A FESTA DA RIQUEZA —NACIONAL—

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Transcript of A FESTA DA RIQUEZA —NACIONAL—

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LINIIOl.ro COLLOR

Gerentel-oiucu 1.lheiro

Sóilo mu loi

Avenida Itio llnuieo, 128

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ASSIGNATURASBRASIL

Anno 50ÍOOOScmcilre *0$000Trlmeitre 151000

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Numero avulso SOO Win

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ANNO XLIII¦Director - At-VEIfil _o__a SOUZA.

Vundndo emi 1 do outubrodo 1SN4

u r\ a•¦"t^WÉ MRIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1__________

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fATDCNT. LEQALV

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DATA BRAS*f\°

pendente, político,lo c notlcloMt

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A FESTA DA RIQUEZA—NACIONAL—

Ha dois séculos, na data de hoje, Franciscode Mello Palheta, brasileiro, capitão das ar-mas de D. João V, trazia de Cayenna parao Pará as primeiras bagas da planta quedeveria fazer a nossa grandeza econômica

Vistn parcial do porto o docas de Santos, por onde M «MM

a maior porte <ln producçÃo que faz a riqueza dc 6. l ouioe do Hrasll.

A data que assigiiala a passagemdo segundo centenário da implanta-

«-fio do café, no Brasil, não pertence,como aos observadores supcrftdacs

pódc parecer, aos íastos da grande-za econômica dc São Paulo, inte-

ressando, senão exclusivamente, pclomenos dc preferencia, á vida dessa

grande c pujante unidade nacional.Os qnc collocando ns commemora-

ções bi-centenarias do café dentrodc um terreno limitado pelas pre-oecupações regionalistas, porventu-ra estejam pensando dc maneira op-

juista ao ponto dc visia qnc- susten-tantos, esquecem as origens nario-

naes da introducção da referida plan-ta, no Ilrasil. a qual sc alastrou, c

ainda sc alastra, dc norte a sul, parafinalmente encontrar o scu centro dc

maior expansão na opulenta c- no-

bre terra dos paulistas.O Brasil é o café, da mesma ma-

neira qnc através desse produetodc prodigiosa infiltração internacio-nal é que o nome dc nossa Pátria scvem tomando conhecida, como umcentro dc actividade agricola que,sob o aspecto da lavoura caíécira,tanto pela sua grandeza como pelosseus methodos dc cultura, não cn-contra um exemplo equivalente nomundo. Em todos os Estados quecompõem a União brasileira, a plan-ta maravilhosa cresce c viceja, comose quizesse attingir o esplendor in-igualavel que o trabalho, a activida-dc dynamizadora, o esforço constai*-te e fecundo, pacifico e inexhauriveldos que vivem em São Paulo lheasseguram, de fôrma extraordinária.

Dois factos substancia.es dernon-gtram, porém, que o bi-centenariodo café representa nina grande datanacional, aquella em que. ha dois se-culos, lançámos a primeira pedradessa monumental obra de expansão

econômica que vamos realizando,cnm o concurso básico da admirávelmonocultura. O primeiro delles con-

siste cm que por todo o Brasil sc

colhe 0 café, planta que inicialmente

germinou no extremo norte, de onde

outras scmcnles foram trazidas para0 sul, que constitue, cm todo o mun-

do, hoje, o centro da grandeza da

respectiva lavoura.Mas, a irradiação da cultura ca-

féeira, através do paiz inteiro, ainda

sc faz nos nossos dias, sc bem que dcfôrma differente. E' que o café, cie-vado á altura dc mercadoria padrãoda economia nacional, dc mercado-ria-otiro, constitue o elemento quevitaliza toda a actividade nacional,a força, transformada cm dinheiro,

que permitte, sem sobresaltos, á na-

ção. apoiada e confiante nas inesgo-laveis reservas dessa lavoura, aven-turar-sc a outras iniciativas produ-cforas, tanto no campo como nas fa-bricas. Sc o Brasil vive, todo cllc,dos recursos que o café canaliza doestrangeiro para dentro dc suas fron-teiras, como Rpderiámos affirmar

que a commemoração do scu bi-ccn-tenario constitue uma festa paulista?

Do extremo norte ao extremo sul,o dia de hoje deve scr festejadocomo um marco que assignala o ini-cio da obra dc independência eco-nomica do Brasil, na qual o que járealizámos reflecte o concurso daaccão miraculosa dc um produetoque tem sido o grande embaixadordo nome c da civilização do Brasil,em todos os continentes.

Trata-se «lo segundo centena-•rio d aimlradueç-d, cm nosso

paiz, do caféciro, preciosa ru-liiacca, que tem merecido aclassificação dc Coffco Brasi-Irar Fulcrum. porque vcnla-deiramente representa, apesardr aclimada e não nativa, o¦eixo da nossa vida 'conomica,

constituindo, ao mesmo tempo;uma dns industrias mais importantes do

mundo.,Dia a dia, a importância do café n-vulta

na «nossa vida econômica, já tendo passadodc qiiníer.»* milhões O numero dc saccasex-portadas pclo nosso paiz para o estran-

priro. Acercscciitc-sc a isso o formidávelconsumo nacional desse produeto c ter-sc-ha a idéa da elevada somma dc ouro queo café nos rende, ouro que vamos «buscar

:'0 estrangeiro, vendendo-o, e ouro cuja.«-aida evitamos, consumlado dentro das rios-

ras fronteiras o precioso produeto.Nw~uma outra r..K-o consegue apre

sentar semelhantes Lidic.; da industria ca-

féeira, pois que o segundo pai' productòrde café, a «Colômbia, não consegue ultra-•passar dc dois milliões de saccas a sua ex-

portação actual.

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0 CAFÉ'EO BRASILO ca Ci» «'• c será aindn por mui-

tos nnnos n nossa prliu»i|ial cul-tura, a base da nossa riqueza¦c elemento primordial da nossacivilização.

.In se tem feito multo pela suadefesa, mas. esse multo nlmla (•pouco pelo que clli» nos dli. B'no café que repousa a nossatranqüilidade no presente c nnossa esperança no futuro, c <•da sua exitoi-taçtío que o Ilrasiltira o ouro de que precisa paraa sua liidepciidcnclii econômica.

A nossa exportação pclo portodc Santos, durante o anno del»20, foi de 1.687.259:81-$ cor-respondente n libras 5O.2fl3.720.rara c-ssa exportação concurreno caf«í de S. Paulo com réisi.r..*>.i.»'.i-0'.:ií-i.o...

que, como se sabe, tem merecido do go-verno yankee um extraordinário carinho.

O destino econômico d<» café brasileirorevela-se, assim, extremamente- auspicioso.A elle devemos em grande parte a prospe-ridade nacional, restes últimos annos, e elleé, ainda, o benéfico responsável pela cx-traordinaria pmpuls5o.de riquezas do iEs-

tado de S. Paulo, a que sepóile dar o titulo de EstadoPadrão, pclo complexo das suasmagníficas ascendências de va-ria ordem na economia nacio-nal.

As commcmorai*õcs que sevão realizar hoje, dia que as-signala a passagem do segun-do centenário da introdücçã.,cm nosso paiz, do caféciro, revestir-se-hão de uma guinde brilho e terão signi-ficado verdadeiramente nacional.

.Foi, com effeito, ha dois séculos, r.o din27 dc maio, que checou a Uclém do Pará,procedente dc C.vy.nna, iFrancisco dc Mcl'oPalheta, capitão-tenente das armas dc domJoão V, trazendo cinco mudas e variassementes de caféciro. Essas mudas e se-irentcs, transplantadas para o território nadonal, deram ori-jc.n, não sem grandesesforços e varias tentativas inírutiíeras,a (fraudes núcleos de plantação caféeiraque, principalmente nas terras do sul, at-tingiram a um fla-.rfscitni.-nto admirável,S. Paulo c _Iir.as constituíam, dentro «ieptuco tempo, grandes centros agrícolas emque o café rep.-cs.-ita.-a 0 mais importantecocfficicntc de riqueza.

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Fitclindu du llolsa do Café. em Snnliw, onde sc realizam as mulaim-Hirtuntrs transiuçôcs sobro 0 nosso muls valioso

produeto.

JOÃO DK I-OIUKXÇO.

O Brasi! vai commemorar. hoje,uma «las suas datas mais significativas,daquellas que dizem respeito á sua pro-jiii.i -grandeza c .i estabilidade de seu sys-tema e appar.lhan.ento econômicos.

Ha paizes, co-mo a Americado Norte, ondeo Trasil contri-bue com maisde 8o "l* paraos íorncchucn-tos de todo ocafé consumi-do. o que con-stituc uma si-tuação de evi-dente superiori-dade ecor.omi-ca, dada a cx-pansão, cadavez maior, doconsumo desseprecioso produ*cto. Accrescen-tese apic o café— bebida — re-presenta :.li umelemento saiu-tnr de canipvnin cmitr.i osvicios álcool!-cos, campanha

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¦Éví K_i-S_^i Kl ti' -KlV <-______

Colliclta do precioso fruto numa fazenda de Cravinhos,em S. Paulo.

Por isso mesmo, todo o Bra-sil está colla-liorando esfor--adamente comi grande com-missão cen-!ral commcnio-rativa dc se-gundo centena-rio do caféeiroe que tem a suasede m capitalde S. Paulo. Asfestas comme-morativas d osegundo cente-nario do café sccomporão, prin-ima grande ex-posição, a serealizar no Pa-lacio das ln-dustrias, n á-quella metropo-le, cm setembropróximo, e deuir. congresso

do café, a se inaugurar conjuntamentecom o mencionado certamen.

A grande exposição coiiiprelienilerá qua-tro departamentos, cada um delles compus-to de tres ou quatro divi.-ões. No prinioirod<*p.ir'.aincnto sc encontrará tudo quantosc refere á cultura do café, ao trato cul*tural da planta, ti sua collicila. ao transpor-te, preparo c seccagem do café, ao arma-zonamciUo c beucficiamcnto, ao braço ru-ral na cultura do café, ás colônias agri-colas e salários ruraes.

Abrange o segundo departamento á cx-posição de machinas agrícolas, machinas dccultura, machinas dc colheita, de transpor-tes c <lc beneficiamento agro-industrial.Diz respeito o terceiro departamento áclassificação, cotação, vendas e cxport-n-áodo artigo, referindo sc o quarto aos pro-

j duetos subsidiários ás fazi ud.is «ie café.Assim, o fim desses departamentos, confor-me a ordem em que elles se acham collo-cados. sc prende á agricultura do cate, áindustria caféeira, ao commercio e á partepropriamente recreativa da exposição,

A sua abertura será no dia 30 dc se-tembro próximo, não sc havendo ainda fi-xado a época do seu encerramento porquea respectiva commissão central organiza-dora poderá prorogar o certamen, de ac-cordo com ns circutustancias e convenien-cias. Ai inscripções sc encerrarão irre-vogavelmcntc- a 30 cc, junho próximo, demodo que todos os mostruarios e prwlu-ctos deverão ser remettidos ao Talacio dasIndustrias até ao dia 15 dc agosto futuro.

Xa exposição serão admittidos todos osindustriaes, commerciantes, agricultores,ir.5.titutos scientificos. etc, nacionaes c es-trangeiros, os quaes. se desejarem apresen-tar mostruarios «los seus produetos, deverãoredigir o scu pedido cm fórmulas inipressas que serão opporf.iiiamcntc enviadas c«icvierão. outro^nJ, -obedecer ihdistiucta-mente ás disposições deste regulamento.

Na exposição serão admittidos todos osproduetos industriaes c agricolas que se

relacionam com o café, com excepção nnsexplosivos, iuflaminavcis ou outros, porqualquer fôrma, considerados perigosos ounocivos ú hygiene c ii segurança pub'i-cas.

O Congresso do Café fimccionar.i tam-bem 110 Palácio das Industrias, sendo seusmembros honorários o Presidente da Re-

publica, o presidente de São Paulo, o mi-nistro da agricultura c o secretario «laagricultura de São Paulo, o presidente daSocicdailc Nacional de Agricultura, o sc-cretario da fazenda de São Paulo e o «pre-

feito da metrópole paulista. Cinco são a*commissões parciaes do Congresso, as «piaessc relacionam com a secção de agricultura,com a de colonização, dc commercio, dehygiene rural c credito agrícola.

Damos a lista das thescs que devem serventiladas e discutidas no Congresso doCafé:

r.» —- Genética do cafceiro. — Sele-cqão racional (por linhas puras) e eir.py-rica. Escolha dc cafeciros porta sêmen-tes. Meios dc serem aproveitada, ás innu-meras variações (mutações e variações)que, por certo, surgiram no Estado dc SãoPaulo, cm coptêquenci- da cultura emcommuni de milhões ilo calceiros. e «;uese conservam até agora ignor.adas talvez,com enorme prejuizo de nossa agricultura.s.i ji enxertla como meio dc çoiiícrfíi-?'ção

do caféciro appiic.da eni nossas cõndlições cliniatcricas. 3-"'*~ Pada-do aiíca-r0. .,,» — Influencia des factores ci.ma-ticos sobre o caféeiro: temperatura, illumi-nação, humidade. ventos, etc. 5.° —- Estli-do estatístico referente a çòrrdaçao exis-tente entre factores climáticos e as futurassafras. Previsão das safras. 6.0 — hsco-lha c preparo dos terrenos destinados aosíut-.uos cafezacs. Influencia da topogra-l>!iia exposiçfio c propriedade physicas dossói.-.-.. 7." — Processos aconselháveis para.impelir a erosão superficial. Orientaçãodas ruas c dos carreádores, Distancia en-tre as arvores. 8." — Setnçadura do ra-fceiro. Colheita e preparo das sen.entesdestinadas aos viveiros e criação de mudasem recipientes. Custo das mudas até a oc-casião «lo plantio definitivo. 9-° —, Tran-splanlàção do caféciro. Épocas mais ale-«.nadas. Primeiros cuidados que lhe devem

(C-iloínu n.i -* paglnn >

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A EVOLUÇÃO DO BOX NO BRASILO CO/ABATE DE A/AANHÀ

se-dl-se-

No tocante ao desenvolvimento(physlco üa nossa moridade, multo

tetii progredido o Brasil nestes ul-

limos tempos, em que a cultura in-

tellectual rivaliza, çasando-se admi-

rnvelmente.com o aprimorar do vi-

fine corporal,Em que pesem ainda as opiniões

Inflexíveis ilus que se não li-iUiíua-rum 11 ver p«i cultivo <lo physicouma utilidade indispensável íi uma

InteMIgencio sã, a um org.-inl-unosadio, nfio ha negar que o sport,entre nús, muito tem collabbradopara a reivindicação ão nosso ver-ílinleiro logar no concerto da clvlll-zat;ão hodierna.

Não que o sport seja praticadoeom intenejões diplomáticas, nem

que haja »!«lo creado para resolver

questões politlco-eociaes entre os

povos (lo universo.Não que ns pugnas sportivas

jam travadas nos moldes do¦reltó lnterniiclonal e tampoucojam o.s nossos sportlstaH agraciados¦com as honras de eham-ollarla.

Porque eni taes casos, morreria a¦finalidade dos jogos athleticos, das¦competlc-Oes de força o destreza•musculares, a bella finalidade do"rldendo castlgat mores".

Porque, se uos athletas, nos foot-

ballers, aos boxours, aos tenalstas•".t caterva", emprestássemos as

eeveras credesclaes de representan-tes oíClciaes «Ap nosso Intellecto, fal-

tar-nos-hlam, no caso, as emoções

que nos causam os prelios sporti-vos e, com o caracter de offlclallza-ção n elles Imprimido, perderia o¦sport a graci-.-ida.dei o encanto e aelegância com que costuma ser

praticado, na despreoccupiiqão natu-ral do núcleo de jovens quo.se diver-tem, adquirindo, ao mesmo tempo,novas energias para o organismo.

Uma prova de que o sport 6 uma

indispensável necessidade para quemestá na altura de comprehender oa

seus benéficos effeitos e, sem duvl-

da nenhuma, a sua adopção em to-

das as camadas eoelaes do globo e

o seu fantástico -esenvolvimcnto,que sc tem verificado na razão dl-recta do progresso de cada um dos

povos que o cultivam.Oriundo da Grécia antiga, sede

da arte e da belleza, onde viveramApollo e os arieestraes do nossotypo de athleta moderno, o sportinfiltrou-fe rapidamente nas cama-das populares e, a principio" eomindecisão, para ser depois a pre-oecupação febril da mocidade, ven-ceu cm Ioda a linha.

A França, Inglaterra, Aliemanha.EStados Unidos*, Bélgica, ItaUa etodas aá nações, paradigmas de cl-vilização, cultivam o sport com ver-dadeiro devotamento, refleetlndo osseus trlumphos no conceito do uul-verso, que lhe vai rendendo Inipli-cltamente as homenagens qut me-recém.

No novo continente, onde residemas mais fundas garantias de progres-so universal, igualmente tem o sportevoluído de maneira assombrosa, to-mando de assalto o «povo americano,que «5 hoj«-_ põde-se bem dizer, o

povo sportlsta por excellencla.Tambem o Brasil, que se arrogn.

com direito e Justiça os íôros de

paiz civilizado, vO ampliar-se consl-deravelmente o seu movimento spor-tivo, o que lhe permitte formar nolado dos mais efüclentes centros dosports que eâo justamente as • na-

çOes ein que a clvlUzaçfto jfi. attingiuo máximo gráo.

Assim, no football, em natação, noremo, no athletismo, no tiro ao alvo,em automobilismo e ato mesmo notennis e no box, modalidades dosport, que até bem pouco tempoeram praticadas sem grandes enthu-slasmo, dado o pouco conhecimentoquo dellas possuíamos, o Brasil «5

uma força, o Brasil 0 um competi-dor de respeito e se orgulha dosseus filhos, possantes athletas que,com o desprendimento da sua mocl-dade, âvlda do recreio, váo con-

qulstando paia nõs as glorias que anossa historia registra com letras de

Vem a propósito as coiislileraçOc.i Ique se vêem acima com um aconte- >_Ci*-»a^»tlW I I | SERMÃO DA PAZ, DE ZORILLÀ

POR HÉLIO LOBODentre as grandes figuras ursiguayas

Centemporancãrs, sz-bresie, viva e attraente,a de Juan Zorilla dr San Martin.

Ninguém o dirá um anciio de setentaannos. p«-is a vitaliik.de physica, eyrrts-pondendo cabalmente „.-> espirito ágil, at-testa a plenitude da força creadora,

Xo corpo, é assii-i desle tama-ho. Con-ta cllc rroiirio qu., estando de ministroem He-';..-.nha. ohjcctava ófficialmeiile aque «vs fllin » dc liesp.-nliúcs, nascides aqui,fossem coiisíáèradòs hespanhoes eni ve-. dc_uruguayos, A precuder o inversa- sõ. osaborígenes podiam dizer-se, *na verdade,americanos. E. calão, acerescentou em tn-trevist.» coni o conde de Tcíur.n :

"Aqui tem. pois, V, E_. um qnmlode h.ipan.i.l vestido de unií.rme dipkütia:tioò urusiKiyo... Indi-iue-iiic, cm Conse-quencia, o batalha.) do exercito onde devoservir .-. Ei-Kty. Só lhe rogb que me nãofaça formar no corpo dc (¦r..n.ideiros, "

Mas a graça espiritual, o p.-der de penir,iment.« nesse corpo franzino... N'áo <1>reinos «los cargos publicos, «pie tenha deis-etripehliado, entre eis quaes o de dfltgad -.no Rici de Janeiro, á confcrcncb dé suin-midades coiitiiicntae-s, que .-ig«»ra, cemo enier-í, ensaia, licia lei escripta, uma Ame-rica -m--'...!-. Digamos, apenas, do primad-imtclkot-.ial. uni' vem atxéroemlò <Ic ta! uk-Ioque. por maiores que sejam os competi-dores, e são di: tomo, delle não decacjamais.

Zorilla de Sant -Martin produziu; entreas obras mais primas do seu tngriilv'." Taiiara-" c a " Kp.-pCai de Arti-sas ".

Qiiulqu.r das duas è bastante p»ira cie-vai*. A segunda, então, sagrou-o umadas maiores rabecas deste Novo Mja^íIh .

E' que ahi o espirito de histori*....alma de artista sc «leram ailmirav.-lmas mãos, *na recopstituiçllò da vi.la e fei-tos do Patrie.rclia. Artigas teria ficadoenvolvido na meia l«*n«la e meia r^lldadé,em que era lembrado, se a penna «le Zo-rilla não o tivesse proclamado tal qiulfoi.

Família abeni-oada a desse p«>eta e pen-sador, «pie tem, 110 topo, uni uonic coni«io seu e se «sgalha, 11a descendência, emartistas finíssimos. Jos«i Luiz, nor ext;n-'pio, o esculptor, -ÍÍÀM "'salõ« dc Pari*vai figurar (*.de MõntffiÉB

Veiu acom fim :Paz". Kceira <-«er

,1». — olha o mar e vê voarem as gaivo-tas. Nada iguala, de meu co-.iliecin.nto,ein Kngua castelhana, a belleza dessa phi-losophia conttaiplátiva e sã. «tue* ali seaspira a longos bau.-os c põe. acima dascoisas materiaes. a> harmonias da terra eo espectaculo supremo da natureza. Suacasa é elle. sua vida, sua -inspiração, arazão mesma de sua existência. Cavou osó!o, regou-o.'plantou-o de arvores e P.o-res, 'cvantou-üic, modesto e paciente, os mu-ros e os tectos aeollie.iores. Nella te-u a fa-niiüa e trafKilha. 1'or meio delia tVila a na-tureza c á vida. E.-iinda«íeIla é a parte uniavivida deste scu «piartel de vida. "Sulo yosé la influencia, diz num recaHiui".-".ito,de esc scla-r, sobre cl ultimo tea*;o uerita mi vida que voy viviendo; p« r e!hc sai«U> de las cst.-ici«mes, vh1<-1 bem-fic-.od. las IluVias; y dei briliar de las estrelbscn su pienituil'; múi-ltis niatices dél .-«.i"i«>liubicran pasada. inadvertidos para mi s-inél; no me daria cuenta dc! memento eaque flcrecen los árliules y cuajan los fru-tos; estos completamente muertos, me ser-virian solo para comer. "

Outra pagina de evocar é a que discor-re de .n«>sso Rio-llranço. Então, k-v.nit;»contra a guerra c a discórdia eni geral,e. cm particular, as guerras e discórdias.«.mericauas, a voa da sua c«-"idciiin.-wão"Não vivem os homens, «Ic paiz para patz,senão de erros recíprocos, que criam as•ezes tragédias irreparáveis.

A lucta do Par.igtiay ahi está comoexemplo c sua lombram-a sombrio se esvaifeüiir.iciitr na amizade cada vez mais fortedos pôvós'. que cüa mesma sepároit, L'mdniionio exi ticai a s.iprou, não deixandoleilão mulheres, pois os honutis morrciaiui

| piasi tidos nas filas. Outro, enibira denatureza diversa, foi o caso do Ilrasil ec\o Uruguay com a Lagoa Mirim c o UioJaguarão.

Pois níio vínhamos tcsti!litindo,âLlaudo, sem conseqüências maiores^ Mmas, eni lodo o caso. em u'ii amliittfflnão era para dois vizinhos feitos _*j|ijiierercin ? Havia, diz Zorilla, ~

protocola, soleniv**, cnibaixadas flajl'.es, projectos de compensa«,-ão. escrwcioináief*

rm

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. J~

ouro.

t ., 2» 1'cvnui!» . ítalo. ¦i_tiiin«õea «rwntlno e bra-li-iro, rcfspe<ítlvaiiu»iitc. oontchdorcà do nuitcli pi-ln-_

a Ss^--i.^^ $ gr pfe Jor,°A,vM'uuo sc medirá com o eaini>eiio Bjrrto llisau Ilulbuuiii.

I WCioriaes ; c uão -u-ii-imou a* dois ih-J-r<1*" 4iri"}^nsiíaammmmmÈÊÊÊÊBà-^ *y| HMhJ

jIU aimí mmmuÊBfKf^ei,<bre,r,t,**. rotB*»D Z^iiohl" P<^|

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lili tiu.nTffi?*1^ <lcl ea.razón. Y cn ei dei tJ!S^^H'«4tí_» «s_-"> --"1^1'^'•ja^-_'VHtt-*t*TWi -trtf^ifUiy *"'"'-'":l Jesuos dv felicidad comun;

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O PAIZ — SGXTA-I/ISIKÁ, '27 DK MAI» DÈ 1927

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NO 5ENAD0—*—

A rcuniuo da comniissãodc constituição

\';io liouvc sessão por falU dr numero;compareceram, ripenai, ío Srs. senadores.

Nilo liouvc expediente, min parecerei*iA' -ordem do «lia parn a leuão Muniu-

íc è ,,Sorteio. <l.i comnilnAo de poderes e dis-

,'ussSo «los projectos «lo Senndo que!extingue <> posto fiscal de ll.ico.iti.-i

ra, no listado «Io -Amazonas;manda r<*icn«*r n fáVor d«u respecti*

v.h familias ns ¦h-iimícs concedidas aos vc-tcraiuis «la guerra c«inira o iParaguay jrelevando «lc prcícripçSo o direito doD, liriiestlna Nucntor, para i»«>*«-*r recebei« pc-nsüo dc montepio deixada pur seu pai,official do exercito j c

equlparando vencimentos «1«s «lesm-fivta.lores «la -S.-iii.1p Publica aos do Iara-reto «la Ilha •( ir.-inJc.

A commissüo vio constituição esteve reniii.la. Presentes o* Sr*. Bueuo Brnndjlo,presidente; Ferreira Chave*. BernardinoMonteiro, Lopes iGonçalvw c Miguel «lcCnrvattio, «ondo li.l«"s '•< parecerei!

Do Sr. Bernardino Monteiro: favorávelan ¦••vj«-cti> n. i «Io corrente nnno, queautoriza o poder executivo a conitrulr nupurt.» de Natal um avlodoriw «le accordocom «* necessidade» da navegação merca,e instalando officlnai para reparo», ilci»*-silo «le material c «le comliusttvcl,

Po Sr. Lopes Üonçalves: favorável» an".pr«>je-t«>< n. a do corrente .-num, "iup rc-gula a promoção «o pwsoal da portariauo» differentes niinislcrins.

--• n. !44, «le it)2Íi. i|iie fixa nOVO» vpii-cimentes n«> pessoal titnlado da Estradalc Ferro ("entra! do llrasil;

u. 24S, dc 1946, que torna exlensi-v«< <->s direi'.)". d.> decreto n. 3.877, «Iru .le novemliri» de mio ao Instituto deProtecção e Assistência á Infância do Km<le laneiro e «is sna* filiaes:

n. asi, de iqjtt, que aulonisa <• K'*-verno a equiparar aos <1p igual categoriaos juizes da -vara eleitoral e «la pr ICUMdoria "le juizes «lc menores, os officiaes deju»tiçn «la auditoria de marinha;

11. j?4. «le loaft, i,u • revigora o de-cretn i|iie autoriza um premio «le réis...ioo:ooo$ooo aos aviadores Pinto Martins

c Walter Hinton;11, ntí. «le 10JÓ. qne eleva os ven-

cimentes annuaes <l..s descmbaritadores <UCórte de Appellação para tio :ooo$ooo; c

opinando que ao convênio celebradoentre os listado» do Espirito Santo e daBahia enviado ao Senado **•!" oiiicio nu-mero i<*>5, «le 1911, tenha o destino conve-liente;

,•,-.,,trario ao requerimento n, .1.1 deíoaS. Nil que o -capitão «la K-c.un.la linhaIn exercito, .l<-sé Joaquim Franco dc Si,

rc i^irr a sua reforma no pos:.- immedla-to; e

á proposição n. 0.1 de io*.(. queabre, pelo .Ministério d.i iMarinha, u:n cre-dito especial «le 7:ooo$ooo, p.ir.i paganusntode premio a seis sarsentos c a um cnicr-meiro «1* segunda classe ;

favorável ao veto do prefeito n. .19.«lc ioai, á resolução 'iue reinlegra o Or.Domingos Antunes Ferreira no carRo dechimico ajudante <lo laboratório dc Bro-in. tologla; , .

ao veto n. tí, de 10:?. a resoluçãoprove sobro a jtlbilação «!e professo-cathe-.lraticos que tenham servi.lo no

carRO de inspector escolar;,10 veto n. ar, de io-<*. 4 resiVução

que manda contar para effeitos de aposen-tadoria ;.o guarda-municipal, Manoel Go-me* dos Anjos, tempo de serviço que «meu-ctoua; ...

ao veto r.. ij. "lc 1926, a resoluçãoqur. isenta de imposto predial o immovel nu-mer,. a:, «la rua Major Ávila, onde func-ciona a Creche .Modelo da Inspectoria deHygiene Infantil;

• - :,o veto n. 17, de 103S. ft resoluçãoqne autoriza a conceder juhilaçSo, nas con-«iições que estabelece a D. Virgínia lnha-ta -.le Paula -ROM professora adjunta deprimeira classe;

—. a<» víio n. 19. de 1936. á resoluçãoqu; concede jubilação a D. "Moema BastasManhãs de «Andrade, professora adjuntade terceira classe ; c

ao veto n. 22. de ioa<5. íi reso'uçÃoque permitte As alumna» «la Escola Nor-«mal, dependente de uma matéria, prestarem.ua primeira época exames do anno sc-«Kiiir.-.c.

DECRETOS ASSIGNADOS(Forotii honiem niilpadot o» seguintes

decretos, pilo (Sr, Presidente «la Jt«spu*bllva: ¦

.\'u pnslú «in RucrraiPioinnvcndn, im artilheria, a coronel

jiòr merecimento, p tcucntc-coioiu-I ManuelCorreia dò Lago* a lcnehto*corúiiel, porantigüidade, o graduado Innocencio R«i'ide pucJroíi a major, por antigüidade, ograduado Alberto il-oquetio;

"Miiii-iaiidu reverter á *¦ classe do cx-ercito, o a* lencnte contador GuinerclTIdoM.irlin.s Toledo, que se acha nggirgndopor effeito de deierçHo, visto u-r sc tipra*«•ut.ido.

Nn puma ilu iiiiirlnhii:iiiiu-eilen.lo melhoria «lc rcfurnia 110 sc-

giuhío tenente graduado rcformarhi Jorj/aAiiiciicano «le Aliucida <ionzaga c 00 sai-gênio ajudante refornuqó Tlteotonlo .bisv'Domingues;

Concedendo a gratlfkacSo addllconal «U.-o "I" sohre os seus vencimentos, ao ca-pliüo de fragata honorário, pii>ícss«*r «Ulitcol.i Naval Wat-.or .Iusiíud dc Proetvcaj

Maii«lan-!ii rcverler 110 quadro Ordináriodo COttJX) de saude naval o capitão Icneii-i>* «liiai-tnac-iitiiM Orlando «le Freitas l'a-rannos, <-m- sc acha u«> quadro inoplemen*lar;

Aposentando! HÓ ln«ur de operário «le1" classe, Joaquim «lc 1'aivii Porlo, da of-fichia «le artilheria da Directoria «Io Ar-matliento; (irc**iiri«i dc Oliveira Harliosa,da nffViiin de explosivos «Ia mesma Dire-ctoria e .lo.io Çresecneià Vidal, da <>ffi-«ii.a de lonpedOí, «li referida -Directoria.

»— * ****¦ .

A repercussão no estrangeiroda politica econômica efinanceira do Brasil.A n&VOKSIA MONETÁRIA

PARI*-?, 26 (A. A.) — "I/.I (lazet-to du Brasil" publtea unia extensao Intoroessanto ontrovlsto quo lhe foiconcedida pelo conhecido facultntSvoIcrullelro l>r. 1-llyslo Couto, actual.mento noatu caipltal, sobro a -dtun<:ü«i

polKlco-economlco-f 1 n a 11 c e ir a doBrasil, na qual o entrevistado elogiaa brilhante actunção do Dr, AVa.s-hln-r/ton Iiuls-, Presidente «lu Refpu-blica «lu Brasil, especialmente qunn-to uo seu rplnno de reforina monotii-rln.

«nuere-

Junta de JurisconsultosAmericanos.

A sua repercussãoTiTXENOS AlitES. 26 (A. A.> —

Ainanh.-i. o Sr. Jtr»»-**. Sr-ott, quo to-inoii parte no? trabalhos da Junta deJurisconsultos Americanos, reunidano Kio de Janeiro, como delcR.-idodos Estados Unidos, Inlclarü, na Fa-cuidado do Direito de bueno.s Aires,uma serie do conferências sobro "Asdoutrinas do poder central e as suasrelações com as doa Estados".

fi .Sr. Brown Sco't serít apresen-tado ao publico polo eminente jurls-consulto argentino Dr. .Tosft NlcolnsMallenzo, pr(*sldente da Academia d"sDireito.

.MONTEVIDÊO, 2G (A. A.)—"ElDia" publica importante ontrevlstaquo Ilio concedeu o Sr. José PedroVarela, delegado .do Urusuay juntoÉ. junta do Jurisconsultos Anieriori-'lios. que so reuniu no Rio de Ja-neira.

O Kr. Varela, expondo a sua Ini*pressío sobre os resultados daquellareunião do Jurisconsultos disse quoo seu exito esteve, principalmente,na actuaçfio do chefe da delegaçãobrasileira o presidente da. Junta, so-nador Epitacio Pessoa, que dem011-.ntrou, nfio síimento uma profundacultura jurídica, como, igualmente,dotes ««gpcclaes para assumir a dl-i-eecüo do.s trabalhos e orientar comelevação de espirito os debates «tuoali se feriram, orientados semprepara, um melhor entendimento eniaior aproximação entre os naçõeuo os homens do conttnenlo ameri-cano.

I.A PAZ, 26 (A. A.) — Com prê-Via autorização do governo, reappa-recou hoje o Jornal "La Razon",que se oecupa, em longo editorial,dos trabalhos da Junta de Jurlseon-cultos Americanos, reunida ultima-mente no Rio de Janeiro.

NOVO LOGRADOURO PU-¦LICO

Por decreto de hontem, foi Inclui-da na relaçdo dos logradouros pu-blicos da. cidade, com sua donoml-naç3o official approvada, a Estra-da do -Guar}\ no districto do Jacaré-pagua.

- »'./**«!--'' «i^É*ori*eu*'- - * ¦" -9*^fk '* TEi

* ^-^^Jfeid¦TztfmmA

.2. *¦ zmv>'" - 1 >"Vá.!*..

ida de un alma en otra". E esern-eida. razüo, pois acto nenhum nosso

como esse para pôr no mesmo«Je atniz&de e aífeoto o Uruguay e

encanto c, na verdade, o desseque eu «luizera lido no meu paiz,

trato «espiritual de um sobre o outro9^gf^^ÊÊ^:-Jlz\%A'^-

HOMENAGEM NA FORTA-LEZA DE t. JOÃO

inaugurou-se hontein n« PortalC'tjx do s. J0R0 o retrato «Io ctupltfiuSalomio da CRotíhn, morto em «-«"iu-bate nn. camparvli» de Canudos.

Expondo os uetOS do piitrloli.-nio «1hrav.irn do saudoso extlnoto, faloupor essa oocaslfto o cnpltRo Osnval-d«i Nunes dos "Sulitos.

A esl.i honionngeni asnlstirani aviuva do capitão Salomfio, D. MariaIisfnacla Ferreiro dn -llocha, niarentese amigos do bravo militar o o coro-ne] I.uíj-. Lobo, commandante dn foi-tnlpza.

—»»¦ i »*•—

Novo gabinete de gynecolo-gia e massagens

«A iniciativa da .Sra. Ma «lc LaugierMancini, parteira diplomada c massagista.instalando o seu gabinete dc gynecologiac massagens á avcaiifaiRio Branco u. 177,2' andar, foi recebida como um faclv;auspicioso para a vida da cidade.

Profissional de > alu>i provado, pí-dc aSra. l<ia !,-ui|*ier offerecer a mais intelii-Rente e eiíicaz assistência a quantos qui-zerein aproveitar sc dos seus serviços enão c necessário encarecer a importânciado lact«> dc .-losstiir o ifabinete ipor cilamontado todos os recurs«>s indicados pelasciencia moderna ipara USO da sna especia-lidade.

Tambem a uma massagista se devemexigir rigorosos estudos especializados, co-mo os «pie puss-.ic a Sra. '1-augicr Min-cini e jx.r isso a preferencia que lhe vemmostrando «1 publico. Vale a pena umavisita ao seu gabinete, *iara «iue liem co-ubeça e publii» o cuidado c<mi «pie >. mon-taram e os grandes serviços que a to.los(Kxlerá prestar.

'K' natural, perfeitamente coiuprdiaisivcla preferencia das senhoras cm scrc-.n tra-tadas por tuna senhora c essa satisfaçãoavulta tratando-se de uma profissional desalier jkt todos acatado.

—a 9 mam

Externato do Collegio Pe-dro II

*— a—DLitrlbuIção dei c*i»rtlfl«*iuli».s o de pn*-

inliiM i-siKilarcHReallzar-ao-ha, amanhã, "S do

corronte, üa 15 "horas, 110 Externatodo Colloglo Pedro II, a solonuidadcde distribuição de certificados uosalumnos quo concluirá 111 o curso emHl-ã e de -prêmios escola-ros aos <|U0os eonqulstiirviim nos annos de 1924,1925 e 1920.

Será. pàranynnpho o professor OH-veira de Menezes e orador por purt«jdos ex-alumnoH o Sr, Hugo Auler.

Coubo nos estudantes Eurico An-tonio da Costa, do Externato: AlbirSllvn e Henrlquo Vaz Correia, ambosdo Internato, o ipronilo "Nerval detJouvela", destinado, cada anno, aomelhor ulmnno do physica e chiml-Oa. O refi-rldo ipromlo correspondenos annos escolares do 1924, 1925 e192C.

Igualmente m-ruo .premiados com adistincção "Menção Honrosa", doaccordo com o regimento interno docollegio, 0.1 alumnos Alfredo Kubenhda Rocha Eeão, Plinio Reis do Cas.tanheda Alm«rtda, Fèbüfl Qtkovate,Ubaltlno Caalel Ruiz de Azovodo •Renato Tostes Gonçalves Ponnn, re-latlvamente ao aproveitamento quedenion-straruiiii eni 1926.

O rofoxido premio, em 1920, foiconquistado pelos estudantes LuizTorres Barbosa, Febs Olkovate, Jor-go Rebello Cavalcanti o Jorge «JaSilvo.. Magalhães.

Pela boa condueta quo tiveram om1925 e 1926, vão nor -premiados osalumnos Sraat-hothenes Pereira, Ja-dyr M-iciel, Ruboin 'MuguUiãea Pecc-go, A Hin Pedro Daniel Eací Brandão,Mario Reis Pereira, Vvonno Montolroda Silva, Yan Amaral Bayardlno,Alberto David dos ISantoa, PauloAbrantes da «Silva Pinto, BernardinoCândido de Almeida e Albuquerque •Fahlm Pedro.

A FESTA DA RIQUEZANACIONAL

Ilu dois mviiIos, llli lllllll (lO llo.il',Fniiielsro dc Mello Pullicdi, hm-sllcli-o, fiipltilo iIiin iii-iiiii-< «lol>. .Imlu V, . 1111/I11 ilo ('iijtiiiiiiimiti o Puni ns prlincliiiH Imiuiihilu plniilii quo ili-ici-lii fii/t-i- 11nossa -tniiiiltvn is-oiiinnli-n.

tCoiii-liisão da i* imgliut.)ser prodigali/adosi' 10,* — Trulos eitllti-raes, Vaiilagens r inconveniente» «los «11-versos lltotliodo» rtu Uso no .listado de Stiol'nu!«>. 11," — CuflnriM inlercalares, Van-lagcns e iiiconvenieiiles <lcs»as cultura*».I*,' •-• AiuboçlU) verde, .línludo compa-r.ilivo «las p'aiilas nnis cultivado» paraa lubaçã» vei«lr, sob o ponto de vista «lesua traiispiríiç.lii, seu systema radiciilar cdc sna scçio directa sohre o caféeiro.ÍJ,' — Adubos de'eoeheira, Dlverwi *)'»•lemas i-inprcgailos em seu preparo. Custo,lc producçllo, Ouiros adubos orgânicos:tortas, compoilO, terriço, clc. *h$." -—Adubos mincraes. Vaiilagens c iiicoineni-entes de .suas appliiações. iNecewldadi* «Iasmlubaçõi-s niislis, 15." - Colheita docafé, Prccesio Amaral. Custo. Quttlldadod«> produeto, io." — Machinas t apparc-Ihos destinado» a serem ulilirados na co-ilícita <¦ sjunUmenlo dò café, -Suas vanta*gens c Inconvenientes 1 l*".' - Preparo doeuff uns terreiros. ProCCítO secco c Inimi-«Io. Machinas seccadora», liasto dc csim-bustivel, Qualidade «!¦* produeto e custo«lc producçSo, lè," -- Machinas destinadosao bcueficiamcnlo do ejf,'. Qualidade «Ioprodueto e «-listo «le prt) lucção. 19." —Protecção dos cafcairos contra o* ventos.Haverá vantagens do proteger os cafeeirosconlra a Iniolaçao? Neste caso, quaes asarvore» «lc sonihia aconselháveis c (|U ' dis-lancia cilas devem guardar entre si? ao."— .-I palha de café. 'Sua nppücaçSo comomatéria prima na fabricação «lo álcool.li," — Irrigações dos eafecoes. Suas pos-sibilida les c vantagens.

A directoria da Sociedade Fluminense «IeAgricultura e Industrias Ruraes, dentre osvários projectos que tem em vista executarcm (XJtnmctnoraçio ao segundo centenáriodo caféeiro, fará a crecçáo dc um olieliscoem Rr**e.-ide, com a seguinte legenda —,1 Sociedade Pluntínénse de Agricultura eIndustrias Ruraes iiMiKfoii erigir este obt-lisco em commemoração ao segundo cent*.nario do caféeiro no Brasil — Nesta cida-de de Rezende — de onde se irrailiivanias colossaes planhiçiles que fazem hoje ograndeza da uossa Pátria, 7 de setembrodf ÍQ.-,-.

Ao eminente Sr. Dr. F. C. OliveiraBotelho a directoria «la sociedade pediu queS. Ex. consentisse em presidir as s«>'cn-nidades em Ro-wule, havendo esse preelarodeputado fevlcr.il e ex-presidente do .listado,tr!ej,Ta">lia«lii ao Dr. Crês,» 'traga, secre-tario geral da S«x-icla-le Fluminense «leAgricultura, nos seguintes lermos:

" Acabo me entender prefeito Re-zc-uile que põe <lisposi«;âo monumentomelhor tr.v-ho praça Oliveira Botelho,fronteira igreja 'inatri*. Mesmo pr«r-feito recebera c facilitará nulo pes-.soas indicadas pela s.-cieda-lc.

Penhorado gentis termos sna rarta«hontem retstbidB aceito desvanecido en-cargo c« 111 que me honrou beneméritasociedade, proiir,>tifica:n'<> «l-ollaborarem tudo «iue estiver meu alcance parao relevo imponente solennidadc ere-ci-âo mOnumaitO atl.-slar.i geraçõesvindouras prec«sd«*uicia «lireito !he cabediffusão preciosa rubiacea factor ma-ximo ri,|iiezas nacionaes.

C«u\liaes sandaçtVs. — Oliveira Bo-telho."

7ÕUT1CÃ"de"s. PAULOS. r.\l'I.O, 2ú (A. A.) — A com-

nrssãS promotora «Ia homenagem que ami-gos e admiradores do deputado Julio Pres-tes vão prestar-lhe, |>or motivo de suaindicação para a próxima presidência doEstado, continua a r«rc«*ber valiosas adhc-soes de vultos eminentes da politica e das«'cieda.le, não só desta capital como devários p.T.tos do listado-

liliU-M, (Pará), 26 (A. A.) — Os jor-naes desta «apitai dão grande destaqueao resumo tclcgrapliux» da entrevista <*on-eediila ao Correio Paulistano pelo Ur. Ju-lio Prestes, externando o seu programniano governo «lc S. Paulo, "pa-ra aqui trans-mrttida nela Agencia -Ameriuna.

SENADORmmINUIIELHII- IIHMMH DK MBSICBS

A partida «In scundor Arllmr Ueriiar-des para a liuropa, i\ ImoId do " Hajé"offereceu honlem o ensejo a mais umaexpressiva démonstração «lc aprcç«i a S.Kx.

üu seus amigos c admiradores nguaiila*r.iin-no 110 cáes ijiic enchiam lolalniciile,vendo-se prescnles a.- figuras mais repre-sculatlvas «Io mundo político, do «governoc da nossa sociedade.

Ao sallar do ,-uitoinovel cm iv-nipanhladc sua esposa e filhos e <ln Sr. OlegariolU-rnardesn, (oi S, lix. recebi-lo com \i-hranle salva «lc palma». Passando pnrabordo, recebeu o Sr. Arthur HetnardesIM grande salão do " Majc " os ctinipi Inicn-los de innunieras pesso.i', imlrclenilo-sncm palestra com os que lhe foram leur08 VOtOS de Ik\i , i.igem.

A' Exma, Sra. I). «.'lelia Rernárdes fo-ram tambem prestadas as mais «lelicailnslioinenagcn», u-mlo sido extraordinário onumero dc corbeillcs «pie lhe foram offe-rcclilas c á sua gentilissim.i filha.

Rapiilamriile se es«-oaraiii os moillcillospara «is apreslos de partida C ás in.lSlarjou «> " Hagc" do cáe«.

A vibração, o enthusiaillio, «> calor dasliomenagcnH então prestadas ao Sr. Ar-Ihur lli-rnanli-s Iradimrain-se cm ini|io-nente manifestação de apreço qur S. lix.do convés, agradecia. Ainda se ouviamas palmas c ou vivas ««nando já o naviotomava «> nuno da barrai

Tão numerosas eram as 'K-rsonalidailfiile significação politica c social que accor-rerani ao cáes a levar ao Sr. Arthur Rcr-nardes as «nas <lespcdi«Ias c os votos deboa viagem, que sc tornou quasi Inipossl-vel regUtrar-lhe <« nomes,

TAPETKS. ueposteiros. sa-NKFAS, PORTIEKES, BANDOS, vê-de na casa de SOUZA BAPTISTA «%COMP.

PAQAM.U-JTO DOS JURÕt

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'» ¦'irhiiflIÊÊÊfíi&ft^jÇ*.'--'*'"*' **..*i""".' **- *«ír* •*".** 1> BH^^BJtflBj^fei » da divi.."?'¦*»ii l#íW5Wp"w*íJ'-" iálmisU.L

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¦7» —^'¦'t^riOÊmm^mwÊSMjÊmm má'.**'jj Janoiro pe-'^JWsi MÊMtimVm%l)Pí*m.Ma coupons' "'- .'*1J*ILJ xilfâl^ilWavinT^rnt' aC-" " flr-' "Ji:&>-WtÍVi 9Ur7yxÚaaialfr ÍÍfmA39a%a&^& 0 •'"

-* ^.ijfttth. e «li-rn*. «ronforme aqudle tto, %jjM jmjçfmdmfMa^oêtMram, -«t a*-¦ -¦^¦^ka: "A velhioe «la idade y., s«a«la, -m '%»£ têt+lattbimnt-fttita mar- Í^-JSImBBP'1 ' e ""«rtuosamisite, é. alegre e il WlÊrVWTiWfawLlíJa^-. '*>'"

.-'*>**'»ra»H»i Montevidêo, abril de 102-. - ¦''"' |^«s^MaMMit ''Tm'**-'-i'--i-:-- 'i- :"

?.-¦- ;¦•»«-.'.rr-'.- 7*WaW* '¦*• ¦'' '^fÍÍ^fí^^mW^&^S^^^^r7'Í '¦'

iSí^V'''" ' y>'3^ÊL\\Vm\\{tm\wmÍi.fe-'. ifotàv;"S»»S-• i»y^riiiaiiihiliTiii 1 »imW&ii- , -.-..:-•'. ¦«;-'- 'mmm^l:

SOCIEDADE NACIONAL DEAGRICULTURA

llcalizou-so na ultima sexta-feira,t-ob ;l prosidoncla do deputado Si-mOes Lopes, a -primeira semanal dadirectoria da Sociedade Nacional doA±rrl<:ulti-.rn, cujos trabalhos corre-ram animadamente.

O Br. BlmOos tLopos, ao abrir asessão, Informa tor reassumido apiesldoncla da -Sociedade, do «que soaifastara por motivo do sua recentevla-iem ao lltio Grando do Sul. ten-do ipor BUbstltutp^ nessas funeções o«Sr. Silva Araujo? quo soube ImprI-mir aos troballius unia orientado In-tel-ligento e fecunda, que se pôde liema-qullatar do -brovo relato offerecido úaproclaçlo da directoria pela «secre-taria xci-ul o «qual foi lido pelo Kr.Heitor rI3eltrão, leitura que "produziu(í)itliiin invpi-easão no auditório.

P«ssando-so uo expediente. •£• lidoum officio do directorio ceintral com-inonior.-itivo do 2* centenário do ca-fÉelr-o no ltr.-isil, pedindo o apoio daeoclcdado para o Congresso, d re-unir-so brevemente nesta capital.

lAmrotpOBlto da commcmioração quete projocta, o Sr. Henrique Silva de-clora "que a "Informação Goyuna",publicará no seu próximo numero,uma nota de sua autoria, cm queiprocura roctifíeur a data da lntrodu-«.-ção do caféoino no Brasil.

-O orador -basea-so na opi-nliio dogrando historiador inglez iltobertSouthoy quo escreveu a Historia doBrasil -firmado em manuscriptos ex-istontea no Tombo de Portugal, o quoalludo a existência do cultura do ca-SV-elro e do cha da -índia, cm l'ã'81. naHu-hiu, cento o -quarenta o seis annosantes, pois, que a data aceita -por ou-tros historiadores, quo asseguram aIntroducção da «rica ru-blacea no I'«líi cm 1-747;

Se*rue-8o a leitura de outros oWI-cios ds futoressos geraes, o variascartAa o algu na pareceres.

Vindo © expedlento, o 53r. AnnlbalPonto toma a 'palavra o dã. aos seuscoliegas uma notlala comípleta do quofoi a exposiçBU) do borracha, ultima-mento realizada cm Paris e a qualcompareceu na qualidade do «heifoda commissão brasileira o sobro al-gumas visitas quo foz em nomo dasociedade.

Fala delpx-da o Sr. (Silva Araujo,quo a-1-ludtndo "1 emoção do todoa osbrasileiros ante a desordem meteoro-logloa quo ora se verifica nos Ksta-dos Unidos —- a Inundação resuil-tante da grande enchente do "MlssUi-po, propOo a insorçlo em acta daum ivoto de «pe-wr — voto do solida-rlodade humana — traduslndo o seuprofundo sentimento a*nto a destrui-«-«Su Impiedosa da natureza.

A directoria oíirprovou unolnlme-monte o voto, que soro. tranemlttldoao ombalxador da grando tRepublIca.

O 6b*. SlmQea i.opes communicaaos seus oollegM, o reoonbeolmento•8 posse do Sv. «Miguel Calmon du Pin• Almeida no mandato do senadorfedtvra'1, 'facto que sndhe de júbilo aSociedade «Xu/ctoual dt* Afi-Icultura.

®' em seguida encerrada a sessío.

Ao Sr. Arthur Bernardes, na miarapi.la demora no Rio, íoram prestadas asinequívocas dctnonstraçSei dc apreço c cs-tima.

A resMencIa «lõ seu irmão, Dr. Ole-gario

"Bernardes, unde n? hospedou o ex-

presidente, esteve nestes poucos dias sem-pre repleta dc amigos c a-liiiira«l«>res de S.lix., felizes por vel-o novamente e <l'i<*o iam cumprimentar pelo seu reconheci-mento como senador.

Todas as classes «ia nossa sociedade es-liveram representada» nessa manifestaçãoininterrupta de affecto c carinho.

Ante-ltonton A noite, aiida, manifesta-ram oa músicos militares affirmação sin-cera do sen rcconhwimcutii pelo ipie fez(wr essa classe o cx-Pr«isi«lcnte da iltepu-blica c accorreram a repelil-a, of ferecendo

a «S. lix. uma 'lembrança iiuc lhe recor-dasse sempre a gratidão do» que havia be-iieflclado.

O Sr .Vtliur Ileriiariles, recebendo aúuiimi-v-ão portadora do mimo dc seusconvpanhciros, ouviu do musico do corpo domarinltciros nacionaes, -Gencsio de Souzaeitas palavras:"lExnio. 'Sr. Dr. Artliur ücniardcs —T«*r.dcs aqui presentes uma conunissão demusico» militares que. delegada por suasbandas, 'vem «cumprimentar V. Kx. pelarecente victoria alcançada no pleito parasenador fcileral, e, ao mesmo tempo, tes-tviinmhar-lhc a gratidão desses mesmosmur.icos c o .muito que elles devem aV. 'Ex. pelo grande beneficio «jue lhesprestou, apoiando c sanccionando o proje-cto que vinha tir.ir as nossas familias<la miséria c própOrcionar-r.os alguni wn-furto.

INão vimos pagar a V. lix. pela e.tccl-sa bondade que ieve para comnosco, uãohaveria valor ao nosso alcance para cf-fectuar um tal pagamento, vimos, sim,provar a V. Kx. «jue, não obstante a nos-sa modéstia e parca cullura. não olvida-mos aquelle que, coino Presidente da "Repu-hlka. d-'anlc de unia causa justa parauma classe secularmente prejudicada, hiohesitou em farer ju.-tiça, ao mesmo lem-po que praticava um acto altrtiistico."

i0 Sr. -Arthur IJcrnariles respondeu empalavras que «.-omiiioveraiii intensamente oshomens simples e sinceros que o haviamsaudado e impressionaram vivamente aquantos as ouviram.

IFoi uma manifestação dc grande sim-plicidade c da maior emoção.

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convite do Cuno ile Clinica Urolofka «Io«Dr, ilistclllta I.ins, o professor Stut-.in, daUniversidade »tr llcrlim, vai rrali-iir lio-je, ás «o i|j liorns, ua iPollclltiica Go«ynldo lllo dc Janeiro, ti Avenida uio Ilrtui*co, a suu .innuiicliiila coufet-cnc|ii sobreTuberculose rhcnal incipiente,.

0 coiifcrenci»ta, para melhor compre-licnsão do nosso ímiMilo. medico, falará cmlic'-pat'.liol,

iA entrada «5 -franca,lEflTÜDÒH soiuk o mi:i-aiioi.ihmo. — IHo-

je, .wxtii-fciia, ás to i|j lioras, curso dopr«)íeis«ir Álvaro l)»nrio «lc Almeida ! Ri*tudos sobre o nictiilmlismo (iillinta lição).

l.ocal: ntnpliiüicilro dc fwyttcn da. li»-cola PulylccIiniiM,

il'riMiipiicia livro c independente de qual-quei convite ou hncripçío.

As IIKANIIHS CONQUISTAS MIl.ir.lRKS —Na sede «Ia AssociinjAo l.'liiislã de Moqos,das 19 d» iq i|- horas, o Dr. iKr.acio Ita-p0»0 ilmcrtar.i ihoje sobre Al grandes con-qittstOi militares.

ã'Ki.s viiin-iu; — Réáll**A*lé, na proxi-ma »é(*UIKIa 'feira, jo do «corrente, sob aprcsiili-m-ia do profcKOr Dalitnn Coiitto, úsKi horas, mais unia se«*ã.. -ilena destaa-sociação dos iloci-ntes das escolas n.i-clurna» tmtniclpae», á run 1" de «Março"• ''s'

iNa hora «lo expcilienli* está inscripto oprofessor Dr. Gabriel Bandeira dc Karia,««ve fará tuna ir.teiessante palestra mÍ> 0titulo /'«-'«i vt.ftudt, «ledicad.i ao sexo .fc-miniiio.

«A sessão é publica, não b.ncmlo c«m-\ites especiaes.

I.a I-oNTAixi; — Inlcla-fle amahliB, sah-bado, ás 17 horas, no edificio do I.ycíc[•'rançai», á rua -l.i-i il.ar.iujeiras 11. 15, ocur.vj dc conferência», <-uc promove essecstabeii-cinicntn dc ensino,

¦Falara O professor Dr. Afranio Peixoto«fobre La 1'OIlWllie, devendo dar a essafesta o seu concurso a Sra. Vera Ser«*ine,o Sr. Henri Uollan e outros artista» dacompanhia dramática franccM, ora noMunicipal. Ksse curió, collocado sob o pa-trocinio <l«> embaixador Alexandre Contyc do professor Dr. Aloysio de Castro, ili-rector do Departamento Nacional de lin-sino, promette revestir um caracter dcalta iiitellectualidaile, despertainlo o maiorInteresse em todos os nosso» círculos sociaes, A.s entradas estão á venda 110 edi-ficii» «lo Lycée c na casa Arthur Napo*leão.

O CABACTBR IJJrOI.tUTO D11 Josí. Anio-KIO DK SliCBK, o (IRANIii: MAIKCUAt, Hj'AvAi-iiilo — A convite da Sociedade LUle.raria «Io Collejlo Militar, apoiada pelocommando e corpo docente, «i Sr. SylvioJuiio realizará, anianliã, 28 do corrente,ás 17 lioras. no salão nobre do Club Ml-litar, unia conferência sobre 0 caracteriir.polltilo de José Antônio de Sucre, ogrande marechal dc . lyacueho.

Uuu conferência c a primeira <la serie«le themas americanos e nacionaes organi-tada pela Sociedade Literária do CollegioMilitar.

O CBNTBXAXIO DO romantismo ITA Aca-DKU1A l-"ul-Ml MINSK UE LKIBAS r— Ho*je, sexta-feira, -•; «Io corrente, inicia aAcademia Fluminense «lc Letra» uma se-rie de sessões reiiu-moiativas do oentwa-rio do romantismo. Acerca «Ia influeniiiadesse grande acontecimento da historia in-tcllcctual no pensamento brasileiro falará0 membro effectivo Figueira de Almeida.

O acto «será no salão nobre da CâmaraMunicipal de Nitheroy. ««mie a academiatem sua »«;de provisória, segulttdo-sc a elleum concerto de musica romântica.

UNIÃO DOS PRÁTICOS DEPHARMACIA

-Reuliza-ae anianliã. 28, na sC-de dnUnltto. -li rua Buenos Aires p. 170.sobrado, a -fraude reuiilãu dos piall-co«s do pharmacia, pura estudo dosmelhoras meios dc defesa o protec-<;üo dessa classo de trabalhuilures.

Bsforçu-so a UrilSo em despertaro espirito d«i solidariedade do todosos quo tniballiam em tão «penoso olíio nei!(MS!ii-ia nilsto';, levnndo-os ns«j coiiBreBiireni para n grande tare-fa da defesa dos «seus Interesses o¦l|or Isso dirigiu prufusiwiiivntc umeloqüente njpipello A todos os .pra.ticos do phaniKicla para que nfio fal-tem a nnnunelndu reunião.

Exercícios da esquadraA esquadra continua a effcctilar exer-

cicios dc tiro ao larso ua enseada do Abra-hão, devendo essas provas durarem até odia I" de junho próximo para que no diase-*uinte h_esquadra possa estar já fundea-da em uos-ia bahia,

O rebjcad.ir " Carioi-n " que partiu an-tc-honteni. á noite «leíita capital, chegouliontem, pela llianli.1, á ilha (iraiule, con-«hizindo a «correspondência [wstal para to-dos os navio», que ali, ne acham.

"PARIS, 2t> (A. A.) — Causou optimaimpressão, uo seio da colônia brasileiradesta capital, o -reconhecimento do cx-Presidente da Republica do Brasil, «lou-tor Arthur Bernardes, como senador fc-deral.

QUEM PERDEprecário

satisfeito

CRUZADOR "RIO ORANDEDO SUL"

—*—Suas experiência-- de nuiiiilnns

Na presença das autoridades supe-riores du armada, de engenheiros na-vaes o dos representantes da firmaLage Irmãos, om cujos estaleiros tomestado passando por (*rando3 o radl-enes -reforma», o cruzador "Rio Gran-do do Sul", do commando do capt-tão do fragata Goston Lavigno, fa-rft, hojo as experiências prollininarcsdo machinas, afim do conhecer-so asua velocidade horária « a efficien-cia do todos os «eus machlntsmos.

As experiências do "Rio Grandodo Sul" serão renovadas por maisdias, dc modo a esse vaso de guerraficar completamente prompto até odia 11 do junho, quando tora. do to-mar parte na grando revista • naval,quo, nesso dia, so etroctuarfi., na i>ro-sença do chefo da Nação.

O NAVIO-ESCOI-A "OE-NERAL BAQUIDANO"

. O Sr. ministro da marinha tevosciencia, liontem, por parto do om-balxador do Chile, nesta capital, deque, no dia 8 de junho próximo, do-ve chegar ao nosso porto o navio-escola" General Haquedano", da ma-rinha de guerra do Chile, trazondoa twu bordo umn numerosa turma deaspirantes « *ruardus-marlnhu, omviagem de InstrucqCo, bom como umaoxpoalc&o de produetos' naturaes •industriaes chilenos.

O "Goneral Baqucdano" vem dosul, nom escalaa por Santos, • do-morar-ss-ha om .nossa bahia ató 1-6do mesmo max.

NOTICIASDJE PORTOGALMSWIOU. 'JÍ (A. A.) A bordo do

voipor "Am-lral "Du-porre", soquem pu-ra o Rio do Ja*a«stro 10 culxas contsndo «r-eroa d« 4-.000 .volumes de autores portugueses uiodornos- o que sedestinam d bibliotheca dessa capital.

Ksseu voluinert liavlnm sido entre-giieo -jiara esse fim ipelot» editoresportuguezes 4 Bibliotheca de Lisboa.

O Sr. Assi» Chatcaubrianddirector <I'0 Jornal, não eslácom as deckrai-Ses «lo Sr, Julio Prestes,ao Correio I'atiliatano.

E cu concordo com esse desprazer dobravo jornalista.

O Sr. Prestes affirma, na allúdida en-trevlsta, o seu espirito fórte e optimistade homem que sabe luetar com certezade vencer:—nada de transigência» indeco-rosas, dc cx>nluios porcos. 0 seu futurogoverno sc exercerá ao ar livre, numaatmosphera sadia e oxygenada. Ali não ha-verá lugar para os cavadorca profissio-naes, para certos jornaes sugadoríM e infa-mos. São 'Paulo c a maravilhosa officina detrabalho que -todos conhecemos. E o éporque fitni-vs de tantas vicissitudes seuspoliticos «souberam — oopltando muita»vezes questSes ou questiuhculas pessoaes— manter a dignidade do poder e a eolu*--são administrativa.

Não destruir por vaidade e Iconoclastiatola o que estava feito. Se havia erro quese as corrijisse, te havia o que comple-tar que «se o completa»** e tudo realizadosem alarde e escândalo.

Tal £ a ddéa do Sr. Jullo Prestes.Mas, isso não convém a Assis Cbateau-

briand.O que elle pretendia e queria, com es-

fomeada urgência, era que o Sr. JulioPrestes renegasse a formidável obra eco-nomica que i o Instituto de Café (feitapelo Sr. Cario» de Campos e inflexível-mente executada, com a mais pura hoiiM*tiilade e a maior «competência pelo se-nhor Mario Tavares) para attender 4»torpes manobras de indecorojos cavadorcade Santos que subvencionam o jornalecodetie despresivel tacharei.

O Sr. Julio Prestes (tíz, eom serenida-de e altivez; — o go verão continua.

E o Sr. Asiis Chatcaubriand protesta,porque continua,..

l)'ahi o desantzoado de hontem. Cha-teauhriand perdeu o pulo e berra.

Tem razão. Maa... não hn dinheiro 1B onde não ha, nas democracias, quem operde uão 6 El Rey: são o» Jornalista» cy*nico».

AUOASTO ÜE GODOY.

UMA ELEIÇÃO DE CLASSE-*—

Eu toiilm procurado ncvcnluar, semprrque posso, a necessidade de que us nossasi-lnssc» prinlilclorn* sejam levadas a dos-envolver o «sentimento <l«u seus própriosInteroiiei pelo deicnvolvlnumto do seu eu-pirito <lc M>]i.lni«-.|.i.|<- c ciiopi-racão. 10'uma .leda que lenho ferido com nlmmiiiinaUtcncln, pelo» jornaes daqui e pela lm-prensa paulista. Tudo o «pio. fôr poulvelpara acordar nestas o espirito «Li sua uni-dade «-o o farei.

Uma «la» causas prim-lpae» do dcsinler-esse que o» governo» mostram parn com nsclasse» «pie produzem está Justamente cmque c»ta» classes IlaÒ lím traill«,íSe» dc cs-pirito corporativo, nem ti-.oliçõn «h- ac«,-ãocollectiva, Este traço í prini-lpaliiienlc sou.sivel na classe ngrlcola.

Os industriaes operam, iis vezes, movi-mento» «xillcctivo»; os i-ommerclantr» tam-liem; ma», o» lavradores, cm parte, pelasua natural dispersão, sc mostram refra-etários á associação, A cooperação, no» mo-vimento» de classe — e eis porque quasinunca »c fazem ouvidos nos conselhos dógoverno o da administração.

-Estes moviniculo» corporallvos «levemparlir do seio da própria classe ngricol.i,pela acção dos seus «próprio» elementos,mais ardento» c combativos, mais capazesde persuasão e projelytismo; ma», os go-vemos lambem podem concorrer para isto,|ior meio dc providencia» que provoquem eestimulem estes movimentos collectivo»,

-E' o quo vai acontecer certamente no lis-tado «lo Rio, com a providencia que alise estabeleceu para a eleição do rapre-eu-tahte da lavoura na directoria «Io Institu-to dc Komeuto e lEconotnia Agricola.

Pelos estatuto» daquella in.ititui«*ão, o»lavradores inscriptos no» s«is livros dcmatricula deverão eleger, entre i de maioC io dc junho, o representante delles, «pieserá tambem o director «Ia Carteira "Eco

nomU:a. O «processo eleitoral c simples: ca-da lavrador matriculado dará o seu voto,enviando á Sociedade Fluminense de Agri-cultura a sua cedida com o nome «lo seucandidato. Cada proprietário disporá «letantos votos quantas vezes o valor «lo ini-|K>sto territorial por elle pago pela suapruprrédade contiver a importância de doismil réis: dahi a necessidade dc elle enviar,conjuntamente com a ccxlirta, o recilio dopagamento do imposto uo ultimo exercicio,ou certidão deste pagamento. Estabelece-se, assim, a proporçAo entre a força elei-toral e o valor da propriedade — o «-uepara o «-aso é perfeitamente justo. IC' deimaginar-se o formidável poder eleitoralque, com este critério, uio irão dispor oconde de Modesto I.eal ou o Sr. (ieraldoRocha, se ae dispiizcrem a intervir nopleito... lMas, o "Estado do Kio é um Es-tado de tiequemw e molios proprietários— c, considerada a alta proporção delles,coinprehende-se a significação profunda-mente popular desta eleição.

Presumo que os senhores !avradi-res nãodeixarão de dar o s«ru voto ao actual ro-prcst-ntante da lavoura no Instituto, o Dr.Eurico Teixeira Leite, que é tambem 'ire-.si-.lente «la i.Socieda«ie Fluminense dc Artí-cullura — c seria isto tuna obra dc merajustiça. Com a sua experiência, a sua cul*lura. o seu talento, a sua operosidade, nes-la iihase do orgauização em que ainda cs-tá o Instituto, a collàboração do Sr. Tei-xeira .l.eite tem sido ali realmente valiosa.Dou disto, e com prazer, o meu teste-inunlio pessoal.

Os lavradores fluminenses vivem mui-to desunidos, muito sem o sentimento dasua -força — c não sei como elles respon-derã«> a esta solicitação que lhes far, o In-stkuto. Não creio que nesta primeira elei-ção que se vai realizar, haja «grande af-fluencia dc votantes, dada a novidade dainstituição c o tempo limitado para os tra-balhos dc propaganda c agitação.

Como quer que seja, o tempo c a im-portancia «pie o Instituto uir adquirindoprovocarão <-stc interesse. Porque se tra-ta dc uma prescrioção .felicíssima. "E uniproces-so excellente de educação democra-tica do povo do interior, que ú, numérica-mente, -x-Io menos, a parte mais impor-tànttswdà população. Hasta dizer que é umaeleição cm que não pódc haver fraude —

c só esta segurança deve estimular os la-vradores a concorrerem á cila. Pelo me-nos, teriam este espectaculo verdadeira-mente inédito: uma eleição de verdade.Elles devem estar tao desacostumados des-te espectaculo, que só esta perspectiva hadc bastar para aguçar-lhes essa curiosida-dc, «pie existe no fundo da alma dc cadahomem, pelo novo, pelo inédito, pelo ma-ravilhoso... Por outro lado, esta praticaeleitoral acabará desenvolvendo o senti-mento c o espirito dc classe entre os pro-prios lavradores, creaudo-lhes a «wnscien-.cia da solidariedade dos seus interesses

geraes — c isto «i jâ meio caminho anda-do para a educação «politica do povo.

OUVKIRA VIANXA.

m emanahontem

um

—*—As votações de

A Gamara hontem tráualhbúpouco,

Depois rto "haver o Wi-, AhhIh llrasrttomado "powa du sun òadolra, -passou»so d ordem do dln, sclndo njpproya-ilim oh «seguintes pfojootoijAulorlzan.lo o tfOVOt-np a duplicara linha leloK-rnplilwi ilo h. Lmii-i-ni;»a Ai-iildaniut, Multo sli-nsso d" dl»1-UHnno'; do Hcimrti-, «.-oni-iiili-iido apeimílo mensal do GflOJ a D. ..Mari idn 1'lednde OtMMr niirradus o aos fl.Ihos menores, («J» dlseu-iHao); do Bé-nado, oonoodQndO pdimfli) mensal du.IÜO-* o iiByliimento ao soldado inutl-lado Jesuino Pinto do "VMewqiilta li*discussão)! coiioodeiido uos jorna-llMtus abatimento no preço das p«h-Hiigens das estrndiis do «ferro o qtiio.i-quor oiiUprp-KiH do transporte dn LÜlIAO,ou Mirbveiiclniiadas pelos üOfrOB ]ili-blicos (3* illscussAo); Iscíiituiido a As-Hoi-laçAo Centiiul de Cliiii-gloes.Den-tista»-, dcHtíi cnplt-ll, do «pagaitientiidevido pelo arrendamento dn (errei).»om «iue i«Miii construída a lAsalStenolitDent'irla Infantil, o cedondo-llie, muiiiosnu» londlçfteH, o lote inncxo (1*dlsousiAõ); mnmdtthao promover lMocundns teii«nten o» alumnos iloactua! B* nnno da 'lüacolá 7.11111111- (!•dUcus-iai)); iiulorlaindo n diu- eon-oossilo, no IÜStádo do Ccarã, iparuconstruir um porlo om Fortaleça f I*dlsciiNsAo); unica revOJnindo o deore-lo legislativo n. 4,fl»3, ,ic io ,|„ otl.lubro de MSS; autòrlmhdo «t abrir,polo «Mln'stci-1» dn Viação. o oredltooepeolal de l-Oít-Wf-, iwa págumen-Io dn garantia de juros devida fiCompnrrhla Moig-ana de Eslradas daKeivo ("!• dlsmjíHtao): npnrovando o*»netos íprattoadoa pelo Ministério dnMurlnhii, i-oncerncntPH A venilii, no«ToverllO mexicano do ox-couraca.l.»*"Doodoro" (2* dlsouesão)J do Sena-«lo, di-termlnando que a caução d.»novo contrato do lotei-la. n que sirefere o artlt-o 3*1. iparagrnpho 12,letia "e". da ]«l n. 2.324, sejs entro-guo, repni-tidamoint"». a» Prelsilan•Apostólicas do .Rio Negro o do ItloMurteira o <i Cru-/. Vermelha limxi-loira.

•Os Sm. Lull Silveira e F« uza Kll-hoIrularnm dn navegação a vapor n««baixo 9« Francltco, n propósito d»projeelo autorizando a proroi*ai;fli«<it«* l(>:il do actual contrato para .'iexecução de-«H'-í» survlço».

Bsse jivojeeto voltou ft commiHsflopara malt>**«s cadlsreolmontOM ú\ Ca-mani, o mesmo acontecendo no ou'-ílxn o nraaio pni.-i uerein Informad**soh papel» nu» repartlq&es tuibllciis.

Esteve reunida a commissão dndiplomacia qii«« trata du rónuncls d«>seu vice-presidente Sr. Auçtieto t.I-iu n.

A commlsaSo unaiiiiiieiiiiiite ri-ousou U renuncia resolvendo Ir u co-na do deputudo mineiro snllclttir-thoa desistência dn sen propósito.

PRÓPAZ

i

No ramú de S. Paulo—»—

nKSOARRIIiOtl O TREM OP $Kntre as estaçOes do Oliveira Ho-

tolho o Reaendo, no ramal do SãoPaulo, da Estrada do Forro Centraido Brasil, descarrilou o trem CP 3,tondo saido dos trilhos dois corro*de carga. O accldento vorlflcou-so nokiiometro 189. próximo A ponto alisituada, sobre o rio Parahyba.

Com a marcha do trem, os car-ros descarrilados alcançaram a pon-to, damnlfioando-a e interrompendoo trafego ali.

Por esso motivo, o trafego ficouInterrompido durante 12 horas, tor-nando-so dlffloillma a baldeactto do»demais trons do carreira.

Para o local aeguiram os trens deaoqcorro dos depósitos de Barra oSão Diogo.

Nilo houvo dosMtro possoal, sendooa damnos materiaes do alguma lm-portanola. ,, -V'.-'

Vários trona ficaram «U retidos.

CONCURRENCIA NA AQRI-CULTURA

O Sr. ministro da agricultura «ip-provou a ooncurroncla publica iparaa omouçüo do obras- no «Xnpavilhaodo machinas da exposição do 1908,na ipral* Vormolha, destinado ao>laboratórios da HJicola Superior deAsTrlcUltur». A eonourrenois. roall-sou-tw oom o comparecimento da «911-va Santos lt C, J. 'Mourão & C'Meanda Curtr âe C, CaoUno Baslle,Com*>a,tvhIa iLocatlva e Constructora,Kstalelrmi • Oflflclnna FellsmlnoSoares fl. A. e prado Polxoto & C,qua foram Julgadoa «doneoa,

foram aceitas as .propostas apre-sentadas .por J. Alourão Se C, rela-tivas aó pavilhão, e de Prado Peixoto& C, para o ladi-ilhnmonto do piso.

O. ft»<T<val liirnntll liolllemAlcançou o brilhantismo previsto, o tes-

tival infantil hontem realirado -no campo«Io Fluminense 1-ootball 'Club c promovidopela directoria geral dc instrueção.

A vaata praça dc sports da rua Guamaba-ra abrigou a alta sociedade desta capital,comparecendo o Sr. prefeito, seus auxilia-res c directores geraes da municipalidadee demais representantes officiaes.

O festival commemorativo dos ideat. dcpar. universal teve inicio ás 9 i|j> horas,com um numero de dansa rhv-tlimica dum(Xinjunto de algumas meninas,

A seguir houve o desfile de todos o»•alumnos Inscriptos em vários números doprogramnia, num total de a.ooo criança»»uniforniisadas, que após entoaram a " ora-ção da Pai", letra da professora .D. Ma-ria 'Hercules Mendes Teixeira, sendo vi-brantes os applausos que a numerosa as-sistencia prodigalisou aos exeimtantes.

Por ultimo forani realizadas varias de-monstrações dc cultura physica e de gym-oastlca em conjunto.

O serviço de assistência cm campo foiprestado «"om galhardia pelos escoteiro- doFluminense.

O serviço dc soecorros foi prestado pe-la Assistência Publica, cuja direcção foifeila pessoalmente pelo próprio directorDr, Adalberto Ferreira.

0 cruzador "Bahia" partiuhontem do Recife

O cruzador '"Ilahia", segundo te'<*~gramma recebido pelo chefe do ««tadomaior ila armada, partiu liontem, ás 7liora-i, do porto do Recife com destino ade São Salvailor da 'Bahia, de onde virápara esta capital.

O "-Baliu" rcttreísa de sua viagem aosrochedos de São P«r«lro e São Paulo, ondefoi pr«xe«!er -aos estudos e levantamentoshydrour.ipliic.TS para a installaçao naqi-el-les rochedos de -um possante pharol. lis-ses trabalhos forani ali, dirÍRÍ«Íos pelo ca-pitão de corveta Raul Daltro da directoriade Navegação.

UNIVERSIDADE DO RIORoune-so hoje, «am hossío ordlna»

rln, ás 13 horas, sob u presidênciado reitor, Prof. Manoel Cícero Pe-re-rrlno da Silva, o conselho uulver-sllarlo da Universidade do Rio doJaneiro.

I***SJ i *******

Uma actividade a ser apro-veitada

F.' agradável registrar-se o laborprofi-cuo dos que sc esforçam no cumprimentodo dever e fazem mais do que a tarefaa elles commettida, pondo nesse traba-lho a mais todo o enthusiasiro de umpatriotismo sadio e vigoroso.

Os que estão no estrangeiro princi-palinentc c, n;i defesa do nome do fira-sil c dos seus interesses c:-.forçain-se decorpo c alma para o suecesso dc sua mis-são, esses bem merecem o nosso applau-so e o nosso apoio carinhoso.

São muitos, sem duvida, no nosso cor-po diplomático c consular os que assiniprocedem, sem medir -- sac-iiicios, comardente enthusiasmo, e c por isso o nossodever chamar para os seus esforços aattenção dos governos c do publio.

Noticias que nos chegam da Hespanhadizem dc modo expressivo do trabalhodo nosso infatigavel cônsul cm Cidi/,Mario de Azevedo. Continuando no seunovo posto a tarefa intelligente que fi-zera em Salto, na Argentina, a bemdos interesses do Brasil, Mario dc Aze-vedo logrou situação excepcional nosmeios social e jornalístico, do commercioe da. industria da cidade hespanhola, epôde assim desenvolver de modo maisprofícuo a sua actividade.

A propósito do centenário do café,que agora festejamos, fez o cônsul dnBrasil a melhor das propagandas do nossoprincipal produeto, revelando nos hespa-nhoes tudo quanto ignoravam sobre o nos-so paiz. E não lhe tem escapado a me-nor opportunidade de servir ao Brasil*ao nosso intercâmbio com a Hespanha.

Toda essa obra de aproximação e pro-paganda muita nos poderá servir na pro-xima exposição de Sevilha, de tão alto.interesse para o Brasil, e de homens co-mo o nosso cônsul em Cadiz é que semduvida se deverá constituir n nossa de-legação a esse certamen.

Próximas uma da outra estão as duascidades e, sem prejuizo da obra já rea-lizada no seu consulado, Mario de Aze-vedo poderá prestar os maiores serviço»ao Brasil, nessa commissão especial.

Será naturalmente esse o modo de verdo -inverno, mostrando ao operoso etn-sul quanto são apreciados os seus ea»forços.

O PAIZ - SEXTA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1027 3 1

¦"-*»•.'.

O PAIZ .—*—

Director - AT-VKS DE SOUS&A.

Gcrento, — Romeu Itlbelromi-*—'

TELEPHONES

Dir---Ha — C. 606.AdminlBtraçao (gerente) — C. 607.•Redacção - C. 004 e Otflclal..Escrlptorio — C. 608Officina» — C. 609.

—*—

Toda correspondência referente a

«nnuncios, publicações remuneradas,

reclamações, assif-nsituras, etc.ydwe

ser diriRida ao gerente do 1 AlA

Dr. Romeu Kibeiro.

UM SCIENTISTAAMAVEl

_•* —

ROQUETTE.PiMO E OS F.STUMS

BRASILEIROS - A PROPÓSITO

DOS "SEIXOS ROLADOS"

O sr. Roqueitc-Pinto «¦ um escriptor dc

Ufa, brasileira'. A lt» culto» cheia de

crio*-,,, Bceldentei mentaes, eni que a n--CUgcncin sc allia co... tanu espontanclda-

le no sentimento, apresema-o coin notável

destaque no meio brasileiro.

Qllel„ o lc descobre sempre, através do

dentista, o poela. Não sc queira ver nes-

iu .ffirmátlvat tinicomenlc o propósito «lc,r. Roqtictte-Pinto faça

íortunn dc,1c OS nnaly-

cimento niimn dns grandiosas leis naturaes:ella eoinprchende, por ai, que os seres vi-

vos ¦ evoluem. Jsso, no que me parece, é

bem mui» util c de hcin ninior alcance «lo

qne mim simples liciio de coisas."

E tudo í.r.ro nfio é uma simples lição «le

coisns? lí Pe.taio.-it.* como J. ]•• SottMentiiíi não apregoavam n necessidade dn objecto

preceder u noção? No" 'Estudos l'ui«los,como tão bem milie '"oqnetlc-Pintn. nu li-

ções de coirtiiH piiHHiiriiin n ser principal-mente estudos solire a nnlinera — "Na-

tural Study "...

Mas, estou n ensinar O pndre-uosso no

vigário. Scjn como for, em todo o finaldessas pngitias s.lirc n " lllst< rin Natu-ral drs Pequéninoi", negando ns vanta-

Kens do nietllOllo <ln«|iielle ensino — do CO-tihcciint-nto pelos scnlidns — Koquettc-Pin-to acabou por nos dar uma excellente lltjSo,1c coisas.

Nos Sfi.i-os Rolados lm, | »rém, outroscapítulos «lc maior ctitoiio, c onile n scieti-cia do auti.r se expande com oulro vigor."As leis dn Eugenia", por exemplo, onde.resume idéas «lc unlton, comiiuutn c cri-tico. ns leis dc .Mendel c expõe conceltOIc Òhicrvni-Be» suas, — constituem estudomuilo significativo sobre o aperfeiçoa-mento c salvaguarda «Ia raça»

Pura lein».. como cu, jk-swis paginas cnas de " Antlwopogeographls c » Brasil",ha muita opportunidade feliz «le aprendere- modificar ou completar preconceitos in-lellccttiaeí «|ue a Ignorando conserva comtanto zelo c absurdo Inti resse.

Com os Seixos Rolados, Roquctte-Pllltocontinua a affirmar com empenhado zelo,o seu nacionalismo, ''•"' como cu o eptendo.O conjunto «lc suas obras e a moldura desuas idéas constituem já uma -formosa lição

p.ir.s brasileiros.FIií-XA RnvBino.

encontra

-significar quc •»versos. Como nunca tive

lei-os, não me cabe <» prazer .lc o

tar, delles fortntir qualquer juizo

Quando digo quc o porta sc

I>or trás «lo m.thropologisln, quero apenas

significar nautor da Rondônia c

dns coisns c dos séres, onde

retrata não somentedo aspecto externocom frescura das

frcqncncin dc iidvinhtir-ac nosentimento fecundo

natureza sc

com as nppnrencinsmais, principalmente,

realidades subjectivns,

onde tudo se irmana e encadeia numa vi-

são global do cosmo.

Para o poeta tudo é cevai. A cspccinlt-

dade é apenas o aspecto mais visível de

uma impossivel limitação do conhecimento.

F. ci* jior que a pliysionomin da intel-

licencia d<» escriptor é essencialmente

sympathica. Por trás do erudito, estamos

certos dc encontrar o expositor amável, o.,„.,.„,„ „,,, sente antes dc comprehc.ider.

E como comprehendcr é crear, quando <>

er. Roqucttc produz já estamos certos dcdi nossa deficiência

lão nos seria dif-através

um

vainaes. novos.

que, mesmo no casodt educação scienti ficaificil ncompanhal-o, com emoção

«1,„ episódios senipre attrahenteí de

temperamento nue sc projecta com Inten-

«idade dt caracter poético, ainda nas cn-

ticas da natureza quc menos propicias sc

mostravam áquelle pendor.Ha tambem umn espécie de intelligencia

da sensibilidade.Alen. desses symptomas dc alta valia

para o escriptor. c particularmente para o

scientista. não devemos -esquecer a primei-ra affirnuitiva destes commentarios — que

o sr. Roquettc-Pinto é uma intcllectualida-

dc brasileira.O atiti.r do.** Seixas Rolados, de |k>ssc

dos methodos geraes quc a scieneia moder-

p„ fornece, toma dos ponto- brasileiros,

remira-os com carinho, nelles procura en-

contrar as ratificações daquellas leis. ¦ E

ds longe ; faz dellas estudos orig-.-em <pie a sua actividade ore-

adora possa funecionar com certa largucza

pessoal de visão, juizo apropriado e impli-

cito poder «le detluc.ção.'Em toda a sua obra não há, dc tal

sorte, T«ÍB;cnte o applieador* ha mais de

uma transposição: o conhecimento discreto,

inusitado das coisas brasileira»* que elle

viu, sentiu, conheceu por exercicios indi-

viduaes dc observação e experiência.

Ainda agora, no livro quc acaba de pu-blicar — Sfi.ros Rolados — todas aquellas

dominantes «le sua mentalidade se rcaí-

firmam com clareza, segurança, destemidos

propósitos. O sub-titulo da obra é bem si-

gnif icativo : Estudos brasileiros.¦ Embora nem sempre sc encontre o Sr.

Ro<|uctte-Pinto no caminho amável de con-

errdaneia. " visivcl que o escriptor toma,

freqüentei «> rumo da nacionalidade. E nes-

se sentido alto reside, dc certo, o maior

poder da sua originalidade.No capitulo "Historia natural dos pe-

«piciiiiuis" ha alguns passos qne convidam

fortemente á divergência."Ha um inal, diz elle, para a educação

das crianças, cm mostrar-lhes, sem nexo, os

encantos da natureza, realizando o «íue dc-

via ser quasi prohibido fazer — lições de

coisas. Lições de coisas não servem. A no

Vão elementar da lei natural deve c pudeser logo apresentada. Nada custa mostrar

que, eni a natureza, encontramos .tores e

assistimos a plinio/natos ou ttcnnteciiiu n-

tos."Não sei por que será este processo —

pois é antes processo de «pu- um nietl.o-do — diffcrente do empregado por verda-

reiros mestres ttk elisinança das liçGcs decoisas.

A ordem, nessa, como nas demais dis-

ciplinas, é o factor por cxcellencia dc na-

tureza logita e psychologica. Sua impor-

tancia é culminante. As lições de coisas

devem e podem ser dadas para mostrar,

pelo exemplo corrente, precisamente, os

encantos da natureza com nexo. Sã» lições

sobre ns coisas, no seil eiicadeiamcntonatural. Porque será necessário ininistral-adesordenamenie, dcscuimcxai, c arbitrarias?

•Para n proptia facilidade dc compre-

liensão infantil, no «pie U»c-t cmn a atten-

«jtío e melhoria, c ossoeia-jã.) das idéas, a

ordem é elemento primordial.Será curioso ainda ou*'il-o logo de se-

• guida, nesti periodo elucidativo: " Num

grão de -milho não ha caule, nem raízes,

nem folhas verdejanics; no ovo não se vc

nada dfaqnillo que fôrma depois a ave:

ossos, pcimas. bico, etc. Mas quando per-cebe que o ovo vira pinto, uos poucos, poidifferenciação, a criança penetra no conhe-

IDÉAS DE GOVERNONa entrevista nos nossos

prezados coilegas do CorreioPaulistano, o Sr. .lulio Pres-les expoz unia serie de idéasque. antes de tudo, plcnamtyi-le confirmam e justificam ospontos dc vista nesta columnasustentados, em niais de umartigo; a respeito do quo cha-moramos — a significaçãorepublicana da candidaturado eminente paulista ao go-verno do seu Estado natal.

Dissemos, com effeito. niaisde uma vez, quc a Republica,ao contrario do que pregamvelhos mystificadores c insa-eiaveis ambiciosos, demonstra-vo a pujança da sua vitalida-de. a oxigcnaçSò continua doseu organismo politico, eco-nomico c moral com o valor.a capacidade c a experiênciadc homens formados dentrodo seu cyclo dc execução cevolução, dentro da sua prati-ca administrativa o da sua as-sistencia aos idéaes de ongran-(lecimento do paiz.

Accrescentamos quc o Sr.Julio Prestes, republicano daRepublica^ educado nella, porella c para cila, era uma for-ça nova, saliente nas disponi-bilidades novas dò regimen,em condições de mostrar que.sc a este sc impõem refor-mas, rcajuslamenlos, apertei-çoamcnlos, c com aquelles ele-mentos apparelhados no con-tacto das suas virtudes c dassuas lições, e com outros, já

exercicio dos princípios c man-damentos republicanos, c doRio Grande ao Amazonas Oquc o regimen offerece, çomorgulho, A espectativa confian-te. da Nação nào soffre con-traste, nem admitle cotejo coma vacuidade. dc parladorcs e nintolerância de iconoclastasquc* ousam atacar as institui-ções no seu come saudável, apretexto dc erros e deformi-dades quc o seu daltonismoexagera e. não poderiam cor-rigir ou remediar com a suademonstrada e deletéria in-conseqüência.

Governar o São Paulo dchoje não c missão quc sc dele-gue a honionS destituídos dncapacidade realmente cinstru-ctiva que o nmbicnlc dc res-ponsabilidades da Rcpubli.' t,nesta horn dc acção vigorosapelo trabalho e pelo exemplo,impõe como norma rehabilita-dora c traça como funeção cx-ecutivo.

As idéas da entrevista aoCorreio Paulistano definem cmarcam, no Sr. .lulio Prcsics,a personalidade capaz, quc aargúcia e o descortino do povopaulista scleccionnram para atarefa de os governar, prose-guindo na rola da sua dynami-co prosperidade o, implícita-mente, na reaffirmnção daobra modelar da Republica naterra que lhe lançou e afervo-rou a propaganda c lhe pre-parou o glorioso advento.

O candidato á suecessão doinesquecível Carlos de Cam-pos prescinde dc programma,OU plataforma, porque em SãoPaulo a continuidade adminis-Irativa é inspiração racionaldos próprios rhylhmos da suaevolução progressista, e os go-vemos agem cm consulta fielaos índices legítimos, sensi-veis, palpáveis dessa evolução.

Manifestou, porém. S. Ex.alguns propósitos de innova-ção c reforma immedialas. Oscecii.namento da secretariada agricultura c viação é pre-conizadp, no entrevista, comargumentos concludentes e ir-refutaveis. Impressiona ver-scquc o orçamento estadual dnAgricultura supera dc metadeanálogo orçamento federal.Accrescc que aquellc departa-mento paulista entende com a

| defesa, entretenimento e cx-pansão da maior industriaagricola do Brasil e do mundo~ o caf-i. E o futuro Presiden-te dispõe-se a modificar o re-gimeri dc produeção, em be-noticio de melhor efficicnciadesta o de melhores regalias ovantagens da classe que porcila responde no campo c dosapparelhos de distribuição quca favorecem nas prnças c noseu grande porto commercial.

A' Viação vão caber novasdiligencias dc propulsão eco-nomica, indispensáveis emEstado onde os meios de tran-sporte, embora já muito des-envolvidos, dia a dia rccla-mam maior clasterio de possi-bilidades, maior pujança dc

•**

—.•—UllllHK,'!) «IO «""«'KlH.Os inimigos do Sr. Aillnir licr*

nardes juraram aos seus deuses qnehaviam de liquidàl-O siinimnria c de*fiiiitivamcntc.

Como se sabia que o cX^PràsidetUtaceitara a sua indicação para senadorfederal, os seus inimigos cmprelicn-deram violentíssima c ignobilissimaaimpanlia dc ãifliitriòçâo, que nãocessou nm só dia, com o filo, antesdc ludo, dc impressionai-o e ame-drontal-o.

Aliás, para esses inimigos o cx-Presidente nunca passou tle vm me-drosa, sem coratjcm para enfrentaro "povo carioca".

Todavia, contra a sita espectativa{desses inimigos) S. F.x. loi eleitobor formidável maioria de suffratjiosc teve o sen diploma de senador re-nularmciüc expedido pela respectivaimita. .... .

Sim, disseram os seus iliffaiiiiuin-r,-s — foi eleito, mas lia de fallar-llicanimo para vir tomar posse, (li co-meçaram alti as conjecturas despn-morosas, ao ponto dc mu matutinodescer á molecagem de aniuinciar queS. Ex. chegara, ao Rio ás escottdidas,altas horas da madrugada.)

.Vo mameiilo cm quc opportunoaclion embarcar cm Minas, o Sr. Ar-thur Bernardes /*« constar aos seusamigos, que » divulgaram, ojta e

hora da partida. 0 dia c liora da clic-tjttda a esla capital li chegou des-

embarcou, tciulo tido a cninprclicnsi-vel satisfação dc ver-sc rodeado dc

ludo quanto a sociedade possue dc

mais representativo c prestigioso.Sim — repetiam os seus immtgos

— foi eleito c diplomado, mas uão

será reconhecido e não tomará posse.Pai reconhecido c tomou posse h

hontem, como lm meces havia rc-

solvido. seguiu viagem, com sua Ja-niilia, para o estrangeiro.

Os seus inimigos não chegaram a

Perturbar a ordem c sacrificar a tran-

Ctilidadc dos cidadãos pacíficos. \ao',,

n- autoridades resguardaram com'impeccavel correcção c aceitadas pro-

-Adendas a segurança publica, como

os inimigos do Sr. Arthur Bernardes

mifrcrm a decepção dc nao contar'com o solidariedade da grande mçitj.

ria ordeira e sensata da populaçãoda capital.

Xão deve ser pequeno o desesperodesses exaltados, pois quc já uma

ves haviam conseguido impedir o

exercicio da senatoria a nm cx-Prc-

siâcnlc da Republica---Esle balanço dc factos dingc-sc a

alguns dos alliciados pela imprenso

demagógica c quc scjqmmcapqscs dc

reflexão c discernimento: - nao SC

illudam: tão certo coma existe üens,

dentro dc poucos unnos essa imprense

festejará o Sr. Artliur Bernardes com

Ci mesma assombrosa incojisçMencwcom mie, após memoreis lapidaçoesãiffamaiprías, festejou Campos Sal-

les, Rinliiqncs Alves, .\do Scabra.

Rio Branca, Oswaldo Cms, Ruy Bar-

bota, Lauro MidUo' c já começa a

festejar o cx-Prcsidcntc Epitacio...'Iludam OS alliciados dessa

«l.-iilns, como .•uilc-lionloiii no» saudaram sin-dn tnniis sóbria da S'olieiii...

Par.-it cns A Noticia, por.pie c«lamos tam-liem de -ir.r-ibcn-. Quanto no projiii/oiiiiiuiniin ao» iiosío» vidro» e moveis —'mi

não coiivi.hnii»» os côllcgnl a «pleitear

Indttnolíal-ffo judicial a expensas do Sr.Amli Brasil, porqtiej .pela cerla, ct par des-sus le marChC, ainda irinnios para a ca-dein...

A «BIAII» NOE

BRASIL E118N «MICO*»

O í-oilovlniii-mo ra» Símia Cntlin*1'lnn.

li' vcr.ladeir.-imcmc lorniiilavil o imp.-.l-sn «pre, nos últimos tempo», vai l<vman-loo rodoviariinK) <-m Sinta Catharina. Nfiosi o Sr. Viitor KV.-n.lor, ministro .lft vin-

çio, como tombem os governo! '•'' lr-s|Ml'°e «ins municipio» calluir'iK*nscs estão vi-vnincnlo empenhados <*m eslimulnr c pro-mover « con«tnici;.'o <!<c noíál «strada» dnro.l.iKcm e a conscrvaçAo A>if já cxislen-

te», para, nssím, melhor se rjxrrnr o «'cs-

envolvimento econômico dmpi» lin i>rogrcs-»lsta iinitfaij-c da l-"<.**:!*ern-;áo.

•Eniqiinnto a oommissão or(?nnizn»lor<i doConiircsso da» Municipalidades do &inlaCalhar:-!*, cxaiiru.* O rcRiil.-imento respe-clivo. npret-fllatíe P«*la Secretaria do In-

terior e Jinliça, no qual o palpitante us-

liimptO 4 aborda:!*» c<*m grande carinho, 0Or. A'»*>lpho K.ndcr, governador do Et-tado, itxr. uma dcm<*nstrai*ã»> -pratien <hs

optimos condições das estradas estaduais c

OvMcncln a sua p-TÍeiç.ão, realizando, co-mo .«.iicccdcii ha -\ucos dfcis, o tiajceto cn*

automóvel dc Florianópolis -a Itajahy, cm

duas horas c 45 minii-»-*. npenus, o .pie

representei o "record" automobilístico '1*

\olociiia'"c!¦Por ahi sc vc quo, cm Santa (Vitharin.i.

não to cuida npenas ile abrir caminho (a-

cil ao escoamento «ks productos estadualí

(«ira outros ccnttv.s do pai?. O própriogovernador prtKura pc-reorrel-os <!c {órtnaa dosperlnr o cnthuiiasnío polo util apro-

vehãniento Ant. n-esmaà vias «l.** i-»nimunieação, secundan.I.». nc-las c.»n.lições, .

interesse já demonstrado polo titular da

pasta <la viação, parn quc o mesmo Ksti-

do tenha o seu fertil território cortado,

cm todas ns dlrecçôoll. pór estradas fa-

cilmente accessiveis oos quc trabalham <•

privlutcm pela- sua rápido expansão.

A chfgada do Francoma ao 110'so |)ortoIrazcnilo a ?<u Iwr.lo jfio tlirlstfl" de va-rias npcíonalidadts. «le*,-josos dr ci nlitce-rem as bellczas naturaes e os rec-inli.»

ttortícòi «Io Ki», cu.:n fama lhes che-

.Vão .fl* Iimprensa*.

servidores lcaes da causa re- envcrfíadura .... [amil „,«,«.„publicana, que as nossas insttuições podem, devem e sabemrecompor e robuslecer as suasc.nor,£*ias, aprimorar as suasiniciativas c emprebendimen-tos de progresso e cultura, pre-scindindo. assim, do suspeito-so auxilio dos falsos apóstolosque, sem fibra e sem educa-ção republicana, pretendem"salvar1' o systema pelo deli-rio demagógico e pela violen-Ia desunião dos brasileiros.

A funeção da Republicaê essencialmente construetivadentro da ordem sem bialose da liberdade sem abusos.Verdadeiros republicanos sãoaquelles que. no quadro deevolução aperfeiçoadora do re-giméií, se apresentam capazesdc realizar aquella polilica, :iúnica que comportam as con-dições da nossa existência, aúnica que requerem os proble-mas fundamentaes da nossaactualidade e as nossas fortese bellas aspirações de futuro.

Homens, capazes dessa 110-bre politica de trabalho fecun-do, de senso objectivo das nos-sas contingências e necessida-des, norteados pela salutar in-tuição de que o nosso maiorprogresso e a nossa projecçãoexterna rcsaltarão tão só danossa capacidade para nos di-rigirmos com equilíbrio, comvontade, com sinceridade ecom fé — homens capazes des-sa nobre polilica, a Republicalem-n'os formado, felizmente,na atmosphera da sua ator-montada, mas victoriosa ada-plaçâó aos aneeios varonis quedefinem os destinos da nacio-nalidade.

No presente momento, umgrande numero de Eslados édirigido por intelligencias as-sim' nutridas e disciplinadasnas virtudes, nos idéaes e no

cia das válvulas de circulaçãoque a lavoura, a pecuária, asmanufacluras, o commercionâo cessam de submetler âprevidência e â solicitude dosestadistas.

A instruecão vai receber no-vos insuflamentos dc acçãopropulsora, «lá é admirável,todos o reconhecem; mas o Sr.Julio Prestes assignala a falhadc haver nos círculos ruraesISO.üOl) crianças á espera daescola c do mestre, e tenciona,regressando a um ponto essen-ciai da reforma do ensino nogoverno Washington Luís, at-trair rapidamente á desanal-phabelização aquella vultosamassa illetrada.

Justiça, hygiene e credito sãooutros objéctivos dc acção go-vernamental quej fascinam ozelo do candidato do 1J. R. P., edelatam, na maneira como osapprebende e aprecia, o seuperfeito conhecimento de que-stões assim decisivas para aproficuidade máxima do ap-parelho administrativo.

Com mais de vinte annos deexercicio na vida publica, reol-cada pelo prestigio de umaorientação e de um labor quenunca se apartaram dos supre-mos interesses de S. Paulo eda Nação, o Sr. Julio Prestesnão precisava, realmente, deofferecer programma comoprova de exame á consciênciados que vão suffragal-o nomez entrnnte.

(5s paulistas conheccm-n*o esabem, sem possibilidade deequívocos, que. do patriotismoe do caracter do eminente re-publicano podem tudo esperarera favor de uma radiação ain-da mais potente e rutilante do

um dia depois do oulro c

ainda, a obra melhor da Creação...

Edição de hoje 10 paginas liei

Estiveram hontem em conferen ei.-, coino Sr Prendente da Rt-piAlrça, no palactódn" Cattete. ns ministros da marinha c' i

(¦u-rra. com os quaes despachou o Ohelida Nação.

O Sr Presidente da "Republica fez-sertpreseniai no embarque do s.na.lor Ar-thur 'ÍU-niarcks, tjué hontem partiu paraa Europa, pelo chefe 'le sua casa militar,coronel Teixeira de Trer.as.

(Poriim honten rr-obidos em audiêncianeio Sr. Presidente da Republica " os

decutado» Manoel Villaboim, Julio Preíte*c Pinheiro

"iv.iior.

Tm molriiitio iitlliiilo.Vai passar á lii>ti»ria o meirinho Ar-

lindo.Foi ellc dcMRiiado para intimar 0 Sr.

Arthur Bernardes a comparecer, como tos-

uimtnha, per..nte o juiz sunimariantc dc

um processo dc injurias.Cumprindo uma ordem .p.r não podia

ser cumpri-la. o pobre meirinho voltou a

eartorio c forneceu ao deleite dc todos os

seus pOSsivcis leitores uma contra-fc sue-

eulriita por sua originalidade e minúcia.*• Servi-me da campainha electrica e não

fui attendido; bati palmas c appareceu ine

pelo lado interior do portão fechado um

individuo que me pareceu ser *-roprc|*ado

da casa ou agente secreto «Ia policia, qucme informou n5o ter o Vir. Arthur da

Silva llcrnardcs regressado ã casa, íruo-

ramlo a hora quc esse regresso teria lo-

gar. Eram 16 e "0."

M\> ahi. O atilado meirinho. ás 16 horas

c .*0 minutos, guando o Bagé, que cm-

Auzio. o eminente brasileiro, jã devia na-

vegar na altura de Cabo Frio. insi-tia. no

alto «Ia Tijuca. cm intimar O exPresi-

dente para depor rum processo dc injurias

na 5* vara criminal.Mas. o documento da intimaçâo foi es-

.ul.lici.li-» - e o meirinho sol:citudo retrato e da bcheinéren-

cripta c i»inão escapiieia ..

Piuiius. poetas <• prlnfliH-s.de novo o principe d

O mõtUtenihQr Nascimento Castro, acom-ii;,nha-lo do deputado Valois de Castro, cs-eve hontem no palácio do Gãttete parn

agradecer ao Sr. Presidente da Rcpubli-ca a vi-Ha que S. Ex. lhe mandou fazerpor occaàão da sua enfermi.' 'dade

.Qu-rem casarCalles.

De novo, por que o nome do joven her

deiro da coroa imperial .britannica jâ tem

sido. por dnersas veze?. dado como na

immncncia dc contrair matrimônio com

uma princeza das poucas quc ainda bri-

lham nos raros thronos da Europa.

Ale ai-ui, porém, o ri sonho principe tem

desmentido um por um desses boatos

clnrando não pensar, por emquanto,

escolher a sna futura esposa.O boato, entretanto, não desanima c ar-

ranja togo outra princeza -para sua noi-

va. De maneira oue os noivados do prin-

cipe dc Calles ia são tão numerosos, ou

talvez mais, do que as suas «*uéda** de

cavallo.•O herdeiro da coroa imperial britar.-

Ae

Pigara ao» ouvidos, vem despertar, mais umavez, n nossa atlcncão pwa tlM grandeproblema quc i, sem iicnbuinn diuida, o dnorganização da industria turística nacional.

Klln c, por ccrlo opportunissimo, tanto"mais quanto constitue, lambem, um «losmandamento*» da oricnla-,*ào civili-adora doSr. Prado Junior, eFpirito talhado paracuidar Mm exito da sua «olu-jlo e de.«en-volvimento ncsla mclro|»olc.

Não c essa, decerto, l primeira vez,

quc grandes huclcoi liiri»tic.»s procuram osnossos portos e, nolailamcnte, o» desta ca-

pitai cm bti«ca dc sensujões novas e «Icnovas pftlzagcn», Antes do Froneonia ou-Iras grandes unidades transatlânticas aquiacostaram com o mesmo objectivo, podendo-se af firmar qu:, já agora, se torna diffi-cil organizar um itinerário de recreio

pelos paizes da America sem incluir, n»>

progranima, as nossas grandes cidades.O Rio c Santos, principalmente, pela sua

posiijão geographica estão «e tornando «rs-

calas obrigatórias nas viagens desse )*c-nero. O quc urge, pois, é aproveitarem nsexcellentes perspectivas «pie efe facto cn-cerra no sentida «Ia utilização e rendimentoindustriaes das correntes turísticas,

JA temos chamado, nestas cclunmas. aattenção do poder publico para a excellentefonte dc renda «pie o turismo reprtíCtttalioje, para os povos bem organizados, Ha-oscomo a Suissa, a Franca, a Itália, quc cn-entram nas reicrvas do seu longo pas-sado. ou nos cs:»'end-«ros da sua naturezamagnificente. cxtrcerdiiiari.is f.nlcs dc re-ccita «pie muito contribuem para a me-lln-ria das condições geraes dc vida e paramaiores recursos do erário publico.

Qu.-si todos ns paizes europeus possuemrepartições officiaes de turismo ramifica-das Cm varias pari/.-» do mundo c aptasa prestar quaesquer informações solire a.»viagens que os tenham como objectivo.Essas repartições agem por meio de ío-Ihetos, jornaes c illustraçõcs de varia cs-pteie, redigindo em diversa* línguas os cie-mentos informativas i|iie p»is»ain auxiliaros turistas. Desse m»*«lo, antes dc partirpara esse paiz oMurjsta já fez os calcill -sdas despesas qne tem «le faitr. dos meiosde et nducção que vai encontrar, das cs-tações próprias para a visita .« esse ouáquelle ponto do território a percorrer.

N'a America, os Estados luidos consti-tucm um admirável exemplo de organiza-ção turística. Emquanto os seus cidadãospercorrem vários paizes europeus tmbusca de sensações novas, aquella grandenação procura drenar prra o seu tcrriio-rio os turistas estrangeiros, capazes «Iclhes compensar a evasão dc ouro quc acuriosidade dos nacionaes implica.

Pára que s* tenha uma id«;a da im-portancia ,1o turismo como fonte de ren-das basta accentuar que a Krança vemsendo visitada nestes ultimos tempos, «an-ntialmeiite, por uma média do -oo.ooo r.or-U*;ruiu ricanos, 430000 inglezes. 450.000hespanhões e centenas dc milhares dc es-trangeiros de outras nacionalidades, quctolos lhe deixam, eni cada periodo de dozemeies, cerca de «/•¦_ billiAes dè francos,formidável slocle de ouro que contribue,não pouco, para a melhoria das condiçõesgeraes da fortuna publica naquelle grandepaiz.

«!c-cm

A<l

Se da I'rançn passarmos á Suitisa, vtrT«'ficaremos um n&o mi nor movimento dc tu«.risrno a rnrii|iicctr a nação c vilali/nr cer«tas Industrias como a dos hotei», satm«toriii», estações cliniatrr-r.-s, tte. Cada maiUssc» paize» tem os sen* motivo» de nttru-^cção quc variam desde 6 boulevard ele*

gante r. a praia de banho» até os gratideimusiiiJ, as pequenas cidade» do interior»verdadeiras estações clinicas dc repouso»

Ora, o nos*o paiz possue, como talve*nenhum outro na America, adtniravei» mo.tivos de conc«ntraçSo turística. Não fa*»land» nas maravilhas naturaes das (Io-resta», das cachoeira», dot rio», bailariamos encanto» das cidades litorânea» como aRio para nos assegurar uma situação prl«vilegi.ula nesta parte do continente.

Tod.is os ipie nos visitam não coliscgltuífurtar-se aos entanto* da nossa capital t\*tuada entre o mar, a montanha e a flo-Testa, com cs eatnbi.v.itcs todo» da bellezan--ltir.il c reciirSOl, cada vez in.ii» cresctti»te», do conforto tuolcrno. Todo» são accor»de» em reconhecer ns sobre exHIenciní*da nossa situação entre aí mais formos.11cidades maritimas do mundo.

Felizmente, O Rio já pódc hospedar cuinluxo c conforto Oi mais exigente» turiat.l»,pelos requisitos que offercceni os s *us ho»teis, como os da Companhia ll»»tcis Palace,dos irmãos Guinle, á cuja benemérita ncti«vidade tanto «leve a nossa capita', ate uopróprio reflexo Intelligente dos seus su-

ges tivos annuncios no estrangeiro, notada-niente nos jornaes dc Iluenos Aires e NovaVórK*. em que vulgarizam c propagam Unossas mais peregrinas belleins naturaes.

O que se faz inisiér .'*, não só r.iiRmcti»tar esses recursos dc conforto da c:dadc,como proporcionar aos nossos futuros vi-sitantes todos os elementos informativo»de quc elles carecem para regular mtlhoros seus cálculos de despesa», o seu it:ne«rario no nosso paiz c os pontos quc d.vcmvisitar prcfercnteiiientc. Essa fome de in-formações, ampla, minuciosa e de caracterpratico t quc tem retardado uma maiorexpansão de visitas ao nosso paiz

Além disso, não c só o turismo interna»,ei» na! quc nos interessa. E' preciso aprox»mar melhor os brasileiros dos pontos nni(afastados do território nacional, ntcnsiíi-e.vulo as visitas, facilitando os transpor-tes. Ei-sa obra terá uma benéfica re;.»er«cm-sáo no ideal de cohcsão nacional c namelhoria de certas condições da vida bra-silcira.

Pode-se dizer, por exemplo, quc só umafracção minima de habitantes «lo Interiorconhece o Rio e as outras cidades lito-rança*. 1'neara-se, sempre, como um»viagem dispendiosa em excesso a movim*n-tação rumo ao litoral. Por outro lado. osbrasileiros vic:ados nas ci.hdes. raramentebuscam o interior quando não seja porprecipito dever de officio 011 instância denegócios.

Somos, por isso, unia nação qu; se des»conhece a si mesma. O nortista mal ima-gtna o que sejam os Estados sulistas. c:u-quanto cs que nascem 110 sul fazem Ullíaiidéa muito defeituosa das condições davida brasileira no norte do paiz.

Por tulo isso. a necessidade de crearum turismo nacional nn bares praticas oamplas, entende com o próprio futuro »'ariqueza c .1.» bem estar públicos. E' pre-ciso não só que attraiamcs grandes cor»rentes turísticas estrangeiras como torne-mos o Bra-il mais conhecido des brasileiros.

1

O major Braslio Carneiro dc Castro, dacasa militar do Sr. Presidente da Rt-pn-blica foi aate-üontetri á noite a Empai-xada' da Republica* Argentina, levar oscainwrinicnto- do Sr. Presidente da K«l'u*blica ao Dr. Mrra y Arsujõ, einbaixaJordaquella nação, acredifido jmi-i» ao nos-so novenu., por motivo da passagem Ja•lata anniversaria da independência do seupaiz.

Estiveram hontein ro palácio «lo Cal-tclc os 'Srs. 'Dr. Jacyntho Ciin***os paraa-rade-cr ae 'Sr. President- da "RepiWica

a" a*¦¦••ignaf.ira do decreto dc sua nomea-cão «nra o cargo »'.e director do InstitiltOeíc Pln-siot-hciapia da A*:sistenc:a a Psv-copathas. e Julio A. Moreira da Sil-va para agradecer ao C.hffe da Nação oter se feito representar no enti-rrametitoAr sen filho, commandnnlc Amilcar Mo-reira.

O Sr. PresiJente da RepubTca e suaExinn. familia assistiram, ante-hontein íinoite. 110 esíieetaculo da actriz Vera Ser-jjlcè. realizado nu Theatro Municipal.

Em lií dos cnlreíctos. a actriz VeraSer*iiic foi aa camnrote do Oiicfc da Na-ção!" cindo a.prescmaila a 'S. Ex. oclo se-nhor 'Alexandre 'Cc.iity. embaixador «leFrança, níim de apresentar seus etinipr-.-incuto»; ?. S. Er.. e agradecer o seu com-parermenU) c «lc sua 'Exma. familia áquel-le es')ectaculo.

nka preocupa, realmente, a imprensa

seu .paiz e do mundo por essas duas es-

pecies de accidentes. Uma que lhe não

«le.-ejani, c que sempre lhe suecede, ou-

tra ardentemente ambicionasla, e quc Hfe

não suecede nunca.•O .rincipe dc «Galles continua os seus

exercicios dc ei;uit«ão, «.ue já lhe po»

mai« de uma vez a vida em perigo, e re-

cusa casar-se. talvez por reputar o risco

mu> maior tambem para a a*ã vida.•Ó interessante é <*ue, agora, com o di-

vulgar-se o boato do seu casamento com

a princeza Beatriz, de Hespanha. com-

metundo-se uma indiscreção — revelou-

se' a idade do principe. Ninguém diria —

tem 33 annos. Costuma-se d'"zer que ás

damas e aos poetas não se .-pergunta nun-

ca «luantos annos têm, por <-ue tem -sem-

pre a idade -que apparentam.Já agora é preciso acerescentar uma r.o-

va casta merecedora desse privilegio, co-

mo as mulheres e os poetas, — os «princi-

pes.Ò futuro rei de Inglaterra nüo tem,

pois, aquella iAixAe, que é evidentemente

falsa.

m.sa e expressiva phrr.«r. Ella, photogra*:pha, com àirairave! fidelidade, o stnsivelcoração desse homem i-ti- enfrentou os\-entos bravios do Atlântico depois desaber que outros aviadores, em appare-lhos maiores e mais possantes «íue o seu.tinham sido tragados pelo abysmo. semque nenhum vestígio restasse delles na faceimmetisa do oceano- Se esse homem nãofora superiormente dotado, pela r.aturíza.dc gentilezas de coração, teria, ao envésdessa singela phrase de carinho filial, umaexclamação pomposa, «luiçá informada doorgulho do vencedor dc uma prova abso-latamente inédita na historia do inundo.

•Ao contrario, o que o mundo ouviu íoiessa pergunta a revelar que, mesmo duran-te o somno, o coração do heroe estava vol-tado para sua mãi. uma pobre e humildemulher que aquellas horas punha na sortedo filho teda a sorte da sua alegria, todaa razão de ser de sua vida e «le seu or-gulho.

As pátrias que dão homens da estaturamoral de l-indbergh i>odeni almejar osmais bellos destinos, porque o ter taes ho-mens Já é, de si, uri grande e formosodestino.

|Kir ahi andam são animaes inofteiisivo.que brincam nas ruas com uma certa dis-creção c prudência. Outros, porém, sãoinconvenientes pelas altitudes que tomam,ladrando contra tudo e contra tod.is e as-sustando principalmente as crianças, quepor elles pas-sam.

Junte-se a isso o perigo, sempre con-stante. de ficarem hydrophobos c ter-se-hão motivos bastantes para condemnar aexcessiva benevolência com que sc dei-xam os cães perambulareni na via publi-ca.

A freqüência dos accidentes registradosno Instituto Pasteur diz bem da reali-dade des temores qu assignalamcs aqui.Não é nada agradável ficar um cidadãosujeito a tomar uma série de injecçõesanti-rabicas por ter -sido mordido por umcão qualquer. Ainda mesmo que .esse cãanão esteja bydrophobo persiste a pruden-te obrigação «le tomar essas injecções —

o que bastaria para tornar indesejável avista de qualquer cachorro — doido ottde juizo...

¦O Chefe da NaçDq fez-se representar nafeita dn Paz. realizada hontem uo campodo .Fluminense FoofbaH Cln\>. organizadapela «'.'-rectoria da Instruecão Pirblica Mu-nicipal e pela Sociedade Nacional de Edu-cção. na qual (ornaram parte 2.500 crian-ca?, pelo Sr. ommandantc Braz Wloso.da sua casn militar",

Piirnt-cns íi "XoCeln".Os nossos caros coilegas da Noticia têm

bom gosto, têm espirito c, por isso, nãolevarão a -mal que nós, em vez dc pro-testos de consternação, lhes apresentemosfelicitações effusivas pelo selvagem ape-drejanieulo com quc hontem o "povo ca-rioca** (!) lhes mostrou, um pouco a va-lentona. a admirável concepção que a de-iiiagogia arruaceira U'111 do direito, da jus-tiça « da liberdade... «los outros.

Se lhes damos parabéns, é por querer-i ni»s ser cohercntes comnosco mesmos: não

Seil EstàdO na Civilização bra-lsó-nent*- um ..lia autes sm'frí*ranios analo-

B{]e'ira '¦» [ga visita 'ib*ral.dos caiháos cnconnnen-

Ilellen-lc»! moral.Esse feito (que seria tido como rematada

loucura se o não integrasse toda uma pu-

jante realidade) «pie acaba de inimorta-

lizar o aviador norte-americano Lindbergh

tem aspectos e episódios «ie uma tão fla-

grante emotividade que em .todo o mundo

vai despertando a mais espontânea sym-* ipatíiia ao lado da mais justa admiração.

-*•'•* Um desses episódios reside, exactamente,na priuieir» phrase proferida por Lind-

bergh ao acordar do pesadíssimo somno

a quc o forçaram as suas quarenta iioras¦de voo continuo/to que vale dizer, de for-

midavet contensão de espirito e de «er-

vos. Ao descerrar os olhos, sem. sabçr,

ainda, quaes as pessoas que p cercavam,

Lindbergh perguntou, num impulso de amor'filial, «ine define, liem. a delicadeza'" moral

desse heroe dc vinte e cinco anoos : '

_ Alguém já teria telegrapha-U) a «**>-

nha mãi . - ~.±A- ""¦•>";

I Jánwis se disse, no mun-tb, uni0av fot*

A defet-a dns runs.A cidade tem «sido invadida, nestes ul-

timos temi>os, por uma verdadeira maltade cães vadlos, que se insinuam por toda

parte com evidente ma! ètitar dos «|uc têma desventura dc andar a pé, com as per-nas expostas aos seus possíveis ataques.

. Ha ruas em que elles se contam is dc-zenas, de todas as espécies e idades comose a Sexta Exposição Canina, que sc vairealizar entre nós, já estivesse em plenoíuHcck.namonto, ' mas sem a selecção quecaracteriza esse interessante certamen na-

cional...A chronica policial da cidade registra,

todos os dias, accidentes provocados peloscães vadios que, náo tendo o que fazer,se vão divertindo em assaltar os «pie pas-sam, rasíando-llies as pernas e metteu-do-Ihcs um susto, coisas <|ue não se po-dem considerar nada agradáveis. Nm-

guem sabe onde andam as carrociuhas da

Prefeitura encarregadas de fazer a colle-cta desses animaes, quando soltos e semcoleira. Ha zonas que parece jálllftis te-rem tido a liobra da visita 'íjesséí^ym*-*-

thicos vrliiçujos, que" i*oút-ibuem; ^ara»

o

saneamento' ^"cidade ^"-«^«-^•í"!>.S!«yt>0-pulação^. '

'¦! ¦•¦'¦•

Se em plaio ip0W#»^^ íncidiUe a prag»dos cães vadiiüs, se vai alastrand») <lç tiil

nicido,:.!'^^**»^'.'!»? <t«e" ifli*)a?s<i" tias' -"P-•ias suburbana c rural: lrata.*se. sém dii»i-idi, de

'-j-Cr-iyeiròs^paçfs* públicos onde

;jfê:" poíeih 'fazer int«jKS*s:mf»s c-tud.-.s* de

proliferaiçüo, cotias caracterieticas," ,'$&: '-m*- udt "

PERil COIll FHROFH

raça,.da vida canina.êSAV- .$-rto que^itís dfts-s -|íes "^

O Sr. ministro dn justiça, em confe-rencia com cs Srs. director do Deporta»mento do Ensino c director lo CollegioPedro II, recommendou a prohibição <l«V

presença de alttiüiios dns respectivos cs-tabelecimentos em manifestações popu-lares.

Crianç«i é o diabo. Sáe de manhã decasa, diz «pre vai parti a escola c zás! —1

é fisgada, num meeting, pela oratori.*,,-íípct-tolar do jo.vwi Mauricio 011 «Io outros iu«defectiveis regwieradorcs tribuniçios.

A onda é i**ngre»f»ada peles meninos •mais tarde, nos jornaes dn parceria, n.niil-lo tudo £ o "povo carioca".

L'm amigo nosso, no dia em quo c.*o Dr.Assis "bateram" duas carteiras, em ho-menagem ás petrc.n garantias^de libcrda-de que S. Ex. nos trouxe, viu; éiC frinte_00 R-IZ, dois garotos «Io íz a 15 nn-nos, já politicos, já patriotas, apedrejun»do o n« sso eilificit).. J.-JE com que elitliusiasmo liberal I

.. • Rc-níte-1--'., proíicim a aiedida rccommet»«lu.l^ peio" Sr. 'iiiil*. tttO?

'.-; Nos o ^cfcjnm»-** **'l-lntV*ti3So, tMv'e*" "ão foííe inútil rea,.

lixar, «ni alíitrç do Adqosío «le Ccioy: ..'iiA policia--tpprehcndia os iii.**-or.*s. eil-

deutcinepte abandohailos ua via publica. «03 cntr:g.*«\a no Dr. Mello MJlihs: Oi

jjaU ou tutores iriam, então, dèSfis, re

çlamal-os e applic:'.r-lhcs umas palmaditilms de correctn o...

Talvez nã.» f.>.-«e «náo «experimente* •*

ROU! LL-SDli-LlMÃO,

í_^__m

*vlrA&,í _^_^tó_*^^fci_:-*--i-'--** - i-rr-eT^rí

-T^i^âsm. / -

__¦_¦

IBEaP*!/--'-'''''*'1'''•¦¦ ¦''-.'.' •¦.;•• )(,flflBRs?V',r'''"jHE-wijyyHcy ¦iflMí";

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O PAIZ — SEXTA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1927

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VOS METHODOS UR0L0GIC0SD proiessoT siéíii coèiaj nam » fltt

A SUA CONFERÊNCIA DE ANTE-HONTEM NÀ SO-CIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA

titular dc uro- , mente, na sensibilidade, diffcrçnçii", ir.divi»lo dtiiics que vão desde a hypcre.stliesla ate

a insensibilidade. «Nem a seiuibilidadc, nemo .lugmciito de volume justificam, a scu

Dr. Stutíln é prowiiorlogi.i om Berlim, dc clinica mvlogicnhospital KaUerin AuffüsU VletofU, P""**(fcí-nr honorário «Ia hneuldade dc IMe.li-cina de Madrld, chefe do serviço de uro-Vigia d-. IwsplUl Moabil, vice-presidente «o

«omiti dc urologia dc «Berlim, incnihro dft

Sociedade de Medicina c dns de urologia dc**icrllm, Buenos Airc», do México, da de-Yiedieina do Uruiuay, ex-discípulo dc Mi-

elciiliet, l-iewenliardt, Israel, Leguei! e

Mnrioii. , . , ,Idealizará entre nó* "tua s(-ric ''c "omc*

rei-i»'»-» sobr,- oi scguintCH BSSUmptOi: tu-

berculòw «retrai incipiente. cy-icmascopiave-HOa", neuroses do app:irclb<> genttal,pyelosraphlaa, rejuvenescimento de Stct-nacli no serviç» urologleo da EkmMs*«,ni Sociedade ds .'Medicina e Cirurgia, na

Academia Nacional de Medicina. A pn-meir.i foi a M'ie proferiu na SociedadeBrasileira «le Urolo-H* ha sessão dc anle-li- nt«n, c que damos ;t seguir.

ver, n-iplica-.ii> tao aggrcssiva como amassagem.

Os últimos estudo» biológicos c as ex»periencias clinicas despertaram no oradornovas idéas nobre a -genc.se e a finalidade dainílammnQlío c dc sua importância clinicacurativa. O velho provérbio — ubi pus Wlevacua, deve conter-se cm certos limites..""¦itcnilc's-3 «jue evacuações -Io *n'« aedevem pra-ticar quantas vezes a sua forma-çâo se repita. Se porém, após mezes derepetidas evacuações *e verifica «pie cila senSo pode fazer completa, ou «que a cavi-dade volte sempre a cncbcr-sc, torna-sedifficil uma interpretação racional dos con-ceitos biológicos que tomos dc infecção eInflammaçilo. .

iSc ap>>« o exposto Volver A clinica, «lev»

ARTES E ARTISTAS

?,-,,

Ila ttm aiuii) publicou nm artigo no

qual <",-»•» cxíeriencla» c idéas suas sobreo* inconvenientes que podem oceorrer comit massagem «ln próstata, com estudos .ma-l<-.n..:,i->-pat5i«>l«)gicos - biológicos. Kssc ar-.tif-.i provocou discussSes entre adeptos euivi i-arios «» «píer agora Mtbmettel-as k'f

ápreolsçío dos Mostrados collegas doBrasil.

lX»is casos fines cm Francfort, porsepticemia generalizada em coiis-»|iienciade insuageni da próstata e relatados pori1|».-nh(*imer .- Blocli levaram o orador a

publicar as suai impressões que do me-"¦'ledo vinha tendo desde muitos annos, |jtam.» nos serviços hos-iitalarcs como. na Jclientela partiouJar e ein vários laboratórios..

V próstata eoi-tétn 30-50 glândulas tu-)btilo-alvcolares -•awnciitadas, com celhilas^rylindi icas ç envoltas cm tecido coiiiun-ivtivo. como muita» outras glândulas, porexemplo a manmiaria. Querendo tirai uma«¦micltisüo da estruetura anatômica quantoá poaidbUidtde de exprr.n-r secreções en-cérr-rdas na massa giawlular, é a glândula«laminaria que .-íferree maiores probabt-lúla.l-". Tem cila .riqueza excessiva dc

glândulas, envpuMiin que n próstata i or-•(ão mais musouloso do que glandular.

O calibre dos conduetos das glândulasda mamma c incomparavelmente maior.Ist.i ji se explica pelo facto da mammaüe, liomem ser maior «io que a próstata, con-tendo apenas 15-20 comluctos.

Ha, todavia, outro, factor que anatomi-camente fala em favor da mamma. Os con-duetos desta süo tubulosos, muito mais di-s-ectos e eompli.-nd«»= do que os tubitk>-alvc.-i-Jar. * da próstata. Porém, o mais impor-liititc c podermos c«introt,ir a mamma coma mão c com os olhos. Podemos »»b>ervarr palpar os pontos em que sc encontram osónfiitratos c vêr a» mu .lanças de cftr i»:--•ir-üe. 'Emquanto '

próstata, trabalhando asescura.', só podemos perceber-lhe o que scapresenta ;i polpi dos dedos, quer dizer,uma pequena parte da superfície, furtar.-do-SC ao exame :i maior porção dc .tecido

glandular que pode estar extremamente in»filtrado. 'Knln-tan'-.. apesar da glândulaniammaria ser l»o fácil para a palpação co cc-itrole da vista, nio entra na menteíle um cirurgião fazer massagem cm umaroastite,

Mgur.s dos oopositores do orador tem

pUicctudo, nesl» cr.mparaT-ão, que os ger-inêns das prostatites e das masUte* são(lifferentcs — estrepto, estaphylo, K'**io*coecos. Responde que tambem vários podem•ser os gerrnens das prostatites, dando lo-íííí-: :¦.„ mesmo quadro clinico.

Referindo-se à anatomia patbologica das-pr..-tatitcs de accordo com Cliristeller,Kiiuf-.nann, Oith Ribbsr e com as suas pro-j.-rin*. experiências histologicas, p»le ve.ri-ficar <iue raramente a iuflammaçãi» se «lo-caliza no interior da gliuidub; geralmentesr estende ao 'ecido intersticial jicri-glan-ilulür. Rara is*i não c necessário, comopretendem alguns, a perfuração J«> eridothe»üo glandular que seria stimmamcntc resis-ínite; as vias lynipha.ticas e sangui-.icas cd capacidade "niffrãtoria d»»s niicrobiospúdem invadir o tecido intersticial sem pro-ilui-ir períuraçã-). O processo inflamma-torio pódc, em. cada caso, desenvolver diffe-rcilt^^ fôrmas e le.-iões: limitar-se .1 umaiíifiltraçSo desca-maitiva endo-glandular, ta-•lan-Jo uma grande parte dos conduetos;invadir o tecido pori-glandular, e mtersti-ciai <• produzindo pequenos abeessos quepodem conf.'uir em maiores e ser reatisor-vido») c» transforiuados em focos duros oude consistência cretácea ou buscar saidaeni qualquer direcção.

lim cada caso «» medico não pódc pro-\cr i»:u «|ue estad.i ou em qut fónna sc

encontra, em dado momento, o desenvolvi»incuto do preceaso era seus detalhes bio-legiens. 1*' diíficil compreliender como u|iolp'a do dedo, -.oí-ando apenas a superfircie »la iiarte prostatica do recto perceberáprocessos ou «formações tão delicadas que*«• uão \écm ao microsec-pio senão pnr pio-CCS3US liistologicos dclicad»is, muitas vezesiusutíicientes para exacto diagnostico. -Co-ino ;».: .lcrà o delo. com a massagem, eva-

jj riiúr os produetos da infecção através do-cuidui-tos tubo-alveolares mic-.oscojiicamcn-te riiiissinios. evitando que esses pequenos(lljcessos sc abram dentro do próprio teci-<!»« inflinnniado, destruindo assim as finasmembranas formadas e produzindo a gene-raiizuçã.i do .processo até então localizado?Recorda que os plexoa venosos iiara-prosta-tico- são 'bastante desenvolvidos c nfio -ni-ras vezes trombosadofi, facilitando, tanto aformação, como n mobilização dos trom-lies. Recorda ainda que 11 .próstata é, em

¦ alia t-xtructtira. um órgão muscular, a suapalpação, mesmo suave, desperta jnovimeii-do» peri ou anti-peri-tidticos. Cita os tra-¦palitos

de 'I.-tiz. d; Zurich. sobre a asy--icrgia e diversidade de direcção nos phe-ncinenos de pcristaltismo. Nas suas ob-ucrvaçõea cinemascopicas os ureteres mui-ta* veies apreséiitatu coutraeções' nnti-pc-ristaliicas. 'Ror isso, a massagem suave nãoevita a propagação da infecção nem asmi-itiisCi.ses. Ella é como uma flexa nti-rada sem se poder .prever o ponto ciu quevai tocar. Os casos de Bloch e Opcnhei-iiur. de septicemia «eiicriilizada, são osiinicus publicados mas não os únicos que«ti-ui ücoiitecido.

lílá grande dtfíçrenja entre ns autores: sobre o tempo em qut- se deve conti-çiir

. «• o modo como se deve praticar li mas-k;« getii. *

No estado agudo (Zuckcrklkande)? Sua-¦--ic e curta? Intensa e de vários mitrutos

t«L-.»g!ieu) ? Durante dias, dur.-iute théàes?t'm dos partidários da niasságem, Kol-

Isiáiau, de UiiRria, é dc opiniiw que ainfliiimuação prostatica é em neral t-ndo-gli-.-idular t- que as infiltrações pcri-gli.ndti-lui»e* são apenas reacgõcs iiifli-.mnialnriiis,isso careci- por completo de razão niiato-umpatliologica. Examinando iliistologicauieii-te ulti leç-do afícetado, é ijnpossivel notarlaes ditferenças que não pódeni provir s.e-n"io «ias differenças individuaes dc reacção«.. elemento invasor. Como apiirchcndcre«í.'.s differenças com o dedo?

iA dur, a sensibilidade ao tacto. o des-•envolvimento do órgão, indicam para mui-tos a agudeza e a generalização do pro-ccsío, •Jamlo assim indicacOcs"para a mas-sSrcui. üíste ponto ^e vista Jião é. seg ti-

ÁÊf 1^

m ¦ * "-8 eÜ H\__\ ___ -'--j N I

O Trof. Stutzln, iiruioRisUt notável

declarar que já -ha cinco annos não praticaa massagem <la próstata."\'5o

pôde pretender que com i«?o hajaconseguido curas .mais rápidas do quo nasuretlirites complicadas nias acredita haververificado diminuição considerai cl dascomplicações cm geral e cspccialnirii-.c dase-pidydimites c arthritcs. iUarainenlc vcagora, nos doentes ipie desile .« inicio es-tio submettídM aos seus cuidados, taes af-feCçSes; talvez j-or não oppor obsta-culos á auto-lcfcza l«val c geral. Tam»'iciii os uroncuroticos tèm..liminuido. Apfi»sar dc tudo não se julga eom direito dcprvscrever por completo .» emprego dc mas-sagem. Kxccllentcs cliuicos a praticam eisso deve impor algumas reservas. \o ipienão se conforma é que. tal effeito *.licr.v

peutieo, se existe, deva ser atrribuido iiacçfi» mecânica, e sim a nma l'órm.1 \le ir-rhação »pie sobre o tecido inflamniado einfiltrado póle produzir a massagem. "E1mui provável que com taes manipulaçõessc expreraam corpos aibumiuoidcs que sãoabsorvidos |>ela circulação ••brando como

proteínas. 13' possivet que a isso SC .-íjimtccerta hvpcrhcm>a local produzida pelamesma massagem e exercendo uma parte110 effeito curativo.

Embora util etn muitos casos e?r.a pro-toinoAerapia é de diíficil dosagem c i»risso, perigosa.

•Se em medicina clinii-a nem sempre atheoria é apoiada .pela pratica, esta, nocaso. lhe vem dando razão. SpritiR. deBerlim, aconselhado pela ciinica. jíi c» nsi-dera a massagem methodo inútil on -íeri-

góso-Por t««d«»s estes motivos quizera que os

collegas brasileiros, especialmente os «piedispõem de liospitacs, comparassem os re-saltados dos tratamentos com o sem mas-sagem.

MUSICA'Soi-lBUMIl' WS ICONCKRTOS «SVMritONtlíOg,J-ara o concerto tle amanhã, sabbado, a8,

esl/i o maestro 'Francisco Hr.ig.i apurando

M ensaios da orchestra afim dc que o es-porada cxecuçio nâo desmereça das ante»riores.

Devemos destacar no programma a pa-gina muiical de í.. Migiu-z Schcrsello fan-taslieo, peça que, alias, se nüo nos falhaa memória, só tuna unica vez foi executada,

Wagner, «Bcovlioven e Saiut-Saciia, com-pletaiã<> o programma,

M.MIK ll.tMIloIlR.i.O pianista «isso Mark

"lambourg é es-perado nesta capital, pelo ivapor Andoluciaque .Icvcrá chagar «a próxima quinta-feira.

Mark Hamliourg, realizará seu primeirorecital 110 theatro Municipal, logo após ásrecitas do iMme. Vera Serginc.

*Ottomno RKsrioitt.1NS0 estA ainda marcada a data cm quo

serão realizados no Rio os concertos sym»plionicos da orchestra de Süo Paulo, soba direcção do maestro Ottorino .Uespighi.Essa data deve ser comprehendida no»meiados do mez proximo.•*

•Eugi-.n íl.IfíZ.Vai o 'Rio conhecer mais um pianista,

que «ios vem precedido de grande fama,gr.tng<>,-ida nas principaes capitães euro»pcas. ]¦*' elle O Sr. «Eugcn I.inz, iwmc jáconli«»cido nas nossas rodas pianistii-asl,sendo, por isso, esperado com anciedade oseu recital dc estréa, marcado para o pro-ximo dia .11 do corrente, As 21 horas, nosalão do instituto.

'N'cs»e recital, to«lo «lcdieado n Bcctlio-von, -ser.' ouvido o seguinte programma:

Soneto ré menor (d-moll), op. 31 n. 2.Largo Allegro — ASagio — Rondo Alie-grelto. Sonata ml beinol maior (cs dur)op. 31, 11. 3. Allegro — Schcrio. Alie-are.tto vivace. Mcnuctlo. Mederato e gra-cioso. Presto eon fuoco. Sonata Ia bcnwil-maior (as <lur), op. 110. Moderalo cania-bile c mollo Opressivo, Allegro mollo —

Adagio, ma non troppo. l:uga — Allegroma non troppo. Sonata dó maior (c <lur),op. 5.1 (irn"rfíf.»i»i). Allegro con brio —

lnlrodusione. Adagio mollo. Rondo. Alie-grelto moderato. *

SociedW nic Cui.TU>A .Musicai..Depois de anianhS, dtimingo, ^9 do cor-

rente, As 15 boras, no salão do InstitutoNacional de" 'Musica, a Sociedade «lc <"ul-tura Musical vai realizar mais um dos seusfcstlvacs <!e pura arte, o tio" concerto, cujo

progranima, constituído por um recital «lovioloncelista professor Newton Padua, coma collaboraçío <la illustre cantora profes-sora Carmen Eiras, é o .seguinte :

iPrímoira parte — Arinsti, Sonata em mim,-iior; 'Sdltunan, •jllr.-iiiiiwrei, iMendcls-.«.•>'m, Canto de primavera; 1'opper, Dansahespanhola 11, 2. Violoncelo pelo profes-sor .Newton Padua. .

Segunda parte — Nicolo lMudari, Airlc Jeannct et Colin; K.-ichmaninov, t"'i.i«-.con givrgiennc; René Rabcy, Tes yeux;lbcrc dc Lemos, Caii-30 arabe; LorenzoFernande*, Meu coracio: Carlos do Cam-pos. Turquesas. Canto pela professora «Car-men Eiras. . . .

Terceira parte — César Cm, Oriental;Eibidi. roema (tra.lucçilo de «Newton Pa»du») : lVppcr. Tarantella; Lorenzo Fernan-dez. lilcgia; ). Octaviano, Serenata; H.Oswald.

"WíiiiM-i<.-f; P. nra«a, ri>a<f«i; Ed-

gardo Guerra, Capricho brasileiro (tradu-CçSo »le Newton Padua). Violoncelo peloprofessor Newton Padua.

vantagens quo to conhecem, offcroc-cm «isempresns a de assegurar, «cnAo ao menosa «ie facilitar o exito da que se lhe segueno carliz.

Tal 6 o caso do Não vi o homem, noTrianon, quo esti pcniiiltindo a JaymeCosta fazer ensaiar o providenciar a «1-scetiaçSo do Ura uma ves um tiiarjifo, onovo original brasileiro que iri 110 theatroila Avenida, ostando ot ensaios c todos osrequisitos do uma efficieiitc interpretaçãoda comt-dfa adiantadlssimos.

Hra uma vos um marido é original doSr. Ccsar de Lcitio.

í-'i íricira dr Souza.Chega-nos a noticia «e ler ifallcculo na

Bahia, ondo cttav» vivendo cm compa»

nhia de sua filha, o velho actor Ferreira

de Souza. iE' mais um artista da velha

escola que dcsa*iparce, essa escola quemantinha um espirito de disciplina c dc

probidade profisisonal <jtte «é hoje mui-

to diíficil er.oontraTmos nos palcos bra*i-

leiros.

i ¦ '¦•¦-.'¦*,fA ¦'.;..y.',Cr Ç-v.._^ÊÊÊ__.

m_^_M _^_^_^_^_M

' jm%\ W ¦ ' ¦

j0r- ^BflPFSrú JflFi4fl¥i'

¦t A J$fíw__àj_\^_M.flHflflflk' '^alB BÍ'É

-^flfl Bfljflfll flV^fll-fl »r^flLfl«flB ^fl^fl^^flflfl¦ f. -jflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl~*Miflflfl

I\»rrotra do Souza

UNOI.EOS — PASSADKIRAS t

LTNOIiEOS para SAM DE .TAN-

TAR, v6de na casa de SOV7..X BA-

ITISTA £ COMP.

A hygiene na Liga das Na-ções, a cutireacção e aihemòrrhagias na sessãode hontem da AcademiaNacional de Medicina.

O Prof. Miiíuel Couto, nadencia, abre a sessão c pedoAcademia se reposijo cora amu do serviço do iilien:ido3

ro. !Ê* ò edema quècaugnieiila o volumedo órgão, tanto mais fácil 4e. formar se

. ,.- hpjs tecidos frouxos cômodos <le epidydimo,xS quanto difficil nos tecidos resistentes como

> da próstata. A sensibilidade lambem de-jicmíe, ca-lerij paribus, segundo que. pelo,gráo do edema, os nervos .fúiueiu mais «iiii.uos .tensos. Dahi podemos deduzir que'na.ejitructura macissa da próstata faltarálimitai vezes, tanto o edema como ura att-•"•ncr-.Ui de sensibilidade e de volume, semt|iiè por isso tenliamos o direito de excluirn existência dc tiicos inflamniatorios agu-dos nn processoi in-.-.-rsticiaes. não toman-do mesnio cia conta que exist;» normal-

presi-quo arefor-

:> coma continuação na inia direcção no.siblo íne.stre, que í Jullun.i Morcini,tendo n »seu lado o illustrü l>r. Nlo*bey. Ciiniiiiuuicii ter 11 seu liulo, nnmesa, dois scientistns mundialmenteoonhocldos por seus -rranaejs méritos,o.s quaes Iriam oi-cupar a attonçSbda eaaa com eommuulcaorx-.i inter-i-ssantes — o dlrector da seoi;i*io dehygiene da Ijiffa daa Naçòos o o dl-rector da própria lisa. Dá n palavraao primeiro, o Dr. Tliorvald Madícn,o qual discorre sobre assumptos dehytfl-arie, demorundo-se principiilnien-te uti estudo das curvas eplilemiolo-líluas do accordo com os climas eas estações. Mostra como as moles-lias se dividem em

' grupos, cujas

máximos o mínimas são idênticas. Ose-tundo, Dr. Dendvvieli Itiijiielic-mati.ooril a palavra, descrevo a organiza-(,:&o eeral da liga. espeeialmente naparte relativa d saude publica. His-torln o que tem ¦ella reito; quaes osproblemas de que mais se tem oc-eupado — meios dç transportei or-itatilzaqão econonilea, eervlços «nnltit-rios, de modo geral; dc modo espe-ciai, or-ranlzayões sanitárias, proble-mas fçt-raes — paludismo. tuberi-.ulo-se, jnortulldade infantil. Diz que ellaestá sendo o traço do união entreos povos civilizados: mostra os ser-viços que vem prestando; expõe nsnumerosas publicações que voin fa-zendo.

O Dr Antonino Ferrari mostra do!.3indivíduos, nos quaes praticou üoutl-racçBo pelo processo da tatita-gem, ,1á ha muitos dias, para mostrarque a reacçSo local O anula muilovisível, ao passo que no lo-jar tes-teniunlio já os signaes se haviam porcompleto apagado. Apresenta essesdois casos, pura mostrar que o exa-ino eleve sor feito pelo menos quatro«lias apôs o acto 4a vaocinaçíio; sôas-slm os resultados ee tornam bas-tuute visíveis.

O Dr. Cardoso Fontes relata ml-nueiosamenle um ciso de hemorrha-(tia nicningcana, de origem luetlcn,curado oom o trata mento

"o«peoif k-o

pelo- mercúrio, da primeira vez; cura-ilo' depois

"pelo. mercúrio, o blsnni-

tho <e treparíol, 11a recaída, polaque, interrompido o primeiro trata-mento, a affeu«j*t»;.fe repetira. Alon-Ka-s6 cm consldéraq«5es sobro <i dia-gaostlco das heuioribagla-i meiiln-granas **í;íuu locallzáçltx. "---¦. supra-duraes, sub-duraes. arachinoidlanae,cerobro-ararfilnoldianas. Di*- que

' onou doeut» tem**á localizarão araclit-iioidi.wia. e .0 tustlfi.-a. Discorro su-bro o liquido rrichluiiu, Os vários as-pectos e conipõsk»8*s, que pOde apr«>•sentar e tvs sltjrnl/ieai-ries <j.ue taeévaria «ões podem ter. ,

Innocencia t>\ Rocha.ROMA. 16 (<A. A.) — InnocctKia ila

Uocib.-., a joven pianista brasileira quetanto exito iem alcanca-lo em suas audi-

ções nesta capital, acaba dc receber dos

empresários norte-anKricanos HÍ r n e s

Rriu-rs c John «F. Àdomí, dc Nova York,

propostas para ir a«is Estados Unidos rea-

llrar alguns concertos.

THEATROS"Amorosas..."

A companhia do slcetcbs e bailados Ra-Ta-1'laii apresenta, lioje, no theatro JoSoCaetano, antigo São Pedro, a segunda pc-ça da trmpora«la. Chama-se: .'11-01--.ro-...,foi escripta c ensaiada por Simões Coe-lho, enseonada por Luiz de -Barros e rou-sicada pelo maestro Antônio 1-ago.

S. B. A. T..R»»aliza-se hoje, ás 16 horas, a reunião

«los membros dn commissão encarrígadada reforma dos estatutos.*

S. JOSÉ*.Vai uma a-Ttifana extraordinária na

caixa do theatro S. José. onde se pto-cede aos ensaios de apuro da " revuet-te"* Ilarri.jJ verde, original de José Queiroz, com musica do Brnsilio Guarany, uucíití.irá á scena, pela companhia Zig-Zag.na próxima siguuda-íeira. Barriga verdetem 19 quadros, nos quaes se encontram- .bailados, com -Marislca, c as " Zift-zagRirls". Tinto l-"ilho, no comi»ére "IMacu-

hc". ttm uni dos seus grandes papeis.Barriga verde, além dos bailados, fan-

tasias, cortinas cômicas e diálogos, contacem skrtchs impagáveis.

Tesido r.ascido na ilha «lo Fayal, .l-'rancisco 'Ferreira de Sousa veiu para o Hrasil nos in atuios, dedicam'.o-Jc ao commer»cio. Tentado pela sua paixão pelo thea-(ro, -representou, a principio, ein clubs deamadores, ate* que um dia resolveu abati»dotiar para -empre o commercio, (ateado»se actor. A sua estréa .leu-se muna cx-cursão ao atti de volta ao Rio onde tra-balhou na peca A volta do mundo em 80rfior.

Tendo manifestado srardes qualidadespara a arte que abraçara, Furtado Coelhooh.-imou-o para o seu lado, c das liçõeçriesse grande mestre tirou. Ferreira, dc Sou-ra os ensinamentos «ptc o fizeram um ex-cel.cnte artista.

Esteve ainda nas companhias dc Gui-lherme da 'Silveira c -Dias Braga, tendo,durante cincoenta annos, interpretado to-'dos os gêneros, revista, opereta, comeilia,drama, salicntan.lo-se sempre por uma ex-trema correcção no s«»^i tral-athn.

iHm Portugal trabalhou apenas numatcropor.-.da de inverno, no thea Iro doGymnasio, dc Lisboa, todos ali o conside-rando um artista brasileiro.

Foi tambem empresário. .As ultimas pc-ças por elle interpretadas foram as de umrepertório dramático dc uma das mui-tas companhias que por abi se formam aoacaso.

Ferreira de Souza falleceu com r."annos.

nlii.x Margarida ".Inx e a empre".-. At.

Pinto offerecem todos at noites 110 thea-tro Carlos Gomes, liuelimilfts con»ccutl-vn», nisiilfestatSei nt mai* sinceras, «smai» elogiosas referencia» «Ia -critica, con-sagniram « tcvísIr «le Djalma Nunes cJoroiiymo Castilho e sSo a prova cabal dointeresso despertado pelas qtiati 100 rc-prcsentaçOc» da mais querida do todas osrevistas*.

"TAMOK IIRASII.KIRa", NO TltlA»fOt(.Catuto da Taixío Cearense, João Tor-

nambuco, Jâ do Bombo c o ai:l<»r JoiloI.ino. s5o os artislns que na próxima quin-tA-feira, * do junho, intorprctarSi», entreo» .temais incumbido» da parte regl.mal,numet-os de musica o dc poesia na " Tar-«le brasileira", organiiaua pelo artistn-empresário Jnymc C«i»ta, om quo haverálambem uma parte exclusivamente cario-ca, com o concurso do próprio organiza-dor o de diverso» artistas que apresenU-tão dansas, canções, o venus.•

A im.Mli.RI'. 1>R AM.SN-IIÂ, NO I.YRtCO.

O "Tró-l«'-lò" hoje nllo dá «spcctacu-Io», para proceder ao ensaio da nova re-vista, iptc tem sua "premiére" am.inlü.

A revista de amanhã, ó dc autoria dcBastou Tigre e (icyaa dc Boscoli, com mu-siea do maestro I. Stabllc, c ctisccuada pe-lo director Jardcl Jercolis.

Tem 8 sketclis COmlcOl, 17 cortinas bre-geiras, 3 skctchA dc baile, um okclcli me-lodramaMco, um sketch de folk-lorc, c«luas apotlicot-cs, •

"IFOOO I)E TAMIA. **A rn-gulr a revista que sairá amanhã,

em primevas representações, o TrA-M-lúnoii dará uni trabalho de Ary Maurcll, in-titulado "Fogo de palha", que conta comnumeros políticos dc Armando Gonzaga.

CoMrANitiA Arco Íris.Xo palco do Cine Tlieatro Avenida,

a -Companhia Arco íris levo A scena,amanhã, cm primeira» rcprescntaçõcA, arevista de Henrique Junior, coin musicaoriginal dos maestros Mario Silva e SáPereira,

A peça vai á scena ensaiada por Pai-meirim Silva e está montada, com guarda-roupa confeccionado sob a direcção da Sra.Ottilia Amorim.

A "'Mascara." ~"•Com interessante c artística capa. tra-

zendo uma pliolograpliia da actriz llelmtrade Almeida, foi posto hontem cm circula-ção mais um numero de " Mascara ". Deu-tre as suas 20 paginas cheias «lc interesse,quer quanto ao texto, «píer >>uaiito ás gra-vitras, destaca-sc uma interessante novel-Ia sobre " O curioso romance de amor dcTola Negri c Rodolpho Valentino."

A HORA MUNDIAL DE AVIAÇÃO*--. t

Lindbergh foi acclamado na Câmara fran-ceza como o «heroe do século»

1 vencedor io AllaiH fazer a volta li Europa em aeroplanoLindbergh foi acclamado na

Câmara dos Deputados deFrança como o "heroe doséculo".

Triv.von.O íucccíso de uma *>e»,\'t, entre outros

iMcNlCIrAI..A «-ompatihia Vera Scrgine leva hoje,

á scena. cm 8" recita do assigotlturüL'Ho'mme que assassina, que Pierre 'Fron-

daio extraiu do romance ile Claude l*arrer*. O iRio já conheee essa obra. Lady1'alki'in.l será encarnada por Vera Srr-jrin»». 'Httiry Rollan tein trabalho nã peça•lí Frondaie.

Para o publico que gosta d»> rir Olambem para as "jeunes filies". VeraSergine «.» seus companlteirò" representomamanhã La huiticnic feninw de Barbetíleue. ¦ .

A t«.>mporada Vera Sersir.e está qua-si chegando ao seu tormino. Seu ultimodomingo c o que se aproxima, e uesso diaso tem resolvido realizar dois espectacuic-»l'iu. cm vesperal, a -r* da venda cumula-tiva, com Les plus beàttx yeux du monde,dc Jeannc Sernieiit, c dc u»»ite, ás 20 3! I,com La riposte, do Koiiérc.

*" E' DA KpNTIMI.vI. .. "

O l»om gosto do publico carioca serámais uma vez demonstrado com a pret

"G.i-r.rA T11K.UR.U,".Está circulando um novo numero dessa

interessante revista, dedicada aci assunip-tos theatraes.

iBcm collnboradii, vastamente illustrada,"tnizeta Theatral tem em suas paginaileitura de intcrcM.sc, com as chronicas de1'ortuiial e <los Estado»; e as criticas dcprimeiras representações.

»Vira' ao ato o ai:ix>r l.trtcct Pisax-

DM-LO.

GÊNOVA, 26 (A. A.) — A bordo d»" R».» Vittorio", ivirtiu para Buenos Aires,»ie onde depois seguirá para o Ki» de Ja-neiro, 3 companhia do .ipplauJldo autorl.uffri Pirandello.

VARIASPromovida por ''iSiuhô" c "Ohnis"

realiza-sc no dia 31, no theatro Repu-blica, um espectaculo, cm joíivi», que se-rá aberto com uma conferência peio cs-criptor José do IVitrocinio 'Filho sobreBrasil e Portugal, scguindii-sc números por-tuRuozcs c brasileiros.

Tomario parte neste espectaculo, além»le outros, os artistas Adriana Noronha,.Manoela Matheus. Tltca <»rcy, AlfredoAbranches, Henrique Chaves, pela sua so-cia; Juvenal Fontes, (.Jéca-Tatú); pro-fessor de guitarra, Sr. -Eugênio I.eite;lirofeaor violinista, Sr. Rogério; o can-tor. brasileiro, Sr. Albertino; professoresviolinistas Srs. .luliiilio e Vicente Gia-glaliano, Raul Malaguti, José Vieira, Gil-berto Pacheco, Francisco Nascimento, An-tonio Severiano, «Philippe Ribeiro, 'MarioNascimento, o conjunto do Sr. Bratvlão,o professor do violão, Sr. José Rebello daSilva c sua tYhinha Iwmie Rebello daSilva. *

Santo Antônio é o santo que maior nu-mero conta de dovotos, em Portugal c noBrasil. O dia «lesse ijlorioso c milagrososanto c festejado com muito carinho nosdois paizes irmãos, todos os anni».

Promette ser essa unia noite encantado-ra, pois, como sc costuma a fa«-cr cm Por-tugal. .1 que sc realizará 110 Republica.Haverá crav.# de «papel com quadras po-pulares, para serem distribuídos como mur-cotte ãs Eenhoritas, vasos com mangericos,jnrrinhas, biHias. etc.

•Uma revista de Carbs Bettencourt e

Cardoso de Meno/rt disperta sempre umgrande interesse: c que elles são na maisfeliz das parcerias theatraes, os " ases"do theatro dc revista, pois quo conhecemo gosto do publico melhor que uinguem _eseus trabalhos anteriores são a garantiamais completa do exito «Ia revista que in-titularam " Para Todos... " actiialiuenlc em

PA1US, 26 (A. A.) —• Oü Jornnoipublicam longon Vl»tallic« «lu rcoo-ii«;i'ui nfroroVIdii, lioiitom no avlndorliltiilhcritli nu Cilliuuii dou Donu-líllloH.

O igtorloAO piloto ininrrlciino fl».1,'iilu pnra o 1'ul.iU lloutbon omroniipanlila de Uloriot, o fainomi pio-netto da iiavogagio anrea. Houotildona entrada do odltlclo por uma com-inlnstlo do parlumontiiroo, foi I.ind-borgli «conducldo ut»; o «ublnoln dopresidenta da Câmara, otrdn, ul<*m ilamesa doma citsa loglHluttva, ne no»tRVtim o «ub-Horretarlo da noronntt-tica tir. Laurent Kynao o outraH per»RutinlIdadcH, .lá então, acompa nhadotiimbnm iiolu ombalxiulor il«) «oupalü, «Sr. HciTlclc, o n»iitl7.ndor datravoísila aorea directa Nova York-rar'n fOI aOCcctuoaa o efCualviimentoabtncado qior tOdOB os prevontofi, dl.ilgindo-llio o «íirealdontc unia íauvla-i;ãii etitliuslnsllon.

Ktn HOguldii foi LIlldbeiBli levadopara a «ala dun ¦OMfiea, ondo, ao cn-trar, foi naudiulii ipor unia tonupea-tailii do iiipplauaiK. partidos do todnsn» bnncndiiH. Ou deputados iicolamu»vam o «piloto atuorlvuino como "bo-

roo \lo «eoulo". "propbeta «Ia nuvaora" o otitriiH brados ontliuMlaMtloos.

Os Jofnaòé aooeiitunm quo a roço-pçiio da (.'amara, quo clieitoii porvcjos n nasumlr úardátor ilo trancailramatlcldado, ílcurfi oomo uni^ dosacontoòhnentos imomorftyolá fla, Fnut-

ga nos "nltlmos tctiipoH.

IiINDlUlUGlI Ví\I VÒAIt IWHAnurxioi.iiAS

PAUIS. 2i3 (A. A.) — O aviadornorto.ainortcuito ll-dmíbcnrli cstii

preparando, com «todo o cuidado, ovoo qno .-protendo roullziir fltspbla denmiiiiliã ilo-sta cipllnl aW Hruxollus.

O propilo iplloto do "Espirito doS. Lui-*" illr'«o pcítsotilmentt» os ser-viços .lo reparou, no «entldo «lo pOrconiplotamotito em fôrnlii o apparo-lho.

PARIS. 20 (A. A.) — Cnuftou nmnia lUonJoIrn lnvnrOBafio, em todosns círculos, o «osto fidalgo do avia-lor Llmlherirh, o "ds" da travessiaNova York-Paris. destinando As fa-n-iHas ilo» mnlloitradin .ivnutorosf.titK-e7.cs qtto o precelo"iitn iu lon-lativa, n Inioortum-ia do 150 milfrancoti, premi* quo lh* queria co:i-fcilr o Ao^o Club, jicla :nia ilcülcint-dn íaqanliii.V VOl/TA .V BÍlROi-A 13M AK1U)-

VI.ANOPARiES. 20 (A. A.) — O aviador

nuvto-aiiiorlciino Iilnáberrgh, o lieroe,1a travessia Nova York-l'arl»>. resolrvou lov.u- a offulto a volta da Ku-ropa em aeroplano. toeatulo »»m Hru-

xclln.s, ipara ondo pretende levantai-voo <1citiols do amanhã, IjOinl/os. Co-»>enhni-ue, Berlim, Vienna, Roma. o

Madrid.

A navegação aérea regularBrasil

dou Flores, nrelilpoliigo ilos Açores,qun chegou ali, (ln t) horas o 21* ml-nu'ton, a luinlionclra portuBunnit "Hol-ra", afim dn aguardar o veleiro quo•stíl rebocando o "Hantn Murln 11",do «tnniniii min ulo Dé Plnodo.

A SAUDAÇÃO DOS 1T.1MANOM AODtlAfllL

.O Hr. Bernardo Attollno, ombalxa-dor da Itnllii, riivlnn hontem, 110bravo eoniiiinndanto mnrquos De PI-uniu, o eegulnto tuleRi-uniina:"Os Italianos d» Hrrmll, que foramoh primeiro»! a vos .nectamur victo-rloso, ao mesmo tempo que so al"-grani por vos inbor silo o salvos, ile-sejam nsseBurar-von que J.uiintii pu-v.i-ram om duvida a vossa fnrltina eo vosso trlumpho."

O gil: HE IU/, KM UNHO AI.IfinOA, 20 (A. A.) —» Conti-

niiiiiii a despertar -crundo Interessanesta capital tis noticias referente*-no encontro do hydro-avlitii "HantaMarta II"; om quo o comniundantaDe Plnodo rouliziivu 11 travessia Tro-passy-Aijoros.

.'-'••cuiiilii tcloBiaminii. hoje recobl-ilo, a descida «lo liiti.-pl.lo "As" tta-llnno foi motivada por porturbnqiloHatmospliarlcns. ciiporunilo-so quo DePI flerto ehoKiio nimla esta noito aHorta.

0 voo directo de Londres áíndia

AN PERTPEOÍAS DUAMATICASVOH QDM PASSARAM OS AVIA-DOU MST.ONDR10S. 20 (A. A.) — Os Jor-

iine.i publicam dotulhes novos rtaterrível prova pela qtial pussuriini ostenenloi Carr o QIHman, que, força-»l«w poliu pABsltnás condloõos ntmos-pherloas, tiveram do Ititerrniiiper, empleno mar, 0 Bell "raid" directo en-tre a Inglaterra o a índia.

Pelos detalhes vorlflqiirtos; avalia-so a terrível sltuaoflo om qtio so vl-nun on dois plliytos, perdidos numaparto do oceano. Infestada do tubu-riios o outros monstros marinhos.Multiis horas, todn uma noito, os te-nentes brltamilcoa tiveram do ficar.1 niefofi das omlns, até quo consognl-r.un onoanilnhnr-ao pnrn um phnrOl,ondo uperaratn <» navio quo os aco-lliou a bordo, Btllvando-os,

Acredlta-Jio quo o motivo da quo-bra do anpnrelbo for ani us continuasvcrgnstadn-i do vont» o tempestadeque n possante machina tevo doAiipportar, na primeira noito dovoo.

Carr o Çtillraah, todavia, voaram35 boras o 30 minutos, cobrindo -aextensilo do 3.440 milhas.

CORTINAS. STORES, CnKTO.NES K DAMASCOS, vOdo na casa deSOUZA BATPTISTA A COMP.

rracia dada ao espectaculo que a compa- ..'uraio no tlieatro Carlos Gomes

Accidente ferroviário

VM EMPREGADO DA CENTRAI.FERIDO

Ao fazer a manobra na llnlia do

deposito do Laifayotte, na Unhando

Contro; da Central do Brasil, á lo-

comotlva 536 teve desengatado o

canro 051 N í> , que dfe-iarou ipelo

declivo ali existente.

Querendo evitar alfi-um dessustre",

os fof-ulstas Astrojjlldo da Concolção

e João Rarnalho suliiram para o re-

ferido carro, tentando detel-o, «por

meio «do freio.IinjioJíslbllltados de tal, o foguista

Aistroglldo atirou-se iá linha, nada

soífrendo.O mesmo não aconteceu a João

Rarnalho, que continuou no carro.

EHe foi do encontro 6, locomotivati. 200, do trem C 88, que vinha de

Caífó, no kilometro 404, saindo fe-

rido «ravcmerrte este empregado.O carro e a locomotiva ficaram

damnlflcados.Para o local seguiu um trem de

soecorro.

as surpres'as do fogoNO BANOO AMiEMAO TRANS-

ATliANTIOO

üm operário que procedia a umassoldagens em varias calhas no telha-do «3o edifício do «Banco AllemãoTransatlântico, â rua da Quitanda,por nadvertencla derramou uma «por-çáo rte kerozene c» quando se sorviada lamparina accesa, o kerozono ln-iluminou, motivando um comeqo deIncêndio.

Os bombeiros compareceravni compresleía e depressa 'foi extineto ofogo, ^ni começo ainda.

As autoridade.- do 1" districto re-íílstraram a'uccuiven<>ii..

Grande festival artistico-li-terario da U. T. G.-Socie-dade de A. Mútuos dosEmpregados no PAIZ.

lícallair-se-ha depois du amanhã,dniiiinuo. 29 do corrente, fts' 15 horus,na s«*do da União dos TrabalhadoresOraphieos do Rio dc Juneiro, â. ruaKrel Caneca n. 4, sobrado; o fostl-vul artlstico-llterario »e dansante,. embeneficio dos cofres dessa sociedadee da A. M. K. no PA155. " ¦

Attendendo ao alto conceito omqno essas sociedades são tidas ò nosfins desse festival, não ha ncgiu* queconstituir", um extraordinário oxlto,quo os leitores poderão avaliar peloproiírainma organizado, quo é o se-¦íuinto:

Primeira parle— Conferência so-bro importante thoinn, pelo Dr. Azo-vedo Lima.

Segunda pnrte — Representaçãoda Coiriedla-chargo om,'. um acto,adaptada por M. Do V., "A beller.l-nha do papal",com a seguinte distrl-bulcão, pela ordem das entradas:Chrispim, Sr. Custodio Hrandão; Rc-glnaldo, Sr. Marcus Do Vidal; Klo-risbella, D. Evangcllna Cardoso; Pru-dcnclo Prudente, Sr. Ary Vlannti;Clarlsse, D. Evungelina Diniz, o capi-»tão Quaresma, Sr. Oscnr Caillaux.

Terceira parto — Acto variado, cmque tomarão parte, entro outros, oDr. Raul Pederneiras, quo furíl umnumero de caricaturas; o actor AryVlanna, quo dlrft um monólogo; oactor Octavio França, da Companhiado theatro Sâo JosC, que cantara avalsa "Frasqulta"; o Br. CustodioBrandão, quo dirá um monólogo; otenor Adolfo Tomassinl, quo cantarátrechos da opera "PaIliip;os"; o ba-rytono Dr. Djalma Castro Vlanna,que cantará n canção do Tourendor,du opera "Carmen", etc, servindo de"cabnrettor" o Hr. Munoel Vianna.

Quarta parto — Sorteio e leilão doricas prendas offerecidas pelas casoscomniorelaes.

Quinta parte — Raile ao som de'admirável orchestra.

Quadro offerecido á ma-rinha—a—

Offerta il» colônia, brasileira emMontcvhlóo

O Sr. miinistro da marinha recebeuhontom, remetttdo de *Motitcvldi*o, ovindo pelo pnqueto "Cnnvpos Salles",um bellissimo quadro do tres me-tros •do largura por 2.20 do altura,representando o feito histórico "A

passagem de Iluinaytá", trabalhoartístico do pintor uruguayo Robor-to Castolhano e quo foi adquirido ve-Ia «colônia brasileira, residonto na-quella cidade, ipara ser offerccido aoMuseu Naval.

Tez essa remessa, cm nome da-"lucila colônia, o Sr. Hello I.obo. ml-nistro do Urasil junto ao governo daRepublica do Uruguay.

O quadro, quo se oncontra desdehonteni, no Ministério da Mnrinhu,será por u>m destes dias entroguo aocapitão do Atar o guerra IloruclMo daGraça Aranha, itlrector da bRlIo-thecu e «iV;lilco e museu da «marinha,para ser collocado eni nina dtis «a.las do museu.

Aquelle titular jd telegraphou aoDr. Hello I.obo, pura quo agradeçaâ colônia brasileira do Montevidôo,em seu nomo c 110 da marinha brasi-leira, a delicada o vultosa offerta.

Centenário de Deodoro

SH3DAMIAS COSliJilKMORATIVAS

Attendendo ao quo solicita ;t com-missão «onearrogmia du glorlttcfiçllóda meniorUi do géiici-ullsstiiio Deo-doro da bonsecu, 110 centenário doseu nUscluionto, a 5 do ngosto pro.ximo, o Sr. ministro da fazenda re-solveu autorizar a Casa da Moeda ncunhar duas medalhus do ouro o 30do cobre, commetnoratlvn.s dc talacontecimento, devendo a alludida«¦iiiiiiiii.-.mio ii- á mesma Casa da Moo-da, afim de êntender-so sobre u exe-CUOftO du referida encomuienda-

noVAO COMEÇ.Ut AS VIAOENS F,X-

TRE O RIO E SANTOS

Vol vistoriado hontem. afim de .«erentregue ao trafego uei»oo regularontre esta capital o 0 porto do San-tos, com duas viagens mensaes atoFlorianópolis, o hydro-ayi&o "\pl-

nin na" •Funecionaram como peritos nossa

vistoria os comniandiinlcs Pedoinel-ras. da aviação militar, o Trom-

liowsky, da aviação naval.

Preparam-se grandes re-cepçôes para o "Argus'

no Pará.CKI.EM, 2C (A. A.) — Activam-

so os preparativos, nesta capital,

para receber festivamente os glorio-sos aviadores portuguezes tripuluit-tod do "Argus".

As homenagens a lhes serem tri-butadas pela numerosa colônia por-tugueza o pelas autoridades o povopafáense assumem proporções deverdadeira con»?agração, destaciiiulo-sc entre ellas ás do governador Dio-nysló Bentes e do intendente AraujoJorge, em nome do Kstado « domunicípio, vario» torneios spórtivos,um banquete, passeios, visitas, eto.

Causou a melhor Impressão 0111todos os círculos desta capital o of-feroclniento de um mecânico, pelogoverno fodora'l, afim de facilitar o

prosegulmento da viagem aérea docommandante Sarmento de Beires.

0 voo do "Jahú"A-Hi-iIiKVTA TODÍXS OS DIAS O

I.\VriüC.SIAS>**0 KH R.*CII-K•RlBOIHB, 40 (uV. A.) —' As manjei

festações de enMiwiiaeino polo prose-gulmento do

'raid do hydro-avlão

"Juhü" sobem A pnsporção que osdins passam,

NSo obstante ainda serem dOíoO-nhccldas nesta capital noticias so-bro a -partida exacta do nipparelholirasllclro. a conunltwão encarrega-ila das nuinlfesUições e festejos nfio.•»<> tem descurado, trabalhando comafinco afim do que nnda falto nosnossos arrojados pilotos.

MSI SANTA CATHARINA«TTAJAliy, 2i! (Sciviçii do PAIZ)

—. Uma grande commissão do pes-soas representativas desta cldiuleroutllu-so no salão dn Sociedade llufi-rany o roiblvott «festejar a chegadado "Jnliú" a ctisa capital^ estabok-cendo o scgulnto 'priigramliiíi: missacantada em acção de graças pelachegada dos valorosos aviadores; ses-

são cívica, 0111 que falarão diversosoradores; murcha do luz nas .prlnci-pnes ruus da cidade»; tçlogropisar emnomo da populaçüo ao aviador lli-beiro de Barros o sua gonltora.

O raid de De Pinedo—*—

O ItKGOSIJO lilSI ROSIA VV.hACIIIXJADA DO AVIADOR A* fl-DADE DK HORTAROMA, ''6 (A. A.l — A nnllcia

da chegada do Do Pltiodo (1 eiilndi»tle Horta, na Ilha de Fuyul, du nr-chlpolngo portuguoz dos Açores, fuirecelildu íuista caplttil com lndeserl-ptlvcls.niuulfestuções ilo regosijo.

A multidão, que so premio emfnee dos "placards" dos Jnrnaes,sulu logo, em grupos entliuslnstlcos,pelas ruus, a accluinar o gloilos«iavliulor e a Italla.

Sabe-ixi quo Do Plnodo chegou 11Horta são e salvo, tl bordo do navioitaliano "Suporga", quo rebocava o"Sunta Maria 11".

iaSBOA, 2t! (A. A.l Conimunlcam «le Santa Çrüa das Flores, ilha

EPHEMERIDES BRASI-LEIRAS

_*_27 DE MATO

I5J4 — (iarta dc doação a Pedro deCanipos Tourinho. passada I>or el-rei DoraJoão III. da capitania de Porto Semiro,segundo Teixeira de Mello. Casal, Accioli eMillict de SainittAdolphe, cmquauto o pa-«Ire llalanti, of firma " IX» riu 'Mtícury psriio norte nté 0 rio Jequltinhonha; i»oiici alémda cidade de Porto Seguro viirliatu as cül-coenta léguas concedidas a l'cr«» »le Cam-pos Tourinho. rico proprietário de Viannadó Minho. O Fora! leva .1 data dc 23 desetembro de 1534; a carta dc doação, ade sete de outubro do «mesmo anno. Kmvirtude «lo credito de [ÇoUruitó na suaterra natal, oft'ereccra!n-se tantos colonos,que nilo foi possivel aceitar todo.-. Preferiu,pois, o donatário os parentes pobres, eaquciles qua apresentavam melhores in-formações. Vendidas suas propriedades,embarcou cm Vianna com sua mulher efilhos em demanda d»> porto cm que trintac cinco annos antes fundeara Cabral.

" Villa maritima da província da Bahia,cabeça da comarca dò seü nome, cm lfigráos, -»ó minutos, 50 segundos dc lati-tude, c em 41 «rios, 23 minutos e 33 se-guriaos dc longitude occi»lental. Nos pri-meiros tcntpòs do descobrimento do Brasilpor Pedro Alvares Cabral, el-rei D. Manoellançou uni forte direito sobre o páo doBrasil, tirado da arvore a que os índioschamavam ibiapitaiiga, c» uma companhiaalcançou o privilegio exclusivo-de com-iiierciar com esta* madeira, c estabeleceuuma feitoria na bahia a que Cabral pu-zera o hôírte <le Vorto Seguro, por ternella surgido com a armada num temporal.Reinando el-rei D. João III, Pedro dcCampos Touriiílio alcam-ou deste monarchauma doação «le cinco léguas de costa, i>orcarta datada de 27 de maio de 1534. o doisannos depois foi residir para ali com suaíamilia e uma numerosa comitiva, fun-dando a villa dc Torto Seguro numa emi-nencia onde havia mui boa -gua, e queera em torno regada pelo jí«> conhecidoactualmente com o nome dc Buraiiheu.Millict.

" Pero dc Canipos Tourinho era um cn-valleiro natural dc Vianna, da foz dc l.ima.homem nobro, esforçado, prudente c muitovisto na arte dc marear." Havendo obtidoa iiiorcc da donatária, cuidou dc vir po-voai-a. lira Tourinho. além dc homem dcfortuna, muito estimado e dc grande va-limcnto no Minho, não sõ pelo scu nobrecaracter, como pela sua vasta parcntcla.Assim que sc tomou conhecida a extraor-dinaria empresa a que sc ia abadançar,acorreram a elle, de toda a província, tiu-nicrosos parentes c amigos, pedindo-lhelugar na companhia. Vendeu as proprieda-des que possuia cm Viatina; c-Miiprou al-guns navios, pt-ovctulo-os <ic tudo quantoera necessário para a expedição; e embar-candu-sc com sita mulher e filhos, c '• mui-tos moradores casados, seus parentes eamigos, e outra muita gente, com a qualsc partiu do porto dc Vianna", demandoua terra do Brazil. Rocha Pombo.

Porto Seguro "lista capitania foi a pri-meira terra do llratil (Porto Seguro) que!"c descobriu por Pedro Alvares Cabralinilo para a índia, como cstàilito no pri-meiro capitulo do primeiro livro, e deliafez el-rei mercê c doação dc cincoenta lc-gtias dc terra na fónna das mais a Pcrodc Camiio Tourinho, natural de Vianna,muito visto na arte de mareai*; O qual, nr-tuaiiilo unia frota de mil navios á suacusta, com sua mulher c filhos e algunsparentes e muitos amigos, partiu de Viannac «Icscnibarcou lli) rio de Port»» Seguro, queestá em dezeseis grio* c dois terços, esc fortificou no mesmo Iogar onde agora«' a villa, Ci.beça ilesta «-apitania."

IIim.ioiiB.wtliA — Historia ilo Brasil —Rocha Piimpi», Vol. IU, pa«». '.«'-'.I-

Historia do Brasil — (15110-16 »7*) —Prci Vicente do Saluidor. Nuva «-dição,revista por Caplstràuo de Abreu, — Pa-guias 9%. «..ii,

—- Hphcnieriiles Xacionaes — leixeua•le Mello — Vor esta data. !';•.

Oieeionario (icographico Ilislorieo cDescriptivo do fmperio dti Bittcil—J. C. R.Milllet de ¦Siiiiit-Ailolphe — Pág*. 3$<>',S— 3 vol. , ,Historia dn Brasil —¦ Padre Uaph.vlOalanti — vol. 1 — pags. isolo.

A> SI5IOES DOS RIÍIS./

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A busca nos escriptorios daArcos Ltd

A repercussão cm Berlim«uniJM, 20 (A. A.) —¦ A uiivií

nufstno iiiiti acabo dc «urgir entre ftInglaterra o os Soviet», por motivoila busca Jiullcliiria offeftuada naft-ão dsjt cooperativas russas de Lon*tires, lem refleotldo fundamente nes-Ia caiillal-

Nos círculos políticos o nos meiosIndustriaes, todavia, observa-se amais ostrlota reserva. A mesma at-lltiifln f seguida pelos Jornaes.

l.ONDRKH, 20 (A. A.) -- A mo-çflo trabalhista nuo vai ser apresen-indii Hojo, ua Oamara Jos roínniuns,jun- oooaslfio dos debnlos «obre aquestão «iiglo-russa, serft. defendida«pelo Sr- Clynes.

A proposta deveria, sei- apresenta-da l>elo ex-pilinelro ministro Mac-.Donald, quo acaba, do regressar tiasua Viagem aos Justados Unidos. Ai'iiusellio modiCÒ, todavia, o Sr. Mac-Donald dosoarisará ainda alguns dias.

Na sua moção, o Partido Tinha-llilsta enenroco a necessidade tle lhoiionic.ir uma commlssfiò, paru exa-minar, cm toilos os del-llie.s, osscontcolmontos tios últimos dias, an-tes tle so ver a Inglaterra obrigadaa recorrer A. denuncia do Tratadotlc Commercio e no rompimento dasrelações Vom a líussln.

Accontuam, pbr6m, os trabalhistasque a moção não deve ser considera-da como um voto ile consura ao gn-lilnete, mas simplesmente como amanifestação do desejo do maioresInformações Hobro o caso o mesmotlt- sua reconsideração, se possível.

— Segundo os orgfios tia Imprensaconservadora, o debato ouo hoje soiiaviirA ns Câmara dos Communs omlorno ilo rompimento das relaçõesdiplomáticas anglo-rusRas, sc annun-cia sob o.s melhores auspícios para ogabinete.

i-ls.se resultado ê attrlbuldo a* dis-curso do hontem do primeiro mlnls-tro Baldwln, no qual o chofo do bo-verno fns o retrospecto completodn nciuitl conflicto entre a Ingla-H'iTa*e os Soviets.

.— o governo tes imprimir, om fo-Hieto, todos os documentos <iue Ipos-mm dar completa luz sobro as acil-vtdadcs ilo governo dos Soviets <¦ daTerceira Internacional contra a Ura-Bretanha, assim" como n* explicaçõesjft feitas ipelo primeiro ministro so-hre o caso ila busca na sí-tlo dus ooo-pemltvas russas desta cajiltal.

Todos esses documentos, cnfolxa-dns om grosso volume, scr&o distri-TTiTWus nos nii-m'liros dn Câmara dosCommuns, antes do so Iniciarem osdebates dc hoje sobro o c«bo anuiu-russo.

Foi li".1e dniln íi J|iuliliflilatli' um"Whlto Book sobre a actividade com-munlsta no Inglaterra, oomiprovndtiAsegundo anninnia o governo, pelabusca effectuada na sedo das eoope-ratlvas snvletlstas desta capital.

No "AVhlto lJoiik" vem n t-ranserl-pção tlc toilos os documentos encon-Irados 'nos escriptorios da Ari'os,"in-alusivo cortas compromettedoras dl-rígidas íi delegação commerciai rus-ma dr- «Londres e uma lista ile nomesdos agentes holshovistas om diversa':capitães da Europa « dn America,

A delegação oommcíclal sovlotlstn,comtudo, continua a affirmar quetodos esses documentos faziam parte* do archivo commerciai da em-presao quo oa agentes estrangeiros repre-sentavam nas i'ii|iltnes onde nc achamdomiciliados os interesses commer-fines dus cooperativas, organizadasde accordo com as normas conheci,das e «çue exerciam a sua aotlvIâaJolegalmente autorizadas.

Diversos jornaes trabalhistasproouram explicar a attitude. artagora nfio multo clara, do primeiroministro «Baldwln e do secretario doI^orelgn Oifflce, 8ir Austen Ciinmber-lain, provocando a diligencia «policial•que teve como resultado o niusclmen-1o do novo incidente entro a Ingla-terra e a (Rússia,

Argumentam «esses jornaes que,não olistonte ler ipartido u ordem deliusca do próprio gabinete do minis-Iro do interior, Joynson Hlciks e rea-lixada, .prei.lpitadaiiienle. pelos agen-tes da Scotennd Târd, o in&plraçftopara a (provldehcliPjuãiciarla nn sé-de da Arcos piomanou do 'ForelgnOlffce, depois de conciliuliulos entreBaidwin t- Chamberloln.

Paireoe a eases Jornaes «que o casonfio somente vai dar motivo a seriaquest&a Internacional como vai fazersurgir grave crise Interna, 11S0 sen-do a Issn estranhos os (preparativosque'j-i se estariam notando mo campodo ipartido trabiilhlBtn., «que, ao quese presume, estaria multo perto devoltar ao ipoder.

A independência da Ar-

Senador Leopoldo Melo—m—

A SI A <1li:<JAl)A A 1UKNOSAnilesliriONON lAUWOB 20 (A. A.) —-

Ohogou hoje a esta «'«.pilai, a. bordodo "Cutitu A'erd«", o srinudor LiOOipol-do «Melo, candidato A presidênciada Republica, o delegado d* Argen-tina na CommlesAo de .lurlsconsul-los Americanos, nue acaba dc se re-unir no Illo tle J«nek'o.

IA» encointro do trunsaiHintlcn ita-llnno, logo <|iie foi «nnunclada -a suaentrada, partiu um rebocador trans-portando Innumeros amigos k corre-llglonarlos dò eminente .político, quese passaram ipara bortlo, nflm dcapresentar ao senador 3/!o«poldo Me-lo os seus rumiirliiu-ntos de -bous vln-das.

No càts, tfol O senador -LeopoldoMelo reOObldo e cumprimentado porcrande numero de «pessoas de desta-qun social, slím dos membros do Vo-mltA da Juventude IHudlcal-Antl-Per-sonelUln.

Apôs o desembarque, o illustre Ju-risconsulto seguiu directaniente pinasu-i residência, onde rere-be-u, Imme-dlatamente, a visita do Dí-, VicenteOalo, candidato <l vloe-presldcflclii.com quem sc demorou em longa con-ferencia,

BUBNOS AlltKS, 20 (A. A.) — Osenador IiebpoWò M*lo, candidato .'ipiesldelicla dn Republlótt, que hojecheirou a esta capitai, entrevistado,a bordo, 4 entrada da barra, iior umreprosentante de "La llaün»", dc-clarou o seguinte:

"O que mais me.lnle-i-essou íoi po-der comprovar que, no Brasil, se-(Tiie-se com nttençfto tudo que so re-fere fi. vida argentina, O governo doBrasil desenvolve-se num ambientodc liberdade, e o presidente actual,Dl, Washington I-,uls, demonstrounnuiiio desejo do conhecer a Aiugon-Una. Infellümonte, essa visita nãopoderd. ser Celta neste «momento, poru-i- o Prosldentò do Brasil néecssl.juide — segundo me dcvlarou •— deresolver primeiro Importantes as-miiii|Hiis que SO prendem- fi udminis-tração do paír..

Em Ioiirii palestra que commlgomanteve, o Dr. Washington Duls ma-nlfestou a sua admiração pelo nossopaiz, demonstrando quo acompanha«com interesse o nosso movimentoconstitucional, e accrescenlou queca e seria 0 seu mais vivo desejoquo as relaçOes entre os dois paizessc mantivessem dentro do actualambiente dc cordialidade e viva «ym-patlila." _

Beferlndo-so ao» trabalhos aaConunissão de Jurisconsultos, S. Kx.salientou que nessa conferência, rea-lizada tio Rio d«' Janolro, fot-nni sem-

pre aceitos os pontos de vista aigep-Uno«. fina das qneslfies que maiorinteresse despeitou o foi u-iiiplaiiien-le discutida, sendo aipiuovada, íoi anue se referiu fl. doutrina argentinasobre as sociedades anonymas, pelaqual f va estabelecido que essas insll.tuicòcí, não têm nacionalidade e Simapenas domicilio."

Congresso Internacional deAgricultura

A SUA INAUGÜIUÇAO KM ROMA-UOMA, 26 (A. A.) •— Oom a

presença tlc «. M. o 1'cl Vlcfor Mu-noel 111, íoi 'Iniiiiguradtv o Con-grosso Internat-lonuI de Aigiicul-tura.

AlMn do soberano du Italia, nssls-Uiam ftquelle neto us ministros doKslado o u« altos iitllorldiides doreino, ii-lAm do 2.000 oongresslstas.

O dlSOUMO «lc Inauguração dogrnndn «oertimen foi ipronuncladopelo .princlipo avienzlanl, governadovde lloinii.

fleiíUiram-se com a palavra os Srs.Cilusopipe Bellupo, ministro tia oco.nomla nacional; o ex-ministro Olo-vannl llelnere, «preslilcnte da ossem-iiiía do iiiírtltutn Internacional dcAgricultura o outros.

Todos os oradores exaltaram a fl-nalldade do Congresso, qun ft CanVa 1'strla cuidar com lodn.t os suasactividades da lerra Italiano.

A politica do Méxicoi»i:Q€KNA Ai/rmtA<;Ao no «a.

HlNKThMIO.V.IOO, 26 "(A. A.) —forrem

boatos de uma próxima modificaçãono gablnote, passando o Sc. oilberii*-Valenzuela a oecupar a pasta dnagrlculturai ¦amai

0 abalo das relações an-glo-sovieticas

Considera-se certo orompimento

MQSÒÒV, Ü« (A.A.K- NoS oir-culos olllcliics coiislitci-H-sc comodOrtO o rompimento definitivodas relações illploniiillcits entroa Itussla e il Inglaterra.

NOVA YORK, ae (A. A.) — O"New York Times" publlr* mnnnola de rcdacvio, na qual so ai-Indo k possibilidade do adia-monto da Conferência Tríplicepara a rcducçAo dos ammmentoNnavaw, em oonsoqucneln dn <w-IH-milo ronipliiMinlo das relnçAcsdlploinalleas entre a Inglnlerrae a Rússia.

A nota accrescenta qnc os go-vemos d* Krança, Italia c Itoniaforam tambem avisadas das a«il-vldMdos doa comntnnlnlas.

Como qner qnc seja, a questãorutso-brluniilen ainda nio' rs-tava definida, no tocante aorompimento Iminedlato, visto nftosc poder ainda ufflantar qual asorte do requerimento aprcftcn-tado |>elo Iialionr Party, remiert-mento «wse que pedia e cncaVeclna nctvsnldade dn rigoroso iuque-rito para se apurar em todos osdetalhes o actual conflicto.

Tempestade ' nas costas, da

Calábria e Sicilia

RIKICA-Sll TUR ÍIAVIBO MtlTABMORTIQ9

UOMA, an (A. A.) — FortíssimaVmpeMiulo l>nteu Iionlem us costas

da Calábria e da SlcllIa.Hcoeü-so que tenha huvlilo mui-

tos mortOB, pois diversas barcas depesou que tinham saldo parn n In-bula dlarla aluda mio haviam rcKies-sadi/aos portos, tit« rt-s ultlmiis lio-raH da nolto.

A communicação aérea Hes-panha-America Latina

—»—A KITIXTIYAVAO »A UNHA DK

NAVKO.V.'AOMADltl». 26 (A. A.) — O ex-

íiiliiimro ooicnchOii, membro do Tri-liunal Arbitrai de Hiiyu, despediu-«c ds S. M. o rol Affonso XIII, porter de partir para Buenos Aires, ondevol írltlinnr as negociações com ogoverno argentino para a etfectlva-C&o da linha uerea pàfo n Americado «ul, n«o dcverA ser Inauguradann. primavera do 1928. **

O ex-iiiliilMlro OÓlOOChõO visitara 0Brasil, o Uruguay o o ("hlle, confe-rondando com os respectivos gover-nos sobre a oiiiiiiiiuiilenyilo aérea dosseus países com a lieupenha.

mmmm^gggmmmmjmmmmmmmjmÊSBmmW&m*

VIDA SOCIALAnniversarios

A intervenção dos EstadosUnidos nos assumptos in-ternos dos paizes latino-americanos.

—*-~DEOTiAIlAÇAO 1M> MIN1STKO OO-

IjTOíBIANO JUNTO AO GOTOB-SO NOKTK-AMKIUCANO.WAS1I.1NOTON. 26 (A. A . )—O Sr.

Olaya, ministro da Colômbia juntoao governo norte-americano, decla-rou que o seu palí n.ío endossa asopinifies oxpendldas n.a ConferênciaBcoiirtinioa de Genebra, pelo Sr. An-tonio Narvaer-, sobre ti lntcrveníiiodos Rstntlos Tnidos nos assumptosinternos dos poises latlno-america-nos.

0 governo columbiano pre*tende íazer um empres-timo.

BOttOTA'. 20 (A. A.) — O go-verno còlumWano continua a estudara proposta, de um e«ni'prestimo devinte .milhões de pesos, a largo pra-zo.

A's ln-nienagciis qnc serão lioje prcst.-i-das ao Br. Ranulplio Bocàyuvà Cunha,deputado pelo Kslado tio Rio tlc Janeiro,

por motivo tiasua data natall-cia, sc associam,Implicitamente, asdc todos os seusvelhos amigos ccompanheiros tioPAIZ, que a cllcsc sentem estrei-lamente unidos

por laços affccli-VOS c cspiriliiars.Embora afastadotemporaríamen i c

Dr. Ranulplio Boeayuva desta cas.1, porCunha necessidade da

v brilhante activl

dade politica tpie llie impuseram os seus

conterrâneos, dc qiic c inandalario illus-

ire na Câmara Federal, Ramilpho Ho-

ciyuva continua radicado á nossa inli-

inidade pelos mesmos nobres predicadosde intcllicrncia, cultura e oòraçRo quelhe asseguram a destacada posiçio par-lamentar que oecupa.

De iioju:

Pr. Vicente dc Paula c Silva, director«Ia fazenda tlc Sania Moniça, do Minis-leriti da Agricultura.

' Dr. Djaliiia Fonseca Hermes, ta-bclliiw» nesta capital. .

• Sr. Hdison Moreira dc Queiroz,estudante dc medicina.

• Senhorita Anarlinda Vargas, func-cionaria da inspectoria dc portos, rios ccanaes. >

• Coronel J. .1. Fernandes Couto,presidente da Junta Commerciai e cava-lheiro muito relacionado rm nossa so-ciedade. . ...

• Coronel Mattoso Maia, administra-dor do Hospital Nacional de Alienados.

Di: hontem:• Recebeu Iionlem innumeras felici-

lações por motivo da passagem de seuanniversario natalicio, D. Sitiane Rochtr,esposa do Sr. AllgUSte Françoi Rocher.guarda-livros da importante firma MestreBlalgé & C, de nossa praça.

A annivcrsarianie offereceu ás pessoasde suas relações itm jantar último cm suar

Cavalcanti. Albuquerque Maranhlo c IV-

dro Celestino.( Com o almoço de depois de ama-

nhã, ás 13 horas, no Hotel Glória, ini-cia o Circulo do Magistério Superior osseus trabalhos do corrente anno.

Será festejado o Dr. Cicero Peregrinoda Silva, reitor da Universidade doRio de Janeiro e relator 0 professorKdnardo Rabello.

• Continua a receber grande numerade adhesões, o banquete .pie os auugosc admiridores do professor Abreu 1-ia-lho vão oíferecer-lhe. no dia JO do cor-rente, no Palace Hotel, cm regosijo pelasua nomeação para director da FnCUlda-tlc de Medicina»

Festas.Nos salões do Automóvel Club dò Kr.i

sil c sob o patrocínio das Sras Miguel

Couto, Abreu Fialho, Octavio Manga-

beira, Vianna do Castello, l.ei;io da

Cunha, Clemeiilino Fraga, Getulio Var-

gas, Faustino Kspozcl, Pedro -ia Cunha

e Pedro Junior, realizar-se-ha no próximodia 4 de junho próximo, unia stmêe dan-

sante promovida pela Caisa Beneficente

Miguel Couto e pelo Club Atllletico Aca-

deinicos dc Medicina. Abrilhantarão esle

festival duas .escolhidas j.iír.-bands.» • O Tijuca Tennis Club festejará

o í-i" anniversario da sin fundação com

nm baile, que se realizará no salão do

Automóvel Club do Brasil.» • A Audax Club realizará domingo

próximo, um passeio marítimo á Villa

Krmitageni, residência do Sr. 11. N. Si-

nirsen.O embarque será ás io horas, no cies

Pharoux-,• • «For motivo tlc força maior, ficou

transferido ipara amanhã, o yrande cháartístico dansante ijuc devia ler-sc reali-zado rio dia as do corrente mer, no As-syrio.

,N«tc -festival, que é em homenagemá confraternização brasileiro-argcntina,lonurâo parle artistas portento'5 que sc en-contram tio Rio, que cantarão estylos,tangos c bailados-eriollos.

Duas or:htstra* abrilhantarão «ta t°s"ta.

gentma(UNDA A OOMMEMOnAC-^O A»

GRAN1H3 DATA

BUENOS ABRES, 2G (A- A.) —

Uma delegação de quarenta mari-nheiros, rf]iroseiitiimlo a sjuarnlçâode todo» os navios de guerra-o esta-belccinientos navaes, depositou bon-1em coroas dc «flores naturaes nosmausolC-os de -San Martin o Bélgrono,e nos túmulos do almirante Brown odo t;cne«ial Alvear.

-MONT13VIDE'0, 28 (A. A.) —

J'or 'motivo do iinnlvcrsailo, hontem,da liidopendenciu Arsentlna, a Asso-cluoão Ui-usuay-Hiasil enviou umamensagem de saudação ao ÍDr. Mnr-ceio T. de Alveau-, ipresldente da vi-iiiihu Republica.

César Vergueiro, deputado Gcraído Viima.Dr. JoJo 'Montenegro, Dr. Antônio AlyesDraga, Salim ÍM, Imeril, Sra. Ge, rgni.iMartins, Manoel Cisconli, Dr. Jovino deMoraes, J. O. Fslcves, l'r. Augusto Ma-chado, I. Cambraia c Francisco Machado.

Pelo,.COlnboio de luxo "\r.y" os -Srs. tenente l.uiz v\lvcs, Dr. João Cauiillo e .«c-nhora, Severino Quintino. J. Kopp e sc-nhora. Dr. Oswaldo 1'ereira de Souza, lc-nenie Silvino Castro, tenente P- Martins,Dr. João «le Almeida Hrit» c Dr. I OUtOEsher.

Noivados.Contrataram casamento o senhorita Cor-

delia Costa, filha d«> Sr. José GonçalvesCosta, thesoureiro da succuirial do« cor-reios em Botafogo, e <> bacharelando Ary deOliveira «Menezes, filho.do »r. OUyeiraMeneses, intendente mr.nicip.il.

• Contratou casamento com a scolto«

rita Marina Rondou, filha dó general Can-

dão Rondo», o Dr. Álvaro lkrar.linclli.

clinico residenle ia cidade de Mendes

Casamentos.Reslisar-se-lif no dia ,u do coerente, o

Cíilace iiiatrinionial do Dr. Osw.iM.» Cunha,cbni a senhorita Jair de Azeredo, filha doSr. Josí de Azeredo, leiloeiro ne-la praça.

Testemunharão 6 acto civil os- pais donoivo. No acto religioso *erão paran.vni-phos a viuva D. Rache! Moraes e o Dr.Mario M. dc Sá Freire, por parte danoiva: por parle do noivo. O senador In-ncu Machado e senhorita Rosclie Cunha.

• Reali .'.ou-se hontem á noile o casa-mento do industrial Sr. .Manoel MattosSouza, chefe da firma Irmãos Mattosft C-, com a senhorita F.siher Magalhãeí.

O consórcio civil e religioso realizou-sè na maior imunidade, eni ran do ne-

gociar.te da twiy» praça, Sr. .Vtfoiiso Ta-\-eira, á rua iFelippe C.-imarão n. 67.

Foram padrüihos lwr parte do noivo oSr. Manoel Gonçalves e senhora e por

parte da noiva o Sr. Alfredo Torres Ta-veira e senhora. (

A REVOLUÇÃO NA CHINAt — ¥¦—

O ,cholera-morbus assolaShanghai

TOKIO, 26 (A. A.) — Megilllilu dl-fcòm certos jtiriinvH desta enpltnl, 0«iiverno nlppolilco prejiara-sti 'pumproteger o Keneral Cliliinn-Kul-HlicU-o <>\-i'iimmaiidiinto em chefe dimexercitou tmcloiiallslns chineses. _

-Au »iuc so nfflrma, o jirlmelri). ml-nistro considera 11 kovituo liistiibidu4>W Nflnklll pelo reícrldii irciicrnl eu-mu d iiuiIh furte t> ponm enirar emiieKoclmjCes cum elle, prlnclpiiliiioii-te nu sentititi dc oonoorrci' puni ,.1derrota do» "vermelhos''.

os fuiieoioiuuioH oCClolaes do JÁ*pflii na OhJn.a JA lerlani rÒCObldo In-struCQ0e< para ostíldar oh meios mio-quatlos de dor a ewa polltlcii um oa-íiiclM- effectivo.

•l.ONDHKi*, 2« (A, A.) — O» leio-Kiiiiiiiii'iK prooedolltís da China o re-cii/ldtis liestS i-iipltal :,tí- ás 'primei-ias lioriiH da tarde iiiitln iitllantair.fóbro o desenrular dos npuriições en-Iro ou exércitos rlxtiíH nu-iuelle jinlz.

Todas as lilforináç&es, lodnvlo. af-flriuain quo continuava u vlctorlnprogridlVA tlut fon;as "kuoinliitan-jíiilstas" sc') o ooinmnildo do geneiel(jhrlstfio Ktiv-f-Vu-Hülanií.

os mesmos despachos (alam da si-luaijão onda vez niais critica em <|iiese estava vendo o ex-coinniaiitliiii' •em chefe dos exércitos "vermelhos",general íMilung-KiilHhek, despedidodo "KuoiuliitaiiK" IKir silS))clll)> doprocurar trair a oauro nacloiiullstii.procurando alllar-se com as torcaHde Ohiirg-Tsiillii a Hu-1'el-Kii.

PAIR3S, 2« (A. A.) — (líspec.lnl)— - Telegitiminii iirocedotito do H-hati-Khal, na Ctilnn. «hsIkiuiIii quo ostavnlavrando, com Riande virulência, nu-quella cltlatlo. a epidemia do "olio-rola morbus".

0 novo governo do ChileOV.UPllIMlíNTOK At) (,t>llOM'lI.

11 ws 1:7,HANTIAtlO, 20 (A. A.) — Os

coinniandantes e demais officiaes doiodas as.KUnrnlçOes militares desta,Capital, visitaram hontem o coronelCiiílos IIkiAcs, vlceiprcsltleiite d tiKepubllca em exercício, 110 ipulaclodo In MonedíL afim de o cumprlinen-lar «pela sua ololqAo puni a presi-dencia da Nacio.

— Monsenhor Mrraüiirls, arcebispode Hantlago, liivposslbllltado de mlrA rua hontem, encarregou monsenhorvIkui'1" Kerar do euiiuprlnieiitiir, em¦eu nome', ti coronel Carlos Ibafioi,por motivo dti elelyâo «piiia^ircsldcn^lte da Itepubiica. I

Ai finanças mundliaei_*_

llNttKHllO^.SK. KM 1'AItlH, O EM.l»KE.STI>tO l>K, CONKOI/IDACAtl

PAR1H, 2« (A. A.) — O empre.stlniti do cOnídl.ltfaçllO foi encerradoboiileni. d noite-

O total nubscrlpla fui dc li hll.lines dn francus.

l.ON«rmroS, 28 (-A. A.) — Nos rir-OUlOS fliiiiiicelroíi deapertou certaourlosldado a coniipm, ifeltu uo Baipeo de Inglatcirn, lia semitna piissailu,dò considerável qunliitliladc tle bnr-rus do miro no- valor aproximado A*dois mlllules 0 melo tle llbrtis ester-Unas,

o iianco explica hojo u transacflUO,dizendo quo o referido ouro cm barr»foi adquirido pelo Banco do Fran-t;a o que, segundo se acredita, com-pias ífliiillnrcH. ma* em nmlor esctibvestilo sendo tanibom íellás presenti-monte em Novn Vo«:-k.

Todas essas transacoíes, alias, fa-r.eni parte, no que so tll/., do pro»gramma monttarjo que sc «cha rmVia de CXOOliçfio na França.

"

A ACTUALIDODE HOS ESTADOSAMAZONAS

Viajantes.

Fallecimentos.

Movimento sísmico na Italia— ¥ —

VÍO 11» VKT1JUS K O rilK-.linzo K' W3QVKNO

ROMA, 20 (.A. A.) — Verificou-secm Nápoles, Benovenuto e Avelino, e,em geral, em todo o sul da Italia,um movimento sismleo ondulutono,de íesular Intensidade, que causouBrande pânico fis populaçOes daquel-lus localidades, mas que nuo fez vi-climas nem-prejulsos notáveis.

0 capitalista Harry Whitneyfalleceu repentinamente

NOVA TORK. 20 (A. A . )— Fallo-ceu repentinamente; aos -55 annos, o

capitalista Harry Puyne Whitney.do grande Inflüenola nos meios fl-nanoeiròs nova-yorkinos.

Payne Whitney foi, Buecesslvamen-te, presidente da AMhltney Heult.vCompany, director da Guarani."Trüst Company, da Metropolitan Ope-rá and Renl Estale Company. daFulton Chain Rallway Company, daFultun Navigatlon Comimny o daWestehester Hacltig Assochitlun.

m

A FUNDAÇÃO DO FORTEDO IMBUHY

lteulb.ou-sc no dia 24 do corrente,ariiüveísario da íundmião do forte<lo Jmbuhy e da batalha de Tuyuty,uma bella festa, em cujo program-ma figuraram diversas- provas spor-rtlvaB e uma soirfee daiiHiinle.

A festa teve inicio com a leiturade uma conferência, feita pelo 2" te-mente JosC- Elieser de Oliveira Pe-drosa, na qual este official discorreunobre a marcha do feito, realçandou. bravura dos que luctarum heróica-inente na formidável peleja, tendo oj-eferldoi. officlul sido alvo de umasalva de palmas ao terminar a rcío-rida conferência.

Logo apfis, tiveram inicio as pro-vus eportlvas, em quo tomaram par-»e a ú* bateria Isolada tle artilheriade costa e a 0", da mesma arma,instalada naquelle forte-

Esse festival foi abrllhiuilP-do du-ranto á execução das provas sportl-vas com a banda de musica do 4olintalbilo da policia multar, e teve aassistência de Innumeras famílias, of-ílclaes das forças armadag e de ou-troa pessoas gradas, entre ns quaes,se achavam o coronel César Augus-to Rodrigues, commandante do se-ctor do leste; capitão Rodrigo JoséMaurício, com mandante da 5* bate-ria isolada de artilheria de costa;ta; capitflo Mario Lopes dc -Mendon-

ea, representante do general com-mltridante do 1" .dWrlcto de artilhe-ria de costa; representantes do pre-feito municipal de Nitheroy. da poli-cia militar do Kstado do Kio. do 1grupo de artlllierla de costa e mui-tos outros.

A' noite, realizou-se uma soireodansaiiie, u& som de um jazsi-band,do regimento naval, prolongaudo-seatO alta madrugada.

Um farto serviço dc buffet foi oi-fereeldo aos convivas.

CASA MARCILIO DIASAté 25 do corrente, a Associação

Mantenedora da Casa Marcilio Diasrecebeu os seguintes donativos:

Bahia, por intermédio do capitãode fragata J. K. da Cunhu Menezes,5:128*000. Quantia ja publicada, réis240:0S3$500.

A commissão pede fis pessoas quetiverem listas ou donativos em seupoder, o favor de remettel-os aolhesdureiro, Br. Ceenr Palhares. &rua do Rosário n. 110.

RENDIMENTOS FISCAESlA. thesòuraria da AJfandega arre-

cadou, hontem, a renda nu. Iimpor-tancia de 18-5.085:994», sendo em , Lamartinefouro 75:44-2*7.48 « em i>apel réis |'_,_ „„.., , „n„110:243*24<.

csidencia á rua Silveira Martins

Manifestações.O Dr. Washington Luis, rresidenie

da Republica, offcrecerá no próximo do-

mingo, dia ro do corrente, no paláciodo Cattete, um banquete de 22 tallic-

res ao deputado Júlio Prestes, por moti-

vo da sua escolha para a successSo pre-sidcncial do Esudo de São Paulo.

• * Celebrando a grande data da inde-

pendência argentina esteve ante-liontcin o»

ffrniiíf cmnplct O "Gril Room" do Copa-

cabana, onde se realizou elegantíssimo js&-tãr-dánsante com distribuição de lindas

marcas dc cotillon.Assistiram a essa linda festa de confra-

ternização c homenagem ao viiinlio gran-dc povo irmão entre outras pessoas S. Ex.

o embaixador «Mora y Araujo c 'Exina.

senhora, conselheiro Portella e Exmn. se-

nhora, os addidos militar e naval argenti-

nos e Exmas. senhoras c algumas das mais

distinetas íámilias argentinas e urugunyas

actiialinciitc aqui passando o inverno, entre

as quaes: Terra, Wibstter, Haldasini, Leal,

Elisalde, Duptiy de Lome, Ussa, Pequtna,

Muller, Paria, Risso, iMeudoza, Casares,

Pinero, SanKiérc, ViUanucva, Maestro Pa-

bio, Ortega, Cluiin, Wilson, Mac Gregor,

Furtado e etc.As bailarinas argentinas liernianos Pa-

lumbo execularam varias dansas regionaes

veslidas a caracter e a orchestra De Caro

fez-se ouvir no seu repertório de tangos e

polcas "criollas".

• * Realiza-se amanhã, no Jockey Club,

o almoço offerecido ao senador Arnol-

fo Azevedo por seus amigos e admirado-

res, em virtude de sua eleição para o

Senado Federal.

- Tomarão parte nessa hnionegaem os

seguintes senadores: A. Azeredo, Correia

de Brito, Silverio Nery, Affonso de Ca-

margo, Vcspucio de Abreu, Pedro Lago,

Bueno Brandão, Lacerda Franco, João

Thomé, Bueno de Paiva, PeVeira Lobo,

João Lyra, Fernandes Lima, Gilberto

Amado, Aristides Rocha, Souza Castro,

Lauro Sodré, Manoel Monjardim, Ber-

nardino Monteiro, Pires Ferreira, Euri-

pedes de Aguiar, Ferreira Chaves, Cunha

Machado, Olegarió Pinto, Baptista Accio-ly, Adolfo Gordo, Rocha Lima, Godo-

fredo Vianna, Eurico Valle, Pires Re-

bello, Thomaz Rodrigues, Costa Rodri-

gues, Mendonça Martins, Ramos Caiado,Barbosa Lima, An-

'Seguiu ante-hontem, para S. João da

Barra, em visita á delegacia da capitania,o capitão de mar c guerra João AiiKbuoda Silva Rilwiro Junior, que regressara a

esta capital, segunda-feira próxima.• Em viagem de inspecção partiu para

a linha do Centro, o «Dr. Romero Zander,director da Central do Brasil, que percor-rerá vários ramais no (Estado dc Minas Ge-

raes, devendo regressar a es!a capital, na

próxima segunda-feira.• Seguiu hontem para a Europa, acom-

panhado de sua familia. o Ur. Samuel Pra-do. clinico nesta capital.

• Chegam hoje de S. Paulo:Pelo primeiro aootui.no, os Srs. Tc-llcs

Mendes. Pedro Pereira Primo, Augusto daRocha Miranda, Thomaz Maury, Dr. Thes-salonico Augusto do Nascimento e família.Francisco M. Ubre Junior e Dr. C. deCastro; . T

Pelo segundo nocturno os i»rs. Josc ve-rissimo, Sra. Elisa Penteado Coelho, se-nhorita Maria Penteado Coelho, Mario Ri-beiro, ítalo Hugo, Jjalm.i Forjar Junior.Edgard França, Arthur Jacamedi. Dr. JoscRibeiro 'Filho, Joaquim Ribeiro, -Milton Ri-beira Salgado. Camlllo lobato, Dr. Eduar-do Munhans e Domingos da Silva Gomes-

Pelo comboio de luxo, os Srs. deputado

WmWmW Mlufl ^^TRw^k ^\!v£_l lltllllIMII

mw^mr^wmf^m.\> lillllllllll

W¥JÊm ximmUmimmlmWÊÊ^

I tonio Maisa, Lepes Gonçalves, Carlos»

O Odol é, como é «a-bido, ã acua dentífricio,que confraria efficaz-mente «s cauuu do es-trago dos dentes. Quemusa habitualmente oOdol, exerce, segundoos nossos conhecimen-tos actuaes, o melhortratamento dos dentes

€ da bocea que sepossa imaginar.

w Telegramma do (Maranhão di noticia do

fallecimento tia cidade dc Ca\ias. de dona

\1111a Joaquim 1-eite Guimarães Santos, ti-

lha do .coronel Joaquim Leite Guimarães,fazendeiro e chefe politico no sertão ma-

ranhènse c irmã do nosso collega de im-

prensa Dr. Carvalho Guimarães, liomem,1c letras, funecionario do DepartamentoNacional de Saude Publica e advogado noforo deita capital.

\ extineta senhora, que era casada como Sr. Icsé Antônio dos Santos, coaimer-dante naquelle Kstado. contava apenas j8annos de idade e deixa uin filho menor.

Missas.Reza-se hoie, na igrejiv dc S. Francisco

de Paula, ás 10 horas, missas de ;* dia.em suffragio da alma dc 1). Marcolina Ter-reira I-cal, esposa do Sr. Francisco hu-cenio Leal, eonimcrciante desta praça. , — ¦ r~Os vapores entrados hontem

na GuanabaraFundearam hontem no porto desta

cupHtal, além de muitos outros car-gueiros', os transatlânticos •••Valdivia

o "Belvedere'"-O primeiro de.iies vapores, de na-

clonalldade francesa, teve uma via-•gem accldentada, por factos anor-maes ocoorrldoa a bordo. coni*eufcpassageiros.

Entro estes acontceiment.os, umdos que mais Impressionaram os tri-pulantes do "Vnldivia". foi sem du-vldn alguma, o sulcidlo do passa-geiro dc 3' classe, de nome NleolíioPironde. italiano, agricultor, com 34annos de idade.

Embarcado ,em Gênova. Nloolfiodemonstrou logo aos seus compa-nheiros dç viagem grande nervosls-mo e irritação.

Na noite de 22 do corrente, ape-sar de haver luar e a noite estar cia-ra, o -mar grandemente agitado ba-louçava o navio, de ÍOrma que bempoucos eram os passageiros que seencontravam no convés.

Em dado momento, o 2" commis-sarlo viu uni vulto arrojur-sc uo mar.Immediatamento o navio parou, c.com o auxilio do hoiopliote de bor-do, foram atirados ao mar muitossalva-vidas, e arrlado um esculer.O corpo do suicida appareceu ummomento íi tona, lllumlnado pela fui-xa de luz do projector, e desapp.i-receu cm seguida. A esse tempo, PSpassageiros acorreram ao convés, deondo assistiram a trágica sccmt. Ven-do que todos os esforços eram bal--dados, o commissario Plcrre mandouprosegulr a rota, tendo-so lavradoum termo do suicídio, de accordocom as leis Italianas.

O tresloucado não deixou declara-ção alguma sobre o seu trágico gesto.

Tambem veiu repatriado pelo nos-so cônsul cm .Marselha, o ex-lrlpu-lante do Lloyd Brasileiro, 'Máximo

Cândido de Araujo, «1110 so achavanaquella cidade francena. sem meiosde subsistência.

Ainda de bordo do mesmo vapora policia marítima Impediu o des-embarque do padre syrio Cury Hal-ma Cllbat, por nüo ter os seus pa-pels em ordem.'

O "Valdivla", que segue para Bue-nos Alros e Montevidéo, levantouferro hontem mesmo, âs 17 horas,conduzindo em transito 628 passagei-ros o deixando nesta capital, entre

JBACfAÓe, W CA. -A.) — I>- P«-dro tle Orlenns que si' acha actual-niente iiestu capital, visitou ln>J'' "tlvmiiii»lii AiniiW.iciise. CollelnpPedro 11 o HJsdola Normal, saindomulto captlvo pelas homenagensquo lho furam prestadas,

Hoje, »s 21 lioi-us. a famílianmasonenso dnrA uma receçtjflo a«iliiiistro ilioftiedo c Kxinii. família.

PARÁBBLBM.20 CO 1'AIZl-O "Cor-

i-cio du Pari", continua a publicai-Ao do brilhantes ui-Uiíos, nnaly-sando a injustificável iipttthlti duAssoclaçfto Commorelal quo s-i con-sorva quieta o muda como ealihlu-ge, ante tis graves •problemas eco-nomlcos da nossa «prnçn,

Ao em vez dB tr.iballiur pelo des-envolvimento dus Industria»; am-parando as existentes c creandonovos fontes geradoras o estlntu-lar e.s forças confbollda^ tornoCondo novits energias-, prestar nssistencia dlarla ao nosso commer;cl0t — ao em voa de tudo isto,limita sua acçao ao simples *xpc-alento de responder nos oíficlos cpequenos trabalhos do gabinete.

Os artigos, cm sua linguagemelevada, convincente dc ntgumen-tos explanados, têm meroctdó «na-nlmes applausos tio commercio otodas as closSes sociaes.

O InBtituto Histórico etleograplil-00. «niorthft, om sessão solenne,com a presença do governador d.iKstado, autoridades civis, militareso ecclesiasllcns, commercio c 'PÇ-vo, «mmemorara o blceotenarlodo plantio do café no Brasil, iniciado a 2" de mulo de 1727. quan-do o govetmedór das província» doMaranhão e GrSo-Parà. capitão dofragata Jofto Main da Gania, gea-cas aos esforços do abneRltdo 0louvável patriotismo do capltao-tç-nente guarda costa Francisco Mel-lo rulhetu. que. regressando de es-plnhos-a rnlssUo a Cayennn. trouxecinco .pcstnhos dc diversas senieii-tes da preciosa rublacca, para Sercultivada em Belém. Este facto toloominunioudo 6. cC.-te .portiiguexaem curta daquelle governador, a 3de junho do mesmo anno. remctti-da pela nfto "Victoria". que se tesfi vela no dia 3 do referido moz.

BK1.KM. 26 (O PAlZl-fO Sr-Franclco Cêal UçhOa Vtégas, Jor-nalista o alto funceionarlo da se-cretaria da Câmara dos Depu-tados. tem em elaboração 11111 im-

poiianie Hvi»D. Intitulado "O go-verno do Dr. Dlonyslo Bentes —

Jornada de um patriota"- Preten-de cdltal-o ntí- dezembro próximo."A biogruplila do Dr. DlonysloBentes abre o magnífico trabalho,que está dividido em sete capitu-los, a seguir: 1*, candidatura, pro-gramma de governo, eleição e "re-

conhecimento; 2". Tres annos tlc

governo; da esperança á realitlu-de; factos c não palavras; a situa-ção financeira e econômica do 12s-

__________________________________—_¦—m,—_è_M—1—m

Entrega de diplomas ás nor-malistas da turma de1926.

As alumnas da HSscola Normal dl-plomadas em 1 th^-tl organizaram osua festa do colação de grão paruamanhã. As 21 horas, no InstitutoNacional de Musica.

Vela manhã, As K lioras, será cc-lebrada mlssii em noção dc graças,na matriz du CVindolarla. Sarft offl-clante monsenhor Augusto Ferreirados Santos o -tatu t> sermão o padreHenrique ¦iragulhães. . ....

-A" «nolto verifica-se a splcnnldadede entrega dos'di-ulomas,

O MATERIAL RODANTE DALOCOMOÇÃO DA CEN-TRAI-

Para maior conservação e duraçãodo material rodante, a locomoção daKstrada do Ferro Central do Brasilresolveu pintar de cor escura oscarros do puâsiigeiros, em repara-ções nas officinás do Kngenlio deDentro.

As composições quo esto mez se-rão postas em trafego Jii estão su-jeltas a essa nova pintura.

ln_.iii.iiit-,instável.

M.í

tado oni,r-i24. l»2s, 1920 e 1827!primeiros actos do Dr. DlonysloBentes paro iiormallsar a esorlptac ns pagamentos do Thesouroisuaíinriiinllz-içãii cninplclii: icgulurl-zação dos serviços em gemi dasi-i'l'mi-tii:Oi's publicas do lístlldolliiiiprzn, coitceiio o restauraçãodos pfoprlos do lüslado; comprade edifícios destinados ;i serviçosdo Rstado; Isrras, cblonlsaçío otmmlgraqfio; riperfeleoanjento dacultura u conseqüente vnlovlsnçiodos produetos do Kstado. destina»dos a serviços do Kstado: sua re-111 essa as exposições nacionaes •Mti-ungelras, o recompensas que scseguiram; estatística; instrucçãopublica; saudo publica; construo-;cão o reconstrucçâo de vias fer-reas 110 Ksutdo; leis e decretos,riu; 3o. Liinlflclos paraenses no go-verno Dlonyslo Bentes: -T. O Con-

gresso Legislativo do Estado e oDr, Dlonyslo Itoutcs; '1". A uolltl-ca e o Dr. Dlonyslo Bentes; a im-

prensa nacional e u estrangeira eo Dr. Dlonyslo Bentos; 7", llomc-nagçns do sympathia o solidaria*dade no Dr. Dlonyslo Bentes. devnrios escriptores.

BKDKM. 26 (A. A.)—A " 1 olhado Norto". conimcntando as noti-Cias procedentes do Ulo de Ja-neiro. segundo as quaes o gover-110 federal prujceui augmentar oavencimentos dos «eus funeciona*rios, do accordo com o plano fl-nuiicelro do Presidente Wushln-gtou Luis, mostra as vantagensque advirão, certamente, destamedida, que se fazia mlstfr hamulto tempo. ;i bem da maior rc-gularldutle dos trabalhos a cargodas diversas repartições publicas.

Terminando, a "Kulhu do Norte"diz quo nfio se poderá deixar dereconhecer :' u«çes3ldaíte dess»medida, sõ merecendo louvores o

propósito em tão boa hora lembra-do pelo actual governo da Cuido.

PARAHYBADAUAHYDA. íi! (O PAIZ) —

"A Cnião" publica telegramma de-senvondo us ife»tas promovidasuo» municípios dc Cànnina Gran-tle, Maniiingutipe, Souza- Pedras dt»Fogo, Caiazeiixts o Sa-pf. Por mo-tivo do «nnivcistirio do Dr. -Epl-

taClo 1'essoo.

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HoNTEn 0- Hoje_*_

ho-ibiO tempo.

Máxima e minima de hontem. 29,8, t 17.S

BOLETIM DA DIRECTORIA DBMETEOROLOGIA

Previ.Se. pata «periodo de U Itosa d.houtem até is 18 hora. de hoje

Districto Federal e Nitheroy - T""!».bom! com nrl.ulosidadc; Vento., uonnaes, l-re-domnaiido os quatlrante norte.

Estado do Rio -- Tempo, Ihiih, com ucliulosiihdr; temperatura, estável.

Estados do .ul — Tempo, bom, com nclu-salvo no Rio Grande, onde *"-»uicilo a chuvas c trm-wlas; tem-

ncratur... elevada: ventos, variáveis, predo-ihinaiiilo os ilo quadrantç norte, sujeitos a ra-

j.lil.is.Pagamentos.N\ PREFEITURA — Págn-ae a tolha de

abril, do matadouro dc Santa Crut (110 lo-cal).

Movimento rte vaporestVapores esperado»' — "Serra Gramlc",

„Hc; -Reina V. EuRtiua", dc llarcelondo

011-1 e

outros passageiros, o csculptor fran-cez Nardelll de Buffon e a artistaDucla Dupont, dansarlna franceza.

Outro transatlântico que hontemfundeou no nosso porto foi o "Boi-vedere", do nacionalidade Italiana,eendo as suas condições snnltarlnsboas. Poi logo desembaraçado pelasnossas autoridades, nflo se tendoregistrado nenhum facto digno -donota durant» a aua travessia.

.:<#.

lllilt. , .... .escs.. C "Macapá . dc llelem c escs.

A «alr — "llelvcderc", para "1 ricslc c escs..

-Orionc", paia Porto Alc«rc c escs.; . rMro1", para u Rio llraiulc c escs.; ÇampOJ Mlvles", para Manáos c escs.; "Reina \. Lu-genia", para lluenos Aires c escs.; "Itapu-

ma", c "Uiia", para Recife, c "Para , parallcléiu c escs.

Espeetnoulos:.MfNICIPAL — "I.Mininme qui assassina",

ás 21 horas. „ . ,.TRIANON — "Não vi o homem , a. ZO

LYRICO — "Clianipagnc", is 19 3|4 S

CARLoTbOMES — "E' da pontinhaI...".ás 19 3|4 e 21 3|4. - „

JOÃO CAETANO — "Amorosas', as 20 1|2e 22 112 horas, j

P11ENIX — -RiRoIctto", ás 21 horas.REPUBLICA — Fechado.RECREIO — "Paulista de Macahe , is

19 314 e 21 314.PALÁCIO TBEATRO — Fechado.S. JOSE'^-

"O tomem que eu gotto", âst'ç\ tn pJPk 40

ODÈON -'"Variedade.", is1 20,10 e 23,10.GLORIA - "J4 o.í. vi". *• W.20

IRIS — "Surpresa» do acaso", ás 15 e 20 1|2

CENTRAL -- Muilchall, 4» 15, 17 1|JU20 112 e ü 1|2 bom. ,.

Policia: .O 2" delegado auxiliar esli de plantio aa

policia central.

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6 O PAIZ r-= SEXTA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1927

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Lcjaune, a grande creaçãode Noah Beery em "BcauGeste".

Quem viu VReuti Goslc", hontom,Ho Capitólio, tOVfl quo defrontar duisMnntlnieiitoH vnrlos, que oorretqion-Mem aipoiins ú Intonprrtaijfto que nopublico apresentam, nosso íllm, Ro-ji:il'l «.'oliiiaii 0 Nuiili liociy, doln

/P^'"^~. jasimmmmmiLt%' '.^¦¦/X~3^:^m\ BM*.

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1 VslNoull ssicry

adorou quo lovam o dosemponlio ar-tistlco no extremo d. dar noa pa-pela <iui* lniiíiiini'111 extraordináriorealismo.

O espectador tem que senlir, in_ovltavelmente, quc n figura .lc"iteftu" arrebata vivamente, tão vi-vãmente eomo provoca repulsa i* nãopouco* vezes revolta a creaçiio nipro-sentada por Noah Beery* Dizer so-dre nquelln. autos da exillblção doMim, era tarefa fne.ll, uma vez quccom íacllldudu se ipdde dizer sem-pre «obre uina personagem destlTia-da a «ionqulstr nympathla. Outro tan-to, poi*c*in. nuo se dava com a eo-puiida dostlnada n ser, om qualquerde.sicrlipçüo quo .ic flxe.*s.*<e do lilm, aliicnrnação liivoiuiiielienslvel do male, consequentemente, o Indivíduo «tmquo se devia corecontrnT a mais pro-f'11111. nnthlpatlilu publica

Mas ngora, depois do segundo diad- c.l.ibleão, quando jíi nn Rio ofomt ilo film ae e-palba levai!'*, pelaadmiração dos qi.p o viram, Lo.iaunci*p-n.rr e a sua verdadeira si» lfic.i;nae pôde ser estudado ft luz «le uma

lii.pnr:iiilliliide qvn faça rcHültar oseu valor evidente.

H' eerto quo desde (is pilin^olrnspartos do fllin a figura dn velho tmr-gento se nos mostra oorend.t dr. qual-quor coisa de profundiiiuetit''

'".cpu.-si»'i, de um quit* que seji capa/, llq1 rovoelir nas .ilinii», bons n jxploífloda umn' revolu ir.popltavol, mas, ftpTnporgfto que dn trabalho RI il9fOI.«iiiiiim ns KOnas ompôlfflintw; ípr-inu-xe nos espíritos a certeza dc quolia na Toi inação «lo inllltnr:(profissio-nal qualquer eolsa capaz do o reili-mlr

Pi, do fneto, TiPjniinc, homem dacust-rna, arie.to ft lutfta o ft ülsol*plina, c ii.pciinw militar, mio so pu-dendo exigir dello que. tenlm as flnu-ins «iue «o ii soolediido sabe dar. scnu con cacto com cs olotrienlos tusi-dos íi osuprla de tmln.s ai ciasse*., elleprivou (Uir.intes nnnos dc uma exis*temia n-fanowi, oomo esperar «iuo nomesmo nieio c na-, mesmas condiçõesde vldn sun natureza, se^detxoajo nrt*fluem* ar por umu bi.iid.iile que'naollie fftrn «enteada no eaplrltoV

Mas c .prtKSWO que se veja l.ejuu-Inc na luctai homem e guérroiro nel»

mn de tudo. não-lendo outro ldCIU.além dn victo: Ia <la bandeira a cujasombra • **'• alwlgavo pan 'i"<' se ganhoa certeza de que u militar abrigavana alma •.eiitlmciilns não nuo desço,nliecidos parn ns que fnzem da vldniiipenaa o lliéhtro fle palxOos maüi oumenos intensa».

Uojnune cresço, aglínnta-se. no t'i-s:unte heróico em .que, dizimado* ¦».«sciis homens, qunal frnonTlBfld.i a de-timi de ZlndorneuC, alhín o capaz <leentoar, Indlífefonto n fiicia, o hymncipnra ollo BOgradO An legião.

Que alma foi te serin capai! 'lc ou-trò tanto, sentindo Irromodlavql 0flostrulQao d» muralha quc se ftpro-nontavn como ulfroo abrigo? Que ou-tro s'hef<* herutoo teria a vlriulc doInfundir na aluiu «los soldados n co-iln.Tcm necessa rin para dOJWOIthCaero perigo c continuar nns ameias nreilstoncln considerada Inútil?

IManlo do espectaculo commovedo-T¦Ih iillliiiu ri-slstencls de ZindeniPlir.não (-. possível no espeeladui* deixarde sentir -que a figura d" velho sar-rmiIo tem em H-irno ide al n .mreolnque cerca sempre os heroes o os es-to.eus.

14' preciso w "Roail ííesle" pnracomprehender em toda a eua grande-zn o que <• a -croaçiio portentosa doNiinli Bocry. F. foi estudando o papelextiviord'unrlo confiado nn Insupora-vel artista, colloonntlo Lejiiuiie nasua verdndelrn slgnlfícaqão, que :tcritica americana, tinanlmelneiilo, aooiiriaRroli como a maior creação doanno.

maior descobertaséculo

do

C. Field», n quem nj-pollldaramcom razão o-nlcbimlsta da gargalha-da. nndn fts voltnfl agora com umadoacoliorta miwavllhosa, capaz do

Sangue! Sangue!SANGUINOL

FORMULA ALLEMÃE' o ktuiiiIc creudor do sangue, fortlflcante ínaxlmn pnra

os anenileos, parturlentea o para ns quc soffrcni heinorrlinglas.O innbi enérgico dos fortlflrnntes para os esgotados c depau»perailos. O melhor tônico i)Iins]ilintndo pnrn recuperar a per-da dc pliouplintos e para desenvolver ns erinneas. Augmentao peso só eom um vidro.

VENDE-SE ESI TODA A PARTE

THEATRO JOÃO CAETAMO-S^TSgS.HOJE-8EI0 H0RAS ~ ° Vhrsm 1)A MO,1A -HOJE

P»L.ANapresentará a nova fantnsia-sntyrn em dois netos, escripta e «•nsaiadapor SIMÕES COELHO e ensconadn por LtJIZ DE BARROS. com nau»

sica original o compilada do maestro ANTÔNIO Í.At.O :

AMOROSAS...TITl I/OS DOS BAILADOS:

Amorosas. . . — Pelo Corpo de Halle: Coloiubiuits — Por Alioe Spletzer(sulista) e Kira —Lucy—D'Amlco—Mechita CoboS; Rosas Amorosas

I>eio Corpo do Bnllc; Amor dos telhados — (Humorístico) peloCorpo de Baile; As pernas do autor — Pelo corpo dc baile: Amor-Perfeito— (Canto o Baile) por Luiz Barreira —tViUbbrg"Larsòn (so-

lista) a Mechita, ]l'Aiiilcii. .lulia c A'i;*torla.Sob n direcção do uqlavel lm lin rino RICARDO NKMANOFK

ni/BROXAS, 6$000 — Iioonlldiules ú veniln nu bilheteria do thcfltrommmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmW

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Ú CONFISSÕES DE STELLA DOLLAS-&>'• TS1

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¦ ( •''- •'''''''''¦im/' •' %j& ' lm\fffi'^mmmm.

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deixar «'om água na üioim todos os1'Mlsona o tndoa ns Maneonls. O ho-nmnslnho qun faz vir íis miillldòe;.,qun tom 'constituído a lelleliliule domnls de um ndmlrador «lu elimina,vul mnravilhni* o mundo com u «uaile,Mroberta «le vidro Inquebrável, aultima palavra no numero «lns mara.vllhas humanas. Kllo, «««gunda-ifoVaproxlmn, no vnslo salão do elnoniaImpério, especialmente «*odldo paratal 'fim, .promette fazer experiênciasrtomonstitatlvuH do «eu formidável lu-vento. RSSn» cxlpeilenclaH poderão «erassistidas pur (Iodos, «iu pelo imonospor todos nquolles (|ue .fiirem ver n.OXhlblçfto de "CSeoí de vidro", o(sViinde 1'IVm Piiranloiint em que 0Inveiitnr Improvisado uppnrece comoproInKnnlsIa."Entre duas rainhas" c o

suecesso despertado•"Kn'tri> duas ralnluiN". o fllin

que Mary PU liford |TQ80ll paia aUnited Artista *p que vai no olnemnUloilii, no dln !Ki do corrente, v?mdespertando Krande Kiicces,so eiiln*os admiradores; do iòrtnpsn esposade DpÚglss l*'ali'liank.s, quo estão.-inclusos parn uppliuidli- mnls umapellicula de Mary, n quem elles dt»-iKiliiliiiu.im "riiliilin da tf-la".

l'>ta pellicula, baseasla nn vldnde Lady Dorotby Vernon. n lindacusteia do palácio de llndilon. nuvelha Inglntorra, aproaoiita-sb comosiiper-ini»diicçfl(i mnravllhosíi, cummontagem magnífica, artistas popu-laris. dlrccçãi. Impeciavel e umapho't(lgl'aphln como poucas vezes sevê na t.'•]!».."Lutre duas rnlnlifis" offerocolambem b trabalho dns queildos ar-1 ltsltiH Allnn Korrest, Andeis Ruu-dolpll, Claro, Mames, «telle Taylor,Wllfred Lucas. Marc Mac üerniott t»Mine. Ua ninei y, para nfto falar uu"estrella". ri Mfmprô joven MaryPickford, 0>aiorlfl abrirft as siiasportas, nn dia an deste mez, para re-eober os admira lore*. do Mary, queIrão, mula unia vez, testemunhar nsua nrte Insuperável e *i formidávelcpncepçfio niu* n United Artista soubeproduzir.

William Russell um alei-jado ?

Parece lucriv-l afflrmar-se queesse artista; que boje maravilha s».xamantes do box o (je todos os sportsvloleritOS, pelo seu pulso férreo, pelasua força hercúlea, tenha sido. du-rante longos annos, um aleijado,um homem quesl lnlitll, pela suapequena ròelsloncla í.hysica. WilliamRussell, lin muitos annos. antes deentrar para n elniinin, caiu e quc-bl'OU um quadril. Quando o senmódico parmlttiu que elb» m» levan*;tassi» do leito, onde o doençn 0.prendeu baâtonte tempo, verificouoom grando magua que um pi* es-tava mais curto seis pollegndas doque o outro. Tara não ficar nessacondição horrível do aleijado, iniciouum troliio. que só um homem fortecomo elle poderia ter aturado. O re-Sultado, porém, abi esta. Ils.jp éelle uni dos mais fortes o respeita-dos aililetas i*m Hollywood.

No novo film da PoiS — "Nas asasda tempestade" — inide o podore-mos admirai' mais uma vez, revela-se ess.-i qualidade» quando em luctasmortaes, com Reed Hoives, ffütrdiriilã «iu.» surge nos horltdhtes cl-nomatographlcofi.

Vel-òs, numn disputa feroz, porcausa de uma mulher — Virgínialirotvn Pairo — na próxima sohiana,nos cinemas Pathí e Íris, f* conbeceruma das mais fortes o emocionantespelllcula.s dos ultimos teiiipofliLois Moran e a sua rápida

popularidadeLois Moran, uma das mala qucrl-

das "eatrellas" da clnomatographls,americana, Iniciou a sua carreiratros s-tiidios de Hollywood, ao posarpíara o grande film ''Stella Dallas",depois que assignou contrato comSap.iuel (loldwyn para unia serie detrabalhos. Lois, s-,» bem quc nineii-cami, vivia desde menina nn França,onde se tornou bailarina e onde fez

o "debut" na olnématograplila. noado de Ivan MoujouWne, em "FeuMahlas Pascal", pellicula feita emParis e que altraiu a attençao dosseproduetor americano, sempre ft entn•de caras novas pnra o.s seus films.

Sumtiel (loliLvyn convidou, então,a linda rapariga para voltar nosEstados Unidos e poâar ein ¦•St**llaDallas", que obteve, para ella. umarápida usoenção o n popularidadeentre os "fans'.' "yankees".

Lois Moran, de unia delicadeza «lemaneiras, dc uma belleza qúe róspl-ra eandura e bondade, alcançou, empouco tempo, uni dos logares maisaltos nn opinião do pirtilleo que ubafiOou com os seus elogios e refo-rencias.

O seu 'iiapel em "Stella Dallas",que, por signal. é uni dos maioresfilms que jft foram produzidos, £•simplesmente delicioso e a sua mas-cara mostra todas us emoções que opapel requeria, fn-zendo-a uma 1n-terprete ¦esplendida nesse genero.

llenry King, O direclor, tom emgrando parto reaponaablllilado pelobello desempenho do I<oia Moran,pois foi diYtllllU llOdldllçãO lllllell, lljll-diiiiiin-.-i o iiiiüiiltiudo-it nos momon-tos do iniilor omlmrnqn,

"Stella Dallas", quo a United Ar-ttsi.i uprcHenla, vst no clnnma Oloria,no diu 11 de Junho próximo.

"Solda mela noite4'Por esle ou aquelle motivo, mui»

los iipivelailoroH tle fllnis grandiososnflo puderam assistir ft exhibição des*te portinloMii fllin no cinema Odeon.15stes, nsslm eomo utn ^i_ainlo nu-moro dos que Jft o viram, mas doso-Jain vel-o outra vez. I<**m fello reito-nulos pedidos ft 1'nivoisnl o ft Com-panhla Hnisii Clhcmatographlca pa*in une tornem ji exlilblr estu ,|o»-liimbiuiUo pellicula. As nicncloti.i-dns empresas, (*uo tôm sempro i»maior empenho em contenlar a I»*dos, entraram em neeordo para daiuniu reprlse,,d.i "Sol dn mela-imite'*,uu cinema Olorlu, u partir do (i ilçjunho próximo. Não se esqueçam dadata, e nilo percam n Opportunidade.

uCiumc8,•

Lyn do PiiUi, a fiiscliiíiiite prola-gonlHtu desle esplendido film du Cli.l.tem nesta pellleula valstlsslmo emii-po parn domonatrar as auaa ftxool»lentes i|iia1l.liiil(.s dramáticas.

14 fi n que ella faz, de modo sur-prehelidente o difficll dc ser supera-do, mormente nns scenas cm que,louca ile (Intuo othclioo, cliegu nnconhecimento O veilflíaçãu de factosdt* vida do miirldo, uo qual tributa-vn o mais sincero affecto, O maisncendriido amor.

I4stn artista, que tem a ajiulnl-apoderosamente, uma vlvu 0 estou--teanto belleza, deixa O espectadorlmpresMionadii com o sou lral-:tllioneste film.

14' bem verdade que Ó sen Coni-panlielro, o grande Werner Krmiss,destii pellleula, contribuo, d nãopouco', pnra o máximo cxtto o venl-ce dn actuação. ile Lyn de 1'Utti,

Mas. não foro "Ua n artista quei\ .*« nrllsta completa e u mulhersoberba de belleza o seducçOos. es-ta elntn muito perderia do seu va-lor, porque, ni nula a verdade qnese dlgn, olla .'• a nlma desta magni-fica producção da Ufa, que o cinemaOdeon começaraximo mez.

a cxhibir uo pro»

"A divorciada"Ksto esplendido film da DTa, nue

o Rio tor.t o ensejo de assistir, OTObreve, foi calcado da celebre opôro-ta de Leo Fali e applicada >'• clnò»matograpbla por Adolf L-antX o JnneBess.

A sua montagem 6 luxuosa e o seuenredo magnífico.

A netuaçío artística neste film, <*s-tft a cargo de excellentes artistas, sn-llentando-se dentre elles. os seÚS pro-tagonistas Walter P.llln, Marcella Al-bani, o Mndy Christlans, que sã., s..-berbus.

Como o nosso ptlblloo tenha umaqueda accenttinda pelas protugntlis-tafl dus flltns, podemos" assegurarque, alfim de eomplotn, como nrtls-ta, Marcella Albanl >'* uma mulherde rara formosura i» elegantíssima.

K' mesmo, segundo se diz por abi,"da pontinha"."A rainha do Mouliu

Rouge*'O titulo desta soberba pcjliculh

da Ufa, indica bem o que elln seja,como producção cinpmatogrftphlcn cartistica.

A sua protagonista (• Mady Chris-tians, o que vale ao film eomo ama lor recomnifiidnção.

Comp protagonista masculino fi-gur.i Andrfi Ui.nniie, um magníficoactor.

Completando o valor do film, te-mos o nome de Robert IVlene, o ce-lebre director, a coroar os suecessosque ii mesmo tem obtido cm todos oslugares onde exhibido. com a suaexcellente direcção artística, Estefilm lmssarã, doutro em pouco, emum dos cinemas dn Companhia Bra-sil Clneniatographica: Odeon uu cio-rin.

"Amor o morte", qun foi film do no-torlodndi».

K.hs.11 estrella, queifi uma daa con-sngtiiçfteH do Cecil BTDnMille, fi VeraReynolds, uma menina trator», o bro-jelrn, dona dn um par dn olhos queciipllvn o do um hiiitIhii quo fux so-nhnr. TOin "I4u.,. Tu.. , e ella", Verunos npresontn u eronçfto do um typoadmirável de menina mulher, «piebastarft só elle pnra Um dar uma fa-mn moreoldii, cnso elln não gozasseentro nfts de firmadas Hympathlan.

Vaz parto tambem do proRrnnnifudo Império "O rol du troça", quo6 uma deliciosa furçn Piimmouiit."Malícia feminina" é um

encanto quc está noOdeon

¦ Um film rnramcntic delicioso —eis o que «*•. "Malícia •feminina". Do-llcloso pelo romance, como «pela ar-ttsla que vernon ipcln .primeira vez.polloioeu peln ihora iisi-.id.-ivel qnenos proporciono vendo-o. A nctlsln 6Carmen Bònl. Oataiítlínoâ qi)ò'n lol-tora o o leitor .rieniilo encai)tiido«com elln se ifurem hoje ao Odeonvel-ii iiiosse film do pi-ogrammii Ser-i-ador, O romanci» moslfl-nos multoCOlsa Inloressníile, o prliietpalinetitenos deixa ver o Iperlgo qúe cnrrenimultas) moças sjue vrostam multo dese parecei* rnpn««>s, «Jiuasl no ipTiy<aluo e muilo nn mcaul, Pôde sueco-der-lhes o que aconteceu .i CarnienBonl. ..Aileen Prinitle c Ben Lyon

hoje no GloriaO Oloria está cxhiblndi». desde

honteni. um íllm A\ Plrst Natlonat,distribuído pob» programma Be*n*a-dor, o em »iue appa recom Ben Lyon eAlle«»n Prlngle. .14' um casal do ar-tistns, e ao mesmo tempo um casalbonito. Aileen Prlngle •? mulher derara .formosura, dc bcllctà niystli**,olho.'» grandes, eebellos negros e cor-po «lo oKtntua; 'Ben a.yon. em «eus'.ü nnnos, possua toda n giniça mas-culiiia >qiie altn.e ns íniilheres.

Ben t» Allccii atto os heroes de"Uma grande decepçío". Os heroes.dizemos bem, pbrqUC >'ão verdadeiroslieioes ino romallCO, em que os ve-mos om sltunç«K>H perigosas, de umepisódio da grande guerra. Uni opi-sódio dá grande guenra, on por ou-tra, dn»qiielle tempo, sem quo iporIsso haja no film ns scenas do com-bates «iue j-ã se tornaram sedlças.Mas o (facto de s.-* estar turquelle tem-po sle perigos, m.ixln.**: liara elles vi,uoestavam Internados ein naçüo ini-migo de onde procuravam fugir —ti»i7 para o film scenas do rara sen-saÇão.

"Variété" terá dtas cheiosno S. José

Será de grande movimento a so-mana próxima .no iheatro B. Josí,pois. que o grande film du X*fn, doBerlim — "Varlets.1". está aerido nn-nunciado para. oecupar o trSU cartaz,e considerando-se d enorme 8U0CCS30que "Vavleté" vem nlcnnçando, fi dose e.dpen-ar «iue sejn pequeno o theatro ipara conter n .publico que a elloa ocorrerá. Nlnguohl deixará dc VÇt*Bmll Jamiings no papel de Boss. eLya de Puttl, n pequena deaconhe*cida. «iue dfisencabeçn meia duzia dOpessoas, fazendo com que A sua sombra e nor sua causai d»vi.1o ft extra*ordinária bellczn o seducção de qutera dotada, se cómmèttstm eclmoss-e despodacem coija.çâés. cm outrofilm se nnitlincla tambem para «e-gun.ln-feira — "í»prret<irlo pornmor". uma super-comedia da Uni*versai-Jew«»l, com o querido Ttegl-nald !>>»nny. que mais uma vez mosfarA rir nas sltuaçftes hilariantesdesta fan\*a. 1X0 i»olco, a c.iiupaiibiiZig-55ag rópreaentar.l nas duas sei-sões da noite, e P-»la prltlielra vez.a nova peça — "Barriga verde", orl-ginal de Jos*'» Queiroz e musica domaestro Brasillo Cuarany. Por ester«*sto de semana, entretanto, o cartazrlnenmtograp-hleo marca **0 Milogrc

SABE QUEM FOI PETRONIO ? O •• ARBITRO DA ELE-OANCIA» |

Petrnnlii foi, om sun epona, o quod bello liriimmell foi em mondou dosemiin XVMI, isto fi o supremo ar-I.Um da elegância, o homom que

tou um logar especinl do destaque,mesmo Junto ao aou soberano, o,como Druinjiiei ae lmpuzora ft pessoado príncipe «lo Uallcs. Potronto nra

do facto, cortadas ns voliu» do pulso,no Indo do llunlco, a iiinniiie, quniiiiii-i-i.u eom .cila.¦quo vudls',"' foi (oito fllin —nflo

"•»•* »«W -u»»-»«¦••«- »••# ¦*• ..oo, tttoimttt •('<¦¦, a. -»¦»¦¦»¦ ..» — -.. -w- *.--— ---¦;-/-

por melhor «nhor veatlr-so, conquls- vrtem querendo roforlr ao rt« outrora,niiui ao trabalho inodito, quo foifeito o nnno panando, um film grnn»dloso o bello, de rara inaxostiuln,Para elle ora pronlso encontrar um

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B'.>' «'*'<y s^mW *mmmm*1ÍLmWi¦aaafl »aaaaa^.aaaaai saWTÍl^Wl-fcJ í' '**- C' fij • -. a^Laaaaaaaaa^M •*¦•" *MT jl^B¦ -, VV mmmm**- ^CTBm*-j"'K-'-j'''.' /• ¦ h-- 'fe*'<t

mmi^#m:$:; '> ¦¦ /'¦ j ' 'r "^JM mW/TOp^-ÜiX' ' £ tmisW -.-.'. lil '

<*~**+*mmm\o^**mmmmmmmmmmmmmmmmfy.o\^'m *' *• *»» ^ mY* ' - ^** ' »»»»»»»WBi^s^**»»^»»»ll»«»llll»»*»»»»*»»^ ^S5

um pequeno tyranno ao lado de Nero.Nfto sfimente ello sabia vestir-se,

bem. Impondo como usftr a toga, oua coroa de louros, ou como calçarumas sandálias do ouro. mas tlnhutalento, uma Intelligencia capaz dosaber como agradar os homens. •»..principalmente. Nerol Agradar a Ne-ro, allmontnr-lhe a vaidade, toinal-opor um artista maravilhoso, e nsslm.Impol-o ao.s demais cortezãos. quali-dó elle próprio tinha a certeza daausência de intelligencia que hnvtano cérebro de César!"

Heilry Slenkloylcv*. o grando nove-lista poioiuz. descreve esplendida-mente a figura de 1'otronio, em suaobra Immortal. "Quo vadis'.'". Ali.nôs o vemos como devera ser narealidade, o "arblter elegaiuiaruni".Um bello homem, cabeça iiitelllgen-te, porte de patrício, d trajando co-mo ninguém. Nós o vemos, dom!-nando .< próprio Nero; n4s sentimoso amor que o ligou •*•. tíunioe; a .suadevoção pelo scu Sobrinho Vinitius;e. por fim, naquelle banquete, cmquo se despediu dos sous amigos,porque precisava morrer, morieniln

dos lt>bo*>", e "O da usa rino do ml-nha esposa**, sendo no «palco dadasas ultimas ropro*-entaçí1os da "re-vtiette" — "O homem quo eu gos-to", pela conipanliia '/Ig-Zsig. Os pre-ços sáo, na "niatluAe". de -*• o Anoite de 3$ a poltrona.

Potronto. que estivesse ft altura «tossepnpcl. «V foi Andrfi Itnbay o esco-lbldo. Sabeis com certeza quo Ajj-drfi Hnbay fi hoje nm novo "nfln-ter elogaiitliiiiim", e.m Pnrls, sen-do, alfini do mais, um artista de vn»lor. Por Isso mesmo, a *ua figurase Impunha, o o resultado — a per-foiçflo do sou trabalho. Bella figuranpolllneu. Andrfi Hnbay fi bem O fl-gura dc IVtiiuilo. que apaixonou I4u-nlce, ptilxllo que ii levava atfi a bel-lai-lbe o busto >ie mármore, no prin-Clulo, quando náo o tinha por aman-tc, afim de saciar o seu desejo doamor.

Potronto tevo uma esplendida ln-cainaçfto em "Quo vadis?" —o tllntque o Rio vai ver doutro om pouco,isto fi. cm lt> de junho próximo, noOdeon. Aliás, todos os personagensfornlll escolhidos n capricln». coiivln-dn notar que u principal figura dofiliu foi entregue no grande nrtlsl ique todos admira mos. Nem fi aquio estupendo 14mü .lainiings.

Como ultima Informação: "Quo va-dis?", o film Inédito, foi adquiridopelu Companhia Brasil Cineinalo»graphica. unica empresa independi)!!»lc entre nôs. que se abalança. a em-pregos táo vultosos de capital, eomoesse da compra de uni film tle altocusto, aliás na certeza da recompen-sa dos seus esforços em propnrcio»imi* ao Rio om geral o quo a cl»i.ematograpbla tom do melhor.

O MAIOR AMOR DA SUA VIDAA vida que levávamos não podia continuar o n nossa hlcompatl-

hllldadü de gênios fez com quc nos separássemos. Stephen seguiu paraNova Tork, onde se tornou um dos melhores advogados, alcançandooptima posição na sociedade. Com o dinheiro quc me enviava seinit-nalmenle, Laurel, a rnlnha filhinha, pôde cursar ns melhores escolas,onde tainbem so educavam as meninas ricas e dns melhores familias doHtitádo.

A minha Indolência e leviandade fizeram, então, que ella fos-fie retittida do collegio e as meninas prohibldns de comparecerem ftfesta do seu nnnivornario. Que linda festa eu tinha preparado... e aminha pobre Latirei não teve um sorriso de satisfação e as lagrimascorreram-lho pela face..:

Como o meu pobro coração sangrou e padeceu nosso dia !Para augnicntar n. ínlnhii Infelicidade, soubo^quo o meu niurído

'.lescjava obter o divorcio pnra so casar eom IleJcn Morrison, que fi-cftra viuva. <

O momento pelo qual sempre temia, chegava, finalmente, o umagrande magua cerrava o mou coríção, prosentlmento quo algo dogravo estava para uticceder.,. Romance... Amor... quantos crimessão praticados em teu nome...

Eu tu. . . e ellaA comedia quc a Paramount eslá

exhibllido no Impei-lo durante a se-mana presente, trabalho perfeito dnProdüçers Dlstrlbultliig que aquellafabrica adquiriu para o Brasil, favo-rece ao publico do Ulo umn oppor-tunldade Inigualável para apreciarem um papel de muita vida e deforte desempenho umn artista quojft alcançou entre nós uma .serie degrandes triumplios quando dn passa-gem nas tela» dos nossos cinemas de

THEATRO MUNICIPAL EmpresaN. VIGGIANI

GRANDE COMPANHIA DRAMÁTICA FRANCEZA

m VERA SERGINE ~z~

STELLA DALLASAmanhã daremos a quarta e ultima publicação

destas interessantes confissõesMi?

';" ¦ -

-ií.'."»;-.''

REGISTRO FUNEBRüOBlfÚÃRIQ

DIA 36ICHMTTERIO SAO 'FRANCISCO .

XAV1ÜR

Leandro. íitlio de Joaquim Bittencouitde lama, rna 'Monte (Alegre 108; Casemi-ra Maria de Souza, Hospital de iN. .S. daSaúde: Mari-i José, filha dc Maria deCarvalho, rua'-Fluas 75; Guthcniann, íi-lha 3é JoSo Conrado Haptista, ladeira doBarroso 22o; Luiza Mariinho Honorio,ollapital Evangélico; Albentu, filho deJulio dos Santos ÇameíâC rua Conde deomfiin 10SS casa 26; «Abel, filha dc Ma-r.oel dos ;Santos Rego, rua IFrci jCanecáÍ56; iNorival Correia, Santa Casa; J.uizTito, t.Hspital iS, iSebastião ,* Alzira dcBritto Rodrigues, riu OPva. 'Maia 5";Thereza -^inelia iFcniandes Paula Frei-lis, rua .\ristides Caire 271 ca"sa- 1; #C13MITERI0 iSAO JOÃO BAPTISTA

Antônio, filho de Manoel Fernandes,rua Dr. Jssjtfo Barros 92; Sylvia, filha dcAntônio Soares, travessa Cassiano 3t5;Maria da Conceição, filha de Maria 'Ray-mundo dé Souza* Casa dos Expoètos; Do-mingos Martins Painplona Paim da Ca-inara, rua 'Benjamin Constant 32; *,

OBMITBRIO DO ORMO»Aiitonto Gomes Santos, Iltupital do Car-

HOJE-AliLÜ*?—HOJEI' RECITA DE ASSf6HATURR

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out. soe sor praticado, vnloratii-lho o

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eom qtí*)i multo propriamente^ 0 de-

nonilntarâiri .«** franocsi-v., Irmãos de

Caiiontlor. do Mareei M1U», de

frainfis Charlo*; etc.**.|.«< m<-/.i-M «depol*. om lucla vcvnn-

íl». Mollnmux .não K-*l*tl*J multo «io»tni|Ui* d** Mil fiwmldav-il adversário.

JiJsto «•ouibiile. quo ap-ilxiinou toda-, liiKlfiton'.v, ohegou a adquirir ml

,.i».u.lari<lnde, qm* o veiu-^lor. TMflCrlblo fluura outre tis pimlllstus queírninjceara-m imalor reputação Ji*«sc

.TcVmllKtU «um vida como t.iv»*rnel-ro o dono de umSi esplendida fortu-

Hm IS1C, ,iu',»nl.nimo.s Han Donol-íoin t.uooodo-,1 To'!ii ^prlng. dc-

lem Wnul o Bc-nllfio. umin fils formidáveis quo.«-Vguom-so 1'reenian.

Hil! IVrry. l/<B«aim, TomT»»m ."avn-s, que pmnhou

ly, a *l*!«ols Vclll.los pugilistasIAni «'Xlxtido.rom Uy«'r1'iiii.lo.lt

fc*

a tf-hou tltuio nn l'8-.7. '"S"l,f1".^|n„nl]

ISCO '«o pclfjnr contra .lolm Homau,

,10 iiaclo-milidado americana.K,„ 1868, Tom King l«ieu Uevmxi

e dois «mnos «mais m:-1¦ naU vencia '1'orn

vanos ao.n„*. noa «»-- ^.^ ,, ,

qual

.Ioo AVor-Allon. 1 "at*" a m-«•"•«

os nã.i 6 possi-o

reoonhecMo* como

¦>¦

Paddy Ryan1S-81, em 9

iviunJs. Sulâl-

Mel doftnil'xour. .

.len M.no foi *campoão, no bater Tom AH».

Eni isso. o americano Pflddj K>«n

foi nconiu«-UIo cumpoão ilo MU»o',.,„ rs.S'G. o 'titulo passou n JacK KH

rala. no vencer <-m í>!»ith. ,|.;m»„i,.!i-.'.mos nafOTO a ¦Í|hh»a «ioder

na n-i arte do boxonr. Km 18*7, -um

in,,-,- i... Jota auUlmm '-•«•'"»u",n

,"„!,. de iompcao do mundo, basca-

do em *iuo huvln venoldi,-.„, 2 de fevereiro «•¦-•rou-nda e depois «em .,V; »li7.ia tambem *™J%&&2&Nova Vorl;. .'outra o melhor pugllla-"(il

Inglez, Charles Mitcholl.'-(...poisde uma viva polemica,

*

iutermedlo da imprensa orga' ^

-

»» um novo encontro entre Su^lv^n*\ '

hoi: quo foi 'h-vado ft cabo ern

cffiK '•!«.

om 10 de. março

lk. isss terminando cm W» '"*'™

nt.Uo, dcpol» do mais de tr»*» horaa

"Vl!-s-!r do multado, sc ««sldei*ou

íftraàmonto o americano ~ ™^

,,efto do mundo o isso com ÍUfOf*„vN nos dois annos pubsiquentcs ne-

ü'.' adversário foi capa- de botei-*,.

.imoiilo Inolvldavol naquellos tem-

pof e dl.-putiiu-*o em 1810, Os dol»ndver.-arlos eram excessivamente for-los, o a lucia por Isso despeitouarando Interesso. Durante o inntcii..•inrtdltiiii-xo qne Mnlliienux trium-liluiri.i sobre o cnnípcão; porém, potlaltn do treino o abliaò do bebida-*iilcooll.as A largu, o mesmo eoduio, fimdmetito, o negro, que Wra >(b-safiante, foi vencido no -H*.o os-.illo.

Além destes, ninda podem ser Oi-tadi* Hiij-i»*. Jack .lohnnon. Josswr.ilaid, .inok Dempsey, e, flnnlmon-to, tione Tunney.

No íiiomenlo, oa americnnos oxer-,cem a siipreniicla do aoòóò, solenti-fico o nobre, proilcudo com u leal-ilndo uoraolortotícà daa grandes ener-pias i> dos caracteres íntegros.

O l.riisll parece estar destinado afigurar, com destaque, na hlstorlndo puKillBino. tnl o impulso quo ftarte dc CIUB e dc Sulllvuii tem tu-mado om nos.sa torra.

IU ¦*• oom liicontldo orgulho quepossuímos Jft nm valente campeão,para patentear no rlng o vigor dnnossu raça, na contenda que vai tra-v;ir nmaiiliã, contra o valoroso cum-

peão do.s rings argentinos, KdunrdoPeyradc.

(Jue o combate do ainnnliã encerre

0 quanto de bello nos poderão pro-porelonar os dois vigorosos 0 halo-l.-campeSea dó Br.isll c da Argentina,aproximando, paradoxalmente, oinuma rivalidade de tuotien, ologan-

todíitanoo «.ue se foz notável por.,

£,tox «Cientifico, qno o andou i;

A .1 n Corbcitt, deiiui comaponder<*sa l.«.nra. Era um Jovem emprega-

1

%^r'''-;Vn.Í<>fcixIt.fc." O combato b. ,Otoputeii om Nova Yock. cm . de sc-:

«mibra do is»2, o terminou no 2.1 ,.^l:\,!i,,ad.-,rot,do,-rpo^queiffct i-..-to ¦k.no-i-It-out pc-ln

*pPWM»a

e; -r-fii sua vida. depoto de uma pe-ela no qual SttUlva** atios-ir de sei

Lm todo o (fcenvpo dominado por seu

j^eifadversarlo, ,1,-monstrou «poiauí

ima coragem a to.la u proya.. çorr¦eu Coi „ primoiro boxador d-e peso

, M que uniu B sciencia á força

l-si-M, nos combates do box. dataai-

mim m'

i w \ ji nWà -___mÁ¦jjl ItgtmmmtW _\\\ \_\_\

\W'' m \m\. II I

i

«lijíverdadeira sciencia«lo, pois, dahi, a

A Gorbêtt succ-J-doi-tim na ordom

Bolb Fbtrslnvmofiis. .1. Jeffrles, íTomy.

Marcando o seu inicio na velha e

fidalga Inglaterra, em 1718. a ar_»o

de Tom FigK. o primoiro campeãomuiHlifil. foi se alastrando^ sempre,

com o predomínio dos bretoes. pelosdiversos território.-*, até se tornar umiKipnl.irlssImo o preferido sport.

Bffectivamente, o primoiro cam-

peão oMIcial do box na. Inglaterrafoi Tom Flgg. que ganhou »ou U-tulo em 1719. o o conservou durante-d»»-/, annos. Depois, ví-m: Tom ripes,.faci; Mammor-smlth, «eorges ray-lor c Jack Bronghton, que loi o

primeiro a eowdenar o aclarar cer-tos pontos de vista ainda obscuro.";no eport do punho.

Bronghton foi campeão dc 17S« aJ7J0.

Km LTõCh- encontramos Jack Slack,iiuo foi segura monto um homem de

grande valia, pois quu conservou seuTitulo duranto onze ãjinóSj perder.-.lo-n pnrn Oeorgêa Meggs. que, porsua voz. o cedeu, dois annos mulatarde, ás mãos de llcorgos Wilson.

Bm 17sr». appareceu um joven,chamado .Mendoza, quo so tornoumuito celebre no ring, graças á suamaneira «cientifica de combater, oquo lho valeu não conhecer a der-rola pur muito tempo. Richard Uum-pra}*, que logrou dorrotul-o, foi veu-«ido por elle. om match revandois annos depois.

Seguindo a nossa rota, por aquel-los tempos, vemos Jackson Hooper,Ben li"*nin, Heli-hor, grandes boxa-dores,

'quó merecem especial men-

ção, pola coragem demonstrada éíntodo o trausi.orrer de su --pecti-vas carreiras: John Gally, que, d»--pois de consa-rrar-se campeão daInglaterra, chegou a ser membro d.iCâmara dos Coiumuus; Tom Criblc.que, havendo ganho o titulo, semcombater, adquiriu unia popularlda-do enorme por .suas vlclorlus sobrolíí-lcihor o, depois, o pugilista de côrTom Moütieuux.

O encontro destes foi um aconte-

Ilisiui Halbnunl. c»nu>eSo do?

niMios «to Syria, o quo luetar»anianliã cora .Tono AIvoh.

ri« estylo e lealdade os dois paliesiTmãos," e unidos pelos* laços quasiquo lndissoluveta de • uma paz du-

radoura, c dos sentimentos de con-

fratcrnir.ação. que trazem a aftmi-

dude aos paizes civilizados.

lueta ítalo x Peyrad*»

ltuggero de Hantls 6 o mesmo cm-prc* nrln quo realizou aqiíl oh litotnaCrespo contra «Miitot o Annibal con-tra Miilol, «nlon» do sensacionaliiiuieh Santa x Finplto, oaititldo porInonlculnvol massi» de nf.flcloiiHdos.

Jtounindo om noáia capital os doisfamosos canipoOos «quo se nohnvaniem fl. iVaulo e o outro cm Buenos»Aires, o esforçado empresário conBO-gulril favorecer o pi bllco do Itlo coma mais bella e onipolganto iioleja,tornandn-ao assim credor da ndml-ração de Iodos o» amuntea do nobrearte.

15', pois, com onthu-dnsmn, qne re-glatamofl aqui o nomo de tão meri-forlà itlgura do nosso scenario pn-glllstlco prestando-lhe, assim, umahomonagem que, realmente mereço.

O local o o programma dogrando prollo

O espectaculo quo rounlrfl, en» Iu-oha do fundo, os dois eanipeOes bra-nllolro e argontlno, sorã realizado nocampo de box da rua do Riachuelon. 221, estando o sou Inicio marcadoparn as 21 lioras.

O programma quo foi caprichosa-monte organizado pelo empresárioHuggoro de Santls. í digno da gran-de pugna principal o consta do so-

guinte:1" luota — Rnlr-r* dois cxccllentcs

amadores.2" lueta — João Alves (campeão

gnuoho) contra Ihsan Halbounl(ciimipeão syrlo).

Imcta scmi-fltwl — Silvano Costa(cainpeão do Vasco da .dama) con-Ira John Walter (campeão «pana-menho).

Imcta principal (melo-mídlos) —

Hugo Ítalo (campeão brasileiro)contra Fduardo «Peyrade (campeãoargentino).

Um match com vantagensdo luva*

VA SIlM-FINAli »» AMANHA,SILVANO OtXSTA TWx\A' H.V3Í-1HOAI*O campeão panamenho John Wal-

ter, que desafiou Silvano Costa pa»*num combato, tio Itlo, declarou-se dis-posto a conceder ao aou adversáriovantagem nas luvas, por sor nindaSilvano um principiante e elle umboxeur experimentado com mais do200 combates em diversas partea domundo.

Silvano, oomo ern do esperar acel-tou o oa dois luctavão, amanhã ooma differença do luvua ldcoda pelodesafiante.

Assim «ondo. Silvano «pelejará comluva.-, de 4 onças, ao passo que as desou contendor serão do 6 onças.

Com o equilíbrio 'resultante do

handlcap concedido, a Incta semi-finai do amanhã aora emocionanto ccheia de lances do Impressionar.

NOTAS DO DIAOBRIGADA A CUM-

SUAS IjEIS!

será um grando acontecimento «para o box sulamoricano.

o nosso, ondeEm uj:i paiz comoo sport do box, ha pouco tompo lc-

vado a capricho b regulamentado,chegou a tal ponto dè desenvolvi-mento. que o»s nossos rings attraeme-tmpeõ-s afamados, e os nossos bo-

xadores figuram jã dentre* os me-

lhores quo nos visitam, e elfeo.tiva-mento motivo dc lncontido Júbilo o

grando curiosidade o grando prelloquo amanhã será travado entre dois

fiiiiioxiis pugilla.taia, um dos quaes c•i campeão do Urasil. '

B cresce o valor da iipüortnntlssi-ma pugna, ae su disser que o con-

tendor do nosso patricio é o ciuu-reão da Argentina, paiz onde justa-mente o box attingiu ao ponto cui-minnnte na »*iinerlea do Sul.

Kdunrdo l'eyrnde, é, Justamente, o

campeão argentino, o pretendente aotitulo de campeão da jVmoricii doSul, na «ua ciUeisotia.

Assim, é mais que lógico o intui-tivo que todu a pnrte sul do Conti-nente Americano acompanhe con» ln-teresse o encontro dos dol* cam-

peSea: um de uma uaç8ii"eni que obox attingiu grande progresso e ca-minha para o apogeu- outro du puizem que í- muito nova a Implanta-cão dn nobre arte, e. comtudo. pos-sue pugiliBtas de cartel, sérios rivae?

pura os demais combatentes das ou-trás nações da America Meridional.

lí' que Ítalo, na qualidade de cam-peão brasileiro dos pesos leves, 1"V

groil,. triumphar sobre Juan Casalã,campeão sul-americano da mesma

qategorln, o um dos mais seientlfi-cos pelejadores doa rings platinos.

li*', pois, com fundadas razoes,que somos levados a crer constituiro combato de amanha um grande eImportante acontecimento para o boxsul-amciicuno.

^^--•^^-SKI-iWSXXK*^^

iDr. belte íe CastroVIAS DRINARIAS

Tratanien-to da blç-norragla c

DOENÇAS VEREREAS de s u a s

SYPHILIScomplica ¦ç 6 e a — íCura ra •dlcal por :

neguroa — Cirurgia.processos

Kua Gonçalves Illaa, CO ¦

Sala 3 — Telp. C. 2488

/.—— Do ia ás 15 lioras •

í**^*^-*"»**»****'**^^

O empresário do sensacio-nal encontro

Ao Sr. Ituggero de fíiintl*;, majoraviador do exercito italiano na

grande guerra e technico de profun-dos conhecimentos da utle de boxar,devemos a reallaição do grande os-.poctaculo de amanhai contendo pmatch que tem provocado tanto r.n-thuslasmo da parte do nofieo publico.

Arcando com dlfflouldades de todamonta, o Sr. Kuggero, que tem ef-fectuailo excellentos reunlOes pugi-llatioas em nossa capital, não mo-dit» uacrKlcIos jpnni negociar u vin-da dos dois campeões ao Rio, íiílmdo «proporcionar ao nosso -publico

uni espectaculo digno do nosso ndiiin-tamento sportivo. *

A AMEA Kram

O jogo do Brasil x Amorica. tem

dado multo quo falar!

O juiz, nossas occaslOos, 6 sempre

o alvo -principal, esta a cataa horas

carregando um fardo pesado de cui-

pas...l_' elle culpado de tudo que por

ali suocede, desde a aceusação que

dizem que elle fez «na summula, até

o quo suppoem que elle dissesse ou

lmaglnaseo.«A Amea, até o presente momento,

nada resolveu sobro o caso do jogo

Brasil x America e hoje, ao que

parece, tudo será solucionado.

Oa boatos correm...Se o Amorica fOr punido

*por

sous jogadores, nüo mais disputara o

campeonato — dizem uns.• — A Amea não Julga Justa a ac.

cusação do Juiz — commentam ou-

tros.Sim, mas os clubs gTandea nao

quorem magoar o America, punindoseus jogadores — finalizam os cre-

dulos. ,Mas, senhores, será possivel que

ainda haja quem acredite em boa*

tos dessa orUem?Nada disso. A .-Vmoa 6 obrigada —

e preciso «frisar bem — 6 obrigada,

repetimos, a cumprir a le!. **>

Se um juiz Incriminar tal ou qual

facto registrado niim determinado

jogo, cabe a Amea zelar «pela sua

raputação, cumprindo A risca o quoditarem as suas leis, com a mnlor

clareza e a mala absoluta justiça.

Não queremos saber o quo fulano ou

beltrano disse om tal ou qual do-

cumento sportivo, o que exigimos t

quo a Amea cumpra á risca os sous

regailamentos.Portanto, os boatos surgidos o os

oommontarlOH espalhados pela cida-

de não têin razão do ser.

Quanto ao jogo Brasil x America,

aô temos a dizer que a sua solu«;ão

será. enbrogue ú. legalidade doa Xa-

cies.A Amea ê obrigada, mais uma

vez, a íazor valer -suas leis.

Quanto ao <iue se diz, tudo ti fan-

tinia. •

VM C.VSO ESFECIAIi PARA OS JO-GADORKS -013 BASKf.-fini.Ii IK)

¦**, AWO.

Raul Campos, sócio ho-norario do Santos F. C.lia certos factos que alegram

os Hportmen, entro osses eslíi o

que acaba dc'aor verificado. -

O Santos P. C.i o Hympathlco !

club ptiulltit», como uma home- '

nagem multo Justa Aquelle cujo

imforço efficiente no sport ca-

rloen fl elevado, resolveu, por ln-

lermodlo de tua dlroo.torlu, con-

forlr no 8r. Boul Campos,

presidento do Vasco da Oatna,

o titulo de soclo honorário.

Um fneto ihssa ordem mereço

os nossos applausos, porquanto a

figura attingida pelu gentileza

dn grêmio paulista 6 merecedora

dessa homenagem, que o mala do

sport carioca do quo do presi-

dente do club da Cruz do Malta.

Registrando esso aconteelnion-

to sympathlco, trnnscrovemos

abaixo o officio do Santos P. C."Officio n. 1.3S0 — Santos,

19 do nbrll do 1» 31 — Ulustrlssl-mo Sr. Raul Campos. DD. presi-donte do Club do Regato»

*\ ascoda Gama — Rio do Janeiro —

Com o presento tenho o gratodever de communlcar-vos queesta diroctorla cm sessão do 18do corrento, attendendo a pro-posta apresentada polo seu presi-dente, Dr. A. Guilherme Gim-

çalves. resolveu, por votaçãounanime, conceder-vos o titulodo soclo honorário desto club.

O Santos Football Club. In-clulndo o vosso nomo no numerodo sena associados, presta uma

justa e slncora homenngum a

quem com tanto ardor e dedl-cação vem pugnando pelo dos-envolvimento, progresso o pelagrandlostdndo do sport brasi-l°ir0- .- , n„

Rejubllandome por tuo subidaacquisição, v.ilho-iuo da oppor-tunldado parn com os protestosdn nossa particular OKtima odistineta consideração, npreson-tar-vos cordiaes saudações —

Mario Pacheco, secretario go-ral."

Provlne-sc nos nssoclados que oa

ingressou grátis dando direito a lo-

var duas damaa. cncontranwe i sua

dlspoalçSo na aèdó do club.

BffTAO SUSPEN-SAiS AS JOLVS DO[PU-t-Mia.N-UO

O conscUio deliberativo do C. B.

do Flamengo, tirn »suu ultima rounlllo.rosolveu Isentar do «pngainento da

jóia, atô 31' de Julho prosVino, os as-

soclado.s quo fot-om admlttidos ate es-

sa data.UM C*OM*B*W.-UK> ÓâlRKKU JOGA-

K.V B« ¦P.IUM.VW-I"*

iBstMnoe seguramente informados.dia <t "Gazeta", dc 8. Paulo, quo o

comWna-do carioca JogarA. em Tau-bate, «Inda este mez.jjm festival pro-movido peloE. Cl -Autat6 e= tondo

empenhado na reaHzaçRo dessa pro-va um spontlsta de grande prestigionoa meios sportivos locaes cdo Uo.

Sa«bomos que as negooUiçoes estão

entaboJadtus o q»ro v-i entidade offi-

tlae« do 'Blo não obstarão a realiza-

QtO do jogo projectado, tão habll foi

á sua preparação.So aUln» Mr, o atuibaté luvrat-A um

^E^pixiravel que o forte conjunto

carloc*. dispute ^^^^-^de algum do» clubsBlo.«\OS VUAlIKMtES DO IXDKl**!»-

ftHXCIA

O diroetor sportivo pediè o compn-

reeimento doa «rs. n»«ld,-?r"l *^-

xa aomingo iproxtmo, aa U M- »«*

it«. para em 'bonde especial seguiremlo«l» do S. C. Everest. onde

aora le*.*ndo a off*Ho o primoiro ma-

tühe <lo torneio da segunda divisão.Outrosim, coinmunica-ae uos ae-

ntóréa amadores * que por qualquermotivo não possa estar no «ampo d*J

club á hora íu-lma, fazorem a rwpcr

ctiva- communicação con» anteceden-

cia nara quo lho seja l«t>*ndo o uni-

forme. . , _, . - »„,„í.-twütno, Athoiuol. Aaixao. Ame-

rico, Adhemar. BahWa, China. Fei--

uando. Maciel, Pacheco. Hiimilton,íomldo. t^ Atwro P.aptista, Prafl-

cinco Soares. Po^ci, J-u I". Oadá.

Puuao Co»tu. Barnhbe, Andrade,' Os-

waldo. João, Ojnl-mu. Amaucio, Aqui-

no, Franck. Manoel Cardoso e os do

mais InscriptOfí».

O R. VASIO DA GAMA X ANDA-RAIEI' A. C.

Rcallzando-se domingo. 29 do oor-

ronte. no stadium, a com petição de

football Voaco da Ganiu x Andara-hy a directoria do 0. It- tas»'o da

Un ma avisa aos alisoclados que o

limrosflo «erã moilliuito a npresonU-ção da carteira social de Idenildnd«>o recibo n. B, tendo os soclo» o dl-reito de trazer em sua cnnipnnhld«luiis sonliorns da fumilia (esposa, fl-lha» ou Irmãs solte!'tu), pagando aaqno oxood>tcm este numero o preçode entrada fixada para as arolillinn-cadn».

Ao» Modelado.*. 6 prohibido trazerirlançna monores, flcjindo A directo-ria reservado o dlrolto do vedar aentrada d« quem nflo oatlver em con-dlçflo» do ler Ingresso na parte ao-atai.

Aoa associado» oncorregado* doserviço do flsoalliaçflo e poltciamen-to, deve aor prcatnda toda a ube-dluncla. para boa ordem do sorviçode que estão Incumbidos, catando08 meamoa autorizado» a fazer rotl-rar todo aquollo quo deaobcdccer.

A diroctorla, por acua diversos'.nombros o conaoeloa, quo obacqulo-aumente ao prestam n aervlr comonuxlllnrcs o encarregadoa dn policia-mento, exercera a mal» rlgoroBii fla-calização nas portaa deatlnndnH íi on-irada de aoclos o naslstonles.

São termlnnnteniente prohlbldnsquaesquer mnnlfcsliiçflos hostis ao/sjuize», Jngadore», autoridades sportl-va», otc, quer da parto do» asaocla-do», como do publico om geral, fa-«endo a directoria retirar Immcdla-tamento todo aquelle quo ae porto demodo Inconveniente, mnndando-oanresentnr fl. policia, bem como Oiquo atirarem quneaquer objectos nocampo.

Não sora permittida a Invasão docampo pela usslslencln. duranto otranscorrer da» partidas, ou aindamenino dopols do terminados os Jo»gos, nchando-so a policia com or-dem de agir contra o» quo desobe-decqm a esta medida.

Sô serão permittidos, nn parte ln-terna do campo, os fllroctores, Joga-dores o pessoas com funeções tochn;-cas ou administrativas, não sendo,tampouco, consentida pessoa algumanas pistas ou nas calçadas.

A diroctorla avisa tambem que oingresso no stadium serfi íclto daseguinte fôrma, som excepção de

••oa alguma:Pavilhão central — Rua Abílio —

Convidados offlclaos, presidente daC. B. D., A. M; B. A. o F. B. 3. R.",portadores dos cartfles nmarelos.(nresidentes dos clubs filiados), car-tões branco» (imprensa); membrosda A. M. E. A. (oartOea azues o ro-sa) o camnrotos.

Portões ns. A e 5 — Rua Abílio— jVssoclodos o família».

Portão n. 2 — Bua Abilio — Po-Il0'n-

rortõos da rua Bomfim — rubll-co assistente o membros da Amea(cartOcs amarolos o verde»).

Q. iior|5es sorãn abertos íUi 12horas o o os Ingressos serão vendi-dos nos segulntos preços:

Camarote» (•! logares, ãOÍ; oadcl-ras nas archibancadas, 10$; archl-bancadas, 3$. o gemes. H500.

Para auxiliar o surviço dc policia-monto o fiscalização, duranto o jo-go. a direetorln doslgnou pnra com-porem as respectivas comniissões osassociados abaixo, que doveni compa-rocer en» campo ãs 11 horas, para•receberem Instrucções, que serão dn-das pela director Sr. Manoel Fer-rolra:

Adão Antônio Brandão. ArmundoVieira do Castro. Francisco de Car-valho Silva, Albano rorolra da Fou-secn. Jordão O. Cansado Condo, Ed-

gard Lody Batalha, Francisco Fer-reira Ramos. Basilio Bernardo T.OU-feiro Joaquim Duarte Monteiro, Al-berto Gonçalves Moreira. CarlosDias. Joaquim .Monteiro Devozas.Adolpho Santos Teixeira. I.ucianoMonteiro Devezas, Manoel PerolraRajão, Frune.lseo Costn, Paulo doCarmo. Gualter de Freitas Bibolro.Raymundo Martins, Francisco Cara-

patoso, Armando Martins do Moura,Joaé dos Santos lanielro. João daSilva Souza. Albertino Moreira Dias,Manoel da Costa Cabral. Álvaro dosReis Junior. Frnncis«-.o Alberto Cos-ta, Celso Pinto dá Sllva, EduardoBlnto da Fonseca. Caravlo Medeiroso Dr. Eduardo Fonseca.

A directoria pede aos associados,quo possuem fitas (bruçadoiras),para dlstinctivo da» eommisiiõe*, omcampo, u olx-oqulo de entregarem aamesma» nesta secretaria, até amanha,sabbado, úa 22 hora».

TURFKo bolsa turfluto acham-se afflxw-

dim as «egulivto» colHçOes para a ro-nnlfto de domingo próximo, «no pradodo Uamnraly:

1" pnreo — "Velocidade" — 1meti-»»»:Aqulilabiin, 53 ksMarreco II. iW ka1 »isl. W. k»VeiUmouth. B2 It»Minharajuih, C'2 loTijuca, 62. kssinivwi. B2 ks

2* pareo — "Nacional"mêtroaiAncora, BO kaHindu', f» k»sFascista. *8 IooVãrn, 48 k»Gi-nnlto. M O.l.ven, (1 kaMilcl, 49 kaLontra, 4S ksDante, 5*1 k»Ouvidor, Bli ksSons Taolie, *W ks."Riachuelo. 49 kn

«3* «pareo — "Orluçilo HriisHolrn" —

(3* prova eliminatória) — l.OOO- me-tros:Dliiigu, 51 kf»GH Olas. HkíBuoephulu». 51 ktiSnnapvlno, 51 ksBomou. 61 kaEngraçado, 51 k-«<Saudosa, 49 ks

4* pareo — "Itamartity" —

metro»;I'ercy, 5'l k«Carovy, 47 ksOiudunin, 4H kfl1'anurgo, 54 li»Agunpohy. +9 ksKicnnja, 61 ksCyrone, 5» ksSonhador, 62 ka1'ackard, 61 ks

6" parco — ''Dois do1-.5W). metros:Poesia. 4» ksPrin cez in-htr, 4»S lif;«Monotonibo, üO-- k»Chuna, 5-4 lwMlstingue-t, ."il k»Lioglco. 54 ktiNenuza, 4S- k». Uady «AVildmtiy. 52 ksa.uqulllas, 5-4 k»jVrletto, 6» ks •

6. pa,eo — "Brasil" (1* turma)1.609 «metros:Carmela. 5* lw

,1-00

305025«0404016

1.500

4025«0808040205040404050

so404025604040

G09

.... GO

404>0403040

GO0060

Agosto*' —

CO50

8Q40

.. .. 50354040

50

Bataolun, 4*9 ku *HValete, 52 kv 30Obellaco, 49 ka <«Dictador, B* k» &*Chinela; 418 k» COFiligrana, W ki BOH. üoiiçiilo. 49 ks M1'erd'ht, 52 ka W

7* pureo — "Bruoll" (2* turma) —1.609 motros:Tattersol, 63» ka. .,Algo, 6.1 Im. ...Cnb-rfi, DI lw. .Qulrato, 62. ka. .Caleplno, (4 lu, .Capanga. 5-4 ka.Bhodeala, 41 ka.Dfiiiiu, 53 ka, ...

&• parco — "J)r.metro»:Maran*uape. 53 k*Bmbnlxador, -66 kaPatusco, 55 k»Bruce, 14 ksMenino, 48 lesIjeg-lonarlo, 56 k«

9* pnroo — "Internacional*'

1.T5» metro»;Percy, Sf» ksEsplendor. 5«2 iaMoeooU, 61 kaAnohõa, 5'S ksKsplcndldn, 53 k».Negre»co, '53. ksBolmbarda, 50 ksEl Pfbe, 52 k«Pectüdor, 52 k»Tupy, 6>2< k»Oallp»'i, 60 k»

IHVteRHAS NOTKIMSA potrnncn Clnderollii iioha-ae.

dftade hontom, alojada nas cocheira»da VlUa Hlippüca.

— Scaulram 'hontom, pnrn o Para-nú, otnbarcadoa «no vapor "Itapura .o cavallo I-tfblon e as eguaa Onrolao Julia FeliX, que vflo t*ervlr no

OO 50

2*5 40 14 5» 4040

Frontin" — t.SOO

ao80444«6040

50304040602336?O405050

.idlantsdo liuraa do coronel Cario»

— «Partiram «hontom do 8. 'Paulo,

oom destino A c»tu «ipHnl. o antigocriador coronel Quinta Bois c o jo-ckoy-ontrnlf.eur Banion Boja».

Aos cuidados do entiia4nenr Ga-bino 'Rodrigues, ncha-se desdo ante-hontom, o potro Engraçado, do pro-

pt-lodode do Dr. Josfr de Cote Ar-

— Completamente rcstabelocido duenfermidade que o obrigou a aeaniar-«e «por vntllos dina. jã se acha em acti-vldado o competente entraineur Ma-noel Flgtteroa.

9

MATOU 0 CONTENDOR

o pescador j\ntonlohavia uma corta anl-

ROWING

tT-no-atsssxxxxsx*^^

UM SPORTDE

empolgantes lances ? |NO

Electro-Balliíua Visconde do Rio Branco, 5!

Keiillzaitdo-.io hoje ft noite, no cam-po dn Ki-tução de Bnhgu'. o matchde jjjuakutbutl entro o* teuns dnclub local e dõ Vasco da Clama, adirectoria vuscâlná, Pata a cotiiliio.çilo de Heud afaocados, fretou umcarro ofpocial. iiue pn-tiríl da Cen-trai íií 19 horuo.

O ChVH ATIII»K"TIC<I A«f*\lll*:MI-Cí-iS UE MJ-IDHIXA <lFl*i;BIX l*.UMA fáOIIUÍ'13 DAXSANTK ASBÜS ASSOCIADOS.Nos elegantes snlõés úo A*.i* imóvel

Club do Brasi', o C. A. Ac:i«tomiooí>do .Medicina, cm eom memore";** o .10sou 2° anniversario, offtveoe uniasolréo daiiiíuiita a «tun aasoclados.

A festa «er.1 pífecedfWá de uma sen-*ão solenne, i|Ue teril Inicio* fts 20 ho-ral do dia -I do junho próximo, nab-bado, o terá o conCünao da Cttyta Be-ncf.conte JIIrup! Couto.

Km Heguida foi-ú Iniciada a partodansante, <iuo «o .pioloiigani al(? fts3 hora* da mu Irug.ula,

Tocarão dt;raiitc a festa os afa-madoH Jaz/.-b.inds do b:itnlhA»i naval,

KontiImenlo oetlldos pelo Wr. minis.tro da marinha e a regida pelo maça-

tro Douga.

r ÍCI6ARHOS ¦I PADA I¦ •••coMRBriNaoé** I

I OBâRTtSIMOOCWWâip

njMcawMaha^gi——m^»*-. i 'ü iijff^_

I!

O INTffiRNACIONAIj V.VI FliSTE-JAR ÜM OAMPEAO I>K >A-Tj\ÇAOO Club Internacional dc (Regatas,

ao uue estnmo» lnformiulos, realiza-rft dentro etn bravo, uma homena-

goin ao seu associado .Murillo Lopes,vencedor, e-ate anno, do campeonatodo natação. ¦

A prova de estima nue serft presta-da ao svmpathlco sportman ten» re-cebido, da parte dos associados do

glorioso club adhesão completa osatlBfatoria, prevondo-se dahi un»

grando o* magnífico suecesso sobro oseu ivaul-tudo.

V PROVA KXPKKIMKNTA), BKDOMINGO NO Am>.\x-(*i.i:u

Realiza-«e dopols do amanhã, fts11 horaa, na piscina do club, sita

'ft praia Vermelha, ir, prova expe-

rlmontal. dependendo da regata do3 de julho, com o concurso do Clubdc Regatas Plraquê.

Conimlssôo central: Josí- Rosem-berg, Carlos Weudt 0 Bovino Fanae-res. nu piscina; general Carlos Ar-lindo. Henrique Wagner o BinoFrôea, operador Paulino Botelho, dochio Central. .

A lista achu-se co mo Sr. BovinoFan-soroH. ft roa do Senado n. 116,telephone central S6K, atí hoje, 27do corrente,MCA XAITICA DA I»ACOA RO-

DRIGO DE FREITAS

Rounem-»o amanhã, sabliadn, fts20 horas, os clubs filiados á BlgaXntulua.

F.ntre o calxolro do botequim da

rua Carmo Netto n. 1111 IgnaeioRodrigues, eJosé da Silva,moslilndo.

Pela madrugada dc hontem. os

dois oncontrarain-so no botequim darum General C.urjão u. 161, o. de-

pois do un» tanto alcoolizados, tra-varam uma violenta discussão, ha-vendo troca do insultos dc parto a

parte.Antônio, mais exaltado, ergueu-se

da cadeira o desafiou o outro, queaceitou o repto. e saíram do bote-

quim, oncamtnhando-se para a ruaOonoral Sampaio, sempre a dis-cutlr.

Em ali chegando os dois. o pes-oador sacou dc un» revfilvcr e, ft

queima roupa, desfechou un» tiro natesta do sou antagonlsta, que caiuuo chão, banhado em sangue.

Com o estampido, correram ao lo-cal algumas poeHOM, quo só encon-traram o pobre homem, jft agonl-zante, tendo eo ovadldo o seualgoz. .

Instantes depois, um auto-rmtbu-lancla da Asalstoncla chegava, remo-vendo a victlma para o poato cen-trai. onde, ao ser medicada, veiu afallecer, sendo o cadáver removidopara o necrotério, com guia da poli-cia do 14* districto. ,' M t

Na delegacia do 10* districto foiinstaurado Inquérito; depondo asseguintes testemunhas de vista ar-roladas pelo commissario de serviço:Heldebrando Henrique, guarda nu-mero 20, do cftos do porto; jVprlgloBorges, morudor ft rua TavaresGuorra ni 70. e os irmãos Javimanoe Mario Josí- do Castilhos, residen-te.s íl rua General Sampaio n. «1.

A victlma, l«tinolo Rodrigues, ti-nha 32 annoa. ern solteiro c do nacio-iialidude hespniihúla, o o assassino,Antônio .loné da Silva, tem 3'> annos,6 casado o reside ft run Circular nu-mero 39.

Todas as testemunhas são accor-des om declarar nue tanto o useassí-no como o assassinado estavam em-briugndos.

«¦ l *¦*¦

clllo da cx-amante. o que não levoua effeito pela inlevvenção dc alguns,transeuntes.

Valciítino. com ns costna a ardor,

poz-so no fresco, o '•Baga*'. vendous coisas mal paradas c que Iria darconi o costado no xadrez, evadiu-socom o companheiro.

A policia do 19" districto tevo co-nhoolmento do fneto o abriu inque-rito.

RADIOLOGIADR. VINELBI DE MORAES

RadlidoiEista *> Hospital «flo IA»jr«

Industrial Snl Americano. Apptlt»-

cões do ralos ultrn-vlolea-i e Intoa-

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^wmdor), Td. C MM; Rf-R-J^'

condo de Caravellas 81. TeL "3. ««01.

LOTERIASDa Capital Federal

Re,umo do» pi-emio. d* ^erü d» CaP"1^

Fc«lcr:il. plano u. 41, extraída cm 26 dc maio

dc m7, pn eu IOS SORTEADOS

O:000$0005:000$000,1:000$00rt1:000$0001:00050001 :II00$00U

l:000*i0001:000$000

^9("»24J65QO•I68ü61851539651158176791.171651

OITO PRÊMIOS DE

PARA MATAR A AMANTEO empregado da Saude 1'ubllca

Francisco Leal l'Ihto. dc 4fi annos;separado da oapoM, nmaaloUrSO comOloria Rodrigues, do 2'J annos, sol-telnt, Indo morar nn casa ri. 3!) da,rua .(oliva, no çstaçüb de Os«;aIdoCru/.

Tantas fez Francisco, que 6 co-nhecido pelo vulso de "Baga", quea amante, eiifadniido-iM* delle om

pouco tempo, rosolvou-se a delxal-o,Indo residir com sua mãl, â rua Ba-sillo do Brito u. Bi; em Catumby.

Hontem, '"Baga", acompanhadade tialdino Medeiros, ura Indivíduoque mora no morro da Mangueira,armado de fucr», foi bater á porta dc(llorin,. com " firmo propósito domatal-u. , ,

Aaalm que bateu, volu ottendci-onão a mulher, ma» «im ValentimFerreira du Costa, conduetor dnContrai do Brasil, quo mora A ruaCapitão Machado n. 41, om Jncarô-pugtni, o que jã nli estava Instalado,do camii e puciirinho.

••Ruga" rieou Indignado o, depoisdo aúrrut-o, ajudado por Modolroa,tentou arrombar a porta do domi-

5J4991079256558699521893.»5052455920(.737!)

226233649946S6518514J9.-.50153966791271650

500$000500$000500$000500$00'1500$000500*003•500$000

500J000500*5000

AI'I'ROXIM.U;OKS

2262536501•168671851639652158986791471652

DEZENAS

,42

¦100$000300$000200ÍOOOÍOOJOOO100J000iohíoduioosoccioo$noc»

29621 a 29630 '0*00036491 a 265110 JM00O46«61 a -1687018511 a 18520 2OS00J.19651 d 39660 20f$00!)15891 a 15900 20f$0'»a67911 :» («7920 2OJ000716.-1 «i 71660 20?000

Todos os nunicroí tei ininailoí em 42S000.

tem

Oo E. de Santa CatharinaResumo por telegramma do» prêmios da

loteria do Estado de Santa Catharina, «¦traidfi cm 26 dè maio dc 1927:u,i to\0) 50:000$0000355 SiOOOJOOO

101J4 (l-idade <lo Rio Orande) 3;000|0002183 (Porto Alegre) ílnSmSS9777 (Laguna) noSfaoS

11616 (Rio) l:000$00fl

¦lá compraram bilhetes tm

CASA SORTE...?

E' nma questão do capcrlcncU

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AMANHA, A'S 16 HORAS2 CONCERTO OFFICIAL

GRANDE «tiRCIlllsTRA — Itcsfiitc: SínwtH» FRANCISCO BRaOA

BEBTHPVWN ~" '-' Symphonla (em lti- maior)

S.W.vr-SAKNl** — Phnétori (à podido)

AV.Vl.VKU — Hiocfrlod (Os Murmurlos da Kiotosta)

I,. JIICH'1-:?, - - Sfher/.ettn Fiintustloo

BKKTHOVHN — Fldcllo — ouverture.

COPACABANA CA5IN0-THEATR0TODOB 08 DIAS UM F1L.M NOVO

HOJE Sexta-feira, S7 HOJEKa I6lu, Ah SI, !IO l»»r«ni ..

I^AMIX-IA. A3VfEitXJI-.A3V-TB3pa«.\jioi:.\'i*, *« i»«<o**

Camarotes. tO$OOQI*A>*-

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B

Poltronas, 8»üOOlll.u-r o Soupoi- ilunsuius t.ulas uh nolicj. »«M orchestra.s: IA>-

müíoil (u iiiiiHiCt* ile ouro), c l»08 licnuaiuw 1'AM.MRO, daa-

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sarlna-s i>i*geiillnuH. otc.

A» !i^id"4 íó ífumilUil i ««trada uo ruiiaruti d» smoking ou casaca ¦ áspessoas qm tiveram umas rmrvadas

H' Ao* doiuiogos c ferlailoa "niaUiuVw" fo 3 horas da tardo —NOTA — Durante n t-suiç-ão dc Inverno estão suspensos oa

Aporllivas Dansa uti». — As duufS Qrchostms tocnmo nos «cftM

do <:o|Mi«Mibunn Palace.

5¦msrji

«

\~__Z "svt{|*.\li(i. 1 DK .M-Mio: 8» COXCEBIO tlÍ'1'ICIAÍi I ^<Kg£íSJSSSS«jSSn^

¦BK*.

8 O PAIZ - SEXTA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1,)'z,

VIDA JUDICIARIAFALLENCIAS E CONCORDATAS

M. J. AFFONSO REGO DECLARADO JALLIDO-DEFERIDA A CONCORDATA DE Wt. A. DE

OLIVEIRA FILHOa- VARA

sviioulumloi' & 0. — Foi nomeadoayndloo o requerente da tallonola,joaft iiodrlgue-i Calaíanai

.1 S. \cv«>h * Teixeira —Nno oxls-

lindo mais credores, .foi nomeadoeoiwmlflsarlo, o Dr, Alexandre Naylor.

l.llic-i Antônio A1 Miguel —- O Jul'-designou o dia I" de Jiiiiho .próximo,

fm i:t horas, paru a asseiublea dc

credores,Alulnlln Amll Foi .u-lgada cum-

ptlda a concordata extinetiva, para©.« effeitos legaes.

Gomcji * IMot* — Fornm nomea-doe nyndleo-i H^rnandes Morei™ * C.

Autonlo 1'Vricii'ii «ln Silvn — Nnfôrma do officio do 1" curador das

massas.Coelho Rnslos «O. — Cumpram

«w .ynilloos n exigência feita .pelocurador, A fls. 32..

M. dos Sanlos & O. -- O Jul*, nostmhargos de H", de Gustavo Tu-pl-:ism'l)A, converteu o Julgamento emSillgonoln, afim dc ser Junta a pro-,-a ,1a arrecadação dn terreno, pela.Tiussn, sendo aberta lisla nu syndicobtl lii|iildiitarlo.

St. A. «Ic Oliveira Pilho — Eoideferido o pedido de concordata¦preventiva, o.ff(-recida pelo nogoclan-

te nclmn, eslabelcltlo A run do LIvrnmento n. 57. sendo nnnioii'*»scoiniiilssnrios Bciuaa Vallo « U, Aie*vedo ,t .Andrade Heis o Cruz Uma«6 C, sendo «IoIkiki.Io o (Un 27 do Ju-nho próximo, fis 13 horns, .parti "

ussenvblía de credores.Antônio 1'iii'lndn Cnido-n — loi

nomeado íyndleo o credor JoiloAzevedo.

M. .1. AlToiiso Uego — (l Ji Iz de-cretoil ii fállencia deste nogOOlahtO,que foi estnlielccldo A run 1-iU'iln deMesquita n. 778, sendo dòslgnàdo 0dia 27 (le junho próximo, íi« 18 lm-ras, pnrn n .ounlfto dc credoies,

llnluhy llmlucK * Rlfloi -- Poi

julgada eunvprlda a concordata, pa-ra iih devidos nua de direito,

MoysZ-s Cliorflm — A reunião de

credores foi adiada ipara o dia 14 de

Junho .próximo, ás 13 horas.Dorls Stornos — A asseniblea de

credores foi transferida .paru o dia17 de Junho próximo, íis 13 -horas.

lt. Vlllola « <*. — A reunião deoredorco rol marcado para o dia 13de Junho tproxámo, fls 13 horas.

.José (.iiolni.iii — Bmíborn marca-dn para hontem a reunião de credo-res foi adiada para 0 dia 4 de je-nho próximo, fts 13 horas.

AUDIÊNCIAS DE HOJEVaras eiveis e

i*

pretoriasvara olvel,Jiilr.0 «li*- «llrcllo dn

Ss 18 lioras.¦lulxo «lc direito <ln fi"

Is 111 horas..liilzo (lo «llrclto «la «V

U LI l|2 horns-.lui.o (Ia 2" prcloi-ln Cível, fis 13 lio

sas.pretorio clvcl.

cível,

varn otvcl.

oonilumnnr o n.pp.llanto nn grflo mi-dio «lo artigo 30*8 do Código Penal.

CO.M DIAAp|)«'lln«.*<">cs orlminacs — Na 8.541,

8 BB3-, 8.0-11, 8.707 c 8.747.

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lttvilr e eses., "l.-çá" ..fnniiavi.ir.i» c ç»CS„

"Smaiiri•'

Antonina e «vc»., "Ivnty" •¦••',•,"."*,'Ilehlnglon e -•>¦•«., "K. Gilstal Atlnii .Hllt-it-.. Ãlrel (' ce»., "1'lit'ifi-."

Utiruns Aires e e-.es., "laitrlin"

Rotterdam e oícs., CGaMlcrlalje'*Pelotas e e«in., "Itapirinia"

Laguna «¦ ttíi, " J np t.-'" Porto Alegrr i- esc»., "Pjrrlllèos"

Recile t fies., "Puniu"

alieno» Airei t e«e«., "Ortni.i"

Nova Vork t en'«,, "VuiuImI;" ,jBtietlOU Aire» r CICI., "Ali.i.oitt.-j" .....¦'loiiiinopo.n, c MCíii "leftjfUHft I.nmiiia r cies, (• es.'»., "Jtipitt-i "

llelrin e CIÒI„ " Itamhé" •buRinin r r«cs„ "Aspirante NasclmeatoSwantco r cfc**»., "Jotizcíts" *¦Buenos Airei c t»ci., "Ouewaut" ¦•,;••lliiciin» Ain» r r>n., "Monti- Olivia ..Porto Alegre e eioi,, "Itasiucê Mtnitt-virlé.) c r*«i-'.., "SstltolS Porto Alegre e <¦¦.»., "Maroim"

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Porto Alegre e mi*«.. "Serra Grande ..Laguna e esc»., "Murtinho"

Hamburgo e <•¦..«., "('nn. Sorte ,.-.-.*.Porto Alegre e is.*»., "('mini*.. Capella .Mncão e t»c»., "Tihagy"

Junho :llnvrc e ci-».. "GrtSlx" ••'••Gênova e f«t-s., "Príncipe dl Udlnc_..*.Dnèuoi Airr« c «.«¦«., "Atlanta"

Sanlos, "Stella"Port.. Alegre e. eic»., "CamplD»»"

MiitiAoa c tict.t "1t;ii'í*'.'i" Vi.-liuia i- p-f»., "Irnty"

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Amanhã:"Lutclia", para Santos c Rio ila Prnta. rr-

cehcndo Impresso» ntr a» 8 hora», objecto»para rciríitrar nté m is. ile hoje, cartna parin interior da Republica «ic as S, com |*ortcduplo ate as 9, r cartai para o exterior .laKepublica até as 9.

" 1 taperuna", pava S. Scbastian, Santos <mais portos do sul, recebendo inipresnon ¦'•'¦l1as 5 horas, objectn» para registrar nté as 18,dr boje, cartas para o Interior da Republi, -iate as 5 llí, c com porte duplo até .is 6.

Uma estatua do visconde dcMauá no Rio Grande

do Sul

RIO

.0(11 Rc-Hi.lv.-n*- corpus — N. 6-i-ití.-- o d-«sem.bn-rgador Vlcomw i -raglbe; lirnipetramle, -íebnírti-ao Ferre-rn em favor do pacien.tc Anlhuir «ltOliveira Machado — Foi denegada a

ord om.N (; ,q,qi4 — Relator, o desembar-

gn-lòr An..i-a sle Oliveira; paciente.Do ni '1 Duim — Convertido o Julga-nn .irto em «liligeio-Sa. oflm de ser re-

sltudo o iprocesso original.

li ..Oio-õ — Relator, o dceembar-Oliveira: ii)ipet*.*antc.

<l u I

N .

A NUM El rNão houve movimeoto .hontem, cm nos-

sa praga. Bra dia sau'. i ficado dc guardac feriado bancário, dc sorte qns os ban-cos não funecionaram, nem a Bolsa c iicnios mercados dc ger.eros,

O H nei d • llrasil é oue forneceu oscheques-ouro p.**.ra a Alfândega nté tis 12horns á rar.ão ur 4$6ao papel por i$oooouro.

DIVERSÕES

gador Angra dcSioaMifio Fenrciivi. em favor doa pacle-nies «ioão lí-odiiigmes ou Allbei-toM-ana. Rodoípho Alvarra c Jottn Ga-

5,,-it-l de Lima— Não mc conh-ceu doa

]"'* pacientes, pelo Incomip lcncia fla

Camar-o, e julgou-se prejudlcafloquanto no u'ltinio 'paciente.

N q.,0,06 — Relator, o dwwmhnr-

gador Cesario Alvlmi; ilm.pedi*ante,(l.ulv. Antônio de Carvalho Chaves, em¦favor da 'paciente Ho-sa CorreiaHm.I denegadi a ordem.

X fi 0(07 — Impetrante, Dr. Anvte-nor Aimcirlco dc Freitas, cm favor do

paciente Alcides Machado Fortuna -

Julgado preju*d>i«ido.Rornif-o «lc hahcns corpus—N

ReJator, o dcaembnrgadar A.r')n.'-Soare-s; ,re:*itrrent.-. o Juiz defla ii" varo criminal; rocorrldinio Cordeiro—-Ncgou-so pn vimento.

Rotiurüos i'1'lniluaos — N. 1.163-Relator, o dcscnibti.rgadoi' Cesarhvim; .roforrente, Dr. Mario Leitedrigues ou aiario Rodrigutn; recorri-do? o Juiz da ã" vara criminal —

Não sc conheceu do recurso..jj ].it',4 — Relator, o <U embar-

pailòr Vicente Piragibe; a-ocorren-te,o juiz da fi" vara criminal; recorrido,

NOTICIAS MARÍTIMASVapores entrados

rs. nacional Aspirante

inglez Stornscd; car-

Bei-

72!)

direi:o, Anto-

Al-Ro-

dn Silva Ncgou-ee

í "Mrr] *;. ¦

3'.'!" *mS*-"¦HIM:,'?:''

We-'-' -

iDosf- JoaquimDrovltm emito.

N_ 1.11!.. — Relator, o doscnibar-

gador Moraes Sarmento; recorrente.o ministério publico; recor.'.*ido. Ar-miildo Custo — Deu-se provimento,|)iu*a arbitrar a fianija em unn comodo réis.

N 1 -n;r, — Relator, o «lestmbar-

gador Vicente Piragibe-; recorrente, t¦mini-t-rio plllvllco; .rccciTldu. AVen-Oéflâo Gun.:.Kes OU Affonso Macha-flp Deu-se provlmonto. paro quebaixem o-s iuMos A pretoria, afim deque o uretoi* (¦onhei.a. do processo-por ser* .imHoiifefta a sua coiupclen-ciít,

tíijipcGiiCÔea crlinliincs — N. R.5D2¦— 'Rnlator, ü descmbnrgacloi' MornosSarmento; appella níe. 0 ministério

publico; appellado, Ivo Mareira Me '-riuj,_a — Deu-se provimento,

"em

ipn.te", pura condcninar sômenito norvríio minimo do artigo IMUI do CodisoJJe.nal.

N". 8.fi!H5 — Relator, <o desembar-gaito.. Céeario Alvim; impelia ntt-,lCduardo Correia; «'PpeMada. u justi-na Ne-iau-.se .provimento.

N. S-liãS — Relator, o -desembar-

padõr Vlceine Plrnglbc; appclliin.H-BruB De-linoute (menor); appellada.i juBtiça — Deu-se provimento, para1'bpol.ver o ii.ppc.llante.

UV. 8.i_*i>.. — Relator, o descmbai-gador Bumpído Vinnnu; iippe.llante,Allvaro Duarte; appcllnda, a Justli*')—Deu-se .provilm*. nto "cm .pnrte", paiareduzir a .pena ao miniiiw), fietmdo,porftm. euspeneá a execução da peii-ijior dois annos, com obrigaçãojulgar as? custas dentro dcbcs '

•N. 8. fi.ftfi — Relator, o dewem.bnr-godor Ai-lihur Soaies; aiipellante, .le-,-onymo nodrisi»€-s Pereira; npaielln-da, a ju-ttiça — Deu-íe provimento,«•em pairtc". para reduzir 11 pena aO

fivo sub-iiif-dio do antigo nr>n do Co-fllgo Pontil.

N 8.4G8 — Relator, o doscmbor-rador R*-i.nrpn!o Vianna; lp ii|.peillante,Antônio fJimf-ec- C;i*'ii_n*lves; 2" a'ppt-1-lante, o .ministério publico; appellada,a justiça — Dcu-s-. provimento, -paru

Jullgur .prescriptii a accão.

N 8,6.0. — Relator, o desembar-gudor iMorues Sarmento; nppellante,o ministério pinblíco; appt*-1liKlos, Mu-noel 1-lo.noriii b Poulo da Silva — Ne-gou-^e pi'ovim.eii*tu.

N. .8.G24 — 'U-clator, o de-sem.biir-gador Ao-thur Soares; o.ppeiiaa.nite, oInlnisiterio publico; appellado, Josída Costa — Negou-se provimento.

'N. 8 .635 —¦ Relator, o desembar-gador Sampaio Vlonnn; appellamte,Amaurv Ferreira Tellee; appellada, a I

justiga' — Dou-se provimento, para

Dc 1 afana c 1*Nascimento

•De Hull c esesKa a 11. Coa!;

.Dc Buenos Aires c eses. italinnvedere; carga ii ltaliaiAmcrica;

Dc íCa-rdiffe eses. inglez Rcading; car-pa 6 ordem;

Dc Hamburgo c eses. allernão Badcn,-carga a Herm 'Stoltz & <-**.;

IDe .Santos nacionnl Curvello; carga aeLloyd Brasileiro;'Dc São Francisco e cscs. nacional .-l)»n-roíio.,* carga ao Lloyd B-rasileiro;

Vapores saídos.Para .Santos nacional Douro:Para Po to Alegre c cscs. nacional lia-

juba;Para São Francisco nacional Talmtin-

ga;Para Aracaty e eses. nacional Itopcua:Para Hamburgo e cscs. nacional /id.ot'* e

allemâo IVurttciibcrg;Para Buenos Aires e cscs. allemâo Vai-

divia;Para Porto Alegre e cscs. nacional

Itapoan;Para Marselha c eses. franeez Cordo-

ba.Vapores esperados

1'orlus do sul, "l*.,i't" jj'

Portai do norte, "Serra Grande** -'Barcelona e esc-.. "Reina V. EiiRenia" 27Pelem c rses., " Miicapi" 27Iluenos Aires t- i-si-s., "K. (Instai AdolI" 2RHelsinglors c rfi-s., *" Pacific** 28Hortlrtis c eses., "Lutetia" 28lleléin r ests., " Pedro 1" 2&Ktciir r esc»., "1'yriiifiis" 28Hamburgo <¦ eses.. "Adri." «oNova York «¦ «.•*-_., "Cabedello" 2fAmsterdam e t*.cs., "Orania" 2ü

Buenos Aires c eses.. " Viinilyck" 2VHamburgo e eies., "Encnut" 2'.'S.mtluiiiipton e esi-s.. "Arhnza" 29Havre e eses.. " Ones-tain" 30Amarração e cscs., "ffblápaba" 30Montevidéo e i-si-s.,

'"Affonso Penna"... 30

HaniliurRo «• e_C-., "Monte Olivia" ... 31)Portos d«> Sul, "Stella" 30

Uiiciiob Aires c esc», "Zeelandia" .... ."1Portai do norte. "Campinas" 31Bueiiól Aires e eses., "Cup. Norte" 31

Junho :Buenos Aires e cscs., Tíniix*' ,..»... 1lt. Aires e eses., " Principe (li Udine"... 1Montevidéo c cscs., "Itabira" . 1Trieste e eses., "Atlanta" J

Iluenos Aires c cscs., "Alcântara

Havre r eses., "Céylau"

ClAD DOS PtKRItDTSDuas mnglstrnes festas realizarão

os Pierrots, pn seu confortável "nioi-

nho", amanhã e depois, cabendo noluturoso o resistente Grupo da Bra-za a iniciativa de-ses fcstiváes.

Amanhã, grandioso ' a_>. -puxado

fi substancia; domingo, sessão solch-ne, ás 11 hprnfl, para posse da novadirectoria o Inauiruvaçfio do retratodo Dr. Vlnnna do Castello, presiden-lc «le honra do Club dos Pierrots,na secretaria.

A's 17 horas, o Grupo da Brawifará servir nos seus convid.tlos umisuceulenta maonrrcsiada íi It.olíar.a.seguindo-se um baile eníhuslastlcr',

Para essas festas recebemos gen-lll convite.

AVISOS ESPECIAESMÉDICOS

Dr. Dormund Martins — PULMÃO,CORAÇÃO, Intestinos, e**.omago. íl-gado, rins c syphilU na criança e noadulto. Cons.. ma O-oticalves Dlaan. 61, C. 22e«l, das 3 É_s G da tarde;residência, rua Barão Je ltalpü n. C»,V. 8460.

Dr. Guedes dc M«*llo — Molestii-ídos olhos, ouvidos, nariz e garganta

Chefe de vários serviços desta ui-pecialidade — S. José n. 61, daa Iás 6 horas.

Dr. Euclides P. dc Almeida. Cli-nica geral. Cor.suKorio: Uruguayana.43 Tel. C .343, de 11 ai. Rcsld. RuaTurf Club, 22. Tel. V. 1142.

Dr. I.eitc ile Castro — Clinicamedlco-clrurgica — Vias urinarlas

Doenças venereas — Rua Gon-çalves Dias n. _U — 2», C. 2488. De12 ís 15 horas.

Dr. Eduardo Figueiredo — Doei-ças da garganta, nariz, ouvidos «>boca — Moléstias venercas — DuoSete de Sstembro n. 41, das 16 ia1> hora? — Tflephone Norte 7.01 S.

Dr. Mnrio Pontes do Miranda —Tratamento do diabetes e educaçãodo diabético — Ex-interno do serviçode doenças da nutrição do HospitalMount Sinal, de Nova York. Cônsul-torio: praça Floriano, 19 (edifíciodc cinema Império). Residrncia, ruidas Laranjeiras n. 6f0. TelephoneBeira Mar 1.166.

DEN ÍISTASDr. Octnvlo ISurlcio Alvnro — Cl-

rurjfiaò-dentlsta, pela Faculdade deMedicina do Rio, membro de variasnssoeiaç&is scientiricas, fundador daclinica dentaria no Hospital de Noi-sa Senhora das Dores da Mlsericor-ala, etc. Instalação electrica. Hygle-nc rigorosa. Trabalhos rápidos c ga-rantldos. com hora marrada. Con-.u!-torio, rua Carioca, 50. 1" anriar. Tp-lephone, Central, 3.*-92. Residência,

2 telephone B, M. 1.249.

Na ultima sessão do Instituto lti«-torlco e OcoRraiobloo do Rio Orandodo Sul o Dr. Leonardo Truda íor-rmi-lou a ROgullUo nuopostn:

"Proponho qne «o faça Inserir omnela e se oommunlque no eminenteescriptor Sr. Alberto ile Faria, umvoto de alto tupreço e culoro.io louvorpelo seu noiavel livro '..bre "Mauá",

com -o qual fez obra «lc justiça rc-páradora; erguendo á memória dogrande riograndense o mais espres-Blvo dos monumentos o. ao llieüSmotempo, offerecendo ás novas gera-t;t.es o mala luminoso «los ipa* adi-ema" em que cll.is so possam Ins*;)!-rar para bem servir :\ Dalria".

Posti ii votos, o.í**n proposta foiunanimemente mpprovada.

Solicitou, tpois, a palavra o Sr. l*)r.AlCdes Maya. da Academia B-rasIlelrra de Letras. Di-Iiiuii que vinhapropor um nlptameoto á propostaanterior. Recordou «ine em receiteviagem, pelo interior do UsUtdO,nchando-se «*m Arrolo Grande, torranatal de Mauá. ali suvrt*-:ii.\ n liléade umn homenagem nvils alia que asaté aqui prestadas á memória «loillustre r!t.*-ran.lcpe. .->uja persona-Iltlade enalteceu, em breves palavras.13-íSn homenaseni, esilare.-cu, deviaCons*8tlr mini monumento a Mauá,e or!sir-.»c em Porto Alegre, comojusto ipreilo de -*eu-i contermiicos aoriograndense Illustre «íue tão sobir-ln-- li.:ôes de energia lhes lepou. Ií oInstituto devia tomar a si a inicia-tivn da homenagem.

Esse i.lti fo'- içeita com geraeslouvores, e posta á votos teve a -pro-

posta, approvação. unanimemente.declarando o presidente do Institutoque rtcLo convocada uma sessão 8S-pecin) no ofual se assentariam osmeios 'de levar a eíJcito o projecto.

(Do "«o .tornai do ConimercIoM,,le *24_.--*n*.T..

Lcopoldino RailwayMODirifAÇAO DO HOH.MUO DOS

TRENS DA KKIII. FLUMIMASIl— I-INHAH NITHKHOY A SI ACA-HE' E CANTAGALLO.

A começar do din 1" dcjunho próximo vindouro, «erãocreados dois novos trona ex-prer-os entro Maeahü e Nllhrroy ovice-versa, partindo «le Mticah- flsnu«Undaa, torCAS. (|lllnlas e sexta*!-feiras, ás 4.00, cheuando cru Nltlií-roy ,'n H.5B. .egressando «le Nlthernyá? segumlns. qunrtas e qiilntns-fel-ras e aos domingos t\g 10.40, che-Riindo em Ma-ahe n 21.30.

O trem «le paaselo RoftrO.A lambemalteração, u çonveçn** do mesmo «Ua,passando a parlir de friburgo fls8.20, chegando em Ntlheroy á.s 10.nú0 na viagem de subida partlift de Nl-lheroy ás 1*1.3*) e chegará em Vrl-burgo ás 10..to.

O tiem mixto «le Nitheroy a Can-tngtillo ipaasarft a parlir de Nitheroyás 7.30 e chegará cm Canlagnllo ás10.00 c na vlngem de recrerso pnrtl-rfl de Cantagalli) ás R.HO e chov-aríiem Nitheroy ás i ..nn.

O Iretn mixto que parte de Nltlie-roy fl» terça*, qillntit"-ffliaa c sab-findos com «leotlno a Mdcohfi partiráfts X.Otl e checará em MttcahÉ ás1S.40.

Os teoria mlxl«is o.UO circulam dia.vlaiiiente entre Nitheroy e Rio Ho-nlto e vice-versa serão sWOpilmTdosi substituídos .por trens expressos,qne parlem diariamente «le tilo Ho-nilo ás (5,52. cliepaiiili) em Nitheroyás s.liS o na viagem dc regresso pnr-tlráo de N 'tlieroy á.s H!.40 e chega-rão om Rio Honuo ás 1 *a.3í.

Com excopçõo dos trona 'le "pus-selos". Iodos os demais farão .para-ti is em todas as CatnçOcà Intermedia-lias, cujo horário acha-se afflxndinas esta.'fies Inteiossadas.

Rio «le .Inr.-iro. 24 de maio de1927 — «.'. \\\ HAYM1.. tlli-ector.ge-••ente.

HorárioPAUTIDAS l

de trem de passageiros

PARA 8. PAULO (Capital)1 (cxpn-Hso), 4,00; RI' 1 (lapido), T,10; RP

ANNUNCIOSPELO AMOU DK IHHISTO —

Paullna Figueiredo, viuva, grave-mente eníerina, sem poder trabalhire com tres filhos, pe.le pelo amor doChristo ãs boas (ilmoa uma esmola,que a redacção deste jornal recebe.

SENHORA em avançada Idade,aim arrimo e luetando para se man-ter, pede aos aquinhoados da sorteum obolo para minorar as suaa ne-cessidades. Qualqutr remossa pôdener feita no PAIZ.

Diurnos — BI*(rápido), 9 horas.

N.icmiiioH — NP 1 (rápido), 18,16; NP 3 (rápido), 11,10: LP 1(luxo), 21,20; LP 3 (luxo), 21,60.

ObsoivnoÍH", — Os trens RP 3 e LP 3 bA correm quando pré*vlamonlo annuncladoe.

PARA MINAS (.lello Horizonte)Diurnos — SI (expressa), 4,60; 11 1 (rápido), 6 hora.NociuinoN — 8 3 (expresso), 16,10; N 1 (rápido), 11,11.OhscnnçOcs — O trem 8 1 corre, ate llarra do Pirahy, Usado ao

BP 1. O trem R 3, expresso, corro, normalmente, até Entre Itloa.

PARA OESTE o SUI, DE MINAS (Para Oeaie, halileaçftocm Hinini«'cnii)

Dluino — ll l, fl horns. Nocturno — N 1, If.lB.Vin llarra Mniisu-I.uvrn-. — UP 1, 7,20.

Parn o Sul do Mlnu. (baldeaçâo em Cruzeiro) — Diurnos: BP 1,4,60; RP 1. 7,20. Noclurnai NP 1. 13.36.PARA IUO DE .IANEIRO c E8IMIUTO SANTO (Campos c Victoria)

Diurno — G,30, r.té ltupemlrlm. No-rttirno: (As segundas, quartase scxtOH-felras*).' nté Campos. Segundas o sextas: até Victoria.

IDA E VOI.TA — I" CIíASSE SO$flOO — Via fiiinpos c ltapcnd»rim, trens expressos diurnos e trens do luxo expressos nocturnos, tl-lu ml mulos n <'l«'<li*l<'l(lii(lo.

PARA VICTORIA — (Dlarlo) Nitheroy, 6.30 e 31,00; Campos,13,45 e 7,20; Itapemlrlm, 19,40 e 12,29; Victoria, 13,16 — Bcgundaao scxtnd-tclrao. A's qunitns até Cnmpos semente.

DK VICTORIA — (Dlarlo) 10,16; Itapemlrlm, 4,66 o 16,11; Cam-poa, 10,r,5 e 21,60; Nitheroy, 18,10 e 7,25 — Quintas e domínios. A'etcrçns-foiriis de Campos somente.

PARA I-'Rini*RGO — Diurno: 7.30 — 16,36 (aos sabbados) —(Partidas do Nitheroy — Na oBtaçío da Cantareira, A praça Qulnsodo Novembro, barcas em correspondência),

IDA E VOI.TA — 1" PASSEIO 118100 — Trens expressos dia-rios o trona dc passeio iodos os snhhndos, voltando dc Krllmrgo nnscsiiinln-iclin nu cxlrnordlnnrlninciilc quiiiiilii sc annunclar, -

PARTIDAS — Dc Nitheroy: 7,00 (expresso); 15,35 (passeio).De Friburgo: 6,00 (passeio); 16,05 (expresso).

PARA PKTROPOMS — (Serviço dc tren» entre a capital o Pe-tropollx, cm vigor):

DIAS «TEIS—Partidas da Praia Formosa: 6,00, 8,30, 13,00, 11,10,16.30, 1S.30, 17,30 e 20,10.

DOMINGOS. FERIADOS E SANTIFICADOS — Partidas da Pral*Formosa: 0,00, 7,30, 8,30. 10,30, 15,30, 17,30 e 20,10.

NESTA CAPITALOS PRINCIPAES HOTÉIS

Palncc Hotel — Avenida Rio Branco, esquina de 8. Gonçalo.Copacabana Palace — Avenida Atlântica n. 374.Hotel Gloria — Prnla do Russell.Hotel Avenida — Avenida ltlo Branco ns. 162 a 161.Grande Hotel — Largo dn Lapa.Hotel Internacional — Hua do Aqueducto tl. 970. Tel. B. Mar 91.

BANCOSBnnco do Brasil — Rua 1" de Março n, 66.

W ESTADO DO RIOOS PRINCIPAES HOTÉIS

Grande Hotel Santa Rita — Mendes.

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Esplanada Hotel — Ao lado do theatro Municipal-Palace Hotel — Rua Fiorcncio dr Abreu n. 101.

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dor trabalhar, estando completamen-tc cf-ga, passando as maiores neces-sldades. pede ús pessoas pela Sa-grada Paixão o Morte «lc Nosso Se-nhor Jesus Christo. uma .siuola, queDeus a todos recompensará; & ruaItapirú', ii. 213 (easa 11), ponto darua Navarro; bondes de Catumby eItapirú'. Peço fts pc.íçoas caridosasquo quiserem beneflclnr-me o favordo o fnzer em minha residência.

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mefipgeni muito slncorn á me-moria da virtuosa" protectora dea-ta associação, D. ARMINDA DESOUZA PKRF.IRA.jnanda rezar, tporsua alma, missa no altar - mòrda ierreja de No:if.i Senhora do Cnr-mo, (i rua Primeiro tle Marco, ama-nhã. si.bbi.lo. 2S do corrente, ãs 10horaa, convidando para esse acto osparentes é pessoas de anilxade dapiedoso finada.

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filhos, EkmyffdlC CJcnaro da Fonseca,senhora e filhos, e demob parentes(oniniunicam o fnllcclmento, hon-te-m, do <eu esposo, (pai. -.enri**, ir-mão. cunhado e lio coronel EDUAR-Dt> DA COSTA 1MNH1-1RO e con-vldani para o scu eatei-ramenuj, .ho-je. Sai 1(1 horas, saindo o feretro daru-a D. Mariana n. 133. casa IV, parao cerni;? riu dc S. .loão Bainista, con-f?-sanilo-sc d-slcjá a'-gradè«.'í/it>3;*,?

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sexta-feira,

sabbado.

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sexta-feira, 27 do10 horas, para

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1.609 metros •o 700$000 —— (Handicap)

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2—[3 Valete . .í 4 Obelisco :

3— ( 5 Ditador . ,' 6 Chlnoza . .

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dominSo, 5Chegada.

VICTORIA, sabbado. 28BAHIA, segunda-feira, 30

MACEIÓ? terça-feira, 31

RECIFE, quarta-feira, 1

ALEXANDRE0 MAIS PODEROSO T0NIC0 DOS CABELIOS

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JUVENTUDEALEXANMt» eom Io, «oo».

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líposita: CASA ALEXANDHE —Roa do Ouvidor 148

AncoraHindu 52Fascista 13Yára 48Granito ¦"*Cíiivea '• • 4S

C Mlki 19Lontra **-S

Dante 51Ouvidor 51

10 Sams Tache 48íll niuchuolo -19

5» parco — CRIAÇÃO BRASILEIRA(3* prova) — 1-000 metros —

Prêmios: 5:000$, 1:000. o 250SOOO— Animaes nacionaes de dois an-nos. (Tabela):

Kilos1— 1 Dunga 512—(2 Oil Dins 5l

7 3 Hucophalus 51a—J4 Sansovluo 51

15 Romeu 514—JC Engrai-iulo 5.1

17 Saudosa 'U'

4« pváreb — 1TAMAUATV -~ l.«09metros — Prcnilos: 4:000301)0 o800S0O0 — Animaes do «iiialquerpaiz — (llnndicap):

Kilos

7o pareo — BRASIL {2* turma) —•1.G09 metros — Prêmios: 3:500$o 700.000 — Animae.s nacionaes— (Handicap): ¦

Kiloa

•fl Ttattersal(2 Algo . . .

-( 3 Itaberfi .\, Qlrato .

-) 5 Cnlcplnoí í. Capanga

-,(7 Rhodesla,\S Dalila . .

5351545254545153

8° pareo — DR. FRONTIN — 1.800metros — Prêmios: 4:000$000 o800$000 — Animaes do qualquerpaiz — (Haiullcap):

Kilos

1 — (1 Porcy ....1 2 Carovy . . .13 Oar"

*

14 Pai

54•1748544951535251

1 .500

irdenlaniiriio .......

(5 ÁKuapehy .....(6 Klcunja ......

[7 Cyrcnct—J 0 Sonhador ....

(9 Packard5" pareo — 2 DH AOOSTO

mctroH — Prêmios: 3:5O0$00n e700JOOO — Anlnines dn qualquerpaiz — (Hanillcap):

Kilos1—J i Poesia ........ 49

( 2 Prlncezlnha 49Monotombo 50Chuna 54

G MIstliiKUCt ...... 513—' 0 Lógico 54

Nonuza 48lady Mlldmay .... 52

Luquillas 54^10 Arlclte 60

1— 1 Maransuapo2— 2 Kmbalxador3—(3 Patusco . .

í 4 BrÚCoLti . .4—fS Menlib?.

5356555448

| ii Leglonarlo ...... 58

9" parco — INTERNACIONAL —1.700 metros — Promios: 4:000$c SDOSOOÕ — Aniniaes dc qualquetpniz — l Hnml len p):

Kilos

1—•

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Percy . .KxplendorMoscou . ,Anchfla .EsplendidaNegresoo' .BombardaEL Plbo .Peccador .Tupy . . .Gaillpa . .

5052515S53535052535250

O l*.horas o

pareo scrâ. realizado ús15 minutos, cm ponto.

MANOEL VALLADÀO;

2* secretario.

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k**-^»- iyj^ip-Jwiilyij^jSSá ^&oiim&&à,wmttt>»i£fà ,- --',; ',y?£*mw*ww*y?iF^ !^^^^^K^__-fts#'r:;

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O PAIZ — SEXTA-FEIRA, 27 DK MAIO DE 1027

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Vianna Irmão & V.A

RUA. PEDRO I ns. 38 e 130

IMPORTANTE LEILÃODB

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JOIl»«. ouro «• Pbuinn oom bcüluwiU»

Valiosos pares de bichai com rim-

,elro«. lindas barreltes, brocho»,nenrtentlfs, anela do gr&o, alllwwaa,arirottea, mulaelrns. nordfies, corren-l~ chatelalnes, medalhas, berlo--ue.- botães, alfinetei. troUSSOS, cur-

Mns, clgarreiras. bolsas de prata,,,«,„ senhoras, relógios, guarda-rliu-fH« «¦ muitos outroK objectos.

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Kse.riptmlo e armarem á rua doS. Josí n.trai 1.443.

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Devidamente autorizadoVendo oni leilão

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Sexta-feira, 27 do correnteAo meio dia (13 horas)

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RUA PEDRO I n». 28 e 30

r„l:,s a-- joías pertencentes a caute-

as vencidos -* "«" resgatadas, po-

lt.nU<> om Srs. mutuários resgatal-an

au ircíornial-aa atí 6. liora do leilão.

CATALOGO11 t.M1!' 1 corrente de ouro, pe-

ciando 20 grammas.• li 41*1.1 1 par «te brincos de ou-

ro com «lois brllhantos.3 114. SS 1 pulseira, 1 color, 1 ber-

loque e 3 medalhas, tudode ouro, pesando 19grammas.

« IIUMÜ 1 par de brincos de <«u-ro com dois brilhantes eduas pedras,

r. l 1 !:!'li 1 relógio de ouro parapulse, faltando uma alça.

«li 114if'4 1 anel tle ouro com tresbrilhantes e 1 cordão deouro, pesando 2 8. grnm.-mas.

7 1HÍG0 1 dtotelaine com umamedalha, faltando a pe-dra. tudu dc ouro, pe-pando 14 grammaa e 1 re-logio de curo, chronome-tro «lurgermond Watch.

S 1H518 1 corrente c medalha dcouro-moeda, pesando tu-do 30 grammas.

>i |14503 1 relógio de ouro, Inter-natlonal.

Jd 11-1604 1 pulseira do fila com1 relógio de ouro, Diva.

II limos 2 barrettes e 1 anel dcouro «-««ni pedras o 1 cor-dão «le dito, pesando 13gra mnias.

li ] I lTi*.*L* 1 relógio de ouro o ch-malta eom dia mantes,faltando a argoia, 1 aneldo «Utn com uma pedrae um dito com um bri-lhante.

13 IU2S41 lmedalha de ouro «• pia-tina, com brilhantes ed iii ma ntes.

_\ iil''.l- l nnel de ouro com mnbrilhante.

1:. illtíJC 1 pulseira de fita com1 reli)'-'lo de ouro.

10 ilITÍI!1 1 anel de ouro com uniaj.edra e 1 brilhante, fal-tando um dito.

11 114742 1 medalha de ouro, pre-mio, eom fita, pesandotudo 23 gramnias.

In 1H7Í-7 1 cordão de ouro o' 1 me-dalha de metal, pesandotudo 22 graminas.

[i 96894 1 anel do ouro o plati-nu com um brilhante ediamaiiK-s.

20 114810 1 p-«r de bichas de ou-ro eom iluus pedras ebrilhas:. ..

21 I ll^ll 1 corrente de ouro e pia-tina, pesando 5 grani-map.

22 ll-tS-52 1 corrente de ouro, pe-sando R grammas: 1 re-logio de metal, Omega: 1par de brincos de ourowm duas pedras e bri-lhautes e dois diaman-tes, defeituoso, o 1 anelde dito com uma pedrae brilhantes.

23 114(01 1 anel de ouro com tresbrilhantes.

2*1 1US73 1 relógio de metal, Stu-dio.

2;". IH910 1 alfinete de ouro combrilhantes.

2t; U496Ç X corrente de ouro, po-sando 31 grammas.

7 114814 1 colar, 2 medalhas e 1cruz, sendo esta de ourobaixo, pesando tudo 8grammas.

, 2S 1-14983 1 colar, 1 medalha comum diamante e 1 par debrincos com duas pedras,tudo de ouro, pesando8 grtunmus.

2!i 1.15008 1 pulseira de ouro comum relógio do dito, Vul-cain.

30 110254 1 alfinete de ouro comtuna pérola circulada debrilhantes,

ti 115058 1 par de abotoaduras deouro com brilhantes.

82 115071 1 relógio de prata J.. O.Bensonl.

83 81618 1 pulseira de ouro e pia-tina com calibres, faltan-do um dito. o diamantes,faltando um dito, pesan-do 48 grammas.

St 115081 1 par de brincos de ouro• platina com duas pe-dras. brilhantes e dia-mantes.

tt 11501-T 1 colar, 1 cruz do ouroe 1 broche com uma pe-dra e dota diamantes, deouro baixo, pesando tudo10 grammaa

30 102715 1 i-eloglo do ouro, Tunur-ines.

37 11 r> 117 i ohntoltilno rto fttn com1 meda lha eom 1 pedra,guarnlçOcs, tudo do ou-ro, pesando 10 gramnias.

38 116198 I portu -nickels «lc ouro,pesando 38 granimos.

30 70059 I bl-óohò de ouro com 1pérola o J4 pérolas, fui-tando I dltn, pesando 6grnniimiH.

•Ili 11522.Í 1 rOloglo «1<* metnl, "Ml-nlmnx".

41 115240 1 colnr ile curo, posando8 granimos.

42 00548 1 relógio de ouro, parasenhora,

43 115293 1 alílnete ile ouro cum 1l«i*ill-a e lulllinnte.

44 115220 I relógio «le ouro, "Mi-nliuax".

•15 101503 1 par d'"* bh-hns «le ouropia tln» COlh 2 pedras,

brilhantes ó diamantes.40 115252 I i-ilogto de metal, "lte-

viera ".17 iir,304 i alfinete do oura com i

brilhante,48 115328 1 ooltir c 1 par de brln-

eus « am *,<odr.i«, pesan-il„ tudo 10 nrninmiis.

«t» 107:.. !• I i«-!'.|ti'« de ouro. purapunho, de senhor».

50 115321 I ciliar, 1 pulseira. 1 me-«1 ilha e 1 figa preta. ttl-do d.» oiini, pesando 17grani mas.

51 115402 1 brocho <li' ouro 0 P'!l"tln» com 1 diamante 0Callbl-ÍS. faltiiuto 1 dito.

5" 115303 1 pulseira de ouro comrelugi" «le dito.

53 115416 i oorrente de riurp o pia-tina, e medalha de nn-ro pesando tudo 11graminas, 0 I anel de OU-ro com 1 brilhante.

54 114606 1 b"is« flo prata, posan»do 120 gramnias.

r.r, 115373 1 relógio de metal, chro-nomelro "Levis".

50 115130 1 anel dc ouro «*oni 1pndra o 2 brilhantes.

67 107810 1 par de brincos «1<* ourocom K brilhantes.

',8 115417 1 relógio «le prata lil«-l.e-lé, "Pltls".

69 103 8 15 1 bolsa de prata, pe-sando 153 granimas.

co 115410 i relógio de ouro baixooom gimrila-1'o d<» metal.

alllanipis. 1 colar «• 1figa de coral, tudo doouro. posando i* gram-mas.

6" 107510 1 corrente «Ie ouro 0 me-tal pesando 8 grummaa.

03 115408 1 medalha «!«¦ ouro, pre-nilo, pesando 14 grnm-mas.

64 115505 l relógio rte nloteo . Orno-ga.

05 117025 t anel de ouro com ibrilhante.

66 115518 1 colar de ouro. pesan-do 12 nxainnins.

67 115514 1 anel de ouro com 1 po-dra. diamantes <¦ 2 bri-lhantss

08 908915 1 anel de ouro com 1 pe-dra e 8 brilhantes o 1alfinete «le ouro <¦ plati-na com l brllhanto e tcru**, do ouro o platinacom 1 brilhante c dia-mantes.

60 115523 1 anel de ouro com 1pérola e 2 brilhantes.

70 120398 1 colar. 1 alliança. 1 me-dalha, tudo do ouro. pe-sa\to io grammas o 1figa preta guarnecidn daouro.

71 108438 1 bolsn «le prata, pesan-do 159 gramnias.

72 120401 1 reluglo de nicUel, Ome-ga, para pulso.

73 120570 1 corrente de ouro, pc-sando 7 (.animas.

74.104246 1 bolsa de prata, pesan-do 154 gramm*s.

75 115512 1 par de brincos de ou-ro e platina com 2 pe-dras plngentes, 2 bri-lhantes e diamantes.

70 12044 3 1 ciiulel.1 da Caixa Kco-nomica, n. 31.414. Agen-cia n. 4.

77 80208 1 pulseira do ouro 0platina rom 1 podra cbrilhante . pesando 12graminas.

78 S0203 1 colar e medalha fle ou-. ro com 1 brilhante, pe-

«ando tudo 4 0 grani-mas.

70 B0208 1 barrette de ouro com1 pedra e brilhante.

80 120518 1 relógio de prata, Ome-ga.

81 120049 1 medalha de miro, pe-sando 5 grnmmas.

82 115255 1 bolsa de .prata, pesan-do 124 gra.mina.».

8» 121066-6 1 retofflo de pratu Ome-ga.

81 l'2iJ.'.6K 1 alfinete «Ie ouro, com1 «briMia-nt.*, e 1 dito <*onidiàim-sint-eis o calibre»», fui-Hindu 1 Jito.

85 11S0S8 1 anel J<* ouro. c«nn Iresbril'hi*'u*tçs.

80 12-US72 1 relógio de iii«k-cl Ome-ga.

87 120944 1 anel »1d ouro. <*om «lois•brilhantes <> 2 «liaina ntes.

88 ll'297'O 1 relugi-., de metal Orne-ga.

8'9 121*47 1 cautela da Caixa Kco-ntuuica, n. RR."O-tt*.

9* 12HMI96 1 relógio Omega, dc uço.91 12-01G0 1 anel de tiuro, com cln-

co bnllhiintes.92 1-10-T-4 li re-logio d* nu tal Ome-

ga e 1 chalé*!»ine «le fica,com 1 'berlequo. oi.ni tresdiamiajites «« guarnii.-õcjd<* ouro.

93 1211-86 1 initr-1 de ouro. com umapedra, e 2 'brilhant-os.

94 115392 1 holt» d* «prata; pesando1'21 graiíimiaf.

95 1Ü1126 3 cautelas Ja CálJÒi Kco-nulmlon, «gewia 4. nume-.rou 30.762, 3*0.16S e31.553.

98 121203 1 -reloerio d-a -metal "WVil-tuan.

97 1118638 1 cruz de ouro- « platina,com brilhantes e dia-mantas.

98 1213-'.! 1 alfin»tc de ouro, trampedra, circulada de

diamantes.99 1212-09 1 cautela da Caixa Eco-

momioa, ügencla 4, aiumc-ro 31.631.

1.00 114105 1 boto de .prata, pesan lol-M gramma».

10'2 li"l 84-8 1 re-logio de «metal Cy-Ima.

l'0fi llllTit 1 bolsa de «prata, 'pesan-do 182 grammas.

IíO'4 IC'1401 1 palreir» de fita com 1«relógio d« o um».

1016 1117'2S 1 J*e1o»lo do -metal "Pri-vate".

14)''7 121514 1 anel de ouro com um-brilhante.WS 121524 1 relógio ile ouro c uni

«par de ubotoad-urau comibrllhiunles.

HOU 111140 1 anel do ouro e iplatina.com bril-luciii-ua e diaman-tes.

lliO lílfitO 1 relógio de miotiiü ebro-uometro tfjevi».

111 1217S4 1 pulseira e .1 figa deouro, iieüaiido 7 grani-luas.

'

112 1-11*0*11 1 bolsa de ivruta, im?«ui-do 192 gra-iiMiias.113 121747 1 «nel dn ouro, com 1

Uiedra e 2 brilhaínttsi.11,4 1£Í*S4 1 nnel de ouro «e prata,

culiii brilhantes c dia-mautcüi.

115 114*417 1 bolas «lc prata, pesan-"do 2.0.4 -giaiumau.117 121800 1 anel de ouro, voto inu

lirMutiil'.* c diamaiites. -

118 Hlim 1 i*»»loglo de nielna.110 121906 1 colnr com 1 íiiodallin o

com I 'pedra, tudo do ou»•ro, pesando 10. graminiss.

120 Iíti94i3 1 alfineto de ouro, comt pedra, circulada tl«> bri-Ihnntett.

H2t 1I1Ô076 1 pulseira de fl tu e rolo-glo dit ouro -o plolliiii,"•nitm", para. Hciihorn.

Ui2 P21714 1 hiiirete «le ouro. com t«peilra, lirllhoiitiss e diu-mantes, O 2 ciiuteliis «InCalaa Boònomlca. «nume-ros 2.184 e Kl.425.

128 121077 1 relógio ile .prata Oine-ga.

124 112130 1 «noi de ouro com umapedra c 2 -brllhantos o 1dito com brlIhiinteH.

125 1*1*1412 1 cordão, 1 dedal, 1rliatolsino com diaman-Ul, 1'broche com 1 bri-lhante, 1 ipulsolra «combillhnntes o «Vnnmntes,ipíàando tudo 71 grnm-mas; 1 tpS'>' de lirlncoscom i brilhantes, l al-iflnete com um brilhan-te e 1 fli;n preta guiirneclds ile ouro.

12? 112758 1 tioli-a de ipr.-ilii, pemin-do 11 K grnmina-t, 2 nneisvom ciinviiihíos, 1 ditocom 1 liieilra. 1 par dobrincos com priras e 2brilhantes e l colar deouro, ipe.-ianilo 7 grani-«mas.

128 131618 18 medalhas «lc prntndouiada, posando 43giMiivnms, sendd uma «11-ta com 2 pei ras.

129 121273 1 anel de ou-ro com um¦brilhante,

130 120393 1 relógio de ouro CO. „¦pulseira de íitn.131 121433 1 bolsa de prata, pesan-

do 120 granimas.132 12117S 1 uncl de ouro o platina

vom uma iierola circula-da de brilhantes.

133 112010 l anel do ouro com uniaip«'d:a circulada dc bri-lhantes,

1S4 I2113'i 1 relógio «le metal Cyrnia.

135 121130 i passador de ouro oplatina com 2 brilhan-tes, para collarlnho 0 lberloque de ouro comdiamantes e 1 «pedra.

136 X1SS*J r. 1 relógio de ouro lntor.nacional ipara senhora o1 corrente de dito, pe-sando 10 rtanunas.

137 121132 1 ipar do brincos de ouroc platina com 2 luilhaii-tes o diamantes.

138 121104 1 anel d*.* ouro com umbrllhanto,

I3U 105f«S3 1 bolsa de prata, psan-do 806 graminas: 1 parde llvellas de ouro, ot-sando 21 grammaí. ft umanel de dito com uni bri-•lhantn c diaman.e*, fal»taiidu :i iCtini ditos e 0"ttlApulseira «le ouro com

1 relógio de metal.140 115213 1 corrente e medalha de

ouro, «pesando tudo ISgramnias.

141 115213 1 trousse do -prata com2 pedras, pesando 169

gro minas.142 114050 1 argolão dc ouro, pc-

.indo 13 grammas.143 120825 1 cordão tle ouro, pe-

sando 64 sramnia* e 1alfineto dc dito com «lolnbrilhantes.

144 121715 1 bolsa de prata, pesan-do 132 grammns.

145 117104 1 barrette de ouro com1 «pedra circulada dubrilhantes.

146 120622 1 anel de ouro com bri-lhantes; 1 dito com umbrilhante, 1 corrente deouro o medalha de ro-bre com um brilhante,pesando tudo 13 gram-

. mus; 1 relogrio de metnl"Prcvole" e 1 pulseiraIde fita com 1 relógio deouro.

147 114SG3 1 relógio de metal Bl-gin e 1 cigarreira de jira-ta alpaca com esmalteartietlco.

148 — 1 anel do ouro c plati-tina com brilhantes odiamantes.

149 1206G3 1 (pulseira «K* ouro baixocom 1 rologio «le ouro.

150 120S93 1 cautela da Caixa Bco-nomica n. 88.524.

151 112738 1 por de brincos dc ourocom 2 brilhantes.

152 120771 1 anel de ouro com 2brilhantes.

153 120441 1 bolsa «le «prata, pesan-do 121 grammaa,

154 lllSlG 1 anel de ouro com 1 pe-dra c 2 brilhantes, pe-sando 9 gramnias.

155 12-0500 1 'Par tle brincos de ouroe pis tina com 2 brilhan-tes, 2 pedras o dia-mantes.

156 li20479 1 cautela da Caixa Kco-nomioa n. S4.723.

157 118311 1 crur. de ouro e platinacom. brilhantes e dia-mantett.

15S 1C0747 1 pulseira de fita comrolt/gio de ouro.

K«9 114009 1 bolsa de prata, po.-nn-dp 78 grammas.

100 113370 1 alfinete de ouro còm 2brilhantes'e 1 dito com

¦1 .pedra e 2 brilhantes.101 1205I2S 1 corrente do ouro, «pe-

sando 10 granimos.162 341:50 12 «brilhantes soltos, ipe-

nando, mais ou menos,2 «quilates e 1 dbstesels.

103 34156 1 broche de ouro com 1brilhante o 2 pérolas:

164 3415. 1 anel de ouro com 3brilhantes.

1«G5 111164 1 relógio de ouro com 1•pulseira dc fita.

166 119S92 1 anel de ouro com 1pedra e brlllmntes.

101

102

las, tudo de ouro, pesnn»• •¦•¦¦-uniu 1 gramma,178 120397 l cortlHo... 1 medalha e 1

(brocho com metas poro-Ins, 'faltando 1 dltn, tu-do de ouro, pesando 20

. t-antmas.170 —a 228 grammas dc prntn vm

pulseiras, anels, broches,correntes o troufse,

180 120005 1 relógio do metnl, Tre-nato.

181 110140 1 nrgolilo de ouro eompedra o M brilhantes.

182 110647 1 relógio do metal,Chronomotro Rtudlo.

188 111837 1 anel «le ouro o plati-nn com 1 pérola e dia-intuitos e 1 dito dc ourocom l brilhante o 2 pe-dras.

184 104059 1 anel de ouro rom 1pedra o 2 brilhantes.

185 103308 1 nnel dc ouro com 1brllhanto.

186 113913 1 trousse do ouro vom1 brilhante, pesando 130gramnias, o 1 colar , deplatina. 1 oruz de ouro«r plhtlnu, com brilhan-tes.

187 110120 1 brocho do ouro e«. plntlnn com 1 pcroln o

«ri Im nm iil es, pera ndo Bgrnmmas, •

188 112762 1 pjv 'Io brincos de ou-ro o platina com 2 pe-drns. «llamnntes. melupérolas e 2 pérolas,

189 109449 1 «-olnr, l pulseira. 3berloques «i l meiliillia.faltando a pedra, tudode ouro, pesando 16grnmmas.

190 105737 1 bolsa de prata e 1 ditapara nickels. pesandotinlo 232 grnmmas, e lrelógio «le ouro pnra se-nhora.

90003 1 corrento e l medalhaconi pedras, faltando 1dita, e 1 argolão com 1pedra 0 2 brilhantes, tu-do de ouro, pesatulo 3Tgrnmmas.

82700 1 rologio «lo ouro, Pa-teck Philippe, o 1 aneltio miro com 1 pedra «

brllhantos.103 121660 i herloquo do ouro oom

brilhantes.104 112720 1 hnlsa ilo prata, pc-

«ando 155 graminas.195 102773 1 relógio «lc metnl,

Cyma,106 69781 1 pnr «le brincos do ou-

ro e platina com «Ua-mantos.

197 123954 1 anol «le ouro com 1brilhante.

198 127422 1 castAo «le guiirila-chu-vn, 1 broche c 1 alliança,1 anel tle prata com lpedra. 1 alfineto com 4diamantes, mdo de ou-ro. pesando 17 grani-Tnas. sondo o broche dcouro baixo.

199 12S099 l cautela da Caixa l-.co-nomlca, n. Gl .743.

200 11S799 1 relógio dc ouro, pnrasi-nhoia.

201 119003 1 bolsa do pratn. po-sando 266 grammas,

202 121810 1 guarda-chuva comcastão de ouro.

203 96839 1 relógio de ouro e 1dito Mova.Io,

204 1Í5435 1 pulseira de fita com1 relógio «le ouro. •

205 120470 1 guarda-chuva comcastão «le ouro, para se-nhora.

200 119045 2 cautelas desla casa,ns. 116.315 c 117.005.

207 112558 1 anel do- ouro com 1pedra o 2 brilhantes.

208 111163 1 bolsa do prata, pc-sando 155 grammas.

209 118125 2 pulaolras. 1 medalha.1 argolão. tudo «lc ouro.

1 par de botoe» de ou-ro o platina, pesando tu-do 48 grammns.

210 111255 1 guarda-chuva comcaKtno de ouro.

211 10S2C1 1 anel do ouro com 1pedra circulada de bri-lhantes, 1 crus «le ouroe platina com brilhan-tos o «llamanttv.. 1 colarde platina vom peque-na*- pérolas.

212 97006 1 estrella de ouro cnm«llamnntes e brilhantes,faltando um «lito.

213 95711 1 argolão do ouro compedra e 2 brilhantes.

214 95887 2 .«Iiim-i.-.-, dt* ouro eplatina com 1 brilhantecada um.

215 100975 1 crur. de ouro com bri-lhanlos. faltando 2 ditos.

216 78616 1 broche «le ouro comdiamantes c 2 pérolas.

217 82428 1 argolão do ouro, pesan-«lo 20 grammas.

218 89401 1 cautela da Caixa Kco-nomica. agencia 4, nume-ro 24.992.

219 109234 1 relógio de nickel Ome-

HOJE HOJELBILA.O

DB

PENHORESDH

Jorge da Silva OliveiraRna Silva Jardim n. 10

IMPORTANTE LEILÃODB

MERCADORIASItoupa* folia*, ternos dc casl

mli-n, bilmi brancos o docOr, capas de borracha,

sobretudos, bonita-Ias com costâo. ostojos -parn desc.

uho, espingardas de caga, ma-chinas de costura o do

escrever, maohlnss va-glstradoras o ou-tros objectos do uso

doméstico.

F.SALGADOKacrlptorlo e armazém il rua de

S. Jo»* ii. 18 — Telephone Cen-trai 439.

Devidamente autorizadoVenda mm Imllàú

76 401 IJ 8 colchas de ulir»dão, 2 -ma 62140 1 vestido du canlmlra.

Sexta-feira. 27 do correnteA'a 13 boraa em ponto •

X'

Rua Silva Jardim n. 10todas aa mercn«li>rlns abaixo menclo-nadas, portencentes u cautelas júvenc-lda* e nno resgatadas, .podendoou Srs. mutuários resgatal-as ou ro-formai-Ofl ale ft hora do leilão.

CATALOGO

220ga.

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11»119

1.20

107 120845 1 bolsa de prata, .pesan-do 17.2 granimos o 1 bro-che de ouro baixo comcamapheu.

168 114681 1 ipulseira de ouro, pe-sando 71 grammas, com*.'J diamantes e 1 relógiode ouro -Gondolo.

169 112776 1 prendedor para grava-ta, de ouro e platinacom 3 brilhantes.

170 114541 1 cigarreira de prata, peeando 188 grammas.

171 11-5669 1 anel dc platina com 1.pedra e brllhant*. .

172 116466 2 pt-ilsc-iree, 1 colai* e 1ipc-gador para gravata,

•_i .tudo de ouro, -pesando'íl grammas. -

173 119410 1 thatclalne do ouro. pe-sando 8 grammas.

174 115046 038 grammas de prataem clgarreiruM. -«pulsei-ras, medalhas, moedas eshatclalne.

17-5 120740 1 relógio de prati», Omega. . •

176 119. 55 1 carteira de couro comxuarnloto de ouro e 1alfinete de prata comonj-x, 1 brilhante e 1dito de ouro' e esmalte,tpeeando 1 gramma. -

17T lZOr.Tí 1 -oorrente, 1 medalhamoeda, 1 colar, 1 oora-«USO COIU 1 pedra, 3 ber-onyx, 1 -brilhante o 1broche com meias vero-

31022 1 anel «lo ouro e plati-na. com 2 brilhantes ediamantes.

21171 1 correhte õe ouro, pe-sando lt> grammns.

222 92264 1 c«irrente de ouro eplatina; pesando 28graminas.

223 104 866 1 bolsa de prata, pesan-do 111 grammas; 1 pardc abotuaduras pnra pu-nhos: 1 argolão com 3brilhantes, pesando tudo20 si animas, 1 relógiode metal. Omega, e 1guarda-chuva com cas-lio dc ouro.

224 106010 2 medalhas de ouro compérolas, com 2 pogado-res, «endo 1 com 1 pe-rola. e outro com 1 bri-lhante: 1 botão do ou-ró com 1 onyx o 1 bri-lhante, 4 brilhantes sol-tos. pesando 1 quarto e16 mais ou menos, c 1pc-dago de jola com 1brilhante.

223 123162 1 cautela dn Caixa Kco-nomica,' n. 72.730.

236 1128SB 1 pulseira e 2 placas «leouro, pesando tudo 12gramnias, o 1 relógio deouro, com pulseira dofita. -- *

2S7 112761 1 cautela da Caixa Fico-, . i • nomlca, n. 29.448, agen-

cia 4. *•2!8 101489 1 guarda-chuva dc seda.

com castão de ouro.229 109842 1 co. rente de ouro o pia-¦tini», pesando 0 grum-

mas.230 109842 1 guarda-chuva de soda,

com- eastao de ouro, pn-ra senhora.

231 104207 1 cautela da Caixa Roo-nomica, n. 66.095.

232 104347 1 guarda-chuva do seda* com castão dc ouro pa-

ra senhora.233 104266 1 cautela da Caixa Kco-

nomlca. n. 66.094-234 115001 1 par de fivelas do ou-

ro, peiando 22 grammas.3SS 104203 1 cautela da Caixa vKcoj

uoinl.-u. n. 119.859.336 104264 1 cautela da Caixa Kco-i

nomica. n. 119.858. :239 104265 1 cautela da Caixa Kco-"nomica.

n. 119.857.S40 104268 1 cautela «ta Caixa Kco-

nomlca, h. ,66.093.241 35121 1 cautela da Caixa Kco-' •• nomica. n. 6.970.242 10Í872 1 guarda-chuva «le seda,

com eaütSo «le ouro, pa-. r» senhora-

Visto'..7- O fiscal. >arcl*o de Car*.

2829

303132

333435

363738

39

40

2 44920 1 guarda-chuva de sedacom cabo «le fantasia.

46821 1 saia tle velludo cmobra.

46960 2 retltlhõs de Unho.47063 1 cautela da. «»asu, nume-

ro 40 .915.47115 2 malas libertas, conten-

do diversas poças de me-tal, louca, crystnl, mudei-ra o roupas.

47467 1 apparolho radio, comphono.

47617 1 niaulilna de «costuraSinger, com cinco gave-tas.

47902 l calca listrada, 1 paletóe collete de casimira,

47915 1 corto do casimira.48121 1 terno do palm-beach.

13 48261.1 apparelho do aguthn,para câíê, coni cinco po-ças.

48414 1 revólver grande comcabo do madeira.

48600 1 cobertor.48601 1 calça o uma toalha.48682 1 corto de casimira.48708 1 rovOlver nickelado com

cabo preto.4S711 1 rode do algodão.48712 1 pasta dc couro.

22 48713 1 pelle do agasalho.24 48734 1 corto do tecido de

borracha para capa.25 4S736 1 jogo do capas para au-

tomovel.26 4874T 1 côrt» de casimira.27 48745 1 machina do costura

Singor, com cinco gave-tas.

48766 1 terno de casimira.48768 1 revolver oxidado, cano

longo, Colt.48769 2 cortes de casimira.48778 1 terno de Hinoking.48783 1 rovftlvor nickelado, ca-

bo de madreperola.48793 1 curte de casimira.48804 1 espada.48822 1 guarda-chuva de algo-

dão, cabo de metal.48851 1 c6rte de casimira.48852 1 capote do casimiro.-.48856 1 corte de crepe, 6 pc-

çuk de metal, 9 colheresde dito para chã o 1bandeja do metal o lou-ça.

48872 1 manteau do pollo e 1pelle ili- agasalho.

48873 1 mnchlna photographi-ca kòdak c l binóculoCarl Zeiss.

41 48874 1 machina photographi-ca Carl Zeiss cm bolsa.

42 48877 1 mnclilna cinematogra-phica para salão.

43 48879 1 capa impermeável.-44 46680 1 capa impermeável.45 48881 1 machina para ponto

plisse.46 48896 1 terno de smoking.47 48908 1 pistola automática,

Bayard. .*. *48 48926 1 machina do costura

Singer, com S gavetas,faltando a Iam. deira.

40 48927 1 revólver com cabo demadreperola.

CO 48930 1 binóculo preto, cm cal-XB.

Cl 48933 2 peças do metal e vidro.62 48941 1 çÔrto de casimira para

calça.53 4S950 1 par de sapatos pnrp~ , homem. ,64 48968 1 capa Impermeável.55 48973 2 camisas tle trlcollno,

paru "lioniem.

56 48987 1 manteau guarnecldo depelle.

57 49010 1 machina de escrever,Underwood.

08 49013 1 *Bdr«lon de pelna dc6-'«la. . .

59 49*0-1© 1 lonçol dc algodão e 1ipe-lle de agiutalho."

00 «90>23 1 ulfinete dc ouro, pe-sando' 2 graoiimas, c timrelógio de metal, puxa ci-ma do m<*sa.

Cl 49020 1 contra-btiixo, faltando oarco.

03 49028 1 toalha fe-lpuda, \ fa-a-wvholra de madeira ,o 4'objectos do louça.

63 49!031 1 revólver oxydado,'cabode madeiro, Colt.

64 4ti033 1 cóite de teciilo de sedn,65 490<38 1 pé paia abtjour.66 49080 1 empa ImpernieavA-l o 1

sobretudo <le casimira.67 +908.1 1 oapa de borracha..68 49086 1 otHrtumo de cuidinlra.69 -49086 1 pistola F. W,70 49088 2 estatuetas do bronze

artístico.71 491)189 1 •putflml -copi cabo e_ ba-

lnha dé prata 6 1 pur delíll.llltti.

Tí 4I0«91 2 fronhas, 2 panos bor-dudos fi l lençol.

•13 401'19 1 muohttiii photogiUphloa.74 43136 1 revólver oxydado, cabo

preto.76 49143 t terno.de ca«indra.76 41144 1 <*iuto!n tia casa nume-•.,-..-:-.,. ro tttíMv* •:-¦-••--

123

124

126127

132

dltii-i bi>rdail>«H, 5 to.-tihiintpam Itisto, 1 'li-nçol de H-«lho, 2 panos parn -tollctto

'o 2 fronhas.70 491 48 2 t:i«*iii. pnrn 'bilhar.mis . 1. .1 ..""Ir.*, 1 «mesa okiHtl-

««a, com 2 ilubooe, «eis'ca-deiras, com assento d«¦palhinha. >2 linesaa do pi-Olho, 1 geiladelrii de mn-vieira. 1 cama para uol-teiro.

81 49178 1 bandolim com cirpa.82 49183 1 violino.83 49184 l bandolim.84 49187 3 cortinas do algodão.83 49100 2 laças de -metal.80 49192 1 torno do .ustinira.87 49203 t cautela da Caixa Mco-

nomica n, 32.067.49217 l costumo do palm-

boftClt.49218 1 muiohlnn de costura

«Singer, com cinco gnvo-tas.

40228 1 calça dn brim branco.49263 1 corte do crApe do al-

-godão.49254 1 bticoltelra «le vidro.49256 1 i-cloglo tuxlinetro ro-

dondo.49280 1 .pano -tiiira «mesa,. «um

ipara Vommoda o um parde fronhas.

49284 1 eórte de tecido de nl.go diu o unia ipeça. do•fita.

49298 1 cftrlo «lo palm-beach.40800 1 societária.49349 1 cfllpft de borrachn.49362 1 canilsú do algodão pa-

M homem.49376 1 vestido para senhora.49387 4 bolsas pnra senhora.49389 1 capa inrpcrmo-avel.49392 1 corte do casimira.49395 1 revólver oxydado com

cabo de madeira Colt..105 49397 t «pequeno cofre com dl-

VOTI&S medalhas botóosdc metal e Vluas cartel-ras de couro.

49401 1 trfliia.49416 1 corte do frescot.49422 1 niHOhlnu de o»«Trovor

«Itomington.49429 12 bolsas de couro para

bolso e «mis navalhas.49471 1 sombrinha do algodão.494*76 8 discos para gramo-

•pliono.114 49481 t pistola parabellum.115 49492 1 curta tio tecido de at-

godão.49494 '1 pano «te mesa.4J496 l guarda-cHwva do al-

godilo o castin «lo metal.•I95l_t 1 manteau fantasia.49512 1 revólver nickelado, ca-

«i>. preto,49516 1 estojo para desenho.

121 49520 1 despertador para via-«em.

¦19535 1 relógio fantasia, parac.lm.i tl«* mesa o 1 b«n-«loja ,1o metal.

49536 1 casaco de seda e 1 rc-tullio «lo gaso.

49537 1 machina para cortarcabello, 1 tynipuuo dobroso, 1 estojo para cl-rurgla, l escova o 2 ther-.niometivs.

40539 >2 canivetes. 2 thermome-tros, t cigarreira de cou-to <> l tinlolro.

45545 35 canetas fantasia,49547 t ciMe «te teciilo de al-

godão.128 49519 1 inlntlographo T> 1 o k ,

modelo 75.129 495*30 1 agasalho «le polle.130 495-51 l Itxnte pihotographlcn.131 19553 1 etirti** de tecido do

seda.49561 1 córtc de casimira. 1

«lito de tecido paru ves-tido, 1 retalho de morim.6 pares dc molas parasenhora, íl ditos paracriança, 6 parea do ditaspara 'homem e 9 paresde ditas para fvnhora.tndo de algod&o.

49560 12 "cintos do couro comfiwla «le metal.

49579 1 appavclho mim logra-v pho, Dick.49586 1 concha do prata.495S7 1 machina photographi-

ca e 1 revólver nickel a «1 o, com cabopreto.

137 49000 1 pistola automática.138 49604 1 revólver nickelado,

com «>abo de madeira.139 19021 1 machina photographi-

co. com 3 chassis e tripé,faltando -,\ lente.

150 50593 1 corte de soda.151 50689 1 apparolho «lo metal

com S peça.s para tol-lotte.

50867 1 iiiiiio fantasia.51031 100 baralhos «lo cartas

para jogar.51032 1 guarda-chuva de al-

godão,' fantasia.51068 7 cautelas du «Caixa

Kcononiica. ns. 86.610,S7.325, 87.326. 87.328.S7.906. 87.916 o S9.622.

157 51080 1 btisina para auto-inovei.

158 51099 1 revólver nl.ckõlado «omcabo.de madreperola.

139 51633 1 revólver oxydado comcano longo; Colt.

160 51041 1 dormitório do pão se-tini com as seguintespeças: 1 guarda-vestidocom portu de espelho, 1guarda-cusaca com cs-pclho, 1 tollettc com es-pelho nrt. 2 mesas decalbecelra com espelho c1 cima curva.

517 75 1 sobretudo do casimirae 1 «cáclionoz.

51788 1 machina do escre-ver.

165 51789 1 machina photographi-oa com 5 chassis.

106 51964 1 vestido de seda.167 52289 47 peças tle tecido do lã.168 50459 1 cautela du casa, sob

n. 60.340. •169 51248 9 peças de roupas bran-

ess «le algodão, 4 ditasde seda o 2 vestidos d*palha «le seda.

170 50668 1 motor pequeno.171 5142G 1 chnle do jersey de

seda.172 51646 3 vestidos de jersey de

seda para crianças, o .3gorros.

173 51826 3 cache-nez de jersey.174 51852 1 roupa de lfi. para ba-

nho do mar.173 51836 1 chalo de Jersey.170 51414 1 pC* de metal pura ele-

ctricidade.177 51413 1 vaso para pó e tln-

teiro.178 51412 1 írutel- 1 blscotolra e

vuso de vidro o 4 co-lheres do metal-

179 51419 1 vaso do louça.180 51284 12 rou pinhas para crian-

ou. i181 51279 1 costumo do 11 pnra so-

nhora.182 613S7 1 nli. 1 em caixa.183 51328 1 lonte photographica.184 51373 1 corte de seda.185 51831 1 chalé de Jersey do se-

«In, fantasia.186 51837 2 camisas de jersey de

seda, para senhora.187 -51426 2 quadros a oleo.186 61835 1 corte «le tecido de seda.

51434 1 bolsa «le metal o 1apparelho medidor.

52310 1 concha e 1 garfo dometal.

5234S 2 peças de uieUl-62341 l grande motor electrico

cem resistência. '

104 62297 1 terno «le smoking*196 '62303 l lente photogrii|ihlcil.191» 62303 1 iipparclho UllCTOSDÒptÒ

Zelas.107 52305 1 revólver ntçkolndo ca«

bo preto.198 52300 10' poçuii do foiTiimoiw

tn»,199 52307 d «lyn.iiuo (pura bloyi*lo«

ta o t|ttntri> fltus 6>ur«imnohlníi. ,

200 1.2,11)9 1 motor electrico.201 G2310 it MUloéídoi' u gaz,602 f.'2 31'l I litiiiliimlor de fios.203 5-33114 '36 sncuro_.H cabo d4

chifro.204 '52301 :.* lentos ipliotograplilc* .«205 '5122714 12 tnrnos de i-nelmlrn.

622T8 corte do frescot.fft.lTO corto do tada,51819' vestidos de Jei-Hcy *»<k

do, pam crliinçn,62283 P costumo do r>aliu«

llu«*h.&22G4 1 vi«Htldu «le sod»

m

- h»M

20-020721I'S

10

2-113

913

211-121,*.2 Mi

217

2.1S219220

3212222232-4

235

326

de

par»

133

134

135136

153154

155

156

211 62347 36 coriieros. 2'4 góiTo». 1*concha «Io metal o 24 fa-cas cabo preto.

02402 i grupo constando detim' noM, duns cadeira»«ímpios e diiHi dttax do' brti.-n, tudo cstufudo.

618.1-8 2 t-nmliirts do Jeri>ey d*ho,ln. pura. sonhara.

521.143 1 -ventilado** electrico.01825 3 rachencr. de ioda.61i23'7 1 relógio tnxtiiK-lro re-

dondo.61'Rll 3 calças do Jersey, «par*

nenhora-.613246 1 corto «Ie IU fantnila.513231 1 vestido de TlUt.62263 1 corte ito crcpon fnnta»

ela.53240 1 l«*nte photogruphlca.53248 1 tnipeto do IR.5317J t corte de frescot.51423 1 Chulo «lo Jor.toy tle se-

da.53235' 1 vestido de oaslmlr*

cm obra.53234 1 cArte de drOpO,

237 53233 1 corto de «-ualiiilru.228 51851 1 roupa paru builho «1»

mar.229 53223 1 corto ile soda.230 -53232 l vestido puru «enhora,231 53224 vestido «le seita.

53222 páeta dc couro.53221 panos lymlado*.5322.1 l corto c retalho

crepo.53220 1 binóculo.53218 1 jogo ili- ca pus

automóvel.53217 1 lonte Vuthi FrSres.',3216 1 corte lio frescot.53215 1 pastu itc couro.53252 1 combinação «lo l calça

1 camisa do linho..***. 134.". 3 vestidos «Io Jersey da

seda parn crlaiu:ii, c 3gorros.

53244 10 peças de elásticos.¦63247 t eórte de tecido doseds.51236 1 rolii-ilo Tiiximelro. re-

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