ANNO XXVII — N. 52

59
\\.> <C^ \ \ 9,1 ANNO XXVII N. 52 mm^. 9áV raamniOÜ 5^«ooa^i«^ ^ ¦; 1Q d Dezembro de 1926 K^sv sftia *^^ ^-«(^S^j^^rr—-rnrrnnECCJBBtSíi MWmm\r^wT' ^^0b^_L^^^l^lHfeEK^I^^^K^fe." ^*^uL- '"^ffiBr ' .¦'¦¦y mmm^mW/^^,ÁmmWMm\ :>* "^ ^^flBfeü.^^Ék. ^^L'^^Nt^w ^HSkF''- ^^-"'T-^LS^lfc' ^V ^ttít^^BBE^BBtffi^.'*

Transcript of ANNO XXVII — N. 52

\\. > <C^ \ \ 1

ANNO XXVII — N. 52mm^. 9áV raamniOÜ

5^«ooa^i«^ ^ ¦; 1Q d Dezembro de 1926

^sv sftia *^^ ^-«(^S^j^^ rr—-rnrrnnECCJBBtSíi

MWmm\r ^wT ' ^^0b^_ L^^^l^lHfeEK^I ^^^K^fe. " ^*^uL- '"^ffiBr

' .¦'¦¦y mmm^mW/^^,ÁmmWMm\ :> * "^ ^^flBfeü. ^^Ék. ^^L '^^Nt^w ^HSkF'' - ^^ -"'T-^L '¦ S^lfc ' ^V ^ttít^^B BE^B Btffi^.'*

""Yi

**- P / ¦¦pf/i />

-*-""" .-3EBs_Ai \ £ Y ¦'"¦*

Ti \s-~ ~P^- -"'"'

W//orp/</.\ ///,JT.A-ja-i». ' _ "s~-~^SSk\n

\V/l/. v^\, /' Ou ju<\ p, , fXJm^/^ J^m^Pl OS- ^

- ^- / p ^:v~-.vMy'

ii,'.'a-'!t',|--;!':.":i'i':,í:."iil}r:í!!n !;/

SOB A FISCALIZAÇÃO 00 GOVERNO DO ESTADO ÚNICA NO BRASIL QUE DISTRIBUE 80 / EM PRÊMIOS

. u

IIIhl\11

mp-m¦m§§5

V•

<¦!üüI«¦••¦

H1íbis;>.;.i.l,.í

BY*

Grande sorteio de NATAL E ANNO BOM

Extraecã» em 5 de Janeiro de 1927

^«fc.

( MIL CONTOS DE REIS)

.:¦¦.. Y>Y; 'V ::

SÉS'* Mill£|U!1fcl|fm;rl»»p^#$ttt*i

••iVlfSf

i ,H wB,3^

fg a^KlV 3r(*

»*mY -aNHa »

üü?

'hçBE

ifiü^ííí BELLO HORI.O.TE /^^'^^^^

y fuyti/icocít# yP|I i ÔÍP *

.rtt 'ç/yyz/M&z f/e

,"//

¦áss^ ¦$Pp.Plcm:/?p- e/e&Wtá' 7^ <•/• /////movimento

.OY

O)2. feí

COMPANHIA LOTERtfTDE MIMS GERAES

i '2**-x* ^

i-V;::;»:

IIIY' . ! :«IQpBHpHPI':.:.\::::r':'/. '¦'

*>*tífCtóíil*Ptt;HHMHHBSBHkH

^iPPPPPPBPPPHBf r í:' /íi;;g;i«rv.'.

¦ ¦'-'• .-^¦>- .,'' '

:•¦¦¦•¦ ._,:;'¦¦./. .;;.',i^.*-.

CllIlMMllMlICCniriflMl^ l'¦:>,'.'Y.-,., w':; ;¦,.;.;";¦ -¦¦ .,:y--.r: ¦:¦•¦ 1 \.\'.ptf~.

JÍAyt^i

.......... _ .'.- .....*. ........'.Y ¦ jWL/jiTJtB?

(Cheque yrsade pelo Banco Hypothecario e igncoia tli Fsfsdo de Minas Beiaes para pagsmenfo fia sorte grande da Hafal e Anno Rom

Jogam apenas 10.000 bilhetes distribuindo 1.840:000$000 em prêmios

Bilhete inteiro 280$000 - Meio 140$000 - Vigésimo L4$000

i )\1 Tsn1'T'U.!! '

\0.

/

[\

\

nu

•a

vo m ph n ri i£W-,*>t- ¦#:¦%£$ O M^5

:^te^" Minas QeraesSede RUA DA

Caixa Posta! 128

VWW E* Lm SL-» C„J I Hl € p

AHIA. 1.155 E 1.161

Endereço Telegraphico: LOTERIA

ZONTE - IVIIIMAS

E

1

r

(Í'*U

i'y-->--v^^- # \ - ~^; m. <a = fW^%, \"~"*> .¦#%

tfM-í ••'-• -•" "m/V ^. NÍ_1M ...^Ê^^P2^P f* vira*^ v " . • J*£j> ^v^iSEiiiàH"

j Lj f'ÊÊ-'—¦^ —*¦ -—--¦••— ^M^«>»—*-** .*^*S~ttmtàj^imm

"" "''"* in '¦'¦¦' i» ' -¦¦ ' ¦¦'" '"^-—"

##ifl JF Jr MM M

A decana das Revistas nacionaes

Premiada com medalha de ouro na Exposição de Turim de 1911

Propriedade da Companhia Editora Americana

Praça Olavo Bilac, 12 e 14 — Rua Buenos Aires, 103RIO DE JANEIRO

Rcdacção e Administração, N 3660Telephones Dircctr,riil, Norte 112

Endereço teuegraphico : REVISTA

Correr.pondcncia dirigida n AURELIANO MACHADOi|l<ECTOR-RESPONSAVEL.

ESTRANGEIRO

Um anno 6Í$0006 mezes.. 35$OOQ

REGISTADA

Um anno 80$0006 mezes.. 42*000

Atulso... l$2O0Atrazada 11500

~ tfT&f* iii ~i%®i

/wnti-s <-m Frnnçn—Davicnon. Bourdet & Cie. (Antes l.. Mayrnce flí Cm.) ". Rue Tronchei -Paris.Arcnics tios Estudos Unidos-- S. S. Ivrn & Co.. Inc. Times Buildirui - N.-w York

|"^ fiH2 Dl IAN«lta ^1ESTA REVISTA CONTÉM 60 PAGINAS

_^»~— ' '" ' *»»¦ '«tf . ' -.» iii« ' ~~~^

ANNO XXVII Rio de Janeiro, 18 de Dezerrf^W^é^ 1926 NUMERO 5 2

\ quem ruiu veja encanto,riem poesia, numa noite deNatal nos trópicos A datasuas issíma de -1""1 de I k-z.embro con ¦ no Brasilcom a v iok i k ia do calorestivai, que nos saturade sol

\ festa de Jesus so pode revés-hr-sc de encanto e hcllcza symbohea

dizem nas terras ínas. onde oNatal tem. para cxaltal-o, a purezada neve, que faz do ambiente umsonho niveo e virginai. dando-lhe umtoque'de candura evangélica

Os paizes glaciaes, que o ceie-hum cm pleno inverno, sob a castapresença da neve. n^io recebem en-tretanto, a divina earieia de umanoite tropical, que se abre comourna arvore de natal immensa eprodigiosa, rebnlhantc de estrellas.exaltando o meigo filho. d"e \lan-i emsiu-i luz gloriosa e lecunda.

O nata! da neve e uma alegriainu.;rior. um instante de sonho c d.c lenda, por-

o frio e a miséria invadem os lares nospalácios sumptuosos uma arvore illuminada. re-pi.ia de brinquedos e illusòes iaz o enlevo demansas louras, que se aconchegam á lareira..

: a se aquecerem . nos casebres, a pobrezaiie, nessa noite lendária, a tristeza supremadesamparo, sem lume no iogão e sem luzalma. emquanto ereanemhas esíarrapav.!as e

i ..-as. tintando de trio. esperam em vão a nu-' alosa visita do bom velhinho, com a sua sae-

i de presentes e maravilhas.A noite de Natal no Brasil tem ao revés,

' ' ''..' dj

explosão üe ui na aleuTia Je •adora; e o:H da luz'

1'esteiamos a vinda providencial de Jesus' o enthusiasmo solar. I anto na casa vto ricoao r\A do pobre rema. nesse dia chrislao, noo bello dia do mundo, fartura, porque a luz

che todos os lares e inunda todas as almas.Uma grande, indefínive! e suave alegria en-

ve-nos c tonifica-nos.A natureza tem uma doçura cie sonho radioso

>- o espaço, diaphano c subtil, c uma symphoniaserena de claridade.

I Ia nos seres e nas cousas, em todos e emtudo. uma expressão intima e jocunda, como si,nesse dia único, se realizasse o reinado ela frater-nidade e fosse o Universo envolvido pela graçade um sorris-) de I )eus

Numa noite de Natal, estava eu no silenciovíe meu gabinete de trabalha vendo; pela janellaaberta, o luar que ungia a terra á maneira deneve luminosa. _

(No meu lar não havia uma arvore de Natal.

parque não tenho filhos: dahi o passar essas horassuaves na companhia de meus livros > ,

Meditava. Rememorava todos os episódiosdo nascimento do bmviado de Deus. perfumando-me a memória a paisagem calma da Galliléa, ondese eorporificou o milagre daquella vida e floriuo sorriso de Deus para a redempção dos homens.

A figura cie Jesus sorria-me á alma. Umsentimento profundo de graça ineffavel me tor-nava quasi desmaterializado.

Na vizinhança vozes claras de creanças glo-niieavam aqueila noite divina, noite em que hasonho para todas as almas. Adormeci, b tive,

então, este sonho suave: apoiado nobordão, cie alforge ao hombro, velhoe eneurvado, palmilhava o deserto,numa ânsia de horizonte, sorrindoao sol poente. Léguas e léguas ia euvencendo sem fadiga. A certa alai-ra, na curva de um caminho, parei,para melhor divisar a paisagem emtorno.

O crepúsculo envolvia-me numacarteia. Meus olhos saudaram as pri-meiras estrellas. Recomecei a jorna-da. O luar estendia o seu véo im-maculo, purificando os seres e osmundos. Um sino, ao longe, cantava,como ave de bronze. Ajoelhei-me efiz uma prece mental ao Altíssimo.Não sei o tempo que durou essaoração muda e profunda. Parecia queessa concentração espiritual me ele-vara aos paramos celestes.

Quando me ergui e cie novo mepuz. em marcha, senti uma infinitasuavidade, biquei maravilhado pelatransformação que em mim se ope-

Ao meu lado, uma sombra translúcida meantecedia os passos sobre as areias da estrada:lesus me servia de guia e com a mão aberta, naespiritualizarão da bençam, me apontava o céo.Fui andando, andando, no seu encalço, emquantoa sua silhueta opalescente me precedia, como sivestisse uma túnica de luar.

Cheguei a uma grande cidade alta noite.Fm a noite de Natal. Nos palácios não havialuzes, nem alegria e movimento. Fui aos bairros

pobres, mergulhados no somno e na miséria.Penetrei em cada lar silencioso, cujas portas fe-chaclas não me impediam o aecesso, pois o meucorpo fluido não encontrava o menor obstáculo.F tirando do alforge, repleto ó milagre! -

de estrellas, dei a esmola cia luz para cada almae um sorriso para cada creança adormecida.

Jesus tinha desapparecido. E o luar tinhaa doçura de seus olhos. . .

ra ra.

'¦Ü//^y o-^<Z ty^í^^.

^tr^CsS^g

ü&i 'W i

4 18 de Dezembro de 1926

_síC\Bf*^^m ^^^fcBPftaMr

o Jt-natjrAACcm-io ^íLe .Waial por- AAareeiie

NA

noite de 24 para 25 de Dezembro, oVelho Noel, acompanhado do seu Meni-

no, fez a primeira estação sobre o te-lhado de zinco que, sob o luar. reluzia como

um lago prateado. Por alli íóra, chaminés inriü-meras, direitas umas, outras recurvas, projectá-vam a diversidade das suas sombras. O ve-

lho Noel clepoz o cesto enorme, sacudiu a bar-

ba que brilhava e entrou a resmungar. Pareciaum velho tronco, áspero c nedoso, coberto de

neve, ao passo que a creança dava idéia dessesMeninos Jesus recobertos de assucar e erguidos

num pedestal de chocolate, que as confeitarias

expõem pelo Natal.Conservador, como é bem natural em tal edacle,

e até, por uma questão de profissão, francamente

rcaccionario. o velho Noel detestava os telhados

de zinco, as chaminés de ferro c, por via de regra,

todos os produetos da sciencia ou da industria.Onde estão preguntou elle. suspirando

as antigas chaminés de pedra, tão amplas e

majestosas" Não se vêem senão edifícios moder-

P-^^í Calçado Soutc^^pf" M^^ÍW^^W A fama do CALÇADO SOUTO Wí^^^^^M

fÍ^^^^míV\ P^íl numa aurcola trlúrriphal ,'M fiPI9W^''Ú

t^Ws^ÊeW ^^íltí^ifsv* Nenhum outro o supplanta, nenhum «^^^n-^^^/^-fíy^1'

¦Mi ¦ l ¦ ' i ." na i ¦ ¦ i ¦ I ¦—' '- """" ' "" " ~"

Belleza. Perfeição, Durabilidade, Elegância e Conforto sào qualidades dominantes neste famoso Calçado.

Fabrica de tradições gloriosas, o Calçado Souto impõe-se em todo o Brasil eumo o de maisadmirável confecção .

O .iury da Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil conferiu-lhe a

mais alta classificação —¦ Ho rs Concours

A' VENDA NAS PRINCIPAES CASAS DA CAPITAL E DOS ESTADOS

Fabrica: FERREIRA SOUTO & C.-Rua Fonseca Telles 18-30— Rio de laneiro

í A.: ¦ '"AA' -m •V,ÜüJ'/íi,-í.-'" •i^BB^alB^BW-;.''Ai'/^&SÍí9t'> *',-';''' 7'- - ¦' '^^fíS^SrÊS^^' '•,/-*¦¦¦'."•' HiBaÉafl la^aW^ m^Ê m^m^m^^^&WL^S^L^r' *^í ' í'**' ¦ - ^àffiKflEa&Ittt^lh I '

H^a^a^aH a^L.- ^Ü .K ^^^^^ U^Ê *' H^ ¦¦

U5Í ¦ ^^*' ¦•¦':-' " ';"^^^^^^^^^"^^^^^ '' '' A"' ¦-'—¦ "ii ¦'

nos. com o tal "aquecimento central . Nem umasó daquellas colurnriazinhas de fumo que vinhamdas lareiras e traziam eomsigo os sonhos infantis,tão lindos e cheios de esperanças, desta noitesagrada... Nestas habitações de hoje, não hafogo. não ha chymeras, talvez nem haja creanças.Vamos, meu filhinho! Fujamos daqui, Estaseasas enchem-me de horror1

Talvez lá dentro haja creanças. a. disseO menino Noel. optimista por ter eternamentecinco annos. Escutemos os ruídos que sobem

pelos canos, laçaremos assim sabendo o que denós dizem as famílias parisienses.

Que tristeza' respondeu O velho. Bem

m o profetisou o grande S. Nicolau : "Os temp»

estão eada vez mais ingratos para nós, pobresfiguras do idealismo humano. Depois da guerraugmentaram consideravelmente os devotosSanta C.athanna, assim como os de Santa B;

bara, padroeira dos artilheiros... Que seria, porem,

MEIAS FRANCEZASHJI')Malha "44

lis melhoresdo mundo

Importação di-recta da

Melindrosa

o BRANCO 110Pregos baratissimos

L

ip;oiMá

fe

18 de Dezembro de 1926

ic mim, S. Nicolau, sem os meus cxcellenies

amigos da Alsacia? O que se está ensinando nas

escolas enormemente nos prejudica; e nos lares

actuaes ha sobretudo a preocupação do espirito

pratico, do modernismo, do americanismo. Es-

quecem os prazeres c]nc nós proporcionámos á

sua infância. E voltando ás creanças : já não

ha creanças. O que ha hoje são senhores em

miniatura, homenzinhose mulherzinhas, sábios,

pedantes, seepticos". . .Não vos aflíjaes. ., aconselhou meiga-

mente o menino. Provavelmente S. Nicolau

exagera...Não exagera tal; c nós somos infinita-

mente mais desventurados do que elle. S. Nico-

lau, Santa Catharina, Santa Barbara têm exis-

tencia official. São reconhecidos pelo Papa Estão

registados no Calendário. Nós, porém, creaturas

de lenda, só existimos graças á credulidade dos

pequeninos. Quando de junto ás chaminés des-

aparecerem os últimos sapatos de creança, tam-

bem nós desapareceremos, como as íaclas.Eseutae. em vez de vos lastimárdes...

lnelinae-vos sobre este cano de ferro. Ouvem-se

distinetamenté as vozes E faliam de nos...

11

Ora vamos, Glotilde, supponho que não

quererás obscurecer o espirito desta creança alas-

tando-o da pura realidade, da noção de lógica que

provém duma nobre e salutar educação positiva.Bem sabes como^me preocupei cm arredar do

nosso ÍUbo os brinquedos inúteis, os estúpidos

livros de contos de fadas... Dei-me ao trabalho

de só escolher para elle presentes que contribuis-

sem para a sua educação. Não consenti nunca

nas brincadeiras que apenas servem para fazer

PERFUMARIA

na^H^ai i^^a^i a^al B

mP q&M li rtti'\"'¦> :*fJB".''HBOÉB? K Í5b>c' \wf Wflfl

99 Vi 'w^tPJkS dR»V'-^í^^SSP»;';SSírF "F*; '^.'llirV .JffWPm*

5 fV.» ,m »«—'*¦ ** ** — "

GRÁTIS

Recorte esta vitrine e leve na

Perfumaria LopesPRAÇA TIRADENTES, 38

ara receber grátis um bonito brinde

CasamentosO Que Toda Moça Deve Saber

Antes e DepoisDo Casamento!

Minhas Senhoras!Todos sabem que Certos Terríveis Padecimentos e as ma[s

^^tl^Zturbações Genitaes são Soffrimentos que perseguem grande numero de

Mulheres.Quantas vidas cheias de desgostos e pezares, quantas lagrimas quanta

tristeza e quantos desenganos produzidos por estas tao dolorosas Enfermi-

dades!!Quantas Senhoras Solteiras, Casadas ou Viuvas, que padecem de tao

terriveis Doenças!!Quanta Mãe de Família se considera infeliz, por soffrer assim!

Quem tem a infelicidade de soffrer do Utero sabe bem o que é padecer!!

Palpitações do Coração, Aperto e Agonia no ^«^'.^^^^fícaçoes. Sensação de Aperto na Garganta, Cangaços, ^deto^FMateApetite, incommodos do Estômago Arrotos ^^^°*L^Í?pSVentosidad.es no Barriga. Enjôos, Latejamento e QwbnLna^to Peso

na Cabeça Pontadas e Dores de Cabeça, Dores no Peito, Dores nas Costas,

Dores naÇs Cadeiras, Pontadas e Dores no Ventre, Tontura^Treamras Ex -

taçóes Nervosas, Escurecimentos da Vista, Desmaios^umbtdosi nos Ouvidos

Vertigens, Ataques Nervosos, Estremecimentos, Formigamentos Súbitos,

Catabras e Fraqueza das Pernas. Suores Frios ou ^undantes

Arrep.os

Dormencias, Sensação de Calor em D.fferentes Partes do Corpo, Vontade de

Chorar sem ter Motivos, Enfraquecimento da Memona, .Moleza no Corpo

Falta de Animo para Fazer qualquer Trabalho, Frio no* Pe»^ nas Maos«

Manchas na Pelle, Certas Coceiras, Certas Tosses Ataques de Hemorroidas,

etc. Tudo isto pode ser causado pela inflamação do Utero.!

Até o Gênio da Mulher pode ficar alterado e ella de

alegre que era, passa a ser triste, aborrecida, zangando-se

facilmente pelas cousas mais insignificantes!

O Melhor Tratamento é usar

Sim! Sim!

Regulador Gesteira

REGULADOR GESTEIRA é o Remédio de Confiança para tratar

inflamação do Utero, o Catarro do Utero causado pela ^^g^^Palidez Amarelidão e Desarranjos Nervosos causados pelas Moléstias do

Utero a P^uca Menstruação, as Dores e Colicas do Utero «> Ovam as

Hemorragias do Utero, as Menstruações Exageradas e Muito Fortes^u Morto

Demoradas, as Dores da Menstruação, as Ameaças de Aborto e as Hemo-

rroidas causadas pelo Peso do Utero inflamado!

Comecem hoje mesmo a usar Regulador Gesteira

passar o tempo. Tudo o que lhe dou tem um

fim pratico. Meu filho não conhece os soldados

de chumbo, inspiradores da admiração militar;

os bonecos extravagantes, as collecções de ani-

mães e objectos que, nada se parecendo com os

exemplares reaes. incutem nas creanças toda

a sorte de noções falsas e a tornam rebelde ao

estudo das sciencias naturaes. Em vez disso,

tenho-lhe ciado os mais aperfeiçoados gramopho-nes, os melhores automóveis, as ultimas novida-

des em caixas de estradas de ferro, com linhas e

estações, tunneis, aparelhos de signaes e até catas-

trophes. Não vejo, portanto, que lhe falte algu-

ma coisa... Poesia1 Mas, minha filha, essa pa"lavra nem sequer deve ser pronunciada. Bem se

vê que és mulher e ahi está uma idéia bem femi-

nina. . . A poesia! E por que não, logo duma vez,

a superstição? Que proveito tirará nosso filho da

crendice ridícula do Velho e do Menino Noel ?

Acaso os verdadeiros brinqueeios scientificos

OJ~ EXCELLENTE*/>CHARUTOS ^_,*^^, ^^f^^rWiÇ mm *J laUlÍJHB W

—-—^-r"^ ?jgfc^pJütotf v*j Mjl fn ^ WMmm\wHm»Íimm»P^S^^¦ "i^""^ ^^(^^'^'^^ShHMHHR m)Jm m «I laSn (H ^MmmWmUjJKJlM*'0^^

jCmmWÊ^mmmm^^^lmkM m \ \Ü& m fiB ^ík—^^mmm ' ¦W^s^*^^

WWÊPrmX ®i 4\ ^llmmmmWÊ^^^DE

COÍTA PENNA & C'-Apar

-i V r- >Ç, wi ****** **¦ "**¦——~ | i in ¦

18 de Dezembro de 1926

1JOBH IDiBB TmMw ^MW ''W BS B 'Sal 'flSP' T®íS'

lindos, úteis e dequalidade sem igual.

TODOS OS OBJECTOS,COMO GARANTIA DEQUALIDADE, SÃO MAR-CA DOS COM O NOME

"CASA HERMANNY"

\È ~"-^WT

iAi^;uiiií^V^Sh^-L^\,ú'a^iiiflÍ^

Attende-se a todos os pedidos dointerior com a máxima

presteza.

CASA HERMANNYRIO - Rua Gonçalves Dias 54

PETROPOL1S - Av. Quinze, 7M

que elle amanhã vae receber lhe seriam maisagradáveis de olhar e de; manejar se tivessemvindo por via mysteriosa para dentro dos seussapatos7 Allegas tu que assim esterilizo a imagi-nação do nosso filho e apago a mais encantadorachamma do seu espirito. .". Minha amiga, chegoa ter pena de ti! E as maravilhas da sciencia?Que me dizes do vapor, da electricidade, daaviação, de todos os milagres modernos0 Rcs-ponder-me-has:

"São milagres para as pessoasgrandes". Não faliam ao.Coração. Não consolam.Estão para o sonho como o aeroplano para apomba..." E's uma sentimental, minha cara.Leste muita literatura, e da ruim. Trazes comtigouma carga immensa dè preconceitos heredita-rios. . . Felizmente eu aqui estou!

bste pae e um imbecil! gritou, indignado,o velho Noel.

Sim. um imbecil' repetiu o Menino, cujorostinho, ele tão enfarruscado, se confundiria nomomento com o de qualquer limpa-cháminês.

\ amo-nos embora, Levemos o nosso cesto.Mas. . . esperae! ('.ontinuam a fallar. Vou esprei-tar outra vez. Vejo agora a esposa. Por signaI.uma senhora bem sympathica!

E que eliz ella ?Nada. E' o filhinho que falia. E falia,

soluçando: "Papae eliz que o velho Noel nãoexiste. Ora eu sei muito bem que elle existe paraas outras creancasha cie existir0"

[£ a

yoi que, so para mim. nao

nac, que responde ?

Parece embaraçada. Receia naturalmenteum cònílicto doméstico... Mas esperae! Fazcomo, em casos idênticos, todas as mulheresillucle a questão.

Como assim ?Diz ao filho: 7Põe os teus sapatos junto

á chaminé. Esta noite, virá um aviador, no seuaeroplano, e deixará cahír dentro delles os maislindos presentes."

Uma imprecação sahiti da boca do velhoNoel.

Um aviador! Um concorrente Ah! meumenino, que estamos perdidos !

0 telhado ele zinco reluzia ao mar como umlago prateado. O Velho e o Menino olharam-sedolorosamente. E lagrimas, grandes lagrimas,licongeladas, lhes rolavam pelas faces, semelles sequer pensassem em as enxugar!

AOS PORTADORES DE HÉRNIAS EM GERAL As primeiras cintas orthopedicas privilegiadas= pelo Governo Brasileiro

pi f fl fl iFunda pura hérnia direita. Funda para hérnia dupla. F

PARA HOMENS, SENHORAS E CREANCASINVENÇÃO DE HENRIQUE SCHAYÉ PATENTE N. 14.893

Cantas ou fundas ele- borracha pura em lençoi, unii(?dos tis movimentos com inteira garantiu na contençac

Feitas sob medida especialmente para cada herniado

retamente adherente, flexíveis, permtttmdodas mais volumosas hérnias

ele accordo com a sua necessidade. Fabricaça"

/\§^> <>I \ i^s

v§§$-" ¦•'-\^->'

'*¦¦'¦

heitas sob medida especialmente para cada t-icmiaoo oc aceuruu cum «i »«,!!»«»-»-... •-

exclusiva de Henrique SshayÉ, previlegiada pelo Governo Brasileiro, garantida pela patente n Hr o-'- ¦

Estas cintas herniae? apresentam grandes vantagens sobre suas congêneres, pois sendo cie r>on

cha pura em lençol, perfuradas a fim de permiti ir a evaporação do suor, adherem comi Metamcme^o inconveniente desunirem como as demais elo logar. obturam perfeitamente o anel hermano sem i

sobre ellas uma completa asepsia

unda para hérnia esquerda.

conveniente, são mais duráveis e mais resistentes, e pode-se tx.*rcerpois podem ser lavadas com água fria diariamente, não se imbebem de sucr. e nao perdem •a sua p _são, como as demais que, sendo de tecido elástico, isto 6 pannos c fios de borracha, aireb-ntamfacilidade e dessa forma perdem a pressão nSo contendo sufncienremenre a hérnia.

Profissional competente ao dispor dos srs. médicos e doentes para fornecer as inipimaço.cisas, tirar medidas etc.

AOS SRS. CLIENTES DO INTERIOR ATTENDE-SE POR CARTA

IMPHRTAMTP Dada a grande acecitação eiue vêem tendo todos os artigis, pelos bons resultados colhidos pelos innumcros clientes e pelas recommendaçõrs do ¦ ^IIVirUniMWIi: e dQ |nicrior a Casa séHAYÉ emprega aCtualmentc 50 operários, todos brasileiros, aptos a executarem os mais exigentes p.-diclos dos seus produetos, escrupalosamen

RIQUE SCHAYÉ & O.Avenida Gomes Freire 19 e 19 A — Telephone Central 1074 — Encl. Tel. "Schayé »» Riojaneiro

18 de Dezembro de 1926 7 3Js_m »C_«~^———*—J* "_

~~^^^^^^^. ^os PresentesI • 1(1 "1 \m f~\ f~*i /

J^viggg^an^ 8 18 de Dezembro de 1926

/áB_r v w ^/_B_f A fc Y i81 v I I w 1 Jf » 1V^liltk _4' -4Élk 1 o| mk

-....•••¦«¦•"¦;;_

PARACOMSERVAR. OSDErtrEJ

ODORAHS

^g^^^^*0KHrtAlDtHVD0ETHÍtrOL

C-UrltCOQlJE EVITA OUE-rACIOMAACAIie

•^ÍOWTOftlOCHIMICO 0DORAH1iioo_j-n-i_o

DEI1TIFIMCIOGEMUIrlArlErITE•• MEDICliIAL ••

COMilDERAOOPtlAíCIEnCIA riODEROA

O MELHOR PAtAo; DEflTEf,DISTRIBUIDORA B CAÍA HEIXMANNY-RIO

MACROBIA

Em Dellys, perto de" Ar-

gel, falleceu o mez passadoa Viuva Gare ias que con-tava cento e onze annos deedade.

Essa senhora, que nas-cera em Hespanha, em 1815,conservou até aos últimosmomentos uma perfeita lu-cidez de espirito. A doença

que a victimou durou ape-nas 3U horas. E até entãoa Viuva Garcias gozava detodos as suas faculdades.

andando perfeitamente porseu pé e procedendo a todoo seriço e arranjos da casa

O seu filho rir zis moço

morreu ha cinco annos, na

edade de 81 annos.

0 QUE OS IN3Í.EZESBEBEM

Estatisticas recentemente

publicadas em Inglaterrarevelam que os gostos e ha-bitos do povo se vão gra-dualmente modificando no

que diz respeito a bebidas.Ha dois annos, e especial-

mente ha dezoito mezes,tem a venda do ti isky di-

minuido em toda a CrãBretanha, ao passo que ada cerveja e do vinho vemregularmente augmentando

Alem disso, diz-se que aencommenda de cervejas !e-ves do continente c muito

mais avultada que dantes.

Certos estabelecimentos de

Londres estão-se adaptandoa esse novo gosto e hojese encontra nelles um am-bieiUe de cervejaria allemã.São sobretudo as mulheres

que preferem as bebidasmenos fortes. Em todoo caso. muitas fabricas dewisky resolveram desde já

ÍES_^5g^a!^-*^^

t&-.ire.? SAL DE MESAÃ^JS*»\ PURIFICADO POR PROCESSO\l\ 3 PRIVILEGIADO

fgfrgl UMA CAIXA COM 12 VIDROS 24S000BfJJT|3 Descontos de 5 a 15 %

Pereira, Carneiro & Cia. Ltda.110-AVENIDA RIO BRANCO-112

A BE1XE2AdaCuTISSOCOM

ÁGUAV JUNOUILHO

i EFFICAZ CONTRA PAHNOS' . ._ CRAVOS SARO AS c ESPINHAS

5f

ig^^^^^^^^^^^^^^^^^SM)

ü melhor apperitivo.-- - ¦ ' ¦-:•* ¦¦¦ . I'¦¦." ¦ ¦¦'¦ .' ' -¦ ':,'.'.¦.-'/.¦ :¦ '<-..;;vT.!

./¦•TTvTT'>'i+i^ 5T

JÉ-íIíÉÍmwÍêIk¦'¦'¦ "'¦w^^^BBBBBBBBB. %?¦¦:&'

ÃBBB1-- i,fl<--BBB_-BB"^ \

KkKlLl BKANCA JgSB

Q__B-T > lJk*i*I *•* u •"< AHlí-^%MBwÉBFvrf B__r"'T '-•";-*"¦-.

^__r*_i *» « "-¦¦- 11 1 i_f». . _pR!_r-Pí _<?'S ____KC_U£^BB * * vi ^^ t¦ _ ^Ss_-_E_W_I^________-BVSÍB: «* ¦¦ -'-

^Hy*'*"* ^^rÊu&S?*^*''- *^^9BBP^-ãi_r *''''

In '

Peçam sempre esta especialidadedos FRATELLI BRANCA DE MILÃO.

diminuir a sua producçãono atino próximo, algumas

na reirãei de 30'í

Esta diminuição no con-

sumo dos licores fortes c

attribuida á depressão anor-mal que reina na indus-tria

MBBBBBBBBBBBBB

A falsa felicidade torna cshomens duros e orgw

Ifwsos e essa felicidade nãoê communicaliva. A ver-dadeira felicidade pelo c.m-traria os torna bons e sensi-veis. e essa felicidade é sem-

pre communicaliva.

iVÍONTESQUI El

1Q CnOTflí C POR SEMANA PELA

O OU rí I tlL 3 LOTERIA - JÓIA S,RELÓGIOS, TERNOS SOB MEDIDA. ETC. ETC. —

PEÇAM PROSPECTOS

BARBOSA & MELLO27 KU-\ D-\ ÀSSEMBLEvV, 17 — Fclephone 5u28

... ¦

Lbbbbpbbbbbbbbbbdbbbbbbbbbbbê:--.

U '¦¦'¦¦

Ii-' ¦

v_L jí&Êa B-Gnl -___& Ér^ivj| Ri OffflbÉsl^

A maior e mais antiga ondulação permanente

casa no Rio

Pjrfumariis estrangeiras e nazionaes

ShcçXo de objectos db toilbttbArtigos db phantasia.

Collares, pente t, ferros, tstojo de manicure,vaporisadores etc. etc.

25 SALAS, NOVE INSTALAÇÕES

CABELLEIREIROS PARA SENHORASFabrica de postiços. Cortes de cabellos

para Senhoras e crianças.Salão especial para tinturas por

especialista diplomado.RUA URUGUAYANA 7 8-Loja

TELEPHQNE CENTRAL 1313CabelluT compr.dus — G&b Ue>s curtosOndulueõ:s com asua ^.,r especialista di-

plomado — ExpcrBeias zratuitas.

'__-?

'^fl§ff

18 de Dezembro de 1926 9 ieVisíàdaoemân

,„ ¦ " — ¦ ——

•5^o.I

Pif*j < i n»^i i *" —"^ w W > cm>J > I v - • ¦r"—^1 ul |

cA?

il

fècAr

cA-2

irAo

ê^ ir*è

cA?

-Ai

eAs

flO,

A-T

t

™ ,'SBB fTCr'^nTMB iTfJr*i^^ i '<" A

* jügBPafl»wt twÍ HyJB''^ .¦ '?_ / ¦MB^fc^BB O *| Í5 L-* d

r» Bj* ZmBbbBl^bbI Iv1«.L nÉÍ Q&jn^ lü" -*JlO\ ''--l^*' i^rrJÍ BB r~* 1I #- BbMit^^T%bbbWjSiBb EbbT^ -'^w ' *TF ^TMi %ÜH BBb » 1

. SÉBBtBU^^^ ^^bbb^SWH&Xb^ 'r^Bflr *VWi **»4 IfifiMISSêV jÊÈ'^m\* í>i«í»'

•^ EB ií>? ^Üb^BmJ ^Efc ^BBfc^^iÉBoBk ttrafi "í^^S*^ í-•*-** bbb y iw<^BBBTbbi BP*' *Tf ^^ Mm* ^"vS BÍr* ¦ ¦ '•¦ ¦- "vv'1' Usai' i '

- HJJ» JBImBp ' •v jfej-. »-^B iBn PBs^sBB r r: -b^bb. <inB« BÉtí^^'r3B7 * ?Ji J^BvV i*f^BBBBk. ~Ã *¥*j3BM i1 ^^

1 / m¥mwmj±vé.t tm m\r * ^^m bbBW . _ <« Jfei BrV nP r^Lr^jBJB^rf *^D VI

- *5 Ira BBP^BI BBBmJbb! BBBbSBBI P^.B%'âi&o^ i IBBbTibm ^fl BB**4 ^BfPHI í **¦ sSs^l "M1

ijt n pf32lP"P™^^ ..—*.-^i#»---, TwBJBBBBBSi.^k.':*",' >'i"* t^s-^s

f-.—i* ' <flH§ BMBBbI BBT

.o «BB BbBJ BP

¦ UM BBBkwv*** '"'v;*(í *'

/ nossa distincta cliente-e com tanta justiçatem feito alvo deamável preieia

* ¦ / LM Bk BBBP^t

commemoranuo oseu 3.° annivêrsario,

a 22 do corrente, agra =

dece == apresentando=lne asBoas Festas.

«As

tAo

wcA?

t"cA>

Horacio Costa & C.

I rzT\

cAí

irsAj

cAo

Ao

¦ KjfiJPjfr ''.' ^BJBBBr ti*,,¦' 7».' 'V1 * ~J?qE >i Je -^BJB íi*íf íS'- P«' '0i.;. \

/? -'¦¦•';," '¦:> *f5

*^B»t cA*5

i ^'i- , '?A' '«¦* A ¦ -''"'- il ^

f ''ílllf í" BbH *•¦V* %TX '•!" fl .A*• ÍV"0

%. I ri sr-',:'. É"|f J; fl j^%

BE - ^ÉbbI I

BBBBBBM' - .««^BBBBBBBBBBBBBBbP ///^^bbbV ^bB^BBBBBBBBBBbP^ //^'BB B^L raS - .^l^bBbB P™^^^^BBj] fk^mm BbBp»^^ /

RUA GONÇALVES DIAS 62

Telephone Central 1387

. -r f f _1~ JL ^Z.^*r. -A-. A. ^ A^r^. ^^y Yr ^-?i\a ^ ^a^^.^^rCV3Xur^g

>

LT/r"-. ' í.:'/'

10 18 de Dezembro de 1926

: T

ELIXIR DE NOGUEIRAL^ |>0 |»|l A K* M A < II I I' <> CHIMICO

írafSSSSjsa j0*"da Silva Silveira ID^l ^^ GRANDE hlTLHATIVO DO SANGUE

UM PONTO DE HISTORIA

Andava ha mais de du-zentos annos pendente entrea Suécia e a Noruega a qucs-tão de se saber se CarlosXII, o grande guerreirosueco, fora morto por unisueco ou por um norueguez.

O rei Carlos morreu i/i/-ma bala recebida duranteo cerco que elle Jazia á for-laleza de Fredrikssten. Oc-correu isso numa noite deFevereiro de 1718 e desde

então corriam sobre a sua

morte Ioda sorte de versões.

Segundo a mais corrente,um soldado sueco, cansadoduma guerra que parecianão mais ler fim, esperarao rei de embuscada e omatara.

\ árias vezes — e a ultimaha poucos annos — o corpoi/e Carlos XII foi Iiradodo sarcophago e submeltidoao exame dos homens deseiencia, sem que no emtanlo

se pudesse determinai de

que arma procedera a nula

assassinaAgora, porem, um ceie-

siaslico. residente na costa

noruegueza. torna publicauma narrativa escripta porum lal jon \ edlo, de A/y-

king. liste indivíduo fazia

parle da guarnição de hre-

driksstcn durante o cercoda cidade e. pouco depoisda morte de Carlos XII,lez a camaradas seus a con-

INSTITUTO DE BELLEZA " JANY "CABELLEIREIROS PARA SENHORAS

Cortes. 3 $000

Desenvolvimento, rigidez e diminui-ção dos seios. Tratamento das rugas,pelle secea e gordurosa, ciualquer de-feito da pelle em geral. Emmagreci-mento geral c parcial. Pellos super-fluos. Catalogo grátis, para CaixaPostal n. 2b58. a

Mme. Jeanne Caillet.Rio dc Janeiro. Temos manicuras.

RUA GONÇALVES DIAS 56-1 AndarTCL. CF.NTRAL 881

portanto mais de 103 an-nos. Pois bem: Augustine-Restitude Touzet mandouo mez passado, cortar oscabellos. Adheriu á modauniversal. li durante aoperação declarou ao ca-belleireiro "Resolvi istoporque entendo que nuncaé tarde de mais para sefazer uma coisa razoável

Muito esperta ainda imuito alegre, quem sabe seAugustine, solteira até hoje,cortou os cabellos a ver searranjava noivo"1 Tildo cpossível.

Sabonete

Perfumado aíé o fim0 PREFERIDO PELA ELITE CARIOCA

A' venda cm toda a parte.DISTRIBUIDORA: Casa Hermanny -- Gonçalves Dias, 54

Av. 15 de Novembro, 7ó4 — Petropolis.R IO.

fidencia de ser o aulor da

morte em questão.Os descendentes de Jon

Yedlo conservaram sim narrativa escripta, de que cons-tam os dois períodos seguin-les :

"Caminhava eu sobre os

bastiões, durante a noite>

quando vagamente distin-

gui, do lado dos suecos, um

homem brilhantemente far-dado. Peguei numa espin-

garda. fiz fogo. e vi o ho-mem abater lentamente porterra . . . "

Como, segundo os relato-rios f.o seu estado-maior,o rei Carlos morreu exa-ctamenle nas condições re-

feridas e como histórica-mente se apurou que, na-

quclla noite, um só tiro

fora ílisparado da fortalezade Frearikssten, dejimti-vãmente se pode acreditar

que a bala que matou Car-los XII foi atirada pelonorueguez Jon Vedlo,

A DECANA DOSCABELLOS CURTOS

As mulheres que usamos cabellos curtos podemdoravante reunir-se cm asscmhlca ivra/, com a maisdigna c respeitável das pre-si dentas.

Chama-se essa senhoraAugustine-Restitude Tot.trzel. Mora em Atx-le-Cha-teau. departamento do Son-me. França. Nasceu a b

«.Vc* Janeiro de 182 3 e conta

f;f*T5Tl j Jajupji 'ym

Dó saud* tf I ^Hfc11 H|Mi MÈMÊ

^ w %„. . •irturoM»

HiBEIRO. MBNEZEB * Co.MU* U*UOU*»*M* * * pt°

DURANTE 100 ANNOSpara

VERMES mAMARELL.AOCONVULSÕESBARRIGA GRANDEOPILAÇAO

de creancas e adultosUSA -SE

VERMIFUGO cie B.AFAHNESTOCKExperimente hoja mesmo

«itwir.inu

18 de Dezembro de 1926 u Kevim^ôeTTumíana)

0 calçado . N. B. e o segredo do seu successe

^^^^^^^^^^HHHMMMBHM^H|j^HHa| *^8SR_flfe9SBw _B _H_BRíe'" " '¦ tB l_2^_> ''¦ ^^^H _kI_L ^^k. i ' F^9fl_fl_3 1(9^^^ • I _^_r^_^_^^_^^_^_^^_B*^^_i

^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_H 'Ja_—I HÍ_»_B_í__Sfe]fe«àMW.^-'-'J/f»rj BJÉE^/^^r ---^ l_H^_^_^_^_^_I_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_B E-9spK03' '^*^_f^C^. B3|ày3Mi|||ii

_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_I_B ' _i_i _^_^_H__* * ^__^-rSS c__^.. X ,^s_ _H _H

I ¦ •^f]j_y__ra^^ ¦ •'' ;^^P| IÍmI liSirss. _^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^B

__^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_H ' •;*KKí^_w^^lfft^i_5m!ft'v vITRtlTfflmPffTfWWQ^^ ¦'*'-,•' vJ_B_A _sa_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^H . h3S_£_______h____» vtiü_l_i_- ' ' J-LI ^__8 _^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^R

^^^^^^^^^^^H|Hb ..Zg,~g"S:-~,,:. ¦ :-"-E_^^^^^HH. ^|

¦ iík-,-:. E^3&*.»^ . 'iJsi&Sá'^:».^^ - ¦.•¦^..V.^BSSSSSSSS^^^^^^H

^^^^^^fcp_a_B-_-_-_--B»"»"- '' — "i '«--Hl in ¦¦¦¦¦¦¦ ¦.,.1-r-»i-i«.r<1.„«.,,ili,;n. jii_iiw>wiiiii_--M--_-^p---g^.iM_iii_fi_ ;i;_ii_ijii^i|twiiiiiiH):gii n ¦. i«ffwj-_;!ij|ffwea|-n_WHH_K^!»fPi^-^-^-^-^-^-i^^^^^^^^Jf/fmmstmÊÊsmmmsmmm&^fvStf-n iiüwi >_M«M_M_«___ai_-e-~_a8--MK_^^-SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS^ESSSS_3_W|T_l__ff_S_V!W^:^,^ ^ *

T^^^E. --.-?^^_rrS___^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__|

S*E- ¦'.' -v\ ¦ _B_ftí*S*_l^5^^'*i^' "*^*W'.xV*«__ H~^_hp% BK¦- ¦' ^^_Bfci_Ni.'..W_B -Bfer^.w. "^n_S_fek^_r_^_i

E_: «- - \n_rpAvssss_ S__LÍ_^'5SpíÍ*v,|víE__i__:«- ¦'« \1B !_J-»„r tV H2_r_f9 _Kâ__K.-¦ ^fl_ivr_l H6l^fii-_¦¦ tW_L V_tsss1

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*_^j_WBWg^"-"^^^^^|^.^^ ^__L' • >" ^^rfr^^^^-B^V^B^^^"* '' "~**"-^Sl*. -' íy ' ~jMv^%/^^^^^ "^****^^*(f_^_^_^_^_^_^_^_^B/ '-^5^^^" "^*^^^^%_B _B

^_^_^_^_^_^_^_^_H .m—«£'¦-' 1* 11 4 II .- ¦ y&&??â 'I U I _¦ -<tfflS.Í 9 1

_^^H^H -; __^f . * 'rfffi4rffijj||j^^ '--r.->y^-i^£.!^^^-_^^;v- _^_^_^_Hw^ --—-'--•'—ü^*< -r-V***^- -¦¦"¦ ~_STs ~ ~t-

..¦•Ei..'-;.,;. .-- >V';iÍi>"S'^^íilM-§_S^^^.-- - ESSES»| 71 _>«r^ .__^__K;-.i:-.*. .- ^ • <tc->-.rS;. l-nr__S--MWhft^^{^fl-TO

j_es-_L-_ 1_ _____:—- ' ¦¦" ' J__^__^_|Eí---í-S^»/5— ¦¦ ¦* —?~t -. E;?--^::''. •!

.._... . DNBEncontra-se nas '^$SS

^S^S_S_j_SfiIm principaes sapatarias.

r»ws:isrT '

~J

12 IB de Dezembro de 1926

NATAL

ANNO NOVO~^PUL^^

LOCAES

DlFFERENÇAS DOS TEMPOS -- A NOITE DO FIM DO ANNONúmeros e piiilosophias impotentes -- O alio

NA CARREIRA DA VIDA - - As RECORDAÇÕES DO PASSADO Inevitável recordação da pátria àuzente

A festa do Anno Novo em diversos paizes — Novemil apertos de mão - - A

'.'QUEIMA DAS ILLUSQESVotos egoístas.

Mais uma vez; depois de tantas, nos encontramosem frente da banca do trabalho .com o fim de um annoc o começo de outro nos bicos da nossa bem modestapenna O thema era já velhíssimo quando se nos apre-sentava em nossa adolescência; tem continuado a envc-lhecer comnosco, e envelhecendo mais e mais prós:-guirá na companhia dos que hoje são moços, e aindados que o futuro hade trazer a oecupar o sitio que lheshavemos dc deixar vasio.

Com Gimenez Pastor diremos que quando entrami s"Iludidos e enthusiastas para o jornalismo, abraçandoa tão ingrata profissão das lettras, era este thema oque a nossa penna abordava com maior júbilo, anciosade fazer lindas phrases, de architectar eloqüentes phi-

le i ¦i —losophias, que todavia ¦ oh! ingenuidadehaviam sido feitas e architectadas mais dc mil vezes,c muito melhor do que anos podia ser permittido. Segui-damente foi o thema afigurando-se-nos cada vez maisbonito, á medida que resultava mais serio e grave. Apenna já não corria tão ligeiramente, com o airoso des-embaraço e a ousadia dos primeiros tempos; detinha-sea miúdo sobre os quartos do papel, em largos intervallosde abstracção ou de impotência para transmittir o pen-samento. Mas lá chegava ao fim com a alegria da novaaurora a despontar, olhando intemerata para deante. . .

Depois vieram muitas noites eguaes, de cada vezfazendo-nos sentir menos o antigo cnthusiasmo e maisa própria noite: a noite-silencio, a noite-murmurio vagoe impenetrável, a noite-meditação. a velha companheirae amiga de jornalistas e de èscriptores, mais do que nuncasentimento, pensamento e voz. quando yae a fechar,como agora, com o seu negro silencio, a porta de maisum anno que findou.

Assim é, com effeito, a do ultimo dia de Dezembro,a mais funda das noites do que trabalha em silencio -o silencio propicio ao pensamento e ao trabalho, só in-terrompido em altas horas pelo som dos passes de ai-gum transeunte solitário, que repercutem na solidão ciarua, por uma ou outra badalada que os eccos trazemd'algum sino distante, desvanecida pelas ondas do ar

Bom Dia!Não inveje o homen de per-feita saúde pois que tam-bem a pode ter. Como?Usando as melhores pasti-lhas para a indigestão:

III AS li

ffilUU Si, RIGHDBDSconteem qs suecos digesti-vos do estômago na fôrmade pastilhas. Ellas preci-sam cural-o. Ellas dar-lhe-hão perfeita digestão, e eu-raI'o-hão absolutamente dedyspepsia e indigestão. To-me-as hoje.

1 LIONEL j^

rt^BsKmmmBmmmJÈÊÈm*3mWfòW&&/-?* —f* f

—r L^j"*"^-- i- [^ . _\ .! ~V J"'

LX~*4s*

NATAL!E'poca de alegria c ele prazer para a petizada ' Todos a esperamansiosos por receber o presente ele lestas. E" um costume antigo

que, por certo, vós, como pae extremoso, não deixareis de seguir.Dác-lhes. porém, algo de scientifico. Dáe-lhes um presente que,além de proporcionar-lhes horas de infinita alegria, eduque-os,despertando em seus espíritos infantis idéias maravilhosas que

influirão na formação do homem de amanhã.

EM NOSSA LOJA ENCONTRAREIS A EXPOSIÇÃO DE TRENS ELE-

CTRICOS LIONEL PARA TODOS OS PREÇOS E DE TODOS OS

TYPOS. ENCONTRAREIS. TAMBÉM. TODA A SORTE DE PEÇAS

SOBRESALENTES. TAES COMO : TRILHOS. CARROS. L0C0M0-

TIVAS, SIGNAES AUTOMÁTICOS. PONTES ETC. QUE MAIS

ADMIRÁVEL AINDA TORNAM ESSE ENGENHOSO BRINQUEDO.

LIONELSFM PERIGO—MANEJO FACILIMO AO ALCANCE DE TODOS

GENERAL ELECTRICRIO DE JANEIRO —AV. RIO BRANCO. 60164

I

E2e^*LK "' jl E-^JRMftT Ife" f ¦- A* £**¦ t+*n '^timf^^X

i> ,mmmmmrCmÀi*^^mWmmMÍlm.

emquanto as horas vão passando insensíveis, como rdaços da sombra em que se nos esgota a vida...

Estas horas apertam laços invisíveis, estendemredes de sympathia entre os espíritos cuja actividaceassignalam, aqui c além, as luzes tluctuantes sobrenegro e largo silencio da cidade adormecida. Sentimos acommunidade da tarefa, como que nes sentimos coíortados ao pensar: — "Não estou só. embora o pareça...Outros trabalham commigo. . . A noite esta cheia ae

pensamento." ,Taes noites estabelecem entre os espi ritos que \ eiau

animados pelos mais diversos ideaes, uma intima I

Sociedade ÀnonymaCAMBIO

Rio de Janeiro —S. Paulo —Santos

SAQUES SOBRE PORTUGAL. ILHAS,HESPANHA E TODAS AS PRAÇAS

CONTINENTE EUROPEU.

Endereço telegraphico: "MARTINELLI"

AVENIDA RIO BRANCO, 106-108RIO DE JANEIRO —Caixa 1254

A NATIVIDADE — Giovanni de Pietro (1480-1532), existenteno Museu de Louvre.

Martinelli

DO

18 de Dezembro de 1926 13 ígfismgs&zs

«S J

IlIlUilJlillIlillOlIlIlllllllllllllIlllIllllIlllllllllllllllllllllllW

O MELHOR CALÇADO DO MUNDO

r

EXIJA M MIA, ífTAMPADO WÍM&&M I - ?Ê ^^^\a foúo. cm car/mdo: í fMí^èé^rM WÊÊÊZzm

_f_L-L_H jiff ^ W£~ -\W Ijtj ^&Z>>> "mm

|FA^SaDtCÂá4D0UFüX' JViiW^ IÍmFNDOnÒk ,5,7,9 . ^>âqji

| | ÉS II IÒUAi )pTpCNRISTO,204/6f ^efv pf^ i

1 13 X vO a*.%^». // ^-ÍA H

; ^^jj^^jj^^ ATE LIE R.1

ternidade, a fraternidade- do trabalho constante, a fratemidade dos afans communs. a fraternidade. das^ iaboriosas insomnias perante os quartos brancos do papel,banhados pela luz amiga da lâmpada fiel

^dtsc-recacompanheira elo labutar solitário com que vamos enchendo de lettras e de palavras esse papel, lettras e palavras sobre as quaes hão de. mais tarde, rejolutearas "gentis mariposas da illusão e germinar, florescere abrirem-se as bellas flores dos sonhos. . .

Èm certo sentido, para as gentes que querem ser

tão praticas e para espíritos que; «> creeni obngadose

ser tão positivos como os do século XX a extmcç:

um anno e o começo de outro d viam *£ «^ Ç^

menos de indiferentes, ou mesmo >ndiflcrcn£ dam

Questão de horas, minutos ese^ndos^que an

no tempo uma conta parcial, P^^W !ede números, que mede a sua ««W^foU

quemilimetres, e que a avalia

^^^TaXzes doviu já o prisma arrancar a pcesta^ ao summárarco íris. a correia sem fim dos d as dc\erwao seu cyclo tão unilormemen e e,u na reu dad

^^^

£,^T^^S ã^p" 'E, «davia."ã"

re-» numeres e as £—^ ^—

ainda destruir esta pequena facção do pratica, é isso

se refugia o lyrismo. prosenptoda ,da prat ^

que se f-^S^^^^nosum pouco

não resolve por A mais a, peae.tu j dc lUu„de si próprio trazendo-nos a «JSi^SS&ü um ácort-didos. que, segundo a gente p

^<f 0 tempo não setecimento que nao e

f 0"tg1s^°COnfessemol-o para

detém, sem duvida; isto ^s.tivo,

con ^

tranquillidade des taçs prat c os,mas carrcfrà. re-

necessita fazer um "alto ™^^£lãa\ do infi-conhecer-se a si mesmamfora ^"1°^ se concede eniro. !•• um momento de abst^SSag^derrota.nó qual descança para JPp^P^^oftambem, em

Ainda cem G.menez 1^asto d m mathematica;

ultimo termo, que tudo esta dentro ,ar umtranquillizem-se os espíritos^positivo^a ma_

esta, quasi sempre. +

áicim o eiue quizerem as gentes praticasPensem e digam o que quu nada Q;

e positivas a que temos allud.donao reCordaçõesnem commcmoração *W™^*?T.das tradic.o-cause c desperte na '^^^^0 0 período desdenaes lestas do Natal, que abrangem tocu p

^ ^^2 5 ele Dezembro do anno vdho^abd docesanno. Período cheio de saudosas eP«r ^

lembranças, durante o qual no decorre ^ doaccumularam em nossa mente quadms Fg

^.^^gênero dos que a ^agtnaçao

nao poa tgQ

Através da distancia e do ^^^turosas; ainda

agradáveis imagens e ^daçoes ^n ^^ qs

mesmo na velhice quando jai os: netc^i ^

nossos joelhos e < cmquanto tsperam .^

gulcKscimus destas noites e d estadias d ,an_

nos pedem que lhes ^XoemScoCaleidoscópio,

çamos a vista ao passado, como em mag bemou em moderno «nematograçh^ apparcoe mnítidas, scenas e embranças, dleste tempo, q ^Por si sós, para alegrar a^ aridez dos em

quepovoar de risonhas alegnas^as somoras ia dosse vae diluindo, como sombra tambun a stencja

que velhos se sentem, porq .c dt ca P~P hcndcr.dos netos bem claramente h ojaz comP

mcmoriaOs annos da juventude ficam gra prccisão e

como se nelta se stcceptypassem c"m Tuer suecesso,nitidez. Quarenta annos aepo.s dc

^^oda a firmCzacremos ver ainda as coisas pasralas com mos,

cio seu colorido e em toda a bel eza dos^J^ ^ ^^.^

E as noites d esta época de testa da nQSSasão, e serão sempre no ^«8°^, de consolações ememória, fonte também inexgotavei oe

dc refrigerios. +

As festas Propriamente reHgiasas **%£%£

lendas populares que onginaran? e^as c ^ tcmpcs_

a que deram motivo. -nsP,r^;'n^aVt. que hoie enrique-

algumas das mais notáveis obras d arte que .

'

MPf^lLUSTR AÇÕES OP

T1HTISPARA

IMPRESSÃO

ASMELHQRES1..Depositários excluti-

vos pari todo oBrasil

CAPPUCC1N1 e? CIARIO DE JANEIRO - CAIXA POSTAL 1662

A "Revista da Semana" 6 semp« .mpm«a comTintas Miciiael Huber i

_ i. iH^I^^M^J" jj

NATAL E AlO MELHOR PRESENTE PARA O

ESPOSO OU PARA UM AMIGO E

Único ap-[o o oi .^~m& mm parelho ef-

ficaz paraafiar as la-minas denavalhas

^^^ de segu-/ aT"""^ rança

GILLETE,AUTOSTROPE APOLLO

O afiador ALLEGRO restitue á lamin^^usada o

corte de uma lamina nova, o que nao ^vwsgo

provado pelos apparelhos ate hoje Jabr

cado^Barbear-se torna-se um prazer e uma lamina

^A- íSííSfSS-i : Hermanny,Lohner G.

Laport Lutz Ferrando Ramos ^.nho ^son,

Chapclaria Brasil, Madure.ra, Gentil^irand^Opticá Ihgleza, Cardoso, Edmundo Machado 02

C e Fernandes Malmo,ÚNICOS CONCESSIONÁRIOS E DEPOSITÁRIOS

EüGEHE BARREM & C. ¦¦ R. Buenos Ãirai 263 -• HiMUanwo

Costumes populares allemães — f\clvigtDesenho de George Hahn.

A chegada dos Magos.

pjíi ií,*Mu*yi'"*ttJL"í 14 ro u_ u.miimu u_ im,

UM MAGNÍFICO PRESENTE DE NATALA fabrica nos authorizou a lançar no mercado brazileiro mil machinas [portatmodernas e simples, por apenas 195$000, inclusivefrete, caixote e seguro para qualquer cidade ligada ao

Rio por Estrada de Ferro ou navegação directa.Seja o primeiro a apresentar esta esplendida

machina na sua cidade.Muito simples e solida, ella só tem um defeitoque é o seu baixo preço. Perdoe esse defeito e

mande vir hoje sem falta.Pode dar até 4 copias com carbono.

Acceita papel de carta Commercial de tamanhocorrente.

Tem todos os accentos para línguas latinas.Pesa menos de 5 kilos completa.

Construcção de superior metal e aço temperado.A fita volta automaticamente chegando ao fim

do carretei.Qualquer pessoa aprende a escrever com desem-

baraço em meia hora de pratica.A mechanica moderna exige simplicidade — todomechanismo desnecessário e complicado foi eli-

minado na construcção desta machina.

Escreve tão bem e com letra tão bonita comoas machinas pesadas, complicadas c que custam

seis vezes mais.Mande hoje mesmo a quantia de 195$000 emcheque, vale postal ou dinheiro em carta regis-trada, que receberá immediatamente a machina

GARANTIDA POR UM ANNO.

EMPREZA AZEVEDO MACHADOCAIXA POSTAL 2885

RUA Io DE MARÇO 65. SOB.

Rio de JaneiroEND. TELEG.

"DEGECPHONE

NORTE 6558

A Revista da Semana garante a remessa da machina.

«s, I

H!

cem os principaes museus do mundo, c são motivos daadmiração c apreço dos entendidos no culto dc^ bello,De algumas d'essas verdadeiras jóias da arte religiosadamos nítidas reproducções a acompanhar este artigo,que assim serve de bem tosca moldura a taes preciesi-dades.

Mas as instas do Natal são também não só religit -sas c populares como patrióticas, sobretudo quando odestino nol-as faz passar longe da terra que nos viu nas-ccr. Ha paizes em que estas festas se celebram com ver-dadeira pompa e ha outros em que as circumstancias daterra bastam apenas a proporcionai" bem modesta com-memoração aos seus habitantes. Nas cal idas zonasdas regiões próximas ao Equador, estas festas revestemum caracter muito diverso do que têm na Europa. Nospaizes do hemispherio sul é o verão que preside á com-memoração do anno novo, e os que lá habitam gosamdos esplendores de uma natureza radiante c podemlivremente, sem medo aos frios cruéis dos nossos climas,entregar-se ás diversões próprias de tão assignaladosdias.

A pessoas que teem passado algum fim de anno emtaes regiões, temos ouvido asseverar, e acreditamol-aspiamente, que não lhes sabiam como saberiam em suapátria os typicos manjares consumidos nas mezas defesta, em obediência a um culto que] perdura atravé'das idades. No meio das maiores alegrias, notaram sem-pre qualquer coisa, assim como se uma vaga reminis-cencia, um apagado ceco da terra onde viram a primeiraluz viesse perturbar-lhes o brilho do olhar. Poderápassar o homem annos e annos sem ter uma única récòr-dação para a pátria de que se encontre ausente, mas nãoha um só, infeliz ou venturoso, que. em dias como os queora decorrem, deixe de olhar para o passado, erguendodo pélago do esquecimento para a visão da memóriascenas e palavras, factos e figuras, que resoam e luzemcom eccos e matizes de agradabilissimo encanto. Assimse approximam mentalmente da pátria longínqua, tra-

ir. Os.

__ f _» iII*¦ Wot'

Escreva para cá e lámas só no bom papel — W. K.

Esta marca com os circu-lns Wl. K., notoriamenteconhecida, garante-lhe p.irexccllcnte qualidade du

PAPEL PARA ESCREVERFaça uma experiência eobserve a marca Wl. K.no fundo da eaixa e amarca d'agua no papelpróprio.A' venda em todas as

PAPELARIASTYPOGRAPHIAS

o LIVRARIAS.

Man Krause _ Cia. Lida.

Rio de Janeiro

zendo-a até elles. ou melo até ella, na mágica èyocaçãida mais vivida saudade...

O dia do Anno Novo, ou Anno Bom, que por am-bas as fôrmas £ designado o dia 1 de Janeiro, assumeaspectos muito variados nos diversos paizes do globol.m França, como em Madrid, Barcelona. Lisboa coutras cidades importantes latinas, appareeem as ruasextraordinariamente movimentadas, vendo-se innu-meras personagens carregadas de presentes, para osseus ou para os estranhos, quasi sempre correndo, naintenção de poderem a todes contentar C a todas asrelações lazer os seus cumprimentos de boas lestas.Os moços de fretes não teem. nesse elia. mãos a medir,como se diz em linguagem pitteresca. Andam o que

yy/^_i^___^N OS PO'S DE ARROZ

L_. T. P1VERVendem-se em CAIXAS FANTASIA

ou em CAIXAS REDONDAS

.*.*•-

O PO' DE ARROZ L. T. PI VERsempre foi, é e será sempre

o MELHORe o

MAIS BARATO

Elle se vende no mundo inteiroha mais de 150 annos

//.S—) Moudrc -^fók

[ J/|e]/R^pLeIi)camatlr \

(Xijam-n o e seu fo rnecedo

_-«wÍUiò___ í'/sCÍÇFF-Z •¦""i><**- T3Cyíy\\

/'/. V-7.Wf • I'". \PI I \i,|jVS\/ NA

ttfti «v_. ti.;'-¦*_.,?«\~.. . _.ír-» .,--* 'A StHic-.; S\ ¦

nL!Í[ i lw> «_^ ^ _ >¥' • IÜ WVCvJ í <3P^Pí _*5í\_ h_â£^$C * j* tír

se chama numa roda viva As confeitarias rcalisamn esta época o mais importante negocio de todo o anno.E' a época dcs pudings. das trouxas d'ovcs c das gran-des peças montadas, verdadeiros monumentos á guio-seima das íamihas e não menes verdadeiras obras pri-mas da arte de cenfeiteire, que não poucos ahi cias-si ficam entre as artes que de bcllas teem o nome .

¦ 1 não seremes nós que os havemes de contradizer!Nas outras capitães eurcpéas suecede o mesmo

Pudo parece respirar alegria, rodos se felicitam, cse desejam um novo anno cheio de venturas.

Na Rússia, o costume é muito outro. Desde asprimeiras horas da manhã que se dão mutuamenteabraces, em plena rua, ted< s quantos se encontramconhecick s ou não. A esse tradicional costume nem.pr< pno Czar ouso subtrahir-se. Quando o vão cumpr--mentar a palácio, i s funecionarit s da corte e es altopersonagens ela burocracia m< scov.ia, e> imperador nâosó abraça a todt S os que se lhe apresentam, mas tanvbem o,s beija, por tres vezes seguidas, nos lábios. Não,é. decerto, este um costume muito limpo, mas é umcostume a que o "autocrata de todas as Rússia. : senão peja de prestar culto.

li não se pense que estes abraços e estes beijos sãoapenas para os príncipes, gran-duques e outros magna-tes palatinos, pois também o Czar beija c abraça opróprios cossacos da guarda elo palácio, e, porque lheseria ahs >lut amente impossível abraçar e beijara tudoo exercito do seu paiz, abraça e beija a uns tantos homensde cada regimento '

Na republicana America do Norte a pratica e taosimples como na Rússia, mas não mais egual.taria.O presidente abre as portas da ('asa Branca a todosos cidadãos e ahi abraça c aperta a mão a quantos emtal dia o querem felicitar. Um jornalista ncw.yorJ.inQ,ii(^ alan de bem detalhadamente informar o seu perio-dico. deu-se ao paciente trabalho cie contar os apertoselo mãe» dades e recebidos pelo presidente Rooscv.lt. nodia de Anno Novo de |90b, e chegou apenas até .:Q52.Nestes cumprimentos se gastaram, segundo ei!vetou. 3 horas c 44 minutos. A cerimonia ameaçariaeternisar-se. se o presidente ou quem quer que : quesuperintende nos assumptos cie pragmática da <Branca não tivesse recorrido a um engenhoso e trata-gema. Urna banda militar, postada ao fundo do salãopresidencial, tocava constantemente um passo dobradoe, deste modo, não só inutilisava todos os propôs;discurso como obrigava os que apresentavam cumprmentos a marcar o compasso, sem poderem dmais do que o tempo restrictamente itulispepara apertar a mão do chefe do Estado.

Também o Anno Novo yankee se distingui pelamais ampla hospitalidade, A ninguém se nega. cm taldia, o que possa necessitar ou pedir.

"E" o dia em quicomeça um anno c é preciso que todos sejam sat.isl

ter-sesavcl

Nas regiões orientaes, ao contrario, cada novcomeço de anno é saudado com demonstrações da maisprofunda dôr. Tudo depende do ponto de vista adoptadoe assim se explicam muitas coisas que doutro moüpareceriam inexplicáveis. Nós vemos em cada AnnNovo um novo anno que começa, para desfruetarpara viver. Elles consideram-no como um anno mau

que findou, terminando a sua carreira. Na Pérsia, pnn-cipalmente, ha cidades onde o dia primeiro do anno eum dos mais tetricos, E' dia de luto geral. T°dos,0*habitantes se sentem mais velhos e, como a velhice emorte das illusões. d'ahi vem que, em Teheran e lspanat

por exemplo, se presenceiem os mais raros espectacuios.Ioda a gente veste de luto, ouvem-se gritos por tocn

a parte, e a tristeza vê-se espelhada cm todos os rostos.Na Índia, então, a alegria é o mais ruidosa possi-

vel. Mal rompe a aurora, a cidade hindu apresenta log

( Segue á pagina 20 )

18 de Dezembro de 1926 15 RévtíEHa Semana,i£*

^i r raílffll Bisss5J |; : ,| j | te;^=

><s5 /ü\ d Sr i ¦™=***u""-—^

fcm \\^Ê£3%m\ ;IP bs í P

A*-sT*~. ^«arf^': ¦-*-¦**""'" ÜJ**»».! i >

j**tZ>^

-\x*<è

Estes tapetes são umaverdadeira necessidade

EESTE Tapete Arlistico Congoleum

"Sello

de Ouro" o maior encanto desla sala de

jantar. Realmente, nada ha tomo o Congoleum

pira dar a qualquer dependência da casa um alto

tom de conforto, bom gosto e distincção.

Extraordinariamente duráveis

Os Tapetes Artisticos Congoleum "Sello de

Ouro" são. de todas as coberturas estampadas

pata soalho, os que teem o desenho mais durável

e resistente

Impermeáveis e hygienicos

\ superfície dos Tapetes Artísticos Congo-

|eu-n "Sello de Ouro" é absolutamente imper-

menvel não sendo aííectada pelo sol, vermes e

insectos. Nem óleos e gorduras po-dem manchai-a.

Fáceis de limparPara limpar o Congoleum não

é preciso levantal-o do chão e saeu-

dil-o. Passa-se sobre elle um pannomolhado e num instante fica com-

pletamente limpo.

Não se pregam no soalho

Os Tapetes Artisticos Congoleum "Sello de

Ouro" adaptam-se ao soalho sem serem pregados.Ficam perfeitamente assentes e não se ondulam

nem se reviram nas pontas.

Note os Preços Baixos2.75x4.582.75x3.M2.75x3.202 75x2,75

vno$non160$00Q144 $«100I2850000.46x0.92

2.29x2.751.83x2.75

O li2x 1.830 u2x 1.37

7 $500

|i)2$'.)()l)81$00020$00022$5K)

v,y= ESTADOS OS PREÇOS SÃO MAIS ALTOSDEVIDO AS DESPEZAS DE FRETE

O "Sello de Ouro >t

/

fôNGOUüMV/ SELLO" OURO

GARANTIASATISFAÇÃO GARANTIIl^OU .

DCTOWÇÂO DO SEU DlMIEUWj

vkí o stuo COM UMUA.NNO HLMttXi

Não compre tapete algum sem primeiro ven-

ficar se o "Sello de Ouro" se encontra em uma

das pontas, pois é elle que identifica ounicoCongoleum verdadeiro. Oi nao en-contral-o, o artigo que lhe mostramé uma posseira imitação, semnome. Embora lhe afíirmem queseja

"tão bom", não o acceite. Emseu próprio beneficio, in^ista^ pelolegitimo Congoleum com oJ'Sellode Ouro". Isso lhe garante

"Satis-

facão ou devolução do seu dinheiro".

Iapetes Artísticos

(3ngoleumV/' Sello de Ouro

A venda em todas as boas casas

Vendas por atacado:

Congoleum Company of DelawareAvenida Barão de Teffé 7 Rio de Jane.ro

Mande-nos este coupone teremos muito prazer emremetter-lhe gratuitamenteum bello livrinho mostrandoos padrões em suas coresexactas.

Grátis Lindo Livro Colorido

Seu Nome-

Seu Endereço-

ESCREVA CLARAMENTE

. - • - ~r 'w * "

18 de Dezembro de 192616

íJSÊ _VfE*f% Í_]_ -__P^^_< B-S-jf ¦_-... . - ,—«-'''^1 »<«^HIIHM(i.l«lWil»l»i|IMHlMI-*llill||lll»li «¦fi..ii<.«os-«>.'..^--.-.__ ^^--.. ^1 -^^^_BF'1' í%___K___S5__Jr__B___: iCHi W-jM^Mft-fr'<—w' _-?»-_—I^L ________ B^J^^B^fc í _Slí__-f ¦' Jrn_fc^i* _>' - *ií "^"^??*__^J'_"*y***"* JH^*,<|****»' BBB——-*^^C*>,^BB3I'>¦«'»«¦ PIP*"**1*^ _^__/'*&¦ _^_P j^^Hw )'aL

í "3-» ~ ™PJ"^^^^ií^ B_l/____ftE-'^ ¦ _& \ P__Blft ImP*^ ___¦_ p^* *íl >___-* í_l " T mM'^"^* f$i * __¦ ^H B *H ¦'_¦

buy?\ ^^^XP^^^^P«\_ ~^|H l_________B____M__'^i^ __í *^^^___P^B _¦ __j__r-r_^F------_________-^\w_l^* ___ * ___*_¦___ ' ^___t^^__i _JH_HÉ ?^^^^_i ___r ^^______Pl _____F ^^___________V^^^____________L____-' '___.

»iV^ ______ _________ Pi :*T*Í'* ¦H ' _ti _[^^V_lBP^'''^^___;v4*'í.:>-f-"í PP_ -~'«_i ¦ '. ___T cm í' mm I " ff^ _ U V_ _n< <_¦___________/ _7^_____P "¦____ •___• V* ¦__ ¦* ___P ^__PW _*3__F _P_h J-T* Y*__P____fj ^_t liCPt__P Vàw _Pi \Y !í]\t_B!_Pr^ *"_Mff '' ___' 't_p_____fa—— f^^ mr9 ____P_y_r>r f __PÍ In [_,_> | __^fí ^^_r -___Pl_--. ft_P *_r___Bf_S____* ^V_P_tB_P^^3 ^_ET ¦-* <•* mW^' _l _V-_r'___r _._ ^_T__F___B*'"____PT-^__P t^_^t_j_k_ ^&Bf ^_^M_*t^_i^_^_H_l _A^_^_to__^B__ _^Kr B"t"4'" ' •; **Wm t I _rf_v^^_^^ A _^_R 1 ____^J^^^^M ^V_S_I fc^J "^VjL ______P___*J^ ;___¦__ Kl _,^^_l^^^_^_l_A _(____Í^^___I^_^^^__^ "ar M^^^^^ftÊ^Sr ^_P^^^^ _PflHttfl_V l_BÜ^^ _________ ____É_-^____I -- _E1

fmit# ¦¦**"¦ ___MlÍBK—_____it<%—^«___' '"-B-IÍ-ljÍ-—!_l—j> if *fcy TaTf^l "¦• __.__) P_^_V "X^F**"^r^ _F_S_i _Sf ¦_ |Bwy >iP___1_mE m^ P_Li __P w^T*^^* ^^ __-

O festival escoteiro commemorativo do terceiro anniversario da fundação da Associação de Escoteiros de Copacabana. A' esquerda, a chegada do sr. Affonso Pcnna Júnior ex-ministro da Justiça e pre alenteda União dos Escoteiros do Brasil. S. ex. com a farda de escoteiro tem á esquerda o dr. Adolpho Murtínho, presidente da A. E. deX-opacabana A direita: a entrega da toca «Beira-Mar> c elos premi >s aos

vencedores, pelo sr. Affonso Pcnna Júnior. A" esquerda de s ex. o acadêmico G julart de Andrade.

UMA VENUS DECABELLOS CURTOS

Não ha nada novo de-baixo do sol. . . Os archeo-logos acabam de descobrire desenterrar bellissimas rui-nas da cidade de Milspa,cuja situação permaneciaaté hoje ignorada. Entreas pedras dum templo,foi encontrada uma admira-vel estatua de Venus, nãoa grega, mas a Astartéababylonia, a "Rainha doCéo", dignificada outroracom um culto especial.

Ora, nessa estatua, oscabellos são curtos e fazemsobre a testa uma espéciede franja.

Usariam as mulheres deha quatro mil annos os ca-bellos curtos ? Eis o quecertamente não deixará desurprehender. na sua maniade modernismo, cs gar-çonncs de hoje. . .

com evidentes manifestações Essa collaboração impe- trao<\tinariamcnlc os e.spc- porém, bastante cara ao

de agrado. ria! e canina regosijou ex- ctadores vicnnenses. Sahiu. Imperador, porque os 'ar-

MINORATIVASPASTILHAS

SANTO REMÉDIO para as doençasdo Figado e Prisão de ventre!

CÃES EM SCENA

E freqüente verem-se emscena cães mais ou menosamestrados. Raramente, po-rén, terão pizàdo o palcoexemplares caninos tia ca-tegoria dos que, ha vintee cinco annos. tomaramparte na representação doTanhauser, na Opera Im-perial de Vienna.

Por oceasião duma re-prisc dessa opera, certosdilettanti viennenses, fami-liares do Imperador, acha-ram que os cães de caça queJiguravam no primeiro actoeram de aspecto mestiço,indignos, portanto, de figu-rar naquella opera . nogrande theatro lyrico na-cional. E immediatamenteo veador-mór mandou pôrá disposição do contra-regrada Opera a matilha impe-rial.

Foram assim levados paraVienna pelos couteiros doImperador os mais bellos

e intelLigentes cães de caça,e estes tiveram que ser en-saiados três vezes antes deaparecer ao publico, quepor fim, os recompensou

^*l??*r***>.

ÂwÉl \>__SI__t-_à Wm____U_-^_{ JCjtt.

_*£_*•- - ^_Hhb&Ygy,- ,:;V¦;rí., ___A8Bl___'Jl

^V,"?. ~- "3_M __ur ^

J*mxÊ88s&mWÊÈÊt*'*'

^S_____jy ___,_____„i_-£ ,' ^?^^íl^_»M__i*'; • ¦

WÊ'?•••

mBI

I OPINIÃO DO EMINENTE PROFESSOR MIGUEL COUTO.SOBRE AS MINORATIVAS :

J¦1 'Receito todos os dias, como regulador do ventre, nos casos

de constipação habitual e rebelde, as pastilhas intituladas"Mmorativas

que, como indica o seu nome, produzem umleve eifeito, sem eólicas e ordinariamente único.

Setembro de 1924Miguel Couto

A' venda em todo o Brasil, nas principaes Drogarias e Pharmacias

listas residiam a duzentoskilomelros de Vienna, n.ocastello de Goeding, na Aío-rzida, onde Francisco Josétinha as suas cquipageiisde caça.

0 QUE RUDOLFVALENTINO NÃOREPRESENTOU

Se a carreira de RudolJValentino não fosse tão bru-talmente cortada, o grandefavorito do ecran teria jun-lado á tanga lista dos seuspapeis brilhantes e envai-decedores o J.- BenevenutaCellini

Com effeito. fora com-posto para elle interpretarumfilm representando a vidae os amores do grande ar-lista italiano conquistadopelos Estados Unidos. /;"

já a obra, da autoria do.sr. lídtein Justus Alayer,recebera a aprovaçãocensores.

Quem fará agora o papel'de Cellini? Eis o que toaia gente pregunta em HàU'wood segundo o joudonde extrahimos esta nota

John liarrymore partilhocoi7i \ 'alentino as bè

graças do publico. Scrén. lhe for confiado o p :

pet em questão, não o /'dera elle representarcedo por estar comprome:do para representar pari-outras personagens com.

por exemplo, Erançois Vi,

lon, no film de Alan Crous-tad 0 vagabundo a paixonado.

Era Esteia Taylor, es-

posa de George Dempsey,

quem devia representar o

principal papel feminino,na fita de Benevenuto Cel-

Uni, escripta para Valen-

tino. E assim se pode dizer

que a viciaria de Tunney

em Philadelphia — não foio único desapontamento sof-

frido este anno pela famíliade Dempsey. . .

As mulheres bonitas mor-rem duas vezes.

FONTENELLE

18 tíK Uezemüro dt 192b 11 ^ggg^g

¦ I m m m^ ^m mu w^ ^1 — -— litt»^B aV aa^a^aH LaUaV ^B ^H a^T I L ¦ • K

I muw vMmm u%\ ^H ** ^m mLmuum

m

m

1

i

emmas

confec-princi-

(A marca dominante!)

O calçado POLAR não tem similares porque... éo melhor!Elle representa o maior aperfeiçoamento jamais conseguido

ção, materiaes e fôrmas, que se destacam não só pela elegância,

palmente pela INCOMPARAVEL COMMODI-DA DE dos seus tamanhos e meios tamanhos gra-duad.os em S alturas exactissimas pelo systema

inglez.O calçado "POLAR" é o único, no Brasil,

cujos saltos são tacheados com pregos de madeira,

que não arranham os assoalhos, não enferrujam e

perfnittem caminhar macio.

Recommendamos, especialmente, as nossas

incomparaveis fôrmas "POLAR" 21, 22, 23, 26,

33, 37 AM. e 38, com 80 medidas differentes e em

estylos e cabedaes para todos os gostos.

A' VENDA EM TODAS AS PRINCIPAES SAPATARIAS

-$' -'a- . »*\ -•/&¦-. ¦ v.-a £-Mr*ÍllÍWÍr\UM-^tV- o\- -7-T: .. '..¦ I ' ¦—TA^7^<»V.» ,.¦- %\

Ra> * •íT^rrrtTívrtTi .^^êSs»!li ;•-. V".— •^%M:)

YK eSòíjBi.o|'o * o «#/

\jt^h. ;fÍ?A,A .7'"Br.wy>-A'' iA SaSt*f

Fabrica de calçado "POLAR"

RUA S. CHRISTOVAM, 540/52 - Rio de Janeiro

^nMHafflHBnBaai

.¦..-...¦..-•.¦•¦ .--.:¦ -¦ ¦¦¦-..-.- ..¦>¦".".:¦ raWSiS SSB ::"fe":-'"- aBMta^ilB{«»tBaWW««ss5!»*»i»«8i

l^vlffiía Semana) IB 11 Dezembro de de 1926

Oaliaeiat©q)U8&i7\NCIAL

,-^N

Çg^^S aa-*te^j

UMA refeição suculenta, de alto

valor nutritivo, facilima de p*e-parar pela cozinheira ou mesmopela dona de casa, sem lhe estra-

gar as lindas mãos.Só se consegue em dez minutos

com as

73n

V

TyPOS:

FEIJÃO BRANCOFEIJÃO PRETO

FEIJÃO MÜ LATI NHOERVILHAGUANDO

GRÃO DE BICOLENTILHA

V& »fO»370ADA mj

e"~ y-*^ SE =a

|^(I^^T^^S í M *TTT nI 11 111 II 'V* \W \W l_j'1i1Ly il

11? O NATAL1 omo eu me lembro ainda

d? Nata! que eu passa-va, quando vinha reles-

reüar-me. cansado das

sabbatinas e bolaria do

senhor padre Guedes

um velho dc < cúl< s e náris dc ganche», quetomava rape c falava no Fórum c nas

Odes borrachas de Horaco.

Que Natacs aquelles appetecidcs! Gomo

eram ante-S nhades com rabanadas c

filhos loirejantes em travessas enormes,

muito antigas, de ramalhoças azues,

Então, numa satisfação dc cabula

eu lechava os alfarrábios balientos, arru-

mava o meu candieiro dc latão pondo,faria uma cruz á mera dc estudo c ia des-

pedir-mc cl i padre Guedes, que dava le-

riado, dep: is dc explicar c m > nascera

Christo, comi os Magos vieram ao pai-

pitar duma estrelld viva, e os pastoresdesciam dos cerros, ao som lento c triste

das cornamusas. Depois descrevia a fuga

para O I.gvpto. as perseguições de I lero-

cies, os judeus dc alfanges á procura de

meninos.para dcgollat e S. José com

o seu bordão de açucenas, e Maria com a

sua aureola de graçaNa nossa mem >ria as palavras do mes-

tre, dogmáticas e lentas, gravavam-se,deixando um sulco fund * cie saudade, Se

deixaram!Elle narrava todo um largo trecho br

blico, tocado daqucila vaga poesia primitiva e doce que evoca paizes de pa"t Marchas, onde esvoaçam as túnicas leves

C floresce O Imh > e ha lagos placid< vuiliv

o musgo cias fontes manaria água viva-

e o leite viria cm tarras fumegante e

branc >,c o mel c >rreriad >s c >ráções e dos

favos! 1 .á as mulheres deviam amar como

a minha Jòanninha, e nes cabeçcs dosm intes os rebanhos, sahindo branco^duma gaze azulada, erravam d uma can-dura etherea

C' >m i a imaginação infantil, num vôo,

representava todo o rcsplcndor ^\<^ pre-sepio. as raparigas dc |udá, dc olhi s tris-tes, cantando e trazendo pombos, c csvelhes ele longe arrimades a bordões, asmulheres, as creanças. os carneiros ha-lando, a jumentinha. o boi bento cos Magos muito graves, coroados, sábioscomo o padre Guedes, radiosos de gemmas,cie longas barbas com vasos doiro iras-bordantes dc perfumes1

0 padre Guedes terminava sempre

raia-

asseande-se. passando a mão bale!calva: engfltilhava um sorriso c!e hvènturança c, t<:ss:cando. rematava:

—- P.ois vão cem Deus Não façán as-nciras, ccmam-Ihe essas rabanadas c ànse esqueçam do padre Guedes. . .

Adeus. sr. padre Guedes! Ac as,sr. padre Guedes!

E lá sahíamos, a'. s borbotões, muitoalegres do sol claro dc dezembro, 0 criadoesperava-me á porta, Parecíamos eufos,como aves s.ltas de uma gai< Ia escura:a luz cntrava-n< s na alma por uma ja-nella raro aberta o d» alegria o -eu

e primaveral.NaS casas caiadas, felizes, adivinhava-

se um a prestar para consoadas, presentia-se um rumor de festa intima, quasi quese ouvia o frigir das certas, alcirando asfilhos. . .

Mas logo uma sembra passava quenos opprimia. Era o padre, de negro,

com a bengala de canna da Índia, a ear-

tola grave:Olhem lá se teem juizinho,

E nós. tomados de respeito, viamol-o

dcsappareccr pausado e erecto, prenhede saber, como uma biblicthcca que pas-sasse - lurris sapientae pastoreandoas almas e < S hvn s de João belix.

*

Em casa é que era um borborinho hi-

lare! Cirandes travessas de bacalhau dc

toda a espécie, boles, grçlcs, grandes

couves trenchudas, e o vinho roxo

borbulhando n« s copes Depois o doce.

os mexidi s. os bolinh< s dc gerimú cor

dc laranja, o vinho branco, a eancllu c

o mel, a consoada clássica do Minho.

Na t .ilha de neve buscavam as In

ças, as facetas des copes: pairava um

grande felicidade peienne, andavam tod

numa roda viva d i tosa, tininte dc ns;icla

Mas aqui a lesta era sõ de família

dia seguinte era o jantar c< m c< nvidado

velhes amigi s da casa Vinha a jcam

nha que brincava commigO - a Joiuv.

prui d s ollv s verdes, vinha o riu

senhoras amigas, o velho escrivão

sizas. bacharéis cc.mpanheircs de m>

pae.caD Praxedcs, muno impertigm

de bandos, que amara platcnicamc!Garrctl C me chamava

"o seu peque:

ehinho", Lembro-me q ella c.

vinhomo se io

Pori >,hoje. chuehurreando vinho cio

besuntando-mc dc blandicias no fim

jantar.

Exigir esta marca A JOUR nasbainhas das meias

*¦»

ü •!¦ » ® ¦¦¦

As melhores meias de seda parasenhoras

18 de üezembio de 1926 19 g^^gcirnarta

I

I

Quem c um cravo, quem 6?

E chegava-me os bandos á cara.

() cura nunca deixava de me brindar:

A' mimosa vergontea, nada desme-

recendo dos preclaros dotes dos seus

progenitores. etc

Meu pae faria-me um signal. Eu

Juma ver, levantei-mc e disse:

Muito obrigado, sr. padre José, eu

lambem bebo á sua c mais á da sua se-

nhora...

0 bacharel mais perto de mim deu-me

Lirna calcadella. Eu calci-mc, confuso.

Houve quem fungasse c quem entornasse

vinho na toalha. Meu pae dizia:

Que tolo. então o sr. padre José

é casado1 Então os sacerdotes casam?

Que tolo !

E o padre José, eornpromettido, des-

Horando nos beiços um sorriso livido :

li' a innocencia, é a innoccncia!

0 jantar prolongava-sc muito, com

brindes cftusivos. historietas, gracejos -

"vá mais um calix de Madeira, então !

mais um pastclinhcT saúdes aos nu-

-entes, que orvalhavam <>s olhos de

minha mãe. lVp<»is accendiam charutos

formava-se uma atmosphera alvadia, em-

poada. Começavam os pontos de vista,

as arengas religiosas, as lerias políticas:

mas sempre guizalhantes de riso. amora-

veis. na bcatitude dos estômagos sãos.

Espicaçavam-sc uns aos outros, na yen-

lura da carne na alegria aureolante da

luz c das almas • e o cale era servido

cm chicano chinezas, enfileiradas no lou-

ceiro, pesadas, ricas, onde chins de para-

sol aberto contemplavam o cobalto duns

charcos.

Purpurejavam-se os rostos. Iam no ar

ditos pícaros, com aras cscarlates. . .

Mas d porta ouvia-se estrupido. Ia

chegar o Furtado, que vinha sempre

áquella hora. garboso e loiro, no seu ca-

vai Io picarso.

A D. Praxedes não o podia ver. Acha-

va-o mettediço e peralta duas quali-

dades que lhe repugnavam, depois de

certas casquilhices que lhe fugiram aban-

donando-a pejada de illusõcs. Começava

de mexer-se na cadeira c não represava

uma phrase como esta: - Ahi vem o en-

guiço.A's escondidas chamava-lhe

"o íresca

limonada" c cuspinhava com enojo se

lhe falavam n clle

Elle, pela sua parte, na villa, chamava-

lhe a avantesma e troçara-a num epi-

grammà por ella se andar sempre a aven-

çoejar pelas festanças:

Nem se lembra de Saturno0 estafermo da velha,E mais da linluraria

Que emprega na sobrancelha, etc.

O epigramma foi acclamado, decorado

pelas damas - - pois pudera !

A pobre senhora escreveu chorosa aum juiz das suas relações, perguntandoquem era o Saturno, se nesse m me viriaalguma offensa de melindres. . , lioumais contente quando o magistrado lhe

respondeu que aquelle Saturno era o mes-

mo que o Tempo, os annos que lhe tinhamceifado algumas rosas fragrantissimas da

grinalda que elle ainda aspirara. . . E

um symbolo mythologieo. nobre senhora

acabava elle. c praza a Deus que sua foice

não corte íi preciosa planta de tão galante

quão intelligente creatura .

D Praxedes tinha essa carta debaixo

da pcanha de Santo Antônio, e lia-a sem-

pre gotejando lagrimas

Mas o Furtado assentava-sc hilare,

com historietas picantes, beberricando.

Picavam então só os homens, que as

senhoras, essas iam-se erguendo aos pou-

cos, e eu lá ia também levado, quando a

(oanninha .

üs dois. então, jogávamos o rapa, rou-

bavamos pinhões um ao outro, zangando-

nos muito e amattdo-nos sempre. AH.

Praxedes, passando por nós, dizia:

Düís pombinhos que o Senhor ha de

juntar \

As raparigas mais velhas andavam en-

laçadas as tres como as Graças, rindo

c pairando de amores. Algumas, gracc-

jando, roubavam-me pinhões. Eu enfu-

recta-mc, amuava, tinha gestos rudes,

de m.malho F cilas, passando-me a mão

pelo cabello grenho:

O' ouricinho cacheiro .

Eu sentia uma doçura c uma íuria :

a car.c.a da mão no cabello e a irrisão

da chacota. Elias riam-se e tugiam cem

os pinhões, aos ^ritinhos. Mas a Joan-

n.nha abrandava-me cem os olhos doce-

mente verdes, as laces pudorinas;Deixa lá. toma lá dos meus.

Pobre amiguinha. ermo eu agora te

evoco, abençoante c linda! Quem me diria

que ias levada numa escuna para longe,

embareadiça e moça. quasi sem me d.-

zeres adeus!. . . F são ainda os teus olhos

verdes, côr de folha de acantho, que der-

rarriam irisações na minha alma, quando

chega o dia de Natal.

lei.io Brandão

CURA DA TUBERCULOSE

SANATÓRIO DE PALMYRAA 900 mts. de altitudenum clima admirável.Regimen dos melhores—Sanatórios Suissos —

Informações no Rio:

CONSULTÓRIO:

RUA URUGUAYANA, 104

(5.° andar)

Telephone N 1146

ESCRIPTORIO

mf^^Twtt^* • ZIZZtm 1S- ^'-WT " ' x o ry- a iÁt^dfZz£BT~~- - *t-SflBMt^:Q

Vista geral dos edifícios do Sanatório - Ao fundo, a floresta

RUA BUENOS AiRES 59 - Tel. N 1259 - Ou em PAIMYRA

UM PRESENTE REGIO !. FRIGIDA1RE» é o refrigerador aristocrático por excellencia !

|a viu as novas «FRIGÍDAIRE» de metal, acabadas exterior-

monte a «DUCO» e ornadas de molduras ele metal branco e in-

teriormente de uma peca inteiriça c

esmaltada a porcellana, admirável-mente dividida desde as prateleirasdestinadas a receber os productos ele

alimentação até ás gavetinhas onde

se produzem os cubos de gelo puro e

os sorvetes ?Nada, absolutamente, deixa a

desejar.Não é dado a todos receber um

presente como FRIGIDAIRE» !

«FRIGÍDÀÍRE» representa o

seti valor e classifica immcdiatamenteo seu possuidor.

«FRÍGIDAIRE* — produetò da General Motors C.

irmã do «CADILLAC*.

Soe. An. Brasileira,

Esl." MESTRE e BLATGERua do Passeio 48-54

r>£r—-^ - Ba -~—%-<\i

«ra- ! X:^

I3üO I A , , :ã li

¦:-; HSIMH Sufi» :" íí'f 1__ _ll

>"^ ~ ít) -¦ . ^•—* __ _ _—a- i -•— "••' "

a ~" '"'""

i n ¦

S i>i . _¦—_¦-—. •j,~rzzni>

jjSSgSg S í _• .__l.-.t_> |

FrididaireGELADEIRAS ELECTRICAS

.#r""r"%

fl

'^sicL Zj?i- >',.'¦' ¦,*,*<&*

O gelo que se comprauma vez e que nun-ca mais se derrete.

Srs. MESTRE e BLATGE"

Rua do Passeio 48 - 54 — Rio

* • é *'' " ¦ÜQueiram enviar-me sem compromisso ai-

gum o livrinho < Frigidaire» em casas mo-

dernas.

Nome

Endereço '•*" ",*

.... ,..:..:¦¦,.- ^¦¦¦¦r^*í<--";r'':^*''"^''***;,'v:™'""'.; ":"•'•

Ré\r]^IaS§n|nS 20w

OL6ATESBíjista

metter as mãos uma só vez em água límpidae dar uma ou duas voltas com um páo do ele-

gantè Eclat para fazer uma macia e gloriosa espuma.

Uma espuma que deixa a pelle vivi-*.

ficada e juvenil.Mas é um sabonete duro que não

se gasta depressa.ECLAT TOILET SOAP {Sabonete ECLAT)

NATAL E ANNQ BOM(Conü. u:;,ão da pagina 14)

o mais extraordinário movimento. Tudo 6 bulicio canimação. Em folhas de figueira, é levado, de casa emcasa, o arroz sagrado, feito n'essa manhã, em teclas ascozinhas em festa, antes de remper o sol. As primiciasda cozinharão dadas ás vaccas des estabulcs. Des-venturada é a casa onde se quebrar a caça rola em queSá ferve o leite, e fclizes^aquellas ende tal desastre nãosuecede. No dia seguinte, as vaccas são trazidas para o

7 ~$

i L

melhor aposento da habitação e, ahi. toda a famíliada casa lhes presta homenagem. E assim se santificae> novo anno.

Na noite de 1 de Janeiro c s rit s hindus apresentamo mais phantastico aspecto. Scbre milhares e milharesde cabaças ocas, ou em quaesquer òutres objectes quepossam lluctuar, são lançadas á corrente das águasrnéchâs de filamento vegetal alimentadas per oleo depalma e àccesas no acto do lançamento. A correntevae arrastando vagarosamente esta extranha illumina-ção, a > ver a qual se diria estar prcscnccando o desfilar

S a n a t o tleu R o t a f o g o^—————_________mm

PARA CONVALESCENTES, DOENTES NERVOSOSE MENTAES, INTOXICADOS (MORPHINA,

COCAÍNA, ETC.)

Rua 4l?aro Damos, n. 131 - Rio de laneiro

Tels. Sul 1400 e 1401. Médicos: Prof. Dr.Austregesilo, Drs. Ulysses Vianna, Pernam-buco Filho e Adauto Botelho. — Instaüaçõesmodernas para tratamento de nervosos, eon-

valescentes, toxicômanos e psycopathas.

mmm\ mmm _^^^Bl B__ _____¦_ ^B^B^^K^BflflFBJ

B ~-

Jmi mi i Jr \\ m^_^__l_ul_*^^^AmV ••—" I fII0 ^mWfwmmtl

¦Bi—__ i '•.'",' L_ Bfc-*»? BUJ^' <kMM —J..-- 1- mmmmmmmmmmmxr ' <M*wi ¦¦ ¦BMtHflflt^3»Ílte_«flBfcfl_4____'*r~* flfl lfl_ ' -<,ãiSHl- ¦«---í-' ¦ |L| v liBati BB *-<íB \mw WJaS*

B->B HbHIU. *i* "I¦Wn___b1 fl_B~~" ' —¦ ' ¦^£ fl_B_J'''

fijcfl PL fl 's.j-1 vflB_f TflBBfl"^ '•¦aJBj^ « *JJ _ jâÉSB——___flfll

Bp*'^'*11' *-* ¦ y^t^?^3ÉBSBS3BB

Um dos pavilhões para psycopathas do Sanatório Botafogo

18 de Dezembro de 1926

de uma interminável flotilha ele microscópicas embar-cações dc um reino de fadas. Aquellas luzes, confiadasá corrente dos ries, representam as illusões que pass.:rrtpara nunca mais voltar.

Na China, p novo anno começa a 25 de janeiro;c não a I como entre nós. Celebram-se illurninaçõeiextraordinárias. Durante ires oü quatro noites eon c-cutivas brilham milhões e milhões de lanternas de tcviafias classes e feities, o mais altamente cóliocadas qu< (•possível,

"para que as almas errantes, que vagam pJo

infinito dos espaços, pessam ver o cemitério onde' ¦•:¦=.pousam os seus respectivos esqueletos".

No Japão, quando, n'este dia. se encontram d< ièamigos Ou conhecidos, olham-se. inclinam-se um parao outro, qüasi dc cócoras, c dizem: Omedeto! Omedetòhou seja Bom anno! Bem anno! li sem mais um gesto,'sem mais uma palavra, voltam á primeira posição ecada qual segue o seu caminho. N'cssc dia. o amor £ atranquillidade reinam em todas as casas. Por muitoque haja arrefecido o amor cie um matrimônio, no .liaprimeiro do anno como que se rcaatxnde a chamma queillumint:u os dias da lua dc mel. Madame Chrisanthemotorna-se carinhosa e amante, c o marido c outra vezo apaixonado joven d'outro tempo. Entra submissonas habitações da esposa, inclina-se com a maior cor-recção, cila devolve-lhe o carinhoso cumprimento; abra*cam-se os dois e a recordação dos tempos idos vem scllara curta lua de mel. que assim reverdece periodicamente,Isto. cm regra. e< m as e.xcepções que no «o seja licito'"suppor. . .

Anno Novo! Anno Nova ! Marcas o termo de Umaera da vida, para indicar o inicio dc outra, que. segundoa promessa mental de tedes, deverá ser distiricta daanterior. Passam os dias prirreire s de cada anno e nãose transforma nem se modifica D medo de viver. De-ciarem alguns dias mais c ninguém ha capaz de reagircomsigo próprio.

O 1010 terá necessariamente a mesma s rtcdetod>,s< s qúc o precederam no desenrolar dos séculos, poistambém deve ter escutado milhares de promessas quenunca hão de ser cumpridas.

Que para cs que lerem esta prosa elle decorra, aomenos, proporcionandc-lhcs todas as venturas que pesrsam apetecer, taes são os nesses votos.

E nisto entra um pouco de egoísmo. . . porque fo-mos os primeiros a Icl-a nas provas de granel c nas depagina!. . .

Oxalá que taes votos sejam escutados por quemde direito.

Akihor Bi-iAioM "E

\.

A^^m^nkm^ '^

. • _T^™^ ¦ s~~^^\ »'• ¦ . ••}mlm tai ,„.. . - . •.r,\-v • VC . ,

j¥-Z$~

flbgi'-Jüia^L ^ i9

V. Ex. nfio sedeve illudir!

Esta é a arvoreque está emfrente da porta

da

ALFAIATARIA

Guam luaII1I1MIIIUS4

A pasa portodos imita-da c por ne-

nhumaigualada.

Era

^^Bpt'jB'^iBr^'f^^i^^BBBBBi*^^C^MfljBj^5^^^^^^*jBaBB^BÍBWSaB<B^^^^

18 de Dezembro de 1926 21

,*#»•?*?*?***•*****?*•?'•*'•**•?¦•

--..

.•• '"•...

•».

Dê V. Exa.V

*Um Natal completo

•-.

\

aos seus amigos9 \-J-f com as Hfc.

Já Lindas novidades da moda |||

|1 Presentes úteis de testas líl\\\ Qwe lhe offerece í í I

m.mmmínrm-, —*---» ' r i;th •'»mO|iÍri1ÍlilT'' • -... ' ü____i

-.^^;-!7::Txr-:e-"'----- ¦ *¦¦••'¦-- .i,,..~~--^—..,—~«~.,..—.. •.»• -- —> «m

¦ . * '¦

i .'¦

Í___ft_. /*^_c\

* ÜÉlLWn V_X .'•¦«

7 _r^ * 1 41b- ,*v -4 r/vs/yyyyfl I Si- V áw^^íHc-' *í^_BJj_lB _^___i_£ÈKJ-: »0'A _H- \M ^^ ^> i ov/Ôyyyy I l &&¦¦ KfR$<0' ;\ _fl

| B -_l _r ^0^mf - vi Bi _k *H J^-^> **" ¦• i ~ >» ¦¦¦ '"""v"'_F*"_:''\_t' tft, '^"^T"1*"" ' " v*"*' wy/'. '¦'¦

'E_l _jH ' 1_^ *_! MÉ_ -- li Bsf_t V_X¦'-*'t_B _Hr_^_B !^' (i^Bssss*_M_i_^_i _3_3_H _D_*_. ¦ - _B Dl_\S .. ¦¦¦¦^U ^^HáÊmrZ- - rct _HS_i _E__rcK!^RS_h__ V-R B,# >*--- >. . E'i^H _HPEc____i _H^ ' * i_^l-_J_l _¦_£__&>^V^_^_^_k''-- *..' ^3r ¦_¦ T

''^1 S_ü _rf\ • '-^gg

gEp-B _B_é_jl^H ^fcj^^' fjt ^»"

¦ i \A

I ' 4^MB| ©4__gi__|

_üla I*•" . ..^r^j ^B. - ^--^* li^_i^_fl_i _^_É_^__^_I I-; ^nHssssssssssi ,

___k^_r,'%,'^i_f _-_£_uaMH_fc ¦Ü-Pr^l ^ -^_8_^_Í Stf__ ¦ ^5*^1w.^^-1-^-^^i-MÍ -á-__r^-l^' '^w-B-K^fi-S^^- _ . _#_n^_j_H_E_H- _-_M_r3P^^j^^^S^

Hp^sl _^s" --K I sssa I

^~si¦¦•^2 ^^^^w l_ll

! — Miss Esther Lee Motanie, jóven e brilhante en-criptora indígena, norte-americana, a primeira mulicrpelle-vermelha que triumpha das brancas em um con-curso de belleza. 2 — General Lázaro Chacon. eleitopresidente da Guatemala, por 283 mil votos, naquarta-feira transacta. 3 — Os seis padres chinezes,todos os quaes foram sagrados bispos pelo papa PioXI em Roma, na beatificação dos Martyres da Revo-lução Franceza. 4 e 5 — A maravilhosa invenção doengenheiro austríaco Anton Lutsch, que suppõe haveralterado todas as theorias do vôo: frente e costas doengenho, que, adaptado ao homem, convertel-o-á emum pássaro. O custo do apparelho é de 20 librassterlinas e pesa 88 libras. 6 — Acto da collocação dosino da Independência no Palácio Nacional do Me-xico. com a assistência dos veteranos da guerra de\S47. 7 — A sagração dos seis primeiros chinezes bis-pos da igreja catholica, cm Roma. 8 — Nova utilisa-ção de um monitor nerte-americano abandonado : asuperposição de tres novos pavimentos converte o

monitor num hotel-palncio fluetuante

(Dj' í'0' ,||*il_i _fo t- ... __^_fc_ ^WT»V

I _K_i^_i BSS_ ' I B^^ESsI E_P^ ^_i _P"> ^j& __B

^^B ^B^^^? _^_P^^

5 * ^_s^*hS_^^^*!®_f^_B K_n ^V ^B-^C^^-u-,

__&*"* \^e ' _dl _k aC ^_S_J^^

¦"' *r' _KíaSP^_BS_-'i*-''''i. jfp .,-. ,^__m _BWJPPP^BB _K':m^s_*k?a^-K^ ^¦»,'•**¦ '¦;'• ,:_H_Bfl»^ _U___-^"- __l_l _Hr "l%_^^__i_k

^¦_SH^M-íw l«^^_t^_B _B__r^E^'-^__H _R*^_^_Bâ° ¦¦¦*' *

%_t-'^¦ ^H iil ' _^fe"_^_í_l _f'ü R _^_^_I_K

11 ¦¦ __f':;II _Ei';

II Eü^

¦-——————__——__-^— _^—— ¦ __I ¦¦ " ¦¦ -

- .. - — %, __„-r -...-.-.. a

~ __ __, tí

~*^~i^~p~---^ ¦ '- ^~" M— ^.w*i ' i iiiBi-' ... ''i__a_-____Sa

;..-. _^_m_i_^_^_^__M_M_BB_BB__W_SSS»i *** **'SitjjtA _-HMBf__M_l !_HfB_^l__HBV^BBfl_KÍ^'**

'jni»;^Ps»"Bs1BT5^"4BBHw»sl-W^i^w-™**' I

: —--*•: 'ft -r*-« ?*._ ."'— ~* " ^^ -_..i-i-«

. ..:-ri~:.-i.,-.--:.:

w-á««í«ws»Wi~f,H»'r „,.,.,..»-,.,.,. -,..«»»«W«»»WI!S*1«-««I»«"**«.

^.y.^^^^y-,.^^

18 de Dezembro de 1926 23 ggiggl^an^

mBB BBPB^. ü5flfci*IFV ^kT»' - - ' ^sBBBBSBBc^BBB^^r^SP^BBBlBJ^^BPJflSflPJB^Mif wjWíy w* BHTlB^bbb.^BBJ*-^ rua1 jb > ¦¦¦^26 - BBBJBB-^BBh BJ5 * fBjBEflB BB] -.'.''*.¦: <?catiaB * B •

lB^Bbbj^^BBBbeBBI BBB^bHbBSbIbs^BP'^' ^' ^^^^BBB^BBkí* — ¦- nt ju^^^bwwWSW^^W^^^ bI

BBJ^j|H5|^£BnKnfiflfl HPJbik?çB^'

^^^^^^^^ByA^^^^^^iBHBW-:..-¦^^^^BBBBBPE^re*^^'"^^^:' "V**"SÍF^.bSiI ^ *^Fm\WmYÊ BBbP11111&~' í' --' —.

rusDipA Fundação Osório é uma jóia engastada na

poesia do bairro de Santa Alexandrina. A sa-

bia orientação do sr. desembargador Nabueo deAbrtu dotou a nossa capital de um instituto

modelar, onde se abrigam e educam as filhas or-

phís de militares do Exercito e da Marinha.Durante um período de oito annos a Fundaçãoministra-lhes todos os conhecimentos necessa-rios c as orphãs, ao deixarem o asylo. podemenfrentar a vida perfeitamente apparelhadas, prin-cipalmenie como donas de casa, sob o duplo as-

pecto do moral apurado e da sciencia das neces-sidades do lar. As moças da Fundação Osóriodesenvolvem o seu pHysico, aperfeiçoam o moral

Sarôfcssí #&V.™*fc5k1 .'fc^.^-*-^,..,..v.V...¦:'

BBBn jÊ^S&'^^^rJ3PJMBBB*BEBf.» tm

BBbV I BBm ¦!' wÊ BBBi wm\w ^^b^vv WÉB ?&.''r^CL í^t-

I ¦»» Bbm lâteaÉ^BM ¦ w^ fl p*1™T II nfl

^bbI Eb KWh

——-s* í "'''•f^ij^^K; BBBBBBBB^-'"^- ¦ "BPBrBt*

^^QSBJBBBmBBp^v'*'***^¦."******¦ • ¦ "" .. ¦¦ *¦ .'•':"•*• "v-í '¦" "'^

Mm. — m\\* BB y >^ Jt_

'¦^'¦-íjj' BBBi BBBi ^jtaftfW.

CBM&lkfír BBtijfl Bbi Jg^í W*™^^Pvb £ •¦ ^ ^^W^J^va^B/BBBui « ""-"^ a*JBàS*w**jtf**''-'<*

¦BB BBBTb' *Í^w l^*^''' blkr*BtW -*?''*' BFjúSbj*. iOr . ^.IWlfl ^Ey**

-*-• ^m'g *^A%msi^BVi^iBPPa^VJ*>BBP.bb^~- '¦'ifâ^iPBI t ^k J *BfJB* íÈfl-..:/ ~^ry¦i^^bB^BBBBí'* i^ibWbpEbmí^^bIj^BffPPorj ^^HP^Bii'''TRf*Sff^^BHftB??f^j..

j^-^.fB^y^yJ? R -SEüS; ttHmíflBr ij^P-*" ——¦-"•— ¦ *¦ ^aBBBBiMa """ "" ': Si''¦' '"-l^WfiJEra J* £ r [jt S.*¦IftjpMy:.;'.?»

SíT^iaJf^lV;

yÚJã&OBBaÉBM^dKír¦ ^sM^BmbbKMbBI ?*••¦ ', -«***' v -BR^^hHhBBw "*' PPWt^ptÍB^^SH*''"-

. ¦ ¦ j^l^-^a^ ^SSjBB^lJjBpBBml^SBBBI BBBErüíffür.fr.. ^^T.'^.<f^^ k&í~ \- ¦^^~.

B^BBMBBBBB^BBBBBfV^^BBBBBBBBPBBB«B& .y^:|taWHBWB"-BMBB*^EO*v>. ,|^>iB»lpr^Kk^B PrjwWf ;'v.''At^'i1ffiBPaiBI*jy?J>^^Á^^^BWP^^^^,:.'..J."---

BmBbBbÍ- \ v/ .j^aBjgaf^ijLife^^1'^^

iBBBBBBBBBBBBBBBBBBg "W- ^BBBBBBBBBBBBBBBbI

nHB BJuPBpjP feãJWwH-^^?j|^M{Bff3BL «HPbbbbbbbbbP^A^BBBBBBBBBbC ^IfL? R «itttf^itSÍI i *&mm .y^áfímmt

" r^ m-\ ¦BbbbbbbB flBB -jb!PBjT^3 Sj^bBP MbbV^^ ^BBBBbl jJbVgBI fJsT ,-fJiJv à ^H? / b2P^bb»Jbfí. 3ÊF*-& *mb -BB BBMBBi ¦ ¦ J1

BBBBI '-*1 wBTÜ»'^3fcJÍ ^%m\ f W ^tSsstMmE^ g-^fcML|Gí f. ^B BmB BgnG^fMÍ^Bflfl^"> *pBÍ BBBP*

IflBB? \S^ -'-;Í^Pm^' i¦.¦Übbbb?&>' "!a"T>?*~'''—-«. "* - ¦ ^^bBBt - 'BBEmEÍSm)*^.^ -9K£^BeBeB^V'" ¦ aitmmW^' ¦*^-'

SBc*1** r m '" rB?bW flF^**^-

^SbBH BBlWn^'¦ -"'* ^^!3bÍ HmV' ''^Sbb^BbsBRP/' Jh-^w^BPH BPPP*^"' ^^B B» '.•..-.'.-•'*

M^BBBBr^fl^*T1 fcj#^ , JH BBiBBf*^iH BBBPvTs! BE** BW . *.-.\v'^'!-"'*aBRv ^sPti4*'>3BHPBB^^!BBBi^HK^^"" 'áPBF*--- "->--. :.'.''""***-'-v*i^' •^ -^BbJRxjjbT' :fôFmmiÍ 'fWBBHBtjBBBB^^^ii

«Bnl^^^w !¦¦'' ~"' sa: *^ *' ^w '* "'"*V^i,|iÍ^iMw^™HfeteÍ

^''^BBFP^^JBByWBBBTHM*-'rff^^lffSiP^MF*"'1 Tj^l' —" iij - •• '— " '"' ' ¦''•'?* '."¦"ÍSü^.,, *

ntBl

c adquirem brilho intelk-etual num ambiente absolutamente propicio, onde nada lhes falta^

E.ellas próprias emprestam ao seu palácio-um grande edifício em cstylo co!on.al-a be.ra

da montanha e circumdado de arvores, toda a alegria da sua edade^

Nas nossas gravuras vêem-se vários aspectos externos e internos da Fundação V^Sjg*

das no domingo ultimo, ao realizar-se a r.o.',mnidade do encerramento das ^^^T

entre elles um^rupe, da directoria da Fundação e pessoas gradas; um grupo de^moças da

Fundação representando a Republica e os vinte Estados, e um aspecto da cozinha da• -"- > Fundação. ;.

¦ -^ ?;?Cv ^^^^.V^^^^^v^.,^,^-^.^^--^ -— " - - .Vs,v\> '. X'* ^'S ^ ?

MKBijiaBjraereBKTr.. ...|..'.-¦.. '.....'^r...

24 18 de Dezembro de 1C2B«arj

mmII J/V J-<J>U> I JVl k3 .pTE VICENT PAYA' j

XI jardim é um mundo.Toda a obra de Deus con-

centra-se em um jardim. Seicie quem pôde affirmal-o com-migo: cs que viram nesses ser-râlhos ele flores toda a ma-

gnificencia da Natureza sabiae maravilhosa, e ouviram afloresta festejar-se com csseus madrigaes.

Outros, em compensação,aquelles em quem a sen-sibilidade não está ao ai-cance de perceber os ge-

midos das flores, quando estas fremem, em agonia,dentro de um vaso de Saxe ; aquelles que cortando ahaste de uma rosa não concebem que ceifaram umavida. . . não sabem que um jardim c um mundo. . . ondeha também seres susceptíveis de caricias, de ternuras ecie dor !

Sinto um delido por esses Eldorados onde tudo é

pureza e "verdade". Deus fez bem em crear as plantas;ante um rosai em flor, eu creio na majestade suprema,

poreiuc a sua obra magnífica não consistiu em formarisso a que chamam de "Humanidade" e que eu, antea evidencia de que teve de empregar o barro para a suaformação, concluo que o nome adequado que lhe caberia,melhor do que o de Humanidade, seria o de "lama",

jáque a matéria prima só poderia provir dos lodaçaes, dos pântanos ou dos árroios.Que eu saiba, esses são os viveiros de onde se tomou a massa formadora dessa"immoral"

que dia e noite se bamboleia nas mais infrenes aberrações. Estou tãoconvencido da sua pouca capacidade e cobardia

para se defrontar com a "virtude", que não

posso admittir a idéa de que Deus empre-

gasse pó de esmeraldas e água do Jordãopara amassar essa senhora de que meoecupo.

Não ha duvida, pois. de que Deus lezalarde da sua bondade e sabedoria creandoas flores; e se mais tarde não destruiu osdois bonecos reproduetores da discórdia,dotados com o privilegio da palavra, foipor estar plenamente convencido de queelles próprios se exterminariam. Não se

ÊàmmmàmwMwÁnós sabemos da idequanto a vós que"racionaes". . .

enganou ; pouco tempo depois, o imberbe Caim eliminouo seu irmãznho cem um dirécto (nada de queixadas)eali ficou de pés para o ar o pouco que o Crcador havialegado de bom á Humanidade. Tornado Caim senhordo reinado, sabem iodes como encaminhou as cc usasentre essa gente, cm cujo seio ambiciona cada qual sero mais chegado ao que deixou knock-out o pobre Abel.

Se agora não concordam commigo cm que "um

jar-dim é um mundo", c este mais acccitavel do que ooutro, onde a decadência dos seus habitantes está nuperíodo chronico, procurem, amáveis leitores, um philo-

sopho profissional que lhes esclareça o caso porqueeu. se mo permittem. vou conviver com cs m >rado-res des vergeis, plenamente convencido ~- não duvi-dem •— cie que esses podem zombar c até enfrenta! os

deste mundo estupidamente moderno, onde o barro fer-montado, . . se converteu cm carne!. . .

Os tapumes do Jardim Botânico separam-me dagrande Cidade cheia de gente c aturdida de machinasque, velozes c atroadoras, deslisam pelas ruas, como seo próprio progresso, revoltado contra o homem, se desen-cádeasse em massas invasoras, cantando o seu hymno aocompasso de s motores trepidantes.

listou a salvo dessa invasão, A confusão das bit-.-mas e das engrenagens, percebo-a a distancia.

Tenho por companheira a quictude c junto deliacontemplo todos aquelles seres que poderiam dizer: "Só

alidade ; Deus nos pôz o n ime de arvores, plantas e flores, em-moraes abi fora, para cumulo do sarcasmo, vos chamou de

Abro os olhos desmesuradarmenufito o que a quictude me aponta.

São as palmeiras esbeítas quearquearam no harmonioso balancear <suas palmas. ,.

Mais adiante... as plantasagitadas ao sopro do vento, juntamsuas ramagens verde sus e engalansde flores, que se bejam numa ca;delirante, ebrias de perfumes vapore aromas perturbadores...

E foi então que, comprimindo oração, para esquecer as suas palpitaç

se

asias

iasòs

¦¦"O-

•CS,

18 de Dezembro de 1926

1

95 ^í^Sl__Sl@

,1I

me approximei, cauteloso, para ouvir o divino madrígal

dos cravos, das resas, des jasmins e das açucenas...

Mas não percebo bem. Foi como um murmúrio ao qua

tado eloqüência, porque pr< moveu um turbilhão de cadeias.

sublime vêr o caule fremindo quando se unem as pe-

talas de um crave, e de uma asa. de um jasmim c de

uma açucena !. . .

Cria estar só ali, mas descubro que ha outros que-abem também das delicias c'c um jardim. Vejo-cs junto

do lago; são uns formosos cherubins de cabelks leures

que riem e acariciam os brancas cysnes cem as suas

mãcz*.nhas infantis. São crèanças puras cemo todas

aquellas flores!. . .

Mais adiante. . . um banco, uma moçoila de rosto

primavcral e um joven que contempla cheio de pudor

e perturbação o amor dos seus amores. Vcjo-cs ;

estão calados, porque o idyllio breta das suas

almas... e as almas, cemo as flores... não

falam !

E ao voltar os olhes. . . um velhinho que tem

o olhar turvo fixado na transparência crystalina do

lago, que reproduz a sua physionomia patriarchal.

Pobre vestígio de juventude" tu tam-

bem sabes, cemo eu. que um jardim e

um mundo mais bcllo do que esse em

que tu \iveste, mais próximo de Deus

do que esse em que estou vivendo...

Declina a tarde. O scl, a meio

não deve ter fal-. E é tão bcllo c

Foram-seA<> longe,

oceaso, fere com os seus raios a copa do arvoredo

corpulento.as crèanças!. . .cm frente,'vão os namorados, juntos, muito juntos...

Também o velhinho, apoiado ao seu bastão, caminha

lentamente, com a lentidão das horas que acompanham

a velhice.

No Jardim Botânico já nada se ouve. As flores

ainda não despertaram continuam no êxtase supremo

do amor. Só as águas dos repuxos parecem desbordar

em uma caudal de soluços, desprendendo-sc pelos ai-

cantís. . .

A brisa do entardecer tra- comsigo doces melodias;

mãos virtuosas interpretam Liszt c Chopin; a Rhapsodia

e a Polonaise dos magos satura o parque de harmonias.

Os pássaros, ingênuos na sua liberdade, cantam alegres;

parecem brindar com os seus trinos delicados os mestres

gigantescos...A obra toda de Deus está dentro de um jardim!. . .

t.'m jardim é um mundo!...

^ ./^— £_~~2__( ~j-x '

*_•_¦ ri -/ ^^<^~ '•

. Í5TTT- • • •

..^:^-?„,..^...^.....,.. waawM»w.iMt»ii*l«'Ti:iili wk .-.r'.itMHÍMÉJ

§i§^2Í2B®

/^9cE2^^\ i P—-^B a- «I 1 tP9 ¦ r~íM

26 18 de Dezembro de 1926

pop^> EíCRA<JNOLL"E DORI/\ <pp$^p^AlLf*ffI}-~P- ^^»rMAS

A.) ha objecto tão simples e sugges-tivo quanto a cruz, depois do sup-plicio de Christo. Grande ou pe-quena, a quem quer que seja im-pressiona, se não adverte ou con-sola.

Gravam verdade eterna as palavrasda adoração, antes do Pange Língua, can-tadas na sexta-feira maior: ó Cruz fiel,entre as arvores só tu illustre; bosque nãoha que igual produza em folha, flor efrueto.

Vede sala de jury. emquanto o conselhode sentença pesa a sorte de uma creatura .No banco fatídico, onde qualquer de nóspôde sentar-se um dia, ao impulso deum minuto, o réo, e o suppomos desditosomas não indigno è descrente, espera o simou o não da sentença . De vez em quandocontempla a imagem do Crucificado sò-bre a cadeira do juiz...

Ao inverso imaginae uma cclla de freiracujo luxo seja a pobreza: um catre, umbanco, um bahú. Na alvura da paredeeaiaela e nua, á cabeceira do leite, sobrea vida e sobre o somno, sobre a palavrae sobre o pensamento, em riqueza supremade esperança, ainda a cruz lisa ou deliapendurado o Ylartyr.

No meio da natureza, ao ar livre, ao araberto, o poder de suggestão da cruzcentuplica. Entraè na matta, caminhaeentre os seus obstáculos, apreciae-lhe cssustes e os encantos, na cobra a fugi r pondode farfalho folhas seccas, na borboletaazul que grande, lenta, quasi voluptuosase perde na espessura entre cipós.

Encontrae de repente. n'uma clareira,uma cruz: certo estacarcis entre interre-gação e sentimento. Quando a deixardesainda vos haveis de voltar, uma ou maisvezes, estugando o passo á ordem da seis-ma. Quanto mais longe distardes dchomens, quanto mais fundo vos sentirde;.no seio do matto tanto mais a cruz per-d ida. 'a não sabeis por quem, tudovos di; m palavras.

Fadados a catholicos pelo descobri-mento de 1500, conservamos o respeitoda cruz. No Brasil é o mor mento dopovo, aquelle que elle ergu. sem pompaonde quer deixar homenagem.

Levantou-se a cruz na terra brasilicacom a armada dc Cabral. D'ahi pordiante a multidão copiou de continuo odivino modele, tão simples de copiar ma-terialmente. Basta um por todos entrarno matto, cortar dous páos c cruzal-os.

Nos cemitérios, ás quadras onde osricos atiram a vaidade sobre a sanie, opovo oppõe nas covas rasas, de nome tãoexpressivo, invariável ornamento: a cruz.A madeira d'ella, em significação, venceo mármore. Parece dizer-lhe: ornas, de-íendo; tu és o até quando, eu o para sem-pre.

O povo pode ser o anjo ou o monstro,a bel Ia ou a fera do conto oe fadas. Naalma collectiva cabem todos os sublimes,vasam-se todas as piedades, precipitam-setodas as misérias, sangrejam todos cshorrores.

Uma das maiores expressões de nessapiedade popular vive na cruz das almas.As almas são os defuntos, cs ausentes,quantos se foram. Mas no nome — asalmas — deixam após si rastro de immor-talidade, da grande esperança na qualcumpre crer, pois os maiores espiriteshumanos n'ella puzeram fé. Assim diziaNapoleão, fora do pinaculo da gloria,na arkezphys o emoral de Santa Helenaperdida em pedra histórica nos immensosde oceano.

O povo brasileiro, sobretudo o da roça.não dedica jamais a cruz das almasa po-dereses, a felizes do mundo eu tidos cemotaes. Consagra-a aos pequenos, aos sof-fredores, ars olvidados. Abre-lhes o co-ração, perfilha-os na saudade.

A historia pódc fornecer exemples.Quem morou ou estudou na capital deS. Paulo, até aos fins do Império, cruzesdas almas conheceu dentro da própriacidade tradicional e acadêmica. Em 1821o Senado da Câmara paulista mandava

levantar, no local mais publico da cidade,lorca nova próxima do cemitério.

Ao patibulo subiram dous soldados dapraça dc Santos, Francisco José das Cha-gas c Joaquim José Cotindiba. do pri-meiro batalhão de caçadores destacadona beira-mar santista. Com outros sol-dados tinham-se revoltado, uma noite,por atrazo de soldos, dc cinco annos.

Tidos por chefes do motim, foramcondemnades á forca, galgaram-a de camisola, corda ao pescoço, braços atados,cabeça e rosto velados por capuz.

A sympathia separa mesmo na desgraçacommum. Ficou o Chaguinhas na almapopular qual martyr dc memória lon-guissima.

Após a execução o povo tomou contado logar e consagrou cruz aos dous enfor-cados. Dcixou-lhc ao lado uma mesaconstantemente pro\ ida de velas dc cera.

Conforme a tradição uma vez accesasiam até ao fim. Soprasse o vento com todaa rijeza, cahisse a chuva com todo o peso,não se apagavam.

Outros infelizes subiram ao patibulo.talvez ás vezes, pesadas as ceusas, menosculpadcs do que muitos juizes, carrascosou espectadores.

O povo, cem o correr dos tempos e orepetir da pena ultima, deu á ertiz oneme de Santa Cruz dos Enforcados,crescendo por ella a veneração geral.A seus pés orava muita gente e celebra-vam-se festas pias. A religiosidade dos

antigos paulistas assignalava com a cruza sua cidade, n'clla celebre Uma, a CruzPreta. Pintada de negro, posta na ruade Príncipe, foi dahi tirada a 1 ° de Marçodc 1828 por estudantes de direito e lan-cada nas débeis águas do riacho Anhan-gabahú. D'ahi a retirou um moradordas immediações, Manoel José da Ponte,para recrgucl-a. posta em capella, noPiques.

A historia da Cruz Preta e da sua odys-séa foi contada com erudição per Vicentede Paulo Vicente de Azevedo em paginareferente á vida de Abates de Azevedo.

Acaso tivemos nós. cariocas, algumacruz das almas? Não haverá para cilana historia da cidade canto de memória ?

De uma pelo menos falia-nos a tradi-ç.ão, na freguesia do Engenho Velho, nomede recordação jesuitica pelo engenho dcfabrico c pureza de assucar, obra dospadres da Companhia.

Na juneção das ruas Haddock Lobo,Conde de Bom fim e S. Francisco Xavierexiste um largo conhecido por largo daSegunda Feira.

Ahi, outrora foi alguém assassinado.Por que e quem era1 Só mysterio e silen-cio, talvez á espera de alguma revelaçãode archivo. Enterraram a victima no localdo crime. Acudiu logo o povo e sobre asepultura ergueu uma cruz, ajuntando-lhe caixa para'óbolos da missa das almas.

A luz nocturna de lanterna, immovelou ao balouco dos ventos, indicava o sitio.

Todas as noites acccnüiam a lanterna,em dia nenhum a caixa foi violada. Cor.-tinha a propriedade das almas, sagrad.mesmo para os ladrões.

Segundo a tradição, já recolhida po.Noronha Santos, os moradores antigo,do Engenho Velho áttestavam a existenci.ida cruz sobre a sepultura do assassinadoaté d Maioridade.

O crime havia sido perpetrado n'um <segunda-feira. Decreto soberano do povo,sem palavras.ou ambages. impoz até hojeao local a denominação de largo da Se-gunda-Feira. inexplicável para muitos,

No .Rio de Janeiro também houve forcae enforcados, dos c]uaes mais celebre setornou o Tiradentesou alguém por elle"levantada por um douto, com argumentos,a duvida sobre a identidade do padecentede 21 de Abril dc I 7Y>2 .

Na metrópole carioca não ficou comona paulista nenhuma cruz das almas emmemória de enforcados.

Entretantoõ Rio de Janeiro conheceunumas vezes o lugübre espectaculo dapena ultima applieacla a criminosos ceie-bres ou obscuros,

A cidade deu tuas para a passagem Pprestitos de morte, sabidos do Aljubc ov>dc outras prisões,de alto no largo da Prai-nha ou do Moura: deu portas dc igrejapara os coridcmriados ouvirem missa atéá elevação,

Movia~sc o povo n"esses dias tristes, aosquaes a tropa emprestava brilho militarmarchando para o quadrado da forca aos >m rápido, rude e rouco dos tamborescadenciande o passo dos infantes.

Ora subiam ao patibulo réos políticos.Ratçlifí, Loureiro e Metrovich de uma

vez ora bandidos celebres PedroHespanhol ou os salteadores da Caquei-rada- ora delinqüente humilde, algumescravo assassino de senhor ou defeitor.

Assim foi até a pena de morte cahir emdesuso pela clemência de D, Pedro 11impressionado, dizem, pelo supplicio deMotta Coqueiro, para muitos victima deerro judiciário.

Finda a execução dcsarmava~se a forca,os suppliciados eram enterrados no ce-miterio da Misericórdia e apodreciamno pasto grande da terra sem cruz dasalmas.

Esta era e é sobretudo do sertão afora,topada após léguas e léguas a cavallo. emgeral na beira da estrada, a cruz compridaou baixa, fresca de tinta negra ou quasisempre desbotada. Que faz alli, em altolá dc Deus no caminho do homem?

Responda o passo de um dos últimoscapitules dc " Innocencia", o remancesertanejo de Taunay, assassinado Cyrinopor Manecão.

YV tarde desse dia o viajante que pas-sasse por aquelle sitio poderia vèr umacova aberta de fresco, sobre a qual erguia-se uma cruz tosca, feita dc dous grossospáos amarrados com cipós.

Eram as provas da caridade do mineiroAntônio Cesario".

Assim no sertão de Santa Anna do Pa-ranahyba o symbolo do perdão memoravao crime.r Alli, como no resto do Brasil, a cruzdas almas tomava ainda mais melancólicossitios quasi sempre desertos.r Vara-os alguém , de lc>nge em longe,molha-os ás vezes um corregode travessuraentre pedras, em verde de limo ou pratade musgo.

Pesa o silencio, cortado em certas horasdc bochorno eu de frescura por algum somde natureza, rio ar ou na terra, o gritode um bando de maitacas passando emalgazarra ou o rugido da onça no soturnodas lapas na matta virgem entrançadade lianas.

CSçr-r<L4r)i lã 9>f*rüJ

^^^_J_BR!_S_^__®!íS<^^_^^^M r -._ _^fi^»^»^p*"^^^Wi.^p^P^^^' J.—~—^^mm~ ^m JBP^^ • ' . ,-j»-. /&* ^k^^^ l^Ê^Ê^mmr^^^m^-^^mmV^^^^ ~\

J,

H i

18 de Dezembro de 1926 2?

r^yÊ' ficmana S Warínkiw no €fuh/Uzwi \

¦fl^flfr*'''* ':tR'-^^Euj t. F * "*,~ tL^flflfl flnlflfll ^™^^^^^™fl1 ?3flflflV <L- VSflVl» ^^^^?^^flwj

IT^flflPF^^J ¦¦ ¦*$*&' "H&^"8g:M k*' SP''' Âfl! ^Ph^ ^flfl 'l* Ww, ««tv 1

"-—^""^ H^^ flflfl^flr" flflj ST^i^^^r flfll mml w^j flwJ ffioflCflnl XjTâl flfl\ r*",-'

—í li Kit, ! 1> ^hTW^"** • Z^"-* -jC^^mX&Wi Wjmw M. mm m11 fl\ P- ^Ü^Pv^y-^-''' M#fií> *'v*.T<* */^flSS-'4^fll W K*m\m\m\m\m\W m WMkmm13 II r rwiirimflffllflr^^ .^2^^ ' '^4 -T^sW^v^P Am\W mm W%

M^MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMJg*1,:' - 'Pq^3^'1flflflflflflflffB^'^- -¦¦-•¦nmni ,«, ^. ™^

»ar - fl Bal mWÈÊsi<m3lÊ£jW<i>'^ ^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^Hfl^HflflHflHflHflHF >*s SSPBI»1

• jvI ^íiÜBl RíMfwòSç «9x£ik flBÍL«»l$í «'' ' Sflws IjX, ,•' ^WV». ^fl* -' ^Twnrr^^^^Mn»"- __«^fl"í .»*!'o 1^' ' fl 1

V>£r''^> ***• .'*'^3ffl * "^ -SL"* flfl»^ÍwflKÍ«& ,vJ,'>' '$* -'< flflflflflflflflflflflflflfll Hl:¦¦¦:'" £flLi "• ~ ' flflflfll flflfl H flflt

^^««¦"* C I* ''-uH^HB^ II 'Bis* í-*,51* .^H^B^ II' fBF ''\M^Â

^Tflk flV*'- Hk AI -imte. fjfl^^flV' ^^^T^fll E ¦' TjPfl|BV *": t^fflllflflflflflfll ¦ fl tfls%-tf ¦¦jMka»-.-.... - ^fltffl ". i^3flflflflflflflflflflflflflflflflflflflM £i.-.-' «.'flp^í jf fl llfl ^fltíí ^l,-v*^FV,"fiiflÉ» (flflflV..^ Cr .^*T|1£ ;*-- cnXsJlffflflflflflfll IVfl- flflíiaHK J^S' '^H^Bf'.'' IItmB: jfe jh ¦ Hr>«fl^i^»fi »V^H ;?4^-' •¦' mVHI IrafHÉflflHHfl lflt IV

' &* "'^''ir ^1 ' flSlLflflflflflflflVwl.:' Pii v^^ »*-**'v ¦¦ flflií^flflB^^^ '*^^ ^^^i ^^B i ^^H flfls /"V*"^k

SKjirf":^ ^«^ JX ¦¦? flfll fl^Pfli^AH ¦¦ vfll ^flflH>" ^^flflflV mW flfl\ "^ flfl í% BflvIflflflflflVi^K ^flL^. ^^^flfli'/ '^v: JWr^B

jflk^fll ^fl -x**r 'fil r^ mi r^ Àr^^^mm ¦^ J[?C **¦ flfl BL¦f ¦¦ lll BB I BflH |WH l^^v ! W)1! I t- ¦¦ r( > flB r'"* ^7^1 '' jfl^r^flFS^ ^flt^wV^I HTaBflBHllIflBflflfl ¦¦¦ fl! 'H flflfl ^flr^^^^fll ¦¦ flfll A'•• TJ flflW***' '^flflflflflKA ™^. flflfl " *fliifla* mí* ^flW^ r^* ^VflflB Hb ™&ü*.e«i^BSI uUflfll N H Mm mMM bV" I^hbp^- ÂflP*^' '^^"J

K- • Ur wfllflÀ. VflKli-, v > flVfe. iHL.,V wflSkJw^^ Hx.

1 ^^flflflB flflj flflj flflj ^^1 ^flVJ H^fl^fl^fli m^Hb ;^^l !¦ ^^B ^fl^I m^Q^f fll^ ioÀ. ^fl^fl^L^ ^t '^^fll "'V^- H^V : vfl^flV^^ " ^^^fl^fl^/' ¦»*-" ^^™flB H^x ^fl^-II ¦(¦¦ ¦ 'B H BH flflVa flfe^^fe^''1''^^S^Sifc^flflflll ^r ¦¦¦¦¦i *íflflB flW **"' mv ^^B mrm'

a. ^4

flt I I I lH I IflV.l KMÜ^eíÜiafclBi¦ V.. il-;v—,'V fl flVr 'áJI f ¦' Vi vàVil ^" 1II B II IA BflMniI-.: "~*flB' r\ -fll RJB |i • flB <J ^r 1

fl flr^fll HHflfll_^fll flfl fl m^ fl fl fl w/ À fl Ia wS&WwP?*Sͧj$È mS.¦ flfl H \ flflflffl\ fljflflflflflk \| fl^X ¦ .fl/ v fl ^^^. B& -V^t *' H

«v fl H flr fl flP* "' '' ftfl ^ji£Pl fl¦vã ^mm mm sr"' '-'¦!¦¦ ^*k. Iflflfl^^^fltflHfl^ ^

'^Ám^mm -^^^^y. ^^K^^.^fl\wJ ^^""^li ~^s« ~~•""'^^^P^'¦ fl#

" 'fl H^^^^y^il B^ ^m\'] -flV^t ^<wb w jSflfli'.' ,-fl lliL«. "v .

BJ ^fl fl fl\ lflL\Vfll^Bk ^1 Be5s '4fla fl> í™J |ÍRt% f'-'.{'5íÇrVV?,ÍB SOU I3fll

fll LI fl ^^w^aflflP^ ^B, 7 Jfla^ flfl F < fl HUfl^fliédSrifl fl'»'i';;TO^-T^tófll IS^"iT- ^ 'flib H. * ^*H Hk, *- T fl B, ^fl MB '^ ¦¦ BmI MI' ".Wtj.vui Br e!fl Hm__B ^H ___„.^B^^flflflflk. ^^H ¦r^flflp'»'' Mm flB flflflflflflBFtl flfl flflflfcfau-ílS^lKTBflfll flM'- ' ^™B] '

BflV. ^^^ fl^i ¦

flr JM flfeká^*^.# a^I l> ' a flr ^Bflfl B fl' II íl "HB

flr^flp ¦>" flflfl^^ ¦¦¦¦¦ flfl: -'V^Hflfl flflflt¦rfl™ Ffll flW^ Ifl' flfl K.flfll flflflflflflflflflflfl» ¦ ^flflfl^BB""*

\i/ u-ntnn T .ií- csmsa da sr Presidente da Rep.iblica. 1—A senhorinha Pinto da Luz collo-

n^roXcjue-íni:^;;",^? tS^éíeíicfvÈ. V-A^K »aS?S£n ^^dc^aVcasa^larcilio Dias. entre os vultos femininos presente, á solenidade-

Justiça. 2--Aspecto tirado no mominto em que falava o comiianaan^ .¦¦¦¦..;¦..¦.. •

A FEDERAÇÃO DO REMO E A LAGOARODRIGO DE FREITAS

A lagoa Sacopcnapan dos indígenas;a Amorim Soares de J3iogo de AmonmSoares; a Fagtindes Varclla de SebastiãoFagundes Varella e. finalmente, a Rodrigodc Freitas, que desde Rodrigo dc FreitasMello e Castro até hoje não mais mudoude nome, parece fadada a ser alguma cousana esthetica da cidade, com a reducçao

que sotíreu na sua pcriphcria e com osembellezàrnentos que lhe deram as ave-ridas adjacentes, marginando-a elegan-temente, e a linda pergola erguida quasiao rés das águas, na avenida LpitacioPessoa dc que dé.nos no nosso ultimo nu-mero uma pagina de impressionantes gra-vuras Até ao momento, conforme dissemos,a linda construecão á beira da lagoa naoteve a menor utilização, a despeito da suairresistível belleza. Por que?

Talvez porque, como também salien-támos. bem poucos lhe conhecessem aexistencia. A divulgação que fizemos dessabelleza carioca que se debruça sobre aságuas da lagoa Rodrigo dc Freitas chamoua attenção dc muita gente e a Federaçãodo Remo, empolgada pelo esplendor dologar, resolveu pedir á Prefeitura o cie-gante próprio do "Ret.ro da Saudade

'

para a prat.ca das provas de remo, nata-ção, water-polo e saltos.

Estamos a ver que o sr. Prefeito acquies-cerá, uma vez que se visa não só a utili-zação do lindo próprio como a movimen-tação c o progresso dd maravilhoso recantocarioca. E a lagoa, que se ostentava outr'o-ra num ermo inhospito e que hoje se vêrodeada dc avenidas, reflectirá em futurobem próximo, na quietude das suas águas,a silhueta das vivendas erguidas ás suasmargens

mm

^ggSéman^ 28 18 de Dezembro de 1926

O REGTC^O 11IDA1DOMX J

______________________^_______—_____- iÍTju^>_ill,l.lllllll...irr|^—i—w^w~™<*IMp*~llllllll~^~^~^^^

ÍJt j_B~ ta_,»^_E-______- •__ l9MH ' •-—,:ili*^' ____! lr'Jfc^4J ^?^5--l* ¦ **^ flP_¦¦__ ¦__¦ _______ ^__*l ^_M_ T 'h________EB^__^^__ V30h_l^_ffI - i_ta_ ^^âiânjl r^__i . 1^^ -»"'.^ ¦ aV '

,$ flB __¦ __D £_SÍ Fr3_^_i_S_ _______ ^_ff___^^~^____l__r , ,. |HHH|^HrS^S__________r^^ t____I __F*a^T^_"'_pH^gijKjaL _/_._—__ _____CM_____I 91 á'.i'. -\__£%fl^H __j__T^^ r •» 9^ __ft^l u^K *^"_______^^_4*^_fl____lr

p ÉÈ 8 P gL ____§! ____^i^^^"a ____^___l_!^^_E____Hf^l_________w~- -- -r-*^^__W___í-___r__y"' '"'r**' -' _Ew *^ __PH___5___nf _£r";- '¦

I l_l ___l_____I*'' kj" rftT *: _Lflfc ^^¦JH_PwM____S_____W_É_ÉÉ_É_r ^**^5'^___^i^^^^______________5_*W_-l .'¦ '

^H _______ iP^^^^^T__! ___¦ Jk_____________f __r^3ff'*Ífr'*^^<____P^_^P?_i___-t^^ T5TJ_*.<i>™yyj¦_i_ydfe_j^^_^*^*L^hMp^#ft-- ^^____________b____l^_____l ¦ 'N__í__ ^_____F"^________ *«£r ?

^ra_ _-__! ___¦ '

______Et ____*»**'^__É ____r ___-—^^ E___fr *~~^^^^^9__^_P*^__t^^^^j_i *_____ _r*" -—— *^_í^^-__ *_JI_____i"__f_Í__' _5_; ^_ ^t_5_Fi _^ _!' ^^kmr^ ^_£_T_'tí_l \jT_ w-,

^Í__________________________É__Í wKM''-* _T_^^^r^A^*T|^^By ___#^B_rfi__l__k_A^^ ^''*1^.^i í' ' wt — *- _i——>."—r a » 4H I i___,/^fi^_K-*

lll,|yji'JH''**^MÉ%TÍ^aÍTBÍ^ ^Ifl IP_L»:_

Í'*'" ^^

A^ ti ' il _r Bi H

^* ___ r__m_Tmj _r^^^^^_ __r__ ' r?~_H_- J__f

/ s^—^C'_-^» C^f*^~?' jr*-'' ^-- __P^___^^^^y__A^**__P__rTa_f^^B ST k_ * Jr^-^fe^í-^^K'!-!-^ !__»B_E__ _k__WC!iMl_?~--

X^___^^^^^ < — T______B3S____r__L''^^S^-t^1 ^^^^^^^^kuuuuuuutW^---^^' ---1/'* -Í^_T^^__^__.'t5^* ^'_l^___l^'^^__l_______!^!____*^_______r^i^^t,^*í*^fl^?-^^^^___-____fl____tfÇ_____^fl__^__________r^__i_^^"* "**' ______^__É______»'^r _L_J______ _____Ü_____f _CÉ^- _fl Br^J^lBP1^!!^? U__É______^_I _____hk_^_______iJ________nfiU''1

ij_»__Ne-. T# >"«•_ 7® ___ I __9_________H_N_^___CL ¦ JBr ___ ,~ ___(_¦• ^Ü _fl._____i • ¦'^i H ._..'-_______* *" ¦ / iHli líl-_P____n_i ini_^ J_P^ ______k_/ ni BP"_____r jflL ___P____ s^"; '

lrV*_y__-_-r B-F fltp l____r^ BflVi _____! ffryfll _______i_W___._r—__¦—_P__f_—_l É___M__________I ____r ' ijü í_"B!fl¥\__f*V_______Pl___rJ_p'^í ___l__i____H_J _____F^________l "*W_ *'^______P&H_3Hn-* - —

Í^_B"(áB ^*^

twUII^m^MMs fzziíMwÊ-fr*'-1 n'aC*-n_B»J_______K-'—-¦>!¦ -"^t-"» ^^p^g~"— '"'íflr &tt7\ Xv _5JT _ aí! i • _rt»_ í »'* if mMK_» _Bi*^^B??- ilp'^wk_'<«<_iiiHüwBPB_B_!8^ B^^sSftÉM^LMQÉfln

l_r^* 1<<d__i___f" ^r^^___B ____B __H _^_F —¦ ———I g^_¦__¦J_Bq___5^^^^P%^^l!l ______! _____VJE ____________ • __P___L ____A _______!__¦___ ">• ¦ ____h______^____ _________ ——————i* _f^™^^

________ 7~*fl| S^_»__l R4_V''___r 1 __rj___fT_i _____PrC__^^Tr^^ TV «^ n_| Ei lr^ B T___3_?r 1 _¦ í ____¦ __^^H __¦__! __^^^^5B _____L__l^_& '

S__p**N _D/'^-HMÍ______Í ___C—_____ã_____k '^í' ____¦___¦ ____*tB __________ ^^í__^i _B___ • _____f_9 ____F _i_^^_f ^y^É _____r____l ^lfl______^^_É_______Rfli

g^lffljr.jM ^__^^___»g _i_Tr^ -^v •" -Br^JPfl BB_^ir4-~B^í_t- - ^BflflL^ |______I ___ht jB^:'^tfe'fct_- -&-__-_---r '^^'^w _^___s_Sp___S _______**¦ ^^___^_____________________________M___k.' ^^__i _____^_______P^_> _______r ^_Mk ____________ ^^^^^B __________ ^^^\^_P^

v^É| ;.'i;->^__f>____. ^^ «H __k ^^_bBI^:. -í^WK ^VÍB __P^____t^^^ m ^Í__^^ *?^5_3 I L 4_-^_" ^^^S

BP^^^^.' _____! _l_^' ^^

___*__L._B__r^^^B*_____H_eíã-_l_^^_r

*\' '-!^ Í_E_J_I _—r _*"*ll JB' _L_-t_---M--------jLÃ^.'A.J-_fe- -___r# __________F^ f ,^- ^w-*^ A9_BÉÍ______________^^Í________Í_k2__^^ ^_í^^ ^__6_____f v' ^^B___»^B ____» J___S 15' --; ¦ ^^B

i^HnPH^> ^^i__, -.'«d^ÍL;»*^wl^__^_^fl'5^ ;< __«( ^^ ^ifl_________!_í^>^^__P___^__J ______! v'h________________________ ^^ _B ________! jf^a^B _f^^w ^^k-^B ^Pi^B.fln _______s_a^^_r ^^^_V____flr J -*¦"¦.__ _i ^u ¦_______ _v_____________flr ,___flví___—_mí _J__fl ___¦ ^^^flP^______fl v-S _________H

_________ ^P-- ____H fl__i_-_i ^_3^ \^_____B^^M ^___. «J%__ «¦ ^flH__________H______S~_E_^"(r _______í____hI.AU# ¦___¦ '-._aa__v à<éã__L __.'''""::*^-*__ ^" n____________M__—»v~_______________T ,a ___m______r _¦¦__¦ ~ ________________________¦ ^___1 _¦__» 'A' _____¦ _____L*f_i ______»?.. %J^ ~aa___^__> _.j__~__. ¥l>. —¦¦- ~f~^k _\JSiUfcja mkw __M___in_Í______^' 9_H___f ___¦ jí^^^+Mm J^^^^V_______T ^^^__. »s"ffl __i^__H__fl______P^ ^flH i^L*^^ ^~¦¦¦ :.fl___N^__--

___________I__i^^ \j_P

_i___L ______E^_.V" _fi_i_-, ¦ '¦ ^Vi^- _m______n_tf!__l' _P __¦____ _SÍj ¦' ,'%_________________. * _____L' ., , A_ v_________9Pfi__H___B__________i __i ... __'_&!__. - ub ^_ _&â^__r^>_______P Jb^1^^_H,'^VHB___^_____l__M&u ¦--.-¦- SísS^RwKS A -- ¦ j '"V¦'¦ -''¦¦- %'í_____r ^BHf '^__H_F^ afí___jE- ¦'*'®Sà*?c«Jís. J',¦ ¦¦","-' '- -.' HaaSct-*5 . ^^iBWwrotS^CTyyfGp^jSiff"^ ¦,^JfarSffSi r^+ ^Êmmf~~'''*-2*~S$-V^!-? ¦ - ¦ ___tc ' _______t^í«ví ¦"âSSHBw*

.

18 de Dezembro de 1926 29 jg^gg^anâ

ri- 6'%mX m

; m íiiiiuarf

ne 7

Li «-i &/'. w»

J.sr-'

Ipí-y^ i~ ^"v

j : "m8

Ví* $k9

Pi 4iayiffl mã

-<*%•

rTkfc

A chefio do eminente sr. J . J . Seabra ao Rio de Janeiro foi umanova alonficação para o honrado republicano, igual a que. s. c\.. -vê n- sua Bahia natal. Todas as classes soeiaes acudiram aofcsembarjue do grande tribuno, emprestando •o^eon^f,?

asp;-cto de apotheose que as nossas gravuras traduzem. a sr.I | S abra. no hotel em que se hospedou, concedendo um auto-

Írai'ho á Revista da Semana. 2—O eminente estadista,,descendo de

do « Rágé » do eács do porto, saiudado p.-la mui tidas 3. —

ü" autographo "concedido

á Revista por ü. ex : '-Brasileiros NSç.yòs«ra,,- senão a palavra de,Pa=, de amor e de perdao^. 4 ~Af|ecl?

da Avenida Rio Branco á passagem do sr. J. J. bcdbra. >. o. cx.

rceébe d-eab-ca descoberta, as homenagens do povo na Pra a

Mauá 6 —O lidador no cáes do porto, instantes após haver dei-

xádo o «Baeé». 7~Na avenida Rio Branco: o grande brasileirodeante dotornai do Brasil, reeeb, a saudação do povo, pelo verbo

d- um orador '8—A chegada do automóvel_do eminente repub ,-

cano ao hotel onde s. ex. se hospedou. 9-~ Empolgante aspecto ti-

rado no momento em que o honrado estadista -q"« *£*"<? ^mííro plano— ia entrar no hotel em que se hospedou.

Kl

stSfcfet

3S

> í wO*", y-

<-***» «s^p*Q

:*£7*5»hcS

**•*..!

.vBk4

r*•*-«**

«r*> -'

tm 3T*ME-pf 3Nlte*í

A '\ ém*

HM MMr>< *|

*-»'*¦¦'¦ ' BSK^ i

»

¦l'..*

HS**.

N~"w

a^rt^sMWKtsí^^wes»!^^...„...„.,.„. ...̂ ^..u-^ar"^?*^ ^-^^JSSÍS*»»»»*»»*

• 11 • K fÍ^t¦*¦,«-' ^ i I ,^^^^^^^ ^, ^^^^ *^mn^^ __^_. . ___J_J__J—,^^^^^^^^^a^^^^^MBM^Ma'aaaWaaMaMMIMBaMWBaT,aWBMW"MWWaMWBaMCTW^

__^^^—M^^^^^^^^^^^^^MMlMMaMaMaWBilaWa^MaTaWaMWWOBWaMaM > A **¦/ àW^ ^É Nâfi^^A *»*_ ^ÊF

*'^MBw ^^T^ !.-'.^l ^^^^^^^^^^^^^^^^V^^^T^^^^^^^*^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^n-^ii .... — j»ã«—¦¦»¦ sm*m*,*l St*

Sn i ^H bBY l fi «ff*'¦ *"f 4_^^^^| ^^HH '-jfitt* .

j^P*^[ H' T JjnF ff^' ^^

iS1 >V^^^'-" - - HF'-* ' aMMaSag -^ ¦ '¦ ' ãdtaB^aa^at*' B'-' ¦' BB Wob^^9*LlaHfl bMkÜ5-^" *' *'VV% "^HaPlW"^^^- B^fc^^^^T ffla^^J^,,^^^,''^,^a^^'*»a,,^aB,Ma^F,'^,,líafc^

' 'JS^fraMwar '^aMlLi ííB ™V ^TaS * "S v-^^^L i" -V '•'fP^^^J^^^T"

^FV'^^Lm^^ ^^*',-<^bbP_JBbI

*_ ^^5" ^^¦0^ ^^EA"^

^^1 ^MaHW l^B mmm—gr

WtffmWÈ^Ê' " ^^^¦""^BSSfca^BB»

''¦\Tw!lÊÊM ^^^¦'Wj'''

IH&

'A- ÃVJ ^V _« . ijP»»sBí "-; *aÍTh flfl bMWbW*'. ^.Mflaü WM bMW ' 9tl »^ Tr^

' '*" ^^SSmK^^ ^¦^Çr* ' '^i**^^' ^^^BS^

iSaSS*'ffifllaB Haí^^^ ^'laBaí'^^ " ^Bf \ % ""V '-^ra—b^bMVv ^^

'*' ^ "9W*> ^^^^-'jBfc',

,J|MD7^^bMW aJMl——la^aMMMMfftal^^ ^iH ^afc

I^bHBl. . f ^ ¦MB-Mt-gm'''*'^^M aM> «B^^ 1 P%;

oKí 1 âl ^^V 'lí

MWb! aHw***' J 1" » ¦ IfflaaR'^! REa% BMH Hk *' jj^^H OTm -.AA r J

-( aB ijaK*'--'- tBFj-"'"* Z^mm\fÍ^- ^ ^J Mi ' »1 * -' ' ¦£;'

" ^-'ííf i&u. ^ .ruflãL» I TbMWjSi^O^bIB^^^SIBSP*^^^^-^?^^^- JaRB ^Jí' Ví^Vl bbHMbÍbHWbI ^^fl '^BB-ÇÍ ^MJPME I fj£Qj.

* **"¦ f, bMW

*" F^P H^A ^-A

ã^B F»^bHY TT^jBÍ ''*¦•**M^Hf .J ; a^âal âftA* V H . í ' flJaMPafT^^^ '^^aal JbM ta '^>*BlÍ aHw^td eSb^bV WMY^Bhal ^ bAb^^J ^aE^í^afi!*^*^ ^íf WK' "M* Èm^ J* íMl''-' M"

"^'i B ! frf I A fc» ¦' í \ ' bMBTbBMMh' ^BaarrrTMrrwJ *fc ¦* *^™^l f ,íW\ ^k, ? 'aBY^SB aH^a^ ^QmW% < HaÃB! bHw ^bMT * ^^i^f*' bBm ' á*lf <HaB Ar' JTbVMb «A- '^¦M^H^â*- Bl^7

&K h^^ãf7 flEw* ^Cãw ^* ^bM^bb* ™" * jflaK ^á? ^^ ^aMflaMm éÊm^^ *^aMfl L ^^ ^ L^bSb^b^bMb aV ^''^bMbPVJb^bT^bM^b^B^bHi ^£ aH^F ÍW'^^^"^^aW iMVÜ^' "^ ™ *Ja!M^B|^aJc^j'•^^ . v ¦£.

"aB^aft2 ^_» ^aM^aBaV aV^V i '^MhL ,^

'Ji .Mh bb^bV ^^^^^V W^^^^^ Áy ^Ml ^1 bM^bM^bM^bMIH^bM^bM^bM^bVMM^^^^^^^B^^K^^^BM^B bM^b^WMI I^bT VM^bR

^^^bM^bHMb aM^l^a^H B^^^^a^B^baM^BlHBMH Iw^' ^W^?^^j—¦aa^F^.^S^& ^l^^l^*C^L'* ^C ^^SP* ^TaM» •aáavjk|f^1»

''^HHj

ff-^HBU^yv-^a ^^m^ÊBt -^^^^mm^Lm H ^aMl aMli"^» kWSr M. aM^^V^^^J C^HbiVttl^H BU^VMI bMV ¦ ( t^^aí^B^Ha^aBí-^^^C ít |M|] Mh| ^M^^^ ¦» at^att aB_ ^^^ I ¦ ' "*'*" *flM BÉb&.^bI ^ TaMB^ " I "-^^ ^1 wMfl ^F ^VM^>I^^^^bÍ aM^V' ^-^ISf jJL\f M ^Um^m^j- ¦¦ ¦ ¦^¦afl^âm ^^^'jB b^b»bb*b^b^^Mi *** ''mW~^m\. —^nJBBSm " * ** ' '¦.¦

,, ,,oéJár*~''T'J' lP^^ at 'fi^ -H^bT ^fl^al aMM ^^al ^bM^ IWfl ^^aB\ BI ^iBHÈmP' .^. ^ .*u\ ^afl ^^^^^H^ ^C^^HlÉ ™1".ffTSA:;. ^By

" * ^*3*C Umum^Um^^ÊmMmU.^*^". ^ \^ ')*' ^-1B^ ''- '

***^a Bafa^ '¦¦BB^

Vf fl H^ \ e^IBbJbHbs fH*T^aM^BaWBB^aM^aÍPr^^fi-ii"'¦ ^B i^"' ¦jé»»MB ^ *^^- "d^W JB¦'_A|

ru>M) Biminriu: iiidruucz-uç iaiiio-uo.w. . e „u;nJ . •¦ • i-nmuquio Keis, conmandanre das torças, bssim.hiuu "»'.'-¦¦•tituindo o D.a du Marinheiro. 2 -- U «-apitao-u- . vliswlo Na%;>i Americana, acneraes e almirantes junto da herma de l.arnan-3— Os srs. ministro da Marinha c da C^uirra, civ.1.

^f|k. dL.aniç "«Palucio do Gatune 6—S Es o sr. Presidente da Republica,daré. 4—As forças em continência a herma. a_

prt.sidericia assisnndg ao desfile 7 —As bandeiras em continência ao cheie dasenhora Washington Luis. casas civil e militar ?^^tór> acompanhado da casa militar da Presidência, á porta de palácio do Cattete.Neçüo. 8 —O sr. ministro da Marinha e s^!

^"d°t)J1 Marinh» ^rtSm^ deantè da herma de Tamandaré. 10 — O desfile dasu .. u-.iii.^,v«i -J-"! vu^.. —¦-. „c,„jn maior. <!>-»"'¦ — ,-«• >-u-<m mi ar

>. 8 —O sr. ministro da Marinha e seu estado "™'( • h„ diícursando deante da he9- O sr almirante Pinto da.Luz. m.ntet»-da MJJg do busto de Taatandarém da Marirp^^^V^H^ ^'anlli Çia herma de Tamandaré.

forças deante do eusto de ramandaré.

.¦»-...^:r.-~-.-»f ";¦?¦:> f-----:^;',;^":-:;^'-^.,^-r. ^35 ^.¦;.:;^,'.;.-i-

tMÉJBWg»T^J' - -

^^^SS^an^18 de Dezembro de 192632

Annivlcr.'-a uos

a XcnNo dia 18 — as sras. Mcema .\crcz cMaria Luiza da Costa e Silva; as senhorinhasLadra Carneiro da Cunha. Maria AntoniaLuiz. Alves; e Lecturia Jannuzi; o notávelesciiptor Rodclpho Bcrnardelli; 03 drs.Euzebio de Queiroz e Constantinq Mm-nerat, o coronel Lopes de Azevedo; o c\v.Themistocles dé Almeida.

No dia 10 — a senhorinhamar a Barreto; os drs. Sòàrc?los Seidl Filho, Eduardo McP-! )ias de Barro;;,

Na dia 20 — as sras. Luiza Horto eleCarvalho e Lcontina Machado; as senho-rlnhas Elvira Pinho de Souza, CarmelitaCarlos Jcppert, Maria decellos c Laura Lopes, o;; drs.Antunes, o r.oj.-o confrade dro s r. Francisco M a n g i a.

No dia 21 — a sra. Puposenhorinhas Nair de .AbreuHelena de Carvalho, Belki:chádo, Dolores Brasil e Maria Luiza Tei-xeira de Campes, os drs Arthur Jacintho,Raul de Noronha Sá e Teixeira de Gcdoy;o escriptçr e jornalista Gomes Cardim; osr. Rubens Saldanha ela Gama; o depu-rado Marcellino Machado; os EdgardSimões Corrêa e Thomazelr. Fernando Vaz,no mundo medico.

Lucy d 1 Ca-Pereira, ('ar-

lie ; e Anti riio

.ourcio Vas-] ojo Américo

I \ o Arruda,

ele Me ;qi ila ,Malho, Maria, Netto Ma-

nome oee o illusl rc

ande relevo

No dia 22 a ¦horinha Ninita PedroLago e a formosa Marina Saltes Filho; onotavei industrial Jorge Sttèet; o dr. Fre-elerico Burlámaqúi; o brilhante jornalistaLeonidas de Rezende.

No dia 23 as senhorinhas Stella eleOliveira. Zizinha Thedim Costa, SophiaGomes ele Castro. Armanda Ribeiro. MariaTrouchot e Beatriz Gonçalves Ferreira;a linda Lúcia, filhinha do dr TarginoRibeiro; o coronel Francisco Leal o com-mandante Al vim Pessoa, o jornalista Vi-etor Viana; o coronel Mattoso Maia Porte;o professor Pinheiro Guimarães, ela la-culdade de Medicina.

No dia 24 — as senhorinhas GonçalvesTinoco e Mary Rudge; o dr. Tavares de

,.,.,.. -¦--_,. -,— ^ãMMMMMMMWMMWWWWWBBMBWãm ¦¦||<í f;' v'" ITS^ÜH '1 í

¦Bi KlETí* Hlii in ;M1 I! ' —li::; L^ |m J^Hpl, .rJr pBK':"M^kfffc

I Ti fl K^ E9 ^M K^ ãlT^J IV li^ Ml Im ILl^

^m^^m ^aww^Êm ^a\wm*^a\w\ ^ÊaaMMw\\\\\ ^¦^¦/^l

t) clr. c< inoi mo áz G entre 03 seus collegãs da turma da Faculdade de Direito que se bacharelou cm 1917. que lhe offcrec=rnm um almoçoem regosijo pda .sua escolha para <> cargo de chefe de Policia do Districto l-celcral.

Lyra, minis.ro elo Tribunal ele Contas,o illustre professor Nascimento Gurgel, daAcademia ele Medicina, o jornalista No-queira ela Silva, os drs. Olcgario Bernarelese Soúz 1 Carvalho, o senador marechalPereira Lobo, ex-presidente de Sergipe

Nem aoosa senhorinha .Aida Simões da Costa

e o sr. Zair Soutoa senhorinha Beatriz Maria Linelsay

e o sr. Carlos Gilberto Cajazcira.a senhorinha Mana José Gonçalves

Pinto e o sr.'. \ lario (íameiro;- a senhorinha Célia ele Azevedo c o sr

Silas Gomes elo;., Santos.

( Casamentosa senhorinha Darcy Pinheiro de Bar-

roo e c elr. Arino de Souza Mattos,a senhorinha lereeê Joppert Vallim

e o sr'. Antônio Cal vão de Albuquerque.a senhorinha Maria França ele Al-

meida e o elr Benjamim Cunha Júnior;

a senhorinha Nair da Veiga c o elrÁlvaro Esteves;

a senhorinha Cophisa Pacheco deAndrade c o sr, Joseph Strasser;

a senhorinha Altina Lemos ele Oliveirae o sr. José Soares ele Oliveira.

a senhorinha Lúcia Maleher e o dr.Emílio ele Macedo

a senhorinha isaura Vcrnieri c o sr.Alfredo da Silva Lopes

Diplomai as

P.ua a Europa, o dr Nata liei o (Inmboim,addido cGmmcrcial do Biusil na Hespanha, que foi assumir o seu posto

*Pelo Prir.cipessa Mafalda seguiu paia

La Paz, no desempenho de commissão dogoverno da Republica, como addido militar elo Brasil junto ao governo boliviano,o commandante Evaristo Marques

*Seguiu para Paris, tendo tomado passa-

gem pelo Avon, o dr. César Mesquita quepara ali foi afim ele reassumir as funeçõesde addido commcrcial á embaixada doBrasil naquella capital

Transcorreu elegantíssimo o jantar queo ministro da Hespánha c senhe>ra Benitczoífereceiam cm homenagem ao ministrodas Relações Lxt criores e .senhora OctávioMangabcira

Foi uma reunião de muito encanto ecordialidade, ã qual se fizeram prcsenics ossrs. embaixador do Brasil em l.onelrcs esenhora Regis de Oliveira; embaixador dePortugal e senhora Duarte Leite, embaixa-dor ela Republica Argentina c senhora Morav Araújo; embaixador da Itália e senhoraMontagna ministro da Tcheco-Slovaquiae senhora Kybal; ministro de Cuba e se-nhora de Barnet: ministro do Uruguay; mi-nistro ela Allcmanha. ministro da Colpm-bia, encarregado d;- Negócios da SantaSé: elr Maurício Nabuco e senhora, se-nhora Franklín Sampaio; mistress Shaw.

¥?<"*

>?**&$l0s""'"

g^üSSlSPpBpI^v

18 de Dezembro de 1926 33

w) *J '.'..'. --ÀTi mim m\vZ//,\ f^u^-. ~ ~/""*N ///y/m\ ¦5ÉT* m\ W, Vs!/

•1m\\\\\\\\^^^m^r:^^m\\\\\\\\\\\^^ ^vy ^t^ÊÊmmmmmmyv''-

m.W W ^ •/ ~% \\Wm wWA »/ w m \?zí

% '€ ¦> # w-t^m. m//táM tf js^ /$ <?—> mW////,m m. t M km m v/tí

yíy^\ Wm \r'^yyy "/x/Jm\ c~"~"^ "^ *^,r^r<-'x^^- ^-^-^-y—> ^ ij-<~, yí* <=*—-.* wt/zZ' ^>^^ Sr>^>y

Wflm\ <?— — — ^w.^--^. *- .w—^T^ R?f

j>;*^ . *^JC^ ,^£^^_—---Z ^-~-

K:||

W/Jm m%%/'/-

pi 26,^/é.^ ^.^^~^wm 'pi *>//<-,**-. ^-^?—-^ ¦;:

Jp

Dos ohjcctos que pzrtcnccrartt a "Tiradentes". puac-mos admirar autora — c p:rmiU.ii que os nossos leitoresadmirem através da phótographia — o relógio que foide propriedade do marty da Independência c por elleadquirido em 178(1, quando cammnridova o dvstue im;n-to da B:irra do Jcquitibn. Esse relógio do alteres SilvaXavier o "Tiradentes" temo n,° T503. ê d<- fabricar.-te S. Elliot e tem duas caixas de prata, havendo seextraviado. íi)felizmente, uma outra de tartaruga, Vi-mol-o em exposição'nn casa Luir de RtSíhde, onde nusforam exhibidos os documentos que comprovam a suacondição actuiil dc preciosa relíquia historiei;. Vimos, en-tflo, a certidão dó Archivo Nacional — a que se referea carta de Vieira Fasiínda que ora publicamos — e poressa certidão conhecemos que o relógio de Tiradentesíoi avaliado por I2S0O0> e vendido cm hasta publica.

apó; a avaliação do relojosiro Mano.l José B.-ssa, porordem do desembargador José Pedro Machado GoelhoTorres, aos 30 de Outubro de 1789. Essa relíquiatorica pjrtence hoje á illustre família Baptista Lopes, áqual foi offertado. cm Paris, por um brasileiro que ;:1-

ova á mais difficil situação financeira a afflicção deter unia filha perdida pela tub:rculose. O relógio pre-cioso foi. desde então, destinado a minorar os soffri-menios dos tuberculosos. Qjãnto valerá? Dis um pro-fissional que se a fabrica o adquirisse para o seu mu-seu histórico pigal-oia por mil libras! Quanto valerápara os brasileiros? A família Baptista Lopes venderá.dentro cm pouco, o relógio d<. Tiradentes a quum maisder. applicando o produeto no Sanatório para tuber-

culosos tle Campes J;> Jordão.

conde e condeissa dcI lespanhu e senhoranst ez.

Bflilen; e consuPintado Carlos

dalie-

Pelo Cap Polônio, partiude suas gentilissima esposa e

acompanhadofilha para a

lopa. donde seguirá para os EstadosUnidos, o dr. Sebastião Sampaio, cônsulgeral do Brasil •:m Nova -York que foiexercer o seu cargo.

0 embarque do distineto casal, figurasdc grande relevo na nossa sociedade, loimuito concorrido, recebendo a senhora'Se-bastião Sampaio muitas llòrts.

Qs QUE VIAJAMChegaram ao Rio: 6 deputado Celso

Bayma, cpie regressou da Europa; o sr.; uiz Salles, que volta dc sua viagem aunorte do Brasil., <> deputado Alfredo ElHsunior; o sr. Ricardo Castanhtira Nunes.uc volta de Minas, o coronel José daUva Ribeiro.Deixaram o Rio - o dr Irineu Mala-

Stietta, que se destina a Minas Geraes;> dr. José Viriato Avsumpçao, que loi aosstadõs Unidos da America do Norte; o

¦con.ego José Maria Lemcrcicr. que se des-tnu ao Maranhão ; o dr Antônio Cario;,{residente de Minas Geraes, que seguiupara aquelle Estado; o dr Parquinio Leite1 ereira, para Macahé; oN enancio Filho, que vae á

dr FranciscoEuropa.

Si:mana do N'a:<.inuei roSemana alegre e formosa esta que finda

amanhã. Dias todos elles lindos, dc muitosol, de muita claridade e cheios de festas.

Segunda-feira, entre muitas festas, houveuma encantadora venda de medalhas, pos-taes e âncoras, pelas ruas de nossa cid ide,por graciost s bandos de senhoras e senhotinhas de nossa alta sociedade

Terça-feira, a bella festa literária noBeira-Mar Casino, organizada pelo finoespirito da sra Léa da Silveira,

Quarta-feira, uma imponente Marcheaux ílambeaux" com o concurso dos clubsde Regatas, Escoteiros. Pesca c Despor-tivos.

Quinta-feira, recepções a bordo do en-ouràçado S. Paulo, cruzador Bahia e des-

troyer Maranlã). ,SeTta-feira. uni animado festival boxo os auspícios da Liga de Sports da Ma-

"nha e Commissão de Box do Rio de J e-"eiro. no stadium do Fluminense.

Hoje. chá dansante no Club Naval omuito br.-certamente

na uc-.

toje, cqual transcorrerálhante

Amanml, ultimotiva, ainda haverá:

Pela manhã - - Revista ecom o concurst' dos clubspa-seio marítimo.

ta semana ft

-.file náuticos regatas e

A" noite - - Festival ao ar livre, das 20ás 24 horas, com barraquinhas de venda evariado programma de tocatas e canções

sen a noas, com o congem cio "Belmonte'' nda Republica.

curso da mo parque da

irinha -Praça

0 pae das creanças pobres

^^^^B mm\ mmm W^"'' ^^^mmm'^' **9i

1^^^H-K1^^K _r

^B ^H ..„.¦.;.->-*&j^i~-,^Ç~- ¦ ^**ftmwSw mmw ^V A » !"^!*f ' 'iSSfr mmm\ ^BbII^*^''^Êmmm ' ^^^1 mmmi

^H ^fl |L„ :' ,^^1 ^Bt ^mmmr" j^*'mm\ mmm* ¦£%'' W "^^^ ^"^ ¦

^^^1 ^^B' ^*^*^^^^^^H ^^Pi^^iT^^^^^B' ^^*mht™^w^^f*^''¦ i I^S^ .

^LWX^ '"W^mm^^k^1 % " ^k ei. ¦ >Á tÉíL Ti aK^

f ii ,, J /mr /*' "":"* mmrml^m '-^111 Ha I^V&Ail V ^H

^' ¦^Mmmm0^'\X9mm\mmt \ fl^Hp^^H H', ' B' 'v i|H

¦H^B^H^H^H>^S ^m "Í^^^^^-B *fl ^^k ^Mmmmt~ mmmMmma^mmm^^JKÊ »>' ~- - -«B

fa£—-"'••'- i"*—'•.-"'¦-•• uni. - *~ "

dr Mello Mattos, rodeado de creanças, que a lei hoje educa c ampara, enotável que vem sendo realizada pelo Juízo dos Menores A infância des-

nos sentimentos ao grande iuiz o seu melhor defensor. Auxiliar essa obrabondade christã é um dever de coração. Que os nossos leitores, entre as a <--

se fembrem dos pequenino, da Casa Materna! Mello Mattos enviando-tenham lambem o seu presente de Natal

eess lembrança, concorrendo assim paraia rbra benemérita do dr.j^cioj a q p^e das creanÇas pobres do Kio.

A gravura que mostra vo melhor elogio da obravalida tem r,a acção ede justiça social elírias santas do Natallhes qualquer cousa, para que es-. Mello Mattos

Afinal, todos estes lindes dias de festacom um único fim, a caridade. Todo odinheiro apurado nas diversas festividadesauxiliará a fundação da "Casa MarcilioDias'¦', qut se destinará a recolher e educaro filho elo nosso marujo.*

Esteve muito interessante o festival queem beneficio dos pequeninos enfermos inter-nados nc Hospital S. Francisco de Assisrealizou um grupo cie illustr.es damas denosso alto mundo, quarta-feira ultima, noTheatrc João Caetano, á noite.

A commissão de tão linda festa era com-posta das senhoras Alfredo Ruy Bar-bosa. Nabueo de Gouvêf, Armando Agui-haga, E P. Lolman, Pedro da Cunha

F Manhães c NarunaGuizard,Cordcr.

Com o produeto deste festival pretendemècsâs r.obilissimas senhoras preparar paraãquelles pobrezinhos um Natal feliz, dando-lhes guloseimas e brinquedos com ciue,pelo menos, por algumas horas elles sesintam fchzc:; e possam recordar com ale-gria o dia do nascimento de Jesus.

Ainda cm beneficio estão marcados: paraheje no Casino Beira Mar, patrocinado porsenhoras c senhorinhas de nossa melhorsociedade, um chá dansante, para a A. dosEscoteiros de Copacabana; amanhã, noFluminense F. Club. também um chádansante. cujo produeto será para o Nataldas Crianças Pobres, a commovcnte festaque o Fluminense f;. Club realiza annual-mente.

Festa infantil

Com uma grande assistência realizou-seno Beira Mar Casino, quinta-feira ultima,á tarde, um grande festival ârtístieq com-memorativo do 6.° annivcrsario da fundaçãoela Escola Alberto Ntpomuceno.

A festejada diseuse senhorinha EdithLorena, dircçtora' da Escola Alberto Ne-pomueerto, deve estar satisfeitíssima dosuecessò alcançado peia linda festa da suaescola.

Dansas clássicas

Terça-feira ultima realizou-se um csplcn-dielo recital de dansas clássicas das pro-fessoras Klara Korte e Dalrys St. Clair.

A concorrência foi deveras lisonjeira emanifestou, de principio ao fim, o seumaior agrado pelas palmas cnthusiasticascom que acolheu os números do bellissimoprogramma. chamando á secna as brilhan-tes artistas variar, veze; c fazendo bisardiverros nun-.cros.

M. de D.

;:Ví»*-yii-v;;v-

Y" -'.ddàveman 34 18 de Dezembro de 1926 nl"---^':

* "^ mi i ^^ /V-»\ í ^ i v^ _^____BBnú__a_-. ^^ vsy _rV7 / / _11 __gi2_L-_jfeW ___ \ \ \fl f _•____¦ B_____T\ f 7 i /'èVv v J Ir _-__S \\Y ># rf / / fl B*^ ¦¦wiiw^ ¦ \flflflflflflflflH____9_T^S«i ^HflHflflflflflH / ____flflflflflfl___.x a. Jr\ o \_r_r .__B ___ nVCj // 7 fl Ir BB__E-H-*» - ^-H _/ ---H -_-_-_. ^. _r \, /^T"_P^ _4tk__r¦¦¦- ¦ m" Hirf^<_fi_yili"'^--t1-ifi -M-Í------I- ^'C^^^A -A -__-_r KHmE&í_______________________________________________________________fl______B-Kf^ _i ^-————————————————————————————————————————————————1 _r _^^^| ^^^^ «^ _r o*^_h ' _A__hb__5i_HCh-___________^_____EE_I^____M _———__, ^__. ^__ _fl^J ^^^| __^__" ^__Hifcia, A - '•' rflfl _F -flfl HB_. w "^^ v\ \\ \V""v I CícW, ^^_^_^P^l BBBBBBBBBBBBBBBT B_ÉI*B__l

III flflfl-t BJ - .;,;_»¦' flrJiBfl BB. \ \ ¦MflLflBB*' . T?.. > 4 ^^^Bjk^^/rW*4* ¦' vflL> flfl ¦ aXjiiflMà _.Te>&i_'s'HIII BJ fl? BB ******. _BF_flBBBk \\ Uf^-í.- -1Bk/_ _> T K El Hflflr -'-'S.-^ -^'--«'^^^-BBBBBBBBBBBBBBBBn

HPBBBJ|B, RI' I-ÍA-._-B-P^^*-m'* É r't-_ySBl 1 BflYflflfl l^_!^*i__B__r____^_______í -_-_-_¦ B» HVflYfl ^^HBBBBBBBBBBBBBHrai^flBBEli

•—

5

6

7

Warner, filho do sr. Manoel Resurreição ed. Marieta Resurreição (Garanhuns, E. eloPemamhaco).Roberto; filho do sr. Francisco Fontainha(Juiz ele Fora).Vera, filha elo sr. dr. Durval ele SouzaBfitto e d. Me.qíieliria Nogueira ele SouzaBritto (Ibirá, S. Paulo).Maria Primitiva Berger, filha elo sr ManoPrimitivo dos Santos e cl. Lindaura Santos.Candinho, filho do sr. Cândido ds Oliveirae d. Herminia de Oliveira (Recife).Carlos Alberto, filho elo sr. Francisco Anto-nio Gomes (Juiz de Fórá).

ri

^9 BBBW: _1bBBBBi_____!b^-__-BB*' 'i ^^HkB___BE^^_^Í^P^'^w^'^

i^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB_--BBBBB_B_Bv -Bb^ -Br vBm iwr ^V^ -ir-f wfll fl 9. _fcJ_i^^^^^B_l _________í JT^' w__r

flV ^^B flYfflB-r^Bl mB^ ^?^^^^*?-^ '^¦BBvin jL *BB » ^tS_ «_. Jt ."^^ ^_iiÍ___BI flB» j KmwJL •wMk ^^^ ^^». V- ^¥Wf^______n_fl___l '

BBBBBBBBBBBBB_K^_BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB_i BBB-. o-fl™__P_Sr__p * }fá wfll HB _fll Hh*-a. jfl" y^HÍ

IB^RTjf^l I __fl_-L-_^^ i -V' _fl fl1 i ^BjUBo -

EflV ''flBB B I flBBLE ¦¦ .B)--B-l __"?"¦ BMv..'\ ¦¦ ¦b^^M-BB ¦¦ I wJ_í ^PÍBB ^K^Vii^P^flBflt^1!-* .TT;-':-;'^^- '"''BB- Aflflt^-B Aflflft: It -BB HEP^y^By^BBBrf ¦ -~ ¦ T^^BBJp-*B_fl Mg^B^J^BflBJFr*^: -BI ^IBB|BJ BB BB _J S^^^uBl flBE?BB v* ¦¦ '^BB1----. .v^BflK '

i ib___j iIéIi Bsk*3' *^_f i «li ^bk^'^""v«(b fl fl _r^^_B_\ Rj" j

|| K -^Tflkt -r^B flTflBBi-rflfl ¦¦ >»VW. ».*>" ""Tf- ^'*í jBB$í\ ^fll__li"M,_j <íl Hflfll_._V'^ >il ^r^^^wjr^Pi^^^ ^K^^ PiT '' [w '^ ^^ tP_JI^-':!^^r

l__—-_*B^____G--_____t ^T^B___ "l*?__l^j^^^^ J^_^»^y 'KgT l^r 4P n>^-K.WK* . . m ¦. ¦' " '" T ' HIP S. _Jf fe& ''^JbV ^i-Í"W i^_B ^^. _——, k* ^^^m JB _l^fl K___É___. ' _¦_¦_>¦ '__H s\ia-

HH jflflr í*m T _H -^bV^B-I _____flfl 9fla-flJH fllr ** Bk^Bfl fl» Be l1__flfl __!' ^ ^^^**» }^^r '^___BB*___B__B_____Í>_' BH__ ^^^?^_I_h1__v^^__^^ _^^^^^^S_

I HflF^^^^_P__l ^w ____H__S '-.- ,*^'."""*?•' ^7 /- skijÍ ISr^Kp^^^SB ^" ES5.'-- /**? Üi___k.^__^ K_>^flk ^^^'^'4to___ft__B^^^ ^*"

-^bws ¦ »g,«ffl»_-~i^^w~a_tii,_"j_^ wB-BNB ¦TOri:vriÍfeíJwMT$SPi^l'^ ^^jflflfc5MBIB_a__a___M"^*

Aspectos rirados na_Bscola Profissional Wencesláu Braz, ao realizar-se o encerramento das aulas e exposiç3o annual do:, trabalheas escolares. 1os presentes os srs. dr. Lyra Castro, ministro da Agricultura, e representante do Prefeito, 2, 3 c 4 -ürl Kscnlfl WPnrfSüll Rra? innfn f-lr.c cí..,~ »-„! ^11 .. :_-..

no|.ii.^uj uiauujiiuujeum r i eji issiejrmi W iguração da exposição, vendo-se entre os p

da Escola Wencesláu Braz junto dos seus trabalhos

A inau-Alumnas

em exposição,

18 de Dezembro de 1926 •evwfaxla Semana)^ •—

i

35

¦VÉlM ^^^Marinheiro ,J3ÉSy>,%HE a." "w^H£r^*»« í ¦¦ 'o» ii s^-^ÍF riflBÉ^f íi :¦¦¦ ;*? .^ W' BI- ^^/Lír& t^l^s .

'«Tí^PS^vhBBHI a "1| «3? ^'"' c'° Marinheiro, que este anno s<: transformou em uma semana lí^ /jáiBílsáa»? .aSHBBÜÉ*'"

1 _J L'° marinheíro-heró.: morto uloriosamente. a bordo da »Parnahyba>. IH M^SI

DE 13 A 20 DE DE2EMBDO DE 1926

cdlllSJl

Q Dia do Marinheiro, que este anno se transformou em uma semanafoda ella dedicada á Marinha Nacional, teve um brilho excepcional eum fim grandioso: a creaçãò da Casa de Marcitió Dias, sob o patrocíniodo marinheiro-heró; morto gloriosamente, a bordo da «Párriahybo»,

A Casa Marcilio Dias destina-se á educação e recolhinunto dos li-lhos c filhas dos sub-officiaes, inferiores e praças da Marinha e para asua fundação o povo do Brasil todo concorreu. Na nossa capital, noDia do Marinheiro, viram-se bandos alacres de moças angariando obo-los aos transeuntes a troco de uma medalha especialmente cunhada e,como era de espi-rar, os cariocas acudtram, iienerosos, ao appello. Nestapagina; encimada pelo rctrtt:> de Marcilio Dias. vêim-se vários asp.--ctos da offerta de medalhas e a 1x11a composição de Moca, allusiva áSemana do Marinheiro, representando Marcilio Dias, o glorioso ma-rinheiro, chefe do rodízio raiado da «Parnahyba». enfrentando quatroparaguayos que o cercavam e dos qunes abatera já dois com o sabre.

p- |- ;-.-w.ç; iwm

#ídSs BaB ^J^^PJBB^lBH^CTr§w8l^felE^CT. - «F^ jBj ¦• ^wnp aSNJB B^v .'jgÊ ^B (SA B^t os BM^^"*^TBy^*'*^MKnB^yflBiÍr^^^lK'n. íswi'"ririÉBtt^'¦ V-.. ¦ •¦'*£$¦' f

CW _. w _-^ ____¦¦¦»¦ _< V i.i*

36 18 de Dezembro de 1S26^——fZ^> _ _

_________ ,^^^m ____as__s _______ __i_S_S___ *!_____ _BBY _____ __8________T 1__ü—'¦Bk«. WJ__"^ ¦ JPT '••Çk. .' " 1 / ¦HF"(B_k _n_f ____F_I&_ ___?*¦'

*P<',J

D. MIGUEL ROCUANT NA ACADEMIA

A vaga aberta na brilhante pleiade desócios correspondentes da Academia Brasi-leira com a morte do escriptor uruguayo

Javier de Viana abriu as portas do Petit

* i.jH --— »

A vCl

,-isica do sr. prefeito Antônio Prado Júnior á II.a d,. Governador. A nosso gravura rdlccce o momento cm que i. ex. foi rcç-hido no Gjanaharu.se:iub a selecta aggremiaçio da ilha. Ü sr. Antônio Prado Júnior t :m a direita os d rs. Henrique Lagd_n. presidente do U.nsdh. Mun.cipal, e lio

Dutra, chefe p .lu.co da ilha.

D. Miguel Rocuant.

Trianon ao dr. Miguel Luís Rocuant, di-plomata e esthcta, poeta e escriptor derelevo no Chile e em todas as nações ibero-americanas.

Não foi, porém, a escolha tão somentede um intelleetual brilhante que se deu,mediante proposta do sr. Osório DuqueEstrada e parecer dos srs. A. Aüstre-

gésilo. Ataulpho de Paiva c Atranio Pci-xoto. A Academia abriu-se para umgrande amigo do Brasil .

E essa dupla qualidade de intelleetualde grande fulgoi e amigo de immensasinceridade, d. Miguel Rocuant, que vciuao Rio como jornalista, depois comochanccller da Embaixada do Chile c que.após alguns annos de convívio comnosco.deixou a nossa capital para assumir ocargo de sub-secretario do Exterior noseu paiz, poude proval-a exuberantemente,

através das paginas de *'San Sebastian deRio de Janeiro", o lindo livro em que lazum estudo da nossa cidade.

A Miguel Rocuant. nosso grande amigo,as nossas felicitações.

D. AQUINO IMMORTALO eminente prelado que esparge sobre

a archidiocese de Cuyabá o esplendor dasua cultura e a belleza das suas virtudesfoi chamado á Academia Brasileira pelo

I_3______________________E •> . _-. H__É_______k' 9_______. ___H_Ê ,_fi____. m

____i ' ri__ jr^ ^¦'"¦;______________f<^ _^5j_o___I

________b I 'âH________________ ' _¦_. -__!

¦'___; '" ¦¦¦' _í V ^^Bjl^^' --. " É^^B

SI J(| MM li'*--____________ BB|B flS _¦__! __"''" ai____i_F _____§ ______ J_____B_____________i

_í âfiís ___________r_____K ___ ' '_______M^^____rl___________________V^

—— "

No Club Militar, na noite eirTquese realizou a audição das poesias do sr. José Veriturclli Sobrinho, do seu livro «Alvor ccr». Nr primeira fila. o poetaentre as senhorinas que declamaram os seus versos, vendo-se á sua esq icrda Z ta Coelho Netto, Lya Fonseca c Ruth Figueiredo, c a direita Marina

Padua e Léohor Posada.

D. Aquino Corrêa.

veto de vinte immortaes. E" o segundopríncipe da Igreja que ingreása no cen>etilo cia Avenida das Nações.

1) Aquino Corrêa, ex-governador doEstado de Matto Grosso, deixou o pi-lacio profano de chefe dessa pareella daEederaçào, de onde governava os homevs,

_________ _—»«" ¦*

O festival realizado no Theatro Lyrico em b.neficio das Caixas das Escolas Visconde de Ouro preto c Gencrel Mitre. A\ c.querda : as creanças Ruth índio do Brasil, Mar^c Vfoleta_^^^^ú^brilhantePires Brandão e Svlvio Levei Morcau, que compuz^ram o quadro vivo exhibido no festival; á direita: as senhoras e senhorinhas eiue deram ás partes de mus.ca, declamado e literatura do progiamma um

desempenho. Ao centro do grupo, a brilhante escriptora sra. Maria hugenia Celso, nossa .Ilustre collaborauora.

1/

f II ji-i .«RB^t **',.* ^ --T^ ^^^F v^__^ _^_v^^é' ^^^ ^^y ^_l _^P^ ^_^r^_S^^I"r _^B_^^ fl^_K^H_r^ ¦ I _H ^V ^* '9_VVV4BV>1Pv^PTVl_# ^_r ^*4MM_VB_H_ll^_h ^^_. SSp BS^ri ^4 'Jí _BES^^^ ^', '^f^^^ .tf^^vv . 1? *íj * ít' *_£ *¦'** $_^_ ^^^^^HP**** ^_^_Ib

Js:: ~~^ i_B _^_r^éB-S—SÁmÍ' "_j__t t g_B _^_f .^_B _Hr _R sJbs __B *f__B j_ebs Vxü1<sB _B_^_v_fliswr«< _^_l _B_i _Bs1 _B' *_l _H_ sBB L& y**\ / .fjTftffT

. "0~S:BgB_BLJãf^^H ¦ - ' v^B' j>S_S^- —l—_L "'" _^_r ^V^^^ _^H _B_tBp _^B *o. ^__1 i^Sj _fcS^i _^B iv^^í! ¦^S_í I .^Qp1, * *,; ^.J^B _^_l "_^B _^_^ ^_B ESSESSS»ESV ^ __£

«ps BP^^^^_^5_ ^__ •*^*,&r* ^IB__íã_BI^'^ »¦—» ? I sIe_s* ^**C_BP ^? 4__l _B^^^^^ y_ii__^_^_^_^^V"r**"¦Z^^B £__t__fí ' 'í*í__l _B__^_bS_B _^^^ __Bsl _^_nB^_i^_> v4 _^ 'BB _^Bn_SB_^__!!l^_J_S'^v^^> ¦./

-.--v: 'iii^L^: ij jkV- ^_Sb4í¦ -. £^ D -, - ¦' *. w»^_^_Efl;ii_B^__£Í3KK5^HÊ_^ffí*^«JMí^^ ^^3_E?-.'-££á-»_«_Hâ j_K~__ü^i^_h Li %v' . ¦ 'v4--_¦__ -1 ^JLi^_d_^_^* ¦ _i ¦— .*~'*" * v* *á' 14/iw f — _^r \l^_li í_H- fal _Br^_^Ev%\\\_H« 11 JÊ/^Mfif. a^F*t-^tt - 'il -••¦i':V-y^_*!!! .'-*E '¦-•'- iflir ife;' ^_t" \_lrij_t. H 5í'Njí^_B BpMKM r^t K: ir,' 'tjVj ^Urj - ^S^Tf^^r^ <'v Yi _i. _fcm.->-'- _¦«¦. ¦> tf.r J. 3 i B*?TT!.|*'&m^Wr- n ^_TT__I_^^TÍ ^tIS _Ht*1_WWI^\__BSSS>fvr^/¦r -'

*^pnB^_^^^^|> _Eb_C_^ B_t ¦9^_l_E&flP_^_^_V,V_^_^_^_^_^_^_E_l^_^_^_l^_^_^_^_^_^_F o?í «• . ___^__^_[ _^•-«--«—<¦**- _-_»- _^_n ¦ 111 _ —, - - __ , ___., _m_ . , .1.1 _ __ ,, ,ifc _, 1, _ii— m \j J 1I' 1 EB m&$ I Hfl ^^___i^,^^I___^_fJ;' ^IKl _IB »A Vj

aÊ- ! IH K4EI W m&!l jsmr ^__. ^tw ÍB^8S___M^_r*W«í_Si^i ~^ M_H' 3 l*j^*WSBB^B B-BsnH^^^ __B sssBLi^^-! _BV__l^im_^_r_fl ¦¦ J^sf ___dBB^ ^B___w. ~jt__hl »C y__M-lB^.^jvrr* ^^^^__ff^^^__j_B ipo i

fl_^_r' . ;¦¦* "':¦-"-- BsV __ ¦!•_! k9 M__^_kV^v_HB.','k<-ff_l *t^r^^^^ '¦-¦'&'¦• •^l^H_;'-i •?- * _SW '¦¦* *__r ¦'J^_S_Í«^^_á__?__Í_P*r tSB *^Bi5_2 ^^^"CBPBBHhBk -1 M-r-ESf^-Bl-ES ^^^^*5Bt_BI^1 _il ^^i_> ^^ç - jfdr mml '-f-o-. . ¦¦ * * tw^& TBisP^-^ffirt^^ij*i-i^^^--^ ¦-¦ ^é^; l-r

'- _<^ _ssV "^ssl 14 _l B t?'''-^*^L^ t_" _ll_Hi i Bf l'i _rl_P_1sn B_^9__s^4_r fl I m *f M\ wffí ___k __l t* ?

hv ^çp íjÈ_ ^^hhi^^j <-*»^-*• ^*^s^^l^__^_' ' ^^m_^p"^_B ^_li ^shh ¦ j**_ ^b"t ^5 R ^^^|_Sb.i_fl_b_i__r *^BÊ^^r^~ * núr L^_fl_^_r «^_i_^_S^_^_^B » ,. _ ^^ í_«B_r^3^_l _l_^_^P^^^v^n ^_^_^ ^ ^^^_^_^*_3I _^K -

^_aa_f_i jí**' . fli.'- "'^s ''f :''MSTi»k. - ¦'i.*'MJ*-J _M_| _H I _tf_fl _w__" '

tf^KI-^BBlte^JBÍL.^ _r mJmW?-"; __U_f_Br ''^f

1_^F _^B _H^"-_: "¦ _Mm*_Í^M^_BT\ t<BB ' *^ M*JnÊÊ à-£^tít-£l -'^LmÊkiMraGfiu .•">*» v jff '¦ 1*.jt- Jná,'*9 ^í|_ m r-S —SSSto-1 _W SffffS " ^Hfl _^_T -__SSK _*_^_HsSSsT - J^__F^_I S^_V _l _^_L^^_B -^_k n_^_^M^_I ^*^^_V ¦ v^BSSa _a^_Br i^_&_.^V_^_J^__f'' '^*_^_K''

lc*"S' __L_.t -__ v^ j_u ' - ~_l_P^i e ''«'¦ ¦ ¦' ^^___^^_@^_9_B _HL ¦ adlaf ^^^^E.aJP'* ^^2B *^^>*___«_BBs>sss*». ^^^^B _K_^_dK v> ^2^^_I_B V

— A sessão solernne no InstitutoHistórico e Gedgrophico, po dia II,durante a qual o sr. M»:< Fleluss I 2unia cunFrencia st^bre a Prim:ira Im-

p rrarriz tio Brasil.Ao centro S. A o príncipe d. Pedrode Orl an.s. tenda ti dirrita a Princesa.

conde de Affonso Celso, o sr. A«t-nor de Rourc e o conimàndantc

lügo Marir, representante do sr.Presidente da Republica, e â esquer-da as srs. hanlo d:. Ramie Galvüo,

embaixador Regis de O.iveira ebaronez» ilo Loreto

— A" porta do Convento de SantoAntônio, onde foi resada tni«>a por

al.nn da La Imperatriz.— A urna funerária de d. Lee-potdirta, no elaustro de Sjntu

Antônio.— A tmpsratriz Maria Leopoldina

t,-ndo ao collo d. Pudro II. Q uidroexistente no Museu do Yp.ranga.

— O desembarque de d. MariaL-.-apcl.lina no Rio ile Janeiro; d.João VI, amparado pio conde deViànna, aguarda a princisa á porti-

nhola da earrvia^em.

para encerrar-sc na sua casa archtepis-copai de chofe da IgrcjEa, de onde governaas almas. E a Academia, que não derapela existência do Governador, descobriuo Arcebispo. Porque D. Aquino se tornouconhecido precisamente pelo esplendor dasua eloqüência, prodigalizada do alto do.çulpito; pelas suas paginas de intensocolorido e vibrante imaginação; pelos seusversos transbordamos' de sentimentosorações, paginas e versos escriptos longedos arraiaes da política, que é tão pro-saica

JEAN RICHEPIN

As letras francesas cobriram-se de luetocom o desapparecimento de Jean Riche-pin, uma das suas mais insinuartes figurase um dos mais fulgurantes vultos da Aca-demia Francesa, cujos humbraes transpu-zera, quasi sexagenário, em l°-0o, levandouma enorme e brilhante bagagem littc-raria,

cxccllencia,Poeta por cxccllencia, romancista eescriptor thcatral, Richcpin cobriu-se sem-pre de louros, aos quaes addicionou tam-

A "Revista da Semana" congratula-se jE ^ q. de actor no _escmpenho das suascom D. Aquino pela eleição de S. bx

p ias pecas> de uma das quaes — NanaRcvma. e com a Academia Brasileira pua i- k _rf aQ jado da grandc Sarahaeqtusição de mais um vulto notável, que

j princiPal.honrará a 1 Ilustre Companhia DernndlU1, F F K

C _B ijÉr^ ^_l I

¦^-gVjpã _fc tB _m!'^^^'"_M__rj,L ^B

M*. ^flí _^_L wPn_k?v _^-^-^_i—i* ^ssssnl

_H _K

,^.m&i£'^;~* - • ---ÍsBssssssWI

Richcpin foi o poeta que teve a friezade analysar a lagrima. Para elle, mesmoa de mãe, a lagrima nada mais era do que•¦Eau, sei, soude, mucus et phosphate de chaux...»

Essa nota realista nem sempre foi anota predominante na sua obra, ondese encontra o sonho a esvoaçar com a rea-1 idade, e o poeta de Caresses e Blas-phemes oreou, com o seu feitio, umaaureola radiosa em torno do seunome.

Foi um grande vulto que passou, agoraque morreu, a ser verdadeiramente im-mortal.

RivTTiaHabeí! yOç>p ^r .. U

38 18 de Dezembro de 1926¦tu»

l8K„,.,

- ¦ V' '¦ BbBI Í3^im ^Hk^^l r^ffiljpylü- i JF^WL ^PP^BL^MpWk **•**%_ * ^| >»"— mÊmij<'vf.Í*9 B^SP^ '¦'¦¦jlS&' '¦ BBT % T* ¦ ^H ' 'á*. *L

VS*jfefY wí.ffí&S ^&flBBBBBBB^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^BBB^BBEBWLÍ3 *flo£"> Y^' í Bt ¦¦«'¦' ? 'í i '¦"' ^B Xr""~ ; í*4 W1^1* JBWa*W:-!''' *fi:.-, ¦ .^BBBB^A ' ^BBuHHbk J^r^p»*^'* W IbU -dW»» :*fi«^^f A ^_^_^_^H_^M ^__L_ :,Yt* 'ísüíí ¦ eH ' .\ ii % «itfiKw 81 «Kir« : " ^.«.y aii«if^c*l jTÍ-9 k V * -» . AL ' *>¦ » ¦"«> BB Ha BB BB ¦fcS j» a , ^ Ssala Wfl ¦ f^Akt "*s A ãâliH B-_ - .¦r****LAVL-^iBte*lHMB i ui A ^.f< jMBT í ^BBM.#iia^^ ..k. ^w Mfc^B ssa *wu\ jm : JB^. *aB£t-*> bümi^m » jBBBL^jíjiPal MF*-«, I*^'WJ^B BBH5B£»i*.:»^. BBbV '^^L. K it^ *&L3B^HP^*«^Jp1 k A. ¦BBBBB&pBKE mmmWf^J' kmWWm A .H .K !M BBl '; iBBW BBBI .IbBBY^P^L. ^BBBBM 1 pK^^BBBBV nBK .ptBflfl BBbYYpH BBbT mmWW \ AiM t^£p IIbBBB ^BBBVJBbWv L^All lM& fi ,ji asai .WBVbI BflpB^P A.>>>>pt^lB É BlE>'il I.D M iK^BY77TllBBl fli ¦& ti * - \ K* 'tlHHi ¦rH M BhmmI Ltí>BBl BBBMHfl BBm í* JHHHBp^^^-MK BBBl BBn txBBBl HMP^ 91 V '

_*i í&HE —•JL-is f, PV///bb1 .Ph ¦¦ .Pb%. ^ -ffl PhuS.bhbbhl Jh ppHbHpBbí bbbw ¦ .bbbI .BbVmb^^^bbI bbbt ^¦H' '5- Bi""» n> B_k: i;. '-"'[íHJ Brd H^^H HL^wníJ ai IbV^ ai Bb ^B^H

B_«j_H ' ^w-jíC BBBBh. *BBl ' ^H MPpHMBim>p. PU! .Bh ¦ '% "¦ ''mWj Ir '*JH Bv ' J-fil-à

"^H HP^ ÍbP ^ÇJ F ^á—M mw^Â VJ| K lH

" flB ""V^^iW. * ^K^^^^H H^H H| --'.'„ jgj Wtèk JbHHbkW '" Mbb»bV^'bbbbw "M bbmbbjb jCPPPbv -pBwbbt Jw:MlfMB.BB^B^BwVpaBlÍ^tW £$$%''¦..JH - By^W 1 ¦ ,J « fl ¦% PP\Y'Bh jP ^h 'PAh^P I IWfl l¥>' I^ih 'f '' \

i: \\\ JáL\ wL 'Pm Bh^ãMfll mW.mW-rÍM WÊ -mm WLi-Mtw 8 PÍSÍP?*pBKJpPS!Bb».BwÍBÍ &^.--«BY'I CwP9bbHRBiHI .; -'-í' '•'".'' B '.gB HMl^' tj ¦V B^ |r J|; -<^BB3-BWL>.. w ml*- m ¦ ÉL iti ''¦¦.-¦: msfMm,-^I <:''yy..*^^ 9P9IP byh ^IpaPPk»''' 1B ^B^bBéV

^^^afl ^P-^^Pr ^PPJ^v WS^XPlr^l ÜW^^V THSw^^^*SÍbb^KtIpbH^-

In bVI S d ^toài Ianfli ^p ¦ mi '¦¦» 1 i bbM^" -olwKr¦•

li'.-''$JÉyBBKa Hl II Hl '.' WLJBIí£iíJk9 wÊ&mmW Bk íf^'"T^>ÍJB»*' .^Bft '^J~-"''-flr^* ^-BlflBBljfeeBfXwjl 'H Kf.Bí ¦ pF^Lltl fllB\ ^BKl saB WW ^Ê BBB^^há^ . _^HPB£í

Jl_BB ^f^P^P^Z 1 BpBkV^BI » ^ ^B^B¥.Pa^.lBaB¥.B¥.PB¥BBTBB¥B¥.lBBB¥Bi.H L^^^^^^pPHPRbMbPbrSbPISÍRm S r^^^^rWFWtmmmWslRX UJr^tjr^&P- ferf*; I^^B^flnWlBBblÉBfli HmB' .Bf ^_R H I ^BriBBr^lB

ÍL* ^'^'(sfHPBffiB^aPJnHt J9 u..^PBnPJ^BvJHJ^BMÍPPPBta^lBisK ¦ RkÉMflBBBBlHÉí '^-.'^^^^SflpPffM^BH. I -' i mUÊ H wXW Swí -.

i ^^ » -ua»—— r-^p.1^^^^.^—m—MBl -^ »"-"WM^---*-»-^--"W«»W«lBBBBgB>.BBMBBWB "'T^?!^^55r^-5K ^F Y»'/V' '

S. ex o sr. Embaixador do México e a senhora Ortiz Rubio abriram os salões da Embaixada para unia audição dc piano do compositor nicaraRUcn.se Luiz A. Dclgadiüo. A' csuurrd-, • „ „„ . inicaraguense, uma das glorias musicaes da sua lerra, que deliciou os convidados do sr. embaixador Orüz Rubio com cxccllcntcs themas dc musica mexicana, c das Américas O-ntYl c• 4i„ S- í' \> ' ,mus,c,stí»sr general Oniz Rubio c a sra. Embaixatriz com seus convidados, no salão da Bmbaíxada. . ¦ u,rcllíl: o

0 CENTENÁRIO DE BAPTISTA CAETANO

O dia 28 dc Novembro marcou o cen-tenario do nascimento dc Baptista Cüac-tano Nogueira de Almeida, o primeiroindianologo do Brasil, que viu a luz dodia, em 1826, na cidade de jaguary, emMinas Geraes.

Dcscendcnie de família illustre pelopatriotism ) c amor ás letras, foi BaptistaCaetano grande poeta e notável philologo.

Entre os ínnumeros trabalhos do sábio.

destaca-se a sua traducçãó ManuscriploGüarany, existente na Bibliotheca Na-cional, sobre a primeira catechese dosíndios.

Como homenagem ao filho illustre,fundou-se em jaguary uma bibliothecacom o nome ek Baptista Caetano, e oprofessor Francisco do Nascimento, naVi lia Bragantina, naquella cidade, encar-rega-se dc receber os livros que os admi-radores do notável escriptor quiseremofferecer á incipiente bibliotheca.

¦BBBBBm

,-,™^w«wi»s!SW*®a»r^

»

iiilBIi

^tÊm. f 'S12 B^B B^ppppB P'~ * mW^ 4 láf 1ÍHk%

'vLmX.1.'' V"^ 1' * »§? JL '¦' i Wr*^jMB_fc ^B-mm ^b^1 1h » !BBK ¦'' ¦% 4P

.B w¥ *^* Hfr «J1 ^b^..«bbBebuÍ ¦ •'' -'^^^^^? '^'- - lHk|r} J^à^^^^^^H^V BM ¦|^L ^Ík í-^felí.-[ mmWtèÊktê&BÊSLmm ** ffiti^ Kf '• __•/ , "ir^'-- *^í * ¦¦, ^BSc^"'fc'* '¦!- J^^bVbV^pppK^^

A homenagem prestada pelo Boqueirão do Passeio uo presidemc da C IJ. IX. commendnclor Òscaie.osia. c que consistiu na entrega do titulo de sócio mando bcnifekor.

plena voga E assim a tarde de hoje. no bella festa de arte e de confraternizaçãosalão Angela Vargas, constituirá uma intelleetual.

Casa onde nasceu p philologo Baptista Caetano, cm Jaguary (Minas), e que é hoje residência docoronel E^tcllita Escobar, político do logar,

MIRAGEM DO SILENCIONo salão da Curso Angela Vargas, será

dada hoje uma audição dc poesias quefazem parte do novo livro do sr. OctavioRibeiro da Cunha Miragem do silencio

Architecto illustre, lente da EscolaPolitechnica, autor de vários trabalhos so-bre assumptos de engenharia c edificaçãourbana —- c cujo êxito foi dos mais hon-

rosos — o sr. Octavio Ribeiro da Cunhaaffirmou-se também um poeta de raromerecimento pela elevação e delicadezada inspiração c pelo esmero puríssimo dafôrma. Assim o seu primeiro volume derimas duplamente triumphou - no aco-Ihimento da critica e no suecesso de li-vraria. As obras do sr. Ribeiro serão hojerecitadas pelas poetizas c poetas que noRio formam actualmente um grupo cm

pua _ tfl* P^ ^ ft " V^^Bb^T*''

' ' L^bb^^mb^pI WW ' \w\\ ^Yv

' Éfc'^^ P^' ¦'"" l

^Y ffl at I '•mTm Jfi'

Bacharéis da turma de 1913, da Faculdade de Sçiencfas júridicás e Sociaés, reunidos cm jantar intiicommcmorando o 1 J° ãnniversario da sua formatura.—

¦I

Aspectos tirados no Club dc S. Christovam durante o bailo cm homenagem ao S. Christovam A. C. — campeão carioca dc 192b — vendo-se à dircira a direciona do Club cm companhia dos campeõesdetentores da ta«,a.

18 fe Efezembro de 1926 39 lévTíScB Semana

IGUG^ÇQE^ 0r5Dncçnxp5 S

I r >A->« Tjy> Pt- e_V^ s-^^3 nu

^\ o c v «&**• aa /

í v Af„ w Á >#

Jli

III

f #

i

[(cVistadã bemanà; 4» 18 de Dezembro (te 1926¦MSfl ¦

NATAL!... Faça com que o NATAL de 1926 seja o inicio de uma nova era^para sua família'V.S. já PENSOU que depende exclusivamente de SI pássaro NATAL, daqui a [algunsannos, no aconchego de um lar, numa casa que seja SUA?

•¦•"'* mmiTYf 'ri"" •- •'/» £s£§í1khSv ,¦¦¦/¦Mr&m\M^BmW*mwí&-§& : j

¦flflfew. _^tftffl| flflflflyí^*' ''r-:^-"*^"-' . am I8bS&s\T3I flflL, t¦ H&M. ^.^Mm^m» mmmmLuEPt^^^S^ flflflH flflMfflfll flflRsWflflflE!* '¦

flBa>^a<aatfBa1 iBa^J^4?-.. .^Éi w£í\! .i«''.'^tfildil Mbw¦9&ú^Q?&riku4á_^^BH BflEàflfl^^^Sft^Jk^BâQl 9flBw

tmmml mm^' ^TflB *&' ^wÉÉ Bki

¦I- '^flfl

Ev^''' lflflflk**w?-- hIfl !9flfll flflfflfll flflV ** £Àmm% .mT^rjkv**^>*¦ "mmn ¦hkT' £>_«^CflfiHifiPYaflflBflflgMM^ f»í »mmm^

flflF ^afl flflnflfl] flaaÇ^^flfll fl * '^flfll flu Jf£Àaí_flF^BãallJ2.Jmflflí m\' H

lrw *" a^Ma ¦* fllMa*^ W*-?»'.'- f^^^flrflB-f.:.. ^r ¦t.j&ijfri^j p.B ^£ <^ flÈB^Pfl ¦ *i *• I ^Çflfc JjJP*fll H;ai g-T-T»° ^^flj Iéb^S

' mm áM mm »¦ aíW5o^« i;

lll llllr ¦ ^"4 I ~l li ^^jflHl9-S- B I 11 s ,,r*^'< ' ttt' j* , ]. ij P^S

Brjfll ^rÁm %a9af Bà% flãl "Mal EL r wâaa I àflfl

ZkV Lrr h-M 1LI AaV J I 1 PI l^i-I -1 *¦ I Wi^ I1 '^mí!99L> H^ÉSaVàVatt Cfe EH H iC ^b>

""• aval MB &6^flãlflflBaWl B^^T , . . T ' rr^ T*«taaiimZã^J^flS Bi^aHBpL^aB^^i^lbB^Afl L«»^^ flflW^Bfla!

ljb -^ JS^^^ilíflÉ iÊÊk '"^ICHHR^rHMEaBlífiiiSfe nfl Héã*'^>'*?r'.- ... vZ^cSiisaMBflfll mmitKsíVmm. flflTflaíiflfll BaKafll Bflp^y i.—**** ,_„ . t^*5ngwfl flfll BB BftÍj**^-: v* w. ^v/Sã*. -- '' • • ^^^¦•¦i B

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^¦^^¦^'^'^«^«^«^¦^¦^¦^¦^«^a^a^a^a^a^ã^Wa^^Bala^a^aMawawM^â^iHMMa^alala ""^ «¦ - » . ¦» ^. hg ~> .^ .

COMECE COMPRANDO UM TERRENO A PRESTAÇÕES MENSAES MXGUíiM MELHORQUF \COMPANHIA BRASILEIRA DE IMMOVEIS E CONSTRUCÇÕES

PODE FACILITAR-LHE ISSO ^

PORQUEé uma Companhia idônea, dispondo do grandes capitães, fundada desde 1911, funecionando portanto ha 15 annos;os seus terrenos em diversos bairros, todos servidos por bondes c omnibus, são os melhores da :ona urbana, tendei a valorisação cm alcuns dellesattingido a. 400 % em poucos annos;o seu systema de pagamento a prestações mensaes, a longo praso, obriga a uma economia

terrrenos sem grande esforço"içada o permitte a acquisição d.

FAÇA-NOS UMA VISITA HOJE MESMO

COMPANHIA BRASILEIRA DE IMMOVEIS E CONSTRUCÇÕESSOCIEDADE AN0NYMA CAPITAL REALISADO 6.000:0005000

48, Avenida Rio Branco -== RIO DE JANEIRO

PreCeÍtOS de hVgiene sem s"u inter^95'p e eUa ücio está compreendida não fornece, mas lambem pelo:

comprehendida, obedecida eutilisada com senso, c ca-

A natureza é bem nossa Pa: de tornar a dar saúde

suppre tudo. Quando bem somente como obra de lhe- effluvios vivificantes de seuAGENTES NATURAES DA

VIDA [•: DE CURA

mãe. i. ella quem r.o; ali-menla, age em redor deMi'>v e em nós para nos curar,quando cahimos doentes.

aos doentes, vigor aos fra

rapeutica. mas principal -mente como imi meio pode-roso de entreter e fortificaras boas disposições p.hysi-

cos e augmentur u.s forças cas dos indivíduos nonnaes.dos entes sadios. Portantoa medicação natural pelo ar.

Wacla poilerá ser obtido pelo sol. pela água e exer

magnetismo.A curo de sol é tida como

uma das benéficas.0 sol c grande fonte de

vida e ile saúde na superfícieda terra

Os antigos, sob nomes di-gelaes e animaes qüe nos versos, prestavam ao sol

A terra nos c preciosa nãosomente pelos aiiment w ve-

CONFEITARIA & PANIFICAÇÃO PRINCEZACASAS 1)| ,i (>Rm;\i

REZENDE & JUSTINO•41), Ruá da Passagem. 51 —Botafogo.

ídrreço lELECRAinuco: Granou — Tbuetmone Sui. 2847RIO DJS JANEIROFilial: Confeitaria e Pamficavâo FLAVIENSE18!, R(!A r,:a. Grandeza, 183 —TcI. Sul 1582

to^v^'^:'^-v.'-"^slHJh^_ .\ ^*^ -. ol.^W^ií^' :.'.'^:,Vv' 3 '-¦-'

''""":i'';'-: í.¦¦ ..V,,'-'- ''^^wSfflaáÉiP^*''¦'''¦

-naÊ-.^B^ "\ii»í*- •v-j* i^<ii%(>3^BiMÍa,,ji;.i.,4w,^ -rTi:ii^fii»T iM .mi ¦¦ i'i i i¦!¦ nu,,u,,:~',,&^mm^m**mr?$ii^ h^.^-.o.--¦¦. -*jvnammmmBSmr ¦ ü» ^víííí^^BBSoP^-'-' ' "' r5 '; o *:¦-,' ~-^-^^BfSSrJ? '^^mi-imimmi^mmfimm^mmmj^ff^iU^^¦^^ú^'-^^mmmm^^vfmã^tíL^mmm^ ">'-»S *'*¦'¦''.;v'*a!;S^HBR-^''*** -*'¦•• **¦- -\-¦¦•.t/-'"- -'.&m/MmmmT>Ê$'Mwmmi&9W'<ii'' l. *¦%%¦.

Wm ; i . I \^mm\%mmmtpÈg\''' f ^yi^^^^^M^^fckBW^WPBWWB fc^^^^^^B B^^^^^ffcT" "' ~^*0iF**T^mr*r$~Màh.

Ük t» ^

m^BmÊmm ^k^l H^^H^IH li' Bb^V I ^k. 4HIH K -fl HF**' flll^-B^jl Bi * 51 I

I^D H^^V ¦'^ff ^*-^^1mm\m\m\mmmm^t, mm\à AJbBf^ií^ w**5*Jt'*iJ ii^flflflB^JpH Kl>«^bI ;*3 fllV #-'ippy^^f., f/* / . *• ^t<B ¦cflBIWgf ¦¦' 2 •* '*üil I¦ ¦** \^&< ís/' ¦ ál ¦¦V .^ * ¦" ' jÉk

II !^T t mvJmW Jmm\m\Th^'-^*M£mHL\AXmm\m\\< "\^V----K- I* ': ^H

P^^m •'--'r"1 flHrI^^HBBEdL '^H MB"* i-ajBq ¦ i . L* * •iftwC^BH^Huk. ^V- -ri MkPwH ¦ X • - JKIfl Bb, ^kÇ 'l ¦ ; ""v.ÜSílj' ''«l IBk- ***^ ¦

«fl B »¦'-" ^8.

o/n , u//c' religioso bem me-recido. O ar c para o ho-niem o excitante vital pri-mordial c o alimento o maisnecessário, o homem d elletira força e vitalidade, como auxilio i/e dois órgãosprincipaes o pulmão c apelle

A agita natural, seja ellade fonte ou de nt>. quando cile bôa qualidade c ti maistônica das bebidas.

Empregada em banhosou em duchas ê uni meiopoderoso de acção curativa.O exercício é a funeçãovital que põe o homem aptoa procurar seu alimento alutar contra os elementos,a desenvolver o c~>rpo, 0movimento c antes de tudo

uma funeção ile nutrição.E por essa razão que ascreanças e o.v animaesinhetapresentam uma tal exuberanciã motriz.

\ terra, o sol, a água e Jexercício offerecem portanto quarulo bem aproveitadosmeios de cura ,sv/iãt> 0 todosos seres, a quasi todos.

l 'ma mulher não é <dadeirumente bella senoo

quando ella se sente bellapara alguém.

- *HY

Recorda-te que cada um ^enós não vive senão, o momento presente, momentoinfinitamente pequeno, oresto já se viveu ou é incerto.

A SORVETERfA ALVEAR c"minua ^cndo ° Pm^> de reunião domundanismo elegante, dus elites de mais destaque na sociedade

¦ •', , , t00^' ¦ ?ua nova secção de modas, com os mais recentes modelos, chegados simonalmcnte de Parise onde se cxhilx-m os mais nos e formosíssimos encantos de mileiin r.-m nr™hirin ó ^,^i,....,.i.. c,.r í?-; , . ..i .....,.", 'e ande se qxhnbem os ma.s ricos e formos.ss.mos encantos de toilette, tem atrahido á conhecida Sorvet-ria uma sdec.a e des, )acor corrercia. Na phctogr£ph.a sc.ma ^e-se o mtci.or da secção de modas e a bonbonniêre que apresenta deliciosas confecçõVlrane - "

n U\/rfoS,'S SSaS ctnaC,,0nrCf:'A-S sex,tas-fe,ras- .de ».« em 15 dias, modelos vivos que t,em alcançado extraordinário suceesso 'O ALVbAR e um; centro de distinção onde se conversa, se saboreia o fino Hve-6-clcck-tea, e se realisam os encontros affwtuosos dosexo Icminmo-que tere a nota da elegância e do bom-tom.

LLOYD REAL HOLLANDEZKON1NKLIJKE HOLLANDSCHE LLO^D AMSTERDAM

Serviço regular postal, cargas « P«s-sageiroa entre

Europa - Brasil - Rio da PrataCom os luxuosos e rapidíssimo»

paquetesCairia — Grania — Flindrii — Zttlaidii

Serviço freqüente e regular paracargas cam caegueiros modernos

de sete a snxe mil toneladas

QUWblfOüPara cargas e p>assageiros trata-«c

com oa Agentes Geraas

Soe. Anonyma MartinelliRIO DE JANEIRO

santos Avioidi Riolrmco. 106- 8 s. fauloRui 15 dl lovimbn, 32 Rui M ds livieabro, 35

I

a-'V..,

18 de Dezembro de 1826 41

jfjjl I II I I I M I IA MODA

JLL LLLL

O swcatcr. o jumfi.rpull-over adoptaram va-

nantcs, Por exemplo, a'.*

íuns siüealeri, de-mangas

(í.u-nprldàs e ajustadas, «ã >

puarnecidos' cem uma lira

inpiicada cie úm tòrn mais

curo, descende cm collí raasi ate á cintura 1 m i

ira bastante alta, rec >r-

ida em bfc< s arredon-,.; i -Jos n.\ parte cie cima

da applicaçâo. no ttícído

nais escuro, termina £l

parte debaixo elo swcatere das mangas.

Outros modelos sãoirüamedidcS com essas ti-

ras, mas collocadas h ri«--ontalmente, .diminu ridocie largura conforme foremsubindo.

Outr. s adoptam palasarredondadas e g ra v a -

tais do próprio tecido c< mas pontas atiradas paracima dos hombros, porquea.i gravatas amarradas nafrente estão muito vulga-riz idas

lambem sc verá o ca-saco croisé, substituindoo jumper, com um únicoc largo revers á direitae' bordado 1 fm cint< > elo

próprio tecido, estreito camarrado dc laelo. man-tem no lugar esse casacaele' toilé ele seda * LI elecrèpe cie Chinc bleuroy:ereja, beige rcSado < ubranco, lana tira de sedadc dois tons debrua a

; lia e a borda cio reversOs vestidos cm foulard

au crèpe dc (".bine serã >enfeitados muitas vezesann franzidos casa de ma-ribondps, mantendo a par-

de cima dos panneauxtanzida sobre uma saia

¦ eeta e dc pouca roda.

Banco NacionalUltramarinoSáDK EM LlWÔA.Fundado au 18N.

Banco Emissor eCaixa do Estado nascolônias portuguezas

CAPITAL SOCIALEsc. 40.000.000500FUNDOS DE RESERVA

Eac. 27.000 KJ00SOOSaques I vista c a prazo

sobre todos os palies'.Depósitos á ordem e a praxo,

A* taxas mais vantajosa*.Empréstimo» cauclonados

Descontos, cobranças e todas•s opcraoBea bancarias.

FILIAL NARua da Alfândega

ESQUINACandelária

AGENCIAR. Senador Euzebio,72 (Edifíciopróprio).

EBofíDA£)Q£,s\ V//JA.B COÁTSZLHOS P&AT/COS,

£ A L/sV[B7fTACÃO

ÚLTIMOS MODELOS

¦ ~*:''k3 — t^^Haifl '• W ^

lH "=nv ^y^/^mtmi

_^_^_^_L >> m \ I

¦¦

_¦¦ -m^Él

\ r mhw

ffpffir'••pilo;: s 1 •èj'4É"*-fôj^v,

<4H l. j«tf

( _ Vestido cm crep: setim blanc nacre,ns Kuarnisõ.-s do vestidu são feitas com opróprio tecido. 2 — Vestido em crepeGeorgette e renda, tudo no tom beiíee-.j —Vestido em crepe matou rosa, a saia6 terminada par quatro babados lisos.4 — Manteau e vestido eu» crepe- ele Çhi-ne preto, o manteau é todo pregueado eforrado com uma seda de fantasia. 5 -Vestido em creps Georgette í\zj\. grandeí!ôr cru tecido de prata na cintura. I„>p.-cie de rrtantsau transparente chamado"dalmatieiue:*', no m.-Miio tecido do yes-tielo e bordado com fio ele- prata, o ¦Vestido em mousseltns de seda e rendopreto sobre uni forro de setim cor decarne, uuarnie.;*!o ele cabochons ele vidnlho.

Os voiles de seda dc

ramagens são valorizadosse um ponto de bordado,

cordonnet ou de cadeia

vem dar relevo acs con-

tornos dn desenho,Os vestidos habülés para

as reuniões elegantes, jan-tares c recepções adopta-ram esses voiles de seda

de fantasia e tão interes-santes, comas suas incrus-

tações de renda de Saint

Gall. de Veneza, de gui-purê.-

Algumas vezes também.

Il)H* < L

r )_Jjn&;]^

_^_^_^H vNrt" a. 1» ^í

_L \'.\JK^ ^mÚm

¦ s^3S\ li "Imw rATrvTj^. - Ir IPA ÍV,F'' m Iwí wFm í I

Kül 11 iW -'f ¦àV f <ll li c '¦>¦„¦ "m mM

íílillll IiJi''.vÍ|í*

WÈ * 1 li 1' III' * • IK ¦

Lm aiB-A

es voiles dc seda de rama-

gens serão guarnecid' ^ comtiras de velludc-,

Esses tecidos dc fantasia

prestam-se também paracom o próprio teci 1 • col-locado em outro sentidoformar figuras geométricasque guarnecerão o vestidosem ser preciso recorrera < utros enfeites.

A silhueta

flexível, yapo-r< sa é semprea preferivel pa-rã a noite. Assedas leves sü-bstituiram oslamés e os pc-sados pe r I cs.Alguns setins

pesados tentamirripór-se, mas

por o r a sã oapenas c re a-

ções isoladas.

No em tantoas contas c as

pa 1 hc tas nãod e s a pp arece-ram dos vesti-

des da ne>ite, mas não for-niam mais aquelle conjtin-cto pezado que foi tãoapre-ciado na estação passada:desenham apenas riscos le-ves. que não riram ao ves-tido o seu aspecto vaporo-so. Os babados terminados

por bicos,- c col locados emmuitas ordens c dc ma-

como se pode abs0r-Ver üma cutiS velha

(Da Revista PopularMonthiV").

Uma jovem que se as-signa "Desconsolada' nesesc revê :¦ '' Èxperimenteidc tudo para minha po-Brc e horrivçi cutis que çmuito áspera e cheia demanchas". E nos pergunta"Sc reaimente existe aígu-ma cousa que possa reme-diar effica-mcnte". Esempre prejudicial para apelle O emprego das crê-mes que se vendem cmfras-cs ou notes. O únicomodo cie transformar umacutis má é. substituil-a poroutra. K isto sc obtemcom o eis-.) tia cera merco-lircd (em inglez: "purêmercolized wa.x ) que scpode encontrar em qua'-quer phurmacia e c[ue scvippliea comei se fosse cold-cream, todas as noites;retirando-a pela manhãcom um pouco cie águamorna. O tecido morto dapelle fica absorvido', per-mittindo assim que surjaorna nova cutis resada,louça c formosa. O tia-tamento que aqui deixa-nu s recommendado nãocausa inconveniente ai-gum: pelo contrario, oi-

'ferece a vantagem de nãodeixar transparecer suaappiicaçãp, porquanto acutis. -velha se desprendeimperceptível e progres-sivamente.

neira irregular, tecm tid<bastante suecesso. Ent>r-mes flores cie velludo * uem pelliça prateada i udourada põem uma n< taalegre na cintura dalgunsdesses vestides, E paraacompanhai-cs são usadascapas cm velludo flexível,í ei em setim bordado c< mfio de metal e terminadas

por babados de renda,esse mesmo bordado oude metal e com grandegola de revers quadrado,

Conselhos sociaesA MULHER DEVE SER PRE-

PARADA PARA GANHAR ASUA VI15A

0 advogado frantez Me.

Joseph Python disse oseguinte referindo-se a esseassumpto.

"A moça deve sempreestar preparada para ga-nhar a sua vida. Evitaráassim muitas catastrqphesde que: e> a d voga d o c

sempre a testemunha pena-Usada. Quantas mulheres

que perderam seus pães oumarido, ou leram evarde-mente abandonadas, pude-ram n ) entanto refazer sua

vida. porque tinham meiosde ganhar o suficiente parast e para seus filhes.

Mas ai par dessas quan-t is, nada sabendo fazer,riio cá-m na mais pro-funda miséria ou na prós-iituiçãc !

Pára quantos chefes de

familia o IrdtaUi > da mu-Vier não é somente umaainda como lambem uma

garantia contra cs riscesda existência: a doença,a morte. . .

M ater ial mente Ja liandoa questão está resolvida pelaáffirmaliva. Que a mulheresteja em condições de pó-der ganhar, no caso quefor preciso, sua vida. ellamesmo, sem o auxilio ilemais ninguém.—é isso umacoisa que não pôde soffrercontestações.

Do ponto de vista intclle-ctual póde-se dizer a mesmacoisa. A mulher que Ira-

A FERMENTAÇÃO

Muitas pessoas ignoramque no espaço dc 2 horasos restos de cernidas, dô-ces etc. que licam nosinterstícios dos dentes co-miçam a fermentar, Estafermentação é que é acausa da carie dos dentese do máo habto. Usandoo deritifricio medicina!ODORANS evttã-se estaacção prejudicial. Bastamalgumas gottas num copod'agua. Compre hoje mes-mo um vidro, para expe-riencia. A' venda cm todasas perfumarias c phár-macias;

™ ¦ - ' -a ri

_______ ôemana) 42 18 de Dezembro de 1926-.,—-gt-Bi ¦¦¦ aan *— —___a»__———¦mm—-¦a____—_-íá—.i miiiii-i ii

_-__--i-ii-iii-.ili_iiMifc*i_>jfc__—i ¦ ¦ r i ¦ ¦

mi ¦ _¦<__¦—

X

BRINDESA todos os freguezes que lhe derem o prazer de sua visita e effe-ctuarem suas compras desde o dia 20 do corrente até ao dia 6 de

Janeiro, dia de Reis, a

erfumaria Lopesá Praça Tiradentes ns. 34*38

e Rua Uruguayana n. 44

distribuirá interessantes brindes, além de ter remarcado todos os seusartigos com grandes abatimentos.

HA BRINDES PARA TODOS

1!:;"

3

balha se instruo de todamaneira.

Cada dia de trabalhoconstitue para ella umalição de clisas ao mesmotempo que lhe permitleadquirir conhecimentos no-vos. Tornando-se ella assimpara o homem uma com-panheira mais agradável,uma collaboradora mais pre-ciosa, e a vida apparece^lhe sob um aspecto infini-lamente mais attrahenle;alem disso, ella mette-lhemenos medo percorrendo-acom um passo mais firme;por conseguinte, a affeiçãoque ella tem por seu maridoé mais pura, não se mistu-rando a questão desinteresse,não se sentindo ella maissob sua dependência pornecessidade. Não precisarámais a mulher de ceder,quando se tratar para ellade se casar, a consideraçõesde interesse; ella não se ca-sara mais para ter umaposição, para garantir suasubsistência; ella terá nofuturo a possibilidade de secasar conforme seu gosto,poderá mandar passeiar o"partido vantajoso" que lheofferecem se elle não satis-fizer as aspirações do seucoração.

Estas considerações, na-turalmente, são ainda deuma ordem theorica muitomais do que pratica: quantas

MODA INFANTIL-_——___—.—-—-_— ¦ - — - "— ¦ "¦ *"' — " *' —.

'**

_ <f* ^' . r~^\**'J$fo>/ mÉmmL J^Wfc ^

#^% jFfy Ja :? %J^02k _-C\\_A f\ >coe*££3 ««,. • ç___ív-<>-oc

«" S" ( ' J? ^^ ) mm\

^'\ ? ____________ —*> ¦ •••- 4 -—-. _¦ __k

/<£^_6n A-^ WV íg_-f;V \ Âs&r ^P

,v('u instmelivo egoismo maissegurança.

0 homem e a mulher nãosão adversários um do ou-tro; apparecem talvez assimna hora presente, porquenclle ha uma real incom-prehensão da transforma-ção um pouco rápida demais que se effect ouna vidi. e também porquelhe C penoso renuncia anhábitos tomados e ao prifí*cipio de autoridade qu-, lhetransmitttram as anitgascivilisações, e tambémá mulher moderna fiarainda um pouco embria adacom as suas viçtorias. pelaconquista da sua ind-.'pen-

pendência. _.' de es • erar

que não leve muito "^po

que elles se entenderãocada qual cedendo um

pouco do seu lado, ei1 da

sua autoridade ajbsetuta CO-

mo ella também da suo ab-

soluta independência :

provável, é de esperar queno futuro formarão casaesmuito felizes.

\ —

^estiao em voi'e branco, bordado com linha vermelha. 2 — Vestido em linon côr de rosa bordado com linha brilhante azul.' — Babadouro em brim cinzento bordado com linha verde vivo. 4 — Vestido em linon côr de limito bordado com linha azul. 5 —Vestido em shantung beige bordado com linha verde e vermelha.

contingências que se tem delevar em conta, oppondo-se,muitas vezes, á livre esco-lha! Mas, emfim, paraaquellas que teem vontade,altivez, independência decaracter, póde-se prever paraellas, graças a suas apti-

does ao trabalho, uma es-trada livre que ellas podemseguir corajosamente e quelhes per mi tt irá o seremum pouco mais as donasdo seu destino, as organi-zadoras da sua própriafelicidade, tanto quanto se

pode ser neste mundo onde,naturalmente, tudo é rela-tivo. Mas o homem que temmaterialmente interesse emver sua mulher trabalhar

porque ella lhe traz tambémmais conforto e o libertade uma grande preoecupa-

ção, a de saber o que serádelia e de seus filhos seelle viesse a desapparecer,naturalmente achará queum lar onde a mulher

fica sem ter necessidade de

ganhar sua vida fora temmais encantos e offerece ao

PENSAMENTOS

Consolemo-nos dos erro-

que temos coragem de con

lessar.

Quando se ama duvida-semuitas vezes daquillo em

que mais se crê.

La Rochefoucauld

18 de Dezembro de 1926 43 i&vi jíaHa Semana)

Seja especialista da sua própria BellezaEm qualquer ponto em que se encontre, mesmo nos logares mais longínquos, pode V. Ex. cuidar da sua pelle usando osproductos e processos da Academia Scientifica de Belleza que chegam a todos os Estados do interior do Brasil. Escreva á

Academia Scientifica de Bellezd-Rua 7 de Setembro, 166-Rio de laneiro-Tel.C. 1701 - Telgm. "Bellezak "-Rio

9 **¦* $§H(Ml M2h 'stâ^ÈM ^H

DíRectcra Mmc. CAMPOS

Laureada com c grauvi e Do u t o t a pela Es tolaSuperior de harmacía daUniversidade de CoimbraDiplomacia com freqüênciacm Massagem Medica, r/y*gienica e Esthetica, Ma-mcure, Pedicure. Pinturados cjhállos pela Eccle Fran-çaise d Oriopédie et Mas-sage de Paris Ex-assistentedo Hctcl Dieu.de Paris Ex-professora diplomada, ms-cripta c premiada em dit-(crentes cadeiras. ChimicaPerlumista c sócia effe-eiiva ele diíTerentcs socie-dades «cientificas etc etc.

Os productos ela Aea-demia Scientifica de Bet-leza feiram premiados como Grand Prix na Expósí-siçao Internacional do Rioe ti" outras exposições aque teem concorrido.

Eatheticn feminina

Massagem Medica IN-thetica e Flygicntca, Ma-nual c Combinada de Ele-eirícidadc. Massagem \ibratoria e PncumaticuCor r c n t e s alternai i vasMassagem electriea. Iara-disução Correntes «alva-nicas Electrolisc Electro-peiutura Epilaçuò Electriui Banho:; de luz e arquente \ ln< -afiem \ ibrüloria

Cuidados espeeiaesdo rosto

Massagem Faeiut ( Ma-nual e Llectrieui. Massa-

Rougzs para as faces —-que resistem ao Calor «.Uão uma côr fina e natural.*Rouge de Vis Rainha daHungria para as face,.*,,12$ o 5$000.

Fleur des Roses, Rainhada Hungria, para os lábios,5$000 e 12S00O

Creme Rubim e pó Rainha da Hungria, 5$ e 2$50"'.

Rouges para os lábiosfazem a mucosa elens lábiosfina e unida como se lo;s.vde creança, 5$000

Creme deRainha daos lábios.

Creme Mystik cora c fazos lábios grossos mais finos.

Productos Rodai de gran-ele Belleza para os olhos :

fazem os olhos maiores,mais brilhantes, mais mei-gos c encantadores Peçafolhe.o especial

LoçSo e Cosméticos Yil-dizienne fazem fartas elongas pestanas, este or-namento é indispensávelá Belleza elos Olhos 3 pre-parados I7S000.

rosas. CXt ra.fungria, para

t nhas longas, evitando aomesmo tempo as espigasc pcllcs cm volta das unhasPreço 5$000.

Loção Mesdjem n 28Branqúeia e limpa as

unhas, ò$0Uü.Loção Mesdjem n. 2°

Fortifica as unhas finas,riscadas e quebradiçac, 6$

Esmalte para as unhas,conserva-as brilhantes por15 dias, 10*000.

\ crniz Mesdjem para darbrilho as unhas. 5$0Ü0

\ .rntz 2 2K elá côr e bri-Iho ás unhas, $$000

Pó Mèsdjjm para elar côrrithd as unhas

Seios reduzidos ou flacidostransformados cm ver-

dndeira hclleza

Seio*. Desen vol viment eienrijecimento ou r-iducçãorapidamente com cs p.-o-duetos espeeiaes, Eletri-eus e Yildizienne, e pelaelect ricietaelc . Peça folhetoespecial

rritiros cabeílos brancos cm3 dias, 8$000.

1 intuía Yitdizienn.Pinta ir s antaneamente oscabeílos Drancos em todasas cores, com a ele: raçãodc deis annos

lirith inttn i Tônica Yil-dizíenne Tonifica escabeílos, cora os brancos,fazendo-os scelosos c bri-lhantes, I0$0()(>

Brilhantiha solida on.lu-lante Yildizienne Coraos cabeílos brancos, ondu-lando-os naturalmente. 18$.

Iluile Antique trans-forma os cabeílos frizados(mesmo carapinhas) emcabeílos Üscs, 8$000

Rodai 0 \dulunlc Faze>s cabeílos leves e sedeisos,fixando c favorecendo aondulação. 6$000,

Cremes do massagem ospe-ciacs parj cada polle

Productos indispensáveis abelleza da bocea e

conservação dos dentes

Pasta Yilldtztenne — Con-serva, branqúeia e limpaaelmirav ei mente os dentes,4 $000

Pasta Rodai purifica ohálito, braneiucia os den-tes c fortifica as gengivas,5S000

Pasta Rainha da llun-

gna. 3S000Pó aenttfricio Yildizienne

contra a acidez, gengi-vite c dentes descarnadosfortificando ao mesmo tem-po as gengivas. 4$000

Pi'' dentifrico Rainha daIfungria fortifica as gen-yivas c conserva o. cien-tes brancos. 4$000

Productos espociaos paraa belleza das mios e unhas

Hyyieno o bellezacabeílos

dos

Velpeau,parà aesthetica, para

peites (alimento8$000

\\ "alker

para peites

Creme namêndoas e

22 PaslaCremt n

Peça folheto especialLoção

faz oMemijem ndedos finos

de

17

Shampoing \ ildiziennepara lavar a cabeça i li-qiiido e em pó ), 1$000

Tônico Yildizienne avida elos cabeílos. Faz nas-ecr, crescer. impede decahir. ele embranquecer.coraos cabeílos brancos sempintar, rest ituinelo-lhcs ospigmentCiS perdidos, bazelesapparecer a caspa ctodas as doenças elo cenirocabelludo em qualqueredade c em te>elos os cases,

Tônico Rodai n IMuito econômico, contraa easpa, I ízendo nascermuito cabello ao mesmotempo, 8$000.

Tonizo e Creme Rodai n¦ tônico ele grande va-

lor. especial para cabeílosgordos. |S$ e I0$000

Loção Yildizienne n IDá aos cabeílos, de to-

elas as cores, tons lourosdourados e raro*, 15$000.

Regenetador llenné Yil-dizíenne. ¦ Cora os pri-

CrememassagemIodas asda pehe)

Cremenormaes

Creme de Menlhe Elos-meny para a massagemquando a pelle é vermelhae couperosica, I0$000.

Creme Elosmeny n. 7para peites vermelhas e eleeapillares. faz a pelle maisbranca naturalmente c fc-eha os poros,

Creme Ov para pellesgordas c luzidias. 1 5 $()(><)

('reme Kaskarine. parapelles que teem vei rugase cené miliar, b$000

Creme Broca, para pellesdelicadas, dc manchas esarelas, e queimadas dose>l. I0$Q00

Creme Yildiziennecontra eezemas,

perose, vermelhidão,tros, acnés, impigensthemas solares.

n icou-dar-ery-

sebcrrhéa,

oara a massagem dos joc-lhos e cotovellos, p ira bran-ciuejr a pelle c tirar 03l'1.o;,, 5$00O

Creme Yildizienne n 7para a massagem elas pel-les bexigosas.

Creme El Clrico n 3 paraa massagem das varizes,

l^roduclos Rodul para ti-lar os ponte,s pretejs.

Crêrrii Electrico n Ipara as pelles que teemptllos. II $000.

Cremes da bellezaCreme Rainha da llun-

giia — Deliciosamente per-tumade, dá á pelle a Ires-cura das re>sas, deve serusado nas pelles seccas enormaes. Quem o experi-mente não deixa mais dco usar. 3$0()0 e 10$.

Creme de Concambrepara todas as pelles, c prin-eipal mente quando quei-madas do sol. em poucoselias ficam mais brancas.

Creme n. 3 — Dá á cutisa frescura elas rosas —maravilhoso para as pcllcsdelicadas c seecas

Creme n 14 tino esuave para segurar o pódarroz.

Creme Qly — Especialpara pcllcs gordas e luzi-dias, 15$000.

Creme Myslerioso - - De-iicioso para dar frescuraá pelle; dandeí-lhe côr le-vemente rosada por com-binação chimica

Creme Rosipor (Civette)- Especial para fechar os

poros dilatados e para se-guiar o pó darroz, 12$000.

O e rn e M es dj em «Sseca th >oEspecial para pelles

doentes c irritadas — po-dendo até curar feridas.

Crem: Violetas Rodai —usa-se coro o Leite Yildi-

Loção Rod~l t My^.is.Rjcfa/.3$ccnrra a transpira-ção dos sovacos, i()$000.

Loção Brcc i — para com-bater manchas, sarelas. ho-toes. gorduras, etc , 12$

Loção Elosmeny n 7especial para elesinfectara pelle quando e'- doenteele espinhas e tambémliara depois ele fazer abarba. 8$000.

Loção Elosmeny n 6vermelhidão daervthema solar.

contra apelle ou10$0()0.

Loçãocontra a

10da

elas

botões, borbulhas etc. etc.5$000.

Balsamo Eleelrico parapelles doentes ele espinhasI5$000. Creme Cassive eLoção Elosmeny n 7.

Creme Mesdjem n I 5

ztenn:pellesardâs

para branquear atirar manchas e

I3$000.Loções de belleza e

hygieneLofão Mirabilia n 15

para combater o double-menton e as rugas elasmão,. 15 $000

Elosmeny n.vermelhidão

idaeie critica, 10$000.Loção Eaúrehol n

para a toilette intimasenhoras, 8$000.

Loção 47 (ns. 1 e 2) espe-ciai para os pontos pretos.8$000 cada:

Loção e Creme Kaskarinecontra verrugas ou pedegranulosa os 2 productos12$000

Águas de bellezaÁgua Yildizienne Mis-

tertosa — í>ara branqueara pelle naturalmente e se-gurar t> pó darroz, 10$000.

Loç-ão Mirabilia tira asrugas para sempre, b$000

Água Rainha da llun-gria — Limpa c fecha osporos e evita a gordura cos pontos pretos, 15$()00.

Leite de Florencia evitaas sardas, limpa e fechaos poros, 10$()00.

Lgiíe Yildizienne — tiramanchas, sardas, impi-gens, rugas, botões, ver-melnidão e qualquer ai-fecção cutânea produzidapelo tempo. 15$000.

Leite Oly para tirara gordura da pelle I0$000.

/\#uü de Colônia Rainhada Hungria a melhor parafricções depois do banho,6$000

Pós darroz para cadanatureza de pelle

P

EST0J0 AMOSTRA DOS FR0DUCT0S RAINHA DA HUNGRIA

'iRUUKItlCll e Vibra-gemtoria. Supressão das ho-chechas c dei 2° queixo( doubl, menton ) Afina-mente; do oval do rostoe cura da paralisia íaeial

Banhos renovattores Ioeaes ele luz e ar quenteEscnrificáçfíc. EsfoÜação eldc.-t ropuntura. Desappa-recimento das rugas, Fa-raelisação Esthctica

Productos de Qelleza defama mundial

Maicara de Bstlezatira a pelle em 8 elias é oprocedo mais moderno derejuvenesci mente), cont raruga*, manchas, sarelasvermelhidão; espi n h a s(actés), pontos pretos, pet-tos e capilares dilatados,bexigas, cicatrizes e u>elasas imperfeições cia pelleVles.tram-se pedaços dcpelle a todas as pessoasque elesejem vel-os. O^tratamentos ele grande Bel-leza elevem ser sempre-eomcçaek>s pela Mascaraele Belleza

Pkcdi c tos dü GrandeBeli.kza, para theatro.chás etc Creme Es-m.ilte Creme Cysne. BrancoBrise dão um branco fino

J/Pi ¦•««muer o" *»m ' ^\ _, ¦fe^^HT^ru^r^^l EstQjo Amostra I

~*^ "*~"~ Estojt) fechado.

d'Arroz Rainha daHungria, 15 $()()() — suavefino e avelludado. com oCreme e Água do mesmonome fazem uma pelle in-vejavel.

Pó d:\iroz Eleelrico —

Especial para as pelles nor-mães e com pellos, 8$000.

Pó d'Arroz Brise, \^$Muito fino e delicado paraas pelles morenas

Pó d'Arroz Monbijou —

especial para pelles finas,delicadas e para fecharos poros. 15$()()0.

Pó d Arroz O y ( Aca-cia i - para as pdlcs gor-elas e luzidias. 15$000.

Pó d'Arroz Yildizienne— sublime preparado compétalas de rosas, 20$000.

Pó d'Arroz SudorificoMysthique — contra atranspiração dos sovacos,do corpo e dos pés, 18$000.

Pó d'Arroz Rosipor. parafechar os poros. 10$000.

Pó de Talco Rainha daHungria, ò$000.

Pó de Talco Yildizienne,para pelles delicadas, 5$.

Pó de Talco 5 28 para atoilette das creanças de-pois do banho, 3$000

Tópico n. 2 —- Contraos raios solares, 12$000.

A t<<lo^ av-importância

pcs-o.ss ir.teressiinsignificante V. Ex

stòjo aberto.nelas enviaremos

passa expcnmenrur

a\ ei 1 udado cí: mel ia

este linelo estojo amostra dos productos Rainha d" Hungria para que par umai excellencia ele nossos pnKluctcs. O e-su-ijo com 7 productos custa 5S000 ;

pela correio. 'Vgbtrado. 6$000.

Enviauio., o n^sso catalo-go geral com as gravuras etpsapparelhos a todas as pessoasque nos remeterem quantiade 5 $000 para as despezasde registo e embalagem.

Faça consulta para tudoque contraria a sua Bel-leza, que para tudo encon-tra um remédio.

iodes

ido n;; iS. PAULOMINAS Gl

<(>;irauRHH, DO

Casa |-BAHIA (S

Mme.Aceitam-se

í,\n r,roduc{os sâo fabttcadcs pela Academia Scientilioa de Belleza

,. ENCONTRAM-SH A' VENDA NAS SEGUINTES CIDADES:

166. CEARA' (!M»rtak:a)-c:AS^ Avenida Rua\l AGOAS (Maceió! -- J. B mareies. Rua 1

Virgílio Cabral Loja Progresso. Ruai ekPARANÁ" (Curityba) - Normahdo

ANE1RO — Madame Campos Rua 7 d. SetembroAlberto Mattos. Rua José B -n.taeaof >2

•RAES b\l|enas)-~R<Kiuc rambunn,. P Dr. I onun.noa) - Pharmacia Nossa S^hoba Auxiliadora.SU. .Bagé)~Francis F. Machado, Av. 7 de Setembro, V7'EKSdort-?.rca

Marques. Caixa Pc*>..-.„...,.. Pinto. Avenida 7

interior elo Brasi

Major Facundo 1700 de Março n° 309.Commcrcio 439.

olia. Rua Garibaldi

>nsircr r ser laiuc

. Avenidaera ux.las

n.° Ns Cidade"

Casa Pacheco, 1 laeier Irn.fc) & Cia.I sr\DO D"> RIO (Petropolis) Oliveira Marejucs Cv' Cia."

Avenida 15 de Novimbro 812. (Campeis) -- Casa BataclanRimos & Rias, Rua I? ele Maio 54 A.

Respondemos a tixla.s as cartas c a todas as cônsul-ras que se frçim acompanhar de sello de 200 réis, emanciamis folncto* espeeiaes para cada fimNome ;...............Morada •"•¦•¦•Cidade •Est ado

— T<>dos o- pcJidos d.- gr. devem ser dirigidos á ACADEMIA SCIENTIFICA DE BELLEZA, R. 7 dc Setembro 166 —RIO.

v- ?

n

¦e. i

%

.:

\m

ieviíia emanai) 44 18 de Dezembro de 1926

GUARNIÇÕES PARA ROUPA DE BAIXO

' ^%Hr/|^*'

,J //\-y<

,A rf

c~:z- ><?y -^~\ —r:.. . v

' ™

tlülNtíi!.: •¦'•*Vjííííp :í,* i-r?

i-L,\\\

\\ \\w \

«**.

/ v. ..y /> ,-j

V- ../ # /

h m¦ \ i

MB §,. ,A&<*L &$<& ;^''<A

iiira: 'aarítsa« ¦ ¦ a a s í aa scd b e zai

,.-¦< . ,<

JiSÂir~'(yjfyyA

;: '-¦>/?./"

/ . -• •.'

! ' ; i

i .

yi.

/ i ''

/ *tes

: * r

• \

**ii

DoisnnDzoaacaDiiiBiKBnnBtAHnaRiii

2 Cj ícádouf t-ssnl muh^ ^?S.S:1°.ai «uami<-°,2S classicas P««» « roupa ^ baixo fina. Nada c mais bonito com cffeito, sobreAí 7^ vAAAl " multiplico linhas de pontos abertos para os quaes é indispcnsavc o capricho dc uma bôa operaria e devido

usnlnn r . Id! «"«ente ria roupa de baixo de valor. O bordado ao plumetis, elle tambem c pelas mesmas £í somenteO t s, I cXA

' ,UX°- °iS m-del<f Vã Janlos no, entanto são dc uma extrema simplicidade e poderão ser executados porSâlqucr pS«ôanó.t m aplicação de (,ló incrustado com ponto alto. Pôde se substituir o filé por bordado boint de mW?TSnos feitos muito próximo uns dos outros e que cobrirão toda a superfície do vaso. As flores bordadas sãc em relevo com ó dtnto ,,/ »,r?,as olhas serão somente bordadas com o ponto cònton/wx". Os pontos abertos que guarnecem essas mu^us pt dtm ser XÜiCidos >ví úrlcordonnet em linha de côr nas roupas de tecido de menos valor. O mesmo podendo ser fei"o a rSpeito do vaso e ccSha tuc^poSer5otambém ser completamente executados em ponto cordonnet n'esse caso.

PENSAMENTOSNão façam correr lagri-

mas. Deus as conta.

Se supportas injustiçasconsola-te; a verdadeira in-felicidade é fazel-as.

17 querer illudir-se 0 verdadeiro amor é oquerer acreditar que não completo esquecimento dose tem mais illusões. próprio eu.

Se teu amigo te abandona,não le lastimes, porque é

• •vidente que tu nada per-leste

Desconfie <Ui alliunça queri necessidade fe:

?

Soffre-se muitas vezesmuito mais com a mortede uma illusão do que coma perda de uma realidade

- m*-MANEIRA DE DIMINUIR

OS CHAPÉUSComo tenda sempre a

augmenlar o numero desenhoras que mandam cor-lar os seus cabcllos, é por-tanto opporlunú indicar amanei ia dc concertar os cha-péus que ficaram muitograndes depois da operação

Não devem, por exemplo,aperlal-os com uma fitaou com um galão, nemtão pouco pondo tiras decortiça no interior. 0 queé preciso, para se obterbons resultados, é cortarenergicamente o pedaço queé demais. Depois procuraráse arranjar a guarniçãoque melhor e mais ele-gantemente esconda as cos-turas que foi preciso fazer

Damos juntamente ai-guns modelos de chapéusassim concertados,

Algumas palhas não po-dem ser cortadas, mas sendoellas flexíveis poder-se-á

fazer uma prega, queseguirá o mesmo fim.

y7/-~~~\ álS>>i\ f

1 y\'

WÊÊÊÊÊÊ ~~^^fe

\cyyy^^7^"yy^yy^\ ) i/ÊÈn\40^^Aé0^^^k iw/^yyWyfyyy/A^AAyWy\ Man

Ak() aeahnr-se a ponta, que se estáusando, o mechanísmo propwtil-

sor solta-se automaticamente; bastatiral-o do eylindro, introduzir anova ponta, repôl-o, «.lar uma voltaá coroa e. . . fica prompto parausàr-se! Quatro simples movimentos,que se podem fazer em outros tan-tos segundos. Este c um dos seismelhoramentos exclusivos doNovo Eversharp Aperfeiçoado.

0 Novo Eversharp Aperfeiçoado égarantido incondicionalmente contratodo:defeito dc material ou fabrico eçotftrm defeitos dc funcionamento dc to-da a espécie. 0 commerciante que•venda um Novo EversfiárpAperfeiçoa-do está auctgrisadg a substituir, srmrusto algum, a peça ou prças que este-jam defeituosas ou.que não funcionemperfeitamente.

Únicos Depositários e Agentes

BrazilianWarraiitAgency& Finance Co., LimitedJKio de Janeiro—Sào Paulo

THE WAHL COMPANY, NEW YORK, N. Y., U. S. A.

Empreza de Armazéns FrigoríficosAvenida Rodrigues Alves, 431

C/J

OXo.UJ

Noite 2957 Gerencia1355 Secção Commercial4344 Entreposto de Leite8863 Resid. do Director-Gerente2449 Almoxarifado

ccoLU

Director-Presidente. Dr. Geraldo RochaDireclor-Vice-Presidente, Or. Carlos KiekiD'iector-Thesciireiro, Dr, Pedro PernambuceDirector-Gerente. Dr. Sócrates Bittencourt

Construído sobre uma arca de 12.000 metros quadrados com151 m. de frente para a Avenida Rodrigues Alves, é o maior Frigo-ri.ico Sul-.Americano. Produz 3.600.000 frigorias-hora refrigerandoe congelando mercadorias diversas, carne, frutas, cereaes etc. A suacapacidade mil de armazenagem é dc 38.000m3. tendo já mantidoem stcck 35.000 bois. Fabrica 80% do gelo consumido pelo Rio,tendo installaçces para 220 toneladas diárias e câmaras para stocka-

gem de I.OOQ toneladas dc gelo.A Empreza construiu em suas dependências um modelar

Entreposto livre de leitepor onde passam milhares de litros de leite provenientes de Minas,Estado do Rio c Sso Paulo. Recebe esse produeto nas estaçõesterminaes das Estradas de Ferro, submette-o ao exame da SaúdePublica, vendendo com todas as garantias hygienicas O LEITE

I IYGIA a domicilio.

Paga o ENTREPOSTO LIVRE DE LEITE preços mais altos que osseus congêneres por litro, ao usineiro que lhe envie o produeto,contentando-se apenas com 50 reis brutos pela passagem de cadalitro dc leite, e vende-o sob a marca LEITE HYGIA em carros

n 700 réis.

O),

... ... .„L...,J1 ja.

18 de Dezembro de \m 45 jr^yl£|a^a§£manâ

PARTI I Í\Qur% U L L L v/ 4j AIMCOS?

Caspa IQueda do Cabello?

'*_E Bife-flB Bfci _?¦:''fla llv a&^ jjtfr^BB S-5---—_ ^B^a^*.. ^^C;»'. '¦--.' flBí ¦'*¦'¦' BB^lggL

m: '-"^^^ÊrÊY ¦ ••íCí^v-J jfiflf-jBftflf^ /CTr tff*i ' BB^' *-.-..j IR3 BvflHflRBvflHHHA VflBav. \ ^^ ^^mmtl mt ir wBy^^^^mw '*• ÀSA *Êr JO£? '"'.''"

fÊíf '.ORBíi^P' Hfl ^B ^B ^^BvW *flD « ^^^H

NA ALTA SOCIEDADE

íí

¦ i

. íí

31

f

.!

já se diffuncliu tanto o uso da Loção Brilhante, o melhor

especifico capillar contra as cãs, caspas, calvicie e para a hygiene

do cabello que hoje, assegura mo l-o sem jactancia, este produetodesthronou totalmente as más imitações e os velhos methodòs dc

tinturasEnorme é a differença entre o cmpiego de tinturas de incom-

moda e perigosa applicação, que jamais dão a eôr natural ao ca-bello encanecido, e o tiso simples e agradável dc uma loção hygienicae original como c ;i

jCFormula do Grande Botânico Dr. Ground, cujo segredo

custou 200 contos de réis.

Applica-se ao pentear-se, com uma escova ou em forma de

fricção, dando aos cabellos encanecidos a sua exacta cor natural

Primitiva, seja ella castanha, negra, ruiva ou dourada

A Loção Brilhante extingue a caspa e combate as affecções para-isitarias, deixando a cabeça limpa e fresca. E' recommendada pelosprincipaes Institutos Sanitários do Extrangeiro, approrada e licenciadapelo Departamento Nacional da Saúde Publica

ALVIM & FREITAS - Rua do Carmo, 11 Sob. - Caixa 1379 — S. Paulo

lili

t-

II!

" li

f\

s m^m^mssmsimsmism

l&ris fàià. Semana) 46 18 de Dezembro de 1926

3

€__«,_Ff _/._S^/^"/_V* 'H

smims^ÊSSt^S^mBmBms&^m^^eB^mmmmmKmmmmm^ísSBí^s.. &

A Mythologia Christaní S lestas do S. João e do Na-

XI tal chegam até nós desde cs/ 1 tempos primitives como resi-/1 duos de cult.es meteorológicos

a e|uc as mythologias necarvet-nas. primeiro, e depois a christâ deram si-gnificação religicsa. Nos dois solestici. s cioverão e do inverno, a natureza animizadadesfolha-se em milagres. O nosso povodiz ainda: "Depois c|ue o menino nasceuttido cresceu". Esse menino, que no chris-tianismo é Jesus, ápparecc no momentoem que os dias começam a augmentar,na noite em que na Allemanha e na Scan-dinavia appareeiam os gênios elementares,a noite de lole, joel ou Ceole. Seis mezesdepois, quando principia o movimentoinverso, celebra-se o precursor, o Baptista,nas fogueiras hocturnas que já desde otempo de Strabão eram o culto celtibe-rico por excellencia. E' por toda a parteessa a noite dos encantos e dos milagresingênuos, sem caracter theologico. Nonosso iMinho dança-se em torno de umpinheiro ou de um mastro enfeitado, sal-tam-se por todas as províncias as fogUei-ras, queimam-sc as alcachofras, colhem-senos mattos as hervas e as flores mysticás,bebe-se a água de sete fontes, não se dor-me para receber o orvalho da manhã quedá formosura aos moços e vida aos ve-lhos, toma-se o bochecho esperando o

nome do noivo, deitam-se t s ovi s prophe-tices, vê-se a lua serena espelhar-se naagtia dos tanques As "moura'- encanta-das" soltam-se nessa noite luminosa queé a antithese das n< ites escuras do Sabbalnoite divina e fcôa, São tão simples nasua candura, tão remi tes e obliteradosno seu \alor religioso, esses ritos, que aEgreja não se ofíende, nem condemna,Ella pr< pria ignora que de tão velhas in-venções, c< mo duma semente sae umaarvore ou d'um tronco a rede dos rarrii s,sa.hiram cs cultcs que defende e propagacomo sagrados.

O período wisigodo da península foi ape-nas um acto da dissolução da sociedade an-tiga. o regresso á superstição remota deu"se tanto aqui como na Itália, na Gallia'na Grécia, O mesmo desvairamento defeitiçaria e animismo abraça os pagãose os christãos. os grandes e os pequenos,<s sacerdetes, os monarchas e o povo,

Não | .ouele o christ ianismó, pois, varrercom o grande mytho davonta de jehovicaas.alluviõcs de espirites que animavam anatureza A imaginação elo povo conti-nuou a vêr ondinas nos rios. fadas nasfontes, e nas sombras escuras elas noites,nas apparições el< s senhos, visões dealmas-do-cut ro-mundi» perseguindo comoremorsos vivos a mente dos crimi-nosos. ou affligindo com lembranças as

Eduardo V. PederneirasARCHITECTURA e CONSTRUCÇÕES

Especialista em construcçõesde cimento armado

Telephone: Norte 4193

AV. RIO BRANCO, 35 A--1RIO DE JANEIRO

Casa GuimarãesLOTERIAS

E sem duvida a única do sou ramo á altura das aspira-çpés de todos os que procuram as agradáveis surpresas da sorteA ('ASA GUIMARÃES soube desde sempre merecer a prefe-rencia da deusa ceg . da fortunaA CASA GUI-V-ARAES soube ensinal-a a ver, de preferencia os

seus fregue:cs. entre os qüaes tem espalhado sommas vul-tuosas.

A CASA GUIMARÃES, com perto de 40 annos de existênciatem distribuído prêmios no valor de 40 mil contos de réis!

A CASA GUIMARÃES tem no conceito dos seus íreguezesa melhor das reeommendações;

A ("ASA GUIMARÃES tem na solicitude dos seus empregadoso segredo da preferencia do publico.

A ("ASA GUIMARÃES tom na regularidade exemplar do seuserviço de remessa (que é feito no mesmo dia do recebi-mento) o mais forte esteio do progresso de seus sub-agentesno interior

A ('.ASA GUIMARÃES sabe retribuir generosamente a prefe-rencia ele que goza\.v listas da Capital e Estado do Rio são despachadas no

mesmo dia das exlracçÕes,Pedidos e informações a

F. GUIMARÃESRua do Rosário n. 71

CAIXA POSTAL 1273 RIO DE JANEIRO

A' venda um resto de bilhetes para a LOTERIA DE NATAL.,HOJE. 500 contos da Capital Federal, por 48$000.

Em 31 de Dezembro 5.000:000$000

saudades dos viv. s A Egreja, que aindahoje, por exemplo em Irar es Montes,benze is rebanhos c os ahimaes domes-ticos como se fazia na data das Ordenaç&è-Sr,fechava os olhes a essas crenças inge-nuas, naturaes no seio do espirit ismo chris-tão. e communs ao povo e ao sacerdoterural que é povo lambem \;i Allemanhada l.dade-Media o padre quedizia a missanova elev ia dançar c< m a mãe: se era or-lão dançava o m ;i alma materna cjuese introduzia sob o cali.x salvando-sc elopurgatório. O animismo remeto entre-laçava-se de tal modo com o íetichismoela nova mythologia. Na Bulgária _lchoje visitam-se os mortes no domingoele Ramos com banquetcí nos cemiterii sdeixando-se os restes paia pasto dos de-fumos que, na crença popular, vivemalli. nas hi;i^ habitações mertuarias. Nedomingo seguinte de Paschoa, o pov o

entra na egreja com velas que o padre

aecende dizendo "recebei o Espirit* -

Santo"' A vela accesa noaltaré levada .casa. e vasculham-se cs cantes para alu-gentar cs espirites. A semana depois daAscensão é consagrada ás vilas, as íad.dos prados e elas fontes, que se alimentarele certas flores¦ cuja virtude cura a crlepsia e a esterilidade das mulheres v,se rejam sobre a herva rociada,. Nãolevam entre nós para casa velas dacensão que livram de trovões, evela-- accesas em subbado cie Allellulòis para partes difliceis? Nas egrealdeans da I lespanha meridional, á misas mulheres vestidas de negre* têm díar!cele si uma peanhn com velas accesastantas quantoses mortes por quem eram. Vôem-ncs ainda no tremer da ¦

s bre a vela de cera ? I.' natural que nele uma cs veja.

O lobis-homem vervolfe, loup-ganvou-kodlak. ck s allenn.es. írancezes

OS PRODUCTOS DO LABORATÓRIO "SABÃO RUSSO . J

USE SABÃO RUSSO(SOLIDO e LIQUIDO)

O mais hygienico e saudável,contra assaduras, contusões,

queimaduras, dores,espinhas, caspas, comichões

e suores fétidos.

AMACIA, REFRESCA e

EMBELLEZA A CUTIS.

¦"o USE SABÃO RUSSO

'SOLIDO MEDICINAI )

9Ir..- ~"- «•''-li"""' % ' kk»M&, WEDl.cIviAL, >:p §§|Pli 4_lH\ü3c-''-*r-,V'rZFjj^^F^^S^TF^tS __ FfiZír

Finíssimo sabonete sem rival, o mais hygienico esaudável, contra as moléstias da pelle. 4

O Segredo da SultanaLOÇÀO ANTIEPHELICA

Branquea, refresca,amacia e embelleza

a cutis.Corrige os defeitos

do rosto, tornando-ocomo uma imagem

graciosa.

&$&&£ 1c*__ «es; i

g« "__««(--• |J!I^f^q___- |ij

BVl 18 de Dezembro de

i

i

1926

í~~" !~ü^ , *¦>,::,.-..¦...¦¦,.¦ ¦ lT Bi&^.

¦na rm a» 3 t^b Sk «

fj^M^-- '¦ v-iilyft^Bl ^^^^^^^^^^^^^H ^bbbg?y^ ^cyNuH B^B^B^BiBJ

^é^O^BBBJ I .isâSSiÉBJkbL

BjBaJí i BB ¦ Bali!IIBi «Ij^VBBBB^^^.¦ iTn lilVIl I BI M ,^BB B^k^B BB r2^ IkH B 1 1 -II B à Y^r^BBBB^^1 InTáiMj b^H.vJ¦ IimIjH é^.li Fl V^ ISbvII^ I ?111] rnw ^

¦¦BáiÉJ lh\ vi f< ITTu MáJ

slavos, mytho geral aos povos inclc-cu-ropeus, é aquellc que por um fado setransforma de noite em lobo. jumento.bode ou cabrito monte-. Os sacerdotesdo Sorano sabíno, nos bosques da Itáliaprimitiva que nós visitámos, vestiam-secom as pelles do lobo, animal do deus:a imagem confunde-se com o objectòna imaginação infantil, o sacerdote como deus, a profissão com o fado. Porven-turá o mytho nasceu do rito, assim comoda crença veiu a enfermidade.

Os traces com que a imaginação elonosso povo retratou o lobis-homem sãoduplos, porque também essa creatura in-leliz, conforme o nome o mostra, é dual.Como homem, é extremamente pallido,magro, macillento, de orelhas compridase nariz levantado. A sua sorte é uni fado,talvez a remissão de um pèccado; mas

esta addiçâo vê-se quanto é estranha aomytho na sua pouca generalisação. Porvia de regra, o fado c amoral — é umasorte apenas. Nasce-se lobis-homem; emlogares são os filhos do incesto; mas, emgeral, a predestinação não vem senãode um caso fortuito, e liga-se com o nu-mero que a astrologia accadia ou chal-daica tornou fatídico — o numero 7.O lobis-homem é o filho que nasceu depoisde uma série de sete filhas. Aos treze an-nos, numa terça ou quinta feira, sae denoite c, topando com um logar onde umjumento se espojou, começa o lado.Dahi por diante, todas as terças e sextasfeiras, da meia noite ás duas horas, alobis-homem tem de fazer a sua corridavisitando sete adros (cemitérios) de egreja,sete villas acastelladas, sete partidas domundo, sete outeiros, sete enertizilhadas.

47 l&nsfàdji Sanãíta)*- »* .— i.rTi„_ •*-*., I, -*- -**- i .. -**' ._ -'

ate regressar ao mesmo espojãdóuro onde contra o malefício. Quem ferir o lobis"readquire a fôrma humana. Sác também homem quebra-lhe o fado: mas que seao escurecer, atravessando na carreira não suje no sangue, de outro modo her-as aldeias onde os lavradores recolhidos dará a triste sorte.não adormeceram ainda. Apaga todasis luzes, passa como uma frechâ, c asmatilhas dos cães ladrando perseguem-no até longe das casas. Diga-se tres vezes

Ave-Maria" que elle dará um grandeestouro, rebentando e suminde-se, O sinosaimâo ( signo de Salomão ) é um fetiche

Eis ahi nos seus traces mais geraesessa invenção da imaginação rural, nas-cida das sombras des bosques animadaspelo vento e povoadas pelo medo primi-tivo.

Oliveira Martins.

NOSSA ALIMENTAÇÃO

O PÃO

E' provável que ;i fa-bricação do pão tenha co-meçado, com ;i própriacivilisação, noOriente. Suaintroducção no Egypto éext remamente ant iga.

Para assal-o serviam-seno principio de pedras cha-tas aquecidas, sobre asquacs co}locava-se as es-pecies de bolos que cons-tituiafn então o pão, De.pois foram usadas grelhaseollocadas sobre brasas.Inventou-se em seguidapequenos fornos ou for-nos portáteis feitos detijolos ou de terra.

Em Roma, não pareceter havido padeiras atéá época da guerra contraPerscu; todos assavam opão em sua casa .

Os padeiros públicos for-maram tuna espécie decorporação somente notempo de Trajano.

Dcsclc essa época lon-

HORASTendes eabellos supérfluos no rosto, testa, braços etc ? Ouvi

então o nosso conselho. Usae o mara-vilhoso produeto de invento norte-«merieano— DEPILINA SARAH— pois assegurar-vos-á completaefficacia E' de fácil applicação edeeffeito instantâneo. Ao contrario detodos os depilatorios, que só fazemo effeito de uma navalha, DEPI-LI NA SARAM extráe os eabelloscom as raízes. Póde-se usar estepre-parado em qualquer parte do corpo,sem receio de que vá irritar a pelle<>u produzir dôr; qualquer criançaPode usal-o, pois as matérias nomesmo impngadas são completa-mente inofensivas. Devolveremosa importância se não produziro re-sultado desejado. — Depositários

Antônio A. Perpetuo & C. Rua Buenos Aires 77 sob. Riode Janeiro. Tel. Norte 6872. Caixa Postal 1126 (Qualquerinformação de sigillo que necessitardes podeis pedir a Mme.E. Harris, por carta a nosso cuidado). — Um tubo 20$.

Pelo Correio 21 $00(1.

ginqua a fabricação dopão adquiriu um alio grãoele perfeição,

Difficilmente se encon-irará um alimento quesubstitua o pão.

Dos pobres dyspepticosque lêem prohibição decomer pão. devido ao ler-mento que contém a suamassa, bem poucos são osque observam essa ordem:mais facilmente- privam-se de todos os outros ali-mentos que do pão.

MENU

SOPA DE ERVILHAS

TIMBALE DE PEIXE

ARROZ

LÍNGUA ENSOPADA

PIRÃO DE BA I A I AS

LOMBO DE VACCA COM

VAGENS

PASQU1NADE

SOPA DE ERVILHAS

Refogam-sc as ervilhasjá cozidas com um pou-wtiinho de toucinho picado,

CASA STEPHANé onde V. Excia. encontrará o melhor sortimento de MEIAS para

Senhoras, Homens e creanças emSeda, Fio de Escossia e Mousseline.

PREÇOS MAIS BARATOSDO QUE EM OUTRA: QUALQUER CASA :

ÚNICA CASA SO' DE MEIASDA CAPITAL.

12, Rua Uruguayana, 12FILIAL

Rua Gonçalves Dias, 27

/""""í^N.

j£ T

\ i

ESTASNATAL, ANNO BOM e REIS

comprem no

Paraíso das Criançasa maior, a melhor e a mais antiga casa de artigos para—=== CRIANÇAS. ===—

Secção especial de Brinquedos.RUA 7 DE SETEMBRO 134— Fone C 1231 — RIO DE JANEIRO

/jggaBg*

L

ti«

-L P

L- p.

•í li-. •

P

'

II

J^ggSémanà) 48 18 de Dezembro de 1926

BIZOTA-SE EM TODOS OS ESTY-LOS, LAPIDAM-SE VIDROS PARATODOS OS FINS E ATELIER DE

GRAVAÇÃO E MUSSELINA. VI-

DROS PARA VIDRAÇAS, VITRINES.

CLARA-BOIAS E MOLDURAS PARA

: : : : QUADROS : : : :

CASA GAR8ALDI* • • •

1. P. DOS SANTOS l C

GRANDE FABRICA- DE -

ESPELHOS BISEAUTE'S

Telephones 741 e 7181 Norte

ííj;

217Rua de São Pedro

221CANTO DA AVENIDA PASSOS

FABRICA

60, Rua Visconde da Gávea, 64Telephone 740 Norte

RIO DE JANEIRO

GRANDE SORTIMENTO DE CRYS-

TAES FRANCEZES E ESPELHOS

BISEAUTÉS PARA TODAS AS Dl-

MENSÕES E FEITIOS. METAES

MODERNOS PARA VITRINES.

umas rodelas de cebola,alguns tomates e um péde alface (' as folhas cor-tadas em pedaços): devese deixar refogar cm logobrando, juntando depoiscaldo de carne ou clc galli-nha c pondo a panella cmfogo forte; estando tudobem cozido passa-se porum passador ou peneira,juntando para facilu ar essa(operação o caldo em queas ervilhas foram cozidas.Põe-se novamente na pa-nella e vae ao fogo para

aquecer, juntando-se meiachicarà dc leite e um poucodc manteiga. Sc a puréeestiver um pouco rala.desfaz-se no caldo um

pouco de maizena ov\ dcfarinha óc arroz. Quandoa sopa é magra, junta-seduas i u tres gemmas dc-

pois de prompta. Serve-se com torradinhas fritasna manteiga.

TIMBALE DE PEIXE

Põe-se para refogar, cmum pouco dc manteiga.

uma cenoura já cozida c

picada muito miudinha;

pica-se igualmente umasfatias dc cebola, não se

deixando tomar côr; jun-ta-se em seguida um copode leite, a maizena; sul-líciente para engrossar, de"

pois junta-se a carne do

peixe ( assado ou enso-

pado i bem desfiada, meiacolher dc manteiga e porultimo então duas ou tres

gemmas. Essa massa é

posta em tigelinhas de

porcelana c vão ao lorno

Sobremezas quedão ufania

*• vBBdJÍ' "-¦¦^•íj^^^sBk^^^I^^^k^^^^Bb^. "" ^ÊSm¥ fi^ *^*v « *»**»*?"-¦**-¦ Mr *tvJBBB^fc^

**Í**-:~ limmjf' " -^ ** ... .......-.••¦••• "'""

**,.!,...,..—

ÁGUAdo REGIMEN dos ARTHRITICOS

Qottosos — Rheumaticos — DiabéticosÁS REFEIÇÕES

WCHYCELESTINS

Elimina o ACIDOfíURICO

m

SAO innumeras as delicadas sobremezas que se podem fazer

com a Maizena Duryea. Pudins, "glacés" para bolos, sorvetes,

molhos, sopas deliciosas, tudo pode ser preparado rápida efacilmente.

E tão sadio, ao mesmo tempo! A Maizena Duryea é feita do âmagodo milho. Só são escolhidos os grãos mais suceulentos e nutritivos.Cuidadosamente preparada, é apresentada á venda como o mandaa natureza. É por isso que se pode dar confiadamente ás creançastoda a Maizena Duryea que ellas queiram comer.

<--"' ''/ Usem somente

um instante, para tostarlevemente por cima em

i aboleiro dom um poucod água

1 INGl A ENSOPADA

I .areleia-se bem a línguacom tiras ele toucinho

( bacon i que a devematravessar de lado a lado,

põe-SC para cozinhar comágua e uma pitada de pi-menta. O sal elo toucinho

c cm geral sufficiente paratemperal-a. Deixa-se co-zinhar. cine-> ou seis horas,\ irando-a de vez em quan-do. I ma hora antes eleservil-a, destampa-se a pa-nella e põe-se em fogomais forte para deixarreduzir o molho até a lih-

gua tomar um pouco dccôr, mas sem queimarDepois clc tirar a lingua,

junta-se um pouco d'agua

para fazer o molho, en-

grossa-se com um poucode farinha de trigo oumaizena c junta-se um

pouquinho de manteiga esalsa picada

I OMBO DE VACCCOM VAGENS

Toma-se um pedaç< de

lombo, limpa-se dos o- os,

gordura e pellcs, cort t-se

depois em fatias Ikias,

fcRTE INTERICR

«'«os uinim^/uiuitS' ra

WmWk %

[ MAIZENA) 1^DURYEA I jjf

MAIZENADURYEA

e. melhor c rende maisGRÁTIS—Um livro contendo muitas receitas parapreparar sobremesas deliciosas com a MaizenaDuryea. Escrevam ao

Representantes:M. BARBOSA NETTO &. CO.,

Caixa Posta'! 2938—Rio de Janeiro

E. MARTINELLI,Caixa Postal 88,

São Paulo35

% 4 pi

ilÜlllllliMlliiiiiiiuaC ||a^^]HH r-\ \ ]/

mobílias edecoraçõesSOÕttl [NCOMMENOAS.

MOVEIS í GRUPOS Dí COURO

RUA MM FLORIANO PEIXOTO, 150

CTTO SCHÍJTTE FIlüCí ,.:¦ -\;.-.^.-V .-v ¦- .-;-¦ ¦ :

18 de Dezembro de 1926 49 S_Í___^I§GBS

Antes de gastar seu dinheiro em festasDE

Natal ou Anno BomMedite V. S. em como o vae empregar. ^_^^^^^^^

Todo dinheiro gasto deve ter um fim de utilidade.m

0 presente que V,. S. offereçer á stia esposaou aos seus filhos será tanto mais valioso

quanto mais útil.

i> '¦<* ü- »<í

Que presente de lestas pôde ser mais útil a

uma pessoa cujo futuro nos preoceupa elo

que uma apólice de seguro de vida

41- «{¦ ty •<£•

Com uma apólice de seguro de vida, V. S.tem um gasto mínimo em relação ao seuvalor real e garante para sempre o futuro

das pessoas que lhe são caras.

_n_t_£ t r* SJ M|_aBH_9atr*ÍL_l_y^»? Uk ''«sfll Hk' U>._,.t_K3r V" _ j__fi^jy_-_i_y_c__jj!3*'. ij-rri-irífff.'rTffBrtBt

Bü -;,« __üttB& -."" ~^fc_É »_¦ '7<^_B_tóy -!'

^B; t*jwí>>wm-> '•_k^^E 91 _B_Íe _^_i'""'•níe' ~~M>- w __i__m ^^^Br ¦' -sflN^ jp*^ F_ ¦¦ ¦; -;_H ^^^"-" ^K _fl!_P_S_K_H B_k. **m^ H^ l^H

Hl r ^^RM 1Í\_B_^L_^_B B_^_T __h_I_IE_h_Jv *__l _^_^_^^^^^^^_M __B D

^^^^_^B

¦__! wÊQb^ ^\ _E____J-

_K-M ' ¦ Hl LL..!!.'! &^__a«-pSl-_S__^_BPlP'» ||T" '_r_B_y^^sr^^ff_ScT3sP_F_; j. a. ^*t ,l^_-. J j-w'"' ,p,i |i •" y •

HHRsSH^MC^-^V»tü@3*','' -'' ? - -';-* i * ¦ :'¦ ¦*¦-»¦ '..->„wa_&EaHflC!í5WiJ S **) ,' . :_". i - .•".*.«i;V..

A "SUL AMERICA". Companhia de sólidas

reservas téchnicas, offerece a \ S. os mais

variados planos de seguros, com as modernascláusulas de

INCAPACIDADE E DUPLA

INDEMNIZÀÇÃO

¦•>• •<!' ív» fâ

Peça hoje mesmo informações na sede social

da "SUL AMERICA".

á rua elo Ouvidor esquina da Quitanda,ou na Agencia Metropolitana,

Avenida Rio Branco 157.

Para seguros Marítimos, Terrestres e de Accidentes

DIRIGIR-SE

á COMPANHIA ANGLO SUL AMERICAsob a mesma administração da "SUL AMERICA" e por esta fundada,

RUA DA ALFÂNDEGA n. 41¦ RIO DE JANEIRO ==-

Quer informações sobre seguros ? Peço-lhe me enviem, sem compromisso algum da minha parte,informações sobre as modernas apólices.

DIR1JA-SE

á "SUL AMERICA"COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA

NüML

Caixa Postal 971 Rio.

Endereço

Data (R. S.)

Hii

!I 3

II¦ .. : V^-VVK'..:^;-:^;--

;-«;¦«..-'¦"'- ' '•'¦• 'U',J" "JiL"

mwmm¦e^^^mjgii

¦

í

:

m^^rnnL 50 18 de Dezembro de 1926

I PAy^ tí ^^ § tL^^j | A^g ,^J | f^jff ^^

SENHORASR AVI DAS

"Sal de Fructa" ENO é o laxativo suave e refrescante que seusa em toda a parte.

Agentes exclusivos:Harold F. Ritchie & Co., Inc.

Nova York Toronto Sydney

/"SAL DE FRUCTaA__f _a^____-____l___. ________ «_|A ^___a__to*_ Ift

(ENOB MARCA REGISTRADA Jf

_V "FRUIT SALT" 7

t|tie se achatam ligeira-mente com o batedor.

polvilham-se com sal finode ambos os lados e em-brulha-se cada pedaço empape! bem untado commanteiga; col!ocam-^c de-pois todos esses embru_Ihinhos em uma frigideirade forno, pondo por cimaum pouco de manteiga.Vae ao forno onde develicar de seis a oito minu-tos; findo este tempo, tira-se do forno, e collocam-seessas fatias de lombo, jásem papeis, por cima datravessa de vagens de queem seguida damos a re-ccita.

Tiram-se os fios e aspontas de vagens ten-ras, corta-se estas de-

pois em íiletes compridos. bem cozidas, escorre-se cada. uma pitadinha depondo depois para cozinhar bem a água. e tempera-se pimenta e sumo de limão,em água e sal depois de com manteiga, salsa pi- arruma-se na travessa

Todas as cabeças podem serformozas

O cabello mais rebelde e eriçado fica lizo e maciofazendo uso diário de um pouquinho de Stacomb.Prove-o V.S.

SíacomJ(xm^A

O fixador moderno.^_<N IJlkSf \J~Xtt !'[

.^ar*orCÉv£§o^ \\W

1

empre a Mulher!...SEM DUVIDA ALGUMA NA MULHER. A PAR DE

UMA EXCELLENTE EDUCAÇÃO, DEVE HAVER UMAEP1DERME SÃ.

Este predicado obtém-se fazendo uso

WPkí gJreB5a2.ÍMgfflTOR \\\ ¦ ipror»i

DO

Creme de Cera Frank LíoydC PURIFICADO)

PREÇO 7$000

A' VENDA EM TODOO BRASIL

pondo por cima as fatiasde lombo c cobre-se como molho da carne.

PASQl INADE

Cortar fatias muito li_na^ de pão. tirar a cascac passar um pouco dt-manteiga, e depois ir ar-rumando essas laiias derrt ro de uma fôrma em ca-mudas separadas por ca-madas de doce de ameixa( ou de qualquer out iafructa de' polpa tenra queforme uma massa, sempedaços duros ), Deve-secomeçar e acabar pela ca-mada de doce, e não te-mer regar no fim comtudo que restar de caldaA fôrma deve licar bemcheia, um pratinho ouuma placa qualquer farápressão sobre a massa.Deixa-se descançar até aodia seguinte para se obteruma massa bem unidamas que deve :icar bemhumída

I ira-se da fôrma c co-bre-se o pudim com uracreme de baunilha

PENSAMENTOS

A hypocrisià c uma ho-menagem que o vicio prestaá virtude.

L,\ R< l< III FOUCAULD

*

A vida é uma rosa cadapétala uma iIlusão; e. cadaespinho uma realidade.

Garmen Sylva

Uma mulher é francaquando não diz mentirasinúteis.

Anatoi i France*

Gosta somente do que teacontece, da sorte que te foidestinada.

*Quando agires. nada de

moleza; se mulograres reco-meça

Marco Aurei io

SALVE SEU FILHO DOSVERMES

No Brasil quasi toda acriança tem vermes intes-tinoes, mesmo aquellas eu-ja apparcncia c bôa Estesvermes são : ancylostomos(opilação), ascarides (lom-btigas), oxyuros. tricoce-phalos, tenia (solitária).

Os lombrigueiros encon-trudos íi venda não elimi-nam os demais vermesalém das lombrigas. Estessão os menos offcnsivos,Se deseja curar seu filhode todo e qualquer verme,experimente o

LACTOVERMILa respeito do qual os at-testados são d este teor :

Attestado do Dr. ManoelPinto, chefe do Posto deProph Rural da Ilha deGuaratiba.' Exmo. Snr. Dr. La-fayette de Freitas, dd. Chefede Serviço."Exmo. ê>nr — Recebeueste Posto, sob a nossa di-recção. uma amostra suf-ficiente do prepiirado LA-CTOVERM1L, dos srs.Dr Raul Leite G Cia., oqual foi experimentado nosdoentes deste Posto, dandoo mesmo resultado satisfa-ctorio. principalmente nainfância pelo seu paladartolerável, e por dispensaro auxilio de purgativos (fa-ctor desagradável para osadultos), sendo o mesmo deeffeito seguro na eliminaçãodos parasitas.

E como nenhum acci-dente foi observado pode-sejulgar o LACTOVERMILum optimo vermifugo.

Saudações cordiaes. —Dr. Manoel Pinto. Guará-tiba, 5 de Janeiro de 1922.

A' venda em todas asboas Pharmacias e Dro-ganas do Brasil e peloCorreio.

Dr. Raul Leite & Cia.

Rua Gonçalves Dias. 73— RIO —

6

' fl'™™"'^!' * T *' *^ni*srT,,_"^^ '"^ gi * ~* TTT T-T^^J____KlÍi8piI*ll^^

£3-^ HS Hl id-_ £§*! V ÜS A _HM9fc " -K__H A lill^Srlr1! <*-íSiÍ"/ /OHb. M s -'•-'' BseP «e_ tT SáH Tfl/-^ —aB _H — *3Bb Al ¦ ™ H_Sf _• QB xa P.tmíísj *TB?i,-í _h iãü :'., Wm BB II m ívm I- *m. VI .^-,«gfí Wk$ _fl[ \'\ li [ífl; A wlíSj ;.r't^V"iÇÍ»,»i >^;3P?3jn ¦WÈÊmm ¦ r? 4ÊÈ a vil WSMvwk fi ":-f,M*;Ls

^ai^__Difl^flfl^--^--^--k^^i--_dflvfl^--^H^fl^--^-Ki í:|P^___«=i- jÊ£b&ti!k*irr- ** *"' *^* ^ !W--Miiiiiim- riP* l-1-Brnrgti i-W-flB ~.-T-Í"i ^^SÍÍ^»__ ^ftw-^-^wi-MF^ ''""'fla 1^^^

¦e-''-'-':"'wNnr BH W ~T • JHHfl . PWJP - • T. WÈj H ._S9i'_Hii¦ -Wl ,¦ 9-1 -mK*¦ êM 1 ¦¦l-Bi 1B B _¦ !t ¦ mSsÊ^W «jAl_jmW ¦ t" _i*_iii-w*& i>_iF#^E m _3ÉS¦m Htfl-M-tlB-M_ÍM-léHH-HEAn 2:-''".' m^^

Í£>f tVív í

18 de Dezembro de 1926 felí^SSB^

w®$®&&£mMUWWSSÊummmWBwmBBm\

1

Uma nova sorpresa está reservadaa todos que cosem com o

TOR ELECTRICO

/m """SIMEI" II / f|^*S/ e aos ^ue usam I

/ tJ^k\ mm'm[V\1 nS^r~^L^Ê^--^^~^^ SINGER SEWING MACHINE C" I

\ y /* <- m ^BBBBfllflB>£w^ - -^rr^- 3 Din nr. lAUtlDO ¦ Rua do 0uvidor- 63 I\\ >^ / ^T^fry- \ . ^. -p-^-i píTlr* KIU Ut JAIUIKU . cmxa postal ibu g

I \ | "¦

Tu.. I 1 cln DAllifí • Kua Libero Badaró- 5! c 53\ B 1^ \) \ ^"" rAULU . caixa Postal 434 I

\ 11 U ' V I . ''

DPDMAMRUrn- Rua Barão da Victorla, 181 1\ li ________ Jr\ V \ \ \ // rtKnAmDÜUÜ. caixa postal 21

I nll nt^/BB jHl l^tBI 't^HBWBaB^BB^^^^^^WWB

Enviaremos a as pessoas gueirarr. 1'¦—~ -^^^^^ £V\L r/flC? C—H /———\rH' ^ nos este - coupon " um, pamphleto moderno de coser a

'' ' I\\\ íullif í \ ( V, _

~ ' "^^ electricidade e um livrinho de bordados artísticos. ||

I 1 Si ESTAD° (R«.è»S.mana) I

COMO FAZER EM CASA UM PRESÉPIO

¦ i*J*"" ^#il

.-'« •U£&* *r*r '-

Í^v.-'

fti , # ' Ifitl

TWV"jK ' WS? "l \í"' '-*¦'¦• !.'*-.• •?.-¦*-* - -r\

7uí/o o inundo i»ac daqui. pouco tempo festejai OSataL

li' a festa da família eas creancinhas.

Iodos os annos, essa• ante data, tão bcllu na

*ua grandeza e simplieida-de, evoca em nossa almaas mais doces recordações

nossa infância,Quando éramos creanças

t que impaciência espe-ivamos pelos presentes do

papá Noel, p o s t o s emnossos sapatos ou então dc-pendurados na maravilho-

j

sa arvore de Natal Masdepois de terem sido bemapreciados os brinquedosda Arvore era para juntodo presépio armado n umamesinha perto da arvoreque se voltavam os nossosolhares infantis.

Podemos muito lactlmen-te construir nós mesmo umpresépio. Damos r modelode um presépio muito sin-H,elo, que poderá ser feitotanto em papelão como emmadeira. Pode se mesmoaproveitar para fazel-o umacaixa de madeira que já se

tenha. I 'ma pintura sin-

gela nos paredes, ou mesmopoderão ellas ser jorradasp.r um papel azul comestreitas douradas.

A parte exterior será pin-tada ou forrada com umpapel imitando madeira oumesmo com papel de em-brulho de tom castanho. Oteclo será coberto com pa-lha, podendo-se aproveitarpara isso as palhas quevêem protegendo as garra-jas.

A guarniçáo exterior dopresépio será mais fácil-mente executada em papelãoque mesmo em madeira.

Bem no centro do presépiotuna lâmpada de pedrariasfará lembrar a estreita queguiou os pastores.

0 bercinho efeito em ma-deira ou mesmo em papelãoe será collocado no meio dopresépio, cheio de palhas.e sobre ellas collocado oMenino Jesus.

O boi e o burrinho aque-cem-no com o seu bafo.A direita será collocadaNossa Senhora, á esquerdaS. José e os três reis Magostrazendo os seus presentes:é facü reconhecel-os: Mel-chior por causa da sua corpreta, Balthazar por causado seu turbante e Gaspar

por causa da sua coroaSeus vestuários são ricosem bordados e pedrarias

Atrás estão os seus criadoscarregando, em vasos pre-ciosos, o ouro, o incenso ea myrrha, e os seus camel-los também carregados depresentes. Não devem Iam-bem ser esquecidos ospastores com os seus pre-sentes singelos. Pequenoscarneiros acabam ile guar-necer esse quadro pittoresco.Na frente e bem no altotio presépio, dois anjos re-cortados no papelão oiimesmo na cartolina, e pin-tados, carregarão uma bandeirola. na qual se le:Gloria in excelsis Deo;

0 chão do presépio deveser lodo coberto com musgo

ou paíha. paia esconder asbases das estatuetas e assimdar melhor a illusão dareal idade.

Pcde-se rodear o prese-pio p.r castiçalzinhcs cemvelinhas de eôr, eguaesás daarvere .

0 HOSPEDE DA NOITE DE NATAL

Bramindo <-¦ roncando.por cima da chamecacheia de neve, gritava orei Vendava!.: Uhuhu!Uhuhu! Fujam dc mim!

Os pinheiros que for-mavam um bosquesinhoao pé da cabana dc Edithcurvavam-sc hurnildemen-re á sua passagem c cre-miam. ouvindo-o asso-hiar com estrídor nas ver-des e escuras ramarias.

- - Uhuhu! Quem és

tu? rosneu o rei Ven-da vai, ao dar cem cs olhosnum Trasgc sinho. que cs-tava abrigado na cavidadedo tronco dc uma ca/rvà-lheira. Que lares ahi!Vac-tc ou mando no VentoNorte que te leve e resepulte debaixo da neve.

0 Trasgo, da figura dcum heirem muito peque-nino, estava vestido deverde e tinha calçados unssapatinhos de oiro.

Um bomlpresente de Natalé um fogão «BERTA"

50.000 FOGÕES ECONÔMICOS "BERTA" ESTÃO EM USO NO BRASIL

PAPEIS PINTAD0S-=VITRAUX-CONGOLEUM• CASA CARIOCA

XMtwi Hin rnMPREM SEM VERIFICAR NOSS0SFRECOSrriM'. .940 —

mI * Z&ÊÍ -^M, Ytf

PARA HOTÉIS E DOMICILIO:: :: PARTICULAR ::

Além de sua elegânciasão econômicos e nãofazem fumaça : : '

Combuslivel: lenha ou coke

VENDAS POR ATACADO

;-: EA varejo. :-:

DEf\n\Frederico Diehl

V 141-Rua Urugüayana-141

RIO DE JANEIRO

m^j^giirfgaBBBBBt

.

I.:

PI r- 3! 1

EI

|:v

• '

52 18 de Dezembro de 1926¦Wk___-_if_fl

z_t7 ^«L ki ^ _______

_í_^ ^i?^ "~^-4 p íh/ AÍ y^ír == ^z?2£2z%r%

DO apetite depende a pro-

pria assimilação dosalimentos. O sueco de uvasWELCH, tomado antes dasrefeições, abre o apetite einicia o processo digestivo.Por ser um sueco de fruetastem alem disso grande valornutritivo. Enriquece o sanguee tonifica o systema nervoso.

THE WELCH GRAPE JUICE COMPANYWestfield, N.Y., E. U.A.

Sueco de UvasWelcK

Repreêrntante» t

PAUL J. CHRISTOPH CO.Rio de Janeiro

65-

Pc. . . peço perdão;i Vossa Magestadc, sr.rei Vendava! — balbu-cicu elle muito assustado.

Eu já me teria idoembora se soubesse o ca-minho para o reino dasFadas.

Vae-te dahi! Vae-ted'ahi! berrou o Ven-da sal, soprando e resfo-legando com mais fúria.

Aqui estou eu! Voujá levaí-o! gritou ocruel Vento Norte, ba-rafustando em volta daarvore, mugindo c uivandocom perversa alegria.

Tem dó de mim!Se estou aqui, não c porminha culpa! disse or rasgo muito afflicto e

de mãos postas. Forad'este abrigo, o que meespera?. . . A ventania e aneve acabam-me com cer-teza !

,-*-•%

O-

X,.

A minha historia conta-se cl-K pre.ssn di^^i' (i l rasgo.

Que me importa! Nãotens ahi que fazer! Overão já lá vae! tor-nou-lhe 0 rei Venda vai.

Rugindo c roncando quizver se arrancava do chãoa carvalheira, mas a ar-vore tinha já resistidoinuites e muitos annose não se deixou vencer.

Pio! 'IO 'IO 'IC

piou um Pintarroxo do

meio da folhagem.Protege esse desgraçadoaté eu voltar, sra . (larva-Iheirá, que já descobrimeio de lhe valer.

E o passa ri to voou di-rcito ao pinhal que haviaao pé de uma cabana, feitadc turfa e dc granito. Emcompanhia do pai, um po-bre trabalhador, alli mo-rava Edith, meiga c bo-

As adolescentesprecisam de um alimento apto a reforçar ovigor do organismo que ainda deve crescere fortalecer-se. A ovcmaltine é nestes casoso produeto dietetco o mais indicado, sejapelo seu altíssimo valor nutritivo sejapela sua facilidade de assimilação.

A OVOMALTINE É A CHAVE DA SAÚDEVende-se em todas as boas drogarias, empórios

e phaimacias.

Preparado pelo DR. WíNOEI S. A.BERNE (Suissa)

Únicos importadores: MEURON & SUNDT Ltd.

Ourives 51-2. Rj0

nita rapariguínha, que ti-nha passado toda a vidano meio d'aquelles vallese outeiros. A chaminé dacabana deitava um fü-m« sinho azul, o que erasignaI de que Fdith estavacm casa. As aves e outroshabitantes das çhárnecase dos bosques, companhei-ros dos brinquedos da pc-quena, tanta amizade sen-tiam por cila que lhe ti-nham ensinado a sua lin-guagem

Abriu-se o postigo malo Pintarroxo bateu como bico na janella.

Vem depressa!e h i 1 re ou o pa ssa ro.Um dos nossos compa-nheiros de charneca estáem perigo. E contou-lhe a afllicção do Trasgo-sinho.

Edith embrulhou-senum chalé, pegou numcestinho em que levava osovos para o mercado csahiu a correr pela portafora.

O rei Venda vai bem aquiz deter, fustigando-Ihcas laces rosadas, enfunan-do-lhe o ehale. desgre-nhando-lhe o cabello.

Edil h arrosi ou-o sem medo e chegou afinal ao pédo carcomido tronco, ondeo pobre coitado estava en-Colhido com medo. de-baixo de umas folhas sec-cas.

I )á-nos muita honravindo para a nossa chou-pana disse-lhe Edithcom timidez, porque naquellcs li gares havia muitorespeito peles T rasgos,Dentro deste cestinho pou\ ir sem perigo

I-.1 Ic aceili u muito reconhecido e dahi a minulos estava sentado numgrande banco de carvalhiaquecendo-se ao vivo lumeque ardia na lareira dncabana.

Casa SantosAssembléa, 48

Tel. C 7©7 SYirifiqut" os

noitos preços

mi»

CONGOLEUi

Amostras a domícili

Que bom!. . . — ex-clamou o Trasgo, muitosatisfeito, - - Sc não fessestu . . . tremo só de pensar...estava a estas horas nasgarras do Vendava!. Ficacerta de que heide recom-pensar-te pela tua bondadec coragem1

Edith trouxe-lhe pãoc leite que elle foi sabo-ícando. ao mesmo tempoque seguia com os olhosa pequem ia nas voltasque dava pela cozinhaPor fim perguntou-ihc:

Em que mer ata-mos1 Desde que anda su-mido, perdi a conta dotempo.

Em dezembro nanoite dc Natal.

Deveras ! .. Ai!Quantas coisas eu tinhapara fazer, se agora es-tivesse no paiz das Fadas.E" obrigação dos Trasgòs-nesta noite dar aos bebês.sonhos encantadores. Dascreanças mais crescidasnão tratamos nós

Ah I Sim ?

Em torno da ModaSão deveras encantadores os lindos modelos cnchapéus de feltro que apresenta a"CHAPELARIA VARGAS"

Cores as mais modernas.Modelos os mais seduetores.

PREÇOS OS MAIS BARATOS.Visitem íoje mesmo a casa

ba rate ira do Rio.Preços da fabrica.

RUA SETE SETEMBRO,(l'roxi(u_, ü . uu UruKuuyunu)

mais

20

Cerveja Janseatica-Pilsena mais fina entre as finas.

jerveia 1J â$c&tnM.

a preferida.

jtiopp Hansealicao mais leve e delicioso do Brasil.

EXPERIMEMT E JULGUEM.

COMPANHIA HANSEATICARua Dr, José Hygino ir 115felephones: Villa 608 e 609.

18 de Dezembro de 1926 53 KevToi .jernãnt^

jHO/V-ENTOS DE ÊXTASEDominarão o seu espirito,logo que, numa visita aos

aos nossos armazéns,verificar os preços porque estamos vendendo

todo o nosso stock de

MobiliáriosTapeçarias

DecoraçõesTecidos, Cretones,

Etamines, Madrás, Velludos,Pellucias, Tapetes finos, Passadeiras,Abat-Jours, Cortinas, Stores, Sanéfas

etc. etc.CAMAS "S1MSVIONS" - em ferro laqué ou bronze.

/f ___ 'AtP^t. yÍÇ\ ^^èÈ.í _ílf \M\Mt:^r

~__»5i __?^^^

TAPETES "LINOLEUM - legítimos inglezes

<^A§A^<^1ÍS>i'Ri\n \n\ l toas concou.rs na tiXPOStçÃo inmi-rx.u icAal ni- vm

65, RUA DA CARIOCA, 67 - RIO

Pois nunca vieramtrazer-te brinquedos noNataj? Tal vos porque nãotens meias* onde os d:i-t assem acerescentouelle olhando-lhe para cspés descalços.

A pequena disse quenunca tinha tido brinque-do nenhum, a não ser umbarquinho que o pae lhefi.era e que ella deitavaa boiar no ribeiro.

0 Trasgo perguntou-lhe se queria que lhe con-!iss(.- a historia de quemlhe poderia trazer pre-entes pelo Natal, porém.dith pediu-lhe que antes

;ontasse a delle.¦A minha conta-se de-

¦ essa tornou-lhe o<rasgo. Quando principia

bom tempo eu e os meusmpanheiros sahimos doino das Fadas e vimoss milhares para os bus-

oes e charnecas. De dia•tamos escondidos na to-

: igem ou nos musgos,'- colhemos o mel das floresduradas do tojo e das

ores purpurinas de urze,u andamos a brincar

1 atre as hastes esguias dosIvados... E quando as

1 lhas caem voltamos pa-'a o reino das Fadas.

Kniüo porqtie sedeixou ficar1

Eu?. A rainhatinha-me dado o rd e mpara não me ir emboraantes de murcharem asultimas campainhas dasdedaleiras. Numa noitede temporal, perdi-me nacharneca c deitei-me adormir dentro de uma florde tojo Quando acordeivi, aiilíctissimo. que ti-nham nascido as espigasformando uns galh >s ondefiquei detido, Só depoisde ficar secea a flor, é quepude sahír da prisão. Ai'Não vi um só d'. s- meuscompanheiros. Já tinhamtodos abalado da charneca.Desde então debalde tenteidescobrir o caminho poronde hei de voltar parao reino das Fadas. Se moindicasses, fiear-te-hia a.n-da mais grato.

- Por mim não possorespondeu Edith

mas tenho muitos amigosna floresta e amanhã semfalta vamos eonsultal-os.

—¦ Deixa-me ajudar-tea cozinhar. Que tensahi dentro? - - perguntouo Trasgo. apontando parauma panella que estavaao lume.

CABELLEIREIRAêS-Wâl-i Ondulação permanenteTingem-se: catx-llos em todas /*""'"~J'5_j«&fce___7»v

as cores; preto, castanho escuro, / r^T- ^/«P;?,*t_Ryclaro, louro, bromeaeio. verme-. y^Vfíil^inV.ÍV/liXlho. acajú. com H.nr.é. Lava- ÁmM* ^Y..r^/Xtt(&«emeic cabeça. Ondulação Mar- ^^^yijX^Cvl. Massagens, manicure, C6r-ta-se «á Ia garçbnne» e «d.mi-garçonne». Venci m-se postiços,últimos modelos.Trabalha-se.mcab.lios cahidos.Vende-s. «H n-nélino, tintura garantida e inoí-fenstva, cm todas astôres. Caixa,I5$00f) Vmdem-se perfumariasestrangeirae nacional. ReiaS-tede Setembro n° 134. &>brado.(Entrada pda loja). Tel C.1551 — Mme. Augusta.

ww4 & V'

Batatas.Pff!. . . Fraca ceia

para a noite de Natal.P' que tens coisa melhornu forno.

No forno só tenhopão.

Que }_;rande peta!disse o I rasgo, rindo cbatendo palmas, Vaelá ver

Edith abriu a porta doforno e ficou muito pas-macia vendo a assar umbello peru. Deitava umcheirinho que consolava!!

- F vê também o queestará dentro da panella.

A pequena assim fez cachou um grande pudim,qoe cheirava melhor aindaque o peru.

E procura no arma-rio continuou o Trasgo,nnclo muito satisfeito.

Fdith, ainda mais admi-rada e contente, encontrounas prateleiras muitasmaçãs e outras fruetas. euma linda boneca de cera,além de vários outros brin-quedos.

O pae, que chegou maistarde naqueíle dia, porter ido a casa de um Ire-guez ejuc morava longe,também ficou pasmado csatisfeitíssimo com a for-tuna que lhe tinha entradopela porta dentro. De-pois de dar mil agradeci-mentos ao hospede, sen-taram-se os três á mezae ceiaram com a alegriaprópria da noite de Natal

F emquanto o campo-ner e o Trasgo iam con-versando as estopinhas.Fdith, muito abraçada áboneca e de bocea abertae olhos fechados, sonhavaque já tinha mil bonecase que andavam todas bai-lando pelo ar, como bailamas moscas nos dias quen-tes do verão.

Afinal o pae acordou-ae ambos foram deitar-se

Instituoto leezi ilflti

Preparados "Pour le jour","Pour Ia nuit".

RUGAS!!!Depressões Faciaesü!

Seios FlacidosÜ!

Rejuvenescer, FortificandoPROCESSO

"Cutis Cloty"APPLICAÇÃO SEM DOR

\PPROVADO PELA

SAÚDE PUBLICA injècções tônicas;

.. ¦>3mWWfF" &-,,¦ . _%. ^_&__&X:-"-:

í ' ' .;?"--'<*S_l __«is_i&y

¦¦•¦'•'¦¦¦.:';^l B ' ______ lt_. íJ___Í^i__Pi_r _______!!¦______!

—-,l.|.,,..--.,.,,>--..l1..ll.h„.,l| .-«...,,. ¦-—~l- .-.I. «_¦_¦_.

Antes ele» tratamento.

ti' inofensivo e incomparavel este trata-mento para o rejuvenescimento; consistesimplesmente em TONIFICAR e NU-TRIR o tecido gorduroso: desta forma asrugas, depressões faciaes, seios flacidosdesapparecem no momento da applicação.As vantagens deste tratamento são innu-meras porque além de rejuvenescer cie 20

annos tonificam o organismo.

-¦ - ;—~~-r-~: •-•--

t^éãflB-B-^-—_BB—BW_BliiiyMWwUi_M-llTr__, — ¦¦,¦.„ ¦ ——_-....—— i— i ¦ M

EMMAGRECERgarantimos büO grammas diárias.

Não se responde a cartas, pois otratamento é feito pessoalmente.

Depois elo tratamento iN/l.™ Cloty corrige qualquer defeito tísico

e dissolve deformidades da Parafina.

Centenas de attestados de .Ilustres médicos,

CONSULTAS DAS 10 A'S12 NA SUA RESIDÊNCIA,

Rua Senador Vergueiro 66, Tel. B.E DAS 14 A'S 18 NA

Rua S. José 63, 1.° andar.RIO DE JANEIRO

M. 213,

ESPLANADA HOTELS. PAULO.

ê

1m

m,

lt

• ' '" .:¦¦¦¦'. ¦:¦-:¦

RéviítaHa Semana) 54 18 de Dezembro de 1926

III 1=^

¦arwr*- - '"^

0 ÓLEO UNIVERSAL PARAAS RESIDÊNCIAS.

I-EM-UM c conhecido através do mundocomo o óleo indispensável ás habitações

devido á sua efficacia e conveniênciaDe facto existem numa casa 7l) diftcrentes

formas para uso do

LMjlLl M PA

njpuLE«¦»«$£ B I ^F\ \%I H: I

PI ísi¦"ITSSSff' ; «/BKiFltt iraKl. !, f i¦BI 1 "*~*""'in* »»»*i ei »o«i jllníill .77""«'..-. i ftUCMMI Pt (OVW lljil

3- EIVI - \JNada existe que se compare para polir, limpando c ciando imeomparavelbrilho aos moveis, objectos nikelados e demais pecas de madeira que

se encontram numa residência. Algumas gottas adicionadas á águatornam deslumbrantes os espelhos, vidraças etc.

V venda nas casas de ferragens, armeiros, armazéns etc , sendo acondicionado em vidros e em lata

ppATIC ¦ Peça-nos uma amostra c%SHm#%'l 19 ¦ instrucções. Tudo grátis

THREE-IN-ONE OIL COMPANY

130, WlLLIAM STREÍÍT, NEW YORK, U. S; A.

Representantes: Glossop & Ca. Caixa Postal 265. Rio de Janeiro

nas suas pobres camas, eo Trasgo aninhou-se nomacio feno que forrava ofundo do cesto. Dallia pouco todos tres dor-miam a somno solto, semouvir o rei Vendava! quelá fora continuava a roncar:

I huhti ' I Ihuhu !

No dia seguinte o céuestava límpido c azul,o sol brilhava e um matizpurpurino esbatia-se nohorizonte, por entre as en-costas verdejantes dos ou-teiros. Já não havia neve,excepto em um ou outrtocume, e no bosque as ar-vores sussurravam ineli-nàndo-se umas para asoutras, como se estivessema conversar a respeite dafutura primavera.

Mal acabou os arranjos

da casa. Edith foi paia obosque em companhia dohospede da noite cie Natal,a fim de consultar os seusamigos cie pello e cie pen-nas.

Pio! Pio! Trrti! I i!li! - pipilaram os passa-

ritos, correndo para ella.Ahi vem a nossa cjue-

rida Flor da Urze! 17.esvoaçando-lhe em volta,pousaram-se-lhe na cabeçae nos hombres e foramdepenicar os grãos de trigoque Edith lhes offercciana palma da mão.

Pip! Pip! Guí! Cuí!- chiaram os ratinhos docampo, escarreirando atrásd ella, trepando-lhe pelospés descalços c tasquinhando unsde pão que alhes atirava,

Honk!gritaram as

bocadinhossua amiga

Uank!lebres e os

coelhos; e. furando porentre a urze queimada d<frio. vieram apresentar-sea dona. alguns postos empé na anciã de a veremmelhor,

Quando se acabou aprovisão dc tolhas de couvecenouras, t rigo e de outrospetiscos, sentou-se Edithnum i ronco de pinheiroderribado pelo Vendas ai.e, tendo offcrccido ao

I rasgosinho um logar aseu lado, disse aos habitantes da floresta que seformassem na frente dVIlesem semi-circulo, os pas-saros adeante, por seremmais pequenitos, e maisai rás os coelhos e as Kbres. Cumprida a ordempromptamente, Edith fezsaber aos ouvintes o mo-tivo daquella visita epediu-lhes com toda ainstância que valessem ao

¦wiJtwm «.hmmt^ m< n—¦mii-.Ti

Os médicos eminentesrecomrnendam as

PequenasPílulas

de Reutercomo um remédioseguro para faltade appetite, mauhálito, dores decabeça, insomnia,prisão de ventre,

dyspepsia, enxaqueca, cansaço, bilis, etc.Sem rival porá as doenças co fígado.

Ay$r k4

30 OSfuetespeira,•• im-iinada

mi->edras

Edith encontrou nas prateleiras muitas fruçtas, uma linda bonecac outros brinquedos.

seu hospede Alas nenhum,infelizmente, sabia o ca-minho para o reino dasFadas.

Porque não vaes con-soltar os GnOmos? per-guntòu, deitando a cabeçapor entre duas lebres, umafoupeira, que tinha che

gado sem ser presentida.Elles estão ao facto

de todas as passagens sé-cretas que ha poi baixodo chão. lalvcz algumad cilas vá dar ao reino dasFadas. Os Gnom >s -Ai<>doidos pela musica. Basta,certamente, ouvirem-te ocantiga que te ensinou orouxinol, para atiendercma quantos pedidos lhesfizeres.

Irei eonsultal-os, seme acompanha res até lá

respondeu a pequenaá Toupeira.

Um dos meus tunneis disse esta • vae

ter á caverna dos Gnomos,Anda comigo!

Sabes o cjue receio?E' que o meu tamanhonão me deixe entrar pelaporta lembrou Edithquando viu a Toupeiraencaminhar-se para ummonticulo de terra quehavia alli perto.

Fslrega os pés e asmãos com este unguentomágico disse-lhe o Trás-go, dando-lhe uma boce-linha feita de uma cascacU a vcl lã - e verás comolicas logo do meu tama-nho.

A rapariguita seguiu uconselho, e fez-se tão pe-quenina que já podia en-irar. Foi então seguindoa Toupeira ao longo deum extenso ègulheiro, for-iodo dc pyrilampos e demadeira phosphorescente,c chegou finalmente a umaescada, por onde se subia

para a caverna dc Gnomos. Mal chegou lá soltouum grito de admiraçãoporque o teeto e as Pa'redes eram dc oiro c pratae deslumbravam a vistacom a scintillação dc jnfinitos brilhantes e crvstãès

N'esta sala(Anomos os seus bai

explicou a Tcquando entraramrnensa caverna, illupelas radiações cÍ ha res e milhares depreciosas.

A uma comprida mezaonde estava posi unirepasto magnífico, viam-sesentados os Gnom< queeram uns coreundnas dcbarba até aos joelhos, ves.

RIO-HOTHLPRAÇA TIRADENTES

Tel. Central 4204—-End tcle-graphico Riohotcl

HOTEL VERA - CRUZRUA PEDRO I

(Junto 6 Praça Tiradcntcs)Iel. cent. 4003 End. tülegra-

phico "Cruzvera"Capacidade para 400 h «pedesSystem a dc quartos sem pensão.0 ideal da hospedagem modernaCONFORTO E DISTINCÇfaÁgua corrente c tclcphonc n«

quartos. Apartamentos combanheiro para casal

Restauram á Ia carie no Rfo-HotclIA CABRAL & ALVES

Rio oi-: Janeiro

FLAMENGO HOTELEstabelecimento dc primeira cr-ilcm, exclusivamente para fa-millas e cavalheiros. Tclcphoncc água encartada em todos osquartos End. Tel. Flatel — Praiudu Flamcntto, 10b Tclcphonc

B. M. I270.

MATERIAL PHOTOGRAPHICOCASA BERTE"A — Marco F,Bcrtca.— 126, Rua 7 dc Setem-

bro, 12b. End. Tel. Oiiris.Telcphonc Central 5385.

\w^ *^l\ ¦ m~' í-

^^^k ^^%^U ,aUu\ WUm, À^m\ mU^L. ^UAU^L^.

uw ^fl ^B k *^B u\ ^1

\^m ^U^Uw Um ^K_^l ^U\ UM l^^B^^ Bu^'*ÁWmW m ^^b v^^bi w\

m \ m bb ^m m w. br-'»m^mWV1 ^^^B B|- 1

\w BB ^E'-1Mm *cI2a^ fl T-m. i v ~ju b B * n¦E \'f .a^L\ \\^ B

H çjjly tê ^l. B

A UNIfA SOMBRA DASLÂMPADAS PHILIPS

I

^J A VENDA EM TODAS AS BOAS] CASAS DE [ELECTRICIDADE.

__iBBB

18 de Dezembro de 1926 55

t

I

ISQUEIROSMARCA

O O RO NADe níckel

32S000Pelo Correio

34S000GRANDE VARIEDADE.

MODELOS DE LUXO LMMETAL, PRATA E OURO

FUNCCIONAMENTOGARANTIDO.

ISIDORO MARX138. Ouvidor Rio de JaneiroCaixa Postal 937.

tidos cie túnica e calçõesencarnados. Em frente decada um havia copos ccálices de oiro encrustados

pedrarias, pratos de:>iro e prata c variadosmanjares, .Manifestavamtodos ruidosa alegria eolharam com espanto paraI Eli th, que a Toupeiralhes apresentou como pes-soa da sua amizade e cujapreterição explicou em pou-cas palavras. A Toupeiralinha muita popularidadeentre os Gnomos, e poriss > foi escutada com amaior attenção.

- Podemos, com effeito.ensinar-te o caminho doreino das Fadas disse-lhe o rei dos Gnomos, su-jeito de bom humor, ador-nado com um manto côrde logo e uma coroa derubís mas sinto muitodirer-te que não está aonosso alcance o ajudar-tea ir até lá. Aporia verde,por onde se entra no reinomágico, é situada numouteiro rclvoso erguido nomeio de um pântano. Asfadas escolheram aqucllclugar na parte mais soli-taria da charneea, a fimde não serem incommoda-das pelos mortaes, Todosos que se teem aventu-rado a aproximar-se delá morreram engolidos pe-Ias águas traiçoeiras dopaul antes de chegaremao outeiro.

- Obrigada - replicoubdith. Mas não podemensinar-me algum modode ir ter á ilhota ?

Só te poderá ajudar• ! Feiticeira elas A veleiras.I' bondosa e tem muito

iber Vou dar-tc umaprenda para lhe offere-

-. .res.b o rei dos Gnomos en-

negou a Edith um magni-: :o brilhante. que scin-

áava como as mais relu-ntes estrellas.

Em paga de tantanabilidade disse aoupeira - - a minha ami-

• inha vae cantar.b logo bdith cantou

com um grande mimoa canção do Rouxinol.

Ficaram tão enthusias-mades os Gnomos quelhe pediram muito quenão sé fosse embora. Pro-mettcram-lhe os mais Hn-dos brinquedos de oiro eprata, c que jogariam comella, todos os dias, as es-condidas e o jogo d< s qua-t ro Caminhos. Lembra-ram-lhe cjttc no seu reino,situado m> interior daterra, ficaria livre do reiVenda vai. do frio .da nevee da geada

Porém Edith recordou-se da encantadora lur dosol, que se gosava lá emcima, do ar livre, do lindocéo azul, das brancas nu-vens. dos verdes outeirose campinas, c disse quenão poderia viver em ca-vernas, embora dçsium-brantes como aquella.

Os Gnomos, muito des-gostosos, disseram-lheadeus, e bdith. sempreacompanhada pela Tou-peira e pelo Trasgo, voltoupara o bosque onde osseus amigos ainda a espe-ravam

Sempre deu algumresultado a visita dissea Lebre. - Sei onde é oesconderijo da tal feiti-ceira e estou prompta aensínar-te o caminho.

A Lebre, acompanhadapor bdith e pelo Trasgo.foi ter juntei de uma for-mosa avelei ra, que haviano meio da floresta. Ba-teu-lhe na casca tres vc-zcs, e logo sahiu da arvoreuma creatura muito li-geira, quasi vaporosa, queera a feiticeira em que osGnomos lhe tinham fa-lado. Os cabellòs loirosfluctuavam-lhe em redorcomo um feixe de raie sde sol, es olhes tinham oazul da saphira, e o ves-tido que lhe cingia as for-mas gracis era de um te-ciclo feito com filandrasde prata Acolheu bdithcom muito agrado ,e, tendoouvido o que ella pedia

mu tara [nasLABORATÓRIO NUTROTHERAPICO DR. RIUL LEITE & C. RIO

sYPHILIShere-ditaria, feri-das, ulceras,

rachitismo, furunculosc, escro-phulose, dermatoses em geral,diatheses das crianças, mesmorecemnascidas.

LACTARGYLToni-purificador do sangue e

estimulante da nutrição.—«La-ctato-neutro de hydrargirio cextractos vitaminosos).

Modo de usar : (2 vezes aodia no leite ou água) meia co-lher.de café por anno de idade.Adultos, 1 das de sopa.

DIARRHEAS

CAZEONCASE INATO DE CÁLCIO

Único produeto brasileiro nogênero, de efficiencia surpre-nendente.

Modo de usar .1 a 2 colheresde café em partes eguaes deleite e água (6 vezes ao diaaté cessar a diarrhéa") Criançasde mais de um anno) jurita-seo CAZEON a qualquer alimen-to: arroz, macarrão, leite etc.

CRIANÇAS FRACAS, ASQUE SE ALIMENTAM DEMODO ARTIFICIAL, as comperturbação de nutrição, asque não augmenitam de peso.

AMINA-ZINExtractos concentrados de

vitaminas de cenoura.

Poderoso tonico-estimulanteda nutrição e modificador daflora intestinal.

A acção deste produeto é detal efficiencia que hoje é umdos mais receitados para os ca-sos referidos.

Modo de usar : Crianças 1 a2 colheres das de café poranno de idade. Adultos dasde sopa ás refeições.

eraCOQUELUCHE, RESFRIA-

DOS, BRONCHITES,ANGINAS etc.

"GOTTAS

(HUSTEN-TOSSE)Allium-aconito - bromoformio-

belladona-phosphato de codeinae saecharina.

Não contendo assucar é so-bretudo indicado aos diabeti-cos e crianças sujeitas ou eomdiarrhéas.

Modo de usar : 1 gotta poranno de edade, 4 vezes ao dia,na água ou leite.

VERMES ASCARIDES ( LOMBRl-. OAS), .iNKILOSlOMO OU

VERMfe DA OPU.AÇÃO,OXWROS.TRtCOOEPHALO ETENIASOLITÁRIA).

LACTOVERMYLBase: tctrachlorureto de car-

bono c chenopodio. E' um dosraros polyvermicidas, efficaz,inoffensivo e tolerável.

Modo de usar: (uma vez só, noleite ou água) meia colher dasde café por anno de idade e pelamanha. Adultos, o conteúdo dovidro.

VÔMITOS, DYSPEPS1AS, etc.

PEPS1L.(TRI-DIGESTIVO INFANTIL)

Papaina virgem-pancreatina-takadiastase e vitaminas. Po-deroso auxiliar da digestão ecorrector dos transtornos danutrição na criança.

Modo de usar : 1 a 2 colhe-res das de café em cada ma-madeira ou água, antes doseio. Adultos, 1 colher das desobre-mesa, após as refeições.

Nutramina (AMINASbA

NUTRIÇÃO)Farinha fresca e poly vitaminosa.

VARIEDADES, empó dextrinizado e14

com digestão quasi feita

__

CREMEINFANTIL

CRIANÇAS FRACAS OURACHITICAS, MAGRAS,ANÊMICAS, PALLIDAS,

LYMPHATICAS etc.

TÔNICO INFANTIL(SEM ÁLCOOL

CONCENTRADO E VITAMtNOSO)Poderoso reconstitu.nte ioda-

do e único no gênero — Iodo-ta-nico-giycero - arrheno-calcio - nu-cleo-vitaminoso.

Toda criança fraca ou palli-da deve tomar alguns vidros.E' efficaz e de optimo paladar.

Modo de usar: 1 a 15 annos,1 a 2*colheres de café, 2 a 3vezes ao dia, no leite» ou água.

RACHITISMO, ANEMIAS,FRAQUEZAS, PRE'-TUBER-

CULOSE. PERÍODO DOCRESCIMENTO E DA

DENTIÇÃO ETC.

LEBERTRAN"A"(LEBER—FIGADO. TRAN—ÓLEO)

Emulsão concentrada de óleode figado de bacalhau phospho-ro-tricalcinada.

Sabor attenuado, contendosacharina em vez de assucar.E" de bôa indicação aos diabe-ticos e crianças sujeitas a diar-rhéas.

Modo de usar: (2 vezes aodia) crianças ^_ colher das decafé por anno de idade.

Leite InfantilNa falt-a de

leite materno, éo melhor subs-tituto.

Fabrica no rioe em S. Paulo.

m-MwN

1/

Falta-lheVitalidade?Talvez que você não sesinta nem sào nem doenteno entanto sente que temalguma cousa. Pode seresgotamento ou talvezknpurezas do sangue que teem

minado as suas faculdades vi-

taes. Wesses momentos de

incerteza tome sem perda de

tempo o- depurative de con-

fiança

"XI^_k ¦? V

LiSalsaparrilha do DrAyerAs pharmacas do Mmndo inteiro vendem-ta

e agradecido a ofíerta dobrilhante, disse-lhe:

Aqui tens um trevode quatro folhas. Guarda-o no seio com muita cau-tella, c elle te encaminharárje modo que atravesseso pântano c chegues á ilho-ta sem difficuldadcs. Ac-eeita egualmente esta va-tinha de condão, para telivrares de qualquer pe-rigo que te ameace. Seas bruxas do Cume doOuteiro te virem, hão defazer todo o possível parate roubarem o trevo dequatro folhas. Acautela-te.

bdith c o Trasgo derammuitos agradecimentos álinda e bondosa feiticeira,e continuaram na sua pe-regri nação.

III

Depois de caminharemdurante algum tempo, osdois foram ter finalmentea uma parte mais braviac solitária da charneea,cercada de carrancudos

montes e de âsperes des-penhadeires, onde não seviam ovelhas nem vaccaspastando pelas encostassilenciosas. Na sua frenteestendia-se, coberto de jun-ces e de canniçcs, um es-curo c sembrio pântano,em cujo centro se levan-tava o Morro das Fadas.

Caminharam atrevida-

mente em direcção ao per-fido atoleirp", c já tinhamavançado por elle dentroboa extensão, quando sen-tiram um estridor me-donho. Edith olhou ater-rada em volta de si e avis-tou as bruxas do Cume doOuteiro, que vinham acom-mettel-os, montadas emcabos de vassouras. Sol-

Chapéos de feltro, palhaa seda para Senhoras

Companhia BRAGA COSTA

FABRICA DE CHAPÉOSGRANDE PRÊMIO nas Exposições: Nacional 1908 e

Internacional do Centenário.

Fabrica toda a qualidade de chapéos de estylo emfeltro, palha e seda para Senhoras e Senhorinhas.

RECEBE ENCOMMENDAS:

RUA HUMAYTÁ N. 129—BOTAFOGO—RIO

;•

E

1

|II|

Íi

IfiSêmarià) 56 18 Dezembro de 1926

ir

tando berros e guinchosde feroz alegria, cada vezse approximavam mais,de sorte que a pobre pc-quena poude observal-asmelhor. Eram calvas ebarbudas, magras comoesqueletos, corcovadas emarco, e tinham garras comoos abutres e farripas soltaschicoteando o ar. Umadas bruxas trazia uma co-bra enrascada no ossudopescoço; outra apertavacom ambos os braços umenorme sapo verde-negroe no hombro de uma ter-ceira vinha empoleiradoum gatarrão preto, quemiava e bufava de ummodo assustador.

— Depressa! A varinhade a veleira! — gritou oTrasgo. Edith agitou legoa varinha para o ladodo esquadrão das bruxas.

Desappareceram todasn'um abrir e fechar deolhos, soltando rugidesdedesespero, e passados pou-cos minutos os dois pere-grinos chegavam ao Morrodas Fadas.

Mãos invisíveis abriram-lhes uma porta muitolarga e muito alta, e a vis-»tou-se um comprido cor-redor verde, também illu-minado por myriades devagalumes. Ao cabo destapassagem brilhava umaclaridade, que se foi tor-nando mais forte á me-dida que Edith e o Trasgose lhe approximaram. A'sahida viram o céo e o sol.conhecendo a pequentta,cheia de espanto, que ti-nham chegado emfim aoReino das Fadas. Paratodos os lados avistavam-se moitas de um verdede esmeralda, valles "ata-petados de lindas florese delicados fetos; pelo aradejavam os mais deli-ciosos aromas, c solta-vam cantos harmoniosos

0 UOR ABAIXO DOS t*^

ESTRAGA:

OS RICOS VESTIDOS

OS TERNOS FINOS

AS ROUPAS DE SEDA

DEIXEM SECCAR BEM0 grande calor produz excessivo suor debaixo dos braços, o qual mancha as roupas finas, Porque não cvital-o, sendo possível 1

O progresso das seiencias tudo descobre, e hoje todos os incnnveni.ntes do suor podem ocspnnrecer.Usando o preparado pharmaceutico MAGIC. evita-se suar debaixo dos braços, conservando seccas as nx lias (sovacos) e, ao

m.'smn tempo, faz dcsapparecer até o mais pequeno cheiro do suor, que c tão desagradável. MAGIC é o único remédio t|uc ab-sorve o suor, seccando-o. MAGIC. é garantido e inoffjnsivo á saud.;. approvado pela Saúde Publica e aconselhado pelas erninen-cias médicas drs. Miguel Couto, Austregesilo, Aloysio de Castro, Terra e Wcrneck Machado Assim, pois, só quem não conheceMAGIC estraga suas roupas e soffre os inconvenientes do suor, !k indrpcnsavcl ^usal-n como é indicado. Vende-se nas pharma-cias e p-TÍumarias. Peçam prospector- grátis.

ARAÚJO FREITAS == Ourives, 88 - Rio de Janeiro

) pi-disseparadas

entoinhaseues-

innumeras avesinhas queespannejavam ao sol aslindas plumagens.

Na base de um outeiroverdejante e á beira deum crystalino lago cr-guiam-se rutilantes os zim-borios de oiro c as torresmagéstosas do palácio dasFadas, cujos tectos de dia-mantes, batidos pelos raiossolares, reverberavam ascores do arco-íris.

Milhares de duendes etrasgo. , envoltos em rou-pagens feitas com as pe-

talas odoriferas das flores,esvoaçavam como um ban-do de esplendidas borbo-letas, ou retoiçavam edançavam alegremente naavclludada alfombra rei-vosa

Afinal Edith avistou noar, desusando para ella,um gracioso carrinho deoiro e madreperola, pu-xado por duas pombas ai-vas de neve. Dentro, re-cünada em macias almo-íadas de seda e debaixode um eloccl de rosas, vinha

uma creaturinha encan-tadora, vestida com umtraje de finíssimo brocadode oiro. Tinha na cabeçaum diadema de narcisose na mão uni sceptrosi-nho de oiro e pedrarias.

Numa voz melodio.sis-sima deu as boas vindasa Edith e ao I rasgo,c ouviucom o maior interesse anarração da aventurosaviagem. Levou-os depoisá sala dos lestins, onde jáestava servida uma deli-cada refeição sobre mexas

feitas de c >gtimeIos (...n~vidoti a ambos para sesentarem a seu lado n"umbanco estofado de teiasele aranha, com o acol-choado de folhas de rosae emquarito os duendes,que faziam de pagens,serviam deliciosos fruetose doces, e orvalho commel, os menestreis dasfadas iam executando me-lodias suavíssimas

Nesta oceasião Edithlembrou-se de ejuc o paeestaria esperando por ella

na choupanasinha inhal. Levantou-se tque tinha de voltarcasa. Então a rainlFadas, em agradeciao que a pequenaleito ao Trasgosinhsubdito, disse-lhe qicolhesse, de entre ti doque via. o que ma lheagradasse, pois que logolhe ficaria pertene ndoquer fosse de oir< deprata ou de pedras prc.ciosas,

—Jóias, r.ã ) posse-asai-as^ ¦ respondeu EJith.Cá para mim não ha nadamais lindo que a h - dos«l, e iulgar-me-hia ú üzseella nunca deixasse de ai-lumiar a nossa cabina,- Será satisfeito u teudesejo • disse a rainhadas Fadas c deu ordema uma das suas damas paraviue lhe t rouxesse uma recade fiar

li apenas a rainha re-cebeu da sua dama a rocaoffereccu-a a Edith, di-zendo-lhe: "Esta reca hade fiar unicamente raiesde sol. Possam elles dar-te a felicidade'

A pequenita despediu-se do Trasgcsínho, subiupara um carro de marfimpuxado por borboletas, cfoi levada por ares e ven-tos até ao pinhal, que fica-ao pé da choupana do paedelia Apenas saltou paraei chão. retomou o antigotamanho e foi ter com opae, a quem logo contouas suas maravilhosas aven-tu ras. Pareciam, na ver-dade, tão extraordináriasque o camponez julgouque a lilha unha estadosonhando, emquanto naoviu a nca ele fiar. Ema prova de que tudo eraverdade.

Desde então correu tudoás mil maravilhas parao camponez e para a filha.

IHüll U HYSIOPLASTIQUEEEZ Fl I C5 C) & C£ -

Successores de B. da Graça £_ Cia. Ltda.

IA

CABELLEIREIROSDE SENHORAS

Applicaçõ 's de He nré

Ondulações permanentes, Cortes

Massagens facaes

ELECTROLYSE(Extincção dos pellos do rosto)

Calvanisação, raios violeta

MANUCl IRES

Embellezamento dassobrancelhas.

Sp F

Í4X ^fi|5r%

TRATAMENTO SCIENT1FIC0 EHYGIENICO DA PELLE

Ej DO CABELLO

Deposito dosmelhores preparadosde bslíeza c medica-mentos para a cutis

Corte com bicosobre o pescoço

para cie dia.

Transformadopara de noite

com nossatorsade dupla.

PERFUMES JOVEM

TINTURASOrf-Lc né-1 lenné,

Orf-Lené-Ltquido eoutros preparados

para cabdlo.

Para attender a nossa numerosa clientela dispomos de 40 auxiliares,unicamente para o tratamento e embellezamento do cabello e da pelle.

ENVIAM-SE CATÁLOGOS GRATUITAMENTE

AMÉRICO 8c C.,ARUA SETE DE SETEMBRO, 95 -1." Andar

Edifício dO PAIZ

Endereço Telegraphico AMÉRICOMP

Telephone: CENTRAL 4848 e 1181

A festa da Bandeira em Nictheroyxx

Uma brilhante pagina civica do coronelChristiano Pinto, commandante da

Policia Militar do EstadoA festa do Bandeira, em Nictheroy, de ha muito que véi

com a- mais vivas demonstrações de júbilo, sendo que a deste anno excedeu a e.xpeelativ.visto que o illustrc coronel Christiano Pinto soube tão bem interpretar os sentimentos dacollèctividade brasileira, pronunciando um formoso discurso cujo resumo reproduzimos:'Meus camaradas. A festa da bandeira, que ora se realiza cm todo o paiz, revivea historia da noa«o nacionalidade. Nella evocamos quatro secul_s de luetas e de gloriasPor ella reaffirmum os que cumprem a sagrada missão do tributo do sangue o juramentosolcmnc com que se votaram exclusivamente uo serviço da Pátria

Com ella soergue-sc o Brasil para contemplar a sua própria grandeza c rever aobra magnífica realizada por seus filhos a cerrados golpes de civismo, Delia promanam no-vas energias e novos elementos para os embates da vida, para us conquistas radiantes d*futuro. Ella e somente cila pode levar-nos ao êxtase de que no. sentimos possuídas nestahora de eclosão patriótica, neste instante de paz. de concórdia, de amor. de confraternizacão, esquecidos os ikIios, recalcadas as paixões, sop nadas as discórdias.

Instituída que fora pelo decreto federal de 19 de Novembro de 1911. desde enlâodeanno para atino se vem revestindo de maior brilho, de intensa vibratíbíHdade emotiva, mos-trando assim o grande aceito que presidiu á creação do novo culto.

A mesma psychologia que nos empolga o espirito e nos arrebata a alma; u mesmaforça constrictorn que nos prende como um bloco unido e solidário em torno de um idealcommum: a mesma arrebatadora visão que nos faz viver este momento de intima solidaric-dade effectiva, exerce nesta hora de npotheose, em todos os recantos da Pátria amada, asua acção coercitiva, dulcificando todos os corações que verdadeiramente estremecem estetorrão querido e abençoado.

Bzmdita sejas tu que cmbalaste o berço da nacionalidade nascitura, guiarulo-lhecom a mão firm^ os primeiros passos na s.nda da vida. nos escolhos tortuosos da existen-cia, tu que te agitas impávida nas azas da tormenta, num flamejar de loucura, num deli-rio de sublim: vertigem para Isvar de roldão, no formidável embate da nevrose, os que mar-cham presos ás tuas fimbrias, os que seguem impellidos pelos teus esplendores, os que ar-rastas na hypnose da tua magia ! Bemdita sejas tu, que no remanso da paz. nas aura->silentes do repouso ou nos momentos rumorejantes do trabalho, alemãs para a vida daesperança, da fé. da harmonia, do amor, que reflue do teu lemma magnificente.

Bemdita sejas tu que symbolizas o Brasil amado, que levas ás estranhas plagasos esplendores da nossa soberania, o paerão da nossa grandeza, a expressão do nosso sen-tir; tu que guardas nas tuas dobras sacn.santas, na ára sagrada do teu seio, nas fimbriasque extremam a rua immensa grandeza as paginas fulgurantes em que inscrevêramos a his-toria pátria, épopéa magnífica de quatro séculos de labor insano e de glorias ímmarcessiveis.

Bemdita sejas tu. que ora recolhes as nossas preces e recebzs os nossososculos de amor !"'

18 de Dezembro de 1926 57-¦niiiw—ii ii »\ w*>™*mm»mmmmn

iemsWd&Pimmk

» •- «éi __. ir, Vj v,lt«^'

O SOL.DA GRANPt VEWA ANNUAL NAS

CA5AS^ NESTE MEZ

CALÇADO

GADA PAR FA;UM AMIGO.

í Rio de.janeiro, Nictheroy,FILHES j São Paulo, Porto Alegre,

\ Campinas, juiz de Fora etc.

N > jardim ha\ ia sempreabundância de flores, asarvores do pomar nuncadeixavam dc estar carre-gados dc fruetes. nem ahorta de dar legumes e hor-taiiças cm barda. Alémd'isso as gallinhas punhamovos todos os dias e asvaccas davam leite á farta.Os annos foram correndoassim, e Edith tornou-seUma linda rapariga, comolhos ele um azul maisbonito que o ú^ myosote.c cabellos doirados como

liar do tòjo, quandoga o outomno.tii dia passou na char-

i um garboso e csbclt )illeiro, e viu alongar-se

i encosta a esteira quecavam os raios de

e guiado por cila foi atéto da choupana. Viutadà no seu jardim, ao

v. vi; s"V

">'

^f5^<o jf-rs.--. isSr^tL

ch

neCíl

P'-m.

•^"^ jy^SS^sT*^1' ** • -4"*

l-'Jith. rt'um carrinho dc marfim puxado por borboletas, foilevada por ares e ventos ate ao pinai.

pé da reca mágica, a cn-cantadora lídith. rodeadade passarinhos, dc coc-lhos. dc lebres, de toupeirase de todos os scua amigos

da floresta, que tinham idoaquecer-se aos raios doi-rados do sol. que cila fiavadocemente. E um d'cssesraios penetrou no coração

Annos continuados de utilidadePARA

acerescentar annosde utilidade e dar uma

apparencia brilhante enovaa mobilia antiga, armaçõesmetallicas de cama, carrin-hos de creanças, cestos, velo-cipedes e outros objectosusados, applique-se-lhesuma mão ou duas de Es-malte Sapolin de Acaba-rnento de Porcelana, de qual-quer das suas diversas cores.E fácil de applicar e seccarapidamente, dexiando umasuperfície vitrea, de lindoeffeito, nitida e própria álimpeza.

£ feito de modo a te-sistira todas as influ-encias climateticaa.

-APOLIN CO.InclANTES GERSTENDORFER BROS>— NOVA YORK.E-V.A.

ESMALTES, tíhtas DOIRADURAS. VERNIZES

FarinhI L¥L. leguminDsfas

^ REGISTRADA,JÊ} ^_ Qgggf «^S

uMA refeição suculenta, dc alto valor nutritivo, facilima dc pre-parar pela corinhvira ou mesmo pela dona dc casa, sem lhe

estr-gar as lindas mãos.

Sá se consegue em dez minutoscom as

73n

Y

TyPOS:

FEIJÃO BRANCOFEIJÃO PRETO

FEIJÃO MULATINHOERVILHAGUANDO

GRÃO DE BICOLENTILHA

((

LV

))

i 11 [ ilililua '•' ¦ ^^CStwtfR cWMk

K7JS 1 M| KhJ[

mm

¦< ¦¦— ynor-

^w^^Scmaríà) 58 18 de Dezembro de 1926

T-^' "' SMBÍC "

pyoiyij* 1 *

^e ^^^^^^ ESPECIFICO CONTRA

PUSnasGENCÍVAS.DENTES ABALADOS, gSRJAPTHASJISMAS DENTÁRIAS,

PYORRHÉAeh:.v t#**Mã4yfiir**i**!'^3.JMW a

PYOTYL este é venda em todas as Pharmacias, Drogarias, Perfumaria* e nos depositários:Ângelo Mohganth &i Cia. k rua General Câmara n. 122

do cavalleiro c abrazou-ode amor pela formosa ra-pariga. O cavalleiro pediuentão a Edith eiuc fossesua mulher, e que fiasseraios de sol e alegria paraelle c para o seu povo.

Ella, que também setinha apaixonado logo pelocavalleiro, casou com elle,auctorisada pelo pae. que

Cheio de Vigor!Deixai de queixar-vos

porque já não gozaisdo vigor nem da vita-1 idade de vossos pri-meiros dias. Compraina botica mais proxi-ma uma garrafa doSORET genuíno — po-rém não acceiteis ne-nhuma substituição —e até o homem maisesgotado realizará, de-pois de breve tempo,seus effeitos vigorantese estimulantes. Nãoimporta se sois velhoou moço, nem a ma-neira como tenhaisperdido vossa força,porque o SORET tor-nará a collocar-vos nocaminho de vossaprompta recuperaçãofazendo de vós um ho-mem em todo o senti-do da palavra. O SO-RET tem já ajudadoa milhares e não dei-xará de ajudar-vostambém da mesma ma-neira.

WmiÊmm^KfflgBmÊÊãMÊ07ZÊBMMMMMB^ÊMMMB.^^^^J

foi viver com o genro numgrande castelio situado noalto dc uma montanha.Ao casamento assistiramtodos os t rasgos da char-neca, a antiphona foi can-tada pelos passarinhos ciosbosques.

- Pio! Pio! - - chilreouo Pintarroxo, que tinhaenvergado para a ceritno-nia o seu melhor cplletcencarnado, e que muitocheio de si diria com osseus botões: '"Nunca istosuecederia. se não fosseeu e o hospede da noitedc Natal"-".

EVA RcGERS.

CONSULTÓRIO MEDICO

Espos x á antiga . Porte)-Alegre) — Recommcnelo-lhe repouso relativo du-rante a menstruaçãp. Pcs-quizar a !ues (reácção eleWassermann! . Tomar doisa três dias antes da ept>capresumida das regras doisa três comorimielos deAgomensine Ciba. As rc-lações devem ser antes oudepcis das regras, épocapropicia á fecundação.

Viciado (S Paulo)Ü veronal sodice e o Som-nilent) são os medicamentosmais efficazes contra osaccidentes tetanicos da co^cai na.

S, M. (Rio) - - Acome-lhe) injecções intra-muscu-lares de Bismophanot, t resvezes por semana . A pri-meira série deve se dc 15a 18 injecções. Descansarum me: e após fazer novasérie.

Mi Li lia (Rio)

rece-mc tratar-se de metriteccrvical chronica catarrhalAconselho o tratamentopelo cáustico Filhos Hanecessidade ele uma te-chnica perfeita para evitaros accidentes de atresia.As cauterisações devem serrepetidas com iniervalíodc 8 a II) dias

0 elesapparecimento duleucorihéa é o critério dacura

A acção do cáustico Ti-Ihps é devida a sua fusíbili-dade ejue lhe permittc at-tingjr o fundo elos fundosde sacco glandulares e as-sim reaüsar a destruiçãocompleta ela mucosa, in-dispensável para obter acura

Mmc. Fernanda llerrera(Recife) As horas pas-sam igualmente indiffercn-tes, a vida interior se des-'.fazendo dos pezares e dc-seios, crystallisando-sc nasauelaelc. Só tenho umdesejo: ouvir uma vozamiga e amorosa cornonuma caricia ele- fonte nosilencio .

Lyrio do Valle (Victoria)Use a pomaela Cata-

min.Pa-

Maravilhosa descoberta de um brasileiro!!

Está provado e precisa ser divulgado que agarantia de cura da fraqueza de certos órgãose as moléstias secretas, mesmo as mais chronicas,suspensões c regras dolorosas, calvicie, pcllcs cs-tragadas c papos é só com os remédios vegetaesdc PERCILIO BANDEIRA - Rua Sete de Se-tembro, 239 — CACHOEIRA— R. G. do Sul.

Precisa representantes em todo o mundo.

Fogão a gaz allemãoti Awinn f^% * *

A dinheiro e a prestaçõesRua Assembléa 45

Telephone: CENTRAL 1749

Dtto Schuback

CONVALESCENÇADEBILIDADE

¦a****VINHO e XAROPDESCHIEf18

ele Hemoglobina,Ob Mcdloos proclamam que este Forro vital doBanque restltue saúde, belleza a todo*. Multo sup.Mor

ft oarne crua. aos ferrnçjInoBO", etc. — PARISArijir^vada^ nfli II N R O s-i.< n q<". a <|7 om arvj.jsjspj

FARINHA INHAMINAliste é o melhor alimento para creanças c conv,íescrntes encontrado nas CASAS DE COMILST

VEIS finos, PHARMACIAS E DROGARIAS.Representante: Orlando Soares »e Carvalho

Rtia dos Andradas, 71 sob.--Fone 403 Norte

ü.hon (Méyer) - E' pre-ciso exame directo.

"Levita" (.Rio) - Come)

meio prophylatico ela hle-norrhagia recommendo-lhca seguinte pomaela (usoexterno ) :

Cyaneto de mercúrio.10 ccntgrs.. Thymol. I gr.75.Calomclanos, 2 5 grs.; Lu-nolina, 50 grs Óleo dcvasclina, 4 grs . Vasclina,q b para 100 grs.

Utilisa-sc após o acto,praticando com a mesmafricções do região expostae introduzindo pequena por-ção na urethra

Pedro Mattos ( Alagoi-nhas -Bahia) Aconselhoinjecções suh-cutâneas dia-rias cia minha formulaSoro lipoirophico masculinoe ;is refeições um compri-mido ele Yohydrol Riedel

Mediante endereço certoenviarei todas as indicaçõesnecessárias.

Sebastião Vieira (Rio)Os tricoccphalos são

vermes pequenos, lilifor-mes, resultando do consu-me.) ele anua não filtrada,ele legumes crus, etc. Trat.Regime lácteo absoluto,com lavagem intestinal, navéspera da applicação da se-guinte poção (usei interno) :

Thymol, I gr.. Azeite,4 grs , Gomma arábica,-:2 grs julcpO Gommoso,Água distillada. ãã 30 ijrs.

Para tomar ás colheresde sopa dc h. em h. (paracreanças) .

No adulto a dose c ele-vada a 3 a 4 grs , augmerí-tando a dose do vehJeulò

Yvz-.s Moreira (Santama-ro) — Na pratica a noçãodc insufficíeneia cardíacadomina a theraptutica ctr-culatQrin, Ha signaes evi-dentes ele desfaílecímenio,de seu myocardio: dyspnéadc esforço, tachycardía,oliguria orthostatien, con-gestão das bases, etc

Trat, Repouse) Reginieaalimentar Evitar O álcool.Ventosas seccas. Interne:

Granulo ele digitalmaMatinclle 1110° de Millgr.2 por dia

\pós Uso int erno:Tneobromtna, 50 ccntgrs,Paro I cap. Mc n

12. Tome 2 por elio. Pur-gattvos repetidos,

Dr. Vèíga Lima,

P, S-, — Toda cortes-pondencia deve ser dirigidaao Dr Veiga Lima. ConsRua Uruguayana, n. 5. I,°andar Rio de JaneiroAs 3 hs. Tel 5703 Cen-trai e Caixa Postal 2 3.it!

rkcítíjra-SoupÇíy>thodo í>

acrethentej

Rua.B-o^reflo.6.para a.

Deseja crescer 8 centímetros?Rapidamente o conseguirá qualquer pessoa c en

qualquer edade com o grandioso Cresce dor Racionai-do professor Albert. Tratamento único que garante caugmento da estatura e desenvolvimento corporal.Pedi explicações, que remctto grátis, e ficareis conven-

cidos do maravilhoso invento.Representante

vtMJ

NA

'UM i -S-t

America doSuu:

F. MAS.Entre Rios 130Buenos Aires

Argentina.

^f.-,'>lfH.'-!""

Antes de> tratamento 3 mezes d c tratan lCIlle)

LOTERIA FEDERALHoje, Sabbado 18 de Dezembro— A*s 3 horas da tarde

600:000$000 — Por 48S000 em vigésimos.

Única official.Única fiscalizada pelo Governo Federal.Única por cujos prêmios responde o Thesouro Nacional.Única extrahida A vistn do publico nesta Capital.CAPITAL dr 1.000 eu ' ¦ ' DFPO^tTO dr 300 CONTOS

Thetourn.no

PRÉDIO próprio —Rua I.°cJe Março, 110, « Viscond* Iuibcrohy, #7

ExtracvGes diárias ás 2 1]2. e ás 3 h«-as aos sobbados.

PEDIDOS DE BILHETES ACOMPANHADQ6 DE MAIS$900 REIS PARA O PORTE.

........_. .J..__i-i-__..__r_«...

¦pMMHtnpMnHS*!

E

t

I

Uww^iíivmmm.\w Pâ |ffmjp|| UJLB.ER Mmc. Selda Potocka, antiga assistente da clinica do dr. Buchener, de Londres,responderá a todas as consultais sobre tratamento da pcHe e do cabcllo e hygiene

da mulher. Dirigir correspondência para a rua Paysandú 111, Rio de Janeiro.

\-lme. Oliveira O seu

mal cura-se com applicnções

dc lur Os tratamentos

>|;i lur lêem sido meu

constante estudo dc muitos

annos; c & por isso que posso

convictatnentc assegurai

lhe o êxito das applicações

hcliotherapicas para o seu

caso. Peça a opinião do

seu medico assistente.

Concc 11 ão A lar li ns—Com

mU1ro prazer receberei a

sUa visita quando tenha

a ópportunidade de vir

ao Rio. O uso da pinça

Para extrahir os pcllos su-

pcrlluos das sobrancelhas

c condemnavel Os pcllos

resurgem quasi sempre

.ió ha um recurso infallivcL

a clccirolyíc

Hoiaela Benevenulo

Oucira mandar-me o seu

endereço afim de lhe podeiremetter pelo correio umprospecto no qual encon-trará a resposta o todas assuas perguntas.

Branca de Setúbal - - Paraa extineção das manchasescuras que lhe apparcec-ram ria testa e nas faces,aconselho as compressasquentes com a Loção dosCravos. A' pagina 9 doprospecto que acompanhaa loção, encontrará indi-ca do o modo de preparare applicat as compressas.Na mesma pagina do prós-pecto encontrará o remédiocontra as espinhas c cravos,e oleosidade da pellc Os"pes-dc-g a 1 li n h a " remevem-se e evitam-se com asmassagens O meu D.ntifricio Radto-aetivo bran-queia 05 cientes.

R A (Rio Cr ande doSul) - Quando o cabelloé secco e sem brilho o tratamento deverá ser o se-guinte lavagem da cabeçacom Shampoo de 8 em 8dias c escovar diariamenteo cabello com a escovahumedecida hoTonicon. 10.

O êxito dum tratamentopura a restauração da firmeza do seio depende dapersistência. Não é empoucos dias que se podecorrigir a natureza. Banheos seios á noite com leite

quente Enxugue, Precedaa uma massagem circularcom o Creme de Massagem .Em seguida applique oPôde Lyrio Branco. Repitapela manhã o mesmo tratamento

Mine \mazonas Sur~

prehende-me a causa do seudesgosto. A generalidadedas mulheres procura des-embaraçar-se dos pcllos des-graciosos e incommodos dasaxilas. Para obter o quedeseja humedeça diária-mente as axilas com oTônico n Ô.

Rose France Paraobter pestanas sedosas, cadanoite, ao deitar-se, comuma escova macia hume-decida na Loção para asPestanas, passa-se sobreuma rolha queimada; ali-sando depois com ella osoílios, desde a palpebraaté ás extremidades.

Mztra O Tônico daPellc usa-se na lavagemdo rosto. Basta uma colherdo Tomco da Pede dentrod água para lhe dar pro-

pnedades tônicas. Sempreque volte para easa, laveo seti resto com este To-nico: sentirá a impressãodc frescura, que permane-cera por' muito tempo nasua pellc.

Mlle. C. (S. Paulo) —Para os craves a applicação,diversas vezes ao dia, daLoção para os Cravos. A'noite ao deitar appliquea Pomada dos Cravos. E'necessário que dc manhãc á neite lave o seu rostocom água dc Pá de Mas-sagem e sabonete Sylkale.

Mine Motta Façauso da Loção para u.v Pes-lana.*,.

Mlle. Silveira — Leia o

que digo a Mlle C. (S.Paulo) t íaranto lhe acura rápida de seus era-

vos. Pelo que respeita aorouge, nunca çondemncio seu tiso, mas apenas o seuabuso. Meu rouge Po-ziomka é um rouge d'umaadhereneia absoluta. Podeusal-o também para oslábios e colorir as unhas.

Lady A — Peço dizer-me o seu endereço a fim depoder enviar-lhe um prós-pecto com todos os escla-recimentos que me pede.

Marina — Sc c muitopallida e se a pallidez lhefica mal, não vejo motivosério para se privar de um

pouco de rouge. O meuPoziomka pc>de graduar-seá vontade Resiste á trans-piração e simula de modoperfeito a eôr rosada dorosto.

Selda Potocka.

Os preparados dc madame Selda Potocka acham-se á venda nas principacs perfu-rnarias do Rio e especialmente nos grandes estabelecimentos: Casa Bazin, avenida RioBranco; PERFUMARIA Lapknne. rua do Theatro; Casa ClRIO, rua do Ouvidor; Granadoôí Ca, rua Primeiro de Março; Casa das Fazendas Pretas, avenida Rio Branco; Perfu-marÍa Nunes, rua do Theat.-o; Casa Orlando Rangel, rua 7 de Sctcnbro; PerfumariaAvenida; rua Rodrigo Silva; Ramos Sobrinho, rua do Rosário; Casa Colombo,avenidaRio Branco; Parc Royal; Perfumaria Lambert: Casa Paulino; Casa Hermanny.

Também se encontram A venda nas capitães dos Estados c cidades do interior, a sa-ber Alegrete, Braz Faracco; Amparo, Au Bon Marche; Bahia, Loja Atiiayde c Manso

Ca Bello Horizonte, Casa Narcizo; Bagé, G. Malafaia cV Ca. Barbacena, SouzaMAROUES Oi Ca; narretOS, OASIKU VjOMUS ev: C..a, ueoeuuuru, imcauliu ivi. ivuiennw,Campinas Casa Bucci; Campos, Alfredo Lamy; Cachoeira de Itapernerim, J. de DeusMadureira; Caxias, Guimarães Silva c* Ca; Conde de Araruama. Ribeiro & Filho;rn,t,vh„ A Carioca: Crui Alia. ÍORGE Chami.M e Casa MoNTENEGRO; Lspirito Santodo Pinhal, Casa Teixeira Branco c Cardoso Si Ribeiro; F.oriano, Theodoro F

Sobral; Florianópolis, Mello cV Pereira; Goyuz, A Bandeira Vermelha; Fortaleza-Mario Campos cv> Ca; Itajahy, Immanuel Currlin; Franca, Benjamim Stemberg; Itú.Antônio Ferreira Dias; Joinville, João Piper; Juiz de Fora, Palácio das Noivas; La-vras, A Brasileira; Leopoldina, Werneck & Ca; Maceió,). Lages; Àioí5or(5,CAVAL-cante Alves ül Ca; Nictheroy, Armazém Primavera; Oliveira, José Silveira; OuroPreto, J. B. Mendes; Palmyra, Sad cv. Irmão; Parahyba, A Rainha da Moda; Pelotas,A Torre Eiffel; Poços de Caldas, Moreira Salles cv Ca: Ponte Nova, Machado &Carvalho; Petropolis, Casa HebManny; Ponta Gros'sa, Torres Camargo &i Ca; PortoAlegre, Casa Queimada; Quissaman, J. Francisco de Paula; Recife, Rosa dos Alpes;Ribeirão Preto, Valeriano F. dos Reis; SaniAnna do Livramento, Hector & Alvarez ;«Santa Luzia do Carangola, Pharmacia Dutra; Santa Victoria do Palmar, Fernandezíy. Lemos; Santos, Miguel Guerra; São Paulo, Casa Lebre; São Jorge do Rio Pardo,Casa Lacreta; São Sebastião do Paraizo, Sillos & Irmão; Sobral, Euclydes Saboia fcvCa; Taubaté, Casa Cabral e Moura &i Siqueira; Thcophilo Ottoni, !. R. de Carvalho;Therezina J. R. de Carvalho; Uberaba, Galdino Pinheiro cVC.a; Uruguayana, Behe-regaray cy. Ca.

Consultório Odontologicoi inato de Mello i Ama-

zuiws Deve usar o se-

guinte dcntifriclo

Ácido phenico ervstaliz.ido, 5,0, Tintura de iodo10,0: Essência de limão1.0, Essência de hortelã,».i.i Álcool. 1 000,11.

Roberto Vieira (MinasGeraes) Nem sempre.

I ler mano Coimbra (Per-

nambueoi l ompressas

quentes,

Um collega de Nictheroy<\: e'o Rio» - Perfuraçãocio api< e

I rrigai o < anal com umasolução antiseptica, pçden-do n- tas-' ser m hypochlo-tina ou a água oxigenada.CoHoear uma mecha, semí. tçai. com euealvptol < u

eugenol Obtida a desin

fecçãu. obture a ponta com

amálgama de cobre, vem

dida no mercado para esse

pw .' ' ' t O V")

ISai-MacaILC INDISPENSÁVELAO BOM PAI. \n.-\K

EM TODAS AS MERCEARIAS

Para quantidade com des-conto peçam directamente*a

Pereira Carneiros Ca. LtdaAVENIDA RIO BRANCO. 110

Feliciano de .Medeiros eSouza (Rio Grande do Sul;

\ pasta de I ali porexemplo.

D Anui a de Lemos (Per-nambuco) Compressascom agtia gelada.

Carlo.\ Meira (Rio Gdo Sul) I inteira de iodoreecnt'\ 10.0, Ménthol,Camphora, ãã 20 centgrs.;Fstovairia, 10 centgrs.

Para. cm'" roeações nas

gengivas, no ponto inflam-ma do.

Alexandrino Agra.

Toda a correspondência

para esta secçãq deverá serenviada pura o consultóriodo círurgião-dentisla Ali -

xandrino Agra, a ruaRodrigo Silv ;. 28-1 ° andar.

¦ Rio de Janeiro '-- Telc-

phone IfS3cS (.'entrai

•k Tmmm2È vW ^^**r-" —- -m——Jt"^ ^mfA\mm — —-rí^-

CHI

a u

CHI

%r>c^fNAMEL é uni esmalte ideal para tedas as obras velhas

e novas de madeira e ferro, ou qualquer ou-tru material etc, ,

NA.MliL é o esmalte tucil dc se applicar, secca rápido,não deixa signal do pincel, produ: um esmoi-tado uniforme e perfeito.-NAV1EL é um esmalte econômico: comparando o seucusto pelos metros quadrados com o de qualqueroutro produeto. nota-se a maior superhcte queoCHI-NAivIEL pode pintar com uma peciuc-na latinha. , r.,r-NAMEL encontra-se á venda em todas as casas dc ler-ragens, tintas c automóveis.

Fabricantes do produeto CFII-NAMEL:THE OHIO VÁRN1SH CO.

U. S. A.

fim N:o n:.;-;>'.M-<-':"lhe que em todas as r.ppli-

c .ções deve haver o irysximo

cuidado, não podendo as

substancias empregadas ir

alem elo ápice, übturaclu

o ápice, feche a gutta-

percha o resto do canal

para expcrimental-o. Uma

prova radiographica tirada

após essa ohturaçãn a amai-

gama precisará se esta esta

ou não em condições, bem

como mòstrar-lhe-ha em

que estado si encontra a

porção superior da raiz

l'm < irurgião-denúsla(Minas Geraes) - - O ácido

arsenioso esta quusi total-

m:nte banido da clinica

odontologica. O seu em-

prego, principalmente por

profissionaes que não estão

habituados ao seu emprego,

traz sérios aborrecimentos.Vários são os accidcntcs

provocados pela sua apph-

cação, quando esta não

é feita com Jcuidado.Porém ha casos em que

elle se faz necessário c, ahf,

o profissional teia que appli-

cal-o por falharem os meios

outros, a não ser a anes-

thesia regional, ainda poucoapplicada entre nós.

KONINKUJKE HOLLANDSCHE LLOYD AMSTERDAM

ppnu

KMfwra

Serviço regular postal, cargas e passa-geiros entre

EUROPA - BRASIL - RIO DA PRATACom os luxuosos e rapidíssimos paquetes

GELR1A -- ORANIAFLANDR1A = ZEELAND1AServiço freqüente e regular para cargascom cargueiros modernos de sete a onze

mil toneladas.

Para cargas e passageiros trata-se com os

AGENTES GERAES

Soe. Anonyma MartinelliRIO DE JANEIRO — Avenida Rio Branco, 106- 8

SANTOS 15 de Novembro, 32. S. PAULO—Rua 15 de Novembro, 3 5

[

Está ;.. o

:¦' i' Ço

5$000

1.° em nosso idioma: pela tiragem— pelo primor graphico— pela massa de informações que contem —

pela variedade de seu texto—pela abundância e apuro de suasillustrações—pela utilidade de suas informações.

1.500 GRAVURA30 PAGINAS A CORES

1

,*y