A ameaça russo-chineza

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MERCADOS DIVERSOSCAMBIO — Londres. 6 1/2 • Parto. (447Nova YoHc,

Soberano», 481100,Dollar, a/v„ 'silBOj

u/p., 91130.«CADO DB ntÓDUCTQS — Co«:

L'bru-papol, 471010. „_,,..,Valos-ouro, 41013. MERCADO «¦« «- ».»»uv,.wa — _»,..«joj .yP» ¦". 8«W0O. Movu Tork, meroado fes talado.Alfiotlao; mamado oataval, CotacOtf RIoi 10 kllos.MIMO. UM*, soiotte MIM^SamèiSVôalmb. \\*nVorli o Uvorpool, rospeotivamonte, alta de l a' 4, o altade 1 a 18 oom baixa Otiti pontos. Aasuoar; mercadoestável. Oateofloa: no Rio: branco aryirtal, «51 a 6TM00;ileroerajae, 841100; masoavtnlio. 5110001 maaeavo, 481000.

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eJORNAÍW '¥

iwni********i************^^ ANNO VII — NUMERO 1.989 PIO OB JANEIRO — DOMINGO» 14 OE JUNHO OB I92S EDIÇÃO DB HOJF

A ameaça russo-chinezammm^ÊmmMwm*w,tmWÈ______________________________________

Em artigo especial para 0 JORNAL. Lloyd George diz que no dia em que osbuddhistas da China e os communistas da Rússia chegarem a um enten-dimento, poderá desabar sobre a Europa a maior avalanche humana que

sobre ella se precipitou desde a invasão dos hunosper David LLOYD GEORGE

(Membro do Parlumenlo e ex-Primeiro Ministro,;-do GovernoBritannico) ''

(Especial para O JORNAL)(PELO TELÉGRAPHO )

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MERCADO MUNICIPALPREÇOS CORUKNTUS — GallltiliM. 5I0UU a 8*00(1 j

.y frango», '.'«Suo n -IJiOu; iiw, dúzia 3* u Uf400. pel-***, garoupa, kilo - ¦1161)0) hidi-Jo, |tl,o, 43100; iln„iudo.•|iuu; pcsaijdinhn, w.u uiouu j camarão, kilo wooo

OfOvO.i oorVijtUí klio liíòiio, Cnrnem vacca, kilo ÍIKOOA* l|700'iVyito||o, kl <> l|iU0 .1 líVüu; porco, Ullo 4I6UU;

,o'AV 'olr* l»"o 355H0. KrutUB, Ubrteuib, duula 31500 aO- .'0; dc condo, dutln, illuilil; lniniiiiub, duna I3u0 u

VO"* \X\° «'un' PílJâO preto, klio 15100 a 15300. Arroz, kilo llÜOU% ¦) a H4uo. Camo jocoa, kilo IfUOO, Muntolgu, Uiio siJuuV> Ia iHiUU. liaeu.hAo. kllu UOUO.

.«JlNAS „_„'***************************************

LONDRES, tS de junhoA grande ameaça á Europa desunidaJ

Emquanto os governos da Europaee agitam irritadamente porquo umpaiz, que já 'teve um exercito do qua-tro milhões de homens, tem agoracem mil homens em armas, o discutoee esse paiz. com uma população doináis de sessenta mllhües de liabl-tantes deve ter permissão para man-ter uma policia de cento o elncoentaou do conto o oitenta mil homens,surge no Oriento um perigo, que serácapas de alterar a historia do inundo.

Os distúrbios na China quo aprincipio, pareciam ter caracter lo-cal, apesar das difficuldadcs oncon-trudas na Bua repressão, parecem,agora, estar-so propagando perigosa-mente o em proporções ainda maisperigosas para ou interesses da Grã-Bretanha, dos Estados Unidos o deoutros paizes. A actuai situação de-corre do unia serie de causas com-plexas, entro ae quaes u mais impres-sionante £• o desenvolvimento ores-cento do poderoso movimento nado-nalista ehinez.

| O nacionalismo ehinez \A organização Kuomjntung quo

6 a principal propulsora desse mo-vinionto. tem «usinado ao povo quo elle 0 explorado por estrangeiros oinsiste cm que "illu deve libertar-se dossa dominação Uo estranhos. Asvendas da China, dizem os proceres do nacionalismo, catão empenhadasa estrangeirou e u China precisa ter o direito do dirigir os seus própriosnegócios. As origens o os motivos desse movimento nacionalista ehinezsão análogos aos do movimento Slnníein na Irlanda. Os nacionalistaschinezes não suo communistas; são patriotas. Os motivos da agitaçãonão decorram do uma revolta contra o capitalismo, mas do sentimentode ódio contra o estrangeiro. Mas aos elementos inclinados a hostilisaro capitalismo, o nacionalismo ehinez appella mostrando que, na China,o eapital av apresenta sob a fôrma duplamente detestável da dominaçãoeconômica e da opprcssuo estrangeira, Dahi a apparoiite confusão ouantes a complexidade Uos motivos que influenciam esse pequeno maspoderoso grupo do communistas que, como sempre acontece em todosos movimentos revolucionários, domina a maioria.

Devido ã propaganda persistente' Uo um núcleo relativamente pe-queno do iulellectuaes u de agitadores, a China está, hoje, inflaminada•por um violento sentimento naclollsta. Por outro lado, as condições emque se acham os trabalhadores naquelle paiz estão despertando us syih-pathias do operariado dos outros paizes. Assim, o movimento revolu-eionario ehinez iccebe franco apoio do proletariado organizado e livre,movido pelo espectaculo da dureza da situação em quu se encontram osseus Irmãos da China.

Dahi resulta gravo complicação da situação chineza. As desordensprovocadas peloj generaes. com os seus exércitos de mercenários sãoapoiadas de uiu lado pela Rqssla e do outro pelo Japão E-essas tropasrebeldes mudando, dè wum momento pára outro, a sua fldelidado .aoschefes, continuam a travar, batalhus ferozes, emquanto .03-chlns conti-nuam a ser o povo mais pacifico do mundo.

Talvez quo os propósitos maw recônditos dos bolcheylstas nuo se manl-festassem aos revolucionários chinezes, mas subsisto d facto de quo estesúltimos se rcgosljam riu todo auxilio quo os ajude a realizar os seus fins."Ardentes saudaçOes fraternas" enviadas officiiilmpnto por Intermédio dosflovlots aos revolucionários olilnozes Importam om admittlr a sua cumpll-cidade com os Itvantoa do estudantes o trabalhadores. Moscou permltteque actlvos agentes bolchevlstas oporem na Chln».'

A historia mostra que os movimentos revolucionários acabaram quasiinvariavelmente na formação do uni forte partido nacional o patriótico.Os "sana etilottes" Ua revolução franceza tornurum-su os "patriotas" dodesportar nacional quo so seguiu. A revolução de Cromwell so resolveuom brevo num gaverno patriótico intensamente inglez que esqueceu a suaorigem puritana no ódio dos lrlandezes o nas guerras coin u Hollanda.

O enijgmu da revolução chineza JAté quo ponto a robolllão se alastrará e so a guerra civil se desenvol-

verá é facto que dependo cm multo grande parte do quo acontecer nasvastas e desconhecidas províncias do interior da China, de cujos aconte-cimentes pouco 'so conhece neste momento. O desenvolvimento da situa-ção crladu em sihanghai o o que ali ficou estabelecido, som duvida quuha de ter influencia no resto da China. Não obstante, seria do um espi-rito estreito pensar que nas condições actuaes a China tem a possibill-dado do reproduzir a situação russa.

Que sueoodeiú então? A população chineza muito congestionada atoagora, transbordou para a America, a Austrália e para onde quer quopudesse encontrar abrigo. Agora ultimamente, elles estão sendo íepelll-dos pelas raças brancas quo, por previsão o precaução contra a Invasãorecente deste povo mysterioso, lho fecharam as portas. Maa para a Chinaso vao tornando urgente encontrar escoamento para estas multidões eom-pactas. Onde su ha iio ello encontrar'.' A resposta foi sempre esta: — osol poente. Todns as grandes invasões da Europa procederam do Oriente.Do cada via ellas ho se detiveram mercê do insuperáveis obstáculos inlli-tares, o sempre multo distante do ponto do partida. Quo Importará paranós o apparelhamento o Instrucção da China com armas o Inventos mo-demos? Esta a questão no momento.

A mais formidável das áUiariçátt

0 PORTO DE SANTOS EM FACE DO RELATÓRIO DAASSOCIAÇÃO COMMERCIAL DE SAO PAULO

• ***** o

A questão do congestionamento do porto de Santos, de-clara o sr. Paiva Meira, presidente da AssociaçãoCommercial de São Paulo, a 0 JORNAL, vae toman-do o rumo que lhe delineamos: o debate sincero e

efficiente de todos os interessadosf i Carlos Paiva MEIRA.

(Presidente da Associação Commercial de S. Paulo).

A causa primaria 'ias actuaes perturbações nacionalistas sao as pro-mentes dificuldades nacionaes. Mas se su effectüur a alliança entro os

! obstinados buddhistas chinezes o os casmurros bolchuvistas russos —•ambos párias da civilização o excluídos dus paizes occldontaos, ou cujaentrada é sõ parcimonlosamentu consentida o íuediiuitu licença — dahipoderá resultar a mais formidável combinação quu o inundo jamais viudesde os tlias dos Hunos. A China é um pai.; Uc infinitos recursos, asua população ê das mai:i industriofis u engenhosas Uo mundo. Cirande0 a sua riqueza. Os movimentos dns populações sempre so fizeram dolésto para o oeste. A invasão dos Hunos o Tnrtaros afundou na escra-vldão vastos territórios europeus quando foram dahi afinal repollldos. Ovácuo é maior agora do que então untru o Oriente e o Occidente. O queeram ou'ora opulentas regiões Uo mundo são agora planaltos o vallesescassamente povoados e meio abandonados. A Ásia Menor o a.Meuopo-tamia antigamente povoadas o prosperas, com terrenos cultivados queproduziam trigo e cer.eh.es com que se alimentava o Império romano, sãoagora largos deíertos selvagens. E desfarte sú a grande distanolu aChina superpoyoada pfido encontrar um escoadouro pura aa.auãs multi-does que vão .'pnçxostiand.0. .A natureza taiu horror »u'vacuo o sea Chinaenfurecida, "equipada com engenhos do guerra da civilização christã,volve os olhos para ns possibilidades do Oceidento, nada mala faz queseguir com instineto natural as ondulações Uos precedentes históricos.

I Os maiores pacifistas do mundo ji.4 altitude da America e do Japão

Realmente, a religião da China é tão pacifista como o chrlstianismo,com a differença apenas de que os buddhistas praticam a sua fé, cujo prin-clpal mandamento é: "Não tirarás a vida". Este ensinamento religioso estáainda hoje im pedindo que a grande população chhteza pegue em armas.Mas assim como os chrlstãos abandonaram as doutrinas da igreja primitiva, itambem os chlns podem apostntar de Buddha, se u tentação a provocação se |tornarem demasiadamente fortes. Os primitivos christãos recusavam alistai-!se nas legiões, porque a guerra era contraria aos ensinamentos do Mestre; |mas, ao cabo de tres séculos, a necessidade política 03 levou a abandonar ;essa attitude. A época de chãos que sn seguiu á queda do império ro-|mano o a Iditdo Média, com as suas guerras devastadoras favorecem •• '

A America ficará ansiosamente á espreita para ver os desígnios doJapão nesta confusão de interesses e ambições. O Japão o a Rússia de-batem as suas ambições riviics, emquanto os Estados Unidos acompa-nham os acontecimentos movidos pelas suas preoecupações pacificas.

A Inglaterra o a America devem ser justas. Só a justiça pôde salvara China ò o mundo da catastrophe em quo oa precipitam os soffrimcntos

prova de como os christãos abandonaram completamente o credo Uos seus ^ ClilZ' X r.õderá fazei-o i or emuúantoantepassados..^ As guerras Intermináveis o os n^^^^e.le^seculos , ^J^V^elSS^"arma"' o°s ^coSes" e

A Inglaterra por sua parte devo roflectir que ella tom sido por tra-diçáo o sustentaculo do sentimento nacional o não considerar quo ú etil-pada a China quando so esforça por tornar realidade os seus ideaes na-ctonalistas; muito, senão mais que tudo, dependo da attitude da America.

A Republica americana assenta na independência. He. por via da' ' força, impedir esbe movimento pela liberdade natural u respeito própriomas oa bolchevlstas não

_._•,•" . ..„ „_.„,.i„ _•._._,!.,,.„_.i,i„ ..-,., euMíimu uu i:au_i.u v .i, ¦,,.,, un, unn.iucLj.-: « ao cabo do tudo u. rcacção,té dizer os acontecimentos do nosso século.esclarecido b»o -^ .^^ Quò fts uaçõcs chrl8tâs aoJam justas 0 nao rouoiçm oa te8Vll.Assim os chlns, que apesar de toda a sua cultura c da sua pro- ' l'"' '•

vo i •- *y?****>*>à*i*****i**v********^^

podemosa prova esmagadora da apostasia das

funda sabedoria, são afinal do contas seres humanos, estão sondo, agora,vloientnmehte vergastados pelos acontecimentos na mesma direcçao emquo foram. outi.'ora, arrastados os christãos. Aquella mysterlosa raçaoriental move-se. talvez, mais lentamente do que os povos do Occidente,mas move-se, apesar do que em contrario possam dizer os enfatuadossacerdotes dn 'civilização moderna.

í OOcritlfiíli' corrompeu a ChinaTV preciso '.i.-or francamente que os chlns não lucraram sob o ponto

ile vlsla idenllstícu eum o que aprenderam do Occidente. A Europa tom• i habito dc levar liara o Oriente os seus.peores elementos e os introduziütiob.Milcmciit'.' in vida oriental.

O tuoI.ii boln intencionado dos Estados Unidos, applicando a parteque lho perleneia

'•••>¦ indemnização pelmi attentndos dos boxers ú odu-i-itçãi) de joccn.i clílhi- nn America não deixou de produzir os seus mãos

¦effeitos sobre o desenvolvimento Ua China. Esses moços recebem ueducação oueMeiitnl., tornam-se familiares coin os mothodos occlden-taes du America e da Europa a ficam impregnados pehts tendências dessa

'civilização feroz ctijoi. selvageria a giúntlti gueira poz á mostro.. Os jo-vens chinezes, aj regressarem ao seu paiz, .:áo estranhos ás tradições, ácultura e ao cunho de mansidão que formam o patrimônio moral da China.Ha casos em que os chlns educados no Occidente voltam tendo até esque-eido a própria Pngua materna. Esses elementos, assim profundamentedivorciados ila mentalidade do paiz, vão inevitavelmente engrossar o des-'contentamento quo já %'ae lavrando entre os seus compatriotas.

| A Europa e a America introduzem o militarismo \Sc ii, China fôr levada a adoptar mothodos belllcosos, nâo será o

Oceidento o responsável por isso?A Giã-Bretar.ha e a França foram as primeiras a exercer violência

contra a China, bombardeando-lhe os portos porque ella so recusara afumar upio. Poluo China; agora arneaçam-na porque cila fuma oplo emdemasia!...

Deanto dosf.es factos não so podo censurar a China por acreditarque os estrangeiros têm tanto direito a oecupar o seu território, sejaShantunii, ou Wci-Hai-Way, ou Hong-Kong, como ella teria a tomarconta da Califórnia ou da Columbia Brltannica, ou ainda o Rand comos seus territórios contíguos de sessenta mil milhas quadradas. A China juga-se a ter pela Rússia o mesmo interesso que a Prunça tem pela Allemanha.

I .4 a- relações russo-chinezas IAs relações entre a China o a Rússia não dependem exclusivamente

ua propaganda bolchevista o dos recentes acontecimentos. O governoezarista tomou sempre muito vivo interesso pelos negócios chinezes e, duquando em vez, unnexava um grande trecho de território ehinez. A mu-lidade dos interesses iussos e japonezes ua China ó um assumpto Uoprcdomlnuiitc relevância na analyse Uos acontecimentos, que ora se des-oiii-olam o data de antes da revolução bolchevista. Essa rivalidade tem'cado aquelle» dois paizes a fornecerem armas o munições aos partidosuhlnezéa ein luta, com o intuito de favorecer, por esse modo, os respe-ctivos interesses econômicos. Nâo é justo dizer que o facto dos gene-i-ai's

"chfliezcs estarem servindo de instrumentos á Riftsla o ao Japão

soíu U»viUo á influencia bolchevista. As causas são mais remotas. E¦ilimi ili-so não ú apenas a Russiu bolchevista quo se imiscue nos nego-iLiios Ui China. Os russos quo foram ostraclzados pela revolução e que¦iriU-iin' •'• procura do emprego — antigos militares do reglmen ezarista —i.úm' encontrado occupaçâo nu China. Esses ex-officlaes russos estuo aju-Uiiiilo ií treinar milltarmonte uma população de quatrocentos milhões,nuo i)ol-i primeira vez, se prepara para a guerra. Um dos generaes chi-líuzús tem outro as suas tropas um regimento formado pelos refugiadosquo. pertenceram ao exercito branco. I

A propaganda bolchevista na ChinaM-in a Rússia bolchevistu ull próxima, á espreita da opportunidade,

não foi lerda no aproveitar a vantagem quo lho advlnha Uas forças dos-(¦unieiiies Na verdade, o terreno foi pacientemente preparado. lan Mos-run ha unia Importanto escola uesunana ao» uninesen, umiu un jvtvi»,;,.',.. .,«„«„ são iiiteiistvaiuento exerciUdos nus princípios bolelievlstus o,

, lecivs-.i ás hordas do suu palz natal, espalham o novo evangelho. Oleu Instluit.) Uo revolucionaria põz-se a pescar;oi» Uguas turvas, u uí limai iii nu. tomou a respeito Ua China uttltudes ditadas pelas Idéas oriuil;iiiii da arando comulílttçuo MU" 6 o novorno dos Sovlot» ontregou>«u a

¦ h» k,»iih inriututí ntkarani'ita cliniiiinas, u nesto ponto o!''Hlumdiucimenüi iíu"paj.:l«clo<5la du Oriento os ujudou nn obra, l'un;uu

lí"i-uhw°4 ur nom a'latlca .Ão gente Uo iMiipemmonlo VluloiUo,KuomllunK uculliuu uom ttüriulo abertamente o uoecorro Uoa bulvln.-

vutuí qulii preojpltmm « **u ev»uso «ubui üvtw Ua (yraualu movi*

UM RAID FUTURISTA NA ACADEMIADE LETRAS

QUAL 0 AUTOR DO OUSADO ASSALTO?Numa das ultimas sessões da Academia do Letras foi encontrado

no chão um papel uom dois poemas, parece, futuristas, assignados pelasInlciaes A. P. Quem será? Provavelmente, Ataulpho do Paiva, ouAlfredo Pujol ou Afranio Peixoto. A pesquiza da paternidade serápermittlda em literatura?

Aqui os têm, os nossos leitores:

PALMEIRA IMPERIAL.Grandcur et üécadence

Palmeiras imperlaes— Esbeltas como officiaesDe chapéo armado e espartilho —,Plantadas no Brasil por el-rei D. João,Provendo certamente o império para o filho...

lias, como império não ha mais,Com ello lá so foi o vosso galardão;E as palmas quo ficaram a bater,Já não se ouvem, pois,Tambem não ha herôes p'ra as merecer.,.

Agora apenas soisEspanadores fincados na paizagem.Remexendo lá em cima inutilmente o ar-Falsificando a aragem,Emquanto, cã cm baixo, protegida poeiraEstá, ironicamente, a desafiarQue banque do vassoura a imperial palmeira.

.FRUTAS DO TEMPOGosto do fruta, o todus as frutas arremato,As quo se comem no pé, ou se comem nu mesaPomos de quintal, ou pomas de recato,Vordes apertando, ou em plena madureza.

Gosto das naturezas mortas do Augusto Potit,E dos doces crystalizados do Colombo,Das frutas do mato, do abio, do sapoti,Da cabelluda, ,da pasmada, do ingá, do pitombo.

Gesto do tudo, porém gesto ainda maisDas frutas da poesia: os cheirosos limões.A ruhicunda romã, as pêras pyramidaes,Que na Ilha dos Amores nos expõe o Camões.

Gosto Uas frutas nacionaes que o Botelho de OliveiraManda ao mercado da sua "Ilha de Maré":Frutas ou não, do palmito e da macaxclra,Até duj que não se comem, da sapucaia o do coité.

Gosto das frutas da chácara do Santa Rita Durão,Que foz patriotismo frtituoso no seu "Caramurú",Com o auânaz, o gentpapo, o mamão,A jaca. a nuu-acujã, ó oltl, o caju...

Gústo alé dus abóboras e pepinosDa horta da Condessn da Noaille», muta dollclüsa,uuu ha vinte annos ensina em França os meninosÀ colherem o legume e a fruta preciosa.

Custo: 0 meu gosto; gústo Uas oarambolnsDu Uoi ;.Ul du Carvalho, Uas jubotlcabos ametista»I-; íog»M».< tangorllius do Guilherme Uu Almeida, liius, ora bola.?,.\'áo dlifaiu que batulau são novidades futuristas:

.V V.

| No verdadeiro rumo |Foi com grande prazer que II a

entrevista concedida, hoje, au OJORNAL, pelo mou amigo dr. flui-liiermo Guinle, presidente da Compa-nhla Docas du Santos, prlneipalmer.-te por verificar quo a questão, porque tanto se tem empenhado a As-sociaçSo.Conimerelál de S. Paulo, re.flectlndo o anseio da população dnKstado para quu seja solucionadaessa angustlosa situação, vao tomaii-do o rum6 que'lhe delineámos: -- odebate sincero o efflciente de todosos interessados, para quo lhe sejadada a -solução muls convonieutu aofuturo de nosso Estado e do zonasimportantes dos Estados visinhos.

¦Num ponto o sr. presldento dasDocas está crimnòsco', e é no real eintolerável congestionamento do poi-to de .Santos, eu.iu^ condições autuaosnão satisfazem us néeessldudee ducoinmcrclò, industria o lavoura dfúizonas que lhu são tributarias, tio 1hum lUlo a Companhia sentia a nu-ifèssldade du a;igin.:iitar a muralhado cães, apiuíundar o canal u appa-

A propósito da entrevista que a O JORNAL concedeu odr. Guilherme Ouinle, director-presidente dn CompanhiaDocas do Sanlos, reoedeino» liontem ii iiolle do dr. PaivaMclra, pres dente ein exercido da Associação Commercialde São Pauto, as linhas abaixo:relhar melhor o serviço das Docas,conforme desde então representou ogoverno federal o "não logrou som-çào deíinltlvu e radical", nüo est.i emerro a Associação Conunerclal çiian-do pintou com taes cores n sltnuçn»daquelle porto; apenas, sem ter in-terse eni tirar a culpa das Docaspara attribull-a ao governo, deixoudu investigar a quem ella cabe.

| O desastre para São Pan tu \Poia quo o publico nüo pense quu

ha cxaggero no descrever o desastre,quo constitue para S. Paulo a situa-ção actuai du áantos, tenho aqui, emmeu poder, uma factura originul duuma companhia de navegação a um.icasa nossa associada da Capital, quoso viu obrigada a pagar, pelo "e.vces-jo", além do pruzd normal du per-ináneiiciü no porto de Santos',', du um |i-apor carregado uom .iu.000 burricasie cimento, á razão do -1ó Uurits es-tcrlinas pur dia (exigência hoju go-nerullzadu, sem a qual utt 'vapores¦lõo vão aquelle porto), a assombro-sa sontma de £ U38-I, o;i siejaiu

10l:00n$ni)o em nossa moeda, alémde 2S contos mala de trabalhos no-eturnos de doscarga para diminuir ademora ! Quer dizer oue cada har-rica do cimento custou "Inutllmcn-te", ao Importador ou ao consumi-dor. mais (l$50l). sem lucro para asDocas, para o produetor ou paraquem quer que seja.

li' o tributo pago ã lmprevidencta,on, face da situação privilegiada doporto o estrada que o servo.

A conclusão da AssociaçãoCommercial de S. Paulo

Do estudo u que procodeu. a Aaaoclação Commerclal concluiu tio o4>mente pela deficiência actuai do por-to de Santos e sua "próxima inea*pacldado" um face do extraordináriosurto Ue S. Pn/ulo: o dahi. zelai,dopelo seu fulurn. lemihrou a convenlen.-cia de se abrir deade jft o novo oaos "novos portos paullatas com cujaronstrucçup — segundo declara —i:f'u e.stã. longe de concordar" o ar.presidente Jus Doeus. Tratando-se,eomu diz. do obras do çrntide vultoque "devem ser atacadas com grandeantecedência", tudo no* aconselhocogitar desde luso da solução defini-

(Continua na li* pagina)

A INGRATIDÃO DA AMERICA POR 1 DOS PIONEIROSDA AVIAÇÃO

Orville Wright, diz o sr. Joseph Daniels, antigo secretarioda Marinha dos Estados Unidos, em artigo do qual0 JORNAL tem a exclusividade para o Brasil, OrvilleWright decidiu mandar para o British Museum o ap-parelho em que elle se fez ao ar, em Kill Dewill

Adquirimos a exclusividade pava o tíraail dos arilpus doàr. Joaêphun Danitls, cuia primeira collaboração 6 hoje pit-*blicnda pelo u JOHSAlj. o nossu .novo coltaborador c ,imu(Ias figuras mais fascinantes da uulualidade norte-ttmoricana.

Loyo que o presidente Wilson lhe confiou a secretariada mariiiha, cm 1313, o sr. Uaniels. começou n revelar asaptidões ite um admlniafrador vonvarciado uo d*c$oortín'o dvum homem de imaginando e de umprehcndlmento. Ao seirrcta-rio Daniels devem os Sstiicb». Unidos o grande Impulnu nuepreparou a Itepublica para ser o poten-oía iioval i/ue correparelha cem a Inglaterra na s_prcii.aoui marítima, u aeuformoso programma de constr*u:ções c os* seiui planos dedcüciiuolvlmento dos oraeiuie» maroo»! época na historia dodeseuvoMincnlo naval doa B.itodou Unidas.

Ho m«ti»cnfo actuol, quando aa questões internacional*e, soírelwio os problema* navaes estão «»» (âo grande des.toque, a collaboração do sr. DaMoIs deve ofjcreaer cípe-dal interesse ao nosso publico.

Um novo collaborador S0 JORNAL

Jules Sauerwein, ditector dos Serviços Estrangeirosdo "Matin", inicia terça-feira a sua collabova-

ção permanente para 0 JORNAL

O JORNAL incorporará desde ter-ça-feira. de modo permanente, ao seucorpo de collaboradores, Jules Sauer-wein, dlrector dos Serviços Estran-geiros dò."Matin" o um dos maioresjornalistas parisienses. Jules Sauer-wein fornecerá aos nossos leitoresuma collaboração regular de dois ar-tigos mensaes.

Ha cinco annos, uma tarde, emParis, o embaixador Regis de Oll-veira pediu-me .quo eu me oncon-

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trasse nu c.ícriptòriii •¦> f*Matin'"i coml-'auei wein, dlrector dos serviços es-trangeiros do grande diário parlsi-ense. o seu velho amigo pessoal, aquem me queria apresentar.

Quando entrei nos escriptorios do•Matin" tive opportunldade do apor-lar a mão a um homem, que naquellelumpu pbssüla uma barblcha rala. deolhos penetrantes falseando, de umalucidez prodigiosa. Conversámos cer-ca de unia hora <> os assumptos maisáridos como os mais InteressantesSauerwein os feria, eom aquella sur-prehendente capacidade d'.' julgarquo d ulegeu unia das en becas malaultttü u muls bellua do Jornalismo eu-1'opeu,jules ijauenvel», ícuJu -u mesmo

Assis CHATEAUBRIANDtempo um notável publicista 6 aindao maior reportor-jornallsta da Fran-

I ça e um dos maiores do mundo. Haj dezesnis anroe á te3ta dos serviçosi de política estrangeira de um diário¦ como o "Matin", elle conquistou omi todas as capitães uiiropéas uma si-tuaçáo única, privilegiada. Em Cer-lim, onde residiu antes du guerra, oseu prestigio e enorme. Eu mesmo,por toda a parte, ondo estive, Lon-dres, Uonia, Paris, Bruxcllas, sentia influencia poderosa desse argutohomem do imprensa, quo fareja anota de sensação, o caso impresslo-nante, com uma sagacidade, quo 6preciso ser do officlo para compre-hendor o valor das suas reportagens.Testas coroadas, presidentes de repu-.blica, chefes de gabinete, capitães deindustria, marechaes, uardeaus figu-ras do governo dos dovlets. ello temntrevistado tudo. e com uni êxito

indiscutível. Onde quer que estaleno continente, ou fftra delle. uni con-ílicto político, um choque de Idéas¦ iu de paixões, uma agitação reno-vadora, uma crise social, um terre-moto. uma inundação formidável,Sauerwein ahi chegará, primeiro en-ire os primeiros, com a representa-ção do "Matin". para ver o julgar osacontecimentos com uma Indepen-lencia, uma objectlvldade, o umalinha de pensamento tão largas, quea opinião publica européa já se ha-bituou a vei nello o mais seguro osereno ilos seus guias.

Solicitado pnr uma curiosidade in-fatigavel, sabendo descrever com rarovigor Intelleetuãl e vivo colorido, aduetilidade mesma da intelligcnclatalhara-o para o exercício da pro-fissão onde conquistou trlumpliosconsideráveis o quo o fizeram umdos "leadors" mais respeitados hojeda sua pátria nos assumptos referen-tes á política estrangeira.

Tal •*) 11 peniifl robusta, a forte in-dlvidualidade, do uma admirável ia-pitlcz mental, na comprehensão dosfactos mais complexos, que O JOR-NAL encorpom hoje il" modo di-fi-iiitivu á sua lista do collaboradorespermanente1* í»ara Juntamonto com1'olneaié. Lloyd George, Dcrnburg,Ulrlíenliead o outros, falai' aos nossosleitores d'.>j piubleiüas Ua vida imer-nucloiiaJ.

| Para o British Museum I

W^^-mM%Mw^~'f^m_M

mÊÈMmMk

A decisão de Or-vllle Wright domandar para oBrltlsh Museum ooriginal do uppare-lho que realizou oprimeiro vôo, sua-cii.iu um debatoque velu se ajunturaos muitos, que aetêm agitado naAmerica, desde qua

os irmilos Wrightflzeram-ae ao ar

pela primeira voa**-*****•*•-*-*-**•***-¦** em Kll Dcvll, Kit-ry Kawk, na costa da Carolina doNorte, em 17 de dezembro de 189J.

Bem discussão nflo é paru lastl-mar. Parece-me de grande impor-tancla ventllar-.to n qu<utfio da avia-ção, pois ú um meio de accordar opovo americano ft eomprehensflo lovalor o dn necessidade de se conquls-tar completamente o ar.

O começo da aviação despertouentre nos muita curiosidade o algumaipolo de homens de espirito adean-todo. Mas o palz custou a encarar aspossibilidades aeronáuticas comomelo pratico de transporte. Foi opaiz aindu mais lento em perceber aapplicação do acroplano. como agou-lu de utilidade na paz. do que emroconhecel-o como valioso engenhode guerra.

Foi preciso muita polemica, mui-la investigação, e até mesmo dlspu-tas para se convencer o mundo of-flclal du que: o ar era folto tantopuni o homem voador como para opássaro,

A controvérsia de Mltchell foi utll.embora o tivesse mandado banidopura o Texas- Disseram-me em Wai-hington que o suecessor de Mltchellú tambem a favor do combatido "ser-viço aéreo partlaular."., , porferp—nHo-advosra a aua appllcaçío Immcdlata-Pensando-se na seniença de Mltchell,no Texas, é possível que o seu her-dclro nao vá declarar opportuno omencionado serviço, sendo quando

se sentir dlapoato a respirar os arc.1du fronteira do Rio Orande.

| A machina que voou pelaprimeira vez

Foi Langley o auior da machí-na que voou pela primeira vez n.iactualldade. Chamou-a: aerodromo.Isso passou-so em 1895,

O professor Langley voou mais douma milha sobre o Potomac- O quose seguiu a esse brilhante ensaio, foide natureza a desgostar profunda-mento o grande «cientista. Pnra <itempo tinha Langley conseguido umbello resultado mesmo se não lo-vasse a sua machina nenhum ho-mem. A perseguição que soffrouLangley por parte òo novc-rno foi ter-rlvel: aceusaram-no dc lor applicaiioem sua machlna dinheiros votadospara outros fins. o que. por lei demodo algum poderia ter feito; o"Commtttee do Repartição de Pundos— cães do fila do Thcxòuró — quan-do soube que o profcsçor tinha saj-to dinheiro experimentando vflarcalll-lho em cima com denuncias queo classificavam de "tolo que su acro-ditara talvcü um pássaro para expe-ri men tar voar" e desviava os II-nhelros publicou para láo ridículosfln». íí_,_,,...;._ iu 2> uagilUk)

V

O JORNAL — Domingo, 14 de Junho de 1925

iiiiiiiiiiHiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiimiiiiHMiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiii.

! Poesias de ALOYSIO DE CASTRO i*

Inéditos paia O JORNAL,

BerceuseFerme tes yeux, chirl,Cesl Vheure languissante,Vheure oil du coeur meurlriFuit Ia douleur méchanle,Cest Vheure de 1'oubll, .Entenda Ia votx touchantePrès de lon fronl pàli...Cest Ia Vierge qul chanteEt vient pour un moment,Aux étoiles prenderesBercer mystiquementTon sommeil de prièrcs..*,

-Dnrs, chéri, mon enfant,En baisanl tes paupieres,Sur lon rêve innocenlLa Nuit s'ouvre en lumières...« ,

Tristesse de VhiveiUhiver neigeux étend „"" Sur tout son voile blanc,Tout s'éteinl doucement..*/

Dans les arbres VoiseauN'est plus... Mais le ruisseauPteure son long sanglot... =

• =La nature s'endort, =Seul mon coeur bal encor, 5Sous le feuillage morl.*..^ |

Tristesse de Fhiver, §Verse ton philtre amet =Sur ma vie et mes vers! |

La noite à musiqueMa petite botte á musique zReprends ta lendre ritournelle =Au rythme lent d'un air antique, j§Tout est caresse maternelle §En ta chanson mélancolique.,\ |

mm S

Beaux souvemrs (Tautres annéesl. |En écoutant le oieux refrain EJe sens Vodeur des fleurt fanées.,3 §Le velours d'une chaste main EBerce ma tele abandonnée... §

•su JJ3

Je te reoois, chkre demeure §Ou gtt 1'ombre d"un rêve ancien, S

Is Rêve cTavril aux douces* heures! SChante, mon coeur, oh! musicien, EJe suis heureux puisque je pleure.-? E

- 1925. Aloysio do CASTRO. E^iimmiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiHiiMHHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii"

ARECEPÇÃO DADA HONTEM NO CERCLE FRANÇAIS,EM HOMENAGEM AO SR. LUCCIARD1, CÔNSUL GE-

RAL DA FRANÇA QUE SE RETIRA DO BRASILm mtam m

Ha um vinho leve, da região de Borde aux, diz o sr. embaixador Conty, quese chama: entre os dois mares. A mi nha geração é a geração d'entre

duas guerrasVÓS FOSTES PARA NÓS, DECLARA 0 SR. VOULLEMIER, PRESIDENTE DA GAMARA DE COMMERCIO

FRANCEZA, DIRIGINDO-SE AO CÔNSUL LUCCIARDI, SEMPRE UM GUIA EXPERIMENTADO, UM CONSE-LHO OUVIDO, UM AMIOO, QUASI UM PAE

sldente» do eoelodades francezas, sr». f 'voluent a Paris a 1'anrla de Ia rueVoullemlír, Marot, Berronno, Fessy - "-Moyso, Url-rolc, .laurlgulber, IzarU.Mêirlic, il. Levy, Roblllard do MarlgnyLavnquery, Esteve, .Tlilobort, Xlma evários outros membros da colônia.A's 33.30 o sr. l.ucdnnll, recebidopela comr.ilssão do Organização da re*eepçAo ilfl nntraria no salão saudadopelos uccürdos da "Marselheza" o vi-va» calorosos ile seus compatriclos,

O sr. Alexandre Conty, embaixadorde Franca, toma a palavra c pronun*cia o seguinte discurso:

A CRI E A CAREST1A DAHABITAÇÃO

Momentoso problema a resolver — Aconstruecão de casas populares

3s

§

N'a sido do '«Coreto Françals" re*nnlii-so liontem ft noite toda a colo*nln franceza para roeeber o-neu con-mil, u ?r. Uiiaúnu Lucrlardl ouo, tendoMilo posto ft dlsposlníto do '.Ministériodas Relações Exteriores, devo embar-

ur pura a França, no dia 1D do cor*rente no vapor "Llparl".

O sr. l.iiyêno LucelurdI que, antesdo occupnr o curgo ile cônsul uo Rio,Jft o fora em S. Paulo, durante qua-uo annos, do 1013 até princípios doI!*-íü, fi uma personagem multo roube-elila no Hlo, onde. como alIAs em Saoraulo, soube grnncejir grandes 'sym-pnthlós! o a aífelcão que Inspirou aoBleus Compatriotas n o sentimento eme«na partida deixara no seio dn eolo-•Ua niedem-so ruellmente pela nume-rosa e t-olectii assistência que liontemft noite se comprimia í volta delle.

Do facto. notamos, além do sr. Alo*sandro Coniy, embaixador do França,í.s srs. Hoppenot, . 2" secretario daEmbaixadas general Coffee, eliefe da,\fl«sâo Militar Francesa; Ploton, ad-lido commercial; L.arthc. vlee-consul;lo Franças todo o pessoal da Etnbal*íiirla e do Consulado do Françn: sa-iiboras Corfee, Hoppenot, Ploton, Bar-Hie, Voullemier. Marot, Bu''ha1et.t-Vasy-Moyso, Barrand. Levy, Corbe.".rlcole. Lavaouery. Cluibrol, Jaunaud,lasscron, Tüstóve. Tliiebert. Oesneu*;,

lueileney. Bonlssnn, nienlouard, Xlma.laurégulher, Banhei, Duplan, (lanes,Schoanachor: os srs.: aonernes Quirino Buclialet: os coronéis l.elong, Bar-,-and, Jaunaud, Corbé, Marland, o to-!os oa demais officiaes e sub-ofificiaesia Missão Militar franceza; os pre-

mmk**^i

CURE-SE E FORTALEÇA-SE

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NUTRAMINA

1

A ingratidão da Americapor um dos pioneiros da

aviação.i «

(CowjusSo da i* pagina)Afflrmam os seus amigos Íntimos

que elle morreu de desgostos, aca*brunhado pelo tratamento Injusto,por parte do Congresso, que lhe ne-gou mais um dollar sequer para des-pender com ensaios de vôo, Tlvessnraos membros do Congresso compro-•hendido a alçada das experiências deLangley. e lhe concedido approva-qüo e dinheiro, a avlaçüo nSo preol*sai-la esperar a vinda de Wright aguerra para tomar vulto, •

O apparelho deve ficarem Ohio

B' mullo natural que os suecesso-res de Langloy sejam ciosos do re-nome do sclentista. B' egualmentenatural que Orville Wright ache queelle e seus Irmãos tenham sentido afalta de auxilio da Smlthonlan, de*purtamento sclentlflco da Amerlca.Mas nao ha nenhuma justificativapara enviar o apparelho históricopara o Brltah Museum, do mesmomodo que seria fora de propósito In*ternor-se Shakespeare em Arllngton-As coisas tem que ter a aua' razão deser.

Seria uma calamidade nacionalmandar para o Museu da Inglater*ra o modelo do aeroplano que vooupela primeira vez.

A Inglaterra nada tez para ajudarI Wl

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nu Irmãos Wright, antes que oufrasiaç3es os tivessem reconhecido "Pio*nelros do ar". A sua apreciação daerande conquista revolucionaria deWrlpht. fora tardia.

Se Wright nSo pôde perdoar o dr«Walcort, porque a Smithtonlan ne-trou â machlna de Langley examina-ila pelo perito da Companhia Curtis,permissilo para voar (nüo estou bau-tánte enfronhado na questão para to-mar partido), elle deve como bompatriota americano guardar o appa-relho em Ohio até que se reuna oCongresso. Deve deixar que o Con-ffress.o delibere: estou certo qu"Washington determinará o locarmais conveniente para a machinahistórica, de modo que ella ppssadespertar um Interesse durador pelanvlnqüo nesse palz. que ê o seu ver-'.udelro berço de realização* pratica.T3ntou bem certo de que o patrlotis-mo do sr. Wright acalmará os seuslnstos resentlniPiilos. Aliás, se liou-Ver alguma raziio para a collocaçíío•Ia machlna voadora em algum outrolrifrar que nilo sfja no museu de syaterra natal, a França Rerin multornais Indicada que a Inglaterra paranossulr a relíquia, pois n Ora-Bre-•anha nada fez para os Wrights. em-quanto que a França foi o primeiroraiz que reconheceu a invenção, en-"om men da n d o um apparelho.

. Morreu Wilbur sentindo que o pro-irio paiz nüo apreciara o que seu ge-•«io tinha operado. A França nüo ?">lhe. comprou um nppareiho. mas foii* primeira nuçfin que ergueu aosWrights um monumento. Portanto,•nm n França multo mais direito ao-riparolli.o que a Tnglaterrn, quo nada'?. para os AVriglits. dispensando'llençflo á sua Invenção fA depois

".> oníras nações a reconheceram.1 arplhimçnlo dos Wrights pelu."'rança f; mais uma obrigação que'te devemos-

Tia entre nds quem goste de crltl-•ar a França, que. sem duvida nilo (¦'nm naçilo sem defeitos, mas 6 In-

¦- -1—ni*-*¦!ntinvf 1 o vaiei' fln «"" pmlzailo•íiira oom a America nos dias diffl-••eis que atravessamos. E' possível"llé o apoio que a França prestou aosWrights tivesse sido para ella um«resaglo du leaderanca mundial, quo"Hu iria tomar na aviação.

Bem cousidersdo. em summa. nlr«ha Iogar Indicado para o modelo, anão ,éer nos listados Unidos. F-ieappello ao patriotismo do sr. Wrltrhf.'e cprto o deterá em seu intento. O"sr. Wright concordara que se houvemil voiiínde e Incomprehèrisfio danarto C.i governo, o paiz nflo deveaer casllsado pela falta de visão de¦letis representantes, que 1180 soube-ram reconhecer a grande victoria ai-'•ançada pelos Wrights sobre o ulti-«no elemento quo ainda Testava ao'•ninem conquistar.

O DISCURBO DO EMBAIXADORDans une plíoe cilibre do JuIob Le-

111:1 Itro une jeunn fçmr.ie eharmante,A qul II est arriví-de donner un ae-croo .1 une tradltlon sorupuleusementobmrveo dopuls Ia eonffssloii d'Au*gsboiirp, dit, A pou prís, A son rnarl:".Io comnienoo ú t'almer tout a Calt,car tu es en Imln da créer un genrsnouveau: '•Ie pasteur rlgolot".

Jo ne voub aocuscral pas, nion clierLucclardl, «ravolr Inauguro dans Iacurrlôro «.'onsulalro un genro Inédll;11 no faut «líeoiirager personne, nlparml cen*; qul nona ont prôcéíés, nlparml ceux qul nous sutvront: malavous avez dignement repréi-ontè, per-nétué, et 1'ose ajotitor perfectlonné1'ecolu qul s'op',iose a celle des agentspurement admlnistratlís, rítlfs et r*-barliatlfs: 1'éoole des comnila aeis-santa, obllgeants, zélôs, pleln d'uneInltlative éclalríe par 1'xpérlence, etsurtout des consuls populalres et jo-yeux, Partoút ou* vous avez pausevous ne futes pas seulemont 1'adnil-nlstrateur, lo guide et lo conaell descompatriotes aul vous entouraient,vous futes vraiment leur anlmateur.Vous ne voua étes pas borné A Ares.-ser et préparer Ia table du banquetpatrlotlque ou' communient toua UsTrancais quelles qu* solent leur orl-glne. leurs profeselons et leura ten-dances, vous avec entretenu et dirl-r* autour de cette table le fraternelentretlen, et, le cae échéant auand Iavalsselle se casaalt, Voua en avez, avorun art Inlni, ráccommodé Ub mor-ceaux. Ccst a pelne si on peut vousreproclier d'avolr falt preuve A Vi-gard de cortalns de nos compatriotesd'une partlallté excusable et d*unoprétlllectlon dont nu! ne pouvalt sechoqui-r: je me rappelle Íe3 leçonsdu rogretté Albert Borel-ou' 1'émlnenthlstorlen expllqualt ot Ia putssancode Ia Grande Br.etagnò et toute l'hla*loiro de VEurope par ees mota: "IVAn-gleterre est une Ile". Bvldommentvous regrettess quo Ia Franco ne soltpas toute entléro un Ile; vous témol-gnez parfoia une commlseratlon quasidédalgneuse aux françals qul 110 soutque continentaux, mais cce conllno-taux ont cependant a vos yeux l'ox-cuse' d'avoir sacrlflé naguére loursvles aux grandes ambltlons et do su-blr eneore aujourd'liul A quelquesemendements prés Ia loi d'un de va*compatriotes ImmêdlatB. On ne peutd'allleurs vous falre un grief do eedífauf. o'est de naissance. •

II eat un vin líger de Ia réglon deFordoaux aul n'est pas classe parmlles grande cruB mala que les connals-seurs Jugent fort eatlrnable. On 1 ap-pelle: entre deu» mer»..

Vous et mol appartenona A uno ge-nêratlon & laquelle. en dehore da Iapléiade dee. granda chefs • mllltalree,on ne peut attrlbuer Ia glo.lre de faltsbérolques et de vértus éelatantes.Ceat Ia gíneratlon: entre deux guer-res. t-sB hommes qul «ont nêa vingtan* aprés nnua auront uee parte piuabelle dans Vhletolre, qul poua Ignore-ra. Mais noua aurons du molns Ia con-science de n'avolr pas íparenê tiosforoeB en nous consacrant â .notremodeste devolr: nous ailronfl cu le mê

chez le» C*n*i ""qul

e Constantlns et du qual d'Oraaylo nona «tro fortemont élolanfa Uo

Ia Franco |iour Ia mloux servir. Eto eentlment noua consolera de nelouvolr être olaasís parml leu grands-rua.

Certalna de nof contemporalna, qulont grandl en rongeant lé mora desvalueua, me setnblent avotr conserveJuaqird Ia vlellleaae 1'ardeur que nou»Inaplralt dana notra enfanee 1'apre(líslr dos grandes ríparatlona. Etl'oeuvro de noa cadets nous a caimeune tello lole que Ia galté dea JeuneBannées «urvit aux dlathéses ue notredécropltudo.

Cette enorgi» et cette caltê nousnont il'alllourB ntcessalres pnur sup-porler, aprís les auciünnes amertu-me-' de Ia défalto los óprcuvos do Iavic.ttllre.

Jadls riituiorable Conctlonnalro fran-ça!» sonpi.-alt déa Bea debuta a acque-rir aos droits â Ia retralte et se mon-•«falt lieureux quand 11 lul Étnlt don-116 de lea falre en<*.In valolr. Sur leshanea du paro de Versatltes, et danatea eorcles de provlnce, de» aéropairea«le bons vlelllarde causalent avec au-'orlté et sírínlt*. remuant eneorequelques Idíes genêralca, évoquant lessouvenlrs de leura aciona pasafes,•líplorant avec une satisfliotlon -socré-te les fautea de leurs íiucceaseiira. "Cen'étnlent paa totijotirs des penaeura,me Ulsalt fort Juatement un aml bre*«lllen, malB cos retraitfa constltuaientle piibllc nécesBitlre aux penaeura".

Ces temiis heureux liélaa! sont r«-volus. Au.lourd'hul duand nous qiilt-tons notre carrlero, nftua ilèvone nouamettre en quite d'un inítler houveaii.nous n*avona même plus Iea lolalrs In-íl«pensables t l*appréciatlon do Iapensée des autres.

MalB «I Ia pérlode que veue ubordez•lolt demeurer eneore actlvo, vous y•erez soutenu par 1'aBaltJtance do In'Igne tt eharmante compagne qul"inservera narml notia Ia plus rea-

leotüeuse sympathle. Et nous esperona'iuo le souvenlr fldêle do vos nom-breux amls vous acra non seulomentprícleux mala utlle, sur le cliamp delabeur ou' aurez â déployer çncoreles qualltC-a que nous avons mlies Al'5preuve.O DISCURSO DO SH. VOC1.I.EMIER

Em seguida, a este discurso, viva-mente applaudldo; o sr. Voullemier.presidente da Câmara de Commerciofranceza, dirigindo-se ao ar. Lucçlar-di, em nome da colônia, interpreta opezar de seu» compatriotas o as sau-dades da pátria longlqua, que ellobreve vae rever.

O discurso do sr. Voullemier, sau-dado oom entliusiasme, foi o seguinte

"Monsleur 1'ambassadeur; inonsleurle conaul.

Mes cliers compatriotes.Cest avec une ríelle Éinotlon ot ir

certaln effrol que Je prends Ia parole. car appelê A exprlmer les sentiments qui anlment en c«-tte elreon-stance los membres de Ia coloni'françaiae do Hlo. je crnlrra d fitrfnettement lnfêrleur fi ma tache. Aus-si. combien je regrette que notre cherdôyen, a qui revenalt tout naturelle-ment cette mlasion. ne soit paB parni'nouB ce solr, d'abord parce que cetteabaence e»t due A sen grand age etft Ia maladle. et aueBl parr.e qu*ll aii-ralt au trotivar dans un coeur qu unevie toute devouéo a. l'art et au ser-vice des «utres a -sü conserver'«I J*'«-ne. si nohle. si tendre et al B*nér*,iT.dea acCMita qul sont ^lavntíK.Wm*\au malheureux bomme chlffres nueje aula. J*eap6re pounant que a »*veíourguignonne qul 1'auralt anlmfi ce

(Continua na 18» pagina)

uma vts cacreve-nu» o con*celtutJo arohitecto-cotutructor, ir.commendador Antônio Jauuzit, cheioda Emprosa de construcçíe» Civis:

"Sr. director Uo "O JORNAL". —

Como legulmcmo ao artigo que hon*tem publiquei no vosso oonoeltuadoO JORNAL e para que o exmo. sr.profelto desta cupltal o o publico emgeral, fique convonoldo de que onosso trabalho na defesa Ua uonstru*cção de casas populares, foi sempreaeAduo e Ininterrupto, damos em uo*gulda a prova dos documentos quoforam entregues «o exmo. sr. ministroda Fazenda do governo pugnadoexmo. sr. dr. Homero Baptista o Uorequerimento quo fizemos ao oi-ml-nistro da Fazenda o exmo. sr. dr. Ila-

phael do Sampaio Vldal.ti' do notar quo na occaslão em

que a nossa empresa requerei! a Pro-feitura a concessão tia Uonçiio dosImpostos preâlaes c taxus sanitáriaspor quinze annos, o ex-prefeito Ur.Carlos Sampaio, antes Uo deferir onosso requerimento do accõrdo coma Lei n. 14.813, de 20 de maio Uo1921, exigiu quo a nossa, firma seconstituísse om sociedude especial-mento para construir casus popu*lar».

Uoral concede Ha empreaus conatru-otoraa de casa* popularee alo eom-

pletament» remunerados, nao ha du-vida alguma, como provamoe:

Os terrenos que o governo ceder,serão somente aquelles de que «ll«nao precisa para outros fine. Bom*verno os possue em abundância emdiversos logaros, quo ati tigoru seadiam desertos o sem prestai' nenhumserviço.

O govérnO transacto Jíl offereceu Anossa empresa o terreno que possuíano morro do S. Carlos por IntermédioUo ex-prcíeiio dr. Carlos Sampaio.Chegou a nossa empresa a levantara planta do morro, cuja copia se achaapponsa aos documentos que se ucliamno Ministério da Fattendu, achando-se outra coplu em poder do actual

prefeito Uestu capital.Como o terreno ora Ue propriedade

do .Ministério do Interior, c 101110 ur,-glsse lançar u primeira pedra funda-mental das casas populares, foi sugge-rido pola ropartlção Uo PatrimônioNacional, quo fios fosse cedido o ler-reno da rua Indiana, nas Laranjeiras,quo so achava livro o do plena pro-ptiedade do Ministério Ua FazenUa.

Foi tlraUa a planta do terreno, a

qual so acha oufcroslm Incluída nos

a j presa ao ministro da Fazenda e um

rlte. asse,, rare ^ ... --

de propaganda nease sentido ô depura Iniciativa particular, se bomquo nos tenha valido em muitos da-dos transcrlptos no relatório da Ar.-soeiaçuo, com expressa declaraçãodrssa fonte.

Demais no caso presente, segundonos Informam, o governo do Estadoconsidera caduca ossa coneêBsSo, tan-to que já concedeu Idêntico traçadoa outros senhores, cujos nomes nãonos oceorrem, no momento-

0 porto de Santos emface do relatório da As-sociação Commercial

de São Paulo— •

(Conclusão da 1» pagina)

tiva, antes que esperar o congestiona,-mento, para "providenciar a ultimahora" como ainda hoje está aconte-.eendo. .. .

I Argumentos e não nomes \Disso s. s. que possue estudos .lu

especialistas- competentes, naclonaeso estrangeiros — cujos • nomes sopromptifica a nol-os declinar —- que"o levaram, a formar opinião com-pletamente opposta íiqúeHa exaradano relatório da Associação". Acredi-tamos piamente: o não foi senão paraque esses estudos (não os nomo»)sejam apresentados á critica Justa opatriótica — o que, talvez, nos lndu-¦ta a formar ao lado do sr. presiden-le das Docas, —• que Iniciamos adiscussão, e, jií agora.. estamos dis-postos a contlnual-n até onde nós le*varem os verdadeiros Interesses doS. Paulo e do Brasil.

Os nom.es das "abalhadas autori-dades" qito nos auxiliaram na con-1'ecçflo do nosso trabalho o dos dequo nos valemos, serüo citados 110correr da exposição que vimos fa-rendo o que, uma .ven concluída, po-dera. satlefazer a curiosidade do sr.Clulnle. B dizemos «a curiosidade ,porque seria muito mais inieressan-te para o nosso objectivo. que s- 9-rebatosse os "argumentos", "a sfriode cálculos e comparações" quo vêm

TSpTiBIOg tro i"11 '" f,n ""n ca^'tar dos "nomes'' qun os insplrararn.

Foi preciso modificar os oslatutos | documentos ontregues pula nossa em

da nossa empresa pura satlsfazoroxlgencia do ex-prefclto c, como cinvodos associados du nossa empresa naoconcordassem com a mudança Uosfins da mesma que ora o Uo construirpor sua conta sem dependência doGoverno Federal ou da Prefeitura,exigindo, portanto, a importância dosou capital, que era do 150:000$000,tivemos de satlsfazel-os para realizaro fim colllinado de fundar a nossaempresa especialmente para construir:asas populares, ficando apenas uma¦:ecção a parte para construir prédiosnor conta da particulares.

Satisfeita a exigência do ex-prefclto,oi assignado entro a Prefeitura o aossa empresa o contracto Ue con-

« 'ssão da isenção de Imposto pie-lal e mais taxas munlclpaes pelo

«razo do quinze unnos, sobre todos;is prodlos construídos pela nossa em-presa destinados nâo sõmento ascasas populares, como tambem asdestinadas a empregados publicoB fo-deraes e munlclpaes, tudo Ue accõrdocom as plantas approvadas pela Di-rectorla de Obras Munlclpaes cmdata de 17 de outubro de 1922. plan

outro exemplar acha-se nas nulos doactual prefeito.

Vâ-se, portanto, que ao GovernoFederal, não faltam terrenos paraceder gratuitamente; a favor das cias*ses proletárias, se om verdade a gu-ma coisa se deseja lazer a seu ía-vor.

Quanto a Isenção dos impostos al-fandegarlos, cm nada prejudica o or-çumento do governo, porquanto, seas casas popularos nâo se construíremnenhum material será Importado paraeste fim, Sc fòr içodldo este favor, ascasas serão construídas o as classesnecessitadas serão altamente benéfl-ciadas o ter-se-á resolvido assim umproblema soda! o humanitário, rece-bendo as bênçãos du povo, que clamaIncessantemente por uma ciusa liyglo-nica o a módico preço. Itesta agorafalar sobre os 80 "J" que o governoconcede a titulo de empréstimo hy-potheeurlo sobro cada predto eon-struido.

O governo emprestando os 80 *|*,

sobre o capital despendido pelas em-

tas essas feitas em duplicata, ficando j presas construetoras ilas casas popu*

um exemplar noa archlvos da Pro-1 lares, e garantido pe o immovel. cujo

feitura e o outro que nos foi devol

Visando somente o inte-resse publico

Conceito curioso

••vMmmtmMmmWmmWnmWmmM**-'nstitato Roentgen (Raios X)

IIOSAUIO. IS». 2o (elevador)Kntre Avenida e G. Dias

Tel. Norto 16S9líadlodlncnostleo c Tlicrapc.!*-'tlcu iionrlrunte(Câncer 0 tumores em geral)

DIATIIERMU —¦ KAIOSri.THA-VIOLETA

DRS. «I.U INTUO CAMPOS —Pratica em 1) rlliii, Paris.Francfort — o EUGÊNIO

UOMESDo 1 As 3

Pola leitura da entrevista pareceque o entrevistado conclue pelo apo'0da .\i3Sociaç8o Commercial ús preten-s.les du Companhla.de Melhoramon-tos do Littoral, que s. s. resumo co-mo sendo: — a construecão de umaestrada de ferro de Campinas a SSoSebastião e a .concessão deste poroeom um cães de L300 metros', pelasomma de 24.000.000 Ue dollares,com garantia de juros de 8. °|" ao:t:mo. pelo Estado.

Achamos seriamente curioso talconceito quando nenhuma solucto *olainda proposta pela Associação; eisso, pela simples razão de quo aindanão foram concluídos todos os tra-balhos de modo a permlttlr conclu-"íi.-s da directoria da meema...

A parte JA publicada, lida e an-«trovada pelas assoelaçBes de classevtauÜHtass o posteriormente submet'1-da aos sovemos federal e estadual<*'«mente consta dos efitudos do portode ftnnios e da S. Paulo Rallway —-oii-luliido embora pela incapaolda-'«- de 'íni.ios — com ligeiras roferen-

cl:is aos portos de Cananéa, Iguape,Ubntuba - o S. Sebastião.

Níin foram publicados os estu.ii-'•¦ ¦¦hiii«,o*« nobre esle tilHmo porto. In*-oilIPBtnvelniente o ni.-1'iior de todos««i>ln:< enndlelleR natnrn<>« nem so co-i-ldiu dn (striida referida pelo sr.presidente dus Docas. Todo trabalho

Mas esteja traijqulllo o entrevista-do do O JORNAL que, se fõr essa asolução que os debates que provoca-mos indicarem como a mais convi-nhavel aos Interesses de S. Paulo,não hesitaremos em pronlamal-adeixando ao governo a escolha riu"modus facelendi'*: — por si. porconcessão feita a "A" ou "B", talvez íV própria í-t. Paulo Rallway 01d Companhia Docas de Santos...E esse dcrtalhe escapa por completo,as nossas cogitações.

Lamento .seriamente que o sr. pre*eidente da Companhia Docas tenhaencampado a Insinuação de que a As-sociução Commercial de S. Paulo sehaja deixado Influenciar pelos es-tudos de uma. empresa particular co*mo seja a Companhia Mellioramen-tos do Littoral.

S. s. não deve ignorar que aquellaprestigiosa Instituição de classe,quando pleiteia uma medida de al-cance politico incontestável, jamaiscogita dae vantagens que delia pos-sam advir a qualquer "concessionn-rio". "_

I O regimen preconizadopor nós I

As pretensões da Companhia Me-lhoramentos do Littoral não tiveram

oito nem desapprovaçfio daAssociação CõTffirrereiw-l pelo Blm-1pies motivo de que dellas não cogitouMas desde já podemos assegurar qilcJamais proporíamos ao governo con-ceder garantiu de juros a qualquer ex-ploração portuária, — coisa desço-nheclda em qualquer pala do nvundç

ou mesmo, no momento actualuma concessío igual â. dae Docas deSanto» pela lei de 1868 o ainda menoB com os acerescimos da lei de1898»

O regimen preconizado por nte.será. com todas as probabilidades odos novos portos americanos, conparticipação dos próprios interessa-dos e taxas menos elevadas queaquellas.

Mas para maior prova da Isençüode animo com que entramos nesteassumpto, devo declarar que acabode ser portador de uma nova e In-teressaniissima stiggestBo apresenta-da, a pedido da Associação, por umdos mais competentes technlcos na-clonae.5, ligado à mais bem admi-nlstrada empresa ferro-vlarla do'Brasil, a Con-nnnhiá Paulista, o cuia-conclusões differem multo da solução a que se refero o er. presidem**das Docas.

Com a leitura que. certamenti*fari desse relatório, o digno sr. ml«ilstro da VIaçfto, poderã aprecia'«nfils uma solução e resolver o afsumpto eom -o patriotismo que todolhe reconhecem.

vido assignado por ordem do ex-pre*feito pelo dr. Octavio Penna.

Em uma das cláusulas do nossocontracto ficou estipulado: "que aPrefeitura so esforçaria para obterdo governo federal os terrenos gra-tuitos, que nos seriam entregues gra-tultamente de accõrdo com a Lei Re-

gulamentada n. 14.813, art. 1". Ie-tra C".

Dove-se considerar que o GovernoFederal ou Municipal quo cedesse ãsempresas tei-ronos gratuitos, não eraum favor Coito ás mesmas, porque,pelos trabalhos de custo do cada pro-•lio construído destinado ás casas po-mlares ou a empregados pubüoos fe-leraes o munlclpaes era descontada

"uma vigésima parte", de forma queum prédio a construir, custando20:000$000 viria a custar pela ta-bella apresentada ao ministro da Fa-zonda e a Prefeitura, apenas 10:000$,auferindo assim o beneficio, nio aempresa construetora,. mas sim o pro-prletarlo do prédio.

A reducçâo do custo dos prédios, de*pende dos favores que o Governo Fe-deral concede as empresas constru-ctoras do casas populares.

Se o Governo ceder os terrenos gra-tuitos ae alludldas empresas, ja te-mos uma reducçâo da vigésima pirtedo seu custo; se conceder a Isençãodos impostos alfandegários sobre omaterial Importado do estrangeiro eãpplícaiio .M, COnstr-r-^o-d-ae -casa*,

populares, se obterá, uma economiade um décimo do custo de cada pre*dlo e ee o governo federal, de accOr-do ceni a Lei, emprestar ãs empresas80 *|0 do cueto de .cada prédio, "de-

jols de construídos" a juro de 5 112 0|°,

somente ahl haverá, uma enorme dlf*ferença no empate de capital, que fa-cllltara enormemente o desenvolvi*mento das construcções, cousa que se-ria Impossível de obter se as empre-sas tiverem de procurar capital arazão de 12 *|*.

Com os favores concedidos peloGoverno Federal, não ê dlfflcil con-seguir uma reducçâo no custo daconstruecão dos prédios e no bar*-teamento dos alugueis.

Sem estes favores, por6m, será ba-ter em ferro frio, porque salvo ra-•Issimas excepçSes, nenhum capita*ata emprega capital que não lhe

custo deve ser sempro de aceordocom a tabeliã de preço approvadapelo governo c com fiscalização im-medlata de um engenheiro fiscal porelle nomeado.

O governo federal emprestando80 "i" sobre cada lmmovel em pri-meira hypotheca ftea com a garantiade 20 -|o como margem e mais a ga-rantta dc uma apólice «de Seguro deVida que cada adqulronle dc preUloè obrigado a fazer, sendo que no casoUe morte o governo recebe nesso se-guro a importância dos SO °\' emproa*tados ãs empresas.

Sendo o pagamento dos prédios fel-to por meto Ue prestações mensaes,tanto do aluguel como da amortl-zação Uo capital empregado, o go-verno vao-so. cobrando mensalmentecom os quotas de amortizações e, por-tanto, qualquer empréstimo Internoou e::terno quo se possa fazer com oobjectivo de beneficiar as constru-cçõos de casas populares, seríl com-pletamente garantido pelos lmmovelsdados em primeira hypotheca o pelasapólices de seguro de vida, no caso

que o proprietário do lmmovel venhaa fallecer.

Jã vae longo este artigo e nao nospodemos mais alongar.

Promettemos em outro artigo pro-var a segurança que o governo fe-deral pode obter para nao perlclitaro empato do capital, como tambemprovaremos a facll execução do nos&oprojecto e ã seriedade 'com qi.t- sem-pre temos tratado do grande proble*ma a resolver sobre a construecãode casas populares e dos esforços quetemoa empregado perante as autori-dades federaes e munlclpaes paraobter os favores que a Lei 11.813 ou-torga as empresas construetoras docasas populares. "Dura lex sed lez".As leis foram feitas para serem cum-pridas. E aquelles que acreditam nel-Ias não devem ser ludibriados, per-dendo o seu tempo e dinheiro.

Antônio Janurd.

nda a remuneração devida.Quo os favores que o Governo Fe*

DR. ALVIM HORCADESGvnecorogia — Svphllls — Ratos

VioletaPerfeita apparelhagem de RAIOS

VIOLETA, alta freqüência, paratratamento de varias moléstias, en-tre o*: quaes: metrites, ovarltee, he-morroldaR. prowtatltes. alopecla,zemas. Extincçfio de verrugas,das. espinhas.

Consultas: de 14 ü» 19 horas. |AVE-NIPA IUO BRANCO, 19

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O JORNAL — Domingo, 14 dt Junho de 1925 3

an wsvm I itim piesI tmm FE corIspondentès mm rl~ mÜL 13OBO*BsBsB**Sai*MsBOsTaBa***ao**aOsssss3***e^ _______ V<11I IAsUm m

!ÕES MEXI. AP.IIFRRA ÍV.QMAD n unwMUNTn ma I íalia . oa *•»«»«*•-». n« «.«,,«». . :¦.¦'.'•; ^»,~«— .« "

OC30uofloJocao

AS RELAÇÕES MEXI-CO-ESTADUNIDEN-

SES»

São amistosas, mas, não inteira-monte satisfatórias

WASHINGTON, 13 (U. P.) — Nodiscurso quo pronunciou hontem oministro tias Uc.aijCkisBxiorlorea er.Ko lotíg «obro o Moxlco disso:"An libssus lehn.-ôcB com o governomexicano «üo amistosas comquamto,nto inti-lr.tniento i-atisfnctorlas.

Rapáramos iine o governo do Mexi-co rostltua as propriedades iilegai-monto tomadas o Indomnlso oe clda-dâo» amorlcunus, iiue muito perderamo nenhuma coniiionsaijao têm rocebldontí o eom.

Esperamos itu u governo do Mexdcodí oxc-cuçao Hs convenças concluídasTenho tido conhecimento dus noticiasquo correm sobro a Immlnoncla dooutra revolução o sinceramente desejoque esses boatos não tenham funda-monto.

A ]>olitica aos listados Unidos con-nisto em u«*ar a sua Influencia a favorda estabilidade e do cumprimento daprocesso constitucional dentro da or-dem.

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A GUERRA DOS MAR.ROQUINOS

0 ar. Palnlivé nconhooou a iteess-sldado do npríiir-se o omtralai-

da aelllcoPBS5, Marrocos, 18 (U. P.) — Oprimeiro ministra Palnlevé, antas departir para a linha do frente, de-

çiarou que 6 do urgente necessida-de supprlmir o contrabando de sner-ra, o que se conseguirá por maiode um accordo internacional, quepermittirá em quatro ou oinco diaspflr em pratica medidas efíiclentes.DIVERSOS

FBZ, 13 (U. P.) — O presidenteuo Conselho de Ministros, o sub-se-cretarlo da Aeronáutica, o marechalLyautey, e os generaes Jacquomot,Daugan o Blllotte, t.iogaram a Al-naicha, percorrendo os pontos avan-ijudos de Ouergliu.j BABAT 13 (U. P.) _ Com-muni-; cado ulliclal: no oésto a situação 6| estacionaria! no centro o InimigoI retorijou as suas Unhas; no lésto osrtfüenhoíi lentaram um ataque masforam ropellirios.

MADRID, 1,1 (tr; P.) _ Segui-rao sesuhda-folra próxima para Mar-roços quatorze aeroplanos militares.— Continuam os preparativos pa-ra a conferência fnineo-hcspunholas.,Os thomatt deusa reunião estão sen-¦do ussontados cuidadosamente. Oembaixador francez, o seu secretarioe o addido paval conferenoiaramhontem. As sessões serão celebradasno Salão do Conselho da Preslden-cia. Não so sabe quem as presidirá,pensando-Hu no emtanto, quo serã osr. Jurdami. ü assumpto a ser dis-cutido está iiendu guardado eni se-grodo, mau julsa-so que so limitarák collabbraqão r.os pontos technlcus,sem entrar-so nas questão do Ilmi-tes propriamente ditas.

Cabos de açoVcndc-so grando quantidade, paradcuoccupar logar. Rua Frei Canecan. 45.

0 MOVIMENTO NACHINA

Quorom responsabilizar a Inglaterrapela actual situação

IíONDRBS. 13 (U. P.) — O Jor-nal "Daily Mall" publica um tele-gramma da China dizendo que se la-zem os mala intensos esforços aílmde tornar a Inglaterra responsável.completamente, pola iltuaijSu doShanghai.

O despacho acerescenta quo osmissionários americanos sustentam oponto do vista dos estudantes chine-zes.

UMA NOVA «XOTA DAS POTEX-CIAS ESTRANGEIRAS

PBKIM, 13 (U. P.) —- As poten-cias enviaram uma nova nota ao Ml-nisterio do Exterior, expressando odesejo de vêr terminada, quanto un-tes essa situação de porlgos o sobro-saltos para os estrangeiros vosídon-les na Chlnu.

DIVERSAS¦WASHINGTON, 13 (ü. P.) — To-dos os amotinados presos pela poli-ela estrangeira, em -Shanghai, foramjulgados por um tribunal mlxto opostos cm liberdade sem multa* Tam*ber.i foram soltos todos os estudan-tes, oxec-pto tres.

PBKIM, 13 (JJ. P.) — Noticias ro-cebldas nesta capita] dizem .que seprepara uma grande grêvo nà clda-de do Tlentsln, para a próxima somana,

»^t^^^^i^»^ani'^^a^f^4t\ti»t^,^i,^,mt4»ita^^al^.tf^^4l0^^^^^^

EUROPAiULEMANHA

DÍNNÜNIO COMFLETAMINTE RESTA-MLICIDOOAIIDO.NE, 13. -- (A. A.).— Cahrlele

p-Annuníio acha-no compietemem™ rês-labalecldo da onftrmldido nuo o vlnliãprendendo ao leito lia dias.POUTUQAI.

* HNHORtrA ******** UKI DtLISBOA, 13. (A. A.) _ a "dlseus«"brasileira Margarida Lopes do Almeida so

gtilra amanliD para Coimbra a 'convite

(tos delegado.*, ao Congresso do wáiiroIjClentiflco, urim do diT ill urria ÍS-*»..SÍaJ%.íf,0 miiU r**»llaaril no pro-ífc?°. mi ll> ? 8eu «-«fundo rocltal notheatro S. Cario», desta capital

TisasWPOOfAISLISBOA, lí. (U. P.) — iuforinacle*recebidas tia» províncias confirmam' aanoticias antorlóros sobro os prejuízos nu-Ias propriedades, sementeiras e vliibédos.cauiados pulos wmporaes c oue se ele-vaiu a multoa milhares de contosNas Beiras, Douro o Estremadura, oanno agrícola 6 péssimo.Salie-.-*!) quo mais duas pessoas foramlulmlniklas por uma ralsca ciectrlca.lt *J****JJ^Ívw

Telegrammasdos Estados

v OS MMLT-WTtS 00 «8TCLL0 DI, 8. -MtQC..'SBOA, 13. (A. A.) — Os officla.-timplicados no us-alto ao castellu ile ^uolorjro, forani uluolvido*..E««es aromados vollardo a responder uprocesso no dia ir do corrente, om vir-tudo de ser con»iderada liitqttk a sen-tenoa baixada pelo presidente do Tribu*

DIVERSASLISBOA, ia. ru; p.) -- o governo <•os aviadores portuaiiezi-f, rocobcrani ma-•mlflcamente a esquadrilha d,, is aeropla-nos he«pat,hoi<s rhívada a Cintra sob o.commando rio marnuez ds Bnrla.—• A poiic^ contitiils llnwando esta ca-pitai de agitadores. Entre outros foi pre-so o auarclilsta Paulo Silva.

nmeiA

A < OM.MIKSAO I. H V. DU 11 ADIOBERLIM. III (U. P.) .- A coiimils-

são interiiiicloiial coniuierclal de radio.> termina lunanhil os seus trabalhos, depois de varias semanas do discussão so-bro a '.roca de dlreluis do patontos.Tamlbem dlsoutlu-se o .prüiíresso do radiono Brasil e na Argentina '¦¦ "--i plnnosüo *gm-erno do Chile para deseiivoivel-o.O general Harbord, representando uItiullo Corporation of America, tomou'.arte auttrti no estudo do todos os pro-blemas apresentados ú commitilo.

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7À<* <¦' Uereiite ft-il,.-«enibioM iU inlssilo de torradores nortelata dc Defesa Permanento do CaK-Os membros da mlssio fciantlveroin-si*P0i,nlB,un tt-inpr, no saiao.dos memuro.i(lo coiiseino ,io Instituto cin cor.ll-il im-

^-•s.Si uoiii os srs. Oabrle! Hlbelro do.:brtn,03, seçreta<i o da Aarlcultru. sena-QiielroeV ° Henrl(lUÔ de Suu**»

Os torni-tíores americanos, antes dc seretirarem, examinaram detidamente to-•los os ussentamentos «me se relacionam•.•om os embarques de ciif«5 nos armaaens"eíiuladore.s, assentamentos esses orsa*nlüiidos pelo dr. Antônio Bnjino.Ao dr. Ribeiro dos Santos os mem-¦iros da cominiBsSo apradeoer<un as «en-tliezaa recebidas por parte do governoo « helllsslnm excursão que llies f.-iliroiiorcioiiada. Nessa visita os nossosliospedcs foram acompanliados pelo dr.T. Lanejjaard do Menezes.A' tar«íe a misao norto-amerteana re-oobeu no Bsplanafla os dlreatores donotary Olub. srs. Paulo dc Moraes Bar-•¦°s, R. Keaialrina o Erasmo Assuinpyfio.As 1-7 horas os nossos hospedes cas-searam pelo centro da c-fdade, c k noitecomparecerem a reunião dansante noClub Amerloano, no saião dei TrianonHoje serSo realizados dlvereos nas-selos pola cidade.Amanha, os torradores americanosiiomparecerüo ás corridas no prado da

^ÍSti A' "".'í."' ,no BsPlanada, seráoxthlbWa c pellicula da excursão pelo•nterlor, tirada nela Intendencia-Omnia,fllm esse que nos Estados Unidos valeránor uma optlma propaganda do oaf«3.Snirunda o terça-*felra, a missão seráreuobldu no Instituto do Caff, devendo•intâo sor iniciados os deliates da quês-'Oo do oa.fe.

Depende csa reunião do estado deiaudo do dr. Francisco Ferreira Ramos,«tecretarlo do Oonaemo, que «Mompanhouos torradores »o Interior do Estado.

Após essa sessão, reallzar-se-i a vi-sita ao porto ile Santos. \Sa Pernambuco

A AGGRESSXO DO ENGENHEIRO

IíEXJISiB, W (A.) — proseeuem actl-"ameníe as diliawiclas da pollola parai apuraçjlo d« aj«ressao da quo foiviotlma o dr. EHgard Werneelt, oheío dorafego da Oreat Westéni.O dr. Wameck vem apresentando sen-'Ivcis melhoras, sendo animador o se.'istado de saude.O criminoso, quo foi preso, tem feit'mporLantes doclanições, declarações es'¦as, (juo a policia vem mantendo er.completo sifillo, níim de obter melhoreii-osiiltados das dilisenclas a quo se en-'rega oom todo empenho.Ao que paT««ce, tratava-se do um'«•ompltrt" visando o assassinato de todos os aíituaes chefes da Great Western

deiido áa medidas energteas e morali*sadoras «jue ultimamente vlaham pondeein pratl«ia.Do Rio Orando do Sul

A VIOLAÇÃO DUMA MALA DOCORREIO

PORTO AI/EWHE. 113 (Retardado I, f.li.) — Mo dia S do corrente, ao ser¦ recellda na <• aaccSo da Administração'os Oorreios desta capital, a mala pos*'al de AMredo Chaves, consUtaram os'uncoionarios enoamgados da respeotl-va oonrerenoia um facto. delictuoso, poisi mala de Ouarapore que acondlcionada

lentro ds primeira, achava-se violada•stando um pacote reclstrado, que esto•niitlnha, furado. A«brlndo-o, os funcclo-a rios deram pele daeao-pareclmento de:>3:S00Í, que a ccfleeteria federal deI 'iiiarapore enviava a delegacia fiscal

deste Estado.O sr. Burlco Freitas, chefe da seoçao

dos correios onde fei constatado o facto.laa-rou o aampet««nbe auto que enviou,a^raparthado de um relatório, ao ad*ralnlatradoT des Correios deste Eetado.o qual deelanou o official da mesma re-partição, sr.' Zaferino Silveira Tjeitflo,para fazer as devidas pesquizas notrajeoto percorrido peta mal» violada.

ALEtiftHTK VAU TRR GRANDESMELHORAMENTOS

AOlBC/KB/rSI, V2 (A: ) — O intendentedesta «pitai, coronel Oswaldo Aranha,entrou eni n*eooiaç6es com a filial dr,

.Banco Pelotense, neata cidade, para umempréstimo dc 1.000:9001, com o fimde emprehender vários melhoramentosinclusive e oonstruogão de um mercadocalçamento de ruas, rides tolephonlcas" compra de materiaes para os serviços«io luz o égua.

EM GREVE. OS OPERÁRIOS DESAPATARIAS

PORTO AI.HB-HE. Ii2-(A.) — Pro-«.•eerue a ereve dos operários em calçadoLuiz XV que, nas reuniões realizadasresolveram somente voltar ao irabaih*depois de attendidos. Os patrões, por.sua vez, mantem-se na attltude dc nâ>iceitar as pretenções des paredistasUma dás cláusulas estabelecidas entr*"os pairas», 6 que ineerrem na mu iti-de a:000t, aquelle que romper o cou-venlo.

A CONSTIITIÇ *n.n») NOVO MINIS-TKHIO

ATWWNiAlSi 1,W.U p.i _ Tendo o«r. Knrnntarix rectiundn formir o novo"••lilnete. n presidente du nepnWi™ enn-vidfiii para essu mlssflo o sr. .Mlohoela--opulos, que ii aceitou,O convite (i0 sr. MIchae.senTHIns«ara forniiir n rnvo j^ovomo re^r**M«nta'i vlctoria il«*'«"it|vii do piirIam*ntnri*tnio•"•¦ntra o nillitiirisnío, qu» sn nnminlin :i•"ii accordo eom a Viuro-Slnvln, urlo•«••al u Oreola, lirnvnvelmeiite, entraria

nara a Peque"» Enfenie.O sr. Mlchiielnr.or,iil-is. constituiuo irahinete da K<*«oilnte formu: preslden-«ia. fín«finrnK * interino daa re!nqi5eíi cx-'«•riores. MIHiRelnconulnft: giierrn. Cíou-•l»us: miirlrlin. Ml"«'uils; e.-*-.nnmla na-"'nniil. ManaltHs: Interior. Hwplm Jua-"•m. Merlopiilofl; tnstrueçilo. Talrlmõcos;«<.iimunlcfte-"«ei<, Carapana«"binti«; a«n-l-"iltnra, Mylonas; e soceorros, Mlssyr-iot?(íou .

AMERICA DO NORTE'TADOS UNIDOS

PRETENnK.NI*. ACARAR COM A¦SHIPPING BROAD"I WUSHING-TOX. M IV. P.l —OI presidente du Republica, s.\ Coolldce,l iK-nsa em abolir ,i "Slilppliiíf-Broad",

i.rniníerliido*ii para o Departamento doConvmerisio.

AS OIOTAS DOS IMHK.lt AM KSWASKa-NOTON, 13 (U. P.) — As

quitas de emlirrafião de todos os paliesmio serilo niícrn-dus no anno que so Inl-oííirí. ;i I rtP .1u!Iio.UMA ESTATÍSTICA INTERESSANTE

XOVIA YORK. 13 (LT. V.) — Umaestatística aqui publicada hoje, mostraque mini unno nasceram, em 14 grandes

outro apcarcHio do mesma tyr*o flcarA I (\ Nfi^QH AQQITPAP'*rim_í. 2 em Jt,'mpo d* Vòier lc"mir' ¦ *™*A«/ rtiJiJLC-wrtrV

Uma resolução do Conselho Legls-lativo da Confederação Sul Africana

o IcRni' do perdidoA CO.VTENOA COM OH IISTAFIOStnidos sonnE o ni:sronni-

MENTO Pf) UMA TERRA AO,,__ NORTE DO DOMÍNIOornAWA. 18 (V. P.) _ o eoverno

T?L i r i i e8t* •"•¦«"¦••'•'lo " oonvenlen-i-la de Iniciar umu discussão diplomáticaattitudo dos Estados Unido», que decl-d ram nAo tomar conhecimento dai? râdamaçítes do cunsdd s«Are o descobr .»lníVTU'7«rSfto,?h,e e!,tr° °ot^K^rJató^^^TOLord Wlnp, governador neral do bom1*nio «nmwloii quo nüo aoeítarn sua re-eleito pnra um aesundo período gover-nar.ieníal. "MÉXICO

UM BSWnil***»! oeeiTbtxmrj pelo

rtnMn\'c,?' I3' ,A' '•' — 0 cmhilwrtorno llra-iil ncjti rinlmi, sr. N.i*eim(>TitoT f*llo«-n. orerereu lw»i»ni «o ro-Tio dl*piomatli-n o ii <ori.»ivi.i nuMlrana umirrnnile Irnnnoin il» «-Hniii UPieros, scsul-ilu ile urllllunn rert*n«-iln i* lmllc. ' ' "

K<-n iVntii (iu,* riei.vcn a nnl- vlnv lm-nr»«siin cm nii.intiu delia pnrliclnariitn.fof i-úiiMlderada a nola principal da cs-taçao.MOVIMENTO SI RVEHXIVO

Mhxico. l« (ir. p.) _ a «reneralF-<'»'«insa Oordoba, commandnnte dnsfnr.*>is fedcr.ic.--. telecrnnliou no iroveniodizendo «tio 400 IndivIduoH revoltarani*se quinta-feira pflHf"",n. contra o pref.*i-to da cidade dc Hlrlnleo. tomnndo nedifício municipal, Va sexta-foirn, f„-ram enviados reforços, «ine c-xpuls:iruni

o» amotinados o recuperaram <i PreCei-tura.

AMERICA DO SULARGENTINA

LISBOA, 13 (L'. P.) — o governo(i-i Cabo aculxi dn iinnuiiclnr quo oConselho Legislativo approveu umuproposição permlttlndo o despacho dnaujucat' brasileiro meillunto aa m*si>-mas tax.w quo tüo ali cobradas uctual-ineiitc srtire o ásssiKar'allomlo,

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DESASTRE DE AVIAÇÃOCRAMWEUL (Liticoinslilre). 13 (U.

P.) — Procurando aterrar com o ml-nlmo da rapidez, que í de cem milhaspor hora, um atroplano de typo desco-nhecldo. pilotado pelo aviador civilLàrry Carter, precipitou-se sobre o soloficando completamente destroçado. O«piloto ucha-se gi*avemen'.u ferido.

A machina ia tomar parte no con-curso dos Estados Unidos para a dlspu- uimiiumau,tn da Taça Ifelmcider. Acredita-se quo chanceller.

A MODKKM/.ACAO DA ES«f ADRAB(.h'.VOB AIRES, lí! IA.) -- No Ml-nf-slorio da Marinha reiinir-se-üo hojeos altos chefes da Armada, afim de en-trai- em discussão o plano da reforma cmodernização da enquadra naolonalKMH.RAÇAO POLACABuenos Airtias, ia (a.) — oiierou

u «.sta capitai o ar. Casemlro Waroha-lowskl, deieitado pelo ifovxirno da Polo-nia, paru estudar o problema eml«jru-torio.

MISSÃO SCIEVriKICA ALLEMÂBUENOS ArRBS, 1» (A.) — Chegou

a este porto o \-apur ullemíro "Meteor",que conduz a ínissüo sclentlfica ullcma..

O «;hote da inlssao, dr. Jlaertz, chegoufrraxtsmente enfermo, tendo sido reco-Ihido a um estabelecimento hospitalard<3Ki« capital.PERU'

VOTO DE CONFIANÇAliIMA, 13 IV. P.) — O ministro do

Exterior, sr. Salcmioii, expãz perante oSenado, a questão de Tacna o Ariea.A Câmara Alta appro-vou cntfio porunanimidade, um voto de conflançn no

FAZENDAS

50:000S000Loteria da Bahia

Santa Osttaarina(«Concurso do Belleza)

Nesta capital foi vendido, pelo Oeatro üotertoo, Casa deLoterias, o prêmio de «OINCOENTA CONTOS »E RE*IS. Vendeu,

Mttis, os segundo e terceiro prêmios, que couberam aos números12.430, 3.912 e 10.376, extraídos ante-hontem.

Registrando mais esto acontecimento, avisamos aos nossosfreguezces quie não so esqueçam que, em i dezenove do corrente,corre a loteria do S. João, plano esto que olíerece grandes vasta-gens, com os prêmios seguintes:

1 Prêmio do ,„ . „ ..l*) M 1*4 l

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10 4:000$20 " 2:000$•1» " 1:000$

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180 2 V. A. do 1° prem. a1440 2 V. A. do 3° ao 9°u1800 finaes do 1* prem. a

ui n m w

i 16:000$500$

300$200$

200$

300:000*000100:0001000100:0008000

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100:0008000

50:0008000

40:0008000

40:000100049:000800030:0008000

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mos ucoeitos o prou._an-.dos, ou pelafalta do coutinuldadu nos esforço, em-pregados para a restauração dus nos-«a- flnunçui",oi'Qunu'11! _ so:ui paro lO-il. aprersentuda

No dljiloiim -i-io uoninitfiitnme», olüur.tru ministro da Etosciulu, Inculcacorno remédio da nossa dopluravel si*iin_.au financeira, u política de dota-..lo, u UMorivolvlminío du u-ruutaçãodus rendus o u r.modelaçio do» qua-'•roí dos serviços administrativos duUnlio.

I ..oimldíramol-üs coda um de per si,E.tumo. todos fartos de saber que aInf.úçâò, u derrama do pape1 flducla-rio ria circulação ú um Instrumentoiíj destruição e rulnu da economia desnaçõoe. Para lermos dls.to uma Idéaexacta, nom havemos mister recorrerrei- aos clássicos exemplos históricoso eystemu de Law o o reglmen dos ci-

j slanante*.Temos o caso edificante - ainda pai-

I '''tanta du Allemanha dc agora, de'que um correspondente do ütercwe:<!a France, etn um do» ultimo.) fas-clculoii desta revista, no* dl umu des-crlpção vlvu e cruel, mostrando oede.-iuHlrea e calamidades qu- o

__.»«Â DEUS¦ m. ¦¦—

Fidellno FIGUEIREDO.( Especial para O JORNAL )

Quando depOz u penim com quu de-1 tlsalmas de medlíaíOò ur.te o mar lm*'Ineou o osu "Eii.hIo sobre u Dignos- Imonso, o cõo Indulto, a mòntnniifltlclsiiio", obru-pi-lmu üj discernimento ;tnujostusu. Possuiu, .orno Kitnt. máe de comnioçdu, Lul;: Cothor voltou-ee paru mim e exclamou:

—¦ Balou prompto paru crer!B deu-e, então, ao traba lio, u um

tempo dellciosu o amargo, iio procurara té, Procurou-u nó fuiidu do MU ser,

mestre d-rmclciro, u sentimento tu-lilline, e, comu Leopardl — que mui*to era para o comparar a Antherofo Qucivtal — o sentimento do ln*flulto. Era .um., obntoleírcla roctleel-ma, como o pensador du "Razão pru

nu reserva oonfusa e lnusgotuve; dus ; tio.,". E foi assim -ciu. ollo ueliou Leu.uuperstlçõos, porque oubla tom qúo ein ti mesmo, o que nSo linha con-o modo ora a porta mais commum- íwguldd com u consideração da pro-mente aberta ii fó. medo de quem so- jtiriu fragilidade, nem com a admira*gue trilhos pedregosos- _ maga au car- !çH_ Jau beüezus du, arte WÍIgloéa>nos no mutto acuado, medo do quem j logrou-o com u Introspebçâó, eoiii olèsanlriiit entre ns forças do destino ..xnnia du buu consciência exemplar,

o do uoaso, da Injustiça o da lutu; (fundamentado sobre a idéu do dever,medo'de quem nao-consegue transpOrí0 com a ontemplação reflectldu da

cri anigmas da morto. Mas Luiz Co- 'natureza,

.Muitas vezes «e sorprehon-lltor era de uma Indl.feren.à serena Uleu a si' e i.or»rehcndou aos outros,

plenltudo da sua ' lr.deiitru.dve! rea*lldad'.'. .liiHtttni.ntu o quo .lie flssaswa*davu, ria theeloclu calho i.-.i. om u ".Caiirriin-,',içíu, tudo multo organizado oexplicado, çumo re oa tf-fcologo- tudo(iiHili.iisim t, ds üeducçio em deducç-lo,sú corri o ruiu i.cutuinciito das re*grau do syllogl.mo, liou ves».'!» tudode vuu-Uil,., ,

Jesus tulfiro do além, mau uão odescrov+rui ucudlru fi .fidu de linmor-lulldada, quo devoru o honv.ir.. E athoologla de.!_r«v!:i-:i_s, poça u poça,o parnlzc, o pi/ruãtprló o o Inf-.rno,o legar e u funcçÈo do cada um, u.delicias c cs) term.i-.lo, c.mu unia es-potle Ue th.utro, onde todos tlnli.uiisou _>,tio, sugunda seus mereclm. lto<>.E essas torturas eternas o isj_h de-llclas eternas adqulrlam-.e com meludúzia de acten bons e melu du.!.i deactos oondemnavels, perpetrados uitr.iavldu curta de poucos d-:c_nnlou, Britadesproporção chronologl.u feriu. Luiz.

liír.a existe, e lia que ama'.-o, comou um pae, mus com humildade a sa-crlfl-lo o mysterio, Porquo C- todo po-deroso. oinnlsciento, lnaltlhglVftl o

BOLETIM INTERNACIONALchllono teve uma ld«u Velho Mundo. O ministro rios nef.o

mni-1 unte toí!o3 M porlsoa o malt-vo eneiati, bin situações moraes que rêctuihente I mysterioso, é que o amorno, c o te

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Directores4. Ova Santos e A- Ghateaubrlani

Redaotor-ChefeJ. ****. fio»ola de Vedelroa

FundadorRenato de Toledo Lopee

«UCCimSftL OO MEVERRus Dls. da cruz 153 — 1.» an.»i

Telephone Jardim 1036.AQENCIAS DO "O JORNAL"

O O JORNAL lem agencias que es-Uo encarregadas do serviço de assi-gnaturas c annunclos para interesseidomésticos, as quaes se adiam ins-tallad-. nas seguintes casas:

Moura Bastos, ruu da Lana, 10 —íose Lúcio, rua do Riachuelo, .ò. —Jobô Maurício, rua ti. Chrlstov.o, 380

Gabriel Mllezi. rua D.iila dc .fioÍ0»o. 187 — Antonio Pinto de AÍ*meida Filho, rua Visconde Figueiredon. 107 — Albino izidoro da silva,Avenida -í> de Setembro, :>_s — Ca-lemlro Ferreira, rua Victor Mclrelle*n, 94, (entsçao de Riachuelo)Francisco dos santos, rua 81 de Maion. 6 —¦ Francisco de Souza, ruiD. Carlos, il.

POLÍTICA e finanças

o poderia repetir aquelle conto dp ho- )mem infeliz, porque nüo tivera mudo.

Procurou-a, depois, essa abnegada té,na ernoçilo nrtistlca, aátiéhdp que o os-tli.ticlsmo. quando sabiamente depu-rudo de iulvos pugãos. C lambem cs-trúdn rõeta w bella, que a Deus púdoconduzir. Porfladumentc, com puoien-ela u erudição, percorreu as mais fu-ino.?i_. c formosas cutJiedraes da Eu-ropa, estudou a nossa opu.enla urturollgioiia, u arohltectura, a csculqturuImaginaria, a iithurglu, a endtinientu-rla, ii symbolica, quanto, de perto oude longe, rodeia o culto a expressa ufé. Acompanhuva-o multo nessas ex-curões artística.!, no período da suupaixão pe".o gothlco, Manuel Ribeiro, uda "Cath"dral" (como, nus velhostempos, Francisco Ue Moraes íúra u"Pulmoirlm*'). Mas os prodígios dearte, se documentavam a magia du fé,uão lho apontavam a fonte delia, vivae frescu, onde Luiz pudesse beber.

Graças a Deuu, Luiz ora duniu sen-Ulbilidadc jorraiite em frente dau ma-gnltlctriclan da natureza, commovla-ssa lagrimas c erguia-se a ospheras ai-

WWIMWMVWVVVV^r*^r*MM#*»*>r>>*AAAAAAAAAr*«s«*^s^V*^**»«*VV*»rV*i-r**ir*»_-V**^-»*^»**«>^»

Ainda não é tarde para tratar de certosaspectos mais ¦ geraes da proposta do do. o. Investidos de auposta do orçamento gera! para 1920,apresentada ao presidente dfi K.pubii-cá pelo ministro da Fazenda. A quês-t5o financeira neste paiz é sempre aqtieetfto permanentemente actual. já-'mais resolvida, senão pelu m_ orien-tação doutrinaria dos nossos dlrlgen-tes,«certo pela Incapacidade de pôrem pratica c_ princípios por eiles mes-

se Bolvlnm contiurlando o intei-esse In-dlvldunl e o co.lectlvo, em que o ho-mem sentiu em si mesmo lima forçaimperativa ó irresistível, 'qiie- manlfes-tamente eontrarlavu otí dlctatnes docalculo; ainda o mais circumspeeto.-.ntflo o dever não eni resultado "umaevoiuçlo moral yuelfleadu de ogo..-mos indlvlduaes; pra alguma coisa ab-so'u-u, que e..i.liu por si e para ul. Acommodldade o o Interesse da espécieInveatlnm, mas o dever permaneciafirme o attra-ctlvo para todas as on-sclencias rocias. Por queV Porque defora do nos vlníia, porque vh-ha deDeus.

1. a natureza, pela _ua inagnlfloen-ela, pelu «ua lmniesidudc, pela sua va-rlcdado u fecuiididadc, pelo seu equl*lllirio e rylhtno, pelos seus uiysierlos,po as suas generosidade., materiaes,constitua' puru o sentimento do Luiza mais poderosa e oOnvlucentü apoio-gótica 1-o.lgIfci.a,

Deste modo chegada Luiz a uni deis-mo francamente conclliavel ioni okgnostlclsmo kanteano, porque onvi-slnhavam pucifamonte, cada um soounfinando no seu domínio próprio.

Mas Luiz caminhava seguramentepara a Egreja aCtholica, dizlu-m'o a

ministro, tratando de inerc-men-1l»; É um„ fstema ,

1,0(lltl.f° ""e u°«-! minha observação amiga, que não ces-vém — si on peut dire — aus po-.l!aVa de o espeltar, e lambem a ml-

rendimentos. Mae ao gestor das nos- vos ricos, quer dizer aos palzes que i,i,_ esperança.sias ffr-unçus aão escaparam iis eiio.- j etfeotlvamento dispOem do largos i-e- Po|s ^l6 d.i_ta c kanteano não t_e

cursos. '0_.se, uma tarde, que cria no mlla-Havia, pois, mister não somente ,.1.t_ coniu intervenção providencial? E,

do uma grande energia de vontade, ant0 a mirmü .orprosa, explicou, cal-do esplrlio de perseverança u — tao mumonte, que não cria nu mllagro ãimportante quanto tudu isto — de Inanelru medieval, .percalço criado áum forte e immenso prestigio puliti- j razão dos huiuetis, desafio ás própriasco para conseguir resultados sutis- leis du natureza, que não _._>i_ defactorios no tocante a compressão 3)-.u.s; u ferra quo se abre paru Sn-das despezas publicas, e particular- boiir um tilasphemo, as cliaiiuuu-! quemenlo no quo diz respeito á reduegão se recusa:., a devora.- um sai.-ito. Não,dn qu.dro 3os funccio.-i ü-iou, onde a '»• agre era a solução Imprevista dumumelindrosa questão política se casa difficu dude iielu mencii prefiumlvel daacom objecçBos de natureza Jurídica,

'ius' <--<l *- anormalidade operando porque uão são do desprezar.

Como su está li vêr, o programmafinanceiro do Ministro é merecedordc applausos, us remédios que apontaparecem adequados ao caso. Mas oquo não escapará, a quem considera.'refleetidamento o assumpto 6 que aquestão financeira ifão terá solue/iüsem que sejam previamente resolvi j ,„_1Uü _ati cousas. pela perícia do me-dos os problemas de ordem politica 1 _ieo, do homem d'.;- ui.ocios, do cs-

pelo contrario cumpre reduzir u mais j que condicionam a mesma i-oluciiu.r_.istu; mas ninguém i;|ihciia expli-ópistvel pura coarctai: as despesas. "Politlquii d'abord", como dizem os rui- a bruca imiíacão em cena altura

Coarctar despezas! Para isto. o nacionalistas fraiicezus, discípulos do dessa eérle de encádeamentòs. Como

primeiro passo é aquella remodola-i grande Muurias, que condensou nes- li.-nnoni.-iva Lu ir. Cothor esta lnter-

ção dos quadros dos serviços publi-! ta formula a phrase do barão Loiils venção divida nos destinos humanos tcos administrativos. Mas qual 6 oi o ministro das Finanças da Res-aura- o abandono deles á Injustiça c ú lm-

Hercules que ousará por iniios o le-: ção e de Luiz Philippe: dui-me bãa'j Potência, não o -saberei dizer -

var a cabo este trabalho? A ilemn- pn'K1ca. dar-vos-ol boas finanças.cracla é pela sua estructura inflma aerla vSo cuidar que se pôde f:i-uni regimen de funcclonarios. porque, zer nlgiimn coisa de utll e efflrlontofúndandó-se no voto e delle omanaii- em bem das nossas desmantelada" fl

toridade tem nancas. sem que se hajam liquidadonecessidade de -ontep.inr o maior as questões que uos dividem, us dis-num'ro possivel de e eitfrros. de sencõcí políticas r;ue nos prnstram. o

que depende a sua conuervação no mal estar geral, sem que se ha.ln r»»-

poder. De outro lado. a própria <-om- tábelecidb u confiança, u verdadeira

plexldarle de orgfinr/.nçíío do regimen* paz, que 6 alguma mais que o sossp-;oreclama um numero mais coplosode appnrentè é enganoso, que é a tran-pes---o!if»-lestlnidas a lho assegurar o, quillidade na ordem, no respeito nos

fadado syatema acarretou para aquellapala.

Resta, porém, o principal. Qual Omelo pratico du combatei- a Infiação?

! Porque a veídado ú que nom se pôde! cogitar seriamente entre nGs de umapolitica de deílução. Ü que bom de-

¦ monetram os exemplos maiu reoí-ntes, da política financeira du apôs guerra.i nu Europa 6 quo nos devíamos con-; tentar o darmo-nos por satisfeitos com] deter o evitar u todo transe a Infla-

ção; o multo felizes nos devíamosconsiderar so pudes.emod mantor esustentar __te__irogr_mniu. Mus comohavemos de evitar a inf ação, se nãopflmos om pratica uma política severade economia e do rigorosa restricçãoda díspesaV 1_ que ha ahl cogitar <lceconomias quando ou recursos da'Na-çSo eo exhuurcm nas lutas intestlnasl|tio sustentamos? E como evitar a ln-fiação, se a falta de confiança, gera-da pela inquietação e a incerteza doamanhã, cada dia mais deprimem ovalo;- aoquieltivo do numovurio emcirculação, reclamando quantidademaior para satisfazer as necessidades idas transacções o dos pagamentos? i

Será coisa interessante prestar H .egimon de desperdício o esbanjamen-buto á opinião democrática, como diz , ° ...,,., .,„_o si'tar o desenvolver a imposição dos

mes dlfficuldades que se díparani uaexecução dwte proeranitna, em maiun unia população disseminada numvasto território, cm «sua maioria in-culta, destituída, geralmente do indls-pciisu-vc! espirito dç disciplina, c desse

conceito eousa conimuni, ueeessu-ria ao bem de todos e para cuju cou-.-Tv_ção e boa ordem devem todoscooperai- c contribuir na medida queIhos ú aídignur. O imposto sobre arenda, sob pena de so tornar o im-poslo que grava apena» uma minoriados centro populosos, exige uma edu-cação da massa popu'ar. à que estu-mos lonare de haver ultin-frldo. De-manda el'e, ainda, pela cqmp'exldude |o delicadeza do seu maneio, uni corpo |lUimuroso o disciplinado dc exiictpres,capuzes de o applleareiii com tucto odlSL-t-rnimento. Ora, a montagem de*--te appareliio. o resultado t-rto que'trarfi è o grande ayu'tai- dos qqd-dros administrativos da Uni.n. qu-.

momo., como saneção suprema do:noasoB actoe, conrio convergência detodo u universo, cujes enigmas nos at-traem e des.ngunani a cuda passo.

Do quan'.. systemus religiosos bus-ca ram exprimir estu força intima, quoImpele a miséria humana piu-ru utranscendente, o christlanlsmo erupara Luiz o male perfeito, o u elle sevendia com u-bnegodu (4. He ú egrejacntho'.ica dava a sua admiração maissubmissa, a oympathla, u identidademoral eram para o chrlstlanlsmo prl-mitivò. Cria utC- necessarlu uma revi-

O governofell-, rosolvsnio uolsbrar u visita do

herdeiro do throno Inglez uom o Inn-

çüiiionto 4u p-íri. fui!-l«n*l«-"-itul do

uni munumeiito u Jorso Cannlns¦Nestes annou do comiliomprttli8*-. dP.scentenários dos Independências ara'-rlonnas é lamenlavol que tivesse fl*

cado tão ---.quo-ldu u fli'ur:i do esta-dista a quom tunto so deve u rei:;-tlva facilidade dii emancipação du.-

coloiiiiui Ibirlcus do Novo Mundo. A

Iniciativa çlljl.iía oiferoeo uni ente-

Ju paru pôr cm f6co a personulldu*da verdadelcanicsuo nolr.vel du ml-

nistro do Jorge IV qua deu exproos.lotão clara e tão efficaz fl política Uniinacionalidades quo :t Inglaterra vi-,nhu a._uIndo de.de a grando lutacom o ImpcriuHumú uupolcouicu.

Nio 6 inppportuuo um golpe devista sobra essa grande figura do se-culo XIX, que a viug.ni do-príncipedo Ciiilles uu novo cóiitlnantu vem,íuzer lembrar nesto niuiii-iitu. Ca:i-ulng não fui proprlaiueiite Ütn pull-tico oiigliiul; u significação iluseu papel ua historia diplomática daterceira docudn do século pussndoaflvem, exactamenlc, iiu clrcunislun-ciu de uão ter sido elle mais do queum cio, mus um elo efficiente o re-

v.scencia denso chrlstlanlsmo prlinl- ' l»'<*sent_tivo, na cadeia do desenvoltlvo. E porque o tentara com gênio 0liuo elle tlwha aquelle enühuelasníopor ti. FraiiclBco dc Assis e us suas(tres ordens, enthuslasmo tão grandeque cheguei a su.pi.i- possível que,se alguma vez Luiz chegasse ;'i orlho-doxlu catho ica romana, enyergussu ohabito do povei-el.o. EuiAo, dc-polo qualeu fí. Boaventura c verificou a ha-bil conciliação, por cato op\:ruda. onU-ua sclencia c o Ideal do simplicidadefranclscana, o contentamento dc Luizparada nâ. conhecer limites. Era as-sim que ollo queria ix sclencia, humil-di, -ujeita a Deus, como Instrumenotde sairtiflcação Interior, como ferre-mentu de utilidade, como escuda qu.a Deus conduzisse, e não diabo Icatentação dc roubar o fogo celeste...

ni.ios íiormues. Puru soiver uniu si-tuação huvla variou caminhos; o me-'iiur, mais generoso paru o homem, eruj:í. inesperuvel, porque eru tarde, por- .qua a razão lógica nlo se fliivii dumu I: equena evidencia. E es.a coinclden- •ciu viniha e as coisas tomavam novo jrumo. Oonsummndo o caso. tudo neexplicava, io.icuin-.n_e, peio en-cudeu-

PAGINA PORTUGUEZAAlém das gravuras que acompa-

nham o artigo sobre João Chagas,publicamos, hoje, na "Puglua Portu-guezt'.", duas gravuras, quo cou-vom explicar sua origem para mu-lhor us apreciar.

Umu. o retrato de Camões, é do-senho de Illustre urtlsta argentino, usr. Huprío. publicado na "Naclon".em junho do 1021.

Outra, tt cerâmica do Santo Anto-nio, <*• um bolllssimo trnbulho do no-tavel oarleaturlsta Raphael llordalloPinheiro (181ü-ll)0õ).

Na próxima quinta-feira, além dealguns retratos do Camlllo pastaljuBranco, u. "Paglnu Porttiguoiui" Insn-rlril uniu cxcell»nte gravura comRrazão o seu filho, ambos vestldJSde cardeaes.

vlmento natural da política oxternitdu tírã-Bretanha- Precisamente poresse motivo é que u celebração iloJorge Cannlng. aiiiiuitcluda lio.itenicm um telegramma dc Santiago, émais do que um mero gesto dc gra-lidão pelo uiliado de James Monroelin rtpclnruqâo do principio da Invlo-lubilldudo das nascentes soberaniaslatlno-uinorl canas.

E' sob esse aspecto de uxpress.i'pratica da attltude Ingleza om rela-ção uo principio das nacionalidadesno momento em que ns nações sul-umericami-i se constituíram cm Es*tados independentes, que a obra dl-ploiruitlca de Cannlng apresenta umaincalculável relevância, histórica, aomesmo tempo quo uma vlvu actuall-dade na hora presente.

A accão brltaniilea contra Napo-leão foi inspirada em razões dlffe-rentes das que moveram as cortescontinentaes, colunadas contra aFrança para a realização do fim cx*clusivo da restauração dos Bour-bons e, com elles. dos princípios doantigo resrtmen. Para a Inglaterra aquestão principal era o restabeleci-monto do equilíbrio europeu, ou, emoutras palavras, a restituição dns..iitonomlns nuciotines que Nnnoleãodestruiu. Incorporando violentamen-to ao ne.ii império os povos continpn-taes. Foi nas linhas geraes dessa po-

clqs extcrlurt* de Jorcro IV encaravu l.-idepruddii.-iii dus povos itiiiur1.' inus como necessária u ovp.luiíilp ilnrcílif.an liberal nu Europa, iiu quí ,Ingliitrrru. vlnlit. uendo huvl.t «eculi•pioneira, Au systemu inonnrclilfifeudal da Europu uontlncnMl, Cr.-nlng prensava que um dia poder!ter opptisto o grupo de âuitioaruclutrrinsatlaiitlrns què so poderiam :orner um balutirto du política liberae pacifica do. íngjitterra,

 altua.fto prevista por CannlnueMá hoje delineada o tende n tornarsi) uniu. rcalliliidu em porfeitn colncldenclu. com a previsão clnrlvlttsmdo eNl.uíllstii liiglr-., A Eurupa coiltlnental ainda nãu se libertou do eo-pirito guerreiro e feudal. A àmemjftda rpvolttçfin social, longo de Inoliiiiiros homens do passado a umn polllicimus untplu e mal» racional, os (jiidu-rboü. du supersticiosa confiança nuviolência o no.i niflliodos opresslvni.A Inglaierru. isoluda como unlcn•iu'eni-lu etiroppii que consldern npaz como o mais importante alvonolltlcji. a vlfnr. n"o ciicontrn ele-mentos do cooperação para ¦ simpolítica de restauração da ordem oda defçsá du paz senão nos E*n»'<"Sdo «oiiMlionto ainerlcuno o nus na-Gões autônomas da .-onífidernção Un-perlul briuiiinica.

A grundeza e a m..jpstade destoostupendo especlactilu histórico, quen li-iiiTlnsç^o prophetlca de JorccCannlng antecipara hu unv século,evoca a lembrança de gigantesco:;c-plsodios fabulosos da existênciamylhlca dos deitses o dos heroes- Sãodois mundos que s« defrontam, sepu-rados pela profunda opposlção douiponlos do vista de que encaram estrtniiise histórico- A Europn contlnen-¦ul. jipn-pinip-ítlfla do uma crise denacionalismo delirante que pelo neupromio excesso se tomou contra-producente, porque pfle em risco nexisienclu da. nuclonalldaries. deba-to-so na sombra que sobre elln pro-Jec.la o iilarnuinie oclipso da Intelli-geiíçla franceza. Ao lado dPn.ie pnn-dnmonluni de paixões violento» c deinepcias funestas, circunidnnrlo-o,ameaçadores, estão a bnrbarln com-münlstu da A.^ia e a sslvssrerlu »nl-gniatiça da África ernliryoniirln. Kftriidessa tempestuosa zona dos cyloriere dns nuvens ppi-udas. o mundo cia-ro dns democracias anelo-saxonlas. aque se.acham vinculadas as naçõesn(-o-ilipri.-ns da America, tendem f)concentnir-so pura uma tentativr,dpspupprartii dp rpstahelpper o pqul-Ilbrlo du civillzução dpsnprumad...

Nesto fascinante momento de np-rftrn o do '¦«¦.'-.'.no a evoca or» o ^n nn-Ii'!"n. do Cannlng e de Monroo, dapolítica do prolprç.io da ÁiitPrlcacontra os riscos dos Incpndlns curo-

Ütlca que Costlprpagh, no Con-rrPí<=o | pcus é uma salutar nip^ida dc pr.i-

funecionamento .regular. direitos, ás •leis, as liberdades Iegitl-A democracia, pnr isso que é um mas. em sumiria á justiça.

NílO <?6perei nunca que as nossas r!e--.p;-.:oc-cupadas co-nyersas vief.-i m a aooutrlrum valor documental sobre an:e ai-;s-Imo espirito. Mes-mo Luiz :"'o heriqhava que. fora do rèo.rlcto ( ;m-

o uppreiienslvel pe o no.-so •«-..; i-.o.indu que com aque''e conhecimoiüo

rio vienní-. defendeu o plano de re-Ol-Riinlzocilo da Europa graças ao

j q-.ml a paz ila Europa foi. em uni' finculo periui-hada anenas por con-1'llrro» Isolados sem que. durandoesso longo liip«o de tempo occorrpssoumu nova confincrruciio geral. De ac-cordo .indu com essa pnlllica, orpe«mo fnsllprcaorli sp oppóz á .San-ta AlIliirwH. mip envolvia uma f/irninflp Imiierlailsmo -dogmafico p, am-

VETERANO DE RIACHUELONo annlversarlo da batalha naval

de Rlarhueio o Abrigo do Martnhei- I pllnndn o pon"p|fn pn'1'lco do spuro representado por sua directoria. j pr»d"ee««r,r rninlng pofpnd"ii n no-

iiimaiiiaiinio e contingente nus vastoslomliiio!-- do mystprio, não seria liun- | <}e comiiuiii.lo e no desempj-nho

eu possível, nem de. javel, uniu cphe-rencia perf.ila, quando a fé ou u fan-tasla met.aphysica ou a Intuição ar-li.tlcu os quizessem devassar. Sempreo mysterio huvla de irromper pelasmalhas deseas t-ceduras, a áffirmar a

foi saudar o almirante Guillohel. umdos sobreviventes entre os que se ba-teram eob o oomman-lo do Barroso,em 11 de junho de 1S66.

O almlrnnle (.ulllobol, cujo nomeparece ter passado desperiiecido isaltas autoridades que celebraram .'-grande dn:a da nossa Marinha,prestou ú sua classe e ao paiz relê-van tes serviços em altas i-omrhlssõés

leimportantes •rabnlhn.« nas dpmar-a*cOes de iiufsas fronteiras e na solu-cilu du questões de limites. Almiu.lioje o digno veterano serve A Nn*cão como membro do Supremo Tri-uuisi-1 Militar de que é, actualmente.u decano.

MSSSSSSSSSS-SS»»SIS»MSMSl-S»--»»-.»llll-ll lllt.L ' ' . ._

I VIDA LITERÁRIA I- *=*&

ç*o dni sobernnins naclonaes Invlola-vel» nos pnlzp<i nue ne Ihtti emanei-pando nnrnnMnnn-e amerleano,

A fint.tr.pn de Monroo e a cIoh*tI-na íT». Õnnnlnií ítinfllrini-se o coni-pletnrnm-s-í nflmiravplmen'p em umaRrníh*?MC ine p*? tornou o í-set.*1o nn)-t.T*nr dn América T.ntina. Pnra o¦irí-'*lrt(.ntp rln*-. T-etniiOf» Unidos fi(iiieq,-(i ps_»np|nl era nsseenrar a au-fonopiía, rnn*'npntnl. HÍIm d*, rjuppprleoopm o« pqVos (iei'p hçmlsphe-río d*-si>nvnIroi* llvr^nr-níe as slinsa'1'lilões pp|l;lcas pefiillares o orga-nlzni' iíistllulçõps demncratlrns aque so ojipünham as tradições do

' . l .ui.,.., ui * i •a*~*****S**m,l*mm

dencia e d« defesa. Todos os efmlri-tos de "elite", sp.in.m unslo-raxonlos.sejam latliio-unierle.inoji estão come-.mulo a sentir a nerp»«I1ade umnpolltiea prsMeu traçada de accordocom cwia dlvlsflo do mundo rielfi." II-nhas do separação dos ln'erp««pscontlnenlnes. qup é n cnrnetorls'1-a

I tln vidn !ntf-rnac|onnl na hora -"int.ntfav-fí-fltiioí.. Aín''i ha dlns o ".Tor-

nul do Cn-n.rnpreio" estampava atrnducc.lo de umn ear'a dtrleld.i pel->-now^o pmlní-nfe •¦•on.patriota, o nm-hnlTador \rello Franco a um pnelfl.-ta amprleuno. em que o nown dele-pado pti> í"í'->n"bra aspl^i-i^nrlo Xtendência dn l.len das Nnç-1"s n for-nnr-se nm mero lnBtriitnen'n da -vi-llilcn da Europa con-tlnentnl pr'--luo momento em que os E«'ndos ume-ricano*-* t|vp*=í-f-.n df* nbnndnnnr aoiJíd-ia orennlr->e"o lnter.inclonnl Com níiiip çíar)"1(lpnp|s de es^r1'-''.-! o sr.Melln Franco viu n realidri .-¦ .li si-hua.fiO; Mas a fal'a de per-'-"-M-n a,,-r. ,i r-nn.'e*r>«'.'-l a ul,n nH«5n riom"ns»ro de Clene.ra o fez lulcnr fu-tura umn sitiinçãp nue jã se (ornoude nlena netnulldni.e-

Os antigos procuraiani anitlyzar as presentaru contra u paganismo. Eimentaes, estrueturaes e elevadas: as da natureza•-não" coiisõguira vencer mental". generalizado, até affirma-coisas, dar a cada elemento o seu .Thomaz dc- Aquino. na fra.df."iô suo- .]g'is de .justiça humana, as çondigOo. aqucllca tloi^ aleiiieiitou irreductlveis çõe.. rucentes dc que "o ven.--valor. Chegou-se assim a umu serie ce.._iv_i de Platão, ploüno. A.O-iiiiI.o, j üu belleza, as verdade.. i\u nuturc.a,

resumiu adriilravclnionto riaqüellea' o iileul do procedimento moral e ;*i-tres prin.clpios bd^Icps da bc ie:.:a — rmlmente a própria Verdade Supre-"integriu-n, eonsuiikntiu,' eluritits" — thu. O homem moderno pensa ao ar

i urna verdadeira concepção de esthetl- | livre. — .10 passo que u Iiumeiu un-'ou pre-chi.stã, Mas nhu foram esses | tlgo pensava entre as paredes Cõriiii-

0 SUPRAKEALbiViOTristfio de -.TUA]

( Especial para o JORNAL )Lá para 1850 chegara por aqui. Nisso afinal se funda a nova escola.

1 t_ U„ «n c-.r. ___.. t-íl 1 _._.__ I . n .1.

iaf

de leis, do regras, de preceitos, que'br&m o fruto de um longo trabalhode lucidez e de depuração. Uma "dis-ciplina espontânea" da liberdade. Aarte estratif.edu-se em Cânones. Asletras em lthetorlra, A moral emDecalogo. A religião em Theologla.,O .ireitíj em Digesto. A phllosophlaeni Escolastlca A sciencla em Leis.A política ém Estado.

Tudo isso foi uma lenta crystali-.ação da sabedoria, do esforço, daintelligencia, de séculos. Alguns po

princípios que, du qualquer fúrorientaram n evolução cstheticu pos-torior e antoti a uci;hqh6 df- íüúüyeiles. Contra a "ijitegiitas'' — a artecaminhou puru a fragmentação. Con-tra a "ionsbnántla", a iii-ic caminhouparu a dissonância. Paru a harmoniavencendo a monodiu (a 'íprosrriissfio

düvéis .do _jm cdifioiu.

Nu Direito, na Avte, na Hellgião. ........pui-tanto, u inundo moderno evoluiu da. dlmonsõès'astronômicas chega ao' luiani dissolver totalmente essa Idéa

_l:teh ten-

vos ficaram nessa estructura defini- j continua" e a "progressiiu graduada"Ou ! de Arlstoxenes, y-jo nesta, pura elle oPor ora, limitam-se os salões das E André Breton affirma que: — "Je t|V_ _a3 ahstracções humanas.

"bas-bleiis" niillionarias paulistanas crols à Ia résolution futuro dc ces | em semelhantes: os egypclos. por j máximo de liberdade musical, exigiaa' Imitar servilmerite o cubismo dc deux états, en apparence si contra- | exemplo. Nunca mais evoluíram; lainda a — '.'consonância'"! e hoje paraha vinte annos, ou a actual Expo-sição de Artes Decorativas de Paris,(quo alias revela certas, tendênciasde reacção sadias) com louvávelcoragem de afrontar o ridículo, ...mas uma desoladora incapacidade psychlco puro', que nos da o funede serem naturalmente originaes. | cionamento real do pensamento . AHa muito tempo, portanto, para i expressão literária será — um di-esperar O perfgo é' remoto. Mas! «tado do pensamento, fora de toda

pôde morrer, em caminho, ou, í fiscalização exercida pela razão . He-

pelo contrario, apressar desta vez a ; pousa sobre — "o sonho todo ppde-viacern. E para um pesqulzador do roso" u tende a — "arruinar defini-

- ¦¦•- tivamente todos os demais mecanls-mos psychicos". Escrever será, nessecaso, evitar a attenção, ficar em es-

velharias, 1.1 nos melados do século,haverá talvez interesse em saber sedespertou aqui algum éco immediato.Sempre o éco... t

O supi-arealismo é mais, grave do

dlctoires, que spnt le !'?V.e et ia rêa-1 Jiu.rèram na rigidez do miiiiòu cie a polytenia de"..i_uiis malucos lugloosIltê, en une sorte de rúalité absolue. fórum, o de idéas que tinham criado, i vencendo ii harmonia. 1:1 kso esten-dé "surréalltfi", si l'on peut alns.l j qutros, porém, caminharam. E ó'dendo us termos musléãos u i.od_s usdire." O suprareallsmo. como yçUa Bíündõ dás abstracções. — que era artes. Contra a ".larltus", finalriíente,lepols a definir, é um "autotnatismo

| afinal o mundo da realidade aimly-: a arte .u.riinliou para a oliscuridude,zado, medido, pesado em suas ininii- o todos os niovlii.eir.os eütheticoa sue-cias — desaggregou-se lentamente, cesslvos — cóm raras excopções —lentamente, como um velho palácio I no que tiveram do mais original, vie-vonezlano minado pela laguna. ram caminhando pura a sombra, até

I chegar ao esoteris-mo de certas seitasartísticas absurdas, mas no fundo lo-

Assim foram os homens novos mi- gicas, de hontem e de hoje. Põde-senando, Infiltrando o sou pensamento dizer, portanto, que a arte modernacada voz mais subtll e dissolvente na- teve uriia evolução athomlsta.que Ias immensas paredes do mundo Sempre a liberdade, a Illusão da li-

tado de passividade consciente, de'antigo. (Os ácidos também pulveri- herdado vulgar, como bem supremo,f/5rma a permittir que o sorho —j zani os mármores). E acreditaram como chave mágica de todos os do-

no séiitido da demolição, pela tende,cia uo amor pho u üu desugiíresado.

se fosse uma simples expressão pelo sub-eonsciento — possa manl- sempro em sua vaidade immortal que mlnlos. Quando a suprema liberdadede cahõtinlsmo. Ou a ophemera am- festar-se livremente. A attenção só I a ruína era deíinliiva. |e saDer renunciar â 'iberdade vulgar,bicão de uin rçvoltado, cie um origi- existirá para manter a distracçâo. 0 primeiro desses formidáveis blo- conio a mnlor In.elligenia^éreconhe-nal, de um segregado... Jã pede '

- ,. -. -. ,_....,,. ,-

%&£££&££& i__^.= _^!.".

o espaço e 0 tempo, Hoje ha hy- , deiro or.ãu ciu espirito é o corpo,l-oUiet-ea physleaá miu chegam a um todo" (Brett)conceito i.idistlnot-o total, do Espaço,' Todu a p..yehp"ogjii moderna cst.ino qual sa"pó<_-rri''ròs6'lVo'r a .ròprià iinpr--i.-nf.dn dessa idéa de hompge-Matéria o d_ quo o Tempo uão é neidade ..- cie dissolução E de "scien-

senád uma du suas dimensões. ' da da alma", -- como desdo Aus-A easa. tendência ú fusã.0 acompa-, tateies, era considerada passou mq-

nha, como já vimos, uma tendência derhárnento a simples processo doã denartioulft.ção. Quamio a physica | vida, quando Avenurius

paradoxo do continuo, a physica cias ciu concentração, esse conceito dodimensões moleculares chega, ao pa- uir.iu. a maior rias taes "ontidndes

Na concepção do Estadu. u mes- j riidoxo cio descontínuo. E ;i íiatu-. inetaphysiuas", tio abominadas pelosmo decorreu. Ao passo que a poiiti- .,-L...a, (1Uo uté o adaglo as-.egurava fu-; psychologõs modernos — substituiu:ca tendou, duranto suculos. pura a g|.- ttos saltos põe-so mj-steriosa-i do-a pelo de,— "series vitaes", peloformação de uma nrchiteetura social, r„£r.tc a quebrai- a dí-scnutlnuldade. I de -- ".experiência pura". Ao )v.u.-_— as tendências modernas operaram a oõnter u vuslo, a revelar-nos uma ciue Ltinge, t-'crgl ou .íamos, pela fa-sohretudo no sentido d-j derrubar ciesliomogonèidado ciuo altura conccl-1 iriot-n thooria peripherlca das emo-esso edifício du ordem u hieraruhia. i tos seculu"es. I çSes, procuravam âescéntralizár aO movimento domuartilico, uu!a:'-| paia nós leigos, nuda mais iminu--! conscicitciu. Emquanto outros clie-ríante aa Ideologia du rtcivõiuçP.o tavel dó que ageomotriu euclydeanu..' gani ;•- negar ruesmo a uonsclsncja.fTrancezu, provuçou a desagregação vem oa geometrad ipod^rnoa u ass:_- Ou fazem do indivíduo uni reflexo dude todo o velho edifício social. O gurani ser ella apenas uma das _.-u- grupo, do melo social que o cerca,Estado deixou de pender do "prin- metrlas possíveis. É qiie não"hu sen- i como Tardo ou Diirclthelrn.clpios moraes" (bem ou mui appli- tido'em dizer se o espaço é ou não I Ernflni, seria *um nunca acabar d'.

euclydeano. Vêm os ustronomo. e Hystemos o cpntra-systsmas — to-„09declaram que o movimento da terra ! tendendo no fundo a descentralizar,é provável mas não' Indiscutível e ! à deformar, — pela mesma defaRgre-Henrl Polncarê preforo

"sóceorrer-ae'I gação e homogeneização do tudo. o

da hypothese apenas "commoda", ou,! mais — até finalmente _ muis fa-qomo escrevia ha pouco Nordman, o! moso, o mais espalhado, o mais cheio

cos de espirito que pareceu aluir foi cer os limites da intelligenciao Direito Romano, que chegara ãs,codificações mais rígidas e permanen-'*-'''.es das leis de justiça e convivência 'm, mesma io

- , , .... social. E um novo direito, o direito nhetorica. foramdivulgação por todos ãquelles que -ermanlc0_ (.hel0 de novas 00ncepç0es,

Inéditas

Ty^ZrTa^rXl^in-:^ anseion, por escrever sem P^^-^^^^^^^^artistas sem perdercomparável, por..«^_da_nova gera- |

«T. iw s^arth

Ou pcior uinda, porSão." Rapazes de intelligencia e de I «jorn dos _"cabarets" ou faltar aos_____=- r.„-.i„.---^.di___.o_i„. .(,-„,ií. i "duncings'ciiitürã*: Quebra--r^dica-lr-eom-ii.-adi-4

ções anteriores. Basegada. Momento propicio

..escientificaalle-tíS**1' l^^T^f^^^^^-'~*Uiet_j-Jp_i- e os Canoplcio. Neo-roman- ! farandula desm.olada e alvar de uma (la be.lezr5íásstcã'^. . «ii-...*_•_--_•____ ntiM «*> Riiln nn. Açores- ... ..

berda.le. velu infil.rar-se no velhoformallsmo jurídico.

A arte também procurou vencer anos. A tradição

Da mesma fôrma que o Digesto e asendo lentamente

abaladas essas formidáveis construo-ções que a humanidade viera erguen-do ao longo dos séculos: u Apoio-.ética, a Escolastlca. ¦ o Decalogo.Esses edifícios religiosos foram maisabalado-, no m.ndo moderno, do que

cados, pouco importa), passando adepender

' de "direitos indivlduaes"

(bem ou mal allegados também). Eo velho edifício ruiu pela base, des-aggregando-se como o Direito, a Arteou a Religião.

A tendência á homogeneização ap-pareceu logo depois pelo progres-so do socialismo, emanado lógica-mente da Revolução. E hole eneon-trou afinal a sua pura expressão tiocommunismo da Revolução Russamarxista, como a Franceza .fora en-cyclopedlsta

vulgarlzador da relatividade — "tantoOalfleu como a Inquisição tinhamrazão".

do verdades também, a psychatialysefreudiana, onde o suprareallsmo em-bebe as suas raízes.

Se a Sciencla ainda suppõe essa Mag 0 espaço é restricto. Prefirodualidade Intransponível de uma rnn- d.|..ar 0 rest0 pa,.a m,vu .hi-nníca,sciencla perceptlva e de uma reall

tismo; responaencio a um século 'de çW^^fò S^Slfe ortna.idàdlLme_.eía^_o: p. ^^"op^o^^üW W' ??&' " »

distancia, ao movimento tomantico .,., . cont, ^f^ .^nSi^^õ^^rtò-^fcò-v^.. cia. com a Verdade cósmica ehunl- do século

E sobretudo ê simples, condição «* t'rliU' »»¦ s0 _e r,US,

fraEmcntt0S I correntes jurídicas:. O Renascimento, na. - a Ap.olpgel ca era abandonada „ , g!,_, sooietuao e •"'" "e '.,.,.,_.!¦ v ¦,.- ! uuprareal stas. Se foi isso exacto, - ,._a_Prio da reliL-iosidade cia- ''os drenos estreitos das ordens re- como

indispensável para a vulgar zaçio. L, imltadores ou contlniiadores hão J"1.""^nall.t_ io cattó.lcismo mo- 1'Slosas P a Moral P''°<=*»'i*>''- seus Código:é facll (embora digam o contrario, os bastante do mestre, pois em j ,' ítpe..'.'.'.'°n_st. ti

°uua]"haviam nàs- fundamentos em mo Ivos extra-rell-1 Hoje o

seus fundadores) o que lhe permlt- fa,,-(0 elle leV0lJ f^^ _^X. ant-Hores dèlxan «lõãio-i o puramente racionaes ou .uti- ! prla

O Estado, portanto, que os antigos! <"*d,° percebida. — a pln osupniaUnham erigido ou preparado, como . moderna vae além e desrespeita maisa summa architectura social, des- -g... VM° da-nossa intuição inhataaa-gregou-se pelo democratismo, o i das coisas. Os, .materialistas reduzi-homogenelzou-se mecanicamente pelo' '*an' ° universo íi matéria. A almacommunismo. Brevemente vpltarel.í f™. uma simples seçreçaq A Intel-sobro este ponto.

ligonctu um humor physiologlco.fi Vieram os idealistas — para çim-pllficar, pola de facto as coisas sepassaram do fôrma multo menoseschematica — e rcduz|raro ó uni-

O ultimo, desses grandes edifíciosit«-tt-t^.-__Im..-S nroprio direito e a arte. E emquan- da intelligencia a soffrer essa dos-ioa_ cm p.o-pui >r "¦&—--|^^.Tr„---TT^r-r..^ii»in.r-—_»-,>» -egação

foi a-auieiiulu.1 F0rá"t*inn- | Verso ao espIrltcT: Tudo s0 __I)HTfa-

tira o apoio do ciilettaiitismo. que ._..... ., f.„el.submerge as literaturas de hoje. 1_,finalmente não _• um artificio, poiscorresponde a unia tendência geralcontemporânea, como veremos.

lias, que é afinal o suprareallsmoV

O mais facll, para comprehendel-oserá ler o Manifesto com quo íoi lan-cado.

André Breton — "Manifestedu Surrealismo"! ed. du Sa-Btttulrej 100 ps. Paris 10.1.

E' em Freud quo o suprareallsmoprocura a sua base sclentlflca. Freudencareceu, mais que qualquer outro,o Importância do sub-cunsciente. pro-curando na distracçâo o no sonho aexpro3são clncera desse sub-conscien-te, que seria a expressão profunda dano.-.-ia personalidade.

so suicida. Accres- ,'i:r„riITm ¦imn«"Jl"i!'.»''.„„. to d" EscõlasTTcã eraTepüniad^--rr_stl----r__ _ .itimo a eriglr-se. E no meio | no plano mental

passado houve multo quemsse tüo rígido o lmmutavel

outr'ora a Escolastlca ou ds3 Justlnianos.

scepticlsmo attingiu a proSciencla' — se ô pérmlti-do A

litarios. I minha Ignorância confessada alludlrcorrente de acção bysantina e' a cor- E o curioso ú quo, no movimento a phenomenos, que interessam aliAs

O suprareallsmo ú uma infecção i-en.e de acção urabe — contra o mys- reconstruetor que se dellnéa — talvez u toda a intelligencia e a própria

por succcsslvas

.O desvio foi grande, despropcirclorujdo talvez ao objectlvo. Mas juíkonecessário esse golpe de vista páriimostrar que o suprareallsmo nfio éüm simples accesso de charlatanls-riio, comótantoH que ultimamente sepuecedem niv Europa. E que por-tanto nnci deve sei- considerado comn simples sorriso dos scpptlcòs, coma gargalhada dos Ignorantes ou d-isáarcastlcos, ou com o desdém doscriadores. E' alguma coisa de ma!sperigoso, porque mais iiinoai-iieiiic-ligado a todo o ambiente niínta! mo-

do vestígios uinda hoje patentes,

"synthesej a priori que sao a unicfl; d|ínp o porque situado em piemrealidade possível para a nossa con- aècllve "natural" das tendências cnnsciencla. Até chegaram â negaçãoda matéria.

Mais uma vez a "homogeneidade"

procurando vencer a "diversidade".

temporsnpiis, d:t marcha secular dasíd.ás. Ê por isso merece que a nossarepulsa seja menos ephomera que umsimples muxoxo.

RECEBiPOS — f-ulllienne de Al-Se passarmos $. pgycholog(a, -

literária'mltúm^quo"cõrr.Spondê'aõ .re'!_m'o'ChrÍ-tS. "dõ

Norte gothlco, destinado a ser" também vencido nes- vida - e Einstein emprega uma im- ^'l^Çjf^i^S.™^^endo"d.sw ' "IPlH"- "Encaptanie-.to"; VU.nle LI-

estado de espirito ie toda uma época.: que brotara en, flores maravilhosas, se marcha aos abysmos. mas de guag ^"'f^..'^0e^mdDa0 f ^^ ,^'0^^y^^\^^&e"Í c iulo Cirdosu. "Afflrmações e Com-

O pensamento antigo e medieval desde o rebento de-Sant Denls até se qualquer fúrma^ _ , „ _ . ,, __. _ „pr_cüronohretüdo ''diversificar" us implantar na própria Itália, pelos intelligente, sadio contra o decllve co. como daquellas grandezas findes,

^'M^^-'^^^^^;!.!! m.ntarlos"; f. da Mm. Mac.Dowell.

Xs O mundo moderno procurou ' monges cistercienses. como ainda hoje Inexorável dos tempos - essa esrru- mmutav eis eternas, sob e as quaes e^udo da alma h"™"»*^^,^^ "A' sombra do Areopugo; Veiga Ml-

cíla°' nnfvm-so^^S ou do anto ressuscitou a Iradiçuo clássica, curam hoje. começando por ella, vol- das leis naturaes eBoutroux pôde Psychlca.,,u^ntada na divisão tri- „.,. (a do8 ne-oolos». ,. utttikaóhnespirito, - o» modernos procuraram mas não impedi,, q marcha .e.ura tar & Sabedoria dos Antigos, que e> pllr-ar o milagre pela contingência, ««>"£»

^«.^^«f'^.^" n Lron Dnvldovlch. "Problemas desobretudo "desurticulal-o". E sendo; pela de-agsi-pgação. E' exacto que, crys-.aiizara, que temperara e confor- dessas le»;.,„„i _. __,.„_„„ „,_.,,, 3« furidir• dè annular as • dlffeTen- Gocimetria"; José dc Alen-nr. "UM-___(._ _.i„. i-nrti.m ,,ni,i™impnt„ á antes mesmo da urte — a es hetica mara todas as actlvi lades do homem imdo outr o-a se procurou distln- de fundir, de anno lar m «.irieren u

r.«hó»r.l • P„„i_ <^..claríficação E nôs A confusão. Oque não quer dizer que essa "tenden-ciu" se tenha sempre realizado, ouque na Crucia "individualista" porexcelleneia. nüo se encontre o gar-men do todos os systemus.

_."catholicIsmo já poderá harmonl-1 em* construcsOe? sólidas o fortes, ?».-;. hoje.íwenrimtmV^ {JjjNJ¦ -• --„ j,oíiSivel â fundir, porque a Isso nos parece le- | dissolver o quo os antigos naviam iu»u>

zar-se com us exigências do mundo ' dentro das quues foss

clássico. A Igreja Cathollca. o esse é; nossa alma viver, ej-pandlr-sc. crear,um dos elementos de suu grandeza, | ¦*- sen. estar a cada momento lnda-procurou sempre reagir contra a op-lgando, como hoje o fazemos, da ra-posição Inicial que o chrlstlanlsmo re- ..üo de ser das coisas mais funda-

A Marqueza de Santos"; Du-

w"ü'In. .nação "natural

do pensa- dividido em partes. Na própria phre- nlcl típ Pftí**»»'!.' Discurso .A .novamento. em busca du verdade. E' a nologla. a tentativa de Gall. no sen* | UlvIsBi. administrativa de Minai'tendência A "homogeneidade". tido "das

localizações, soffrla abalos jOr. Américo Valorl». "A conscloncl.,

A maior simplificação procurada suceesalvos ern favor de wm "PStí;4o I 88 flr»rpir0 •

CONCURSO DA INDEPENDÊNCIA ~ O JORNAL — Domingo, 14 de Junho de 1925

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Chamamos a attenção de todos os interessados para assen.sacionaes communicações que lhes fazemos sobre o CON-CURSO DA INDEPENDÊNCIA nas primeiras paginas da 2.»e o." secções da nossa edição de hoje.

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O corrolo — cntldsd© oficial que sunulto aprecio o ato acaso Av louva;»,tonâo quando extravia algo confiado Ama -Mota. dittribuleflo — o CorrMo•lUregou-mo ha pouco, aqui, om cl*ma, o nr 2185 do Les .tinialos; o domuniiim.inft.Mto dessa Rovlaru puj'l-sltnso reoíbo uma augigtisuio quo mo,)6o do poliu uu indo a communlcar-mo com meus note leitora.

Tenho maia de uma voz dcsSo Mirim*»tt, proc.amado ;i ecmvúi.ioncia do su-Oor Desenho. Não hu proíissio a quoo Deeonho nüo seju utll, Aindu naoíol tiairo iiOh ospalhada a «mvicaâoda sua neuossldudu! l'1gura em ai-euns prosrominua do Ensino; mau cs-tA lonêx» de titír uma disciplina i»o«i-uhecidaiuontu eatiunciaJ, como ú u Eu-crjpt».

A mesma habilidade gra phlca quose consegue estudando Caligraphlu aopode conseguir estudando Déseniio.

Aprendendo a escrever o indivíduoflua sabendo como tranamittlr idwianum determinado idioma; aprendendoDesenho o Indivíduo fica hulbilltado atransmitir idéas u toda gente de to-ias ae llnguaa do mundo, ineemotquellos que nfio aaíbem ler. Ora, 6bom ecuuivel a vantagem do detse*tho.

Em Les Amtales antiunda-se um•urso de Desenho funedonando emfaria, c com um quadro de professora!.0 dlíforentcB ospscla.ldadetj.

Tem o Curso um professor do Do-tiiho Decorativo, outro du Desonho'Ilustrativo,, uutfo d.- Desenho Hu-

morlstice, outro do Desenho do Pai-»agein, outro cspoola.lsta ein retni-os o mais uui de Doscnhu Comnierr-

cia!, compreendida a ano do faaerroclamou.

Pois, bom. A suggwrtâo reoeblda 8esta: Onsanlae-b-e, tambem, r.o P.io de.Ha-ne.ro. em S. Paulo, em qualquerdas nossas cidades progressistas, umaBecola de Desenho.

Nüo esperemos pela iniciativa offi-ciai. Empreenda a fundaçüo um gru-po do artistas, realmente artista*, ecom o fogo sagrado do Magistério.Numa sala bem Hlumlnada instale-se

o "utelier" quo nao será dispendioso.El eu aqui estou pura dizer a toda agt-nto que so matriculo na Escola deDesonho. que mando os ti.hos, 03 ir-mü-os. os primos o as primas para aIi«co'.a do uesenho.

Uma liora por dia na aula do De-senho ú muito mais; futurosa quo umahora dc Cinema.

Urna marcenaria a-rttetica e-ttabele-clda hu íiouco nesta Capital viu-so nacontingência do mandar \ir do Pariuos sous desenhistas.

Poiíque'.' Porquo aqui não su dá im-íortãncia ao Doüonhoü. liais dupr^ssaiiiotjoe o moças so dispõem a aprenderDactilograpliia do que a lazer um our-¦io do Desenho! Ií quanta manuíaetu-¦a, quanto engenho, quanta c/bra me-¦'anica e literária está iiojo dependeu-!o de desenhistas?

Vamos, pois. magnânimos artistas!funde-se u Escola Nacional do Dose-1I10; o 110 fim do 11111 anno haveráuma expedioao auspicioso, demonstra-iva do exlto do empreendimento; o 110

A GRATIDÃO NACIONAL AO BARÃODO RIO BRANCO

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O monumento inaugurado no cemitério de SãoFrancisco Xavier

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MUIiUOK.VMEXTOS KM JAOAHL'*r.-YUiw

Os principaes morndoros de Jaca-rfpugua reuiieni-ae, hoje, fta 14 ho'rus. tio .suU»o do Club cio Juwiréyu-gua, no largo do Pechincha, ttnru oniumemhléa olejcérem, o dlroetorío po*lltlço de Jacnrepagun, nflm de obro»rem diversos melhoramontos. consl-deradoe Indispensáveis aquello saiu-bro subúrbio.

A 1'C'Uiiiío serA revestida iln rnnxl*ma solemnidnde, o tcr.1 o comparool»monto de grande numero de pessoa.»interessadas na questão quo so pro-tendi» resolver.

PUBLICAÇÕESCOMMERCIO f)0 BTtASIf. — Kfita

publicado o numero do mtiio findo,denta cottcdttuudn revista nieustll, or-rIo official tlti I.lijti do CommorHo tioRio dc Janeiro, iiti.pln rio liitormaçoossobro o alto commerclo.

CÂMARA ViU COMI.fRP.CIO 13 NA-VKOACAO CHILr.NO-BRASIl.ElRA —Recebemos o scrrúndo numero dea«eboletim incnaiil nuo ó 11 oicüo offl-dal d» referida Instituição, cuju üédu(1 um S: Paulo.

PARA TOPOS — O numero ria nro-sente semana, ileeso preferido tema-narlo trtiz arn vsrlatln purle flni»ma-tog-raplilrn e umu ampla repor»tiKt»niphotographlca sobro os factos daípoca.

OS PAGAM13NTOS DO PXS60AI.DO NOltDBSlV

Afim de evitar a exploraotto deIntermediários que comprando vtrUs representativos dos credites deempregados ou de pequenos fome-cedorea dos obras do Nordeste, quesoduzem pola usura oa reoebimen-tos destes e desfalcam com recursosparcnmentu distribuídos para oocer-rei» ds dlvldao acoumuladaa peraquelles serviços, o ministro Fran-cisco Sn ordenou A Inspeotorla deObras Contra os Seccus que desseaem pro preferencia as folhas do Jor-naleiios o funceionarios,

O ministro da Vlução pediu tam-bem no sou collogn da Fazenda pro-vldoncla semelhante para os ope-rarios u funculònarles que silo pa-gos dlrcctamonto pelaa dclcsttolat'flscaos.

BALANÇOS I>K POIS lOSTAUEfiE*CUUiNTOS BANCAMOS

Publicamos na segunda st» ;ão donosso numero do hojo, os balançosdo Deutsche Iianlt, Berlim o doDeutsche Uebersrelsche Bank, Eer-Um, (Banco AllemiVo Transatlântico),referentes ao anno findo de 1324 opelos quaes se poder.1 observar ogrão tle prosperidade daquelles doisestabelecimento» bancados da nossapraça.

liiu aspecto da cereimiuia do hontem. uo túmulo de Klo Branco, sea-do-se, oo lado, o dr. Bani Campos, 00 proferir sua oraçãoA gratidão nacional fez levantar ao

barão do Rio Branco, um monumen-tu, que servira para perpetuar a stiamemória, multo embora esteja ollabem viva 110 coração do cada brasi-loiro.

O monumento que se ergue no ce-initerlo de a Kranclsco Xavier, ondoee acha o túmulo do írando braslici-ro, ó egiitiituente uma homenagrem aoviscondi» ilu Rio Branco, porquo tam-bem ali te encontram os reatou mor-taes (laquelle estadista.

Assim architoctado, possue o mo-numeiito dois medalhões de bronze,onde sa vêem as effigiM dos deissaudosos brasileiros, envoltos em fo-iras de louro e de palmeira.

Sobro trcs bloros irregulares de

engenheiro architecto, autor do mo-numento.Usaram, ainda, da palavra, os srs.Raul Campos, do Ministério do Exte-rlov; o representante da família Pa-ranhos, descendente de Rio Branco; osrepresentantes da Loja Maçonlca Rio

Branco; tio Centro Acadêmico Candl-do du Oliveira, do Directorlo Acade-mico da Eucola Polytechnlca e ossr. Vlcento Ferreira, que, ao temi-nar, foi cumprimento pelas autorlda-des presentes.

O saivophago achava-se enfeitadocom flores naturaes.

— Tftndo sido a Caixa Econômicadesta capital convidada para assistiri Inauguração do monumento do ba-rüo do Uio Branco, o dr. Horaclo RI-

granlto, representando as trcs 110- ¦. beiro da Silva, serento daquella Rc-tttvt L- victnriaa de Rio BrancoAer". Amapá o MlssSes — levanta-sea figura tia pátria, »iuu colloca 110túmulo dos seus queridos) filhos umapalma du flores.

Nu base do túmulo, do cantaria la-vratla. esta uni grupo, om baixo rolo-vo, representando ou sertanejos quevieram incorporar-se A pátria, oomos território:» tinnoxados,

partição, designou os funceionariosRomeu Peitai, chefo (le sooçio, Octa-vio Ribeiro ilu Macedo Soares, 1" cs-cripturaio o I>jalma Auttlo Nunes, 3"08orirturar'o, pnra representarem uCaixn na tuuutfuraçlio alludida.

Com referencia á sua in-digestão

As perturbat;i5es dlKestlvas sãomotivadas pela presença de penso-eo» ucldoi» no estômago, criandofermentação, gazes o dores, Estesinconvenientes podem cessar rapl-damente, prevendo novos ataquesipelo uso da MA0ND3-IA BISURA-DA uma preparação anti-acida. i|ueneutraliza os perigosos ácidos, taodepreesa penetre no estômago. a«se.guraudo, desta fôrma, uma, diges-tão normal.

MAGNBSIA BISURADA é o ro-niedlo sensível para indlpeaião.gastritú e. em geral, para todas aefôrmas de dyspepala. E' recomtnen-dada pelos médicos o usada noshospltaes e pelo publico em geral. Oseu custo ê insignificante, compa*rado ao sou tamanho e efflcacia,podendo ser adquirida tantu em p6como em comprimidos. Quando ad-«juirtl-u. verifique a palavra B1SU-RADA, Impressa no rótulo verde,para assim ter a certeza de ter ob-1tido o remédio adequado ás suas ue-cessldadcs. 1

Em exposição

«

EXP08IOro CARLOS REIS IKm viíta du lírande concorrência que

em alto mve hontem a e.vpoãiçílo lintallada norelevo, uma fiç-uru de inullior sym- ,.:-alilo do Autonio»ei club. a rua do Pasboltzando u vontru livre

A ceremonia da inauguração revés-tiu-ae do caruütcr solemne e realizou-se. liontem, ón lü lioras. con» a pre-sonqa.de multa;» pessoas, nas quaesestavam representadas todas as cs-ptieriis sociaes.

Estiveram presentes ao acto, alítndos membros da commlssão Rio Bran-co, os srs. Estado Coimbra, vice-presidente da Republica; ArnolnisoAzevedo, presidente da Câmara dosDeputados; Fellx Pacheco, ministro 'Io Kxtcrior: ropresontatite do presl- j

íclo 11. 00, ,j estimado proffsso:' CarlosHeis resolveu encerrar o-.te Interessantoreri.invn >ti anitinlin

ASSOCIAÇÃO TUTELAR DE ME-NORES

Aeuniu-so liontem, fis 16 horas, r,oFttlfio do I>yccn tio Artes o Offlclos,.1 assemb;ee pura eleiçilo da commis-titlu òrgunizatlora da Associação Tu-telár tle Menorca.

Oecupou a presidência o tlr. Jlcllofim dc meia dúzia de annos outra tta-\ ,la!'!,° .'"' *T,!

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Moléstias das Senhoras

alEIKIITLIU E' EFFICAZFORMULA INDOLOR DO SR. DR. ANNIBAL PEREIRA

0 sr. dr. Nogueira Filho, lllustre clinico cm Caxias, presentementena capital da Bahia,' assim se eipri ue:"Com o máximo prazer levo ao seu conhecimento que a doente doquom, por vezes lhe tenho falado, portadora de profunda Infecção gono-coccica auha-.so completamente restabelecida com o uso de quatro caixas,apenas, tle Mercethyüna. Este resul.ado me.animou dc tal lúrniit qua ndohe=lto ein prescrevel-t em indentloos casos aos demais clientes espurandocolher sempre resultados Idênticos, pois considero a Msro-thylina o especi-fico da inf cotio gonooocclca, oomo e mercúrio o A da syphilis o o qui-.nino do impaludismo". Vende-se em drogarias e pharmacias.

Informações e literatura a quem as pedir a 8. A. Meroethyllna — R.Carioca 40, 1° — Rto.

'íi a espliera mental do operariado,novas serão us uptidõus dos man ufa-oturE-iros; os professores forão novosrecursos o 03 que têm uma idéa o c-11-eommendam uma obra terão meiofácil do transmitiu!» eua concepção aoacapazes de exocutal-a.

Suba o Desenho a categoria quo lhecabe entro as matérias com que a 1110--idade se instruo.

It.

tas autoridades, bem oomo grande nu-mero tle intellectuaes, jornalistas éoutroy convidados.

A CORRIDA DE HOJE NO JOCKEYCLUB

0 MEDICO DISSE:Seu organismo está perfeito, porém seu estadode enfraquecimento é grande; vooô não se aU-janta bem, devido ao faatlo provocado pela

ANEMIA E PAI/TA DE VITALIDADE.Continuando assim, ficam cada vez MAIS

MAGRO, ÇRAOO e PAIAIDO.VOCÊ PRECISA VM TÔNICO RESTAURADORDAS ENERGIAS e funocionamento dos órgãos

debilitados.

Tome IODOUNO, duas ww ao dia.

O medico tinha ratão, nsaado o IQDOIiIlfO,oomecci a nutrir-me melhor, OOM BOM APPE-TITE, VI RENASCER AS FORCAS, A VONTA-DE DE VIVER e TRABALHAR, e, aaabn «oa-tlnuando, emuegid, aaieamente cam o neo de tioextraordinário forOflcaate, SER O HOMEMFORTE. ENÉRGICO e ROBUSTO e com a sandede que ma orgulho aetwtaaeote.

SER*» UM ACONTECIMENTO SOCIAL0 parco "Cruzeiro do Sul", a ser cor-

rido hoje, no Jonkey Cinta, esta empolfran-tio as nnsas roda? Mirfistas na til-russllodo.» palpites e prev.lsfle.» que desperta. Jüque cada qual. interessado em saber qunlsertí o vencedor, procura dl-cutlr e com-provar o mérito tios muitos conrorron-le» que vSo (li-put.if aquele grrande pro-mio de criação nacional. Maa nSo i st}i victoria em sl que provoca a dt»russtlorio» palpites, dada a Imjiortancia quelambem se luj-a á rrlitçíio do vencedor.Healmenfo, nflo ha qin»m nllo se lembreda cheirada sensacional dn ousada em109'!, dc propriedade do sr. Carlos Men-des Campos e de rrlaçao do dr. Linneude Paula Machado, 011 da cheirada de Ne-nto, em ifia-i, animal Uo mesmo criadoro sportmen.

Agora, o que todos procuram Indairar.não 6 anenas o nome do victorioso, noInteresse" iopitlino tias apo<tas, senlto o;lo criador a quem caberá o mérito dehaver preparado a victoria nesse concur*•o de tantos animaes escolhido» da cria-•ão nacional. Qual serã o criador victo--Inso? V.' esta pergunta que apaixona as¦itlas desportivas.

(Ia mesa u deputado nctlieiicourt Pilhoo oh intendentes munieipacK Zoroaatro Cunha ü Alberto BcHumont.

O ministro da Justiçu fe?-se repreVaiou, primeiramente, em nome da sentar pelo tlr. Leo d'A-:fonseca.

coininlssüo Rio Branco, o condo de | '¦'oi ncclamudo o secuinte conselho, !Affonso Celso: Kc-juindo-se com 11 pa- ! I">'* imlIciiqUo do deputado pethen-lu-.-ra o tlr, Heitor da Silva Custa, i court Pilho, » dr. "Hello *Mattor, pre-

(/Ulente; J" vice-presidente, rir. Ga-, briel ííovianles; --1 vice-pre8identef

tlr. Carlos Fcrreirit de Almeirla: the-soureirn, d -. Bernardo de Fl(ruoiredo;]" aocretariti, dr. Krasmo Braga; 2°dito. dra. Beatriz ííophia Miiicirot;.láloitOP outros membros pnra compora dirtiotórttt, foi convidaria para ruit-tlniiar remo ilfrontora dn Casa Maior-uai íi ficnhora Mello Mattos.

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GRAVATAS foulard c| pintaGRAVATAS seda regenteGRAVATAS Yorg foulardGRAVATAS Yorg pura seda, 7S9,5$9LIGAS paulistas .LIGAS americanaLIGAS frenet seda .CINTOS kromo estreitoCINTOSJromi Jargn ,... .„ ^-. -,CINTOS americano LonaMEIAS fio, l|4 duzlaMEIAS pura sedaMHS seda c| baguet .MEiÁS pura ssda cj baguetLEflÇOS branco, l|4 duziaLENÇOS cõr. 1:4 duzia .CACHE-COL, seda _ CACHE-COL láCAPAS gsbardine lã

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LEILOEIRO =\ii\Di: S.mo correr ilt> uuirlcHo —'

1»AGA 5•5 ú luiv.i do cofro ~K. JGi.V 17 «'. :iou:t^"iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiii!';:'-'

TUDO PELO CUSTO!Casa MANCHESTER-5,PosBon^lvBSOias, 5

O JORNAL — Domingo, 14 de Junho de lí25

A PEDIDOSCARTA ABERTA A UM EP1TACISTA

. *» i

O momento brasileiroe

X PROPÓSITO DO DISCURSO DO SENADOR BORBAJÍBU CARO OflORIO UOPCSt — i-Squesa, o seu trabaüio, as suue ener-

U o seu bilhete no ultimo numero do j «Ias dep-endem. eadu vez mais. do es-"A B C ". Você teve, segundo dis- tranifclro. Orande purte da mocldadese

' unia peouena deslliurto eom o | brasileira estft reagindo contra l*so e

"Boi de Brc-nsé", pote su nio de-Wa a reaci-ao quer dizer I1H0ter-mo lncommodado com o Tanuriaode Ca-peberlbe, porque o discurso delle,no Senado, é "um at-anzel", um do*cumonto que pelo mérito Intellectualnflo so pôde approslmar, nsm mesmodo índice — "table des matltroi" dolivro do «r. Epitacio Pessoa".

Acredito que a sua pequena éeslllu*sao tentoa sido ocoaeloruids pilo slra-p'os facto de eu nunca tor e-soriptosdbrc matéria política, essa políticanacional, t4o ohcla de altOB e baixos,tOo estéril, tao antl-bruslielra, Uo oo*v-arde principalmente.

íjompro cuidei, nas minhas c-ofKa*oões dc espirito, de coisas mais séria»o como a política no Braall nao é le-vada a sério, porque é acclonada porumu "elite" de papelão, de que o "Boidc Bronze" é um esplendido exemplar,achou você que perdi o mou tempo,ti-atundo de assumptos dessa ordem.Sempre, desde os meus tempos de In-funclu, descendente que sou de umafamília dc po.lticos, que a política meattralu o desdo logo, me eOnti sue-(TGstionntlo por ella. Mas a quest&o 6que cedo mo desilludi. A osphinge erado papelão, o quando dei uma pancíidano aeu bojo, verifiquei que ella eraOca, e bom Oca. Esta mesma lm*-g*sm, Raul Pom-péa appllcou a certacolônia ectrangolra no Brasil. Perdi oencanto politico o me voltei a grandecausa naciona.ista. Sou nacionalistasob o ponto de vleta patriótico, istoé, do sacrifício. . ,

Mas de lia pouco tempo para aí,venho pensando cm poiitlca. Será queando novamente com o encantamento?

¦E' o que o livro do sr. BpttftcloPessoa, como diz. um..8H>*«o meuveio fazer' as vezes de um chlootemulto longo e fino, brandido a estalar,por mio de forte «tomador," num cer-cado, onde, minutos antes, a cavalha*da repousava ao sol .espantando:, asmoscas com o rabo' e sacudindo asorelha*-. A cavalhada está. agora de pé,• alça sm cllrwe e reMnoha. -Eis ceffel-to do livro do sr. Epttaiclo Pe-ssôa.

Exemplo de energia e coragem, o•grande político brasileiro merece, sert»todos os pontoe de vista, a veneraçãoda mocldade brasileira. Defondendo-se das Injustas e calumnlosa* umusa-çoes, que a maldosa imprensa, -uuarBl-Ia do Rio de Janeiro lhe 'fez, sem omenor vleiumíbre de pudor, q ar. Epi*taclo Pessoa, nao tevo em mira, comoquer o sr. Sampaio Vldal, render cultoâ sua vaidade mórbida, e sim, dar, anos, moços, uma lição de civismo ecoragem, porque eeso livro nao ê fru*to da egolatria, o sim da lnleUigenolafulgurante que o direotor, da honestt-dade íqwe o mevmo Sampaio Vidal th»nega) que o elaborou, do patriotismoque o Inspirou.

O sr. Epitacio ê como .Tasüo -na Ool-<fhMa, semeando os denteu do' dragão,que subjugara para novamente po-der lutar. E' o homem affelto d luta,6 o verdadeiro brasileiro, & o paradl-g-ma da raça, ê o idíal do povo.

Álvaro Bomt^car disse, de uma fel*ta, quo o 'brasileiro do llttoral tem norlemma "fugir á luta", emquato a sua

0 MAJOR PUNIO ROSALINO FRANKUNPELA ULTIMA VEZ, AO SR. EDGARD

BALLARD

Estava disposto a n&c reiponder ai VI o ir, Edgard fru» eelen ptoos*

0 CASO CATHARINENSEi mi

Eioirpto de wi eirti U Fliriinpslls

/v**»

«c

Poderá eusamocldade lutar sob o pallio dos Bor*)bas da poiitlca nacional?

Nüo. Por isso o sr. Epitacio oi-esceuainda mala, no seu prestigio, perantea nova geração, B' o chefo que nosconvém, porque nfio sabe fugir a luta.E' um homom quo nào osta seduzidoe dominado poo Judaísmo.

E' um homem que confia no Brasile no povo brasileiro, e nSo quer vel-oorientado por uma Imprensa de pica-reta judaica.

O Brusil actual £• o interior. O lltto*ral ê bem o interpretado pelos "futu-rietaa".

Oswald de Andrade, que é um dosmocos de mais talento, no melo "fu-turista", conhece bem, e Interpretabem essa massa Informe e melequedo litoral.

Diz olie.num arremedo de program-ma literário, publicado n'0 Jornai,quv estamos "fatiga'lo3 de cultura, fa-ligados do sabença, pois não iiosoc-¦Ws para saber, yascemos para aore-ditar sem pesquiza.""E' a-.-J-.im. que tmtanão o realizo omomànlo brasileiro"; e mais adeante"o nosso tvrobro prcoísn 6 de um ba.nho dè éstupttUsa, de callnada bomnmmmal, '• brotada dos discursos da*Câmaras, dos oonumenlarlos dn lm-premsa diária das folhinhas, emflm,de tuda quanto representa a nossarealiiaida mental".

E' tanta a estupidez do Erasi',-Iitto-ral, que os seus expoentes mentaee,para poder represí-ntul-o, Intrepre-tal'-o, tém necessidade do reinç«ío daestupidez; proclamam-se reis. Eis oqueé o.Brasil, qüe vemos na AvenidaRio Branco ou na Avenida Paulista,com escala para o Guai-uja e Petro-polis. Para' ostar de accordo com elle,ô necessário*ser', estúpido, ou judaico.' bo facto, a concepção; poética desseBrasll-littoral, ainda Ô esta*

.' "Pepois de dansarem*Dlogo DiasFaz, o ealtp real..** ...

Ha mais dc 400 annos annos que oeestrangeiros, datisam, e depois, cemoDlogo Dine. fazem, na praia, o Saltofewí, avançam nas nossas bo'sas... Enos pagamos esse salto real, regia-mente...

Semptv estamos na costa a eapre-i-tar a dansa e o salto rea! dos DiosoaDias!..,-

Precisamos reagir e o livro do sr.Epitacio PesaôVi. defendendo-su dos ca-lumniadoi-vs da imprena-i. ju«tifioandoos seus actos do governo, revelo umhomem de coraifm tru-dftn rl*i luta evigor, que n3o pactua com o Rrosil deDiog-p Dias, na eonft-tpsAo fitturifta,mas sim com o ü.msü do iii-Arior. como Brasi'. da luta. da c'oi-ag«in, do hrlo.du ill-j-nidade.qiiá ¦' mó-tld-ide bias!'.*;i-ra qjer realçir n Inwn.-.ll-í' na p-fc-sedo ciu..* ê seu. orisitün-1"-*1*, tomo No-çflo autônoma nilo constituída por umliovo que aciêíirn e.n tudo c|i-«- lhediz, c- assonra a imprensa ¦nercena*ria...

Dooonfradee amigo ex-corde,Gaspar Vlmma

tOdgard Hftl.t-i.rd, pela razão multoilmples de n&o quoror aoompanhai-0nu terreno do Insulto o du ca.umnla.Lavaria de-jvuntugem c grande. BUnao tenho, comu elle, ft muram» dsaimmuntdades purlumentares, tao pre-clo-Mui nos tempos que correm; o sou- justiça m lhu fuça - muito mulsfruco nu ,-inBuagcni apropriada u wcadlKCUB6Cn.fi. Alí-ni disso, nenhum denôs poderia, no final da contenda,pi-ocl-imai-so victorloso. porque serialulgár-so u si próprio, contra touas asnormas do Direito e da Moral

dendo como procede '

todo o hornemdigno, que n&o receia o debato amp.oqué se poderá travar perante a Jus*tica, carregando cada um com o pecode mias culpas. Porque nao procedafla mesma forma? porque nâo promo*ve a minha responsabilidade, elte quotem prestigio político, por todes oflcrimes que me imputa? Vonl», pol*,

i para o Pretória c all mo enoontrarâ{firme, prompto a co-n**t«l*o oom dra*: assombro e lealdade, o all me ouvira| contar tambem umas historias multo

Do . intere-ntontes, multo mais Intereman*'-"sio em taes polemicas coda um dia j ulnda do que as suas caJumniaB. Te.-.hao aue quer, sem obrigação de dar coragem, venha defender-se.' Revelia... —.. ....... ««.Kair. arma âog que nj0 dispõem de:,ele-». «,.. .— -- •-.=.— *-ud0 »ca*»por uma furta compensação de desn-tôròs-o insultos com grande gaudlodoaleitores apaixonados Jus ssjçOes pa-gas. Esso espec.acu.o. porém, nfto moservo. Quero a-ecusat-e provitr; que-ro ser aceusado c 'leCcndsr-in* íi .un

affirmo, tanta consciência dos meusdireitos e-tanto, confiança na justl-ca do nossa teria, c-ue nao h-ieltei em'i-aafia-l-o para a arena Judiciaria, on-de podei-a deCender-se amplamente ederrotar-me, ao para "anto tiver ele-nie-ntos. Mas. cllo ê fno.-io e sabe quecom justiça nilo ae brinca-, -íahl o pre-ferir oa fievts processos de calumnla odo injuria, suppundo. ta'v.;-',, que ntn*•ucm poderá arrncttl-D d? seu cecoti*orijo. IüstA mur.o encun.ido. A Jue-Iça tem a s-m serviço ,tns senhoresiiio so chamam "melrlnhos", que vaoi toda aparte, cjae tum.im polo ti-açoi riualquvr um. .V-tsla o ini''s gradua-Ju ao mais humilde, e levam-no (ar-i-iistom, mesmo, ijuando s p.-eciio) «téó Pretorio. E íi m". Edgard cabe liiseomuito bem porque, nüo ha muitosaias, dou voltai- •*) vlravoltaa raru naoer elfado nas •icijaêe quo contra e.ie

-pt-opuz; mas, "nelriu-.J" ? tm ho-mem duro, sem coruçílo, resistente,paciente ? ie-ilt<ir:tí. n-sisto ao sol eá chuva, uffronta corajosamente asintempéries f o... esperteia dos ho-mens. O rn"". 'ntilo, ê um "bicho' :foi, espreitou, cpero > e "ttju íl vel-tai*a novamente, den".."0 em breve,para '-convidai-o" a vir prestar con-tas de "nosso jorni:" e a ««ponderpelos artigos que t*im publicado con-tia mim. contra tiquctfe quo (iutr'cramulto lhe valeu a !'ie moràcau gren-des elogios, contra quim t*'m "iohaeorrida" em toda n parte por ondetem •pa=sado. princlp*i'-n-.-nre (.--oiea deque nem toda a gente sé pôde gabar)cm "-Mendes, Cataguazes c Petropo-lis..."

m ntos de defesa; revelia, sob o pre-texto de que nada deve, é o mesmoque confccuar, mas ou nfio desejo queello confesso coisa alguma' porque te-nho meios de prova multo robustos

„ a , _ (|uecxhiblrercom Uma satlsfacçao es-üo sol. E tenho tanta cjrttiza do que ,;)ecial que ugsra nfio' teria si nilo fos-""¦'" so cuidadoso no guardar a comspon*

dencia dos meus "amigos*! >.Fica, pois. definitivamente assenta*

do: nfio responderei aos insultos dosr. Edgard, votando-Bves ò mais coni*pleto desprezo emquanto ello sé con*tf-erva.** nessa attitude. Entenda-eocom a Justiça," se qulzer. Apenas uma•vez ou outra, apparecerfio aqui. aom omenor commentarlo, ae decisões Judl-'olarias proferidas nas nossas copten-das; e serüo pubHcados os documen-toB om que -b|ielo os meus direitos:—cartas, blhetes, recibos, etc,, tudo dopróprio puníio do sr. Edgard. Blle queso preparo cuidadosamente porque, senada tem a receiar der mim, que sem-pre tul bondoso o to'erante, terá mui-to que temer da Inexorável Justiça,para a qual nem sempre vale o pres-tlglo poltico. Assim, fica elle prevê-nldo: propar-e as contas do "nossojornal" e prepare tambem a aua de-fesa, perquo a ucçüo criminal serft'«mbeni intentada logo que eu possoittlr contra o "deputado Bailard .N*üo foetiem as suas tmmunldad*"B •elle }fi eetarla sentado no bánqu-lnho1oa í-éos. Nfio perde, porém, por espe-rár. Mais tai*de ou mais ce*lo ajusta-reinos contas c, entfl.0. ou provará tu-do quanto tem teurlpto contra mim.,ou irfl passar uma temporada na ca-dela de Vassouras, com todas as hon-ros a que tem direito: sala livre. p'e-*na liberdade de communlcação, frutas,honibonti, cigarros.' charutos..., a me-nos que o sr. Berpa.'retribuindo Igualfavor, o auxilie a desapparecer.

Plínio Rosaliuo í-iwiiMtn.

• • • • •• • • • • •¦ •• • • ¦• "•-*1 • • * *

Por aqui corro, embora 4 prtmslrnvista pareça lnacredltavol, quo oSehmidt, candidato do presldonte do"Club Tiraduntes" a suoowmIo doPereira, nlo perdeu ainda as sopa*ranças de assumir o governo catha-rlnense em 1»9Í. O Ingênuo aonadornfio perdeu ainda aa esperanças, mal,os aeua proprtaa amigos, Iflto é, osinteressados na suMda da ollgarchlados MUIIera, lamentam que oSch-mldt nada faoa para deafaser oambienta hostil qué o mu nome.criou. Dtae*- que está eatado por pia*nol! Se é plano podo o Bchmldtlimpar as mao» a. parado. Confiando asórto de sua ventura & fatalidade eaos talentos diplomáticos e iornalls*ticos do "desembargador" Fonseia.o candidato do Lauro está confir-mando a oplnlüo quo em geral <*efaz do sua desastrada orlentaçfio po*lltlca.

O senador Sehmidt esti enganadoe o dr. Lauro tambem. O plano (?)para Inutilizar o Pereira, como Chefesupremo do partido, organizado pelosr. Lauro Muller, é grosseiro e In-efflcas. O Pereira Ja o conhece emtodos os seus detalhes e saberá apa-rar o golpe, 6 o que todos dizemaqui o os que o dizem privam na In-Umidade do governador. Realmentetudo Indica quo o Pereira oatíi se-nhor do machiaveUco procesao. tendeconhecimento «pessoal da nova cila*da que se lhe prepara, o assim dasinatrucçISf-s que o Aducci, filho es-plritual do Lauro, recebeu da consa*grada parceria La-jro-Schmldt.

Essas Instrucçfles sfio as seguintes,o Coram reveladas, graças a uma In-diéoreqSo do desembargador Fonse-ca. que. alias, já espalhou, será o fu-turo secretario do Sehmidt;"Fulvlo, mandou dizer ao seucunhado, o Sehmidt, nfio to dês pornrhado com a atMtude do Pereira.\B-uonta tudo caladinho. Delxa-nor.' mim e ao Laruro, solapar as pre*¦¦¦nGoes do Pereira á reeleição. Con*

T*m qna • Faralra saia hartm*ad<-IM Mm «ua aa farceta qaa aamo»no». r«*e*iu dc eaquerde ia irulnua-çoes do noaao ooronal. Varra M ta»eaplrlto a IntençAo da dalaar a au*parlntondancU.' Dalxa*te da malln*draa; am poBttca nlo ba mallndran.«sntlndo-se fraco o Pereira «ali* fa-talmente cm nesses braoas* Valno •sim enenlM. dHç-ta, o Paralraoptará tela Mluqao mata facll: o maunims, o qui vam* a ser a garanti-»para ella, da mtnqa cadeira no 8e-nade- Para quo massalaa aa o ca-mJnho para o Parelrn esti lnílaado ?Tudo mals,»UrlM, tmagtnacl». Inlri-¦a. Antas que me esqueqa: ¦ botnque vocês aproveltom a maluquloe do¦Ossa. jl ae vê. contra a rcelelçSo drPereira e nlo contra mim, vejamlà! Por mim, estou completaman-etranqulllo. maa é conveniente paravencermos que te curves o mais quopuderes,. que te humilhes tant"quanto fér neceasarlo. Nfio deixeiporém, a superintendência FulvloEsses conselhos nfio sâo meus, sfi'ido Lauro, o sabes bom que elle en-xenra longe. Allment», portanto, acampanha, manobrando de manelrna nue toda a responsabilidade recatnsobro o Jos. o Bayer o outros Impru*dentes. Que p11<*b se atirem contra oPereira. Cormprehemli-R ? O Perelr*,deve ser apparentemente pou-pado.atacando-se de prefercivln os secri*-tarios, uma vez que o velho é uni Mtere nas nossns e nas nulos "delles"Nfio te ImprcfHlonen Fulvlo. Convçtsa rom os noasos Bmltros Rnulln"Pinho. Joiio de Oliveira e outro»-Posso garantlMe que süo nossos, i.itelramentc nossos. O Nereu leVribi»'convém lrB7.<*l-o, depois què elle ne-'bar o seu jwro com a cnndlilaturn InLema. Plsse-me o Vldal que o N"reu está comnosco e que elle Vidnestá multo drsitoütoso '-irai o Pereiraprompto a secundnr-me e ao t*aur.>no trabalho de jiifrulai* a, anarehi-tque vae pnr ahl causada pola fra-queza do Pereira."

niiittiA' PRAÇA

•ABIAN * SCHMflTnistracto social

O* sacio Leram Sohmltt retira-s:-da mesma sociedade ssm na.ia re*caber, dando, nlo obstante, uo socloAlais Fublan, plena, rasu c geral qut*taclo, renunciando o direito a torine qunlquor reclamação, quer contraa firma ora dlseolvida ou seue euc*csasorea, quer contra o mesmo todoAlols Fablan sob qualquer funda-mento, titulo ou pretexto, Todu oactlvo com Inctun&o das marcas r pa-tentes requeridas e passivo da socle-dade ora distractada, ficarão a car*go e pertem-endo ao soclo Alols Fa-blan, que continuará a exercer omesmo gênero de commerclo c in*dustrla, sr-m mais u Interve-içíio dosoclo retirante, que, livre de qualquerresponsabilidade pelo passivo ej,Í3t«n-te, so obriga u não prejudicar, porqualquer fôrma, o bom andamentoe desenvolvimento do negocio, obpena de, o fazendo, ficar sujeito aipagamento de duzentos contos loréis, conio perdas o dnmnos, cobra-vels por acçAd summarla irulcpcn-dente de Interpellaçlo.

Rio dc Janeiro, 13 do Junho de!>25.

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MAJOR PUNIO ROSALINO FRÂNKLIN

Quiz o destino que coincidisse o ap-1 alilado ao eeu amigo e nosso f-hete dr.narecimento deste jornal com u data ; Henrique Borges com a de....-*tçfio o(ellz dó anniversarlo nataliclo dó no3so I sinceridade que lhes silo i«c*u lares,Vréeto amigo major PHhlo Fraakiln* ¦ constltue uni dos mais fortes esteioso assim aproveitamos o ensejo nue a . desta poiitlca de paz e confraterniza-fortuna noa proporciona pam sem ferir ' ção em que todos nôs estamos empe-a sua modéstia, render-'he a devida 1 nhados. „,.,,, „ .,homenagem da nossa dedicação, ^ l O niajer Plínio foi tambem um dos•-• -¦••¦ fundadoree da fabrica dc tecidos local,

onde ompwíjou o, perdeu cerca de eln-ooenta contos, mas nem por i*so dei-xou do uertidltar no etito daquella In-duutrla a sem desanimar, ê hojo umdos preterader-tea a comlpra da referidaf.ibrtca.com o fim talvez principal denüo presenciar o seu deflinante.amcn-to Immlnente.

O major Plínio é filho'de LeocadloGomes Franltlin, barão dò Vai For-

0 EXIT0 DO LIVRO "PELA VERDADE"

EDIÇÃO ESGOTADA EM 4 DIASA I.'

niusa et-tlnia, da nossa admiração,exaltando os dotes que exornnm o iíí-ucaracter lídimo e impoluto de homemile bem.

O major Plínio ê sem contestaçãoc sem favor nenhum, um dos homensipais populares e em evidencia destemunicípio, onde se tem imposto pelosdotes exeepcionaes de sua alma bon-da?a, p"la grandeza do seu coração deouro, pela Inteire7a com que pautaiodos os actos de sua vlda, desde a» moso•Jâ! fallecido e de d. Rosalina Oo

•• tlllILBl -1

.,-*!*.

iflade de IS annos. quando orphilo depae o mite, velu residir cm Vassouras.

CoiiKÜtuinclo família com aquellakla'le, (ufciuli-ln uma pequeno fazendaonde cercado por sua esposa virtuo-Flssima e por iimlgctó que soube seloc-eiona-r, progredlo Cl custa de in«-8->an-

e actividade o trabalho honesto, atéchegar eomo chegou, a ser, um dosprincipaes fazendeiros do Município emaior criador. Lutador intemerate,homem que invento negociou muitasvezes sem ambição do ganho, maiscom o fim altrulsttco de proporcio-nar traba lio aos neee*>í-.tadOíi o. á po-poln-íza de quem C amigo Jos inalededicados, u para a qual tem a sualio!?:! generosa sempre abarca.

Orangcott assim o major Plínio umclt-eulo'interminável de iinigos e ad-

•míradores-dcvotad08, que ao seu ser-viço. flzeram-no incontssm.-í-lmetite oChefe político de maior prestigio no 1°dlstrioto deste munlcipio.

¦Sempre ao lado do povo; nãohu um movimento popular queprouugne por uma cauea justa, quenão se veja & frente, sempre dedicadol grandeza denta terra, á causa donpprlmido. do necessitado, o major Pll-nio FrankUn.

Foi del-egado de policia por variasvezes, prestando relevantes serviços ü.muna publica.; foi tambem vereadorMunicipal, cuja cadeira renuncioumim sesto de iam nobreza, por dlver-gir da orientação política dada pelosr..' Maurício de Lacei-da nos negóciosdo Munici-)io e, hoje, de corpo e alma

Conforme fora previsto, o exlto domagnífico livro do egrégio senadordr. Epitacio Pessoa excedeu a todae qualquer expectativa.

Basta dizer, e Isto Já é do domíniopublico, que a primeira edição, de6,000 exemplares, foi vendida, «0nesta capital, em quatro dias.

Dentro de dez dias apparecerâ asegunda edição, agora de 10.000exemplares, havendo Ja a casa edi-tora, Livraria Francisco Alves, rece-bldo encommendas de muitos milha-res de exemplares, não sé desta Ca-pitai, como do lodo o interior dr>palz. do norte a sul*

Cumprindo o seu contrato com oglorioso brasilelroNexmo. sr. senadordr. Epitacio Pessoa, o sr. Paulo Aze-vedo, chefe da Casa Alves, entrego-iante-hontem ao procurador do emlnente o honrado estadista, autor dosensacional livro "Pela Verdade", a

parte que lhe coube na venda totalda 1' edição*

Essa quota, que monta a algrun-contos de réis, a. ex. destinou a ca«nsde caridade e a Instituições pias.

O procurador de s. ex. Jfi deu Ini-cio ft distribuição dessas esportulasde accordo om as instriit-çoes e asordens do lnsigne brasileiro.

O lucro total de todas as edlçRer-consecutivas terá o mesmo destineque o da primeira.

E' mais um gesto humanitário !<•grande cidadão, que, no governo d:-Republica, distribuiu de seu boiscerca do trezentos contos <lo róis il<esmolas, emquanto os seus adversarias e inimigos talvez n<"io hajam derpendido, no curto lapso de icmpo d.tres annos. nem trezentos mil réis 1>obras de caridade ou de soccorro aalheios eoífrlmentos.

• * •

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Us fie íüames Franklln, amigos fazendeiros nomunicípio de Va.ença.

O major Plinio escolhendo para suaoompanlK-lra na vlda a eSma. sra. d.Dallla do Amara! FrankUn, qire um-bem por coincidência feliz, festeja o«eu annivorsario hoje. encontrou nellae',ém da esposa dedideada, fiel e nmi-ga. o factor talvez primordial do seuprogresso e da posição de destaquequo hojo oecupa na sociedade em quevive. :

E ia sempre meiga, diiela de carl-nho bonde**, quer na felicidade quernn. adversidade, tem do seu oonsoretoolnco filhos que aâo desde agora á co-pia fiel do caracter moral dos; saus:>aes.

- Comprohondendo assim todo o inestl-mavel valor de sua esposa, compa-nhelrn de vlnto annos o baluarte po*deroso do seu prog-reeso, ô o majorPlínio o esposo amantisclmo o ohefede família exemplar inexedivcl n,o ca-rinlio, no nffecto e no amor que dia*poiif-a aos seus.••O Estado do Rio", publicando oeeu retracto c veladament» oe traçosdo seu caracter, nada mais faa senãorender-lho o prelto sincero da aml-zafie que lhe devemos.

Ao Criador fazemos com a slnçerl-dade • maior de nossas almas, os me*lhores votos do ventura ao casal dito-so que hoje festeja os seus anniversa-rios augu-rando-ihes um manancialperénhe de felicidades.

(Transcrlpto do "O Estado do Rio"de 23 de Maio dí 1020)

SANTA RITA DO GLORIA

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As mudanças so fazem sem auxiliar. "

O carro que não encontra rival nas subidas dc montanhas onas estradas «le grande percurso —- nas cidades ó admirado nãosô nela belleza do suas linhas como pela variedade de suas cores.

O CHANDLER de 1085 ú sem exagero o conjuneto da

FORÇA, CONFORTO E ELEGÂNCIA

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(Concurso de Belleza)

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DO ESTADO — EXTHACCOIIS A'S 15 IIOKA.1

•punindo no dia 4 do corrente, daMuriahé em automóvel, o dr. Pedrole Rezende, de ogado de policia desta

jjumai-ca, em comp.eta promiscuidade,i-om tres praça-*, inclusive um sar-•;erito, a chamado do sub-delegado depolicia do dlstrioto do Gloria, afim doalbrir inqueri-to sabre o bárbaro ata-as-ílnuto du umu pobro velha por nomeCaj-lota, que era residente no patrl-niotiio do Capitingá . pertencente aomesmo districto, e a tentatlvu de mor-te cie um pobre velho tambem ali rc-sldente-, o dr. delegado, em ve** deprosseguir viagem para onde haviasido chamado v ura de Inteira utilidadea siia presença, desviou o veiu dar umpasseio á Santa Rita. passeio es-se,

¦q«e teve conseqüência--* bem desagra-davelsl...

Pois, chegando o dr. de!e;*Bdo. comos- tseus po Iclaes, na entrada do ar-miai, mandou parar o automóvel, eos- soldados apearam e o dr. proaeguiuaté a L-ut=u do es-.'1-ivSo de puz sr. Al-bucacys de Ca.«ru. a quem dissera terido -.Itíitul-o. Os so dados cumeyaramcom os ticus aetos dj t/opelias, ã po-liulaçiio ordeira dest.- distrieto. pois,à primeira vletlma, foi ttm pobre v;- jlio, homem hor.ctíto. por nome Ma- ,noe'. João da .Malta, que exerce a mo- 'de-.-ta profissão de pedreiro,, que lhe .deram ImpurrOes, bofetões e muitosijnnta-pés. que lhe deixaram em esta.

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Foi tambem victima áos Insolenteepoiici-aes, iiomenfc* d-cepidos de com-postura. —:o terceiro juiz'de paz, embxei-cicio—Laíayet-te Gonçalves de Oll-veira a quem elles encontraram na ruuquando se dirigia para a igreja ma-triz, com intençío de a -sistlr ás rezaedo mez d-e Maria, deram-lhe saque, oarma alguma não encontrando, chucharum com o eano do revolver *no ven-tre do mesmo. EsUj protestando pe*vexame que eoffrera, ohamou-os deatrevidos, o disse-ibes quo exercia oea-.-go de juiz dc pâz e qu* nào andavaarmado devido á l-oa ordem o pas qusr-:i:ia no logar. O -sargento reapon-deu: não tem Juiz de paz nâo tem na-da, a ordem é do dr. delegado — va-eeter com elle. Depois, ainda calandoo S° juiz de paz offendído em suahonra, na porta do 1* Juiz que é o ca*pltSo Didimo José dos Reis. o dito sar-gonto, reiterou o sey aclo de «tigres-süo oom palavras grosseiras. O 1° juizdo paz pediu ao sargento qu mio dis-nesse mais nuda ao offendído, poisqao s.- tratava eom um juiz de paz emexercício; o precisava de ser respeita*do. Um soldado respondeu: Um juizde paz. vae-se com ello pela cabeça.

Levamos ao conheclnvrnto do doutorChefo de Policia, (em signal de proles-to) para honra de nort/o gorioso Ea-tado de Minas e em particular, a nos*sa adorada terra. Santa Rita do Glo-

i ria. onde nfio somos um povo selva-

SANTA CATHARINATJM CANDIDATO DF. DISCÓRDIA

E DE Mi?„vnnAEstão onsanados todos quantos

-uppOem qúe, neste exemplar movi-iiento afflrmativo de lntoresso clvl-•o e de amor pela terra natal, naoornam parte os velhos elementos,jue chegou, emflm, a hora dc reno-var, ê o que pensam os Ingênuos.Que vamos aBsistlr a obra, ha tantoalmejada do resurglmento* Porqueresurglr é o Estado lavar-se da cul-pa antiga. E' o que aíflrmam os no-vos elementos, os moços cheios defô o de esperança. Mas — ai dos In-genuoB! — a hydra famlgeruda ofamollca continua alerta. NSo temmultas cabeças coma a da Fábula,mas tem uma, Immensa e erlçada demaldade* O ar. I>*uro continua aquerer. Já a«ora-nao é mais possíveldissimular. O qüe elle tem encom-mendado aos seus escrlbas domes11*cpa é. mais do que perfídia: ê a In-tritgn política." para alienar a ucçéodo honrado governador, a quem, atodo o passo, dlmlnue e menospreza.Para elle o oucarneo em torno doprestigio dos outros ê o indlce dopróprio prestigio- Depois do ridícula*rlzar o sr. Pereira e Oliveira, porqueha de o sr. Lauro levantar uma can*.dldatura de sufpresa ? Uma cândida*tura espantosa ! a de si mesmo. Ellomesmo, na pessoa do sr. Eugênio,outr"ora lanohoiro em Itajahy oactualmente político a quem se re.corre como elemento solido para sal*var uma situaçüo. Vejam: foi hon-tem o primeiro bo-te. Cartas na me-sa ! A Intriga elimina a candidaturaassentada porque sobrepõe a do Eu*gênio a qualquer outra, pela sua-energia" e pelas suas relaçées como presidente da Republica. Das per*'Idlas a peor, entretanto, não fel do-'osa; foi inconsciente. E' a quo se-efere aos serviços do tabelllao íi¦ausa berrtardlBta. O próprio Bugft-•io Muller deve achar graqa na lem*branca do irmão, mais nflo tanta co*mo o venerando governador*

Parece que estamos a ouvll-o, ao-oronel Pereira:

— Estes elogios não ma confun-dem. Estou preparado para esta es*pecie do esparrela. Maa. o meu ru*mo esta traçado; Bues vtto vír «juenüo sou tao "trouxa" como queremInsinua» que o sou. Em política, pelomenos, sou macaco mais velho quao Lauro. BUe, Eugênio e Sehmidthem sabem que lhes conheço o se.gredo da formula. A formula Lauroé uma ad: com òu sara Bugenlo, camou ssm Sehmidt.

IsWlMtt...¦a ¦¦¦»«¦>

(iomllw. .

Fantasia

GRANDESfranjas, largas. o6r

SANTA RITA .00 GLORIA (MINAS)Em data de 2 de maio do corronio

anno, chcKou a esta localidade, Inosperatlameiitc, as li horas da tanlrmais ou monos, o ex. dr. Pedro Er-nesto de Rezende, delegado de poli*ela deste município, acompanhado detres praças, ás quaes ao desembarcardo automóvel, Inoplnadamente eu-traram saqueando, e até batendo cnalgumas pessoas desta pacata e oal-ma povoaçüo.

Logo o grande povo desta terraque Ja não esti tão afastado da ei*vlllzação moderna levantou-se emmassa o lançou o forte protesto con-tra tiio absoluta e tnoplnada Invasão.

Para que assim procedessem deviahaver um principio, o qual o dignoar. dr. Pedro Rezende, nao tom ox-pllcação sé se mantém dizendo quenão deu tal ordem com a qual n-.--cm absoluto nos conformamos comella. B elle em primeiro logar devi*,pensar que aqui em Santa Rita, q*u*-6 um melo bastante culto e clvlllsado, nâo 6 agora um centro de Man-.Grosso e nom tão pouoo uma paragem além do Rio Doce, aonde alnri,-.predominam os selvagens. Pois bem*de accordo com o procedimento des-tas autoridades arbitrarias, não re*peitando aqui nem sequer o eir-i"sr. coronel Lafayette Gonçalves Oll-veira,, multo digno juiz de paz dest"districto. e leníbrando-me de u-moceorrido que se deu commlgo emviagem de S. Paulo a esta localidade,em 8 de dezembro do anno p. pconforme transcrevo aqui nestas linhas d'0 JORNAL de 26 do mesmomez do anno p- p., conforme segii'transoripto, 8 de maio. Minas Ge-raes- Eu seria um e sou que n3o cn-tregarta minhas armas, pelB se «aoa unlca garantia que conseguimosnsstes meios, e isto foi s-..npre emtodos os tempos idos*

Altivo Lopes de Castro.

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cio de imppssibi idade tte "»»•!»-;- Xl-gern, pois, ji gozamos de alguns con

muitos dias. Est-e homem que ul- " . '- - ° . .../.Ul ter vindo buscar remédio paraum doente, pedia que não lhoIxitegsern mais, porquo ntto eraIfsordelfó', ainda' a.*f<i;ii não oro ut-..uil.lo. Um outro homem tambem,

foi bastUiltü w.iioi.-i-.wltr ji.'.o roüio,loüi haver para isciu motivo.

Depois Beguli'nni polnii ruas, dandouae:i's a torto i- .' ilír-I*.', sú u-ncon- Anthero Lima, -elrurglão dentista.Mudo ulguniu-s facas duiicqueniiH di*| piinlclpa nos pllontos e nmluos <lo

»-v :• .i.-r»'.*, um r.voi.v- i^tiniu giirrifolin seu »audow IrmSo, dr. F.lmu N«tto...,,.,., ,,ui.. v-liilinin it ruço,, do .;.,- '< cjiisullòrlo por *.•¦¦'•>-¦ uomprr

I rulclo-i dc «iiiiH proflasftes, polu que inuntldo, iicsia t-ldatle, ft ma du. u'u-XJ

* " íioiikiis lit-.mui.oi- g ícaballmaw-oe, 11'loou n, t, contliiúu a neu çargO,

eeitos dv povo civilizado.! Santa ltlta do Gloria, 10 de Maio,de lOfú.

Lafat/ntte Gonçalves do Oliveira

CONSULTÓRIO DO DR. LIMA NETTO

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O JORNAL ~ Domingo, 14 dc Junho de 1925

RADIO - JORNAPEQUENOS INVENTOS, DE UTILIDADE

IMMEDIATAPotenciometro, du resistência elevada — Tubo cenieeter de tele-

phones — TransformadorTemos, hoje, « tranamlltlr aos leltoros,amadores de T, S. F„ um ligeiro re-aio sobre malu ulguna dlspoidtlvoa,Imicrentes ft radlu-prallca, o dc luunc-diula applIcuçAu.filemos, om prlniolro logar, do po-tunclonictro, du rctilstonola elevada, ap-

^mm | i m*t ia——ia^a^

Potenciometro, Uo resistência ele-vndu — "A", luiste contrai; "B"."oeopuiculo: "C"„quadroiitc, comJlhnl (orifício) excêntrico; "V",lurufiiM) de fixação; "M", botãofle manobra; "S", pequenas «-olu.

iiuiaa de tjupporlc.iparelhc esse ipie possue uma resistência"máxima , upproxlmatlva de 30.000¦onms , c que poderft ser empregado,oom êxito, em tortos os casos nos quaesso emprega, de ordinário, um potenolu-metro de menor resistência, o particular-monte, uos bofnes tio nina pequena pilhasecea, paru se obter, «obre n grade, uma

tensio variável, principalmente, em cer-t*e montagens paru ampllfloagâo dobaixa h-oquanola.. O valor elevado daroslatancla limita, consideravelmente, aintonoMaie da corrente consumida poresja plllm seocu o lhe aumventu, demulte, a duraçlo, o que nfto no áX ooiho emprego do uni potenciometro poucoresistente, om que a duração da pllliaê multo curta.'J3.' uowlvel obtar-ae, cem etae novopotenuiomotro, uma regulagem suave econtinua o um funcclonamento ailenclo-;io. o Isolamento do apparollto e part:-cularmento bem cuidado. O quadrantedo referencia 6 pequeno, oecupa um oa-paço mínimo o tem um orifício circular,excêntrico, que permltte regular suu pu-slçllo, O supjiorto 4 montado, focllmen-te, com o auxilio ile lilzuns Tiarafusoa.TUBO CONNECTOR DE TELEPHONES13l.i um orgto que cílrrespondo X ne-

eosslilado de associar om sírit- vários te-lophonee aos bornes de um receptor.

Consisto esse dispositivo eni um po-quono tubo de matéria Isolante, providoInteriormente, ile um pequeno cyltndrometallico, Tendido em dois, em toda asua oxtchsílo, piotesrlSo em um oolhtrcentral, afim de formar mola. O diatiiuLro do (leslhuMnciito desse pequenocyllndro uon euponde «o diâmetro doseonduetores mctallicos ipie terminam o»cordões dus telephones. Para realizaruma connexão em sírle, bastari Intro-duiilr eni unia das extremidades do tuboo cordflo poaítivo do um dos ausoulto-res, o nn outra extremidade do tubo, o

cordlo negativo do auaoaltor (phone)¦«Mate,Ftahas especlaes DermltUrOo .nodlfl-

oar-so a firma daa extremidades do tu-

' __úm M -m-m-Zm--—G-f HBPPWP^Çi^^ -*-mm^-_--*-m-— - . ___>

Tnbo vonncctor do teleplionca. —"T", tubo isolante, exterior; "A",tubo metoülluo, Interior; "E",renda longitudinal; "C condu* íoto; 'B", bornes do tubo; "D",cavllhas mctalllcas; "B", borneado receptor; "O, cordão dos te-lophoncti, associados estes emsérie; "K", conjunto do tnbo oon-duetur.

bo conneotor, para effectuar, dado ocaso, montagens dlfferentca.

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Sabo-so que os tranoforinadores dealta freqüência devem ter enrolnmemoade poquona capacidade distribuída, paratransmlttlr as correntes com o mínimode perda de energia.Com esae fim, cogitou-se do applicar

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melros, com um Jo«o dc quatro trans-fertnattorea differentes

TOROIDANUa manifesta tendência para a oon-«írocçjo de tranaforjnadorea, Oc baixafreqüência, bllaaados, multo compactos,e reunindo as vantairena seentnUm: au-«enola de ftwas macnetlciu* rendimento"optimum" doa enrolamentoa, bllndoireaiexterior, encerrando o tranaforniador,todo elle, em uma "raiola do FUradtty''.O typo do transformador*! de queora cogitamos possue a particularidadedo funoelonar com enrolamentoa bobi-nados em forma de toro, para reahsara melhor utilização do clreaito mame-tico.Ekn um annel do forro-eilichim, fo-lhMdo, Inteiramente feehaiAo, c, por oon-seiruinte, sem faca apreciável, fio «n-

rolados, cm primeiro logar, o circuito¦primário, e depois, o circuito aeounda-rio, oom fio grosso, ou fino. entrameadode fios de ateodão, para. «pie se Obtenhauma dhrlsio da capacidade. Os enro-lamentos sio separados, um do outro,do Interior o do exterior, por tílas I30-lantes.

Para simplificar as connexões c redu-zir ao "mbilícum" o esiorvo. checou-sea realizar oOnjuntos de dol* transforma-Inres do mesmo modelo, c.incracados cmum ínesinn rcceptaculo e mrrupndos cm

| »o o mamo orfio os dispositivos doUsacao d« doía estasloa consecutivos <jebaixa troquenvía.— l!_ttotgy.lrrn\o*, ua primeira ftipor-raalcaoo, na enumera-lo o axpianaçlodoa pequenos In vem oi, cm vota nuT. 8. F.. e dc linnicdlata utilidadepara os rodloumndoroa em cerni.

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PRINCIPIO DE INCÊNDIOPRINCIPIO Dl INCINDIO

Verlfli:nu*-n, n tarde, um principio deIncêndio na residência do sr. Aurélio Pe*reira du Ditto, sita A rua Dom Pastorn. 152.

Moradores ila casa, a baldes do sgua,oxtlneriilrain, logo o logo, nilo havendo,assim, norossldnod dos serviços dos bom*Wolro, que, nio obstantes compuroceramto locui.

A poicla do 17.° distrlcto registrou ofacto,

MORTE SÚBITAPnHsandn pela rua Marechal Floria-

no, Pnacboal Mlcel, de 2B annos de«idade, solteiro, brasileiro o moradorft rua Mlini«l Paiva 05, sentiu uma In-dlHpoiili:iU> subltu.

Na ânsia ile procurar medlcamen-tos, Mlcel rorreii l<wo para o Interiordo uma pliarmaela, sita aquella ruan. Er,, onde velu i; fiilleoor, antes doreceber qualquer soecorro.

Lavado o facto ao conhecimento daaautoridades do 1" dlstrlctlo, fizerameslaw remover o corpo do Infeliz jo-ven pari: o necrotério do InstitutoMedico Legal.

*VVV\^>/>-VWMtiA.-)*-,-AAAAMAAAAl

VH:<.iv^ W)S TRENSDUAS SIM.HKHKS MORTAS

TDoIs lamentáveis desastres oceor-reram. hontem, sendo o primeiro, nuestuçOo do Belfort, na liiilni auxiliarda Central do Brasil, uiide foi i«o-llililü o morta por um trem HonorlnaFerreira da Rocha, brasileira, de 45,«ni)os. viuva e moradora íi rua Alber-llnn sln., e, o ultimo, entro as esta-cOes do Anchleta o Ricardo de Albu-querque, na Central cio Brasil, ondefoi, também, c'olli!<!u c morta por umtrem uma mu'hor do cor parda, denü annos de Mado presumível o po-bremenle trajada.

A policia do 22" dlstricto, que foi.«cientificada do ambos os factos, fezremover aa vlctimns pura o necrotériodo T*i«t|t"tr> Módico T.eçal

UM DOLORO*>0 DRl-tSTItE, IMCH8CADUM

A' noltlntia, um doloroso de«t*>t*e ec*eorreu em Ca-radiira, consternando »quantos o a«slstlrarn. «—...i

üma pobre mulher que pedti eímoiapara Santo Antônio, carrcirando uma mia*gem «lo mllao-ro*^ santo, rol, ao tentarstravcsfir a linha ferrei, naquella «>taçílo colhida pelo trem S. B. 13, que a,matou in-tíntanesmente.

A Imarem e um pequeno quadro fluea vlctlma conduzia roram, depois, en-«ontr*.do5, partidos, bem como a quantiade inüliin, pela polida de 30.« rllstrlrto.

A Inrellz, que era preta, (le r," «nnospresumíveis de edade, o estava pobremen*te trajada, foi removida para o necroter'0do Instituto Medico Legal.

Sto exc-rllentes os queijos Borboletarecentemente fabricado». •

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NA FUNDIÇÃO DAFABRICA HILPERTExplosão de um grande tubo de

bronzeQUATRO OPERÁRIOS FERIDO!Seriam pouco mais ou menos 8 ho*

ras. Na fundição da fabrica de ma*chinas Illlnert, sita â ruu Condo daBomflm 1326, ern irarndo a actividadea que su entrot-uvam ob vários opera-rios daquella uocçao.

Uma turma desses trabalhadoresompenhava-se om collocar no forno,afim de eequuntal-a, uma grande peçade forma cyllndrlca, de bronze.

A um dado momento, .orlo oatam- ipldo ecoou, produzindo pânico entrotodos os operaloa. A peca de bronzo \*)**• »-rtfp»Hr1ti or» q1r*nnf*^r o r\n\o, CXplO- idlrn, desfazendo-se

"em pedaços. !

U..-:aes estilhaços, alguns foram at- Itingir os tres operários que ko ón- !con travam mais próximos, o que sfio; |Josó «"iirlos, português, ile íüi annosdu edade, casado e morador A ruaS. Miguel li Benjamln Antônio, por*tiifíiiess, dc 14 annos do eduile, casadoo rcsldonto ft mesma rua, s|n. o JoioRoíirlgues. brasileiro dc tül annos doedade, solteiro o domiciliado a rua1'aililha 141, no Enffénho de Dentro.

Feridos em diversas partes do cor-po, on tres operários caíram ao solo,sendo soceorrldos pelos seus compa-nhelros de trabalho, oue os levarampara o escrl. lorlo da fabrica.

Ahl, oa soceorreu a Aasiatenclu, decujo posto central foram o?, operáriosferidos, depois do medicados convo-nlontomento, removidos para o Hos-pitHl do Lloyd Induatrlal Eul-Aineri*cano.

A policia do 17» dlstrloto, sclentodo oeforrldo, procurou apural-o con-vetilentemente, sendo Informada pelochefe dos escrlptorlos da fabrica, ar.Courado Hllmann, de quo a explosãose registrara om virtude uonter a peçado brnuze, tiue foi co. tocada no fornocerta quantidade de água. O me-mocavallelro adeautou ainda ciue preau-me ter a apua »!do uolloonda no cy-lindro pela empresa vendedora, afimde ficarem aa peça8 mais pesadaa.

Na Assistência foi ainda soecorrldauma outra vlctlma, cujo nome foiomlttldo pelos dirigentes da fabricaA policia. E' elle o operário Bernar-dlnn Antônio, morador A rua S. Mi-guel, a|n., que recebeu queimadurasnos braços e nas mãos.

j\ -.p-mnlto dn t:i-»o n dr. Attl'-« v».ves, delegado do 17° dlstricto policial,determinou a abertura ue rigoroso m-querlto.

OS GATUNOS EM ACÇÃO— ¦*..¦»¦ *.......

ASSALTOU UNIA C»S* I A..N9A LUDI-aniOU O QUARDA NOCTURNO

NO "MASSIUA"Chegou o ministro da Polônia na Argentina — O

regresso do professor Leon Suarez — Outrospassageiros de destaque

VIDA SUBURBANA

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DESCARRILAMENTO DE BONDES - ASSOCIAÇÃO DÈ QUITAN-DEIROS EM ASSEMBLÉA - A POSSE DO AVOGADO - VA-

RIAS NOTICIAS(MOINHO MOVO

DESCARRILAMENTO DE BONDE — Te*inoá varias vezes registrado a vertigemda velocldaVle quo empolga -a msorla dosmotornelro^ da Ll£-tli. E' uma verdadeiradoença e r.ontairlo.ia. .Mo tém elles a me-nar precaução, nau con>tderani o estadoda linha ou doa cerros, ío podem ou nlosupporlar a marcha com que, loucamenteperconvm ai ruas.

Hontem houve uni descarrilamento noEnwnlio Novo;.6 mais um facto a llius-trar a historia du cidade, que poderia tertido runestas consequeuclas.

A quem cabu a culpa?ASSÔCIAiJlO UOS QUITANDEIROS DO

RIO DE JANEIRO — Rcune-se, hoje, íls17 horas, em assembléa seral, esta asso*claclo para o rim especial do empossaro novo advogado da instituição, sr, dr.Odlu Fabregos de Góes.

Na mesma ttesaao serão ventilados ou*tros assumptos de interesse social.

DESORDEM

O ministro Ou 1'oUulUí. mc Kstftuihlau Maiarklwt-n-r, e eenuoiu

No caso o que mais curioso se tornafi 'a maneira intelligente com que sehouve o larapio para escapar A prisão,o que, de facto, conseguiu.

Penetrando na «asa sita A rua Igaias- povTiãsu' n. 86 reaidenela de Anacleto AntunesVieira, roubou o meliante, alem daquantia de ÜOOÍ, um coidilo de ourocom uma medalha do mesmo metal eum oordüo de "prata.

Praticado o delloto, fugiu o ladrãoqpe, no emtanto, ae encontrou, adeante,eom um (íiiarda noctumo.

Na eminência de,ser preso, o larapiodirlglu-se, logo, ao rondante, declarando-lhe: "seu" guarda, a casa 86 foi assa!-tada. O resultado foi excellente. porIsso que o vigilante attendendo ao avlaodo ladrão, não o prendeu, ficando omesmo Impune;

O facto foi, mais tarde, levado aoconhecimento da policia do 20o dis-trlcto.

1-rocedendo de Bordeaux e esca-Ias do costume, auuuruu uu Quana-baia, pola ui&iiiia uo iiuiiiem, o truua-atiaaiiijü lia,ii0ü2 f*'iuaaoU)a"i a cujuliurao viajaram 103 pa^-wgeiro:, puao Klo, o i«ó em trans.tu.

A cllaua uuidauo tranceza, Uesem-baruçaua, rapluamenie, pems nossasautoridades maritiiuaü, foi atracar aocaci uo porte, onuu a ai-uaiuavainIniiunierua pessoas pola a liuruo via-javam muitos passageiros du desta-que.A V1AOEM DO MINISTRO DA POLO-

NA NA Ai.UÜ.VriNAEm cuiiipaiiuia ue sua. eoposa, che-

sou a osta capital o dr. KaianlsMUAiazurklwuliy, m.nistro pli-niputeiicu-rto du Polônia na Argent, , que vaeassumir o posto, uepoia uc umu au-sencia de alguns annos em sua pu-trlu.

O oatlmado diplomata, que serviueni 1DÜ1 nesta ciuade, como enearre-gado dos negócios da Polônia, foi lu-terpellado a bordo pelos representa::-tes dos jornaes cariocas, aos quuesdemonstrou a sua alegr a em visitarnovamente o Brasil, devendo aquipermanecer 10 dias, findos os quaesdlrlgir-ae-ü a Buenos Aires afim déassumir o cargo que lhe foi confia-do.

Sobre a situação política dos novosda Biiropu Central, o sr. Ma

zurklwchy disse que elia tonde a jnormal-ísar-se, dada a boa vontade |e-tlstenle entre oa respectivos gover- |nos no sentido de resolverem paclfl- |camente os problemas quo mais os,Interessam no momento. I

O povo polonez, pela parte que lhe itoca, procura trabalhar multo, afimde satisfazer is necessidades provo- ;nlentes ainda da grande guerra, que ia'balou as finanças da maioria dos \povos europeus, psperàndo assim res-tabelecer a producção necessária ao!consumo, que é, este anno, multo .clefflelente mormente na Rússia. |

Concluindo o diplomata polonez'despedlu-se dos jornalistas, afim deattender ao seu sogro, o sr. Ramos

Montero, mlnlsire do Uruguay, queo aguardava no cães, juntamente comoutros diplomatas e pessoas gradas.

O E6CRIPTOR PATRÍCIO PAULOMAGALHÃES

Foi tambem paasagelro do "Massl-Ua", o jornal ata e escrlptor patríciosr. Paulo Magalhães, que vem de reu-lUar varlaa conferências em Portu-gal, de onde voltou jublloao com asínanltestacíea de sympatlilu que lheforam dadas pelos portuguezes. o pe-loa uuccessna nhtldós por occualllode suas conferências.

Ao aeu desembarque comparecerammuitos amigos e eollegaa.

— Em companhia de sua família,regrespou ao Rln de Janerri n nosnieelleira de ImprenBa e director daAtrenela Americana, dr. Oscar de Car-vnllio Azevedo, que eatevo na Europaem vlarrem de recreio.

O dfsemhirqne do ilr. CnrvalhoAzevedo fnl bastante conrnrrldn. ea-tundo pr^sienteR or represfttiteR du cl-tada affenela. diplomatas o amigos.

PARA R'Tl*!NO« ATRE-í VIAJA O* PlW'". LEOV STIAREVi

Em transito para Buenos Alr«s,viaja, no "Masslla". o professor Jo*.íTíí-nn Ritnre**i, nipmhrn «It F-fnHadede Direito d*> Bm>noa Aires, oi" vemdf r-apri»'-ií*ntiir o kmi pn!z nn Cnnffft-Ihn Pern-anente rin T.in-H das NhcAcs.

O conhecido |nicrni«nl"nallstn ar-jrentlnn fnl cumprimentado a b-inlopor vnrlflH ppQcr(,« Hmíiras p rfpro-spntantos da Impronap uns nuaos de-mnn«trí-ii n kpii tr—indi» 'nt**r'-«'"** *»íiinor "pln*? nsfwrn^tns nue Q**- nrftn^-Mtiana Inte-esses das republicas aul-amír!«*flnas.OUTROS PASSAGEIROS DA UNIDA-

DE FRANCEZACom deatlno ao Rio da. Prata, via-

jam, tnmbem. no referido paquete, ojornalista sr. Jorgo Dlogo Mltre ofamília, sr. Emílio Alvear e o coro-nel Du Bolf-ne e outrns, o maeatroTtilllo Sernfrn e os artistas da Com-panhla Lombart.

que is providenciai serio temidas pelosdirigentes dt Ughi.

AS VALLAS DA CENTRAL DO 1 KA-SIL Nlo 6 poínlvel que o aiMtial Uiro-dor da CénlUildn Bra*ll deUe de ver oestado horrível das valia» que marwa tias linhas desde 8. Franclfco atô Madii*"lini

nome dos Intereaies da populaçãojuburbana. prete-tame» cenlra ej*f- ro-cos de inrécçlo, mantidos dentro da nossaimportante vla-íerrea.

Em alrumas de*sis estações as valIMtresar.dam uni retido In-nppor»»']£$*<nilo reMa a menor duvida. y^«^''°*laboratórios de mosquito»; o« terriv»Mimporuinoí propagaaeies dc tantas motes.tl.<,pèvlgo-»s.o cjío uma prov,nfnCi,,

-,

A AEUltUO DE HOJE DA LIOA CATHO*LICA JD8US, MARIA, JOS* — No San-tuarlo dó Coração de Maria, 4 rua Car*doso, na estaçilo do Meyer. haver» hoje,,'n 19 horas reunião geral dos sócios dai.iga uatlioitca Jesus, Maria, lose, sob adirecção do revmo. jadre Udefonso Pe*fialba,

IOREJA DE N. 8. APPARECIDA ¦—sera celebrada hoje, com grania esplen-do«, nesta Igreja, a festa de N. s. doAmparo.

uaveril missa solemne, ás 10 noras,com sermão pelo revdmo. padre Olymplodo Castro, e "Te-Deum" ds I» e melahoras, pregando ue*t:i occasllo o revdmopadre llderonso Paflalba.

A's s hora», sera rezada, na rererldaIgreja, a missa dos Vleentino», rom a urg,:, para o c»«o u,,,u ,'""''";:",ii,.'.'presença do Conselho Particular do Norte. *-.,,*„-, lllt,. so queira convertei »».»»»

fli,m vaílas otn suecursaes da una aaSSõU(ABÍrso DOS APITOS -- QueUam-jeo- morador», dos stiburblos, com Jn««

5o» ahu«o dn* apito» fel'» pomateiin» mnrhlnt«ta« d«

Nio ha, na avenida Salvador deSA e adjacências, quem nao conheça,om virtude dos Innumeroa escanda-los que tem promovido, oa moradoresdo prédio de n. 123, da avenida re-ferida.

A policia do 9« distrlcto, a cuja Ju-rlsdlcqão está affecto o prédio emquestão Jft um sem numero do vezeatem sido obrigada a intervir nas quês-toes quo ali ao verificam.

Hontem, mala uma deaordeni ao re-gistrou naquelle prédio, tendo o fa-cto fido levado ao conhecimento docommlasarlo Câmara, do dia ao 9» dia.trlcto quo offectuou a prlsüo dos pro-motores do escândalo: Marta Silva eElvlra Silva, qua ficaram detidas nadelegacia.

MA'0S MOMENTOS DE UM CHEFEDE SERVIÇO

Passou bem mâo» Instantes o chefedos covelros do cemitério do CaJn*.Christovão Gomes, morador ti praiadaquelle nome Í9.

Tendo despedido do serviço um seusubordinado, que nSo procedera comodevia, ChrlatovSo paasou pelo rtlsaa-bor do fe ver, mala tarde, aggredidopelo ex-subalterno, quo, para pôr emexecução a aua arçao criminosa, al-lidara vários outros Indivíduos.

Oceorreu a aggressao em frente aocemitério de S. Francisco Xavier, ten-do delia tomado conhecimento as au-torld-dea do 10» distrlcto, que estSono encalço *o criminoso, que ae cha-ma Frarir-laro de tal.

VICTIMA DE ÜMA QUEDAA hespanhola Annita Oarnla, de 40

annoa e reaidente á rua Carollna Ma-chado 386. quando atravessava o leitoda linha auxiliar na estação de Eduar-do Araujo, foi vlctlma de uma queda,recebendo um ferimento no pulso es-querdo.

A Assistência do Meyer prestou eoc-corroa A victima. aendo o facto regia-trado pela policia local.

SENADOR VASCONCELLOSUM POSTK INCOMMODO —- Sobre O

poste da LIght, que vem Impedindo aCentral do Braull do aproveitar a novalinha ali ronstrulda, receüemos a íe-guinte carta.

"Sr. redactor. O poste d:i LIght contl-mia nrme, desafiando o prestigio dasautorlíidfs e a paciência do publico eao que parece a Central do B*a«ll. teredo mudar a linha de onde a collorou.

N"da importa o prejuízo que tnls aquiresidentes estamos .«orfrendo, pois sou-bínios que a Directoria da Central japediu n remoção e nada conseguiu.

Multo esperançado ficamos quando "OJORNAL" encaminhou o no«so pedido aosr. In-pector de illumlnação. Ma» o tr-tn-po vn« passando e o po»le nlo »»e. PJ*Acra, mal» umi vt»z recorrer em nossonome ao Pr. Sil Lessa?"

A resposta fica no registro acima.VARIAS NOTICIAS

\ VERTIGEM D\ VEI.OirTUPE —- Emum bonde da llnh». de Cn«r»ditr«. nuvhnnsante-hontem. os nvl» grave» commenta-

i rio* em tomo de um farto, que nemmerece a< mal» en»rrlca« providenciaspur parle da sltn Mlrfnlstnçllfl d» Liemand PnivPr. ulfmamente tüo sollrlt.i em¦sHender as reclirmaçries justas da lm*pr»n*a." , ,,

E' o im«o. que o» mntomelrno ili Com*panWa l.nn»rten«e qii»"em ti'an«r,>"--carro» mn'?!,«vs que dirigem em •-'"'-ro** wí-ivirthno-*.

Ralmente: es«e« oarrus tr»feri'n romtanta velor-ldade. qne o« p«««areiro« tem

-.Tli ei*razílo.estardalhaço por .Central do HriMl. * *^*-lncl*-»-ilme'nt;-!.es qne -fvem nn» trm« do W^tlnT .

A d-m-torla d:i central dn Bra»!,««enlldo de faier rn'«ihlrprevldanelir Inrnmmnd»noo««s "«pnrC all*«. bastai»narn a» n»««oa« »nrermas nu nfi"*l'.

.oi alarme-, m***'m« na» '•'"**'"•*.•:"J,^n- alndn ex'.«te<i«M. ¦("»»« "» 'T^S.

., ...,» <ii*-.--.m «rr rnr«"-"in«,%a0mlin.V«-por^,ü«^a.^:«^.n^rhlnl«tis <*¦ rrancamente uma brincadeira,lo mio gosto.

INDICADORSUBURBANO

verdade)•

PSUTIÍTASTÍr"»»"rU»* — B«r>er1«t'-ta_«

-urad»» rótulas da bn<"-a. Hon»,u-bii,. rnrdeiro, 159, scb. Meyer.

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Av.' \-iivo cavilranll. ISI. »ob. E !>«»*trn;'da"''|. Ai lOVe-das U âa 16 hora»..

"tfanr d« «.'••H-o» W»l»* —; Clrnrr'te

Âe*"«e(*iirrVr ã« trtpV» parunKo d»iiar que rij.ntl»t3 rnrmido p'I» ParliWsile de Ma-em ivii dns socalejos violentos lhes salamj a|,.|na.- Cnn^niia^AwWa^rordeiro, ais.pel i bnra.

lniaglne*se uma vlag*mi deasa d»poiad» imin furte rerelçln!...

O? cirrr*« que tnr»>g»m entre a ei*d.,,*» p Miliirelri. pór Merripti., 5"n nsmnis v»tn*e«. ol»r'«riTtn ns p«««»r«llrosa exercícios de acrobacta os mal= anis-emins. ..

i«=n nfio esta direito. E p»ri que não*-.i,h-,mn« d» tam«>->t»r n« ennfenn «n-lss,nu» rertumenie «er»n rnii»«ii». »nnt d»t*xamos o nosso protesto, na- ce-te-i ae

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CHEVROLET, apezar do seu baixo custo, pôde ser tido na classedos carros de alta categoria, pois, todas as vantagens e aperfeiçoa-mentos destes, estão introduzidos,^ nõscarrosCfflBVflGÍjKTrsettíucutuo ucairn, coiííu iiiti uuu/iiviajo, üv/o ^^-.*w^ * ^deficiência alguma. São completamente equipados; econômicoscomo nenhum outro ; suas carrosseries são de estylo moderno, ecomo remate final, acabadas a Duco-a pintura indestructivel.

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O JORNAL — Domingo» 14 de Junho de 1925 9

!A VIDA DOS CAMPOSVlllWIHIIIRI] mraimuim

CORRESPONDÊNCIA^Sü1.?*" ,,K MI.\HnABI FARÁK.XAMK, OBRAS SORRB CHIA-

CAo nn coBi,Hoslllmo. ir. .«..licrton —• Desejo

«ju*» v. h, me fornuou aa ue«ulntes in*formui-Aes;

1* — Tenho em meu poder, vindotio Hiuitu Catharina, "um* amostra d*minorai que desejava saber o qu*»fj»: ondo podorel mandar examinarou analysar?" ounUrft lano multo dl-nhelro?

8o — "Kxiüto alguma obra completaMiliro crlncão do coelho*? Onde en-uontrnl-a?". Hfulto irrato desde }A teconfessa o admirador — B. M.i'.-'.•,«vln — nirlja-ae ao dlrector do

Servitjo Geológico e Mlneraloglco, Apraia Vermelha, Rio de Janeiro, ót|UHl lhe ilartl todas aa InfotrnaçSeasobre a sua ttmoatra de mineral.

Sobre obra» tle criarão de coelhos,indico-lho "Crlatjfio de coelhos o auaIntluHtrla", caixa pontal n. 862, Stornit'o; preço üjooo, qu CaHa Hortu-lanla, a rua do Ouvidor. i

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Vcmle-so unia exccllcnt. proprie-iladc ngrlcolii, slliuidii em ferras pro-pi-lns, dlntiinto ílo Klo dc .Innciroapenas hora c» meln du viagem, na ai-tltudt? ile 109 metros c ú iiiur';em dae.otrudu de ititliiReiii Fonseca u Ma-rico. Tem IA alqueires de terras uber-rimas (alt-uclrrs ile 220 x i!20 me-tros), pastos cercados por animo far-pado, pinntle lavoura dc mnndlm-a,

milho, canna e entras pequenas cul-toros, capoeiras e ninttas onde se en-1contra madeira de lel. Possne ajtuacneanaria o captada em torras dopróprio sitio: completo engenho para ,farinha, movido a vapor, estando to-!dos os muchlnlsmos em perfeita con-'servaçfio: hon casa de mnmda mobl-liada, optlmo e variado pomar;2 anlmnas dc carga. I cavallo demontaria. 3 vacens em vésperasde dar cria. 1 touro hollandez de trêsannos. nm casal de porcas de raça.I rharrette. debulhndor de milho,balança e mais ferramentas; 2 casaspequenas para colonos e 2 de sapo.A producção dlarl» de farinha 6 de8 a 10 sa"eos. Kmflm. uma apratl-vel e r«»ndosH propriedade ngrlenla.Preço de ocea-ião. Informações maiscompletas pessoalmente ou por escrl-pto, dirlarlr-se 4 rua Rnriio do Mos-quita. flflS. NSo se tratn com Inter-mcdlnrios. — Rio de Janeiro.

[Salitre do Çhiie[_KOUAl BtNTi l-Sotl\

folha venho podlr-ve» ti ss« uintss In-forrr.acfloa: Tenda *um cavallo de altavalor", muilo marehelro, da minhapropriedade, appareoeu cam "uma daamloii innhada/s", tremendo multo de*pola de doli dlaa "Inohou a outramio, quaal que nto píd* ficar em pfl",•anta em todoa oa quatro péa comooolaa que nto pode auatentnr o peitodo corpo, apuzar de eatar melhor aln-da eatft nestas oondlqSts e tambemorlna pouco, sente multe, delta quan*do levanta machuca-se, tudo por qua*ai n&o pador flrmap-ae nos pis.

Desconfio de aar arojado, porquevlnjou-se nello um dia de sol, e nooutrn dia amanheceu doente.

Reapoata —- E' preciso examinarcom attençaVo oa cascos do animal, Ap*nlliiue naa partes Inchadas llnlmentodo Qeneau. Conserve o animal emrepouso c, so puder, nonhn-o numaboa faina do palha, afim do nflo semachucar o evitar a frlairem.

Pnra ua urinas de clntrato de aba-catolro, o qual encontrara no donosl-tario, a rua Voluntários da Pátrian. 15!!, illo de Janeiro, podendo dardes r.rnmma.1 por dia na água dcbeber,

AluBlu,VARIAS r-O.VSUI.TAH AVICOI.ASn. Mnrgarldu Knchn — Escrevo-nos:Desejava que mu fosso indicado pela

sua seccüo ns scf-ulntes '-«postas:Qual a raça de galllnhas que inala

ovos protliii'., onde as pouso comprarc ii ti u I o preço por terno?

Qtiittitr.it galllnhaa devo acasalar auni Kallu? .

O sitio ondo desejo Iniciar a ml*niiu avlcultura nfio ê íona rica om'suu:! maneiras tme sé posso contarcum milho, 1'arello e hervna o o t|tiorar encontrado uu solo, entfto desejosaher qual u raullo <nunittiile.de/ que

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devo dar a vIM* • cinco aveirHa Inconvcnleate em ae ter um

cercado, dois marreco e trea fêmea»(Pekln) pola quaal todoa oa evea ntonaacem plntoa.

Bxlste alguma raça de patos a ntoaer deates communs o ue hà qual omelhor?

Peco tambem dizer se a raglo doamarrecoa ato eguaes aos pintei".

1' rnapnata — Nte ha raoaa 4a gal*linhas poadelraa, maa numa mesmarrtça ha famílias de boas peedelras edu mie poedelrae.

Aaslm a Opplngton preta 6 uma boapoedelra ne Brasil, optlma na Aua-tralla, onde ha grandea letaa oom aalta peatura de tresentoa ovoa an-nuaes e mala.

Aa Liefhornea brancas, aa Rhodoa,as Wyandottea, ua Plymouths, etc,quando solucionadas l» allmentaodaeIntelllyonteniontc produzem a mesmaqiiaiiiifluilo ile ovoa, Tudo o que porahl nu diz a roípeito de postura doaves 6 suspeito.

A avlcultura evolue em cada annoquu su passa. As observações aclenti-ficas nos Induzem a conclusões Inte-resuantlaslmas,

Na Morte amerlea c no Velho Mun-do multiplicam-se os grandes ustabe-

I calmou tos Industrlnes o aa EstaçõesExpcrlmentaes operam coisas extraor-tlliutrliiii, varrendo por completo datane da terra Idéas o conceitos ca-tu ras.

a- reino»!*. — A .Sociedade Brasi-loira de Avlcultura possue uni folhetocom endereços dus prlnelpaes avia-rios c outras indicações uti-lw. median-to a remessa tio cinco sellos do 100Vêr», caixa, postal n. 1)76.

U" resposta — Dependo da raça:ttve« pequenas, typo T.eghorne, oitoa dez puru uni macho; aves tio typoOrplligton, sela a oito para um ra-celro.

4* 1'csiioxln — Desde que as avósvivam om liberdade, sao suf'lclcntesoitenta grrp.mmas por dio, em duas ra-çOfs, pnra cada ave.

Para galllnhtis dc vida confinadasfio necessárias cento o quarentagrnmmiis por cabeça.

Por estas clfrus pode-se aquilatarin economia tine se faz criando em

111)11)1 II arca de torra.Mais informncfles detalhadas a con-

sulente encontrara :to folheto acimacitado.

Sohre a composlçflo du uma raçãobalanceada, Isto é, aquella (iue oon-lém a ''tiantltlarie tlu substancias ai-hiimoitlf-s, hyrtrofarhonatlos e Bra-vens pnra nutrlc.Su da ave e capaz,nlím illfi"o, dc fazel-a produzir ovos.

A presença rte palmlpedea no mes-' mo eercH-tn «Ias t-allinhas è semprej i ontra-indfrudo.

A primeira dlffleulflade mie se apre-senta 6 na dlstrihiilcfio de rações eoutras nué íi pratica indlna.

O uatn tlniriestliTi ( industrialmente:i molhnr raça no |{i»iicro.

5« Tn«-ni*»in — A;* r.Tífies para pa-tos e marrecos é uma sô.

O. ».t

Or. Jullo Vi?lra participa aoa atua oil-ente» e amigoa, que Já se eneontra danovo no seu consultório á rua da Assem-blèa, 41, daa 14 ás 18, diariamente. Cen-tt-.-J «303.

I. r. 0. * BrmllA estiçlo central forneceu, tentem, perconta dea dtvfT-o* Mintaterlei e outra*

repartlofloi publicas, ut paai.reiis, naimportância mui de 3:üt0|800.Na siiaclo de D. Clara, quebrou-tos carro de binreni do trem ai: no, lm*;

pedindo a murchi do rererido trem, que Irol suprimido. Por esse motivo os trens,Ue «uburblor, na mutlil de !,ont*m, -,or* iCreram grande atraio. ;

Bm Matadouro deicsrrilaram. tem*bande, doln carros da «rrlc M, perienc«n*tes ao trimi 08 a. A linha ricou Impedida,

i n9o havendo di»sa-tre pefíonl.I»a estaçío de Vara Crui, na UnimAuxllttr, doscarrliou o carro 160 V, dotrem CA i, que ricou bsrtante dminin*eatln. As morcadorlas ali! tran-portatlassofrrerem balrteaijlio, ficando u Unha mi-

] spdlds verias horas,! .... Devido im rioíéarrllamonto do tremeco ?, no kljotnotro iijo, tia ünlia rto«antro, a Unira ricou Impedida mlr* a-"im-Ciíi Ari Riirnltr « ti-ina, diiMii»)•»'' »ora!. o rcriniento rcc-biun pelo lel»'•»• da Crotral mio nlll Irntialhava. uiiu"• '•rtita gravidade.1 • Segue hole em •eiilçn tle Inspeu»SA, a toda nêde Fluinliieive. o rn-, lioiiicui Zandtir, chefe rto Novinieiilo,i -- 0 irem I. t, colheu um indivíduodesconhecido, iniiiaiido-o linmfrtiiiiaiiipnlo,uo klloiitetro 524, pro.ilnio de Hello Valle.

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•piiganiouto di- respectiva- dr..pr.ia5: JoiloFnrrelra, pedindo re-diiils-flo. — \».ien-dldo. dc accôrdo rom o piriitier dn 1."Dlvlsío: LaiWO Tflblasi pedlnjln i'iilloi'ii-(;Bi-> —" [dent, coniu pra.sofro ctlraninni"rsrlo, paru -ervir em iS irtc, rjnerciKto,devendo aprcwifii» o* tiecesni i»»*i'ti*)ipiito-: Jofttulni rioniet ti» OIlvelM.

ild»m. irt.-ni — |ii>'tu. » '.!"!¦• ri i-rfrn* *hPln C Tí-.-ifr:), rnvMnrfn («nM^AC-slo de duas passagens para livre transito— Idem, noi lermos do parecer da 5.»lilvIaSo; Oumerclndo Vtdal, Argemlro Dl-

|n'z Fonseca, octaclllo Pereira lm ti, pu-dlitrln llccnçu — Concerto nm ni*-<, mml?^3 d:i (llnria; Sylvlo tln .Mldlvt'1» F'lhü,

R*ttl Mnltlnhn Pnrln Beni"lz DoiultiviiesCdid» ,ntnn'o poiil-tu tloi Snoto-. Cll-rlase '""Tina ile Auevedo o outra, pedindocertldiWi — r.crtlflniie-te: A"caelo tliiima-t-Aei. pedindo re'tHnlçBo de i"t""-"o 'Iorrr>»ft — Provírtpii-*'<*-«** a n^títulcflo riuimpn»'t'tni'lti ti» ("oannn. por «-onfi rtnConlifil: Antonin Tpverei, pedindo Inde*

| innlr.ie.íin — Piitiir-h» pnr contii iln einr-di srbf-nio JuiiHllclrn iii» ffrro-. s oti"n-1 th de SfiaoOO; Ctirlm Alheffo Marlnfelll,Irtpin. Idem — Irt*»in, n minntln de ltS7nn.(innnto -f npuroii o» vcodi rt'i« tive»' »r-

i mlorto iini/, idem. Wm — Id»m. a quan*it-. rte :t:t*nno. de nceordo com o parecer

do Trafuifu, enrrondo a respeotlva Indo*mnliinjllo por cuntu do fiel tlc Irem "cm-

âtlo Trlunflno llunffrlaj llcrculano Hu-

rlgues Belchior, Idem, tdeni — Por con*ti do ricl tlc trem Rirphael Durante o deaccôrdo com n p-reerr. pague-se a quan*iu tle íidiiinij Cerquclra Soares & cia.Caloiie notuíi & cia,, liard, Itand & cia,,I.íim liinlíh, Casemlro, Pinto a cia.,Mem. iíl.-iu — indeferido, tle accôrdo com

parecer do Trafet-n; Thcrrza llonrlnuesTrltitt de, llo*a Silveira rta Silva,"poillndóparamento — Patruenvie es fiiius nnue-xas; Sylvlo M«rte|rn«, pedindo r''artiiils-silo; Amem Maria Neves, pedindo per-minto para ln«t«llav uni vareUi ni esta*çilo de Pniy rto Alfores; Cecília tia su-vi Mello, fazendo otiiii pedido pira ae»t«,;ít) At s. Malhem — lnrt»rcr!do;.To*epliltvi de Castro Ferrai. pedlnd'i con*cessíln rto iimt casn pan sim res|it'*T»ia— Ifle-Ti n l»l?|.l d'l lllforintiCHn: Hora*.¦lo ChfríH Vlsmt'1. pedindo reatlitiHsfto.—- Nilo i'opi'imii; Carlos jjvarl-to de C".r*v.iho, pedlnilo ntle'tado — >-a piii» fer-i'.1ilo i'Od*rá •-" ntteiirtldn: Jo-.» iii»i|«|i)'. Ii',«iiIq p-»'pni nefllwlo i-"'ilm!.-'!ln:

Manoel de Souza c.trio-o, Ãnioiiio >ii "a*|o i 6 silva, peiPnrtn riWtliulc'10 tlu dn*riinienloUi .losti Albino di BMvt', pedindoliBfti pt"'Mi"jf ii -i-"v|i:n tio 'i't"ir«T'i, Ter-1niit-tu .lo-ti Pereira, pprtliidn certldllo —;(;ii;iri'*»'f»cnm n Serrctorls, Compareçam ti |<¦,•* df*. AUrt M"."iiiii»-. li»iidalo \t'erihol-m"r i> an** Al'fon«o vianhi, r,nni»!ir"e»mil c"(.re'".ri'i o« -r*. M"inor nenòv'1 nu- '

mi". Sritrlstelll Prneiwlo .H Ch , Sim^r:vielte ,e. C*»., .T0'<- Fer-elr- Moii-tin. --'I- ,viiin lio»a Marnartn »» Nicnliin MontêjinoM- FllhO': S. *. d" Sef*iii»oil I.lOifl Jitllp-iton, pedindo IndeninlitiçHii — l>ime-<t aoii"."ti'i rte ','maetin, nti rrtpiiíi rio r,.r„-erdn TrfTeTOr ril«l.i .<-¦ C!«. Irt"'». ^"tn —ttl"ni a (ii|ttitt'i ti" tV-onn ni" cnn»" ,iofli*l ile trem Alvjrn Mio Ferreira; Com*.. ...i-iu. il,. Setru>»o4 i.,»i>~m--i« 'dem,i.líni — pp-nt it nnii-li d" i'i%«'>n*i tle,¦>• enrrtn enni o n» ei'; i'.-,-.'i''M -H">«,|•tri-n, t-i..rii finiii -i rtii.-nt1'* de "««nio,!•""¦ rotit:i do liei rl« trem «u-MIann Cn-¦•... d» iilva; ínvitn rto f>pTin c. Cs.,

'l«ni, Idern — ld»m. « im-nHi d» no», I», -,-"nrrin "im o nireçee do Triretro:

V tr*1n«i p. Ipmln M«»ni. C*ni*i _. Irt'<t| l

intuntUi dn b:<«< nn «m» eniu do n»i ti»..^n, p,.n-n| di si'i"i iln-mln».' Minn»l• ft-ri )»*|rtfi\ Mcni 'fl-v-n 'I ITllintlfl i1fciKífion, pnv f*nn»i ílo n*"t,,"ii"*<-rnrr>r)*n ?f(«^ »vnt'*^fl JjlvP^r'». CMu•<v p. PI," * li í-tTt \r*frr\ M pffl 1f*n i .ifnion \\r\n< fiint.*i r]r\ fl»"1

nirio ¦fl-h»'!»-» iiintnr* ,1'»'Irt Bur>*'

t^^-t-A^HA^H^VM^^^VM^^^S^^^MV^t-WM^^^^^^A^

O major Alfredo Severo, professor no| F.stlb chamados a prestar prutras om»»,Collcglo Militar. riallHtrA sRbbndo pro* jstmanlifl, II, os seatnntt'* candidato»! Pulxlino, iO >lo corrente, a.h lí horus, no J lil.\ Vlctorlno t'.oellic Frsnol'l'0 tlt íllyuantigo Pavilhllo Argentino, ,'. avenida I Valente, .luto Li :>e< néscio Júnior, Moa-das .Nações, -'Ae do iiitultuio dus Do*¦<>'•* Moreira ligrítii, Oicar (lon?.aga de-entes .Militares, umn confcrencln pu* llasios Oomeí,' Pedro tle Moiitejunu, lo*-blica sobre o thenm «cima, pnra n qtml I qnlni Clo*nra du S'lvp|ra, Henicin Pereiraido

"convidados todos niiantos te Ihtcrcn* <•- Carvalho Júnior, pedrp l.oiln Pujol,

aem por esse assumpto do palpitante | Alonso Çhaffas, Josú 1'ettro dc OliveiranotuallOado, O coníerenolatn hpporA em l Juitloi». 'oru Coelho soares, |ieiie,lli»ionon» '!»> liictliodo posl Ivo varia.- c po*; ''reira Jj Orui, Jayme rta S va OjnM,deroraa obje«Soa (is thoorlna t.letaphysl*, '^J0 '."' !?• ,>';*i'l*?,1í!;'„.;''!..' ii't ioni .io eoiifereneieifl ellcrfto IJoSo ;lf Oliveira, Aninnw Sydnel tlp ..'*-!t

Clullllernie d.» Arsuio Montero, Au-irii-to dé Anulo Mtnielrn, \nlniv.i .10

nr inuiin Araulo Monteiro, Mitnnel Moreira, 0'tvioUt JUNltU Vieira rta llo«a Animilo Abrantes (ins

,, ,,,,,. . ¦santo*, Joilo Caibraitli Mendonça, llydorJ, no Pryianmi Mllltor, ,,,,0 l1„ sa ven-o-t. .: ri» Mn Irn dei-llterarln, ein coinme* *v,Varro, FIdells uiielt -. pauto F.iiii.iriloaiti .io n tle junho, o ()(, a0tiia Ouerra, Ãrmhlo PereiM m*sn Marinha de Quorrit, „\M, <yiuo TolsteTa Hrsa-s Jn-sA \ ill-iso,

nliimnoB,! Muacvr »'«'•» Walky Calvat lilaDuival Canlo»n tle Aline'da,

tino Pr»'-t'<*lmtinrtn iieriniinrlro. \VI' .."ve. iV OMvelr

•.vlv.i ,(•» vi mio Frlu, jnlii ,iiit'TOtlVr \iiKti .-''V. "di "-to Pe"V',l". VI''.»- lnl'1'.i I»

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I Dcntamln Conate.nt, <".t'.i Io a palavra

alusivo a, 11» (i

presldóiito d.tl-rytnneu, "."» iPereira que. ttloil a s'iul!"!'ti ir Barroso crlnhelros e «ç.ttperpetua a ttitiüumo ua vl.itcm situação do

hVuii, ein itononte-coróneldl5corrfiU sobr*

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lei!.-nente Alit palavra:;-,. do aitrl.r.ilii seecrvli\í ',

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dos os brasllolros que,pratica, so eiicontrnroni

snevstlii c t.c ludectsOo,epruldn. o profetaor, sr.

Ksrrelrn dn Hosn, >;uot*H feitos Uo velho ul-

nha .lo l'at'0'.'.tu'.yllentttndo a aolldarle^ndentro essn naçf.o ainlptipura o nittiitlu ficou undo Porrooo, eloctrlzamlomundo, seus hravos marIrtnfioa.

Usou tanilieni da |-r!ovrii o .capHaaalumno, sr. Oswaldo Noronha, i|uc apr-:-ciou os oplsotlios du !'l de .liiiiho .!eIStif.', o por fim o nluiniio di» CnllesltiJlült.tr. sr, Zama Maciel, ipte em Impro*viso, disse com ardor cívico .-, que sl-çnifi-xivii para i:6s brasileiros o .sem-p'u de Bnrrofo.

Festival infantil noZoológico

r..'i.»s-it i»'. M'iy*>••>-, ''n car.n |o<rt U-fi tia Mot*;••! i.to 'Ar-,• tle \'."'l|-F.iMnn cn-Ncie*. Itl-

in, s'el'0'.iih> Oliveira,

**v\VM

Jardimu

permlttir

liinnti1 u Uçílò ijite j.noto decisivo |col» seu com- ;

ihclros, tiosi.ua

So o tempohoje. do melo-dln fis ::dlm Zooloirlco, um ti-AI,-lll, .'oi ipio u guryxidtivorsOes e um miigirtthea Uai. .'i>:n a.^ Inter."»"I.uciis t!'t.. i'li>>v.t c ri"ila porta", fts lí horas.

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O JORNAL — Domingo. 14 de Junho de 192b

TODOS OS SPORTSFOOTMLL ,

Como do costume, oa noaao laltoraaencontrarão no auppltm.mto llluatrn-ao, diversos commentarlua sobro oigranUm jogou do hojeUN MATCH HKMUACIO.NAI, ___. rtV-

ÈMIISRKSH x HTAMHSnO

neontram-Bf, fllnalmente, hoje, amcampo, ua elevens, fortes o treinadasdessas lenrturs dn «port carloea,Comneíes af feitos An grandoj pu-«nas, com seus teams reforçados, com;

' Internacionaes" aa' «levens nue aabntor/io hoje no atadlum «üo tambam' nampcAea da lealdade uportlvu. Emcada playcr. um Hportman, om- cadasportman um mntleman; poisuem oateamji dlaputantaa, todoa ou requisitosparu nroporclonur A srunde multidão,nuo hojo uccorrerft ao atadlum, umve/ilBdelro matoli do nHHOclatlon.

0:i JoifOB t|uo começarão Aa horaaiimiiich,' terfto Julztf. do Bangu', o,como representante da A, M. E. A, our, Germano Asainbuju, do America.O» teams são os seguintes:riumlarime — Haroldo; Williams eT.éo: Nascimento, Floriano « Portes;Coelho II, Lagarto, Nilo,' Coelho I oJI. Costa,Flamenso — 2°: Amado; Secreto eTI o rea ml nl; Durval (cap.), Hermtnlo

o Moura: Celso, Bcnovcnuto, Chagas,A0I16 u Angenor.

1» — Batalh*; FevMion* « Helclo;i Ailheinar, Hoberto « Mamede; New-¦ lon, ('.'findlota, NonO, Vadlnho e Mode-rato (cap.).

Henervas: Vital, Mello, Ttorha, Ou-mercliido, Sydnoy, Alceu, Mario Pintoo Moaeyr.

S. ChriMovIo -x AmericaNo campo da rua Figueira d» Mello.SerundoH e primeiros quadros, As33.811 o lü.15 hora», respectivamente,.liilüfsi.ilo C. 1!. Vasco ila Oama.Tteprefntante: dr. Francisco Dastos.

.-. do S. O. Brasil.;¦ Teams:

Anirrli-H — 1«: JoHo Moraes; Fer-• nando o Daniel: Lyrlo, Moaeyr (cap.)o Ifiigo; Sayão, Oswaldo, Chico, Durvale Miro.nèícrvns: Kcberto, Carllnhos, Aguí-nniho e Alberto.2- — Uhlrnjarn: Wnldemar o Cloda-ro; Illldesardo (cap.). Nebulosa e EI-

; mlr; Mlca, Segreto, Slmas, J. Curty o: ARtilar.í reservas: Graccho, Reynaldo, Hum-

berlo o 31mües,H, (liriMova., — Paullno; Povoas e.loüo Luiz; Ernesto. VlnhneH e Mar-

Uns; Oswaldo, Vicente, Bahiano, TI-nho o Hermann.

Hellenlro s llnnura

o oamptonato mundial do tennla, do3ue

* detentor o ultimo, em virtudeo tar Alonao derrotado o canadense

Les Wlley em um match lotado hon-tem, pelos açora de 6-4, 6-4, e 9-7.

O matoh entre T,lden e Alonao rea-llau-ae «ata tardo,O SPORT NO ROTRANOIIRO

JBR00KUN MA8S, 13 <U. P.) -Wllllam Jllder, o celebre Jogadoramericano de tennla, campeie mun-dial deata gênero de aport, derrotouhontem o aeu aaveraarlo Vicente Ri-chards, noe mátches Inlegraea paraa dleputa da Taea Church, pelo sco-ro de 6-1 o 6-4,

BOXNOVA TORK, 13. (U. P.) — O pu-

glllfta SI d Terrls realtseu hontemum match de box com o seu collegaJohnny Dundee. a quinze rounds, ga-nhando a partida no 14» round.rugg

0 W5íSL,_?,"'« "«¦¦¦TINO» DISTATAimt, NO JOCKSV CLUiORMIM ¦MtsmtO "CBUIIIRO 00 SUL»PMSIIO "CRM9S0 NACIONAL"

A reunlfío de hoje, no hippodromo deS. Francisco Xavier, tâo ansiosamenteaguardada pelo inundo lurflsta oarloca,cstA fadada a constituir um verdadeiroaeontoclmonto o enriquecer, assim, demais uma paeina de ouro, a brilhantehistoria da veterana o conceituada so-cledade do .lookey Club,

Organizado oom especial carinho oprogramma de hoje *, sem o mínimofavor, o melhor dcares ultlmoB tempos,pois qualquer dos nove pareôs que ocompõem, considerada isoladamente se-ria mais do que sufficlente para prendera «üoncfto dos nossos sportmen e levai-os com prazer, ao local da pugna.Reside, entretanto, o' principal ottra-etlvo dessa festa na disputa do GrandePrêmio "Cruzeiro do Sul", em 2.400metros o com a dotaçilo de 20:00011 aovencedor dessa provK. justamente, con-siderada oomo o "Derby Brasileiro".A' excepçao- de Corlnga, Parncatu e,provavelmente' Pancho, todos os demaisparelhelros Inscrlptos, deverão compa-recer Hs ordens do "sUrter" e particl-parom, desta fôrma, do uma das maisimportantes carreiras do nosso tur)'.•A despeito da grande confiança quoaos seus studs Inspiram todos elles,julgamos nlo errar afflrmando que osalmejados louros da vlctoria oscilarão,cor.i inals probabilidade, entro Tupan,Fortunlo, Primas!», Regente c Mlml Ali,

v„ „.,.,_„, _-. , .. , , Principalmente, ontre os dois primeirosNo campo da na General Severln- ! cajus condições actuaes rte treino, nada,?.?• .heKU\'_!,0,s. *', primeiros quadros, âs cn, absoluto, deixam * desejar

rlLL. i "«IHT' '«"""vãmente, o clássico "8. Francisco Xavier",dllizet: do Bo.Hiog.o-F. O. I servado .1 tirimelra turmu nrnmettí^Hepresiitante; Frederico Maury, do rSSStfOM? LonossoiZ^lnT»

80E0403S18

100

3070

10*106»808010

1(018

100100

1.600

303530GO40252535

C. R. Vasco.da Gania.Teams:llaiia.ii' — Floriano: Luiz Antônio o

Itallu: César. Fred, Osvaldo; Apenor., -Ahchysel, Eduardo,' Pastor o Antenor.

Hctlenlc» — Ballly; Dnrlo e Luoiii-do; Nogueira e Antenor; Waldemar,Alonso, Leonor, Olavo o Jurundyr.

Syrl» x VascoNo campo da rua Campo Salles.

Segundos e primeiros quadros, As13.30 o 15.15 horas, respectivamente'.

Juizes: do Hellenloo A. C.Representante: Alfredo Coute, do

Botafogo F. C.Teams:Syrlo— Velloso; Jayme e Cyntrãoi

T.emoa, Rogério e Wfclter; Jorcelvno.Caruru', Gentil. Ismael e Amphrlslo.

Reservas: Rodas, Aueustlnho oCelso.'

Vaseo — Nelson; Hespanhol e Clau-dio; Brilhante, Claudlonor e Arthur;Pasuhoatf Torterolll, Moaeyr, Milton eNegrito.

SEGUNDA DIVISÃOMiacnelra x Aadarahy

No campo da rua DesembargadorIsidro. Segundos e primeiros quadros.As 13.30 e 15.15 horas, respectiva-mente.

Juizes: ão Independência F. C.Representantes: Vasco Ferreira

Souto, do Olaria A. C.Teams:N. C. Maagaeira — João: Gaby e Os.

mar; Baby. Vieira o Henrique; Luiz.Renato, Athallha, Ernesto e Motta.

Reservas: Nllton, Meneses o Norlval.Maekencle - vllln

No campo da rua Professor Serze-dello. Segundos <• primeiras quadros,As 18.30 e 15.10 horas, respectiva-mente.

Juizes: do Carioca F. C.Representante: Luiz de Souza Ri-•beiro, do Independência F. C.

LIGA METHOPOUTANASerie A

Americano x DomraecrMoNo campo da rua Jockey Club.

FtaaigA x MetropolltnaoNo campo da Hstaçüri ,1c Madurelra.

Esperanvji x PalmeirasNo campo do Marco 6, cm Bangu'.

Serie DBreve»! x Modesto

PLAVKBN 1JLIMINADOSA Associação eliminou do quadro

dos amadores do Bangu' os players do1° team Agenor o Antenor, por leremaggrediòo o jul::, ap6s o match desseclub'com o Botafogo. .

S. CHHISTOVAO A. C.O dr. Lyrlo do Nascimento, dlroctor

de foetball rio S. Chrislovãd A. C,que he\-ia solicitado licença daquellocargo, por motivo dc ordem parti-cular. reassumi rA liojd as suns fun-roõ<ís.'GBKllRAI. ElUITRlr SOIIUDADE

ATlll.BTICARealiza-se hoje, íis S liorus, um

Iralnlnc, contra o 2° team do lileetrieF. .C. .

Os jogadores escalados deverão cs-tai' no campo á:i V.illi. afim de serdeflnitlvanientc constituído o 2" teamçuc deveríi disputar o. restaiile docampeonato da [•'. A. D. A. C.

TV este o teaih:Válverde: Ccsar c Jayme; Rasmus-

sen. Lima e Florentino; Acyr, Ama-rlllo, Delayrl, Bfllov c Alverga (cap.).

Reservas: Hollanda, Admar, Telxei-ra, Fábio. ¦».

LIGA XAUTICA DE VRLKIROSE' pensamento do sr. Luiz Vlan-

na, presidente du Liga, fazer "realizarna próxima regata, o pareô "Com-mandante Antônio Snblnri Cuntuarla,cujo detentor 0 o jilutóhauta 'sr. Mar-quês,'do eutter Marccllo. ¦

.«UDAX ífACHT CLUII' Eatá convocado p'nrft;o dia 24, As 17liorus X rua Gonçalves Dias, 83, 2oandar, a assembléa Rerul èxtraordi-narla deste club de Yacliting.

— Foi emuossudo. liontem, uo car-goide dlrector timoneiro deste club,o ar. Abrahão Saliturer"

TEXNIS -HARTFORD, Coiiu. 13. (U. ]».) -

re-pro-

porcionar aos nossos turllmen, o ensejode usslsllrciu uma sensacional peleja, naqua! se envolverão, além dos afainadosIüdd:i o M^tro-pulc, muis ou valente.1;"caurslers" Príncipe, Pertínaz o Pardal,recebendo esses ultinios apreciável van-tagem de peso dos dois craokü, que.ainda nssliii, sio os grandes favoritosdo publico.

Dentre os 15 ou 16 potrinhos que de-verão tomar parte no prêmio "CrlagdoNacional", o ir.als concorrido que te-mos presenciado, Maranguape, Vcrona,Tlnturelro, \'alete. Ancora, Mlkl e Cupimtão «quellcs que maiores probabilidadestfm d°e êxito, influindo, entretanto, 6bom notar, para a vlctoria nessa provamais a partida do que, propriamente, osrecurso.1 de seus concorrentes. De facto,por melhor que seja o animal, se nSoconseguir colIocacAo favorável X par-tida. dlífldlmente, figurará, na carreira,cuja 'distancia, mil metros apenas, nãopermitte ròtiaver o prejuízo Inicial.

iAlém desses clássicos, os restantes pa-reos do programma, como já tivemosensejo dc dizer, estão todos admirável-niente, constituídos merecendo destaque,ainda, os denominados "•Aymoré", onde.em l.T'50 metros, foram alistados Lu-blon, Rataplan, Mico, Caravana, Magnl-ficense. Kaloolah e Revery; e "Bayonc-ta", cujo campo ficou formado por Pa-trlclo, Icarahy, Palmae, Tupy, Solidaco,Estero. Mloo e Ramalero.

iPara essa reunião, de cujo exlto nãoí licito duvidar um s6 instante, Indica-mus aos leitores os seguintes animaes:

Bombarda, Ma Gosbo c Ouvidor.PIckloclc, CanVbronette c Argentino.(Palmas. Solldago e Icarahy.•Maranguape. Cupim c Verona,Granito, Ondlna o Dallle.Leblon. Caravana e Kaloolah.ÉDEN. METRÓPOLE o PRÍNCIPE.TUPAN. FORTUNIO c PRIMAZIA.Sincera, Mais Um c Bragança.

MONTARIA» £ COTAÇÕESSão as seguintes as montadas pro-

vaveis o as ultimas cotações para acorrida de hoje. no JocUey Chib:

1* pareô — "Nemo" — 1.600 metros:Borracha, 50 ks. — L. Souza . . 40Ouvidor, 54 — J. Escobar ... 35Ma Gosee, 50 — M. Gamboa . . .22Bombarda, 52 — G. Guerra ... 18Pancho, 62 — C. Fernandez ... 40

2" parco — "Ousada" — 1.800 me-tros:Argentino, 64 ke. — A. RosaBicklock. 54 — V. Lima . ,Gayola, 48 — O. Barroso ..Cônsul, 60 — M. GambSa . .Garota, 48 — J. Gomes . .(.'ambronetre, 02 — A. Silva .Paço, 54 — Não correrA

Caravana, 48 — J. Kaeobar . 36Maarniricenee, 48 — o. Barroao 3»Kaíoolah. (8 — o. Guerra ... 38Revery, 41 — a, Rosa 00'—• 2.Me metroa:Metrópole, 68 ka. — C. FernandesPardal, 61 — a. BllvaPertlnai, 60 — c. Ferreira . . .Prlnolpe, 56 — A. FeIJô ....Bden, 66 — j. galfatTlaon, 62 — Nto oorreri

8" pareô — o. P. "Cruielro do Sol"— 3.400 metroa:Primazia, 52 — A, Silva ...Paraguaya, E3 — C. PernandeiCorlnga, 54 — Nto eorrert . .Repente, 64 — J. Aranolbla .Mlml Ali, 52 — A. Roaa . . .niaturl. 64 — P. Zabala . . .Fortunlo, 64 — G. Guerra . . .Danúbio, 64 — W, Lima . . .Rarbaru, 53 — Ch. Houghton .Tupan, 64 — D. VazParacatu'. 64 — Nto correrA .Pancho, 64 — Duvidoso correr

9» pareô — "Aprompto" —metro*:Bratanca, 54 — C. Ferreira .Charlerol, 61 — A. FeIJô . . .Mais Um. 52 — P. Zabala . . .Moreno, 54 — Ntto correrA . .Fidclldad. 48 — O. Barroao . .Sincera, 52 — N. Gonzalez . .Velleda, 52 — M. Gamboa . .Rouleuse. 48 — F. Blerracieh ..

DIVERSAS NOTICIASAcompanhados pelo entralneur Au-

relio Olmos chegaram, hontem, de SAoPaulo, os animaes Alegria, PrlnterApache e Mondego, que vêm participardos nossos meetlngs. Os dois últimosestão A venda por módico preço.O cavallo Rataplan deverA serdirigido, hoje. no prêmio "Aymoré".pelo Jockey Joeé Salfate.

Houve, hontem A tarde, multoJogo u favor do cavallo Príncipe, alia-tado no clássico "S. Francisco Xavier',da reunião desta tarde,

A commlssão dlrectora de corri-das do Jockey Club, tendo em vletaa mA qualidade da.setta dos 1.000metros, qua^l no ponto de tangeucla,o ainda a clrcumstancla de concorre-rem â prova "Criação Nacional', doprogramma dc hoje, muitos animaes,resolveu adoptar como ponto do par-tida desse parco a setta dos 1.100 me-tros, pelo que a chegada so verifica-rã 100 metros antes do poste actuai.

Para tanto, a commlssão dlrectorade corridas farA collocar um venço-dor provisório no local determinado,ficando por essa forma avisados, nãosó os Interessados, mas, tambem, opublico em geral.

Constava, hontem, que o potroArgentino desertaria da disputa doprêmio "Ousada', da corrida de hoje,mas, até a ultima hora, não havia oseu "forfalt" dado entrada na secre-taria Uo Jockey Club.ROWINO

RELIGIÃOCATHOUCISMO

C0RPÜS CBRISTli è i

A procissão de hoje -- Sua organização — Seuitinerário

A REGATA INAUGURAL DA TEMPORADAPalpita» d' O JORNAL

Na srando regata de hoje, de quedamos clrcumstanclada noticia na se-gunda seccio da presente edlclo, palpl-ta-nos que sairão vencedores os se-guintes clubs:

1» pareô — Internacional e Botafogo.'2o pareô — Natação e Vaíco da

Gama.13° pareô — Vasco da Gama'.4« pareô — Guanalbara e Natação.5» pareô — Botafogo o Boqueirão do

Passeio.fi» pareô — Vasco da Gama.7° pareô — Clássico "Jullo Furtado"Vasco da Gama e GragoatA.¦S" pareô — Vasco da Gama e Boquel-rão. .

S» pareô — Clássico "C. Mldosl" —Boqueirão o Natação,

110° pareô — Boqueirão.11° pareô — Campeonato do Remador

Conrado van Erven, do GragoatA, ouJorge Mattos, do Boqueirão.

12° pareô — Minas Geraes e Flotllhado Submerslvels;

113° pareô — Natação e Botafogo,14° pareô — Vasco da Gama.

1'5° pareô — S. Paulo o Minas Ge-raes.

lí° pareô — P. C. America do Sul—Botafogo o Boqueirão.O PREflIDENTE OO ESTADO DO RIO E O

PREFEITO DE NICTHEROY COMPA-RCCERAO A' REOATA

DE HOJEOs srs. Feliclano Sodrí o Villanova

Maoliado, respectivamente, presidente doEstado do Rio de frefeitu du cidade dcNictheroy, comparecerão A grande ru-gata de hoje, em Botafogo, festa essnpromovida pelo Club Icarahy om home-nagem Aquelle Estado da União.

RECOMMENDAWE8 DA FEDERAÇÃOBRASILEIRA DO REMO

De aceomo eem o edital ae a, e. ocardeal Areoverde, publicado neataa co-lumnae, reallia-se heje, a grande pra-5ls»i? dp Corpo de Deua, tranafarldado dia 11 por aer dia de aemana.

Da organlaaclo desta publica do-monatracto de fé ehrlatt, mala do quenunca justificada agora na vigênciaio anno aanto, foi Incumbida a eom-mlaatu de Piedade e CuHo da Confe-deraqto Cathellra, «ue a» desempe-nhou de maneira a receber a appro-vaoto das autoridades ecolesiaetlcaa.

A organização rta grande procissãoãe hoje, que sairá da Cathedral Aa15 horas, é, poia, a seguinte:

1 — Escoteiros da Olorla, com ban-da de musica; 3 — Collegio» mlllta-¦•laudos e utilformlsados — Escoteiros;3 — Colleglos de meninos; 4 — Filhasde Maria; 5 — Associações femininas:1 — CongregacBes marianas; 7 —vigas cathollcas: 8 — Irmandades dt-•crsaa; 9 — Ordens terceiras; 16 —rmandades do Santíssimo Sacramen-">i 11 — Cleros regular e secular;2 — Corpo parochlal; 13 — Inslgne¦nlleglada de 3. Pedro; 14 — Cabido'"tropolitano.Dlrocçlo para a organização da pro-'ss.lo: Errotelros e collearioe: em'rente ao Arsenal de Marinha.Colleglos femininos, Filhas de Maria

s aBBoclações femininas — Da ruaVisconde de Inhaúma até o Correio.

CongregacBes marianas e ligas eu-thollcas J. M. J. — do Correio^ atéa Igreja do Carmo.

Irmandades diversas, em frente ACathedral.

Ordens terceiras e Irmandades doSantíssimo Sacramento — praça 15»n, volta do jardim da estatua do go-neral Osório.

Praça 15, emvolta do jardim daestatua do general Osório.

O revmo. clero, no Interior da Ca-thcdral.

Varias bandas de musica, distribui-das em differentes pontos do prestitoreligioso, executarão marchas adequa-das A solemn Idade.

Todas as irmandades e ordens ter-clero» se apresentarão revestidas deInsIgnIaB. formando em conjunto comas ligas cathollcas que jA constituemum verdadeiro exercito de crentes.

Colleglos o associações femininas,com especialidade a Pia Unlto dasFilhas de Maria, entoarão hymnos du-rante o trajecto pelas ruas, sob fio-res, que serão jogadas.

Todos os sacerdotes da cidade e obrevmos. conegos do S. Pedro c da Ca-thedral, paramentados, em alas, pre-«tarto homenagens ao Santlaalmo Sa-cramento, levado por ». cx. revma.o arcebispo d. 'Sebastião Leme, sobo pallio, cujas varas serão conduzidaspor um grupo de cavalheiros da maisalta representação social.

A commlssão de Piedade e Oulto es-teve em todas as casas situadas nasruas por onde passara a procissão,solicitando o embandelramento dessascasas no domingo próximo.

O itinerário da grande proclsslo 6o seguinte:

Ruat Primeiro de Maroo, Viscondedo Inhaúma, avenida Rio Branco erua Sete de Setembro, até a Cathe-dral, onde sert dada a benção do-San-tlaalmo Sacramento, sm frento aotemplo.

— O Club de Bagenharia abrirahoje os soiia saltes, ts 14 horas, parass lamillns dos sócios qus desejaremassistir A paisagem da proolasto doCorpus Chrlstl.

A União Catholtca Brasileira, asso-ctaç&o de mocos, que multo se esforça,pelo exemplo e pela palavra, no sen-tido d« propagar os .boné princípiosda religião, tomarA parte, como asdemais agremiações cathollcas destacidade, nesae acto de rara majestade,para o que se preparou, distribuindoamplamente, sob o titulo de "Lem-brancas", os seguintes conselhos:

1) O acompanhamento da procls-são do Santíssimo Corpo de Deus con-stitue um ponto de honra para todofiei cathollco, além de cabal demon-atração publica de fé c de adoraçãoa Jesus Sacramentado, tão necessárianos tempos presentes.

2) Quem é transportado nesta pro-cissão é o próprio Jesus Chrl<to, Deusde grandeza c majestade Infinitas,nosso Criador e Salvador, com todaa sua Divindade, real e substancial-mente presente, com o seu verdadeirocorpo o verdadeiro sangue.

21 Quem é transportado nesta pro-elssto é o próprio Jesus Chrlsto, Deusdc amor, Deus de bondade, Dous demisericórdia, o nosso maior e maisextmmoso Amigo, hoje tão esquecido,aba* 'onado c vllllpendlado pela In-gratidão dos homens."

A commlssão de Piedade o Culto daConfederação Catholtca do Rio de Ja-neiro, constituída pelos srs. dr. PedroF. Vianna da Silva, presidente: dr.Carlos Américo Barbosa de Oliveira,vice-presidente; dr. Manoel Cardos.oFonte, 1° secretario; engenheiro Er-nesto da Cunha Schoiobach, 2° secre-tarlo; engenheiro Roberto Cortines.thesoureiro; dr. Alfredo- do AlmeidaRussell, dr. João de Assis Lopes Mar-tins, commandante João Delumare SãoPaulo, tenente Waldemar Alves deSouza, dr. Theodoro do Barros Macha-do da Silva, dr. Belisario Fernandesda Silva Tavora, Pedro Fabrlcio deBarros, dr. J. Bernardo de MartinsCastilho, José do Mello Peres e dr.Gabriel Ramos da Silva convida tortoo povo cathollco do Rio de Janeiropara assistir A passagem de JesusSacramentado pelas ruas da nossacapital o avisa quo a procissão salrf'hoje, 14 do corrente, da CathedralMetropolitana, As 13 horas, e percor-rerA o Itlneralo já mencionado.

Antes de dissolver-se a procissãoserA dada ao povo a benção do San-tiaslmo Sacramento do altar armadona porta da Cathedral.

CÂMARA tCCLEMASTICAExpediente

Processos matrlmonlaes:Provlades — Francisco T.aranJeiA dt

Rocha Filho e Odette do Bo*arlo Cee-lho; carloa Dama-i BiancM e PhllomenoAtzarltl; .Todo Vieira de Souza c Eurl-dyce Barbosa Sandlm.

Provisões com licença de oratório par-tlcular — joflo Flgueir«lo Ministro e Ade-Una Loureiro do Amaral; ,To*é FortunaMendes c Maria da Gloria Giffoni.

Licenças de oratório particular — Ma-noel de Souzn Manos c Anna Moraes

Dene, no dia 11 do corrente. Foi exo-cutado todo o programma que so fozpublico, estando a tradicional matrizde Santa Rlta repleta de fieis.

Por obcaslão do sermão ao Evange-lho, por monsenhor Xavier da Cunha,foi lida do púlpito a nomlnata dosIrmãos eleitos para o anno compro-mlssal de 1025-26 e que 6 a seguinte:

Provedor, Eduardo Alves Ribeiro;escrivão, José de Almeida Cardoso;Ihesourolro, Oscar do NascimentoCunha; procurador, Manoel Jouqulmdc Moraes; mesarlos: Valentlm daSilva Machado, Antônio Ennoa GonOsmar Pinto de Mendonça c Aiitonlelta. »''.*,» »¦cl^fa°* Antônio jannes uon-

Fleury de Barros; Albino Marinho Pel-1 «a've.s d.e Mattos, Carlos Alberto Nu-solo c Anna de Paula mbelro; JoSo An-1 "! i £ Jov't0' Marlano Soares, Ma-lAi.ln l'o_>i>AÍi>q rlfi i"unh4 * A A ml »l ¦„ n I nUi\ nOftí SSOVSCtí NúVeS. ATltOfl li .ToUllllIlli

204040402035"Bayoneta" — 1.600

60608060~\

I

2° parcometros:Patrício, 54 ks. — Ch. Houghton 40learnli.y, 50 — P. Zabala .... "0Palmas. 54 — A; Silva 22Tupy, 02 — M, Gamboa .... 00Solldago. 52 —-, A. FclJ6 .... ".5Estero, 52 — N. Gonzalez .... 50Mico, 54 — J. Gomes 50Ramalero.

'40 -.- C. Fernandez . 604° pareô — "Criação Nacional" —

1.000 metros:Verona, 01 ks.. — M. Gamboa .Quelxumc, 6!l — A. Silva . . .Quebrnnlo, 53 — A. FeIJô . .Hilda, 51 — N. Gonzalez . . .Mnranguape. 03 — O. Vaz . .Tlnturelro. 53 — M. Santos . .Qulruto, 53 — J. Arancibia .Valete. 53 — C. Ferreira . . .Ancora. 01 — J. Gomes . . .Glorioso, 53 — Não correrA . .Cômico. 53 — O. Barroso . . .Gufiyaca, 51 — A. Rosa . . .Mlkl, 51 — P. Zabala ....Carioca. 51 — J. Escobar . . .Cupim. 03 — D. Suarez ...Os demais Inscrlptos, provável-

monte, não correrão.5° pareô — "Liette" — 1.600 me-

tros:Ondlna, 54 ks. — A. Silva . .Granito, 03 — C, FernandezDalila, 52 — C. Ferreira .Revlew, 52 — J. Arancibia .Alberto, 52 — D. Suarez . .Jazz-band, 48 — J. Gomes

0° pareôtros:

Torno publico A F. D. s. R. que opresidente tem por muito rccommenda-das, para a regata do hoje, as disposi-ções seguintes:

a) a nenhuma envbaroaglo serA per-mittldo atravessar a rala depois do tirode canhão que serA dado 10 minutosantes do Inicio do cada prova (art. 59,„a i paragrapho unico do Código do He-gatas);6) os juizes escalados para desempe-nhar commlsaões na regata, deverão seacharão-Pavilhão fis lü 1J2 horas (ar-tlgó ü'8 do Código de Regatas);c) Impresclndlvehncnte A hora mar-cada para a realização da prova, serAdada- <i salda da mesma pelos juizes,devendo, pois, as embarcações, se acha-rem nus suas balisas, tendo em vistaos horários fixados nos programmas

(art. SI, do Código de Regatas);d) é prohlbldo o embarque ou desem-barque no Pavilhão, por tripulantes de

quaesquer embarcações;c) os barcos vtctorlosoa serão obri-

gados a apresentar o peso morto aosjuizes de chegada ante3 do contacto comqualquer outra embarcação, sem pre-juizo da obrigatoriedade de todos o fa-zcrèm aos juizes do partida (art. 21,letra c do código de Regatas);

/) serA vedada a permanência de

40

O notável jogador dc tçnnis hespa nliól, Manoel Alonso, conquistou, o dl- Leblon. 54 — P. Zabala .relto de encontrar-se com o playcr Rataplan, 6„ -— J. Ballaicamericano Tildou, afim do. disputar Mico. 4, — G. Oomes . ,

"Aymoré" — 1.750 me-

. 30

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2» . quaesquer embarcações" om frente ao\\ |,Pavilhão;J? . a) as embarcações sem patrão, Isto7|J I é, canoes ou double-sculls, serão obri-"í I gadns a terem um barco que lhes dê„. salda, sem o que, não poderSo ser cias-JJ stf Içadas.50 - ft) es embarcações tripuladas por sn-36 cios de clubs federados não poderãocomparecer A regata, sem que oe respe-

ciivos tripulantes estejam devldament'uniformizados (art. 53, 6 2o dos estu-tutos)';

i) todas as substituições, quer de bar.cos quer de tripulantes, deverão se-coinmunlcadas uos juizes de partida .obrigatoriamente por eseripto A'dlrecç3.da regata (art. 100, do Código de Regatas);

/) as tripulações são obrigadas a obc-decer As ordens emanadas de qualquerautoridade da Federação, bem comoguardar o devido respeito aos seus com'petldores (art. 104 c seu paragrapho, doCódigo de Regatas).

O INTERNACIONAL NA REGATA DEHOJE

A dlrectoria avisa que, para a regatade hoje, fretou a barca "Sexta", afimde conduzir os sócios e suas famílias Aenseada de Botafogo, sendo a entradacom o recibo n. 6 e a respectiva cartelra de identidade,

A bordo tocara uma das mellioresbandas de musica, partindo a barca docies Pheroux Ae 11 horas em ponto.•A directorla escalou as seguintes commisaões:

Direcçao geral — Joio Alves deMoura.

Direcçao da barca. — Alberto Alvei-de-Almeida...

50

tonio ferreira da Cunha e Adalgiza Lobonelhlem; Carlos 1'ornandes Ua Sllvn e Di-va Fonseca: Joüo Baptista MagaüiSci oSylvla Frellas Uma.

Visto cm certificado de bsptlsmo —\rniindo Teixeira de Carvalho c EullnaRodrigues do Mattos.

Dispensa de Impedimento — FranciscoGonçalves Belchior e Kllda Machado.

Despachos diversos:Foi aprovada a "Nomlnata" da Irman-

noel Borges Noves. Antônio JoaquimFerreira, Gabriel da Silva Machado,João da Motta Mesquita, Cesarlo Var-gues Rodrigues, Francisco de Almol-da Santos Filho, José Baptista Alves,Bernardlno Rit iro Alves Moreira;juíza, d. Benedicta Martins VlannaRibeiro; zelndora, ii. Elvlra FerreiraSoares; andador Manoel José Lo-pes.

No fim da missa foi collocado o SS

Lula Canteiro II, Basantade, As 19 113heras, oraade a senhora Annlta Me-nesea, cenfrelra dlstlncta na socleds-da espirita. A reunião serA presidi-na pelo conhecido orador Frei Sela-nus.

Centro Unlto o Caridade, estra-da ds Santa Cr** 14«, Realengo, tsII l|l horaa, pelo profesaor PhellppeSantiago.

Abrigo Thereia de Jesus, maTblturuna IS, As 16 horas, pelo capitãoAlbino Monteiro.

Oremlo Lus e Amor de Bengo',rua íllva Cardoso 57, As 19 horaa,

Centro Dlaelnulos do Jesus, ruat'aseenc»l'oa, estrada dr Santa Crus,"iimpo «íranHe, Aa 10 horu»,

Centro Amor A Verdade, rua Phl-'Ippe Cardoso 2*3, Santa Cruz.Centro Espirita de Vllla Neva.Realengo,. As 11 horas, rua Cama-•ho lí.

Centro Unlto e Caridade do R»a-'"nao, As 19 horas, èstrads Santa-nu 14«.REUNIflES DE SEGUNDA-FEIRACentro Chrlutophllos. rua Buarque'o Macedo 41, An 50 horas:

Centro Antônio de Padna, rua'eiinrtor Pompeu 112, ãs 20 horas:

-— Oremlo Nazareno, rua Luiz Car-elro 19, As 20 horas:UNIÃO ESPIRITA SUBURBANATravessa Hermenparda 15, Meyer,'s 20 horas, nrcunarA a tribuna o

••mão Ignacio nittenoourt.THEOKOPHIA

"ANSEIO E PALESTRA A' CASA DECORRECÇAO

RenlIzar-so-A hoje, ficando convida-ias todas as pessoas quo desejarem•ornar parto,

O ponto de reunião serA As 10 horas,no vestlbuln daquelle presidio.DEPARTAMENTO DE PROPAGANDA

DA SOCIEDADE THEOSOPHICAE DA "ORDEM DA ESTRELLA

DO ORINTE"Fornecem-se *odos os detalhes e ln-

formações, ver íes ou por rispoatu.Rua Rlachuelo 102. Dão-se tatillxmiíndteaçôeti sobre livros tHeosopliicujem varias línguas o aceitam-sú on-commendas.

LOJA 1IAMTANesta loja haverA aessAo hojo As 10

horas.O assumpto a ser tralado & a "Obra

do Tlplo Lojas".SerA ventilada a Importante o In-

teressante questão da construcção doum kosmo.

Rua Conde Rnmflm "io.POSITIVISMOCONFERÊNCIA

A conferência de hoje-. As 12 horas,uo Templo da Humanidade, A rua Ren-jam In Constant 74, terminara a expo-ulgüu do conjunto do üo^mu. pela apre-cl ação das diversas constituições quesu podem attrlliulr A escala dos eu-iilieulnientiii tliportcos.

GRÊMIO NAZARENOHoje, Ah 20 horas, nn sédc do Gre-

mio Nazareno, A ruu Gustavo Rledel| 19, no Encantado, por delegação da' Cruzada Eslplrituallsta. farA uma. conferência sobre as fôrmas pensa-1 mento ix joven propugandlstu senho-

rlta Marleta Menezes.A prelecção serA lllustrada com

desenhos ampliados c coloridos pelocarlcaturlsta Francisco Romano.

ACTOS RELIGIOSOSMIIBA8

IRezam-so as seguintes:Amanhã — Na Cathedral Metropoll-

tana, As 9 horas, no altar-mór, cm suf-traglo da alma do dr. Abelardo Buenode Carvalho;no altar dc S. Miguel, da mesma ma-triz, As 9 l|a horas, em suffraglo daalma de .Taeyntho Pinto Ribeiro;na matriz de Nosa Senliera da Gio-••Ia, ás 10 horas, em suffraglo da alma

do dr. José Rodrigues Peixoto;na matriz do Sagrado Coração de

Jesus, As 0 1|2 horas, em suffraglo daalma de d. Carolina do Franca BragaTorres;na matriz de Santo Antonie, As 9 1|'JhoraB, por alma dc d. Josepha de Azo-vedo Oha/vcs;na igreja de S. Francisco de Paula:no altar-m6r, As 9 i|2 lioras, poralma da baroneza de Silveiras;As 9 1|2 horas, em sufmgio da alma

dc d. Dolores Rodrigues Granado;no altar-môr, Au 0 horas, em suffra-

pio da alma do dr. Amb.-oslo VieiraBraga;

As 9 horas, pelo repouso da alma deManoel Rodrigues;

na Igreja de Nossa Senhora do Parto,As 9 112 horas, por alma de AugustoGrohs;

AMIlo Carloa da Costa o Maria da Pa-nha Almeida i Joo« Pereira Ua 31. ra eBllsa Rosa; Manoel Vai Gomes e Marlida Coneolçto; João Rodrigues e IdallnaReaa Veiga i Alfredo Ribeiro e Murcn.rida Lemos; Luís de Oliveira o LeiUCabral Rela; Bento Joirt e LeopoldinaRosa Lopes; João Lobo Antlo Nunca eHermlnla joaé Ferreira; Clovls SantosBicalho c Branca Dl Orei; Wnlter Proa-tes e Marln da Silvo; Francisco Mer.tias de Abreu e Latira Pereira: Oewala»Domingos Costa e Mario Jonf Ferreirada Silva; Manoel Guedes Rf.er.de i>Alviri Corre» da Cost»; Francisco Ln-ranjelra da Rodm Filho » Odette doRosário Coelho; Francisco Maria «• >!«•ria Rosa Aramas; José Thtoplillo Leãode Aqulno c Maria I.uirn Mlnnda Ho-drHruea; Antônio Fernandes Pereira oPelphlna dc Jesus; Antônio GonçalvesTurnos e Marln Adelaide Trnmontana;Paullno Alves Baptista o Alcllla Ferrei-ra dos Santos; Thomaz Coelho ds SI'.-vm e Maria dn Cos a ; Carlos da CostaSimões e Alzira Gomes Vlegaa; Clau-dionor Henrique de Almeida e Roía Ml-randa Fortuna Mlgnel; Francisco Fnlboc Odette Marzlnn; Francltce SlmBes deOliveira o Flortóbella Guimarães; Ru-bens Dias da cruz o Clara da SilvaBarbosa; João Caruso o Ariettc Santos;Flrmlno dn Silva Santos e HermlnlaNunes de Souza; Leouldlo SanfAnna daSilva e úrtelinu Orlando do Rosário:Carlos Aupusto Leitão e Dem.cllla deJesus: Virgílio Gomes Moreira e MartaAlice Ribeiro de Oliveira; Antônio Bnr-roso da Silva c Beatriz Dlns Lopes .leAbreu; Ncstor de Menezes e KulmlraGuimarães; Vlctor Antônio da Cunha •Amélia Cabral; Guilherme Antônio d*Azevedo o Maria da Olorla; Francisco.losé Duarte c Maria Emitia Slmas:Me.noel Machado do Oliveira e Ocerem:.Rodrigues Freire; Álvaro Medeiros V»c-relra o Iracy Nnzareth; Bernanliai'Pinto o Dlnorah' Machmlo Torres; Sil-verlo Fernandes Ferreira o Maria deAssumpçlo Pnes da Costa: Jos* Duartee Antonln Gomes; Zacharias Alves dsSilva e M.irin Ponres,

Rachel Ramos de OI1-veira Sabo

f Major Antônio do Alln-*Mg* court Sabo do Oliveira (au-

I sente) o filhos, .lotto Augus-I to de Oliveira (ausente),

.T -**- dre. Albano o Amplilloqulode Oliveira, M. de Queiroz Lopet, osenhora, Hemetério Riboiro e de-mais parentes, penhorudos. agrade-eem a todos que acompanharam onroatoa mortaes do sua oaposa Tiãe,filha. Irmã, sogra o parenta. RA-OHEIi RAMOS DB OI/IVBIBASABO, e, participando que fazemrezar a mlceii do sétimo dln. quar-ta-feira, 17 do corrente. As 9 !|Ehoras, no altar-mór da egroja deN. S. do Rosário, convidam paru.esse auto os demais parentes o aml-gos, pelo que, desde já, «o contes-sam minimamente sratoBj

Embaixatriz Cruchaga To-cornait Camuel Grade, senheran,

filhos, nora o genro», pena-Uzados com o falleelmentode sua dlstlncta • Inolvlda-vel amiga, sra. ELVIRA DE

CRUOHAGA, embalxatrie do Chile,mandam rezar, por sua alma, umamlaaa, no altar-môr da «gre)» daCandelária, quarta-<felra, 17 do cor-r«'itp, An 9 1|2 horaa.

dade. do S». Sacramento da Paroehla de Sacramento no altar do throno, ondeSanta Rlta, ficou exposto todo o dia, sob a suar-LAUS PEBENNE da dos irmãos em adoração,

O SanlHstmo Sacramento do altar seri A's 19 horas, cantou-se "Te-Deum"adorado hoje, durante o dia, As horas do 00„m benção do SS. Sacramento o ser-costume, na matriz dc Lourdes e durante ma°.p,e,10 orador sacro padre Olymploa noite na estrela de Santo Affonso. de Mello.

Amanhã o Laus 1'erenne serA diurno No coro da egreja foi executado um

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Poria — Carlos Luiz da Coata, Adolpho Macias e Antônio Freitas PaganeiIas,

Musica — Eduardo Beca e AntonhGomes Vieira.

Lanoha dos remadores — Carlos Magalhães e Joaquim T. Fonseca.

\\Z\?,t "ob,rad08 PÕMuem esplendi-| em Roral, devido mal» a propriedadedos 0 liyBitlillooa oommodoH parn pen- ,„„„ p„<SUe do fazer limpar a pelle.aao oui.realdencla do familla. 1'roço I sabor agradável. Vende-se naa Dro-• eondlçõeu, no mesmo, dao 2 As 1 l|a, garlaa o Phtrmaclas.

na m»trlz de N. S. da I.uz, no nochu.e nocturna na capeil» do Hospital de Ma-rlnha. o acto terminará sempre com abenção, sendo a adoração nocturna prl-vatlva, a partir da3 '.'I horas.

8ANTO ANTONOIOEm mullo« tcmnliK desln archldlocese

o encerramento dc trezonaí o novena?cm louvor do glorioso thaumaturgo SantoAntônio far-se-il hole. por ser doniinaro,Assim é que festíja-so o advogado dascausas perdidas nas seguintes egrejas:

Ermlda de Santo Antônio de Lisboa eBom Jesua do Motiu — (Vllla l«"bel) —A's deü horas, nri^sa solwnne. com ser-mão no EvanirellKi pelo padre Manoelrta Cruz (iroirnr.o, que fará o panciryrlcode Santo Antônio. A's lfl horas, ladal-nha e b«ncBo dn HS. Sucramenlo.

Irmandade d* tanto Ant-wio d« C.*i»»llade N t. da CenceiçA» de ¦rcsH e 8. Jnai— Missa aoleinne ús 1 o horas e "Te-Iieum" ás li) horas, havendo em ambos,sermUo por dois oradores sarros.

A'* 14 horas um irrupo de creançasirá A essa da Irmfl do culto bu«ear oandor de Santo Antônio e a «erulr sair*a «olemnp pror|si«n, que Twrrnrrenl toloo adro. Ao reroihor, será distribuído pSWás cre.TrFi» pobres

8ACMIAt>0 CORAÇRO DE JE8Ü8Continuam em vários' templos desta'rchidincfisp o« netos preparatórios parai anual» fe«ta em louvor e honra do Sa-'rado Coração de Jesus.

Temos nomeado nliriimas destas"grejas onde se..vêm realizando os re-ferldoB actos. Damos abaixo mais aaseiriilntes:Surrado Cnraçflo de .Tem*, da ran-?Hs da Gnven — o Apostolado :1a

Oração com sede nesta matriz, fes-tejarã este mez da seguinte fdrma:missa o benção todos os dias. ás 8horas: IS. dia do Sagrado Coração deJesus, missas, ãs D e ás 8 112 horas,com eemmunhãn geral: 21 missa so-Vmne. ás 10 horns e fie 16 horas,processãft do Santíssimo Sacramentoe no_ recolher-se. b»nçSo. ladainha cçppmRn nMo rev. orador sacro cone-ro Resende.

ii~.nu.uu aa Oruvoo Ou Soaniuuc«>uvao »c jtw», um v*tet* ou «.uu-veaio ao Laratu ua vaya — Aie uul» in au conciuc me* uesiu telupiu,com toau a Boieuinutaoe, ciieciuuiiitírst áa i.y hura-b, na uuveíms prepaiu*lonas para a testa em numa au ea-tfrauo Coração oe jcaus, a rcaiwàr-BBuo uia lü,

A's 1 noras, desse dia, haverá, mis-sa cauiaua cum coraniuntiau s'oial Uooaaeuc.auus o ueuiuia tlcis uevoius.

Uuuiiiiso, dia íl do uoiTuiiM!, eltc

escolhido programma de musica sa-era, sob a regência do maestro sr.Ricardo Oalli.

IRMANDADE DO SS. SACRAMEN-,TO DA CAPELLA DO GLORIOSO

MA.RTVR S. SEBASTIÃOO secretario avisa, por nosso In-

termedio, a todos os Irmãos. pa**ncomparecerem hoje. nesta sede, ás14 112 horas para Irem, Incorporados,acompanhar a procissão do SS. Sa-cramento que sairá da CathooTral Me-tropolltana.

MISSAS DOMINICAESEm todas as eprejas desta capital

serão resadas, hoje. das B ás 11 ho-ras, missa» dotnlnicaes. com praticaao Evangelho,

BVIANOILIMMOEGREJA EVANGÉLICA FLUMINENSEHeune-se, hoje, ás 10 lioras, a Escola

Dominical desta lirroja, á rua Camertnaii, 102, para estudar a Palavra de l»»-na.O assumpto da lição de hoje, é o seguin-te: "A Igreja em Antlochla", registradoem Actos 11:10-30, com o Texto Áureoseguinte: "Em Antlochla roram os dlscl-pulos pela primeira vez chamados chrls-tios". Actos 11:20;

AI noite havnrá culto o pregaçáo doEvangelho, reallzando-se Idênticas ' cere-monlas na Casa de Oração de Ramos, nosubúrbio da Leopoldina, e na Egreja Mo-thodista de Cascadura, á rua Coronel Ran-gel n, 25.

Para o próximo domingo, o assumptodg llçáo 6 este: "Pedro livre da prls&o",Actos 12:5.17.

KSPIRITISMOREUNIÕES DE HOJE

Haverá hoje reuniões nos seguin-tes centros e associações:

Centro Espirita Fraternidade, ave-nida 7 de Setembro 49, Marechal Her-mes. Occupará a tribuna, ás 16 horas,o _oommandante Luiz Barreto, presi-dente da Federação Espirita Brasllel-ra. Tratando-se de um confrade devalor, serã de grande êxito esaa re-unlto. A senhorita> Glorinha Leal, re-citará n poesia "Ser Espirita".

.— Federação Espirita Brasileira,avenida Passos 28, sobrado, ãs 16 ho-ras, presidindo o dr. Imbassahy,"— Grêmio Espirita Nazareno, rua

D. Maria Luiza da FonsecaPalhares

fOs auxiliaria do Teixeira,

r ^ Borges A C, penallxadoa£ pelo falleelmento da exata,j» sra. d.' MARIA LOTZA OA\ FONSECA PALHARES, ve-'• uerunda mãe de aeu prezado

amigo. sr. Ceear Palharaa, mandararezar uma missa por alma da meo-ma chorada finada, terça-feira, 16do corrente, â« 9 l\'i horas, na efre-ja de Nosoa Senhora do Monte do("'armo, k nia Primeiro de Março.d_H__MHaBH_B__H____B___Ha*kBaMB

na mesma igreja, ãs 9 horaB, no ai- Tt MariA 1,1117» Hfl Fnit.tar-mdr, por «Imã de Frederico Rleken; u* iTldrlB AiUIÍ» QB TOn»no santuário do Coração de Maria

OMeyor), ás s horas, por alma de An-tonio Gonçalves da Cruz Mendonça.— Na terça-feira — Na matriz doNossa Senhora da Candelária, ás 10horas, por alma do d. Maria G. de Bar-ros Libanlo ;

no altar-mór da Igreja da ImmaouladaConoeição. ás 9 horas, em suffraglo daalma *e d. Maria Antônio Jatuici;

no altar-mdr da Igreja de Nossa Se-¦ihora do Rosário, ás 10 horas, por alma•In fir. f!"'nôr Jorge de Carvalho.PMCLAH316

Na Cathedral serão lidos hoje os se-çulntes proolamos de casamentos:

Jacinto Antônio e Laura Duarte; JoséJoaquim Soledade Pilho e Maria Fer-relra Euras; Manoel Francisco Areai oMaria Rosa Gonçalves da Costa; JoãoMalras o Minervina de Carvalho; Deo-dato Annlbal e Maria Eunlce Goulart;

D. Maria Luiza daFonseca Palharesi

viuaues cum missa süiclliiie, -as-frau--.rae, e a uolie as i* uuras, sermãopelo revmu. paure Juse Xaarla Aives,aulemne "'le-iAtura', em *cçáo uu

eraçaa e benção uo Santíssimo Su-cramento.

a«rejB de Mato EleaMo e «ant»Mtfeiaeala — Coiitinuauí nojo neste.eniplu ue p.cdosus actos do mez >lcjunho, em honra uo Sagrado Coraçãoüe Jesus.

Os exercidos, que começam sempreás lil l|_i horas, são promovidos peluUevoção do Coração de Jesus, oreclana atludlda egrejn.

Aos domingos, quintas-feiras o eab-padre dr. Assis Memória, terminandosempre oa actos com a benção doSantíssimo Sacramento.I. DO 88. SACRAMENTO DA MATRIZ

DE SANTA RITASegundo noticiámos esta Imunda-

de naliaou em mulo do grande pom-pa liturglca a festa do Corvo de

Seus filhos JoaquimPalhares e César Palha-res, suas noras, seus ne-tos e bisnetos, mandam

rezar na egreja de N. S. doMonte do Carmo, missas peloeterno repouso de sua inolvida-vel e pranteada mãe, sogra, avóe bisavó, D. MARIA LUIZADA FONSECA PALHARES,terça-feira, 16 do corrente, ás 9e meia horas, e para esses actosde religião e pjedade christã,convidam seus parentes e ami-gos, confessando-se desde jápenhoradámente agradecidos.

t seca PalharesTeixeira, Borre* A «J„

compungidos pelo passamos-to da exma. ara. 4. MA-RIA LUIZA DA FONSBOAPALHARES, veneranda ml*

dc aeu soclo o amigo er. César 1%-'lhareej, faaem celebrar uma. mlasapor alma da mesma pranteada. Bna-da, terça-feira, 16 do corrente, aa9 1|2 horas, na egreja de N. 6. doMonte do Carmo, 4 rua Primeiro doMnrro.

D. Maria G. de BarrasLibanio+ Joaquim Libanlo, Libar.lo

Teixeira, senhora o filhos;dr. Cândido Libanlo, aonke.ao fl lios; dr. Manoel Ltban.o,senhora u tillios; dr. Samuol

Libanio, senhora o filhos; brniaelLibanlo, senhora o filhos; dr. BurlcoVlllela. senhora e filhos; JoaquimLibanlo Júnior, dr. Adelino Lodl.senhora o filha mandam rezar umamissa por alma de aua pranteadaospooa, mte, ooera, avd e bloav»,d. MARIA G. DE BARROS LIBA-NIO. terça-feira. 16 do corrente, ás10 huras, na egreja da Candelária,convidando para esse aoto de reli-glão e piedade christã seus parente*c amigos, aos <iuae_s antecipada-rnentp aerodorem.

Amélie CalcagnoGardiat Ab famílias Arlindo Cá-

minha o Affonao Guedesparticipam o falleelmento dosua beh amiga d. AMtôUtEOALCAGNO OARDIA, hon-

tom, 13, ús 15 horaa, e oonvidam acpessoas de aua amizade para acom-panharem o seu enterramento. queso realizara, hoj/. 'X* 16 horas, nocemitério dc 8. João Baptinta. aaln-do Sa rua Paullno Fernandes nu-mero 76.

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— DO -

CONGURSO DE BELLEZACorte e guardo, depois de preencher as respostas

11

4T* JrV «fl tm^m jSBBüS^mm^^Sri lilfila^^^Ajma^r *m*^m\m\^m9Saa\m\^^ :*^*^-L ^^*Wlv\\N ¦ nNBtlk^^^^^Bl «J-^^^

¥ \A* -nnuncíosdehoje, e eicrevo.-*.*, n©A du_,b linho.*» òcímt\ if/ V

I *_, I sbd emtawam^amme**^ «**1>ssa_0flMY ammw^Bttm amwtm^Êmv *fâ_a_HMMflp ãmmem^mmm^LW .«fSsw^^^^^lsssssW !¦_¦ I saf

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¦UPMIMO THiflUMiU. FCMML8«e*4o tri I» tr» bortt, o »ui1I"-ikI».do Jul: «ein«n«rlo, tn n tiort. c mela.

' COUTE Dl APPKLLAOM••f-u-Mls Csmara CM vel) — aemlo. 1«II • |sí Horta, e, «ates, a sudtencit ao Juiz•enran rio.

juízo nrotRM.Primeira t 8»gi*nsi Varas _. Audlrmcts, ss 13 boras,

juízos dc oimtiToPrlmolr** • Tsreelra Varas Clvsli —

A'i iü horwí•«our-da Vara Cível — Audiência as13 horas e mel*.

JUÍZO Mt l*.a"**J.TiV CfWntNALPelm-*"**» Vwi

Sim>m,,*,ii>«: »u*ni«to ar .ftitvpira c.nr-vilHo. Ineiirvi i-o art. «"17, jiyjn r*"*y|"*nnar-MÒ. D.ollndn Mlrrte. <• cirloi dn.S-ini-n», Inr-up-oi .no. irt. :'»1 Rininoi p'n.tn fl» Vn-mencplln.. o P'«trnnlo Corríi,lncur»i no »rt. ".««. rio c-i-Hí-o Penal,fec-nsa VaraSiiTrrmsrto* Hm**ih.r»n n°p***ir**mi.tn In-cur.o nos ;irt«. Sfií, ü«7 c ü?s. do Co-flliro Penal.

T-jee-m VaraSiimni»iin«: Fw-tlnn in*in_TW-f.vn Hr»ntrta IK> urt. 9*S, «mon-n «u-jw <|. a||.

v«, Inriir.» nn ar». 97« «n»on'o >».»«ii»..in.itr.» ne.irt «l», NM"nn rt* an». in.Cllf-^' nn »rt. -III » MSPfl<.l FP.nnt.ro 0.Ah-*»!! Ffltio, Incur.o no art. íf,7 do CodliroPeníl.

O"*-*.. Vai-afttrmnariM: F»«i,'*tsi<<i r«..ta tn"tir.ono. an. 111 a aan • n.iii vi**», u» t-wi*rM-t if,nui«*o nosarts, ída e 07! do cn-

dlm Penal.Pnlifii V«*a

cnmih-.HW!In*n n-mM*'!'**. A* 01'vV|rq *>Viprltln I>»1, lnniir«é« nn art. !>«•> nnm'n.ff\~ P1r*h#.|m. lo**ii*rcn no' ipt. a!.<í' .Ini'*-*Ma"'o« *t<* »lm»ldi. Inmip.o no urt 19*n nninio o-intos, Im-urso no artl 867 d'-,Codlirò Peníl,

SMlm* v»r»•Jwnrnarl»* E"*v n."**,i.o innimo no»art*.. 4J1 t 30 "o rorii-»i p^iml.

<I'.*V. Vm**,«•mm""»' p*).|t*i Tirinh» . outro.; In-

r.nr.io-! no art. 3S* "io rodlpro Penal.

, JURYO Tribunal do Jury Julrart amanht, o

PT*of-a-..o «m (ini- á réo Amante de PauisSobrinho, aceusado de homicídio.

ARSBMRLeA OB CRBDORES .Ma Nr-nnina Vara' riv»l, âs 13 ho-

ras, da fatlenrja <1e OMvelra Junnii-I-ra ft Cia, estabelecido*, a rus Cario..Sampaio 81, deereta-ta por senténijado 2B de inarço ulMmo. a reqHeri-mento de Alves. Irmane- & Cia., esta-belenlrlos a rua do .Rosário 142, que"oram nomeados synrllcos.

Marcaria primitivamente para 'il ieabril, fel a primeira ase-embléa decredores transferiria para 7 e 38 demaio e depoi* para amanht.

- Na Tw—lrs Vira Civet. te 13 ho-ra«. da fallencia de Moraes a Ponte»,estabelecidos com comirilsníi*'* e con-altrençoes. A rua S Pedro 339.

Essa fallencla foi confessada ne-lon falllrlsa, tendo sido rtenlnrarla roroentenes de 29 de abril, sendo non-ca-.to eyndlco o credor Rte-ffrle*l Meyer.estabelecido 6 rua ? Pedro '47

Xn Q*i»r.» Vara rirei. 4, 13 horaa.da concordata rie r>avld Alves He'Pou-za, estabelecido A ms. Oomes" Car-nelro 4«, qué propíe parar 51 "|" aossons nredorea. por saldo, em tres pre-MacSes de 7 •*•, cada uma, aos prazosie 1. 1 e fi mezes a contar da d«t»

111 gui, for homologada a concordata•ao cemmlsssrlet s* croüor.a jots'.urtlni, ura « Malbelrcs • rrsliaâ* Tclxsira. 7v "'ífj—.*->¦• íallenela ds Januário Baslls,uatabsltolde «om aPaiatárls 1t.ourirro Silva 18, prlmulro andar.Ksu fallencia fel deorstadasrntnnga de S de outubro do anno sát*«»do, aaie a çonflsito de Inseivablil-ja»» falia pelo falllso.I-. syndlco o creoor J. Carpl, esta-buleclue fi rua da Misericórdia IS.

IlIOl.MAO TltANSFEHUlAFel «dUul*,, hontem, nu 6a VaraCível para o dia 1° de julliv, a as*Memliléu de credores de Moysês Sa-dlooff, cummerclante amliulante, eii*cuntrado & rua Uoulart n. 23 (Leme».,

um uksi'I'-io riu-ct-uc-vnsD. Carmciia Uemlbola Itenna ar-rendou a 1'euro. ílerculano aa •àllv.i,

o preuio de suu propriedade t rua Co

t-UHAM NUMUAUIII.TDIUIO

O juli da 3a Vara Clvst, dr. da*n*paio Vianna nomeou, em substitui*rua «l*>. oe credores Çuaioele Ceeis a. C„syudlces da íallencU de A. Huli.

IIOMOUMJAÇAOCoarardaia' laMÜMMrá

O dr. r-TedVilcu Sueeek.nd, Juls daV Vara Civel, ho*aolufeu,. hontem,por ivntenga,, a. concordata •ffereciiujielü falIMo Antônio de Acular, nego.cismo entabetccKo t rua Assis Car*nelro n. tt.

A propeeta apresentada por Anto-nlo Aguiar cenetetlu no pagamento4c 20 .1" poi nldo de «eus cred toaem '.' prema-joes eguaci^ipauifaveistrlmeutralmente.

a conctmntTA poi ruMi-niriAPelo Juiz da 3a Vara Cível foi Jul-

gada cumprida 11 concordata preven-Uva offerecida por Sam,ue] Corria dos

uuuuiiuiiiiiiiiiiiuiiiiiiiuiiuiiiitiimiiiifjiuiiUM NUOST1

flm.nU&1íCnvilü»nn«.i!!. "S'". ""í"!!. "V 8antos. neBocinrite ealab^éclilo ne»""""*¦ " """"¦"¦" -*'* '' ¦** ¦"""- **- ta praça com o restaurante, dçnoml*,hado "La Toscana". .

SUPREMO TRIBUNAL FE-DERAL

HAfiRAN-rARprn it. fMiaa

unnos, a oomo-jar de 3 de Julho de1924, pelu aluguel mensal de 2701000por me* vólioluo c pagavel ate o dia10 do meu seguinte, alím de outrasobrigações.

Acontece, porém, que o locatário eseu fiador, como nto pac-aaaem nealujgiiola vencidos correspondentesaoe mezes de fevereiro, março e abril,d, Carmella re-juereu ao Juls ds 4avara civel o despejo -Judicial. Bendoestu medida decretada hontem pelodr. Silva Castro, '

Na pr*H*e*t*>e criminal pelo de.H1M0 <*<• fuNIflesçAn 4)* rtorripn»*»-r»e. nflo t innl» peilrrl IsdnjcarIla qnealSn eoiuil.ifjetr em ««torws JniiMHccJln rlrll naVreleva a

ém**» imJurUdlieno criminal.<•>......a ia ar irimapela luUluiMle doe Secumcnie*.• ACCOHOAOa

"rlslatadss e discutidas estes asteads bslieas-cerpss, em nu* t pacientaJoaquim Dutra da Silveira delles con»sta que • pacl.ate tal rondemnada,em gráo dt appellação, pela TerceiraCan ara d»-certa de Appallteae. quaconfirmou a sentença appelltta perInfractao do art. 331, a t, cerasl*nado com o (3 do Codlj*» fenal.¦ AII*ra retrclo porque entende quaa falsidade de documento que ner-•lu de base rara a cen*V-nna;to e*iâaendo ajudada na Juritdtccllo civil,e que emquanto eala nlo se promin-ciar o Jul: o criminai dever* ter fl-cado suepeneo no intuito de se tm-pedir decl,t'o contridlrtnrla.

Tudo vlfto e cxnn-.lnarle e por-quepela informado, que adear.te re v».se preva que o Julro cível jnli;*i;i fal-os o documento que motivou a con*domnacno pe'o .lulio criminal. O Su-oremo Tribunal Federal ner;a n or-dem Impetrada e condemna o pacientenas custas.

Supremo Tribunal Fer-fal, 8 deoutubro de 1923. — O. ** ', P. —Pedro Mlhlellt relatar. -.. •« ra dosHaatna. —..A". nibrtrn, — I «., «, .rarlldade Lm». — VIvHrm. ilr .«'ro. —l.roal Ratnea. —. Cemlnlaiiu ilu Krenai.— nodo*re*Jo C-aaka. — Mnnla liar-reta.

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PROROGAÇAO DO PRAZO PAJU OS COLLECCIüNADOKESDO DISTRICTO FEDERAL

Porque o vencimento, hontem, do prazo para os colleccionadores doDistricto Federal não nos houvesse dado lempo á publicação das figuras nu-meros 3, 4 e 24, que pronictlemos, resolvemos adiar até 15 do corrente,15 horas, o prazo para a ontrega de collecções, pelo 3 concorrentes do Distri-cto Federal, sendo esta, definitivamente, a ultima prorogação concedida.

O prazo para os concorrentes dos Estados venece-se-á, impreterivelmer-te, a 25 do corrente, conforme já foi annünciado.

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0 JORNAL — Domingo, 14 de Junho de 1925. ^ - ¦ ¦ *H W

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^ ¦—S^M ^^^^^^^^m^^Bmm^mUM le^aem.^

0 Governo da Republica c o Governo da CidadeCONGRESSO

SENADO« MSBIO DI HONTHH

Aocusando n lista «ii- porm a nreinnea%!»¥. "Sn.!?orcs' ilJ,or» •«• S*lio. o 5S8-«.laetiln declarou «burla a tonlo, *ondo«provada, som dobatc, a acuVa anto-

: mutilo iio•ntirmissao parn .„, .,i «In um convite para que o Senado se re*

(irç.ionte nas hotnonaurris a serem ores-tada*. ii memória Je lllo «ronco, o nossosaudoso clini-iCGlIor, rtesiwiando o presl*aonto uma conimlsuBo composta do? «ri.hSE° H.°*r£' (Moi Cavalcante d rer*liando-, tle Mina.

A I.VSPEOÇ.IO POS PWSIDIOSAnnunrlad,i u contlmi«i;S0 da dlaricunado rnqiiiTltni-iito do Sr. Monlr, sodropara a nomeaçílo do cinco membros, arimdo nilo apurassem o tundainsnto das .«unsluorçoea, para apressar a soluono do mes-mo (lp«lHtlu da palavra o aulnr do pedido,Mirredenrto-o, entíio, na tribuna o sr.

, 1'AHA A V. UU rl.N.UNtASO presidento dealcnou o ar, João

Bunllaclo puru HubBtUiilr o sr. Anto-nio Carlos na Commlssilo do Flnnn-gas,

POLÍTICA do makamiauOutro dopulado quo falou duranto

a lioru do expediente, lul o sr, Ro-drleucs Machado, quo voltou a tr.vtar da política, maranhense

Itiiferlu-so a administração martvemento constou de um ronuorl* ' ""l"1"0. tratando dos serviços du cs-

o sr. justo Charmont. "ollcitândo l!:otus uPua?' bo,n'1,•", ° luz "{íoMqa.

tunhUir-H dn pauTc ''»ra CÜ>0H '"«rvKto* o sr. Qodõfrorto» V"-, •¦ viannft-eotilrnlu empréstimos no lo-tal do 17,8110 contos.

Mostrou quo o mirvlco do mioloa(• o mounio deixado pelo fniu-cldol.uiu Uotiilnguos, tendo nutlo upenaamisto iiKora o sr. Godofrrulu Vlanna,a quantia do 3(11 contos. Tudo, por-tanio, que oxlstc om S. Luiz no sor-viço de cskóIos, quo nlIAs nilo tunc-ciiiiiu, foi deixado pelo tr. Luiz Bo-mlngues,

Quanto ao du aguns, disse o do»u-lado murnnhciisa quo 6 o própriosr. Oodofredo Vlannn quom vue de-clnrar sor Insufflelcnte. Para Isso leu

Í.Õ^K ,n•te^,•,,• "a *ml ,m)8tr0*Uo valor daa oxprosfOits contida* nas obras 'ilp Brvco. a n«'e neirou a iioiorldmti» paraestudo de matéria* «orlin-s. denolí' do<iue oecupou a nlfnnqiTo do Senado o sr.Soares dos santos, quo oITereceu umaemenda ao rijrlrm-nlo.

Por 01 votos contra T, fui reiroltado opedlrtn, razeniln dcclaraello de voto o «rAntônio Azeredo e Mialv-ando a attitudoriu maioria o iiuior do rmiuerlniento. con-formo consta d:i d.*lalhiidn nullcla quercílstramo*! em oiura local.

.ORDK.1* DO DAPn-'.sado ii ordem do illa, furam df-volvidas ás comnils.sftes de Ju-IIim, ln*-lru.

çío Publii:u c Finanças ,.¦ emendada paraa formula imtorizaMvR "ii'lo< srs. Arl-ii-«tes noelia, Soares dos Símios p Eurlpp-iles rio Aauliir, as seeulntp.s m»ti*r'.i«i •-¦-.:*J.a, do proleeio dn Senado, tiptormlnini*')que nas aeríies do de«nulte por inniiioennspiitlmpnto. ua lusllca local do Dis-•IHcto redenil. ferãn propostas piranle o.luiz dn direito do elvil que a parle es-colher (emenda deflaeada do orçamentodu Interior pnra o corrente anno por pro-posta da roírrml-Mfio de finaneas); <>ni «>.•.do projecto >io senado. Instituindo o me.min de íinnntonn para ser eonfmrlilii acada professor particular que consemlrensinar a ler, p.«revor e rontar. a *10 anal-pliabetos ppir, menos pi» i-adn anno (emen.da dest.eadii do orçamento dn InteriorCara o rorrente unno por nropostji da piwii.IijIssSo de Plnsneas): o !!.¦ dl proposlpaiida Câmara, autorizando a dar no Eslarto«do Plauliy conepsgiio para rnn.trulr e ex-piorar o porto de Amirruerio e a daroruaTnwite *>o Estado do Pará eonrpssftojiara poTTetrnli* e explorar o porto de Sun-tarem flneuldi sem parecer em vlrludndo tVrarenela renuerlda pelos sr«. Anto-•nino Freire r rjionlslo Bentes).

?»ada tii:'Is havendo a tratar, foi levan*tada n eossUo.

•COJIMISSAO DE PODKRESBounlda a commlssilo da Poderes, foi

asslirm»(lo o parecer do sr. Monlz Soitre.reconhecendo SiTWdor pelo Pará o sr.Souza Castro, e.wovornadyr c candidatosem competidor,

CÂMARAO aiJK HOUVE IVO KTPI.UIKWTK

II NA ORDEM DO DIAPresidida pelo sr. Arnoipho Azeve-

do o secretariada pelos srs. Heitordo Souza e Bonjamln Cunha foi nsessão iniciada com a presença deIi7 deputad03 que. som otiservaçSes,npprovarnm a acla da s-.-ssão ante-rlor.

No expedlenlo lido figurou o pa.-recer, da Conimissão d« Poderes, fa-voravel ao pedido de. licença do depu-tadu Raul tíd, para ao ausentar dopalz.

A SITUAÇÃO I.-VTEIINAPrimeiro orador, o sr. H«*rmonegil-

do Flrmesa expendeu consideraçõessobro a situação actual du palz paraafflrmar quo, ao actual «nverno, nftoca'ttc responsabilidade relativamentea mesma.

Heferiu-se, depois, as reclamaçõesdos presos politicos quanto ao trata-inciilo que têm. do Estado. Disse quoessas reclamações partiam dn des-conhecidos: nunca do presos do certaresponsabilidade, justamente aquèllescontra os quaes podia so fazer sen-tlr a ínft vontado do governo, se estotivesse má vontade. Demais, aos pro-sos que não estejam satisfeitos oom otratamento recebido, resta o recur-so, do que so devem utilizar, do ap-pelio para o judiciário.

u Insufflclencla dós mananclaes daüacuvem. mostrando a necessidade daconstruecão do canal ligando os ma-nanciaos do Bntatan nos dn Sacuvemu que nüo foi realizado. Feita a ca-ptHçno, flltrnçuo o conduegao utí ftcidade, Isto 6, metade do serviço, na-da mais o sr. Oodofredo Vlanna con-strulu, iiprovi-lliindo-so para a dlstrl-bulcão domiciliar dos canalizações duvelhíssima Companhia das Acuas udas deixadas pelo dr. Luiz Uomin-gues pura o serviço dò esgotos. ]{•*-lativameuto aos bondes c luz elo-ctr'cu. disse serem mal feitos o con-stantemento surclrem desarranjos,estando ha IU dias Interrompidos íinoite o trafego de bondes o a luzparticular, por so terem queimado aacaldeiras du motor.

O SUBSTITUTO DO SR. JOSU*BO.VIK AtCIO

O sr. JosC Bonifácio, quo fora,,pouco antes, designado para sub-stltutr o sr. Antônio Carlos, nu Com-missão de finanças, renunciou o car-go que occupuva ua Conimissão dcConstituição o Justiça. O presidentodesignou, então, para esse cargo, osr. Francisco Valladares.

FALTA DIO MMUHOA' ordem do dia, não houve nume-

ro para as votaçòè*;, presentes ape-uas 105 deputados.

Sem debate ficaram encerradas nsdiscussões, em primeiro -.,,-i0 dosprojectos dando a dp*-— •*... .„. rioajudantes, dos procurinin-r, -. .¦¦-publica aos actiiaes so.i-i. ... .-„ «luFazenda Nacional; c coiiceu«.i„ir, '•mprêmio aos aluinnõs du ünivomiondudo Kio de Janeiro quu mais se dl;>tlnsulrem;

W.Vl-LICACrtts FlilSSOABSljolii ikputiiüsos oecuparum aluda

a Iribunu, c-m explicações pessoaes:os srs. Tavases Cavalcante c Jovla-no dc Castro.

O primeiro falou no sentido do pro-var caber ao sr. Epitacio P0B(6acompetência para tratar das obrasdo Nordeste, quando, em sou livro"rela Verdade", responde ao relato-rio da Conimissão Teohnlca quo scmanifestou sobre as referidas obras.

Km outras considerações, contes-tou houvesse motivo para o aborreci-mento manifestado pelo or. Simões'Lopes, ante as palavras escrlptaa na-qucllo livro, pelo ex-presldento dattepubllca.

O deputado tratou de politica do•üoyaz concluindo por affirmar que,nesse Estado, us deputados são tãullsamente eleitos quantos os do Dis-tricto Federal.

UTILIDADE PUBLICAO si". Rubcrt de Castro deixou 60-

l,re a mesa um projecto conslderan-do do utilidade, publica u SociedadeUnião Proteotora dos Artlstas o Ope-rarios du llhéos, na Bahia.

O NOVO LE.VDER DA MAIORIAA bancada mineira recebeu o se-

uiii.Ue lelpcramma, do presidente dcllinas Geraes:"Queiram presados amigos presti-sioai.s representantes povo mineirona Câmara Federal, aoeitar meusaiiradecimcntos pela noticia me trans-ii-Uteiii escolha "leader" nosso lllus-tro conterrâneo dr, Vianna Castellov pelo / coníortanto applauso minhaadministração.

Associo-me homenagens merecida-mento prestadas grande parlamentar

Envelhecendo com graçamWÊÊaW^^Ê \~~JaW9m,

ÊmW?V!k$mÈ tWm\m\mmmia&JZBffi mKHnSB

ImfwDá gosto ver pessoasde Idade eau-daveis e activas. Os médicos sa*bem hoje que muitos padecimen*tos communs na idade avançadase devem simplesmente ao dea*cuidarmos a nossa saude. Muitoshomens e mulheres logo que pas*sam os 40 annos, necessitam dovalioso auxilio que a Emulsão deScott lhes pode trazer paru os for-falecer e conservar as suas forças.

Sendo ao mesmo tempo alimentoconcentrado c medicamento, é semduvida o tônico mais appropriado&s necessidades do seu organismo.

Detenha a marcha dos annos; tome

EMULSÃO DE SCOTTCompre o fraxo grande. Proporcionalmente custa mcnoi.

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:~"~~~ I P>A jj5 ••"> Wtf. B^fl ¦' jj V O 3 I

senador Antônio, Carlos, .Muitos lou-vores attltude solidariedade intecrnluo nomo omlnfliiln prosldoutu ArthuiBornsrdes, porüiio, deatitrlu, meusamigos continuam como convém, sorahl exprosado viva do pensamentodo Minas cuja asplracllo doslnteres-sada 6 concórdia brasileiros, semprefortaluclda autoridade du loi parasegurança rogliifvn das aotlvldadespacificas e oonstructoraa.

Abraços — Mello Vlannn,"Prssldsncl» da Rtpubllca

NO CATTETC0 ministro Solombrlno du carvalho es-leve, hontem, il tarde, eonrcrenclaiido com

o presidente da liepuhllca, -obre assum-•itos, que fe rfilaclonam eom a adminls-liai;fio od deparlaniefilo a >eu caryo.

lambem odtovc om confereucia o ma-rotitldl Carneiro da Fontoura, chefe dopollclu,

AUD.fNCAS MARCADASO chefe do listado recebeu, bontem, a

tarde, cm audiências previamente mar-cadas, o dr, Antônio Azeredo, vleo-presi-dente do senado federal, senadores Lnu-ro Muller e liamos Calado, dr. CsmlhoKrlio director do Banco do Brasil, dr.Theophilo fllbelro, commendador Luiz Li-beral o sr. JoSo Laare.

O dr. Arthur Bernardes ainda recebeuem audiência previamente marcada, o dr.noiicdlclo Valladares, que, acompanhadodu deputado Francisco Valladares, seu fl-Um, agradeceu as fcllcltagoas que lhe cn.vlou por motivo do seu annlversarlo uala*Uclo.

ACRAOBCMKNT08O dr. Arthur nibelro, mlnlitro do Su*

premo Tribunal Federal, senador Monde"Tavares c general Alexandre Leal, agra-decoram, liontem. ao prslrienle da Ilpu-bilca as felicitações que lho.s enviou pormotivo dc seus annlvorsarlos uataiiclos.

REPREBENTAÇâOO dr. Arthur liernardes roz*i.c* repre-«eutar pelo dr. Kdmundo da Veiga, so-eiviario da presidência da Uepubllca, naceremonla inaugurai do monumento uo.Darão do lllo Branco.

APRESENTAÇÃOO coronel Benlamln Viveiros o o major

medico dr. Alfredo Cajoty. recentemen-te promovidos, aprescnlaram-sc hontem,ao chefe do Estado.Ministério da Fazenda

Foram exonerados, a .pedido: Elyscudo Moraes I.eme, de conector federal emBragança, S. Paulo; José Ferretra dosSantos Reis. de oscrlvío da colleotoria deArauá, Sergipe, c Antônio Pinto Lemos,de despachante aduaneiro da firma FrancoFerreira & Cia., Junto a Alfândega deIlccllc.

0 ministro designou o fiscal do selloadheslvo em Fiz do Iguassú, FortunatoLuca, para auxiliar o serviço de fiscall-z.açao do imposto do consumo em Belém,Pará.

Foi desawiexada da 2õ.« circuni-f-crlpçüo fiscal o município de Sapucaia,listado do Rio do Janeiro, que passari Hconstituir a :ii.' circumscripção, a cargodo agente fiscal Kdmundo Ribeiro Car-nelro.

relo ministro foi concedida Isen-Çfio de direitos na Airandega desta ca-pitai, para uma onrommonda pnMal des-tinatla ao sr. Laurcano Gomcz, ministro daColômbia em Buenos Aires, que se achaem gozo dc licença, nesta capital.O ministro concedeu Isençfio de dl-relloa para uma caixa contendo terços ecruzes destinados :i distribuição gratui-ta, solicitada por frei Jullo Bcrtlri.Ao seu collega da Ouerra, o mi-nistro conimunicou em relação ao pedidode providencias, afim de que as delega-cias flscaes sejam autorlzRdas a procede*rem li annullaçSo dos saldos de qu? pos-sam dispor uos créditos que lhes foremdistribuídos por conta da verba íi-« e 10»dn orçamento do Ministério da Guerra,flo exercício de t9vl, que o Tribunal deConta» recusou registro ii distribuiçãodos referidos créditos, visto nilo ter sidopedido directamente aqucilc Tribunal pelomesmo ministério.

O ministro transmittiu ao seu collegada viaçKo. afim de serem prestados os-elircrtmentos, o processo relativo ao pa*gamento, por exercidos findos, das con-tas de que é credora a r.omnanhiu doGaz. na lmpertancia de lfi:*aní*.'to, pro-veniente de consumo de luz electrlca pelaCentral do Brasil, no periodo de Janeiro oJulho de 1BS0,.

1'eln ministro foi permittido il flrmiLj-rlo Janot & Cia., abrir uma casa ban*caria nesta rqiltal c ron^f-dlda tambémautorização ao Banco de Cabo Verde 1.1-milada, com sede em Cabo Verde, Minasfieraes, para abrir agencias om Areado,Botelho c Kova Rezende, no mesmo Es-tado.Ministério da Marinha

Koi exonerado o ca-piUo de corvetaRaymundo Beltrão Pontes, do cargo deajudante do Arsenal de Marinha dcMatto Grosso,Foi nomeado o servente do Estado-Maior da Armanda Francisco CândidoMarcondes, para exercer o cargo dccontinuo da mesma repartição.

O ministro da Marinha solicitouao seu colleca da Agricultura acesslo k Ülrectoria da Pesca, do acer-vo da extlnota Direotoria de Pesca doMinistério da Agricultura, composto deinstrumentos occanographieos, utensíliosde pesca, collc*co5c3 da fauna marítimae livros, quo foram dlstriJniidos por va-rias repartlQõcs sem proveito.O ministro da Marinha solicitoudo sou collega da Agricultura a cessão,nor empréstimo, da dras» "Parahyba",necessária as obras cia Ilha das Cobras.O ministro solicitou a dlstrlíbuioãt,fl Directoria de Engenharia Naval, par»nu t-ffeitos de empenho de despesa, a-Importância do 3f>0:000$, para attender•io pagamento das obras contratadascom a firma Teixeira Nunes & Comp..de que carece o couraçado "Minas Ge-raes".

O ministro mandou contar o temporequerido pelo capitão de mar o guerramedico Arthur Carlos Naylor.Ao chefe do Estado-Malór da Ar-•nada enviou hontem, o aviso seguinte:"ltccnmmendo-voH torneis publico cmordem do dia, para os devidos effeitos.n seguinte:

Conyindo unificar os vários processoslo exames chimicos dos artigos forne*ídn.i d Marinha, com essa prfvia for-'.«•tildado, devem ser recolhidos a Dire-••orla do Serviço Technico c Analytlcnodos os apparelhos e reactivos chimicos•vistentes nos estabelecimentos, corposnn vios, com excepçâo da Escola Mava'1,,'iboratorio de Anaiyses Chimicas d<'tospl-al de Marinha ;. nilo sendo aceitosusados na Armada quaesquer produ'os mie não tenham sido examinado:

ui tos pelo refí-rido serviço technico."— Por solicitação do ministro da Ma*"iniia. o miniatro da Viação vao toma--rovlilencias no sentido de ser instai-

ada pelu P.epartiçao dos Telegrâphoss<t-"Scde do commando da base minada,•ma niesa dc ligações com seis bornes,'•ara attender ás uecesslladcs, internas! cnhimuhicações du Zumby c da lladlo'•¦i (.'.overnador.

ttvuruiu um opuruuuea uu nuuuu uu.iiivcruas luuuudauus doapioviaaa ituuulluciorlas, tliiuum Isentos Uu mui.*»..u «o «i» por nao terem feito no pra*ko legal us declarações paru o un-posto subro u renda.Ol* lunomo Florlano PolxoinKoller foi nomeado auxiliar do iustruetor da Jiaculu Provisória do Cu-vallarla.

O commandanto do Si' 13. C, foiuutorlzauo u utUIzur no rospeetlvoserviço o caminhão "Ford" ,,erte:i-cento As obras, presentemente para-lysadns,. do quartel da mesma «n'«-aade.

O capitão Co8tolllno Borges For-tes foi sortoudo Juiz do Conselho doJustiça u quo respondo o capitãoaustuvo Cordeiro de Fúrias, cm sub-stltuição ao capitão Lacerda do Al-moldu.

Foram approvados no exame pa-ru o quadro do radlo-tclographlslasdo Exercito ua seguintes pruças,

'iibquucs devem ser transferidas paraeste corpo as do nomos Ovidlo Vcrls-slmo, Paulo Fernandes Marques oPodro Narciso, uflm de serem Inclui-das naquelle quadro.

As pragas approvadas, sio: primei-ros sargentos Carlos Quaresma Bran-dlo, Odilon Oarcla da Rosa Walfre-do Monelru du Cunhu, Antônio Car-nelro Monteiro da Cunhu, segundossargentos José V^itura Chlsnandes,Ovidlo Veríssimo, Paulo FernandesMarques, Pedro Narciso e cabo Arls-lides Pereira de Moraes.Foi designado o major voterlna-rio Alfredo Ferreira para servir eo-mo chefe do serviço veterlnurio da 1*região militar.

Ministério da JustiçaFoi provido vltailclamentc no of-

fieio do avaliador privativo da Cura-dorla do Resíduos desta capital Vulen-tím Peres du Oliveira Filho.

POLICIA CIVILEstá Uc dia, hojo, ü centrai, do- a." dc-

legado auxiliar.O marechal chefe do policia, poracto dc hontem, transrerlu os commls-

sarlos de v\» classe, bacharel Carlos Ro-melro, do «.» dlstrlcto para u „!3.°, edeste paro aquelle, Eurlco dc FigueiredoBrasil.

OVAfIDA CIVILDia: rueal napoleao Leal e ajudante üo-mlnaio aant-os. ,Ronda: flscaes Lyra, Santos Netto, Lu-cas Monteiro e ajudante Bueuu,fcnirurnie, 2,0.Foram concedidos seis mezes de tlcen-

ça ao de «..• n, 133, Adelino Domingosac l-tguelredo, para tratamento dc *au-de, com todos os vencimentos.Em a ordem de Serviço n. £84, naparte rererento a suspensões, onde se 16usa, lela-ae. joi.Foi reprchendldo o de reserva nu-meiu t.066.

iOs flscaes das sccçfles abaixo de-vem apresentar na síde Central, hoje, oseguinte pessoal:

A's 10 horas o 30 minutos — das l.«„3.", -i." u D.", sele guardas; da C* cinco;das 7.", io.», is.». 13.» lí.« o 30.» seis,c- da li.» quatro, no total ac 73.

A Contrai concorrerá cum lu.A's 13 horas — da 1.», quatro guardas;das 3.1, -5.» c D.» secçtjcs, tres guardas d>;cada; das fl.», 7.», 10.», Ií).«, 13.», 17.» c:io.\ dois; da li.», um; no total de ííS.

Esto pessoal deverá ser do 3." quarto.A's 10 horas e 3u minutos, deverá com-parecer ua mesma sede, os flscaes Su-velra, Manoel ds Almeida, Azevedo Carva-lho, Luiz dc Oliveira, Moreira dos San-tos e ajudantes Ferreira dos Santos, ko-ronlia e Siqueira.

a;s 13 horas 0 fiscal Edmundo LI-nero.Apresentaram-se hontem para o ser-*lço: das férias, o de 1.» tos, e da dis*

pensa sem vencimentos, o dc «*• 051.Passou a prompto na -í.« dolegaclaauxiliar, o de t'.« BOI._ Terminam hoje a licença, o dc I.»220, c a suspensão, o do reserva 1.045.Compareçam se.gunda-reira, ua se-crelarla, ás 11 horas, os dc tis. 1.105,¦iltl, ü77. 931, 03, 801, 627 2S7 o 597,os oito ulttmos arim du receberem om*cio para depor.Foram dispensados do serviço, semvencimentos: os de us. 050, «542, I.-13Hc 382; por 2 dias, o do 11

II 0 MOVIMENTO OOS HESOCIOS f*''¦•* 1 nur ——¦*—,*^_......^_____^

>i

IUO, 1-1 DB JUNHO D^ 11)23.

MERCADOS ESTRANGEIROSDescontos, Câmbios c CotaçõesLONDRES, 13 do Junho Bontem Anterior

.1311080, o II. 8Í7.

A 18 MEZES DE PRAZO

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Tanto na õlliitón liõspllhlni', ooíno nn pnrtltíiilar, '"iitio stistn«iomm enorme exlto nisos do tiiborculoso Inclplciuo, unicanionto como omprogo do tfio proolono meillcoiiioiito.

Dn. AZUlUDM PÜKTAPO, • • »¦ Paulo, rua tln I.lliordnflo n, l"3-UM TOUAB AS «nOfiAHTAH E IMIAIt.MACIAS

AKeuhM! SHA'.\ UO.HKS A ('.. Rim l-rliiwlrú' «In Mnctjii, 191, IUO

\4.'.'¦sai Sn. a- ara. »s« 4- à ':'"• Purámejiío vojstital — Para iHS1MRAL

Ministério da GuerraStorv.ijo paru hoje: Utficial de dia

.! "icb-iii.u, capitão uoanerges Lopes de

.jou^ít, uuxiiiUi, yurijeiuu v urictuo uc*actiu; iironipuUuu uniainiun-íü U!i*VL-irn.

.Serviço para nmanhfi:utllcial uc dia ii região, 1» tonente

0:ivtiM .»í. iáarreto; tm,\.u.ai*, aufèieii-10 jbloreiuino ae Aiorat-a; prompti-uão, auUiiiuenso Haptlstft.

\.i in.itiniro nianuou registrar noy;t:>&cHUtiueiitu.s du caiulão uenseriuoUtí VUiyUtíiliJuliOS O CtUUOullU t|ii(í 0001 ¦

..« loimula o capitão dc mar ei.;ii(*ri'a uverstreet, da missão navali.nicricaiia. iiprecianoo ua serviijos,',:'«;:!;u.l,.i íl J^.iCOkí •Mi vai üe uiu*i tai.*y*io fitado uftieuil, ti ura nto oh annos

rmos1'J-í, cunctibldo noa «t^uia

:lues dn missão naval«rvttni im lisculu

¦ -j :m mun.:ootieraí

capitaliuv li

ain.!-Naval

«.a :'ol

. — O fiscal da o.» raça apresentar hoje,ás 2J horas o 30 minutos, na Central, ode 0.» 01S, «ue devera ser consideradoem serviço na referida sede, ate scfrutidaordem.Foram transreridos os scfrulntos.da 14.» para a 1.», os do. 3.» «joi i> it.-reserva 1.070 e vice-versa, o de s.« 7ü"da 5.» para a M.«. 05 de 3.» 780 e O-i::e vice-versa, os de 1.» 403 e dn 2.» ass

da 13.» para a !•!.«, o do 2.» 5iG c vice*versa, o dc eirual classe 575.Entra c-m rerias o ajudante José.Vate Sobrinho.POLICIA MT-TAR¦llnirormo C». Superior de dia, major«.ii-iin. orrielni de dia ao quartel (reneralprimeiro tenente Soares; niMlco de dl».Primeiro Tcnenle I)r. Calmon; medico detirr>mptif.liin. segundo tenente Dr. sodrí-

piiariinceutico tle dia, primeiro tonent"Caincrino: Interno de dia, academli-o Br<-plrto: rnnrti rnm n superior de dia, se-Prtindo tenente Andradi» e asplrantp Kortes-,líitarda do ciuartel sçenerat, aspirante lisrudero; a-uarda dn C-«'i il-i Moeda, se-cuml.-j tenente Lotliano; irttarda do T**e-snnrn. «splrante Justllilano; iiromtitiílíiono oitarlel «reneral, cnnltlio Albino c se-irnndo tenente Bcnevldes o aspirantetsní-iis; prnmptidin na companhia do me*tralhartoras, primeiro fnfntn Vicente:prnmptldíio nos auto*-.'Ii1|nd»'tns, ncpirnn-le Dorna: prado, sep-undo-lenente Urrulto:auxiliai* d.i orflrlal de dli ao nitnrtel ec-neral. siira-onto Api'lpinn:'plnuete nn otiar-tr-l venerai, 9 eor»i>ietros dn 1.0 batalhílo-iriivlons-ii Ass|st»ne|a -in Pfssoal, 5 pra-ças da C. M.i mótocy-cllstas de ordens,soldado Bcncveniito.

i^oí coi*P08IM11 e promnfldflni nn I.» h.itnlhüo, prl-melro tenente Cnlmhrs «> s-»srundn tenente

Snhrlnlio: no 2." hit»1«liln, primeiro tf-nom» c->rv"l',n c se«rundo t^nenie Orlando*no 3« tiatnlfiln. primeiro tenente f;*iirl-.s e•sí-t-tiiiiirln t«pi»rntp ftnftlRo: rn *<.« liotipiTnnr-nv-rn tnnont*3 Po*lh.- p epctltuln tí*"»'nte OPvelra: no 5.» Uatalhfln. o.nttün Mir-flnl e setíjindo ter.pnte QnuvAi: no rt •liilitliilo, capitnn Menezes e n«n*-rq*nti> Ca-m?*"«i! nn recrimentn de eavall-rla. oa-nliiio P. de Mello p setfiindo ten»n'o Or.'."iio; no oonno d» «orvlços auxlüarcs.«"«"iiniln tenente Anthero.Ministério da Agricultura

o lylnlstrp nrovidõncloii Junto no Trl'1'iniil de Ontas. em avlsn de lionte-*--n sentido de ser puua A Ks«;nin de En¦rtn-linW-i de pi-vt-t Alecrro n ininor**ano'*"'o 40-ú'i&?, relnlivn «1 snhvenoilo epie lh--¦"••niiiotc. uo S'Tun'11 trÍmPM*re do onr-«i«e unno. peli mnnnte-if-.io -'o Patrn*•••i*n A*Trlro'a "l'|nh«ftíro M.acliado",Ministério da Viacâo

')o Banco da Inc-atarra li %Oo Banco da França 7 %Do Banco du Itália *, . 5 Vj %0,o Banco dc Hespanha. 0 %fio Uancn da Allemanha (ouro), ¦ 7 ToHn Londres, 3 mezes 4 7/I6Km N*ovn York, 3 meze» 3 v.CAMBIO-.

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Lisboa B/fjondros, k vleta (t/compra)por i Esc fig.OOTITULOS BHASILEIR06;Federai»:

Fundlnit, G íó (ex-juros) 00Novo Fuhdlmr, 1914 -. 78 »iConversão. 1910, 4 Ç» ...... .* 45De 1908. 5 íi ....*. 70

Estadunes:Dlstrlcto Federal, B "4 63Bello Horizonte. 1005. 6 86 ViIA. do Rlo,( bônus ouro, 6 % (ex-juroí) 71Betado da Bahia. vmo. ouro, 1913, 6 Çi 28

TÍTULOS DIVERSOS: ,Rrai-ll Rutltvav Ccmnron Stoelt. ... 3.18Brasllian T. Lifttit & Power C, Ltd. Ord. 57S. Pau'o Ilnt«WHy ("niim. Ltd. Ord. . 1648, Puulo KalUvuy Comp. Ltd. Ord. . 82Dumont Coffeo C'\ l.fd. 7 W.Com. Pref. 8 íiSt. John d'BI-Re.v Jlliiinu Ord 17Rio Fiour Mills &. (Jriinarler, Ltd. . 90London «t S. American Bank I) %Mala Hcal Ingloaa, Ord P3Imp. Naclon.nl d«? Kstamnarla K. A. . 00

TÍTULOS KsrttA.Wfc-lROS:K dt- Guerra Brltannico, D %, 1027/47 99 ?;Consols. 2 Vj % . . C7 'íiHonte Krunoalsu, 1 44.9Í1Hent..' Kraln;a!sc, 3 % tBolsa do Pariu) 44.10Rente, Fr.inijalse, 1013 1 Tntoernlhndo) *l.r,.30Rente p-lse, r, -,í (Bot=a de ParitJ 03.20

LONDRES. 13 da Junho.Tnxns cambiaes nue vigoraram hole, neste mercado, por

occaslão da abertura, e as correspondentes no dlu, anterior,sobro as seguintes ura-.;as:

ífoiifi',a .-lii'»rlorS/Nova York. 4 vista, por £ $. . . 4.8,1.87 4.86.00S/r,»novu, fi vtota. por E 12H.S7 123.00S/Mi-drld, k vleta, por £ 33.30 33.27S/Pnrls. á vista, por £ 100.15 100.40N/LI*bna. k vlítK. por £ 3 7/10 2 7'II!S/Amsterdam. íi vleta, por £ Fl. , 12.10 12.10S/Berlim, íi vista, por £ 20.42 20.42S/Berna, ft vista, por £ 23.03 20.03

B %7 %

B h %<;,%

4 7/183 íi

128.B032.20

1)8 >*i

98.00

90 íi76 %44 g

6360 Vi7128

3.16B7 Vi

164

1790„? %9399

99 «i0644.9044.1015.3003.20

102.UO 102. J'iS/BrusollM* â vltta, por fi F. .LONOtU». 13 do JU»*».Taxaa eamblMi quo vlcoraram nente mercado, per ocea

alto do fodMunonto do hojo, o a* correupondontca no dl*-antarlor, aobro as seguintes praça»:

lloic Hn^tf.:8/r,*ov« york, a vtata, por £ f. . . . 4.JJ6.Tf. 4.«6.87B/Genova, 4 vlüta, por £ 128.0o 1:2.708/M»4rW. ft vtoU. par ü 21.30 33 30B/Parla, & vl*U, por £ IM.» 100.40B/LIabos. ft vtata. por £ 2 7/K 2 7/UlS/AiiwtwdUD, A vlata, por £ Ft . . 12.10 12.10S/Berlim, k vista, por £ 20.42 20,42S/Bcerna. ft vlata, pqr fi 20.02 25.03S/Bruxo-Haí, ft vista, por £ F. . . . 101.30 102.40

NOVA YORK, 13 do Junho.Taxas com quo abriu, hoje, o metendo de cambio:

Ffniti /| W' f,'<fK. York e/Landros. tel., por £ *. . . 4.85.87 4.86.00N. York a/Parte, to!., por F. o. . . 4.88.00 4.81.26N. York K/Oonow, tol„ per I* o, . . 3.9B.0O !t>9B.S0N. Vork B/Madrld. tel., per P. o, . . 14.80.00 14.80.00X. York s/Amsterdam, tel., pov FI. . 40.tu.00 40.13.00N. York a/Borna, tol„ por F. o. . . 19.42.00 lfr.4l.0v.N. York «/ Bruxelius, tel., por F. c . 4.77.00 4.74.00lí, York s/Berlim, tel,, por M. . . . 23.81.00 23.81.00

NOVA YORK, 13 de Junho,Taxas com que fechou, hontom.

N\ York s/Londres, te',., por £. .N. Yorlt s/Parla, tel., por F. o* .Ti. York s/Genova. tel,, por L. c. ,N. York 8/Mailrld. tel., por P, o. .N. York «/Amsterdam, tel,, por Fl.N. York B/Berna, tel., por F. c. .N. York e/Rruxellas, te!., por F. .N. Yerk a/Berlim, tel.. por M. . .

PARIS, 13 de Junho. ,O mercado do cambio fechou, hoje, com as seguintes

taxas:

mercado de cambiortn<* /••»—..

4.15.874.85.253.96.12

14.80.0040.13.0019.42.004.70.00

23.81.00

4. 8 li. 124.S7 703.96.50

14 63.0040.11 0019.43.004.77.B0

21.81.00

Paris s/Londres, k vista, por £ F. .Paris s/ltalta, fi vista, por 100 Lr,Pari» ii^Himliuriro. íi vista, por 100Parle .s/Itent:i. f> vista, por 100 F, .Parla s/Nova YorU

BUENOS AIRES, 13 do Junho.Buenos Aires e/

ltn'n100.4084.50

301.5(1402.5020.63

H»99.0781.12

297.703!H nu20.61

ltn>"44 3/4•11 13/16

Londres, t. tel., por S ouro, t/venda, d.Londres, t. tol„ por $ ouro, t/comp, d.

Mn'*,'i>vl',^-"p 5/Londros, t. tel.. por $ ouro, t/venda, ti. 47 3'4 ALond^s. t. tel.. P"r 5 ouro. t/comp. 17 13/10 I

HA-NTOS. 13 dc Junho.B' cato o resumo do movimento cambial r.;sta

liole:

•II 10/10¦13

t inepraça,

, I

Boncoa | Bancos I l.rtm»Bora | ifercaiJo aacam | compram I offcrcçidas

I (A's 10,00. . | Estavo) | . E 7/16 | E 1/3 | Nfto ha

¦¦ ZI "~~~ *Mercados dos principaes

produetosCAFF,'

NOVA YOKK, 13 de Junho.O mercado de café a termo, nestapra«,*a. fe3 feriado.

NOVA YORK, 13 du junho.O mercado de cafí disponível, nestanraqa, f^clmu, hoje Inalterado para ocnfé do Santos e com baixa do íl para ooafê_Ue Santos <• com alta dc Vj para odo U!o, viRoraiido, por parte dos com- pnra acosto

E.ri»fci!cia:No dia de hoje I.8O3.517No «un anterior 1.785.793Em eiíiial data do 1924. . 1.402.564

Kmixirnnctt:NSo houve.SANTOS, 13 de junho.O merendo de café a termo, para nova

base, nt-íta prnçit, hoje, miinife«tava-seestável, cotando-se o typo 4, por parlodoe compradores:

Paia junho ..... 401900Para julho 40J'!70

pradores, as cotat-Oes seguintes:Do Rio:

Hojo'AA %22 >,i

fi, ylní.

24 «;i23

24 %23

abriu.

NN

De Santos-.'N. -IX.

HAVRE, 13 de Junho.O mercado de cafd* a termo

hoje, calmo, com baixa do frs. 2 a 2 ',{cotando-so em francos, i>or 00 kilos:

Hojlo Ant.Para jullio 451Para setembro .... 440 íiPara dezembro. . . . 431 U*Paru março 416

VendasNo dia de hojoNo dia anterior'HAVRE, 13 de Junho.

O mercado de café a termo fechouhontem, estável, com a'ta de fre. Ua 10,'.tilos:

39S80U

Ant.¦11 Sumi4n»17039$600tiftwatt29.00018.000

Vi453451-131•li» ViHar.aas

2 ..noo4.000

cotandu-ííu em: íranooa, por 50

lioje4H3451 íi43-i

Ant.403441 'il424 í44OS '-jíjftcrcí.s4.01:07.0IJO

Paru julho . .Para setembro .Tara dezembro.Para uiaryu . .

1'Cllff asNo dia do hontem , , .Nu dia anterior ....

LONDRES, 13 de Junho.O mercado de cafí a termo, nesta

"•«oa. hojo. fts 11 horas c 30 minutos,nanifestava-se calmo, e Inalterado, co-

tando-60'.:por 112 libras:Hoje Ant.

Para julho 104.0 104.0Para setembro. . . . 104.0 104.0Para dezembro. . . . n|coi. nlcotPara manjo n;cot. u|cot.

SANTOS, 13 de junho.O mercado do cafu disponível, hoje,

manifestava-se calmo, vigorando as se-gulntes cotagões por 10 ki'ofl:

Iloii: Ant. A. fias.Tvpo 4 . . . :!8$000 38$000 29J-000Typo 7 . . . . 383000 36$000 275000

Entradas atí ftü 14 horas

Vendo*No dia de hojo ....No di:i* nnti-rlor .

S. PAULO, 13 de Junho.Entraram, hoje, nesta capital o cm.Tundiahy, 20.000 saccas de café. con.Ira 20.000 no dia anti-rior e 30.000 nomesmo dia do anno passado,Um Jundiahy:

Hole Ant. A.vas.Pela ):. PauMí-ta 17.000 17.000 22,0<)0

Iim S. Paulo.'Po*ü S »roo..h;i-

mi. etc. . . . 3.000 3.000 13.000.TUNDIAHY, 13 do Junho.A.- entradas, hoje, de café, com dee-

liii" a S5o Paulo e Santos, foram de; 10.1100 saocas, contra 17.000 no dia an-! terior m 23.000 no inedino dia do anno! passado.

Hojo Ant. A. pas.IS. Paulo. . — 4.000¦Santos. . . . 10.000 17.000 18.000ALGOPAO

| LIVEUPOOL, 13 de junho.1 O mercado de algodão disponível edo termo, ús 12 horas e 30 minutos.apresentava-se calmo, com baixa do 4a 10 pontos, assim discriminadas:

No disponível brasileiro, baixa de 4POIU03.

Nu disponível americano, baixa de 4

pontos.No anwrlcw.0 * termo, balia «le 5

a 10 pontos.Cotações:Pence por libra:

Pcrr iuco "Falr". .Miiei*.. "Falr". . . .American "Fully" Mld-diluirOpções,'

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98 - sob.) "Attosto que tenho co-lhldo czcellentee reaultados com a

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O JORNAL — Domingo, 14 de Junho de 1925

I• VwmAMmu.

NOTAS MUNDANAS ^MUHVMUMOS

DR. RAUJ. BUMBO 3AYIO - Adata de amanha, aslfimla o unnlT-jn».rio nataillele do dr. Raul Manoo Sayío,

IUr. Raul Muiiso Sujão

jonhocldo medico nesta capital, e cai*Hielro do nossa alta «sociedade.

O anntversnrlantc, fuelndo oos cum

ESTA* HKSFR1ADO? Experlmon*te Ja o PEITORAL MAIMMIO.

prlmcntos doe «roa Innumeroa arnlgo;:,pa.. ura o dl* (ora deata captu.1.

faeem annoa hoJeiA meiuiiu virgiiuu Tinoco, tllha doir. Arnuiuo 'XIhuum, uualliur do gubl*nete do dlreotor do L*uor»toilo .Mill-tar, O cuplUte Vlotor de Araujo,noaao colleia da Imprenea.O ar, Bu-illo Azevedo Coutiahe,tunecloiiarlo i ua Estrada d* FerroCentral do Braail.¦ — O ir. Sylvlo Barreiras, do oora*mareio deatu praga.A senhora d, Roaa Lima. eapaaado ar. Vlrlato Carmo de Lima, do

commerclo da uoaaa praga.A Banhem d. Dulce t-ampalo, ea.MM do er; Clodomlro Sampale, oom*merctanta neata cidade.

i — A aenhorlta Hilda Luz, Cllha do{ ur. Olavo Lua, tuncclonarlo da JuattçaI Federal\ — O menldo Alulalo, (llhlnho do; ar, Joaquim Collarea da Rocha, da¦¦ Casa 3oao Vldal & C. o de d. Sylvia| Collarea da Rocha.j O dr. Pedro Nolaaoo indualrlal e: director prtuldeute da companhia con-

! ceesloaarla das docas do porto daBahia.

! — Tes annm hontam a aenhorltai Adaleiaa Barbosa Salgado, filha da

viuva SalgadoCONTRATOS NIPCIACS

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Nasceu a menina Norma, Íllha Jo•r. Waadlok Itaoy Ultra e de sua es-posa d. Oulomar Ultra.CHA'-DANSA*.T*o

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«OVA». OYM.VA9IOmemorando a ,. ...... .„ „.„.„„,,.,„,.„natallolo de Ttwpeotivo' director dr. Aerl*cola Bethlem, os alumnoa do OymnasloIlranlklro, sito ae koulsvard 21 da Se*tembro, fizeram ao menino algmflcatlvumanlreategfc. de apreço, .tendo sido pro-nunoleooa vários discursos.

Foi, egualmente, feita a entiu-onúaciodo Sagrado Coração do Juaus, offictandoo vigário locai;HOSPEDES E VIAJANTES

DR. CARLOS OUINLB _ Chegouhontem da Europa no paquete inglez"Almanzora" o nosso querido patríciodr. Cario» Guinlc. presldento do Au-temovel Club ilo Brasil, sendo reco*oldo no oaos Maui por grande nu*mero de amigos e admiradores. Oadlrectores do Automóvel Club. dra.(Octavlo da Rocha Miranda. Nelson•Pinte. Francisco Boulltreau, LulaMoraes, Paulo Oomlde, Adelatano Por*to d'Ai-c, Joaquim Catramby e coro*nel Frodollno Cardoso foram reca*bel-o em lancha especial no ancora-doure dos navios de guerra o levar*lhe as boas vindas de pari» da prea-tlglosa e elegante sociedade.Pelo "Avon", parte amanha pu-ra a Europa o dr. Geraldo Rocha,capitalista nesta cidade.FAM.BCIMKVTOS

Falleceu, em. 12 do oorrente. o foisepultada hontem, a sra. d. Julla Lo*pes Vieira Pinto.

A extlncta era casada com o sr.Antônio Lopes Ferreira Pinto, e Ir*ma dos drs. Arlstldes Copes e AnlslnLopes Vieira e sogra dos srs. Boli*var Machado e Janserlco de Assis. ,Em Caravellas. Bahia, falleceu ocoronel Josí Caetano de Almeida. avOdoa srs. Ay«iue de Almeida, funcclo-narlo do» TelcgraphoB, Jayme Caa-tano de Almeida, do Banco do Brasil,•> Leonel de Almeida, do commerclo

| desta praça.~~DH. PAULO CISAR DI ANDRADE, ar,.:.d aos aeus amigos e clientes, que denovo se encontra no seu consultório a ruaUa Assembléa, II, das 14 ás IS, dlarta*mente. Tel. Central '1303.

13

O conto d'0 JORNAL ]¦mmmí

O conto d'0 JORNAL******»*»*»*>*«»*WW,*<»>^W<WW>|iM».»»

Confissão de mulherTeus peca nada Irfio dizer...

Jú sei; tu nao me atuas mais a Jite eiqueceaie do Juramento que moflztwte em satlafazer todos oa meu*desejos *

NSo: Jamais me esquecerei dei*le, pois amo-te de corpo e alma!

Se qnizúres dou-te tudo, tudo,.,mas, fugir nflo! Assim não me fa*ris feliz... Então pava o consolar.

tor perdido o maior amor de tedaaua vida — contou-me a triste hle*, Ar\"«ea."'%u""òÍ.eMva"a"dwfallece'r"

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Morreu a pobrealnha, porem antesoeelm, porque descansou flnalnivii*te... Arrebatadu pela morto Ímpia*cavei, morreu, por multo ae ter sa-criticado pelo homem que amou In*flnitamento, na flor da sua exletcn*cia. ainda em botão.

Soffrer toda vida!.,, ela a penaque lhe deu o deeilno inexorável.

AaalBtl a euu merte, e mementoaantes de reatltulr a alma ao Crea* i eu«0 ab Bva bcljando*o com fredor. - alma pura e resignada. P?r •*,,,..

p,,^, e])e abraçava-me eboijava-me com tamo ardor, que

toria do aeu passado, ora — cheio defelicidade para o seu amor, pola sô-mente para elle vivia, ora — cheiode terrível* emocl.es, de desgraçasinfinitas; sim. porque aa teve, quaslao merrer.

A ultima phase da vida dessa mu-Iher, fel laaclva e penoea. pois cilapassou assim até o« uttlmee momen-tos. mercadejando cem seu corpo.Inda forte e moco.

— Ângelo, começou ella a narraro seu passado, agora tenho certeza deque es o unleo e sincero amigo quetenho. O meu maior desejo era terjunto a mim, na hora om que mor-resse. uma pi-en-oa iimien vT.T*.pr*.

principalmente, que me escutasse...mas, felizmente teuho-te uniu > ataouvir tudo, tudo... toda a historiado meu passado, desde a edade dosmeus dezesóte. annos. época em queeu vivia, no doce aconchego do lar.Junto aos meus paes. que nesse tem-po, lnstrulam-me, obtignndo-me afreqüentar aulas, e mesmo, em casa,a minha b6a. e santa mãuzlnha, aquem det tantos desgostos, dava-meconselhos de muito proveito, na ml-nha edade de moça solteira, semjuízo, como. quasi todas aSo. Certatarde, o destino que me acompanha-va sempre, mandou-me — do quemodo, horrível! — a sentença, amais cruel das sentonças que pôde

Tpa+aamt^tflr***»*?*»*****!** „

elevada pe'« senonç/io, De dia emdlaa. fui sentindo que, este amorcrescia vertlglnoaamente, como se otocasse a vara miraculosa de umafada: e neasa incerteza eu vivi pormuitos dias. até que. certa noite. JAcompletamente illudldo, fugi o en*treguei-me a ell*...

Passaram-se mezes e, depois daprimeira rixa que tivemos, devido alhe ter perguntado sr o nomo rasa-mento nüo se realizava, cheia de ar-rnpendlmente e do dores, mirei-metio espelho da verdade c vi que omeu erro era — nem mesmo porDeus, — perdoado. Quiz fugir, Irpara longe ou para o meu lar pater-no: se aquelle caeul de velhinhos aquem dei a morte, involuntarlamen-te, por nfio conhecer o Jogo do amor.me recebesse — recebesse a filhadc«'ea'l, que, depois de so alimentarcom o seu sangue, fugiu e o deixoubanhando-se em lagrima — mas,empôs ver que o amava ainda, fi-quei e noffri tudo, à mercê da suabrutalidade, pois batia-me, sacrifl-cava-me em tudo, ao posso que eu,ainda mais o amava! í

São coisas do meu sexo. Ângelo.!Ha mulheres que são assim: quanto imais oa homens lhes batem, ellasmais os adoram. Vivia eu naquellesoffrer Infinito, até que certa ma-!drugada. recebi a noticia de que elle!

! '*CHRONIQUETA PARISIENSE ¦ ; Ms que íraballiam ¦; *

**»~» WOW..V»! ¦M^~,»«,..-..w*^^w.»>s.«*--«wyt».w, N*> <L. *A.«Uw«>VW l '

ter uma mulher, neste mundo. Na-1 tinha «ido assassinado por um dos

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A TRIBUNA m"wKwaiU

quella tarde de verio. dourada pelosulilmos ralos do t-cl que morria trle-temente no oceaso. eu estava pas*seande, como de costume, com àl-gumas amlgulnha», tão 'loucas quan*to eu, quando conheci e namorei umhomem...

Amei-o perdldamente. cerne amamas mulheres a primeira vez. loucas,sem foroa moral e sabor, para re-«letir ás tentaçBés, que nos arrastam,multas vezes, aer lubyrintho da dea-graça e aos negros antros da des-honra, quando amamos assim, semsaber o erro que praticamos e que,depois, nos tornará desgraçadas parao reste desta vida, que levaremospensando na morte, para nos tra-zer quietude ao corpo que soffreuresignado- e sem se' lastimar: porque,quanto mais soffrer o corpo, maior«e tornará a alma!... *

Ella suspirou longamente, comoque'a adquirir o fôlego, reflectiu ummomento e continuou:

A' noite, quasl sempre cu eatade casa, As escondidas, para que•neus paes não suspeitassem do meu

imor, e ia Juntar-me a elle. que merecebia, acariclando-me ós braços, ecom palavras seduetoras. dizendo:Então, jã resolveste fugir com-•nlgo' de que nos tw»rve «ita vida,aqui neate iogar? vamos para longe,para vivermos unidos por um laçopterno de amor e felicidade.

E sempre eu respondia algum»«¦oisa, para que lavasse da sua men-te aquellas idéas maldosas:Fugir? Nâo... tudo. menosisto! E meus paes, que Irão dizer demim?E punha-me a chorar, porém elle,bárbaro que era, continuava:

seu. muitos Inimigos. Ah! que dôr SJÍESJK?*»*senti, e quantas lagrimas verti!....Tive ímpetos de me suicidar, parainda o amar, depois do morta: maspensei multo e cheguei â conclusãode que nüo devi» me sacrificar rantopelo amor, mas i%u esquecel-o.

Aos vinte annos. achando-me sóneste mundo, na miséria, sem honrae sem quasl nenhuma instrucção, re-so.lvl então aegulr o caminho quesigo e que, neste momento, ao fimdelle oheguei. Soffrl tanto. Ange:o...tanto, e creio que soffrl mais do queChrlste!...

Foram e«tae as ultimas palavrasque a sua boca pronunciou no des-vario da morte.

Ao me retirar daquelle mleeroquarto, onde ahruma*» mulheres en-travam chorando Inconsolavelmente.por terem perdido uma companheiradas mesrnas dores e alegria, eicla-rnel:

— Que Importa ae mundo que tumorras? elle guarda como relíquiasagrada o teu triste passado, paraservir de exemplo a outras que. pordesgraça, qulzerem seguir cegamen-te e mes-mn caminho lascivo que se-gulpte. sacrificando a tua honra aoscaprichos do amor..'.

Rio, abril. 1925.

A nossa secção não pôde ,-er súdedicada aquellas para us quaes atoilette representa um prazer fácilou um luxo ao a cance da mão,Ilu Jma Infinidade de moças, e(ia?) mais chies e engraçadinhas, quetrabalham e ganham nAu raro nãosô seu próprio sustento como osustento da família. Funccionarlos.

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O bolslnho do rorpete o oo doisbolsos da sala são debruadim porum festonnê de & branca. Uravatl-nha de fita estreita de velludo brau-oo.

OIIIFFON."Plortola — A "Tohn-mHnteou".atnda a "robe-mantenu" sempre a"robe-manteau";

-Annabel — O 'ohnpUo de fsltro.duvetyna, kasha, drnp ou velludo, esempre apropriado n«'sia estação.

proffRsoras, otc,que as obriga a sair todos „.. de casa. obriga-as egualmente a mu-lar^ com mais freqüência de vestido.Estes vestidos por serem singelosnuo deixam de ser elegantee. obede-cendo a um gênero commodo e gra-cioso a um tempo, que se combinouchamar gênero dactilographa" oumelhor "dactilo" na contracção comque geralmente sflo denominadas.

O gênero é lindo, nenhuma leito-ra da cb-vc*ilqueta poderá dizer ocontr».-V. deantu das quatro encan-tador^s dactylographas du gravura.O primeiro modelo é dc sarja ouorap. asul marinho constando de umcorpete 1!r0 e de uma saia feita degrandes machos ficos terminados naaltera da cintura por tres Unhas depontos de cruz bordados a vermo-l»ÍLanf° 8 G 0S P-"1"0-- sl-o tambemvermelhos, assim como o cinto queé de couro.

O modelo 2 pode-se dizer que éum sacco eetreho de crêpe da Chi-na ou setlm preto, de ffollnha e pu-nhos revirados e dois bolsos na fren*te da saia.

c-.Trtütílta e°laJ a!,?«'''a'la Por um la-o? ll, ' Verí6' como os *)unho» eflitamMB,"ue.du" b-wla. verdes on*Jade

b°rdad°*-> a * verde-O teve».' .) modelo é antes um

U|_preto de sala pllsséc e duas par-

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applica-se antes dr deitar-fiinna lavi*» oÚro?.o?'rt ''^" ' >«u

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14 O JORNAL —* Domingo, 14 de Junho de 1926

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«hMtatio ds ia* pastas).*ua Jsnsú.. .... 11.11 11.11Peta margo u.lil 11.11!

lAWmroOh. Vi de Junho.O marcado ds sJp-íUo melhorou ds-

i«t* da aSertur*. Os baixistas oom*vram. Hecro r.dldss dss omnmerclan*tas,' Batas dc 4 « tt pontos para

-• " American Puturss", oue era cotadoen penco por libra:

Uo jo Ant.iullio' 13.51 li.55outuoro ..... 11.90 12.01Jarisii.. ..... n.l* 11.00

Para marco 11.87 11.02NOVA TOTtK, 11 de Junho.O. mercado de algodlo apresenta ca-

rooter normal, Os operadores do sulChuva no sudoeste, Baixa, de

1 a 8 pentes sara o "American Futures"qua era ootsdo em.oonU. por libra:

Hoje Ant:Para Julho 32.13 ' 22.17Para outubro .... 23.44 22.45Para Janeiro 22 07 22.ISPara tnarao 22.38 22.40

NOVA TORK, 13 de Junho.O mercado de algodão melhorou de-

pois da abertura, mas afrouxou nova-mente. Chuva no sudoeste. Balxn dofi a 10 pontos para o "American Fu-tures", que era ootado cm- cents. porlibra:

. Bojo Ant.American Mlddlins L'p- .landa 23.65 23.70

Para Julho 32.87 22.92Para outubro ..... 22.45 32.62Para Janeiro 22.15 22,25Para março. . . .' . "22.40 .2.48

PERNAMBUCO, 13 d« Junho.O mercado "de algodão, hoje, is 12

horas, manlfeatuva-so calmo.Entradas Fardos

No dia do hoje 1.000No dia anterior 2.700

Desde 1" de setembro p. p.:No dlu de hoje 125.600No dia anterior 124.600

Existência:No dia de hoje 2.000No dia anterior 1.600

Primeiras sortes:Preços por 15 kilos:

Hoje Anl.Vendedores retrah. 671000Compradores G5J00O 651000

Embarques:N&o houve.

ABSTTCARPERNAMBUCO, 13 de Junho.O merendo do assucar, hoje, so melo

dia, manlfestava-ee Inalterado.Entradas Saceos

No dia de hoje 3 .-400No dia anterior 5.200

Desde 1° de setembro P. ».:No dia de bois ...... 3.613.700No dia anterier ..... 8.I10.DM

Existência.-No dia de hoje . . .- .- . 193.000No dia anterior . .... 1.6.BOO

Embarques:Nüo houve.

COTAÇÕESUsina superior o 1* 15 ltllos

-9»Je ..... . .nlcot. nlcot.Dia anterior . . .. . n|cot. n|_ot

Segunda:HsJo > nloot. nlcot.Dia anterior .... n|cot. n|cet

Crystaes:Hoje ....... 118800 a 128200Dia anterior 11*800 a 121200

Demeraras:'Hojo -..--.- nlcot. nloot,Dia anterior . . -.- . n|eot. n]cot

Terceira tsorte:Hojo nlcot. nlcot,Dia anterior .... n|cot. u|cot.

Bomenos:Heje nlcot. nlcotDia anterior .... n]cot. nlcot,

Brutos seccos:Hoje nlooc. nlootDia anterior .... n cot. n'cot

TRIGOBUENOS AIBES, 13 de Junho.O mercado de trigo a termo', nesta

praça, fechou, homem, ucòeeslvel, combaixa de 10 a -15 centavos, cotando-sopor 100 ltllos, postos nas docas em pesosimpei:

Hoje Atlí.Para julho . . . . . 14.65 15.00

Para uMt 14.70 16.10PRAÇA DO RIO

NOTAS eOMMIRCIAISCAMBIO

•us mercado regulou, hontem, emcondições d» estabilidade u <-« ilonario,sam mulor ofrertu e procura uo 1-tra».O Banco do Brasil operou a 5 15|3S d,ordoni o valo. o u 5 23|_2 d., sobre(PMntios paru o meroado.l

Os estrangeirou snocaram a S 7(16o E S0|84 d. eom dinheiro a C 1|2 d.para o particular.

mviswui eondli.õ.s o mercado perma-neemi, fechando Inalterado o «stsoio-nario.• O» soberanos" cotaram-se a 18J o _silbras-papel a 471000,

O dollar regulou a prazo de 01080 a9|130 c n vista de (1140 a 9|]0*.

Os bancou afflxaram, hontem, as se-gulntcs taxas:

TAHELLA DB BANCOSPraças A M d<aa

Londres 5 7/10 a 5 29/64Paris 1410 a 8443Novs York. ... 0I08O a 01110P-'ncaa A' vi-lo

Londres 5 3/8 a 5 25/64Purls $14.. $447Itália í:i6l $3S5Portugal $450 t»75Novu Vortc. . . . 91140 a 9$.'I0CunuüA !ill«-iHespnnlia .... 1$í33 a 1$36<ISuissa. ... ,\ 1$774 a 11700B. Aires (papel) . 38660 u 38710B. Aires (ouro) . SHOO u -.'SUOMontevldéo. . , . 8$870 u. 88075JnpSo 3$76ft a .187711Suécia 28460 a 21490Noruega 1$540 a 1$550Dinamarca .... 1S73.">Hoüanda 38680 a .1$705S.vrln $447Bélgica $435 $440Slovaquia $273 $276Chile (ouro) ... 18100Rumania $040 $060Allemanlm (marco ,

da renda) ... 21100 a 21200Áustria (por schll-llng) 1$300 a 11310Sabre-taxa:

Cafí, por franco $445 $446OS VALES-OCRO

O Banco rto Brasil cotou o dollar:n proso, a 91130 c A vista, a 0$160, eforneceu ou valeo-ouro para a Alfan-toga A razEo d» 41992 c Rf003 papelpor 1$600 ouro.

Bolsa de TitulosFunecionou a Bolsa de Titulo» ainda,

hontem, oom um movimento reetrlcto denegoedos, nAo sú sobre apólices comosobre os demais papelti .em evidencia.

As apólice,, geraes estiveram Innlte-radas o estável» e »«' munloipae-i regu-taram destituídas de Importância o» de-•sais par*e> *m cvldenda «Mlverumpoira» traballrados, fechando o mercadoem condições de.verdadeira apathla, co-n-.o se ví adeante.

Vendas fechadas hontom:APÓLICES

Bmp. 1908, port. .. .inverno* Emissões.'

De 1:000$, port. . .Do 1:004$, port. .-*',

• Municipaes:Bmp. 1070, port. . .l_mp. 1020. port. . .Dec. 1.53,", port. 7 %Dec. 1.933. port. 8 %Dec. 1.90», port. 7 %

íittadwies

0*r1g, do Thesú-ro .Dlv. PMssAes, caut.Dlv. EmlstOes. . . ,

Estaduaes:E, do Rio IM|, 4 *.15. da Parahyba, pop.E. Pernambuoo 7 *l

J/iinloliinfs.- •Emp. 1904, nom, . .Kmp, 1906, port. , .Kmp, 1014. port. . .Emp. 1917, port. ...Kmp. 19M, port. . .Ilco, 1.623. 7 % . .Deo, 1,535, 7 •. . .Dec. 1.999, 7 To . .Den. 1.550, 7 % . .DOO, 1.1148. 7 % . .Doa. 1.933, 8 *i , .Nlctheror. _• serie .

ACÇOE8:BTtiros;

Brasil. ......Commerclal ....GommercioViiqloijslMercantil .....Português, port. . .Portuguez, nom. . .

.Lavoura. .,,.-',: Pun: enarios. , , ,, Pf.nieife

CoinonuAls» de Te-niftófi í

Hrasil Industrial .. .Ilom Pastor ....

! Confiança, An erlea Fabril. ,'.I AlliHn.ii

Corcovprto . . , ,Prog.' Industrial . .Mnniif.-ictora ....Potroonlltana. . , .S. peilro

<*". de fí. _» Ferro:M. S. Jerotiymo. '¦'--.

Companhias dlver-sas:

Casa Vlvaldl ....fí. Brahmallooii» dn Bahia . .Dlamontlfcra . ,".'-,D. de Santos, port. .D. de Santos, nom. .M. C. Alimentícias. .MercadoTerra» P. c de Saneamento

IIEBENTURES:Tec. Confiança . . .Corcovado ----- .- . •Docas da Bnhiu , .Doeafl de Santos . .C.rveJ. Brnhma. . .America Fabril. . .Tecido, de JL.1 . . ,Aillança.Santa Helena, ,.

', ,

Hotels Palace . , .Prog Industrial . .Corcovado ....! T»c Confiança . , .Teo Mageense . . .

: Manufactora ....| Mercado

tlolna. Naclonaes. .Silveira Machado . .Tndiistrlai Mineira. .Ktat Lux ....

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os.tõoo'961000018000

900(000

14610001461000

1378.00

147IS00147(0001CS800014680001781000

37188002OK$O001858000

loiiõoo

891I0U0«66(000|057(009

Em egual perledo deIIS4T . .... . . 3,«íí:6»4|18l|

, Dlfferença a maior em961600 1Í85 \ . . . 1.137:198888890(500 DBLSOACIA DO THIOSOURO DO

ESTADO DE MINAS CIBRAE8 NODISTRICTO FEDERAL

4001000 Arrecadação do dia 12 84 :9498-00l De 1 a 13 do corrente 417:22J(7O0

Em tguat período do> unno passado. . . . 683:10417001438000186(000

146(500144(500

144(000177(500081500

871(000I202(000

2308*00 i398(400'181(000188(000,

46100048(000 —— 190(000

210$ono241800(13051001110080001»ri$i)íiii4458000

0108000

2.1680003OOJ000185(0001701000

Dlfferença para menosem- 1925 46:581(000

PAIITA MINEIRAA liatita semanal nilnulr*. a vigorar

de 15 de junho u. 21 do mesmo mez6 a seguinte:

Kiloca» »":•";•,-*• 3,"0°Gêneros de consumoCAPE'

. .Punoelonou o meresdo de otitt, hon-tom, eot> a Impressão de noticias Irre-giilares da Bo'ra americana e assim

I eom o» preço» *»< bnlxs.Ci"" nfivjltn. f*í>;**i*!*rrf o typo 71 ba*^

de 56(500 por arroba e os negócios na] taboa rnirul.irnm em pmiienii escala.I Kvalmentc, foram vendidas nn uber-| tura 3.432 saocm. c durante o dia ape-! nas 340. no total de 3.781 saccas,I O mercado fechou sustentado, eom• maiores embarques e aom animado me-I vlmento de entradas.

Movimento estatístico— 280(000

445(000 —"viiírarfoa VO DIA 12

4308000 I Pola Leopoldlna4308000 pef. cvmra, _651000 60(000 ! Por csootaifero .

Soc-oi10.065

021

10 a 710(000

2 a10 a

100 a10 u

490 a12 a

200 a

t.-.niono4001000

2880003(500

..628000562(000

1708000-¦fiíOOO'J3O8O00

1 85(0001708000

187(500

180(000189IO00796(000

1998000182(0001701000,

195(000 — |146(000 -180(000'19080601906000185(0001908000

2048000 —

38$0006(500

508000178IO00

980(000

1278000189(6001:010$

1858000

198800019080002018000

Total 10.087Dmde o dia Io 62 656M.d1a 6,'.1Srx-ede 1- de Julho .... 3.067 70?M-dli 8.891Bm egual data de 1924 . . 3.619.54?¦"monri*"»-»:Pnra os K-tados Unidos. 1.50UPara si Knrcpa. ..... 2.250Para o Kio da Prata. . 2.125Pnra o Pacifico —Pura o Cabo 1.415Por cabotagem 245

Setembro 411300 47(000'urabro 476160 47(100

Vovenibro .... 47(500 46(800Mercado esta vol.Vendas Sooeee

Ns 1* Bolsa 12.MOTstu, •.'• Botsu 5.000

Total 17.000..MBARQCBS NO DIA 13

SaccosPara o Uu) da África:

Ornsteln (C 20»*-., .Iclinston ft C. . . . '. 800m. Klnioy & «oPinto „ C. 250

P.ira Nova Orleuns:Vieira a. A. 1.000C. Santos ft 250Thcoilor Wllls ft C. , . . «00

Para LelxOes:M. Klnlay „ C. . . » . •• 300Ornsteln tt 325

Pura Amsterdam:Vorton Megaw & C. . . 750Pinto ft C. 250Theodor Wtllo ft 500

6578000658(000

1S6$Q0íi137(0110147(000177800014.(000

Parahyba 10 a 91(000ACÇÕES

Roucos:Brasil 9 a 379(000En_sil 50 a 379(500

DEBENTURESFlunilnens-- K. C. . 50 a 77$000Hotels Pal.ice ... 50 a 200$000

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Ap. ao portador:Emp. 1902, .<•-... 710(000 —

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ram encaminhadas duas ccrtldíles de dl-vida nas Importâncias de 1:900(000 o1:920$000 extruidas contra a firmaJohn Jurgens '.' C. proveniente de mui-tae de differenças de iiualldade em (|ueIncorreram. ,. vista da classificação dadaAs mercadorias despachadas pelu. no-ta_ ns. 101.9114 c 101.905. do outubro.do 1923 o 00.622, d. 1924.

Manifestos distribuídos: n. 817, va-por ingleu "Slain City", de NewportNew., ao eseripturarlo Antonio Moura:n. 818. vapor japonea "Panamd Marü",do Buenos Alrea. ao escrln-urarloKlpper

ItKNDAS FISCABSALFANDEJGA DO' KIO DE JANEIRO

Renda arrecadada hontem, 13:Em ouro 157:8368853Bm papel 145-775S766

TotalDesde o dfa 1* . . . ,Desde 1" il« Ju'ho . . .Em rgual data de 1924 .

Existência:No mercado ......Em egual data d* 1924 .

COTAÇÕES7*f/j>os

Typo 3 ...... .Typo Typo Typo Typo Typo 8 ..... . .

Vendas (saccas) ....Mercado sustentado.

Pauta .

VendasPela manhã.A' tarde . .

NO DIA 13

7.53562.791

.059.911

.02(1.17-'

92.93'271.98r-

Arrolin5n«ni>n5885005S»1|)il57850057(00006(500

8.986

3(850

Saccas3 432

349

Total 303 6-.S619Renda arrecadada de 1

a 13 do corrente . . 5.137.490(579

3.781

56(50037(300

TotalPr_ço3 pela arroba:

Typo >, ..Typo 7 em 1921 ....

Mercado «ustentado.MERCADO A TERMO

Regularam, hontem, no mercado dscafé a termo, as opções seguintes;

Na 1* Bolsa:Vrnd. Contnr.

Junho 55(000 54(000Ju'ho 51(500 51(200Aposto 498100 49$0H0Setembro 481300 47(700Outubro 478100 46$<I00Novembro .... 4G5900 46(600

Mercado oalmo.Na 2» Bolsa:

Junho 55(000 54(500Julho 51(760 618700Agosto 49(450 49(200

10 o Ü01 CO í insíi de.. PauloCAPITAL SUBSCRIPTO.CAPITAL REALISADO.RESEP.VAS

50.000:000(00042.909:300100046,SC4:09S$172

BALANCETE EM 30 DE MAIO OE 1925

Oompreheníon.0 .. operai das «Uacs de Santos, Oampüus. Ribeirão Pr_to. Banrú. __„ Carlos. T_4,nari___a. Bebedo-ro. J«botic*bal,Amparo. Rio Preto, Oly mpin <i Poços do Caldas

Arara qrnara,

ACTIVO

Accionistas:

Entradas a realizar t 7Carteira:

Effeitoe descontadas 137.182:50 .Ç061Letras o offcitos a receber:

Letras Uo Interior.. .. S9.930:934(262Letras do Estorior.,.. S.533:109$gS0 93.460:094(092 230,

Contas correntes:

Saldos devedores por empréstimos e adiantamentos. . . is.Cau_-5c_ o valore, depositados:

Em penhor mercantil ..cm ..garantia dosempréstimos o adiantamentos acima .

Valores-om''deposito. . *.Caução da dlrectorla.

Títulos c valores pertencentes ao Banco..Flílaes.. ¦'.'*. .. .... '.,'Diversas contas.. ..

162.090:5941240116.815:929(700

• 80:000(000' 299,

..'." 19,;'.. 99,

3,Correspondentes:.

Caldos á disposição deste..Banco no pai-, o no estrangeiro..Caixa:

.Saldo em moeda cori-çnte nesta matriz o flliaes o cm de-posito no Banco do Brasil o outros Bancos..-..

090:700(000

042:398(143

393:409(210

986:5231940

595:9291177209:033(990515:929(845

55.498:182(787

-78.425:855(25-

1132 .'.¦S5'.:U.2(34S

PASSIVO

CapitalFundo do reserva..

'.'. '.'.'"..".'.' "Fundo do pensão,aos empregados doBancoFundo de compensação do valor'dósimmoveis do Banco

Lucros o iKTtlas:Saldo desta conta.. .....

Depositnntcs:

Port letras o a prazo figo.Contas correntes:

1*1 IV is)

45.000:000(000

500:000(000

200:000(000

164:098(172

43.152:132(390

50.000:000(000

804:098(172

Saldos credores nesta matriz efc|juros 186.240:232(140flliaes em conta do movimento} s|Juros 39.929.213(283 269.321:577(813

Garantias diversa, e outros valores: ~CauçCes depositadas. . . . .fQuetigu- 103.090:594(340Valores pertencentes a terceiros { ram no 136.8I5:!)-_9*700Caução da Dlrectorla I Activo 80:000(000 299.916:523(940

Letras c effeltos om cobrança 93Flliaes ,1<> t< '\ J04

Plversns contas.. ..-.. ..".'.'.'. '.'.'.'.

12Cheques o ordens de pagunicnto.. .'.' .'.' .'.' .',' .'.' ."' .'.' 4

Corresiioudcntcs:Saldo a favor dos mesmos no paiz o no estrangeiro. .... 31.503:936(47;nivldriidos: r— ~* "

.Saldos não reclamados .

460:0948092..OetRSffTIO"016:478(41'.601:911*240

38:7338000

Rs. 932.359:902(34S

'ARTHUR E. ARMANDO — Contador.

Süo Paulo, 9 do Junho de 1925.Bani» do Commerclo o Industria de Sfio Paulo.'(a.) ANTONIO DE PADUA .SALLES — Direetor presidente.

(a.ai) A; PAL.MIERI — CARLOS GUIMARÃES — Directores,

COSTA. BFe.AC3--A. «fe Oo. ~~~ ^Chapó-i» por atacado, cusu fundada cm 180» -—Una tí. Pedro u. ílí

OPERAÇÔlSt; BANCARlAtí -EM3' OEKAL, INCLUSIVE ADMINISTRAÇÃO DE PROPRIEDADES E PAPEIS DE CREDITO'_

Balancem du SKCÇÀO BANCARIA, cm UO du Maio do 1025

acjivo=5=

Valores caucionados ,Administração Ue immoveis.. ..liypothecas ein administração..Letras a cobrança.. . .'•Valores em deposito ,Letras descontadas... .. .. ... ,

55:000800017.837:0001*000

0i>9:000(000004:999(1189

4.215:138*8121.105:882(173

CAIXANo oofre o depositado em Banco.Contas correntesuommlttentosDiversas contas

050:095(101972:037(86!348:877(052244:460(170

PASSIVO

Capital desta secçãoTítulos « valores em cauçãoPropriedades do terei liosValoro* hypothocarios om deposito.Cobrançasneiin.liR.ntes dc titulos o valores..("hiiçiío do títulosDcposltu a prazo fixo ,',

Movimento..Limitadas,. ,

CONTAS CORRENTES 1.671:17

400

17.837:6 89.:.', I ii

4.245:151:40:

nonfflOO>r.'l.*000

00OSOO0(¦•Oiijiiiio

005(399; :l * *, s 12643.(8 :01801000

1(228185:1190(014

Commllluntes,,JJlverai.s coiitus,

1.857:167(242

027:900(810:iS-:6li08-'-'.;i

CO,703:6 26.713:690(0.7

Total 5.685ALGODÃO

O mercado do aleodOn permance*..hontem, estável, não lendo aceusadomaiores entregai, o tendo eído desenvol*vldiui ns entradas.

Os preçou não tiveram alteração o omercado fechou sem tendeneins.

COTAÇÕES DE HONTEMPreços por 10 klloa:

Sertões, 55(000 a ."62000Primeira* sortes. . . 53JO0U u 5)1,000Medianas 49(000 a 50*"ouPnu'lstn .OSOOu a 51$000

Mercado estável,MOVIMENTO DO DLV 13

Entradas FartioiVo dia 13 2.052Salda». 178¦¦¦.Iste.clu 25.524

ASSUCAREsse mercado tornou-se hontem, esta-••il. polo «|ti«* funecionou com os pos-•:!dores menos acce.si\.ls. Foram eo-

idos os brancos crystaes em condiç.».lo preços muis e'ovjidos. tendo descido

• •<! ms-oavos. o movimento verificadocareceu de Importância.

COTAÇÕES DU HONTEMPreços por 60 ltllos, clf.:

Branco crystal . . . 65(000 a 67(000Terceira forte. ... —Feciimi... j.if.io. ... —Terceiro Jacto. . . . 48(000 a. 50$100riemeruras 53SOOO a 5l$noo'Trsenvlnho r,6J'>oo a. 58ÍO00••lascavo 45(000 u 16(000

M^rc do paralyeado,EütraAas Sacra»"o dia 12 l/JCO

.Saldas 7.515Existência J34.199

MERCAI» A TERMOF.egul.irarn. hontom, no mercado de

ss_ciir, ae opções seguintes:Abertura Vrnil. Compr.

Junho 65*iiil0 «4(000Iu"io 63$8no 6289011Agosto 60(400 U(*$0il0Setembro 53(000 54(500Ounihro 52(200 518200Nbvombro .... Giçoot) 50(600

Mircado puralysado.Fechamento:

Junho C48800 63(300Julho 038800 62(800Agosto 60(100 598500Setembro 04(000 548000Outubro 02(300 51(500Novembro .... 51(500 51(000

Mercado parulysado.Vendas Baccos

Na. 1- Bolsa l.nnnNa 2» Bolsa. ....... 2.000

Total 3.000CARNES VERDES

MOVIMENTO DE HONTEMForam rejeitada. 3 1|2 rezes.Foram vendlda3 paru 03 suburbloe:

107 1|2 rezes.Foram abatides lioatem:iUr.en 1.017Vitellos 57Porcos 62Carneiros 85

STOCK NOS CURRAESForair. recolhidos hontem aos curraof

de Santa Cruz, afim de serem abatido.-amanhã: 851 rezes, 41 vitellos o 55porcos.

ENTREPOSTOForam vendidos no Entreposto do Sãc

Dlogo: 906 rezes, 57 vitellos, 62 porcose új carneiro*», pelos seguintes preços.:

mioRez — 1(300Vitello ...... 1(300 a 1860UPorco ...... 48500 a BSO0OCarneiros 3J000 a .(500MERCADO ATACADISTA

Preços correntesMANTEIGA

Por kllo:Fina de Minas . . 7(000 a 78500Superior 5(500 a 6(500

BANHAPor kilo:

• De Porto Alegre:Lata de 1 kllo . , 5(600 a 5(800Lata de 2 kilos. . 6(500 a 5(800Lata de 20 kilos. . 5(600 a 5$S00

De Laguna:Lata de 20 leiloa. . 5(500 a 5(700

tlc Itajahn:Lata do 2 kilos. . 5(800 a C8000Lata de 10 kilos. . 5(800 a 68000Lata de 20 kilos. . 5(800 u C$000

Do Mines e S. Paulo:Luta de 20 kilos. . 5(200 a 5S400Luta de 2 kilos. . 55200 a 5(400

FARINHA DE TRIGOPor sacco. no Mol-

nho Inglez:Brasileira 51(000 a 51$200Buda Nacional. . . 54(000 a 54S200Nacional ..... 52$000 a 52(200

TOUCINHOPor kilo:

Do furoelro .... 5(500 a 6$000Commum 3(700 a -1(000

MILHOPor 60 kilos:

Amarello ..... 29(000 a 20(000Branco 34(000 a 35(000Misturado e regular 268000 a 278000Do Rio da Prata . 301000 a 31(000

FARINHA DE MANDIOCAPor 50 kilos:

De 1* aualldade . . 458000 a 46(000De 2* aualldade . . 388000 a 40(060De 3* qualidade . . 30(000 11 31(000Grossa 24(000 a 24(500

ÁLCOOLPor pipa de 480 litros:

De 40 gi.03 . . . 1:080$ a, 1:100$De 38- grtos ... 1:050$ a 1:080$De 30 grãos ... 1:020$ a 1:030$

KEROÜ1.NEA cotação desse artigo, na Texas Comny. na Standard Oll c na Anglo Me-

rloan, cal.... com duas latas de 37,85' ro.«:Por caixa 358000

GAZOI.INAA cotaçio desse artigo, na Texas Com-ny, na Standard Oll e na Ar»-lP_M»;

Interno 6 — Vaper Ingics "iBuclyd"Descuri-H, no arn.azeni 1,

Interno 7 (mltxo Aj — Vapor u!,«-mio "Erfust" — DoacRrs.1 paru o ar-mimem 1.

Interno 7 (mlxlo A) — Chatos díver-sas — Com carga, do "Tymerlc".

Interno 8 — Vltpor uregn "AngollsCnmbltils" — IXsoarna 110 armazém 1.

Interno S ~ Chata, dlvel-suo — Cemcarga do "Kronp. Cl. Adolf" — Dc-s-corgu no nrmaxem 1.

Interno 9 (mlxto Al — Vapor fran-063 "Joufrou d'Abbone" — Descarga noarmasem 1.

Pateo 10 — Vapor noruegue. "Koms-dalshorn" — Descarga de carvão.

Interno 10 — Vapor bi-lju "Tuni-sier".

Pateo 11 — Va/por noruegues "Adour"Embarque de mangsne.,

Pateo 11 — Pontio nacional "Tira-dentes" — cabotagem..

Piitc-o 13 — Vapor .ueco "Wright" —Descarga de trluo.

InWmo 17 — Chatas diversas — Comcarga do "Clwwater";

Praça Mauíl — Vapor nacional "Bra-gança- — Cabotagem.

Movimento do PortoHNTRADAS NO DIA 13

Do1 BordÇoii e esc-clas, o paciuetc fran-ce. "Mossllla",De Soiithampton o escalas, o paque-te Inglez "A'mnn-ora",De Buenos Aires o escalas, o na.uc-

te Italiano "I-lc Vittorio".De M.imburgo o escalas, o paqueteallemão "llolm".I" Nova Yory, o paquete Inglez"Vandyck".De Ipuape e escalas, o paquete brasi-

lelro "lri'ty".Dc Porto Alegre e escalas, o pa.'_o-lo brasileiro "Tuquary". .De Itosarlo de S. ri, o vapor :.o-riiecuí?. -Cometa'-'.De Santos, o vapor brasileiro "Ca-

•»-de'lo".Ue Tumplco e escolas, o vapor ln-

\ez "S. ..ofo-lno".SAIDAS NO DIA 13

Para Hamburgo o escalas, u paquo-te alloniüo "Wnsgcwald",Para Mobile e c-wm_I.is, o vapor nortoitmerlcano "Stoti Bxnorter".Para Oenovii e escalão, o piuiuetc ita-•lano "Rc Vittorio".Para Nova Crirans o escalas, o pa-Iticte japonez "Paiianifi Mam"'.Para lluenos A.iivs e escaas, o pa-

quete france. "Massllla".Para Cara vel lua, o v-apor brasileiro"Suinarú".Para H-ienos Aires e c-salas, o pa-

quete inpioz "Alrminzoru",Puni Port Spalm, o vapor sueco"Wrlglit".Pura Buenos Alros o escalos, o pa-quete Ingle» "Vandyck".Para Durban, o vapor Inglez "In-

flfnnolo'*.

Ancli.s de

Hlu dc Janeiro, iv _,- ,imi|io ju 19:1-- t.osu tU»M* A (',

can, caixa com dua_ latas dê ÍV.8JT•ros:'•or caixa. 37$000

AGUARDENTEPor pipa do 480 litros:

De Campos .... 6408000 a 550(000De Angra dos Reis 560SOOO a 570(000De 1'a.aty . . . 580(000 a 590(000

XARQUEPor kilo:Bio da Prata:

Paios e mantas . NominalI"_ras mantas. . . 2(900 a 3Í3U01'ronteira:

Patos o mantas. . 2(500 'o 2(900Puras mantas. . . 2(800 a 3(200

llio Qrande:Patos c manta», .< 2(500 o 2(800Puras mantas. . —¦fatio Grosso.-Patos e mames . NominalPuras montas. . . 2(000 n 2(700

Minas Oeraea:Puros mantaü. . . 3(400 a 24700

DO PORTOEmbarcações atracadas uo Caos do

Porto, no trecho entregue & empresa ar-rcnduuirla M. Buarquu de Macedo, hon-tem. As 10 horas:

Avwftzenu:Intc-no 1 — H»te nacional "Lefio

do Nhrie" — Cabotagem.Interno 2 — lüute nacional "Coral"

— Ciil-ouin-ni.Interno '- 1 mlxto ri) — Chatos dl-

versos — Con. carta do "W«st Co-'Oll".

Inii-rno 3 — Vapor Ing^z "8tee| Ex-'wrt" — .;r*»*>Kriniu de mangaiiez.

interno il 1 mlxto B) — Chatas dlver-sju — Com carga do "Afrlcan Prlnoe"

D»»carK» 110 armasem I,Interno 4 — Vapor nacional "Sunmrí"

Cuboiagam.Iiiismu 1 — Vsp»r naolonsi "Eths"

-- 1" il.,l_i;. 11:.iin..rrio ,-, inilsto A) — Vapor alio»mito "\Vu»£»iiv.-».d" -¦ Das>:sii* no ^r-IIUSiüll I.

VAPORES ESPERADOSRio ds Pral» — "Avon"Oenoviv e ct-is. — "V, Maria" . .Trii-.te o escs. -•• "Belvedcre", . .Rio da Prata, — "Herscliel" . .p....fdo e crc. — "ir'tí"Aracaju' o 0*6». — "Itnpac»" . ..Montevidéu — "Bnrpendy" . , .Hamburgo —• "E..C ii. Stlniiçs . .1.1o da Prata *- "T. dl Savolu" . .Santos - • "Porta"Oenova — "Pucu d'Aosta" . . . .R^o da. Prata — "Antônio DelfinoOenova — "I>uc:i d'Aosta" . . .Rio du Pnu.: —¦ "Zvehindlit" . . .Osi,' .¦ CÍOí. — "Pari", ...,¦•Puni ..• «se-, — »Koilrlgucs AlvesPortes do Hlll — "Prníprra" . . ,Kl,, ilu Prata — "A. tIMiolo'* . , .Laguna —¦ "M. Loronço" .....Llvcrpooi — "Domeniru"Ix.ndr»s — "Duendes"Portou do Sul --- "Cie. Alvlm" . .Porio» do Norte —"Rio AnwsonusNovu York — "Western World" .Rio dn Prata — "l.-pari" . , .Hamburgo — "Amu^a" . . . .Rio ilu Prata — "Mfndoza". . . .Marselha — "Ipanema"0»novn — "Taorml"""

I Portos do Sul — "Armi" ....Amsterdam — "Oranlii." . . . .Rio da Prata — "Sultu" . . . .

VAPORES A SAIRRio da Praia — ".Vlctorla" . . .Monlevldro — "Vlcturiu" . , . .Montevliléc — "Ciiinros Salles" , ,Ho iia Prfitu — "iv vedere'" . . .P.'o ilu 1'ruln -- "Prlnc. Maria". .Su;i.h,ii..|i.o.. — "Avon" . . . . .Itlo du Praia — "_l"o'in" . . . .Rio da Prata — "Wan-Dlilt". .Xuvii Or'i'.int. —,"Cabi-dello", . .Cnrnvclius — "I.urnhy"Portos do Su: — "Itapuhy". . . .l'iir. o o.irs. — "lta.«iic_" . . , .Itajahy e c-hcs. — "Etha" . . , .Oenova — "Tomnao iil Savolu" . .MOAtíOri. ¦» CtiiiB, — "Itaiju.". , . .Hamburgo — "Antônio llalflno" .

| llio 1I.1 Pr.ltu — "Dhcii d'Aosta" .1 Amsterdam —• "Zci-Inndln" . . . .

Portos do Sul — "Cte. Capella" .Rio dn Prata — "I.rft"Portos de Norto — "llacpcndy". .HrfTiHu. c oi*cp. — "Torta" . , . .Oenova — "A. BottoVPortos do Sul — "Itathi.n" . . .Rio da Prata — "Demerara" . . .Portos do Pacifico — "Duendes" .PeVitu. c. escs. — "Itapacy" . . .Novu York — "Cnstlllla-n Prlnoe" .Rio ila Prata — "Wccstern World"Parahyba — "Borboroma" . , ,Havre — "Llixirl"PorlPíi do Sul — "Maroim" . .P-r.l e escs. — "Bahia"Oenova — "Mondosa" ......Nova York — "Ayunioca" . . . .Aracaju — "Itaperuna"Rio da Prata — "Taormina* , .Recife — "ltapura"Penedo e escs. — "Íris" . , . .Hamburgo — "Parahyba" . . . .Rio du Prata — "Oranla" . . . .Portos do Sul — "Rio Amazonas"H«:eingfors — "Salta" ....

i<1411141414151516l«111K.IIIIli17

171»ISIS18IS1111»

202121

II141411M141 I151515151516161tl1016'.010171717171»S8181SIS1!'1910III10.11202020_ll-0

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í r«".ra»i»nterfo, 11 (lo intervnlle do I.» pere o »• a«»io.'

o er. o-wllde Ptllfto, em nnme da em»preii, off*rec»u 1 fe*» io> critico, th«a-traes, para quem teve pelivres g-entllls»Mm»*.

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O que ê certo ô quo com a sua volta?a..,'iou o no=ao theatro uma actrtz do va-lor e culta.

I A FESTA DB ANTC-HONTEM, NORECREIO

Uma bella festa a de ante-hontem, noRecreio, onde Tol levado a erfelto o es-pectaoulo om homeniirom d critica thes-trai carioca, attençfto essa oom a qualqulzeram os oniprezai-los Pinto & novoso os seus contracttidos, demutiçtrar a suafirratldao á Imprensa, pela r..'-m:i por queos tem encorajado, reconhecendo os es-1'orçoí dlspondldos e Incltando-os n prohegulrem na rota que a tn.K;.-ir,im deelevar, o mais possível, os espeetaculospopulares, Já pela o?colh:i de peças, Jnpelo carinho das ensconações o luxo dasinonlísrens.

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tugueza realizará.' á noite, uni grande concertoNo sálâo de espera do PALAIS. uni grupo de guitarristas exe-

cutará musicas portuguezasnmve— MULHERES DA BEIRA — Soberba Interpretação deItRITNll.DE .IVDICE.

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nata.IV — H. Osw»'-d — Bi^bé s'cii''ort.

— Carloe Gomes — ".[.o SrHInvo" — Monólogo de Ibcrê —canto — pelo próferàor Braullo MeEijúIta

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França que se retira do Brasi)(Conclusão da 2' pagina)

solr, et qui m'a 6té autsl transmitensr un pêre xií au volalnage de Iaville nstalo tio notre doyen, co mefera pas dfifaut et me permettra d'êtw1'lnterpríte digno d'uno conflance* quim'honorc. ¦ » -.

Monsieur le cônsul, aprés 7 anníesnassíos au Brésll, dont 3 a Rio, vousallez nous qultter pour prendre unorotralte que, pour notro part, nousnurlons souhalté beaucoup, beaucoupplu-s tardive. Rlen vraimmt no nousnermcttalt ílo penser qu'éilc put atroiubsI proclie, car, etifln, jamais ia co-lonio frsnçaise de Rio n'avalt vu Asa t$to de cônsul aussl jeunc, ausslactlf. et inême quelquefols, aussl lm-nítueux; 11 a faliu que vous nous1'amionclez et vous lc confirmlez•vous-mêmo pour que nous lo eroylonu.Mous pouvlons dono penser que nous. „.,,„, .. , -vous trardorions encore longtcmps qll?nS..rJ,"£!i.ra<' maiu> applaudido. .narmi nous, et nous le soubaltlons do I ° DISCURSO DO 8R. LUCCIARDItout notre coour; car non seulementvous fctos co quo Jo dlscla tout A l'heu-|re. mais encoro et surtout, vous avozloujours fite pour nous tous, avec Iahonté et 1'esprlt de justiço qui for-ment le fonds de votre caraotére, untnilde éprouvé, un conseil écouté, uniml, presque un pére.

Quand reverrai-je. belas I de mon cetlt

JHww Ia chemlnle ? et en quelie MliónnSTC V *9 0l0s d*- "^ P«»vr« maisontjui most uno nrovlnce, ot beaucouo

davantage ?Plus mo pialt le sêjour qu'ont b«U mes.-,... . oieua,«ue des palais romalns le front au-

dfcdoux;Plus que lemartre dur me plalt l'ar»úolso fine,

Plus mon Loiro eaulols quo lc Tlbro_, ' . latln.Plus mon petlt Lyre que 1» roont Pa*

laun,Bt plus que'1'air marln Ia doucèur an*' trevlne •O er. Berthe, vlco.consul de l^rança,en! ?*u J?c*"w ° ll° do pessoal do oon-sulado d rtge ao liomenag«a<lo um elo-

O sr. Lucciardi, profundamenteomoclonado, uuradece a todos os as-sistentes nos seguintes' termos:Placfi par mr. le presidente dc IaRepublique a ia disposlton du ml-nistre des Afíatres Btrangêrcs, cliar-mant ou»h6mltme adminlstratit qui _.. r- slgnlfio que 1'heuro do Ia retraltoCertes nous connalseons lss rssrretB «proclie fl, grand pas. ot sur lopolatiue votre dénart a autrefols lalsnés de qultter Rio ?»6oreuve co solr onnarmi nos coinpatriote» de Sao Paulo ; même tlmps qio la^plS^intense émo"

2^áHt?-!Í^'^SÍRS;8fííS VmM '• t,on de ma vl° Ia «tlsfsotton et IaSS «««?,» 5S«t1,«5.»u,iÍ.m5*Sf,í2S ÍÍIe , tlert6 •» P|us Keltlmo qu-un agentnÕr. ™« »™7Í *Teíisí? P^fi?7 J5íl" »ul«"- ressentir A Ia £in da sa

"ar-tore, vos amls de Mo Paulo, pou- \ rlércvnient-lls espérer vous revolr avec,'

Prédio — Novo — VendaVende-se e bello prédio da rua

Plauhy, 27, oon 8 quartos, 2 salas,cozinha, banho frjo. e centro de ter-reno, com 10 metros, por 50 de fun-dos, preço de tudo 20 contos, porgentileza do inquelino, mostra o pre-dio. Tratar a Travessa do Commer-cio 22, 1°, com corrector J. F. Coelho.

Prédios — Terrenos—- Com-pra-se

O corrector J. P. Coelho, eatabole-oldo, á Travessa do Commercio 22, lo.ja muito conhecido e relacionado, amuitos annos, nesta prata, tem sem-pro muito capital, para. a conípra evenda de lmmovels; quem quiser ven-der seus prédios o terrenos, será fa-aceita negócios que sejam reputadosvor djrijir-se ao escriptorlo acima, sôlicites, convtndo tambem compra persua conta própria, qualquer negocio,não cobra commlsslo de espécie ai-guma o sõ aceita negócios bem si-tuadoe.

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de 40 x 50, prqximo 6. rua Montene-gro. Rua 7 de Setembro, 75 3°, sala4. 2 Ae 6.

asses de facilite, ot tout contact avscvous n'étalt nas perdu pour eux; maisnous, o'est 1'Atlantique qui va main-tenant nous séparer. Vous alloz sortirdu groupo des quasl nômades quonous sommes pous nas«>*>r narml !»slêdentaires; voas allez chelsir, parmlles si charmants paysages do notredouce Franco, un coln perdu dans iaverdurc, ou', en comnagnle de cello quiest Ia grace de votre foyer, et quinous fut toujoura fi. tous sl aoeuell-lante et si améne, vous allez vousêdlfler un autre tolt. Le bonheur vousy sulvra. monsieur le cônsul; le repôsquo vous avez blen gagnt vous ydonnera, espérons-lc, Ia recompensedes efforts que vous avez tou joursfalts pour crêer dans les 'Ivers pos-tes que vous avez oecupés, ot pluspartlculiérement dans ce consulat doPrance a Rio de Janeiro, un petltcoin de Ia patrle française, et pour yinainteiilr, cemme nou? Io disalt touta 1'heure monsieur Vumbassadcur,aveo cetto pointe de inalice que nousapprcclons tant en lui, Ia bonne liar-monlo, ia concorde, 1'union sucréc.Nous souháltons que lo souvenir quenous avons prié madame Lucciardi dcblen voulotr accopter comme un té-moigiiago. des liommages quo nouslui ãevons et do Ia rospeoteueo estimequo nous.avons pour vous, puisso vousrappeler chaquo Jour que vous i»'»ve-ilaissé A Uio que. des amls rcconnais*sants ot dívoués.

. Monsieur le cônsul, ot perinettoz-moide le dire, mon ohei» ami. vous avieztrouve, nous le savons, un erand cliar-me A vivre A Rio. dans un site enchan-teur, sur uno terre hospitalféro dontles habitante etaient tous vos amls. aumilleu d'adn»inlstrcs qui vous entrou-ralent d'un affeotueux respeot; neussavons égalerasnt que ce sentiment«tait partaeí par mme. Lucciardi etmiles. ses soeurs, car elles ont sunous le' manitfestcr d'une manttre slflatteuse que toutes les dantes trancai-ses presentes & cette ttte seront unenl-mes A se joindre A moi pour les enremeroter en les priant d'uccepter oesfleurs. Bt peurtant.... pourtant, quelsque puissent (tre les agríments do 1'esis*tsnoe, dans celle des oapiteies du Nou-veau-lílonde ou' se trouvent répanduísA protfusionlesbeautísnaturelles les plusmerveilleuses. quel que soit ia bSnignltédu olimat dont neus joulssons, quelqu'alt pu «ro le charme des relatlonsque vous allez qultter, ne vous sentez-vous pas ômu A Ia pensée qu'aprés delongues annísspasaées A 1'étranger, auservice do votre patrle et pour le bieado vos compatriotes, vous allez cnflnpouvoir vivre sur lo sol natal, ot queoout vous ne ohamteront plus ces versdes Regreis de notre poete anpevin,JoaOhlm du Bellay, vers que noue anern-niene sur les bans du collégc, sans blenles coropretrtre, que. onaeun de nous peutadatpter fl. ses eouvcnirs personneiB otdont i'apre saveur malntenant goutéeappello une larme A Ia paupiéro do ceuxque vous allez talher:

MOMENTOS DE PÂNICO NASAUDE

SAO CHRISTOVÃOVENDE-SE um terreno na rua

Bomfim com cerca de 2.200 m.2. Rua7 de Setembro, 75, 3°, sala 4, 2 fls 6.

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rooaba, próximo a S&o Clemente, cmuni ou mais lotes, para ver o tratarA vua São Jose 78, sobrado.

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i»6a fi uma casa com salas de vlsl-ta. espera e jantar, copa. oito quar-tos, cozinha, garago c grande quin-tal.

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resplandecentes? Quantas veiei ntoterá V. seguido cspemttoaoe conselhosem vlo?

V. nto Cará desapontado com a¦ctto d'c«te remédio. Trabalha intua-tantamente—es palpebns incitadas eescamotaa tornam-se brancas c firmei—olhos fracos tornam-se fortet. Olhosvemelhos c dolorosos assumem aquellaappareada que talvez V. nio conhece haannos.

Um assole brando maa poderoso, pura,¦em cir, de aroma agradável. Lavolhotorna os olhes bellos.

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Ma InnfezaRUA DD OUVIDOR, 127

Ouulns |ii)i» |ii'i'i,'ii-, módicos. iv.»ui'.UO> toiHtritii- gruir-.

Jo vols on effot, et aveo quel or-Kueil, groupés autour da moi, tousmns chors et bons trancais, esns dis-tlnction do classe ou do rang social,tous ueux que J'aime profondémeiiiit qui je suls et resteral si sincero-mont attache, et quo je suis heureuxde trouver réunls danu une pcinéod'affectlon, de dCvouemcnt, ot lais*soü-mol ajouter de patrtotlemc.Monsieur 1'Ambassudour.

Je uo sais communl vous cxpriinerma rcconnalssanco pour les parolesque vous venez de m'adrcsser. Elloa.m'honorent d'autant plus qu'cllosviennent d»un des grands maltres doIa diplomatle française.

Depuls de longues années déja j'ai1'honneur de servir sous les ordres deréinincnt chef de Misslon quo vousStos ot dc-puis toujours jo vous aiMouifi, nou seuíement inou dêvoue*ment lo plus loyill, mais aussl pur-mettez-moi do lo dire mon affcctlonIa plus siucére commo tous lesacenls dc notro époiiuu vous ont vout-Ia plus rcspcctueuBo admiratlon,Vous m'uvea toujours tíinoigiiÉ.uiiebicnvoTriaiitu amitiC dont jo suls trosflor, ot 1'exprérienco acquiso depulsdc so uombruiises années mo permetdc dlro bic-n liaut A nos compatriotes(iu'ils h'ont jamáiii on ot n'uuront ja-waiB un ambassadeur commo vous.

Dégagò do toute préoccupatlon lilé-rarcltique, redevonu, un slmpltfcltoyenon no pourra taxer de flattoric nld'adulatlon lêloite que j'a(lre«8o au-jourd'hui itu graiut "ilpíomate, augrand trancais,' a 1'homme excellentqui represente Ia Franco au Brésll.

Mon («her Bartho,Vous venez au nom de nos coila-borateuns. — de nos amis, — d'adres-ser í votre chef des paroles ei tou-ohairtes. si sinoCres. sl émues, que je netareuve nas d'«xpreeslon aseez forte pourvous dfre ma gratitude prafonde.Vous aves été pour moi les amls fi-461ee au sréto tefatlgable, A rinlaas.-ble dtvouement, fi. 1'abnégatíon Ia plusabsolue, a ta. toytauto et A Ia ftdélitéles plus èpróuvíes.

Avtecdee collaborateurs tels que vous,un chef de posto peut fitre tranquille;sa aenftautoe s*ra toujours blen placCe.

Ketre affectlon reciproque, notro com-munautê d'1díae, notre patrlotlque con-eeptlon do notre devoir oonsulalre, onttouüoure facilite ma taohe, et J'ose dlroquo danti ma longue carrtSre je u'aljamais ».-u un Oonsulat oú tous lesAtrenta apportassent plus de zele, plusd'lntelllgenoe, plus de dtvouemcnt dansraccompllasemeiit de leurs fonetions etplus dc bellc humeur malgré les déboi-res et les amertumes, plus de patience,plus d'esprít do sacrlfiee. Neus étlonsd'autant molns accesslblcs au déoou-raecment que nous avlons au-deraus denous pour nous donner l'«emple, cetAmbassadeur êmiwent, toujours sl ener-gtque dtuis ln d^fense des grande ou-Miís que nous soimnes.

A vous tous, Barthe, Lesourd, Cher-vtau, Antuii, Yvonne Oury, du ftmd doson canir, votre Chef dlt mercl t

Mon cher Presldent,Mcb csheris amls,II n'«ait pia besotn du magntflquesouvenir que vous nTiavez remls pourexprlmer vos sentltnents A mon égard.vTo les oonnalssals do longue date; de*

puis huit années que j'al 1'honneur deservir au Brésll. j"al pu apprécler lecaractére, Ia valeur, le patrlotieme desFrançals de Rio de Janeiro, et, laiesez-mol ajouter, de ceux de São Paulo, cesdeux colônias modeles que vous ine per-mettrez de reunir dano um même senti-ment de paternelle affectlon ot de re-connatesanee; je n'aural gurde d'oubllernoa fldíles Amls Syrlens et Llbanais, etleur Chef M. Apellan qui jusqu'au der-nier moment m'ont donné des preuvode leur attacliement affeetueiix.

Sl j'ai été un Oònsul pas trop mau-vais, c'est-â vous seuls que vous le de-vez; les bonnes Colonles tont en efíetles bons Consuls.

Vous avez toujoura faclftê ma tache,et c'est un plalslr en m*me temps qu'ungrand honneur d'êtro le Chef de colonlesoomnio les vôtres.

Pendant les longues anníes de macarriere je me suls efforoé de falro deIa bonne besogna française, d'apportermon modesta appui et mon entler con-oourg Cl tout ce qui avalt pour butl'accroiss«im«it- do notre influence, Iagrond«ur de notfe pays, sou bon re-nom, sa legitimo popularlté, et 1'unionfitrolto de tona ees enfants.

J'ai administre de mon mieux; j'aialdé noa compatriotes ohaque folsquMls ont ou recouns ti leur Cônsul,j'al fait le bien lorsqu'il m'a été pos-slble de le falre, et si j'ai pu paraltrodans certadues occaslons, tres raree IIest vrai, cnjelque peu ofvíre. c'est queia Lot, 1'tntérêt dâ Ia Prance, Ia dlgni-tá de notre pays, me faisaient un de*volr d'user de eévêrlté.

Mon cher Presidente, •Vous avez, dans \-otre grande atnltií,

exagere le peu que j'al pu falre pournos compatriotes, mais j'«mporteral losouvenir que vous i!i'uvez remls au nomde lous nos françals oomme un trop.prêcluux ot trop flatteur témolguagedo leurs sentimenls A mon ég*rd.Kotre eminent Ambassadeur tenninaltsoa dlscouro a 1'Acadérnle bréslllenneen dlsant;

Le souvenir de Rio, de cette merveillcunlqiK au monde, de co Brésll si accuell-lnntt ei hospltaWer ne s'effacera certesjamais de ma mémolre.

Mais ma pensíe et celle de ma fa-mllle et notre cceur seront toujours avecvous, amls ei cliers, s| slncérement r.itníá,et qui êtes acquls tant de droita fi. notregratitude.¦Et lorsquo je toucherai fi Ia frrandeet diíflnltlve retralte. et que jo rever-ral ceux que j'al aliní-s. c'eet !e souve-nir de ma derniére colcmlc. votre sou-yenlr A tous quí certalncmcnt seráprésent A mes dernlér*»s pensées, carvous avez été pour mol, jusqu'au der-

I nlor jour de ma carrlírc, dos amls Burs• et fldelcs que rlcn ne peut falro ou*" bller.

Meseleuru.Jo vous doniando tVabord de lover nos

vonvs A notre Franee, dc porter ^a .tan-té de notro Cher Ambassadeur et tle «a

. fiimllle et do bolro tt lll .Colòhlo i»Tan*çalso de Uio, ft un proRpérlté, A soa bo-nlictir, A sou IndVsoluble unlon,

í.icü cius amls.Aux Krançaís tlc Itlo.

Os r.tiineivitios convidados dlr!gem-!ecm seguida Oo "buffet" elegnnienicntoidecorado*i trncan>lo*bo vurliw lirlndc» emque cuila convidado primou cm beuorA Fautl.! tio tr. LiUOtlIardl, da í.ru, Luc*cluiill o do tura £...,,ii....<.'omtv-. «ir»*»', o bailo que ei [irolon*ca, no niflo Aa mais (ruitcii e oordíftlKlogTIB, até aJ{;»nlndu liora da noliv.

CINCO DBSOHl>BmOS PROMO-VE3IAM UM OONFUOTO, RBCt*

BENDO A POldCTA A BALA

Na rua da Harmonia, esquina doGamboa, olneo Indivíduos, na noitede hontom. so puseram a provocar to-das as pessoas quo por ali passavam,dlriglndo-lhes, ú gulza do gracejo,pesados insultos.

Essa attltude tevo como resultadoostabelecer-se, naquello local, fortoeonfllcto, do qual tiveram logo scletvcia as autoridades do 11 districto.

Foram entüo enviados para o pon*to referido vários pollclaes, quo scencontravam de serviço na tlelegii-cia, íi approxlmação dos quues ospromotores da desordem trataram doso ovadir, correndo rua A tora.

No prédio de n, 103, da rua daGambOa, quitanda do Francisco Po-reira, os desordeiros entraram o, ag-grodlndo a todos com quo topavamfurtaram ainda 120S000 em dinheiroquo encontraram cm poder do umadas vlotlmas.

Acto continuo, rumaram elios Arua do Propósito, onde penetraramna casa n. G. habitação collectlva,em cujo interior so entrincheiraram

Assim defendidos, os desordeirospassaram a atirar contra os pollclaesiue os perseguiam, estabelecendo*seforto tiroteio.

Cessando os tiros, os soldados tra-taram do prendi»r os criminosos, oque sA conseguiram com relação adois delles: Alfredo Pereira c Ivo dosSantos Carvalho.

Os tres outros lograram evadtr-se.Na luta. o soldado 105 da 4* com-

itanhia do 5" batalhão da Policia Mi-litar. recebeu vários ferimentos pelocorpo, tendo aluda ficado com assuas roupas em furrapos. Ficaramtarnibem com os fardamentos inu+lll-zartos: o 3o sargento do S0, batalhloda Policia Mllltau. Francisco de Pau.Ia Cruz Bicalho e o soldado de nu*mero HA. da "* companhia, daquel-le batalhão.

Os dois desordeiros presos foramlevados paru u delegacia do 1T° dis-trlcto. ondoi o commissario de sor-viço ficou sem auber quites ua pro-vidradas tt tomar."

iiiiiiiiu iiiMiiiiiHiiiiniiiiiiimfiiiiiiiMininiii«Hiiiiimiiiimiitinniw^I Hole á I 112 Inn, ciuçitis a nciker di Paris os cabo-1

I grammas confiada e afligi ét mim wllilaradir sr, Raymond |I Poincaré. 1I 0 ultimo b magistral artigo to sr, Palncaré eseripto para |I 0 JORNAL tom isto tltuln. "Camlnnamis omflm para a paz ou- §

| ropía?" |

| Contamos podir insoril-o terça-filra vindoura. |

A REMODELAÇÃO OA ESQUADRAARGENTINA

O MEMORIAL DOS AIíMIRAKTESAO PRESIDENTE DA RE*

PUBLICA

BUENOS AIRES. 13 (A) — Bm re-união havida no ministério da Murl-nha, os almirantes Martin. Moreno.Fliess, Galindez, Dalreaun. Gonialez eFemandez, retsolvíram dirigir um me-morlal ao sr. Marcello AU"eer, presl-dente da Republica, umnlfcstando asua opiniBo quanto a necessidade deser substituído o material Inutillsadona Marinha.

No mesmo memorial 6 mostrada aconveniência de serem destinados 16milhões do libras esterlinas 4 acqufct-çBo do dois crusadores-couraçados,destrojtrs. submarinos o alguns na-vlos auxiliares.

0 MERCADO DO ASSUCARGAM1POS, 13 (A) —- A Assoelaçl»»

Commercial desta cidade recebeu daAssociação Commercial de Pernombu-co o eeguintete '.egramma:

"Os possuidores do assucar colliga-ram-separa resistir A baixa de pre-ços. O resultado íi sa esta fazendosentir coin u reacç&s do meroado.Temos a Informar que a existência doassucar crystal aqui 6 apenas de80.000 suecos, dos quaes cerca dc S0mil serio consumidos umltl e nu expor-taçiio para o norte do paiz. PedimosInformar aos Interessados. Queiramdizer-nos por tologramma quando co*ineça u safra d'alil e qual o sou com-puto. SaudaçBes. BrauMo Gonçalves,presidento c José Gomes de Mello, sc-crcUirio.

ULTIMAS NOTICIASDE PORTUGAL

FALLEC1MEXTO DO OOX8K-LHE1RO ANTÔNIO AMORIM

LISBOA. 13 (A> — FMÍfceu hojonesta cidado o conselheiro AntônioAugusto deAmorlm. dlrector dn Con-t-abllldado da Alfândega Uc Lisboa.O NOVO SECRETARIO IK> BAX*

DE PORTUGALLISBOA, 13 (A) — EstA Indigitado

para o cargo do secretario geral doBanco dj Portugal o sr. Baito» dsMagalhães.

LOTBRIA8Resumo dos prêmios da

do E?stado do Rio Grandeextraída em 13 do corrente1301B (Rio Grande) . 100

3337 (Rio) 2099Ç8 (Jaguary) ... 1°

18396 (Bagc) ..... •>1113 (Rio) 1•^399 (Rio) 1

Loteriado Sul,

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SEGUNDA SECÇÃOSPORT - «JORNAL DASCRIANÇAS» - VARIEDADESOTOMUCOES DIVERSASHMa)MMMaMUM>

O JORNALÀNNO VU — NUMERO I.089 PIO DE JANEIRO — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1925 ESTA SECÇÃO. 6 PAOINAS

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SEGUNDA SECÇÃOl ;P0RT - "JORNAL DAS

CRIANÇAS" - VARIEDADESj INFORMAÇÕES DIVERSAS I

\mmm*\m»me%e%a*af*eSa*eAane%a*at%a*a*m***%a+a%mie\me,*»m -i * »^r%VVVMWV**»iVVVVV^^**a| '

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Fiel á sua promessa, 0 JORNAL

acaba de adquirir da Companhia Im-

mobiliária Nacional, um lindo pre*

| dio situado no tíBairro Jardim Maria

da Graçd\ Engenho Novo, afim de

sortealo como V prêmio do seu

CONCURSO DA INDEPENDÊNCIA,

cujo êxito este premw só por si asse-

mrariá»

juiuiimjiumiiiuiiiiiii

mi IS §80.

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1 JlAl Fm 1-¦? g-jim^wÕMa^:!.

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ui™ffiffl_____m^^Siujjl_^^_l_3g__2wummlfliuiiiiüiiuuuiiuiuiiiiiij

As negociações «jue ha jábastantes dias vínhamos eu-íaboJando cm proveito dos lei-{ores do O JORNAL, tiveramíiiialnien!-.-. úntc-honlcm, umtermo auspicioso, quando fe-'cliáihos contrato com a Com-panhia Immobiliaria Nacionalpara aequisição do prédio quedesde Jia algumas semanas ti-ii liamos proniettido, como 1.°prêmio cio "Concurso da Inde-pendência".

A Companhia ImniohiliariaNacional, como se sabe, c umaforte eniprezáj proprietária dcgrund-es áreas de construecaoem vários bairros desta capitale de S. Paulo, cidades que ella•está dotando de zonas dc habi-tação sadias e modernas, comIodas as condições de hy-gicho c providas de todosos melhoramentos essenciaes:armamentos modelares, escoa-mentos de águas perfeitos, ar-Ijorizução -e ajardinamentosprjniorosòs, construcções mo--k-rnas, hygienicas e elegantes,

• - tudo concorrerá para*que apropriedade, cm muito pouco(empo, cresça de valor nessasnovas zonas de habitação, quea população carioca não tarda-iá a disputar para moradia.

Esses resultados são desde javisíveis no lindo bairro-jardimque os engenheiros- da Compa-uliia Immobiliaria Nacional tra-«aram numa das mais futuro-

sas zonas dos subúrbios. Obairro-jardim "Maria da üra-ça", onde O JORNAL adquiriua vivenda que vae offereoer aos

CQripRnrun-innQBiüPRiR-nRCionQb•RIO-DDSBMI.IRO'

Suburbana, próximo ao JockeyClub, Engenho Novo, o dispõedesde já do todos os faetores deseus leitores, fica situado ã mar- conforto imagináveis: *- meios

g'-m da magnífica Avenida | de transporte abundantes, com-

prch-endendo as duas linhas debondes de Caxunihy e Bomsuc-cesso, e as das estradas do ferroRio Douro e Central do Brasil,sendo que esta ultima não tar-

dará a inaugurar a sua estaçãono centro do novo bairro; águapotável canalizada, de excellen-te qualidade, gaz, illuminaçãoelectrica, t-elephones; finalmen-

iiiiiiiiiiimiimmnm-minnTmTnn^

O concorrente victorioso tornar*

se-á de um dia para o outro proprie*

tario, na mais linda cidade da Ame*

rica do Sul, e senhor de um patrimo*

nio de 40 contos, representados por

uma casa moderna, ediliçada em ter*

reno próprio, de 269 metros quadra*

dos, circumdada por um bello jardim

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te, ligação com a cidade poramplas avenidas e ruas calça-das a pedra e asphalto, perfei-tamente utilizáveis por carroou automóvel.

A linda .casa que vamos offe-mmmmmmm^^meammt» his i i*a-_mi*il | uiiin I ¦IHHllii mmnmmmmtlHrm, Ht,t WjM'.'7.:a**-ri^t.^,o+*,o*»w-*-.t,*-a..m... .. , m . ,^.,^WJ..^-.^*.M„-..».^..MJ fmirmmmmmmamwmBmWmmBmMmWmwnimmmimmt III «ir ¦**- rTa-aT|—m r — -**¦"*_¦ l ¦¦ ¦ ¦¦ 11

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í .:.¦-:¦.'-.':'¦:>.:.,-¦:••¦'¦'.:.¦ y'''^::rm--mÊ^^\^''\ n^r^::<¦*:¦¦ , W-\$\í # r' ¦¦a '¦¦¦'¦-. l-'A :.'¦.¦¦. '¦"'¦' ¦ '¦':.••'. •.- :-¦::¦; _|^bS^^«^«Í)»v'í "¦ ** .' ò - X \Í - t í ':

-— —. -— __.—,.^.^.. .,,....¦*^^t-^'»tmee4mjmmm'mtmmmmmatg0ammmmmmm

Um aspecto da quadra n. 31, do bairro Jardim Maria da Graça, mostrando vários bungajows de typoofferecer como Primeiro Prêmio do Concurso da Independência

idêntico ao que vamos

recer está sendo levantada so-bre o maior lote da quadra 23,o de n. 5, com frente para duasruas, medindo 200 metros qua-drados. A publicação, que fare-mos em breve, da planta de todoo bairro, permittirá ao leitorverificar a excellente situaçãoque escolhemos para o novoimmovel, collocado numa dasmais vantajosas secções dobairro-jardim.

Como se vè da illustração, oprédio, é um "bungalow" deagradável aspecto, estylo ame-"

j ticano, c será circulado por umlindo jardim. A planta inter-na, da qual tambem damosuma illustração, eomprehénde,como se observa nas modernas

[vivendas campestres, um am-pio "Iiviiig-róoni"

que incor-poi-a as salas de visitas e de jau-lar, dois espaçosos dormitórios,entrada, banheiro e "toilette",ctizinha, tanque, etc. Paia aboa exposjçãoJ,JJÍjjn.HKQ<^rj','Tr'*arejamento da vivenda serãoobservados todos os preceitosconsagrados pela pratica.

Na cphstrucção, que deveráestar concluída dentro de pou-cos mezes, serão empregadosinatcriaes da melhor qualidade.

Como se vê, não deixámos dcattender a nenhum dos porme-iiorés que podiam accrcscer aovalor da offerta feita pelo0 JORNAL aos disputantes doseu actual concurso.

CONCURSO DA INDEPENDE

m I,* • * v »-.v ,'.«\.'

</ JQívxii^j ¦ ^virtingo, ifr ue Junho "de

íaau

I TOP OS ****** ********S RORTSü riíiMtlKU ÜLbtl^lü Ut MlAjjAU I BU

ím-im0 êxito dos primeiros jogos de Water-Polo

i a» ¦

Quando chegou o dia dos Concursos Aquáticos, "o grando numero do programma, aquelle qui maior curió-sidade despertara, nesse festival inédito para os cariocas, foi Justamente a partida de Water-polo,

Natação "versus'' Flamengo"

tcos tías victonas aos brasileiros na mr m

O PAULISTANO NA STJISSA¦» —ae» *

UM PEQUENO DESANIMOF. VIEIRA,

Presidente do Conselho Technico da C. B. D.

PerformancesCom a realização dos primeiros

Concursos Aquáticos tivemos o esta-beleelmonto dos primeiros temposofflclaes em corridas de natação.

Nos 100 metros, Qerlno Bispo, doC. R. Tloté, de S. Paulo, fez....1M6" 1|2. Xos 200 metros, César Vel-ga da Silva, do Internacional, mar-eou 4*31". Henrique Carlos Morize,do Nataqão o Rogatas, cobriu os 600metros da prova de honra, com onomo do dou club, em 18'08". Fi-nalmonto, no Campeonato Brasileiro,Abrahüo Salitura, do mesmo club,registrou para os 1.500 metros dopercurso 27'50".

| Uni pequeno desanimo |Em 1914 a natação soffreu um

pequeno desanimo, por culpa damaioria dos quo a liaviam, no annoanterior, tomado tão onthuslastlca-mento sob seu patrocínio.

A situação financeira da Federa-¦ ção Brasileira do Remo o o arre-

feclmonto da animação pelo saúda-vel sport nos clubs federados conju-garam-so desastradamente, por ma-nelra a produzirem uma lamentávelsolução de continuidade no CaminhoIniciado auspiciosamente pelos sportsnatatorlos.

Em 1914, máo grado o vivo em-ponho dos clubs Guanabara e de Na-tação e Regatas, não tlvomos nemos Concursos Aquáticos offlclaes,nem o Campeonato" de Water-Polo,inaugurado no anno anterior como suecesso que mais adeante regis-traremos.

A Federação organizara um pro-Jecto do programma para esses con-cursos, mas ante o diminuto numerode iriscrlpções e allegando difflcul-dades financeiras, resolveu effectuarapenas os Campeonatos Brasileiro

' de Natação o de Water-Polo do Riode Janeiro. Infelizmente, nem issomesmo conseguiu cila; ambas essasprovas deixaram de realizar-se pordeficiência de concurrentes, poispara esta apenas os lcubs Icarahy,Natação e Guanabara se InBcreve-ram e para aquella sô se apresenta-ram nestcH dois últimos clubs.

O Campeonato deveria ser corridono concurso intimo promovido emdezembro pelo Natação o Regatas eno qual fora permlttlda, pela Fe-deração, a Inclusão de um parao ln-ter-clubs.

São da acta da sessão de 22 dedezembro de 1914, do Conselho, asseguintes palavras:

¦ O sr. presldento fala da realiza-ção do Campeonato Brasileiro de Na-tação de 1Ü14, para o qualapenasse Inscreveram dois clubs, o Nata-ção e o Guanabara. A realizaçãodesse campeonato constitue um do-ver desta Federação. Se o Campeo-nato Brasileiro de Natação foi clispu-tado durante 15 annos seguidos,quando dirigido pelo Club de Ntaçãoo Regatas, não seria honroso que,passando para a Federação, esta ofizesse disputar um annos apenas, oanno passado. Por falta de recursospecuniários a Federação resolveu nãorealizar oa Concursos Aquáticos, ten-do entrado em accordo com o Clubde Natação par£ que o Campeonatode Natação se disputasse no dia dafesta sportlva, a realizar-se no dia27 deste, projectada pelo referido

(Çontlnuaçüo — Vide O JORNAL, de 7 do' i o art. 54 do Regulamento do Na-

I I tação diz: "Nenhuma prova sorfi. rea-lizada sem quo se hajam Inscrlptos,no mínimo, tres concurrentes de so-cledados differentes". Ora, na hypo-these de quo nas "duas" InscrlpçOesapresentadas haja tres concurrentes,estos concurrentes podom ser cohsl-derados do "socledados differentes"?

Sobre essa consulta o Conselhochegou a so manifestar, mas não ha-vendo numero para deliberar, o pre-sldente teve de ater-se ao dispositivodo Código o assim dolxod a Federa-gão de fazer correr a prova máximado nado nacional nesse anno.

Tambem, afora ossa boa vontadeda Federação para a realização doCampeonato Brasileiro do Natação,nada mais ali se., fez em prol dossports natatorlos.

O Código de Natação não soffreraa reforma promottlda, continuandoem vigor, o regulamento approvadoa titulo precário am 1912. Não fora

corrente)Instituição offlcial do "CampeonatoBrasileiro do Natação" e de outroapareôs deste sport, proposta esaaapresentada pelo dr. Oswaldo Pa>-lhares, representante do Club de Re-gatas do Flamengo, cm 27 de outu-bro do 1810, os srs. Virgílio Leitede Oliveira Silva o Flavto Vieira,ambos daquelle club, tiveram a idéade desdobrar a referida proposta, omum projecto mais amplo o mais ra-cional, que, abrangendo todos os ex-erclclos aquáticos, apparelhasso aFederação com um programma na-tatorlo completo.

A ldéa nascera em uma conversaentre aquelles dois iUustrados spor-men. Flavio Vieira lembrara a do-signação de concursos aquáticos parao conjunto das, diversas provas nau-ticas em quo haviam pensado. Vir-gillo Leite concordou, o ambos comos conhecimentos quo possuíam daslestas desse gênero realizadas na Eu-ropu, elaboraram um projecto deonenrsos aquáticos, comprehenden-

^**^**mm***rmm>**—***-*m-*——————— ^^

A impressão produzida pelos jogador es brasileiros a um jornal de ZunchFRIENDENREICH, 0 MELHOR CÊNTERÍFÕ«WARD QUE JAMAIS FOI VISTO

Bulhos, do salvamento,dc water-polo.

recreativas omantinha bem vivo, o dlr-se-ia lorsido o 1914* mu anno morto para anatação entre' nôs.

O Natação e Regatas promoveudois 1'ostlvaes natatorlos,- - um dosquaes na enseada de Botafogo, com

club; mas. fl. ultima hora, surge umaduvida, que o Conselho hojo nãç Commerclo" nm prolpode resolver por falta de numero, com a adopção da proposta sobre

o concurso do Guanabara, que tam-bem realizou festas Intimas de na-tação o water-polo. "

Assim, com o certamen promovidoentre associados seus,1- a' 2T de de-zembro de 1914, em águas de Bota-fogo, aquelles clubs procuraram sup-prlr a falta do grande concurso an-nuul que a F. B. S. R. cumpriaeffectuar.

Foi esse um' bello festival de na-tação, tendo terminado por uma in-teressante partida de water-polo en-tre os dois clubs co-Irmãos.

Nas demais sociedades federadas omovimento a favor da natação foiInsignificante, não se- notando nasmesmas a menor iniciativa visandoo encorajamento desse magníficosport.. .

E aqui é de justiça louvarmos osesforços despefndldos .pelo Natação oGuanabara, e pela suk operosa re-presentação na Federação, para evl-tar o fracasso da temporada nata-torla. O Guanabara chegou mesmo ase propor a levar a effeito o Cam-peonato de Water-Polo, como malaadeante se verá, tendo o seu repre-sentante, Edgard Leite Ribeiro, ar-doroso paladino' e grande Impulslo-nador dos sports aquáticos, renun-.ciado o cargo de membro da Com-missão de Natação, cm slgnal de pro-testo contra o modo por que esta-vam sem\p tratados esses sports naFederação B. do Remo. #

Mas, retomando o assumpto, diga-mos què os primeiros ConcursosAquáticos, do qual. participaram na-dadores paulistas, foram um suecessoem toda a. linha. Quer sob o aspectosportlvo, como sob o social, esse fes-tival valeu pela afflrmação a maiseloqüente do auspicioso futuro re-servado ü. natação nacional.

Relembrando, o que íoi esse acon-teclmento spoatlvo, escreveu, certavez, o "Jornal do Commercio", umartigo do qual reproduzimos os tro-chos seguintes:

"Quando em fins de 1912 tratava-se na Federação Brasileira das So-cièdades do Remo de corresponderfi. campanha feita polo ".Tornai do

da natação,

CONCURSO DE BELLEZAAvisamos Sa nossas gentis leitoras

que não poderão concorrer ao proxl-mo Concurso de Belleza as senhorl-nhas que não houverem prevlamen-te .tratado sua cutis com o famosoCreme Regina. E* que, estando ge-nerallzado entre a elRe o uso desseCreme, podem aer prejudicadas riaclassificação as concurrentes que.

não tiverem Hdo o cuidado de corri-glr os senBes (manchas, cravos, ru-gas, etc.) de seu rosto com o auxl-lio do Regia, considerado com ra-zãu o melhor especifico para o tra-tamento da epiderme.

Sabemos que o Regia jã. ê encon-itrado nas casas de perfumaria destacaiptal. — • • •

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ViliiiInlsIracAii, compra u vnntlu ilu iiimllri'», impei* ilo friillln,l.r.illur. u M'1-rnnii, Ihiii InailUuiln», — Opi-ru nu iIi'm'oiiIiin o ilcinulsi>|Hiravúfk ImiiiviIiiv, .livlin iloiinultua rm muni (inr.'PIII(> D n \mitnllMI ii» llll'll|llll'« IIUIIM.

"Publicado o regulamento dosconcursos aquáticos, conhecido o seu ¦¦

plano, dadas X publicidade as regras |do water-polo, os nossos clubs nau-ticos começaram a se Interessar pelasua realização e principalmente pelowater-polo, sport desconhecido para

Rio, e cuja pratica despertava vivacuriosidade entre os nossos nageurs.

Eleita a directorla do 1913, paragerir os destinos da Federação Bra-1sileira das Sociedades do Remo, a.sua primeira preoccupaçâo foi a Irealização dos "Concursos Aquatl-1cos", empenhando-se o commandanteFaria Ramos, presidente da Federa-ção, em dar todo o brilhantismo âlesta inaugural nos novos sports ado-piados por aquella collectlvldade.

A mesa do Conselho, composta da-quelle dlstincto offlcial de Marinha,de Deusdedft Travassos e Flavio VI-elra, confeccionou o projecto do ln-scripção, o qual foi approvado comexclusão das Ires provas de remodelle constantes.

Os "Concursos Aquáticos" forammarcados para o dia 30 de marco,na enseada de Batofogo.

Todos os clubs se agitaram enthu-slastlcamente e começaram a prepa-rar-se para tomar parte no attra-nente certamen marinho.

Em 27 daquelle mez, uma semanaantes da realização doa "Concursos",tiveram logar na praia do antigoBoqueirão do Passeio, em frente aopavilhão Monroe, pela manhã, aaprovas eliminatórios para selecç&odaa equipes, que teriam de jogar omatch cio water-polo, no dia do an-nunciado "meeting" áqúatlco. Essasprovas, quo foram arbitradas pelosr. A. Caseaux, do Natação e Re-gatas, travaram-se, a primeira entro I

Flamengo e o Internacional, e a Isegunda entre o Guanabara e o Na- !tação. ;

A primeira terminou pela victoria ido Flamengo, pelo score de 3 a 2,e com esta equipe, sob o commandode Hugh Ed. Pullon:

PullenSamuel —- Camoulet

I.awrenceFlavio — Figueira — Drummond

A segunda ficou indecisa por 3a fl, tlando-se o desempate no dia so-guinte, pela manhã, em Botafogo, oqual foi favorável ao Natação, quemarcou 2 goals a l do Guanabara.

Esses matches de water-polo, osprlmolroB que • foram jogodos nestacapital, chamaram para os Concur-sos Aquáticos ainda mais forte at-tenção.

Asslrrfl quando chegou o dia danova festa náutica da Federação, ogrande numero do programma,aquelle que maior curiosidade des-portara, nesse festival, Inédito paraos cariocas, foi justamente a partidade water-polo, Natação versus Fia-mengo.

Com um domingo belllssimo, decôo azul, illumlnado por um sol de

¦ primavera, deante do uma asslsten-cia que Unha tanto de numerosacomo dc selecta, realizaram-se osprimeiros concursos aquáticos noRio do Janeiro, effectivamente, em

, 30 de março' de 1913.Esta ephemerldo deve ser caris-

slr,ia ã Federação do Remo, por-: quanto cila usslgnala um dos seusI mais formosos suecessos, um dos] mula gloriosos triumphos dc sua vidaI sportlva. ——"j OjuiE__foraiíT"õs Concursos Aqua-j-ttrõsTde 1913 não precisamos relem-

! brkr. Todos us que ee interessam pe- j —; los sports náuticos recordam-so do ¦ Sj esplendor com que ae instituíram en- I JE< tre nos essas sadias c bellaa festas i _•| cias ondas. | _\| O publico, quo se comprimia nos . gvarandlns do pavilhão e refluía pela . 3

orla do cães. maravilhou-se deante ] 5das performances audaciosas de A. i.SWelllsch, nos seus lmpeci-avels mer-1 Egulhos do grande estylo, depois dc i 5applaudlr o valor dos nossos na- i:geurs, synthetlzado em Abrahão Sa-llture, quo mais uma vez era aocla-mado campeão Invencível do Brasil;e, finalmente, emocionou-se agrada-velmente com as peripécias do wa-ter-polo.

O jogo deste sport foi, em verdade,o "ciou" dois Concursos, Delle saiutrlumphantp, por 3 goals a 2, a equl-pe do Flamengo, tendo-a luta sidobastante renhida, nâo obstanto ha- 2vdr-iiò desonrolado com algumas Ir- 5regularidades, muito desculpavcis I 5num sport quasl quo completamentedesconhecido no nosso melo.

Por carência do tempo, deixaramdc ?.tt disputadas iluaa provas, umado "Juniors" c outra do salvamento,mnR Isso em nadn altornu o brilhorto festival, que resultou num extrn-ordinário exilo,"

Píraíjffi%&&'*^ ¦'-¦'.'.'¦¦:•''¦':•¦'¦;'.¦'. ¦•. \:i'*'iiil0:--*'i^:-rfi^-. .v-v ;¦:¦ '":-¦:¦'¦'.¦'-¦¦¦¦ ¦ ' >-,. . ' ' *' %->i

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_m_g____f âf__mm_]_m BW^n^faí "°S Ü_____L____li IBmBi!__HhI_____Bf8i^B^I HbmjéIéi ____SWB_H^^sfe'*Í?* í ' ^^ãlspl HGfl^^l IK_H_un_in_9uwG>x^,íH^mmmmmmmmmwmW^tmmmmmSB^ÊBÊiJSLiÉft^^

M_MÊ___M__^___wfí__fj___\_mftm

MMmWSiiWfêziWffl^___M-^_mÊ_^_mÊÉ***aMrWm_&kf_*m*m Y wiBBlIaTiMWWIWMWssBwmmmmmmmmWI*mmm'ímWlS^»W'^^-^m_^_^_m_ii^Hmm_}_fflm$^^^MmmmmmT-Wjm\miií-*vma\mv9&^*k'& flBsiHÜKPltg _t^^*M&*^__J_W_V3_M ______¦

Para clic^ir nn perfeito conhecimento dos. teu* renuaua, nn» equipe itoTe ser eompoMa de JoRadorettnem treinados physlca e moralmente. Os Jogadeves panllstaa scoroem mu entmlnenieat oerln e rteoroso,

qne oomcc» por nm» seodo de onltnr» pbgmlcs,Ttsto todos os Eranden jogadores ms>rartlhocos de prodígio: «Ue ne eo-Uiuslasmou com o jogo d"nm Ortll,maa elle da com preferencia a estaFrledenrelch a palma da supremacia."El Tigre" — chamam-no na Amo-rica do Sul, a!(m-mar. Mas o Tigre6 um jogador "gentleman". de una'estylo notável de puro amador, queo.ha mm certo desproso sobre os¦proOssIonai» nrngiiayoa. Btle contaactualmente 82 annos. mus está ju»-tamento agora no auge do seu pra-disto.

E com este falftnto de feorbaO.mala deli outros braalteiroo Interna»cio naes cada um footbatler dt cio*,se, cada nm artista no seu poste.'Dez vezea achou-ap o Club Athtetlc*Paulistano de 8. Paulo, na vanguar»da do seu grupo, multa* reze» tem6tdo campeão brasileiro e uma reacampeão da America do Sul O -gl*.

. riono" é o appel'ldo do nosso rfari-tante da faaJioa. Soa joga « amagntdo A vista, cotaa sublima. Oafranceznn brigam pana conseguir lo-gares, quando os brasileiro* jogam.Os mmmoa tranoezen. qruc antes *A,+lnhiun tempo para Rugby muda-¦am. Hoje tem o Jogo de foodballaiworlHcíio attruhldo os oorwrrvarto»rea francezes no sen domínio, agra»deelmentos que devemos aos joga*toros visitantes mil-amerlcanoe doa

.verso* «eus jogos hospitaleiros.Bati* ibnudlclroa sfio arlatocrataa' b footbalL Dlíflcllmente haver*- hia equipe mais brilhante no mun»

ão. mies Jogam por amor ao Jogo.Elles procuram vencer, quando po-dom, mao eOmenr.e tentam fazei-ocom os lances de comblnacoen malabrilhantes. Elles evitam at« oa tneloaInglezes de "sargeurs" e preferemantes rodear seus adversário, quepassar por cima do mesmo. EUlea

Um Jornal de Zurlch publicou aa são Integralmente aperfeiçoados"drlbleure". E!1ea perdem lambemcom o mais ¦captlvante comporta-mento. Sm uma sA palavra: Blleasão cavalheiros. Onde eltce Jogara,deixam aos espectadores uma tm»pressüo Inesquecível.

Saudámos os brasileiros; eUee noas&o multo bem \indoa.n

m ^p[ WÊm ''JÊÈé^WÊèA wÊÈ SÉS II^JJS I^USfsSWJt^jPnl Hr*?^ass^^_______L. j^BBMiB__Bffc ,^*^MÊB_wÊ_*_V_^_***}r*i**\__^_JK^ I^**3tiBawW*w*KfflL¥M'*xn-^^*o_m%rPQfó!*_*vfci>^^ V___m MMWamXâ w_m^

m^—t' "aissiaiii iSSu. nÜTi 11 ui—VJBKSr^

Frlondcnrelch, «ntcr-fonvaid da fiqulpo brasileira o um homem de j,Tamle valor. Seu jogo, todo desciencla e delicadeza ó um prazer para o assistente

ftiiuii iiiimimiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiihiiiiiiiii.

IFOGTBALL I

CAMPEONATO CARIOCAOS JOGOS DE HOJE

FABRICA OE TECIDOS De AflAMC_A, SPOERItC

uarritT», %* - t*\. ; m. nn

De todos os jogos marcados para hoje, são os mais imporlan-tes o encontro do Fluminense e Flamengo e o do São Christovãoo America. , ,

O primeiro, por-ser um seml-flnal do .primeiro turno, delledepende multo a collocação do primeiro da tabeliã, pois se 0 Flu-mlnense vencer, passa o Vasco para o primeiro logar, se empatarcom o Flamengo, este fica empatado com o Vasco, e emflm so¦perder continua o Flamengo na dianteira da tabeliã, rtopendendoessa situação do seu encontro com o Vasco no dia 2S deste mez.

Os jogos para hoje, são os seguintes:FLUMINENSE X FLAMEJ^pO

Como já dissemos, o mais Importante da tarde, não sô pelaantiga rivalidade sportlva desses rlvaes, como pelo apuro de trel-no que sempre entram em campo.

Independente de serem dois dos melhores teams cariocas,ambos acham-se em condiçSes de levantar o titulo do campeãoda cidade, por Isso, todos os esforços serão empregados para avlctoria, o quo por. certo tornará o match dlsputadlHslmo.

O Flamengo não perdeu nenhum ponto, o o Fluminense per-dou 4. porém toda a gente, sabe que Isso não é motivo para a¦perda do campeonato^

As probabilidades da victoria ipéndêm naturalmente maispara as cores do Flamengo devido ã sua situação llsonjeira e aperfeita cohesãò do seu team, Porém quem será capuz de guran-tlr esse suecesso do club dc regatas tendo visto como o Fluml-:nenso reagiu contra o Vasco-no segundo half timo.

Depois 6 bem sabido que lógica em football é coisa que nâoexiste, por isso, um prognostico sobre o match de hoje, não rc-presenta mais do que um simples — palpito. A não ser fracasseuma das oqulpes, o Jogo- deve ser dlsputadisslmo e equilibrado.

S. CHRISTOVÃO X AMERICAO campo do S. Christovão será pequeno para o grande nu-

mero de apreciadores do bom football, que sem duvida lá irão áprocura de emoções violentas.

O perfeito equilíbrio de forças entre essas duas elovéns e aboa disposição dos players dó America depois do Jogo contra oVasco, fazem prever uma luta forte o cheia de bons lances parahoje, â tarde, no campo da rua Figueira de Mello.

O America tanto quanto o Fluminense e candidato ao titulode campeão da cidade, õ segundo estamos informados sous playersdocldlrnr* fazer um esforço para não perder mais nenhum Jogo.

Como toda a gente sabe, o America tem team para Isso,haja vista o seu encontro contra o Vasco, onde obteve, sem duvl-da, uma vlctoria moral.

O 8. Christovão, quando se decide a jogar, sua equipe apre-senta um Inço que nada fica a dever aos melhores teams da¦cidade, no entanto âs vezes fracassa, sem um motivo plausível.Para o seu encontro de hoje, porém, tem seu team em perfeitascondlçfiop, deixando prever que o America terá que se esforçarmulto para obter os pontos da victoria.

HELLENICÓ X BANGU'

Com. èscopção do Brasil c- do Syrlb, sfimenfe contra mais umclub da primeira divisão, pôde o Hellenieo reunir a'gumns pro-habilidades rte vlctoria. Hsuo club é o Bangu'. Nflo que c-lle sojafraeo, porem porqun logo acima do IMIenleo é ello que está-collocado, portanto nessa vizinhança do tabeliã, pnilo multo bemser que por um descuido qualquer, Insignificante ás vezes, umteam pôiln perdei- os pontos,

O Bangu' que nli" tcnhi% buidli Jo, e logo mais poderá ver quoa.t surprosns fiirafn feltun para todoa.

SYIUO X VABCOApi-.iai de todos os (IHjforÇQI do Syrlo, o que alIAs nSo p6de

duixar dn snr louvável, os w-iih progrt-sHO» *Au |anton « Jogandonum domingo rum 0 Kluiiiuiiifi • uo nutro rum 0 V.mço, poilQOtenijio ttvô pura uielliui-ui-,',',

O mm jogo do hoje nu ciinpo ilo Amerk-u, !•¦¦¦.- ter liaaunto>nmui T« il'ln

TllllHlIMlIlllMlllllllllf' "•••MIMIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIir

seguintes Unhas:"Em Parla fala-ee, hoje em dia,somente num homem — do brasl-loiro centro-avante Frlcndi-nrelch. omelhor center-forward" do mundo.Ao lado delle deve um Onth, um VI-vlan Woodvfard,

' um O. O. Smlth

desappareeer. Delle um; Petrone. umKaufeld o um Rydell ainda podemaprender. Seu .modo de tratar a bolaé superior, sobrepuja o do melhorfoot-ballcr da ultima Olymplada, onegro Andrade. Seu jogo de combl-naç"o é extraordinário e sublimeFoTSten Fegner, um dos melhoresJornalistas sportlvoa da Suécia, e umdoe melhores conhecedores de desta-que de football assim se expressa:—"Friendénrèich 6 o melhor centro-averote, que jamais vi." Tegner tem

FERIDASFrlrlrm, Dartaro», Bctemaa, Aphlas,lümplngen*, Talhos, ¦ Ferimentos, Coa-InaAex, Qnelmndnrna do Hnl on do Fu-go, Explnhaii, Cravo», Hiigaa, Mlgaaesde Bexigas, Pnnno», Maai-hnii de Ora-vides, Sarnna, Brotoejas, I3r«pv6»_>,CnmlchOea, Anandaraa do Caler, Õoé-da dos Cabellon, Cnapa, Suores fetl-doa, Mordedurau de Inxevtos. etc.DESAPPABECEM EM POUCOS DIAS

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Rio dt Janaira

-.e_ -fc. iiiiia li >_¦_¦ ¦ atita

O JORNAL — Domingo, 14 de Junho de 1925^~-—~-————-—~^ i_M__M__|i-j._M_^|g|_i^^_B______Q___Bl__|_I_____^

3TftPQfiÕS SRORTA grande regata de hoje, em Botafo

Promovida pelo C. R. Icarahy, em homenagem ao Estado do Rioúo

OB-0 ~

As provas com que será inaugurada a temporada de 1925*- — .» ——• -.-.-.-.-fc-».-»*

luuju-uini^rr-*!-! '"CAMPEONATO DO REMADOR DO RIO DE JANEIRO"1,000 metros — Canais — II rnnidoris

di elite tão dlsputil-oíjucj-can»» «umnr-virr-i-i-rr"r*-»- *-*********''

******* i*-**.-" "*Z\\JJ.»Tm»aTnnPROVA CLÁSSICA "AMERICA 00 SUL"

0!£8 a 4 ramatfsrts — Coscwrffidapir 8 évjlpis da Junlors

;.Li. j-i.nn-"' "** ' •»1»'.»'""1 •**'*¦

__K_k__2S_.

Abre-so hoje a estação do remodo 1925. __,

Uma bella festa naiutlco-erportlvapromovida pelo veterano C. R. Ica-ruhy, sob os auspícios da FederaçãoBrasileira do Remo, marcará, essaabertura.

Rcalmonte, a rogata preparaiscom osmero para este domingo ê domoldo a não deixar duvidas quantouo aeu exlto technico o tiuanto aobrilhantismo de sua parte social.

O cnthusiasmo despertado por ello,a "performanco" das ê.uipcs dosonzo clubs federados, o concursosempro notável do escol das socle-dades carioca o fluminense, as "ma-tlnêes" dansantes a bordo daB bor-cas e nos clubs Botafogo o Ouana-Ibara, tudo assegura um magníficoprestigio a esso certamen da nossavalorosa maruja desportiva. |

O Club Icurahy dedica a sua re-gata ao Estado do Rio. homens-geando aos vultos políticos que temestado íi testa de sua administra-çflo. ^^^

| Os grandes pareôs do dia jEntre as grandes provas do d!a

conta-se como a mais Importante oCamipeonato do Remador da Cidade,que acra disputada por onzo remado-res do illto do aquém o além Gua-nabaru, em esgulos canaes a um re-mador. -.ata prova individual oaguardada com vivo enthuslasmo oprometto uma luta sensaoional.

_eguem-i>o tres provas classican.cada qual mula interessante, palascorridas renhidas com que sSoaguardada.. Bão ellas os clássicos"America do Su!" c "Coniroandante

Midosi", disputados por junlors. e"Júlio Furtado", que promotto umapeleja séria entre laui-eadoii vetor.---nos do remo.

| Os parcos de honra |iNada menos ilu quatro parcos do

honra dão realço uo programma.Homenageai, elles o saudoso dr.Nilo Peçanlui, o Edíado do Rio o osactuaes presidente e prefeito da capitai deste, Urs- Feliclano Sodré oVillanova Machado, os quaes darãou honra dc: sua presença ao grandofçstlval aijualico-

patrfio na distancia de t.AOO me*tros em linha reota.

Bete Campeonato (oi oorrMo pelaprimei» ves na retat» de 19 de ou-tubro de 1919, tendo sido seue ven-aederw oe setrulntee remadores:

1918 -- Arnold Volft — Canee"Ipê" —¦ O. R.do Flamengo —4'14".2|6. „ .

1980 — Amold Volgt — Canôo¦"Flamengo" — C. R- Flamengo —4*35"

1981 — Araold Voigt — Canfie"Flamengo" — O R. Flamengo —*4*07" 2|5.'192. — Bernardlno Buentes —-CanCie "Dlu" — © R. Vasco daOaifia — 4'19n; '_

_}'*¦/•'¦ -'-^arnma WWaPr ______£ ^m__________W

_____!__________&____'-__*_____-*

(•¦•fiBssffifyfy-v '¦>¦•'¦¦ __?«-fóÍ

M

O concurso du Marinha[ -rii: , .igc "AMERICA RO SUL"

"i prêmio dn prova clássica,' deste nomo

_ valorosa Liga de Sports da M.i- I ____ — Ilugo Bastler — Canrinha, como do costume, presta 0( -jBUapo" — C. R. Flamengo ¦

seu concurso à. regata de lioje. dispu- I ..25itando as duas provas que lhe to-1ram dedicadas. i

denoto Brasileira dos Sociedades doRemo.

B' corrida annualmente om ca-noas a 4 remo», tripuladas suocessl-vãmente Bor fuarnlçBes de remado-nt Juntes, ssnlers e veteranos nadMtMicla do 1.040 metros para o»primeiros e 2.000 metros, em Unhareota, »ara os veteranos.

Foi disputada pela primeira vezem 27 de Junho de 1909, pela classede rsmadorss J_niors.

O magnífico bronte "AujJêrll". deBeflll, adquirido pola Federação,constltue o seu prêmio sob a deno-mlnacâo de "Challengo Midosi".

Jft, Inscreveram os sous nomesnesse trophío os seguintes vencedo-reifl09 — Junlors — "Oeisha" —Club de Natação e Regatas — Tem-po, 4'01M4|6.

1810 —¦ Seniors — "Tupan —Club de Regatas 3. Christovuo —

íTT9.ri:0VeterlloB-«Geisha;--' Club de Natação e Regatas — Tem-

P°_.7.287— Junlors — "Yolanda" —

Club Internacional de Regatas —

TeÍ9__'-°séniors _ <* Arethusa" -

Club de Natação o Regat- — Tem-

P°.9-44— Veteranos — "Arethusa"

Club de Natação " Regatas —

Tempo 8*07" 315.1915 — Junlors — "faalomê —

C. R. Boqueirão do Passeio — Tem-

P°Í'Jlc"-~' Seniors — "Arethusa" —

Club de Natação o Regatas — Tem-

p°í917 —'veteranos —- "Jacyra" -

C. do Regatas S. Christovão — lem-

po, 9'17" 1|5.191g _ Não foi disputada.1919 _ Junlors — "Asteria —

C. R. Vasco da Guina — Tempo,4'10". *

1020 — Sênior — "Enedina —

Club do Natação e Regatas — Tem-po, S'14". ,, „

1021 Veteranos "Enedina" —

Club do Natação o Regatas — Tem-PO. S'14"- . _ „

1022 — Juniora — ' Arc.husa" —

Club do Natação e liegatas — Tem-po. 4*03". „

1923 — Soiiti-.s - "— -dlna —

Club do Natação e Reatas — Naofoi tomado o tempo.

1924 — Veteranos - Enedina-.lub de Natação e Regatas — Tem-po 7'3S".

f P. Ó. "Júlio Furtado' \

Oama — 1'atrfto, José Schinelll; rc-madores: Jofto Faria, Hilário JoséL3.r0. Murlllo Alberto dos 8antos eEduardo Dias da Cunha.

"Aroturoa" — CR. Botafogo —

PoitrUo, Neurton Pereira Rolo-, rema*dores: Oscar Borgerth TcIxelTa,Lauro Barreira, Armando Ebratco eHeitor Borícrth Teixeira.

2" pareô —- A's 12.20 — 1-000metros — "Dr- José Thomaz daPopctuncula" — yolea-slss a 2 ro-mos — Seniors — Prêmios: meda-lhas de prata e de bronze.

"..Mano" — C. R. Guanabara —Patrão. Roberto Murray: remadores:Álvaro Monteiro de Castro o Da-nlel Fernandes Más.

"Nancy" —• C. de Natação e Re-gatas — Patrão, Jeronymo Pinhot-ro de Castilho: remadores: Sven Ut-ban e Hans Urban.

"Amapá" — C. R. Vasco da Gama— Patrão. José SchlnolU: remado-ree: Alberto Gonçalves Moreira oJoaquim Monteiro Devcza.

3 2 pareô _ A'e 18,40 — "DR. JOA-QUUM MAURÍCIO DE ABREU" —Outriggers a 4 remos — Veteranos —

Prêmios — Medalhes de prata."YPIRAiXSA" — "C. R. Boqueirão

do Passeio" — Patrão, Gaatao Ladel-ra; Remadores: Francisco CorlosBricio. Ann.ba. Fortes, EdmundoFortes. Hugo Sayüo Carva.ho.

"AMAZONAS" — "C. R. Vasco

PROVA CLÁSSICA "JULIO FURTADO"a 2 remadores veteranos —

4 clubs Inscrlptos-ruvutanAii*/iri(ir_-. ¦•ir.— " ¦-*-** mm««w»

•$-•4$

R. S. -CHRIOTOVAM" — Remadores,Estaiilslmu LeszczynsUl. Erloo Bar-reto."OTHiEIjO" — "S. C. numlnemBo"

R.nindores, Manoel Rocha, MarioCosta."POLLUX" — "C. R. Botafogo" —Remedoreo, Marino Tolentlno, Pauloda Rocha Vianna.

6." Pareô — A's 13.40 — 1,000 me-tr_s _ »DR. NILO P_*.ANWA» —

PAREÔ CLÁSSICO "COMMANDANTE MIOOSI"Canoas a 4 junlors — Guarnlções

Inscrlptas: 8

res, Paulo da Ro.ha Vianna, Eu nonlo Brandão Dufrlohe, Marlno To-lentlno e Álvaro Gouvétv dc Mattos.

10* parco -r A's 15 horas — OB-NERAL QUI>»TIXO BOCAYUVA —1.000 metros — Outrl.Kcrs a quatroremos — Seniors — Prêmios: meda-lhas ilo pratu.

IVAHT — C. R. Boqueirão doPasseio — patrão. Fran..soo CarlosBricio; remadores, Francisco Carlos

(Honra) — Canoas a 4 remos — So- I Marinho, Carlos Roberto Schnee-- - - - •- toíjs, Dragomlr Chousml e NelsonAmendola.

AMA5.0NA8 — C. R- Vasco daGama — petrto, Jacomo Gleck; re-madores. Manoel Pereira RaJSo. Vas-co do Carvalho, Bernardluo Tovaree

da Gama- - Patrão, Lute Fcr\ ppe Duarte

nlors. — Prêmios — Meda.has doouro."'SALOME'" — "C. R. Boqueirãodo Passeio" — Patrão, Ftanclsco Car-los I-Iricio: Remadores, Francisco Oo-mes Marinho, Carlos Roberto Sohncc-welEB, Drosomtr Chouzal. NelsonAmendola."VICTORIA" — "C. R. Vasco daGania" — Patrão. Jacomo-Cleclt; Romudoretí, Bernardino Tavares do Almeida. Joaquim Monteiro Deveras,Alberto Gonçalves Moreira, Ro_neu Pe-çanha da Silva.

7.° Pareô — A'3 14 •horaa — 1.000metros — Prova clássica "JlUMO

FURTADO" — Yoles-gigs a dole re-mos -- Veteranos. — Prêmios —Cha'lenge "Juio Furtado" e mc-aíhsade ouro e de bronze.

":>?ANCY" — "C. de Natação e Ro-patas" — Patrão, Jeronymo Pinheirodc r__tll_o: Remadores, Orlando Bra-•ganca Duarte. Caranindo Bragança,

Almendra; Remadores, Joaquim PirosBernardino Fuentes, Victorino Carnei-ro. Evaristo Alves.

4.» Pareô — A's 13 hoi-as — Dr.RODOLI-HO VILLANOVA MAOHA-IX)" — (Honra) — Canoas a 4 remos

Novíssimos — Prêmios — Moda-lhas do ouro o de bron_c.

"ESTHER" — "C. R. GuanabaraPatrão, Ticiano Pereira Rela; Rc-

madores, Oscar Silvu Guimarães. Fer-nando Nabuco 't> Abrou, Antonio Rol-lcmberg. Tlocsh- Monteiro Ache.

"ZirTA", — "C. Resotus GuanaT»-,-a" Patrã"' ^'rnando de Amorim

| ^1 direcção da regala |A direcção da regata tem o v. u

posto supremo coníludo ao dr. '-tonio Antunes Figueiredo, presidem-to da Federação Brasileira dus Üo-uiedades du Remo e prestigioso elo-mento nOo só do Icarahy, mas ilosport nacional, a quem tem l- 'S-

tado os mais notáveis serviços.Auxiliarão ao distineto despe is-

ta os seus companheiros de dii-r .o.ria, dr. Flavlo Vieira, vice-pre.luen-to; José Moura o Costa Pinheiro,secretários; Joaquim Baltar o Deu-ele iano de Brito, tliosoureiros; o dr.João Noronha Santos, presidente doIcarahy, e os membros do conselhoda Federação não Incluídos nau com-inlssOes abaixo. _,__.-_

JUIZES HE PARTIDA E RAIA —

Arthur Reipsoid, Antônio Pinto dosSantos c Joãu Alves de Moura.

JUIZES DE CHEGADA — Drs.Ibseu De Rossi, João Borges Sam-paio e Hugo M- Figueiredo-

POLICIA DA RAIA —- F- F. Al-ves dá Cunha, Odillo Pinto o Ber.odi-cto Sarmento.

CHRONCMETRISTA —¦ Gastuoladeira.

102-1 — Conrado van Erven — "Esta prova fòl instituída pela Fo

CanCie "Uu" — C. R. Gragoata — . . „ ..... ....

4HI7" 815.

| P- C. 'America do Sul" \Foi creada em 'Ó 'du março dc

1914 -para ser disputada em eonti-nuaçiio á prova clássica "Sul Ame-rica", nessa data õxtiricta.

Pelo aiiMgo Código do Regatas eraella corrida c-u yolea-1'raiiclios a qua-

tripuladas íior guarnl-

deração em 0 de Fevereiro de 1012.em homenagem ao illustro dr. JulloFurtado benemérito protector dosport náutico e seu presidente hono-rarlo.

Tem sido corrida em embarcaçfera 2 romadores, suecessivamente porguarnlçães das classes de junlors, se-nlors c veteranos, na distancia úr1 000 metros.

Constituo sou prêmio — transmis-sivcl annualmente — bella e custo-Iro remos, tripuladas por „__••>• _jvci minuaimcn-o — u_ua u ^u^.u-

eões de remadores junlors em um t.a Uiqíl <\B prnta offereclda pelo dou-percurso rectllineo dc 1.000 me-..».. i„u_ ii-„»(a,i_tros. , ,

O novo Código tendo, porem, ad»

1.000 me- i tm; jUHo-Furtado:A prova clássica "Júlio Furtado"

O novo uoeugo .enau, porém. aJ»- I »0i corrida pela primeira vez em 25ptado novos typos de barcos, sub- de Agosto de 1012, por guarnlções dostituiu nessa prova o yole de mar ._madorcs seniors. Até 1921 foi cor-pelo yole-giss a quatro remadores. vjti:x eni yoles-franches.

v____H Br/

Campeonato do Remadordo Rio de Janeiro

iiarco" em que ella passou a serdisputada de 1922 em diante.

A prova clássica "America do faulfoi corrida pela primeira vez em 14de junho do 1014. sendo estes <-nclubs que a tem vencido:

Yoles-franches:lOH — "Cacique" — CR- do

Polo novo Código de Regatas esteclássico passou a sor corrido, a par-tir do anno do 1022, em yoles-glggsa romadores.

TOm sido seus vencedores:YOLES-FRANCnES

1912 — "íbis" — Seniors — Vas

Flamengo _-Nãó"f<-l tomado tempo, co da Gama — Tempo. 4,. .> cuana-'

A Federação Brasileira das Socledades do Remo considerando que a

passagem para a Confederação Bra-sileira de tíesportòs, do CampeonatoBranilelro do Remo, instituído em1902 pela mesma Federação, tendecomo prêmio a "Challenge Le Cliam-ulon". de E. Herbert, não devia prl-var os sous remadores do uma, provasemelhante o com o caracter de cam-

peonato regional; e attendendo mais

que o referido prêmio offerecido

pelo dedicado e saudoso sportmansr Francisco Cardoso Laport, ttôracreado para ser disputado pelosamadores pertencentes aos c ubs fl-íados a esta Federação. .aolveuinstituir em 2 de setembro * 1919o Campeonato do Remadp |o uiodo Janeiro. Será. corrido aA. lalmen-te, em eanôes de um rem» or, sem

1915 — "Iara" —- C. R.bara — Tempo, 3'50".

101G — "Belllta" — C. Interna-cional do Regatas — Tempo. 3 55.

1017 _ "Leda" — C. R. Botafoso— Tempo, 4'20".

1918 — "Alzira" — C- do .Nataçãoe Regatas — Tempo. 4*05".

1919 — "Bellita" — C- Internae o-nal de Regatas — Tempo. 3'48" 116.

1920 — "Itablra" — CR. Flu-mengo -— Tempo, 3'50" 2|5.

1921 — "Candlnho" - C. R- Bo-

quelrão do Passeio — Tempo,3*40" 1|5.

Yoles gigs:1922 — "Ypiranga" — C. R. Bo-

quelrão do Passeio — Tempo A 4» .1923 — "Independência" — C. K-

Vasco da Gama — Tempo. 3'35" 115.1924 — "Marilta" — C. de Nata-

ção o Regatos — Tempo, 3' 41" 3|5

• - V.

"K C. "Commandante Midosi"

_n

1913 — "íbis" — Veteranosda Gama — Tempo, 4'32".

1914 __ "dotllde" — Junlors —Natação — Tempo, 4'13" 1|5.

1910 — "Irany" — Seniors — Fia-mengo — Tempo, 4'30".

191 _ — "íbis" — Veteranos — V.da Gama — Tempo, 4'13" 2|5.

1917 — "Ingá" — Junlors — Gra-goatú. — Tempo. 4"28".

1018 — "íris" — Sqnlom — Gra-goatí. — Tempo, 4'17" 4|5.

1919 — "irany" — Veteranos —Flamengo — Tempo, 4*'30".

1920 — "Ihis" — Junlors — Vos-co da Gama — Tempo, 4"24".

1922 — "Irany" — Seniors —'Flamengo — Teimpo, 4*09" 1|5.

TOIiIS-M-IGGS1942 — "Cysne" — Veteranos —

C 1*. Boqueirão do Passeio —- Tem-pó, 4130"'

Foi Instituída em 21 de Julho do1908, em homenagem ao saudosocapitão de mar o guerra EduardoErnesto Midosi, fundador da Fe-

1923

-iii:iiii:i:i('"«:e -.mesto MidosifiiiKludor du Federação

Giu-cia; Remadores; Jorge de OliveiraGomes. Calimerio Machado, HenriqueSenna, Antonio Sobrai.

"MARIPOSA" — "C. R. Icarahy— Patrão, Tlto Ruch; Remadores,Jair Ruch, Sérgio liuch, Bduardo doDomenlco, Nelson Magalhães de Sou-

""NBLTA" — "C. Internacional deRegatas" -— Patrão, Eduardo Beca;Remadores. José Coe.ho Craveiro,Eduardo dos Santos Fernandes, Jos.Lins. Odilon Mesquita Medlna.

"lE.NEDINA" — "-C. de NataçãoRegatas" — Patrão, Jeronymo Plnhei-ro de Castilho; Remadores, Altlno•Bragança das Neves, Hormann Buchr-¦nhelm, Laurlndo Cardoso Bastos oCarlos José dos Santos. _;,___,_.,„"IOARA" — "C. R. GRAGOATA'"— Patrão, José Maria Thomaz Perei-ra; Remadores. Moacyr Prado R_el-lo Nelso . dc CarvuK-io, Joaquim Al-ves Ferreira, Dinocrute». da SiU-a

'"SALOME"' — "© R. Boqueirãodo Passeio" — Patrão, Francisco Car-los Bricio; Remadores, Guilherme Go-mes Ribeiro, Armando Guarlsch. Os-waldo Guarisch, Paulo de Carvalho.

"JACYRA" - "C. R. S. CHRISTO-VAM" — Patrão. José Maria Caste

Annibal" — Juniore — ]0 Branco; Remadorets, Riston Blttar

"IGUASSU"' — "C. R. amxoatâ.Patrão, José Maria Thoma.; Perei-

ra; Remadores, Conrado vau Erven,Emane vnn Blrven.

"AVAHY" — C. R. do Flamengo ,Patrão. Robf-.o Borgee Bi.tos: Re-'

inadoros. Huso Bastler. Alcides bhortjVi-eiru."A-MAP.V" — "C. R-Kütas \a*coda Gama" - Patrão. Mario Mirandada Cunha; Reniador.s. Claud.opoiProvenzano. Manoel VcV.cio.

8» pareô — A's 14.20 — 1.000a- nareo — A's 14,20 — 1.000

metro. - DR- FELTCIANO PIRESDE ABREU SODRE' (Honra) —

Tolos tranches a oito remos — No-vissimos promios: medalhas do ouroe de bronze. _

.POUR<?'JOI PAS? — C. R. Gua-notara - patrão. Ticiano PereiraReis: remadores José Ormenvlllc de\brou Oscar da Silva Guimarães.yornahdo Nahnco de Abreu. Mario•e Andrade Ramos. Erasmo dn Sou-

-. Rocha, Oastão Bastlan. Hochejnteiro. Ache o José Adolphooranches.MOURO — C. R- Icarahy — Pa-

trão, Oswaldo Waddington: remado-res, Ramiro Soares. Luiz dn SouzaCarvalho, Joaquim Macedo Soares.Walter Einsenlohr, José Júlio Ave-lar Barbosa, Otto Renord, .Tci-sonMaurity de Souza e Jnrbas do -Nas-eimenito Silva. ,.-,.-_

RIO BRANCO — C. dc Nntaq*o. eRegatas — patrão. Florlano Ávila._• remadores. Dnmião Marques,.losê Cerqucira Filho. Raul toyola.Mario Tomazzinl. Manoel do Almeida

'« Sllvn. Jonathas do Mello BarretoFilho. Folippc Habib o Moysés doAndrade. _

LUSITÂNIA •'- C. R. Boqueirão doPasseio — patrão. Frnncisr-o Cortns.l.rlelo; remadores, Olymplo L. Ma-i-inlio. José Cyrillo Castos Filho. Ciu-lherme Ribeiro. Antônio Bandeirap.nrbedo. Alvlno Costa. ArmandoOuarlsehl, Oswaldo Guarisclii c Paulode Carvalho- . , . -

JURUA' — © R. «• Christnv-.o —

patrão. José Maria Castello Bronco,remadores. Riston Blttar. Jos''' Ca-llxto Pereira. Osmnr panno. LiluardoRio Soares. Durval Bolline Ferrei-ra Llmn. Olegarlo Silva .lunior. AryMinistério c Henrique Mendes i-i-giielredo. __ ,„

METEORO — C. R- Vasco daGama — 'patrão. Jullo da Moita oSilva; remadores, Joaquim 1". Mar-quos, Joaquim da Silva Faria. JoséAntonio da Silva. Antonio RebolloJúnior, José Maria da Rocha, IvoBarroso. Mnnool Loureiro Araújo oJoão P. Magalhães.

K„n

9? 'areo

- A's 14.-10 — 1.000mptr„s — Prova Clássica COMMAN-D-.NTl. MIDOSI — Canoas a qua-tro remos — Junlors — Prêmios:Challenge Midosi ao club vencedore nif-dalhas dc ouro e dc bronze.

FSTHBR — C. R. Guanabara —

patrfio. Murlllo Pereira Reis: rema-dores. Pedro ivo da Cunha. VlcnntnMachado Junlor. Amhrpsio Barbas-tefuno e Armando Santos.

YOLANDA — C- Internacional deRegatas - patrão. Salvador Nunes;remadores. José Luccna. Eloy PintoMoreira, José' Manoel Mesquita e An-

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i "AU FÉRIL". por A. Botillshiillcngo "MIDOSI"

Romeu Peçanha da

1023 — -Anmoai" — juniore —i ]0 Branco; iicmsnurw, mo-u,, _-.»—-., Moreira, jose míiiidki mC. R. S. Chri_tov_o — Tempo, 5*37". jgduardo Rio Soares, Durval Bellina . (._io Montf,jr. j.ninr.

1924 _ "Nancy" — Seniors — Ferreira Lima, Amynthas Barros. ARETHtT.A — C. (C. de Natação e Regatas — Tempo, | .-,.„-ie.Xt'' _ r n. Fluminen-! Regatas -- pwtrflo. .

de Almeida o

11*' parco — A's 15.20 — 1.000motros — CAMPEONATO DO RE-MADOR DO RIO DE JANEIRO —Caílócs n um remador. Aberto a to-das as classes dn remadores — pre-mios: medalha de ouro ao campeãon o bronze "I_o Champion", de E.Merbert, ao club a que pertencer omesmo-

IOHTYS — C. R. Guanabara —remador, Álvaro Monteiro do Cas-tro-

1,WO — C- R. GunnaJiara — re-mndor, Armando Teixeira Marques.

ITA* — C. de Natação e Regatas— remador. Henrique Tomazzinl.

1.1U' — C. R- GniKoatfi — rema-dor. Conrado van Erven.

VELOX — C. R. Boqueirão doPasseio — remador, Jorge do Oll-veirn Mattos.

1PB' — C R. S. Christovão —remador. Bernardino Velloso.

VOIGT — C. R. do Flamengo —remador. Hugo Bastler.

SCHIAVO — S. C. Fluminense —remador, Manoel Rocha.

1M_ — C. R. Vasco da Gama —remador. Bernardlno Buentes.

12" pareô — A's 15.40 — 1.000metros — DR. Ar-BERTO DE SEI-NAS MARTIN. TORRES (MarinhaNacional) — Escalem., a seis rc-mos — praças estreantes e novlssi-mos — prêmios: medalhas do .pratac de bronze.

E. "Minas Geraes". flotiiha de sub-mersiveis: E- N. E. "Benjamin Coub-tant", regimento dn fuzileiros na-vaes: C. T, "Maranhão", cores: pre-to. branco n encarnado (listas vort)e C. T. "Piauhy". cores: vermelhoe pinto (listas vert.); C. T. "Ala-

rous". cores: azul o branco (listasvert.): C. T. "Mntlo Cirosso". cores:branco e vermelho (listas horizon-taes).

13" pareô — A's 10 horas — 1.000metros — DR. ALFREDO GUIMA-RÃES BAKER — Yolcs-gigs a doisremos — Junlors — prêmios- me-dnlhas de prata e de bronze.

MANO — C- R. Guanabara — pa-

tr.lo, Roberto Muriay; romadores,Savlo CotUi Gania u Anísio CastelloBranco.

MARAPE' — C, R. Icarahy — pa-trão, Tlto Ruch; romadores, Qulrl-no Cnmpoflorlto o Waldomar Au-gusto Câmara.

IMPERADOR — C Internacionalde Regatas — patrão. João de Cas-tro: remadores, Albiinn Alves do Oll-velra e José do Souza.

NANCY — C. du Natação c Ro-gtttuo — patrão, .lemnymo Pinheirodn. Castilho; remadores, Fran/. En-gels e Paulo Sclnimann.

1'GUÀSSU' — C. K. flriigontã —paitrilo, Luiz Carlos Cardoso; rema-dores, Fernando Conde Lorenzo 0Arlstogiton Malta.

ANNIBAL — C. R. S. Christovão— patrão, Vlcento Snlituro N.itto:remadores, Bstanlslau I^.sv.ez.ynuki sErico Iíarrc-to.

AVAHY — C- R. do Flnmnniro —

patrão. Luiz A. Quadros; remadoresOsório A. Pereira o Ramon Dliran.

ERNANI — S. C. Fluminense -—

patrfto. Moacyr Land; romadores,João Cooiitro Pinho o Antônio Ven-tura Rngo.

AMAPÁ' — C. R. Vnwo da Gnmn"patrão, Jacomo Gleclt; remadores,

Antonio Muchagttti- o Antonio Vlcl-ra da Silva.

RHGUTjUB — S. R. Botafogo —

patrfio, Newton Pereira. Reis; rema-dores, Octavio Borgertli Teixeira oJorge Borgerth Teixeira.

14* parco — A's 16.20 — DR.FRANCISCO CHAVES DE O.-IVE.-RA BOTELHO — 1.010 metros —Yo.es-eigH a quatro remos — Ve*teranos — prêmios: medalhas deprata. , .

YPIRAINGA — C. R- Uoqueiruo doPasseio — putriio. Onstao |jiri"ira;remadores. Francisco Carlos l.lrlcln.Annibul Madeira. Edmundo Forten n.Hugo Savfio Carvalho.

INDEPENDÊNCIA — C. R. Va»-co da Gama — patrão. Lub; Fnlipu*Almendra: remadores, Joaquim PI-ros, Claudionor provfinzn.no. Victorl-no Carneiro o Mnnoell Follclo,

15° parno -• A's IC.4U -• DR.RAUL DE MORAES VEIGA (Mllli-nha Nacional) — 1-000 meiro. —Escalercs de doze remos — Praças(estreantes o novíssimos) —iiromloa:medalhas do prata ç- de bronze.

E. "Minas Oeraes". cores: brancacom ancora preta: E. *'S. Paulo".cores: preto n branco (listas vom-eacs); E. "Florlano", cor verdo:F. de Sulimnrsivels. coros: brancoccim um submarino preto; Reglmen-to de Fuzileiros Navaes, cores: vor-molho com as letras R- F. N: N- I-"Benjamin Constant", cor: aznil ce-leste. , ,,,,„

Ui" pareô — .Cs 17 horus— 1.000motros — Prova Clássica AMERICADO SUL — Yolcts-.igs .1 quatro m-mos __ junlors — prêmios: meda.-Ihns de ouro e dc bronze — Chal-lenço "Ainaiica do Sul" ao club ven-cedo''.

RIEDLINGBR — C. R. Guanaba-rn _ patrão. Ticiano Pereira Reis;remadores. Savio Cotia Gama.Eduardo Willliim Slialdprs, Adolph iSodré de Castro e. Carlos AugustoMonteiro dc Castro.

MARENGO — C R. Icarahy —

patrão. João Pedro Thomaz Pereira:remadores, Arnaldo Nunes de Souza,Oldemar Nunes de Souza, Luiz Jar-dim do Araújo o Antonio- Negrelrosde A. Pinto.

RIACHUELO — C. Internacionaldc Regatas — patrão. Arllndo Pm-to da Fonseca: remadores. Wulde-mar Gomes Corrêa, Romeu Cataldo,Carlos C. Magalhães o Olavo Oal-vão.

ÁVIDA, — C. R- Gragoata — pa-trão. José Maria Thomaz Pereira;remadores. José De Domenlco, An-• onio Figueiredo. Leonardo da Coatao Roberto Brandão.

YPIRANGA — C R. Boqueirãodo Passeio — patrão, Francisco Car-los Bricio; remadores. José .abbodo.Salvador Amendola Filho. AntônioLuta de Mollo e Armando Madeira.

JANDAIA — ('¦¦ R. ''" Flamengo—' pn.lrão, Luiz A. Quadros; rema-dores, Oporio A. Pereira, Rnmon Du-run, Mario A. Pereira da Cunha oCvro Tavares.

INDEPENDÊNCIA — C. R. "Vasco

da Gama — patrilo. Jnlio ila Moita oSilva: remadores, João Faria, Au-gusto Ferreira. Antônio Mtichugatue José dos Santos.

ALGOL — C. R. Botafogo — pa-trão, Newton Pereira Reis; remado-res, Oscar Borgerth Teixeira, 1-iuroBarreira, Armando Ebralco o HeitorBorgerth Teixeira.

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RIO DE JANBIBO 8. PATOO ¦

O programmaintegra, oDamos a seguir, na

progi-amma da regata:l» pareô — A's 15 horaa — 1.000

metros — "Dr. Francisco Portella"— Out-riggere a 4 remos — Juniora

Prêmios: medalhas de prata cde bronze. — "Miarreco". CR. Ica-ralvy — Patrão, Ary Sardinha; re-madores: Antonio Negrelros de A.Pinto, Luiz Jardim de Araújo, Olde-mar Nunee de Souza e Arnaldo Nu-nes de Souza.¦".Internaclonail". — C. Internacio-nal de Regatas —¦ Patrão. ArllndoPinto da Fonseca; remadores: Wal-demar Gomes Corrêa, Romeu Catai-do, Carloa C. de Magalhães o OlavoGalvfio."Ivahy" — C. R. Boqueirão doPasseio — Patrão, Francisco CarlosBricio; remadores: Jajrme de Barros,Armando Madeira, Eugênio Faria eJosé Estado de Faria Sobrinho.

"Amazonas" — C. R. Vasco da

CARMEN" — S. C. Fluminenj6e" _ patrão. Hugo Souza Gomes;| Remadores, Hermenrgildo Ferreira,

José Carie. Pereira, Antonio Chrts-to. Abdu Dacach.

"VICTORIA" — "C. R. Vasco daGamq." — Patrão, Jacomo Gleck; Re-madores, Constantino J. Barreira, .João Caruso, Antônio Oliveira Dias,Frederico Maury.

"A8TBRIA" — "C. R. Vasco daGama" — Patrão, José Schinelll; Rc-madores, Annibal Alves Pinto, Anto-nio Rcbello Júnior, Arnaldo Campos,Antônio Silva.

ó." Pareô — i.000 metros — As13.20 — "ESTADO DO RIO DE JA-NfllRO" — (Honra) — "Double-

ecull" eem patrão — Junlors. — Pre-mjog — Medalhas do ouro o de bron-ze.'"MARUJO" —• "C. R. Icarahy" —

Quirino Campofiorito, Waldemar Au-custo Câmara."CASTELLO" — "C. R. Boqueirãodo Passeio" — Remadores, Darko deOliveira Mattos, Milton Pena.

"ADWBMAR DE MELLO" — "C.

de Natação eRegatas -- pwtrOo. Jeronymo PI-nheiro de Castilho; remadores, Car-los Mello Bittencourt, Manoel Olivci-ra Ribeiro, João da Costa Torres eAugusto Pinto Corrêa.

IGARA — C. R- Gragoata — pa*trão, Joaé Maria Thomaz Pereira,remadores, Jaymo Saldanha da Ga-rna Frota,-Oswaldo Bustamante Sil-va. Maurício Pimenta Velloso e Igua-temy Mendonça. .-;-..:.¦

SALOME' — C. R. Boqueirão doPasseio — patrão, Francisco CarlosBricio; remadores, Franklin dos San-tos. Salvador Amendola Filho, JoséSabbado eCNicolau Naef.

VICTORIA — C. R. Vasco da Ca-ma — patrão. José Schinelll: rema-dores, Achllles Astuto, José dos ban-los. João Daré e Francisco A. rol-r.cira Basto. , _

ASTERIA — C. R. Vasco da Ga-ma _ patrão. Jullo da Motta e Sil-va- remadores. Antônio Ramos Arou-ca. Renato Nunes. Jethro Prado oRaphael Verri.

LYGIA — C. R. Botafogo — pa-trão. Newton Pereira Reis; remado-

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ÜArtCBA e BSASÜA0A,l de KsUa.nia

preparada pelo DR. BDUARDO FRANÇAo rei dof depurailvo. paru o in-wmcnin Interno dc -jphili., ünpurein do «anime, n,

feridas, dores, etc,MANZONI- Milão -Itália

Rio de Janeiro — Na Europa: C. ERBA c A.

c.urootlsmo, I

m

[ ACORRESPONDÊNCIA

ECZEMA Ull UM OAOJelo da Nllvu lluvnu — Mtirr-Uuan-¦a' — Escrove-nos;"I-ooauindo um oilo pnrdl--uelro, deum anno de odadn, muis ou monos, oeatando osso animal ataoado do uma•nolootia do pollo multo Homolliante aImpingem, mau imcr.a, quo nflo ulm*

I tanto vários modlcamontoti que totinoapplloado sa propaga pelo corpo todoi do alludldo ullo qu* uo apresenta tam*< bom freqüentemente cora os olliou re*i molontoa",'¦ flwipoiKu — B' pousivel que so tra-to de m-zoma. Fauno na parlo affeeta-da asua phenloada e apôs enxugar II-{-elramunte pulvoriae com enxofre Ia*vado,

Dt-lho licor de Fo-vler. Começa porurna gota (num piro» de leite) o vftauemoutando umu gota diariamenteate o máximo do 8 gotas, voltandoontfto novamente a uma gota o asnlmuiicconslvamento. Após lü dias dee*canse doi, para continuar.

Para oa olhos pingue-lho dlarla-mente em cada olho duas gotas doCollyrlo Moura Orasll Os cíles oue dor*.rnoni ao relonto coslumam apresentarob olhou ramelosos. Caso a moléstia'da pelle nâo ceseo com o remédio In-dicado, «Bcreva-m« enviando esta rea-posta que então lho darei outra recel-ta.

Multas -ao as moléstias de pelle epara responder com absoluta certezasoria preciso examinar o cBo e atéproceder a exame microscópico dasoscaraa.

K. 8.CA It RAPA TO DOS CÃES

BI. n. o. — Escrevo-nos:"Tonho um cachorro com S mezes,de peüo comprido e da ra-ja Lulu'cruzado com policial.Agura está dando uns carrapatosnello — são escuros e pequenos, re-domlos e com pernas invisíveis. Seriproveniente do sangue Qual o meio

^^**»*^***MMMMMmM*M*wMmMm9*MHM99mWMKU^^mmMMMMm

VIDAO JORNAL -- Domingo, 14 de Junho de 1925

DOSpura o-Uerminal-os. Tonho posto uio*«Ilua o usado dlveruos sabões som quuobtonha o mínimo resultado. Ultima-monte, banhava-o om apua de oreoll-na o frloclonava com fumo de rollo,do fusão em álcool; tambom nao ob*live rusultutlo satlsfactorlo,

^f,dorla "-- ús--° uw roniedlo Inter-Resposta —¦ Dô banhos oom o car*rapateclda Cooper quo ao encontra avenda na casa Hopklns Causer &Ilopklns, rua Municipal 22.Os mirrupalos mal.i resistentes quoacnno não calam dopolB do aagundobanho, quo deve «er dado apon ií dias

nlnctil embubldo cm bonalna ou cmIC01*OZOTlfíiO carrapato nâo é absolutamonteprovenlentoa do sangue, que nanatem a ver com Isso. Agora com o frioa praga dos carrapatos desapareceou se uttenua. Como os avós do car-rapato sfio postos nu ohfio, oerti hom

oÚS"sol.ter'Cnu C°n' tt'ua ° c,'<i0**>***.13.8.

PQROHI.VHA DO CAMPO U CI.HICI-rVOA R.1CEMOSA ^l!alVlMacarlo Silva — Bangu' — ilsore-vo-noa: ."Multo grato lho ficarei ae puder

m.'ii^?larJ"me """T1. °l omprego ommedicina dos segulntos-vegetaes: Pe-roblnha dos Campou o Clmlclfugaracemosa e quaes os melhores livro*Ojiae tratam dosenvolvtdamente daapropriedades Wedloinaes daquellasResawstà — A peroblnha do cam-po, t-eptoloblum olegans", é plantabrasileira empregada na pharmaoo-p«a galenlca e hanneman.ana noscasos de hysterla, hlstero-epllápsladyamenorrliéa, enxaquecas, coquelu-cho, e aathma e nas affeoçSes nervo-saa. Na homeopathla deiiomlnam-n'ahomeonecrotico e na allopalhia exls-le um extracto fluido.

A "Clmlclfuga racemosa" 6 ornaranunculaoea oriunda do Canada ecuja rala tem virtudes estimulantes,

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WntfiB afcffoSH SEKivMM (Mt.lMSK*** mmmmMtfWa mmBm Mf*M jflüf*-*fM man

^B^^flfl MWãfm''m^^3SI^3lm^WmM MMMmmBmi BI^K^^NmÉ Ib ^BwlfBf^

WÊÊÊÊJtÊt^-^má mmW^m\ BS*^8 \mmS^mm^lmaW^^aít^mt^!Êmm\ Bjfc*-**aw- ^mMt~"Mif- 3 HÉMraHCs?>*iis<a Ir í.EmmiMMMKíSSSp Me vpw*jPM*^-Mii"J HFv'"#'°>""" ¦ -^^^^*?*'*H!*g*>*»Ej<gí'gw _^^^^^"^'tmSmaatHm%^^ajemitMmau...--.......

to e felpudo, tevo grande aoantléadea avela, a alfafa ou qualquer outra

Ooltora de trigo na faienda "Giimellelru-', estação experimental do atado de Minas Geracfespactorantea, sedativas e antl-spaa-módica. E* usada oomo emmenagni-oe empregada na chorêa, affocsôes¦rheumatlcaa, dores de cabeça, etc.Alguns médicos americanos aoonse-Ihom o seu emprego de preferenciaa ergotina nos trabalhos de partosA primeira i planta brasileira, mainao conheço estudos espec'aes sobreella por Isto nada lhe posso Indi-car para consulta, a segunda tem si-do estudada na Amerlca do Norto,porém, ignoro onde poderá encontrara literatura sobre o assumpto.

E. 8.MATURAÇÃO InREGULAR DAS

UVA»PODA DA VIDBIRA.

V. dr Ase-reds — NIctheroy — Es-creve-nos:"Tendo na minha residência algu*mau vide ras bastante desenvolvida»,tei o. entretanto, verificado quo amaturação dos cachos nflo se faz cnmregularidade, Isto 6, em todos ellosficam sempre alguns fruto« verdes.O que devo faier para coniglr estairregularidade?Peço o obséquio de lnformar-metambem quaes oh mexes mais pro-lírios para a poda."Rei.po-.tB — Prezado senhor — Res-nondendo A sua consulta feita em ti

de maio ultimo, cumpre-me dizer-lheque a causa da maturaçlo irregulardas suas uvas, talvei seja a falta,no solo, de elementos de nutriçãopara as vldelras, e, por isso i acon-selhavel fazer uma adubaçfio em cadapê com as seguintes quantidades deadubos: i

Salltre do Chile — 50 grammas.Superphosphato _ 30 grs.Cloreto de ipotaeulo — ilu grs.I llelatlvameiite" A épota "do jeffc-ctuar a poda, v. s. podu pratluitl-a noInverno depois da queda das folhase antes da circulação da selva. Usefirtos são feitos i >a noa, deixandoum numero de ramos frutíferos va-rlavel com a força da planta. Os ra-mos frutíferos sflü ao.uelles que nnr.-cem no ramo co unno unterior. e de-vom tor um compr monto variável an-tro dois a seis nás.

Dr. G. Medina,Eng. Agrônomo.

MOLÉSTIA DAIS I.AHANJlJírtASSflvln» Oppa — Formosa — G-oy.ií— Escreve-nos: |"Poço-vos o obséquio do mo info:-

mar na sucção "A Vida Oon Campos",sobre uma moléstia que ha anno:.vem dizimando os laranjaeü aqui.Creio tratur-so deste Inseeto quo voeiú<i>m'Ptto • par.t submetter :i estudo;ahi como está, foi tirado da' uma U-1

ranje*ra quasl morta. As laranjeira*doentes apresentam os seguintessymptomas: amarellectmento das fo-lhas, logo depois das laranjas come*çarem u desenvolver-se, amadureci*mento precoce e pouca tempo depol»a morte, sendn quo depois de morliicomeça a soltar a casca, vendo-seunt&o regos produzidos por este In*socto que aqui dito o nome dc rosca.

Respoxta — As larn:ije!ras il.> rrSilvino Opoa. de Formosa, Goyaz, rio-ivem estar Infestadas pelas larvas(braças) do coleoptero cerambycideo"Dliiloachemn rotundUiollis".

O sr. S hino deve procurar a "ntra-da das ualerlMn ou tiiuuols cavados(pelu broca, duffobstruiMt c Intra-rluzlr una |ie(|iieninos pedaços de car*bureto do culclo c algumas sotl.is Jeágua. tapando c.im barro a entradad-.iü çralerltts Po nilo dlspuzer de car-burcio ri*-' cnlcío dt-ite lui tfítícrt;i utnIjou*"'» de h':*n/.ina rut'tjf!cadu, uti ty:t-KÓHnii, tHpiindo a. abertura de entra-dj eom barro.

Cem muita tutima c consideração.

ÜarU.% Moreira.Director.

CARRAPATOS R KC7.E3IA9 DOSt'.'.US

Maria Xiuarctli — Eütircve-nos:

de oarrapato preto, que oonaegtil aoabar; agora apparecem uas vermelhos,ato pouco». Apresenta, porím, gtmü-de cos-elra, que forma •¦«-«•«•a«oom pon, donde Ibe vem, pareeo-me,uma oartu mnrrinha. Que me aooasa*lha."

Hesroata — Para combater ea car-rapatos usa o earrapateolla Caeper,a venda na rua Municipal 29, HopklnsCausar t Hopklns. Oa carrapatos aaataaiarradoa a pelle e aua aoaao raela*tam ao carrapataelda lavem aer leoa*dos com um pincel embabldo em keroacne ou beaclna. Dê banhes, ooaforme a indlcaçoo que vem nu lata docarrapateclda.

A ooceira e as oaapai naturalmentento sfto causados peles etrrapatoiraaa deve ser indicio da eesema e nee-te caao deve passar água phenlcad*e apfia enxugar ligeiramente pulverl*zar com enxo''ro lavado.

Dâ internamente 1 a 5 getaa de II*cor de Fowlcr, começando oom 1 gota e augmentando diariamente 1 atéa dose máxima (5) voltando nova*mente a 1 gota « assim succeslvamen-te. Apés 1G dias deste tratamento des*cause 10, para começar mais uma vez.Dô u remédio uu leite.

E. H.VAR>AS CONSULTAS

Laelo Zatros — Madurei» — Es*creve-nos:1* — Bm um terreno arenoso, 11*

gelramente cansado, poderei semearuom bons resultados, depois de adu*bal-o convenientemente, avela e al-fafa?2* — Em caso afflrmatlvo, qual omodo de adubal-o?3* — A avela que se ministra ás

galllnhaa 6 com casca?<• — Como devo racionar uma ca-bra leiteira (sabendo que po.-suo ca-

plm pordura, de angola e grama deburro) de modo econômico?6* — Serft aconselhável para o casoa torta de caroço de algodão?"H"M"i« — 1* — Uma terra bemprepararia mecanicamente a convenl-entemento adubada pode receber quer

olanta eu» prospere sol) uoeias cou-dleSaa climáticas,I* — Adubaçio para a avela paraum hectare:Salltr» de Chll» — 260 Ullos.Chlorureto de potassa — 100 kllos.Uacurlaa de Thomas — ICO Ullo*.Para adubaçio da alfafa, 1 hecta-

re:Kicorias de Thomas — soo kllos.Sulphato ou chlorureto do potaas,201 kllo».Csmquanto theorlcamente os legu-

mlnosoa nto precisam de adubaçaoaaotada, aempre t bom empregar-se o<alltro do Chile em cobertura na oc-•aslao de semear-ie porque Isto faci*llta o desenvolvimento da planttnha.3o — Certamente que é com casca.

4* — As cabras criada» no campolevem receber uma raolo aupplemen-tar, A noite, ao recolher-se compostale preferencia de bom feno, "ano quoacllment» pode v, a. preparar com oaplm gordura. Pede para variar aação usar das tostas, farello, grãos,arlnhas.

Para cabras estabuladas eis um ty-<o de raçlo recommendada pelo pro-'essor Uecker.A's 6 da manhi:Feno — 200 grammas.FubS de milho. 200 grammas, mia*"rado a 1|2 litro de farello de trl*n«ii de centeio, ligeiramente humede*¦Ido,

Capim a vontade.Ao melo dia:Batatas doce, nanei, aipim, abono-«•as cortadas em pedaços meudoe,mais ou menos 1 kllo.Feno, bandeiras d» milho, tolhas¦llv*reas ti vontade.A's 7 horas:Ração egual & da manhã.8* — Certo quo poderá usar as ter*tas de coroço ile alauriAo, m:is somen-

te de tortas em multo hom estado oem doses multo pequenas, pola ts tor-tas oleaplnosae Influem multo no sa-bor do Uite. Uso de preforonola o fa-lelln de caroço do algodão em dotespequenas.

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Os dois rapasea ílouam de caliellos arrepiados ao iver ura homem oom oaboca de burrol Um burro homemera espantoso! O que elles conhooiam era homem bur-ro. £1 bateram em retirada... I

Mas nâo era uma coisa nem entra. O burro quenão o era tanto quanto elles pensavam, •collocàra a ca-beca por cima da cab«ca io dormlnhoco, afim de ame-drontal-osl

ONDE ESTA?-ar - -~<V> }M

*tj\f\ sm

Au4Éfe0flMMffiMIa4tLLÍ ILLU v 'WM W-&*âiTuMWrfl,- -.fia ,/UI1 in ^-TííHOlj-i KHw m« imiIKUm ffllâP^N^Wilil^ fflfHflffl Iti

tf ü EâWlSnfíW ' W!^8«iSaBffiíiHBWWÍw jmaafll MMr^TBP&j-Bw^^JBff^lL. *>*^^^T^^Sfi^**^*tr!r >g«**'^^^**^3*p*^?'**^r"T j*-^*rr

^^^^^^Í^S^Wi&Wm^^mUar

mWSÊ iMWWrJtmm ^^mWa^ÊmmmmmWmamSmSa^D. Qultona, aítilota, chama pela filha: — "Lulzal Lulza!" Mas a pe-

quena nâo apparece. Esta escondida e os pequenos leitores do O JOBNALvào procural-a. £}' mutto facll...

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QUE8RACA3ECAS DE PALAVRAS CRUZADASCONCURSO Dl-, SÃO JOÀO

DO REI DOS PÓS DE ARROZMEUS ENCANTOS

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13JÍV1 KM a rtwifrnçfio i*.» «mn OAIX*, VAS1A (pelo Correio on emnosso 1-lscriplnvio), do snporflno e adhcrrntc PA do Arro»MFITS TCNOÀNTOS. »t*5 o dln 22 do Junho dp t!)35.

ATTENÇÃO: TCnilureços bem clnros e explicativos, jnnto rom a ded-frnçiio. dentro da Caixa, com-n nomo. Esfndo do Brasil, locall-dado. estrada de ferro, rna o numero si houver, etc. eto., áA. AT.VF.S dc AIjMKTOA & CIA.* rua do Rezende n. I»t.— lllo de Janeiro (Perfumaria Mens Encantos).

PRÊMIOS: Aos primeiros 200 decifrndores (pela ordem de checadano nosso Escriptorio. qner pessoaImente qnr.r pplo Oorrelo),SOOiOnoíonn Rs.. pois conenrrerilo no Rllhcte Inteiro da tiote-ri» do Estndo de Santa Cnthnrlna ti. 5.181;Aos scRiindos 200 decifrndores (pela ordem do chegada. 201cm demite). 400:000$n00. pois concorrerão no Bilhete Inteiroda Jioterln dn Capital Federal, n. ««.130:Aos terceiros 200 decifradores (tO| om deante) — 400:000$,pois concorrerão ao Bilhete Inteiro da Loteria da Capital Pe-deral — N. 10.800;

CONSOLAÇÃO: Todas us fleolfrnções erradas, concorrerão ao Btllie-te inteiro da T,o»eHa da Cnnllnl Federal, Si. 10.999. também

do ftrejnjoj-rando do 400:0008000 Rs.(Oe cõmíifirWW'^'i,i*c*?**^ da ordem dechecada © flo Bilhete a que concorrem.) ~ —.-—~

CHAVE DO CONCURSO: — Lido horizontalmente. 1 — encontra-seno ar. 2 — preposIçSo. 3 — reduz-se o pfl e perfuma-se paraa pelle. 4 — soberano, ã — arma-se na egreja. 6 — arvorebrasileira. 7 — desacompanhados. 8 — sohrenome.de homeme villa e município do Catado do Amazonas. 9 — fruto danogueira. 10 — abrigo e proteção. 11 —¦ relativo & noite.lt — junte, num so. 13 — suavIsacSes e menos Intenso. 14 —ella esta. no tribunal. 15 — eontracçBo de ártico. 16 — lm-peratlvo de affetçüo profunda. 17 — nio sio teu»... 18 — osattractlvos. 19 — do verbo ousar. 29 — -parte do corpo hu-mano. 21 — contracclo de ártico.L4do verticalmente. 2 — espaços do tempo. 10 — preposiçãoplural. 17 — no moinho. 18 — preposição. 33 — quem nSoespera... 23 — no S. .ToSo appllca-s* no frax do balão. '24 —discursas em -publico. 25 — relativo A tolros. 29 — Interíei-çío. 27 — contraçfto de preposição. 28 — Isolado. 29 — doverbo abanar. 30 -a- do verbo doer. 31 -— Idéa... e... mu-Iher — o melhor preparado para os hfhls. 32 — contracenode prepoaic.fio. 33 — eonjuneto de papeis ligados. 34 — de-sabá. SS — ave corredora australiana de 2 ms. de altura.36 — eareja grande. 37 — adormecer crianças. 38 — con-,1uncç8o. 3ft — ligar. 40 — Imperador romano. 41 — menornue a pomba. 42 — garotos jâ crescidos. 43 — sobrenomede homem.

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Um cigarro e um charuto,Este. vaidoso, eordp, resoluto,Aquelle, esgulo e todo tlmldea.Como o cigarro (o popular brejeiro)No charuto focasse, elle azedou-se -•

B num tom agrldoceDeste modo falou ao companheiro:

"Olâ! seu atrevldol"Faça favor de se afastar, amigo,"B de tomar sentido

"Pois não se pôde comparar comigo•Quem vè essa figura magra e triste"Ba minha incomparavel elegância

"Mede logo a distancia"Que entre nõs dois existe;

"B mais se accentua a formosura..."Quando eslou ao seu lado,"O você andar sempre amortalhado,"Como se procurasse a sepultura".O cigarro encolheu-se, coitadinho,B Ia a pedir desculpa humildemente,

Quando o dono, expedito,O tomou entre os dedos, de repente,

B. um phosphoro acendendo.O fogo lhe atlçou na extremidadeComeçando a chupal-o (6 caso hor-

rendo!)•Sem do nem caridade.— "Bra bem de suppôr!

(Disse o nosso charuto, ao ver aacena,'Com ar superior).

Ha n»uitl«imoi annos vivia neJapão nn Intrépido fidalgo qu» paa-¦ara a vida * guerrear contra oe inl-mlaoa do Mlfcado e a quem chama-vara geralmente sua alteza Sacco-de-Arroz, em lembrança de uma estro-nha aventura qua «certo dia lhe auo-cedeu.

Foi o caao que, tenda saldo umdia aem escolta nem criados a Um-par de malfeitores os caminhos queconduziam a cidade, avistou ú entra-da de uma grande ponte uma víboravenenosa, de mala de vinte metros decomprimento, deitada & soalheira detal modo que interceptava toda apassagem.

Outro que nio ifOra o nosso herói-co amigo teria retrocedido ante oterrlfico aspecto do monstro, cujacauda batendo naa taboaa da ponteproduzia um ruído espantoso. Oran-de parecia ser a cólera da víbora,mas sua alteza Sacco-de-Arroz nãofoz o mínimo caso o proseguiu o soucaminho. Quando chegou Junto dabicha, poz-lhe o pé em cima com omaior despreso- O monstro transfor-mou-se logo num minúsculo nnitosl-nho que, deltando-se de bruços de-ante do guerreiro em slgnal de res,-peito profundo, tocou por tres vezescom a cabeça naa tahoas da ponte.

Ergue-te. disse-lhe o guerreiro,e dlze-me o que desejas,

Senhor, exclamou entSo o anão-sinho, vossa alteza acaba de demonatrar que é um vario de animo bemtemperado. Ha tres dias que estounesta ponte a esperar que chegue umintrépido guerreiro que por mim que*ria tirar vingança do um poderosoinimigo meu.

Muitos chegaram antes do vossaalteza. mas. logo quo julgaram verem mim uma terrível vlbor», fugi-ram covardemente, sem arriscar umpasso sequer para a frente* Bu. meusenhor vivo no fundo deste lago o omeu Inimigo ó uma centopela dumais de mil metros, que vivo no alto¦daquolla montanha. Vinde comigopor caridade, que sem o vosso auxl-Uo ninguém poderá salvar-me.

Encantado com a aventura, oguerreiro •consentiu em acompanharo ánáOKlnho* A habitação deste eraconstruída em columnas de coral eouro. ontre as quaes se movia umamultidão de carangueljos, salaman-dras e outros blcharocos anphlbiosservindo uns de criados, outros deguardas do corpo.

O nosso guerreiro comprehendeuque se tratava do rei das águas edesde então tratou o anãoslnho comtodas as aitençôos devidas à sua ele-vada condição.

Quando tudo era alegria e reci-procas -cortezlas entre o bom doanãoslnho e o intrépido guerreiro,eis que se ouve o barulho do terrl-vel monstro da Montanha. Todos seprepararam para a defesa. Sua alte-za Sacco-de-Arroz viu que não tinhatempo a perder, uma enorme cen-topeia. de um'kilometro de compr* •mento, approxlmava-ae da porta dopalácio. O guerreiro »rmou logo oaeu arco e disparou, mas a seta res-vaiou na testa do enorme animal«em lhe causar o minimo damno.Impávido, 6 nosso herôe armou no-vãmente o arco e disparou segundaseta, com o mesmo resultado- En-tretanto o monstro approximava-se.mas o guerreiro lembrou-se de quenada havia' como a saliva humanapara matar as centopeias. Assim, humedeceu a sua ultima seta o apon*tando serenamente, visou o animalentre os olhos. B desta feita, em ve-,de resvalar, a seta penetrou na ca*beca do monBtro e salu-lh* pela nu-ca* A centopela caiu exanlme.

Mal tinha dado feliz remate a ar-riscadlsslma empresa, sua alteza Sac-co-de-Arroz viu-se. sem saber como.na sua casa da cidade, rodeado degrande numero de presentes com es-ta dedicatória: — "Do vosso anãoreconhecido".

Mas dentre elles, o que mais cha-mou a attenção do guerreiro foi umsacco de arroz que nunca se esvasla-va. por .mais arroz que delle tiras-sem. Foi da-hl que veiu a sua altezao nome de Sacco-de-Arroz, que aindaagora é relembrado no Império doSol Nascente, por isso que toda agente considerou que a coisa maisextraordinária que poderia ver-se eraaquelle sacco maravilhoso, que feza riqueza e a felicidade do seu possuldor.

A historia de sua alteza Sacco deArro» ronta-ae ainda no Japão pata

De que modo alcançar os blscou-i Puxar a toalha com oa dentestos? Facilmente! ]com a cauda lr colhendo os roscas. | ... Depois o litdtno snlu de rautl

1 em pé e foi encher a barriga...

ILLUSÃO DE ÓPTICAJW—~

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•^y^J^af-^a-^^Ê | / o Hii^^'*"**''"" ^,,*%*<^*9**«'-| . X ff*" /" bj/g*"**''**'

rUm cão assim comprido seria um phcnoinrno..' Mas sio dota oáes, oomo se vè.

Simples,barato e

divertido!Um brinquedo simples de execu

(ar para divertir a grandes e pequenos Pegue-se um rectangulo de pa*oel resl.itente com tres centímetro-i« largo, por dez de comprido, como

Fijt. I.

"Guardar aqulllo não valia a pena..Nisto, porém, o dono, insatisfeito,Bngeitou o cigarro quasl findo

Poz o charuto a geito,Outro lume accendeu e repetindoO que 'ha pouco fizera ao camaradaSugou-o com tal furla que, em resu-

moO reduziu a fumoO reduziu a nada.

A historia do'charuto e dp cigarrouma lição encerra

Do que servo a soberba sobre a terraSe todos somos barro?

. Dehnlro.

y-tf^Indica o desenho numero 1. Depoisrecorta-se a parto pontllhada paraformar a figura numero 2. Ter-ae-a,assim, um ratinho que com ligeirosopro pela parte posterior, correrásobre a mesa como se estivesse vivo

ensinar aos meninos que o valor in-trepido, a prudência e a protec.çSoaos humildes, obtém sempre nestemundo a merecida recompensa. Queos meus oueridos amlgulnhos o n9oesqueçam são os nossos votos.

"-

PUUA3 ffil^A9jfcC22^

eixos) ff^^ii^^ j^^xm**

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AO0 JORNAL ¦— Domingo. 14 de Junho de 1925

AMADOR DE T. S. F.IlUUUUliUi-UUUI

A consti-tícção do posto regenerativo, de poucas perdas-iimimiiiim

De "rorno obter o máximo "DX" (alcance) e assegurar perfeita nitidezDepois de haver experimentado

quasl todos oh circuito» o de ja haverempregado u uuper-hotorodyno, ouniudoi* ilo radio volta suu ,uttoii<jãopuni. oh mais simples, procurandomelhorul-OH continuamente O appa-rolho regenerativo, além da vanta-gem, o grando, do sor pouco dlspen-illouo. tom grunde alcance, conse-guindo o (|uo, fts vezes, com dlfflcul-dudo, no iionsogUo com Ulil apparelhode niiiitim lâmpadas. Oh iiue entãopondo em uotlvldado ou seus untlgoa'nppaiolhoa regenerativos eBtiio ob-tendo f-xcellentos resultado*-. Oh quotèni a felicidade do poBHUit* um reco-ptoi* i*egt*norutlvo, do baixun perdas,estão do parabéns, porquo, com elle,talveü alcançam o quo multon almc-jam, isto ê, eotabelocer "records".

| Para maior efficiencia \Todo receptor regenerativo dovo

ter um circuito do afinação da gradoo, paru Isso, o mais simples 6 afi-nar-ao uma bobina por meio de umcondensador variável. Mas — e estoponto não pode ser accentuado commuita firmeza — esto circuito devoter pouca resistência. So a sua rc-nlatoucla nto for uufflclontcmentebaixa, consequentemente elle não serusolectivo, c, em muitos casos, ficao operador na impossibilidade dereceber umu eatayão um pouco dis-tante, por causa da Interferência lo-cal. Este problema (da lnterferen-oia) esta se tornando cada vez maisdlfflcil de resolver, o ja. 6 sêrlu paraquem usa receptores Inefflclentes..fará que so consiga baixa í-eeisten-cia, é preciso quo so conheçam ascausas da resistência. A attenção«ra, primeiramente, lavada para oooiidenaidor variável, porquantu erapor demais sabido que os condensa-dores eram rcalincnto boas "penei-ras" electrlcas. Então, bons conden-isadoros são utela officazas, o o con-etruetor s6 devo comprar oh das mo-lhores inarcaB. Entretanto, o secun-darlo 6 tambem uma parto muitoimportante de um circuito secundário•.'.finado, o assim deve aer conslde-rado.,, A resistência do secundário temque ser baixa, o isso e de grando lm-portancia. Quando a resistência do

secundário 6 baixa, é-se obrigado aufinal-o rlgórosamoiite. Ha afinado-rea de baixas perdas, no mercado,maa alguns delles sã o são "In no-mino". Devu-so tomar multo cul-dado na escolha do um systema se-cundarlu du baixas perdas, ae ao de-seja adquirir um.- om summa, paraque ho consigam baixas perdas numcircuito secundário afinado, ha aindaoutras considerações, cumo u capaci-dado para assegurai- regeneração ao-bro o inteiro comprimento de ondao a estabilidade.

A apparecer por estos dias,EVA TRIÜMPHANTE

o livro do estréa doOHERMOXT DE BIUTTO

ESTÔMAGO o INTESTINOSi)r. IíTJIZ &ODR„ — Asslst. daclinica medica da Faculdade doRio •— Es-assist. Jo Hoap/taiSt. Antolne de 1'a.v'g. Consultasdiárias de 2 ís 6 — Kua do Ro-

earlo. 140.

¦«W.tIMI

| O Secundário por si só ~|

Bete pMs, como multas pecas dequalquer apparelho, ser comprado oufeito em casa. Deade que muitosleitores tenham em vieta a recepçãodo "broadcastlng", us notas quo soneguem serão relativas ao comprl-mento de onda. Se o amador desejareceber ondas curtas, como aa deKDKA ou WOT, e oa harmônicos deeataoSea de ondas longas, 6 de grau-do importância reduzir a resistênciado circuito a urinar e distribuir acapacidade, dentro dos limites, puraquo não cause perturbações.

Primeiro que tudo, o secundáriodeve ser enrolado com fio n. 16 ou IS,isolado com duas camadas de tio doalgodão, porque, -(Iara us endas de-seladas, sua reslstenola será maisbaixa quo a ale menor ou maior nu-rnero da tio. O secundário deve serenrolado dc tal maneira, que sejasupport-tdo pelo menos possivel dumaterial isolador. O campo magno-tico desta bobina é mata forte noInterior. Não c recommendavel en-rolar csaa bobina cm qualquer eapo-cie de tubo isolante, porque 6 justa-mente ahl ondo aa pordas uo tornamrniiln consideráveis.

As voltas devem ser espaçadas,mus ti. sua construecao não ho tornaperfeita, sem algum supportc, que,no entretanto, acarreta perdas dlelo-ctricas. Uma outra alternativa demecânica grossòli-á", também consi-derada, é enrolar o flo num typo "Lo-ronB" ou num "fundo dc cesto" com-muni, com as voltas bem frouxas.

A bobina pude, então, sor amar-rada com flo encerado, para impedirque ella perca sua fôrma. Vê-seportanto què, para a montagem desta,iia necessidade, tão unicamente, deduas matei-las isolantes.

Unia "spider-web" é um typo queconvém, mas uma somma considera-vol do Isoladores que deve ser usadajustamente om iogares que affectado muito o seu funopionamenlo. Alémdisso lia uma perda, chamada "eddyeui-rcnt loss", porque as voltas in-ternas estão no campo das voltasexternas. A melhor bobina, ontre-

, tanto, pude ser obtida montando-a1 em um largo corpo Isolante, como opainel o a base, ou então no final douma massa do metul, eomo o con-densador variável. Deve ficar dis-tante duas polleeadaa do uma outrapoça, qualquer quo ella seja. Collo-

V

LOW LossTuner.

£Low LossVernierCondensei*.

-tTTPrSBl- CIRCUIT, -roa-

ammmmtamamm*tfmm mi -.

~ÍM íA Om Ar, ÍB-.ÍW8*

¦ '¦¦.-/• ;"i mjaitéfaJaTtte

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WM*M**_Hai _» «li

Léo JOHNSON

cando-eo a bobina bem atrás do pai-nel, impedem-se os effeltos de capa-cidude, motivados pela mão do ope-rador, o que, áa vezes, attingem umaconsiderável extenaão. Foi desço-berto no laboratório que não ha ne-cessidade dc coisa alguma atras dos"dials", se uma fôrma du alumínio(não magnético) aupporta o systenia.Este é tambem um methodo convo-nlonte, na montagem do systemaatrás do painel, o isto será tanto maisfacll, quanto menos material se usar,assegurando, entretanto, a necessáriarigidez.

Duas mangas, cuidadosamente pro-sas, mantêm as hastes das bobinas, eestas mangas serão uma parto inte-gral do supporte de alumínio.

Se as mangas não abraçarem muitoo secundário e não tiverem multodiâmetro, não introduzirão perdas nosecupdario afinado. So esto supportede alumínio fôr ligado á terra, a afi-nação pôde ser cumprida sem oseffcitos da capacidade da mão, quan-do as extremidades das hastes sãoagarradas.

Nonhuma perturbação, portanto,haverá quando os "diaís" forem mon-tados nas extremidades da haste.

Do mesmo modo, as lâminas rota-toiias do condensador variável tam--bem serão ligadas a terra, para eli-minar, ou, ao menos, reduzir, os of-feitos da capacidade da mão sobre o"clial" do condensador.

Prevalece a Idéa de quo a selecti-vldade é muito augmentada, quandoso usa uma grando lnductancia o umapequena capacidade "shuntando"

aquella uo circuito. So se usar ummaiar numero de voltas no secun-darlo e puzer o condensador na me-nor capacidade possivel, a reslsten-cia é augmentada: certamente que,nesse caso, não ha vantagem. Não6 multo conhecido que u resistênciade um circuito uugmenta, assim como,a capacidude do condensador o re-duzlda, quando a operação se appro-xima do mínimo de capacidade quepôde sor obtida.

E' unicamente a resistência dooircuito que affecta a selectivldade.Como regra geral, ê de inteira sutis-facão usar uma lnductancia que per-mitta receber um certo numero deestações quo sejam cobertus com umbom condensador variável o que te-nha uni máximo dc 0,0005 mfd. Po-der-so-ia adaptar ao apparelho ocondensador denominado "square-law",_mas os benefícios, quo dissoadvirão, serão tão pequenos, quo nemvule a pena pensar nisso.

E preferível que o circuitode antenna não sejaafinado

E vantajoso ter um circuito deantenna que não soja afinado, mesmopara qualquer typo do receptor. Emprimeiro logar, a afinação do cir-culto antenna não pôde ser feita domodo tao selectivo como o do secun-darlo, por causa da antenna, o maisparticularmente, da resistência do fiode torra. Realmente, é impossívelassegurar uma balsa resistência de

terra, a despeito de todos os esforçospara alcançal-a. Assim, sú Isso já 6razão para se deixar o. circuito an-temia aem afinação. A resistênciado circuito antenna-terru aoftrc alte-rações quasl quo diariamente, o 6,geralmente, mais baixa, no;; dias chu-vosos que uos suecos,

. E' de grando importância quu oscircuitos antenna e secundário sejam"acçoplados".entre si. Se essa "acco-plagem" for fixa devo ser fixado umcerto valor denominado "optinio".Mas a difflculdado é que este valornunca 6 s mesmo para qualquer es-pecio do antenna. Quanto mais altafôr a resistência da antenna, tantomais estreita deve ser a "aecopla-gem''; maE, se fúr mais uu menosdeterminada a nieiiur "aecoplagem",para umu. alta roslstenula da an-toniia, o quo é quo o indivíduo lucra.bc, paia assegurar a menor reslsten-cia possível no circuito antoniiu-terra,tom elle quo despender tempo e di-ribeiro'.'

li" preciso uma "aecoplagem" mui-to mais frouxa, para que su obtenhao máximo de selectividade c de au-dição "forte". Mas, su o amadormove o "dial" de maneira quo a re-siuteneia antenna-terra não continuetão baixa eomo era antes, está semsorte, se sua "accuplageni", aindapor cima, ficou demasiadamentefrouxa. Ainda uma outra coisa quofaz variar a necessária "acclopagem"da antenna é a própria regeneração.Se a "aecoplagem" fôr fixada, é, real-mente, dlfflcil assegurar a regene-ração, quando o receptor 6 aflnudoi__*f^*J«-jaJ>,._.^___.._______________..

__

para um cumprimento du onda pro-xlmo ao conipritneutu de onda docircuito antenna. O comprimento deonda de uniu antenna média fica,geralmente, entre 390 o 400 metros..Quando os comprimentos de onda,naquella proximidade, são afinados,a uiitciina absorve energia do clr-cuito -secundário o a resistência úaugmentada diminuindo coiisequen-temente a selectividade e a recepçãoforte. O lógico e de real effelto afazer, è collocar entre o primário eo secundário uma "aceoplugcm" va-rlavel, porque, dessa maneira, o grãodu "aecoplagem" podo ser variado,quando necessário. Ha, cntã,o. um"controle" que não precisa ser uti-lixado para qualquer afinação, masquando a necessidade o obriga.

Esta "aecoplagem" variável 0 mes-mo essencial, quando o receptor co-bro uma larga faixa <ie ondas, issonão parecu que valha muito; iiiuh,quando o amador fica senhor dessedispositivo ú que pude apreciar assuas qualidades.

| O fio a empregar jDesde quo já foi estudada a afi-

nação da antenna, C- preciso que,agora, seja examinada a disposiçãoc o fio a empregar. Antes de tudo,não ao dovo usar fio descoberto, comvoltas espaçadas, para diminuir aresistência ou distribuir capacidade.Use-se fio t« ou 18 D.C.O., enroladoem solenoide. A roalstenci» da an-tenna é, geralmente, dez "ohms" oumais, o a bobina proposta quundo

enrolada, de modo commum, tem umareslstenola multo mais baixa o fi ape-nas uma gota num balde. Estabobina deveria, entretanto, nesse caso,sar dlspasta de maneira que girasseinteiramente dentro do secundário.pela isao augmentada do multo areslstenola. do circuito secundário. Ahaste, para esta bobina, ntto deveráestar muito junta do secundário.

\ Interessando o "tickler" \A babina da "tickler" está tambem

num circuito sem afinação, e aquinão ha necessidade de so usar um fiomata grosso do que n. 20 Jt.C.C, re-drjzlndo-so-o quando houver qualquerturbação. So o "tickler" tem quaalo mesmo numere dc voltas, usual-mente dez, e se o primário é enro-lado num tubo que tem um dlame-tro manor que o secundário, isso mioaffectarii, apreciavelmente, a afina-gão. Nfio deve, entretanto, rodar uoInterior do secundário, porque istoaugmenturla u resistência do circuitosecundário. A fixação do "tickler"deve aer a pouca distancia do secun-darlo, para não affoctar, indébita-mente a resistência do secundário.Devem ser usados fios flexíveis, paiaa ligação da antenna e do "tlcklor"a seus respectivos circuitos, do ma-nelra que' elles possam rodar livro-mente, aem necessidade do '"intactosque desllsom um sobre o outro,

| Considerações auditivas IAluda quo se tenhu. em conslde-

ração o que foi dito acima, sobre osystema de baixas pordas. lm ;-.i:id«alguns pontos que não devom ser pas-sadus por altu. Deve-se usar a mu-lhor qualidade ile material, -ninei-palmente os supporte.'; da válvula,transformadores, etc. A qualidade dereproducção depende, tanto do postoreceptor, como do alto-falante.

No powto receptor é de bom avNousar transformadores que tenham a*"imperiancias'' primarias maiores quuas "impedaneirts" dos tulius usado**.Convém e muito, usar-se um trans-formador que tenha uma boa repu-tação. Devo ser usada a bateria "C,c sua voltagem dependerá das vol.tageus da bateria "E" e dos tubusampllflcadores. Os fios de ligaçãodas diversas peças entre si não devomcorrer muito juntos. E' uma oxcol-lento idéa enfelxar todos os fios dusbaterias num único cabo.

Se empregar o melhor material •seguir, á risca, os menores detalhesda sua construecao, terá o leitor umreceptor com os mesmos caracteris-ticos dos postos mais dispendiosos ecircuitos mais complicados, necessl-tando, então, de mais tubos.

BLEN0RRHAGIA. Tratamento radical e raptde, euambos os sexos, sem dor. Av. Alml-rante Barroso n. 1-2° and. (AntigaBarão de S. Gonçalo), das 9 ás 21. —Dr. Pedro Magalhães.

Deutsche üeberseeische Bank, Berlimf Fundado em 1886 pelo Deutsche Bank, Berlim)

BANCO ALLEMÃO TRANSATLÂNTICOBalanço Geral, em 31 de Dezembro de 1924

ACTIVO

Calia: em mooda corrente o moedaestrangeira, coupon.-- do juros o do-poaltou em bancos tia Câmara doCompensaçãol,ulrnsTítulos próprio*-, piirlidpaçõos cm cou-

forelo-i fiiihnuvlru» t; jiiirUcipaçõòsPürimin-Jiilfs cm outros bancos o cn-a-*.*- liancni-iuL'.

(Inclusive RM O.ÜOlhOaü.Sü re-presentudos pur valores ei-tran-jel-ros. descoulavolj noj Bancos Kmls-.•jure;: còlili-aoi- do:: respectivos pai-•-.es)

Devedores eni condi corrente:Com garantia. . KM va.-juj . ií*j*j .3.1A descoberto . . " SI..133.740.1»

Relchsmark(Mnrco ouro)

02.SOS.804,GÇ127.103.722.sd

V A S S I V O

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Fundo do Reserva:Reserva ordinária RM 3.000.000.-Reserva II . . . " 4.000.000.-

D.(Í07.3Í!)Vli9

104.72U, 3711.03

além disso:Devedores por aval:

(sú du nata-reza comniorclal) RM IS.040.870.50

11 ' '" '' ¦ 1 _ai

Kdiíicios iio Banco:(Buonps Aires, Baliia Blatica, Monte-

vídeo, Vai paraíso, Anlofagastu, c'on-cepcion, Iquique, Santiago, Teimico,Valdivia, Oruro, llio de .Tanelro,iáno Paulo e Mina) ......... 11.114.738.51

Xípserva pura desvalori-sação dos ca*pltaes tias filiues

1'undo do pensões e auxilio uos fujj-"JoionuriosUcpositos

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Credores cm contu corrente . m ¦„ ..além disso:

Uln-iguc/ícü poraval:

(so do ualu-reza uominercial)

Relchsmark(Marco ouro)30.000.000.—

7.000.000.—

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403.S41.05127.661.307.94187.047.077.41.

RM 1S.046.S7B.uGAcceltos em circulaçãoDividendos a pagarLançamentos trunsitorios da cusa ma-

triz e dns mines entre niSuldt da contu. Lucros c Perdas '.

_

1.037.227.4287.588.—

2.S04.S75.772.319.684.30

KM 363.421.192.70

I--UGR08 EDEVE

RM 363.421.192.71)

Deepezas geraes, inclusive impostos etaxas da Casa Central o das 20 fl-lia-SS .....;.,...:....

Saldo de lucros . . . . .

Relelisnmrk

17.711.255.492.319.6S4.30

RM 20.030.939.79

O Balance bem como a conta de lucros o perdas fo-ram por nos examinados e achados conformes com oslivros do Deutsche Ueherscolsclio Bank. — Berlim. 2 deAbril de 1928.

A ComniL.wíio Rcvisora do Conselho riscai:DB. P. BRUXSWIG, H. RODEWALD,

M. STElNTHAli

HAVER

Saldo transferido de 1923Juros, commisNÕcs e lucros provenien*les de letras, títulos, etc., menosredescontos sobre letras venclveisem 1925 ....

Relchsmark51.451.93

Deutsche Bank, BerlimCapital e Reservas 200.000.000,-Reichsmark

192 FILIAESBalanço Geral em 31 de Dezembro de 192*4

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Moeda corrente c moeda ostrangei-ra, covpons do jures o depósitosem bancos emissores o da Cama-ra de Compensação ......

Saldos om bancos e casas bancariasLetrasTitulos do Thezouro em dollars . .Adcantamentos s|mercadorias e co*nlMxrlmentos .,

Reporte e empréstimos s|penhoi- . ,.,

'lltulos du propriedade do Banco:Títulos do Reicli

o dos Kstados. 450.000.—Outros valores

descontaveis noRei*chBbank . , T.üGO.000.—

Titulos de botai !" (1.500.000.—Uutros vuloreu . . Í.400.U00.—

Participuc/ic-i om cunsorelo ....Participações pennanentes cm on-

tros bancos o casas baucurliis . .

Relchsmark(Marco ouro)

67.493.S12.10226.479.897.23229.321.460.23

5.000.000.—

72.151.670.9710.213.832.35

610.660.072.88

Devedores em conta corrente:com garantia. . . 148.991.16S.9Sa descuberto . . . 240.215.47J.3S

• li fi w .: -.

19.979.487.86

RM 20.030.939.79

A Directoria do Deutsche rcbcrseclschc Bank:W. GRAEMER — C. MEINHOLD

(Iievedores por flanou o outras ga-rantias RM 61.245.635.U5)

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Outros bens:Lançamentos tran-

sltorios da CanaMutriz o das íi-liaes entro si . 1.701.742.20

Moveis . . .... o» ••' 1.—

10.000.000.—

.10.000.000.—

«U.líSu.-iGü. —

SS9.206.611.86

43.000.000.—3.5OO.U00.—

1.701.743.20

PASSIVO

Capital realizado »-,:.,'{,.¦,,,...„Fundo de reserva . . ,.; „ „ _ .„ _ _

ReiohimarkíMarco ouro)

Credores era conta corrente:Obrigações por conta própria . ..,-,, 286.850.75Créditos dos clientes Junto a terceiros 53.710.S41.33Saldos do bancos c casas bancariasallemães ,'....., 150.625.000.38

Depósitos cm contas livres deconunlssão:

Eilglvel dentrode 7 dias. . RM 238.788.009.41 '

Bxigivcl depoisde 7 dias até3 mezes . . . 1ÍM 196.288.027.37

Exigi vel depoisdu 3 mezes .. KM 1.716.048.2.1. 436.'.93.084.99

ReiclisBUMk(Marco ouro)I5O.Ü00.OOO60.000.000.—

200.000.000.—

RM 1.091.352.510.44

Ontros depositas:ISxIgivel doutro

de 7 dias . . RM 201.890.741.38K-.igivel depois '

de 7 dias utt-3 mezes . . . RM .12.012,166.SS

Kxigivel depuisdo 3 mezes . RM S.980.482.00 222.863.389.30Acceltos

(Fianças u outras garantias RM 61.245.63S.06)Fundo de pensões e anxUlo, Dr. George vou íüsmene.Saldo da conta do "lucros c perdas"

SS4.29S.172.75

5.79*5.342.—

2.600.000.—18.708.995.69

RM 1.091.352.610.4-1

DEBITOReichsmark

I-.UCR

KeiuhsmarkDespezus geraesImpostos . .Instituições de be-

ncflcciit-Ja o pre--mios dc segurodos funeciouu-rios, pensões cauxílios ....

Amortizução d oinstallação. . .

Amortização d eedifícios do ban-co

Amortização d ooutros 1 in ni o-vels

G.570.S13.73

998.960.91

2.6S9.035.01

74S.256.15

103.436.514.27

Lucro liquido4.436.862.07

18.758.995.69

RM 126.632.362.03

O balanço acima, bem eomo a conta de lucros eperdas foram por nôs examinados o achados conformescom os livros do Deutsche Bank. Berlim, 25 de marcode 1925.

A Commissão Rcvisora do Conselho Fiscal:DR. BOEV1XGER DR. KLAPROTRDll. S1LVERBERG DE WEERTH

CREDITO

Keichsiuark

trungelra « conpous dc juros"' . lül.ituU.ÜO-i.-l''

Reiclisníark

Titulos 3.129.349.SOOperações em consórcio ,, ...... w „ .. 1.693.20G.S0 12G.i;32.362.03

RM 126.632.362.03

A Directorla do Deutsche BankA. BLINZIG - S. FEHR _ o. MICHALOWSKY - P. MILDINGTOX.

HERMANN - O. SCHL1TER - G. SCHROETFER _•t*. G. v. etAVSS - O. WASSEitMANN

*¦"¦¦¦¦ -- ir -i - rmn - ~. rnin

TERCEIRA SECÇÃOCOLLAjBORAÇÕES DIVERSAS-A

MODA FEMININA - INFOR-í. MAÇOES*^^^^^^^^^***V**^**m*^^^áv^***^VMV^w^^^^

O JORNALw***^* ¦« >t""^'yiAnnAririn-ULijuui i - uuwhj

ANNO VII — NUMERO 1.989 PIO Oli JANEIRO — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1925 ESTA SECÇÃO i 6 PAOINAS

TERCEIRA SECÇÃOCOLLABORACÕES DIVERSAS —A

» MODA FEMININA--INFOR-MAÇÕES

YSSsstsas>«ss*oss»*sss *¦¦¦¦> nm1**0*J**0*******0*******f^^

O Concurso da Independência d9 O JORNAL-imiiiiii.iiiii.iiiiiiiii-

^ 17-.' ¦ ,.^, *ff.

O JORNAL dará 11 contos de seguros remidos, com sorteiotrimestralmente, em dinheiro, aos vencedores

deste concursoA Companhia de Sogorcs Equltatlva, onde adquirimos as apólices,

que serão entregues aos uocvrrentes victoriosos, offereceaos seus segurados o direito de entrar em sorteie

4 vezes per anno

Sorteada, é paga Immedlatamsnte a sua importância em dinheiroao segurado, e a apólice continua em vigor! — Os prêmiosem apólices d'0 JORNAL são di 5 contes, 3 contes,

2 contes e I coito de réis

Quando a direcção d'0 JOR-NAL decidiu emprehender asérie de concursos popularesque está offerecendo aos seusleitores, uma das primeirasmodalidades dc prêmio quelhe ucudiu fórum as apólicesremidas de seguro de vida.

Com isto daríamos aos nos-sos leitores um testemunho donosso interesse pela miiluali-dade c pela previdência social.

Todo o estimulo levado ao.seguro de vida c uni incentivo.••ynipathico, porque elle habi-lua o homem á noção da re-

II M^W^taiUMW^lJ^UWtVlCLyaBM^iAM'-,."¦:¦:'¦• s

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Avenida Rio Branco n. 125, Riode Janeiro (Sede social)

sponsabilidade principalmenteem face daquelles entes queelle poz no inundo. O indivi-duo que se interessa pelos quelhe saio caros, pensa de qual-quer modo uo seu futuro, nasincertezas do dia d'amanhã,náo pode deixar de reservaralguma pareella das suas eco-uomias com o fim de appli-cal-as em prêmios de um se-guro de vida.

Assim tem elle garantido, navelhice ou na morte, a si ouaos seus. alguns contos de réis.

Rui GonzagaBastos n. 217-,Rio de Janeiro

que constituirão o pecúlio sal-vador.

As apolioes que vamos daiaos leitores d'0 JORNAL, con-currentes ao Concurso da In-dependência, resolvemos ad-quiril-us da Equitativa dos Es-tados Unidos do Brasil.

Trata-se de unia das maissólidas e progressistas compa-uhias de seguros, com 27 an-nos de existência, c a qual fir*inoii» já, em nosso paiz, os sou-créditos, como unia das me-lliores escolas de previdênciaque possuímos-

A preferencia, que resolve-mos proporcionar-lhe, decorreda posiçãp de prestigio c tlesolidez que ella graugeou nãosó na capital do Brasíil comoem todos os Estados, onde,pela lisura das suas operações,pela promptidão dos pagamen-los, aos beneficiados das apo-lices emittidas, o seu creditose teni firmado com iiidiscuiÜ»vel vigor.

Da prosperidade a que atlin-*iu a Equitativa, pode se fazeruma simples idéa apenas lan-cando ao papel a cifra globaldo que em 27 annos de exis-tencia já distribuiu ella aosbenefícios dos seus seguradosc aos próprios segurados emvida destes. E' a somma re-speitavel de

5Ii50:(54$42OA grandeza desta cifra não

pode deixar de causar cxcel-lente impressão aos nossos lei-tores, cóhcurrentes do CON-CURSO ÜA 1NDEPENDEN-CIA, porque ella é a melhorgarantia da prudência da dire-cção d'0 JORNAL adquirindoas apólices remidas, que lhesvae offerecer, na importânciarespeitável de 11 contos deréis, numa companhia de re-conhecida idoneidade.

Para se aquilatar do gráo doprosperidade da EQI TATI-VA, onde vamos segurar eisnossos leitores» victoriosos noCONCURSO DA INDEPEN-

n,ri>rimmtimmmm^ÊÊmmmmmmmm^^mmwmmmWtmm^mmmmmt

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Rua Victor Moi-relles n, 92,

Rio de Janeiro

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uma receita global de 14.611:272$929, sendo 13.133:590$630 de prêmios e1.477:682$299 renda do patri-monio social.

Elevaram-se suas reservastechnicas a 28.072:4838520.

Para cobertura dessas reser-vas possuc A EQUITATIVAum activo de 35.573:675»$95tí.

Em apólices da divida pu-blica o activo da companhia,.segundo o balanço encerradoa 30 de junho de 1924, aceusa-va a importância de14.407:357IÇ550; os bens deraiz eram representados pelasomma de 8.234:946.1)665; osempréstimos sob caução deapólices em vigor elevavam-sea 2.574:981$546 e os sobre hy-pothecas a 244:657$565; emdepósitos legaes c com ban-queixos, na Europa, nesta ca-pitai e nos Estados possuía acompanhia, naquella data5.176:601$322. A estas parcel-las devem se aecrescentar agarantia no Thesouro Federal,representada pela quantia de!200:000$000; os moveis e uten-'silios- da sede e filiaes, no va-lor de 154:4049$3140; o dos ju-ros e alugueres a receber at-tingindo a 384:067$000; e mais1.649:067.*?059 representandoas agencias c filiaes;995:738$220» importância deprêmios dlfferidos; 729:000$,valores hypothecados em ga-rantia de empréstimos;tí0:000$000, caução da directo-ria; 692:200$000, fianças dccorretores, parcellas estas que,todas sommadas, levando-seainda em conta o saldo de70:039.1)689 existente ém caixa,elevavam o activo da compa-nhia ao total de35.573:6751)956.

do seguro que lhes couber po»sorte, em dinheiro, continuan-do em vigor o seu seguro.

O 1* sorteio será em 15 deioutubro de 1925.

O 2" sorteio em 15 de.ja»neiro de 1926.

O 3o sorteio será em 15 de.julho de 1926.

O 4"' sorteio será em 15 déoutubro de 926.

O conciirrente victorioso no'Concurso da Independência» eque tiver ganho qualquer uma

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As condições queofferece o 0 JOR-NAL para receber

as apólices de sega-

Edifício da filial da Equitativa em São Paulo

Avenida Central, Recife, Pernambuco

DENCIA, basta dizer que oanno findo .o balanço e contasda sociedade apresentam asseguintes cifras:

Durante esse período pagouA EQUITATIVA a seus segu-rados a importante somma dc4.578:3|0$223, assim discrimi-nada:

Em sinistros pagos em di-nheiro á vista, 1.445:494íjS400; jpor terminação de contra tos jjem vida e por sorteios,3.127:815$823.

Fez ainda a sociedade, a mo-dicos juros, empréstimos useus segurados, no valor de304:915*637.

Fazendo lace a esses paga-mentos teve A EQUITATIVA

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S?ll9 Horizonte

ros remidas daEQUITATIVA, que

offerecemosOs concurrenles victoriosos

no Concurso da Independeu-cia receberão respectivamenteapólices de seguros remidos,de 5 contos, 3 contos, 2 contosc 1 conto de réis cada uma,na importância total de 11contos de réis-

Os seguros remidos darãodireito a sorteio trimestral emdinheiro, quatro vezes poranuo.

Se os nossos concurrenles• ietoriosos forem sorteados,receberão a iiiipurlanciu lotai

Rua Sachet, 27, Rio de Janfridas apólices dc seguros daEquitativa» para recebera apo-lice precisa ser menor de 6Qannos e ter boa saude.

Não sendo satisfatório o seuestado de saudç, pode apre-»sentar a O JORNAL alguémque o substitua.

Ser-lhe-á feito exame medi-co gratuito pelo medico daEquitativa.

O seu substituto, no caso doconcorreu li: victorioso não po-der ser segurado peio O JOR-NAL (maior de 50 anno:; oudoente), terá as mesmas van-tagens que asseguramos a elle,isto é, receberá a apólice queiirjrwtiiiilfiVJioff.1É im i. -nr 11 i p iifiiMWll

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Rua da Gloria ns. 6B e 72, Rio ds Janeiro

2 O JORNAL — domingo, 14 de Junho de 1925S_e»t_._Jr.c ART AS f^f"_|€ii »|^_f5i_£

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Murlahá — (Minas Girm)Sabemos que o "Atheneu 8. Paulo"

vae-se faser repreaentar em Ubd, nareunilo quo oh dlrectores de yymna»hIoh da nona da Matta promovo all,para formular suas reclama«8es aogoverno federal, relativamente a ultl»ma reforma do ensino secundário.

Visita-nos actualmente, o CircoPerunno, de propriedade dos IrmãosSuavaln. .

O padre Ottonl Carlos Rodrigues,nosso vigário, pretende fundar aqui aAssociação dos Mocos Cathollcos, Ins»titulado de fins rollglosos o literários.

(Do correspondente).

Carmo do Paranahyba — (Minas

O annlversarlo de Tuyuty, foi aquiBolemnemente comnnemorado com umaparada pelos alumnos do Colleglo SloCernido, sob o commando do sargentoAntônio Martins Fontoura, Instructordesse estabelecimento do ensino.

Causou magnífica Impressão ver-sea companhia colloglal, garbosamentemarchando, percorrer todas as ruas dacidade, ao som de aua banda de tam»boros e cornotelros.

(Do correspondem*).

BAMBUHY (Minas Girais)Falleceu nesta cidade o preetante

oldndilo linmbuyonse, . Joaquim Mo»roira -aa Silva, que exerceu o cargode fiscal da Câmara Municipal- Ho-mem laborioso, eervlgal, de ha mui»to vinha soffrondo de um Impaludls-,mo chronlco que havia minado seuorganismo» O cxtlncto deixa viuva 6muitos filhos em extrema pobreza.

—a ffclleceu, após dolorosos soffrl.mentos o sr. Antônio Carlos da Sll»va, conhecido por Antônio Thereza,eonstruetor iio obras, natural e re-¦ililentc nestu cidade.

O bom. o pacifico cidadão, era paedos srs. Josô Sudarlo e Antônio Car»los da Silva Júnior, funcclonarlo daE. F. Oeste de Minas.

— De accordo uom aa lnstrucçBet:do director geral de Instruccto, a

. dlrectorla do grupo escolar desta cl-dade recommendou aos alumnos ouso de uniforme- ,'

A. Caixa Escolar, que vae funcclo-nando com miulta regularidade, man-dou fornecer grande quantidade deuniformes aos alumnos pobre*.

—O sr. João Severo da -Silva e «••nhorlta Eurldlce de Mattos particl»param-nos o contrato de seu proxl»mo enlace matrimonial. '*

(Do correspondente).

ao edifício da municipalidade, adru-dementa preparado para recebol-opor nvultada massa popular, tendotocado por oocaslüo do desombar»que a Phllarmonlca União e Pro-gresso,

Saudado polo agente executivamunicipal, coronol Odorleo Mesqul»ta, o dr. Mello Vlnnna agradeceu, emrápidas palnvras, as inequlvrfcas pro.vas do apreço, que vinha de recebeio erguendo a taça pela crescenteprosperidade . do município, reafflr»mou o seu desejo de dotar o Nortede Minas do fáceis meios de trans»porte, do que ern prova a Empresade iNavr-gnqflo, rccem-crloda, melho-rnmento quo deseja vêr, eenllo ultl»mado, pelo menos bem ndeantado aofindar a nua admlnlstraqílo.

Depois de receber os cumprlmen-tos de varias pessoas gradas, o srpresidente do Estado de Minas pas»sou om revista os alumnos das ea-colas publicas, tendo palavras deagradecimento e de Incentivo paracom as respectivas professoras.

O presidente Mello Vianna, dei-xando o palacete municipal, percor-reu as principaes ruas da localidade,após o que regressou ao vapor, quea sua disposição o conduziria â vi-slnha cidade»

Regressando de Januarla, aquipassou novamente e, nüo obstanteser multo cedo, grande multldiio foiter a barranca do rio, levando oiseus cumprimentos' ao chefe doexecutivo mineiro, as autoridades lo»cães.

A Phllarmonlca fez-se ouvir porentre o espoucar de muitos foguetes.

Oxalá da visita do presidente Mol-lo Vianna ddvonham os benefíciosquo o povo de S. Francisco mereete espera. •*

(Do correspondente);

RECIFE--(Pernambuco)

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cadas ricas cortas de blscuit. offeru»cldae pela Câmara Municipal a« oumídoure, viuva Jullo Tranca e ftlh...ooronal Francisco Franga e Irmã»'deputado José Claro o família, Lo..ÚUaoonlca Industria u Caridade, d.Frlburgo, Oumarclndo Boucliardet ifamília»—- De paaaelo, em companhia <l<sua tanhorn o cunhada esteire nesti-vllla o sr. Joio Orlando, medico renldente em D. Marlanna,

. (Do correspondente)

Oliveira Fartas — (Minas Geraes)Foi encontrado ;um homem morto

no lorar denominado "Água Espelha-da", Levado o facto aa conhecimentodas autoridades, dirigiram-se esta»Iminedliitumente pnrn o lecal, mas niolime fei possível estabelecer a Identl-dade do morte.

Para apursr a origem o o autordesse mime «:tHo sendo effectuadasdiligencias.

(Do correspondente).

Viso dn Silva; tliesonrclrn, .Tosetorculano de Oliveira: vlre-thcF,ou-

••!ro, Josí Vonerundo Pilho: orndoi,du») liticas dp Carvulho; vlce-n.ra.lor,0*10 P"n'i> Pereira,Conselheiros — .Im.o P«i.Vllirtn Pn»

relra Uma. Francisco Pnrbosa Mon-tolro, Antônio OaVdlno <lu Sllvn. Se-verino Innoeenclo Ramos c l.uliMarques de Aratijo.

(Do correspondente).

TREMEMBE' (S. Paulo)

S, FRANCISCO (Minas Gerais)Em visita & cidade de Januarla,

passou por esta localidade, o dr.Fernando Mello Vianna, que presi-de os destinos do Estado de Minas. Opresidente Mello Vianna viajou abordo do vapor "Weneeslâo Braz", oprimeiro dos barcos que constituema nova Empresa de Navegação Ml-nelra e foi alvo de eloqüente 'manl*Ifestação, tendo sido acompanhado

PITANGÜY (Minas Geraes)Um- Marlinho Campos, o sr. dr- J.

Ribeiro do Oliveira, dlroctor da Es-trada de Forro Parucutú, offereceuaos ifllhos dos operários umu interes»sante festa, distribuindo, por sorteio,valiosos presentes a todos. Foi umafestu encantadora que a todos at-traiu com carinhosa satisfação- DePitanguy compareceram dlversaapessoas gradas, inclusive o corrc3-pondente do Ò JORNAL. Falou, emagradecimento, pelo operariado, odr» JoSo Rangel Coelho, responden-do o dr. Ribeiro de Oliveira.

Esta cidade está sendo ligada• diversas localidades, por Unhas deautomóveis.

Será Inaugurado, dentro embreve, o novo theatro Azevedo Ju-nlor.

(Do correspondente).

ALÍM PARAHYBl~(Minas

Uma draga em actividade no porto do Recito. — As òbim dest-o 0ui«W.üeraua íorte luipuino a viUacommercial e Industrial dó Pcrnainbi-oo v

vimento de am r^n" -- i«'«'-- nlta Prosperl. Není Brito, Isaura

h6e .Ha aqui modernas e numerosas

construugdes; _& foram Iniciados omserviços de construcção da linha dobondes electrlcos o do calçamentoa paralleleplpcdos do bairro de Por-lo Novo.

-Vovós fabricas surgem ao ladodas antigas, cujos negócios decor-rem prosperamente.

Voltou de novo a residir entrenôs o estimado clinico, dr- José l>«.»te de Atirou, que gova nesse munlcl»:>lo do melhor conceito como homemdo sciencia e de verdadeira venera»ijão por sua bondade.

Possuo actualmente a nossa"urbs" dois clubs dansantes fami»Uares, cujos salSes se abrem diária-mento para o deleite dos seus sócios.

Suas partidas mensaes, as dansasnos domingos e as quintas-feiras süosempre animadas, dando a socleda-de a nota elegante da arte dcTerpsychore.

(Do correspondente).

»nto do dolo ' pa-

Revestlram-se de brilho exce-poO»nal os festas do mez marlanno»

— Esta cidade passa, actualmente,por uma phase de intenso progresso.

MURIAHE' (Minas Geraes)A todos nós, brasileiros, deve ser

agradável, cantando ou noticiando,espalhar por toda a parte o desenvol-

"FORMULA XIS"é • mala recente das grandes descobertas sclentiflcas para o completo e efflcaz combato &

Syphem todas suas perigosas phase», dispensando o uso doloroso c sempre dispendioso das ta]e»ogõce*. B* a formula prooonl-sada pelos membros mais proeminentes da Academia Franceza,e Já preoeltuada pelas maiores notabilldades médicas brnsllolra'8,

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trio. oomo Muriahl£' assim que, comi prazer, noticia-

mos o progresso da fabrica de calca-dos e ohlnellOB do sr. José Delvechio,cuja prouucgao pode ser de 3. ' du»mas diárias, quantidade nunca at-tingida por falta di operários.

Os ohlnellos conforme tivemos ou-caslao de verificar.' sao de superiortecido, razio per que nio dt, a fa»brlca, voado as emcommendas.

Tambem com Júbilo podemos noil-ciar a lnstallaguo, na rua CoronelMarciano, de uma fabrloa de mains,oujos produetos, por eerem de execi-lente qualidade, mu.to recommeuduina nova industria murlahense. il' seuproprietário o gerente o nr. FranciscoLuiz de Barros Filho.

(Do correspondente)

TRES PONTAS (Minas Geraes)Acaba do ser Inaugurada a estra-

da de automóveis ligando osta cl-(indo a de Campos Oeraes.

Esta sondo construída a dò dlslrl-cto Ue SanfAnna da Vargeni ao deCoqueiral, a qual estabelecera com-mun.cação entre esta e u cidade UoBoaKapei-ança.

A llgagao a Villa Nepomuceno ja sefez ha tempo.

Foi Inaugurado o Banco do Gua-ranezla, nestu cidade que ji tem oBanco de Alfenas.

Roallzarani-se as festas do Mezdo Maria, que foram encerradas comconcorridas procissões. Houve com-munhão de grande numero de crlan-cas do Grupo Eseolur, onde o visa-rio, de accordo com o novo regula-mento, lercona cathecisnío.

A freqüência apurada ncslo in-stltuto de ensino tem sido a seguiu-te: janeiro, 437 alumnos; fevereiro,385; maruo, »121; abril, 105; maio,398. E' necessário que as autorldadeBoncarregudas do effectlvar a obriga»torledade do freqüência das crlan-(;as, secundem os euforgo» do dlre»útor do grupo para quo nfto soja bur»lada a salutar disposição regulamcii»tar,

Consoante recommendac.õcs da(Secretaria do Interior', vâo os alu-mnos* do Grupo Escolar realizandoexcursões em que fazem estudos riegeographia, historia e historia na»¦tural, Esta marcada uma excursão ilestagio de Hspora, na Rede Sul-JU-nelra, visitando oa alumnos as mar-gens do Rio Verde o do Rio Espera.Irilo em trem especial da Tres-Fon-tana, cuja dlroctoria gentilmente sepromptlficou a fornecol-o ao director.

Promovido pela Associação daaMiles de Família, cm boneficio dnCaixa Escolar, teve logar aqui umanimadíssimo cha dansante. Produ-alu esse festival 3:408».. que Jft fo-ram recolhidos ao cofre da- CaixaEscolar.

ílncarregarani-se de sua organiza-C&0 as sras. dd. Julleta de Carvalho."MeBquIta e Maria Cunha, aii.vlll-ida"pelas sras. dd. Avia Reis. Marlannade Pulva Reis, Maria Theodolinda doBrito, Ormlnda Bandeira e SydrêaLima e pelas senhbrltas Maria JoséMolmburg CorIna.de Carvalho, Bal-bina Mesquita, Balblna MJmberg. Ira-cema Carvalho, Aurora l-amotta, An»

Oulmarftee, Alvarlna de Oliveira,Sahara Corrêa e Alclna ¦Vinhas.

(Do correspondente)

SUMIDORES (Rio dl Janeiro)Estão nesta vllla, em eervlqo de

confeucfto do Álbum de Sumidouro ossrs.' Juvenal Marques, redactor no-cretarlo da "A Paz", que se publicana cidade de Nova Frlburgo, e Ame-rico Martins da Costa Júnior pro-tographo encarregado do preparo iíj.schapas das vistas dos logares pltto-isco» do município, estabelecimentosc edifícios, públicos da vllla.

O plano da publicação do "Álbumde Sumidouro" vira demonstrar os

i recursos quo este município offerecopara u exploração das suas riquezasagrícolas o Industrlaes.

Um grupo do mocos da nossasociedade cogita da fundação de uniclub de football

Brevemente Inlclam-so os pu-gnas das senhoritas .lesta localidadepara conqu.sta da victoria e prêmiodo bash-liall club.

Falloceu em sua resldoncla, nes-.tn, villa, o coronol Jullo RlbelrFrança, antigo fazendeiro o proprle-tarlo nesto município e no do DuasBarras.

O extineto ora o actual presidenteda Câmara Municipal deste niunicl-pio.

O sepuitamento effectunu-se comgrande acompanhamento do pessoa*deste e dos vislnhos municípios, aèn-do o feretro precedido da irmandadedo Sagrado Coracilo de Jesus.

No túmulo do finado foram collo-

Recife — (Pernambuco)O governo mandou construir em Se-rlnhâ.»m dois amplos o confortáveisedlflrlo» rtpstlnndns um a Bervir decadela publica local e o outro a servirde sede .1 escola primaria estadual.

Esses prédios acabam de eer Inau-giirnrins.A cidade de Aninragy vae ser(loptniln de prédio pera o grupo eseo»lar, tendo sido orçada essa obra em34:30"$600.

A estrada cnrroçavel que liga acidade de Nazareth a de Timbauba, ecujo traçado atravessa uma extensae populosa reglno, possuidora (Iasmais seguras possibilidades cronoml-cãs, esta passando por uma serie de' -írandes melhoramento.-! mnterlaes,

\ tendentes a lisse-riirnr-lhe absolutasolide:: o durabilidade.

A respeito das iiinumeras obras doarto que vio ali ser construídas, a se-cçilo dc Obras do Departamento Gerali!t; VintjHo c. Obrfis Publica.* upabHorganizar li.' urçnuicntos. (piu aorüoImniedliitnmehte postos em execução;O matadouro do Peixinho foi ra-dlcalmonto transformado, achando-seagora plenamente apparolliado paraseus fins.

(Do correspondente).

ALAOÔA GRANDE (Parahybado Norte)

Foi empossada a nova directoriado Centro Artístico Beneficente Pro»toctor do Operariado para o anno bo-cin.1 de l!12r.-l!)-!6, ficando assimconstituída: presidente, Josí MurloTorres: vi-cp-pre.sidente, Cícero Bar-bosa Monteiro; secretários, José Ca-.¦.,i,..,,,,I (-e Albuquerque e Cícero

Foi Installndo neíta oldnon, peio•r. Jorgo Nunes do Patrocínio, oirlmelro uppnrolho radlophonlro,'tio tem causado arrande smiciusi.. Os-irngrnmmas du RikIIo-SocIcíIikIp do'lio o do Radlo-Club do llranil, bem,-oino os ilns pstnçocs do Buenos Al»ros, silo ouvidos aqui, dlarliimonte.

— Ilenllzou-se o ('iilacc r.intrlino-nlal do sr. Josô Xavier, flllio do sr.Antônio 1-ourenço Xavier, prefeltemunicipal, coni n srn. il> Altln "nttoQueiroz, agente do correio destn cl-dade-

Apôs as ceremonlas que s-e realiza-ram cm cnsn dos pneu da noiva, osnubentes srgulriim pnrn o Hlo ,1o.Janeiro, om vingam de iitipelas,

(Do correspondente).

Maceió — (Alagoas)Duas conferências uqul renllvadas •

que despertaram Interesso: n dn dr.Jayme d'Aldnvllln, sobre n "lieilem-ncAo dos Paltnnres", levada u effi-ltoIIO Instituto ArclH-oIopIro Alnt-rnmu) oa do deputado Cosar de MagiilliAes,sobro o thema: "Uma iiikjuo pubrenum palz rico".

— A ndmlnUtrnçiío do dr. MoreiraI.lma, ua Prefeitura destn cidade, tomsido benéfica e progressista, Velhosnardlelros vRo sendo demolidos pnrnatirglren» novos edifícios im ruas lar-.t:ik. offerecendo fncllIclutleu no tran-sito de vehlculos. O serviço .!»• cons-truccJo cstft sendo fiscalizado pelooiigcnheiro dr. Fulgonclo Paiva.

(Do correspondente).

PUREZA (Rio Fíaielro)Realizou-se uni iiiiimadn encontro

entro os clubs de fooibiill Hicticd,Dublin "versus" Sul Americano, .Vpeleja foi travada no campo denteultimo. A vlctoiin foi do Dublinpelo "açore" de 2x1. Dirigiu o Jí.koo sr. Waldemar Coutlnho.

— Promottem revestir-se de gran-de brilho as festas de 12, 13 e 14do corrente, em honra do gloriosoSanto Antônio.

(Do correspondente).

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O JORNAL — Domingo, 14 de Junho de 1925

PAGINA PORTUGUEZA \Portugai Eterno

* a_n* i»

A velha nação lusa, apezar de todos os desvarios epaixões da sua gente, perdurará eternamente naHistoria da Civilização como um dos mais glorio-

sos e heróicos paizes do mundo

E ISSO ENCHE DE JUSTO ORGULHO A LABORIOSA E PATRIÓTICACOLÔNIA PORTUGUEZA DO BRASIL

"Morro com a Patrla" — stto as'palavras quu a Historia, vem attrl-hulndo ao divino Camões, quando, ha345 annos, Portugal perdia o aeumaior Poeta e a sua mais preciosavirtude — a Independência. Comcertczu, porem, a Historia foi maisuma vez falseada. Camões, o cantorda rua Raça, o genlo lmmortal damaior opopéa da Humanidade, nãopodia crer na sua morte o na da suaPatrla. depois do so terem perpetua-do no livro as estrophes osoulptu-raes dos "Lusíadas".

13, na realidade., Camões esto, cadavez mais vivo na memória de todosos portuguezes, o Portugal, agitadoa cada Instante por novas convulsõeso novas desordens, momento a mo-mento revela novas energias, forcasmais poderosas, destinos inals ul-tos.

Dosapparecom no túmulo as flgu-ras prestigiadas quo nos pareciamser o sustentaculo unlco do edifícionacional. E logo outras apparecem,com iiualldat.Vs mnls actuaes, ua-plracõea mais largas.

Todo o palz vibra e so interessapela vida colleetiva, pelas suas nor-mas do- administração, que a mu-dança do reglmen remexeu do altou, baixo o que procuram ainda umafôrma muls cníavcl do Ifuncclona-monto desem penado o fecundo.

Os próprios movimentos revolu-clouarios significam, a cada instan-te, a ansla indomável dos differentesgrupos em estabelecer os mais utelso mais próprios processos governati-¦vos, aquelles que reintegrem Por-tiigal nas suas bellas tradições deheroismo o produzam a felicidadeda grei.

Não 6 por simples ambição, pormero desejo de mandar, quo os cl-via pegam em anuas o arriscam asua vida, o quo os militares, cs-quecendu a palavra que juraram, soservem dos Instrumentos, que lhesforam confiados, para fins partida-rios. Em todas as revoltas ha sem-pre üm fundo de ideal, uma visão,certa ou crrrta, do futuro, aspira-ções quo podem sinceramente sordefendidas.

E, do resto, o fundo porlugucz foiInvariavelmente assim, desdo a for-inação da nacionalidade. Com osmouros, com Castella, Portugal lu-sistlu, hora a hora, na sua rebeldia,até estabelecer bem nitidamente asfronteiras do paiz, do norte a sul, delésto a oésle. A segunda dynnstla

CAMÕES

tInvadido por Junot, quo chega aLisboa a 30 de novembro do 1807,um dia depois de terem embarca-do para o Brasil o rei o a corte por-tugueza.

Era o novo domínio estrangeirocalcando a fé ardente dum povo In-submisso o lnquebrantavel. Prom-ptamento organizada a resistência,com o auxilio de tropas iuglezas, Ju-not 6 batido om Roliça e Vimelro,e o mesmo acontece a Souet, quo em1809 volta a Invadir Portugal, o aMassena. quo em 1810 ê ruidosamen-te batido na Batalha do Bussaco.Cessam ahl as guorras com o es-trangelro, mas não tardam em co-meçai- as lutas Internas, as lutas }1-beraes, a conquista de direitos po-lltlcos, e, ao fim do 80 annos doconstltuelonalismo. a mudança deregimen, a aspiração republicanaconspirando ate vencer, derrotadaem 91, victoriosa em 910.

Quo pôde admirar, X faço destogalopar pelos séculos, quo o povoportuguez seja irrequieto o con-stantemento revolucionário? Nempor Isso ello deixou de conquistar,palmo a .palmo, um território queú seu; nem por isso deixou de levarsuas frágeis embarcações a todos osmares do todo o mundo. E, hoje,como hontem, no melo do todoa ostorvelinlios o Inquietações, ello 6. omesmo povo audaz e visionário quoprimeiro velu uo Brasil por mar, haquatro séculos, o primeiro aqui velupelo ar, nos dias de hoje.

Se Camões pudesse rever, agora,o seu poema, decerto lhe juntaria uninovo canto, om que bem glorlfieas-se os heróes do 1640, o trágico 9 deabril e a chegada dos aviadores. E,então, melhor mostrariam os "Lu-

sladas" como, não fugindo jamais Xsua condição aventurosa o rebelde,Portugal, apezar de todos os des-vários c paixões da sua gente, per-durará para todo o sempre na Hls-toria da Civilização, comu um dosmais gloriosos c herolc-os paizes domundo.

A. P.

NOTAS VARIAS

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João Chagas• aaaa» *

Ao fim de quarenta annos de lutas e inclemenciasphysicas e moraes, morre o intemerato jornalistasem ver realizados os seus desejos de pacificação

e reerguimento nacional| O prematuro 31 de janeiro \

13 DE JUNHODIA DE SANTO ANTÔNIO

Uma. dos mais populares feitas dnLisboa (: a do Santo Antônio, quno povo alfnclnha lantu estima oquer, cautnndo-lhu alegres cantigaso venerando sua Imagem om uente-nas do nicho». Por terem causado

m*^*4*$lbt_

VOLTASMotivo Alheio

vou. senhora, tudo tendes,Senão que tendes os olhos verdes

VOLTAS

A índia tem novo governador: osr. Marlano Martins, dlstincto offi-ciai -da armada.

Oxalá tome gosto ao logar c o nilo.wj.v, .. .....,.„. .. — - deixe untes de ficar sabendo o quuexalta mais ainda o espirito revulu-! foi governar. A Índia du hojo nlo écionario portuguez, na sua feição de' mais a Índia dos vice-reis, mas pode

.prestar ainda incalculáveis serviçosix metrópole. Tudo eslX ein encon-trar quem bem a governo.

Estava annunciada uara 1 du junho| a reupparlgilo do jornal "Itepubli-1 ca", um dus mais brilhantes diários

lisboetas, fundado o dirigido largosannos ,]>elo venerando republicano

i Antônio José du Almeida, ex-prest-dente dc Portugal.

Annunc!ava-íic lambem para estomez du junho o l" numero duma novarevista de cultura, com o nomo 'lu"Portugalla" o dirigida pelo sr. Fl-dellno de figueiredo. O mesmo notii.itevó uma das m.iis notáveis revistasportuguesa» até hoje publicadas ul-rígida pelos (Ilustres cocnptorcs lü-cardo Severo o Rocha Peixoto, estojá fallecido.

Estava cm foco no Porto o sr. Pu-

Dotou em vôs naturezaO summo da perfeição;Qúe o que em voe é senão,•14' cm outras gentileza;ü verde não se , despreza,Que, asora que vôs os tendes,táão bcllos os olhos verdes.

Ouro o azul C- a melhor-<:òr, porquo a genlo sa perde}M':i6 a graça desse verdeTira, a graça a toda a côr.Fica agora eendo a florA côr, que lios olhos tendes,Porquo são vossos e verdes,

O grupo Idealista o enthustastaquo fez o 31 de Janeiro no Porto,a cldade-berço do Portugal o da Re-publica, esta quasl a extinguir-se. Ti-nham jft desapparecldo Alvos daVeiga, Basilio Tellew e Sampaio Bru-no. Foi agora juntar-sc-lhcs JouoChagas, o mais moço de todos, e detodos o mais vibrante, o jornalistaeminente e temível quo tanto per-turbou a nionarchla nos seus ultl-mos 30 annos de existência., o tovo-luclonnrio intemerato quo pelas suasIdéas soffrou a prisão, o exílio, o de-gredo, o republicano indefectível queantes e depois dá Republica foi ome9rno doutrin.-ulov, o mesmo escra-vo dos princípios, o mesmo vislona-rio de um futuro bello e nobre paraa sua patrla, quo ello tanto prezava,acima do todas us conveniências emesquinhos Interesses.

Fracassado, por mera Ingenuidade,o prematuro movimento tle 31 dojaneiro, ,Ioão Chagas passou algunsannos de prisão, degredo e exílio,sempre em luta accesa com 03 go-vemos du d. Carlos. Regressando aPortugal, o seu combato não esmo-receu um instante. Na imprensa, naconferência, no comido, João Cha-gas citava sempre na vanguarda,expondo u sua vida e doutrinandocom o sou exemplo. Claro o brllhun-te, du mais requintada elegância naphwtse, era um verdadeiro prazerouvir as sabias pi-olecções políticasdo indomável rebelde, para quem ãvida do seu paiz, como existêncialivre, dependia formalmente de umaRepublica justa o conciliadora, quointegrasse toda a nação nos mesmossolidários princípios de uma demo-1ci-acia bem homogênea c • profunda- |mente sentida de norte a sul, Os |

: seus artigos inals largos, as suasi...ils simples razões — Unham sem-pre u mesmo caracter do constru-cção, quasi fazendo imaginar que oseu rebate demolidor Unha lerini-nado em 31 de janeiro, «elido dahi

"Prlnclpo Real" em que, naquellasua eloqüência ríspida mas chocante,elle agitou profundamente n multl-dão quo o ouviu com estas palavras:"Eu nada vos trago: nem estradas,nem caminhos do forro, nem pon-tes. Do mãos vastas, venho pedirvossos votos, paru mim c para omeu governo". — Viram os jorna-lls-tas republicanos que o momento eradecisivo, E Padua Corr6a, SampaioBruno o João Chagas fizeram então,separadamente, cada uni cm seu es-poeto, u mais temerosa campanha daopinião republicana. João Franco.combatido por todos os lados, semuni momento de descanso, com pe-queno numero de correligionários osem grandes sympathlris no Paço,recorreu uos meios extremos — iiillctadura. Admirador incondicionaldo rei, julgava quo dessa fôrmareergueria o palz u salvaria o thro-no. O Destino não o quiz assim. Or-ganizndo um forte movimento jovo-lurlonarlo em Lisboa o Porto —JoãoFranco conseguiu fazel-o abortar em2S do janeiro, .^rendendo os maiscotados chefes republicanos o alpol-nUtiis. Mas, a 1 de fevereiro, ou seja

1 dias depois, quando julgava queIa offerccer a d. Carlos, no «eu re-grosso do Vllla Viçosa, a mais es-Irondosa das ovações populares com-1memorativa do fracasso da revolu-ção o do decreto de 31 de Janeiro,quo proscrevia do palz algumas cen-tonou de republicanos, o rei e o prin-cipe herdeiro são varados a tiro noTerreiro do Paço, pau-j.is momentosdepois dc organizada u cortojo quutão promissor so apres-intavn paa-aJoão Franco.

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O regicidio e o retrahi-ny.nio do parlido repu-

blicuno

MOTE•Descalça vae para tt fonteLeonor pela verdura;Vae formosa, e r.ao segura

João Chagas, preso em 2fi do ja-neiro ile 190S, sô cm 3 dc fevereiroadivinhou na sua cellu dos "Paulie-tas" que tinha morrido o rei. Como?

Vao governar o príncipe Luiz Fillp-por deante a sua obra um constante , , JoSo prnnc(J jft se demlttluV Eesforço pelo soergulmentto oivlco de, v-o passnmlo 03 d!as ml mftia rlg0.

rosa inconimunb-abllidade, mais se-

novos horizontes, novas aventuras,para alem do mar, para lil do inundoconhecido. Vem a Decadência, o pe-sadolo hespanhol, o esso foi, semduvida, o inals largo espaço dc mo-dorra nacional, a que conduziram oouro du Brasil, as especiarias doOriente, c as 1'antuslas cie d. Sebas-tlào, depois dt; terem afundado emluxo, orgia o dcvassldão a velha almaportugueza.

São UO annos de prlvaçaes oamarguras, em que o espirito luso sepôde penitoncl.tr o depurar profun-damente, c quo termina pela eclosãodum movimento revolucionário, paraexpulsar o domínio estrangeiro ocollocar ft frente dos destinos na-cionaes um rei nobre, destemido oclarivlilonte.

Toda íl Europa andava, a essetempo, mal-i ou menos agitada. Eraa ptiuse rraheeza cia Guerra dosTrinta Annos. era, logo a seguir, arevolução Ingleza de 104S. n guerrada devolução cm 1667, a guerra da dro de Araújo pelos suus donativosHolla-id-i cm 107S, nova revolução para a construcção da nova egrejain.ips,,, om 11.88 e a guerra de sue- iiarochial de Massarcllos e reaberlu-Sl „„ Hosnanha < ra Uü Hospital Maria Pia, para cii-

v ^v^.eflo Sm de 1683 esta-1 "»ças, lia multo fechado, e ainda pe-A revolução-» S''^ ¦S®1.-H,?.0,t„a» la sua provável eleição para presi-boloce a "DeC.ai-açuo dos diiei o , jl(jnto ^ Ba_|co Commul.olal do Porlòlcom muitas das regalias que por toua Q sn Podro de Arauj0, pertencento a

uma das inals respeitadas Canilltas dcaltos commerclantes do Porto, ape-zar do multo novo, conquistou Ja. nasocledado portuense uni logar do me-tecido relevo.

Para a direcçao do Banco indlglta-va-so mais o sr. Joaquim Pinto daFonseca Jiinior, outro nome prusllgio-so do commorcic» e da finança.

O Banco Commercial do Porto, cmvista da nova lei bancaria, teve doaugmentai- o seu capital, sendo essaaugmento na importância de 6.000contos, offerccldo immedlatamuiitopelos seus collegas Banco Alllança,Banco do Minho, Borges & Irmão, Jo-sé Augusto Dias,' Filho & C„ Fonse-ca & Araújo, Ltda; J. M. PernandeiGuimarães & C; Luiz Ferreira Alves& Ci Pinto da Fonseca & Irmãos oEduardo John, A respectiva emissãoserã lelta ua época c condições malaconvenientes.

Leva na cabeça o pote,O testo nae rnHoj de prata,Cinta de fina cscarlata,Sahiho de chamaloteTraz a vaaquinha de coteMais branca quo a neve puraVae formosa, e não segura.

ENDKCHASAquella rauptlvaQue me tem captivoPorque nella vivo..Tlt não quer que viva,lvu nunca vi rosaUm suaves molhosQue para meus olhosFosse mais formosa.

Uma graça vivaQu.-, nclles lho mora,Para ser senhoraDe quem C-É cuptiva.Pretos os cabellos,Onde o povo vão,Perde opinião,Que os louros süo bellos,Pretldão dc amor,Tao doce u figuraQuo a neve lhe JuraQue trocara a côr.

VOLTAS¦Descobre a touca a garganta,Cabellos de ouro entrançado,Filn dc côr d'encarniido,Tão linda quo o mundo espant»Chove nella graça tanta.Que dã graça ft formusura:Vau formosa e não segura.

A BARBARA ESCRAVANem no campo florce,Nem no cio cstrellas,Me parecem bellasComo os meus amores,Ilo.ato shiRUlat-;Olhos sonegados,PretOtS o e«uhsudoSiMus não du matar.

Irftla mansidão,Quu o sino acompanha:liem pareço letranha.Mas barbara não.Presença cerchu,Quo a formunta innatisa:Nella umflni desc-ansaToda mluliii pena.Hsta ê a cnpllva,Que me tem captivo;1-J pois nella vivo,E' força que viva.

um povo, que tantos perigos ameaça-vnm c quo elle queria ver sempre Xaltura da sua nobre missão histórica.O próprio panvphleto, que JoãoChagas cultivou n primor, era aindaem suas mãos um poderoso instru-mento de educação civlca.

grande culto, aqui damos os verso»quo no mllagrelro ,-anto dedicouJoão do Lemos, o "Trovador", lãoconhecido pela

"Lua rto Londres",tambem do sua autoria,"O meu padre Santo AntônioE' santo de Portugal,Livra a gento do demônio,K' remédio contra o mal;Elle acha as coisas perdidasAplaca as ondas erguidasNas tempestades do mar,E até mettido num poço,Com ugua at6 ao pescoço,Faz muitas moças casar.SanfAntoiilo (• o grande SantoDos rapazes, oh! se 6!(losta de vel-os a um canto,A brincar om santa ffi,Soffro-lho os tratou devotos10' aquelles travessos votosDum trono du papelão; ,Ama as' fcslas galhofelras.Os foguetes o as CoguclraaDa folgada devoção.

| il guerra á dictadura fran-j quisla

Em fins de 100", principio de IDOS,porém, abre-se ua maneira de JoãoChagas um parentheso de agitaçõesc Un-vellnhos que o levam aos juvenisardores de Ü0 annos untct}, polurl-zundo cm seus ímpetos a febre rc-voluclonarla que subitamente eou-yulslonara u massa republicana detoçio o paiz.

D. Curiós, desilludldo de quantosmedíocres políticos lhe tinham so-meado a governnção de toda a cas-ta dc abrolhos e precipícios, dispôs-lo a uü'. uliiiiio corajoso laivo, en-

vera do que todas quantas tinha sof-irlilo nté ahi, em torra o no mar, oufechado ;i chave dentro do camaro-te de um navio, ou nas cadelas daRo'ação e do Limoeiro, na fortalezade S. Miguel cm África, nos horrl-velu culabouços da policia dc Lisboa,e mais severa, inals. chocante, por-que nunca em nenhuma dellas ha-viu sido tão bondosamente tratadocomo nos "Paulistas'* cm 16 flius damais profunda e Isolada melancolia,som um rumor, umu palavra, umgesto que lhe pudesse satisfazer a ai-ma ansiada e ansiosir, Ci fura, aagitação era agora doutra ordem.O regicidio, da responsabilidadeunica dos que morreram ilepoiB doter matado, imprevisto para toda agente, monar-hicos o republicanos, ...deixou'os revolucionários de ha dias , Sanf Antônio, Sant'A..tomocm situação de mera espectativu. Um I Kn*ot;l u vlvo tl«"*>onlo"Viva X Republica" e mela dúzia desoldados na rua — .teriam nessa ai-

Sant'Antônio C- de Lisboa,K' filho da capital,Mas de Padua inveja l)6aQuer furtal-n u Portugal;Não lhe deixemos lcval-o,Antes levo S. CJonçalo,Que só velhas faz casar;SanfAntonlo e lodo nosso.Seja-o sempre, o uni padre-nossftVamos-lho agora rezar.

Padre-nosso... o so consagre,Nesta efflcaz oração,Quo pedimos um milagre,Quo salve toda n nação;Se milagres são precisos,Mudom-se os prantos om risos,SanfAntonlo os fará jâ;

Da tua patrla... e longe vã!",foão dc Lemos.

****^**-

a parto so estavam reclamando, utodas us niiçõeii europeus se Inclinamii adoptar os mesmos princípios po-lltlcos. Mas não tardam as novasguerras, primoiva,e segunda do sete.annos, e oni Portugal convulsões se-melhantei", provocadas pelo terremo-tó de 1755. pelas lutas entre os no-bres o pela expulsão dos jesuítas.em 1759.

Vêm, logo a seguir, os prenunciesda Grande Revolução. A Americado Norte faz a guerra da sua in-dependência. Voltnlro, Montesquieu,Roasseau e outros agitam o VelhoMundo, principalmente a França,nue, para estabelecer os "Direitos doHomem o do Cidadão", eommettotoda a casta de atrocidades. E paiaPortugal um novo período de lutaso horrores. Surge Napoleão, com to-das as suas glorias, e o pequeno palzluso é intimado a declarar guerralmmedlata fi Inglaterra, então emluta com a França. Ante a recusado governo portuguez, 6 Pofltugal

A CASA DE POR-TUGAL

Estove quasl a ser transformadonum grande salão para automóveiso famoso Café Martlnho, o centro doreunião de políticos o homens do lc-trás, bohomlos o artistas. Offerece-ram os compradores 800 contos, nãodescendo os proprietários dos 1.500quo pediram e querem.

Foi das mais brilhantes a feira an-nual de gado em Mourão, no Alentejoque, desta vez, tinha a augmentar-lho o Interesse a inauguração dumaesplendida praça de touros.

Esta Figueira da Foz livre do fa<moao bandoleiro José Duarte, que hamais <de 3 annos andava a monte^ARrJ--*5_»..__* j* - - ¦_-__. .¦»¦¦-'=¦.¦!:¦:!!:¦'-C-!¦____.«___¦ _rtln

Deve ser impulsionada por todos osportuguezes residentes no BrasilPareço caminhar para um es-

plendldo triumpho a organização da"Casa de Portugal", como centro desolidariedade de toda a colônia e

..linlãa-tctelUgentci de todos os movi-mentos dispersos o Iniciativas espa-lbadas. Por vários centros, váriosclubs, se estíl dividindo a iniciativaportugueza, criando-se, a todo mo-mento, rivalidades o attrictos, quesó servem para enfraquecer as dlf-forentes agremiações o ames<iulnliai-os resultados de cada uui. Organlzada a "Casa do Portugal", com aelevação e espirito de tolerância quoa devem impulsionar desdo seu inldo, todos os portuguezes nella terãoo conforto o apoio de que tanto ne-cessitam os que. longe de sua patrla,melhor apreciam a solidariedade hu-mana.

Estão empenhados na organizaçãoda "Casa do Portugal" todos os cèn-tros reglonaes o restantes ¦collectivi-dades. Só ha que louvar a formosainiciativa o fazei- vulõs poi' quo ellaprogrida rapldamento o quo sojoriento com a máxima olovação 'oj

generosidade. Nom sempre os por-tuguezes tem dado, no Brasil, pro-vas do quanto dovjiu ser cordatos aunidos. Oxalã a "Casa do Portugal"desfaça todas as dlssensoes o mos-tre, n quantos portuguezes aqui vi-1 ã"sofÕOc¦ pescada rota a 100$OÔ.vem, como dovom olhar sempre pnra; •mais alto, longa du questiuiiculus * •sectarismos estreitos, quo sú dc-orl- Esta ,J4 nrganlaada, em Lisboa, amu me annullam. I Sociedade dc Eucrlptorua o Composl-

FILMS PORTUGUEZES—?—

Como no Ria se pôde ver PortugalComeçou segunda-feira, no Rio, a

cxhlblção dos "fllms" portuguezes,apresentando-se em primeiro logar"Os Olhos da Alma", segundo vlgo-roso romance da illustre escrlptor.i,sra. d. Virgínia de Castro e Almul-da. Embora sem os recursos forml-

i davoia das ompreaus americanas oI sem as suas dezenas de nrtlstas espe-

clallzadoü nesse ramo sccnlcu, a ver-dade é que o film apresentado revelaextraordinárias qualidades de exe-cução, quo multo o recommendam aportuguezes e brasileiros. A portu-guezes. então, elle traz X sua preaen-ça viva a -saudosa paisagem portu-gueza na doce placidez dos -plnhaes,no agitado borborlnlio da plscatoriaNazaruth e nos evocadores rendllhn-dos da majestosa Batalha. Quanto aoromance, primorosamente escrlpto, êuma suecessão de Quadros Intensos,e vividos, em quo a sua Illustre au-tora, pondo em vibrante conflicto nspalxSes e o desejo, os tnstlnctos bnl-xos do homem o os seus perversosapetites vae exaltando a nobresa dosacrifício o a pureza da alma atéuma c outra dessas nobres virtudesdominarem as paixões o as forças domal, que é sempre possível vencer.Cego de ódio o modo, de paixão ovingança, o homem nada vé quandodominado pelo mal. Ksforça-se norvencer, luta contra si próprio, adqui-re a consciência de sua força c nessemomento elle vê nitidamente X suavolta todas as palxües que fogem cse esvaem todas ns baixezas que sepulverizam. Vê então coin os olhos daalma, em clara visão purificada oque jamais poderiam ver os olhosdo corpo,

O romance, editado pelo "Annuarlodo Brasil" com as photographlas dofllm, ficará ua literatura portugue-za como um dos mais formosos tra-balhos literários dos últimos annos.'

OBRA DE ASSISTÊNCIA AOS POR-TUGUEZES DESAMPARADOS

t*ut*n*e,-õs ¦t)UCosçtE5~~mTús'proxlmasda Serra da Bôa Viagem. O terrívelbandido lutou desespcrada-.nentc contra sets pessoas, suecumbindo por fimAs mãos (do dtelegado dr. ErnestoThomé. Revistado, encontraram-lhe

tres cartuchos de dynamlte, um pu-nhal com 40 centímetros do lamina ouma pistola carrogadu.*

• •Foi aborto concurso para o forno-

cimento do luz electrica para a illu-mtnação publica dc Nisa, villa alem-tejana, seudo um dos concorrentes aigrande ompreza hidro-electrica AltoAlentejo, quo so propõe aproveitarpara isso a corrente da ribeira doNisas onde se effectuaram já as ne-oessarias obras do barragem. Commais esto melhoramento, Nisa au-gmentará a sua vida Industrial ccommerclal, já intensa.

Alguns preços em Lisboa: Gelo, to-neladn: GOOfOU para consumo publl-co; 300)00 paru exportação e l«Gt<l»pura serviço do pesca. Peixe: pescada,_I50|00 a caixa de 50 kllos; mnrmo-ta, illIGIOO; corvlnas a 1311(00; azo-vias a H0$0ü; bicas a 120)00; pargos

Em sua reunião ordinária de tema-feira ultima, soh a presidoneiu dc tir•lorge Monjardino, a diroctorla des;í'ihum.aiitarla instituição de soecorrosexaminou detidamente os resultados dosseus diversos serviços de assistênciaverificando que o ambulatório mcdic-.>cirúrgico i\i socícdadCi a enrjro dos drijAbel Uotellio, Oduvaldo Moreira. JosíPereira dos Santos Antônio Cabr.niPulam, Arlstldes Pereira dn Silva e Ar-naldo T)alles'.é. attendeu, uni maio findoa l.TSII consultamos, effectUou 45 cura-tivos gynocoloaicos o 321 diversos, líinjccçBos de neo-siilvarsan e lii di-versas.

O dr. Agrlpa de Paria soecorreu, cmseu gabinete, gratuitamente. 36 cônsul-tantes da assistência dentaria e o drPaclie dc Parla, medico ocullsta, atten-deu e ministrou tratamento a sete en-formos de moléstia da sua especialidadeclinica.

Pelos advogados da "Obrn", drs. Ma-rio Brandão. ,T. Rodrigues Neves o Car-mo Braga, foram ouvidos 3!l eonsiiltaii-tes de matéria jurídica, em questões dofOro e da policia.

Pela secçlio de repatrlaçõcs foramsoecorridos 17 associados que, por nio-tlvo de doença on Incapacidade pliy-sica, e extrema pobreza, se viram obri.gados a recorrer ft "Obra", afim deregressarem ao pátrio lar o ali se nco-llierém X protecc" dns aeus.

A thesouraria recolheu « somma cU2!) :504Í, proiucto de mensalidades, do-nativos e receita eventual e dlsponriu.i21:078J070, com os diversos serviços d

•>i_9H fi_v^!9 I^K-it_y_^l ^H^?^3^H I^'___mmmr^':^M_\ mw__i___^M I

Pedimos todos os esclarecimentose suggestões que os leitores de

0 JORNAL nos possam offe-recer

Estu. pagina, quo su começa publl-cando ús qulntus-fclrns o quo poderá

! publlcar-sc duns ou tres vezes poisemana, conforme o Interesse queelln despertar nos koiih leitores, des-Una-se a Ir lembrando u portufnc.zes os factos mais sulientes de Por-

i togai n u Ir explicando a brasileirosí o qno tem sido e vae sendo o peque-I no palz da hcIra-Atlantico, tão fa-

lodo no mundo, ha oito séculos. PorIsso, c porque multas coisas esca-pnrão, necessariamente, no nossoolhar, a todos os leitores pedimosesclarecimentos o suggestões, paramelhor executarmos o ptono destaPn«lim, <(tie é da iniiis absoluta in-dependência o da mais sincera tolc-riuicla.

Uma photòffrãphlo historiem, íii-oicla itos piKiscts a bordo dc um navio dofftrerra, depois do SI de Janeiro, vendo-üe senludvs Homem. Chris-

to t- João Chapai. Ao lado, no medalhão, João Chagas em IDOS.

trega-se nas mãos do sr. João Fran-co, conflando-lhe todos os pode-res, a mais perfeita solidariedade, n

' mais ampla dictadura. João Franco,tão destemido como o rei, aceitou eatirou-se ao perigoso embute commònai-chicos despeitados e ropübll-canos Irredúctlvels, disposto a usarde todas as armas f|iie cl. Carlos lheòfferecora, Aos monarchlcos, rege-nenidores, progressistas, alpolnistas,

assistência medica 6*. pharmacciitlcii, Ju- ] elle combateria cjuasi burocrática-mente, apeundo-os dos logarcs em

Durante o mey„.Jjiiif.:,-"v"rM nw.^—lores Theatraes PortuguezosA_.8ejt_d.ii-«Ofc-.Tt";"íf3K"fíõvSk sócios, ficando as:

Jia.flCcAeK--d<>--iO€---c«t.-atros"pagos cm elevado a 26.S34 o numero Rcra!cinco prestações. E" de crer quo talsocledado presto a seus membros osmais relevantes serviços.

A' sua jl notável obra literária,acaba de o sr. Carlos Malhelro Diasde Juntar mais um volume — "O Pie-doso c o Desejado", um que o lllus-tro escrlptor resuscita as figuras dod. Joüo III o d. Sebastião os últimosvois da Dlmnastia do Avlz. O nov.ilivro tom uldo multo tiucstionudci.

dlciaria. repatriações, soecorros pcuniarlos. etc.

O patrimônio disponível rta sociedadeem 31 de maio, achava-se elevado n286:043Í970, assim representado em de-posllo no Banco Portuguez do Brasil171 lülMJlOOO; idem no ttauc-o Ultrama-rlno, 113-.'217|O0i>; o cm caixa, na tlicsouraria. 1:191*370-.

_^^Èfr_\*^*****9*n*\fJVrsim | Ção o

«lnmatricula, nos tres annos de existênciaquo a .sociedade conta. ,

A dlrectoria resolveu appellar paratodos os seus associados no sentido deser intensificada, o mais possível, a ;•-•!•missão de todos os portuguezes abasta-dos que, podendo concorrer oom apre-clavuls recursos pura a manutenção da"Obra", se aoham, por outro lado. umcondições do vldn nue lhes permittedispensarem qualquer au:;!lio da asso-ciaçãòi

A dlrectoria vao dirigir-se tambem atodos os seus associados para que sedignem cominunlcar sempre qualquermudança de residência, afim de facilitaro serviço da cobrança e evitar quo mui-tos recibos tenham de ser archlvadospor não se encontrar o soclo na reslden-ela registrada no ar.-hlvo da "Obra".

tura supprimldo a monarchla. Nin-guem se lançou a tal gesto, porqueninguém prevlra o regicidio o parti-do algum se aventurava a aprovei-tár-se delle. Continuou, entretanto,a febre consplradora alimentada, so-brotudo, por João Chagas, que es-perava a Republica em 1909, pare-condo-lhe bastar um anno para es-quecer 0 regicidio, que o sou grandeamigo conde de Arnoso não deixa-va. um momento, cie querer bem es-rlarecldo o investigado. Não foi em

Lisboa está cuidando, com especial¦desvelo, da educação dus crianças.base do toda u outra educação na-cional. Sob a presidência do sr. Anto-nlo Sérgio, o mais dlstincto dos edu-cadores portuguezes, se estava orga-nlzando a "Semana das Crianças", naTapada das Necessidades, com oapoio caloroso da Câmara Municipal,dos lnspectorus escolares, de escrl-

nènuis o-fümiro de^muífa*0* outras I tenham dó do pobrezinho o recolham?&".

fO8™r,.0uUadòsUn4o:de?xaVr" "'o a uma çnfemuiria

da própria.ca-du ser esplendidos e fecundos. O Hlo. |

-• 'A****, uo , doonU^ç expoato^AH

quo tivessem influencia. iliHriolvcndo j 1909. Foi um anno mais tarde, mercêns câmaras, não deixando eleger os i da fragilidade de um rei que nuncaque '.he desagradassem. Aos ropubll- pensara em chegar ao que chegou,cimos, pi-opoz-se combatei-os c.içan- da desmoralização de todos os partido no' mesmo terreno de liberdades dos monarchlcos e da Insistente cam-e cultura cívica, criando dentro do pnnha republicana,fij-etema monarchlco rasgados ore

ilLjiiuui'.tllÇill_i"""cIe administra-responsabilidade, com zeloso

respeito pelos dinheiros públicos. E,.para bem expor seu programina,presidente do governo, mandatáriode todo o poder real, escolheu o Por-to. a invicta cidade, paru falar aopalz nesse memorável comício do

supporla de certo estarem tão pro-xlmos.

Convidado pelo O JORNAL paraseu collahoradoV, por intermédio dosr. embaixador Cardoso de Oliveira,promptamente accodou enviando oformoso n lúcido artigo que publi-carnes c a que outros quinzonarlos seseguiriam se a morte o não tivessesurprohendido tão cedo, e em quotrataria cie assuniptos impessoaes, dopolitica geral ou do quo so ligassecom íi sua estada em França.

João Chagai-:, ria sua habitual nla-rividencia, queria evitar a actuállda-de política, sobre a qual nãu lh<! lia-via Ue ser muito agradável estar la-lando. Ao contrario da maioria dosseus correligionários, amigos do re-tallaçBes o mesquinharias pessoaes,João Chagas queria dar nos cieus ar-tlgos um caracter impessoal o gene-rico. Era a dura experiência dc umavida incessantemente agitada queassim o linha Instruído. Perdeu comelle Portugal um de seus devotados

t

'_ I patriotas e O JORNAL um de scub_. —"'inals illustres eollabejfldores;—

Feita a Republica, Chagasvae para Paris

João Chagas não fez parte do go-verno provisório, que so não eonsti-tuiu com o completo agrado da mas-sa republicana. Foi mais tarde pre-

sldente do ministério, preferindo a===== ~ ! tudo o logar de ministro cm França.foi realizada no theatro de S. Cario-. I Ou porque julgasse terminada a suaem Lisboa, pelo collaborador du u I tarefa revolucionaria, ou porque vis-JORNAL, sr. dt. Jayme Cortezão. so desviada de seus desígnios a Re-

.*, | publica a que dedicou toda a. suaCommemorando o annlversarlo da | )ii.(l."'.<;iu.Üil,.<Ia..í^r!,ue...me,n.ao aais_!!e

acaba de restabelecer-se. Sr. viscondedo Moraes, sr. Zeferino do Oliveira,

morte do conde du Sabugosa foi ru-editado, em Lisboa, o volume "Dabraço dado", esgotado lia 30 annos oem que os condes do Arnoso e Subu-gosa reuniram alguns de seus me-lhores contos.

que esta. tambem olhando mais a se-riu para a criança, tendo j& dois Re-cruatlvos Infantis, organizados noprincipio duste anno, devu tomar aidéa, oxuculunclo-ai, qomo llio s.-J.ipossível,

O relógio du IJoneflcoiicli! Ter' :¦guvzu, ali du v. gunto Aniaiu, hIj

A commlsfão africana da Socleiladodu Geugruphiu npprovou o seguinteplano de conforonclas ficerca de An-gola:

MtssGoa econômicas para o raspo*ctlvo estudo da gcncnlogla õ flora -laprovíncia de Angola: plano geral darede lio coihhllllllcaçúcs bpi-«I a ordl-liaria dn província o aproveitamentodas vias [luvlaes; colnnlzaçãn >• des-«•iivolvimiir.io da Angola, fundação tiocolônias e contrOK urbnnos mi con-Junção com "a

roda do coinmiinlen.A UnHo Intel liinl I ortuguuiiii ^la n.i prov ,„ In du A,,g-.lu, s.ia iu-

,,mll,u/í ,"i..bJi"' c""f.''r",cli"'' A '•'" fluonola t\ rcapíillo «ln inflo dcT oh u

i",Vi li T, .;,',,." •'.' ,íís ',",•¦': «griciu; baiiou omlimor oolonlal *intuna du llciiiuuliiiuiito um PoriuBOl', ,-uncçãodo credito predial q ngriuolu.

I estava liuh tinido a regular-se por1 elle, acaba mesmo lio Hospício, o

quu setla n inrugiilar descrédito na-!ra ii Dcnefioenclu. Tratem o doeiiti).

dos olhor, aquella sua phrase "Oueu não entendo nada de política, oua polklca £• uma coisa bem torta",a verdade ú que João Chagas, ap6s.i Republica se dedicou principal-mente a assumptos li.ternacionaes,nffastando-se dns irrequietas lutasque tanto tem agitado o Portugaldos últimos 15 annos.

Alr.fin. nori'111, ihp osUivam rcscr?vadas, mesmo com Republica, novasIhclemonçias physlca» o moraes, coma tentativa do óssaislnàto executa-i!u por João do Freitas o com n de-missão de Pariu usslgnada por Sido-nlo Paes, Halilndo incólume da prl-inelia, o iccundiizl.lo no seu logardepois da queda do Sldonlo, varadoa tiro como d. Carlos, João Chagas

prwioniou Portugal na Hoclodadn

Pequenas notas**r*João Chagas foi sempre multo

discutido e, por vezes, fortementeguerreado. Raras vezes, porem, es-tábolecla polemica ou so referia aofiseus Inimigos, alguns dellos feroz-mente encarniçados, quo até, dcpolodo morto, não deixarão dc lhe ati-rar pedras.

Ura João Chagas um estudioso deassumptos literários e um critico derara lucidez. O .theatro moderno me-receu-lh'j interessantes estudos cverdadeiro prestigio na matéria. Foium artigo «uu sobre a gloriosa acírlzItália Vitallnni que acordou o pu-blico portuguez para a admiração douma das mala completas e llluou-er,comediantes que passaram por Lis-boa. Porto o Coimbra.

Como organizador revolucionário,era de uma decisão e coragem lnex-cedlvels. Nada lhe parecia dlfflcll.,Tudo se vencia coro vontade forte.Num Aos últimos movimentei jftdentro da Republica, João. Chagasassistiu uo Porto a uma reunião dnchefes políticos em que se devia darbalanço das forças com quo oonta-vam os fleinorrntlco". Falou um, fa-lou outro, apontando um altere», umsargento, mula dúzia 'le soldado»,promptorf a «alr para n rua.

— Bom, dis«e João Chagas, wocêsnfio teem ninguém. Mas, não fazmu 1. A razão estfi dc vosso lado.dus NliçOca, retl.aiido-se du França jVcnc-lii.om 1934, pnra tormiitai'.'onj Portu- i-:, nn verdade, a Wottrla foi dtagu. oa seus últimos dias, que ello não revolucionário*

O JORNAL —Domingo. 14 de Junho da 1928

UME mmmArthur do PRADO

(Professor da Decola Superiorde Agricultura)

Jt-peetal para O JORNAliO artigo do dr. Llclnio Cardoso,

publicado no dia 16 de maio, sob otitudo aclmi e ue tal gravidadeparu nossa n r<iidaoe acadêmica, quenão podamos nolxar de íusor alerunjoommunfirlos- Não _ nosso hablljdiscutir Hclciicia pelos Jornaes e íoresta russilo n.o foram contestados osarit/jos dos nrn. Gago Coutinho u ou*troa; ontretanto ae negação» do dr.Llclnio Cardoso, homem do valor

u de Kiiindc responsabilidade, vãolançar tal desanimo no espirito denossos alumnos, que Jul.amos deno.*so dever como prolossores, ton.aramparul-os.

E' paro esta mocldade Intelllrren-lo, Mirlusa, vibrante de enlhusi^s-mo deanto du tudo que é bello e fu-iilnl, quo nos volvemos neste mo-meiiio; nosso unlco Intuito ê de cor-

jurar o desanimo produzido pelascriticas Injustas do Illustre profc.-nor dr. Llclnio Cardoso.

Ao srenmnir.il habituado a coa-Ra-çfles ..H_tr*_ti*_ vuiuus oppor o pliy-iilco cuja realidade reside nas medi-das. O fundamento, o axloma datheoria da relatividade restrlcta, é aconslanrlii da velocidade da luz, oraesto axloma foi verificado pela ex-pertencia (Micholson e outros); nln-suem contesta o valor da geometriade I. ii d Mes p-portanto o axloma fun-damental não teve verificação expo-rimental. No caso da relatividaderestrlcta, a constância da velocidadeda luz 6 uma necessidade Inhereptea nossa inferioridade, a phylosophlo«cientifica Jú nos ensinava que n&opodíamos pretender ao absoluto e anilo constância da velocidade da lu?nos levaria a qualidade de sup.r-ho-mens. Felizmente o physlco, sem r.o-Sltaçíies phlloHophlcan, mostrou palaexperiência, "pela medida", que avelocidade da luz ern "constante".Pr. Llclnio Cardoso sô poderia con-testar este resultado com medidasnovas, o que elle não fes-

Sendo constante a velocidade daJui então todas as conclusões da rela-tlrtdads restrlcta (por mais parado.Taes que ellas pousam parecer) ntopodem soffrer contestação. Assim orythmo. o período das vibrações sotornam mais lentos oom a veloetda-ds e se um Indivíduo em um moveioom a velocidade de ÍOOOoo kliomo-tros por segundo continuasse a ssdesenvolver blologlcamente, eom amesma rapidez do quê na torra, estesimples facto traria conseqüênciasincalculáveis, nos daria a posslblll-dade de determinar a dlfferença detempo com um pêndulo a período dl-minuto e nos pormlttlria aa-lm oal-oular a velocidade "absoluta" domovei; o indivíduo se tornaria super-homem, o que é um absurdo e ntopode ser. devido a constância dá ve-locldade da luz- O physlco pode poisafflrmar, "com egual certeza de suaexistência", que em um movei comenorme velocidade o desenvoivlmen-to da célula viva se faz mais lenta-mente do que a mesma célula na su-perflcle da terra ! O .eometra partln-do ido axloma dos paralellas deduztoda a geometria • ninguém contes-

ta, eomo se pode ne*ar ao phystco mconclusões que elle deduziu partindode facto experimental, do uma me-dldaltO Illustre professor tamhem con*testa quo 800000 kilometros por ia

gundo seja a velocidade máxima posHlvel, contesta porquo esta afastadoda phyelea; antes do Einstein J» sesabia (pelas partículas dos corpusradloactlvos) que a mu-wo dos ei»-ctrons crescia com a velocidade etendia para o Infinito com a velocl-dado dn luz, ora a massa ds quai-quer corpo e composta em grandoparto de electrons, loso seria neces-."«Ho umH energia Infinita psra at-UnRlr 30000o kllometroH por se-s-iinrto, EIh ahl porque o physlcoquo "mede" declaro que não podo.haver velocidade superior a 300000kilometros por segundo. Pontos geo-métricos em movimento nflo Inte-ressam ao physlco. nfio possuem rea-(Idade.

Dr. Llclnio Cardoso declare aindaque o deslocamento do perihelio JeMercúrio pode ser explicado de ou-tro mn.n: nlnirtinin neiro «ma sua af.flrmação. entretanto Einstein níeelaborou sua theoria da relatividadepara "explicar" o movimento do po*rlhcllo de Mercúrio, nem nisto pen-sava. Uma vez estabelecida a Iheorlsé que se cuidou de Indagar se bus .conclunAes eram verificadas pelasohservaçfleR: o perihelio de. Mercúriodevia se deslocar de 43 segundos dearco em cem «nnos e a medida con-firmou este resultado- Este desloca-mento causou o desespero de gera-çfins de astrônomos tflo grande era adifflculdade de explicação.

O caminho Indicado pelo Illustreprofessor para resolver o probelmsda anomalia de Mercúrio, fazendovariar a lei de Newton quando a dls-tenda entre mamas se torna tnflnl-tamente pequena, está se vendo éuma Indicação de geometria, habl.tuada a lidar com "pontos mato»rlaes". Os astrônomos bem sabemque uma massa em contacto dlreo'3com o sol por exemplo, ainda aeacha a distancia mínima de 64 dia-metros terrestres do centro de gra-•vidade daquelie astro; os cometasquando vêem dos confins do systemasolar contornam o sol com a velo-cidade de eerca de 600 kilometrospor segundo, velocidade em comple-to accordo com a lei de Newton queIndica para a velocidade de afasta-mento definitivo do um astro a for*mula.

V egual a rala quadrada de 3 r«ruma. sondo r o ralo e gama ovalor da gravidade na superfície doastro- Se a lei de Newton variasseperto das massas. Jules Verne deve»ria Juntar mala esta causa de lnsuc-cesso n murcha de seu projecti).

Nestas poucas linhas viemos sim-nle.mente amparar com alguns ar-trumentos. os elementos de criticados alumnos das Escolas Superiorese estimulal-os a com mais enthuslas-mo ainda continuar no estudo damais bella e grandiosa concepçãoproduzida por um ceYebro humano-

0 PA_8AIEMPJ ELbGANT.

PROBLEMAS .as

ALAVRAS CRUZADAS

Nervosismo e Insomniasão as conseqüências da vida rápida moderna e da sobrecarga dos ner-vos na vida r: lílsslonal e social de hoje. A depressão nervosa, dissoresultante, muitas vezes também tem influencia sobre oe outros órgãosdo corpo humano, dahl surgindo muitas doenças e complicações deno-nadas pela soioncia medica: "Neuroses".

São doenças causadas pelo relaxamento dos nervos que sustentamo respectivo or.âo. Dores de cabeça nervosas, doenças nervosas do esto-mado, dflres nervosas dos músculos e muitos outros Inconvenientes re-sultam, quando o systema nervoso central é entravado no seu funcciona-mento normal por excitaçfies diversas, soffrlmentos mentaes, insuecessosna vida diária e desgostos, ou quando o systema nervoso é alterado porum excesso de trabalho durante muitos annoa.

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HORIZONTAIS? — VERTIOAE-.

-R-Sar^r^-.-7'm-v-B_Ptf__siffi«_?"*''^*Sv,b_.^_B

©érte transversal dumfeixe nervoso

Intacto.

Corte transversal dnm folxe nervoso deite-generadn. Os 'Metes nervosos, na sna maio-

rla, estilo completamente destruídos.As pessoas nervosas são caprichosas, Incontentavels e cheias de con-

tradiçOes em todas as suas aeq_.es. Deve-se ainda considerar o grandenumero dos estados de fraqueza causados pelo nervosismo geral: como:Insomnia, pouca vontade de trabalhar, rápido cansaço, esgotamento men-tal, inappelencla, eto. eto.

O maior problema das pesquizas .identifica, foi o melo de augmen-tar a capacidade do systema nervoso e assim contrabalançar as suasforças com as exigências do nosso tempo moderno. Dessas investiga-çfies resultou a certeza que o phosphoro orgânico desempenha um grandepapel na organismo humano, especialmente na nutrição do systema ner-voso. Apôs longos estudos e experiências, a sciencla suissa conseguiuisolar das sementes vegetaes o principio phosphorado das plantas verdese assim encontrou finalmente o almejado phosphoro orgânico assimila-vel, que hoje cm dia é universalmente conhecido sob o nome de "P H T-TINA".

A Phytina é a matéria phospho-organica por excelleneia das plan-:as que contém chlorophylla. Contém cerca de 22 0|° de phosphoro orga-_ico vegetai e representa, por- conseguinte, a matéria nutritiva phospho-rada natural mais concentrada. Em todo o mundo a Phytina é appli-•ada como c- primeiro fortlficante e reconstltuinte do systema nervoso._ depressão nervosa, a Insomnia, a neurasthenia e todas as 'demais afie-.ções nervosas são completamente curadas pela Phytina.

Não são somente ob nervos, mas todo o organismo humano ô forti-ficado pela Phytina. Sem phosphoro não ha crescimento, Uma dasfuneções- primarias do phosphoro alimentar (Phytina) é contribuir paraa constituição dos tecidos o dos órgãos durante o desenvolvimento doorganismo. Uma outra funeção fundamental da Phytlna na nutriçãoé refazer as perdas diárias do organismo, pois a eliminação do phos-phoro (3 grammas por dia) é um acto constante prejudicial ãs forçasem geral. A Phytina tem por fim umu terceira funeção fundamental —estimula as todas funoçães da nutrição. Sob a Influencia da Phytina,augmentam o appotite e o peso e melhora o estado do sangue. A Phy-tina tem uma verdadeira acçâu dynamogenlca.

A Phytina, que se encontra ã venda em comprimidos o granulado,lossue sabor agradável e è fácil de tomar. Cada vidro é acompanhadoluma bulla uem desenvolvida o instruetiva.

Ao leitor, naturalmente, oceorreráuma serie de conjecturas, na tenta-Uva da resolução deste nosso primei-ro problema, porque, na sua chave,fazemos referencias a Unhas horl-zontaes e vertlcaos, quando, em essen-cia, ellas não existem.

Entretanto, se dissermos que a li-nha reota n&o é mais que uma curva,cujo centro se encontra no infinito— conforme nos ensinam os geome-trás — podemos sem sermos passl-veis de critica, não buscar o centrono infinito para o collocamos nopapel, mas, sim, adoptar, com espi-rito conservador, as denominações jãmundialmente consagradas.

Dessa maneira teremos — na ima-ginação dos nossos leitores — Iden-tlcamente ãs outras dlsposlçCes doproblema, nos ralos — linhas verti-raes e nos círculos — linhas horl-zontaes.

Assim, mais não têm os leitoresque applicar a techniea habitual,apparecondo, no nosso problema,como única novidade a phra.Be for-mada pela parte negra.

VERTICAES (rulos)2—Do verbo adorarE—Jogo6—Nome de mulher

10—Verbo13—Uma das secçSes d'0 JORNAL14—Do verbo15—Contracção da preposição16—E' uma fruta e se encontra no

vestuário17—Preposição18—Tratamonto de patrfia20—Outra coisa21—No moinho28—Astro, symbolo da belleza24—Vinte quatro horas26—Osso da coxa26—Lâ27—Nome de mulher30—Mez de inverno31—Prefixo de uma estação de ra-

dlotelephonia cujas duas ul-tlmos letras formam umaparte do corpo

32—Doces mas, ãs vezes, perigosos88—De caracter regio34—Do verbo animar36—Quinhentas vezes dois

HORIZONTAES (círculos)1-t-Não fique3—Sem companhia4—Quando existoB—Ao se alegrar...7—Verbo8—Fidelidade a promessas!)—Vê-se rio começo do anno

11—Igreja12—Acolá1!)—Quando nâo 6 bom22—Além25—Do verbo fazer28—Encontra-se na elite29—Dez vezes cem33—O Homem que..., Victor Hugo35—Na musica36—Preposição indicativa de logar¦ onde37—Nota musical44—Sem elle não vivemos46—Pracção do tempo47—Com ora, nâo é logo48—Curso d'agua38—Prefixo que indica negação39—Verbo40—General romano41—Do verbo42—Conjunção43—Profundo conhecedor das coisas44—Verbo muito conjugado45—Relativo a rei.

iPNHOPAS' BE^raS dolorosas, Colicas uterinas.Hemarrha?i-fS, Anemia, etc.

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Reconhecendo o grande Interessequo tem despertado, em todo mundo,a nova modalidade, no campo dascharadas, dos problemas üas "Pala-vras Cruzadas", resolveu O JORNAL,no intuito de proporcionar aos seusinnumeros leitores alguns momentosde distracçâo, inaugurai- hoju, estainteressante secção.

Sendo uma curiosidade utll, attra-hente e. sobretudo, instruetiva, estesproblemas estão sendo recebidos, emtodos os palzes, com geral sympathiaem alguns dos quaes chegam a con-stitulr uma epidemia de escol.

Não pretendemos, ao iniciar estasecção, dar-lhe o vulto, que, natural-mente, terá de tomar com o correr dotempo, porque sõ com o contactocontinuado com os nossos leitores,Iremos correspondendo as suas natu-raes exigências,' de modo a amplial-acom crescentes aperfeiçoamentos.

Provisoriamente, terá esta secçãoum caracter puramente recreativo,q ue.mals tarde, será. dilatado ha-vendo a instituição de Interessantesconcursos e torneios entre os nossosleitores, para os quaes sortearemosvaliosos prêmios.

Os nossos problemas apparecerão.systematleamente, todos os domingose, eventualmente no correr da senia-na, bastando, para isso, que haja onecessário espaço.

No propósito de exercitar os nos-sos leitores, aceitaremos e publicaremos todos os trabalhos a nôs enviados. desde que satisfaçam estes oImprescindíveis requisitos de exactidão e esthetica.

A TECHNIOAOs nossos problemas são apresen-

tados em quaesquer figuras adequa-» I das, divididas em quudriculas algu-rs, mas das quaes, fechadas e represen-

tadas em negro.Nas quadrlculas bratic?us, devem

ser collocados letras, afim de se for-¦ | marem as palavras que devem ser| lidas noa dois sentidos — horizontal

| e vertical.5 I Da combinação das diversas pala-3 vras, ds modo a asr permittlda a sua

oorrecta leitura, decorre a declfraçãoAnnexo ao clloné, damos uma cha-

ve constituída de Indicações que fa-cilitem a verdadeira interpretaçãodo problema.

Os números collocados nas diversascasas servem para que o declfradorprocure, na chave, a Indicação dapalavra que ahl começa e que iraterminar na parte negra.

Conforme a disposição das quadrl-cuias, os números podem dar Inicioa palavras, uos dois sentidos ou emum unlco.

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"No mundo ooniaMI" « um lnter»»-«.Ms opusouio sm que o sr. IkaMoLobo reuniu os tmoalhos de sus au-teria, luhmettldo» « apreoiseto do Prl-¦Miro ConL-renw Brasileiro d» (Tontabl-'Idade, onde esteve corno representante«a MtnlsMHo da Vtaçio. no nmmarlo.constam din_g ihewa ds maior re.i/an-eta — "Du efficlencla da. ortrlae tacontabilidade-' « -o Tribunal de Contase as empresa* lndustriaes da Umto*,sWm de vario* poreorres «obr* es ba-lanços dou oxerelotoe na ContabilidadePublloa, dn contubllldiide doe ameeia-rmíbvenulonada*,

d» InvtalabilMade•oorlptuniçto privada . variou ou-tros assumptos de convidativa leliu-s.tanto p_w\, pronesiunaen. oomo |-Impleo estudioso, da eapeololldad*."INDIf-K DA LKGIHliA»

CAO RRASILBIRA SODRDAGRH'l'LTrRA. I X D V S »TRIA E COMMKIITIO" —Gustavo Adiilpho Bulllr.

O -. Gustavo Adolpho RolPy, soxl-liar addido do extineto Bsorlptorlo doInformações do Brasil em Paris, sar-vindo uctitalmonto no Mn«_u Asrleola OCormuercial. acwba d. publicar, cm *•-lume. um novo trabalho da sua autoria,dewttnado a lorar» acolhida, dado o M-ção pratica e, sobretudo, utll qus o dis-tlnrue.

Tratn-se do 'lndloe Alphabetice dsl.eifltilaçao Bra_rl*elrs sobre Ajrrloiiltwm,Industria e Commerolo", no penlodo dc10 de novembro de l°lt9 a 31 de ds-seiuhro do anno findo, aoomp_«»h-»»ri AaIntfcwçlo, também em ordem atphafc»tica. por assumpto. dsa dtspoatçOee orca.mentarius referentes a matéria nelle tm.tada.

O sr. Gustavo Adolpho Bailly é antasdo livro Trotectlon deo invontlena asBresll" o tem em prvparo. no monweitouma -Relação alphBbetica d>is amocia,Ç(V-s, Kuciedadee anonymas, companhia!e hajicos" autorlmdoe a funcclonar oaBrasil desde u proclamuç&o da Repu-blioa,

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O sr. Vlivtllu Maurício acaba de dui. pub'lo!dade o seu novo livro "Outrasflfíura.", continuação du sua obra enestréa — '-Aleuman flrurus".

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O JORNAL — Domtofo, 14 de Junho de 1925

Concurso de Belleza do O JORNALRelação nominal dos concorrentes do Estado de Minas Geraes cujas

collecções tomaram os números de 3001 a 4300%

3061—M. Lobato3001*—M. Lobato3008—M. Lobato3004—M. Lobato3005—M. Lobato3006—M. LobatoIDOT—M. I~bato1008—M. Lobato3009—M. Lobato3010—M. Lobato3011—Virglnlo Coutlnno3012—Btelvlno Faro8013—Renato ds Lacerda3014—Francisco Vlelro Vieira1016—Manoel Pereira do J. Prima8016—Cecy Sarmento Welss3017—José Albertino Orassl3018—Dr. Cícero Ribeiro de Castro3019—Maria Helena O. Ayala3020—Viyneee Brum3021—OctacfUo Pereira8022—Pedro Rodrigues Dlaa8023—Rezende - Cabral8024—Rita de Lima Dlaa3025—Antônio Francisco de Castre3026—Heitor Januário Carneiro3027—W-aldyr Castro Manso3028—Custodio Ribeiro de Marinho802»—OUverlo Rabello Santos3030—Nathulia Ferraz3031—Sebastião Rolz Leal3032—José Valentlm3033—1-ourival Netto3034—Geraldo de Souza Ameno3035—Geraldo Coelho S. Lima3036—José Prosperi3037—Arthur Cantagua Vlllaça3038—Bellsarlo Moreira3039—Octaclllo Moraes3040—Abílio Euetachlo de Andrade3041—Livla Fernandes da Silva3042—Francisco de Azevedo Netto\8048—Heloísa Sâ Guedes8044—Agenor Tardlm Curty3045—Joaquim dos Reis Sobrinho8046—Alfredo Leite Teixeira3047—Honnrlria Baptlsta Castro3048—Argéo do Amaral Santos3049—Martha Crowther3060—José Olympio Torres3061—Rohenplerre Magalhães3052—Ismael de Faria3063—Mario Augusto Pacheco3054—Francisco SanfAnna3055—Argéo do Amaral Santos3056—Eugênio Motta3057—João Dutra3068—Jerson Toledo3059—Regina Martins Sette Câmara3060—Maria de Lourdes Mala30U1—Aldo Guimarães3062—Maria Ignaciu Gonzaga3063—Marin Vieentina Soares3064—Amadeu Sunehes3085—Nelson Moreira3066—Tostes & C.3067—Waldyr de Oliveira30118—Nestor Deroche de Carvalho8069—Paulino de Oliveira3070—Domingos Casella3071—Cluudio José de Miranda3072—José Nunes de Miranda3073—José Carneiro Ayrosa3074—Rachid José Abrahao3075—Esther Maria de Lourdes3076—Yvonne Amaral3077—Maria Carmelita Costa307S—Antônio Severiuno de Macedo3079—Antônio Pinto Ferreira8080—Gelcyra Franco8081—Arthur Cardoso3082—Hello Lobo3083—Joilo Marelllo Ribeiro3084—Senlra Franco Osório8085—Acaricio Costa de CastroB086—Sebastião & Filho3087—Carmen Figueiredo Bayão30SS—Jarbaa Guimarães3089—Braslel Manso3090—Virgílio Menezes3091—Fablo F, Vasconcellos3092—Maria Lydia F. de A. Pires8093—Dora Rabarg3094—Glorin Dlnhí3095—José de Moraes Diniz3096—Paulo de Rezende Campos3097—Antônio F. Alhudns309S—Alzira Fluza Magalhães3099—Manoel Vieira da Silva3100—Carmen Fiúza da Rocha3101— Aida Telles de Menezes8102—Leticla Telles de Menezes3103—Lydia Maria Telles de M. Dias3101—Custodio Ribeiro Junqueira3105—Darlo M. Ferreira3106—J. D. da Silva'Campos3107—Joaquim Figueiredo3108—Áurea Spinola Arantos3109—Deodoro do Souza Lima3110—Augusto Gonça'!vos3111—Francisco de Paula Boa Nova3112—Eugênio Ferreira8113—Edgard Vieira3114—Rosa da Cunha Vieira3115—Rosa da Cunha Vieira3116—Maria de Araújo Silva3117—Zézê Furtado311S—Veridino Ribeiro Salgado9119—Benjamin de Assis Pereira3120—Ademar do Assia Pereira3121—Plínio Pinheiro3122—Oecar Vargas3123—Drasalina Pinheiro3124—Theocrito Pinheiro3126—Miguel Barros3126—Dionyslo F. da Silva3127—Heloysa Monteiro Borges3128—Balmaceda Tinoco Mineiro3129—Nilo Soares Teixeira3130—Nilo Soares Teixeira3181—Nilo Soarea TeixeiraS182—Nilo Soares Teixeira3133—Nll0 Soares Teixeira3134—Anyclo Almeida8135—Maria José de Mattos•S136—José Geraldo M. de Barros3137—Mario Campos3138—Dora de Almeida3139—Alice Sá Abreu e Lima

_ Í-1í?r__Í*stote1eg. 1VL Estanislati3141—Aa-eu "Vieira3142—Pedro Horta Júnior3143—Pedro Horta Júnior3144—Antônio Luiz G. Horta3145—Brnani de Oliveira3146—Carmen de Oliveira3147—Paulo Cavalcante3148—José Joaquim da Costa3149—.Lauro Pacheco de Medeiros3150—Levy Rodrigues3151—Juvenal Vieira Baptlsta31.52—Rodolpho Teixeira3153—Manoel Callxto Vieira3154—Áurea Arruda3155—Affonso Antônio Maria3166—Octavio L. Campos3167—Marta Ondina CastelHe*3158—Manoel do Nascimento3169—Mario dos Santos Portugal3160—Emllla Alvlm de Barros3161—José Flora3162—-Balthazar Cossicb3163—Ceey Fernandes3164—Joilo Baptlsta de S. Lemos3165—Delio Tavares3166—Antônio Costa3167—Herculano Gemes3168—JoAo Garcia da Fonseca"3169—José Ellas de Oliveira3170—Heitor Manso3171—João Ribeiro3172—Maria Ribeiro Rela3173—Miguel Tebet3174—Emelino José Antônio3175—Antônio Jublleu3176—Abilio Cruz3177—Zello Monteiro Costa3I7K—J')-ió Pereiro Vlanna3179—Antônio de O, ViisconeellosIIiso—Joilo Gubrlel3180—.lililo LeilãoJI83—Mttrlu Elisa O, Nery;ils-|-l''r-im'i*-.-n dt dllvs Quelroí"li 184—José Carneiro tluntUgollit—Ua de •eu» Foela-j

•rt-H—Jato Oeao-t-ss8187—M. Costa 8_n5ealltl—Wbaatllo Vai de -Tan*11II*-Esther ArrudaSit/b—Jota Pereira to é*4t*m»l ai—Vicente de Pauta RoirMma8182—Joae to Brito Pimentall»8—Btlenne ds Resende Lourea1184—Fenelon Coutlnho8181—Amaro TeixeiraSI»*,—dos* Procopio Junqueira3197—Aracy M. ds Resende3191—Alslra Leite8199—Josué Alves Penha8200—Amélia Faria Torres32*l—José Llno dos tontos3202—All¦- Soares3203—Bdlna C. CsstellOee3204—-Henedlna M. de Metia3206—Francisco Silva8206—'Francisco Schettlnl Filho3207—Horacio Alves Soarea -3208—Horacio Alves Soarea3201—Antônio Blfano3210—José Pleronl3211—Maria José da F. Banhe3212—Fulgino Pereira de -Sousa3218—Alysia Moreira de Andrade3214—B. Santiago3215—Antônio Duarte3216—Benedicto Rcnno Pereira3217—Accaclo Vermelha3218—Ruben de Azeredo Coutlnho3219—Célia Ferreira Leite3220—Carmen Sylvla de C. Lobo3221—Julleta Rosa.3222—Kilah Barbosa3223—Mario de Azevedo3224—Manoel S. de Carvalha3225—Antônio Bourret3226—Benedicto PlngueM3227—Noemi Neves3228—Alcides Mello3229—Alcides Mello3230—Alcides Mello3231—Maria L. de P. Fernanda*3232—Santuzza Oama3233—Francisco de P. M. F. Andrade3234—Anna Souza Dias3235—Lauro Souza -3236—Ordalla Joaephlna de Freitas3237—Maria Conceição Duarte3238—-Franclsca Pereira Rosa3239—Antônio de Oliveira Marques3240—José Nicotao de Faria3241—Antônio Hallals de Oliveira3242—I.aura Hallals de Oliveira3243—Gloria Salles3244—Alzira de Souza Dlaa3245—Elisa de Castilho3246—Isabel Turrl Coll3247—Arminda L. Vianna3248—Padre Joaquim Cardoso324 9—Maria Odctte Pinheiro3250—Emllla Teixeira3251—Mendes & Mendes3252—Nestor Eustachio de Andrade3253—Joaquim Carlos Pereira3254—José Eduardo Gontijo3265—Amello da Silva Gomes3266—'Ciyidldo Lin0 Alves •3257—Pedro L. doe Passos3258—Luiz G. O. do Prado3259—Argentino Arantea3260—Francisco Pires de Andrade3261—Ernesto dos Santos3262—João Rodrigues da Silva3263—Arlmond Goulart3264—Bolívar G. Duque3265—Franclsca Andrade Pereira3266—Bo-üvar G. Duque3267—Pedro Capltolussl3268—Carlos Silva3209—Ibrahlm B. Chaves3270—G. Rezende Paeeos3271.—Elpha S. Carvalho3272—José Jacintho Vianna3273—Maria Luiza de Carvalho3274—Franclsca Helena3275—Luiz Moreira do Almeida3276—Hídii Águias8277—-Ephlgenlá Mói3278—Arllndo Leite3279—Virgílio Blcalho32S0—Erasmo Pereira3281—Wra Coelho3282—Jovita Ferreira Lage3283—.lunas Câmara3284—Gumal Mattos32S.5—Chi-isttaiío Penna3286—'Senhora Guilherme Silva"3287—Basillo de Paula3288—Margarida P. da Silva'3289—.Tono de Oliveira Rezende3290—Leontino da Cunha3291—Laura Hellals de Oliveira3292—Olga Tavares Paes3293—José Augusto Furqulm3294—José Garcia Júnior3295—Gilson Moreira3296—Francisco Azarias.",297—José Waldemar Nunes3298—Natalia Rezende Nogueira3299—Gabriel Nunes3300—Augusto Ângelo de Azevedo3301—Jeannette Coelho3302—Hindemburgo de Aragão3303—Maria José Pansardi3304—Mario Carvalho3305—Mario de Azevedo330(1—Alvino Menezes3307—Barbinha Soares Vieira330S—Argemiro Coimbra3309—Leetlcia Paixão3310—Maria Junqueira Brlgges3311—Dermevai de Moraes Sarmento3312—Hnnorio Teixeira3313—Luiz Sebastião de Souza3314—Dora Abranches Viotti3315—Consuelo S. Machado3316—Antoro Guimarães Pereira3317—Antônio V. Mllvar Azevedo3318—Cadocha Hei-meto Barbosa3319—Antônio Greco3320—João Pedro Nogueira3321—Arthur Vllhercos3322—Maria Luiza3323—Arthemenio Tonelli3324—Laura Soares Cunha Campos3335—Bernardlno Lopes da Silva

¦ 3-!_i*=Alle.e. Borges Cruvinel382 7—Francisco' Ferreira""!!;3328—Maria A. Junqueira3329—João Westlm Júnior3330—Pedro da. Costa Lima3831—Mecia Alvaronga3332—João S. Salles Farruehl3333—Vital Pereira Guimarães3334—Mario Teixeira3335—Esmeraldo Ferreira3336—Esmeraldo Ferreira3337—Waldette Fernal Blcalho3338—Augusta Ferreira de Aguiar3339—Francisco José Pereira3340—Lourdes Moura3341—Sebastião Quaresma8342—Carmen Tudoll3343—Eduardo Reis3344—Braz Brando Nettq3345—Marcos de Souza Rezende3346—Julleta de Souza Fllguelras3347i—Joaquim A. Cardoso3348—Sebastião Ramos de Castro3349—Elvlra de Almeida Martins3350—Maria da Gloria Ramos3351—Luiz Marrocos3352—Dermevai Moura de Almeida3353—Joaquim Rodrigues F. Martins3364—Álvaro Baptlsta Martins3355—Mapes Brandão3358—Sebastião Silveira Carvalho3367—Benigno Couto3358—Gentil Alves335»—Adalberto Puvocoelll3360—iliimalo da Silva3361—José Duarto3363—Maria-Conceição V. Moreira3383—Manoel Ignaclo de Almeida3364—Margarida Mesquita3305—Francisco llosn llntelho3366—João domou Lelle3367—Marliinillnlm Teixeira3368—Francisco 1, -Silveira3369—Tuliimls KstuVi-i MurqUi-ii3870—Ross Marques1171—José Oiu-mso

BI7I—Nsetorte Valente8878—Bernardlno Cento OIH<*4m8Í74—Isellna Carvelae Aceveto1875—Antônio V. Ferreira1178—Jalro Martins de Sousa3377—Cella Dints8ITI—Rubens Osório Leal8379—Jayme Antônio Paeheoa3380—Belmlro Ribeira8881—Romulo Resende3M2—Joio Baptlita de SouzaISIl—Luís Ribeiro de Oliveira8384—-Antônio Rezende3386—Manoel Homero de Almeida3886—Franclsca Cardoso Franga3387—José Caries Gomes de Sousa3888—Maria do Carmo Ouerra3389—Maria da Appareclda Testas3390—'Mario Campos3391—Francisco Luís Barbosa3892—Franclseo Luís Barbosa3393—Diva O. Raborg3884—Heitor Pereira8896—Maria F. Santoa8398—Aurette Lobo8897—Arthur Antunes ds Siqueira3398—Astolpho de Souza3399—Humberto Perrons3400—Mllltâo Ribeiro de Almeida3401—Olegario Nardy Chaves3402—Renato Alves Oliveira3403—Antônio Bento Malhelros3404—Jullo Cesar Malnentl3406—Joaephlna de Carvalho3408—Gabriel do O'8407—Joaquim Teixeira da Silva3408—Cezarlni & Rezende3409—Alexandre Arthur P. Fonseca3410—Gastão Guimarães8411—Clodoveu Ignaclo8412—Antônio Pompeu Campos3413—Arnoblo Caldeira Franco8414—Oerardlno Bellsarlo Sobrinho3416—Dydlmo Fenecia Pedrosa3418—Rodolpho Freitas8417—Joaé dos Santos Oliveira8418—Maria Portella Penna3419—José de Miranda Sousa3420—Antônio do Miranda Satã»3421—Joaé de Almeida3422—Antônio Augusto Vlanna3423—Delicia Arantes3424—Aristóteles Teixeira de Salles3425—Orlando Ramos3426—Adolpho Ferreira Ramos3427—Juracy Rodrigues3428—Manoel Porto3429—Fablo Pinto Coelho3430—Jacintho Oulmarftea3431—Haulino Martins3432—-Cyro Pereira da Silva3433—Arlsteu Silveira3434—Stella Lott

; 3435—Olympla M. Seabra3436—Maria das Mercês Vieira3437—Lucllia Andrade8438—Raul Ribeiro do Valle3439—Jorge Domingos Nlcolao3440—José Cândido de Moraes Castro3441—Joaquim Gonqalves Lima3442—Alberlco S. Júnior3443—Uva L. Abreu3444—Jobel Franco Rodrigues3445—Emílio Rabello Barbosa3446—Violeta Branca de Abreu3447—José Caetano Sobrinho3448—José Xlmenes Cesar Júnior3449—José Xlmenes Cesar3450—Maria de Lourdes Padllha3451—José Kneip3452—Leonor V. Lanna3453—Bellarmlno Ignaclo de Souza3454—Dulce Cordeiro3455—Elvira de Freitas3456—José Demetrlo Coelho3457—Maria Conoelgão L. Bastes3458—Christlna Villela3459—Miguel Pio da Fonseca3460—Maria da Conceição Carvalho34til—Gumerclndo Toledo3462—Alexandre Marques3463—Francisco Penna Júnior3464—Isaltina M. Melrellea3465—Frederico de Paula Cunha34(16—Lucas Thompson3467—Joaquim Gramacho Rebello3468—Iguatimòzy Cataldl de Souza3469—Maria Concepta de Souza3470—José Bourdot Dutra3471—Padre Luiz Conrado Pereira3472—Yolanda Monteiro Caldeira3473—Victor Antuerpio de Almeida3474—Antônio Campos3475—José C. Rezende & Filho3476—Manoel Pires3477—Erondina Simules3478—Eugenia Toscano Barreto3479—Leila Pinheiro Campos3480—Joaquim Costa Júnior3481—Zildn Cordeiro do Couto3482—Raphael Teixeira Damaseeno34S3—Frederico Aluizlo Soares3484—Joaquim Antônio de Carvalho

Amnrante3485—Isaura Tostes de A. Martins3486—Alexandre Jordão Oliveira3487—Mario FaraJ3488—Francisco Nârbones3489—Lueilla Oliveira Rodrigues3490—Chrispim Pereira Coata3491—Maria Paiva3492—José Satyro Costa3493—.Testl Baptlsta Jotta3194—Joaquim Lopes de Farl*3495—Irene Domlngues3496—Zenalde Barbosa3497—Helena Sohn Gayo3498—Mario Vesslani Caldeira3499—Julleta Silveira de Carvalho3500—Hermengarda T. Chaves3501—Nilo de Araújo Porto3502—José Eugênio Schaeffer3503—Antônio E. de Campos Azevedo3504—Maria Eugenia de Oliveira3505—Mario Marzoni3506—Irene do Carvalho3507—Jefferson da Cunha3508—Maria Bandeira Freire3509—João Gonçalves de Souza3510—Gastão Chagas3511—Bellsarlo L. de Andrade,ftt*iíÇftyTtttt\3513—Hilarino Bello3514—Cyrillo Pinto Alcântara3515—Olympio Gualberto3516—Agostinho Nunes d*Assumpe,3o3517—Luiz Mendes de Cerquelra3518—-Antônio Costa3519—João Adarlo3520—Getullo de Castro Teixeira3521—Pedro do Santo Sudarlo3522—José Vicente Marinho3523—Benedicto Maura:ri24—Francisco X. Lopes Cançado3525—Antônio Pinto Freitas3526—Valentlm Grossl3527—Waldemar Diniz A. Pequeno35^8—Llbanla de Campos Arantea35*29—Anna Rios3530—José de Andrade Júnior3531—Levy Zeringotha3532—Joaquim de Souza Oliveira3533—Joaquim de Souza Oliveira3534—Joaquim de Souza Oliveira3535—Joaquim de Souza Oliveira3536—Armando Braga3u37—Luiz Mala Filho3538—Gercyra do Castro3539—Amando Santoa3540—Francisco Chaves3541—Braz Lopea3542—Benedicto Soares3543—Olga H. do Nascimento3644—Aguliialdo Salazar3545—Eugenia Seuna do Andrade3546—-Getullo Silva354 7—Marlu do Carmo F. Andrade3548.—Adenor Simões Coelho3549—Custodio do Oliveira Brito3550—Aline lie Almeldit 1'erelru3551—-Thi-oplillu lllbelro & Comp.3553--.Marlu Celeniô K V. du «sllvu3663—oiuvo Ferreira Britoa,í54~-José Humilhe Alves3665—Marlu do Carmo Lopes11566—Oliveira Carvalho da tílha

865-7—Alfredo Alvas to Almeida1858—Sallm João KanrorIBB8—Badlh Sallm Mansur8611—Cícero Ferreira8612—Joaquim Luís Mala Prime8568—José Pires Ferreira Leal8514—Francisco Luís Gomes8665—Octaclllo Ribeiro Rezende8686—Maria Lupercla de Brito8687—Probo 'Coelho Polycarpo8588—Áurea Santes3688—Antônio Vieira Penes857»—José Jeovah Oulmarles3571—Ribeiro 4 Irmão3672—Antônio Jorge A Sobrinho3573—Cellna Julia Ferras3674—Silveira A Filho3575—Orozlmbo Silva3678—Benedloto Ferreira Colaflort3577—Adelaide Costa Vasconcellos3678—Octavio Pinheiro8679—José Luiz Alves3(80—José Melgaço3581—José Domlngues Oomes3682—Sebastião Provensano '3583—Hormlndo Digo 8. de Oliveira3584—W. V. Starllng3686—Lincoln Sette Câmara3586—Francisco B. Reis8587—Amerlea Mala3688—Jullo Carneiro3689—Alvlna Sablna3690—Oscar da Silva Franco3591—Altivo Quintao8692—Paschoal Paoll3593—Otton Antunes3594—Alfredo Oorgulho Nogueira3696—Alfredo Oorgulho Nogueira3596—Alfredo Oorgulho Nogueira3697—Antônio Carneiro de Campo3598—Francisco Delage35»í—José A. Figueiredo Cortes3600—Domingos Pinto Lima3601—Bdlih Monteiro3602—Olavo Westin3688—Wellington PÜta Sanablo3604—Antônio Corrêa de Figueiredo8606—José Rezende8(06—Alfredo Porgulho Nogueira8007—José Maria Portella8608—Raohld Pedro Syrlo8609—Mario Teixeira Marinho3610—Henrique Nasclm- Gonçalves8611—José Halkal3612—Dr. Olegario Ribeiro3613—Irene Delage8614—Leovlglldo de Assis Damasc.»8615—Roberval Sanablo8616—Custodio Botelho Junqueira8G17—sebastião Machado3618—Mario Canuto8618—Antônio Avelino de Almeida8620—Fernando "Novaes de Oliveira3621—Arlato Ribeiro3622 Oetullo de Oliveira3623—Edmundo Michell3624 Pedro Affonso Ferreira Leite8626—Walter Ferreira Lima3626—Albertino H. Ladeira3627—Vieira Camões & C3628—Delphlno Borges Barcellos3629—Anna Martins3630—José Martins3031—Joaquim Déslderlo Paula Cor.*3832—P. Francisco Rey3633—Clarice Carvalho3634—Maria Joaé Cavalcanti3685—Marlu Nogueira Bastos3036—F. X. Puscaldl3637—Américo Allredo do Amaral3638—Maria Paobeco Ribeiro3(i39—iFranelsca L* Ribeiro3640—Otto Walter Magwltz8641—Joaé Rocha3642—Waldemar Ferreira — — —3643—waldemar Ferreira3644—Etelvlna da Rocha3645—Pedro Braz de Mendonça3046—Franclsca Guarrieire3647—Armando Coimbra3048—Francisco Dias da Fonseca3649—Heitor Gomes de Barros3650i—Antônio Cerquelra Goulart8651—-"Joaquim Reis Júnior8652—Geraldo Costa8053—-Carlos de Paiva3654—Antônio Anastácio8665—Elias Sette Camar»8666—Theophilo Santiago8657—José Macedo Moura3658—Benigno Rodrigues Alveg3659—Álvaro Carneiro366Ó—Maria José Martins3681—Victor de Souza Pinto3662—Joaquim Vlrgollno Malta3663—Ello M. dos Santos3664—Georglna de Queiroz Campos3666—Domingos Fonseca3066—-Francisco Norbona3667—Deolo Martins3668—José Prado Filho3669—Joaé Henrique Júnior8670—Joüo Roque da Costa8671 Francisco E. Ferreira Braga8672—José de Abreu Leão3673—Mario Monteiro de Castro8674—Symiphronio Torres3675—Díoncio Dlaa8676—Álvaro de Barros8677—Ignaclo Antônio Vieira8678—Antenor Ferreira da Rocha8079—.Tose Antunes Barbosa3680—Aloysio Rezende das Neves8681—Renato Tjacerda8682—Marletta da Cunha Guerra3683—Modestina Ferreira Nunes3684—Oscar Fernandes3685—Elias Pinto da Fonseca Filho30S6—Lamartine Vlanna3ÍS87—ismenla Gaspar Prado36S8—Nalr Chaves31*89—Làfoyptto Corrêa31190—Benedicto Vallaflfio FlOres3R91—José Victor ria Fonseca3692—A-bel de Lemos3693—Alulslo Ferreira Pinto3694 Augusto Colombo Gomes8695—Antônio .Augusto de Freitas8696—Amerleo dp Souza Lopes8617—Antônio Carvalho86911 José Luiz Toscnno de Brltto"no-Rthnlro

3700—Joio Castro Alvarenga3701—Phrlstovno Martins370'_>_,To8é P. de Medeiros3703— Aflierica Barro*- Costa3704—MHria Notlnl Rodrigues3705—José Alves Moreira3706—Maria Anellla Martins3707—.Tenny Rangel370S—Aristides Augusto de Oliveira3709_Arlstldes Augusto de Oliveira3710—Antônio Eparninondas Marinho3711—.Tadlr Teixeira de Assis3712—Alzira Berrant3713 Maria da Conceição S." Vlanna3714—Alice Bouchardet8715—Juvenal Gonçalves Braga3716—José Moreira Mala3717 Fernando Cotrlm Mor." Carv.°871S—José Maurlllo Moreira3719—Álvaro Fragoso37i;0—Pedro Alves Casslni3721—Joslno Ribeiro da Silva3722—Aida de Oliveira3723 Ema MayrlnU de Magalhães3724—joJo Modesto de S.13725—Olavo Ribeiro da Silva3726—Alice Alvarenga da Bllva3727—José Augusto de Souza3728—João Florenelo3729—Levy Santos3780—Alha Fonsecaíi-731—Slhiíio Oomes da Fonaaea3732—Eyandro Souza Couto373.1—Jesus Pereira nuarto3734—Hilda M. Lua3735—fofli-i Mendes37311—Wiilter |'aulii Moreira3737—HoblIStlfla Portugal3738—.loatiiilr.i B-*r.inril**H Hll\a37 il ii—• Hiiyiléo Brandi lllbelro3740—Sylvjo lleriiai-iles3741—-Jovlno EHiih de Souza,3748— Durval Alves dn Housa3743—Manuel Braiid&o

8744—Maurlllo José de Abreu3746—Franclseo José Plzarro3748*—José de Souza Costa3747—Vicente de Oliveira3748—Bloy Augusto de Freitas8749—Joaquim Pereira Souto3T50—Renato Bandeira* de Mello3751'—Francisco Pereira de Rezende87 *Í2—Francisco Honorato da Silva8753—.1. Vicente Lamego8754—Cyprlano Carneiro3755—John Mason Blrks375G—AuguBtu Santos Cyme3757—Maria José de Oliveira Carv.'37I5S—Pedro Rezende Júnior3759—Fernando Dias de Oliveira3700—Celelda de Souza Lima3761—O. N. Canvpoa3762—Maciel A C3763—Mauro Rezende3764—Catharina Blas Conven3765—José Pedro Celestino da Silva3677—Conceição Chaga» Blcalho3767—Carmino Mendonça376S—Octavio Costa Mattos3769—Lourollno Ramos Couto3770—José Teixeira Lima3771—Annlta Braga3772—Ktftye Raborg3773—Pedro Roiz Oliveira3774—Huet Carvulhnes de Paiva3775—Li-lz I,ondemherg Amora8776—Humberto Mauro3777_8rn. Antônio A. Ribeiro3778—Joüo Rodrigues Beck3779—Thcmlstoclcs de Souza Lima3780—Irene Ribeiro37S1—salvador Castro Ferreira3782—Oabrlcl de Castro Forrelra3783—Maria José MartlnB Ferreira3784—Cleveland Parahyba3786—T^turtnda Ribeiro3786—Washington Ribeiro3787—Erellln A. Ribeiro3788_Glllette Andrade Ribeira37«9—Sydney Ribeiro3790—Vlctor Andrade Ribeiro3791—Fernando Azeredo Coutlnho3792—Alexandre Grangler3798—Honorico Martins Carneiro3794—Onealmo Guimarães3795'—Romualdo Cardoso3796—Donato Rocha3797—Annlbal Mattos3798—Carlos Frederico Bamugrats3799—Zllda "Dutra3SO0—Oabriel Ferreira da SilvaUSOl—AsBef Jorge Bonerl3S02—Manoel Dcl-Veechlo3803—Ovldlo Corrêa de Almeida3804—José Bastos Júnior?.S05—Dr. Getullo Lima3806—Antonleta Mala3807—L"iz Eugênio TCotplhO3S0S—Clyrle Alves Villela3009—José Luiz Teixeira3810—Oulomni* e Alberto Aug. Junq."SSH—jTnsé Caplstrano Paiva3812—Wady Jorge3«13—Mnrln José Sornggl3814_r,abrle1 Oliveira Junq.* Ferns.3815—José Alves Marques3S16—José Marques3817—Svlvlo Maroues3818—.Tney F. Meyer3819—ManOPl Uputtl3820—José Chrlotiano do Prado3821—Levy Caatejc88221—José Parslnelle3823—Assis Porto3824—José Rabello Cesta3825—Antônio Amando Oliveira3826—.?•••nita Ribeiro Borges3827—ÜTiTclIdes Dutra382°.—Jalr Gomes Carneiro3 8? 9—Violeta Sampaio Mo»3S3fii—José Volker3831—Murlllo Neves3832—José Alencar Bayle3833—Luiz Gonzaea Ferreira Alves3.834—Joilo de Azevedo3835—Renato Pltsnea Mala3836—Arihur Custodio FerreiraSR37—Bdlth Gama3838—Hermogenes Martins3839—NUa Munlz Coelho3840—-Beatriz de Faria Braga3841—Ollvla da Silva Gomes3842—Theodoro Soares de Oliveira3843—JNestor A* Oomes3844—Ramlro Rolz d'01lvelra3845—Leontino da Cunha3846—Jarbaa Cortes Dominguea8847—Maria Bastos Ferreira3848—Cláudio Vasconcellos3849—Humberto de Andrade3850—Maria Buth Vieira Martins3351—Manoel Penna3852—José J. Lamas3853—Nalr Mendes Ferreira3854—Alfredo Moraes3856—Gumerclndo Campos3856—Gelcyra Soares Almeida3857—-Clementina Salgado3858—Maria do Carmo Gaspar Castr.3859—Arthur Theodoro Leite3800—Joaquim Daniel3861—Maria Moreira8892—Amln José Brennana3868—Laura Dutra8864,—Manoel Ferraz de Campos3805—Carlos Alves3866—Antônio Carlos Cambraia3867—Leonor A. Silveira3868—Lafaye-tte Rezende Loures3869—Vicente Renna3S70—Nylaon Rodrigues Monção3871—Joaquim Mosa Velloso3S72—Maria DoloreB Gonçalves3873—Abrahao Hannaa & Irmão3874—J0B0 Greco >•3875—Lyra Brasileira3876_Rangel M- Viotti3877—Luiz Andréa Junloi8878—Jnsê Custodio Pinto3S79—Cornello Rezende3SS0—AMra de Souza3881—José de Barros Athayde3S82—Alherttno G. Roque3883—o. Bsseves3884—Maria Eugenia de Souza3885—Darlo Lunas da Silva

I 3886 1 -Alfredo Oomes de Almeida3887—Francisco Oravlna3RSS—Alberto Oliveira3889—Maria das Dores Solha3S90—Adherbal Neves3S91—Jjuelana Furtado3892—Lf-o Jaccard3893—Abilallah José da Silva3S94—Antônio Fonseca¦!<<í;*—Alda Vlnnna da Cunh»3896—Nlcola Cozadi3S97—M. A. Carneiro3895—Rodolpho Carlos Pereira3899—WaMomlro M- Pinto3900'—Antônio Fernandes Oliveira391)1—Pedro Alvares V. Bo*nrtein'po

Beetos

3980—Nagihe Oannan3931—Antônio Pinheiro Brar-HSo3932—Maria do Carmo M. Weber3938—Benjamin Graça3934—Geraldo Braga3936—Eugênio Pacheco Castro3936—Sylvlo Sarai-uno3937—.loBé Gonçalves Coata3938—Mario Pinheiro3939—Llndolor de Carvalho Pereira3940—Maria do Carmo Lobo3941—Oecar de Pau'« Moreira3942—José Augusto da Silva3943—Nlosé Franca C. de Ollvetrra3944—José RoKrlguea Pereira3945—Odette Faria Vas3946—João Pereira Alvarenga3947—Amadeu MisrrH-lO3948—Anlceto Marimbo3949—Maria Herclll» Teixeira3950—Juracy de Castro3951— Altfr-ftdo Junqueira3952—Tlta Brand Starllng3953—José Maria de Azevedo3954—Sobnstl«o Darlo Fonseca3956—Horacio Avellar3956—Rubto Ferreira e Souza3957—Donatário de O. Bemfelto3958—Nair Freitas3959—.RaM-ina Rodrigues Estevee3960—Teimo COrtes •3961—Cy-nIra Ali-ee3962—Odette Fonseca¦• ¦- ."• ¦ v,.fl Ftçueira8964—F-rederioo de Barros Almeida.1 —' 1, -ii Cavalcanti39CC—N'"|-.*dn Masearenhas3967—Jo«é Drumond3968—Alberto lAsaa3969—Áurea Mattos3970—Margarida M.3971—ítalo Totti3972—Jorge Gobbi3973—GeraiUIno Rocha3974—Pünlo H&mos397.-Í—Armando Ldpes Vlanna39-76—Modesto de Mello R. RH»3977—Augusta Infante Vieira3978—Joaquim Augusto Machado¦3-979—José Ribeiro do Valle' 3880—Ernesto Monteiro Nascimento3981—Dr. Theodoro Amello F. Vas3982—Altva Fernandes3983—fiobel Fernandes3984—Mareia Peçanha3985—José Barreto Pereii»3986—José Jullo He Casrtro8087—José Jullo de Casrtro3988—Jo*vé lyvpes Vlanna3989—José Evangelista Pimenta3990—José Maria Primo3991—leda Costa3992—José Mayrlnk da Silveira8993—José Nicolâo Ferrari3994—Carmella Mattos Herdy3995—José d* Carvalho Rosa3996*—Nalr Baeta da Coata '3997—Cyrillo Ottonl3998—Álvaro Cortes Ceuta3999—Sebaetllo A. MeiroTIea4000—«dith Teixeira Franco4001—Jorge Cerquelra Campeã4002—Esther de Castro Netto4003—Joaé Francisco Ma S. Netto4004—Dr. Vieira Maldonado4005—José Machado4008—Obdego Augusto4007—Jorare Fellcio Dias"'•—Marta Luiza de Macedo4009—Adella Bandeira <de Mello4010—João Baptlsta Lima4011—Zha Marques4012—JMarlo Jullo Pereira4013—Antão Ferreira de Almeida4014—Jirdlth Soares de Carvalho4015—Fausto Gonzaga4018—Age-nor Rodrigues da Cesta4017—-Jorglo Ayres Pinto4018—Roliolpho Furtado4019—Conceição Soalree Menfoneja4020—Ada Fontes4031—Maria Elisa Lanna4022—Marta da Conceição Junqueira4033—Orlando Abreu Araújo4024—Emlliana J. de Magalhães4025—Manoel Martins G. Lima4026—João Pereira de Araújo40.27—Jaoo.b Dornellaa Netto4028—Francisco Sll-vetra4029—Anverlco de Matute4030—EdufluHo 8. da Costa '4031—Antônio Conte4038—Rita Mafra de Andrade4033—José Octavlano Moequelro4084—J-uby Béas4035—MfcPda Pinto Torres4036—Adriano Joaquim Moreira4037—Sylvia I^eal de Castro4038—Silvetr» Dias B. Sobrinho4039—Vicente Padiíla Sobrl-nhe4040>-Joeé Baptlsta tle Oliveira4041—Elias Fllguelras4042—Onoíre Ladeira4043—'Maria da Coneeçlo4044—Tolanda Alociro4045—Antônio Anastácio40.46—.Santos Tosslge4047—Onmar de B. Recenda404 8—Atallba Blteneourt4049-—Walter Azevedo4050—Nagib N. Queiroz•406'1—iPiratlny Magalhâea4052—Agenor Vieira <4058—Ellas Antônio4054—Henriqueta H. de Gusmnío4055—Amaro Gomes4056—Ovldlo Gonçalves L. Filho4057—iSIlverlo Barros4058- Santos Ua Fonseca4059—Lygm de Araújo Lima4060—José 1 opes Machado4061—Ismael Januário Gonçalves4062—A.nton'o Lopee Júnior4063—.ToSo Dlaa Paes4064—Rodolpho Vlanna Hostes4065—Noemio Pereira Andrade4066—'Rogínn Prado de Menezes4067—Alvlm de Aqulno Ramos4068—Orlanflo de Campos4069—Guiomar Santos4070—Carlos Smlth4071—jYvia Paulo Teixeira Crusio*"—TVancisco Monteiro PAStoe

902—Domingos Pereira Chaves3903—Aristides Figuelros Plnt»3904—Cello da Costa Leutz3905—Alzira Fontes Lourenço3906—Horacio Ferreira Mattos3907—'Francisco Gomes3908—João Manoel Ferreira3909—Joa<|Ulm Garcia3910—Antônio 6t!ve!ra3911—Maria Magdalena Peluclo3912—Walter Vldon3913—"Zo-roostro Ue Araújo3914—Walter Madeira3915—Maria fíalomé Duarte Silva3916—Brls-Ma Figueira3917—.viroieta Fajardo de Campos3913—Maria Fajardo de Campos3919—Wagner Corrêa89-50—Bllvlydes Almeida3(1-31—Clodoven Guimarães8925—-MM-ta Auguntu H-ulma-rã*»UK:\—Myrluii D. f!e Andrade3921—José 1'oi-nlii-j do Andrade3085—.l.i-iquiiii Ignaclo M, Juniur3926—Heraldlno F. de Medeiros3927—Arthur Cardoso l-Vam-a3928—Joio BaptliKu da Couta3959—Neglbe Cansai!

4073—Antônio Ottonl Sobrinho4074—João Sartort4075—.-talo Sartorl407fi—pereira & Irmão4077—lElderlco 01'veira4078—Antônio Durante4071—TH mas Ferreira40S0—En-ydlo Cândido Oomes4081— Zulmira Zalzonl4082—.Tope Ferreira de Souza4083—Ângelo Falco4084—Florlnda B. Alves Oumha4085—I.aur-na Gom<*s ds Silva409(1—Lucllia F»n-elra4087—Jacintho Pereira Dias4088—'Marelllo Pereira da Silva4089—Dulce Oliveira Cabral4090—Vicente Avelino4091—A. Pn*pt!Kta4092—Joflo Olemenle *« Sã, Júnior4093—Al-lstonnlo Rnptlsta4094—A. Herdy Oliveira4095—Pa-flne An'onin F. dn R. Branco4096—Antcn'o RennA Pereira4007—T, Belhlni doe Santos4098—Rentamln ,""•• " da C. Re!»4099—Tnrlos Pinto de Andrade4100_r*'Ptte F. Cabra4HI1—Ànn.-n Vieira da Silva4102,-Ann'bnl Hnetos410:1—.\l''-e Cnnaan4104—,io«i T'>'-imeo Ferreira410'.—'/ei,. Mu nuo41011—(11M0 Rfoy A. P«**»*oa4107—Infln Caetano Baptlsta411H—* ,-..>,,- ,inc Knntog4109—n«--rn'do Pintes41hi—*i 1'himIí"«ia Andrad*4111—í. Símio* Carvalho411?— l'**"* Wjinmiiceno Oliveira41 l'J--.lii'"iii MiMir»»*.4114—Jo»* de Carvalho Uacdtado

4115—Jullo Alberto4118—A. Ramlro A Cia4117—Jnaqu m C. Lage4118—HeroUk) T-raJano Silva4119—Antônio Caetano lie Sousa4120—Marletta Soares Brandão41-31—'Canmellta de Andrade4122—Carmen SlmOes4123—Elvlra Carvalho4124—dor*} Carlrn de Carvalho4126—Oh nton de Figueiredo4126—-Renato de Oliveira4127—José Augusto Pereira CarMosa4128—iDe-meval C. Oliveira lage4139—Manoel Dias Lage4180—Lecy Carvalho4131—Hermann Torminn4132—Antônio Cama-nhelra4133—-Maria Vtnrinls de M»nezes4134—Nestor Fernandes Stlva413-6—Antônio Cunha413Í—Carmen Maria Olh-elra4187—Oscar de Paiva Westin4138—Oscar Negrão de Lima4189—Luiz Mala4140—Oabriel da Cunha » Rllva4141—José Soares do A. Júnior4142—Joaquim Machado de AzevekT»4148—Seglamu-ndo Carvalho4144—«lida Vieira da Silva4146—Hllarião ItodrlgiMw Chaves41*6—Cláudio Alves Silva4147—Joaé Baptlsta M. da Coata4148—Waldemar Coelho4149—Theophilo Ro<ih«4160—José Francisco Rodrlguee4161—Carlos Bandeira4162—Colina A. Coelho4153—Calo Mario de Almeida4164—José Pires dn Sth-etra4156—«Ivelra & Filho4166—João J. Lopea4157—Eugênio de Sousa e Silva4168—As-esllan Vaz deMello4158—Fablo Bello Araújo4160—Sebastião Martins Ferreira4181—.Heitor Barbosa de Castro4182—-Anna Porcina Ftguelrctow4188—-Joaquim da Frota41(4—Diva Dantas4188—Oabriel da Cunha e 8B-*»4166—Souza, Flusa * Cia.4167—Gabriel da Cunha e 8flv*>4168—Ootavlo Wentln4189—José Custodio de Boina4170—Oabriel da Cunha e Sllvr.4171—-Oowelefio Blas Vieira4173—<Manoel de Almeida4178—Joaé Alves He Reennto4174—Augusto Ribeiro Me-idca4175—Antônio Monteiro da Sttva4176—Maria Dion Campos4177—Maria N. Manhado Baatea4178—Artstldea Nevw4179—Helena F. Pinheiro4180—Bdlson Vaz dtiMello4181—Joeé Nahtr4182—Francisco Bndomar dos Santos4183—Marta José U* Costa Caldas4184—José Gama de Abreu4186—Caries Farta4186—Ludgero T. Avellar4187—.Marta A. Ottonl Chaga*4188—Hermantino Costa4189—-Doloree Novaes4196—Antônio Coputo4191—Belllno Dutra4108—Adella Villela LiTna41*8—AffonBo Rndrlgii»» Ferreira4194—(Sena-rtlfio José João419-8—Pedro Tavares4186—-Sabino Franciaco Barro*41Í7—l^êvura Machado Gomes4193—Affonso F. Souza4199—Joeé Neder4200—Benjamin Neder4861—Wa.domtro Versão4202—Oufu-aclaba V. r*11g"-*^li*as"4203-JMercéo Plano Martins4204—iProuelo M. d* Barros4865—A «Madre Santos4206—-E.se Mattos4207—Samuel B-ptlsta4208—Bdltl* JnnqueUna4209—Zlda Costa4210—Jedds de Marea4211—Antônio M*re»d«nt»491Í--JOSÉ Alves da Costa4213—Eunlee Ferie Moraes4314—"Francla-co Corrts Juals-4215—Celestino Vlanna4tia—Adelaide Medeiros4*17—Daniel Caros OosoOS4218—'Elias Oouel _ ..4219—tf-lnervlaa Ptuate MMto4220—Alfredo de Oliveira4281-^Ormeainda de C. Oulsssrf4228—Weptuno Fieccrhl4228—iManosI Antônio RJbe"-re-4224—Antônio Braz Coelho4225—Marta Helena J. Ferras4226—Jacy Meadas Perdeaa4337—Domingos Matto4228—Arthr Barbcas Martína4223—-Nlcolau Luís S. MoreU»4230—André Lacerda4381—Adolpho Macedo4232—Franclseo ds Sousa4333—lulas Saturnino de Soa*4234—*Eteivlne Vieira4235—Dehlrlnda S. BeteVâo4236—Regias Braga4237—'Nelson Fraaklla4d88-*Honu)ro Villela4339—Hilda Maria Oelvto4340—José Clemestlno Outo8f4241—Adriano M. Azevedo4242-HAde'.lno Pires Júnior4243—Celta da Fonseca4244—Zi da Pereira 4* Seasa4245—-Dulce Lopes Zamlta4246—A.varo Franco de4247—'Luiz Z. da Silva4248—«Dr. Francisco Gestelra4249—Claudlano Morato4250—iRamlro Teixeira Rocias4251—Lauro Barbosa4252—Domingos Mat-ho4258—Domingos Malho4254—Franclt-oo Munlz Coelho4255—Virgínia Lago Guerra4256—Siveswe Araújo Mendonça4257jr-M«ria de L. de Lima e Mendes4858¦'¦ •Cualodle A4yes—Aítonaa 4*259—'Mario Barbosa4260—Maria Carrtpello4261—Salomão Salles4262—'Miguel Naclf4263—Agonia Finamore4264—Olga Furtado4266—Joaquim, de Toledo4266—Nagib Kouk4267—José Vieira de Mendonça4268—Thereza BeHl4269—Glldeta Nogueira4270—José S. d'Azevedo4271—José Eugênio do Prado4272—José S. d'Azevcdo427?<—Luzia Pro-peri4274—Joaé S. d-Azevedo4275—Joaquim d'Almeida Catxlt*4276—Annlbal Rodrigues Oliveira4277-JLuzla Ribeiro de "raiva4278—Alberto Fernandes Torres4279—Vera Ferreira Pinto Mllward4280—Octavio Martin» Almeida4281—José da Coata N»ves4282—Bernardlno Albano Fernandes4233—Santuzza Martins42*4—Geraldo Amaral42R5—iE:pldio Costa42R6-.M. a. SanfAnna4287—'Mario de Campas èTftva4288—sebastlto ""V-Uclo Vlh-lra42S9—Conceição Hoaree4290— Bphlgenlo de Brito Bejsma4291—Cenitu Lanna42D2--0'ynlho d« Paiva4399—Pedro Cesta Conto4294—M«« Hrhwerber«295—Borls SlawlUih4296—MarU das Dor«>s lUgia4297—Eduardo H. Mi-wlau4298—'B Istarlo Ribeiro da Risisto4891—Carlos Carlqulabo4801—Olavo Qaraetro

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O Inverno foi, é e serè a os-,

[tação propicia ás grandes crea-

,ções da moda- E o essencial! nesta estação de arrepios é avariedade e bom gosto na es-colha dos farrures.

Mme. Francês, a admirávelembaixatriz da moda, que ven-

iiceu o concurso no anno findo

[com o admirável costume que

jfoi depois vendido à bailarina/-Raska, tem sido incansável nacreação dos modelos desseanno.\ Segundo a opinião de Mme.•Francês, estamos agora no rei-no da duvettine que é, sem fa-vor, o tecido mais adequado

para certas "toilettes" de in-verno. Tambem a Kasha estámuito em voga- principalmentea de côr de chocolate, queIem sido a mais empregada

por todos costureiros de no-meada em Paris. 0 roxo vio-

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leta presta-selindos modelos,destinado ás carnaçõiídas das mulheres europêassul. ÍI

ilPara as mulheres de cabellocôr de ebuto o roxo não vácmuito bemle neste caso MmeFrancês éyde opinião que siescolha a Kasha beige ou duvettine côr de opala. Tambe*0 preto tem\sido muito em-pregado em TUoilettes" de inverno por darvà linha um tor..de sobriedade muito de descjar.

Usa-se de preferencia o velludo de seda preUaVdevidosua admirável malleâlbilidadc.

O vestido que vem Bfc p:jmeiro plano desta paginavelludo preto liso e a sua orS^ginalidade é constituída pelusua linha de maior amplitudedos quadris para baixo. Tema gplla bem alta e a parte bai-xa do casaco é cortada em for-

.*ma^üm.£stegitofíojd^jerminiabranca orla o casaco e sóbcpela parte lateral esquerda,afim de adornar tambem a

ja golla. A saia é complefamenlcI lisa e estreita, üm chapéoI meio cartola, tambem de vel-gj ludo, sem nenhum enfeite, dá

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pa;;ina ii.r;sl.;.-no:, mu cií^mi-lissimo cüsiumc de duvcliiiicbeige, de eth-te simples, tendoa golln, os punhos e ns parlesterminaes do easaeo e dn saiaguarnecidos dc Skunk-

O outro nioiielo fala porsi só, dispensando çommci.iu-rios, pois é de nm hom gostoadmirável. E' feito dc setim

• entrançado, preto, tendo a gol-Ia, a linha da cintura c a iivn-te da saia adornadas dc pe-dáçós do pelle de Fitch cinzacom cortes arredondados nassuperposições.

Como vêem, pois, ha muitacoisa dc novo nas creações deinverno e esperamos que ohom gosto das nossas lindas e

... queridas patrícias encontremuni tom de elegante severi-, ,..,•,..,, nesla l'^1"-* alguma coisa ia-dade a esta toilette". leressante

O 2" vestido, lambem no pri-meiro plano, é de flanella cre- |pEMara'5'^^

.. $me sem nenhum enleitc senão "

ligeiros pedaços plissados que Esurgem dc alguns córlcâ dados Inu parte baixa do casaco e da 1

Esaia. Uma carreira de botões |fantasia, côr"dên&TOnTrep-põe--J|-

Campeao „e Minasuma nota niuito chie neste ll

êcostume, tjtie tem, como o pri- |

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Arencla Geral do Loteria»~f3t»eeH r_

meiro, a golla bem alta.

0 Io modelo do centro da |

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