A revolução mexicana

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Transcript of A revolução mexicana

I.

y1Fundador -EDMUNDO BITTENCOURT

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DIRECTOR

m. 1'Ati.o rii.icua^iwo xxviii — ra. lo.Kia

IUO DR JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 1929lEtovente - V. A. MiARTB VWMJX

ff.ARQO DA CARIOCA, 13———— "' -I _______MMl

SERVIÇO TELEGRAPMCQ DA UNITED PRESS, AGENCIAS HAVAS, AMERICANA E BRASILEIRA E CORRESPONDENTES ESPECIAES

florença e Bolonha foram sacudidas por tremores de terra/sendo pe na ultima dessascidades o phenomeno foi precedido de fortes ruídos subterrâneos

My^W*^AM*W*y * ** * m**»****m*m^m^m^m*mum^m*m**. *A*AA*A***AA*AAAAAyAAAAA»AAAAAAA*AAA***AAA*A ******* *,*,___M«v«<-V«_,_v_v__w^/_w__tJ^y_^/v^^ -

PLOKENÇA, IO (Havas) — Esta cidade foi sacudida, as O hora» e 45minutos de hoje, por um leve tremor dc terra, que, áo que parece,nâo causou nenhuma victima nem estragos de vulto.

-WWWWWWWWWWWWWWWWWWIM

^AAi^WS^WSAASVW^A/NA^^tAAAAMBOLONHA, IO (Havas) — A's O e 44 minutos da manhã sentiram-seaqui dois leves tremores de terra, precedidos de fortes ruídos subler~raneos. Nâo houve nenhuma victima.* .VSAAAAAAAAAAAmm mmm *+*S*++ÍVS**ftl*j^^

JUAREZ, Mexico, IO (U.P.) —Após a evacuação pelos rebeldes, esta cidade foi formalmente entregue ás forças federaes.-wwjwuwwvvwwywww^

A descendência de Joanna d*Are

Acabam de partir pnra- Vaucoulçurs diversas delegações com,o ttni dc homenagear a; méhtqrlt».v.;,do- Joiinria tl'Arç.'Vujcf5W anniversario sc vae commemorar. Entre os lompoiien-(endossas delegações encontra m-sc 3 parentes officiaes de/Mina d'Arc,; que.deverão teunirisc eniíVádcoulòrs iv vários/oirtros descendentes de irmãos, tfiós ò tias; d» heroina fra,n-ft*za, Na photogrupiiiu vemos os trcs parentes que acabam

dc chegai* a Paris ...

PARA REPRIMIR 0 COMMER-CIO DE MOEDA FALSA

Discutem-se em Genebra osmeios capazes de re-.

primil-oGenebra, jo (Havas) — A

Conferência Diplomática. Inter-(acionai quc está discutindo osmeios a empregar para .reprimiro commercio de" moeda falsa, ini-'ciou esta manhã a .discussão .geral<to projixto dc . uma. convençãoUniversal quc regule o assumpto.Fizeram observações..?..apresenta-ram suggestões alguüs delegados,«"tre os quáes .os, .da Succia,. sr.'Sjdestrand; 'da

Turquia, Baha*:bey, e da _•rança, ühalendar. OIrepresentante fronecz disse que árepressão do commercio de moedafalsa cra aotuahtrcntc tuna dasmaiores preoecupações dos gover-nos e aííirmou quc o gabinete dos*u paiz consideraria o projoctoexcellente como base de discussão.

Relativamente aos processos a*_uir para executar as medulas<pre foram decididas, o delcgaidoJa França não achava muito fácilímpliar o campo de applicação daCwvenção, mas apesar disso, não.apoiava a proposta do delegadoJU!Sso para quc fossem elaboradasauas convençiíes d's.inrtas. Pre-«ria o projecto redigido por umacommissão mixta tanto mais quco scu wverno estava disposto areformar a legislação sobre a na-ler ia.,0 delegado Aloisi, da Itália, in-

s*stni na necessidade de resolversomente as questões essenciaes cocclaroti-se convencido dc que craimpossível elaborar duas ccswcn-íões separadas. O sr. Alcayxle, daHespanha, apoiou o projecto doPresidente da Conferência ò con-«tini salientando a necessidade dcWviar 4 commissão juridica aproposta do representante daSuissa,

-_r_0-0 mais alto edifício bancário

do mundoNova York, to (Havas) — l?i-

«aram hontem concluídas as nc-Bociaçõcs para a construcção, nodistricto financeiro da cidade, do¦nais alto edificio bancário domundo.

»sc "arranha-céo", no qualserão accommodados grande tiú-*•- <¦.<* escriptorios, terá mais dco.l rayinKntos c será cognomina-oo "Edificio do Banco dc Mau-lattan".

-@-i®-

Registra-se nos sismographosde Stuttgart um grande

tremor de terraStuHgart, Allcmanlia,- io (U*P.. _ p0j re8istrad0 pC!oS sis-•nograpiios daqui um forte tre-"Of^dc terra, que se calcula se

w***- produzido a quatrocentos«.ometros dc distancia, provável-"W-te no norte da ítala. Os tre-"^res tiveram a duração de dezminutos e começaram ás 6 horasc <4 minutos da manhã.

A REFORMA DA CONSTITUI-ÇÃO HESPANHOLA

0 sr. Yanguas, que preside arespectiva commissão, faz

declaraçõesMadrid, io ('Havas) A-. A

commissão encarregada, da - tedoe-;ção das leis constituintes,-dá: As-jscniblía Naoional, reuniu-se; :|iojc:de' inan.iã, sob a

"pres.déritcidy1 do

sr. Yaoguas. A' .saida da. reunião.:o presidente disse aós represén-ftantes da imprensa que á commis-;são tinha examinado e a-pprovado;tres diplomas, entre elles o pro-;jecto de lei orgânica

"dò Poder.

Legislativo, com reservas afal-fguns dos seus artigos. Referindo-'se á sua entrevista de hontem como general Primo de Rivera,, o- sr.Yiangute aCfirmpu que somentetratara com o tarefe do governodos trabalhos da Asscmbléa Na-cional até ás férias parlamenta*res e do programma do resto doperiodo. de vida legal que termi-ua .no dia i dc julho de 1930.

O presidente da Assemblea Na-cional acerescentou qué o parla-merato não realizará nenhumasessão plenária cm aibril e maioc que dentro cm brpve seriamapresentadas ao estudo de com*missões technicas as bases de umprojecto de lei regulando os ser-viços agricoías qtie deverá entrarem discussão por todo o mez déjunho. O ultimo anno da légali-dade será qúasi todo consagradoá ultimação da constituição e,elaboração de leis complementa-rcs, dc conformidade com a mis-são confiada á asscmbléa.

0 CAS^°TMÃL0N0"

A nota de protesto do gover-no canadense ao norte-

americanoWashington, io (Havns) — Os

jornaes referem quc a nota cmquc o governo do Canadá protes-ta contra o afundamento, pelosnavios guarda-costas norte-ameri-canos, da escuna " I'm Alone.",foi entregue, liontem, pelo minis-tro canadense ào secretario doEstado, sr. Stimson, justamenteno momento cm que o procuradorgeral Mitchell communicava a es-te titular que o capitão c os de-mais membros da oquipagem ac-cusada tinham sido soltos porfa'ta dc provas.- —<*»)-)_Tina di Lorenzo está grave-

mente enfermaMilão, 10 (Uf P.) — Está

gravemente enferma a famosaactriz Tina di Lorenzo.®c_y«)Continuam os incêndios nas

florestas da FrançaParis. IO (U. P.) — Conti-

nuam os incêndios nas florestas,cm muitos pontos do paiz. nota-lamente cm Poticr.** I-e Crensoi,Kvrcaux t Goa.

Os sismographos de Paduaregistraram violento ter-

remotoRoma, 10 (Havas) — 0

sismographo de Padua re-gistrou ás 6 horas e 45 mi-nutos violento abalo sismicolocalizado num raio de 100kilométros.

Bologna, 10 (U. P.) —Sentiu-se hoje aqui um vio-lento tremor de terra, quedurou cinco segundos, se-seguido de um outro de me-nor gravidade. Os habitan-tes tomados de pânicos es-palharam-se pelas ruas.

ÜMA CRBE SolÕVERNOURUGUAYO

Foi aconselhado a exonerar-se o ministro da Guerrae Marinha, eo ministro

do Exterior tambem pediudemissão, o qne foi

recusadoMontcviUè.o, 10 (U.* Pi) — O

correspondente da United Pressteve a primazia da noticia relativaá crise ministerial que se produ-ziu. . _

A causa dessa crise foi a pres-são do., riverisrao sobre o presi-dente da Republica.

.O general Mendoza Duran re-nunciou ao cargo die ministro daGuerra c da Marinha, de accordociSnfas iflstnuâ*tõés''qtre lhe- fizerao presidente Gtnípistogui.y rcnim-çiá- qúe doveráseratceitia de um•montentoVpárá outro. •

' Tambem renunciou o '-ministro

das Relações Exteriores, dr. Ru-fino Domingwez, iras o presiden-te Campistegui não acceitou essepedido de demissão, considerandoque o seu cango não é político.Entretanto, • tem-se como- certoque o dr. Dominguez brevementeabandonará a pasta. •: Montevidéo, 10 (íA, A.) — Osr. Rufino Dominguez, ministrodas Relações. Exteriores, desmen-tiu a noticia divulgada, segundqa qual teria renunciado a suapasta.

O presidente Campisteguy ac-oeitou a renuncia do ministro daGuerra, general Mendoza.

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0 conde de La Vaulx e suaviagem á America do Sul

. Parisr 10 ('Havas) — O condede La Vaulx continua no "Ma-

tin" a narração de sua-viagem âAnterica do Sul- . •

, "Dc todas as excursões nasplanícies da Argentina — escreveo' presidente da Federação Inter-nacional Aeronáutica — nenhumamc foi mais grata do que a queetnprehcndi através da Patagônia,qúe já havia percorrido.lia 33 on-nos, a cavallo, escoltado por al-guns gaúchos. Era nessa épocapor

"assim dizer completainentedeshalbitada a região, que deixava,todavia, entrever ap observadorperspicaz 3 iminensidão . das ri-quezas agricolas e mineiras qucdeveriam ser mais tarde explora*das." . .

iRclata em seguida as peripéciasdo vôo até ao Ohile, referindo-secom elogios á recepção que tevepor parte do presidente do Acro-Chib Chileno.. .

Tcnmina mencionando o cordialacolhImcnto quc lhe foi dispensa-do pelo presidente da Republicado Paraguay.—(yirirr*- •

BOATOS DE CRISE PRÓXIMANO GABINETE DO REICH

Em certos meios consideram-n'a imminente; noutros,qúe não se pronunciará

por oraBerlim, 10 (U. P.) — A im-

prensa ofifkial socialista annunciaa possibilidade de vir a demittir-sc o governo presidido pejo chan-celler Mueller, após a súbita deci-são dos socolistas, tomada porgrande maioria, dc se oppór aosegundo credito para a oonstruc-ção áe um cruzador de dez miltoneladas.

Berlim, 10 (U. P.) — Sabe-seagora quc a renuncia immediatado gabinete, quc a principio pare-cia coisa inevitável, já não pódcmiais str considerada como immi-nente, deante da decisão dos pro-prios membros do governo de quctal renuncia não seja uma reso-lução pratica antes dc se acharemconcluídas as negociações de Pa-ris e antes da approvação do or-çamento pelo Reichstag.®a®—;—Falleceu o economista inglez

. sir Henry RewLonír«. 10 (U. P.) — Fal-

leceu s'r Henrv Rew. notável au-toridade em assumptos ecooomi-cos e agricoas. Contava setentaínnos dc edade- .

A revolução mexicanai^NAi^Ai^A^^^A^^^^AM^^^^^^^V^^^^^W

Diz-se que o general re-"belde Topete vae

empregar gazes lettiaes noataque contra Naco

JVOOO. Arlzoma, 10 (17. P.) —Oa viajantes quo estão chegandodo Cananéa trazem a noticiaainda não confirmada de que ogeneral' rebelde Topete obtevemais de uma vlntena de tambo-res do gazes lethaes que preten-de usar no ataque a Naco, Mexi-co. •

Del Rio, Texas, 10 (U. P.) —Uma patrulha da fronteira dosEstados Unidos prendeu RafaelSanderval, funecionario. aduanei-ro mexicano, de Nogáles, aceusa-do de transportar a somma de11.000 pesos* de. Pledras Brancaspara Nogáles, somma essà des-tinada aos rebeldes mexicanos.

Méxiao, 10 (Havas) — An-nuncia-se do fonte official queos rebeldes évafcuaram fi. noite,a praça ilo Juarez em vista daapproximação das .forças gover-nistas enviadas em soecorro dacidade. Os insurrectos tinhamfèlto prisioneiros e carregado umfoguista * de ' itaciónâlidado yan-kee.

Nova York, .10 (Havas) —'Adeantam as ¦. ultimas - noticias'recebidas do Mexico .que.o-gene*ral Escobar, proclamado pelosrebeldes "presidente

provisório daRepublica, so acha a caminhodas montanhas' de Chihuahua, âfrente dé úm exercito, bem ar-mado e municiado, de perto de.seis mil homens. Antes de aban*donar, hontem a praça, de Jua-rez, o chefe revolucionário de-clarára que a sorte da insurrel-yão seria provavelmente decidi-da, no Estado do Chihuahuaou de Sonora, dependendo oponto exacto da acção das clr*cumstalncias do momento. Erasua intenção estabelecer immo-diatamente rigorosa censuradestinada a proteger os movi-mentos das tropas revoluciona-lias, livrando-as das indlscreçSesqpe jâ. tanto haviam compro-mettido o exito de cortas opera-ções. JA o preoecupava a con-stltulção do seu gabinete o breveseria dado ao conhecimento go-ral a lista dos ministros do go*verno provisório.

Accrescenta-se que o movi-mento que está. sendo .cffectuadopelo general Escobar 6 encaradocomo uma medida ãe precauçãoque talvez decida; effectlvamen*te, do resultado da luta, se ogenoral Calles consentir em on-írentar em Chihuahua os eleva-dos contingentes que o chefe ro*beldo pretende concentrar na*ouclle Estado.

Naco, Sonora, 10 (U. P.) —¦Noticias aqui chegadas indicamque as forças rebeldes dos gene-raes Escobar, Caraveo e Man-zo estão convergindo sobre Na-co, afim de se juntar ás do ge-neral Topete, para um terceiroataque contra esta cidade. Osobservadores aqui calculam que

essa convergência de forças daráaos rebeldes o total de oito miljdcflilados perfeitamente equipa-dos.

Nogáles, 19 (U. P.) — Noti-cia-se que - o general Escobar'chegou a Agua Prleta em aero-plano, procedente dc .Chihuahua,para conferenciar ostonsivamento com os generaes IJaústo To-pete o Ramon Tucupico a res-peito do terceiro ataque dos re*beldes a Naco.,

Entrementes, o general Bor-quez ordenou a todos os habitan-tes que entregassem suas armase munições ás autoridades rebel-des, dentro dos próximas vintee quatro horas, na praça publi-ca, prevenindo que os que nãoobedecerem a essa determinaçãosorão punidos severamente. Sa-be-so que essas armas deverãoser utlllsadas para o ataque aNaco.

Mexico, 10 (Ú. P.) — O .gene.ral Cedlllo informou'o generalCalles, do seu quartel-general daUnion do San Antonio, Estaciode Jalisco, de' que^cápturárá^TéÕ-;caltiche o tombem. San Qoispare San Juan do los. Lagos, quèantes se achavam etn poder dasforcas de CristeroS, não encon-trando resistência;

llexlco, 10 (U. P.) — O gene-ral Almazan enviou telegràmmaIpara. aqui, communicando quaoecupára a cidade de Chihuahuaás 8 horas da noite de hontem.

O general Calles telegraphoude Mazatlan, ás 7 horas c 40 mlnutos. dizendo que a cavallariado general Cardenas continuaseguindo para San Blas, o maiorponto de concentração' dos rebel-des na costa occidental. Disseque grupos de rebeldes so estãoconcentrando èm Los Mochos eGumuchll, tendo, ao que Informao ministro da Guerra, saqueadoesta ultima localU_.de.

Juaress, 10 (U. P.) — O ge-neral Marcelo . Caraveo o doismil rebeldes evacuaram estacidade hoje, seguindo pari CapaGrande-e deixando aqui apenas125 rebeldes em serviço de guar*nição, concluindo a rendição dacidade ao coronel 'federal Ma*nuel Prloto, que deverá entraraqui hoje.

Os rebeldes aprisionaram omecânico de um' aeroplano civil(americano, Al Cfeenen, de losAngeles, sequestrando-o hontemá noite, quando elle se achavaem um café, o que fizeramacompanhados de tres aviadoresde nacionalidade americana, quose apresentaram voluntários para servir junto aos rebeldes.

Jlíexico, 10 (U. P.) — O go-verno annunciou hoje que a ci-dade de Juarez, havia caido emseu poder. Accrescentava oodmmuntcado que os rebeldesrenderam-so incondicionalmente.

UMA TERRÍVEL COLLISÃODE VEHICULOS EM,

LONDRES

Quarenta pessoas soffreramseries ferimentos

Londres, 10 (Havas) — Numadas ruas mais movimentadas desta«apitai, acaba de oceorrer terri-vel collisão entre um auto-omni-bus repleto de passageiros e umautomóvel que vinha em sentidocontrario. O auto-omnibus wm-bou violentamente sobre o solo,ficando quasi completamente des-truldo. Os passageiros, em nu-mero de quarenta, approximada-mente, soffreram sérios ferimen-tos, aohando-sc alguns em estadogravíssimo. Quinze victimas fo-ram irnmediatatnentc transporta-das para o hospital mais próximo.

AFOMÕfÍNGÕBELGA

Parte para a região, a pres-tar soecorros aos flagel-lados o general Tilkens

Bruxellas, 10 (U. P.) — Ogeneral Tilkens, governador geraldo Congo Belga, recebeu noticiasde que milhares de pessoas seacham famintas nos territórios daRuanda c Urundi. O general Til-kens partiu para a região afim d<*dirigir as medidas dc soecorro."ramles Quantidades de gêneros

alimentícios foram reunidas emUganda c Tanganyika. As en-commendas de milho feitas nosEstados Unidos serão enviadaspana a região assolada.

0 CONSUMO DO CAFE'NAFRANÇA EM JANEIRO E

FEVEREIRO >

ContribnimosTom 156.452saccas, oecupando assim

o primeiro logarPARIS, IO (Havas) Dn-

rante òs mezes de janeiro .*fevereiro o consumo dc caféna França foi o seguinte:Procedências Quiutacs métricosInglaterra, . 652índias Inglezas. ' 4.638Brasil . . .,'-..;. 156.452Haiti _;..<. 12.619índias Ncerlan-

dezas ."'. . ... 45.367Venezuela . 4.313S. Salvador . 1.290Nicarágua . 3.600Colômbia V 2.430Madagascar . 2. 0S4Estados Unidos '55Diversas ... 22.768

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OS ORÇAMENTOS ALLEMÃES

Considera-se que a reducçãona verba da aviação des-

encorajará os progres-sos da aeronáutica

Berlim, io (U. P.) — Con-sidera-se que a diminuição de vinte milhões de marcos, feita naverba da Aviação pelo gabinete,será uma causa certa de desanimasério nos progressos da Aeronau-tica, sobretudo nos planos da fa-brica Zeppelin. E' possivel mes-mo que acarrete uma reducção notrafego aéreo allemão interno <internacional.

Berlim, io (H»vas) — O Conselho de Ministros esteve reuni-do boje mais de duas horas paraexaminar a situação da politicainterna.

Terminada a reunião o ohan-celkr entregou aos "leaders" so-cialrsta-ccntrista, populista, demo-crata e populista bávaro uma de-claTOção quc • aquelles políticostransmlttirão aos respectivos gru-pos do Reichstag.

Espera-se que a declaração se-rá approvada por aquellas facçõespolíticas e assim ficará conjura-da a crise ministerial.

0 DESASTRE DO "SOU-

THERN CROSS"

Um aviador que procede apesquizas teve indicação

do provável paradeiro deKingsford Smith e Ulm

. Londres, ioJjlS. ¥.),— 'O cor-reápondente do.''D.i.ily Mail" emSidttéy, .informa que o aviadorVVoods*,* que esíá prbciti-Indo ostripulantes' do " Southèrn'í!Cross "y;ao voar scfbrc á Missão do rioDrys»__le,: fói avisado, por. signaesdos racójges. de. que KingsfordSmiülte Ulni se adiavam'em al-gum ponto entre a Missão c PortGeorge, .

iNão disseram, porém, os reli-giosos, se os dois aviadores esto-vam bem.

Siditey, io (Haivas) — Uniamensagem da Missão de Drysda-le, situada ao noroeste da Austra-lia, na. região cm que se suppunhahaivérom desapparecido os tripu*Jantes do "Soutihern Cross", an-nuncia quc o capitão CharlesKingsford Smith c outros coni-panheiros que com elle partirampara o raid á Inglaterra, foramforçados a .descer num ponto dolittoral situado a 48. kilométros doquclle posto, onde sc encontra-vam. Uma embarcação fora cn-viada para soccorrel-os. Nosmeios autorizados pairam, porém,algumas duvidas sobre a proce-dencia dessa noticia.

—;—ffici®

A SITUAÇÃO AFGHAN

Amannllah, á frente das suastropas, attingiu a cidade

de MukuiLondres, 10 (Havas) — Tele-

granara de Nova Delhi annunciaque, segundo recentes noticias alirecebidas- dc Afghanistão, o reiAtnantribh attingiu, no dia 6 docorrente, á frente das suas tropas,a cidade dc Mukur, situada ameio caminho entre Kandahar eKabul, sem encontrar nenhuma'resistência por parte das. facçõescontrarias.

A marcha sobre Kabul deviaser continuada sem perda dctempo.

@t_®Vários operários, mortos em

um accidente, na ItáliaTrieste, 10'(U. P.) —Alguns

operários que procediam a repa-ros, no tecto d_s usinas dc açoScryola foram mortos em con-seqüência de um accidente, tendocaido o andaime em que trabalha-vam sobre outros trabalhadores,que quasi foram mortos lambem

©1 "

0 CONFLICTO DO CHACOBOREAL

Na opinião dos membros neu-tros da commissão de

inquérito não é possivelseparar a questão básica da

dos conflictos de de-zembro

Washington, 10 (U. P.) — E'crescente a opinião entre osmerribros neutraes da commissãode investigações sobre o. incidentedo Chaco Boreal de que a questãotasicá da soberania de qualquerdos dois paizes sobre o territóriollíigioso uão poderá ser separadados incidentes de dezembro utti-mo. Entretanto, a commissão, doaccordo com os termos do pre*sente protocollo, tem poderes uni-camente para agir como corpoinvestigador daquelles incidentes,sohjcicnando-os.

iNos meios fidedignos sabe-seque o sentimento dos mere&ros dacommissão se inclina pela ques-tãb básica, procurando um meiode chegar até clla. O caso é ape-nas saber-se se ambos os . paizespoderão chegar a um accordo pa-tá alargar, mais o escopo das acüi-vidades* da commissão.-Oo®-A RÚSSIA QUER CONHECER

OS PRÓPRIOS RECURSOS

Espera-se que este anno asinvestigações do sob-sólo

sejam ainda mais in-tensas do que as dò anno

Moscou, 10 (U. P0 — O intenso esforço da nova Rússia pa-ra explorar os seus próprios re-cursos fica evidenciado com o fa-oto de que em 1928, 594 expedi-çõos Scientificas, na maioria dei-las ofificiaes, estiveram investi-gando os terreno-, petrolíferos emineiros do Soviet.

No corrente anno essa activida-de ainda será maior.

-<!*<-®-

0 rei Miguel da Rumania vaepassar as férias no SinaiCucar est, 10 ('U, P,) — An-

nunciou-se officialmente que o reiMiguel irá passar as férias noSinai. Dcsmcntiu-se a notivia da-da pelo jornal "Ourcntul" de quco rei Miguel iria encontrar-se como scu pae, o principe Carol, emjulho próximo.

0 professor isaltfiazar e o seuponto de vista sobre a

ordem dos medicosPam, 10 (Havas) — O pro-

fessor Balthazar. cxipoz hoje naAcademia dc Medicina como, ascu ver, deveria scr constituída cfunecionar a Ordem dos Medicos.

Nenhum medico seria admittidoa exercer a profissão sem sc lia-ver inscripto v no quadro da Or-dem do scu departamento, ondeseria constituído um conselho.

Os medicos condemnados peloConselho do departamento pode-riam recorrer a um conselho rc-gional, presidido por um conse-lheiro da Corte dc Appellaçao.A Corte de Cassação julgaria cmultima instância dos vicios drfôrma dos recursos.

Terminou o professor Balíha-zar emittindo o desejo de ver aAcademia avocar a si a tarefa dcorganização da Ordem, quc viriaeditar os desfallecimcntos indi-viduaes, no interesse da classemedica inteira, e pedindo do go-verno uma lei 00 sentido ex-posto.

A Academia designou umacommissão para estudar o pro-'ecto.

®a® .

A USURPAÇ.ÃO DAS MALVI-NAS PELOS INGLEZES

»Vae ser feita uma nova emis-

são de sellos para asilhas cem a effigie do rei

JorgeLondres, 10 (ÍU, P.) — A pro-

posito dos direitos que o governobritannico sustenta quanto á suasoberania sobre as ilhas Malyinasou Falkland, annuncia-se que vaeser feita uma nova emissão desellos nas ilhas com a effigie'dorei Jorge V nessas estampilhas.

-®<n®-

CONFERÊNCIA DE PROTE*CÇÃO ÁS PLANTAS

Inaugura-se em Roma esseencontro de relevante

importância para os agricul-tores do mundo inteiro

Roma, 10 (U. P.) — Na sededo instituto Internacional deAgricultura, inaugurou-se hoje aConferência de Protecção ásPlantas, visando um accordo en-trcs os vários paizes, no sentido deserem adoptadas medidas com ofim dc impedir a divulgação dasdoenças communs a certas plan-tas, assim como dc evitar se cs-palhem os parasitos animaes c ve-gctaes, todas essas medidas, po-rém, sendo applicadas sem dirfi-cultar o commercio dos produetosagrícolas.

O presidente De Miohelis, cmnome do Instituto, do qual é pre-sidente, deu as boas vindas aosdelegados esdrangeiros, quc re-presentam quarenta' e oito Esta-dos europeus e sul-americanos,

®Dg>—

0 almirante Dayton visita ocemitério de perra de

Re di Apuglia, Itália'Trieste, 10 (U. P.) — O al-

mirante Dayton, acompanhado docônsul dos Estados Unidos e of-ficiaes do "Raleigh", dirigiu-separa o cemitério de guerra de Redi Apuglia, depositando ali umacoroa.

As tropas italianas apresenta-ram armas e uma banda militartocou os hymnos italiano e ame-

A politica russa de concessões

Lttvinov, que, tenflo suosttiniiuò o 'camarada'" -chtchennocomo commissario do povo para os Negócios Estrangeiros,procurará levar avante a pòU tica rusàatío "conccsáõéd di-

plpmáttcas (R,__Pv)f "S :'j ..jv' i,:X 2

Moscou,- março de 1329. — B'notável a modificação, operadaultimamente, na diplomacia rus-sa, quo dá agora, a impressão doprocurar accommodar-se o. fazerconcessões em alta escala,

Essa nova orientação, ao quese pensa, provém dos. insueces-sos experimentados nas suas rc-lações com 6 Oriente; mas averdade é que ha entre; os lea-ders soviéticos um . accentuadodesejo do agradar, principalmçn-to aos Estados Unidos, de modoquev a tactlca ora seguida eramais ou menos esperada peloaobservadores da política russa.

Desdo o tempo de Wilson,•¦ aRússia, sempre que se approxl-ma a Inauguração de um novogoverno, procura attralr a sym-pathla da Amerlca do Norte, naesperança de que o novo presi-dente reconhccoiá. o regimen so-vietlco.

Não passa, portanto, de umaatuindo estudada que já nãoimprosslona nem convence.

São conhecidos ns insuecessosilo Soviet no decorrer do. annotindo, quando, além do completofracasso registrado na China,ondo pretendia destruir o presti-gio da Inglaterra, viu dominadostodas as rebelliões que encora*jou còm o fim de consolidar aInfluencia bolshevlsta em algunspaizes.

Esses desastres não a impedi-ram'de' continuar a mesma po*Utlcà. exterior. Mos como,¦¦ ago-ra, precisa • entendór-se com a,Allemanha. «. a : Polônia, assimcomo chegar a um accordo comos Estados Unidos,' o' Soviet dáfi sua' diplomacia essa apparen*•;¦cia de . moderação, parecendoprocurar penitenciar-se dasle*viándades praticadas anteriormente. ¦¦ ' _».''A Rússia acredita ser-lhe pos* Ijjlyel fazer um accordo políticocóm os Estados Unidos, o que.seria da máxima- Importância-para as suas ambições mun-diaes; Por isso, procura fortole-cot* ós "laços commei'clnes"en*tre os dois paizes, nâo sô poiqui iprecisa de capital americano,mas,, sobretudo, por acreditarque quanto mais se desenvolve*rem as irelações commerciaestanto ¦ mols facll so tornará o'.apoio politico que lhe tem fal-;tado systematicamente.

Parece, entretanto, que todoesse esforço é inútil, pois tudoindica que Hoover não se atos-tnrá da política até agora segui*da pelos Estados Unidos em re*lação ao Soviet, procurando, ao.contrario; defender os princi-.pios estabelecidos por Wilson, aexemplo do quo fez Coolidge, quasempre se recusou a favorece»as pretensões políticas da Ru»

sia.

NA AVIAÇÃO MUNDIAL

A falta de notícias chega acausar

Kansas City, Missouri, 10 (U.P.) — Desde hontem ás 12 ho-ras e 20 minutos, quando o coro-nel Eindbengh levantou vôo nacidaidc de Mexico, com destinoaos Estados Unidos, não ha noti-cias do destemido aviador ame-ricano.MAS O GRANDE AiWiADORCHEGOU A BROWNSVHjLE. Brownsville, 10 (U. P.)_ —

Procedente da cidade dc Mexico,chegou a esta localidade, ás 9 ho-ras e 35 minutos, o coronel Lmd-bergh.

O PROJECTADO VÔOENTRE BERLIM E DA PAZ

Berlini, 10 (A. B.) — O pilotoaviador boliviano Luizaga fez de-clarações aos jornaes acerca doprojectado vôo entre Berlim c LaPaz.

Declarou, entre outras coisa*,que o serviço boliviano de pas-sageiros entre Coohabairba e _an-ta Cruz é cffectuado medianteapparelhos " Junkcrs ", pilotadospor allemães.

A idéa do vôo projectado —disse o c_prtão Luizaga — surgiude outro "raid" coberto por mimentre La Paz e Buenos Aires, idae volta. "Não projectamos rea-lizar nenhum "record" aviatorio,mas um vôo com a maior segu-rança possivel, para o que fare-mos etapas curtas no Senegal, emN*atal c no Rio de Janeiro, afimdc nos munirmos do combustívelnecessário.

Escolheremos o nosso appare-Hio — disse, finalmente — entre05 typos "Fokker" c "Junkcrs".Possivelmente nos faremos acom-panhar de um piloto alíemão. *

UM VÔO DE QUATROHORAS DE RAMON" FRANXO

Madrid, 10 (A. B.) — O ma-jor Ramon Franco realizou cm

quatro lhoras o vôo entre Pisa íBarcelona, dirigindo o apparelho

allemão " Dornierwall".Prepara neste momento a volt^

ao mundo por via aerca.•UM AVIÃO MEXICANO

CAiIU E MOUÍRERAM QUA.TRO PESSOAS

Tampico, 10 (Havas) — Davi-do a uma "-panne" no motor, umavião ' mexicano, procedente deBrowrçsville, caiu nas proximida-des do aerodromo desta cidade,morrendo quatro ipassageiros eficando outro gravemente ferido.

O apparelho ficou completa»mente despedaçado.®o®

0 novo embaixador norte*americano em Londres•Washington, 10 (U. P.) — A

"Casa Branca" annunciou hojeofficiahnento a encolha do ex-vl-oo-presldente da Republica, ge-neral Charles Dawes, para em-batxador dns Estados Unidos emLondres.

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A REVISÃO DO PLANODAWES

Paris, 10 (U. P.) —'Nare-união dos peritos que estudam ocaso das reparações, os pequenosgrupos de delegações neutras es-tão procurando persuadir a re-presentação franceza a a<xc\5_irum menor periodo para os pa-gtammtos, proposto pelo sr.Schacht., que no momento pareceter abandonado os esforços nosentido de obter menores annui-dades, concentrando toda a suahabilidade em procurar conseguirquc os francezes, juntamente coteos italianos c belgas, consintaircm que o prazo de pagamento!seja approximadametne de trinta fsete a quarenta annos.

Os francezes não parecem ineli-nados a acceitar um prazo menordo que o proposto entre cincoer.t?e dois á sessenta e dois annos -

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CORRETO DA MANHÃ — Quinta-feira, 11 de Abril do 1020

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SociÉi. Itaisla d. Mi«Fazer o bem sem

olhar et quem»(Almlrnitte .-...ler-co Wilvn<lo

lista B.-led_4_, que trato (lo(undtu* nesta capital, üo caracterleigo o Indolo republicana, somligação do espécie alguma cora opartidarismo político, tom por

, fim promover, o maia possível deuccordo com os elomontos a boualcance, a soclabllidado nacional,visando beneficiar, especialmente.aos proletários necessitados dosdois sexos, ondo forom encontra-doa.

B' considerado proletário, parafazer jús aos soecorros desta so-cledade, o oonjunto do todos quan-tos vivem no solo brasileiro, dequalquer nacionalidade, cor, creu-ça ou profissão, não dispondo decapital accumulodo quo lhes deuma renda do qualquer natureza,capaz de garantir a sua subsis-tencia e a do sua familia.I Para Ir conseguindo esse desl-

. deratum nobllltante, esta Bocle-õade terá que ir promovendo,sem descontinuidade, o amparomoral, a Instrucção em todos osgrãos o a assistência geral (pes-soai, domestica e civica) dos as-sodados.

Para isso, esta sociedade pro-moverá pelos meios a seu alcan-

'co, o cultivo da moralidade, pro-curando conter o luxo e acabarcom a prostituição sob as suasdiversas modalidades; disseminaro ensino, a começar pelo prelimi-nar, base -de todos os outros co-hhecimentos; generalizar a assls-tencia pessoal, domestica o cívicadas massas sociaes.

A moralidade será promovidapor todos os meios possíveis, desde a explicação oral até o auxi-lio material directo por uma as-sistencia effectiva, que concorrapara garantir aos associados, oslivrando da miséria e da fome.

A instrucção' preliminar corres-pondera ao ensino » da leitura,escripta e do calculo elementar,bem como do canto e do desenho.Essa instrupção será completadaphysicamente pela dansa e pelagymnãstlca hygienica para os jo-vens de ambos os sexos até osquatorze annos.

Os adultos analphabetos de am-bos os sexos terão um ensino pre-liminar apropriado ao seu caso ereduzido, mas capaz de os arran-car do obscurantismo em que ain-da so encontrarem.

Aos jovens maiores do 14 annosdará a sociedade, pela fôrma quelhe Í6r sendo possível, o ensinosuperior e profissional, acompa-chado de noções indispensáveisdas seiencias positivas, necessa-rias ao cabal desempenho dasfuneções, que revelarem capaci-dade para exercer, quando attin-girem á maioridade.

Essas noções das seiencias po-sitivas corresponderão a conhe-cimentos mathematicos, astrono*micos, physicos, chimicos, blologi-cos, sociológicos e moraes, redu-zldos ao estrictamente indispensavel à vida pratica das massas,visando um fira social, sem exag-gero algum de natureza pedanto-cratica. O problema resume-secm formar cidadãos livres e con-scientes e não^ theoristas scepti-cos o lncondlcíõnaes.

A assistência geral correspon-dera ao amparo pessoal e domes-tico, relativo 6. hygiene, tantoem estado de saúde como no dtmoléstia, tendo-ae em grandeconta os cuidados com as mãesem estado de gravidez e puer-'perto V com as creanças, comtanto maior zelo quanto mais ten-ras forem.

de humana o a implantação duuma ordem baseada no amor ona liberdado, pocullares ao altogrão Já attlngldo do conhecimen-toa o civilização, esta eocledadtprocurará implantar o costumo_o sõ trabalharem nas fabricas a~mulheres solteiras, maiores do lt*.innos, o as viuvas sem fllhob.jessa edado em doanto. S6men--o assim 6 quo as mães poderãoJovotar-so aos trabalhos do lat,na ausência dos maridos o filhos,

. as menores poderão adquirir aInstrucção preliminar indispensa¦:ol o a aprendizagem dos trabalios domésticos, capazes do ajn

aaror os homens, durante o tempo empregado sempre no seurabalho fora do lar. Tratado-

assim carinhosamente, ao voltaiextenuados elles cumprirão commulto maior zelo o dever qnese resume no principio social —O homem dove sustentar a mu-,lher.

Para completar a assistênciacívica, esta sociedade procurarápromover o estabelecimento depensões aos proletários Invalidaios por moléstia ou envelhecidosuo trabalho, depois do muito*annos de intenso labor. Essaspensões que Já começam a seiconcedidas em alguns casos pelogoverno aos seus empregado»,¦egundo o gráo de* herarchla cor-respondente do funecionario e onumero do annos de serviço,constituem um verdadeiro segu-io do vida, quo .deverá Ir sendegeneralizado a todos os proletarios, tanto funecionarios do Es-tado como particulares.

Como tudo é solidário no munlo e no homem, 6 natural e:ogico quo o governo crie umotaxa destinada a auxiliar a con-cessão desse genero de pensõesaos proletários quàesquer, quenão forem Beus funecionarios.porque u»_ra esteia jfe ha

'alg*o

organizado, embora carecendoainda do aperfeiçoamentos emmuitos detalhes Importantes.

Esta sociedade tambem pro-curará vulgarizar o systema dtcooperativas, como já so encon-tra organizado eni outros paizesporque com esse systema o custoda vida torna-se menor e o pra-zer de viver muito maior.

Para facilitar a adopção denemelhantes praticas, eminente-mento favoráveis ao desenvolvi-mento da sociabilidade, o governo decretaria uma certa reducção•le impostos para todas as fabri-cas e companhias, que as fossemadoptando, em beneficio dos seusemprega"dos e do publico em gotal.

Como o bem-estar social dependo das quatro providencias, quese resumem em amar, saber, querer e poder, classificadas segundeu ordem de generalização crês-cente, segue-se que na direcçâoda Sociedade Altruísta do Brasildevam haver representantes des-sas quatro providencias sociaes,(iüe serão exercidas pela mulher,reios theoristes, pelos patríciose pelos proletários, sob a presi-úencla de um cidadão brasileiro,maior de 50 annos, em condiçõesde tornar syntheticas as teridencias analyticas ou dispersivas dosrepresentantes das quatro provi-dencias supraditas, na actuali-dado.

Não havendo unanimidade emcrença alguma no momento so-ciai presente o visando esta so-cledade a união geral, porquetodos os homens são irmãos, os

Para. lerno bonde

Telegrapham dc Cuyaba que aescolha do sr. 'Amii.al Toledo,indicado para presidente do Bs-tado, foi accelcrada,

Nem podia deixar de ser, Ira-tando-sc do pae da a sc-lenula.... . .

"Em Terna da Prortiis*são (São Paulo) o sr. Ju-lio Prestes' fez um bello ewithusiastico discurso, as-segurando que o seu go-verno cra a scntinella ivigi-lantc dos interesses agr.co*las do paiz."

(.Correspondência.)

Na Terra da Promissão,fes um.discurso portento I.E depois da falarão,

palavras leva-as o vento.,..* *

Na Avenida dos Democráticos,cm frente á Padaria Gloria, ogrevista João Lopes Quejo armouum rolo, aggredindo alguns colle-gas que se dirigiam para o tra-balho.

Como foi isso t — pertftm-tantos ao valente, na delegacia,

B elle, numa rajada de ódio:Commigo é assim. On é gre-

vista ou não è. Pão, pão, quejo,quejo... * *

"A policia prendeu ai-

guns grevistas, entre ellesAntônio Qaibcza, Samuel

i Torres e Amarantho Pe-.'•rez."

i(Dos jornaes.)

Que isto estranlto não pareça,mas a causa da prisãofoi não ter sido o Cabezao chefe da insurreição.

'. * *Commiuiicam.nos de São Lou-

renço:"Não ê verdade que o senador

Lopes Gonçalves esteja no Rh ase dar a desfrute, dirigindo gra-cejos ás Misses que ahi se acham,Os desfrutes são dados aqui, ondeelle se encontra, presentemente,mexendo, de preferencia, com ascreadas dos holeis."

Agradecemos a informação,

* *"¦Euclides Antônio Bravo

aggrediu um menor, hon-tem, no largo do Rio Com-prid-o."

(Noticiário.)

Homem .tido por cscrtwoda verdade, me contouque a senta se revoltouco'a covardia do Bravo. -

OS CASOS M PÊSTÉ occor-RIDOS A BORDO DO"OESTE" *

De São PauloA "parada do dinheiro"

Entre a políticae a superstição

Quanto ao amparo cívico, a as- representantes das quatro provieistencla geral visará tanto aoensino oral por melo de leiturasou prédlcas, explicando a histo-ria da civilização humana, feita,ao alcance da mentalidade actualdas massas sociaes, quanto áprotecção do proletário em gerale da mulher e dos jovens emparticular.

Nessas leituras ou prédlcasprocurar-se-á explicar aos pro-letarios a necessidade do capitale de quem cuide da sua aceumu-lação e distribuição, fozendo-se-ossympathlzar com os chefes indus-trlaes das varias especialidades cnão oa odiar ou invejar, porquea sua funecão actual resultou deantecedentes sociaes, independen-tes da sua vontade, e é necessa-ria a existência material dos pro-prios proletários. A vida destesê, desde que'estejam devidamenteamparados, muito mais livre depreoecupações ds conjunto do quea dos ditos chefes industrlaes.

Tambem se explicará aos pro-letarios a untllidade dos traba-Ihos abstractos e concretos, ásvezes muito dlffieels e s_empi*-necessários, mas que se não re-Bumem na acção material, pura esimples, do homem sobre o pia-neta, para se evitar a aberraçãode se considerarem trabalho effe-

; ctivo a acção material do homem,ouanclo está provado histórica-mente que sem a influencia mo-ral da mulher o intellectual dostheorlstas o dos velhos, quo nãonetuam directamente sobre o pia-neta, a civilização não poderia terattlngldo ao grão já alcançadocom tendência a se ir apertei-'.coando

sempre.Nem tudo é para todos o nem

todos são para tudo, pelo que .indispensável que se vença a dif-íiculdado de conseguir que amaioria entregue ao trabalho ma-terial sympathlzo com a minoriavotada ao trabalho moral, mental

*ts social, que exige uma prepara-ção difflcll e sô pôde ser bemexecutado quando os seus órgão,

¦espontâneos ou systematleos seencontram bem amparados mate-rlalmento. Um por todos e todospor wm — eis a formula synthe-tica de semelhante situação, de-corrento da natureza humana,como 6 realmente constituída,para permittir o devotamento dosfortes pelos fracos e desenvolvera veneração destes por aquelles.

Sendo o augmento de popula-.cão a maior garantia da vltalida-de do uma pátria o um dos maio-res recursos para o augmento da»Mias rendas, tornando-a mais

« capaz de ir ficando em melho-rea condições dc ser mais hem-fazeja para quantos mourejamno sou solo, esta sociedade esfor*çar-se-á para quo os poderes pu-bllcos decretem uma diminuiçãoproporcional de Impostos federaes

. municipaes para as familiastendo mais do tres filhos, con-cedendo-lhes ainda certas vanta-gens cm seus serviços o prefe-rendas estabelecidas cm leis hu-manas, liberaes o equltativasAgindo assim, os poderes públicosconquistarão o apreço das massase uma garantia maior do ordemgeral, Indispensável ao progresso

A sociedade procurará incutirno animo dos chefes industriae?

•ou patrões a necessidade sócia'do refreiarem as suas tendência*,no luxo excessivo o ás ostenta-ções vãs, afim do que lhes sejapossivel consagrar uma parcellamaior dos seus recursos em be-'neficlar aos seus empregados.!??ntando com isso as esposas efilhas menores destes de se re-rem obrigadas a trabalhar forado lar.

Inconveniente industrial de cs-pecie alguma decorrerá do seme-lhante providencia, porque a in-venção das machinas visou espe0'almcnte diminuir o trabalhematerial do homem, o tornandocapai dc produzir o mesmo resultado em tempo mais reduzldr

,••_, fazendo um esforço muito me-• ror.

Sob esse aspecto importantisslmo para o cultivo da soclabllida

dencias sociaes normaes serão, natransição tormentosa do oceidenle, uma senhora, um scientlsta,um chefe industrial e um prole-tario de qualquer especialidademecânica ou burocrática, tendotodos a edade minima de .40anno3.

Devendo esta sociedade abarcartodas as unidades da FederaçãoBrasileira, porque visa concorrerpara a formação 3e uma opi-nião publica consciente, esclare-clda e imparcial, que possa in-fluir officazmente sobre os pode-res públicos no sentido do bem,do bello o do utll, para que avida no Brasil so vá tornandosystematicamento aquella quecorresponde á bondade, á belleza. á grandeza do seu território,

não á imitação servil o tortu-ranto de normas preferidas pornações mais antigas, porem já es-dotadas, torna-se necessário que.ada unidado da Federação na-cional tenha um delegado, queulrva de traço de união entre aunidade em que permanecer o adirectoria.

As delegações da3 unidades fe-•lerativas elegerão os sous respe-mando assim um consolho co-jperarem com a directoria, for-mando assim u meonselho cooperativo, composto de tantosmembros masculinos ou feminl-nos, quantas forem as unidades¦ia Federação Brasileira, do qual-quer cOr, crença ou profissão -cendo mais de 30 annos do edade.

Havendo a necessidade de que;i acção dessa socledado so mani*teste por uma fôrma systematleacm cada unidade da Federação,nurgo logo a necessidade do quecada uma dellas tenha a sua de->egação organizada analogamentud directoria da sociedade, tantooom relação á espécie e ao numero dos direetores locaes comooom reforencla ao conselho co-operativo, cujos mombros repre-sentarão nesto caso particular osmunicípios da unidado respectiva.

No Districto Federal funecio-nará apenas a directoria, comojá foi indicada.

Sendo possivel quo haja algurna difflculdado no estado actuaida civilizi^âo brasileira cm seencontrar sempro membros nacio-naes das citados indicadas parapreencherem todos os logares dadirecçâo desta sociedade, na suaséde central como nas delcgaçOeb,a attendendo ainda ao caracterInternacional do seu ponto devista, admittir-se-á estrangeiro,-omiclliados na sC-do correspon-dente o pertencentes ás nações,.ceidon*taes o aos prolongamento;coloniaes, um do cada pátria, nãoexcedendo á metade dos directo-res o á quarta porte dos mem-bros dos conselhos cooperativos.

Não tendo relação alguma doalliança ou dependência com a*correntes do opinião, que entrinós se formam cm torno daqull-'o que com muita impropriedad'so denomina — política — estasociedade, leiga o republicanapor natureza, tornar-se-A espon-laneamente civica, ficando llvri-assim do qualquer peia partida-ria, pois visa o cultivo da sócia*bllidado nacional, sem cogitar deiiffcrenças do côr, crenças, par*.idos republicanos o naclonalidades.

Procurando promover a uniãosocial dos membros da população brasileira, pareço quo acertasabiamente quando excluo todosos preconceitos anachronlcos, por-que elles sõ poderiam promover•_ desunião no seio desta socleda-¦le e entravar o seu desenvolvi-mento, com o maior prejuizo s>*ciai. â vista da tendência genümoderna para organizações leigas-1» _ r-3.-_GT71.tiCi!,,

O futuro dirá o alcance doponto do vista desta soefedade.humano o puramente social, nosentido de promover a união que'az a força, para poder benefi-ciar indisünctamente aos memhros das massas sociacs, que an*ceiam cada vez mais pela satis-facão comnleta das sua* necessi-

0 qne a Saude Publica com-munica a respeito

Communicam_nos dò Departa-mento Nacional da Saude Pu-blica:

"Segundo communioação rece-bida do Rio Grande do Sul, pa-rece apurado quo os casos de pes-te oceorridos a bordo' do vapor"Oeste" tiveraln. origem em Ro-sario, na Republica Argentina,onde o referido vapor esteve de6 a 13 de março carregando,atracado ao cáes.

Trata-se de .um cargueiro de'nacionalidade argentina, que faz,habitualmente, viagens daquelleporto da vizinha Republica paraportos riograndenses. Houvo pro-vavelmente a bordo oplzootla pes-tosa, s(5 podendo proceder do por-to de Rosário a contaminação,"

(DA NOSSA SUCCURSAL,BM DATA D13 0)

O banquoto do Ribeirão Pretocontinua sendo o assumpto craffleo om São Paulo, o sobro essofostlm converge a attenção doBrasil todo, quo tom noticia aospreparativos quo aa fazem paraa consagração do sr. Jullo Pres*tes. Conta-se quo o numoro deconvivas que, om princípios domaio, so amesendarão Juntamento com o presldento paulista paraparticipar da homonagem, cujaResponsabilidade se attrlbuo á"lavoura cafeeira", excederá deoltocontos. Por Isso, é que é.desdo Jâ, IdCa assentada a reali-zação do banquete em um pavi*'.hão levantado no campo do ClubCommercial e cujo custo bo cal-cuia em dUOTitos contos. Ascontribuições recebidas .pela com-mjIssãVv drp polItlcos-ÍYizondtelni.têmr Bido avultadas e grande nu-mero dollaa exceda a tabollausual em taes condições.

A "Folha da Noite", ttm snasecção "Pela política", põe emrolevo um aspecto da' "parada dodinheiro". A' "parada política"ideada polo sr. Antônio Carloscom o batKruete. de Bello Horlzon-tei, iresporrf.á t> sltuaclonismopaulista improvisando a "parad."

do dinheiro", a cargo dos fazen-distros, -qué acceitam, conforma,dos, o papel de editores da can-dldatura do sr. Jullo Prestes aoCyteto. Observa áquella ves*pertlno:

"A homenagem do campo dnClub Commercial será uma "pa-

rada do dlnhplro". E' pelo me-nos a impressão que se tem, sa-bendo da maneira como têm sidoultrapassados, com ostentação eapparato, os limites que a praxoconsignou para manifestaçõesiV?ssa ordem, no tocante' ao gráodas contribuições. Houve quemasslgnasse mela centena de con-tós de réis. dizendo qüe, dè, talfôrma, manifestava a sua gratl-dão ao governo do Esfadb na pes-soardo sr. Julló Prestes', porquens seus ganhos têm sido altamen-te compensadores-, • Prepara-seeese expoente da '-'lavoura i café-'eira", para ser,marquez do:Pa-pa. Porá todos. 03 condes numchlnello. Marquez será o pri-meiro e mais que todos os colle-iras titulados pelo Vaticano, aquino Brasil. Amanhã, será mar*quez esí(- enthuslasmado admi-rador do sr. Jullo Prestes. Pre-cisa, desde jâ, accommodar-se âs«xlgenclas de seu alto titulo. PorIsso ê que subscreveu cincoentacontos, pondo em embaraços oscondes- que, planejavam formarntraz da "lavoura cafeeira", nogesto bajulatorio ao presidente doEstado."

Esse. futuro tltu'ar a: que sorefere, o articulista da "Folliá. daNolto" ô um dòs "reis do café",dono de' varias fazendas, e queifttraneelro, yelu. encontrar eni;P^o Paulo campo proplolp â compensação de sua actividade.

AS LENDAS SOMBRIASOUE POVOAM 0 PALÁCIO

DA LIBERDADE

(Oorrosjiontlonckt. de Dellotlorlzonto para o "Correioda Manliã", por Josi Tho-mé, om data da 7.)

Miss Parahyba passou pelaBahia

São Salvador, 10 (A. A.) — Abordo do paquete "Raul Soares"e com destino ao Rio, passou poreste porto Miss Parahyba, quefoi muito cumprimentada abordo.

n i_n«_ 0 dr. Rodrigo Octavio convi-

dado para realizar confe-"rencias em Roma

O embaixador da Italia visitouo ministro do Supremo TribunalFederal, dr. Rodrigo Octavio,transmtttindo-lhe um convite pa-ra fazer estes anno algumas con-ferencias na Universidade deRoma.

O convite foi dirigido ao ml-nistro Rodrigo Octavio, por inter-médio do embaixador, pelo reitorda Universidade romana.

Já anteriormente havia isido odr. Rodrigo Octavio convidadopara fazer conferências na Uni-versldode de Paris, não tendo,porem, accedido ao convite, pormotivos imperiosos que o prohi-bem do dexar esto anno o Brasil.Pelo mesmo motivo, nâo pO-de corresponder ã gentileza doreitor da Universidade da capi-tal

"italiana. Ficou entretanto

em principio o convite acceitopara o anno proximo.

BANCO MERCANTIL DO RIO

DE JANEIRORUA PRIMEIRO DE MARÇO, 67:

Presidente, J0S0 Ribeiro de Olivci-ra c Souza; director, Agenor Barbosa.

Banco dc Deposito e Descontos.Faz todas as operações ba bancarias.

-»37«)¦ ¦¦» <WO—--»1 ' ¦' ' '--

Recurso interposto por umacasa bancaria

Relativamente ao recurso in-terposto pela casa bancaria G.Tomaselli & Cia., com séde nacapita] paulista, do acto da Ins-pecWria Geral dos Bancos, quemandou autoar a recorrente porinfracção do regulamento appro-vado polo decreto n. 14.728, de1G do março de 1921, o ministroda E^azenda resolveu que a refe-rida inspectoria* deve pronunciar«o em despaého regular, abao.-vendo ou condemnando as autoa-das de accordo com a lei.

•m <*¦» _»Vae pagar em prestações o

imposto de consumoO ministro da Fazenda permit-

tlu o pagamento em tres presta-ções, pela firma Henrique A.Jaycr do Rio de Grande do Sul.da quantia de 32:882$920, do Im-posto de consumo que fc. conde»hinado a recolher e referente a137.üo. litros de aguardente re-sultante do desdobramento doálcool. ,

DR.MAURILLO DE MELLO'(11.'. ANNOS DE PRATTC.VOS HORP.ITATCS I.A RTTROPA

nOENÇAS 1>A GARGANTA..ARIZ e OJIVÍDO.S— Appare¦íagem completa da . especiali*lade. Chamados a qualquer hora'nnsu'torio;. Rúíi Republica tlc

Pen", 47 — Tel. Central 1398Residência; Rtm Maclimln ilfAssis, 6 — Tel. Beira-Mar 20(1.

Om)¦W <¦*,_ _¦

A UNIÃO DOS EMPREGADOSDO COMMERCIO E 0 SEU

HOSPITAL SANATÓRIO

Foi assignada, hontem, a es-ciiptura da compra do

grande immovel na TijucaA commissão executiva do

Hospital Sanatório da União dosEmpregados do Commercio ef-feotivou, hontem, o acto da com-pra do grande iminóvel locallaa-da na Estrada Velha da Tijucan. 99, destinado ao mesmo esta-belecimento de saúde. A's 4 ho-ras, no cartório do tabelllãcdr. Heitor Luz, ã rua Rosárion, 83, presentes o sr. José deMontenegro Serra e sua esposa,proprietários do supracitado oImmovel, e ob srs. Alfredo Teixei-ra, Eugênio Motta, e EduardoDias da Costa, respectivamentepresidente, Io thesoureiro e pro-curador da União dos I|mprega-dos do Commercio e mombros dacommissão executiva do Hospi-tal Sanatório, foi assignada a es-crlptura respectiva, eorvindo detcetemunhas antigos direetoresda mesma associação de classorepresentantes do sou corpo declinica medlco> e da sua secçãodo Assistência Ju-dclaria, alemflo crescido numero de associados.Apoz o mesmo acto, foram felici-tados e abraçados os srs. Alfre-do Teixeira o sons collegas detrabalho, bem como os antigosdirigente, da União. A conquis-ta, que, ainda ha tempos, nãopassava de simples sonho, esta-va convertida em realidade..

*» ¦» ¦ m »0 aforamento de um terreno

requerido pela liga Bra-sileira contra a Tuber-

-iilose

dades. que não foram attendidasvm parte alguma, até este mo-nento, por uma fôrma satisfa*toria, por causa dos preconceito»anachronicas aue __. perturbam.

O ministro da Fazenda resol-veu approvar o aforamento doterreno do marinha em que seacha o predio n. 12, da ruaCaprelra, na ilha de Paquetá, re-queridp pela Liga Brasileira con-tra a Tuberculose, tendo dessaresolução dado sciencia ao pre-feito do Districto Federal.

Os balanços realizados nascollectorias de Petropolis

A commissão incumbida de ba-lancear as collectorias federaesem Petropolis já deu por ílndoos balanços effectuados na 1* o 2*exactorias, tendo, segundo com-municaçâo feita ao director daReceita, encontrado os valore*e a escripta em ordem.

Com relação â 3* coll**ctorlapra eguem os trabalhos da com-missão, devendo aquelle directorter sciencia hoje do resultado.

m -*-_*> —

Quer ser nomeado para aCaixa de Amortização

Tendo Luiz Pradatzky pedidoa sua nomeação para o logardo conferente da C_ixa da Amor*tização, o ministro da Fazendamandou que o mesmo se dirija.quer.no-, á Junta Administra-Uva da Caixa da Amortização..

Segundo a lenda popular, mui-to a-opetldi*., o Palácio da Liber*dade offereco alguns aspectossobrenaturaos.

Contam os antigos habltánto»do Curral d'El-Rey, como o vu>lho Baptista Vieira, nosso actualJuiz do Paz o que Já tem casa*.io metado de nossa população,pois, o sou mandato tom sindo., .>.<.ovado ha 30 annos conseoutl-vos, o seguinte facto*.

No local ondo está edificadoaquello palácio, obra do grande.«alce arehltectonloo, existia aDequonlna o vetusta capella de;*J. B. SanfAnna, multo mitógro*i.a o que proporcionava* a sousorentos curas do moléstia**) o. fo*Icldades na vida.*

Era a superstição geral de.oda a gente simples do entãoJurrai d'El-Rey.

Para ser construído o Palácio.Ia Liberdade na pequena colll-na, hoje transformada num dosmais bellos Jardins do paiz, tevedo. sar demolida a capolllnha a4 imagem da Santa, que deviader transferida para a matriz deBoa Viagem, desappareçera, mys;teriosámente, do_ ponto ondo a.ollocaram alguns operários, atéque se desse o seu transporte.

O Palácio ergueu-se sumptuo*so, sendo seu primeiro habitan-te o presidente Bios Fortes.

• A esto suecedera SUviano Bran-Jão, que ali vira suicidar-se oseu íilho Ataliba, joven de 17annos, cheio de talento o espe*ranças. STÍTíano falleceu no ul-timo anno de seu governo, dalisaindo tambem o seu funeral.

Eleito o. sr. Francisco Salles,a morte arrebatou-lhe uma fl-hlnha num dos aposentos presi*denciaes.

Em seguida veiu Joâo.Pinhel*ro e, durante o seu quadrlennlo,do mesmo palácio sairara o funeral de utn seu cunhado, desua filhinha Celeste e o seu.

Bueno Brandão e WencesláoBraz passaram, com os seus, lu-uiumes.

Delfim Moreira, dizem que, picado por um Insecto venenosoquando, em uma tarde da ferros*se observava os nossos encanta-dores crepúsculos, adquiriu, des*de então, a moléstia que, seis an*nos depois, o victimou.

Veiu o Bernardes que, comocoisa ruim, pada soffreu. Simi*lia, similitms...

Raul Soares ali falleceu, apõauma agonia lancinante.

0 sr. Mello Vianna foi um hos*pedo transitório do Palácio doAzar.

O sr. Antônio Carlos, graças aDeus, tem gozado saude, bemassim os seus entes caros e núsdesejamos que o seu quadrlen*nio se extinga com a mesma fe-llcldado de seus primeiros dias.

Mas, o sr. Antônio Carlos Êextremamente supersticioso, mór--nente agora quando se approxl-ma o momento decisivo da esco-iha do futuro presidente da Re-publica, posto que s. ex. aspiracom fervor e para o desempenhodo qual dispõe de predicadosquo todos lhe reconhecem.

- Approxl"*nando*se a Época donosso frio, os pássaros noctur-nos como ,os curiangos . e coru-jasváo abrigar-se, todas as noi-tes, na;cúpula central do. pala-_lo, despedindo os primeiros osseus pios* espaçados, rlthirtados etristes e as .corujas o seu gras-nar semelhante a vozes huma-nas à dizerem1— itõo vae, não¦mie, isso pela hoite alta a ecoarnos vastos salões qué confinamoom os'aposentos do presidente.

Para um espirito como o dost. Mello Vianna, imbuído demundanldades, acostumado a naose impressionar com os cálculospoliticos, confiando mais em suaboa estrella, quo o tem guiadoe nas opportunidades que têmvindo ás .suas mãos, as corujas eos citriaiiflos poderiam promo*Ver o seu tetrico concerto no*cturno, a seu bel prazer.

Para o sr. Antônio Carlos, po*rém, supersticioso e crente emtodas as historias do Livro dotPhantasmaa do editor Quaresma,o caso tem tomado proporçõestlormantes.

O presidente mineiro reúne, ásprimeiras horas d anoite, em seuhan familiar, o maior numero daamigos intlmos, manda accionaru. Victrola, quer sentir em tornodo si, atê 11 horas da noite, oruido "humano. •

Retirando-se as visitas, caindoo palácio em silencio, apenasquebrado pelos passos cadência---dos da sentlnella do saguão e daque fica á porta lateral de ac*cesso aos commodos partícula*res de s. ex., iniciada lá em cimana cúpula, a despeito dos pode-rosos focos electricos que a 11-luminam, a macabra orchestradas aves agourentas, o nossopresidente não consegue concl-liar o somno e. se abre a janel-la do seus aposentos, a enormeescuridão que vem do bairro po-bre da Barroca, ao longe, ondavive uma população feliz © despreoecupada de operários, aindamais faz no espirito muito equi-librado, é certo, do aristocráticoAndrada, porém espirito muitosensível o impressionável, nascervisões de coisas incomprehensi-veis. _^

Por isso s. ex. pensa em pe-Air uma licença.

Entretanto acha esso alvitrealgo perigoso, porque teria degozar as suas férias presiden-ciaes, que a nossa Constituiçãolho faculta, passando o governoio seu substituto legal, o senhorAlfredo Sá — ura perigo maiordo que todas as corujas e curiairgos destas nossas plagas.

Passada a borrasca da sueces-tão presidencial — a daqui o ada Republica — o se fOr felizpm seus objectlvos o sr. Anto*r.lo Carlos irá, tranquillamente,ils republicas do Prata, já semVrecelos de qualquer ageuro edissabores. .

Mas" o que está parecendo eque essas aves que tanto pertur*.bam, actualmente, o somno dosr. Antônio Carlos, foram man-dadas collocar no Palácio da Ll-berdade por algum posse de ma-da do sr. Washington Luis...

A taxaGamfcial e assuas oscilações

Houve hontem uma impor-tante conferência no pa-

lacio Rio NegroCommunicado da Agoncla Bra.

sileira:"Informaçõos quo acabamo.

de obter dizem quo o prosldentida Republica convocou pessoalmonto, na manhã do hoje, o ml-nistro da Fazenda o o directordo Banco do Brasil para umnconferência com s. ex. a reallzar-se á tarde no palácio RioNegro, em Petropolis.

* Na conversa telephonica como sr. Oliveira Botelho, na manhãde hojo, o chefe da Nação já lhefazia referencia formal á osclllação cambial novamente vcrlfl-cada, a qual, segundo parece,podia ter sido evitada, desde queo governo so Julga em condiçõespara sustentar a taxa fixa.

A conferência realizou-se átarde, entre o presidente, o ml-nistro e o sr. Leão Teixeira.Não nos foi possivel conhecer ospormenores do ex^me da situa-ção a. que o sr. Washington pro-cedeu então, confrontando osInformes que eram verbalmentedados pelo ministro o o directordo Banco. Temos, entretanto,noticia de que essa conversaçãoterá influencia decisiva para aregularização cambial, mesmaque se torne necessária a appli *cação do medidas de extremo ri-gor,

Isso não importará, talvez,na retirada do sr. Oliveira Bo-telho da pasta da Fazenda, masJá pode ser tomado como Indiciode que o governo está flrmemén-te decidido a obter a fixaçãocambial', a que se acha estreita-mente ligado o plano financeiroInaugurado com a estabiliza-Ção."

Supremo Trijninai MerjlífcA dívida fluetuante em» lulaso ~ Os crimes do coron,

Carvalt_.lnb.o e outros casos auredadostia sessão ete hontem

1

MOVIMENTO DA BOLSA DENOVAYORK

As cotações dos titulos dasempresas mais importantesNova York, iò (XJ. P.) — As

acções daa mais importantes compa-mliias americana* tiveram hoje, nrBolsa desta cidade, as seguintes cota*ções:American Car and FonndryAmerican and Foreign PowerAmerican Locomotive. . , .American Telephone and Te*

legraph. .......Arniour oü Illinois. , • • •Baldwin Locomotive. , • •Du Pont de Nemours, . \.Electric liond and Shar-

(nova emissão). • ¦ * .General IJIcctric. .....Goodyear Tires, . }_, J"pref.

General Motors.Internacional Hcrvester C°.Internacional Telephone andTelegraph

National City Bank of NewYork. •'._'.

National Bank of CommerceRádio Corporation of /Ame-

¦ rica.Y ••,.• • ¦• •..-*'¦¦• •, •'Standard Oil of CalifórniaStandard Oil of New JerseyStudebaker Corporation . .Texas Corporation ....United States Steel. . . .United Aircraft. .....Westirighouse Electrlò. . .Wridht Aeronautical Corpo*

ration. ......•••O mercado funecionou hoje ligeira-

mente mais firme do que hontem.

O Supremo Tribunal Federalcontinua a ** trabalhar dom dezjuízos.

A aossão de hontem carocou deImportância, dedicada como foiaos aggravos o a alguma mate-ria eivei.

0 CASO DO COI-ONEl. CARVA-I.1I1NH0, EM MATTO*

GROSSO

O conflicto negativo do Júris-dlcgão n. 805, vindo do MattoGrosso, foi relatado polo ministroGeminiano da Franca sendo suscl*tante o Juiz substituto federalde Matto Grosso, suscitados, ojuiz de Direito da comarca deCuyaba e o juiz federal da secçãoda Matto Grosso.

Histórica ,

O caso do coronel Pereira deCarvalho, conhecido pelo nomoije coronel Corvaihlnho, foi oque mols a arténçao prendeu,hontem, dos ministros.

Não se pôde negar que ha po-litica mettida na questão, pois ocoronel Carvalho é partidário docoronel Pedro CV-estlno e nãoha multo tempo foi alvo de voi*-dadeiras barbanias por parto dapolítica situacionista, chegandomesmo a ser arrastaJdo por umdos amigos do presidente do Es-tado.

O coronel, tempos depois, 6.frpnte dp um grupo armado, pe-iy?trou numa cidade perto da ca-p cal, saque'ando-a e matando,"lim encontro, o commandante dodi*-**""amento policial. A Isso npolítica chamou do assassinato.

Depois dos factos acima narra-dos, internou-se em Goyaz, sen-do que, na sua retirada, damnifi-cou as linhas telegraphlcas daUnião.

Kxtradlctado, fo! denunciado najustiça local, pelos crimes com-muns e, na íederal, pelos crimesde damno. O Supremo, ha tem-pos, nesse processo, negou-lhe"habeas-corpus". Durante o summario, o promotor verificou quehavia connexão de delictos e ojuiz com elle' concordou, mandan-do os autos para a justiça fe-dlNal.. ,

O juiz federal julgou-se Incom*petento e dahi foi que se origi-nou o conflicto.

99.008..87

H-.50

216.«712.50

255.50177.00

7S-7S231.00

103*5084.00

102.50

244*75

378.00955.00

03-7S78.0057*1281.75

* 63.75188.0078.62

1145.87

240.00

Decisão

O procurador geral . de opi-nião que não ha connexão, sen-do da alçada da jSstlça local.

O relator, depois de uma ra-pida Reposição, passou a dar umretrospecto da prova testemunhai.dizendo que sobro o movei docrime nada se pôde affirmar comabsoluta certeza. Tambem nãose pôde affllrmar que se tratede uma s-dição, nem tampouco,peio summario, se pôde dizer quése trate de uma vingança, emuito menps que exista, no coso,um interesse político.

— Trata-se de um rotíbo — dizo ministro Bento dia Faria.

O crlmo politico não ficou ca-racterizado, acerescenta o rela-tor, e por Hlm dfi. a competênciaa justiça local.

Os demais ministros votaramtodos com o relator.

A DIVIDA FLTJCTUANTB EMJUIZO Y

Recelieraoi da Câmara de Commer-cio Americana para o Brasil amávelofficio, louvando o serviço telegrâphicoque publicamos diariamente sobre a?cotações da Bolsa de Nora York, as-sumpto de que fomos os primeiros atratar na imprensa desta capital.

DESCONTOSAS MELHORES TAXAS

CIA. ÁUREA — Av. Passos, II

(2297)

NOTICIA DO ffAMARATYO sr. Octavio Mangabeira,

ministro dac Rolaçõo» Bxterlo-res, deu hontem, no Itamaratya sua costumada audiência pu-blica, recebendo todas as pes-soas que o procuraram.

Fallecimento de um chefepolitico mineiro

Santa Rita do Sapucahy, 10(A* A.) — Falleceu repentina-monto, o coronel Annibal Mar-ques, prestlmoso chefe políticolocal.

A Companhia TelephonicaBrasileira ohteve reducção de

direitosFoi autorizado pe'» ministro

da Fazenda o despacho, com redu-cção de direltoe na Alfândegade Santos, para 1 caixa com 1.500cordões para telephones feitos de*J_ do «-obro -i-xlvel, algodão

e latão, para serviço da Compa-nhia Telephonica Brasileira, bemcom para 632 metros de fiode cobre isolado com seda oalgodão para apparelho automa-tico.

11^ KM Of-

A installação de caixas pos-taes especiaes para col-

lecta de correspondênciaaérea

O director geral dos Correiosresolveu attender o pedido feitopela Aeropostale que deseja col-ocar em hotéis, bancos e estabe*leclmentna commerciaes desta-.apitai varias caixas postaesespeciaes destinada*? a collecta dacorrespondência aérea-

IMPRENSA CARIOCA"Jornal do Brasi."

Justamente prestigiado pela estimapublica, o "Jornal do Brasil" comple-tou ante-liontem trinta e seis annosde existência.

O grande matutino, que oecupa,sem favor, um logar de assignaladodestaque na imprensa do paiz, dirigidapelos drs. Annibal Freire e BarbosaLima Sobrinho, commemoron a au9-piciosa data com um numero masni-fico de 46 paninas.

0 S. T. M. reieiton a prelimi-nar de suspeiçao

Tendo o Supremo Tribunal Ml-ütar de Julgar em sua sessão de*"nt»m um pedido de habeas*corpus impetrado em favor do.neiue commissario da Armada

José da Costa Pimenta Junior,condemnado pelo cbn.selho dejustiça a que respondeu na Bahiaiclo crime de falsidade adminis-'.rativa, e como os actuaes mi*listros da Armada, que ali ser-vem, almirantes Barros Barretoe Pedro Frontin, tenham emit--ido pareceres ou votado quandomembros do almlrantado, naihase prelim'nar do respectivoirocesso, o ministro Bulcão lo-•antou a preliminar de suspeição

ios sous dois collegas referidos.O Tribunal, consultado, resol*

veu não acceitar tal preliminar,nodendo assim on ministros to-mar parte no julgamento.

Funecionarios da Fazendaque se afastam dos cargosFoi concedida pelo ministro da

Fazenda permissão ao escrivãoda collectoria de rendas federaesem Victoria, Estado de Alagoas,Antônio Cavalcante de Albuquer-que para afastar-se por 60 diasdo exercicio do cargo.

, Egualmente obteve permissãopara continuar afastado do exer-cicio do seu cargo, por 6 mezes,o escrivão da coll-ctoria em San-ta Maria, Matto Grosso, AntônioBaoío da Foutoura.

Ficou assim lavrado o accordãoque regeitou o aggravo do arti-go 44 do Regimento, interpostopelo dr. Paulo Bittencourt, pro-prietario do "Correio dajManhãj',do rie«nacho do relator que nnoadmittiu os emlbargos oppostos aoaccorda*m proferido no processoque lhe moveu a justiça federala requerimento do general João

, N. 1.063 — 'Vistos, relatados edlseiit.tdos ,-*«tes autos de aggra-vo requerido pelo dr. Paulo Bit-trticourt, com fundamento no ar-tigo f!4 do Regimento Internodesto Tribunal do despacho a fis.8 ãenegatorio de nmbargos aoaccordão, por certidão á fis. 13 eletrulntes:

Considerando qws são do nul-Udade e infrineentes de tal 1nl-gado os embargos ^offerecidos(fis, 6) è, por isso, somente ad-misslvtfs em se tratando de d»*,cisão final (Reg. Int. artigo 175).

ICnusirl^wanil. que di. seme*lhante' natureza, não 6 o ques-*¦-• "-'" '"lirudo. visto como —annullando a sentença apncllnd**e determinando a suspensão doandamento do processo ate flnnn-wntacâo de* certa certidão,permltte ao juiz se manifestar,-*<-ti.o. iTiiíio entenda de direitocom referencia ao aggravante e0.0 outro co-réo.

Esto, dispositivo não obsta, demodo algum, quo a matéria dosreferidos embargos, cm momen-to opnortuno, posia alnrtn, s»r co-nheclda e' resolvida pelo Tribu-nal. sem qualquer prejuizo paraa defesa:

Cons'derando ainda que a pre-celtuaeão* do accordam Imnugna-Io pelos embargos rão admitti-dos foi tamb°m pl»itpada pelo ag-«rravante. caso não fossem accei-tas. como não foram, suas outrasdef»sas.

Tal clrcurnstanc*a. por egualnão permlttirla embargar a de-cisão ano lhe fflra favorável.

Por essas razões:Accordam em confirmar o des-

riacho airimivado. mandando sejaesta d*v*isão commiinlcada. Im-medlatamonte, ao Juizo proces*

Custas iv>1o acirr-nvante. Su-nrwníi Trihurnl Federa', aos 8-V abril de 1!)59, — 0"H"freâintinha — Prosldente — Tiento dcVaria — Relator, sem voto.

QUERIA A V4TJT»*m. T>E ES*CRIPTURAS FALSAS

Do recurso extraordinário 2.109,relatado náo ministro Bento deFaria, foram recorrentes: JoãoThomé, Francisco Schwab Filho t-suas mulheres e recorrido Gas-par Thomé.

Histórico

Gaüpar Thom6, solteiro, pro-pOz perante o Juizo de Pruden*topolis uma acção para annul-lar os escripturas de vendas debens seus, effectuadas por JoãoThomé, duranto o tempo emque elle so achava louco. Estavenda, fictícia, ao que diz, re-feria-se a 167 alqueires de ter-ras pertenq?ntes ao supplicanteo sitos na linha do Rio Preto.

Na venda asslgnou a rogo dosupplicante o cunhado SchwabFilho( quando elle sabe ler e es-crever.

O juiz, cfm longa sentença, jul-gou procedente a acção para an-nullar as escripturas.

O Tribunal do Estado negouprovimento 6. appellação.

Sobrevelu, então, Oirecurso ex-traordlnarlo.

ESI TORNO DE UM CONTRATO

Outro recurso extraordinárioJulgado foi o do n. 1.973, relata*do polo ministro Whltueker Fi-lho, sendo recorrente a SouthBrasilian ljallway Cy. Ltd. o re*corridos Gastão Chaves & Cia.,o outro..

Histórico

Gastão Chaves & Cia. propozuma acção ordinária contra oSouth Brasilian Railway, emCurityba, para o fim de sor con-demnada a' pesarcir aos autoresperdas o damns moraes e mato-rlaes decorrentes de uma sériedo actos que 03 vinham prejudl-cando gravemente na venda doa.rt'eotx próprios para installa-çOes -elect-icas.

O Juiz Julgou improcedente aacção e tambem a reconvençãopedida pela ré.

O Tribunal, na appellação, deuprovimento em parte para refor-mar a sentença e decretar a nul-lld_4. das cláusulas primeira esegunda das condições geraes docontrato, lavrado ien,tre a So-crotaria das Obras Publicas e aEmpresa de Electricidade deCurityba.

Dahi o recurso extraordinárioInterposto pela ré„

Decisão

O relator, não conhecei, tam-bem, do presente recurso, pelomosmo fundamento do anterior:havia sido Interposto fora do pra-zo legal.

O Tribunal acompanhou o ml-nistro Whitacker.

HERMANN CHRISTIANMEYER VAE SER EXTRA-

DICTADO

O pedido de extradlcção n. 65,feito pela Alemanha, relatado pe-lo ministro Whitacker Filho, sen-do extraãlctando o subdlto alie-mão Herman Christian Meyer eque havia sido adiado na penul-tima sessão, foi hontem julgado.

Histórico

Herman Christian! Meyer é ac*cusado no seu paiz natal dos cri-mes de' estpllionato, fallencia frau-dulenta e falsidade.

Veiu para o Brasil e o seu pro-cesso transitou em Hamburgo,-r,.á nn. dos juizes decretou asua prisão.

"ão da Allemanha, obede-cendo âs normas, pediu, ao gove-r-no do Brasil a entrega do subdi-to IHeímann Vhrlstian Meyer.

Fòi o que julgou o Tribunal.

Sustentação - •¦

Contrariou o pedido, oralmente,como advogado do extradlctando,o dr. Bernardo Plffero.

Diz o advogado que o pedidotem defeitos de fôrma; no uncodocumento qu_ o instrue, a pri*são prevetitiva.

Outros motivos ainda tem sobrea lejalidale do mesmo, que pas-sa a analyzar. ¦ I

Na prisão preventiva não; seacha cumprido o artigo 8° da rios-sa. lei, que> exige documentos quacontenham a narração precisa db,facto d.ilictuoso attribuido ao ex-tradictando, O que se' verifica,6 um modo vago de imputar aoréo o crime, pelo qual se pede asua extradlcção. O caracter dainfracção deve ser apreciado eniespécie pelo Tribunal. Antes definalizar, diz quo nâo ha dataprecisa do crime e, assim, o pedi-do não esta devidamente in-struldo.

J. FoiTeira. Aggiuva_a! a .zonda,Nacional. Nogou-M l__mento ao aggravo, conflrnSso o despacho aggmvaduTSSnimemento

N. 4.797 D.

Docisão

Decisão *

O parecer do procurador foicontrario, dando sem fundamen-to o recurso interposto. *

O relator, preliminarmente, nãoconheceu do necursO, porque foiinterposto fora do prazo legal.

Os ministros todos acompanha-ram o relator, porque era evi-dento estar o recurso extraordi-nario intentado _*5ra do prazoprescripto em lei- .

O relator declara que não pro-cedem os allegações da deüesa,em nenhum ponto. Não ha du-vidos sobre a identidade do réo,o pedido foi emanado de juizcompetente, com todos os requi-sitos, devidamente legalizado. • Aépoca do.cbslicto foi precisada nomandado o esto cita as leis ai-lemas relativas £.is factos crimi-nosqs atttribuidos ao extradi-ctando.

Por taes razões, concede a ex-tradfcção pedida. O Tribunalacompanhou unanimemente' o re-lator.'

OUTROS JULGAMENTOS

O Tribunal ainda julgou os se-guintes feitos:

Aggravos de petição

N. 4.576. Districto Federal.Relator o ministro Rodrigo Octa-vio. (Embargos). Embargante:Noor Hollandescho Schlpsver-land. Embargada, a SociedadeAnonyma Riberefla dei Plata.Adiado o julgamento, por ter oministro Firmino Whitacker Fl-lho pedido vista dos autos; ten*do jfi. o ministro .relator profe-rido o seu voto, recebendo os em-bargos, para reformar o accordãoembargado.

N. 4.634. Districto Federal,fEmbargos). Relator o ministroFirmino Whitacker Filho. Em-bargantes, Pereira Cai neiro &Cfa. Limitada. (Companhia Com-mercio e Navggaçâo). Embar-gada: a Fazenda Nacional. Foiadiado o julgamento, por ter oministro Hermeneglldo de Barrospedido vista dos i.itos; tendo jiivotado regeltóndo os dmbargosos ministros relator, Cardoso RI-beiro, Soriano do Souza, Bentode Faria, Geminiano da Francae Pedro dos Santos. O ministroRodrigo Octavio, declarou ser im-pedido no presentv> aggravo einnue pediu vista, por ter verifica-do dos autos, tor proferido' pare-cer na questão.

N. 4.657. São Paul*. (Aggra-vo do artigo 44 do Regimento).Relator o ministro Caràwo RI-beiro. Aggrnvantcs: Caetano.Passero e outros. Negou-se pro-vimento no aggravo, confirman-do-se-o despacho do ministro ro-lator, unarimemente.

N. 4.741. Districto. Federal.Relator o ministro Pedrj dosSantos. Aggravante: José Bor-<rns Pinheiro. Aggravnda: a Fa-•(vnda Nacional. Converteu-seo julgamento, em diligencio, paraque so'a ouvido o ministro pr.o*curador geral da Republica, una-niniemento.

N\ 4.750. Paraná. Relator omln'stro M. Barreto. Aggravan-te: a Fazenda Nacional. Aggra-vado: Geovaninl Bordignon. Ne-gou-se provimento no aggravo.unanimemente.

Resursos extraordinários

N. 2.143. Rio de Janeiro. (Pre*liminar). Relator o ministro Pe-dro dos Santos. Recorrente*. Horacio Teixeira de Souza. Recor*rido: Felismlno Pereira dos San-tos o outros. Preliminarmente,julgou-se não ser caso fl. recur-so extraordinário, unanimemente.

Aggravo do petiçãoN. 4.7S4. ,D. Federal. Relator

o.ministro Rodrigo Octavio. Ag-gravante: Jocelyn Adolnho deSouza Pitanga. Aggravado: dr.Geraldo Rocha. * Deu-se provi-mehto no aggravo. para refor-mar o despacho, aggravado, una-nimement*..

N. 4.787. ' Sâo Paulo. Relatoro ministro St. Barreto. Agera-*;-tnte: a flasa Bancaria Seraphim

Federal. ___ Itor o ministro Rodrigo*OoSJAggravanip: Nnglb O. Rrliii 4. Lgravada: a União Federal '___so provimento no aggravü! di__reformando o despacho a_„í_S Ido, mandar quo o juiz „ 0|?_"i9guo dc meritia; contra os v__ \dos ministros Firmino VM_icker Filho, Bcntu de Faria .JHermeneglldo de Bnrroá qu. «if¦ravam provimento uo mesmo _.gravo. H' I

N. 4.805. D. FMl.tal, (Asm.vo do artigo 44 do rcBimeSMRelator o ministro Potiro J' ISantos. Aggravante: a CodimIInhia do Seguros " Sogurança _\l\dustrial". Foi confirmado o _! |pacho do ministro relatoii u__|nimen^etlte. J'

Carta testemunhava

N. 4.828. Districto T!S>fa_'Relator o ministro Hernieneti Ido de Barros. Supnllcantn: Afi I*nnlo Gomes Vllhena. Strçpiwdo: Stlguel Hage. Foi a-Uad,-julgamento por ter o ministro 0.miniano da Franca pedido vi* Idos autos; tendo jâ votado pd» 1improceójsnoia da carta testem, Inhavel, os ministros Hermentitl. Ido de Barros, Rodrigo OctatiilFirmino Whitacker Filho, CarJ» Iso Ribeiro. Soriano de Sois» 113ento de Faria. J '

Aggravo de instrumento

N. 4.821. Pará. Relator o urinistro Rodrigo Octavio. Agro.vante: Joaquim Ayres Fertlii,•* cera vado .: o Jnizo Federal |Luciano Cláudio da 'Silva CWn,suecessor de Cordeiro Costa (Cia, Negiou-so provtmelito ailerErravo. unanimemente.

N. 4.766. Parahyba dó Not.te. . Relator o ministro Hem»nagildo- de Barros. Aggravai,tes: Ferrteira, Amorim & cia.Aggravados: Orris Fe.nana_Barbosa e outros. Prellminat.menti., não se' conheceu do ajigravo por não ser caso dfunanimemente. Impedidos „**<n*strns Bento de Faria e Bo,drigo Octavio.

Como foi julgado cm Jane-t. 1reenrso infernas.» pelin

accusados no de^fníniio da Be»bedoria do Districto

No recurso criminal ,n. 627, doDistricto Federal, julca.o msessão secreta do dia 80 d. _neiro do correnti., em que {t.'ator o ministro Pedro dos !tos, e são recorrentes: José Gra.ca, Waldemiro da Silva Bmar.des, Aristeu Carneiro da S'lvaio procurador criminal e são tt*corridos: a Justiça Federal, Fe*'ippe Santos Cruz Ah*-eu _ An*tonio Arnaldo din' Oliveira I.lho. oro**pri" o T**'>>"nal a»_guinte decisão: "Negou-se pr»vimento ao recurso dos reco.•rç=,r*ç°s José Graça, Wa'í|:mlroBernardes e Aristeu CarníCro í».Silva, para confirmar a pronta*'cia contra elles decretada, tim.il.memente; conflrtnou-se a impr.nuncla no tocante ao áccusaüiFelippe Santa Cruz Abreu o do.se provimento ao incurso do 10:-nisterio Publico, com r'el.;arj ¦»¦despronunciado Antônio Araliido Oliveira Filho, para. altrnvdo neste ponto, a sentença rec*'..rida, pronuncial-o como IticuMna saneção do artigo 1 0) doiereto n. 4.780 de 1923, combina*;do com o artigo 18 paragrapho Ido Código Penal, unanimemente •

Os crimes p'»'t«raes, em SãoPaulo

Quando aauo o invori

que voltam 1

.0 Rio. »£"».m_. quanto 1Sfrtc do tWpublica, oomtardado;!, corencobrir». al•Joapre-tl.'0a situação 1critica, que fvio sondo rcBri*. principioKos entre a°

a de Bentt„•* expurgavirua CorrêaDezembro, rexplicariam.,___, tivessem 1ttlo', por a*»'-jj-stcniatlcar

As rei

6p iTílU/.a.i t*>

qO-s* liara ]tos' A"toninos. portu;jlurt.nhojfürorulnhofFillio, 22*,uvessa Bellalinlin Maria.gilelro. ruaTl. IOS. H*mais um nimoro 505 e-tona xx, 11¦FranciscoErnesto deportuguez,

Um niAcaba d(

j lui o medi'b.rto Bonias pesqtllz*tas sobrejlnnguinhi

A ai

No qieurso criminal n. 626, dt-*São Paulo, julgado na sessão jmcreta do dia Io do corrente mà,om quo 6 redator o ministro Her.menegildo do Barros. Recorrer*te: dr. Luiz Barbosa da GaM<">rnuelra e são reoorrMos, MtOctavio' <?°i Souza e outros, pm*feriu o Tribunal, a seguinte de*cisão: "Negou-so provimento ai'¦ecurso em relação ao recorrenli\ntonio Aloé para confirmar o'ipsnaeho que Impronuneiou, una*',;ilmente; e ldeu*so provimento asrecurso, para. reformando o 1"pacho recorrido, pronunciar M•*iRTi"nri .dns Luiz Octavio de Soa*;za. D»ocl'des dos Santos 1-WHit. 1Avelino Alrnntnra de 01|v»l'aBorges e Jarbas Bueno. no arllW8B.do diecreto n. 17.626 do 10 dlnovembro de 1926. unanimetaento

BARÃO DO RIO BRANCOA. commissão glorlficado.a eu*

larregada de collocar uma placalo arte na cosa onde se deu. olasclmento do Barão do Hl»¦".ranço vem- intensificando es*'"rços, afm de que a solcnnl******1o alcance o máximo brilhou*'ismo.

A placa a. ser inaugurada <¦'ma nbra de nrt.. dn au'oria Jo-seulptor Benevcnúto Berna.

Pnr Intermédio de uma com***ii"sín. composta d*» srs. Jf.Velson Vieira do Couto, profe» •-or • .A**iostn .Berna e capltifjTTrnn"__'*r> |"7'la Barrow. W'ntrectie no dr. Fernando ***-*.*7*v<'do, dirnetnr da InstnitrỦ"'iinici"»!. um offein. a.slima.0-¦¦Mo nrí>fe«snr Benevenuto Benu,-r*-*,-!-?»***-*» ó***, Ontrn CaHora, noqual pede o cnmparccimcnto dos•*.'iimnr.s dn E**coln Rio Branco,*'im dn cniwem perante M ¦""as airtor'dadei dn paiz o -*•>•;'**amr"!'*<,s. ns hymnos Nacional¦> da Rcnnbllca.

A llm «via do predio ondo•*<w*eu Rio Branco, já fot *nr-'-ida.

a Pratic?"<.fli de Matto,Grosso

O ministro da Marinha, P«'"Ãtò de hont"m. rwnlvu de* I-nnr'H"ia cnmmlKfSo comne*** .'n ciiitãn d" mar e 1""""" "**"o*, rio AfnHnn enr^tãn d*» «"tf*-nt... D"*-v-il Ju*ian e oanlW**

*<*r,_nto J"rnnvmn TYfinri"*" ""P"-ilv—s mi (,«'„J**. 1 .itim<,ai>*Í Pratirn.ir<-m de Maftn Ornsso.

nZ firciil!,r íwoWj lX»\_

director «arn] «os Correiossobre licenças

A's admtp'strarf*es rm"!»'* •"rector s~n\ dos Oi*-reios expe*-'hl a seinrnte circular:"I>n'aro-vns pira ni fins ron-•""I-ntes o'ie, cm face do <1<™ ;^l-nfio .> S 6" do nH. 17 do "*"—eto 14.«<-3. d» 1* de rov'7.,te 1921. as licenças coricdww* (rn-adi-s com os vantacns 00"¦unracltodn artl-rn 17. Interrom*-m o perlndn fl" 10 ou -* i""10*;

•.ada a generalização "nua'"»'

•'••¦enca" contida nn alludido I •>>» *¦¦ ¦ ¦*•*—¦*—- —

0 pruri, enr.írre-M-.O 00 fl***"

terial **° •"n"ediente faAlfândega

Por portaria de hontem. o W*•ector da Alfândega (ÍK-WU

1" escripturarió Ap-icola C*w?-ia para servir como e*"'c^rK*!rlo deposito de material toexp»*cliente da mesma reparai*10.*

1 febre amarella conlinúa em suaobra de mina nacional

¦iiWfVwm

0 Comitê de cooperação voluntária adiou a sua reunião para amanhã

-wvwwww-Quatidu impressão gorai orarecou da Saudo Publica na 61»-

]n0 D' >»llla uma espectatlvn__ nuanto á recrutlcscencla do„'ic do febro amarella. A SaudePublica, com 08 seus boletins re-_u.tr.0-_ continua u pretendei"cobrir

a Hltuaçüo, mas sô cmSestlglo ile sua autoridade.1 situação ainda continua tanírítlfiit. fiuo successlvos expurgos..!,. sondo realizados no Cattote.

í

o lnvorno chegava cedo, cisca, toi passado om Itajubá, por''""voltam novos dias do calor oceasião da inauguração, alli,9u,_™*-rai .„,,iu lima psnectatlvn *> Instituto Elcctro-Technlco, ou,

melhor, do sua usina thermo-dynamlca. A Argentina o oUruguay logo trataram do ad-qulrir copias dessa Importantepelícula scientífica. 15 São Pau-,lo, recentemente, cncommendou50 copias do mesmo. Tanto bas-tou para que a Saude Publicafnanlíestasso Interesse, agora,pelo fllm.

O dr. François Norbort, nor4eu propósito do bem serviruo paiz, nem por Isso so melln-Urou. 13 jã hoje, ãs 10 horas,vao passar o fllm no cinema Pa-thê, ao lado da Associação donKmpregai>os do Commercio, rea-lizando uma opportuna confe-renda, cm que so mostra a effi*eieneia dos processos do OswalijoCruz. *

Uma procissãoA Irmandade do Glorioso Mar-

tyr S. Sebastião, attendendoás aspirações geraes da populaçãoivuthiulloa, realiza, no próximodomlnijo, âs 4 horas da tarde,uma procissão de prece, paraque a misericórdia d*o seu pro.tector e volte para a aífllccão*1 > povo carioca. A procissãoobedecerá o seguinte itinerário:ruas Nogueira, Vital, Amalia,Padre Nobrega e Avenida. Subur-bana, até João Vieira, - -

Io:

rm principio, foram esses expur-m, entre a rua do Santo Amaro

, dc Bento Lisboa. Jã hontem_e «purgava uniu casa entro 11rua Corroa Dutra e a Dois deJi._cmbro. Esses expurgos só se«pllKtrlrun, se-ali ultimamente

f se tivessem registrado casos. En-¦tin por que "ão sc expurgam«stcniatlcamente os quarteirões?

As remoções novasMnda ante-hontem e hontem

.(.'riMlIzar.im as seguintes, remo-Sei l*ara os diversos Isolamen-

Antonio Bernardes; 40 an-nos portuguez, rua.. JoaquimMurtinho n. 231, Hospital delíStiFUliilios: Simão José da SIlv.-ipjllioi 22 annns, portuguez. tra-vuiísu Rellas Artes n. 5; Erme-llndu Maria Rosa, 18 annos, bra-s'le!ru. rua Prudente de Moraesn IOS, Hospital São Sebastião;mais um da rua Frei Caneca nu-mero 505 e. outro da rua D. Poly-xima n. 11. No Hospital de SãnFrancisco de Assis deu entradaKrnesto de Oliveira, de 22 annosportuguez, rua do Cattete n. 210.

Um medico argentinoAruba do chegar á nossa capi-

(nl ii medico ureentlno dr. Hum-hfrtf Bohsol. Veiu acompanharas pesquizas dos nossos sclentls-tas "obre a febre amarella, emMàngulnhos.

A acção do comitêHontem. devia reunir-se, no

7" andar do Palace Hotel, o comi-tí executivo de cooperação es-pontanea no combate S. febreamarella. Os membros do co-mito empenharam-se que1 a essareunião comparecessem os repre-Bonlantes de todos os jornaes crevistas. Entretanto, como o con-vite fosse dirigido tardiamente,nem todos os órgãos de publici-dade puderam ãli se representar.Pfihl, o alvitre adaptado pelo sr.Wcinschenck de adiar a mesmareunião, nara. amanhz, sexta-feira, fts 2 horas da tarde.

Minas se defende doterrivel mal

Bello Hoj-bwnte, 10 — (da cor-respondente) — A Saudo Publicaoommunicou que . foram, verifica-(los dois casos de febre amarei-la nesta capital, cm pessoasvindas do Rio.

O dr. Raul de Magalhães, dire-ctor da Saude Publica, acaba departir para o Rio, afim decombinar com as autoridades sa-nltarlas federaes, medidas queevitem a prorogação da epidemiaem Minas.

Em Coi-lntho, allâs, surgirarpcasos novos, sendo sabido quea mesma cidade está fiscalizadapelu, hygiene.

A prophylaxia da febreamarella ensinada nas

escolas publicas deS. Paulo

0 serviço de febre amarella,no H. P. C.

Ni< Ffis!|)íta1 Paula Candidf),em J uru juba, existiam 10 enfer-mos de febre amarella positiva-dn e um1 em observação, cujodiagnostico não foi confirmadopelo exame clinico; entrou umsuspeito; tiveram alta 2. sendoum positivo e um, cujo dlapios-tico não foi confirmado; falle*ceu um positivado; esistem, por.tanto, em tratamento D enfer*mos. sendo 8 de febre amarella'.. um ainda em ohservação.

^ Tiveram alta do H. P. C.Tiveram alta. hontem, do Hos-

¦pitai Paul.. Cândido, onde se.fechavam isolados: o box"ur An-

tonto Maria Pedrosa. cujo dia-(Místico foi positivado o o sol-dado n. 1342, da 2* companhia,* Turca. Militar do Estado doRio, Theotonio dos Santos, quenão teve o diagnostico positivadopnr» febr» amarella.

üm óbito no H. P. C.Anna EniiMa da Rosa, portu-

píieza. d" 10 annos. filha deManoel Furtado da Rosa, resi-

.dente .1 rua Visconde de Itabo-.fiiliy n. 3S7. de onde foi remo-,vHa para o Hospital Paula Can-diilo. falleceu na madrugada detentem, victlmada pelo mal ama-

.rllllco.Quarfo,s particulares tela-

dos.no H. P. C.0 director de Saudei Publica

.do Estado do .Rio, dr. AlcidesLlntz, entendeu-se com a dire-ctoria do Departamento Nacionaldo Saude Publica, sobre a conve-tiiencia de serem apparelhados¦varios quartos particulares paraIsolamento de enfermos de febreamarella.

Nesse sentido, houve uma con*ferencia entre as autoridades des-ta e da vlslnha capital, com odirector dn Hosnltal Paula Can-dido, dr. Pires Salgado.

Executando as medidas assen-tadas. ficaram concluídos hon-tem 6 quartos particulares tela*dos. faltando apenas dois, quehofe deverão ficar apparelhados,'perfazendo

o total de 8 quartos.Um caso suspeito em

Campos ?O director do Saude Publica

.fluminense, dr. :*Alo'fl;s UrAa,•tecebeu do dr. Ferreira Paes,chefe do Posto de SaneamentoRural de Campos, um telegram-ma notificando a verificação demais um caso suspeito naquélla

.cldadf» fluminense.. 0 despacho tèlegraphico adean-tu que o enfermo, residiu nestacapital, ft rua dn Mattoso n. 127.O enfermo suspeito foi immediata*mente isolado no Hospital dcCu.irulhos.

Uma nota sobre o isola-mento dos enfermos

Communiea. a Saude Publica:"Não t verdade que o Depar-

tamento dc Saude .Publica tenhamudado do orientação em relação«os isolamentos de enfermos defebre amarella ou suspeitos taes.notificados. Continua a ser dadapreferencia ao Isolamento noso-cnmial c a serem feitas as remo-Çües para o Hospital de São Se-bastião o Hospital Oswaldo Crui.salvo os rasos em que as casasrermittem, sem nenhum incon-leniente, o Isolamento domiciliario, como estabelece o Regula-piento Sanitário,"

0 movimento hospitalar,ante-hontenr

Communlcam-nos do Departa-mento Nacional do Saude Pu-blica:"Hospital São Sebastião —Existiam: confirmados. 11; sus-Peito, 1; em observação. 1. Fal*leceu, 1. Teve alta. curado, An-tonio Gomes Barras (Pedro Ro-drlgues, 31). Não houvo entra-da.1.

Existem: confirmados, 9; cmobservação, 2.

Hospital Oswaldo Cruz — Exis-tem: confirmados, 5, sendo 2 doEstado do Rio'.Uma conferência illustrada

Não é de hoje quo o dr. Fran-Sois éorbert so vem empenhandono dombate á febre amarellaE' sssim que ainda o anno pas-*»flo organizava um importantefllm, em que não so expõe aoconhecimento do publico a vida*> mosquito, como ainda a evo-

.«ção de um caao amarillico. oom. o desenvolvimento dos processos

de combate de Oswaldo Cruz. Es-_» film, que Douca attenção me-

Sh Paulo, 10 (A. B. ) — Acampanha contra a febre ama-rella prosegue Intensamente emtodo 10 território do Estado.

A directprla da Instrucção Pu-

blica vem eolluborando do modoofficaz com on poderes públicosencarregados da prophylaxia domol amarillico. A «ua missãoconsiste em educar as creançascreando um espirito de defesaorientado em moldes pratluos, cu.j,os resultados so farão sentir.pa-ra o futuro do modo mais tire-ciso o proveitoso. Os professoresdos grupos escolares do interioríoram solicitados a cooperar nooombato & febre amarella peladlroctorla da Instrucção, . queso fará cum proleções o prpje*cções lanunosas, mostrando aosalumnos as medidas a serem_£opt_das para a descoberta eirxtincçã"> dos focos do mosquitos.

Os reuultaáos dessa organiza-çfuo já sao apreciáveis, chegandoa todo momento do Interior rela-toriios circumstanedadios dostrabalhos realizados pelas crean-ças, que dão conta do aprovei-tamento notável das preleçõesrecebidas. A parte pratica doprográmma tem contribuído ef-flcazmente para o exito do em*prehendlmento iniciado com tantovigor nas grandes e |iequena4cidades do interior paulista.

Um novo caso suspeito..Santo., 10 (A. B. ) — Comomedida preventiva, ftri removidoda bordo do navio hollandez'•Maasdlik" para o hospital deIsolamento o tripulanto SolomanNheneen, que falleceu súbita-mente.

E' esse o qulnt> membro daequipagem daquellé navio quosae para o hospital de isolamen-to. Ainda niio foi, entretan-to, confirmado nenhum dos ca-sos suspeitos de febre amarella.

O que respondeu o sr.Clementino

8S0 Pmlo, 10 (A. B.) — O'•Dlarlo Popular", de seu corres-pondente especial, no Rio, publi-ca o seguinte telegramma:"Hlo — Hontem, o dr. Cie-montlno Fraga telephonou para acasa de um professor de mediei-r.a, para tratar de um assumptoparticular. A casa do professortinha muitas visitas.

O professor, depois da conver-sa, interpellou o director da Sau-de Publica:

Como vamos de febro ama-rella?

Como era natural, quando oprofessor deixou o apparelho, per-guntaram-lhe todos o que tinhadito o dr. Clementino Fraga, eelle respondeu textualmente:

O Fraga me disse que o nu-mero do óbitos tem augmentado.mas que o numero de ngtlficaçõestem diminuído."

TODOS1

que nestes dias se ieem utlllsado das•grandes vantagens das

Offertas Especiaes- do -

PARC ROYAL

0 concurso d© Galvesfon e aescolha de Miss Brasil

-rcwHWH

As homenagens que estão sendo prestadas ás diversas, «"misses" que o Rio hospeda, neste momento

Í««»2*M

teem ficado contentes

AS REFORMAS DA CIDADE

0 jardim ia Praça Tiradentes-"' ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦—¦¦ «¦.II—II.» --.— .l ¦ >¦ III '

Serão formados canteiros baixos epas-seios centraes... cimentados!

VIAGENS AERONÁUTICASRISCO DE AVIAÇÃO

Seguro de PASSAGEIROS em Aviões, Hydro-avi.es ouDirigiveis de LINHAS AÉREAS .REGULARES

No Intuito de attender âs constantes solicitações dos seus in-numeros segurados a Componh'a de Seguros"SUL AMERICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E

ACCIDENTES"acaba de instituir o seguro espec'n.l contra "Accidentes Peâsoaes"decorrentes e conseqüentes d© drpastres aeronáuticos (risco deaviação).

Informações á rua da Alfândega n. 41 C. P. 1077. — Rio deJaneiro.A MESMA ADMINISOPRAÇÃO Q"R A "SUE AMERICA" CIA.

NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA (3172:

Prefira forrar a pintarassim, terá o interior de sua ha-bitação, mais confortável, e o seumobiliário e tapeçarias apresen-tarão outro valor e outro realce.

A CASA DAVIDiíua do Ouvidor, 71 e 73

tem sempre novidades belllssl-mas, e modelos dos principaesartistas francezes,inglezes.

americanos c

(3433)

Matou, suppondo tratar-se deum ladrão

Srio Paulo, 10 (A. A.) —Com-municam de Campinas que hoje,pela madrugada, o guarda doMercado Municipal daquella cida-de, Roberto Francisco dos San-tos, divisou no interior de um es-tabelecimento o vulto de umhomem. '

Afim de afugentar o indivíduo,quo lhe parecia um ladrão, Ro-berto disparou o revólver parao ar e, como o Individuo perma-necesso no mesmo logar, dispa-rou mais dois tiros, alvejandodesta vez o indivíduo, que caiumorto.

Ao lado do cadáver foi encon-trado um revólver, carregadoeom sete balas, o no bolso umpassaporte, pertencente a LuizCassano, presumlndo-so quo sejaesse o nome do morto.

Compareceu ao local o delega-»o iregional. que providencioupara quo o Mercado fosse guar-dado por soldados do destacamen-to, vii:*to correr a noticia de que.alí se encontravam mais ladrões,companheiras da victima.

O guarda apresentou-se a pri-são. .

A GREVE DOS PADEIROS

0 accordo que se vae estabe-lecendo entre os inte-

ressados

A greve dos padeiros, que, des-de domingo, vem agitando a cias-

caminha para o seu decll-nio, em virtude da revoluçãoante-hontem tomada pelos pro-lirietarios de padaria, de entra-rem em accordo com os seus em-pregados.

A distribuição do pão foi feitahontem com mais regularidadenão sendo registrado nenhumacontecimento lamentável, graçasá attitude pacifista dos orienta-dores da greve e 6s providenciastomadas pela policia.

A UNIÃO DOS TRABALHA-DORES ESTEVE REUNIDA

A União dos Trabalhadores es-teve reunida pnra tomar conhe*cimento das diversas adhesões deproprietários de padaria, sendoregistradas mais as dos seguintesestabelecimentos: Padaria Globo,ís. Avenida dos Democráticos nu-mero 1.383, em Olaria; PadariaFrança, a rua. São José; Contei-taria Bom Pastor, a rua Gene-ral Roque, n. 43; Padaria RealGrandeza, &, rua Real- Grandezan. 262; Padaria Apollo, fi. ruaJosé dos Reis, 163; padaria darua Santa Isabel n. 112, emBento Ribeiro; padaria. Rio Bran-co, fi. rua Lucidio Cardoso 280, tipadaria da rua Bento Ribeiro nu-mero 57.

A directoriá manifestava-se sa-tlsfelta com o resultado do mo-vimento, acreditando quo elle serácoroado do suecesso polo numerodo adhesões que vem recebendodiariamente.

1 tó6;7í;Í77;^H l- " ^^^S:'^i

_-__-^_-_j-?----i-iMMffi^^%rr^r»3 ______3BHL' ""'Ji . _.*i ,ra2li___5__i______r'''•{uffiTfj^r^r 'j'~j JJ"'cS_L* i bmw^^B» Lií______áf___F "*•

Continua a despertar grandeInteresso o concurso do Miss Bra-sll,'o qual, até oprooclmo domin-go, devora tocar" ao' sou termo.Ainda hontem continuaram asfostas o as homenagens tisn mimesque' o Rio hospeda neste momen-to o têm sido acolhidas, por par-to do publico, com grande' sym-pathia, *A CHEGADA DE MISS SANTA

CATHARINA

Mols uma "miss" chegou, hon-tem, iui Rio. Foi a senhoritaZulma Freyesleben, representan-te da mulher cutharinense, o qu>-fez a sua vlag-ín de uvlfio, des-embarcando aqui ás 9 1|2 da mu-nhã.

Mias Sntnta Catharina. teve umarecepção festiva, sendo cumpri-mentada pelos representantes dosministros da Viação e da Mari-nha, seus patrícios.

O sr. Victor Konder, ministroda Viação, p*3z á disposição dasonhdrlta Zulma Froyslebeta,•'Miss Santa Catharina", que hon-"om chegou a /?sta capital, o au-tomovel "Lincoln", de sua pro-priedade, para utlllzal-o durantea sua permanência no Rio.

SUSS MINAS GERAES

O commandante e officiaes doencouraçado "Minas Geraes"'.oTerecem, amanhã, a bordo des-fiá unidade da| nossa Marinha deGuerra, uma recepção, seguida dedansas, An homenagem á t^nho-rita Jesulna Pimentel, "Miss Ml-nas Geraes".

A reunião, que terá um cara-cter intimo, será ás 5 horas.

• MISS SAO PAULO

"Miss São Paulo" esteve hon-tem, á tarde, no Centro Paulis-ta, acompanhada .de sua família•e ali íoi agradecer a secepção,quo lhe fizeram a directoriá o as-sociados daquella instituição, poroceasião da sua chegada ao Rio.

"Miss São Paulo" fól carinho-samento recebida pelos directo*-res e socios, que se achavam nomomento na sede social.

Ao deixar o Centro Paulista,"Miss São Paulo" viu-se alvo,ainda uma vez, da curiosidade dospopulares, que se ogglomeravamnas Immediaçõcs e quq lhe devammuitas palmas, late o momen*to de tomar o seu automóvel.

A SAUDAÇÃO DE ZITA COE-LHO NETTO. NO CLUB

DOS BANDED3ANTES

T«<mos noticiado, nos seus dVsta-lhes, os preparativos que o Clubdos Bandeirantes vem fazendo,para prestar utna homenagemexcepcional fts "Misses" .dos di-versos Estados brasileiros. Essahomenagem so realizará logomols, á noite, com o baile de altoluxo em honra das gentis con-correntes ao certamen da bel-leza internacional, em Galvestori.

Em nome da mulher cnrlocnsaudará as "misses" a senhoritaZlta Coelho Netta, filha do gran-de romancista Coelho Netto, prfn-cipe dos prosadores nacionaes.

ülta Coelho Netto foi, no Rio,a primeira rainha dos estudan*tes. Pela sua In^.OUgoncla (ocultura, pela graça do seu cs-plrlto ila selecção feminina, oseu .^Iscui-so i^ivci-á constituir

¦—¦¦¦ »"¦" "I

Urnsll, n. sonhorlta Calllot re-juno fts qiitilldiules de belleza é'graça uma cultura uccentuadaj'que a torna uma legitima repre*senta nto do I-araná.

MISS FLUMINENSE

O Club q?ntral da capital flu-mluonse, acaba do marcar o pro-ximo dia 20 para realizar 'grande"solrí-o" dedicada tí senhorita,Manletta Rolvas "Miss í .umttnense", para a qual serão con-vldadnti todas .... representante»dos demais Estados.

Esto bailo vem. despertandogrando interesse.

MISS ESPIRITO SANTO RE-CEBEU HONTEM UM

GRUPO DE CONTERRÂNEOS

Com hora previamente marcarda, um grupo de rapazes esplrl*tosantenses visitou hontem a se-nhorita Glycla Serrano, "miss''Espirito Santo, que cumulou degentilezas os seus conterrâneos,uue se sentiam felizes ao veremo seu Estado tão bem represen-tai^o na pessoa dj_ senhoritaGlycla.

Após animada palestra foi ser.vida uma taça. do champagne,

O CHA DO BOTAFOGO

A sociedade sul-rlbgrandenseoffereceu, hontem, na sede doBotafogo F. Club, uma linda

£lta Coelho Netto

um acontecimento nessa festa dearte o mundanlsmo. Os Bandel-rantes querem dar, assim, aobaile de hoje, Uma nota de re-quinta intellectual, fazendo daJoven e encantadora patrícia ainterprete da mulher carioca naelegante manifestação.

As "misn?s" serão servAdas,- emsuas mesas, por um grupo de dis-tlnctaa senhoritas. Os dr. Por-to d'Ave e Murilio Lavrador or-ganlaaram,, egualmente Jiara afesta d.;hoje, uma parte de can-ções características brasileiras,comando parte no prográmmaZita Coelho Netto, Jesy Barbo*sa, Gastão Formenti, Olga Pra-gnjoc, dr. Pragnler e Alice Car-valho Araujo..

— Em nome do Club dos Ban-delrantes, falando pelos associa-dos, fará o discurso ofílclal odr. Heitor Moniz, nosso compa-nheiro (de redacção. ,

HOMENAGEM DO CENTROPARANAENSE A SENHO-

BITA DIDI CAILLET

A Senhorita DIdi CalIIet, "miss"Paraná, vao ser homenageadacom um chá que, hoje, lhe offe-rece, ás '5 horas da tarde, o G?n-tro Paranaense, á rua do Ouvi-dor, 150, 4o andar.

Sagrada representante do esta-do sulino ao concurso de "miss"

^^*-_____________-_-__a--__--_-__-----_-____--____---

Senhorita Maria Nãzareth d»

Silveira, "aiiss Ceará"

festa; á senhorita Bilia OrtlZ,"miss" Rio Grande do Sul.

Os salões do bello edificio es-tavam repletos da alta .ocieda-d9 carioca. '

As dansas tiveram inicio ás 5horas da tarde e so prolongaramaté depois de 10 horas. ;

Compareceram quasi todas as"misses", collegas da linda gaü-cha, havendo, etn torno dellas,uma extraordinária curiosidade.

Foi uma festa encantadora e*do alta elegância mundana,

til"\-

Em cima: um aspecto imponente da estatua no centro do jardim — Em baixo: o inicio do

arrazamento do jardim, vendo-so parto dos meios-fios arrancados'

ficará modernizada, apparente'-

mente mais ampla,. mais illumi-Aquelle jardim de copadas ar-

vores, escondendo avaramente ogrando monumento a Pedro I, na

praça Tiradentes, refugio dostresloucados quo a tão prote-ctora sombra encontram allivioao somno perdido, está soffrendouma transformação radical.

A praça vao ser remodelada

amplamente. Não ficará ali pc-dra sobre pedra... Tudo seráarrozado para que depois surjaum outro logradouro do physio-nomia absolutamente diversa. Jâos meios-fios foram levantados.Para multa gente, ali se vae pra-ticar um verdadeiro attentado!Para outros, a praça Tiradentes

nada e arejada!Ha uma particularidade ln-

teressanto na reforma. Os gran-des passeios internos, do jardim,serão cimentados. ,.

HONTEM

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iSlWlIi!(A Rainha das

Loterias)

100 contos!Por «KSOOO ! ! !

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Baleou o homem que diffamava sua familia

H» muilo tempo que o cmnrjFltloJo commercio R0MS0 Pires \ «tal. deli annos de edide. renidente a r\iaHotafoEO n. i3«. na Piedade, vinha(aiendo referencias dcsairosas a la-milia de Romualdo de Carvalho, func-cionario municipal.

Hontem ambos sc cncwilraram narua Assis Carneiro e Romualdo itl*limou-o a que não proseguisse no pro-eedim-nto que vinha tendo e, aindamais, e_ifri-J-lhc que desmentisse tudoquanto vinha assacando contra suafamiiia. Roldão icjarguia-lhe no mes-mo dianasâo, mantendo o quc disse-ra e a discussSo acalorou-se.

Romualdo, exasperado. sacou deuma pistola e f« fogo contra aquelle.indo o projectü attingir-She o pavi-!h5a da orelha esquerda c pesf»í° "omesmo lado.

A victima foi medicada.?i.íii do Merer.

NA SOCIEDADEPRIETARIOS DE

DOS PRO-PADARIAS

Suicidou-se ingerindomercúrio

O mecânico Francisco Estephanio,de 34 annos, empregado na Locomo-ção da Central do Brasil, morador árua Goyaz n. 96, Piedade,- hontem,em sua residência, tentou contra avida, bchendo uma grande porç*5o dcmercúrio.

O desventurado homem falleceu emcaminho, quando cra conduzido paraa Assistência do Meyer, sendo igno-rados os motivos que determinaramtal gesto.

Na Soclédado dos Proprietáriosde Padaria, á praça Tiradentes,reallzòu-se hontom, á tarde, umanova reunião, para tomar conhe-cimento da resolução da vésperae resolver o que convlesse aocomplemento da medida, ossegu-radora da sua attltudo concilia-dora.

A reunião effectuou-so ás 2horas da.tarde, com o compare-cimento de mais 300 firmas com-mcrclaos, sob a presidência dorr. Adelino Augusto de Moraes,tomando logares na mesa os de-mais representantes da directoriá.A presidência informou a reso-lução da véspera, que consistiano entendimento directo dos pro-l-rietarios de padaria com os seu»-mpregados, com o augmento devencimentos, do accordo com asnosslbllldades do negocio e o bomprocedimento dos auxiliares, sem aIntervenção da sociedade que setpresenta defendendo os respe-ctivos interesses. A proposta nãopsquecla os serviços do chefo de-!Ol!cia e os agradecia com reco-nheclmento.

Não obstante tratar-se de ma-erla vencida, usaram, ainda, da

•lalavra diversos socios. todos•iffirmando a sua adhcsão á re-«olução votada. Sendo o intuitola reunião obter maior numero1e adhesões, o que se veriileou-io decorrer da reunilo. foi con-'rmada por todos os presentes a

?ua inteira solidariedade á resò-ução votada. Satisfeito o Intuito

da reunião, agradeceu o sr. Mo--aes o auxilio dispensado á dire-••oria. Informando que a socie-lade ia agradecer ás autoridades

Assis- policiaes os serviços prestados du-«nt» o movimento grevista-

54A Alfaiataria Guanabara — da Ruatia Carioca, 54 — iem sempre au-tllenticas casemiras ingleias, trance-ias, aliemãs c americanas. WW)

0 "São Paulo" regressa ailha Grande

Deixou o porto de Santos, comdesuno á ilha Grande, o coura-çado "São Paulo", a cujo bordoviaja a turma de guardas-marl-nha do anno findo^

O Itajubá Hotele "Miss Brasil"

No dia 14 do corrente, das 21ás 3 horas da manhã

GRANDE DINER DANSANT

Em honra a "Miss Brasil" qucserá eleita nesse dia e com a prfsença de todas os "Misses" do?Estados.

Reserva dc mesas até a véspera(3165)

Mg <¦>> _fc "

As tropas francezas ainda-combatem em Marrocos

Rabat, IO (Ü. P.) — As Iro-pas tnmccras oecuparam o po-voado de Garagueíifat, a vinte ccinco kilometros a oeste dc Er-foud. aíiim de facilitar o desen-volvimento da influencia francezaentre os tribus do Gheris.

A Policlinica de Botafogo eIo anniversario da sua

nova sedeFaz hoje um anno que, entr» os

maiores júbilos' dos habitantes deutacidade, foi inaugurada, na Avenida1'asteur, a nova sede da Policlinica deliotafogo, esse benemérito instituto dcsciencia e humanidade a que a ener*cria admirável de Luiz Barbosa temsabido dar vida e progresso. Com elletrabalham, dedicadamente, Bento R. deCastro, Raul David de Sanson, J. Ba-ptista Canto, Paulo César de Andrade,Silva Mello, Manoel do Valle, Fer-reira Rosa,- Faustino Esposei, AlfredoNascimento, Alves Pinto, Motta Maia.Carlos de Abreu, Julio Vieira, LeãoVelloso, Carvalho Kós, Coelho deSouza, Admardo Rocha, Cryso Fontes,Nilson Rezende, Carneiro Mendonça,Bento C. de Andrade, Guilherme Vian-na, Toussaint Martins, Arthur CostaRaul Pontual, Salgado Filho, Narcis.Borges Filho, Carlos Duarte, Tito l?a-mos, Cláudio dc Andrade, Victor IÁcombe, Lauro S4 e Silva, Nelson Ca-valcanti, Carlos de Mello, Santa Maria, Rego Netto e Olavo Dantas.

O movimento diário dessa Policlinicatão providencialmente instaliada no.airro de Botafogo, é uma média de.Uizentos doentes.

Como not ambulatórios, tambemnas enfermarias esse movimento é ln-tenso, acompanhado de operações rtealta cirurgia que, até hoje, apresen-Iam estatísticas muito lisonjeiras. Oanniversario de hoje, qoe coincide como anniversario do seu benemérito di-rcctor-fnndador, prof. Luu Barbosa,merece, portanto, não ser esquecido,sobretudo tratando-se de uma institui-ção onde,, em cursos officiaes e pri*vatívos, os estudantes da nossa Ka-culdade aprendem a praticar as scien-cias mcdico-cirurgicas com alma e co-ração.

¦ Mia

Terreno em Copacabana £.",;Junto ã Avenida Atlântica de12 x 26.Terreno no Jardim Botânico— V<?iifie.Fe de 17.60 x 30 na Ruadas Magnolías, esquina da Rur12 de Maio. F^ciLta-se o paga-mento. Trata-se na Cia. PredialEdificio do Cinema Gloria, 2" an-dar. _^ (3156!

Os acontecimentos *da Estra-

da Rio-PetropolisNo juizo da 3* vara federal

iroeeguiu, hontem, o summariodos aceusados no sangrento en*contro da estrada Rk>-Petropoli&,

ii.re contrabandistas e a policia.Depuseram as testemunhas Ve.

risslmo Henrique da Silva eAgenor Mello Rego Agra. esteinvestigador da policia. Amanhã,oonilnuarâ a audiência-

Vendidosno Rio1544G17305

Premiadocom

5010»Extracção de

hontem daLOTEJEII-A

IDO

Espirito Santo

j£eci~S_-*í__-_rChama a attenção do res-

peitavol publico para as no-vas Exposições de Mobília-rios e Tapeçarias que acabaile inaugurar &

fiPreços

92-II

que não admittemconcorrência

0 coronel Fabricio Vieiraobteve habeas-corpus

Curityba, 10 (A. A.) — Nasessão de hontem do SuperiorTribunal de Justiça do Estado,foi concedido habeas-corpus, aocoronel Manoel Fabricio Vieira,preso como agitador e chefe dosbandoleiros no território do cx-Contestado, na divisa do Estadode Paraná com o de Santa Catharina.

Louças, porcelanas, crys-taes, metaes chrlstoffle e

objectos de fantasia.Antes de fazer as suas com-pras, V. Ex. verifique os

nossos preços.Casa Amaral

Rua 7 de Setembro, 51(Esquina de Quitanda)

U-ua)¦¦ i»» m

A tradicional festa da prima-vera em Marrocos

Casablanca, Marrocos, io (U.p.} _-0 sultão Sidi Mohamedchegou a Amismiz afim de ceie-brar a tradicional festa da pri-mavera, cm que mil cavalleirosrendem homenagem ao soberano,observando brilhante cerimonial.*

DECRETOS HONTEMASSIGNADOS

o presidente da Rcpu'blica assignouhontem os seguintes!

Na pasta, da Fazenda — Abrindoos créditos: especial de 5:500$, paraoceorrer no pagamento devido ã donaAmélia dc Mello Cunha, cm virtudedc sentença judiciaria; e supplementardc 40:000$, para pagamento dc aceres-cimos de ordenados devidos aos desem-hargadores, em disponibilidade, da jus-tiça db Território do Acre, AlbertoAugusto Diuir. c João Rodrigues doLago; .Autorizando o funecionamento deagencias do Banco do Rio Grande doSul, oom sede cm Porto Alegre, noEstado do mesmo nomo;

Approvando as modüicações feitasnos estatutos dc The Canadian Bankof Coinmcrcc (Banco Canadense dcCommercio), autorizando a funcionarno Brasil;

Nomeando: o escrivão do extinetoposto fiscal do Acre (}-), Jorge Wal-demar Rodrigues cV>s Santos pira 4»escripturario 1 da alfândega do Rio deJandro; o segundo official aduaneiro»»tinct_ da Alfândega desta capitalAugusto Ortiz para 40 escripturarioda mesma Alfândega; o Ia escriptura*rio da Alfamiegu <lo Kn de JaneiroXisto Vieira Filho para dclegsdo fis-cal em commissão, no Estado do Hio;José Nascimento Araujo e Cláudio OttoOneto, corretores de fundos públicosda praça desta capital; o guarda dapolicia aduaneira da mesa- de rendsalfundegada de Macahé, José da CostaAraujo para guarda aduaneiro da Al-tandega do Rio de Janeiro; HeitorKaymundo de Mello para guarda dapolida aduaneira da mesa de rendasdfandegada de Macahé; o j° escri*pturario da Delegacia Fiscal dc ÍSàortm.o, Cyro Soares Neiva para iden-tico logar na Alfândega de Santos;José de Medeiros Calheiros para agen-te fiscal db imposto de consumo nointerior do Estado de Ala*goas; JoséMaria dos Santos para molhador depapel da. officina de impressão typo-prraphica da Imprensa Nacional; o -"escripturario da Delegacia Fiscal -Piauhy, Abelardo da Silva Ferreirapara 40 escripturario da Alfândega deBelém, no Pará; o 2* official adua-neiro extineto da Alfândega da cidadedo Rio Grande, Dolival Corrêa Diasde Mauro para 4* escripturario da AI-tandega de Porto Alegre; Celso Libe-rato para agente fiscal do imposto deconsumo no interior do Estado deSanta Catharina; Manoel Theodoro dosSantos para escrivão da collectoria fe-deral em Aquidaban, Sergipe; JoséCalazans de Medeiros Filho para escri-rio da collectoria em SSo Miguel deCampos, Alagoas; e Alcides MoreiraMarques de S-\, para collector federalno referido municipio de S£o Miguelde Campos;

Removendo o 40 escripturario doThesouro Nacional João Barbosa Ro-drigues para idêntico logar na Alfande-ga desta capital;

Declarando sem effeito a nmneaçjíode Waldomiro de Oliveira para col.e-tor federal em Sant'Anna^flo Parna-tiyba, Matto Grosso, pdf não haverprestado fiança dentro do prazo le-t»l;

Dispensando o 2* escripturario doThesouro Nacional João Tavares Dia»Pessoa, do cargo, em commissão ddelegado fiscal no Estado do Rio;

Promorendo: na Alfândega de Porto Alegre, a conferente, o ia escriptu-rario Leondo Martins Maya; j± i9escripturario, o 2* Annibal Fernandesda silva Si; a 2* e?cripturario, o 3*,Vicente de Menetes GÂdinho, o 40.Ary Jobítn Meirelles,. todos por an-tiguidade;

Aposentando: Jouo Raymundo doAmorim, agente fiscal do imposto deeonsumo no interior de Santa Cathari*na; Cândido de Freitas Chaves, agen-te fiscal do imposto de consumo r,(interior de Alagoas; e Raphael Hodrv

gues dos Santos, mestre das embarca-ções da Aliandega de Recife; '¦

Exonerando, a pedido Octavio dc Al-meida Torres, de administrador damraa dc Rendas da Foi do Iguassu',no Paraná; e Pedro Barroso de Re-üende, de escrivão da collectoria federalcm Aquidaban, Sergipe; e a bem doserviço publico, o fiel extineto do Ar-mazem de Enoomraendas Postaes j daAlfândega de Manaus, com exerciciona Pagadoria do Thesouro Nacional,Raymundo Barbosa Serra.

Albino Mendes foipreso novamente

A policia move contra o ceie-bre falsificador um pro-

cesso de expulsãoAlbino Mendes, o famosi. e

hábil íulsario, cuja vida acciden*tada e rocantolcsca o levou auma grande nomeada, está do no-vo ãs viülUis com a policia.

Apezar de sua pro-chamada re-generação, a 4* auxiliar nuncao peredu de vista. Attrtbulndo-lhe a autoria do falcatrua, appa-recldas depois' que, por meio&> sursis, saiu da cadeia, entrou aagir novamente contra elle, mo-vendo-lhe um processo de expul-são, ao qual Jfi, nos referimos*

Esse processo, instaurado hacerca do dois mezes, estfi. em suaphase final.

Pilocurando defender-se, AlbinoMendes Impetrou ." habeas-cor-pus" ao Juiz da 2* vara, sob ofundamento do quo se encontraconstantemente assediado pelanollcia.

O juiz Kelly, depois d© mandarautoar a petição, quo lha che-gou fis mãos fi, ultima hora dehontem, designou o dia 15 dooorrente para ter togar o inter-rogatório e declaração do pacl-ento.

A policia, entretanto, que vi-nha seguindo os passos do Albi-no Mendes, para segurai-o nomomento mais opportuno, detc-ve-io, hontem, mesmo, poucodepois de sua salda dio cartório.

Prenderam-no agentes da 4*delegacia auxiliar, na rua FreiCaneca, proximo ao quartel dePolicia.

Albino Mendes acha-se fi. dis-posição da 2* delegacia auxiliarpor onde conre o processo de cx-pulsão contra elle Instaurado.

As resoluções de liontem doTribunal de Contas

Em sessão de hontem, o Tri-bunal do Contas resolveu o se-guinte: ,

Ordenar o registro dios con-tnatos entre o Ministério daMarinha o Prado Peixoto & Cia.,para execução das obras o reparosna ilhota de Mocanguê e forneci-rcento de uma lancha automovel ambulância para o serviçode assistência medica naval; eordenar o credito especial de20:271Í305, para pagamento dasvantagens a que têm direito ossub-directores da Directoriá Ge-ral de Contabilidade da Guerra,Jeronymo Braz das Trinas eJoaquim Juvcnclo Petra de Bar-TOS.

* <l» »

A reunião da Congregação daEscola Naval

Para dia quo será previamente•narcado, foi adiada a reuniãola Congregação da Escola Na-vai,' que deveria realizar-seamanhã.

¦¦ «o» ¦»

Quer arrendar as ilhas dosAbrolhos

Tendo Antonio Martins de An-•irade solicitado o aforamento ouirrendamento d.-.s ilhas dos Abro-lhos. ao su! do Estado da Bahia, oministro da Fazenda solicitou so-bre o assumpto _ audiência dotitulai- da postn, da Marinha.

Morreu com um osso através-sado na garganta

Apezar de todos oa esforçotempregados pelos medicos quodelle trataram, falleceu esta ma.dragada, no Hospital de Prom-pto Soecorro, o operário ManoelPereira dai Silva, de 23 annos,solteiro, brasileiro e residente ârua Bomsuocesso n. .138.

A morte do desventurado op»..,rario eo deu em conseqüência dettm osso que so lhe atravessouna garganta quando comia galli-nha no dia 8 do corrente, emsua casa.

O seu cadáver foi removidopara o necrotério. ,•—* « «»¦»¦ — ¦

Um fiscal da Lightatropelado

Colhido por um auto, hontem,á noite, na avenida Lauro Muliero .iscai da Light Sebastião Mar.tins, residente â rua do Bispon. 38, recebeu uma contusão itacoxa direita.

Levado á Assistência, Sebastiãorol medicado, recolhendo-so de-pois fi. sua casa. t '

* *m ¦ • *0 presidente de S. Paulo em

Presidente PrudenteH. Paulo, 10 (A. A.) — Como

noticiámos, presidente Pruden*te recebeu, condlgnamente, o dr.Julio Prestei, presidente do Es*tado, por oceasião de sua reeen-te viagem & zona da Sorocabana,

Entre as multas homenagensprestadas as. ex. figurou ogrande almoço no Theatro SantaEmilia, no qual o presidente dolistado foi saudado pelo coronelJosé Soares Marcondes num elo-qucntS discurso.

S. ex. nessa oração, procuroumostrar ao dr. Julio Prestes, eao seus secretários, o grfio doprogresso a que attingiu fiquelle-.ecanto do Estado em menos do10 annos."~

Dois contra um !Os indivíduos Gastão do tal

ts Dlonysio Rodrigues, vigia' douma estância de lenha, aggredl-ram a pau, o operário Jos. do•Vlmelda, morador na quinta doCaju' n. B. deixando oom feri-mentos contusos nas costas •.¦-scoriaçõefl nos braços.

Foi tudo por causa de umamulher do nome Herminia, que,tendo «ido amante do Dlonysio,oasson-se, depois, para a compa-nhia da victima, com ella habl-'ando na casa alludida, onde soleu o crime, hontem, ft noite.*

Dlonysio desejando que Herml*ila voltasse a ser sua amante,"-•omeçu a dirigir provocações &losé até quc, não o conseguindo,tomou a resolução de atacar orival, chamando porém, a auxl*.Mal*o, o companheiro Gastão.

Os aggressores fugiram ft ac--Hn da policia rio 10° districto.'"ndo sido o ferido medicado no°osto Central de Assistência.

0 S. T. M. resolve uma consalta em sessão secreta

O Suprem* Tribunal MIlitai,nm sessão secreta, julgou hon-tem a consulta que lhe foi feita*om referencia no requerimentoIo !• tenente Edilberto Pinto No-vieira, pedindo melhor coUocaçãoio Almanack Militar da Guerra.

Vae ter exercicio na Alfan-dega desta capital

O director da Recebedoria des*Ignou o agente fiscal FelizardoBarata Ribeiro para ter exercíciona Alfândega desta capital, emsubstituição a» agente fiscal Eu*genio Agostinho.

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rORRETO DA MANTIÃ -<•' Quinta-feira, 11 dc Abril dc 1929

i:

v

EXPEDIENTEASSIGNATURAS

,„...! Anno fiOSOOnInterior^ Somogtr0l , . . 35J00OEXTERIOR — ANNUAL

Rnrnnn 'Hespanha ex*cltislvc) 140*000

Ue. ii.ii.iii*., America iloNorte, Central o doSul 80*1)00

EXTERIOR — SEMESTRAL)Europa (Hospnnlia cx- „„.„.„eluslve) 80*000

Hespanha,, Aniorlca doNorte, Cciitral o doSul 45*000

Numero avnWo 200 "Idem atiazado «0 ri

Aoa nossos assignantes pedi*mos mandarem reformar us suasasslgnaturas, afim de ovltarquulquer reclamação por faltada remessa da tolha.

As asslgnaturas podem come-car om qualquer época, mas tor-minarão Bempro om 30 do junhoou 31 do dezembro.

O preço da assignatura annuaé de «0*000 e o du semestralde 35*0000.

Toda a correspondência quo sereferir n este assumpto, querordinária, quer registrada, o bomassim os vales postaes, devo serdirigida ao gerente V. A. DuarteFelix.

r„_„PHONE3:Dittctoc. 1S58 C. Redaceio 5698 C

Gerente 2073 C. Administraç.lo, 37 Ç.Endereço telegrapbico "CorteJtmoM .

VIAJANTESPercorrem a serviço deste jor-

nal o Estado do Rio, o sr. Fran*cisco da Silveira Salomão, e Es-tado de Minas, os srs. BraulioModesto, Eurico Baota de Fariao J. C. Loureiro.

Desde o dia 31 de março

p.p. a nossa secção do pnbll-cidado, a cargo do sr. FelippeE. de Iílma, passou a sor in-corporada A gerencia do "Cor

reio da Manhã", com a qual os«anunciantes deverão tratardirectamente, ou por interme-dio de agentes autorizados,toda a matéria referente a

publicações.

0 AMOR ABSURDO

nmilo poucas sc cqcontrau} nosannaes da vida, .

(guando Tho cercava Jcrusa-lím, e a, fome imiicruva, tantoentre os romanos couto na cuia-ile santa, um soMado, a morrertlc inanição, approximou-sc bemcios muros, a farejar aliuma pre-sa, c deu com uma muller, omgrande afflicção, a ipreijarar imoceultas a sua carniça. Chegou-se, c pod.u, como cão faminto, al-gum resto dáquella mesu. A judianão relutou, avisando, porém, quecu aquillo o ultimo cibo que lherestava — as carnes do própriolilho. O romano, estarrecido dcespanto, esqueceu a sua gana, cr-gucu a cabeça paru aquelle ocovasio de deuses, e fugiu, cm si-lencio.

Tambem não c dc mães comoestu quc se trata aqui. lista hade ser a'unica que ficou, anony-ma c espantosa, num' desvão dahistoria, como ficam na grandenoite os crimes quc se escondem.

Allude-se aqui ás mães nor-mães, cujo instineto collide comas leis da Justiça Divina.

Essas quc siífíocam a razãopara sentir só o sangue.,.

Essas que sacrificariam o mun-do inteiro para poupar o filhoquc satrilicou a innocencia...

Essas que não dividiriam o pãodos filhos nem deante de umacreança a morrer de fome...

Essas que condemnam os filhosalheios, c tudo perdoam aos pro-prios filhos...

Essas, para as quaes não ha navida nada que seja mais augustoque a incoirscicncia da materni-dade...

'Essas mães é que matem naalma dos filhos tudo o que diatrouxe dc cacellentc, e só paraque os filhos vivam da morte.

Essas são a maioria das mães,as mães normaes, mães muito san-tas, quc perdem os filhos, per-suadidas de que os'fazem felizes.

iAlhi 'está, no coração dessasmães, o que se pode dhamar —amor absurdo.

.Quem diria que o próprio amormaterno pódc esquecer tonto ogrande amor!

•A cliarge do poeta: um coraçãode mãe, levado pelo filho matri-cida, a perguntar ao maldito senão se magoara na queda — ex-pressa com eloqüência de arte afalsa noção de amor materno, fa-zendo sacrilego o que é divino.

E no emtanto, parece que seriatão simples e tão fácil crear naalma dc todas as mães uma forçaque as fizesse mais sacerdotizasdo que mães.

Bastaria que todas, na funeçãosagrada, se orientassem por esteprirtcHpio supremo: amor que so-brclova ao sentimento do deveré «legitimo.

lA obrigação moral nesta vidaestlá acima de tudo.

Grande coração decerto quenão é o que ama, o que soocor-re, o quc é forte na dôr: gran-dc coração ha de ser aquelle quese encontra com a natureza, cpermanece fiel ás leis divinas."Quem ama a seu filho maisdo que a mim não é digno demim" — disse Jesus.

Não ha, portanto, risco de en-gano: se algum affecto nos levaa aifastar-nos de Deus é conde-mnavcl.-

A próprio David peocou, masficando; fiel.

A.missão das mães já c de sitnesttra ..'realmente, dolorosa, ás vc-zes quasi como um camiriho dccalvário: não será demais que seJaca tambem augusta e fecunda.

Não estamos aqui (ara conci-liar-nos de alma com a naturezaphysica.

já uma vez quiz um salbio ensi-iiar-nie que a lei du luta pelavida é c será sempre a lei supre-ma no mundo, c que os forteshão de viver sempre dos fracos.

E como prova, referiu-me queFranklin (se mc não engano) viuuma vez uns peixes pequenos noventre de um peixe grande; cconcluiu qttc essa é a lei da vida.

Apenas dbjpctci-lhe timidamente:— Sim, mas isso entre os pei-

xcs...Elle. muito soguro, não fez

caso da minha objecção.

taclonarlo rm Blumenau, Imixmulo Ictl<lamente em Tlmlio e Iiiclnyat o nu-blmlri no rest» do curso. tHacia Amiunnicíi (dia o) — Su-bindo lentamente cm Hio llrnnco. Mui*nios, Itacoutiaru, l'.uiiuiiri c Olildiw

c baixando lentamente cm Cnuchu iloSul u Allamira,

llutjienista do curso forçado

Rocha Pombo.

fopícos i waslotetim do Tetftpd

lAmores absurdos — seria me-lhor; pois que são muitas as va-tiantes do amor absurdo.

De certo que se não trata aquido amor quc exalta, ou do amorque degrada, como o amor dosromances.

Esse, o amor dos romancistas,é o amor paixão, o amor ivolupia,quc dura um dia, e quc hoje estamerecendo as honras de scr pro-clamado a unica razão legitimada união conjugai. (Entre paren-these: i por isso inesmo quc asuniões conjugues não podem du-rar multo, e é preciso que venhao expediente do divorcio para fa-zer a familia mais pacifica c maisalegre...)

Não é disso quc sc trata nes-tas linhas.

.Aqui vae, arriscar-se algumacoisa a propósito dc amores quepassam cómò sagrados, para to-das as raças, c que, no emtanto,.muitas vezes, cm vez dc sagra-dos, são sacrilegos.

Podcr-se-ia sem grande esforçoir assignalando infinidade dc ca-sos muito próprios para levar-nos, ao menos, a ver como esta-mos vivendo esta hora dolorosado mundo, cm quc se torna cadavez mais difificil a vida de com-munhão entre os-'homens c os po-vos, porque o homem se faz parao homem um enigma cada vezmais indecifrável..

O que mente fala, muito osten-toso, da verdade. Não sc sabenunca sc elle está ou não mentin-do, nem quando diz quc tem fome.

O pérfido 'fica deante dc nóscomo de alma aberta, ufano doscu amor da justiça... a pobreda nossa justiça que anda cm to-dos os corações tão bem medidac bem pesada.

O amor du houra... Já vi uniucreatura, notoriamente venal, ac-cusaida pela voz publica dc faça-nhas escusas, c até sob ameaçade saneção penal — c muito agi-tada dc coleras, a clamar pela dc-fesa da honra até á morte, sefosse preciso...

Nos tempos do império, no pro-prio parlamento, quantas vezes cs-fuziavam apostrophes deste jaez:— "O honrado reprcsentafite danação é um bandido"... "O no-bre ministro é üm ladrão"...

Qual é o pceulatatio quc nãodefende 'heroicamente a sua pro-bidade immaculada?

•O amor da pátria...Mas isto c ocioso lembrar.

Pompeia aos olhos de todo mun-do. Hoje não se ama a pátriasem barulho. Patriotismo caladonão é patriotismo. Servir a naçãosem fazer-se installar muito bem

; na vida é estulticiu. E' precisoquc cada um 'diga como é queama a terra dos pães. Atnal-asem proveitos pessoaes não catnal-a: é scr idiota.

Tanto assim que os propagan-distas da republica quc depois do89 foram esquecidos (são muitopoucos) são lembrados como vi-ctimas da sua illusão: prepara-ram, dizem lamentosos, o banque-te para outros...

Vale isto dizer quc elles propa-gavam a ropublica para quem?

Para a pátria? — Dc certo qucnão, pois a pátria está sendo felizcom a republica. Parece, portan-to, que os propagandistas que-riam coisa para si, c foram cn-ganados.

E' hoje muito commum ouvir-sc: — " Nada devo á republica;que a defendam os que lhe dc-vem posição e fortuna".

Tudo isto quanto anda no do-roinio da intelligcnc-. O homemíaz do dom divino o uso quc lheconvém. Tudo isso talvez até seexplique pela cuhura. Tambemsc a cultura não fizer o homemmais astuto, mais patriota c maishonrado, dc quc serviria essa cul-tura?

Mas, passando do dominio daintelligencia para o dominio dosinstinetos, é quc ramos ver, nes-ta nossa pobre ordem humana —c tantas c tantas — umas anoma-lias moraes, quc nunca tiveram110 mundo nem o mais ligeiroprotesto, ou estranheza, ou mes-mo sequer uma simples notaçãodè nenhuma justiça.

Não é sem duvida de Agrippi-.__. **«*¦» i^mÍ - í-fft 1 Ar* I virada £°tn cs dados, recebidos ate 14nas que se trata aqui, i=to e, dej .^ -

30 mInot81i it RHt Mc1ta.mães quc so sc apercebem <:-¦¦¦• j.oloíieamonstros quc jjeraram no instan-te cm quc a monstruosidade bra-miu contra cilas próprias.

Não são essas que nos espan-Iam: essas apenas nos horrori-nm, E desse gênero dc mães

Nunca se assistiu, como agora,a tão coplosa torrente solontltlcado Esoulaplos, versando nos Jor-naes o problema da febro ama-rollu. O flagollo continua, lncle-mento o indomável, ostentando unua lothulldado. Emquanto isso,sobra, aos teóhnlcos d» Departa-monto Nacional do Saudo Pu-bllua, lazer o autoridade paraoxplnnar o problema da prophy-laxla do typho americano, osten-tando, em letra do fôrma, umnsciencia quo os factos, Infeliz-mento, não abonam. Os empre-gados públicos encarregados deextinguir a febro amarella, func-clonando om causa própria, advo-gam a sua competência, do queo publico duvida, pois os factosteimam em provar o contrario.Emquanto isso, a fallencia to-clinica do dr. Clementlno Fraga,tontando uma «habilitação lm-possível, appella para o endossodos "gros bonnotü", dás figurasde proa, dos medalhões da medi-clna pátria, que nada conseguemcom seu abono gracioso, o qualnfio pôde servir de aval a umtitulo jfi, totalmente desacredi-tado, como ê o dr. Clementlno,no conceito da população carioca,victima' do mal que elle rcim-portou.

Ainda nisso ha uma grande dif-forença, dos tempos idos o an-gustlosamente lembrados, em quea defesa da cidade estava cn-tregue a um sablo discreto, daenvergadura de Oswaldo Cruz.Joven e desconhecido, o saudosobemfeltor da população carioca,quando assumiu o encargo daextlncção da febro amarella, nãotevo companheiros do sachrlstlapara lhé abonar a capacidade."Quem é esse Oswaldo?", foi apergunta que acudlu aos lábiosdo presidente Rodrigues Alves,quando ouviu, pela primeira vez,a menção do seu nome, entãoobscuro. Sem cartas de recom-mendação dos que se presumemcom autoridade para as expedir,o excelso brasileiro fez, de suaacção de hyglenlsta, um titulode credito. Não referiram a suasolicitude, nem o distinguiramcom adjectlvação encomlasta,senão no dia em quo o ultimooblto de febre amarella provoua sua envergadura do sábio.Não foi por importar, senão porextinguir o flagello, que ellemereceu as palmas da consagra-ção e da victoria! Emquanto isso,o dr. Clementino Fraga obtém,dos amigos complacentes, quelhe exaltem a personalidade &beira do túmulo de suas vlctl-mas...

Aó. Invés de tanta literatura,seria melhor que o Departamentose recommendasse ao publicopelos seus aotos, fazendo a po-lleia de focos, qfie proclama, re-petindo altas verdade aediça, sera primeira árina no combate .1febre amarella, sem todavia aexecutar, pois dp contrario jánão teríamos hoje a doença!

respeitáveis, ifl pura assim coin-ntaroiii um accordo a contohtodu nmlios os luilos, começaramropelllndo a Intromissão de sup-postos mentoroH, goralmonto indlviduoH quo so aproveitamdessas occnslflcs pura pescaremom iii.iiiin turvas. E, o quo 6niulü curioso, esses montores vi-vem mais' na intimidado da po-Imln do quo mesmo na dos seuscamaradas do classo. Tanto isso6 vordado quo um delles, por filgnal quo o secretario geral, foiliontem demlttido . pelos souscompanheiros.

Assim, harmonlsando-so diro-citamonto com os sous trabalha-doros; os padeiros tomaram me-didas perfeitamente dignas dareferencia que aqui lhes fuzo-mos.

Restauração semconfiança j

O trabalho dos menores

A apresentação do relatório duContro das Industrias veiu con-firmar o que so dizia, a respeitodos novos golpes preparados pe-los felizes favorecidos por gran-des concessões tarifárias. Essesplu tocratas, que assoalham Bemrebuço contarem com o apoio dopresldento da Republica, piei-teiam, do facto, a revogação daici das feriai! c a reforma doCódigo do Menores, de confor-mlâade com as suas commodlda-des econômicas.

Assim o declaram, sem cerlmo*nlo, naquelle documento, aceres-contando que Já se entenderam,sobre o assumpto, com o sr.Washington Luis, aguardandoapenas o Inicio dos trabalhos legislativos para entrarem oom assuos novas pretensões.

Exigências, talvez seja pola-vra mols adequada. Queremvêr? Relativamente ao trabalhodos menores, quo são amparadospor uma let rigorosa de assisten-cia, os Industriaes fazem, noalludido relatório, esta curiosarevelação: "os menores de 12annos foram afastados das fa-bricos paulistas e os de 13 annosãe edade em deante continuarama exercer a sua actividade semrestrlcções." Esta Infracção ndispositivos insophismaveis dalegisíação que regula o caso —são os próprios industriaesque divulgam o facto — estásendo praticadas depois do umentendimento com o juiz demenores o com os poderes publi-cos.

Ora, nem os poderes públicos,sejam estaduaes ou federaesnem os magistrados privativa-mente encarregados de superin*tender a execução da lei, têmcompetência para entrar omaccordos, no sentido de Instituirum modas viveiuM ou qualqueroutro regimen provisório de tra*balho Infantil nas fabricas, con-tra as expressas ordenações doCódigo.

Como se explica, então, have-rem os eapatozes do protocolo-tii_*io de contrafàcção consegui-do abolir, mediante um entendi-mento com os responsáveis pelafiel execução das leis, as res-trlcções v categóricas, quanto aotrabalho doa menores?'

Previsões nara o .eríodn dr 18 horado dia 10 ás i3 lioras do dia n:'' i ricta Federal c Nictheroy —Tempo: instável, sujeito a chuvas etrovoadas. Temperatura: manter-se ele-vada. Ventos: variáveis, sujeitos a ra-jadas.

»'i -lado do líio dc Janeiro — Tempoinstável, sujeito a chuvas e trovoadas.Temperatura: ntanter-se-á elevada.

Estados do snl — Temoo: pert-tr-bado. com chuvas e trovoadas, mellio.rando, porem, no Rio Grande do Sul.Tempera'ura: manter-se-á elevada, sat*vo no Rio Grande do Sul, onde de-rimará. Ventos: variáveis, com raja*das, salvo no Rio do Sul, onde, deaul, rondarão para oeste.

ty/tV, -t" no ft'iiii-1* morrida na f>ii¦ríctit Frri-ril ide 15 borai do diao ás o horas di dia 10)—O tempodecorreu instável á tarde o £ noite,com raros chuviseos, e bom, com ne*hulosidade, de dia. A temperaturamanteve-se elevada. As mediu daatemperaturas extremas observadas coapostos do Districto Federai foram: ma*xima 3*°*» e mínima 31*0, e as tem*peraturas extremas do ObservatórioMeteorológico foram: máxima 3o°o emínima ij0o, verificadas, respectiva*mente, às 13 horas _ e 4,1 minutos eás 6 horas e 5S minutos. Os ventospredominaram do quadrante norte.

STota — O serviço telegrapbico foifoi bom, á excepção dos já mencío-nados. ' •" ffd í^m*" iyrorr*do etn toâ.yti faiz (de o lioras do dia 9 ás 9horas do dia io):

Zona norte — O temDO. nas 24 1t**ras, foi ligeiramente perturbado comchuvas fracas, salvo no Estado daPiauhy, onde foi bom. A's o horasde liontem o tempo apresentava-se en*tre incert-» e bom. A temperatura foiestável. Os ventos foram variáveis efracos observando-se rajadas fresca*em alguns pontos da Bahia. Do Ama*zonas, parte do Pará, Maranhão, RioGrande do Norte e Alagoas não fo*ram recebidos os despachos telegraphl*cos usuaes,

Z01 e ntro — O tempo, nas 24 ho*ras. decorreu bom, salvo em algumaslocalidades de Mtilas e Estado do Rio,onde fo! Instável, com chuvas e chu*viscos. A's g horas de honlem otempo era bora. cxceptuand^-se atgunspontod dos Estados acima citados, ondefoi incerto. A temperatura soffreu as-censio, declinando, entretanto, em al-mmn pon*ns do Estad> dn Rio de Ja-ntiro. Os ventos predominaram denorte a Jé$tc,em geral fracos, reinandocalmaria em parte do Estado do Rio.

Zw* *vt — N^« »• hora* o *-"i-v*.apresentou-se perturbado, com chuvase trovadas esparsas: bom. em alcu*mas localidades de Santa Catharina.A*s o horas de hontem o temoo eraincerto, com chuvas e chu*riseo*s. cmfvlgrjns tvmto* da cidade, salvo em par-te do Rio Grande, onde foí bom. Atemperatura soffreu ligeiro declínio,Mlvo em parte de Santa CV*-a»-tna cParaná, onde elevou-se ligeiramente.Predominaram ventos variáveis e fra-««, salvo em Ruy Barbosa, onde seobservaram rajadas frescas.

W/a — A nrrwnte syn pse foi ela

Entre dois banquetes^

Nenhum dos, oradores quo seencarregaram de fazer a apoio-gia do sr. Julio Prestes, nos dis-cursoB proferidos entre Bão Pau-lo e Bauru, chegou ao extremoonthuslasmo de lançar a candi-datura do presidente paulista âsuecessão do sr. "WashingtonLuis. Ordem expressa, provavei-mente, de quem manda na fami*lia republicana do vizinho Estado.Poderia aobrovir algum desas*tre, como aquelle quo deu emresultado a demissão do promotor de Pindamonhangabu, outalvez não qulzessom conferiraos apologistas de Bauru e ad-Jaconcios a iniciativa que, pordireito do prioridade, deverá ca-ber a Ribeirão Preto.

O caso não tem importância.O que vale a pena realçar e aIngratidão a quo foram levadosos Incensadores do sr. Prestes,Inscrevendo no activo da admi-nistração desto serviços pres-tados pelo sr. Carlos do Campos.Quem morreu, morreu. A theo-ria dos políticos so resumo naphraso do marquez do Pombal aD. Josc I, por occaslão do terremoto de LIsbÔu: "enterrar osmortos o cuidar dos vivos...''

Agora, para a gente que viviaa bajular o antecessor do sr.Jullo Prestes, foi o actual pro-eldénle o creador do credito hy-pothecario o agricola no Estado— por signal uma burla destl-nada a mystlflcar a lavoura —.lorno não foi o fallecido sr.

Carlos dc Campos o Inlclador dadefesa sanitária permanente dalavoura, pelo coml_te á brõca docafé.

E não tardará quo esses peri-gosos e inveterados thuribula-rios attribuam ao novo astro dapolítica paulista o trabalho derepor no pe em qué estava aorganização do ensino pri-marlo, quo o sr. WashingtonLuis desmantelou...

Chegará tambem a vez desseingrato e systematico club deengrossamento, installado den-tro das fileiras do P. R. P.> des-cobrir o proclamar as oxcelBasqualidades do sr. Ataliba Lco-nel, escolhido pelo inquilino doCattete para sentar-s© na poltro-na presidencial dos CamposElyscos..

Protecção a um pcculatarlo

Na pasta da Fazenda, foi hontem assignado o decreto exone-rando o sr. João Pessoa, do cor-go, em comniissão, de* delegadofiscal no Estado do ,l_o.

Ha dias quo vinha sendo objo-cto do vivos commentarios, noThesouro, a attitude desso ex-de-legado, om face do desfalque deW0:0001000, ha pouco verificadona Pagadoria daqmella repartição.

O sr. Pessoa, ao quo se dizia,havia facilitado a fuga do paga-dor-peculatarlo, fazendo-o eondu-vir todo o, saldo cm dinheiro en-tão existente nos cofres da re-partição.

A responsabilidade i^o cj-.-de*logodo, segundo ainda ao affir-ma, avulta mais, tendo-so eta vis-ta o facto do pagador reter emseu poder grandes sommas, quan-do pelo Código de Contabilidadeos supprlmentos de numeráriopara as despesas dáquella secçãoSorveriam sor feitos diariamentepola Thesouraria. O ex-delega-do, porém, permlttla ao pagadorsõ recolher 03 saldos da sua se-cção no ultimo dia ilo cada mez,regimen quo, além de illegal, fa-cultava as mais variadas fraudescontra a Fazenda.

ComiiusíiSo de Finanças dti

Senado

A politica de estabilização,do sr. Washington Luis, voltanovamente á baila, neste nio-niento em que o cambio, in-sensivel á vontade soberana doJúpiter do Palácio Rio Negro.mostrou que aquclla immobili-dade desejada pelo sonho mo-netario do governo é coisamuito precária.

Os financistas puzeram-sea campo, vindos de todos oscantos, para illustrar o phe-uomeno da queda cambial.Uns, encarnando a scienciaclássica, consubstanciada emlivros europeus inspirados noexemplo de paizes velhos, deriqueza accumttlada, attribuemo phenonieno á situação menosfavorável da balança interna-cional que, embora sem déficit,não pôde ostentar, hoje, o sal-do necessário á satisfação detodos os nossos, compromissosno estrangeiro. Não deixa,realmente, de impressionar oargumento. Precisando detrinta milhões de esterlinos,para executar os nossos paga-mentos no exterior, o saldo dabalança de pagamentos, o annopassado, apenas nos deu a in-significancia dc menos de setemilhões.

Tomando por base esse ar-gumento da balança interna-cional, os que o acceitam sãológicos, pleiteando o augmen-to da exportação do café, cujaretenção contribue para dimi-nitir a vinda de letras de ex-portação necessárias á susten-tação do cambio. Mas, parachegar-se a essa conclusão,seria indispensável provar, emprimeiro logar, como premissaindiscutível, que, para ospaizes novos, como o Brasil,a balança commercial fosse omaior, senão o unico, regula-dor do cambio. Ora, é issoexactamente que contestam al-guns brasileiros, que se deramao trabalho de estudar essesassumptos, e podem, portanto,falar sobre elles com toda aautoridade. O sr. AntonioCarlos, por exemplo, em seulivro "Bancos de Emissão noBrasil", externou, a respeito,uma opinião digna de acata-mento. Tomando as taxascambiaes de 1922 e 1923, esseantigo relator do orçamentoda Receita mostrou que òssaldos da balança commercialnão impediram a stia queda:"A balança commercial, du-rante esses mezes, foi de sal-dos... confundindo assim osque explicavam as taxas de1920 e 1921 pelo desfavordessa balança..." Corroborai,do as mesmas idéas, o sr.Alceo G'. d'Azcvedo declaroutextualmente "nulla a influen-cia permanente da balançacommercial sobre o cambio",sendo dc egual parecer o sr.Godofredo de Paria, cujos ar-tigos financeiros temos publi-cado.

Não se podendo explicar,de accordo com o parecer dostechnicos, a tendência do cam-bio para a baixa pelo phe-nomeuo da balança commer-ciai, c preciso procurar emoutro logar a sua causa, des-prezando o conselho dos quemandam largar o café, parasustentar o cambio, mesmoporque esse café foi todo ne-gociado com casas estrangei-ras e, já vendido, pouco in-fluirá no phenonieno cambial,caso o libertem dos armazénsretencionistas. Ora-, essa causanão será difficil encontrar, seconsiderarmos a orientaçãodada aos negócios da Fazen-da, no actual quadriennio.Emquanto todos os paizesque sanearam o seu meiocirculante, quebrando o pa-drão ou desprezando essamedida extrema, começarama regeneração financeira por

de que andava certo, o pre-sidente se valeu de um balançofeito de encüinmenda na Con-tadoria Central da Republica, opor funccionarios demissiveissem nenhuma segurança, por-' tanto, em um regimen no qualprepondera a lei do "crê

ou morre", c os serventuáriospúblicos são summariamentcdespachados, quando abjurama fé presidencial 1

Iísse estado de desconfiai!-ça, aggravado pela compressãoda opinião, influe certamenteno descrédito do paiz e nas.tias finanças.

O imposto predial

Terminou, hontem, em melode atropelos o Incidentes, a arre-.cadação, á boca do cofre, doImposto predial, relativo ao 1"semestre do anno corrente. AUccebedorla da Prefeitura tra-balliou, nos ultimos tres dias, atéA meia noite. E' fácil ajuizar datarefa esfalfarito commettldaaos funccionarios dessa reparti-ção. Fechados em verdadeirasJaulas, sem conforto, foram for-çados a permanecer, horas se-guidas, sem alimentação, em seuposto, porque, devido & falta deapparelhomonto Indispensável, osorviço se torna moroso e diffl-dl.

Por sua vez, os contribuintesficaram comprimidos, horas ca-qticcldas, • em compartlmentosImpróprios e abafados. A coisafoi de tal ordem que houve ne-cessidade de appellar para aguarda militar da Prefeitura,afim de acalmar os mais exalta-dos. Muitos delles, cansados dcesperar, sedentos o sem se ali-..mentar, protestaram, a muitojustamente, contra a precarieda-do dos serviços do cobrança.Dahi a sério do Incidentes des-agradáveis que so verificaram,follzmente sem conseqüênciasmaiores.

O facto, como se vc, estfi, mo-recendo cuidadoso estudo da ad-ministraçâo. Torna-se precisoalterar o processo de cobrança,de mode que, facilitando o tra-balho dos funcclonarios, so at-tenda, ao mesmo tempo, aos in-teresses e 6. ¦ commodidado doscontribuintes. As scenas que oe-correram, agora, vêm se repe-tindo todos os annos, sem que aMunicipalidade se decida a to-mar qualquer providencia. Noentanto, nenhum problema co-,mo esso, quo diz respeito com amelhor arrecadação das rendasda Prefeitura, se apresenta mais'opportuno e do solução maisurgente.

seus toneis com o auxilio da aguaUn Carioca. Para corrigir nluiomla da sua beboragein uocl-va, uddlclonava-lho um corantederivado du hulha.

Alguns outros falsificadoresuánm do vários produetos reco-nhecldamento tóxicos. Foi, pelomenos, o que so ovldenclou, haalguns mezos, na flscnllznção 11quo procederam vários funcelo-niirloB do Imposto do consumo.Oa exames do Laboratório doAnalysee precisavam a naturozadesses elemontoB quo entravamna composição do perigoso pro-dueto fornecido íi. py.juloção.Desgraçadamente, a impunidadede que Iam ^zando essos Inlml-gos da saudo do povo, confirma-va, plenamente, um concolto plt-toresco de certo enologo possl-mista:

"Faz-se o vinho de' tudo; atémesmo do uva."

No Brasil, Isso sorfi. verdadecorrente, emquanto não se generallzarom as penas pecuniáriasapplica veis aos falsificadores.

Intuição pedapiica-wwwvw*

Collectorias sem sellos

No pais dos abusos

As oolleotorles de Uba o RioBranco, cm Minas, estão semsellos do consumo ha mais de-um mez. Os commerclantes eIndustriaes do álcool e seus de-rivados, daquelles municípios,têm feito varias reclamaçõesnesso sentido, inutilmente.

Acham-se impossibilitados dedlspOr dos seus produetos devidoá falta das estampilhas.

E" esse um relaxamento dosmais graves, para o qual cba-momos a devida attenção dequem do direito.

Nâo sabemos se se trata de al-guma desidia das collectorias ln-crlmlnadii s ou se o caso é orindoda burocracia do TheBouroNacional; mas, seja como fôr, oquo 6 Indispensável é que sedêem providencias lmmediatas no

Absorvido tiuma tarefa clc tu-manha relevância, como c a deensinar c othtcnr, não pódc o pro-íessorado perder o contado comus idéas cm incessante renovação.A reforma u.tima da instiucçãomuiiitirul dispõe; "Com o fimde matrter, sempre, o professora-do pr.mario oo corrente das idC-ase processos modernos dc educa-ção, haverá todos os annos, riaEscola Normal, tun curso de fé-rias, que constará de conferênciasacompanhadas dc projecções cdemonstrações praticas."

¦A reíonna assigna ao ensinoprofissional os seguintes fins:Ministrar o conhecimento c a pra-tica dc um oíificio. Elevar o ni-vel moral c intellectual do ope-rario. Despertar c desenvolver aconsciência das suas responsabili-dades, como a consciência das ba-ses scientificas c da significaçãosocial de sua arte. Alargar-lhe avisão tcoluiioa c artistica. Apcr-feiçoar-thc a technica.'no sentidodo maior rendimento do tralha-lho. Tranáformal-o por esta ma-neira cm elemento de progressotechnico . nas oWicinas c nas in-dustrias nacionaes. O problemadc orientação na escolha de pro-fissões procurará elementos sub-sidiarios de solução na própriaexperiência e pesquiza do alumno,cujos horizontes serão alargadosnos estágios iniciacs, sem prejuizode sua especialização. As escolasprofissionaes se organizarão comuma fónna de vida cm commum,sobre uma base de auto-governo,actividade produotiva e coopera-ção social. O ensino üheorico te-rá sempre cm .vista ministrar co-nhecimentos de immediata appli-cação industrial, sendo para issointimamente relationado aos tra-balhos de laboratórios e officinase ás excursões. O ensino, dc ca-racter accentuaidamcnte pratico cexperimental, será baseado na in-vestigação pessoal ou_ na obser-vação directa, confirmação osentido de resolver a situação

quo é extremamente prejudicial, classificação, dos pfocnomenos eI das coisas, nas aulas, gabinetes,

Industria parasitaria

— Estado e tendência do nivel dasRio PireliTba ia Sal (dia m) — Os padeiros declararam logo

A greve o os pescadores de

águas turvos

Tres resoluções tomadas pelospadeiros e que, sem duvida, con-duzlram a greve para a suaquasi exUncção. merecem aquium registro especial: não au-gmentar o preço do pão; nãosuspender a entrega do mesmoa domicilio e recusar qualquerentendimento com a sociedadequo fomentava o movimentocontfusionísta

Es*acicn_ria csi SSo :'¦.'-'• e bailandolentamente no resti do curso.

Rio Sio Pnnrifco (dia io) — Baixznáo lentamente em todo o curso.

Rio IUiaàr-A»a' í«—a ¦<>¦ — .*"¦

que regulariam a situação, con*ciiiando os seus com os lnterco-ses dos seus empregados, ambos

Além da vaga do sr. EuricoValle, a que hontem nos referi-mos, é possível quo, na commis-são do Finanças do Senado hajama's uma vaga, a do sr. JoãoLyra, que, segundo nos constanão quer mais continuar noajuntamento.

O sr. João Lyra ficou justa-mento sentido com o governo, de-vido ao facto do ter sido pretef-rido na sua natural promoção aocargo de pres!óy.nto do referidoórgão, vago com o . fallecimentodo sr. Bueno do Paiva.

Decano da commissão e vice-presidente da mesma, ha varioeannos, elle' se viu obrigado a seconformar com a clefçõo do sr.Arnolfo Azevedo para pn-slden-te. No momento, quiz renunciarp locrar. não o tendo feito devidoa ura pedido do sr. LacerdaFranco, que ello considera seu"grande rleltor".

Mas. agora, no começo do an-no, não enxerga motivos para oft. Lacerda insistir, e, desse mo*do, teria deliberado, em defini-tivo, afastar-se da commissão.

E' provavei que, so isso acon-tecer, seja escolhido para sub-stitulr o sr. João Lyra outro n^-nador nortista, o sr. Costa Rego.

— <»i ^

_T IjlI7 Sfuirí — Especialidadeur. uia ouure j,*-.^ <_o_ im.*.ttnoa. Cura das hemon-hoidea sem op>-acio e sem dòr. Ourives 5, sob.

U45S)

Chega a Hamburgo o profes-sor Lauro Travassos

Hamburgo, 10 (U. P.) — Che-gou a esta cidade o professorbrasileiro Lauro Travassos, mem-bro do - Instituto Oswaldo Cruzdo Rio de Janeiro, c que vem pas-nr ura anno cm estudos no Insti-tato TrapicaJ desta dda_>

uma previa economia nosgastos do thesouro, aqui, aoperação se praticou ao mes-mo tempo em que o erário pu-blico ia soffrendo o encargode novas despesas, como au-gmentos dc vencimentos, etc.Todos estão lembrados dc queo senador Charles Dumont.relatando, o anno passado, naConferência Parlamentar In-ternacional do Commercio, asua these sobre'as "Condições

Internacionaes de Estabiliza-ção dos Câmbios c dasMoedas", sustentou mais umavez esse postulado elementar,nos seguintes termos: "A es-tabilização só se pódc realizarse o equilíbrio do orçamentofôr certo, bem como q da ba-lança dos pagamentos." Ora.o nosso governo, tão poucoseguro andava dc suas finan-ças que mandou um emissárioscu, o sr. Lindolplio Collor.sustentar o escandaloso para-doxo dc que sem essa medidaprévia tambeni se poderia cs-tabilizar o cambio!

O sr. Washington Luis sus-tentará hoje, naturalmente, queo cquilibrio dos orçamentosiá foi alcançado, permittindo-lhe mesmo incinerar, o annrpassado, um saldo de 25.00ccontos. Mas, quem viu asperipécias que acompanharamesse episódio da nossa rege-neração financeira, fica depé atrás. O saldo, foi contestado pelo contador geral daRepublica; essa contestaçãofoi corroborada pelo sr. João

O Superior Tribunal do Justiçado Paraná concedeu "habeas-corpus" ao caudilho FabricioVieira, chefe do levanto armaldodo ex-Contestado em 1927 e que,ha mais do um anno, se achavapreso, sem culpa, formada. AH-berdade individual, quo tanto me-receu dos ideólogos do 1891, nãopassa, nos últimos tempos, deuma fantasia, ao sabor dos go-vernantes. Desde o desgovernoEpitacio quo so observa esso phe-nomeno. No consulado | bornar-desço, assumiu aspectos de lm-pressionar. A liberdade do olda^dão estava á mercê dos esbirrospoliciaes, quo aproveitaram a op-portunidado para vinganças omesquinharias. ¦ Bastava cair-se110 desagrado de qualquer songa-monga fontouresco, para amor-gar-se, no cárcere, por tempo ln-definido, o feio crime de não sersympathico aos mantenedores daoriginal legalidade...

As leis llbertlcldas, arrancadas6. subserviência do Congresso, eãbum indico expressivo da tenden-cia reacclonaria quo empolga osgovernos. A restricção do con-celto do "habeas-corpus", a "ln-tame" e a "scelerada" pareceque não bastaram á satisfaçãodoentia do executivo. E é essaa razão por que, com freqüênciaassustadora, so suecedem os at-tentados á llberdado individual,mantendo-se o cidadão na cadeia,sem o preenchimento das forma-lidadeH legaes. Os preceitos con-stituclonaes, desdo quo assim oentenda qualquer representanteda autoridade, são lamentável-niente esquecidos o violados...

O caso do Fabricio Vieira vo'upôr om foco o assumpto, O vo-lho caudülho estava preso hamais de um anno, sem quo, aomenos, lhe fosso concedida notade culpa. Em qualquer outropaiz, a autoridade coactora cs-taria, a estas horas, ãs voltascom a justiça. Aqui, a victimaandara com multa sorte so a nãomntterem, de novo, na cadela...

Esta em vigor a nova lei ta-rifaria, que augmenta as taxassobre a importação do tecidos,E' a famigerada lei pleltea-da pelos Industriaes daqui e doSão Paulo, como medida do sol-vação do suas Industrias para-si tarios.

Polo Código de Contabilidade,qualquer lei, augmentando oucreando Impostos, sô pôde en-trar em vigor, 90 dias apôs a suasaneção, no minimo. E o exe-cutivo ainda não pôde prorogaresse praso, ao seu arbítrio. En-tretanto, terminou o proso ml-nimo de 90 dias, e sabe-se que ogoverno tevo presBa de chegarao fim.

Portanto, do agora om deanteê que se pôde julgar das conse*quenclas desastrosas desse de*creto legislativo, mols um golpedo indecoroso proteccionlsmoquo vem aggravando as condi*ções jâ. multo precárias dodesamparado consumidor.

Aceresce notar quo o primeiroreflexo 'da lei será nas própriasrendas da Alfândega,' influindona sua queda. E isto qqandoo governo tem mais necessidadede ronda, fiscal, para enfrentaros seus compromissos. Mas sôdepois do praticado o malefício 6que a administração so aperce-borá do erro commeltido, o quo¦aproveita exclusivamente a umaclasso quo accumula riquezas,parasitando ein torno da eco-nomia nacional.

O terror no sudoeste goyam

officinas, laboratórios, museusescolares e estabelecimentos vi-sitaidos em excursão. O ensinodo descriho deve aipoiar-sc no degeometria e completar-se pelotrabalho da officina. O profes-sor procurará exercitar a vista doalumno dc modo a informal-o'com segurança,, fazel-o aprendera ver e Wbitual-o a executarexactamente o objecto que viu.

O curso complementar vocacio-nal, prolongamento do ensino pri-mado elementar c niédio, desen-volverá o interesse pela aictrvida-de profissional e a habilitaçãotedhnita geral do alumno, deter-minando, por methodos e princi-pios scientificos, a melhor oc-cupação para dado indivíduo e omelhor indivíduo pam dada oc-ctípação. Com o mesmo fim deestreitar as relações entre o en-sino technico c profissional e avida industrial e commercial, poruma adaptação progressiva dasescolas. profissionaes ao meio, se-rão obrigatórias as visitas men-saes- dos alumnos aos principaesestaf>elecmient03 commerciaes c

.industriaes.Quanto ás escolas profissionaes

femininas, têm ellas por alvoprincipal — contribuir paar a in-dependência da mulher, dando-lheuma educação utilitária e elevandoo nivel moral e intellectual dasclasses pdb.rés e operárias.

A educação artistica visa, so-bretudo — desenvolver o senti-mento dc solidariedade humana.

A edifcação physica tem porfim, nos termos da reforma:Contribuir para a formação eaperfeiçoamento de hábitos de

disciplina social e de qmtüyiiioiues, cumo o cspir.to dc ,nJ.iva e solidariedade, a confjuS..¦m si mesmo, o doiruiio doiJí:.os e o cavallieirisiiio, quc mJ,atem o espirito sporiivo. jvsimular o desenvolvimento mw<tal, não só indireotametite, im.-iionuido as condições de sau.,'oomo d.rcctamentc, educando oisentidos, o movimento e a ntm,ção e desenvolvendo a rapidez dí.•acioenio o da.s decisões, ij n,.ativamente á mulher, alten<Mas suas ^peculiaridades anatomo.^hysiologicas, e os exercícios (Júiprimorosamente a reforma) dCJ,-¦nvolvcrâo a destreza e o vigornecessar.os, sem prejuizo da m.ça e da belleza; consistirão 05traduzir por movimentos corpo.reos o rytlnmi. de unia obra mii.sfcal; procurarão, finalmente, odesenvolvimento .progressivo d»corpo, em ordem a aocentuartaa belleza do movimento cm timesmo.

- O reformador, comprehaidea.do que a marcha dos aeontcciiiKti,tos levará inevitavelmente á so.cialização dos deveres domesli.cos, prepara essa evolução insti.tuindo escolas ao or livre, otiiltpermanecerão durante o dia asercanças attingidas pela miserUsocial c jX'la nobreza organiaeanquanto os pees pobres traba.tham nas falbricas c ofíiciitaj,Com o mesmo intuito (que, aliai,é o pensamento dominante dc to.da a reíornia) institue colônias dtférias para creanças cuja saudtdemande uina estação dc ctitvprolongada. Dentro desse larç_espirito social, cria nas escolasdomesticas c profissionaes caia;econômicas, como meio de culti*var a previdência. Tudo prevê,)a tudo prove.

A reforma Fernando dc Azeit,do é a fóz das idéas dc Roussesnfe Go:ühc; mas brasileiro é o rio.que rocabe esses tributários. ,

A reforma colloca solb os auspí'dos de João Jacques a sua intui.ção pedagógica; e sob o padroado'Ue Uoligaug a sua finalidade so*,C-âl*. Obediente ao conceito deRousseau, desloca o centro dtgravidade da educação: não estáelle nos livros ou nos program-mas, mas na própria creança, 0professor desaipparece, não poe.quc se separe do alumno, masporque se funde com elle. A fi.'gura irreduotiVel do mestre, tuluta aiberta com o discípulo, eiopposição permanente ás tenda,,!cias infantis, armado de arfjitts»e destituído dc psycbologia, des.envolvendo systematicameute taversão ao tralha lho, porque faziado trabalho nma tarefa detestovel, diluc-se. Em logar delle ap,parece o cooperador que pérsia*de em vez de çommandar, e serv.â curiosidade receptiva da infan.cia. O programma passa a ser avida, o livro são os factos, a m<tureza, as industrias, a sociedade,

Attenta á observação de Gccthe,a reforma não fará da creançaum valor negativo, arsenal de co*rthecimcntos livrescos, sabichâoinútil c inepto. Não. E. essa é, noangulo diedro da reforma, a faessocial, depois da face pedagoga.As odeupações utilitárias, reacçS'contra o desregrado inteUoctia.'lismo, ennobrecem-se e passam aoecupar, 110 primeiro plano, o lo» igar que lhes compete. A tectai.ca não será inferior á cultura. Osofficios manuaes serão tão uteisou mais nocessarios que as cha*madas iprofissoes intelloctnaes.Estas pertencem a um reduzidonumero, aquelles tocam ás masaaj,c nclles assenta a sociedade.

HEITOR UMA'

A irradiaçãa de operai

Este caso, aliás tão simples, daIrradiação do operas cantadosno theatro Municipal, em tem-porádas lyrlcos officiaes o sub-vencionadas, ainda não teveuma solução deflniUva, em vir-tudo da ihã vontade dos empre-sarios quo contratam os repre-sentaçCes. Quando, da ultimavez, oecupou aquclla casa de es-pectaculos, o sr.- Scotto ollegavaquc, em face dos obrigações queera forçado a cumprir, peranteseus contratailos, a Irradiaçãode operas não se poderia fazer.

Em Buenos Aires o assum-pto foi rapidamente resolvidopela respectiva municipalidade:serão collocados alto-falantes cmtodas as principaes praças dacidade, dc modo n poder o povoouvir as operas da temporadado Colon. Os espectaculos serãoirradiados pela Estação da Mu-nlcipalidade.

Ainda hontem commentámos aapprehensão de mercadorias, au-tomovèl o cavalhada, tudo encon*trado om poder dos policiaesgoyanos quo saquearam o su-doeste. Foi mesmo decretadapolo juiz Perlllo, que preside oInquérito naquella zona deGoyaz, a prisão dos tenenteBFerreira o Fiorencio. Entretan-to não se tomou Idêntica medidacontra o delegado ErkonwaldBarros, quo chefiou a horda domalfeitores. Nem contra elle,nem contra o delegado Nobrega,seu substituto o contlnuadornas tropelias contra a populaçãogoyana.

Segundo Informam os nossoscorrespondentes, procura o go.verno estadual embaraçar aactuação do juiz Perlllo, porquedeseja proteger o delegado Bar-ros, quo tem farta documenta*ção contra os Caiados. Ha certotemor de que ello a publique eaponte os mandantes dos ho-dlondos acontecimentos do sudo-este.

E parece que ha muita verda-da nessa versão, porquanto odelegado Nobrega, aceusado dosmesmos crimes, continda a po-íiciar o sudoeste e a commetteras, mesmas violências quo tanta.celebridade vêm proporcionandoao caladismo. E', pelo menos, oque nos diz o seguinte tele-gramma:

"Ubcrablnha, 3 — DelegadoNobrega continua saqueandomunicipio Rio Verde, apezar juizPerlllo procurar lmpedll-o."

Ora está multo claro que o do-legado Nobrega não haveria dedesobedecer ao juiz, sem contarcom o' prévio apoio do governido Estado.

havendo jft. apparecido algunscasos. Urge uma providenciados poderes públicos, que resti-tua a antiga pureza da agua eevite mais essa calamidade paraos veranistas e moradores fixosda cidade serrana.

A cura da lepra

Uma noticia divulgada annun-cia a descoberta de um remédiopara a eura da lepfa. O inven-tor fez a respecUva communi-cação, citando o caso de umadoente que ficou completamenterestabelecida, no espaço de umanno de tratamento.

O nosso desejo é que a novaseja verdadeira. Ella viria tra-zer enormes benefícios â. huma-nidado e seria mais uma gloriapara a sciencia brasileira.

Trata*so de um assumpto- que6 uma das preoecupações maio-res da medicina. Varias des-coDortos para o combate aopavoroso mal de Hansen tGm

.'«ido apresentados, mos nenhumaaté hoje deu resultado.

Se a quo está agora divulgadafôr, realmente, uma solução se-gura, devomos felicitar o paiz.O autor, por seu lado, receberiauma fortuna fabulosa em pre-mios Instituídos no mundo Intel*ro, por associações scientificas ephllantroplcas.

Para o Brasil, particularmen-te, a invenção teria um valorextraordinário. Seria a redom*pção

' do 30 mil morplietleos,tantos quantos existem cm nos-sa terra, segundo cálculos esta-tlsticos do nosso illustre colla-borador dr. Belisario Penna.

» ii»

Drs. Leopoldiuo de Oliveirac Adolpho Bergamini

tiver esse gesto, espirrarã da deputação paulista, cedendo logar, ao que liassegura, ao sr. Coriolano do Gúts.actual Chefe de policia.

. -O sr. Paes e a sna reelelçío

For oceasião de scr renovada a Canil.ra Federal, uma das bancadas quc eof-'frerí nimlificação é a de Matto Grosso,O sr. Manoel Taes, por exemplo, ttl«'vez seja cortado, devida á circumstu-cia, um tanto irônica, de ter trat*lliaJo demais, na legislatura a li»dat...

K' verdade que elle nSo contrariouo governo nenhuma vez, mas a que*tão ó que se revelou um temperamen-to irrequieto, com vontade de app3f*cer depressa c isso o deixou llllperante oa commodistas, donos da Ú-tuação.

Se tivesse ficado calado, talvez Ia-grasse melhor sorte.

+Eleições na Parahyba

Em TTicirsopoIlj

ADVOGADOSExcriptorio: Edifício Cinema Gloria

l* andar, sala 8. Tel. C. 21070463)

Fa.si/íoaçáo de vinhos

A agua o o clima sempre tive-•am elogios em Therezopôlis. Porambos, so supporta, com rc-slgnoçuo, tudo o mais, inclusivea viação férrea, que tanto deixaa desejar.

Ultimamente, porém, as nas-centes do Paquequer foram ad-quiridas por um particular, qucfez derrubar a matta, e localizar

i turmas dc trabalhadores quei dessas nascentes sc utilizam com

esgoto. O resultado não se fezesperar. Quando chove as águasdo abastecimento, captadas ru-dlmentarmcnte naquelle rio, fi-

nas o augmonto do lucros, já temfeito muito mal á saudo publi-ca. O negociante multado au-

Lvra C para convencer O paiz gmentava sempre o conteúdo dos

A um falsificador de vinhosacaba ds ser imposta pelojuiz Sã e' Albuquerque, cmficção executiva, a multa do nm j cam convertidas cm pura lamaconto do réis. O castigo não eje _ tornam impróprias a qual-grando para quem, visando ape* quer uso doméstico. Além disso,

polluidas pelos derrubadores aságuas do abastecimento, estão osmoradores em perspectiva deuma epidemia «ia febre typhica.

Io lini poliuProcesso contra t

Assis Brasilsr.

Paüaiu.».., io (A. A.) — V oseguinte o multado das eleições t*conte mente realizadas: deputado federal,João Suassuna, 10.1^4 votos; depo*tado estadual, Getulio Nobreja, lo.iotvotos.

+A suecessão cm Pcrnambuc.

Rtcire, 10 (A. B.) — A qiiestSlda suecessão governamental de Pwnambuco, quc desde algum, tempo vemsendo objecto de tantos coni men tar ioítvolta o preoecupar os circulos poli»COS.

Agor& falam com grande insistenebna candidatura do nr. Rego Barro)]presidente da Câmara Federal, alfir-mando-se que o situacionismo pernan*liucano, embora com serio constranfvmento, é forçado a acceital-a por ira»

posição da politica federal.Recife, io (A. B.) — O sr. R«"

Barros, presidente da Câmara do*Deputados, eslá sendo esperado boje,aqui, á tarde.

Os seus amigos políticos prepara»lhe festiva manifestação

?O "leader" do Rio Grande do

Sul " '"

Vimos, li-ntem, um telegràmma [ur*licular, dirigido dc Porto Alegre r"1pessoa residente aqui, no qual se aí*firma que nem o sr. Getulio Varps»nem mesmo o sr. Borges de Medei*ros cogita lie substituir, na direcçispolitica da bancada do Rio Grande d»Sul, o sr. Joãa Neves pelo si- l-'0'dolpho Col br.

O magisUado qua está fune&Muindoao processo movido contra oa revolu-donarios do Rio Grande do Sul e quepronunciou o general Luit Carlos Prestes, cm officio dirigido â Câmara d .sDeputados, solicitou a necessária licençapara processar o sr. Assis Brasil

O sr. Vergueiro tem de optar

O sí. César Vergueiro i tabelliãoem Santoa e deputado federal. Parao anno, porém, eUe terá de optar porum dos dois cargos. Se deixar o ta-btllionato. que aliáj lhe rende iniini-tamente mais do que a deputação,, emsi r»»«jna. tai reeleito; mas. se o5-

Hemorrhoidas £££?&&Dr. R. Pitanga Santos, rasseio 56. S<*

As exposições de Sevilha e.Barcelona

Madrid, 10 (Havas) — -\0'circulos chegados ao &°J*"j°presume:» que as exposições »Sevilha e Barcelona serão JJ"longadas até "dezembro do 1»«»'

hemorrhoidas' %vnc£hsuas complicações. Dr. Cl"» Glf-io. Assemblea. 10* das 3 ás >•

1-.'j.* ¦-'¦¦¦>. ¦.,'"" "¦ ...¦"'¦r:,/:.i- -¦ .¦.¦¦->"":¦; •*¦...:. .-¦¦,.- ¦

CORRETO DA MAOTfA -*- Quinta-feira, 11 de Abril de 1929 «aa

0 campeonato de xadrez doPisfricro Federal

*"" """ taf—am mm __,__.__. __.__. mm

A primeira partida terminou com a victo«ria do desafiante sr. Ootavlo Trompowski

Os cnxadristns Octavio Troniptnvski — desafiante, — Carlos Reis, juiz e director da Fede.ração Brasileira de Xadrez e Walter Oswaldo Cruz, campeão, disputando a primeira partida (lo match pelo Campeonato do Districto Federal

CONCURSO PARA REDA-CTOR DE DEBATES DO CON-

SELHO MUNICIPAL

Foi Iniciado ante-hontem nosíde da Associação Brasileira ileXadrez (Club de Xadi-c-, do Riode Janeiro — R. Uruguayana, 3_ 2" andai- o annunciado matchcm ID partidas, entre o campeãodo Districto Federal Walter Os-waldo Cruz e o seu desafiante,quo é o antigo e fortíssimo enxa-drista Octavio Trompowhi.

Essa partida terminou com ávictoria do sr. Octavio Trom-liowski, que marcou o primeiroponto do match;

Tor uma gentileza especial ao"Correio da Manhã" o dr. .T. drSouz? Mcnilcs Junior, campeãobrasileiro de xadrez analyzou t\partida, nue 6 a que publicamosem seguida:

ÔAMTÉÓNATO DB XADREÍ'BO DISTRICTO FEDERAL

ll partida, jofriula em 10 do abrildo 1029

flAMBITO DA DAMABrancas, Walter O. Cruz; ne-

içras, 0't.avfo Trom-ppwsky. —1 — P4D, C3BR; 2 — P4BD, P3R-.

3 — C3BD, P4D; 4 — C3B, P3TE(uma perda de tempo, o lanceusual 6 4 — CD2D); 5 — B4B,B3D; . — BxB (6 P3R, defenden-do-o BD pondo em joio o BI!,daria uma posição vantajosa ãabrancas), DxB; 7 — P5B. D2II-8 — C5P,, (as brancas esquecem-se de quo o domínio de um pontoestratégico C geralmente mais?importante do que a oecupaçãodo mesmo. O complemento logi-co do lance anterior devia vserS — P4CD), CD2D; 9 — P4H.CxC; 10 — PBxC, C2T (melhorseria 10 — C5C e si 11 P4R.C6R; 12 — D2R. CxB; 13 — TxC,PxP; 14 — DxP, T1CD etc);11 —'-. P4R (fraco. O correcto (¦11 — P3R, P3BD (as negras nãose aproveitam do erro do adver-sario. Com 11 — PxP; 12 CxP.B2D seguido do B3B e T1D obte-riam a melhor posição, em vir-tudo da fraqueza do peão a~Dama branca); 12 — B3D, TMC-lü — D3B. 0-0; 14 — 1MTR, D2R15 — D5T. B2D; IC — PxP (a?brancas deixam escapar o prAnhnda partida com 16 — P4CR.

P3B; 17 — PxPD, B1R-. 18 —PCD!, D2D; 19 — B6C); PRxP:17 — 0-0-0 (necessário, pois asnegras ameaçavam libertar o ca-valleiro com C3B!), B3R (bem jo-sado. As neiras impedem cavanço do PCR e forçam a trocado damos, com final vantajoso);18 — TD1B, DSC; 19 — DxDBxD; 20 — T4B, B3R: 21 —TR1B, TR1R; 22 — CID (pro-vavelmente o erro decisivo e com22 — P4CD, prevenindo a ruptu-ra da ala da idama, é possive!quo as brancas ainda so deteu-dessem), P3CD; 23 — P4CDP4TD; 24 — P5C (si P3T. PxPC:25 — PTxP TãT e ganhamPCxP; 25 — PDxP, PxP; 20 —BxP, TR1ED; 27 — P0B. CIR:2S — T4D, C3C; 29 — C3B.CxPR; 30 — CxP. CxP; 31 —BxC, TxBx; 32 — B.2D, R1B33 — C3B, TIC; 34 — T4TT7Cx; 35 — R3D, TxPC; 38 -

T3B,.Bf>Cr37 — T3R, B4Bx; 38 —CIRfc T5C; as brancas abando-nttm.

IUSICALO CONCERTO DO TENOR

MANOEL RAPOSOMal terminaram os especta-

culos da Companhia Lyriea Ita-liana e já principiaram os con-certos, sendo o primeiro a inau-gurar ? série o tenor portuguraManr/ Raposo. A sua festa rea-

. Ilzoyso no salão do Instituto.Vacional de Musica, ante-hontem,lis 9 hori_s da nolt,., abrilhanta-lia (e 6 bem o termo oxpressi-tu) pela excelente Banda dpCentro Musical da Colônia PorTlugueza, que se' prestou a tocai*trechos do seu repertório no sa-•mão do mesmo Instituto, chu-mando a attenção de immensamultldiio de povo que se agglo-mirou curiosa e satisfeita nos7portões e na rua, apreciando ovalor desse' grupo de musicistasesforçados.

Quanto propriamente ao con-certo os nossos louvores não pó-dem ser incondlclonoea. O pro-srsunfria, wrdadeira "salada dcfrutas" musical, compunha-so detrechos de operas, cançonetas.canções regionaes, versos, folklo-ns, fados, TOrlaçSes do guttár-ra... tudo Isso numa custar*hybrlda, sem nonínim sonso w*thatlco, nom mesmo senso com-hram, antes mCro pretexto paraauxiliar o sr - '.aJJtffl JSOBOfio afaaer a sua iscai com os m&I*TOrlac" •» .om itttú_, — progranr*Ba devjoyn, em f**- r..id(F Faltou•penas am sdiq^d» -tüton <jo detPnmbono para c rir-*-,i«mEr ** uwft*Btrenyo arltoUco!

Em todo caso, 6 de JusKça sa-llcntarmos a senhorita OndlnaVUlas Boas, que Interpretou coni*ello sentimento a ária do "Sehla-

vo", do Carlos Gomes; o excsl-lente baixo sr. Mario ÍTooraoaee o sr. João Pereira quo mara-vilhou positivamente o auditóriocom a sua gultana mágica.

O pubaico, aliás, não se mos-trou severo o applaudlu tambemcom enthusiasmo a3 sras. lUiei-na Soeiro, Hilda Ribeiro, Herml-nia Fernandes Lima, ErnwtlnnKamlrez, Arminda Rodrigo*» eos srs. Josí*. Calazans, magnl-fico cantador de modinhas, Olavodc Barros. Manoellto Gomes, Car-los Roma e o próprio sr. Ma-noel Raposo.

Fez os acompanhamentos aoplano, com a proficiência hnbltui*' o «,.. Mnrlo do Azevedo.

Concerto ou desconcerto?O QUARTETTO GUAUNTCTtTDK BERLIM, NO THEATRO

LYRICOAinda estamos sentindo san-

dades do esplendido Quartetto deLondres... Mas. desta voz, aempresa Vlgjjianl nos prometteentro, que talvez nito lhe seja ln-ferlor: í o "Quartetto Gunrnc-ri", do n-rllm. Esse grupo deartistas deverá chegar aqui a 12do maio próximo.

Trata-se t\" tim agrupamentomusical de relevante valor artis-tico. grandemente conhecido rapreciado na Europa e que vempela primeira vez & America doSul. Sua denominação de "Quar-•letto Guarnierl", . devido ao faeto dos quatro musicistas quo ocnmnr-ir» uti'l-íando-se do instru-nientos fabricados pelo celebreluthicr de Crémona, rival flrStradivsrio — Giuseppo Guarr.e-nes de! Ríwn, assim chamadoPer causa da marra particularque appl*cava aos InstrumentosPer elle fabricados. Os Guar-nerirs foram discípulos de Ni*cala-a Aruatl. outro celebre fabrieanío de violinos, tí contempo-raneos __ stradlvarius.

S5o componentes do Quartetin:

Daniel íKarpnoT7i.ky — Primelr.-. violino. Nasceu em Sã-Petersbunro em 1898. Iniciando

w^ L0PEs5ÁBe LU*o

._JNbviDADB_. (10077)

com grande brilho seus estudos den fis festas do Centenário, per-no Conservatório dessa cidadie,tendo sido reconhecido por todosos seus professores a suá supe-rioridado musical. Discipuio tíeAuer e professor da Academia doMoscou, foi tambem primeiro vio-lino do Quartetto Imperial Russo,no toepo dos Czares. Sua actua-Cão como solista nas primeirascidades européas valeu-lhe osmaiores elogios* do publico e dacritica.

Mauritz Stromfeld -— Seçuarfo¦v^loUna. Nasceu <ém Varsovia«an 1902. Discípulo do profes*sor Robner. Actuou como so-lista nas primeiras cidades eu-ropéas até qtie passou a fazer

parto do Quartetto.Haertel — Viola. Nasceu om

Colônia, em 1839, realizando ssusestudos com o professor ArnoldRose. Foi viola da orchestraPhflarmonlca do Vienna e daOpera do Estado.

"Walter Lutz — VIoloncello.Nasceu em 1901. Estudou icom ti

professor H. Becker na EnrolaSuperior de Musica de Berlim

ganhando o promlo Mendelcsohnem 1922. '

Foi tambrra concoiílsta da or-chestra Phflarmonlca de Berlim

Já dissemos que tambem sãoespreados para a presento t/irapo«sproados para a presente tamporada do concertos os piouts Ignn-Frledman, José Iturbt o Brenr.

Moiseswltch; e os violinistas Na-than Btiltein c Fcrenc de CecseyRão todos e-leB portadores de no-

mes celebres.

A "DKOLAMAC30 LTRTCA",

NO INSTITUTO DE MTJSICA

Cotao já tivemos opportuntdadede noticiar, creon-se no Institu-to de Musica uma nova disclpll-na, a cadeira de Declamação L*--rica, a cuja frente ne acha a il-lustro e culta cantora patríciaAntonietta de Souza.

Nes«a aula onalnar-se-fl. tadoque diz respeito á arte do cantoapplicado ft.1 scena, como a mlml-po. a declamnção propriamentedita, a arte da caracterização, ah-íitoria dns costumes. b?m comoterá por fim ministrar aos alu-mnos o conhecimento do repeV-torio de operas das suas respecti-vas vozes, operns quo serão es-t"cfeid*:a trner srtb o ponto de vis-ta. Vnusical, como p^*ho!ogico e.sceTi*co.

AliftB «m todos os Conserva-torios da Europa e da America doNorte ha uma aula dc Declama-cão Lyriea. destinada a complevtar a educação artística dos can-iHros. encaminhando-os para aart*^ lvHca.

Inaugurando hojo as aulas danova cadeira, destinada a dar umgrande impulso na arte lyrieanacional, ss, cantora Antoniettade Souza pronunciou um interos-sant-» discurso, onde revelou pos-suir notáveis conhecimentos danossa historia musical.

Partindo da fundação da "Im-

perial Academia de Musica e Ope-ra Nacional", em 1857, sob a di-rc-cção artística do Jcsí Amat,a quem denominou o fundador danesaa arte lyriea, veiu até os nos-sos dias. lastimando o desappa-recimento da Associação Brasilei-ra de Canto, do que a onvflorafoi uma da« serias fundadorassociedade musical que tanto brio

mittii.do que se levassem á sce-na operas Inteiras em que osartistas todos, coros e corpo detyilp, títam constituídos por ele-mentos nacionaes.

Com a oíficialização do ensi-no da arte lyriea, feito no Insti-tuto de Musica, cercando-se degarantias os que terminarem combrilhantismo o curso de Decla-mação Lyriea, que serão obriga-tortamente' contratados para osnossos priricipnjus theatros deopera, nas temporadas 'officiaes,affirma a iünstre cantora patri*cia quo a nossa arte tomará umgrande desenvolvimento, que cui-minará com a nossa independeu-cia no terreno da arte lyriea.

Ao terminar a sua oração, scantora patrícia foi cumprimen-tada pelas nassoas amigas queassistiram á aula inaugural, e emcujo numero se achava o maestroFertln de Vasconcellos, digno dl-rector do Instituto de Musica.

A vaga do escriptor LimaCampos preenchida por

om jornalistaO recente fallecimento do es-

crlptor Lima Campos veiu abriruma vaga no Corpo de 'Rçdacto*res do Debates do Conselho Mu*niclpal.

Surgiram os candidatos*As competições chegaram a

tal ponto que a Mesa do legis-latlvo carioca, pondo cm prova ocunho de honestidade uue qutrfaImprimir ao caso que se Uio de-parava, resolveu abrirc oncurso,conforme mandava o Rcgulamen-to da Secretaria e nunca foracumprido, para o pre^nchunentudo cargo-

O acto da Mesa, cuja gestãoprincipiava num ambiente dcdescontianças, mereceu louvoresda imprensa: — nela primeiravez ia, de facto, cumprir-se o Re-guiamento da Secretaria do Con-telho Municipal!

No decorrer do concurso, qucse realizou dentro de rigorosot-princípios de honestidade e im-parcialidade, não motivando umureckimação sin tier dos concor-rentes, o • funecionario que vieraoecupando o cargo interinamente,mas que delie fora dispensadodois dias antes da morte do es-criptor Lima Campos como todesos demais funccionarios da casucm idênticas condicçôes. Julgou-se no direito de reclamar contrao acto .da Mesa; abrindo concur-so. Allegava que havia sido nomeado em caracter effectivo. iatoét atí que o Conselho se manifes-tasse em plenário sobre o caso.Existiu um acto da Mesa anto-rior. segundo allega, fazendo anomeação em caracter effectivo;mas de fôrma alguma poderiasubsistir uma nomeação em caracter erfectivo. sem concurso,paru um cargo de concurso.

O CONCURSO

O concurso do Conselho Muni-cipal. embora realizado numa as-sembléa politica, desde, cedo in-spirou a maior confiança a to-dos os concorrentes a & opiniãopublica. E" quo o presidente damesa julgadora, especialmenteconvidado e cod "carta branca"para agir, ecnstituia uma garan-tia uara a perfeita honestidadede todas as provas. O professorLeitão da Cunha, com plena li-berdade de agir, convidou duaspessoas de sua confiança, paraoom eile constilnirenT a mesajulgadora: oescriotor Goulart deAndrade, membro da Academiade Letras e que fOra r^dacíoa ãidebates da Câmara cos Deputodos: e o dr. Dionysio Cerquei-ra, chefe da Commissão de Inspe-cção da Saude da AssistênciaMunicipal.

E na o-.Tteza de nm concursoregular e twnento, que destas co-lumnas anteròroos só mn a es-colha do presidente da mesa jui-gadora, foi que se inscreveramos candidatos srs. Ciado RibeiroLessa. doutorando; Sylvio AssisRodrigircs. Steüo Bastos Belchior,Ary César Sucena, advogado ejuiz de direito no Estado do Rio;Augusto César Veiga, advogadoe juiz de direito no Estado deSanta Catharina: Lmcoln Cha-gas de Almeida,

"Nilo de Rezende

Rubim. Senhorita Maria Guilher-mina Braga, irmã do aviadorNewton Braga, normalista efunecio na ria publica, srs. Eduar-do Tourinho. poeta e jornalista;e Arthur Massena, jornalista enosso companheiro de redacção.

Houve, a principio, uma duvi*da quanto â inscripção do sr.Eduardo Tourinho, defendidaunanimemente pela impnaisa ca-rioca; íoi, no emtanto, resolvidafavoravelmente pela mesa julga-dora. de accordo com o capituloIII das instrucções baixadas parao concurso, que diz .... "podendo

o candidato recorrer porá. a. M<3sa(do Conselho, que resolvera, ocaso, ou deixará, para que sobreeile delibere, opporlunameote, amesa julgadora do concurso".

Dois candidatos não compa**;-ceram, logo á. primeira prova: —os srs. Stelio Bastos Belchior eAry César Sucena.

Realizada a primeira prova,que versava sobre Historia doBrasil, Historia Universal, Lite-ratura Brasileira, e LiteraturaPortugueza, dos oito corcorrôn-tes só foram habilitados para. asegunda o doutorando Cladio Ri*beiro Lessa, a senhorita MariaGuilhermina Braga e o sr. Ar-thur Massena.

NOVOScomde

3 pedaesmarfim -

• teclascordas

cruzadas

3:650$OOOPraça Tiradentes 73

FONE C. 1809

J? Companhia Sèrimswick do Brasil S\jfí

nas vésperas da Inauguração da grande Fabrica que es.á mtmiando para a gravaçio de discos nacionaesRUA SOTERO REIS N. 13, nesta Capital, recebe com prazer as suggestões com qué a queiram honrar os mmslcos e compositores naclonzes etem a satisfação de commanicar que, entre os art stas brasileiros já contra

ciados, com exclusividade, st: fiümntrá o grande .poeta sertanejo

Câíullo dâ Paixão Cearense

1———_________________________________—mm____W__\_W-M—————t*-*um im»a—o—^———uim i^n^—Mii nu

,— ~

B1I

I-jM)

MAIS VICTIMAS DOS AUTOSO enJítfato Benedicto Camillo,

lo 24 annos, morador A rua-'ouza Franco n. 164, foi apa-ihado pelo anto particular nu-moro 4.188, de propriedado doabelltão Roquetto Pinto, na ruaVrehias Cordeiro, rencbendo es-.•otiaçQos na perna dirtdta.

A Assistência do Meyer soe-..•urreu-o. '

— Antônio Oliveira da Fonseca,Jo 48 annoe, operário, residentei rua do Kíachelo n. 149. foi.

-m. avmida Mem de Si esquina-ia rua do He-sende, apanhado-x>r t»"» -—to, recebendo conut-Tjço o cmLjzki^cs generalizadas.¦j-svla.., ..»«« io peja Assistência.

__ttu -MbJtrel Caneca, esquinate JS*" **..j>» fí, JTranscisco da.Oosui. jo 42 annos e moradori rua s. Carlos o. 35 foi victi-nado por um auto que lhe pro-iczlu ÍTactura da perna direita.

Depois de medicado na Assis-encia ali ficou em repouso.

Foi defender uma creançalevou um tiro

O opemrio SebastiSo Bento Nwra«,do 3& annoa, morador á rua Wandadc Araujo n. 21, cm São João d<?Merity, passara hoctera pcli poaícdn MarsiArirw, quar-do via que unindrriduo maltratara tims creança,uí>inlfaniS>a. Tirwa o menor dasnúa» dc Kn assessor e paMos-lheuma. rciircher.aãci em rcçra, reprovaa-io a ítta a-ü-asisWade. O i=aÜTÍ4o!\calaemcate, rrtiroa-se como sc tudocsUrraae acsòido, Mcm^Atm ;! :¦¦¦:.*.porém, voltoa c mpidamcttíe s=caa deum rrroívcr, dando varias yein ao-siinho, indi» uma k:!a atí:ajir Sc-bastião na pems direita. O crimino-fo !•--¦. e a victiisa. iai medicada naAjt3ÍSÍ"*nCÍ? -

O CANDIDATO CLASSIFICADO

Ante-hontem, realitou-so a ae-gunda e ultima prova do concur-so para o cargo ds redactor dedebates vago.

A prova ea teefano-pratJo*. «foi publica, realizada em plenorecinto do Conselho Municipal,franqueado a. quem ali quizesaeingressar.

Consistiu na. leitura de um à_scurso de Francsse» Octavianopreferido no Senado, em de.tosa de um projecto desti'nado a favorecer a lavourabrasileira de) então o sus-gerindo os meios que a economiapolítica fornecia para debellar acrise que a nresma atravessais, ede analyse a uma emenda de Joa-quim Nabuco a. propositura emdebate na oceasião. A prova nãofoi íacll: 1) o discurso versavasobre assumpto assaz comples»de empréstimo a lavradores soLhypotheca; 2) a sua leitura, toKapelo dr. Dionysio Cerquura sen-tado no melo da bancada emquan-to os concorrentes a ouviam dasmesas próprias dos redactores dedebates, durou cerca de duas ho-ras e, comquantp fosse longo,os candidatos sô ynham clncoenta mmutos para resumil-o*. 3) desftivnrecia os candidatos, égua:mente, a péssima acústica do rccinto.

Terminado o concurso, oímembros da mesa julgadora reuniram-se para examinar as prevas e classificar os candidatas.Feito isso, a mesa julgadora co.locou a acta final do concursoque continha o resultado a quechegúra. num .cnvelcppe, lacraado-o a seguir e entregando-o pes-soaimente ao presidente do Conselho Municipal, svp. HenriqueMaggioli.

Todo mundo queria sab;r quemera o candidato classificado.Mas não foi possivel no moamodia, porque os srs. Edgard Romero e Corrca Dutra, 1* e 2* secretarios do Conselho não seachavam na capitai e o presi-dente achou que s«i deveria abriro enweloppe lacrado perante to-desos membros da Mesv.

Depois de aberto o enveloppe,perante a Mesaa reunida no gabi-nete rto presidentni> do ConselhoMunicipal se verificou,, então.quedes tres candidato? que ficarampara a segunda prova l<5ra cias-sifiçado o sr. Arthur Massena,sendo os dois outros inhabUita-dos. O sr. Arthur Massena ob-tivera plenamente grão 9 na ulti-ma prova, que era. a principal.

Em vista disso e reconhecendoa regularidade absoluta do con-curso, a Mesa resolveu Immedia-tamente nomear hoje H>dactorde debates effectivo do ConselhoMunicipal, "ad reícrendum" doplenário, na vaga do escriptorLima Campos, o sr. Arth*jr lias-sena.

Prof. Reaic- Soma Lopes-¦OrNÇAS rSTERSAS—RAIOS X

T-i't--r-:r- espeda! Ax% osenças do-pparítbo -Jjfnti**». 4* satriçân (obe-idade, ta*s£Ttaa» â'abctn! e «ervtwz.s

Trat. roderas pcias r-_k» altra-TK^e-"¦« «FMberaãa * càectrjdòj^e- SS"Jaai, ;:¦ 0451)

São todos aceusados de rouboJoão Antônio da. Silva," Durval

Ramos, Eduardo Ayres driCunha e Durval Silverio Santos,foram denunciados, hontem, nojuizo da i- vara criminai aceusa-dos do crime de roubo. •

Convocada unia extraordina-ria na 3a Câmara

Foi convocada uma sessão ex*tiaordinaria, na S" Câmara daCQrte do Appellação para. hoje,é. 1 bora da tardo, afim de jui-gar embargos. *

0012t^1CASODEMOLWT,A•'2ER-0^E•R0••U,1••D0U,OU ACCIDENTE CHAME OS

OCCORROS URGENTE-KCASA DE SAUDE E MATERNIDADE Dr PEDRO ERNESTO V

Um menino atropelado porautomóvel

O menor Carlos de y annos, filhodc A]varo Ferreira, morador á lidei-ra do» Tapajós n. 30, foi atropdaiiiapor am automóvel, nessa # mesma la*deira, soffrendo um «ferimento noparíeUl c escoriações scneiJÜuadu. a

Soccorrcu-o a Assistência MttniciI»L

(9299)

Dm chanííenr apanhado porautomóvel

Na avenida Pedro Ivo, foi apanha'do por um automóvel, o "dbauffeur"Simao Fernandes da Silva, de 39mnos, portuguez e residente á ruaGeneral Pedra n, 96.

No posto central de Assistenci;-,, te*a victima os soecorros de que ca*

recia.

SONHO DE OUROHOJE

A Rainha 100 Contos 25$000AMANHÃ

200 Contos 50$000GALERIA CRUZEIRO, 1

(11064)ma» «O» IW

Tomoo o bonde em movimen-to, caiu e teve o pé es-

magado

COMO, AFINAL, SE FERIU 0MARÍTIMO

No posto central de Assistência foimedicado, hontem, o marítimo JoãoCaetano dos Santos, de çõr preta, com54 annos e de residência ignorada.^que apresentava um .ferimento no péesquerdo e apresentando indicios deaspfaixía por submersão.

Disse a victima. ter caido de certaaltura.. Entretanto, no Mercado No-vo; onde uma ambulância o apanhou,declararam que fora atirado ao marpor companheiros.

A_____£__i________à___Â_tí_ÍAàÀÀJ.

fíALAS- ARrIAfflá _¦ DC "ftfiÒ

COM.CABIDES, PRÓPRIAS PARA 'iTOMOVEI5, AEREOPLAHOS, «fi/WÍ PORÕES, (ALÇADOS .CHAPÉO/Unico' depositário Â: TORRE EIFFEL 9?0uvidor99

uni)

A fundação do Partido Libera;Acadêmico, em S. Panlo

lião Paulo. 10 (A. B.) — tmacãidrmlcoa da Faculdftflo íe Ul-">i* ilo I.arco de S. FranaclHOOacabam do formar um partirto po-

. ._ i|U< k" (iononnnrft 0,1/-bcral Acadctnico, cujos fln» se-'io a intensíficacâe do cnplritonaciondUta e a pusna pelo votoBecTrto no rcslm<*u al».iàral bea-aileiro. ,

O , partia-> deverá combater opersonalismo na politiua eatu-dantil c visara tambem a crea-cão de uma Universidade om B.Paulo, com a ln.stltulçâo imtnc-dinta de uma cade"Ta espcclall-satla em estudos sociaes, notada-mente brasileiros.

Ja estão elaborados os artigosdo projecto da lei orgânica danov*. asvemiaa^ão oolitica da Fa-culdade de Direito.

m_ü -i<^* O ¦

Processado por esteüiünatoPorcr.mo dc estelllonato foi

bonlom, denunciado a*> Jura da?• vara criminal, Hermoa LopesVidra.

mo «a» ^

Soterrado por orna barreiraQuando trabatara na i-._.-.-r-.',y- de

ema barreira, no Leblon, tn; «oter-rtaào i<la ;:•. .~r..\, o operário Godo-frrdo Costa, de SJ uno», brajilrin:e residente á rna Páo.

Cem forte cootmào no thorax, feia victima soecorridà. j>eU Assi^enda"J-l~:^ :-'.

Vicümado por nm anto quan-do trabalhava

Quando se entregava ao sor-viço de calçamento da rua Cia-i-nirn''" do M<*'1n, o cr.lcetoiro

Fransclsoo Victoria Pacheco, dej; s_s_on. mortuior á rua do»TMoios n. Í13, na Piedade, ftlvícüma do auto-caminhão Che*•.xoiBt iu 3.SS2, quc ias o trans-porto do pedras para ali, o qualdha produislu contusSes na «>•_Sião ooclpto frontal, interessando'o couro cabSTIudo. no ante-bracrdirciJo, oostas e forte contusão•10 quadril direito.

Bsbeerrldo pela Assistência doMeyer, ali permaneceu, à espei-ads> <vu-:i patrões. Láfayette &Siqueira, estabelecidos á rua Ge.neral Câmara, u. 58. afim deqno oa inosmoe o rmnovesssem.«ira, um hospital, pois o sen es-tado ê melindroso.

De volta do collegio, o menino Was-hington Teixeira Villarinho, de .11 an*nos, residente á raa Capitão Lucenan. 45, tomou um .bonde que passavapela rua Coronel Pedro Alvei. Per*dendo o equilíbrio caiu e com tama-nha infelicidade que teve 5 pi esquer-ilo esmagado pelas rodas do vehiculo,soffrendo ainda um ferimento na re-guio frontal.

Soccorrido pela AssistenciR, «eebeuos curativos de que necessitava, sendo-do em seguida internado no Hospitalde Prompto Soocorro.

¦ ~~m-í-m-_mrm4-*t ¦*¦>

Um incidente entre o delegadodo 3" districto e o inspe-

ctor da Guarda CivilO' Inspector da Guarda Civil,

major Òrmlndo de Aaevedo Mui-ler tendo conhecimento de quios guardas de promptidâo â de-legacla do 3' districto de números1.014 o 538 faziam, nas horas** folga, o serviço de pollclamen-to nos» cinemas popular e Gloria,chamou-joe aquella. inspectoria,oonsurouros, Integrando-os noserviço de ronda.

O delegn<fc> *> 3» dtrtrlcto, Ja-demar de San Pletro, sabedor damedida tomada por aquelle ine-peetor, por sou escrivão offlcipuao major Muller indagando dacansa do tal gesto.

O major inspeciior, em respos-ta, dnclarou que se tratava dcum acto qye estava na. sua alça-da, pois eru o unico oompeten-te para deliberar sobre assump-tos dessa natureza.

Ve posse da rosposto o dele-gado devolveu o officio, chegand•1 facto ao conhecimento do che-fe de policia, que esta tomandoos necessárias medidas, afim deresolver o incidente.

Chamados á Ia circumscripçãodo recrutamento militar

A bem de. seus Interesses, es-tão convidados a comparecerâ 1* Circumscripção dc Recrutamento Militar, com sede na Ave-nid* D. Pedro II. om São Chris-tmo, os cidadãos: Evaristo DiasPereira. Bernardino Pereira deSouza, e Alexandre Cunha Ki*beiro, e Optaciano Ribeiro, afimde prestarem esclarecimentos.

Emquanto e tempoAntes de comprar, veja se

a casa cm qne entrou ado-

pta nm qystema de negocio

recto como a

ire Dame

NEVRALGIASRHEUMATÍSHÒS:

^Sme DORES. GRIPPE?

EURYTHMINET H A- .N

(3374)

Não ficou provada a autoriaNão tendo ficado provado» a

autoria, foi pelo Juiz da. 8* varacriminal absolvido FernandoBaillos, qse era acessado d?seducção.

JURADO MULTADOO Juiz da 6* ra-a criminal

multoa o Jurado Geraldo VtannaVieira, •

de PAKib!OUVTDOB 182

Os desquites no foro localO Juiz da il* vaxa civel man-

dou o curador falar no desquitedo Augusto Soares Gomes e> An-na de Jesus.

¦— Na audiência do Juiz da 2*vara civel foi pronunciado o lau-rio de arbitramento do desquite.ie Laura de Carvalho e Ray*mundo Sawalva ie Carvalho.

—O Juiz da _' vara civel man-lou cumprir o accordâo exaradoao desquite de João Arthur Ma*chado e sua mulher. ¦

— O Juiz da 5* vara criminalconverteu em diligencia, o proces.so de desquite do Carlos Césarda Süva Pinto e Gabriella Pinto.

OS BOMBEffiOS' CORRERAMBiUTEJBEKTE "

•Recet>çndo nm chamado da caixa nu-

nvett» 367, collocada na e!*Tnina da ruade S. Pedro cora a de Cir.ddiri-1, paraU se •* dirigiram, verificando nada ha-ver de anotrail. Um defeito n» res-pectira caixa determinou aquelle aviso,pois o vidro perauaeci» i»t«ío.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA 11DE EDUCAÇÃO

Pratica da escola actíva É'

bCurso de Hygieüe — Com o intnl -

to dc propagar nas escolds primária!do Districto Federal o que de mau *¦moderno se está praticando nos E»»tados Unidos para a educação sam* ..;taria pela escola, a Secção de Educa-,ção Physica c Hyffiene da Associa» '¦

ção Brasileira de Educação organizouum curso dc aperfeiçoamento cm hy* .giene, para os professores primário»*

Esse curso que ( tem feição nitída-mente pratica, está ao encargo de es»pecialistas notaveí? que, em^ peque-nas conferências, acompanhadas sem-pre que necessário de abundante ma-terial, trarão ao professorádo carioca '?o melhor de seu saber. ¦•."

Do programma, abaixo publicado, jáforam feitas as seguintes: i° — Oensino de puericultura na «cola p>H-maria, Leonel Gonzaga; parte pratica .'por enfermeiros da Saude Publica.2o — Anímacs nocivos e como dellesse libertar, Emygdio Mattos', (íoramdistribuídos aos professores presentes „•;tubos com cultusõcs de lavras de .mosquitos).

A próxima conferência a realizar»se, amanhã, 12, ãs 17 ij- horas, no

':

amphithcatro de pliysica da Escola,Polytechnica, versará soljre "Nutrl-t '

ção** c será dada pelo dr. Alexandre* •Bm Vista Moscoso.

PROGRAMMA DO CURSO DEAPERFEIÇOAMENTO EM ••

HYGIEI^E .,.,.

1 — Ensino da puericultura na es»cola primária. 2 — ldcm. 3 — Nu-Vtrição. 4 — Idem. 5 — Animaes no- ;¦.,eivo» e como delles se libertar. 6 —Idem. 7 — Impaludismo. 8 — Ver-'minoses. 9 — Tuberculose. 10* y—»'*"Alcoolismo. 11 — Doenças contagio* :sas communs. 12 — ldcm. 13 •— ..Hyjfiene individual: importância e*raethodoe da hygiene dentaria; testes.'de visão e audição; cuidados com oaolhos, nariz, ouvidos e garganta. 14.,,..— Hygiene individual: asseio cor-

'

poral, vestuário, vida ao ar livre,oondições dc conforto da atnm?phsrainterior, etc. 15 — Hcrcditariedade-e eugenia. ,16 — Hygiene mental;máos hábitos nos escolares c prets-1 'rolares e sua propltylaxia. 17 —*.;:•Educação sexual. t8 I— Fundamento*.,-phjrsioíoiricos da educaçSo physic«:.nas escolas. 19 — A correcta attí» "tude physica. dos escolares. 120 — Me-tholopia dos jogos, st — Metholo»gia dos exercícios. ' az — Jogos tv*thmicos, J3 — Hygiene do edificio Ie do matéria^ escolar. 34 — As fun- gcções do medico escoíar. 25 — A»--funeções da enfermeira escolar. 26 -^-iO papel da Sande Publica na iridtidc uraa cidade. 27 — Orientação mo-r .derna do cnsinn da hygiene nas cs* * jcotas. 28 — Idem.

-•¦¦¦¦ ¦»» <n» —1 — 1 3 {Victimado por anto nm com-

' ' mercianteO commerciante Sigísmundo SeW s

cholz. de 51 annos. dc nacionalidade^ *austriac^ qnando atftvessava a avenida'Rio Branco, na esquina da rua São.,Tçdro, foi victima de auto que lboi -produz*!! contusões generalizadas, alectirde deslocamento do braço esquerdo.i

A Assistência medicou-o conveniealt-/*.mente. p .

Colhido por bonde\*ict:nia de uma queda de bonde,

honteni, á tarfe, na rua Marechal Flo- 3nano, esquina da avrnida Passos, oalfaíat* Of-yaldo Hucdes, morador i ;rua Parreiras n. 74, cm Ramos, foicolhido pelo carro reboque, soffrendo)"'.esmagamento de nm dos dedos do pe ¦direito. .

Levado á Assistência, Oswaldo íoimedicado. recoUitudo-sc denoís á su» 'lr -: \t_V._ '. .

1:7

CORRETO JDA MANHA — Qulnta-rclra, f II fle Abril dc 19296' '___ —

„..-.-„ _ ___ .... '- il ¦ 'i m* -ii. .iiiwn mii^i I n'n LL. llll Hlll ¦¦¦IITf~'f~'J,"jlj"**""*M^***1*^^^^^^^^^^*^ """* """ '

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-sSg irt-i sS?

Um film doluxo da TIF-

FANY-STAHLcom

PATSY RUTHMILLER

Club dos Funecionarios daPolicia Civil

Reunida eca assraj&léa ceral oClul» das Fcneetotssitóos da. Po-lida Civil, apjwm-ea as contasreferentes co ex-zrc&cla ds 13".!o elegeu as vasaa existentes nasua dlrectortt:

•vlce-presítieQt*. o ar. ÁlvaroMagalhães dt» Alnaeíaa; 1* se-cret-irio,, c*> sr. Õ-KJãaJMtto Cor-cinto dos Santos: 2L* secretario;.. sr Antônio Calmon de Souza;zeladrjr, João iia. Orna Andrade,e conselheiros Ksenes: JosinoAuirtisto ó> Alcneikii. Evwaldo

Pedrosa o José Pelippo do 1'au-la.

Ap6s íoi presente um projectocreando uma secç&o predial quoíoi tambem hpprovado.

0 sr. Assis Brasil em viagempara a Inglaterra

Montevidéo, 10 (U. P.) —Partiu hoje desta capital a bor-do" do. vapor allemão "Cap Polorio™, com destino & Inglaterra,o deputado brasileiro, dr. AnaisBrasil.

Um apparelho para lapidar

pedras preciosasíondrea. 10 (Havas) —• Um

mineiro australiano Invontou um..'i.pparollno para lapidar pedra»preciosas. A simplicidade da machina permitte quo. qualquerpessoa complotamento estranhaao officio fuça o mesmo traba.lho que agora está, sdmento en*tregue a especialistas.

Espora-so quo o Invento façareviver na Inglaterra a Industriadiamantlfera que ha multo tl*nha desapparecldo quasi porcompleto.

jsrmWm. Ylda Social• iTOWAVttv.vvw\%*vi,mv.'iWi%«

Miss Minas Geraes

Antes da senhorita Pimentel Ma-rinho cltegar ao Rio, grande numeroíe pessoas começou a espalhar que oeleita do Estado de Minas era dessasmoças tine, reunindo formosura, ele-ganeia o vivacidade, sio como queuma dádiva preciosa feita, de qaan-do em qttando, pela providencia ã es-pede feminina.

Em 0£Tfl/, quando se ouve muitagabar, uma coisa ou uma pessoa qual-quer qne nâo se conhece, acaba-se. ter..do sempre uma desillusão. A vista nãocorresponde nunca ao que a nossapkantasia ia imaginando.

Com a scnliorita Pimentel Mari-«lio mi» se deu isso. Ella correspon-deu plenamente aa quo deita se diaa,e provou, ainda, que era mais bonitaia que os retratos a^mostravam. Pro-vou coma a sua Mtesa zombava daarte photographica que, com todo oaeu aperfeiçoamento, e apresenlattdo-aembora muito bem, njh o apresentavatanto ç-MBto ella é.

Estive com Miss Minas Geraes, namesma noite de sua chegada a estacapital, na casa onde se encontra has-pelada em Copacabana, e jiistameníino momento em que um photograpketratava de lhe tirar o retrato. PudeVer, então, que a senhorinha Pimente'Marinho não i sô dc um encanto ad*-mirmiel nos dotes physicos com que aProvidencia a dotou. Ella reúne mu.tas outras qualidades, que tornam amulher admirável. E'. elegaiUe, in-tclligente, viva c, sobretudo, de ttrnasympathia qua envolve a gente.

Não sei sc Miss Minas Geraes íirara a coroa de Mias Brasil. Ha tan-tas bellecas concorrentes! Mas não haduvida de que se ella fõr a escolhida»representara muito bem a mttUter bra-sileira.

JOÃO JOSE*

Para o álbum deMadelttiQiselle...

HontemVim pela estrada dã' vidaSôsinhòj sem uma companhia.Sem que ninguem me perguntasseDe onde vinlia c o que queria!...Cançado aqui cheguei,Desconliecido e abandonadtSem ter sentido a deliciaBe amar e ser amadol...

Hoje,Que ie vi,E que o confidencia dos nossos

isoffrimentosFizemos com emoção,Unamos os nossos destinos...Sujamos na vida, a longa jornadaSendo cu,O teu amigo o o teu guiei.E tu, minha amada,Todo o meu sonho vividaA minha gloriaE aicgrial...

. HILDEBRANDO FALCÃO-*_—Em Petropolis

Estão sendo activados os preparativospara unia btlla festa dc caridade^ quesc vae realizar no Palácio Crysu., napróxima semana, cm beneficio da R**^colhimcnto de Dcsvalidos, em Petropo-lis, t das suai obras.

. A festu c 4 .ste num "Torneio dedansas", sli.uo distribuídos prêmiosaos concorrentes que maior numero »levotos alcançarem. Além das dansas ha-verá números de palco por distinetosamadores. „ . ,

A direcçio artistica deste festival está confiada á sra. Landsberg, o queconstitue a maior garantia do suecesso.

Benemerencia

A mesa administrativa da VeneravelIrmandade do Senbor Jesus do Bom-fim e N. S. do Paraiai, em SaoChristovão, cm sessão ultimamente rea-Ijzada, resolveu, por unanimidade de¦votos c com justos motivos, concedero titulo de Benemérito ao irmão deü-liidor sr. Francisco do Espirito San*to Paulo, o qual muito tem trabalhadocm prol do engrandeci men to da retertda Irmandade.* Idêntica benemerenciamereceu o mesmo da parte da Irman-iladc do Glorioso S. Joio Baptista eM. S. do Allivio, da qual i procura-dor, que, no anno pasUdo. concedeu-lbc tambem o diploma de bemfeitot.

Conclusão de curso

Nalaüelos J

Faa aonos _: : cs «ábs sniõs ira*lhantes ofBãaxa éa eo-kíh Esarõío. Omajor _*cd_x_ KgsjaaM» T-cS-edna, -dc-

*\\ã£___M_E^V **3j£*^?. ¦ » *•**

____________ ''''i____É_^'-''^__^m*^_%_ri'i

-HSÈ_' ¦'•¦ '-''HmSvJ*b»

Tendo concluído »t indo ante-hontem

sen curso medicot noite, despedir*

»c tia Assistência do Meyer, dos semantigos collegas, recebeu o dr. JosfBarbosa Pereira da Cunha significatiTamsnifestacãn promovida pelos drs.Edmundo Vaccani c Oswaldo Lourei-ro c acadêmicos, tendo sido convidadostodos os representantes da imprensapara assistil-a.-

Foi servida uma ceia saudando o ho*menageado, o dr. Oswaldo Loureiro,entrei*andn o dr. Edmundo Vaccanium mimo. .

Kalou depois o nosso coilnfa «*-" *•**•pren» Ijcer.la. e agradecendo as disctinçõe» recebidas pelos representantesdos jorna.*.. « nosso companheiroEduardo MagalhSes.

D'nftimat"-tis

O ministro da Noruega juntorusso governo, transferiu a sua resi-dencia, do Copacabana Palace Hcte!para a rua Alice n. 92, Laranjeiras

O SUORestraga os

Vestidosllzae

MâfffMacio é um preparado pbar^

maceutico que secca o excessivo«uor, extinguindo o mau cheirenatural do suor.

Aconselhado por médicos.Nas pharmacias. .Pedaleis a

Arauio Freitas 4 C — Kio.

pau *ie ter «•porenfa i*xixks c Emportsa*tes cQ____i.__a c: **rrr1^**T lechn-ico-militar, cata *ffc)çgff c; sess srrncnar***»,i ci cccvüi-i'- _te&> ça_S> s*j7rersaàar -deAlagoas, Coata Seta, ínoai, ao posa»de tenente ci-condl. tmtgmax e cam-mamxauc ai pcí-'-Li iiv----'" Estado» £oesse carK9 r^** etlba a*u. vsrrãas arm ps,prestada secrnps ii= «2ta -calar i;ucliamilícia, e á cre¦___ prfHBra,

Não ba aznâak ?:~ ctaotiaãa do à=3-file das íoe_xs. cs3_a_BBte» i-r-i no Tua,o contbgente -ir êâxs&ss ::»i <dos qaemaU a_poa£w<EBBB-tte •--; •:' x z -i;marim,pclo sea gazâo e citci;i_=^ ~-ás rico-rojarneate ~.tr': Li. ms. -h-T-i*3-!1 <corr>or]**,çit* ç_ue o tescente gçmimd 1Vs_t*o £££»•uald« Tet-tega. towmmt&M*.

Qtteififig-5aã na. í_í_ *áxs9t\ âe <px' tom dos -dttcBBtntoa *âs ¦r__lrc, e mi üoeie*dade carieca,. c" tenante canaseÜ PeâroReginalda Tetxeicra. ajz&xnlhacafte nesta'capital, ent gpeo c: lãixi&ca, xat scrboje vivamente SdB-Stwfa z. ecroado 4cmerecidaa tiinienajes».

Muitos booEtocrs r-.-r:*":-^ _x:-__ _t zn*teres-tante Rosieràtt, potmitpssam <do ca*sal Osvaldo ; Fes-recra Gxnacs e RosaMoraes Gomes* pci^ _ncK££$faa úa sensegundo aniirversarãs^

Tranacocxe b:<? a. âsta -oalalicàado menino W__&i_3r_ :;f"Sr- <So sr, JoãoAyres, ftme-ãKiaffíi ás Cnllecio Ü2_litãl.

Fa* armes Hoç. o sr*. 2ítStnr A».colll, Í_2.'Z_1.:jzi~:i:. &_. Cianara *ãoaDeputados e esartftor e-rtoSla, -gne, yaresse ntotívc^ seri a£ro *âe sncmíesr-icSeade apreço dc sesat xaUgOm e i-r.ira-dores.

Far aumes Bk^e d- AEne Andra-de Perdigão^- espix-ía -â» -sr. RarnCMMarques F¦;:¦.;: ::¦.,. oitnnnCT^hrnte destacapital.

Fas ances foje a sr, Aognst»Moreira Zy-rz". Eatffsagfflgàa da Cen-trai do Brastlí, -®-

_tc;_o de Informações Commerdacs doItaroarat}*, c, cessada a sua commissSo,volta ao velho mundo, embarcando/ ho*-je, às 10 1)2 da manha.

Colchas, Lençóes, Fro-nhas, Toalhas, Atoalhados,Guardanapos, Cretonnes eTricolines, a casa que maisbarato vende é a FabricaHonfiança do Brsil.87, RUA DA CARIOCA, 87

(8502)-S>-Homenagens

Realiza-se hoje, cm Esperança, noEstado de Minas, a inauguração-, naprincipal praça da villa, do busto dodr. jopé Joaquim de Queiroz Junior,inrrmlsionador do progresso da UsinaEsperança e pioneiro da industria doferro no Brasil. O dr. Queiroz Juniorfallrcen em 1919, no Rio de Janeiro.

,, A cerimonia dc hoje prende-se á com*raemoração do décimo nono anniversa*rio da inauguração' do alto forno con*struido por aquelle engenheiro patricicna usina qne hoje tem o seu nqtnc.

Para assistir á inauguração do bus*to, acham-se em Esperança, a viuvaOueiroi Junior e seus genros e filhas,srs. Marcos de Mendonça e a poetisaAnna Amdia de Queiroz Carneiro deMendonça, commandante Joaquim Cos-ta e sra. LauTa Margarida de Quei*roz Casta, além do commandante Hum-berto Braga, sócio da Usina Esperan-ça, e outras personalidades de des*taqoe.

Habitue-se a pronunciar

«MTRTTRGIÀ»Os perfumes que seduzem

<248<*

Festas

Vepultamentoa

Falleceu a 8 do corrente, o sr. o«;rafim Urittcj Filho, do nosso alto com*mereto. ,

Seu scpultamcnto deu-se no cemite*rio de S. João Baptista, sendo o Je-retro grandemente acompanhado.

--©- r, .viissas

0 IMPALUDISMOManlfeata-se por paroxlwnor

io írlo, febre o suor. Duranto ofrio o paciento irente ás vojoa tre-moros oonvulslvos, o oa dento1ontrochocarom-Ho, No período dafobro exporlmenta grande calor.Os ataques sa ropotem freqüente-mento om cada vinte o quatrvlioruB,

Ksta enfermidade. 6 ão nanguro o tratamento commummente ap-pllcado consUte em empregar <quinino depois dos ataques, porum, Uto nüo ô o aufficientc par;obter uma cura permanente. 10'mperatlvo empregar todo» o

meios possíveis para prover >sangue, a pureza e a riqueza qu.lhè sito necessários. Deve-Bo então tomar as Pílulas Rosadas dtDr. Williams, pois suaa surprei«enàemtes quaMa<Í3s icunatlvasdevolvem ao sangue os componentes necessários para ajudai- ocombater os germens lnfeco osos

As Pílulas Rosadas do Dr. WUllams tem efectuado numerosa

'curas deste mal. Sua acção rapl'.ia, e directa sobre o sangue fazem-nas preferíveis a qualqueoutro medicamento tonleo-recontUtulnto. Escreva para Dr. WUliams Mcd.cine Co., caxa posta962, Rio de Janeiro, pedindo o livro grátis — "Enfermidades dSangue". (2466

Será celebrada amanha, ás 9 horas,na capella de Noss*u S-nliora das Gra-cas, na estaçSo de Riachuelo, missamandada rezar pela familia do extin-cto, por motivo do .1" anniversario damorte do coronel Francisco MoreiraPacheco, pae do sr. Ascendino Pache-co, da Agencia Americana.

— No altar*mór da egreja âa Can-dflar.ta, será rezada amanha, ás 3 ho*ras, mjásá dc sctinio dia em suffragioda alma do dr. Renato Machado Wer*neck, que exercia as funeções de aiu-dante de divisão da Noroeste do ?*a-sil e foi assassinado por nm trabalha-dor dessa estrada.

OS AVIADORES HESPA-NHOES EM BUENOS

AIRES

A colônia hespanhola de San-tiago prepara-se para

récebel-osSantiago, Chile, 10 (Ü. P.). —

A. colônia hespanhola desta capi-:al tem feito vários preparativosíara receber festivamente o mc*

caniço do "Jesus dei Gran Po*der", Josô Qanzo, que deve che-jar esta noite procedente de Bue-nos Aires.

Buenos Aires, 10 (A. A.) —Acompanhados do. embaixadorMaertu, os aviadores hespanhoesJimenez o Ielêzlas foram recebi-dos, hoje, pelo presidente da Republica, sr. Irigoyen quo felici-tou os tripulantes do "Jesus deiGran Poder" pelo seu : brilhantefeito aviatorio.

'__

Em nome doe valentes azes, fa-lou agradecendo,; o i, embaixador

«iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii:iiii|..iiiiiiiiiiiitii>iiaiiiiiiiiiiiiiiiiitui:iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

A Caixa Postal 932_ =j

Foi bem expressiva n festa com qaeo casal dr. Silvino Mattos commemorou a passagem do primeiro anniversa-rio nataliçip do seu primogênitoGeorge. ; '._

As partes tnnsical, literária e dcc'4t*raatoria agradarão, iotmenso e concorre-ram j»ra que essa recepção de desta-oue social constituísse um aconteclmen- '°u ^

> le-dístinccio. Maeztu* ^¦BiiiiiMniiniiiniiiiiiiipiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiii^ ""I,!

Dantes Brancos e BrilhantesExperimente agora a Pepsodente a P^"£l>»cSrto

ra-se da sua efficiencia fazendo desapparecer a pellicula escura aor-*,-t~= e tornando-os brancos e h**'lhantes.

BÍii*iii»iwiniiiiiíiíiÍMmiiiiniiiiiiiiiii«

VICTIMA DE ATROPELA*_ii)*.rt:nc,as

Kcaliza-se amanhã, ás 8 horas, nasede da Loja Theosophica Rio de Ja-neiro, á raa Conde de Bomfim, 169,a segunda conferência da serie brilhan-te -qne iniciou o. provecto- professor dr.An^isto Inglez dc Souza.

u thema versará sobre a "Antropo-sophia á luz da Theosophia".

São convidados todos aquelles qne seinteressam.

Baptízadost3«29

Bapttbraorse __*___& gfftian, r. a rpr*vJa de'S. Frajuãsw» Xbtmt, _ meninaLeCta. fu::.i c. emil •!:. Jorce Zaay-Alxirat P&_í_t___t Zaary.

Foranz pafcttfc— cs :t-i usMicrnatar. Lt*__r E^*e3t____x_ _Í~t- -OMBBKBogeavrdesta pn ;i. r sna tsçma*, a sra. A3-rira. K-*<irikr-;i*rj _ft_s&__xau

AÍ1TARCTICA(A fl9_ruh_*r CBPVtjpj

CoffVpl * CBntjp esra 0RCHIa.: c £27 - eus - 2$u • ;»»¦lasaSi

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Kealiít;n*e ítcesfrra-¦r '•—-: -_i ?-' i- ,i -.Lí ¦ .'¦:-"._. Ti.r_.rts ÓtLacerda. fil__a *&» i-. " x ~ Tavares à.Lacerda .* d. .>.---•_-.! Txxxrxs dei -i :¦:-::. :_*-?. • ;- Dpaaewi BariiosaÍC O-: .•:¦'- :. .' : ftUUUMlgÕO ÓSStk ',-TS^X.Foram padriitia» <£* euci-a» o» ri--fi_^>so» o dr. Xtcaaoc BaAwa -de ©Srrcirae dm Marõ. Wcngtfc TfcgnRi r, no aTtl, O dr. .V't' 7:*".rs aSe Z.:r::z. C9enlíi?ra. tt? ncè*-». •**?( *__W^gi$___m, o sr.I''. ¦ I - - Barbcva âe OSvcsra ¦:¦ ¥7?**Am-& r

aa* c t:'. o> ir. Vaaea & Lscerâa Ga*iw.*f ** '•"* - 7í~a.

— Cent a se9eKnr*ca OtÕJUt-niinaV. ¦'-. rir. A' "--•*- ;V"-:. Sn '*t . Jcõsa ri'-"* e d. 'im-~x. âe Jr-sss Aítrrn-so. -¦----: —fcha : " • <B ST, Bel-n-»rctÍ3«> Honra: rteesra, «socàantenesta ca**âa«*

S6 ba rrma casa. ejas *rsleTirsa" roupas «¦ cSapeas cjtie Istí o**tintre — E* A PASSADETR*IDEAL. Barocs Ayres, Uã.

-<90"6''mtpnfes

Ea COTQMAn m__ TS_ tmWSmm, e T**-c-J— •_¦ &* 5. - õ••l.t.;*- é. SaV cberçuiIwtóTci a. est* cagtfeal. jc-lo ,*¦1^Jtt^tê,,,* '>v""-i'''- Ca?Ü2S IVniS-i. fp. terrbbs desearoag-yag tsesü» ewsíirTid*^ caaia gte?en^a de :.r- *•::= e iasEÕnas.

— Fei» geggcj-fr »sc*__aTiTa _*3e kr*»e&cxarass fa«Jte-a a «sea n^ütal. «fmfcns Sesfiseca XbTsss. _ PiresRe&eSo c dessía*» ?.SVr;? II.fira.

A Bani» â» *lta^«*;C* nrreanaaewtss» a esta ."apita?* » áejcftaá» lin*_,.'yz~* C*2»-r,

S«se ims jsra a Esrnpa, a bw.Sm ia *Sã*-*T* Vesaaa*, « 3r. Jokde Ofinsx Alr.f Hk OBJ^fl ds Brxss'es. Dto&cic. O âr. XVartrãi*. rre t\

tA irxh^hem Í? ^ííT3;I> âesse c-*nrn-Xada, eaUcs. -ti fc* jcaa\ íeniafe sa

CÀBELLOSJUVENTUDEALEX A MD REI

BVEHESCE DS CABELLOSliiUÜ)

Enfermos

Colw>Ietamente restabelecida, obteveJta da Casa de Saude S. Geraldo, d.Mathjlde Peres, que ali foi operadapdo dr. Aldo Cordovil.

' Esreüão, doenças do figado,Baço. anemia, conseqüentes de

febres. São facilmente debela*ias rora o Elíxir de Camapu'líeirão. <1415u'-®-im acção de graças

A f3imlia do nosso velho e estimadocompanheiro dr. Carlos Daniel deDeus, fax celebrar amanhS, ás 10 ho-ras, na egreja dt Santa Therezinh, de

Jesus, nma missa em acçao de graças,pelo restabelecimentochefe.

de seu querido

MENTO

Uma qninqoagenaría falleceu,ao seu soecorrida

Na rna de São Clemente, 6. noi-tc, ocoorreu um desastre bem lm-pressionante, delle tendo sido Ti*ctima uma qulnquagenaria.

A infeliz senhora, que eraa viuva Ema Baptista, havia dei-xado sua residência, momentosantea, afim de visitar uma so-brinha sua, residente a rua SaoClemente n. 207.

No largo do Machado, apeoudo Ijancto de Agua3 Férreas o to-mou um outro linha da Gávea,lescendo deste proximo á casa

de sua parenta. Foi quando sodeu o accidente. D. Ema, quan-d» procurava atravessar a rua,foi colhida, per um automóvel, quopor ali corria em grande veloci-dado, soffrenàlo fractura dabase do craneo. ... ,

Não tardou uma jimbulanciada Assistência Municipal, tendor!(V> a victima removida para oPosto Central, onde, ao rece-ber oe primeiros curativos, veiua fallecer tendo Bido ft cadáverrecolhido ao Necrotério.

O motorista culpado desappareceu mas a policia do 7* distri-cto esta no seu encalço.

A cura da lepra com o oleode cholraogra

Berlim, 10 (Havas) — O pro-fessor Olpp, de Wiesbaden, com-mímica haver obtido os melho-res resultados na cura da loprn

com o oleo de cholmogra.

Digestivo Penna:O melhor especifico da homocopathia para combater

dj-spepsia e todas ns enfermidades do estômago.

Fabricado por ARAUJO PENNA & C, rna da Qnitan-

da 57. —Bio do Janeiro. , .

atUctauntos

iSur&ta-Tjue'. %'^Trs.« -encontrava enfermo. O «toro re»Hza-se hoje, i* 9 Jor».

tauid» da remeta* dos.pae. do ílMdÇ* "• i°

0Campos Frehas e d. I^ura Arau ornSg, i ma Jo« Bonifácio n. 105,„ Todos oi Sito», .para o cemitériodCJkmF^^c!I^o Bec» doLeandro r, 39, raflcceu hontem d.¦üj-srarida Lessa Bastos, esposa doíí Lessa Bastos. O enterro se realiza-*ri"We. is 5 horas, no cemitério •.¦•S. Joio Baptista. « '

—®—nterramenlo*

K firma Machado Bastos cV Cia.,por motivo do fanecimento do seu che-

e e fundador Bernardo Pmtj MachadoBastos, convidam todos os «us amigosa acnmpanliarem o feretro para o ce-uãieiio ne St FranciKo í*^v*.cr, ho;e,ss 4 I|2 boras da tarde.

i/tixou de pertencer á missãonaval norte-americana

O capltãio-tenentje Oscar Va-, dy. ajudante de ordens do mi'

irtro da Marinha, representou¦ntem esso titu:ar no embarque. capitão de mar e guerra H.

'. Mel, que sí^uiu para os Es*4os Unidos, & bordo do "Souhem Cross", po rtor deixado rircro q'*" f-ercla na missão

lavai americana.

Navios de guerra inglezes pevêm ao Rio de Janeiro

O almirante Pinto da .Loi, ml**.'stro da Marinha, teve commu-'c*"*-ão d» que cheparão ao porto

desta capital, os navios de guerrainglezes, "C. Durban" e "Cara--oc", rcsÊectlvamc-r.io a 4 e a 2

**• setembro futuro. /

AGUA DC COLÔNIA

«STEILiUj-íÊ-.»pôde ifr obtida á Av. Almirante Barroso, 5 Barbeiro

APROVHTOU-SE DA INEXPE-R1ENC1A DO EMPREGADOJoão Bittencourt chegou do Rie

Grande do Sul ha uns dez dlaio poü-ae a procurar uma collocação, conseguindo empregarão noAlfaiataria Paulista, 6, rua Regento Foljô n. 95, de proprledade de Antenor Wencesláo de San*fAnna.

Este fez de seu novo empregado vendedor ambulante, entregan*do-lhe alguns pares do me.as como mercadoria inicial. Sem conhecimento algum e muito tim.do, João apresentou-se ao patrãodizendo-lhe

"não ter podido ven

der as meias nem ser posstveguardai-as por não ter domicilio*O alfaiate levou-o a uma hospedaria, cujo proprietário é seu conhecido, o lú. o alojou por sun

Na noite de segunda-feira, po*rém, um ladrão, talvez de connivencia com Antenor, ali pernoitou e surrupiou as meias que estavam em poder de Bittencourt.Este, pela manhã, verificandoque fora roubado, correu a cas»do patrão e lhe communicou dcoceorrido, o que deu causa a qu<este dissesse que, bo elle não pagasse as meias, daria do factoconhecimento á policia.

Temendo ser preso, sem di-nheiro para indemnizar o patrãocelu para a rna e deparando coma porta de uma casa aberta pciella entrou. Chegando a um doquartos, carregou com diversajo as que estavam ao seu alcancretlrartdo-se aem ser. presentld*.para ir levar ao alfaiate como -pogamento das meias. Entre tan tnão quiz elle receber as jolaroubadas, mandando qne. João a.*fosse empenhar e, como .este declarasse não conhecer onde ezlstlam casas desse ,. gênero, o afalate chamou um de seus empregados para que fizesse o pensoapossando-se das cauteüas e ddinheiro.

O dono das joias furtadas de'queixa & policia o esta prendeJoão, conduzlndo-o & 4* delegac'auxiliar, onde elle contou tudidetalhadamente, dando cansa -qne o astucioso alfaiate fosse intinindo a prestar declarações.

Manhoso, ali compareceu cor-um terno cortado de encommenda para João, dizendo que «st'era apenas seu freguez e qurnunca fora sen empregado, ntsfm como as cautelas eram a garantia da encommenda.

O chefe da secção de Roubos 'Furtos mandou qne um alfalatproximo daquelle tomasse med'd:para João, ficando asstm desnemascarado o tntrujão, que ser'processado, tendo sido instauradiInquérito.

,,.» .^mtmm m Um jornal japonez empaste-

lado em S. PanloBão Paulo, 10 (A. B.) — O

Iornal japonez . "Nlppak Shhn-bum", que se publica ha 15 an*nos em S. Paulo,, teve as jauosifflclnas empaatelladas esta ma-Irugada. Quando chegou estamanhã a redacção do Jornal, ârua da liberdade n. 146, o sr.Torge T. Mitorikawa, redactorla parte portugueza do órgãonipponlco, notou logo indícios que' Y, devfe iter1 eirtfracb alguém.ioís, que a chave da porta nãoinba sido dada senão uma vol-'a, o que era contrario ao cos-'ume.

Ao penetrar nas Balas de re-lacção e officinas, verificou t>bra de destruição que havia sido'elta. O archivo estava inutlU-•ado e os typos estavam mistura.bs. A desordem era completa.Tude*" fora revirado, remexido.Um empostellamento absoluto.

Numa das mesas estava^ um>apel, com caracteres japonezes,scrlptos em tinta vermelha.

lüra um aviso, uma ameaça.Dizia:"Sete japonezes aqui penetra-'am, afim de castlgal-o, se con-lnuar a perseguição."

A' tarde o sr. Jorge T. M'to¦Ikawai disse haver serias sus-leitas contra o japonez MlgakuTlshlmura, exempregado doNlppa-k SWmbum", de onde ti-

'ha sido despedido ha tempos.Desconfla-se do que esteve em•»mpa.nhla de outros patrícios"ujos nomes Já são do conheci-•nento da polida.Quasi & mesma hora, compare-

•"n & delegacia da Ordem Poü"ca o Social, para onde errada-rente foi enviado o Inquérito s-spelto, o sr. Sack Mltira, dire^tor do jornal empastellado, qupcrestou declarações no cartório...mAn roVular o sou prjeuizôem'15 contos.

O l*iqu»rlti serã enviado á de-legacia do 5" districto.

¦»¦ *e~ .%-rxm m

Goramerc o e in-flustria

Esta em circulação o ulfmnumero desse semanário, conte'do leitura Instruetiva sobre a ti

%bil zação cambial, crlso dos te.•'do*, o café. os dois banquetemelhoramentos em S. Paulo e¦ma -"çnXcit va homínagera a

operoso Prefeito Antonio PradrD rec or-pi 11 itetarloe 1 \ beol1

Vj Me'to Aroora.Redacção o Officinas: R Bu<-

nes Aj-res. 175 — 1* — Teleph-ne N. 5503.__ (A -UOT'

Peoraram as condições desaude de Enrico Ferri

Rrma. 10 (ü. P.) — Devido tter peorado as condições de saude do senador Enrico Ferri, esou medico assistente, dr. Vltto-rio Ascoli, resolveu suspender

i&s consultas pai titulares, afim¦do poder attcndel-o mai3 assininai"--»*»*-*

O Juiz de Barra Mansa,especialista em annullaçSesdecasamento, esta Inteiramentedesprestigiado.

Anda pelos Jornaes um annunolo escandaloso que pro*mette aos interessados umcasamento a prazo e o queé ainda mais tentador — aprazo curto.

Lelamos o annuncio:"Casamento por contratode nm ou dois annos ceie*brado em paiz americano,podendo ser rescindido des-do que os contratantes nãose dêem bem. E' a ultimapalavra no ássumpto. In*formações a quem interessai*. Caixa Postal n. 932.Capital Federal".Realmente 6 a ultima pala-

vra no asmimntn " melhornão se pode desejar.

Isso me faz lembrar umacaricatura franceza em quoo boneco masculino convida*va ao boneco feminino:

— Allons á 1'hotel...Mas*p boneco feminino en-

tendia.' Allons á 1'iuitel...Em vez do hotel, entendiaaltar,

Esse casanvento por con-trato do um ou dois anno.»confunde tambem altar comhotel. ¦

Melhor seria prometter ca-samentos a "taxi", ã horao a corrida. Com tabeliã au-ementada nos dias de festasnacionaes...

, Seria mais simples. E aconcurrencia ainda maior.

Em todo o caso, a CaixaPostal 932 deve estar a estashoras aplethorada e, transbopdante de pedidos de informa*çSes. Muita gento quererflsaber que paiz americano íesse, e se 6 preciso ir até lápara contrair tão commodoso justas nupeias,

Aos Interessados, eu vouinformar, aqui bem baixl*nho, sem quo elles precisemse abalar até a Caixa Postal932Í

— Esse paiz americano,vocês não digam nada a nlu* -guem, é o Brasil... Como?.,.Não acreditam?... E'...Mas não espalhem por ahi...Já ha gente demais que sabedisso... o quo acha quoum anno é cxaggoro... Hfazem atê por multo menos...

Chegamos uqui á perfeiçãode senhoras casadas passo-rem por meninas e terem aténamorados I

Foi esse pelo menos o casosensacional do hontem.

O Joven Oscar José deCarvalho, nacional, de eflrbranca e de deaeseiB annosde edade, como diria o noti*ciarlo policial, foi alvejadopor dois tiros pelo marido dosua namorada. Mar.'do desua namorada é a expressãoprópria.

O ingênuo e bíblico Josénamorava uma mulher casa*da pensando que fosse umamenina 1

Qual foi sua surpreza rece*bendo um bilhete assim:— "José — Você vae ser

morto pelo meu marido.Tua amante".Hontem de madruprada,

Indo para ó trabalho, o inex*perlente rapaz foi attingidopor um tiro de revolver qüeo feriu em um braço. E ellenão tinha amanto nenhuma!,E' quo uma de suas namo-radas era uma mulher casa*da. Simplesmente.

Ora, depois disso, o casa*mento a prazo curto ê uniabrincadeira de creança. E aCaixa Postal n. 932 não nosvem trazer nada de novo...

Benjamim Costallat

NO MUNDO DATELA

| (Transcrípto do "Jornal do Brasil de 7 de Abril de 1929). |

-IIIIIIIIIIIIIIIIIWIIItltllllllinillllllllKISI!!,!,!.^,!!^

CARTAZ DO DIACAPITÓLIO — "A Tentação

da Carne", Paramount, com Kni.1jannings.

UENTRAtr— "Azas do AmOr",Prog. ,Rex, com Bteilo Brody o.,o)ui Stuart,

IDEAL — "O Homem das No*vidades", Metro Qolüvyn, comBuster Keaton e o "Trunfo",u'irst National, com Chester Con-lin.

IMPÉRIO — "Dm CocktallAmericano", Paramount, com Ri*jhard Arlcn e Nancy Carroll.

IRIS —"Moulln Rougo", Prog,Serrador, com Olga Tschechowa.

ODEON —• "HoraB Prohibidas"Metro Goldwyn, com Ramon No>*arro e Renée Adorée,

PALÁCIO THEATRO — "RIdl Paggliaccio", Metro Goldwyn;om Lon Chaney o Lorcttá

Young.S. JOSE» — "Vinho do Pra*

;er", com Conrad Nugn-1 e "O?rinclpo das Violetas", ProgMatarazzo, com Harry Idedtko

NOS BAIRROSATLÂNTICO — "Sally dos

meus Sonhos", For, com MadgeBellamy e Barry Norton, "Quem¦nanda Sou eu", com WilliamRussel.* AMERICANO — "Chu-Chln--how", United Artists, com Bet*cy Blythe e "Sangue Novo",Fox,-*om Sue Carroll.

AMERICA —"Braza Dormida"Phebo Brasil, com Luiz SorOa e¦lita Ney.Nita Ney e "Ambicionando um.ar" com Viola Dana.

BOULEVARD — "PerfumesFlarcs eBeiJo s", Prog. Urania,•:om Mona Maris o "A Canção doDestino" com Alice Day.

BRASIL — "O Nocturnó deLuxo" Firts National, com ActeleSnndrock e "O Rei da Sella",Universal, com Hoot Gibson.

FLUMINENSE — "Viva Pa-ri.*}", Fox, com Sammy Cohen e"A Avalanche", Paramount, comJack Holt.

GUANABARA — "O PequenoLord Fauntleroy", United' Artistscom Mary Piçkford o "Fugindoao Dcstmo" com Lionel Barry*more-

HADDOCK-LOBO — " Rei da3ellà", Universal, com Hoot GIb*son e "Dia de Sorte" com BobSteel.

LAPA — "As Docas de Nova

E um program-ma Serrador

Segunda-feirano

ODEQNYork", Paramount, com GoorwBancroft o "Vultos Nocturnoa"com Loulso Lorraino.

MASCOTTE — "A Mulher Co.bicada", United Artists, com Non,ma Talmadge o Gilbert Roland

MEM DE SA* — "O Gavião doMar", Prog. Serrador, com Mil.ton Sills o "O Ministro dc Deus"com Viola Dana.

MODELO — "Frento a Fren*to", First National, com MatyAstor e "Tu és um Anjo", Prog.Serrador, com Gcrtrudo Olnu-tead.

. NACIONAL — "D. Q., Filhodo Zorro", United Artists, couDouglas Fairbanks e "A Justio»do Acaso", Prog. Serrador, comJosephlne Borio.

PARIS — "Paralzo í Beira.Mar", Pro. Serrador, com Rlcar*do Cortez e Carmel Myers.

PARQUE BRASIL — « Ru»das Lagrimas", Prog. Rex, conGreta Garbo o "Fidalgas Ai.Plebe", Paramount, com ClaraBow.

POPULAR — "O Naufrágio",Prog. Matarazzo, oom JosephSchfldkraut o Scena Owen.

PRIMOR — "Coração de Sia,va", Paramount, com Pola N»gri e Norman Kerry.

REPUBLICA — "O Calvari»do Amor" com Clara Bow e Robert Frazer e "O Assalto ao Ki*presso Correio", Prog. Matara»zo, com Monte Bluo.

Ramon Franco em vôo á voltado mundo

Maãrüti, X0 (Havas) — O e»ronel Klnderlan, chefe suprem»da Aeronáutica hespanhola con»firmou aos representantes da im>prensa que o commandante Ra*mon Franco e seus companheirossairão no dia 15 do maio para cvôo em volta do mundo.

O mecânico Rada seri substi*tuido pelo sargento Madarlaga.

MS111 001estrahido. da obra de

VIO TO B '¦'¦

H U GO

HOMEMQÜE RI

O super-fllm da

UNIVERSAL

I—Mmm ^límáííim^M

0 HOMEM QUE RI* que desnutora uma rainha, exclamando;

"¦EI rei fez de mim úm palhaço,Vossa Alteza fez de mim nm Lord !Mos Deus fez de mim um homem !"

Porque amava Déa, a linda céguinha, quo nãotrocaria pela mais formosa fidalga do mundo.

y Esta maravilha da arte moda estreará em 15 ide Abril no

P4THE'-PAIACE

nOMEMQÜE KI

com

OONRAD VEIDT

MA» Y PHILBIN

OLGA BACLANOVA

INFORMAÇÕESÚTEIS

PAGAMENTOSNu THESOURO NACIOANL —

Na primeira pagadoria serão pagashoje as seguintes (olhas do décimo diaútil; Montepio civil da Marinha, deA a Z; Montepio civil da Guerra,

8UMMAPTOS DE HOJENas varas criminaes estão marcados

para boje os *> sununarios de culpa dosseguintes rios, que iicllas estio sendoprocessados:

Na primeira: Armando Alvim, AhclVctRa, Maria Magdalena Campos, Ma-noel Azevedo Lima, Almerindo Campose Pedro Manoel dc Oliveira; na se-gunda: Julião Soares. João de Olivei-ra, João Nunes da Silva, Milton Me-deiros. Antonio dos Santos Cos'a, Car-los Sauneth. Carmen de Oliveira, Al-\*aro Lima, Joaquim Marques P'-esF;lho, Jo5> Alexandre Oliveira e Fio-rentino Porfirio; na terceira: Antônio

Gonçalves do Prado; na quarta: Al-fredo do Carmo Moreira Machado; Pe-dro Mandovani e Sabino Martins dosSantos; na quinta: José Alves da Cos-ta, José Pinto, José Gomes Oliveira,Antônio dos Santos Costa e WaldemarLasnor, e oitava; Serafim Ribeiro deCarvalhi, Benedicto Laudelino, Laurin-do de Vasconeellos Campello, Carlos detal, Nicodemos Bispo, Diamantina daSdva e Jos Mendes.

.«.4 Pauam-i**hoje as seguintes fottias dc vencimen*tos referentes ao raex de março: pes-soai administrativo c cathedratíco daEscola Normal, Escola Paulo de Fron-tin, Instituto Profissional Orsina daFonseca e o pessoal da extineção deformigueiro da Inspectoria Agricola

e Florestal c alugueis dc prédios oc-cupados por escolas, agencias, etc,referentes ao me* de Fevereiro.

O DELEGADO DE DIAEstá de serviço, hoje, na repartição

central de policia o j° delegado au-xiliar,CORPO DE BOMBEIROSServiço para hoje: »

Director do »erTÍço, capitão Vieira;official de diar i* tenente Forni; au-xiliar de di», 3° tenente . lArii 1"

loccorro, a* tenente Ladeira; 3° soe-corro, i* sargento Lima; .manobras,a° tenente Mello; medico de dia, Iotenente dr. Perissé; medico de emer-gencia, major dr. Leão; interno aca*demico Penna; dia á pharmacia. ma-Jor Herminio; ronda geral, a» tenen-to Paula Costa; folga o commanu-m*te da estação de São ChristovSo.

A França arma-seParis, 10 (Havas) — Commu-

ilcam de Lorlent:"Foram lançados hoje ao maro.jiovo cruzador lança (ninas"Pluton" e os*submarinos "Pon*jelet" o "Henrl Polnoarô" unida*des previstas no programma na-vai.

A, cerimonia, quo bo revestiu dooda a solennidade, tevo a assis-

tencia do vlco-almlranto Levas-seur, Inspector geral das forçasno norte e, do representante donlnlstro da Marinha, além dasutoridades locaes o grande mas-'*• rif* novo."

1 ¦¦ ¦

I* ___= '1

T_RiiA.__<roisrHOJJS

SESSÕES A'S 8 o 10 HORAS

«ENSACIONAV

RETUMBANTE HOJE

da mais ençraçid • fln ~lj-'*'l'o- PATTTiO r" V*n*.l.T*KV_

I iiidas üma ai,iyi i.M QUK A COMICIDADE HOMKRICA DE

/ PROCOPIONA INTERPRETAÇÃO EO EXGRAÇADISSIMO "PINDOBA TEI.LES" PROPOfCIOVA

JA! AO PUBLICO DUAS HORA ,K..lIDAVKIS E CONS-^^"5 GARGALHADASPAULO DE M4G4LHÁES

'Mtrfl IH? M*G\LHAES tSR .»üw LSPECIALME.NTE PARA PROCOPIO"O QUERIDO DAS MULHERES' QUE E" INCONTESTAVELMENTE UMA DAS CREAÇOEFMAIS NOTÁVEIS DO GRANDE ARTISTA.

Enscenação de Resfer Junior — Brilhante desempenho de Hortencia Santos. Miathtlde CostaManoel Pira e toda a companhia.

SABBADO VKSPERM, ELEGANTE A'S 4 HORA. (A 24108*

FOGO NA RUA DES. PEDROPouco antes da mela-noito,

manifestou-se1» hontem, um incon-dio na casa da rua São Pedro nu*mero 210.

O fogo tove Inicio no andaitérreo, onde é estabelecida, comnegócios de ferragens, a flrntfMarques Castro & C.

Lavrando com alguma vlolen-cia, o fogo ameaçava tomar projporçües.

Os Bombeiros, porém, que cor-reram ao local com a presteza desempre, atacaram-no com ener-gia, conseguindo extlngull-o apólProvo tempo.

A Companhia " VAREOI8-PAS", fundada em 1887, pos*ruindo CAPITAL E RESER*VAS superiores a QUATRO MILR QUINHENTOS CONTOS DBItlS" acceita seguros contt*'ogo, ferroviários e marítimos *;axas bastante módicas. Tem•ua sédc na rua 1* de Março, 33,•diflclo próprio. Paga o sinto*ros em dlnholro á vista, seniIcsconto. O "Correio da Ms»lha" vem mantendo, ha muitosinnos. o seguro do parte de suas'nstallaçSes na antiga e concai*.uada "VAREGISTAS".

Ultima HoraBernardo Pinto Ma-

chado Bastos

Machado

Bartos ô* Cem^nhia, profundamente const**"nados * com o infausto ?****•mento de BERNAEDO PIN*TO .MACHADO BASTOS,seu ex-chefe, fundador e an"*

ro, hontem oceorrido, participam i J»doa seus fre-fueies e pessoas de arat-rade, essa dolorosa noticia, coovidanae-os ao mesmo tempo para acompanhar Iferetro e assistir ao seu oiterrataentíssaindo o cortejo fúnebre da residênciado extineto, i rua Marir e Barros no-mero 422, 4s *t 1|2 horas da tarde iehoje. para .o cemitério de S. F"--31*'**eo Xavier, onde será inhumadr. Atr/decem antecipadamente o conforto »anresença de todos que os acompanha*reta neste doloroso transe. „..,..

(A 238I8>

Antônio Joaquim deAzevedoJosé Ester** Franco e Ao*

t rora da Graça Franco ars^r.?• nicain %m seus parentes e pi*.

soas araijas, o faUec^^;1.do seu querido scbnrlio A^

AZFA^EDO. á rua Estado de Sa o. JJ.de onde sairi b»'e, ás 4 hora« da !»"** ^ra o cemitério de ,:*,ff*52In

"-Vl ___llr;'v "^^^^^^^^mm ...... ¦ : ¦ ..••... •¦'¦••' -::.: -.--.•¦ ___________m___m_^_____________________________-___t_________W-___________-M___K

'Ví i . * i '' "i, ' v/is j* ¦'-":'¦•.¦;¦ ¦• . f- t v - .'¦¦¦¦,' .

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CORRETO DA MANHA — Quinta-feira. 11 de Abril dc 192í>

IMPÉRIOWALLACE BEEKY

MCHARD ARLENLOUISE BROOKS

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(3134)

Nos theatrosCARTAZ DE HOJE

CARLOS GOMES — "Bu quo-ro uma mulher bem núa".

1UIS — "Truat do Malaquias".RECREIO — "Miss Brasil".S. JOSE' — "Maridos encren-

cados"-TRIANON — "O amigo das

Mulheres".

WTAS & NOTlClAu-«O QUERIDO DAS MULHERES"ENGRAÇADISSIMA COMEDIA, NCTRIANON — Ho,c, dentro de algu-nus horas, Procopio c sua companhialevarão á scena, pela primeira vez, acomedia de Paulo dc Magalhães, Oouerido das mulheres". Hontem, nes-U mesma columna, o autor, em rapidàpalestra, disse do novo original e dajaneira pela qual Procopio ira vivei-o no palco ao lado de seus collegas dcelenco. Entretanto, conhecedores comosomos, do modo quc Paulo Magalhãesse utiliza para produzir o seu thea

iro, pensamos que "O querido das mu-lheres" deva scr uma comedia engra-çadissima. A distribuiçüo da peça pelaordem de entradas em scena, 4 a se-j-uintu: Ely, Albertina Pcre.tra. JoseEurico Silva; Pindoba Telles, Procu-pio: Gil d'Avila, Palmcirim Silva;Üary, Matbilde Costa; Elda, LuizaNazareth; Philipino-Mano El" Fera,Olga, Hortencia Santos; Hercules,ÍJaréy Cazan-c; Aldo, Abel Pera.

OS ARTISTAS' DA NOITE DOTANGO NO RECREIO ~- A festaoue a encanUdora vedeta Lydia Cam-pos prepara no Recreio, para a noite5c 18, em" homenagem á imprensa, es-li interessando a cidade. ÍJ»'« quctoié,- já podemos, revelar os.¦¦nom. •

Ktsliijiadòs pela nossa platéa, dos s*.Ças» qué abrilhantarão a festa da jm*.àdolangò.a começar por Aracy Cor-tu,-Luia dei Valle, Luiza tonseca,Hmriqueta-Brieba, Palitos, Paita, Res-(itr junior, Pery Cunha, Rogério Gui-marães, Soberana, etc, todo? aTompa

thados pelas orchestras Bruswick eTypica Arjentina. '',

A festa terá o concurso do embai-xador argentino.'"MISS

BRASÍD-TeM HOMENA-GEM A'S "MISSES" DO BRASIL—Para uma estadia uo cartaz, que naopoderá scr muito demorada, volta lio],i scena do theatro Recreio a celebrerevista de Marques Porto e Luiz Fei-joto — "Miss Brasil", que, muito re-

' eentemtnte, ali alcançou memorável eestrondoso suecessoj attingindo a 180apresentações consecutivas. Estes doisformosos actos voltam, desde hoje, aosapplausos do publico e vão abrir cnsejo a cicepcionaes homenagens proje-ciadas pela empresa Nevesj durante otranscorrer destes espectaculos, as cn-esntadora» "misses" do Bittsil, queòra se encontram nesta capital, para opleito final em nossa terra, do concur-(0 de belleza brasileira, do qual saíra«quella. que deverá representar jiossopaiz em Galveston.¦! Como sc póde antever, scrao estesespectaculos brilhantíssimos e muito aonhor da culta sociedade carioca. Em"Miss Brasil", no desempenho de seus«dmiraveis papeis, reapparece a çtmnen.te artista Itália Fausta.

FESTIVAL PAITA — H* "™rrandc animação, alliada a um enormeinteresse, em torno do próximo ícstl-vai artistlco da graciosa actriz e bai-larina Paita .elemento destacado danucnifii-i companhia do theatro Re-creio. O programma deste festival, portodos os titulos recommendavel aobom nesto do publico, consta da revis-lá "Miss Brasil", de um quadro comi-co excellente da revista "Manda quemjióde", qual seja "O Bar da Fnzar-ca\ além de um colossal acto de varie-dades em que sc farSo applaudir mui-los dc nossos melhores artistas.' "OS CARIOCAS" ESTRE'AM HO-JE, NO CENTRAL — "Os Cano-«s" são um excellente conjunto typicode músicos e contos regionaes brasilei-tos, constituído por optimos elementosn<f gênero.

Como outros tantos conjuntos, jaexhihidos nesta capital, "Os Cariocas"executam musicas genuinamente regic-naes, cantam modinhas, modas, tro-Vas, desafios,' cada qual mals engra-Çado e mais bonito.

- 0 gênero explorado por essa excel.lente trmipe é um gênero de agradoHos cariocas, não só pelo lemperatnen-to musical de nossa gente, como tam-bem pelo inflnxo do patriotismo, sem*pre ardrnte nos corações brasileiros.

Tor, es*e motivo e pela sua excellen»cia própria, vaticinanios a " Os Cario-Cas" um ruidoso suecesso e lima longatemnorada dr applausos.

No mesmo programma, o Centralapresenta hoje "As Marionettes", delies Horwards. o estupendo' theatrinhode bonecos que traz a platéa em con*slante hilaridade, "Les Gérards", 0,ídmjraveis prinetores modernistas quede improviso fazem em scenas retra-tos, caricaturas e paisagens de lindoeffeito, "Tntine Artons", exímios acro-batas, saltadores. equilibristas e comi-etn, "La MrxicanjT, bailarina moder-na. "JTiimhcrtn" com a sua engraçadTs-sima "trou*?

de bonecos falantes, Cia-ra San Marco**, cançonrttsta moderna.Na tela. "A?as do amor**, uma _hellissi-ma producçao do Rex. Programma.

A "SEVERAVÍNÒ LYRICO —Teremos no proximo dia 24, um espe-ctaculo no theatro Lyrtro, cnm n dra-nia "A Severa", de Julio Dantas.

A principal interprete serA feita pel^•clrlz Maria de Lourdes Cahral.

Ltiii Barreira fará o Conde de Ma-n» Iva.

Ess* «neetaculo é dedicado 4 socie*nade bni«il*Í;a c á colônia portuguesade**T capiul,

Havrrá mais um gTande acto, "Fimde fesla". %

"COITADO DO JOÃO",' AMA-

MIA. NO S. JOSE — Amanhã, emmas tessões de j,jo e 8.jo o theatro*^'1 José offerece as primeiras repre-sentaçSe» de "Coitada do Joãol", peçacômica que se destina ao mais com-feto exito.

Encolhida no rep*rtorio inglez porJW de nossas ma', festejados escripto-*TS *rue se occu'ta sA o pseudonynvce Marinj Gastão. tem enthasiumadoJJ

artistas da Companhia de Theatrot-omico qne a ensaia caprichosamenteJW a dirceçio do prof. Eduardo Vi-dra.

J"!P "Çoi,>*, <Io João", Lia Binatti' 'ff Navarro têm oa prineijaej pa-0*1, feminino», estando ã parte coxr-ca. extremamente desen\»)'TÍda a rar-

f> de Manoel Durãcs e Affonso Stn-mft.Manoel Dnries faz nm typo de cai-T"t apatetado, de quem o protagonis-xa. mtemreudo por Aíioqso Stuart, »e

serve para encobrir as suas piratageus,mas sempre em vSo, dc»vido precisamen-te a palermicc daquelle typo burlesco.

Lcticia Flora, Georgina Teixeira,Nella Rcgini, Fernando Rodrigues etaihbem p prof. Eduardo Vieira encai-rcfctm-se nos principaes papeis da en-graçadissima peça, dando-lhe o máximorelevo.

Hoje, nas sessões de 4,20 e 8,20 ullimai representações da hilariante peça"Maridos encrencados", que tem pro-porcionado justos applausos á Lia Bi-natti, Olga Navarro; Augusta Guima.rães, Manoel Dürães, Manoclino . Tci-xeira ç Affonso Stuart.

Na tela, o theatro' São José exhfbe* Vinho de prazer", da Fox, com Con-rad Nagel e June Collyer e "O prin-cipe das violetas", cora Harry Liedtkce Lil Dagover.

Scüunda-feira, "O verdadeiro cio",da Fox, com George O' Brien e LoisMaron; e "Azas do amor", com oaviador Alan Cobhau, Stelle Brody eJohn Stuart.

UMA BURLETÃ" ENCANTADO-RA E UM TITULO EMINENTE-MENTE POPULAR — "Eu querouma mulher bem nua"... Pelos thea-tpos, em "discos" na voz consagradorado povo, os versos que,assim começamc que se casam, c Jiarraonisam a umadeliciosa musica, sempre ouvida comprazer, haveriam, mais tarde, de pro-porcionar a Freire Junior e João daGraça, ensejo á cxporaçSo de- um as-sttmpto interessantíssimo, - levado á luzda ribãlta, no popular e frequetitadts*cimo Carlos Gomes.

E MEu quero uma mu*!ier bemwa"... passou, assim, do pórticopoético da cançSo famosa, i a figurarcomo titulo da mais bella c maís ale-gre de todas as burletas,. iá considerada uma lídima jóia da esplendida com-panhia Aida. Garrido, cujos elementosartísticos imprimem, a esses tres actos,uma interpretação impressionantementefeüz, conforme se Infere dos calorosos- . diários applausos do numeroso pa-bltco, tomado âh mais vivo interessepor este vtetonoso original, dofmitiva-mente, preso ao cartaz do oonfortaveltheatro da empreza Paschoal Segreto.-

QUADROS PLÁSTICOS DAS FO-LIES BERGERE e CASINO , NOPHENIX — Sexta-feira haverá mu-dança de programma 110 palco do Phe-niz. Já

' estão em ensaios de apuro os

nefv-os quadros que serão apresentadosâ< moda, d-^s das Folies Bergere e Ca-sino de Paris.. Isto quer dizer que,com novos ef;fcítos scemeos, montagemdfs^imbrantc, organizados de maneiraidêntica e daquelles theatros pa-ielcn-ses. Ontra novidade será à estréa denovas figuras no clènon, que ser5o ?n-nuncíadas por estes dias. Vi-se, pnr-tanto, que a empreza do Phenix nSodescança e não poupa esforços paraapresentar espectaculos na altura dosseus créditos. Hoje. annunciadas duassessões com Ahroditc e ntvmcro artis-tico no palco, ás.% e 9 3|4 da noite.

LUIZ BARREIRA — Faz annoshoje o actor. Luiz Barreira.

A NOVA PECA DO CINE THE-ATRO PIEDADE — A companhiada Empreza Cinematograpbtca Ameri-cana, dirigida pelo actor Vicente Man-chelli. dará hoje, em premiere, a hur-leta "O caipira do Tinguá",. fazendoMarchelH o protagonista.

Vae entrar em ensaios a revísta-bur.leta de De Winton Morgado (JoSo daGente), intitulada"— "Papagaio alino-fadinha".

—i mw>H***—-—UMA META WUST1FI-

CAVEL . .Arnipos do dr. Fausto "Wer-

m^JK. ha pouco nomeado tabel-Mão do' notas, em substituição aodr. Ibrahlm Machado,, aprovei,tando a passagem dc seu anni-versario nataUclp. oceorrido nodia 4, offereceram-lhe duas piacas, collocando-as fis portas doseu cartório, á rua do Rosárioi>. 88.

No dia seguinte, os jrunrda»mun'clpaes multaram em 200$00üo referido tabellião por não tereste, segundo allegaram, paEo alicença, collocando edltaes âsportas.

Ora, a lei orçamentaria reco-nhece que os tabelllães sao (une-cionarios federaes o auxiliaresda justiça Isentando-os de paga-mento de Impostos.

As placas que estão sujeitas aImpostos são as de Industrias,proflssSea e commercio e, se otabellião é um funecionario pu-blico. claro está que a multa élllegal e ao prefeito cabe annul-lar o acto dos seus subordina-dos.

Revistas carioGas"SHIMMY" i

"Shiminy", a victoriosa revista davida moderna, apresenta-se hoje oomo seu numeru 194 repleto de contosde bom humor, além de boas gravu-ras c innumeras aneedotas.

ORCÜLO DE PAES DA KCO-LA HOMEM DE MELLO

Realizou-sc a • primeira reunião doCirculo de Paes da Escola Homem deMtílo. A* sessão, orientada pelo presi-dente capitio Pedro Cordolino, estive-ram presentes vários pães de alu-mnos e muitas professoras, m quaestrocaram idéas sobre differentes as-sump:os concernentes ' á int&rucçSo,chegando assim a retultadoa optttnv.

Foi eleita a nov» directoria parj¦o:-). dci*ots de ter sido apresentada,1pela do anno anterior, o balancete re*lativo is despe»! de içjS. Viu-se :<¦sim que sò est* anno, em março, jáforam distribuídos às alumnas p<*rescerca de 50 oniforraeí. Fieou resoívi-do a creação do copo de leite, comomerenda. A Idéa íoi approvada coraagrado.

Tratou-se ainda da orjaniiação deum batalhão infantil, para prof.a(ran-da dos meios de extineção â febreamarella. Pedíndt» i directora da es*cola, d. Amélia, de Godoy, um auxi-lio aos pan para acquisição

' de orna

caixa de piiycica, foi immediatamenteartendtda. sendo de notar o gesto ca-rídoso de um dos pães presentes, quese promptificon loco a adquirir a cai-xa, por catar satisfeitíssimo com os ¦progressos da filha na referida es*cola. Um outrn pae eguaJmente jfe-neroso, offereeeu-se para ás quintasfeiras, passar na escola, ÍÜms instru-etires. A*s 9 boras, erjcerroo-se a re-união, ficando marcada ema segttndaMr» 4 primeira qaixnena. de abril.

*UAHuuiiM.„.m msi .s„« xm nimtmmiMàm.

Tônico Supremoaem drogas nem álcool.Conaisle só de valioso»element»^ de nutriçãoem fóm. concentrada,de real proveito paraqualquer idade na vida, a

ÍHOTLSÃOde SCOTT

Compra o tratem grande. Proporei».nalmento ciutm menos.

NOTÍCIAS DE PETROPOLISPetroppUa, 10 (A. B.) — Dei-ix* hontpm uqul o suicídio do Ma-ria Correia, que contava 19 annosdo aeduda o era. ' empregada cmuma casa do familia conhecida

em Petropolis. As condlçOcs des-se acto de loucura impressiona-ram os proaentes que foram te»-tomunhas dos soffrlmentos hor-rlveds por quo passou Maria an-tea do morrer.

Entrando na coilnha ali colh»uuma batata cosida que rrelieloucom oyanureto de potássio en-eullndo-a em seguida. Algumtempo depo ii a infeliz domestl-ea fallecla torturada por dorsBatrozes.

Pstropoli», 10 (A. B.) — EmCascatlnha, no logar denomina-do Sobrado, foi encantrada norio Plabanha uma creança degol-lada, do sexo masculino.

O facto foi communicado és au-toridades por uma earta anony-ma, processo esse que vem sendofreqüentemente usado em Petro-polis.

As autoridades abriram Inque-rito sobre o facto.

Petropolis. 10 (A. B.1 — Com-munlcam de Caxambú que oindivíduo José Antunes Correiae sua amante foram presos porexercício illegal da medicina ecumplicidade.

O "dr. Antunes começava atornar-ae uma figura notável na-quella cidade de águas, jà tendoattraldo das regiões vlslnha»grande numero de do"ntes aosquaes administrava poções Inof-f ensi vas.

Petropolis 10 (A. B.) — Repe-tem-se os n.tropellamentos porautomóvel. Desta vez o accidento deu-se na Avenida Quinze doNovembro, onde o sr. JoãoBruck apanhou um bicllsta, nãosendo grave o a-tado' do atro-pellado.

p.,frm^7'.. 10 (A. B.V— Osdfils suicídios de domésticas quetiveram, logar hoje em Petropo-Hs continuam impressionando

Maria Corrêa era empregadaem casa da familia Oliveira Cas-tro, wnde se deu o suicídio. Aoutra, M;Wa Vieira Machadodeixou um bilhete escripto a la-pis, numa calligraphla tremula,quasi illeglvel, sendo, porém,possivel perceber-se que se tra-tava de um caso de amor contra-rlado. i .

Petropolis, 10 (A. B. ) — Asra. Nair &_ Teffé Hermes dnBVmseca cantará amanhã, ás 01|2 horas, niV missa que a fanil-Ha Oscar . Ribeiro manda rezarna egreja da Candelária.

Pntropoli-s, 10 (A. B. ) — AUnião;"dbs EmprvçadiDs do Com-mercio commemori, a 15 do cor-rente, o seu 6* armlversarlo defundação «om um sarau dansan-'te. -' ¦ __¦ ;~EPILEPSIA

Antepileptico WeismannO unlco que cómbica a enfeir-

m Idade em todas as suas fór-mas.

A' venda nas drogariasÍA 2652V

• me—, • ¦.

A fúria sanguináriade um ébrio

. O marinheiro do cruzador.au-xiliar "Belmonte", de nome JulloAugusto da Cunha, completamen-te embriagado appareceu, hon-tem, pe'a madrugada; na Praçada Republica, a commetter todasorte de desatinos. Num dadomomento saccou elle de umafaca o saiu a ferir toda gente,numa tropelia assustadora.

Assim feriu ello José Antoniodos Reis, do 36 annos,- solteiro,empregado do Idoyd Brasileiroe residente â ladeira do JoãoHomem n. 44, no pescoço; An-tonio Gomes da Silva, de 36 an-nos, pardo, residente nos fundosde padaria de Ventura & 011-veira, 6, rua Senador Euzebio,n. 358, no queixo e Antonio Ro-drigues da Silva, portuguez, sol-teiro è residente & rua 20 deabril'n. 10, no rosto e pescoço.

As victimas foram soecorridaepela Assistência e o ebrio domi-nado a custo foi preso, a-utuadoem flagrante e mettldo no xa-drez.'

fm» *m* — '

MAIS 50 CONTOS ALIno "Ao Mundo Loterlco" — ruado Ouvidor, 139 — vendidos ncfeliz bilhete inteiro n. 17.305 sorteado com um dos 4 prcmios áeloteria de 200 contos hontem ex-trahlda.' Portanto acrescente í'd*:S'jro<ç6ríi f% hojí: a£ftu'h»msem demora um envelòppe "Mas-cotte" — 120:000*000 em 2 sorte*grandes sendo 100 contos por8$000, fracç«e3 $800 com 14 fl-naes duplos c os 20 contos d:iCapital Federal por 2}, fracçõot11000, com 32 flnaes e mals os2 numtros em cada bilhete — aserem vendidos ali e cujas extracçil» se realizarão amanhã.Hoje corre mais um popular pia-no da loteria Federal — 20:000|por 2$ meios 1$, dezenas segui-das ou sortidas a 20f, com 32 fl-naes t os 2 numeros em cada bl-lhete e os 100:ü00$000 por 25$fracçOes 2JS00 com mais 10 fl-naes do reclame. Amanhã corrrmais duas ImportantliiV-mas Iottrlas de 200,-OOOfOnO cada um.-e ao preço do 50$, fradçSes 5Snom mals 10 flnaes duplos. De

<i i>"i^nhã 100:000$000 por10$, fracções 1$, com reaes t ex

• ,*: sii.AA!ò vantagens sd no "AcMundo Loterico". (3174

Noticias da ViaçãoAo director^ da Rede de Viação Cea-

renie, o ministro coramunicou ter au-torizado a tcquistçSo de sobresalentesnas importâncias de S4:884$908 e320:7191800» respectivamente, ás íir*mas Linke Noffman Laucliammer eRailway Equipnient Company of Bra"-sil. nara renaracáo de locomotivas ad*quiridas aquellas firmas.

O ministro approvou, bontem, afolhs de vint» e oito diaristas, contratados nela Inspectoria Federal dePortos, Rios e Canaes, para os ser-vtçof de drafacon no rto Jacuarífav,a cargo da fiscalisação do porto aaBahia.

O ministro communicou, hontem,ao inspector federal das Estrada* terautorizado aos directores das Estradasde Ferro Petrotnlis a Thererina, Cen-tra] d» Rio Grande do Norte. SioLuiz a Therezina e Central do riauhr,a effectuar o pagamento dos saláriosdo pessoal iornaleiro daquellas ferro-vias, referentes ao mez de fevereirodo corrente anno, nas importâncias de>$:o6g$9oo( 37:*j*$i9í. 109:940$*'»».8:ij5Jí.!5 e ^7:^9411650, reapectiTa-mente.

O ministro deelamu, bontetn, aoehefe da commissão das estradas derodagem federaes, ter aoproradd aplanía e wçamento. na importância de•.¦¦¦ — :.-*t. m. da passaçem saperior daestrada áe rodagem Rio-Petropolis. so.bre as linhas da Estrada d* FerraLeopoldina. na tiu;» ti; Amorim,

terra temMinhapalmeiras'

lo raula o SaiQurni nno pista do lin-

do canto do n»bi/i 7 Todosos amantes do musica oadoram, porquo é meigo omelodioso. Do mesmo mo-do, milhares do amadoresde boa musica preferem,entro todas os suas conge- iinercs, a maravilhosa ma- Ichino falante OLOTONAL I1'ATHK', a melhor pela Iclareza, nitidez e bcllcz: Ido som. Milhares Já o tom. .Milhões podnrflo agnru icomprar um Olotonal Pn- ftlifi pagando-o em IO pres- Atações, na Rua Rodrigo }Silva, 36. Audições gra- Àtis gem compromisso. I

__*_____c^d0í ¦' '

HyipMiLpFlPNINGSEM UNJA

5UPER-PRODUCÇAOPE

ERNST

Al(IB1TSCH1TAIR4IÇÂO

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fLOIlENCE VIDORLEWIS STQNBNElHIAMILfOM^.Brevemente noCapitólio

(3128)

1NSTRUCÇÁ0 MUNICIPALFederação Escolar dbEsçoteirt

lí.' hoje t]ue se realiza, no Institu-to Nacional de Musica, às 5 horas, -rcttnião dos inspectorea médicos c cs-colarei c doa professores dc todas asescolas municipaes em numero de 2S1,inclusive os cursos nocturnos.

Essa • reunião, que ioi convocadapelo director geral da Instrucção Pu-blica, dr. Fernando dc Azevedo, tempor fim congregar as pessoas interes*sadas, afim de trabalharem pelo pro*gresso do escotismo naa escolas publi-cas municipaes, introduzido pela rcrforma da Instrucção Publica.

Nessa oceasião, o dr. Mario Car-dim, secretario do prefeito, depois deexpor o plano de cooperação que ca-berá a cada urtia das classes convoca-das para esse (im, distribuirá pelaspessoas presentes varias publicaçõesde propaganda de escotismo entre asquaes, se vêm: "Um gesto para aHistoria", dc Paula Barreto (João doRío); "As promessas dD escotismo",do dr. Amadeu Amaral; "A disciplí*na' no Movimento Escoteiro", palestra realizada em York, por J. S.Wilson e traduzida pelo sr. Ameri*co L. Jacobina Lacombe; " Promessase leis escoteiras", com a effigic doescoteiro; "O programma do curso dtchefes da União dos Escoteiros doBrasil", á cuja entidade será filia-da a Federação Escolar de Escoteirosc o "Regulamento do Escotismo" ela-borado pelo dr. Mario Cardim e ap-provado pelo director geral da Instru-jç'-1 ' fitdlica, em a*' ediçto,

Sdbre o escotismo, seus methodose ensinamentos dissertará o prof ca soiAzevedo Amaral, vice-presidente daUnião dos Escoteiros do Brasil.

E' ,0 micto, portanto, da praticado escotismo nas escolas publicas acargo do dr. Mario Cardim, que desempenhou com brilho : a parte theoricacom a intensa propaganda 'feita porpalcãtraa dc literatos e pedagogistasde subido valor.

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.11

çjçmtíotasiPESSABIO PROTECTOR

SííSgynãí'»-l'.-»tao«,

PHARMACIASDROGAMAS

(3382)

Em viagem de regresso aNova York

De regresso dos portos do Rioda Pra,ta -esteve, hontem, naGuanabara, o "Southern Cross",que se destina a Nova York,

O transatlântico norte-amorl-cano, que atracou ao Cáes doPorto, depois de desembaraçadopelas autoridades marítimas,transportou pou\is passageirospara esta capita! e tambem pou-cos conduz em transito.

(3428)

OIWimÜASENCiN-TES NA RUA 24 DE MAIO

Um officio do C. P. M. deS. Francisco Xavier a

Engenho Novo ao prefeitoA diretoria do Centro Pró-

Melhoramentos de S. FranciscoXavier a Engenho No-iço dirigiuhontem ao prefeito do DistrictoFederal o seguinte officio:"Tenho a honra dc communicar a v. ex., em nome da admi-nistração, que em reun'ão reali-zada a 26 de março ultimo, foiproposto pelo sr. Palladio Tu-pynamba, unanimemente appro-vadio, um voto de louvor e agra-declmentò pelos íeneficios, quea administração d'S v. ex. vemprestando a estes bairros, cujosmoradores o Centro representa.

Kgualmente, na grande reuniãodos moradores e negociantes de». Francisco Xavier a EngenhoNovo, realizada a 3 de abril cor-rente,, no sobrado do Cine-Thea-tro ModeIf> e convocada pelosprejudicados da ultima enchentede 27 do referido mez de março,foi sob applausos reconhecido oesforço que v. er.. vem desenvolvendo, para sanar esse flagelloe approvado unanimemente, sobproposta do dr. Octavio Pinto,presidente do mesmo Centro, umappello a. v. ex., para completaru grande omprehendlmento quoa Directoria Geral de Obras, daPrefeitura está, realizando embeneficio do publiio

Aproveito a opportunidade pa-ra renovar a v. ex. os protes-tos da mals alta citlma e distin-eta consideração, (a) João Rodrigues Nunes, 1" secretario."

CAFÉ CRUZEIROEXTRA

DOS MELHORES O MELHOP(=139)

INSTITUTO DE EXPANSÃOCOBMRCIAL

Films de propagandaContinuando no scu progrmnma de

divulgação do Brasil, o Instituto deExpansão .Commercial do Ministérioda Agricultura acaba dc ceder, porempréstimo, á Mala Real Ihgícza, cmvirtude de determinação do dr. LyraCastro, titular daquclla pasta, doisEilins editados pelo mesmo instituto,

uni sobre a "Classificação e Commer-cio do Café", em Santos, Estado deSão Paulo e outro sobre as "Madei*ras do Pará", afim de serem exbibitlosa bordo do transatlântico "Astürias",na sua viagem dc ida e volta á Euro-pa, para onde partiu ha dois dias.

E' a segunda vez que o Institutocede films á alludida empreza, tendona primeira oecasião Emprestado osíilms " O Commercio e a cultura dalaranja" e a "Bahia de 'Guanabara",que estio sendo exhíbidos a bordo doyapor " A lcant.tr a ".

Cera RoyaPara lustrar moveis o assou-lhos c a melhor. V. Ex. re-cebfrfi. a Importância cmdobro, caso o assoalho nãofique um verdadeiro espe-lho durante um m»7. ("«""

Sociedade Protectora dosAnimaes

Em sessão da directoria destasociedade, realizada ante-hontem.foram tomadas as seguintes dc-llberaçCes:

1* — Por proposta do dr. Mau-rlty Bret — crear uma pharma-cia o laboratório \,cterinarios,sob a direcção do pharmaceuticoOrlando José da Costa Pereira;

2" — Por proposta do sr. Or-lnndo José da Costa Pereira —elaborar um projecto de reformadoe Estatutos sociaes, nomean-do, para esse fim, uma commis-íão composto dos sra.: JoslasLeão, Orlando José da Costa Pe-reira e dr. Mario Eugênio daSilva;

3* — Por proposta do sr. CyroPereira de Alencar — reiniciar a

.publicação do "Zoophilo Brasi-lelro" — revista mensal da so-ciedade, ficando a sua direcção acargo do t* secretario.

Depois de empossados os res-tantes membros da directoria.que não haviam comparecido lisessão anterior, foram propostos* acc^ltos parx sócios os segueiu» srs.: dr. Ezequiel da RochaFreire, Alberto Moreira dos San-tos. Abel Francisco Ferreira,

j Adolpho Marques, Dpjnlel Sar-mente, ú. Deofinda âe Andrade <Cfirte Lobo, Manoel Pedro Ca-tanhede. Edgard Pinheiro Bravodr. Mnclo Leão, dr. Barbosa Lt-ma Sobrinho, Alberto CarneiroL<"no. '""des Cond» Galvâo. dr.Appolllnarij Belmonte, Osmundoht-riiii. utiavio Malta, EmillanoDi Cavalcanti, e dr. Seixio Buar-que de Holiamiv

Limpem, por favor, a rnaD. Rita

Pároco Impossível que a runD, Rita, quü começa na ruaMuiisenhor Amorim, no Rlochuo-lo, o termina na rua Bella Vis-lu, no Engenho Novo, esteja noabandono de que nos informamseus moradpres.

Matto extraordinariamente <es-envolvldb, 11;^j, águas estagna-das e tocos úe mosquitos, é oque ali se vê, sem que até agoraou autoridades competentes te-nham attendido a um sequer do;vários appelios que, nesse senti-do, lhes. têm sido dirigidos poraquelles .contribuintes dos cofresuubllcos.'

"Sabonete

5ANIT0LLIMPA £ AFORMOSEA'

-A PEUE- :

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|Mhcmem mulher criancaM

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Colhido por um trem, teve obraço esmagado

O quadro emocionou profundamente aos quc o assistiram.

Em seu passo tropçgo, esforçando-se por caminhar o mais depressa pos-sível, o velhinho atravessava a linhatérrea na estação de Triagem, quanido, approximando-se veloz o trem ocolheu.

Atirado ao chão, o desventurado ficou sob o comboio cujas rodas lheesmagaram horrivelmente o braço cs-querdo.

Envoho em pó c sangue, o desgra-çado que se chama Aleixo Dias dosSantos, tem 79 annns, é brasileiro,viuvo e residente em Astürias, no Es-tado do Rio, foi levado para a Assis-tcijci.i. Depois de medicado o mfcliz foi internado em estado muitograve, no Hospital de Prompto Soecorro.

DENTIS ARTfflCIAESCollocação anatômica. Clinica espe-

cialuada ito prof. AGNELLO CER-QUEIRA. AreniiU Rio Branco, 137.EDIFÍCIO GUINLE, «• andar, sala809. (A 341.19)

1» .^»»^ —

Um rebocador da Armadaencontrou nm cadáver

na bahiaPor um rebocador da Armada

foi encontrado, hontem, na ba-hia, o cadáver do um hom;m decor branca, apresentando uns 50annos de clade.

O corpo desse desconhecidofoi removido para o necrotériocom guia passada pela Inspccto-ria d» Policia Maritima.

+ **m w *A*m* +*. ——'

0 Instituto de Escolas Domi-nicaes Baptistas

Inieiaram-se na noite de secundafeira, os trabalhoe do Tnstituto deEscoias Dominicaea Bapúst4% notemplo da Primeira Egreja Baptista,á rua Frei Caneca n. 525, e promo-vido pela Convenção Baptista Fede-ral.

Estão funecionando os segubte*cursos: "Manual", "Coração do Ve-lho Testamento*1, "Estudos sohre oN. Testamento'*, "O que crém psbaptistas**, * As sete leis do ensino","Como ganhar vidas para Christo","Palestras a«n a classe normal", "A»egrejas do N. Testamento** e " Cren-ça» Baptistas".

O corpo docente é constituído dosseiruintes professores: drs. W. E.Allen, A. R. Crahtret, C. A. Ba-leer, W. C. Harrison, J. J. Cow-nert. Ricardo Pitrowsky e RicardoInke; e das professoras mrs. W. E.Allen e miss Rutb M. Randall. Ma-uíeularam-se no Instituto muitosmembros de quasi todas as egreja»baptistas desta cidade. As aulas queiii grátis, funcciõnaa i noite, come-çar.do ii i-/,j> 1

Publicações a pedidoA- SUCCESSAO

Ou Jornaes estão- uommentandoe noticiando tudo o quo oceorro

o que Imaginam que oixorrtnuanto uou preparativos da sue-'cèns&o

prcsldunclal.Temos acompanhado, com egual

Interesse, o assumpto, pois acha-iimiii que nenhum Uras.loiro devedeixar que o plolto corra comos\a_ outras vezes Sx revelia da opi-nião e da maioria do eleitorado.

Kstamos atravessando um ma-,;iiliii'ii período do criação cívica.Ha um despertar do consciênciae so nfio estâ o movimento per,leltamente organizado ha o sen-l.lmcnto da necessidade de umancQão jiolíílcu, que JA. 6 uma mu-dança muito grande e que acaba-râ. mais cedo ou mais tarde re-iieruutlndo cm toda a vida do,iaü.

Temos mostrado quo a situaçãorião comport» a organização deima chapa' do opposição genera-izada cm todos os Estados e quo

os que pugnam por esta soluçãoantes de tentar qualquer outroprocesso são elementos dlspersl-vos e quo não auxiliam como po-derlam o pensam que auxiliama causa commum.

Antes de qualquer outro esfor-•;o, necessitamos obter a apura-ção, a selecção nos próprios ele-mentos situacionistas, pois são oeque possuem as forças eleitoraes.A nossa opinião sobro esso cacl-qulsmo 6 conhecida, mas paraeliminar a sua inlluencla, seraimprescindível aproveitar todasos boas vontades, Inclusive aados que estão senhores de algu-tnas situações estaduaes!

Antes do lançamento du umasimples candidatura de protestoe de preparo da opinião para ummovimento longínquo, devemostentar a reunião do todos os bemintencionados para constituir umachapa oom perfeita viabilidade.A pressão da opinião publica deveexercer-se a principio sobre o»partidos estaduaes o as altas au-toridades e os leaders conhecidos,vetando os nomea consideradosinconvenientes. Jã recordamospor diversas vezes como esse pro-cesso deu bom resultado nos Es-tados UnldoB. So depois desse es-forço, nada se conseguir, ob jor-nacs: independentes, as correntesliberaes e democráticas, os elei-tores livres devem prestigiar ossituacionistas bem Intencionadosque combaterem os candidatosimpostos por poderosos de oceasião ou pela colllgação de inte-resses subalternos. Assim, antesde tudo procuremos obter dos si-tuacionlstaa uma attitüde maisdigna, mals elevada, menos ln-tereeselrã e mals liberal; ee nãotir possível essa cooperação,prestigiemos os bem lntenclona-dos que se organizarem contra fcchapa quo porventura se queiraimpor pelos velhos processos; esô rio caso da unanimidade do»situacionistas em torno de candl-datura official ê que devemos en-tão apresentar simples candldatu-ra de protesto. Mas, antes, pre-cisamos tirar da acção das cor-lentes liberaes o máximo dos pro-veltos possíveis.

A politica deve visar logo re-sultados possitlvos e sôrios.

Temos aconselhado essa tactl-ca, quo corresponde ás aspira-çBes geraes do paiz. Por isso,acompanhamos com todo o inte-resse a questão da suecessão pre-sidencial, pois ponsamos quo aofuturo presidente vae caber umaalta missão nacional. Sendo assim, as démarohe» que se possamrealizar entre os que so conside-ram. donos do" paiz, porque sãochefes das machinas eleitoraes erepresentam o oaeiqulsmo atro-phladrr, intereseam-nos particularmente como devem interes-sar a todos os Brasileiros pátriotas.

Acompanhando com a máximaattenção o assrmpto, podemos dl-zer que a situação entre os ml-litantes dos sltuacionismos conti-núa a ser de espectativa vigi-lante, como' já definimos umavez, e que; entretanto, se appro-xima o período-do inicio das ne-gociaçües. A situação é, portanto, ainda de espectativa vlgllan-te, mas vae deixar de o sèr daquia poucos dias. -• , .

De facto, se alguns ha queacreditam possível o adiamentodas démarches para setembro,para . attender aos desejos quedizem ser de unia alta persona-lidade, por outro lado, outrosacham quo não ha motivos para•Uterar á praxe, os costumeseque para o mez a conversaçãotobre o assumpto deve começarentre os leaders partidários, opresidente da Republica ' o ospresidentes o governadores deEstados.

O momento ê, portanto, de. es-pectatlva vigilante, mas está mui-to proximo do principio das ne-jociações, no caso. em que preva-leça, como 6 provável, o costumoconsagrado.

Por isso tudo. ê perfeitamenteopportuno . definir de novo as•xttitudcs e dizer, de um modo bemclaro o que o sentimento geraldo paiz espera dos seus homensoubllcos. Esses homens públicoslevem, comprchender que nâo sepodem impopuiarizar do maneiracrescente e incessante e que jái tempo de dar representação,prestigio e popularidade aos quesão dados como eleitos.

A mentalidade do povo brasi-leiro já evoluiu, não é a de vin-te ou dez ou mesmo cinco annospassados, o os estadistas respon-saveis devem reflectjr com cri-terio e patriotismo o agir, de fôr-ma a evitar novos motivos de ln-compatibilidade.

(Do "Jornal do Commercio" dehontem.)

Prevaricadores impunesE' bom ,quo se vão annotando,

uma por uma, as demissões que¦) octual presidente da RepublicaU>m feito e certamente continua--á a fazer, com flagrante viola-ção de direitos o de preceitos>'gaes insophismavels. A estatls-¦.Ica terá a sua utilidade: quan-•lo, mals tarde, o Poder Judicia-.•lo, der ganho de causa aos pro-ludicados, relntegrando-os nosious cargos, pagando'-lhes os ven-:lmentos que deixaram de rece-íer durante o afastamento ln-voluntário das suas funeções, pd-•ler-se & avaliar o enorme' prejui-m> causado ao erat-io publico por"Bscs actos do impatriotismo e in-.-tensatez. sô concebivcls num re-glmen do irresponsabilidade comojato em que vivemos.

Essa criminosa pratica vem delonge, inevitável o lncorrigivelporque a impunidade a acoroçôa.O que neila distingue o senhorWashington Luís são os excessosr requintes ostensivos e desaba-lados a que o arrastam os seuscaprichos, as suas fumaças de

braço forte", sem so preoecuparcom o ônus formidável que, aolado de outros, decorrentes dcoutros despropósitos, vao produ-zlndo na fortuna do paiz, lndefe-•lamente entregue aos seus desatl-nos.

Ha annos a Commissão de Fl-nanças do Senado approvou nmparecer pedindo á de justiça quepropuzesse medidas no sentido detornar effectiva a punição úohagentes do Poder Executivo que.Infringindo textos legaes ou rc-gulaméntares. pratlcasso actos deque re3ulta?sem responsabilidadesao Thesouro Nacional. A resposta dos juristas aes financistas doMoroe foi o silencio, que até hojí-se mantêm como uma pedra emcima do assumpto. Aliás, do quo

valeriam as medidas roclamadas?Já temos leis do uobra, cohlbltl-.¦as du tnes abusôa: - o que íalta

ií apenas cumprll-as, 13 entreíôs ninguem as cumpre porque

Já so converteu em norma a arbi--i-ariedudo presidencial o^ porquojada proslüunto, corto 'ua sun.'orça do soberano unlco o Intiui-glvcl, fecha sompro os olhos aos.rimes uu anteccasor, para que ojucccíuor taça o mesmo com osaous. Mutuailsmo na prevaricação... Washington não motU'.lernardes na cadela, o Jullo, sej» demônios o puzerem no Cat-lote, passará uma esponja sobreo rastro maléfico do prepotenteuuvbudo que uhl está.

(Do "Dlarlo Carioca", do hon-tem.)

o DivoTáTcTApôs a leitura do magnífico ar-

tigo do Heitor Llina, intituladoA rainha da lar, mals ao urraiguuem mim a antiga convicção dequo BOmonle os homens superiores comprehendem a mulher, ossegracioso enigma, cuja chave dedecifração resido no sentimento.

Di? o grande escriptor que,máo grado ou tempos e as evo-luções, se hoje, ella é legalmentejvre, para o pensar e agir doiioraem continua ser escrava.

Accrescento que, para a gene-ralldade destes, ella Insiste emoer tauibem a creança íutU, semvontade, sem disciplina o sempersonalidade que sempre foi,desde a época remota do pa-trlarchado.

Agora, perguntámos, depois depercorrer a intelligente prosa deHeitor Uma: a quem caberá aculpa de tão longa Inferioridadeo escravidão da mulher a um le-gendarlo senhor, que, presente-mente, como nos dias primitivos,possue todos os direitos, se me-nospreza muitos dos sous deverea?-

Na minha opinião, a unica res-ponsavel por tal estado de sub-aerviencla o de sujeição será aprópria mulher, que, modernacomo antigamente, se deixa pron-der pelos suppostos laços de umaffecto, durando pouco, pela espe-lança de um apoio, hojo mais doque nunca, illusorlo e fugaz.

A educação dos dohzellas noBrasil resente-so ainda das ve-lhas leis, concedendo ao homemo direito' da traição e ¦ do aban-dono e condemnando a mulher aodéclassement ou á. morte, se ellao imita, nó seu anceio pelo amor,pelo carinho,' pele conforto...

Analysando a sociedade oon-temporanea' e contemplando, so-bretudo, o que se passa no elcn-co feminino, notámos que todoo desenvolvimento de uma crea-tura do" mèu sexo se raz em tor-r.o da esperança de encontrar ummarido, um homem, no braço doqual ella se agarre, se annulle,se "curve';... „. , ,j_

A sua mentalidade, dirigidapára. esse fim, encara-o como umanecessidade indispensável. da suavida e, sem analyso como semclarlvidencia, ella se casa, lgno-rondo o que faz. e com quem soliga para a fundação do umafamília

Possuindo, não sei se devido aoclima, se a heranças nefastas, umaentlmentallsmo mórbido e doen-tlb, as nossas damas estão sem-pre promptas a amar e a morrerpelo amor. Promptas ou prepa-radas para a fatídica dynamiza-ção passional, ellas depõem, pre-clpitadamente, • nas mãos dos ho-mens modernos, os seus corações,os seus objectivos e atê a suaexistência. •".-¦

Ora, ¦ como tão • bem diz HeitorDlma, estes não pedem outrosdons, na sua feição legendária deas considerar como mercadorias,escravas o creanças e tomos en-tão scenas fúnebres de prantos,torturas e suicídios.

Porque, em toda desgraça edestruição feminina, encontrar-se-á, sem procura árdua, a suaorigem, que é o tormento causado pelo senhor, em quem ellaacreditou, confiou e que adoroucomo a um deus. .

Oomo, entretanto, corrigir ta-manha calamidade, interiorizandoa maltratando a mulher, senãopela nova educação que se Ihideve dar e tendente a massacrar-lho o terrivel idealismo, que aimpelle a não cultivar a sua per-sonalidade, o seu controla e asua mente e a esperar do homemo que elle não quer ou não lhepôde conceder?

No dia em que a mulher con-siderar o seu rlval.com os mes-mos olhos com que elle a enxeí-ga, teremos subido muitos de-gráos da escada da ventura, daenergia e do triumpho.

No momento exacto, em qu<-a mulher se desprender do enle-vo, causado por falsas e Interes-seirus phrases de cncomto e do"engrossamento" do homem, e «encarar sob o seu real aspecto dosenhor, com mais direitos do quodeveres, veremos a sua conscléncia acordar e o seu prestigiocrescer,' visto como será semproella própria, quem lhe fornece a-spennas com que elle se enfeita

Positivamente, atravessamosuma crise apavorante na vida damulher. Sfem religião, sonão deapparato, sem objectivo, senãeamoroso ou mundano, nôs vemounaufragar creaturas que, com umpouco mais do cultivo e do fé,venceriam difficuldades, fácilmento afastadas se os seus cerebros possuíssem a Intelligenciao a luz necessárias para illuml-nal-os.'

Perdendo a sua passividade deoutrora, a mulher deixou tam-bem escapar a resignação, essaauxiliadora chamma do sou ca-ptlveiro de amor ou do simplesobrigação legal. Na actualidàde.sem armas, ella combate; ecm es-perança, ella se revolta; sem cultura nem energia, ella acaba seentregando e sendo vencida. E £tanto ou mais'desgraçada do quea ex-escrava prehtstorica, a fe-mea das cavernas, a vendida, nosmercados, essa mulher moderna,de quem so cita a elegância, avictoria, os louros de triumpho ede quem. se sabe, sem surpresa,o subitamente, o desanimo e osuicídio, pelos jornaes

Heitor Lima pede o divorcio,como uma porta de saida parans máos casamentos, dos quacsu mulher é quasi sempre a unicavictima...

Elle escreve."Ora, o primeiro passo para adlgnlflcaçâo, rehabllltação e re-educação da mulher, ê o dlvor-cio. Sua Ímpia tação põe em focoproblemas vitaes e faz necessa-rias certas cautelas tutolares deque todas as mulheres poderãohiunir-se."

Bem so vô que o mavioso poetaignora serem as mulheres anmaiores o mais endurecidas ini-migas dessa lei indispensável paraa sua liberdade e talvez para aventura relativa. E' que toda*as fezes em que são iniciados,no Congresso, os debate» em torno do divorcio integral e nãofantaslsta, como o 6. presentemenSe, fvpparecem longas assi-^naturas de centenas de senho-ras, declarnndo-so contra tal me-dida. violadora do Bacramento domatrimônio; que. mesmo cruel ehumilhante como uma galé, con-tínúa a ser sacramento... respei-tavcl.

Com essa fôrma educativaTdoplada nos lares e naa esco-'ns, a mulher brasileira Jámni."se desenvolverá physica e moral-mente. Tendo «-onquistado o dl-reito de perambular sozinha e atoda* as horas pelas avenidas ou

a envergar fato», excêntricos ouencurtados, ella so contenta liou-tiii.sa relativa iylependcnela ò so.lubmetto ao esposo moderno,mesmo volúvel e máo bocio, oomoa antiga escrava uo seu senhor.12, so numa rebeldia, ella tecla-ma contra o abuso du'poder mas-culino o não 6 iittendlda, tum-bem como uma victima, olla siiintrega hyslorlcamoiito uo rovòl-ver ou ao lyspl, morrendo semmotivo o sem desculpa.

Koformemíirt, pois, a cduçjiçãcda geração presente e, por Tnoh(Je conselhos, do amparo t> decultura, demos-lho forças parovoncer o seu sentlmentalismo deessência e fazer trlumphar a suoenergia c a sua personalidade.Assim, contando cada sexo comi sua robustez o o scu .csfoiço,

d simples associados, na vida, er.ão dependentes um ài outro,veremos, certamente, reinar, pelemenos ontro nôs, uma "naz enuulíi de Varsovia",

CHRYSANTHEME

AINDA 0 SEPARATISMODo quando em vez, surge na

Imprensa do paiz, como umaameaça ã integridade da commu-nhão nacional, a Idéa de um sup-posto movimento separatista noRio Grande do Sul, idéa essa quese quer fazer cròr alimentadapelo povo gaúcho. E' uma in-verdade, inverdado essa que pre-cisa de uma voz por todas serdesfeita.

O povo riograndense jamaisdeu abrigo nos seus corações debrasileiros, aninhando e acarlclan-do tão criminoso sonho — eph»-mera ambição da dictadura boi-glsta, mas que encontrou sem-pro a repulsa no seio dos seuspróprios correligionários, os quaesantes de serem riograndenses, sãobrasileiros, e como taes possui-dos de um patriotismo e civismoInegualavels."O gaúcho não conhece fron-teiras dentro da sua pátria!", Lá no extremo sul. no convi-vio carinhoso com as republicasIrmãs, o Rio Grando tem a malsnítida comprehensão do scu grande papel, da sua responsabillda-de, do seu dever; ali o collocoua "fatalidade geographlca", oli apátria o postou como uma senti-nella de confiança, alerta o vlgi-lanto.

E' verdade que, nos últimostompos do governo Borges doMedeiros, alguns transviados docaminho do dever; espíritos aca-nhados, entenderam de, com a bi-tola estreita das suas Intelllgen-cias, propagar as idéas separatis-tas. Estos, entretanto, máo gra-do ao apoio que lhes empresta-ra a dictadura, viram de iniciofrustrados todos os planos anto arepulsa unanime do.povo rlogran-dense. • Nessa época conseguiram,mesmo,, organizar e fundar na ei-dade do Santa Mario, coração doEstado, um jornaléco porá propa-gando e defesa da criminosa, se-não ridícula, idéa separatista. Aautoridade federal, senão me fa-lho a memória, por- intermédio docommando da Região Militar, fi-zero, sob os applausos da popula-ção, calar o nojento pasquim, quoatê ali, tivera então, ao que soaffirma, o apoio moral e materialdo governo dlctatorlol.^ Depois desses factos o malfa-dada idéa passou a ser a pre-oecupação de meia dúzia de di-ctatorianos, homens despidos detoda- o qualquer responsabilidade,Jogadores o prófissionaes do cri-me, acobertados pelo manto pro-tector que lhes estendia a extln-eta olygarchia.

Consequentemente, a idéa sepa-ratista que tanta celeuma temlevantado,, nunca teve adeptos noselo do povo. A semente jnfa-me sô podia germinar nos cora-ções destituídos do verdadeirosentimento pátrio, sentimento deque tanto se ufana a nobró gentegaúcha.

O Rio Grande de hontem, dehojo e do amanhã, 6 um solda-do consciente e ardoroso no cum-primento da árdua tarefa que apátria lhe confiou. Assim com-prehendem todos os seus filhos,assim nãó eomprohondeu e nãopraticou o borgismo, que, aliás,nunca foi f Interprete do sentircie um povo quo escravizou du-rante melo século.

Habituado aos .segredos daquel-le ambiente de mandonlsmo auto-ritario, violado pelos seus caprl-chos, sonhará o' borfflsxno comuma republica quo se denomina-rio, a dar credito a um dos maisfervorosos e enthuslastas propu-gnadores da causa, já fallecido,"Republica dos Municípios Uni-

dos do Rio fira mio do Sul". Umíuppaj desòrlptlvó e ondo so po-dia verificar a sub-illvlnão do Es»

uido èm quatro pequenas provln-clus ou departamentos, tambem.lavlam engendrado os falsos Idea-.istos,

Bello o formidável contrastero» offerpcia nessa mesma ocea-¦Ião o scenarlo poliu™ do Rtotirando — a sonhada republica.w so desenhara ém esplendidatela, concebida pela ctutlióla do.'X-dictailor, era a purspectlva dos-as outro quadro de civismo o ho-:-ol.smo que so Ia pintar, numbello conjunto, sobre o scenarloamplo do pampa, onde na furla(los embates sangrentos. fora so-,iluido todo o sonho criminoso elovoltnntc que minava o seu co-rebro doontlo!

Com a revolução do 23, morroOlambem, o quiçá para todo o sera-pre, a idéa separatista, assegu-rando um ambiente mals sadio &tranqullltdiido da nação, luneaça-ila seguidamente pela sfijxiraçãoborgoàna,

A lealdade e patriotismo que ca-ractcrlzam o gaúcho, a altivez doque so revestem as suas attltu-des, a sua extraordinária obrado educação cívica, os afasta poicompleto do uma co-portlclpoçãoom Idéas qúo, como ás do sepa-ratlsmo, constituem um cçlme doesa-patrla.

O riograndense sô comprehen-de pátria na palavra mágica —-Brasil — nossa Immensa faixaque vao ao Amazonas, dlsten-dendo-sc ao sul na vastidão do*pampas o fitando no poente ailgura gigantesca da Cordllhelr»dos Andes!• li". MORAES NETTO

0 BOM EXEMPLOComo nem sempre os bons

exemplos são communs, não odemais quc so qualifique de raro.senão de unico, além de bem, oque acaba do offerecer o BlocoOperário o Camponez expulsandodo seu selo o sr. Azevedo Lima.

Noa paizes onde ha disciplinasocial e educação política, a ro-núncio daquelle deputado seriauma consequencia automática daexpulsão feita pelo partido. En-,tro nôs, porém, e infelizmente,não se chegou ainda a tal apurode exemplos porque os homensacham, por via de regra, que -oimportante é o exercício da co-dolra de deputado, de senador oudo qualquer cargo electlvó, e nãoas vozes do eleitorado ou do par-tido, nem a quebra do program-ma. Renuncia-se á Idéa, mas nãoso renuhcia nunca ao posto. Nãoqueremos todavia carregar as tln-tas da situação politica do sr;Azevedo Lima, nem indagar . atéque ponto esse deputado pôde terrazão. Entretanto, expulso quoelle foi do partido, já ha de terestudado ou encontrado meios â*justificar o sua attitüde e seriindubitavel quo affine, entre ou-tros argumentos, o do que não,íoi eleito pelo Bloco Camponês,que este tudo lhe deve, ao passoque elle se tem sacrificado, o en-contrado a ingratidão dos corre-llglonarios, quo sempre exigiramtudo.

O facto importante não serft.porém, a defesa do sr. AzevedoLima, nem apurar o que elle pos-sa allegar contra o Bloco; o qu»é deveras sensacional é a expul-são em si, porque denota o pro-posito e a firmeza daquelle gre-mio político na sustentação floseu programma, e offerece ' ooxemplq, virgem sem duvida,

'do

um partido politico do Brasil quosabe cumprir e fazer respeitar seuprogramma e tende a ser forçaorganizada, o por isso capaz daactuar e punir mandatários quolhe satisfaçam os propósitos «attendam aos próprios compro*mlssos, sob pena de serem retogados ao desamparo das forçaieleitoraes que o escolheram.

Já agora ê indifferente quo <senhor Azevedo Lima renuncie ounâo. A sua renuncia não .pôd«ter maior significação, porque, asignificação máxima de tudo estâconcentrada na attitüde severa «enérgica, exemplar e discipllnodHdo Bloco Camponez,

(Da "A Ordem" de 10|4|929.)

Hydpooelétratamento sem operação peloDR. LEONIDIO RIBEIRO —Rua Gonçalves Dias 51. 3 ás 4.:-...,;;-¦ (A 24019)

PROF. COELHO E SOUZAUnicamente clinica de dentadurasUruguayana, 22, 6o, Ph. C. 32. :

(«39)

~ m

*PR. SYLVINO P. ARAUJO

VORONOFFiíRAHILEIRO

// j ~msit£>' 7s;-'--Vr *-*¥

A mulfier12 1(3 milhões de moças e senho-

ras que vivem, no Brasilestão salvas

Porque o dr. Sylvlno Pachecode Araujo, eminente medico bra-sileiro, conio o grande scientlstarusso, tambem creoti, com o seumaravilhoso preparado "FLUXOSBUATINA", o rejuvencsclmen-to da mulher, fazendo desappare-cer milagrosamente, em . menosde 2 horas, as dores mensaes,acalmando, regularizando o vlta-lizando os seus órgãos, facllltan-do os partos, sem dfires, cujoparigo tanto aterroriza a mu-lher.

E' um preparado de real va-lor, quc se rccommenda aoscxmos. srs. médicos o partelras,

como agente calmante o regula-dor das funeções femininas.

Está sendo usado diariamente nos principaes hospitaes,notaiiamnnto nas maternidades, casas.de saudo do Rio doJaneiro o São Paulo.

Encontra-se cm todas as Drogarias e pharmacias.(«68)

/A/0 ROÍ*

Invsntor da«Vlnxo Sedayna»

Na Instrucção PublicaPor portarias dc hontem foram desi-

fcnados: ^a adjunta de 2" classe Delíina Fon-

seca para servir no a" curso popularnoctuiw masculino do 5" districto;as substitutas cffcctivas: WaldemiraLavar; para o a8° districto c Maria

de Lourdes Figueiredo para o 50 dis-¦a-icio.

Transferindo os profesosres dc ts-cola nocturna Carlino Pimentel Coelhopara o Io curso jwpular nocturno mis-culino do 35° districto e Cândido Mar-roiff para o 30 curso popular nocturnomasculino do i8n districto; a directo-ra de csco!a Aid^ Rodrigues da 7"cs<x>ta mixta do 14* districto para a 6"escola mixta do 26* districto; a dire-ctora de escola Amasücs da RochaXavier dc Barros par» a 7* escola mix-ta do 14a districto; as adjuntas CarmenVirioli de Sã para a 4" esa^la mixtidu 5* districto; Marta de Lourdes deCastro Coutinho para a 7* escola mixtado 15o districto; Edith Jorge Cordeiropara a i» escola mixta do 15» distri.cto; a substituta eíícctfva Hilda Mon-teiro de Moraes, para o 13o districto.

—, Requerimentos despachados pelodirector:

Armando da Costa Perry, Antoniada Graça. Assumpção & C. Ltda. —Indeferido.

Cunstacça Brandão — Justifiquem-seoito.

Álvaro Geraldo Lorena Martins —Deferido.

José Maria Fajardo dos Santos —Aguarde opportunidade.

Bettína Pimenlei — Não Ia o quedeferir.

Exigências da 1» secçío — Maria

Luiza Rodrigues Cardoso — Satisfaçaa exigência.

Palmyra Maciel Vianna — Declarese _aguarda em exercicio a licença so-licitada ou desde quando se af&stottdo mesmo.

Da a' secção — Maria Dulce Valia-dares — Junte o attestado medico.

Luciola Paula Barras Moura e Mariade Lourdes Castro Coutinho — Jantemattestado medico.

Clotilde Augusta de Mattos, MartaGuilhermina de Mattos e AntonittaAugusta de Mattos — Pro»em o griodc parentesco allegado.

Da 3* secção — Dirá Cavalleiro —Retire o documento.

Academia Nacional de• Medicina

A Academia Nacional de Medicinareune-se hoje,_ 11 do corrente, erasesíân ordinária, âs 8 e meia horas.

Ordem do dia: !• parte: :) Cen-ferencia sobre * Unia clinica dermato-litica modelo", pelo acadêmico OscarSilva Araujo. 2* p*rte; i) Modtfí-cações da ale.tina na febre amarella,pelo acadêmico Çarím Otanx, rranome do dr. CosU Cruz, assistca-te do Instituto Oswaldo Cruz; 2) So-bre- a racbicanesthesia c o ;-¦--.- -.-de_ atolo, pelo acadêmico Leonidio Ri-beiro Filho; 3) Kystos ósseos, peloacadêmico Ovídio Meira; 4) Phrent»-'clomia como tratamento da tuberculo*se pulmonar, pelo acadêmico PedroMoura; 5) Uiyreoidite «appuradi,peto acadõnico Octavio Pinto,

A sessão è poblica. .' - ¦.

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rOKRI.TO IU MANHA - Quinta-feira, 11 de ADrll rtc 1929 —«-^* ¦

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r /tfL^^ íSIfc íl iÍAHt* NOTICIAS DA GUERRAI .,,.,„„,««8^.^^ ffi«l L^^^ ,•'• fl 1 ¦~X\\m%1 ííifSw /4r n Fifi Bri A/ii" <lc ««"«o» ¦ »u"*u do"v li 1 ™ E_ffl__ÍÉÉ_>É Hi I „. • il.RnfftEf.fm Pfi1IÍ!l0111_W«s'V.l._l I

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PRAÇA FLORIANO 23 «sa&Ê^ PRAÇA FLORIANO 23 j ^ J^^-^SS £ iST lllil * >m'mW*fft ê-J\ Iflf 1 MUma semana venoa especial de ^oaspa p« Banho 'a^ec^^.^ U|H v* 13,'.. iMft.H Za^Ka 1 liQrnQftb r^_u c_oi»_o uu ii„iu-.uu de uu. ,'i ._M__ ' _-____l_ff_Py__B___1___j_fii i* ,Y V**"**» \ /**^\ H'Jílf V* a RTífii H SI I

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^«ub_..£,^^uenu, K<, WBfíÊ^ \* &{ l^mrW^lSm W&rs&szi&m**/ Accâo efficaz cia* medicações

n» *ll , — Jb'ui-iuu n-murt.. mm-art» do c* >_if______.'i____ft_=^__ /%, r- <\ /tt_\^V7^lk« • i <_> tí «26 CÍ ô «í P IkOSphaíadallldllIUlb ,],, torso*. dl! . . í I llllnc .,. . II rilV cr'Pu J*"» ««wre*** "*' DireciOiia Uc _6*__S__N__l_Hf^ '

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(2974) solicitou o coiiip<uxcíiueuUJ íUquaxjui*. Bfâ WM . *&*' j^g. '"""^

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CHARLESF^RRMiiiisü»^

1 ¦ SBCCESSüO PRESIDENCIAL—-íja^e^jaí-

Qual dos brasileiros deve ser opresidente da Republica ?

I>os votos hontem recebidos,

jest-tcamos estes que vieram jus-

ilílcados, en_tora apuraremos e

reslstraremos todos, inclusive os

não justificados:"Por que nâo o sr. Prado Ju-

nior'-' íioo sendo politico parti-dario, tem as grandes qualidadesdt> um aumiuiauiuiur iiou_-**i..conscensioso, inteUlgente o pro-gresslsta. Não lhe escapa â visu*oesclarecida, nenhum dos mais de*laçados piobiema*. nacionaes.A16m disso, sendo muito ri-co e muito independente, estánuma __uta_ãt> privilegiada:

' efilliu do cheio da topposiçao arregimentada em São Paulo, sendsoamisB Intimo e dedicadissim. d.sr. Washington Luis. Teria emtorno de si a Opinião unanimedo Estado. Voto noile. «¦*.;'«Âlnli _ 7-4-329 — Pedro Paulode Araujo." ,"O Brasil sof fre de um ma,chronlco. Para os grande-males, os grandes remédios. Aconstituição brasileira 6 origina-lia de mna assembléa, emmaioria de políticos profissionaes,de estriões, do indifíerentes,sem nenhum pensador.

Ora, ella saiu ao sabor desua maioria facciosa. Essa li-berdade, essa licen.a do queabusam oa Estados, de fazeremempréstimos externos, vae dimi-ntundo, reduzindo a nossa inde-pendência de tal modo, que, naolonge, perdel-a-hemos.

Qual o grande remedio para es-Be-grande mal?

Eleger constituclonalmente,Luiz Carlos Prestes, -presidem.

da Republica, para revoluciona-riamente, collocar o • regimennos seus devidos eixos — I'. Pa-'fimtia.

Rua Alice n. 39.""So a mocidado tivesse idéa..

o general Luiz Cárlns Prestetteria um numero considerável dovotos, porém, é patente a mftvontade dps medíocres, não existi,confiança nas forças moraes.Carlos Prestes tem a firmeza diaço na palavra, o diamante nuconduta, não está certo, a men-taltdado actual requer um candi-dato sem palavra e do condutuno minimo duvidosa.

Nao emporta: — brademos poiemquanto do deserto, votemosna ultima esperança quo nos res-ta — o arando Prestes — Pa-ntaleão dos Santos. Rio 10-4-929."

PimF-J-üENC/A"Votamos em Luiz Carlos Pres-

de», unica esperança de salvaçâido Brasil. E' preferível a dieta-dura honesta desse joven ao cons-tituclonallsnw canalha quo noiexplora — Theodiomiro Souza,Álvaro Pimento, Auro Rim-blet. Ruben Machado, José Cha*?es, Eugênio Nunes, -. Leopol'*>de Araujo, Balthazar Fortes,dr. Amadeu Neves, Sebastlã-Rodrigues, Abilio Martins, Vir-gilio d' Oliveira, Ernesto Oor,rêa, Romulo Nascimento, LuizPedrosa Lima, Eurico Basljos,dr. Octavio Valença, ArmandoFortes, Carlos Portellã, Oswiü-do Guimarães, Roberto GomesFerreira, Mario Veiga do Alva-renflf-, H. mero Martins, Fir-mino Lovisi, Manoel Parreiras,Thoodonüro Fonseca de Sá, Pau-lo Pereira da Silva, 2rnano Mat-tos Cerqueira Filho, Oscar Pin-to Guedes, Jesê Veiga de Al-

-varenga, Edmundo Figueiredo,Joaquim do Castro* Emmo RI-beiro Góes, Francisco RibeiroG<Ses. José Maria de Sonza,Pedro Bandeira de Lima, JosuéBandeira Lima, . Oscar Jionm

Severino, Pedro Silva e HelloCorrêa Lima. Rio, 26-4-929."

"De acordo com que instituiuesta folha, viotam os abaixo as-signados no grande Hermeno-gildo de Barros, ministro do Su-premo Tribunal Federal — Rio,5-4-929 — Seraphlm Oorrêa Pe-bias, Luiz Gomes da Silva, For-nando Alcântara,. Juracy SilvaCoelho, Manoel Cabral, RaulCamargo, Alcibiades de Olivel-ra Cabra], João Antônio Gus-mão Lopes da Cunha, Ary Gai-vão, Oonstantino Freitas, H.Santos, Carlos Carvalho, PauloRezende Filho, Gilberto ,Sam-Cunha, Mauvo Sl=t___?_, Carlospaio de Miranda, Augusto O-s-Mlotta, José Barreira, Arthurdo Paula, Álvaro S. Couto,Auto Freire da Cunha, SilvinoAragão, Franclst\. Cavalcante,Emygdio de Carvalho, OscarCouto, Fernando Jardel, AntônioJorgo dp yalle, Pericles Rezende,Luiz Rezende, Jayme Cunha eMarciano Meiro.*

PONTOB DB TISTA"N8s operíírios da H. G.,

votamos no general JeronymoTri nas. .

Este illustre brasileiro, amigodos pequenos e humildes, maisdo uma vez, dentro dp Ministérioonde tanto brilha a sua cultura,tem sido o advogado das nossasaspirações. S. s., uma vezna presidência da Republica, cer-tamento que nâo desmentirá suastradicyões.

E sô assim teremos incorpora-das ás nossas economias aquel-las vantagens que o art. 73 dalei n. 4.632 de 1923 nos con-cedeu e que até hoje não npsforam pagas. — Ambrosino Mar-tins, Pomplllo Vieira, 3. AlvesMachado, Ataliba Jacintho, A.Amaral de Gusmão, Alberto Mi-raflidja, Julio Azevedo, Emiliolférnandee, Domingos Mello, Car-los Luna e Silva, Mario Men-des, Antônio Costa, Luiz Gui-marães, J. Silva Dalthrão,Carlos Reis, Henrique Vascinan-te, JosC Machado, Mel. Odori-co Henrique, Renato FerreiraDurval Cavalcante, Henrique J.Guimarães, Latldlno Santos,Carlos Authan Junior, Ma-noel da Costa, Appollnario dosSantos, João José da Silva, Al-hino Ferreira, Antônio FerreiraCoutinho, Elysio J. Rezende,Euthegnlo dos Santos, Mario V*da Costa, Antônio José Lopes.Odar Ferreira, Amando Carlosda Silva, HUdebrando Duarte,Renato Travassos, Augusto Er-nesto de Araujo, Sylvio CintraVidal, Celso de Carvalho Dios,Adhemar Bastos, Eutroplo Bar-.-cllos, Nelson Dantes Coelho,Ozorio Fagundes, Marlano deoliveira Castro, . J. PyrrlwiMvim Machado P. Prosas, Au-gusto Moreira. Francisco Du

i rto da Costa, Jeronymo CunhaRltta, Mario SUva, Raul <^a-tnolra, Oawaldo Soares da Costa e Silva, Flavio de Mendon-ça, Silvestre Gomes Ferraz, Lu-•as Evongells da Braga, Mar-

dano Ernesto Gomes Carnelro, Durval Coell--, SmapllaPrazeres, Antônio BarrosoOliveira, Honorio Pimenta, Car*los de Carvalho, Alberto Freiredo Araujo, Eduardo da CruzBnssoves, Diroeu Caetano daSilva, Samuel Carvalho Dias,Alberto Uns, Augusto Carva-dhal. Joio Burlamaqul, Os-¦••.-lido Bravandclro de Campos,Seylla Soares, Mario Dias Ll-ma Filho, Potrònlo Petronieodo Araujo, Gustavo Cabral, Al-

do OPirvnJhi. Alcides de

Souza Cautro, Ignacio GomeU.laLho, Luiz FogU-lrOa, ÁlvaroLins, Evaristo do Rego Lopee,A. Amorim, Xlmono Araújoda Silva, . Françisoo Mauza de'..ii-olra, João Jaymo do Valle,Evrando Silva Telles, JonathasPereira, Jayme Ribeiro, Joãoda Silva Ferreím, Bylvlo de OH-voira, G. S. Faria, Hermo-geno Maciel, Augusto Carlosde Mrlanda, Mario Soares Du-tra, Agrícola do Espirito San-ix, o Vicente Nataltoro."

VOTOS ArUUADOS

Luis Carlos Prestes. . . 2932iiormenegddo de Barros. 274uAdolpho Bergamini. . . 194.Jullo Prest.s 182UWencesláo Braz, .... 182uAntônio Carlos 1795d.tulio Vargas 150uFoUciano Sodré 1282Maurício de Lacerda. ... 1109Prudtnte de Moraes Filho. 110.Barbosa Lima 1091General Jeronymo Trlnas. 810Assis Brasil (380:enerol Francisco Flarys.. 521

jistaclo Coimbra 511'Epitacio. 427Mendes Pimentel 38..lmlrante Veríssimo daCosta 386

Prado Junior 351Manoel Duarte 342Tavares de Lyra 34:-Borges ãe Medeiros. ... 32Belisario Penna 276J. J. Seabra 272Baptista Luzardo 187..mi üuuiw íu.

Miguel Couto 154Francisco Sá 126Juscelino Barbosa* .... 106\rnolpho Azevedo 92.Jeronymo Monteiro. ... 6.1Dantas Barreto. ..... 62João Felippe. ........ 61Edmundo Lins 58Octavio Mangabeira. ... 57Cardoso de Almeida. ... 40Isidoro Dias Lopes 44Anna Cezar 42losé Nogueira de Oliveira 38Manoel Villaboim 36Octavio Kelly 32Pereira Lobo 27General Pedro de Alcanta-

ra Junior. ...,.,*.Polycarpo Viotti. .....Thiers Meirelleslíibeiro JunqueiraAntônio Prado. .....Whitacker Filho. ..'..."Gumercindo ToledoMendonça Martins- ....Mello Vianna . Lauro Sodré.Christiano Machado. . . .CalogerasBruno LoboAzevedo Lima •Soriano de SouzaAlmirante Thompson.. . .Manoel Cícero. .....Hello Lobo. .......Dlno BuenoGilberto AmadoBaguelra LealRaul Fernandes •Aristeu Aguiar.Monjardim. ..'¦'..Uberato Bittencourt.. ,'. .Arthur Bernardes. . , . •Ernesto CezarA. Azeredo .Silveira LoboMattos PimentaJosé Augusto.-Afranio de Mello Franco..Julio T. PerisseBertha Lutz

Clovls Bevilacqua, 2; Tho-mas Rodrigues, 2; Paulo de¦'rontin, 2; Estacio Coimbra, 2*

Santos Dumont, 2; Affonso Pen-na Junior, 2; Macedo Soares, 2;Ramiz Galvão, 2; Victor Kon-der, 2; Juarez Tavora, 2; Anni-bai Freire, 2.

Guimarães Natal, 1; Pires Re*bello, 1; Florentlno AvWos, 1;Dionysio Bentes, 1; Alfredo Ber-nardes da Silva,, 1; Alfredo Mag-gloll, lj Sá Freire, lj OliveiraBotelho, 1; Amorim Garcla.l; Vi*ctor Baptista, 1; Alfredo Backer,1: Vianna do Castello, 1; Jayme Pa*dua. lj Lopes Gonçalves, 1; IrineuMachado, í; Carlos Cavalcanti.1; Ribeiro Junior, 1; Magalhãesde Almeida, 1; Celso Splnola,tj José Maria Witacker, 1; JoãoFIdelis Reis, 1; J. C. MacedoSoares, 1; Altino Arantes, 1,l_con Rousselleres, 1 e Valois deCastro, lj Estacio Guirharães, liWashington Luis, lj Sebastiãodo Rego Barros, 1* — 27.116.

252525232)'20191919IS1817151513121212111010

998

.8876566444

0 Tribunal do Jury con-

. O Tribunal do Jury, sob a pre.ddencia do juiz Ary de AzevedoFranco, esteve hontem, reunido,ara julgamento do réo José

Corroa de Araujo, aceusado deíomlcidlo, praticado)* em 14 deoutubro do anno passado, nonterior da casa n. 32 da estrada

São Pedro do Alcântara, quandonatou sua amante Josepha Cor-

rea Lima.A aceusação foi fetta pel» pro-

notor Fernando de Carvalho.O. conselho oondcmnou o ac-

.usado a 15 annos do prisão.

Está prescripta a acçãopenal

O i juiz da 6* vara criminallulgou prescripta a acção penalmovida contra João Cardoso doVasolmento, que vibrara nmaacada em Arthur Merclano, ma.

•ando-o.O prooesso paralysarâ na 6*

i»«t-i rv>r trr o r^o fitando'.

Afim üe aguardarplXLU.. m- JMMli IflJftf .nu .-....<>.*'.i-..r Aui>i-jM.. umeiitu uu ri-nua. tu Uueira, Üeu. uncl ii-coico dr, v i'*___iu_.co i'cn:i_ aiu £>u,va Kc.ti-1 — ._._¦..-_ un Guyu, a tenenterolui duum*», retro itauuuMO tlu Lux*

A.ir.lidc. da Alcii.:/.-- l_ai_k lol n.uic--uu atctivao uu uuiuuiiu. de u,uo sufuiiu ciL&uit:fciulu o .iii.ijur i_.uriuu .Ru-üriguct. 1'i.ixuio.

Tave uu U- Hospital CcnUal umajor roíÁJrmaUu Jua^u.m Mu anua, UcVcuaioo.l''u_ traiLHictiiiu do actgrecvlo aoJ9U dc cuvAUMtuft pura a í* cuuipaiiiuaüa cftubciccimcuLwi, o 4** ftargcxuu Ko-gcimro 1'cícíu du Mcnezca.

_'-i-ni n-iu_-_/.5 _u_i„_rc_ lio ea*cripu iiúia scrvtrcu. iui JíJuixlo.i;. du--UK*.uxia..___. ua tiartjcnius Ai\ aro ll.l-t_ri_cuiii't c Jusc iiiiiictiiu Durncital..

U JUIZ da 7* piclaria aiimualjolicitou u uiiuiuixcijacuiiJ fiaqueixjiu--xo, uo dia i8 do concuto, para uc^ü.

,<_!.__ mu piocusw cume, cumu tcstaiui-uhar o -í" teucuto i/ranciüou Í"urtu.-uato.-— j!t.i proro^ado por mais 8 dios,o período do lenas do teucuto Ne>Caídas do Cegueira,

l_nii.aicou no porto da ilaliiacom dcsUuo a esta capital,, soo >ioouimando do sargento j'»iio ilodrigucsJi*touauti. mu cuuuu^ciik: de 69 vo*un-tarios.— Foram cias sifiçados nos corpos

abaixo os segu.mes _i um ran te a a trtii-ciai, de infantaria i lleitur M.od____i, nuia" It. I. (Dello -loiizome); NuniuHrasil Lobo üe Oliveira, no 13o JB.C. tjoitrvilie' i Hypatcs dc Campos,no i» R. I. (Villa AIliUi. ; PonçanuoCardoso da SUva, no ** ii. C. ...fortoAlegre); Luiz Duarte de Faria, uo 2"Ü, C. (iSicftieroyJ c Ame»ico Telles¦le Menezes, uo 4" B, C. (üã. Pau*

O ministro da guerra solicitoude seu collega da pasta da Fazenda opagamento das seguintes quantias:

Feio Thcsou/o Nacional, por exer-cicbs findos — 3'.o97$2S<> "0 Io tc*nento Tna.es de Azevedo Villas Boas;330? ao i" sargento Josi ApoJinariode Oliveira; 4a3?5«> ao 3o sargentoJosé Bernardo Koma; 452^500 ao a"sargento Joaquim Naim Ju.iãoj 78a.au 3» sargento Luiz Romero j .1:00o?ao dr. Arthur Pinto da Ro__a; 78a.aa au sargento Severino Lopes Baptis-ta; 230$ ao 30 sargento Antônio Aze*vedo dos Santos;433.J33 "o 2" tenent.(jpmmisstonado Benedicto Cariás deOliveira; 1:333. ao cato carpinteiru,Vclocino Rodrigues; 690. ao sargentoajudante mecânico Theodorico Alves dcCampos; 1:380$ ao i° tenente aviado:'Álvaro AssurupçãD d'Ávila; e 600. ao1» sargento Jayme Pinto de Oliveira;

pela Contabilidade da Gueira, ó cou.ta da verba "reposições c restituiçõ-a"— 18B50ÍÍ6 ao- coronel Américo DiasNovaes, 173.236 ao capitão Adyr Guimarães, 137.792 ao .i" tenente NeyMiro, 137.793 ao I" tenente Nilo Ho-racio de Oliveira, 137.795 *>° '" te*nente Alfredo Menna Barreto Ferreira,I72$23- ao major Artluir JoaquimPamphiro e 172.205 ao major MiguelSa-az-i- Mendes de Moraes.

O ministro da Guerra approvouo acto do commandante da 3* regiãomilitar que mandou o capitão PedroLutz Monteiro de Barrosi addido aorespectivo quartel general, assumir, in-tennamente, a chefia do serviço domaterial bedico da mesma região.

O major HVjracio Heraclito Cam-pello foi posto á disposição dochefe do estado maior do exercitopara effectuar matrícula no curso derevisão da Escola db Estado Maior.

Fossou a servir no Hospital Centrai do Exercito o i° sargento JoãoPassos Castro. •

—U commandante do i° districto deartilharia de costa' foi autorizado aadquirir, mediante concorrência perma-nente, os artigos de consumo habitualnecessários ao quartel general do mes*mo districtp, durante o corrente anno.

Ao delegado do Xhesóuro emSanta Catharina o ministro da Guerracommunicou que, sob o ponto de vistada defesa nacional, não ha md-nivcni-ente, no aforamento de um terreno demariuíba situado em Campo Fora, mu-nicipio de Laguna, pretendido por JoséCardoso da Roclia, a titulo prccari/J.

Fpram designados: o coronel Arman-do de . Paiva Ohaves, para '; chefe da6* circumscripção dc recrutamento; otenente coronel Álvaro Cobrado dcNiemeyer, para chefe do serviço deengenharia da 3* região militar; osmajores Thcmistocles Cordeiro de Mel-lo, para chefe do serviço de materialbellico da circumscripção militar e're.formado .Alfredo Jader de CarvalhoNeves, para chefe da 1* secção da 15*.circumscripção*-de recrutamento; os ca-pitão. Raividiei Pirito de AzambujaNetto. para commandante da i" cora-panhia dn alumnos do Collegio Militarde Porto Alegre c Eudoro Barcellosde Moraes, paira leccionar^ applicaçãoda Physica, da ohimica c da mecânicaá tcdhiiica militar, na Escola dc Avia-ção Militar; os primeiros tenentesEdgard Alvares Lopes, para leccionarna mesma Escola ibalistica interna oexterna, Kinaldo Pereira da Câmara,pára instruetor de gymnastica e nata-ção do 2" grupo do Collegio Militardo Porto Alegre, Arthur da Costa eSUva, para chefe interino da 1* sec-ção da 1* circumscripção de recruta*mento; os segundos tenentes comrnis-lionadps Manoel Wanderley dos Reis.para delegado do serviço de recruta-mento na 22* zona da 11* circnmscri-pção na Bahia, e Pedro Carpena Net*to, para idêntico .ripar no municípiode Hcrval, Rio Grande do Sul.Foram dispensados: o major Be-nedicto Passos de Carvalho, dc cheleda 2* secção da iS* circumscripçãode recrutamento; os primeiros tenentesAdhemar Villela dos Santos, de auxi-liar de instruetor de infantaria da Es.cola Militar, e Ernani Màzizini Silvei*ra Freire, de auxiliar de instruetor ede commandante da secção de radio*telegraphia da Escola de A.iação Mi*iitarj t o'i' tenente reformado Ma-noel Cavalcante dc Albuquerque, d*adjunto da in secção da chefia dã 16acircumscripção de recrutamento.

Foram transferidos: os capitãescontador Carlos Anâlio, do 8o regimen-to de infantaria (Passo Fundo) parao 7» da mesma arma (Santa Maria), cintendente de 3' ciasse Jovino de Oli-veira, do n*> regimento de infantaria(S. João d'El-Rey) paia o 8° regi-mento de infantaria (Passo Fundcr).Foi transferido o i. tenente Rn*bens Guilh.rmo de Almeida, do 2'regimento de art. montada (Cura-to de Santa Cruz) para o i° grupodd aflüihaitia de mon!|_i___ (Campi*nho).

O ministro da Guerra solicitoude sen rollega da pasta da Fazenda opagamento, 'no Tiheioura Nacional, áconta do credito da divida fluetuante.da quantia de 300$ ao j» tenente ila2" ciasse da reserva de 1* linha Ar-thur de Oliveira Ramos

a GREVE DOS GRAPMCOSDE S. PAULO

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JOSEPH CfflfiAlpjtonuccÃa

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HOJE 1 TA TELA

1EM MATIN-TE E SOIRE'B

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SÉr's &t'

HOJE

_Innoellno .rixesra.

1 NO PALCO 1

Sessões de 4,20 e 8,20ULTIMAS represen|aç6e_ da

peça cômica adaptada porLUIZ ROCHA

*_)'SELECTA*

A fascinação daquella mulher e a rêüe de en-cantos que tecera em torno do destemido aven-ínreirò fizeram-no esquecer a sua palavra dehonra, olvidando os amigos na hora do peri-go..! Mas, quem pode culpar alguém por per-car por amor ?.._

_D.__A.15CAPITÓLIO UNITED

RRTIST5

A vaga de ministro do S. T.Militar e os boatos sobre

quem será nomeadoPorto Alegre, 10 (A. B.) — A

vaga aberta no Supremo Tribu-nal Militar pela aposentadoriado ministro Asoyndino Maga-Ihãcs, assegura-se aqui qúe 6candidato, com grandes proba-bllidades de exito, o sr. Jaoyn-tho Barbosa, auditor de guerradesta região. A confirmaçãodessa noticia seria recebida comgeral sympathia, attendendo asqualidades que o candidato apon-tado tem patenteado no desem-penho do seu cargo.

Nas rodas militares acha-seprova.vel que o sr. João 1-*actual presidente da Parahyba,apresente em breve seu pedidode aposentadoria.

_.-. —.Hi «.

Jornaes de sulRecebemos por mtcrmedto da Em-

preza Lux, os joruaes dc nntc-lion*ton, de Porto Alegre, trazidos peloavião da Sindicato Condor.

E' aceusado de estellionatoAo juiz da 3' vara criminal

foi denunciado Armando Henri-que,' aoensado do crime de estel*Monato._M-________________________________n_

lima assembléa na Associa-ção dos Funecionarios do

Ensino ProfissionalEstá, convocada para hoje, âs

5 horas, uma assembléa geral naAssociação dos B"unccionarlos doEnsino Profissional. Essa assem.Méa, j que se real-zará na séde so-oial, á avenida Gomes Freiren. 88, é destinada á discussão1os novos estatutos,

.«a «roí. ^"Bate-bate" novamenL,,denunciado

Novamente foi hontem, Joa-quim da, Silva, vulgo "Bate*'iate" denunciado, oi perante oiuiz 'da 4* vara criminal, porse ter recusado á identificaçãona delegacia do 15° districto.

Espera-se a adhesão de ou-trás facções proletárias

Sâo Paulo, 10 (A. B.) — Agreve doB operários graphlcor,contlnu'a sem solução oftical.

Segundo uma estatística orga-•lixada, pela Associação dos In--•ustriaes o Commorcínntea Gra.ihicos do S. Paulo, os grevistasráo em numero de 3.314.

São Pnulo, IU (A. a.) — Ooperariado estaria apprehensi*^cum a feição que vae tomand.a greve dos trabalhadores graphlcos.

O "Estado de S. Paulo" affir-ma que os grevistas começama ceder, tendo voltado nestes ultimos dias ao trabalho 1.326 operarios Estes* dados foram communlcados ao matutino paulistapela Associação dos Industriaese Commerciantes Graphlcos deS. Paulo. Os pequenos estabele-címentos estão com os seus ser-viços quasi que completamentnormalizados, tendo os operáriosrcencetado o trabalho nas mes-mas condições de antes da greve

São Paulo, 10 (A. B.) — OComitê de Greve, que vem d.riglndo a parede dos

' operarioigraphlcos, distribuiu a imprensao seguinte boletim:"O d.legado de Ordem Políticae Social informou a um juiz quocs nossos companheiros da com-missão executiva, bem como osque depois foram presos, quoandam por 20 mais ou meni«"."o estão nas humidas o infe-ctas enxovias policiaes ondeestão, pois? Se não estão pre-sos, e em seus lares não appa-recem; se suas mães, suas com-nanheiras, Beus filhos não sabemdeiles, e o delegado declara pu-blcamento, em documento offi-ciai, que taes trabalhadores nãoestão presos á sua ordem. Ondeestão?

Atinai quem mente ao magis-trado? Nôs não somos por cer-to."

E o boletim termina dizendoque quem não conta a verdadesão os chefes dos delegados depolicia, cujas violências têm sidorelatadas em varias oceasiões.

fl. Paulo, 10 (A. B.) — Maisum operário graphico, OnofreGarcia, foi" preso hoje em suaresidência a mando do delegadoIbratm Nobre. Dirigiu a ope-ração o policial Orestes Lascala,conhecido desde algum tempo,pela sua brutalidade.

O intendente Minervino de OM-veira, que testemunhou a prisão,já tomou providencias no sentidode uma ordem de habeas-corpusem favor do preso.

S. Paulo, 10 (A.B.) — Apn-zar do que affirma a Associaçãodos Industrlaes è Commercian-tes Graphlcos de S. Paulo, agreve contmu'a sem modifica-ção, a não ser o numero crês-cento de corporações proletáriasque lhe hypothecam o apoio mo-ral e material.

Nos círculos. operários a ani-mosldade contra a policia toma

ppecto inquietador. Espera-semesmo que essa attitude, poucocordata do sr~ Ibralm Nobreprovoque a adhesão á gre\/i deoutras facções proletárias.

ifiais uma concessão de terrasnegada pelo governador

do ParáBelém, 10 (A. B.) — O gover-

nador do Estado indoferiu o pe-dido feito polo sr. Soiiiphim Ferreira Martins, que hav.a reguerido a concessão de 50.000 hecta-res de terras devolutas no nvun*cipio do Óbidos.

Sabe-se que o governo manteráessa att.tudo em relação a pedi

FIGURINOSAntes de compral-os, veja a

REVISTA M03A E BORDADOS,

exposta nos jornaleiros e livrarias, preço. 2$500

doa dessa n:iture:*.a qui: nüo _jüatijlquém como de real im*,,fesse para c» Esliulo. A hii-.m-*acáu-èUtdora tom. ogualment»poi- objecto não projud.car mo*i-aclo-ois estabelecidos dcsilo loa.gus unnos, evitando o que acon.teceu em alguns munlc.plo. on.ísn fizeram no governo passadoilgiimu- concessões coin prejui,zus ilo pequenos proprlotar.os csíabelccidos ha mais de trintaannos o que tinham Sido oa pri,meiros desbravadores u explora,.tores locaes.

IIlilIII

(3155)

Parteira condemnadaPelo juiz da 7* vara criminal

foi hontom condemnada a 1 annode p.-i-íu, a porteira Anna LyraCampos.

ESTA' CONSTRUINDO?Installe logo a "Hygóa.". —

Villa 0821. (3496)

-_-fr*_tt__l '•'•' -li U"*'M<,SÜ-H 'niz 3*_n•ui'*-Dns!|»VcVffiK<. .11 ITC

\. ffTBcgp====i=5-J*'

Ü-iOU. ENCRENCADOSSucc-wo de LU BiMtti, Olga Nirarto, Augusta Gtii-raaria, Mano-linD Teixciri, Manoel Duri-*. AfimwStsart nos principaes papeis.

SEGUfíDA-FEI XA — Em mati-ée e soiriie:

^¦ox, com GOOUGE O'Majestosabíue;

daS » LOIS MORAN.

_A_Z_A_S IDO Ayh/LOTl*m film ___anta4or. do pwFi""n'*>_5»-I {•? °JS"

rbn .fiador ALVAS' COBHAN. ESTELLE BRO-v . JOHN ST ART.

. AMANHA I— Sessões de 4.20- e 8.2-.Prirneiras repres.nlacóe» da peça Mlari-nte, adaptação

de MARIUS GASTA3:

Cotáatíocio João!

LU Bina-d, OtSmart nos princ

Navarro, Durães, Ali cr.-fA 24W

CIHE BOULEVARDTe!. Villa 0124

(3464)

HOJEBEIJOS

HQT-.PERPUHES, FLORES E

7 actos, com Mona Marís— CA--.AO DO DESTINO —7 aciú-t, com Alice Day

Sabbad* — BRAZA DORMIDA eAVALANCHE, 8 actos, da Para-moont. (A 23799)

IHI CARLOS E9t.ES^AAAM^MMAAAM^AMMMAMM^WA^^^^^M^^^MAMAAArV

( Empreza Paschoal Segreto )

Companhia _

^^B_____i__i>'

j».lda Qarrido(hoje) (hoje)A'S 7 3i4 e 9 3i4Alais duns brllliantc»

rcprosciitaçòcs dacolossal c vlctorlos

burlelns

<£» CINEMA SMART 4S>— TeL Villa «70* —

HOJB —®— HOJE-^ CORAÇÃO DE SLAVA O

8 actos. com Pola NegriNo.PALCO — o Cão Sábio, Pook,

oon u soas sortes manvilbosas: adri-ah» o pensamento das senhoritas.

~CÍNE MEYJBB

DOT ORES DEL RIO

sineif5!10 actoa cobs&aes da UnfUa

Artiíts ,0 dia mais feliz des re-

cem cas.id-80 VIGILANTE DáS FL0-

, RESTAS3 actos

EU QUEROUMA MULHER

BEM NUA..

Doas moças amordaçadas nacapital paraense, por dois

originai de Freire Junior eJoão da Graça, e etn aqual Aida Garrido temuma dè suas mais soberbascreações,

Grande succosbotoda a

de n-pregentnçüocompanhia.

dc

'Klrl Rir! Itli-I desdo a primeira á

ultima n-cim!

õ's 2 3f4 - B^ndfosa matinée i DOMl-v.onNiwoaTodas cx* noites e sempre:

.o Bio ra Uin li M...li"I!li_J!

Belém, 10 (A. B.) — Oa jor-naes relatam que na madruga-da de hontem o sr. FranciscoPereira de Castro, ao sair de umbaUe, em companhia de sua noi*va e de uma irmã. foi atacadona rua Domingos Marrelros pordois marinheiros nacionaes, in-divlduos desclassificados, que

mantetaram o sr. Francisco Pe-reira e as duas senhoritas que oacompanhavam. Estas ¦ foramamordaçadas, comportando-se emseguida os dois marinheiros comoverdadeiros fa,unos.

Apôs muitos esforços o sr. Pe-reira Castro conseguiu desvencl-lhar-se, correndo em soccorro desua noiva. Pouco depolB foi au-xillado por uma praça da policiaque ali appareceu por acaso,travando.se luta, na qual toma-ram parte as senhoritas aggre-didas.

Os marinheiros conseguiramevadir.

A policia abriu rigoroso toque-rito a respeito.

. Ml» ?

Um jornalista maranhenseaggredido por nm. filho

de nm senador federalMamnhãa, 10 (A. B.) — O

jornalista Carvalho Branco foiliontcm victima de insólita ag*sressão por parto do sr. Antôniodo Araujo, filho do novo senadorfederal pelo Maranhão, sr. Bri-cio do Araujo.

O a£rjp*essor atacou o jornalis-ta armado de um pneu e denma faca. Graças A, lnterven-ção opportuna de pessoas ami-gas, evitaram-se conseqüênciasmala lastimáveis.

Dou motivo â aggressãtí umanota do "Combate", que faziawmmontarlos a respeito do re-,-ento telegramma que o sena-dor Bricio de Araujo transmlttlurelativamente ao sr. MarcellnoMachado.

A opinião publica manifesta-so formalmente contraria ao ag-gressor. Afflrma-se all&s que oir. Bricio do Araujo esteve com-lletamento alheio ao acto prat.cado por seu filho.

O chefe de policia tomou co*nhecimento do facto. promettendo tomar providencias.m O**— *

Habeas-corpus concedido aFabricio Vieira, no ParanáCurityba, 10 (A. B.) — Em

sua scs«ão de -hontem, o SuperiorTribunal de Justiça do Estado•-nT.**w.en iima ordem de habea-t-corpus Impetrada em favor do•Miioso caudilho Fabricio Vieira,chefe do levante armado do ex-contesta. . em 1927.

O fundamento desse habeas-corpus foi achar-se o réo presopreventivamente ha mais de umanno, sem culpa formada.

foTabsõlvidõO Juiz da. 8* vara criminal

¦*«r*tveu hontem, por feita doprovas Adolpho Rodrigues Poce-

6, qus era aceusado do atrope*-mento e morte.

CINE-PARQUE BRASILR. D. Anil» N_rr. 2S8—V. J2OTRua das T.atrrünas

com GRETA GARBOFidalgas da Plebe

cota CLARA BOWOlKO

CENTRAL DO BRASILA caução D: Pedro II forneceu

hontem, por «mt** àas diversos minis-lerius c uutras rejurtiçóes publicas Bupassagens, na importância H-tai de...j:oj6.-'uo. _ _ A Kcdc Sul Mineira communicouá administração da Central do Brasilque se acha suspenso o trafego em 8o'ral, para as estações de Cruz Verdeü Jfaxiuzopo.is.

A administração da Central doBra.il recebeu cummunicaçáo da Es-trada de -'oro S. _'aul> e Minas, deque jà esti restaibciccido o tralcgo_uuo na unha tres, oomo nos ramaesde Ilibcirão Preto e Serrinlia.

Pediu exoneração do cargo ncgerente oa Caixa de Pensões e Apo*sentadorias dos Empregados da Centra,do Brasil, Bio d'Uuro e Thcrezopoli.,o dr. Alberto de Andrade. Pinto, oconselho administrativo da referidaCaixa nomeou para substituil-o o eu-genheífo Kutbens Vieira Mociudo...— A cotrtadoria da E. de 1?_ Cen-trai do Brasil, expediu circular -a tu-das as estações da Estiada, dctcrminan*do de ordem do ministro da Viação,que as mercadorias e mostruarios des-tinados á Feir. de Amostras desta ca-pitai, gozem, até a data db encerra-mento o abatimento nos fretes de 50por cento, desde que seja feita a re-quisição pelo director da Feira, doutorGabriel Monteiro de llarros.

Despachos da directoria da Es*trada de Perro Central do Brasil, cm10 de abril de -.__;

Octaciano Mello, pedindo restituiçãode documento — Já tendo sido provi*dencíado dc accordp com o pedido üo.¦equ crente, restituarsc o incluso do-cumento. João SimpÜcio, pedindo tran-sferenda — Aguardo opportunidade.juão KamaJho, pedindo pagamento —Arcbivc-sa. O pagamento eú cansacstáestà sendo procesado por exercíciosfindos. Maria Augusta etc Oliveira, podindo permissão para construir em tei-reno da Estrada — lndcferiol-i, o favorsolicitado só é concedido aos empre-gados desta Estrada. José Marta Alves,'pedindo revisão do pn-cesso do nu*mero 10.820I158 —¦ Indeferido, "bu-cometa". Sociedade Commercial Metal¦__iy_|jca S. A., pedindo analyrar éfazer experiências com dois vcrgaihõcsde ferro — Entrcgucse a primara viado certificado, mediante recibo e paga-mento da respectiva taxa. "Socotneta"Sociedade Commercial Metallurgica S.A., pedindo analyzar __ barras de açodoce para construcção de cimento at-mado etc., — * Ent regue-se a primeiravia, mediante recibo e pagamento darespectiva taxa. Sebastião AdvtnculaBastos, pedindo transferencia — Nãoha vaga. Victor Alves Motta, pedindopagamento — Indeferido» cm face dasinformações. José Gomes Junior, pe-dindo pagamento — Deferido. José deBarros, pedindo desconto parceÜado —Deferido, de accordo com a informaçãoda Contadorla. Ernesto Figueira —Deferitlo, nps termos do parecer da

a» divisão. Frank Germmi, propondofornecimento de enengia electrica —Não convém a proposta. João Re*nart, pedindo, baixa na fiança ;—• Emface das informações dc-se baixa oafiança. Mario de Mattos, pedindo restituição de documentos — Sim, medi.ante recibo. Diniz Sptnola Brandão,pedindo restituição de documentos —Rcstitua-se mediante recibo. AlbertinaArtgoni Meirelles, pedindo concessão deuma penna dágua — Indeferido, emfaca das informações. Victorino Eloydos Santos, Pedra Jos. da Silva, Mn-na Catharina, Maria de Lourdes No*vaes, Joaquim da Silva Bastos, KrnantVieira de Rezende, pedindo certidão,"—- .Certiflqjne-se. Arthur de WintonMorgado, pedindo certidão — Certiti*que*se, tendo em vista a infotmaç-oprestada no. papel 4.93. |i57|*»7. annexo.Sylvio Ribeiro Gomes, oeilindb abono*— Abonem-se 4 dias de accordo como art. 159 do regulamento. José Igna-elo de Almeida, pedindo licença —Concedo 30 dias de abono integra] de

accordo com o art. 159 do rcgulai-a,lu. Gregoriano do Nasciment-, ptdiu.do abono — Abonem-se 16 dias d.abono integral de accordo com o artigo159 do- rogujmento. Antomo Au^sImic And-aUe, pedindo licença — ' l)iconhecimento ao requerente de que niatem direito á licença qpe pede. Aa*tomo Joaquim Fernandes, pedindo abo,no — Abonem-se 8 dia» de accord.com o art. 159 do regulamento. Ana-nnho Pires Verreira, nedindo liem*»— Abonem-se 30 dis» de accordo cono art. 159*

DURAM A VIAGEM DO"SERRA MORENA"

Falleceu uma passageira deprimeira classe

Em viagem para Buenoa _*res passou, hontem, pelo 1.1o 9"Sierra Morena", procedente daBremen e tendo feito escal_3 p»los portos do costume.

O paquete germânico tranapqt*tou poucos passageiros para _.ta capKal, dos quaes apenas treade primeira classe, o conduz mu.tos em transito, sendo a maioriade terceira classe.

Durante a viagem, falleceu abordo a passageira de primeira.classo Ellzabeth Duckwltz, alio*mã, de 78 annos de edade, e qu»se destinava a Buenos Aires.

O corpo foi lembalsamado polimedico do navio, dr. Steng.

Dentre os passageiros que via-jam no "Sierra Morena." notai,so os médicos argentinos Arman,'do Grosso e Eugênio .Pfeéffer eo eng-enheiro allpmâo' JohannDeiro.

Essa unidade tnsrcftnte germi.nica foi encontrada em boas c»dl.Bes sanitárias o" atracou tnCáes do Porto.

» «i> ' 1

A organização do SyndicatoMedico de S. Paulo

São PauXo, 10 (A. B.) -GSyndicato Medico de S. Paulotem realizado varias sessões como fim de ultimar a sua organi.zação em moldes definitivo»,Ainda hontem, sob a presidênciado professor Flahílnlo Favero, •commissão executiva do S.nd.cato reuniu-se na séde da 80.cledade de Medicina. i

Adiada a leitura da acta. acommissão, depois de estudar osmeios mais práticos de oxecuta.seu programma, resolveu crearcinco commissões tendo cada nmadellas um relator e dois mem*bros addidos, sendo o primeirooscolhido pela commissão e esdois últimos pelo relator.

O presidente dessas commls-soes serfi. o presidente do Syn-dicato, competindo-lhes apresen*tar os planos da svarias organi*zaçOes de que cogitam os estu.dos sociacs.

S_ão as seguintes as commla*s6es creadas: a) — de eth.eaprofissional; b) — de ensino me.dico; c) — de relações sociaes:d) — de defesa econômica daclasso; o) — do regimento ln*terno.

A próxima, reunião está nar.cada para 14 do corrente.

*--'-.'. '¦¦ 'w.'**.!>£-_______.' "*-"'_l ¦¦''¦^J___ç_^"-5¥^K-*_____Pf* '.¦-*-. -.-'..-.^í¦ y :¦-. ¦___________- ..-**;-¦*» -____^í^_e___p.___W^' .¦-_.¦¦-'/_

GEORGESIDNE.

JEANEERSHOLT

GEOROELEWIS

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SHARONLYNN

uCROSEPEDA

Um assumpto social apre-sentado sob uma forma

muito original pela-UNIVERSAL-

MOMENTOS DESOPILANTESSCENAS EMOCIONANTES

ESTRA

Morocoenvolvimidagen*. rverno 00harmonlarnunlcipavos dlrlsgamentotrucçã. 1

Soffrermentos 1ras; BarMlradortruldas 1dor; do 'da; <-°Balsas oMlrador;dahi a C

Essasram a utudado,ver den

. princlpasertão.do Corono mesrcorrer cdo estnracterislradas ci

Alémciadastradas 1CurralliBarra .<

Quemdo nossdades ações Pdespen.no, cortterior,trlotlcoplausosse mai

Cadaalmaconfianverno,lastimoachava

A aiconflac.entatiinterestive eitendenservisc

Receestareique ccultosolvlas renrar o!dos.

Assitor CgeraldeputiAlmei' nhão,d.zerrcorrldde eskilomem cio Coi

A'srumogueiAhi i' recebmus

. . .8OBY.Tl-é.

estráirés ci_i"eíol.oddo dcciaüi_lão,cemcão :ta-sedosvessiLag.e ou

Ncao ngmo:dosCodícommaa diquir

Aquenho:dacomíepelaInte

Dattevan

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C01RKET0 BA IVTANTTA — Quinta-feira, lt do Abril de lí)2i>

OOVERNO DO NARANHA-vwwwvwwwv

Trechos da Mensagem do Presidente J. M. Magalhães de Almeida

<34J>)

ESTBADA3 DB RODAGEM

Merece ospoolal registro o des

enVolvlmeiito ,ÍM jsjrçdttl do ro-

ultimoKsludu,

anno. O Governo do Kstado, om perfeitaharmonia do vistas com variasMunicipalidade» o seus respecti-íls dirigentes, intensificou lar-«monto us trabalhos do cons-trucção do estradas.

Soffrcriim reparos e melhora-mentos aa de Coroatá a Podrel-Ss- Barra (io Corda a Carolina;MÍrador a Picos. Foram cons-truldas as do Pedreiras a Cura-Sor- do Curador a Barra do Cor-da-' do Riachão a Balsas; deBalsas a Loréto; do Lor6to aMlrador: de Picos a Curador edahi a Codó.

Essas rodovias, que obedoce«m a um plano previamente es-tudado, tiveram por fim envol-»r dentro do um circuito osnrlnclpoís municípios do altosertão. Assim, hoje, partindo-seio Coroatá ou do Codó, volta-seao mesmo ponto, depois de per-torrer corca da 1903 kilometrosie estradas que, pelos seus ca-racteristlcos, devem ser conside-,adas carroçaveis.

Além dessas, acham-se Ja ini-ciadas as construcções das es-tradas do Caxias a Curador e aCurralinho o a do Grajahú aBarra do Corda.

Quem conhece bem a vastidãodo nosso território e as dlfficul-dades a vencer nessas construo-ções poderá avaliar o. esforçodespendido, não só pelo Gover-no, como pelos habitantes do In-terior, que, num movimento pa-trlotlco digno de todos os ap-plausos, so tüm empenhado nes-íe magnífico emprehendimento.

Cada dia que passa, cresce naalma dos nossos sertanejos aconfiança nas Iniciativas do Governo, que procura retlral-os dolastimável abandono em que seachavam.

A abertura das estradas foiconfiada, fis pessoas mais repre-sentatlvas das varias' localidadesinteressadas, com as quaes man-tive estreito contacto, superin-tendendo directamente todos osserviços. _

Recebendo a communicaçao deestarem terminados os trabalhosque completavam o grande cir-culto rodoviário do Estado, re-solvi inspecclonar pessoalmenteas remodelações feitas e inaugu-rar os novos trechos construi-dos. |

Assim, em companhia do dou-tor Clarindo Santiago, directorgeral da Instrucção Publica e dodeputado Arthur Magalhães deAlmoida, debtei a Hha do Mara-nhõo, na madrugada de 15 dedezembro, dopois de haver per-corrido em automóvel o trechodo estrada do rodagem, com 41kilometros até a Estiva, de onde,em caminho de ferro, segui parao Coroatá.

A's 7,90, deixei essa cidade,rumo de Pedreiras, onde che-piei com 2 h. 40 m. do viagem.Ahi demorei-me cerca de 1 hora,recebendo as homenagens dossius dignos habitantes.

. gegul fis 11 horas para .Pedroti'o Curador, percorrendo uma«trída inteiramente nova atra-Tt! de riquíssima zona apropria-di especialmente ã cultura doalgodão e cereaes. A difficulda-de Üe transporte cerceava as ini-claüvas dos habitantes dessa re-gião, que se sentiam isolados,iem melo algum de communica-ção facll. Com essa rodovia, no-ta-se gmnde enthusiasmo em to-dos os povoados por ella atra-vessados, como Olhos d'Agua,lagoa Nova, Pedro II, Curadore outros.

No anno que passou, devidoIto movimento de caminhões, ausmentou bastante a producçãodos munlciplos de Pedreiras eCodó, que se ligam directamentecom os núcleos de lavoura aci-ma referidos, crescendo ahi, diaa dia, o numero de vehiculos ad-qulridos por particulares.

A passagem do automóvel,que mo conduzia com os compa-nheiros de excursão, era saúda-da pelo povo dessas localidades,com as maioríx demonstraçõesde alegria o reconhecimentopelas Iniciativas do Governo noInterior do Estado.

Depois de varias paradas paraattender a pessoas que solicita-vam creação de escolas e algunsontros benefícios, cheguei a Barra do Corda cerca de 1 hora damadrugada. A população estavaem festa aguardando a chegadados excursionistas, quo forameympathicamente recebidos. .

Depois de demora indispensa-vel, parti para Carolina âs 4 ho-raa. Tinha 438 kilometros a per-correr pela mais longa das nos-sas estradas. Após varias paraias em alguns povoados, entreiem Carolina, uma dos mais lon-Klnquas cidades do Estado, fis 21horas. Havia assim feito, em 40horas 3e viagem effeetiva, umpercurso que exigia antes cercade um mez, dadas as difficulda-des do caminho cortado frequen-temente do ribeirões, sobre osquaes não existiam pontes. Essaviagem era antigamente consi-derada, além de difficii, peri-tosa.

Continuando a excursão, visi-tel, no dta seguinte, Riachão eBalsas. Parti desta cidado ás 20horas para Loroto, onde chegueiPela madrugada. De Riachão aIunto, percorri úái forho trechointeiramente novo e bem cons-traído. Seguindo para Mlrador,Inaugurei outro extenso trechode boa estrada. Dahi fui a Pi-to», visitando uma estrada ul-tlmamente remodelada.

A's 21 horas ainda desse mes-mo dia, atravessei o Itopecurfl,com destino a Curador, ondecheguei pela madrugada.

A's 6 horas estava em Pedron e fts 11 no Codó. Nessa mar-cha rápida do 1.903 kilometros.«m estradas do rodagem e 252cm caminho do ferro, gastei 5dias, viajando dia e noite, duran-te os quaes somente repouseifels horas em Carolina e duasno Codó.

foi uma uttlisslma viagem,cheia de emoções recebidas dean-te das demonstrações de rego-filo e affccto por onde passei,mostrandoso as populações, portoda parte, mais animadas econfiantes na acção dos poderespúblicos.

vondo-so factlmonto em cami-iihõcii próprios.

O saneamento era outro pro-liltimiv quasi lnsoluvol, nem aópulas grandes dlstanolus a ven-cor, como pela, cxlguldada' dosnossos rocursos. Concluídas osestradas, seguiu, sob a direcçãoilo distineto clinico dr. Fllogo-nio Lisboa, um posto devidamente Installado num caminhãonom grando quantldado de medicamentos. Porcorrendo todos osmunlciplos atravessados pelasrodovias e por mim visitados naultima excursão, o posto itlne-rante prestou excollerites servi-ços fis populações dessa grandeürea do Estado.

A maior facilidade de trans-porto para passageiros e mercadorias; o policiamento o o salioamento tornados mais praticaveis no sertão; o augmento deproducção de vários municípios,uo lado do outras grandes van-tagens, que serão coroadas como desenvolvimento e melhor íls-calização do- ensino, tudo issovum demonstrai' a necessidadeda continuação do programmaque encetei com a construcçãode estradas.

No anno corrente, espero ter-minar as Construcções da deGrajahú a Barra do Corda, deCoxias a Curador, de Caxias aCurralinho, e melhorar a de Porto Franco a Grajahú, além deoutras de menor Importância.

Ató hoje, gastou' o Estado,com a construcção de estradas,no meu governo, 1.101:1191300,quantia relativamente de poucovulto comparada cóm as vanta-gens obtidas.

Vários municípios deram au-xllios para os serviços. E eu fizquestão dessas contribuições, em-bora pequenas, para vincular oInteresse daquelles pelas rodo-vias, que de futuro deverão li-car a seu cuidado para os traba-lhos de conservação.

Sejam as minhas ultimas palavras, neste capitulo, de ap-plausos e gratidão a todos osque me auxiliaram nessa empre-sa, cujos primeiros resultados jápodemos plenamente apreciar.

INSTRUCÇÃO PUBLICA

E' essa a terceira excursão que«Wprehendi aos sertões do Estado. com a Idéa fixa de poder me-lhorar as suas condições, appro-ximando-os da nossa capital.

Na primeira, gastei 49 dias.tm uma viagem a cavallo, cor.sl-derada então um "record"; a sePinda, durante a qual Inaugu-rei as rodovias construídas noMno anterior, e feita em 14 dias.despertou enthusiasmo a todo ointerior; a terceira foi executa-da em 5 dias, como resultadocompleto da campanha rodovia-Jia desenvolvida, com o apoiocos mais forte» elemento» sertn-"ejo?, em dois annos de governo.O policiamento do sertão, queera ura problema penoso para oGoverno, esti multo facultado«m o auxilio daa estradas. HaPotico, enviei nma força comdestino a Riachão, de ondo attenderá com .presteza âs necessi-d*dt» da zona sertaneja, locomo

Sinceramente empenhado emintensificar, • tanto quanto possi-vel, a lristrucção por todas asclasses e no maior numero delocalidades, creel varias escolasurbanas e ruraes, remodelei ou-trás é subvencionei algumas, nosmoldes da autorização que mofoi concedida. Se maior expan-são não foi dada aó ensino, leve-mos o facto á conta da exiguida-de das nossas rendas, instáveispela oscillação dos valores dosnossos produetos. Temerário se-via dar passos precipitados, em-bora' reconhecendo que muito te-mos ainda a emprehender nesteterreno, de onde Jamais deverãoser desviadas as vistas dos pode-res públicos.

As escolas creadas foram: umano logar Jacarehy, do municípiode Monção; uma no Garapa, dode. Curralinho; uma no MonteLindo, do de Grajahú; uma noAreial, do do Tury-nesú; .-umaem Carahybas, do de S. Fran-cisco; uma na Tutoya Velha, dode Tutoya; uma na Ponta doCampinho, do de Pinheiro; umana Primeira Cruz, do de Mirltl-ba; uma no Umarlzal, do de SãoBento; uma em Morros, do doS. Vicente Ferrer; tres no mu-nicipio de Cururupú, sendo umano logar Bacury, uma no povoa-do Itareré e outra no logar Tu-rirana; uma na vllla de Arary;uma na povoação Balacuhy toutra em Jussatuba, do munbl-pio de Icatú; uma em Fortale-za, do de Riachão; uma no logarSaquinho, do de Pastos Bons;uma em Olhos d'Agua, do doAnajatuba; uma em Bomfim, dode Arary; uma em Montes Al-tos, dò de Imperatriz; uma naManga, do de Vargem Grande;uma na cidado de Pedreiras;uma na de Vianna; uma na doCoroatá; uma no bairro Alto daVllla, do município do Morros;uma na povoação SanfAnna, dode S. Bernardo; uma em SantaIgnez, do de S. Pedro; uma es-cola proletária em cada uniados cidades de Caxias, Codó cCajapió; uma para o sexo masoulino, com um curso secundario annexo, na cidade de Barrado Corda, uma em S. Joaquim,desse município, • uma na cidadede Carolina e tres ruraes, sendouma no povoado Cachoeira Gran-de, no município de Axixá, umano logar Mojó, no município deGodofredo Vianna e uma no lo-gar Tátuaba, no município deIcatú.

O instituto Oururupuense, fun-dado polo município de Cururu-pú, passou a ser custeado peloEstado, quo o reformou com odocreto n. 1.183, de 25 de fove-reiro do anno passado. Compõe-se, hoje, de Um curso primárioe um secundário, comprehenden-do aquelle seis escolas do 1* e 2»gráos e este os cadeiras de por-tuguez, francez, pedagogia, ma-thomatleas, geographia, escriptu-ração mercantil, historia, gy-mnastlca, enBlno objectivo, hy\pleno, desenho, musica e, prendas. A despesa annual do Insti-tuto monta a 29:800*000, contri-buindo o muTiT"*;** com umasubvenção de 8:000*000.

O Instituto D. Francisco dePaula, na cidade de Vianna, queera dirigido por particulares esubvencionado pelo Estado com2:400*000, tambem foi por esteremodelado pelo decreto n. 1.197,de 12 de junho. O Estado chá-mou a si o custeio do estabeleci-mento, auxiliado polo municípiocom a quantia de 8:160$000 annuaes. Consta de um curso so-cundario com as seguintes ca-delras: portuguez, francez, pedaçogia, mathematlcas, geographia.historia, physica, chimica, histo-ria natural, hygiene, musica,prendas, desenho, gymnastica,instrucção morai e civica, escrl-pturação mercantil, contabilidade e direito commercial, sondofacultativo o estudo desta ulti-ma disciplina. O ensino prima-rio ficou a cargo das escolas estaduaes, sob a, Inspecção do dire-ctor do referido Instituto.

Para conveniência do ensino, oexternato de Vianna foi trans-formado em escola urbana, e apseola rural da Vllla Operaria,no bairro Roma, desta capital,passou á categoria de escoladiurna.

Tendo do retirar-se deste Es-tado para o de S. Paulo, solicl-tou exonoração do cargo de dlrector geral da Instrucção Pu-hllca o dr. Luiz Vianna, quc,com dedicação e competência,exercia aquella funeção. ac-cumulando a de director do Ly-ceu e Escola Normal. Devem=ier aqui recordados, com Justi-ra, os bons serviços que aquelledistineto funecionario prestou áInstrucção publica, durante otempo da sua .gestão. Para sub-«tltuil-o nos ditos cargos, foi no-ineado o dr. Clarindo Santiago,que se vae desempenhando commuito brilho.

O Lyceu Maranhenfe e a Es-cola Normal funecionaram dentro das normas regulameotares,tendo sido feitos alguns melho-ramentos « limpeza sertí no

predio em quo so acham instai-lados,

Consldoro inadiável a constru-cção do um edifício apropriadopara o funcciónaménto dessesestabelecimentos e da DirectoriaGeral da Instrucção Publica,quo não podem continuar onduso encontram, não só pela fál-ta de espaço no predio actual,tomo pnr não attender este fisconveniências pedagógicas, loca-lizado como está no bairro com-metsfal de Intenso movimentoprejudicial fis aulas.

Desojo, aproveitando saldos dcverbas orçamentarias, Iniciar embreve a construcção de um noveedifício, na praça Urbano Santos, coni o qual esporo que ad-virão granáes vantagens para oensino.'

Era tambem pensamento doQoverno fazer construir, na ca-pitai, tros edifícios, destinados agrupos escolares, de maneira areunir nelies e nos actuaes predios do Estado, que forem ada-ptaveis, todas as escolas destacidade. Essa medida, além depermittir melhor fiscalização doensino e de retirar, as escolas dopredios particulares, sem hygie-ne o sem conforto, seria tambemeconômica, pois evitaria que decontinuassem- a pagar elevadosalugueis pelas casas onde estãopessimamente installadas variasescolas publicas. Além dessesbenefícios, outros de ordem moral_ teríamos com a construcçãodo

"novos grupos escolares.

As nossas creánças, passandoa educar-se em ambiente amplo,hyglenico e confortável, seriamcertamente mais felizes e issomuito contribuiria para a forma-ção do seu caracter, dando-lhesuma outra,-visão das coisas.

Por I falta de recursos, não tenho mais cneranças de poderrealizar essa obra que estará pre-servada ao Governo do próximoquadrlennlo, o qual, encontran-do o Estado em franca prospe-ridade, com as finanças regula-íizadas. poderá facilmente levai-a a effeito.

No período de um anno, queainda me resta de Governo, nãopouparei esforços para conti-nuar a melhorar a instrucçãb,que tem tido, alias, regular des-envolvimento nestes dois ultimosannos. A fiscalização exercidapor professores competentes temdado- bons resultados nas esco-las da capital e do littoral. Eagora, com as novas estradaspara o alto sertão,' o Governovao voltar as vistas para asdali, certo do mesmo resultado.

As escolas do interior preci-sam ser melhor apparelhadas dematerial e, logo que seja possi-vel, muito conviria que se flzes-se a construcçãp de predios paraescolas nas cidades e villaa, obe-decendo a um typo previamente,escolhido e apropriado ao Inte-rior, onde ellas estão tambemmal Installadas em casas de alu-guel. •

Para preenchimento das cadel-ras vagas no Lyceu, realizaram-se diversos concursos, de accor-do com o regulamento federal,em virtude dos quaes foram pro-vidos vltalkdamente nas cadei-ras de ' ailéinSo, sociologia, ma-thematioas (1* e 2* cadeiras) edesenho, respectivamente, os ci-dadãos Odilon dá Silva Soares,Raymundo Qprrêa de Araujo, en-genhelros Ramiro Baptista Fer-reira e José Zacharias Amnrolde Mattos e agrônomo José Eu-genio Fuzettl de Viveiros. Tam-

bum foram providas, na fôrmado novo regulamento da InHtru-cção publica do Estado, as esco-las urbanas da cidado do Vian-na, proletária da cidado do Caxias, o ruraes do Cantanhode, nomunicípio do Itapecurú-mlrlm,do Santa Cruz, no de Burity, edo Urbano Santos, no do Brejo.

Tendo em vista o desenvolvi-mento da Academia, de Commer-cio do Maranhão, com sedo nes-ta oaprtal, a qual jfi tem grandefreqüência, concedi-lhe uma subvonção annual do 2:400*000.

Em obodloneia ao novo regu-lamento da instrucção primaria,foram nomeadas, para as, cidades o villas do interior, as com-missões escolares compostas detres membros, com o fim espe-ciai do fiscalizar administrativamente os estabelecimentos lo-naeB do ensino, na ausência doinspector escolar.

Visando conciliar; os interessesdo ensino com o bem estar damocidade estudiosa, especialmente dos alumnos das escolas primarlas, o decreto n. 1.224. de 3de novembro, alterou o períodoloctlvo destas escolas, assimcomo o do curso normal do Ly-ceu Maranhense, passando estoa ser de 1 de fevereiro a 30 desetembro e aquelle do 15 de janeiro a 15 de outubro, conservadas as ferias da 2' quinzena deiunho. Haverá duas épocas deexames no curso normal, sendoa primeira no mez de outubro t>a segunda no de janeiro, quando devem ser realizados tambemos exames de admissão. Propor-clona-se assim aos alumnos oprofessores uma estação mala,apropriada ao descanso, de ac-cordo com as nossas condiçõesmosologlcas.

A convite do Governo do Es-tado de Minas Geraes, o Mara-nhão tomou parte na 2* Confe-rencia Nacional de Educação,realizada em novembro ultimona cidade de Bello Horizonte,tendo sido nosBo representante oIllustre deputado e professor daFaculdade de Direito, dr. Clodo-mir Cardoso. Servindo-se dos da-dos estatísticos que daqui lhoforam enviados, o nosso dignodelegado rectificou as cifras relatlvas â nossa instrucção, re-conquistando para a- nossa terrao logar que lhe compete entre osdemais Estados. Justos forampor Isso ob votos de applausosque recebeu esse nosso repre-sentante, em vista da sua bri-lhante exposição. No resultadoapurado pela Conferência, coubeao nosso Estado o oitavo, logar,classificação que não deixa deser Ilsonjelra, attendendo-se aosnossos limitados recursos finan-ceiros.

Tendo-se, num estudo estatis-tico sobre o ensino primário, quofoi publicado no Rio de Janeiro e.amplamente divulgado, attrlbui-do ao Maranhão o penúltimo lo-gar, procurei elucidar perfeita-mente o assumpto. Recommen-dei por Isso á Directoria Geralda Instrucção Publica que man-dasse organizar uma estatísticacompleta do ensino em todo oEstado, e, a despeito das diffl-,culdades de transporte e longademora nas commpnlcações comas localidades mais remotas dointerior, conseguiu-se apurar averdadeira situação do ensino,inclusive a referente fis escolasmunicipaes e particulares.

Da estatística geral consta oseguinte:

O Berviço do Prophylaxia daFebro Amarella, relnstallado em3 do setembro, estfi sendo feitofis expensas da CommlBsão Ro-ckefollor.

' CURSOS

No iníoríoV

Primário estadualPrimário municipal e particular.Secundário e normal

Na capital

Primário estadual comprehen-dendo:

Instituto pre-escolar Escola Modelo — •Curso complementar Grupos escolares e escolas iso-ladas

Primário municipal Primário particular ....-Pre-escolar equiparado Complementar equiparado GymnaslaT estadual Normal estadual Normal equiparadoSecundário particular ~.Profissional (commercio) Eccleslastico (seminário) Superior (Faculdade de Direito e

Escola do Pharmacia e Odon-tologia)

Nwme-ro ãeescolas

Alumnos

Mas-ouKnos

Femi-ninos

Tottil

Freqüência média

'.¦fi

252303

2

5.29410.911

75

80145

6

1.400588

1.430173902—10921157

2. 61

652 20.479

I

6.16410.716

62

1514658

1.523888

1.030'535937

1181091987

11

21.145

11.45821.627

127

155291'..64

2.923

SERVIÇO DESANEAMENTO RURAL

Os Postos de Saneamento Ru-ral do Caxias, Vianna o Cururu-pú funecionaram até o dia 4 dofevereiro do anno findo, prós-tando relevante assistência sani-taria, não' só aos habitantes decada um dos munlciplos citados,oomo tambem aos dos llmitro-phes.

Creou-se um Posto Itlnerantepara soecorror as populações dosmunicípios do Coroatá, Pedrei-ras, Barra do Corda, .Carolina,Riachão, Balsas, Loréto, Mira-dor, Picos e Codó, todos ligadosontre sl por meio de ostradas de••odagem, recentemente construidas, num percurso de cerca de1.903 kilometros.

Esse Posto, destinado a pres-tar 'inestimáveis

serviços, foiinaugurado em 1" de dezembrodo 1928, tendo sido confiada asua direcção ao distineto profis-slonal dr. Fllogonio Lisboa.

Funecionou durante todo oexercício do 1928 o Posto de Sa-neamonto de São Luiz, annexoao Hospital Regional, attenden-do de preferencia aos moradoreados bairros pobres da capital,em cujo numero se encontramòs populosos núcleos do Codozi-nho, Quinta Bellira, Baixinha,sitio3 o agglomerações ruraes fimargem da estrada de São Luizao Anil..

Estende o Posto de São Luiz asua orbita de acção por toda aIlha do Maranhão. O Serviço deSaneamento enviou Inspectoresrepetidas vezes fi Vilia Mara-nhão, São José de Riba-mar,Maracanã e Estiva, os quaes mi-nlstraram conselhos hygienicoso distribuíram medicamentos áspessoas necessitadas, sendo effe-ctuada, de preferencia, a prophy-laxia dos vermlnoses o do impa-ludlsmo.

Annexo ao Hospital Regionalestá o gabinete de Ralos X,cujos trabalhos muito auxiliamos exames clínicos do nosocomio.

Effectuaram-se 55 radiogra-phias e 112 radioscopias.

HYGIENE DO ESTADOOs trabalhos de hygiene do

Estado foram, no exercido de1928, grandemente augmentados,e representam inestimáveis con-qulstas hygienicas, no meio lo-cal. Estenderam-se elles ãs se-guintes secções:

Policia Sanitário, Hygiene In-fantil, Fiscalização do Commer-cio do Gêneros Alimentícios, Fis-calização do Exercício da Medi-cina, Pharmacia, Trabalhos Epi-demiologicos o Demographla Sa-nltarla.

Effectuaram-se 4.310 visitasde policia sanitária.

Foram ligadas á rede de esgo-tos 862 casas e á de abasteci-monto de agua 858. ;

,Çonçederam-se 2.200 autoriza-ções de¦¦¦ hablfábilidadó à casasem vacância e recusaram-se 604

Foram aterrados 9 poços o lm-permeablllzada uma área de....11.201,70 m. q., expedidas 2.826inümações para hygienização depredios; e visitadas varias esco-las, effectuando-se 1.122 examesclínicos cm alumnos e professo-res. Procedeu-se a 842 inspe-•cções a estabelecimentos quevendem gêneros alimentícios; a10 registros de diplomas de me-dicos o pharmaceuticos. Houve8 licenças para abertura e fun-ccionamento de pharmacias e la-boratorlos e foram visadas 1.529facturas de medicamentos e dro-gas; examinaram-se 104 pessoassuspeitas de doença epidêmica;effectuaram-se 209 visitas de vi-gllancia medica a passageirosoriundos âe portos contamina-dos; 148 pessoas receberam in-specção de saudo; 392 notifica-ções de doenças contagiosas che-garom á sede do Serviço; vaccl-narom-se e revaccinaram-se con-tra a varioia 6.748 pessoas econtra o typho 39.

476460

7062

127120109128298

; 57

"72

41.624

32.245

Foi com os dados supra, emteftipo fornecidos ao nosso di-gno representante na 2* Confe-rencia Nacional de Educação,que o mesmo demonstrou a in-justiça ha muito feita ao nosso

Estado, recunerandol paia estoum logar de destaque, como jfisalientei.

Pelo quadro que segue vê-sea posição do Maranhão relativa*mente aos outros Estados: •

• Popula-ção em

edade es-colar' (20 % ãa

população)

Nume-ro dematri-cuias

. Matri-cuias por

100 emedade es-

colar

DEMOGRAPHIA I ^SANITÁRIA

Rio Grande do Sul 436.642 197.424 46,22 %Paraná 137.142 59.997 43,74 %Santa Catharina 133.748 52.643 39.36 %S Paulo 018.487 349.770 88,08 %Espirito Santo 91-465 28.060 30,56 %Districto Federal 231.674 68.883 29,74 %Minas Geraes (•) 1.177.634 318.947 27,08 %Maranhão 174.867 41.624 23.15 %Kio do Janeiro 866.893 75.202 20,49 %Rio Grande do Norte 107.427 21.780 20.27 %Par& 196.701 37.113 J8.86 %Matto Grosso 48.322 8.157 16,88 %.cre 18.475 3.000 16,23 %AlaB0a8

195.749 81.446 16.06 %

XmLonas 72.633 11.083 15,25 %Pernambuco 430.967 53.428 12,33 %=<enr!De 95.412 11.455 12 %rmtu-d 366.893 43.994 11,99 %Sh, 611.874 70.173 11.46 %r^yl.

" 102.383 11.000 10,74 %

iSrahyba 192.221 18.864 9,81 »Piauhy ...- 121.800, 3.606 2,87 %

(•) O total da matricula, segundo os dados. insertos na im-prensa de Bello Horizonte, eleva-se áctualmente a 395.438, ou se-'am 33,73 % da população em edade escolar-

E para. prova do nosso cui-dado com a instrucção publica,hasta lembrar o facto altamen-te significativo de ser, na lei or-çamentaria, a verba da instru-cção a rõãlor de todas as que alifiguram, só lhe excedendo a referente ao serviço da divida pu-blica fundada.

SANEAMENTO RURAL EGIENE

HT-

Os Serviços tje SaneamentoRural, Hygiene, ProphylaxiA da

Lepra e das Doenças Venereas eProphylaxia da Febre Amarellacontinuam dirigidos proficiente-mente pelo dr. Casslo Miranda.

De aecordo com o contrato £Lp-mado, era 27 ár, Janeiro do annofindo, com o Departamento Na-cional de Saude PubHca, despen-de o Estado annualmente anttantla de 175:000^000, com osreferidos serviços, concorrendo oGoverno Federal com egual som-ma e mais 100:000$000 para amanutenção do Hospital Regio-nal costa capital

Falleceram 1.115 pessoas emSão Luiz, no anno de 1928. Des-les obitoB 289 oceorreram pordoenças transmlssivois, assim es-pecifIçadas: tuborculose — 170;paludlsmo — 46; febre typhoidoe para-typholde — 18; lepra —Í5; grippe — 19; dysenteria —6; coqueluche — 6; tétano —7; crysipela — 2.

Assim, pois, é do notar quo osóbitos' por doenças transmlssi-veis vão pouco a pouco dimi-nuindo, vorlficando-se que' nãohouve letalidade por diphteria.

Continua elevada a mortalida-do infantil, abaixo de dois an-nos, orçando em 319 casos, doBquaes 160 foram por enteritediarrhéa.

Os natimortos attingiram ãcifra de 231.

Houve f.193 nascimentos e 284casamentos.

SERVIÇO DE PROPHYLA-XIA DA FEBRE AMARELLA

A í de sctombro, foram reinstallados, aqui, os trabalhos deprophylaxia da febre amarella.

Em virtude da systematlza-ção dos trabalhos a cargo desteServiço, o indice larvario, queera do 17,90 % no inicio .baixoua 2,69 %, o que significa tor-nar-se aqui impossível a nrooa-gação.da doença.

SERVIÇO DE DEFESA SA-NITARIA MARÍTIMA E

FLUVIALContinua sendo exercida pelo

sub-inspector dt. Mario Ferreirade Carvalho a direcção desseserviço de grande utilidade parao bom estado sanitário do portode S. Luiz.

SITUAÇÃO ECONOMICO-FI-NANCEIRA

Seguindo a norma adoptadadesde o principio do Governo,mais uma vez empreguei todasas medidas, ao meu alcance parasustentar o equilíbrio orçamen-tario do Estado, convencido deque sem elle não se póde admi-nlstrar.

Não cra possivel nem Justa aelovacão de Impostos, devido Acrescente carestia da vida e ficriso quo vfim atravessando ocommercio e a 'industria. Masprecisávamos de- recursos quenos permlttlssem manter em diatodos os compromissos do Esta-do, sem descuidar de obras ne-cessarias .e inadiáveis. Estimu-íamos por Isso novas fontes derendas e melhorámos o nosso ap-r>arelho fiscal, com o que desdelogo colhemos bons resultados.

A creação dos logares de in-spectores fiscaes e a de mais umposto fiscal em Floriano foramfactores que contribuíram paramelhorar a arrecadação.

A AUjpens&o provisória da. co-

branca do Imposto do exporta-ção sobro o arroz o o milho, do-terminada polo decreto 1.168, do16 de novembro de 1927, afim doquo pudessem esses produetoscompetir com os áe outros Esta-dos e fosse intensificada a suaproducção, pareceu á primeiravista desfalcar o nosso orçamen-to de receita. Taes, porém, fo-ram as vantagens resultantes,que, podemos dizer, em nada oprejudicou, De facto, se o Esta-do houvesse cobrado o impostocom a. exportação ató o fim doanno, lucraria a quantia de réis398:250$000, a quanto subiria aarrecadação- dos impostos sobreo arroz de janeiro a dezembroultimo, num valor approxlmadode 7.500:000^000. Mas, se consi-dorarmos quo, om 1926, o valordessa exportação foi apenas de1.640:771*700, e em 1927 do réis1.507:267Í360, concluiremos quea medida, além do incentivar alavoura para o augmento daproducção, fomentou o commer-cio desse gênero, como se deduzdo seguinte: — o Thesouro arre-cadou dos impostos de produ-cção e exportação sobre aquel-!es valores, respectivamente, om1926, 170:'476$178 e, em 1927,156:6051073, ao passo que om1928, de janeiro a dezembro, ar-recadou 381:000$000 unicamentedo imposto de producção sobre ovalor de 7.600:000$000.

A exportação do milho melho-rou um pouco. A safra do algo-dão prenuncia-se excellente, sen-do que, em virtude das medidastomadas pelo Governo, muitotem melhorado este produeto.que é ainda um dos principaesda nossa economia.

No anno de 1927, foi repre-sentada a exportação do Estadopiír mercadorias pesando29.072.906 kilos, no valor offi-dal do 42.764:6635099.

Estes algarismos excedem, res-pectivamente, aos de todos osannos anteriores, com excepçãodo de 1923, anno extraordinário,não sõ • para o Maranhão comopara os demais Estados do Bra-sil. Nesse anno, com a elevaçãoconsiderável dos preços do gene-ros de exportação, facilidade decredito e outros factores de prós-perldade commercial, lntenslfi-cou-se a nossa producção, refle-ctlndo-se esse estado de coisasnas vendas para o exterior epara os outros Estados do Bra-sil. ."De 42.585:474 kilos é a to-nelagem de nossa exportação em1923, correspondendo ao valorofficial de 44.960:944$700.

Nos annos subsequentes, sur-glu a crise que a todos aífectoue promoveu a queda dos nossosprincipaes artigos do exporta-ção, reduzindo algnns a insigni-ticantes parcellas e fazendo des-apparecer outros inteiramente doquadro de nossas transacçõespara íóra do Estado. Houve as-sim depressão em 1924, .1925 e1926, quando começaram a ap-parecer os primeiros symptomasde restabelecimento. Em 1927, asituação melhorou bastante, parase tornar verdadeiramente pro-missora em 1928, exceptuando-se o que se refere á industria detecidos de algodão, cuja crise semanifestou em todo o paiz, se-gundo uns, em virtude da con-|correncla dos similares estran-geiros; segundo outros, oceasio-nada pela superproducçâo dosartigos de nossa industria tex-til, impossibilitada de mandar oexcesso para o exterior, por' nãosupportar a competição dos ou-troa centros produetores de teci-dos- Diga-se, porém, de passa-gem, que em 1927, a exportaçãode teoidos de algodão excedeuem tonelagem á dos cinco ulti-mos annos, diminuindo apenasem valoç. Em 1926, foi repre-sentada por 1.003.021 kilos, novalor de 10.517:084$640, e, em1927, por 1.237.864 kilos, no va-lor de 10.383-.216J420.

Do anno de 1928 temos ape-nas o quadro completo da ex-portação do Estado (exportaçãopelo porto'' da capital e pelos mu-nlcipios), no Io semestre (janel-ro a Junho de 1928). Neste, perlodo, a exportação ê indicadapor 24.076.292 kilos de merca-dorias, no valor official de2i.558:212$877.

Suppondo-se muito razoável-mente que o 2" semestre de 1928tenha um movimento proporclo-nal ao do primeiro, póde-se col-cular que a exportação no annopassado haja attlngido a umatonelagem superior a 48.000.000kilos, num valor superior a réis48.000:000*000.

E' licito tirar conclusões maisoptimistas, se considerarmos _aexportação, só pelo porto de SãoLuiz, no noriodo de julho a ou-tubro de 1928, representada por12.633.036 kilos, no valor de12.007:673*715. Considerando omovimento de novembro e de-zembro proporcional ao do pe-riõdo dos quatro mezes, podere-mos antever para o segundo se-mestro de 1928, só pelo porto dacapital, uma exportação de cer-ca de 19.000.000 kilos, no valorapproxlmado de 18.000:i'*0*000.

Tendo-se em vlsís, Stí.f:. mala,que a exportação pelos outrosmunicípios, no 1* semestre do1928, chegou a 7.331.087 küos,no valor de 6.448:741*472, e pre-supppndo-se um movimento maisou menos egual no segundo se-mestre, teremos forçosamente doprever para o anno de 1928 umaexportação total, em numarosredondos, de 50.000.000 ktlos, novalor de 49 .'000:000*000, ou ainda maior, na' hypothese de quenos municípios se tenha opera-do um Incremento proporcionalao do porto ãe S. Luiz.

A situação econômica do Ma-ranhão tem-se mantido progres-siva, apezar das alternativasque ostenta o quadro de nossaexportação, alternativas que re-presentam apenas ligeiros re-^03 e jamais uma retrograda-ção. Os mappas acima reprodu-zldos mostrara suggestlvamenteque avançamos para a recupera-ção das oondlções anteriores, atéexcedel-as com toda a certezanos annos quo se seguirem. E'preciso ter em mento que aguerra incitou de modo anormala procura de vários artigos deque ordinariamente não necessi-tavam as nações européas. Acaça febril das matérias primasc dos artigos de alimentação va-lorizou, para a exportação, pro-duetos de toda ordom. Tivemos,como todo o Brasil, um periodoáureo para os nossos produetos,ainda mesmo os de qualidade in-'erior. Esta situação fez avultarconsideravelmente a exportação.Passado, porém, o conflicto, 6medida quo so normalizava otrabalho e se reaccendiam asfontes de producção, nos Esta-dos bpUigcrantes, tudo o que eraextraordinário e anormal, effei-to immediato dos agruras daguerra, foi lentamente ^esappa-recendo do quadro das nossastransacções exteriores. 03 effei-los da guerra chegaram atê1923 ainda bastante Intensos, de-caindo celeremento nos anno3posteriores. Por Isso, 1323 foium anno excepcional em todo or-asB. Entre nõs, como Jâ vi-

: •%* jpío da exportação attln-giu, naquelle anno, a elevada ciTra de 42.585 toneladas, até ago-ra nem sequer egualada, senãoprovavelmente no anno do 192$.

No mesmo período, a exportaçãodo todo o paiz para o estrangol-ro chegou a 2.229.000 topoUidas,numoro nem antes nem dopoisalcançado.

Assim, para apreciar o dosen-volvlmcnto e progressp de nossaexportação, o anno de 1923 devoüor posto á parto; íóra do ryth-mo de' nossas forças econômicas.

Feita essa reserva, podemosrepetir a affirmativa do que éIncontestável a marcha ascen-cional da situação econômicamaranhense.

Não devem Impressionar as ai-tas o baixas do movimento ex-portatlvo. dos nossos principaesgêneros, entro os quaes oecupalogar proeminento o coco ba-L«^sú.

Este famoso produeto, postoem evidoncla quasi ao começar aguerra, manteve-se como altoexpoente da nossa riqueza atéhojo e a grandeza de seu futuromal póde sor avaliada. E' umgênero de procura mundial o jtifigura expressamente na estatis-tica nacional, encabeçando ogrupo das sementes oleoginosas.

Diminuem de tempos a temposos vendas de coco babassú parao estrangeiro, em virtude de bai-xa de cotação. Este facto feliz-mento não nos tem prejudicado,porque as fabricas nacionaes deoleo supprem, pelo 'seu consumo,,'ts lacunas do exterior. A razãodo phenomeno- decorre da maiorou menor producção da copra,cujo preço influo no do babaseú. A influencia dá copra dei-xará de ser nociva no dia emque o volume da producção deamêndoas do babassú galgar osalturas a que está fatalmentedestinado a chegar. De facto,muitos mercados ainda não con-somem o babassú, porque osseus industriaes só o querem emgrandes partidas regular o inin-terruptamente enviadas, pois, ne-cessitani3o fazer modificações

nas suas fabricas de óleos, só asrealizarão mediante garantiasdaquellas remessas. E' o que sedá com o mercado dos EstadosUnidos da America do Norte,com o qual até agora, dada aexlguidade relativa da produ-cção, tem sido impossível aocommercio firmar contractos.No dia em que isto se tornarpossivol, a copra não hos farásenão uma concorrência justa enormal.

A extracção.das amêndoas dobabassú é, como se sabe, feitamanualmente a machado, processo sem duvida engenhoso,mas de escassa productiviãade.No entanto, 1923 chegou a dar-nos uma exportação de 28.000.000 kilos, o maior coeffi-ciente de nossas vendas an-nuaes. Verifica-se, porém, que aproducção attingiu, com aquellemáximo, o ponto de saturação,tendo attraido todos os braço»disponíveis o subtraindo muitasactivIdAdes á lavoura.

So não surgir outra época defebril actividade como aquella,só o desenvolvimento dos meiosdo transporto poderá influir,para que se ultrapassem aquel-les algarismos pela exploraçãode regiões até então inexplora-das, devido fis grandes dlstan-cias dos centros consumidores.Mas ainda assim, a producçãonão se avantajarâ senão pela in-dustrialização do coco, pela ex-tracção mecânica da amêndoa eaproveitamento dos sub-produ-otos da casca. Só a machinapermittirá a multiplicação- dobraço e a colheita intensiva nasinnumeras mattas inexploradasque cobrem o nosso vasto terri-torio.

Os ensaios de quebramentomecanioo do coco, pelo menos osconhecidos, datam da gtvrra.Do então para cá, suecedem-seos modelos de machina dia a diamais aperfeiçoados. Empresasnacionaes e estrangeiras • estãoIniciando, em alta escala, a ln-dustrlallzaçãp do coco, com a in-versão de grandes capitães. OGoverno acompanha, com inte-resse crescente, a acção dessasempresas, disposto a prestar-lhes a • assistência necessária,para que possam vencer as dif-flcitldadcs inherentes á nova in-dustria, com exito para cilas evantagens para o Estado.

Nao tendo havido augmentode impostos nem creação de no-vos tributos, durant* toda a mi-nha gestão, antes, polo contra-rio, algumas reducções, póde-se,portanto, assegurar que o crês-cimento regular da receita re-tlecte o nanso desenvolvimentoeconômico cm marcha ascenden-te para uma situação de francaprosperidade.

Calculávamos que a renda doEstado se elevasse a 10 mil con-tos de réis no ultimo exereicio.Mas foi excedida a nossa espe-ctatlva, por isso que a receitageral rara 1927 a 1928, orçadaém 8.6Í6":000*000 so elevou a....11.451:446*329, produzindo as-.sim um "superávit" de 2.876:446*939.

Comparando-se a arrecadaçãodos tres ultimos exercícios, veri-fica-se o continuo augmento das•¦ondas publicas, pois, no de 132ba 1926 chegou a receita 8.019:132*242, no do 1926 a 1927,a 8.709:168*904 e no de 1927 a1928, a 11.451*446*939.

No 1* semestre do actual exer-ciclo, a arrecadação feita pelaRécebedoria é superior â deegual periodo do exercido ante-rior, o qne egualmente se dácom as rendas das estações fis-cães do interior. A julgar-sepelo apurado nesse periodo é 11-cito esperar que a arrecadaçãodeste exercício seja superior ádo 1927 a 1928.

Na minha ultima Mensagçmcu vos mostrei como era relati-vãmente pequena a divida doMaranhão, e vos assegurei que,para a pontualidade na satlsfa-ção dos seus compromissos, bas-tava manter-se rigorosamente oequilíbrio orçamentário. Mas oEstado não póde viver exclusi-vãmente na contingência de ré-reber e pagar. A administraçãoprecisa de elementos para dardesenvolvimento e engrandecerns riquezas publicas, augmen-tando o patrimônio do Estadocom a execução de obras e me-lhoramentos necessários.

Era, pois, mister fazer-se umaoperação de credito, com a qual,embora não lucrasse o Thesou-ro novos recursos, ficasse, en-tretanto, alliviado dos pesadosônus de Juros e amortizações dosnossos empréstimos externos.

Conhecedora dessas necessida-des, a Ulen & Company, respei-tavel firma qua tem sede emNova Tork e qno multo vemcontribuindo para o nosso pro-gresso, com a installação e ge-rencia dos serviços da agua, es-gotos, luz e tracção electricas,nesta capital, fez-nos uma pro-posta, que, depois de detalhadosestudos, com a collaboração deelementos de responsabilidade noEstado, fot acceita. Os respecti-vos contratos, assignados em 16de março do anno passado, en-traram em visor em 1* dc no-vembro do mesmo anno, tendorido publicados no "Diário Of-ilcial" de 9 de outubro.

Essa operação, que se effe-•tuou em virtude de autorizaçãolegal, teve por tim o segulntei— resgatar o empréstimo ameri-

cano de 26 de marco de 1923.contraído nos Estados Unidos daAmerica, para os serviços doagua, esgotos, luz e tracção ele-ctrlcas, o o omprestimo internocontraído cm 28 do março de1924, nesta praça, para comple-lar os mesmos serviços.

O primeiro destes empréstimosfoi folto ao typo de 85, Juros8 %, amortização \%, prazo de20 annos.

O segundo, ao typo de 80, Ju-tos 10 %, amortização 5 %, pra-zo de 20 annos.

Estes dois empréstimos foramfundidos em um sõ, ao typo do87, Juros .7 %, amortização 1 %,prazo de 30 annos.

Da simples exposição feita, re-salta logo o lucro do Estado.

Com estes dois empréstimos,despendia o Estado, annualmen-te, 204.000 dollars ou1.700:000*000, ou ainda141:000*000 por mez.

Com a nova operação, passoua despender, annualmente140.000 (Ipllars com os Juros eamortização, ou 1.170:000*000,ou ainda 97:000*000 mensaes.

A Prensa de Algodão, perten-cente ao Estado, constituía aprincipal garantia do empreBtl-mo interno o estava por íbso en-tregue á administração dos pres-tamistas quo se pagavam dire-ctamente dos juros e amortiza-ção. Esso estabelecimento nãoera convenientemente dirigido equasi que sõ produzia para sa-tlsfazer a esses compromissos.Além disso, eram constantes asreclamações dos exportadores doalgodão que ali não tinha o be-neficiamento necessário. Torna-va-se assim indispensável umaprovidencia com quo melhor seapparclhasse esse estabeleclmen-to, unico no gênero em todo oEstado, para preencher os finsa que é destinado, além de trans-formol-o em fonte de renda.

Era preciso que a Prensa fos-se remodelada radicalmente, nãosó concertando-se o edifício eos machinismos que estavam empéssimas condlçOes, como sub-stitulndo-so o pessoal antiquadoo rotineiro.

Desde os primeiros dias doGoverno, foi a Prensa uma dasminhas preoecupações, pois re-ceava a sua paralyzação devidnao máo estado em que se encon-trava. Desejava tambem vermelhor cuidado o nosso algodão,mesmo a custo de qualquer sa-crificio. Tudo foi resolvido coma operação de credito a Que movenho referindo.

De facto, assignado com Ulen& Company, em 15 de março doanno findo, o contrato da opera-ção de credito que encampava oempréstimo americano de 1923 oo interno, o Banco do Brasil,que era possuidor de grandeparto dos títulos dos prestamls-tas deste ultimo, entregou aPrensa ao Estado, que de abrilem deante passou a adminis-tral-a directamente, procedendologo aos reparos urgentes e ámodificação do pessoal.

Em povico tempo, do velho edi-ficio do feição colonial fez-se umdepartamento industrial sem ocunho burocrático qúe tanto oiprejudicava.

A prensagem augmentou im-1mediatamente o o Estado pas-sou a ter lucros.

Em -Io do novembro, quandoentraram em vigor oa contratosassignados com Ulen & Compa-ny, foi indemnizado o Banco doBrasil' e entregue a administra-ção da Prensa, conforme contra-to, á Ulen Management Compa-ny. Nessa data foi cancelladoem Nova Tork o empréstimo fei-to em 1923. Ficou assim o Es-tado com um empréstimo exrterno americano no valor de....1.750.600 dollars.

Encampados os dois emprestl-mos a que me venho referindo opagas todas as despesas relati-vas á operação, teve o Estado osaldo de 31.292.50 dollars.

Com a operação realizada, oGoverno conseguiu plenamenteos seus objectivos, que eram di-minulr as quantias destinadasao pagamento de juros e amor-tlzações o transformar a Prensade Algodão em um estabeleci-mento industrial e fonde de ren-da, cuidando ao mesmo tempoda valorização desse produeto.

Com a renda actual da Prensae eom a dos serviços de agua,esgotos, luz e tracção. electricaspoderemos custear o ,novo em-prestimo, como já aconteceu nosmezes dè novembro e dezembro,sendo que, no primeiro, o Esta-do entrou apenas com 80 contosde réis, porque da renda daPrensa foram empregados maisde 40 contos de réis na acqulsl-<,õo de materiaes sobresalentes,necessários ao bom funeciona-mento da mesma.

Além do empréstimo de1.760.000 dollars, tem o Estadomais o contraído tamDem naAmerica do Kbrfà, «¦ JfliSti,para pagamento das contas do-vidas a Brlghtman & C.°, asquaes jâ estavam legalizadosquando assumi o Governo, epara melhoramento e , ampliaçãodos referidos serviços. Esse em-prestimo está hoje reduzido a134.824,22 dollars, e ficará in-teiramente resgatado em abrilde 1931.

Pensamos, a principio, em en-campar tambom esse compro-misso, mas logo verificámos serInconveniente para o Estado aoperação. Tratava-se de um pe-queno empréstimo contraído aotypo 96, juros do 8 % e amorti-zação de 5 % e quo estaria ter-minado cm pouco tempo. Sefosse eftectuada a operação, oEstado perderia na differença detypo.

Sem resgatar o empréstimoconseguimos, entretanto, fazer atroca dos seus titulos, que eramdo juros de 8 %, por outros do7 %', com a mesma amortizaçãoe ao par.

Ficou o Estado, portanto, fa-zendo face a esse compromissocom o qual despenderá cerca de52 contos de réis mensaes, nocorrente anno, 49 contos de réisdurante o próximo anno e, em1931, apenas pagará a quantiade 37 contos de réis atí 1* deabril.

Com o empréstimo franco7.despende o Estado cerca de 40contos de réis mensaes.

E', pois, folgada a situação doMaranhão, quo tem o seu prin-cipal omprestimo pago pelasrendas dos próprios serviçospara que foi contraído e terá dedespender, como já disse, apenaspequenas quantias com o em-prestimo francez e com o ameri-cano, que estará liquidado em1931.

Tenho as melhores esperançasde ver em breve, com a diffusãode meios de transporte, do quevem cuidando seriamente o Go-verno, muito augmenüida a ren-da do Estado.

Os habitantes do interior, II-bertos do «eu isolamento e con-vencidos de que_as enormes dis-tar.cias não constituem mal*.-.quelle obstáculo invencível quoihes ImmobUizava o animo o tolhia as iniciativas, entregam-sejâ ao labor fecundo e promissorde seguras recompensas. Emilguns munidpio3, como o dePedreiras, por exemplo, o inilu-

xo dado pelas ostradas do roda-gem, concorrendo para o au-gmonto o clrculução das rlque-zas, é ovidento o tem despertadogrando enthusiasmo entro pro-duetores o commorclantcs.

Continuemos, pois, patriótica-monto, a obra encotada, surdosao despeito das criticas malovo-las quo tem o intuito unico dadesorientar o Ooverno, o, com osolhos postos no futuro, confio-mos nos recursos da nossa terra.

ItECEITA

A receita geral do Estado,para o exercício do 1927 a 1928,foi orçada cm 8.575:000*000,sendo 7.190:000*000, do rocoltaordinária o 1.885:000*000, de re-celta com applicação especial.

A arrocadjição elevou-se a réis11.451:440*939, sondo réis8.046:620*007, do receita ordlna-ria e 2.804:826*932, do receitacom applicação especial.

Na capital, a arrecadação da .receita ordinária foi de réis5.026:626*154 o nas estações fia-caes do interior de réis3.019:993*853. A receita com ap-pllcação especial subiu a réis.-..2.403:018*038, na capital, e a..;.401:808*894, no interior.

Além dessa arrecadação, fo-ram recebidos do operações decredito com o Banco do Brasil,para encampar o emDrestlmo ln-terno do 1924 (Prensa do Algo-dão), 1.957:500*000, e do "Cal-xa de Depósitos" .transferido osaldo de 62:717$7SO, provenientedo restante do Empréstimo Fe-deral, perfazendo a receita goraide 13.471:664*719.

Assim, esso exercício aceusouo augmento de 2.876:446*939 dareceita arrecadada sobre a orça-da, sondo: — 1.456:620*007 dereceita ordinária, oriunda dosimpostos de producção e consu-mo, adilicionaes, multas, expor-taçffo, industrias o profissões, •imposto do sello, transmissão dapropriedade e divida activa; è1.419:826*932 do receita com ap-pllcação especial, proveniente,sobretudo, da taxa do serviço efiscalização do algodão, impostode instrucção publica, de ossis-tencia social, sobre-taxas de 2 o5 %, sello de caridade sobre he-ranças, taxa do assistência pro-lotaria, renda da Prensa de Al-godão e dosv pervlços do agua,esgotos, luz o tracção electricos.

Têm sido pagos em dia todosos compromissos do Estado, nãosó com o funccionalismo comocom os empréstimos interno oexternos, desde que assumi oGoverno.

No ultimo exercido resultouum saldo do 191:380*424.

A continuar crfescento o au-gmento das rendas, ê justo e ne-cessario quo se procure melho-rar a situação do funccionalismopublico, augmentando-lhe os von-cimentos.

Opportunámente proporei essamedida, digna de toda sympathiae que, estou certo, merecerá, oapoio do Congresso.

Antes, porém, desse augmento,necessário de torna que sejampagos os vencimentos em atrazoanterior ao mou Governo, parao quo empregarei todos os es-forços.

DIVIDA FLUCTÚANTB

A divida fluetuante do Estadoostá'reduzida a 3.850:000*000.Espero poder reduzil-a aindamais, no corrente exercido, como aproveitamento de saldo3 oc-çamén tarios.

FORÇA E SEGURANÇA PU-BLICA

Nem sô o pessoal como o ma-terial da Força Publica são J*gorosamente cuidados.

O quartel, depois da remodeli»-ção por quo passou, tem sido,sempre melhorado o é hoje ln-dlscutivelmente um edifício hj&JSSglenico e confortável.

O material bollico está convo-nlentemente conservado. A ca-valhada tom sido augmontada eacha-se em boas condições.

• As officinas do alfaiates e sa-pateiros funecionaram com re-gularldade, preparando todos osuniformes para as praças. Alémdessas, funecionaram tambem asde armeiros, correeiros o carpin-tdros.

A Companhia de Bombeirosannexo á policia tem prestadobons serviços e e3tá com o seumaterial perfeito.

Estiveram na enfermaria 108praças, durante o anno, não sotendo registrado nenhum óbito.'

A Fcirja Publica foi mantida,rigorosamente com as verbas or-çamentarias, conseguindo o seuConselho Administrativo eco-nomizar a quantia de réis119:000*000, quo foi appiicadaem melhoramentos ão quartel,acquisição do moveis e animaes.

Follzmente, o nosso Estadoestá livro das incursões de bon-doleiros, que tanto tSm assola-do os sertões dos Estados donordeste.

APRENDIZADO AGRÍCOLA"CHRISTINO CRUZ" 1

No Aprendizado Agrícola fo-ram melhorados os edifícios,machinas e officinas, installan-do-so ainda luz electrica e tele- '

phone.Como no anno anterior, fo-

ram ali aproveitados no cultivodas terras ós trabalhos dos pro-sos da Penitenciaria, vagabun- .dos o ladrões quo infestam a cl-dade.

Essa medida por nós adoptadotom dado bons resultados, nemsó materiaes como moraes. Ospresos trabalham com relativasatisfação, não so tendo registra-do a menor indisciplina.

A colheita augmentou bastan-te, retlrando-so dali, durante oanno findo, 26.948 kilos de farl-nha do mandioca, 11.281 kiloa dearroz, 8.560 kilos de milho, 6.234kilos de culm, além de grandoquantidade de frutas e legumes.

A Força Publica adquiriu porpreço módico toda a producçãodo Aprendizado, applicando-se aquantia resultante dessa vendano custeio do estabelecimento 8conservação

"Cos edifícios o ofO-

clnas. Lucrou duplamente o Es-tado, que teve assim gêneroscomprados com economia o o seupatrimônio melhorado, sem nadadespender o erário publico.

Em vista da grande arca ro-cada, espera-se que seja aindamaior a producção neste anno.

Merece ainda louvores a acçãoenérgica e criteriosa do tenente-coronel Euclydes Zcnoblo 3aCosta, que dirigiu tambem oAprendizado Agrícola "ChristlnoCruz".

OBRAS PUBLICAS

Aproveitando saldos de verbasorçamentarias, fiz executar noanno passado varias obras pu-blicas.

Construiu-se, na praia de SaoMarcos, uina elegante casa pararesidência de verão do Presiden-te do Estado. Essa obra. em quose despendeu multo esforço emvista da distancia da cidade e¦Ias difficuldades de transporte,foi executada em tres mez<» e17 dias, representando um "rc-

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WB10 CORRKTO DA MANÜA — Qulnla-Tctra, 11 dc Abril dc 102» ________

11 pianos novos | CORREIOSPORTI VO—: _______________________________----------•

i in.iiuiiii irunuiiinuu no muu iwkh ,>^P* «ap _. liara o nomo do sr, Guilherme a j==¦ TURF = »"s-tns*r-'«1' | Bs jogos de Éiii.g. dos campnis j

1 ipriliri e sil ttão :______ i =—

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,-.,... -y-j^^r-y.. .•-;*.,i_- \' 'g .{OT^Í^fKKWIW^

PLEYELBLUTHNEIt

GAVEADPreços excepcionaes, Os melhores e mais.resistentes.

Casa Arthur Napoleão.'' ' Av. Rio Branco 122 — Rio.

110042)

cord" do construcção no Estado.A planta da casa (: de autoria dodistineto engenheiro tlr. Tclxel-ra Brandão o as obras foramexecutadas por soldados da For-ça Publica, presos da Perilten-ciaria o alguns operai-los civis,sob a Immediata fiscalização do1* tenente Carlps Moscoso e su-pcrlntondidas por mim directa-monte.

A construcção effectuada veiusupprir uma lacuna ha multosentida pelos meus antecessores,quc, por motivo do saude, oramobrigados a deixar o Paláciopara veranear, sujeitando-se aacceitar casas do particularesgraclosamonto offerecidas oü alu-gadas, mas quo não tinham oconforto nem o decoro necessa-rios para habitação, embora pro-Vlsorla, dò chefe do Estado.

A "Villa S. Marcos" está in-teiramente apparelhada, possuin-do moblflãSIo próprio e tudoquanto a «rna casa é necessáriopara ser habitada confortável-mente. Com essa construcçãogastou o Governo pouco mols decem contos de réis, quantia insi-gniflcante relativamente ao vul-to da obra, que assim foi conse-gulda somente em vista dos pe-quenos salários pagos aos solda-dos e presos, quo fizeram amaior o. mais difficil parte doserviço, isto é, o preparo do tor-reno.

Remodelou-so completamenteo antigo edifício do ThesouroPublico, que so tornou um dosmelhores próprios do Estado; • oedifício do Fórum, que, so não éainda o que necessitamos, está,entretanto, confortável e preen-che regularmente os seus fins;a Prensa de Algodão, que estavaem péssimas condições; a Im-

' prensa Official, que se achavaquasi em ruínas; o edificio doCongresso, onde foram prepara-dos compartlmentos destinado..fi Installação do Instituto de His-toria o Geographia do Maranhãoe Escola de Bellas Artes; Secre-taria Geral; varias escolas pu-li&eas: Penitenciaria. No Pala-eto' do Governo, foram prepara*das" instnlla.Bes para a Bibllo-theca Urbano Santos.

THESOURO PUBLICO

A. • *28 de julho, realizou-se ainauguração das obras levadas aeíf$ito no velho edifício do The-soiiro, que passou pof completaremo'delação.

No salão principal, estão installados' o Gabinete da Inspe-ctoria o todas'as demais secçõfyda administração do Thesouro,SíreUrecebèrãm mobiliário novo eád.quado.';Foram melhoradas todas asoutras dependências do edificioInclusive os armazéns e pontes

ÜO armazém n. 1 ficou inteiramente novo, sendo ali collocado!*projectores electricos para .auxi-.lli?"da fiscalização á noite. Como.-mesmo fim, foram 'tambem in-stallados projectores no quarteldos'

'marinheiros.O archlvo.. .'transferido para

nm compartimento mais amplofoi í reorganizado, aatalogando-scIttdtó os seus', documentos, qutçffiaq' hoje guardados em armarios; apropriados e seguros....Dignos de elogios são os esfor

qq8i..empregados pelo dr. BasilirTorreão Franco de Sá na reor-ganização do Thesouro e na suadfffeçção. . .

Serviço de agua, esgo, '.,'tos, luz e tracção

7S 7. electricas"^unecionáram com absolutaregularidade os serviços de agua,esgotos, luz e tracção electricas,séntí- di_na dos maiores elogiosn>,;maneira dedicada e intelligen-tó'!p'br que foram elles dirigidospelo competente engenheiro sr.Harry F. Isler, representante deUIen Management Company.

O desenvolvimento desses ser-viços, embora mais lento do quenos annos anteriores, em que soeffectuaram grandes ampliaçõeso . melhoramentos, manteve-secpnatanto, principalmente no queso_.'refere fis ligações para con-sumo.'" fVorlfica-se, em cada anno quepassa, o augmento do consumode Bgua, luz- e energia electricaso' tle ligações particulares á rede

•tíW.al. do esgotos. Constitue istotiní

"attestado da excelloncia dos.EeiW-çoii c comprova o apegocada: vez maior do publico aobem'- estar, commodldade o hy-giène que os mesmos lhe pro-•porcionam.„., Ao, Indo do melhoramento con-tj,nu6 dos serviços e do augmen-tô* 4o consumo, que são índicesdoüboa gestão da empresa admi-nistradora, ostenta-se uma situa-ção financeira de crescente prós-perldade, facto que, em serviçosd.ésta natureza, constituo um nt-testado de excepcional capaclda-f?o'ç. vem provar quo o meu go-' verjio, entregando a administra-ção" á companhia construetoradas obras, defendia zelosamenteos. Interesses da oommunldademaranhense. '

Os .dados quo so seguem com-provam a mlriha asserção:

, Renda bruta em81 do dezem-

.,.bro de 1920 . . 1.703:544*742Renda liquida no.mesmo periodo. 449:953$417

Renda bruta noànno de 1927 . 2.442:176*333

Renda liquida novmésmo anno. . 64-7:759*928Renda bruta no

anno de 1928. 2.879:190$203Renda liquida no

mesmo anno. . 900:211$32»

Nb primeiro nnno, o Estadonü.Tecebeu saldos, applicadosquoiíoram em sua totalidade naampliação o manutenção dosÉertrlços. Em 1927, recebeu osaldo de 300:000*000 e, em 1928,o do 323:000*000. nlém da quan-tia de 207:000*000 empregada noserviço do empréstimo do 1928.

Ejtcs algarismos são bastanteexpressivos para que eu insistacm..destacar a sua significação.Eu. os exponho com a alegria dequem vê coroados de exito ostièus árduos esforços cm prúl daconectividade.

Mostro em seguida, resumida-mente, o movimento dos servi*ços no anno de 1928: .

A renda bruta, escrlpturadaem 31 de dezembro do 1928. foido 2.879:100*203, as despesas ef-fectuadas no mesmo periodochegaram a 1.978:978*811. rc-sultando assim uma renda llqul-da.de 900:211*392.

SACAVEMDurante o anno do 1928, as

estações do bombas do f?acavemfórnereram ao consumo da po-pulacão 1.425.200 metros cubi-cos Oo agua, com o que foramgastos 8.683 metros cúbicos delenha, no valor de 104:730*840.fjForam empregados no trata-

mento chimico da gua:Í35.902 libras de Alumen

,113.455 libras de Soda AshJ 4.429 libras de Chloro

SECÇÃO DE AGUAHavia, em 31 de dezembro de

10ZT; S.478 casas servidas pela

rCdo geral do ubastecimonto dcagua potável. Em 31 de dezem-bro do 1928, aquelle numero su-biu a 4.052 casas, ou soja umaugmento de 674 casas, ou 14 %em um anno.

Durante o nnno do 1928. aCompanhia administradora collo-cou cerca de 13.000 pés de ca-nôs, não só no intuito do pro-longar a rede, como de ligar no-vas cesas para o consumo.

No mesmo anno, foram effe-ctuadas 5.297 ligações, desliga-ções o transferencias.

Compraram-se quinhentos hy-drometros para as casas parti-culares.

CONCLUSAl " "

Ao terminar esta exposiçãodos actos do meu governo, sir-vo-mo da opportunidade paraagradecer sinceramente, Senhores Membros do Congresso, avossa constante e patriótica coi-labortição, sem o que nada pode-ria ter feito em bem do nossoEstado.

Palácio da Presidência do Es-tado do Maranhão, 5 do feverei-ro de 1929.

J. MAGALHÃES DE ALMEIDAPRESIDENTE DO ESTADO

SEM FIO

A PRÓXIMA C0KU1DA UOJOCKEY-CLUB

O prográmma organizado o ascotações respectivos

E' este o prográmma ottlclii*ju. próxima curridu do Joclcoy-Club, com as respectivas cotuçòetibcrtas hontem, á tarde:

Premio Criação Nacional —1.000 mntrns — 5:000*000.

lis. Cot.Universo .... 63 13Pitanga .... 51 40

Ufano 53 21Taquara .... 51 (í!" Jacuman. ... 51 GO

Premio Ufano — 800 metros —5:000*000., , . _ *"»• Ool,t J 1 pitanga .... 51 30

l 2 Jacunuín .... 51 iu1 , 3 Pirata 53 35

l 4 Urubu 53 80! i 5 X. Raio .... 53 30

l 6 Uadi 53 351 f 7 Indiana .... 51 60

l 8 Rhondda .... 51 50

Premio Tanguary — 1.300 me-tros — 4:000*000.

Es. Cot.J 1 Jangadciro ... 64 00l 2 Yara 50 60

J 3 Rápido 54 . 35l 4 Finório ..... 54 60í 6 Halo ...... 64 40t 6 Sheik ..... 52 60

1 í 7 Tiradcntes ... 54 16l 8 Turmallna ... 60 50

AS IRRADIAÇÕES UE HOJERadio Club(Or.rta do 310 metrôs)

Da 1 ás 1,10 — Boletim coromercial e noticioso.

De 1,10 ás 2 horas — Programma de discos.

Das 4 as 5 lioras — Program'na de discos variados,Das 5 ús 5,10 — Boletim com-

mercial o noticioso.Das 7 ás 8,30 — Concerto da

orchestra do Hotel Avenida soba direcção do professor AlcidesBonomine — Notas do Interessogeral e discos variados nos intervallos.

Das 8,30 ás 8.55 — Programm»especial do discos.

Da3 8,55 ás 9,05 — Intervallopara recepção doa signaes bora-rios.

Das 9,05 ás 9,20 — Boletimcommercial e noticioso para o in-lerloi- do paiz.

Das 9,20 em deante — Conccr-to vocal e Instrumental do studlodo Radio Club do Brasil com oconcurso da soprano professoraLydla Salgado, do tenor OscarGonçalves o da orchestra do* Ra-dio Club do Brasil sob a direcçãodo professor Alphons Ungterer.O prográmma deste concerto fl-cou organizado da seguinte fór-ma: .

1" parte — 1) Beethoven: Ou-verturo Egmont — Pela orches-tra do Radio Club do Brasil. 2)Carlos Gomes:- Ária da operaCondor — Pela soprano LydlaSalgado. 3) Boito: Dai cámpl,treého da opera Mefistophelcs —Pelo tepor, Oscar Gonçalves. 4)Becco: -Legenda do amor — Pelaorchestra do Radio Club do Bra-sil. 5> Francisco Braga: Oh! sete amei — Pela soprano-LydlaSalgado. 6) Boitò: Epílogo, da'opera Moflstopheles — Pelo tenorOscar Gonçalves. 7) Ralt: Suitefantástica — Pela orchestra doRadio Club do Brasil.

No intervallo da primeira paraa segunda parte — Continuaçãoda leitura do livro "Historia doMusica Brasileira", de Renato deAlmeida: 1) O canto do índio, doportuguez e do negro; A moillnha.

2* parte — 8) Clles: Fantasiada opera Adrlene — Pela orches-tra do Radio Club do Brusir. 9)Beethoven: Adelaide, ronmace —Pela soprano Lydla Salgado. 10)Massenet: O sonho (a pedido) —Pelo tenor Oscar Gonçalves. 11)Godounoff: Dansa russa — Pelaorchestra do Radio Club do Brasil. 12) Assis Republicano: Amoro morte —. Pela soprano LydlaSalgado. 13) Ponchielll: Cielomar, da opera' Gioconda — Pelotenor Oscar Gonçalves. . 14)Grossmann: Espirito de Wejewo-do — Pela orchestra do RadioClub do Brasil.

Radio Sociedade(Onda ds 400 metros)

¦ A's 12 horas — Hora certa.Jornal do Mcio-Dia — Supple-mento musical até 1 hora.

A's 5 horas — Hora certa —Jornal da Tarde — Supplementomusical.

A's 5,45 — Quarto do hora infantil pela senhorita Stella Velloso.

A's 6 horas — Informaçõescommerciaes especialmente parao interior do paiz.

A's 6,60 — Transmissão cm•adlotclegraphia do prográmma a.icr executado amanhã no studii.ia Radio Socledado do Rio d"Janeiro.

, A's 7 horas — Hora certa —Jornal da Noite — Supplementomusical — Disco.

A's 7,30 — Prográmma espe-ciai dc discos.

A\s 8 horas — Prográmma especial de discos.

A'a 8,30 — Progrnmma especialde discos.

A's 9,15 — Ephemerldcs Bra-sllolras do Barão do Rio Branco.Notas de sciencia, arte e literatu-ra, Curso do Historia do Brasilpelo professor dr; Marcos Baptis-ta dos Santos; Concerto do studloda Radio Socledado do Rio dcJaneiro com o concurso da orchestra Brunswick, composta de16 professores sob a direcção domaestro J. Thomaz.

Radio Educadora do Brasil ..¦¦'(Onda da 350 metros)

Irradiações do hoje:

Das 6 fis 7 horas — Program-na do niscos vuriados.

Das 8,30 ás 9 horas — Pro.gramma de discos.

Das 9 ás 9,15 — O quarto dehora Philips.

Das 9,15 em deante — Discosvariados seleetos.

Mayrink Veiga(Onda do 260 .metros)

A Radio Sociedade MayrlnUVeiga transmittirá hoje, quarta-feira, o seguirie:

Das 8 ás ffl 'lioras — Programma do discos selccclonudos,contos e aneedotas. Serviço tc-Ipgraphico.

NA PREFEITURAComo noticiámos, reassumiu honlcm

js funeções de seu cargo, o sr. Ge-remario Dantas, director da Fazenda.

Foi jubilada a adjunta de 1»classe, Célia Palhares dos Santos.

Foram concedidas as seguintes li-cenças: de 30 dias. cm prorogação, aoauxiliar dc jardineiro. Antônio LeiteBraga; de dois meies, â professoraadinnta, Judith Leal Rocha e* de setameies, em prorogaçSn, á profesosraadjunta Moema Basto» ManhãesBarreto e ao curratehro do Matadourode Santa Crut. Virgílio dos Santos.

Foi confedida dispensa do ponto,durante 30 dias. sem direito á per-cepçâo de qua!quer salário à enfermei»ra do Hospital de Prompto SoecorroAlzira Canelo Libonati.

Premio Ousada — 1.600 metros— 4:000*000.

Ks. Cot.Valete 54Bayadera . . - 64Tattersall .... 56Rhodesia .... 66Tietê ..... 56Hindu 62

. 56LageadoGeranloEplros ,.

5564

Premio Mimosa — 1.— 4:000*009.

metros

Prosa . .Aldeano .BIdü . .Gloxlnia .Patusco .Klpper .Gefahr .Pode Ser

Es.5653535153615355

Cot.4060355025505040

Premio Primazia — 1.600 me-tros —.4:000*000.

LombardoItaberá .Rico . . .Marujo .Iro . . .

.Es.5652545256

Cot.4050206025

Premio Aymoré — 1.600 me-tros — 4:000*000,

—ítSlí

FloridaEs.'

52Estylo 55

V7

DesejadoBatteur d'Or .Lande FleurléMigneaux ...La Fleche . .

5664525554

Cot.2040406050

¦4050

Premio Cadum — 1.8Í0 motros— 4:500*000.

Gran Capitan.Congou .,;. .Gentleman .Clnderella .Sapho .. . .D. João . :. .Jubileo . .Solitário . •• ,

Es. Cot.54 5053665551565551

Clássico Outono •— 10:000*000.

•1.600 motros

Vulcain . .Chuck . ;.Franco . .Tuyuty .Thompson

ir.'.6764545461

Cot.30306U4036

Premio Dark Eye3 ¦tros — 5:000*000.

2.200 me-

Es.49525256

Lugo . . .MaranguapeCulinan . .Enorvanto ¦

Glmono 56Marinheiro ... 51

OS GARANHOES UE PUROSANGUE UO NOSSO PAIZ

Cot.6050502530

, 40

O volume que a respeito acabade apparecer

Poucas, rarisslmos, sâo as obrassportivas que possuímos, de lnlçiativa privada. Neste particularsomos de uma lamentável pobreza franclscana. Não é quo nãopossuímos competentes no assum-pto, autoridades capazes de enfei-xar em livro muita coisa interes-santes, produzindo obras boas outeis. O mal provém do acanha-disslmo melo em que vivemos cque não aconselha ninguém a es-crever sobre turf, sobro footballou sobre qualquer outro ramo desport. Um mais corajoso, po-rém, acaba de quebrar agora essaapathla em que vivemos, dandoao turf um llvro"sem duvida demulta utilidade. Dessa coragemso rovestiu o sr. Emilio Carrica,organizando um volume em quofiguram todos os reproduetoresdo puro sangue existentes nonosso paiz, com os respectivospedigrees completos o um rapi-do resumo da campanha que cadaqual cumpriu no nosso paiz outora delle, por onde, por exem-pio, so vô que Aprompto, o gran*d* cavallo indígena que é o me*lhor padrão da pujança do noa-so riuro asnguo de corridas, nasua passagem pelas pistas,' le-vantou em premios a somma de408:926*700, quo' constituo o ro-cord brasileiro, pois nenhum ou*tro cavallo, em qualquer tempo,nacional ou estrangeiro, conse-guiu tal cifra, difflclllma de con-qulstar em um turf do clássicosdo dotações Inferiores como acon-teco no nosso. Fazendo despre-tenclosamento a apresentação doseu livro, o próprio autor cs-crovo:"O trabalho que fira apresen-to, visa dotar o turf brasileirodo um livro sobre os garanhõesexistentes no Brasil, que fizeramcoberturas em 1927 e entrarampara o haras em 1928 e, emboraseja o primeiro no gênero noBrasil, nada mais é que, em con*junto, uma publicação mais oumenos idêntica aos livros de ga-ranhões dos principaes turfs eu-topeus. Qualquer trabalho quo sequeira fa»er sobre pedigrees decavallos de puro sangue de cor-ridas, todo clle, obedece ao mos-mo principio, variando apenas emalguns detalhes, como por exem-pio, neste livro cm qua addlcloneias éguas bases e um índice dastres gerações paternas o inbree-dlngs que não constam nos tra-balhos europeus até agora edita-dos. Procurei, tanto quanto mefoi possível, tornar este meu II-vro. o mais completo, mas dt«vodeclarar com toda a sinceridadeque não pequenos foram os obsta*culos encontrados, justamente emfpntf onri-% dado o fim para queto! creada. não cra licito preverqualquer difficuldade, o .tambem

ua falta du dados, prlnulpalnien*to no que concerne us iierformanct-s visto que, no nosso turf to-dan as sucledudes agem Isoluda-mento, o não lia, como no estran-jeiro, umpresua que so queiramdedicar á edlçOes eomo a Chroni-uuu du Turf, da França, o Raclng Calender, da Inglaterra, oucomo faz o Jockey-Club Argen-mo, que publica o annuarlo..brangendo as carreiras realiza*das em todo o paiz."

Com certeza o livro do sonhorl_mllio Carrica. que foi chronistaa hoje é um dos proprietários d*--osso turf dignos da maior con-

deração, dono de Spahis o ou.os cavallos, terá a boa uccel-

..içâo que merece da parto da-liiellcs que se Interessam real-.nonte pelas coisas do turf na-jion.il.

UM COMPANHEIRO PARA OCRACK TACITURNO

O sr. Carlos Guinle vao adquiril-oem França

A jaqueta do sr. Carlos Guinle,•lue na temporada do anno passa-*lo fulgtirou com Taciturno, umdos ganhadores mais fáceis il<írando premio Jockey-Club embora competindo com bons adver-.-rarios, será nas grandes carreiraFclássicas deste anno defendidanão sô pclo filho de Sans lc Sou,como por outro cavallo, com cer-toza com optima ascendência *portador de boa folha do serviços,cuja escolha se íitrü entre otperformers de mais destaque dcturf da região parisiense, O entralneur Américo de Azevedo,embora nutra grandes esperan-ças com Taciturno, está natural-mente radiante com a vinda deum novo pensionista. Possuo oconhecido profissional em Taci-turno um cavallo de altas quali-dades, mas o filho de Sans le Sou,como se sabe, é portador do um.nal que embaraça enormementescu éntrainement e cujos effeitosso manifestam quando menos seespera, como, por exemplo, acon-tece;» em 1928 no grande premioWashington Luis, ganho porGahypiô. Ao quo se diz ainda, oor. Carlos Guinle nretendo fazercambem acquisição de um produ-cto da nova geração brasileirapara quo as suas cores possamestar representadas nos clássicosicservados á turma.

O CLÁSSICO OUTONO

As montarias dos cinco crticor*rentes da tradicional carreira

Desperta desde já vivo interes-se nos meios turfístas a realiza-ção domingo proximo do clássicoOutono, quo asslgnalará o reap-parecimento de Vulcain ao ladode Chuck, Franco, que o annopassado jâ foi por elle batido coma maior facilidade, Tuyuty, qucjá o derrotou urna vez no hippo-dromo do Derby-Club, mas emcondições irregulares, e Thom-pson, o excellente filho de Gallia,que domingo ultimo appareceupela primeira vez nas nossas pis-tas, alcançando-unia victoria semsignificação para a campanhaque terá dè cumprir esto annono hippodromo èm que voltará acorrer. As montai-las serão os se*guintes: .

Vulcain, 57 ks. — C. Fernandez.Chuck, 64 ks. — F. Biçrnaczky.Franco, 54 ks. — M. Conceição.Tuyuty, 54 k3. — A. Feijô.Thompson, 61 ks. — J. Salfate.

O clássico Outono vae ser dispu-tado pela vigésima quinta vez,datando sua Instituição de 1904,;quando foi ganho por Omega,que percorreu 1.650 metros emUl segundos. Essa carreira ten.sido quasi sempre corrida em1.600 metros, como ainda no pro-ximo domingo acontecerá. Nest-a distancia, na pista dó antigohippodromo de São Francisco Xa-vier, .o record pertence a Aymo-ré, ganhador com C. Fernandezem 1923, com 99 4|5 segundos,vindo a seguir Argentino, o ve-ibclssimo filho dp Delarey, quoom 1915, montado por E. Rodri'guéz, a cobriu em 100 segundos,derrotando entro outros Clalment,quo foi p seu runner up, o Campo Alegre, grande ganhador cias-slco da. extlncta Coudelaria No-vis, e na pista gramada o record,com 99 4|5 segundos, correspondea Dark Eycs, a ganhadora de1928, com F. Biernaczky, que ter-minou o percurso seguida de Pi*,rollto o Congou. No primeiroanno do actual, hippodromo doJockey-Club, o vencedor desseclássico foi Tanguary, montadopor C. Ferreira, tendo a^ milhasido coberta em 101 2)5 'segun-dos, e no anno seguinte coubo aCadum triumphar, com J. Salfa-te, registrando 104 2|5 segundos.

ENCERROU-SE OINCIDENTE. . .

II*.Illlllll ll'llllHll'1'llli. 110 11. llll iKli-li

pura o nomo do sr. GuilhermeUulnlo.O jucltcy .1. Cnnnlos chegará sab-

builii próximoPor telcgramnia hontem recebi-

do sabe-se quo o jockey J. Cu-nales, que so encontrava emBuenos Alros, embarcou no "CaiPòlonlõ", esperado no nosso porto depois de amanhã, sabbado.Messo mesmo diu, â nolto, J.Canu.es seguirá para a capitalpaulista, afim do montar oli milia seguinte Utah, no premliInitlum, o Ukrnnlu, no clussli-iB". V. do Paula Machado, os dol;únicos pensionistas do entruinouili'. Bento de Oliveira inscrlptosno prográmma do Jockey-Club dt.São Paulo.A venda de um cavallo paranaen

so para o nosso turfO criador paranaense Flav.li

Macedo, que recentemente vendeipor 20:000*000 ao sr. Agnello diSouza, o potro Firpo, por Bomjurdlm, o Diamond Jubllée qu<ha annos defendeu nas nossaipistas as cores do sr. Albano dr-Oliveira,', acaba do vender pelnquantia do 10:000*000 o cavalloEscoteiro, por Premler Diamond(¦ QulUnga, por Bnratiére, ao sr.Jonathas de Carvalho..0 sr. il. C. dè Figueiredo regres-

sa ao Rio ile JaneiroEm viagem de regresso para o

rosso paiz, ombarcou hontem emCherburgo o sr. José Carlos dcFigueiredo, cx-vice presidente doJockey-Club. Ao que parece cproprietário de Negresco não fezacquisição alguma em Françapara a tíua coudelaria.O representante do sr. Carlos

Diotzscli faz novas acquisiçõesO sr. Paulo Dletzsch, que já

•tdqulriu no nosso turf, para ser-virem na rçprodnc<;ão, no Paraná, os animaes ieudo, MarrecoInimigo, Salomé o Poesia, acnbndo comprar para o mesmo fim.as éguas JaiVba, por Petrograd3 SunspOt, que não chegou acorrer nas nossas pistas, e Utah,ex-Cigarra, filha de Ravengar eGirton, ganhadora do algumascarreiras nas nossas pistas. Hojedeverão ser' ultimadas negocia-oões para a compra de Tiny ouDr*,tar, completando-se assim oloto quo brevemente será embar-cado para o Haras Vista Alegre,*OS CONCURSOS PATROCINA-

DOS PELA A. CO.

Os chronistas quo occupam asprincipiiescollocaçõcs

Com o resultado da ultima cor-rida do Jockey-Club occupam asprincipaes collocações dos dlffe-rentes concursos patrocinados pela»Associação dos Chronistas Des-portlvos os seguintes chronistas:

Taça Olival Costa;

—Alexandre Ribeiro 6—12— Iberê Goulart. . 6—12— Francisco Cõlomer 6—11— Emilio Mamede . 6—li,

.5 rr- J. A. Campos . . 5—11— Avelino Dias. . . 5—11— Eurico Carvalho . 6—10— Arthur M. Filho 5—10— Homero Campista 6— 9

10— Raul Gonçalves . 4— 9

E o sr. Eugênio Artigas nãoabandonará as suas activi-

dados nn turf

Attendendo á intervenção deamigos, pareço definitivamenteencerrado o Incidente que deucausa a deliberação do sr. Eu-gênio Artigas . de desfazer-se dosseus animaes do'corrida. Assimé que já ante-hontem foramInscriptos para. a próxima r.eunlãodo hippodromo da Moôca, aséguas Clnderella e Lande Fleuriode sua . propriedade, o que fazcrer que não sô esses dois ani-mães como Culinan, não virãoda capital paulista para portici-par do meeting de domingo, naGávea. *O SR. EDUARDO BAHIA VEZ

UMA ACQUISIÇÃO

O conhecido turfman comprouuma égua nacional

Segundo registram os jornaespaulistas, o sr. Eduardo Bahiaadquiriu ao sr. A. Pousin, a éguaJapurá, nascida no Haras Re-creio" em 23 de agosto de 1925,por Az do Espadas (DiamondJubllée e Argentina) o Thrace(Strozzl e Theboide). A meia irmãae Glorioso, correu oito vezes?m São Paulo obtendo uma victo-ria, tres segundos o tres terceiros,entrando uma vez descoilocada.

DIVERSAS INFORMAÇÕES

As montarias de .?. Salfate, alémdas dos cavallos de sua

coudelariaAlém das montarias a que está

obrigado pelo seu contrato coma Coudelaria Paula Machado, ojockey J. Salfate, detentor do re-cord de victorias em um sô dia,nos nossos hlppodromos, recordquo pertencia a D. Ferreira eD. Torterolli, com seis victoriascada um, tem já contratadaspara domingo próximo as do po-tro Pirata, terceiro do premioCriterium da corrida de domingoultimo, o do Lombardo o Patusco.O cavallo D. João passou a nova

propriedadeO cavallo D. João, que nos

hlppodromos da rpgião parisiensedefendia as cSres do sr. Linneude Paula Machado com o nomede Saint Jean de Dolgt e a'ndanão fez sua estréa nas nossaspistas apezar ds so achar no Riod» Janeiro ha loncoa mezes, foi

Records — Pontos em umacorrida (média 1,33) ratelos emIo logar, 64*900, Henrique do OÜ-veira, Alexandre Ribeiro, IberSGoulart, Alclpds Sanches; do du-pias — 83*600, Henriquo de Oli*veira, J. A. Campos,-• AvelinoDias;; Alcides Sanches, Eurico deCarvalho, Odyr do Couto, Home-ro. Campista, Renato de Oliveira3 Manfredo Liberal..

Taça A. C. D.:,í — Oscar Chaves . . . 5—92 — Samuel Babo . . . 5—9'3 — Lindolpho Ribeiro . 5—8

—Mario Villela . ...4—8.— Segadas Vianna . . 4—8— Celio do Barros . . . 4—7— Humberto Câmara . 4—7— Augusto Chaves .. . 4—7— Genesio Ribeiro . . 3—6

10 — Albertino M. Dias . 4—5

Records — De pontos em umacorrida (média 1,33); de ratelosem Io- Iogar, 64*900. Celio deBarros o Renato de Oliveira; deduplas, 83*500, Celio de Barros,Mario Villela, Humberto Câmara,Lindolpho Ribeiro, Genesio Ribel-ro, Samuel Babo o SegadasVianna.

' Taça "O Globo"'.— Waldlmir Santos ,. •— H. do Olivoira .

'. "•3 — Celio de Barros . .

—.A.. Corrêa ....— Jaymo Cunha . . .— Avelino Dias . . .— .A. Ribeiro ....— Octavio Ribeiro . .— Alberto F. Machado

10 — A. FordTorneio Mensal;

— Celio Machado . . .— Iberê Goulart . . .;— Mario Cunha ....— Emílio Mamede . .— "Walter Vlllelu, . . .— F. S. Colomer . . .— J. A. Campos . . .— Avelino Dias '. . .— Orlando Guerra .

'.

10 — Fernando Young . .*NA CAPITAL PAULISTA

V E B A N E A N T E S !ile volta ao RIO DE JANEIRO reservem s:us aposentos

— no —

Hotel WashingtonBUA COPACABANA, «.'tf

Te.enb. Ipanema 1642-1331

lt. Klamcngn, .1

A. C. Delegado:

FRIMEIRA DIVISÃO

1'LÃMENUÒ X S. CHRISTOVÃO — Seuunilfis qiiaflros & UJ>

o primeiros quadro» ás 3,15 iiorm. Campo: ilo C.

rua Paysandu. Juizes sorteados: do Syrio Libwiec

Antonio C. da Motta Junior, do hotafogo 1'". C.

SYRIO LIUANF.Z X VASCO — Segundos quadrei á i.J° Ç

primeiros quadros ás 3,15 horas. Campo: ilo Syrio Libanez A. C, á

rua Desembargador Izidro. Juizes sorteados: do Ilomsuccesso 1". C.

Delegado: dr. Dulcidio Gonçalves, do F.uininensc V. C.

. AMERICA X ANDARAHY - Srgi.ndo- quadros á 1..16 c pri-meiros quadros ás 3,15 lioras. Campo: do America 1'. C^-*4_ ruaDr. Caiiípos Salles. Juizes sort eadfi.l do Uoialogu F. C. Dilcgailu.Raul dc Mendonça, do S. Ctiristov-So A. C.

UANGÜ X FLUMINENSE — Segundos quadros .1meiros quadros ás 3.15 b"^- Campo: do lliin-<u A. *..,rer em Uangii. Juizes sorlc.uios: do C. R. 1'lamengo.tonio dc Oliveira, do S. C. Brasil.

BRmciiMs .Saudades. dro Maroum, dc Syrio Libanez A

1.30 í Pri-á nta Tei -

Delegado: Au*

ASIL X BOMSUCCÉSSO — Segundos quadros á 1,10 c pri. ,quadro, ás 315 boras. Campo: do S. C. Brasil, a Praia d'.s ,

:s. Juizes sorteados: do S. Chustovao A. C. Dc.cgado: dr. li:- ,rouin. dc Syrio Libaucz A. C. a

SEGUNDA DIVISÃO

ENGENHO DE DENTRO X OLARIA — Segundos quadros á,,30 e primeiros quadros ás j.15 Irarás. Campo: do bngenho de Den-tro á rua do Engenho dc Dentro. Juizes sorteados: do Modesto i.

elegado: Lourival Dallicr, do Carioca F. C.

X MACKENZIE — Segundos quadros á ^1,30 c

primeiros ás 3.1S horas. Canipo: do Confiança A. C.Süva Telles. Juizes sorteados: do Carioca D: Lcisco Elliot, do S. C. Everest.

C. Delegado

CONFIANÇA rua GeneralDelegado: Fran-

CARIOCA X RIVER — Segundos quadrosquadros ás 3,15 horas. Campo: do Carioca F. Ctorina. Juizes sorteados: do Olaria A. C.Graça, do Confiança. A. C.

1.30 c primeirosEstrada D. Cas-

Delegado: Mario de Souza

7—126—127—116—116—116—116—11s—n6—106—

O programm» organiazdp para, o/ , proximo domingo

O Jockey-Club do. São Pauloorganizou o seguinte prográmmapara a sua corrida do próximodomingo:

Premio Initlum — 1.000 metros— 5:000*004 — Andes 53 kilos,Malamocco 53, Utah 53, Palmital53, Kermesse 51 o Lagrima 51.

Premio Progredlor — 1.609 me-tros — t;000*000 — Sardou 57kilos, Duplicata 51, La Baronne 51o Jucá Tigro 53.

Premio Experiência — 1.650metros — 3:000*000 — GrlIIadé55 kilos, Enitran 60, Intrusa 52,Setaurita 60, Ravage 50, Eglan-tino 49.

Premio Combinação — 1.700metros — 3:500*000 — Cablrla 60kilos, Rien do Tout 61, Superfi-no 55 e Perdlta 50 kilos.

Clássico Dr. F.' V. de PaulaMachado — 1.000 metros —12:000*000 — Ukrania 56 kilos,Unlca. 53, lagartixa 53, Folia 63,. .risca 53 e Guitarra 53.

Premio Excelsior — 1.700 me-tros — 3:500*000 — Folry GirI 53kilos. Bôer 66, Floreio 53. Stra-tcgy 53. Badayosan 53.

Premio Emulação — 1.800 me-tros — 4:000*000 — Foscarlna 58kilos, Bellab* 53. Karatan 54.Bellonora 54. Clnderella 58 o LeGrand Conde 50.

Premio Consolação — 1.609 me-tros — 3:000*010 — Lande Flcu-rio 55, Fox Simon 51. Embura-na 57. El Pibe 56, Nchucn 64.Artista 53. Solferlno 54 e Betty 52.O contrato de O. Gretne com a

Coudelaria CrespiReunindo-se novamente a com-

mienão do corridas do Jockey-Club de São Paulo resolveu:

approvar o prográmma para ascorridas do próximo domingo;

conaontir qtie o cavallariçoCarmellò Colman. passe a pres-tar os seus serviços ao entraineurAlexandre. Mariano;

mandar archlvar. para os de*vidos effeitos, o compromisso d?montaria assumido pelo JockeyGuilherme Greme para montar osanimaes de propriedade do sr.Rodolpho Crtwpfc em todos osclássicos, grandes premios, deanimação e eliminatórios, a se-rem disputadas durante esteanno« ¦

rOOTBALLO TORNEIO INITIUM DA LIGA

METROPOLITANA DE DES-PORTOS TERRESTRES NO

PROXIMO DOMINGO

A acolhida quo fioi concedidaaos convites que endereçou aA C. D. aos club3 que com-põem a divisão "Emmanuel Ne-ry" da veterana Liga Metropp-litana do Desportos Terrestres,para o seu torneio initium, nopróximo* domingo, faz annunciarum exito ao Interessantecertamen, que a entidade doschronistas vem mantede- desde doanno' de 1917.-

Factores outros vem, aindamols corroborar esta afflrmatl-va, pois que, ê de consideraio carinho e a dedicação que sem-pre têm demonstrado, os spor-tmans da entidade inlciadora dosnossos desportos, e ainda osnossos chrpnlstas.

Tambem desde o club maisantigo áo mais movei da vetera-na entidade, se denota umagrande ancledade pelo certamen.a par de um cuidado- extremopara a éíllciencia de suas repre-s^nttições. Neste sentido oxclubs quo so congregam sob _ opavilhão da Metropolitana, . napse teem descuidado dos trenp.e de fortalecer as suas equipescom os elementos mais efflclen-tes e destacados e ainda conhe-ciclos nos- nossos campos spor-tivos. . ,

Estes factores levam fl. con-vicção cV» brilhantismo a que es-tfi, fadado o torneira da Associa-ção de Chronistas Desportivos oda Liga Metropolitana de. Des-portos Terrestres, que reúne aefficiencia do sport suburbanp.

O campo escolhido — O factorde ser escolhido para este annocomo local do torneio; apraçade sports do Fidalgo F. C,vem. ainda mais animar o seuaspecto, pois que o mesmo fi-ca localizada em uma das esta-ções mais accesslveis â. maioriains clubs que compõem a divi-são. ,

A estação de Madureira é ser-vida pelos trens de pequenos ogrande percurso, o ainda pelosbonds da Light que 11 servempelas linhas Cascadura-Madurelra,

O sorteio das provai — A dire-ctoria da A. C. D. solicitouo cl-mpareclmento de todos oasportmen dirigentes dos clubsinscriptos, para tomarem par-te no sorteio das provas preliml-nraes do torneio, quo teríl logaras 17.30 hoje, em sua sede arua São José n. 104, 3° andar,sob a presidência do dr. Oswal*do Pomes,

' presidente da Liga

Metropolitana que foi convi-dado para esto mister. Com oo ©bojectlvo do tornar brilhantea reunião, a directoriá da A. C.D. solicitou o comparecimentode todos os chnonlstas sportivose ainda, figuras proeminentes dosport desta capital.

Os juizes para as provas dotorneio — A entidade organiza-dora do torneio enviou â. A. C.D. a lista dos juizes dc seuquadro official, que serão hojoindicados para actuarem, nos jo-gos.

A presidência dc honra do tor-neio — Foi, convidado para as-sumir a presidência de honra dotorneio, o acatado sportman dr.Oswaldo Gomes, que assim oon-juntamente com os demais dire-ctores da Liga e da A. C. D.,esprestarão seu apoio ao certa-men.

Os cítlb» que disputarão o(ot*n€>ío — A divisão "EmmanuelNery" quo tomara, parte notorneio, está. assim constituída:— America Suburbano F. CAmericano F. C, Campo Gran-de A. C, Fidalgo F. CEsperança .F. C, FundiçãoNacional A. Ci Magno F.Ci Metropolitano A. C, oMavllis F. C.

A ASSKMIJLííA DE HOJE NOFLAMENGO

Está convocada para hoje,na sede da rua Paysandu. a ns»<-mblía geral do Flamengo, afimde autorizar a directoriá ,dorubro-negro a compor mais umpredio que virá ampliar a actualsedo náutica.

Apezar do s-cr hojo a 11 con-vocaesb da assembléa, estamosInformados de quc haverá nu-m*-ro para deliberar, visto os dl-rigentes do club estarem empe-nhados em conseguir a presen*tys. de mais de 100 socios na reu-nião pois, a compra do mcnclo-nado predio eplft marcada paradepois do amanhã em hasta pu*blica e se a assembléa não se reli-nir hoie, não haverá, tempo parua Indispensável autorização.

Dor ser um asumpto de gran-de relevância para os rubro-nc*gros, é possivel que um elevadonumero de socios compareça ho-Je, ao rink da rua Paysandu.

ANDAR4HV ATHLETICOCLüR

O Andarahy A. Club, reuniuno dia 8 do corrente em sua sé-de, 8 horas o 30 minutos. oajogadores e reservas do 1* e 2*team num jantar intimo otTerecl-do pelo seu vice-presidente dr.Hemeterlo Bordeaux JansenMulier.

A" cabeceira da mcaa sentaram-Pinto Sobrinho, presidente doAndarahy e o vice-presidente.

O jantar, farta finamenteswvldo, e-rreu na maior alegria,tendo o dr. Jansen feito umbrinde ao» jogadores concitando-os a se esforçarem pelo pavilhãofio Andarahy que, dlse, amar

nhã quando apresentasse tambemo seu estádio o a sua sede lu-

xuosa poderia dizer quo o seuprogresso tinha siôj feito á custa

de abnegados c não ao impul-30 da fortuna accumulada. De-pois de outras considerações osr. vioe-prooldonte terminoudando um vibrante littrnih aoajogadores do club, no que foicorrespondida por todos os pre-sentes.

Oo jogadores, então, ovaciona-tam calorosamentte o presiden-te e o vice-presidente assim cumn aos demais directores presen-ttes quo eram os srs. AgenorGuimarães o Alberto Sã, termi-nando 11 grata reunião na maiorcamaradagem entre todos que aassistiram.

NOTAS DO AMERICA F. C.

Reunião ilo conselho consultivoO presidente convoca os mem-

bros do conselho • consultivodo America lf. C. para umareunião que se realizará na dia12 do oorrente, sexta-feira pro-xima, âs 9 horas;'na sede do club,com a seguinto ordem do dia:

a) — proposta do Ocinselho De-liberatlvo pura mudança do ty-po da camisa do club;

b) — creação da classe d*o "30-cios assistentes";

c) — interesses geraes.-íoiiiiiõo áo Conselho Delibera-

tivo — O presidente convoca osmembros effectivos e supplentesdo Conselho Deliberativo do Ame-rica F. C para uma reunlãioque se realizará no próximo' diá15 do aorrntc, segunda-feira, ás9 horas, na sede do club, com aseguinte orde mdo dia:

a) — creação da classe de so-cios assistentes;

b) — interesses geraes. I'.:•"'¦

*

NOTAS DO MARQUEZA F. C.

A directoriá do Marqueza F. C,em sessão extraordinária, reali*zada segunda-feira ultima, re*.solveu:

a) — Approvar a acta da ses*são' anterior;

1 b) — Acceitar o convite docombinado Não Posso Perder,para. participar no seu festival,1, realizar-se domingo : proximo,14 do corrente, com o nome doAlliados do Cattete;

c) — Archlvar a .copia do, offi-cio enviado a Liga Brasileira, re.mettendo uma relação dó amado-res deste club;

d) — Idem, dirigido a mesma,communicando que em virtude dosr. Warley Bizarra, ter renun-ciado o cargo de 1" secretario,ficou este oecupado, interina-mento pelo sr. José do AlmeidaFilho;

e) — Archivar o boletim refe-rento ao movimentei do buffet,no baile realizado em 30 do cor-rente, pela Ala dos Tríumphos;

f) — Idem, da carta dirigidaao sr. Domingos Correia, naqual era concedida a sua demis-são de sócio deste club;

g) — Idem. do officio enviado.10 Alliança Club pela passagemdo scu anniversario;

h) — Archlvar a copia da car*ta dirigida ao sr. José Franciscoda Costa, .chamando a çua atten.ção para com esta theeouraria;

i) — Idem, do officio enviadoio Jequlá F. C. sobre o arrenda*mento do scu campo de sports,feito por este club, afim de per-mittir que sejam realizados osseus Jogos do campeonato daLiga Brasileira;

j) — Idem, da carta enviadaao er. dr. Abelardo Lobo, naqual este club apresentava osseus pezames pelo fallecimentoJa sua progenltora;.

k) — Acceitar para soelo osr. Ifiiaclo Martins;

11 — Eliminar os srs. UlyssesPereira, José Barros Filho, Fran-"Isco Antonio e Roque LamenzaJunior, por haverem Incorridono art. 23 do parag/S" dos esta.tulos em vigor; =

m) — Convocar nova reuniãonara o '4ia 15 do corrente.»A FESTA MWVSU, DO A. A.

PORTUGUEZA

A Associação Athletica Portu-mieza forA realizar no proximodomingo 14 do corrente, o seubaile mensal, organizado pela dl-fectorla.

O trale é completo.A entra-la dos srs. associados

ffríl nvdbnte o recibo n. 4, o o'itulo social.+ .

UMA NOTA DA SFCru*» SPOR-TIVA DOS PORT CLUB

BRASIL

Communlcam-ncs o , directorsnortivo do S. C. Brasil que»stão abertos ns inscripções para-> tTnr'n interno de tpnnii e deViskettball e que poderá ser fei-*a no caitiin do club na pra'aVermelha. Esses torneios deve-rão ser, iniciados na próxima¦*?mana e s5o convidados, pornosso intermédio, a comparece--_m no campo do cluh^ no proxi-¦no domingo, pela manhã, todos-¦*; amadores que praticam oViskethall ou tennis © todos os-um queiram praticar. ia1m de'roçarem idéas relativas aos tor.tolos. t

TRENO* t»A ww\Jía NOBOTAFOGO

A dlreorão de football s«,Mt"t-> «.n-Tareelrw-ito. ho*e. quinta-reira. da 4 horas, no campo do"lub, n.i-a um rir-roso trero.•los ,ima1o*-m effectivos e res-r.-*•« dos primeiro e segundo qua-dros.!• quadro:— p»saoa; OctàcMo;

.oa-rioi 1'a.m.lona: .Ag.uar;

.'otia; Arlza; Bonedlcio; Nilo;Mm»r; Jucá:' ^Idmurdo; Blbl;lenrlqtie e Cia* lonor.

2* quadro: — PHoca; André;^ránklln: Dutra; Samuel; C!ct»-o; ,Bu"lamaqul; Lauro; Galll-ho: LuizNobs; Hamilton; Juju;

Mklndar; Allemão; Adalberto ei'a!rão. *UMA NOTA DO CLUB ATHLE-

TICO CENTRAL

A ooirmiissõo de sports convi-li u todos os amadores Inseri-tos pnra rigoroso treno, 110 dia

'2 do corrente, á 1 hora, no.ampó do Fidalgo, em Madureira.

O MACKENZIE TRENA HpjE

Realizando-.*. hójn, quinta*'tira. um trero com a.s epquadnmlo Andarahy A. C, no campo"ste. a nonimlssão de sports doinckenzl- sollilta o compareci-lento d? todos' os amadores

•baixo escaladrs, ás 2 horas, noampo da rua Jockey Club n. 42,

'o onde segulr/io Incorporados:Claudionor; Arthursinho; Octa.

vlo; Oscar; Palmeira; Manoelsi--.ho: M. Lopes; Delphlm; Silva;Camillo; Walter; Ultramar;Flcck; Othelo; Augusto; Juven-Uno; Hugnott; Torraca; Mara-¦íhão; Moreno; Tavares; Lourel-ro; Napoleão: Veniclo; Cláudio-oor II: Pópô; Nery; Moaeyr;Raymundo; Amancio; Walde-nar; Alvinho: Benjamin: Darcy;rayme: Cartellos; Octavio; Ano-•y; Washington; Demetrlo; Bar.•oso: Alhlanelson; Vicente ©•odos os demais Inscrlptos.

ftREUNIÃO DO CONSELHO DE-LIBERATIVO DO BOTAFOGO

1* convocação

O presidente convoca o conse-'ho deliberativo para uma reuni,ao, na sede' do club, quarta-feira17 do corrente, ás 9 horas, para1 seguinte ordem do dia:' a) — resolver «obre o aurjrnen-lo da taxa de jóia, a partir de1" 'de maio vindouro;

b) — interesses' sociaes.Sendo primeira convocação, o

conselho ficará somente consti*f.uido com a presença da maioriaabsoluta dos seus membros.* .

ARSENOVITÂAugmenta 2 kilos em um mez

(3427':

VARIOS INCIDENTES NOMATCH ENTRE ITALIANOS

E AUSTRÍACOS

Disvirluiiram a finalidadesportiva

Roma, 10 (Havas) — Variosincidentes assignalaram o matchde football entre as equipes ,ita-Uaná"o austríaca disputado 'èmVienna domingo ultimo: Segun-do * a Imprensa, contrariamenteaos hábitos estabelecidos, nãofOra lçudo no estádio o pavilhãoda Italia nem executada a mar-cha real italiana. Adamls osjornaes austríacos em vez dé selimitarem' a publicar os resulta-dos do jogo, haviam-ma excedidodescaindo dos commentarios deum acontecimento puramente des-portlvo no terreno da política. Ó"Glornale d'Ita!la" nota especial-mento que os vlenneses não sou-beram observar ' as regras ele-mentares da cortezia e accentuaquò a Italia sabürá tirar do ln-eidente os ensinamentos que com-porta.

A DEFINIÇÃO DE AMADOR

Laúsanne, 10 (Havas) — A de-Qníção do que se deva entenderpor amador suscitou longa dis-cussão tio seio do comitê inter-nacional olympico reunido nestacidade. .

Ficou decidido que se aguar-daria a decisão do Congresso deBerlim de 1930, unico qualificadopara manter ou modificar as con-clusões do Congresso de Praga.

O comitê designou, a seguir,uma commissão encarregada deapresentar um relatório sobre areducção do prográmma olym*pico.

O delegado ailierlcano tratou daorganização da décima olympia-da promettendo apresentar brevo-mente considerações sobre as des-pesas de alojamento © transportedos athletas.

*

n:t sfde dei c'ui), eni SCbsu.j cauiiiiTJiin«ria na próxima ncxt.-fei-n, jj ,|,corrente, ás 9 horas dn noite, pm•tratarem da ncgulnte ordem tl-> -]«..

a) leitura c deliberação subre u aeuda reunião anterior;

b) autoriraçã > para novaa comitêcçfcs!

c) Interesses ge-nes.Sendo esta a Redunda convocaçl.

o conselho íi**ará constituído *>om qu^l!(jiie" numero dos seus membros pre.sentes.9.

A Plf^IMN FPS^A !>•> ORVJAIK' TENNIS CLUB

Realiiar-se-á n<r dia jo, -.ihb_ílo, 4soirte mensal deste elegante grêmioda nossa sociedade. 1'ara essa feiLtjá estão sendo procurados ¦-¦ cotivíittliailn o prugramma qut está sendo ot,ganizado pa a a Imeima, desperiandtinteresse e cnthusia*mo tntre os ocios. Será exigido traje completo,

REUNU*. P\ COMMISS.fl naBASfiSTBALL IV\ AMEA

A A nica pede o comparecimento doisrs. Armando Martins, tlr. GerdalGonzaga Bóscolí. Nest01 Duque Est*ila Barros, Sai*'.iilor Calvcnlo, fluilhw.me Mames da Si'va. membros da cem*missão de baskctliall á rhtniio d«Ucommissão que será realizada no dii16 do corrente (terça-fera). ás 5, ho»ras na sédc desta Associação afim detratar de assumptos sobre *o

próximocampeonato de basketball.

BILHAR

. £SUP£fíWBAO MELHORKL'A UA CARIOCA, 11

(10012)O ESPECTAÇULO DO PROXI-

RIO SABBADO NO CAMPODA RUA MORAES E SILVA

Mais um espcctaculo de amadoresVli annunciado pela Academia Villaça,para o proximo sabbado. O program-ma foi organizado pelo ar. Izidro deSá. Nâo satisfeita com isso, a dire-ctoria pin á disposição das "misses''esuduaes e cariocas, os camarotes ar-ti;, ti carne nto ornamentados, prestandoainda os' "boxeurs" sensível homena-Bem ás representantes rnaximas da bel-leza brasileira.

O prográmma é o seguinte:Primeira luta —José MartinsxMa-

Mie! Machado.Segunda luta — Luiz França x Toão

Gomes.Terceira luta — José Cândido _

Raymundo Pcrez.Quarta luta — Antonio Amorim x

Joaquim L. de Araujo.'Quinta luta — Antonio Tires x JoSoMaxtnç),Sexta luta — João Gonçalves Netto

x Chnstovão Lim» (Voronoff).Sétima luta — Murilio de Carvalho

x Francisco Lyra.Oitava luu — Pinto Gomes (Ali-

Ç«te* x .'emando Ribeiro Marques(*fS>*

Nona luta — Vieira Cid x Irac*das «eves.Décima luta -- Izidro de Si x N.Reservas: Francisco Lourenço. JoséFerreira Mansinho, Motorneiro, Carlos

Jose da Silv., Henrique Cunha. SantosCamco. Ferreira Mourâo e FranciscoAlte» Ferreira.

ÜMA REUNIÃO EXTRAORDI-NARIA DO CONSELHO DE-

LIBERATIVO DO CLUBDE REGATAS BOTAFOGO

O prcstdente cnnrida os membro»oo conte*>»o deliberativo a se reuntrrm^C____________BH_______B-__i

IMPRESSÕES DOS TRENÓS_'omus novamente apreclur ou

exercícios dos "azes" do bilharTrianon.

O saião estava lindamente n>pleto de espectadores, algunsaté ja apontados como futurostorcldaií,

E, por diversas vezes, hontem,tambem nos emocionámos.

Antes do mais agradecemospenhorado ao sr. Barroso, u gen.tileza de ter reservado uma cadei*ra para o "Correio da Manhã,

O interesse que vem despertou.do este campronato dia a dia au.gmenta fl, proporção que o fimdo praso das lnsurlp_G.s so appro*xima.

Notámos tios listas expostapara ais inscripções, novas assi*.naturas, signal de que o en*thusiasmo pòr essas prov.is aindanão anrefeoeu, pelo contrario,vae subindo na «cala do thermometro bllhorlstlco.

Deixou, hontem. sua asaignatu.ra no quadro dos "garoupas"um medico de renome, — mailum perigo nas fileiras dos eom*batentes, se não procurar tratardesde jã mais das carombolus quodos doentes.

Em todo o caso, pelo jogo quevimos desenvolver hontem, pode-mos "prognosticar", — se corri*glo algumas falhas, exercitando*se a valer — uma coUocação..,alrosa., Um joven contendor, de nom»"Chagas", do Flamengo, demons*trou uma "performance" admi*ravel.

,Se.jogar wslm no,torneio rasser úma terrível dhága pari mui-ta gente.. '.,_,-.-.....,¦.

Mormente, se continuar cbm t*'systema do jogar agarrado ao giz,pairaV qué, traiçoeiramente niolh'o molhem de saliva.

Nos bastidores murmura-síque distineto oftlclal da Arma*da, que sc Inscreveu com o pseu*donymo de Fae>, cujo jogo tivemosoceasião de apreciar pela deaen*yoltura e desprendimento tia ta*cada — como qtteiit .tão liga,vae, neste campeonato olhar ecriticar mais o próprio jogo queo alheio o âs conversos e mexe*ricos . ficar completamente..,surdo!

Não temos mais espaqo paradizer algo d'outro jogador inseri*pto — Marcial, — o homem doadesenhos v»rd=H. Tanto

'd'elle', eo*mo de outro sob a alcunha do J.Mora — "o poeto das carambolasamassadas" falaremos amanhamais de longada.

A casa • "Brunwiclc" Instituiudois premios para o próximotorneio, um para o jogador queconseguir a maior tacada, e ou-tro para o que fizer a melhorserie.

E' evidente que esses premiosserão colhidos rf-los josradoro' da1*. turma, e perdo»m-nos a lem*branca, ficam assim, os da 2"sem um estímulo egual, o quo élamentável.

Appelamos, em nome dos Ins*crlptos, da 2* ¦ turma, para aBrunwlckl com a esperança dever reparado tão clamoroso es*quecimento.

TENNISO TORNEIO DE CLASSE DO

AMERICA F. C.O torneio do classe do America

F. C. ¦¦""',Em prosegúimento do torneio

de classe, serão realizados 08seguintes jogos:

Sabbado, 13.A's 3,50 horas — court n" 1 —

Alberto Martins x Oldemar Oo-mes Pereira; oourt n° 2 —Oswaldo Azevedo x Luiz BracO*not.

A's 4 horas — court n6 1 —Luiz Braconot x Oldemar GomeiPereira; court n° 2 — OswaldoAzevedo x Alberto Martins.

A's 4,20 horas — court n° 1 —Jos6 Louzada X Fernando Nas*cimento Bilva; court n» 2 — Gil*berto Garcia x Makoto Nuglsa*

A'B 4,40 horas —court n" 1 —Alberto Martins x Luz Braço-not; court — n° 2 — OldemarGomes Pereira x Oswaldo Aze*vedo.

A's 5 horas — court n» 1 —J. Duarte Pinto x FernandoNascimento Silva; court n* 2 —José Louzada x Gilberto Garcia,

Domingo, 14.A's 7 horas — court n* 1 —

João Martins X Antonio Vieira;court n° 2 — Luiz Castilho XIgnacio Guimarães.

A's 7,20 horas — court n" 1 —João Martins x Luiz Castilho:court n" 2 — Antonio Vieira xIgnacio Guimarães.

A's 7,40 horas — court n" 1 —Newton Motta x Eugênio Vieira;court n° 2 — José Martins 1Ferreira; court n° 2 — CedrlcAtlee x José Martins.

A's 8,20 horas — court n° 1 —Antonio Vieira x Luiz Castilho,court n» 2 — João Martins *Ignacio Guimarães.

A's 8,40 horas — court n" 1 -Eugênio Vieira x Oscar Sara-mago; court n« 2 — AntônioAvellar x Makoto Nagl?a.

A's 9 horas — court n* 1 *T

J. Duarte Pinto x AntonWAvellar; court n* 2 — CedrioAtlee x Oscar Saramago.

A's 9.20 horas — court n* I "

José Martins x Oscar SanimafraAlém desses tennistaí*. <*"'enl"

comparecer os srs. Mario I«l» _e

àos barbeiros e cabelleirbirosCommunlcamo. ft distineta classe de Barbeiros e Cabe!-

lelreiros que estamos apparelhados para fornecer qualquerquantidade de "Pincéis Hv gienleos'' para uso Individual dc^?l'^U.com M «Rencias da Saude Publica- — RUA DACANDELÁRIA. 60-1- — T-l.: Norte 5S'5

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Jalqucr classo - Nado livre.' sSort Club Fluminense — Jo-£, ¦ Pinliclro Motta, AraUonPrado Rebello.

nub dc Kogatas Icarahy —

TMta Urban, Orlando Mendonça

Moreira. - Reserva - João Po-.iro Thomaz Pereira.

11- parco — 200 metros -

Qualquer classo - Braçada cias-

S'n'ub do Regatas Icarahy —

fíastão Mariz do Figueiredo —

Reserva - Orlando Mendonça

%$%m -. "O metros -

Qualquer classe - Nado livre.«.uort Club Fluminense — Ro-

doval B. Menezes — Reserva —Araken do Piado Rebello.

Club do Regatas Icarahy —toão Pedro Thomaz Pereira.

18- Pareo — 200 metros —

Qualquer classe — Nado livre —qnort Club Fluminense — JesusPinheiro Motta, Araken do{'"" _ Rodoval B. Menezes.Prado Rebello - Reserva -

' dub do Regatas Icarahy —

Toão Pedro Thomaz Pereira, Or-iando Mendonça Moreira —'angae°rva _ Fritz Urban.

19- Pareo — 100 metros —•

Qualquer classe -Nado do cos-Si — Sport Club Fluminense —

Raymundo Simas de Mendonça.Club de Regatas Icarahy -

Fritz Urban, Gastão Mariz Fi-Süclredo. ^mm

Feriu-se casualmen-te a bala

' Destacado no posto .P°5icUL,,Sj*tente no tas" denommado Efetrdla,m estrada Rio-Petropolis, o soldado2 policia do Estado do Rio José Bar*tosa de Oliveira «animava liontem,M, mu revolver, quando aconteceu omesmo disparar, indo o projectil íe-rilo na nüo esquerda. ;

Tratido á Assistência, José tol me*dicado, retirando-se cm seguida.

COLLEGIOSLYCEU LITTERAR10

PORTUGUEZRna Senador Dantas, 104

Expediente das 18 ás 21 hs.Continuam abertas, neste

instituto de ensino, as raa-triculas gratuitas nas aulasde álgebra, geometria, naú=tlcá, geographia e historianmversal. ¦¦¦ '¦"=*•. *•¦

DECLARAÇÕESA PRAÇA

A firma M. Thebaro avisa queperdeu no trajecto do bonde d-Cascadura até ao Meyer e doquá Ceentral, algumas duplicataslicitas e um recibo.

Pede a quem oneontral-os en-tragar por favor a rua da Con-celção, 49. (A 24174'ASS-STEfíCIA DA CVLONIÍPOBTUGIIFZA DO BRASIt. AOS

ORPHÃOS DA GUERRADe conformidade rom o § 2o

do art* 29" dos Estatutos dest''_."ist"ncia convido os Srs. Mem-bros do Conselho Deliberativo '•reunirem-se no proxlmo dia 1'do corrente pelos 8' 1|2 horas dinplte. no edificio dó Real Gabi-nete Português do Leitura, 6. Ru-Luiz de Camões n. 30,. afim deso resolver sobre o internamentedos orphãos inserlptos, nos nosbos Asylos do Coimbra.

Rio, 10 do Abril de 1929. — OPresidente, Vicoonde de Moraes•t (A 2404Ü'

AO COMMERCIO EM GERALA EMPREZA OE TRANSPOR-

rES NORTE DE S. PAULCparticipa que acaba de restabelceer seu serviço de transporte;entre S. Pauo e Rio, estando prompta a executar qualquer ordemo.uo lhe seja dada; bem assln.communica que, apezar' de jfpossuir d'versos aútocaminhüe.'do transportes, acaba -de adqu:rr. di a;amada marca "Lancia"mais 0 carros de grande tonelaBem, do maneiras a bem serviisua vasta o distineta clientela.Qniqucr mercadoria poderá seientregue em nosso armazém parremessa Immediata a S. Paulo

R!o, Abril, 10, 1929. — Antontf'\- Porpetuo & Co. — Agente127. Rua Theophilo Ottoni, T<*lephone: Norte 8045. (\ 24"8TCompanhia Commercial do Bra-,lLS.V' ~ A»sembléa GeralOrdinária (1- convocação)55o convidados os Senhores Acc»-„!'"=. rc".mremse "ii Assemblea Ge-jw Ordinária no dia ao de Abril deWn ?s is boras. na sede da Compa*-iii j rua Evansto da Veiga, 28, loja,¦¦"m de tomarem conhecimento a deli-«tarem sobre o Relatório da Directo-% Parecer do Conselho Fiscal, julga-«Oito das o.ntas do anno terminadoZJ'i ?'- '-«Sm'"» de 1938. bem«J» ela«o do Omselho Fiscal, seusDuretoria* C ÍC d0is aTg°' Tag0* na

R» de Janeiro. 9 de Abr ! de 19J0.hlpidio L. Pessanha — Director Geg"c- (10091)

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chado Bastos

Dina de AlmeidaMie e irmãos de DINA

tDE

ALMEIDA, convidam aspessoas amigas para o enterrode sua filha e irmã, que sairálioje, ás 13 {toras, da rüa doLavradio n. 167, para o ce*

miterio de S. JoSo Baptista. Gratos li*camos pelo vosso comparecimeato.

(A 24178)«----B_-B-_---_-a__Ba-__

FaUecimifito

tDiofto

Lessa Bastos e filhos,Josí Dias de Moura Marques,Adelaide dc Moura Marques,filhos c gcqros, convidam aspessoas dc suas relações paraacompanharem os restos mor*

taes de aua esposa, mãe, filha, irmã ecunhada MARGARIDA MARQuESLESSA BXSTOS. O "feretro sairáhoje, ás cinco horas da tarde, do Beccodo Leandro n. 34, (Botafogo),.para ocemitério de S. João Baptista.~(A

24176)iBMBmMÊmmmÊmmmatmfcngenneiro RenatoMachado WernecK(FALLECIDO EM SAO PAULO)

Jarilla Loureiro Werneck e

t

filho (ausentes), Olympia Ma-chado dos Santos Werneck,capitio JoSo Antônio Lourei-ro, senhora c filho (ausen-tes), Heitor Machado dos íaan-

tos Werneck, senhora e filho, SylvioWerneck de Abreu e senhora, Anni-bil Machado Werneck, senhora e filhos, dr. Edgard Machado Werneck(ausente), Joaquim, Hilda, Eponina(ausentes), Maria Eugenia c Helena,Ângelo Maringonc, senhora e ti.nas(ausentes), Alcino Torres LoureiroVioleta e dr. Jorge de Meneics Wer-

neclc (ausentes), senhora e filhos, pro*fundamente consternados com o falle*cimento do seu inesquecível esposo,pae, filho, genro, lrmJo, cunhado, tioe amigo engenheiro RENATO MA-CHADO WERNECK, convidam seusparentes e amigos a assistirem á missade setimo dia que, por sua alma, man-dam rezar amanhS, sexta-feira, 12 dt

corrente, is 9 horas, no altar-mór daegreja de N. S. da Candelária, peloque penhoradisslmos agradecem. Roga-se a dispensa de cumprimentos.

(A 24126)

Manoel Ramalho(FALLECIDO EM MACEIÓ') ..«•%

Annita de Mendonça I>iaa

fconylda

os parentes < pessoaide sua amiüde a assistir. J. ¦missa que por alma de aeasaudoso cunhado MANOELRAMALHO, manda celebrai

hoje, quinla-ieira, 11 do corrente, il ,.9 1|2 horas, no altar-mór da egrejt*. '*„dc S. Francisco de Paula. ., --.._¦'"

Angélico AugustoRodrigues

(1- ANNIVERSARIO) . -Ji;

Amélia

de Almeida Rodri-- y..guesj AbiHo Augusto Rodri; 'giies, senhora e filhos, Ant»mo - Camillo dc Almeida, s.»*nhoia c filhos, Olivio (Í- ¦'-millo dc Almeida e senhora,

convidam seus parentes c amigos pa-ra assistirem á missa de primeiro a»-niversario de fallecimento de leu sau-doso esposo, filho, genro e cunhada-ANGÉLICO AUGUSTO RODEI. IGUES, que será rezada no altar- "mór da cereja de Santa Therezinhade Jesus, is 9 112 horas, do dia 13 dccorrente, sabbado, confessando-se * de>dé ji agradecidos. "',"..„ .«..Sj

(A 2406J) *

Rosa AdelaideWircKer

(AGRADECIMENTO)

tAi

tamilias Wircker, OlgaW. - Madureira, Massow Ka-mos, Contardo Massow,^ Alva

ro de Bethencourt, LucTb deBethencourt, Januário Ferrei-ra c Daniel Ferreira, na im*

possibilidade de agradecerem directa*mente, a todas as pessoas que bondosa*mente visitaram durante a enfermidade* sua querida mie, arò e tia D. RO-SA ADELAIDE * .V1RCKÊR, envia-ram cartas, cart&i é telegrammas decondolências pelo sen falecimento,mandaram flore* e acompanharam o enterro, levandp-lhes assim o seu conforto moral no golpe porque acabaramile passar, o fazem por este melo, ain-da profundamente commovidos poressas Inesquecíveis prova* de eom-inunhâo na sua imraçnsa dôr pela per-da da veneranda e querida IVjda.

(A^4124)__a_i__B-__-M___aa-___ti£_rnestina índio do

Brasil CostaSuas ( amigas mandara rezar

a missa de setimo dia, no al-tar-môr da egreia de S. Fran-cisco de Paula, as 9 1|2 ho-ras, amanhã, sexta-feira, !<dn coriente. (A 24103)

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Thereza Maria Kosa:Pires

<!• ANNIVERSARIO)Marcina Wres ,-,;

Bastos(3» ANNIVERSARIO)

"

Coronel Pedro José Plrõ» f

t

filhos, noras, genro e neto»'e mais parentes participamque mandam celebrar missa naegreja da Cruz dos Militares,ás 9 horas, hoje, quinta-feira,

11 do torrente, e agradecem a todotque compareça em a este acto de\_nt*vligiio. (A 24063)

Sidney H. Lovell-^ígParKer

t

Viuva Euripldes Coelho dt'--Magalhães c filhos, AtalihaPires e senhora, AmphüdqniaMarques e senhora, convidamtodos os seus parentes e ami-gos a assistir i missa de sc-

timo dia que, por alma de seu cunha-do e tio SIDNEY H. LOVELI_-PAR*KER, mandam retar nmanhi, sextxleira, 12 do corrente, ás 10 horas, infaltar-mór da egreja de Nossa Senhorailo Carmo (rna Primeiro i|e Março).Antecipam seua agradecimentos, ' •¦

(A 23891) '

Alba d'Ávila Mar-tins Costa

(ALBINHA)

f

Alayde d'Avi!a _ Marfins'Costa, avós, tios, primos, ma-drinhas e demais parentes,convidam il pessoas amiga,para assistir á missa de setimo dia quc será rezada por

alma de sua idolatrada e inesquecívelfilha, neta, sobrinha, prima e afilha*da ALBA, amanhã, sexta-feira, 13. d.corrente, ás 9 1|2 horas, no altar-môrda egreja da Candelária. Antecipamaçus sinceros agradecimentos.

(A 24043'

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í, O dinheiro para o particular cuta.f».sc a 5 .|at|l*>8 e 5 6i|o.( d, contor-tíií; o banco t. o mercado íeaiou enicondições dc firme/a, com tendênciasfayoraveis.

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Paris. . .líova York. .Canadá ,.-. .

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Yorlt. . .Dinamarca . . .ChileSjiiecía ....Portugal. . . .

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*' , 45 p.m.| Firme I 5 =9l32 5 3>|32 8*23o Não h^

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7.9392.321.^-

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Total. . .Idem o anno passadoDesde i° do mez . .Desde i° dc julho .ExistênciaIdem o anno passado

1.8042.4661.37c

5.68-9-072

5.1.38a)I.208.1M.1

246,182228.55I

O mercado dc café abriu c funecio-nou, hontem, calmo, com as cotaçõesem declínio. O typo 7 cotou-se á basede 42$3oo por arroba c os negócioslevados a cf íeito foram de somenosimportância. Fecharam-se, para expor-tar.iò, 5.760 saccas e fechou esse mer-cado acccssivel*

COTAÇÕErTypo 3.Typo 4.Typu 5:Typo 6.Typo 7.

Por nrrotttt45Í50044*70043$90043*10042S.100

Typo 8. 4l$300Pauta semanal, -'$890 por Ktiu.Imposto mineiro, 4$567 por sacca.

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Esc. 108M. 20.47Fl. 12.09F. 25-22U. 34'95

Anterior "O$ 4.85 13I32 1Ir. 92.8o JP. 32.75F. 124.22

Esc. 108M; 20.47Fl. 12^09F. 25.21B. 34-95

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L.. rn irei!»em deiembro . . 473 47o Y,Mercado estável.Desde o fechamento "ati»rlor, altu

de 2 a 3 pontos.

LONDRES, 9.'iTliunicmui

Disponível \ Uoh\!

Ant.

I '

.'reco do typo 4. nupcrlin, JSantos. prtmpto piral Iembarque 1100/6,102/6

. f*'.' m lypo 7 Hto proni-i jpto para embarque. . . | 751 75

SANTOS,ret-iamenVo:

ALGODÃOI.KIO-

Esse mercado reuulou, hontem, estavel e com tendências estacionadas. 03ncRocios foram pequenoa e o mercadofechou estável,

WOVlMfcNrG UO MERCADO

FardaiStock anterior 24.57C

hnirml***B;Do Ceará 71Uo Pará —Üe São Paulo *~Da Parahyba —Da Bahia "De Pernambuco —De Sergipe ~"Do Maranhão 2uoDe Natal '8.'

10,

Mercado 1 hoje. calmo ; anterior,•nlmn; mesnio dia no anno passado,

calmo.N. 4. disponível, por 10 Iillos: Hoje.

3j$5oo; anterior, 33*500; mesmo diano anno passado, 33*500. .

N. 7, dnpoiuvel, por .0 knol: hoje,30*500; anterior, 30*300; rncsm" oia110 anno passado. ,10*500.

Embarques: hoje, 20.593 saccas; an-terior, 37.097 saccas; mesmo dia 110anno passado, 45.457 saccas.

Kntuiuas at».* - .• hora»; hoit30.254 saccas; anterior, 26.362 saccas;mesmo dia no anno passado, 33.157saccas. . .

K*Í8t***icin (Ir hon-*"ni -v crab.: """1.113.587 saccas; anteriof 1.107.81Ssaccas; mesmo* dia no anno passado,1.024,546 saccas.

Sai as.

Para os Estados Unidos.Pára a Europa. ...Por cabotagem, etc, . • .

Tolal

Sacr'*23.4692.399

87.1

26.741

SANTOS, 10.Fcclaniento:

Hoje Anterloi

36*475

36*475

SEGUNDA BOLSAV.

d tlt6

TELEGRAMMAFINANCIAL

*. LONDRES, 9./ii.i-11 ilf 't^icntos:

},ii Hanco ile Intjlaterrq ¦Do Ranço de FrançaDo I.;.iu*o dc Italia........Do ]t;m."(i ile H-''|':m!in.Do Banco ile AllrmanhaViu I .nhdrw. t 'es metesEm Nova York, trça mezes, t/venda.L.111 Nuvá Vtlrk, ires mezes, t/compra

Cambio:Londres l/BrüxelIas, á vista por £ .Gênova t/I.ondrcs, á vista por £ . *Madrid «/Londres, á vista por £•„•Gênova s/Paris, a vista por 100 Pr.Litlron s/l.ondrc, ,1 visla (t/renda).-•. por l.is!..... ., Londres, i vista (t/compra),

5 1/2 %- l-t*

7 %i/.- r.

t, 1/2 %3/8 %s/s %1/2 %

B. 34-93ML. 52.82p. 32.70L. 74-75

Esc. 99.00

E»r. 0R.T5

,-lMlf»!!'5 1/2

7 *

Abril. .Maio. *Junho *Julho. .Agosto .Setembro . .

Vendas: 2.000 saccas,Mercado: firme.

Da cot.anlcriüT

Por 10 kííofi *

28*925 28$825+ $15028*700^- $15028*150+ $15»27*825+ $10027*100+ $05026*975+ *125

28*80028$30027*95027*275

NOVA YORK, 1».'1 ber tura:

llojfl Fr.chamçnto anteriorContratos do Rio:

fiV ":.¦•¦• entrcRaem mato. . . 1 15.90

,t entregaem julho. . . . is.17

1 fntrejjaera setembro . . 14-55

•ntregaem dezembro . . 14.18

Mercado. . . ' . . Epathico ,Desde o fechamento anterior, baixa

parcial dc 1 ponto.

NOVA YORK, 10,tftsiluiiiiéitto:

15.90

15.17

14.5u

Í4.18lí sta vcl

Hoje Fechapiento anteriot•Tontratüí do Rio:

•¦fc i>a*-íi ehtrcftaem maio. . . . 15-97 15-9°

mtrcRfiem julho. . . . 15.22 >5•17

.¦utiesacm setembro . . 14.63 '4.56

em dezembro . . t4.-'4. 14.18Vendas do dia . . 10.000 10.000Mercada Estável Eslavcl

Desde o fechamento anterior, altadc 5 a 7, pontos.

HAVRE. 9.l-Y-aiumcniu:

Hoje Fechamento anterior

•Jafê parn entregaem maio. . '¦ .' 492 Y. 489

¦ cntreRticm julho. ... 478 Vi 476

• entrecu. cm setemliro . . 482 • 481 Vs

ntresaem dtfzembro . . 470 Vi 470'

Vendas do dia . . 6.000 6.000,i.i H-udu.apenas esttavcl.Desde o fechamento anterior, alta

de 1I2 a 3 3U francos.

HAVRE,Abertura;

nlí pnr*em maio.

cm julho.

10.

Hoje

480

Fechamento antcrl"

492«

; 478 •/,

Cnf- tvno -i. i*í>mentrega cm abril 36*475

Cur. . lypii 4. traráentrega cm maio 36*475

Cnfi fim 1. ":,,,i . ,.entrega em junho 36$523 3oS4<;o

Vendas 2.000 NadaEstado do mercado: hoje, calmo; an-

terior, calmo.

S. PAULO, ,t>.Kntradas tle cate;F.m .l'.iniliah>, pela Estrada Pnuliiijni

hoje, 11.000 ' saccas; dia anterior,9.000 saccas; mesmo dia no annopassado, 14.000 saccas.

Em Sãn Paulo, pela Entiada Sor...cabana, etc: hoje, 12.000 saccas; diaanterior, 10.000 saccas; mesmo dia noannu passado. 14.000 saccas.

Total: -hoje, 23-000 saccas; dia an-terior, 19.000 saccas; mesmo dta noanno passado, ati.ooo saccas.

JUNDIAHY, 9.Cafí recebido pela Estrada Paoiista

com destino a São Paulo: hoje, nada:dia anteriur, nada; mesmo dia noanno passado, nada.

Cafc recebido p<-1a Estrada Panlistncom destino a Santos: hoje, 9-oousaccas; dia anterior, 3.000 saccas;mesmo dia no anno passado, 10.000laccas. ,.

Total: hoje, 8.000 saccas; i';a n—terior, 3. ooo saccas; mesmo dta noanno passado, 10.000 saccas.

ti.ÍrVMBN'*,n *¦¦• INSTITUTO*í)0 ,'CAIíB*

O movimento de entradai, «aidav «

oristencía de cafc, honícm, foi o sc*guinte:

Entradas:Pela Central do Brasil, 231 saccas

de São Paulo e 933. de Minas: pcluLeopoldina. armaicns Tlieodor Wiiiç carmazéns geraes Mineiros, respectiva-mente, 2.05.1, 1.613 e 500, de Minas;pelo regulador Ri, armazéns autoriza-dos Ai, A3, A5, A6. A7 e Aio, e Ni-ctheroy, respectivamente, 919, 77, 85,176, 192, 51, 533 e 433, do Estado doRio e pelos armazéns Irmãos Vivacqua,1.035, do Espirito Santo.

ICKSUKU

iMencia anterior illa

r-iiiil das entradas nc dia

Tarcfii

246.182

9.032

Somma. ,lUCIll

diário . . •embarcadas ne;>-

ta data. . •

500

6.059

horas du

255.214

6.559

tarde. . .' . . . '. . 248.655

embaroüêTde CAFÉ'Em iu do corretne mez

Vara Hamburgo:Ornstein & CiaRebello Alves & Cia. . . .E. G. Fontes & Cia. . . .'

Paru Marselha:Ornstein t. CiaThcodor Wille & Cia. . . .S. Pereira & CiaFraga Irmãos 4 Cia... . . .Eliakin & Cia. .Ltd

Para os portos do norte:Ornstein & CiaMc. Kinlay & Cia

Para os portos do sul:Ornstein & Cia. .....

Para Buenos Aires:Vivacqua Irmãos & Cia. . .Ornstein & CiaE. Johnston & Cia., Ltd.' .Mc Kinlay & Cia

a VoncNorton Megaw & Cia., Ltd.

Para Nova Orleans:Sion & Cia. . ... ... *E. Johnston ít Cia.. Ltd. .

Para Montevidéoi,Total.

•*=

Sacras

748

6262301261*25313

110555

480230500

59

500302

6.059

ASSUCAR

Total. .Desde 1" doSaidas. . . .Desde Io doStock actual.

45.13.141

7'74.5.1'

24-31-

loi;Estável11.ta11.12

AimrlaCaim.

tUlAÇOÈSPor :o kilu'

Sertües."". .... 47$ooo a 48*001,1'rlmeirt, sorte. . . 44*ooo a 45*001.Taulista NominalMediano 41*000 a j/2$ooi/

LIVERPOOL, 10.

Mercado. . . ;Pernambuco, FairMaceió, Fair . .

r 1.11 y -Middling. . . . 10.92

Aitli-i içah Futures,para maio . . . 10.70

K aturei,para julho ,~ . . 10.67

American Futures,para outubro . . 10.63

.IUUCS.a para janeiro . . 10.50

Disponível brasileiro, altapontos.

Disponível americano, altapontos.

Termo americano, baixa dc

Uítt.SSanéd' éóm 900 íliaeé»»

CffPlTAlrflEAyZADO,•#2*^900,900,00

lmwmfUNOO DE RESERVA

#31,310,57^38"

de ii-

de iu

pontos.

LIVERPOOL,Verhatilêiuò*

Hoja Fechamento anterio*

:o.66

10.62

10.48

10.46

10.72

10.57

10.55

.Mr.erlcan . Futures,para maio * . .

\,.. ¦:• Futures,para julho . . .

Viturei,para outubro . .

.turca.para janeiro . .luercaipi: melhorou' depois da aber-

tura, devido ás noticias de Nova York.Os altistas realizam negócios. .

Desde o fechamento anterior, Dalxade 6 a 9 pontos.

NOVA YORK, ..Fechamento:

Hoje Fechamen-to anteriot

American MiddlingUplands ....

.Mu .can ; Futures,para mato . . •

i\niericau Futurei,para julho . . .

v.airweaii li-ut-arcs,para outubro . .

V.ik ricau futures,para janeiro . . - Mercado: afrouxou depois da aber

tura, mas recuperou novamente. Comnras especulativas.

Desde o -fechamento anterior,de 13 a 20 pontos.

NOVA YORK, 10. .Abertura: .Hoje

20.75

20.63

20.09

19-98

20.06

20.65

20.5°

19.91

19.84

19.86

alta

CASA MATRIZ EM MONTRtAI.WSmUIÇÃOfUNDADA 1869

Este Banco estahabilitado a fa^ertoda classe de trans-acçoesi de sua espe-cialidade em 21 Pai-fces, e convidaYS. ;a consultal-o sobreo assumpto finan-ceiro em que este-ia interessado. ,'" .*r ¦Solicitamos depósitos

em Cordas Correntes.Maníemos uma sec-

çao especial paraparli-culares, pagando jurosde4%a.a.sobre saldosdiários desde 500-f ooo.

*'

livros de cheques íopnecidos aos Senho -,res depositantes.

Os Senhores deposi-tariies sào aüenaidoscom toda a rapidez, e *çortexia devidas.

'ir

liiii'1

2fc

I

WM

Fechamen-to anterior

American Futures,para maio 20.57 20.63

Aintricai. Futures,para julho . . . 20.04

American Futures,para outubro . . 19*93

¦\i ! ;i- Kutures.para janeiro . . 20.07Mercado: commercio de caracter nor-

mal, devido a avisos de Livcrpool. Osaltistas realiram negócios. .

Desde o fechamento anterior, oaixade S a 9 pontos.

20.00

19.98

20.06

REIFE, 10.

MercadoPreço por 15 r-u-'

Primeira sorte, ven-dedores. ....

Primeira sorte, com-pradòres .' . . •Entradas:

Desde hontem. cia«accas de 8o ki-los

iK-soe i dc selem,bro próximo pat*«nilo, rnt saccasde So kilos. . .lCxpurtacão:

1'ara o Rio de Ja-neiro. fardos de1S0 kilos. . . .

1'nrll Siuitus. fardosdc 180 kilos . .

pára Livcrpool, tnpdos de 180 kilos

Para outros portos,dn Kitrònn, f*r-dos de 180 kilos

rala n Rio Grandedo Sul. íardos de180 kilos. . . •

1 Ilalila, far-dc 180 kilos

líc-ieEstável

AnteriotEstável

J^^mmmmW ^^^^

The Royal Bankof Canada

( BANCO REAL DO CANADA)AvenidaRioBranCo fôfâ-Rio de Janeiro

PWUC1DADE IMTERHaOONm.

5S$0il0 55?ooo

136.100 133.900

rumdos

Nada Nada

Nada NadaNada Nada

Nad» w

Nada Nada

Nada Nada

•\1/2 .;

tt ,i, V.5 j/s r.s 5/8 %5 1/2 %

B. J4-94JÍ*L. 92.64P. 32.59L. 74-72

Esc. 99.00

F.sc. 98.75

STOCK iniíü DE LONDRESLONDRES, ).

TITbfx 1,1:.lil LEI ROSFEDERAES:

FtndinR. 5%Ê-oro Fundins, ipM. • Convers5o, 1910, 4 %» . . '. • . •1908 5

ESTADUAES:Dátricto Federal, 5 %.Bello Horlionte, 1905. 6 Estado do Kio, bônus, ouro, $ %. .Ei-Udo da Hahia, empréstimo ouro,

1913. $ ft "TÍTULOS DIVERSOSBiasil Railway, Coramon Slock, I' Hy*

pothecaBrasilian Traction Lifcit üi Power C\

. Ltd., OrdS. Paolo Railway C\ Lld.. Ord. . .Leopoldina Railway O, Ltd., Ord. . .Dumont Cofee O. Ltd.. 7 1/2 %.

.. Cum. Pre'.St. John dei Rey Mininc. Ord. . .Kw Flour Mills & Granaries, Ltd. ¦Bank of London and Scuth America,Uá

Mala Real Inglera, Or., IntegralizadoTITVLOS ESTRANGEIROSEmprejtmw de Guerra britannico, 5 %

1929/47Consols.. 2 !í

%. 1917. . . .3 % (na Bolsa de

Krançaíw.Rente Française,

.. Paris). . .Rente Française,Sente Française,

PirU,. ,. .S % (na Bolsa de

Hojt

9184 1/2

96 1^2

819297

61

ío 1/32tJ57 3/4

S 1/415/971/3

10 1/409

io? ?fh5S 1/487.55

73.0086.65

«9*3«

WnitriJ'

90 3'.Ü4 3A5790 l/r*

809297

61

27 >/j

61 1/4212 l/J57 '/'

S 1/4l£/9Jl/J

10 1/469

loa 1/8SS 1/487.60

7J.«o16.1S5

Kio )Funecionou o mercado de assucar.

Imntem, destituido de importância ecom os preços em attitude^ dc baixa.Us negócios eram reduzidos e o mer-cadu fechou sustentado.

DO MEUCAU0Sacros

Stock anterior 187.454[intriua*:

De Maceió.ít- CaítipwIV Natal ~De Sergipe -- «°°'Ue Pernambuco."

..: .ilniii^ —Da Parahvba —Da llahia

TotalDesde 1» do mel ....SaidasDesde i" do mez....Stock actual. . ••*,.•

x_Ú t AtrObSVor 60 líiíos

Crystaes 75*ooo a 76J000

50092.678

7.37377.396

I?o.s8l

liranco, 3" sorte.Crystal amárello .Mascartnlto . . .2" jactoMa.sc.ivn ....

LONDRES, 9.Fccbüiucmo:

Aysncar para enti**Sa em mato . •

. -M.ca: tií-ut '¦ntroga rm aicosto. .

'..-"."ttcar par-* rv*Tt*ga cm dezembro

Nominal6.1Í0Q0 a 66$coq64(000 a 6&I00056Í000 a 62$ooo4*>$*>oo a 53Í'.)oo

ia

Hojo

11/1*4

11/9

ia/9

12/4)4

Feehcmrnto ftntcnoi

n/iHH/9

em março. . IJ/4J4 12/3llrasil

com sií% de basepara embarqueifuturos .... NomuiilMercado estável.Desde o fechamento antrrior, alta

parcial de i i ¦ - d.

NOVA YORK.Fccbaiiiento;

*.^íitrar pira entre-ta cm maio • •

entre*ga em julho , .

gi em setembro

Hoje

I.M

«'¦99

2.08

3.16

Fechamen£0 anterio

t.--

1.97

a. 06

2.14

. 7

sa em detembroMercada ouve!.Desde o fechamento anterior, alu

de a ponto*. *

NOVA YORK, 10.Alicrtuta:

Hoje

Assucar para entre-ga em maio . .

entre-ga em julho . .

.\b..iU'íii pi|rá entre*ga cm setembro

i-H

2.0»

, Fechamen

í.99

2.08

ga em dezembro 2.17 a* 16Mercado estável.Desde d fechamento anterior, alta

de 1 ponto.REPFE, 10.

Mercado; hoje, firme ; anterior,firme.

Preços por 15 kilos:Usina, de primeira: hoje, nlcotado;

anterior, nlcotado.Usina, de segunda; hoje, nlcotado;

anterior, nlcotado.Crystaes: hoje, i2$5oo a x4$; an-

terior, í^lsoo a m$ooo.ucnu-rai-:*:.; boje. meutado; anterior.

nlr- tado.Terceira sorte: hoje, 11$

anterior, 11$ a 11(500.Somenos: hoje, id$soo a

terior, io$$oo a 11 $000 .Bruos seccos: hoje, 6I500

anterior, 6$joo a 9$5oo.bu.tadas:

Desde hontem,rm "ecos de60 kilos . •

tesde 1 de se-tembro proxi-mo passado«--cos de 6»kilos. ._. .c.\ portação:

Iara o Rio deTanctro, sac-

. .-, de 60 ki*los. ... .s 1 a Santos,«-"-rns de 6akilos. . . ."ata outrosnort os do suldo Brasil mo

r-i di 60 ki*tos. ....*'a»a_ outrost*'irtos dn nnr*te flo llrasil,- •*¦«» de 60kilos. . . .

..... a Eurnp."»,*?.-c3S de C'jkilos. . . .

ara os &'a-des Unid«\«arcas de Cokilos. . . .'*ara o Hip daPraia. sn*'rasde 6o kilos

f.\'istrncia era¦*¦. xns de 6oküo». . . .

Ituje

1 ll$soo;

n$; an-

a 9$Soo;

Anterio'

• Soo

4.or5.ioo 4.006.400

Nada "

l 1.500

f.ioo

Nadi

Nada

Nada

Nada

Kada

Nada

Kw-.

Nada

"COFRES"V. S. precisando tio comprar

cofre não comp-e sem fazer uniuvisita a Rranile exposição dosafamados cofres

"INTERNACIONAL,"

São garantidos á prova do foco.e ;t maior segurança contraarrombamonto, c vendemos apreços baratissimos.

M. -1. DE ALMEIDA & C.Bua do Rosário 11. 143

(II029)" A BOLSA"

"

O mereado dc Titulos funecionou.hontem, bastante animado, pois aceusounegócios de maior vulto sobre os pa-peis em movimento. As apólices Re-raes c as estaduaes estiveram geral-mente bem colbcadas, mantendo-semais ou menos firmes. Os papeis debancos e companhias, era evidencia.permaneceram em boa posição e cola;ram-se com tendências favoráveis quasitodos elles, como aliás se infere dasvendas e offertas adeante:

I l tiicraes, 3 %. . .UitifortnizaduSi de

1:000$. • ¦ . .Miúdas, 3 %. . .Divs. Emissões. .Ditas nom. . • .Obras . do Porto. ,listado da ParahybaMiúdas,' 3' %. , .Rio, 500$, 8 % . .Espirito Santo, 6%Kio, ioo$ (Popular)Minas, nom. . . .Municipaes dc £^10Ditas nom. . . .Kuii- de iyí-5 '^ot-

tador .....Emp. de iqoíí nom.Ditas de iqU port.Ditas de 1917 port.Ditas de 1920 port.Ditas decreto 1.5.15Ditas decreto 2.097Ditas decreto 1.9^8Dítas decreto 2.09.1Ditas decreto 1.9JJDitas decreto 1.O23liello Horizonte , .Campo3 ......intendencia de Pc*

lotas. .....Intcnd. de Uberaba1 mr mi. de Bagé. .

. IJrliur..Banco do Brasil. .

.,!,..Haja 1 allall-cos ......

.i-a Ji, tira-sil, port. . . •

Ditas nom. . . .Ditas com 50 %* •.Commercjo ....Commerçial. . . .Com. Ind. MinasGeraes

rtrasileiro-AUemao. .Boavista . . ¦ • •Pclotenre. , . . .Mercantil. ....

•tf I rrtiWi

VENDASAliolices:

Uniformliadas, 5 %, 2, 3,^.35. a-Duas idem, 1, 3, 10, a. .Diversas Emissões, nom..

7, Ditas idem. 2. 10, 20, io,

120, 150, Ditas port., 7. io, .10, aDitas idem. 5, 10, 10. 2,,

36, 26, 51, 59. $5,100,

Ditas idem, 2, 10, 19. a. .Obrigações do Thesouro,

35. a. • ; -.Ditas Ferroviárias, 52, 100,

132, Mun-ripoes:

Empréstimo de 1906, port.,a. >o, 19,

Empréstimo de I91?* port.,24, •

Dec. 1 .SAS. 7 %. 30. 50.200, 400,

Dec. 1.933. 8 %, 8, ao, aHsteénw.

Rio, 100I 4 %, 10. a. .Minas, nom., 3, 5, a. . .

/!r»,-Ot:Brasil, 5, Idem, 10, 20. 65, 100, a. .Portugue*. port., 4l, 100. aIdem, com < 50%. 25. a- »

Companhias:Minas S. Jeronymo, 100,

IO0, lOO, 303, 200. 3°0.300, • • •

America Fabril, 38. a. .Docas de Santos, nom., 18,

30. 30, 40. SO. a. . .Ditas port,, 5» 55. a- * •

Debcntrtre*:Docas de Santos, 50, 60,

77, 70, U9. 200« a* • •

VENDAS JÜDICIAES

3 apólices Uniformizadas,

778$ooo780Í000

776$ooo

777J00076t$uoo

7621.00076,1^000

995*000

1 :oo.*($ooo

i6o$oor.

i6í$ooo

i8g$oooi*97$ooo

ii-Uooo780^001

46.1S000466tooo220$non105Ç000

7?Soon340$00?

34T$000352$ooo

21 apólices Diversas Emis*soes, nem., a. . . . .

ai.0S9.as. :.ci;.£ü

OFFERÍASS'.__

ObripS. do Thesouro 99Í$300Ditas Ferro Viárias 1:005$ai-.".. ¦¦¦".! ir._ iport.),

5 % , . . . . isajooo

'

I/O^OOO

77Síooaa

777*000

994$oc't1 :oo3Í

78o$ooo770$OOO76i'$ooo78o$uoo

85o$ooo485^000930J000it5$ooo785$ooo720$000781Í000

170$0ÒO

i66$oooi64$ooo167Í000i8g$obo18H$oool88$ooo

I98$000

778*000

761(000777*000

97(000820$000

112(000780Ç000

780(000

167(000iÓ4$oo'-164(000162(000

188*5001875000187*060195*500197(000150(000157*000180(000

930$OOD rr»195*000g8o$000

470$000

6s$5oo

220*500320(000105(000178(000

ISO$000600(000205(000505(000

465*000

64*500

220(000219(000101(000

225$00O

320(000

590(000195*000500(000

2IO$000Petropolitana .. ...Corcovado . . • •Conf. Industrial. .Prog. Industrial. •America Fabril . •AlfiançaJtrasil Industrial. .Manufáctora . . .Taubaté Industrialind. Mineira. . .

Nova America . .Tec. Tijuca. . . .

Comp. de Seguros.Garantia. .... —

Comp. de E. de Ferro:Minas S. Jeronymo 78*500Victoria a Minas. .Goyaz. Cantareira. .....

Comp. diversas:Docas Santos, port.

90(000260(000

-50(0004455000130(000525(000355JQ00210(000•55*000

8o(onoi1(000

170(000

Ditas nom. . . •Docas da Hahia. .Transporte Com. e

Industria. . . .Centros Pastoris. .Melh. no Maranhão

Dfffcetttttrcr:Docas de Santos. .Cerv. Brahma. . .Mercado MunicipalTec. Confiança . .Cotoniiicio Ouvea. .Santa Helena. . .Usinas Naes. . ,Nova America. . .Corcovado ....Mestre s Blatgé. .Tec. Alliança. . .Cerâmica BrasileiraBrasil Cincmatogra*phica

Prog. Industrial. .Sutu i Alei ¦¦>. . .Docas da Bahia. .licitas Artes'. . .Fiat I.ux. ....Ind. Mineira . . .Tec. Tiiuca. . . .

355*000

345*00047(000

200(0004o*ooo

172(000

310(000

197(000

182(000

1 :o4o(175(000207(000I70(000

l8l(000ISOSOOO12l(000

195(000195(000

180(00085(0006o(uoo

242(000238*00025(000

490(000.2UU$0U0

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78(000

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340(000

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207(000195*000lyj+ouj

190(000

172(0011305(000

,195*000

1:015*

216(000

310(000

nttUÍES IIUBBCotações da Bolsa de Nova

-York-O "Correio da Manhã" ini-

ciou, desde ha alguns dias, umserviço especial seu com as co*tações, nos dias uteis, dos ti-tulos das principaes compa-nhius americanas, na Bolsa de.Nova York.

Devido á hora dc encerra-mento da Bolsa, porém, e ádifferença de meridiano, quenos é desfavorável, o "Correio

da Manhã" não pôde publicaraquelle serviço nesta secção.Por isto, o telegramma seránormalmente inserido na se-gunda pagina, em logar visi-vel, em alto de columna.

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

Dia 11 — Eitrada de Ferro Cen-trai do Brasil, para o fornecimentodos artigos da ti.ncorrencia permanen*te n. 47- . ,, -

Dia 11 — Estrada de Ferro Oesttdc Minas (B:!b Horlionte), para ofornecimento de diversos materiaes,constantes da concorrência permanentenumero 9 •

Dia 12 — Casa da Moeda, para oíornecimento de material de consumohabitual, i Casa da Moeda, duranteo anno de 19-tQ- _

D,a 13 — Directoria de Faienda,para o fornecimento a e»c Ministe-rio, no primeiro quadrimertre de 1929..le artigos do grupo .2 — Parafuwiale fenda, ferrarens.

Dia 12 — Directoria do Serviço deinspecção e Fomento Agrícolas, paraa impressão e fornecimento de 10.000exemplares dos mappas aitricolas. eeconômicos dos Estados de São Paulo,'ispirito Sante. Alagoas, Ceará e Pa-rahyba. organizados por este Serviço,tra edições de 2.000 exemplares paracada mappa.

Cia u — Estrada de i erro Cea-

trai do Brasil, para o fornecimentodos artigos da concorrência permanenten. 48.

Dia 11 — Hospital Central do, Exer-cito, para o fornecimento de diversasartigos.

Dia ia — Estrada de Ferro The-rciopolis, para fornecimentos a estaviaferrea, duraníe o exercicio de 1929.

OÍA ja — Directoria de Saude, parao fornecimento ao Laboratório e De-posito de Material Sanitário Nava, noprimeiro quadrimestre de 1929, de ma*ter uil medico-cirúrgico, dentário, dc clc-ctrotberapia e radiologia, c mobiliáriopara enfermarias.

Dia 13 — Estrada de Ferro The-rezopolis, para o fornecimento de ma*teriaes de papelaria e expediente.

Dia 15 — li. K. Central do lirasil,para o fornecimento dos artigos da con-correncia n. 49.

Dia 13 — Bibliotheca Nacional,para o fornecimento e ínstallaçao de es-tantes metallicas na ala direita do edi'ficio.

Dia 15 — André Pagano Brado, li.quidatario da massa fallida de RibeiroSc C, Rio Branco, Estado de MinasGeraes, para a compra de massa; com-posta de fazendas, armarinho, chapéos,perfumarias, etc.

Dia 15 — Fabrica de Pólvora semFomaça. cm Piquete, para o forneci-mento de diversos artigos,

DU 15 — Secretaria da Agrictil-tura e Obras Publicas, Nictheroy, parao fornecimento e construcçio de doisarmazéns de ferro para o porto de An-gra dos Reis.

Dia 15 — Directoria de Faienda,para o fornecimento a este Ministe-rio, no próximo quadrimestre de fo^o,de árticos do grçpo "Diversos arti-ges" (pharóes, bolas e sobrcsalentes).

Dia 15 Inspectoria Federal dePortos, Rios e Canaes, para impresasode relatórios, codificação de leis epublicações desta Inspectoria, duranteo anno de 1929.

Dia 15 — Inspectoria do I* Grupode Regiões Militares, para o forneci-mento de diversos artigos.

Dia 16 — E F. Central do Brasil,para o fornecimento dos artigos da con-correncia permanente n. 50.

Dia 17 — Directoria de Fazenda,para o fornecimento, a este Ministerio. de 50.000 pares de calçados dcc uro preto, nos prazos indicados noitem XVI.

Dta 17 — Almoxarifado Geral daPrefeitura, para a venda do materialr,::_ serviu tiaa obras ds morro do Cas-IpOo.

Dia 17 — Commando do Sector Les-te (Nictheroy), para o fornecimento dcartigos de consumo habitual, duranteo exercício de 1929.

Dia 18 — E. F. Central do Brasil,para o fornecimento dos artigos da con-correncia permanente n. 51.

Dia 19 — Estrada de Ferro _ Cen-trai do Brasil, para o ^fornecimentodos artigos da concorrência permanen-tc n. 52.

Dia 20 — Directoria Geral de Es-tatística, para o fornecimento a estaDirectoria Geral de graphicos impres-sos em li tographia, a uma e mais cô-res, e cra trichromta, por selecção.

Dia 20 —; Directoria do Serviço deInspecção e Fomento Agrícolas, paraacquisição de alfafa Murcia.

Dia 22 — Bibliotheca Nacional, parao serviço, de encadernação de livrosfóra da repartiçio.

Dia 23 — Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil, para o fornecimentodos artigos da concorrência permanen-te n. 53.

Dia 24 — Estrada dc Ferro Cen-trai do Btasil, para o fornecimentodas pontes rolantes e carretão, de que,trta a concorrência n. 10.

— P^ra o t fornecimento dos artigosda concorrência permanente n. 54.

Dia 27 — Escola de Minas de OnroFreto, para o fornecimento de obrase publicações periódicas á bibliothecada Escola de Minas de Ouro Preto,no exercicio de 1929.

Dia 30 — Secretaria da Agriculturae Obras Publicas (Nicthcrey), para ofornecimento e construcção dé dois ar*azens dc ferro para o porto de An-gra dos Reis.Maio: \Dia 2 — Inspectoria de Agoas e

Esgotos, para o fornecimento de ma-tertal metallico. ._ -

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Inglez 1554100 a i!o$uooBACON, pur kilo:

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CEVADA, por küo:Multada. , . . -»Comimim, america*

porAle*

novonovo

raijAO,Preto, de F

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=r4$ooo a72)000 a6o$òoo a90)000 a85)000 a785000 a

74)000 a68)000 a46)000 a94)000 a

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56)00074í°w>64)0009;$00090)000)8<4ooq

78)00*170)00050)00098)000

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de 15 '"°**|8S000,7)500 a

, • 10)500 a 11)000; . 10)000 a 11)000EF MANDIOCA'

. 20)000 a -1)000

. 19)500 a sojooo, . 19)000 a

17)000 a19)50017)50.

FRANGOS:Um 3>5oo a 4l5oo

GAZOLINA. por caixa:Di». marcas. . . 38)000 a 39IONIdem. idem. a irar

nel. oor litro. Ssoo a JSioGALLINHAS:

Superiores uma. . 5)000 a 6}oo«KEROZENE, por caixa:

Diversas marcas. . 35)000 a loKOILiNGUICA. por kilo:

í)5'«> a J»i»«Mineira.idem. tjpo portu*

jue*. ••••'* •¦•Paio sahtmi»!. . —Rio Grande . . . o)Boo aI)c Prlrupolis. . . 4»5°o a

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Mo:1)200 a

TOMATE:1)400 a1)500 a

por küo:

.5000

1)509

1)51»i).'.co

5)600 a5)800 ali ora a

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MASSAS AYMORÉ'. por Whjdemolim (A).Idem (B).

(C).;ü).

iíi*iGÍ.

IdemIdemidemi"'emidem

OVOS;Dúzia

POLVILHO. porEspecial. ....Superior. ....

PAIO. par kilo:MineiroRio Grande . . •

PKESUNTO, potPaulista especial. .Ideuit regular. • •Uinetra. . . . »Paraná. . . • • ;>*'; ¦- Grande...Especial. . . • •Tjpo italiano. . .Rejular

kilo:iloot d)tioa a

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(3440)

FALLENCIAS ECONCORDATAS

FALLENCIAS

A requerimento dc Álvaro dc Alhü*querque, credor da quantia dc 1:250$,o juiz da ia yara civel decretou hon**tem a fallencia do negociante Virgi-lio Picorelli, estabelecido á rua Conselhciro Saraiva n. 3* O termo le*gal foi fixado a partir do dia 20 dcfevereiro ultimo, sendo marcado o pra-10 dc 15 dias para 03 credores se ha,bililarem. A reunião de credores foidesignada para o dia 11 de mato entrante.

0 juiz da 3* vara civel, atten-dendo ao requerido por. M, Silva San-tos tt Cia., credores da quantia do1:000$, decretou hontem a fallencia tionef-ociante Manoel Coelho da Silva,estabelecido á rua liarão de Bom Retiro 11. .1S0. O termo legal da fal.lenda foi fixado a partir do dia 25de fevereiro ultimo, sendo dada opraio dc 20 dtas para os credores pro-varem c allegarera os seus direitoscreditoríos. A reunião dc crcdirca foimarcada para o dia 9 dc maio pro-ximo. Foi nomeado syndico o credorrequerente da fallencia. ,

ASSEM ÜLÉAS 'Presidida pelo juix da 3* vara ci.

rei, realizou-se hontem a reunião decredores da fallencia de Mi Alexan-dre, sench; eleitos liquidatarios os pro-prios syndicos, com a cotrtmissão d»10 % c o prazo dc 6 mezes.

A proposta de concordata extinrtlra, offereceida liontcm, cm assem*bléa, por um dos sócios da íirma fãlflida Santos Junior & Cia., foi em-fcirgarla por vários credores,

Em continuação, realizou-se hontem, sob a presidência do juiz da a*vara cível, a reunião de credores d«fallencia de Cali! Nasser. Procedida achamada dos credores, foram discutidase julgadas varias impugnaçôcs de cre*ditos. Em face (to adiantada da nora.foi a reunião mais tima vc* adiada,sendo designado o dia _.. do correntepara o sen- proseguimento,

—¦ 0 juiz da 3* vara civel adioupira o dia 2a do corrente a reuniãod» credores da firma Tito Lacerda &Cia.

. — A reunião dc credores da fallen*eU de Norton de Castro &: Cia., queíc processa neio juízo da su vara ci-wl, foi adiada para o dia 30 do cor-rente.

A protxMta de concordata pre*ratlra offerecida nela firma OliveiraAMtide a Cia. ¦ foi hontem embar-**-*!-A», em assembléa, por vários -credo-tei.

__M ri\S \\}_í 11 b

Vfferm. STOLXZ^Ciân

(3426)

MOVIMENTODO PORTOENTRADAS DE HONTEM

De Laguna o eses., vapor nacionalAspirante Nascimento". •De Buenra Aires e escs., vaporamericano "Southern Gross".

.. ,N.°Jfo"c e eees., vapor nacionalMandu "

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nnr tin*»'!*';*Pir»t cntrcRa

maio. . , ,"arp rntregasetembro. .

Anterior

9.45

9.65

De Baltimore, vapor americano "Pri-vlnus".

Do Rio Grande o caes., vapor na-cional "Itapagc".Dc Manáos e escs., yapor nacional

Baependy"., De Santos, vapor nacional "Pe-

drn I".De Santos, hiate nacional "Pha-

roux".

SAIDAS DE HONTEM

..Para Santos, vap. americano "Schoo-dic".„ Para Nova York, vapor americano

Southern Cross".Para Manáos c escs., vapor nacio-

nal "Duque de Caxias".„.;arí Tut°ya * escs., vapor nacional"Uno",

Para Santos, vapor nacional "RuyBarbosa ".

Para Buenos Aires e escs., vaporargentino "Fluminense".

Para Santos, vapor allemão "Geor.«ria".

Para Santos, vap. nor. "Aagot".Para Iguape e esess., vapor nado-

nal "Pir.-vhy".Para Porto Alegrre e escs., vapor

nacional "Capivary",Para Tutoya c escs., vapor nacio*

nal "Piauhy".Para S. Francisco, vapor nacional

Amarantc",Para Buenos Aires e esca., vapor

allemão "Sierra Morena".Para Laguna c escs., vapor nacio-

nal "Miranda",Para Porto Alegre

nacional "Itapuca".

Santos, "Almirnato Jacciuay". ,Urçnien c esc».. "Sir-rrn VenUiio"í-alicdrllo c escs., "Itapura", . ,Iluenoa Aires c eac»., "Holm", .llavri! c Cac»., "Kiakua". , , ,Belém c esca., "Pedro 1". , .forto Alegro o escs., "Sern

GraniliiLiverpool o .escs.. "Darro".' .

'.l'onu d'Arci.1, "Sumari". . . .Pará c eaca., "Itapagc". . . .Antonina c escs., "Maroim", . .Manáos c esca,, "T" iniihe". . .Arica c escs., "Valparaiso". . ,J va Orleans c escs., "Lanes". .Buenos Aires « rtes., "Anilaluçla"victoria, "Cclistc", , .' .f>nmhui.*.n c cce.. "Can Folonin"Montevidéo e escs., "Bacpciiily"Stouthampton e escs., "Arlanza"Porto Alegre e escs., "Itatlnsa"Cabedello c escs., "Itapura". . .Buenos Aires c escs., "Delle Isle"Recife e escs., "Mantiqueira". .Hordeailx e escs., "Maa«ilia". . .S. íranduco e escs.. "Laguna". .Canina e escs., "Aspirante Nas-

cimento", , , , Maceió e escs., "Murtinho"'. '.* '.Liverpool e escs., "Iguassu"'. . .Nova Yoric e escs., ''JaboatSo". .liu«n?" Aires e escs., "AntonioDelfim"

Buenos Aires e esrs., "Dtilíio". !Santos, «Raul Soares"Rio Grande c escs., "Itanaié", .Porto Alegro c escs., "Araran-trui"

^f.tiaiii' e escs.. "Itajubá". . .Santos, "Aracaty" ,Macáo c escs., "rortuiaV*. . ,"tienos Aires c cs**s., "Duna". .Gênova c escs., "Guarujá". . .Hambur-o c escs., "Alrvone". . .Porto Alegre e escs.. "Borhorema"Hamburgo e escs.. "Somme". . .Manáos e escs., "Douro". . . ."orto Alegre e eess., "Comman*

dante Alcidlo"•Tamburgo e escs., "Baden". .' ,Recife c escs., "Araraquara". .iguape e escs., "lraty". . .-S,M,J,íVlrel1 e escs'. "WesternWorld

Buenos Aires e escs., "Alcântara"iJelem e escs., "Almirante

Jace-guay"

S. Francisco e escs., "Etha". . .Havre c escs., "Aurigny". . .Manáos e escs., "Guaratuba". . .Hamburgo e escs., "Ruy Barbosa" 20Amsterdam e escs., "Gelria". . . 20Gênova e escs., "Floriada". . .* 2rjGênova e esca., "Conte Verde". . íoIorto Alegre e escs., "Campinas" aiSouthampipn e eses., "AlmamiTa" jiBuenos Aires e escs., "Gotha". . 2tNova York e escs., "Vandyck". . ajBnenos _Aircs c escs., "CapArcona" , 23Liverpool e escs., "Deseado".',' aaBremen e escs., "Weser", -..¦ ,¦•;. 2.Trieste e escs., "Martha Wasihln*

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34 FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHÃ"

MAROBL priollbt

I lagrimas que não choramos(Traducção especial para o "Correio da Manhã")

J cue lhe vinha ao pensamento.Elle virá?" ou "não virá?"Dítrás da orellia continuara a

sentir esse maldito bater de íe-o*, que parecia mart-ellar-Eie a•^rne, para não a deixar esque-ecr-se dc que o mal estava ali im-Placavel...

'lais emeo minutos só, dc cs-j*ra. e cl!a vae ter certeza de seUiristiano vem on não.

v.e elle não estiver presente,imi-dc baterem tres horas, Cia-fa terá o direito de perder as cs-PKMças dc que dre appareca.

Até lá, porém, deve acreditar« sta bca estrella...üma chave está rangendo na'ttnedura.E' cíle...*-*> Pódc deixar de ser elle!'-•u-oio paUida, Oara levanta-

se, c os olhos fixam-se-Uie naporta.

O povo, a quem fora annnn-ciada a vinda do Messias, não te-ria podido esperar com mais pie-doso fervor.

O senhor!... O seqfior!Minha querida .Clara, faz

elle um pouco consternado...Que tem a senhorita?... Acho-amtxiaid-a...

Tomei-mc feia? exhalounum sunpiro a moça cuja emoçãoíòra levada ao mais alto gráo._

Não.,. Pelo contrario, estàaté mais bonita... mais bonita,mas differcntc."Dir-se-ia

que o espirito ma-tou a natureza, c que a vida selhe concentrou nos grandes olhosque brilham com uma chammamerivej..."'Apparcce-me mais íraca...

mais mulher, numa palavra...Nâo representa mais o bom ca-marada mas um ser que precisaser amparado... encorajado."(Fizeram-lhe mal, amiguinúiaClara... Confie no seu amigui-tno... As apparcnrias puderamfazel-o crer mdififerente á suaconsideração, mas não.é verdade."Tenho uma enorme affeiçãopela senhorita, pôde acreditarI...

Eu sei que o senhor gostamaito de mim! murmurou a estu-dante com tristeza.

Ah! Como eu tenho pena dasenhorita. Fale, minha amiga!Depressa! Abra-mc seu coração!Confie em mim! Falemos só dasenhorita... De mais ninguem...De mais nada.

Clara meneou a cabeça negati-vãmente.

¦Arrastou o companheiro perauma cadeira, constrangeu-o a sen-lar-sc.

Depois, tomou logar deantedeüc.

Com uma <voz grave, pathetxa,assegurou:

E' do senhor... do seu fu-turo. que cu quero falar, Chris-tiano.

Xão, não percamos um tem-po precioso cm palavras excusa-das. Xão sou interessante as-sumpto...

Engana-se... O seu futurointeressa-me ao mais alto ponto,porque eu tinha fé no senbor.

Ohristiano, julgava-o destinado aconhecer uma bella carreira.

Talvez a scdhorita tenha ra-zão. Noutro tempo, eu cra pos-suklo da sede dc aprender, tinhasem duvida valor... mas issopertence ao passado, c parece-metão longínquo qtte eu começo aesquecer...

" Não despertemos os mortos,Clara. Seriamos incapazes disso.Mais vale cada um submetter-scc seguir o seu destino.

Não sou da sua opinião. _%'preciso lutar, combater, até aoultimo alento... Eu desestimoaquelles que não se reerguem unavez passada a tempestade, e quenão se fortificam oa sua reso-lução.

-~. Admiro-a de ter taes prki-cipios e de os seguir...

Sim... mas o senhor nâome imita?

Não posso... Xão posso já!gemeu Christiano.

Entretanto, o senhor amavaa medicina? interrogou Clara,que queria levar o ássumpto parao terreno que lhe convàrha.

Certamente!E agora?...Agora... não sei... Dcser-

tei do meu posto... Não sou maisdigno dc o retomar.

O senhor tem alma dc sol-dado! notou Clara.

Talvez!Admiro a disciplina... Se-'

ria, por ventura, caipaz de se stib-metter a cila?

Christiano, admirado do tomsingular empregado pck moça,olhou-a bem de face, procurandoadivinhar-lhe o pensamento.

¦Mas sobre as pupillas de Cia-ra havia um véo, e elle não po-'dia ler nos olhos da creatura.

iPara comprehender o que scpassava nesse coração de virgemforte; mas exaltada, era precisoque se fosse dissipando o encan-to máo aue o fizera escravo tíeuma Galétanc de Lanresse.

(Então...•Avaliou talvez, pelo seu justo

valor, o interesse que por ellesentia a sua anáguinha. pode pe-netrar, talvez, o segredo que fi-cava por detrás dos bbKvs fre-mentes, adivinhou o que tirihaadoçado os seus grandes olhos efeito brilhar as pupillas com des-acostumado fogo.

Mas uma outra mulher lhe ab-sorvia o pensamento, lhe cegavaa razãb.

Comtudo, precisava responderá pergunta que lhe cra feita csem refleetir, respondeu:

Sim.Esperara do senhor essa pa-lavra antes de lhe dizer: Soldado,

conta-se comtigo para travar ccantar uma batalha. Ha razãocn contar?

Qtte quer dizer? exclamou

Ohristiano, admirado pela solon-nidade da linguagem.

Então...Baixinho...Quasi num sopro...Como sc tivesse vergonha de

falar, por tanto tempo, de si,•-Iara Lavandy, explicou em ter-mos concisos a experiência a quese entregara com o fim de recon-duzir o ex-interno ao bom cami-nho.

Bem entendyo, em momentoalgum, Clara ícz allusão aos seussentimentos pessoaes, esforçando-se de fazer compreàcmler aomoço que cra menos por cllc quepela sciencia e a humanidade quec!!a sc tinha o Merecido em bolo-causto.

E terminou a sua emocionanteconfissão por estas simples pala-vras:

Não sc julgue obrigado demc dever qualquer rcconhecimcn-to, não sc considere o autor res-funsavel do men mal. Eu agiconscientemente, em teda a liber-dade de espirito porque o Deverimperiosamente m'o ordenava.

Não c verdade, isso, Cia-ra... A senhorita nâo commettcusemelhante acto. Só por umaaberração... Quer experimentar-me, certamente... Não é verda-de... não pódc ser... excíamoao «x-interoo com vchernciicia.

Rcpellia, como impossivcl. aidéa de ura tal sacrifício... Esta-

i^X^^^^^^^^^^^^K^-à^

va tem perto dc se julgar presade uma allucinação. * "~

Então...Num gesto repassado de real c

soberana garrid.ee, Clara curvouiiarmoniosamcnte o pescoço dccysne, afastou urna madeixa decàbellos c mostrou a pequena ci-eatriz deixada pela ferida da pi-cada.

Foi aqui, disse com simpli-cidade, que eu mc inoculei o vi-rus das cscleroses cereoraes.

Olhando bem dc iface o seucompariheino de estados, articuloulentamente estas palavras:

O senhor sabe o que tem afazer... Curar-me!

Eu!«Sem duvida... De novo Mi-

chiara a fronte de pensador so-bre a these que ame-hontem da-qui levou

Eu?.Sim... Bem sc vê, por isso

que nSo se desinteressou dos seustrabalhos passados, visto que osnão quiz deixar ao abandono.Um piedoso pensamento o condu-ziu aqui a este* laboratório, ondeo senhor tinha conhecido minutosestudiosos, mas doces.

Clara, não comprchendo oque a scrthorira quer dizer. Eunão vim aqui ante-hontem... nãopeguei na minha these... Tinhaabandonado todos os meus traba-

que, tenho vergonha de o confes-sar, preciso dc dinheiro... muitodinheiro!,.."iPara viver ao lado de umaGaétane dc iandresse e evitarque um pouco de vergonha possarecair sobre mim, preciso possuiro dinheiro necessário .para satis-fazer todos os seus caprichos."Vivo dc negócios, Clnra, e nãomc preoocupo mais da medi-cina!...

O rosto de Clara toroára-scmais pallido ainda. .

Dc um gesto tnachinal, febrici-tatrte, cila poz as mãos na .fronte.

Que significavam as palavraspronunciadas por Christiano?

Era sincero ao pronuncial-as?...Sem duvida!Que interesse poderia elle ter

cm mentir?Mas então. . ¦Se elle falava verdade...Se não mentia...Era uma catastrophe terrivel...

uma desgraça senão irrcmed:a-vel... pelo maios muito grave...Como teriam desapparccido ospapeis?

Quem podia ter interesse emse apoderar delles?

Que !adrão poderia estimaresse roubo pelo seu justo valor?

Todas essas questões sc preci-pitavam no cérebro inflammado

?ws__: dedicára-™e inteiramente dc Clara sem que ella achasse, aa mima nova profissão... por- | resposta necessar»-

Estava collocada deante de umgrande e terrivel problema. Jj

Coiribate-se o que «e conhecei.';Como combater, como resolver

um problema de que se ignoramtodos os dados? •'•«

A balburdia operada no espirUto da moça era tão profunda/que cila não se adhava com cor_*%gem dc pronunciar nnra só pala-'vra. ,' !*f

Foi Christiano que, admiradodesse mutismo e desejando co-nhecer a chave do enigma, se por'a indagar.

Que foi que a senhorita <íi»se ha pouco? 'Eu não entemiíbem, amiguinha Clara,.. Im-gt-inou que cu tivesse vindo birjcaiuma these. Nâo vim, não... Athese deve estar aqui cm qualquerlogar. .Nós vamos procurar betjjc a acharemos. |

E' inútil. baSbucion a moça,já remexi tudo, hontem, sem re-'sultado. L,J"O seu manuscriplo desappa-.receu, ouça-me bem Christiano....roubado! .Ignoro com que fim seconsummou tal coisa... tal cri-,mc, poderia dizer."tAh! Sc eu soubesse o nomVdo ladrão, saberia constrangel-ca entregar-me o roubo... Mas.,.'eu não sei nada... nada... nada..-*!

Socegue, minha pequenaCiara, nós a curaremos! assegt*rou Christiano cm força.

Cnnllntif

* ¦ M

"_____%

14

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5296 6846 9723 10495 1089526288 30519 31544 31716 886K39127 40978 48929 50128 5160905507 66454 64848 69649 71496

72626 73522 79676

114964869190

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FlnaesTodos os numeros terminados,

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Todos os bilhetes que tiveremimpresso no verso, em tinta vér-melha outro numero com a maWca: dois numeros em cada bi-lhete, que é registrada pelo "ÀoMundo Loterlco" valem dez, porcento (10 %) em todos os pro-mios desta lista inclusive, appro-ximaçfles e dezenas o cincoentapor cento (50 %) nas termina-ções, exceptuando as de propa-ganda.' —O ?Ao mundo Loterlco" .*-Paga os prêmios pela lista aci-ma, visto a mesma.ser official.

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Hojo — M.itince

RAMON NOVARRO, enPROCELLAS

DO CORAÇA''"Metro Goldwyn Mayer'Barbar» Boiifi ni, em

PODER DPCREANÇA

7 actos lindos.Amanliã:Bellissimo festival erhonra a

MISS VILLA ISABE»especialmente organ wdo pelo actor

LUIZ BARREIRAcom o concurso df

Carmen Der». Lais Areda, Edith Falcão, Olavid« Birros Eugehia Noronha. Grijó SobrinhoCândida Rosa e o bailarino Kady Cabral, corrquatro bailarinas da Escola do Theatro Muni-cipal.

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