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PRESIDENTEM. PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471

rreio da ManhFundador — EDMUNDO BITTENCOURT

VICE-PRESIDENTEANTÔNIO M0NI7. SODItí NETTO

N.<" 21.093 ANO LXI

DIRETOI REDATOR-CHEFELUIZ AI lll li i o BAHIA RIO DE JANEIRO, SÁBADO. 30 DE DEZEMBRO DE 1961

DIRETOH-GERENTEAl.INIO Dl SALLES

América Latina dispõe agora dedois delegados na cúpula da ONU

NAÇÕES UNIDAS, 29 — Três novos subsecretáriose um chefe de gabinete íoram designados, hoje, pelot>ccretário-geral interino da ONU, U Thant.

As escolhas recaíram em Godfrey K. J. Amachree, daNigéria, Ornar Loufti, do Egito, Jiri Nosek, vice-chance-ler da Tcheco-Eslòváquia e José Rolz Bennet, da Guate-mala, (este para a chefia do gabinete).

Já -atuam como subsecretários e principais assessoresdo secretário-geral Georgy P, Arkadev, da União Sovié-tica, Ralph Bunche, dos EUA, Phillipe de Seynes, daFrança, C. V. Narasimhan, da índia e Hermane Tavaresde Sá, do Brasil.

TRIUNFORolz Bennet foi elevado por

U Thant a uma das posições-chaves da nova estrutura da se-cretaria da ONU. Preencheuum cargo rocém-criado pelopróprio secretário-geral. Suadesignação, segundo .observado-res, constitui um triunfo para nAmérica Latina riue, desta ma-neirn, terá um valioso elementonas mais altas c influentes es-feras dns Nações Unidas. A no-menção foi recebida com bene-plácito geral e com particularsatisfação pelos círculos latino-americanos, onde o ex-diploma-

Posiçãode partidoperuanoTÓQUIO, 29 — O lider

apristn llaya de La Turre cs-cíareCQU nos seguintes termosa posição do seu partido quan-to à campanha para as eleiçõespresidenciais do Peru, em 11)02:"O Partido Aprista apoiou oPartido Democrático Peruanoem 1050 c continuou a lhe darêsse apoio durante todo 0 man-dato do presidente ManuelPrado, tratando-se apenas deuma aliança tática, Espero quese encontre uma fórmula decooperação entre ambos ospartidos e, ainda, entre todosos partidos democráticos paraas próximas eleições. Em con-seqüência da minha grandeausência do pais, não sei seessa cooperação o atualmentepossível em Lima". Asseveroucm seguida: "O Partido Apris-ta sempre-sc opôs a uma açãounilateral e violenta contra oregime de Fidel Castro. OTratado do llio do Janeiro de1947 proporciona as bases su-ficientes para a solução doproblema castrista. Devemossujeitar-nos aos métodos legaise democráticos, mesmo quandose trate do um regime totali-tário". (KP)

ta guatemalteco coza de amplasimpatia. Rolz Bennet tem tra-balhado especialmente em ques-toes ligadas ao desenvolvimen-to de territórios dependentes eacompanhado a evolução dosmesmos para a independência.Particularmente nas regiões daAfrica e do Pacífico, onde diri-giu pessoal da ONU que super-visionou plebiscitos e consultaspopulares, sua atuação é bemconhecida. Durante os últimostrês anos Bennet exerceu a fun-ção de diretor da Divisão deAdministração Fiduciária dasNações Unidas.

BIOGRAFIARolz Bennet nasceu na Capl-

tal da Guatemala em 9 de agôs-to de 1918. Foi professor da Fa-culdade de Ciências Jurídicas eSociais da Universidade de SãoCarlos (em 1945), decano daFaculdade de Humanidade, dnmesma Universidade de 1945 a1954, presidente do ConselhoSuperior Universitário Centro-Americano (1951-1953) e dele-gado da Universidade de SãoCarlos ao primeiro e ao segun-do congressos das universidadeslatino-americanas.

UNIVERSALIDADEOs três novos subsecretários

designados representam os bio-cos afro-asiático e comunista,reduzindo, até certo ponto,destarte, ns divergências entreos EUA e a URSS, que sc apro-fundaram no episódio da suces-são de Dag Hammarskjold. ARússia propusera a formação deuma "troika" para dirigir aSccretaria-Geral, com represen-tação do ocidente, oriento e dos"nctitralistas". Os EUA, porsua vez, exigiram que o númerode assessores imediatos do se-cretário-gcral fosse elevado acinco, com representação daAmérica Latina e da •EuropaOcidental. Finalmente se esta-beleceu que não seria determi-nado o número de subsecretá-rios, A designação dos três no-vos subsecretários e a confirma-ção dos outros cinco, inclusivedo brasileiro, assegura amplarepresentação geográfica a tô-das as zonas de influência poli-tica do mundo. (UPI-CM)

ANO VELHO

Abandonam conferência dcpaz comunistas do Laos

VIENTIANE, 29 — 0 príncipe Sufatuivong, chefe doscomunistas do Patet Lno, abandonou as conversações depr.í e regressou a seu comando de operações rebeldes, apósacusar o governo do primeiro-ministro príncipe Bum Uni,de tratar de reviver a latente guerra civil. Aparentomen-te, Sufanuvong perdeu a paciência depois de três diasnos quais Bum Um sc negou a coníeronciar com èle ccom o ncutralista príncipe Suvana Fuma.

Acredita-se que Bum Um es-tava irritado pela posição anti-americana de Sufanuvong. Umporta-voz disse quc as conver-saçôes náo terminaram definiu-vãmente.

SOMBRASufanuvong, que sorria quan-

do subiu no avião, em nenhumImomento ameaçou dc reiniciar aguerra civil. Mas indicou que"um grupo de homens que agena sombra" havia sabotado asnegociações de paz. Referia-senos diplomatas americanos, aosquais responsabiliza por tódasns coisas que ocorreram e nãoforam de seu agrado. Seu ir-mão, o príncipe Suvana, ficaránesta cidade cm um esforço pa-ra tentar o reinicio das nego-ciações.

GUERRAA declaração quc Sufanuvong

leu antes de sua partida diz queBum Um "demonstrou seu pro-pósito dc náo solucionar pacifi-camente o problema do Laos,quer dizer, de reiniciar a auer-ra. Sua negativa demonstra apressão exercida por um grupode homens, quc age na sombra,que nâo os nomearei porquesáo conhecidos de todos". Masacrescentou não acreditar nainterrupção definitiva das ne-gociações.

Como em todos os anos, desde ontem que funcionários públicos c empregadosde empresas matam dois coelhos numa só cajadada: limpam as gavetas dc papéisinúteis e se despedem do ano quc está acabando. Nas ruas centrais' da cidade o es-petáculo foi apoteótico. O asfalto ficou coberto de papéis picados. Muitos acena-vam lenços àe& janelas de suas repartiçõ es. Adeus ano velho 1

TRIPARTITE

Disse cm sua declaração: "Es-tamos dispostos a formar umgoverno das três forças, sempreque as mesmas tenham llberda-dc e exista espirito de concor-dia. Celebramos interessantesnegociações particulares, maselas não resolveram nenhumproblema. Élcs desejam confe-rências cnm participação deuma ou duas forças, mas nun-ca das três. Ninguém desejaconversar conosco".

LAMENTOA Embaixada dos Estados

Unidos se negou n comentar osacontecimentos. Indicou só que"lamentava" o fracasso das ne-gociações. o emb. WinthropBrown visitou o premier BumUm, mns poucos acreditam queeste mude de posição. O gruponeutralisia demonstrou surprê-sa pelo curso dos aconteclmen-tos. O porta-voz principal domesmo, Fen Fongsavã, disse:"Muito bem. O Patet se retirou,mas nós continuamos aqui".

Os três príncipes coaram jun-tos ontem à noite. O corpo di-plomátlco de Vienllane sc reu-nlu num almoço com os princi-pos Suvana c Sufanuvong, masas autoridades se negaram a as-sistir ao ágape. (UPI-CM)

China Comunista comprariamais aviões à Inglaterra

LONDRES, 29 — Foi anunciado hoje quo n ChinaComunista tem interesse na compra de mais aviões bri-tânicos, talvez com a. esperança dc reduzir sua dependên-cia da União Soviética. Círculos autorizados disseram queo regime de Pequim investiga a possibilidade de comprarmais aviões à Grã-Bretanha paia aumentar sua frota deseis aviões de transporte a turbo-hélice que adquiriu nomês passado. As últimas averiguações da China estiverr.mconcentradas no aparelho "Herald", da Handley Pago,avião de passageiros que pode alçar vôo e aterrissar empistas curtas.

CONJECTURAS

A noticia da compra estácausando onda. Foi muito cri-tlcada nos Estados Unidos pe-lo fato dc qua um pais da Or-ganizaÇão do Atlântico Nortetivesse vendido a Pequim va-liosog aparelhos modernos, Aoperação originou lambem mui-tas conjecturas sóbre os moti-vos que impulsionaram a Chi-na Vermelha a sc dirigir a umpais ocidental para que lhevenda aviões, material que aténgora estava sendo fornecido

pela União Soviética. A ChinaComunista usa aviões soviétl-cos_"Ilyiitihin" c os diplomataschineses quc compareceram ásreuniões internacionais de Ge-nebra, êste ano, chegaram noúltimo tipo de aparelhos a ja-to soviéticos. A compra deseis aviões "Viscount" e asaveriguações que faz agora aChina Comunista sugere quedeseja depender menos daUnião Soviética, sobretudo emvista do esfriamento das rela-ções entre Moscou c Pequim.(UPI-CM)

Adenauer: Europa nãoterá guerra em 1962

BONN, 29—0 chanceler Adenauer, em entrevistaconcedida a um jornal democrata-cristão, afirmou estarconvencido de que não haverá guerra na Europa, em19(>2. Observou quc as potências ocidentais não queremo conflito e quc êste tampouco interessa a Kruchev. Fri-sou: "Evidentemente, como todos os donos da União So-viética quc o precederam, o atual primeiro-ministro rus-so tem voraz apetite de domínio". Mas é bastante pru-dente para saber que guerra nada de útil lhe propor-ciona".

NEGOCIAÇÕES

Acredita o chanceler que sãonecessárias negociações com aURSS, para acabar com a in-certeza no quo se refere a Ber-lim. Como De Gaulle, julgacompetir a Moscou fazer pro-postas, pois "só o governo so-viético pode modificar o esta-tuto do Berlim", Afirmou quoas divergências de pontos devista entre o presidente daFrança e os outros chefes degoverno ocidentais não são sé-rias como pretendem alguns.Ao acentuar o "apetite de do-niínio" do Kruchev, Adenauerlembrou scr o primelro-minis-tro soviético homem bastanteprudente para sabor que umaguerra não aumentará seu po-derio e sim destruirá tudo o quco povo russo criou nus últimosanos.

POTÊNCIA

Segundo o chanceler, o fatomais positivo da politica inter-nacional em 1901 registrou-se naEuropa, com a decisão dn Grã-Bretanha e de outros países daEuropa Ocidental rie adesão aoMercado Comum. Frisou: "Dc-vemos continuar incansável-mente a obra de integração da

Europa, que daqui a alguns anosserá uma poderosa região eco-nômica quo exercerá formidáveltorça de atração sóbre as na-ções da Europa do Leste e per-mitirá considerar rie forma mui-to diferente numerosos proble-mas (pie hoje parecem inso-lúvcis".

DESMENTIDO

BONN, 29 — Foram desmen-

tidas as informações de que opresidente De Gaullc dirigirámensagem ao chanceler Adc-nauer sóbre política internado-nal em geral e integração cu-ropéia, cm particular as nego-ciações dc Genebra.

CONGRESSO

BERLIM, 29 — Numerosaspersonalidades estrangeiras ecerca rie cem representantes riascidades da Alemanha Ocidentalvirão a Berlim, no começo dopróximo ano, para participar doCongresso das Cidades Alemãs.Entre os estrangeiros que acei-taram o.s convites figuram osprefeitos de Amsterdão, Bir-mingham, Genebra, Adisabeba,Aneara e Calcutá. (FP-UPI-CM)

Ministrocubano naBolíviaLA PAZ, 29 — A inesperada

noticia da chegada de Carlos Oli-vares, subsecretário das RelaçõesKxteriores ric Cubn, desarvorouos organizadores das manifesta-ções do boas vindas ou de repú-(lio preparadas, respectivamente,ror comunistas e anticomunistas.Mas prosseguiram os preparativosdessas manifestações, havendo otemor de encontros entre partida-rios e antagonistas. Ontem foramatirados globos e garrafas de san-gue contra o edifício da embai-fcada cubana, cuja fachada ficoucompletamente manchada. A im-prensa e diversas organizaçõespolíticas atacaram duramente achegada dc Carlos Ollvares. AFrenle Boliviani de Defesa da Li-berdade denunciou que as cm-baixadas da Tchcco-Kslováquia ede Cuba haviam entregue armaspara um banho de sangue porocasião da visita do revoluciona-rio cubano. (FP).

Goa deverá ser tema dacomunicação de Salazaro

LISBOA, 29 — A comunicação que o presidente doConselho, Oliveira Sahv.ar. fará na próxima quarta-feirana Assembléia Nacional deverá versar sóbre o problemade Goa. Todas as esferas desta Capital estão especulandoa questão, prevalecendo a impressão de que Sr.lazar anun-ciará a retirada de Portugal da ONU. Pensam algumaspessoas que será por êle denunciada a secular aliança com

Liberdadereligiosa naAmérica

Indonésia intensificamobilização de tropas

a Grã-Bretanha

SIGILO

Essas especulações originam-scnas declarações feitas recente-mente pelo presidente do Cons-lho português a um jornal estran-^'eiro, nas quais qualificou a ONUde inútil c nociva e opinou quea Aliança Luso-ürltánica é an-liquada. No entanto, noutros cir-culos. essas especulações são rc-polidas. Diz-se que Salazar é umhomem por demais ponderado ereflexivo para tomar decisões ra-dicals. Nos meios chegados à Pre-üdência observa-se o mais com-pleto mutismo sobre as próximasdeclarações de Salazar. Diz-se,apenas, que serão feitas sob aforma de uma comunicação, oque excluirá toda discussão porparte da Assembléia Nacional.

RELATÓRIO

PALM BEACH. 29 — Em rela-tório sobre as atividades da ONUern 1961, diz Stevcnson, delega-tio dos Estados Unidos: "O fatodc as Nações Unidas náo terem

Literaturanas páginas

8e9

reagido ante a ocupação de Goapela índia, «vela debilidade quepoderia pôr a paz do mundo emperigo".

ATAQUESLISBOA, 29 — Os nomes de"Londres" e "Estados Unidos",

dados a duas ruas nesta Capital,estão provocando ataques da im-prensa, por causa da atitude daGiá-Uretanha c dos Estados Uni-dos no recente caso dc Goa.

PARTIDOSNOVA DEU, 29 — 0 governa-

dor militar dc Goa, gen. Candeth,dissolveu hoje os partidos "Moci-dade Portuguesa" e ','MocidadcFeminina Portuguesa", únicas or-ganizações que Portugal toleravaem Goa, noticia a Agência índia-na dc Informações.

RETIRADANOVA DELI, 29 — 0 governo

da Índia retirou dos territóriosde Goa, Damão c Diu, grande nú-mero dc unidades militares. Asi estantes serão dentro cm breveretiradas, declarou hoje. porta-voz do Ministério do Exterior.Acrescentou que 236 oficiais c 3mil «Idados brancos, assim como2 oficiais e 53 soldados goêses,e um oficial africano, haviam si-do feitos prisioneiros nos territó-rios portugueses. Além disso, dc4 a 5 mil soldados goêses de-sapareceram durante as recentesoperações dc ocupação, enquan-to quc 2 mil policiais fugiram.iFP-CJí).

MANAGUA, 29 — "Não háliberdade religiosa em Cuba jáquc o país, com seus atuais go-vernantes, sc dirige para o co-munismo ateu", proclamou o dr.Abrnham Hcrshberg, presidentedo Comitê Internacional de Li-berdade Religiosa, ao desembar-car nesta cidade. Acrescentouque esteve cm Havana, entre-vistando-se com Fidel Castro ccom o presidente Osvaldo Dor-ticos constatando que não scpratica livremente a religiãonaquela República.

Após tor adiantado que noMéxico, nação que também jávisitou durante seu roteiro dcviagem pela América Latina,existe completa liberdade reli-glosa, asseverou Hcrshberg quco programa "Aliança para oProgresso" náo deve apenasocupar-se ria parte material dospovos mas, também, do ladoespiritual. O presidente do Co-mito Internacional de Llberda,-dc Religiosa partirá daqui, pro-ximamente, para Costa Rica ePanamá. (FP-CM).

Encontro deFrondizi eVitor HaedoMONTEVIDÉU, 29 — Os presi-

dentes do Uruguai e da Argenti-na, Victor Haedo c Arturo Fron-dizi, vão se reunir em fevereirovindouro, em Fray Bentos, nasmargens do rio Uruguai, segundoinforma a agência local "ANI". Osdois estadistas assistirão à colo-cação da pedra fundamental dafutura ponte Internacional sóbreo rio Uruguai. tFP).

URSS terácentro cultural

' JÀCARTA, 29 — A Indonésia intensificou hoje ospreparativos de mobilização de suas forças para uma pos-sível invasão da Nova Guiné Ocidental, não obstante au-montarem as probabilidades de uma solução diplomáticacia controvérsia. O presidente Sucarno voltou a reunir-secom o Estado-Maior das Operações dc Libertação. Umafonte militar revelou que mais dc 100.000 ex-rebeldessc ofereceram para participar da ação. Enquanto isso, ochefe da Marinha de Guerra contestou a afirmação rio go-vêrno holandês de quc será impossível o estabelecimentodc uma cabeça dc ponte para a invasão na Nova Guiné.

CONFISCO

Um jornal que geralmentereflete a posição rio Ministériorias Relações Exteriores sugerehoje "um pouco dc paciência".Acredita-se que unicamente oprimeiro-ministro h o 1 a n d ê s,Jan Eduard. de Quay, poderáchefiar, com êxito, as negocia-ções com a Indonésia, já quc oministro das Relações Extcrio-res, Joseph Luns, é considera-do como elemento demasiadoinflexível. O "Indoncsian He-rald" critica hoje a exigênciados parlamentares para qqc seconfisquem todos as empresasc depósitos de mercadorias ho-landcsas no pais. Aconselhauma política "do paz", enquan-In temos nossa pólvora seca".Acrescenta que o confisco pro-posto poderá determinar o for-taleeimento da posição deLuns, precisamente em cir-cunstâhcias em quc diminui aforça do Gabinete c do seu par-tido.

em BagdáBAGDÁ, 29 — O governo

soviético obteve autorizaçãooficial para abrir um centrocultural nesta Capital. Seráêsse o segundo centro culturalaberto no Iraque por um paiscomunista, pois a Tcheco-Es-lováquia já possui o seu emBagdá, onde os outros centrosculturais cm funcionamento sãoos dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Alemanha Ocidental # Espanha. (FPJ

SOBERANIA

Em Haia, o governo holan-dês promoveu diversas sonda-gens para determinar a dispo-sição do governo indonésio pa-ra negociações. Fontes bem ln-formadas revelaram que a ln-donésia exige como requisitoliara as negociações que se re-conheça a sua soberania sóhreo território. Acrescentaram quca Holanda está disposta cor.-siderar a anunciada iniciativados Estados Unidos e Inala-terra, com vistas a realizarnegociações sem nenhuma con-dição prévia, mas que a Indo-nésia não tem intenção (ie acei-tar.

Em Londres, fontes autori-zadas anunciaram quo Sucarnopretende visitar a Inglaterrade 8 a 13 de maio do ano vin-douro. A projetada viagem dcSucarno à Inglaterra c a ou-tros pafses europeus, no mêsdc abril último, foi cancelada

Falando a respeito de outrosproblemas, De Gaulle declarouque a França tomará parte, semdúvida, cm tódas as conver-sações com os soviéticos, mascom a condição de que a Rússiadeixe de ameaçar o Ocidente

WASIÜ . T«IN, 29 !¦¦¦¦: ¦-.•;......¦¦..;.. ;¦..¦¦•.....' ¦ • a SeítoOT^^dwSS^O^iíCbrio à Europa.

Rep. Dominicana poderáse ver livre de sanções

devidolanda.

aos protestos ria Ho-

MOBILIZAÇÃO

Enquanto is.-o, prosseguemos preparativos militares emtodo o pais. O ex-major re-belde Ottay afirmou que 3.000de seus homens estão prontospara entrar cm ação contra aNova Guiné Ocidental c quemais Í1.0IK) ex-rebeldes se pre-param ativamente, recebendoInstruções militares cm diver-sos pontos de Java.

O tenente-coronel SrijonoProdjosucanto, funcionário daMarinha ric Guerra, informouque um número não reveladocie navios mercantes estão dealerta permanente parn otransporte de tropas até a No-va Guiné, caso baia necesslda-dade. — (UPI-CM).

Notíciasbrevesupi __ fp — CMWASHINGTON, 29 — Até o

dia 21 déste mês, permaneciamnu espaço apenas 30 das "IInaves especiais colocadas emórbita a» redor do Sol ou daTerra, seja pela União Soviétl-ea ou pelos Estados Unidos.Dèsle total, menus de unia de-zena estio tendo função útil.

*LONDRES, 79 — fi, onda de

frio que açoita .1 Grã-Bretanhacedeu hoje no sul do pais. Nonorte, entretanto, as tempera-luras continuam próximas doponto de congelamento pelosexto dia consecutivo.

LONDRES, 29 -- A onda dear frio permitiu que as crlnn-ças patinassem sóbre o uélodurante as festividades de Na-tal, mas lambem fui a causadn congelamento dos conduto-res de água o do um surtodo gripe que já custou a vidade IU pessoas. O Ministério daSaúde anunciou que a maioriadas vitimas tem mais de r>.r>anns do idade.

SÀO DOMINGOS, J9 — Umdos últimos vestittios do regi-mc do ditador Rafael Trujlllo,o Partido Dominicano, funda-do em 1931, anunciou sua dis-solução auós uma assembléiaespecial Ha junta central daagremiação politica.

BUENOS AIRES, 29 - O ml-nistro da Economia desmentiua noticia divulgada por toda aimprensa vespertino a rospei-to de uma emissão do oito bi-Ihões de pesos para aliviar afalta do liquidez monetáriatorna difícil ,-i situação das empresas. Esclareceu que umareunião efetuada no BancoCentral não era destinada a cs-I ndar as modalidades dessaemissão o sim certos proble-mas relacionados com o banco,

PALM BEACH, 29 — 0 pre-sidente Kennedy convidou orei Ilm S.iuil, da Arábia, a vi-lltá-lo cm Washington, dccla-rou a noite passada netta i idadc o si Picrrc Sanllnger, por-•tavoi da presidência

MENDOZA, Argentina, 29 —Sessenta oasos de poliomicliteforam registrados nesta pro-vinda nas últimas semanas.Quarenta e um menores aindase acham em tratamento. Selemorreram.

BUENOS AIRES, 79 — Soba presidência do ministro daDefesa, Justo Villar, o gobinc-te militar argentino analisoua defesa continental na lonad^s Caraibas Acentua o comu-nlcido divulgado após essareuniio: "Foram consideradosalguns aspectos com rofeicn-cia à Junta Interamericana dcDefesa c, ao mesmo tempo, só-bre as instruções quo serão dadas ao novo delegado argentino perante a meima Junta, almirante Alberto Vago".

CAI',0 CAfíAVERAL, 29 -A aviação americana lançoucom êxito, ontem, o foguetede anilharia "Pcrshlng", nocenlro do experiências local.O eniienho, composto de doiselementos e impulsionado pnrcombustível sólido, i ercorreu:ii)0 quilômetros, Terminou.eom êsse lançamento, o pro-grama de experiências de 1901em Cabo Canaveral,

De Gaulle anuncia retiradade mais tropas da Argélia

PARIS. 29 — 0 presidente De Gaulle anunciou ho-je quc mais duas divisões e várias unidades aéreas fran-cesas que sc encontram na Argélia serão trazidas de voltaem jr.nciro próximo. A declaração foi feita no discursoque Dc Gaulle dirigiu ao povo francês por motivo dotérmino cio ano. A França já liouxe de volta à metrópolevárias unidades militares.

EQUILÍBRIO

comissão da Organização dos Estados Americanos. Épossível quc recomende o levantamento das sanções contraa República Dominicana. O presidente da comissão,Augusto Arango, embaixador do Panamá, disse antes dareunião que se havia estabelecido, em princípio, reco-mendar o levantamento das sanções contra o governodominicano. Arango também afirmou que a comissãodeve dispor de algumas medidas rotineiras, antes de anun-ciar oficialmente a determinação.

APROVAÇÃOA recomendação da comissão

deve ser apresentada ao Con-selho da OEA, no qual estãoreperesentados os 21 Estadosmembros. Estima-se que o Con-selho dará sua aprovação napróxima reuniáo, possivelmentena semana que vem. A apro-vação da medida pelo Conselhopermitirá que todas as naçõeslatino-americanas e os EstadosUnidos restabeleçam relaçõesdiplomáticas e comerciais coma República Dominicana. Osministros do Exterior da Orga-nizaçáo dos Estados Americanosimpuseram sanções contra o go-vêrno do extinto ditador RafaelTrujillo, ao comprovar, no anopassado, que o regime «slava

implicado numa tentativa de as-assassinato do presidente da Ve-nczuela, Romulo Betcncourt.

ESFORÇOSA Comissão de Sanções, che-

fiada por Arango, manteve-seem contato quase permanentecom as autoridades e com diri-gentes da Oposição dominica-nas, desde a morte dc Trujillocolaborando com os esforçosrealizados durante o período detransição.

As notícias de que a Comissáo da OEA está disposta a recomendar o levantamento dassanções contra a República Dominleana acentua a impressãode que os Estados Unidos reconhecerão o novo Conselho delevck&a dominicano. (UPI-CM)

INTERESSES

O presidente disse estar dis-posto a pòr fim de uma manei-ra ou dc outra, no p óximoano, á interminável drenagemcie homens e dinheiro acarreta-ca pela guerra da Argélia. Dis-sc ainda que apenas cesse aluta, >a França apoiará a cria-çáo de um Estado argelino so-berano c independente, sempreque seus interesses vitais sejamsalvaguardados. Insinuando 3possibilidade de um pronto acòr-do com os rcbcltics argelinos,Dc Gaulle disse que parece pos-sivcl que tal seja o fim de um!drama ciucl como resultado dcum acordo mútUi..

RENOVAÇÃO

Grande parte da mensagemdo general De Gaulle íoi dedi-cada à análise da situaçãoexistente na França antes desua volta ao poder, em 1958,bem como aos progressos con-seguidos «ob o seu a\ei9 r«-

gime. Exortou os franceses afazerem um esforço disciplina-do para ajudá-lo. Afirmou, cmseguida, que a França está dc-sejosa dc contribuir para o de-senvolvimento da união politi-ca, econômica e defensiva dosseis paises do Mercado ComumEuropeu, mas só no caso de quefiquem salvaguardados os in-terésses agrícolas e industriaisde todos eles e mantida a so-berania nacional da França.Afirmou, finalmente, o chefe dogove.no francês que seu paisestá disposto a seguir seu pro-grama de "renovação interna"nos terrenos econômico, socialeducacional, científico e técnico.(UPI — CM),

EXPLOSÕES

PARIS, 29 — Uma série dcexplosões causou danos nosequipamentos transmissores enas linhas elétricas destinadasnos mesmos, provocando inter-rupçôcs breves em algumas re-transmissões do discurso de fimce ano quc pronunciou hoje opresidente Charles de Gaullc.

O discurso do chefe de Es-tado, em que anunciou que ha-via ordem de retirada de duasdivisões do exercito e de algu-mas unidades da Força Aéreaque prestavam serviços na Ar-gélia, foi transmitido para todaa França c a Argélia- O discur-so de Dc Gaulle foi gravadoesta manhã. (UPI)

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Dezembro de 1961 1.° Caderno

O assalto indianoos fatus odiosos se precipitas-sem. Refugiado na impassibili-dade, nem se ofendeu com odesprezo com que a nossa Mis-sito Diplomática em Nova De-Ihi foi ali tratada, embora in-cuttlbida oficialmente de cuidardos negócios e interesses lusosna zona invadida. Somente de-pois da conquista à maneiranapolcónica ou nazista, é queveio a público lamentar o ocor-

Ásia poderia ser indiferente a rido. Tarde, procurou comporcivilização cristã. Nenhumajuma situação da qual se saiuvoz mais autorizada, ü chefe; bastante diminuído

Sáo palavras do Cardcal-Ar-cebispo do Rio de Janeiro: —"Celebrei missa ontem (25), naIgreja da Candelária, por in-tenção daquelas populações."Sua Eminência referia-se àocupação a coice d'armas, contbombardeio aéreo violento c ar-rasador. de Goa, DamSo e Dlu,pelas tropas invasoras e con-quistarioras da índia. Nem aostristes acontecimentos do sul da

do Catolicismo Brasileiro acres-centou* -- "Não sei explicar,nem compreendo como o govér-no hindu, dando-se por pacifis-ta c neutrallsta, possa ter to-macio uma atitude agressiva,que não foi provocada, segun-do me consta. E se a tão de-cantada autodeterminação de-ve valer até para o governo deCuba, já tão repudiado peloB6U povo — por que não, prin-cipalmente, para casos comoeste, de Cstanga o outros?"

Em verdade. O que se veri--ficou foi tu.*, assalto bárbaro,plancj.irto e executado, cal-culada e friamente, pelo fari-salsmo dc um suposto amigoda paz contra terras vizinhas calheias, cobiçando-ás em pro-veito próprio. Sabia oue as po-pulaçoeu agredidas e dominadasnão resistiriam. Teriam de sersocorridas pelos irmãos portu-guéscs, mas estes, longe e semmeios Imediatos de repelir oinvasor teriam de render-se.

O governo não se lembrouque em Goa, Damão e Diu vi-vem portugueses falando e es-crevendo a mesma lingua que(alamos e escrevemos e que emfavor deles, atacados ,e sem re-cursos imediatos para se defen-derem, havia direito reconheci-do pela ONU, da qual fazemosparte. Votamos e somos vota-dos. A ici escrita, tutela déssedireito, foi psstergada pelo Ita-marati Come será possível deagp'" cm diante a Portugal cao*** portugueses, de aquém ealém mar, acreditar e confiarnos compromissos de ordem in-ternacional por nós assumidosem vá;ins e repetidos Tratados,inclusive os de Consulta eAmizade, come o que aparatosa-mente foi assinado no ano pas-sado, em Lisboa? Certos atosoficiais por indigéncia de com-prectuãn ou por cumplicidade,o que é mais provável, com amística de uma autodetermina-ção, que só é de ser aplicada

O fator lempe foi o Instrumen-1 conforme as conveniências doto mais valioso paia que o crí- momento, não se apercebem deme, com surpresa, traição e que se temos uma língua co-superioridade cm elementos dc|mum h portugueses e brasilei-ataque, se consumasse senão ros, o prestigio e a influênciaem horas pelo menos o mais!dessa lingua deve ser cada vezrápido possível. As provínciaslusas viviam em paz. Não ln-comodavara a índia. Eram rc-gulares, normais, tradicionais,as trocas do comércio entre osindianos e a boa e heróica gen-te que descende do povo querealizou os mais gloriosos fei-tos da Renascença Marítima,isto é, Indicando á Europa oCaminho das índias e desço-btitulo, a seguir, o Brasil.

Não é só, entretanto, o co-varde assalto que não se expli-ca, nem se compreende. Bem odisse o venerando prelado. E'também a omissão do nosso go-vêrno na terrível emergência,O crime vinha sendo sutil e re

mais uma questão de honra pa-rá nós mesmos. Cem milhõesfalam-na e escrevem-na nana América, na África, na Ásiae na Europa? Indagação mo-desta. Mas desses cem milhões,setenta ou oitenta milhões estãono Brasil» Virá um dia cm queduzentos milhões aqui a fala-rão e escreverão. Pelos laçosde sangue, pela união de faml-lias e pela comunhão de idéiasde justiça e liberdade tudoaconse-hava a que déssemos aopovo português, na estúpidaagressão por éle sofrida, a nos-sa leal e desassombrada solida-rledadii

Jornalista iDu Chastainestá no RioNo Rio, deu-nos ontem o

prazer de sua visita o jorna-lista francês Gabriel Du Chás-tain, chegado de Paris. O sr.Du Chastain preside o "Cerclede rOpinion", na Capitalda França, e vem ao Brasil emviagem de estudos e indaga-ções de natureza econômica,política e social. Irá também aSáo Paulo, Belo Horizonte eBrasília. A ABI recebe-lo-á napróxima terça-feira, às 16h,onde Uu Chastain dará umaentrevista coletiva aos colegascariocas, explicando os objeti-vos profissionais de sua vindaao nosso pais.

Ornamentaçãocarnavalesca:tema é caféCafé será o tema obrigatório

para os projetos de ornamenta-ção das Praças Floriano eMauá. no concurso instituídopelo Departamento de Turismoe Certames para escolha dosmelhores planos de decoraçãode Carnaval das ruas da ciaa-de. O edital do concurso foienviado ontem para publica-cão oficial. O encerramentodas inscrições está marcadopara o dia 15 de janeiro, de-vendo o julgamento ser real:-zado no dia 17.

O melhor projeto para orna-mentação da Avenida RioBranco terá um prêmio dc 150mil cruzeiros. E ao melhorplano de decoração das Pia-ças Floriano e Mauá será dis-trlbuido prêmio de 100 mi!cruzeiros, O projeto escolhidopara ornamentação da AvenidaPresidente Vargas, no trecho

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Se a língua é um patrimônio.Avenida Rio Branco-Uruguaia-solutamente premeditado pelo'do espirito, e sc só o espirito é n8| se,á premiado com 100 milbonnpattismo de Nova DelhiNão o ignorava o nosso govér-no, como não ignorava que aCarta de Sáo Francisco, poréle igualmente assinada, náoadmitiria o sinistro atentado.Silenciou. Omitiu-se. Deixou,tem o mais leve protesto, que

criador, a nossa posição deamigos devia ser clara e deci-'01"''1" Terá igualmente umsiva contra os inimigos dessevelho e glorioso povo a que es- pr'^',-*, colocado para deco-tamos tão intimamente, tao se-cularmente ligados,

M. Paulo Filho

prêmio de 100 mil cruzeiros o

ração da Presidente Vargas, notrecho entre a Rua GeneralCaldwel! e Rua dc Santana.

Temporada dePerón emBelo HorizonteBELO HORIZONTE, 29 (Su-

cursai) — O ex-ditador JuanPerón estaria desejoso dc pas-sar uma temporada em BeloHoriaonie, segundo revelou àmpiensa o professor Tenório Martins já

de Albuquerque, seu amigo in- ..,..- ..- „„j „_ j_.., ,, A interdição nao podo ser de*timo, e que com ele mantém t,re(arin (-jretamentc pelo govér-

no do Estado, subordinando-seao pronunciamento da Justiça.Assim, a Comissão de Vistorias,quando fór o caso de interdi-ção, providenciará Imediatamei.-to a autorização judicial. A in-terdição só será suspensa quan-

correspondência há vários anos.Perón mandou pelir ao profes-sor Albuquerque, por carta,(pie verlfiqut a possibilidade dealuguel de um apartamento detrês quartos na Capital. O ami-go de Perón, está à espera denova correspondência para con-1 do sanadas as irregularidadesfirmar ou não a presença do ex- que deram causa à imposição daditador cm Belo Horizonte. 'medida.

Estações de tratamentocustarão 228 milhões

O eng. Adilson Seroa da Mota, diretor do Departa-monto de Esgotos Sanitários da SURSAN, disse ontem aoCorreio da Manhã que o plano previsto para o sistemada Ilha do Governador inclui a construção de três estaçõeselevatórias e uma de tratamento, além da rede de 170km,dos quais 112 já se encontram projetados. A instalaçãodas estações de tratamento e elevatória está com seusprojetos específicos em fase de conclusão, orçados em228,5 milhões de cruzeiros, envolvendo a desapropriaçãode duas áreas. A terceira elevatória ficará localizada noterreno da própria estação de tratamento.

SISTEMA I projetados, terão seu projeto es-pecífico concluído até abril ou

Casas de diversões semsegurança: interdição-* *-*

O Departamento de Edificações da Guanabara inter-ditara cinemas, teatros, boates, circos e outras casas deespetáculos que não apresentem condições de segurançaexigidas no Código de Obras e em outras posturas esta-duais. Saídas de emergência para o público e seguran-ça absoluta do prédio em que funcionam, são algumasdessas exigências. ,

Foi constituída a Comissão de Vistorias em Casas deDiversões, que sob a presidência do eng.0 Mário Souza

iniciou seus trabalhos.BRUNI

A propósito do cinema "Bru-ni" (Flamengo), o engenheiroCarlos César Machado, diretordo Departamento de Edificações,disse que não procedem as de-nímeias sobre inexistência desaldas de emergência. "As vis-torias positivaram o atendimen-to das exigências, por parte daempresa de acordo com o Códi-go de Obras. Se assim não, fôs-se, o Bruni já estaria interdita-do".

ORIENTAÇÃOA Comissão procede a umas

vistorias generalizadas. Não to-lerará as infrações ao Código deObras e outras posturas para asegurança do público. O seu tra-balho, no entanto, visa, mais ob-bjetivamente, à verificação dassaldas de emergência. Terá queser respeitado o limite mínimonas portas de salda. Caso con-trário, haverá interdição. Tam-bém as instalações elétricas esanitárias serão vistoriadas comabsoluto rigor, porque há recla-mações sóbre o péssimo estadodc numerosas casas de diversões

CIRCOSOs circos também serão visto-

riados. considerando a recentetragédia no Gran Circus NorteAmericano, em Niterói. Essascasas de espetáculos funcionama titulo precário, mas isto não

Além das estações, o sistema ^ .^ Dentro do mesmo impedirá que a CVCD a, vis-geral para a Ilha do Govetiadorcompleta-sc com a rede de esgo-tos e a instalação de coletores.Acentuou o sr. Seroa da Motiqu© os 58 km da rede ainda não

Censitárioshomenageiam

jornalistasAo transcurso de mais de

um ano de trabalho, dirigentese servidores censitários reuni-ram-se hoje, ás 14h na sededo Serviço Nacional de Recen-seamento. Ao almoço de con-íratcrnizaçãó teve acesso a im-prensa ligada nos que fazem osCensos. Representantes de jor-nais, rádios e televisão parti-aparam da festa íntima, re-bendo expressiva acolhida dopessoal censitário.

Tiveram andamento em 1961,em ritmo acelerado, os traba-lhos dos diversos Censos. As-sim é que os homens de jor-nal, rádio e televisão, no anoque se inicia, dispõem dc in-formações da maior importân-cia para o conhecimento darealidade nacional relacionadacom a composição da popula-ção brasileira e a situação eco-nômica do país. Muitos destesdados, que entram em face deintenso trabalho dc apuração,poderão ser entregues ao pü-blico em 1962, enriquecidos de

prazo ficarão prontos os planosde construção para as estações.A estação de tratamento temsua instalação dividida em trêsetapas, mas a primeira fase se*rá suficiente para atender h de-manda dos serviços durante pe*lo menos quatro anos. Dessaforma será proporcionada maiormaleabilidade na aplicação dosrecursos nos emprendimentos deprimeira prioridade. A primeiraetapa da estação de tratamentotem seu preço calculado em ..157,5 milhões, enquanto as trêselevatórias custarão 71 milhõesdc cruzeiros.

torie com rigor, principalmentesuas instalações elétricas, arquibancadas e cadeiras. As saldasdeverão ser amplas para possibilitar o escoamento fácil e rá-pido do público, em caso deemergência.

Reação aocandidato doPSD: Niterói

•/ PRESENTE DE REIMomento de felicidade

Asilo para meninas vai servisitado pelos Reis Magos

Os Reis Magos do Correio da Manhã estarão hoje, às14h, no Asilo São Cornélio, onde distribuirão brinquedos

para as pequenas órfãs ali abrigadas. Amanhã, às 8h 301*1*1,irão à Fábrica Nacional de Motores, participar da festade congraçamento da FNM em homenagem ao "Dia daFraternidade Mundial".

PROCISS/

A iniciativa do Correio daManliã, que desde 1956 enviaos Reis Magos em visita a asi-los e orfanatos, distribuindobrinquedos para os órfãos e fa-zendo o apelo aos cariocas pa-ra que visitem estas institui-ções no Dia de Reis, levandoalegria e solidariedade aos pe-quenos órfãos, será encerradano próximo dia fi de janeiro,com uma procissão solene. Acerimônia, na qual tomarão pai-te Gaspar, Baltazar e Melchior,será realizada na matriz de Nos-sa Senhora da Glória do Largodo Machado, sob a direção dopároco daquele templo, monse-nhor Leovigildo Franca. As cri-ancas sairão da igreja pelo la-do da Rua das Laranjeiras, dan-do uma volta pelo Largo doMachado. De regresso ao tem-pio, haverá pequena cerimô-nia, com benção. Em seguida,a procissão se retirará pelo la-do da Rua Gago Coutinho, di-rigindu-se para o terreno daMatriz, onde ns crianças ga-nharão balas dos Reis Magos.

VISITAS

Reiterando o apelo de Gas-par, Baltazar e Melchior, damosa relação dos asilos que pode-rão ser visitados pelos cariocasno Dia de Reis- Gáuea —Pequena Cruzada Santa Terezi-nha, Epitácio Pessoa, 1950 e Ins-tituto da Divina Providência,Rua Lopes Quintas, 274. JardimBotânico — Casa Malernal Mel-lo Mattos, Rua Faro, 80. Bo-fajogo — Recolhimento SantaTeresa, Rua General Severiano,159, Asilo da Misericórdia,Rua São Clemente, 446; AsiloSanta Maria, Rua Lauro Muller,116 e Fundação Romão de Ma-tos Duarte. Rua Marquês deAbrantes, 48. Caíetc — AsiloSão Cornélio, Rua do Catete, 6.Laranjeiras — Recolhimento ln-fantll "Artur Bernardes", RuaAlice, 308 e Instituto Paulo Cé-sar (Orfanato Presbiteriano),

Rua Pereira da Silva, 474 ca-sa 11. Rio Comprido — Órfã-nato N. S. de Nazaré, Rua Dr.Agra 115 e Associação OlímpiaBelém, Rua Felix da Cunha, 64Ttjttca — Asilo Isabel, Rua Ma-riz e Barros, 612; Casa de Ja-cira, Rua Haddock Lobo, 58.Vila Isabel e Andaraí — Insti-tuiçâo Nosso Lar, Rua Teodoroda Silva, 240; Lar Escola Fran-cisco de Paula, Rua Senador Na-bueo, 34; Edueandário SagradaFamília, Rua Luiz Barbosa. 82e Orfanato Santa Rita de Cás-sia, Rua Barão de Mesquita, 622.São Cristóvão — Solar Bezerrade Menezes, Campo de SãoCristóvão, 402 e Orfanato DomHelder Câmara, Rua EduardoPrado, 18. Bonsucesso — Insti-tuto Sagrada Família, Rua LuisFerreira, 59. Ramos — AsiloJesus Nazaré, Rua Tupi, 28,Olaria — Asilo da Policia Mi-litar (Invernada) Rua Paraná-panema, 769. Rodta — Abn.Maria Imaculada, Rua Ana Ne-ri, Rua Figueira, 65.Lins deVasconcelos e Méier — Ins.Macedo Soares, Rua Aquidabã,540; Casa de Luciá, Rua Caro-Una Santos, 47; Asilo N. S.Pompéia, Rua Cirne Maia, 109;Casa de São Roque, Rua Vis-conde dc Tocantins. 34: Casade Lázaro, Rua Torre Sobrinho,57: Inst. Edson, Rua JoaquimMéier, 308; Lar Antônio Pádua,Rua Atalaia, 133; Lar do Exér-cito da Salvação, Rua GarciaRedondo, 103; Lar Teresa Cris-tina, Rua Lopes Cruz, 448; Le-gião do Bem Espirita, Rua Ol-degard Sapucaia 13 e Patronatode Menores, Rua Eng. Brote-ro, 26.J.icar('pa0iiri — Inst. Al-varo Reis, Rua Edgard Werneck,846 c Orfanato Nossa Senhorado Amparo, est. dc Jacarepa-guá, 87fi3. Campo Grande —Rb. Nazareno, Rua Pontes Le-me. 480 e Ed. S. Vicente dePaulo, Est. Magarça, 596. NO-TA — Além das instituiçõesmencionadas, há outras no Rioque, entretanto não estarãoabertas à visitação por motivodas férias escolares.

Agricultores no Riopara estudar reforma

A Confederação Rural Brasileira promoverá nos dias24 e 25 de janeiro próximo uma conferência da qual par-ticiparão os elementos mais representativos da agricultu-ra nacional, para debater a política agrária em seus di-

versos setores. Atualmente, em todos os centros agríco-Ias, realizam-se reuniões para coleta da opinião dos agri-

cultores sóbre a matéria. Da conferência resultará um. . , , . .„ „„„/irr,n fn ibeleceu o seguinte: Camarotes.

trabalho que será levado ao conhecimento do governo fe- CrS ,20 mil; frisas CrS m mj

Inflação...Começo a achar provável que

o financista Doutor JuscelinoKubitschek i que tem ra:ã>>quando afirma que a inflação éa mãe do desenvolvimento, e que.portanto, só tra: beneficias aopaís.

Se não fosse assim, realmeii-jã teríamos sido tragados pe-

lo abismo à beira do qual di-cem que nos encontramos. SaiuJuscelino, entrou Jânio c conti-nuou a emitir. Saiu Jânio cn-trou a dupla Jango-Tancrcdo eas emissões prosseguiram.

leho que não há abismo ne-nhum à nossa espera. Se houve,foi engolido pela inflação. Aliás,na opinião abalizada do mestreCiidin, o tal abismo náo noscomporta mais.

Quer diser então que, de qual-quer maneira, estamos a salvo.Se abismo houve, já foi engoli-do. Sc abismo há, não nos cabemais.

His porque, segundo li,nas fô-lhas, alé o dia 31 o governo vaiemitir mais 60 bilhões, menos,ainda assim, do que emitiu oDoutor Juscelino no último mísda sua profícua administração.

Assunto complicado êsse. Xoseu primeiro discurso perante aráiiiíira dos Deputados, Taucrc-do Neves declarou, noutros tèr-mos que, ou acabamos com a in-fiação ou a inflação acabará como pais.

Fiz essa afirmativa alarmistade propósito, para obrigar os le-gisladores a redii;iiem o "defi-

cil" do Orçamento então cm pie-paro. Os legisladores ouviram,sorriram, c duplicaram o "defi-cil", só para chatear o nossoTancredo. Agora, o Orçamentoestá aí piofiiiuiissiniamcnte desc-quilibrado, sem vetos nenhum dopresidente da República que. en-trelanlo, vai formular o plano deeconomia, para reduzir despesa*,afirma-se.

Xada obstante, o "déficit" ron-tiiuiará sendo o maior dc todosos tempos, e, para cobri-lo, no-jur emissões serão fritas, agra-vando-se, assim, a inflação.

Tancredo mencionou as causasda inflação, dizendo que são vá-rias agravadas pela disputa declasses e setores na tentativa desc defenderem dos seus efeitos.Isso cria c recria mecanismos desustentação e acclcraincnlo doprocesso inflacionário. Pode-sediscutir a importância relativa decada uma das causas, ou a suasucessiva transformação de cau-sas c efeitos — fala Tancredo.Mas è irrecusável — acrescenta— que as reiteradas revisões desalários contribuem para provo-car novas altas de preços. E es-sas majorações de preços, pro-roçadas também por outras cau-sas, tornam imperativas as re\i-soes salariais. Ora. bulas.

O nosso caro Tancredo caini-nha por aí além, dando umas cmcheio c oulras em vão, até can-clllir que, entre as batalhas atravar, deverá ter prioridade adc consertar a situação finaneci-ra da União, sendo o vicio maiseficaz para se conseguir esse objetivo combater dc rijo a in-\lação.

Percebe-se que não reza pelacartilha do Doutor Juscelino noparticular; daí porque 0 DoutorJuscclino deixou de morrer deamores por cie e quer vc-lo aofresco, com parlamentarismo etudo.

Enquanto o pau vai c vem, fal-gani as costas, isto f, as anis-soes a jato continuam, a infla-ção aumenta, os preços sobem cos bispos mineiros convocam osbrasileiros em geral para umacruzada de salvação nacional.

Ali Right

Preçosdo Municipalno CarnavalA Casa São Luiz )ara a Ve-

lhice concordou com os preçosestabelecidos para o ingresso elocalidades do Teatro Municipalno próximo baile do Carnaval.A Comissão Organizadora esta-

A notícia dia a difi

BID

O diretor do DES da Sursanacrescentou que o plano geraldo sistema de esgotos da Gua-nabara encontra-se, também, di-vidido em fases de prioridadesvisando à melhor aplicação dosrecursos. Por outro la_o nãose pode perfurar e escavarcidade toda de uma vez só.plano global deverá ser executado dentro de oito anos, exigin-do recursos que deverão se ele-var a cerca de 40 bilhões decruzeiros. A etapa de primeiraprioridade global está orçada nomontante dc 12 bilhões de cru-zeiros. abrangendo disponibilida-des em cruzeiros e dólares, ês-tes últimos através de financia-mento do Banco Interamericanode Desenvolvimento (BID), es-pecialmente para aquisicã-» dematerial ainda não fabriendo no

O lançamento, pelo PSD flu-minense, da candidatura dodeputado Carvalho Janoti paraa presidência da AssembléiaLegislativa, visando *a sua re-eleição, provocou reação dc al-guns deputados que tendiam aapoia.* um nome pessedista paradirigir o órgão legislativo doEstado do Rio, Isto porque oslideres partidários haviam as-sentado que o problema sômen-te seria debatido, de público,após o recesso parlamentar —

a| terminar no dia 6 de janeiro.O Por outro lado, o governador

Celso Peçanha estaria inclina-do a sugerir um nome de suaconfiança para a presidência daAssembléia, — no caso o depu-tado José Kezert, atual secreta-rio de Tranportes, ou, então,Tcotônio Araújo, do PDC. masligado, por laços de família, aochefe do Executivo do Estadodo Rio.

O PTB. que é o segundo partido na Assembléia Legislativa,ainda não tomou posição. O IIder na sua bancada, deptuadoPalmir Siiv. declarou, ontem.detalhes. O Brasil

" possui se-ipaís. Salientou que a primeira

tenta e um milhões de habi- etapa de prioridade será exe-; ao Correio da Manhã que, emtantes. A ninguém é lícito des- cutadft, dentro de quatro anos. face da atitude do PSD, os de-"O fato de haver necessithd** dejmais partidos poderão àpresen-

financiamento por parte do BID— arrematou — não quer dizerque estejamos parados à esperadaqueles recursos. Enquantonão vêm. vamos trabalhandocom as disponibilidade» que pos-suimos em moeda nacional".

conhecer o que representam osanseios desse efetivo demográ-fico. A colaboração da impren-sa ao Serviço Nacional dc Re-censeamento representa tradi-cional apoio ao balanço das ati-vldades do paU, atribuídoàquele Serviço.

tar uma candidatura de comba:e e marchar, até, com umnome que seia indicado pelogovernador Celso Peçanha e nãocom o sr. Carvalho Janoti, que,apesa* d* "-ssedista, não fi-gura entre os intimes do Ingá.

deral e do parlamento.

Os agricultores apresentarãodefinições de princípios sorbre o problema dc acesso aterra própria, do amparo ao quetrabalha a terra alheia, justiçasocial e sindicalizaçao dos tra-balhadores agrícolas. O presi-dente da República e o primei-ro-ministro, convidados, mani-festaram que prestigiarão a reu-nião comparecendo à mesma.

REFORMA"Essa conferência, que será a

6a. promovida pela Confedera-çáo Rural Brasileira, manifestouo sr. Edgard Teixeira Leite, vi-ce-presidente daquela entidade,apresentará resultados dc váriasconferências nacionais e concen-trações rurais que há 10 anosse realizam no pais. Em Minas,Rio Grande do Sul e Estado doRio de Janeiro, realizam-se mo-vimentadas concentrações comelevado comparecimento paradiscutir os problemas que, tantopreocupam a opinião publica dopais. Existe um pensamentouniforme de que a reformaagrária deve ser feita, tem queser feita e deve ser feita combrevidade, para que deixe deser um motivo de perturbaçãoda vida rural que cada dia maisse agrava. Outra conclusão éque ela não pode se restringirao setor do acesso à terra pró-pria para o ruricola que aindanào e proprietário, mas deveabranger o amparo e proteçãoao homem que trabalha a terraalheia e que a justiça comumpelas suas condições peculiares

não dá suficiente garantia, so-bretudo ao que vive em terraalheia.

I balcão, CrS 9 mil; convés. CrS9 mil; ingressos, CrS 6 mil. Obaile do Municipal, que serárealizado no dia 4 de março,é dado em beneficio daquela

Temos de partir para uma instituição de caridade e assisjustiça especializada, continuou téncj,ao sr. Teixeira Leite, como existena França, Inglaterra, Holanda,Argentina e Uruguai e tambémno Brasil na cultura de cana-de-açúcar.

Sobre o problema das ligascomponesas, informou o sr. Tei-xeira Leite que se trata de ummovimento que representa umatomada de consciência dos tra-balhadores rurais, que precisaráser atendido e o que será pos-slvel pela sua sindicalizaçao. Oque houve e infelizmente con-tinuará a existir, é a distorçãode um movimento ligítimo, pe-Ias intervenções de não ' raroaproveitadores sem escrúpulos.

SINDICALIZAÇAO

A sindicalizaçao rural dos tra-balhadores deve ser feita nos

Novo turismoinaugurado pelo"Argentina"Chegou ontem ao Rio o na-

vio "Argentina", da Frota daBoa Vizinhança, com cem tu-ristas em cruzJro pelo Brasil,além de qutros passageiros. O"Argentina" inicia assim umnovo tipo de viagem turística:só escala em Recife, Salvador,Santos e Rio, de onde retoma

a portos de Cntro e Norte-América, sem ir, portanto, a

íérmo7drreãHVadrparã'a'cla'sI Montevidéu e Buenos Aires. As

Darwin BrandãoEstá- confirmada a visita do presidente João

Goulart à Polônia e Tcheco-Eslováquia, logo apósvisitar os Estados Unidos. Depois de conversar comKennedy, Jango seguiria direto para a Europa. Ospreparativos da visita do presidente à Cortina deFerro já estão bem adiantados,

Respondendo à d. Arial-gina Neri sóbre o envio detropas brasileiras pata oCongo, o sr. João Neves daFontoura, em carta pubji-cada cm "O Globo'', de on-tem, informa que aquelastropas hão eslão partici-pando dos acontecimentosdo Congo como eonseqüèn-cia do Acordo Militar Bra-sil-Estados Unidos, mascumprindo resolução doConselho dp Segurança daONU. O ex-ministro (queassinou o Acordo Militar)escreveu a carta para "res-tabelecer » verdade". Mashá em suas explicações umaomissão Importante que, embeneficio do "restabeleci-mento da verdade", apres-samos em esclarecer: a re-solução do Conselho de Se-gurança da ONU (do qual oBrasil nao participa) c da-lada dc 20-21 de fevereiro(ie 19fil foi depois endossa-da, al com o voto do Bra-sil, na lin. Parte ria 15a.Sessão ria Assembléia Ge-ral ria ONU, realizaria emabril,

* + *

Confirmada nossa noticia:o presidente João Goulartconvidou o ex-senador Apo-lònio Sales para a presi-dência da Companhia Hi-drelétrica do São'Francisco.O lugar que o sr. ApolôllloSales ocupa no ConselhoNacional de Economia viriaa ser ocupado pelo sr. Al-cides Carneiro.

* * ?

E já que falamos em pa-raibanos e em Carneiro. Osr. Rui Carneiro vai conti-nuar na presidência rioBanco Lur Brasileiro apesardn participação do ChaseMannatam na direçãocasa.

tia

? *

O ministro Armando Mon-teiro Filho tomou mais umamediria corajosa e inéditano Brasil: suspendeu, por.10 dias, o Reitor da Uni-versidade Rural de Per-nambuco, por indisciplina.

* *

O sr. Settc CAmara, pre-feito rio Brasília, ao contra-rio de outros diplomatas,não trouxe automóvel doCanadá, seu último posto.Trouxe uma Clamante lan-cha, que será inauguradano lago da nova Capital.

* *

A Assembléia Legislativada Bahia acaba rie mudaro nome rio centenário mu-niciplo rie Barreiras paraAntônio Balbino, E nào foisó. Por iniciativa rio depu-tado estadual udenista Má-rio Cravo (pai rio famosoescultor), foi criado o mu-niciplo de Cravolfindiá. E,agora, a Vila de Serrinha,no município de Porto Se-guio, vai ser elevada amunicípio com o nome deEunápolls, cm homenagemao ex-rieputario federal eantigo secretário da Viaçãoe Obras Públicas ria Bahia— Eunápio Peltier rie Quei-roz. Os mortos, também fo-ram homenageados pela As-sembléia Legislativa. Foramcriados novos municípioscom os nomes ric Governa-rior Mangabcira, AurctllnoLeal, Simões Filho, AméliaRodrigues, José Marcelino,Horácio de Matos, I.andulíoAlves c Lauro ric Freitas.

Colhemos em boa fonteque são procedentes a.s no-tlcias publicadas, de haversido oferecido pelo governoao ministro Barros Barretoa sua nomeação para em-baixador em Portugal oujunto ao Vaticano para ocaso de êle não ser reeleitopresidente do Supremo Tri-bunal Federal, em feverei-ro próximo. Sabemos tam-bém que o ministro BarrosBarreto não teria manifes-tado interesse, pois não estápensando em aposentar-se.

O sr. Sílvio de Maga-lhães Padilha, nomeado (ejá empossado) para o Con-selho Nacional de Desportosnào poderia, pela lei, .ocuparo cargo, já que -é funciona-rio remunerado de um clu-be, o Paulistano.

» * •

O sr. Juscelino Kubits-chek de Oliveira recebeucerca rie 100.000 cartões deboas-festas. Seus auxilia-res, trabalhando cm regime"full-time", só conseguiramrespondi * 20.000 felicita-ções. 80.000 felicitantes sóserão cumprimentados noano que vem,

* * ?

Com o recesso parlamcn-tar alguns ministros vãoviajar pelos Estados: o sr.Oliveira Brito vai percorrertodas as faculdades do Nor-te, do Amazonas a Alagoas.Por outro lado o sr. Ar-mando Monteiro Filho, nodia 15 de janeiro, vai visi-tar silos e debater com osgaúchos o problema do trigo

nacional.

Do diretor rio Departa-mento Geral rio Pessoal (|nExercito, general AméricoBraga, recebemos um ofi-cio, reclamando contra apublicação de notas cm nos-sa coluna, nas quais demiti-ciamos Irregularidades queestavam sendo feitas n„ Di-visão rio Pessoal Civil su-bordinada ao referido' De-parlamento, eom a agravan-te de ter sido colocado umacorrente rie ferro e um sol-dado para impedir a entra-da rie qualquer funcionário<*>\il na aludiria DivisãoNao podemos publicar ,iresposta do Gen. por sermuito extensa, Cabe-nossolicitar ao general AméricoBraga apenas o seguinte:mande desmentido ás nossasdenuncias quanto aos "en-quadramentos definitivos In-divlduais" (•••«. continuam aser feitos, e estaren.es pron-tos a publicá-lo. Mas istoserá difícil, pois a própriaDiretoria rie Finanças doExercito se encarregou deconfirmá-las-, negando-se ahomologá-las... Quanto ávisita prometida, o generaltem razão. Mas se o con-vllo está de pé, na próxima.•(•man.i estaremos em suapresença, general.

Dizem, na Bahia, que ne-nhum político quer ser su-P-ente do senador Limaleixeira (PTB) que vai secandidatar à reeleição, tque o senador baiano, cujomandato termina no próxi-rno ano, apesar de ter feitovarias viagens ao estrangei-¦*o, nunca (b" uma cl aneeno seu suplente, negando-sesistematicamente a pedir il-cença, O suplente rio sena-dor Lima Teixeira, que nãoteve o gostinho de compare-cer uma vez sequer no Se-nado, é o sr. Oswaldo deCastro Paiva, deputado e.s-tadual pelo PTB e parenterios políticos baianos Eriuar-do Catalão c Bcrbert deCastro.

O sr. Abelardo Jurema,lUe almoçou ontem com oministro Armando MonteiroFilho, revelou que o depu-tado pernambucano foi es-colhido ministro da Justiçapelo sr. Ranieri Mazzili(recusando o cargo) e (pie,na formação rio Gabinete,antes rie seu nome ser fl-xado para a pasta ria Agri-cultura, o sr. ArmandoMonteiro Filho foi indicadopara ministro ria Viação ecie Minas e Energia.

O situacionismo baianoestá disposto a reagir napreparação do páreo sucos-sório estadual, já que oscandidatos de oposição co-meçam a surgir com dispo-siçao. Revelou o deputadoJuraci Magalhães Júnior, naAssembléia Legislativa daBahia, quo "já contratouprogramas de televisão, ainiciar-se no próximo ano,a fim de promover u defe-sa do governo, divulgaçãode suas principais realiza-ções e criar condições de vi-tória para uma candidaturasituacionista".

se patronal do sistema sindica-lista brasileiro, dividido emdois, manifestou Teixeira Leite.Náo basta distribuir terras, semque o homem tenha condiçõespara cultivá-las devidamente.be outro modo seria a criaçãoda favela rural. Êste aspectonão tem sido cogitado suficien

viagens têm curta duraçãopretendem estimular o turismodos principais centros brasi-leiros.

Para estabelecer entendimen-tos que favoreçam o intereãm-bi.» turlstico Brasll-EstadosUnidos, o sr- George Holt. vice-presidente da Moore McCor-

temente pelos pregadores da re- mack Lines, proprietária do"Argentina", integra êsse pri-meiro grupo de viajantes. O sr.Holt é o responsável pela partecomercial da empresa e possuia uondecor!.ç_o do Cruzeiro doSul, com que foi agraciado pelogoverno do BrasiL

Quase quatro milhões debaianos vivem no campoEm amostragem realizada por uma equipe da revista

especializada "Desenvolvimento & Conjuntura", mantidapela CNI, o Estado da Bahia, dentre doze pesquisados,é o que apresenta o maior volume de população no cam-po: 3.906.889 pessoas, que representam aproximadamentedois terços do total (65,2%).

forma agrária, esquecidos deque ela tem no homem o seuelemento mais importante e náoa terra.

A classe rural, conclui, pedeuma reforma agrária para oBrasil e não contra o Brasil.

ÍNDICESEm relação ao mesmo indi-

ce, verificado no recenseamen-to geral de 1950, a Bahia con-seguiu baixar, relativamente,este índice de nove por cen-to, ou seja, quase um por cen-to ao ano, já que os dadosagora citados se alicerçam nascoletas feitas para o censo de1900. A área rural cultivadacresceu 55,3^» no último decê-nio, o que demonstra o inte-

IAPFESP játem novopresidenteTomará posse no próxim *• dia

2, na presidência do IAPFESP,o general Aloisio de AndradeMoura, el-Mto na última reuniãodo Conselho Administrativo da-quela autarquia, da qual fazparte, como representante dogoverno. Oficial da reserva doExército, o novo presidente d"IAPFESP já exerceu i I oortan-tes comissões em postos civis,como as de diretor da Compa*nhia AgricoU • do IAPETC.

rêsse da população pelas tare-fas rurais, embora a produçãoagrícola global no mesmo pe-riodo tenha assinalado apenas22'i de incremento. Enquantoisto, a taxa média geométricaanual de crescimento demográ-fico se manteve cm nivel as-cendente, passando de 2.12pata 2.17 habitantes para cadagrupo de cem. Esta média éainda inferior à média nacio-nal no mesmo espaço de tem-po. A mão-de-obra agrícola é(stimada em 1.400.000 traba-Ihndores, indica "Desenvolvi-mento & Conjuntura". Osprincipais artigos baianos pos-tos no mercado foram: cacau,algodão, arroz, cana-de-açúcare coco, que experimentaramrazoáveis índices ascenslonaisem quantidade, bastando citar-se apenas um para atestar estaassertiva: a produção algo-doeira cresceu em 305% noúltimo decênio.

BENEDITO BARROSGustavo Philadelfo Azevedo

ADVOGADOSA», Almirante Barroío. n". Tt

V. andar — Tal. _-*.»

l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 dc Dezembro de 1961 sPaquetá Mera Festivalartístico e cultural

Num esforço para divulgar simultaneamente a arteo as belezas de Paquetá, a Associação Cultural e Artísticaelo Rio de Janeiro fará realizar naquela Ilha, de 14 a 24de janeiro próximo, o I Festival ela Ilha de Paquetá, sobo patrocínio do Departamento de Turismo e Certames. Aprogramação abrange conferências, palestras, "bailei",cinema, música, retretas populares, concertos, teatro, tudoapresentado por renomados artistas, conferencistas eescritores.

Às 22h30m, diariamente, ha-verá um grande festival ele ar-te. No domingo 14, durante amissa cantada que marcará oiniciei elo Festival, o Pe. JoséMaurício apresentará um corale solistas com instrumentalantigo. Na segunda-feira, dia15, apreser-tar-se-á o grupo devanguarda ccrèògráflca de He-lenlta Sa Earp. Dia 16, TeatroJovem; 17. "ballet" dc BerthaRosanova; 18 concerto de Car-men Plmentcl* dia 19, "ballet"Flamingo, ela ACARJ; 20, "LaSerra r.idrona". ópera de Per-golesi; 21, "ballet" de Mercê-des Batista; 22, "Le Bel Indife-rent". ne J. Coctcau, com Na-talia Timbcrg; 23, Diva Pie-ranti; (¦. 24, música renascentis-la, sob a regência de RobertoRegina.

POPULAR

Na parte popular do Festi-vai, serão apresentados: noitedc vj»;lões reresteiros, noiteportuguesa* desfile de esquisaquáticos e cinema no nr-livre.Todo j Festival terá a colabo-ração nus bandas militares, emparticular da B&nda Marcial doCorpo ric Fuzileiros Navais.

A Aisocinção Cultural e Ar-tlstica. quo tem como presiden-tc o sr. Hélio Flavio C. Albu-querque fará realizar a festatodos os aroi O Primeiro Fcs-tiva! será íealizado á custa daentidade sem ajuda financeiraric qualquer organismo segundonus Informou o seu presidente.

FESTIVAL

Será dividido em duas pnr-tes, uma delas de caráter popu-lar, senoo a outra para conhe-cojArs mais preofundos da ma-'."fl I A programação terá ini-ct^Tliarinmcntc ás 17h 30m.Durante os 10 dias, serão apre-sentadas nesse horário confe-rendas e exposições de famo-sos conferencistas, escultores cpintores. Farão conferência Vi-riato Corrêa Austregésilo ricAtalde e outros. Os temasabrangerão filosofia, psicologiac história ria arte. As 20h se»-rão apresentadas sessões cine-matogrntiras, com filmes fome-ciclos pelas embaixadas dosprincipais países que se dedi-cam á produção cinematográ-fica, entre elas a canadense,russa e tcheca.

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Secretaria de Agriculturamelhorará abastecimento

O sr. Danilo Nunes, secretário ele Agricultura daGuanabara, declarou ontem ao Correio da Manhã que oplano ele trabalho daquela pasta estadual para o exercícioele 1962 prevê o incremento de todos os setores que lhesão subordinados, particularmente o elo abastecimento degêneros alimentícios, que, por sua importância direta paratoda a população elo Rio, será reformulado, desde a pro-dução à distribuição c comercialização.

SINDICAIS

Trabalhadores concentramforcas: Pacto Ácão Comum

*-* mm*

Marítimos, portuários, ferroviários e estivadores orga-nizaram ontem o Pacto de Açáo Coi um para defesa dos!,

Servidores daGB: teste paraa readaptaçãoA repcito dc controvérsia.-»

interesses de todas as categorias profissionais quo" dele drr1mn..iv,n'nrc ÀÍ íu"cln,n!!'iMnovenham a participar Distribuiu-se'o regimenfo =.$?o5K

&2^^nismo. para que sindicatos e federações sobre êle opinem; cursou c prova* puni o acesso ae foi eleita a diretoria. Constituem-na os dirigentes sindj- categorias funcionais, elemento,cais Oswaldo Pacheco, Raphacl Martinclli, Waiter Menè-i-° Departamento <ic Pessoal dozes. José Paulo da Silva e Antônio Pereira Noto.

TRANSPORTES

Estado Informaram, ontem, soCorreio da MarihS que os equi-

- que além de conceder mé-lvoc<? tê2* 0rI8«n n° fato de nftò'.horia rie 35r;. no corrente mo '"*cr leví,du c,n conte " diferençaNo Pacto pretende-se incluir,1 prevê mais 5r, a partir de lá-Fim °"s dispositivos paia a nas-

todos os trabalha-ineiro. Também a< autoridades , C3C- ° e readaptação de fun»Inicialmentedores do grupo transportes. Se- governamentais ¦ , . ,; , olonáiios, exigidos peln lei *.-*.,

Enquanto Ou primeiros cursos d;-guir-se-á, poste:ir-mente, a m-ja pretensão, uma vez que impií- ..clusao rias demais atividades, cará na elevação ri it tarifas dos ic-pelto no enquadramento,até engiobamento total dos trn-i serviços prestado»; pela Light' °* 1U0fR8° l 8°r*?° levados n etei-balhadores de todo o país.'No entanto, os entendimento i-em-se ft readaptação.M&k&Smí&fô&S*** SmSiSS^TmmmtB tfíaquer movimento reivmcucntorio, ta-feha, dia as oartes vol

a um funcionário ser enqüa-óu ele outra natureza, mas rie:taríio'ã\è'mmii"^o''Mií*l,téríõ|(!v'!<ll>, n"

!mK&nt ¦quc ]ealmvnU-interesse dos trabalhadores, a elo Trabalho í is 911 À no Ue - i "i > , ' .am*fm- <ie provnrmesma forca obtida Tor, màri- 18h - os%,-^ate'reú-1^ £xXffi°ô cXo

""82timos. portuários, ferroviários nem-se em assembléia no Sln-J^iUdo o mente 7dativaSe jstivadores, quando se uniram d cato de Carris pira conhecer<Vn ,T L-, ò, rwaavaavea--em 1960, para a Conquista das o resultado da reunião com o\

*<*.-WW*" 9«e. «Julgamvantagens rio Plano rie Classi-i empresários.

•RING' DE PATINAÇÃOO governador destrói

Está sendo danificada aPç Edmundo Bittencourt

ESPECULAÇÃO

Esclareceu que a realização doplano, face à sua vastidão e com-plexidade, depende tia expediçãode providências executivas c le-glslatlvas, Consubstancia proble-mas, alguns Já elaborados em for-macio definitiva, rom datas fixa-das para Inicio c término e eomrecursos materiais, dc pessoal efinanceiros já assegurados. Entreeles, salienta-se o funcionamentoefetivo do Serviço Reembolsávelpara Lavradores, que embora te-nllü sido Instituído em 1948, nãofuncionou até a presente data.Para ampliar-lhe as atividades, a.Secretaria, em futuro próximo, so-licitará á Assembléia Legislativapor intermédio de mensagem dogovernador, a criação de um ar-ni.-uém reembolsável quc atende-rá, não só a lavradores como acriadores c pescadores. Em outramensagem será solicitada legisla-ção para proteger, evitando a cs-pcctilação imobiliária, a.s pequenaszonas de produção ainda existemtes na GB, O assunto está cmvias dc conclusão cm um grupode trabalho.

VOLANTE

Por outro lado, tais áreas se-rao aumentadas tle dimensão eoma nnexaçào da Fazenda Brasília (dcpropriedade do Estado) e dosCampos do Goulart, em 144 lia,pertencente ao INIC, já solicitadaao Conselho de Ministros. Aindano capitulo da preservação e daampliação da terra agricultávol,st rão estabelecidos entendimentosrom o Banco do Brasil no sentidoric que o financiamento paraaquisição de glebas por pequenosprodutores seja realizado por sis-lema novo. islo é, na base de 150vezes o valor do salário mínimo.Ao governo federal foi lambémpedida a dragagem c a drenagemdns baixadas de Jacarepaguá,Guáratiba r Santa Cruz, sem em-burgo de trabalhos da mesma mo-dalidade que seráo realizadas ásexpensns da Secretaria em outroslocais da zona rural carioca. Cominicio programado para março, se-rá instituído o Serviço Volante dcAssistência Jurídica ao Produtor,que constituirá nn ida dc um ad

Campo do Peixoto, sem embargodo Incentivo á iniciativa particularda espécie, através de financia-mentos c assistência técnica.

MATADOURO

A avicultura também será obje-to de cuidados. O Banco do Ura-sil e do Eslado fornecerão finan-ciamentos às cooperativas medi-ante simples penhor mercantil.Tais financiamentos sc destinarãoa estocagem de ovos e ao arma-zenamehto de produtos necessá»rios ao preparo de rações, e tam-bém ao.s pequenos abatedourosavícolas. No que concirno à car-no bovina, o plano da Secretariapreconiza o reinicio das obras doMatadouro Modelo de Santa Cruz,onde valiosa maquinaria, de va-Ior superior a 300 milhões de cru-zeiros, permanece parada há mui-tos anos.

MERCADOS

As feiras-livres, na segundaquinzena dc janeiro, começarão afuncionar sob novo regulamento,elaborado no sentido de sua ra-cioi.alização, disclplinaçáo e hi-glenlzação, Por mensagem á As-SemblcTa será pedida a modifica-ção da Lei de 1058 que as ins-tituiu oficialmente. A atual redede merendinhos regionais que in-tegram o sistema distribuidor ad»ministrado pelo Estado sofreráobras dc bigienizaçáo e amplia»ção, na parte material, c modificações na estrutura comercial. Osocupantes dos boxes terão, paracontinuar a explorá-los, dc assu-mir compromisso formal de qucvenderão os gêneros alimentíciospor preços inferiores aos vigen-tes no comércio regular. Está sen-do estudada, por um grupo detécnicos, mensagem a ser encami-nhada à Assembléia solicitandoconstrução de mais 50 mercados,num período de 3 anos, quc te-rão a incumbência dc substituiras feiras livres na medida cm qucestas forem sendo extintas pordesnecessárias. Tal rêdc poderiaser construída com recursos fi-nanceiros do governo federal e doexterior, especialmente do PontoIV, que dispõe de uma rubricadestinada an fomento da produ-

"Não compreendemos como se pode danificar uma daspoucas praças da cidade construindo-sc uma escola, quan-do se poderia unir o útil ao agradável, fazendo-se essaescola em quaisquer terrenos disponíveis." Êsse c um dosargumentos dos moradores elo Bairro Peixoto, em Copaca-bana, que ficarão privados da Praça Edmundo Bitten-court. onde está sendo instalada uma escola de estruturametálica da Fundação Otávio Mangabelra. O prof. Sa-bóia Ribeiro, diretor dn Departamento de Parques, não foiconsultado pela Secretaria ele Educação ao ser tomada amedida.

ESCOLA Iconformados. Argumentam aue,..,,„. a escola poderia ser feita cmSeis trabalhadores começaram qualquer lugar, mas que lamals

a danificar a Praça Edmundo se poderia restaurar, em suaBittencourt, em Copacabana, pa-Plenitude, aquele logradouro. . ,¦,,»„„..,„ .--ra começarem a construir. ali-.22±£l^lTlJl1*™™*, *- tencourt, localizado no ceVÓ clã

diretor do Departamento de Par-ques, informou que não tinhaconhecimento nem havia si-rio consultado pelas autoridadesdo Estado, para emitir opiniãoa respeito. Os entedimentos ha-vidos foram feitos com a FOM,Secretaria rie Educação c, tal-vez. com determinação rio go-vernador. O próprio vendedorda "Kibon" quc faz ponto na-quele local, sr, Alcx Vanjelicercou-se elos nossos repórteres

ficação e da Lei da Paridarie.Naquela oportunidade formou-se o embrião rio Pacto que on-tem ganhou organização defini-tiva. Além dos seus organiza

com direito á readaptação fCrftolevados a efeito cursos naESPEG, oi quais culminarão comum teste visando íi comprovaçãoelo nível exigido peln lei. No en-

Da "Asapress:" O Centro dos!uu'tü» para as funções que exi-

MOTORISTAS

dores, o Pacto de Ação Comum;™auffe:-s rie Belo .Horizonte^'^^^^J°esta integrado, até agora, de comemorará uo próximo dia 2U-**-, com a apresentação do do-acronautas, aeroviarios e rodo-j de janeiro. 40 anos ' funda- ctimcnto, uma vez, venha exer-viários. A primeira reunião doLfio várias s0|cni<;adc, asslna cendo a respectiva função.Pacto será realizaria na primei-\_~_ v""us *>"»Ç«"a»ues assina-

ra quinzena eie janeiro nróximo l'an,° a efeméride.IAPFESP

Em reunião de sindicatos cfederações vinculados ao IAP-FESP. deliberou-se telegrafar ao Os

.-ECURITÁRIOS

securitários continuamprimeiro-ministro Tnncrcrio Ne-" aguardando o pronunciamento]ves, protestando contra o pro-4?? empregadores sobre o pc-pósito de se permitir ás nmpré- 1 dido de aumento salarial. Caso:

Estacionamentopara os táxistem lei em BHBELO HORIZONTE. 2!l (Su-

sas ele navegação aérea o paga- H.1"0 recebam resposta até o diamento parcelado das dividas»1' íle Janeiro, estão disposto aconseqüentes ao não recolhi-jcntreg-i* a solução rio problema | , . , ,mento rias contribuições da «o

partamento Nacional do CUrsttl) .. 0 presldeme dn cft.Previdência .Social. Alegam M Trabalho, para a convocação de mnrft de -/ereadoi-ea rie Belo Ho-queixosos, entre éle? os aero- mesa-redonda, Persistindo o r*zonte, promulgou lei proibindovindos, que o píimelro-mlnts- impasse, recorrerão i dissieiio.|0 estacionamento de táxis naHtro está po;- assisnar decreto Aquel!s„, empregados reivindl- avenidas Afonso Pena e »\mn-concedendo aquela vantagem; Cl?ni G0'" sôHre. ,()íios os sala- zonas, ns principais rin cidade, equc. afirmam, é ilegal, pois rlosi ,tet0 máximo de 20 mil liberando iodos oa pontos exis-

praça, também sofreu sérios, . passeavam em todos os diasem plena praça, uma escola de da semana,estrutura metálica ela FundaçãoI v,ft Cim,Otávio Mangabelra. Depois NAU hAU1Amesmo rie demarcarem um lo-l «,.„„„..,,,,„„, , oa praça, fazendo com quecal bem no centro ela ptSt*aU^*5*S ^feSS?" ^oorta-j rabalhadores "impassem"

gem, o prof. Saboiá Ribeiro,!terreno e destruíssem tudo.

para dizer quejis criança.^naojfere a Lei Orgânica da P:evi-:''1'uzo.'1'üs f. imite mmimo de tentes. A importante medida en-eiência Social. Dizem, ainda,i" ml'; salário profissional de controu pronta reação do.s moto-que, ])ara obter a subvenção do ',G m,'.|•cruzeiros; e adicional de rlstas, quc declriiiam permanecergoverno federal, os empresas Cr" 250,00 por ano de serviço nos locais e impedir a qualquer

rie navegação aérea procuram 2a mesma empresa. Participaminsistentemente o IAPFESP, na clil campanha salarial servido-tentativa de assinar acordo — iros rl° [nstituto rio Ressegurosenquanto o decreto não sai —"° "rnsi'»

gostaram e nem compreendiamaquela mediria. Bancos, brin-quedos e o "ring" rie patinaçãoestão seneio totalmente destruídose o busto eie Edmundo Bit-

para levantar o estabelecimento,resolveram as autoridades doEstado, sem o conhecimento ouconsulta prévia rio diretor rioDepartamento dc Parques, tro-car o local da escola, quc pas-sara a funcionar onde antes ha-via um "ring" dc patinação, umgrande banco <> três árvores se-rolares. Na primeira demarca-ção, chegaram os trabalhadores

Ano do Dedo de Deus épara lembrar 50 anos

danos, pois antes sc pretendia ,par.- pagamento "parceÍado"da

erguer a escola bem no centro!qucla fiívida, Isto p01.(,lle _ fi_os]iializam — sem se estar quiteso|com o IAPFESP não re con-

segue a subvenção.MARCENEIROS

No próximo dia 4 de janeiro,empregados e empregadores nasi:iriús'.rias ele serraria, carpinta-ria. tanoaria e caixotaria daGuanabara voltarão

cimo ns modificações, abrindonovo capitulo nn luta que vêinsustentando contra a munlclpa-lidade.

Não há condições paraexterminar Guevaras

,...., , ; ira Da mo, paralnlcia-se depois de amanha o *'Ano elo Dedo tle Deus", pròblenÍB salarial

Os pulgões "Guevara" continuam proliferando ele forma„a ?f reunjrIsurpreendente, atacando todas as árvores ela cidade. OnT°rabDaeinrS° cKS 5^>p,,-ta,ne»,„„. d,» Parques não tem. condições, ainda, ele

N*a últimas ".í11" combate a praga, segundo nos informou, ontem, seua danificar o "pW-ground" do comemorat-ly° do cintiüentcnái*io da primeira subida • à reunião, as partes não chegaram diret°r> Proí- ^íU.°ia Ribeiro. A praga antes conhecidatradicional locradeüiro déstruin- mpntanha-símbolo, na Serra elos órgãos. Para assinalar O? acordo, mas levaram propôs- por

"Guevaras" ja esta sendo apelidada ele "Lacerdl-

tradicional logradouro, déstruin- montanha-simbolo, na Sena dos órgãos. Para assinalar o a acordo, mdo o busto ele Edmundo Bitten- acontecimento, a 9 ele abril vindouro, excursionistas el!a conciliatória para _submeter,nhas <court, fundador do Correfc daimontanhistas organizam programa de festividadesManha.

REVOLTA

A revolta dos moradores doBairro elo Peixoto é grande. Apraça é uma das poucas exis-tentes da cidade e talvez a

queincluíra emissão de selo elos Correios, concentrações mon-tanhistas, exposições fotográficas, palestras, projeções empraça pública e flámulas. O único sobrevivente elo grupopioneiro. Acácio cie Oliveira, hoje com 73 anos e moradorna Várzea de Teresópolis, receberá homenagens especiais.

Clubes elo Rio c dos Esta-jtécnica e sem material adequa-do".

Em 1952. quando so cófnemo*40? aniversário da

única, nas suas características,!rios programarão escaladas noque resistia a ação nefasta e mesmo dia da conquista do pico.,,.. ..,„indiscriminada rios que desco-U» -n ._..„ n r „.,.... vv..1Pt:n ^,a °. Io? aniversário da su-nhecem o valor desses logra- hf n0 anü;" ° Centl° LxcuI-cl0-!bida, Acacio de Oliveira foi ho-(louros, presos a uma série delnisla Pico do Itatiaia, por trans- menagèado no Rio. repetindo atradições e circunstâncias, à vi- missão radiofônica, divulgará do história, e desfazendo dúvidasela- da cidade. Bem próximo à alto rio pico uma mensagem aos quanto a participação do sex-

reco-recos'. Alem da coceira, causa mal aàs assembléias sindicais. A pro-i vista, agindo como cisco no olho e irritando a pele, quan-posta estabC-ce reajustamento, clo cfj cm quantidade sobre as pessoas,elo 43-*,» sobre os salários ate10.500 cruzeiros; de CrS PRAGA | mínimo, 70% dessa praga.16.501,00 a 30 mil, 35'"';; de 30j pur várias vezes vimos cha- Passados os três meses, commil em diante, aumento fixo de mando i atenção das autorlda- fortes chuvas que caíram, ntCrs 10 500,00. A resposta sciá;dcs para éssc tipo ele pulgãocvacla na reunião do dia 4

LIGHTPersiste o impasse na con'e

negro. Atualmente, todo opovo "irioca já está familiar!-zado com os "Guevaras" e ra-

vogado da Secretaria à f.tyenda de C»c <" investimentos para construfrigorí-cada lavrador Interessado em re-

gulartzar a documentação refe-rente à sua propriedade.

LEITE

Nn que se relaciona com a pro-dução e comercialização de leite,diversas providências serão toma-das. A primeira consiste na am-pliação da capacidade da usina dcbeneflclamento de Camplnho, dcforma a possibilitar a pasteuriza-ção da totalidade produzida noKstado. o que ocorrerá no segun-rio semestre do exercício. Atual-mente 12 mil litros do produto sãodistribuídos á população consu»midora sem os cuidados da pas-teurização. constituindo séria in-conveniência em face do gado lei-teiro carioea ter um Índice debrueclose da ordem rie 20 porcento, c menores níveis de luber-culose. Outra providência julgadaimportante será a criação da l."Granja Leiteira do Estado, no

Edifícioíris Saboya

»

Ia. e 2a. ConvocaçõesSenhores condc.mlnoi-.Vimos convldA-los par» h primeira

»«.embléli\ semi de rond.*»mlntxs doEdificio Irta Saboya, sito na RuaAnita Oaribaldl. n<\ 91 com Mães-tro Francisco Braga n<*. 537, a rea-li?ar-»e no dia 10 (dez) de Janeirode 1962. As 9 inovei horas, em la.convocação, na «ala de reuniões daempresa Imobiliária Internacional —Indústria e Coierclo Ltda., sita naUna México n°. 31 — grupo 603. afim de deliberarem sobre a seguinteordem do dia:

1". — InstalaçSo do Condomínio;5°. — EletçSo do sindico:3**. — Eleição dos membros do

Ctnselho Fiscal:4°. — Assuntos gerais.Caso íân haja número rm li. enn.

inraçAo, 1 iwrmblrU InstaUr-sr-aem !a. convocação, mrla hora de-P<l«, ou seja, As 9h30m. no mesmolocsl, com qualquer número de pre-aenças.

Saudaç6e«.P.P. CONDOMÍNIO "EDIFÍCIO

1KIS SABOVA"HAROLDO DA GRAÇA PINTOLEITE. 67410

ção dc silos, armazéns cfieos.

PRODUTOR

Concluindo, o sr. Danilo Nunes,salientou que durante o periodoem que atuou na Assembléia Le-glslatlva como representante doPTN. teve aprovado, entre outros,o projeto que cria o Mercado Es-tatlual do Produtor, em Ramos,cuja construção será iniciada emmarço, tão logo esteja concluídaa tramitação burocrática do pro-t-esso de concorrência pública pa-ra aquele fim.

Irregularidadesnos ônibus daI. do GovernadorMoradores da ilha do Gover-

nador queixam-se amargamen-tc da burlf* que lhes iir.põe aempresa Ideal, concessionáriadas linhas 205. 207 c 208. A207. dona ria primeira conces-são, funciona somente até às17h 30m. transferindo os cole-tivos, a partir daquela hora, pa-ra a linha 205. a qual cobra umcruzeiro a mais por cada pas-sageiro. Os carros que se des-Unam ao Cocotá passam a ser-vir, também, aos moradores daRibeira, embora as dificuldadesque tal mediria acarreta com asuperlotação rios veículos e con-sequentes dificuldades.

Aos domingos, a situação émais grave ainda, face a eleva-ria freqüência de banhistas. Fa-ce a supressão da linha 207, osatritos entre empregados daIdeal e os passageiros, sáo diá-rios. Mesmo assim nenhumaprovidencia é tomada. O sr.Luis Ribeiro Soares, diretor doServiço de Concessões, infor-mnu-nos quc a aludida empresasolicitou a supressão ria linha207, o quc não foi concedido.A supressão dos ônibus, levadaao conhecimento daquela auto-ridarie, será fiscalizada para anormalidade dos serviços.

Praça Edmundo Bittencourtexistem vários e grandes terre-nos que se prestariam à umaescola daquele tipo. Muito cn-bora o motivo seja o de imo:an-tar mais um estabelecimento deensino, os moradores estão .'11-

Fundo Nacionaldará 15 novasescolas ao RioQuinze novas escolas prima-rias que deverão ser construídas

nos próximos meses no Estadona Guanabara, visando propi-ciar matricula a todas as cri-ancas em idade escolar no Rio,serão financiadas pelas dotaçõesorçamentárias do Fundo Nacio-nai elo Ensino Primário, aeimi-nistrado pelo Instituto Nacio-nai de Estudos Pedagógicos, dcacordo com um convênio (ir-mado entre o governo federal,representado pelo MEC, e o go-vérno estadual. O montante aser aplicado nestas novas uni-dades escolares de grau elemen-tar é de cento e trinta c ummilhões, quarenta e sete mil cvinte cruzeiros. Todas estas es-colas terão cinco salas ele aulao se localizarão cm próprios es-taduais. Uma décima sexta cs-cola será construiria na rua Se-nador Soares, cm Vila Isabel,com riez salas eie nula, estandoseu orçamento calculado emquatorze milhões, quatrocentose noventa e cinco mil c nove-centos e oitenta e sete cruzei-ros c cinqüenta centavos.

montanhistas de tedn o país. j to companheiro (JoãozlnhoA.s Prefeituras cie Magé cTere-|Dente-rie-Ouro) no grupo quesópolls, que recentemente dividi- conseguiu pisar o topo da mon-ram as glórias dc ter no terri- jtanlia.tório fluminense o "Dedo de REMINISCÊNCIASDeus*', apoiarão a iniciativa dos Além rias providencias rela-excursionistas, promovendo ou- cionadas com o programa detrás homenagens. festejos, os clubes estão pesqui-O programa definitivo ainda Isanrio em seus arquivos infor-não é conhecido, empenhando-se mações pormenorizadas sobreos clubes clc excursionismo em los maiores acontecimentos dés-dar maior ênfase a realização. Ises 50 anos no Declo ric Deus.Explicam: "Depois cia primeira Três missas ali foram rezadas,escalada àquela montanha, cm|a primeira em 1945, polo tcrini-1912, aumentou o entusiasmopela prática cio montanhismo,surgindo 7 anos depois o pri-meiro clube especializado nopais — N Centro ExcursionistaBrasileiro". Pelo mesmo moti-vo, o Dodo ele Deus é conslde-rado "montanha-simbolo""lagartixas" brasileiros eCEB.

HISTÓRIA

no da 2.1" guerra mundial e regresso dos "pracinhas". Ofi-ciou-a pc. otoni, hoje capelãoela Aeronáutica. Dez anos de-pois, em intenção do bom éxi-to do XXXVI Congresso Euca-rístico Internacional, foi ceie-

dos j brada a segunda missn, e, maisdo recentemente, a terceira. Ou-

tros registros: o ex-embaixadornorte-americano J. Caffery c oescritor argentino Tibor Sekelj,a convite cie montanhistas, tam-bém escalaram os

cessão de aumento de 20% ra é a pessoa quc ainda não foipara o pessoal dn Grupo Light. incómodida p*íla praga "trips",A empresa escuda-se em ac(>r- como c conhecida cientifica-do salarial — ainda cm vigor'mente. A erradicação desses

Ruralistasnão podemomitir-sePORTO ALEGRE, 29 (áucursal)l

tamos a maior incidência dapraga, c- a sua proliferação portodas as árvores ela cidade.Caindo sobre as pessoas quepassam pelas ruas, os pulgões"Guevara" causam irritação napele c. na vista.

EXPERIÊNCIAinsetos vem se constituindo! Ontcn. procuramos o novoproblema para as autoridades diretor do DIM, prof. Saboiado Serviço Florestal c do De- Ribeiro, que disse: "No fira dopartamento de Parques e Jar- mês de novembro fui procura-dlns ria Guanabara. Em prin-ido por agrônomos do Serviçocipio, quando diretor do DPJ o Florestal a mando do dr.sr. Cláudio Plragibe, chama- Igléslns. Nessa ocasião soliciteimos a atençãc do mesmo para que fosse fornecida uma via-o problema, aproveitando que tura e quatro homens para oo Serviço Florestal já havia SF. Não conheço o rumo dês-preconizado a forma rie com- se traba.ho, mas já indiquei obater a praga. Por várias vc-jnome (ie um agrônomo parazes revelamos a forma ele tra- cuidar cio aspecto Fitossanitá-

o presidente'"da Federação ric I tamento adequada para ellml- rio dos parques da cidade. Nonar esses bichinhos e, até ago- momento cslvmos fazendo cx-

providência foi perlência pina combate a essajpraga no viveiro do Caju. E'

Associações Iturais. professor Antônio Salnt Pastous, falando à im»]1'**» 'icnhurnsprensa disse que "não pode haver'1' ninguém em nossos dias que, inteirado da realidade polltlco-social-ecoiiôinica dnha, clc boa fénesto c sincero para que se atenuem as vicissitutles das classes

CHUVAmeu intento conseguir comple-la aparelhagem lanto pessoal

n mundo o nno ' Em declarações prestadas à quanto material pata erradicar,;. , :reportagem o sr. Francisco definitivamente, êsses pulgões

_.™ ™."v°¦"- llglésias. diretor do Serviço que infestam a cidade. PossoFlorestai afirmou, há três me- assegurar que estamos empe-

, , ,ses, que uma chuva íorte seria I nhados na solução elo proble-desafortunadas e se estabeleçam jsu--cicn„. para erradicar, no ma.e desenvolvam os laços dc unianobre, leal c humana colaboraçãoenlre empregadores c empregadospara a harmonia social".

E prosseguiu: "O ruralismo nãopoderá adiar mais problemas quese impõem vigorosamente, Pre-tender que leis de assistência c

Cinco brasileiros, sem técnicajoem escalaram os 1.092 metrose sem material adequado àque-icl°, P,ccl° de Dp'1-<:. ine pode serle tipo de subida, conseguiram ?HbLdo por cUins vias» Sun àl-pisar pela primeira vez o cume Wude foi aíerida recentemente,., , , , ,,do Dedo de Deus, depois qUePor dois estudantes clc Engenha-:(lcfesa (l° trabalho fiquem res-alpinistas estrangeiros, treinados rla f,uc vara la '"'aram os Ins- trit.as *1S (,,,latlM c Ignorem o came bem equipados, consideraram trumentos necessários. O resul- P° ou a lavoura, onde moureja aa proeza impossível. Os irmãos ,ílc*° c,os trabalhos ainda não foi maior parte de nossa população.,i\eácit>. Américo e Alexandre de;'lclo,ac*n oficialmente pelos esca-iscrá insistir numa discriminação

injusta e chocante, geradora de;ressentimentos profundos c peri- jgosos".

PROBLEMAS SOCIAISMais adiante declarou o profes-;

sor Pastous: "O.s que temem en-frentar problemas sociais ou pro-1curam deixá-los de lado, voltanjdo-se para outras questões, igual!mente importantes mas que se dis-1

Trinta mil pessoas jáviram Presépio do Méier

Oliveira, Raul Carneiro e JoséN^ores.». Por ocasião do em-Teixeira Guimarães, cornou- qüentenário, além das estatisti-n-ham o grupo. Teixeira Gui- cns c'° maior número de excur-marães, o chefe, pernambucano, SÕes elos clubes, outros fatos se-era irmão de João Pernambuco,i**'"' lembrados. Um deles: aco-autor de "Luar do Sertão", "batalha" vencida pelos exciir-Os trabalhos para a arrojada)sionistas, para a desapropriaçãoconquista foram iniciados a 3 da área em que se encontra orie abril e concluídos no dia 9. Pico. Por pouco, a região eloJoãozinho-Dente-de-Oouro le- Garrafão deixava rie ser patri- ,vou a- notícia a Teresópolis e a mônio público pela falta de pa-|tinguem nitieiamenle, das que e*.população, com foguetes c- gran-.gamento do governo federal á tão vinculadas com o bem-estarde entusiasmo, vibrou com a vi-|Sua proprietária, no prazo da social c econômico, laboram emtória dos cinco brasileiros "sem desapropriação... crave equivoco e contribuem pa-

PRnvmf-Nrr-iAt* ra í,uc se lancc s6brc a clí,ssc ru*i-nuviL»r,i\t_ma ra|( acusações que ela nâo me-r\ „..,--.- . ->« i 7 rece, pelo monos cm sua grandeO excursionista Manoel ele1

Souza Lordeiro foi o primeiro aapresentar sugestão para a con-fecção de um selo. A Comissãodo Selo Comemorativo delibe-

;rará a respeito. A iniciativa dosexcursionistas teve o apoio da

maioria, compenetrada, plena elealmente, das novas responsabili-dades que os tempos lhe apresen-tam".

O professor Saint Pastous fina-lizou referindo-se â concentração

Trinta mil visitantes já passaram pelo presépio meca- União Brasileira de Excursio- em San,a Maria* ond* a classcnizado do Méier, em 25 dias de funcionamento, propor- jnismo (UBE). entidade repre- rural àebüexi oj grandes proble-cionando apreciável ajuda à paróquia de Nossa Senhora sentatíva dc 11 agremiações, oi-;™* <a

,",""íl°ar*-,,.!í„ 5""""'j_ ,-,„ „• - j ir» i ir». i • , to no Rio e três nos Kst;idn<; O lambem, ao apelo recebido uo preda Conceição do Engenho de Dentro, segundo informou1 ',..'...

PULGAO GUEVARARomance acabou

, , Centro rios Excursionistas edi-'sidente Joáo Goulart para que os'O. padre artesão Nelson Didier. seu construtor, o qual Urá boletim comemorativo' a ruraUstas contribuam para umajciisse ainda que graças a cooperação da imprensa, a! exemplo do que fêz em 1952.'as- solução dos problemas nacionais.üniciativa conseguiu atrair até visitantes dos Estados ele| sinalr.ndo os 40 anos da monta'-í'.Minas, Espirito Santo e R:0 ele Janeiro, isto sem falarjnha-simbolo, quando ofereceunos cariocas, que têm comparecido em massa ao local do'rcccPÇão em sua sede. No pró-presépio .ximo ano, tambem é comemo-

! rado o 30.° aniversário ela aclo-INTERESSE Ito por onde passam diariamente;Ç?° do "Dedo de Deus" como

símbolo daquele clube.Entre os pontos que mais têm

feito sucesso»no presépio me-canizado destacam-se o conjun-to de nove anjos que saúdam oDeus-Menino, descendo do céue trazendo a inscrição "Glória

Imais dc cem mil pessoas.BUCOLISMO Concurso de fotografias, pro-

jeção de "slides" coloridos e ou-trás idealizações deverão cons-tar rio programa que está sendoelaborado pelos excursionistas

Tendo em vista o sucesso devisitação, o padre Nelson Lidiermanterá o presépio mecanizadoaberto até o próximo dia 31 de!do Rio, com a promessa da ade

a Deus nas alturas", e a idéia1 janeiro, tendo já recebido a de- são dos desportistas rios Estados,da vida de uma pequena cidade (viria permissão legal do Govêr- principalmente elas cidades flu-na época do nascimento de Je-!no do Estado para isto. Dessa minenses, que mais freqüente-sus Cristo, de dia e dc noite, forma, o vigário-artesão dcseja'mente nfluem ás montanhas daDos trinta mil visitantes que possibilitar a visitantes, que ain--,Serra dos órgãos. Todas as ini-passaram pelo presépio, sòmen-:da não tiveram tempo cusponi-jclatlvas dos clubes serão divul-te doze mil eram criança*, o vel, oportunidade para contem-1 gadas re'a imprensa e rádio queque vem demonstrar o interesse,plar toda Belém de dois mil]apoiam sempre o excursionismo,dos adultos pela iniciativa. A!anos atrás, com seus trabalha-obra está montada em um bar- j deres bracais e sua viria bucó-ração de vinte e oito metros j lica. brilhando a estréia daquadrados, bem defronte à es- anunciação e os anjos na pe-cada de acesso da Central do rene saudação ao Deus feito ho-Brasil ao Jardim do Méier, pon-1mem.

destacando o "Ano do Dedo deDeus" como a maior promoçãodo montanhismo indígena. Foilembrado, ainda, que o dia 9 deabril passe a ser o "Dia do Mon-tanhista".

Liberação davacina Sabinpara MGBELO HORIZONTE. 29 <*SU-

cursai) — A popula»;ão infantilde Belo Horizonte vai sei, final-mente, Imunizada contra a po-ílomielitc. Após sucessivos adia-mentos. as autoridades federaisliberaram a cota da vacina Sa-bin destinada a Mina.s. devendoa imunização ter início em 15 deJaneiro, para ser completada cmuma semana, através da utiliza-cfio de 140 postos, Instalado* emtoda a cidade. Em Minas Oe-ral", ao todo. -terfio vacinadas ummilhão dt criança».

O.Correio da Manhã

nao aceifa mafério rec/a-cional paga que não sejacaracterizada como talNomes de firmas ou pro-dutos que apareçam emtextos de noticias ou co-mentários são citados aíuizo da redação, pora%%$$$_\melhor clareza da mate*"'"'-''-'''"na frafada e de tntetra res-fy-wx::'-:-

i ... i i i jsBssrejJKJjponsabuiaaae ao /orna/ !«£&$£&mmmm

I — i r*-*» ¦PBjFW»

CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 dc Dezembro de 1961

O TEMPOPREVISÃO TARA II0.1K

lll», Niterói e S. !'aiilo — In?-làvcl, chuvas e trovuad-«, a tar- ,de c à nultci temperatura eleva-da.. Máxima .10.4 (Serv, GtO(r. doKxírcltoli mínima 22,8 (Sta. Te.lém e .1. Hotinlco).

1'cirto Alerrc — In«távrl romcliUvas fracas, melhorando no pe.riodo, temperatura em declínio.

Curitiba e Florianópolis — Ins-lavei com chuvas, temperaturaem declínio.

Vitória, Salvador e Recife — INublado, temperatura elevada.

Belo llnrlionte — Instável, clmva_ e trovoadas.

MiscelâneaO Conselho de Ministros apro-

vou a medida proposta pela Co-missio Nacional de Aviculturndo Ministério da Agricultura, nosentido do Brasil importar mi-iho até o inicio da próxima sa-fia, cm mar.o-abrll. A. provi-déncias já estfto em fase de pio-ceNsainento ati aves do Mlnisté-rio tio Exterior.

Relação dos vetos à leique emenda Classificação

l.« Caderno 1i S

i#i' IGericoProcedente de portos europeus, onavio traz 1.100 passageiros, do.

e"em sanfw°nÕ' m-ími^dir? Conforme noticiamos, o governador sancionou, com•'Giuiio Cesare" -eguirá viagem '""meios vetos, a lei que repara erros e omissões dopara o sul, devendo aportar em | Plano de Classificação.Santos, Montevidéu e Bueno.» Aires. Ató árticos e expressões contidosIneàrins. Quadro Extinto, fica asse-

na mensagem original do Executivo igurada — para efeito de reeebimen-foram vetados como: | 2.° do artigo to de proventos e vencimentos — a4." os ocupantes dos antigos padrões continuidade de escalonamento.P. Q.-R e S, atuais 1B-I, 18-I-I e| Art. 78 — Estendem-se ao« trezeI8-IV, ficarão respectivamente nos médicos admitido» anteriormente *niveis 21. 22, 23 e 24 da Tabela 1 de|t-ei númito 85.-58 os benefícios da

¦¦ - ^ • " - •¦"'¦¦ ' "=» ^ '^íi^S^f^ l\ Le, 58,e aos diretores em comissüo de es-jde 29 de jane.ro de 11)51, passa a

ter a Itgutnté redação:

Realizar-se-á de 10 a 23 de'Janeiro próximo o II Curso In-

Desde anteontem, 28. a Agência tenstvò de Recrea«,So patrocina

Conclusão doTeatrlOCastro AlvesConsiderando a conclusão das

, obras do Teatro Castro Alves,¦ na Bahia, a Reitoria da Uni-

•versidade local assinou convêniocom o governo cio Estado o coir

, ,o Museu de Arte Moderna, vi-. snndo àquele objetivo. Foi cons-..-.titulda uma comissão para exe-

cução dêsse convênio pelos pro-fcssôres José Martins Catharino,

. Thales de Azevedo c Walter da...Sjlveira. No relatório enviado ao..ininiMro Oliveira Brito, o rei-

• lor Albcrico Fraca esclarece que"no interesse da cultura, cm be-netfcio do grande público e ain-

. çta tendo pm vista o ensino e a..investigação cientifica, toma-

ram-.c várias Iniciativas". Ês-te foi o pr meiro relatório en-viado ao ministro Oliveira Bri

funcionai emque sfio: de segunda a sex',a-frl-ra, da* fl às 17 hota«-: aosdos, das 9 às llh 30m.

Csntrai _Ma.o, ?3H35) e Agèiuia Copaca- [Mulheres Universitárias, o cur-bana Penhores (Av. N. N. de so, sob a direção e orientarão da , . ,Copacabana, 7501 passaram a prof, Maria Pereira de Queiroz, ;«»£>«|-™*«o de ens.no prin,,,,,,,,

novos horários,|destina-se a professores, asslsten-i" '""'tes sociais, enfermeiras e banriei-cantes e constará de aula teóvl-cas e práticps de pintura e de-senho, teatro de mímica e dcmáscaras.

O navio italiano "Giuiio Ce-sare" deveiá chegar ao Rio nopróximo dia 2 de taneiio, sob ocomando do cap. Augusto Celh.

Conselho Fiscaldo IPASE temnovo presidenteO sr. TaUln Lacerda, membro cio

Diretório Nacional do PD«.' _¦ che-fc do gabinete do Ministro do Tra-balho foi eleito, ontem, presidentedo Oonícllio Fiscal rio IPASE, paran qual fina nomeado pelo presiden-te da República. A eleição deu-sepor unanimidade e aclnmaçfio, fa-

Usando o pretexto "dificulda-de_ financeiras que o Estado en-ftinta e o precário equilíbrio or-comentário", o governador daGuanabara vetou totalmente oprojeto de lei que concedia o au-xílio de 5 mllhôe< de cruzeirosà Comissão Organizadora do iy|.fi»l<n.« outras remunerações evenCongresso Mundial de Fertllida-de e Esterilidade.

Art. 8." a expressão "nosj "Art. 4«" — Os conselheiro, per-dc educação musical e artística ceberão um., gratificação por ses-(MAE-SOOi, nos de arte teatral'sao a uUe efetivamente compare-iMAE-900), nos de educação físicajeerem. ir.tial a 1 10 (um décimo) doi MAE-lOOUi". Art. 13." a exprcssüoi valor eoiresporricnlt ao nível 1B da•cnnferenlc de títulos, conferente dei tabela o. vencimentos do funcio-1pagamento". Art, 15 a expressãoI iiali.sr.io estadual c o presidente rio j"técnico de administração", Art. 20: CoiiseUir além disso, receberá co-ressalvadas as disposições do artigo ,111o representação a gratificação22 do Ato Constitucional das Dis- mensal correspondente a 13 (umposiçfies Transitórias do Estado dai terço) do valor do padrão C-4, daGuanabara e do artigo 4.» da Lei n." mesma tabela, correndo as despe-1" de 2811,61, os enquadramentos] sas á canta dar, dotações próprias

lo-polo novo reitor da Universi-í° ql";scA"riflíf pci. Pr'm*,'r** «,*¦,1., . ,„ D-V.I- -i--.,i- _-..i_ 1*1 naquele Conselho. O novo pres-dade da Bahia, dando conta de de^te do cr do IPARE é ldV0Pgif*0lVànas providências que tomouI especialista em Direito Social e pre.

..para dinamizar a obra iniciadaUirle a Juventude Democrata Cris-. .pelo professor Edgard Santos.\ta no Brasil,

convenio criara Institutode Engenharia Nuclear GB

A Comissão Nacional de Energia Nuclear firmará. rionvênio com a Universidade do Brasil, criando o Insti-. lU'o de Engenharia Nuclear, no Estado da Guanabara. A•solenidade da assinatura terá lugar no gabinete do minis-tro das Minas e Energia. 110 próximo dia 2, ns 15h, Entreoutras atribuições, caberá ao IEN realizar pesquisas tecno-dògicas sobre a.s aplicações pacificas da energia nuclear.;.$_¦ propósito, foi concluída a construção do primeiro reatorrXe estudos fabricado no Brasil, o "Argonauta".

que seencontra nas oficinas da CBV. aguardando não só a cons-trução da sede do .EN como também urânio e grafite,oue serão importados dos Estados Unidos, imprescindíveis

$0 seu funcionamento.ií*.jç.£ CONVÊNIO (atividades dentvo do programajQ. convênio a ser firmado!* e energia nuclear, ria Comis-

:.jpara a criação cio Instituto de sfi° Nacional e será supervisio-¦Engenharia Nuclear, será assi- nS(in P?r um Conselho Técnico-íjXÃdo pele presidente da Comis- Científico, composto de cinco-•sfí) Nacional rie Energia Nu-'membros, dos quais um scra oClwr, sr. Marcelo Damv cie Sou- diretor, indicados rie comum'¦$3

Santos e pelo Magnífico Rei- acordo entre o CNEN e a UB.Aor da Universidade rio Brasil.!•«professor Pedro Calmon, napresença do ministro rias Ml-íjjias e Energia, sr. Gabriel Pas-j O Instituto de Engenharia

Unia eocposlcí.o estA aberta naSanta Casa de Misericórdia, comtrabalhos manuais realizados poi-doentes re lunáticos nii interna-do*. A mostra ficará aberta atéo próximo dia 2.

BELO HORIZONTE. 28 - Sc-rá festejado em Janeiro o cin-qilentenárlo da cidade de Dlvl-nópoll.i. Uma comis. fto está or-ganlzando solenidades e festaspopulares.

Mercearias ebarbearias RJabrem amanhã

e os vencimentos assegurados ou de-|do orçamento do DERterminados nos artigos 1.1, 14 e 15 da Faragralo único — O Conselhopresente lei, respeitarão todas ej realizara 110 máximo, duas sessões

por semana, em local apropriado,tualmente percebidas pelos ocupai!-'que deveiá sèr designado pelo dl-tes dos cargos e funções a que estes! retor do DER do Estado da Gua-mesmos a.tigos sc referem, garanti-! nabara 'do o direito de opção. Art. 22 oj Art. 78 — A distribuição de TI-1artigo ll e seus parágrafos da lei n.iitulos e Documentos nos respeeti-72, de 28,'11/ai. passam a vigorar vos 0(1.'.os dc Títulos e Documen-Icom a seguinte redação: art. U — tos da Justiça do Estado da Gua-,os servidores que, pela lei 11.» 856. | nabara si rA de forma previa c al-d* 21 8, 53, tiveram assegurado o be- tcniadainenlc, perante o Oficial doneflcio dc aumentos periódicos per-manentes, somente ingressarão noregime dc tilènlos após haverei ob-tido o quinto c último daqueles au-mentos periódico*!., j 1.. — os au-mento» periódicos a. que se refereeste artigo, serão calculados sobre onível do cargo do funcionário, an-terlorniente às transformações dc-correntes rie reclasslflcaçao ou ele-vaçfio, determinadas por esta lei.Art. 41 — enquadra na carreira deprocuradores os avaliadores e fi-

xa os vencimentos dos auxiliàresde advogados c dos auxiliàres riep.ocuiadoria em 30''. menos do or-denado dos procuradores de 1 » ca-tegoria. bem como o prccncliimcn-to de vagas através de concurso pú-blico de provas e títulos promovidoprivativamente pela Procuradoria.Art. 42 — enquadra no nível 18"Assessorla jurídica?, Ait. 5,1 —passa automaticamente aos níveis 13« 14 os escriturados ab.

EMENDAS VETADAS

As emendas apresentadas peles

FINALIDADES

Todos os estabelecimentos co-merciais de gêneros alimenti-cios e barbearias do Estado doRio poderão funcionar amanhã,até as 12 h. Foi baixada por-taria pelo delegado regional do,Trabalho. A decisão resultou de deputados a mensagem do governa,pedidos que lhe foram encami- dor foram vetadas, com a exceçãonhados pelas entidades repre- do <|uas encaixadas pelo líder dasentaüvas do comércio flumi- Ma'or*a dc ilL'òlll° cr,m » Secretarianense, para facilitar as com-i**0 Educaçáo. Os dispositivos empras na véspera rio Ario Nòvo.'<«ucsl*'10 -i1"' «¦•""bem m,n 'Piràram

aprovação são os scRiiintes:Art. (54 — Os Escrlturârloi A c b

ADM-102-10 e ADM-HI2-12, referido»nn art, fi.° passam automaticamenteaos níveis 13 e 15.

Art. B5 — Nos termos do Artigo50, letra 1, da Constituição, seriorevistos, nas mesmas bases percen-

Governo RJ

quer colocarmais tróleis— o roverno

,5'os, que referendará o ato.fluminense

Nuclear será um centro de en- < pretende ampliar sua frota desino e treinamento rie técnicosItróleis e, aos poucos suprimire pe:r

"saebres rios vários i«a-j0í! bondes eme ainda trafegam' E mos dt. energia nuclear, vindos ;J_,:u'a «' Zll|'a Norle e para São

O Instituto de Engenharia dc tocios os Estados rio país, do,Çonçalo. Apesar rias dificulda{uclear terá por finalidade rea-1 exterior e, principalmente, daIzar pes()iiisas tecnológicas sò- Guanabara.

Registro cc Distribuição da mesmaJustiça.

i 19 — Fica vedado o recebi-mento direto de ditos papeis pelos iOlu-los do Heijistro dc Títulos c|Documentos, os quais não poderãoservir rie Intermediário) de partesperante 0 Oficial do Registro deDistribu.çãc.

l 2» — O oficia! do Registro deDistribuição, recebido que seja otitulo au (Jocumento, Indagará, daparte, o Cartório que deseja esco-lher para que nele sc eletlve o re-gistrn de seu pape] e não havendoescolha eu preferência da parte se-gulrá a urrieii. numérica rios Oflcioide Regislro parn onde deverá des-tinar o papel em questão,

Ari. hll — Oi proles:ores estagia-rios (MAE-102-131 c os professoresprimários A |MAE-102-I5-Ai, cn-quadraci'!i por força do artigo &<>.respectivamente nos níveis 13 c 15,perceberár vencimentos correapon-dentes acs nlve's 14 c 17, assegu-rando-s_ o acesso dos prolcssõresestagiários r.o nível 16.

Parftiír.ifo único — A diferençadc venc mento decorrente do pre-sente artigo correrá por conta doFundo Estaduai dc Educação.

Ari. 31 — Os Arqulvistas serãoclassificados observado o seguintecritério

Auxiliar dt arquivo (extranume-ráriusi nliel 1?

ArquUista "A"e "I") nível 14.

Arquivisla "B 'c "L"} nível 16.

Art. 8'. — Os

(atuais "G", "It"

(atuais "J", "K"

membros dehbe-

Pre as aplicações pacificas da .REATOR'energia nuclear; produção defridioisótopos pari pesquisas e! Fi(,ou ronc]u|fia a conslruçfiousos industriais, médicos, _agri-:flo primeiro reator de estudoscolas e biológicos; pesquisa e fabricado no Brasil. Trata-se doprodução de materiais nucloa-,•«AiRonauta", construído nas ofi-res; estudar projeti e desen- ciaas da cnv ollfie í0 encon.volver protótipos oe reatores a ,,„ aguardando a construçáo dase'em construídos 110 pais, parapesquis1.., ensino e aproveita-mento de energia nuclear, deacòrrii rom as possibilidades c

Iserie rio Instituto rie Engenha-ria Nuclear, no Alto ria B0.1Vista, onrie será instalado, O.reator, que será instalado emium poço apropriado, servirápara operações rie manejo, aná-li-e rie lijjas metálicas e fis-

1 são nuclear em pequena esca-la. As peças que compõem fo-nnn feitas com aço de Volta,•instalações

ç prestando-lhes In- Redonda, os "relays" c demais!

Conveniência^ brasileiras; pio-mover colaboração com asinstituições brasileiras e estran-.goiras que se dedicam n cièn-jela e às técnicas nucleares, fa-cultsndn-lhes o uso cie suas

iclusive colaboração cientifica e mecanismos fabricados e mon-;por operai ios brasilei- O sr. Tobias Tostes Machado

•;¦ CNEN

. A Comissão NacionalJânergia Nuclear fornecerápiédio, e um.ensino, tipo "Argonauta",

• técnica para realizaç&o de pes-, la(|0'quisas; promover cursos de En-;-.„„. 0 rCator é protegido por"secretário de Educação do Es-sonharia e reemea Nuclear, em doi_ blocos de concreto, não ofe- tado do Rio, informou à repor-colaboração com as escoias de rP'.cn.i0 perigo algum de radia-1 tagem que o plano educacio-•engenharia cia região. tividade. Os painéis e as mesas; nal do governo estadual vi;

foram construídos em dobro, o erradicar o analfabetismoque permite, em caso de pane, | território fluminense,

de imediata substituição. O apare-! _ Para a execução do pia*o lho foi fabricado em Bonsuces-, no, o atual governo instalou 138

reator nuclear cie SO, em menos cie dois anos, ten- * escolas primárias, 14 grupos es-re- do sido, todas as peças, testadas colares, institutos de educação,

.centcmcntc construído, bem co-! rigorosamente antes de ins- escolas normais, ginásios em vá-mo equipamentos necessários taladas. riqj municípios, 16 jardins de

Impara o desenvolvimento dos es-1 ECONOMIA' tudos e pesquisas e a manuten-!' Çáo do seu quadro técnico, cien-j A const. ução do reator rons-gos. Com ésse plano atacaremos.tifico e administrativo. O rea-i tituj apreciável realização da não só o analfabetismo, como,tor "Argonauta"' foi construído; indústria nacional, pois pro- ,ainda, proporcionaremos meios

Iporcionou economia de divisas,laos que desejarem para o apri-; no valor aproximado de cem moramentn rios seus estudos —niilhó.-s rie cruzeiros. Para adisse o sr. Tostes Machado.sul construção, foram produzi-j Sóbre o problema salarial, es-

Idos equipamentos ligrdo. à en-jclarcceu que as professoras titu-[genharia nuclear, formando-se,1 ladas passarão a ganhar 17 milIpor.anto. um grupo de técnicos'cruzeiros, as contratadas 9.120

Inativos. A eles não se estenderáporém o beneficio da participaçãona arrecadação estadual porém selhes aplicarão as vantagens conce-elidas na forma do Artigo 7.°, da Lei72 de 1961.

Art. 66 -— Fica concedida a jrra-tiflcaçfio de risco dc vida aos "Guar-das de Presidio", nos termos de lc-des, os veículos sao reparados K1(,|a(i.Ao agente,eitl nossa garagem, menos quan. Art, 67 _ Fl,ain ^èjürado, ven.d0 dependem de peças cie pró*; çlfhéntos correspondentes ab valorceclencia estrangeira. Constitui; slmboln 4.c Mt nUlilis 0CUpanlei dosProblemas, porque nao encontra- carf0, de ,..*„„,.¦„„ de Poltcla, cfe-

H«ti^Lf_:eÍ 'erm/í1' 0!lTiPae' "VOS, de que trata o art. 75 da l.elrintendente da SERVE. sr João Ftdera, nl 3.780, de „ dc juIho deMoraes. Os veículos de fabri- ym transferidos para o Estado, de-'•¦"«¦«« : ¦•¦'¦.:•«, .••t-fi.a mais 4 vtnÍQ SMmlhu pW) pck) RMadn dnos Guanabara, a diferença entre o car-

go federal c o estadual.Parágrafo único: — Aplica-se aos

servidores federais, lotados no Dc-parlamento Estadual dc SegurançaPública, os benefícios da I-el n.' 72.de 28 de novembro dc 1961, no quecouber, pnr força do enquadramentoque deverá ser (cito a partir de 1.'de janeiro de 1D62,

Art. 68 — No Anexo IV — Servi-ços Profissionais Permanentes —Grupos OCUpacIonalí — 8 — Servi-ço: profissional Qualificado — PRQ,da Lei n.° 14, rie 24 de outubro de1960, as séries de classes Atendcnte

., . . . ran tes dú Conselho Penitenciário dohiais da Tabela I, os proventos dos ' ' , , ,, ._, .- __,,_.„„._ , a,_ , ,, i. Estado da Guanabara, bem como o

milhões de cruzeiros sóbrepreços dos estrangeiros".

Fluminensesvâo erradicaranalfabetismo

respectivo secretário, perceberão,por scssí.o a que comparecerem, agratificai; o dt CrS 2.500.00 (doismll c quinhentos cruzeiros 1, ate omáximo dc Cr$ 20 000.00 (vinte mllcruzeirotj mensais,

parágrafo único — O presidentedo Cons'lho, pilos seus outros en-cargos ae natureza administrativa,fará jus. cm dobro, à gratificaçãofixaria «.este artigo.

Art. BI — O disposto no artigo82, apil.-a-se aos diretores dos es-tabelccimenios penais do Kstado,quando, por convocação do presi-dente do Conselho, compareceremAs sessôt.s como membros infor-manles f

Art. t)4 — Os membros diiiibiran-tes e informantes, bem como o se-cretário ao Conselho, cuja Investi-dura seh anterior á Lei Federalnúmero *l 752, rie 14 rie abril de1960, perceberão dos cofres esta-duais a diferença entre a gratifica-ção ora fixada c a que lhes c pagapela União.

Art. 8.1 — Os arliliccs da antigaPDF qui ter.ham ou venham a serenquadrados nos cargos ocupaclo-ynais do Serviço Arlesaual do Ane-xo IV ria Lei 14, dc 1960, serão re-classificados na forma estabeleci-

LIXOHá dias, recebemos reclamações dos moradores da Praça Niterói contra onão recolhimento do lixo que vem tomando conta do logradouro. Ontem, nova-mente, alem dé chamai uu a r, 1 o para o abandono em que sc encontra

a praça, os mesmos moradores nos cônsul ia ram sobre a conveniência de se afixarplacas anunciando a venda do lixo que o 8.° DL não quer recolher. Talvez entãosejam tomadas as providências. '

PROVIDÊNCIASA propósito das obras ini-

ciadas e não concluídas na RuaJoaquim Silva, do PalácioGuanabara chega-nos a infor-mação de que as mesmas serãoreiniciadas, Deveu-se a Inter»rupção à falta dc tubos rie con-creto para complementar o ttc-cho da galeria de águas tlu-viais.

Foi concluiria a poria cie ár-vores dn Rua Barão de Cotegi-pe. O Departamento de Par-quês assim comunicou ao Cita-nabara. Mas os galhos lá estãosobre 'is calçadas. Esperam pe-las chuvas ou pelos caminhõespara re.olhê-los?

Providenciada, também, aporia cias árvores da HuaAguiar. Serviço completo,com o recolhimento do lixo,pelo que o GERICO agradecemais uma vez ao Departamen-to de Parques e Jardins.

ELEVADORESDo gabinete do governador

chega-nos a informação de queo secretário de Viação e Obras"determinou providências ur-gentes a respeito da reclama-ção puhlicacla no dia 20-12-61,com referencia ao prédio 142 daRua Sta. Clara". Trata-se doselevadores daquele edifício, queestão pondo cm risco a vida- de

^mU

infância, cursos técnicos industrids. cursos pnra surdos e ce*

í*.o Brasil c para seu funciona-,/nento aguaicla-se apenas o re-leebln.ento de urânio e grafite,que serão importados dos Esta-dos Unidos.

ATIVIDADESO Instituto desenvolverá suas altamente especial! -.rios. cruzeiros, e os mestres rio en-

sino médio, 35 mil cruzeiros. Ogoverno criou 2 mil vagas deprofessor do ensino pré-nrimá-rio. abriu o crédito de 65 mi-Íhões de cruzeiros oara a cons-trução rie ginásios da Campanha

INacional de Educandánns Gra-j.,mitos. Cogita, ainda, de am- irPliar. a rede de escolas prima- "m

^o n?vel íí darias, secundárias e técnicas.

Carne de 2."mais barata nocomêco do ano

A e Atendcnte B, classificadas nos!da no anexo da presente Lei, obc-(Continua na 10 a pág.)

Diretor do BNBvisitará em PEas cooperativasRECIFE, 20 — A União rins

Cooperativas de Pernambuco(UCEP) promoveu a sua Últimareunião do ano.

Além do chefe da Carteira deCrédito Agrícola cio Banco dc,Nordeste rio Brasil e de um re-presentante ria SUDENE partici-param da reunião os diretoresda União, dirigentes e delegadosrepresentantes de numerosascooperativas desta Capital e dointerior do Estado.

Na oportuniriae, o sr. CostaPorto manifestou o propósito deprestar toda a colaboração pin-sivel ao .oerguimento ria Coo-perativa rie Pesca de Pernambu-ro, prometendo, inclusive, acom-panhado de elementos rio Bati-co do Nordeste e da SUDENE,visitar, oportunamente, as insta-lações dessa cooperativa noAreai do Pina (Brasllia-Teimo-sa). (Asp.)

, j níveis 9 e 10. respectivamente, fi-{*0'cam unificadas em uma única cias-

[se, no nível 13, na qual seráo cn-quadrados os atuais ocupantes decargos e [unçfiei de Atendcnte, quea partir de l.o de Janeiro dc 1062passam a receber os vencimentoscorrespondentes ao retendo nível 13.

Art. 60 — Os artífices em exer-ciclo nas diversas Secretarias de Fs-tado OU nas Autarquias ficam eqvn-parados aos Artífices da Superlntcn-dência de Transportes e serão cias-slfic.idos nos níveis 11 e 13.

Art. 70 — A gratificação de fun-ç.1o corresponderá « diferença cn-tre o valor fixado na Tabela III e ovencimento do funcionário, nfio po-dendo ser Interior à metade do valordo fii.íbolo.

Art'. 7f — Passam a auxiliàres cs-tatlstlcos nível 17, com acesso A car-reira de Kstatlsticos, os atuai» auxl-llarcs registrados do Departamen-to dc Geografia e Eí«allslira.

Art. 72 — O» atuais Técnicos rieMotometanização panam a rienonu-nar-se Técnicos dc Transporte.

Art. 73 — 0 Art. 7.' da Lei n.°2-1H61. conterá alem rios incisos 1 e

tabela I osde curso superior de 5 anos ou maisde duração.

Art. 74 — Entre os Inspetores eFiscais da antiga Inspetoria de Jo-gos e Diversões em Cassinos 8»'-

Mais de 50 milhões para

PERIGOÊsse poste está pondo ÇffWisco. a sorte de pedestres e

veículos que transitam pela Rua da Relação, quase na:seus moradores. Aguardemos.esquina da Av. Gomes Freirf^ Prestes a cair, foi . êleamarrado com um;« corda. FjJ^.Kjeia apodrecer a qual-quer instante. O poste faria esfrftgos, materiais ou pessoais. CATUMBIQuem é o, if sponsável ?

Catumbi è um bairro mise.ràvelmente esquecido pelos go-vernos. Quanrio chove, as en-clientes transformam suas ruasnum inferno. A lama recolhi-da e depositada nns calçadastransforma-se em poeira. Sa-bemos que problemas dos maisdiversos existem c que obras devulto são. necessárias. Mas Íim-peza cabe cm qualquer lugar.Cabe aaui um apelo ao diretordo DLU: mande fazer uma"blitz" antes que as chuvascheguem. Náo é favor. E' obri-gação.

AGI iEsperamos que o sr. Veiga

Brito saia do "cano" para quea água possa jorrar. Já mentiubastante e não disse ainda oque foi fazer na direção do De-partamento de Águas. Náo es-perávamos milagres. Multomenos, mentiras. Moradores daRua José Higino, no trechoacima ria Rua Conde de Bon-fim, estão pagando seus peca-dos com a falta dc água. Pa-ralela c próxima a Rua JoséHigino. na Rua Clóvis Bevila-qua, o liquido corre nas bicascomo %e nada estivesse aconte-cendo. Evidentemente, i umairregularidade na distribuição.Quem sabe até uma "mano-

bra". Vamos ver se o distritolocal manda verificar.

. ¥ '* .' V *'-'>!**.**,(t*- Itmmmmm-' ' ^^^m~fUÊktir

ÍM#WM.iA*iW$& _nHmnfl!S_____¦

PEDRASEssas pedras está» "arrumadas" na Av. Presidente

Vargas, quase esquina com a Rua Figueira de Melo. E detal sorte, como a foto mostra, que dificulta a passagemde pedestres e os expõe a perigos no intenso tráfego local.

ginásios da região Leste

ENG. NUCLEAR TI.STA PAINELReator construído no Brasil

!" Adicional de10 por cento parafuncionários

Homenagemao diretordo DCT

SAO PAULO. 29 iSueursal* - Es-ta itndo estudado pelos deputados' A *;m dp comemorar a passa-nttuaetonlstat um meto de elevar „fm ,|c Ano Nòv(, os func|0náriOSo "quantum do aumento a ser.j. n_»»«.m»ni- j.. .-„.....,!„_ _,concedido ao funcionalismo esta-;£° D*Par!a.mento do$ .f-or"10* edual a partir de Janeiro próximo, i Telégrafos homenagearão com umTttt fórmula consistir* na conces-; banquete, hoje. às l.h. no Auto-«io. a partir do mé» de junho, de movei Clube do Bmal* 10 por cento de aumento, iod; retor-gerai,» ti.-..; « r ¦• |drigues.

Cinqüenta c um milhões, duzentos e vinte e qua-tro mil cruzeiros foram aplicados pela Campanha Na-cional de Educandários Gratuitos, no ano letivo de 1961,para manter uma rede de ensino médio de 217 estabele-

da região Leste. A divisão,dotação foi consignada no

cimentos, em quatro Estados!por unidade federativa, da

AJUDA

A divisão é a seguinte: MinasGerais. 21 milhões c* vinte e três

Km decorrência dos entendi-mentos havidos entre a COFAPe representantes do Sindicato doKrio de Sào Paulo, deverá baixarim 10 cruzeiros, no vareio, noprincipio do ano, o preço dos ti-pos de carne dc segunda. As or-cfcnizacòcs filiadas àaue'a entida-rie estão vendendo, desde ontem.. -acs açougueiros, os nuartos dian-

'orçamento da Uniãoieiros (de onde provêm os tiposde 2*1 por menos CrS 6.00 ao vigo-rante até entâo. Em contrapartida,aquiles frigoríficos foram auto-nzados pelo órgán controlador a,«.nmentar de 160 para 165 cruzei- ; mil cruzeiros, para 98 estabelecims o quilo do quarto traseiro ide • mentos: Rio de Janeiro. 19 mi-onde provêm os tipos de primei-'Íhões e sessenta mil cruzeiros, ços de fiscalização e organiza-ri), nivelando-se. assim, aos pre- ipara 81 estabelecimentos: Gua- çfio regional. Para a região Cen-cnn que já vinham sendo cobra- j n.bara. seis milhões e duzentos itro-Oeste foram dados quatrodos pelos matadouros cariocas e ;e sessenta mil cruzeiros, para 19 milhões, cento e vinte e setefluminenses. Embora a carne nã" estabelecimentos: Espirito San-1 mil cruzeiros, dos quais trêsc.teja oficialmente tabelada, as! to. quatro milhõe. e nov*_c*_ntos milhões, seteeentos c quarenta coperações de atacado só podem je quarenta e um mil o novecen-jsete mil para Goiás e trezentosser aumentadas com a ciência!tos cruzeiros, também para 19ptévia da COFAP que, recente-'estabelecimentos. Os auxílios demente, determinou a intervenção manutenção das turmas dos gi-em dois matadouros da GB para náíios, colégios, escolas normaisefeito de vistoria na contabilida- ou comerciais mantidas* pelarie. por haverem os mesmos au-;CNEG. de acordo com lei fede-

desta parte, o presidente daCampanha, deputado Paulo Sa-razarte. autorizou, referendadopelo Conselho Nacional, aju-das às administrações estaduaisvisando a melhorar seus servi-

¦ ¦ N_Kf__í______. _______! ______________-• \ifif'^v i ______í____3^________f',,***"',*Tf^_________________-lS'lvl a ¦ •-**¦«'

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cei. Dagoberto Ro- imentado os preço.t sem conheci- ral. slo dados à base de sessen*! mento do órgão oficial. i ta mil cruzeiros por turma. Além

e oitenta mil para Mato Gros-so. A CNEG pretende intensifi-car seus programas de aiudaaos Estados do ano vindouro, es-tando a sua superintendência en-carregada de realizar os estudos¦ • os planos de aplicação dasverDas de 1962.

E O GERICO MAIS UMA VEZ AGRADECE...Há dias, reclamamos contra a mutilação da fachada

do prédio da Assembléia Legislativa, que há tempos tevea estátua representativa da Glória derrubada por umveículo que colidiu com a pilastra que a sustentava. Ago-ra, a mesma já foi reposta no seu lugar e o Gerico maisuma vez agradece... ao presidente Lopo Coelho, pelarápida providência.

Banqueirosinteressadosno ruralismoP6RTO ALEGRE, 29 — 0

Sindicato dos Bancos rio RioGrande do Sul reuniu-se paradebater questões atinetites àatual conjuntura econômica doEsfido.

Convidado, compareceu o sr.Antônio Saint Pastous, presi-dente da Federação das Asso-ciações Rurais Rio-grancle-nses,oue apresei tou à consideraçSodo plenário uma tese relativaa investimentos de créditos par-ticulars a formação deum fur i agrário.

O interesse despertado pelatese evidenciou que há da par-te dos banqueiros a preocupa-çáo de serem os problemas daterra vinculados ao equaciona-mento dos problemas ócio-eeo-n&mi.oj. (.' N.

awPWWNMvm

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado. 30 de Deiembro de 1DG1

Carne podre apreendida quando eraentregue ao Presídio da Guanabara

4í_0Mi\'.iftíla Gi

los ele carne podre destinados ao Presídio do! viada para a Penitenciária eraEstadff •/oT Guanabara foram apreendidos, ontem, às 7h ben" :,!!t ,r" •' *i *"' '' "15m, no momento em que se fazia a entrega do produto,

no estabelecimento penal. A mercadoria, fornecida peloAçougue Sâo Pedro, da firma "Pacheco & Cia. Ltda.", foiremovida, nn caminhão que a conduzia, chapa 7-96-62,para a porta do 13.° Distrito Policial, sendo inutilizadapublicamente a creolina e recolhida pelo Departamento de.Limpeza Urbana. Foi lavrado o auto de flagrante.

PODRE•

A e&rne deteriorada foi desço-berta pelo sr. Ademar Travas-sos, assistente rio atual diretordo Presídio, no momento emque o produto estava sendo des-carregado no estabelecimentopenal, O sr. Travassos comuni-COU-se de imediato com o sr.Francisco Eduardo Monteiro,que recomendou, antes de qual-quer outra providencia, fosse amercadoria vistoriada pelo sr.Ercíllo Lopes Soares, médico deplantão no presídio, que cOiiilr-mou achar-se a mesma, realmen-te, imprópria para o consumo. Osr. Eduardo Monteiro levou ocaso ao chefe de Polícia, soliei-tnndo providências. Foi enviadaao local uma guarnição rie pa-tiulha, que apreendeu o cami-nhão e prendeu seu motorista(Francisco Viana Filho, cas. 53anos, Hua .lace, 320, Colégio) eseu ajudante, Daniel BonfimMiranda (sol., 25 anos, RuaTululi, 505, São Cristóvão),

FLAGRANTE

A ocorrência foi transferidapara o 13." Distrito Policial,onde foi o produto, mais umavez, vistoriado, desta feita, peloperito Osmar Ortiz Jorge, rioInstituto ele Criminalística, quepositivou achar-se a carne es-tragada. Cumprida essas forma-lldades, o escrivão Gualter Bi-tencourt lavrou o nuto de fia-grante, inutilizando, êle próprio

reçada para o Presidio, isto pQSpPiSque. o sr. Eduardo Monteiro,diretor daquela, era homem exi-gente. O esclarecimento do ho-mem responsável pelo envio elecarne podre ao presidio corro-robora a afirmação dos deten-tos de que o levante foi decor-réncia da péssima alimentaçãoque lhes era fornecida, atribum-elo responsabilidade ao então di-retor, como se êle tivesse co

o produto, com criolina. Em se-guida solicitou o comparecimen-to de uma viatura do Departa- ...mento de Limpeza Urbana, para nheçbnento da irregularidade ea remoção da mercadoria imiti- 2?° .,om;,sse as devidas provi-remoçãolizada.

EXIGENTEdências.

MAIS

,, ,.. ... ,, , .. . O sr. José Vieira da Costa foiO 'Açougue S§o_Pedro"sl- Gamado ao Distrito para pres-toldo na Praça rio Carmo, 10-14 tar esclarecimentos sobre as ra-fornece carne para todos os es-1 zòes de remeS8a (la carne ^^tabelecimcntos penais do EstadoiNfio compareceu. Entrementes.da Guanabara, há quase 20 anos. providenciou a retirada par:De acordo com o edital ele concorréncia, ganha pela firma"Pacheco & Cia. Ltda." o for-necirnento deveria ser de carne.de primeira. Desde julho últi-mo, entretanto, passou a torne-cer carne ele segunda e tercei-ra. A infração tornou-se obje-to de inquérito a 13 eie novem-bro passado, quando o sr. Edu-ardo Monteiro constatou, na Pe-nitenciéria de Bangu, um eles-carregamento rie carne dessasqualidades. O inquérito foi ins-taurndo no 28.° Distrito Policial.Daí por diante, não mais .se ve-rificou qualquer irregularidadeno fornecimento aos setores li-gados á Penitenciária LemosBrito. Momentos antes do fia-grante, o mesmo caminhão des-carregou 108 quilos rie carne naPenitenciária, totalmente boa.O sr. José Vieira da Costa, gc-rente da firma, abordado no cie-pósito da Av. Rodrigues Alves,433, e de onde foi o produto re-tirado, esclareceu a agentes elaDelegacia de Economia Popu-lar que, realmente, a carne cn-

ugar ignorado de 4 caminhõescarregados eie carne deteriora-ela, evitando, désse modo, que osagentes da Delegacia de Econo-mia Popular lavrassem um se-gundo flagrante. A denúncia daexistência dessos viaturas comcarne deterioraria chegou ao co-nhecimento do sr. EduardoMonteiro que, imediatamente,notificou as autoridades poli-ciais. Ao chegarem, estas, to-davia, era tarde demais.

Juizesde plantão

Hjf-^L^LT f!&M>ÍM.e^mmm*mm\ wBmm* ^Bmarm/mima**§¦.-. ¦-., _ . ¦^».(*MKf3*~**na:<*t*f ¦ kJ****1*************** mw*mm\ii¥>^à5*i&i»t*mmmm mmtr. ^^m

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rr:-fMi»8iw^1íi^i ifl BriTi mmWBmWíWmM WM rn^mM 3

Sepultado ontem no CajuPM vitimado no Presídio

Foi sepultado ontem, às 17 horas, no Cemitério SãoFrancisco Xavier (Caju) o soldado da Policia MilitarEuclides Fernandes Gama, vitimado no levante dc prê-sos que se verificou no presídio da Rua Frei Caneca.Euclidea encontrava-se, desde o dia 25 elo corrente, in-tornado, em estado de coma, no Hospital Souza Aguiar.Antes elo .sepultamento foi lida a seguinte ordem do dia,do Comandante-Geral da Corporação:

aüTOKÍüAiJi-iS QUANDO, COM CREOLINA,acabavam de inutilizai* a carne .. . . .Suicidou-se ontem em sua

cela, no Depósito de PresosFernando Viana, o Interno An-tónio Gomes (48 anos, conde-nado pela 4,K Vara Criminala dois anos de detenção, incur-so no art. 148 do C. Penal).Entrara no Presidio do Estadoda Guanabara no dia lfi de novembro passado, e lendo par-ticipado da recente rebelião,fora transferido para o Depó-sito de Presos. O corpo de An-tônio foi encontrado por dois

1(1, ,.,, , |companheiros de nomes Joãovt< «i saia Bl«-A.Igrupo de rapazes. Contem a jovem quc», em setembro cIoIb»,

A fim de conhecer dos pe-didos de "habeae-corpus" ur-gentes, estarão de plantão osseguintes magistrados: hoje,sábado, o juiz Baslleu RibeiroFilho, da 4.<* Vara Criminal;domingo, o juiz Carlos Gualda,tia 5.° Vara Criminal, e segun-da-feira, dia 1.° de janeiro, ojuiz Hélio Marlante, da fi.1*» va-ia Criminal. Os magistrados es-talão, das 12 às ltlh, em seu ,gabinete, à Av. Presidente Wll- seqüestro e, posteriormente, extorsão, por parte de um

Simularam assassínio paraextorquir dinheiro da moça

SÃO PAULO, 29 (Sucursal) — Adélia Lopes Alvaroz,(20 nnos, solteira, espanhola), apresentou queixa, na De-legacia ele Segurança Pessoal, dizendo que feira vítima ele

1961 FOI ASSIM

Explosão em São Cristóvão?fato destacado de novembro

Em novembro foi elevado o número ele ocorrênciaspoliciais. Três mereceram maior destaque: a explosão deum depósito clandestino de munições em São Cristóvão,ocasionando morte o destruição; um homicídio ocorridono pátio do Ministério ela Educação, em que vitima ecriminoso, bem ceííísS^ pivô, eram membros da Procura-doria, da Justiça do Trabalho e a revolta de internos doSAM, no "Pavilhão Asu-liicta", em Quintino. Os demaisfatos, não chegaram u impressionar.

cão rios Bombeiros foram convo-cados para debelai- uma revoltade menores no SAM. O foto foiiniciado quando um inspetor pósdc castigo um interno. Oi ou-tros sc revoltaram para livra-lo do castigo. Os menores prós-seguiram na baderna, incendiai)-do colchões c depredando as de-pendências do "Pavilhão An-chteta". No final, vários dê-les estavam feridos. Um morreuA síntese dos fatos policiais Cristóvão, explodiram abalando

do més de novembro e a seguin-1 iodo o bairro. Uma fábrica delio 'er socorrido no HCC»te: tecidos localizaria ao lurio sofreu DIA 11 — Cinco assaltantes

DIA 1 — Três guarniçoes da!sérios prejuízos com a destrui- furtaram um táxi na Tijuca e,Radlopatrulha, uma turma do ção de parte de suas Instalações, cm Quintino, onde foram loca-Serviço de Salvamento e Prote- Diversos operários receberam fe- lliados, enfrentaram a Políciação do Corpü de Bombeiros e rlmentos e foram medicados lio a bala. Findo o tiroteio, univários policiais foram mobiliza-;USA. Estilhaços atingiram re- deles, Antônio Teixeira dedos, pela madrugada, para per- sidências cm locais afastados, Araújo, foi preso. Dois fugiramseguir três ladrões sobro os to- daniíicanrio-as. Um operário, na e dois gravemente feridos fo-lhades das cassas comerciais de,Praça ria Bandeira, foi atingi-

"*am levados para o HCC. Ali,um quarteirão da Hua Arquias do por um estilhaço tendo mor* ° Oue atendia por "Pcrnamhu-Cordeiro, no Méier. Os larápios, te horrível, Outro, foi encontra- QUinho" morreu. O guarda civila despeito de tudo, escaparamAntes, auxiliados por uma cor-cia, penetraram na filial do"Ponto Frio". Nada levaram.

DIA 3 — Munições desviadasrio Exército *» estocadas em umdepósito clandestino, etn São

Suicidou-seum revoltosodo Presídio

du morto, dias depois, sob os Geraldo Antônio Fernandes, teescombros. Ive o olho direito vasatlo por

DIA 5 — A funcionária doi""' tiro.Ministério ria Aeronáutica Nellde Carvalho Coelho foi estran-guiada no arraial da Penha, porseu amante Antônio de Itezeh*de. quc fugiu cm seguida. Modia seguinte, o criminoso foinrêso num hotel em Petrópolis.— Trinta internos dn SetorAgroindustrlal ria PenitenciáriaProfessor Lemos de Brito, emBangu, tentaram fugir atravésrie um cano de esgoto. Um dê*

DIA 13 — Velha rixa entreos procuradores da Justiça doTrabalho, Elma-r Wilson daAguiar Campos c Fernando Ra-magem, por questões de servi-ço, redundou em homicídio nopátio do Ministério da Edu-cação. A vítima, Hilo Bastos,também procurador, nada \e-ria- a ver com a briga. Estariaprocurando apaziguar os ftni-mos. O criminoso foi preso emflagrante. Diz-se que agiu emles — Pedro Costa dos Santos

o "Panamá" — tombou morto nn legitima defesatubulação e outro —- Genival DIA 27 — Populares, innrFoüx dc Andrada — saiu gra- fiados por agitadores, depreda*vemente ferido em conseqüência rflm' Pela manhã, trens rio ramalde uma rajada de metralhadora, «e Nova Iguaçu e incendiaramA fuga não surtiu efeito. a eslaçdo de Mesquita, A pa-

DIA 9 — Armando Dias dc ralisncüo dos trens motivou aiLima- Filho, o "Mandinho", que|desordens. Os maqulnlsiaj haaira recentemente da Peniten

ciaria, foi abatido a tiros emVigário Geral. Elemento de ai-ta pcriculosidade, fora provocaro criminoso, o comerciante Agri-pino Batista- Leite, a quem con-siderava responsável por sua

viam abandonado ns composi-»cões solidários a um movimentogrevista pm* melhoria de ven-clmcntos, Quando souberam nua0 beneficio havia sido concedidovoltaram r.o trabalho,

DIA 2!) -- Cerca rins 13' ho-

Edifício Novo Mundo,Agência Nacional.

sede da

"Melhor seria não discorras-semos os lábios para que só ocoração pudesse falar a lin-gungem eloqüente ria dor e dasaudade.

Quis o desuno que a viriadesse bravo soldado, que dei-xa sua família no limiar doano nova, sc transformassenum exemplo vivo, de «acrifí

dem e ria «-ocleclarie, enfrentaruma rebelião no Presidio Fer-nandes Viana quc, se não lôssecontida, poderia ter trazidomais graves e dolorosas conse-qüências para a tranqüilidadee» segurança pública desta Ca-pitai,

A Policia Militar teve de la-to, nog tiias 24 e 25 rio correu-

Prisão paraquadrilha deassaltantes

r T "^ '»¦-

SbW ¦ * ' 1\

mÊtemm

cio próprio no cumprimento l0. no Presidio desta cidade, ado dever. | relevante missão de sufocar

uma rebelião das mais sériasr »,-»Wf^—....^¥«*wr«.*f| dos mtjmos tempos. Basta con*siderar os vultosos prejuízoscausados pelos detentos, da or-dem rie. 200 milhões. Coube aosd. Euclides Fernandes Gamapagar com o próprio sanguemais êsle grande serviço pres-tado pela Polícia Militar às au-lorídades e ao povo deste Es-tado.

Perde a corporação mais umde seus valentes. Mais umacruz se alevanta diante riopranto emocionado de uma co-letividade inteira. A lágrimaque hoje nos conturba a visãosimbolizará diante dos temposa cristalina fé no* princípiospelos quais deu a vida o nos-so Infeliz companheiro.

Se a tristeza nos obriga nolhar os caminhos escuros daincerteza c da descrença, oexemplo edificante rio soldadoimolado pelo dever, mostra-nosa estrada ela verdade e da jus-üça, cujo trilhar é penoso edorido, mas sempre edificante.

Soldado Euclides FernandesGama, a Polícia Militar revê-rehcla tua memória, como ucie um herói, sentindo na pro-pria carne a perda Irreparávelque enlutou a corporação e asua querida família,

Que o nosso adeus te condu-za à glória do Senhor".

O juiz Rubem Rodrigues Sil-va, em exercício na 9.» VaraCriminal, decretou ontem u pri-são preventiva da quadrilhacomposta cie Nilton Ferreira daSilva, Joriatas Meireles CoutoFilho, Roberto Barbosa e So-lange Ferreira da Silva. Osquatro foram denunciados por-que, no dia 29 ele outubro de19(10, penetraram na residên-

cia rie Isidro Martins, na KuaMário Calderaro, 814, no En-genho de Dentro, e depois deagredirem Isidro, que além ciesexagenário estava eó e«i casa

ano passado, fora nr-rcotizada e conduzida num carro paralocal desconhecido. Ali chegando, um dos comparsas datrama, deixou uma arma se'ibre um móvel, oferecendooportunidade a Adélia de usá-la em defesa própria. Comos dispwos, os demais integrantes da quadrilha acorre-ram ao cômodo, onde a dominaram o tiraram-lhe o re-volver, além de acusá-la de assassinato. Enquanto um doscomparsas retiravam o "cadáver" do colega, o outro le-vi.v.i Adélia para o veículo, transportando-a, em seguida,de retorno á cidade.

"tatisin Figueiredo e José Po-cidônio de Souza, Com guia cio13.° Distrito Policial, o cada-ver foi removido para o ne-crotéério do Instituto MédicoLegal.

EXTORSÃO i Diante disso, verificou que fò-)ra vitima tle um "golpe" apre-

Dia»; depois, a jovem foi nro- sentando então queixcurada por um dos malandros,| delegacia.

"Pardal" negou

participaçãono incêndio

prisão. O f.ito ocorreu na porta ras, o onerárlo Divalter Alves foido "Bar Córscga", pertencente assaltado por seis "pivetes" aoan criminoso e localizado na sair ric um restaurante na Huapraça rio mesmo nome, nume- Visconde de Maranguape, na l.a-ro .*). pa. Ao reagir, tol esfaqueado no

DIA 10 — Oito viaturas da tórax sendo meriirntln no HSA.Radlopatrulha, dois choques dajOs ladrões mirins fugiram comPolicia Militar e uma guarni-|a aproximação de populares.

que exigiu-lhe o saláro, sem oque, revelaria à Polícia o "as-sasslnato". Temerosa das conse-qüências, Adélia, durante 10 me

INVESTIGAÇÕESA Delegacia de Segurança

Pessoal., com base no depoimen-ses consecutivos, passou a entre- to da queixosa, iniciou as in-gar pontualmente tudo o que ga- vestigarões no sentido de apurarnhava, com o objetivo de com- até que ponto é verossímil suaorar o silêncio rio quadrilheiro.Decorrido êsse tempo — aindacio acordo com o seu depoimen-to — quando passava por uma

história. Segundei apurou a rc-portagém, a tentativa rie se-qüestro de outra- jovem, nasmesmas condições, leva a Poli

Foi ouvido ontem, em cartó-àquela|rio, o marginal José dns San-

tos, vulgo "Pardal", acusadopor "Dequinha" de ser seucúmplice no incêndio do Gran-Circo Norte-Amcricano. "Par-dal" desmentiu as acusaçõesque lhe foram imputadas, alegando, como álibi, o tesíemu-nho dos donos tle vários ba-res, onde bebera com amigo;no dia do sinistro.

deixaram-nu deslalecielo e se|das rues desta Capital, a vitima\cia a acreditar na existência dcapoderaram de objetos avalia-rios cm 44 mil cruzeiros.

ü mmml'.M Kut-lltlcs Firnandcs fiam»

Ingressando na Polícia Mili-lar em 10 de novembro de.1955, durante sua curta exis-téncia na çaserna deu as pro-vas mais sobejas do seu cultoá nobre e estóiea profissão queabraçou, cio seu valor e gran-de coragem, Chefe de famíliaexemplar, era no seu lar omesmo cidadão bom, roto e diconduta admirável,

No infausto acontecimentoque assinalou tristemente apassagem deste último natal.não trepidou, em defesa da or-

Waldemiro Francisco Gon-Içalves foi condenado ornem pc-, ., ..

Io juiz da 9.'* Vara Criminal, 8° Mafaia , Álvaro Gemes

Furtou carro:condenado a1 ano de prisão

divisou entre seus seqüestra-;uma quadrilha, quc vem agindodores, aquele que ela julgava lem Sáo Paulo especialmenteter matado 10 meses antes. |contra nióças.

NOVO PERSONAGEMOntem, apareceu pelos cor-

redores da chettttura de poli-cia o indivíduo de nome Geral-cio Flrmlno de Almeida (VilaIpiranga, 153, Barreto) dizsn-du quc vendera gasolina a Wal-ter "Bigode", pjis estava tra-balhando no posto em frenleao local elo sinistro, no domin-go, ao contrário do que afirma"Dequinha"( quc disse ter Wal-ler comprado gasolina no pòsio

Prosseguiram ontem os depoimentos elo inquérito po-lTexaco, no Ponto Cem Réis.lieial instaurado para apurar as causas da rebelião do INTERNADOSpresídio. Foram ouvidos os internos Eelval Silvestre, vul-j q número exato de interna-

de Araújo, vulgo "Alvi- dos nos hospitais da cidade, se-gundo comunicado do governo

Prosseguiram depoimentossobre revolta no Presídio

;lUfi,HnÜ1der?IUiAo,,aaisaí!°inll,)"' Mi*uel Alexandra da Silva, e Miguel Arcanjo. Os rr^guinte:"Hospital Antônio16 deTaneiro demTfuando depoimentos nada apresentaram de* útil para esclarecer a Pedro 25; Hosp. Santa Cruz,Gabriel Pereira da Silva o dei-

j verdadeira origem cia rebelião. No pátio elo estabeleci- !^;,pH^sáoGo,Soí! Hospineral^Varcos ÍIAPETCI Oiíín" mento penal foi encontrado um documento endereçado Getúlio Vargas Filho, 12; Po-do Gabriel parou o seu táxi'ao governador do Eslado, assinado pela

"coletividade car-|UcUnh»o S|to Setartlto^l^Ca-naquele local. Valdemlro abor-l

B^í^^kM^â-^mÊg&ÁÀmAn. :Sâ^káfcS ^hApós a explosão do paiol clandestino, o local ficou

reduzido n um montão dc escombros fiimegiintcs

Revogadaa medidaliminar

. oit uc Oiiutu: o;wiui uiuiilu,no qual era indicado o nome dos causadores da Poliellnica eie Sáo Goncalo, 3

dê-lo. Não ligou á pergunta' e ! rebelião, inclusive o do diretor Victor Merhi ocríazendo um total de K unem respondeu. Meia hora d

dou-o indagando se queria vcn-ic' ' '

pois quando voltava do Hos-j O primeiro a ser ouvido nospitai, não encontrou o veiculo.'depoimentos que se IniciaramWaldemiro "comprara-o".

'¦¦'.,4'!-??í'»»«Vif,'>íViy ^<l^*j>1t*;,*ir.»y-

m ¦.".."-¦..ti. . '---.•:¦ i-ir... -.*•'/-',"-..;'-.-.. ii '¦ '.- ¦¦¦. .. 1.

as 14 horas foi "Mafaia". Declarou, nue no dia dos ae-onte-cimentei estava cm sua celasob regime de dieta, pois seacha com projéteis alojados nosrins. Ocupa O cubículo cia 5galeria rio Pavilhão

acredita que

início du motim, às lllh 30maproximadamente, éle "Mineiri-nho" e "Mafaia", desceram ao pá-tio, para sc inteirar tio que ocor-ria, presenciando, nesse instante, I buições ê até agora rie li ml-louca correria que os obrigou a! lhões, 394 mil e H18 cruzeiros,retornar a cela. Ali encontraram I e i.ste dinheiro está recolhido

io guaicla Barrosoi a quem deram|aos cofres do Palácio do Ingá.Fleurv c proteção. Por volta das 23h, quan-'

0!cio es ânimos pareciam serenados,1

O presidente rio Tribunal dcJustiça, des. O.sciii- Tenório, aco-lhendo, ontem, petição da Pro-curadoria do Estado da Guana-baia. resolveu revogar liminarconcedida pelo juiz dn 2a- Vamdn Fazenda Pública a Enoch

perfazendo um total de BO. O Eduardo Lins. A liminar conce-número cie mortos é de 211, dia estabilidade ao Impetrante,sendo que 207 já identificados.!»», cargo de assistente pen IrãoA identificai- existem 2 corpos l2 "'

de mulher, um de menina e umdt* menino, O lotai de contri-

d.sse nue nao -lu--»..- m«v - cüm rda „ traja

movimento tenha slt o piai Çja- do*f d ê$0i dodado e liderado por quem QU« êle.fcN8a Bdm*fa tor sitioseja, e, principalmente, por /,Arublnha» Bgredldo por "Minei-'•Mineirinho", seu amigo e ,.*„,,„» A p,0posito, viu "Minei-rapaz ric bom compoilamen-1 nnhu„ (.l,nvtIsall(jü conl «Arubl-o". Quando a rebelião tomem |nha„ p na 0p„fUmi(ladCi esclare-

cer que dentro do Presídio nãotomaria qualquer medida de vin

vulto, encontrava-se, segundo ¦afirmou, na sua galeria conver-sando com "Mineirinho" e o •,'aiiça, deixando suas "diferen-

I guarda Barroso, ocasião emjfts« ,)nra resolvrr "lá fora". Fl-que teve Informação, por Inter- [ nnllzando, disse que ao descermédio do faxineiro "Alvinho'

jccm 0 guarda Barroso homiziou-que os presidiários haviam se|?0 no parlatório das visitas, sainamotinado por causa elo jantar, jd,, jj dia claro, quando foi remo

! servido com comida deteriorada.

PROTEÇÃO

Continuando, disse que ele,"Mineirinho" e "Alvinho" de-

FUNDO ATLÂNTICOAv. Ria Bronco. 50 •' 3.'*,*4> 'e 10.-

CAMINHÃO-FEIRA MATA UM E FERE DOIS

\itlo para Bangu, por ordem dojuiz Bandeira Stampa.

"MIGUELZINHO"

c.diram proteger o guarda Bar- Mjgue Ir .nhoiroso, levando-o para o seu « «g • »«""

Miguel Alexandrino da Silva, ofoi outro detentoou que estava no

Cubículo, quando ouviu furte ba-rulho que vinha do refeitório.Inicialmente não deu importán-cia ao fato. porque movimentosdaquela natureza são freqüentes

Quem perdeuo valiosorelógio?Foram presos no dia 23 pas-

sado, no morro do Catumbi,pelos P. M. Enio Coutinho, Pe-dro Braga e cabo Edson, osmenores J. E. e J. L., acusadosde terem furtado um relógio.N'a delegacia, os menores con-fossaram quc, nos primeiro.-dias deste mês, na leira daPraça Cruz Vermelha, furta-rim do bolso de um desconhe-cido, um relógio de ouro, pos-teriormente avaliado em 2u()mil cruzeiros e quc logo apósvenderam a Ilerval Sepulveda.Ao saber quo o objeto quc ha-via comprado era roubado, Iier.

cubículo, onde permaneceramatê as 2 horas ria manhã, mo-mento cm que, obedecendo or-dens do sr. Francisco EduardoMonteiro, que convidara o» In04p^(áõ*T^â*dárqu«nc!õ"per-|val solicitou a seu pai, Pedropresidiários a tomarem cate nojcebeu Q cstabeleclmento ea- Sepulveda, que entregasse opátio oo presidio, aceitou o;Uvfl sentlo incendiado, desceu eml mesmo à policia, o que foi lei-convite. Dal por diante, nao te-1companhia de vários colegas, aju- lio ontem. O relógio tem a mar-

s ce- ca "A. Lange & Sohne, Gia-açados shutte, S. A." e gravado em

que seu interior o nome de Gustavproteção ao guarda Saldanha. | He vele.

iiuuwu.. u„. y... v..... w »- icompannia ue vanos coiegaiiduas outras ficaram feridas ve mait notícias do paradeiro|,lando os guardas a abrir as

n a tarde nn AvatiIH-. j_- de "Mineirinho" e de ;'Alyi-;lís, pnra soltar presos «meaen a tateie, na Awnida da*, „•,„¦¦. Revelou, a seguir, nao pe|o fogo. Finalizando, disseplaca oficial GB-9-34-88, di- | conhece- t. diretor Victor Me- deu proteção ao guarda Sald:

•ÚLTIMO

O último a depor foi MiguelArcanjo dos Santos. Declarou qucto Iniciar-se a rebelião, homi-

A questão da alimentação foi jziou-se no parlatório, de onde ob-mado o tesoureiro auxiliar sim-1 j abordada por "Mafaia" no seu

' .,ervou o movimento. Soube das

ALIMENTAÇÃO

Uma pessoa morreu c

jem desastre ocorrido, ontemBandeiras, entre o jipe de pirígido por Benedito Martins Monin (47, c, motorisVa ^|&it^gírtiifâ1fã

I Estado, Rua Boa Esperança, 733. Santa Cruz) e o cami- respeito,nhão-foira placa GB-Cl-03-96, dirigido por João de tal.

|No primeiro veiculo viajava ainda como passageiro Ono-Pelo presente edital fira lntl-;fre Moreira da Silva (41, e., func. do Estado, Rua Cur-

bolo Vc^JOROT^OTlSRTO Vel0 Cavalcanti> 61. sta- Cruz). O jipe seguia por aquela I dèpòlmínto." Disse que a co-j mortes na rsídSiio, acrescentandoANNES BARCELLOS a rompa-jartéria, quando, próximo à Estação de Deodoro, íoi abal-lmid,a V P*;™™ e que nâo su- *i*dii poútr «dlwtwi*MN£4™[rceer ao Servien da Invi-stitra-1 * [portaria tcrrrinar a sua pena j lidade da comida. Em síntese. Mi-çóes e Perícias destai Caixa Eco- roado Pel° autocarga, que tentara ultrapassá-lo. Após olse tivesse que comê-la todos osjgucl Arcanjo bada quis dizer,nômica Federal do Rio d* Ja-choque, o caminhão tombou sobre o jipe (foto) impren-'dÍas*, adiantando que refeiçõesi o documento sob assinatura rianeiro. dentro do nrazo de 8: j- . r. ¦ j , ,- • . isa0 ^Üas com o que trazem "coletividade carcerária", rela-(oito) dias a conUr de°U pu-isan ° motonsta deste* ° Passageiro do auto oficial e seus familiares. Frisou que a!c»onava os seguintes nomes: Vie-nlicação. â fim de apresentar o feirante José Gomes Ramos (35, c., R. Gal. Alencas- ma,orU., d?s «,'.ardas ll"ha o; ior Mcrhi, diretor, Ari Magalhães,defrsi nn inomiriln AdminUtra-- prazer de humilhar os deten- secretário, Amazonas, tesoureiro,tivoa quê respondf• por abait tr0 Guimarães, lote 31. Bangu) que viajava na carro-ltos, ostensivamente. Aragonés subcTiretor Mauro, dodono do cargo, ciente do que o çania do caminhão, sofreram contusões e escoriações ge-i j*-emço de Educaçio e os giiarServiço funciona na sobreloja

Pão mais carono territóriodo Rio GrandePORTO ALEGRE. 29 — Em

conseqüência da recente portaria«pie estabeleceu novos preços pa-ra a comercialização do triyo, opreço dn pão, aqui. vai sofrer timajoração de dez cruzeiros pornuilo. Isto í» o nue pleiteia 0 Sin-dicalo da Indústria dc Panlfica-c."io através dc memorial que ara-ba de enviar á COAP local. Se talacontecer, o quilo de pão francêspassará a custar cinqüenta e oitocruzeiros.

Escreventeservirána CPI

d» expedientenómlca.

da

"ALVINHO*'

Conselho doMinistérioPúblico: eleitoFoi eleito ontem o novo Con-,

selho do Ministério Público da iJustiça do Estado da Guana-,bara para o ano de 1962. Convo resultado das eleições rea-!llzadas na Procuradoria Geral.ficou assim composto o Con-iselho: membros natos — Car

Com o despacho rio presiden-le autorizando, foi re.-tituldo aoMinistério da Fazenda o pro-cesso em que a Comissão Par-lamentar de Inquérito para in-vestigar a;. Vmínistrações dosInstittuos de Previdência, SAPSt» SAMDU, solicita seja coloca-da à sua disposição, sem pre-juízo rios vencimentos c van-tagens, Norma Mantcgucslt Al-ves, escreventc-ductilófírafa, ni-ve! 7, servindo na Inspctoria rioImposto de Itentla dc Brasíliadaquele Ministério.

Baleou a esposa re apareceu mortohoras mais tarde

Após di^ussfio por questões dedinheiro com n espò*»:! Cclina.Luiz Vargas (41. c, Merendeh**da Escola Luiz de Camões, ic-id.na Estrada rio Barro Vermelho,1130, It. Miranda), o serventedaquela ex-oia, Carlos Variaii.r)3, o., mesma residência), aRie-diu-a n tiros de revólver, comferimentos penetrantes na re-itiáo lombar e pescoço, a mulherfoi socorrida e Intrrnnda no Ho.*»-pitai Cario»; chagas.

Horns mais tarde Carlos fnirnconIrado morto próximo ii re-Hldênda, Ao encerrarmos ostrabalho.'» da presente **el|i;flo, nsautoridades do a.1*»0 DP haviamseguido para o iocnl. Presume-¦se quc o servente, depois de ba-lear a esposa tenha se suicidado.Ilá a hipótese, tambem, de queCarlos tenha sido assassinadopor parentes da c.*;pósa.

Ação do IPASEcontraum operárioO Instituto dc Penjõcs e Apo-

.lenUidorla dos Servidores do Es-tado estA. movendo, na 4a. Vara

Jja Fazenda Pública, a^fio de re-'ntcifraçfio de posse contra Hu-naldo dos Santos Vale. operáriolo Ministério da Marinha. Se-sundo o IPASE, Hunaido ocupouviolentamente o apartamento 401do Bloco 3 do "Conjunto R«i*l-dendal .I0A0 Goulart", lccalisa-do num bairro desta cidade. Con-testando, o operário alegou quenão ocupou violentamente o lmô-vel, de vez que o mesmo estava,nlcm de vazio, com porta aber-ta. Argumentou, nlnrin. que en-trou na posse do apartamento401, porque mora com a esposae uels filhos num apartamentode quarto e sala, no mesmo Blo-co, tendo o IAPSE se recusadoa dar-lhe autorização para re-sldir em Imóvel de maior nume-ro de cômodos. O Juiz JônaU*Milhomens decidirá o aâMinto,dentro de alguns dias.

das Zacarias. Maurício. Conde. Pa- |f*"*°- ",c",.UI,ui> 'lalu' ~.^"

chequinho. Unidas. Laert. Floro. lo* Sussekind de Mendonça,

lS-hK^h«^SÍlkue sofreu diversas fraturas foram medicados no HoV O segundo a depor foi o fixU FtiiU Frtítaà, Manoel Bvarüto S^!f^«^ ,^ax G«tiM

"pitai Carlos Chagas, onde nâo resistindo aos ferimentos; neiro -Alvinho", que e.tá .conde- : do,..Santo,. Joaquim.

Ç«l* ^ »,^ a»«^Mu^

D.n„,Htn fnio-o., inado a 8 anos de reclusão, pontc-rói. Rosa. Joaquim Macacu. Uiabeiio. procuraaores. mem(Benedito faleceu. Ihomicidio. Confirmou a maior -Vaca Braba" Edison. "Urubu", bro* efetivos — Amélia. Duar-

Rio dr Janeiro, 28 de deiem- O cadáver foi removido para o necrotério do Insutu- jparte d0 depoimento de "Mafaia". Aroldo. Esquerdinha, Jorge. Mo- te. procuradora, e Oliveira Di-bro de 1961. — J. M. DUPO>?T!to Médico Legal com guia das autoridades do 23.° D.P.. lEntretanto.no final, se contradis- rtlra e Pereira. Terça-feira con- niz, curador. Suplentes — Ner-— Chefe do Servlío 82945|0 motorista do caminhão fugiu. tu, «uando âfirawu «iu loga us. umiu** tu dipoUntaito». hêl Cmiàem • im FeiL

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1S_ Caderno 8

Os burros e a auroraUma velha tradição exige de

nós, no fim do ano, espécie deresumo e balanço dos aconte-ciincntos, fatos, realizações doperíodo cronológico que linda.

Balanço dos acontecimentosinternacionais: Congo, Cuba,Berlim, Laos, Goa c outros.Balanço dos acontecimentos na-cionais: posse, Instrução 20-1,renúncia, quartelada, parlamen-tarismo, greve dos bancários,etc. Não c possível omitir-sequanto a uni balanço dos acon-tecinientos estaduais c munici-pais. Mas aí começam as iiiii-culdades.

Pois esta edição do jornal saino penúltimo dia do ano, quan-do todo mundo se prepara pa-ra festejar o acontecimento ca-lendário. A atmosfera c dc ale-gria. Mas como gostar dochampanha, quando sc sabe quena hora da ressaca c da bocaseca faltará em muitas casasa água na bica?

Não importa. Somos brasi-léiros. A questão c cata: darum jeito. Bem-humorados en-imitaremos os fatos que já seencontram atrás de nós, feliz-mente. íi mais fácil: pois ès-ses fatos entrarão na noite dc:amanhã para o reino do pas-sado, embora não do esqueci-mento.

O ano estadual c municipaldc 1961 não foi pobre cm acon-íecinicntos. Até há quem afir-me que não foi pobre cm rea-lizações, Ê verdade que ate umperiódico muito amante do go-vernador não quis arriscar di-nheiro para comemorar o pri-inciro aniversário administrati-vo dêlc, anunciando com inusi-tada sinceridade que a ediçãocomemorativa foi custeada poramigos do realizador. Tambémescapou assim à responsabili-dade pela organização da listaéiiorme; nada menos que 321realizações, entre as quais cn-condamos tão importantes co-mo o conserto dc um pneu numcaminhão estadual.

Não desceremos a tantas mi-núcias. Já nos bastam os casosda água, censura, Assembléia,

transito, túnel, café e impôs-tos. O resto é aquilo que dese-jamos ao governador: silciicbna TV.

* *

E, se fosse possível, deixa-ríamos de falar do caso da água.O assunto é tão batido c re-batido que canse tanto como afalta dela. Já sabemos que comatraso virão, finalmente, os pro-metidos 200 milhões de litrospor dia. Ainda bem: o casocontribuiu para melhorar nos-sos conhecimentos da geografiapátria. O governador já pre-fere dormir eni Brocoió c per-noi tar em Guandu. Mas fica-mos sabendo que tudo depen-dia da ligação Jacques — Aca-ri, localidades até agora poucoconhecidas pelos cariocas,

* *

Em compensação, durantedois dias neste ano de 1961 fi-canios privados dc saber o quoaconteceu na Fiança e no Con-go, em Washington e cm Tó-quio, porque o governador nãoquis que o povo brasileiro sou-hesse o que acontecia em Bra-silia c no Palácio Guanabara.Dois dias sem Correio da ,1/f.-n/li. Ainda bom: tivemos a úl-tinia oportunidade dc receber avisita e fazer o conhecimentopessoal com alguns oficiaisexaltados, que depois >-e retira-ram para localidades remotasdo território nacional, paraaprender melhor o que é de-mocracia,

* *

Mas ainda continua o ca-so da Assembléia Legislativa.Normalmente, o cidadão sabecomo os partidos politicos cs-tão representados cm seu par-lamriito local. No caso da Gua-nabara, não é possível sabê-lo.Há uma maioria dc sem-parti-do, cx-partido e expulso-do-partido, construída mediantetransações de que os piores pre-feitos do passado sentiriam ver-gonha. Ainda bem que a Cá-mara Federal pediu de volta oPalácio Tiradcntcs; pois a As-

sembléia terá de voltar para olugar de reunião dos ex-verea-dores, c ali estará como emcasa.

* *

A brevidade convém para osoutros casos. Não sc conseguiudominar o caos do trânsito.Piorou. Só melhorou na baí.ida Guanabara, graças à proi-bicão dc curiosos e fotógrafosse aproximarem da feérica ilhadc Brocoió. Ali, ninguém se*"áatropelado entre os rochedos.Em compensação houve o túnelCatumbi — Laranjeiras, acon-tecimento festejado com novamodalidade dc inauguração sim-bólica. Ainda bem: mesmo umgovernador tão oposicionista etão moralista não pode deixarde honrar as piores tradiçõesda Administração pública bra-siieira.

Com certo o-iõrço, sempreencontramos, até agora, umainda bem. E o caso do per-dão dos impostos devidos pelosexportadores dc café? Foi umbem para o.s exportadores d'jcafé. E o caso do aumento bru-tal dc todos os impostos indi-retos? Esperamos que fará umgrande bem ao governador, li*bertando-o da humilhante obri-gação dc aceitar cheques dosbicheiros.

* *

Só há um caso sem bem ai-guin: é o dos burros que ser-viram fielmente ao governador.Foram simbolicamente aposen-tados, transferidos para umcampo de concentração, deixa-dos sem espaço, alimentação eágua e mortos sem piedade. Êassim que sc tratam servidores,auxiliarei, amigos? Ou teriamsido burros comunistas? Comoquer que seja, eles não chega-rão a ver a aurora do novoano, que c realmente unia au-rora promissora, anunciando-nos a hoa-nova de que dos qua-tro anos de nosso descontenta-mento o primeiro já passou, eque passarão os outros trés cque o Kio dc Janeiro sohievi-verá a tudo, mesmo a este go*vérno.

REVOLUÇÕESCriticamos certas declarações do deputado

Aurélio Viana, em torno do seu projeto de emen-da constitucional que permite o pagamento deterras desapropriadas cm títulos dn dividapública. Pois as explicações do deputado ala-goano inspiram dúvidas se se trata realmentede um passo decisivo paia realizar a reformaagrária,

Paradoxalmente, ns circunstâncias nosobrigam hoje a defender o projeto. í: que ngo-ra se chega a declarar que o projeto AurélioViana representa passo decisivo para abolir noBrasil a propriedade privada.

Ouvimos a acusação. Supondo estejaCerta, é no entanto preciso incluir nela maisuma palavrinha para que fique exata: é osegundo passo decisivo para abolir n<i Brasila propriedade privada. Pois o primeiro pas-so foi a abolição da escravatura, com o agra-vante tle que então não foi pago em títulosda divida pública. Não sc pagou nada.

Nabuco, Ruy Barbosa, o visconde do RioBranco, o senador Dantas, João Alfredo, etc.,foram os autores desse crime laesae proprlc-tatis. Náo é por acaso que citamos o termoem latim. Pois o conceito jurídico que con-sidera o escravo como propriedade igual aoutras e a terra como propriedade igual a ou-trás, deriva do Direito Romano. E sc os res-pectivos conceitos do Direito Romano nindaVigorarem no Brasil, então não basta rejeitaro projeto Aurélio Viana. Seria preciso recon-duzir nossos concidadãos pretos para o ca-tiveiro.

Mas o que vigora no Brasil, não são asmáximas legais de Ulpiano c Papinlano, e simos conceitos, já seculares, dc economia po-litica de Ricardo: demonstrou ésso grande in-glês que a terra náo é propriedade livrementemultlplicável, como as outras; que sua pos-sessão significa, portanto, monopólio; e que épreciso quebrar esse monopólio para tornarpossível o desenvolvimento industrial e co-mercial. A teoria de Ricardo prcludiu ás re-formas inglesas de 1832, que derrubaram omonopólio político da aristocracia, intronizan-do no Parlamento a burguesia. A teoria deRicardo tirou a conclusão do fato da Revolu-çáo Francesa, que expropriou a grande pro-priedade rural para tornar possível a eco-nomia burguesa.

No último número da revista semioficialnorte-americana Thlnk saiu um artigo dis-tinguindo trés tipos de revoluções: a revolu-ção de tipo americano, que dá a independeu,-cia ao país; a revolução de tipo francos, queabole o íeudnlismo rural; e a revolução dotipo russo, que abole a burguesia. É eviden-te que o Brasil fez cm 1822 sua revolu-ção americana; mas que até hoje não chegoua fazer sua revolução dc 1789.

* * *

Hoje, pretende-se resistir a essa revolu-ção francesa atrasada c inadiável, denuncian-do-a como sendo russa. Mas náo se pode usara luz elétrica c a radiotclegrafia e, ao mesmotempo, vestir peruca empoeirada e calça develudo.

Tópicos & NotíciasCangaceiro

Grave acusação pesa sobre a cabeça dotr. Mestrinho. Diz-se que o governador doAmazonas é o principal responsável pelo cm-

pastelamento de um jornal no seu Estado. NoEstado que éle governa e onde devia dar omelhor exemplo de controle democrático.

Sendo verdadeira a acusação, merece ogesto do sr. Mestrinho a mais viva condena-çáo. Náo somente por parte da imprensa, di-retamente atacada pela sanha iconoclasta doirresponsável governador. Mas também porparte da consciência livre do país, que venesse ato um incontrolado gesto de desmando,um atentado contra o patrimônio privado deuma empresa. Uma falta de amadurecimen-to democrático e social.

Acresce que o sr. Mestrinho é um gover-nador que pertence aos quadros do PTB. Dopartido que se diz de raízes populares. Náose filia a outras agremiações que podiam seracoimadas de coronelistns ou reacionárias. Poresse motivo o cmpastclnmonto de um jornal,por omissão sua, por sua ordem, eom suaanuência, soja lií de que modo fôr, traz emsi um descompasso flagrante com a organiza-ção política a que pertence o atrabiliário go-vero ante.

Sua obrigação, é supérfluo lembrar, seriarecorrer à Justiça, quando se sentisse atin-gido em sua honra. Seria uma atitude curial.

Seu gesto, além de deselegante seria umretrocesso. Seria de um cangaceiro irrespon-sável- Náo poderia governar um Estado nessaqualidade.

Vários enganosO funcionalismo estadual, que acreditava

aumentados seus vencimentos, está desper-tnndo de um engano. Pois o governador doEstado pretende, ao contrário, reduzir em 15%os ordenados dos servidores.

Quem considerar inviável essa redução,por inconstitucional e Incompatível com a ln-violabilidade de direitos adquiridos, recebe dogovernador a resposta que, ao contrário, sãoinconstitucionais os atuais vencimentos, por-que a despesa com o pessoal supera a 60%do orçamento estadual. Os servidores estaduaisestariam enganados, ou antes, em face da altado.s preços e redução dos vencimentos, de-senganados.

Mas a receita estadual náo iria subir ver-Uginosamente, pelos novos Impostos? Sim,mas mesmo assim, diz o governador, é pre-ciso reduzir os vencimentos, porque seuscálculos e dos seus auxlliarcs estavam errados.Houve mais êsse engano.

Em face desta última do governador en-ganado, só resta uma conclusão: também íoiengano elegê-lo. Uma cidade, um Estado in-teiro expia o engano de 25.000 eleitores en-ganados.

Licenciamento de veículosSurgiu disparatada exigência éste ano no

domínio do licenciamento de veículos. O Ser-viço de Trânsito está impondo ao proprietáriode auto a apresentação de atestado dc resi-dencia.

A formalidade nasceu, segundo as auto-ridades do Trânsito, em virtude de serem íal-sos os endereços oferecidos pelas partes, emcerca de 90%.

A estatística é fora de dúvida exagerada,como inoperante é o meio dc controlar-se averacidade das informações dos interessadose renovar suas licenças. Não há distrito po-licial que possua organização que lhe permitaenviar investigadores em serviço de verifi-cação dos endereços das partes. Não haverátempo para os atestados, pois o licenciamentosem multas acaba em janeiro. Além do mais,já constitui boja ma transtorno ter alguém

de renovar sua licença, com perda de tempoe no maior desconforto.

O Serviço de Trânsito, em vez de sim-plificar a operação, o que está fazendo é pre-cisamente complicá-la, com requerimentos no-vos, selos, reconhecimentos dc firmas, demo-ras e outros dissabores e despesas.

Essa exigência e outras antigas explicame justificam a razão por que numerosas pes-soas preferem o Estado do Rio para o liceu-ciamento de seus carros.

PerguntaEntraram em impasse as negociações de

Bruxelas sôbrc a segunda etapa do MercadoComum Europeu, visando à» integral uniãoaduaneira e econômica dos participantes daComunidade Econômica Européia.

Ê a primeira grande crise entre os "seis".Teve como origem a política agrícola comum,indispensável à concretização desta segundaetapa do Mercado Comum Europeu. Diverge-sc na questão do fundo europeu dc garantiae orientação da produção agrícola. Enquan-to a França exige uma definição precisa dapolítica agrícola comum e dos princípios queorientarão o fundo agrário, os demais parti-cipantes ponderam ser, agora, necessário ape-nas uma declaração de intenções.

A causa da divergência são as exporta-

ções cie produtos agrícolas franceses para aAlemanha Ocidental. O governo gaulés tentaobter para os mesmos preferências idênticasàs outorgadas aos produtos industriais nastransações comerciais da área. A tese nâo émuito bem recebida pelo governo dc Bonn,uma vez que éste teria se comprometido aproteger o setor agrícola alemão contra ln-vestidas de paises que possuem melhores con- 0 primeiro-ministro Tancredo Neves devera -.,», „- !10l*. dcdiçoes dc produção e preço. ho|e, através de uma cadela de rádio e TV, Importante pronuncia*São poucas as possibilidades do impasse imento **bre •» atividades do covérno parlamentarista, por II* r»ser superado nos próximos dias. Teme-se, até, ?rMB_íim« !_^£__i_"E? de _"'¦*"_"•- ... .. ,, , . Estamos seguramente Informados de que o discurso do presique nao seja resolvido até 31 de janeiro, o dente do Conselho obedecera a uma linha de confiança no reolme.que adiaria o inicio da segunda etapa do MCE i""*»» .nitlMçfiti democráticas. Será uma palavra de otimismo tm melopara o começo de 1963. '"

Mundo PolíticoPALAVRA DE OTIMISMONÃO SOFRERAM INTERRUPÇÃOO MAIOR SERVIÇO

O adiamento representaria grande bene-ficio para os paises latino-americanos que ex-portam produtos primários para a área, já queficaria praticamente impossibilitada a adesãode novos paises ao Mercado Comum nessespróximos 12 meses.

Os paises latino-americanos devem tiraras lições do episódio e perguntar aos membrosdo Mercado Comum Europeu: se o problemada política agrária comum acarreta prejuízosflagrantes a países dc economia tão desenvol-vida, quais serão os efeitos da preferênciaque o MCE outorga aos seus territórios dealém-mar, sóbre as exportações dc produtosagrícolas da América Latina?

à onda d desencanto e de ceptlclsmo que Invade todos o» írtor.c riaopinião pública brasileira.O sr- Tancredo Neves procurará demonstrar, na sua oração queo novo sistema de governo, se não atingiu um estágio evolutivo,'pelomenos teve o mérito de dissipar pesadas nuvens que pairavam amea-

çadoramente sóbre a Nação, alam de uma série de providências quepor sua importância para a vida política brasileira, recomenda o sls*tema oe governo ao apreço da opinião pública.NAO SOFRERAMINTERRUPÇÃO

Diretrizes e Bases

O veto ao artigo 111Está publicada a Lei n.n...

í.U-M, de 20 do corrente, quefixa as diretrizes e bases daeducação nacional, O sr. Oli-vcira Brito, ministro da Kdu-cação, aconselhou o presidenteda República a apor alguns ve-tos à lei. Devemos dizer que,de modo geral, os vetos foramsugeridos bem intencioiialnicn-te. Em primeiro lugar porquenão visaram a adulterar o cs-pinto geral que domina o tex-to. Pelo contrário, em certoscasos tiveram a intenção de ex-purgá-lo de matéria regtilainen-tar, incompatível com um di-ploma fixador de normas ge-rais.

Isso é particularmente sensi-vel no capitulo das universida-des (art. 74, 75 e, também, osparágrafos do nrt. 80), Umavez declarado em lei que

"as

universidades gozarão dc auto-munia didática, administrativa,financeira c disciplinar, exer-cida na forma dc seus estatn*tos" não haveria como jtistiíi*car a ingerência do governofederal nessa mesma autonomiaque linhas acima estava sendoconfirmada.

Erro grave, entretanto, co-meteu o sr. Oliveira Brito aopropor ao presidente da Repú-blica vetar o art. 111. Ê evi-dente que o inteiro sentido dês-se dispositivo não foi bem ai-cançado. Vejamos o texto ve-tado: "Nas escolas públicasgratuitas, dc grau médio ou su-perior, para cada estudante de-vidamente matriculado tocaráuma bolsa dc estudos dc valorcorrespondente ao custo efetivodo ensino, dc acordo com a es-timativa do orçamento em vi-gor no estabelecimento", A ias-temos, desde logo, a interpre-tação pueril, segundo a qual ncada estudante o art. 111, alémdo ensino gratuito, estaria pro-porcionando o valor, cm dinhet-ro, correspondente ao custodesses estudos. Pelo contrário,trata-se dc forçar as universi-dades a procederem aos cál-culos do custo unitário da edu-cação que elas proporcionampara que cada aluno, soh a for-ma simbólica de uma bolsa quolhes é dada gratuitamente, vc-nha a tomar ciência dc quanloa coletividade está gastando pa-ra formai" um bacharel, umdentista ou um médico.

A intenção do Congresso aoaprovar o artigo é manifesta.Tem cie, sobretudo, uni valormoral não desprezível. O valorde contribuir para sanear asnossas universidades oficiais docoeficiente de simulação queelas ainda abrigam. Entenda-se, no caso, simulação como no-me genérico a ser aplicado utodos os atos que mestres calunos praticam, visando maisà obtenção c expedição de dt-plomas do que ao verdadeiroconteúdo dc unia séria forma-

BANCO 00 COMÉRCIO S/AO mais antigo desta praça

GT VAI ESTUDARTARIFAS DEENERGIA ELÉTRICA

O ministro das Minas e Energia.sr. Gabriel Passos, baixou portariadeterminando a criação de Grupode Trabalho pnra examinar o pro-blema de tarifas de energia elétrl-ca. Serio atendidos, de acordo coma lei. as necessidades das empresasprivadas, sem ferir a prioridade dointeresse nacional.

O Grupo também terá a lncum-bencia de formular plano para ta-belsmento das Inversões das em-presas, estabelecendo normas deuniformidade, que estarSo em vigoraté a constituição da Eletrobrás.Com trinta dias de prazo para aconclusSo dos estudos, o GT, presi-dldo pelo cel. Paulo Veloso, titu-lar do Conselho Nacional de Águase Energia Elétrica, será formadopelos enes. Paulo Azevedo Romanoe Emílio Carvalho Tavares de Ma-tos, da Divisão de A»-uas do MME,do ir. Benedito Dutra, da CentralElétrica de Furnas « de um repre-aentante do Sindicato dos Empre-dados concessionários de eletnct-dade.

ção universitária. Já sc disse,com certo exagero, que em ai-gumas universidades brasileiraso ensino "não custa nada", mas,também, "nâo vale nada".

Não poderemos manter pormais tempo uma tradição deirresponsabilidade no ensino su-perior que procede dc uma ida-de prc-industrial cm que o paisse reduzia a uma sociedadeagrícola e pastoril. Naquelaépoca, cia de certo modo licitoque uni pequeno número de iu*divtduos da classe dirigenteprocurasse, através das Facul-dades, um símbolo de hiernr-quia social. Mas, esse foi olirasil dos doutores dc anéis degrau.

O grande mérito do art, 111consistia em instaurar no cn-sino superior gratuito um rc-ginie tle responsabilidade, atra-vés da bolsa gratuita, capaz dedar ao pequeno número dos queo alcançam (temos menos ddnoventa mil alunos nesse nívelpara setenta milhões dc hahi-tantes) o sentimento, traduzi-do cm cruzeiros, de que sãobeneficiários dc uni tipo de en-sino que, para ser bom, teráque ser caro, c cujo custeio sefaz com a receita dos imposto.;pagos pelo povo.

Pode-se até dizer que o art.111 é modesto, pois, dc fato,rão extingue a gratuidade doensino universitário mantidopelo Estado. O legislador vi-sou a contribuir, dc modo in-teligente, para criar as condi-ções de unia consciência uni-versitária a sério c para valer.

Levando o presidente da Re-pública a vetar o art. 111 daLei dc Diretrizes c Bases, osr. Oliveira Hrito contribuiupara manter o clima dc simu-lação c bacharelismo numa ho-ra em que o próprio ministnanuncia reformas profundas nanossa vida universitária.

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Sâo PauloDias úteis Cr» 10,00Domingos CrS 20,00

NÚMERO ATRASADODias úteli CrS

No enterrode BilacTambém fui ao enterro de

Olavo Bilac. O poeta morreraa 28-12-18, cm sun residênciada rua Barão de itambi, mas ocorpo fora transportado para oSilogeH onde ficava a sede pro-visória da Academia Brasileiradc Letras. Np hall, so instalaraa câmara ardente. Quando che-guei, cerca de 15h30m, grandeera o número de pessoas dc tó-das as classes sociais. Vialgumas centenas dc coroas.A mais rica c mais bela,maior que a da própriaAcademia, sem oferenda, foraenviada pela irmã de Albertode Oliveira, o mais dedicadoamigo do morto.

Antônio Torres, ao meu lado,aludia, discretamente, a um ve-

Dirá o sr. Tancredo Ne-vc.s, por outro lado, que náoforam Improficuos os es-forços do Conselho cm prolda contenção do.s preços dusutilidades e revelará algunsdados no que tange à poli-tica de abastecimento quevem sendo diretamente co-mandada pela COFAP.

Aproveitará a oportuni-dade para responder a cri-ticas que lém sido invada-velmente dirigidas ao go-vérno, sobretudo n acusa-ção de indecisão ou inopc-rftncia em face de determi-nados problemas ligados aodesenvolvimento nacional.

Além de contestar taisversões, o sr. Tancredo Ne-ves promete sei* mais obje-tivo em suas informações,ao exibir dados o númerosa respeito de tudo quantovem executando o governono campo do desenvolvi-mento.

O MAIOR SERVIÇO

Taulo,

correr, no ano filtrante, todo o ter-ntório iiiicionai, em propaganda decai Ater político. Deseja o cliefe ">o-pullatn, contribuir com enforco pe--soai pnru fortalecer oa quadros pea-aeplatM, a fim dc que po-.su Influirdecisivamente na cnmpaalç.lo do fu-turo Conselho de Ministros.

De aua parte. Indicou que suas u-¦itraçOea não ultrsputam un. sim-pie.*, mandato de deputado federal, ,.qua nio deseja absolutamente rnn*.dldatar-se ao governo de S.principal reduto peuepUU.POSTULARÃO A VOLTA

Lideres dn chamada Frente Demo-rratlea gaúcha reusilram-ae em pnr-I» Alegre e deliberaram que oa ae-njdorea Daniel Krleger e Mem dnSa serão os candidatos da frenle *reeleição,Ao tomar essa rtellbornçan, oa 11»aérea da Frente Democrática pune-i.»m em relevo os relevantes seivlçai

pt estados ao nio (Irande do Sul pe»U» dois representantes,

JUSTIÇA VAIMANTER ORDEMEM MANAUS

O gabinete do ministro da Jus-tlca distribuiu a imprensa o se-gulnte comunicado:"Tendo em conta o que lhe foirelatado, por escrito e oralmen-

Ao cltor flJJflj rcníl-dçni'.», o sr. |Tancredo Neves localizará as atlfl-dados do pouinio cm Furna», Treslte, pelas srs.

"senador MoitraoMarias, Brasília a plano rodould- Vieira e deputado Pereira -ln

rio, com o propósito d,» dtmq***-» Silva, sobre fatos ocorridos nntrnr que iieii/iiuii desses rm preci-'Ma naus e sôbrc o clima de exu-dlmoiitos (iecresceu em seu ritmoIcerbaçfio partidária ali reinante,dc inibaiiio> a nio ser determina- em conseqüência da próximados sciorej, com,, Brasília, que i-ealhsacfio do plrlio pam prefel-Ino episódio de amor, dc quci,,,*,, poderiam ser encarado.- com o to dn Capital amazonense, o nu-ouvira falar. I ,ne*mo ímpeto qnc caracterizaram.|mistro da Justiça, que JA deter-A diretoria da Liga da Defc-: as jornadas pioneiras. minara a partida para ali de um

sa Nacional, da qual o poeta; Num ponto, porém, n palestra observador, dirigiu-se ao ml-fora um dos fundadores, seu Ido "pretnter" panhard motor «n- nistro da Guerra, sollclt-ando-liieanimador, tendo à frente Pedro /as*! é àquele qut» te relaciona iuc a gUftrniçao federal local as-Lessa, comparecera, Os acadê- eom a "pacljlcaçio dos espíritos",micos tomavam posição. Entrou' O sr. Tancredo Neves pord cm re-Ruy Barbosa, que era o presi-j lít-o o papel desempenhado pelociente Cia Academia, logo rece- Conselho d<* Ministros em favor '"antias de Incoiumldade pessoalbido por Gregório da Fonseca, da conciliação oerai que hoje do-!Umtt vez recebido o relatório queCaetann do Faria, Pedro Lessa1 mina os círculos políticos brasl.el.l'*1? J^ ° S(m representante, o

segure a todos as membros doCongresso Nacional que nil seachem e pnra IA sc dirijam, riu

e Coelho Neto. O primeiro n roí ,/e que e exemplo a coparti-saudá-lo foi o representante de cfpacAo no mesmo poudrna asDelfim Moreira, que era o vi- acírrimos adversários, o qnc pare-ce-presidente da República, em cm d primeira pista da impossívelt'xeici."i". seguido de um do.s fi-lhos de Rodrigues Alves, queali estava em nome de seu paienfermo, sem poder sair de ca-sa.

Ruy e Domicio, êste o secre-tário-geral da Academia, am-bos já de relações estremeci-das, seguraram as alças defrente ío caixão. Igualmente ofizeram com as outras os repre-seiitante.»; de Delfim o de Ro-drigues Alves, Neto e Lessa,Ajudaram-nos Gregório e o ir-mão, marccnal Bento Ribeiro.A tarde era má. Sopra-vam fortes ventos e calauma chuva miúda, inquietado-ra. íurii. a carreta, que outro-ra conduzira o corpo de Osório,recebeu o do línco-confercn-cista. Formou-se, então, oimenso cortejo, que sc movi-inentou

No nemitério, ouviram-se

roítcrcli-ncão, laís as ."ioiikis rtcInteresses qUti separam a UDN c oP.S'I"t os dois suportes sóbre osqims .sc assentam ns 7iroprias ins-lilmçôcs democráticas.

GOVERNO NO RIOCom a chegada, anteontem à

noite, a esta cidade, do presi-dente João Goulart, o governopassou a funcionar no Rio, poisaqui já se encontrava há maisde uma semana, o primeiro-mi-nistro Tancredo Neves.

O sr. João Goulart está, po-rém, com viagem marcada paraa manhã de hoje, novamentecom destino ao Sul do pals,onde deverá passar as festas defim-de-aiio.

ministro da Justiça consideraráoutras medida* que, eventual-incuto, se tornem necessárias pa-ia assegurar a liberdade do piei-io e a vigência das garantiasconstitucionais, bem como n ne-gurança do.s cldadftos."

PRETENSÕES nE ADEMAR

BANCO BOAVISTA S.A.Uma completa organização bancar1

APROVADOS ÀCARREIRA DEDIPLOMATA

Realizaram-se no dia 19 docorrente nu provas de ¦eleçfioprévia dos candidato-, no Vesti-Iniliu- no Cur.so de PreparncAo kCarreira de Diplomata, do ins-tttuio Rio-Branco.

Tnscreveram-se para exame 275candidatos, compareceram 190e foram aprovados 35, baixo re-lnclonados:

RIO DE JANEIRO: Augusto.Ademar rie Cear de Va.sconcellos Ooncal-

EM CUBAEMBAIXADOR

K.m S. Paulo, on-se as Burros anunciai a disposição tie"pe7- vc"*"'caio MArlo^nfá^NasdmeCsalvas oa Ordenança, Neto, à| ;„; 'X„'«. mlíliLi- 5. t7Z"..l".beira da sepultura, deu o adeusda Academia. Náo foi longa asua oração. Mas foi um primorliterário de saudade. O roman-ícista evocou os tempos de ju-ventudü vivida com o morto. IDO RR AÇUExaltou-lhe ,1 obrn de arte c!UU DKM.5ILcivismo. Passou em revista asI HAVANA, 2!) — O embaixa-figuras mais expressivas de:('01' do Brasil, Luis Leivas Bas-uma longo época da Literatura •••••¦ Pinto, apresentou hoje mias

cartas credenciais ao presiden-te de Cuba, Osvaldo Dorticós.

Apresentou também creden-riais o novo embaixador daGuiné, Soumah Naby Issa.(UPI)

que a Iodos unia. Citou nomes,exaltando as virtudes dc cadacitado Ainda falariam Lessa cmuitos outros oradores. Aomeu lado. Torres escutava emsilêncio. Perguntei-lhe, ao ou-vido:

— Será que todos esses queíÁI FMANHÁNeto recorda com tantos louvo- ftLLIVlftMnft

TERÁ NOVOEMBAIXADOR

io; Carlos Eugênio de MontreuilValente; Francisco Soare.s AlvlmNeto: Guilherme Parreiras Hor-ia: Helder Martins de Moraes;Helena Nicolau Spyrides; HélioKoindorfcr; Helolsn Vlllicna deAraújo; Igor Torres Carrilho:Ivan Olivclia Cannbravn: JntllclFerreira de Oliveira; João Cni-Ias Oouvêo Pontes de Carvalho;José Jerônlmo Moscarrio de Sou-za; José Octavio de ARUlnrAbreu; Luiz Cnrlo.s de AbreuPereira; Luiz César Vlnhaesdn Costa; Luiz Felipe Pnl-meira Lampreia; Mair lonc Va»--concellos; Marcelo Dldlci; Mái-cio de Alencar Ramalho; MárcioPortes de Almeida; Maurício

-r-r-r. ,, ,. r-. Carneiro Magiiavit a; Mil ton Ber-res não teriam tido vícios ou TERÁ NOVO nardes; Raphaci Valenttno So-defeitos; mibiu/iraii brinho; Ricardo Joppert; RomeoO esctitor das Verdades In- EMBAIXADOR Zoo: Sebantifto dc Rego Barros

discretas parecia meditar. Res- _. .., .. , .„ Netto; Sói-río Eduardo Dias Lem-pondeu-me: F"! concedido "agrémenf! ao bc; a|; l0 Ncv Medelro. de— Nada disso. O que o!sr' Gebhard Seelos para exer-i^arv|.lh0; v*}rgIUo

•Moletzsohn deorador faz não é chorar a \ce\ as /.'"}<??« de embaixador| Andn.dp; william Agei de Mello;morte do poeta, mas a da sua extraordinário^ e plenl*30tenclá-|zé*ia conceição Coelhoprópria mocidade, que éle vc|"agora descer ao túmulo. Co-move-se. Enternece-se. E comrazão.

Sob alguns pontos de vistade estética e elegância, harmo-nia, imagem, equilíbrio, clare-za, originalidade e correção noverso, Torres considerava Bilacum dos maiores poetas brasi-leiros de todos os tempos. Náosubestimava, por isso mesmo, oadeus dc Neto. Ao contrário.Gabava-o pela sinceridade.Entendia, porém, que, envelhe-cido e á espera da vez, o quemais dominava o romancistaera a dor pelo que de irreme-dlavelmente havia perdido.

João Paraguassú

rio da República Federal da Si PAulo: Déclo Mendes /

TANCREDO FALAHOJE NORÁDIO E TV

Domina js CrSCOBRADORES AUTORIZADOSFranciico Vieira de Souza. Joio

Nunes. Jos* Salvadi GlRante, Ma*noel Mnrey. Mário Slmõc» Goncai-ws. Pedro José dt Souza. SebastiãoLincoln

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Josemir Rucna. Ha-noldo CardosoJoão de Deus Pereira. Antônio Cer*ouelra Filho, Irlo Martins dt 011*veira, Horlcto Lopet. Antfinto AlvesBarreiros Arnaldo Mário Sabroso,Joio Mallzta. llton José. de Souza,Rodri*--> Brandão. Antônio Leite deAbreu, Arllndo Pereira Campos,Silvio Silva Cordeiro e Jo-4 Albino

At invés de uma cadeia de es-lS.uoítaçõe*. de rádio e televisão do2S.00RÍO, SSo Paulo e Belo Horizonte,

o primeiro-ministro TancredoNeves concederá hoje, á.s 22hentrevista em que fará minucio-so relato dns atividades do go-vârno brasileiro sob o regimeparlamentar. O sr. Tancredo Ne-ves aboi_ará, não só os fatosocorridos no terreno político, co-mo também as medidas adota-das pelo atual governo para re-cuperar a economia nacional eainda a orientação que Imprimiuà política externa. Náo lera suaexposlçáo, porquanto tenclonadiscorrer sobre esses asstintos àmedida que forem eles suscitadospelos seus entrevistadores.

A entrevista do sr. TancredoNeves será gravada em "vídeo-tape" para posterior apresenta-çáo nan demais emissoras de TVdo resto do pais.

MENSAGEM

No dia 31 o presidente JolioGoulart dirigirá, às 23h, men-sagem de ANO-NÔVO ao povobrasileiro, através, também, deuma cadeia» nacional de rádio e

junto ao governo

Seelos, que

Alemanhabrasileiro.

O embaixador .ri.", ti'm klrt,;r, r-uecedesde 1958 vem chefiando ia NOVU Lntrtmissão alemã em Atenas, é con- kp /""ARIklFTFsiderado um profundo conhece- UC V3AD1INLI t-dor cm assuntos econômicos.Nascido em 1901, na cidade deMunique, o novo chefe dc mis-são representou seu pais emPortugal, na Turquia, na Dina-marca, na Polônia, na Austrá-lia e na Espanha. Além disso,foi eleito deputado em 1949.

Dlnali Pluaser,

NA FAZENDAFoi nomeado chefe de gablnenlt

do Ministério da Fazenda, devendotomar posse na próxima semana,o agente (iscai do Imprtsto Adua-neiro, Henrique Domingos RibeiroBarbosa,

M. Agricultura fixoupreços mínimos: trigo

Foram assegurados preçosmínimos aos produtores de tri-go, na safra 1961/1962: pesohectolUrico 84 — Cr$ 1.650; 83

próximo ano. Será de livreaquisição pelos moinhos, até 31de janeiro de 1962, o trigo na-cional da safra 61/62, estimada

— Cr$ 1 635: 82 — Cr$ 1.620; em 150 mil toneladas.81 — Cr$ 1.605; 80 — Cr$ ,.i As decisões foram tomadas em1 son. 70 rrt i v*v 7R _! portaria, tendo cm vista c dis-rr«9^ r?R0*"77 CrST 545 76 Posto ***••¦ Dc,os* ns* 47*451' deCrS 1.560. 77 - Cf$ 1.545, 7B JÉiwmhw de ,95o, c 51.339, deCrJ 1.515; outubro de 1961. O Serviço dc— Cr.$ 1.530: 75

Í44r7-C"2S L'5C?Í 713

47t)-C71 HlExpansio do Trigo, consideran-~n 'cri 1 440- 69 do a produção do trigo nacio-nal c a previsão das necessida-des, fixará as cotas do produto

1.365; 67 — CrS 1.320; 66 —, estrangeire» de cada moinho,CrS 1.2"5; e CrS 1.230. EssesUora 1962, de acordo com aspreços referem-se a 60 quilos normas em vigor,de trigo a granel, são, limpo e

Cr$ 1.455; vi— CrS 1 410;

seco. Fiação igual ou superiora meio ponto será consideradaponto acima, e fração inferiora meio ponto será desprezada.

Os preços também se enten-dem "'na sede do municípioprodutor", e quando o produtofôr negociado ensacado à op-ção do vendedor, os preços se-rão acrescidos do valor corres-pondente à sacaria, até o limi-te máximo de CrS 100 por sa-co, quando novo.

ABASTECIMENTO

COMERCIALIZAÇÃO

Depois do término da livrecomercialização, em 31 de ja-neiro e até 31 de março, o go-vérno federal comprará todo otrigo nacional que lhe íôr ofe-rectdo pelos produtores, nostermos do § l» do art. 23 doDecreto n. 47.491, alteradopelo de n. 51.339.

O SKT promoverá distribui-ção do trigo nacional adquiri-do pelo governo, entregando-oem sub.tiítuição ao produto im-portado, ao preço de venda dês-

O ministro da Agricultura fi-ite, acrescido das despesas axou em 2 milhões e 400 mil to-'neladas a previsão das necessi-dades de abastecimento nacio-

ém -040 «m grão pVã o

que estaria sujeito para seu re-cebímento, tais como quebras,desestiv*.. fretes de porto aomoinho etc.

1." Cinlerno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Dezembro de 1961

AMAN entregará ao Exércitotrezentos novos aspirantes

"Recebendo a nomeação de aspirante a oficial doExército, assumo o compromisso de cumprir rigorosamenteas ordens das autoridades a que estiver subordinado: derespeitar os meus superiores hierárquicos; de tratar comr.fcição os camaradas c com bondade os subordinados, ede me dedicar inteiramente ao serviço da Pátria cuja hon-ra, integridade o instituições defenderei, com o sacrifícioda própria vida". Êste é o compromisso que trezentos ca-detes de Caxias prestarão hoje, perante o primeiro-mi-nistro Tancredo Neves, em cerimônia que contará com r.

presença do ministro da Guerra e de outras altas autori-dades civis e militares.

Governo do EstadoREADAPTAÇÃO PARA

Vencimento tios advogadosde detetives

DIVERSOS CARGOS• Nomeação

SOLENIDADE

A solenidade terá Inicio A» lOh.tendo a academia dns Agulhas Ne-graa «o engalanado paia receber nsseus convidados, o programa tmorganizado peln geneial AdalbertoPirei ra dos santos, comandante dnAMAN. Sâo os seguintes ns novosaspirantes, segundo as dilerentcsarmas:

INFANTARIA — Adyr da SilvaSampaio, Alexandre Fuzelra de Sae Benevides, Altair Uicchesi Cam-pos, Altlmello Silva Pinheiro Ho-mem, Alvares rie Oliveira Samuel.Alvaro Henrique Vianna dc Moraes.Antônio Apparicio Ignaclo Domin-pues, Antônio Carlos Porto AlegreIlesa. Antônio Carlos Tomai. Anto-nlo Fernandes Cnrvalho Sobral, An-tonio Lorenzo Filho, Carlos Edun-<io Pereira Peixoto, Carlos RobertoPeixoto Lima, Dallro Colangelo Vie-gas, Daniel do Aguiar Campos, Da-niio Nenman Síllfanna, DaniloVieira Martins, Carlos Fe- nandcsIreltas Almeida. Ernonl de FragelllFigueiredo, Fernando Dlns da Silva,remando Gonzaga Pesaoa, Dlogcncide Oliveira Lobo, Francisco Hum-herto Montcnegro, Geraldo PintoCosta, Gilberto Pereira de Almeida,Ci.ldo Silveira Mendonça. GllsenoNunes Ribeira Neto, GUJ* FontesPereira, Helder Pinto de Vascon-¦ellos, Henrique Moines de I.lma.Ivan Ferreira Neiva, Ivan Fruz/nniÇardozo, Francisco Guedes Nunes,.Inílo Leitão Alencar, José CarlosCastelo Branco, .losé Carlos Olivei-ra, José Coelho de Almeida, JoséFiremnn de Araujo, Juvem-io Sal-clanlia I.emos, I.ecy José de Olivei-rn. JoAo Carlos Ainoretly de Azeve-do, Jnflfi Monteiro de Castro Snr-nienio, Manoel Cláudio I.iina A*sls.Jorge Henrique Leile Fontes, Mn-ilon Joel Abrnhflo Crnlha, MaurícioLopes I.inia. Mauro I.uiio Soter dasilveira, José Evanc Dutra, NiloGullliorma dn Silvo, Odone Corso,Olnvo <lu Azevedo Beira), Lido Jo-Jíis Lopes, Paulo Gomes dos San-tos, Paulo Roberto Rodrigues Tei-:<rira, Paulo Roberto Ypg de Mi-nn-(ln Uchóa, Paulo Homero de Me-delros Ferreira, Roberto AssumpçfioPlnicnt,, Roberto Castelo Branco,Roberto Llherato dn Silva, RobertoSampaio. Roberto Seabra Monteirotie nnrros, lioinulo ninl Pereira,Marcos Floresta Dias, Rublflo Oo-mes Torres, Sadi Ribeiro Ferrugem,Murlllo Vnlporlo de Sn. Théo Espin-«lul.. R.-sio, wnlderly Nery de Me-dólros, Newton Sampaio de Almeida,Waldlr Cnrvalho de Caslro, Wnndor-ley Gomei Sardinha, Willlam daRocha, Aslrogil Caetano Pacheco,V.iymuiido Sontnbnln Nogueira Mar-•Ins, Roberto t.en/i. Snlustlano nas-tos. Sérgio Oliveira Veríssimo, TitoVelloso SlmfiCS, José Albery Perotc.Kleher da Silva Venlilan, RobertoJosé d - Castro Pereira. AntônioSérgio Passos Brugger, llup.o Cha-gas 1'rndal. Ismar Moura Romariz.

CAVALARIA — Alineté da CunhaMiranda, Almir Moines dos Santos.Antônio Arnaldo Lacerda Dornelles,Antônio José da Cunha Mello. An-tmio Carlos Dlek, Carlos Haymun-do Arauan Fernandes, Araraty Gill-marAes Ferreira, Arthur do CantoNeto. Descartes Leite C.ahvv.i, Gas-1,1o Dias dc Castro Bouclllhn, Gcr-SOll Valle Monteiro, Enio Domin-gues de Figueiredo, Iracy da Sil-va Barbou, Glacy Ce/.ar Goulart,Herculniio Canellas, José GunlterPlrlo, Junte/. Ferreira Lopes. JolioCezar Fava, Ives Burros Caslro,I.liiz Alheilo Rosa Apel. Jofio Pe-dl o Campos. Jorge da Silva Kroe-her, Jorge Moreira Tasslnarl, MarioI.lma dc Mazza, José Antônio Taria-go Carvalho. Ney I.elle Xavier, Os-tar Souza Pereira, Luiz cnilos Ue-iry, Reuniu de Dennidin Guima-r,'i'es, Luiz Palmeira Leite Júnior.Mariano Domingues Mendonça. VI-rente José Mcurcr llrasil. VirgílioRibeiro Mnxfcldt, José Auguslo Dor-da D'Aeii.1. Gilberto Rodrigues Pi-mente], Oldomar Araujo Camarinha,Paulo Moreira Pinto, Ronaldo FlvnsTnipng.., Ruy da Costa NogueiraAlves, José Eugênio de Cnrvalho.

ARTILHARIA

Alilhiades Schenkel Filho. Alei-des Pereira, Almaqulo dc CastroNeves, Antônio José do RosárioFilho. Carlos Alberto T. CaldasRodrigues, Cai los Humberto Fi-guçira Soiilo Culos Nelson Sá Pl-nheiro, Culos Roberto F. UchÔnde Moura. César Auguslo Araripede Almeida I,;.cerda, Ciáuói , Ilcrá-clilo Souto. Auro Ibloplna Monte-ntjgro, Cyro Leonardo dc Albu-querque Décio dn Silva Gonçal-Ves, Dilei mando Carlos SoaresAdler. Edilson Pinto Sobrinho.Kwald ltainalbo (*os Santos, Home-io Ccsnr Machado, José AlbertoSomavllla Jo»é nenonl Carneiro.José Gomes Carneiro Neto, JoséGonçalves de Alencar. Jo?é Mariado Souza Nunes, José VasconcelosTelles. Lélio de Caslro Duai te, Ll-dio Ferreira Nunes, Luiz Cario;da Silva Gonçalves.' Luiz EdmundoMonteiro Rego. Luiz FernandesSo.irc* Feltoza, Marco Antônio Fe-llclo da Silva,' Marro Aurélio Fer-nandcs de Farias, José Américo tleMoraes Cunha Nelson AcrlplnnGomes, Nelson Henrique Bonnn-çn de Almeida. Newton Nunes daSilveira José Ublrajarn Kerstlng.Orlovaldo de Paula Nascimento,Pr.tilo Caetano Danta-' LuerecioGuimarães c Silva, Pedro Geraldode Siqueira, Plínio Marolonllo Gai-Vão, Marco Antônio R. Sampaio de

Melo Roínulo Silva Nogueira. Mar-cos Ventura Guimarães RooseveltMaldonodo Gama, Rui Beuster dcLoyola, Newton Meyer Azeredo.Waíndc Canto dc Souza, Joáo Cl.iu-dlo Ciocc Lopes, Nobel Brasil Fa-na, Leuzlnger Iara de Souza. Ser-glo Rodrigues Vieira, Valter daCusta, Odinar Ferreira dos SantosGeraldo Martlnez y Alonso, Or-laudo Couto Pinto, Roberto SimõesWebster. Tomas de Aquino deCarvalho Lima Sampaio, NelsonRoberto Bianco, Newton SerranoPereira.

ENGENHARIA

Alberto da Silva Lopes.Motta Júnior, Edson AryElio Vanderlei, FernandoAlbuquerque Lima, Hérculesco Hugo José Ribas Branco,

ArmandoLalraUa.

Luiz deGrcc-Inho-

uma Neves Ferraz, Ivan GrosalSerra, Jail Machado da Silveira,Jofio Bosco Cavalcanti, João Paul..do Freitas Oliveira. Jorga VaiCurvo, Jorge Daitro Campos, Josi-Dloccncs Pinheiro, José GalvãoDiniz, Nelson Domcllea da Silva.Oiram José Campos Leile. PedroSouza Oliveira, Rennlo Locarno,RUbson Barreto Ramos, Sérg'oMonteiro Nunes. Tom Io

'Yamana-

lia, Valdir Chagas, Mario RibeiroJardim, Ivan Salldlno Mendoza,

MATERIAL BÉLICO

Adalberto Imbroslo, Alfredo llen-lique de Oliveira Faber AltanurMachado Seabra, Antônio Luiz Tel-\cirn de Souza, Antônio RodolphoUccbcr de Moura, Brlvlo FralneiiCarlos Alberto de Souza Ferreira.D Iron Corrêa dc Sá e BenevidesEdval dc Oliveira Novaes, José Au-Bicto Função PimcnUi, José Fer-reira Rocha, José Mar,a MesquitaPinho, Luiz Arthur Ribeiro Uno.nes, Lu'?, Fernando Kalckmann,Mniioel Costa dn Silva, OríandlnoManoel das Neves. Rubens TaroucoPr.ttiie, Tomlo Kurosu, WilsonMendea de Araglo Júnior, ZulmarFllgueiros Lconcy.

COMUNICAÇÕES

Airlon Fernan Fernandes Morei-ra, Amaury da Silva Benjamim,Antônio dc Souza Rodrigues, Cel-si, José Santos da Cuhlta, CarlosAugusto dc Cesta Paiva, GilbertoMai uns, Guicio Antônio Barbei»Fregapanl, Luiz Wilson MarquesDaut. Manoel Indiano d.i Fonseca,Miltim José S.ihiiiiiger Dcl Coro-lltt, Paulo de Araujo Rego. Rober-10 Lins dc Carvalho, Sérgio Anto-nio Fi.-cher dc Rosa Cruz, S:ügioCarvalho co Kaccimcnto. Wallc.Helnrlch Konig,

1NI-ENDÊNCIA

Afiãnlo Tavares Guerreiro, Amando Salgado Gomcz, Altair Car-doso da Costa, Antônio de LisboaMello e Freitas, Antônio João dcOliveira Vianna, Antônio AugustoFernandes Gomes, Antônio Mauri-cio Guimarães. Ca.".sio Rodriguesdn Cunha, Claber Guimarães, AyrChaves Gonçalves, Ayrlon Ney deAísls, Carlos Alberto MachadoTnurin-ho, Dlvany Pimenta Coelho,Edgardo Ronaid Ce Almeida Car-doso, Claudlonor Silva, FranciscoJorge ile Abreu Hélio' Costa daMotta, Ileiio Ribc.ro Alves, Her-minto José Pereira Pinto NettoIlagibc Alvare*" dc Souza, JayuuAloysio de Oliveira Santos, JoSoAlmeida, Jorge Caetano, JorgePinto Poças, H.lnltnar Luiz. de Car-valho Tutveason, Jo.*<é Haroldo Go-mes. José Nelson Mota Si, f-.i.irc:*Macedo Teixeira. Iv.-.n Pereira deOliveira. Luiz da Silva Cardoso.Luiz Kardcc Vianna. João CampoHenrique de Araújo, NapotcBoLt.iz dc Oliveira, Juracyr Mola Tor-r(.«, Paulo Cid Pereira rie L'ma.Paulo de Tarso Barbosa Vi; naRclnaldo Ezequlcl ria Cosia. LuizRugéi io Conacntino, Sady Montei-ro Jun or Sérgio Paulo da Fonsc-cn, Synésio Scofano FernandesTeimo da Cunha Barcellos, Ubira-tara Teixeira Pnes dc D.' Júnior.Waldyr Dutra e Mello, Adolfo dcMacedo Fontoura, Josc Albuqiicr-Mie de Almeida,' Lislmaco RibeiroVilla Nova, Nehcniln.i Ferreira (iaSilva, Wilson Carlos Corrêa dcMoura, Wilson Uehoa ColoresOtávio Auguslo Mendes Fernan-des. Resende Guimarães, RobeitoAraujo, Wilson Nogueira, Léo R,-cardn Campos, lleribcrlo 1'ock-lMll.l.

Designaçõesde juizesO presidente cio Tribunal dc

Justiça, desembargador OscarTenório fêz, ontem, 23 desig-nações de juízos. Entre elas,figura a da juíza Áurea Pi-men tel, que voltará a ocupar apresidência do II Tribunal doJúri, c a do juiz Sérgio Maria-no, para substituir o juiz «lona-ias Milhomens. da 4a. Vara daFazenda Pública, que entrarácm gozo de férias.

O "Diário Oficial", que circulouontem, publica edital baixado pelaEscola de Serviço Público do Es-tado contendo instruções c respec-tivos programas para as provas etestes que serão submetidos os fun-cíonarlos que requereram readapta-çilo para os cargos dc técnico deadministração, técnico dc relaçõespúblicas, cscrilurãrlo, dactllógrafo,orqulvlsia, armazcnlsta, rnecanógro-fo. auxiliar de inspetor de alunos,guarda, almoxariíc, mecanotécnico,oficial de vigilância, taqulgrafo, as-sistentc de relações públicas, auxl-liar de documentação, bibliotecárioauxiliar, oficial dc administração,técnico dc material, técnico de pes-soai c merccologlsta, Os servido*-';*Interessados deverão consultar o Ar-gão oficial, n fim de Inteirar-se dasmatérias exigidas para a readapta-Çfio,

* *i: *Mediante portaria, o presidente ria

Comissão de Classificação de Car-gos recomenda: nl — o atendlmcn-to no público pela secretaria d.iCCC se fará As segundas, quartasc sextas no horário rie 17 ás 19h,reservando-se o horário dc lllilHlmãs 1 Tll paia os trabalhos Internosda comissão; bi — as Informaçõesserão prestadas pela secretaria ver-b.ilinente, dentro das possibilidadesde seus funcionários; ri — no casoda resposta a ser dada necessitarde busca ou levantamento de ou-tios dados on elementos, o lntc-ressado será convidado a formulara pergunta por escrito, marcando-se dia parn prcslação da informa-çfio pretendida: dl — somente comautorização escrita do presidente daCCC a secretaria dará vista de pro-cesso, informação ou outro qual-quer elemento ventilado nas ses-sues da CCC,

TEMPO DE SERVIÇO ESTRANHOAO ESTADO

O governador baixou normas paraa averbaçfio de tempo dc serviçoestranho ao Estado, cujo teor do atoé o seguinte: a averbação do tempode serviço estranho ao Estado SÔ-mente será feita s vista de certidãosolicitada pelo ÜPS e expedida pelaentidade Indicada pclo servidor. Acertidãc devera conter: o tempo deterviço completo, especificado cmdias pn.- ano. com o total geral aser computado; os atos de admis-íáo e dispensa do interessado, c asdatas c órgãos dc publicação; os dl-reilos c vantagens eventualmenteproduzidos pela contagem de tempooe serviço prestado A entidade; asfalt s e licenças com indicação dosperíodos c dispositivo legal respec-t.vo. Uma vez feita a averbação, oórgão d • Pessoal dará conhecimen-lo á entidade informante a fim deevitar o duplo aproveitamento rietempo dc serviço. No caso cm que0 servidor estadual esteia em re-n'me dt- acumulação, com cargo deoutra entidade pública, diversa ria-quela cujo tempo dc serviço visaanotar, a averbação prevista acima,somente se fará quando ficar apu-

ária que o aludido tempo de er-viço estranho, não produzirá efeitor.a entidade a que éle pertença. Sca acumulação ocorrer no próprioEstado, o tempo de serviço estranhosòmenti será admitido para conta-gem em um cargo observada aopção, indicada no requerimento.'.;ue será definitiva. A anotação deleinpo de serviço constante dc jus-iificaçã< inicial, somente produzirárfeilo desde que tenha sido prece-dida da audiência do óreão Jurídicodo Estado, ou quando realizaria foradeste com audiência do MinistérioPúblico local.

CONVOCAÇÃO DE ATKNDENTES

* *O diretor do

ressoai assinouo*, vencimentos

Pacifico, em CrS 115.200.00: c Joa-quim Belém, em Cr? 750.960,00.

SECRETARIADE ADMINISTRAÇÃO

Atos do secretário — DesignandoManoel José da Fonseca Santos parao Serviço dc Classificação de Car-gos: Jorge Luiz Martins para a Su-perlntendência de Urbanltaçío eSaneamento; e removendo Augustode Rezende Rocha para a Secretariade Educação e Cultura.

DEPARTAMENTO DO PESSOAL

Despachos do diretor — SylvlaGalland Gomes, Maria de LourdesMoreira. Alaydes Soares Freire.Hylcenea Leite Cerquelra, AntônioCe-eto, Alfredo Nnpoli, Maria Ce-rllia Monteiro, Beatriz Leitão. Fre-derico Alberto de Azevedo Comes

Brasil tem 29.433 cargosria Maciel — Compareça para escla-recimentos.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSDO ESTADO DA GUANABARA

Despachos do diretor -- LeonorCoelho Pereira. José de Oliveira.MfMioel Augusto. Eloy Alves oaCruz, André Clemente. Edifício Ini-perial S A, — "Deferido"; C. T.Costn Papéis S. A.. IBM do Brasil,Villam .V Filhos Ltda., PapelariaAlexandre Ribeiro s. A., LaboranFranco Velcz.. Merck Sharp At DolmeS. A., Elevadores Otls S. A.. OttoOficina de Precisão. Construções TConiter Ltda. — "Pague-se"; Ln-martlnc Antônio de Almeida, LúciaHandcba de Mello — "Indeferido.A concessão náo abrange os quelenham servido fora do MEEG, emqualquer situação, por mais de 80dias"; Altlnn Silv» Neves — "Apro-vo"; Anna Mana B. Collet — "In-

escolhidos por sufrá.«íioPara um colégio eleitoral de cerca dc 16 milhões de

votantes, há em nosso pais, *"9.4:''" cargos eletivos, sendo5.747 para funções executivas e 23.fi86 para o exercícioda legislatura. Estas e outras informações referentes àEstatística sôbre os cargos eletivos foram prestadas pelosr. Ésio dc P. Macedo, conhecido estudioso das ciênciasestatísticas, que calcula em 5,8 bilhões de cruzeirosdespesas com o poder legislativo cm 1960.

OctáVlo de Azeredo Silva, Francisco deferido, em face du» pareceres doMozart do Rego Monteiro. Gcorge 'M-19 c do M-4Soutinh) Mattos. Josc Sales Pereira— Assinadas ns apostilas; MariaJosé d. Silva Monteiro, Rene Ro-drlgues de Jesus — Tornado semefeito o despacho; Mana de SouzaRaposo — Pague-se o funeral firan-cio o saldo dc falha dependendo rieruto-iznção Judicial; Gregório Lcnn-dro Paes — Pague-se; Maria dosAnjos Chaves. José Silvn, Manarhereta Carvalho de Andrade. Ma-

¦ ia da Luz Eduardo. Stella CunhaOliveira — Cumpra-se; YvonneVieira Gonçalves, Maurlnho Silva.Mnrin José Vieira Peixoto. AdolfoAlmeida de Aguiar. Juincy Cássia-no dc Paiva, Nilo Rangel. Joaquim• lermogéiio Dlns rie Oliveira, .loáor,o-orilcht. Pedro Chcrem da Silva,J?yme Ribeiro Marques. AlvaroBernardo de França. Antônio Ma-chado dc Soii7n, Décio Ribeiro —Ci ncedldcs três meses de licençatspeclal.

O chefe do Setor de Classificaçãodc Cargos ria Secretaria rie Educa-ção c Cultura, mediante edital, con-\'.mi os servidores abaixo relaciona-dos ocupantes da carreira dc aten-dente, s comparecerem á AvenlriiF-asmo Braga n. 118 — B.o andar,nr, horário das 17 ás 17h, no praicimprorrogável <Ie ,'l dias, a fim d?cumprirem exigências relativas an

Departamento do|enquadramento de que traia a Leiapostilade tc.dcs os pro-

curadores c advogados rio Estadopara CrS H7 ãlii.Oi). Acrescenta oato que aqueles vencimentos serãoacrescidos dc CrS 17.503,20 a contarde l.o rie dezembro de ülfiO; dc CrS5 ooo.oo a contar de 2-1 de outubrode 1060; de CrS 'il .070.00 a partirde l.o de janeiro rie lOliO e adlcio-nais de CrS 21! Ü54.H0 a partir dc1." de dezembro de lüliO. Total men-snl para cada procurador c advoga-do CrS 158.153,00.

EMPRÉSTIMOS

5*-Má.inei-o

efetuado tfrçc-fclra, 2 drtle 1002. dns 8 às IBh, o

pagamento das seguintes propostastle empréstimos:

Códlçn 21 — Ciiniiinsin i!>*.f> — Petüdosi

2.-197.70*.II 01«H.fill8 115-1

li.fll!»7.11558.0178.0*7B.fiSIl

7 .'IIO7.8528.11218.648B.CI15

Códlc

2o;

Emergtnclas

2.5 do MEBG — Pedidos

203

1-1.08814,2111-1.27411 284I4.2!lil14,30114.31.14.32814.3314.348

14 12114.25014.27514.28814.2H714.M714 *HB14 :12o14 34014 :s.*)0

Pedidos:

14.10414.26014.27714.28014.20914 .11(114.**"*14,3.1714 .14114.351

Notas FluminensesPRODUÇÃO DO VITAL BRASIL

A Secretaria de Saúde do Estado do Rio concedeu averba de 10 milhões de cruzeiros pare. o Instituto VitalBrasil, que pertence no Estado, desenvolver suas ativida-des e aumentar a produção de medicamentos.

CARMO — PORTO NOVO iRio, j Parto Novo. Minas Ge-|rais, será pavimentada, en> vis-

A rodovia que liga os munt-;ta de decisão ontem tomadaclpios de Carmo, Estado do ¦ pelo governador fluminense.

Essa ligação possibüfará a Cnr

Códlros ii- Pedldosi

r.«nrno601

e 36 (Funeral e Ruína)

elevando In" 14/80 perante o referido SelorDulce de Araújo Costa. Maria dni.Vnceiç.lo dc Azevedo LluaN'asclmenti Gomes, Leondlna l.eiila Silva Barbo:

is- Gerváslo, Mn-ia da ConceiçãoUnzcr. Nelde Barbosa Leite, Mlr-thea da Gloria Lago Coelho, Llndi-nalva dos Santos Romeu, Hcnriquclinonato Pottes, Damaila Oetavlano,N'eura Ribeiro Souza. Rosa TeixeiraCarmen Prlng da Cunha. Hilda Car-naval, Mnrla Calharlna de Sallei1 olastrl. Zcny Pinheiro de Oliveira.Lunlce Ferreira Lima, Zlppora Ba-«Hlo Marins Campos, Amélia Rosada Silva, Izaura Ferreira. Marthid>! Souza, Marina Brito rie Souza,Mana rii Gloria Cunha, Neuza Bon-f>ni da Silva. Nilzla Lopes Barcelos'z.ahel Alves Coutinho., Clara Mon-teiro di Luz Cardoso. Clara dc Sou-za Nóbrcgn, Domtctana Pc-eiraMeyer Flores. Z.-dra Marlnn Tor.res Eutílher, JiiHeln t*a Luz Rancei,Bella Borges DTio. .lus ina Cct-indc Moraes, Antnnieta Fonlcs An-drade, Etelvlna de Almeida Louren-ço, Maria Ccí, Odctle Cnstclpogeide Alvarenga, Octacllla Silva Lo-pes, Octacllla Silva Leal Pereira.Carollna Luczinievski. AntuérpiaMarquei Vieira, lucinria Simões riaSilva, Alsllia Vieira Balthazar, Ma-ria Magdalena rie Carvalho, AugusloMiMirlqi : Antunes, Nahlr Teixeirn.Dlnah Silva e Souza, Eliza FerreiraBaptlsta, Laun Henrique dos San-toa, .landira Vieira Moreira, MariaTereza Fernandes da Costa. EuniceI .ma. Osvalrilna Gomes Pe-elra. Ru-bem Viana Alvares, Mercedes AlvesRamOS, Idibete Silva de Oliveira,Adahlr Ribeiro GulmarSes, Edith daSilva Guimarães, Mathilries Borgeslligino, Huli da Silva Gama. OdeteBrito Costa, Maria José Máximo,.Irlieta rii< Silva Bo), Juliela Car-u«lho Teixeira, JoSo Pereira Caiu-nos, Dlnnrah Ferreira Gonçalves,In.ih de Freitas Dutra, Maria dcrcmpela Lima Rangel. Léa FerreiraCc Souza. Aurora Ferreira Macielo Nely Carvalho Camargo.

SECRETARIA DB EDUCAÇÃO15 CULTURA

Despachos du serretArlo — Nival-do Silva — Perempto. arquivc-sc;Benedlcto Coelho rios Santos —Compareça para esclareclivientos; eYolanda Halk Reza — Certlfiquc-sco que constar.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOTÊCNICO-1'ROFISSIONAl,

Empréstimosimobiliáriosno Montepio

ns

Atos do direlor — Designando Jo-¦Alta Marques rie Oliveira pára o co-'fgio estadual Brigadeiro Schorchl;Elza (ie Souza rii Cunha para o gi-nísio esinriiiiil Orstna da Fonseca.

I Despachos — iiciio Roque de As-Lu7li,s|s i-|e|0jsa serra Simões — Auto-

O diretor do Montepio dos Em-pregados do Estado da Guanabarai-xperiiu aviso, a scr publicado no"Diário Oficial", cientificando osContribuintes proponentes rie em-préstlmos Imobiliários cujas escritu-;;,s estavam autorizadas em 1061, tainda nflo foram lavradas, do oueobedecendo rigorosa ordem cronolo-gica. conforme determina a Ielra bdj 5 *l." do art, 4.° do decreto «im.rie 14-3-61, referidos proponentes ti-veiam deferidas suas propostas, de-vendo, entretanto, no prazo impinr-toftávol ne cò djas após a publici-(Aa do aviso no DO, satisfazer exl-gcnclas a complementar doçumen-los. Findo tal prazo c sc niio foremSatisfeitas as rondiçoes supra, fica-i,*,o as propostas automaticamentecanceladas, São os seguintes os ln-teressndos: Insc. 052 — Welza I.oln-Ia Camorim: 256 — HcrmengardaAmaral Pedrclda; 3B2 — ErnestoCony Filho; 6IH — Oswaldo Fran-risco Fa*la; 662 -- Jo»e Brani* d.iCosta: 615 — Glsela Gorges; filo -Stcla Janot Mattos; 1.006 — Geor-tini Dart. de S. P. M. Caslro;1,303 — Edital Dami.lo da Silva;1,560 -- .lose Luiz Viseu Barliosa

FUNÇÕES

Segundo estudo realizado pcloestatístico fisio dc Macedo, os elei*tores brasileiros, hoje cerca de 16milhões, podem eleger 28,433 bra-sllelros para ocuparem cargos nospodêres executivos nu legislativos.Para a função executiva há, atual-mente, segundo a Constituição,õ.747 cargos eletivos, sendo ...2.852 para prefeitos e vlce-prefel*tos, 21 governadores, 20 vlce-go*vernadores, um presidenta e vice-presidente da República. Os res-tantes cargos eletivos, 2*i.(*o(i, sãopara o exercicio da legislatura,dos quais 03 para o Senado Ke-deral, 326 para a Câmara dosDeputados, í)43 para as Câmarasestaduais o 22.354 para as Cama-ras municipais.

Nas próximas eleições, o mimoro dc cargos eletivos para o exe*cutivo e o legislativo .será aumon*tado, pois, jâ hoje. o número demunicípios atinge a cerca do ....1.100 ou seja 24(1 a mais do queem 1960, quando era de 2.1154, incluslve o Distrito Federal c o Ter-rltõrlo de Perando de Noronha.

Desta forma, nas próximas elei-ções, não mais será a meódia de5211 eleitores para cada cargo elo*tivo, como ocorria até então.

REPRESENTAÇÃO

Embora nio disponha de dadosreferentes á representallvidadc

Naquele exercicio, a despesa atin-giu a 5,8 bilhõis dc cruzeiros, sen-do 2,2 bilhões com o CongressoNacional, 2,4 bilhões com as as-semblélas estaduais c 1,2 bilhõescom ns câmaras dc vereadores.

Doa 2.2 bilhões do cruzeiros des.pendidos cum o Congresso, 1,51foram gastos com a Câmara doDeputados, sondo 27'.'. do totalcom o pagamento do subsídios erepresentações dos legisladores.Por sua voz, o Senado gastou 0,73bilhões do cruzeiros, dos quaisapenas !)', com .subsídios c repre*seiilaçõcs.

Por estes dados, poiSe-se cal-cular em 104 mil cruzeiros a dos-pesa media mensal por deputadoem 1080, com subsídios c repre-senlações, o dos senadores ein 88nul cruzeiros mensais.

Expedientedo SupremoT. FederalBRASÍLIA. 26 — Os processos

abaixo relacionados, procedentes d«diversos Estados da llmAo, que dl-vulgamos para conhecimento deadvogados e parles Interessadas,

Iconstituiifio a "Ordem do Dia*dos pari idos, o sr. Ésio do

lentos uu Congresso Nacional enas assembléias estaduais,

Assim, considerando quo em1960, havia 12 partidos com reprosontantos no Congresso o nas

•\|;i |P«ra a sessão de 2a. turma que et-lará reunida no Supremo TribunalFederal, na próxima sexta-feira,dia 5 de Janeiro de 196*", As l.lh,constituído uma condensação d»tMas as pautas publicadas até apresente data:

Entradas

7 5458.0'56.11878.652

14.261114 27314.28014.211114.30014.31514.32014.33814 31214.-I53

671681

35/56

87.**.686

676668

C.ivr-mentos —dldosi

Códtjo li — Pe-

iiizo. devendo porem os requerentes.\t; ,.!.,,„ •'sou- ugniizar sua situação cm épocaoportuna.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOCOMPLEMENTAR

Atos do diretor — Designando Iu-aith Maria Barbosa Caruso c San-dra Rocha Vaz dc Carvalho para aescola Pedro Serra: Belqulco Mar-tin-, Faria, Rosita Sllveirinha Par-retro para n escola Nerval de Gou-veia: Davsc Guimarães para a cs-cola Presidente Eurico Dutra: EridvAlvarenga Mafra nara a funcüo deelemento de liifrç.io rio 2" DE cono SECIE* Vera Barbosa Norek paiaa esco! Nerval rie Gouveia

Despachos — Walncy do Val'c —."nm'ia-cca para cumnrir exlgín-ciar; Maria da Graça GssparlniF**rr><*o!s do Faria. Luelo Franciscodc raulii — Deferido; Solange Fa-

;.l*,63 — Cristóvão Monteiro Freire; assembléias legislativas, pode-sei 664 - Judit Nascimento Monteiro; determinar quo no Senado Fede*1 745 _. puth Soares dc Souza; 18081

- Alberto Lima da Rocha Santos:'.838 - Otacilio Francesconl Pnr-lo; ' 876 — Mario do.s Santos Lage;1.1105 — Lca de Andrade Canego:! 054 _ Marden «'.ornes: 2 184 —Ircnio ria Silveira Duarte; 2.328 —7ila da Concelçfio Gonçalves Costa;2.333 — ,Ios^ Eneas Frota Mendes;2.404 — Maurilio da Costa Maciel;: 487 — Heloísa rie Souza Duboc;2.500 — .losé Eugênio Gllío; 2.544..- Elisabeth da Costa Vieira; 2.614

Coralla da Silva Fernandes: 2.624.- Pope Jacob Bcnzcry; 2.6111 —Maria da Gloria de Gusmão: 2.738

Aderbal Esplnola Dias; 2.818 -Ennc rii Silva; 1 846 — Nclfi An-tonio ri * Abreu; 2.0611 — Nilza Curilie Andrade: 3.220 — Gildo Come":: 2*7 _ Maria Joré de Oliveira;:>.2"B — Nalr Vieira da Costa; 3.380

Carollna Kropp Queíioz.

PROFESSOR PRIMÁRIOSl'1'I.ETlVO

Cassadas as imiinidadesdo rei Kalonji do CasaiLEOPOLDVILLE, 29 — Albert Kalonji, autoproela-

mado "rei" da província dc Casai do Sul, encontra-seoculto — informa-se — depois de haver a Câmara dosDeputados do Coneo decidido retirar-lhe a impunidadeparlamentar. Depois da votação de ontem, em tal sentido,por 57 votos conlra 2 e 11 abstenções, Kalonji gritou:"Vocês acabam de reproduzir a crise do Congo".

ral, 33.33' '„ do seus membros por-tencem ao PSD; S0,16**i à UDN;üe.OU'.;. ao PTB; -1,76';. ao PL; ...1,59% ao PSI' o ao PTN c o res-tanto l,59'.'u n«io dispõe do logcn*das.

Quanto a representação porpartido, na Cântara de Deputados,0 PSD mantém a maioria do.s car-gos ou soja ,'12,211'; ; a UDN com21,47**, ; o PTO com 20,35%; oPSP com 7,67',; ; o PK com ....5,21',' ; o PSB oom 3.07'; : o PTNcom 2.1!i'; ; o PDC com I.IM'; ; oPL e 0 PHP oom 0.92'; cada ume o PST tt o PRT com 0,61%, ca*da um,

O PSD lambem lidera o númerode representantes por partidos,nas eflmaras estaduais, uma vozque 2B,íiá',;. dos deputados sãodesta agremiação política. O so-gundo partido ó. o PTB, com ...16,22'.;. da representação, scguln*doso a UDN com 15,69'; ; 8,91 doPSP; ,r),4i';„ do PR; .**,08'., do PDC;2,55*;- do PRT; 2.23',;, do PST odo PTN; 1,69% do 1'ltP; 1,80%do PSB; 1,27% do PL o 9.B9 dodeputados pertencentes a coliga-ções e alianças partidárias.

DESPESAS

imi1.0881.003

1 CRI1.0851.08!)

1.0821.0861.091

l.m1.0871.092

AVISOS

Os requerentes rie pedidos de em-préltlm do eód. 21, de 1656. nume."ação di* 6.J07 a 8.'09, cujas ma-trlrulas se encontram relacionadasibnlxn. rirverfo trazer n último cnn-tra-cheque ale dia 31 dn correntemia e, apresentá-lo no 5" andar,sala rios fundos, a fim de que suas,)rnpojtas possam ter andamento.

Anos esta dita, as proposta» que'ontlnu-ieni cm exigência, serãolancel.iilas.

Pedidos:

n.MW 7.8P** 7.18.18 8'". 7.'OS fi.113il 2.V7 ° T,4 7. '.VI7.90*: 8.(112 0 1B07.C81 7 RIO 7.97(57.!l.",7 7.R0IÍ 11.8477.IIT 7.7S1 7.5937.284 fi.883 7.70!)7.73B 8.IR2 7.1857.-189 7 805 7.9897.568 7.P34 7.8148.15:. 7.201 8.4147.129 8 029 7.0317.220 8.371 8.1848 4"> 8 01R (1.5028 393 (1 812 8.5158.501' 7.5(5 8.4218 '78 8.577 8 9'fi(1.928 7.878 8.7738.410 7.719 7.7748.978 8.117 8 8507.Í38 8 370 7.2188 442 8.318 7.5108 973 fi.7.12 7.0498.198 7.433 8.740ti 072 6.854 7.0318*19: 8.021 7.9017.-IC9 7.423 8 2107.118 7 004 Utn»8.8R! 6.919 7.12(17 247 7.123 8.4787.231 8.210 7.3896.89G 6.715 8.1151

7.4918 4097.0248.4437.8557.7047.19-17.4527.2818 0308.7808.0828 998ll 8807.1416.4R18.4528.918B.<99

8588.0346.4988.495

4136.5436.R816.995

2917.1908.6888.859

6577.U61

ATENÇÃO

FUNDO ATLÂNTICORESGATE IMEDIATO

mo enviar sua produção para aestrada tronco Rio-Bahia e dai

_ para grandes centros consumi-: i dores. '•HABEAS-CORPUS"O correeedor da Justiça do Es-

tndo do Rio, determinou, atravésee circular, aos juizes de Direito,que prestem informações no pra-:o máximo de 24li nos pedidos dc"habeas-corpus" Essa medida vi-nha sendo reclamada há muito,pelos advogados que milítam noForo fluminense, e particular-mente cm Niterói. V

GOVERNADOR VIAJA

O governador Celso Peçanha,que estive ontem, à noite, cmMagé, para inaugurar o serviço

I público de eletricidade em Gua-Ipimirim. vai, hoje, a Itaguaf, onde

Reprcsenlnntc no RIO DE!jerá paraninfo dos alunos queJANEIRO: - Jamir Vascon-I ,uem 0 curso do inásio ,0_eclos & Cia. Ltda. ,-„ ...R. Pereira de Almeida, 94. cal* Cessara hoje mesmo a N

Mutilaria*

FRAQUEZA SEXUALBEE * W5 energético blol'igirn

(ecupert ¦• forca*ritaia.

BEE - W5 **•*'*>» poteacialitadaiiodimli.'* • f urn. -i"•exual.

BEE - WS realauradoi do .orga*m.mti oiisculinu.

CAIU COM 30 PÉROLAS CU 1.100.00A vtnda nai tarmdclai • drogortat

BEE-W5FAZ 0 VELHO FICAR MOÇONÁO DEIXA 0 MOÇO FICAR VELHO

A votação se realizou a pc-dido do procurador-geral, quequer processar Kaíonji, segun-cio diz, por ter torturado uniinimigo político. Mus a reaçãode Kalonji ante 0 resultado da para avotação Indica que. na sua opi-jde N-dola, pensando em, avianião, a medida lem inspiração tar-se

O diretor da Escola dc Serviço política.

CHOMBISTA

tes ou veículos comercial» comjumentos e medicamentos qua-liíicando-o de "transações co-merciais normais". Após ;iconferência, Wcllensky saiu

localidade fronteiriça

Público do Estado através do Ser-viço di Recrutamento e SsicçSo, eu-munlca ani interessados que o rc-eultado da Prova do Didática i2a

Dizem que Kalonji apoiou ncampanha de Catanga poi* uma |

.confederação do Congo. Quan-chn iad.il do concurso para Profes-Mq Chombe proclamou a indi'-

com as autoridadesaduaneiras o de imigração dafronteira. Dizem que VVellens-kv inspecionará os livros deregistro do posto fronteiriçoem busca dc possíveis Irregu-iaridades.

RECURSO EXTRAORDINÁRIOCRIMINAL

44 ¦..•,!) — CR — relator; ministroVintor Nunes I^nl; recorfentetSub-Procuradorla Cerni da Repú-blica; recorrido; Daniel de Jrtu»;"Aguardar voto de desempate doministro I.afnyellc de Andrada.(Sessão (le 5-12-1M1).

RECURSOS EXTRAOnUINARIOS

•I7.TJI) — RJ — relator; minlitroLafayctte de Andrada; recorrente)Lojas A.incricanns S.A ; recorridalPrefeitura Municipal de Niterói.

47.B5U — MCI — relator: ministroRibeiro da Costa; reeorrenttnAmerlea Cflndldo de Almeida Filhoe outros; recorrido: Espólio de Ame.rico Cândido,

•18.01*1 — GB — relator: ministroLafayetto de Andrada: recorrentes:Columbla Cia, Nacional de SeRiirosdc Vida e ltnmos Elementares toutra; recorrido; Lóide Brasilel-ro tPIN).

48.1)20 — GB — relator: ministroLatayette de Andrada; recorrente:Estado da Guanabara; recorrldi:Clbrasll — Cia, Brasileira de Fl-nanciamento imobiliário.

411 04H — GB - relator: ministroLnfayctte de Andrada; recorrentes:Fidclls Siqueira e outros, recorrida;Unlilo Federal.

As causas constantes da presenteEm seu trabalho, o estudioso «ordem do Dir* que n.lo foremdas ciências estatísticas fez um julgadas nesta sessão entrarão emlevantamento das despesas com a julgamento cm qualquer outra quamanutenção do Poder Legislativo,Ise seguir, independentemente detomando por base o ano de 1960. 'nova publicação,

Interrompidas negociaçõesFranca - Tunísia: B i z e r t a

Os requerentes dc propostas docód, 21 dc lítãli eom numeração atis11.000, que ainda não anexaramseus contra-cheques atualizados, de-verão fazê-lo para que as mesmastenham prosseguimento.

NOMEAÇÃO DE DETETIVE

O governador assinou decreto nn-•ncondn para o cargo de detetivecli* Departamento Estadual de Segu-rança Pública, os abaixo relaciona-dos. tendo em vista a classificaçãoibtida em concurso: Carlos de Sou-,*a Oliveira. Francisco Assis dos S.m-«os. Francisco do Carmo Bello, Man-rlcio Cordeiro da Rocha Filho, Ro-berto Oscar Rossi Simas, FilipeSalim Jorge, Wilson O-tola dc Son-za. Jorge Teixeira Mendes, Antônio.loti Teixeira, Nasslpe Savemlnl,Antônio Carlos da Silva Rocha.Moysés Pereira de Castro, Rabtndra-riath Tagorc Corrêa Barcelos, Wal-ter Gentil dc Almeida, Ilto AlvesRibeiro, Crisanlo Viana Guimarães.Wilson dos Santos, Augusto PiresBaptlsta. Jo*-gc José Marques So-hrlnho. Luiz Gonzaga Aguiar Mar-ques, Walltyrio de Jesus Braga, LuizMarianj ("os Santos. Djalma Chi-ves. Salvador Rocha de Almeida.Joel da Conceição Alves. GetúlioPaulo dc Mello, Geraldo Viana de?ouza, Rnben Corrêa de Mello. Má-tio Roberto Martins de Oliveira.loSo Rodrigues de Oliveira, SérgioTeimas. Fernando Próspero Gar-ftagllone de Pinho, Eunllson da -Sil-va Santos. Maurício Lindemberg daCosta Júnior, Edison da Silva Ch.i-vão. Manoel Joaquim de AraújoMassa. Carlos de Carvalho Leal,Ahaury Frizcra e Raul de HolandaCavtlctnü.

or de Curso Primário Supletivo eu seguinte: .lorce Pinto de Oliveira,7.\33; Maria Auxiliadora Ribeiro.1-0,00; Edgard da Silva. 97,50; RulliMoutlnhj Qulroga Chometon aeOliveira, (i8,C0 e Diva dc Sá Amo-lm. 84,06.

PROVENTOS I)E INATIVIDADE

O dlrcor du Departamento CoPessoal assinou apostilas fixando nsproventos anuais de Inatividade (Ws«egnlnt-s servidores: João AntônioFernandes, cm CrS 150.000,00; JtilloPires di Oliveira, em CrS 150.000.(10;.losé Moreira Dias Alves, em JrSISG.000.00; Josc Alves dc Oliveira,cm CrS 2lfi.000.00: José Moreira, emCr? 144.000,00; Adriana Fidalgo Sei-pa, em CrS (IOO OOO.OO; Celso Fur-lado de Mendonça, cm CrS t45.*i.,i2100; Carlos Prado, cm CrS ..172 800,00 Manoel Francisco Perei-ta, em CrS 108.000,00; Henrique Ju'é\ ieira, cm CrS 15G.0Í10.00; JoãoDalledoi.iie. cm CrS 540.OOO.OO; Al-berto d,.s Santos, cm Cr$ 114.000.00;/.luizlo Soares Leitão, cm C'S ....'MW. 000,0; Mardoqucu Edson deSouza, cm CrS 150.000,00; AlfredoJaunárlo Palhares. cm CrS 15'i 000.00; Anlonlo da Silva Pinto,tm CrS 144.000.00; Newton MartinsSantiago, em CrS 108.000,00; Onofre

Denegadasegurança ao

professorO juiz Fonseca Passos, em

exercicio na 2a. Vara da Fa-zenda Pública, denegoti segu-rança no mandado impetradopor Nelson de Oliveira Sam-paio, (professor de EnsinoTécnico, padrão "O") contriato do diretor do Departamen-to do Pessoal da SecretariaGeral de Administração do Es-tudo da Guanabara, que se ne-gou a computar, para váriosefeitos, entre os quais o daaposentadoria, o tempo de ser-viço público federal por êleprestado no Exército brasileiro(34 anos). O impetrante foinomeado, em 1956. para exer-cer o cargo de professor deEnsino Técnico (curso técni-co) padrão "O". Anteriormen-te, exercia êle função pública,servindo ao Exército brasilel-ro, por 34 anos, 11 meses e 28dias de exercício efetivo.Atendendo ao que dispõe o ar-'.igo 255 da Lei n°880-1056 (Estatuto dos Funcio-nários Públicos da antiga Pre-feitura do Distrito Federal)pretendia o impetrante quefosse computado, no seu tempode serviço estadual, o presta-do em serviço federal, O juizdenegott a segurança, por en-tender que o pedido do impe-trante não tinha qualquer am-

i paro legal.

pendência dc sua provinçiu,em julho de 1960, Kalonji oimitou no dia lü de agosto 80- Iüuinle, proclamando a inde- ¦-tendência do "Estado mineirodo Casai do Sul" e sc intitu-;lando "rei". Posteriormente,surgiu intenta luta quando <> jprimeiro-ministro do governocentral do Congo na ocasião,Patrice Lumumba, enviou tro- ,pas a Baetianga, Capital doCasai do Sul, e a Catanga.

TORTURA

O procurador-gera acusa , quedlstasKalonji de ter torturado Paul i

Lüíuluabo Camplimbare. Ka-lonji pertenceu originalmentero movimento nacional congo-jês (MNC), dc Lumumba. Sc-parai*am-se em 1959 e o parti-cio cindiu-se em dvias facções.Antes da votação dn ontem, odeputado do Partido Abaco,Michel Colin. advertiu que ;imesma medida poderia seraplicada a outros legisladores,dizendo: "Entre os membrosdesta Assembléia há outrosculpados, outros nesassinos quedevem ser tratados da mesmaforma que Kalonji".

CONGOLO

ELISABETHVILLE, 29 — 0Exército Nacional Congoléslançou novos ataques, ao nor-te de Catanga, contra Congo-lo, n 4 km da fronteira eomQuivu. Falando à imprensa, opresidente Chombe acusou asNações Unidas tle apoiarem oexército congo'és, afirmandoque um "caça" Camberrabombardeou Congolo, c a ONUajudou a transportar essas tro-pas. Segundo Chombe, doisbatalhões do exército congolése duas companhias de pára

ROMA, 29 — A.s delegações dos provemos cia Françae da Tunísia interromperam hoje, pela segunda vez, emum mes, suas deliberações sobre ae outras questões, para regressarrealizarão consultas.

base naval cie Bizertaàs suas capitais onde

Diante dos rumores de que a*conversações haviam fracassado,um porta-voz da Embaixadafrancesa disse que isso era "ab-

üolutamcntc inexato","As delegações" — acrescentou

— "reuniram-se duas v07.es, comoo fizeram cm principio dêsle mês.e em seguida regressaram para

Intervieram lietscs informar a seus governos, proce-

BOMBAS

BRUXELAS. 29 — A UniãoMineira do Alto Catanga des-mentiu, em comunicado, que"houvesse realizado atividadesde caráter político, militar oude propaganda, e, especia'mcn-te, tivesse fornecido armas oufabricado bombas ou qualqueroutro material de guerra".Disse que "em momento algumpôs seus móveis e instalaçõesa disposição dos beligerantes".Acrescentou: "Toda a ocupaçãofoi realizada á força, como nocaso das fábricas dc Lumum-baxi, atualmente ocupadas pe-las tropas da ONU". Afirmouque "nunca teve merceráriosentre o scu pessoal, nue ***> ab-sorvido por seus labores pro-fissionais".

CLANDESTINOS

LUSACA. Rodésia do Norte,29 — 0 primeiro-ministro daRodésia, sir Roy Wcllensky, eo governador da Rodésia doNorte, sir Evelyn Hone, con-corclaram em reforçar o pes-soai da fronteira, para frustrarpossíveis entradas ilegais naprovíncia separatista congolesadc Catanga. Ambos desmen-tem as acusações da ONU deque mercenários e eouipamen-to militar estão entrando naCatanga da Rodésia, pela fron-teira de 2 mil km comum aosdois territórios.

"VIAJANTES"

Declarando que as acusações"não têm justificação", defen- iniáo plenáriaderam a passagem de viágu- *<U* *•

Htaques. (UPI-FP-CM)

Arroz da GBnão vai mais

para São PauloFace aos resultados a qur chegou

a fiscalizado da COFAP de quaas compras de arroz tio mercadocarioca poderiam prejudicar oabastecimento lo<*.il. e tendo emvisla a constatação de uma amplamanobra de especulação por partedc comerciante» paulistas cm tornodo açambnreamento dos estoquesdaquele produto, o major MaurícioCibülares determinou, ontem, aoDepartamento de Inspeçfio e Fisca-llzaçBo do Itritho coordenador doabastecimento a suspensão Imedia-ta dc fornecimento de guias deexportr.ção dc arro/ da Guanabarapara São Paulo. Por nutro lado,entrou em entendimentos com asautoridades estaduais, nu sentidode evitar a salda do arroz pelasbarreiras da Guanabara, por meiosilirltos.

TRE encerraatividades nocorrente anoAo encerrar-se a sessfto plena-

ria de ontem do Tribunal Regio-nai Eleitoral da Guanabara, oseu presidente, desembargadorHomero Pinho, congratulou-cecom os seus pares, com o pro-curador regional e com os íun-cionários, pelo <*xito dos traba-lhos eleitorais durante o ano de1961, considerado um dos maisafanosos da htotórls do TRE.

Como ne tratava da úiuma íef-sfio do ano, o presidente lembrouque os membros do Tribunal sóentrariam em férias coletivas emfevereiro, pelo que serfto ".ormaisos trabalhos durante o inís deJaneiro, devendo a primeira reu

realizar-se

(lunento normal nesta classe deconversações". Declarou, ainda,mie nâo sc dará comunicado al-

yiint sóbre ai conversações.

TEMÁRIO

Os delegados realizaram fuásprimeiras conversações, desde acrise de Hizorta, cm princípiosdeste mes. No dia 9 de dezembroforam suspensas as discussões,quando as delegações regressarama seus países para receber novasinstruções. Voltaram a reunir-sonn apenas dois dias r suspende-ram as gestões quando haviamsido realizadas duas sessões. Dis-Feram que as conversações preli-mlnares só serviram para redigirnm temário para futuras discus-sões cm alto plano, arrescentan-do: "As delegações nãn tem po-dures para negociar". (UPI)i

Política nos EstadosNAO E' CANDIDATO

BELO HORIZONTE, 2!) (.Sucursal) — O cx-governa-dor Bias Fortes, desmentiu categoricamente ns noticiasque o apontavam como companheiro dc chapa do sr. Be-netlito Valadares nas eleições para o Senado em 19G2. Asnotícias diziam que o sr. Valadares, eleita a chapa, renun-ciaria em troca de uma embaixada, proporcionando nces-so do sr. Bias Fortes á Câmara Alta. "A minha posição,afirmou o ex-governador mineiro, já definida em váriasoportunidades, não sofreu alteração. Não estou disputandocargo dc qualquer natureza".

SANTO AMAROt COMARCA

ARACAJL', 29 — No «alio doauditório da Prefeitura Municipalde Santo Amaro das Brotas e napresença do governador Luiz Gar-Cia e de outras altas autoridadescivis e militares, foi instalado, natarde de ontem, o termo judicia-rio daquele município, suprimidoMA mais de 120 anos. Na oportuni-dade -falaram o juiz dc Direito daCoinarr-a. sr.Abdon dc Barros Mon-ie; o prefeito Municipal, sr. NelsonFerreira Lima; sr. Antônio TY.rresJúnior, secretário de Justiça e In-terior; o padre José Everaldo Viana,viíârio da paróquia; a tabeliã, dra.Marcarlda Azevedo e. por fim, ogovernador Luiz Garcia.

ACORDO UDN E O PTB

ARACAJU, 29 — Informa-sc queos lideres da UDN c do PTB OesteEstado, estilo articulando um movi-mento no sentido de um acordopolítico, com vistas aô pleito deoutubro próximo.

Assim, pelo citado abordo, os doispartidos apoiariam a candidaturado sr. Leandro Maciel ao governodo Estado, bem como a do prorertrabalhista Durval MiíItSo A Pre-feitura desta Capital. (Asp.)

NOVO SECRETARIADO

GOIÂNIA, 29 — Duranle a cerl-OO I môma de posse dos novos secreta-

jru» do XiUdo de Goiás, o tr. Mauro

Borges declarou que o scu povérnoleni dado "ínfase especial io seuplano de trabalho, sem roncessfietpolitico-partidàrlas de qualquer es-pécic".

Tomaram posse, perante o gover-nador de Golas, os srs. Iríneu Bor-•¦es Nascimento, na Secretaria d*Planejamento e Coordcnaçfio; Ar-quimedes Pereira Lima, na Secre-taria dc Agricultura e Comercio;padre Hul Rodrigues da Silva, naSecretaria de Educaçio e Cultura;c deputado Wilson da Paixfln, doPSD, na Secretaria de Interior eJustiça. (AN).

VEREADOR ASSASSINADO

GOIÂNIA. 29 — A tensSo políticaverificada no município de Hldro-lândia, motivada pelaj dlvergêncluentre o prefeito local, sr. LeonelGuimarães, e o vereador AntônioMiranda, da bancada da UDN, cul-minaram, ontem, com a assasslnlodesse edil pclo cabo do destaca-mento policial dessa cidade (Asp.)

TALVEZ NAO SEJA VOTADO

SALVADOR, 29 — Após uma ié-re de marchas e contramarchasuovemisias e oposicionistas reuni-dos na Assembléia Legislativa, re-solveram na madrugada de hojeadiar para esta manhã os entendi-mentos que possam permitir aoitovêrno do Estado, obter os recur-sos indispensível» ao pagamento daavantagens concedidas ao íunclotu-lismo «sladual. (Aa0.)

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_ SOMBRA DA ESTANTE

Pretidão de AmorAUGUSTO MEYER

Q lourlsmo clássico ou pctrarquistn é umbom exemplo da resistência orgânica e

fechada com que o idealismo da visão poé-tica, cm vez de sc adaptar passivamente aocontorno da renlidade, procura superá-lo,adaptando-o a seus propósitos. Queiram ounão queiram, na transfiguração poética, tô-das as Lauras serão louras, mesmo quandoa pele e o cabelo estáo gritando precisamenteo contrário.

Mas, a contar de certo momento, na poe-sia popular, começa n manifestar-se de modofranco e esportivo a competição entre Lourae Morena. Nos documentos, folclóricos maisnntlgos, algumas canções da Toscana, o rom-pante da rebeldia confessa — sou mesmo enão nego! — ainda está comprovando a forçados preceitos canônicos:

Son morclllna e son di naturalr,Son morelllnn, che in'ha tinto 11 soir!TutU ml dlron che son ner», nera:La terra ner» ne mena 11 buon erano...Na variante espanhola:Morena tiene que mt "tLa tlri-ra para aer buena,Y Ia mujer para ei hoiiilircTamhien ha cie ser morena.Interessante é reconhecer um prolonga-

mento da pretidão de amor nu poesia po-pular. Do velho preconceito contra a córnegra, associada quase sempre à idéia deescravidão, o poeta anônimo consegue extrairefeitos imprevistos, Basta ler, nos CantosPopulares Espafioles, coligidos por FranciscoItodrfguez Marin:

Todo Io negro es (eo;Pero tus ojoal,o que tlenen de negrosTienen de hcrinosos.Lo que es estrafioQue «lendo negros, tenganTantos esrlavos!Quem deixará dc notar que uma das bl-

furcações antitéticas do mesmo tema se num-tém aqui? Negro - escravo = senhor. AquÔ-les olhos são dois negros (escravos), donosde muitos escravos (brancos). E ás vezes,conforme as oscilações do erotismo e as ma-nhas madrIgalescas do arrastar de asa emverso, também prevalece o império da more-nura. Sem os finos e voluptuosos metidoscamonianos e qualquer veleidade literária deeludir aos encantos da Véntu nolre, o poetaproclama:

Qulen dljera que VénusHa sido blancaNo ha estudlado Ias arteiTor Sala mane a. ..

Rnymond S. Sa.vers (V. O Negro na Lite-ratura Brasileira, trad. de Antônio Houaiss,e. "O Cruzeiro") convocou a nossa atençãopara um fato psicológico da maior importãn-cia: o sentimento de humana simpatia quetransparece do aproveitamento cênico dosnegros na obra de Lope de Vega: "Já queLope de Vega apresenta tantos negros, nãoé de estranhar que estes apareçam sob no-vas concepções. Porque antecipem tipos quese tornarão depois comuns na literatura eu-ropéia e brasileira, sâo dignos de observaçãosuas csclavas mulntlllas e seus negros nobres.Ai primeiras .iá não são objeto de riso comoa Eulálio de Lope de Huedn, mas antes fi-guras femininas cortejadas c desejadas."

Sabemos que há de tudo um pouco, naprofusão temática do generoso Lope, homemde mãos largas; lá estão, para alegria docontraste humano c da gula estética, as pri-meiras muhitinhas, com seu tempero e seudengue. São, diz éle, os lunares de Sevi-lha, e assim descreve uma delas, cm Amar,servir y esperar:

Ciia .selava mulatllla,de semblante socarrón,mie ya sabes que estas sonlos lunares de Sevllla,sin envldlar rl marfil,Ia tez de ébano, lustrosa,más ilmpi- y más olorosaque flor de almendro en abril...

Nlgra mclichrtis e»t, já dizia Lucrécio.Mas o tema da pretidão de amor, que afinalnão sc mantém rigorosamente dentro dos 11-mites da estesia literária, envolve outrossignificados, e poderia prestar-se a unia ve-rificação do preconceito de raça, nos dorni-nios da literatura. Nn tradição ocidental, éum tema de sabor exótico, inventado pelasensualidade branca, servindo apenas paraconfirmar o que todos sabemos: desde muitocedo, com o desembaraço da escravidão nomundo mediterrâneo, o branco cevou-se avontade nn carne trigueira, bronzeada ounegra das cativas, sem que a agressão sexualviesse a contribuir de fato para abater asbarreiras preconecituais. A predileção ca-nônica pela sempre loura Dinamene é umdos aspectos desse preconceito.

QTAVIO DE FARIA não se'furta a reconhecer a ido-

neidade romanesca do "so-dal"; mas, como tem sucedi-do a tantos outros romancis-tas cheios de boas inten-ções, julga possível colocar osproblemas na cabeça dos per-sonagens, sem lhes dar o in-dispensável substrato de ex-pertencia imediata, humana,quotidiana. Por Isso me refe-ri, no artigo anterior, á suaincompreensão perante o so-cialismo e os socialistas; éque, como acontece ao JoséRégio dc- "A Velha Casa"(obra cíclica, também, e tam-bém empenhada em não "es-quecer" o problema social*,u romancista de "O Retratoda Morte" intelectualiza osproblemas que não faz viveraos seus personagens, aomesmo tempo, que. por forçada formação do seu espirito,quer "respeitar" um mundode problemas alheios à suavisão idealista, que coloca umhomem abstrato perante anecessidade de se decidir pe-rante idéias, mas o Ignora co-mo indivíduo colocado numa"situação vivida" que náo po-de ser interpretada apenassob a forma de "idéias".

Se isto avulta quando êleprocura ocupar-se direta-mente de tais problemas, nãodeixa porém de ser visível naestrutura geral do romance,pois é dado como coisa óbviaque Branco nada mais tem"realmente" a resolver senãoos seus conflitos de ordemreligiosa e moral (deixemospor agora de parte saber serealmente a esta pertencem),como aliás sucede a todos osoutros "burgueses" du obra.Há sempre uma avó, ou mãe,senão um banco, para elimi-nar qualquer dificuldade; emmomento algum a existênciadas personagens é alteradapnr outro fato além do já rc-ferido; eles não dependem,fundamentalmente, senão dod próprios. De onde se vêque estes burgueses "são", narealidade, de outra época, es-teriam bem cm romances deEça de Queiroz ou Machadode Assis, mas não mc pareçoque possam ser tomados asério como burgueses dumasociedade em transição; nãoo.s afetam mudanças sociaisOU econômicas, ou, quando is-to sucedo, como no caso daavó de Ana Maria, é só noplano "dramático" da expio-ração duma mulher que nãoentende nada das coisas prá-

Desencontro com Cruz e Souza

i EXPOSIÇÃO na Biblioteca. Niu-lonnl c o Uiiro da Mn-

polhfles Júnior vieram provocarcuriosidade pela fida e a poesiadc Crur e Souza. És/c, sobretudo,pela técnica empreitada, deiportapra mlc Inferisse, No estilo dacoleção "poéíc. il'mOord'hul",editada cm Parto por Stgntrt, tuma biografia entremeada comn produção Intelectual do biogra*fado, E Magalhits Júnior, comojá o havia provado no "FabulosoPatrocínio Filho", i inexcedivelnesse í;ínoro. Ninguém tão Indl*cado para reconstituir uma epo-ca. Homem de Teatro, «esse tipodc trabalho, usa recursos (juii.seteatrais, de multo eleito.

O livro passa a ,icr, assim, e.r-tromamente valioso, com o dom deagradar aos saudosistas de utntempo mi que o lüo de Janeiroera uma pequena ali/cia, ondetodos se conheciam c a vida li tc-nlrla se condensara em dois outrò* jortitüt, algumas confeitariase outras tantas portas dc livraria,o que Magalhflw Jttnlor nflo con-legue — a isso mio t1 culpa sua,maj do hioj.ra.ado — e translor-mar Cru: e Souza mun iloj nossosgenioj llterdrios.

Todos nós dele OUVlmoj talai".•Ouvimos" porque, honestamente,POUCOS o leram. JHns nos curjoidc literatura, nas /lntolnyii r. dotempo de colégio, sempre sc dissomulto dc "Cruz e Souza — poetatimboltota, de rara sensibilidade,etc". A consagração velo, a.-wim,sob a Jorma de frases cujo ver-daririrn sentido e conteúdo nin-puem te <tcni ao trabalho de ana-lisnr. C"r-i_ c Son.a passou ísletúltimos clnqflinta anos, tranqili-lo, num pedestal de glória inio-cado pela critica, mefo esquecido,sem ler ninguém, porém qnc lheditputasie (Culos endossados nu-tomdtlcamente pelos que o iyno-ravam,

Esta c quase a de/inícfio dt; um"clássico — aquele que ninguémlí, mas todos conhecem. Cru: eSousa cresceu na Imaginaçãodc todos nós. enternecidospelo scu problema racial, pe-Ias dificuldades dc "vencer" emvirtude dessa contingência, Puracontratiar a tese, poderíamos- ri-tar outros, nai mesmas condigOtt,que "venceram" sem que a iflrda epiilerme tivesse servido dtagravante So caso especifico deCruz e Soti.a a posteridade 'C-toltieti, porém, sernr-re aessefator para enaltecé-lo, Foi um deteus degraus na escala do Glória.Outro, importante, sem duvida,oj melancólicas coildlçóes ccuiirt-micas cm que viveu, seus dramasíntimos, a loucura da esp..sii. Tu-do isso Magalhães Júnior nojdescreve com forte nota emorl-va*

Criou-se, assim, uma imagemhumana earlraordlndrinmente in-teressante. Quase a de uma per-soiiapcm de Dostoievslcg. Crur eSotca foi, sem dúvida alguma,vitima da uma sociedade em quea desigualdade erondmfc. tinhae tem papel preponderante. O quelhe confere imenso conteúdo hu-mano em uma ,'poca que, com«ua própria obra literária, foi«uhlfmaiia pela nossa imaginação.

Realmente, tsse nosso começodo léciilo, de uma boímia muitotnalj lisboeta do que parisiense,examinado de perto nâo deixade dccciKMonar-nos. "Eram apenajuns comedores do empadas, meucaro,'" — dúia-me Clóvu Rama-thetc. t txalo: redurida a famosa' -*mla* das Confeitarias e dos tro-cadilhos ás devidas proporções,pouco, pouquíssimo ficará, alemde um tom melancólico de nma*dorijmo. E nío «cs venham comalegações do tempo ou da época,pois, noutras partes do mundn,«Urgiam então magníficas expres-*6tt de Arte.

.Vosso encontro eom Crui t Sou-ra é, assim, o do velho que vatui-«iíer os locais onde passou a infán-cia. C um retorno à Antologia,um reencontro com um ídolo•»«-.--s'.c i I . com 0 qucU motta

JORGE MAIA

contato fora vago e misterioso,t/ma iucurs-O no terreno da jan-tasla. Magulhfle Júnior nos obri-ga — e isso c melancólico — aconhecer pessoalmente nqu"leque ati entáo vivera apenas emnossa imaginaçAo. Havíamos par-tidpado, .orno outros tantos, dcuma scitn religiosa cujos fundi-mentos aprendêramos uo calceis-mo colegial.

Dai nossa decepção oo releralgumas páginas, a rever essafamosa poesia "simbolista". Por-que "simbolista". Apenas peloaesejo de querer aprescnia-iocomo parente espiritual dc Mal-larmé e ile Baudelalrc? Ou sim-plcsrncníc jiara /arllilar o roteirodo estudante dc Literatura Bra-sileira. O jato c que nio encon-tramoí, em tilda» as poesias se-lecionadas por Magalhães Júnioruma só que tenha tsse icntldo"simbólico", ésse hermetísmo ceque Batldclalre /oi um dus ante-passados. Nada, por exemplo, quejMissa recordar o som to dus "Cor-respundancei", ponto dc partidade Mila uma corrente artísítea eque acabaria conduzindo ao Sur-realismo. Ao contrario, tudo idito de maneira direta, sem ob*jetivai ocultos, E — o que è pior— como uma abundância de ad-jctivos, um pedantbmo de estiloque mais o aproximam de Coe-lho Neto — que ilo execrara, doquo dc Baudelalre — )ior éievenerado.

Nilo queremos esquecer, por ummomento, o ter sido essa a Itn*déncia rio começo do século, pelomenos no que sc refere co nossopaís. Houve a preocupação — deacentuada Influência portuguesa —de "deitar" cultura. E "deitar"cultura foi, antes de mais nada,o exibicionismo du vocabuláriofarto c abundante, a obsessão danflo repetir palavras. É quandoKug Barbosa fa: um discurso,empregando mais' de vinte sino-nlmos pnra indicar "prostituía", co grau de sensibilidade c Inttrli-(¦ínnu se mede pcla maior oumenor capacidade de absorção tíodicionário.

Isso, evidentemente, no Brasil,forque a Baudelaire que Crur t.Soura tanto admirava, iitili.ou-se sempre do uma linguagemcristalina dc simplicidade. Tantoos versos como oi poemas cmprosa evitam expressões anti-poéticas, Ido freqüentei em Cruic Souza, Sáo vemoi Baudelanecompondo, por exemplo: "Oe ig-notoi c dc prónubos pudores"{"Primeiro Comunhão",) ou "Oventre, em pinchos, empinai atodo- ("Dança do Ventre¦"), ouanuiu "Do Levante irial, purpu-rolante" (".Va Costa d'Ajrica"j,ou "Bdratro a bai.ro, aos ecos so-lupadoi" ("A Morte"), ou ",\'oiciücios riu Morte reicstldo"("Post Mottcm'V.

Poesia, na roncepçilo batldelot-riana da palavra, ndo t1 íjjo."Cest simple commc une phrascmuslcale" — diria Rimbaud.Precisamente o que falta nessaslinhas. Uma ausineia lotai demelodia. Hacenl ritmo em:"Baratro a baixo, aos ecos so-lutados" ou "O ventre, em pin-chos, empinava todo"? Ondeaquela simplicidade que entre niis.só surgiria mais tarde, após aSemana da Arte Moderna? Mui-tos anos seriam necessdnos parachegarmos a romper com a tradt-ção portuguesa, reailinndo umscVulo depois, no terreno cultu-ral. o que Pedro I fizera no no-lltiro.

Crur i! Soura pertence, assim,â fase "Colonial" de nossa Lite-ratura, isto e, aqueia dominadapelos modelos da Metrópole:Guerra Junqueiro, Anlhero doQuintal, Camilo Canelo Branco,HermU.no e outros. O pfóprtoEça jil tra considerado meio re-voluriondrio e nem sempre si*rviude paradigma. Resultado e quo anossa maturidade só começa aaparecer quando acaba essa In-..'•.:.. £ » diabo é Que Cruz

c Soiua viveu, exatamente, quan-do mais jorte cra o domínio tl-lerdrlo de Além Mar.

Teria sido Interessante advinharo que, cm circunstâncias diversas,liberto da influência do ambientae da época, teria produzido. Nelesc encontra, em alguns momentos,brilhos de talento foi essencial-mente uma ultima rio meio. NumBrasil independente, depoll deMario rio Andrade, Jorge Amado,Jorge de Lima, Cruz c SomatalVOZ pudesse roulirar-se. Linerio domínio esmagador rie umasubliteratura, teria ido além rioum sub-Buuilclaire ou um sub-Mal/anné,

Dóle ficou, porCm, um grandepoema: sun Vida. Ha nela maisPoesia, mais intensidade humanalio que em tudo aquilo que ttaiis-p.is para o papel, Ê a sensaçãoque nos deixa o "Poesia e Vidario Crui e Souza", do MagalhãesJúnior. Ficou, do ídolo desconhe-rido ria uo.sa adolescência, aimagem rie um homem que viveu«¦ sofreu Intensamente Ndo /oitalvez o "poeta simbolista" dnAntologia. Mas Jot um Artistapuro. N.lo importa que seus poo-vias náo sejam o que éle c nóstodos pensávamos. Continuamosa admirai-lho a cmoçdo a a alma.

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Humanidade esimplificação em

"O retrato da morte99

ADOLFO CASAIS MONTEIRO

que éle 6 pcm-Ruido, em vezcie porem um problema hu-mano, põem um problema po-liclal; a Incógnita, que e evi-cientemente intencional, pa-recé-me nada valorizar ummistério que, pelo relevo da-do às condições materiais daperseguição, frustra ns pro-váveis intenções do autor,que seriam jogar com n am-blvalência da sua posição,perseguido pelos "câmara-das" que

"traiu", e pela suaconsciência, dado o fato deler roubado a mulher do pró-ximo.

Com isto repete-se uma si*tuação muito comum no ro-mance contemporâneo; talvezsejam de preferir os autoresfrancamente tendenciosos, quefazem questão de despir dequalquer simpatia OU virtu-cie os personagens que "rc-presentatn" o mal. A lionesti-dade dv Otávio de Faria re-

l^^f)

mos, afinal, perante outrasituação: a da Impossibilida-de, parn o autor, d» sair paraíora dum "mundo" que nosparece demasiado limitado,não tanto em extensão, quan-to em profundidade?

Com efeito, este "unindo"de Otávio de Faria tem comofronteiras, não os limites daexperiência, ou da imagina-

ção, mas os de "problema.. —dos problemas do autor e nãoduma sociedade, restrita qii«fosse na sua determinação(um grupo social, melhor sediria). A verdade é que o ro-mancistu só ganha, como ar-lista, com esta delimitação;may o fato de cMe se revelar,na realidade, um naturalistapelos seus processos (maisuma razão para não ter pésnem cabeça talar em Dostoie-vski u seu propósito), dando,por exemplo, excessivo relê-vo ao anedótlco acidenta),com personagens que não"participam" realmente nalição, com muita "agitação"em vez de "ação" — torna-se,por outro lado, um motivo dècontradição, num romancistaque, justamente ambicioso denus dar a "verdade" dos seuspersonagens, não conseguirfazé-los "viver" senão numadimensão diferente da quepermite a análise dos seusatos aparentes. Contradiçãoinsolúvel, certamente, porquenfio se podem juntar as ca-metc-isticas da miniatura àsdo a fresco.

Voltando no que disse noartigo anterior, parece-meconfirmar-se assim que, comtudo o que sempre lhe poda-mos achar a menos, Otáviode Faria se impõe como umautor "importante" e impies-cindlvel no panorama doaluai romance brasileiro.Talvez as suas deficiênciasnáo sejam ns dele, mas, pre-clsamcnte, a duma sociedadsque quer, ao mesmo tempo,salvar a alma e não perder nssuas vantagens. O que, nfi-nal, não é a tragédia tia bur-guesla, mas do que está foro(leia, da sociedade em gemi,pois é ela que tem rie "pu-gar" o luxo nos dramas deconsciência dos que, como opróprio Branco, intelectual!-zum os problemas, para íuclrà sua solução...

sesulta apenas na escamoteaçao

Ficas por membros sabidos da do problema, e deixa denta*sua própria família, que a es- "iado à vista que Silvio ebulliam paulatinamente di*fortuna. Fora disto, náo háno livro qualquer Indicio deum problema social e econò-mico, coisa que temos o di-rcito de reclamar, sem dúvi-da, do autor que se propõeescrever uma "tragédia bur-guesa".

Que diremos, então, quan-do Otávio de Faria se pro*põe "sair" ria burguesia! Narealidade, não sai: o perso-Ungem incumbido de repre*sentar o "outro mundo", queé o socialismo, não é senãoum tio de Branco, inexplieà-veimente transformado emelemento da luta clandestina(não se sabe qual, diga-se depassagem: o autor deve terpretendido considerá-lo co-munista, mas nunca se refe-re senão etn termos vagulssi-mos às suas Idéias; podia seranarquista, sem necessidadede nlterar os dados do pro-blema; ou anarco-.-unriiealis-ta; ou socialista, Só somos le-vados a supor que o autor oconcebeu como comunista pe-Ia importância da "organiza-çâo" à qual freqüentemente sealude, como sua possívelperseguidora, depois que "ab-jurou"). Ora acontece queSílvio é o mais falso, o me-nos humano, o menos real detodos os personagens de "ORetrato da Morte"; tão falso(por não sabermos o "como"da sua adesão aos ideais revo-lucionários) quando "comu-nista", como ao tornar-se re-ligioso (por também não sa-bermos o "como" desta revi-ra volta).

O pior é que as seções doromance em que o caso deSílvio ocupa o primeiro planosão, afinal, de romance po-llcial. O mistério, cuidadosa-mente criado pelo romancis-ta em torno das condições em

utilizado" eomo exemplo pa-_a Branco poder tomar cons-ciência dos seus próprios er-ros. Quer dizer; na realidu-de, o único problema do ro-mance continua a residir naconsciência de Branco. Oque não impediria o roman-ce de ser bom; mas o impede,em primeiro lugar, de cons-tituir o painel duma "tragé-dia burguesa".

Assim, a própria estruturado romance nos impõe con-siderá-lo na sua verdadeiradimensão: drama duma con.-ciência, problemática dumaalma, dúvidas, desorientaçãoe redenção dum indivíduo noqual a verdadeira natureza''humana" de Branco luta pa-ra dominar a sua "essência"espiritual. E a éste propósi-to será bem curioso citar oque sobre éste personagem(creio que o "mais impor-tante", para o romancista, dnsua galeria de tipos), tal co-mo ele se revelava nos pri-meiros romances da "Tragé-dia Burguesa", escrevia cm1939 Mário de Andrade. Pa-receu-lhe, então, que "Queiraou não o romancista, o seumais estimado e estimávelpersonagem se refocila pelopensamento no que os outrospersonagens pensados por éle,Branco, se refocilam pelosatos". Ora o curioso é que es-ta observação de Mário deAndrade é confirmada em "ORetrato da Morte": Branco,é| realmente, para o roman-eista, um "volutuoso em pen-samento" que, neste últimolivro, é vencido pela sua na-tureza.

É isto favorável ou desfn-vorável à avaliação estéticade "O Retrato da Morte"?Quer-me parecer que é favo-rável. Mostra, pelo menos,uma coerência profunda, atra-

Otávio de Faria

vês da serie de romances.Branco é "sincero", mas nãoespontâneo. Nenhuma con-tradição, pelo contrário. Ago-ra a espontaneidade (a dasua "natureza", chamemos-lhe assim) vence — para íi-nalmcnte os seus ideais pode-rem triunfar sóbre ela. Eaqui o caso já é outro: pode-mos perguntar-nos so, tendoum critico de admirável ngu-deza como Mário de Andra-de reconhecido !ogn de inicio"quem éle era", nào esta:áOtávio cie Faria falsificandoo seu personagem quando,depois tie o fazer "cair", oergue, nas páginas finais doromance, à consciência da suafalta. Dúvida que, claro está— c é talvez o risco maiorde empresas cíclicas como ade Otávio de Faria — não épermitido ao critico esclare-cer porque... o romancecontinua.

Em que medida, de íato nosé licito, senão possível, ava-liar um "ciclo" isto c, aomesmo tempo "um" romancee unia serie de romances? Oromance é a "Tragédia Bur-guesa"? Ê, sem dúvida, namedida em que lhe dá unida-de a galeria cie personagensque encontramos ao longo detoda a obra. Mas, nesse caso.qual pode ser a unidade decada parte de per si? Se ociclo se intitulasse "Uma Tra-géclia Burguesa", estaríamosem parle esclarecidos; não te-ríamos que reclamar senão oretrato duma família, embo*ra tão grande número de vo-lumes talvez pudesse ser tidoeomo exagero de dimensões;mas sendo "Tragédia Burgue-sa", é de pensar que o autorpretende erguer perante nóso quadro inteiro duma socie-dade, etn todos os seus pia-nos. De fato, não pertencen-c\n todos os personagens àmesma família, esta hipóteseparece a legítima. Ou estare-

GeneSTELLA LEONARDOS

f Deus fez o mococo.E olhou para tráse não era bastante.E séculos fizeramdo bicho quatro mãos e longo raboum homem da cavernadomador do fogo, da pedrae do lerro.E Deus olhou para trásc não era bastante.E séculos fizeramdo bicho-homeni um bicho-poeta,senhor do idade do ouro inocência,coração dc arco-íris lendas,irmãos dos rios e dos pássaros,rapsodo e herói das sagas e das fábulas.E Deus olhou para tráse não cra bastante.E séculos fizeramdo bicho-pocta um ser-inteligéncia,E fêzse o homem máximo ser da criação:astrônomo, filósofo, inventor,desbravador de mares tenebrosose mundos insonhados.E Deus olhou para tráse não cra bastante.E séculos fizeramdo máximo ser da criação homem de ciência,explorador do poderio atômico,astronauta além do azul tão céu da terra,E o homem olhou para Deuse não era bastante.E o homem endeusou-se.E o homem super-homemesqueceu-se que era humanoc atenta contra a própria humanidadeque tantos séculos lograram desanimalizar.Já não tem alma: openas sexo.Já não tem mãos: apenas garrase nas garras máquinas de arrasar cosmos.( um todo-poderoso irracionalolhando à frente sem ver.Sc olhar para trásverá que tem rabo.

A releitura de livros de grands êxito nosanos áuteos do Modernismo, inclusive cie

escritores que com eles se projetaram cque nélcs continuam firmando sua repu-tação, coloca-nos diante do que existe demais primário, grosseiro, obsoleto, em ma-teria cie criação e de técnica. Náo foi mu-tação dc gosto o que se operou, mas sim dcum lado a ampliação da perspectiva crí-tica e do outro a liquefação do oportunismoliterário. A obra não se altera (não se de-terlora) no tempo; nasce o que é, as circuns-tânclas extrallterárlas é que a rodeiam depressupostos e de intenções.

Quero referir-me cie forma especial aoregionalismo,

Ainda está mal examinado o fenômenoda proliferação do romance regionalistanuma fase de agitação internacional e, enlrenós, dc compacto regime ditatorial. Haveránisso mais que simples coincidência. Nãoterá vindo apenas do ''nacionalismo sadio"ou da "descoberta da terra" o impulso dessaderivação criadora; muito menos de certasfacilidades editoriais que acompanharam oíluxo.

Historicamente, seria possivel falar numRenascimento romântico, com o regionalismo(o nativismo) cedendo praça à sua modali-dade extrema, o documentalismo. Houve de21. para cá (a "Semana de Arte Moderna"é um ponto de referência importante) umsurto de estudos sociológicos, se bem que emmuitos casos traíssem uma sociologia de en-comenda. Numerosos romances foram, outentaram ser, monografias sócio-econômicas.

Quase tôdas as vezes, a criação confun-dia-se visceralmente com o documento. Quemamanhã se dispuser a fazer um estudo do ro-mance modernista (entre 1920 c 1945) doponto de vista sociológico, econômico, foi-clórico, político, encontrará excelente mate-rial, ou pelo menos material cm abundância.Ao revés, um estudo estilístico defrontarácomposições rudimentares; nem sequer se po-deria falar em direitos de estilo — o quehá são defeitos de redação, insuficiências deexpressão comum.

Simultaneamente com esse documenta-lismo, houve a corrida para o coloquialismo,melhor dito, para o vulgarismn. Neste pontocabe um parêntese para retificar equivocode muita circulação, e é aquele que inculcaesse vulgarlsmo como reação à linguagem de

LIVROS NA MESA

escritores do tipo de Coelho Neto; poucosautores brasileiros abusaram mais da língua-gem popular do que o fêz éste, embora demaneira híbrida, tomado que parecia de ver-dadeira e às vezes grotesca obsessão pelafala do povo.

Tivemos de um lado o lançamento emmassa de regionalismos, mais até, de localis-mos, de idiotismos estritamente confinadosa essa ou àquela comunidade, em geral fal-samento recolhidos (dc ouvido, de memória,ou apenas fantasiados). Do outro, o abusode urna sintaxe dita popular, arbitrária esem validade lingüística.

O termo "documento" talvez esteja sen-do empregado com excesso de generosidade,pois na maioria dos casos o que nos deram

de o romance modernista querer realizar-seatravés da linguagem, estabelecendo, pelaprimeira vez, a distinção entre a parataxee a hipotaxe (esboçada no Romantismo),tentando a conciliação entre o escritor e opersonagem, entre a paisagem, o meio, c aexpressão literária. Isso que o Romantismoprocurou conquistar pelo absoluto subjeti-vismo — o poeta como intérprete universaldo homem e da natureza, — o Modernismobuscou solver pela integração dinâmica, valedizer, restituindo ao homem (ao personagem)o seu instrumento verbal e conferindo à na-tureza autonomia de contato.

Nos dois momentos estéticos, fêz-se porvezes necessária a presença do narrador, cie-mento de perturbação mas também de uni-

RegionalismoFAUSTO CUNHA

foi a reportagem pura e simples, o relatoquase oral, com u marca de efemeridade dosque nâo sc chamam Euclides da Cunha. Háuma quantidade de romancistas de livrouniro, que estudaram ou retrataram sua re-gião, sua zona, seu espaço familiar — e aificaram, porque não podiam produzir mais.O campo da memória é restrito.

Seja como fôr, o Modernismo veio criarentre nós uma relação mais direta entre alinguagem e o documento — entre romancec monografia. Muitos escritores, por des-graça, confiaram demais nas soluções lingüls-ticas (sobretudo de léxico), convencidos comoestivam de que vocabulário "típico", sintaxe"típica" resolvem o problema da autenti-cidade.

É um íato extremamente importante é;se

ficaçâo estilística. No Modernismo, o narra-dor nem sempre está presente, ou por suaregressão no próprio manipulador dos do-cumentos ou por sua fusão com os elementosda narrativa. O que havia de artificial, deinsolúvel, na posição subjetivlsta do Ro-mantismo potenciou-se ainda mais no Mo-dernismo, Instaurando o conflito final entreo autor e o livro, conflito cuja origem maisfunda é a ilusão de que o narrador se rea-liza como criador quanto se limita a explorarprivilégios de espectador ocasional.

Uma tese sóbre o regionalismo envol-veria problemas de essência. Seria precisoformular uma séria dc perguntas prelimina-res. Perguntar se é possivel um regionalismodesligado das contingências da linguagem edo documento. Perguntar se a informação

faz parte da criação, se esta se valoriza comaquela, ou se a valorização se processa emcampos inteiramente distintos. (Não se trataaqui, é óbvio, de repor em discussão as tesesperemptas do Naturalismo.)

Perguntar até que ponto o romance éa obra de criação, portanto rie subordinaçãorigorosamente estética, e, na afirmativa, atéque ponto se condiciona ao concreto, à rea-lidade que pelo menos teoricamente repro-duz. Perguntar se a informação, sendo vá-lida no plano literário, tem no romance —ou seja, na obra de criação, de iir -iglnação— o scu veiculo mais adequado.

Saber se o leitor, adquirindo conheci-mentos extraliterárlos sóbre determinadoassunto, não está prolongando o equívoco doromancista. Isto é, se náo está incidindo noequívoco do militarismo da obra de arte,equívoco muito menos de natureza ideológicado que oriundo dc confusão de meios. Den-tro dêsse equivoco (se o há), o leitor sejulgaria capaz do milagre de estar presente,ao mesmo tempo, no espaço da criação e noespaço da realidade. Dentro desse equivoco,O personagem de vez em quando lhe esten-deria o braço lá de sua dimensão imaginária,sendo fictício no todo c verdadeiro nos aci-dentes.

Uma te^e sóbre criação e informação, noplano universal, fatalmente iria desembocarem Guerra e Taz e Moby Dick. Em Melville,a informação não faz parle da criação, nãose integra no corpo imaginário, é lateral emesmo excessiva. Em Tolstoi, a criação im-põe-se à informação e o recurso do mapa dabatalha de Borodino é um elemento deses-perado de persuasão, que participa do oni-rismo tolstoiano. Não importa o que hajade contribuição histórica em Tolstoi: ela fixaa realidade literária dc seus personagens.Mas em Moby Dick também a descrição doscetáceos, sem embargo das fontes c dos visoscientíficos, pode estar impregnada da auupoética dos bestiários, aos quais em parteHerman Melville sc liga pcla emblemática.Sabe-se que as relações entre a ciência e acriação literária são infinitamente elásticas.Já se escreveu que a técnica operatória cmThe Wlld I _lms está errada; e ela é o pró-prio suporte da fábula. Mas para Faulknere para o que êle quis nessa obra-prima, oerro não tem a menor importância.

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado. 30 de Dezembro dc 1961

LIVROS DA SEMANA^aj-Zmm ¦'V |^P(^BE!^fl^^fe^.

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Otto Maria Carpenux"ANTOLOGIA DO CONTO RUSSO"

BELA edição rm dois volumes, com capa f Uns-

traçAes de Frank Scharffrr. Kttns excelentesIlitrtiduçfirs dr Otto Maria Carpraus:: "Púchkine Gógnl", no primeiro volume, e "De UérmonloVa Dostolevskl", no segundo, Os trabalhos esco-Ihltlo» prrlfncfiii a Piichkln, Gógol, l.lêrmontov,Turgulenlev, Plsiemikl e Dostolevskl, Alguns sãoobras-primas JA conhecidas enlre nós: "A Filhado Capitão". "O Capote", "O Nari/.", "Assln","Noites Brancas". Outras, como "A Ilárlnla", dePlssemskl, cremos que nns slo dadas pela pri-meira vez. Os contos foram traduzidos diretamente

do russo e revistos por diversos escritores. (Ed.l.ux, 1961).

"A FOLHA E O VENTO"

f\ volume — que enfeixa discursos pronunciadosem momentos vários — leva o subtítulo rie

"Sete orações ou as Correntes do pensamento".Diz I. de L. Neves-Mnnta: "Escritas serenamente,e proferidas em instantes emocionais, espelhamafeto e sinceridade, a traduzir natural admiraçãopur excepcionais figuras de meu tempo". Dnssete orações, seis foram lidas na Academia Nacio-nal dc Medicina. (Livraria São José, 1960),

"ARCANJOS EM PATRULHA"••ri; eonlo é tudo aquilo que o autor chama de

Conto, Pnr outro lado uni conto é um conto *uni ronto é um eonlo", diz Geraldo Santos no fl-nal de sua "Suite Innminada", trabalho com quealire "Arcanjos em Patrulha", t um livro eom-pósilo, em que na verdade nem todos os contossão contos, Antes, situações, flagrantes da ca-serna, casos de soldados. Há certa unidade de tr-imitira: grandezas r misérias da vida niillt.tr.Geraldo Santos adota uma linguagem rrua, dlrrta,ás vezes repentinamente poética, outras vezes des-necessariamente grosseira, O tom é quase srmprecoloquial, eom infiltrações literárias t mesmo nosdlilogot, rm geral fotográficos). O autor demo-ra-se excessivamente no anedótleo e condeserndea cada Instante com o trivial e o pitoresco. Sen-le-se o esrrilor vlgll e seRuro, prejudicado pel»gratuidade e pela reação fácil. (Ed. Francisco Al-ves, 1381).

"UMA FACE NAS SOMBRAS"CEGUNDO romance de Paulo Novaes to primeiro* tol «A Honda do Pátio"). O livro é uma su-ressin de estados d alma Os diversos prrsoliagrlisapresentam a mesma slntaxr interior. Nftu sc

observa nenhuma transição quando falam, pensam,escrevem, bons e maus, homens e mulheres. Apa-rentemente, quis o autor apresentar uma serie deprrsonagrns ás voltas com prnblrmas espirituaisou apenas existenciais que — como de hábitoentre os romancistas católicos — nio ficam nrmrsclarecldos nem solucionados. Nenhuma ação,enredo desinteressante, as coisas mais banais apre-sentadas com rxcrsslva gravidade. Romance fatl-gante e Insípldo. (Agir, 1961).

"REVISTA DE LETRAS -1961"

CEGUNDO volume da excelente publicação anualda Faculdade de Filosofia de Assis, Alguns

ensaios de porte, eomo o dc Wilson Martins sabrea poesia dc Saint-John Perse, o de Antônio Cán-dido sobre a "estrutura c função do Caramitru",um estudo nulito interessante de W. S. JonasSpeyer sftbre as histórias em quadrinhos (algoprejudicado pelo mau português) e trabalhos rieFldellno de Figueiredo, Júlio Garcia Morejón, JoséAntônio Benton, Stanley Roblnsnn de Cerquei!a,Rolando Morei Pinto, Naief Sáfady, Ricardo Na-vas e Erwln Theodor. E mais 16 resenhas. (Assis,1961).

"A HISTÓRIA E A GEOGRAFIANA SOCIOLOGIA BRASILEIRA"

pII.BERTO Freyre, diz Daniel de Carvalho, "pisèm voga enlre nós um novo gênero de sócio-

logia que supre as lacunas dc pesquisa pela in-tuição c emprega vez por outra, cm lugar riramétodos lentos c cautelosos da ciência, as son-ddgéns da Imaginação". Noa de^ capítulos quecompõem a monografia "A História e a Geogia-fia na Sociologia Brasileira", expõe o autor nsacertos e os equívocos do autor de "Ordem c Pro-gresso", retificando afirmações e ressiluando pro-blemas. Análise rigorosa mns serena, que a nossover estava faltando na álea sociológica iSeparataria "Revista do Instituto Histórico e GeográficoBrasileiro", 19611.

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Hermnn Lima"NOSSA PRIMEIRA CARICATURISTÁ"

L1ERMAN Lima, nosso principal "expert" rm ea-rlratura, evoca neste ensaio a figura pnr vário»

títulos Intrrrssante dr Nair dr Trífé, qüe na vidaartistira se chamou "Rlan". A vlda dr Nair drTeffé aprrsrnta aspreios romanescos, sobressaindoseu casamento com o Marechal Hermes da Fon-Sita, então na presidência da República. IlrrmanI.lma rrconslltul a época artística r social dr Rlan,cum seus tabus que o lápis Irreverente ds menina-môç» pôs abaixo O trabalho Insere rrprnduçõesde "charges". (Separa ta d» "Revista do LlvrO",1961).

Um Sonhadoràs Portas deum Império

TOMÁS SEIXASRECITE. D?:embro.

O Tempo dosHomens

O FATO LITERÁRIO

JOSÉ LOUZEIRO

SANTO I.EOCRÍCIO tinha re-

gressado, após quase ti ésdias.

A túnica marrom, coberta depó. Falou primeiro COVÍI Maltltque foi á procura de Severo.Gesticulava e se empolgava, olhosredondos, nariz dc sitio debruçadono bigode dc cabelos duros cnegros.

Depois do Camapu topou comos companheiros do que levavadaqui. Os ferimentos, tal qual, oque fêz éle acreditar numa em-hoscatla.

Entáo náo eram policias?Aquiles sáo uns patifes.

Quando a tflrdo la em melo, nsanto estava à mesa de Severo,acrescentava detalhes. Partiu opáo e provou um pouco dc vinho.

Mais tarde vou andar atiásde Benlo. Éle lá sem Deus.

Pode, inclusive, ter sido opróprio coronel que mandou ma-tar eles três cm vez dc Bciüo,pois nlo?

Uma coisa ê cerla: náo háverdades e" t mo daquele lm-mem. Dn que 6 possível só De'ispode saber.

Esmeralda botou tigelas de es-malle para o café que enchera avaranda de aroma forte e quente.

Assim êle fêz o imundo. As-aim será.

Severo contou que em compen-saçBo, agora quase todos os mo-redores dn Vila eram pcla cons-truçfio, e que para Isso haviamconfraternizado.

A festa foi táo boa, o senhor«abe, que Ethel botou as unhasde fora.

Disse que estava inventando ePujol lambem comegou a rir. Empoucos instantes a risada era ge-ral, porque suas palavras só ser-viam para confirmar.

O vclhn examinava as paredesque começaram a sc erguer. To-cava tom os dedos, sentia quantasolide/, havia.

_ Vai ser resistente, nfto Am-bróslo?

Rejuuladn, assim, com cl-menlo, náo Amadeu?

Náo váo de destruir, náo. NemIleiUo. que é sangue do meufungue, podeiá baler no pello edizer: calquei éle no chüo,

Dona Helena tinha tocado obadalo e tirava comida com acolher de pau, enchia us pratosrie folha. Os que nfio possuiampratos tinham adquirido laias vn-7las de manteiga e óleo. Comiamcom as mãos.

Ela la depositando rombasgrandes cm cada prato, em cadalata: um bocado de ano/, outrode feijáo, pedaços dc carne, umatigela de farinha dágua.

O barbeiro comia e talava queem tória sua vida nunca provara"Nua" tio apetitosa e que se sou-besSS que o paladiir era assimteria vindo há mais tempo, poisna realidade Já andava cansadorie cheirar cosméticos c na ver-darie todo o inundo pode passarmuito bem sem cintar os cabelose que se êsles crescem ficam atémelhor, porque se tornam pare-cldoa aos do santo.

Na casa dc Severo acendei amcandeeiros.

Ethel tinha vindo vedo. porquedeveria ajudar a preparar espar-regado de earuru, para os quatroque iam com os carroceiros demadrugada.

Pela frincha da porta olhava luztambém no aposento em que sealojaia o santo. Olhava e a ton-tade de falar-lhe aumentava. Mascresciam medos, que lhe tolhiamo caminho, ou que faziam-naavançar sem ao menos vê-los,

Quem lhe perguntar.E as palavras se perdendo, mui-

to baixas, outras «lias, porém «emsentido mas falando, falando, osanto acenando com a cabeça,umas vezes sorridente, outras.sério.

Esmeralda só deu fò de quecontinuava em casa. trancaria noquaito, quando Severo chegouperguntando por ela.

No momento em que permaneceparado diante de Lucas, como seo estivesse vendo pela primeiravez, o pastor chega mais perto,-à distância em que um poderiacolocar a máo no ombro do outro.

Se entre nós existe um se-gredo que se complete: vi Bentana Fazenda.

Para Ethel, portanto, êleespera multo.

Lucas parado, olhando-o seguir.O pressentimento era de ter er-rado.

Se me deixo vencer entfio fra-cassarei mais depressa. E se as-sim tiver dc ser. preferível queo braço náo mais se estenda nasnoites de culto e a máo, emergiu-do com água purlfcada, nlo maisae deite na cabeça do que recebeo batismo, pois náo serei o ca-minho pclo qual cnnsiguirá atin-gir Deus.

Que pode um homem. Lucas.contra um giupo organizado?

Severo é o mais certo dc todosnós. Nele náo existem dúvidas.Onde o teu Deus. Lucas, que nio

dá pão aot que estão molhados etêm o rosto fino e amarelo e pe-rante os que dispõem de reservasde farinha e carnes são repugnan-les, porque um homem famintonlo é bem um homem? Investigamais a natureza do que os livros.Toma tua mulher c constrói fa-nillla. Cermlna-a. Assmi tu se-rãs respeitado. E, andando peloslongos caminhos que a Terra pos-sui, styitlrás a consciência tran-quilizada. No (lia cm que teus•eabelivs estiverem embranqueci-dos e. os olhos cansados Já nãodllUgUIrcm a dez. braças o for-maio das espigas, a morte quese aproxima terá para ti slcni-ficado mas nunca te (ornará drsurpresa. E, então, porierás dizer,mesmo sem palavras: els-mepronto paia a partida. Fiz. o bemo quanto pude e nlo me canseidele. Os que te circundarão, ouum único deles que segurar ochapéu na tua presença dirá.nmém. porque está diante rie umhomem, e êsse c o senhor domundo.

Severo traça com a pá, cimentoe areia. Faz. com paciência e mé-todo. Raspa cada bocndlnho decimento « areia que resla sóhieo grande tablado construído paiaa preparação ria massa,

Um rios filhos de Ambrosio oihade bem peno. sciturnndo a latacom água. Quando achou que otraçado estava bom, mandou quebotasse mais água na aberta, aomelo, como cratera, Depois, coma mesma paciência, foi tentandoencher a poça, cercando a ngu.ide todos os lados. Meteu lorle apá no dentro do bolo que se for-mou, quando já não havia maiscimento e areia que molhar.

Dal finr diínte foi só aüMssarbem, -encher as pás, despejar naslatas que outros trabalhadores fn-ram trazendo e levando-as devolta, com esforço.

Descansava as mãos no caboda pá e olhava em torno: as pn-retles crescendo, mal podendo se«rem divisadas, mas sabendo quscresciam, porque o cimento eraconsumido.

Que tal, Lucas?Que me esconde. Leorréelo?E continuava olhando.

Êle nunca foi dos nossos.Se chega, Severo. Tenho cer-

teza.O tempo começou a mudar des-

dc madrugada, quando mandouque os pedreiros dessem jeito decobrir as pared-1. Pouco depois oipingos cala-" dc forlc* ventanias,trovoarias,

Cheiro tle chuva no vento, quesc deita sôbre o telhado, peneirapela casa, ainda aquecida rio odordu café feito há pouco c que Se-vero continua hebendo eip pe-queiios goles. Nn porão a ninhariatle pintos plpilando sob as asasda galinha e Isso faz a manhlainda mais triste.

t fragmento dc romance)

Sacar ana emPortugal

ACABA tie aparecer em Lisboa,nunin bela ediçáo tlti "Livros

rio flrasii Limitada" o volume dcestréia de Joio Guimarães RosaiSapafana. K" o tomo ll du co-Icção que tem o nome (In casa-editora, e onde .in foram edito-rios lírico Veríssimo e Josi Linsdo Rêi/o, Mnclindo dc Assis eJosé dc Alencar, etc. O liurorem pre/uciado por Alberto dnCosta c Silva — atual secreta-rio ein nossa Embni.rada na ca-pitai portuguesa — que tam-bém organizou um glossário /i"nal. Al /oram registradas as sin-nl/icaçíes particulares com quealgumas palaura* aparecem uocontexto; al«'m dc braslleiriãmose "rosismos" mais enipiiuíticospura a leitór-cpmum local,

A c.rpcriéucia de' lançar Gui-mordes Rosa pnra um orandepublico de língua )ii)iltt(jui"sanllicio no Brasil — ninda quepossivelmente curioso pclo cha-mado "fenômeno brasileiro" —é mnllo interessante do pontode rista ottlfura!. Constitui aprova de/initiva ria snper/iciali-cinrir daqueles que, dc boa ourie nwi fi, pretendiam represen-tar como lima prisdo liicotiintil-cúicl o poderoso universo cs-

^S^fíJí^f^^^^P^'* ';•¦ ':¦¦"*-¦.¦ AmmW^li^'i ' ^^^fc' '

mCmmm—m. .ÂmT&Ê Wfe '"•' ^P*^' *^W flVfH

Guimarães Rosafill.sticn do autor dc Corpo deJtuilc, — fepundo êsses senhoresapenas acessível a alpuni rarosmunidos dc salvo-condutos ej-peclsls.

Af estó, no sempre maior In-terésse que n obra ric Guima-rfles Rosa desperta uo Estrita-peno, a prova (In SUO discutiriauniversalidade. A traduções cm

Poemaa

Cruz e SousaPÉRICLES LUIZ DE MEDEIROS PRADE

FLORIANÓPOLIS, Dezembro

CTRAWINSKY penetra sua música de pássaro leve e violentonesta noite morna em que n momento é dor.

O noturno de Florianópolis é menos noturnosem tua presença Cruz e Souza.Procuro-te no branco que me cercapara sentir o grito rõr-angústia procuradae ouç» somente o ritmo de couro dc tua origem africana.

Tua dor de seda brotou no sol e na sombrar como nm peixe de escamas noturnasfizestes da noite o eterno mar profundo.o negro profeta, a espada brancacortou o dragão em tua pele.Sei que no teu interior de neveo segredo da abertura do infinitomostra-se puro como o símbolo.(símbolo do frutn-angústlaque floresceu no escuro)

Há nn interior das coisasa flor que plautastes para o mundo.Flor enorme com pétala» de abismosque se desmancham na procura do nada eFlor terrivelmente florsempre flor noturnaque nasceu contigo.

¦ i.''i'i..' . i

cln tudo.

LETRAS ESTRANGEIRAS

K9>V* **ÍB *V^ka*

GALERIA:ROBERT GRAVES

kJO.MKADO, hi pouco tempo,professor de Poesia na l'nl-

versldadr dr 0\ford, RobertCrave» Ji era um nom».' respel-lado na poesia inglesa antes queo» seus dois antrerssores Imr-dlaltn n» referida cátedra, \\. II.Atidrn r (.'. Ilay Lenis, multomais Jovens do que élr. tivrs-irm rsrrlto uin só vrrw.

A fxrinplo dOI melhore»» pot*tas ingleses, (irares nâo e apr-nas um praticante tto "oficln".

: é tambem um estudio-o dns seusmlifrlos ou dr suas enénrlas.

i Us ensaios críticos qur reuniu| rm "The Uhlte GoddCItf e -TheI Crownine Prlvllege" constituem

proVk eloqüente dr*sa asserllva.Romancista de temas hlstóri-

i cos, bastante popular, e ati mel-

mo "best-seller" ("I tlaiidius"e "Cl.uidius the Gotl"), lt(i tem,repetidamente, sugerido que suaobra dr ficção é l.lo-sòinentr umexercido, e que deseja ser lem-brado como poeta.

Gravei acredita que a poesia,em geral, para srr válida, deveirr uma espécie dr auloblogra-fia indireta. Certamente, o í asua, aliás rara — em volumee qualidade.

Profundamente reiraiarin aescolas, tendências ou movi-mentos, ele se lem mantidonuma posição Isolada e, na apa-rência, tradicionalista. M.is, isso.siilireltido. quanto ,t forma, po'-qur. no tocante á substância desua lírica, ela exprime, sem dn -vida, nma visão por excelênciaprssoal.

A rigor, a obra poética deGraves consiste na reedição pe-rlódira — e constantementeacrescida — dos ••Collccteri"

Poema", publicados, pela pri-metra ve/, em l!i?6. A últimaversão data de 19S9.

Sua expressão é. quase »em-pre. rlara e direta, o que náoquer di/er que nio seja elabt-rada e sutil Esclarrça-sr, oorfim, que Robert Graves acre-dita na "Inspirarão" r no "tran-sr". Para éle, a composição nrum poema é, srmpr». o rrsul-Lido de uma Impievlsisel ¦•crise'emocional.

CICLO DE UMALITERATURA

tre nós, numa bem cuidada tra-dução dc UO Gilson Ribeiro.

PM ifi5f> era publicada, nos¦- EUA. a primeira cdiçÃo(Macmtllan) de "The Cyclc ofAmerican Lilerature ", de RobertE. Splller. Nova edição da mes-nia obra foi lançada no ano se-guinte. ainda com o sél" deMacmlllan. A partir de 1957. oensaio em questão atingiu ca-modas mais vastas rio público,através dc reimpressões "po-ckcl", na conhecida série Men-tor ("The New American Li-biary"l.

Trata-se, sem duvida, dc umdus mais Inteligentes c atuall-rados panoramas críticos dasletras norte-americanas, desde osteus fundamentos, ou «cjn, naspalavras do próprio Autor, des-de os "Arquitetos da Cultura''nacional: Edvvarris. Krnnltlín eJefferson. O ciclo acompanhadopor R. E. Splller se encerra tmescritores contemporâneos, dltoi"exemplares", a exemplo de0'Nelll. Hemingway, Fnulkncr eEllot — sendo que. mais umivez. éste último não escapa ROdestino dc ser "anglo-amerie.t-no", quer no sentido físico, querno sentido espiritual ou Intslec-tual do termo: é Inglês pant nscríticos e antologlslas brllãni-cos, e americano nara os «eusautênticos compatriotas.

fí éíte n excelente ensaio riecritica hlstOrica, de Rcbert E.Splller (professor da Unlversl-darie de Pensilvênla, desde lfl!3>,que o "Fundo Nacional de Cul-tura" editou, recentemente, «n-

INTERCÂMBIOINTELECTUAL

r.M outubro últlmn, publicou o¦ Suplemento l.iltrirlo do "Tl-mes" londrino mais um dos seuscadernos especiais, drsta veit «ob

illulo dr "Europran F.x-chsnges".

No arllço (eomo sempre anò-nlmo) de apresrnlaçlo. dl» oprestigioso semanário que a dé-cada dos "SO" deve ficar assi-nalada como o perdido rm quese rompeu deflnítlv.tmrnlr, valrafirmar em ampla escala, o "iso-lamento cultural" hrllinico. re-letivamente aos Influxos conti-nentals ou do resto do mundo,f.sse "outslde stlmnliis" ainda se-gundo as palavras do artigo emreferência, é hoje um fato eon-sumario lonesco, Ilrecht, lng-mar Bergmann, o cinema ilalla-no, "possuem tanta rrprrcussiopopular quanto a dr qualquerdramaturgo Inglês". F.m contra-partida, enquanto os leitores eon-tlnrntals não conseguem apre-ciar todos os méritos de umEvelyn-Wsugh, por exemplo, um

awrencr Durrrll e uma Ivy IComptcn-Btirnett possurm maiorprestigio na França do que naGrã-Bretanha.

o número especial do Ti.s aqi'e nos reportamos é puhllcido ;sob :i Invocação de HeroJ.itn '• excelente de Oskar Kokosrhka) ;— "símbolo do antigo espiritode pesquisa e exploração doContinente Europeu".

>y>Uív" • i

livro tiveram fnlcln tom o volu-me Buriti, cn/el.ratifio trts no-cílns ria sua stgunda obra cque foi lançado uo principiotltVsle ano por f.es Kcitftou* diSeuil em Paris, A principio con-sideradas Incapaics, ric produ-rirem resultado positivo, forami enlir irins com o maior rscnipu-lo, o tradutor assessorado eaconselhado por di/erentes em-ditos brasileiros. E ao mesmotempo que sc anuncia paia brercGrande Sertão: Veredas em iu-iilôs, a e/icticiti nrfis/írti rio erm-dor ral se ter confirmada coma experiência, mais complcraporque mais rifretn, uo alcançarum mundo ric língua portusuísique ílílc df/éro em twrio, menosno meio primeiro dc e.rprcssdoc nas lemiiiisccMcins urcoirniilcs.

Oj contos ric Sngni.ina silo(conforme a c.rpríjsdo de Al-berio du Cosfa e .Sllra tio pre-/dclo), "a.s primeiras letras deum ic/ormalo alfabeto", que(ilirirdn o casto mundo ria /ic-çío dc Guimuiilis Rosa pnra oleitor porfUflUÍi, Que isle saibaai encontrar o ilef (a ons serefere Jortje Luis BOrpss tm umconto famoso) que lhe dí a clut-rc rio seu sipnijicado total, c ndose conlcntc apenai com a letranioria que esconde o Espirito,

O <|UEVAMOS

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Salm de Miranda

m Salm de MiranJx *"'' '">edição da Biblioteca dn Exército,nina biografia de Floriano v*.-xoto. com a qual ganjiou o••Prêmio Pandiá Caiógeras". Al-gum.is perguntas ao autor de'•Histórias" letlltão da São Josti:

p — Em seu livro, vorê rstud.ta personalidade de Floriano rSUS épora?

r. _ Não é possível fazer abiografia de Floriano sem estu-dar » quadra em que éle viveu:aua vlda é uma páclnn da bis-titla brasileira. K é assim queo rsludn no meu livro. '

p _ Como enfocou o homem• a época?

H _ Primeiro, o Mimado' naguerra dn Paraguai. Ilepois, nodifícil pns-euerra. A campanhaanollelonisU empolgando r ades-tranoo o sspltlto dr agitação, aInrapacldaile ria elite dirigentegerando crises políticas e ml-lltãrea S enchendo o balan dapropaganda republicana. B Ho-rlanti observando...

p — K drpols'.'R — E... a República. O rn-

trechoque rias correntes liberal»r conservadoras trazendo 1 «re-na pnlltlra a flor da Intellsén-cia da época. Floriano, tran-qilllo contém a agitação e con-solida a obra dos Idealistas.

P — Como você definiria emrápidos Iraços a personalidadede Floriano?

r _ Senhor de um famososenso de humor que enchi suavlda dr anrdntas, élr rnfrentarom calma a borrasra S... rr-solve os problemas

p _ Esti -atisfello com a pre-mlaçãn do livro?

rt _ os prêmios da BlbuOtecado Exérrltn sio uni incentivo;pelos assuntos r prla alta selr-çio das comissões Juljadofasvê-se o seu alcance. E nio hádiscriminação: Iodos podem con-rorrer.

« * *

O Carlos Augusto de Góes.que em IMO publicou pela SãoJosé a novela "Submissão", aca-ba dr concluir um romance —"A Servidão".

0 A EditAra Globo distribuipor tédas as livrarias: "Diáriode um aprendiz de filósofo", deWilson Chagas — Incursão doensaísta pelos domínios da fl-losnfla.

O EIsa Heloísa lem no preloo livro dr crônicas. "Itodlnha drfamília", com o qual fará >uarstréla rm livro, pois Já trmallvldadr marcante no Jorní-llsmo.

« A Livraria Agir Kiiilór»Imprime "O Rinoceronte", deEngriir lonesco, em tradução drLuis de Lima.

e A Editora Leitura rstá ro-dando "Giro do Silêncio", poe-mas de Itérbio II. S. Cavalcanti,rom capa de Peuònlo dos San-tos.

apesar de presentemente leenrn cida aleare do ccllbatdHn,

que nenhuma sombra emptina, aspenaj UirdeS rie um pdssoro ndr-riico, que acabo de rei er por aca-so, ao rtmtxer meu triste nrqnl-vo de anitpas lembranças, dssper-taram-mc recorrinçrte.i üa épocaem (Jiic, fugindo ao bidicio riascdaries, fui procurar rrjúoio numaporoaçdoíinha ria cosia selentrlo-na), ífas a permanência ali, que aprincipio ntS frtia Mo ngraililtel,acabou por se me frnnsíonnar emfonte tie torturas, E até n tran-qtiilitlndr encantadora (In luutirfransmudnii-se, por /tm, em pe-síria monotonia. Por pouco tidoacabei feito joguete nas nldos deuma boneca.

Al; para uma sohtdrla oabaunjunta A orla ria floresta r nao mui.fo distante do mar. Estdvamos eniplena primavera, a rdpida prima-fera daqueles regiões que se mns-traim Ido propícia paru tis fruta-tinhas seluapens,' amorna, mirii-los, uras bravas.., Desprapada-mente .\Ao pode n hninoin ulufirapenas de frutos iilvestrcs, E mui-tos dias e noites felizes decorre-ram sem que me ocorresse a mnislei'c suspeita rie estar pró rimo otfruio dessa felicidade, Leuanta-jUO.-1/ie tintes rio atii^nliecrr e mui-tos noites passei em claro, ouiiu-rio o prnsnnr des nirs notumaj ratento aos menores rumores rinfloresta. Percorria a praia rocíio-s i e largos trechos ria floresta,Minha espingarda, por vetes, fa-

zia des suas. Mas caçava, de hd-bifo, apenas o necessário a minhaalInientaçíiO. Ver por outra arei-fiirapt-me pelo tunr.

Tenho ainda alpumas notas, ria-fadas rie 189..., que se relerem aomar; "O mar, ontem, estaca pld-cido e polido como um espelho.Tudo indica que por itirlos diasirri continuar assim. Eis porquecouto avtnturar-ms a conheceralgumas daquelas ilhotas fiansú-cidas * azuladas que diviso na li-nha do horironte". Outra nota, du-lada dc apenas dez dias depois, con-ta como realizei o proieto r di: queo tempo continuara esplêndido. Otempo.' Conta aluda, mas numallnoitapcm semlrelaria e jii focadaric certa inqufcfiçdo. que sucedeualuo Imprevisto durante meu re-prCSSO. Ent Stpulda loia muito deEra, a que hnieiia rie morrer trtl-picamente, pouco tempo depois,num estúpido acidente, em parteprocoerdo por mim. íltlta. alturao.s caminhos rio minha rida come.cum a tomnr otifrn rumo e chegon /alar em fatalidade. Tarde rie-mais1 E' assim que acaba umadessas notas. Outras relatam munserie rie dúvidas que me assalta-ram, caria qual mais cruel. E pou-co malt tarde um dilema: ali per-manecer sujeito a Iodos ns capii-chos de uma criança mimaria oupnrlir, de te:. Sim, partir lemdemora OU ficar e submeter-me atudo, com perda real dos restos tlemeu vacilante prestigio. E diterq.ie ».lflt'e a ponto rie conquista-la e ndo soube aproreitnr « oca-s.dn.' Nume'.-., muito fcrtle, sim,é que apelei para. a jétluctlo dcmlnlia farda de tenente, fida noa-loada... for fim chegou o diaem que, a contraijosto embora, re-Jotrt partir. Antes, pordtn, me so-brerlernm ainda umas tantas dí-ctpcfies, dt uma rias quais meresultou inn grave ferimento nopé que nunca clcatrlroti de tidoe que mr tem teruldo de burrt-metro, pois que registra SSrnprtno inverno, c de forma dolorosa,as nnis leões oscilnçfies dn tempe-rnlura. tisse ferimento me lembraconstantemente o nufro que, domesmo modo, lambem jxir multotempo me martirigOlt. E aqui devolembrar que minha doce OjciÇ/lOpor Era nunca perturbou o ritmorie meu coiaftlo. Posso diter mtl.mo que, ao contrdrlo... E até suamorte, embora scji doloroso lerde con/essd-Io, me niuaonu multomenos do que o abandono ou aindiferença dn nutra, a mesma queme lerou a escrerer a história ln-fitulada A Rainha de Sabá, quealguns críticos consideram sempes nem cabeça, e que termina as-sim; "<Jue mais quer qut llte con-fe' Cai como morto, sóbre o ban-co. O golpe era terrível. E quemais poderia fuier se o sol da mi-nha felicidade tombflra pira sem-prcT Peitnmiecl sentado naquelebanco, algumas horas, torturado7icla mais amarga ric.s dores. Anmeio dii fui ao hotel, paguei aconta e desapareci. Esperei umnhora na estaçóo. Velo o trem, to-niel-o, abatido c sombrio, encur-rado, diminuído pela disuentüruque durante fória a viagem memorti/irou terrirelmenfc..." E 0mais que se segu» a ésse trecho/oi escrito apertas para compor,paru encher com poucas palavras

- ,uiii incnarrduel vaito.Lembro-me hem. Chovia. Isto í,

começara repentinamente ; choferr ttl. que me achara tlenmbiilan-do como de costume, procureiabrigo no alpendre dr uma casa

vaiia. Traria a espingarda A tira-rolo e ns sacolas dt pólvora e ('echumbo prtsas ao cinto. O fielcrto ísopo achara-se a meu ladopronto para qualquer nrrrmrtldapor mnis ntrrritln qu» fôtst...Nctse dia, porém, a vitima feri ide ser eu mesmo. Hat eria d« che-gar, também, a vez dt íiopo.

.Vem sombra rie despeito, dtamargura ou de vaidade ferltlu,devo direr qu» aquela criaturinha,rm qualquer siluaçdo dt minhavlda que ndo f^sse a que enfrto mecondicionara, Jamols teria pnramim qualquer sigiil/iciiçóo. Al-guns anos "Mis tarde analisei ain-da mais friamente a questilo: Emcerta casa branca situada d beira-mar. conheci uma pessoa que du-riute algum friupo. pouco tempofelizmentr. hniia de encher texto»os meus pensamentos. Agora, pn-rem raramente penso nela. Se n.imaior parfe rio tempo sua Imagemrir.supurece por completo rie ml-nha memória, oulros detalhes qu»rnítlo 5tipuuíii nrto tibíPrrnr — ogramar dos pdssaros marinhos,in ln lias peripéciiis de cnçadoi. nsclaras naifrs pro/unrius, ns horascdtidas dc verrto — ncoriem-me íj-pecialmente a lembrança, Conht*cl e,s.«a pessoa pnr uma rircunstdn-cia /ortulla, mercí ria qual nd'quiriu para mim o singular olrn-tiro que rie outro modo, ou tmoutra circunstância, ndo teria as-sumido nunca. E anula hoj» Julgoser essa, crafnmeufe, a Herdade,

Espero, nn entanto, que niloninlslnem o rirsen.rnbKlo estilo entque venho escrevendo e que r»-sultn, pura » simplesmente, daleitura de relhos papeis que pofries/aslio estive retendo t qus dl«rem respeito n fases remotas, dl-versas e mesmo desencontradasri» minha viril. .Vesse intimo esti-lo mr uchn ngoru Iranscreueiidooutras lembranças, dntio tut meudesgraçado Inlhito tle reler e ri»escrever. Presentemenle, no «n-tanlo, tudo em tflrno rie nos mu-riou. Vivemos em outra eptnn,muito diferente daquela »m qu»os dramas Individuais lauto noipreocuparam. E essa obstrcaçllome recorria a rista t.rtrarngant*que um dia, fn: muitos anos, fuiforçado n rerelier, graças d irt.ii.x-tíncla ric um amigo. Tratmia-sutle um certo multimiliondrin ame-ricano, dc nome Goglus, fíorgiuiou Gog — ndo me lembra bem --que me enfadou durante qudl»meia hora com uma série rie pei-guntas e rie conceitos rie uma bru.(alldads fero:. De lnl modoque o julguei uma espécie de lon-co, abarrotado rie dinheiro fche-gou ao ponto de o/erecer-me al-giim) o que o tornava ainda mauperigoso. K o mnis estranho tl»tudo é que, ao riespedlr-se, con-fCSSOU haver ilmpnfliado imensa-mente comigo, Até hoje tstou stmsaber porquê.

Os nazistas acabam rie Invadirn Noruega. Grande pnrlt ria Ku-ropa jd se acha em poder tlêlel.Nn Rtissla trauam-se prssentemsn»fe gigantescas batalhas de resul-tados nté agora Indecisos, ãfus oiingleses continuam dominando oimares, etuborn I.nntli-rs vinha lo-/rendo terrirels botuburdelos, E oiÓltmdrs 1'ieruiu n Noruega «»»busca do ferro de Naruuek. D»um lado » rio oulro dessa guerrtICm-se noticiado coisas est-nnlms,parecendo que ninguém sabe, nocerfo, o que se passa. Quanto noinlemrtes, já se apresentam pornqut como os senhores do mundo:rie uni triste mundo, segundo m«parece, E ;le um Indo e rio outroos que lutam sempre o fazem porqualquer coisa: nuro, feiro, jictrn-leo... Creio, aliás, que sempre /oiassim em todas as guerras, atémesmo nas guerras santas. Por/lm, leio noi jornais daqui » nosque me etn iam rin Alemanha, qusOS natistas me cnnsiricrnm um (l<-les. Numa das pnbllcnçrtes muconsiderada O Homero de nossotempo, o primeiro tios grande»escritores üa raça ariana, um dra-matúrgo incotnparduel, um homemda mas vasta reliddo e, finalmtn-te, uma espicle de sonhador eiporfas dc um grande Império, esingular arauto rie uma nova nu-rora. Mas o que na reitlarie anun-cio é umn nora aurora para mimmesmo. Lendo tudo isso n tneitrespeito tieni sequer sorrio. Li-mlto-me ti encolher 01 ombros.Ndo sou tios últimos u»m rim pri-meiras. Jamais sonhei com qlinl-quer império, grande ou pequeno.Penso, sobretudo, em minha snll-dtlo que, sem dúvida, em brtutlerd lotai. Nunca tire nada a vtrcom os impérios dêste mundo, ftt.tem grandes ou pequenos. Em ml-nha própria pátria, como em fer-ra estrangeiras, exerci oi mais hu-mildes misttrts, sofrendo humilha-ções consiantlt. Transpus a ll-nha do trópico, lendo dormido a»releuto no Alérico, variai noitll,nas imediaçdss d» Sonora. Per-corri sAtinho as planlciei g»lndnsdo Norfe, ri» uma branrura itmJim. Durante meses irm cnntaajudei Golotrin a arpoar balelas...

Dois sonetos aHenry Moore

IVANRIBEIRO

INSONTE bosque, trcscalantc, anônimoRapto de resinas, fagulha verde.

Punge quem vive o dia cm scu antônimo,K respirando a noite sempre a perde.

Sempre ttm na retlna de coruja,Ksmacrlda. a Imagem do uma aurora,Generosa cadela se acocora.E apaixonadamente aceita a suja

Guarida onde hibernam o que brilhou.Na patina, c além e aquém, o escrlnlo,Manga ao luar, colmela do fascínio,

Para senti-la basta ser de carne.H.isi.i amar cm artérias c narinas,Sol c ventos revoltos naa salinas.

Ratoeira exemplar de selo e sexo,Peregrina deitada sóbre o dorso,Só prenhe de verão, fugida ao corso,Estátua morna de lavor convexo.

Reclinada no chão renega o olvido,A lui de cinza se torna de febre.Cada passante, caçador e lebre.Recomeçando o ciclo interrompido.

i

Quem adejava, pousa sóbre as garras:O riir.itln do aço sóbre o solo!rt cervo pulvo, ao gamo argènteo marras,

A nua exposta buscar dar um prêmio.Na galeria de arte tudo pára:O mármore se rende M tempo abstiniU.

tttafc " ¦. ¦-¦fímtttmmmmt ',«ÉIÉIÉMÉÉÉ6ÉÉÉÉÉ

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10

Aviação e AstronáuticaV mm*, J^m^i; /;• mí •:¦' i' n' . *?*W. i. -» m

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CORREIO DA MANHA. Sábado, 30 de Dezembro de 1961

Correio Militar1.* Caderno

Reuniram-se ontem, novamente no gabinete do mo-nistro da Aeronáutica, todos os oficiais-generais da FABque servem no Rio de Janeiro (com exceção cie 4 queestno ausentes) para apresentar cumprimentos pela pas-sagem do ano. O ten.-brig. Ai mando Araiigboia, chefedo Estado-Maior da Aeronáutica, falando em nome deseus colegas, declarou que aquela manifestarão nâo eraa de praxe, tinha um maior .significado porque reafirma-va a eoesáo e unidade existentes na FAB, e que já haviamsido demonstradas no almoço de confraternização nasvésperas do Natal. Frisou, também que no ano de 19G1nao tinha sido possível realizar tudo o que estava pro-gramado mas esperavam todos que em 1962 sejam concre-lixados os anseios de desenvolvimento da Força Aérea den-tro dos princípios cristãos democráticos c dc disciplina.

O ministro Clóvis Travassos agradeceu o apoio de seuscamaradas c fêz votos do felicidades. Logo após essamanifestação o ministro recebeu os cumprimentos do to-cios o.s oficiais, civis c militares que servem em seu gabi-nete no Rio e seguiu de avião para Porto Alegre, de-vendo regressar hoje à tarde. Na foto, da direita para aesquerda: brig. Francisco Assis Corrêa dc Mello, ministroClóvis M. Travassos, brig. Armando dc Souza e MelloAiarigboia e Henrique Flciuss.

GuerraSERVIDORES '

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£»~«Kf ' s*ísH tSH^nlH _^SiSBÍ^w9fl^

A Associação dos Servidores Cl-vis do Ministério da Guerra. íoirecebida, ontem, à tarde, pelo ml-nlstro da Guerra, a quem apresen-tou os seus cumprimentos de BoacFestas e 11111 Feliz 1062. Em nomeda entidade, falou o seu presiden-te sr. Francisco Barleta JantalhaO ministro Segadas Viana ao ngra-decer reafirmou os seus propósitosde tudo fazer para o engrandeci-mento da Associação, inclusivemandando proceder o desconto emfolha das mensalidades, bem comoexpedindo ordens no sentido dcque os membro do diretoria d,i-quela AssociaçSo venha a ter fácilacesso As dependências do Ministe-rio da Guerra, para q melhor en-tendlnienlo dos assuntos perllncn-tes ao respectivo Quadro Social. Areferida diretoria. incorporado,também estive na Sala da linpren-sa, onde igualmente apresentou osseus cumprimentos aos Jornalistascredenciados.

PAGAMENTOSerá efetuado hoje, dia 30. ctt.'

0 às 11 horas, pagamento aos lua-tivos c pensionistas figurantes nasfolhas suplementares dc dezembro.Tendo cm visia o encerramento doexercício finanrelro de 1061, nes-ta data, os que foliarem aos paga-mentos do mis de dezembro sòtnen-te serão atendidos nos dias 22 e23 dc Janeiro de 10(12.

MAGISTÉRIOO mlniitro cia Guerra acaba de

criar uma Chmisífio destinada a co-diilear a lesisloção relativa ao Ma-glstèrio Militar. Essa comissão, pre-siclida.pclo general professor New-ton 0'Reilly dc Souza, ficou com-posta dos seguintes membros: eo-ronCis Celso Soares de Queiroz.Humberto F. dc Andrade e profes-sor Antenor 0'Rellly, tehentès-co-ronéLs Ferdinando dc Carvalho,Murilo Gomes Ferreira, Uenato deMoraes Teixeira e prof. JorgJEmenucl Darbosa e major prof.Walter Shacfcr.' A sua instalaçãoestá prevista para o dia 3 dc janel*ro dc 11)32, As 14 horas, no Paláciodo Exército.''

AUDIÊNCIAForam recebidos onlcm »m au-

lilència pelo mlnr.tro os almirantesPedro Paulo dc Araújo Surano, Pe-go Monteiro, Ari dos Santos Roo-gel, José Santos Saldanha da Ga-ma, Carlos Chagas Dinlz e SilvioBorges dc Souza Mota.

INSCRIÇÕESKstão abertas até

neiro, as Inscrições

AeronáuticaRelação dos vetos à ...

diapara

dc jai curdc técnico de ensino do centro de

iDstruçfio Almirante Wandcnkolkpsra oficiais e professores civis. Oreferido curso funcionará ate o dia:i dc fevereiro.

ATOSO dirctoi-gcral cio Pessoal, brig.

João tle Almeida assinou os sc-gulntes atos;

Transferindo para a Base Aérea''dos Afonsos o cap. nv. FranciscoIVarcjão da Fonseca, cin Ia. Ksqua-

ComlssAo dc ci.Mlfie.cao de Car-1,3 para „«„**„ pronta adÍ,oI-rà.,.10 ünico - Fica .ssegu-CÍT"

'* ""* contra-

a N E X O

SltUaÇioAtual

SltURÇtOPropoita

'intorcirillia de Llgaçí.o c Observação; —-IPJntorpara a Escola de Apcrfc!çoameii-:l'cdreiro ']]to dc Oficiais da Aeronáutica c|Ftdreiro cap. Int. Amaury Benigno MncIia-jCnlaíate do, da Dirctoriíi dc Intcndéncla; |Ci.laiate — para o 5o. Grupo dc AviaçAo (Carpinteiro cap av. Paulo Rocco. 1-. ten. av. Carpinteiro Séigio da Silveira Cantador e 1'. M.rceneho icn. nv. Antônio Joaquim da sil-Jí,,,ri''"«i|ro va Gomes Júnior, todos cia Bjsoi£n,a ;ln,|or Acrca dc Natal; — para a Base ™al.h'?doi Aérea oc Nalal os 2«s, tens. av.*..'? cineisln Ktirolador

ao|Cnrloi Vasqucs Puto. da 2a. !•.•;-'£ '!'' L"'s,n KnroladOrRletricista Instalado-

Raul Carvalho tionçnlvcs, cln r.s-i ":!t,tneÍsti> IjWtalâdor

ATOSO ministro Ângelo Nolasco dc!

Almeida assinou portaria deslg-1nando o capitão-cle-corvcta Itain1Ferreira dn Costa e o capitão-tc-!ncnlo jo.<.é Miliauskea, ambos

^m^^un«t»'¦-">¦"' " " '"« ¦"¦ —

operation courses", no Panamá c oCHpltáo-lcncntc Luiz Oscar Gou-lart para fazer o curso de Inslru-tores cln^e C, nos Kstados Unidos.

elassm-

NAVIOSO "Custódio

se em .Nápolesneiro de onde

jcoi.i ue Aeronáutica; — dauIcahÚQ no 5*. crupu ce Aviação os-°s. tens. avs. Waldyr Dulrayerde Oliveira, jofio Santos ua Silva,

IVcrnando Mendes Nogueira, JaúCai ios llopi, Arnaldo Lobo Neves,

ile Melo" .'neoiiir.i- urlanoo de Andrade Carvalno,até o dia 1". de ja- Heitor Azuaga Ajrt» da auv.i.

suspenderá a fim! Maurício dos Santos, Aluísio Car-cumprimento a seguinte valnal Campos, Álvaro braga

íletrlcllt» Operador .Eletricista Operador ,]An. de Apai. Telecomunicaçõesml. dc Apor. Tcleeoniuuicnçõest nrreiro e Sapateiro Correlrc. c Sapateiro .....'.bmelador e Estcífador .Enteladòr c Estofador .

'"[""

jtokdo: Tcrmo-AcújUco '.'.Isolado" Tet-mo-Acústieo de ciai- cumprimento a segumtclvamal campos, Álvaro braga Bbt-|Dnmhalrü 11 i.escala: - Túnis. Tanger. Lisboa.! roso. Fábio Bcrnarcl.s d.. Silva, BiCasablanca, Belém, Salvador, San-iMárcio Hoocrto Carvalno Marimtos e chegada ao Rio no dia 15 dtfevereiro. Argeu de Oliveira Guedes, ilober- Mecânico

ESPORTERealiza-Me hoje. ás mh, no está .cio do Maracanã a partida que de-',',n""'' ~"'

Cldlrá o campeonato tlc futebol ciai lj'Ki""'"u ?Marinha e que será disputada en- ''vs' JtíÍL'tre as equipes do Quartel de M.i- <iuu;tapncerlnhelros c do Corpo dc Fuzileiro;Navais

Um dos acontecimentos mais raros da FAB é unirdois pioneiros. O motivo é que já estão cies encanecidose ocupando postos em lugares diferentes e distantes doterritório nacional. Feliz coincidência ocorreu ontem: obrig. Francisco Assis de Oliveira Borges (ú esquerda),comandante da l.a Zona Aérea, com sede em Belém doPará, encóntròUrse com o seu colega José Vicente dcFaria Lima, (à direita) diretor do "GEIMA" Há preciso-mente 29 anos (29 de dezembro de 193G) estes dois ofi-ciais "voavam pelas bandas de Goiás, num "Frankens-tein'' (Vira Mundo) levando ti "Correio Aéreo Militar"para chegarem a tempo da passagem do ano. Mau tem-po pegaram na ida c na volta; c naqueles tempos semrádio a bordo, som cartas fiéis, enfrentavam tudo, con-tanto que o "Correio" chegasse ao destino.

DESASTRE..SPOKANE - tWiisliIngtotii 2!) _Um caça a jato "I^-Sfl "cipfltlfou-secontra o teto tlc uma casa nesta lo-ealldndc. perecendo 01 dois octipan-tei iio aparelho, Os habitantes ciacbrh, qne ficou completamentedestruída, coniegulratn «capar pou-cos segundos anles d<> choque, quan-do observaram nue o avião sc tliri-gia contra o crillico. (FP).

FOGUETESA "NASA" iNational Acronautlci

and Space Admlnistrationi rins F.s-tados Unidos attbiou contrato coma "Boeing Acroplane" para construiro "Saturno, s-in" de quatro fogitc-te.< que serão emnregadns no ter-cclro estágio do "Saturno C-4" vei-eulo que transportará três homensá Lua (Nave espacial "Apoio"), A"DoiiKlas Alrcraft" construirá o"S-4ir.

LICENÇANOVA YORK, 2ü — Indasn-sc co-

mo pMr o piloto ria linha Montreal-Nova York confundir o aeródroinoria baie de Mitchcl Field. fora tlclerviço, abandonado e diminuto,rom o grande aeroporto ultra-mo-ilerno dc Idlcwild, Ninguém expll-ca o engano, mas o piloto aterrissouliaquclo aciódioieo, com os íeulcinqüenta passageiros, o avião quedistraído conduzia, Quando já esta-va no tolo, verificou o seu erro cteve de decolar eni de? metrosAcnh.iin dc caçar-lhe a licença dcvôo. (FP).

APOSENTADO

Recebemos comunicação da "Hun-ting Group", da Inglaterra, infor-mando que o Pr. I.indsay Huntlng.presidente ric tildas as companhiasnpoientou-ie ontem após completar70 anos. elos quais F0 foi diretor dcempresas. Succcle-o o sr. C.P.M.(Pat) Huntlng, seu sobrinho, filhodc Sir Percy llunting. que já foipresidente das companhias, Para vi-re-presidente, foi eleito o sr. L.C.(Clivei Hunting, filho do sr. Lind-say Hunting

|janeiro, Esse aumento tle produção"c para atender a prioridade dogovirno americano, para si c seusaliados",

MILHOESO secretário dc Defesa dos F.sta-

dos 1,'nlrios nr. Hob-rt McNamara,pediti uni adicional dc 140 mllhfiesric dólares para os antlmfiscii dedefesa "Nikc-?.cus".

ÓTIMOO avISo-foguete experimental da

USAK "X-15" tn.0 2) voou antcoii-tem sob o comando do piloto dcprovas da NASA. sr. Neil A. Arms-trong com um nftvo motor "Tlilo-koi. xi.R-nn" á velocidade dc 3.010kmh durante lt minutos. Êsse vôofoi feilo a 25 mil m de altitude tserviu para experimentar um novoequipamento dc controle dc vôoautomático c tío novo motor. Sc-gundo o telegrama, o resultado dovóo foi ólímo.

NOMEAÇÃOO ministro da Guerra nomeou o

coronel Flávlo Fianco Ferreira pa-i» exercer as funções dc eomandan-te do 2.» Batalhão dc Carros deCombate, com fede cm Valença,Citado tio Rio de Janeiro. O ccl.Franco Ferreira encontrava-se str-vindo no Departamento dc Provisão floral.

AVISOA fita de dirimir dúvidas suscl-

tados na Interpretação do aviso 77.de 29 de Janeiro ric 1981, que regu-lou a Vigônola do aviso 812, de 20dc dczemhro de 1950. o ministro daGuerra baixou o nvlso .lflü-D-7, cs-clarecendo o seguinte: 1 — O Avison.° 812-50 estabeleceu prescriçõessobre o cômputn cie serviço arregi-mentado de instrutores na F.s.-nlade Estalo-Malor, na Missão Mllllordc Instrução no Paraguai c nas dc-mais Escolas c Centros dc Instru*Çfio. 2—0 Aviso n.« 77-.il não al-terou as citadas prescrições cioavlfo n.o 812*.'", devendo ser con-siderado, para fins dc avcrbaçSodo s?rvlço arregimentado, somenteo meerpp período condenado ncs-Ic último aviso: dc 10 de m;ilo dc1947 a M lc dezembro dc 1930.

ATOSO ministro da Guerra promoveu

a lUblenente bl seguintes primeirossargentos: Antônio Muttl Matos, doIS.o n.C: Ednlr Leal de Freitas,do 1* RCC: BoavchtUTB dos Reis,2.» BOC; Antônio Pereira Poncia-no. CPOR do Rio de Janeiro; e Joa-qulm Pedro Vieira, Ha. RM.

MINISTROO ministro Segadas Vianna reee-

beu. ontem, os coronéis AyrtonFreitas, Dócio Vassimon. Moutlnhoda Cosln, ten.-ccl. Domingos Ven*tura. generais Estevão Taurino dcRezende Neto e Newton 0'Rcillyde Souza, ten.-cel. Nlcolau Sel\as,generais Armando de Moraes An-cora c I.yra Tavares, coronel Hor-Ia Harhosa e a Diretoria ria Asso-ciação dos Servidores Civis do Ml-rilstérlo da Guerra.

COMEMORAÇÃOA Turma de Aspirantes dc 19 dc

Jonelro de 1929, vai comemorarmais um aniversário de formatura,com um Jantar dc confraternizaçãoque será realizado na ChurrascariaGaúcha cm igual data de 19C2. Acomissão encarregada acha-se com-posta dos seguintes aspirantes, ho-je generaisI major brigadeiro Cio-vis Travassos, brigadeiro ArmandoPerdigão c generais Alfredo Malnn,Ilhôa Cintra, Luiz Neves, AugustoFragoso e Llclnio Moraes.

DESPEDIDAO general Adyr Maya apresentou,

ontem, suas despedidas as altos au-torldadcs militares, por haver sidotransferido, n pedido, para a rc-serva do Exército. O general AdyrMala atualmente exerce ns funçõesdc diretor da Comissão Executivade Armarem c Silos da Presidênciada Renúbllca.

AGRADECIMENTOSOs Jornalistas credenciados no

Ministério da Guerra agradecem cretribuem os cumprimentos deBoas-Fcítas e Feliz Ano Novo quelhes foram endereçados e aos Jor-nals que representam pelas seguin-tes autoridades: diretor, oficiais cpraças do Depósito Central de Ma*terial c.! Motomccanlzação: sr. eirai general Alutzlo ric MirandaMendes,

PADRÃODurante o alqióço anual de con-iratcrnlzação rehlinadiis na Fábrioc Artilharia foi conferido do fr.-Florlvaldp. dos Santos o titulo dc

funcionário padrão, por suas qua-lidades, pela administração do or*8;'0* - ¦-,.,.¦

PROVASerá Iniciado no próximo'dia 5;as Bh, a prova escuta dc portuguêsc.o concurso dc admissão a Escola

Naval.

to Carlos tlc Azevedo Ribeiro, Ala-1Mecânicol.o jciLa Chagas da Rota, Luiz Mecânlcji.iiiuuiicio Peixoto Albenu.., ÊnlolFògUiltaGomes ua Silva o Josó cie MátotlMecInico

na -a, Esquaunlii.i deÜbs.'i vi.çáii os 2 s. leiiá.Henrique Dõínelca ai-

1 1'linio de C.-.tvalno

onilielro HidráulicoMecânico Operador "A"

Operador "B"de Aparelho ede Aparelho e

InstruiuInstruiu

í-ins; — Irai/Jicnoc.o p.ira a bateAcrca de Hecilc o 1". ten. av. Jo-té Ribeiro, do Núcleo do Parqueoe A'':r. Cjc Lagoa Santa; — tor-nando sem etcito a transferênciacio 1", ten. tnt. Josc Luclano Ca-

fica bral.

dededòde MaquinaiEletricista .,Eletricista ..

Inspetorda Fazenda

para SPFazendaColeto-

O clirctor-geral dadesignou o escrivão cioria, José Benedito Loureiro deMendonça, para exercer, peloprazo ric tres anos, a função deinspetor de Oòletorias no Eitado

CONSELHO.Foram sorteados, para compor c

Conselho Perma,icnlo de Justiça,da Ia. Auditoria ue Aer., relativoao 1". trimestre dc 1962, os maj.av. Aioldo Palm Painploiia, datji.se Acrua do Galeão; — cap. c*p.cum, Júlio César Alvim, ca Dire-tona de HoU.fi Aéreas; — eap. av..inicio Sérgio Silva Corrêa, ua na.esquadrilha t,c Ligação e Observa-sáo c Io. ten. av. Carlos Ferill-nando Mendonça da Rocha, do 1-.urupo cc Aviação dc Caça. Kmconseqüência, devem comparecer..qucla Auditoria, ki 13h do dia 2il • janeiro a Uni dc prestarem com-i.i omisso legal.

JUNTA

dc São Paulo,n.° 2.584, dcde 1955.

criada1 dc

O chefe do Kslado Maior ria Ia.Zona Aérea, comunicou ao diretorde Saúde, que a Junta Especial dcSaúde daquela Unidade, passouter a seguinte constituição: -maj. méd. Pedro Gònita dc Oli

..velra Lopes, presidente; — cappela Ler med. Cândido CardOBci dc Brito,

MecânicoMecAnlcoMecânicoMecânicoMcc/inlc >RepuxndorRepuxador Freilita 1'icsista Torneiro Tiinelro Ajuslarior AJtlttador Rotl/lcádpr ....Retlflcador ....Sondãdor Sondador Dorrachelro ....Borracheiro I.obrlflcador ...Lubriíiendor ...Caldetretro C.-ilcleirelro ....Cliapcador Oiapeador Ferreiro Ferreiro Arliffc ric Trat.Artífice de Trat.Ferralhelro ....1'erralheiro SoldndorSoldndorründldòr ,,FundldorModelaclor de FundiçãoModeladòr (le FundiçãoFunllelro Funilelio Lanterneiro 1 cntcrnelro

a|Fcrraiiientelro Ferramentelro P*.glnador Pautadpr ....P''g.nador Pautador ....

IMeUre

Motores a CombustãoMotores a CombustSoMaquinas

TécnicoTécnico

setombroi membroAmérico

c 1". leu, méd. AntônioMadruga, secretário

Aim RELIGIOSOS

Lh ros novos

Marinha

irAt^è&C^ Vr\Ê

"GRUMMAN»

foi ontem recebido pelo brig. Ar-mando de Souza c Mello Araiígboiao sr. Douglas 11. Pattlson, repre-sentante ria "Grumman Aircrafl"dos Kstados Unidos. Apresentou rochefe do Estado Maior da Acro-náutica uma monografia sMjrc oavião "Grumman Gulfstream" (exe-cutlvoi turbo-héllc»

' (Rolls-Royce,

Dart) dc 4 800 km dc raio de ação

SUSPENSO

A revista "AvIaUon Week" diíque a "SAS" deverá suspender doisdos quatro aviões "Convair. 990"encomendados a "General Dynaml-cs", face ao déficit do último ba-lanço.

REELEITOda "Air

"A COZINHA DEU-CIOSA i: MODERNA"— Maria Tereza Svnise

Teve n maisliionjeha nco-Hilda pelo pú-bllco a obra deMnrla TerezaScnlsc, intltuln-da "A Cozinhadeliciosa e mo-'derna", em doisvolumes — Do-ces c Salgn-dos — verdade!-ra enciclopédiaculinária, lan-cada pela e<3i-tora Minerva.

Em apenas quinze dias, seis milvolumes foram absorvidos rò-mente nesta capital c cm BeloHorizonte, constituindo verda-deiro recorde, em face da espe-c:n:idide do assunto e do eleva-do aprimoramento da feição gi rt-fica. Maria Tereza Senise, quose notabilizou como uma dasiinsís perito- estudiosas da aneculináral. granjeou alta repu-tai;fto cm seus cur.-os e demon--trapfies, como em seus trabalho.".Jornalísticos. Os volumes que es-creveu e ricamente ilustrou re-presentam uma coletânea demais de duo* mil receitas, devi-damente testadas, despertando omaior interesse entre as donasde casa, principalmente as quesc dedicam em aprimorar seusconhecimentos em beneficio dolar.

A autora c figura muito esii-mada c admirada na sociedade

ODONTOLOGIA

Acaba dc ser apresentado o pri-meiro número da "Revista Navalde Odontologia", órgão de divul-gnçío cio Centro Naval ric Estu-dc, e Pesquisas Odontológlcas, soba direção do tenente Jesus Broxa-rio Dias Carneiro. Êsse órgão cdistribuído gratuitamente no selodas classes médicas Odontológlca eFarmacêutica civis e mllltnrty, doBrasil e dos principais paises daAmérica.

CURSOAcnba dc concluir o Curso ri"

Estado-Malor c Comando das Fór-ças Armadas da Eycola SupcKor dtGuerra, o capItBo-de-íragata-íuil-leiro-naval engenhell'0 OrlandoPol. ftsse superior rieverá assumirdentro dc poucos dias o cargo uechefe do Serviço dc Engenharia dcCorpo dc Fuzileiros Navais.

CHURRASCOO almirante Cândido da Costi

Aragão, comandante da Guainiçãodo Quaijcl Central do Corpo deFuzileiros Navais, ofereceu ontem,o emuraseu dc confraternizaçãodou luzllclros navais sediados noEstado ca Guanabara. Foi oícnci-do aos luzllenos uma lembrançat bem assim propoicionando aoipresente» sorteio ue valiosos brin-des.

INTENDÊNCIANo auditório da Diretoria Geral

dc lntendència do Exercito, o Cir-eulo dos Oficiais Intendente.» U.isForças Armadas prestara no pró-ximo dia 5, ás lih, uma homena-gl m aos oficiais intendentes daMarinha, Exército e Aeronáuticaque concluíram, cum aproveita-mento, no corrente ano, os cursode formação, aperfeiçoamento. Estedo-Mator c outros.

JOSEPHA CRUZ FONTANILLAS(FALECIMENTO)

mf

Dr. Gastão tle Oliveira, senhora, filhos c netos; Dnn.Lconítliii Kiiiiiiinillas dn Cunha, filhos c netos; Ro/cndoCruz Fontiiiiillas, senhora c filho; Emílio Cruz Fnuta-nillns, senhora c filha; José Fragolli, senhora c filhos;Ccl. Crlsnnthò de Miranda Figueiredo, senhora e filhos;Cláudio Fragolli, senhora e filhos, cumprem o dolorosodever t!e comunicar o falecimento dc sua sogra, mãe,

fi-vó c blsayó JOSEPHA c convidam pnrn o sepultnmcn-to hoje, dia .'10. às 15 horas, saindo O fcrclro da CnpclaPrincipal dn Cemitério dc São João Batista, pnra amesma Necrópole.

JOSEPHA CRUZ FONTANILLAS(FALECIMENTO)

Carlos Alberto Moreira, Henrique Carlos Moreira,Arnaldo Moreira, Adélia Cruz Moreira, Alberto GomesMoreira Filho, Fernando Moreira, Júlio Moreira, MárioMoreira, Fausto Cruz Moreira. Adriano Cruz Moreira cesposo, sobrinhos e netos, cumprem o doloroso dever dcparticipar o falecimento de sua tia JOSEPHA c convi-dum pura o sepultamento hoje. din 110, ns lã horas, :>n-indo o féretro dn Capcln Principnl do Cemitério deSão João Batista, pnrn a mesma Necrópole. 827111

João FranciscoCoelho Lima

Sua família convida parentes e amigospara assistirem à missa que, em intenção desua boníssima aima, manda celebrar amanhã,domingo, dia 31, às 8,30 horas, no altar-morda Igreja da Candelária. Antecipadamenteagradece a todos que comparecerem a êsseato religioso. 23699

Mestre

A-luH-12A- icB-iaA-10ii- iaA-1Uii-iaA-10H-12A-lllU-I2a-;oB-!2A-lllB-líA-KlH-12A-lll11-12A-lll11-12A-in15-12A-10B-12A-10n-12A-llA-i:tA-llB-iaA- RA-liB-13A-llB-J3A-llB-13A-lllH-12A-inn-12A-mn* 12A-10H-12A-10H-12A- 8B-10A- 8B-10A- 8B-10A-lllR-12A-1011-12A-UIB-12A-lllH-12A-10B-12A-10B-12A-10n-12

A* 1011-12A-lllH-12A-.On-12A-HIH-12A-10n-12A-llB-15

A-12H-14A-12H-llA-12n-uA-12B-14A-12H-HA-12H-UA-12B-UA-12fl-MA-12B-HA-12B-HA-12It-MA-12Il-MA-12B-HA-12B-HA-12B-14A-12H-UB-10A-1211-11A-12H-14A-12B-14A-12H-UA-12B-HA-12H-HA-12B-HA-12B-HA-10B-10A-1,1Il-ltlA-10B-10A-12B-HA-12n-uA-12R-MA-12B-llA-12n-uA-12B-HA-1211-14A-12H-14A-12B-HA-12B-HA-12B-HA-12B-HA-lliB-ll

Ari. f,8 — Serão providas nos .Orientarão c Fiscalização do Kn-cargos dc TVcnlco dc Educação sino Primário. Particular, já am-Primária (MAE — 103-20] ou nê- parada» na funçllo pelas Leis n."les enquadradas as Profcisflras 1840-66 c JU-60.Primárias designados para o exer- Art. 87 -- Serão aproveitadascini daa fungues dc Atmlmr dc nu cargo (le Educadora dc Ali-'¦•¦¦¦¦¦¦¦¦'¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦iBBBBi

ti ProfesuJrat Prlr»*rlaidestgnadU para o «xcrclrlo d»flingflo e que tenham lido «prova-das cm concurso de aelegAo ouprova equ.valente e, «lím dluo,ícilo o curso orsaniiadii p*!n C??.-iro EXporlmatltàl dc Merenda Et-colar e Instituto Municipal <ie Nu-tilgão, atual Instituto de Nutri-ção.

Art. 88 - As característica! docargo dc Educadora dc Alimenta-Cão (MAE — 103-201 «erá.i defl-nidas cm face das alribulçfles doifuncionário! que desempenham asUuiçücs correspondentes.

Art. 89 — Ficam assegurado»aos servldore! que estão exerceu-do funçiles de auxiliar forense naProcuradoria de Desapropriações,os mesmos vencimento!, direitos •vantagens conferidas aos auxilia-res forenses da Procuradoria Ce-ral.

XXII CruzeiroTurísticoao NorteO.s representantes do Touring

Club do Brasil nos diversos K.starlo!do Norte estão organizando o pro-ri ama de festa e recepçíei aoiparticipantes do xxn CruxolroaTurístico ao Norte, promovido poraquela entidade, dc acordo com oseu lema "Conheça primeiro o Ura-

I sil". Círca de unia centena de pes-I soas da sociedade carioca, paulis-| ia, mineira, paranaense c de outraii unidades da federação tomarão par-Ic na excursão, quo recebeu o luu-| lo dc "Vingem Maravilhosa" pel»série ininterrupta de surprtsasagradáveis reservadas aos seus par-tlclpantei. XXII Cruzeiros Tilris-lico no Norlc será iniciado no pro-ximo dia 20 dc janeiro, «aliado,terminando u0 dia lll de março,sábado. Graças ao alto patrocíniodo ministro Virnillo Távora, tllu-lar ria pasta da Vlaço c rt palno-Hen cooperação do Loide Broàilol-m. os excursionistas viajarão n„excelente navio "Al.MIKANI UALEXANDRINO^ de 10.000 tone-ladas. da antiga linha tránsatlun-tica do Lolric Brasileiro, dc açor-do com „ programa elaborado po-lo Touring Club do Brasil, os com-ponentes do XXII Cruzeiros Turn-tico ao No.te conhecerão Vltrtn.i,Salvador, Hcciie, Fortaleza, Belóm,Manaus. Santarém, ôbldos. P.unuUns e Itacotlara, recebendo fer.tae recepção especialmente organl.zadas.

MARIA APARECIDAGUIMARÃES ALTILIO

(€IDII\1IA)(FALECIMENTO)

Sua família pesarosa participa o falecimento de suaquerida CIDINHA e convida os parentes e amigos para osepuCamenlo hoje, dia 30, às 17 horas, saindo o fere-iro da Capela Real Grandeza para o Cemilério de SâoJoão Batista. 827n

Financiamentos

de autos parapublicitáriosBELO HORIZONTE. 29 — 0

Banco ila Lavoura de Minas Ge-rais S.A., que teve a iniciativ»dc financiar a aquisição dc au-tqmóyeis para os jornalistas mi-neiros, financiará, agora, vei-culos de passageiros para os pu*

ibliciUirios cm atividades profis-slonais no Estado. (Asp.)

S. Tomás de CantuáriaParu colsius perdidasE.A.J IÍ753»

nbanos Antônio Viqno 1INO -

(FALECIMENTO)Lillian Távora Vignoli, Baby e Fernando Salvo de Souza e filhos,

comunicam o falecimento de seu querido esposo, pai, sogro e avô —NINO — e convidam para o seu sepultamento a realizar-se às 12horas de hoje, sábado, dia 30, saindo o féretro da Capela Real Gran-deza, para o Cemitério de São João Batista.

Almerinda Pereira da Silva-ZIZ5CA-

(FALECIMENTO)Joaquim Pereira da Silva Júnior, filhos, netos, genro c

noras, comunicam com grande dor, aos demais parentese amigos o falecimento de sua irmã e tia, ALMERINDAPEREIRA DA SILVA (ZIZICA), ocorrido ontem, quando serealizou o sepultamento no Cemitério de São João Batista.

40080

Larlos Antônio Vignoli-NINO- u

(FALECIMENTO)Jayme Vignoli, senhora e filhos; Fernando Jorge de Mello,

senhora e filhos, genros, nora e netos (ausentes); Heitor Malagutide Souza, senhora, filhos, genro, nora e netos; Renato de AmorimPereira da Silva, filhos, genro, nora e netos; Milton Barbosa,senhora, filhos, genros e netos e demais parentes, comunicam ofalecimento de seu querido irmão, cunhado, tio e tio-avô — CAR-LOS ANTÔNIO VIGNOLI — e convidam para o sepultamento arealizar-se hoje, sábado, dia 30, às 12 horas. O féretro sairá daCapela Rea! Grandeza, para o Cemitério de São João Batista.

AMÉLIA DECAMARGO(MISSA DE 7.° DIA)

Rfcíbcinoí tolegramnTransport Asmclatíon

cionnl famíiin Almeida Prado, dcSfto Paulo, e ha vários anos re**l-dindo no Rio, onde, por íua atua-<.ào cm obra.< dc benenieiíncla.

A "Lockliecd Alrcraft- (GeorgU) to™óu-*e credora do apreço detí*olveu aumentar a pioduçüo dos ""l 'BrB° círculo de rCla.;ôe.S,"Hercules" (C-i30i dc tres par-t 10 Identificadas com o sentido hu-*wibt* ror mès. a partir de 4 dcjmano de todo o seu trabalho.

TRANSMISSÃO

Unidos, informando que o7r." bG. Tipton foi rceleiu» presidente.

PRODUÇAO

Helena de Almeida e fi-lhos convidam os amigos pa-ra assistirem à missa de 7.°dia que mandam celebrar às9,00 horas do próximo dia2 de ianeiro, na Igreja de

OCTAVIO CORRÊADE GUAMÁ

(MISSA DK 30.» DIA)

Sua familia convida parentesc amigos para assistirem à mis-sa que será rezada por alma doseu querido OCTAVIO às 7 ho-ras do próximo dia 2 dc janeiro,terça-feira, no altar mor daIgreja do Convento dos Dominl-canos (Leme), rua General Ri-beiro da Costa. Antccipadamen-te agradece a todos que rompa-recerem a êsse ato de fc cristã.

17692

larlos Antônio Vignoli-NINO- ü

S.ANTÔNIO DE PADUAe S. JUDAS TADEU

?icoocdPal!ue,a' P°r alma de sua Agradeço a graça alcançada,pranteada cunhada e tia D. ' FerrazAMEUA DE CAMARGO. Ante-

No próximo dia 10. ás lih, o capil.io-uc-iiiiii-c-gutTia mc

si Nobre Mendes transmitirgo du iliretor-gcral da AssistênciaMédlco-Soclal da Armada ao seucolega capitâo-tíe-mar-e-guerra dr.Nelson Mora dc Oliveira. O ato «e-|,|-,J._.-iA --«J-,,,,^ri transmitido pelo díretor-geral do : UpâOâmCmC âÇrauCCCfTI.Pessoal com a presença dc altail i-fn-icautoridades navais. *«WíO

A FREI FABIANO DE CRISTOa graça alcançada.Agradeço

HAUL. 12386

(FALECIMENTO)Assis Távora, senhora e filha; Piá e Regina Távora e filhos

(ausentes); Consuelo Távora e filhas; Maria da Graça e Oswaldo Bel-iiard e filhos, comunicam o falecimento de seu querido genro, cunhadoe tio — NINO — e convidam para o sepultamento a realizar-se às 12horas de hoje, sábado, dia 30, saindo o féretro áa Capela Real Gran-deza, para o Cemitério de São João Batista. 82709

*~lTÜiMrTrTJi mmihg(Kki|ii|| mu n „ i i nM MMnMflMM h^Jfc*^^^^O.fc^—^—^^*,J^haA*.ami».JA ..m ~m m-m ..m. . m. . m . _

1.° Caderiu < 0RK1 .«. L»_i ÂiANtiA. Sábado, 30 de Dezembro de 1961 11CÂMBIO LIVRE

Abriu ontem, o mercado de cám-blo financeiro, com os bancos par-ticulares vendendo o dólar a CrS365,00 e comprando a Cr$ 350.00 e nlibra a. Cri 1.025.CO o a Cr$ 983,00re„p_et!va_nente. Paru Importação odólar vigorou no mercado comer-cln! a Crt 315,00 e a libra & CrSSS4,-0 ô par» exportação a CrS 3OO.00 e a CrS 842.00 rcapecllvitmcn-te. O Essja do fitas!!, vendia o dó-lar no mercada de câmbio lUre a

Cambio

Cri 307,00 e comprava a CrS 300,00exclusivamente para Importação eexportação. Durante o dia. o mer-cado esteve mais fraco, com o dó-lar vtijorando no mercado unanrel.ro a CrS 370.CO para venda e a CrS355.00 pnra compra e a libra a CrS1.040.00 e a CrS 988.00 respectiva-mente. No merendo de câmbio eo-mercial ai taxas permaneceram lnnlterndati

MUNICIPAIS25 Ul S30 P/A

455 Idem . ..Pflii Idtm .. ..

21 Idem TB..23 Idem .. ..

COMÉRCIO, ECONOMIA E FINANÇASQuilhas e GuindastesMO 001

605.CO |610.0.530.00

MANUALNo mercado dc cambio manual o, o paralelo n CrS 390.00 e a CrS

dólar fechou rom vendedores a CrJ j 380,00 respectivamente.395.00 c compradores a Cr| 385,00 c'

MERCADO FINANCEIROOs bancos particulares

aa seguintes taxas:Venda

Dólar 385100Libra 1.023.00Franco trances ,. 74.50Franco belga ... 7,33

afixaram: Franco suíçoI Llra

Compra Schilling ...350.00983.00

MarcoFlorlm

71.437.03

MERCADO COMERCIAL

84,570.598

14.1612,8391,30

101.C4

Os bancos particulares, afixarama., seguintes taxas para lmportaçáoe exportação:

Libra Dólnr Franco (rances

Venda884.00315,00

64.29

Compra842,00300.00

61.23

Franco belga .... 6.33Franco suiço .... 72.99Lira (1.508Schilling 12,22EscudoMarcoFlorlm

11.0778.C087,81

CÂMBIO LIVRE

81,100.574

13,8812.3087.5597.24

6,0369.50

0.48411.6410.5573,0583,35

O Banco rto Brasil, parn aa com-pina relativas as exportações ne ca-íe afixou as ...juluie» taxas;

CaféLibra Dólnr Franco francês ,Franco belga Libra Isliuidesi. Franco suiço Llra Coroa sueca Coroa dinamarquesa

842,700300,(0

61,2306,0270

800,56509.5250,4835

57.93041.467

Coroa norueguesa Schilling Escudo Peso argentino Peso uruguaio Marco Florlm

O liunco do Brasil, cotoucomento do Chile. Argentina e Rus-sin a CrS 300.00, nos demais convê-nlos o dólar regulou a CrS 285,00.

O dólar flscnl, para o corrente métfoi fixado a CrS 310.077.

42.13511.02510,501)

.1.60»17,00075.04583.340

dOlai

CA MA ti A SINDICALMédias cambiais fixadas 27 de dezembro rte 1961

MERCA ÜO" S

Pal.eiI

Oflrlal

América do Norte - DólarAlemanha — Marco ....Argentina — Peso

Schilling ....Franco bcLga.— Coroa ....

Pe.seta Franco

Áustria —Bélgica —Dinamarca,Espanha —França — .FrailÇ» — N. FrancoHolanda — Florlm ..Inglaterra — Libra .Itália — Llra Portugal — Escudo .Suécia — Coroa Suíça — Franco Uruguai — Peso Venezuela — Bolívar .

2.7604

Livre Moedas

tportaçlo i.Financeiro I

307,52 311,18 363,7177,08 78.60 99.77

4.59 4,7313.82

6.IB30 7,04 8.0042.7969 49.69

6.620.80

62,83 71.51 80.1683.00 97,31 —

8631)363 1 879,26 —0,4070 D.5-.01 0.64

12.59 13.785P.5523

— 81.98 91.5032,65 38,50

80,00

Câmbio no EstrangeiroNOVA YORK, 29ABERTURA - Nora York sóbre

Montreal livre por 0.0583 comp.e 0.8586 vend. Rio de Janeiro II-vro por 0.2B comp. o 0.29 comp.Buenos Aires por F. 1.21 comp. eo 1.22 vend. Montevidéu livrepor 9.00 comp. e 9.25 vend.Berna por F. 23.1875 comp, e23.1725 vend. Estocolmo livre por19.3075 comp. e 19.3150 vend.MiHlri, poi P, I 67 vend Lis-boa livre por Esc 3 5050 compe 3.5150 vend. AmsterdAo livrepor 27.7675 comp, e 27.7725 vend.Londres por £ 2.8.78 comp e2.8083 vend, Parla livre por F.20.4050 comp. e 20.4100 venil. Bél-Bica livre por 2.0080 comp. e2,0080 vend, Alemanha ocidentalpor M. 25.0200 comp. c 25.0300vend, Noruega por kr 14.(1.173comp. e 14.0373 vend. Áustria porOh. 3.8600 comp. e 3.8800 vendDinamarca por kr. 14.5475 comp.• 14.5550 venci. ItAlla por L. 0.I6I1comp. e 0.1812 vend. Teru por 8.3,70 comp. e 3.75 vend.

COMPANHIA HIDRELÉTRICA DOVALE DO PARAÍBAAssembléia Geral

Extraordinária2a. Convocação

Nos termos do art. 17, item 8, edc art. 31 dos F-Uatutns da Com-panhia Hidrelétrica do Vale do Pn-iniba e doa art*. 87 c «eu parAgra-lo único, incisos "a" e "a" e 88 doDccrcto-Lcl n°. 2.827, do 26-9-1940,QUS dispõe lôbre n.i sociedade., porações, afto convidado, os ara. Aclo-i-lstns a se reunirem em Assembléia(icrnl Extraordinária, em segundaconvocação, no próximo dia 8 deJaneiro de 1902. àa 16 horaa, na suaseda social, i Avenida Rio Branco,151 — 8o. andar, nesta cidade, aíim de deliberarem lõbre:

a) Reforma doa Est Mu tos;bi ElelçAo de novos membros do

Conselho de Admtnlatrsçto e daDiretoria:

ci Assuntos gera's

NOVA YORK. 29KK( BAMENTO - Nova York «O-

b.e Montreal livre, por 0.9584comp. e 0.9587 vend. Rio oe Ja-neiro livre por L, 0.28 come. e 0.30vend. Buenos Aires por P. 1.21comp. e 1.22 vend. Montevidéu 11-vie por P. 9.00 comp. e 8.25 vend.Berna livre por L, 23.1675 comp.e 23.1725 vend, Estocolmo Hvre poi19.3175 comp. e 19.3250 vend.Madri por P. 1.67 vend. Lis-ooa livre por Esc 3 5050 comp3,8180 vend. AmsterdAo livre po.27.7878 comp. e 27.7725 vend. rLondres por £ 2.8082 comp. e2.8082 vend. 1'arls livre, por F.20.4050 comp, e 20.41C0 vend. Eél-glca livre por 2.0080 comp, e2,0080 vend, Alemanna Ocidentulpor M. 25.0200 comp. e 23.0300venci. Noruega por kr. 14.0325 com,),e 14 0400 vend. Áustria por Sh,3.8800 romp e 3 8800 vend. Jl-Dinamarca por kr. 14.5350 como.e 14.5425 vend. ItAlla por L, 0.1611comp. e 0.1(113 comp Peru por S3.70 comp. e 3.75 vend.

LONDRES, 29ABERTURA — Londres sfibre Nova

York por £ USJ 2.8078 cnmp. e2,8082 vend. Canadá por £ SCan2.9290 comp, e 2.9300 vend. "Cross"per 100 SCan U8$ 95.82 comp. e95.87 vend. "Swltch" por £ USS2.8050 comp. e _._"87 vend. MÍ-manha Ocidental por £ DM 11.2255comp. e 11.2275 vend. AmsterdAopor £ Fl. 10.10.0 cnmp. c 10.1100vend. Be:na por £ Fr. 12.1190comp. t 12.1210 vend. Bruxelas por£ Fr. 139.7.10 emp. e 139.790 vend.Paris por £ Fr. 13.7575 comp. e13.7CO0 vend, CopentiB-UO por £ K19 3115 comp. e 19.3133 vend. Oslopor £ K 20,0100 comp. e 20.0120venci. Estocolmo por £ Kr. 14.5425comp. e 14.5450 venci Roma por £l, 1.742.50 romp. o 1.742,75 venci.Viena por £ Sch. 72.48 comp. o72.52 venri. Usbo& por £ Esc. 80.20comp. e 80.30 vend. Madri por £P 168.05 comp. e 163.20 vend. Bue-nos Aires por £ P 231.00 comp.e 232.30 vend. Rio de Janeiro por£ CrS 949.00 comp. e 979.00 vend.Montevidéu por £ P. 30.60 comp. e30,80 vend. Pinga por £ K. 20.00comp. e .0.25 vend.

LONDRES, 29FECHAMENTO - Londres «obre

Nova York por £ Ü8J 2.8:79 comp.|e 2.8081 vend. Canadá por £ SCan

BANCOS (Acftes)100 Brasil — Ex/D ..

1.190 Comercial o Agri-cola do Braall .

COMPANHIAS10 Franco S A Com.

Rep.v o Correr.de Seguros

li Seg. Guanabara .li Mercúrio — Cia.

Nnrlonal d« Se-ituros

25 Recente cia. Nac.rie Seg

250 Seg. Sagres ., ..400 Arno Pref100 Brasileira de E.

Elétrica ptl.ooo Idem

200 Brasileira de Gás.3.200 Csrb. Minas de

Butlá 10 Brahma Ord

1.787 Idem Pre.67 Idem

133 Idem65 Iciem50 Cigar, Souza Crua

port100 Idem

50 Cimento Aratu ...2 850 Doras de Santos

portho Ferro Brasileiro ..

40 IdemLOCO F. e L. de Minas

Oerals."0 Gávea S.A

20ii Klbon Ord200 Idem

2 981 Mesbla pt1.000 Minas S. Jerônimo

Ord37 Moinho Santlsta ,

200 Petrobrás Tref. ..2.133 Idem

10 Pneun General —Ord

30 Petr. UnlAo Pref.TOO S. Paulo Alparga-

tas316 n. Mineira pt.

"..

347 Idem576 Idem

37 Sld. Nacional ....12 Vale R. Doce Nom.70 Idem ....12 Vale do Rio Doce

port20 Idem

7.880 Willys Ord500 Idem

UEBÈNTURES1 PetrobrAs de CrS

200 7 Idem CrS

LETRASHIPOTECÁRIAS

190 Bco. rio E. daGuanabara .. ..

LETRASDE IMPORTAÇÃO

2.000.000 Banco do BrasilVenc. 18-5-62 ..

3.000 000 Idem Venc. em25-5-62

165.0M Idem Venc. cm26-5-62

ALVARÁS4.800 Ações da Cia. Pro-

Krc-so IndustrialNom C/D ., ,.

LETRASDE CAMBIO

FIDES S/A153 000 49 dias ,., ...50.non icem B0 dias ...50.00!) Idem 91 cilas ...

MsrcadoriasCAFÉ

535,00 MesesI Março,

De 1." de setembro,Exportaçio: nr.da.E:;ls:éncla: 7.453.Consumo: 70 .NOVA YORK, 29

Abert

89.591.

1.780.00

200,00

6.000.00400,00

1962 .Maio. 1962 , .Julho. 1962 . .Out., 1962 . .De.., 1962 . .Março, 1983 . .Mnlo, 1963 .. .Am. Sp. Mlld. .

NA ABERTURA

34,1034.6834.7033.5033.6033.8533.90

mr. MOVIMENTO NO PORTODO RIO

Navios de Longo Curso espera-

fech34.2234.1034.5233.42 OOS hoje33.5133.8333.9335.35

1.000,00 |2.000.00

procedência Norte:"Dcl Norte" (americano); "StridTorm" (dinamarquês); "Todos osSantos" (.nacional.; procedênciaSul: "Cabo San Vicente" <cspa-

_**£?_ _[_ nhol):; "Anna C" Iitaliano); "Rioa naiva nl.» | . __*» _

| Jarhal i argentino i.Navlcs di Cabotagem entradosn \ ¦M.r.MHHÀlUA - N»° ""-ontem: "Ceará" - "liaguas.ti" -"Santa Lúcia" — "Triunfo"

guiar, com alta ce 2 e baixa par! ciai de 1 a 10 pento.

beraos.

'ta de l a 4 e baixa de250,001 NO FECHAMENTO - Mercado "Santo Amaro" - "Josias Mo-¦ ••> ma ! uti .-__! /-nn- • _ _•___ 1 a 1 _- K__.V_t Hl ... ,„ • .. . _.rals" — "Santa Luiza — Mara-

Já".NOTAS DIVERSAS

l, 180,001 «ativei com5 a 10 poi

160.00180.00330.00

TO .00850.00825,00830,00840,00

NOVA YORKMESES

CACAU29

Abert. Fech.Março, 1962..Maio. 1962 .Julho. 1962.

Der., 1962 ."O'00! De..., 1962 .| Março, 1963.| VENDAS -

i tratos,! NA

3.980.003.000,003.300.00

22.75/22,90 22,80 22.9523.23 23,30 23.15/23.2523,75/23,80 23.60, 23,7524.25 24,33 24,03 —24.65 — 24.40 —24.78 - 24.62 —

Na abertura 137 con-no íeciinmentn 1.058 ditos.ABERTURA - Mercaao

140.00 I Irregular, com alta de 10 c baixa de2-80,002.400.00

80.00900,00405 00415,00330,00

62.001.380,00

239.00210.00

800.005.000.00

6 a 25 pontos parcialNO FECHAMENTO - Mercado

acessível com baixa de 3 a 25 pontos.

TRIGOFechamento

Hoje Ant.CHICAGO. 29

Março, 1962 . ,Mnlo. 1962 . .

2.07252.1012

2.07122.1012

O Simpósio Internacional sA-bre sistemas de propulsio de na-vios- que será realizado no Riodc Janeiro pe'a Comissão de Ma-rinlia Mercante, teve seu iniciotransferido para 9 dc abril, a íimde permitir a apresentação, porparte das firmas, dos mais re-ermes e modernos estudos a res-peito. A comissão organizadora,presidida pelo vice-almte. Tran-ci«co dc Paula Oliveira Júnior, já\em traçando os planos para, si-multfiiieamente naquela ocasião,realizar uma completa exposição.obre a indústria de construçãonaval no Brasil.

Sete navios de longo curso(2 para descarregar trigo a gra-nel) o dois de cabotagem, aguar-

davam ontem atracação no portodi- Santos, segundo comunicadod. CDS.

Estamos seguramente Infor-toados que os leilões da Alfân-dega, sustados há vários meses,serão liberados em janeiro pró-ximo. Os prejuízos, tanto para aFazenda Nacional como para osapreensores, serão dc grandemonta uma vez que grande par-te das mercadorias retidas comocontrabando s:ráo removidas pa-ra a Sapucaia como imprestáveisao consumo. Os depósitos daGuarriamoria estão abarrotados,existindo até apreensões recolhi-das cm armazéns da APRJ.

Para os que vão ao cais hojeesperar navios- "Del Norte" e"Rio Jarhal" atracam ás 7h; "An-na C" às lOh; e. "Cabo San Vi-cente" às 12h. As 7h. teremosainda os vapores: "Cop Snn Lo-renzo" o "Strid Torm".

O superintendente da APRJ,eng. Zenith Valle de Aguiar, nouso dc suas atribuições, resolveuprorrogar por 60 dias o prazo pa-ra apresentação dos trabalhosafetos à Comissão dc Revisão dnsTarifas Portuárias.

0 petroleiro "Ksso Rcrlim"de 24.100 t. e o carvoeiro nome-Ijllês "Malgemnj". do 24 mil t, co-lidirnm ontem de manhã nn fozdo Escaut, baia de Antuérpia. Ir-rompeu um incêndio na saln dcmaquinas rio carvoeiro. (FP).

MERCADOSVALORES -- .. .....na uo v_.04v- o.v»«i omwii, destituída de lm-

porlancia, n,4ii acu.anuo iickucIos __ Interesse nos papeis em atividade.rtegularam a. apólices dá União, as OUrljaçoe» do ..capaielliamcnto Eco-numico, as estaduais e municipais estáveis e sem alteração. As aeôesdc uancos couram-se MtavatS e inalteradas. As «çoes da tlelgo Mineirae da Urahma, fecharam em bua poslçlo » acusaram alta, mnntendo-.ions ucmais inalterauas. Foram vendidos durante os trabalhos 38.838 ti-iulo_, na Importância de (.rj l».u(,2.UiU.uo. Venderam-se letras do lm-portaçio do -lanço do Brasil, no valor vendável da Crf 4.528.200,00. Asletras ue câmbio da cia. t.úvs S. A„ negociadas cm llòl.va. renderamtr> 239.418,00. *

MEDIA S N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BALSADO RIO DE JANEIROI._1_-4l

80516- •12-íl

IIU421-11-41

79312—12—61

7 Mld.i.mbr a di 1960

685

(Elaborada pelo: Serviço Nacional áe Investimentos Ltda.)"FUiNUOS MÜTUOS DE INVESTIMENTO"

Vilordt Cot*

CrSCl>Cr$Cr*

Volar do Fund*

4 470.506.533,00231.722.7611,0058.051.060,8035.333.403,50

FLASHES ECONÔMICOS393.004.200 00

Üstioioo! No seu primeiro ano c'c funcionamento o Banco In-8eo'.oo teramericano de Desenvolvimento aprovou 73 empresto-

a"wo"oo!mos' num total dc 293-C9400° dólares para 18 paisesmembros da América Latina. Aplicou recursos próprios4.400.00;rio Funcio dc Crédito para o Progresso Social e do Fundo

M,oor*a Aliança para o Progresso. <_T sr. Felipe Herrera, pre-" 9i,oo'sidente do BID, prevê maior volume de operações emJ1962. De acordo com os projetos formalizados, o BID

(jqqo emprestará, pelo menos, 200 milhões de dólares, de seuspon.no próprios recursos, e um mínimo de 200 milhões dos rc-

cursos do Fundo dc Crédito.BRASIL

Em 1961, o BID concedeu 40 empréstimos de seucapital ordinário, num total dc 12Í) .99(3.000 dólares; 15cie seu Fundo para Operações Especiais, num total dc

«20,00

87,6387,70

33,00

421,00

98.7494.6793,91

Empossada novadiretoria doCrédito Real

.., ,.., ,,.,. , ,..,,,,• BELO HORIZONTE. 30 — A•Hi.()b2.000 dólares; e 18 cio Fundo cie Credito para O nova diretoria do Banco dc

tre a URSS e a França eram limi-Iadas pela íalta de remessa- rui-sas cm troca das exportações íran-eesns. A cessão da licença abreagora novas perspectivas.

Progresso Social, num total de 115.6:15.000 dólares. OFundo de Crédito para o Progresso Social consiste em394.000.000 de dólares do fundo de 500.000.000, éste anoestabelecido pelo governo dos Estados Unidos para pro-n.çver o progresso social na América Latina, como partedo Programa de Aliança para o Progresso. O BID ad-ministra o Fundo de Crédito. O Brasil recebeu das trêsfontes um total de 9 empréstimos, no valor global de31.585.000 dólares.n.Xl.ANÇO

Sustentado_'or\ço_.s

TipoTipoTipoTipoTipoTipo

Inalteradoron io nunos

500.CO 4911.00• 480,00 47O.0U 460,00

450,00

ITRABALHO E SALÁRIOS

A Indústria metalúrgica

comerciais efetuadas, entre o Urasil e a República Democrática daAlemanha, durante 1961: o Brasilcomprou à República DemocráticaAlrmS CrS 38.100.000.000.00 e ven-deu CrS 39.900.000.000.00. O BrasilImportou máquinas operatrizes, má-quinas para terraplenagem, maqui-nas grAficas e máquinas para aepricultura, produtos quimicos. des-

Tipo 8 ','.',',

440 00 tai-ando-se o cloreto dc potássio,PAUTA"- Estado de Minas Ue-1 maquinas para crcrltôrlos, etc.; c

Dirigentes ria Câmara de Cnmír-cio e Indústria informar.) que é o'abreviara as horas dc trabalho oeseguinte o balanço das operações seus três milhões dc opcrári(.:i de

ranCaf* fino 81.5Cnf_ comum 46,00

Estado do Rio.Caf* comum 48 00£ oo Paraná:

Caí* romum 45 00Cafó fino 81,i5

KM S.NIOSSANTOS, 29Pii.içâo — Calmo

Disponível, tipo 4. pot 10qi.-llos, estilo Santos, Cr$

Tipo 4. por 10 quilos, estiloSantos. Rindo, Cr?

Tipo 4, por 10 quilos, semDescrlç&o

Embarques | Entradas Existência

xportou caf*, fumo e cacau. Adian-lou: "Infelizmente, ainda n/io con-

44 para 42,ã horas a partir de 2de janeiro, com salários Idênticos,Esta noticia Ini divulgada pela As-sociação da IndúMii.i MetalúrgicaAlemã., sediada cm Colônia.

MARINHA MERCANTE

Crédito Real de Minas Geraisfoi empossada ontem, sexta-feira, com mandato de dois anos.E' composta dos srs. OswaldoPieruccctti (Presidente), Joeldc Paivn Cortes, Daniel de Car-valho, Gil Vilela, João RibeiroVilaça, .lonas Barcelos Correia,Emílio Coimbra da Luz e JoséTostes de Alvarenga Filho. Osdois últimos são funcionários doBanco c foram, agora, por de-cisão dos acionistas, elevados à

alem8j condição de diretores do esta-beleeimento.

Foram também empossados,na oportunidade, os novos mem-bros cio Conselho Consultivo doBanco, que são os srs. Brasilrie Andrade Araújo, Edgar dcGór-s Monteiro, Jorge José Tei-xeira e Calmon Lomberg.

Os Estilciros Vulkan, Bremenentregaram A Oil-Reederei GmbHo maior navio mercante alemãocom capacidade para 51.100 tone-lanas: o "Kgmont". O navio tem1(1.764 toneladas brutas, 214,27 me-

Riilnios vencer os preconceitos rie,tros de comprimento, 31,70 de lar-economistas Improvisados, que se,Kura, uma turbina propulsora de...

negam mais aos Interesses priva- 18.000 ondas — PS e chega a fazerdos dn que aos dn pais que os hos- 16,3 nos por hora. Os tanques po-peda ou os viu nascer. Proclama-idem conter 50.552 metros cúbicosmo.., há anos. a necessidade de um ido óleo.r.rftrc;» de governo a governo, que]reduza a, taxas aduaneiras e as IMPORTAÇÕES DA CEEque incidam diretamente na merC(rioria entregue no consumo. So-

815,00 iremos a concorrência do pior ekio mais caro, mas a rulpa nos ca-

768,50 |i„. Náo existe Um processo de pro-paganda de nossos principais pro-dutos nas feiras e nus centros po-pulOSOS alcmSes".

605,00104.612-0.130

1 910.778Saidiis 64.338 sacas, sendo 47.528

para os Estados Unidos, 15.520 pnrna Europa: 500 pnra a África: J00para a Ásia e 350 paru o Canadá.

ir.it.Mt.Contrato tt

Abert Fech. 609.0(1

MESESJaneiro, 1902Margo, I9B2 .... BOB.OO5 ¦'. 1902 . . 609,00

1 Julho, 19.2 . . 609.00Itio rte Jntifiro, 28 de dezembro!2 92M romp. e 2.9300 vetiíí. "CÍÕsV" Setembro, .962 . fin. 00

de 1961. Por 100 SCan USS 95,84 comp e Dezembro. 1902 . 609.00JOSÉ- VARONIL DE 41 BUQUER-1B5fl7 VCIU|- "Swltch"

por £ i)S$l Posição — iSa abertura, calmo, n_QUE UMA — Dlt-etot-Presidente í2-8n'1,> i'»ai|). f 2,8087 rend. Ale- fechanento, calmo

.--'manha Ocidental por £ D.M Contraio Cln, 11.2190 comp. r 11.2210 vend Ams-! MFJ-. .S Abert Ferh

Iterdfto por £ Fl, 10.1065 comp P: Janeiro, 1962 , . 810.00 840.00: 10.1085 vend. Berna por £ Fr .' iMarço, 1962 . . 84o.oo

CAFf. SOLÚVEL

O ministro Ulysses GulmarScscrmpareceiá no dia 2 de Janeiroao 1HC, parn Instalar a eomissííoque estudará as propostas apresen-taças á fabricação de caf* solú-

tiOO.OUlvel. A concorrência determinada1109,00, pelo govírno c a scr objeto de609.001exame pela eomlssSo, vi. a náo só

As importações da CEE de tercei-ros e dos paises ultramarinos asso-ciados perfizeram, nos primeirosnove meses diste ano, 15 bilhõesde dólares, resultando num aumen-io cie 5 por cento. As exportaçõespara os pulses da CEE também scelevaram em 5';., somando, Igual-mente, 15 bilhões de dólares. AsImportações dc países ultramarinosassociados sofreu um aumento dcB.c, totalizando 1,3 bilhões dc dó-lares, enquanto que as exportações,para estes países, retrocederam cmoito por cento. Nas importações daCEE de terceiros foram principal-mente as importações ria Grá-llre-tanha que com 13 por cento acusa-ram o .iialor incremento. A expor-6.9,0111^ proriuvão. no pais. rie caf* solú-. . ,. , . ,,ei exportável, como também con-|«SÍ?».-L«,_ÇM Pf.r._0i_Í_Lt?d,?!_,1_2_.-09 Uil

-4 9,00 quistar novos nercados 'n«õ'consÜ«|do» òiminuiu. nes.e mesmo período,

mldores de café com um produto cm 8(,|5 P°r cm{0-que se presta à promoção

DECLARAÇÃOANTÔNIO JOAQUIM FI-

Madri por c Dez., 1962

12.1165 como. t 12.185 venri. Um-xelius por £ Fr. 1.19.760 romp. e139.790 venri. Paris por £ Fr. ..13,7590 romp. e 13.7610 venri Co-

Ipenlnigue por £ 19.3150 comp. eGUEIRA, residente na Rua dísSo.VMM compre .o^vetuf Fvi-aranjeit-as numero 143 aparta- tocolmo por z Kr. 145355 compmento 106. torna público que sc' 14.5285 vend. Rom1» por £ Kestraviou o original dn depósito ' 742 50 romn- p 1.743.00 venri. vie-de, M .'..500.00 (Vinte edoU ™

Jf lL«5?'pJ?-? "K". '

Joiomil e quinhentos cruzeiros), comp. a 80.30 rendprestado etn :.ii de março dc P. 168.03 comp. e 168.20 rend1958 pela gula número B600462, Buenoa Aires por £ .31.00 comp, .liara o fim de assegurar os fa- SH! veml- m° dp Janeiro Crtvores do Arllen 140 ila lei XO. 4n °° comp. e 974.00 vend. Mon-rèl.il,-,?,,;,.. t - . , tevld*u l,or £ r™ fi5 comp. e 30.83relativamente^ ao imposto de .end. Praga por £ k. 20.00 comptransmissão, devido pelo imóvel e 20.25 vend.situado na Run Santo Amaro,] buenos aireb, 29151 apartamento W.. Llm

Dc acordo com <> requerido à' Sóbre l.ondr_s á viata oor t:repartição competente, aquele 4_i! dS com.ra <Pl - «2 04.documento ser, invalidado pav sôVr_VoVC* a __£ £

"iocra todos os efeitos na confor- dólaresinid.iili- dos Artigos -ti o 110 do! Tn.t* de comnraCódigo dc Contabilidade do Es-

Mnlo, 1962 . . . 818.IX)Julho, 1962 . . . 886,00Setembro, 1962 . . . 890/0De/embro, 19il2 . . 890,00

Poslçáo — Na -brriur»,no fechamento, estivei.

NOVA VORK. 29Abrrt

34.60

810.00830,00886,00891,00894.00lirme,

Mniço, 19,12.Mnlo, 1932 .Julho. 1932 .Set , 1962 .

Fech34.83-4.(1734.3433.7533.24

34.5034,5033.5032,90

VENDAS — Na abertura nada,no fechamento 14.500 sacas.

NA ABERTURA - Mtrcadt.calmo, com alta de 10 e baixa rie 18

64 pontos

saíra AÇUCAREIRA

O ministro ria Indústria e dô Co-mcrclo estuda com o Instituto doAçúcar e do Álcool a colocaçBo dasaíra açucareira 61-62. Parn exami-n,,r a colocação de excedentes nomercado preferencial americano, foirealizada umn reunifio no Itama-rs ti, sob a presld*ncla rio chance-ler San Thlago Dantas, presenteso« ministros da Indústria e do Co-n.írcio, da Fazenda, da Agricultu-ra, subsecretário das Relações Ex-teriores, diretores da CACEX. Car-teira rie Câmbio, SUMOC, presiden-te do IAA c subsecrclárlo-adjuntopara Assuntos Econômicos. Na reu-nlfio, que durou círca de cinco

TRIÂNGULO F. GOIÁS

Síock Exchangede Londres

tado da Guanabara.Rio dc Janeiro, 28 de de/em-'

liro de lflfil — ANTÔNIO JOA-QUIM FIGUEIRA 21802!

Condomínio do Edifício!"D. CAROLINA"RUA GENERAL ROCA -80

(Bloco A)Firam convidados ns Snrs.

Condôminos de Edificio acima a Londres. 29comparecerem à Assembléia Ge-' Titulo» Diversos:ral Ordinária, a ser realizada no BBn,lt of U-ndon ir Southdia 3 de janeiro de 1962 às 20| "o.d.n.H»» " UQhoras em I.» convocação e em Ocean Wilson * cò" (MÒi*2.» as 20,S0 horas, mm qualquer dlng mimem, a fim de deliberarem lm 1 11 Chemical inaus-sóbre: — a) aprovação das con-: ,trl"' I-tri*- ••tas de 1961; b) idem do orça- Lmento para 1962: 3) eleição dnSindiro e Conselho Fiscal; 4) as-suntos gerais.

Rio, 29 de Dezembro de 1961MARIO DA CRUZ MACEDO

Sindico. 28561

iPt — 8 260.00(Pl — 8.265,00Taxa de venda

MONTEVIDÉU, 29UrreSooie Londres fl ttstn por £:Taxa de romnrs (P) — 30 84.Tiua de vend» (Pi - 30 94.SAlire Nov» York .. vista por 101

riolar.rTnxii oe compri (Pi — I 095 00Tiutn de renda (P) — 1.099,00

Ho]*2.7.3

NO FECHAMENTO — MercadoIhora». foram discutidos os váriosapenau estável, com baixa dc 1 a 30'asp'eto» da <:olocnção da safra açuponto_.

1 _-.'/- r» IAA- embaixador Edmundo Barbo-AÇÚCAR sa da Silva, feito longa cxposlçfio

«.,,.-,1,, _.>i__i . ¦¦..ii...4>. dns gestões que efetuou, recente-COTACflM - POR ffi QUILOS "lfn,e •» Washington. Junto ás au-

Rranco^crUul . !°" . ff. °lU

S "^'l im"\_n"^° "____&Mascnvlnho 1.495.00 venda de parte dos excedentes

FM PERNAMBUCO : brasileiros naquele mercado, frisnn-RECIFE 29 do, ainda, os benefícios a advir pa-Merendo — Estável ri o Nordeste com n concretl.nçS.COTAÇÕES POR 60 QUIl/OS - d*»" plnno, em virtude do refArço

Crlstnls, Cr$ 1.342.00 e Demerara, !one sofreria o Fundo da Agro-InCrS N c,

Entrnrins 2.8.310.Dp 1" de setembro, 2.730.164.

ExportaçAo: nad».Exlst.nctn: 1.430.24..Consumo: 2.000.

ALGODÃOMercado firme t Inalterado

COTAÇOFS POR 10 ql II OSEm Cruzeiros

Entregas — Pr6xlma — FuturaiFibra longa

Em sua primeira viagem de Ins-peçáo, desde que assumiu a dire-çio ria HMV. o eng. Roberto Car-neiro percorreu as linhas que ser-vem ao Triângulo Mlnelio e Goiás,assinalando as melhorias para otransporte dn rcgláo no curso dc19S" No tocante ao serviço de pas-sageiros, salientou que a HMV re-•:eberá. até mato próximo, da RideFerroviária Federal, quatro trens-unidades de aço inoxidável, do ti-

Zr^atÁT^o^f^^^^^^y *Y«Y'"-': '-Fora. e que eslabelecerno a ligaç

Fundo Creselnco Cr$ 193,64Conaominlo Dellee (.r* 119,40Fundo Atlântico tr$ 12_,3UFundo Brasil ti> 169,30

• Ex-Olstrlbulçào d< Cr$ 20,00 por cota.

CAFfi' — O mercado de eaft* disponível funcionou ontem, austentndo aInalteiauo. Os possuidores dvram ao tipo V, a uase amcrior ue Uri 4_ti ot)por lu quilos v nao houve negucios coiihecidos sobre o disponível _ccliou Inalterado, Kntrada. 11.but) sacas, sendo 300 pela Leopoldina: 1 770peia Marítima o 9.«35 pela estrada da rodagem. Kníbarquea 4.2im saca»,sendo 2.<3o para a nuropaj l.uuu para a Amerlca do Norte; .Ibu pura aAmerica oo am c 2UU pina a Afi.ca. I-Xlsldncla 1,261,351, l ale despa-cli.ioo i.-ara cmoarqui- oo.iiã- s.icns. O mereatio de eaie disponível du-lanlus, tuneioiiuu calmo, com alta de _'i> 1,50 110 tipu 4. tsillo Santos.maiueudo-.se inaiteraiius o bailtos Rtado e o sem de..ciiçao. O contrato"il de cate a termo, dc Santos, permaneceu Inalterado,

O contraio "C ' firmo, com alta oe n> lü.uti nas entregas dc janeirode iuo-., alta do n> 4,_u nas du Julho, setembro c desembro de iwr_,mantendo-se at demais inalieraóaj, Kechou estável, eom alia de Cri 'Miolia» entregas de maio de 1962, alta de Cri 11,00 nus du setembro «1 de_eniü.odc 1962, mantendo-se as demais Inalteradas,

N,UVA,„Y0I,K' -ü - u c'1,c Santos ll para entregas futuras fechou, bole.eom l a 30 pontos de baixa. Foram veuditios 511 lotes. O ai esteve lnul-terado e sem vendas. O R também fechou Inalterado e tem vendas AHòisa esteve desanimada c so foram registradas operações ue liquidaçãodc compromissos por motivo do feriado de fim de ano _ Ano-Novo Nomercauo de enirega Imediata todos os cafés fecharam Inalterados aásseguintes preços por Hora: Santos 4, 34; coiomoianns Meilellln, M.iiii.a-les, Armênia e tlnardot, 42 1/2; Ainbnz 1 c 2, 213, 4 e 21 l/J: resnecuva.mente, o mexicanos lavados ae Cootepec, ;iiii,-4. (UPijNüVA \Oi,K, 29 — notações do cale, cn centavos noile-anieiicanoipor uma i45J,i> gramas); Santos, contrato U; Mar, S4.B3N o 34 04- MaioJ4.6B, 34.6B, 34,f,,,N c 3-i.BH; Jul. 34.34N e 34.40; Sei. 3.1.7a. 3S.7U 33 75e 33.90; dez. 33.30, 33.25, 33.24N e 33.54, Toial clc vendas: 511 loies,Care, contrato "M'; Mor. 4..U7N c 40 87; Maio 40.B7N 0 40 117. Jul.40.9o,S e 4U.9U; Set. 4I.09N v 41.09. Sem vendas. (UPI)AÇÚCAR — O niercaclo de «cucar funcionou ontem, estável e Inal-.?_.,• hnt,iiuts 30^000 sacos de leriuiiiibuco. .Saldas 20.000. Kxlslencla

terado S'1C°S' I,crn«'nbuco, o mercado dc açúcar, permaneceu inal-

NOVA YOHK, 29 — 0 açúcar mundial número nove para entregasfuturas fechou hoje Inalterado a dois pontos de alta. Foram vendidos25 lotes. O açúcar mundial número oito fechou Inalterado a três pontosde baixa e se venderam 1,6 lotes. O «çticnr nacional número «elo o fc.Inalterado a dois pontos de alta, vemleiido-se 211 lotes. A BAlss esl.vudesanimada durante a sessão reduzida do preferindo. Ao melodia'ces-saram ns operações que sc rclnlciaráo terça-feira próxima pela tiianlia.

„ inA,.G°?A0L-T VfÍVi' n',l<,m• ° njereado de algodão em rama, firmae inalterado. Entradas 11110 houve. Saldes 500. Existência 311.030 fardos At,o,s:i de nlgodiio a Urino de Sáo Paulo funcionou calnia e sem compra-dores, O disponível de nigodAo de Sao Paulo, permaneceu Inalterado OiISm • «. "'k01*0 ,i0 Pernambuco, funcionou firme, com aim do Cri130,00 no Matas tipo 5 e alta dc CrÇ 50,00 no Sertors tipo 5NOVA YOHK, 29 - O algodno parn entregas futuras continuou flu.tuando entre altas o baixas, sem qualquer tendência definida, tin rcilu.zlda scss.10 de f tn de ano da llôlsa. As posições próximas se mantive.ram relativamente sustentáveis, mns ns dn nova colheita baixaram porinfluência de llqu daç»p, originadas por novos rumores sóbre uma possi-vcl redução dos financiamentos do govirno para n colheltn de ]%¦>O a sódio abriu com dois pontos de Mia a 10 de bnlxn. Kechoti eomdo baixa

"(UW) 0"enns ,ocho" com 5 dc alla a 18

nh,..fA|C/íU ~ N'?VA-„YOnK' 29-0 cacau pnra entregas futuras fe-chou hoje com I n 20 pontos de baixa. Foram vendidos 1.000 lotes,i„ „ „' a"' a.c.(lur»Ç"°, reduzida por ceflto do próximo ferindo de fim,dc ano e Ano-Nôvo, se tomou Ineaperadamonte ativa, pois operadores «ã"ÍSÍwlSilS. Sime° "."P""-»""" <¦"' Hnuldar seus compromissos ní.o01 motivo do feriado como também por motivos fiscais. Os preçosnutuaram dentro de margem de 1/4 a 3 11 ri.- centavo por libra < JlMi„„,™\Yfi 2n 7 Cotac.cs rio cacau, para entrega Imediata emcentavos de^.lar norlisamerlcano por libra (4S3.6 gramaal, TOB NovYork, no fechamento da Bolsa. Tipo: ACHA 24 38 ,11, ,¦ 21 50 (AM BAHIAii» (Hl' ee23M5Õ,(ÂA.)í(uÂVADOR 2il3 (l" • 24" lA'; »0«'NICANO

Falências & Concordatasmiss.irio em substituição,ltamar de Araújo, o credor

"Ferrobel"

reduziriaimpostos em MGBELO HORIZONTE, 29 — o!por ci'a- Mecinlca"lBra8llVlra!Te^l2x,lle!_) <" "'" perito,"tecníco"cm"cn™

DESPACHOS

S.« Vara cível — INDUSTRIA DECONFECÇÕES WAI.9ANT I.TDA.

tr. Synval Ladeira Neves, pre-sidente da União dos Varcjis-tas, assim so manifestou sóbrea "Ferrobel". "Acredito queacaba de acontecer um mila-gre em Belo Horizonte, muni-cípio habitado por mais 700 milalmas. Milagrosa _jm, a me-dida tomada pelo prefeito Amin-Us de Barros, visando ao nos-so direito dc subsistir c demostrar Belo Horizonte comouma das maiores capitais dopafs. Êsse milagre se consubs-tancia na "Ferrobel", colocadanas mãos de hoimns de aliogabarito moral c que poderáreduzir cm muito as taxas pre-dial e territorial urbanas, por-que a sua renda será fabulosa".(Asp.)

Fim do anono Ministériodo Comércio

RUPTURA S/A, EXPLOSIVOS —Expeça-se edital, pra. o dc publica-1Nníi ""'o» "e restltulçío formuladoçno 2(1 dias. Defesa 3 dias \B._ Bayer do Brasil Intl. QuímicasS/A foi Indeferido n pedido de perl-ARMANDO FERNANDES „ CIA ?"' c,n vir,l|dc dn Informncno de— 4\n piMidn rie falíncln formulado' ,- ''' ~ ''", mercadorias não maispor Cia. Me.ànlca Brasileira, cer- '"'«em e Um perito, técnico em cn-tifique o Cartório se foi decretada 8 íçnharln industrial nada poder,, cx-fnléncla da requerida em outro pro-1«-¦lnrcccr.cesso, ria qual 0 .„-. jm. tem Idéia. ,« .salvo engano, mandando vir osL.I.—Jfara cível - PAPELARIAautos após. [HEITOR RIBEIRO S/A. _. Incluídoo crédito de ind, Artefatos Ferro

Bacchl Ltda. por Cr$ 308.8.5,00.8.» Vara cível _ a. pii.iavinAPIl, EXPORTAÇÃO E IMPORTA-ç-ao — Arbitrado os honorários riosindico, na forma da lei. FLs 32,deferido,

FORNECEDORA DF. ARTIGOS DELIMPEZA E MIUDESAS TURIAÇULTDA, . Vista a Impugnada, Cia.Dyrcc Industrial, os autos rie crédito, assim como também o dc Indústrias Nova York S'A.

7.« Vara Civel - CONSTRUTORAMARIO CUNHA LTDA. — Julgadaextinta a falência requerida por par-te de Empiísa pinturas Artísticas!Ltda., para cobrança dc Cr$ (CANA S/A;

CIA. EDITORA AMERICANA —Incluído o crédito de Lóide Aéreo.Nacional s/A. por cr$ .lã.302,00 •excluído n credito rio naneo Alian-ça rin Rin rie Janeiro.

15» Vara cível _ CIA. DISTRI"BUIDORA DE AUTOMÓVEIS SA.COUIA — Voltem ao Ilustro rir.Curador rie Massas, pois, cm cmb.ir-«os, não ha audiência (art 79 daL.F. c 710 do C. Proc).

102.noo.oo.0." Vara Cível — METALÚRGICA

ELETRO MECÂNICA LTDA. _ Dl-ga o IAPI.

10» Vara cível — S A. RIBEI-RO DE LACERDA 4_ CIA. LTDA.— Homologada a desistência da fa-lénela rcquerld,. por parte rlc Ge-rareio Melo MoUrfio para cobrançade cr$ 150.000,00.

IB« Vara cível — RAOUL Mr-.ÇHEL DE THUF.N - cumpra-se asDiretores de autarquias, de- (ls. 153.

Uberaba,* Ar.iüá e Iblâ. Além dis-íi), estão sendo adquiridos 34 car-ros metillcos. que serio utilizadosnas linhas dn Triângulo e do Sulde Minas. Até maio de 1902 — se-gundo anunciou o cn_. Roberto Car--areira 61-62, tendo o presidente do] nriro — será eliminada a traçSo

SliaresRi" Flour Mills __ Uians-

trlea. Ltd»SAo Panii, RaiiwsY Co.

Ltd. 1 ações de 10 -) ..Cltv ot SSo Paulo Imp.

and Freehold Títulos Eilrinfeiroii

Editai de Convocação l^liV'™..-."1 "fa**Shell Transport Trsding ,Royal Duntch Petroleum .

[Serldó. tipo 3/4. 2.200.00 2 3J0.OOKlhra média:

[Sertões, tipo 3/4. 2.03O.00O.n.oCearà. tipo 3 4. 2.000,00

fibra rnrt»:0 j 3 Matas, tipo 3 .. 1 850.00

iPnuIlsIa, tipo 3. 1.900.002 16.1 EM S. PAULO

1 S. PAULO. 293 0 CONTRATO NOVO

(CniaçAM pnr II qulloi)

dústria Canavieira.

MINISTRO NO PR

Atendendo a convite do governa-dor Ney Briga, o ministro de Mi-ms e Energia, deputndo GabrielPassos, vni 10 Parané, posslvelmen-te em janeiro, ocasião eni que acer-tara medidas de ajuda do govêmofederal para o aproveitamento dopotencial hidrelétrico do Rio Guai-ra, o que beneficiará todoi 01 Es-

j tados do Sul do pais.2.050,0012 050.00 REBANHO BOVINO

a vapor entre Ibiá e Uberaba, umaver. ultimados os serviços de remo-delação de linha, que permitirá otráfego mais pesado da tração die-sel-elétrtca. Salientou, que a RMVconstruirá em Uberaba unia novaestaçáo de passageiros, á altura doprogresso da cidade, bem eomo ln_-t-laçõcs mais amplas para armaze-nagem de mercadorias,

OLEODUTO

Informam d» Indonésia que sconstrução do oleoduto da "Shell",situado entre o campo petrolíferode Tandjung e a Refinaria de Ba-Ukpapan, em Kalimantan (BornéuIndonésio), levou a empresa a abriruma estrada paralela ao aeu leito— a primeira vi» terreitre de co-municaçSo entre o sul e o leste deKalimantan — uma espécie de "sub-produto" dai Imtalações recém-con-cluidis. K' um» estrad» de 273,5

cionários do Ministério da In-dústria e do Comércio, rompa-.ecoram, ontem, ao gabinete dnministro Ulisses Guimarães, pa-ra apresentação d* cumprimen-tos c votos de folu Ano-Nôvo.

Êss~s cumprimentos íoramantecipados porque o sr. Ulis-ses Guimarães hoje viajará pa-ra São Paulo.

BancoaumentoucapitalO ministro da Fazenda apro-

vou, nos termos do parecer daSUMOC. o aumento do capital«oclal, de OS 1.000.000.000,00para. Cr$ 1.500.000.000,00, e re-forma das estatutos, do Banco doComércio e Indústria de SftoPaulo S.A., com sede em SftoPaulo, na conformidade do re

1.800,001

Templo Umbandista Gira SolReall.ar-se-á no próximo dia

..-1-IM2 áa 18 horas. reunISo doConselho Deliberativa, no que pre-eeltu» o capitulo VI. »rtlgo n°. 11.parágrafo II t III.

Rio. M-12-1M1ANTÔNIO JOSÉ1 TEIXEIRA

presidente. 2B56fi

Títulos e Àqões

1 (,o: MESES Ãber- FechJaneiro 1962 .

0 1 .'Março, 1952 .jMalo, 1062 . .

0 1 1: Julho. 1902 . .' ' jSetembro 1962.

38 0 olD*iembro 1562Posição - N* «Bertura. calmo;

52 0 0 fechamento calmo

N/c, í: c.N e. N/cN c. N c.N/c. N c.Ne. N/c.N/c. N/c.

1.10.013.0

COUNTRY CLUBCOMPRO

Figo â riais. Neide. Te!. «-8349

Bolsa de ValoresRIO. .9 DE DEZEMBRO DE I9S1

Títulos negociado» 38 338.V»lor em Cr» 18.682.G70.00.

INIAO210 D, Emll. port. .. 870,00387 Idem 890 00500 Idem Caut. Pe-

cuárl-j, C 5 S.V. 900.00OBRIGAÇÕES

772 Reap. .1932) .... "00,0060 Orau III — «<-_, de

Crt 3,000 .. ... 4.300,00ESTADtAIS/Aptt.

310 Apls. Unificada»áê B. íia-o ...

VENDAS - NSo houveCntaçtri dn dlsponleel

TIPOS HOJE ANTERIORCr| Nominal Nominal" 1.837.00 1.837,00

4—1/2 " 1.8C7.C0 1.807.003 " 1.778.00 1.778.005-12 " 1.730,00 1.730.00

" 1.892.00 1.692.006—1/2 " 1.848.00 1.64..00

" l.KO.OO 1.600.00— 12 " 1.370,00 1.370.00

" 1.334.00 1.5J4.00" 1.540.00 1340,00

EM PKRNAMBLCOREICIFE. 29Mercado — firme.Cotações — Por 80 aullos.

Matia, tipo 3, co_npraàore» 3 6.0,-0

mento & Conjuntura", Inform» oautor: "tne efetivo animal vemcreicendo em proporçüo «uperlor ipopulaçSo humana, «em que >e f»-ça «companhar de melhoria da qua.lidade dos animais. Embora possaparecer absurdo, o Brasil, dlspon-do de ura contingente animal detal ordem, nio está em condlçflesde regularirar o abastecimento doteu mercado interno e, também, ode exportação. Isto »e deve, emgrande parte, A baixa produtivida-de "per capita" dos animils aba-tido» e á bastante reduzida tax.ilRSSde desfrute do rebanho". Citam-seas _onas mal» Importantes de cria-çio de bsvlnos, que ficam no Bra-sil Central, compreendendo, princi-palmente, Golis, Mato Groiso, SAoP»ulo, Minis Gerais. Rio de Ja-neiro e Guambira Esta» unidade»,cm 1938, dittribuiram 61,4% do efe.tivo de animais. O Rio Grande do

temas.

km. para o tráfego de jipes, queacompanha o leito do oleoduto atra- solvldo pelas assembléias geraisvil de regiio extremamente aspe-]extraordinárias de 5-7-61 e ....ra e coincide eom os planos rodo-j22-9-61.

,, ¦ -O nosso rebanho bovino passou vilrío» oficiais, que prevêem a Determinou onlvas.im n tp." de 60.7 milhfies de cabeças, em 1954..construção d» uma ride de e.tra- H.ni,a_ rf„ J,,: °."

*„,„,. A, 5para 73,8 milhfies. em 1959. a.-usan-.d_s em Kalimantan. cruiando-o .m!"tUkSo do pl,^„essP à(luel5 ó'Káodo ascensão superior a 20 nesse pe-jtôdai a» direçfiei. P81"* aí providência.-" posterioresriodo" — é o que Indica estudo doengenheiro-igronomo Thlago Fer^LUBKIFICANTESreira da Cunha para -Desenvolvi

No terminal da "Shell" em TandJung Priok, próximo a Djacarta. en-trou em operação mal» um» fAbrlca de mistura de óleo» lubrifican-te». Projetada para produzir 20 tipes de lubrificante», a nova un:dade Industrial ettá suprindo as necessidades da Comptnhl» «pena»para o consumo de Java. A produçSo cimtnh», gndattvamente, para 18.000 toneladai por ano, comvista» ao abastecimento de tfida aIndonésia

FRANÇA

Foi assinado aefirdo entre a UnlSoSoviética e a França. A URSS ad-qulriu 30 locomotiva» elétricas defabricaçío francesa. Em troca, for.-necerá A França a licença para fa-bricaçio de um alstema especial pa-r» junçio de vagfie» ferrovlArios.O aefirdo é considerado particular-Sul distribuiu 132%. O conjuntojmente importante no ambiente eco

Ser.fie.. tipo 3, compridorei, 3.190,001 ofereceu a» melhores condiçfie» deinòmieo parisiense, pois, há multo140.00 i Sauadai: J.KK iw-isl*. Ittrapo, aa xtJa£6ea «ornuci-Ua «a-,

IMPOHTAttORA IPANF.MA —Atenda-se. Após ao M. público.

RANTO CENTRAL BRASILEIROS/A, — Deferido a.s fls. 511, nos nu-tos do Inquérito Judicial,

15 • Vara Cível — LF.AO ACKER-MAN — 4\os autos de restituiçãoformulado por S.A. Têxtil Algo-dnelra cumpra-se.

3 a Vara Cível — KIAN GWANS.A. — Diga o cedenle.

7.' Vara cível — BANCO DEOrF.RACAF.S GERAIS SA. - Vol-tem ao dr. curador dc Massas.

8- Vara Cível — J. SILVEIRAMENEZES iPANIFICACAO PRINCI-PALi — Reconhecidas as firmas dosdocumentos dc fls. 41/45, voltem.

10." Var,i Civel — CASTELO DOSLUSTRES LTDA.

FALÊNCIA DECRETADA

CIA. INDUSTRIAL SUL-A.MKIU-Pelo Julj d.i 15.» Va-ra eivei, foi decretada falência dasociedade supra, estabelecida a AvAlmirante Barroso D0, sala 512. Foimarcado prazo parn habllitasflea docréditos, 20 oins e intimado o fali-do a apresentar a lisia de oredorcano prazo da lei, sob pena de prlsiio.

CONCORDATA PREVENTIVA

OCTAC1LIO DE SILVA — PeloJuiz da 1." vara cível foi autorizadoo processamento da concordata pre-ventlva dêsle negociante, estabeleci-do com alfaiataria a run Urano», miA. Foi marcado o prazo de _n dlaapara habilitações de créditos o no-mi-ndo ••nmis.nrio, Manufatura doRoupas Sul-Amérlca,

FALÊNCIAS REQUERIDAS

CIA. BHASILE.RA DE AHTEKA*TOS DF, HOHHACIIA - No Juho dn18.' Vara Cível, foi requerida porparte de Alberto (_ucdes de Meio,credor de <;i$ 150.000,00, a decretn-ç.'io da falência dn firma supra, te-diad.i A Av. Suburbana, 315.

PACHECO. IRMÃO & CIA. - Eflafirma, sediada A run Leopoldina Re-zo. ,118. tein requerida no Jul.o ri»Vara Ctvel. a decretação da (al.n-cia, por parle de Carneiro Neves AcCia., credor rie cr? 16.461.00.

EDITORA FLUMINENSE DE JOR-NAIS E REVISTAS LTDA. - Estafirma, estabelecida a Av. Gome»Freire, 215-3° andar. tem requeri-ria n decretação da falíncia. por par-íe rie Fologravurn Vitória Ltda., no

AUTOR

Nomeado co- Jutzo ria Vara cfvel.

EXECUTIVOS REQUERIDOS

RÉU

Banco Estado da Guanabara S/A.

Célia Fiói.s Ribeiro M. _..hindc:

Representações Ind. Com.Limitada

Tlieolomn Brito MedeirosEunice Fernandes Sou.-a

VALORcr$

520.161.0051.771.2017.600,00

Prazo para Banco funcionar foi prorrogadoInclusive quanto á oportuna re- „ . . ,- ,-messa k Diretoria das Rendas in- ? minis'r" da Fazenda con-70 ne sete anos, a vencer cm 19

cccieu, nos termo? dos pa e.eresde março de 1965.da SUMOC, a prorrogação do Deferiu, também, o pedido doprazo dc autorização para fun-autorização para íuncionamen»cionar do Banco Mineiro S.A.,to do escritório em Paula Cân-com sede em Visconde dc Rio dido, o qual íicará subordinadoBranço^Iiria^erais^el^ra-^MatriZj^^^^^^^^^

Fornecimentode energiapara ArassuaíBELO HORIZONTE. 29 —

Cumprindo prome«sa feita quan-do de sua candidatura ao govAr-no do Estado, o governador Ma-galhãe. Pinto, determinou aopresidente da CEMIO que ini-cie, prontamente, as obras parao fornecimento de eneigía elé-trica à cidade de Arassuaí.

O engenheiro Celso Azevedo,presidente daquele órgão, estátonando providência* para a me-

í

Dólares ou Pesosargentinos

Grupo financeiro Argentino aceita empréstimos emDólares ou pesos Argentinos ofertando as melhores ga-ranlias e as melhores taxas de juros

CAIXA POSTAL, 3796 RIO DE JANEIRO, sesso 02

-__M-MMI_fet____ _____M___1___M__I_M_______________^^

mn i IWllIl-JlIMiWWWBWWWWWgPPPPiaB IWMIWIIiJliWPt^PPI i) ii wm iiiiumiiinjiiJi

PRESIDENTEM. PAULO FILHO

Avniit-i Gomei Freire, '.71

ijorrGio Manhã VICE-PRESIDENTEANTONIO MONIZ SODRÊ NETÍO

N° il.093 — ANO LXI

DIRETOR REDATOR-CHEFELUIZ ALDKRTO BAHIA RIO DE JANEIRO, SABADO, 30 DE DEZEMBRO DE 1961

MS dará intenso combateà malária no próximo ano

Ao anunciar ontem, em entrevista coletiva, o pro-grama de trabalho que pretende desenvolver no Ministé-rio da Saúde no exercício de 1962, o ministro Estácio Sou-to Maior declarou que a erradicação da malária, por cons-tituir o mais sério problema da pasta, merecerá trata-mento especial, estando prevista a dedetizaçáo de cercade 3,6 milhões de habitações em todo o pais, exclusive oEstado dc São Paulo, onde, por força de acordo do go-vêrno estadual com a Organização do Ponto IV, serãoimunizadas 473 mil habitações. Paralelamente, o MS dc-senvolverá intensa atividade em todos os setores que lhesão pertinentes, contando, para isso, com verbas que as-condem a 24,7 bilhões de cruzeiros, ou seja, mais de 5por cento cia despesa total orçamentária da União, taxaatingida pela primeira vez desde sua iga tituição

TÉCNICOS

Reorganizaçãona Justiça daGB é aprovadaO chefe do Executivo cario-

SUMOC: estímulo às exportaçõese confiança na posição cambial

DlRETOR-r.ERENTF,Al.lNIO !>!* S.Al.LKS,*yfr_

A Superintendência da Moeda o do Crédito baixou,ontem, a Instrução n.° 222 autorizando o Banco do Bra-

ca sancionou lei recentemente'sil a cmtir obrigações em moeda estrangeira e colocá-lasaprovada pela Assembléia, que nos mercados financeiros externos, até o montante rotati

balo ao i'ulc"JWb relatório estáICOIicluldo. A luta contra o Iraco-

A formação dc pessoal técnicoc auxiliar será um dos pontos dcmaior relevância do programa eficará a cargo da Escola Nacionalde Saúde Pública c dc cursos noDNS, DNCr e DNERu. Somentena primeira, está programa a rea-lização dc 7 cursos: para médicos,engenheiros c enfermeiras dc saii-do pública, veterinários, inspclo-res do saneamento e organizaçãohospitalar, totalizando 1G0 matri-cuias. Serão, lambem, ministradoscursos do especialização cm tisio-logia, lcprologia, canccrologia, hl*glcnc montai, técnica radiológicae de laboratório, visando o apor-foiçoamonto do padrão técnico-profissional dos servidores do Ali-nistérlo. Faz, outrosslm, parte doplano a instituição do grupos dctrabalho para estudar o dcsenvol-vimento das pesquisas relativas adoença de chagas, esquistossomo-so, arboviroses, Iclslimaniosc c ou-Iras endemias, o o campe dns cn-terovlrus, particularmente os po*liomicliiicos. Será completada,com tal finalidade, a instalaçãodo laboratório de estudos da ral-va, que se Constituirá cm Centrodo Estudos, bem como Incremeit-ladas as pesquisas no sentido dcesclarecer a importância das pro-vas tubercullnicas c da proteçãoconferida pela BCG oral. Deverãoser, ainda, feitos estudos sóbrecritérios racionais paro a disiri-btiiçáo dc auxMlos dc assistênciamédico-hospilalar no pais.

PONTO IV

Voltando a falar sóbre a nialíl-ria, explicou quo no último qua-drlmestro do ano em curso o Mi*nistérlo dcdctizmi (UIO mll habita*ções, número superior ao que ha-via realizado no período 1959/agosto dc 61, quando foram imu-nizadas apenas 300 mil prédios,ou seja 10 por cento da progra-inação prevista cm convênio fir-mado com o Tonto IV cm janei-ro dc 1059. Para o exercício dc1902, havendo o orçamento fede-ral consignado recursos da ordemtle 2 bilhões de cruzeiro.**, o pro-blema será atacado do frente, dcmodo a integrar o Brasil na Cam-panha Continental Contra a Ma-láría, já bastante adiantada nosdemais países da América.

ENDEMIAS

Prosseguindo, afirmou que ca-da endemla será atacada, maciça-mente, na região em que sua in-çldôncla so apresenta com maisintensidade. O combate á bouba,ns áreas dc regiões endêmicas daAmazônia, Bahia c Espirito Santoterão preferência. Na luta con-tra a doença dc chagas serão aten-didns os Estados dc Minas Geraisc Goiás, expandindose os traba-lhos, em seguida, ao Paraná.Hio Grande do Sul, Bahiao Pernambuco, A batalha con-tra a filariose, a ser grande-mente ampliada, se desenvolverácm Belém c Recife, sendo quenesta cidade já foi Instituído umGT para apresentar plano dc com-

ma terá estimulo especial cm ...1062, quando a Organização Mun-dial dc Saúde anuncia como temacomemorativo do Dia Mundial daSaúde a prevenção contra a cc-guclra. Será executada nos focosbem reconhecidos do NE e doVale rio S. Francisco, objetivan-do Impedir a propagação da epi-demia a novas áreas,

VARÍOLA

A Intensificação da campanhade vacinação contra a poliomictitecm várias capitais brasileiras, ini-ciada cm 1901. também vai serobjeto do acurado tratamento. Ostrabalhos serão levados a efeitocom a conjugação dos esforços iidisponibilidades técnicas e finan-cciras do Ministério c dos órgãosde saúde dos Estados. A vacinallofillzada que vem sendo produ*zida pelo próprio MS será ulili-zada em plano de largn enverga-dura visando erradicar a varíola,(iue tem dado ao Brasil consti*an-gerinra liderança nas estatísticassanitárias mundiais. O programade vacinação das áreas rurais,particularmente do NE, de ondeemergem grandes correntes migra-tórias nacionais, também será dc-senvolvido nos Estados da fron-teira sul do pais, a fim dc nãomais ser o Brasil responsabiliza-do por surtos ocorridos no Uru-gual, Argentina e Paraguai, He-forimilar-sc-á a distribuição do au-xílio federal aos Estados, conside-randnsc a gravidade do proble*ma local e suas peculiaridadeseconômicas. Ao lado da assistemcin e proteção aos doentes men-tais, será incrementada a piofila-xia dessas doenças e fomentadaa higiene mental, com instala-çào de dispensados em diversa»unidades da Federação.

BIOESTATIST1CA

Planejamento a longo prazo sc*iá iniciado c desenvolvido no sen-lido de que os Serviços Estaduaisdc Estatística preencham suas fi-nalidaries, promovendo a colcla,apuração e análise dos dados blo-estatísticos. Como sistema suple-tivo, empregando a amostragem,o Ministério efetuará método dctrabalho diretamente nas uniria-ries da Federação, a fim de obtercom a rapidez, desejada os dadosnecessários. Em 1962 terá inicioo levantamento dos dados do NE.Campanhas especificas de educa-çáo sanitária, no sentido profilá-tico c dos serviços dc abasteci-mento de água serão realizadas,da mesma forma que projetos pa-ra estudo da eficiência dc mate-riais c métodos educativos.

MATERNIDADE

Finalizando, o ministro SoutoMaior salientou que será dadosubstancial incentivo às ntivida-des ric assistência ao parto emdomicílios c cm maternidades,bem como ao combate à riesirira-tação, com o incremento ric clu-bes rie mães cm todo o pais. ondeserão, entre outros, ministradosconselhos sóbre cárie dentária cexecução dc sistemas de nutrição.

dispõe sobre a reorganizaçãodos quadros da secretaria doTribunal de Justiça e da Cor-regedona da Justiça, e do Tri-bunal de Contas do Estado.Vetou, por inconstitucional, odispositi\o constante do artigo13, quo pretendia elevar, seminiciativa do Poder Executivo,vencimentos dc oficiais de jus-tiça dc primeira instância.

Quarentamilhões parao BrasilWASHINGTON, 21) — Os

Estados Unidos anunciaramhoje haver concedido 40 mi-lhões c;e dólares em créditosao Brasil para financiamentode importações necessárias aodesenvolvimento do país, bemcomo p.ira atender a problemasdc pagamentos. Ao que revelou6 Departamento dc Estado, 15milhões de dólares foram cm-prestados pela Agência para oDesenvolvimento Internacionalenquanto os outros 25 milhõesserão fornecidos pelo Banco dcExportação e Importação. Taiscréditos constituem parte deum empréstimo dc 338 milhõesde dóláics que o secretário doTesouro, Douglas Dillon, nego-ciou com o Brasil, cm marçoúltimo Os empréstimos deve-rão ser resgatados em 40 anos,a juros entre 3 e 4% anuais.(UPI-CM)

Mcriti não consome cemmilhões cie litros tFágua

São João de Meriti não tem rede dc água para consu-mir diariamente cem milhões cie litros ou quase isso, aoque afirmam as autoridades daquele Município flumi-nense. Argumentam que desta forma não procedem asdesculpas do governo da Guanabara que procuram justi-ficar em parte a falta de água no Rio com o volume dasderivações. A última sangria feita na adutora YI ioD'Ourt) determinou uma baixa de 30.000 litros diários,destinados à população dc um morro com dez mil casas.Somando-se essa sangria ao desvio e desperdício verifica-dos cm outras adutoras que passam por Meriti e NovaIguaçu, as manobras levadas a efeito nas adutoras dcferro fundido influem cie cerio modo no abastecimentoda Guanabara.

SANGRIA icrn São João de Meriti. Porém,|com a ligação na Jacque.s-Aca-

A reportagem do Correio da.ri, não haverá mais necessida-Manhã esteve ontem naquele

vo de cinqüenta milhões de dólares. A nova Instruçãoda SUMOC tem por objetivo estimular as exportaçõesdestinando-lhcs maiores recursos capazes de permitiremum financiamento mais amplo à colocação de produtosnacionais no estrangeiro. Além disso a Instrução, quepode ser entendida eomo um retorno ao espírito da 204,exprime confiança na posição cambial do país, ao retor-nar à unificação das taxas dos mercados financeiros e

Brasil a utilizar reservas decâmbio para assegurar o res-gate das obrigações e pagamen-to dos ;jros.

III) Destinar a receitacruzeiros da venda dc cambiaisresultantes de colocação dasobrigações, exclusivamente àcompra de titulos financiadospela CACEX, na forma da Ins

Brasil vivera uni anoextremamente

cambial,

INSTRUÇÃO

E' a 3?gullit3 a Instrução on-tem ba.xada pela SUMOC:"A Superintendência daMoeda o do Credito, na formada deliberação do Conselho, cmsessão clc hoje, dc acordo com

Mensagem deJ. Goulart naVoz da AméricaUma cierisàgem dc Boas Fes-

tas do presidente João Goulart,especia'mente gravada, será ir-radiada pela "Voz da América"amanhã, às lBhlRin. Nela, opresidente da República fazvotos para que o Ano Novo Ira-ga maiores oportunidades decompreensão e entendimento atodos os povos e segurança depaz nura a humanidade. Atransmissão da palavra do sr.João Goulart será feita pelasseguintes freqüências: 15-330klc, na faixa Mm; 11-830 klc,na faixa de 25m c U-730 klc, (faixa 31m.

o disposto nos arligos 3*7 alincas "E" c "H", c 61-* do ücl*\*c-to-lei ti. 7.293, de 2 deretro A.0 ll4f, resolveu:

Os funcionários do Itamarati, em cerimônia realiza-da no gabinete ministerial, rpresontaram ao sr. San Thia-go Dantas seus cumprimentos pela passagem do ano. Emnome dos funcionários falou o secietário-goral interino,embaixador Henrique Valle. Respondendo, o ministro dissoque o ano de 1961 assistiu a uma grande prova de maturi-dade polIücB. E salientou: "ü Brasil vai viver um auoextremamente difícil. A austeridade não ó um programapara ser cumprido por outros e admirado por nós, mmò um programa que também algumas vezes seremos cha-

j macios a cumprir, sofrendo todos os sacrifícios que eloIV) Em complemento ao dis- acarreta"posto na Instrução n.° 221, de

CONFIANÇA

truçào n.tembro de 1961.

!15, dc 25 dc se-

15 dc dezembro de 1961, ellmi-nar o item ' da Instrução n.°219, de 26 1061, ficando o di-

íevo- | i'otor da Carteira de Cambio do: *a«j'Banco do Brasil autorizado a

os repasses entre1 -- Autoriza'- o Banco do vogülaraèntarBrasil a emitir através do sua|-vafiP98'Carteira de Câmbio obriga- IV) Permitir que as cam-ções em moeda estrangeira piais provenientes da exporta-e colocá-las nos mercados jção de café e de cacau sejamfinanceiros externos, a pra-zos variáveis de 1 a 7anos e a taxas de desconio oude juros cnmpatívci^M^i as vi-gentes nos referidos mercadosaté o i íontar.te máximo rotati-vo equivalente a US$ 50.003.0(10. .

ll — Avtorizar o Banco do

Retorno deSoriano agitao Recife

UDN examina candidaturaao Ingáde Miguel Couto

A candidatura do senador Miguel Couto Filho aogoverno do Estado do Rio foi apreciada, ontem, no Pala-cio do Ingá, num encontro entre os srs. Celso Peçanha,Paulo Araújo, presidente da seção regional da .UDN,Alberto Tones e Mário Guimarães. Conforme inserimosem nossa edição de ontem, a UDN náo se sente sufieien-temente forte, do ponto dc vista eleitoral, para lançarcandidato próprio ao Executivo fluminense c, ainda, nãose acha, no momento, propensa a se aliar ao PTB, comoo fêz nas eleições de 11)58, quando ajudou a eleger o sr.Roberto Silveira.

Por essa razão, seus líderesadmitem a hipótese dc uma ali-anca com outro partido. E comoo sr. Miguel Couto não encontrabarreira intransponíveis dentroda UDN, o seu nome foi exa-minado, ontem, no Ingá. na pa-lestra enlre o governador Cel-so Peçanha e os líderes udenis-tas. A candidatura do ocupan-te do Ingá ao Senado foi tam-bém abordada na ocasião. O sr.Celso Peçanha não fala, aberta-mente, cm apoio n esse ou aqué-le candidato, mas ouve muitoos que falam no sr. MiguelCouto Filho.

AFASTADO

Como nestas últimas horas asucessão fluminense passou aser a prcocuoaçào máxima dospolíticos do Estado do Rio, o sr.Miguel Couto Filho, a fim clcObservar, à distância, a reper-cussão dc sua candidatura —que conta com a totalidade doPSP e com o apoio pessoal dosr. Ademar de Barros, — seguiuanteontem para Cabo Frio c sò-mente voltará a Niterói e a aoRio nos princípios da semanaentrante. E' possível que atélá esteja mais próximo de umajuste o quadro sucessório doEstado do Rio.

SONDAGENS

O presidente regional da UDNviajou, ontem, depois do encon-tro com o governador Celso Pe-çanha, para o interior do Esta-do do Rio para conversar comos seus correligionários e ami-gos.

O município de Barra de SâoJoão foi escolhido para o eixo«Je suas operações. Deverá con-

versar com udenistas de Araruama, Saquarema, Arraial doCabo e dc outras localidadessobre os rumos da UDN. Oregresso a Niterói está previstopara hoje, coníinuando-se oscontatos com seus liderados.

BRECHA

A candidatura do senador Mi-guel Couto Filho, sc vier a seefetivar, como desejam seuscorreligionários, abrirá brechasnos redutos eleitorais do PTB.Porque o líder ademarista pos-sul amigos em todas as alas doPTB fluminense, sendo, ademais amigo pessoal do sr. JoãoGoulart e contribuiu decisiva-mente nara a eleição do sr, Ro-berto Silveira.

VICE

Juntamente com o provávelfortalecimento político da can-didatura do sr. Miguel CoutoFilho, espera-se que surjam no-mes para a vice-governança, ecombinações de bastidores deve-rão delinear as diretrizes de ai-guns partidos que ainda não sedefiniram.

PSP

O diretório estadual do Par-tido Social Progressista marcouuma reunião para quarta-feira,á noite, em sua sede, a fim deacertar a data da Convençãoque tomará deliberações sóbreo pleito estadual. Nessa ocasião,o sr. Raul de Oliveira Rodri-gues, principal articulador dacandidatura do sr. Miguel Cou-to Filho, fará um relato aos seusco3>,.vwiheiros <jc partido sóbreas negociações em curso para oseu reforço.

Município fluminense, ouvindovárias autoridades municipaisa propósito oa celeuma criadaentre o governo da Guanabarae a prefeitura local. Enquantoaquele disse que o prefeito deSão João de Meriti usa proces-sos digros dc "Mineirinho", ês-te proclama demagògicamente,que estu disposto a enfrentar aforça militar da Guanabara.Tudo isso prende-se à últimasangria (cita pelo prefeito me-riUense na adutora número 2.Paralelamente á adutora deferro fundido o prefeito man-dou ligar um tubo de quaicn-ta metros de comprimento comquatro polegadas, para efeitode pressão. Deste, tirou doisramais, um de uma polegada coutro de polegada c meia. Oprimeiro para instalar bicas naRua Itaguaí c o segundo naItaborai, ambas no morro daBotica. Anteontem foram ter-minado'; os trabalhos, mas eompouco proveito para os habi-tantes do morro. A água sempressão, deixou as bicas secas.Alega o prefeito de São Joãociue Isso sc deve a artimanhasdo Departamento de Águas,que reinou a pressão da adu-tora. Em Acari, nossa repor-tagem, mais tarde ouviu o en-carregado da elevatória. Infor-mou ele que realmente por exi-gência técnica, isto é quando aágua da adutora é lançada noreservatório, sua pressão baixa

clc de lançar a água da linha2, no reservatório, seguindo olíquido para Pedrcgulho, peloque a pressão no Estado doRio, será mantida.

DEMAGOGIA

Convém lembrar que o sr.Ario Tendoro. por ocasião daseleições em São João, costumamandai fazer "umas sangriazi-nhas" e trata clc explorá-lasdemagògicamente, atiçando opovo centra as adutoras. Jáhouve mesmo ameaça de dina-milá-las, o que ocorreu há trêsnnos. A sangria recentementefeita resultou apenas cm meiadúzia dc torneiras.

JACQUES-ACARI iA reportagem voltou a per-

correr as frentes de trabalho dasubadulora Jácques-Acari, ten-do verificado que as ligações jáestão concluídas e as demaisobras em vias clc arremate.

Os técnicos admitem quedentro de 24 horas a subaduto-ra ficará pronta para recebercarga. Estão empregando con-creto de tipo especial nas jun-tas da tubulação. Assim é pro-vável que no primeiro dia doano, esteja realmente ligado cem carga o empreendimentoque, segundo estimativas dasautoridades da Guanabara, re-forçará o abastecimento do Riocom 205 milhões de litros deágua, diários.

RECIFE. 29 (Do correspon-dente)— O caso da Faculdadedc Direito de Recife retornouàs manchetes dos jornais, ho-je, com a volta Inesperada doprof. Soriano fido á direçãodaquela casa. Os estudantespernambucanos, embora de fé-rias permanecem reunidos dis-cutindo a situação, enquantoDurmcval Trigueiro, enviadoespecial do ministro OliveiraBrito, procura uma fórmulahonrosa que ponha termo ao

.clima ric desarmonin reinante| no seio dos estudantes dc Di-reito'desde julho último, épocacm que eclodiu a crise.

O sr. Soriano Neto foi vaia-do ao deixar a Livraria EditoraNacional, na run da Imperatriz,por universitários. O comandoda greve dos estudantes reuniu-se e estuda medidas. Dizem osuniversitários que não aceitampaliativos, enquanto o prof. So-riario permanece irredutível emseu desejo clc permanecer àfrente da direção da Faculdadede Direito. Anteriormente, con-tava êle com a maioria do Con-selho Técnico da Escola. Toda-via, agora poucos são os pro-fessores que continuam a seulado. Os estudantes têm soltadobombas juninas, enquanto osprofessores discutem sôbrc aconveniência da permanência doprof. Soriano.

O comandante do IV Exerci-to, gen, Costa e Silva, recla-mou do secretário de Segurança,que os estampidos cias bombasprovocam ruídos ensurdecedo-res prejudiciais ao bom anda-mento dos trabalhos nos quar-leis da Sétima Região c do IVExército, estabelecidos nas vi-zinhanças. Boje, o sr. Sorianopediu garantias para exercersuas funções na Faculdade. Osecretário de Segurança enca-minhnu o ofício à Reitoria daUniversidade que ainda não deuresposta sóbre o assunto.

Governador foidoente ontempara Cabo FrioO governador do Estado con-

tinua adoentado (basite). Nãocompareceu ontem ao PalácioGuanabara, nem ao tradicionalalmoço de confraternização dosfuncionários cia SURSAN. Foipara Cabo Frio.

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MAM: PRÊMIOS PARA MONOGRAFIASO Museu dc Arte Moderna, na noite de ontem, féz a entrega dos prêmios

conferidos aos vitoriosos do concurso de monografias sóbre Arte Argentina Contem-porânca, levado a efeito sob os auspícios da Embaixada daquele pp.is.

As monografias resultaram do curso de conferências realizado no MAM emjulho próximo passado e do concurso participaram todos os inscritos nesse curso. Ojúri esteve composto pelo embaixador da Argentina, dr. Carlos Manuel Muniz e pelodr. Aloísio de Paula, diretor-executivo do Museu.

Classificou-se em primeiro lugar o dr. Áureo Guimarães de Macedo com umaviagem de ida e volta a Buenos Aires e com direito a permanência de 15 dias na-quela cidade. Outros premiados: Antônio Lisboa Carvalho de Miranda, HildebrandoGiudice, Maria Laura Radspieler, Noemi Teillechea Genofre, Roberto Genofre e AnaNolding. Na foto, um aspecto da solenidade, quando falava o embaixador argentino,vendo-se entre os presentes a engenheira Carmen Portinho, o dr. Aloísio de Paula eo presidente do MAM Gustavo Capanema.

negociadas em qualquer bancoautorizado a operar em câmbio,devendo, porém, o banco re-passar ao Banco do Brasil, alémdas cotas de contribuição, .in-dicadas nas Instruções n.°s 217e 220, dc 4|I061 e 18;ili61, tes

Disse o sr. San Thiago Dan-Um ano que se inicia é

sempre uma oportunidades parauma renovação de confiança.Em primeiro lugar temos de re-novar a nossa confiança em nos-só país. 19G1 foi um dos anosmais difíceis e mais incertos queatravessamos. Vimos perigaressa continuidade da ordem ju-ridica interna, bem tão precio-so, porque é B base de tantosoutros, e sem o qual não podo-remos por certo cumprir asetapas do destino da nossa co-

pectivamente, oitenta por cento Imunidade. Felizmente o povodessas cam-[brasileiro encontra nas classes

dirigentes, tanto nns suas t-las-ses políticas como nas suas das-ses militares, aquela dose de pa-triotismo e aquela capacidadedc compreensão cias circunstãn-

cio remanescenteblalr.

Rio de Janeiro, 29 de dezembro dc 1961- Otávio Gouveia dc Bulhões — diretur-exccutivo".

cias, que nos permitiram engen-drar as fórmulas preservadorasda nossa continuidade democrá-tica e ássecuratórlo da plenitudede nossa ordem jurídica."

DIFICULDADES

Ainda etn seu discurso, n ml-nistro advertiu: "O Brasil vaiviver um ano extremamente di-ficil, um ano em que precisare-mos fazer um apelo sincero aessa capacidade cie sacrifício, depatriotismo é do dedicação donosso povo e acreditamos real-mente que a austeridade não éapenas um programa para sercumprido por outros e admiradopor nós, mas é um programaque também algumas vezes se-remos chamados a cumprir so-frendo todos os sacrifícios u.ue61o acarreta" ¦

Segadas: policiamento doRio será aprimorado em 62"Apesar dos pequenos recursos disponíveis, ti srgu-

rança pública do Estado vem sendo mantida salisfatò-riamente c com prioridade, conforme recomendação dogoverno", disse ontem ao Correio da Manhã o chefe dePolícia da Guanabara, sr. José Segadas Viana. Frisou que,cm 1962, com o preenchimento dc mais 3.500 vagas noDESP, o policiamento será o que de melhor já houve namaténia, no Rio. Anunciou, ainda, alguns melhoramen-tos a serem introduzidos no aparelho policial carioca, cn-tre os quais nôvo sistema de comunicações, com transmis-sões em micro-ondas,

gasse àquelas proporções a re-oeliâo. Disse mais que a cons-trução do prédio foi muito mal

COORDENAÇÃO

O chefe de Policia, que se fazia acompanhar do chefe do seu planejada e que as suas insta-gabinete, sr. João Silva Júnior,disse inicialmente que, ao as-sumir o cargo, procurou esta-belcccr entendimento entre ascorporações policiais para umacoordenação geral tendo cons-guido isso, com alguma dificul-dade em virtude da subordina-rão diversa dos vários órgãosdestinados à segurança do Es-lado. Ressaltou que o clesáni-mo c a descrença de alguns po-liciais foram superados e queentre os seus auxiliares podever, agora, boa vontade c ciesc-jo de servir ao público nuncaverificados antes."

POLICIAMENTO

Prosseguindo, afirmou que opoliciamento está sendo amplia-do gradativamente. Já é osten-sivo e intensivo cm Copacaba,Lagoa c Tiiuca: intensivo nosbairros dc Vila Isabel, Saúde cBangu; e reforçado om todos osbairros da cidade. Com o pre-enchimento clc 3.500 vagas nosquadros do DESP, provável-mente em abril dc J982, o po-ltciamento do Estado scra omais perfeito possível.

VIATURAS

O chefe de Polícia abordou,a seguir, o problema clc viatu-ras. Revelou que para se de-sincumblr de suas tarefas, comeficiência, seriam necessáriomais cem veículos. Está na de-pendência de aprovação da As-sembléia Legislativa verba quedará apenas para a aquisiçãode trinta novos carros. Algu-mas das viaturas recebidas pc-la administração passada aindaestão sendo rcaparelhndas, poisnão possuíam radio. Frisou sernecessária a devolução de veí-culos da Policia ainda à dispo-sição do Ministério da Justiça,alguns até em Brasília, e quenão foram entregues ao Estado,ouanrio da transformação cioDFSP em DESP.

MELHORAMENTOS

Nos próximos dias o sistemadc comunicações do DESP sc-rá aprimorado, com transmis-sões cm micro-ondas. em fre-qüência modulada. Sôbrc isso,declarou que os atuais meios clccomunicações da Policia sãobastante deficientes. Acrcscen-tou que no caso de ocorrer umfato grave, uma catástrofe porexemplo, a Polícia terá agoraviaturas adaptadas com recur-sos de emergência (geradores,holofotes, alto-falantes, mate-rial de pronto-socorro etc. Aspraias serão percorridas pnruma viatura aparelhada comalto-falante, para orientação dosbanhistas, inclusive de turistas,com advertências também pro-nunciadas em inglês.

REBELIÃO

A recente rebelião ocorrida noPresídio da Rua Frei Canecafoi também focalizada pelo che-fe de Policia, que declarou acre-ditar ter sido o motim prévia-mente combinado, com o objeti-vo dc fuga de grande parte dosdetentos ali instalados. Frisouque as falhas humanas que severificavam no Presídio e a fal-ta de controle direto da admi-nistração possibilitou a que che-

Texto dadecisãodo EritoCAIRO, 29 — 0 Ministério

das Relações Exteriores envioua todas as missões diplomáti-cas egípcias o texto da decisãotesnada pela República ÁrabeUnida de dissolver a Federaçãode Estados Árabes (RAU-IEMEM). (FP)

íações dariam para um bom In-lernato. Não há comando auto-mático de sirenes c portas paraprevenção imediata contra pos-síveis fugas. O.s telefones cs-tão instalados no interior dopresídio e o seu uso, nessasocasiões, pode ser dificultadopelos detentos. Manifestou, aseguir, a inconveniência do cx-cesso dc humanismo para comos presidiários, por parte de ai-gumas pessoas, que querem con-siderar homens de alta pcricu(o-sidade como simples meninoslevados. Acentuou que todos nspresídios da Guanabara tiveramseu policiamento reforçado, nàohavendo perigo clc novas rebe-liões.

MODIFICAÇÕES

Sôbrc possíveis modificaçõesa serem adotadas na Polícia,futuramente, o sr. Segadas Via-na declarou que o projeto dereforma da repartição estápronto e, tão logo seja criadaa Secretaria de Segurança, ainíraestrutura do DESP poderáser alterada, tornando-o maismoderno c mais eficiente. En-quanto issojião ocorre, a dire-ção do órgão tem procurado,através dc reuniões constantes,aprimorar os serviços policiais,aproximando a autoridade dopúblico, para que o carioca tc-nha no seu policial um elenieu-to de confiança,

PREOCUPAÇÃO

Finalizando, n sr, SegadasViana disse que tem grandespreocupações com as constanteselevações do custo dc vida e aexploração de insatisfação dasmassas trabalhadoras pelos co-inunistas. O problema, ressal-tou, ó dc solução que transcendeao âmbito das autoridades dogoverno. Entretanto, pode nfir-mar que na Guanabara não se-rá admitida nenhuma perturba-ção da ordem pública. A Poli-cia, quer civil, quer militar, cs-lá unida no ponto-de-vista degarantir a ordem e a segurançadas instituições.

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SEGADAS VIANA E SILVA JÜNIOKPoliciamento da GB

Embaixador russo chega eafirma que Brasil é líder

Ao desembarcar ontem, no Aeroporto do Galeão, OEncarregado dc Negócios da União Soviética no Brasil,sr. Fonin Andrei Andronovitch, declarou que nosso paísé o que apresenta melhores condições, na America La-tina, para se tornar uma nação líder, tanto cio ponto dovista econômico e social, como político e cultural. O sr.Andronovitch aue chegou ao Rio cm companhia do sr.Filatov Anatoli Ivanovitch, 2.° secretário da Embaixada,iniciará, nos próximos dias, os preparativos para instala-ção, no Brasil, da representação diplomática soviética.

LIDERANÇA

Os diplomatas soviéticos fo-ram recebidos, no aeroporto,pelo sr. Victor Azov, chefe dadelegação comercial da URSSno Brasil. Logo ao desembar-car, o encarregado dos Nego-cios, sr. Andronovitch afirmouque o Brasil tem tudo para setransformar na primeira po;ên-cia latino-americana, quer porsuas condições geográficas, querpela qualidade de seu povo eseu governo. Acrescentou quediante de tal evidência, a UniãoSoviética não podia deixar ciedemonstrar seu interesse em

ampliar suas relações com "éstepais de táo belo futuro". Disseainda — referindo-se às rela-ções entre os dois países —que o que até o momento dei-xou de ser feito, poderá serrealizado de agora por diante,no interesse mútuo".

NEGÓCIOS

O representante diplomáticosoviético mostrou-se muito sim-pático com os jornalistas. Es-teve no Brasil quando da vi-sita de Iuri Gagarin yo nossopaís. Informou que a sua de-signação para encarregado dosnegócios no Brasil íôra deter-minada, em parte, pelo fatode já conhecer o Brasil, cm-bora superficialmente.

Depois de dizer que em ma-teria de negócios o -que até

agora existe entre o Brasil eseu pais reoresenta muito pou-co, o sr. Andronovitch salien-tou que a instalação da repre-sen tação diplomática pode mo-dificar bastante o panorama aaumentar sensivelmente o in-tercâmbio, Informou, por fim,que seu país está interessadoem aumentar suas compras decafé brasileiro- "A propagandarealizada pelo IBC em Moscouc outras cidades — acentuou— é responsável pelo maiorconsumo registrado no país".

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PRESIDENTEM. PAULO FILHO

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Correio da Manhã2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sábndo, 30 de Dezembro dc 1961

Marquises

O slogan c o rótulo do-minam a vida moderna. Noocidente e no oriente, nonorte e no sul, a propagan-da cerca o cidadão, e paiapersuadir, convencer, —¦comercio e indústria, ro-vèrno e particulares, o Es-tado todo-poderoso c a livreempresa, fazem uso doslogan, da frase feita, doprovérbio adaptado numazoada infernal para o su-jeito, ficar aperreado c ce-der. Aperreado nem queseja dando a bronca, pro-testando, o falo é que in-sensivelmente o homemaceita o rótulo c acredita noslogan, E como rejeitá-los,se eles estão cm toda par-te? Dentro de casa trazi-dos pela televisão e a re-vista, o rádio c o jornal; narua estampados no cartaz,no luminoso, na flâmula,na faixa, na drealeomania,no muro pichado, no cine-ma... cantados pela atriz,no teatro... gritados pelocamelô na esquina. E'mais ífirde do que vocêpensa*•• Aliança para oProgresso... RearmamentoMoral..» DesarmamentoInfantil,,, Guerra Fria ...JK 65... São os títulosabertos... tentadores ouameaçadores... Vale a pe-na viver sem eles?

HISTÓRIA

O que te «abe: n palavra«lona» « de origem gnélica.

CHURCHILL"V" da Vitória

RAZÕES

Para ter sucesso, o sloganc seu afilhado, o jinglc —deve ser formado por pa-lavras sonoras, altíssonan-tes, fáceis de dizer e guar-dar. Mesmo que a princi-pio não impressionem, pelarepetição acabam se tor-liando importantes, sc serevestem de caráter rcivin-dicatório c da condição bá-sica para o triunfo: credi-bilidade. Podem nascer ao

cado c com a qualidade doproduto ou do seu fabri-cante. Por isso, poderá terêxito retumbante ou rotun-do fracasso. Todos s,abemque parte do triunfo do go-vêrno soviético nos primei-ros tempos, na Rússia, foidevido ao progresso naeletrificação e da ligaçãoferroviária no país. A ele-trificação foi acelerada pelapropaganda com slogans efrases que cobriam todo 'opaís. E ató um filme íoi

quem

O mundoé dosslogans

bom já nasce feito.Salvyano Cavalcanti de Paiva

Era o slaugh-gairn, chama-riz. ou grito-dc-guerra, di-visa ou lema de partido dosmontanheses da Escócia.Nasceu de uma necessida-de: convite quase ordemcriado com o objetivo dereunir e inspirar os mem-bros de um dá para com-bater pela glória de seusdireitos. Logo, mensagemde mobilização.

Através dos tempos, oslogan veio a significarqualquer frase ou declara-ção destinada a Identificarum grupo ou classe parti-cular de pessoa física ou¦jurídica. Por exemplo:uma vez Flamengo, sempreFlamengo. Ou Rio ric Ja-neiro, Cidade Maravilhosa.

Hoje, o slogan descreve oproduto ou a marca dc umnegócio, ou indica as van-tagens do mesmo, derivadoou a èle associado. Exem-pio: O único e verdadeiroangu rio Miguel — não tem-filiais.

Embora n palavra sejaescocesa, o slogan tem sidousado desde que existe pro-paganda no mundo. E esta.surgiu com o.s tempos his-tóricos. Já no reinado dcHamurabi estava em voga.Nos tempos bíblicos, os ju-deus entoavam preces queeram slogans c jin-jlcs aomesmo tempo: Ouvi, ó ls-rarl, o Senhor, nosso Deus,o Senhor é um só! Dos diasdo Êxodo é a frase Ano querem em Jerusalém, E queserá senão um jingle o Orapro nobis da igreja eatóli-ca, entoado ntmicamentenas ladainhas?

acaso e trazer aquelas qua-lidades para o rápido tri-nnfo. Dois exemplos: Dp-lenda Cartago, lançadano Senado Romano por umorador exaltado; e Uncon-ditional siirrcnder, mencio-nada, apenas mencionada,numa reunião de estrate-gistas na África do Nortepor um presidente de Re-pública. O encanto dasduas frases, trabalhadaspor hábeis profissionais dcrelações públicas — no pri-meiro caso, o próprio cria-dor, o cidadão Catão, e nosegundo caso pelos "ghostwriters" de Franklin Roo-sevclt — tão importante foique, pelos efeitos morais emateriais que vieram acausar, os dois slogans mu-daram o curso da História.

MERCADO

Porém, o slogan tambémpode ser criado de propó-sito, como na redação co-mercial comum, e obtersucesso semelhante. Veja-se, por exemplo, A pausaque refresca, que é do prin-cípio deste século nos Es-tados Unidos e continuamais atual e com mais fòr-ça do que nunca, traduzi-do em vários idiomas eidentificando o produto aque íoi atribuído. O impor-tante é que o slogan sejabreve, crivei e agradável.Assim, venderá melhor aidéia — A sorte está lan-cada — ou o produto — er-frue... prende... realça.

É evidente que o sloganse correlaciona com o mer-

feito — Turcsib — para es-timular a íé na ligaçãotranscontinental ferroviáriada nação. O slogan, consti-tuiu uma das alavancas darecuperação econômica dosEstados Unidos em 1933 eda construção do New Dcal;depois, funcionou maravi-lhosamente na SegundaGuerra Mundial; c ampa-ra atualmente a politicainterna e externa de NewFrontier do presidente JohnFitzgerald Kennedy.

INSUCESSO

Em compensação, quandoo produto é ruim — nãohá rótulo que resista.Exemplos: a "liberalização"do regime comunista chinês(as cem flores de Mao-

Tse Tung) e os sloganscriados pela formidávelmáquina de propaganda dodr. Goebbels nos últimos¦anos do regime nazista.

Atualmente, as técnicasde venda e consumo têmsido aplicadas com tal am-plitude e profundidade nossistemas políticos, que aca-bam se constituindo nokitsch e logo em elementosfolclóricos os slogans cir-cunstancrais. E não é neces-sário, para isto, que te-

nham tido sucesso. Às vê-zes, mesmo, em decorrênciade sua estrondosa negação,passam à história. Porexemplo, o Desta vez, va-mos, criado por um publi-citário para Ademar doBarros, vitorioso como idéia,por causa do insucessopolítico do "produto"

terminou, íamentiivelmen-te, em anedotas impublicá-veis — mas o fato é queíicou.

ASSOCIAÇÃO

Político ou comercial, ocaso é que o slogan e o ró-tulo se incorporam à vidac à história das nações edos povos c serve comoelemento de identificaçãode um determinado tempoou de figuras físicas ou ju-rldicas. Dá a imagem daépoca; descreve hábitos,costumes; sociologicamente,não pode ser ignorado, anão ser pelos ignorantes.

Observe-se como é fácilassociar o produto ou o ser-viço à época, aos homens,à simples menção de algunsslogans brasileiros famosos:

— governar é abrir es-tradas: quem vem lá?; eusei onde está o dinheiro;a questão social c um casodc policia," não guardo ódiosnem ressentimentos; lem-brai-vos dc 1937; a almada quinta coluna é o inte-gralismo; Nego; mar delama; o petróleo c nosso;castigarei im-pla-cà-vel-mente'

De repente, à nossa fren-tc, 1929, Washington Luis,Aliança Liberal, Zé Amé-rico, Getúlio Vargas, CaféFilho, Estado Nòvo^ se-punda guerra mundial,João Pessoa, Grcgório For-tunato, 1954, comunistas,Plínio Salgado, etc.

PLÁGIOS

E' bom de ver que nemjompie o slogan ou o dis-tintivo na írase são origi-nais, ou que íoram pro-

poderia chamar de tupi-nambás, templos, cari-jós... i. Veja-se, por exem-pio, o mundo de sugestõesque oferece O espetáculocomera quando voce che-ga, dc um nosso conheci-do muito chegado. Ouaquele slogan cívico, turls-tico, enaltccedor: São Pau-lo não pode parar. Ou oameaçador Êle voltará.'

CRÉDITO

A relação dc bons slogansé enerme, do Império Ro-mana aos nossos dias. DeJúlio César cruzando o Ru-bicon — Cheguei, vi c ven-ci — a primo Altamirandoa gozar a caveira do sábioBrício de Abreu — teste-münhfl ocular da História— imitado por um rádio-jornal. Bons slogans quevendei ani a idéia mas nemsempre a mercadoria, hávários. Dois exemplos dcslogans negativos na ven-da petos circunstâncias e aconfiança ilimitada do seuautor, o presidente ameri-cano Herbert Hoover: umagalinha em cada panela eriois automóveis em cadagaragt-m (1929); c o retôr-no à prosperidade eslá aliuo esquina (1932).

Aqui, o rótulo Cavaleirorin Esperança foi um tirocerteiro cm 1927; em 1961á-tiro do pólvora teca.Durante' um século, Prole-tários dc todos os ;aiscs,uni-vos.' empolgou; depois,caiu no descrédito. Quan-do do sr. Osvaldo Aranhanão restar senão a memó-ria, um deserto dc homense idéias continuará a fa-zê-lo bem vivo. Do velhoAntônio Carlos, o reacio-

WtrWÊNmtmW&fmÊSmwiw^ *;*. W? írWTs

MATEPara viver

MENGO"Foi" o maior

nunciados ou escritos ("bo-lados" dirá o moderno pu-blicltário) tal e qual nostransmitem através dostempos. Originais pelo me-nos no seu significado. AHistória do Brasil estácheia de casos de slogansplagiados ou adotados porconveniência. Quando aUDN, em 1945, campa-nhando pelo brig. Eduar-do Gomes, adotou O preçoda liberdade é a eternavigilância e foi acusada dcter furtado, literalmente,írase de A. Huxley, nãofazia mais do que seguir atradição nacional. Pois afrase Quem fõr brasileiroque me siga ou Sigam-mcos que. forem brasileiros,atribuída a um gloriosogeneral, já fora original-mcn'o pronunciada por ou-tro glorioso militar de ou-tra gloriosa nação em ou-tra gloriosa circunstânciaidêntica. Parece, também,que c decantado Indepen-dência ou Morte, de Pe-dro I, foi "inventado" pe-los historiadores que sabe-riam a história (ou esto-ria) do Dai-me a liberdadeou dai-me a morte, do nor-tc-am-:ricano Patrick Hen-ry. E dc onde os que histo-riararn Patrick teriam íur-

:tado o slogan?

ORIGINAIS

Porém, bem nacionais,bem caboclos, temos algunsslogans geniais. Aquele Abala.' com crase e exclama-Vão, do marechal FlorianoPeixoto. O "fico" do pró-prio imperador Pedro I(Como é para bem do po-vo c felicidade geral danação, diga ao povo...). Eaquele outro, revelador deum e;-tágio social e umamentalidade: O Brasil aca-ba com a saúva ou a saúvaacaba com o Brasil. Comofoi para bem de todos, oBrasil acabou com a saúva.

O hábito de plagiar tam-bém aparece na faixa deatividades comerciais. As-sim, rerto produto bem ti-pico que há anos vem scanunciando como Bom atéà última gota talvez nãosaibam seus produtoresque a frase pertenceu ini-cialmente ao MaxwellHouse Cofíee (Good to thelast arop), Mas tambémnão falta originalidade aobrasileiro. Assim, dizem serdo poeta c publicitário J.G. d? Araújo Jorge aquê-le Isto {a: um bem.'...Meio malicioso, convenha-mos — e nisso é que resi-de o êxito maior dos pu-blicitários tupiniquins (é as-sim que o jornalista New-ton Carlos chama aos bra-sileiros nacionalistas, como

nário slogan Façamos aRevolução antes que o po-vo a faça é quase diária-mente repetido por tudoquanto e político nestepaís, deputados, senado-res, e dc vez cm quando,governadores.

IMORTALIDADE

Há slogans Internado-nais imorredouros: onde oSol nunca se põe, mudadopela companhia do produ-to por ter sido combatidocomo expressão de impe-rialismo; quem não traba-lha não come: Jesus Naza-reno, rei dos judeus; AsAméricas unidas vencerão;sangue, suor c lágrimas;faz maravilhas com o pe-tróleo; A América para osamericanos: nunca tantosdeveram tanto a tão pou-cos; dividir para reinar.

Há slogans de uniaagressividade chocante: Opovo que se dane, criadopelo comodoro W. H. Van-derbilt em 1883; ou o quersair «o braço?, de brasi--leiro anônimo. Há slogansconselheirais: quem semeiaventos colhe tempestades(anônimo); a única coisade que devemos ter medoé o próprio medo (Fran-klin Roosevelt, 1933). Háos slogans essencialmentelisongeiros: Ela é linda,ela usa...; palavra dc reinão volta atrás. E há oscínicos: foi o que o medi-co me receitou; diabo quei carregue lá pra casa.

FASCÍNIO

O mundo dos slogans cfascinante, colorido, pito-resco, jubiloso. Eis algunscolhidos ao acaso, tão ri-cos de idéias, outros vivosapenas pelo jogo das pala-vras e até das sílabas: oprimeiro nome em rou-pas... quem sabe, sabe...frio ou quente faz brm àgente... quem não lc nãofala nâo ouve não vê...veste hoje o homem dcamanhã... já vem quei-mado... saco azul, cintaencarnada... duas vizesmais tinia... é melhor cnão faz mal... firme co-mo o Pão dc Açúcar...Ars graüa aríts... o caci-que do ar... a casa dosbons relógios... leve comoo ar... quem provou, gos-tou... 1 like lke... Vber-tas quae scra tamen... sctocar, vai gostar... o bri-gadeiro é bonito e é sol-teiro... queremos Getú-lio... Jânio rem ai...anaiíé!.., os cinco sábiosdo PSD... ainda nâo co-mecei a Mar... é melhorperder um minuto na vidado que perder a vida numminuto... é fogonaroupa!

CINEMA fAMV

7 -fim-de-semana para fes-tas, não para cinema.

Os taciturnos, os solilá-rios, estes terão de pro-curar outra ocupação, oudormir cedo. Nno há /;I-mes a ver, entre uma de-zona de programas novos.Entre os que continuam,há no máximo uns qualro,já conhecidos ria maioriados espectadores. Um —muitas semanas em foco— é muito bom.* O GRAN-DE GOLPE, de Kubriclc,com Sterltng Haydcn àfrente da gang e, «esta,outros atores excelentes;

9 uni velho "Laurel &AHárdy", A CEIA DOSVETERANOS, ainda podedespertar interesse (emprograma duplo com NOMUNDO DA CAROClll-NHA, desenho animado de.Davc Flaischer). Outrareprise, divertida pelo mo-•vimento, a rie O GAVIÃOE A FLECHA (Burt Lan-caster, acrobático; VirgíniaMaj/o, a bclcraj.

? rios novos, salva-se um7'ashliu cm tom menor,

C1NDERELO SEM SAPA-TO, com um Jerrg Lctuiscada ve: mnis louco.

A com um ou outro "mo-mento" (Mapali Noel dc

calça c soutien), um filmedo velho Duvivier. O DES-PERTAR DO VICIO. Em.TARDE DEMAIS PARAAMAR, a medicina segun-rio A. J. Cronin uno fa:de O. IV. Eischcr um nôvoW.pócratcs, mas em nadadiminui o sex-appeal ricN a d j a Tillcr e Aueu/cAimce.

C um centímetro antes riaqueda ?io abismo, rmba-

ralham-sc UM ANJO Só-BRE A TERRA. HERAN-ÇA SELVAGEM e, cmaferição a Atine Bnxter, os"demilleauos" DEZ AÍAN-DAMENTOS.

£. uo fundo, a evitar dcqualquer maneira: O

VAAIPÍRO E A BAILA-RINA (ballet & draculis-moj, TESEU E O MINO-TAURO (a Schiaffino nãosalva da italo-deturpaçãoo mito helênfco), ATLÁN-TIDA, O CONTINENTEPERDIDO (S-f às aves-sas), O MISTÉRIO DASCAVEIRAS (talvez o 1000.°filme de Edward L.Cahn),A REVOLTA DOS BAR-BAROS (o celta Jack Pa-lance), ÊSSES MENl-NOS... (o que são eles?),O PEQUENO ROUXINOL(Joselito). OS TRÊS CAN-GACEIROS (nacional)."J e no caos, uma dubla-' gem de S1GFRID, aLenda do Ouro do Reno.O filme c péssimo, mas adublapciu torna inasslstíueliitcsmo o maior espetáculoda Terra. É criminosa, tr-responsável — e nos seusaventurciros-introdutores aresposta a dar é não vernenhum filme dublado, por"albauis" e oulros.

TEATRO/VJ

Para um Novo Ano felizdo leitor, recomendamos asmarqulses mais divertidasda cidade:

veja c concorde conoscoque é divertidíssima a

coir.ódia policial de Alíon-so Paso "Você Pode serum Assassino" que Origc-nes Lessa traduziu para aCompanhia Susana Freyre,marcando êxito no TeatroCopacabana,

O Dcrcy Gonçalves estáimpagável na italiana"Mãe do Belo Antônio" dc

André Roussin, com tra-dução dc Henrique Pon-getti e variações de Dercyno Teatro dc Bolso.

Jayme Costa, sempreum ator de categoria, é"O Dono da Casa" (e da

peça também) de DanielRocha e José Wanderleyque conta com Grace Moe-ma. no Teatro Nacional dcComédia.

A no Teatro da Maison deFrance está o Festival

de Comédia do Teatrodos 7 com "O Velho Ciu-mento" de Cervantes, "OMédico Volante" de Mo-liérc, e "O Ciúme dc umPedestre" de Martins Pen-na.

K o original de FrançoiseSagan "Castelo na Sué-

(ia" em tradução dc Márioda Silva e Renato Alvimestá no Ginástico pela Com-panhla Tônia-Celi-Autran.

f. a farsa de GuilhermeFigueiredo "Opo Apasi-

pilapadopo" pelo elencopermanente da companhiado Teatro Santa Rosa.

7 na área do musicadopermanece no Teatro

Carlos Gomes "O Neeócio•'* Dá no Pé" com SilvaFilho. Vera Regina c Gran-de Otelo; ganhando estréiano Teatro Rival a produ-cão de Gomes Leal "QueroEssa Mulher Assim Mes-mo" de Meira Guimarãesc G. G. Leal.

VICE-rnESIDENTKANTÔNIO MONIZ SODRt NETfO

N.» 21.093 — ANO LXI

DlRETOn-GEItENTEALINIO OK SALLES

da arte de falar mal

1961: polirão em estilo góticoCarlos Heitor Con v

Acaba 19fil c sentimos lo-dos uma certa prniidiio pe-lo ano que se rni e nos dei-.ra neste, mundo. Apesar dagratidão, hd também o pre-cciluoso dever de se falarmal do nno velho, emboradigam que nno se derecuspir no prato em que co-mentOS, Alas bolas, se nnocuspimos no prato onde co-memos, onde é que ramoscuspir? Na cara ou no pratodos outros!' Ou no próprioprato antes dc comer? Issoseria unir a porcaria A Jn-gratidão e prefiro ser umingrato limpo n um porcoagradecido, Por isso, cuspiu-rio no praio onde cevei, lávai a inalodicéncia finaldesta arte de falar mal queaos poucos foi se tornandooficio,

No plano internacional,luí os incfiatons rio sr. Kru-citei", .S'ou a favor rios me-pdtons mas não rio sr. Kru-ehev. Prefiro o pai amadoStalin com seus bigodes co-7)iarios rio Jorge Amado, seucachimbo copiado do AlNeto e sua ternura pelascrianças copiada nn cerlarie Nosso Senhor Jesus Cris-to. Protesto contra a reli-rada rie seu bem-amacio rn-ddver do Kremlin e espe-ro que o cadáver balofo riosr. Kruchev tenha jim maisinglório ainda. Deixando richrio ps cadáveres, há alembrar o anticaddver queé a esposa rio sr. Kennedy,só suplantado pelo ria Iro-picai Teresa Goulart, cniosencantos o Salvyano já de-cantou em prosa nesta mes-¦ma página, fá esquecendoGon, Congo, Galvfio, Gagá-rin, mas tudo isso já abas-teceu os cronistas, os arti-culistas ric fundo c os faze-dores dc tópico. E depoisqne o Braga cometeu aque-la crônica em qne pedia aGapárin que jogasse "umpunhado rie flores sôbrc aTerra", acho que nada po-de ser dito ou acrescentadosôbrc tão heróicos c poéli-cos feitos. Abro exceção,cinicamente, no acordo alô-mico firmado entre o Brn-sil c Paraguai para "finspacíficos", Um exemplo nosriins ominosos que correm:rinns potências rio hemis/é-rio se unirem para exploraros mistérios rio átomo, sem«ropdsitos imperialistns eliríinicos.

Cá pela Pátria, honre arenúncia do sr. Jânio, oqual abandonou tudo pararollnr a ser professor e ad-vogado, seus misteres tleinício e vocação. Creio queo sr. Jânio anda mal infor-mado sôbrc ésses ofícios,pois desde que anunciouseu retorno aos cavacos ini-

ciais, deu dc viajar peloinundo como se turista Ollmihonário fosse. Dcremosno sr. Jânio a reralorira-cão rie certos vocábulos queíoram caindo rie uso: tan-*ge, concerne, polirão e ou»tros, Um desses bem porfese aplicar a muita gente porni. Náo estou insinuandoque o sr. Jânio seja um pol-trno; apenas venho louvarC agradecer, de público, <lressarcirão de uma palavrajá sepultaria o que rie re-pente a gente descobre quepode ser aplicada larga cadequadamente,

No plano estadual, o sr,Frederico IVeméçlc come-von sim gestão citando liai'la c Descartes. Não se no-dia esperar muito dc no-¦mem que tivesse início táocomprometedor. Venho ricépoca em que um presiden-te dn República, cuja efigiacircula em nossa vil moeda,pensam que Vnn Gogh cVão Gógo eram uma coisasó. Ora, um sujeito inaugil-rondo elevatória de esgotoe citando Kafka, só podiacheirar mal,

E por último, aqui noplano pessoal, foi-se viveu-do sem muiln plória mascom algum dinheiro, o quar preferível. Sou do tempoem que uma dor de (lentesno meu maxilar era maisimportante que as guerraspânicos, a renascença, o es-íi/o gótico, a queria dn lias-tilhi e a Caria rias NaçõesPnidas. Não tive dor dadentes digna de registro,¦mas outras dores, cruéis ainomináveis, dessas qne oscomprimidos ainda ii á ocuram nem resolvem.

Morreram alguns amigos,•mas a maior parle dos que¦morreram era, graças aobom Deus, gente desconhe-cida. Meu sino nunca ba-ten em vão c quando os si-•nos botem — a caveira édos outros. Até O dia ciaque não ouvirei mais sinoalgum, Mas a morte é daviria, e não de 19G1, espect-fietmente.

E aqui estou a esperarpelo novo ano com a paci-éncia o 0 ledio do gladiadorque entra mais uma vez naarena para enfrentar os•mesmos leões e sofrer amesma alternativa de matarou morrer para receber as¦mesmas palmas ou as mes-mas vaias conforme o mes-mo sucesso ou o fracassoigual. No mais, enfrentar odia que vem depois rie ou-Iro, sem sequer me espnn-tar com o homem só e des-necessário em que fui metransformando, nos poucos,sem quase sentir remorsos.

Flagra n tesde J. J. & J. =

O ARQUEIRO DO REI

No Itamarati, ontem, mur-murava-se maliciosamente,que depois da investidura dosr. Renuto Archer como sub-secretário da pasta das Re-lações Exteriores, a Casa dcRio Branco irá oficializar cmsuas recepções o uísque"King's Arclier". O rei, nocaso, c Sua Majestade Fran-cisco Clementino, I e Único.

ÚLTIMA VISTORIA

O Jockey Club Brasileiroencerrou sua temporada dcfil recepcionando os clubes daLagoa, numa decante reuniãonoturna, prestigiada pelo pri-meiro time do nosso "ton set".Os Jotas estiveram bisbllhn-tando a noitada e surpreen-deram com sun habitual in-discrição um flagrante deli-cioso: enquanto esperava oelevador mie a conduziria aoSalão das Rosas a sra. Mriluhdn Rocha Miranda não per-deu tempo e corrigiu o laçodisplicente da gravata de seumarido. O sr. Celso da RochaMiranda, que nunca deumuita pe'ota a esses deta-lhes dc elegância masculina,recebeu o adjutório conjugaicom um gostoso sorriso."

A PÉ

Kstáo desde ontem na in-fantarla o deputado lféMoCabal p o ex-ministro Clc-m*?nte Marlani. Ambos tive-ram os seus carros roubados.

VALENTE SOBMEDIDA

O sr. Nehru abriu o bicoe declarou que nada entu-siasmou o povo indiano ern14 anos rie independência doque a ocupação de Goa. Da-mão e Diu. Sóbre a China,que já sc aboletou em vá-rias fatias fronteiriças doterritório indiano, Nehru nãoDiou. A valentia não dá paratanto.

COLHER* DE CHAPARA CHOMBE

A imprensa americana estádesencadeando uma campa-nha em favor da populari-zação dc Moise Chombe, re-dimindo Katanga perante aopinião pública e levantandoinsinuações contra a leeiti-midade da ação da ONU. Ocombustível que aciona essacampanha é o cobalto, mine-rio estratégico do qual Ka-tanga é o maior produtordo mundo. Entre ò cobaltoc o capacete azul a escolhaé materialista...

BAIMONILSON

O jogo Santos x Bahia foiarbitrado pelo juiz baianoBaimonilson Lisboa. Como cnatural, o nome deste juiz in-trlgou a desportistas cario-cas e paulistas. Ontem, nacalçada do Clnoac, di/.ia-scque o juiz chamava-se npc-nas Nilson, sendo Balmonll-son uma p.lcunhn advinda dncostumo cie sei pai, ciclarláoluso, que gritava sempre du-rante as peladas cm que orebento tnmavti oarte:"— Bal mo Nilson! Bal óranaz!"

A hipótese foi bem aceita,principalmente porque aBahia, em matéria de no-mes, sempre fêz das suas.Ainda no més passado o vo-janto baiano melhor coloca-do no Circuito de Salvadorchamava-se Lulu Geladeira.

ÔNUS DAELEGÂNCIA

O tributo pago á láurea dcíUurar nn "rauUirm" dos dezhomens mais elegantes dopais nãn é sopa. O embai-xador Vasco 1-cltão tia (unhaque o dica Snfrcu mais nasmãos dos fotógrafos enear-regados dr documentar suaelegância do nuc nas ronu-rias ao seu alfaiate. Provade alfaiate perto tle inspeçãofotográflra para reportagemsocial é coisa dc criança.

VIDA MANSA

Quinta-feira, às 4h da tar-de, Roberto Ribeiro, JamesAmado e Miécio Tati bebe-rieavam chopes e admiravamas modas, comodamente re-festelados numa mesa dcpista do bar "Itahy", comvista parn Rua México. Sc-gundo apuramos trata-se rieregime prescrito ao referidotrio e observado religiosa-mente. Em terminologia te-rapéutica o dito regime de-nomina-se "prática anti—ri-noceróntica".

ATHAYDE BIOGRAFAFRONTIN

Raymundo dc Athayde é oautor dc "Paulo dc Frontin",novo volume da Coleção Ci-dade do Rio de Janeiro, edi-tada pela Secretaria Geralde Educação e Cultura doEstado da Guanabara. Numalinguagem viva, de bom cs-tilista. Raymundo torna ain-da mais impressionante a fi-gura do velho Frontin. aqué-le que "sempre foi dos pri-meiros em tudo que tentou",conforme a expressão feliz dcMaurício Joppert. Uma ex-eclente contribuição literáriae histórica sóbre a vida eobra do engenheiro que pro-meteu ao Rio "água em seisdias" c cumpriu realmentesua promessa.

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siibré..

CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Dezembro de 1961

Rádio & TelevisãoOzicl Pcçanha

"Os desaparecidos"O título pode parecer irônico por pertencer ao da

peça que amanhã assinalará o fim do "Tele-Teatro doCanal 9, que tem a produção e a direção de Fábio Sabaç.

Éste espetáculo das noites de domingo, que reuniasempre os melhores interpretes do nosso teatro de co-média, enquadrava-se entre os bons programas nao sodo Canal !) como da televisão carioca, de modo . cral.

Sempre bem cuidado em todos os pontos, dificilmenteuma. falha surgia neste ou naquele setor. Seus espeta-culos, fruto de um trabalho sério c cuidadoso em queo talento de seu diretor associado se unia ao de seus in-térpre.es, foram sempre impetuosos.

A notícia, portanto, não será muito agradável paraos fãs daquele espetáculo, e também náo o r,erá paranós c demais interessados no melhoramento dos espeta-culos de televisão.

RetrospectoA Rádio Nacional amanhã,

num trabalho elaborado pelosçu Departamento de Rádio-Jornalismo, estará apresentan-do uma suite dos principaisacontecimentos ocorridos noBrasil e. no Mundo ein 1961.Êsse trabalho mais uma vez cs-tara a cargo de Leoni Mesqtii-ta, Fernando Milfont c Thassi-lo Mitkc. A narração contarácom Fernando Garcia, AnaMaria, Ewcrton Correia c Rei-naldo Dias Leme.

"Ondas Musicais"Iniciando novo ciclo dc ati-

vidades, o programa "OndasMusicais" passará a ser trans-tnilido pela Globo a partir dc1 de janeiro. A produção dês-se programa estará a cargo dcMaurício Quádrio c a coorde-nação sob a responsabilidadede J. W. Campos. Até a 6cgun»da quinzena cie março. "OndasMusicais" apresentara grava-ções de músicas de classe comàs mais importantes orquestrasdo mundo, feitas durante con-certos públicos. Depois apre-sentará recitais ao vivo, no au-ditório.

Altamiro ea hamlinhaInexplicavelmente, "Altami-

ro Carrilho e Sua Bandinha"não mais apareceram, aos do-mingos, íreute ás câmaras doCanal 6. Era ura bom progra-ma em que a saudade c a boamúsica cias velhas rctrêtas semisturavam em condições agra-dáveis. Agora. "Altamiro e SuaBadlnha" tém audições sòmen-tr aos domingos, na Rádio Tit"pi, Por que não se pensar nasua volta _ televisão? Seriauma boa pedida para 62.

ConviteRecebemos o convite enviado

pelo sr. Walter J. de Carvalhopara a festa de confraterniza-ção dos funcionários do "Reida Voz", que será realizada lo-go mais na sede do BotafogoFutebol de Regatas. Agradece-,mos.

Cauby voltaráEstá praticamente resolvida a

estréia de Cauby Peixoto naMayrink, no ano que se vainiiciai'. É uma boa pedida pa-ra a PitA-9, pois Cauby, pelasuas qualidades vocais, é umcantor que prestigia qualqueremissora cm que atua. Ganha*rão os ouvintes, a Mayrink co próprio Cauby Peixoto. Ocantor brasileiro retornará aomicrofone A-9 tão logo termi-nem seus contratos pelo inte-rior do pais.

"DESTAQUE"

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Nóll Coutinho * o homem nue nnRAdio, liil al. uns anos, cuida dnsassuntos do basquetebo), E o fazcom eficiência, Recebeu dn correioili. Manhi um "Destaque Especial".

PROGRAMAS DEHOJE NA TV

CANAI. ti:

I! 50 — Crônica semanal1..00 — Imagens de ontem12,33 — Guanabara 1 notasl_,f)3 — A reabilitação em toco13,31 — As .mudes reportagens dc

Davld Nasser (reprise)14,00 — Aerton 1'crlln. dia "show"K;,23 — Futebol dc saldoit,*I5 — Curumim!*,53 — Aió, brotos1C.21 — Ciri-oi....n — Muelcnl1. .54 — Os Tres Mosqueteiros111,27 — Clne-TV2ú,00 — Telejornal20,IB — Fim-de-semana21,31) — Os melhores da semana2J.07 — Manem o eu23.25 — Musical2?,3l _ Teatro de comédia23,30 — Fllmotcca.

NotasMédicas

Dr. Fernando SeldlCURSO DE ANGIOLOGIA — No

Hospital d.i Gamboa — (Rua daGamboa, 303) — Aulas teóricas eteârlco-prítlcaa as terçai, quintas-feiras c siíbados Aí 7h .10m. As 2.'se ..-.-feirai, as 71. 30m, damoni-trações práticas de angiograflaa; As6,'s-frlras nn mesmo horário! exa-mes rie doentes dc Ambulatório,Com inicio a 2 dc janeiro. O pro-grama . o seguinte: 1. "Métodos deestudn. dos doentes vasculares!' —Ur. Rubem c. Mayall; 2. "Aneio-grafias: arteriais, venoiaa c llnfátl-i-ns" — Ur. Rubens C. Mayall; 3."Oclusfles arteriais agudas" — Dr.Filmar Fontoura Lopes .lúnior; 1,"ÕclusScS arteriais agudas" — Dr.Rubens c. Mayall; 5. "Slndromesneuro-vajcularcs" — Dr. GeraldoBarroso; 6. "Tumores dos vasossangüíneos: angiomas, glomus, doen-(B de Kaposi" — Dr. R. C, Mayall;7. "Comunicações arterlovcnosns

Dr. Sydncy Arruda; 8. "Varizes"Dr. Rubens c. Mayall; fl. "Sin-

drome pós-tromhótira" — Dr. Ru-bens C. Mayall; 10. "..infedemas"

Dr, Rubens c. Mayall; 11. "Oelu-sõcj dos vasos scrvico-ccrebrnis" —Dr. Rubens C. Mayall; 12. "Trom-lioflcbltc o flrbotromboses" — Dr.Rubens C. Mayall; 13. "Úlccra ma-Irolar hlperteüslva" —- Dr. RubensC. Mayall-, 11, "Anciirismas toián-cos" — Dr. Jessc Teixeira: 15."Aneurlamss da aorta abdominal emembros" — Dr. Helenio Coutinho;1(1. "Gangrenas em diabetes" — Dr.Kubrns q, Mayall.

OS SAN1TARI8TAS E O TEMPOINTEGRAI, — O dr. Nilson Quinta-rAtn, presidente da Sociedade lira-sllelrn de Illclcne, rci-ebcu o se.tiln-te telegrama: "Os médicos da Divl-mu de iiii;.niif..ii.-.in sanitária, acom-p.iiihaniln sua efirleute atuaçAo àfrente ria Sociedade Brasileira deHlcienc, n.i velha aspiração da ron-qiilsta du tempo Integral, desejam 20,05 — Blscoiteste(•ongratnlar-sc cnni o Ilustre role. a 2:),10 — Reportagempela assinatura do derreto que a 30,50 — O Rim éconcretiza, 1 .Intuiu Freitas, llmlsnnSilva, Estácio l.ima, Alteres c.aldl-no, Fernando Frota. Nalm Merchcil,Charlrs Holmrs, F.llseu Bandeira,Svlvla llassrlman, lalmn Morais eWalter silva."

•.*.*.ELEIÇÕES NA SOCIEDADE BRA-

SILEIRA DE HIGIENE — SerA rea-lizada hoje 30. sAbado. As 15h. am-ssao dc Assembléia Geral dc So-ciedade Brasileira dc Higiene, paraescolha dos dirigentes da instituiçãono Minto 1!)62-196.1.

>l # *MATERNIDADE-MODÊLO EM MA-

NAIS — BRASÍLIA — 1'm.i mater-nldailc-modêln ser.i construída nobairro dr SAo Raimundo, na Capl-tal amazonense. Vina verba de ]0milhões de cruzeiros, co'm aquriafinalidade, foi autorltáda pelo preti-dente da República, através do Ml-nistério da saúde, ao sancionar pro-Jrlo dc l.el de autoria do deputadoJo.lo Veiga, aprovado pelo Con-gresso. (Asp.l

* * >.AGRADECIMENTO — Agradece-

nios, com votos multiplicados emretribuição. As seguintes pessoas centidades que endereçaram a estacoluna, e seu responsável, cartões ctelegramas dc Boas Festas: sr. Luisde Assumpçáo; Adido cultural daEmbaixada da Iugoslávia; dr. Ru-bens C. Mayall c centro de Estudoscio Hospital da Gamboa; dr. AldoViüas Boas e Serviço Nacional deTuberculose; Jornalista José Gui»1 .erme Vlegas e Divisão de Infor-mnçóe» da A.N.; dr. Arthur Hen-rique Enes de Almeida; dr. Regi»naldo Nunes.

BOLSISTA BRASILEIRO FARA'ESTUDOS DE ESPECIALIZAÇÃONA UNIVERSIDADE DF, NOVAYORK — o dr. Reynaldo GaspcrCalla, dc SAo Paulo, premiado comlima bolsa da FundaçAo Reader's Dl

CANAL 0:

17,03 — No Helno ria Música17,33 — Sã para Mulheres17,53 — Manchetes do dialli.OO — W M em TV1?,53 — Cortina musical1C.00 — TV de Brinquedo10^8 — Trlcturfc10,44 — Telesportc Continental20.02 — Cantlnho da Saudade20,30 — 5 minutinhos dc .ludade20,38 — Atualidades21.03 — Perry Masson22,0(1 -- História da Hlst.Vla22,12 — Joekcv Show22,05 — Revista do Televisão23,28 — Teletcmas

CANAL 13:

U.OO — Cine Matlnée dos Sábados13.26 — Vitrina Musical Jaguaré -

(reprise)14.51 — Cine TV-1315.24 — TV-Catehlt.,22 — Bat Masterson10,55 — Século XX17,28 — Resenha17,40 — Glnkana10.32 — Ritmos fl. Slmon13,55 — Reportagem10,05 — Aventuras de Guilherme

Teli10.40 — Tele-Joi nal

Limita21.50 — Ivrm Cúrl é Assim...27.25 — Simoncttt Show — la. parte22,50 — Reportagem

2.00 — Slmonctti Show — 2a. parte23,23 — Roteiro das Artes23,50 — Reportagem24,00 — Programação de amanhA.

PROGRAMAS DEÍIOJE NA BBC

Serão ouvidos hoje. no Brasil,fegulnte. programas da BBC:20,00 — Primeiro notlclArlo20,10 — Revista dos F.»portes20,15 — Música ligeira20,30 — Revista do sábado20.50 — Música clAsslca21,00 — Segundo notlclArlo21,15 — Fim da transmlssAo.

A rfflí vem transmitindo liara oBrasil em: 0,000 quilociclos onda dc21,25 metros, c 11.780 quilociclos on-do de 25.17 metros.

A nnc também transmite progra-mas rm português para as llha-s dcCabo Verde. dtis20h As 21hl5m. ho-ra de Brasília, em 7.260 quilociclos.

EsquinaSonora

f**náS**<r*+si**

ROSSINI PINTO•fc*s^VV^*W-V^

"Princesa"

kmW Hk.

Ronda dos ClubesINTERINO

NOITE DE S. SILVESTREA noite de Sio Silvestre será comemoredlítlma amanhl. Todos .oi-

Iam de romper alegremente o Ano Novo. Alguns querem esquecl-lorapidamente, outros gostariam que lamais terminasse. A maioria desclubes realliará seus tradicionais "Revelllons". Como sempre, a ale-grla a o entusiasmo vão Imperar. A maioria dos clubsi permitirá otraja esporte e a fantasia. Outros, mait fleumáticol, 16 permitiria trs-ie a rigor. Os vestidos de baile e os smokings sairão dos armárles. Avalia e o suave "blue" manterio a elealncla britânica dos convldsdos.Cem e decorrer das horat, o calor, a bebida e o velho Carnaval, quepode tardar mat sempre chega dominando os Revelllons, ss Indumen»tárlat vlo ie transformando. At gravatas perdem o laço e at paletósficam nss costas dai cadelrat, pois o samba vem de morro, ttm ell»quêlai, humano vibrante a conlagianle. A noite de Sio Silvestre 4semare assim: alegria, muita alegria.

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•"Caderno

Clelde Alves vai receber, hoje,nn ginásio do América, a faixan o troféu de "Princesa aoRock" titulo a que féz jus,através de votacAo por parte dotleitores da "Revista do RocU".

Zé Preá:"mais" dc 61

O riise-jóquel Zé . rcA apre»sentaria hoje, As oito horas, emseu programa da Vera Cruz. as"seis melhores m?lodias do anodo 11)11", no seu entender, ascomposições escolhidas s .1 o:"Poema das Mãos", de I.ulz An»tônio, com Miltinho (RGE); "Al-guéni Mc Disse", de Jair Amo-rim e Evalclo Gouveia", com Ani-sio Silva (Odeon); "Nossos Mo-mentos", de Haroldo Darbqra eLuiz Reis, com Ellzctc Cardoso(Copacabana): "Talvez Um Dia",dc Mário Belarmlno c OsmarBarbosa, com Maria Iznbel (Ca-snblancn); "Juntlnhos é Melhor",de Fernando Barreto, Fernan»do Costa c Rossini Pinto, comEmilinha Borba (Columbia) e"Aliança", de Getúlio Macedo,com Fernando Barreto (RCAVictor).Miúdos

-(? Louis Armstrong, nm dosÍdolos do "Jazz", está dc nAvonas cogitações dos nossos cm-prcsArlos para uma segundatempo*ada no Brasil.

«^ Em meados do janeiro pró-xlmo, a cantora amazonenseI.clla Silva terá mais um LPlançado pela Chanteclcr.

<? Cléiin Moraes cm entendi-mentos com a RCA Victor.

<? Salvador Dali vai gravarum "rock" dc sua autoria; osInstrumentos usados serio, nlémcios usuais, um martelo, um U-quldlficador o uma máquina dccalcular I

-O- Focalizando o compositorJair Amorlm, sua obra e suavida, n TV Tupi apresentará, napróxima terça-feira, dia 2, as22h, o programa "Os Imortaisda Música Popular Brasileira".? A "Revista do Rock" en-

tregará hoje, num "show" rea-hzado no América F. C. às 14h,os troféus obtidos por CellyCampcllo, Sérgio Murilo, CleldeAlves, Célia Vilela, Tony Cam»pcllo c Demétrlus, no concursorealizado entre seus leitores, sobo titulo "Rei" c "Rainha" doRock no Brasil; estarão pre»sentes os dlsc-Jóquols Luiz rieCarvalho, Roberto Muniz. RuthSheila, c Gerson Gonçalves,além de inúmeros cantores dofrenético ritrm. norte-americano.

My love for youFox-canção, dc A. Silvcr & S

Wayne. Gravação de JohnnyMathls. (A pedidos).

My love for youls deep and endless as the teaStrung and mlghty as a tree.My love for youMy cager beartKeeps beatlng Just for you aloneSlncc the inonirnt lt lias knowMy love for youThrrc'1! be no other llpsNo other arms, no olbcr love

[lor meFrcllng as I doHow conl thrrt beAn so it will beFar bcyond cternllyBver (aithltiU ever trueMy l«vc for youMy love for you

VidaCatólicaSão Sabino

* * *O tradicional clube da Rus Alva-

ro Chsves, o reflnsdlttlmo Flumi»nense, abrirá ai porltt dot teut lt-lòes para uma nolle de encanta-menlo.

? *Na pitoresca Ilha dos Caiçaras, no

bucólico recanto da Lagoa Rodrigodc Freitas, o Clube dos Caiçarasdará seu revelllon. A ceia de AnoNovo terá especialmente prepara-da por "Cucas" Internacionalmentefamosos.

a * *Na Leopoldina, os Cecelentet ftt*

lelarlo a paisagem do ano com amusica suave ds Ladlco e Carnavsl.

» » *O Vasco da Gamo dará seu revsll-

lon na sede náutica da Lagoa Ro-drlgo dc Freitas. * •

O Flamengo realliará, na sede ds| praia do mesmo nome, a teu Re-velllon-carnaval.

« ?O Rlver começará cedo a última

noite do «no, com um Jantar egrandes atrações. A zero hora, aorquestra mudará o ritmo e as prl-niclras fantasias cntrarào no stilAoc os associados, alcgrcn>énte, can-tarâo as velhas músicas tios cnr-navais passados, pois as' músicasdésle ano só agora começam á' sur*Rir. * •

Ums grande orquestra estará apottoi, no Clube Municipal, paraq.>a oi servidores do EttsdO e teusfamiliares Irsnsformem a sede daRua Haddock Lobo numa cate dealegria e confraternltaçtio.

» »A velha consoada portuguesa e os

bons vinhos dc Trás*os-Montcs cAlto Douro serAo servidos duranteo revelllon que a Casa dos repre-sontsntcs daquele pedaço de terralusa realizarão amanha.

« * ?Em Quitandinha reinará a alegria.

Momo ettará pretente eom tustmarchlnhas a sambai ds velha guar»da. Benlo Cunha promete grandesnovldsdet. * *

Para o CordAo da Bola Pretaabrimos um paréntcsls, pois olémdo Revelllon, aquela tradicionalr-grcmloçAo carnavalesca 100% co-memorará 43 anos dc existência,

« *Ot Belrõei lambam romperão o

Ano Novo com multo entusiasmoA tede da Rua Barão de Ubá estarápreparada para ot festejos.

Reveillonno MoilifLíbano

Dn vida do São Sabino poucosr- sabe, senão que era~ um sa-cerdote muito virtuoso, intei-rãmente dedicado ao serviço di-vino.

Nomeado bispo de Spolcto,na Itália, devotou-se ao pro-gresso de sua diocese e com assuas exortações manteve a co-ragem dos cristãos durante acruel perseguição do impera-«or Maximlano.

Tal atuação do bispo provo-cou a ira do imperador e seussequazes, motivando a prisãodo prelado.

Quiseram eles que o Santoabraçasse uma estátua de Jú-piter, maus o bispo, corajosa-mente, jogou o ídolo ao chão,cspatiíando-o.

Enfurecido, ordenou o impe-rador que lhe cortassem asmãos e não satisfeito ordenouque dois dos diácono. fossemtorturados em sua presença.

O Santo encorajou-os dutan-te os suplícios a que foramsubmetidos.

De volta à prisão, São Sabi-no restituiu a vista a um cegoc o juiz que o condenara e tam-bém sofria da vista pediu-lheque o curasee.

Prometeu o Santo, desde queèle fosse batizado com toda a

^ua farnília.• Assim se cumpriu, ficandocurado e pouco depois davatambém a sua vida pela íécristã.

Submetido a outro juiz, foiSão Sabino condenado a morte,

VidaCultural

* * *O Grêmio Social Paranhos anun»

cia grandes festividades para a úl»Uma noite do ano e promete sur»presas. * *

O tradicional Tijuca Tánls Clube,em teu nBvo e provisório salio deballet, receberá o novo ano dablack-lle. A elegância terá a noteda noite.

• *O sensaclon.ills.vimo Conjunto de

JacarcI "Cry Bablcs" estará presen-te ao Reveillon do Riachuelo. Depoisda zero hora, a ordem do dia; éCarnaval.

¦» •

Heitor dot Praieret e tuss pai-lorti eomsndaráo a nolta de SáoSilvestre, na Aitocltçlo AtléticaBtnco do Brasil.

* •O Iste Clube Jardim Gusnabara,

multo naturalmente denominou oseu revelllon de Show Boile, o quenáo deixa de ser umn óUma pedida.* *

O Clube Mllllar dsrá seu baileda fim de ano na ttde da Av. RioBranco. O Iraje apropriado será es*porle ou fantaila.

( . • *O Renascença animará seus aiso-

ciados com uma noite de emigra-çamento e alegria. As suas formosasrepresentantes Dlrce c Iara estarãopresentes. • *

Oi Taluis abslaráo a estrutura daRua Carlot de Cóii, com o troar doitan-lant, tamborim, ganzás, culcat areco-recos, que animará, a paita»gem do Ano NSvo.

* *No Minerva, a ordem é multa ale-

grla, muito samba, multa câmara-<i.i .i-in c confraternização, numa'Grande Batalha de Confctl".* *

O Sampaio também aderiu aoCarnaval. Cláudio Ferreira animará01 associados do tlmpátleo clube.

« * •Jorge Silva, com Juplra e suas

cabrochas, animarão a noite de SAoSilvestre no Cascadura.

* *O S.o Cristóvão, como fai anual-

mente, dará o teu grande baile emFigueira de Melo.

* #No Clube dos Oflciols da Base de

Santa Cruz haverá um grande re»velllon, com música de Carnaval.Fantasia c esporte é o traje.

ANIVERSÁRIOA "AssoclaçAo F-iortc Clube Ipl-

ranga", fará reali .ir, hoje, em suasede A Rua Sorors 13, em Duque deCaxias, um gigantesco baile come-moratlvo de seu quarto aniversário.Para isso, convida todos os bailarl-nos do bairro.

htf/inerário das Aries Plásticasl4;si»'*»»VVV'»*»*»»»>-'-»»'V*-»»**-^ I_NTP,RIÍ\0 *-+**^*VÍ0*VV****ml^l*V*JVViÍAWV**V*^*»

Marcier: 25 anos de desenhoW«^MM»»^MMV^»^M»s><i->MM*-aVMM»»^^»>^»^^A^»s^^^»^

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Para comemorar a passagemdo ano, o Clube Monte-LÍ%norealizará para seus sócios, um

a estudos de especiiiiita- "reveillon". A festa será ani- --_---.-.çâo em rcabiiitaçso no Departamen- mada pela orquestra do Raullf"cu™°'"?°rin«to de Medicina Física e RrabilltaçJo.j de BarrOS C. no shott) progra- l(no «entro Médico da Universidade mac0 tomarão parte vários ar-Am. %.»>-.... S'a.1, __n Aim n Am. Iin.lrn 1 1Itiftas, destacando-se, com odr Nova York. no dia 2 dc Janeiro.](*.{as tiestacantónfíSÍÍ d^rA»oec.a" or°de,0As!!atrativo principal, um g-upo deslsténrU a crUnça Defeituosa, driritmistas, passis-as e pastorinhasRio rauio. a concessAo da bAls» ao da Escola de Samba dc Man-dr. Calla loi anunciada simultânea-!»».-./.--,, c 0 cantor Jamelão-mente em SAo Paulo, pelo embai-j Entrc 0U(ras perS0nalidades,>,.dnr Norte-americano Lincoln Gor- . . „,.-„„.„ c. rxa „ em.

"A Eucaristia c a rcale:adc Cristo no alma do fiel".

B. PEDRO EYMARD

SANTAS DE HOJERainérío. "lansucto, Anísio,

ward RuskMúndiii ü<-

'•.r.i.iiit.i-.i.*. tii-.-j jLahoud. Anisia.

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é-

ASSOCIAÇÕESACADEMIA brasileira DF.

LETRAS — No próximo dia 11 dejaneiro, cm sessAo pública, scracomemorado na Academia o cen-Icnárlo da morte de Manuel Anto-na, na sua sede social, a Academiamico prof. Maurício dc Medeiros.

LIGA BRASILEIRA DE ESPE-RANTO — A Liga Brosiltlrj deEsperanto reunc-se cm assembléia-geral ordlnAria hoje. sábado, ás16 horas, na sede social. Praça daRepública, 54 — 2", para, na for-má dos Estatutos eleger a Direto-tia o Conselho Fiscal e o Conse-lho Con.iullivo eom mandato parao período dc 1902 a 1965.

ACADEMIA BRASILEIRA DEODONTOLOGIA — Esteve reunida,anteontem, cm sessão extraordiná»ria, na suo sede social, a AcademiaBrasileira de Odontologia, sob apresidência do prof. Paulo Mace-do. O presidente congr.-itiilou-secem o sodalicio pela realização docurso Intensivo, ministrado peloprof. Stanley D. Tvhnan, chele doDepartamento de Coroas e Pontes,da Universidade dc Illinois (EUA).A Academia Brasileira dc Odonto-logia inicia um período de farias rc-gulamcntarcs, nos meses dc janelir.e fevereiro, scgulndn-se o picen-chimento das cadeiras vagas.

CURSOSCURSO DE ALEMÃO — O cur-

*:o Intensivo (le alemAo que o Ins-tituto Cultural Brasil Alemanhaorganiza em colaboraçAo diretacom o Goethe Institui de Muni-que. será Iniciado no dia 4 de ja-nelro. Serão organizadas turmaspara alunos principiantes c adiou-tados, com horários pela manhã,tarde c noite. Maiores informaç/ic."na secretaria do ICBA. av. Rio;Branco, 311 sala 116. ou pelo tele-ít.nc 32-1502, enlre fl e 17 horas,a partir do dia 2.

VÁRIAS"O SISTEMA PARLAMENTAR

BRASILEIRO" - O general o tt-ctitor Frederico Trotta da Or-dem dos Advogados, acaba de pu-blicar. pela Editora Vecchl, um In-teressante trabalho a quo intltu-lou "Sistema Parlamentar Brás;-leiro" — comentário ao Ato Adi-cional de 2 de setembro d. 1961.

Estudioso do assunto, o autorreuniu material valioso, que muitopoderá ajudar aos interessados.facultando consultas e atuallzan-do-lhes os conhecimento.",.

Transcreve na Integra o rclcrldnAto Aricional .uc ora rege a nou-sa vida política, acrescentando co-nientAtios e ensinamentos queconstituem os demais capítulos dcútil leitura, como entre outros osreferentes á democracia e suasmodalidades, Constituições flexíveise rígidas, Parlamntarlsmo e Presi-denciallsmo história governamen-tal do Brasil, independência dospodêres elaboração das leis com-plementarcs, sistema parlamentarno mundo atual.

Como se Vé * obra lmprcnscinill-vcl paia quantos se interessampelo nosso novo sistema de gover-no, ainda mal conhecido e talvezpor isso praticado sem a devidafirmeza em tôtla a sua plenitude.

DE SEGUNDA A DOMINGO NAABI — Rcallzam-sc, na Associa-çâo Brasileira de Imprensa, no de-correr da semana dc 2 a 7 dc janci-ro. as seguintes solcnidadcs: segun-da-felra, As 17h30m, sessão de ci-nema da ABI; quinta-feira, ás Iíhoras, audlçAo de alunos; sexta-fel-ra, As 19h30m. festa de colaçAo degrau do Colégio Republicano eába»do, As 16 horas, audiçáo de alunos;As 20 horas, solenidade de colaçAode grau do Colégio J0S0 Lira; do-mingo, ás 18 horas, audiçSo dc alu-nos.

NOVOS ECONOMISTAS EM SER-GIPE - ARACAJU. 28 — Em so-ienidade no Instituto Histórico eGeográfico de Sergipe, colaram_rau os novos economistas do F.s-tndo pela Faculdade de Cítm-lasEconômicas. A turma foi parantn-fada por D. José Vicente Távora,arcebispo metropolitano tendo pr*-.-lerldo discurso como orador oficial,o economista Juarez Alves Costa.O governador Luiz Garcia compare»eeu á aotenidde como um dos ho»menageados especiais.

Teresópolis

O pintor c desenhista Emcric IMarclcrNova Ralcria em Copacabana npre-

senta atividade pouco conhecida do pin-lor Emcric Marcier: seus desenhos, co-brindo um periodo dc 25 anos dc cs-tudos c pesquisas.

O artista: Marcier nasceu cm 101G,na Transilvânia. Estudou nn Romêniae Itrilin, dipiomnndo-sc prln AcademiaRenl de Belas Artes de Milão. Viveuvários nnos em 1'nris e ni trabalhou,aprimorando sun técnica. Mnis tnrdetrocou a França por Portugal que lherevelou o Brasil, pnrn onde veio cm1940. Talvez por nostnlfiin dc seus nlpestransllvânicos, fixou-sc em Minas Ge«rais, Fez vários exposi.õcs no Brnsil eganhou diversos prêmios. Também noBrnsil deu-se sun conversão no entoli-cismo.

A Galeria: Quem expõe seus dese-nhos é n Gnleria Relevo, de Jonns Tro-chownik c Jean Boghici, rccém-innugu-rada ii Av. N.S. de Copacabana, 252, emmodernas instalações que estiveram acargo dn "Equipo ele Arquitetura". Osdiretores dn Galeria pretendem mantersuns exposições cm alto nivel o jn estãoreunindo material para 11 próxima, a serinaugurada em janeiro, composta degrandes nomes de nossn pintura comoPortinari, Gulgnard, Pancctti, Di Cnvnl-canti, etc.

Urbanistn brasileiro faz projetona Argentina

O arquiteto Burle M.irx apresentou à Prefei»tura de Buenos Aires, a pedido desta, um con-trato para n realização de um projeto de urba»nizAçáo de Flores, arcn que fica situada ao sulde Buenos Aires, do aproximadamente 5 milhõesde metros quadrados. A firma Olivetti Inmbímpediu ao artista brasileiro um projeto de Jar-dlm para ns suns instalações Industriais. A ex-posição de nrte paisagística do Burlo Marx emBuenos Aires encerrou-se recentemente.

Jornais argentinosA AB! está apresentando n Exposição dn Jor-

nnlisino Argentino, sob os auspícios dn Embai»xada do pais vizinho. Durante os dias da mos-Ira, que se encerra com o ano do 61, foi organi»zadn a distribuição rie jornais argentinos a di-versas pessoas. Pela inclusão desta coluna nn rc-laçào dos destinatários, nossos agradecimento*ao embaixador Carlos Manuel Muniz.

Exposições do MuseuEneorrando suas atividades rio lOfíl, o Mu-

son do Arlc Moderna do Ilio está apresentandon in,i. Exposlçío rie Tinturas rin Criançns, aluno»rie Ivan Serpa o tecidos pintados rie Hilda.

Também os alunos de Lazzaninl rstão exr-on-do seus trabalhos, hem comn Graubom e Itenc. Lú»cio, (stes últimos alunos rie Ivan Serpa.

VVSAAAAiV^A

Registro SocialAxivF*nsAnio..

Fazem .-mns hoje: Marina Comes.Altair Nunes, c ns s:s. Amador CIs-nclrns dn Amnral, Ivan llassloclicr,Clodoveu Davis, Clóvis do Castroftnmon, Francisco Pereira cia Silva,Rubens Pereira dos Santos, IvanHasslochcr.

Nesta época etc, ano lembro-meespecialmente dc três aml.O», doisjá /nlecidos — Octnulo Reis c Ar-mniido Godo. — c o terceiro é odr. Humberto Goíti-.o, O que meulnculo à tsses ainl.os 6 a pálidodos /lambo.rmt», cisas druores queem dezembro nSo uma /esto paraos olhos. "Quem ama as árvoresrcucla a mais humana das ternu»ras", cscrcüctt o ilustre poeta O.-0-rio Dutra. Com e/cito. Substitua-se "árvores" por dinheiro c ver-se-á quo não forma sentido, npe»sar da titiírcrsal cupidez do tit -nheiro, É que a riruorc /ala u al-tua, ao corafão c o dinheiro ape-nas enche os bolsos c muitas UÍ--cs suja as 7iiãos... O dinheirociiiüc-sc (ct comm.nti. enquantoa ririorc requer anos para crescer,dc.icnvolver-sc, dar-nos a sombraboi/a-cja. Sc os Homens qua pai-l _ G(nrr.., ,.„(, R_vediitt| Sobrl-¦ m-l pela adminisíra.áo clcsfci ,,|,0 j.calizon-sc 110 dia 23 do coi-

rente, _s 18h, na Igreja da Santa

DATAS INTIMAS

I.clla — o sr. e sra. Biiro Micco»lis apresentarão sua filha, i.cila, Asociedade, dia *,.•, no salíio da Aca-dcmla Mário Mascarcnhns. na Clnc-ISnrila, festejando sua data nata-llcla.

-®-CASAMENTOS

Mlrna Silva Pcrclra-Mário P. dcCarvalho — Hcallza-sc hoje, sábado,30. ás IBh, na Igreja Coração dc Ma-ria, no Méier, o onlacc matrimonialda senhorita Mirna Silva Pereiracom o sr. Mário p. dc Carvalho, li-lhos de Heitor c Aldir Ferreira ePedro c Erncstina Carvalho, respec-ti vãmente, Os noivos receberãocumprimentos na Igreja.

çllo de Oliveira Rsveduttl. Psranln-fou o nlo o casal ten.-cel. AntônioXavier de Andrade e Silvo.

— rtcalizn-se hoje, As inh. na I.re-ja dc N. S. de Bonsuccssb, o en-lace matrimonial dn srt.i. Sueli.Correia Odilon Alves com o sr. JoscFernandes Gomes.

aniversário de casamento, quantopelo transcurso de mais Um natalt-cio da ira. Lopes César.—®—

COMEMORAÇÕES

SO." aniversário — Os bacharéis daturma dc mil. ria antiga Faculdade»Livre de Direito Vfio comemorar,'lihllltiia uiiiiiva> ,—...-—-—-

Na mesma data completam bodas;hoje, .10. o qülnquagílimo anlycr-Ade praia os pais da noiva, coronelStocsscl Guimarães Alves ei sra. ebodas de ouro seus avós maternos,sr. Odnrlco Octavlo Odlllon Filho Csenhora.

BODAS DE TRATA

Salette dos Santos .lesils-PedroSoares de Jesus — Ruth c Silvio dcJesus, filhos do casal Salette dosSnntos Jesus e Pedro Soares de Je-sus, comemorando a passnüem do25." aniversário de casamento deseus pais, hoje. dia 30. rcalizarAnum. cerimonia no Centro EsplvilaTrabalhadores Humildes. _ Rua Cos-ta Mendes n." 87. na Estn .fio de Rn-mos, Ás lflh, seguindo-se uma festana residência ria família, na Estaçãoda Penha. —®-

BODAS

Cruz dos Militares, o enlace matrl-momal do j*encrnl Luis RavcdultSobrinho com a sra. Iolanda Coneei-

cidade de.olajscm amor ds dreo-rrs, elas ndo seriam táo desprovl-das dc arbortiaçflo, cuja ncccsslda-de mais sentimos quando entra overáo.

Aqui no meti bairro do Leblon,naquele trecho onde /ica o Con-junto rios Jornalistas, trecho ex-tenso que t*ai de Melo Franco aoBar Vinte, ndo e.riste uma árvore!tle tem que ser leito dcbai.ro dosol catuticante, Há anos que im-pioro, peço, ropo druores 7>ara ali.(.tímido di.o arborizar 6 ver a dr-torc na calçada c ndo plantadanus canteiros, como ê o caso duAvenida Princesa /sabei.

Tfrça-feira .ui a TcrcsdpoHs pe»lo ônibus da Vlaçdo TeresópolisLtda. c dcsrobrl que os motoristasdaquela Empr.sa conhecem o Có-di.o Penal, isto é, sabem que porem. risco a tilda alheia 6 coisa pas-rirei de puniçdo, o quo os dosnossos lotações iattoram completa-mente...

Tercsópoli.i íem utna rua Imot»sa que atrauessa a cidade. NouaVork também tem. Apenas o bomsenso dos americanos dd-lhe um minho traçado, quaisquer que sc-nome tó — Broadway. A nossatem cinco — Rotarlnna. Olepdno_trrnardes, Alberto TArres, Fcliela»tio Sodré c Almirante Lticlo Mci-ra. Cada pedaço ral recebendo umnome... Seria melhor que hou.es-se ali mais árvores t menos no-mes.

O coletor estadual, sr. Luis Bo-nan, jnostrou-mc um ftamboyantjlorido, o que desmente n lenda dcque tm Teresópolis /lamboyantndo dd /lor. Está em jardim par-lictdar.

Teresópolis è um deserto de dr-fores. Dizem que elas sujam asruas... Os poucos jardins da ci-dade são leios, as ruas estreitaseiiiliendo-sc de arranha-céu. Nãohá vlsáo rio juturo. Felizmente oclima c o Dedo dc Deus salvama situação.

FLORESTA Dl MIRANDA

rio dc formatura com um almoçofestivo c missa solene, em memóriados role.as falerldos. A romlssUuorganizadora est,. solicitando nos co-le. ns que so comuniquem, eom ur-Réncia, cnm o dernno da turinn, J.dn Silveira Serpa, tel.i 31-30»!), ou37-2322, para ns r.tlesOcs.

—®—FORMATURAS

O comercianteCésar e sua esposa d. Maria LopesCisar estflo comemorando 27 nnos derasados. Em sua residência, o casalrecepciona os amigos, tanto pelo

Ofiorlunifftifles cie HojeSábado, 30 dc dezembro de 1961

ndontnlandos de 19(11 — Os novosrlrurglões dentistas da Faculdadntie odontoloRln da Universidade dnHrnsll organizaram " leguinte pro-grama para ns festividades de suaformatura: Dia 4. janeiro, ds lflh,at<> solene de agradecimento c lou-vor na Sinagoga de Copacabana, àH. CapclHo Alvnres Silva 11." 15; diali, ás 17h 3nm. solenidade espirita,dirigida por Shirlcv de Oliveira1'into, no Grupo Espirita AnriiéLuis. á R. Jlqulh,. n." 130. Mnrnrn-

Ernesto Barbosa; „»,. ,|j_ o, /,s Oh 3"m, missa solene" em ação de (traças, na Capela doMosteiro de São Bento, à B. D. Ge-rardo n.o 40; dia 10, As 21h. solem-dade da colação de c,rnu. no TeatroMunicipal do Rio de Janeiro, tendoromo patrono o dr. Herbert Moses,presidente da ABI. c como paranlnfoo prof. Roberto Alvares Armando.

— Doutorando Alberto AzevedoFllhn — Entre os novos médicos dl-plomados pela Faculdade Nacionalde Medicina, encontra-se AlbertoAzevedo Filho, natural de Caçapa-

SAo Paulo, filho do casnl sr. Al-e sra.

Impostode ConsumodevolvidoO diretor das Rendas internas,

de acordo com a la. Subdireto-ria, autorizou a restituição daquantia de Cr$ 1.500,00 em íavorde IMRE Fejes, relativa a Im-posto de consumo recolhido enão utilizado.

iam as dificuldades. Sob a pro-teção dc Mercúrio, voeé muito po-derá realizar, hoje. cm seu be-itcficio, especialmente em assun-tos sentimentais.

GÊMEOS — maio 22 a junho21 —- Influências planetárias nc-nativas. O planeta Vénus ocupauma posição zodiacal desfavorá-vel. sugerindo lutas c aborreci-mentos. Se puder, evite sair ouiniciar qualquer assunto impor-tante.

CÂNCER — junho 22 a julho23 — Procure agir com calma,evitando atitudes violentas e in-iempestivas. Posição inteiramen-;c desfavorável rio planeta Mer-cúrio. sugerindo a maior cautela,r-pccialmcnte nos negócios e apli-cações de capitais.

LEÃO — julho 24 a agosto 23— Com sua inteligência viva c aproteção de vários planetas, mui-to você poderá fazer em seu be-reficio. Saiba aproveitar as cir-cunstáncias favoráveis dos astros,realizando bons e rendosos nego-cios.

VIRGEM — agosto 24 a setem-bro 23 — Fim-de-semana favorá-vel, sugerindo viagens e passeioslongos e tranqüilizadores. Pro-cure passar este sábado com suafamília e esquecer um pouco suaintensa vida de homem de nc-.ócios ou funcionário.

BALANÇA — setembro 24 aoutubro 23 — Aguarde ótimasnotícias durante à tarde, especial-mente no que se refere a umacerta pessoa dc suas relações, au-sente há muitos anos. Se vocêquiser, poderá recomeçar a vidaao lado da pessoa amada.

OS QUE NASCERAM HOJE — Possuem ínumeras qualidades, especialmente força de vontade e desejo de berto Azevedo e «•«. MM™1«»J*vencer na vida. Sáo persistentes, trabalhadores e honestos Bettonr Apvedo^E.da ffff^^

tudo fazem para levar uma vida decente 110 seio da rCJj BC(__micoi do Hospital GernlI Souza Aguiar.

— colação nn Municipal — Fnl'realizada na noite de ontem, noTeatro Municipal, a cerimônia de cn*laçíio de grau das professorandas deIMI do Instituto de Educação, ten*do que a missa cm açílo de «raçasfoi efetuada sábado, no Maracanã-zinho Nesta turma de profcssArnSfigura « «rta. Irene Clapp Nepomujreno, terceira filha dn casal Deocle-dano Nepomuceno-Irene Clapp Nc;nomueeno a abrnçar o magistério..

-®- ;Al.MOÇOS

SSR da Guanabara — O preslfdente rio Conselho Regional do Ser;

.0. Evite meter-se em ivjC0 social Rural ria Guanabara, sr,mplicndns e que te- Flávio da Costa Brito, reuniu, on-¦r ligação com assun- tem. num almoço, os funcionários .

chefes de convínlos, do seu setor,bem como a Uni.lo dns Cooperatiyvas, como voto de confrnternlzaçSopelo termino de nno. No seu dls^curso agradeceu n eficiente colabn.raçiio de todos, desejando que en>10(12 sejam os mais produtivos os re-sultados do trabalho coordenadogque todos emprestam no Conselhoregional guanabarino. '

parafamília e dos filhos.

CARNE1KO — mnrço 21 a abril20 — As vezes, determinados as-snntos que parecem não ter so-lução resolvem-se por sl mesmo.O importante é agir com calma odar tempo ao tempo. Assim, nãodesespero quando tudo parecein solúvel.

TOURO — abril 21 a maio 21— Assuma suas responsabilidadessem temores e continue no ca-

ESCORPIÃO — outubro 24 anovembro 22 — Vénus em posi-çáo neutra, com influências tam-bem neutras. Assim, tudo depen-derá de como você agir, pois asvibrações planetárias não terãoInfluência em seus atos. Procuredescansar e, se puder, nào saiacie casa.

SAGITÁRIO — novembro 23 adezembro 21 — Surgirão algumasdificuldades durante a manhã eii tarde, devido á posição negaiiva de Plutão.assuntos coinha qualquer ligaçãotos financeiros,

CAPRICÓRNIO — dezembro 22a janeiro 20 — Paciência c tatosão duas coisas absolutamentenecessárias, hoje. poi. Netunor.ão se encontra numa posiçãodas mais favoráveis. Evite assun-tos delicados, mormente os quetenham ligação com problemassentimentais.

AQUÁRIO — janeiro 21 a feve-rciro 19 — Influências auspício-sas se você souber aproveitar aoportunidade. Procure gozar avida da melhor maneira, tendosempre em conta que o que nãoo prejudica não poderá prejudi-car terceiros.

PEIXES — fevereiro 20 a mar-ço 20 — Seja menos Ingênuo, evi-tando que outros ie beneficiemas suas próprias custas. Uranofavorece as realizações e empre-endlmentos financeiros, tudo In-errando que algo de benéfico lhetrará grandes satisfações

FESTIVAISt

No próximo domingo, 31. As lOh,nn teatro da Tijuca, atendendo apedidos, será feita a reprise dn es-petáculo "Festival Anual rie Ball't.das alunas d.t professora Noemi Pas»sidomo. do Tijuca Tems clube, apre»sentado com cxlto nod Ia 24 do cor-rente, tendo o acompanhamento domaestro A. Passldomo e a partici»paçao especial do bailarino prof;Jonas Santos, do Teatro Municipal.

—<5>— AVIAJANTES t

A senhora ministro Barros Barre»to viajará amanhS. dia .11 para aEuropa, • bordo do transatlântico"Provence" em companhia de suaanetas lenhorltas Elizabeth e AnaMarta de Barros Barreto Wlnter.

HOJE * Ew Ti,oAs as 3a,jcas

Rio Magazine

_________________ __j

1

2.° Caderno_______B_H___________-

Músicci*CORREIO DA MANHA, Sábado, lt de lm\ B^i o dc 1961

1961: Ano Musical em RevistaO maestro português Ivo

Cruz, compositor, regente di-retor cio Conservatório de Lis-boa, quc nos visita, regendodois concertos cln OSB. é nastido em Corumbá: coestaduano, portanto, -dc sr. Jânio Qua-dros. Em entrevista a MarisaPriolli, que tanto se destaca,nesta coluna, na "Crítica dosNovos", diz êle: "Como diretordo Conservatório de Lisboa,tenho procurado conferir á mú-sica do Brasil grande expansãocm Portugal, não só por seugrau de merecimento, mas tam-bém por sua expressão do fra-tornai afeto que liga os dois po-vos há longos séculos. Introduzi,no programa oficial do Conser-vatório, c em editais de concur-sos, a obrigatoriedade daexecução dc unia peça de autorportuguês ou brnsileiro, à es-tolha do candidato. E constituiupara mim imenso prazer intei-rar-ine de que, no Brasil, seráciado idêntico tratamento à mú-sica de nosso pais. Formulotambém ardentes votos de queo intercâmbio quc vim inaugu-rar, entre artistas portugueses ebrasileiros, como diretor dePró-Arte cm Portugal, sejamais um elo harmonioso a uni-ficar nossos dois paises irmãos."

VII —recitais, no Teatro Mesbla, cujarenda reverte a favor de insti-tuições beneficentes. Os outrostrês pianistas são: Yara Ber-nettc, Ivy Improta c Arnaldo

* *

Dirigida pelo maestro Elen-zar cie Carvalho, transcorre aI Semana rie Música cie Vnn-guarda, que compreende con-certos, conferências e o dramaeletrônico de Jocy de Oliveira,Apague meu "Spot Light" (commúsica eletrônica de LucianoBerio) que sobe à cena do Mu-nicipal, valorizado pela extraor-rliiiária cenoplastia dc GianniRatto, Corresponde a iniciativada série o verdadeiro imperati-vo cultural, a que se atende nãoapenas com a prata ria casn.mns igualmente com músicosestrangeiros, tais como LucianoBerlo, rin Itália, lleiiri Pousseur,cln Bélgica, David Tudor, daAlemanha, que aqui se encon-tram, O maestro Kocllreutter.dos Seminários da Bahia, regeo primeiro concerto, à frente daOSB, eom Música sinfônica deErnst Krenek, cm dois movi-mentos, o Concerto pnra 9 ins-trumentos solistas, op. 24, deWebern, a Música de Câmaran " 3, para violoncelo solo e dezinstrumentos solistas, op- 36, dellindemith, e a Sinfonia dc Cã-nutra, para doze instrumentossolistas, cio próprio Kocllreutter.De patentes méritos, aquelapartitura rie Krenek — cujasrelações pós-romôntlcas e ex-pressionistas, dentro cio atona-lismo, se verificam nítidas —c a do notável mestre Hincle-mith, não são propriamente, devanguarda. De vanguarda é obrevíssimo. Webern dodecafô-nico, eiitrcteciclo como sc fosserie Interjeições sonoras, e departicular agudeza rítmica, En-cerra-se a 1 Semana rie Van-guardo, também pela OSB —compreendendo o programa oterceiro Concerto rio 1'rokofieff,peln pianista Yara Berncltc —regido pelo maestro Eleazar deCarvalho, cujas funções se sub-dividem pelos maestros AlceuBocchino e Diogo Pacheco, emdois outros grupos orquestrais,dispostos, para a execução daAleluia II, rie Berio, em lugaresinusitados do Teatro Municipal,O autor, Luciano Berio, tocamarimba, no palco, no lado dovibrafone. Mns ns disposiçõesdos grupos orquestrais não cor-respondem no pensamento ori-Binai do autor, e o que sc ouvedeixa o público perplexo, en-volto em sonoriclades discor-dantes. Belo sucesso planisticoalcança, no programa, Yara Ber-licito. E há ainda ns Mutações,de II. .1. Koellreuttcr, "músicaque evita a expressão, no sen-tido tradicional, c procura co-munlcar-se através rio dlnamis-mo interior cios signos sono-ros... que renegam o mundoexterior do efeito e da drama-ticidade, e pertencem a um àm-bito exclusivamente espiritual".

* >. *.Guiomar Novaes Inaugura

unia série de quatro excelentes

ESPETÁCULODK BALLETA prol1. Noemi Pasíidomn repeti-

rá ii exibição dc sua. alunas, dcballet, amanha, no teatro du TuJuca As 10 horas.

Acompanhamento a cargo doni.ic.otro A. Passldomo, c partici-piçfio especial do bailarino JonasSantos, do Tealro Municipal.

Estrela- Xa coluna ^•"Críticados Novos", diz Mnilfí Priolli,a propósito de Ivy Improta:"Teve inicio o concerto com aSonata op. 26, em lá bcmolmaior, de Beethoven, onde nosencantou o fraseado puro e ar-tisticamente delineado, caraetcrística, aliás, que sobressaiu emtodas as peças apresentadas noeclético programa." E acrescenta: "Extraordinário vigor e sonoridade vibrante revestiram aexecução de Sevilha, dc Albeniz, porém, com La Maja y clIiulsríior, a pianista atingiu oponto culminante rio seu re-citai" O pianista Arnaldo Es-trèla fecha o ciclo da Mesbla,com programa que compreendeas duas grandes Sonatas deChopin: a da "Marcha Fúnebre"e a em si menor. O recital éconsagrado exclusivamente aomestre polonês — com exceçãorie uma incomparável Dança doíndio Branco, oferecida extra-programa. A última Sonata, emsi menor, quc fecha o concerto,representa uma das mais con-sagradoras realizações do lau-reado pianista. Há aqui um

amadurecimento superior, e sepode a seu respeito falar, semnenhuma sombra dc equívoco,

Wk''- -*'_%'-' W8 «ÈÉ**' >' n •

9 '-Teatro &

Marcus Miranda, Ivan de Albuquerque, Germano Fi-lho c Thelma, Reston na peça infantil de "O Tesouro dePedro Malasarte" de João Bethencourt com direção deRubens Corrêa cm cartaz aos sábados e domingos no Tea-tro do Rio.

CURSO DE FtíRIAS DA ACC

co dc seus cantores, a Associaçãodc Canto Coral dará inicio, dia 16de janeiro próximo, ao curso dc

cm uma versão definitiva. (A [ ..rins dc teoria c solféjo, inteira-nrosseeuir mc,Uc ÍÒ»lüÍto. Os colegas interes-

sados devem comunicar-se com >EUBICO NOGUEIRA FRANÇA I Secretaria, na avenida Graça Ara-

Visando ao aprimoramento teem- nha 226, grupo 702, das 12 Ãs 18horas, ou pelos telefone. 42-1)028 c22-5398. O cuiso, que será ministra-do pelo professor Renalt Pereirade Araújo, Irá até o dia IS demarço c as aulas serAo ás terças esextas-feiras, de 18 As 20 horas,no 7* andar da A.B.I.

Ensino iEstudantes destacados tle 61

Depois dc realizarmos Inquéritoscom mestres e pessoas ligadas aotreto estudantil, de pesquisarmos nsatividades náo só curriculares comot.mbérn promocional e assistência!,lançamos a noBSa lista de cstudnn-ter mala destacados em 1061. Nossae/.colha poderá n.lo agradar a todos.Decerto esquecemos muitos que me-recerlam, por seus titulos .figurarnuma seleção dc valores de nossasescolas e faculdades. Os nomes ln-dlcados, por suas diversas aptidões,foram obtidos após exaustivo trahn-lho, e os que figuram em nossa lis-ta representam todos aqueles quct',mbóm deveriam estar nesta sele-çfto. Não repetimos nomes da lis-ta passada. — Manoel Antônio liar-roso.

O ESTUDANTE DE

rlcanns. participando dc diversosP'ograma.*i nas TVs americanas,abordando assuntos brasileiros.

1.6.'¦.-.'-¦'¦•.'¦ 'i'¦-•ti¦'¦'¦•'".' ¦' ¦;-'.•¦"•- -¦¦¦¦*-. .'..'.*.-?¦

Luiz Felipe Macedo Soares CJui-marács — Aluno da Faculdade dcDireito da PUC. é o detentor, no

corrente ano, do"1'rèmlo J e r z ySbrezck" confe-rido pola Asso-claçfto Brasileirade Escolas Supe-riores Católicasao classificadocm primeiro luliar na Cadeiradc Introdução ACiência do Dl-reito, com médiasuperior a nove.Tem diploma delíngua e lltcra-

ti ru lroncesa da Universidade deNancy. através da Aliança Francè-6ii e o "I/iwer Ccrtlflcatc" de Cam-brldge, através da Cultura Inglê-sa. Membro da Assoclaçfto Culturalda Juventude, fiz o Concurso parao Instituto Rio Branco, do Mlnls-tério das Relações Exteriores, ten-dc sido clnsslflcado em 4". lugar.Colabora cm periódicos e programasr.dlofônlcos estudantis.

Antes de falarmos tio estudante-padrfto de 1961, Sérgio llc AndréaFerreira, desejamos esclareci.• que,éste ano, devido il qualidade dos es-tudantes selecionados, tivemos umacerta dificuldade para escolher omais destacado. Sérgio Andréa Fer-relra. por sua vida de estudante cx-ccprlnnul, mereceu o titulo. Bacha-relo'it-.e ês'e ano pela Faculdade deDireito (Catete) da Universidade doEstado da Guanabara. Primeiro alu-: ^ desde OS tempos do Colégio Mel-Ic. e Souza, onde conquistou onzelll) medalhas de ouro, na Facul-dade fo! o primeiro aluno duranteos 5 anos, ganhando, por Isso, oprêmio dc aluno com maior média.Conquistou também o prêmio "Cló-vis Beviláqua", por ter tido média10 em quatro anos de estudo de Dt-rr tO Civil. QsnhOU o prô.nlo "To-bias Barreto", por ter obtido a maiorn.édla em Direito Penal. Medicinat.epnl e Direito Judiciário Penallt.8). Venceu a Prova QuádruplaInstituída pelo Rotary Clube de Co-rnrabitna. Esteve em bolsas dc es-t.dos nos Estados Unidos da Amé-rica, onde fiz um Curso sôbre Dl-reito Americano, na WashingtonUnlverslty, de 8t. Louis, tendo re-ccbldo certificado. Fê. conferênciassrtbre o Brasil » sôbre o DireitoBrasileiro, em várias cidades ame-

Maria Stella Vieira da Fonseca —Aluna do 3». ano de Letras CIAssl-cas dn Fnculdado do Filosofia San-to ürsula (quefreqüenta desdeo admissão) crepresentante dcturma, titular deDept0 Social doDiretório Acadê-mico EvcrardoBiickauscr. pos-sul os cursos dcExtensão Univer-sltárla de: Lite-ratura BrasileiraModerna, Arte uoBrasil, e a Mu-lher cm Face doMundo Contei,.porAnco. E' um» dasnelhorcs alunas da Faculdade San-ta ürsula.

Monlkn Xnvcra Maria RclikyDublnltz — Matrlculou-so em 1951;no Curso de Filosofia da PUC e.tendo concluído

ALEMÃOCURSOS INTENSIVOS

com duns horns de aula diariamentede 4 à 31 dc janeiro de 1962.Inscriçôc! n partir de 2 de janeiro de 1962

Instituto Cultural Brasil Alemanha(em cooperação com o Instituto Gocthc. Munique)Av. Rio Brnnco, 311, 11.° .111216O ICBA não funciona durante o mes de dezembrodc 1961. 81840

¦_r^_M____?H

_¦__-______ ' _______^_____F_L - Lmm\

Ilons de Melo Carvalho .— Foieleita Mlss Universitária pelas suasgrandes qualidades Intelectuais eestéticas. Alunada tradicional Fa-cuidado Nacionalde Medicina, temverdadeira incll-nação para a car-relra escolhida.Filha do saudo-so prof. Thalesde Melo Carva-lho e da profa.Irene rio MeloCarvalho, Doilscriou-se no am-blcnte unlversl-tArlo que vemorientando sua carreira.

José I.lberato Ferreira Caboclo —Formou-se este ano em medicinapela Faculdade da Praia Vermelha.Estudante exemplar, dc grande con-tíutii moral e intelectual, foi sem-pre um dos primeiros alunos de suaturma cm todo o curso médico. Foiagraciado êste ano com o "PrêmioUniversidade do Brasil" que dlstln-gue. após minuciosos estudos, on.clhor aluno de suas unidades. Sualnalcaçfto, após o cômputo da suasnotas no decurso de seu "currl-culum" médico, aliados à escolhaunânime de seus colegas, servirampara garantir-lhe o prêmio. JoséL berato trabalha no serviço doprof. Mariano do Andrade.

o 2°. ano, ma-trlculou-sa no 3".ano dc Fllosofia| n ,., ,-*,-i,*.do Instituto Ca- 'tóllco de Parta.

da PUCLondres,brlriee".o Curso

prestando exame.s como alunaregular, e cum-plrtando slmul-tAneamentc, cur.so de cultura ge-rui na Sorbonne.Em 1959. de nó-vo freqüentou aF. dc Filosofia

e. no ano seguinte, emcursou o "Iowcr Cam-

Conclui êste ano, na PUC,de DidAtlca de Filosofia,

com notável aproveitamento.

Fr-deriro Salles — Formou-se, ês-t_ ano. em odontologia, pela tradl-clonal Faculdade Nacional de Oclon-tologla. Sus es-colha foi ditadapelo grande tra-balho na direçãodo Ccntt- Aca-dêmlco Coelho dcSouza, onde rea-llzou grandesmelhor a m en -tos para os alu-nos da FNO. Suagcstfto caracter I-zou-se pela sere-nldade, apesar doter enfrentadovárias crises. Lu-tou para evita»t~_aida de sua la-culdade da UNE e da UME. e. ape-sar ii vencido, respeitou- a declsfiod.i floria. Era de oplnlfto que. lu-tarulo, seria possível renovar essasentidades. Hoje existe uma grandetendência para volta da FNO ásentidades de classe. dAndo Inteirai-orAo a Frederico Salles.

{Rjjjfcw <§¦

Sérgio Costa Itibelro — Nos qua-dros do Inst. de Física da PUC, quetiaz o nome de seu pai — o grande esaudoso cientista brasileiro Joaquimdo Costa Ribeiro — não desmereceuo exemplo recebido, e o gosto e adedicação pela pesquisa marcam osei* "curriculum" escolar. Forman-do-se éste ano cm engenharia ele-trônlca, desde o começo de sua vi-da univcrsHArla, ae dedicou, comobolsista do CNPq. à Iniciação cl-eytlflca, cm estágio no IMT, soba orlcntaçAo do prof. BcrnhardC-ross. F.m 1P.B. freqüentou, em Vie-na, o 2o. ano rio "Curso de Sch-v.arhstron-Tcchnlk". da TachlscheHichaschule. Retornando ao Brasil,para prosseguir o seu curso naEPUC, também como bolsista doCNPq. trabalhou nos laborató-rios do "Instituto Costa Ribeiro"set a orlcntaçAo do pe. Roser. Atu-almcnte trabalha como ossessor-téc-

no Laboratório deDeslmetrls, sob a dlreçAo do dr.1'rcston Murphy, onde. presentomen-tr, com a equipe desse laboratório,realiza estudos sôbre armazonamen-to de cargas elétricas em dlelétrlcosexpostos a radiações e condutlvlda-•'.«• Induzida por partículas lonlzan-te.- em dlelétrlcos caldos. Partici-pou. êste ano, como co-autor de doisImportantíssimos trabalhos elenti-ficas.

CRÍTICA"A Escada"

Peca de Jorge Andrade 9 Direção de FIávio Rnn-gel • Cenografia de Cyro dei Nero '¦• Personagens ciitôre.sAuiz Linhares (Antenor). Carmcm Silva (Ame-Ha), Wyde Varonis (Maria Clara). Míriam Mchler(Zilda),* Nilda Maria (Lourdes), Elísio dc Albuquei -que (Francisco), Maria Célia Camargo (Noemia),Gianfranccsco Gunrnicri (Ricardo), Natália Timbcrg(Helana Fausta), Lacrcio Laurelli (Sérgio), Juca dcOliveira (Vicente), Ruthinca Moraes (Isabel), SímioGarcia (Ornar), FIávio Migliaccio (Juca), Noel Silva(homem), José Egydio (vendeiro), Cubcros Netto (ofi-ciai de Justiça), Leda Maria (Marlene) * Companhiado TBC * Estreada em outubro • Tentro Nacional deComédia * São Paulo.

SAO PAULO — Jorge An-drade tem em "A Escada" oseu mais autêntico momentodramático. Sua peça possuitamanha força dc exposição quesupera deficiências do espeta-culo.

Nada custa relembrar Rllkequando judiciosamente afirmouque "uma obra de arte c boaquando nasce de uma necessi-dade". E está inteiramente sooesta evidência de que "A Escada"nasceu dêste signo, desta ne-cessidade positiva dc querer cter o quc contar. Um persona-gem como Antenor enreda talhumanidade em torno dc sl, quctranscende sua qualidade dc per-sonagem c acompanha o espeo-tador através dc seus misterescotidianos. ,

Os dramas familiares são tãobem tramados quc cada espec-tador sente nos délcs o seu.Aquela família tradicional dcSAo Paulo encalhada no pro-gresso hodlcrno dêste mesmoSáo Paulo que eles ajudaram acrescer enquanto dccresclam nasua posição social e latifundiá-ria é dc uma vivência drama-tlca a toda prova. Aquela fa-milía quatroceiiton. existe cestá ali admlrávclmcnte fia-grantizada por Jorge Andrade.

Prenúncios claros de um ti-lento dramático nascente de-nunciadOB cm "A Moratória" ecertamente também cm "Pedrci-ra das Almas" estão cmenClpa-dos. numa confirmação c maisquc isso. numa afirmação dcfi-nlda cm" A Escada", que mes-mo sendo uma peça moderna,é clássica pois já nasceu clâssi-ca pela força e circunstâncias desua temática.

A cenografia de Cyro deiNero é bastante funcional (ln-dependente do barateamento daexpressão) e faturada realista-mente. Concorrendo tambémpara o bom êxito do espeta-culo.

A direção dc FIávio R-ingrlsegue o texto, valendo-se dcalguns Interpretes dc categoriacomprovada. E irregular sua

direção c por vezes destituídade ritmo, sendo quc o mais im-portante momento dramático oé a sua revelia pela própria s>tuaçáo dramática armada comexcepcional habilidade pelo au-tor que provoca a desintegraçãototal daquela familia e quandocada personagem padece sua ma-goa, instantaneamente o autorintegra toda a famlll.i com achegada de novo herdeiro.

Luiz Linhares vive o velhoAntenor com uma riqueza dodetalhes admirável. Colhe comesta Interpretarão outro triunfolegitimo para a sua carreira.Está, Linhares, ImpccAvcimentecomovente. Carmen Silva faz aesposa de Antenor, também commuita propriedade. Cleydc Ya-lonis tem outra categorizada in-terpretaçáo como Maria Clarn.Míriam Muhlèr, que ainda náosc curou dc sua voz emociona-da, c Zilda quc ama o homemdo povo. Nilda Maria faz aIrmS sofrida sem novidades.Ellsio dc Albuquerque imprimesua força em cnnvlccnte inlerprc-tação. Maria Célia Camargo uâexpressão a sua personagem.Gianfranccsco 'Gunrnicri náocompromete o seu jovem estu-dante. Nathalta Tlmberg marcasua presença com uma excelenteInterpretação. Laòrclo Laurellitem atuação discreta num papelonde soube equilibrar-se, Jucadc Oliveira também envolve seupersonagem sonhador, (Ic reali-dade. Ruthlnea Moraes na io-vem recém-cas.ida c gestantedcsiiicumbc-se bem dc sua ta-refa. Stênio Garcia como Ornartem duas aparições breves semcompromissos. FIávio Migliacciono encarregado da limpeza doprédio tem pouco o que fazer,fazendo-o COtn acerto. Noel Silva,José Edydlo, Cubcros Netto cLeda Maria (interessante naempregada), todos cm episódi-cos papéis.

"A Escada» de Jorge Andradec o que sc pode classificar dcuma peça perfeita.

Vim Jula

Edlth Ilarbrdn Arroyo — Formou-80 êste ano em Ciências Jurídicos,pela Faculdade Nacional de Direi-to. Vinte e quatro anos após terabandonado seus estudas no tercei-rt, ano, voltou a estudar, para aju-nar seu filho mais velho que, nftopodendo comparecer As aulas, ne-CfísItUVft estar a par dos currículos.Dc simples complladora de apostl-Ias. tornou-se uma dos melhores emais estimadas alunas da turma quest bacharelou êste ano. Sua ascen-aêncla. seus conselhos e seus cuida-

dos para com os colegas transformaram-ün numa líder. Edlth Barbedo Arroyo foi classificada comoa mãe estudante no ano.

José Fellclo Haddad — Da EscolaNacional dc Engenharia, foi tim dosgrandes lideres do movimento estudantll. Sua atuaçfto na presiden-cia do Diretório Acadêmico daquelatradicional escola caracterizou-se peIa ponderação e, sobretudo, pelosgrandes conquistas para o desenolvlmento do ensino no ENE. Sen

d) um dos fundadores e colaboradores do Curso Politécnico, JoséHaddad sempre acompanhou, comInteresse, os movimentos de Reforma Universitária. Sua grande atuoção êste ano foi a realização daScmano Engcnharla-Indústrlii", que

possibilitou, após mesas-redondasentre alunos, professores e lideresIndustriais a criação de um órgftoae ajudo das indústrias A EscolaNacional dc Ei cnharia. Desse acôr-do, que ainda está sendo estudadopoderAo advir Inúmeros benefíciosmateriais para o ensino da engenharis no pais.

Aldo Ar.intes — E' o atual pre-s'dcntc da UNE. eleito no Congres-st Nacional de Estudantes, realizado no segundo semestre dêste anocm Niterói: Sua eleição representou umo vitorio do Ouanobora qucbá vArlos períodos sc encontrava fore da presidência do União Nadona' de Estudantes. Aldo Arantesciedenclou-se pela sua grande atua-çfto na presidência do DiretórioCentral dc Estudantes da PontifíciaUniversidade Católica, onde realizou,êste ano, a Semana Social comfóruns econômico, político, social ecultural. Curso dc Música, Introdu-çfto Oceral, Períodos e Escolas, con-fcrênclas e concertos, semlnArio deReforma Universitária, fundação doC.ne-Clubc. Apresentação, no Con-gresso do Bahia, de tese s',brc "De-mocratlzaçAo do Ensino e ReformaUniversitária": Manifesto do DCE,lido em Salvador, fixando a post-çfto do unlversItAtio crlstfto. Final-mente, a Ia. Semana de Arte Con-temporánea. com exposlçáo de or-tes plásticas e prêmios para estu-dantes, poesia (publicada no Correiod-. Muniu), prosa, pintura, gravu-ra e escultura. Assumiu a presiden-cia do UNE pouco antes do golpepolltlco-mllltar. seguindo para oR.O. do Sul para organizar a resls-tência estudantil. E' de seu pro-

Ginásio Mello e Souza - Femininoatual

Ginásio Orlando Rocas - FemininoO Ginásio Mello e Sou/a — Feminino (orna público quc, por forcadn escrilura de 12-12-61. celebrada no Tabelião do 3." Oficio de Notas

M.&i«Kd!LJ_*t 1528, liv- 2007' fls- 33- ,evc ° SPU nome mudado para'GINÁSIO ORLANDO ROÇAS —FEMININO", a vigorar de 16-12-61 emd inte.Isso. todavia, em nada afetará a estrutura do educandário. que semanterá inalterada, quer no alusivo à orientação pedagógica, quer no

concernente ao excelente corpo de professores que possui, sob a dircenoda Professora Vera Mnria Sávio Roças, do Colégio Pedro II e com o Ser-viço dc Orientação Educacional a cargo da Professora Alice Waismann.

O estabelecimento de ensino em apreço, exclusivamente feminino,continuam a contar, no ano de 1962. com os cursos Primário. AdmissãoEspecializado e Ginasial. funcionando no mesmo local, cm Ipanema, naRua Teixeira de Mello n°s. 27 e 31, tels. 47-1778 e 27-4900, encontrando-seabertas as matrículas a partir de 20-12-61, para os referidos cursos.

27481

FRANCÊSEM 3 MESES

Nova turma do Curso AUDIO-VISUAL da ALIANÇAFRANCESA.Horário: de 18h às 20h — Dispõe de LABORATÓRIOSDE LÍNGUASMétodo Moderno Eficiente comprovado cm diversosPaísesProfessores especializados.Início do Curso: JaneiroInformações: Av. Presidente Antônio Carlos n.° 58 —tel: 22-3431. 84848

grama valorizar e elevar o nome daUNE, dando-lhe a conllança neces-sárla poro o seu cngrondeclmcnto.

Nei Sourolevlch — Represento oCurso Secundário. Como presidentetia Asfiocloçáo Metropolitana dc Es-t.dantcs Secundários, desenvolveuum grande trabalho no sentido dcunir a., suas facções desunidas. Du-isnto a última crise polltlco-mllltar,reuniu os classe., estudantis em de-.isa das Instituições democráticas.Finalmente, realizou o Congresso daAMES. onde homenageou a Impren-si democrática do pais, conferindodiplomas de agradecimento o váriasJornais, entre os i,uals sc couta oCcrrelo da Manha, Realizou elel-çôcs livres na AMES c entregou adireção aos eleitos, sem qualquerrcclamsçfto.

*__E^i_______i. * ________________

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INGLÊS(URSO INTENSIVO DE VERÃO

As matrículas estão abertas e o início dasaulas será a 2 de janeiro de 1962.

Turmas abertas para todos os níveis

INSTITUTO BRASIL • ESTADOS UNIDOSSede: Av. Copacabana, 690 - 4.° - Tel.: 57-1412Cenlro: Rua México, 90 - 10.° -Tel.: 22-6013Flamengo: Rua Senador Vergueiro, 103 - Tel.: 25-4169Tijuco: R. S. Francisco Xavier, 98 -Tel.: 34-9680

Elsn \ht. — Aluno da 4a. sérioprimária da Escola Bencditto Otto-nl foi escolhido para figurar emem nossa listapor suas gran-des qualidades deestudante, de co-lega, de bom fl-lho o bom Ir-máo. Nos seusquatro anos deescola, conquls-tou duas vízeso "Prêmio Otto-nl", Instituídopela família domesmo nome po-ra o aluno queconseguir a maiormédia da escola. Êste anoconquistou o prêmio de matemáticae o "Prfmlo Ottonl" com a elevadamódia 99,9. Filho de pais modes-tos, tem cinco Irmãos, dois - dosquais leva á escola. Sua proía., Maria Lulza Carrf.o Pereira de Souza,que lhe acompanho o.s passos háquatro anos, preví' um futuro brl-lhante para El. o Vaz.

Maria da Penha Tavares, da Escol.i Prudente de Moraes, 2a. sérieprimária, figura em nosso listo pe

Ia .sua grandeforça de vonta-dc e Inteligênciaexcepcional. Ce-ga. Maria da Pcnha possui umaJovlalldndc forado comum, tendo conquistadotodos os seus colegas pela cama-rodagem o cora-gem. Sem poderver. escuta atentamente as 11çíí.^ sendo sem-

pn ajudada p<-r todas. Uma /cz porsemana, uma professora dc Hralle re-passa suas llçôc.s. Maria da Penhafoi eleita pela escola como o "Bomcompanheiro" (slc).

Cinema¦*»

Atlântida, o continentedesaparecido

(Âtlruitis. lhe Loát (loutiucut)• Direção e produçio d( Ccorge Pai • Screenpfty di Oa-

niel Matnwaring, baseado numa peça dt Sir Gersl Hargreavi. •Fotografia dt Harold E. Wcllm.n • Música dt Rustttl Garcia• Oéeors dt Htnry Gract • Efeitos etptclals dt Arnold Glllesplt t Lte LeBI-ne <¦ Robert R. Hoag • Inttrprttts: ArttrionyHall, Joyct Tayior, John Dali, Bill Smllh, Edward Platt, FrankDt Kova, Edgar Stchll Jay Novtllo, Wolft Bargtll, Buck Mattel,Bai y Krotgtr. — Gtorgt Pai; MGM, Mttrocolor, 91 minutos,1941, ¦

No prólogo: dois ou três mi-mitos dc mapas e gráficos, cn-folxados por um comentário qucnão s? esquece de mencionar Pia-táo, enquanto soma vestígios e.suspeitas arqueológicas te ou-trasi dn existência, um dia, docontinente que recebeu o nomelendário tle Allãntidn. Sem aAtlAntida — no meio do OceanoAtlântico atual — seria mais di-flcil explicar a aparição, na Amé-rica, de desenhos tem pedra) fi-gurando o elefante africano e a co-existência da banana nos dois con-tinentes. A história de Atlantls,tht Lott Contlntnt começa então,constituindo uma das mais diver-lidas chanchadas involuntárias daidade contemporânea.

Começa uns mil anos antes dcCristo, no mar Egeu, onde o pes-cador grego Demotrlos (AnthonyHall) encontra, desfaleeida numabalsa, uma jovem t|tie, ao pcs-pertar. se apresenta como Anti-lia, filha dc Kronos, rei da Allân-tida A narrativa logo se faz aolargo, a fim rie tine o pescadordevolva a princesa — permane-cendo na aldeia o suficiente paraobservações Intrigantes: os gregosse vestem um pouco á moda pa-lestinn ion como esta tem sidoreavivada no cinema) e ainda scencontram na idade ria pedra las-cada, a julgar pela faca que sur-ge numa cena. Outro rtcord: obarco à vela de Demclrios alean-ça as Colunas rie Hércules noprazo de uma lua. sem maioresconstrangimentos, afora a emer-sào de um gigantesco Neptunique desaparece sc o herói esfre-ca os olhos -- talvez um pesa-dclo.

Nessa altura, o espectadoralarmado começa a perceber ojogo. Mas, por multo que estiquea imaginação, fará no máximopálida Idéia do quc lhe está re-Eervado ver. Não muito longe doponlo onde o que parecia umpeixe mitológico no grego ingé-mio se revela um submarino ntó-mico, fica a Atlnntida. Ainda natravessia do futuro Mediterrâneo,uma bússola primitiva daria porAntllla no sciniilesorientario gre-go. As invenções nn Atlântida nãoforam poucas. A mais moderna —o n ser recuperaria pelos clohtls-Iíis rie boje — é um "raio dn mor-te'*! capaz rie desintegrar qunl-quer pesson mi coisn em algunsInstantes, e quc, ns avonluras deFlash Gordon já vinham antccl-pando há vinte anos.

A intriga faz eom que. chega»dos à Atlântida, Antllla descubrao domínio do pai (Edgar Stchli)pelo premier Zaren (John Dalli,o Demotrlos seja remetido às mi-nas, para trabalhar entre escra-vos clíopes, númidas c gregos na«tração de um cristal todo-po-deroso na cratera dc um vulcão

Cinemateca do MuseuPré-estrêia italiana

extinto (aparentemente). As no-vldades nào estão aí, mas em ou-tios planos. No "científico", emquc às já citadas Invenções (sub-marino atômico, bússoia, raio riamorte» se soiv>a a transformaçãodu escravos em animais — nemsempre rie carga ou tração, por-que o grego Santos, no morrerpnra salvar Deinetrios. já é quasetim lobisomem. Ou no plano re-ligioso: o Sumo Sacerdote Aior(Kdwarri 1'lntt), sem dar maiorimportância aos ídolos semiba-bilònicos. dessa Atlántiila. afirmasua crença (secreta) num Deusúnico e onipotente. Talvez, nssim(ícorge Pnl esteja provando, ago-ra. a existência da Palestina: se-na difícil admitir o monolelsmiice Azor sem a passagem, peloContinente perdido, rie um es-cravo hebreu. (Quanto às meia-morfoses mencionadas — e obtl-rias pelo que sugere uma cena,ii custa de podêres hipnóticos es-peclals tle um cirurgião do tipo"mnri iloctor" — talvez seja opor-limo recordar que. na L'Allantl-de rie Keyiler, em 1921, a heroinaAntinea transformava os amnntesem estátuas, pelo processo do"banho galvanoplástico"),

Muita coisa fnz supor qttc alenda milenar só interessou oprodutor (Desllnatlor Moon, Warof lhe Worlds) e diretor (ThtTime Machlne) Ceorge Pai namedida em que éle percebeu pos-slbllldn.es de &a£i*ar um "sclen-le-fielion" m*aip|iei) — inaugu-ranrio para o gênero, no cinema,uma seção em retrocesso. O drs-li çamento no tempo, aliás, é tãolegitimo eomo o feito no espa-ço. Nem assim, todavia Pai saícomo Inventor, embora a eoniri-bulçâo ao ridículo cinomatográ-fico seja extraordinária, senãoSupremo, Atlantls chega a expli-car cientificamente a destruiçãoque náo deixou rastro. Inspirn-so(iitão um pouco na lühlln (epi-sódio rie Sodoma e Gomorra), umpouco em qualquer versão colo-lida rie Os Últimos Dias dt Pam-pél.i e um pouco no Quo Vadls?ria Metro, rio qunl se apoderou, nahora ria catástrofe, várias renas.Nào precisou o proriulor-diretorfazer uma viagem ,i Itália, onde aequipo rie Mcrvyn LcRoy estfivedez anos antes. A economiainstou caro. porem. Km vez douma italiana, surge na fita umaamericana mídia que, chamada.Joycc Tayior, nega a Aflantli abeleza e o sex-.ppeai que asSchlaffinos e outras dão eom far-tura a obras insignificantes — soliá filmes tão inqualificáveis co-mo éste. que. etn ridículo deli-rante, paroxtstlco- nu, insuperá-vei, constitui um espetáculo raro,impressionante.

MONIZ V1ANNA

A cinemateca do Museu cie Arte Moderna do Rin deJaneiro, encerrando suas atividades íeptilares do ano dc1961, apresentará hoje (18,30 no auditório do IAPC), cmpré-estréia nacional. Morte dc um Amigo (Morte di tmAmico), dc Franco Rossi, com Spiros Focas, Ç.ianiii Gar-ko c Didi Perego.

Herança selvagem(Misly)

• Direção de James B. Clark • Produção dt Rcbert R.Radnltz • Screenplay de Ted Sherdeman, baseado no livro ("Mli-ty of Clncoteague") de Marguerllt Htnry lil Fotografia (tm DtLuxe) de Leo Tover, Lee Garmes e Duncan Cramer • Música daPaul Swtell e Bcrt Shefter • Elenco: David Ladd, Arthur OXon-nell, Pan Smith, Anne Seymour, Duke Farley e o povo de Cln-coteague — 20th Cenlury-Fox, ClnemaScope, 92 minutos, 1961.

José de Souza — "Souzinha", co-mo é conhecido nos melo. univer-sltárlos, é umn. dns mais queridas('guras dos círculos estudantis. Alu-no da Faculdade de Direito da Uni-vcrsldade do Estado da Guanabara,fot recentemente eleito para a pro*sltí.ncla da Unláo Metropolitana deFvtudantes. Souzinha sempre foium dos mais ativo, lidere* da cias-sn e congrega, em torno de seu no-me. a esperança de uma Erande ad-nUnlstmçáo. E' de seu programaelevar a entidade que dirige, evltan-cr desgastes cm campanhas Inúteis.Quer congregar num mesmo esplrl-tj de trabalho e colabornçáo, todoso**, diretórios acadêmico., para quea UME se)a uma entidade altamen-t acatada. O grave problema do II-vro didático c uma das suas metas.

I.iRla Maria Ponde — Da Facul-dade de Filosofia Sant ürsula emembro do Diretório AcadêmicoEverardo Backauser, figura em nos-

sa lista por ter sido, com multa Jus-tlca, eleita "Mlss Simpatia" dos es-tudantes da Guanabara. Alem dis-se magnífico titulo, Llgla Maria os-tenta, também, o de ótima alunaem todos os cursos que fez e con-tlnua fazendo.

Nelson Paes Barreto — Fcmou-seéste ano na Faculdade de Direitode. Universidade Católica. Teve sem-pre grande atuaçfio no Diretório, napolítica e na vida cultural univer-sltârla. Foi redator do Jornal estu-dantll. "Unidade", tendo colabora-dc, com o atual deputado Paulo AI-berto Monteiro de Barros no Pro-grama Universitário. Fèz parte dediversos diretórios, ocupando sem-pre cantos de destaque. Dirige, commulta .edlcacSo. o Programa Uni-versltárlo da Rádio Ministério daEducação, que vai ao ar todas as¦ías, letras, às IShSm, sempre apre-

Mlity (Herança Selvagem) é oterceiro filme da série que o jo-vem David Ladd vem fazendo naFox sob ns ordens do diretorJames B. Clark. O filho de AlanLadd, antes desta fita e das queinterpretou como coadjuvante, es-

Trens sechocam emNagasáquiTÓQUIO — Trezentos feridos, ln-

olutl.a 100 em estado grave, repre-sentam o balanço de um choque detrens ocorrido hoje dc manliã nns

p-oxlmldndcjs dc Nagosp.qul.Foi causa dessa catástrole uma

tempestade de neve de grande ln-tcnsldadc. (FP)

srntnndo novlcli.des culturais e en-trcvlntando personalidades de des-taque.

Ricardo Krlcn IIo-_lln_, velho li-dei estudantil, bacharelou-se ésteano pela Faculdade dc Direito dnFUC, onde foi escolhido um dosoradores da turma. Presidiu o Gen-tre Acadêmico Eduardo LUstosa, comuma gestáo dc trabalho, tendo fun-dado o Departamento de Assistênciaa.* Penitenciário (DAP). entidadequé já empregou dezenove ex-deten-tot. Conseguiu quc os alunos tlves-sem voto no Conselho Técnico Ad-minlstratlvo da Faculdade e que íòs-s. criado um curso de Doutoradode Direito da PUC que íunclonaricm 1962. Foi um dos lideres de opo-s.çáo à ex-dlretorla da UNE e UME.

Elias Felcman, da Faculdade Na-clonal de Farmácia, é um dos maisrepresentativos nomes escolhidos pn-ra representar os alunos destacadosdc 1961. Conquistou a Medalha deCuro da UB (Prêmio Universidade.( Brasil! e o Prêmio "Baráo deStuart" para o melhor aluno daFNF. El'as Felcman, é consideradoc*.n_o um dos mais corretos alunosdaquela tradicional casa de ensino.

Marcos I.e.irlque de Castro Oliveiraacaba de concluir o Curso dc Qui-m'ca Industrial da tradicional Es-cola Nacional de Química, onde rea-U.gu brilhante curso. Foi escolhidopara figurar na lista por suas qua-Udndcs morais e Intelectuais. Depoisce ter concluído os Cursos da ENQ.Uureou-ae no concurso que a Pe-tf.brés Instituiu para acesso de seuCurso de Heflntçao de Petróleo. Co-labora assiduamente na Imprensa es-tudantll e especializada em sua pro-!

trclou The Sad Horit (Doce Au-rnra da Vida) c A Don of Flan-dtrs (Amor Impossível i . A lil-Uma, embora lon^e dc ser boa,consegue se impor diante rias ou-Iras Rraças á contribuição riasbelas paisagens holandesas c dnhabilidade iacadêmica) do foto-«rafo.

Os filmes de David Ladd. alémda nulidndc artística, tém outraconstante; a amizade do protago**-insta para com os animais (cava-los ou cachorros). Km Mlity éloó órfão de pai e mãe, mora numafazenda com os avós (ArMiu-0'Connell & Anne Seymour) ouma irmã (Pam Smith). A tra-ma, elaborada por Ted Sher-deman e tendo como base a no-vela "Misty of Chincoteague", ficaflutuando no espaço. Focaliza ahistória de um menino que dese-ja comprar (ou capturar) umaégua selvagem, apelidada rio "Ilu-nio" pelos habitantes dc Chinco-teague.

Como os animais selvagens deChincoteague pertencem ao Cor-po dc Bombeiros, David Ladd etua irmã tém dc economizar cemdólares para comprar "Ilusão" noleilão anual. O dinheiro, levanta-rio através de muito esforço c ai-numas peripécias, faz eom quc oherói realize o seu sonho. No fl-r.al, pouco antes da corrida (naqual "Ilusão" deveria competircom a favorita), David Ladd, sen-sibilizndo eom a tristeza da égua,resolve libertá-la e, entre lágri-mas, contempla seu retorno à ilhatie origem. Kntrctanto, como lem-branca, "Huião" lhe deixa o fi-lho, que, dêste modo, resolve oproblema sentimental da mãe cde seu novo dono.

0 que Mlity narra cm mais deuma hora e meia poderia sercontado num ihort de dez minu-tos. O diretor James B. Clark, dcque há pouco vimos um espetáculocircense aceitável (The Blg Show/E o Circo Chegou), cruzou osbraços c deixou os fotógrafos(Leo Tover iS* Cia) agirem a von-tado. Graças ao trabalho da equi-pe fotográfica, Ml»ty, do ponto dcvista plástico é um filme limpo, oque náo basta para justificar apresença do espectador — a não.«•«•r quc cie tenha menos de 10anos e seja pouco exigente.

David I_add. embora nunca te-r.ha evidenciado talento, surgeDgòn mais fraco do quc das vo-zes anteriores. Pam Smith, po-um, consegue ser mais inexpres-siva do que êle. Arthur 0'Con-nell, de tanto se repetir atravésoe 'uma galeria de personagensidênticos, já sc tornou cacete.Quem mais se destaca cm Mislysão os belos cavalos que passeiamorgulhosamente diante da cama-tm.- V-A.

4i i r,- - ti -ii rr ii (tnn ti i - r n~i iiiiiffl «ra iiti iini a< iiiííniff^irTiw^

CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Dezembro dc lOOt 2." Caderno

EQUILÍBRIO DE FORÇAS NO HANDICAP ESPECIALMarucaiho, Talou. Gulilcu «> Figuro aparecem intui plano «lo igualdade — Kriiiiindo e Roseclair ns

melhores dc Adaiton Santos — Programa — MontariaB oficiai» — Forfaits — Palpitesatrevlr.o quendo pega a vanguarda. FIgaro, finalmente, c um bomcorredor que «tm o seu forte numa atropelada violenta. Vise, por-lanlo. que o handlcap especial oferece uma atração ao carreirista

Na pareô da estatística, que perdeu a graça per Imposição da Co

Estamos chegando ío finei da temporada. Ho|e teremos a últl-ma sabatina do ano que so finda e um bom programa foi organiza-do para cita despedida. Oito párees bem formados, destacando-seum handlcap especial que apresenta um campo equilibrado. Maracaibo, Talon, Callleu e FIgaro todos em grande forma prometem mltsâo de Corridas, Adaiton, sòilnho na arena, encontra boas opor'. '.. I l_ .J _ J - _ — I— _ m I m m m D !. i r .1.. mia i, rn 1 •* a frâNfa Mlll Ul

uma bonita disputaMaracalbo é um filho de Qulproquó que evoluiu multo nos últl-mos tempos.

Vinha atuando em turma semelhante, sempre deslocando car-gu elevadas e agora vil com um peso pluma. Talon atravessa amelhor fase de sua campanha. Vem de fácil vitória e continua a

tunldade de pastar pelo colega Ricardo, que vil ni frente ouas vi-tòrias. Adaiton monta tels animais, todot com chance positiva, tendo Brumado e Roseclalr ot melhorei e pontos quite certot na con-qultta do campeonato.

A reunião eiti mircidi pari is 14 hortt e 10 mlnutot e o últimopáreo terá corrido àt 11 horat. Até it IS horat de ontem eram

inspirar confiança. Gallllcu acaba de derrotar Pimplncla Etcarlate conhecidos ot tegulntes forfiltt: Bom de Mali, Fuil-Yimi, Orlngi,com autoridade. E' um animal mais novo, que está em evolução e^SIsIgla e Don Flavlto.

l/m cavalono relógio

1MURY un lillinin íji.flu-do reaparecia, uno tcue umnpartida Jauorrirrl, atrasou-do-.ic niiiilo. Mesmo assim,a /ilha de Four Httls abirinatropelou forte e arrematouno Quinto posto,

Volta agora com uri riosexercícios que a credenciamromo a inflií provável ven-cedora, pois «idiii tle orten-tar ófima jorma, tem rririo.if.rcrcictos (jhp llltlito agra-duram os obscruadoi'1'c,

,S'cn lilfimo lrn'T"io foi nina dlstdncln dc J.j'00 metio"'que foram cobertos em ....85" 2/">, -feio iifcio dc raiae com muitos retomas.

Aprontou 700 em 4-1" 3/5no lado de uni compaiihei-ro, arrematando a puro ga- jlope, numa ótima demous- .trflpfio,

Como uoltn no melhor desua forma e uai encontrara turma desfalcada, cremos',«er a tordilha a inciliór in-''"cação dn corrida de hoje.,

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2 — Fltnlnguoto, a. Snntos .. 57 Em 4-11-81Alfarrábio. D. Netto .... 57 Em llt-12-iil¦| — Glraudoux, J. Corrêa ... ÍI Em !,0-T-0l

II Clípré. I. Souza 57 Em IB-IJ-814—7 I.ambfiO, C Moinado .... a? Em 10-12-01

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N. Dourado, A. Hodeckcr

C." PARKO — AS 1611 .MiM— 1 La llabaneia. O. Machado

2 Orgnriza, H. Cunha— 3 Roseclalr, A. Santos ....

¦I Gringa, N. correrá — 5 Gusa. A. Bolino

fl Slzljtln, N. correrá — 7 "'.ordn. N. correrá

Hueica, J. Tinoco F. Bambina. J. G. Sllva

HELL — Venc n. (11 CrJ 23.00 -Dupla (13) CrJ 85.00 — Placís n.'(1) CrJ 16.00 — n." (6) CrJ 41,00

Tempo: 103.7.» Páreo — 1.200 metros — Em

1» 11.» (5) LELOIR — em 2." n-(1) JONLIN — em 3.» n.« (3) MARCÁSPIO — Venc. n.» (fi) CrJ 80.00

Dupla (131 CrJ 28 00 — PlacísIn." (Si CrS 26 00 • 11." (II CrJ115.00 - n.» 13) CrJ 22 00 - Tem-jpo: 75

— I CapablailCO O. Machario2 B. Mãsterson, A. Azevedo

— 3 7.11. J. M. Santos 4 Exnnsso. A. Bolino

56l:t — 5 Quejando, F. Mala 5«j 6 7,e Pangarc F, O. silva86 4 — 7 PC de Grilo, A. PortilhoAfij 8 Guerrilheiro, J. O, silva56158| 5.» Páreo — As 16h 2üm — I 400.16 |.litros — Crt 350 000.00 — Grande56 !>r*mlii República do Chile — (.Clás-

!»icoi — Encerramento- 1.200 Kgj

1 — 1 Quick Chance. A. Sanlos 597Kr "Quantum. A. Bolino 59

Sllva . 59 2 — 2 Boigonha, M. Sllva 52" Ali-Babâ. J. Portilho ... 59 .=r|3 — 3 P. F.scarlate. A. Ricardo SI\r

4 Dugdel. O Moura 591 — 5 Fuli-Yama, N. correrá . 59

Incisivo, P. Lima 54 4Ghosty Wlnd, N. correrá 59

T,« Páreo — As 17h 25m — 1.000nit.cv - CS 120 000.00 — (Areia)— (Variante) — (Bcttuij)

Kg- 1 Vivência. 1. Dinr 58

5656

i'2— 4 Adlol. , .1, Vieira 06U52sé54SJM5558511-2

Vivência, 1. Din? K.iliirzi. C, A. Souza ...Dlna, E. Furquini Adiol. , ,1. Vieira Sayoii.im, J, \\. Sanlos .!.. Cockney, E. Pereira F"Zuillnga, N. correra ....Changulta, C. R, Carv.

I.a D. Vila. A. Azevedo10 Vista Alegre, J. Santoa .11 FriRonese, N. correra ..12 Porcy. ]. Corrêa ,13 Mlss Tainai, N. correrá ." Lady Tamar, .1. Harros ,

t." Pareô — As lOh — 1.20o me-lios — Crt 140.01KI.UÜ — 1 Areia) —

KVariante) — (nettmRi

1 — 1 Kosmos, A.2 Rubi-Negro,.1 Londrino. J

Páreo 1.600 metros — Emi Movimento geral(1) ABRIL — em 2." n.« (Bl 1 Cirt 16.633.110.00.

8° Páreo — As 10b 50m — 1 500metros — CrJ 140 000.00 — (Areia!

IBCIIIIIRI

1 — 1 RuntbOSO, J. Tinoco ....I — 2 Lugan, A. Santos

.1 Foguete. P Labie 3 — 4 Estol. H. Lima

5 L. Whisky. F. Couceiçfio¦. — fi Eperlano, J. G. Silva

KgSanlos 57G, Almeida 57

NrRiello .. 57Flaniejante. J. Silva .... S7Querelleur. .1. Martins •• 57llauru, J. M. Santos .... 57Baráo, A. M. Caminha 57Diabo Vermelho. A. Reis 57Vanldoso, W. Andrade ,, 57

10 Alcácer. O Machado ... 5711 Huksv. A. Azevedo 5712 Montelbli, D. Moreira ... 57

Bolino 571

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— Apcllcn'o, I. Scwi ...': Krnrnnvn, C. ll. Cn;\.— :i leniiRi*. J. M. s.iitns ..¦I Diun. t:. Correrá

?— .1 ?u;ilii-a, F, Pereira 1"fl Ksn Kar. C, Mui r: do

I — P.-tiiie c, A. Santos ...Kaleçn, 1, Snntos

K-i5158 iâml5815184!

3." 1'árco — As llllltro — Cr? 120.001'.00

1.S00 me-

1:

7" PAREO - AS 1711 2JM -' — I F.toile d'Or. A. Bolino .. .iH

2 Fre ler, .1. Souza 5:i2 — ,1 Gcib.ií. A, Rnmos .í.... ss'• Constrnt.il.), A. N-lrd ;"il

4 Muscari, A. An vedo .... 54,'' - .1 Vietnnn, L. D.nz 511

l'r:;i«o, D. Motclrn 087 Bctiy-TMTCn Ar1. F.olino i.l

4 - II Mik.-do. J. G: Silva .... 511n nin.-.r, F, MBla 51

lu Tiapr/lo, A. M. Caminha 58

yáwÊ"

— Palospavos, A. M, C;un.3— L' Sai.u. 1. Souza

Pecado. N correrá II — Urnmu ll, O. Machado ..

Rlsón, J. Harros 4 — '/¦<••'. A. Ricardo

'/,. Curlbaca, J. Tinoco .

56M5BM.585858

8" PAREO — AS 1811 —

Tibúrclo, A. SantosXcuz, .1. li. Silva Ron Sol-, B, Alves Efficnc, J. Silva

4" Parco — As lGh 35m — 1.400metros — Crs I20.ORO.00

— 1 Pwçn Onze. A. Ricardo sn— 2 Canoa, O, Mediado 52

3 (Iiri. J. Tinoco 52i - 1 Florabcln, J. M. Santos 54

5 Farhola, V. Veloso 534 _ ii Prlsttnn, D Netto 54

7 1..-. Violetera, F. Maia ... 60

50 Páreo — A« I7h lOni — 1.100riitirrc - CrS i20,ro",oo — riciti-ie

Dom Flavlto. N, correrá ,6 I. ce Frnnce, ,i. M'. San.os

3 — 7 Comanche. A. Reis a Chrlstlan Dior, D. Nttto!i Kaircr, A. Kqdecltor ....

I —ln Dcslroycr, A. Azevedo ..ll Piano. Fi Mnln I? KoRUm, C Moinado 13 Old NIck, J. Tinoco ....

Em 21-13-01 1"/ 9 dc Lajáo e Cylon em 1.600 Nl, 100" 4/5Em :':i-'::-Hl l0/ 5 ric P. Escnrlatc <• N. Dourado rm 1.400 AL 87"i/5Em U-12-01 5"/ il ri« Fujl-Yama e Lájfio em I.8O1I IP 114" 4/10Em :-i2-di 27 7 úv Fujl-Yama e Quotldien em 1.400 ai, 87" 2/5

NAO CORREEm 10-12-61 4"/ 6 ri» Bailai ico e Clorllo em 2 000 GP 126" 1/5Em 23-12-fll .Y7,5 dl! Galilcu r P. ESCDrlltl em 1.400 AL 87" 1/5

I 403 METROS - CRJ 170.'000 00 — IIETTINGEm 18-12-61 2n/ 9 di. Ga àxla e Borda em 12D0 AL 75" 1/5Em 16-12-01 5"/ 8 rie Galáxia e La Habanera em 1.200 AL 75Em 21-12-61 2"/ 7 de Karachl e Borda eni 1.0C0 GL 97" 4/5

NAO CORREE:n 6-12-61 I"' 8 dc Bombordo e M. Morena em 1.400 IP 91"

NAO CORREEm 21-12-61 30/ 7 de Karachl e Roseclair em 1.600 GL 97" 4/5Em ifi-!2-6i 1°/ 9 Or intrometida e f. Bambina em 1.300 al 83" 2/5Em 2.'U!2-fil 17 7 (II Poclia c PáfVUla cm 1.000 GUJ0" 4/S

1 080 METROS - CRS 120.00000 — IIETTING —E.n 21- 5-01 ívi.i dt Challaiigc c L. dn SertSo !¦ Bi APEm ;-!:l-(lI 1°/ 7 rio G. Callfa c Fogueiro en \JWm? 75" 3/5Em p-::.-ni 2"/i2 do Alljht <¦ Pamnelro em 1.200 a!! 76" 2/5Rn 2'.-12-fll IV 0 dí O. Caüla e Fagueiro cm 1.000 NL 62" 4/5?m l"-'"-u ro/ fl (V Siü-rn e P.amnzrn cm 1.210 IM 78".'•. 11 2-ir-lll |l°/in (v Fa'"cur e I.. Onix rm 1.300 AL 01" 4/5Eli :;l-!2-Gl r.o/12 (ie P.r.tifpavi s e Sndj m l.roí AL 101" 1/5*.:m 2-12-61 7-711) rie Fnfscur c L. Oni:; cn 1.T.00 AL 81" 4'5

'Em 2i,-ll-61 DO/16 nr Guerrilheiro e Snriu em 1.300 GL 78" 4/5Em 23-12-01 6«/12 dc Palospavos e Sarlu em 1 600 Al. 101" 4/5Em 17-12-61 VI 9 rie Huthnghan c Palospavos em 1.400 GL 85" 3/5

1 fjil METROS _ (RS 100 000,00 — BETTING.'¦2 Em lii-12-fil 1°/ 9 rit Ellrrní e Los Andes em 1.500 AP 96" 2/562 Em 29-ii-Hi 57 a de Rebate e Dcstroyer em 1,600 IL 102" 1/10bd Em 28-12-61 7"/l(i (lc Troxeba e Uvurai em 1.200 NL 78" 1/552 Em 10-12-fll 2°/ 0 de Tlburelo e Los Andes em 1 500 AP 96" 2/552 NAO CORRE(>u Em 21-12-61 8"/10 rie M. Velhinho e Dardowell cm 1.200 NL 75" 3/S54 Em 13-12-61 1*/ 9 oe Jonlin e .lliiu em 1.600 IM 104" 1/1052 Em 7-12-61 1°/12 (ie DlrlRlvel e Karuiiian cm 1.600 NP 105"52 Em 30-10-01 50/ 8 dc De«iroycr e Xeiez cm 1.600 IL 101" 3/1051 Km 20-11-01 2°/ 8 ric Rciiate e M. Cáspio em 1.600 IL 102" 1/10i,1! Em 25-11-01 9"/t5 ric Estrondo e Dcstroyer cm 1.600 AL 101" 2/551 Em 0" '1-61 40/ 5 ric Ar.o c DoskIci- em 1.500 AP 97" 1/554 Km 21-12-61 U/10 dc M. Velhinho e Dnrriowell cm 1.200 NL 75" ?.'S

1 Monlehospi. A. Azevedo2 Qttcbrnfcgo. D, floreirn .

;i Glcnmorc, F. Conccícfio4 Curriculum, A. Ricardo .

."1 Aniicndan,' D, Nclto ,.o Expresso, A. Rcllho ....7 Zolulo, ,1. M. Santos ....

Estudando o programa de amanhãCELSO PINA

54(, o Páreo — A< I7h 4rm

mutr;s — Crt 140.0CO.CO --- Vnvlanic

— 1 Qucenlim, D. Moreira2 Dauphhie, A. Azevedo

— :i Daik Penrl. A, Ricordo" Melba, F. CoiicciçSo ..— I Lavras, J. Covría ....

5 Sapatllha, o. Moura ..— li Buena Fé, .1. Tinoco ,

Falamota, D. Nctlo .Gaipava, V. Veloso ,.

I.Dctling

57

AMII.l'.'US llll 1'IMA voltab«as COnÚtçôCl c na iiiiii):\ rir sr-(,um!a-feir.i p.T .1111 .1 volli fechadacm 131", curai ndo muilo nu filialAprontou S;'il em 51"1 .1, 1I1 nioiiuiforma. 1'UIi.VÜNÇIO aprontou n,iinanli.i de qtllnta-fclro, 8ro cm Sl",n m bon açío, VNAV10N caiu niflltlma corrida. VinllO acniiin.inliaii-dc o párrn mire OS primeiros,

«ílAprontou ns últimos 6:10 rm 3S",21 correndo muito, Kosta indicicão sc-y|jrá AMH.CARS DlLCMiMA que vol;«I tf em ãtltUÃs conilliúcs. PRFNVN-57 CIO e ANAVION sAo os mais sírio,y, tlv.ils.

tordllho CAP ABL AN CA umaI úks boas indicações da corrida de

an ünlift.

cm I,AD\. em sua última apreseniaçio.lem 2I"1'5. multo hem. Pela formase-; (o eldta a favorita destacada doáromo venceu na última e largando

p&rco, mas em corrida náo conlii-' 11:1 pedra número um. acreditamosrou oa Imils prlvidoi qus tinha, lieiNAo gostamos ria nlrecão quo o pi-loto deu á fllhft de A."Ma, e comor.Tora aparece em ícu dorso outroJdqueli a Imnrc.-fin é nue oa res-poiuáve'8 por balada também nftoCataram. Vai defender novo rotoa Adaiton tem ¦.'¦'!. montaria umoor pemoa re tc.

A« 18h lOm — 1 001i4o.ooo.co — r.citiiiR

Portülio , C. R. Cuviill 1

B. Alvc.s

7.1 Páreo —metros -- CrJ- Variante

— I Kilu. A2 Noveltyn Cafuné,

_ .1 Quistus, 1. Souzar. Forró. A. Durnclles 6 llom dc Mais, .1. O. Silva

— 7 Mister Liou, F, Maia ...li My KÍ11R. D, Nclto fl Faro, C, Morgcdo

_in lleli) Bom, A. Ricardo ..11 Alceu. O. Mnchado 12 Mackncvci, J. Ban os ..

RALADA np 011 lou 800 em 51"2 5.com sobra.'. LA OUARAN1A tem1()0"2 5 para o.s 1.500 met.os. cai-rrndo brm. No apronto, dfocu nreta em 38", com boa aç.lo. CADIAtem 87'. pr!© melo de rala c eomtoa acfn, tcido no apronto mar-cado 10" pia os 6CU. n.B.C. /• umaefatrcite que tem ví>r!ai r::c.~ci-

'cios fortcü, srnrio quê o último, nu,71 dlít,"nel 1 dc l.''0fl metro!, foram ícl-57jt0í cm 93"2 5. no lido dn uma com-,17 pnnhe :a. VIOLON D'OF aprontou57'70( cm 44'3 5. coi rendo bem. BA-

PALPITES

QUIMBEl LE aprontou a reta rm. 35", com facilidade, mo^rando os-

Icni.ir a mesma forma de sua til -¦¦ tinia corrida, quando venceu por

vários corpos ARI.ESI.ANA lem 78'pira os 1,200, cum sobras e aprnnlou 700 cm |5"1 5, correndo multoAI.MA DE CATO aprontou 36o em22*. cum boa arAo. QUBEN I8EULT ""»C"trabalhou 1.200 em "7", multo hrme no np nulo marrou II" para os'700, com sobras. ARGE aumentou

.para 79". com ir,ervas. NE('.í:LIAvem dc irnerr rm bon nvirra com(ncltldade, Ap.ontou ~00 rm 4i", ao1. ii» di companheira, QUIMBELLEn.r,o deve pcrrler, pol^ aluda n5o en-Controil sua turma. A luta prln se-jundo liiíi.»r é qur deverá ser in-icrcsantc aparecendo ari.esiana,

: QUEEN I8EULT, ARGE e NEOÍLIAcum cr.indes possihtlldades de ie-cundar .1 nossa f.norlta.

QUICK CHANCE reaparece nomelhor de sua forma, tendo várioseierciclos fortes. Há 15 dias mar-cnn 88", para os 1.400. em pista deareia pesada e, na última segunda-feira, passou * me:ma distância em

190', i vontade. Aprontou 700 em|44', contido. QUANTUM tem 90"2 5,I para os 1.400 e aprontou na retaI oposta SOO em 38", correndo muito.! DORGONIIA tem 90", para os 1.400

.'a puro galope. AI.I-BARA' reapa-rece com alsuns exercidos fortes,sMiilo o último na nnnlií de do-

quando marcou para a dis-láncl.i do pireo. 90"3 5, correndomulto bem. IIORGONHA aprontoua r,pla em 36"1 5, rom sobras. PIM-PINF.I.A ESCARLATE tem 48" par»os 700 contido. INCISIVO tem 94"para os I.4110. tácll. e aprontou arela em .79". QUICK CHANCE rea-parece, neslr último clássico da tem-parada," pro 11 In para vencer. O fl-llm de I.a Vestal é superior aos »d-msárlos que vai enfrentar e assimdi será encerrar a temporada de 61,caniiando o "Encerramento".

IMUCY —KK-IR -FI.YON —BRUMADO -MARACAIBO -ROSECLAIR —ETOILE DTR -COMANCHK

NARBONA — RAPIABORNEIO — ROYAL HAWAYANLAMBAO — FLANINGUETE

- BAR — OVERDALETALON — GAL1LEU

LA HABANERA — GUSAGELBOÊ — MIKAOO

PESTROYER XEREZ

CAPABL.\NCA trabalhou 1.200 em80', de carrclrán t no apronto mar-cou 22" para os 3írt, correndo mui-to. QUFJANOO tem 77"2 5 para os1 2"0, com a!:;umas fobrnr, e noapioiitn marcou 4'." para o.< 700,taulto b;m. FE' DF ORILO trm 79"par? os 1.2CQ rom sobr-i e OllE';- .RP.HKIin rumrr.M-.i para 70"15. If'P» ^o. Reputamos titeliítvelmtnte contido. Ap.-sntou aco »»•« dlílr;1 dn Programa

DA LEITURA DOS RELÓGIOS1.» PAREO

NARBONA — 1 300 em 90", fácil.IMURY — 1 300 em ÍS"2/4, licumai sebrasRAFIA — 1 300 em 86", com reservesImury volta melhorada e encontra boa opor-

tunldade para sair de perdedor Todavia, fala-se multo em Narbona que vem dc Tarumá ontevenceu duas carreiras Tem de ser respelltda,por este motivo. Ralia melhoiou uin pouco, daíconstituir aloum perigo

?.• PAREOBORNEIO — 1.C00 em Í8", fácilGASPARINO - 1 300 em 88"2/5, semapurar.BULOS — 1 200 em 81", firmeMIRACLE — 1 300 em 85' 2/5, alcumas «o-bras.ROYAL HAWAIAN — 1 3C0 em tr, semapurar.Ke-lr deixou boa impressão na estréia quan-

do foi terceiro colocado manhelrando muito nareta final Agora, está mais ambientado e nãodeve perder Bornclo, sempre figurando na lurma, e Royal Hawaln, outro que também vemchegando perto, são os principais adveriá: les

3.* PAREOFLYON — 1 500 cm 103"3/5, carrelrio.FLANINGUETE — 1 500 em 99', bem.CIRAUDOUX - 1 5C0 em 99", bem.Flyon correu bem na estréia e açora está ri

ver Mas Lambào, que vem entrando em cairei-ra, é forte adversário Flanlntjucte, dc volta emnovas cochelr-s, reter na bem trab.iüi-do, scntlíperigoso se folo.ir na v.inguarda

4.' PAREOBRUMADO — 1 *00 em 97", fácil.OVEPDALC — 1 4C0 em 94", tSttl frurár.SIZUDO — \ V. em 93"2/5, flrn-cSAINT TROPEZ — 1 430 em 93", firme.Brumado é a tòrr,* o retrospecto e a com-

panhla agora esti mais acessível. Bar, no en-

tanto, anda correndo mullo e pode derrotar o fa-vorlto Overdale, outro que atravessa boa fase,não ceve ficar fora de con ilações

5.° PAREOTALON — 800 em 50"2/5, bem.FIGARO — 1 éOO em 114", carrelrio.MARACAIBO — 1 600 em 110"2/5, suaveARLECHINO — 1 400 em 97"2/5 fácilMaracaibo, Tolcn e Galilcu prometem páreo

r'uro. Gostamos do tordllho que vai com pesolave que há multo não desloca Talon, tinindo, éadversário de primeira linha e Callleu vem deboa vitória e, fugindo na vanguarda, vai dar tra-balho no final.

4.» PAREOLA HABANERA — 1 400 em 93", com sobras.sobras.GUSA — 1 400 em 94", fácilRoseclalr aparece como força. Vem de boa

,-iu.-.- 10 e a turma está mais fraca. La Habanera,que vem correndo bem, e Gusa, que acaba oevencer na Ilha, sio as principais adversárias.

7.* PAREOETOILE DOR — 1 000 em 46"2/5, fácil.GELBOE' — 1 000 em 68", fácil.CONSTANTINO — 1.030 em 64". bem.VIETNAN — 1 003 em í5"3/5, firme.BETSYGARDEN — 1 C30 em 67"2/5, ficll.Etoile c Oi volta em boas condições e em

turra multo fraca. Nio deve perder. Gelboé,na distância, é ttrtvldo e MlUado, que progrediuum pouco, rparece com possibilidade].

8.» PAHEOV..T.IZ — 1 ÍC3 em 118". c.irrelrio.r-F3Ct:* — 1.C0 tm Í3"2/S, bem.r:STr:OYCr; — 1 600 cm 106"2/5, fácil.C:nvnche e Dcstroyer prometem pareô du-

ro O primeiro atravessa excelente fase e é pe-rigo:o na atropelar.* e Dcstroyer vai leve e estibem na turma e na distincla. Xerei que melhorouum pouco, aparece na reserva.

RUMBOSO aprontou 800 em 52".pelo melo de rala e visivelmentecrntldo. ESTOL desceu, a reta em3Í". vindo rie maior dlstfincl.v LORD\M1ISK tém 51" para os 800, cor-rrndo bem. F.PERLANO marcou3'"1 5. com lesrrvM. BOREALI9 tra-b.-.lhou 1.400 cm 96" e no apronton:a'.cou 4B"2 5. para os 700, de «a-

Me o páreoporque

aparece com chance de vitória amaioria dos competldo.ea. RUMBO-SO n*'i leve. por parte do apren-(ilr que * dirigiu, uma dtrcçáo acer-tüda e mesmo assim ainda velo per-der o segundo lugar no "photo-chart", para LOOAN. que aqui tam-hi m esta ln.íC;.to. F.STOL tinha dtl-mos exercidos, mas nío as ronflr-mou. Seus responsáveis estAo aguar-dando a sua renbilKaçáo. EPF.HI.A-NO era artlao de muita ti: mas nosmetros finais esmoreceu e, pelo quedemonstrou no apronto, melhoroumulto. BOREAL1S deu-se multohem ns* mfos de Bolino. Noasa ln-dlercfto se ii RUMBOSO.

tVIVÊNCIA reaparece fora de tnr-

ma e com exercidos multo hons.srnrio que no doininto marcou pa-ts n qiiüAmetro 63"2 5, correndo bas-tarle. Aprontou 700 em 44". da jmesma forma, dina tem ss" parsio quilômetro e aprontou 6(10 em 40".|de carrdrSo. AOIOLV lem 68". pa-M ns últimos 1 000 metros ClfAN-jíillTA tem V," pa*a os 360. comiboa ario. I.\ liol.CF VITA marcouf(¦'. rara o puilAmctrn. tempo igual I»n VISTA ALEGRE. Reaparece fn-ra de lunn a e ostentando ..uma for-ma a VIVfNCIA que nin deverá terdificuldades para derrotar as ad-'vtrsiHas.

» 1 «

KOSMOS trm 96"2 5. p»r» os 1.400cem tohrae e aprontou a reta em

|3£'. mirto bem. IX5NDRINO «pron-j teu os iVtlnvs 700 em 45", conti-t co. B.\Pa\0 nin se emnreira e des-lc* a reta em 39". VANIDOSO tem aj 22" para o» 360, correndo multo.

Está nreparando um "tiro" e portsso deve scr observado. ALCACER ;volta bem e na turma tem po».«l-hilidadcs. Trabalhou 78" o* 1.200. ¦correndo multo. M0NTF.IBI3 vem;de vitória e trabalhou 1.200 em3.'. deixando boa Impressão. KOS-MOS ¦ a força aparente do pireo.r as terá em LONDRINO. BARÃOAIXTACEH e HÜ8KV (este vem dehoa corrida na Ilha e aeu estado to melhor possível) ot mala sériosrivalt.

571 Boiealls; A. Bolmu 57]

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BawfsSzTY X\V/\r^ ea*áM<wuM*g»\ 0&Â/rs^J ^L l^t^^m ^^

2.° Cnderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Dezembro de 1061

OS MELHORES DO TURFE EM 1961Criador

S* ^

O criador que mais se distln-gulu em 1961 foi o sr. FranciscoEduardo dc Paula Machado, co-mo titular dos haras Expedlctuse Sao José. Foi esta uma das tem-poradas mais felizes pnra os tra-dlclonals estabelecimentos do Bo-tucatu e Rio Claro, cujos produ-

relhelros. Santarém, Albatroí, He-líaco, Heron, Quati, Evcr Rcady,Mldl, Fontaine, Turquoia a outroí,são nomes que marcaram épocano turfe brasileiro e que foramsubstituídos este ano por nova eImpressionante equipe de corredo-res.

Os números, no passado • nopresente, dão o que pensar: ultra-passam oi trezentos milhões decruzeiros e atingem quase ¦ dtxmil vitórias, os prêmios » os feitosdos produtos dos haras São Josée Expedlctus, neste melo século.Não houve Interrupção nos êxitos:de 1909 a 1961, cada ano superouo anterior, numa demonstração deeficiência administrativa que põecm destaque o nome do sr. Fran-cisco Eduardo e lhe dé o mereci-do prêmio de melhor criador datemporada que ora termina.

Não se pode chegar a tal resul-tado sem multo planejamento,multo esforço, multa luta, decep-ções e riscos de toda espécie, è

preciso um entusiasmo quase he-rólco para não se parar no melodo caminho, num terreno tão ér-duo quanto o da criação da cava

tos levantaram nada menos de 112|los «•« corrida. Por Isso, as 112

provas, só na Gávea, num índice vitórias dos haras Expedlctus enotável de eficiência. {São José em 1961 representam um

Com Althca, Bugrinha, Brigltte,1 feito notável e que honram umAlbany, Angola, Bailarieo o ou- estabelecimento de criação emtros, a criação Paula Machado con-'qualquer parte. O título de o mt-tinuou a linha do sucessos que á portanto com ohá melo século representa um for- "T

mldável celeiro de excelentes pa-|seu verdadeiro dono.

Alguns fatos turfísticosda temporada que termina

O decreto da demência foi o grande Impacto de 1961 no turfe na-eional. Com uma penada de absoluta Irresponsabilidade, um presi-dento de República pretendeu extinguir as corridas de cavalos no

pais lançado n desgraça milhares de famílias e procurando destruiro trabalho do um século em prol da "'a«â°d°c;1ljva'0md» Pü"Cidade para com Ofl colegas menosguc dc carreira. Durante quatro meses, conseguiu em parte o seu; H . jIntenlO, mas afinal a natureza se manifestou, a loucura apareceu e a

pat voltou ao turfe.

TreinadorW**^ »; «ÇP?*?^

HflflErnanl clc Freitas, mais uma

vez, é o campeão ria estatísticade treinadores. Tem quase o do-bi-o de vitórias sóbre o segundocolocado, mas Isto nfto lhe devecausar maior emoi;fio. O entrai-ncur do Stud Paula Machado éum homem realizado no turfe:seus animais ja ganharam todasas proves clássicas da Gávea emuitas delas várias vízes, a co-meçnr pela mais Importante: oG.P. "Brasil".

Mas os êxitos nunca subiram iicabeça do treinador: há maLs detrinta anos que seu ritmo de tra-balho é o mesmo. Quer no hi-pódromo, do madrugada, quer nostud atendendo ao trabalho, quernas tardes de corridas, Einanl6 Infatlgável e mantém o seupermanente bom humor. Conse-gue harmonizar como poucos odever e a alegria, tendo em altograu o sentimento de solidarle-

JóqueiAdalton Santos é o melhor |ó-

quel de 1961 e o titulo é dos maismerecidos. Já há dois anos pas-sados, Adalton lutou multo parasuplantar Bequinho e por pouco— um golpe de azar no últimodia — náo o fêz dominar o difíciladversário na estatística.

Na temporada que ora termina,Adalton. vem travando uma lutadas mais ferrenhas com AntônioRicardo e, apesar de suas muitassuspensões, chega ao fim com umavantagem Indiscutível: tem menoscem montadas que o rival e che-ga com éle quase emparelhadonesta penúltima reunião do ano,com amplas possibilidades de osuperar neste final.

Mas, quaisquer que sejam os re-sultadcs que obterá ho|e e ama-nhã, Adalton Santos é o campeãodos jóqueis cm 1961 e ésse lugarde destaque é um prêmio justoa um rapaz que, tendo começadono turfe há tão pouco tempo, sou-be elevar-se com seus próprios es-

Industriaisargentinosvisitaram CNI

Defesa dotrabalhono campoPóUTO ALEGRE, 29 — A

p.. pósito da reunião das enti-dades rurais nicíus em jartel-ro, no cidade dp Santa

Os dirigenles da empresa"Gás cel Estado da Repúbli-ca Argentina" visitaram, ontem,a Confederação Nacional daIndústria, sendo recebidos pc-los industriais Fernando Gos-parian e José Pironnct, mem-|pr:^ant6ria da VI roi".nvn :<bros da Junta Administrativa, _, r,,.,..,,,,,,,, 'e técnicos do Departamento !Rural Bi asneira, o .Econômico da entidade. IAntônio Saiiv! Pastaus ae Frei- |qu

Pelos clubese entidadesA Federação Carioca dc Fu-

febol encerro'.: o expediente on-toro, só reabrindo na próximaterça-feira, o mesmo sucedendoj CampeJo doa Campeou

Melhoresda FrançaPAUIS, M — O diíirlo p:irl«len»e"I/JJqulpe" publicou hoje o nome

do contemplado com o Troféuque

Além dos dirigentes porte-!ta-, presidente da Federação dasj«adores a partir do dia 28 donhos, participaram da visita os Associações Rurais do Rio corrente, as quais terminarão nosrs. kectòr Luiz Franco e José Grande do Sul, disse: dia 18.de janeiro próximoMonastério da Silva, diricenies "A reunião de Santa Maria — O Madurerai comun

jf "•?,/' . .'¦ .'#'-,..

. \L: J

dirigeda empresa que faz a distribui-ção do gás liqüefeito produzidona Argentina; Carlos eMireles.presidente interino do ConselhoNacional de Petróleo; Heitor deLima Hocha, diretor da "Pe-ti obras"; Roberto Hormcto eAirton Porto, diretores do SE-NTA1 e do SESI; industrial JoséLuiz Moreira de Souza, membrodo Conselho Econômico da CNI,

O sr. Fernando Gaspari.uiacentuou a satisfação de suaclasse pela conclusão dos enten-dimentos entre a empresa es-tatal argentina e ia indústriabrasileira, possibilitando, assim,aos dois paises o inicio de umanova fase de estreito inlercám-bio."Representa essa operação —disse — a primeira oportunicla-de dada ao Brasil para com

terá o sentido de um 'ato deco..gr.-.çamento e união da elas-se rural dêste Estado, visando atomar posição pacifica e atuan-te, em colaboração com as 'au-toridades estaduais e cia União,no estudo e solução dos pro-blcmos econômicos e sociai.--br; jiltiros. O riualismn não po-de:á mais sdiar os problemasque se lhe impõem vigorosa-men'. "rVfttcncer leis de as-slstência soci.-.l e de defesa dotrabalho, que tiqjèm restritasás cidades e ignorem o campoe a lavoura, onde moureja 3maior parte de nossa popula-ção, será insistir numa discri-minação injusta e chocante, gc-radora de ressentimentos pro-fundos e perigosos".

Terminou afirmando que "ase ruralista do Rio Grande

com a CBD— O Botafogo pediu licença

à entidade carioca de futebolpara disputar uma cpleja ninls-

Maria,[tosa com o Santos, no dia 3B ÍMieiro próximo, no Mara-

„ rt>ná.profesaTtrj ¦ _ o Bangu informou á FCF

concedeu ferias a seus jo- lmlllrio lle /um1o tm ^««8!. O4* é Jacquey Anqueio, faAoioprofissional dn bicicleta,

É (lc se notar que nlo ha nenhumjogador do futebol entro o» de».port!stn.« que Obtiveram ponto».(FP)

anualmente 6 concedido no melhordesportista do ano. por um Jürtcomposto dc cronistas esportivo».

o esquiador Guy Perlllat foi con-i «agrado "CampoHo dos Campeões"I para 1981, seguido do atleta Maccjüel! 'lançamento dc dardo) o J^l^v-| dista íorden (campeão ijj^^júo

.. classprar no mundo ocidental deri-Ido Sul tem ilimitada confiança|va

Ivados de petróleo fora da área inos resultados da concentração,de moedas fortes o que alivia- de Santa Maria, a qual reuni-rá o nosso balun-.-o cie paga-jrá o que de mais expressivo elincnco". i autêntico existe no ruralísmo

Adiantou que M operação pos-ígaúcho, atraindo, também, bssibilitará o desenvolvimento de;atenções de outros setores dcnovo mercado às indústrias igual forma pon." ráveis e slg-brasileiras. |nificativos-" (AN)

IfOUque os scus jogadores estão emférias desde o dia 20 do cor-rente.

O Botafogo completou on-tem, no CND, a documentaçãopara excursionar ao exterior, in-fon -indo quo o chefe é o sr. Nei

lC^nde Palmeira e o médico Rc-Inú Mendonça,

O América Informou á FCFiquo multou em 20% dos venci-; mentos os jogadores Alcenir,Pompéia, Mlltfio e Wilson San-tos, por terem se ausentado doclube sem permissão, razão pe-la qual suspendeu a vigênciados contratos.

Pompéia, aliás, ontem se apre-sentou à direção técnica doclube rubro.

O CND homologou o efei-to suspensivo concedido ao di-rlsjente do Vasco sr. João Sil-

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A InauguraçSo do hlpodromo do Jockey Club Guanabara destacou-sc entre os acontecimentos turfísticos, A primeira corrida, que scconstituiu um espetacular sucesso social, foi também um espe-tncular fracasso técnico e financeiro, devjdo a "pane" nn casa de após-tas, O lempo o a perseverança, porém, tudo consertaram e n hipó-d rumo da Ilha se firmou. Seus movimentos dc apostas, embora aindainferiores no necessário, eslão aumentando pouco a pouco, numa de-monstraçSo de que o sucesso virá com o passar dos dias.

Emerson foi o melhor potro do ano o colocou em destaque, maisuma ve:, o Haras Guanabara, celeiro de cracks. Embora correndo naGávea apenas uma vez, Emerson demonstrou que esti nas pegadasdo Escoriai, Lohcngrin, Dulce, Bucarest, Empyreu, Canavial e outrosque deram nome ao stud aa blusa verde e preto. A vitória do filhodo Coaraie e Empehoia no G. P. "Cruielro do Sul", o "Derby" bra-sllclro, foi uma demonstração categórica de superioridade sóbre a tur-ma dos três nnos, dadas as circunstâncias em que foi obtida: esperou horas para embarcar e nosembarcar no próprio dia da corrida,chegou poucas horas antes do páreo, ficou passeando de caminhão,foi para a pista finalmente e, durante o percurso,

"mandou" na car-rclra e ainda teve forças para conter bem a atropelada de Clorito.Impressionou e ganhou o título de "o melhor potro de 61".

O aprendiz do nno foi OriVilio Machado. Veio de SSo Vicente comcariai de Jóquei e o confirmou nn Gávea. E' vivo, tem bon posiçãoe hoa tocada. Montou 2-10 vezes e ganhou 33 páreos aparecendo emsexto lugar nn estatística. Sc continuar no caminho certo, terá futuroentro os bons pilotos de nosso turfe.

favorecidos. Èstcs traços de simpatla humana tomaram Ernanluma figura singular na Gávea,pois não tem Inimigos: não háprofissional 011 proprietário quenão seja «eu amigo.

A vitória na estatística dfstcano — mais uma na impresuio-ntmte carreira do cntralneur —é uma conseqüência lógica do es-tado em quo manda ai pistas osseus parelheiros. Se os jóqueiscorressem com blusas Iguais, se-ria fácil talvez distinguir os ani-maLs de Ernanl cio Freitas: o pé-lo luyidlo, a disposição para cor-rcr, a regularidade, de períor-mances, a duração da campanha.

O titulo de campeão dos trei-nadores está portanto em boasmãos: sáo 81 vitórias resultantesda competência, do trabalho, dolongo tlrocinlo na profissão.

•V ¦ -Si*forços, multa dedicação e umaperseverança e vontade de ven-cer admiráveis.

A par de suas qualidades mo-rals, Adalton possui naturalmen-te grande capacidade profissionale técnica, do contrário não man-toria a excelente média de vltó-rias quo conseguiu desde que co-meçou a rcvelar-so como apron-diz. Tal como Bequinho, Adaltonfoi também alvo de criticas quan-to à sua maneira de correr. Mui-tos procuravam fazer compara-ções com os veteranos da escolachilena para tirar conclusões des-favoráveis ao jovem brldão, comose fosse possível a um novato adi-antar-se ao tempo e adquirir cx-pcriêncla por antecipação. O pró-prlo tempo porém, velo em favorde Adalton, que progride contl-nuamente e hoje derrota os mes

Sustado embarque de cacau:russos exigiram fiünigação

SALVADOR, 2!l — A Bahia I Delegado especial da Missãoconcluiu, na semana passada, Comerciai Russa no Brasil veiovultoso contrato de venda dela Salvador, e, na Comissão deicacau à União Soviética, num Comércio do Cacau, deu expli-,total de 8 mil toneladas, cerca I cações sóbre as razões das exi-de 30 mil sacos. gênclas contidas nas cartas de

O cacau foi vendido por di-1 crédito,versas entidades exportadorase comprado pela "Predinterg",organização oficial Russa, en-carregada das importações.

O primeiro embarque deveriater se verificado no dia 23 docorrente, mas foi retardado emvirtude de dificuldades surgi-das à última hora.

FUMIGAÇAOSegundo apuramos, o govêr-

no russo exigiu a fumigação decacau, uma espécie de decidi-

"PASSAGENS EM ÔNIBUS"para"SÂO PAULO"

< dia 30-12-61

AGÊNCIA GERALRua Scna-dor Dantas, 25 — Tel.: 32-4603 e 42-91118

22.105

Ouviu, então as explicaçõesdos exportadores. Estes disse-ram ser infundados os temoresdos russos, por que todo o cacauque está sendo exportado pelaBahia é de excelente qualidade,novo, praticamente saído dasfazendas para os porões dos na-vios, sendo, portanto, muito re-motas as possibilidades de in-[estação de pragas.

PORÕESA deslnfecção deveria ser tel»zaçfio, sob a alegação que um

três demonstrando que aprendeu I embarque anterior, feito ainda Ita nos porões dos navios, quo,bem as lições e os exemplos. no governo do ex-presidenteicertamente transportando ce-

Está portanto, em mãos de um!.Juscelino Kuhistchek , a merca

grande jóquei o titulo de "o me-ihor dc 1961".

O CAVALO

Em seu aspecto geral, o ano dc 1961 não felli para o furfe carioca.Problemas provocados polo decreto maluco, dlssenções que nâo deve-riam existir, Incomproensors absurdas e suicidas, mau humor e rlspl-dei foram alguns dos males que atacaram a Gávea. Não sabemos comovai ser o ano do 1962, mas é do desejar que tudo corra de maneiramulto diferente, para o bem do turfe.

E, para finalizar, aqui deixamos aos nossos leitores, a todos osprofissionais, aos turíistas cm geral, os melhorei votos (le um felizAno Novo,

Barreto vai a Londres eenfrenta Sugar no Brasil

LONDRES PRIMEIRO

SAO TAULO, 28 — 0 cnm-peão brasileiro dos pesos meio-médios, viajará para Londres,no dia 0 de janeiro próximo,a fim dc lutar, no dia 9, noringue do "Empire Pool", comTonny Mnncini. Na semifinal,Oripcs dos Santos enfrentaráHuward Winstone. campeãoinglês dos pesos-pena. As lu-

rico Thompson, naturalizado j tas são patrocinadas pelo pro-argentino, informou ao em- motor Jack Salomons, o qualpressárlo A. Katíonolson. que viajará em companhia dos pu-concorda em lutar nesta Capi- gilistas brasileiros e do trema

SAO PAULO, 28 — Fer-nando Barreto, campeão brasi-leiro dos meio-mèuios lutaránesta Capital, com o ex-cam-peão mundial da categoria,Ray "Suggar"

_ Robinson, emfevereiro do próximo ano. —(Asp.)

THOMPSOM ACEITASAO PAULO, 28 — 0 cam-

peão sul-americano dos pesosmédios, o panamenho Frede-

f t h *<• \. ''¦¦';¦'¦ ¦¦-..-.' v *',' ' >" -"'¦'¦ '¦'¦¦.¦¦-.'¦ ¦ ¦¦* ¦"¦: ¦¦¦ ;-.'¦'¦

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doria apresentava eom traças ccarunchos. A exigência russacausou estranheza e as expor-tadoras baianas, que sempre ti-veram o maior cuidado na pre-pa ração do cacau, c nunca re-ceboram qualquer reclamaçãodas importadoras tradicionais.

EXPLICAÇÃO

reais ou outras mercadoriassensíveis ás traças e carunchos,;estariam provocando a presen-íça dessas pragas nos sacos decacau.

O delegado russo aceitou asexplicações e comunicou-se comMoscou no sentido de que se-jam retiradas as exigências dascartas de crédito. (Asp.)

Bolsas e Calçados Finos

TfotttfitOteAv. Copacabana n° 371-A.

(Ao Indo doCopacabnna-Palace)

81864

Emprego de 800 milhõesnas ferrovias de Minas

tal com o campeão brasileiroFernando Barreto, em marçodo próximo ano. — (Asp.)

dorsopa

Aristidcs Jofre.

Arturo A dominou ns pistas em 1961. Na Gávea,

correu npenns uma vez, no G.P. '•Hrasil", c ganhou. Masip«n vitiírin foi apenas uma entre tnntos sucessos nos hi-

O regres-' CSS8 vitoria . ..i"a"esta"capitáV está previsto pódromos do continente: levantou o "Derby Sul-Amcnca-ara o dia imediato. — (Asp.) no'\ c o G.P. "São Paulo" em Cidade Jardim; o L.li.

"25 dc Mnvo" e o G.P. "Carlos Pellegrini , cm San Isi-

Í, a, e

dro. entre "várias

outras provas dc grande importância.

mnnflrfiPC O nilIYlftrnS I 111Í11S É uin filho dc Argur c Santa ltosa e representa, cm grau<OHH dlüth Ia 1IUII1CIU» HliaiS;máx.m0i a dovag» Mgcntinai 0 tituIo dc o melhor de1 C . 1 1 61 lhe cabe não apenas pela vitória no G.P. "Brasil , mas

ÜO Certame Carioca CIC tUteDOlLeia ampla superioridade demonstrada sóbre todos os ou-;tros parelheiros nas pistas brasileiras e argentinas.

3.° lugar — Bangu e Vasco' __ "

To íug.?rP- Fluminense comj £ § P O St T E MENOR

Flamengo com;

Cêrca de 800 milhões de cru-zeiros serão aplicados em MinasGerais, no curso de 1962, emobras ferroviárias, quase todasvinculadas ao esforço de apa-relhamento do tarnsporte ferro-viário à tarefa de aumentar,agressivamente, a exportação dominério de ferro brasileiro.

RAMALNesse sentido, a obra de maior

interesse econômico e a cons-trução do ramal Dom Silvério-São Domingos do Prata-NovaEra (70 km), para o qual exis-te umq dotação orçamentáriade 444 milhões de cruzeiros.

Essa obra, de alto sentido eco-nómico, não gú para o Estado deMinas Gerais, onde se localiza,como também, para a questão doacesso da via- férrea ao cha-mado Quadrilátero Ferrifero,permitirá a interligação, na áreado seu percurso, de três impor-tantes ferrovias brasileiras — aCentral do Brasil, a- Leopoldlna e a- Vitórla-Minas — comciois roteiros de escoamento: um,pelo porto do Rio dc Janeiro eoutro, pelo porto do Vitória.

LIGAÇÕESFortalecendo, ainda mais, n

sentido econômico do ramr.lDom Silvério, figuram, nn Orça-mento rfe 62, duas outras verbas.Uma, de 50 miliões de cruzeiros,

Zona da Mata, c outra de 30

GELADEIRAS

milhões, para a ligação MarianiPonte Nova.

1TABIRA-BKLO HORI-ZONTE

Outra obra importante é o ra-mal da Estrada de Ferro Vitória-Minas, entere Itabira o BeloHorizonte, de cuja construçãoparticipará, também, a Compa-nhia- Vale do Rio Doce.

Para essa obra, a dotação or-çamentária è de 150 milhões decruzeiros.

MINÉRIOO Orçamento para Minas Ge-

rais consigna, ainda, 62 milhõesde cruzeiros, destinados ao pro-longamente) das linhas da Râdejabai, nfivoMineira de Viação, do porto de — 4S-2719Angra dos Reis até o local cha-mado Ponta do Adolfo,

Êsse prolongamento permitiráo acesso de navios de calado su-períor a 60 mil toneladas, facili-tando a exportação de minériose importação do carvão metahir-gico, com reflexo no aumen-to de densidade do tráfego daRede Mineira de Viação e dimi-nuição do frete marítimo.

PRODUÇAOTerá prosseguimento, em 1002.

a construção rio ramal Catiarn-Patos de Minas, na- RMV, com adotação de 62 milhões de cru-zeiros. Êsse ramal é de vital im-

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destinada íi licação daquele pon- portãncia para o escoamento daproduçfio agrícola da região cen-tro-oeste de Minas.

Com o término do Campeonn-to Carioca apresentamos as co-locações finais nas três cate-Korias dos clube, disputonites, 13 p|p,bom como os principais golea- 6.° lugar -dnres. O Botafogo, que foi cam- 14 p'p.p.-ão de profissionais c juvenis 7.° lugar -n'óm de ser o segundo (com o 15 pp.Klamnfjo) nos aspirantes, foi 8.° lugar -

campeão também cln Taça Eíi- 25 p,p-ciência e na categoria principal,'teve 'â defesa, goleiro, ataque e PRINCIPAISgoleador mnis eficiente do Cam-peonato.

Bonsucesso com

Madureira comClube de Juiz de Fora em Botafogo

Reuniu-se Conselhodo MCE: itens

ARTILHEIROS:,

PROFISSIONAIS

PROFISSIONAIS

(Botafogo)1.° — Amarildo12 tentos.

2.° — Henrique (Flamengo)1.° lugar — Botafogo com 4'9 tenxos.p'p. 3,° — Humberto (Fluminen-

2.° lugar — Flamengo, Vas- se) 7 tentos.

Parte doa atenções dos torcedo-re» ilmpatlzante» do íutebol ama-dorlíta da Zona Sul, na tarde dcamanhã. «starA voltada para a

praça de ciportcs da Escola Nacio-nal de Educação rialca e Despor-!oí, em Botafogo, local onde acrarealizada «etuiacloniil peleja lntera-tadual entre aa equipes do Cometa

co e Fluminense com 12 pzp.5.° lugar — Bangu com

13 pp.6.° lugar — América com1 1.° -

111 p'p. tentos.7,° lugar — Olaria comi

19 p!p.8.° lugar — São Cristóvão com

22 pip.ASPIRANTES

1.° lugar — Vasco ™m 3 p!p.2.° lugar — Botafogo e Fia-

mengo com 7 pip.4.° lugar — Fluminense com

16 p;p.5.° lugar — América e Ban-

gu com 17 pp.7.° lugar — Olaria com

20 p!p.8o lugar — São Cristóvão

com 25 p p.

ASPIRANTES

China (Botafogo)

JUVENIS

1.° — Arlindo (Botafogo)tentos.

15

10

NOVA AMÉRICAOBÍEVE EMPATE

HúngarosderrotaramPenarol: 4x3MONTEVIDÉU. 29 — A EeteçSo

Húngara de Futebol derrotou por

K.C.. quadro (la Guanabara, e a doSca F.C, da cidade de Juiz deFora.

A referida peleja vem tendo a«uar-dada com o mala vivo Interesse, la-to Justificado pelo alto valor téc-nlco dos quadros prellante», nota-damente o guanabarlno, que atual-mente atravessa a aua melhor fase.

COMETA KSCALADO

Salvo modificações de última ho-r». a equipe do clube de BotafogoJj foi escalada, devendo formar coma seguinte coru>üttilçfio: Boneco, Babá e Beto: Edson, Zé e Fonseca;I.ulzinho, Barros, Jullnho, Ccllo eEveraldo.

BRUXELAS, 29 — Começouhoje, às Ohl Sm, a sessão espe-ciai do Conselho de Ministrosdo Mercado Comum, que pro-curará estruturar uma politiraagrária comum, solucionandoos dois grandes problemas pa-ra os quais a sessão da sema-na passada não encontrou so-lução: a cláusula da salva-guarda que permita a cadapais., em caso de necessidade,cessar determinadas importa-ções, e o regulamento finan-ceiro que deve permitir o fun-cionamento do fundo europeude orientação e de garantiados produtos agrícolas.

NOTAS

l.o

io ptp.

JUVENISlugar — Botafogo

lugar — América

Pelo pcntagonal, promovido peloD N., em peleja realizada «Abadoúltimo. Nova Amôrlc. e Carioca em-pata.-wn por dois tento», num pré-[minutos do Io tempo, que linallzou!lli cm que os rapazes do Nova Amé-rica estiveram bem pró»tmo da vi-

Paulistano c Nacional, da cidadede Muriaé, Já tém suas Inscrições

4x3 o Penarol campeio uruBual0.;íUilM.gUradas para disputarem o próno seu prélio de despedida em|x[mo cttmpeonato d£l uo (uga In-campo» uruguaios. tr-rmunlclpM de Desporto»), com se

Os autores doa tentos húngaros nft cldade da CaranKOia.foram Albcrt ao» 3 c Tichy aos a

Plano finalpara telefonesno R. G. do SulPORTO ALEGRE, 29 — O sr

Não se poderá passar à se-gnnda etapa do mercado co-mum até que seja resolvido oproblema agrário.

Preside à reunião de hoje osr. Ludwig Erhard, vice-ehan-ce'er e ministro da Economiada Alemanha Ocidental. (FP)

Olten Airesdirigiráo grande jogoProsseguirá hoje, das 9 às 12

horas, a venda de ingressos pa-ra o encontro amistoso entre Bo-tafogo x Santos, no dia 3 dejaneiro próximo, no Maracanã,em que parte da renda reverte-rá cm beneficio das vitimas doincêndio do circo de Niterói.

As entradas poderão ser ad-quiridas nos seguintes locais: bi-lheterias do Teatro Municipal,

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Foi convocada reunião espe- Na direção do prélio estará aciai para atendimento do pedi- postos o apitador paulista Oltenco do governadr- (AN) 'Aires de Abreu.

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PRESIDENTE/ M. PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471Correio da Manhã VICE-PRESIDENTK

ANTONIO MONIZ SODR* NtTTO

N.» 21.093 — ANO LXI

DIRETOh HEDATOR-CHEFELUIZ ALBERTO BAHIA 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sábado, 30 de Dezembro de 1961 DIRETOR-GERENTE

Al.INIO DE SALLES

Humberto fêz despedidase Fluminense deu férias

Após a partida com o Olaria, o.s jogadores do Flumi-nense entraram em gozo de férias, que se prolongarãoaté o próximo dia 23. A gratificação pela vitória foiestipulada em cinco mil cruzeiros e os dirigentes tricô-lores declararam que somente após aquela data é queserão conhecidos os nomes dos elementos que serãodispensados pelo clube, mas que a lista dos mesmosjá se encontra praticamente elaborada.

O Fluminense nüu tem nc- vre e o Fluminense não se in-nluima excursaV programada teressou pela compra rio mes-

mo. Humberto é o segundo

Quarentinhaquarta-feira

Fracassa

(certo) revezará com Chinano encontro dos campeões

¦^iw^^mn,

até agora, mai «. pensamentodo diretor Dllson Guedes queo quadro realize uma série ricjogos pelo interior rio Brasil,na base cie quatrocentos milcruzeiros livres cie despesas.Dllson Guedes confirmou queno próximo dia 3 Allair Iráao clube, quando serão inicia-cias as conversações pnra nrenovação cie scu contrato, queestá prestes a terminar, o afir-mbu mais uma vez que tantoo scu passe eomo o de ¦ JairMarinho são InegociáveisCaso Altalr renove com o Flu-mlnensc, certamente o faráem bases elevadas e comenta-se cm Álvaro Chaves que comisso o Fluminense subirá o te-lo salarial de seus jogadores.

DESPEDIU-SE

O atacante Humberto, cujocontrato com o Fluminenserimou até o término rio cam-peonato, despediu-se ontem cieseus companheiros e dirigen-

jogador neste fim cie ano adeixar o clube tricolor, já queo primeiro foi Telê, como jáhavíamos noticiado.

ASSINARA'

Na próxima semana, o ju-venil Carlos Alberto assinaracontraio eom o clube, sendoao que parece o único joga-dor daquela categoria que se-rá aproveitado nos times riecima, para a próxima tempo-rada.

a excursãodo Vasco

José ria Gama, o empresárioda excursão que o Vasco rea-lixaria em gramados sul-amc-ricanos, náo compareceu, comobavia prometido, ao encontroprogramado com os dirigentescruzmaltinos no dia de ontem,para que fossem acertados osúltimos detalhes ria têmpora-ria. O empresário mandouuma carta ao sr. AgartinoGomes nada dizendo cie con-neto, e em vista disso o Vas-co deverá ir mesmo é realizaruma rápida temporada peloNorte rio pais,

Botafogo cederá Chieãoe pode levar Joel hojeO Botafogo deverá negociar o passe do zagueiro

Chicão com o Valência, da Espanha, possivelmente aindahoje. O empresário do clube espanhol, que se encontrano Rio, já acertou as bases com o jogador, que receberá,por um contrato dc três anos, oito milhões dc cruzeirosa título dc luvas c ordenados mensais de noventa milcruzeiros, sem contar com as gratific?,gôes que comosc sabe são elevadas no futebol espanhol.

Ics lumberlo tem passe li-

•asOutinotícias deEsporte napágina 5

F

A questão já poderia estarencerrada, ciso o BotafogoaceltaSíO a oferta inicial dedoze milhões de cruzeiros pc-lo jogador e não insistisse nosãO.OO') dólares (aproximada-mente vinte milhões). Toda-via, como vários dirigentesvécm a proposta inicial combons olhos, o presidente Pau-lo Aí.etcclo reduziu seis mi-lhões da contraproposta alvi-negra, com que parece que oempresário concordará, o queserá sabido hoje, quando tu-do poderá ser resolvido."BOMBA"

Os dirigentes botafoguenses

já "ncr-ram encerrado o casoChicão, e a maior prova dissoc quo. ao que tudo indica,contratarão boje o zagueiroJoel do Bangu por dez mi-lhões cie cruzeiros. Joel seriao ocupante ria zaga direita,enquanto Iludo voltaria clefi-nitivamente para sua posiçãoprimitiva, em substituição àCbicã-. Mas nfio param al aspretensões alvinegras, poiscomenta se em General Scve-riann que o Botafogo fará no-va "arpa, tentando coniraíaro zagueiro Djalma, do Ame-rica.

oi assun o esporte no ano de 1961— (VIII) —

OUTUBRODia l." — Prossegue o Cnm-

peonato Carioca rie Futebolrom os seguintes marcadores!Flamengo o x Fluminense 0 cBotafogo 2 x Bangu 0,

Nesta capital, Luiz Fe-lipc Figueiredo, tio Icarai, ba-te o recorde sul-americano ciorevezamento 4x100, nado "me-cicly" com 5,43"3.

A A.A. Escola Nacionalde Educação Física sagra-secampeã de Basquetebol (sériecie Clubes Especiais), pelosXIII Jogos da Primavera.

Nesta Capital, cm prélloamistoso, Campo Grande ven-ce Portuguesa por 1x0.

O Vaso oda Gama ganhao V Concurso Aquático daTemporada.

—- São estes os campeõescaarlocas individuais de Tiroao Alvo: Fuzil dc Guerra, Pc-dro Araúio You na Tav (Ca-rioc arie Tiro). Silhuetas (bi-campeão), Sllvlno Ferreira;Oarablnn Deitado. AlbertoBfaoa. Pistola Livre, JasiGuilherme o Carablna cm 3posições. llcrvcy Vilela.— Fluminense sagra-se bi-

campeão carioca de Tiro aoAlvo.

Grêmio vence o I Troféudn Atletismo "Cidade de Põr-Io Alegre" triunfando rm am-bos os setores, masculino cfeminino.

Di;i .1 — 0 brasileiro NelsonPessoa conquista os dois pri-meiros lugares na prov ahíplca"Bcuaforl Stakes", a JJrimel-ra competição internacional daInglaterra, disoutadatáclio de Wemblev.

no es-

Dia 4 — Polo CamoeonatoCarioca rie Futebol: Vasco 1x Bangu 0; Fluminense 0 xAmérica 0 e Flamengo 5 xOlaria 1.

Em Santiago do Chile, oSantos vence o Colo-Colo pelacontagem de 3x2.

No Chile, o Bonsucessoda Guanabara empata com aseleção "B" chilena, por umicnu

Dia 5 — Botafogo vence S.Cristóvão por 4x1, pelo Cnm-peonato Cariica de Futebol.

Dia 7 — O América vence oFlamengo por 4x0. pelo Cam-peonato Carioca de Futeblo.

Dia 8 — Polo CampeonatoCarioca de Futebol: Flumi-nense 2 x Vasco 1; Botafogo1 x Olaria 0 c São Cristóvão

x Bangu 0.No Chile, numa partida-revanche, n Santos vence, nn-

vãmente ao Colo-Colo. por3x1.

Vnsco ria Gama, virtualcampeão carioca do Remo, novencer a penúltima regata datemporada.

Dia 11 — Pelo CampeonatoCarioca de Futebol. AnVérica

x São Cristóvão 0.No Rio, o conjunto norte-

americano do "Ali Stars" ven-ce o do Tiiuca Tênis Clube,local, por 68x44.

Os brasileiros Antônio dosSantos (médio). João LuizCarvalho (médio-, AntônioHonres (meio-médio-ligeiro),"élio Crescendo (médio e Ru-ben de Oliveira (meio-pesa-do) sajjraram-se campeõessul-americanos de pugilismoamador.

Dia 13 — Nesta Capital, oconjunto norte-americano "AliStars" vence o do Flamengopor 67 a 65.

DIA 14 — Pelo Campconn-lo Carioca de Futebol, Vascoé derrotado pelo Flamengopor 3x0.

Ivo Ribeiro e Luci Maia,campeões brasileiros dc Tc-nis.

Cariocas e Paulistasvencem o Campeonato Brasi-leiro de Florete Juvenil, sen-cio que os bandeirantes le-vantaram o certame juvenilmasculino por equipes e in-dlvlduàl o ns cariocas triun-laram no setor feminino.Rose Mario Porto Lussac(FCF) e Nelson Alessandri(FPF), os campeões indívi-duals,

DIA 15 — Pelo Campeo-nato Carioca de Futebol, Bo-tatogo 2 x Fluminense 2 eBangu 1 x Olaria 0.

DIA 18 — No Maracanã, oAmérica vence o Palmeiraspor 2x1. em partida dn IIITaça "Brasil", sendo o alvi-verde paulista eliminado dadisputa.

—- Nesta Capital, em umcotejo Internacional de bns-quetebol, o Flamengo derrotao conjunto norte-americanodo Ali Star por CO a 56.

DIA 1!0 — Em seqüênciaeo Torneio Internacional deTênis de Buenos Aires, emduplas femininas, ns mexica-nas Yola Rainircz e RosaReyes, de Darmon, vencemLea Pericoli (Itália) e Nor-ma Eavlon (Argentina) por6x3 e 6x4,

Em Roma. o brasileiroRenato Morais, mais conhe-cido por Rcnatão, nocauteia oitaliano Rossi, no terceiro as-salto.

Ainda cm Roma, o pè-so-pena brasileiro AntônioPaiva, vence o italiano SérgioMÜán, após oito assaltos. '

DIA 22 — Rio novamentesem futebol — clubes suspen-dem o Campeonato, tendo emvisla os enormes prejuízos fi-naneciros que lhes vem cau-sando os jogos no Maracanã.

DIA 23 — Em Tclavlve,*¦—.'","" •¦¦'"i'=lil«in as se-

lcçôes de Israel c tia Coréiaempatam por 1 tento.

Nesta Capital, abre-se oCampeonato Brasileiro dc Fu-tebol de Salão, eom o jogoCeará 4 x São Paulo 1.

DIA 24 — Inclina-se a As-sembleia Legislativa da Gua-nabara pela televisão nos jo-gos de futebol do Campeona-to Carioca.

DIA 25 — Persiste a criseno futebol carioca: novoadiamento no projeto dos in-grossos resulta em sessão ex-traordinária, após o que fi-cam majorados os preços cimposta aos clubes a televi-são.

DIA 27 — Continua o im-

Easse entre clubes e Assem-

leia: encaminhada à sançãoa lei nntifutebol, enquanto aAsscmbléi' oucr processar aFederação Carioca de Futc-boi.

DIA 31 — Em Londres, oirlandês John Caldwel con-serva o título de campeão dos"gaios" (versão européia), aoderrotar, por pontos, o fran-cês Alphonse Halimi.

NOVEMBRODIA l.o — Em Montevidéu,

Vasco da Gama e Nacionalempatam por dois tentos.

Chile,der-Ca-

Em Santiago rioa Poriuguèsa carioca érolada pelo Univcrsidadtholica, por 2x1,

No Chile, o Botafogo per-cie para o Colo-Colo pela con-tagem mínima,

Crise no CampeonatoCarioca de Futebol: deputadoCama Filho revela aos clubes:Influência da televisão impe-

•dirá que a Assembléia libereos ingressos.

DIA 3 — Sóbre a crise riofutebol carioca, escrevia oCorreio da Manhã: "O futebolcarioca pediu uma lei salva-tíora. Ganhará um requiem".

DIA 4 — Aprovada urgên-cia para projeto que lioerapreços no Maracanã.

DIA 5 — A Prudentina ad-quiro o direito ric ingressarna Divisão Especial da FPF,no superar a Ponte Preta deCampinas, por 2x0.

Na Argentina o Botafo-go empata com o Independi-ente Rivadávia por um tento.

Em Buenos Aires, o a tlc-ta argentino Juan Driska ba-te o recordo sul-americanooos 400 metros com barreiras,com o tempo dc 51 "2.

DIA 11 — Nesta Capital,pela Taça Brasil, o Santosvence ao América por 6x2.

DIA 12 — 0 juiz Jonatasde Matos Milhomens concedeliminar no mandado rie se-gurança impetrado pela Fe-deração Carioca de Futebol,garantindo aos clubes jogosno Maracanã sem televisão.

DIA 13 — En prélio ami-loso tlc futebol, realizado noMaracanã, Flamengo e Santosempatam por 1 tento.

DIA 18 — Bangu ganha doFluminense por 1x0, em pré-lio do Campeonato Cariocadc Futebol.

Os paulistas sagram-secampeões brasileiros de ei-clismo.

D.A ll) Fluí l-Muij>vUiiã"to Carioca de Futebol, Bota-togo vence Vasco por 4x0 cFlamengo e São Cristóvão cm-patam, sem abertura dc con-tagem.

DIA 21 — 0 Santos venceo America por 0x1, cm cote-jo da "III Taça Brasil".

DIA 22 — Em Santiago doChile, os soviéticos vencem oschilenos por 1x0.

DIA 24— Em seqüência aoCampeonato Carioca dc Fu-tebol, o Olaria vence aoAmérica por 1x0.

DIA 25 — O CampeonatoCarioca de Futebol tem prós-seguimento, com o Vasco ven-cendo o São Cristóvão por2x0.

DIA 26 — Pelo Campeona-tn Carioca dc Futebol. Fia-mengo e Botafogo empatampor 1 tento, enquanto que,Olaria e Fluminense tambémempatam, por dois tentos.

DIA 27 — Pelo Campeona-to Carioca de Futebol, o Ban-gu vence ao América por ..3x1.

DIA 28 — Na Bélgica, obrasileiro Nelson Pessoa ven-ce a principal prova do Con-curso Hípico Internacional deBruxelas.

DAUA FORÇA TOTALCom Quarentinha, o Botafogo enfrentará o Santos completo

Os jogadores do Botafogo, após a vitória contra o 'Flamengo, apresentar-se-86 na manhã de hoje em Ge- jneral Severiano, quando serão iniciados os preparativos |para a partida da próxima quarta-feira com o Santos. |Antes desse encontro entre os campeões carioca, e pau- |lista, em que o Botafogo pretende lançar sua força jmáxima (inclusive Quarentinha durante o primeiro tem-po), os jogadores alvinegros colocarão nos santistas asfaixas alusivas ao titulo, e vice versa.

que a delegação rio Botafogonáo mais embarcará no próxi-mo dia 4 com destino no Chi-le em avião da Cruzeiro, malsim cm utn jato dn Lufthansa.O embarque será no aeroportodo Galeão ás 8h, ficando acer-lado que após a partida com oSantos os jogadores dormirãona concentração,

POSSE

Está marcada para a próxi-ma terça-feira, ás 21h, em Ge-neral Severiano, a posse dopresidente e vice-presidente,Paulo Azeredo e Sérgio Darci,reeleitos em sessão do Conse-lho Deliberativo do último dia27, Nn oportunidade serão em-possados também os outrosdois vices, que são os sr. NeyCidade Palmclro e ManuelMaria de Paula Ramos, bemcomo será conhecida a novadiretoria para o periodo 11)62/63. ,

INGRESSOS

O Botafogo como a*ADEQem diversos pontos da cidadecomeçou no dia dc ontem cmsua sede, a venda rie Ingres-sos para o jogo contra o San-tos. Os ingressos poderão seradquiridos pelos torcedores emGeneral Severiano até 0 dia dojogo, e ontem já houve grandoprocura.

A gratificação pela vitóriade anteontem só será conheci-dn hoje e provavelmente seráa mesma paga qunndo da vi-tõria contra o Vasco: vinteir.il cruzeiros, Com exceção deGarrincha, que recebeu fortepancada na coxa, todos apre*.sentam boas condições físicas.

ponteiro deverá ser poupa-do no treino rie hoje. Estarãoausentes também o goleiroManga c o zagueiro Rildo, queviajaram ontem com destino aPernambuco, onde passarão anoite de Ano-Nóvo. O retornode ambos está previsto para apróxima segunda-feira,

CONTINUARA>

O diretor de futebol Bran-cião Filho, apos afirmar quodeixaria o cargo com o termi-no de seu mandato, resolveuvoltar atrás cm sua decisão ccontinuará no posto. A prlncl-pai razão cia permanência dosr. Brandão Filho prende-seao propósito do técnico Mari-nho em deixar seu cargo, casoaquele dirigente o faça.

O superintendente AdolphoSchcrman declarou-nos ontem

Gilmar estreará no Riopelo Santos; Pele fêz 107SÃO PAULO, 2!) — No próximo dia 2, pela manhã,

dar-se-á a apresentação do.s jogadores -do Santos, li-bsrados após o encontro final cunha o Bahia, pela "Ta-ça Brasil'', O.s craques campeões paulistas e brasilei-ros farão um ligeiro coletivo e individual, encerrandoos preparativos para o "jogo do ano", no Maracanã,com o Botafogo, campeão carioca. Em seguida, spiáformada a delegação, viajando no mesmo dia, em aviãoespecial, para o Rio dc Janeiro.

GILMAR

Além das grandes atraçõesdo cotejo com o alvinegroguanabarlno, confirma-se anotícia da estréia em um tem-po, do goleiro campeão domundo Gilmar, adquirido aoCorintians Paulista. Por oulrolado, Manto, ainda entregueao Departamento Médico, édúvida," e se não entrar, serásubstituído por Olavo.

107

SAO PAULO, 20 — Dadosestatísticos compilados pelaimprensa paulista, apontam ofabuloso Pele, como o recor-dista absoluto em numero detentos, na temporada de fute-boi de 1901, com um total rie107 góis, marcando 47 no cam-peonato bandeirante, 35 nasexcursões do Santos, ao Ex-terior e Ifi em partidas amis-tosas e "Taça Brasil", alémtíc ü no Rio-São Paulo. (SP;.

Lorenzie Bragançadespediram-se

O técnico Lourival Lorenzidespediu-se ontem pela ma-nhã, com lágrimas, rios joga-dores e dirigentes do América.Ao mesmo tempo despediu-sctambém o diretor de futebolÁlvaro Bragança. O empre-sário Manuel Francisco, logocm seguida à saída do treina-dor, propôs ao técnico quefósse dirigir um quadro emSalvador, com o que não con-cordou Lorenzi, declarandoestar bastante faligaclo e porisso mesmo vai descansar du-rante algumas semanas, numafazenda do Sul do pais.

Após as despedidas os jo-gndores do América entraramcm gozo de férias até o pró-ximo dia 15,

RESENHA AMADORISTA

Amanhãos melhoresdo anoComo tradicionalmente o:oi-

re cada fim dc ano, o Correioda Manhã apontará em suaedição dc amanhã ns maioresfiguras do esporte carioca em1961. indicaremos n Seleçãode Futebol do Ano, o MelhorJogador, o Melhor Técnico, oDirigente do Ano c os D"/Melhores do Esporte Carioca,e, através dn Quadro dc Hon-ra, os esportistas que mais scsalientaram nos diversos cs-portes amadoristas. por tuasatuações individuais.

Flamengo tem data lixadapara viagem; estréia a 8

Já está assentado cm caráter definitivo para o dia5 próximo, o embarque da delegação do Flamengo. Osrubronègros viajarão em avião da "Panair", c CostaRica c a cidade onde estrearão no dia 8.

Além de Costa Rica, o quadro do Flíimongo'jogaráem: Guadalajara, Guatemala, Colômbia e Equador.

A delegação do Flamengoque excursionará pelas Amé-ricas rio Sul e Central, já es-tá constituída. Os seus com-ponentes são os seguintes: OxiDrumond. chefe: Antônio Pe-losi, médico: Fleitas Solich,técnico; A. Seixas. técnico cii-plomado: Luiz Luz, masies!"?-ta; Pedro Paradela, radialistac os jogadores — Ari, Jou-bert, Jadir. Bolero, Jordan,Cadinhos, Gerson, Joel, Hen-

Eder Jofre recusou lutareom as luvas britânicas

SÃO PAULO, 29 — Já se encontra nesta capital oesta manhã iniciou seu treinamento com vistas á lutado dia 18 de janeiro, válida pelo título mundial dos ga-los em todas as versões, o pugilista John Caldwell,que terá pela frente Eder Jôfre. Aliás, um sério im-passe '• Z" r i boi trti mfinn rito etttts t- pSrtêsinteressadas, uma vez que o "manager" do irlandês,Sammy Dogherty exige que o combate seja travadocom luvas inglesas, trazidas pela comitiva do campeãoeuropeu da categoria. Com isso não concordam Eder escu treinador e pai, Aristides (Kid) Jofre.

John Caldwell c Eder Jôfreparticiparam, na noile de on-tem, na Churrascaria Rubuyt,de um banquete, quando osriois pugilistas se conhece-ram, tendo o irlandês oíere-cido belíssimo presenie aobrasileiro. Nessa ocasião, ocoronel Saguas Júnior, pre-sidente da FPP, tratou daquestão das luvas.

Eder calçou as luvas inglê-sas e disse que "sáo excessi-vãmente cômodas para o pu-gili-sta que recebe os golpes"o que "são muilo quentes enáo de couro, como se usageralmente". O coronel Sa-guas deu o assunto por en-cerrado c disse que as luvasseriam nacionais.

A comitiva de Caldwellr'":o se conformou e Aristidesf/Ire propôs luvas inglesaspara o irlandês e as brasi-leiras para Ediir. Nova re-cusa e o assunto íicou paraser decidido nas próximashoras. Contudo, pasterlormen-te, parece que Caldwell tc&jI-veu aceitar as luvas brasilei-ras, recusando-as caso acusemqualquer defeito. (SP)

rique, Dida, Babá, Fernando,Ouraci, Hilton, Wanderlei,Othon, Jair e Germano.

JOGOSA equipe rubronegra reali-

zará duas exibições em CostaRica nos dias 8 c 11 de ja-neiro. A seguir cia viajarápara Guadalajara, onde dispu-tara um "Quandrangular" noperíodo dc 14 a 31. Guate-mala será a cidade para ondeo Flamengo partirá depois, aílm de jogar uma partida nodia 4 de fevereiro. A 7, éleestará se exibindo na Colôm-bia, e a 1 encerrará a exctir-sáo, atuando no Equador, rc-gressando no dia imediato.

SuspensoDjalma

EmpossadoJoão Menesespo CND

O ministro da Educação deupesse ontem ao sr. Joáo Me-neses (presidente) c aos de-mais membros do ConselhoNacional de Desportos, recen-temente nomeados pelo presi-detnc da República: valcdPerri (vice-presidente), Silviode Magalhães Padilha, SilvioAmérico Santa Rosa e SérgioVieira Menezes, sendo que osr. Francisco Nci Ferreira nãopôde comparecer e somente naterça-feira assinará o termo deposse.

O ato realizou-se no gabi-nete do sr. Oliveira Brito,presentes altas figuras do es-porte brasileiro. Em seguida,na sede do CND, o sr. JoãoMeneses recebeu o cargo dasmãos do antigo vice-présiden-te, sr. Gastão Soares de Mou-ra Filho, pois o sr. MendonçaEjdcão não veio ao Rio para aVKsmissão.

por um jogoO Tribunal de Justiça Des-

portiva da FCF, em reunião,levada a efeito ontem à noi-te, decidiu o seguinte:

ABSOLVER — Medeiros, doSão Cristóvão; aspirantes Hil-ton, do Fluminense e Neco, doBangu; árbitro Otávio Vitor cioEsoirito Santo: e o Bangu.

SUSPENDER — Por um jô-go, Dialma. do América.

MULTAR — técnico JorgeVieira em 200 cruzeiros; Vas-co, cm 600 cruzeiros; Botafe-go. cm 1.400 cruzeiros e Be-lini, do Vasco, 2 mil cruzei-

ADVERTIR — Nelson Al-media, diretor do Sáo Cristo-vão.

INDICIADOS

Foram indiciados para a reu-nião da próxima sexta-feira:

Babá, do Flamengo, porofensas gravíssimas ao árbitro;

técnico Marinho, do Botafo-go. por ofensas graves ao au-xiliar de árbitro Arlindo Elóide Andrade;

Aloísio, aspirante do Olaria,jogo violento:

Antônio, aspirante do SãoCristóvão, desrespeito;

Roberto, aspirante do Ban-gu. ofensas morais:

Zoé. massagista do Olaria,por ter dado instruções emcampo.

ATLETISMOSerá mesmo dia 3 dc ja-

neiro, ás 20h 30m a competiçãointernacional na pista do está-dio Pacaembu, com a presençados astros participantes da cor-rida dc São Silvestre. Noticiasvindas dc Sáo Paulo, ontem, (li-zlam que a importante provahavia passado para térça-feiia,dia 2 de janeiro, o que aliás nãose confirmou.• #

A corrida dc São Silvestre,a ser disputada amanhã nas ruasdc Sáo Paulo, oferecerá ISO mr-dalhas c nove troféus. Só dcSào Paulo, participarão 309atletas. $ << #

-— Não houve a anunciadaeliminatória para a composiçãoda equipe paulista paia enfren-tar os cariocas, dià 3. na pistado PacaCmbü. Desta forma, osatletas bandeirantes serão indi-cados a dedo. O icvcsamento4 x 400 m, deverá ser formadopor: Anubcs Ferraz, Joel Costa,Jaime Agut c Paulo Siqueira deAraújo. o *

A Federação de Atletismo doItio dc Janeiro, embora náomandando especificamente umaequipe a Sáo Paulo, participarátodavia a um prêmio, pois, ha-verá a contagem dc pontos cn-tre os cinco primeiros atletasdos seus filiados melhores colo-cados. « »

Os atletas Sebastião Men-des, Joáo Alves dos Santos Fl-lho c José Mário Pinheiro, cm-batcaráo para Londrina, a fimdc disputarem dia ti próximouma importante prova rústica. Acorrida na cidade paranaensecontará ainda com a presençade vários outros nomes est ran-gelros. Josc Mário Pinheiro, édo Bangu que assim dá a suaprimeira contribuição no ntlc-tismo carioca.

* *HAVANA, 29 — Uma equipe

cubana viajará para Sào Paulo,BrasU, a fim de ¦» uticipar daCorrida de Sào Silvestre, segun-do anunciou o Instituto Nacio-nal de Desportos, Educação Fi-sica c Recreação. Integram essaequipe os corredores AntônioCapeta, Rolando Plchafde e Ra-mon Gonzalez, acompanhadospor Jesus Betancourt, delegadodo Instituto e presidente da dc-legação, c treinador GuillcimcVillasuso.

Os atletas foram treinados;-"'" ç i| 1

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Zatopck, tcficco-eslovaco queatualmente sc encontra cm Cubadando aulas de atletismo. (FP).

BASQUETEBOLSob a direção do técnico Bri-

to Cunha começará hoje, àsÍShi o treinamento da sclcçàocarioca que disputará o XXVCampeonato Brasileiro de Bas-quetebol. Como o campeonatocarioca ainda está cm curso, atarefa do preparador restringir-

se-á à rarmonização do conjun-to. Ao ensaio dc hoje deverãocomparecer os jogadores: SérgioFontes, Josildo, Sérgio, Edson,Espiga, Zèzlnho, Maurício Fer-nando Paulinho, Valdir. Oto Rc-né. Fritz, Tovar Olivieri, Arnal-do c Lupércio, Como divulga-mos, os treinos serão semanais.

« 9 *

O returno do Campeonato Ca-rioca foi transferido cm sua da-ta inicial para o dia 3 ou seja,quarta-feira. O líder absoluto, oFluminense, jogará contra oBangu que é precisamente oúltimo na classificação geral.

* ?

O restante da quinta rodadado Torneio Feminino de Prin-cipiantes será jogada hoje ànoite. Dela participarão o pon-teiro invicto, o Olaria, contra oAmérica que é um adversárioperigoso. Jogarão ainda Ma-ckenzie x Vasco, Jacarepaguá xFlamengo c Valim x Municipal.* * *

Os juizes Righcto e Agra fo-run indicados por Ivan lapoio

para orientar os árbitros quoatuarão no xxv CampeonatoBrasileiro de Basquetebol, Comoo CM teve oportunidade de an-tecipnr. Inclusive divulgando ostextos das novas regras, elas cn-trarão cm vigor no mês dc ja-neiro ent rante. Aqueles dois ár-bllros internacionais entrarãoem ação no - "seminário" deFranca, como monitores.

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Como temiam muitos, o Fia-mengo náo ngüentou o ímpetodo Tijuca. Depois de perder oprimeiro tempo por 29 x 20, omesmo que acontecera ao Flu-minense, não teve caixa parase recuperar c acabou perdendoo sen último jogo do turno por54 x 52. Isso, a menos que ostljucanos consigam, no returno,reeditar a façanha contra o»tricolores, significará a perda datodas as esperanças para os dc-ca-campcóes da cidade. Mais in-felizes porém, foram os qtia-dros do Vila Isabel c Riachuelo.o.s quais tiveram scu embatesuspenso aos nove minutos doprimeiro tempo, quando venciao Vila por 13 x 5, por se sentiro juiz Manuel Tavares à piquede não emplacar 02...

FUTEBOL DE SALÃOCarioca e América clarão an-

damento ao returno da "CopaFCFS", realizando o último jó«ode caráter oficial do ano. Tendopor local o ginásio do Cariocae como preliminar o jogo dojuvenis entre a.s mesmas equi-pes, válido para o "Torneio Noô-mio dc Andrade", o encontroprincipal será iniciado às Hili,'IOm. As autoridades designadaspelo I). Técnico são as seguiu-tes: árbitro. José Vinhas — Fls-cais, Geraldo dos Santos c Vai-ter Roberto — Anot. Isaac Ma-noel, Até à tarde dc onlem nãohavia sido designado o árbitropara a preliminar.

V * *

O C. Supremo da Federaçãorealizou a sua última reunião nanoite de quinta-feira, no Mag-natas, deliberando aprovar aprorrogação do temporada dc 61até 31 de janeiro de 62, Alemdisso, homenageou desportistas,entidades c atletas c a impren-sa.

* * ?

O C. Supremo da FCFS tam-bém aprovou a filiação do Ga-litos na condição de Efetivo •do Astória nr condição de Es-pedal,1 um o< festejos ne passagemdc ano, as atividades salonislassó voltarão a sc movimentar nopróximo dia 3, com a realiza-ção dos jogos América x Vas-co, válido para a "Copa FCFS"e, pelos veteranos, W rodada,Carioca x Municipal c Pilares xParanhos,

TÊNISNOVA ORl.EANS. 29 — 0 te-

pista brasileiro Carlos Fcrnan-des, derrotou ontem, à noite,nesta cidade.' o norte-americanoChrls Crawford, por 6x1.4x6e 7 x 5, nas quartas de final dotorneio "Sugar Bowl".

Carlos Fernandes disputará asemifinal com o norte-america-no Ncolcy.

A outra semifinal será dispu-tada pelos norte-americanosBartzon c Frost. (FP).

BOXESAO PAULO, 29 — A Federa-

ção Paulista de Basquetebol vâlencabeçar um movimento de so-lidariedade à sua co-irmã, Fe-deração Paulista de Pugilismo,caso a Confederação Brasileirade Pugilismo venha a punir suafiliada bandeirante, por ter re-tirado sua representação do úl-tlmo Campeonato Brasileiro deBox Amador. Isso foi ventiladona apresentação dc ontem, deEder Jofre — John Caldwell e,sc realmente a CBP penalizar aFPP, todas as demais entidades

paulistas paralisarão suas ativi-dades, era sinal de protiito.(SP>.

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