2.º SUPLEMENTO - DRE

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SUM`RIO ´ DIARIO DA REPUBLICA ´ ´ PARTE A PARTE B 3. Diversos Associaçıes ................................................... 25 304-(107) Balancetes ..................................................... 25 304-(116) 4. Empresas Registo comercial Lisboa ............................................................ 25 304-(123) Portalegre ..................................................... 25 304-(154) Porto ............................................................. 25 304-(156) Sexta-feira, 12 de Novembro de 2004 2.” SUPLEMENTO Nœmero 266 2.” SUPLEMENTO III SÉRIE SantarØm ....................................................... 25 304-(195) Setœbal ........................................................... 25 304-(201) Viana do Castelo ........................................... 25 304-(204) Vila Real ....................................................... 25 304-(206) Viseu .............................................................. 25 304-(218)

Transcript of 2.º SUPLEMENTO - DRE

S U MÁ R I O

´́́DIARIO DA REPUBLICA´ ´

PARTE A

PARTE B

3. DiversosAssociações ................................................... 25 304-(107)Balancetes ..................................................... 25 304-(116)

4. Empresas � Registo comercialLisboa ............................................................ 25 304-(123)Portalegre ..................................................... 25 304-(154)Porto ............................................................. 25 304-(156)

Sexta-feira, 12 de Novembro de 2004

2.º SUPLEMENTO

Número 2662.º SUPLEMENTO

IIIS É R I E

Santarém ....................................................... 25 304-(195)Setúbal ........................................................... 25 304-(201)Viana do Castelo ........................................... 25 304-(204)Vila Real ....................................................... 25 304-(206)Viseu .............................................................. 25 304-(218)

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(107)

PARTE A

ASSOCIAÇÕES

3. Diversos

ACADEMIA DA CHANFANA DO DISTRITO DE COIMBRA

Certifico narrativamente que, por escritura de hoje exarada a fls. 22e segs. do livro de notas para escrituras diversas n.º 75-C do CartórioNotarial de Vila Nova de Poiares, a cargo da Licenciada Maria Mar-garida Mendes Macedo de Loureiro Cardoso, notária do concelho, foifundada ao abrigo do Decreto-Lei n.º 594/74, de 7 de Novembro, umaassociação denominada Academia da Chanfana do Distrito de Coim-bra, com sede no Largo do Dr. Daniel de Matos, da vila e concelhode Vila Nova de Poiares, freguesia de Poiares (Santo André), cujoobjecto é a realização de actividades culturais com associações congé-neres no país e no estrangeiro.

Está conforme.

11 de Outubro de 2004. � A Notária, Maria Margarida M. M. deLoureiro Cardoso. 1000268956

CONFRARIA DA CHANFANA DE VILA NOVADE POIARES

Certifico narrativamente que, por escritura de hoje, exarada a fls. 18e segs. do livro de notas para escrituras diversas n.º 75-C do CartórioNotarial de Vila Nova de Poiares, a cargo da Licenciada Maria Mar-garida Mendes Macedo de Loureiro Cardoso, notária do concelho,foram alterados os estatutos da associação cultural denominada Con-fraria da Chanfana de Vila Nova de Poiares, pessoa colectivan.º 505384663, com sede na vila e concelho de Vila Nova de Poia-res, freguesia de Poiares (Santo André).

Está conforme.

11 de Outubro de 2004. � A Notária, Maria Margarida M. M. deLoureiro Cardoso. 1000268985

JUVENTUDE MORENSE ANDEBOL CLUBE

Certifico que, por escritura de 24 de Agosto de 2004, no CartórioNotarial de Mora, lavrada de fl. 143 v.º a fl. 144 do livro de notaspara escrituras diversas n.º 11-C, foi constituída uma associação coma denominação Juventude Morense Andebol Clube, com sede no Pa-vilhão Municipal de Desporto de Mora, Escola EB 2,3/S de Mora,Estrada de Brotas, Mora.

A associação tem por fim o desenvolvimento de actividades des-portivas, culturais e recreativas sem fins lucrativos.

São órgãos sociais da associação: assembleia geral, direcção e con-selho fiscal.

Está conforme o original na parte transcrita e certificada.

24 de Agosto de 2004. � A Ajudante, Etelvina Maria TelesBarbeiro Mendes. 2001899009

CENTRO CULTURAL, RECREATIVO E DESPORTIVODOS JUEUS

Certifico que, por escritura lavrada em 13 de Abril de 2004, defl. 94 a fl. 96 do livro n.º 99-E deste Cartório Notarial de Tondela,foi constituída uma associação sob a designação de Centro Cultural,Recreativo e Desportivo dos Jueus, com sede no lugar de Jueus, fre-guesia de Guardão, concelho de Tondela.

Esta associação tem como objecto a promoção da povoação dosJueus e do meio em que se insere, através da realização de activida-des no âmbito da cultura, recreio e desporto, tendo associados efec-tivos e honorários, sendo os efectivos obrigados ao pagamento deuma quota mensal a fixar pela assembleia geral e, no RegulamentoGeral Interno, são definidas as categorias dos associados, as condi-ções da sua admissão, saída e exclusão, bem como os direitos e obri-gações dos mesmos.

São órgãos da associação: a assembleia geral, a direcção e o conse-lho fiscal.

Está conforme o original.

15 de Abril de 2004. � A Ajudante, Carla Cristina PereiraFernandes. 3000139441

ASSOCIAÇÃO IGREJA EVANGÉLICA ÁGUAS SANTAS

Certifico que, por escritura outorgada em 21 de Maio de 2004,exarada a fl. 97 do livro de notas n.º 433-F deste Cartório Notarialda Maia, foi constituída uma associação denominada Associação Igre-ja Evangélica Águas Santas, com sede na Viela do Teatro, 24, ÁguasSantas, Maia, cujo objecto consiste numa associação sem fins lucrati-vos de solidariedade social e promovendo actividades recreativas,culturais e religiosas entre os seus associados.

Podem ser membros da associação as pessoas que declarem aceitare vivam em conformidade com a declaração de fé, desde que admiti-dos em assembleia geral.

Está conforme.

21 de Maio de 2004. � A Ajudante, Adelaide Henriqueta Monteiroda Mota e Silva Oliveira. 3000146433

CENTRO CULTURAL E RECREATIVO DA MOITADO POÇO

Certifico que, por escritura lavrada a 28 de Maio de 2004, a fl. 66do livro de notas para escrituras diversas n.º 92-H do Cartório Nota-rial de Alcobaça, a cargo da notária Paula Cristina Rocha Teixeira deOliveira Sobreiros, foi constituída a associação Centro Cultural eRecreativo da Moita do Poço, com sede no lugar de Moita do Poço,freguesia de Turquel, concelho de Alcobaça, cujo objecto consiste nosfins culturais e recreativos das pessoas do lugar de Moita do Poço,freguesia de Turquel, concelho de Alcobaça.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(108)

Estatutos

ARTIGO 1.º

Nome

A associação adopta a denominação de Centro Cultural e Recrea-tivo da Moita do Poço, abreviadamente designada por CCRMP, e tema sua sede no lugar de Moita do Poço, freguesia de Turquel, concelhode Alcobaça.

ARTIGO 2.º

Finalidade

Tem por fim a promoção cultural dos sócios, através da educaçãocultural, física e desportiva e a acção recreativa, visando a sua forma-ção humana integral, encontrando-se aberta a pessoas de ambos ossexos.

ARTIGO 3.º

Órgãos sociais

São órgãos do CCRMP a mesa da assembleia geral, a direcção e oconselho fiscal, podendo ser criadas secções para coadjuvar a direc-ção, sendo cada um daqueles órgãos constituído por número ímpar deelementos, um dos quais será o presidente.

§ único. Estes órgãos têm a competência e funcionam nos termosda lei.

ARTIGO 4.º

Representação

A associação é representada por toda a direcção, cujo presidentetem função coordenadora, e a ela compete a iniciativa e a superin-tendência em todas as suas actividades.

ARTIGO 5.º

Assembleia geral

Internamente, a assembleia geral é soberana e perante ela respon-de a direcção, cuja actividade está sujeita permanentemente à inspec-ção do conselho fiscal.

ARTIGO 6.º

Património

Constituem património da associação as receitas da quotizaçãomensal dos sócios e das taxas cobradas pelos serviço e, mediante de-liberação da assembleia geral, quaisquer bens adquiridos por doação,deixa testamentária ou a título oneroso.

ARTIGO 7.º

Prazo

A associação durará por tempo indeterminado mas, no caso de sedissolver pelos motivos constantes da lei, reverterá o seu patrimónioa favor de Junta de Freguesia.

ARTIGO 8.º

Associados

Poderá ser admitido como associado da associação qualquer cida-dão cujo proponente (ou proponentes) se responsabilize(m) pelocomportamento moral e cívico. A eliminação por falta de pagamen-to de quotas será da competência da assembleia geral, e verificar-se-áapós processo disciplinar devidamente organizado.

ARTIGO 9.º

Remissões

Nos casos omissos neste estatuto, rege o Regulamento Geral Inter-no, cuja aprovação compete à assembleia geral.

Está conforme o original.

28 de Maio de 2004. � A Ajudante, Ana Cláudia Sapateiro VieiraOliveira. 3000148344

CÍRCULO DE REFLEXÃO LUSÓFONA � ASSOCIAÇÃO

Certifico que, por escritura de 28 de Junho de 2004, lavrada defl. 15 a fl. 16 v.º do livro de notas para escrituras diversas n.º 555-H,do 13.º Cartório Notarial de Lisboa, a cargo da notária, licenciadaMaria Fátima Fernandes Ramada de Sousa, foi constituída uma asso-ciação, sem fins lucrativos, não governamental, com a denominação

em epígrafe, com sede provisória na Rua de Joaquim António deAguiar, 45, 5.º, esquerdo, freguesia de São Mamede, concelho de Lis-boa, constando dos respectivos estatutos que:

A associação tem como objectivo dinamizar relações de coopera-ção no âmbito dos países de língua portuguesa, nomeadamente atra-vés de actividades de ordem cultural, económica, social, empresarial ede solidariedade, visando o respectivo desenvolvimento.

Para prossecução dos seus objectivos a associação propõe-se:a) Promover o intercâmbio de informações através da realização

de encontros e de contactos com instituições de países de língua por-tuguesa;

b) Promover actividades que incentivem o interesse pelos temasculturais, económicos, empresariais e de solidariedade, através da re-alização de reuniões, concessão de apoios a estudos e projectos deinvestigação científica, organização de feiras, seminários e congres-sos;

c) Promover e colaborar em iniciativas e acções de formação pro-fissional;

d) Cooperar com os Governos dos países de língua portuguesa eoutras autoridades, bem como com associações análogas, nacionaisou internacionais, em tudo o que respeita aos objectivos da associa-ção.

A associação pode expandir as suas actividades a outros países,designadamente os de língua oficial portuguesa e aí constituir repre-sentantes e delegados, nas formas previstas ou permitidas pelos acor-dos e demais normas de cooperação internacional.

Os associados da associação podem ser fundadores, efectivos, be-neméritos e honorários, sendo associados fundadores, as pessoas indi-viduais ou colectivas, outorgantes do contrato de constituição da as-sociação, e os que se inscrevam até 180 dias após a data da escrituranotarial, da sua constituição;

Associados efectivos, as pessoas individuais ou colectivas que te-nham sido admitidas nessa categoria pela direcção, mediante propos-ta de dois associados;

Associados beneméritos, as pessoas individuais ou colectivas queprestem contribuições, cujo montante mínimo será fixado e actuali-zado pela direcção;

Associados honorários, todas as pessoas individuais e ou colecti-vas, propostas pela direcção e designadas em assembleia geral que, deuma maneira significativa, tenham contribuído para o desenvolvimentode relações de cooperação entre os países e comunidades de línguaportuguesa e para o aprofundamento da Lusofonia.

Os associados honorários poderão participar nas assembleias geraismas não têm direito de voto, não lhes sendo também aplicáveis asobrigações de contribuição para os encargos de funcionamento daassociação.

Perdem a qualidade de associados aqueles que o solicitem por escri-to à direcção, pratiquem actos que possam afectar o prestígio da as-sociação ou deixem atrasar, por prazo superior a 1 ano, o pagamentode quotas.

São órgãos da associação a assembleia geral, a direcção e o conse-lho fiscal.

Está conforme o original.

28 de Junho de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria José LopesGuerra Barros. 3000148923

NÚCLEO DE MOTORISTAS DA SERRA DA BEIRA

Certifico que, por escritura lavrada neste Cartório Notarial deLousã, em 9 de Julho de 2004, a fl. 25 do livro de notas para escri-turas diversas n.º 203-D, foi constituída uma associação com a deno-minação em epígrafe, com sede no lugar do Marco, Ceira dos Vales,na freguesia e concelho da Lousã, a qual durará por tempo indetermi-nado e tem por objecto a realização de eventos de índole desportivode exibição; a realização de eventos de carácter recreativo e cultural;fomentar a acção social que e lhe for cometida, e levar a efeito naárea de sede de concelho ou concelhos circunvizinhos, eventos denatureza desportiva, recreativa e cultural.

Podem ser admitidos como sócios todas as pessoas singulares oucolectivas que, por si ou por seus legais representantes, requeiram asua admissão desde que possuidores da carta de condução (categoriasB, C, D, e E) e existirão sócios efectivos, auxiliares e honorários.

A admissão e rejeição dos sócios é da competência da direcção eingressam como associados mediante pagamento de jóia, estatutos,cartão e primeira quota mensal a definir pela direcção.

Está conforme.

9 de Julho de 2004. � A Ajudante, Isabel Maria Rodrigues deAlmeida V. Pinto. 3000149031

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(109)

COMISSÃO DE FESTAS DA IMACULADA CONCEIÇÃODE MARIA � ASSOCIAÇÃO

Certifico que, por escritura de 5 de Agosto de 2004, lavrada defl. 58 a fl. 61 do livro de notas para escrituras diversas n.º 284-B doCartório Notarial de Arouca, foi constituída uma associação denomi-nada Comissão de Festas da Imaculada Conceição de Maria � Asso-ciação, e tem a sua sede no lugar de Póvoa Reguenga, freguesia deUrrô, concelho de Arouca, e como objecto a promoção de festasreligiosas, actividades culturais, recreativas e desportivas.

Conferido, está conforme.

5 de Agosto de 2004. � A Ajudante, Maria Clara Soares FerreiraPedro. 3000151034

GRUPO DE TEATRO CLÁSSICO ANANKÊ

Certifico que, por escritura de 26 de Agosto de 2004, lavrada afl. 32 do livro de notas para escrituras diversas n.º 81-J do 7.º Cartó-rio Notarial de Lisboa, a cargo da notária, Carla Cristina Soares, foiconstituída uma associação que se rege, entre outras, pelas cláusulasseguintes:

Denominação: Grupo de Teatro Clássico Ananké.Sede social: Rua de Marvila, 49, 4.º, frente, Marvila, Lisboa.Duração: tempo indeterminado.Tem por objecto levar a cabo actividades relacionadas com o tea-

tro, bem como outras actividades relacionadas com as artes dramáti-cas (técnicas de representação, caracterização, entre outras) e tam-bém com a Antiguidade Clássica transposta para o palco.

Órgãos da associação:a) A assembleia geral;b) A direcção;c) O conselho fiscal.Forma de obrigar: a associação fica obrigada com a intervenção do

presidente.

Está conforme ao original.

A Ajudante, (Assinatura ilegível.) 3000153178

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS MISSÃOTRANSCULTURAL

Certifico narrativamente que, em 17 de Agosto de 2004, no Car-tório Notarial de Tavira, foi outorgada uma escritura de constituiçãode associação, lavrada de fl. 145 a fl. 145 v.º do livro de notas paraescrituras diversas n.º 213-B deste Cartório Notarial de Tavira, a car-go do notário, licenciado Joaquim Augusto Lucas da Silva.

A associação adopta a denominação Igreja Evangélica Assembleiade Deus Missão Transcultural, com sede provisória na UrbanizaçãoA-Santo, 341, freguesia de Quarteira, concelho de Loulé.

A associação tem por objecto o carácter religioso e assistencialsem fins lucrativos; a associação tem por fim manter a difusão doevangelho anunciado por Jesus Cristo a instrução beneficiente e assis-tencial social e espiritual da assembleia de Deus em todo o territórionacional continental e insular e entre os emigrantes de todas as na-ções.

Os órgãos sociais da associação são a assembleia geral, direcção econselho fiscal.

A direcção é composta por cinco membros, sendo presidida peloPastor-Presidente.

O conselho fiscal é composto por três membros.A associação obriga-se com a assinatura de três membros da direc-

ção.

17 de Agosto de 2004. � A Ajudante, Eulália Horta Custódio daConceição. 3000152354

MISSÃO EVANGÉLICA GRANDE EU SOU

Certifico que, por escritura outorgada em 20 de Agosto de 2004,exarada a fls. 52 e segs. do livro de escrituras diversas n.º 74-Bdeste 1.º Cartório Notarial de Competência Especializada do Por-to, a cargo da notária, Sandra Marisa Teixeira Bretes Vitorino, foiconstituída uma associação denominada Missão Evangélica GrandeEu Sou, com sede na Praceta de S. Gens, 185, 3.º, direito, freguesia

de Custóias, concelho de Matosinhos, número de identificação depessoa colectiva P 592000427 e com o seguinte objecto: institui-ção de carácter religioso, filantrópico, social, de misericórdia e semfins lucrativos.

Está conforme.

1 de Setembro de 2004. � A Ajudante, (Assinatura ilegível.)3000153451

IATE CLUB DO PORTO

Certifico que, por escritura outorgada em 18 de Agosto de 2004,exarada a fls. 14 e segs. do livro de escrituras diversas n.º 74-B deste1.º Cartório Notarial de Competência Especializada do Porto, a car-go da notária, Sandra Marisa Teixeira Bretes Vitorino, foram altera-dos os estatutos da associação denominada Iate Club do Porto, núme-ro de identificação de pessoa colectiva 501931040, com sede naAvenida de Montevideu, 236, concelho do Porto.

Está conforme.

22 de Setembro de 2004. � A Ajudante, (Assinatura ilegível.)3000153455

SELECTIUM � ASSOCIAÇÃO DE HERDADESVITIVINÍCOLAS DO ALENTEJO

Certifico que, por escritura de 10 de Setembro de 2004, lavrada afls. 87 e segs. do livro de notas para escrituras diversas n.º 187-D doCartório Notarial de Vila Viçosa, a cargo do notário licenciado Antó-nio Pedro Monteiro Correia Marques Tavares, foi constituída umaassociação de direito privado, com a denominação em epígrafe, quetem a sua sede na Herdade do Outeiro da Esquila, na freguesia deIgrejinha do concelho de Arraiolos, cujos estatutos ficaram constitu-ídos em 21 artigos e cujo objecto consiste na promoção e o incre-mento da qualidade e da excelência no cultivo da vinha e na produçãodo vinho; A representação, no país e no estrangeiro, dos vinhos dequalidade produzidos pelos associados; A defesa dos interesses e a co-ordenação da actividade vitivinícola dos associados; O fomento e odesenvolvimento de actividades relacionadas com a vitivinicultura; Apromoção e o desenvolvimento de actividades de carácter recreativoe cultural.

A admissão de associados é feita sob proposta de dois associadospor deliberação unânime da assembleia geral.

Perdem a qualidade de associados aqueles que deixarem de cumpriros deveres estatutários, ou que, de qualquer modo, lesem gravementeo bom nome ou os interesses da associação.

Está conforme.

10 de Setembro de 2004. � A Ajudante, Isaura da ConceiçãoPestana Ramos Barreiros. 3000154039

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TREINADORESDE REMO � ANTREMO

Certifico que, por escritura lavrada de fls. 66 a 68 v.º do livro denotas para escrituras diversas n.º 137-D do Cartório Notarial de Ca-minha, foi constituída uma associação sem fins lucrativos e por tem-po indeterminado, com a denominação Associação Nacional dos Trei-nadores de Remo � ANTREMO também designada abreviadamentepor ANTREMO, com sede na Doca de Santo Amaro, freguesia deAlcântara, concelho de Lisboa, a qual tem por objecto: agrupar ostreinadores de remo e defender os seus direitos profissionais, promo-ver a prática desportiva do remo;

São associados da ANTREMO:Efectivos � As pessoas titulares do curso de treinadores de remo,

que peçam a sua admissão na associação, obrigando-se ao pagamentoda quota anual e ao cumprimento das obrigações estabelecidas nosestatutos.

Honorários � As pessoas singulares ou colectivas que, por propostada direcção, aprovada em assembleia geral, se distingam pela sua ac-tividade em prol do desporto do remo e sejam merecedoras de taldistinção.

São órgãos da associação: a assembleia geral, a direcção e o conse-lho fiscal.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(110)

Os órgãos sociais são eleitos por um período de quatro anos, coin-cidindo como o ciclo olímpico.

Está conforme o original, na parte transcrita.

13 de Setembro de 2004. � O Segundo-Ajudante, João CarlosGonçalves Terra. 3000154234

LIGA DE MELHORAMENTOS DE VALE CORDEIRO

Certifico que, por escritura lavrada em 10 de Setembro de 2004,no Cartório Notarial de Arganil, a cargo da notária Filipa MariaMarques de Azevedo Maia, iniciada a fl. 137 do livro de notas paraescrituras diversas n.º 113-D, foi constituída a associação em epígra-fe, sem fins lucrativos, com sede na Aldeia de Vale Cordeiro, fregue-sia e concelho de Arganil, que tem por fim divulgar e promover odesenvolvimento da aldeia de Vale Cordeiro, promover o ensino demúsica, desenvolver actividades culturais, desportivas e recreativas,organizar festas e encontros culturais, desportivos e musicais e todasas demais actividades conexas com o objecto supra referido.

Os órgãos da associação são: a assembleia geral, o conselho fiscale a direcção, sendo todos os seus membros eleitos pelo período dedois anos; Os fundos da associação são constituídos pelas quotas dossócios e por quaisquer outras receitas e donativos que eventualmentelhe sejam feitas.

Está conforme.

10 de Setembro de 2004. � A Notária, Filipa Maria Marques deAzevedo Mata. 3000154238

CLUBE DE CAÇA E PESCA SÃO PEDRO DE ARCOS

Certifico que, por escritura lavrada hoje, exarada a fls. 90 e segs.do livro de notas para escrituras diversas n.º 349-S do Cartório Nota-rial de Ponte de Lima, foi constituída uma associação com a denomi-nação em epígrafe, com sede na freguesia de Arcos, do concelho dePonte de Lima, a qual tem o objecto seguinte:

A prática da caça e pesca desportiva.Constituem receitas da associação a jóia e quota dos associados,

cujo montante será fixado em assembleia geral, e ainda de quaisquerdonativos ou subsídios que lhe sejam atribuídos.

São órgãos da associação: a assembleia geral, a direcção e o conse-lho fiscal.

Está conforme o original, na parte transcrita.

9 de Setembro de 2004. � O Ajudante, João do Nascimento Pereirada Silva. 3000154346

ASSOCIAÇÃO DE CAÇA E CANICULTURADO CAVALINHO

Certifico que, por escritura outorgada hoje, exarada a fl. 144 do li-vro de notas n.º 505-H do Cartório Notarial de Braga, a cargo do no-tário licenciado Rodrigo António Prieto da Rocha Peixoto, foi consti-tuída a associação, sob a denominação em epígrafe, com sede no lugarde Pinheiro, freguesia de Lanhoso, concelho de Póvoa de Lanhoso,tendo por objecto gerir zonas de caça de interesse associativo, finali-dade recreativa e formativa dos caçadores e criar e treinar cães de caça.

20 de Setembro de 2004. � O Ajudante Principal, José da CostaFernandes. 3000155396

ALBERGARIA FUTEBOL CLUBE

Certifico que, por escritura de 12 de Maio de 2004 e iniciada afl. 45 do livro de notas respectivo n.º 51-C do Cartório Notarial deCuba, a cargo da notária Maria de La Salete Monteiro Cardoso, foiconstituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada Alberga-ria Futebol Clube, com sede em Albergaria dos Fusos, freguesia de VilaRuiva, concelho de Cuba, com o número de identificação de pessoacolectiva 506921697.

A associação tem por objecto a prática de actividades desportivas,culturais e recreativas.

Este extracto destinado a publicação está, na parte respeitante, emconformidade com o original.

31 de Agosto de 2004. � A Ajudante, Maria Gertrudes AroeiraSoudo Teixeira. 3000154492

ASSOCIAÇÃO DE BILHAR DO SPORTING CLUBEDE PORTUGAL

Sede: Estádio José Alvalade, freguesia de Lumiar, em Lisboa.

Certifico que, por escritura de 15 de Setembro de 2004, lavrada afls. 44 e 45 do livro de notas para escrituras diversas n.º 563-I do12.º Cartório Notarial de Lisboa, foram alterados parcialmente os es-tatutos da associação em epígrafe, que mantém a mesma sede e omesmo objecto e de cujas alterações consta, do seu artigo 4.º, a novacategoria de sócios que são:

Sócios efectivos � as pessoas singulares que integram uma das se-guintes sub-categorias:

Sócios fundadores � os sócios admitidos na associação até 31 deDezembro de 2003;

Sócios ordinários � os sócios admitidos na associação após 31 deDezembro de 2003;

Sócios refundadores � os sócios admitidos após 15 de Setembro de2004 que tenham celebrado com a associação um contrato de mútuono valor mínimo de dois mil e quinhentos euros, sem vencimento dejuros e de duração não inferior a cinco anos e, bem assim, os sóciosque, na altura da admissão ou posteriormente aceitem pagar a jóia derefundador a que se refere o n.º 5 do artigo 5.º dos estatutos.

Vai conforme.

15 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Cândida PalmiraMendes. 3000154502

A. N. P. V. � ASSOCIAÇÃO NACIONALDOS PROFISSIONAIS DE VENDAS

Certifico que, por escritura de 8 de Julho de 2004, lavrada a fls. 17e segs. do livro de notas para escrituras diversas n.º 215-E do 2.º Car-tório Notarial de Castelo Branco, a cargo da notária licenciada MariaFernanda Cordeiro Vicente, foi rectificada a escritura de constituiçãoda associação com a denominação em epígrafe. A. N. P. V. � Asso-ciação Nacional dos Profissionais de Vendas com sede na Avenida deMiguel Bombarda, 139, 4.º, na freguesia e concelho de Lisboa, quantoaos n.os 2, 4 e 5 do artigo 13.º dos respectivos estatutos.

17 de Setembro de 2004. � A Ajudante, Maria de Lurdes CoelhoMarques. 3000154503

LINCE � CLUBE DE NATUREZA E AVENTURAE DESPORTOS MOTORIZADOS DE FÁTIMA

Certifico que, por escritura de 14 de Setembro de 2004, lavrada afls. 114 e segs. do livro de notas para escrituras diversas n.º 205-F do1.º Cartório Notarial de Tomar, a cargo da notária licenciada Mariade Jesus Folgado Leal Prudente, foi constituída por tempo indetermi-nado a associação denominada LINCE � Clube de Natureza e Aven-tura e Desportos Motorizados de Fátima, designada pela sigla Lin-ce � C. N. A. D. M. F, com sede no Kartódromo de Fátima, Boleiros,freguesia de Fátima, concelho de Ourém.

São órgãos da associação: a assembleia geral, a direcção e o conse-lho fiscal.

A associação tem por objecto a vertente formativa, desportiva esócio-cultural: promover a formação, ocupação dos tempos livres aosseus associados, no âmbito das actividades de aventura, desporto erecreativas.

Poderão ser sócios do Lince � C. N. A. D. M. F. todos os indiví-duos sem distinção de sexo ou nacionalidade, bem como as pessoascolectivas legalmente constituídas que desejem contribuir para os finsdo Lince � C. N. A. D. M. F., nos termos e nas condições gerais dopresente estatuto e regulamentos internos.

A inscrição dos sócios é feita em proposta de modelo adoptadapela direcção, a qual será subscrita pelo interessado e assinada poreste, ou, tratando-se de pessoa colectiva, por quem legalmente a re-presentar, e por um sócio efectivo no gozo dos seus direitos, que fi-gurará como proponente.

Caso o proposto a sócio seja menor, a proposta deverá tambémser assinada por um ascendente ou tutor.

São direitos dos sócios: defender o prestígio e a dignidade do Lin-ce � C. N. A. D. M. F. dentro das normas de educação cívica e des-portiva, honrando assim a qualidade de sócio; tomar parte nas delibe-rações da assembleia geral, apresentar propostas, votar e ser votadopara cargo directivo; frequentar as instalações do Lince �C. N. A. D. M. F., nas condições estabelecidas para o seu funciona-

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mento; participar em todas actividades e eventos promovidos peloLince � C. N. A. D. M. F.; utilizar materiais e equipamentos nas con-dições fixadas; apresentar propostas ou reclamações à direcção; pagaras indemnizações devidas pelos prejuízos que causarem nos bens quecompõem o património do Lince � C. N. A. D. M. F.; desligar-se doLince � C. N. A. D. M. F., mediante apresentação à direcção de pe-dido de demissão formulado por escrito; assumir comportamento morale disciplinarmente correcto dentro das instalações do Lince �C. N. A. D. M. F.; requerer a convocação de assembleias gerais extra-ordinárias, nos termos deste regulamento.

Está conforme.

14 de Agosto de 2004. � O Primeiro-Ajudante, Carlos AlbertoSimões de Carvalho Rodrigues. 3000154663

ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURALDE VILARINHO DE SAMARDÃ

Certifico que, por escritura de 16 de Setembro de 2004, exarada afl. 80 v.º do livro 241-G do Cartório Notarial de Vila Real, a cargo danotária licenciada Maria José da Silva Lima, foi alterado o artigo 3.ºdos estatutos da associação com a denominação em epígrafe, comsede no lugar e freguesia de Vilarinho de Samardã, concelho de VilaReal, o qual passou a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O seu objecto consiste em actividades desportivas como o futebol,andebol, basquetebol, entre outras; actividades culturais como grupode bombos, teatro, jogos populares, festas populares, entre outras;convívios regionais, entre outras actividades direccionadas para jo-vens e idosos; caça e pesca e gestão de zonas de caça.

Está conforme.

16 de Setembro de 2004. � A Ajudante, Lila Gomes.3000154821

ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL DA QUINTADAS VIOLETAS

Certifico que, por escritura de 20 de Setembro de 2004, lavrada afls. 71 e segs. do livro de notas para escrituras diversas n.º 261-F do1.º Cartório Notarial de Castelo Branco, a cargo da notária licenciadaAna Paula Lopes Alcobia, foi constituída uma associação, denomina-da Associação Desportiva e Cultural da Quinta das Violetas, com sedena Rua de Tomás Mendes Silva Pinto, lote 3, garagem, na freguesiae concelho de Castelo Branco e cujo objecto é a realização de objec-tivos de carácter social, cultural, desportivo, recreativo e económico,e no que estes estatutos forem omissos vigoram as disposições legaisaplicáveis, complementadas pelo regulamento geral interno, cuja apro-vação compete à assembleia geral.

Está conforme o original.

21 de Setembro de 2004. � A Ajudante, Luísa da ConceiçãoCunqueiro Ribeiro Canhoto. 3000154822

ASSOCIAÇÃO ALVIP CICLOTORISMO

Certifico que, por escritura de hoje, lavrada neste Cartório e exa-rada a fl. 44 do livro de notas para escriturais diversas n.º 14-A, foiconstituída uma associação sem fins lucrativos, com a denominaçãoem epígrafe e sede na zona industrial, lote 48, freguesia e concelhode Pinhel, e que tem por objecto:

Promover o cicloturismo e utilizadores de bicicleta, e tudo o que serelacione com bicicletas, lazer, actividades, projectos, passeios, ca-lendário, implementar as actividades de carácter social e lúdico quevenham a ser consideradas úteis para os associados; defesa do ambi-ente através da promoção da bicicleta como meio de transporte al-ternativo, e o desenvolvimento da prática do cicloturismo ecologistade lazer, manutenção e turismo.

Está conforme.

23 de Setembro de 2004. � A Notária, (Assinatura ilegível.)3000155142

ASSOCIAÇÃO DE CAÇA DE SÃO SIMÃOPÉ DA SERRA � NISA

Certifico que, por escritura de 28 de Setembro de 2004, lavrada afls. 73 e 74 v.º do livro de notas para escrituras diversas n.º 82-B doCartório Notarial de Nisa, a cargo da notária, licenciada Paula Cristi-na de Figueiredo Bettencourt Mendonça Fragoso, foi constituída portempo indeterminado uma associação com a denominação em epí-grafe, com sede na Rua de 25 de Abril, no lugar de Pé da Serra, nafreguesia de São Simão, concelho de Nisa, cujo objectivo consiste nadefesa dos interesses dos associados enquanto caçadores, procurandoa associação na prossecução destes fins contribuir para a preservação,fomento e aproveitamento racional e equilibrado dos recursos cine-géticos e restante fauna selvagem, sem fins lucrativos, conduzir, de-fender e representar todos os interesses inerentes à prática da caça epromover a formação técnica e cívica dos caçadores e pelo regula-mento geral interno são definidas as categorias de associados, as con-dições da sua admissão, saída e exoneração e os direitos e obrigaçõesdos mesmos.

Está conforme o original.

28 de Setembro de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria de FátimaTremoço Barreto. 3000155289

ASSOCIAÇÃO SOCIAL, RECREATIVA E CULTURALDOS MORADORES DO BAIRRO DO SOBREIRO

Certifico que, por escritura lavrada em 22 de Setembro de 2004,no 1.º Cartório Notarial de Competência Especializada de Matosi-nhos no livro de escrituras diversas n.º 220-A, fl. 46, foi constituídauma associação denominada Associação Social, Recreativa e Culturaldos Moradores do Bairro do Sobreiro, com sede na Praceta das Mi-mosas, bloco 40, 1.º, direito, freguesia de Vermoim, concelho da Maia,que tem como objecto:

a) Promover a defesa dos moradores do Bairro do Sobreiro juntode e em ligação com as entidades oficiais e autarquias;

b) Promover a formação para a iniciação desportiva, cultural, re-creativa e associativa;

c) Desenvolver actividades no campo social (infância, juventude eterceira idade), nomeadamente a criação e gestão de espaços sociais eoutras estruturas de apoio a estes sectores;

d) Promover e desenvolver acções que visem informar e intervirem parceria com as instituições sociais, no combate à pobreza e ex-clusão social;

e) Desenvolver acções tendentes ao melhor aproveitamento dostempos livres dos seus associados;

f) Promover o enriquecimento cultural dos seus associados, atravésde iniciativas e acções culturais.

22 de Setembro de 2004. � A Ajudante, (Assinatura ilegível.)3000155367

UNIDADE FARO � ASSOCIAÇÃO DE INSTRUTORESDE YÔGA

Certifico que, por escritura de 15 de Setembro de 2004, lavrada afls. 93 e segs. do livro de notas para escrituras diversas n.º 176-E doCartório Notarial de Albufeira, foi constituída a associação sem finslucrativos, não política, não religiosa, com duração por tempo inde-terminado, com a denominação Unidade Faro � Associação de Ins-trutores de Yôga, com sede na Rua de Gil Eanes, 33, 37, rés-do-chão,esquerdo, freguesia de São Pedro, concelho de Faro.

Mais certifico que a associação tem por objectivo principal a for-mação profissional e aprimoramento de instrutores de yoga em regi-me de associação de instrutores, bem como a disponibilização dematerial didáctico específico e providenciar um ambiente adequado àprática de yoga, pelo método do Professor De Rose.

Os seus corpos directivos são: a assembleia geral, a direcção e oconselho fiscal.

Vai conforme o original.

15 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Telma MariaCoelho Neto Ellis. 3000155392

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(112)

TERRAIA � ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTODO TERMALISMO E OUTRAS FORMAS NATURAISDE TRATAMENTO.

Certifico que, por escritura de 29 de Setembro de 2004, lavrada afls. 84 e 85 v.º do livro de notas para escrituras diversas n.º 82-B doCartório Notarial de Nisa, a cargo da notária, licenciada Paula Cristi-na de Figueiredo Bettencourt Mendonça Fragoso, foi constituída portempo indeterminado urna associação com a denominação em epí-grafe, com sede na Rua da Fonte Nova, 24, na freguesia e povoaçãode Alpalhão, concelho de Nisa, cujo objectivo consiste no estudo edesenvolvimento, sem fins lucrativos, do termalismo e de outras for-mas ou métodos naturais de tratamento (vulgo medicinas naturais)através da realização de seminários, palestras, colóquios, acções deformação, estudos e publicações e pelo regulamento geral interno sãodefinidas as categorias de associados, as condições da sua admissão,saída e exoneração e os direitos e obrigações dos mesmos.

Está conforme o original.

29 de Setembro de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria de FátimaTremoço Barreto. 3000155489

ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTODE SEBOLIDO

Certifico que, por escritura outorgada em 25 de Setembro de 2004,iniciada a fl. 93 do livro n.º 631-D de escrituras diversas do CartórioNotarial de Penafiel, a cargo da notária, licenciada Maria MargaridaOliveira da Rocha Morgado de Sousa, foi constituída uma associação,sem fins lucrativos de solidariedade social, denominada Associação parao Desenvolvimento de Sebolido, designada abreviadamente por A. D. S.com sede na Rua de 25 de Abril, freguesia de Sebolido, concelho dePenafiel.

A associação, tem como objectivo promover e contribuir para odesenvolvimento da freguesia de Sebolido, com actuação prioritáriaem matéria de acção social e humanitária e secundariamente, desen-volver actividades do âmbito cultural e desportivo.

Podem ser associados todas as pessoas singulares maiores de 18 anose as pessoas colectivas que aceitem os fins visados pela associação eque nela se inscrevam mediante proposta apresentada à direcção porqualquer associado.

A associação tem as seguintes categorias de associados:a) Fundadores � são aqueles que intervierem no acto da escritura

pública de constituição da associação e os admitidos no prazo de umano após a sua constituição;

b) Efectivos � são aqueles que forem propostos após o primeiroano da constituição da associação;

c) Participativos � são aqueles que prestem serviço efectivo novoluntariado de acção social desenvolvida na área de actuação da as-sociação para o desenvolvimento de Sebolido;

d) Honorários ou beneméritos � são aqueles que, por donativo oulegado feito à associação, ou por outro serviço relevante a ela pres-tado, merecer tal designação.

Os associados fundadores e os efectivos estão obrigados ao paga-mento de uma quota mensal, fixada pela assembleia geral, dela fican-do dispensados os restantes associados.

São órgãos da associação: a assembleia geral, a direcção e o conse-lho fiscal.

Os corpos gerentes são convocados pelos respectivos presidentes esó podem deliberar com a presença da maioria dos seus titulares.

As deliberações são tomadas por maioria dos votos dos titularespresentes, tendo o presidente, além do seu voto, direito a voto dedesempate.

A assembleia geral deve ser convocada pelo presidente de mesa ouseu substituto, por convocatória feita através do aviso postal expedi-do para cada um dos associados, com 30 dias de antecedência, delaconstando a data, a hora, o local e a ordem de trabalhos a através deanúncio publicado nos jornais diários de maior circulação da área dasede da associação, devendo ainda ser afixada na sede e em outroslocais de acesso público.

A assembleia geral reunirá, em primeira convocação, se à hora mar-cada estiverem presentes pelo menos metade dos associados, com di-reito a voto ou uma hora depois, com qualquer número de associados.

Na parte omitida da referida escritura, nada há que amplie, modi-fique ou condicione a parte transcrita.

Está conforme o original.

25 de Setembro de 2004. � O Primeiro-Ajudante, José Fernandode Sousa Pinheiro. 3000155606

INSTITUTO DE DIDÁCTICA EXPERIMENTALE TECNOLÓGICA

Certifico que, por escritura lavrada no Cartório Notarial de VilaPouca de Aguiar, no dia 29 de Setembro de 2004, exarada a fl. 11 dolivro de notas n.º 142-D, foi constituída uma associação denominadaInstituto de Didáctica Experimental e Tecnológica, com sede no lu-gar de Quintela, freguesia de Vila Marim, concelho de Vila Real.

A associação tem por fins:a) Promover actividades de investigação e desenvolvimento tec-

nológico nos domínios da didáctica experimental;b) Criar estruturas e recursos tecnológicos para a melhoria das tec-

nologias de ensino/aprendizagem;c) Promover intercâmbio de boas práticas no domínio da didáctica

em meios de formação pessoal, social e cultural;d) Promover e organizar congressos, estudos, debates, concursos,

exposições e outras iniciativas, designadamente das aplicações tecno-lógicas na didáctica experimental;

e) Promover a investigação de acções recorrendo às tecnologias deinformação e comunicação (TIC) como estratégia pedagógica expe-rimental para a difusão de novas práticas didácticas;

f) Colaborar para a minimização da info-exclusão no domínio dastecnologias de informação e comunicação.

A associação é constituída por tempo indeterminado.O património social será constituído:a) Pelas receitas que venham a obter das suas actividades, por do-

nativos, legados, ou subsídios que lhe venham a ser concedidos e ou-tros rendimentos não especificados;

b) A associação pode adquirir, alienar ou onerar quaisquer bensimóveis ou móveis, através dos seus legítimos representantes.

Os órgãos da associação são a assembleia geral, a direcção e o con-selho fiscal.

A associação obriga-se pelas assinatura conjunta de três elementosda direcção.

Está conforme.

29 de Setembro de 2004. � O Primeiro-Ajudante, (Assinaturailegível.) 3000155609

ASSOCIAÇÃO ECOLÓGICA DE CAÇA E PESCADE OSSELA

Certifico que, por escritura de 27 de Setembro de 2004, lavrada defls. 10 e 11 do livro de notas para escrituras diversas n.º 179-E doCartório Notarial de Oliveira de Azeméis, foi constituída uma associ-ação, denominada Associação Ecológica de Caça e Pesca de Osselacom sede no lugar de Santo António, freguesia de Ossela, concelho deOliveira de Azeméis, e cujo objecto consiste na organização, explo-ração e preservação dos recursos cinegéticos e piscícolas, bem comoa recreação e formação de caçadores e, pescadores, contribuir para ofomento dos recursos cinegéticos e para a prática ordenada e melho-ria do exercício da caça e da pesca. Fomentar e zelar pelo cumpri-mento das normas legais sobre a caça e pesca. Promover ou apoiarcursos ou acções tendentes à apresentação dos candidatos associadosaos exames para obtenção da carta de caçador. Promover ou apoiarcursos ou outras acções de formação ou de reciclagem sobre gestão dezonas de caça, concessões de pesca e conservação da fauna e seushabitais. Procurar harmonizar os interesses dos caçadores e pescado-res com os proprietários ou outros cidadãos interessados na conser-vação e defesa da fauna, flora e ambiente. Promover e incentivaractividades desportivas e turísticas que, de alguma forma, se manifes-tem de interesse para a associação ou para a região; e deverá reger-sepelos estatutos constantes de documento complementar elaborado nostermos do n.º 2 do artigo 64.º do código do notariado.

Está conforme e declaro que na parte omitida nada há que restrin-ja, modifique ou condicione a parte transcrita.

27 de Setembro de 2004. � A Ajudante, Ludovina Fátima SousaCouto. 3000155612

JOVENS EM ACÇÃO

Certifico que, por escritura de 28 de Setembro de 2004, no 22.º Car-tório Notarial de Lisboa, a cargo da notária Maria Isabel Rito Buco,lavrada a fls. 107 e segs. do livro de notas para escrituras diversasn.º 100-M, deste cartório, foi constituída uma associação sem fins lu-crativos por tempo indeterminado, com sede na Rua de Diogo Ber-nardes, 17, 2.º, direito, freguesia de Alvalade, concelho de Lisboa.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(113)

1 � A associação tem como fim fomentar o associativismo entrecidadãos para uma igualdade de oportunidades através da participaçãoactiva na vida cívica e cultural e promoção profissional e desportiva;criar melhores condições para o acesso a diferentes sistemas de apoioao desenvolvimento, particularmente no que se reporta a um apoioàs famílias; promover uma cooperação regular com instâncias nacio-nais e internacionais; propor, apoiar e organizar acções de formaçãoe actividades com vista à participação sócio cultural e comunitária.

2 � Dos associados:2.1 � São sócios da associação todos os que se identifiquem com

os objectivos constantes dos estatutos e preencham os requisitos aliestabelecidos.

2.2 � O processo de admissão de sócios será aprovado pela direcção.2.3 � Os sócios podem ser efectivos, patrocinadores ou honorários.2.4 � A qualidade de sócio pode ser retirada em caso de compor-

tamento considerado lesivo dos interesses da associação.

Está conforme.

28 de Setembro de 2004. � A Ajudante, Maria Gabriela RainhoPinheiro. 3000155613

ASSOCIAÇÃO DE FAMÍLIAS PARA A INTEGRAÇÃODA PESSOA DEFICIENTE DA AMADORA � AFID

AMADORA

Certifico que, por escritura de 28 de Setembro de 2004, lavradacom início a fl. 143 do livro de notas para escrituras diversas n.º 552--F do 2.º Cartório Notarial de Sintra, foi constituída uma associaçãodenominada Associação de Famílias para a Integração da Pessoa De-ficiente da Amadora � AFID � Amadora, com sede na Quinta doParaíso, bairro do Zambujal, freguesia da Buraca, concelho da Ama-dora, tendo por objecto:

1 � A AFID � Amadora não visa fins lucrativos e tem por fina-lidade a realização pessoal e integração de pessoas deficientes e nãodeficientes.

Podem ser sócios efectivos, obrigatoriamente, os pais ou tutoresdos utentes da associação e facultativamente, desde que para tal se-jam propostos pela direcção, e aceites com voto favorável por mai-oria relativa em assembleia geral, os indivíduos maiores ou emancipa-dos de um ou outro sexo, nomeadamente os pais ou tutores dosex-utentes da associação.

Perdem a qualidade de sócios:a) Os que pedirem a sua exoneração;b) Os sócios efectivos que deixarem de pagar as respectivas quotas

por período igual ou superior a doze meses e passarão a ser conside-rados sócios beneméritos, enquanto não procederem ao pagamentodas suas quotas;

c) Os sócios que regularizem a sua situação conforme alínea b) an-terior, readquirem os direitos dos sócios efectivos com voto favorávelpor maioria relativa em assembleia geral, por proposta da direcção.

d) Os sócios que forem demitidos, nos termos do n.º 2, do arti-go 8.º dos estatutos.

Está conforme o original.

28 de Setembro de 2004. � O Notário, António José TomásCatalão. 3000155718

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES RESIDENTES DA ZONADO BAIRRO DO AMIAL

Certifico que, por escritura de 30 de Setembro de 2004, exarada afl. 24 v.º do livro de escrituras diversas n.º 171-C do 2.º CartórioNotarial do Porto, a cargo do notário licenciado Aníbal Castro daCosta, foram alterados os estatutos da associação, com a denomina-ção em epígrafe, com sede no Bairro do Amial, na cidade do Porto,no sentido de eliminar o artigo 35.º dos estatutos.

Está conforme o original, na parte transcrita.

30 de Setembro de 2004. � O Notário, Aníbal Castro da Costa.3000156005

ASSOCIAÇÃO COLUMBÓFILA DO DISTRITODE SANTARÉM

Certifico que, por escritura de hoje, lavrada a fls. 71 e segs. dolivro de notas para escrituras diversas n.º 203-I do 2.º Cartório Nota-

rial de Tomar, foram alterados parcialmente os estatutos da associa-ção denominada Associação Columbófila do Distrito de Santarém, comsede em Torres Novas.

7 de Outubro de 2004. � A Ajudante, Ilda de Matos LourençoHeitor Mota. 3000156120

ASSOCIAÇÃO APÍCOLA DO ENTRE MINHO E LIMA

Certifico que, por escritura de hoje, exarada a fl. 58 v.º do livro deescrituras diversas n.º 108-D do Cartório Notarial de Vila Nova deCerveira, a cargo da notária licenciada Célia Margarida dos SantosFortunato Remígio, foi constituída uma associação, com a denomina-ção em epígrafe, com sede no lugar dos Pereiros, freguesia de Loivo,concelho de Vila Nova de Cerveira, que durará por tempo indetermi-nado e tem por objecto contribuir por todos os meios legais ao seualcance e que estejam dentro do perfil vocacional dos seus membros,para a protecção, regulamentação, fomento, sanidade, tecnificação,industrialização e comercialização da apicultura na Região do Entre--Minho e Lima.

Podem ser associados desta associação todos que se identificaremcom os objectivos da associação. As condições de admissão de novosassociados e a perda de tal qualidade constam dos estatutos da asso-ciação.

Está conforme e confere com o original na parte transcrita.

2 de Outubro de 2004. � A Ajudante, Maria José Arezes Lima deCarvalho. 3000156123

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ARTES TRADICIONAISJAPONESAS � NIHON BUDOIN

Certifico que, por escritura de 30 de Setembro de 2004, lavrada afl. 24 do livro de notas para escrituras diversas n.º 281-C do CartórioNotarial de Gondomar, a cargo da notária Maria Filomena DonasBotto Saraiva de Aguilar Pinto Ferreira, foi constituída uma associa-ção com a denominação em epígrafe, que tem a sua sede sita na Ruado Dr. Francisco Sá Carneiro, 1197, freguesia de São Cosme, conce-lho de Gondomar, e tem por objecto social regular e apoiar a prática,o ensino e o desenvolvimento dos desportos e artes da tradição japo-nesa, atendendo fundamentalmente aos seus aspectos técnico despor-tivos, formativos e aperfeiçoamento global dos seus praticantes comoseres sociais.

São órgãos da associação: assembleia geral, direcção, conselho fis-cal.

Está conforme.

30 de Setembro de 2004. � O Ajudante, Alberto de Sousa Pinto.3000156124

COMPANHIA PORTUGUESA DE BAILADOCONTEMPORÂNEO

Certifico que, por escritura de 29 de Setembro de 2004, lavrada afl. 133 do livro de notas para escrituras diversas n.º 356-J do 27.º Car-tório Notarial de Lisboa, a cargo da notária licenciada Wanda MariaCoutinho Morais Silva, foram alterados parcialmente os estatutos daCompanhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, com sede na Ruado Professor Bento Jesus Caraça, 54, 6.º, esquerdo, Lisboa, nomeada-mente quanto ao artigo 1.º e alíneas b), h) e i) do n.º 2 do artigo 18.º

ARTIGO 1.º

A Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo é uma asso-ciação cultural sem fins lucrativos.

ARTIGO 2.º

2 � Nos casos previstos nas alíneas b) e h) é necessário o votofavorável de três quartos do número de associados presentes. No casoda alínea i) é necessário o voto favorável de três quartos do númerode todos os associados. Em relação às restantes matérias constantesdo presente estatuto, as deliberações são tomadas por maioria absolu-ta de votos dos associados presentes.

29 de Setembro de 2004. � A Primeira-Ajudante, em substituição,Ana Paula de Moura Sucena. 3000156129

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(114)

CLUBE ACADÉMICO IV � CONDE DE OURÉM

Certifico que, por escritura de 1 de Outubro do corrente ano, la-vrada de fls. 58 a 61 v.º do livro de escrituras n.º 224-E do CartórioNotarial de Ourém, foram alterado os estatutos da associação ClubeAcadémico IV � Conde de Ourém nomeadamente quanto à denomi-nação, admissão e exclusão de sócios, passando a redacção dos esta-tutos a ser a seguinte: a associação passará a denominar-se Clube deAgrupamento Conde de Ourém com sede na Escola Básica dos 2.º e3.º Ciclos D. Afonso Conde de Ourém, situada na Rua do Comandan-te Joaquim da Silva, freguesia de Nossa Senhora da Piedade, concelhode Ourém, número de identificação de pessoa colectiva 505069920,sendo admitido para sócios individuais da associação todos os alunos,ex-alunos, professores, ex-professores e funcionários, que de algummodo estejam ligados ao desporto escolar e federado do agrupamentode escolas Conde de Ourém, sendo sócios colectivos da associação odesporto escolar e as suas entidades públicas ou privadas patrocinado-ras, podendo ser retirada a qualidade de sócio em caso de comporta-mento considerado lesivo dos interesses da associação no que respeitaà sua componente federada.

1 de Outubro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria Teresa Batistade Sousa. 3000156130

ASSOCIAÇÃO VALEZINENSE DE CAÇA E PESCA

Sede: lugar e freguesia de Valezim, do concelho de Seia

Certifico que, por escritura exarada hoje, a fl. 18 v.º do livro denotas para escrituras diversas n.º 104-D do Cartório Notarial do con-celho de Seia, a cargo do notário, Luciano Amaral Dias, foram alte-rados dos estatutos da associação com a denominação em epígrafe,que, em cumprimento da deliberação constante de uma acta de umareunião da assembleia geral da sua representada, alteraram o objectoda referida associação, pelo que alteraram o artigo 2.º dos seus esta-tutos pela forma seguinte:

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste em ter finalidade recreativa e formativa doscaçadores e pescadores, contribuindo para o fomento dos recursoscinegéticos e piscícolas e para a prática ordenada e melhoria do exer-cício da caça e da pesca; promover ou apoiar cursos ou outras acçõesde formação tendentes à apresentação dos candidatos aos exames paraa obtenção da carta de caçador, promover ou apoiar cursos ou outrasacções de formação ou reciclagem sobre gestão de zonas de caça econservação da fauna e dos habitats; procurar harmonizar os interes-ses dos caçadores com os dos proprietários, agricultores, produtoresflorestais ou outros cidadãos interessados na conservação da fauna,preconizando as acções que para o efeito tenham por convenientes;criar e gerir zonas de ordenamento cinegético e piscícola.

Está conforme o original.

11 de Outubro de 2004. � O Notário, Luciano Amaral Dias.3000156259

ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA COVA DA BEIRA

Certifico que, por escritura pública, outorgada em 30 de Setembrode 2004, no Cartório Notarial da Guarda, lavrada a partir da fl. 148do livro de notas para escrituras diversas n.º 69, foram alterados osestatutos da associação denominada Associação de Municípios da Covada Beira, com sede na Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 62,1.º, Covilhã, tem por fim e como objecto:

Formação profissional, ambiente, conservação da natureza e re-cursos naturais, planeamento, gestão estratégica económica, social eterritorial, cujos órgãos sociais são a assembleia intermunicipal e oconcelho directivo.

Está conforme.

30 de Setembro de 2004. � A Ajudante, Maria Adelaide AntunesPereira Dias Ribeiro. 3000156265

CASA DO SPORT LISBOA E BENFICA EM GAIA

Certifico que, por escritura realizada em 1 de Outubro de 2004, afl. 10 do livro de notas n.º 350-B do 2.º Cartório Notarial de VilaNova de Gaia, a cargo do licenciado Alberto da Costa Santos, foi feitaa escritura de constituição de uma associação denominada Casa do

Sport Lisboa e Benfica em Gaia, com sede na Rua do Lago do Linho,758, freguesia de Canidelo, concelho de Vila Nova de Gaia. Os objec-tivos são de natureza cultural, recreativa e desportiva.

Pode ser associado qualquer pessoa que solicite a sua admissão comoassociado da casa Sport Lisboa e Benfica em Gaia, por si ou pelo seurepresentante legal, sob proposta de um associado.

Os sócios poderão ser demitidos por qualquer dos seguintes motivos:1.º A seu pedido;2.º Terem contribuído de forma condenável para o desprestigio do

Sport Lisboa e Benfica ou da casa do Sport Lisboa e Benfica em Gaia;3.º Terem sido afastados de qualquer instituição desportiva, cultu-

ral ou recreativa, por motivos que se considerem indignos;4.º Por qualquer motivo que os órgãos sociais tenham estabelecido

para a generalidade dos sócios como passível de demissão.A demissão só é efectiva, em qualquer dos casos referidos no nú-

mero anterior, após decisão nesse sentido da direcção.

Está conforme para efeitos de publicação.

11 de Setembro de 2004. � A Ajudante, Maria Amélia de MesquitaMagalhães. 3000156311

FILARMÓNICA RECREATIVA CARVALHENSE

Alteração dos estatutos

Certifico que, no dia 8 de Julho de 2004, a fls. 84 e segs. do livrode notas para escrituras diversas n.º 138 do Cartório Notarial daCovilhã, a cargo do notário Joaquim Mendes Sequeira, foi lavrada umaescritura de alteração de estatutos da associação: Filarmónica Recre-ativa Carvalhense, com sede na Rua do Padre Parente, 1 de polícia,freguesia de Aldeia de Carvalho do concelho da Covilhã, quanto aoartigo 5.º que passa a ter a seguinte redacção:

1 � São sócios honorários aqueles a quem lhes tenha sido atribuí-do, pela assembleia geral, tal título, por prestação de serviços rele-vantes à Filarmónica Recreativa Carvalhense.

2 � Os sócios efectivos são aqueles que forem admitidos pela di-recção, mediante proposta, em documento próprio, apresentada porum sócio de maior idade.

3 � Os menores só podem ser admitidos como sócios medianteautorização dos pais ou tutor e serão sempre propostos por um sóciode maior idade.

4 � O número de sócios é ilimitado.

Está conforme o original.

8 de Jullho de 2004. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)3000156334

CENTRO ISLÂMICO DO BANGLADESH MESQUITABAITUL MUKARRAM

Certifico que, por escritura de 8 de Outubro de 2004, lavrada afl. 81 do livro de notas para escrituras diversas n.º 82-J do 7.º Cartó-rio Notarial de Lisboa, a cargo da notária Carla Cristina Soares, foiconstituída uma associação que se rege, entre outras, pelas cláusulasseguintes:

Denominação: Centro Islâmico do Bangladesh Mesquita BaitulMukarram.

Sede social: Rua de Benformoso, 119, Santa Justa, Lisboa.Duração: tempo indeterminado.Tem por objecto a promoção e realização de festas culturais e re-

ligiosas a fim de unir os povos Bangladeshianos; centro de convívio,sala de oração, sala de estudo, biblioteca e cultura islâmica.

Órgãos da associação:a) A assembleia geral;b) A direcção;c) O conselho fiscal.Forma de obrigar � a associação fica obrigada com as assinaturas

conjuntas de dois membros da direcção.

Está conforme o original.

A Ajudante, (Assinatura ilegível.) 3000156441

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUSMINISTÉRIO DE VOLTA REDONDA

Certifico que, por escritura de 10 de Setembro de 2004, exarada afl. 65 do livro de notas n.º 508-H do 2.º Cartório Notarial de Viseu,

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(115)

foi constituída uma igreja, pessoa colectiva religiosa, com a denomi-nação em epígrafe, com sede na Rua da Ilha, 21, cave, direita, fregue-sia das Caldas da Rainha, Nossa Senhora do Pópulo, concelho das Caldasda Rainha, tendo por objecto a assistência social e espiritual, a práti-ca da filantropia dentro dos moldes e princípios cristãos, bem comoa pregação do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, promovendoa união e incentivando o progresso espiritual, moral e cultural de seusmembros e congregados, colaborando com o poder público na assis-tência aos necessitados, tendo como regra de fé e prática as doutrinasda Bíblia Sagrada; e poderá manter cursos teológicos e de outros graus,bem como outras instituições sociais e filantrópicas que se fizeremnecessárias.

Podem associar-se como membros todas as pessoas singulares queforem fiéis.

E tem por órgãos essenciais a assembleia geral, a direcção e o con-selho fiscal, regendo-se, no que for omisso pelas disposições legaisaplicáveis e pelo regulamento geral interno, cuja aprovação e altera-ção são da competência da assembleia geral.

Está conforme o original.

10 de Setembro de 2004. � O Primeiro-Ajudante Principal,(Assinatura ilegível.) 3000156525

ASSOCIAÇÃO CLÍNICA FRATER

Certifico que, por escritura de 8 de Outubro de 2004, lavrada afl. 42 do livro de escrituras diversas n.º 330-J do Cartório Notarial doMontijo, foi constituída uma associação, que se irá reger, entre ou-tras, pelas cláusulas seguintes:

Associação Clínica Frater é uma instituição particular de solidarie-dade social, com sede na Rua de Miguel Bombarda, 203, 1.º, direito,freguesia do Alto do Seixalinho, concelho do Barreiro.

A Associação tem como objectivo instituição particular de solida-riedade social, sem fins lucrativos. Destina-se a ajudar pessoas sócio--económicamente carenciadas, principalmente na área da saúde. To-das as actividades médicas e cirúrgicas, meios complementares dediagnóstico e de terapêutica, com ou sem internamento. Cuidados pri-mários, continuados e diferenciados de saúde. Actividades para a saú-de e afins. Lares e creches.

Os serviços prestados pela instituição serão gratuitos para as pes-soas mais carenciadas nas actividades consideradas primárias ao nívelda promoção, da prevenção e da educação para a saúde, nomeada-mente e pela seguinte ordem:

a) Serviços médicos;b) Cuidados de enfermagem;c) Apoio psicológico, nutricionista e de assistência social;d) Distribuição de equipamentos, próteses e outros produtos para

melhorar a condição clínica e social destas pessoas;e) Rastreios a diversas patologias;f) Sessões de esclarecimento e aconselhamento relativas a patolo-

gias mais graves e mais frequentes;e remunerados de acordo com a lei nos outros casos.

As tabelas de comparticipação dos utentes serão elaboradas em con-formidade com as normas legais aplicáveis e com os acordos de coope-ração que sejam celebrados com os serviços oficiais competentes.

Podem ser associados pessoas singulares maiores de 18 anos e aspessoas colectivas.

Haverá três categorias de associados:1 � Honorários � as pessoas que, através de serviços ou donati-

vos, deêm contribuição especialmente relevante para a realização dosfins da Instituição, como tal reconhecida e proclamada pela assem-bleia geral.

2 � Efectivos � as pessoas que se proponham colaborar na reali-zação dos fins da associação obrigando-se ao pagamento de uma quo-ta mensal, nos montantes fixados pela assembleia geral.

3 � Fundadores � as pessoas que estiveram na origem da Asso-ciação.

A qualidade de associado, prova-se pela inscrição no livro respec-tivo que a Associação obrigatoriamente possuirá.

Os sócios que violarem os deveres estabelecidos nos estatutos fi-cam sujeitos às seguintes sanções:

1 � a) Repreensão;b) Suspensão de direitos até 70 dias;c) Demissão.2 � São demitidos os sócios que por actos dolosos tenham preju-

dicado comprovadamente a Associação.3 � As sanções previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1 são da com-

petência da direcção.4 � A demissão é sanção de exclusiva competência da assembleia

geral, sob proposta da direcção.

5 � A aplicação das sanções previstas nas alíneas b) e c) do n.º 1só se efectivarão mediante audiência obrigatória do associado.

6 � A suspensão de direitos não desobriga do pagamento de quo-tas.

Perdem a qualidade de associado:1 � a) Os que pedirem a sua exoneração;b) Os que deixarem de pagar as suas quotas durante seis meses;c) Os que forem demitidos nos termos dos referidos estatutos.2 � No caso previsto da alínea b) do número anterior considera-

-se eliminado o sócio que tendo sido notificado pela direcção paraefectuar o pagamento das quotas em atraso o não faça no prazo de30 dias.

O associado que por qualquer forma deixar de pertencer à Asso-ciação não tem direito a reaver as quotizações que haja pago, semprejuízo da sua responsabilidade por todas as prestações relativas aotempo em que foi membro da associação.

8 de Outubro de 2004. � A Ajudante, (Assinatura ilegível.)3000156717

ASSOCIAÇÃO DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDU-CAÇÃO DOS ALUNOS DO EXTERNATO DAS ES-CRAVAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS DOPORTO.

Certifico que, por escritura lavrada no dia 20 de Janeiro de 1978,exarada a fls. 78 v.º e segs. do livro de notas para escrituras diversasn.º 491-A do 4.º Cartório Notarial do Porto, foi constituída uma as-sociação cujo extracto nos termos do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto--Lei n.º 594/74, de 7 de Novembro, com a redacção que lhe foi dadano artigo único do Decreto-Lei n.º 71/77 de 25 de Fevereiro, é oseguinte:

Denominação: Associação dos Pais e Encarregados de Educação dosAlunos do Externato das Escravas do Sagrado Coração de Jesus doPorto.

Sede: Rua de Carlos Malheiro Dias, 197, da cidade do Porto.Duração: tempo indeterminado.Fins:a) Contribuir, por todos os meios ao seu alcance, para que os pais

e encarregados de educação possam cumprir integralmente a sua mis-são de educadores;

b) Intensificar a colaboração entre pais e encarregados de educa-ção, alunos, professores e direcção do externato;

c) Cooperar na orientação pedagógica do externato respeitando osprincípios ideológicos e morais que professa;

d) Zelar pelos interesses de ordem espiritual, moral e educacionaldos alunos e contribuir para a criação e manutenção das condiçõesadequadas ao livre desenvolvimento da sua personalidade;

e) Propugnar por uma politica de ensino que respeite e promovaos valores fundamentais da pessoa humana;

f) Defender e garantir a existência do ensino livre;g) Contribuir para a criação e manutenção duma paridade pedagó-

gica plena entre o ensino particular e o ensino oficial.

Está conforme o original.

21 de Outubro de 2004. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)3000156828

ASSOCIAÇÃO ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIODO BOM SUCESSO

Certifico que, por escritura de 30 de Setembro de 2004, lavrada afl. 114 do livro de notas para escrituras diversas n.º 20-L do 4.º Car-tório Notarial de Lisboa a cargo do notário licenciado Carlos Henri-que Ribeiro Melon, foi outorgada uma escritura de constituição deassociação sem fins lucrativos, por tempo indeterminado, denomina-da Associação Antigos Alunos do Colégio do Bom Sucesso, com sedenas instalações do Colégio do Bom Sucesso, sitas na Rua de Bartolo-meu Dias, 53, freguesia de Santa Maria de Belém, concelho de Lisboae tem como fim promover a entreajuda dos seus membros e desen-volver actividades sociais, recreativas, culturais, desportivas e religi-osas, com vistas ao pleno desenvolvimento da personalidade dos seusassociados, segundo os princípios que dão prioridade que dão priorida-de à dignidade da pessoa humana em todas as suas dimensões.

30 de Setembro de 2004. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)3000157004

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(116)

BALANCETES

LISGARANTE � SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA, S. A.

Sede: Rua de Hermano Neves, 22, 3.º A, 1600-477 Lisboa

Capital social: € 3 760 000

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o n.º 12 645.Número de identificação de pessoa colectiva 506209180.

Balanço em 30 de Setembro de 2004(Em euros)

2004 2.º trimestrede 2003Activo

Activo Amortizações Activo �bruto e provisões líquido Activo líquido

1 � Caixa e disponibilidades no Banco de Portugal ........................ 1 000 1 000 7502 � Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito .............. 66 504 66 504 25 7503 � Outros créditos sobre instituições de crédito ........................... 3 764 150 3 764 150 2 700 0004 � Créditos sobre clientes ............................................................. 10 702 7 885 2 8175 � Obrigações e outros títulos de rendimento fixo:

a) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo � De emissorespúblicos .................................................................................. )

b) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo � De outrosemissores ............................................................................... )

(Dos quais: Obrigações próprias) ............................................. )

6 � Acções e outros títulos de rendimento variável ......................... 1 002 2897 � Participações ............................................................................ )8 � Partes do capital em empresas coligadas ............................... )9 � Imobilizações incorpóreas ........................................................ 8 904 6 415 2 489 4 822

10 � Imobilizações corpóreas ........................................................... 152 367 92 399 59 968 44 789

(Das quais: Imóveis) ...................................................................

11 � Capital subscrito não realizado ....................................................12 � Acções próprias ou partes de capital próprias .....................13 � Outros activos .......................................................................... 99 651 99 651 33 39715 � Contas de regularização ............................................................ 36 738 36 738 37 67016 � Prejuízo do exercício .................................................................. 22 280�������� ������� �������� ��������

Total do activo ............................ 4 140 016 106 699 4 033 317 3 871 747

(Em euros)

Passivo 2004 2003

1 � Débitos para com instituições de crédito:

a) À vista ........................................................................................................................................b) A prazo ou com pré-aviso .........................................................................................................

2 � Débitos para com clientes:

a) Depósitos de poupança ......................................................................................................... .....b) Outros débitos ............................................................................................................................ )

ba) À vista ................................................................................................................................bb) A prazo ...............................................................................................................................

3 � Débitos representados por títulos:

a) Obrigações em circulação ...........................................................................................................b) Outros .........................................................................................................................................

4 � Outros passivos ............................................................................................................................. 57 100 8 6805 � Contas de regularização ................................................................................................................. 133 019 66 7416 � Provisões para riscos e encargos .................................................................................................. 76 907

a) Provisões para pensões e encargos similares .............................................................................b) Outras provisões ......................................................................................................................... 76 907 26 501

6-A � Fundo para riscos bancários gerais ............................................................................................8 � Passivos subordinados ....................................................................................................................

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(117)

(Em euros)

Passivo 2004 2003

9 � Capital subscrito ............................................................................................................................ 3 760 000 3 760 00010 � Prémios de emissão .......................................................................................................................11 � Reservas ......................................................................................................................................... 9 825 9 82512 � Reservas de reavaliação .................................................................................................................13 � Resultados transitados ................................................................................................................... � 37 10714 � Lucro do exercício ........................................................................................................................ 33 573

���������� ����������Total do passivo .................................................... 4 033 317 3 871 747

Rubricas extrapatrimoniais

(Em euros)

2004 2003

1 � Passivos eventuais ........................................................................................................................... 19 070 747 5 577 494

Dos quais:

Aceites e compromissos por endosso de efeitos redescontados ................................................Cauções e activos dados em garantia .........................................................................................

2 � Compromissos ................................................................................................................................ 616 850 38 120

Dos quais:

Compromissos resultantes de operações de venda com acordo de recompra ........................... 616 850 38 120

28 de Outubro de 2004. � (Assinatura ilegível.) 3000157465

NORGRUPO � SOCIEDADE ADMINISTRADORA DE COMPRAS EM GRUPO, S. A.Sede: Avenida da República, 868-872,7.º, 4430-190 Vila Nova de Gaia

Capital social: € 1 000 000

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o n.º 38 878.Número de contribuinte: 501544941.

Balanço em 30 de Setembro de 2004 (grupos)(Em euros)

Código Activo Ano Ano anteriordas contas

10 1 � Caixa e disponibilidades em bancos centrais ....................................... 540,32 541,1112 2 � Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito .......................... 5 477 88 936,7420 3 � Outros créditos sobre instituições de crédito ....................................... 192 500 192 50027 13 � Outros activos ..................................................................................... 0 5 169,3651 15 � Contas de regularização ....................................................................... 0 0

��������� ��������� Total do activo ..................................... 198 517,32 287 147,21

(Em euros)

Código Passivo Ano Ano anteriordas contas

36+37 4 � Outros passivos ....................................................................................

36 Credores .............................................................................................. 20 624,41 037 Fundos dos grupos .............................................................................. 177 892,91 287 147,21

��������� ���������Total do passivo .................................... 198 517,32 287 147,21

Rubricas extrapatrimoniais

99 Outras contas extrapatrimoniais ............................................................................................ 8,12999 Contas diversas ....................................................................................................................... 8,129990 Impostos retidos na fonte ...................................................................................................... 8,12

26 de Outubro de 2004. � O Responsável pela Gestão, (Assinatura ilegível.) � O Responsável pela Informação, (Assinatura ilegível.)3000157156

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(118)

UNICRE � CARTÃO INTERNACIONAL DE CRÉDITO, S. A.

Sede: Avenida de António Augusto de Aguiar, 122, 7.º, 1097 Lisboa Codex

Capital social: € 8 500 000

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o n.º 47 147.Contribuinte n.º 500292841.

Balanço em 30 de Setembro de 2004(Em euros)

AnoActivo Activo Amortizações Activo anterior

bruto e provisões líquido �Líquido

Caixa e disponibilidades em bancos centrais ............................ 40 021,31 40 021,31 32 038,79Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito .............. 1 343 641,55 1 343 641,55 379 612,09Outros créditos sobre instituições de crédito ...........................Créditos sobre clientes ............................................................. 173 456 389,63 7 573 636,17 165 882 753,46 148 498 352,42Obrigações e outros títulos de rendimento fixo ......................

De emissores públicos ........................................................De outros emissores ..........................................................

(Dos quais: Obrigações próprias) ..............................

Acções e outros títulos de rendimento variável .........................Participações ............................................................................ 53 683,95 53 683,95 53 683,95Partes de capital em empresas coligadas ................................ 49 381 49 381 49 381Imobilizações incorpóreas ........................................................ 36 497 628,41 34 545 686,76 1 951 941,65 2 953 317,20Imobilizações corpóreas ........................................................... 41 182 978,46 30 170 089,49 11 012 888,97 12 434 050,72

(Das quais: Imóveis) ......................................................... ( 11 411 060,73) ( 2 682 060,74) ( 8 728 999,99) ( 8 897 842,51)

Capital subscrito não realizado ................................................Acções próprias ou partes de capital próprias ........................ 243 163,97 243 163,97 243 163,97Outros activos .......................................................................... 5 519 301,49 5 519 301,49 5 245 263,88Contas de regularização ............................................................ 14 597 898,73 14 597 898,73 9 245 470,40Prejuízo do exercício ...............................................................

������������� ������������ ������������� ������������Total do activo ........................ 272 984 088,50 72 289 412,42 200 694 676,08 179 134 334,42

(Em euros)

Passivo Ano Ano anterior

Débitos para com instituições de crédito ..............................................................................................

a) À vista ......................................................................................................................................b) A prazo ou com pré-aviso ....................................................................................................... 115 576 639,25 111 098 452,86

Débitos para com clientes ....................................................................................................................

a) Depósitos de poupança .............................................................................................................b) Outros débitos ...........................................................................................................................

ba) À vista ............................................................................................................................bb) A prazo ...........................................................................................................................

Débitos representados por títulos .........................................................................................................

a) Obrigações em circulação .........................................................................................................b) Outros .......................................................................................................................................

Outros passivos ..................................................................................................................................... 47 211 022,21 35 641 680,75Contas de regularização ......................................................................................................................... 8 695 687,88 7 766 215,85Provisões para riscos e encargos ..........................................................................................................

a) Provisões para pensões e encargos similares ...........................................................................b) Outras provisões ....................................................................................................................... 4 638 037,30 2 090 691,81

Fundo para riscos bancários gerais ........................................................................................................Passivos subordinados ............................................................................................................................Capital subscrito .................................................................................................................................... 8 500 000 8 500 000Prémios de emissão ...............................................................................................................................Reservas ............................................................................................................................................... 9 169 006,54 8 519 301,11Reservas de reavaliação ......................................................................................................................... 2 845 470,70 2 845 470,70Resultados transitados ...........................................................................................................................Lucro do exercício ................................................................................................................................ 4 058 812,20 2 672 521,34

������������� �������������Total do passivo ...................................................... 200 694 676,08 179 134 334,42

27 de Outubro de 2004. � Pelo Conselho de Administração, (Assinatura ilegível.) � O Responsável pela Contabilidade, (Assinatura ilegí-vel.) 3000157336

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(119)

NORGRUPO � SOCIEDADE ADMINISTRADORA DE COMPRAS EM GRUPO, S. A.Sede: Avenida da República, 868-872,7.º, 4430-190 Vila Nova de Gaia

Capital social: € 1 000 000

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o n.º 38 878.Número de contribuinte: 501544941.

Balanço em 30 de Setembro de 2004 da S. A. C. E. G.(Em euros)

Ano

Código Ano

das contas Activo Activo Amortizações Activo anterior

bruto e provisões líquido

10 1 � Caixa e disponibilidade em bancoscentrais .............................................. 3 223,65 3 223,65 18 626,54

12 2 � Disponibilidades à vista sobre ins-tituições de crédito ............................ 3 103,48 3 103,48 4 219,59

20 3 � Outros créditos sobre instituiçõesde crédito .......................................... 0 0

400�490 7 � Participações ................................. 716 587,49 99 001,27 617 586,22 691 647,6041 9 � Imobilizações incorpóreas ............. 5 587,26 5 587,28 0 042 10 � Imobilizações corpóreas ................ 787 539,35 699 915,85 87 623,50 99 598,93

27�299+409 13 � Outros activos ............................... 230 219,93 6 797,67 223 422,26 202 381,1051+55+58 15 � Contas de regularização ................ 59 989,11 58 989,11 71 728,12

16 � Prejuízo do exercício .................... 156 537,48 156 537,48 0����������� ����������� ����������� �����������

Total do activo ............... 1 959 787,75 811 302,05 1 148 485,70 1 088 201,88

(Em euros)

Código Passivo Ano Ano anteriordas contas

36+39 4 � Outros passivos .................................................................................... 16 682,46 35 218,28

Credores .............................................................................................. 3 448,30 18 984,85Outras exigibilidades ........................................................................... 13 234,16 16 233,43

52+58 5 � Contas de regularização ....................................................................... 39 552,77 44 161,7762 9 � Capital subscrito .................................................................................. 1 000 000 1 000 000

630+639 11 � Reservas ............................................................................................... 138 014,24 138 014,2466 13 � Resultados transitados .......................................................................... � 45 763,77 � 136 441,53

Lucro do exercício ........................................................................................ 7 249,12����������� �����������

                              Total do passivo ............................................................. 1 148 485,70 1 088 201,88

Rubricas extrapatrimoniais

99 Outras contas extrapatrimoniais ............................................................................................ 11 763 658,47995 Contratos de compra em grupo ............................................................................................. 2 056 3599950 Imobiliária ............................................................................................................................. 2 056 359

99500 Habitação ............................................................................................................................. 2 056 359999 Contas diversas ....................................................................................................................... 9 707 299,47

26 de Outubro de 2004. � O Responsável pela Gestão, (Assinatura ilegível.) � O Responsável pela Informação, (Assinatura ilegível.)3000157158

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(120)

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(121)

PARTE B

ÍNDICE

EMPRESAS � REGISTO COMERCIAL

Almada ..................................................................... 25 304-(201)Alpiarça .................................................................... 25 304-(195)Benavente .................................................................. 25 304-(196)Chaves ....................................................................... 25 304-(206)Coruche .................................................... ................ 25 304-(199)Elvas .......................................................................... 25 304-(154)Entroncamento ......................................................... 25 304-(200)Felgueiras ................................................................. 25 304-(156)Gondomar ................................................................. 25 304-(156)Lisboa:

2.ª Secção ......................................................... 25 304-(123)3.ª Secção ......................................................... 25 304-(125)4.ª Secção ......................................................... 25 304-(127)

Lourinhã ................................................................... 25 304-(143)Lousada .................................................................... 25 304-(162)Mafra ........................................................................ 25 304-(144)Mangualde ................................................................ 25 304-(218)Mesão Frio ............................................................... 25 304-(209)Moita ......................................................................... 25 304-(202)Montijo ...................................................................... 25 304-(202)Murça ........................................................................ 25 304-(210)Oliveira de Frades ................................................... 25 304-(218)Paredes ..................................................................... 25 304-(165)Ponte de Lima ......................................................... 25 304-(204)Ponte de Sor ............................................................ 25 304-(155)

Portalegre ................................................................. 25 304-(155)Porto:

1.ª Secção ......................................................... 25 304-(169)2.ª Secção ......................................................... 25 304-(170)3.ª Secção ......................................................... 25 304-(180)

Póvoa de Varzim ...................................................... 25 304-(181)Sabrosa ..................................................................... 25 304-(211)Santa Comba Dão ................................................... 25 304-(219)Santarém ................................................................... 25 304-(200)São Pedro do Sul .................................................... 25 304-(219)Seixal ........................................................................ 25 304-(203)Setúbal ...................................................................... 25 304-(204)Tabuaço .................................................................... 25 304-(221)Torres Vedras ............................................................ 25 304-(149)Valongo ..................................................................... 25 304-(190)Vila Franca de Xira ................................................. 25 304-(152)Vila Nova da Barquinha ......................................... 25 304-(200)Vila Nova de Cerveira .............................................. 25 304-(205)Vila Nova de Gaia ................................................... 25 304-(193)Vila Pouca de Aguiar .............................................. 25 304-(211)Vila Real ................................................................... 25 304-(212)Viseu ......................................................................... 25 304-(222)Vouzela ...................................................................... 25 304-(229)

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(123)

4. Empresas � Registo comercial

LISBOALISBOA � 2.A SECÇÃO

NOVA NOIVA � ALTA COSTURA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 2.ª Secção. Matrículan.º 2551/911023; identificação de pessoa colectiva n.º 502636440;inscrição n.º 25; número e data da apresentação: 32/20040716.

Certifico que foi registado o seguinte:Alteração do contrato quanto ao artigo 4.ºCapital: 38 656,84 euros.Sócias e quotas: Ana Isabel Penha Gonçalves � 19 328,42 euros e

Maria da Luz Alves Cabaço Louro � 19 328,42 euros.Teor do artigo alterado:

ARTIGO 4.º

O capital social é de trinta e oito mil seiscentos e cinquenta e seiseuros e oitenta e quatro cêntimos, integralmente realizado, e corres-ponde à soma de duas quotas iguais no valor de dezanove mil trezen-tos e vinte e oito euros e quarenta e dois cêntimos cada, pertencentesuma à sócia Ana Isabel Penha Gonçalves e outra à sócia Maria da LuzAlves Cabaço Louro.

O texto completo e actualizado do contrato ficou depositado napasta respectiva.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Maria do CarmoFerraz Jardim de Azevedo Fontes. 2004281260

GRADIANTE � SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 2.ª Secção. Matrículan.º 2911/920309; identificação de pessoa colectiva n.º 502718501;inscrição n.º 21; número e data da apresentação: 28/20040803.

Certifico que foi registado o seguinte:Alteração do contrato quanto ao artigo 4.ºCapital: 104 747,56 euros.Teor do artigo alterado:

ARTIGO 4.º

O capital social é de cento e quatro mil setecentos e quarenta esete euros e cinquenta e seis cêntimos, e corresponde à soma decinco quotas, uma de sessenta e oito mil oitenta e cinco euros enoventa e um cêntimos pertencente à sócia Maria Amália de MatosSilva Monteiro, uma de quinze mil setecentos e doze euros e cator-ze cêntimos pertencente ao sócio Manuel Silva Pinto Monteiro, umade quinze mil setecentos e doze euros e treze cêntimos pertencenteà sócia Maria Lucília Silva Monteiro e uma de dois mil quatrocentose noventa e três euros e noventa e nove cêntimos, uma de milnovecentos e noventa e cinco euros e dezanove cêntimos e outrade setecentos e quarenta e oito euros e vinte cêntimos, todas elaspertencentes à própria sociedade GRADIANTE � Sociedade deConstruções, L.da

O texto completo e actualizado do contrato ficou depositado napasta respectiva.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Maria do CarmoFerraz Jardim de Azevedo Fontes. 2005629952

NACIONAL � COMPANHIA INDUSTRIALDE TRANSFORMAÇÃO DE CEREAIS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 2.ª Secção. Matrículan.º 7039/19191224; identificação de pessoa colectivan.º 500068860; inscrição n.º 41; números e data da apresentação:3 e 4/20040803.

Certifico que foi registado o seguinte:Projecto de cisão/fusão e fusão.Cisão/fusão, por destaque de parte de património.Sociedades cindidas: 1) Milaneza, Massas e Bolachas, S. A., com sede

na Parada, Águas Santas, Maia; e 2) Companhia de MoagensHarmonia, S. A., com sede na Estrada Nacional 108, Porto.

Sociedade incorporante: Amorim, Lage, S. G. P. S., S. A., com sedena Parada, Águas Santas, Maia.

Redução de capital na sociedade Cindida Milaneza no montante3 000 000 euros.

Cisão/fusão por destaque de parte do património.Sociedade cindida: Nacional � Companhia Industrial de Transfor-

mação de Cereais, S. A.Sociedade incorporante: Companhia de Moagens Harmonia, S. A.Redução de capital na sociedade cindida Nacional no montante de

1 250 000 euros; aumento de capital na sociedade incorporante Har-monia, no montante de 1 250 000 euros, e alteração da sede e dadenominação para Amorim, Lage � Produtos de Consumo, S. A.

Fusão por incorporação mediante a transferência global do patri-mónio.

Sociedade incorporante: Nacional � Companhia Industrial deTransformação de Cereais, S. A.

Sociedade incorporada: Milaneza, Massas e Bolachas, S. A.Aumento de capital na sociedade incorporante Nacional no mon-

tante de 6 250 000 euros.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Maria do CarmoFerraz Jardim de Azevedo Fontes. 2007502453

FLASH MILÃO � ARTIGOS ITALIANOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 2.ª Secção. Matrículan.º  8630/980921; identificação de pessoa colectiva n.º 504238132;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 11 e inscrição n.º 14; números edata das apresentações: 11 e 12/20040802.

Certifico que foi registado o seguinte:Cessação de funções da gerente Marta Custódio Sobral, por renún-

cia, com efeitos a partir de 31 de Julho de 2004.Reforço de capital e alteração do contrato quanto ao artigo 3.ºReforço: 65 000 euros, em dinheiro, subscrito pelo sócio António

Manuel de Almeida Sobral.Capital: 127 500 euros.Teor do artigo alterado:

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de cento evinte e sete mil e quinhentos euros e corresponde à soma de duasquotas, sendo uma do valor nominal de cento e seis mil e quinhentoseuros pertencente ao sócio António Manuel de Almeida Sobral, e outrado valor nominal de vinte e um mil euros pertencente à sócia ORGA-MÁTIC � Sistemas de Informática, L.da

O texto completo e actualizado do contrato ficou depositado napasta respectiva.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Maria do CarmoFerraz Jardim de Azevedo Fontes. 2007502437

GMTEL � TELECOMUNICAÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 2.ª Secção. Matrículan.º 9185/990506; identificação de pessoa colectiva n.º 504350790;averbamento n.º 3 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 9; números edata das apresentações: 18 e 20/20040806.

Certifico que foi registado o seguinte:Cessação de funções da gerente Maria João Sant�Ana Medeiros

Gomes Mota, por ter renunciado em 30 de Junho de 2004.Alteração do contrato quanto aos artigos 5.º e 11.ºCapital: 117 500 euros.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(124)

Teor dos artigos alterados:

ARTIGO 5.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro e nos de-mais valores constantes do activo social, é de cento e dezassetemil e quinhentos euros, e corresponde à soma de duas quotas, umado valor nominal de cem mil euros, titulada em nome da sóciaHermínia de Sousa Dias Moutinho e outra do valor nominal dedezassete mil e quinhentos euros, titulada em nome do sócio Ar-mando Miguel Perez de Jesus Sequeira.

ARTIGO 11.º

1 � A gerência da sociedade, será exercida pelos sócios, com ousem remuneração conforme for deliberado em assembleia geral.

2 � A sociedade vincula-se com a intervenção de um gerente.

O texto completo e actualizado do contrato ficou depositado napasta respectiva.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Maria do CarmoFerraz Jardim de Azevedo Fontes. 2007489503

NEURORAD � NEURORADIOLOGIA DIAGNÓSTICA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 2.ª Secção. Matrículan.º 9220/990519; identificação de pessoa colectiva n.º 504392026;inscrição n.º 5; número e data da apresentação: 22/20040802.

Certifico que foi registado o seguinte:Alteração do contrato quanto ao artigo 2.º e corpo do artigo 3.º,

eliminado o artigo 5.º, passando os artigos 6.º a 9.º, a ser artigos 5.ºa 8.º

Teor dos artigos alterados:

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na prestação de serviços médicos,incluindo os de consultoria e formação. Realização de investimentosimobiliários, nomeadamente a compra e venda de imóveis para si oupara revenda dos adquiridos para esse fim.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros, e corresponde à soma de duas quotas: uma quota com ovalor nominal de três mil cento e vinte e cinco euros, pertencente aosócio Pedro Manuel Anahory Evangelista; uma quota com o valornominal de mil oitocentos e setenta e cinco euros, pertencente à sóciaMarta Margarida da Cunha Garcia Anahory Evangelista.

O texto completo e actualizado do contrato ficou depositado napasta respectiva.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Maria do CarmoFerraz Jardim de Azevedo Fontes. 2007489511

IMOBALEIA � SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 2.ª Secção. Matrículan.º 5961/951205; identificação de pessoa colectiva n.º 503543870;inscrições n.os 11 e 16; números e data das apresentações: 7 e 12/20040806.

Certifico que foi registado o seguinte:Reforço de capital com a quantia de 10 000 euros, em prestações

suplementares, subscrito pelo sócio Tiago Manuel da Nóbrega The-mudo Gallego.

Capital: 50 000 euros.Sócios e quotas: 1) Tiago Manuel da Nóbrega Themudo Gallego �

30 000 euros e 10 000 euros; 2) A própria sociedade � 10 000 eu-ros.

Transformação em sociedade anónima.

Firma: IMOBALEIA � Sociedade Imobiliária, S. A., passando areger-se pelos seguintes estatutos:

Estatutos

Denominação, sede, duração e objectivo

ARTIGO 1.º

1 � A empresa exerce a sua actividade comercial sob a formaanónima e sob a denominação IMOBALEIA � Sociedade Imo-biliária, S. A., e tem a sua sede na Rua do Professor Simões Raposo, 8,10.º, esquerdo, freguesia do Lumiar, concelho de Lisboa.

2 � A administração pode deslocar a sede social para outro localdentro do mesmo concelho, ou para concelhos limítrofes, assim comoabrir sucursais, agências, ou outras formas de representação, sem de-pendência de deliberação da assembleia geral.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a compra, venda e revenda de bensimóveis, sua exploração e administração.

ARTIGO 3.º

A sociedade poderá adquirir livremente participações sociais emoutras sociedades de responsabilidade limitada, ainda que com objectodiferente do seu, bem como em sociedades reguladas por legislaçãoespecial e em agrupamentos complementares de empresas.

Capital social e acções

ARTIGO 4.º

O capital social é de cinquenta mil euros, e divide-se em dez milacções no valor nominal de cinco euros cada uma, encontrando-setotalmente subscrito e realizado em dinheiro.

ARTIGO 5.º

1 � As acções serão nominativas ou ao portador e serão repre-sentadas por títulos de uma, cinco, dez, cem, quinhentas e mil acções.

2 � As acções poderão ser reciprocamente convertíveis por inici-ativa dos respectivos titulares, desde que tal seja autorizado pela so-ciedade.

ARTIGO 6.º

Fica autorizada a amortização de acções pelo respectivo valornominal, sem consentimento dos seus titulares, nos termos do arti-go 347.º do Código das Sociedades Comerciais, nos seguintes casos:

a) Comportamento obstrutivo da eficaz gestão da sociedade porparte dos titulares das acções;

b) Comportamento social desprestigiante, susceptível de afectar obem nome da sociedade;

c) Violação de cláusulas estatutárias.

Assembleia geral

ARTIGO 7.º

1 � A assembleia geral é constituída por todos os accionistas quedetenham, pelo menos vinte e cinco acções.

2 � A cada vinte e cinco acções corresponde um voto.3 � Os accionistas poderão fazer-se representar na assembleia geral

pelo cônjuge, qualquer descendente ou ascendente, advogado ou outroaccionista.

4 � Todas as designações de representantes ou procuradores, in-cluindo cartas mandadeiras passadas para os efeitos previstos nesteartigo, deverão ser apresentadas na sede da sociedade, durante as ho-ras normais de expediente, até ao último dia útil que preceder a reu-nião da assembleia geral.

ARTIGO 8.º

1 � As assembleias gerais serão convocadas pelo presidente da mesamediante anúncios publicados no Diário da República e num dos jor-nais mais lidos da sede da sociedade com uma antecedência de 30 dias.

2 � Quando as acções da sociedade forem todas nominativas aspublicações poderão ser substituídas por cartas registadas endereçadasaos accionistas com a mesma antecedência.

3 � Estando presentes todos os accionistas, a assembleia poderáfuncionar sem observância de formalidades prévias, desde que todosestejam de acordo que a assembleia se constitua e delibere sobre de-terminado assunto.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(125)

ARTIGO 9.º

1 � A assembleia geral, em reunião ordinária ou extraordinária,poderá funcionar validamente, em primeira convocação, logo queestejam presentes, ou devidamente representados, accionistas a quempertençam mais de 50 % do capital social.

2 � No caso de a assembleia geral, regularmente convocada, nãopuder funcionar por insuficiente representação do capital social, po-derá efectuar-se nova reunião, depois de decorridos 15 dias, se talconstar do anúncio da primeira convocação.

ARTIGO 10.º

A mesa da assembleia geral é constituída por um presidente e umsecretário, eleitos por um triénio, podendo ser reeleitos.

ARTIGO 11.º

As deliberações serão tomadas por maioria de votos dos accionis-tas presentes ou representados, sempre que a lei ou os estatutos nãoexijam maioria qualificada.

Administração e fiscalização

ARTIGO 12.º

1 � A administração da sociedade incumbe a um administradoreleito trienalmente pela assembleia geral.

2 � A sociedade obriga-se com a assinatura do administrador úni-co ou de um procurador com poderes especiais delegados para o acto.

ARTIGO 13.º

Em ampliação dos poderes gerais de representação e gestão dosnegócios da sociedade, a administração, fica com a capacidade parapraticar os seguintes actos:

a) Efectuar investimentos, comprar, vender, hipotecar, dar ou tomarde arrendamento quaisquer bens imóveis e comprar, vender ou locarquaisquer bens móveis;

b) Celebrar a contratação de empréstimos ou financiamentos ban-cários, oferecendo as garantias exigidas pelas entidades mutuantes,mesmo que de natureza real;

c) Celebrar contratos de locação financeira, imobiliária ou mobili-ária, oferecendo as garantias exigidas pelas entidades locadoras, mes-mo que de natureza real;

d) Trespassar ou tomar de trespasse, estabelecimentos comerciais;e) Decidir que a sociedade se associe com outras pessoas ou entida-

des, nos termos do artigo 3.º do pacto social;f) Atribuir e definir em acta, ou noutro instrumento, os poderes

que entenda confiar a mandatários a constituir.

ARTIGO 14.º

1 � A fiscalização da sociedade compete a um fiscal único, que deveser revisor oficial de contas, ou sociedade de revisores oficiais de contas.

2 � O fiscal único terá sempre um suplente, que será igualmenterevisor oficial de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas.

Disposições diversas

ARTIGO 15.º

Os lucros líquidos, apurados em cada exercício terão a aplicaçãoque a assembleia geral determinar deduzidas as verbas que, por lei,tenham de destinar-se à constituição de fundos de reserva ou garan-tia.

ARTIGO 16.º

A dissolução e liquidação da sociedade reger-se-á pelas disposiçõesda lei e destes estatutos e pelas deliberações da assembleia geral com-petente.

ARTIGO 17.º

Os membros dos corpos sociais são remunerados de acordo com odeliberado pela assembleia geral.

Disposições transitórias

ARTIGO 18.º

Ficam desde já designados, com dispensa de caução, para o primei-ro triénio de actividade da sociedade, os seguintes membros dos ór-gãos sociais:

Mesa da assembleia geral � presidente: Dr. Joaquim Domingos Pe-ralta; secretário: Alberto Augusto Cardoso Duarte.

Administração � administrador único: Dr. Tiago Manuel da Nó-brega Themudo Gallego.

Conselho fiscal � ROC efectivo: José Faustino Ferreira Lopes,ROC, casado, residente na Avenida da Quinta Grande, 28, 4.º-C, Al-fragide; ROC suplente: Manuel Joaquim dos Santos Ramos Vaz, ROC,casado, residente na Avenida das Túlipas, 10, rés-do-chão, B, Mira-flores, Algés.

Administrador e fiscal único, para o triénio 2003/2005:Administrador único: Tiago Manuel da Nóbrega Themudo Gallego.Fiscal único: José Faustino Ferreira Lopes, ROC, Avenida da Quin-

ta Grande, 28, 4.º-C, Alfragide; suplente: Manuel Joaquim dos SantosRamos Vaz, ROC, Avenida das Túlipas, 10, rés-do-chão, B, Miraflo-res, Algés.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Maria do CarmoFerraz Jardim de Azevedo Fontes. 2007502763

HORTA DOS FUMEIROS � CONSTRUÇÕES CIVIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 2.ª Secção. Matrículan.º 52 933/781204; identificação de pessoa colectivan.º 500804370; inscrições n.os 2 e 8; números e data das apresen-tações: 9 e 15/20040712.

Certifico que foi registado o seguinte:Reforço e redenominação de capital com a quantia de 12 euros,

realizado pelos sócios na proporção das quotas.Capital: 5000 euros.Sócios e quotas: 1) José Maria Duarte Júnior, Rua de Pinheiro

Chagas, 4, 7.º, Lisboa, 1000 euros; 2) Maria Lucília Ferreira de Al-meida, residente com o anterior, 1000 euros; 3) Henrique José de Al-meida Duarte, divorciado, Avenida da República, 3, 5.º, Lisboa,1000 euros; 4) Rosa de Fátima de Almeida Duarte Barros, residentena morada anterior, 1000 euros; 5) Fernando Paulo de Almeida Du-arte, casado com Maria Manuel Karrer d�Orey Roquette Duarte, naseparação de bens, Avenida da República, 3, 5.º, Lisboa, 1000 euros.

Alteração do contrato quanto ao artigo 3.ºTeor do artigo alterado:

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinco mil euros, está integralmente realizadoe é representado por dez quotas, cinco com o valor nominal de qua-trocentos e cinquenta euros cada, tituladas uma por cada um dos só-cios José Maria Duarte Júnior, Maria Lucília Ferreira de Almeida,Henrique José de Almeida Duarte, Rosa de Fátima de Almeida DuarteBarros e Fernando Paulo de Almeida Duarte, e cinco com o valornominal de quinhentos e cinquenta euros cada, tituladas pela sóciaMontechoro � Empresa de Investimentos Turísticos, S. A.

O texto completo e actualizado do contrato ficou depositado napasta respectiva.

Está conforme o original.

3 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Maria do CarmoFerraz Jardim de Azevedo Fontes. 2007608324

LISBOA � 3.A SECÇÃO

SHELL PORTUGUESA, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 3.ª Secção. Matrículan.º 07284/200401; identificação de pessoa colectiva n.º 500246963;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 58; número e data da apresenta-ção: 30/040803.

Certifico que com relação à sociedade em epígrafe, foi aprovado oprojecto de cisão simples, por deliberação de 1 de Julho de 2004:

Pela inscrição n.º 59, apresentação n.º 31/040803, com relação àsociedade em epígrafe, foi registado o seguinte:

Cisão simples

Modalidade: destaque de parte do património da sociedade cindidapara constituição de cinco novas sociedades.

Sociedade cindida: Shell Portuguesa, S. A.Sociedades constituídas:Shell Gás (LPG),  S. A., Avenida da Liberdade, 249, freguesia de

Coração de Jesus, Lisboa.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(126)

Objecto:a) Comercialização e distribuição de gases de petróleo liquefeitos e

de outros produtos os combustíveis e, bem assim, de produtos petro-líferos e seus derivados ou de outras formas de energia que seja legal-mente permitido exercer;

b) Comercialização de equipamentos e materiais relacionados comquaisquer formas de energia;

c) Exercício de qualquer actividades industrial e ou de prestação deserviços, permitida por lei, que directa ou indirectamente se relacionecom os produtos referidos na alínea a) supra e ou com a comerciali-zação, utilização ou aplicação dos produtos, equipamentos e materi-ais acima indicados;

d) Quaisquer actividades acessórias, conexas ou complementares dasreferidas nas alíneas anteriores.

Capital: 50 000 euros.Shell Lubrificantes, S. A., Avenida da Liberdade, 249, freguesia de

Coração de Jesus, Lisboa.Objecto:a) Comercialização e distribuição de lubrificantes, de massas e de

outros combustíveis e, bem assim, de produtos petrolíferos e seusderivados ou de outras formas de energia que seja legalmente permi-tido exercer;

b) Comercialização de tinta, diluentes, vernizes, produtos e artigosde limpeza ou de protecção e outros produtos conexos ou afins;

c) Comercialização de equipamentos e materiais relacionados comquaisquer formas de energia;

d) Exercício de qualquer actividades industrial e ou de prestação deserviços, permitida por lei, que directa ou indirectamente se relacionecom os produtos referidos na alínea a) supra e ou com o comércioutilização ou aplicação dos produtos, equipamentos e materiais acimaindicados;

e) Quaisquer actividades acessórias, conexas ou complementares dasreferidas nas alíneas anteriores.

Capital: 50 000 euros.Shell Betumes, S. A., Avenida da Liberdade, 249, freguesia de Co-

ração de Jesus, Lisboa.Objecto:a) Produção, comercialização, distribuição e exportação de deriva-

dos de petróleo, nomeadamente emulsões betuminosas e betumesmodificados, e de outros combustíveis bem como de produtos petro-líferos e seus derivados ou de outras formas de energia que seja legal-mente permitido exercer;

b) Comercialização de equipamentos e materiais relacionados comquaisquer formas de energia;

c) Exercício de qualquer actividades industrial e ou de prestação deserviços, permitida por lei, que directa ou indirectamente se relacionecom os produtos referidos na alínea a) supra e ou com o comércio,utilização ou aplicação de produtos, equipamentos e materiais acimaindicados;

d) Quaisquer actividades acessórias, conexas ou complementares dasreferidas na alíneas anteriores.

Capital: 50 000 euros.Shell Abastecimentos e Serviços à Aviação, S. A., Avenida da Li-

berdade, 249, freguesia de Coração de Jesus, Lisboa.Objecto:a) Prestação de serviços relacionados com armazenagem e abaste-

cimento de derivados de petróleo a aeronaves;b) Comercialização e distribuição de lubrificantes, de massas e de

outros combustíveis e, bem assim, de produtos petrolíferos e seusderivados ou de outras formas de energia que seja legalmente permi-tido exercer;

c) Comercialização de equipamentos e materiais relacionados comquaisquer formas de energia;

d) Exercício de qualquer actividades industrial e ou de prestação deserviços, permitida por lei, que directa ou indirectamente se relacionecom os produtos referidos na alínea a) supra e ou com o comércio,utilização ou aplicação de produtos, equipamentos e materiais acimaindicados;

e) Quaisquer actividades acessórias, conexas ou complementares dasreferidas na alíneas anteriores.

Capital: 50 000 euros.Shell Madeira Praia Formosa � Instalações, Comércio e Distribui-

ção de Combustíveis, S. A., Avenida da Liberdade, 249, freguesia deCoração de Jesus, Lisboa.

Objecto:a) Exploração das instalações de armazenagem de combustíveis

líquidos e gasosos, bem como das respectivas estruturas de transporte,recepção, movimentação, enchimento e expedição sitas na PraiaFormosa, Madeira, incluindo o exercício de quaisquer actividades in-dustriais, comerciais, de investigação ou de prestação de quaisquerserviços relacionados com tais actividades e ou instalações;

b) Comercialização e distribuição de combustíveis e, bem assim, deprodutos petrolíferos e seus derivados ou de outras formas de energiaque seja legalmente permitido exercer.

Capital: 50 000 euros.

Está conforme o original.

19 de Agosto de 2004. � O Primeiro-Ajudante, Carlos Alberto deAlmeida Homem. 2001168462

SILVEIRA, PRATES & REIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 3.ª Secção. Matrículan.º 14 626/040805; identificação de pessoa colectivan.º 506979890; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 37/040805.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe a qual se regepelo seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma Silveira, Prates & Reis, L.da, e tem asua sede na Avenida da República, 62-F, 3.º, na freguesia de NossaSenhora de Fátima, concelho de Lisboa.

§ único. Por simples deliberação da gerência a sede da sociedadepoderá ser deslocada dentro do mesmo concelho ou para qualquer outrolocal de concelho limítrofe, bem como podem ser criadas, em terri-tório nacional ou no estrangeiro, agências, filiais, delegações ou quais-quer outras formas de representação.

2.º

A sociedade tem por objecto a prestação de serviços e consultado-ria a empresas no âmbito da organização, administração, formação,gestão, fiscalidade e contabilidade, marketing, organização e promo-ção de eventos, edição de publicações periódicas e não periódicas ecompra, venda, arrendamento e compra para revenda de imóveis.

3.º

A sociedade tem o capital social integralmente realizado em di-nheiro, de cinco mil euros, correspondente à soma de três quotas,duas iguais no valor nominal de mil novecentos e cinquenta euroscada, pertencentes uma ao sócio Pedro Miguel Pereira Malta da Sil-veira Ribeiro e outra ao sócio Manuel Gibert Máximo Prates, e umano valor nominal de mil e cem euros pertencente ao sócio EdmundoNunes Caiado Batalha Reis.

4.º

Poderão ser exigidas prestações suplementares de capital a prestarna proporção das respectivas quotas, até ao montante global de qui-nhentos mil euros.

5.º

1 � A gerência e representação da sociedade, com ou sem remu-neração, conforme for deliberado em assembleia geral, pertence aossócios ou a não sócios que nela forem nomeados, ficando, desde já,nomeados gerentes todos os sócios.

2 � A sociedade vincula-se pela assinatura ou intervenção de doisgerentes, ou de um procurador da sociedade nos termos e limites dospoderes que lhe tenham sido conferidos.

6.º

A cessão de quotas, seja a que título for, depende do consentimen-to da sociedade, nos termos da lei.

7.º

A sociedade poderá participar e adquirir participações no capitalde outras sociedades, mesmo que com objecto e natureza diferentesdo seu, e ainda em agrupamentos complementares de empresas, naci-onais ou estrangeiras.

8.º

1 � As assembleias gerais serão convocadas por meio de cartaregistada dirigida aos sócios, expedida com pelo menos 15 dias deantecedência, excepto se a lei prescrever outra forma de convoca-ção.

2 � A assembleia geral anual ao deliberar sobre as contas de cadaexercício, deliberará também sobre o destino a dar aos respectivosresultados.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(127)

9.º

1 � A sociedade poderá amortizar as suas quotas nas seguinteshipóteses:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Penhora, arresto, arrolamento ou por qualquer outra providên-

cia cautelar.c) Cessão de quotas a não sócios no caso de inobservância do dis-

posto no artigo 6.ºd) Interdição, inabilitação, falência ou insolvência, de qualquer sócio.2 � Nos casos das alíneas b) e d) do n.º 1 deste artigo, a amorti-

zação será compulsiva.3 � Para os efeitos do disposto neste artigo, o valor da amortiza-

ção será o que resultar do último balanço aprovado, salvo nos casosem que a lei imperativamente determine outros valores.

10.º

Dissolvendo-se a sociedade proceder-se-á à sua liquidação nos ter-mos que vierem a ser deliberados em assembleia geral.

Está conforme o original.

24 de Agosto de 2004. � O Primeiro-Ajudante, Carlos Alberto deAlmeida Homem. 2004255978

SPORTING � SOCIEDADE DESPORTIVADE FUTEBOL, SAD

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 3.ª Secção. Matrículan.º 07679/970725; identificação de pessoa colectiva n.º 503994499;inscrição n.º 17; número e data da apresentação: 17/040804.

Certifico que com relação à sociedade desportiva de futebol emepígrafe, foi registada a redução do capital social de 54 890 000 eu-ros para 22 000 000 euros, tendo sido alterado parcialmente o con-trato, quanto ao n.º 1.º do artigo 4.º, n.º 1 do artigo 5.º e artigo 23.º,que passaram a ter a seguinte redacção:

Aditados: o n.º 3 a 8 do artigo 4.º, n.º 2 do artigo 9.º, passando on.º 2 a ser o 3, n.º 4 do artigo 10.º e o artigo 33.º

CAPÍTULO II

Capital social e prestações acessórias

ARTIGO 4.º

1 � O capital social, integralmente subscrito e realizado, é de vin-te e dois milhões de euros, representado por onze milhões de acções.

2 �  ...............................................................................................3 � A Sociedade pode exigir aos accionistas, que ao tempo da

deliberação sejam credores da sociedade por suprimentos, que efectu-em prestações acessórias de natureza pecuniária em montante até ovalor do crédito de cada um por suprimentos, desde que o contrato desuprimento não exclua, por cláusula anterior à deliberação, a conver-são em prestação acessória.

4 � A exigência das prestações acessórias pode ser feita por deli-beração da assembleia geral ou do conselho de administração, para oefeito autorizada pela assembleia geral.

5 � As prestações acessórias efectuar-se-ão por cessão, à sociedade,pelo valor nominal, dos créditos por suprimentos, com extinção des-tes, total ou parcial, conforme for o caso, ou em dinheiro, podendo oaccionista, nesta última situação requerer a prévia restituição dos supri-mentos que haja efectuado, até o montante da prestação exigida.

6 � As prestações acessórias não serão remuneradas.7 � A restituição das prestações acessórias depende de deliberação

da assembleia geral ou do conselho de administração, se a respectivaexigência tiver sido feita, mas não pode ser efectuada se, em resulta-do da restituição, o capital próprio constante do balanço do exercíciopassar a ser inferior a metade do capital social.

8 � As prestações acessórias podem ser convertidas em capitalsocial, mediante deliberação de reforço deste.

ARTIGO 5.º

1 � As acções têm o valor nominal de dois euros cada uma.2 �  ..............................................................................................3 �  ..............................................................................................4 �  ..............................................................................................5 �  ..............................................................................................6 �  ..............................................................................................7 �  ..............................................................................................

ARTIGO 9.º

1 �  ...............................................................................................2 � O certificado para a comprovação referida no número ante-

cedente e o documento de agrupamento de acções para efeitos de voto,devem ser dirigidos ao presidente da mesa da assembleia geral e rece-bidos na sociedade até o segundo dia útil anterior à data marcada paraa assembleia geral.

3 �  ...............................................................................................

ARTIGO 10.º

1 �  ..............................................................................................2 �  ..............................................................................................3 �  ..............................................................................................4 � Os instrumentos de representação e as cartas referidas nos

n.os 2 e 3, do presente artigo, devem ser recebidos na sociedade atéao segundo dia útil anterior à data marcada para a assembleia geral.

ARTIGO 23.º

O exercício social começa em 1 de Julho de cada ano e termina nodia 30 de Junho do ano seguinte.

ARTIGO 10.º

Disposição transitória relativa do exercício social

O disposto no artigo 23.º dos presentes estatutos, na redacção dadapor deliberação da assembleia geral de 28 de Junho de 2004, é jáaplicável aos exercícios de 2003-2004 e de 2004-2005, pelo que oprimeiro daqueles exercícios sociais termina em 30 de Junho e o se-gundo começa em 1 de Julho de 2004.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

19 de Agosto de 2004. � O Primeiro-Ajudante, Carlos Alberto deAlmeida Homem. 2006543598

LISBOA � 4.A SECÇÃO

PEDRA DE ROSETA � EDIÇÕESE COMUNICAÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 125/040309; identificação de pessoa colectiva n.º 506675319;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 28/040309.

Certifico que entre Luís Filipe de Bragança e Sousa da Silva Teixei-ra, contribuinte fiscal n.º 113625863, natural de Angola, divorciado,residente na Rua Jaime Lopes Dias, lote 4, 1.º, direito, em Lisboa,portador do bilhete de identidade n.º 6867367 emitido em 24 de Fe-vereiro de 2000 pelos Serviços de Identificação Civil de Lisboa, Susa-na Paula Monteiro Matias, contribuinte fiscal n.º  211309974, natu-ral de Lisboa, freguesia de São Sebastião da Pedreira, solteira, maior,residente na Rua de Marvila, n.º 146, em Lisboa, portadora do bilhetede identidade n.º 9868586 emitido em 20 de Fevereiro de 2003 pelosServiços de Identificação Civil de Lisboa, foi constituída a sociedadeem epígrafe, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Pedra de Roseta � Edições eComunicação, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua de Ramalho Ortigão, 43,rés-do-chão, esquerdo, em Lisboa, freguesia de São Sebastião da Pe-dreira.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoa mesma criar ou encerrar sucursais, filiais, agências ou outras formaslocais de representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na edição, produção, comercializa-ção, importação, exportação e representação de livros, incluindo li-vros electrónicos, revistas, outras publicações, produtos audiovisuaise multimédia.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social é de cinco mil euros, encontra-se integral-mente realizado em dinheiro e corresponde à soma de duas quotas

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(128)

iguais do valor nominal de dois mil e quinhentos euros cada uma euma de cada sócio.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de cinco mil euros.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete aos gerentes, a nomear emassembleia geral, com ou sem remuneração conforme aí for deliberado.

2 � Para vincular a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

4 � Fica desde já nomeado gerente o sócio Luís Filipe de Bragan-ça e Sousa da Silva Teixeira.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, tomado por maioria, em assembleia geral.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de 90 dias, a contar da data do falecimento, osherdeiros deverão designar, de entre eles, um representante comum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004303182

MARKETINGLAR, MARKETING E REPRESENTAÇÕESDE ARTIGOS PARA O LAR, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 124/040309; identificação de pessoa colectivan.º 506733246; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 11/040309.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que se regepelo seguinte contrato e foi constituída por:

1.ª Maria Albertina Ferreira Diniz, natural da freguesia de SantaMaria de Viseu, concelho de Viseu, solteira, maior, residente em Pal-mela, na Urbanização Portais de Arrábida, na Rua de Sancho Tovar,14, Quinta do Anjo, com número de identificação fiscal 174032862,portadora do bilhete de identidade n.º 9977310, emitido em 7 de Agos-to de 2003 pelos Serviços de Identificação Civil de Lisboa;

2.º Pedro Viriato Mouro de Matos Gouveia, natural da freguesia deSão Pedro, concelho da Covilhã, solteiro, maior, residente em Lou-res, na Urbanização da Portela, lote 2, 3.º, esquerdo, com o númerode identificação fiscal 209738820, portador do bilhete de identidaden.º 10049767, emitido em 20 de Outubro de 1999 pelos Serviços deIdentificação Civil de Lisboa.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos respectivos bilhetesde identidade que exibiram.

Contrato de sociedade

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma MARKETINGLAR, Marketing eRepresentações de Artigos para o Lar, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede social ao Largo do Campo Peque-no, 2, 2.º, letra C, freguesia de Nossa Senhora de Fátima, concelho deLisboa.

3 � Por deliberação da gerência, pode a sede social ser transferidapara outro local dentro do mesmo concelho ou para concelho limí-trofe, bem como serem criadas ou extintas, em território nacional ouestrangeiro, agências, filiais, sucursais e delegações ou quaisquer ou-tras formas de representação da sociedade.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto marketing, representações, importa-ção, exportação e investimentos de artigos para o lar.

ARTIGO 3.º

A sociedade poderá adquirir, quer por subscrição no acto da cons-tituição, quer por transmissão de quotas ou acções, participação nocapital de qualquer outra sociedade, ainda que com objecto diferenteou regulado por lei especial, bem como em agrupamentos comple-mentares de empresas ou em agrupamentos europeus de interesseeconómico.

ARTIGO 4.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro, é de € 5000,e corresponde à soma de duas quotas, uma no valor nominal de€ 3500, pertencente a Maria Albertina Ferreira Diniz, e outra novalor nominal de € 1500, pertencente a Pedro Viriato de MouroMatos Gouveia.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência e a representação da sociedade pertence aos sóciosMaria Albertina Ferreira Diniz e Pedro Viriato de Mouro Matos Gou-veia, que ficam desde já nomeados gerentes, com ou sem remunera-ção, conforme vier a ser deliberado em assembleia geral.

2 � Para obrigar a sociedade são necessárias as assinaturas dos doisgerentes, ou de um procurador da sociedade, nos termos e limites dospoderes que lhe tenham sido conferidos.

3 � A sociedade não poderá ser vinculada por fianças, abonações,letras ou quaisquer outros actos ou contratos estranhos ao seu objectosocial.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas entre sócios é livre, sendo que a cessão a estra-nhos depende de consentimento da sociedade, a qual terá sempre di-reito de preferência, que é deferido, caso não seja exercido por ela,aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá adquirir, fazer adquirir, ou amortizar, quotas dequalquer sócio, nos seguintes casos:

a) Por acordo com o respectivo sócio;b) Quando o sócio tenha prejudicado a sociedade no seu bom nome,

crédito ou interesses, nomeadamente quando se tenha apresentado àfalência, ou seja declarado falido;

c) Quando a quota do sócio seja objecto de penhora, arresto, arro-lamento, ou sujeita a qualquer outro procedimento de que possa resul-tar a sua alienação judicial;

d) O preço da amortização ou da aquisição, salvo acordo das partesem sentido diverso, será determinado pelo valor da quota aferido se-gundo o último balanço aprovado, acrescido do valor de quaisquersuprimentos ou de créditos efectuados à sociedade, deduzido do valordas responsabilidades correspondentes, e será pago em seis prestaçõesiguais, semestrais e sucessivas, com início a primeira 180 dias após adeliberação.

ARTIGO 8.º

Em caso de falecimento ou interdição de qualquer sócio, a socieda-de continuará com os sócios sobrevivos ou capazes e o legal repre-sentante do interdito ou os herdeiros do sócio falecido, os quais se

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(129)

farão representar na sociedade por um deles, enquanto a quota semostrar indivisa.

ARTIGO 9.º

1 � Em caso de dissolução da sociedade serão imediatamente ela-borados o balanço e as contas reportados à respectiva data,convocando-se uma assembleia geral para deliberar sobre:

a) O referido balanço e contas;b) A nomeação de um ou mais liquidatários, sua remuneração e

fixação dos respectivos poderes;c) A forma de proceder à liquidação e o respectivo prazo;d) Outras matérias previstas na lei.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004303107

CÉU MESTRE RODRIGUES � OURIVESARIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13115/040305; identificação de pessoa colectiva n.º 506855481;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 42/040305.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que se regepelo seguinte contrato e foi constituída por:

1.º Joaquim Manuel Nabeira Rodrigues, número de identificação fiscal105734470, portador do bilhete de identidade n.º 2174011 emitidoem 5 de Dezembro de 2000 pelos Serviços de Identificação Civil deLisboa, natural de São Sebastião da Pedreira, Lisboa, residente na Ruade José Pontes, 7, 6.º, direito, Lisboa, casado com a segunda outor-gante sob o regime da comunhão de adquiridos;

2.ª Maria do Céu Ferreira Mestre Rodrigues, número de identifica-ção fiscal 122902750, portadora do bilhete de identidade n.º 5504233emitido em 27 de Julho de 1998 pelos Serviços de Identificação Civilde Lisboa, natural de Gomes Aires, Almodôvar, casada com o primei-ro outorgante sob o indicado regime e com ele residente.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos seus bi-lhetes de identidade.

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Céu Mestre Rodrigues �Ourivesaria, L.da, e tem a sua sede na Avenida de Fontes Pereira deMelo, Palácio Souto Mayor, freguesia de Coração de Jesus, concelhode Lisboa.

2 � Por simples deliberação da gerência pode a sede social serdeslocada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bemcomo pode a sociedade instalar e manter sucursais e outras formas derepresentação social.

CAPÍTULO II

Objecto

ARTIGO 2.º

1 � A sociedade tem por objecto: comércio a retalho de artigosde ourivesaria, joalharia e relojoaria.

2 � A sociedade poderá adquirir participações como sócia de res-ponsabilidade limitada em sociedades com objecto diferente do seu,em sociedades reguladas por leis especiais e associar-se em agrupa-mentos complementares de empresas.

CAPÍTULO III

Capital

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinco mil euros e está dividido em duas quo-tas, do valor nominal de dois mil e quinhentos euros cada, pertencen-tes uma a cada um dos sócios.

CAPÍTULO IV

Órgãos e representação

ARTIGO 4.º

1 � A administração e representação da sociedade, remunerada ounão, conforme for deliberado em assembleia geral, fica afecta a Joa-

quim Manuel Nabeira Rodrigues e Maria do Céu Ferreira Mestre Ro-drigues, desde já designados gerentes.

2 � A sociedade fica obrigada com a intervenção de um gerente.3 � Não é permitido aos gerentes obrigarem a sociedade em actos

e contratos alheios ao objecto social, nomeadamente em letras defavor, fianças, abonações e actos análogos.

CAPÍTULO V

Sócios e direitos dos sócios

ARTIGO 5.º

Por morte de qualquer dos sócios a sociedade continuará com osherdeiros do falecido, devendo estes nomear um de entre si que a todosrepresente, enquanto a respectiva quota permanecer em contitulari-dade.

ARTIGO 6.º

Os lucros apurados em cada exercício, depois de constituídas asreservas legais, têm o destino que a assembleia geral deliberar dar--lhes, podendo ser usados, no todo ou em parte, para a constituiçãoou reforço de quaisquer fundos julgados convenientes.

CAPÍTULO VI

Quotas

ARTIGO 7.º

1 � A cessão e divisão de quotas entre sócios é livre; porém, ascessões totais ou parciais a título oneroso a favor de não sócios de-pendem cio consentimento prévio da sociedade, ficando reservado odireito de preferência em primeiro lugar à sociedade e aos sócios nãocedentes em segundo.

2 � A divisão de quotas é sempre permitida entre herdeiros desócios falecidos ou contitulares de quotas.

CAPÍTULO VII

Disposição final

ARTIGO 8.º

Por deliberação dos sócios podem ser derrogadas as normas legaisdispositivas.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004302631

M2M � SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO REMOTADE MÁQUINAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13110/040303; identificação de pessoa colectiva n.º 506790029;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 36/040303.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que se regepelo seguinte contrato e foi constituída por:

1.º Euro Vaz da Silva, casado sob o regime da comunhão de adqui-ridos com a segunda outorgante, natural do Brasil, de nacionalidadebrasileira, residente na Avenida do Dr. Lourenço Peixinho, 175-D,6.º direito, freguesia de Vera Cruz, concelho de Aveiro, número deidentificação fiscal 195415736, portador do bilhete de identidaden.º 16012298, emitido em 4 de Junho de 1999 pelos Serviços de Iden-tificação Civil de Aveiro;

2.ª Zulma Maria Batigniani Vaz da Silva, casada com o primeirooutorgante no indicado regime de bens, com ele residente, natural doBrasil, de nacionalidade brasileira, número de identificação fiscal196036780, portadora do bilhete de identidade n.º 18002095, emiti-do em 9 de Junho de 1999 pelos Serviços de Identificação Civil deAveiro.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos seus bi-lhetes de identidade.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(130)

Contrato de sociedade

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma M2M � Sistemas Integrados deGestão Remota de Máquinas, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua Carlos Oliveira, 3, 21D,freguesia das Laranjeiras, concelho de Lisboa.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para conselho limítrofe e seremcriadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de represen-tação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na prestação de serviços nas áreasda tecnologia da informação e de comunicação para controlo e ges-tão remota de máquinas e a comercialização dos respectivos projec-tos, equipamentos e afins.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cin-co mil euros, encontrando-se dividido em duas quotas, uma no valornominal de dois mil setecentos e cinquenta euros pertencente ao só-cio Euro Vaz da Silva e outra no valor nominal de dois mil duzentose cinquenta euros pertencente à sócia Zulma Maria Batigniani Vaz daSilva.

2 � Aos sócios poderão vir a ser exigidas, prestações suplementa-res até ao montante de cinquenta mil euros, mediante deliberaçãounânime dos mesmos.

3 � Depende da deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado, ficará a cargo dos sócios ou não sócios que vierem aser nomeados em assembleia geral, ficando desde já nomeado gerenteo sócio Euro Vaz da Silva.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, na participação dos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de qualquer quota a não sócios depende do consentimentoda sociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual de segui-da se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio, quan-do houver acordo com o respectivo titular, quando esta for sujeitaa arrolamento, arresto, penhora, quando for incluída em massa fa-lida, ou quando, fora dos casos previstos na lei, for cedida semconsentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004302500

PORTUGAL TELECOM INVESTIMENTOS INTERNACIONAISCONSULTORIA INTERNACIONAL, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13249/040422; identificação de pessoa colectiva n.º 506916049;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 27/040422.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que se regepelo seguinte contrato:

Estatutos

Denominação, sede e objecto da sociedade

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Portugal Telecom Investimentos In-ternacionais � Consultoria Internacional, S. A.

ARTIGO 2.º

1 � A sociedade tem a sua sede em Lisboa, na Avenida de FontesPereira de Melo, 40, freguesia de São Jorge de Arroios.

2 � Por deliberação do conselho de administração pode a socieda-de mudar a sua sede para qualquer outro local dentro do mesmo con-celho ou para concelho limítrofe, bem como criar e encerrar emqualquer ponto do território nacional ou fora dele, sucursais, agênci-as, delegações ou quaisquer outras formas locais de representação.

ARTIGO 3.º

A sociedade tem por objecto a prestação de serviços de assessoriaempresarial, consultoria, administração e gestão empresarial, incluin-do serviços contabilísticos, financeiros, logísticos, administrativos ede recursos humanos; compra, venda e administração de bens móveisou imóveis bem como promoção, investimento e gestão de negóciosinternacionais, mobiliários e imobiliários; elaboração de projecto eestudos económicos internacionais, gestão de participações e quais-quer outras actividades que sejam subsequentes ou conexas com asactividades anteriormente citadas.

Capital social, acções e obrigações

ARTIGO 4.º

1 � O capital social é de um milhão de euros e encontra-se total-mente subscrito e realizado.

2 � O capital social está representado por um milhão de acçõescom o valor nominal de um euro cada uma.

ARTIGO 5.º

As acções são nominativas e assumem a forma escritural e sãodetidas pela Portugal Telecom, SGPS, S. A.

ARTIGO 6.º

Nos aumentos de capital por entradas em dinheiro, os accionistasterão preferência na subscrição de novas acções, relativamente a quemo não seja, à data das deliberações dos respectivos aumentos de capi-tal.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá emitir acções preferências sem voto, atéà importância de metade do capital realizado.

2 � Por deliberação do conselho de administração a sociedadepoderá emitir obrigações ou quaisquer outros títulos de dívida, os quaispoderão revestir a forma meramente escritural.

ARTIGO 8.º

Nos termos da lei, poderá a sociedade adquirir acções e obrigaçõespróprias e sobre elas fazer as operações que entender.

Órgãos sociais

ARTIGO 9.º

1 � São órgãos da sociedade a assembleia geral, o conselho deadministração e o fiscal único ou o conselho fiscal.

2 � Os mandatos dos órgãos sociais têm a duração de três anos.

Assembleia geral

ARTIGO 10.º

1 � Só podem participar na assembleia geral os accionistas comdireito de voto.

2 � Os accionistas que pretendam participar na assembleia geraldevem comprovar, até 15 dias antes da respectiva reunião, a inscri-ção das suas acções em conta de valores mobiliários escriturais.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(131)

3 � Quando as, acções sejam tituladas, nos casos legalmente ad-mitidos, os seus titulares que pretendam participar na assembleia ge-ral devem ter averbadas em seu nome no livro de registo de acções dasociedade, até 15 dias antes da data marcada para a reunião, todas assuas acções, ou comprovar, até à mesma data, o respectivo depósitoem intermediário financeiro que legalmente substitua aquele registo.

4 � A cada mil euros de capital social corresponde um voto.5 � Para efeitos do presente artigo, consideram-se como perten-

cendo ao accionista as acções que seriam contadas como dele paraefeito de oferta pública de aquisição, nos termos do Código do Mer-cado de Valores Mobiliários.

6 � A limitação constante do número anterior é aplicável a todasas deliberações, mesmo às que exijam maioria qualificada.

7 � No caso de contitularidade de acções, só o representante co-mum, ou um representante deste, poderá participar nas reuniões daassembleia geral.

8 � As limitações decorrentes dos números anteriores são aplicá-veis ao usufrutuário e ao credor pignoratício.

ARTIGO 11.º

1 � A mesa da assembleia geral é constituída por um presidente,que dirigirá os trabalhos, e um secretário.

2 � A assembleia geral é convocada pelo presidente da mesa coma antecedência mínima de 30 dias.

3 � A assembleia geral delibera sobre todos os assuntos para osquais a lei e estes estatutos lhe atribuem competência.

4 � Compete designadamente à assembleia geral:a) Eleger a mesa da assembleia geral, os membros do conselho de

administração e os membros do órgão de fiscalização;b) Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício;c) Deliberar sobre a aplicação dos resultados do exercício;d) Deliberar sobre as alterações aos estatutos, incluindo as relati-

vas a aumentos de capital;e) Eleger uma comissão de vencimentos, para estabelecer a remu-

neração dos membros dos órgãos sociais;f) Deliberar sobre transmissões de acções;g) Tratar de qualquer outro assunto para que tenha sido convocada.5 � A assembleia geral reúne sempre que requerida a sua convoca-

ção pelo conselho de administração ou pelo órgão de fiscalização oupor accionistas que representem, pelo menos, 5 % do capital social.

ARTIGO 12.º

Sem prejuízo da maioria qualificada nos casos previstos na lei, aassembleia geral delibera pela maioria dos votos emitidos.

Conselho de administração

ARTIGO 13.º

1 � O conselho de administração é composto por um númeroimpar de membros, num máximo de nove.

2 � O presidente do conselho de administração é eleito pela as-sembleia geral, nos termos dos presentes estatutos.

3 � Um dos administradores pode ser eleito pela assembleia geralnos termos do número um do artigo 392.º do Código das SociedadesComerciais.

ARTIGO 14.º

1 � Ao conselho de administração compete gerir os negócios dasociedade e designadamente:

a) A aquisição, alienação, locação e oneração de bens móveis eimóveis, estabelecimentos comerciais, participações sociais e veícu-los automóveis;

b) A celebração de contratos de financiamento e de empréstimo,incluindo os de médio e longo prazo, internos ou externos;

c) A representação em juízo e fora dele, activa e passivamente,podendo desistir, transigir e confessar em quaisquer pleitos e, bemassim, celebrar convenções de arbitragem;

d) Constituir mandatários com poderes que julgue convenientes,incluindo os de substabelecer;

e) Aprovar os Planos de Actividade e orçamentos de investimentoe exploração;

f) Proceder, por cooptação, à substituição dos administradores quefaltem definitivamente, sem prejuízo do disposto no número dois;

g) Elaborar e submeter à aprovação da assembleia geral um regula-mento de stock options para os membros do conselho de administra-ção, assim como para trabalhadores que ocupem na sociedade lugaresde elevada responsabilidade;

h) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas pelaassembleia geral.

2 � Quando o administrador que falte definitivamente seja o pre-sidente, procede-se à sua substituição por eleição em assembleia geral;se a falta for de administrador eleito por aplicação da regra do núme-ro três do artigo anterior, só assim acontecerá quando, na cooptação,o presidente do conselho de administração não vote com a maioriados membros deste órgão.

ARTIGO 15.º

1 � O conselho de administração poderá delegar a gestão correnteda sociedade numa comissão executiva que será composta por três oucinco membros ou em administrador delegado, consoante as necessi-dades gestionárias e o número de membros do conselho de adminis-tração.

2 � Os vogais da comissão executiva serão escolhidos pelo conse-lho de administração com base em indigitação do seu presidente.

3 � O conselho de administração fixará as atribuições da comis-são executiva ou do administrador delegado, delegando, quando ne-cessário, todas as competências cuja inclusão não está vedada peloartigo 407.º do Código das Sociedades Comerciais.

4 � A comissão executiva funcionará, em princípio, segundo asregras definidas para o conselho de administração, no artigo seguinte,sem prejuízo das adaptações que o conselho de administração delibereintroduzir a esse modo de funcionamento.

ARTIGO 16.º

1 � O conselho de administração fixará as datas ou a periodicida-de das suas reuniões ordinárias e reunirá extraordinariamente sempreque convocado pelo presidente ou por dois administradores ou peloórgão de fiscalização.

2 � O conselho de administração não pode funcionar sem a pre-sença da maioria dos seus membros em exercício, podendo o presi-dente do conselho de administração, em casos de reconhecida urgên-cia, dispensar a presença dessa maioria, se esta estiver asseguradaatravés de voto por correspondência ou por procuração, nos termosdo número seguinte.

3 � Sem prejuízo do disposto no número anterior, é permitido ovoto por correspondência e por procuração, não podendo um admi-nistrador representar mais do que um outro administrador.

4 � As deliberações do conselho de administração serão tomadaspor maioria dos votos expressos, tendo o presidente voto de qualidade.

ARTIGO 17.º

1 � Compete especialmente ao presidente do conselho de admi-nistração:

a) Representar o conselho de administração;b) Coordenar a actividade do conselho e convocar e presidir às

respectivas reuniões.2 � Nas suas faltas ou impedimentos o presidente será substituído

pelo vogal do Conselho de administração por si designado para oefeito.

ARTIGO 18.º

1 � A sociedade obriga-se:a) Pela assinatura de dois administradores;b) Pela assinatura de um só membro do conselho de administração

em quem tenham sido delegados poderes para o fazer;c) Pela assinatura dos mandatários constituídos no âmbito e nos

termos do correspondente mandato.2 � Em assuntos de mero expediente bastará a assinatura de um

administrador.3 � O conselho de administração poderá deliberar, nos termos e

dentro dos limites legais, que certos documentos da sociedade sejamassinados por processos mecânicos ou chancela.

Órgão de fiscalização

ARTIGO 19.º

1 � A fiscalização interna dos negócios sociais será exercida, nostermos da lei, por um fiscal único, que terá um suplente.

2 � A sociedade pode optar por eleger um conselho fiscal em subs-tituição do fiscal único.

3 � O conselho fiscal será composto por três membros efectivose um suplente.

4 � O fiscal único e o suplente ou, no caso de existir conselhofiscal, um membro efectivo e um suplente têm que ser revisores ofi-ciais de contas ou sociedades de revisores oficiais de contas.

5 � De entre os membros eleitos para o conselho fiscal, a assem-bleia geral designará o presidente.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(132)

ARTIGO 20.º

As deliberações do conselho fiscal serão tomadas por maioria dosvotos expressos, estando presente a maioria dos membros em exercí-cio, tendo o presidente voto de qualidade.

Aplicação de resultados

ARTIGO 21.º

1 � Os lucros líquidos anuais, devidamente aprovados terão a se-guinte aplicação:

a) Uma percentagem não inferior a 5 % será destinada à constitui-ção da reserva legal, até atingir o montante exigido por lei;

b) Uma percentagem não inferior a 40 % será distribuída pelosaccionistas, a titulo de dividendo, sem prejuízo de a assembleia geral,por maioria qualificada de dois terços dos votos expressos, poderdeliberar no sentido da redução do dividendo ou mesmo da sua nãodistribuição;

c) O remanescente será afecto aos fins definidos pela assembleiageral.

2 � Nos termos e dentro dos limites legalmente estabelecidos,podem ser feitos aos accionistas adiantamentos sobre lucros no de-curso do exercício.

Dissolução e liquidação

ARTIGO 22.º

1 � A sociedade dissolve-se nos casos e termos legais.2 � A liquidação será efectuada nos termos da lei e das delibera-

ções da assembleia geral.

Disposição final e transitória

ARTIGO 23.º

Os membros do conselho de administração são dispensados de pres-tar caução pelo exercício dos seus cargos.

Designação dos órgãos sociais, por deliberação de 3 de Março de 2004:Período: quadriénio de 2004-2007.Conselho de administração: Miguel António Igraejas Horta e Cos-

ta, separado judicialmente, Avenida da Holanda, 497, Estoril, Cas-cais; Carlos Manuel de Lucena e Vasconcellos Cruz, casado, QuintaPatino, Avenida da República, 1910, Alcoitão, Alcabideche, Cascais;Zeinal Abedin Mahomed Bava, casado, Rua Fernando Namora, 34,9.º, direito, Lisboa; Diogo Miguel Cabêdo Amado Horta e Costa, ca-sado, Rua São João da Mata, 157, 1.º, direito, Lisboa; Álvaro JoséRoquette Morais, divorciado, Rua Henrique José de Mendonça, 1, 2.º,direito, Cruz Quebrada; Luís Manuel da Costa de Sousa de Macedo,casado, Rua Ivens, 6, 4.º-A, Lisboa; Nuno Maria Macedo Alves Mi-moso, casado, Avenida de Portugal, 12, 5.º, Carnaxide; Francisco JoséMeira Silva Nunes, divorciado, Campo Grande, 82, 8.º-A, Lisboa;Bruno Miguel Saraiva Pinheiro dos Santos da Costa Saldanha, casado,Rua de Cesário Verde, 36, 6.º, Queijas.

Fiscal único: Oliveira e Vergamota, SROC, representada por JoãoCorreia de Oliveira, suplente: Vítor João Amaral Vergamota.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2005072494

QUINTA DE SÃO PEDRO DE MONFALIMORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 12919/031230; identificação de pessoa colectiva n.º 506720110;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 10/031230.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que se regepelo seguinte contrato e foi constituída pelo sócio Rodrigo Pessoa deAlmeida Dias, o mesmo que Rodrigo Almeida Dias, casado, Avenidada Liberdade, 249, 1.º, Lisboa, o sócio é casado com Filipa Paim Tei-xeira Moreira Braga de Almeida Dias, na separação:

ARTIGO 1.º

Tipo social e denominação

1 � A sociedade adopta a forma de sociedade unipessoal por quotas.

2 � A sociedade adopta a firma de Quinta de São Pedro de Mon-falim � Organização de Eventos, Unipessoal, L.da

ARTIGO 2.º

Duração

A sociedade durará por tempo indeterminado.

ARTIGO 3.º

Objecto social

O objecto da sociedade consiste na organização, gestão e promo-ção de todo o tipo de eventos sociais, incluindo, designadamente,casamentos, baptizados e festas em geral.

ARTIGO 4.º

Sede e formas locais de representação

1 � A sociedade terá a sua sede na Avenida da Liberdade, 249, 1.º,freguesia do Coração de Jesus, concelho de Lisboa.

2 � A gerência poderá deslocar a sede social dentro do mesmoconcelho ou para um concelho limítrofe e poderá criar sucursais,agências, delegações ou outras formas locais de representação, emPortugal ou no estrangeiro.

CAPÍTULO II

Capital social e prestações suplementares

ARTIGO 5.º

Capital social

O capital social é de € 5000, está integralmente realizado e cor-responde a uma única quota, de igual valor nominal, pertencente aosócio único Rodrigo Pessoa de Almeida Dias.

ARTIGO 6.º

Prestações suplementares

O sócio único poderá realizar prestações suplementares de capitalaté ao montante máximo global de € 1 000 000.

CAPÍTULO III

Decisões do sócio único, gerência e fiscalização

ARTIGO 7.º

Decisões do sócio único

1 � O sócio único exercerá as competências das assembleias ge-rais das sociedades por quotas, cabendo-lhe decidir sobre todas asmatérias que, por lei imperativa ou supletiva, a estas sejam atribuídas.

2 � Para efeitos do disposto no número anterior, o sócio únicopoderá fazer-se representar por quem entender, devendo a represen-tação ser acreditada por meio de simples escrito particular.

ARTIGO 8.º

Gerência

1 � A administração e representação da sociedade perante tercei-ros, em juízo ou fora dele, compete a um ou mais gerentes, nomeadospelo sócio único.

2 � Os gerentes devem praticar os actos que forem necessários ouconvenientes para a realização do objecto social, com respeito pelasdecisões do sócio único.

3 � A sociedade obriga-se:a) Com a assinatura de qualquer um dos gerentes;b) Com a assinatura de um ou mais mandatários, nos termos das

respectivas procurações.

ARTIGO 9.º

Fiscalização

Quando se verificarem as situações previstas no n.º 2 do artigo 262.ºdo Código das Sociedades Comerciais, a sociedade designará um revi-sor oficial de contas para proceder à fiscalização das suas contas.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(133)

CAPÍTULO IV

Disposições gerais e transitórias

ARTIGO 10.º

Lucros distribuíveis

Os lucros distribuíveis terão a aplicação que for decidida pelo sócioúnico, podendo não ser distribuídos na íntegra.

ARTIGO 11.º

Celebração de contratos com a sociedade

Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 270.º-F doCódigo das Sociedades Comerciais, é autorizada a celebração, entre osócio único e a sociedade, de todos os contratos, incluindo contratosde suprimento, que venham a revelar-se necessários ou convenientespara a prossecução do objecto social.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004357797

CAFÉ, PASTELARIA E SNACK-BAR A QUINA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 027/040203; identificação de pessoa colectiva n.º 506768074;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 29/040203.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que se regepelo seguinte contrato e foi constituída por:

Arnaldo de Almeida Moreira, contribuinte fiscal número121801560, natural da freguesia de Tendais, concelho de Cinfães, emulher Joaquina Francisca Soares Laranjeira Moreira, contribuintefiscal número 133603784, natural de Lisboa, freguesia de Santa Ma-ria dos Olivais, casados no regime de comunhão de adquiridos, resi-dentes Rua de Manuel Teixeira Gomes, 30, 1.º, esquerdo, em Lisboa,portadores dos bilhetes de identidade números 9987240, de 23 deFevereiro de 1998, e 6053110, de 23 de Abril de 1993.

ARTIGO 1.º

1 � A Sociedade adopta a firma Café, Pastelaria e Snack-BarA Quina, L.da, e tem a sua sede na Estrada de A-da-Maia, 23-A, fre-guesia de Benfica, concelho de Lisboa.

2 � A gerência poderá livremente deslocar a sede social dentro domesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem como criar sucur-sais, agência delegações ou outras formas locais de representação noterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem o seguinte objecto: café, pastelaria e snack-bar.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de vintemil euros e corresponde à soma de duas quotas iguais do valor nomi-nal de dez mil euros, cada, pertencentes uma a cada um dos sóciosArnaldo de Almeida Moreira e Joaquina Francisca Soares LaranjeiraMoreira.

ARTIGO 4.º

Por deliberação da assembleia geral a sociedade poderá participar eagrupamentos complementares de empresas, bem como em socieda-des cor objecto diferente do seu ou reguladas por lei especial.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, fica a cargo de um ou mais gerentes,sócios o não eleitos em assembleia geral.

2 � Para vincular a sociedade é suficiente a intervenção um ge-rente.

3 � A gerência poderá não ser remunerada, se tal vier a ser deli-berado pelo sócios, podendo a sua eventual remuneração consistir,total ou parcialmente, em participação nos lucros de exercício da so-ciedade.

4 � Fica desde já nomeada gerente a sócia Joaquina FranciscaSoares Laranjeira Moreira.

ARTIGO 6.º

1 � Apenas a cessão total ou parcial de quotas entre sócios nãocarece do consentimento da sociedade.

2 � Na cessão de quotas a não sócios terão direito de preferênciaa sociedade e os sócios não cedentes, sucessivamente.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2005474568

PATRÍCIO JÚLIO, CONSULTORIA, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 071/040319; identificação de pessoa colectiva n.º 506750264;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 34/040319.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que se regepelo seguinte contrato e foi constituída por Patrício Penedo Rodri-gues Júlio, natural da freguesia de Grândola, concelho de Grândola,casado com Maria de Fátima da Silva Rodrigues Júlio, no regime dacomunhão de adquiridos, residente na Rua da Ilha dos Amores, lote4.08.01-U, 3.º, esquerdo, em Lisboa, portador do bilhete de identida-de número 2041711 de 8 de Setembro de 1999 emitido pelo S.I.C deLisboa, contribuinte fiscal número 159775051.

ARTIGO 1.º

Firma

1 � A sociedade adopta a denominação Patrício Júlio, Consulto-ria, Unipessoal, L.da, e rege-se pelos presentes estatutos e de acordocom a lei aplicável.

2 � A sociedade é constituída por tempo indeterminado.

ARTIGO 2.º

Sede

1 � A sociedade tem a sua sede na Rua da Ilha dos Amores,lote 4.08.01, 3.º, esquerdo, freguesia de Santa Maria dos Olivais, con-celho de Lisboa.

2 � Por deliberação da assembleia geral a sede social poderá serdeslocada dentro do mesmo concelho ou para concelhos limítrofes,bem como criar ou extinguir sucursais, agências, filiais, delegações ououtras formas de representação no Território Nacional ou estrangeiro.

3 � A sociedade poderá adquirir participações noutras sociedades.mesmo como sócia de responsabilidade (imitada, e participar em so-ciedades com objecto diferente do seu e em sociedades reguladas porleis especiais e em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 3.º

Objecto social

Elaboração de projectos, direcção e coordenação de obras e outrosserviços de consultoria em engenharia e arquitectura.

ARTIGO 4.º

Capital social

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros e está representado por uma quota de valor nominal igual epertencente ao único sócio senhor Patrício Penedo Rodrigues Júlio.

ARTIGO 5.º

Suprimentos

Não são exigíveis prestações suplementares de capital, mas o sócioúnico poderá fazer suprimentos à sociedade, mediante as condiçõesestabelecidas por deliberação a tomar pelo sócio.

ARTIGO 6.º

Gerência

1 � A gerência está dispensada de caução e será designada pordecisão do único sócio.

2 � A gerência da sociedade será remunerada ou não, conformevier a ser deliberado pelo único sócio.

3 � Fica desde já designado como gerente o único sócio senhorPatrício Penedo Rodrigues Júlio.

4 � A sociedade vincula-se com a intervenção de um gerente.5 � Fica proibido ao único sócio ou gerência, envolver a socieda-

de em actos ou contratos estranhos ou contrários ao objecto social,tais como fianças, abonações, letras de favor e responsabilidades se-melhantes, o que a acontecer será ineficaz para a Sociedade e da res-ponsabilidade única e pessoal do interveniente, o qual ainda fica obri-gado a indemnizar a sociedade por qualquer prejuízo que lhe cause.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(134)

ARTIGO 7.º

Generalidades

1 � No caso de morte do sócio único, os seus herdeiros, nomea-rão de entre eles, um que os represente na sociedade, enquanto a quo-ta permanecer indivisa.

2 � Por decisão do sócio único, a sociedade pode ser convertidanuma sociedade por quotas, através da decisão e cessão da quota ouaumento de capital social por entrada de um novo sócio.

ARTIGO 8.º

Dissolução

A sociedade dissolver-se-á nos casos previstos na lei e ainda medi-ante decisão do seu único sócio.

ARTIGO 9.º

Resultados do exercício

1 � O exercício social coincide com o ano civil.2 � As contas do exercício encerrar-se-ão com referência a 31 de

Dezembro de cada ano e serão submetidas pela gerência à apreciaçãodo sócio único, conjuntamente com o relatório de gestão e a propos-ta sobre aplicação de resultados.

3 � Os lucros líquidos, depois de deduzida a percentagem para ofundo de reserva legal, sempre que a tal houver lugar, terão o destinoque lhes for dado pelo sócio único.

Disposições transitórias

ARTIGO 10.º

Obrigações anteriores ao registo da sociedade

A sociedade a partir desta data, assume todos os direitos e obriga-ções decorrentes dos actos que vierem a ser praticados pela gerência,em nome desta, no exercício normal da actividade da mesma, ficandodesde já esta autorizada a celebrar os negócios jurídicos que se afigu-rem necessários ou convenientes à prossecução dos fins sociais, taiscomo: abrir e movimentar contas bancárias; celebrar contratos dearrendamento; celebrar contratos de locação financeira e de aluguer;celebrar contratos de trabalho; celebrar contratos de fornecimentode água, luz telefone e outros.

ARTIGO 11.º

Levantamento do capital social

O gerente fica desde já autorizado a proceder ao levantamento outransferência do capital social depositado na instituição bancária emque tal depósito tenha sido realizado, a fim de acorrer a despesas deaquisição de bens para a prossecução dos fins sociais e para as despe-sas da constituição e registo da sociedade.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004319615

MESA E TALHER � ACTIVIDADES HOTELEIRAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 107/040303; identificação de pessoa colectivan.º 506379043; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 12/040303.

Certifico que por Pedro Manuel Fernandes Belo, número de iden-tificação fiscal 202084248, natural da freguesia de Campo Grande,concelho de Lisboa e mulher Cármen Maria Augusto Lopes Belo,número de identificação fiscal 124273440, natural da freguesia deBenfica, concelho de Lisboa, casados sob o regime da comunhão deadquiridos, residentes na Rua de Pires Jorge, 1, 6.º, direito, em Lisboa,titulares dos bilhetes de identidade, respectivamente, n.º 9551723 de30 de Abril de 1999 e n.º 7328414 de 19 de Setembro de 2002 emi-tidos pelos Serviços de Identificação Civil de Lisboa, foi constituída asociedade em epígrafe, a qual ser rege pelo contrato constante dosartigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Mesa e Talher � ActividadesHoteleiras, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede em Lisboa, na Rua Padre Amé-rico, 19-E, freguesia de Carnide, concelho de Lisboa.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoa mesma criar e encerrar sucursais, filiais, agências ou outras formaslocais de representação, no território nacional ou no estrangeiro

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste cm actividades hoteleiras e simila-res, designadamente restauração.

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinco mil euros, encontra-se integralmenterealizado em dinheiro e corresponde à soma de duas quotas iguais, dovalor nominal de dois mil e quinhentos euros, cada, tituladas uma porcada sócio.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete aos gerentes, sócios ou nãosócios, com ou sem remuneração, conforme for deliberado em as-sembleia geral.

2 � Para vincular a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

3 � Ficam desde já nomeados gerentes, os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o dual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004302534

PROMANAGER � COMUNICAÇÃO E IMAGEM, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 109/040303; identificação de pessoa colectivan.º 506753298; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 13/040303.

Certifico que por Paulo Renato da Costa Ferreira, Frederico Mi-guel das Neves Carneiro Silvério Rocha e Pedro Miguel Galhardo VilaLobos Santos, foi constituída a sociedade em epígrafe, a qual se regepelo contrato constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma PROMANAGER � Comunicaçãoe Imagem, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua do Ferragial de Baixo, 38,2.º, esquerdo, em Lisboa, freguesia de São Paulo.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoa mesma criar ou encerrar sucursais, filiais, agências ou outras formaslocais de representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em publicidade e marketing, co-municação e imagem, design, produção, organização e realização deeventos, agenciamento de artistas, decoração de interiores. Forma-ção nas referidas áreas e tecnologias de informação.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social é de doze mil quinhentos e um euros, encon-tra-se integralmente realizado em dinheiro e corresponde à sorna detrês quotas iguais do valor nominal de quatro mil cento e sessenta esete euros cada uma e uma de cada sócio.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global correspondente ao quíntuplo do capi-tal social.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(135)

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete aos gerentes, a nomear emassembleia geral, com ou sem remuneração conforme aí for delibe-rado.

2 � Para vincular a sociedade é necessária a intervenção de doisgerentes.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

4 � Ficam desde já nomeados gerentes os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timados;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, tomado por maioria, em assembleia geral.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente, sejam criadas urna ou várias quotas,destinadas a serene alienadas a um ou a alguns dos sócios ou terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de noventa dias, a contar da data do falecimen-to, os herdeiros deverão designar, de entre eles, um representantecomum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino chie vier a ser deli-berado em assembleia geral.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004302542

CIPIÃO � INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 143/040312; identificação de pessoa colectiva n.º 506816605;inscrição n.º 1; números e data da apresentação: 07 e 8/040312.

Certifico que por:1.º Jaime Samuel Joanes, divorciado, de nacionalidade portuguesa,

residente na Quinta da Marinha, Rua dos Freixos, 34, em Cascais,número de identificação fiscal 112989330;

2.º Maria Inês Laureano Santos Alves Vieira, solteira, maior, natu-ral de São Sebastião da Pedreira, Lisboa, com domicílio na Avenidada República, 48-B, 4.º, direito, em Lisboa, número de identificaçãofiscal 220738297,foi constituída a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contratoconstante dos artigos seguintes:

1.º

A sociedade adopta a denominação de Cipião � Investimentos Imo-biliários, L.da, tem a sua sede em Lisboa, na Avenida da República,48-B, 3.º, direito, na freguesia de Nossa Senhora de Fátima e durarápor tempo indeterminado.

2.º

O seu objecto consiste na actividade de compra, administração,alienação de bens imóveis próprios e alheios; compra de prédios rús-ticos e urbanos; revenda dos adquiridos para esse fim; gestão de imó-veis próprios; indústria de hotelaria e turismo, projectos para cons-trução civil e urbanísticos e participação em sociedades. Estudoseconómicos e de marketing.

3.º

O capital social, integralmente realizado, é de oito mil e cinquentae nove euros e noventa e sete cêntimos, e corresponde à soma dasquotas seguintes: uma do valor nominal de sete mil e novecentos eu-ros pertencente ao sócio Jaime Samuel Joanes, e uma do valor nomi-nal de cento e cinquenta e nove euros e noventa e sete cêntimospertencente à sócia Maria Inês Laureano Santos Alves Vieira.

4.º

Poderão ser exigíveis prestações suplementares de capital, até duasvezes o capital em proporção das quotas dos sócios, se a assembleiageral assim o deliberar por unanimidade. Os sócios poderão fazer àcaixa social os suprimentos de que ela carecer, nos termos e condi-ções a fixarem assembleia geral.

5.º

1 � A administração da sociedade e a sua representação, em juízoe fora dele, activa e passivamente, era exercida por um ou mais ge-rentes designados pela assembleia geral, nas condições por ela estabe-lecidos.

2 � Para obrigar a sociedade é suficiente a assinatura de um gerente.3 � Fica desde já eleito como gerente o Dr. Asdrúbal Ponces Ri-

bas Pereira Calisto, casado, natural de São Domingos de Benfica, Lis-boa, com domicílio na Avenida da República, 48-B, 4.º, direito, emLisboa, número de identificação fiscal 190499273.

6.º

1 � A sociedade terá um secretário e um suplente que exercerãoas suas funções de acordo com o disposto no artigo 446.º-A e seguin-tes do Código das Sociedades Comerciais.

2 � Ficam desde já eleitas como secretário e suplente as seguintespessoas � secretário: Maria Inês Laureano Santos Alves Vieira, ad-vogada, portadora da cédula profissional n.º 16524, com escritóriona Avenida da República, n.º. 48-B, 4.º andar, direito, em Lisboa,número de identificação fiscal 220738297 � suplente: Ana CristinaRebelo da Silva Couto de Olim, advogada, portadora da cédula profis-sional n.º 16915, com escritório na Avenida da República, 48-B, 4.º,direito, em Lisboa, número de identificação fiscal 201364743.

7.º

A sociedade fica com a direito de amortizar a quota ou quotas emcaso de recair sobre elas penhora ou arresto, ou quando por qualquerrazão venham a ser arrematadas ou adjudicadas judicialmente, o pre-ço da amortização é o que corresponde ao valor nominal da respec-tiva quota, acrescida da parte proporcional do fundo de reserva legal.

§ único. O valor apurado para a quota ou quotas será pago em ses-senta prestações mensais.

8.º

A cessão total ou parcial de quotas é livre entre os sócios, masquando feita a estranhos só poderá ser feita com a autorização dasociedade, à qual fica reservado o direito de opção.

9.º

Quando a lei não exigir outras formalidades, as assembleias geraisserão convocadas com a antecedência mínima de quinze dias, por cartaregistada, dirigida aos sócios.

10.º

Por interdição ou falecimento de qualquer dos sócios, a sociedadecontinuará com os capazes ou sobrevivos e o representante ou her-deiros do sócio interdito ou falecido, devendo estes nomear um deentre si que a todos represente na sociedade enquanto a respectivaquota se mantiver indivisa.

11.º

Transitório

Os gerentes ficam desde já autorizados a efectuar os levantamen-tos necessários da conta em que o capital da sociedade foi depositado,a fim de ocorrer às despesas de constituição e instalação da sociedade,

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(136)

mesmo antes do registo definitivo do contrato, assumindo a Socie-dade todos os actos praticados pelos gerentes nesse período.

Está conforme o original.

10 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2002112061

CELESTÓRIO � INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 142/040313; identificação de pessoa colectiva n.º 506816540;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 05/040312.

Certifico que por:1.º Jaime Samuel Joanes, divorciado, de nacionalidade portuguesa,

residente na Quinta da Marinha, Rua dos Freixos, 34, em Cascais,número de identificação fiscal 112989330;

2.ª Maria Inês Laureano Santos Alves Vieira, solteira, maior, natu-ral de São Sebastião da Pedreira, Lisboa, com domicílio na Avenidada República, 48-B, 4.º, direito, em Lisboa, número de identificaçãofiscal 220738297,foi constituída a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contratoconstante dos artigos seguintes:

1.º

A sociedade adopta a denominação de Celestório � InvestimentosImobiliários, L.da, tem a sua sede em Lisboa, na Avenida da Repúbli-ca, 48-B, 3.º, direito, na freguesia de Nossa Senhora de Fátima e du-rará por tempo indeterminado.

2.º

O seu objecto consiste na actividade de compra, administração,alienação de bens imóveis próprios e alheios; compra de prédios rús-ticos e urbanos; revenda dos adquiridos para esse fim; gestão de imó-veis próprios; indústria de hotelaria e turismo, projectos para cons-trução civil e urbanísticos e participação em sociedades. Estudoseconómicos e de marketing.

3.º

O capital social, integralmente realizado, é de cinco mil euros, ecorresponde à soma das quotas seguintes: uma do valor nominal dequatro mil e novecentos euros pertencente ao sócio Jaime SamuelJoanes, e uma do valor nominal de cem euros pertencente à sóciaMaria Inês Laureano Santos Alves Vieira.

4.º

Poderão ser exigíveis prestações suplementares de capital, até duasvezes o capital em proporção das quotas dos sócios, se a assembleiageral assim o deliberar por unanimidade. Os sócios poderão fazer àcaixa social os suprimentos de que ela carecer, nos termos e condi-ções a fixar em assembleia geral.

5.º

1 � A administração da sociedade e a sua representação, em juízoe fora dele, activa e passivamente, será exercida por um ou maisgerentes designados pela assembleia geral, nas condições por ela eestabelecidos.

2 � Para obrigar a sociedade é suficiente a assinatura de um gerente.3 � Fica desde já eleito como gerente o Dr. Asdrúbal Ponces Ri-

bas Pereira Calisto, casado, natural de São Domingos de Benfica, Lis-boa, com domicílio na Avenida da República, 48-B, 4.º, direito, emLisboa, número de identificação fiscal 190499273.

6.º

1 � A sociedade terá um secretário e um suplente que exercerãoas suas funções de acordo com o disposto no artigo 446.º-A e seguin-tes do Código das Sociedades Comerciais.

2 � Ficam desde já eleitas como secretário e suplente as seguintespessoas � secretário: Maria Inês Laureano Santos Alves Vieira, ad-vogada, portadora da cédula profissional n.º 16524, com escritóriona Avenida da República, 48-B, 4.º, direito, em Lisboa, número deidentificação fiscal 220738297 � suplente: Ana Cristina Rebelo daSilva Couto de Olim, advogada, portadora da cédula profissionaln.º 16915, com escritório na Avenida da República, 48-B, 4.º, direi-to, em Lisboa, número de identificação fiscal 201364743.

7.º

A sociedade fica com a direito de amortizar a quota ou quotas emcaso de recair sobre elas penhora ou arresto, ou quando por qualquer

razão venham a ser arrematadas ou adjudicadas judicialmente, o pre-ço da amortização é o que corresponde ao valor nominal da respec-tiva quota, acrescida da parte proporcional do Fundo de Reserva Legal.

§ único. O valor apurado para a quota ou quotas será pago em ses-senta prestações mensais.

8.º

A cessão total ou parcial de quotas é livre entre os sócios, masquando feita a estranhos só poderá ser feita com a autorização dasociedade, à qual fica reservado o direito de opção.

9.º

Quando a lei não exigir outras formalidades, as assembleias geraisserão convocadas com a antecedência mínima de quinze dias, por cartaregistada, dirigida aos sócios.

10.º

Por interdição ou falecimento de qualquer dos sócios, a sociedadecontinuará com os capazes ou sobrevivos e o representante ou her-deiros do sócio interdito ou falecido, devendo estes no ar um de entresi que a todos represente na sociedade enquanto a respectiva quota semantiver indivisa.

11.º

Transitório

Os gerentes ficam desde já autorizados a efectuar os levantamen-tos necessários da conta em que o capital da sociedade foi depositado,a fim de ocorrer às despesas de constituição e instalação da sociedade,mesmo antes do registo definitivo do contrato, assumindo a socieda-de todos os actos praticados pelos gerentes nesse período.

Está conforme o original.

10 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2002112096

CLÍNICA DE NEUROLOGIA ISABEL PAVÃO MARTINS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 140/040312; identificação de pessoa colectivan.º 506537765; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 23/040312.

Certifico que por:1.ª Maria Isabel Segurado Pavão Martins Catarino Petiz, número

de identificação fiscal 161822304, natural da freguesia de Lapa, con-celho de Lisboa, casada com José Luís Catarino Petiz, sob o regime,da comunhão de adquiridos, residente na Rua do Prior, 36, rés-do--chão, bloco C, em Lisboa, portadora da Cédula Profissionaln.º 23 254, da Ordem dos Médicos.

2.º José Luís Catarino Petiz, número de identificação fiscal153651890, natural da freguesia de São Sebastião da Pedreira, conce-lho de Lisboa, casado com a primeira outorgante e com ela residente.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos seus bi-lhetes de identidade n.os 4710279, de 1 de Junho de 2000 e 6904415,de 14 de Junho de 1994, ambos emitidos pelos Serviços de Identifica-ção Civil de Lisboa.foi constituída a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contratoconstante dos artigos seguintes:

1.º

A sociedade adopta a firma Clínica de Neurologia Isabel PavãoMartins, L.da, com sede na Travessa da Espera, 8, 1.º, esquerdo, A, nafreguesia da Encarnação, concelho de Lisboa.

§ único. Por simples deliberação da gerência, a sociedade poderádeslocar a sua sede social dentro do mesmo concelho ou para conce-lhos limítrofes, assim como criar e manter sucursais, agências, delega-ções ou qualquer outra forma de representação, bem como escritóriosou outras formas de estabelecimento em qualquer ponto do territórionacional ou estrangeiro.

2.º

A sociedade tem por objecto actividades de Prática Clínica emAmbulatório e outras Actividades de Saúde Humana, n.e. (não especi-ficadas).

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, correspondendo à soma de duas quotas iguais, do valornominal de dois mil e quinhentos euros cada, pertencendo uma a cadaum dos sócios Maria Isabel Segurado Pavão Martins Catarino Petiz eJosé Luís Catarino Petiz.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(137)

4.º

A sociedade poderá adquirir participações noutras sociedades co-merciais, de responsabilidade limitada, ainda que com objecto diferen-te do seu, bem como em sociedades reguladas por leis especiais e emagrupamentos complementares de empresas.

5.º

A cessão de quotas, no todo ou em parte, entre os sócios é livre-mente permitida; a cessão a estranhos fica dependente do consenti-mento da sociedade, à qual é reservado o direito de preferência, emprimeiro lugar, e aos restantes sócios, em segundo lugar.

6.º

1 � A gerência e administração da sociedade, bem como a suarepresentação em juízo ou fora dele, activa e passivamente, dispensa-da de caução e com ou sem remuneração, consoante for deliberadoem assembleia geral, fica a cargo de ambos os sócios, que ficam, desdejá, nomeados gerentes.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos énecessária e suficiente a assinatura de um gerente.

3 � É vedada à gerência obrigar a sociedade em fianças, abona-ções, letras de favor e demais actos e contratos alheios aos negóciosda sociedade, que serão nulos e de nenhum valor relativamente à so-ciedade.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004849096

PORMEAT � COMÉRCIO DE CARNES E DERIVADOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º  13 136/040311; identificação de pessoa colectiva n.º 506895637;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 57/040311.

Certifico que foi constituída por Ana Rocha da Silva Vilhena Saca-dura, José Manuel Batista Pardal e Olga Maria Gonçalves Nunes Ro-drigues a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contrato constan-te dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação de PORMEAT � Comér-cio de Carnes e Derivados, L.da, e tem a sua sede na Rua de Lúcio deAzevedo, 21, 9.º, direito, freguesia de São Domingos de Benfica, con-celho de Lisboa.

2 � A gerência poderá deslocar a sede social dentro de mesmoconcelho ou para concelho limítrofe, bem como poderá instalar emanter sucursais e outras formas de representação social, sem neces-sidade de consentimento da assembleia geral.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto o comércio de carnes e produtos de-rivados.

ARTIGO 3.º

O capital social é de vinte e cinco mil euros, integralmente reali-zado em dinheiro e corresponde a soma de três quotas: duas de dezmil euros pertencentes uma a cada um dos sócios Ana Rocha da SilvaVilhena de Sacadura e José Manuel Baptista Pardal e uma de cincomil euros pertencente à sócia Olga Maria Gonçalves Nunes Rodri-gues.

ARTIGO 4.º

A sociedade, poderá exigir aos sócios prestações suplementares atéao dobro do capital social.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá adquirir participações, como sócia de respon-sabilidade limitada, em sociedades com objecto igual ou diferente doseu, em sociedades reguladas por leis especiais e em agrupamentoscomplementares de empresas.

ARTIGO 6.º

1 � A administração e representação da sociedade, remunerada ounão conforme for deliberado, será exercida por quem os sócios desig-narem em assembleia geral.

2 � A sociedade fica obrigada com a intervenção de um gerente.

ARTIGO 7.º

É expressamente proibidos aos gerentes obrigar a sociedade em actose contratos a ela estranhos, tais como fianças, abonações, letras defavor e outros semelhantes.

ARTIGO 8.º

A sociedade poderá amortizar qualquer quota, nos seguintes casos:a) Por morte do seu tige tular;b) Por acordo com o seu titular;c) Quando a quota tenha sido objecto de penhora, arresto ou en-

volvida em qualquer procedimento judicial;d) Falência do titulare) Que seja cedida sem observância das preferências legais.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004318082

MULTIFOOD � REPRESENTAÇÃO DE MARCASDE RESTAURANTES, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º  13 135/040311; identificação de pessoa colectiva n.º 506842754;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 45/040311.

Certifico que por Rui Jorge de Castro Sanches, natural da freguesiade São Jorge de Arroios, concelho de Lisboa, solteiro, maior, residen-te na Rua de Coelho da Rocha, 75, 4.º-C, Lisboa, número de identi-ficação fiscal 195923723, foi constituída a sociedade em epígrafe, aqual se rege pelo contrato constante dos artigos seguintes:

Pacto social

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma MULTIFOOD � Representaçãode Marcas de Restaurantes, Unipessoal, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Avenida de Almirante Reis,114, 6.º-D, freguesia de São Jorge de Arroios, concelho de Lisboa.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto representação, compra, venda e re-venda de produtos e equipamento, nomeadamente na área da restau-ração e similares, prestação de serviços conexos representação demarcas de restaurantes.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde € 5000, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente ao sócio único.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência e a representação da sociedade, pertencem ao só-cio único, desde já nomeado gerente, com ou sem remuneração con-forme ele decidir.

2 � Para obrigar a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

ARTIGO 5.º

O sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com asociedade, desde que tais negócios sirvam à prossecução do objectosocial.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, nos termos per-mitidos por lei, mesmo que o objecto desses agrupamentos comple-mentares e ou empresas não coincida no todo ou em parte com aque-le que a sociedade está exercendo.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004318112

MAIS VALOR, EDIÇÃO E MARKETING, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 130/040310; identificação de pessoa colectiva n.º 506693706;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 38/040310.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(138)

Certifico que por:1.º Camilo Francisco de Menezes Lourenço, natural da Índia (anti-

go Estado da Índia), divorciado, residente na Rua de Agostinho Neto,33, 1.º, C, em Lisboa;

2.ª Inês Margarida Lezinho Saraiva de Aguilar, natural de Alvala-de, Lisboa, solteira, maior, com domicílio profissional na Avenida daLiberdade, 38, 7.º, em Lisboa, que outorga na qualidade de procurado-ra de Fernando Carlos Cordeiro de Oliveira Paula Vicente, natural deAngola, casado com Magda Alexandra Damas de Sousa Semedo Pe-reira Paula Vicente no regime da comunhão de adquiridos, residentena Avenida dos Estados Unidos da América, 35, 9.º, direito, em Lis-boa,foi constituída a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contratoconstante dos seguintes artigos:

Estatutos

CAPÍTULO I

Denominação, sede, objecto e duração

ARTIGO 1.º

Firma

A sociedade adopta a firma Mais Valor, Edição e Marketing, L.da

ARTIGO 2.º

Sede

1 � A sociedade tem a sua sede na Avenida da Liberdade, 69, 4.º--B, freguesia de São José, em Lisboa.

2 � A gerência da sociedade pode, quando o entender convenien-te, transferir a sede social, nos termos da lei, dentro do concelho deLisboa ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 3.º

Objecto

A sociedade tem por objecto a edição de publicações periódicas enão periódicas e a prestação de serviços de marketing.

ARTIGO 4.º

Aquisição de participações

A sociedade poderá adquirir participações noutras sociedades aindaque de objecto diverso.

ARTIGO 5.º

Duração

A duração da sociedade é por tempo indeterminado.

CAPÍTULO II

Capital social e quotas

ARTIGO 6.º

Capital social

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de vinte ecinco mil euros e encontra-se dividido em duas quotas: uma com ovalor nominal de vinte e um mil duzentos e cinquenta euros, perten-cente ao sócio Camilo Francisco de Menezes Lourenço e outra quotano valor nominal de três mil setecentos e cinquenta euros, perten-cente ao sócio Fernando Carlos Cordeiro de Oliveira Paula Vicente.

ARTIGO 7.º

Cessão de quotas

1 � A cessão de quotas entre sócios é livre.2 � A cessão de quotas a terceiros está sujeita à autorização da

sociedade.3 � O sócio que pretenda transmitir a sua quota terá de a oferecer

em primeiro lugar aos restantes sócios e só no caso de estes renunci-arem ao respectivo direito de preferência, as poderá oferecer a ter-ceiros.

4 � O sócio cedente terá de comunicar aos demais sócios o res-pectivo preço, condições de pagamento e identificará os propostosadquirente ou adquirentes.

5 � Nos trinta dias subsequentes à comunicação referida no núme-ro anterior os demais sócios participar-lhe-ão a sua decisão.

6 � É nula a transmissão de quotas feita sem observância do esta-belecido neste artigo.

ARTIGO 8.º

Amortização de quotas

1 � A sociedade terá direito a amortizar qualquer quota arrestada,arrolada, penhorada ou incluída em massa falida ou insolvente bemcomo a amortizar a quota de qualquer sócio em processo de dissolu-ção ou liquidação, independentemente de qualquer destes factos teremlugar em Portugal ou no estrangeiro.

2 � A sociedade terá direito a amortizar a quota de qualquer sóciosem o consentimento deste, nos termos do disposto nos artigo 233.ºe seguintes do Código das Sociedades Comerciais, quando se verifiquealteração na titularidade do capital social do sócio pessoa colectivanos seguintes termos:

a) O novo titular seja individuo ou sociedade que desenvolva acti-vidade concorrente com a sociedade;

b) A alteração na titularidade do capital do sócio seja fundadamen-te contrária aos interesses da sociedade;

c) A alteração na titularidade do capital social corresponda a umaparticipação representativa de pelo menos trinta por cento do capi-tal social (considerando a alteração isoladamente ou as alteraçõessucessivas).

CAPÍTULO III

Da assembleia geral

ARTIGO 9.º

Reuniões da assembleia

1 � A convocação da assembleia geral será feita por meio de car-tas registadas, expedidas com a antecedência mínima de quinze diasrelativamente à data fixada para a reunião, que deverão indicar o dia,a hora e o local do início dos trabalhos e a expressa e clara mençãode todos os assuntos sobre que se vai deliberar.

2 � Os sócios poderão reunir-se em assembleia geral, sem obser-vância de formalidades prévias, desde que todos estejam presentes etodos manifestem a vontade de que a assembleia se constitua e deli-bere sobre determinado assunto.

ARTIGO 10.º

Competência

1 � São da competência exclusiva da assembleia geral as seguintesmatérias:

a) A alteração do contrato de sociedade, observados os limitesestabelecidos infra no n.º 2 do artigo 11.º;

b) O aumento ou a diminuição do capital social e outras formas departicipação financeira directa ou indirecta, incluindo prestações su-plementares de capital, bem como o seu reembolso aos sócios;

c) A amortização de quotas, a aquisição, a alienação e a oneraçãode quotas próprias e o consentimento para a divisão ou cessão dequotas;

d) A destituição de gerentes;e) A aprovação do relatório de gestão e das contas do exercício, a

atribuição de lucros e o tratamento dos prejuízos;f) A exoneração de responsabilidade dos gerentes;g) A proposição de acções pela sociedade contra gerentes ou sóci-

os e bem assim a desistência e transacção nessas acções;h) A alteração do contrato de sociedade;i) A fusão, cisão, transformação e dissolução da sociedade e o re-

gresso de sociedade dissolvida à actividade;j) Designação de gerentes;l) A alienação, a oneração e a locação de estabelecimento;m) A subscrição ou aquisição de participações noutras sociedades e

a sua alienação ou oneração;n) Avalizar e prestar garantias em favor de terceiros, nos termos

permitidos por lei.2 � Cabe ainda à assembleia geral de sócios deliberar sobre quais-

quer outros assuntos que lhe sejam cometidos por lei.

ARTIGO 11.º

Maiorias

1 � As deliberações serão tomadas por maioria dos votos expres-sos dos sócios presentes ou devidamente representados, salvo nos casos

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previstos no número dois do presente artigo e ainda naqueles em quea lei exija maioria qualificada.

2 � A deliberação respeitante a aumentos de capital [alínea b)] don.º 1 do artigo 10.º dos presentes estatutos] deve ser aprovada porunanimidade bem como a deliberação de não distribuição de dividen-dos.

CAPÍTULO IV

Gerência

12.º

Composição e eleição

1 � A gerência da sociedade dispensada de caução, com ou semremuneração, conforme for deliberado em assembleia geral será exer-cida por um gerente eleito pela assembleia geral para mandatos de umano, podendo ser reeleito.

2 � A gerência poderá constituir mandatários da sociedade, nostermos do artigo 252.º do Código das Sociedades Comerciais.

ARTIGO 13.º

Competência

1 � Aos gerentes são atribuídos os mais amplos poderes admitidospor lei, com excepção dos atribuídos nestes estatutos à assembleiageral, competindo-lhe representar a sociedade em juízo e for a dele,activa e passivamente.

2 � É inteiramente vedada aos gerentes fazer por conta da socie-dade operações alheias ao seu fim ou objecto ou, por qualquer forma,obrigar a sociedade por essas operações, sob pena de imediata desti-tuição e sem prejuízo da responsabilidade pessoal que por esses actoscontraíam para com a sociedade e para com terceiro.

ARTIGO 14.º

Forma de obrigar a sociedade

A sociedade obriga-se pela assinatura de um gerente ou de um pro-curador, nos termos do respectivo mandato.

CAPÍTULO V

Balanço e contas

ARTIGO 15.º

Ano social

O exercício social coincide com o ano civil.

ARTIGO 16.º

Balanço e contas

A Gerência apresentará à assembleia geral, no final de cada anosocial, um inventário desenvolvido do activo e do passivo, a conta deganhos e perdas, um relatório de gestão, com um resumo das opera-ções realizadas e uma proposta de distribuição de lucros e da percen-tagem a afectar a quaisquer fundos de reserva.

ARTIGO 17.º

Distribuição de lucros do exercício

Os lucros líquidos anuais estabelecidos no balanço e nas contas,devidamente aprovados pela assembleia geral, depois de deduzidos cincopor cento para a reserva legal, até esta atingir o montante corres-pondente a vinte por cento do capital social e sempre que seja neces-sário reintegrá-la, serão aplicados conforme deliberação da assembleiageral.

CAPÍTULO VI

Dissolução e liquidação da sociedade

ARTIGO 18.º

Dissolução

A sociedade dissolver-se-á nos casos expressamente previstos nalei ou quando for deliberado pela assembleia geral por uma maioriaqualificada de pelo menos três quartos do capital social.

ARTIGO 19.º

Liquidação

Salvo deliberação em contrário da assembleia geral, a liquidação dasociedade será feita extrajudicialmente, competindo aos gerentes emexercício as funções de liquidatários.

CAPÍTULO VII

Disposições gerais e transitórias

ARTIGO 20.º

Órgãos de gestão

É desde já nomeado gerente Camilo Francisco de Menezes Louren-ço, natural da Índia (antigo Estado da Índia), divorciado, residente naRua de Agostinho Neto, 33, 1.º-C, em Lisboa.

ARTIGO 21.º

Despesas

Todas as despesas resultantes da constituição da sociedade, desig-nadamente as desta escritura, registos e outras despesas inerentes, serãosuportadas pela sociedade.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004341874

PGJM � IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PERFUMESE COSMÉTICOS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 4.ª Secção. Matrículan.º 13 158/040317; identificação de pessoa colectiva n.º 506827178;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 34/040317.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que se regepelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

Denominação, duração e sede

1 � A sociedade, constituída sob a forma de sociedade anónima,adopta a denominação de PGJM � Importação e Distribuição dePerfumes e Cosméticos, S. A., e rege-se pelo presente contrato desociedade e pela legislação aplicável às sociedades anónimas.

2 � A sociedade durará por período indeterminado.3 � A sociedade tem a sua sede na Rua de Tierno Galvan, Tor-

re 3, 9.º, J, freguesia de Santa Isabel, concelho de Lisboa.4 � O conselho de administração poderá deslocar a sede social para

qualquer outro local, dentro do mesmo concelho ou para concelholimítrofe, bem como criar, transferir ou encerrar sucursais, agências,delegações ou quaisquer outras formas de representação da sociedade,em território nacional ou estrangeiro, onde e quando entender con-veniente.

ARTIGO 2.º

Objecto

1 � A sociedade tem como objecto a importação, distribuição evenda no mercado português de quaisquer tipos de perfumes, produtosrelacionados com perfumaria, produtos de higiene pessoal, cosméti-cos, produtos farmacêuticos e quaisquer produtos similares.

2 � Mediante deliberação do conselho de administração a socieda-de poderá participar no capital social de qualquer outra sociedade in-cluindo em sociedades com objecto diferente do seu, em sociedadesreguladas por leis especiais, agrupamentos complementares de empre-sas, consórcios e associações em participação, quer no acto de cons-tituição quer por transmissão de quotas ou acções.

ARTIGO 3.º

Capital social

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde quinhentos mil euros, dividido em cem mil acções, com o valornominal de cinco euros cada.

2 � As acções são nominativas, podendo ser representadas portítulos de uma, cinco, dez, cinquenta, cem, quinhentas, mil, cinco mil,dez mil, cinquenta mil ou cem mil acções.

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ARTIGO 4.º

Aumento de capital

O conselho de administração, por voto unânime de todos os seusmembros, fica autorizado, após parecer favorável do fiscal único, adeliberar o aumento do capital social, por uma ou mais vezes, porentradas em dinheiro, até ao limite de dois milhões de euros.

ARTIGO 5.º

Aumento de capital � Direito de preferência

Nos aumentos do capital social da sociedade, por entradas em di-nheiro, os accionistas gozam do direito de preferência na proporçãoda sua participação no capital social.

ARTIGO 6.º

Prestações pecuniárias

1 � O conselho de administração poderá deliberar, por voto unâ-nime de todos os seus membros, a realização de prestações acessóriassob a forma de suprimentos, até ao limite global de dois milhões deeuros.

2 � As prestações acessórias previstas no número anterior serãoefectuadas onerosamente, nos termos a definir pela deliberação queas exigir.

3 � A assembleia geral, pode, por unanimidade dos votos corres-pondentes ao capital social da sociedade com direito a voto, deliberara exigência de prestações elementares de capital, até ao montante dedois milhões de euros.

4 � Dentro dos limites previstos nos números anteriores e nosdemais termos e condições da respectiva deliberação, os accionistasPUIG e JM são obrigados a efectuar prestações acessórias sob a for-ma de suprimentos e prestações suplementares de capital, cada umdeles na proporção de cinquenta por cento do montante global deprestações acessórias e de prestações suplementares de capital a rea-lizar, ficando os demais accionistas da sociedade desobrigados da rea-lização deste tipo de prestações pecuniárias à sociedade.

5 � A exigibilidade das prestações pecuniárias, sob a forma de su-primentos, ou das prestações suplementares depende sempre de pré-via deliberação, que fixe o montante global, a parte exigida a cada umdos accionistas e o prazo da prestação, o qual não pode ser inferior atrinta dias a contar da comunicação aos accionistas.

6 � Para o cálculo do montante da obrigação vigente de efectuarprestações pecuniárias, não serão computadas as prestações restituídas.

7 � Caso qualquer accionista não cumpra a obrigação de efectuarprestações pecuniárias, (i) os seus direitos de voto serão automatica-mente suspensos até à data em que realize a prestação em falta e (ii)a sua prestação em dívida será acrescida de juros moratórios à taxaeuribor a um ano acrescida de sete vírgula cinco pontos percentuais,calculados desde o dia seguinte ao termo do prazo de trinta dias indi-cado no número seguinte até à realização da respectiva prestação.

8 � O incumprimento, por qualquer dos accionistas, da obrigaçãode efectuar prestações pecuniárias, no prazo e demais termos defini-dos nas respectivas deliberações, confere aos demais accionistas, emdecisão a ser tomada por unanimidade destes, o direito de exigirem aamortização das acções do faltoso, em conformidade com o previstono artigo vigésimo sexto deste contrato de sociedade, desde que oreferido accionista tenha votado favoravelmente a respectiva libera-ção e não tenha efectuado o pagamento no prazo de trinta dias con-tado da data do recebimento de notificação enviada pelo conselho deadministração a exigir o pagamento da prestação em dívida.

ARTIGO 7.º

Operações financeiras

A sociedade poderá realizar, mediante deliberação do conselho deadministração tomada por voto unânime de todos os seus membros,todas as operações financeiras permitidas por lei, nomeadamente aemissão de obrigações ou de quaisquer outros títulos negociáveis.

ARTIGO 8.º

Órgãos da sociedade

São órgãos da sociedade a assembleia geral, o conselho de adminis-tração, o fiscal único e o secretário da sociedade.

ARTIGO 9.º

Assembleia geral

1 � A assembleia geral é constituída por todos os accionistas comdireito a, pelo menos, um voto, correspondendo a cada acção um voto.

2 � Quando as acções sejam escriturais, os accionistas que preten-dam participar na assembleia geral devem comprovar, até cinco diasantes da data designada para respectiva reunião, a inscrição das suasacções em conta de valores mobiliários escriturais.

3 � Quando as acções sejam tituladas, os accionistas que preten-dam participar na a assembleia geral devem comprovar, até cinco diasantes da data designada para a respectiva reunião, o correspondenteregisto de titularidade junto da sociedade ou de qualquer outra entida-de legalmente autorizada.

4 � Para os efeitos do disposto nos números dois e três as acçõesdeverão permanecer inscritas ou registadas em nome do accionista,pelo menos, até ao encerramento da reunião da assembleia geral.

5 � Os instrumentos de representação voluntária de accionistasdeverão ser dirigidos ao presidente da mesa da assembleia geral e en-tregues na sociedade com pelo menos três dias úteis de antecedência,em relação à data marcada para a respectiva reunião.

ARTIGO 10.º

Mesa da assembleia geral

1 � A mesa da assembleia geral é constituída por um presidente eum secretário, que poderão não ser accionistas, eleitos por um perí-odo de três anos e podendo ser reeleitos por uma ou mais vezes.

2 � Compete ao presidente da mesa da assembleia geral convocare dirigir as reuniões da assembleia geral e exercer as demais funçõesque lhe sejam conferidas por lei e pelo presente contrato.

ARTIGO 11.º

Reuniões e convocação da assembleia geral

1 � As convocatórias para a reunião da assembleia geral serão feitaspor cartas registadas expedidas com, pelo menos, vinte e um dias deantecedência.

2 � O accionista considerar-se-á regularmente convocado se aconvocatória for expedida com a antecedência fixada no númeroanterior e enviada para o domicílio ou sede averbada no registo detitularidade, salvo se fizer prova de mudança da sede ou domicílio eque tal mudança foi notificada, por escrito, à sociedade antes da datade expedição da convocatória.

3 � Na primeira convocatória pode desde logo ser marcada umasegunda data de reunião para o caso de a assembleia não poder reunir--se na primeira data marcada.

4 � O presidente da mesa deverá convocar a assembleia geral,sempre que tal lhe seja solicitado pelo conselho de administração, pelofiscal único ou por accionistas que possuam, pelo menos, acções cor-respondentes a cinco por cento do capital social da Sociedade e quelho requeiram, por escrito, indicando com precisão, os assuntos aincluir na ordem do dia e justificando a necessidade da reunião.

5 � Os accionistas podem tomar deliberações unânimes por escri-to e, bem assim, reunir-se em assembleia geral, sem observância deformalidades prévias, desde que todos estejam presentes e todos ma-nifestem a vontade de que a assembleia se constitua e delibere sobredeterminado assunto.

ARTIGO 12.º

Deliberações da assembleia geral

1 � A assembleia geral pode deliberar, em primeira convocação,sobre qualquer assunto, desde que encontrem presentes ou representa-dos accionistas titulares da maioria do capital social da Sociedade comdireito a voto.

2 � Em segunda convocação, a assembleia pode reunir e deliberar,seja qual for o número de accionistas presentes, ou representados, e ocapital por eles representado.

3 � As deliberações da assembleia geral, em primeira ou segundaconvocação, serão tomadas por maioria dos votos correspondentesao capital social com direito de voto, excepto nos casos em que a leiou o presente contrato exijam maioria qualificada superior.

4 � Qualquer deliberação que altere as disposições dos presentesestatutos terá de ser tomada por unanimidade dos votos correspon-dentes ao capital social sociedade com direito a voto.

5 � Para efeitos do disposto no número anterior, todas as delibe-rações relativas à fusão, cisão, transformação e ou dissolução da So-ciedade serão consideradas como alterações de estatutos.

ARTIGO 13.º

Composição do conselho de administração

1 � A administração e representação da sociedade, em juízo e foradele, será exercida por um conselho de administração composto porum número ímpar de membros, com um mínimo de cinco e um máxi-mo de nove membros, eleitos pela assembleia geral, para um períodode três anos, sendo permitida a sua reeleição por uma ou mais vezes.

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2 � A assembleia geral designará o presidente do conselho de ad-ministração.

ARTIGO 14.º

Reuniões e deliberações do conselho de administração

1 � O conselho de administração deverá reunir sempre que forconvocado pelo presidente ou por dois administradores.

2 � Os administradores podem fazer-se representar nas reuniõesdo conselho por outro administrador, mediante carta dirigida ao Pre-sidente, mas cada instrumento de representação não pode ser utiliza-do mais do que uma vez.

3 � Os administradores serão convocados por escrito, podendo aconvocatória ser efectuada através de telecópia, com a antecedênciade, pelo menos, cinco dias úteis e devendo a mesma indicar os assun-tos constantes da ordem de trabalhos.

4 � A convocatória será dispensada sempre que o conselho deli-berar prefixar as datas das suas reuniões ou quando estejam presentesou representados todos os administradores.

5 � Para que o conselho de administração possa deliberar valida-mente é necessário que tenha sido convocado ou se considere regular-mente reunido, nos termos do número anterior e que se encontrepresente ou representada a maioria dos seus membros.

6 � O conselho de administração deliberará sobre os assuntos agen-dados para a reunião, podendo, todavia, caso todos os administrado-res estejam presentes ou representados, discutir e deliberar sobre quais-quer outros assuntos relacionados com o objecto social.

7 � O presidente procurará que as deliberações sejam tomadas porconsenso;

Com excepção das deliberações relativas às matérias indicadas nonúmero seguinte e quando o consenso não seja possível, consideram--se aprovadas as propostas que reúnam a maioria dos votos dos admi-nistradores presentes ou representados, não se contando as absten-ções.

8 � Necessitam de ser tomadas por voto unânime de todos osadministradores, as deliberações do conselho de administração relati-vas às seguintes matérias:

a) Aquisição, pela sociedade, de participações sociais noutras so-ciedades, ou a participação pela sociedade em agrupamentos comple-mentares de empresas, consórcios e associações em participação;

b) Actos de venda, alienação ou disposição de bens da sociedadenão incluídos no respectivo objecto social nem na actividade de ges-tão corrente da sociedade;

c) A concessão de empréstimos e a prestação de garantias pessoaisou reais pela sociedade;

d) A aquisição de financiamentos cujo valor seja superior a trezen-tos mil euros;

e) A alteração das políticas contabilísticas e a nomeação ou altera-ção de auditores independentes;

f) A cessação de contratos de distribuição, de contratos de presta-ção de serviços ou de contratos de assistência técnica celebrados en-tre a Sociedade e os seus accionistas, salvo se a cessação for efectuadapela sociedade de acordo com as regras previstas nesses contratos;

g) A aprovação e alteração do orçamento anual;h) Projectos de fusão, cisão e de transformação da sociedade;i) A aprovação das remunerações dos quadros superiores da socie-

dade, ou suas alterações, incluindo benefícios concedidos aos traba-lhadores da sociedade;

j) O estabelecimento do planos de incentivo ou de planos de par-ticipação nos resultados aplicáveis aos trabalhadores da sociedade e oestabelecimento ou modificação de planos de pensões;

l) Propostas de distribuição de dividendos;m) A nomeação de procuradores da sociedade.9 � De cada reunião deve ser lavrada acta no respectivo livro,

assinada por todos os que nela tenham participado.

ARTIGO 15.º

Atribuições do conselho de administração

1 � Compete ao conselho de administração praticar todos os ac-tos conducentes à realização do objecto social que, por disposição legalou estatutária, não pertençam a outros órgãos da Sociedade e, emespecial, exercer os mais amplos poderes de administração e de re-presentação social, representar a sociedade em juízo e fora dele, ac-tiva e passivamente, podendo contestar, desistir ou transigir em quais-quer acções e comprometer-se em árbitros, adquirir, alienar, ou porqualquer forma onerar, bens móveis ou imóveis da sociedade.

2 � O conselho de administração pode delegar a gestão correnteda Sociedade num administrador delegado, não podendo, em qualquercaso, ser autorizado a decidir sobre as matérias referidas no n.º 8 doartigo 14.º

ARTIGO 16.º

Remuneração

Os administradores serão ou não remunerados, consoante o quevenha a ser deliberado pela assembleia geral ou pela comissão de ven-cimentos referida no artigo 30.º

ARTIGO 17.º

Procuradores e mandatários

O conselho de administração poderá constituir procuradores oumandatários da sociedade, fixando os actos ou categorias de actos queestes podem praticar e a duração do mandato.

ARTIGO 18.º

Vinculação da sociedade

A sociedade fica obrigada com as assinaturas:a) De dois administradores;b) Do administrador delegado, nos termos e limites da respectiva

delegação de poderes;c) De procurador ou procuradores constituídos mediante delibera-

ção do conselho de administração, nos termos das respectivas procu-rações.

ARTIGO 19.º

Fiscal único

A fiscalização da sociedade compete a um fiscal único havendo umsuplente e devendo ambos ser revisores oficiais de contas ou socieda-des de revisores oficiais de contas, nomeados pela assembleia geralpor um período de três anos, podendo ser reeleitos uma ou mais ve-zes.

ARTIGO 20.º

Atribuições do fiscal único

Ao Fiscal único são atribuídos todos os poderes e deveres previstosna lei.

ARTIGO 21.º

Secretário da sociedade

1 � O conselho de administração poderá designar um secretárioda sociedade e o respectivo suplente, coincidindo o período de dura-ção das respectivas funções com o do mandato do conselho de admi-nistração.

2 � O mandato do secretário da sociedade, e bem assim do seusuplente, poderá ser renovado por uma ou mais vezes.

3 � Ao secretário da sociedade competirá a prática de todos osactos que lhe são legalmente adstritos.

ARTIGO 22.º

Transmissão de acções para terceiros

1 � A transmissão de acções a terceiros fica sujeita ao consenti-mento prévio da Sociedade e ulterior preferência dos restantes acci-onistas nos termos do disposto no número cinco deste artigo.

2 � O accionista que pretenda transmitir as acções, a qualquer tí-tulo, deverá notificar, por escrito, o conselho de administração dasociedade dos elementos essenciais da transmissão, designadamente, aquantidade de acções que pretende transmitir, o preço unitário de cadaacção, a identidade do comprador, as condições de pagamento e asgarantias oferecidas e recebidas.

3 � Nos quarenta e cinco dias seguintes ao da recepção da notifi-cação referida no número anterior, a assembleia geral, convocada peloconselho de administração para o efeito, deverá deliberar sobre oconsentimento, considerando-se que ele foi tacitamente prestado senão se pronunciar dentro do prazo referido.

4 � No caso de recusar licitamente o consentimento, a sociedadeobriga-se a fazer adquirir as acções por outra pessoa ou entidade, nascondições de preço e pagamento solicitadas, salvo nos casos referidosna parte final da alínea c) do n.º 3 do artigo 329.º do Código dasSociedades Comerciais.

5 � Sendo o consentimento prestado, tácita ou expressamente, osrestantes accionistas poderão exercer o direito de preferência na aqui-sição das acções pretendidas transmitir, nas condições previstas nosn.os 2, 3 e 4 do artigo 23.º

6 � O disposto nos números dois a cinco do presente artigo nãose aplica a transmissões para as sociedades que pertençam ao gruposocietário do accionista transmitente, considerando-se como tal, (i)uma sociedade, que à data da aquisição pelo accionista (o AccionistaTransmitente) da participação no capital da Sociedade, detenha, di-recta ou indirectamente, o domínio sobre o accionista transmitente,

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nos termos previstos no artigo quatrocentos e oitenta e seis do Có-digo das Sociedades Comerciais, (a entidade mãe), ou (ii) uma socie-dade detida maioritariamente pela Entidade Mãe e que com ela estejaem relação de domínio, nos termos do artigo quatrocentos e oitentae seis do Código das Sociedades Comerciais (a entidade do grupo), ou(iii) uma sociedade dominada, nos termos previstos no artigo 486.ºdo Código das Sociedades Comerciais pelo accionista transmitente (aentidade filha).

ARTIGO 23.º

Transmissão de acções entre accionistas

1 � A transmissão de acções entre accionistas não fica sujeita aoconsentimento prévio da sociedade mas os accionistas gozam de di-reito de preferência, nos termos previstos neste artigo.

2 � O accionista que pretenda transmitir as acções a outro accio-nista, a qualquer título, deverá notificar, por escrito, todos os restan-tes accionistas dos elementos essenciais da transmissão, designadamen-te, a quantidade de acções que pretende transmitir, o preço unitáriode cada acção, a identidade do accionista comprador, as condições depagamento e as garantias oferecidas e recebidas.

3 � Nos noventa dias seguintes ao da recepção da notificação re-ferida no número anterior, cada um dos accionistas deverá comunicarpor escrito ao accionista transmitente se pretende ou não exercer oseu direito de preferência e participar no rateio.

4 � Se o accionista não fizer a comunicação prevista no númeroanterior dentro do prazo ali referido, considerar-se-á que não preten-deu exercer o seu direito de preferência.

ARTIGO 24.º

Incumprimento das regras de transmissão de acções

1 � Se um Accionista transmitir parte ou a totalidade das suasacções sem cumprir o disposto nos artigos anteriores, a assembleiageral poderá deliberar a amortização de todas as suas acções e supri-mentos, pelo (i) seu valor nominal, (ii) ou pelo seu valor contabilís-tico, caso este seja inferior, devendo, em ambos os casos ser acresci-do do valor de realização de eventuais suprimentos que o accionistahaja efectuado e descontado de eventuais créditos que a Sociedadedetenha sobre o mesmo accionista.

2 � Qualquer transmissão de acções feita ao abrigo do n.º 6 doartigo 22.º e em que o accionista adquirente deixe de pertencer aogrupo societário do accionista transmitente até sete anos a contardaquela transmissão, terá como consequência a amortização das res-pectivas acções nos termos e condições estabelecidas no número umdeste artigo, desde que as acções em causa não regressem à titularida-de da accionista transmitente ou de uma sociedade que pertença aogrupo societário da accionista transmitente, no prazo máximo de trintadias contado da data de conhecimento daquele facto.

ARTIGO 25.º

Oneração de acções

A oneração de acções fica sujeita ao consentimento prévio da so-ciedade.

ARTIGO 26.º

Amortização de acções

1 � Para além dos casos de amortização previstos na lei, a socie-dade poderá deliberar a amortização de acções, sem consentimentodos seus titulares, sempre que qualquer das accionistas:

a) Não cumprir a obrigação de efectuar as prestações pecuniárias,nos termos do disposto no artigo 6.º deste contrato de sociedade;

b) Tenha as acções objecto de penhora, arresto, arrolamento ououtra forma de apreensão judicial;

c) For objecto de um processo de falência, ou de processo especialde recuperação de empresas, com despacho de prosseguimento profe-rido pelo respectivo juiz, ou se encontre em liquidação, ou impossibi-litada de cumprir pontualmente as suas obrigações;

d) For objecto de administração judicial ou de gestão controlada,ou celebrar concordata com os seus credores;

e) For objecto de deliberação dos seus órgãos sociais ou decisãojudicial tendo por resultado a sua dissolução, liquidação ou medida deefeito equivalente;

f) Transmitir as suas acções sem observância do estipulado nosartigos 22.º e 23.º deste contrato de sociedade.

2 � As acções e as eventuais prestações acessórias e ou suprimen-tos serão amortizados por um valor a determinar do seguinte modo:

a) Relativamente às situações descritas nas alíneas b), c) e d) don.º 1 da presente cláusula:

i) As Acções serão amortizadas por preço igual ao do respectivovalor de mercado.

ii) As prestações acessórias e ou suprimentos serão amortizadospelo respectivo valor nominal, descontado de eventuais créditos quea sociedade detenha sobre o mesmo accionista.

b) Relativamente às situações descritas nas alíneas a), e) e f) don.º 1 da presente cláusula:

i) As Acções serão amortizadas pelo seu valor nominal ou pelo seuvalor contabilístico, se inferior;

ii) As prestações acessórias e/ou suprimentos serão amortizados pelorespectivo valor nominal, descontado de eventuais créditos que aSociedade detenha sobre a mesma accionista.

3 � É fixado em um ano o prazo referido no número seis do ar-tigo 347.º do Código das Sociedades Comerciais.

ARTIGO 27.º

Exercício social

O exercício social coincide com o ano civil.

ARTIGO 28.º

Distribuição de lucros

1 � Os lucros líquidos apurados anualmente, depois de deduzida apercentagem mínima estabelecida por lei para a reserva legal, têm aaplicação que a assembleia geral determinar, por unanimidade dos votoscorrespondentes ao capital social sociedade com direito a voto.

2 � A assembleia geral poderá aprovar, por unanimidade dos vo-tos correspondentes ao capital social da sociedade com direito a voto,a realização de adiantamentos aos accionistas sobre lucros atribuíveisao período já decorrido do exercício em curso, desde que se encon-trem preenchidos os requisitos legais aplicáveis.

ARTIGO 29.º

Dissolução e liquidação

Dissolvida a sociedade, proceder-se-á extrajudicialmente à respec-tiva liquidação e, salvo deliberação em contrário, serão liquidatáriostodos os membros do conselho de administração em exercício.

ARTIGO 30.º

Vencimentos

A remuneração dos órgãos sociais será fixada pela assembleia ge-ral, ou por uma comissão de vencimentos por ela eleita.

ARTIGO 31.º

Resolução de litígios

1 � Todos os litígios relativos à interpretação, validade ou execu-ção do presente Contrato de Sociedade que não possam ser amigavel-mente resolvidos entre as Partes no prazo de 30 dias úteis, serão di-rimidos por um tribunal arbitral, constituído e funcionando de acordocom a Lei n.º 31/86, de 29 de Agosto, e com o estipulado na presen-te cláusula.

2 � A arbitragem terá lugar em Lisboa.3 � Relativamente aos honorários dos árbitros e aos demais en-

cargo de arbitragem, observar-se-á o seguinte:a) A determinação dos honorários dos árbitros será feita de acordo

com a Tabela de Cálculo dos Honorários dos Árbitros, anexa ao Re-gulamento do tribunal arbitral do Centro de Arbitragem Comercial daAssociação Comercial de Lisboa, tendo como base o valor da causa,o que será igual ao valor do pedido da parte requerente ou ao cúmulodos valores deste e do pedido reconvencional da parte requerida, casohaja reconvenção, devendo a repartição pelas partes do montantedaqueles honorários

constar da sentença final que for proferida no processo arbitral;b) O apuramento dos demais encargos inerentes à instalação e fun-

cionamento do tribunal arbitral será feito pelo secretário deste, o qualserá designado pelo presidente do tribunal arbitral, sendo o montantede tais encargos repartido conforme for decidido na sentença final;

c) Para garantia de pagamento dos honorários dos árbitros e parafazer face aos demais encargos da arbitragem, as partes farão prepa-ros de acordo com o que vier a ser decidido pelo tribunal arbitral;

d) Os preparos serão de valor igual para ambas as Partes, na pro-porção das suas participações no capital da sociedade, e deverão serpagos no prazo de cinco dias úteis a contar da notificação de cadauma das partes para o efeito;

e) Não sendo tempestivamente efectuado qualquer preparo, será aoutra parte notificada do facto, podendo esta efectuá-lo, sem juros,nos cinco dias, seguintes à notificação que para esse fim lhe for feita;

f) O não pagamento pontual de qualquer preparo dará lugar a jurosde mora, à taxa legal, sem prejuízo das sanções referidas nas alíneasseguintes;

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g) O não pagamento do preparo inicial devido pela parte reque-rente impe irá o prosseguimento do processo;

h) O não pagamento do preparo inicial devido pela parte requeridadeterminará o desentranhamento da contestação;

i) O não pagamento dos preparos fixados pelo tribunal arbitral paracustear diligências de prova ou outras determinará a sua não realiza-ção;

j) O não pagamento de qualquer outro preparo adicional fixado pelotribunal arbitral determinará, no caso de a falta ser imputável à parterequerente, a suspensão da instância e, no caso de ser imputável àparte requerida, a impossibilidade de esta intervir na audiência de dis-cussão ou apresentar alegações finais.

4 � O tribunal arbitral deverá proferir a sua decisão sobre o litígiono prazo máximo de três meses a contar da designação do últimoárbitro.

5 � O tribunal arbitral decidirá segundo o direito constituído e dasua decisão não haverá recurso.

ARTIGO 32.º

Disposições transitórias

Ficam desde já designados os seguintes membros dos órgãos sociaisda sociedade para o triénio de 2004-2006:

a) Mesa da assembleia geral � Presidente da mesa da assembleiageral: Carlos Iniesta Fita, casado, com residência em Espanha, Barce-lona, Travesera de Gracia, 9 � secretário da mesa da assembleia ge-ral: António Pedro Gomes Paula Neto Alves, casado, com domicílioprofissional na Rua de Tierno Galvan, torre 3, 9.º, J, em Lisboa.

b) Conselho de administração � Presidente: Carlos Iniesta Fita,casado, com residência em Espanha, Barcelona, Travesera de Gracia,9 � vogais: Antonio Puig, S. A., com sede em Espanha, Barcelona,Travesera de Gracia, 9, que designa para exercer o cargo em nomepróprio o Senhor Albert Travería Sáez, casado, com residência emBarcelona, Travesera de Gracia, 9 � Ignacio Valentí Barbat, casado,com residência em Espanha, Barcelona, Travesera de Gracia, 9 �Pedro Manuel Monteiro de Albuquerque Veloso, casado, com residên-cia na Avenida de D. Carlos I, 124, 7.º-A, em Lisboa; � FranciscoManuel de Castro Soares dos Santos, casado, com residência na Ala-meda de Fernão Lopes, 31, 19.º, direito, Miraflores, Algés, ficandoestes últimos dispensados de prestar caução.

c) Secretário da sociedade � efectivo: António Pedro Gomes Pau-la Neto Alves, casado, com domicílio profissional na Rua de TiernoGalvan, torre 3, 9.º, J, em Lisboa � suplente: Ana Marta HenriquesPimenta Pereira da Silva de Carvalho Marques, casada, com domicí-lio profissional na Praça do Marquês de Pombal, 1, 8.º, em Lisboa.

d) Fiscal único � efectivo: Ledo, Morgado e Associados, Socieda-de de Revisores Oficiais de Contas, com sede no Edifício Aviz, Ave-nida da Boavista, 3523, 1.º, 4100-139 Porto, inscrita na Câmara deRevisores Oficias de Contas com o n.º 63, inscrita na CMVM com onúmero CMVM n.º 1166, pessoa colectiva n.º 502222344, represen-tada por Manuel Maria de Paula Reis Boto, casado, residente na Ruade São Bernardo, 102, rés-do-chão, Lisboa, inscrito na Câmara deRevisores Oficiais de Contas com o n.º 523 � suplente: António Diase Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S. A., comsede nas Amoreiras, torre I, 7.º, 1070-101 Lisboa, inscrita na Câmarade Revisores Oficias de Contas com o n.º 43, inscrita na CMVM como n.º 231, identificação de pessoa colectiva n.º 501776311, represen-tada por João Luís Falua Costa da Silva, casado, residente na Estradada Luz, 66, 7.º, esquerdo, 1600-159 Lisboa, inscrito na Câmara deRevisores Oficiais de Contas � Ordem dos Revisores Oficiais de Con-tas com o n.º 883.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da GraçaBicho Martins. 2004319364

LOURINHÃ

LUFTECINSTAL � INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Lourinhã. Matrícula n.º 01417;identificação de pessoa colectiva n.º P 505811162; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 03/20040810.

Certifico que, entre:1) Luís Filipe de Oliveira Antunes, casado com Maria Celeste Lo-

pes da Silva Oliveira Antunes, no regime da comunhão de adquiridos,residente na Avenida de Angola, 37, Vila, freguesia e concelho deLourinhã;

2) LUFTEC � Técnicas Eléctricas, L.da, representada pelo mes-mo Luís Filipe de Oliveira Antunes e com a sede na morada acimamencionada;

3) Pedro Manuel Calçada Pereira, solteiro, maior, residente na Ruade Santo António, 6, no lugar de Zambujeira, freguesia e concelho deLourinhã;

4) Rogério Vieira Ferreira, solteiro, maior, residente na EstradaPrincipal, 12, Casal da Várzea, freguesia de Moita dos Ferreiros, con-celho de Lourinhã foi constituída a sociedade em epígrafe, que se regenos termos do contrato seguinte:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação LUFTECINSTAL � Instala-ções Eléctricas, L.da

ARTIGO 2.º

1 � A sociedade tem a sua sede na Avenida de Angola, 37, naLourinhã.

2 � A gerência poderá deslocar à sede da sua sociedade dentro domesmo conselho ou para outro conselho limítrofe.

ARTIGO 3.º

1 � O objecto da sociedade consiste em execução de instalaçõestécnicas e eléctricas, execução de obras públicas e particulares, execu-ção de instalações de telecomunicações e mecânicas.

2 � A sociedade poderá adquirir participações em outras socieda-des, por simples deliberação da assembleia geral.

ARTIGO 4.º

O capital social é de vinte mil euros, integralmente realizado emdinheiro já devidamente depositado na conta da sociedade e corres-ponde à soma de uma quota de onze mil euros da LUFTEC � Técni-cas Eléctricas, L.da, e três quotas iguais de três mil euros, pertencen-tes uma a cada um dos sócios, Luís Filipe de Oliveira Antunes, PedroManuel Pereira Calçada e Rogério Vieira Ferreira.

ARTIGO 5.º

Poderão ser exigidas aos sócios, prestações suplementares de capi-tal até ao montante de cem mil euros, se tal for deliberado por una-nimidade, em assembleia geral.

ARTIGO 6.º

1 � É permitida a cessão total ou parcial as quotas, entre sócios.2 � A cessão de quotas a estranhos necessita da autorização pré-

via da sociedade.ARTIGO 7.º

A gerência da sociedade e a sua representação em juízo e fora dele,activa e passiva, pertence aos sócios Luís Filipe de Oliveira Antunes,Pedro Manuel Calçada Pereira e Rogério Vieira Ferreira que desde jásão nomeados gerentes, com ou sem remuneração, conforme for de-liberado em assembleia geral.

ARTIGO 8.º

A sociedade obriga-se com a assinatura do sócio Luís Filipe Olivei-ra Antunes.

ARTIGO 9.º

Nas omissões e lacunas dos presentes estatutos, aplicam-se as dis-posições da lei geral.

ARTIGO 10.º

A gerência poderá efectuar os levantamentos da totalidade do ca-pital já realizado para fazer face aos encargos inerentes à constitui-ção e ao arranque da sociedade.

Está conforme o original.

25 de Agosto de 2004. � A Escriturária Superior, Esmeralda MariaMarques da Silva Rodrigues da Costa. 2007683318

FADAS MADRINHAS � ORGANIZAÇÃO E PRODUÇÃODE EVENTOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Lourinhã. Matrícula n.º 01418;identificação de pessoa colectiva n.º P 507042026; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 01/20040812.

Certifico que entre Alexandra Marques Pereira, solteira, maior,residente na Avenida de Madrid, 23, rés-do-chão, frente, Lisboa, e

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(144)

Verónica Marques Pereira, solteira, maior, residente na Rua da Esco-la, 6, Ventosa, Santa Bárbara, Lourinhã, foi constituída a sociedadeem epígrafe, que se rege nos termos do contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Fadas Madrinhas � Organizaçãoe Produção de Eventos, L.da, com sede na Rua da Escola, 6, Ventosa,freguesia de Santa Bárbara, concelho da Lourinhã.

2 � Por decisão da gerência, a sede poderá ser deslocada dentro domesmo concelho ou para concelho limítrofe.

3 � A gerência poderá criar sucursais, agências ou outras formaslocais de representação social onde e quando julgar conveniente.

4 � A sociedade poderá adquirir livremente participações em so-ciedades com o objecto diverso do seu e integrar agrupamentos com-plementares de empresas, constituir associações em participação econsórcios.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a organização e produção de eventos,nomeadamente, festas, infantis, promoções, recepções, animaçãocultural, cocktails. Fornecimento de refeições ao domicílio e respec-tiva preparação. Guarda e cuidados de crianças.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social é de cinco mil euros, integralmente realizadoem dinheiro e acha-se dividido em duas quotas, iguais, do valor nomi-nal de dois mil e quinhentos euros, uma de cada uma das sócias.

2 � Podem ser exigidas prestações suplementares até ao montan-te de dez mil euros.

3 � Os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de queesta carecer, mediante prévia deliberação tomada em assembleia ge-ral.

ARTIGO 4.º

1 � A administração e representação da sociedade pertencem aosgerentes a nomearem assembleia geral.

2 � A gerência será ou não remunerada conforme for deliberadopela assembleia geral.

3 � Ficam desde já designadas gerentes as sócias.4 � A sociedade obriga-se com a intervenção de dois gerentes.5 � A sociedade não pode prestar garantias reais ou pessoais a

dívidas de outras entidades, salvo se nisso tiver justificado interessepróprio ou se se tratar de sociedade em relação de domínio ou degrupo.

ARTIGO 5.º

1 � A cessão total ou parcial de quotas a não sócios depende sem-pre do consentimento prévio da sociedade.

2 � Nas cessões onerosas a sociedade em primeiro lugar, e os só-cios não cedentes em segundo, gozam do direito de preferência.

ARTIGO 6.º

1 � A sociedade poderá amortizar quotas nos seguintes casos:a) Com o consentimento do seu titular;b) Ocorrendo penhora, arrolamento ou arresto, ou quando, por

qualquer motivo, se deva proceder à arrematação ou adjudicação judi-cial da quota;

c) Se ocorrer o falecimento do seu titular;d) Por falência do seu titular;e) Por exclusão do seu titular;f) Se a quota for cedida sem o consentimento da sociedade, sendo

este devido;g) Em caso de partilha da quota, por divórcio ou separação de bens,

se esta não for adjudicada ao respectivo titular.2 � Se a lei não dispuser imperativamente. de modo diverso, nos

casos previstos nas alíneas b), c), d) e g) a amortização será efectuadapelo valor que para a quota amortizada resultar de balanço especialorganizado para o efeito, e nos casos previstos nas alíneas e) e f), acontrapartida da amortização será igual ao valor nominal da quota.

3 � A quota, amortizada figurará no balanço como tal, e, posteri-ormente, por deliberação dos sócios, poderão, em sua substituição,ser criadas uma ou mais quotas destinadas a ser cedidas a um ou aalguns sócios ou a terceiros.

ARTIGO 7.º

Além da reserva legal, a assembleia geral poderá criar as reservas,que entender convenientes ao desenvolvimento dos negócios sociais.

ARTIGO 8.º

1 � A convocação da assembleia geral compete a um gerente edeve ser feita por meio de carta registada, com aviso de recepção,

dirigida a cada um dos sócios, e expedida com a antecedência mínimade vinte dias, a não ser. que a lei exija outras formalidades ou estabe-leça prazo mais longo.

2 � A representação voluntária dos sócios, nas assembleias gerais,pode ser confiada a quem estes entenderem.

ARTIGO 9.º

A sociedade não se dissolve por morte ou interdição de qualquersócio, continuando com os seus sócios vivos capazes e o represen-tante legal do falecido ou interdito. Os herdeiros do sócio falecidonomearão, entre si, um que os represente.

Está conforme o original.

25 de Agosto de 2004. � A Escriturária Superior, Esmeralda MariaMarques da Silva Rodrigues da Costa. 2000469353

SPORTING CLUBE LOURINHANENSE � INSTITUIÇÃODE PESSOA COLECTIVA DE UTILIDADE PÚBLICA

Conservatória do Registo Comercial da Lourinhã. Matrícula n.º 00007;identificação de pessoa colectiva n.º 501397329; inscrição n.º 3;número e data da apresentação: 02/20040823.

Certifico que, em relação à instituição em epígrafe, foram efectu-ados os seguintes actos de registo:

Nomeação de órgãos sociais:Direcção � presidente: Miguel Fernando Oliveira Pinto, casado;

vice-presidente administrativo: Eduardo Silvestre Dias Santos, soltei-ro, maior; vice-presidente financeiro: Rui Manuel Machado Magalhães,divorciado; vice-presidente futebol sénior: Pedro Miguel Neves Cu-nha Pimenta, casado; vice-presidente futebol juvenil: Henrique Antó-nio Ferreira Lourenço, casado; vice-presidente do património: BrunoPaulo Fernandes Neto Bento, solteiro, maior; vice-presidente do con-tencioso: Dr. João José Dias Ferreira, solteiro, maior; secretário: Ma-nuel Dias Correia, casado; tesoureiro: Paulo Alexandre Moreno Car-valho, casado; vogais: Rui Matos Henriques Mateus, casado; JoaquimManuel Nunes Barbosa, casado; José Vieira da Silva, casado; RaulManuel Nunes Canoa, casado; Manuel António Pereira, casado e PauloAlexandre Ferreira Marta, divorciado.

Conselho fiscal � presidente: João Luís Augusto, casado; vice-pre-sidentes: Ricardo Alexandre Mendes Rolo Martins e António Bonifá-cio Nunes da Silva, ambos casados; vogais: Pedro Manuel MarquesMargarido e Germano Pedrosa Fernandes, ambos casados.

Prazo: 1 de Julho de 2004 a 30 de Junho de 2006.Data: 28 de Maio de 2004.

Está conforme o original.

31 de Agosto de 2004. � A Escriturária Superior, Esmeralda MariaMarques da Silva Rodrigues da Costa. 2007683865

MAFRA

ST � SANTA TERESINHA JARDIM-DE-INFÂNCIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 03677;identificação de pessoa colectiva n.º 506913015; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 12/20040812.

Certifico que, foi registada a constituição da sociedade em epígra-fe, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma ST � Santa Teresinha Jardim-de--Infância, L.da, tem a sua sede na Rua do Alto da Neve, 16, freguesiade Venda do Pinheiro, concelho de Mafra.

2 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou pára concelho limítrofe, podendoa mesma criar e encerrar sucursais, filiais, agências ou outras formaslocais de representação, no território ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto o exercício das actividades de educa-ção e ensino pré-escolar, jardim-de-infância, ocupação de tempos li-vres e actividades afins.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em numerárioé de cinco mil euros, e dividido em quatro quotas cada uma com o

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(145)

valor nominal de mil duzentos e cinquenta euros, pertencendo cadauma a cada sócio.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade fica dispensada de caução e terá ounão remuneração, conforme for deliberado em assembleia geral epertence às sócias Ana Maria Mocho Correia Grácio e Maria de Fá-tima Matilde dos Santos Batista, desde já nomeadas gerentes.

2 � A sociedade obriga-se pelas assinaturas conjuntas de ambos osseus gerentes ou pelas de um gerente e um procurador, agindo este noâmbito dos poderes conferidos.

3 � Os gerentes não poderão obrigar a sociedade em letras de fa-vor, fianças ou abonações, nem obrigar a sociedade em quaisquer ac-tos ou contratos estranhos ao seu objecto social.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

As assembleias gerais serão convocadas mediante carta registadadirigida a todos os sócios expedida com a antecedência mínima de 15dias.

ARTIGO 7.º

Por deliberação da assembleia geral podem ser exigidas aos sóciosprestações suplementares de capital, na proporção das suas respecti-vas quotas, até ao limite de vinte vezes o montante do capital social.

ARTIGO 8.º

1 � A cessão de quotas a não sócios, total ou parcial, depende doconsentimento prévio da sociedade, segundo o regime previsto pelosartigos 230.º e 231.º do Código das Sociedades Comerciais, só poden-do tal consentimento ser dado por deliberação da assembleia geral.

2 � Em caso de cessão, total ou parcial, os sócios gozam de direi-to de preferência na aquisição, na proporção das quotas que possuí-rem.

ARTIGO 9.º

1 � A sociedade, por deliberação da assembleia geral, a realizar noprazo de noventa dias contados do conhecimento do respectivo, fac-to, poderá amortizar qualquer quota nos seguintes casos:

a) Se o titular da quota for declarado falido ou insolvente, ou se aquota for arrolada, dada em penhor, penhorada ou arrestada ou, porqualquer motivo, retirada da disponibilidade do seu titular;

b) Venda ou adjudicação judiciais.2 � A contrapartida da amortização é o valor resultante da apli-

cação do regime do artigo duzentos e trinta e cinco do Código dasSociedades Comerciais.

Conforme o original.

13 de Agosto de 2004. � A Conservadora, Maria de LurdesOliveira Silva Fernandes. 2007056895

AGUARELA � GRÁFICA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 03686;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 03/20040824.

Certifico que foi registada a constituição de sociedade que se regepelo seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma Aguarela � Gráfica, L.da, e tem a suasede na Rua das Labruscas, 29-B, freguesia dita da Encarnação.

§ 1.º Por simples deliberação, a gerência poderá transferir a sede socialdentro do mesmo concelho ou para concelhos limítrofes, bem comocriar ou encerrar sucursais, filiais, agências ou qualquer outra forma derepresentação da sociedade quer em Portugal, quer no estrangeiro.

§ 2.º A sociedade poderá participar no capital social de outras so-ciedades, com objecto e natureza diferentes e em agrupamentos com-plementares de empresas.

2.º

A sociedade tem por objecto a impressão e actividades relaciona-das com a impressão e serviços conexos.

3.º

O capital social é de trinta e cinco mil euros e corresponde à somade duas quotas, sendo uma no valor nominal de trinta e quatro mil enovecentos euros, pertencente ao sócio, Carlos António Oliveira

Morais e outra no valor nominal de cem euros pertencente à sóciaNatália Maria Silva Nunes.

§ único. As entradas dos sócios estão integralmente realizadas, a dasócia Natália Maria Silva Nunes, em dinheiro e a do sócio Carlos Antó-nio Oliveira Morais, em espécie, mediante a transferência que neste acto,faz para a sociedade, do seguinte equipamento: máquinas de impressãooffset, Heidelberg GTO 36, número de série 662780, no valor de quinzemil euros e Komori Sprint, com o número de série 42221, no valor decatorze mil e quinhentos euros; máquina de tipografia, Heidelberg Miner-va, com o número de série 49641 N, no valor de dois mil e quinhentoseuros; e guilhotina, Adast Máxima, com o número de série 12207, novalor de três mil euros, totalizando o valor de trinta e cinco mil euros.

Que a sociedade fica devedora de um prémio no total de cem eurosao referido sócio Carlos António Oliveira Morais, em virtude do re-sultado do relatório do revisor oficial de contas, adiante referido.

4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformefor deliberado em assembleia geral, será desempenhada pelo sócioCarlos António Oliveira Morais, ficando já nomeado gerente.

2 � Para obrigar a sociedade é suficiente a assinatura de um gerente.

5.º

Os sócios podem fazer-se representar nas assembleias gerais, poradvogados e solicitadores.

6.º

Os sócios ficam autorizados a fazer prestações suplementares decapital até ao montante de cento e setenta e cinco mil euros.

(Assinatura ilegível.) 2007057123

SALÃO JOANINHA, CABELEIREIROS E INSTITUTODE BELEZA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 03687;identificação de pessoa colectiva n.º 507071212; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 01/20040827.

Certifico que foi registada a constituição da sociedade em epígrafe,que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Salão Joaninha, Cabeleireiros e Institu-to de Beleza, L.da, e tem a sua sede na Rua do Professor João DiasAgudo, lote 7, rés-do-chão, direito (loja 4-A), no lugar de Póvoa daGalega, freguesia de Milharado, concelho de Mafra.

§ único. Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser des-locada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe po-dendo ainda ser criadas sucursais, filiais, agências ou outras formaslocais de representação, no território nacional.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto cabeleireiro, instituto de beleza; solá-rio, venda de produtos de beleza, perfumaria e cosmética, bijuterias eacessórios de moda.

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinco mil euros, integralmente realizado em.dinheiro e corresponde à soma de duas quotas iguais do valor nominalde dois mil e quinhentos euros cada, pertencentes, uma ao sócio ManuelHenrique Teixeira Corga e outra à sócia Maria Carla Alves da Silva.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, compete aos gerentes, sócios ou nãosócios, a nomear em assembleia geral, com ou sem remuneração,conforme aí for deliberado.

2 � Fica desde já nomeada gerente a sócia Maria Carla Alves da Silva.3 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos é

necessário e suficiente a intervenção de um gerente.

ARTIGO 5.º

A cessão de quotas é livremente permitida entre os sócios, poréma estranhos depende do consentimento da sociedade que terá direitode preferência.

Conforme o original.

31 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, em exercício, CelesteMaria Paulo Esteves Castelo. 2007057190

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(146)

HENRIQUES & PLÁCIDO CONSTRUÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 00997;identificação de pessoa colectiva n.º 502301872; inscrição n.º 3;número e data da apresentação: 01/20040810.

Certifico que foi registado o aumento de capital com alteraçãoparcial do contrato quanto aos artigos 2.º, 3.º e aditado o 8.º, quepassaram a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a construção civil, empreitadas e subempreitadas, construção de casas para venda, urbanizações, compra evenda de propriedades e revenda dos adquiridos para esse fim, comér-cio de materiais de construção.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cinquentamil euros, correspondente à soma de duas quotas iguais, no valornominal de vinte e cinco mil euros, pertencentes uma a cada um dossócios Ludgero Bernardes Plácido e Ana Maria Filipe Henriques Plá-cido.

ARTIGO 8.º

Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares de capi-tal até ao montante correspondente a trinta vezes o valor do capitalsocial.

O texto actualizado ficou depositado na pasta respectiva.

12 de Agosto de 2004. � A Conservadora, Maria de LurdesOliveira Silva Fernandes. 2007056828

CASA AGRÍCOLA DA RIBEIRA DOS CHOUPOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 03451;identificação de pessoa colectiva n.º 506691543; averbamento n.º 1à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 3; números e data das apresenta-ções: 07 e 08/20040817.

Certifico que foi registada a cessação das funções de gerente de JoãoHenriques Pereira Galantinho e de Maria Regina dos Reis SardinhaGalantinho � por renúncia.

Data: 10 de Agosto de 2004.Mais certifico que foi registado aumento de capital com alteração

parcial do contrato quanto ao artigo 3.º e 4.º, que passaram à ter aseguinte, redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em numerário é de trintae cinco mil euros, representado por duas quotas: uma de quinze milsetecentos e cinquenta euros do sócio Bruno Alexandre Miranda Lo-pes; outra de dezanove mil duzentos e cinquenta euros, da sócia RitaSofia Sardinha Galantinho.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conforme fordeliberado em assembleia geral, será desempenhada pelos dois sócios,estando já nomeado gerente o sócio Bruno Alexandre Miranda Lopese, sendo desde já nomeada gerente a sócia Rita Sofia Sardinha Galan-tinho.

§ único. Para obrigar a sociedade em todos os actos e contratos énecessária a assinatura em conjunto de dois gerentes.

O texto actualizado ficou arquivado na pasta respectiva.

18 de Agosto de 2004. � A Conservadora, Maria de LurdesOliveira Silva Fernandes. 2007056984

FERNANDEZ ART � ARTE E ARTESANATO EM VIDRO,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 02524;identificação de pessoa colectiva n.º 505002973; averbamento n.º 1à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 4; números e data das apresenta-ções: 03 e 05/20040818.

Certifico que foi registada a cessação das funções de gerente deCláudia Patrícia Fernandez Camacho � por renúncia.

Data: 19 de Maio de 2004.

Mais certifico que foi registada a alteração com transformação emunipessoal, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade usa a firma Fernandez � Art � Arte e Artesanato emVidro, Unipessoal, L.da, e tem sede na Rua de Alves Crespo, 31, 1.º,na vila e freguesia da Ericeira, concelho de Mafra.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a fabricação e transformação de ob-jectos de arte e artesanato em vidro, importação e venda de artesa-nato, organização e realização de cursos de formação artística, orga-nização e realização de exposições de arte e artesanato e prestaçãode serviços de informática.

ARTIGO 3.º

O capital social, realizado em dinheiro é de cinco mil euros, ecorresponde a uma quota no valor nominal de cinco mil euros, per-tencente ao único sócio, Herwig Brunar.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade com ou sem remuneração, conforme fordecidido em assembleia geral, pertence ao sócio Herwig Brunar, jánomeado gerente, sendo suficiente a assinatura de um gerente paraobrigar a sociedade.

ARTIGO 5.º

Poderá ser exigido ao sócio prestações suplementares de capitalaté ao montante de cinquenta mil euros.

ARTIGO 6.º

Ficam desde já autorizados os negócios jurídicos entre a sociedadee o referido sócio.

Conforme o original.

19 de Agosto de 2004. � A Conservadora, Maria de LurdesOliveira Silva Fernandes. 2007057000

RED LINE OFF ROAD TEAM � GESTÃO DEDESPORTOS MOTORIZADOS, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 03679;identificação de pessoa colectiva n.º 506950484; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 02/20040818.

Certifico que, foi registada a constituição da sociedade em epígra-fe, que se rege pelo seguinte contrato:

1.º

1 � A sociedade adopta a firma Red Line Off Road Team � Ges-tão de Desportos Motorizados, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede emAldeamento Vale de S. Gião, lote 10, freguesia de Milharado, conce-lho de Mafra.

2 � A gerência poderá deslocar a sede social dentro do mesmoconcelho ou para concelho limítrofe, bem como criar sucursais; agên-cias ou quaisquer outras formas de representação social, no territórionacional ou no estrangeiro.

2.º

O objecto da sociedade consiste em desportos motorizados; gestãode desportos motorizados; gestão e desenvolvimento de eventos.

3.º

O capital social é de cinco mil euros, encontra-se integralmenterealizado em dinheiro, e representado por uma quota de igual valornominal pertencente ao único sócio Francisco Luís e Silva Inocêncio

4.º

1 � A gerência e a representação da sociedade, com ou sem remu-neração conforme for deliberado em assembleia geral, compete aosócio único ou a não sócio.

2 � Fica desde já nomeado gerente o sócio único Francisco Luís eSilva Inocêncio.

3 � Para obrigar a sociedade em todos os actos e contratos, ésuficiente a intervenção de um gerente.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(147)

5.º

O sócio único fica desde já autorizado a celebrar negócios jurídicoscom a sociedade, desde que os mesmos sirvam à prossecução do ob-jecto social.

Conforme o original.

19 de Agosto de 2004. � A Conservadora, Maria de LurdesOliveira Silva Fernandes. 2007056992

RECONSUMÍVEIS � RECOLHA DE CONSUMÍVEIS L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 03681;identificação de pessoa colectiva n.º 506985016; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 01/20040819.

Certifico que foi registada a constituição da sociedade em epígrafe,que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Reconsumíveis � Recolha de Consu-míveis L.da, e tem a sua sede em Rua do Casal das Queimadas, 6, 3.º, es-querdo, na vila e freguesia da Malveira, concelho de Mafra.

§ único. A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social para outro local; dentro do mesmo concelho oupara concelho limítrofe, bem como poderá criar agências, sucursais,filiais ou outras formas locais de representação da sociedade, em qual-quer ponto do país e estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em comércio de material informá-ticos, consumíveis e cafés, Recolha de consumíveis

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas, uma no valor nomi-nal de quatro mil e quinhentos euros, pertencente ao sócio Luís Mi-guel Mateus Silva e uma no valor nominal de quinhentos euros, per-tencente ao sócios Paulo Jorge de Almeida Saraiva.

ARTIGO 4.º

A sociedade poderá livremente participar, sob qualquer forma, nocapital social de sociedades já existentes ou a constituir, qualquer queseja a sua natureza e objecto, bem como no capital de sociedadesreguladas por leis especiais e em agrupamentos complementares deempresas.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência e administração da sociedade, será exercida por umou mais gerentes à nomear em assembleia geral, ficando desde jánomeados gerentes, os sócios, com ou sem remuneração, conformefor deliberado

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos énecessária a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes, quando permitida por lei.

ARTIGO 7.º

A sociedade, por deliberação da assembleia geral, poderá amortizarqualquer quota, nos seguintes casos:

a) Por acordo de sócios;b) Por penhora, arresto ou qualquer outro acto que implique a ar-

rematação ou a adjudicação de qualquer quota.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Conforme o original.

20 de Agosto de 2004. � A Conservadora, Maria de LurdesOliveira Silva Fernandes. 2007057069

O GIRASSOL, CENTRO DE ACTIVIDADES DE TEMPOSLIVRES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 03685;identificação de pessoa colectiva n.º 506993698; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 02/20040824.

Certifico que foi registada a constituição da sociedade em epígrafe,que se rege pelo seguinte contrato:

1.º

1 � A sociedade adopta a firma O Girassol, Centro de Actividadesde Tempos Livres, L.da, e tem a sua sede na Avenida do 1.º de Maio,44, 1.º, freguesia e concelho de Mafra.

2 � A gerência poderá deslocar a sede para outro local dentro domesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem como abrir ouencerrar filiais, sucursais ou quaisquer outras formas de representação,no país ou no estrangeiro.

2.º

1 � A sociedade tem por objecto centro de actividades de temposlivres, para crianças dos 6 aos 12 anos, com natureza de serviço so-cial básico de iniciativa privada. Este Centro tem como objectivopermitir a cada criança, através da participação da vida em, grupo, aoportunidade, da sua inserção na sociedade; contribuir para que cadacriança possa encontrar os seus objectivos de acordo, com as suasexpectativas de vida; criar um, ambiente propicio ao desenvolvimen-to pessoal de cada criança de forma de ser capaz de se situar expres-sar num clima, de compreensão, respeito e aceitação de cada um,favorecer, inter-relação família/escola/comunidade/estabelecimento;proporcionar uma vasta gama de actividades integradas, no períodoextra-lectivo, num projecto de animação sócio-cultural; actividadesno âmbito das artes plásticas, leitura, conteúdos multimédia, língua,estrangeiras, desporto; apoio nos trabalhos escolares; abordagem detemáticas como, cidadania, auto-estima, globalização; fornecimentode refeições.

2 � A sociedade pode adquirir participações noutras sociedades,ainda que com objecto diverso do seu, em sociedades reguladas porleis especiais e associar-se em agrupamentos complementares deempresas.

3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é decinco mil euros, e corresponde à soma de três quotas, duas iguais demil e quinhentos euros cada, pertencentes uma a cada um dos sóciosMaria Augusta de Oliveira Carvalho e Sónia Rita de Oliveira Carva-lho e uma de dois mil euros pertencente ao sócio António Manuel daSilva Carvalho.

2 � Poder ser exigida aos sócios a realização de prestações, suple-mentares de capital, até ao montante equivalente ao dobro do capitalsocial e na proporção das suas quotas, nas condições a deliberar emassembleia geral.

4.º

1 � A gerência da sociedade, com ousem remuneração, conformevier a ser deliberado em assembleia geral, pertence a sócios ou a nãosócios.

2 � Para que a sociedade se considere validamente obrigada é ne-cessária a intervenção de dois gerentes.

3 � São gerentes da sociedade, os sócios Maria Augusta de Olivei-ra Carvalho, Sónia Rita de Oliveira Carvalho e António Manuel daSilva Carvalho, desde já nomeados gerentes.

5.º

A divisão e cessão de quotas a estranhos depende do consentimen-to prévio da sociedade, gozando esta, em primeiro lugar e os sóciosnão cedentes; em segundo lugar, do direito de preferência.

6.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota, nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto, inclusão em

massa falida, ou de qualquer outro modo de apreensão judicial, se nãofor de imediato desonerada;

c) Por partilha subsequente, a divórcio ou, separação judicial, debens, na parte que não seja adjudicada ao seu titular;

d) Por infracção do sócio em outorgar a escritura de cessão de quota,depois dos sócios ou a sociedade terem declarado, pretender. exerceradireito de, preferência, previsto no artigo 5.º

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(148)

2 � A contrapartida da amortização, salvo no caso de acordo como titular, em que valerá o princípio da vontade das partes, e no casoda apreensão judicial, em que se aplicará o regime legal, será igual aovalor que para a quota resultar do último balanço aprovado.

Conforme original.

25 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, em exercício, Mariade Fátima Gomes Alves Silva. 2007528550

SOCIEDADE AGROPECUÁRIA DA QUINTA DA PAIÃ, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 03684;identificação de pessoa colectiva n.º 503095583; inscrição n.º 6;número e data da apresentação: 03/20040823.

Certifico que foi registada a alteração integral do pacto, ficando areger-se pelos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

Denominação e sede

1 � A sociedade tem a denominação de Sociedade Agropecuáriada Quinta da Paiã, L.da, e tem a sua sede na Avenida de 9 de Julho,19, loja direita, freguesia da Venda do Pinheiro, concelho de Mafra.

2 � A gerência fica autorizada a deslocar a sede social para outrolocal dentro do mesmo concelho ou limítrofe, bem como a criar ouextinguir sucursais, agências, delegações ou quaisquer outras formas derepresentações. e quando o entender.

ARTIGO 2.º

Objecto social, participações e procurador

1 � O objecto social consiste na exploração agropecuária, impor-tação e exportação de produtos agroalimentares.

2 � A sociedade pode participar no campo social de outras socie-dades ainda que, com diferente objecto social ou reguladas por leisespeciais, bem como fazer parte de consórcios, agrupamentos com-plementares de empresas ou associações em participação.

3 � A sócia poderá fazer-se representar nas assembleias gerais compoderes para deliberar e votar, por qualquer procurador que entendanomear para esses actos.

ARTIGO 3.º

Capital

O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de cinquen-ta mil euros, representado por quatro quotas, pertencentes a LucíliaMaria Morgado Barreiros, Luís Catarino Barreiros, Luís Manuel Mor-gado Barreiros e Fernando Dias Antunes, tendo cada um deles umaquota no valor nominal de 12 500 euros.

ARTIGO 4.º

Prestações suplementares de capital

Poderão os sócios efectuar prestações suplementares de capital atéao montante máximo que componha dez vezes o capital social, bemcomo esta poderá fazer, suprimentos à sociedade nas condições aacordar com a gerência.

ARTIGO 5.º

Gerência e participação

1 � A Administração da sociedade e a sua representação, activaou passiva, em juízo e fora dele, é exercida por um ou mais gerentesque poderão ser remunerados ou não conforme for deliberado emassembleia geral, estando dispensados de caução.

2 � A sociedade obriga-se pela assinatura de um gerente, que po-derá ser ou não sócio.

ARTIGO 6.º

Gerência

1 � A gerência terá os mais amplos poderes de administração erepresentação, designadamente para:

a) Aceitar, adquirir, alienar, onerar ou locar, quaisquer bens e direi-tos, imóveis ou móveis, nomeadamente veículos motorizados;

b) Abrir contas bancárias; contrair empréstimos e outras modali-dades de financiamento e realizar operações de créditos que não se-jam vedadas por lei.

c) Constituir mandatários da Sociedade.d) Negociar, desistir ou transferir em qualquer litígio ou pendência

ainda que não tenha atingido a fase judicial.

2 � A contratação de empréstimos ou financiamentos de montantesuperior ao capital social, fica dependente de deliberação favorável daassembleia geral.

ARTIGO 7.º

Amortizações de quotas

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos casos e ter-mos seguintes:

a) Por acordo com o respectivo titular.b) Por morte, interdição, falência, insolvência ou extinção de qual-

quer dos sócios.c) Se a quota tiver sido objecto de arresto, penhora ou arrolamento.d) Se o sócio possuidor tiver requerido arrolamento dos bens so-

ciais ou qualquer procedimento contra a sociedade em prejuízo do seuregular funcionamento.

e) Se os sócios derem de penhor ou por qualquer forma oneraremas suas quotas em autorização da sociedade.

f) Se a quota tiver sido cedida não obedecendo ao preceituado nopacto social.

g) Quando dois terços do capital social assim decidirem tendo ematenção os interesses dá sociedade, e, para alem de, outros, o interes-se de pacificação nas relações sociais.

2 � Salvo acordo em contrário o valor de qualquer quota paraefeitos da sua amortização, será igual ao seu valor nominal acrescidada parte que lhe corresponder no fundo de reserva legal.

3 � A quota amortizada poderá figurar no balanço como quotaamortizada, podendo posteriormente por deliberação dos sócios ser aquota amortizada alienada a algum dos sócios ou a terceiros nos ter-mos do n.º 3 do artigo 237.º do C.S.C.

4 � A amortização considera-se efectuada pelo pagamento do preçoou pela consignação em depósito na Caixa Geral de Depósitos à idemdo respectivo titular ou tribunal, consoante for o caso.

5 � Em caso de falecimento de qualquer dos sócios a sua quotatransmitir-se-á aos seus herdeiros salvo havendo amortização damesma nos termos expressos no presente Artigo.

ARTIGO 8.º

Cessão de quotas

1 � Em caso de cessão ou transmissão total ou parcial de quotas,a titulo oneroso, e reconhecido o direito de preferência à sociedadena sua aquisição em primeiro lugar, e aos sócios em segundo lugar.

2 � Havendo mais do que um sócio interessado na aquisição daquota, será esta dividida proporcionalmente ao valor nominal da quo-ta de cada um.

3 � O sócio cedente deve comunicar, por carta registada com avisode recepção quer à sociedade quer a cada um dos sócios a sua intençãode ceder a quota bem como as demais condições de transmissão.

Conforme original.

24 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, em exercício, Mariade Fátima Gomes Alves Silva. 2007057115

MAGA � PRODUÇÕES DE EVENTOS, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 03674;identificação de pessoa colectiva n.º 507007158; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 01/20040806.

Certifico que, foi registada a constituição da sociedade em epígra-fe, que se rege pelo seguinte contrato:

1.º

1 � A sociedade adopta à firma MAGA � Produções de Eventos,Unipessoal, L.da, e tem sua sede na Rua da Cancelinha, 13, 1.º, emRibamar, freguesia de Santo Isidoro, concelho de Mafra.

2 � A gerência pode deslocar a sede, dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe, bem como criar sucursais, agências, dele-gações ou outras formas locais de representação.

2.º

A sociedade tem por objecto a prestação de serviços de design epublicidade, produção de eventos, produções musicais e prestação deserviços de merchandising e vitrinagem.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros, representado pela quota da única sócia Marta Maria San-ches da Silva.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(149)

4.º

1 � A sociedade terá um gerente, com ou sem remuneração comofor deliberado, ficando, desde já, nomeada para o efeito a sócia únicaMarta Maria Sanches da Silva.

2 � A sociedade fica validamente obrigada e representada pelaassinatura do seu gerente.

5.º

A sócia única fica autorizada a celebrar negócios jurídicos com asociedade; desde que tais negócios sirvam à prossecução do objectosocial, bem como a celebrar contratos de suprimentos.

6.º

Os lucros apurados em cada exercício, deduzido o montante legal-mente fixado para o Fundo de Reserva Legal, terão a aplicação quefor deliberada.

Conforme o original.

9 de Agosto de 2004. � A Conservadora, Maria de Lurdes OliveiraSilva Fernandes. 2008349292

MAFRODENTAL II, SERVIÇOS MÉDICOSE DE DIAGNÓSTICO L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mafra. Matrícula n.º 03675;identificação de pessoa colectiva n.º 507062760; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 03/20040806.

Certifico que, foi registada a constituição da sociedade em epígra-fe, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Mafrodental II, Serviços Médicose de Diagnóstico, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua de Serpa Pinto, 75-A, fre-guesia e concelho de Mafra.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoainda criar e encerrar sucursais, filiais, agências ou outras formas lo-cais de representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em medicina dentária e estomato-logia, medicina geral e de especialidades, enfermagem, meios auxilia-res de diagnóstico, posto de recolha de análises, laboratório de próte-ses dentárias e auditivas. Serviços de estética.

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinco mil euros, encontra-se integralmenterealizado em dinheiro e corresponde à soma de três quotas: duas dovalor nominal de dois mil euros, cada, tituladas uma por cada um dossócios Dárcio Luís Fernandes Pinto da Fonseca e Carlos Alberto doNascimento Ribeiro Pacheco e outra do valor nominal de mil eurostitulada pela sócia Carla Sofia Moreira Ribeiro Pacheco Fonseca.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete aos gerentes, sócios ou nãosócios, a nomear em assembleia geral, com ou sem remuneração,conforme aí for deliberado.

2 � Para vincular a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

4 � Ficam desde já nomeados gerentes, os sócios Dárcio Luís Fer-nandes Pinto da Fonseca e Carla Sofia Moreira Ribeiro Pacheco Fon-seca.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida;se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;.d) No caso de morte de sócio a quem, não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, tomado por maioria, em assembleia geral.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de noventa dias, a contar da data dó falecimen-to, os herdeiros deverão designar, de entre eles, um representantecomum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Conforme o original.

10 de Agosto de 2004. � A Conservadora, Maria de LurdesOliveira Silva Fernandes. 2007056801

TORRES VEDRAS

MYB � IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Torres Vedras. Matrículan.º 4505; identificação de pessoa colectiva n.º P 507015118; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 01/20040810.

Certifico que entre Edson Yazejy, casado com Maria da ConceiçãoLima Duarte Yazejy na comunhão de adquiridos, Avenida de Portu-gal, 17, Estoril; Carlos Alberto Lopes Baltazar, casado com Ana Pau-la Inverno Flores Baltazar na comunhão de adquiridos, Rua de Fran-cisco Leal Henriques Matias, lote 20, Torres Vedras; e Manuel RicardoPereira Lopes, solteiro, maior, Rua de Francisco Leal Henriques,lote 20, Torres Vedras, foi constituída a sociedade em epígrafe, nostermos dos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma MYB � Importação e Exporta-ção L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Avenida de 5 de Outubro, 30,loja 2, freguesia de São Pedro e Santiago, concelho de Torres Vedras.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoainda ser criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em importação, exportação, re-presentação, distribuição e comercialização de: calçado, vestuário eacessórios. Produtos alimentares; bebidas alcoólicas e não alcoólicas;mobiliário e artigos decorativos; antiguidades; materiais de constru-ção; têxtil diverso, bijuteria, equipamento eléctrico diverso, joalhariae relojoaria.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social é de cinco mil euros, encontra-se integral-mente realizado em dinheiro e corresponde à soma de três quotas,uma de dois mil quinhentos e cinquenta euros pertencente ao sócioEdson Yazejy, outra de mil duzentos e cinquenta euros pertencenteao sócio Carlos Alberto Lopes Baltazar e outra de mil e duzentoseuros pertencente ao sócio Manuel Ricardo Pereira Flores.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de dez mil euros.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(150)

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete aos gerentes, sócios ou nãosócios, a nomear em assembleia geral, a qual poderá não ser remune-rada conforme aí for deliberado.

2 � Para vincular a sociedade, é necessária a intervenção de doisgerentes, sendo sempre obrigatória a assinatura do gerente EdsonYazejy.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

4 � Ficam desde já nomeados gerentes os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o contrato social ou

as obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, prestado por deliberação tomada por maio-ria, em assembleia geral.

2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure nobalanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de noventa dias, a contar da data do falecimen-to, os herdeiros deverão designar, de entre eles, um representantecomum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Disposição transitória

A sociedade poderá entrar imediatamente em actividade pelo que agerência poderá praticar em seu nome quaisquer actos e negócios noâmbito do objecto social e fica, desde já, autorizada a levantar a to-talidade do capital social depositado, a fim de custear as despesas deconstituição e registo da sociedade, aquisição de equipamento e insta-lação da sede social e a adquirir para esta quaisquer bens móveis, imó-veis ou direitos, celebrar contratos de arrendamento e locação finan-ceira mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a sociedadetodos os actos praticados pela gerência, nesse período, logo que defi-nitivamente matriculada.

Está conforme o original.

24 de Agosto de 2004. � A Ajudante Principal, Maria MiquelinaFerreira Marques Santos. 2006485261

XAVIER & MARQUES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Torres Vedras. Matrículan.º 4514; identificação de pessoa colectiva n.º 504083759; inscri-ção n.º 06; número e data da apresentação: 01/20040823.

Certifico que foi transferida a sede de Loures para Torres Vedras,tendo em consequência sido alterado o contrato de sociedade, quantoaos artigos 1.º, 3.º, sendo eliminado o seu n.º 2; 4.º; e eliminado o 8.º,os quais ficaram com a redacção seguinte:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Xavier & Marques, L.da, e tem asua sede na Rua de Venerando de Matos, 1, rés-do-chão-B, em TorresVedras, freguesia de São Pedro e Santiago, concelho de Torres Ve-dras.

2 � A gerência poderá deslocar livremente a sede social dentro domesmo concelho, ou para concelho limítrofe, bem como criar sucur-sais, agências, delegações, ou outras formas locais de representação,no País.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de dezano-ve mil novecentos e cinquenta e um euros e noventa e dois cêntimos,e corresponde à soma de três quotas: uma do valor nominal de novemil novecentos e setenta e cinco euros e noventa e seis cêntimos,pertencente ao sócio António Alberto Alves, e duas dos valores no-minais de oito mil novecentos e setenta e oito euros e trinta e seiscêntimos, e novecentos e noventa e sete euros e sessenta cêntimos,pertencentes à sócia Otília Lopes Ferreirinha Alves.

2 � (Eliminado.)ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade dispensada de caução, e remuneradaou não, conforme vier a ser deliberado em assembleia geral será con-fiada a dois gerentes.

2 � Ficam desde já nomeados gerentes os sócios Otília Lopes Fer-reirinha Alves e António Alberto Alves.

3 � A sociedade obriga-se, em todos os actos e contratos, com aassinatura de um gerente.

ARTIGO 8.º

(Eliminado.)

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

31 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Luísa Maria dosSantos Marta. 2006485601

FARIA PEREIRA � CONSULTORIA E GESTÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Torres Vedras. Matrículan.º 4424; identificação de pessoa colectiva n.º P 506838153; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 01/20040218.

Certifico que entre Fernando Jorge Faria Pereira e mulher LucíliaMaria Runa Gomes Pereira, casados na comunhão de adquiridos, resi-dentes na Rua de Ana Maria Bastos, bloco 1, 7.º-C, em Torres Ve-dras, foi constituída a sociedade com a denominação em epígrafe, quese rege pelo contrato constante dos artigos seguintes:

1.º

A Sociedade adopta a denominação Faria Pereira � Consultoria eGestão, L.da, tem a sua sede na Rua de Ana Maria Bastos, bloco 1,7.º-C, freguesia de São Pedro, cidade e concelho de Torres Vedras.

2.º

O objecto social consiste na prestação de serviços consultoria paraos negócios e a gestão.

3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas iguais, cada uma dovalor nominal de dois mil e quinhentos euros, pertencentes uma acada um dos sócios, Fernando Jorge Faria Pereira e Lucília Maria RunaGomes Pereira.

4.º

A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conforme fordeliberado em assembleia geral, será desempenhada pelos sócios Fer-nando Jorge Faria Pereira e Lucília Maria Runa Gomes Pereira, queficam desde já nomeados gerentes.

§ único. Para obrigar validamente a sociedade em todos os actos econtratos é suficiente a assinatura de qualquer um dos gerentes.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(151)

5.º

Poderão ser exigidas dos sócios prestações suplementares de capi-tal até ao montante igual a 10 vezes o valor do capital social.

6.º

As assembleias gerais serão convocadas, quando a lei não exigiroutras formalidades ou prazos, por meio de carta registada, dirigidaaos sócios com a antecedência mínima de 15 dias.

Está conforme o original.

30 de Agosto de 2004. � A Primeria-Ajudante, Luísa Maria dosSantos Marta. 2000511848

CASA DE REPOUSO OS TRÊS PINHEIROS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Torres Vedras. Matrículan.º 4509; identificação de pessoa colectiva n.º P 507029909; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 01/20040816.

Certifico que entre Célia de Jesus da Costa Branco, divorciada, re-sidente na Rua dos Bombeiros Voluntários, 13, 1.º, direito, TorresVedras; e Samuel Filipe Patrício Duarte, solteiro, maior, residente naRua do Rossio, 5, Curvel, Carvoeira, Torres Vedras, foi constituída asociedade com a denominação em epígrafe que se rege pelo contratoseguinte:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Casa de Repouso Os Três Pinhei-ros, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua dos Bombeiros Voluntá-rios, 13, 1.º, direito, freguesia de São Pedro e Santiago, concelho deTorres Vedras.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e seremcriadas e encerradas sucursais, filiais, agências ou outras formas locaisde representação, no território, nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em lar para pessoas idosas e casade repouso.

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinco mil euros, encontra-se integralmenterealizado em dinheiro e corresponde à soma de duas quotas iguais novalor nominal de dois mil e quinhentos euros, cada, tituladas uma porcada sócio.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformefor deliberado em assembleia geral, compete a sócios ou a não sócios.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contratos,é necessária a intervenção de dois gerentes.

3 � Ficam desde já nomeados gerentes os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

Disposição transitória

A gerência fica, desde já, autorizada a levantar a totalidade do ca-pital social depositado, a fim de custear as despesas de constituição eregisto da sociedade, aquisição de equipamento e instalação da sedesocial e a adquirir para esta quaisquer bens móveis, imóveis ou direi-tos, mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a sociedade todosos actos praticados pela, gerência, nesse período, logo que definitiva-mente matriculada.

Está conforme o original.

26 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Luísa Maria dosSantos Marta. 2006496042

SONCONOP � CONSTRUÇÃO CIVILE OBRAS PÚBLICAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Torres Vedras. Matrículan.º 4513; identificação de pessoa colectiva n.º P 507069960; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 04/20040817.

Certifico que entre Carlos Manuel Onofre Custódio, casado comTeresa Margarida Antunes Rodrigues na comunhão de adquiridos, Ruade Noé Luís, Bairro da Boavista, 14, Torres Vedras; Paulo Jorge Go-mes Santos, divorciado, Rua de Rui Costa Lopes, 4, 3.º, direito, Tor-res Vedras; e Luís Paulo do Santos Pombo, casado com Filomena MariaRoque Miranda Pombo na comunhão de adquiridos, Rua do Pôr doSol, 4, Casal Cochim, Silveira, Torres Vedras, foi constituída a so-ciedade em epígrafe, nos termos dos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma SONCONOP � Construção Civile Obras Públicas, L.da

2 � A sociedade tem à sua sede na Rua de Fernando Vicente, frac-ção A, rés-do-chão, direito, Bairro Arenes, freguesia de São Pedro eSantiago, concelho de Torres Vedras.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoainda ser criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em construção civil, obras públi-cas, compra e venda de imóveis e exploração dos mesmos, instala-ções eléctricas, ar condicionado, pinturas aquecimento central, gás,águas e esgotos e urbanizações.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social é de trinta mil euros, encontra-se integral-mente realizado em dinheiro e corresponde à soma de três quotasiguais, do valor nominal de dez mil euros cada uma e uma de cadasócio.

2 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete aos gerentes, sócios ou nãosócios, a nomear em assembleia geral, a qual poderá não ser remune-rada conforme aí for deliberado.

2 � Para vincular a sociedade, é necessária a intervenção de doisgerentes.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

4 � Ficam desde já nomeados gerentes os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;.b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o contrato social ou

as obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, prestado por deliberação tomada por maio-ria, em assembleia geral.

2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure nobalanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição leal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de noventa dias, a contar da data do faleci-

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(152)

mento, os herdeiros deverão designar, de entre eles, um represen-tante comum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Está conforme o original.

30 de Agosto de 2004. � A Ajudante Principal, Maria MiquelinaFerreira Marques Santos. 2006485288

ÀGNES, DÁLIA, FÁTIMA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Torres Vedras. Matrículan.º 4506; identificação de pessoa colectiva n.º P 507066090; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 01/20040811.

Certifico que entre Maria de Fátima Vaz Carreira, casada com Ví-tor Manuel Soares Martins da Silva, na comunhão de adquiridos, resi-dente na Rua de Azedo Gneco, 52, 4.º, Lisboa; Agnes Miranda Furta-do, solteira, maior, residente na Rua de Ana Maria Bastos, Bloco 1,6.º, letra C, São Pedro, Torres Vedras; e Dália Maria Rodrigues Fer-nandes Gomes, casada com Nuno Manuel Roque Gomes, na separaçãode bens, residente na Rua da Liberdade, Casal Novo Hilarião, TorresVedras, foi constituída a sociedade com a denominação em epígrafe,que se rege pelo contrato seguinte:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Àgnes, Dália, Fátima, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua da Liberdade, Casal NovoHilarião, 7, freguesia de São Pedro e Santiago, concelho de TorresVedras.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoa mesma criar ou encerrar sucursais, filiais, agências ou outras formaslocais de representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em minimercado e actividadeshoteleiras.

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinco mil e um euros, encontra-se integral-mente realizado em dinheiro e corresponde à soma de três quotasiguais, do valor nominal de mil seiscentos e sessenta e sete euros cadauma e uma de cada sócia.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete a sócios ou a não sócios, anomear em assembleia geral, com ou sem remuneração, conforme aífor deliberado.

2 � Para vincular a sociedade é necessária a intervenção de doisgerentes.

3 � Ficam desde já nomeadas gerentes as sócias.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

Disposição transitória

A gerência fica, desde já, autorizada a levantar a totalidade do ca-pital social depositado, a fim de custear as despesas de constituição eregisto da sociedade, aquisição de equipamento e instalação da sedesocial e a adquirir para esta quaisquer bens móveis, imóveis ou direi-tos, mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a sociedade todosos actos praticados pela gerência, nesse período, logo que definitiva-mente matriculada.

Está conforme o original.

19 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Luísa Maria dosSantos Marta. 2006485326

VILA FRANCA DE XIRA

O JOKER DA VILA � ACTIVIDADES HOTELEIRAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrí-cula n.º 06466/040408; identificação de pessoa colectivan.º 506794431; averbamento n.º 1 às inscrições n.os 1 e 3; núme-ros e data das apresentações: 02 e 03/040730.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe foi registado oseguinte:

1 � Cessação de funções de gerente de Paulo Manuel Nunes Mar-tins, por renúncia em 6 de Julho de 2004.

2 � Alteração parcial do contrato, quanto aos artigos 3.º (n.º 1) e4.º (n.os 1 e 2), os quais passam a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO 3.º

1 � O capital social é de cinco mil euros e encontra-se divididoem duas quotas iguais, no valor nominal de dois mil e quinhentos euroscada, pertencentes ambas ao sócio Simão Fernando Ferreira Bolão.

2 � (Mantém-se.)ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade e a sua representação em juízo e foradele, activa ou passivamente, podendo ser ou não remunerada, con-forme for deliberado em assembleia geral, pertence ao sócio SimãoFernando Ferreira Bolão, já nomeado gerente.

2 � Para obrigar a sociedade é necessária e suficiente a assinaturade um gerente.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

9 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria Helena SelasGonçalves Bento. 2002509190

NATÁLIA & SOUSA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrí-cula n.º 06579/040813; inscrição n.º 1; número e data da apresen-tação: 01/040813.

Certifico que, entre Nuno Miguel Garcia de Jesus Sousa e NatáliaJesus António Rodrigues, foi constituída a sociedade em epígrafe, quese rege pelos artigos constantes do seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma Natália & Sousa, L.da, vai ter a sua sedena Urbanização Courelas do Curral, lote 1, 3.º, frente, freguesia deForte da Casa, concelho de Vila Franca de Xira.

§ único. Por simples deliberação da gerência pode a sede social serdeslocada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bemcomo serem criadas delegações e filiais em qualquer outro ponto doPaís.

2.º

A sociedade tem por objecto: exploração de estabelecimentos co-merciais do ramo de restauração, com confecção de alimentos nolocal, venda de alimentos e bebidas ao consumidor.

3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas, uma do valor nominalde quatro mil setecentos e cinquenta euros, pertencente ao sócio NunoMiguel Garcia de Jesus Sousa e outra do valor nominal de duzentos ecinquenta euros, pertencente à sócia Natália Jesus António Rodrigues.

4.º

A gerência da sociedade, bem como a sua representação, em juízoe fora dele fica a cargo dos sócios eleitos em assembleia geral, fican-do desde já nomeado gerente o sócio Nuno Miguel Garcia de JesusSousa.

§ 1.º Os gerentes não terão direito a qualquer remuneração, salvo eo contrário for deliberado em assembleia geral;

§ 2.º Para a sociedade se considerar validamente vinculada é neces-sária a assinatura de um gerente.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(153)

5.º

Em caso de falecimento de algum dos sócios a quota não se trans-mitirá aos sucessores do sócio falecido, se no prazo de 90 dias a con-tar do conhecimento da morte do sócio, algum dos sócios sobrevivospropor a aquisição da respectiva quota aos sucessores do sócio falecido.

Está conforme o original.

13 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria Helena SelasGonçalves Bento. 2008709256

MUNDIPESADOS � COMPONENTES AUTO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícu-la n.º 06405/040205; número de identificação de pessoa colectiva506846423; averbamento n.º 1 às inscrições n.os 1 e 3; números edata das apresentações: 08 e 09/040812.

Certifico que, para efeitos de publicação, que, em relação à socie-dade em epígrafe foi registado o seguinte:

1 � Cessação das funções de gerente de Maria da Piedade Rodri-gues Agrelos Vieira, por renúncia em 8 de Junho de 2004.

3 � Alteração parcial do contrato, quanto aos artigos 3.º e 5.º, osquais passam a ter a seguinte nova redacção:

3.º

O capital social integralmente realizado em numerário é de cincomil euros, e corresponde a soma de duas quotas iguais, no valor nomi-nal de dois mil e quinhentos euros cada uma, pertencentes à sóciaHélia Maria Porto Silva Mendonça.

5.º

1 � A gerência e administração da sociedade, com ou sem remu-neração conforme for deliberado em assembleia geral, será exercidapela sócia Hélia Maria Porto Silva Mendonça, já nomeada gerente.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contratos,é necessária a assinatura da referida gerente.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

13 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria Helena SelasGonçalves Bento. 2005200980

FIRST SERVICES � PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSADMINISTRATIVOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Identifi-cação de pessoa colectiva n.º 507086406; inscrição n.º 1; númeroe data da apresentação: 03/040825.

Certifico que entre Camilo Bernardo Fernandes Mesquita da Costae André Andrade Couto Mesquita da Costa foi constituída a sociedadeem epígrafe, que se rege pelos artigos constantes do seguinte contra-to:

1.º

A sociedade adopta a denominação de First Services � Prestaçãode Serviços Administrativos, L.da, com sede na Rua do AlmiranteCândido dos Reis, 59, freguesia de Alverca do Ribatejo, concelho deVila Franca de Xira e durará por tempo indeterminado, contando-sea partir da presente data.

2.º

A sociedade poderá transferir a sua sede, por deliberação tomadaem assembleia geral assim como criar delegações, sucursais, depen-dências ou outras formas de representação social.

3.º

O seu objecto consiste em:1 � Consultores de gestão, prestação de serviços de assistência

administrativa, contabilidade, secretariado, gestão estratégica e finan-ceira, assistência logística local, cobrança de facturas, processamentode dados administrativos e de facturação para empresas e particula-res; Cedência temporária de espaços e equipamentos; Preparação epromoção de acções publicitárias, planos de marketing, estudos demercado, inquéritos de satisfação e relatórios comerciais, catálogos,

brochuras e publicações similares para empresas e particulares. Pro-moção de eventos, gestão de espaços e de condomínios.

2 � A sociedade poderá associar-se com outras entidades com vis-ta à constituição de sociedades, agrupamentos complementares deempresas, parcerias, joint-ventures, consórcios e associações em par-ticipação, bem como adquirir participações em qualquer sociedade,mesmo com objecto social diferente do referido no número anterior.

4.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de dezmil euros, e corresponde à soma de duas quotas a saber, uma quota decinco mil euros pertencente ao sócio Camilo Bernardo FernandesMesquita da Costa e uma quota de cinco mil euros pertencente aosócio André Andrade Couto Mesquita da Costa.

5.º

§ 1.º A gerência dispensada de caução será exercida pelos sócios,Camilo Bernardo Fernandes Mesquita da Costa e André Andrade Cou-to Mesquita da Costa, desde já nomeados gerentes, com ou sem remu-neração, conforme vier a ser decidido em assembleia geral, sendonecessário as assinaturas de ambos os gerentes para obrigar a sociedade.

§ 2.º É expressamente proibido à gerência obrigar a sociedade emactos e contratos estranhos ao objecto social, tais como abonações,letras de favor e contratos semelhantes.

§ 3.º A gerência poderá nomear mandatários da sociedade median-te procuração, para a prática de determinados actos, podendo delegara competência para negócios previamente determinados ficando asociedade vinculada com tal poder.

6.º

A cedência de quotas é livre entre os sócios, mas em relação aterceiros tem preferência primeiro a sociedade, em segundo qualquerdos sócios não cedentes.

§ único. Em caso de falecimento de qualquer sócio, os seus herdei-ros escolherão um de entre si que a todos representem perante a so-ciedade, enquanto a quota se mantiver indivisa.

7.º

A sociedade poderá amortizar a quota sujeita a penhora, arresto ouqualquer outra forma de apreensão judicial, pelo valor que resultar doúltimo balanço aprovado.

8.º

Poderão ser autorizadas prestações suplementares de capital a rea-lizar pelos sócios até ao montante de cinquenta mil euros se o desen-volvimento da sociedade assim o exigir, nas condições deliberadas emassembleia geral, a qual condicionará os respectivos reembolsos, des-de já autorizados, podendo também ser efectuados suprimentos nostermos a deliberar em assembleia geral.

Está conforme o original.

2 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria JoséRodrigues da Silva Friezas. 2006921940

MSP � MATERIAL E SOLUÇÕES POLIDESPORTIVAS,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. Matrícu-la n.º 06454/040322; identificação de pessoa colectivan.º 506754863; inscrição n.º 1; números e data das apresentações:04 e 05/040322.

Certifico, que foi constituída por Mário de Sousa Pires, uma soci-edade unipessoal, que se rege pelos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma MSP � Material e Soluções Poli-desportivas, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede social na Rua de NoelPerdigão, Edifício Planície, bloco A, 3.º-B, em Vila Franca de Xira.

2 � A sociedade, por mera deliberação da gerência, pode deslocara sua sede dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe,bem como criar quaisquer formas de representação no País e no es-trangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a comercialização, importação e ex-portação de equipamentos desportivos, prestação de serviços e ex-ploração de ginásios.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(154)

ARTIGO 3.º

1 � O capital social é de cinco mil euros, integralmente realizadoem dinheiro, representado por uma única quota de igual valor, per-tencente ao sócio único Mário de Sousa Pires.

2 � O sócio poderá realizar prestações suplementares de capital,até ao montante de cinquenta mil euros.

3 � O sócio poderá prestar suprimentos à sociedade mediante de-liberação que fixará os seus termos, montantes e condições de remu-neração e reembolso.

ARTIGO 4.º

1 � Compete à gerência a gestão dos negócios sociais.2 � Fica desde já nomeado gerente da sociedade o sócio único Mário

de Sousa Pires, remunerado ou não conforme vier a ser deliberado emassembleia geral.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade obriga-se validamente pela assinatura:a) De qualquer dos seus gerentes;b) De um ou mais mandatários, nos termos do respectivo mandato.

ARTIGO 6.º

As deliberações do sócio único serão transcritas em acta a lavrarem livro próprio.

ARTIGO 7.º

1 � É proibido aos gerentes obrigar a sociedade em actos e con-tratos estranhos aos negócios sociais, designadamente em letras defavor, fianças e abonações.

2 � O infractor responderá perante a sociedade por perdas e da-nos.

Está conforme o original.

19 de Julho de 2004. � A Ajudante Principal, Célia MariaNamorado da Silva Peru. 2003530797

PORTALEGREELVAS

EXIMOL � EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃODE MAQUINARIAS OLEÍCOLAS E AGRÍCOLAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Elvas. Matrícula n.º 01455/040830; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 04/20040830.

Certifico, para os fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º do Códi-go do Registo Comercial, que foi constituída a sociedade em epígrafeque se rege pelo seguinte contrato:

1.º Manuel Maria Leal Rodriguez, que também usa, Manuel LealRodriguez, número de identificação fiscal 226598667, natural de Zafra,Badajoz, Espanha, de nacionalidade Espanhola, solteiro, maior, resi-dente na C. Octávio Bernardo, 16, em Almendralejo, Espanha.

2.º Inmaculada Leal Rodriguez, número de identificação fiscal237342464, natural de Zafra, Badajoz, Espanha, de nacionalidadeEspanhola, solteira, maior, residente com o primeiro outorgante.

Verifiquei a identidade dos outorgantes por exibição dos seus bilhe-tes de identidade, respectivamente, números 34779728-W, de 21 deMarço de 2000 e 34779727-R, de 2 de Setembro de 1999, emitidospelo Ministério do Interior de Espanha.

Disseram os outorgantes:Que celebram um contrato de sociedade, que se regerá pelos artigos

seguintes:ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta o tipo de sociedade comercial por quotas,a sua firma é constituída pela designação EXIMOL � Exportação eImportação de Maquinarias Oleícolas e Agrícolas, L.da, e a sua sedefica instalada em Elvas, na Cidade Jardim, Avenida de António Sardi-nha, torre 1, rés-do-chão, freguesia de Assunção.

2 � Por simples deliberação da gerência, a sede da sociedade podeser deslocada para qualquer outro local dentro do referido concelhoou para concelho limítrofe, bem como poderão ser criadas, transferi-das ou fechadas sucursais, filiais, agências, delegações ou outras for-mas de representação social no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na actividade de compra e vendade maquinarias agrícolas e todo o tipo de maquinaria para a indústriaoleícola.

ARTIGO 3.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 4.º

O capital social é de seis mil euros, encontra-se integralmente re-alizado em dinheiro e corresponde à soma de duas quotas, uma de trêsmil euros, pertencente ao sócio Manuel Maria Leal Rodriguez e outrade três mil euros, pertencente à sócia Inmaculada Leal Rodriguez.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme fordeliberado e assembleia geral, compete a um ou mais gerentes desig-nados, igualmente, em assembleia geral.

2 � Fica, desde já, nomeada gerente, a sócia Inmaculada LealRodriguez.

3 � A sociedade obriga-se em todos os seus actos e contratos, coma assinatura de um gerente.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas entre sócios é livremente permitida; mas, a cessãoa favor de terceiros, carece do consentimento da sociedade, gozandosempre de direito de preferência, os sócios não cedentes, em primei-ro lugar e a sociedade, em segundo lugar.

ARTIGO 7.º

Os lucros serão ou não distribuídos pelos sócios, conforme fordeliberado em assembleia geral.

Está conforme o original.

30 de Agosto de 2004. � A Ajudante, Maria Catarina Pernas.2007045583

PAULO CORREIA � CONTABILIDADE, SERVIÇOSE FORMAÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Elvas. Matrícula n.º 01456/040908; identificação de pessoa colectiva n.º 50702574; inscriçãon.º 1; número e data da apresentação: 04/040908.

Certifico, para fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º do Códigodo Registo Comercial, que entre os abaixo indicados foi constituída asociedade em epígrafe que se rege pelo seguinte contrato:

1.º Cláudia Maria Monraia Martins Correia, casada com Paulo Ale-xandre da Silva Correia no regime da comunhão de adquiridos, naturalde Assunção, Elvas, residente na Rua de Madrid, 4, 2.º, esquerdo, emElvas, número de identificação fiscal 206094329, titular do bilhetede identidade n.º 10402307 emitido em 12 de Novembro de 1999 pelosSIC de Portalegre.

2.º Paulo Alexandre da Silva Correia, casado com a primeira ou-torgante e com ela residente, natural de Moçambique, número de iden-tificação fiscal 204900093, titular do bilhete de identidaden.º 9820605 emitido em 2 de Novembro de 1999 pelos SIC de Por-talegre.

Que por esta escritura, constituem entre si uma sociedade comer-ciai por quotas nos termos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Paulo Correia � Contabilidade, Servi-ços e Formação, L.da, tem a sua seda na Estrada de Santa Rita, 14,1.º, direito, na freguesia de Assunção, do concelho de Elvas, podendoesta ser transferida para qualquer outro local do concelho ou conce-lhos limítrofes ou serem criadas sucursais, agências ou outras formasde representação no território nacional, por simples deliberação dagerência.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na prestação de serviços a empre-sas na execução de contabilidade consultoria fiscal gestão, formaçãoprofissional.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(155)

ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas, com o valor nominalde dois mil e quinhentos euros, pertencentes uma a cada um dos só-cios Cláudia Maria Monraia Martins Correia e Paulo Alexandre daSilva Correia.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade fica a cargo do gerente ou dos geren-tes nomeados por deliberação dos sócios, serra remuneração, ficandodesde já designado gerente o sócio Paulo Alexandre da Silva Correia.

2 � A sociedade obriga-se com a assinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá adquirir participações noutras sociedades aindaque tenham objecto diferente ou sejam reguladas por leis especiais eem agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade.

ARTIGO 7.º

É expressamente proibido aos gerentes obrigar a sociedade, emqualquer acto ou contrato contrário ao interesse social.

Disseram ainda que o gerente fica desde já autorizado a procederao levantamento do capital social depositado para pagamento dasdespesas de constituição, registo, publicação e instalação da sociedade.

Está conforme o original.

10 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria ManuelCalado Branco. 2007045915

PONTE DE SOR

COMBUSGAL � COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Ponte de Sor. Matrículan.º 775; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 04/20040820.

Certifico que entre Francisco Raminhos Sousa e Maria CristinaMilheiras Marques Sousa, casados entre si na comunhão de adquiridos,residentes na Rua de 25 de Abril, 7, Galveias, Ponte de Sor constitu-em entre si, uma sociedade por quotas nos termos constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação COMBUSGAL � Combustíveise Lubrificantes, L.da, e tem a sua sede na Rua de 25 de Abril, 7, Gal-veias, freguesia de Galveias, concelho de Ponte de Sor.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto comércio de combustíveis, óleos elubrificantes e serviço de bar.

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinco mil euros, integralmente realizado emdinheiro e corresponde à soma de duas quotas, cada uma, no valornominal de dois mil e quinhentos euros, pertencentes, uma, a cadaum dos sócios.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conforme viera ser deliberado em assembleia geral, incumbe a sócios ou a pessoasestranhas a designar em assembleia geral.

§ 1.º É necessária a assinatura de dois gerentes para que a sociedadese considere validamente vinculada em todos os seus actos e contra-tos.

§ 2.º Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos e con-tratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de favor, fian-ças, abonações ou documentos semelhantes.

ARTIGO 5.º

A cessão de quotas é livre entre os sócios. A cessão a estranhosdepende do consentimento da sociedade, tendo esta, em primeiro lu-gar e os sócios não cedentes, em segundo, o direito de preferência.

Mais declararam:Que, desde já, se autonomeam gerentes da sociedade.

Está conforme o original.

2 de Setembro 2004. � A Conservadora, Anabela Guerra Garciade Oliveira. 2005506702

PORTALEGRE

GQUADRADO � ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Portalegre. Matrícula n.º 1254;identificação de pessoa colectiva n.º P 507066057; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 03/180804.

Certifico que Carlos Manuel Batista Guedelha, casado com MariaJosé Heleno Dourado, na comunhão de adquiridos, Rua de Emílio Cas-tro, 15, Portalegre, constituiu a sociedade unipessoal em epígrafe, quese rege pelo seguinte contrato:

1.º

1 � A sociedade adopta a denominação de GQUADRADO � En-genharia e Construções, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede na Rua doEngenheiro Cipriano Caleya, 12, fracção B, 7300-057 Portalegre.

2 � Por decisão do único sócio poderá a sociedade transferir a suasede social dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe.

2.º

O objecto social consiste na construção e recuperação de edifíciose obras públicas, compra e venda de terrenos para o mesmo fim,consultadoria e projectos de engenharia civil.

3.º

O capital social, inteiramente realizado em dinheiro, é de cincomil euros, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente ao sócio único.

4.º

1 � A gerência da sociedade e a sua responsabilidade em juízo efora dele, activa ou passivamente, será exercida pelo gerente ou ge-rentes eleitos em assembleia geral ficando desde já designado gerenteo sócio único, com ou sem representação conforme ele decidir.

2 � Para obrigar a sociedade em actos ou contratos é suficiente aassinatura de um gerente.

5.º

O sócio único fica desde já autorizado a celebrar negócios jurídicoscom a sociedade, desde que tais negócios sirvam à prossecução doobjecto pessoal.

6.º

A sociedade pode participar em agrupamentos complementares deempresas e no capital social de outras empresas, nos termos permiti-dos por lei, mesmo que o objecto desses agrupamentos e ou empresas,não coincida no todo ou em parte com aquele que a sociedade estáexercendo.

7.º

A duração da sociedade é por tempo indeterminado.

8.º

O sócio único poderá fazer à sociedade os suprimentos que estacarecer, nas condições por aquele determinadas.

Conferida, está conforme.

27 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria HenriquetaDamasceno Pereira Gomes Rota. 2008807193

SPAULOP � ACTIVIDADES HOTELEIRAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Portalegre. Matrícula n.º 1255;identificação de pessoa colectiva n.º 506285391; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 04/180804.

Certifico que entre Idelino Lopez Perez, casado com Nazaré DiasGomes de Lopez, na comunhão geral, Beco das Cruzes, 6, rés-do-chão,Lisboa; José Manuel Mafra Morgado, casado com Veronique Yaffi,

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(156)

na separação de bens, Curral da Nora, Escusa, Marvão, foi constituídaa sociedade em epígrafe que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma SPAULOP � Actividades Hoteleiras,L.da, e tem a sua sede em Portalegre, na Praça da República, loja G,freguesia de Sé, concelho de Portalegre.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste em Actividades Hoteleiras.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros, e representa-se por duas quotas iguais, de dois mil e qui-nhentos euros cada, pertencendo uma a cada um dos sócios, IdelinoLopez Perez e José Manuel Mafra Morgado.

ARTIGO 4.º

A cessão de quotas entre os sócios é livre, mas a estranhos depen-de do consentimento da sociedade.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade fica a cargo de ambos os sócios, desdejá nomeados gerentes, com dispensa de caução, e remunerados ou não,conforme for deliberado em assembleia geral.

2 � Poderão ser nomeados outros gerentes não afectos à sociedade.3 � Para vincular a sociedade serão necessárias as assinaturas de

dois gerentes.ARTIGO 6.º

A sociedade pode participar total ou parcialmente no capital soci-al e outras empresas.

Conferida, está conforme.

27 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria HenriquetaDamasceno Pereira Gomes Rota. 2008807088

PORTOFELGUEIRAS

CONFORSTEP � INDÚSTRIA E COMÉRCIODE CALÇADO, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Felgueiras. Matrícula n.º 2923/031202; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 08/021203.

Certifico que Norberto Soares Pinto, solteiro maior, constituiu asociedade unipessoal em epígrafe, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Conforstep � Indústria e Comér-cio de Calçado, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede no lugar da Granja,freguesia de Idães, concelho de Felgueiras.

2 � Por simples deliberação da gerência poderá a sede social serdeslocada, dentro do mesmo concelho o» para concelho limítrofe e,serem criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto social consiste na fabricação de calçado.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros formado por uma de igual montante, pertencente ao sócioúnico Norberto Soares Pinto.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade, fica a cargo do sócio único, desde já no-meado gerente, com ou sem remuneração conforme ele decidir.

ARTIGO 5.º

A sociedade obriga-se com a assinatura de um gerente.

ARTIGO 6.º

Os negócios celebrados entre o sócio e a sociedade devem observara forma escrita.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementoimplementares de empresas e no capital social de outras sociedades,nos termos permitidos por lei, mesmo que o objecto desses agrupa-mentos complementares e ou empresas não coincida no todo ou emparte com aquele que a sociedade está exercendo.

Conferida, está conforme.

13 de Dezembro de 2003. � A Segunda-Ajudante, Maria Isabel daCosta Ribeiro. 2006398334

GONDOMAR

NEUROCARE � CLÍNICA NEUROCIRÚRGICADR. JOSUÉ PEREIRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Gondomar. Matrícula n.º 56 325/20030416; identificação de pessoa colectiva n.º 506438074; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 4/20030416.

Certifico que entre Josué Augusto de Carvalho Pereira e Ana Ma-ria Pires Palhas Pereira foi constituída a sociedade em epígrafe quefica a reger-se pelo contrato seguinte:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Neurocare � Clínica NeurocirúrgicaDr. Josué Pereira, L.da

ARTIGO 2.º

1 � A sua sede é na Rua dos Regueirais, 12, 3.º, esquerdo, da fre-guesia de Rio Tinto, do concelho de Gondomar.

2 � A gerência da sociedade poderá deslocar a sede social dentrodo mesmo concelho ou para concelhos limítrofes, bem como criarfiliais, sucursais ou outras formas de representação social

ARTIGO 3.º

O seu objecto consiste na actividade de prestação de serviços mé-dicos na área neurológica e neurocirúrgica.

ARTIGO 4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros, e corresponde à soma de duas quotas iguais no valor de doismil e quinhentos euros, cada uma, pertencentes uma a cada um dossócios Josué Augusto de Carvalho Pereira e Ana Maria Pires PalhasPereira.

ARTIGO 5.º

1 � É livre a cessão de quotas entre os sócios;2 � A cessão a estranhos depende do consentimento da sociedade,

à qual é atribuído o direito de preferência em primeiro lugar e aossócios não cedentes em segundo.

ARTIGO 6.º

1 � A gerência social, remunerada ou não, conforme for delibera-do em assembleia geral, fica afecta aos sócios Josué Augusto de Car-valho Pereira e Ana Maria Pires Palhas Pereira que desde já são no-meados gerentes.

2 � A sociedade vincula-se com a intervenção de um gerente.3 � Em ampliação dos poderes normais de gerência o gerente

poderão:a) Comprar e vender viaturas automóveis;b) Tomar de arrendamento quaisquer locais, bem como alterar ou

rescindir os respectivos contratos;c) Celebrar contratos de locação financeira.

Está conforme.

17 de Abril de 2003. � A Ajudante Principal, Emília Angelina AlvesMoreira. 2002884919

LÁPIS E CANETA � CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Gondomar. Matrícula n.º 56 742/040902; identificação de pessoa colectiva n.º P 507084721; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 6/040902.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(157)

Certifico que Susana Soares Pinto Canizes Gonçalves constituiu asociedade em epígrafe, que fica a reger-se pelo seguinte contrato.

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Lápis e Caneta � Centro de ApoioPedagógico, Unipessoal, L.da, com sede na Rua de Medancelhe, 292,freguesia de Rio Tinto, concelho de Gondomar.

§ único. Por simples decisão da gerência, a sociedade poderá trans-ferir a sua sede para outro local do mesmo concelho ou de concelhoslimítrofes, bem como criar ou encerrar filiais, sucursais ou qualqueroutra forma de representação social.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste na prestação de serviços na área da educa-ção nomeadamente explicações e apoio pedagógico.

ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente à outorgante.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme res-pectiva decisão, será exercida pela sócia ou por não sócios, ficandoaquela desde já nomeada gerente.

2 � A sociedade obriga-se em todos os seus actos e contratos,pela assinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sócia única fica desde já autorizada a efectuar negócios jurídicoscom a sociedade que sirvam a prossecução do objecto social.

ARTIGO 6.º

A sócia única fica desde já autorizada a fazer prestações suplemen-tares de capital até ao montante global de dez vezes o capital social.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades regu-ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares de em-presas.

Está conforme.

3 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria José Moura.2006914197

EXPRESSOTRANS � TRANSITÁRIOS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Gondomar. Matrículan.º 56 766/040930; identificação de pessoa colectivan.º 501578102; inscrição n.º 11; número e data da apresentação:2/040930.

Certifico que a sociedade em epígrafe, anteriormente denominadaEXPRESSOTRANS � Transitários, L.da, procedeu ao aumento do seucapital social de € 104 747,56 para € 150 000 e foi transformadaem sociedade anónima, ficando a reger-se pelo seguinte articulado.

CAPÍTULO I

Denominação, sede, objecto e duração

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma EXPRESSOTRANS � Transitários, S. A.

ARTIGO 2.º

1 � A sociedade tem a sua sede na Rua dos Lagos, lugar do Liboso,freguesia de Jovim, Gondomar.

2 � Por simples deliberação do conselho de administração a locali-zação da sede pode ser deslocada dentro, do mesmo concelho ou páraconcelho limítrofe.

ARTIGO 3.º

A sociedade tem por objecto a actividade de trânsitos Internacio-nais, importação e exportação.

ARTIGO 4.º

A duração da sociedade é por tempo indeterminado.

CAPÍTULO II

Capital, acções e obrigações

ARTIGO 5.º

O capital social que se encontra totalmente realizado em dinheiroé de € 150 000, e é representado por 30 000 acções do valor nomi-nal de € 5 cada uma.

ARTIGO 6.º

1 � As acções são ao portador ou nominativas e reciprocamenteconvertíveis, devendo as cautelas ou títulos representativos ser assi-nados pelo menos por dois administradores.

2 � Os títulos serão de uma, cinco, dez, cinquenta, cem, quinhen-tas e mil acções conforme vontade do accionista, manifestada no actode subscrição.

3 � A conversão das acções e o desdobramento ou concentraçãodos títulos far-se-á a pedido de accionista interessado, sendo da suaconta as respectivas despesas.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá emitir obrigações por proposta do conse-lho de administração aprovada em assembleia geral.

2 � Se outra não for a resolução da assembleia geral compete aoconselho de administração fixar as condições de emissão de obriga-ções.

3 � A sociedade poderá participar em sociedades de direito portu-guês ou não de qualquer ramo de actividade.

CAPÍTULO III

Órgãos sociais

ARTIGO 8.º

São órgãos da sociedade a assembleia geral, o conselho de adminis-tração e o fiscal único.

SECÇÃO I

Assembleia geral

ARTIGO 8.º

1 � Constituem a assembleia geral os accionistas possuidores nomínimo de dez acções equivalentes a um voto, registadas ou não emseu nome ou depositadas num estabelecimento bancário até dez diasantes da reunião da assembleia geral.

2 � Os accionistas com menos de dez acções poderão agrupar-senos termos legais, a fim de participar na assembleia geral, nomeandoum de entre eles para os representar, o será comunicado ao presiden-te da mesa até cinco dias antes da reunião de modo perfeitamenteidentificável.

3 � Os accionistas sem direito a voto e os obrigacionistas nãopoderão assistir às assembleias gerais.

ARTIGO 10.º

A mesa da assembleia geral é constituída por um presidente e doissecretários eleitos por quatro anos, sendo sempre permitida a reelei-ção.

ARTIGO 11.º

1 � As assembleias gerais serão convocadas nos termos legais vi-gentes pelo presidente da mesa ou por qualquer dos restantes repre-sentantes da mesa no impedimento daquele.

2 � Além dos casos previstos por lei, as assembleias gerais serãoconvocadas sempre que o conselho de administração ou fiscal único orequeiram ao presidente da mesa, com a indicação precisa do objectoa tratar, ou ainda quando a requeiram qualquer número de accionistasque representem, pelo menos 40 % do capital social.

ARTIGO 12.º

As deliberações em assembleias gerais ordinárias ou extraordináriassão tomadas por maioria simples dos votos emitidos, salvo nos casosprevistos por lei e pelos presentes estatutos.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(158)

ARTIGO 13.º

As assembleias gerais, em primeira convocação apenas poderá de-liberar se estiverem presentes, ou representados pelo menos 50 % docapital social, sendo em segunda convocação tomadas por maioriasimples do capital, representado, com excepção dos deliberações paraalteração do capital social, fusão, cisão, transformação ou dissoluçãoda sociedade, onde é exigida a maioria de 2/3 do capital social para aprimeira convocação, e mais de metade do capital social para a se-gundo convocação.

ARTIGO 14.º

Compete à assembleia geral:Deliberar sobre as contas, relatórios, pareceres e propostas apre-

sentadas pelo conselho de administração, pelo conselho fiscal ou porqualquer accionista;

Fixar os dividendos de cada exercício;Eleger os membros que hão-de constituir a mesa da assembleia geral

e o conselho de administração e conselho fiscal, sendo-lhes permiti-do em qualquer reunido, revogar esses mandatos ou alterar os ordena-dos ou remunerações com motivo fundamentado em acta;

Fixar para cada quadriénio, e antes da eleição, o número de mem-bros, nunca inferior a três que constituirão o conselho de administra-ção;

Resolver sobre as alterações e introduzir nos presentes estatutos esobre a fusão com outras sociedades e, bem assim, a dissolução e modode liquidação da sociedade.

De modo geral, deliberar sobre todos os assuntos cuja competêncialhe sejam submetidos e não caibam na exclusiva atribuição de outrosórgãos sociais.

SECÇÃO II

Administração

ARTIGO 15.º

1 � A administração da sociedade fica a cargo do conselho deadministração composta por três membros que elegerá de entre osseus membros, não só um presidente, mas também o vice-presidentee o secretário.

ARTIGO 16.º

1 � O conselho exercerá as suas funções por quatro anos, poden-do os seus membros serem sempre reeleitos.

2 � Para que a sociedade fique obrigada, são necessárias as assina-turas de dois administradores sendo obrigatória a do presidente.

a) De um mandatário a quem o conselho de administração concedatais poderes.

ARTIGO 17.º

O concelho de administração reunirá, pelo menos quatro vezes porano e tantas vezes quantas o que exijam os interesses da sociedade,sendo a convocatória feita pelo seu presidente ou dois outros admi-nistradores, por carta registada enviada com a antecedência mínimade 15 dias, estipulando dia e hora da reunião que se realizará semprena sede social da sociedade.

ARTIGO 18.º

Compete ao conselho de administração:1 � Eleger na primeira reunião de cada quadriénio o seu presiden-

te, vice-presidente e secretário.2 � Compete ao conselho de administração elaborar e alterar sem-

pre e quando necessário, o seu regime interno.3 � Representar a sociedade em juízo e fora dele, activa e passi-

vamente, pactuar com devedores e credores, propor, impugnar, desis-tir, confessar e transigir em quaisquer acções ou processos,comprometer-se em árbitros, renunciar a quaisquer direitos ou privi-légios, constituir mandatários para a prática dos actos que foremnecessários.

4 � Criar delegações, filiais, sucursais, agências ou outra qualquerforma de representação em qualquer localidade do território nacionalou no estrangeiro, de acordo com o disposto no artigo 1.º

5 � Executar e fazer cumprir a lei, os presentes estatutos e asdeliberações da assembleia geral, requerendo, para tanto, nos poderescompetentes, tudo quanto seja necessário.

6 � Adquirir, vender, trocar, hipotecar ou por qualquer forma ali-enar, obrigar ou onerar os bens móveis (automóveis) e imóveis dasociedade, bem como os direitos a eles inerentes ou transferir o seuuso e fruição.

7 � Tomar e dar de arrendamento quaisquer bens imóveis ou par-te deles.

8 � Trespassar ou tomar de trespasse estabelecimentos.

9 � Adquirir, alienar e realizar quaisquer operações sobre acçõesou obrigações, próprias ou alheias.

10 � Contrair empréstimos, aceitar, sacar, endossar e avalizar le-tra ou outros títulos de crédito referentes aos negócios sociais, levan-tar e receber todas as quantias e valores pertencentes à sociedade,dando quitação e assinando recibos.

11 � Nomear e transferir directores, agentes e empregados dasociedade, fixando-lhes as suas atribuições e ordenados.

SECÇÃO III

Fiscalização

ARTIGO 19.º

Ao fiscal único, eleito quadrienalmente, compete desempenhar asfunções e atribuições que a lei confere.

CAPÍTULO IV

Exercícios

ARTIGO 20.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Para o primeiro quadriénio ficam desde já eleitos:Assembleia geral: presidente � Rui Mesquita de Freitas Oliveira,

casado, residente na Rua do Cerco do Porto, 64, 4300 Porto; secre-tários: Orlando Jorge de Jesus Peixoto, casado, residente na Rua doEng.º Frederico Ulrich, 3082, 1.º, 4470 Moreira da Maio, e PauloManuel da Silva Macieira, casado, residente na Rua da Igreja Velha,105, 1.º, esquerdo, 4465 S. Mamede de Infesta.

Conselho de administração: presidente � Alcides José Pires, casa-do, residente na Rua de S. João Bosco, 79, 2.º, direito, 4100 Porto,Vice-presidente: Joaquim Carlos Madeira do Carmo e Silva, casado,residente na Avenida do Dr. Domingos Gonçalves de Sá, 430, 6.º D,poente, 4435 Rio Tinto, Secretário: Rui Manuel Soares Ferreira daSilva, casado, residente na Rua do Afonso Henriques, 2219, 3.º, 4445Água Santas.

Conselho fiscal: fiscal único: sociedade, A. Gonçalves Monteiro &Associados, Sociedade de revisores Oficiais de Contas n.º 22, contri-buinte 501303189, com escritório na Rua de João de Deus, 6, 6, sala602, Porto, representada por Dr. António Soares, com a inscriçãocomo revisor oficial de contas n.º 801, casado, contribuinten.º 127457380, e residente na Rua do Bairro Novo, 284, Guifões,4450 Matosinhos, fiscal suplente: Dr. Fernando da Silva Rente, coma inscrição como revisor oficial de contos n.º 805, casado, contribu-inte n.º 102838445, residente na Rua de Moçambique, 99, Moia.

Está conforme.

1 de Outubro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria José Moura.2006906720

EXPRESSOCARGA � TRANSPORTES RODOVIÁRIOS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Gondomar. Matrículan.º 56 765/040930; identificação de pessoa colectiva n.º 501849734;inscrição n.º 17; número e data da apresentação: 1/040930.

Certifico que a sociedade em epígrafe, anteriormente denominadaEXPRESSOCARGA � Transportes Rodoviários, L.da, procedeu ao au-mento do seu capital social de € 299 278,73 para € 300 000 e foitransformada em sociedade anónima, ficando a reger-se pelo seguintearticulado.

CAPÍTULO I

Denominação, sede, objecto e duração

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma EXPRESSOCARGA � Transportes Ro-doviários, S. A.

ARTIGO 2.º

1 � A sociedade tem a sua sede na Rua dos Lagos, lugar do Liboso,freguesia de Jovim, Gondomar.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(159)

2 � Por simples deliberação do conselho de administração a loca-lização da sede pode ser deslocada dentro, do mesmo concelho oupára concelho limítrofe.

ARTIGO 3.º

A sociedade tem por objecto a actividade de camionagem de carga.

ARTIGO 4.º

A duração da sociedade é por tempo indeterminado.

CAPÍTULO II

Capital, acções e obrigações

ARTIGO 5.º

O capital social que se encontra totalmente realizado em dinheiroé de € 300 000, e é representado por 60 000 acções do valor nomi-nal de € 5 cada uma.

ARTIGO 6.º

1 � As acções são ao portador ou nominativas e reciprocamenteconvertíveis, devendo as cautelas ou títulos representativos ser assi-nados pelo menos por dois administradores.

2 � Os títulos serão de uma, cinco, dez, cinquenta, cem, quinhen-tas e mil acções conforme vontade do accionista, manifestada no actode subscrição.

3 � A conversão das acções e o desdobramento ou concentraçãodos títulos far-se-á a pedido de accionista interessado, sendo da suaconta as respectivas despesas.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá emitir obrigações por proposta do conse-lho de administração aprovada em assembleia geral.

2 � Se outra não for a resolução da assembleia geral compete aoconselho de administração fixar as condições de emissão de obriga-ções.

3 � A sociedade poderá participar em sociedades de direito portu-guês ou não de qualquer ramo de actividade.

CAPÍTULO III

Órgãos sociais

ARTIGO 8.º

São órgãos da sociedade a assembleia geral, o conselho de adminis-tração e o fiscal único.

SECÇÃO I

Assembleia geral

ARTIGO 8.º

1 � Constituem a assembleia geral os accionistas possuidores nomínimo de dez acções equivalentes a um voto, registadas ou não emseu nome ou depositadas num estabelecimento bancário até dez diasantes da reunião da assembleia geral.

2 � Os accionistas com menos de dez acções poderão agrupar-senos termos legais, a fim de participar na assembleia geral, nomeandoum de entre eles para os representar, o será comunicado ao presiden-te da mesa até cinco dias antes da reunião de modo perfeitamenteidentificável.

3 � Os accionistas sem direito a voto e os obrigacionistas nãopoderão assistir às assembleias gerais.

ARTIGO 10.º

A mesa da assembleia geral é constituída por um presidente e doissecretários eleitos por quatro anos, sendo sempre permitida a reelei-ção.

ARTIGO 11.º

1 � As assembleias gerais serão convocadas nos termos legais vi-gentes pelo presidente da mesa ou por qualquer dos restantes repre-sentantes da mesa no impedimento daquele.

2 � Além dos casos previstos por lei, as assembleias gerais serãoconvocadas sempre que o conselho de administração ou fiscal único orequeiram ao presidente da mesa, com a indicação precisa do objecto

a tratar, ou ainda quando a requeiram qualquer número de accionistasque representem, pelo menos 40 % do capital social.

ARTIGO 12.º

As deliberações em assembleias gerais ordinárias ou extraordináriassão tomadas por maioria simples dos votos emitidos, salvo nos casosprevistos por lei e pelos presentes estatutos.

ARTIGO 13.º

As assembleias gerais, em primeira convocação apenas poderá de-liberar se estiverem presentes, ou representados pelo menos 50 % docapital social, sendo em segunda convocação tomadas por maioriasimples do capital, representado, com excepção dos deliberações paraalteração do capital social, fusão, cisão, transformação ou dissoluçãoda sociedade, onde é exigida a maioria de 2/3 do capital social para aprimeira convocação, e mais de metade do capital social para a se-gundo convocação.

ARTIGO 14.º

Compete à assembleia geral:Deliberar sobre as contas, relatórios, pareceres e propostas apre-

sentadas pelo conselho de administração, pelo conselho fiscal ou porqualquer accionista;

Fixar os dividendos de cada exercício;Eleger os membros que hão-de constituir a mesa da assembleia geral

e o conselho de administração e conselho fiscal, sendo-lhes permiti-do em qualquer reunido, revogar esses mandatos ou alterar os ordena-dos ou remunerações com motivo fundamentado em acta;

Fixar para cada quadriénio, e antes da eleição, o número de mem-bros, nunca inferior a três que constituirão o conselho de administra-ção;

Resolver sobre as alterações e introduzir nos presentes estatutos esobre a fusão com outras sociedades e, bem assim, a dissolução e modode liquidação da sociedade.

De modo geral, deliberar sobre todos os assuntos cuja competêncialhe sejam submetidos e não caibam na exclusiva atribuição de outrosórgãos sociais.

SECÇÃO II

Administração

ARTIGO 15.º

1 � A administração da sociedade fica a cargo do conselho deadministração composta por três membros que elegerá de entre osseus membros, não só um presidente, mas também o vice-presidentee o secretário.

ARTIGO 16.º

1 � O conselho exercerá as suas funções por quatro anos, poden-do os seus membros serem sempre reeleitos.

2 � Para que a sociedade fique obrigada, são necessárias as assina-turas de dois administradores sendo obrigatória a do presidente.

a) De um mandatário a quem o conselho de administração concedatais poderes.

ARTIGO 17.º

O concelho de administração reunirá, pelo menos quatro vezes porano e tantas vezes quantas o que exijam os interesses da sociedade,sendo a convocatória feita pelo seu presidente ou dois outros admi-nistradores, por carta registada enviada com a antecedência mínimade 15 dias, estipulando dia e hora da reunião que se realizará semprena sede social da sociedade.

ARTIGO 18.º

Compete ao conselho de administração:1 � Eleger na primeira reunião de cada quadriénio o seu presiden-

te, vice-presidente e secretário.2 � Compete ao conselho de administração elaborar e alterar sem-

pre e quando necessário, o seu regime interno.3 � Representar a sociedade em juízo e fora dele, activa e passi-

vamente, pactuar com devedores e credores, propor, impugnar, desis-tir, confessar e transigir em quaisquer acções ou processos,comprometer-se em árbitros, renunciar a quaisquer direitos ou privi-légios, constituir mandatários para a prática dos actos que foremnecessários.

4 � Criar delegações, filiais, sucursais, agências ou outra qualquerforma de representação em qualquer localidade do território nacionalou no estrangeiro, de acordo com o disposto no artigo 1.º

5 � Executar e fazer cumprir a lei, os presentes estatutos e asdeliberações da assembleia geral, requerendo, para tanto, nos poderescompetentes, tudo quanto seja necessário.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(160)

6 � Adquirir, vender, trocar, hipotecar ou por qualquer forma ali-enar, obrigar ou onerar os bens móveis (automóveis) e imóveis dasociedade, bem como os direitos a eles inerentes ou transferir o seuuso e fruição.

7 � Tomar e dar de arrendamento quaisquer bens imóveis ou par-te deles.

8 � Trespassar ou tomar de trespasse estabelecimentos.9 � Adquirir, alienar e realizar quaisquer operações sobre acções

ou obrigações, próprias ou alheias.10 � Contrair empréstimos, aceitar, sacar, endossar e avalizar le-

tra ou outros títulos de crédito referentes aos negócios sociais, levan-tar e receber todas as quantias e valores pertencentes à sociedade,dando quitação e assinando recibos.

11 � Nomear e transferir directores, agentes e empregados dasociedade, fixando-lhes as suas atribuições e ordenados.

SECÇÃO III

Fiscalização

ARTIGO 19.º

Ao fiscal único, eleito quadrienalmente, compete desempenhar asfunções e atribuições que a lei confere.

CAPÍTULO IV

Exercícios

ARTIGO 20.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Para o primeiro quadriénio ficam desde já eleitos:Assembleia geral:Presidente � Rui Mesquita de Freitas Oliveira, casado, residente na

Rua do Cerco do Porto, 64, 4300 Porto.Secretários: Joaquim Carlos Pinto Barbosa, casado, residente na

Avenida de S. Vicente, 2.º, direito, Arcas, 4620, Boim, Penafiel, ePaulo Manuel da Silva Macieira, casado, residente na Rua da IgrejaVelha, 105, 1.º, esquerdo, 4465 S. Mamede de Infesta.

Conselho de administração:Presidente: Alcides José Pires, casado, residente na Rua de S. João

Bosco, 79, 2.º, direito, 4100 Porto.Vice-presidente: Joaquim Carlos Madeira do Carmo e Silva, casado,

residente na Rua do Dr. Domingos Gonçalves de Sá, 430, 6.º D, Po-ente, 4435 Rio Tinto.

Secretário: Rui Manuel Soares Ferreira da Silva, casado, residentena Rua Afonso Henriques, 2119, 3.º, 4445 Águas Santas.

Conselho fiscal:Fiscal único: sociedade, A. Gonçalves Monteiro & Associados, So-

ciedade de Revisores Oficiais de Contas n.º 22, contribuinte501303189, com escritório na Rua de João de Deus, 6, 6. Sala 602,Porto, representada por Dr. António Soares, com a inscrição comorevisor oficial de contas n.º 801, casado, contribuinte n.º 127457380,e residente na Rua do Bairro Novo, 284, Guifões, 4450 Matosinhos.

Fiscal suplente: Dr. Fernando da Silva Rente, com a inscrição comorevisor oficial de contas n.º 805, casado, contribuinte n.º 102838445,residente na Rua de Moçambique, 99, Maia.

Está conforme.

1 de Outubro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria José Moura.2008267245

TALHO CHÃO VERDE, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Gondomar. Matrícula n.º 7366/960805; identificação de pessoa colectiva n.º 503704776; inscri-ção n.º 3; número e data da apresentação: 6/040910.

Certifico que o capital social da sociedade em epígrafe foi alteradode € 14 963,94 para € 14 964, tendo sido alterado o artigo 3.º, queficou com a seguinte redacção:

3.º

O capital social, integralmente realizado, é de quatorze mil nove-centos e sessenta e quatro euros dividido em três quotas, sendo umano valor de nove mil novecentos e setenta e seis euros pertencente

à sócia Rosa Maria Martins de Sousa e Silva, e duas no valor de doismil e quatrocentos e noventa e quatro euros cada, delas pertencendouma ao sócio Pedro Miguel Martins da Silva e outra ao sócio PauloJorge Martins da Silva.

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada foidepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

13 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria José Moura.2006911961

JOAQUINA MARIA MOREIRA, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Gondomar. Matrículan.º 56 749/40910; identificação de pessoa colectivan.º P 506889696; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:9/040910.

Certifico que Joaquina Maria da Fonseca Moreira constituiu a soci-edade em epígrafe, que fica a reger-se pelo seguinte contrato.

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma de Joaquina Maria Moreira, Unipes-soal, L.da, com sede na Rua de Rafael Bordalo Pinheiro, 193, fregue-sia de Gondomar (São Cosme), concelho de Gondomar.

§ único. Por simples decisão da sócia única, a gerência da sociedadepoderá transferir a sua sede para outro local do mesmo concelho oude concelhos limítrofes, bem como criar ou encerrar filiais, sucursaisou qualquer outra forma de representação social.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste no comércio a retalho de produtos de foto-grafia, vídeo, cinema e audiovisuais; produção de vídeos e fotografiase serviços similares.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente à sócia única.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme res-pectiva decisão, será exercida pela sócia ou por não sócios, ficandoaquela desde já nomeada gerente.

2 � A sociedade obriga-se em todos os seus actos e contratos, pelaassinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sócia única fica autorizada a celebrar negócios jurídicos com asociedade, que sirvam a prossecução do seu objecto.

§ único. Os negócios jurídicos entre a sócia única e a sociedadeobedeceis à forma legalmente prescrita e, em todos os casos, devemobservar a forma escrita.

ARTIGO 6.º

A sócia única está autorizada a fazer prestações suplementares, decapital até ao montante global correspondente a cem vezes o capitalsocial.

Está conforme.

13 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria José Moura.2006914359

AZATY � PRODUTOS PARA HOLTELARIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Gondomar. Matrículan.º 56 748/040910; identificação de pessoa colectivan.º P 507033914; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:2/040910.

Certifico que entre Joaquim Soares da Costa, Manuel Soares da Costae Tiago André Pinto da Costa foi constituída a sociedade em epígra-fe, que fica a reger-se pelo seguinte contrato.

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação AZATY � Produtos paraHotelaria, L.da, vai ter a sua sede na Rua de São Bento das Peras, 33,Chão Verde. freguesia de Rio Tinto, concelho de Gondomar.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(161)

2 � A gerência poderá deslocar livremente a sede social para qual-quer outro local do mesmo concelho ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no comércio a retalho de produtos(não alimentares) destinados ao ramo hoteleiro.

ARTIGO 3.º

O capital social. integralmente realizado em dinheiro. é de seis mileuros, dividido em três quotas iguais de dois mil euros, cada, perten-centes urna a cada um dos sócios.

ARTIGO 4.º

Mediante deliberação unânime dos sócios. poderão ser exigidasprestações suplementares, com o limite máximo de cem mil euros.

ARTIGO 5.º

1 � A sociedade é administrada e representada por dois ou maisgerentes, nomeados em assembleia geral.

2 � Porém, ficam desde já designados gerentes os sócios JoaquimSoares da Costa, Manuel Soares da Costa e Tiago André Pinto daCosta, remunerados ou não conforme for deliberado em assembleiageral.

3 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contrato énecessária a assinatura conjunta de dois gerentes.

ARTIGO 6.º

Em ampliação dos seus poderes normais. a gerência poderá. com-prar e vender veículos automóveis, tomar de arrendamento quaisquerlocais, bem corno tomar de trespasse estabelecimentos comerciais ecelebrar quaisquer contratos de locação financeira.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá adquirir participações em sociedades com ob-jecto diferente. em sociedades reguladas por leis especiais ou em agru-pamentos complementares de empresas.

ARTIGO 8.º

1 � A sociedade poderá amortizar as quotas dos sócios nos seguin-tes casos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Pelo caso de qualquer sócio intervir. outorgar ou assinar, em

nome da sociedade, actos e contratos que não digam respeito a esta,tais como letras de favor. avales e actos semelhantes;

c) a cessão de quotas a estranhos. sem consentimento por escritoda sociedade:

d) Por morte do sócio:e) Quando a quota for adjudicada ao cônjuge do sócio titular em

partilha resultante de divórcio ou separação judicial de pessoas e bens:f) Sempre que qualquer quota seja penhorada, arrestada, ou, em geral.

apreendida judicial ou administrativamente;g) Quando. por decisão transitada em julgado, o respectivo titular

for declarado inabilitado, interdito. insolvente ou falido;2 � A sociedade poderá deliberar que. verificadas as situações pre-

vistas neste artigo, a quota seja antes comprada por um sócio ou porterceiro.

Está conforme.

13 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria José Moura.2006911899

PSINFOR � CENTRO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICOE DE FORMAÇÃO INFORMÁTICA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Gondomar. Matrícula n.º 56 743/040908; identificação de pessoa colectiva n.º P 506995976; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 1/040908.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que fica areger-se pelo seguinte contrato.

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma PSINFOR � Centro de Apoio Psico-pedagógico e de Formação Informática, L.da, com sede na Avenidado Dr. Domingos Gonçalves Sá, 83, da freguesia de Rio Tinto, conce-lho de Gondomar.

§ único. Por simples deliberação da gerência, a sede poderá ser trans-ferida para qualquer outro local dentro do mesmo concelho ou paraconcelhos limítrofes, assim como poderão ser criadas sucursais, filiaisou outras formas de representação que os negócios justifiquem, noterritório nacional e estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a intervenção e apoio psicológico,pedagógico, terapia da fala e quaisquer outras actividades de reabilita-ção e recuperação no âmbito fisiológico e psicológico, promoção deacções de divulgação científica e de formação profissional e informá-tica, acompanhamento e orientação escolar e vocacional.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de seis mileuros, e corresponde à soma de três quotas uma de dois mil e quatro-centos euros, que pertence à sócia Maria Elisa Rocha Frias GomesAfonso e duas de mil e oitocentos euros cada, que pertencem uma acada um dos sócios Reinamor Manuel Frias Casas Afonso e CristinaManuela Frias Casas Afonso.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade remunerada ou não conforme for delibera-do em assembleia fica afecta ao sócio Reinamor Manuel Frias CasasAfonso, que desde já fica nomeado gerente.

§ único. A sociedade fica vinculada pela assinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

A divisão e cessão de quotas é livre entre os sócios, porém, paraestranhos, depende do consentimento da sociedade à qual fica reser-vado o direito de preferência, em primeiro lugar e aos sócios nãocedentes, em segundo lugar, o qual deverá ser exercido no prazo de30 dias após a comunicação, por escrito, do sócio cedente.

ARTIGO 6.º

Aos gerentes é expressamente proibido usar a firma social em ac-tos ou documentos estranhos aos negócios sociais, tais como abona-ções, letras de favor, fianças e outros semelhantes.

ARTIGO 7.º

Mediante prévia deliberação dos sócios fica permitida a participa-ção da sociedade em agrupamentos complementares de empresas, bemcomo em sociedades com objecto diferente, ou reguladas por lei espe-cial, e inclusivamente como sócia de responsabilidade limitada.

ARTIGO 8.º

A sociedade poderá amortizar qualquer das quotas, nos casos se-guintes:

a) Por acordo dos sócios;b) Por penhora, arresto ou qualquer outro acto que impliquem a

arrematação ou a adjudicação de qualquer quota;c) Por partilha judicial ou extrajudicial de quota, na parte em que

não foi adjudicado ao seu titular;d) Por infracção do sócio em outorgar a escritura de cedência da

sua quota, depois de os sócios da sociedade terem declarado preferirna cessão, de harmonia com o disposto no artigo quinto.

ARTIGO 9.º

A contrapartida da amortização da quota, nos casos previstos nasalíneas b), c) e d) do número anterior, se a lei não dispuser de outromodo, será igual ao valor da quota segundo o último balanço legal-mente aprovado.

Está conforme.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria José Moura.2006915800

FACTOR URBANO � MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Gondomar. Matrículan.º 56 744/040908; identificação de pessoa colectivan.º P 506953653; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:2/040908.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(162)

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que fica areger-se pelo seguinte contrato.

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma, Factor Urbano � Mediação Imobiliá-ria, L.da, e tem a sua sede na Rua da Escola Dramática, 633, freguesiade Valbom, concelho de Gondomar.

§ único. Por simples deliberação da gerência a sede social pode serdeslocada dentro do mesmo concelho ou para concelhos limítrofes,bem como criar sucursais, filiais, agências ou outras formas de repre-sentação.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na mediação imobiliária.

ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros e está dividido em quatro quotas iguais, do valor nominal demil duzentos e cinquenta euros, cada, pertencentes uma a cada umdos sócios, Luís Miguel Viana de Amorim Teixeira, João Rui Carva-lho da Silva Guimarães, José Luís da Silva Gonçalves de Oliveira ePaula Cristina da Silva Duarte.

ARTIGO 4.º

1 � A Gerência da sociedade, remunerada ou não, será determina-da conforme for deliberado em Assembleia geral, atribuída a sócios ounão sócios.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos,é necessário a assinatura de dois gerentes, sendo um não sócio e outrosócio.

3 � Fica expressamente proibido aos gerentes obrigarem a socie-dade, em actos e contratos estranhos ao objecto social, nomeadamenteavales, cauções, letras de favor, fianças e responsabilidades semelhantes.

ARTIGO 5.º

A cessão de quotas a estranho depende do consentimento da soci-edade, qual fica reservado o direito de preferência em primeiro lugare aos sócios não cedentes em segundo lugar.

ARTIGO 6.º

1 � A sociedade, poderá amortizar qualquer quota, nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando por qualquer motivo a quota for retirada da livre dispo-

nibilidade do seu titular;c) Quando o sócio seja julgado falido;d) Se o sócio prejudicar dolosamente ou desacreditar de forma

notória sociedade.ARTIGO 7.º

É expressamente proibido aos sócios, exercerem actividade con-corrente com a da sociedade, de forma gratuita ou onerosa, salvo préviaautorização da assembleia geral aprovada por maioria representativade dois terços do capital social.

Está conforme.

9 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria José Moura.2006915843

LOUSADA

COELHO & MORAIS � CONFECÇÕES,UNIPESSOAL, L.DA

Sede: Lugar de Secos, Sousela, Lousada

Conservatória do Registo Comercial de Lousada. Matrícula n.º 01156/000404; identificação de pessoa colectiva n.º 504882589;averbamento n.º 2 à inscrição n.º 3; número e data da apresenta-ção: 01/040817.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe foi alterado ocontrato, tendo sido eliminados os artigos 9.º e 10.º, passando os ar-tigos 1.º, 4.º, 5.º, 6.º, 7.º e 8.º a ter a seguinte redacção:

1.º

A sociedade adopta a firma Coelho & Morais � Confecções,Unipessoal, L.da

2.º

A sua sede é no lugar de Secos, freguesia de Sousela, concelho deLousada.

§ único. A gerência poderá deslocar livremente a sede social den-tro do esmo concelho ou para concelho limítrofe, bem como poderácriar sucursais ou outras formas de representação social.

3.º

A sociedade tem por objecto a confecção de vestuário exterior emsérie.

4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de dez mileuros, e corresponde a uma quota de igual valor nominal pertencenteà sócia única Laura Coelho de Morais.

5.º

A sociedade poderá adquirir quotas em sociedades de responsabili-dade limitada, com objecto igual ou diferente do seu, desde que, nãofique na situação de sócia única dessa sociedade.

6.º

A sócia poderá deliberar, que lhe sejam exigidas prestações suple-mentares até ao valor global de vinte mil euros.

7.º

Fica a sócia única autorizada a celebrar com a sociedade negóciosjurídicos que sirvam à prossecução do objecto social.

8.º

1 � A gerência da sociedade remunerada ou não, conforme fordeliberado em assembleia geral, e a sua representação, em juízo oufora dele, fica afecta a um ou mais gerentes, designados pela actualsócia, desde já nomeada gerente.

2 � A sociedade obriga-se com assinatura de um gerente.3 � Em ampliação dos seus poderes normais, a gerência poderá:a) Comprar e vender viaturas automóveis;b) Tomar de arrendamento quaisquer locais, bem como alterar ou

rescindir os respectivos contratos;c) Celebrar contratos de locação.

Foi depositado o texto completo do contrato da sociedade na suaredacção actualizada, na pasta respectiva.

Está conforme o original.

27 de Agosto de 2004. � O Primeiro-Ajudante, António DiasMachado. 2008703223

JUQUEL � PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, L.DA

Sede: Cales, Meinedo, Lousada

Conservatória do Registo Comercial de Lousada. Matrícula n.º 01914/040819; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 12/040819.

Certifico que, entre Júlio Fernando Mendonça Ferreira e mulherCarla Antónia Reis Vieira da Silva, casados em comunhão de adquiri-dos, foi constituída a sociedade em epígrafe, que se rege pelo seguintecontrato:

1.º

A sociedade adopta a firma JUQUEL � Promoção Imobiliária, L.da,com sede no lugar de Cales, freguesia de Meinedo do concelho deLousada.

§ único. Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser des-locada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e criarsucursais, agências, delegações ou outras formas de representação so-cial.

2.º

O objecto social consiste na promoção imobiliária, compra e ven-da de bens imobiliários.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, formado por duas quotas, 1 de três mil setecentos e cin-quenta euros pertencente ao sócio Júlio Fernando Mendonça Ferreirae outra no valor de mil duzentos e cinquenta euros pertencente à sóciaCarla Antónia Reis Vieira da Silva.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(163)

4.º

1 � A gerência da sociedade e a sua representação em juízo e foradele fica afecta aos sócios, que desde já ficam nomeados gerentes,remunerada ou não, conforme for deliberado em assembleia geral.

2 � A sociedade obriga-se em todos os seus actos e contratos coma assinatura de qualquer um dos gerentes.

3 � Em ampliação dos seus poderes normais, a gerência poderá:a) Comprar, permutar e vender veículos automóveis, outros mó-

veis e imóveis para e da sociedade, assinado os respectivos contratose outorgando as respectivas escrituras.

b) Tomar de arrendamento qualquer local pára os fins sociais ealterar ou rescindir os respectivos contratos;

5.º

Os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de que estacarecer, nas condições por aquela determinadas.

Por decisão dos sócios, poderão os mesmos realizar prestaçõessuplementares de capital até ao quíntuplo do capital social.

Está conforme o original.

13 de Setembro de 2003. � O Primeiro-Ajudante, António DiasMachado. 2004953624

ADELINO COELHO DA COSTA FREITAS & FILHOS, L.DA

Sede: Pinheirinho, Barrosas (Santo Estêvão), Lousada

Conservatória do Registo Comercial de Lousada. Matrícula n.º 00238/860925; identificação de pessoa colectiva n.º 501718400; inscri-ção n.º 6; número e data da apresentação: 12/040811.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, o capital foiaumentado em mais € 125 000, em dinheiro e subscrito pela sóciaMaria Guilhermina Teixeira Sampaio de Freitas, com mais€ 10 006,01; João Carlos Sampaio de Freitas, com € 50 030,05;Paulo Jorge Sampaio de Freitas, com € 30 018,03 e José AdelinoSampaio de Freitas, com uma quota de € 10 006,01 e foi alterado ocontrato da sociedade, passando o artigo 5.º a ter a seguinte redacção:

5.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cento evinte e cinco mil euros, e está dividido em seis quotas, sendo, uma dedoze mil e quinhentos euros, pertencente à sócia Maria GuilherminaSampaio de Freitas, uma de sessenta e dois mil e quinhentos euros,pertencente ao sócio João Carlos Sampaio de Freitas, uma de sete milquatrocentos e oitenta e um euros e noventa e sete cêntimos e outra detrinta mil dezoito euros e três cêntimos, pertencentes ao sócio PauloJorge Sampaio de Freitas, e uma de dois mil quatrocentos e noventa etrês euros e noventa e nove cêntimos e outra de dez mil e seis euros eum cêntimo, pertencentes ao sócio José Adelino Sampaio de Freitas.

§ único. A sociedade poderá exigir dos sócios prestações suplemen-tares até um meio de capital, desde que a assembleia geral o deliberepor unanimidade dos votos.

Está conforme o original.

13 de Setembro de 2004. � O Primeiro-Ajudante, António DiasMachado. 2004953101

LOUSAIMÓVEL � IMOBILIÁRIA, S. A.

Sede: Estrada da Bota, 51, Edifício IMC, sala G, Silvares, Lousada

Conservatória do Registo Comercial de Lousada. Matrícula n.º 01915/040908; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 01/040908.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que se regepelo seguinte contrato:

CAPÍTULO I

Firma, sede, formas locais de representaçãoe objecto

ARTIGO 1.º

Firma

A sociedade adopta a firma LOUSAIMÓVEL � Imobiliária, S. A.

ARTIGO 2.º

Sede e representação

1 � A sociedade tem a sua sede na Estrada da Bota, 51, Edi-fício IMC, sala G, freguesia de Silvares, concelho de Lousada.

2 � A sede social poderá ser deslocada dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe, por simples deliberação da Administra-ção.

3 � A sociedade, também por simples deliberação da administra-ção, poderá criar, transferir ou encerrar sucursais, agências, delega-ções, bem como quaisquer outras formas de representação no territó-rio nacional ou estrangeiro.

ARTIGO 3.º

Objecto

1 � O objecto da sociedade consiste em empreendimentos imobi-liários, compra e venda de imóveis ou revenda dos adquiridos paraesse fim e a gestão de bens imobiliários próprios ou de terceiros, lo-cação dos mesmos, urbanização e loteamento de terrenos bem comoa construção de prédios próprios ou alheios.

2 � A sociedade pode adquirir e alienar participações no capitalde outras sociedades, ainda que de responsabilidade ilimitada ou regu-ladas por leis especiais, que tenham objecto igual ou diferente do seu,bem como associar-se com outras pessoas para, nomeadamente, for-mar novas sociedades, agrupamentos complementares de empresas,agrupamentos europeus de interesse económico, associações sem finslucrativos, consórcios, associações em participação e outras formasinstitucionais de cooperação.

CAPÍTULO II

Capital, acções e obrigações

ARTIGO 4.º

Capital social

O capital social integralmente subscrito e realizado é de cinquentamil euros, dividido e representado por dez mil acções, de cinco euroscada.

ARTIGO 5.º

Representação do capital social

1 � As acções, com o valor nominal de cinco euros cada uma, sãoao portador, convertíveis em nominativas, e reciprocamente conver-tíveis por decisão dos accionistas titulares que suportarão as despesasinerentes à conversão.

2 � As acções serão representadas por títulos de 1, 5, 10, 50, 100,500, 1000, 5000, 10 000 e 20 000 acções.

3 � Os títulos serão assinados pelo presidente do conselho de ad-ministração, pelo administrador único ou por dois administradores,consoante o caso, e autenticados com o carimbo da sociedade.

4 � Por deliberação da assembleia geral, as acções poderão reves-tir a forma meramente escritural, sem incorporação em títulos, nostermos e condições estabelecidos na lei.

ARTIGO 6.º

Prestações acessórias

Aos titulares de acções nominativas, poderão ser exigidas presta-ções acessórias, além das entradas, sob a forma de prestações suple-mentares de capital até ao limite máximo de dois milhões de euros,por uma ou mais vezes conforme o deliberado em assembleia geral.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Estrutura

ARTIGO 7.º

Enumeração

Os órgãos sociais são, a assembleia geral, o conselho de adminis-tração ou administrador único e o fiscal único.

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SECÇÃO II

Assembleia geral

ARTIGO 8.º

Composição

1 � A assembleia geral é constituída por todos os accionistas comdireito a voto.

2 � Cabe um voto a cada grupo de cem acções.3 � Os accionistas sem direito a voto e os obrigacionistas só po-

dem assistir às assembleias gerais e participar na discussão dos assun-tos indicados na ordem do dia se o Presidente da mesa os autorizarantes do início dos trabalhos.

ARTIGO 9.º

Mesa da assembleia geral

1 � A mesa da assembleia geral é composta por um presidente eum ou dois secretários, eleitos pela assembleia geral.

2 � Os membros da mesa poderão não ser accionistas.

ARTIGO 10.º

Quórum constitutivo

Para que as assembleias gerais se considerem validamente constitu-ídas em primeira convocação é necessário que se encontrem presen-tes ou representados accionistas que detenham acções corresponden-tes a mais de cinquenta por cento do capital social.

SECÇÃO III

Administração da sociedade

ARTIGO 11.º

Composição e regras especiais de eleição

1 � A gestão das actividades da sociedade compete a um conselhode administração ou a um administrador único.

2 � O conselho de administração, será composto por três mem-bros, um dos quais será designado presidente e dois vogais.

3 � Mediante deliberação da assembleia geral tomada por maioria,aquando da sua eleição, poderá o número de membros do conselho deadministração ser alargado para cinco ou sete membros.

ARTIGO 12.º

Competência

Compete ao conselho de administração ou ao administrador único,consoante o caso, exercer em geral os mais amplos poderes de gestãoda sociedade, previstos na lei e, nomeadamente os seguintes:

a) Representar a sociedade, em juízo e fora dele, propor e contes-tar quaisquer acções, transigir e desistir das mesmas e assumir com-promissos arbitrais;

b) Adquirir, promover, locar, alienar ou onerar bens móveis ouimóveis;

c) Trespassar ou ceder à exploração e tomar de trepasse ou adqui-rir para exploração, estabelecimentos comerciais ou industriais de todaa espécie;

d) Adquirir, alienar ou onerar participações no capital de outrassociedades de responsabilidade limitada ou ilimitada, qualquer que sejao objecto social;

e) Aprovar as regras gerais a que devem obedecer os contratos acelebrar com quaisquer accionistas;

f) Negociar com quaisquer instituições de crédito, bancárias ou pa-rabancárias, todas e quaisquer operações de financiamento que enten-der necessárias, designadamente contraindo empréstimos ou outrasobrigações, nos termos, condições e formas que reputar convenien-tes;

g) Deliberar que a sociedade se associe com outras pessoas ou en-tidades, nos termos do artigo terceiro número dois, deste contrato desociedade.

ARTIGO 13.º

Funcionamento do conselho de administração

1 � O conselho de administração reunirá apenas, sempre que oexercício das suas atribuições o exija, mediante convocação do presi-dente, de dois administradores ou do fiscal único, assim se afastandoa exigência da realização de uma reunião mensal prevista no n.º 2 doartigo 410.º do Código das Sociedades Comerciais.

2 � A reunião terá lugar no local, hora e data indicados na convo-catória.

3 � As convocatórias. salvo nos casos urgentes, deverão ser envi-adas com, pelo menos, quinze dias de antecedência, em relação à dataprevista para a reunião.

4 � O conselho de administração poderá delegar mediante delibe-ração unânime dos seus membros, num administrador delegado, a ges-tão corrente da sociedade, nos termos e com o alcance que vierem aser deliberados.

ARTIGO 14.º

Caução

A assembleia geral que eleja o conselho de administração ou o ad-ministrador único, consoante o caso, poderá dispensar a caução daresponsabilidade prevista na lei, a contrario, a responsabilidade de cadaadministrador será caucionada na importância de cinco mil euros.

ARTIGO 15.º

Vinculação da sociedade

A sociedade fica vinculada:a) Pela intervenção simples do presidente do conselho de adminis-

tração ou do administrador único, consoante o caso;b) Pela intervenção conjunta e indiferenciada de dois membros do

conselho de administração;c) Pela simples assinatura de um administrador delegado;d) Para actos de mero expediente basta a assinatura de um só ad-

ministrador, considerando-se mero expediente a assinatura de corres-pondência corrente, endosso em cheques ou vales de correio, paraserem levados em conta da sociedade, endosso de letras ou de outrostítulos de crédito para cobrança e recibo de créditos de que a socieda-de seja titular.

SECÇÃO IV

Fiscal único

ARTIGO 16.º

Competência

1 � A fiscalização dos negócios sociais é confiada a um fiscal único,que deve ser um revisor oficial de contas ou sociedade de revisoresoficiais de contas e que exerce as competências previstas na lei.

2 � O fiscal único terá sempre um suplente, que será igualmenteum revisor oficial de contas ou uma sociedade de revisores oficiais decontas e que exercerá igualmente as competências previstas na lei.

SECÇÃO V

Disposições gerais

ARTIGO 17.º

Duração dos mandatos

1 � O mandato dos órgãos sociais durará um quadriénio, sendopermitida a reeleição uma ou mais vezes.

2 � As vagas ocorridas em qualquer dos órgãos sociais, com ex-cepção do administrador único a existir e do fiscal único, serão pre-enchidas por quem o próprio órgão designe por cooptação.

ARTIGO 18.º

Remuneração dos membros dos corpos sociais

1 � Os membros dos órgãos sociais poderão ser remunerados, ounão, pelo desempenho dos cargos, conforme for deliberado na assem-bleia geral que os eleja.

2 � No caso da assembleia geral estabelecer que o exercício dasfunções será remunerado, a fixação das remunerações poderá ser de-legada numa comissão de remunerações, composta por três accionis-tas, eleitos em assembleia geral pelo período de quatro anos.

3 � A remuneração dos membros dos órgãos sociais pode ser fixaou mista, isto é, constituída por uma parte certa e por uma gratifica-ção por aplicação de resultados, determinada em conformidade com aregra estabelecida no n.º 3 do artigo 399.º do Código das SociedadesComerciais.

ARTIGO 19.º

Convocação da assembleia geral

Nos termos do n.º 4 (parte final) do artigo 377.º do Código dasSociedades Comerciais, quando as acções forem todas nominativas, aconvocação da assembleia geral poderá ser efectuada por carta regis-

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tada com aviso de recepção, expedida m a antecedência mínima devinte e dois dias da data da reunião.

Mais certifico que foram designados os seguintes órgãos sociais:Conselho de administração para o quadriénio 2004-2007:Presidente � Maria Emília Ferreira Neto Salgado de Abreu, viúva;Vogais � Rui Manuel Ferreira Salgado de Abreu, solteiro, maior e

Juliana Maria Ferreira Neto Salgado Abreu, casada.Fiscal único para o quadriénio 2004/2007:Efectivo � António Anjos, F. Brandão & Associados � Socieda-

de de Revisores Oficiais de Contas, representada pelo sócio AntónioJosé dos Anjos, revisor oficial de contas;

Suplente � Fernando Teixeira Brandão, revisor oficial de contas.

Está conforme o original.

13 de Setembro de 2004. � O Primeiro-Ajudante, António DiasMachado. 2004953756

PAREDES

RUMANUMO � ACTIVIDADES HOTELEIRAS,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Paredes. Matrícula n.º 03159/040308; identificação de pessoa colectiva n.º 506897141; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 20/040308.

Certifico que Rui Manuel Nunes Moreira, solteiro, maior, consti-tuiu a sociedade em epígrafe que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma RUMANUMO � Actividades Hotelei-ras, Unipessoal, L.da, com sede no Edifício Central Park II, loja 67,freguesia de Castelões de Cepeda, concelho de Paredes.

§ único. Por simples decisão da gerência, a sociedade poderá trans-ferir a sua sede para outro local do mesmo concelho ou de concelhoslimítrofes, bem como criar ou encerrar filiais, sucursais ou qualqueroutra forma de representação social.

ARTIGO 2.º

O objecto social consiste na exploração de actividades hoteleirasde restauração, nomeadamente restaurantes, cafetarias e estabeleci-mentos de bebidas, padarias e cafetarias.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente subscrito em dinheiro, é devinte e cinco mil euros, representado por uma quota de igual valornominal, pertencente ao outorgante.

2 � O capital encontra-se realizado apenas em cinquenta por cen-to, tendo o sócio realizado metade da sua quota. A restante metadedeverá ser realizada no prazo de um ano a partir desta data.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada. ou não, conforme res-pectiva decisão, será exercida pelo sócio ou por não sócios, ficandoaquele desde já nomeado gerente.

2 � A sociedade obriga-se em todos os seus actos e contratos, pelaassinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

O sócio único fica desde já autorizado a efectuar negócios jurídicoscom a sociedade, que sirvam a prossecução do objecto social.

ARTIGO 6.º

O sócio fica autorizado a fazer prestações suplementares de capitalaté ao montante global de dez vezes o capital social.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades regu-ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares de em-presas.

Está conforme o original.

8 de Junho de 2004. � A Ajudante Principal, Arminda NogueiraRibeiro Freire de Sousa. 2003014012

FOME � TRADING, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Paredes. Matrícula n.º 02777/020328; identificação de pessoa colectiva n.º 506055183; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 25/020328.

Certifico que entre Carlos Alfredo Martins da Silva, casado comMaria Alice Moreira Leal Silva, em comunhão de adquiridos, e Antó-nio Joaquim Campos Ferreira, casado com Emília Maria Oliveira Ri-beiro Ferreira, em comunhão de adquiridos, foi constituída a socieda-de em epígrafe que se rege pelo teor do seguinte contrato:

1.º

1 � A sociedade adopta a firma FOME � Trading, L.da, e tem asua sede na Avenida dos Bombeiros Voluntários de Rebordosa, 494,freguesia de Rebordosa, Concelho de Paredes.

2 � A gerência poderá deslocar a sede social dentro do mesmoconcelho ou para concelho limítrofe.

3 � Não depende da deliberação dos sócios a criação de sucursais,agências, delegações ou outras formas locais de representação dentroou fora do território nacional.

2.º

O objecto da sociedade consiste rio comércio de mobiliário e ou-tros bens para o lar, compra e venda e revenda dos adquiridos, trans-formação, armazenamento, transporte, importação e exportação.

3.º

1 � O capital social, integralmente subscrito em dinheiro, é dequarenta e cinco mil euros, dividido em duas quotas, uma de quarentamil e quinhentos euros pertencente ao sócio Carlos Alfredo Martinsda Silva e outra de quatro mil e quinhentos euros pertencente ao só-cio António Joaquim Campos Ferreira.

2 � O capital encontra-se realizado em dinheiro quanto a metade,devendo a parte restante também ser realizada em dinheiro no prazode um ano a contar desta data.

3 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital, por uma ou mais vezes, conforme deliberação da assembleiageral, até ao montante de quinze mil euros.

4 � Os sócios poderão efectuar suprimentos à sociedade, nos ter-mos e condições a fixar em assembleia geral.

4.º

1 � A gerência social, remunerada ou não conforme deliberaçãoem assembleia geral, será exercida por ambos os sócios, desde já no-meados gerentes, sendo que, em todos os actos e contratos, que nãosejam de mero expediente, é necessária e suficiente a assinatura dogerente Carlos Alfredo Martins da Silva.

2 � A nomeação de outros gerentes da sociedade será da livre eexclusiva responsabilidade do sócio Carlos Alfredo Martins da Silva,que por procuração, a quem ele escolher, poderá mandatar como re-presentantes desta, conferindo-lhes o respectivo mandato com aamplitude permitida por lei, bem como poderá, em outro gerente,delegar poderes de gerência para a prática de determinados actos,vinculando expressamente a sociedade.

3 � Não sendo actos de mero expediente, a gerência poderá no-meadamente comprar e vender para e da sociedade quaisquer bens denatureza móvel e imóvel; celebrar contratos de locação financeira oude aluguer de longa duração; celebrar contratos de agência, concessãocomercial, franchising ou outras formas de representação comercial;tomar de arrendamento quaisquer locais, bem como alterar ou resol-ver os respectivos contratos; tomar de trespasse ou trespassar quais-quer estabelecimentos de qualquer natureza; confessar, desistir ou tran-sigir em qualquer processo em que seja parte; sacar cheques ou fazercontratos de valor superior a dez mil euros; subscrever, adquirir, ven-der ou onerar participações sociais noutras sociedades.

5.º

O sócio Carlos Alfredo Martins da Silva pode livremente dividir asua quota e cedê-la total ou parcialmente a quem entender, sem ne-cessidade de qualquer consentimento da sociedade ou de outro sócio;qualquer outro sócio pode ceder livremente a sua quota a outro sócio,mas a estranhos carece do expresso consentimento da sociedade.

6.º

1 � Pode a sociedade amortizar quota de qualquer sócio nos se-guintes casos:

a) Por interdição, inabilitação ou falência do sócio, ou se a quotafor penhorada, arrestada ou por qualquer forma subtraída ao poder dedisposição do respectivo titular e venha por qualquer forma ser su-jeita a venda, arrematação ou adjudicação judicial;

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(166)

b) Quando a quota for cedida sem consentimento prévio da socie-dade, nos casos em que o mesmo é necessário para a tornar, peranteela, eficaz.

2 � A contrapartida da amortização far-se-á pelo valor da quota,segundo o último balanço aprovado, e será paga em dez prestaçõessemestrais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira de imediatoapós a deliberação da amortização.

7.º

No caso de exclusão de sócio, o valor da contrapartida a prestarpela sociedade será o valor nominal da quota e será pago em dezprestações mensais.

8.º

Os lucros anuais serão distribuídos ou não, conforme deliberação daassembleia geral, tomada por maioria simples.

Está conforme o original.

5 de Abril de 2002. � A Ajudante Principal, Arminda NogueiraRibeiro Freire de Sousa. 1000060684

JOSÉ NUNES PEREIRA II � IMOBILIÁRIA, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Paredes. Matrícula n.º 01640/970115; identificação de pessoa colectiva n.º 503794481; inscri-ção n.º 4; número e data da apresentação: 01/040419.

Certifico que a sociedade José Nunes Pereira II � Imobiliária, L.da,por transformação, mudou para a em epígrafe. O seu capital foi au-mentado em mais € 190 024,04, subscrito em dinheiro, sendo€ 89 962,02 por cada um dos sócios José Nunes Pereira e Maria daGlória Gonçalves da Silva; € 5000 por cada um dos Joaquim DanielGonçalves da Silva, casado com Carla Filipa lemos Almeida Pereira,em comunhão de adquiridos (bem próprio) e Cláudia Virgínia Gonçal-ves da Silva Pereira, solteira, maior, e, € 100 por Maria Júlia TeixeiraAlves; solteira, maior, tendo o respectivo pacto sido alterado e, ficoucom a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

Firma

A sociedade adopta a firma José Nunes Pereira II � Imobiliária, S. A.

ARTIGO 2.º

Sede e representação

1 � A sociedade tem a sua sede na Rua do Carreiro, 42, freguesiade Castelões de Cepêda, concelho de Paredes.

2 � A sede social poderá ser deslocada, dentro do mesmo conce-lho ou para concelho limítrofe, por simples deliberação da adminis-tração.

3 � A sociedade, também por simples deliberação da administração,poderá criar, transferir ou encerrar sucursais, agências, delegações, bemcomo quaisquer outras formas de representação, no território nacionalou estrangeiro.

ARTIGO 3.º

Objecto

1 � O objecto da sociedade consiste em empreendimentos (mobi-liários, compra e venda de imóveis, locação é gestão de propriedadesou direitos imobiliários, urbanização e loteamento de terrenos e bemcomo a construção de prédios próprios ou alheios.

2 � A sociedade pode adquirir e alienar participações no capital deoutras sociedades, ainda que de responsabilidade ilimitada ou reguladaspor leis especiais, que tenham objecto igual ou diferente do seu, bemcomo associar-se com outras pessoas para, nomeadamente, formarnovas sociedades, agrupamentos complementares de empresas, agrupa-mentos europeus de interesse económico, associações secas fins lucra-tivos, consórcios, associações em participação e outras formas institu-cionais de cooperação.

CAPÍTULO II

Capital, acções e obrigações

ARTIGO 4.º

Capital social

1 � O capital social integralmente subscrito e realizado é de du-zentos mil euros, dividido e representado por quarenta mil acções, decinco euros cada.

ARTIGO 5.º

Representação do capital social

1 � As acções, com o valor nominal de cinco euros cada uma, sãoao portador, convertíveis em nominativas, e reciprocamente conver-tíveis por decisão dos accionistas titulares que suportarão as despesasinerentes à conversão.

2 � As acções são representadas por títulos de 1, 5, 10, 50, 100,500, 1000, 5000, 10 000 e 20 000 acções.

3 � Os títulos são assinados pelo administrador único ou por doisadministradores, consoante o caso, e autenticadas com o carimbo dasociedade.

4 � Por deliberação da assembleia geral, as acções poderão reves-tir a forma meramente escritural, sem incorporação em títulos, nostermos e condições estabelecidos na lei.

ARTIGO 6.º

Prestações acessórias

Aos titulares de acções nominativas, poderão ser exigidas presta-ções acessórias, além das entradas, sob a forma de prestações suple-mentares de capital até ao limite máximo de quinhentos mil euros,por uma ou mais vezes conforme o deliberado em assembleia geral.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Estrutura

ARTIGO 7.º

Enumeração

Os órgãos sociais são a assembleia geral, o administrador único ouconselho de administração e o fiscal único.

SECÇÃO II

Assembleia geral

ARTIGO 8.º

Composição

1 � A assembleia geral é constituída por todos os accionistas comdireito a voto.

2 � Cabe um voto a cada grupo de cem acções.3 � Os accionistas sem direito de voto e os obrigacionistas só

podem assistir às assembleias gerais e participar na discussão dos as-suntos indicados na ordem do dia se o presidente da mesa os autorizarantes do início dos trabalhos.

ARTIGO 9.º

Mesa da assembleia geral

1 � A mesa da assembleia geral é composta por um presidente eum secretário, eleitos pela assembleia geral.

2 � Os membros da mesa poderão não ser accionistas.

ARTIGO 10.º

Quórum constitutivo

1 � Para que as assembleias gerais se considerem validamente cons-tituídas em primeira convocação é necessário que se encontrem pre-sentes ou representados accionistas que detenham acções correspon-dentes a mais de cinquenta por cento do capital social.

SECÇÃO III

Administração da sociedade

ARTIGO 11.º

Composição e regras especiais de eleição

1 � A gestão das actividades da sociedade compete a um adminis-trador único ou a um conselho de administração, consoante o caso.

2 � O conselho de administração, a existir, será composto por trêsmembros, um dos quais será designado presidente e dois vogais.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(167)

3 � Mediante deliberação da assembleia geral tomada por maioria,aquando da sua eleição, poderá o número de membros do conselho deadministração ser alargado para cinco ou sete membros.

Administrador único: Joaquim Daniel Gonçalves da Silva Pereira,acima identificado.

Fiscal único efectivo: António Anjos, F. Brandão & Associados �Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, inscrita na Câmara de Re-visores Oficiais de Contas sob o n.º 112, com sede no Edifício Botâ-nico, Rua do Campo Alegre, 1306, 2.º, sala 207, Porto, pessoa colec-tiva n.º 502976357, representada pelo sócio Dr. António José dosAnjos, revisor oficial de contas, inscrito na Câmara dos RevisoresOficiais de Contas, sob n.º 633; suplente: Dr. Fernando Teixeira Bran-dão, inscrito na Câmara dos Revisores Oficiais de Contas sob o n.º 677,casado, residente na Rua do Professor Egas Moniz, 3700, freguesia econcelho de São João da Madeira, contribuinte n.º 131832468.

ARTIGO 12.º

Competência

Compete ao administrador único ou ao conselho de administração,exercer em geral os mais amplos poderes de gestão da sociedade, pre-vistos na lei e, nomeadamente, os seguintes:

a) Representar a sociedade, em juízo e fora dele, propor e contes-tar quaisquer acções, transigir e desistir das mesmas e assumir com-promissos arbitrais;

b) Adquirir, promover, locar, alienar ou onerar bens móveis ouimóveis;

c) Trespassar ou ceder à exploração e tomar de trepasse ou adqui-rir para exploração, estabelecimentos comerciais ou industriais de todaa espécie;

d) Adquirir, alienar ou onerar participações no capital de outrassociedades de responsabilidade limitada ou ilimitada, qualquer que sejao objecto social;

e) Aprovar as regras gerais a que devem obedecer os contratos acelebrar com quaisquer accionistas;

f) Negociar com quaisquer instituições de crédito, bancárias ou pa-rabancárias, todas e quaisquer operações de financiamento que enten-der necessárias, designadamente contraindo empréstimos ou outrasobrigações, nos termos, condições e forma que reputar convenientes;

g) Deliberar que a sociedade se associe com outras pessoas ou en-tidades, nos termos do artigo 3.º, n.º 2, deste contrato de sociedade.

ARTIGO 13.º

Funcionamento do conselho de administração

1 � O conselho de administração reunirá apenas, sempre que oexercício das suas atribuições o exija, mediante convocação do presi-dente, de dois administradores ou do fiscal único, assim se afastandoa exigência da realização de uma reunião mensal prevista no n.º 2 doartigo 410.º do Código das Sociedades Comerciais.

2 � A reunião terá lugar no local, hora e data indicados na convo-catória.

3 � As convocatórias, salvo nos casos urgentes, deverão ser envi-adas com, pelo menos, 15 dias de antecedência, em relação à dataprevista para a reunião.

4 � O conselho de administração poderá delegar mediante delibe-ração unânime dos seus membros, num administrador delegado, a ges-tão corrente da sociedade, nos termos e com o alcance que vierem aser deliberados.

ARTIGO 14.º

Caução

A assembleia geral que eleja o administrador único ou o conselhode administração poderá dispensar a caução da responsabilidade pre-vista na lei, a contrario, a responsabilidade de cada administrador serácaucionada na importância de cinco mil euros.

ARTIGO 15.º

Vinculação da sociedade

1 � A sociedade fica vinculada:a) Pela intervenção do administrador único ou pela simples assina-

tura do presidente do conselho de administração;b) Pela intervenção conjunta de dois membros do conselho de

administração;c) Pela simples assinatura de um administrador delegado;d) Para actos de mero expediente basta a assinatura de um só ad-

ministrador, considerando-se mero expediente a assinatura de corres-pondência corrente, endosso em cheques ou vales de correio, paraserem levados em conta da sociedade, endosso de letras ou de outrostítulos de crédito para cobrança e recibo de créditos de que a socieda-de seja titular.

SECÇÃO IV

Fiscal único

ARTIGO 16.º

Competência

1 � A fiscalização dos negócios sociais é confiada a um fiscal único,que deve ser um revisor oficial de contas ou Sociedade de RevisoresOficiais de Contas e que exerce as competências previstas na lei.

2 � O Fiscal único terá sempre um suplente, que será igualmenteum Revisor Oficial de Contas ou uma Sociedade de Revisores Oficiaisde Contas e que exercerá igualmente as competências previstas nalei.

SECÇÃO V

Disposições gerais

ARTIGO 17.º

Duração dos mandatos

1 � O mandato dos órgãos sociais durará um quadriénio, sendopermitida a reeleição uma ou mais vezes.

2 � As vagas ocorridas em qualquer dos órgãos sociais, com ex-cepção do administrador único e fiscal único, serão preenchidas porquem o próprio órgão designe por cooptação.

ARTIGO 18.º

Remuneração dos membros dos corpos sociais

1 � Os membros dos órgãos sociais poderão ser remunerados, ounão, pelo desempenho dos cargos, conforme for deliberado na assem-bleia geral que os eleja.

2 � No caso da assembleia geral estabelecer que o exercício dasfunções será remunerado, a fixação das remunerações poderá ser de-legada numa Comissão de Remunerações, composta por três accio-nistas, eleitos em assembleia geral pelo período de quatro anos.

3 � A remuneração dos membros dos órgãos sociais pode ser fixaou mista, isto é, constituída por uma parte certa e por uma gratifica-ção por aplicação de resultados, determinada em conformidade com aregra estabelecida no n.º 3 do artigo 399.º do Código das SociedadesComerciais.

Está conforme o original.

26 de Abril de 2004. � A Ajudante Principal, Arminda NogueiraRibeiro Freire de Sousa. 2003020624

FOLHASNORTE � COMÉRCIO DE MADEIRAS,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Paredes. Matrícula n.º 02746/020301; identificação de pessoa colectiva n.º 506018520; inscri-ção n.º 3; número e data da apresentação: 09/020516.

Certifico que a sociedade FOLHASNORTE � Comércio deMadeiras, Unipessoal, L.da, foi transformada em FOLHASNORTE �Comércio de Madeiras, L.da, tendo passado a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma FOLHASNORTE � Comércio deMadeiras, L.da, tem a sua sede na Rua do Guardão, 102, da freguesiade Rebordosa, do concelho de Paredes.

2 � Por simples deliberação da gerência a sede social poderá serdeslocada dentro do mesmo concelho ou para concelhos limítrofes,bem como poderão ser criadas ou encerradas filiais, sucursais ou qual-quer outra forma de representação social.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste no comércio e representações de produtosdiversos nomeadamente madeiras e seus derivados.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado, é de cinco mil euros ecorresponde à soma de duas quotas iguais de valor nominal de doismil e quinhentos euros cada, pertencendo uma a cada um dos sóciosMaria de Jesus Ferreira Duarte e António Moreira da Rocha.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(168)

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade, remunerado ou não, conforme for delibe-rado em assembleia geral, fica afecta a ambos os sócios que, desde já,são nomeados gerentes, sendo necessária a assinatura de ambos paraobrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos.

ARTIGO 5.º

Os sócios poderão deliberar a exigibilidade de prestações suplemen-tares de capital até ao valor correspondente a dez vezes o capitalsocial.

E que, nos termos expostos, dão como transformada a referidasociedade.

Foi depositado na pasta respectiva o texto completo do contratoalterado na sua redacção actualizada.

Está conforme o original.

20 de Maio de 2002. � A Ajudante Principal, Arminda NogueiraRibeiro Freire de Sousa. 1000078292

DOMINGOS, MARTINS & PACHECOMOBILIÁRIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Paredes. Matrícula n.º 01929/981030; identificação de pessoa colectiva n.º 504263170; inscri-ção n.º 2; número e data da apresentação: 18/011218.

Certifico que o capital da sociedade em epígrafe foi aumentado emmais 3 158 676$, em dinheiro e subscrito por todos os sócios em partesiguais, tendo sido feita a redenominação para euros e, em consequên-cia, foi dada nova redacção ao artigo 3.º (do seu pacto que ficou coma seguinte redacção: digo 3.º e n.º 2 do artigo 4.º, e aditado oartigo 8.º do seu pacto tendo ficado com a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro, é de dezoitomil euros, e está dividido em três quotas iguais do valor nominal deseis mil euros, pertencendo uma a cada um dos sócios.

ARTIGO 4.º

2 � Para validamente representar e obrigar a sociedade em todosos seus actos e contratos, são necessárias as assinaturas de dois geren-tes, bastando uma para actos de mero expediente.

ARTIGO 8.º

Os sócios poderão deliberar, por acordo unânime, que lhes sejamexigidas prestações suplementares até ao valor global de cento e cin-quenta mil euros.

E que assim, dão por aumentado o capital e alterado o pacto so-cial, mais declarando, sob sua inteira responsabilidade, que já se en-contram realizadas, todas as entradas dos sócios, não sendo exigíveispor lei ou pelo contrato, a realização de quaisquer outras.

Foi depositado na pasta respectiva o texto completo do contratoalterado, na sua redacção actualizada.

Está conforme o original.

27 de Dezembro de 2001. � A Ajudante Principal, ArmindaNogueira Ribeiro Freire de Sousa. 1000010438

DOMINGOS CUNHA & FILHOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Paredes. Matrícula n.º 03183/040429; identificação de pessoa colectiva n.º 506936384; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 09/040429.

Certifico que entre Domingos António Moreira da Cunha e mulherIsabel Maria Pacheco de Almeida da Cunha, casados em comunhão deadquiridos; Eurico Manuel Pacheco da Cunha, solteiro, menor; LuísMiguel Pacheco da Cunha, solteiro, menor, foi constituída a socieda-de em epígrafe que se rege pelo teor do seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma de Domingos Cunha & Filhos, L.da, tema sua sede na Rua de São Damião, 205, da freguesia de Besteiros,concelho de Paredes.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto o comércio de ferragens, tintas, ver-nizes, vidros, equipamentos sanitários e ladrilhos e comércio de mo-biliário.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado, em dinheiro, é de cincomil euros, está dividido em quatro quotas, sendo uma do valor nomi-nal de três mil euros pertencente ao sócio Domingos António Morei-ra da Cunha, uma do valor nominal de mil e quinhentos euros perten-cente à sócia Isabel Maria Pacheco Almeida da Cunha, e duas iguaisdo valor nominal de duzentos e cinquenta euros pertencentes uma acada um dos sócios Eurico Manuel Pacheco da Cunha e Luís MiguelPacheco da Cunha.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência social e a sua representação em juízo e fora dele,activa e passivamente, fica afecta a sócios ou a não sócios com ousem remuneração, conforme for deliberado em assembleia geral.

2 � Sem prejuízo no disposto no número anterior, ficam desde jánomeados gerentes os sócios, Domingos António Moreira da Cunhae Isabel Maria Pacheco de Almeida da Cunha.

3 � Para obrigar a sociedade, em todos os seus actos e contratos,é suficiente a assinatura de um gerente.

4 � Nos poderes normais da competência da gerência incluem-seos de:

a) Comprar, trocar e vender veículos automóveis, outros móveis eimóveis para e da sociedade;

b) Tomar de arrendamento quaisquer locais para a sociedade, bemcomo alterar ou rescindir os respectivos contratos;

c) Adquirir por trespasse qualquer estabelecimento comercial ouindustrial;

d) Celebrar contratos de locação financeira;e) Confessar, desistir e transigir em juízo.

ARTIGO 5.º

É livre a cessão de quotas entre sócios; Porém a favor de estra-nhos carece do consentimento da sociedade a qual em primeiro lugare os sócios não cedentes, em segundo lugar, têm direito de preferên-cia.

ARTIGO 6.º

Os lucros, depois de retiradas as importâncias necessárias para ofundo de reserva legal, terão o destino que a assembleia geral delibe-rar.

ARTIGO 7.º

As assembleias gerais serão convocadas por meio de cartas regista-das, com aviso de recepção, dirigidas aos sócios com a antecedênciamínima de quinze dias, salvo os casos para que a lei prescreva forma-lidades especiais de convocação.

Está conforme o original.

5 de Maio de 2004. � A Ajudante Principal, Arminda NogueiraRibeiro Freire de Sousa. 2003020780

SOUSA & SOUSA MAGALHÃES � SOCIEDADEIMOBILIÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Paredes. Matrícula n.º 02628/011127; identificação de pessoa colectiva n.º 505846403; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 01/011127.

Certifico que entre Abel Luís Moreira de Sousa, casado com MariaEmília da Mota Ribeiro da Silva, em comunhão de adquiridos; Agos-tinho Neto de Sousa, casado com Maria Rosa de Magalhães, em co-munhão de adquiridos; e Mário Dias de Magalhães, casado com MariaCeleste da Silva Moreira, em comunhão de adquiridos, foi constituídaa sociedade em epígrafe que se rege peles seguintes artigos:

1.º

A sociedade adopta a firma Sousa & Sousa Magalhães � SociedadeImobiliária, L.da, com sede no lugar de São Luís, freguesia de Beire,concelho de Paredes e durará por tempo indeterminado com inícionesta data.

§ único. Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser des-locada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e criarsucursais, agências, delegações ou outras formas locais de representa-ção.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(169)

2.º

O objecto social é construção civil e obras públicas, empreendi-mentos imobiliários, compra e venda de imóveis e revenda dos adqui-ridos para esse fim, locação e gestão de propriedades em direitosimobiliários, urbanização e loteamentos de terrenos bem como a cons-trução de prédios urbanos próprios ou alheios.

3.º

1 � O capital social, subscrito em dinheiro é de cento e cinquentamil euros representado por três quotas iguais de cinquenta mil euroscada uma, uma de cada um dos sócios Abel Luís Moreira de Sousa,Agostinho Neto de Sousa e Mário Dias de Magalhães.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital, por uma ou mais vezes, conforme deliberação simples emassembleia geral até ao limite de setecentos e cinquenta mil euros.

§ único. A quota de cada sócio está realizada em metade, devendoa restante importância ser realizada no prazo de um ano.

4.º

A cessão total ou parcial de quotas é livre entre sócios. A cessãode quotas nos restantes casos depende sempre do consentimento dasociedade à qual é reservado o direito de preferência em primeiro lugare aos sócios não cedentes em segundo, no caso de cessão a titulooneroso.

5.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme fordeliberado em assembleia geral, fica afecta a todos os sócios que desdejá ficam nomeados gerentes.

2 � Para vincular a sociedade, em todos os seus actos e contratosé necessária a assinatura de dois dos sócios gerentes, sem prejuízo dafaculdade da sociedade nomear procurador ou mandatário, para a prá-tica de determinados actos ou categorias de actos, nos termos e noâmbito do respectivo mandato.

6.º

1 � Em ampliação dos seus poderes normais, poderá a gerência:a) Comprar, vender e permutar veículos automóveis da e para a

sociedade e proceder aos registos necessários;b) Tomar de arrendamento ou trespasse quaisquer locais para a so-

ciedade e rescindir ou alterar os respectivos contratos;c) Confessar, desistir ou transigir em juízo;d) Celebrar contratos de locação mobiliária e imobiliária.

7.º

As assembleias gerais serão convocadas pela gerência por carta re-gistada dirigida aos sócios com a antecedência mínima de quinze dias.

Está conforme o original.

30 de Novembro de 2001. � A Ajudante Principal, ArmindaNogueira Ribeiro Freire de Sousa. 3000016329

PORTO � 1.A SECÇÃO

FERCOS � INDÚSTRIA DE TERMOCOLANTES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 22 072/760728; identificação de pessoa colectivan.º 500602212; inscrição n.º 16; número e data da apresentação:17/20040802; pasta n.º 15 591.

Certifico que por escritura de 12 de Julho de 2004 no 9.º CartórioNotarial do Porto, aumento de € 240,41, em dinheiro, subscrito quan-to a € 120,20 pelo sócio Miguel Alexandre de Albuquerque CostaMalheiro Dias e € 120,21 pela sócia Inês de Albuquerque Costa Ma-lheiro Dias Mieiro, tendo em consequência o artigo 3.º do respectivocontrato de sociedade ficado com a seguinte redacção:

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cemmil euros, dividido em duas quotas de cinquenta mil euros, cada, per-tencentes uma a cada um dos sócios.

O texto completo e actualizado do contrato de sociedade ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

5 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Lígia Maria GigantePinheiro. 2004026839

EPCE � ESCOLA PROFISSIONAL DE COMÉRCIOEXTERNO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 7334/990111; identificação de pessoa colectiva n.º 504707175;inscrições n.os 7 e 23; números e data das apresentações: 4 e 20/20040810; pasta n.º 7334.

Certifico que por escritura de 11 de Julho de 2001, na SecretariaNotarial de Matosinhos foi na sociedade em epígrafe efectuado umaumento e redonominação de capital para € 6000, após reforço de152 892$, em dinheiro subscrito pelo sócio único, na proporção dassuas quotas e a estas a acrescer, mais certifico que pela mesma escri-tura foi também alterado o pacto quanto aos artigos 3.º, 4.º e 8.º osquais passam a ter a seguinte redacção:

3.º

O capital social, integralmente realizado, é de seis mil euros e cor-responde à soma de dezasseis quotas, uma com o valor nominal detrês mil e cem euros do sócio Paulo Alexandre Valadares Pereira Vi-nhal, uma com o valor nominal de mil duzentos e vinte euros, dosócio António Augusto Pereira Vinhal, e catorze com o valor nomi-nal de cento e vinte euros, uma de cada um dos sócios Sandra JorgeRodrigues, Miguel Jorge de Magalhães Dinis, Helga Dalila Vigário daRocha, Adriano Telmo Gonçalves Coimbra Dias, Susana Raquel Mar-ques Pereira Ferreira, Débora Raquel da Costa Carvalho, Pedro Mi-guel da Costa Carvalho, Sandra Cristina dos Santos Picado, CamilaMelgo Martins, Pedro Emanuel da Cunha Rocha, Ana Filipa DiasPeixoto Barbosa, Nuno Cláudio Coutinho Faria Rodrigues da Silva,César Aureliano Vigário da Rocha e Noémia Ferreira Mateus.

4.º

1 � A sociedade é administrada e representada por três gerentes,remunerados ou não, quepoderão ser escolhidos de entre estranhos àsociedade.

2 � Ficam designados gerentes os sócios Paulo Alexandre Valada-res Pereira Vinhal, Noémia Ferreira Mateus e César Aureliano Vigá-rio da Rocha.

3 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contratosé necessário a assinatura de três gerentes.

8.º

Poderão ser exigidas dos sócios prestações suplementares ao capi-tal até ao montante de duzentos mil euros.

17 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria HelenaSampaio Coelho. 2004029382

DIAMANTINO OLIVEIRA & PEREIRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 13 176/20040803; identificação de pessoa colectivan.º 507066138; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 11/20040803; pasta n.º 13 159.

Certifico que por escritura de 3 de Agosto de 2004, no CartórioNotarial do CFE do Porto, foi constituída a sociedade em epígrafeentre:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Diamantino Oliveira & Pereira, L.da, evai ter a sua sede na Rua do Duque de Saldanha, 372, da freguesia deBonfim, do concelho do Porto.

§ único. Por simples deliberação, a gerência poderá transferir a sedesocial para outro local do mesmo concelho ou de concelhos limítro-fes, bem como criar ou encerrar filiais ou qualquer outra forma derepresentação social em território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste na comercialização, importação e exporta-ção de todo o tipo de peças e acessórios para veículos automóveis,bem como a sua representação.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de quinzemil euros, dividido em duas quotas, uma de nove mil euros, pertencenteao sócio José Manuel Pereira da Conceição, e outra de seis mil euros,pertencente ao sócio Diamantino Manuel Rodrigues de Oliveira.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(170)

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado em assembleia geral, fica a cargo de ambos os sócios,que desde já são nomeados gerentes.

2 � Para validamente obrigar e representar a sociedade em todosos actos e contratos é necessária a assinatura de dois gerentes.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades regu-ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares de em-presas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a favor de estranhos, depende do consentimen-to da sociedade, gozando esta, em primeiro lugar, e os restantes sóci-os não cedentes, em segundo lugar, do direito de preferência na res-pectiva aquisição.

3 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria HelenaSampaio Coelho. 2004029439

CARLOS MANUEL MONTEIRO, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 13 182/20040812; identificação de pessoa colectivan.º 506517039; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 05/20040812; pasta n.º 13 182.

Certifico que por escritura de 9 de Agosto de 2004, no CartórioNotarial do CFE do Porto, foi constituída a sociedade em epígrafepor Carlos Manuel Silva Monteiro, a qual se rege pelo contrato cons-tante dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Carlos Manuel Monteiro,Unipessoal, L.da

2 � Tem a sua sede na Rua do Casal do Pedro, 2, rés-do-chão,freguesia de Massarelos, cidade e concelho do Porto.

3 � A gerência poderá deslocar a sede social para outro local domesmo concelho ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste na construção, manutenção, reparação erecuperação de edifícios; compra e venda de bens imóveis e revendados adquiridos para esse fim; arrendamento de bens imóveis.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é decinco mil euros, representado por uma quota de igual valor nominal,pertencente a ele sócio.

2 � O sócio único fica autorizado a fazer prestações suplementa-res de capital até ao montante global de vinte vezes o capital social.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordecidido pelo sócio, compete ao próprio sócio ou a não sócios, fican-do aquele desde já nomeado gerente.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos é suficiente a assinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades regu-ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares de em-presas.

ARTIGO 6.º

Entre o próprio sócio e a sociedade poderão ser celebrados quais-quer contratos de aquisição, disposição e oneração de bens, desde quenecessários ou inerentes à prossecução do objecto social.

Está conforme. É o que cumpre certificar.

17 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria HelenaSampaio Coelho. 2004029358

PORTO � 2.A SECÇÃO

JOÃO FIGUEIRA E ASSOCIADOS, ARQUITECTURAE PLANEAMENTO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 52 985/970109; identificação de pessoa colectivan.º 503791725; inscrição n.º 3; número e data da apresentação: 11/040721; pasta n.º 16 258.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe foi efectuadoo registo de aumento de capital e alteração do contrato, passando oartigo 3.º a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e é formado por seis quotas, sendo uma de valor nominal de1000 euros pertencente ao arquitecto João Francisco Freitas Figueirada Silva, outra de valor nominal de 1000 euros pertencente ao arqui-tecto Pedro Jorge Monteiro Bandeira, outra de valor nominal de1000 euros pertencente ao arquitecto Luís Miguel Fareleira Pinheiroda Silva, outra de valor nominal de 250 euros pertencente ao arqui-tecto José Miguel Neto Viana Brás Rodrigues, outra de valor nominalde 1000 euros pertencente à arquitecta Ana Luísa Jardim MartinsRodrigues e outra de valor nominal de 750 euros pertencente aoSr. Eurico Braz Rodrigues.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

12 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378566

TOOLKIT � SOLUÇÕES INFORMÁTICAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 58 912/040726; identificação de pessoa colectivan.º 506695271; inscrição n.º 01; número e data da apresentação:10/040726; pasta n.º 27 931.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de contrato de sociedade, cujos artigos são os seguintes:

Pacto social

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma TOOLKIT � Soluções Infor-máticas, L.da, e tem a sua sede na Rua de Campos Monteiro, 38, fre-guesia de Ramalde, concelho e distrito do Porto.

§ único. Por simples deliberação da gerência a sociedade poderálivremente deslocar a sua sede para outro local dentro do mesmoconcelho ou para concelhos limítrofes, bem como criar ou encerrarfiliais, sucursais ou qualquer outra forma de representação social.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto importação, exportação, transmis-sões intracomunitárias, comercialização por grosso e a retalho e ins-talação de todo e qualquer tipo de equipamentos informáticos, de co-municações e equipamentos para escritórios. Formação profissionalnas áreas mencionadas. Compra para revenda de bens imóveis e ges-tão de imóveis próprios.

ARTIGO 3.º

O capital social é de 5000 euros está integralmente subscrito erealizado em dinheiro e está dividido em duas quotas, pertencendouma a Manuel da Costa Alves de Sousa, no valor nominal de € 4500,e outra a António Manuel Queirós Faria da Mota, no valor nominalde € 500.

ARTIGO 4.º

Mediante deliberação da assembleia geral, poderão ser exigidas aossócios prestações suplementares de capital, nos termos seguintes:

a) Até ao montante de 100 000 euros;b) A todos os sócios;c) Na proporção das quotas de cada sócio.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(171)

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade será exercida por quem, sócio ou não,for deliberado em assembleia geral, sem prejuízo do disposto no nú-mero dois deste artigo.

2 � Como primeira deliberação, ficam desde já nomeados geren-tes os sócios Manuel da Costa Alves de Sousa e António ManuelQueirós Faria da Mota.

3 � A sociedade obriga-se com a assinatura conjunta de dois ge-rentes nomeados.

4 � A gerência pode, sem dependência de autorização de qualqueroutro órgão da sociedade:

a) Dar e tomar de locação quaisquer bens, bem como alterar ourescindir os respectivos contratos, ainda que sob a forma de locaçãofinanceira;

b) Celebrar contratos de cessão de exploração, como cedente oucessionária;

c) Adquirir ou dar de trespasse quaisquer estabelecimentos comer-ciais ou industriais.

ARTIGO 6.º

1 � A cessão de quotas a favor de estranhos, depende sempre doconsentimento da sociedade, gozando esta em primeiro lugar e ossócios não cedentes em segundo, do direito de preferência na respec-tiva aquisição. A concessão de autorização fica dependente da obser-vância prévia, por parte do cedente, das regras relativas ao direito depreferência estabelecidas nos números seguintes.

2 � O cedente deve comunicar aos outros sócios, por carta regis-tada com aviso de recepção, o nome e a residência do cessionário, opreço convencionado, o prazo e o modo de pagamento, bem comoquaisquer outras informações de interesse para o negócio.

3 � O sócio que pretenda exercer o seu direito de preferência devecomunicar a decisão ao cedente no prazo de 30 dias a contar da re-cepção da carta deste, sob pena de perder o direito de preferência.

ARTIGO 7.º

1 � Mediante deliberação da assembleia geral, poderá a sociedadeamortizar qualquer quota nos seguintes casos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando, por qualquer motivo, a quota seja retirada da livre dis-

ponibilidade do seu titular;c) Quando, em virtude de partilha decorrente de divórcio, separa-

ção judicial de pessoas e bens ou separação judicial de bens as quotasnão fiquem a pertencer inteiramente ao respectivo titular;

d) Por extinção de qualquer dos sócios que sejam pessoas colectivas.2 � A quota a amortizar será paga com base no valor encontrado

no último balanço aprovado, deduzido de quaisquer débitos do seu ti-tular à sociedade.

3 � As formas de pagamento da quota amortizada serão definidasem assembleia geral, não podendo no entanto o pagamento da con-trapartida exceder o prazo máximo de dois anos a contar da data daassembleia geral que determinou a amortização.

4 � A amortização considerar-se-á operada com a respectiva de-liberação e o pagamento ou depósito da primeira prestação efectuadona Caixa Geral de Depósitos à ordem de quem de direito.

ARTIGO 8.º

Em caso de morte de um dos sócios, a sociedade continua com osseus herdeiros. Por cada sócio falecido só pode ser admitido na soci-edade um representante dos herdeiros.

ARTIGO 9.º

1 � Sem prejuízo das formalidades imperativamente exigidas porlei, as assembleias gerais são convocadas por cartas registadas comaviso de recepção expedidas aos sócios com antecedência mínima de15 dias de calendário.

2 � Os sócios podem fazer-se representar nas assembleias geraisda sociedade por qualquer terceiro, sem as limitações constantes donúmero quinto do artigo ducentésimo quadragésimo nono do Códigodas Sociedades Comerciais.

ARTIGO 10.º

1 � Anualmente será dado balanço, com referência a trinta e umde Dezembro ou em qualquer outra data mediante simples deliberaçãoda assembleia geral, e os lucros líquidos apurados, deduzidos cinco porcento para reserva legal e as importâncias que a assembleia geral, semqualquer limite, deliberar afectar a outras reservas ou à realização deoutros fins ou interesses da sociedade, serão distribuídos pelos sócios.

2 � A assembleia geral poderá nomear um conselho fiscal ou umfiscal único.

ARTIGO 11.º

1 � A sociedade dissolve-se por acordo de três quartas partes dosvotos correspondentes ao capital social ou nos casos previstos na lei.

2 � Dissolvida a sociedade a assembleia geral nomeará os liquida-tários, sendo a liquidação feita nos termos por ela deliberados.

Está conforme.

12 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378582

ORBCOM � EQUIPAMENTOS E SERVIÇOSDE INFORMÁTICA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 58 911/040726; identificação de pessoa colectivan.º 506172813; inscrição n.º 04; número e data da apresentação:08/040726; pasta n.º 27 930.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de alteração do contrato, passando o n.º 1 do artigo 2.º e osartigos 4.º e 5.º a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 2.º

1 � A sua sede é na Avenida de Fernão de Magalhães, 3548, loja8, rés-do-chão, da freguesia de Paranhos, concelho do Porto.

ARTIGO 4.º

O capital social, inteiramente realizado em dinheiro, é de cincomil euros, dividido em duas quotas iguais do valor nominal de dois mile quinhentos euros cada uma, pertencentes uma a cada um dos sócios,Nuno Filipe de Almeida Barros e Hélder Jorge Cavadas da Costa.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência social, remunerada ou não, conforme for delibera-do em assembleia geral, fica afecta aos sócios Nuno Filipe de AlmeidaBarros e Hélder Jorge Cavadas da Costa.

2 � A sociedade vincula-se com a intervenção de dois gerentes.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

11 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378531

LANDILAB � MATERIAL E EQUIPAMENTODE LABORATÓRIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 50 739/930826; identificação de pessoa colectiva n.º 503042242;averbamento n.º 2 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 5; números e datadas apresentações: 17 e 18/040723; pasta n.º 11 819.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram efec-tuados os registos de cessação de funções de gerente de Arlindo Pauloda Costa Pereira e António Duarte Fraga Sousa Pereira, em 1 de Ju-lho de 2004, por renúncia, e alteração do contrato, passando os ar-tigos 4.º e 12.º (aditado), a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade será nomeada em assembleia geral, eremunerada ou não, conforme for deliberado também em assembleiageral, ficando, desde já, nomeado gerente o sócio Orlando Fernandes.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos,é suficiente a assinatura de um gerente.

ARTIGO 12.º

Os sócios poderão realizar prestações suplementares até dez vezeso capital social.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

12 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378590

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(172)

TINPROA � TINTAS E VERNIZES, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 55 370/000126; identificação de pessoa colectivan.º 504716646; inscrição n.º 4; número e data da apresentação: 20/040720; pasta n.º 22 677.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de redução de capital (por deliberação de 18 de Maio de2004, mediante a redução da quota da sócia) e alteração do contrato,passando os artigos 2.º e 3.º a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a comercialização de tintas, vernizes,esmaltes e seus derivados.

As actividades constantes do objecto social poderão ser desenvol-vidas, total ou parcialmente, de modo indirecto, mediante a titulari-dade de acções ou participações de e em sociedades com objecto idên-tico ou análogo.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de trinta esete mil oitocentos e quarenta e um euros e setenta e oito cêntimos,e está representado por uma só quota pertencente à única sócia In-dústrias Proa, S. A.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

4 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378310

SÍLVIA CÁCERES � DECORAÇÃO, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 58 908/040720; identificação de pessoa colectivan.º 507030397; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 15/040720; pasta n.º 27 923.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de contrato de sociedade, cujos artigos são os seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Sílvia Cáceres � Decoração,Unipessoal, L.da, e tem a sua sede na Rua do Arquitecto Cassiano Bar-bosa, 74, freguesia de Ramalde, concelho do Porto.

2 � A gerência da sociedade poderá transferir a sede social paraqualquer outro local, dentro do mesmo concelho ou para concelholimítrofe.

ARTIGO 2.º

O objecto social consiste na comercialização, fabricação, importa-ção e exportação de artigos de decoração e outros artigos para o lar,prestação de serviços de decoração, organização, acessória e realiza-ção de festas e eventos e serviços conexos.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros, e está representado por uma quota do mesmo valor per-tencente à única sócia Sílvia Saraiva de Aguilar Cáceres dos Santos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade será nomeada em assembleia geral,ficando, desde já, designada gerente a sócia única Sílvia Saraiva deAguilar Cáceres dos Santos.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contratosé suficiente a assinatura de um gerente.

3 � Em ampliação dos seus poderes normais, a gerência poderá:a) Comprar e vender viaturas automóveis;b) Celebrar quaisquer contratos de locação financeira, inclusivé de

imóveis;c) Tomar de arrendamento quaisquer locais, bem como alterar ou

rescindir os respectivos contratos;d) Confessar, desistir e transigir em juízo;e) Subscrever, adquirir, alienar ou onerar participações noutras so-

ciedades.

ARTIGO 5.º

1 � A sócia única tem autorização para celebrar negócios jurídi-cos com a sociedade, destinados à prossecução do seu objecto social.

2 � Os negócios jurídicos celebrados nos termos do número ante-rior devem obedecer à forma legalmente prescrita e, em todos os casos,ser realizados por escrito.

Está conforme.

3 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378272

MIGUEL, AUGUSTO & NEVES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 52 418/960301; identificação de pessoa colectivan.º 503604275; averbamento n.º 2 à inscrição n.º 1 e inscriçõesn.os 3 e 6; números e data das apresentações: 02, 03 e 05/040720;pasta n.º 15 272.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram efec-tuados os seguintes registos:

Aumento de capital:Capital: € 5000, após o reforço com € 3004,80, em dinheiro, subs-

crito por todos os sócios, em reforço e na proporção das respectivasquotas.

Sócios e quotas: Paulo Jorge da Costa Neves, divorciado, € 2500;Augusto José Morais Soares, € 1250;

João Miguel Viana de Oliveira Alves, € 1250.Cessação de funções de gerente de Paulo Jorge da Costa Neves, em

31 de Maio de 2004, por renúncia.Alteração do contrato, passando os artigos 3.º e 5.º a ter a seguinte

redacção:ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, e está dividido em três quotas, sendo uma no valor nomi-nal de dois mil e quinhentos euros, e duas quotas no valor nominal demil duzentos e cinquenta euros cada, todas pertencentes ao sócio JoãoMiguel Viana de Oliveira Alves.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência social, remunerada ou não conforme for delibera-do em assembleia geral, fica afecta ao sócio João Miguel Viana deOliveira Alves.

2 � Para representar e obrigar validamente a sociedade em todosos seus actos e contratos é suficiente a intervenção de um gerente.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

3 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378256

S. CONRADO � AUTOMÓVEIS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 38 156/830831; identificação de pessoa colectivan.º 501279555; inscrições n.os 21 e 22; números e data das apre-sentações: 18 e 19/040720; pasta n.º 6930.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Designação dos membros dos órgãos sociais para o quadriénio de2004-2007:

Conselho de administração: presidente � José Manuel Petiz da Silva;vogais: Alcides Henrique Petiz da Silva e Manuel Jorge Petiz da Silva,todos casados.

Fiscal único efectivo: Carlos Aires, Ribas Pacheco & Associados,SROC, representada por Carlos Hernâni Dias Aires, ROC, casado;suplente: Amadeu João Pires da Costa Lima, ROC, solteiro, maior.

Data da deliberação: 31 de Março de 2004.Certifico ainda que foi efectuado o registo de aumento de capital e

alteração do contrato, passando o corpo do artigo 5.º a ter a seguinteredacção:

ARTIGO 5.º

O capital social, integralmente realizado e registado, é de cincomilhões de euros e encontra-se divido em um milhão de acções dovalor nominal de cinco euros cada uma.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(173)

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

4 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378302

IMUNOSTAR � INVESTIGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃODE PRODUTOS DE BIODIAGNÓSTICO, S. A.

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 58 227/030806; identificação de pessoa colectivan.º 506630960; inscrição n.º 2; número e data da apresentação: 19/040727; pasta n.º 27 182.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de aumento de capital de € 5000 para € 135 000 e trans-formação em sociedade anónima, cujo contrato passa a reger-se pe-los artigos seguintes:

Documento complementar, elaborado nos termos do n.º 2 do arti-go 64.º do Código do Notariado.

Estatutos

CAPÍTULO I

Denominação social, sede e objecto

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação social de IMUNOSTAR �Investigação e Comercialização de Produtos de Biodiagnóstico, S. A.,rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação aplicável e tem asua sede na Rua do Campo Alegre, 823, freguesia de Massarelos, con-celho do Porto.

2 � Por simples deliberação do conselho de administração, a sedesocial pode ser transferida para outro local do concelho do Porto elimítrofes em Portugal continental, competindo igualmente ao con-selho de administração decidir sobre a criação ou o encerramento defiliais, sucursais, agências, delegações e outras formas locais de repre-sentação, tanto no território nacional como no estrangeiro.

3 � A duração da sociedade é por tempo indeterminado.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto o comércio, representações, consul-toria, assistência técnica e formação de produtos diversos, nomeada-mente material e equipamento médico, actividades de investigação edesenvolvimento na área de biotecnologia.

ARTIGO 3.º

Mediante deliberação do conselho de administração, a sociedadepoderá livremente adquirir e alienar participações de toda a espécie,associar-se por qualquer forma e com qualquer entidade, noutras soci-edades, empresas, agrupamentos complementares de empresas, agru-pamentos europeus de interesse económico ou consórcios, existentesou a constituir, seja qual for o seu objecto, tipo e lei reguladora, bemcomo tomar parte e fazer-se representar nos respectivos órgãos so-ciais e praticar todos os actos necessários para tais fins.

CAPÍTULO II

Capital social, prestações acessórias de capitale obrigações

ARTIGO 4.º

1 � O capital social é de cento e trinta e cinco mil euros, repre-sentado por cento e trinta e cinco mil acções do valor nominal deum euro cada uma, e encontra-se totalmente subscrito e realizado emdinheiro.

2 � Por simples deliberação do conselho de administração o capi-tal social pode ser aumentado para cento e cinquenta mil euros, de-vendo as acções representativas de tal aumento ser da categoria B.

3 � As acções serão nominativas ou ao portador, tituladas ou es-criturais e reciprocamente convertíveis a pedido de qualquer accionis-ta, a cargo de quem ficam as respectivas despesas de conversão.

4 � Haverá cento e vinte mil acções ordinárias, quinze mil acçõesda categoria A e quinze mil acções da categoria B.

5 � As acções ordinárias são aquelas relativamente às quais nãohá qualquer tipo de especificidade.

6 � As acções da categoria A conferem o direito ao dobro do di-videndo das acções ordinárias até que o montante acumulado da dife-rença entre o dividendo recebido por aquelas acções e o dividendorecebido pelo mesmo número de acções ordinárias atinja cem mil eurosao abrigo do regime de minimis durante um período de três anos,contados a partir da data de aprovação do primeiro dividendo, sendoos dividendos auferidos pelos titulares das acções da categoria A apli-cados obrigatoriamente na aquisição de acções da categoria B, pelorespectivo valor nominal.

7 � As acções da categoria B são em número equivalente às ac-ções da categoria A e não conferem direito a dividendos.

8 � As acções da categoria A e da categoria B podem ser conver-tidas em acções ordinárias na proporção de um para um, desde queessa conversão implique sempre o mesmo número de acções de am-bas as categorias.

9 � Poderão existir títulos de uma, dez, cinquenta, cem, quinhen-tas, mil, cinco mil, dez mil, cinquenta mil e cem mil acções.

10 � Por deliberação da assembleia geral, poderão ser exigidas aosaccionistas que o aceitem prestações acessórias de capital até ao limi-te de cinco milhões de euros, a serem efectuadas gratuita ou onerosa-mente de acordo com a referida deliberação.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá emitir, nos termos da legislação aplicável, ac-ções preferenciais remíveis, com ou sem voto, bem como acçõespreferenciais sem voto, com a possibilidade da sua conversão emacções ordinárias, dentro dos limites legalmente permitidos e nostermos e condições que forem fixados pela assembleia geral.

ARTIGO 6.º

Mediante deliberação da assembleia geral, a sociedade poderá emi-tir quaisquer modalidades ou tipo de obrigações, nos termos que lhesejam permitidos pela lei e nas condições que lhe forem fixadas pelaassembleia geral.

CAPÍTULO III

Órgãos sociais

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade tem como órgãos sociais a assembleia geral, oconselho de administração e um fiscal único, com as competênciasfixadas na lei e nos presentes estatutos.

2 � Os membros dos órgãos sociais assumem o exercício das suasfunções logo que tenham sido eleitos pela assembleia geral.

SECÇÃO I

Assembleia geral

ARTIGO 8.º

1 � A assembleia geral, regularmente constituída, representa auniversalidade dos accionistas, sendo as suas deliberações vinculativaspara todos eles, quando tomadas nos termos da lei e dos presentesestatutos.

2 � A cada cem acções corresponde um voto, podendo os accio-nistas que sejam titulares de acções que não preencham esse requisitoagrupar-se de modo a fazerem-se representar na assembleia geral,reunindo assim as condições necessárias ao exercício do direito de voto.

3 � Quando as acções forem nominativas, a prova da sua titulari-dade será feita pelo averbamento no competente registo da emissãode valores mobiliários da sociedade e, quando as acções forem aoportador, essa prova será feita por documento emitido por institui-ção de crédito ou financeira, atestando que estão depositadas em nomedo accionista, ou por qualquer outro meio idóneo, devendo a provada titularidade ser feita perante o presidente da mesa até oito diasantes da data marcada para a reunião da assembleia geral.

ARTIGO 9.º

1 � A mesa da assembleia geral é composta por um presidente eum secretário, eleitos de entre os accionistas ou outras pessoas, porum período de três anos, podendo ser reeleitos.

2 � Compete ao presidente convocar a assembleia geral e dirigiros respectivos trabalhos.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(174)

ARTIGO 10.º

1 � Os accionistas poderão fazer-se representar na assembleia geralpor um membro do conselho de administração, pelos respectivoscônjuges, ascendentes ou descendentes ou por outro accionista, bas-tando, como instrumento de representação voluntária, uma carta,indicando o representante e assinada pelo accionista que pretendefazer-se representar, dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral.

2 � Os membros do conselho de administração e da entidade in-cumbida da fiscalização da sociedade devem estar presentes nas reuni-ões da assembleia geral, mesmo que não sejam accionistas.

3 � Os accionistas pessoas colectivas deverão comunicar, por cartaendereçada ao presidente da mesa, recebida até ao início da reuniãoda assembleia geral, o nome de quem as representará.

ARTIGO 11.º

1 � A assembleia geral será convocada pelo presidente da mesa oupor quem o substitua, sempre que a lei o determine, o conselho deadministração ou a entidade incumbida da fiscalização da sociedade oentendam conveniente ou, ainda, quando tal for requerido por um oumais accionistas que possuam acções correspondentes a, pelo menos,cinco por cento do capital social, nos termos e segundo a tramitaçãolegalmente aplicáveis.

2 � A assembleia geral poderá funcionar independentemente daconvocação feita nos termos do número anterior, desde que estejampresentes todos os accionistas com direito a nela participar e todoseles manifestem a vontade de que a assembleia se constitua e deliberesobre determinado assunto.

3 � No caso de serem nominativas todas as acções da sociedade, aconvocação da assembleia geral far-se-á pelo envio de cartas regista-das aos accionistas.

4 � A assembleia geral considera-se regularmente constituída epoderá funcionar validamente, em primeira convocação, quando es-tejam presentes, ou devidamente representados, accionistas que dete-nham, pelo menos, dois terços do capital social e, em segunda con-vocação, qualquer que seja o número de accionistas presentes ourepresentados e o montante do capital social que lhes couber, salvodisposição legal em contrário.

5 � No caso de a assembleia geral, regularmente convocada, nãopoder reunir-se por insuficiente representação do capital social exigi-do por lei ou pelos estatutos, poderá efectuar-se nova reunião, decor-ridos mais de 15 dias sobre a primeira data marcada, se tal constar doanúncio da primeira convocatória.

6 � As deliberações da assembleia geral serão tomadas por maio-ria dos votos emitidos pelos accionistas presentes ou representados,salvo disposição legal ou estatutária que exija maioria qualificada.

7 � Enquanto a PME Capital, Sociedade Portuguesa de Capital deRisco, S. A., e ou os fundos por esta geridos forem accionistas da so-ciedade, as deliberações sobre a alteração dos estatutos da sociedade,incluindo o aumento e a redução do capital social, a fusão, a cisão, atransformação e a dissolução da mesma, a criação de novas categori-as de acções, a emissão de acções preferenciais sem voto e de acçõespreferenciais remíveis, com ou sem voto, a amortização e a remiçãode acções, a aquisição e a alienação de acções próprias, a exigência eo reembolso de prestações acessórias de capital, a emissão de qualquertítulo de dívida legalmente permitido, a aplicação de resultados, aadmissão à negociação das acções representativas do capital social dasociedade, em mercado de valores mobiliários organizado, regulamen-tado ou não, bem como qualquer deliberação para a qual a lei ou ospresentes estatutos exijam maioria qualificada, para serem aprovadas,carecem sempre do voto favorável dos accionistas identificados nes-te número.

SECÇÃO II

Administração

ARTIGO 12.º

1 � A gestão da sociedade é exercida por um conselho de adminis-tração composto por três, cinco ou sete membros, eleitos pela as-sembleia geral por um período de três anos, podendo ser reeleitos, osquais caucionarão a sua responsabilidade pelo limite mínimo estabele-cido na lei, salvo deliberação da assembleia geral que dispense essacaução.

2 � A assembleia geral que eleger os membros do conselho deadministração escolherá de entre estes o respectivo presidente.

3 � Ao presidente do conselho de administração cabe dirigir ostrabalhos das reuniões deste órgão e orientar os trabalhos da socieda-de em conformidade com a lei, os presentes estatutos e as delibera-ções da assembleia geral e do próprio conselho.

4 � O conselho de administração pode delegar, dentro dos limiteslegais, os seus poderes de gestão num administrador ou numa comis-são executiva, formada por um número ímpar de administradores.

5 � Competem ao conselho de administração os mais amplospoderes de gestão e representação da sociedade e a realização de to-das as operações relativas à execução do objecto social, dentro doslimites da lei.

ARTIGO 13.º

1 � O conselho de administração reunirá quando e onde o interes-se social o exigir, sempre que convocado pelo seu presidente ou poroutros dois administradores.

2 � Os administradores podem votar por escrito e fazer-se repre-sentar nas reuniões por outro administrador, mediante carta dirigidaao presidente, não podendo cada instrumento de representação serutilizado mais do que uma vez.

3 � O conselho de administração não pode deliberar sem que este-ja presente ou representada a maioria dos seus membros.

4 � As deliberações são tomadas por maioria dos votos dos admi-nistradores presentes ou representados e dos que votem por escrito,tendo o presidente, ou quem o substitua, o voto de qualidade, em casode empate.

ARTIGO 14.º

A sociedade obriga-se validamente pelas assinaturas:a) De dois administradores; oub) De um administrador e de um procurador; ouc) De dois procuradores com poderes para o acto; oud) Do administrador-delegado, quando exista, dentro dos limites da

respectiva delegação de poderes.

SECÇÃO III

Fiscalização

ARTIGO 15.º

1 � A fiscalização da sociedade será exercida, nos termos da lei,por um fiscal único, que será revisor oficial de contas ou sociedade derevisores oficiais de contas.

2 � A deliberação dos accionistas que eleger o fiscal único desig-nará ainda um revisor oficial de contas ou sociedade de revisores ofi-ciais de contas suplente.

3 � Quer o fiscal único, quer o suplente, serão designados porperíodos de três anos, sendo permitida a reeleição.

4 � Por deliberação da assembleia geral, a fiscalização da socieda-de poderá ser confiada a um conselho fiscal, nos termos da lei.

5 � A entidade incumbida da fiscalização da sociedade terá ospoderes e deveres consignados na lei.

CAPÍTULO IV

Disposições comuns

ARTIGO 16.º

1 � O exercício social coincide com o ano civil, sendo as contase os balanços encerrados com referência a 31 de Dezembro de cadaano.

2 � Os lucros líquidos do exercício que sejam legalmente distribu-íveis terão a aplicação que a assembleia geral determinar, tendo estatotal liberdade para deliberar no sentido de os afectar, total ou parci-almente, à formação de reservas ou de os distribuir pelos accionistas.

3 � Poderão ser feitos aos accionistas adiantamentos sobre lucrosno decurso do exercício social, nos termos previstos na lei.

ARTIGO 17.º

Por deliberação do conselho de administração, poderá ser designa-do um secretário da sociedade, que terá um suplente, com as compe-tências estabelecidas na lei, e cujos mandatos, que poderão ser reno-vados por uma ou mais vezes, coincidirão com o mandato do conselhode administração que os designar.

CAPÍTULO V

Dissolução e liquidação

ARTIGO 18.º

1 � A sociedade só se dissolverá nos casos e nos termos previstosna lei.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(175)

2 � Salvo deliberação em contrário da assembleia geral, a liquida-ção do património social em consequência de dissolução será feitaextrajudicialmente, servindo como liquidatários os administradores emexercício.

3 � A assembleia geral que votar a dissolução da sociedade regula-rá também o modo de proceder à liquidação e partilha do patrimóniosocial.

Para o triénio de 2004-2006, são nomeados os seguintes órgãos so-ciais:

Conselho de administração:Presidente � Construtora do Lena SGPS, S. A., que nomeia para

exercer o cargo em nome próprio o já identificado Joaquim PauloCordeiro da Conceição.

Vogais � Os identificados Pedro Manuel Peres Seada e AntónioBernardino Guimarães Parada.

Mesa da assembleia geral:Construtora do Lena SGPS, S. A., que nomeia para exercer o cargo

em nome próprio o já identificado António Barroca Rodrigues.Secretário � PME Capital, Sociedade Portuguesa de Capital de

Risco, S. A., nomeia para exercer o cargo em nome próprio MariaHelena Maio Ferreira de Vasconcelos, casada, residente na Rua deFernando Lopes Graça, 43, 1.º, direito, no Porto.

Está conforme.

20 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378728

INUP � TÊXTEIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 58 913/040727; identificação de pessoa colectivan.º 507038223; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 20/040727; pasta n.º 27 932.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de contrato de sociedade, cujos artigos são os seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma INUP � Têxteis, L.da

2 � Tem a sua sede na Rua de João das Regras, 284, sala 310,freguesia de Santo Ildefonso, concelho do Porto.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem comoserem criadas ou encerradas sucursais, filiais, agências ou outras for-mas locais de representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na indústria têxtil; comércio, im-portação, exportação, representação e agente do comércio por gros-so de uma grande variedade de produtos, nomeadamente têxteis eequipamentos industriais. Serviços de consultoria na área do controlode qualidade e para negócios e gestão.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é decinco mil euros, dividido em duas quotas, sendo uma do valor nomi-nal de quatro mil e novecentos euros, pertencente ao sócio JoaquimManuel da Silva Ferreira, e outra do valor nominal de cem euros,pertencente ao sócio Vítor João Tavares Maia.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante global igual a dez vezes o capital social.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado em assembleia geral, será exercida por sócios ou nãosócios, ficando desde já nomeados gerentes ambos os sócios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio; eh) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, tomado por maioria, em assembleia geral.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou a tercei-ros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de 90 dias, a contar da data do falecimento, osherdeiros deverão designar, de entre eles, um representante comum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Está conforme.

19 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378710

IMOBILIÁRIA DE MARCELINO OLIVEIRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 58 933/040806; identificação de pessoa colectivan.º 507074033; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 16/040806; pasta n.º 27 951.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de contrato de sociedade, cujos artigos são os seguintes:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Imobiliária de Marcelino Oliveira, L.da,e vai ter a sua sede na Rua da Estação de Campanhã, 154 e 156, dafreguesia de Campanhã, do concelho do Porto.

§ único. Por simples deliberação da gerência, a sua sede pode serdeslocada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, eserem criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste na compra e venda de bens imóveis e re-venda dos adquiridos para esse fim; promoção imobiliária; arrenda-mento de bens imóveis.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros, dividido em duas quotas, uma de quatro mil e quinhentoseuros, pertencente ao sócio Marcelino Rodrigues Parente de Oliveira,e outra de quinhentos euros, pertencente à sócia BIOCINF � Socie-dade de Representações, Unipessoal, L.da

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado em assembleia geral, fica a cargo do sócio MarcelinoRodrigues Parente de Oliveira, que desde já é nomeado gerente.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos é suficiente a assinatura de um gerente.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(176)

3 � Para além dos poderes normais, a gerência poderá ainda:a) Comprar, tomar e dar de arrendamento ou aluguer quaisquer

móveis e imóveis de e para a sociedade, assim como tomar e dar detrespasse estabelecimentos comerciais; e

b) Adquirir viaturas automóveis, podendo assinar os competentescontratos de leasing.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu em sociedades reguladas porleis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

Os sócios ficam autorizados a fazer prestações suplementares decapital até cem vezes o capital social.

ARTIGO 8.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio, adquiri-la oufazê-la adquirir por outro sócio, quando esta for sujeita a arrolamento,arresto, penhora, quando for incluída em massa falida, ou quando, forados casos previstos na lei, for cedida sem consentimento da sociedade.

Está conforme.

10 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378507

OWO, PUBLICIDADE E MEIOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º 58 050/030508; identificação de pessoa colectivan.º 506022358; inscrição n.º 2; número e data da apresentação: 01/040727; pasta n.º 26 981.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de alteração do contrato, passando o n.º 1 do artigo 1.º e oartigo 2.º a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade tem a firma OWO, Publicidade e Meios, L.da, e asua sede na Rua de Júlio Dinis, 585, 3.º, esquerdo, frente, freguesia deMassarelos, cidade e concelho do Porto.

ARTIGO 2.º

O objecto social consiste na prestação de serviços gerais de publici-dade, nomeadamente tratamento e distribuição de publicidade por mei-os de comunicação social; compra e venda de material publicitário,consultoria de empresas, comunicação institucional; venda de materiaisde papelaria, livraria, belas artes, exposição e venda de obras de arte.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

13 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378620

RICARDO & INÊS PEREIRA � CABELEIREIRO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º  58 883/040709; identificação de pessoa colectivan.º 506944603; inscrição n.º 01; número e data da apresentação:10/040709; pasta n.º 27 896.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de contrato de sociedade, cujos artigos são os seguintes:

1.º

A sociedade adopta a denominação Ricardo & Inês Pereira � Ca-beleireiros, L.da, e tem a sua sede no Hotel Sheraton, à Rua do Te-nente Valadim, 146, na cidade na freguesia de Aldoar, concelho doPorto, e durará por tempo indeterminado.

§ único. Por simples deliberação da gerência pode a sede da socie-dade ser mudada dentro do mesmo concelho ou para concelhos limí-trofes, assim como proceder à criação de sucursais, filiais, delegaçõesou quaisquer outras formas de representação social.

2.º

O seu objecto consiste na prestação de serviços de cabeleireiro eestética.

3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros e corresponde à soma de quatro quotas: duas no valor no-minal de dois mil euros cada, pertencendo uma a cada um dos sóciosFernando Ramiro Pereira e Maria Inês Pereira; duas no valor nomi-nal de quinhentos euros cada, pertencendo uma a cada um dos sóciosRicardo Afonso Pereira e Inês Catarina Pereira.

4.º

A gerência e administração da sociedade, a sua representação emjuízo e fora dele, activa e passivamente, fica a cargo de um ou doisgerentes estranhos ou não à sociedade, remunerados ou não, conso-ante for deliberado em assembleia geral, que decidirá se o cargo ficaou não pendente de prestação de caução.

2 � Fica desde já nomeado gerente Fernando Ramiro Pereira.3 � A sociedade fica validamente obrigada nos actos e contratos e

na execução das deliberações da assembleia geral, com a assinatura dogerente.

4 � Em caso algum os gerentes ou seus mandatários poderão obri-gar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais,designadamente em letras de favor, fiança, ou abonações.

5 � Em ampliação aos poderes de gerência os gerentes poderãoainda comprar e vender quaisquer bens móveis ou imóveis, bem comosolicitar quaisquer empréstimos, leasing ou aluguer de longa duração,nos termos e condições que entender, dando para isso quaisquer bensda sociedade para garantia dos mesmos.

5.º

1 � Nem os gerentes nem qualquer dos sócios pode sem consenti-mento da sociedade exercer por conta própria ou alheia, actividadeconcorrente com a sociedade.

2 � No exercício por conta própria inclui-se a participação por siou por interposta pessoa, em sociedade, qualquer que seja a fracçãodo capital social na mesma subscrita.

6.º

1 � A transmissão de quotas ou de parte de quotas a não sóciosdepende do consentimento prévio da sociedade, gozando os sóciosnão cedentes nas cessões onerosas, do direito de preferência.

2 � O sócio que pretenda ceder a sua quota ou parte dela a tercei-ros dará conhecimento à sociedade e aos demais sócios, por escrito,dos termos da pretendida cessão, identificando o cessionário, preço econdições de pagamento da mesma, a fim de obter o consentimentoda sociedade para aquela cessão e de proporcionar o exercício do di-reito de preferência estatuído no número anterior.

3 � Autorizada a cessão pela assembleia geral da sociedade os de-mais sócios têm sob pena de caducidade, o prazo de 15 dias para exercero seu direito de preferência.

7.º

1 � Para além das demais situações previstas na lei, a sociedadepoderá deliberar a amortização das quotas nos seguintes casos:

a) Por arresto, arrolamento ou penhora da quota;b) Por venda ou adjudicação judiciais de qualquer quota;c) Por acordo com o respectivo titular;d) Se por quaisquer actos ou factos o sócio seu titular fizer perigar

o bom nome da sociedade ou lhe venha a causar prejuízo, nomeada-mente se com a sociedade entrar, directa ou indirectamente em con-corrência de qualquer espécie;

e) Se o seu titular durante dois anos consecutivos não comparecerou não se fizer representar em nenhuma assembleia geral;

f) Se o titular a ceder em infracção ao disposto no artigo sexto;g) Se em caso de partilha judicial ou extrajudicial por divórcio,

separação judicial de pessoas e bens ou só de bens a quota não ficar apertencer ao respectivo titular.

2 � A contrapartida da amortização no caso previsto na alínea f)do número um será igual ao valor nominal da quota amortizada.

3 � A quota amortizada figurará no balanço como tal e posterior-mente por deliberação dos sócios, poderão em sua substituição, sercriadas uma ou várias quotas destinadas a ser alienadas a um ou a al-guns sócios ou a terceiros.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(177)

8.º

Ocorrendo a morte ou interdição de qualquer sócio, os respectivosdireitos sociais serão exercidos pelos herdeiros que designarão no pra-zo de 30 dias após o óbito, um de entre eles que a todos represente nasociedade enquanto a quota permanecer indivisa; no segundo caso, osdireitos do interdito serão exercidos na sociedade pelo seu represen-tante legal.

9.º

A sociedade fica autorizada a participar em agrupamentos comple-mentares de empresas, no capital de outras sociedades com objecto enatureza diferente, reguladas ou não por leis especiais, criar novasempresas ou comparticipar na sua criação, podendo ainda a sociedadeassociar-se pela forma que entender mais conveniente a quaisquerentidades singulares ou colectivas, colaborar com elas através da suadirecção ou fiscalização ou nelas tomar interesses sob qualquer forma.

10.º

Os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de que estacarecer de harmonia com as condições que forem deliberadas em as-sembleia geral.

§ único. Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementaresde capital até ao décuplo do capital social e na proporção das suasquotas, desde que os sócios o deliberem por unanimidade de votosrepresentativos da totalidade do capital social.

Está conforme.

11 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378523

MAFECOL � COMÉRCIO DE BEBIDAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º  49 276/910930; identificação de pessoa colectivan.º 502623128; averbamento n.º 1 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 7;números e data das apresentações: 18 e 20/040722; pasta n.º 7894.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram efec-tuados os registos de cessação de funções de gerente de Manuel Fer-nando Carneiro de Oliveira em 8 de Julho de 2004, por renúncia, ealteração do contrato, passando os artigos 2.º e 4.º a ter a seguinteredacção:

ARTIGO 2.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e dele pertence uma quota de quatro mil e novecentos eurosà sócia Maria de Fátima Nogueira de Barros Oliveira e outra de cemeuros que pertence ao sócio Wilson Fernando Barros de Oliveira.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme deliberadoem assembleia geral, fica afecta a sócia Maria de Fátima Nogueira deBarros Oliveira.

§ único. Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos,mesmo na compra e venda de veículos automóveis de e para a sociedade,basta a assinatura da sócia Maria de Fátima Nogueira de Barros Oliveira.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

6 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378370

PORTO 23 � REBOQUES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º  55 470/000308; identificação de pessoa colectivan.º 504853953; inscrição n.º 3; números e data das apresentações:12 e 13/040722; pasta n.º 22 782.

Certifico que, relativamente a sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de alteração do contrato, passando os artigos 1.º e 2.º e osn.os 2 e 3 do artigo 4.º a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

A sociedade tem a firma Porto 23 � Reboques, L.da, e a sua sedena Rua de Faria Guimarães, 1193, Paranhos, Porto.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste em transportes rodoviários de mercadoriaspor conta de outrem, transportes rodoviários de veículos avariadosou sinistrados e transportes públicos de passageiros em veículos auto-móveis ligeiros de passageiros. Oficina de reparação de veículos auto-móveis e comercialização de acessórios auto.

ARTIGO 4.º

2 � A gerência fica afecta a ambos os sócios, Armando Morais deAguiar Cerqueira e Maria da Conceição de Castro Magalhães Cerqueirae à não sócia Sara Cristina de Castro Cerqueira, solteira, maior, resi-dente na Rua de Angola, 68, 1.º, direito, Porto.

3 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contratosé suficiente a assinatura de qualquer dos gerentes Armando Morais deAguiar Cerqueira e Maria da Conceição de Castro Magalhães Cerqueira.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

9 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria GorettiCorreia Varajão Areal Rothes. 2007378442

IBERUSA, CENTRAL DE COMPRASPARA RESTAURAÇÃO, ACE

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º  29; identificação de pessoa colectiva n.º 506808904; inscriçãon.º 1; número e data da apresentação: 04/031219; pasta n.º 27 434.

Certifico que, relativamente ao agrupamento em epígrafe, foiefectuado o registo de constituição de agrupamento complementar deempresas, cujo contrato é o seguinte:

Pacto social

CAPÍTULO I

Firma, sede e objecto social

ARTIGO 1.º

O agrupamento complementar de empresas, doravante designadoACE, adopta a firma IBERUSA, Central de Compras para Restaura-ção, ACE.

ARTIGO 2.º

A sede social é no Edifício Península, Praça do Bom Sucesso, 105a 159, 9.º, freguesia de Massarelos, concelho do Porto, podendo sertransferida, nos termos da lei, por deliberação do conselho de admi-nistração.

ARTIGO 3.º

1 � A ACE tem por objecto a actividade de central de compras deprodutos e serviços para restauração, pela aquisição e distribuição pelasunidades componentes do grupo Ibersol e franqueados de produtos ematérias primas inerentes à restauração; carnes, peixes, leite e seusderivados, ovos, farinhas, legumes, bebidas, molhos, materiais profis-sionais inerentes, loiças, vidros e utensílios de cozinha. Serviços denegociação com fornecedores, de centralização administrativa, servi-ços de logística e de distribuição.

2 � O ACE poderá ainda ter por fim acessório a realização e par-tilha de lucros entre os seus membros.

3 � Acessoriamente, é permitido ao ACE a revenda de produtos apessoas singulares ou colectivas distintas do grupo.

ARTIGO 4.º

O ACE durará por tempo indeterminado.

CAPÍTULO II

Participações e constituição

ARTIGO 5.º

1 � O ACE é constituído sem capital social.2 � O ACE é composto pelas seguintes sociedades, detendo res-

pectivamente as participações a seguir discriminadas, corresponden-tes aos votos indicados:

Iberusa, Hotelaria e Restauração, S. A. � 78,10 %;

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(178)

Ibersande, Restauração, S. A. � 12,65 %;Iberking, Restauração, S. A. � 4 %;Ibersol Madeira, Restauração, S. A. � 0,65 %;Restmon, Exploração e Gestão de Franquias, L.da � 0,30 %;Santo Amaro Café, S. A. � 3,40 %;Pizzalitos, Restaurantes, L.da � 0,15 %;Ibergourment, Produtos Alimentares, S. A. � 0,35 %;Iberaki, Restauração, S. A. � 0,15 %;Ferro & Ferro, L.da � 0,25 %.3 � A distribuição pelos membros dos excedentes de exploração

será feita em função da sua participação no ACE.4 � As contribuições dos membros para a instalação e financia-

mento do ACE são de quinze mil euros, a realizar proporcionalmenteà sua participação no ACE, em conformidade com a distribuição in-dicada no número um deste artigo, sob a forma de suprimentos.

ARTIGO 6.º

Os membros do ACE respondem solidariamente pelas dívidas doagrupamento a terceiros.

ARTIGO 7.º

O ACE não poderá emitir qualquer tipo de obrigações.

CAPÍTULO III

Administração

ARTIGO 8.º

1 � O ACE é gerido por um conselho de administração compostode três, cinco, sete ou nove membros, ficando autorizada a eleição deadministradores suplentes até número igual a um terço do número deadministradores efectivos; o conselho de administração escolherá oseu presidente se este não tiver sido designado pela assembleia geralaquando da sua eleição.

2 � O conselho de administração pode encarregar especialmentealgum ou alguns administradores de se ocuparem de certas matérias deadministração.

3 � O conselho de administração poderá igualmente delegar numou mais administradores ou numa comissão executiva a gestão cor-rente do ACE, nos termos e dentro dos limites legais.

4 � Competirá ao conselho de administração regular o funciona-mento da comissão executiva e o modo como exercerá os poderesque lhe forem cometidos.

ARTIGO 9.º

Compete ao conselho de administração, sem prejuízo das demaisatribuições que lhe conferem a lei e estes estatutos, assegurar a gestãodos negócios sociais e efectuar todas as operações relativas ao objec-to social, para o que lhe são conferidos os mais amplos poderes, in-cluindo, nomeadamente, os seguintes:

a) Representar o ACE, em juízo e fora dele, propor e contestarquaisquer acções, transigir e desistir das mesmas e comprometer-seem arbitragens. Para o efeito, o conselho de administração poderádelegar os seus poderes num só mandatário;

b) Aprovar o orçamento e plano do ACE;c) Deliberar a contracção de empréstimos no mercado financeiro

nacional e ou estrangeiro e aceitar a fiscalização das entidades mu-tuantes;

d) Adquirir, alienar e onerar ou locar quaisquer bens imóveis oumóveis, dentro dos limites legais;

e) Trespassar e tomar de trespasse estabelecimentos da actividadedo ACE;

f) Emitir papel comercial ou qualquer outro meio de obtenção defundos financeiros, a cada momento permitidos por lei.

ARTIGO 10.º

1 � Todos os documentos que obriguem o ACE incluindo cheques,letras, livranças e aceites bancários terão validade quando assinados por:

a) Dois administradores;b) Um administrador e um mandatário do ACE no exercício do

respectivo mandato;c) Um administrador se para intervir no acto ou actos tiver sido

designado em acta pelo conselho de administração;d) Dois mandatários;e) Um mandatário se, para intervir no acto ou actos, tiver sido

designado em acta pelo conselho de administração ou nela tiveremsido conferidos poderes a qualquer administrador para o designar;

f) Um mandatário nos termos da alínea a) do artigo anterior.2 � Os documentos de mero expediente poderão ser assinados por

um só administrador ou mandatário.

ARTIGO 11.º

Fica expressamente proibido aos administradores e mandatáriosobrigar o ACE em actos e contratos estranhos aos negócios do mes-mo.

ARTIGO 12.º

1 � O conselho de administração reunirá, normalmente, uma vezpor trimestre e, além disso, todas as vezes que o presidente ou doisdos membros o convoquem, devendo as deliberações que forem to-madas constar das respectivas actas.

2 � O conselho de administração só pode deliberar se a maioriados seus membros estiver presente ou representada.

3 � As deliberações serão tomadas por maioria dos votos emiti-dos, tendo o presidente, em caso de empate, voto de qualidade.

4 � Qualquer administrador pode fazer-se representar nas reuni-ões do conselho por outro administrador mediante carta, que, expli-citando o dia e hora da reunião a que se destina, seja dirigida ao pre-sidente, mencionada na acta e arquivada.

5 � Os administradores poderão votar por correspondência a so-licitação do presidente do conselho.

ARTIGO 13.º

1 � Em caso de morte, renúncia ou impedimento, temporário oudefinitivo, de qualquer administrador, o conselho de administraçãoprovidenciará quanto à sua substituição.

2 � Se se tratar de falta definitiva do administrador eleito ao abri-go das regras especiais consignadas no artigo décimo, proceder-se-á aeleição.

ARTIGO 14.º

Os membros do conselho de administração caucionarão ou não oexercício do seu cargo, conforme for deliberado pela assembleia geralque os eleger; na falta de deliberação, a caução será pela importânciamínima legalmente exigida e por qualquer das formas permitidas porlei.

ARTIGO 15.º

O ACE não terá órgão de fiscalização.

CAPÍTULO IV

Assembleia geral

ARTIGO 16.º

1 � A assembleia geral é constituída pelos membros do ACE.2 � A assembleia será convocada a requerimento de qualquer mem-

bro, ou ainda por dois administradores mediante carta registada comaviso de recepção, enviada aos membros com, pelo menos, 15 dias deantecedência sobre a data fixada para a reunião. A referida convoca-tória será acompanhada da ordem de trabalhos, bem assim como pelainformação e documentação necessárias à sua preparação.

3 � Para que a assembleia se constitua validamente é cumulativa-mente necessária a presença de duas terças partes das participaçõesno ACE e de pelo menos três dos membros do ACE.

4 � A assembleia pode, em segunda convocação, deliberar seja qualfor o número dos membros do ACE presentes e das respectivas par-ticipações, contanto que entre a primeira e a segunda, convocaçãodistem sete dias. A convocatória referida na alínea a) deverá logoindicar o dia em que a assembleia funcionará em segunda convocação,em caso de falta de quórum no dia marcado para a primeira reunião.

5 � A reunião será presidida pelo representante do membro commaior participação no ACE, que dirigirá a mesma, o secretário daassembleia será um outro membro do conselho de administração, quenão seja o presidente, o qual redigirá a respectiva acta e dela emitiráas necessárias certidões. A acta poderá ser aprovada na própria reu-nião.

6 � Com excepção das matérias para as quais a lei ou os presentesestatutos exijam unanimidade, as deliberações serão tomadas pormaioria dos votos presentes ou representados.

ARTIGO 17.º

A assembleia geral reunirá:a) Em sessão ordinária, no prazo fixado na lei para a realização da

assembleia geral anual;b) Em sessão extraordinária, sempre que o conselho de administra-

ção o julgue conveniente ou a requerimento de membros que repre-sentem, pelo menos, 25 % de participações.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(179)

ARTIGO 18.º

1 � A remuneração dos membros da administração, a existir, seráfixada pela assembleia geral e poderá assumir a forma de ordenadofixo, percentagem nos lucros ou outros benefícios, em conjunto ouapenas em algumas dessas modalidades.

2 � A assembleia geral poderá eleger uma comissão de vencimen-tos, constituída por três membros, para o cumprimento do dispostono número anterior.

ARTIGO 19.º

O mandato dos membros dos órgãos sociais durará três anos, sendopermitida a sua reeleição uma ou mais vezes.

CAPÍTULO V

Disposições gerais

ARTIGO 20.º

O exercício social coincide com o ano civil.

ARTIGO 21.º

As contas serão encerradas nos termos de cada exercício, devendoo conselho de administração apresentar à assembleia geral, no prazode 120 dias após esse encerramento, o balanço, a demonstração deresultados do exercício, o relatório de gestão e a proposta de aplica-ção de resultados, a qual deverá especificar a imputação do resultadoapurado aos membros do ACE.

ARTIGO 22.º

O saldo da liquidação do ACE é partilhado entre os agrupados naproporção das contribuições que tenham satisfeito.

ARTIGO 23.º

Em todos os casos omissos ou dúvidas de interpretação é aplicávela legislação em vigor sobre os agrupamentos complementares deempresas e, subsidiariamente, a legislação aplicável às sociedade co-merciais.

Está conforme.

31 de Dezembro de 2003. � A Segunda-Ajudante, Susana MariaSilva Ribeiro. 2004412372

JUDIMÓVEIS, IMOBILIÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º  56 918; identificação de pessoa colectiva n.º 505769999; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 59/020102; pasta n.º24 576.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de contrato de sociedade, cujos artigos são os seguintes:

Contrato de sociedade

ARTIGO 1.º

Firma e sede

1 � A sociedade adopta a firma Judimóveis, Imobiliária, L.da, e tema sua sede na Rua do Professor Mota Pinto, 42-A, 12.º, freguesia deRamalde, da cidade do Porto.

2 � A sede social poderá ser deslocada, dentro do mesmo conce-lho ou para concelho limítrofe, por simples decisão da gerência.

ARTIGO 2.º

Objecto

O objecto da sociedade é a compra, venda e administração de pré-dios rústicos e urbanos, e revenda dos adquiridos para esse fim.

ARTIGO 3.º

Participações noutras sociedades

A sociedade poderá participar por qualquer forma no capital socialde outras sociedades, reguladas ou não por leis especiais, criar novasempresas ou participar na sua criação, mesmo que o objecto desta oudestas sociedades não coincida no todo ou em parte, com aquele que

a sociedade exerça, podendo ainda a sociedade associar-se a quaisqueroutras sociedades singulares ou colectivas, ou nelas tomar interessesde qualquer forma.

ARTIGO 4.º

Capital

O capital social é de cinco mil euros e corresponde à soma de duasquotas iguais de dois mil e quinhentos euros cada, pertencendo uma acada um dos sócios João da Silva Dias e Julieta Fernanda Pereira daSilva Dias.

ARTIGO 5.º

Gerência

1 � A administração e representação da sociedade compete à só-cia Julieta Fernanda Pereira da Silva Dias, desde já nomeada gerente.

2 � A sociedade obriga-se pela através da assinatura de um gerente.

ARTIGO 6.º

Poderes da gerência

Além dos poderes de gerência permitidos por lei compete tambémà gerência:

a) Constituir mandatários para actos certos e determinados;b) Tomar e dar de arrendamento bens imóveis;c) Alienar, onerar e constituir quaisquer direitos reais sobre imó-

veis.ARTIGO 7.º

Transmissão das quotas

As cessões de quotas, totais ou parciais, a favor de estranhos, de-pendem do consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Amortização das quotas

1 � As quotas dos sócios poderão ser amortizadas se ocorrer a suapenhora, arresto, arrolamento, ou qualquer outra forma de apreensãojudicial, sem que o seu titular tenha deduzido qualquer forma de oposi-ção, ou, tendo-a deduzido, caso a mesma não seja julgada procedente.

2 � A assembleia geral que proceder à amortização deverá delibe-rar se, por virtude dela, as demais quotas serão proporcionalmenteaumentadas no seu valor nominal ou se a quota amortizada figurar nobalanço com vista à eventual criação subsequente de uma ou maisquotas destinadas a serem alienadas a sócios ou a terceiros.

ARTIGO 9.º

Foro competente

Para todas as questões emergentes do presente contrato, designa-damente entre a sociedade e os sócios, fica expressamente estipuladoo foro da comarca do Porto, com expressa a renúncia a qualquer outro.

Está conforme.

5 de Março de 2002. � A Segunda-Ajudante, Susana Ribeiro.1000062830

COOPERATIVA DE HABITAÇÃO ECONÓMICADE NEVOGILDE, C. R. L.

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º  34; identificação de pessoa colectiva n.º 500896267; inscriçãon.º 7; número e data da apresentação: 9/040226; pasta n.º 4861.

Certifico que, por escritura de 30 de Janeiro de 2004, foi aumen-tado o capital e alterado os estatutos da Cooperativa em epígrafe,tendo sido alterados os artigos 1.º, 5.º, 63.º, n.º 6, e 65.º, os quaisficaram com a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

A Cooperativa de Habitação Económica de Nevogilde, C. R. L, éuma cooperativa de responsabilidade limitada, fundada em 25 de Se-tembro de 1978, com sede na Rua de Afonso Baldaia, 436, da fregue-sia da Foz do Douro, concelho do Porto.

ARTIGO 5.º

1 � O capital social é variável e ilimitado, sendo constituído portítulos nominais de vinte e cinco euros cada um, devendo cada coo-perante subscrever, no mínimo, quatro títulos de capital.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(180)

2 � O capital social, que se encontra totalmente realizado em di-nheiro, é de vinte e nove mil e quatrocentos euros.

ARTIGO 63.º

6 � Reserva para construção no montante de 3 % da soma dosvalores referidos nos n.os 1 a 5 deste artigo.

ARTIGO 65.º

O cooperante usuário poderá alienar por acto intervivos o fogo desua propriedade, reservando a cooperativa o direito de preferênciapor trinta anos, contados da data da primeira transmissão, salvo quandoessa transmissão for em favor de outro cooperante.

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada foi de-positado na pasta respectiva.

Está conforme.

1 de Março de 2004. � A Segunda-Ajudante, Alda Maria MouraTavares Pinho. 2002638004

SOGICA � REPRESENTAÇÕES, IMPORTAÇÃOE EXPORTAÇÃO, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 2.ª Secção. Matrículan.º  1599; identificação de pessoa colectiva n.º 502242817; inscri-ção n.º 10; números e data das apresentações: 36, 37 e 38/030722;pasta n.º 12 591.

Certifico que a sociedade em epígrafe aumentou, redenominou ealterou o contrato de sociedade, tendo sido alterado todo o articulado:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma SOGICA � Representações, Importa-ção e Exportação, Unipessoal, L.da, com sede na Rua de 5 de Outu-bro, 502, hab. 36, freguesia de Ramalde, concelho do Porto.

§ único. Por simples decisão da gerência, a sociedade poderá trans-ferir a sua sede para outro local do mesmo concelho ou de concelhoslimítrofes, bem como criar ou encerrar filiais, sucursais ou qualqueroutra forma de representação social.

ARTIGO 2.º

O objecto social consiste no comércio, representações, importa-ção, exportação de produtos diversos, nomeadamente calçado, mar-roquinarias, vestuário, acessórios de moda.

ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente ao outorgante.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme res-pectiva decisão, será exercida pelo sócio ou por não sócios, manten-do-se aquele como gerente.

2 � A sociedade obriga-se em todos os seus actos e contratos pelaassinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

O sócio único fica desde já autorizado a efectuar negócios jurídicoscom a sociedade que sirvam a prossecução do objecto social.

ARTIGO 6.º

O sócio fica autorizado a fazer prestações suplementares de capitalaté ao montante global de dez vezes o capital social.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades regu-ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares de em-presas.

Está conforme.

30 de Julho de 2003. � A Segunda-Ajudante, Alda Maria MouraTavares Pinho. 2002689776

PORTO � 3.A SECÇÃO

AFS � ENDOCRINOLOGIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 3.ª Secção. Matrículan.º  07 932/970117 (Matosinhos); identificação de pessoa colecti-va n.º 503815322; inscrição n.º 3; número e data da apresentação:04/20030731.

Certifico que a sociedade em epígrafe aumentou o capital socialpara cifra de € 5000, em consequência, alterou o pacto social quantoao artigo 3.º, que passou a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, já integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, correspondente à soma de duas quotas no valor nominal dedois mil e quinhentos euros cada, pertencente uma a cada um dos sóciosAntónio Rui Coelho Ferreira da Silva e Maria Manuela Vieira Maga-lhães Ferreira da Silva.

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada foi des-positado na pasta respectiva.

Está conforme.

2 de Agosto de 2003. � O Ajudante, José António Teles RodriguesDias. 2002624690

TRAVEL VIP � TRANSPORTE DE PESSOAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 3.ª Secção. Matrículan.º 16 627/20040729; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 1/20040729.

Certifico que entre Adão José Rodrigues de Andrade Barros e Ma-ria de Lurdes da Costa Moreira Barros, foi constituída a sociedade emepígrafe e foi efectuado o registo do contrato de sociedade, cujos artigossão os seguintes:

Constituição de sociedade

No dia 3 de Fevereiro de 2003, no Cartório Notarial do Centro deFormalidades das Empresas do Porto, perante mim, Aida Lurdes Cor-deiro, ajudante principal em exercício, por se encontrar vago o lugardo notário, compareceram como outorgantes:

1.º Adão José Rodrigues de Andrade Barros, casado no regime decomunhão de adquiridos com a segunda outorgante, natural da fregue-sia de Custóias, concelho de Matosinhos, freguesia aquela onde residena Rua de Gatões, 1559, titular do bilhete de identidade n.º 3699948emitido pelos Serviços de Identificação Civil de Lisboa em 22 deFevereiro de 2000, contribuinte fiscal n.º 150311303.

2.º Maria de Lurdes da Costa Moreira Barros, natural da freguesiade Guifões, concelho de Matosinhos, casada com o primeiro outor-gante e com ele residente, titular do bilhete de identidade n.º 3855434,emitido pelos Serviços de Identificação Civil de Lisboa em 25 de Ju-nho de 1999, contribuinte fiscal n.º 127399640.

Verifiquei a identidade dos outorgantes por exibição dos aludidosdocumentos de identificação.

Declararam os outorgantes que constituem entre si uma socieda-de comercial por quotas, que vai reger-se nos termos e condiçõesconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma TRAVEL VIP � Transporte de Pes-soas, L.da, com sede na Rua de Gatões, 1559, freguesia de Custóias,concelho de Matosinhos.

§ único. A gerência poderá transferir a sede para outro local den-tro do mesmo concelho ou de concelhos limítrofes, bem como pode-rá criar sucursais, filiais ou outras formas de representação social emterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto social consiste em transportes públicos de aluguer emveículos automóveis ligeiros de passageiros, transportes em táxis.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social integralmente realizado em dinheiro é de vin-te mil euros e está dividido em duas quotas iguais do valor nominal dedez mil euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(181)

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global correspondente a dez vezes o capitalsocial.

3 � Depende da deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, fica a cargo de ambos os sócios, quedesde já são nomeados gerentes.

2 � Para validamente representar e obrigar a sociedade em todosos seus actos e contratos é suficiente a assinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades regu-ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares de em-presas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a favor de estranhos depende do consentimen-to da sociedade que terá sempre o direito de preferência o qual deseguida se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio quando estafor sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluída emmassa falida, ou quando, fora dos casos previstos na lei, for cedidasem consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Está conforme.

10 de Agosto de 2004. � A Conservadora, Maria Emília de FreitasArcher Pulido de Almeida. 2007368528

PÓVOA DE VARZIM

LUÍS COSTA � SOCIEDADE UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 03499/20040721; identificação de pessoa colectivan.º P 507045203; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:7/2172004.

Certifico que Luís Filipe Pereira da Costa constituiu a sociedadeem epígrafe, que se rege pelo seguinte contrato social:

1.º

A sociedade adopta a firma Luís Costa � Sociedade Unipessoal, L.da

2.º

A sede da sociedade é na Rua do Agro Velho, 203, na freguesia deAver-o-mar, do concelho da Póvoa de Varzim.

3.º

A sociedade tem por objecto a actividade de restaurante.

4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de vinte ecinco mil euros, representado por uma quota de igual valor do sócio,Luís Filipe Pereira da Costa.

5.º

1 � A sociedade é administrada e representada por um gerente.2 � Fica desde já designado gerente o sócio Luís Filipe Pereira da

Costa.3 � É suficiente a intervenção de um gerente para obrigar a soci-

edade.4 � A gerência será ou não remunerada, conforme for deliberado

em assembleia geral.6.º

1 � O sócio poderá efectuar prestações suplementares de capitalnão podendo, no entanto, as prestações serem superiores a dez vezeso capital social.

2 � O sócio poderá fazer à sociedade os suprimentos de que elacarecer no montante e nas condições deliberados em assembleia ge-ral.

7.º

O sócio fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com a soci-edade para a prossecução do objecto desta, nos termos do artigo 270.º-Fdo Código das Sociedades Comerciais.

Está conforme.

26 de Agosto de 2004. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)2005312177

AGUIAR & NEVES � SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 03498/20040719; identificação de pessoa colectivan.º P 506859622; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:3/20040719.

Certifico que, por escritura de 21 de Abril de 2004, do 2.º CartórioNotarial da Póvoa de Varzim, foi constituída entre Manuel FernandoFerreira Aguiar, José Alberto Terroso Neves e Manuel Nicolau Ter-roso Neves a sociedade em epígrafe, que se rege pelo seguinte contra-to social:

1.º

A sociedade adopta a firma Aguiar & Neves � Sociedade de Cons-truções, L.da

2.º

1 � A sede da sociedade é na Urbanização Social, 320, na fregue-sia de Terroso, do concelho da Póvoa de Varzim.

2 � Por simples decisão da gerência, a sede social poderá ser trans-ferida para outro local, dentro do mesmo concelho ou para concelholimítrofe, bem como serem criadas sucursais, filiais, agências ou ou-tras formas locais de representação.

3.º

A sociedade tem por objecto a construção de edifícios.

4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil e cem euros, e corresponde à soma de três quotas iguais, com ovalor de mil e setecentos euros, uma de cada um dos sócios ManuelFernando Ferreira Aguiar, José Alberto Terroso Neves e Manuel Ni-colau Terroso Neves.

5.º

1 � Podem ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital, até ao montante global de cinquenta vezes o capital social.

2 � Os sócios poderão efectuar os suprimentos de que a sociedadecarecer, no montante e nas condições acordados em assembleia geral.

6.º

A administração e a representação da sociedade incumbem a um oumais gerentes, designados em assembleia geral, ficando desde já no-meados gerentes os sócios Manuel Fernando Ferreira Aguiar, JoséAlberto Terroso Neves e Manuel Nicolau Terroso Neves.

1 � Para obrigar a sociedade é necessária a intervenção de trêsgerentes, excepto nos actos de mero expediente em que é necessáriaa assinatura de dois gerentes.

2 � A gerência será ou não remunerada, conforme for deliberadoem assembleia geral.

7.º

A cessão de quotas é livremente permitida entre sócios; nos res-tantes casos, mesmo gratuitas, depende de prévio consentimento dasociedade, à qual em primeiro lugar e aos restantes sócios em segun-do, fica reservado o direito de preferência na cessão.

8.º

A sociedade poderá amortizar qualquer quota, nos seguintes casos:a) Com o consentimento do seu titular;b) Por interdição, falência ou insolvência do sócio; ec) Quando a quota haja sido objecto de arresto, arrolamento, pe-

nhora ou de qualquer providência cautelar;

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(182)

d) Quando a quota for cedida sem consentimento da sociedade ouficar a pertencer em partilha subsequente a divórcio ou separação debens, ao cônjuge não sócio.

Está conforme.

19 de Agosto de 2004. � A Conservadora, (Assinatura ilegível.)2005312169

OPTIMETAL � FABRICAÇÃO DE ELEMENTOSDE CONSTRUÇÃO EM METAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 03489/20040721; identificação de pessoa colectivan.º P 507032357; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:8/20040721.

Certifico que, por escritura de 12 de Julho de 2004, do 2.º CartórioNotarial de Vila Nova de Famalicão, foi constituída entre Cláudia Ra-quel Cardoso de Barros e Cunha e Berta Maria Figueiredo Ferreira, asociedade em epígrafe, que se rege pelo seguinte contrato social:

1.º

A sociedade adopta a firma OPTIMETAL � Fabricação de Ele-mentos de Construção em Metal, L.da

2.º

1 � Tem a sua sede na Avenida de Repatriamento dos Poveiros,927, apartamento 104, freguesia e concelho da Póvoa de Varzim.

2 � Por simples deliberação a gerência poderá deslocar a sede so-cial para qualquer local dentro do mesmo concelho, ou para conce-lhos limítrofes, bem como criar e abrir sucursais, filiais, agências ououtras formas de representação social, no território nacional.

3.º

A sociedade tem por objecto a fabricação de elementos de constru-ção em metal, comércio por grosso e a retalho de materiais de cons-trução, fabricação, comércio e instalação de artigos decorativos, im-portação e exportação.

4.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de quarentamil euros, representado por duas quotas iguais do valor nominal devinte mil euros, pertencentes uma a cada uma das sócias.

5.º

Poderão ser exigidas às sócias prestações suplementares de capitalaté ao montante de duzentos mil euros.

6.º

As sócias poderão fazer suprimentos à sociedade nos termos econdições a deliberar em assembleia geral.

7.º

1 � A administração e representação da sociedade remunerada ounão compete aos gerentes a nomear em assembleia geral.

2 � Ficam, desde já, nomeadas gerentes ambas as sócias.3 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos

são necessárias as assinaturas conjuntas de dois gerentes.

8.º

A cessão de quotas é apenas livre entre sócios, carecendo a cessãoa estranhos do consentimento da sociedade, ficando conferido a esta,em primeiro lugar e em segundo lugar aos sócios não cedentes, o di-reito de preferência na aquisição.

9.º

Os lucros líquidos apurados em cada exercício, depois de efectuadasas amortizações, reintegrações, provisões e encargos, terão o destinoque lhes for dado em assembleia geral, com respeito pela reserva legal.

Está conforme.

5 de Agosto de 2004. � A Conservadora, (Assinatura ilegível.)2005312126

PÓVOAGLASS � COMÉRCIO DE VIDROSE ACESSÓRIOS AUTO, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 03497/20040716; identificação de pessoa colectivan.º 506996999; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 8/20040716.

Certifico que, por escritura de 17 de Junho de 2004, do 2.º Cartó-rio Notarial de Matosinhos, foi constituída por Hugo Miguel DiasAraújo a sociedade em epígrafe, que se rege pelo seguinte contratosocial:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Póvoaglass � Comércio de Vidros eAcessórios Auto, Unipessoal, L.da

ARTIGO 2.º

1 � A sociedade tem a sede na Rua de Bonitos Amorim, 63, fre-guesia e concelho da Póvoa de Varzim.

2 � Por simples deliberação da gerência poderá a sede da socieda-de ser mudada para qualquer outro local dentro do mesmo concelhoou concelho limítrofe, bem como serem criadas filiais ou outras for-mas de representação.

ARTIGO 3.º

O seu objecto social consiste no comércio de vidros e acessóriospara automóveis.

ARTIGO 4.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cinco mileuros representado por uma quota, pertencente ao único sócio HugoMiguel Dias Araújo.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral fica afecta a um gerente.

2 � A sociedade fica vinculada em todos os seus actos e contratoscom a assinatura de um gerente.

3 � Fica designado gerente o sócio Hugo Miguel Dias Araújo.

ARTIGO 6.º

1 � O sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídicos coma sociedade desde que sirvam a prossecução do seu objecto.

2 � Os negócios jurídicos entre o sócio e a sociedade obedecem àforma legalmente prescrita e em todos os casos devem observar aforma escrita.

Está conforme.

17 de Agosto de 2004. � A Conservadora, (Assinatura ilegível.)2005312096

TORRES & ROSA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º  3187/20021108; identificação de pessoa colectivan.º 506357082; averbamentos n.os 1 e 2 à inscrição n.º 1 e inscriçãon.º 6; números e data das apresentações: of. 15, of. 17 e 18/28062004.

Certifico que, por escritura de 26 de Abril de 2004, do 2.º CartórioNotarial da Póvoa de Varzim, os ex-sócios Maciel Moreira Rosa eMaria Amélia Torres do Paço cessaram funções de gerência na soci-edade em epígrafe em 26 de Abril de 2004.

Pela mesma escritura, foram alterados os artigos 3.º, ao qual é aindaintroduzido um parágrafo, e 4.º do contrato social, cuja redacção pas-sou a ser a seguinte:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e representa-se por quatro quotas iguais de mil duzentos ecinquenta euros, uma de cada um dos sócios Hélder Humberto TorresRosa, Mónica Torres Rosa, Ana Maria Torres Rosa e Luís MiguelTorres Rosa.

§ único. Podem ser exigidas aos sócios prestações suplementaresde capital até ao montante global igual a vinte vezes o capital social.

ARTIGO 4.º

1 � A administração e a representação da sociedade, com ou semremuneração conforme for deliberado em assembleia geral, compe-tem a um ou mais gerentes designados em assembleia geral, ficandodesde já nomeado gerente o sócio Hélder Humberto Torres Rosa.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(183)

2 � A gerência será ou não remunerada, conforme vier a ser deli-berado em assembleia geral.

3 � Para obrigar a sociedade, basta a assinatura de um gerente.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, foidepositada na pasta respectiva.

Está conforme.

30 de Julho de 2004. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)2005337820

SILVA & NOVO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º  01605/931112; identificação de pessoa colectivan.º 503148504; inscrição n.º 12; número e data da apresentação:5/20040728.

Certifico que, por escritura de 15 de Junho de 2004, do 1.º Cartó-rio Notarial da Póvoa de Varzim, foi o capital social da sociedade emepígrafe aumentado de 5000 euros para 10 000 euros, após reforçode 5000 euros, subscrito em dinheiro e em partes iguais pelos sóciosCarlos Manuel Campos Carvalho e José Manuel de Sousa Araújo, comque reforçaram as suas quotas que passaram a ter o valor de 5000euros cada.

Certifico também que, pela mesma escritura, foi a sede daquelasociedade deslocada para a Rua de António Gonçalves Linhares, 389,na Póvoa de Varzim, bem como foi nomeado gerente o novo sócioJosé Manuel de Sousa Araújo. Data de nomeação: 15 de Junho de 2004.

Mais certifico que foram alterados os artigos 4.º, 6.º e 7.º do pactosocial, que passaram a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 4.º

A sede da sociedade é na Rua de António Gonçalves Linhares, 389,da freguesia e concelho da Póvoa de Varzim.

ARTIGO 6.º

O capital social integralmente realizado é dez mil euros e corres-ponde à soma de duas quotas iguais de cinco mil euros cada, perten-cendo uma a cada um dos sócios Carlos Manuel Campos Carvalho eJosé Manuel de Sousa Araújo.

ARTIGO 7.º

1 � A administração e representação da sociedade, remunerada ounão conforme for deliberado em assembleia geral, fica a cargo de doisgerentes.

2 � São gerentes o sócio Carlos Manuel Campos Carvalho, já de-signado, e o sócio José Manuel de Sousa Araújo, ora designado.

3 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contratosé necessária a intervenção de ambos os gerentes designados.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, foidepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

31 de Agosto de 2004. � A Conservadora, (Assinatura ilegível.)2005337900

AGROVELHO � PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 3484/20040622; identificação de pessoa colectivan.º P 506854337; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:11/20040622.

Certifico que, entre José Luís Acuña Rivadulla; Benito PereiraGarrido e José Maria Graña Domínguez, foi constituída a sociedadeem epígrafe, que se rege pelo seguinte contrato social:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma AGROVELHO � PromoçãoImobiliária, L.da, com a sede na Rua Jardim do Passeio Alegre, Edifí-cio Sopete, 1, 9.º, D, freguesia, cidade e concelho da Póvoa de Var-zim.

§ único. Por simples deliberação da gerência, a sua sede poderá sertransferida para outro local dentro do mesmo concelho ou concelhoslimítrofes, assim como poderão ser criadas sucursais, filiais ou outrasformas de representação social, no território nacional ou no estran-geiro.

ARTIGO 2.º

O objecto social da sociedade consiste na compra e venda de bensimóveis e revenda dos adquiridos pára esse fim, promoção imobiliá-ria, indústria de construção civil, empreitadas de obras públicas, urba-nização e loteamento, investimentos imobiliários, construção, reabi-litação, arrendamento, gestão e administração de imóveis, própriosou alheios, sendo eles habitações sociais, promoção pública ou priva-da, gestão e administração de condomínios, toda a classe de trabalhosde alvenaria, instalações, escavações, prestação de serviços auxiliaresà construção, instalação e manutenção de sistemas de aquecimento,canalização, electricidade, climatização, ventilação, contra incêndi-os, vapor, gás, sistemas de segurança e todas aquelas relacionadas coma construção civil, engenharia e meio ambiente, construção, aquisi-ção, exploração, decoração, serviços e venda dê instalações industri-ais acondicionadas para o desenvolvimento das actividades citadasanteriormente, assim como a aquisição de terrenos e solares para aconstrução de tais instalações industriais, central de compras, gestãoda sua própria carteira de títulos, aquisição, cessão e exploração tem-porária ou definitiva, a qualquer titulo de direitos de propriedade in-telectual ou industrial, incluindo serviços de assistência técnica, pres-tação de serviços de assessoria e consultadoria económica, marketinge publicidade e de gestão estratégica, empresarial, financeira, industri-al e comercial, elaboração de projectos e estudos de arquitectura,engenharia, desenho, urbanismo e meio ambiente.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social integralmente realizado em dinheiro é de6000 euros, dividido em três quotas, cada uma com o valor nominalde 2000 euros, a subscrever e realizar por Benito Pereira Garrido, JoséMaria Graña Domínguez e José Luís Acuña Rivadulla.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de cinco milhões de euros.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade remunerada ou não, conforme fordeliberado em Assembleia geral, fica a cargo dos sócios José Luís AcuñaRivadulla, Benito Pereira Garrido e José Maria Graña Domínguez, quedesde já são nomeados gerentes.

2 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parci-almente, em participação nos lucros da sociedade.

3 � Para validamente representar e obrigar a sociedade em todosos seus actos e contratos, é necessária a assinatura de dois gerentes.

4 � A assembleia geral poderá deliberar a nomeação de outro ge-rente estranho à sociedade.

5 � Em extensão dos poderes normais, a gerência poderá com-prar, vender, permutar, hipotecar e, de uma forma geral, alienar,adquirir ou onerar direitos sobre imóveis em nome da sociedade, com-prar, vender, adquirir em regime de locação financeira ou aluguer delonga duração, veículos automóveis ou outros equipamentos, e, bemassim, adquirir por trepasse ou qualquer outro negócio gratuito ouoneroso, quaisquer estabelecimentos comerciais ou industriais para asociedade.

6 � À gerência fica expressamente vedado obrigar a sociedade emactos ou contratos estranhos aos negócios sociais.

7 � A gerência fica autorizada a nomear mandatários estranhos àsociedade, para a prática de actos determinados, através de compe-tente procuração.

ARTIGO 5.º

1 � No caso de morte, interdição ou inabilitação de qualquer umdos sócios, sendo pessoa singular, ou dissolução, liquidação, medida derecuperação ou falência, sendo pessoa colectiva, a sociedade poderádeliberar a amortização da quota do sócio falecido, interdito ou ina-bilitado ou dissolvido, liquidado, recuperado ou falido, no prazo denoventa dias a contar do conhecimento do facto que lhe dá origem.

2 � A amortização prevista no número anterior será feita pelovalor que se apurar no último balanço aprovado, sem qualquer correc-ção dos seus elementos activos ou passivos, sendo o montante apura-do acrescido de juro igual ao da taxa de desconto do Banco de Portu-gal, pago em quatro prestações semestrais sucessivas.

ARTIGO 6.º

No caso do sócio individual, se por divisão ou partilha dos bens docasal de algum sócio, motivada por divórcio ou separação, a quotavier a caber ao seu cônjuge, ou se, por falecimento do cônjuge de umsócio, a quota não fique a pertencer a este, a sociedade poderá delibe-rar a amortização dentre do prazo de noventa dias a contar do co-nhecimento do facto que lhe dá origem, nos termos fixados no pontosegundo da cláusula quinta.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(184)

ARTIGO 7.º

No caso do sócio colectivo, se por cessão ou qualquer outro negó-cio de transmissão ou alienação de quotas ou direitos sociais for trans-mitida a terceiros a maioria do respectivo capital social assistirá àsociedade e aos restantes sócios o direito de preferência na aquisição.

ARTIGO 8.º

A sociedade poderá ainda amortizar qualquer quota de sócio queseja declarado falido ou insolvente, ou que seja dada em penhor, ar-restada, arrolada, penhorada, ou por qualquer outra forma sujeita aprocedimento judicial, apurando-se o valor da quota a amortizar peloúltimo balanço aprovado, sem qualquer correcção dos seus elementosactivos ou passivos, salvo se for outro o valor imposto por normalegal imperativa.

ARTIGO 9.º

No acto da deliberação de amortização será também deliberado se,em virtude desta, as quotas dos demais sócios serão proporcionalmenteaumentadas ou se a quota amortizada figurará como tal no balanço,podendo mais tarde ser deliberado que com ela sejam criadas uma oumais quotas a alienar.

ARTIGO 10.º

Em caso de falecimento ou interdição de qualquer sócio, a socieda-de continuará com os sócios sobrevivos ou capazes e o representantelegal do interdito ou dos herdeiros do sócio falecido, os quais se farãorepresentar por um deles, enquanto a quota se mantiver indivisa ounão for amortizada.

ARTIGO 11.º

A sociedade pode, mediante deliberação dos sócios, adquirir, onerarou alienar quotas representativas do seu próprio capital, salvo dispo-sição legal em contrário.

ARTIGO 12.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a será deli-berado em assembleia geral.

ARTIGO 13.º

Sempre que a lei não exija outros requisitos especiais, as assemblei-as gerais serão convocadas por meio de cartas registadas dirigidas aossócios com uma antecedência mínima de quinze dias.

ARTIGO 14.º

As deliberações da assembleia geral que importem alteração ao pactode sociedade, excepto no que se refere à mudança de sede, serão to-madas por unanimidade.

ARTIGO 15.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-de, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

Está conforme.

29 de Julho de 2004. � A Ajudante, (Assinatura ilegível.)2005337765

ASK 4 FOOD � REFEIÇÕES AO DOMICÍLIO,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 3481/20040617; identificação de pessoa colectiva n.º P 506850088;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 9/20040617.

Certifico que, Maria Clara Rocha da Costa constituiu a sociedadeem epígrafe, que a se rege pelo seguinte contrato social:

1.º

A sociedade adopta a firma ASK 4 FOOD � Refeições ao Domi-cílio, Unipessoal, L.da

2.º

1 � Tem a sua sede na Rua Bonitos de Amorim, 417, freguesia econcelho da Póvoa de Varzim.

2 � A gerência da sociedade poderá transferir a sede social dentrodo mesmo concelho ou para concelho limítrofe.

3.º

A sociedade tem por objecto fornecimento de refeições ao domi-cílio; restaurante; comércio a retalho de produtos alimentares emestabelecimento especializado

4.º

O capital social integramente realizado em dinheiro é de cinco mileuros, representado por uma só quota, pertencente à sua única sóciaMaria Clara Rocha da Costa.

5.º

A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme for delibe-rado em assembleia geral, pertence à sócia Maria Clara Rocha da Costa,que desde já fica nomeada gerente.

6.º

A sociedade obriga-se com a assinatura de um gerente.

7.º

Por decisão do sócio poder-lhe-ão ser exigíveis prestações suple-mentares de capital, por uma ou mais vezes.

Está conforme.

13 de Julho de 2004. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)2005337625

DVDNORTE � COMÉRCIO DE MATERIALAUDIOVISUAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 3414/20040304; identificação de pessoa colectiva n.º P 506769950;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 10/20040609.

Certifico que, entre Patrícia Lopez Roca, Erika Lopez Roca eCarolina Augusta Teixeira Nunes Ferreira, foi constituída a sociedadeem epígrafe, que se, rege pelo seguinte contrato social:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma DVDNORTE � Comércio de MaterialAudiovisual, L.da

1 � A sua sede é na Avenida Repatriamento dos Poveiros, 317,loja 4, Póvoa de Varzim.

2 � A gerência poderá deslocar a sede social dentro do mesmaconcelho ou para concelho limítrofe, bem como poderá instalar emanter sucursais e outras formas de representação social, no territó-rio nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 3.º

A sociedade tem por objecto o comércio por grosso de CD, DVD,MiniDisk, filmes em DVD e cassetes.

ARTIGO 4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil e cem euros e encontra-se dividido em três quotas iguais do valornominal de mil e setecentos euros pertencentes uma a cada um dossócios Erika Lopez Roca, Patrícia Lopez Roca e Carolina AugustaTeixeira Nunes Ferreira.

ARTIGO 5.º

1 � A administração e representação da sociedade, remunerada opanão conforme for deliberado, fica afecta a um ou mais gerentes adesignar em assembleia-geral.

2 � Ficam desde já designados gerentes a sócia Carolina AugustaTeixeira Nunes Ferreira e Juan Carlos Lopez Azcona, casado, resi-dente em Vitoria, Gasteiz, Alava, Espanha.

3 � Para abrigar a sociedade é necessária a intervenção de doisgerentes.

4 � Em ampliação dos seus poderes normais, os gerentes poderão:a) Comprar e vender veículos automóveis;b) Tomar de arrendamento quaisquer locais, bem como alterar ou

rescindir os respectivos contratos;c) Celebrar contratos de locação;d) Confessar, desistir ou transigir em qualquer pleito, em juízo ou

em árbitros.ARTIGO 6.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o seu titular;

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(185)

b) Penhora ou arresto;c) Morte, interdição ou inabilitação;d) Falência ou insolvência do seu titular;e) Quando o respectivo titular deixar de comparecer ou de se fazer

representar nas assembleias gerais por mais de três anos consecutivos.2 � A quota amortizada poderá figurar no balanço como tal, bem

como poderão, posteriormente, por deliberação dos sócios serem cri-adas uma ou mais quotas, destinadas a serem alienadas a um ou a al-guns dos sócios ou a terceiros.

ARTIGO 7.º

Os lucros líquidos, deduzidos da parte correspondente à reserva le-gal, terão o destino que lhes for dado em assembleia geral.

ARTIGO 8.º

1 � A cessão de quotas apenas é livre entre os sócios.2 � A cessão de quotas a estranhos carece do consentimento da

sociedade, que preferirá em primeiro lugar, cabendo este direito, emsegundo lugar, aos sócios não cedentes.

Está conforme.

9 de Julho de 2004. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)2005337609

P. M. A., CONSTRUÇÕES E IMOBILIÁRIA. L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 02583/000707; identificação de pessoa colectiva n.º 505016966;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 2; números edatas das apresentações: 13/20040730 e 23/20040622.

Certifico que, por escritura de 27 de Maio de 2004, do 1.º CartórioNotarial da Póvoa de Varzim, foi o capital social da sociedade emepígrafe aumentado de 12 000 euros para 300 000 euros, após aumentode 288 000 euros, subscrito em dinheiro e da seguinte forma: cada umdos sócios Marco António Brás da Silva Campos, Paulo Manuel BrásCampos e Abel José Brás da Silva Campos com 36 000 euros cada ume a nova sócia Maria da Conceição Martins Braz, divorciada, com180 000 euros. Na mesma escritura renunciaram à gerência os sóciosMarco António Brás da Silva Campos, Paulo Manuel Brás Campos eAbel José Brás da Silva Campos, tendo sido nomeada gerente a novasócia Maria da Conceição Martins Braz.

Mais certifico que, pela referida escritura foi o pacto social altera-do passando os artigos 1.º, 2.º, 3.º e 4.º a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma P. M. A. � Construções e Imo-biliária, L.da, tem a sua sede na Rua do Porto Alexandre, 20, destacidade da Póvoa de Varzim, e durará por tempo indeterminado.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em compra e venda de bens imobi-liários e revenda dos adquiridos para esse fim; construção de edifícios(no todo ou em parte); loteamentos; urbanizações; arrendamento debens imobiliários; alojamento e restauração; turismo, organização deeventos.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado é realizado é de trezentosmil euros e corresponde à soma de quatro quotas, sendo uma comvalor nominal de cento e oitenta mil euros, pertencente à sócia Mariada Conceição Martins Braz e três iguais com o valor nominal de qua-renta mil euros cada, pertencendo uma a cada um dos sócios PauloManuel Brás Campos, Marco António Brás da Silva Campos e AbelJosé Brás da Silva Campos.

ARTIGO 4.º

1 � A administração e representação da sociedade ficam a cargode um ou mais gerentes, conforme deliberado em assembleia geral,ficando desde já nomeada gerente a sócia Maria da Conceição Mar-tins Braz.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os actos e contratos é su-ficiente a assinatura de um gerente.

3 � A gerência será ou não remunerada, conforme for deliberadoem assembleia geral.

Está conforme.

24 de Julho de 2004. � A Ajudante Principal, em exercício,(Assinatura ilegível.) 2005337811

CARLOS ANTÓNIO SOUZA DA SILVA � SOCIEDADEUNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 3493/20040707; identificação de pessoa colectiva n.º P 506992322;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 12/20040707.

Certifico que, por escritura de 6 de Julho de 2004, do 1.º CartórioNotarial da Póvoa de Varzim, foi constituída, por Carlos AntónioSouza da Silva a sociedade unipessoal em epígrafe, que se rege peloseguinte contrato social:

1.º

A sociedade adopta a firma Carlos António Souza da Silva � Soci-edade Unipessoal, L.da

2.º

1 � A sede da sociedade é na Rua das Cardosas, 582, zona indus-trial de Amorim, da freguesia de Amorim, deste concelho da Póvoade Varzim.

2 � Por simples decisão da gerência pode a sede ser transferidapara outro local dentro do mesmo conselho ou para conselho limí-trofe, bem como serem criadas filiais, sucursais, agências, ou outrasformas locais de representação no território nacional ou no estran-geiro.

3.º

O objecto da sociedade consiste em, confecções de fatos de banhose outros vestuários, compra e venda de fatos de banho e outros ves-tuários, compra e venda de produtos naturais de saúde e beleza.

4.º

O capital social realizado é de 5000 euros, representado por umasó quota do seu único sócio, Carlos António Souza da Silva.

5.º

A sociedade é administrada e representada por um gerente, sendopor isso suficiente a sua intervenção para obrigar a sociedade, ficadesde já designado gerente o sócio Carlos António Souza da Silva.

6.º

O sócio fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com a socie-dade, para prossecução do objecto desta, nos termos do artigo 270.º--F do Código das Sociedades Comerciais.

7.º

A sociedade poderá exigir do sócio prestações suplementares aocapital, até ao montante de dez vezes do capital social.

8.º

O sócio poderá fazer à sociedade os suprimentos de que ela care-cer, mediante condições e juro a fixar em assembleia geral.

9.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedade, nos termos per-mitidos por lei, mesmo que o objecto desses agrupamentos comple-mentares e ou empresas não coincidam no todo ou em parte comaquele que a sociedade está exercendo.

10.º

Aos lucros líquidos apurados, depois de deduzida a percentagem paraa reserva legal, será dado o destino que vier a ser deliberado em as-sembleia geral.

Está conforme.

11 de Agosto de 2004. � A Conservadora, (Assinatura ilegível.)2005337960

GUICON � GABINETE DE CONSULTORIAE CONTABILIDADE, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 03496/20040714; identificação de pessoa colectiva n.º 506798445;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 9/20040714.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(186)

Certifico que, por escritura de 16 de Abril de 2004, do 1.º CartórioNotarial da Póvoa de Varzim, foi constituída entre José Jorge Ferrei-ra da Silva e Carla Isabel Dias da Silva, a sociedade em epígrafe, quese rege pelo seguinte contrato social:

1.º

A sociedade é comercial e do tipo sociedade por quotas.

2.º

1 � A sociedade adopta a firma GUICON � Gabinete de Consul-toria e Contabilidade, L.da, e tem a sua sede na Rua de Eugénio Cunhae Freitas, 5 e 11, na freguesia e concelho da Póvoa de Varzim.

§ único. Por simples deliberação da gerência a sede social poderáser deslocada dentro do mesmo concelho ou para concelhos limítro-fes e serem criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas de re-presentação social.

3.º

A sociedade tem por objecto consultoria e assessoria fiscal, conta-bilidade e auditoria.

§ único. A sociedade pode participar no capital de outras socieda-des mesmo que com objecto diferente do seu.

4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas, sendo uma de trêsmil, duzentos e cinquenta euros pertencente à sócia Carla Isabel Diasda Silva e outra no valor de mil setecentos e cinquenta euros, perten-cente ao sócio José Jorge Ferreira da Silva.

5.º

1 � A administração e representação da sociedade remuneradas ounão conforme deliberado em assembleia geral, fica a cargo do sócioJosé Jorge Ferreira da Silva, desde já nomeado gerente.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contratosé necessária a assinatura do gerente designado.

3 � Em caso de morte do gerente desde já designado, fica automa-ticamente nomeado gerente a sócia Carla Isabel Dias da Silva, quepassará a vincular todos os actos e contratos inerentes à sociedade,nomeadamente a movimentação da conta bancária da sociedade.

6.º

Os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de que ela ca-recer, no montante e nas condições deliberadas em assembleia geral.

7.º

A sociedade poderá exigir dos sócios prestações suplementares aocapital, não podendo, no entanto, as prestações serem superiores, noconjunto, até 10 vezes o capital social.

8.º

A cessão de quotas, total ou parcial, é livre entre os sócios, a favorde estranhos depende do consentimento da sociedade, sendo conferidoo direito de preferência em primeiro lugar à sociedade e em segundolugar aos sócios não cedentes.

9.º

1 � A transmissão por morte das quotas pertencentes aos sóciosnão se transmitirão aos seus sucessores no caso de falecimento, de-vendo a sociedade amortizar as quotas, adquiri-las ou fazê-las adquirirpor sócio ou terceiros, nos 90 dias subsequentes ao conhecimento damorte do sócio, sob pena da quota se considerar transmitida aos her-deiros.

2 � O valor da quota do sócio falecido a pagar aos sucessores seráigual ao valor nominal.

Está conforme.

16 de Agosto de 2004. � A Conservadora, (Assinatura ilegível.)2005312070

SÉRGIO & AMARO � CONSTRUÇÕESE IMOBILIÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 3476/20040614; identificação de pessoa colectivan.º P 507017935; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:11/14062004.

Certifico que entre José Luís Ferreira Amaro e Sérgio da SilvaMarques, foi constituída a sociedade em epígrafe, que se rege peloseguinte contrato social:

1.º

1 � A sociedade adopta a firma Sérgio & Amaro � Construções eImobiliária, L.da

2 � Tem a sua sede na Rua de Elias Garcia, 126, rés-do-chão, fre-guesia e concelho da Póvoa de Varzim.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem comoserem criadas ou encerradas sucursais, filiais, agências ou outras for-mas locais de representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na compra e venda de imóveis erevenda dos adquiridos para esse fim; construção de imóveis e pro-moção imobiliária.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizável em dinheiro, é detrezentos mil euros; dividido em duas quotas iguais, do valor nominalde cento e cinquenta mil euros, pertencentes uma a cada um dos só-cios, capital e quotas, realizados quanto a cinquenta por cento, de-vendo a parte restante ser realizada no prazo de um ano.

2 � Poderão ser exigidas, aos sócios, prestações suplementares decapital até ao montante global igual a 100 vezes o capital social.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme. fordeliberado em assembleia geral, compete a ambos os sócios, que, des-de já, ficam nomeados gerentes.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos, é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da, gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento da socie-dade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida, se de-fere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer, quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja sócio.f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, tomado por maioria, em assembleia geral.2 � Os. sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou a terceiros.

3 � Salvo acordo, em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor, que resultar do últimobalanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de 90 dias, a contar da data do falecimento, osherdeiros deverão designar, de entre eles, um representante comum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Está conforme.

12 de Julho de 2004. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)2005337684

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(187)

ANEQUIM � ACTIVIDADES MARÍTIMOTURÍSTICAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 3482/20040617; identificação de pessoa colectivan.º P 506944972; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:21/17062004.

Certifico que, entre João Fernandes Nunes, Augusto Carlos da SilvaFernandes e Alexandre Manuel Guimarães Vasconcelos de Arriscado eAmorim, foi constituída a sociedade em epígrafe, que se rege peloseguinte contrato social:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma ANEQUIM � Actividades Marí-timo Turísticas, L.da

2 � Tem a sua sede na Rua António Graça, 47, freguesia e conce-lho da Póvoa de Varzim.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem comoserem criadas ou encerradas sucursais, filiais, agências ou outras for-mas locais de representação, No território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em actividades marítimo-turísti-cas; exploração de estabelecimentos hoteleiros, de restauração e bebi-das.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é decinco mil euros, dividido em três quotas, sendo uma do valor nominalde mil e setecentos euros, pertencente ao sócio João Fernandes Nu-nes, e duas iguais do valor nominal de mil seiscentos e cinquenta eu-ros, pertencentes uma a cada um dos sócios Augusto Carlos da SilvaFernandes e Alexandre Manuel Guimarães Vasconcelos de Arriscado eAmorim.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante global igual a dez vezes o capital social.

3 � Depende ele deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou serra remuneração conformefor deliberado em assembleia geral, será exercida por sócios ou nãosócios, ficando desde já nomeado gerente o sócio João FernandesNunes.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos, é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des. mesmo com objecto diferente do sem em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade. que terá sempre o direito de preferência, o qual. de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo. falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, tomado por maioria, em assembleia geral.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente, sejam criadas urna ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou a terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de noventa dias, a contar da data do falecimen-to, os herdeiros deverão designar, de entre eles, um representantecomum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser

Está conforme o original.

13 de Julho de 2004. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)2005337676

APPETITUS � ULTRACONGELADOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 03490/20040712; identificação de pessoa colectivan.º P 507034619; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:17/20040712.

Certifico que, por escritura de 5 de Julho de 2004, do CartórioNotarial do Centro de Formalidades das Empresas do Porto, foi cons-tituída entre Adalberto Teixeira Rodrigues e mulher Emília Barros Ma-chado, a sociedade em epígrafe, que se rege pelo seguinte contratosocial:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma APPETITUS � Ultracon-gelados, L.da

2 � Tem a sua sede no Largo Senhora de Belém, 14, freguesia econcelho da Póvoa de Varzim.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem comoserem criadas ou encerradas sucursais, filiais, agências ou outras for-mas locais de representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na confecção e comercialização deprodutos alimentares e ultracongelados.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é decinco mil euros, dividido em duas quotas iguais, do valor nominalde dois mil e quinhentos euros, pertencentes uma a cada um dossócios.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante global de duas vezes o capital social.

3 � Os sócios poderão fazer suprimentos à sociedade cujos termosde reembolso e juros serão fixados em assembleia geral.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado em assembleia geral, será exercida por sócios ou nãosócios, ficando desde já nomeado gerente o sócio Adalberto TeixeiraRodrigues.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

Pode a sociedade, por deliberação da assembleia geral, adquirir par-ticipações em sociedades de responsabilidade limitada, quer o objectoseja igual àquele que a sociedade exerce, quer seja diferente dele, assimcomo adquirir participações em sociedades reguladas por leis especiais.

ARTIGO 6.º

É livre a cessão de quotas, total ou parcial, entre sócios; a cessãoa estranhos tem de ser autorizada pela sociedade a qual terá o direitode preferência, em primeiro lugar, e os sócios não cedentes, em se-gundo lugar.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(188)

b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto, arrolamentoou qualquer outra forma de apreensão judicial;

c) Falência, insolvência, morte, inabilitação ou interdição do sóciotitular;

d) Inventário judicial ou partilha por divórcio, se a quota for adju-dicada a não sócio;

e) Venda da quota a estranhos sem o consentimento da sociedade;f) Por exoneração ou exclusão de sócio2 � O valor da amortização, excepto no caso da alínea a), é o que

resulta do último balanço aprovado.

Está conforme o original.

5 de Agosto de 2004. � A Conservadora, (Assinatura ilegível.)2005312045

PONTE LONGA � IMOBILIÁRIA, S. A.

Conservatória do Registo Comercial da Póvoa de Varzim. Matrículan.º 3488/20040624; identificação de pessoa colectiva n.º P506952339; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 29/20040624.

Certifico que, por escritura de 21 de Abril de 2004, do CartórioNotarial do Centro de Formalidades das Empresas do Porto foi cons-tituída a sociedade anónima em epígrafe, cujos estatutos são do se-guinte teor:

CAPÍTULO I

Denominação, sede e objecto social

ARTIGO 1.º

Denominação e sede

1 � A sociedade adopta a firma de Ponte Longa � Imobiliária, S. A.2 � A sociedade, que durará por tempo indeterminado, tem a sua

sede social na Rua do Valo Maior, 212, freguesia e concelho da Pó-voa de Varzim, podendo o conselho de administração, sem necessida-de de consentimento da assembleia geral, deslocá-la para outro localdo mesmo concelho ou de concelho limítrofe.

3 � O conselho de administração poderá criar, transferir ou en-cerrar filiais, sucursais, agências, delegações ou outras formas de re-presentação, no território nacional, comunitário ou fora deste.

ARTIGO 2.º

Objecto Social

A sociedade tem por objecto social a compra e venda de bensimóveis e revenda dos adquiridos para esse fim; arrendamento de bensimóveis; promoção imobiliária.

ARTIGO 3.º

Participação noutras actividades

Por deliberação do conselho de administração, a sociedade poderáadquirir ou alienar quaisquer participação em sociedades com objectoigual ou diferente do seu, em sociedades de responsabilidade ilimitada,em sociedades reguladas por lei especial, bem como estabelecer quais-quer formas de associação ou cooperação com outras pessoas jurídi-cas para formar novas sociedades, consórcios, associações em parti-cipação e agrupamentos complementares de empresas.

CAPÍTULO II

Capital social, acções e obrigações

ARTIGO 4.º

Capital social

1 � O capital social é de cento e cinquenta mil euros e encontra--se totalmente subscrito e realizado em dinheiro.

2 � O capital social é dividido em trinta mil acções do valor no-minal de cinco euros cada uma.

3 � O capital social poderá ser aumentado de mais cinquenta mileuros, por uma ou mais vezes, por deliberação do conselho de admi-nistração, que nos termos legais, fixará a forma, as condições e ascategorias de acções a emitir de entre as previstas nestes estatutos ouna lei.

4 � Em todos os casos de aumento; de capital, os accionistas te-rão direito de preferência na subscrição de novas acções, bem comono rateio daquelas relativamente às quais não tenha sido exercido odireito de preferência; os titulares de acções nominativas serão avisa-dos por meio de carta registada para exercerem, querendo, tal direito.

ARTIGO 5.º

Acções

1 � As acções ordinárias são nominativas ou ao portador, livre ereciprocamente convertíveis por simples requerimento do accionistaà administração e ficando as inerentes despesas por conta do accio-nista.

2 � Poderá haver títulos de 1, 5, 10, 50, 100, 500 e 1000 acções.3 � Os títulos serão numerados e assinados pelo presidente do

conselho de administração ou pelo administrador único, podendo asassinaturas ser de chancela.

4 � Poderão ser emitidas acções preferenciais sem voto, que con-ferirão o direito a um dividendo prioritário a fixar pelo órgão dasociedade que deliberar a emissão, bem como o direito ao reembolsoprioritário do seu valor na liquidação da sociedade.

5 � As acções preferenciais sem voto ficarão sujeitas à remiçãopelo respectivo valor nominal, em data a fixar pela assembleia geral.

ARTIGO 6.º

Transmissão de acções nominativas

1 � A transmissão de acções nominativas depende do consenti-mento da sociedade.

2 � A sociedade deve pronunciar-se através do conselho de admi-nistração, sobre tal pedido de consentimento dentro dos sessenta diassubsequentes ao da sua recepção.

3 � A transmissão das acções será livre se o conselho de adminis-tração não se pronunciar dentro do prazo referido no número ante-rior.

4 � No caso de recusa lícita de consentimento pelo conselho deadministração, a sociedade obriga-se a fazer adquirir as, acções poroutra pessoa, nas mesmas condições de preço e pagamento do negó-cio para que foi solicitado consentimento.

5 � Tratando-se de transmissão a título gratuito, ou provando asociedade que naquele negócio houve simulação de preço, a aquisiçãofar-se-á pelo valor real, determinado nos termos do artigo 105.º doCódigo das Sociedades Comerciais.

ARTIGO 7.º

Obrigações

1 � Mediante deliberação da assembleia geral, tomada sob propos-ta de conselho de administração, com o parecer favorável do fiscalúnico, a sociedade poderá emitir, quer no mercado interno, quer nomercado externo; obrigações e outros títulos de dívida de naturezasemelhante, que se encontrem legalmente autorizados.

2 � Os termos e condições de emissão, nomeadamente quando setrate de obrigações convertíveis ou às quais se atribuam direitos espe-ciais, serão fixados para cada caso pelo conselho de administração,com prévia autorização da assembleia geral e com voto de concor-dância do fiscal único.

ARTIGO 8.º

Acções e obrigações próprias

A sociedade poderá, por deliberação do conselho de administração,sem necessidade de autorização da assembleia geral, adquirir acções éobrigações próprias e outros títulos de dívida por ela emitidos, dentrodos limites legais, podendo com elas praticar quaisquer operaçõesconvenientes aos interesses sociais.

ARTIGO 9.º

Amortizações de Acções

1 � As assembleia geral poderá deliberar a amortização de acções,sem necessidade do consentimento dos seus titulares, sempre que amanutenção da qualidade de, accionista seja inconveniente ou preju-dicial para os interesses da sociedade.

2 � A amortização de acções sem o consentimento do accionistaocorrerá, nomeadamente, nos seguintes casos:

a) Cessação, por destituição, de funções nos órgãos sociais;b) Aplicação de qualquer sanção em processo disciplinar, no caso

de o accionista ser trabalhador ou colaborador da sociedade;c) Revogação unilateral do contrato de trabalho;d) Exercício de actividade concorrente, individualmente, associado

a outrem ou por interposta pessoa, directa ou indirectamente;

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(189)

e) Utilização para fins estranhos à sociedade e com prejuízo destaou de algum accionista das informações obtidas através do exercíciodo direito de informação que assiste aos accionistas.

3 � O conselho de administração deverá declarar as acções amor-tizadas dentro do prazo de noventa dias a contar do conhecimentoque tenha do facto determinante dessa amortização.

4 � As acções serão amortizadas pelo seu valor contabilísticoapurado através do último balanço aprovado, sendo a contrapartidada amortização paga pela sociedade no prazo de cento e oitenta diasa contar da data em que a amortização se tornar efectiva.

CAPÍTULO III

Órgãos sociais

SECÇÃO I

Assembleia geral

ARTIGO 10.º

Composição

1 � A assembleia geral é constituída por todos os accionistas comdireito a voto que, até cinco dias antes do designado para a respectivareunião, demonstrem possuir tal qualidade.

2 � A participação do accionista em assembleia geral está depen-dente do registo de acções. Se as acções não forem registadas, o ac-cionista deposita na sociedade as acções até cinco dias antes da reu-nião, ou entrega dentro do mesmo prazo uma declaração emitida poruma instituição bancária onde as acções se encontrem depositadas.

3 � Não poderão participar nas assembleias gerais os accionistassem direito a voto nem os obrigacionistas.

ARTIGO 11.º

Convocação e reunião da assembleia geral

1 � No caso de todas as acções das sociedade serem nominativaspoderão os sócios ser convocados para as assembleias gerais por meiode carta registada, a expedir com, pelo menos, vinte e um dias deantecedência sobre a data designada para a reunião.

2 � A assembleia geral reunirá obrigatoriamente, uma vez por ano,até ao último dia do mês de Março de cada ano, a fim de deliberarsobre qualquer assunto para que, podendo, haja sido convocada.

3 � A assembleia geral reunirá, além do caso previsto no númeroanterior, por iniciativa do presidente da mesa e sempre que convoca-da a pedido do conselho de administração, ou de accionistas que re-presentam, pelo menos cinco por cento do capital social.

ARTIGO 12.º

Mesa da assembleia geral

1 � A mesa da assembleia geral é composta por um vice-presiden-te um secretário, accionistas ou não, eleitos pela assembleia geral,por períodos não superiores a quatro anos.

2 � Compete ao vice-presidente substituir o presidente nas suasfaltas ou impedimentos.

ARTIGO 13.º

Votos e maioria deliberativa

1 � A cada grupo de cem acções corresponde um voto.2 � Os accionistas terão tantos votos quantos os correspondentes

à parte inteira que resultar da divisão por cem do número de acçõesque possuam.

3 � Os accionistas com menos de cem votos poderão agrupar-senos termos do artigo 379.º, n.º 5 do Código das Sociedades Comer-ciais.

4 � A assembleia geral delibera por maioria simples dos votosvalidamente expressos, salvo disposição legal ou estatutária que exijamaioria qualificada.

5 � As deliberações sobre a alteração do contrato de sociedade,fusão, cisão, transformação, dissolução da sociedade ou outros assun-tos para os quais a lei exija maioria qualificada, sem a especificar, sópoderão ser tomadas se obtiverem os votos favoráveis de accionistasque representem três quartos do capital realizado.

6 � À alteração do contrato que se limite a modificar o montantedo capital social aplica-se a regra estabelecida no n.º 4.

ARTIGO 14.º

Quórum deliberativo

1 � A assembleia considera-se validamente constituída e em con-dições de deliberar desde que a ela compareça um número de accionis-tas que representem, pelo menos, metade do capital social.

2 � Quando a assembleia não possa funcionar por falta de sufici-ente representação do capital social, terá lugar uma hora depois, sejaqual for o capital representado.

3 � Exceptuam-se do disposto nos números anteriores os casosem que a lei ou os presentes estatutos disponham de forma diferentequanto ao quórum deliberativo ou quanto à maioria necessária para atomada de deliberações.

ARTIGO 15.º

Representação

1 � Os accionistas poderão fazer-se representar na assembleia geralqualquer pessoa devidamente mandatada, mediante carta, dirigida aopresidente da mesa.

2 � Os accionistas que forem pessoas colectivas far-se-ão repre-sentar na assembleia por uma pessoa singular identificada em cartadirigida ao presidente da mesa.

SECÇÃO II

Administração

ARTIGO 16.º

Composição

A sociedade será gerida por um administrador único ou por umconselho de administração composto por três administradores, acci-onistas ou não, eleitos pela assembleia geral, sendo permitida a ree-leição por uma ou mais vezes.

ARTIGO 17.º

Competência

Ao conselho de administração compete, sem prejuízo de outrasatribuições legais contratuais:

a) Gerir as actividades e os negócios da sociedade e efectuar todasas operações relativas à prossecução do seu objecto social;

b) Representar a sociedade em juízo ou fora dele, activa ou passi-vamente, confessar; transigir ou desistir em quaisquer processos judi-ciais de que seja parte interessada, comprometer-se em processos ar-bitrais, podendo conferir poderes forenses gerais ou especiais amandatário;

c) Elaborar o relatório e contas anuais;d) Adquirir, alienar, administrar; onerar ou locar bens imóveis,

acções, quinhões, quotas ou obrigações;e) Trespassar ou tomar de trespasse estabelecimentos comerciais;f) Abrir ou encerrar estabelecimentos ou quaisquer outros locais de

representação.ARTIGO 18.º

Reuniões e deliberações

1 � O conselho de administração reunirá sempre que for convo-cado pelo presidente ou por dois administradores.

2 � As deliberações do conselho de administração são tomadas pormaioria de votos dos presentes ou representados, cabendo sempre aoseu presidente o voto de qualidade.

ARTIGO 19.º

Vinculação da sociedade

A sociedade fica validamente obrigada em todos os seus actos econtratos:

a) Pela assinatura do administrador único;b) Pela assinatura conjunta de dois administradores, sendo um de-

les o presidente do conselho de administração;c) Pela assinatura de um administrador em quem tenham sido dele-

gados poderes, por deliberação registada em acta do conselho de ad-ministração, para a prática determinados actos ou categoria de actos;

d) Pela assinatura de um procurador com poderes para a prática deacto certo e determinado.

ARTIGO 20.º

Caução para o exercício da administração

A assembleia geral poderá dispensar os administradores de presta-rem caução para o exercício do seu cargo.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(190)

SECÇÃO III

Fiscalização

ARTIGO 21.º

1 � A fiscalização da actividade social compete a um fiscal únicoou a conselho fiscal composto por três membros efectivos e um su-plente, accionistas ou não, eleitos em assembleia geral.

2 � É permitida a reeleição do fiscal único ou do conselho fiscalpor uma ou mais vezes.

CAPÍTULO IV

Exercícios sociais e contas

ARTIGO 22.º

Exercício social

O exercício social coincide com o ano civil, sendo as contas e obalanço encerrados com referências a 31 de Dezembro.

ARTIGO 23.º

Resultados líquidos

Os resultados líquidos apurados em cada exercício, depois de dedu-zida a percentagem que dentro dos limites fixados por lei for delibe-rada para a constituição de reserva legal, terão a aplicação a que aassembleia geral determinar, sem que a mesma fique vinculada à quotaparte da distribuição obrigatória dos lucros.

ARTIGO 24.º

Distribuição de Reservas e adiantamentos sobre lucros

Por deliberação da assembleia geral e com parecer favorável doconselho fiscal ou fiscal único, a administração pode, nos termos dalei, proceder à distribuição de reservas aos accionistas ou fazer adian-tamentos sobre os lucros no decurso do exercício.

ARTIGO 25.º

Reembolso do capital social

A assembleia geral pode deliberar, pela maioria exigida para altera-ção do contrato de sociedade, que o capital seja reembolsado, total ouparcialmente, recebendo os accionistas o valor nominal de cada ac-ção ou de parte dela.

CAPÍTULO V

Disposições gerais

ARTIGO 26.º

Duração de mandatos

1 � O mandato dos membros da mesa da assembleia geral, do ór-gão da administração e do órgão de fiscalização será de quatro anos.

2 � Os titulares e suplentes dos órgãos sociais deverão manter-seem funções até à data da tomada de posse dos que lhes sucederem,com excepção dos casos. de destituição ou renúncia, mesmo que estatenha lugar para além do período para que tenham sido eleitos.

Mais certifico, que por deliberação de 21 de Abril de 2004 foramnomeados para o quadriénio 2004-2007:

Administrador único � Carlos José Maia da Costa;Fiscal único � Ribeiro & Azevedo, Sociedade de Revisores Ofici-

ais de Contas, representada por José Luís Pinto de Azevedo;Suplente � José Luís Cardoso Ribeiro, revisor oficial de contas.

Está conforme.

30 de Julho de 2004. � A Ajudante Principal, em exercício,(Assinatura ilegível.) 2005337668

VALONGO

HÉLDER QUEIJO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Valongo. Matrícula n.º 56 039/20040901; identificação de pessoa colectiva n.º 507093429; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 01/20040901.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que fica areger-se pelo contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Hélder Queijo, L.da

2 � Tem a sua sede na Rua da Fonte, 256, apartamento 61, fre-guesia de Ermesinde, do concelho de Valongo.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem comoserem criadas ou encerradas sucursais, filiais ou agências onde entendaconveniente.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no agenciamento de estações decorreios. Agência comercial nas áreas da informática, artes gráficas,equipamento de escritório e telecomunicações.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é decinco mil euros, dividido em duas quotas, sendo uma do valor nomi-nal de três mil setecentos e cinquenta euros, pertencente ao sócioHélder Filipe da Cunha Queijo e outra do valor nominal de mil duzen-tos e cinquenta euros, pertencente ao sócio António Joaquim Tava-res Queijo.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante global igual a dez vezes o capital social.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, será exercida por sócios ou não sóci-os, ficando desde nomeados gerentes ambos os sócios.

2 � Para validamente representar e obrigar a sociedade em todosos seus actos e contratos, é necessária a assinatura de dois gerentes.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, tomado por maioria, em assembleia geral.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou a terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de noventa dias, a contar da data do falecimen-to, os herdeiros deverão designar, de entre eles, um representantecomum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Está conforme o original.

3 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria ManuelaMagalhães da Silva. 2000116027

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(191)

MONTEIRO & VIANA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Valongo. Matrícula n.º 56 033/20040816; identificação de pessoa colectiva n.º 506882217; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 05/20040816.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que fica areger-se pelo contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade tem a firma Monteiro & Viana, L.da, e a sua sedena Rua 1.º de Maio, 575, freguesia de Alfena, concelho de Valongo.

2 � Por simples deliberação da gerência a sede poderá ser transfe-rida para qualquer outro local do concelho em que se situa, e seuslimítrofes, bem como estabelecer filiais, sucursais ou agências, semprévia autorização da assembleia geral.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste na elaboração e venda de projectos de deco-ração, com ou sem acompanhamento de execução, bem corno im-portação, exportação e comercialização de componentes pára deco-ração de interiores, exteriores, comercial e industrial.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social todo em dinheiro, e inteiramente liberado éde cinco mil e cem euros, e corresponde à soma de três quotas dovalor nominal de mil e setecentos euros, que pertence uma a cada umdos sócios Manuel António Saraiva Monteiro, Lara Cristina SaraivaMonteiro Sousa Viana e João António Lopes Cunha Sousa Viana.

2 � Os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos que elacarecer nas condições de juro e reembolso acordados em assembleiageral, bem com prestações suplementares até ao décuplo do mesmocapital, repartida proporcionalmente por todos os sócios em funçãodas suas quotas.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência é administrada e representada por um ou maisgerentes que podem ser escolhidos de entre estranhos à sociedade, quepoderão ser eleito por deliberação dos sócios.

2 � Ficam desde já nomeados gerentes todos os sócios3 � Para vincular a sociedade em todos os actos e contratos é

necessária a assinatura conjunta de dois gerentes.4 � Compreendem-se nos poderes de gerência:a) Comprar e vender veículos automóveis de e para a sociedade;b) Celebrar quaisquer contratos de locação financeira;c) Dar ou aceitar de arrendamento quaisquer locais para a socieda-

de, bem como dar e aceitar de trespasse quaisquer estabelecimentoscomerciais.

ARTIGO 5.º

A divisão e cessão de quotas entre sócios é livre, mas a favor dequem não seja titular depende da autorização da sociedade. Nas ces-sões a estranhos a sociedade em primeiro lugar, e os sócios não ce-dentes em segundo, terão o direito de preferência.

ARTIGO 6.º

A sociedade tem direito de proceder à amortização de quotas nosseguintes casos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Sendo a quota arrolada, arrestada, penhorada ou por outra for-

ma retirada da livre disponibilidade do seu titular;c) Insolvência ou falência do seu titular.

ARTIGO 7.º

A sociedade mediante prévia deliberação dos sócios poderá partici-par em agrupamentos complementares de empresas, bem como emsociedades com objecto diferente, ou reguladas por lei especial e in-clusivamente como sócia de responsabilidade limitada.

ARTIGO 8.º

Com o registo definitivo deste contrato, considerar-se-ão assumi-dos e ratificados pela sociedade todos os negócios, actos e contratosque, a partir desta data, venham a ser realizados em seu nome pelosgerentes aqui nomeados.

Está conforme o original.

17 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria ManuelaMagalhães da Silva. 2000119786

GESTMAV � CONSULTORIA DE GESTÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Valongo. Matrícula n.º 56 034/20040823; identificação de pessoa colectiva n.º 507071662; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 04/20040823.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que fica areger-se pelo contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma GESTMAV � Consultoria de Ges-tão, L.da, com sede na Rua do Padre Joaquim Lopes Reis, 43, 4.º, es-querdo, freguesia e concelho de Valongo.

§ único. A gerência poderá transferir a sede para outro local den-tro do mesmo concelho ou de concelhos limítrofes, bem como pode-rá criar sucursais, filiais ou outras formas de representação social emterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto social consiste em serviços de contabilidade, consultoriafiscal para os negócios e a gestão.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social integralmente realizado em dinheiro é de setemil e quinhentos euros, e está dividido em duas quotas iguais do valornominal de três mil setecentos e cinquenta euros, pertencentes uma acada um dos sócios.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares de capi-tal até ao montante global correspondente a dez vezes o capital social.

3 � Depende da deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, será exercida por sócios ou não sóci-os, ficando desde já nomeados gerentes ambos os sócios.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os. seus actos e contratosé suficiente a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades regu-ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares de em-presas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a favor de estranhos depende do consentimen-to da sociedade que terá sempre o direito de preferência o qual deseguida se defere aos sócios não cedentes

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio, quando estafor sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluída em massafalida, ou quando, fora dos casos previstos na lei, for cedida sem con-sentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Está conforme o original.

25 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria ManuelaMagalhães da Silva. 2000119883

ANTÓNIO DA CUNHA BOTELHO � SOCIEDADEUNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Valongo. Matrícula n.º 56 038/20040831; identificação de pessoa colectiva n.º 506511669; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 01/20040831.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que fica areger-se pelo contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma António da Cunha Botelho � Socieda-de Unipessoal, L.da

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(192)

ARTIGO 2.º

A sede social estabelece-se na freguesia de Ermesinde, do concelhode Valongo à Rua de Santa Rita, 56.

ARTIGO 3.º

O seu objecto consiste nas actividades de comércio a retalho e porgrosso de artigos de papelaria e material informático, venda e repa-ração de máquinas de escritório.

ARTIGO 4.º

O capital social é de cinco mil euros.

ARTIGO 5.º

O capital representa uma única quota de cinco mil euros, subscritapelo outorgante como único sócio, sendo que tal valor é totalmenterepresentado em dinheiro e já se encontra inteiramente realizado.

ARTIGO 6.º

A gerência social, remunerada ou não conforme for deliberado emassembleia geral, fica afecta ao sócio único António da Cunha Bote-lho, que desde já fica nomeado gerente.

ARTIGO 7.º

1 � O sócio único poderá efectuar os suprimentos que a sociedadecarecer, nos termos e condições que vierem a ser deliberadas em as-sembleia geral.

2 � O sócio único fica, desde já, autorizado a fazer à sociedadeprestações suplementares de capital até ao montante de cem mil euros.

ARTIGO 8.º

A sociedade poderá celebrar negócios jurídicos com o seu únicosócio, desde que tais negócios jurídicos visem a prossecução do objec-to social, sendo que em todos os casos devem observar a forma escrita.

Está conforme o original.

1 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria ManuelaMagalhães da Silva. 2000116019

O SÍTIO DAS FRANCESINHAS � ACTIVIDADESHOTELEIRAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Valongo. Matrícula n.º 56 037/20040830; identificação de pessoa colectiva n.º 506795454; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 03/20040830.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que fica areger-se pelo contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma O Sítio das Francesinhas � Activida-des Hoteleiras, L.da, tem a sua sede na Rua do Dr. Mário Cal Bran-dão, 861, na freguesia e concelho de Valongo.

§ único. A gerência poderá livremente deslocar a sede social den-tro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a indústria hoteleira e similares, no-meadamente exploração de estabelecimentos de restauração e bebi-das, e indústria e comércio de panificação e pastelaria.

ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas, uma do valor de qua-tro mil e quinhentos euros, pertencente ao sócio António AugustoPereira da Silva, e outra do valor nominal de quinhentos euros, per-tencente à sócia Andreia Patrícia de Sousa Pereira.

ARTIGO 4.º

Precedente de deliberação tomada em assembleia geral, poderão serexigidas aos sócios prestações suplementares de capital, até quinhen-tos mil euros.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência e a administração da sociedade fica afecta ao sócioAntónio Augusto Pereira da Silva, desde já nomeado gerente ou a quem

for nomeado em assembleia geral, e este será remunerado ou nãoconforme for deliberado em assembleia geral.

2 � A sociedade fica validamente obrigada em todos os seus actose contratos pela assinatura de um gerente.

3 � Em ampliação dos poderes normais de gerência, os gerentespoderão ainda:

a) Comprar e vender quaisquer bens de natureza móvel, designada-mente viaturas automóveis;

b) Tomar de arrendamento quaisquer locais, bem como alterar ourescindir os respectivos contratos de arrendamento;

c) Adquirir por trespasse quaisquer estabelecimentos comerciais;d) Comprar e vender quaisquer bens imóveis;e) Celebrar contratos de locação financeira;f) Confessar, desistir e transigir em juízo.

ARTIGO 6.º

A cessão total ou parcial de quotas entre sócios é livre, ficandodependente do prévio consentimento da sociedade a cessão a estra-nhos, à qual fica reservado o direito de preferência, em primeiro lu-gar, e aos sócios não cedentes em segundo lugar.

Está conforme o original.

31 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria ManuelaMagalhães da Silva. 2000119964

INSTINTO � COMÉRCIO DE MODA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Valongo. Matrícula n.º 56 036/20040826; identificação de pessoa colectiva n.º 506721035; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 05/20040826.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, que fica areger-se pelo contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Instinto � Comércio de Moda, L.da

2 � Tem a sua sede na Rua Central, Zona Industrial de Campo, 530,freguesia de Campo, concelho de Valongo.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem comoserem criadas ou encerradas sucursais, filiais, agências ou outras for-mas locais de representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no comércio e representação decalçado, acessórios de moda e artigos de marroquinaria.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é decinco mil euros, dividido em três quotas, sendo uma do valor nominalde dois mil euros pertencente à sócia Maria Fernanda Barbosa da Sil-va, e duas iguais, do valor nominal de mil e quinhentos euros perten-centes uma a cada um dos restantes sócios.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante global igual a dez vezes o capital social.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformefor deliberado em assembleia geral, compete a todos os sócios, que,desde já ficam nomeados gerentes.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos, é necessária a assinatura de dois gerentes.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio, quandoesta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluída

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(193)

em massa falida, ou quando, fora dos casos previstos na lei, for cedidasem consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Está conforme o original.

27 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria ManuelaMagalhães da Silva. 2000119930

CLÍNICA MÉDICA DENTÁRIA DE OTÍLIA LOPES,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Valongo. Matrícula n.º 56 035/20040826; identificação de pessoa colectiva n.º 507012739; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 01/20040826.

Certifico que Otília Adelina Pereira Lopes, possuidora do bilhetede identidade n.º 11696088, de 22 de Agosto de 2000, emitido pelosServiços de Identificação Civil de Lisboa, contribuinte n.º 227922654,solteira, residente na Rua das Pereirinhas, 85, da freguesia de Moreirade Cónegos e natural da freguesia de Moreira de Cónegos, ambas doconcelho de Guimarães, nos termos do disposto no n.º 4 do artigo270.º-A do Código das Sociedades Comerciais, na redacção que lhe foidada pelo Decreto-Lei n.º 36/2000, de 14 de Março, constitui umasociedade comercial unipessoal por quotas, que se regerá pelas cláusu-las constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma de Clínica Médica Dentária de OtíliaLopes, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede na Avenida do Dr. Francis-co Sá Carneiro, 77, da freguesia de Alfena, do concelho de Valongo.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objectivo actividade de medicina dentária eodontologia.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde à quota de igual valor pertencente ao sócioúnico Otília Adelina Pereira Lopes.

ARTIGO 4.º

1 � A sociedade é administrada e representada por um ou maisgerentes designados pelo sócio.

2 � Fica desde já designado gerente o sócio Otília Adelina PereiraLopes.

3 � Para vincular a sociedade é necessária e suficiente a interven-ção de um gerente.

ARTIGO 5.º

O sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com asociedade que sirvam a prossecução do seu objecto.

ARTIGO 6.º

Dos lucros líquidos apurados anualmente retirar-se-ão as verbasnecessárias para a constituição ou reintegração do fundo de reservalegal e mais as que forem objecto de deliberação pelo sócio único parafundos especiais.

Declarou ainda a outorgante que não é sócio de qualquer outra so-ciedade unipessoal por quotas.

Que a gerente ora designado fica já autorizado a levantar o capitalsocial depositado em nome da sociedade na instituição bancária, infraidentificada, para fazer face às despesas relacionadas com a constitui-ção, publicação e registo, aquisição de equipamento e material neces-sários à sua instalação e início de actividade.

Declarou, por último, a outorgante que, tendo em vista a consti-tuição da presente sociedade:

a) Em 26 de Maio do corrente ano de 2004, junto do RegistoNacional de Pessoas Colectivas, obteve já o competente certificado eadmissibilidade de firma ou denominação adoptada;

b) A sociedade é possuidora do cartão provisório de identificaçãode pessoa colectiva com o n.º P 507012739, válido até 27 de No-vembro de 2004;

c) No dia 17 de Junho de dois mil e quatro, numa conta aberta emnome da sociedade, na agência de Vizela do Banco BPI procedeu aodepósito do montante do capital social;e que, por tudo corresponder à verdade, mandou redigir a presentedocumento o qual, depois de lido e entendido no seu conteúdo, vaiassinar.

26 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria ManuelaMagalhães da Silva. 2000119891

HELTRA � CONSULTORES DE GESTÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Valongo. Matrícula n.º 04706/940707; identificação de pessoa colectiva n.º 503229040; inscri-ção n.º 4; número e data da apresentação: 01/20040820.

Certifico, com referência à sociedade em epígrafe, que foi aumen-tado o capital de € 1995,20 para € 5000, subscrito em dinheiro pe-los sócios na proporção das respectivas quotas.

Certifico ainda que foi alterado parcialmente o contrato da socie-dade, pelo que o artigo 5.º ficou com a redacção seguinte:

ARTIGO 5.º

O capital social, inteiramente realizado em dinheiro, é de cincomil euros, dividido em duas quotas iguais, de dois mil e quinhentoseuros cada, pertencentes uma a cada um dos sócios.

Foi actualizado e depositado o texto completo do contrato.

23 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria ManuelaMagalhães da Silva. 2000119867

EUROPACOMERCIAL � INDÚSTRIA E DISTRIBUIÇÃODE TINTAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Valongo. Matrícula n.º 6856/970822; identificação de pessoa colectiva n.º 503939609; inscri-ção n.º 12; número e data da apresentação: 07/20040901.

Certifico, com referência à sociedade em epígrafe, que foi alteradoparcialmente o contrato da sociedade e em consequência, foi aditadoo artigo 7.º, que ficou com a redacção seguinte:

ARTIGO 7.º

Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares de capi-tal até ao montante global de 10 vezes o capital social.

Está conforme.

Foi actualizado e depositado o texto completo do contrato.

3 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria ManuelaMagalhães da Silva. 2000116035

VILA NOVA DE GAIA

LINHA D�ARQ � ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Gaia. Matrículan.º 61 813; identificação de pessoa colectiva n.º 506971589; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 5/20040804.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, a qual se regepelo contrato constante dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma LINHA D�ARQ � Arquitectura eConstrução, L.da

2 � Tem a sua sede na Rua de Pádua Correia, 379, 6.º, direito,centro, traseiras, freguesia de Mafamude, concelho de Vila Nova deGaia.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem comoserem criadas ou encerradas sucursais, filiais, agências ou outras for-mas locais de representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em arquitectura e construção civil.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(194)

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é decinco mil euros, dividido em duas quotas, sendo uma do valor nomi-nal de quatro mil e quinhentos euros, pertencente ao sócio ManuelJoaquim Fonseca Oliveira Pinto, e outra do valor nominal de qui-nhentos euros, pertencente à sócia Ana Maria Ferreira Lopes Olivei-ra Pinto.

2 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

3 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante global de vinte vezes o capital social.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformefor deliberado em assembleia geral, compete a ambos os sócios, quedesde já ficam nomeados gerentes.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

Está conforme.

12 de Agosto de 2004. � A Ajudante Principal, Elsa Maria TeixeiraSoares. 2004084324

APQ-GÁS � PROJECTOS, MONTAGEM, REDES GÁSE AQUECIMENTO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Gaia. Matrículan.º 8947; identificação de pessoa colectiva n.º 504787608; inscri-ção n.º 4; número e data da apresentação: 13/20040625.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Artigos alterados: 3.º e 5.º, com a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil e cem euros e corresponde à soma de três quotas:

a) Uma no valor de dois mil quinhentos e cinquenta euros, perten-cente ao sócio Paulo Jorge Osório de Castro Nunes de Azevedo;

b) Duas nos valores nominais de oitocentos e cinquenta euros emil e setecentos euros, pertencendo ambas ao sócio António AugustoCarvalho Vieira.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência e administração da sociedade, a sua representaçãoem juízo e fora dele, activa e passivamente, fica a cargo de um oudois gerentes, estranhos ou não à sociedade, remunerados ou não,consoante for deliberado em assembleia geral, que decidirá se o cargofica ou não pendente de prestação de caução.

2 � Ficam desde já nomeados gerentes Paulo Jorge Osório de Cas-tro Nunes de Azevedo e António Augusto Carvalho Vieira.

3 � A sociedade fica validamente obrigada nos actos e contratos ena execução das deliberações da assembleia geral, com a assinatura dedois gerentes, todavia para os actos de mero expediente é bastante aassinatura um gerente.

4 � Em caso algum os gerentes ou seus mandatários poderão obri-gar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais,designadamente erre letras de favor, fiança ou abonações.

5 � Em ampliação aos poderes da gerência, os gerentes poderãoainda comprar e vender quaisquer bens móveis, contrair empréstimos,leasing ou aluguer de longa duração, nos termos e condições que en-tenderem, dando para isso quaisquer bens da sociedade para garantiados mesmos.

Está conforme.

12 de Agosto de 2004. � A Ajudante Principal, Elsa Maria TeixeiraSoares. 2004084359

SYMINGTON � COMÉRCIO E SERVIÇOS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Gaia. Matrículan.º 2374; identificação de pessoa colectiva n.º 503249173; inscri-ção n.º 20; número e data da apresentação: 6/20040730.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Fusão, aumento e alteração do contrato.Sociedade incorporante: Symington � Comércio e Serviços, S. A.Sociedade incorporada: Vitivinícola do Bonfim, S. A., ambas com

sede na Travessa do Barão de Forrester, 86, Santa Marinha, Vila Novade Gaia.

Modalidade: fusão-incorporação (incorporação mediante a trans-ferência global do património da sociedade incorporada para a socie-dade incorporante).

Reforço: € 2 664 970, sendo € 132 510 por incorporação do pa-trimónio da sociedade incorporada e € 2 532 460 por incorporaçãode reservas livres.

Artigos alterados: 1.º, 3.º, 4.º, n.º 1 do 5.º, n.º 1 do 7.º e suas alíne-as b) e f), n.º 1 do 16.º, com a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

A sociedade passa a adoptar a firma Symington � Vinhos, S. A.

ARTIGO 3.º

O objecto social é a produção, vinificação e engarrafamento devinhos comuns e licorosos, bem como a realização e prestação detodos os serviços conexos àquelas actividades, a exploração de quin-tas e adegas e a exploração de estabelecimentos de restauração e can-tinas.

ARTIGO 4.º

O capital social, integralmente realizado, é de cinco milhões deeuros, dividido em um milhão de acções de cinco euros cada, todaselas obrigatoriamente nominativas, inconvertíveis em acções ao por-tador.

ARTIGO 5.º

1 � Haverá títulos de 1, 2, 5, 10, 50, 100, 200, 500, 1000 emúltiplos de 1000 acções, sendo permitida a concentração e a divi-são.

ARTIGO 7.º

1 �  ......................................................................................................................................................................................................

b) O pedido do consentimento deverá conter o número de acçõesa transmitir, o preço ajustado e a forma do seu pagamento, tratando--se de transmissão a título oneroso, e o nome do transmissário, e seráremetido à sociedade em carta registada com aviso de recepção peloaccionista transmitente ou, no caso de transmissão mortis causa, pelosrespectivos herdeiros ou legatários.

......................................................................................................f) Se for dado consentimento à transmissão, os accionistas terão

direito de preferência na proporção das acções de que os proponentesforem titulares.

ARTIGO 16.º

1 � O conselho de administração é composto por um presidente edois, quatro, seis ou oito vogais, todos eles eleitos pela assembleiageral.

Está conforme.

11 de Agosto de 2004. � A Ajudante Principal, Elsa Maria TeixeiraSoares. 2004084286

INATO � INFORMÁTICA E SERVIÇOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Gaia. Matrículan.º 1902; identificação de pessoa colectiva n.º 503142387; inscri-ção n.º 3; número e data da apresentação: 4/20040705.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Artigos alterados: 3.º e 5.º, com a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde um milhão de escudos e corresponde à soma de duas quotas, sendouma do valor nominal de quinhentos e dez mil escudos e outra de

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(195)

quatrocentos e noventa mil escudos, ambas pertencentes ao sócioAntónio Guilherme Sousa Monteiro.

ARTIGO 5.º

A sociedade vincula-se em todos os seus actos e contratos pelaassinatura de um gerente.

§ único. Até deliberação em contrário da assembleia geral, ficamdesignados gerentes António Guilherme Sousa Monteiro, atrás identi-ficado, e Maria da Conceição Oliveira Ferreira Monteiro, residenteshabitualmente na Rua Central de Atães, 150, Jovim, Gondomar, na-tural ela da freguesia de Campo, concelho de Valongo.

Está conforme.

12 de Julho de 2004. � A Ajudante Principal, Elsa Maria TeixeiraSoares. 2002286833

VIMOBEL � DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAMENTODE VINHOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Gaia. Matrículan.º 61 596/20040412; identificação de pessoa colectivan.º P506862232; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:06/20040412.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma VIMOBEL � Distribuição e Armaze-namento de Vinhos, L.da, com sede na Quinta do Paço do Rei, 24,freguesia de Mafamude, concelho de Vila Nova de Gaia.

§ único. Por simples deliberação da gerência, pode a sede social serdeslocada, dentro do mesmo concelho, ou para concelho limítrofe.

2.º

O seu objecto consiste em armazenista e distribuidor de vinhos.

3.º

O capital social é de cinco mil euros, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, dividido em duas quotas iguais de dois mil equinhentos euros, sendo uma de cada um dos sócios José Francisco deOliveira Madureira e Isabel Maria Ribeiro da Fonseca Madureira.

4.º

A cessão de quotas é livre entre os sócios e quando a favor de es-tranhos carece do consentimento da sociedade, gozando a sociedadeem primeiro lugar e os sócios não cedentes em segundo lugar o direi-to de preferência.

5.º

A sociedade pode amortizar qualquer quota:a) Por acordo com o respectivo titular;b) Sendo a quota arrestada, penhorada ou por qualquer forma reti-

rada de livre disponibilidade, do seu titular, salvo havendo oposiçãojulgada procedente.

6.º

A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, será nomeadaconforme for deliberado em assembleia geral, ficando desde já desig-nados gerentes ambos os sócios.

§ único. A sociedade fica obrigada em todos os seus actos e contra-tos com a assinatura de um gerente.

7.º

Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares de capi-tal quando a sociedade assim o deliberar por unanimidade, até ao do-bro do capital existente na data da alteração.

8.º

Nos casos de falecimento, interdição ou inabilitação de qualquerdos sócios, a sociedade continuará com o sócio sobrevivo e dos her-deiros do falecido ou representante legal do interdito ou inabilitado,os quais, em caso de pluralidade, deverão nomear de entre si um quea todos represente.

Está conforme.

15 de Abril de 2004. � A Segunda-Ajudante, Ana Dias do Vale.2004093749

SANTARÉMALPIARÇA

ALPI SUPER, SUPERMERCADO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Alpiarça. Matrícula n.º 00438/20040902; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 01/20040902.

Certifico que entre Domingos João Pessoa Peste, divorciado, eLiseta Ferreira Gonçalves Gomes Matias, casada na comunhão deadquiridos com Nuno Miguel Moço Matias, foi constituída a socieda-de em epígrafe, que se rege pelo seguinte conntrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Alpi Super, Supermercado, L.da, etem a sua sede na Rua do Conselheiro Figueiredo Leal, lote 1, fregue-sia e concelho de Alpiarça.

2 � A gerência fica autorizada a deslocar a sede social dentro doterritório português e, bem assim, a criar sucursais, filiais, agências ououtras formas e locais de representação no território nacional ou noestrangeiro, mediante deliberação da assembleia geral.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto comércio a retalho de produtos ali-mentares e não alimentares em supermercado.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de vinte ecinco mil euros e encontra-se dividido em duas quotas: uma, no valornominal de vinte e quatro mil setecentos e cinquenta euros, perten-cente ao sócio Domingos João Pessoa Peste e uma outra, no valornominal de duzentos e cinquenta euros, pertencente à sócia LiseteFerreira Gonçalves Gomes Matias.

ARTIGO 4.º

Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares até 10vezes o valor do capital social, mediante condições fixadas em as-sembleia geral.

ARTIGO 5.º

Os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de que ela ca-recer para o normal desenvolvimento da sua actividade nas condi-ções, que forem deliberadas em assembleia geral.

ARTIGO 6.º

1 � A gerência será exercida pelo sócio Domingos João PessoaPeste, desde já nomeado gerente, dispensado de caução, com ou semremuneração, conforme vier a ser deliberado em assembleia geral,bastando a sua assinatura para obrigar a sociedade.

2 � Mediante deliberação da assembleia geral, podem ser nomea-dos outros gerentes, sócios ou não sócios, bem como alterar a formade obrigar a sociedade.

ARTIGO 7.º

1 � As assembleias gerais, quando a lei não prescrever outras for-malidades, serão convocadas por meio de cartas registadas com avisode recepção, dirigidas aos sócios com a antecedência mínima de 15dias.

2 � A assembleia geral deliberará sobre o destino a dar aos lucrossociais, depois de retirado o montante para o fundo de reserva legal.

3 � A assembleia geral decidirá como fazer a cobertura de prejuí-zos ou da aplicação de resultados, podendo atribuir gratificações aosgerentes ou a qualquer colaborador.

Disposição transitória

A gerência fica desde já autorizada a proceder ao levantamento docapital social depositado numa conta aberta em nome da sociedade,para a aquisição de equipamentos e para financiamento do fundo demaneio necessário ao bom desenvolvimento da actividade da sociedade.

Declararam ainda, sob sua inteira responsabilidade, ter efectuado odepósito numa conta aberta em nome da sociedade, exigido pelo dis-posto no n.º 3 do artigo 202.º do Código das Sociedades Comerciais.

Está conforme o original.

7 de Setembro de 2004. � O Segundo-Ajudante, Fernando Joséde Lima Gonçalves. 2005273279

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(196)

BENAVENTE

MAQUISAMORA � MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃOE INDÚSTRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Benavente. Matrícula n.º 1384/030210; identificação de pessoa colectiva n.º P506412849; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 03/030210.

Certifico que entre:1.º Alfredo Manuel de Carvalho Dias Mascarenhas, natural da fre-

guesia dos Anjos, concelho de Lisboa, casado com Helena Maria Ba-tista Mascarenhas sob o regime da comunhão de adquiridos, residentena Rua de Carlos Oliveira Paulino, 2.º, esquerdo, Samora Correia,Benavente;

2.º Jorge Miguel Ribeiro Antunes, solteiro, maior, natural da fre-guesia de São Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa, residente naRua de Jaime Cortesão, 30, 2.º, direito, Samora Correia, Benavente;

3.º José Fernando Correia da Silva, natural da freguesia de Alcoro-chel, concelho de Torres Novas, casado com Sónia Maria AmaralNascimento sob o regime da comunhão de adquiridos, residente naRua de Costa Nery, 2, 3.º, esquerdo, São Pedro, Torres Novas:

Foi constituída uma sociedade comercial por quotas que se regerápelas condições constantes dos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma MAQUISAMORA � Materiais paraConstrução e Indústria, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua de Carlos Oliveira Paulino,34, 2.º, esquerdo, no lugar e freguesia de Samora Correia, concelho deBenavente.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoa mesma criar ou encerrar sucursais, filiais, agências ou outras formaslocais de representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no comércio de materiais e equi-pamentos para construção civil e indústria.

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinco mil e um euros, encontra-se integral-mente realizado em dinheiro e corresponde à soma de três quotas iguaisdo valor nominal de mil seiscentos e sessenta e sete euros cada umae uma de cada sócio.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete a sócios ou a não sócios, anomear em assembleia geral, com ou sem remuneração, conforme aífor deliberado.

2 � Para vincular a sociedade é suficiente a assinatura de um ge-rente.

3 � Fica desde já nomeado gerente o sócio Alfredo Manuel deCarvalho Dias Mascarenhas.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

Disposição transitória

A gerência fica desde já autorizada a levantar a totalidade do capi-tal social depositado, a fim de custear as despesas de constituição eregisto da sociedade, aquisição de equipamento e instalação da sedesocial e a adquirir para esta quaisquer bens móveis, imóveis ou direi-tos, mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a sociedade todosos actos praticados pela gerência, nesse período, logo que definitiva-mente matriculada.

Está conforme o original.

24 de Junho de 2004. � A Segunda-Ajudante, Anabela GomesLopes. 2001211570

HJIM, CONSTRUÇÃO CIVIL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Benavente. Matrícula n.º 1442/030822; identificação de pessoa colectiva n.º P 506553779; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 05/030825.

Certifico que entre:1.º Miguel Inácio Gomes da Graça Lopes, natural da freguesia das

Mercês, concelho de Lisboa, casado com Ana Alexandra FerreiraLopes no regime da comunhão de adquiridos, residente na Rua de PedroAugusto Franco, 26, em Lisboa;

2.º Inácio da Graça Lopes, natural da freguesia de Santiago de Li-tém, concelho de Pombal, casado com Zaida Maria da Graça Lopesno regime da comunhão de adquiridos, residente na Rua Nova doCalhariz, 31, 2.º, esquerdo, em Lisboa:

Foi constituída uma sociedade comercial por quotas que se regerápelas condições constantes dos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma de HJIM, Construção Civil, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Avenida de Mário MendesDelgado, 55, rés-do-chão, esquerdo, Porto Alto, freguesia de SamoraCorreia, concelho de Benavente.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a construção civil de obras públicas eparticulares, demolições, aterros e desaterros e terraplanagens, com-pra e venda de imóveis e revenda para esse fim. Comércio a retalhode materiais de construção civil, importação e exportação de máqui-nas, equipamentos e materiais para a construção civil. Restauro deedifícios e vias de comunicação, hidráulica e jardinagem.

ARTIGO 3.º

O capital social é de vinte e cinco mil euros, integralmente reali-zado em dinheiro, correspondendo à soma de duas quotas, uma novalor de dezoito mil setecentos e cinquenta euros pertencente ao sócioInácio da Graça Lopes e outra no valor de seis mil duzentos e cin-quenta euros pertencente ao sócio Miguel Inácio Gomes da GraçaLopes.

ARTIGO 4.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, ainda que com um objecto diferente e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 5.º

2 � Para vincular a sociedade é necessária a intervenção de umgerente.

3 � Fica desde já nomeado gerente o sócio Miguel Inácio Gomesda Graça Lopes.

ARTIGO 6.º

1 � A cessão total ou parcial de quotas entre sócios é livre.2 � A cessão total ou parcial de quotas a terceiros depende do

consentimento da sociedade a prestar nos termos legais, havendosempre direito de preferência, primeiro pela sociedade e em segundopelo outro sócio se a sociedade não preferir.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade tem o direito de amortizar qualquer quota, nostermos legais.

2 � O valor da amortização é o valor nominal da quota.

ARTIGO 8.º

1 � Os lucros líquidos disponíveis apurados em cada balanço terãoo destino que for deliberado em assembleia geral.

2 � Nos termos legais, e se o entender conveniente, fica, desde já,a assembleia geral autorizada a proceder à distribuição antecipada dedividendos em cada semestre.

ARTIGO 9.º

Nos termos do artigo 9.º, n.º 3, do Código das Sociedades Comer-ciais, fica a assembleia geral com a faculdade de alterar o que enten-der por conveniente, por deliberação simples lavrada em acta.

Disposição transitória

A sociedade poderá entrar imediatamente em actividade, pelo quea gerência poderá praticar em seu nome quaisquer actos e negócios

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no âmbito do objecto social e fica, desde já, autorizada a levantar atotalidade do capital social depositado, a fim de custear as despesas deconstituição e registo da sociedade, aquisição de equipamento e insta-lação da sede social e adquirir para esta quaisquer bens móveis, imó-veis ou direitos, celebrar contratos de arrendamento e locação finan-ceira mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a sociedadetodos os actos praticados pela gerência, nesse período, logo que defi-nitivamente matriculada.

Está conforme o original.

16 de Junho de 2004. � A Segunda-Ajudante, Anabela GomesLopes. 2001211546

ROGÉRIO ELOY � CONSTRUÇÕES,SOCIEDADE UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Benavente. Matrícula n.º 1379/030109; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 02/030109.

Certifico que Rogério Augusto Viana Eloy, casado com Maria Li-seta Mendes Henriques Eloy, no regime da comunhão de adquiridos,residente na Quinta do Portão de Ferro, lote 97, na freguesia e con-celho de Benavente, constituiu uma sociedade comercial por quotasque se regerá pelas condições constantes dos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação de Rogério Eloy � Cons-truções, Sociedade Unipessoal, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede em Quinta do Portão de Ferro,lote 97, freguesia de Benavente, concelho de Benavente.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a construção e reparação de edifícios.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde 5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal,pertencente ao sócio único.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência e a representação da sociedade, pertence ao sócioúnico, sem remuneração, desde já nomeado gerente Rogério AugustoViana Eloy, casado com Maria Liseta Mendes Henriques Eloy, noregime de bens adquiridos, portador do bilhete de identidaden.º 1392665, emitido em 29 de Julho de 1998 pelo Arquivo de Iden-tificação de Lisboa, residente em Quinta do Portão de Ferro, lote 97,Benavente.

2 � Para obrigar a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

ARTIGO 5.º

O sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com asociedade, desde que tais negócios sirvam à prossecução do objectosocial.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, nos termos per-mitidos por lei, mesmo que o objecto desses agrupamentos comple-mentares e ou empresas não coincida no todo ou em parte com aque-le que a sociedade está exercendo.

Disposição transitória

A gerência fica, desde já, autorizada a levantar a totalidade do ca-pital social depositado, a fim de custear as despesas de constituição eregisto da sociedade, aquisição de equipamento e instalação da sedesocial e a adquirir para esta quaisquer bens móveis, imóveis ou direi-tos, mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a sociedade todosos actos praticados pela gerência, nesse período, logo que definitiva-mente matriculada.

Está conforme o original.

25 de Junho de 2004. � A Segunda-Ajudante, Anabela GomesLopes. 2001211783

EDMUNDO GOMES ESTEVES � SOCIEDADEIMOBILIÁRIA, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Benavente. Matrícula n.º 1377/030108; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 01/030108.

Certifico que Edmundo Gomes Esteves, casado com Cassiana Sal-vador Rocha, na comunhão de adquiridos, residente na Fazenda daCarregueira, freguesia de Samora Correia, concelho de Benavente,constituiu uma sociedade comercial por quotas que se regerá pelascondições constantes dos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Edmundo Gomes Esteves, SociedadeImobiliária Unipessoal, L.da, tem a sua sede na Fazenda da Carregueira,freguesia de Samora Correia e concelho de Benavente, e durará portempo ilimitado, com início hoje.

§ único. A gerência poderá deslocar a sede da sociedade dentro domesmo concelho, ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

O seu objectivo social é a compra e venda de terrenos, construçãoe comercialização de imóveis.

ARTIGO 3.º

O capital social é de € 5000, está integralmente realizado em di-nheiro, pertencente ao sócio único Edmundo Gomes Esteves, casadocom Cassiana Salvador Rocha, no regime de comunhão de adquiridos,residente na Fazenda da Carregueira, Samora Correia.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade, dispensa de caução e com ou sem remune-ração, conforme for deliberado, bem como a sua representação emjuízo e fora dele, activa e passivamente pertence ao sócio EdmundoGomes Esteves, que desde já fica nomeado.

§ Único. A sociedade fica validamente obrigada em todos os seusactos e contratos pela assinatura do seu gerente.

ARTIGO 5.º

A sociedade não se dissolve por morte ou interdição do sócio,continuando com os herdeiros ou os representantes do sócio falecidoou interdito, nomeando entre si um que a todos represente na socie-dade enquanto a respectiva quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 6.º

O gerente fica desde já autorizado a levantar o capital social emconta aberta em nome da sociedade no BNC, delegação de SamoraCorreia, para fazer face ao início de actividade.

Está conforme o original.

25 de Junho de 2004. � A Segunda-Ajudante, Anabela GomesLopes. 2001251645

IMAGENCONSTRÓI � SOCIEDADE DE CONSTRUÇÃOCIVIL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Benavente. Matrícula n.º 1378/030108; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 05/030108.

Certifico que entre Bruno Manuel Sousa de Oliveira, natural dafreguesia e concelho de Benavente, e mulher Ana Cristina da SilvaCação, natural da freguesia e concelho do Montijo, casados no regi-me da comunhão de adquiridos, residentes em Rua de Maria Lamas, 2,freguesia de Samora Correia, concelho de Benavente, foi constituídauma sociedade comercial por quotas que se regerá pelas condiçõesconstantes dos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma IMAGENCONSTRÓI � Socieda-de de Construção Civil, L.da, tem a sua sede na Rua de Maria Lamas,2, freguesia de Samora Correia, concelho de Benavente.

2 � Por deliberação da gerência, a sede poderá ser deslocada paraoutro local dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe.

3 � A sociedade poderá adquirir, livremente, participações nou-tras sociedades, mesmo que estas tenhan objecto diverso do seu, e

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(198)

integrar agrupamentos complementares de empresas, constituir asso-ciações em participação e consórcios.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto social empreitadas e subempreitadasde construção civil e pequenas e grandes reparações de construçãocivil.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de dez mileuros e acha-se dividido em duas quotas do valor nominal de cincomil euros cada uma, pertencente uma ao sócio Bruno Manuel Sousade Oliveira e outra à sócia Ana Cristina da Silva Cação.

ARTIGO 4.º

1 � A administração e a representação da sociedade pertencem aosgerentes que forem eleitos em assembleia geral.

2 � A gerência será ou não será remunerada conforme for delibe-rado em assembleia geral.

3 � Ficam desde já designados gerentes os sócios Bruno ManuelSousa de Oliveira e Ana Cristina da Silva Cação.

4 � A sociedade obriga-se com a intervenção de um gerente.

ARTIGO 5.º

1 � A cessão de quotas entre sócios não carece do consentimentoda sociedade.

2 � A cessão de quotas a estranhos depende do consentimentoprévio da sociedade, gozando os sócios não cedentes em primeiro lugar,e a sociedade em segundo lugar, de direito de preferência.

ARTIGO 6.º

1 � A sociedade poderá amortizar a quota, nos seguintes casos:a) Com o consentimento do seu titular;b) Em caso de cessão de quota sem prévio consentimento da soci-

edade;c) Em caso de arresto, arrolamento, penhor ou penhora;d) Em caso de divórcio ou separação judicial ou declarada pelo

Conservador, a quota não ficar a pertencer integralmente ao seu titular.2 � A quota amortizada figurará no balanço como tal, e, posteri-

ormente, por deliberação dos sócios, poderão, em sua substituição,ser criadas uma ou mais quotas destinadas a ser cedidas a um ou algunssócios ou a terceiros.

ARTIGO 7.º

Os sócios poderão fazer suprimentos à sociedade nas condições aestabelecer em assembleia geral.

Está conforme o original.

25 de Junho de 2004. � A Segunda-Ajudante, Anabela GomesLopes. 2001211775

CLÍNICA DENTÁRIA MARCIELI, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Benavente. Matrícula n.º 1441/030822; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 04/030822.

Certifico que entre Marcilio António Miranda Proença, natural doBrasil, solteiro, maior, residente na Avenida de O Século, 97, 1.º,esquerdo, em Samora Correia, e Hélia Miranda Proença, natural doBrasil, casada com António José Proença sob o regime da comunhãogeral, residente na Rua Garapeba, 262, Vila Mariana, São Paulo, Bra-sil, foi constituída uma sociedade comercial por quotas que se regerápelas condições constantes dos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Clínica Dentária Marcieli, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Avenida de O Século, 97, 1.º,esquerdo, na freguesia de Samora Correia, concelho de Benavente.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limitrofe, podendoainda ser criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no tratamento de dentes e boca,cirurgia e próteses dentárias e comércio de artigos dentários. Clínicadentária.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social é de dez mil euros, encontra-se integralmenterealizado em dinheiro e corresponde à soma de duas quotas, uma novalor nominal de nove mil e oitocentos euros pertencente ao sócioMarcilio António Miranda Proença e outra de duzentos euros perten-cente a sócia Hélia Miranda Proença.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de dez mil euros.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete aos gerentes, sócios ou nãosócios, a nomear em assembleia geral, a qual poderá não ser remune-rada conforme aí for deliberado.

2 � Para vincular a sociedade, é necessária a intervenção de umgerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

4 � Fica desde já nomeado gerente o sócio Marcilio António Mi-randa Proença.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o contrato social ou

as obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio; eh) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, prestado por deliberação tomada por maio-ria, em assembleia geral.

2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure nobalanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa; acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de noventa dias, a contar da data do falecimen-to, os herdeiros deverão designar, de entre eles, um representantecomum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Disposição transitória

A sociedade poderá entrar imediatamente em actividade, pelo quea gerência poderá praticar em seu nome quaisquer actos e negóciosno âmbito do objecto social e fica, desde já, autorizada a levantar atotalidade do capital social depositado, a fim de custear as despesas deconstituição e registo da sociedade, aquisição de equipamento e insta-lação da sede social e a adquirir para esta quaisquer bens móveis, imó-veis ou direitos, celebrar contratos de arrendamento e locação finan-ceira mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a sociedadetodos os actos praticados pela gerência, nesse período, logo que defi-nitivamente matriculada.

Está conforme o original.

16 de Junho de 2004. � A Segunda-Ajudante, Anabela GomesLopes. 2001211562

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(199)

ALMADENSSES � CONSTRUÇÃO CIVIL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Benavente. Matrícula n.º 1437/030804; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 11/030804.

Certifico que entre:1.º José Dias Moreira, natural da freguesia e concelho de Coruche,

casado com Leonor Conceição Tabanez Moreira, sob o regime decomunhão de adquiridos, residente na Rua de Vale Carril, 21, Foros deAlmada, Santo Estêvão, Benavente;

2.º Hélder da Conceição Dias, natural da freguesia de Santo Estê-vão, concelho de Benavente, solteiro, maior, residente com o ante-rior;

3.º Dino Manuel da Conceição Dias, natural da freguesia e conce-lho de Benavente, casado com Elisabete de Jesus Guerra Palmela Dias,sob o regime de comunhão de adquiridos, residente com os anteriores:

Foi constituída uma sociedade comercial por quotas que se regerápelas condições constantes dos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Almadensses � Construção Civil, L.da,e tem a sua sede na Rua de Vale Carril, 21, Foros de Almada, SantoEstêvão, Benavente.

§ único. A gerência poderá mudar a sede da sociedade para qualqueroutro local dentro do mesmo concelho ou para concelhos limítrofes.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto construção civil e obras públicas.

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinco mil euros, integralmente realizado emdinheiro, e corresponde à soma de três quotas, uma do valor nominalde dois mil e quinhentos euros, do sócio José Dias Moreira, e duas dovalor nominal de mil duzentos e cinquenta euros, uma de cada um dosrestantes sócios Hélder da Conceição Dias e Dino Manuel da Concei-ção Dias.

ARTIGO 4.º

Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares de capi-tal até ao limite de 10 vezes o capital social.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade e a sua representação em juízo oufora dele, activa e passivamente, serão exercidas pelos gerentes queforem eleitos pela assembleia geral, os quais terão ou não remunera-ção, conforme for deliberado pelos sócios.

2 � Ficam desde já designados gerentes os sócios José Dias Morei-ra, Hélder da Conceição Dias e Dino Manuel da Conceição Dias.

3 � A sociedade considera-se validamente vinculada em todos osseus actos e contratos pela assinatura de um gerente.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas no todo ou em parte é livre entre os sócios,seus cônjuges ou descendentes dependendo a cessão a estranhos doconsentimento da sociedade e dos sócios não cedentes, tendo estes odireito de preferência em primeiro lugar e a sociedade em segundo naaquisição.

Disposição transitória

1 � A sociedade iniciará imediatamente a sua actividade com in-cumbência para a gerência de praticar desde já todos os actos da suacompetência procedendo aos movimentos bancários necessários a talactividade.

2 � A gerência fica desde já autorizada nos termos e para os efei-tos do disposto na alínea b) do n.º 4 do artigo 202.º do Código dasSociedades Comerciais a proceder ao levantamento da importânciacorrespondente ao capital social depositado na Caixa de Crédito Agrí-cola Mútuo de Salvaterra de Magos, a fim de ocorrer às despesas deconstituição e registo bem como da instalação da sede social e à aqui-sição de bens de equipamento ou outros que sejam necessários ouconvenientes à prossecução dos fins sociais mesmo antes do registodefinitivo deste contrato.

Está conforme o original.

16 de Junho de 2004. � A Segunda-Ajudante, Anabela GomesLopes. 2001211589

SOCIEDADE PORTUGUESA DE ALUGUER E SERVIÇOSDE TÊXTEIS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Benavente. Matrícula n.º 301/890117; identificação de pessoa colectiva n.º 502095857.

Certifico que foram efectuados os seguintes actos de registo:1.º Averbamento n.º 1 à inscrição n.º 15 � apresentação n.º 5/

020917 � cessação de funções de administração de Martin Landalu-ce Galban e Pedro Maria Póvoas Mendes Leal, por renúncia em 2 deMaio de 2004.

2.º Inscrição n.º 16 � apresentação n.º 6/020917 � nomeação àadministração de Catherine Huguette Marie Blocman, solteira, mai-or, residente em Rue de La Pompe, 160, Paris, França, e PatriceChristian Marie Richard, casado, residente em Rue de Courcelles, 38,Paris, França, em 2 de Maio de 2004.

3.º Inscrição n.º 17 � apresentação n.º 8/030723 � projecto defusão:

Data da deliberação: 7 de Dezembro de 2003.Modalidade: fusão por incorporação.Entidades participantes:Sociedade incorporante: Sociedade Portuguesa de Aluguer e Servi-

ços de Têxteis, S. A.Sociedade incorporada: Sociedade Imobiliária de Benavente, S. A.Alterações projectadas, na entidade incorporante, quanto a capi-

tal: 1 400 000 euros.4.º Averbamento n.º 1 à inscrição n.º 16 � apresentação n.º 13/

030807 � cessação das funções de administração de Catherine Hu-guette Marie Hugette Marie Blocman por renúncia em 1 de Agostode 2003.

5.º Inscrição n.º 18 � apresentação n.º 14/030807 � nomeado àadministração Paul François Bursaux, casado, residente em Avenuedu Président Kennedy, 30, Paris, França, para o triénio em curso(2001-2003), por deliberação de 1 de Agosto de 2003.

6.º Inscrição n.º 19 � apresentação n.º 1/031230 � fusão por in-corporação e alteração parcial do pacto:

Sociedade incorporante: Sociedade Portuguesa de Aluguer e Servi-ços de Têxteis, S. A.

Sociedade incorporada: Sociedade Imobiliária de Benavente, S. A.Aumentado o capital em 575 000 euros, mediante a emissão de575 000 novas acções do valor nominal unitário de 1 euro.

Artigos alterados: 3.º e 24.ºTermos da alteração:Capital: 1 400 000 euros, representado por 1 400 000 acções de

valor nominal de 1 euro cada.O exercício social é de 1 de Março ao último dia de Fevereiro.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente subscrito e realizado, é de ummilhão e quatrocentos mil euros, representado por um milhão e qua-trocentas mil acções nominativas do valor nominal de um euro cadauma.

ARTIGO 24.º

O exercício social é de 1 de Março ao último dia de Fevereiro.

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada encon-tra-se depositado na respectiva pasta.

Está conforme o original.

10 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Anabela GomesLopes. 2001227523

CORUCHE

OBROLEXA, CONSTRUÇÃO CIVIL UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Coruche. Matrícula n.º 01020/010403; identificação de pessoa colectiva n.º 505304430;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 4; números edata das apresentações: 07 e 09/040824.

Certifico que a sociedade em epígrafe procedeu aos seguintes actosde registo:

1.º Exoneração como gerente de Carla Sofia da Silva Oliveira, porrenúncia em 24 de Maio de 2004;

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(200)

2.º Alteração parcial do pacto social, tendo a sociedade passado aunipessoal, passando o pacto social a ter actualmente a seguinte re-dacção:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma OBROLEXA, Construção Civil Uni-pessoal, L.da, e tem a sua sede social no Bairro Nogueira, 2-A, fregue-sia do Couço, concelho de Coruche.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem como objecto a construção de edifícios.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde € 5000 e será representado por uma só quota pertencente ao seuúnico sócio Rui Manuel Oliveira da Silva.

ARTIGO 4.º

1 � Que a administração e representação da sociedade pertenceaos gerentes que venham a ser designados pelo sócio único, que tam-bém decidirá se o cargo é ou não remunerado, ficando já designadogerente o único sócio Rui Manuel Oliveira da Silva.

2 � Que para obrigar a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

ARTIGO 5.º

1 � Que por decisões suas pode o sócio fazer à sociedade os supri-mentos de que ela carecer, gratuitos ou onerosos, podendo tambémvir a ser-lhe exigidas prestações suplementares em dinheiro até aomontante equivalente ao décuplo do valor do capital com que a soci-edade está a ser constituída.

2 � Que o sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídi-cos com a sociedade, na prossecução do objecto social desta.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socie-dades, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades regu-ladas por leis especiais ou em agrupamentos complementares deempresas.

O texto actualizado do contrato encontra-se depositado na respec-tiva pasta.

Está conforme o original.

7 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Ana Maria Ferreirade Carvalho. 2006309366

ENTRONCAMENTO

TRONCADIS � SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S. A.

Sede: Avenida de Viller Sur Marne, Entroncamento

Conservatória do Registo Comercial do Entroncamento. Matrículan.º 00642; identificação de pessoa colectiva n.º 504576232; ins-crição n.º 3; número e data da apresentação: 04/040803.

Certifico que a referida cooperativa nomeou os seguintes órgãossociais para o triénio de 2004-2006:

Conselho de administração:Presidente � Bruno Robert Michel Didier.Vice-presidente � Jacques de Oliveira, casado, residente na Rua de

5 de Outubro, Zona Industrial do Cavaco, Santa Maria da Feira, emrepresentação da sociedade UNILEC, S. A.

Vogais:Jean Pierre Gontier, em representação da sociedade Olivet Distri-

bution, S. A.;Hervé Dumas, em representação da sociedade SOMADIS, S. A.;François Ginies, em representação da sociedade FIMADIS, S. A.Fiscal único � Carlos Teixeira, Noé Gomes & Associados, SROC,

L.da, Rua da Torrinha, 228, H, 6.º, Porto, representada por NoéGonçalves Gomes;

Suplente � Paula Saraiva & Manuel Pereira, SROC, representadapor Ana Paula Monteiro Barbeitos Saraiva e Silva.

4 de Agosto de 2004. � A Ajudante, Helena Maria Terrinca daSilva Bernardo de Freitas Samouco. 2000146236

SANTARÉM

TECNICELULAR � TELECOMUNICAÇÕES, INFORMÁTICAE SERVIÇOS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Santarém. Matrícula n.º 03555/981215; identificação de pessoa colectiva n.º 504305336; inscri-ção n.º 14; número e data da apresentação: 24/230403.

Certifico que por escritura de 23 de Outubro de 2002 lavrada afl. 8 do livro n.º 307-I do 15.º Cartório Notarial de Lisboa, a socieda-de em epígrafe foi transformada em unipessoal e foi alterado o con-trato da mesma, que ficou com a redacção seguinte:

1.º

A sociedade adopta o tipo de sociedade unipessoal por quotas.

2.º

1 � A sociedade adopta a firma TECNICELULAR � Telecomu-nicações, Informática e Serviços, Unipessoal, L.da, e tem a sua sedena Avenida de Bernardo Santareno, lote 3, 4.º, esquerdo, freguesia deSão Nicolau, concelho de Santarém.

2 � A sociedade poderá adquirir participações como sócia de res-ponsabilidade limitada, em quaisquer sociedades, em sociedades regu-ladas por leis especiais e associar-se em agrupamentos complementa-res de empresas.

3.º

O objecto social é a comercialização e prestação de serviços naárea das telecomunicações e informática, nomeadamente na venda detelemóveis, pagers, centrais telefónicas, parabólicas, rádios, acessóri-os para telemóveis e faxes, impressoras, computadores, tinteiros, CD--ROM, papel, telefones, máquinas fotográficas, câmaras de vídeo etelevisores.

4.º

O capital social é de cem mil euros, encontra-se integralmenterealizado em dinheiro, e corresponde a uma única quota de cem mileuros pertencente à sócia TELECELULAR � Investimentos, SGPS,S. A.

5.º

1 � A administração e representação da sociedade, remunerada ounão, conforme for deliberado em assembleia geral, fica confiada aosnão sócios Nuno Maria Pais Paiva de Andrada, casado, residente naRua do Casal de Santa Leonor, 2, 1.º, B, Oeiras, e João Carlos Rodri-gues Henriques, solteiro, maior, residente na Avenida de BernardoSantareno, 11, 1.º, direito, Santarém, desde já nomeados gerentes.

2 � A sociedade fica vinculada com a assinatura de dois gerentes.

6.º

O sócio único da sociedade e a sociedade podem celebrar entre siquaisquer negócios jurídicos que sirvam a prossecução do objecto dasociedade.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na respectiva pasta.

Está conforme o original.

13 de Maio de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria da ConceiçãoJaco Alves. 2000904572

VILA NOVA DA BARQUINHA

JOÃO CRISPIM JERÓNIMO, UNIPESSOAL, L.DA

(antes JOÃO CRISPIM JERÓNIMO, L.DA)

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova da Barquinha.Matrícula n.º 00126/990806; identificação de pessoa colectivan.º 504417703; inscrição n.º 4; número e data da apresentação: 03/040903.

Certifico que, referente à sociedade em epígrafe, foi registada atransformação de sociedade (alteração total do pacto social), cujocontrato passa a ser o seguinte:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma João Crispim Jerónimo, Uni-pessoal, L.da, passa a ter a sua sede na Rua do 1.º de Maio, 1, lugar

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(201)

de Matos, freguesia de Praia do Ribatejo, concelho de Vila Novada Barquinha.

2 � A sociedade poderá criar sucursais, agências, delegações ououtras formas locais de representação no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO 2.º

O seu objecto é comércio, industria e transporte de madeiras, mer-cadorias, vestuário, materiais de construção, móveis, produtos agrí-colas e restantes produtos similares ou afins, comércio e importa-ção de veículos automóveis, escavações e terraplanagens, bem comotransportes nacionais e internacionais por conta de outrem ou dealuguer.

§ único. A sociedade poderá participar em sociedades de objectoigual ou diferente do seu ou em sociedades reguladas por leis especiaise em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 3.º

O capital social é de cinquenta mil euros, está integralmente reali-zado em dinheiro e nos bens e valores constantes na escrita social ecorrespondente à soma de duas quotas iguais do valor nominal de vintee cinco mil euros cada, pertencentes ambas ao sócio único.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado, pertence a um ou mais gerentes eleitos em assembleiageral.

2 � Para que a sociedade se considere validamente obrigada emquaisquer actos ou contratos é suficiente a assinatura de um só gerente.

ARTIGO 5.º

1 � Fica autorizada a celebração de negócios jurídicos entre o só-cio único e a sociedade desde que os mesmo sirvam à prossecução doobjecto social.

2 � As decisões do sócio de natureza igual às deliberações das As-sembleias gerais devem ser registadas em acta por ele assinadas.

3 � Por decisão do sócio único em acta assinada por si poderáeste efectuar suprimentos à sociedade.

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Ana CristinaCachado Núncio dos Santos. 2001853572

SETÚBALALMADA

SBM � IMPORTAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO EASSISTÊNCIA DE EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Almada. Matrícula n.º 12 501/20040826; identificação de pessoa colectiva n.º 507022599; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 05/20040826.

Certifico que foi constituída a sociedade acima referida, cujo con-trato é o seguinte:

1.º

1 � A sociedade adopta a firma SBM � Importação, Comerciali-zação e Assistência de Equipamentos Hoteleiros, L.da, e tem a suasede na Rua de Bento Jesus Caraça, 44, freguesia de Laranjeiro, con-celho de Almada.

2 � A sociedade poderá transferir a sua sede para qualquer locali-dade, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, porsimples deliberação da gerência.

3 � Poderá também a gerência criar ou encerrar sucursais, agênci-as ou outras formas locais de representação da sociedade, quer emPortugal, quer no estrangeiro.

2.º

O objecto social consiste na importação, comercio, montagem eassistência técnica de equipamentos hoteleiros e outros relacionadoscom a indústria alimentar.

3.º

1 � O capital social é de cinco mil e quinhentos euros e corres-ponde à soma de quatro quotas, uma no valor nominal de dois mil

e quinhentos euros, pertencente ao sócio Sérgio Bruno Marques deAlmeida, duas no valor nominal de mil duzentos e cinquenta euros,cada, pertencentes uma a cada um dos sócios Carla Susana Marquesdo Carmo e Bruno Luís Marques do Carmo, todas já integralmentesubscritas e realizadas em dinheiro pelos referidos sócios e ainda outraquota de valor nominal de quinhentos euros, pertencente ao sócioJoão Carlos Costa Rodrigues, subscrita e realizada, na proporção de50 %.

2 � A quota não integralmente realizada deverá ser integralmentesubscrita no prazo de dois anos a contar desta data.

3 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital, até ao quíntuplo do capital social.

4 � Poderão os sócios fazer à sociedade os suprimentos de que estacareça, nos termos e condições a estabelecer em assembleia geral.

4.º

A gerência da sociedade com ou sem remuneração, conforme viera ser deliberado em assembleia geral, fica a cargo dos sócios SérgioBruno Marques de Almeida e João Carlos Costa Rodrigues, desde jánomeados gerentes.

§ único. Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contra-tos são obrigatórias as assinaturas conjuntas de dois gerentes.

5.º

Na cessão de quotas a não sócios, a sociedade detém o direito depreferência para aquisição da quota em primeiro lugar, seguida dossócios não cedentes.

31 de Agosto de 2004. � A Escriturária Superior, Maria BeatrizHenriques Passão Fortio. 1000266322

CLIMA PRATA � REFRIGERAÇÃO COMERCIAL,INDUSTRIAL E AR CONDICIONADO, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Almada. Matrícula n.º 12 500/20040826; identificação de pessoa colectiva n.º 506459310; nú-mero e data da apresentação: 01/20040826.

Certifico que José Leal Prata constituiu a sociedade acima referida,cujo contrato é o seguinte:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação de CLIMA PRATA � Refri-geração Comercial, Industrial e Ar Condicionado, Unipessoal, L.da,tem a sua sede na Rua de Pina de Morais, 40, Quinta A Brieira, Char-neca da Caparica, freguesia Charneca da Caparica, concelho de Alma-da, e a sua duração é por tempo indeterminado.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto o comércio, instalação e reparaçãode equipamentos de refrigeração, ar condicionado e equipamentoshoteleiros.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e pertence ao sócio único José Leal Prata.

ARTIGO 4.º

A gerência e as condições para o seu exercício e a remuneração aatribuir, serão deliberados em assembleia geral mas fica desde já no-meado gerente o sócio José Leal Prata.

ARTIGO 5.º

A sociedade fica obrigada pela assinatura de um gerente, ou pela demandatário em conformidade com os poderes que lhe forem conferi-dos.

30 de Agosto de 2004. � A Escriturária Superior, Maria BeatrizHenriques Passão Fortio. 1000266321

ARMACORD � CONSTRUÇÃO CIVIL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Almada. Matrícula n.º 12 455/20040708; identificação de pessoa colectiva n.º 506963489; ins-crição n.º 2; número e data da apresentação: 03/20040827.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(202)

Certifico que foi registado o aumento de capital de 5000 euros para120 000 euros e alterado parcialmente o contrato quanto aos artigos4.º e 6.º e nomeação do gerente, ficando com a seguinte redacção:

ARTIGO 4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cento evinte mil euros, encontra-se dividido em três quotas, uma com o valornominal de trinta mil euros, pertencente ao sócio João Miguel doNascimento Valente Rosado, uma de trinta mil euros, pertencente àsócia Ana Filipa do Nascimento Valente Rosado, e uma de sessentamil euros, pertencente ao sócio Álvaro Manuel da Silva.

ARTIGO 6.º

1 � A gerência da sociedade, bem como a sua representação emjuízo ou fora dele, activa e passivamente, com ou sem remuneração,conforme for deliberado em assembleia geral, pertence ao não sócioJoão Valente Rosado e ao sócio Álvaro Manuel da Silva, ambos jánomeados gerentes.

2 � A sociedade obriga-se em todos os seus actos e contratos pelaassinatura de dois gerentes.

O texto completo do contrato social na sua redacção actualizadaficou depositado na pasta respectiva.

1 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Maria BeatrizHenriques Passão Fortio. 1000266319

MOITA

ISOLKITE, ISOLAMENTOS TÉRMICOS E ACÚSTICOS,UNIPESSOAL, L.DA

Sede: Rua das Violetas, bloco 12, 2.º, esquerdo,Vale da Amoreira, Moita

Conservatória do Registo Comercial da Moita. Matrícula n.º 02418/20040802; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 01/20040802.

Certifico que Filipe Emanuel Branquinho Maia constitui uma soci-edade unipessoal por quotas de responsabilidade limitada, da sociedadeem epígrafe, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta afirma ISOLKITE, Isolamentos Térmi-cos e Acústicos, Unipessoal, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua das Violetas, bloco 12, 2.º,esquerdo, freguesia de Vale da Amoreira, concelho da Moita.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a montagem de painéis isotérmicos,isolamentos térmicos e acústicos.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde € 5000, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente ao sócio único Filipe Emanuel Branquinho Maia.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência e a representação da sociedade pertence ao sócioúnico, desde já nomeado gerente, com ou sem remuneração confor-me ele decidir.

2 � Para obrigar a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

ARTIGO 5.º

O sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com asociedade, desde que tais negócios sirvam a prossecução do objectosocial.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, nos termos per-mitidos por lei, mesmo que o objecto desses agrupamentos comple-mentares e ou empresas não coincida no todo ou em parte com aque-le que a sociedade está exercendo.

ARTIGO 7.º

A sociedade pode constituir mandatário mediante a outorga deprocuração adequada para o efeito.

Foi conferida e está conforme.

25 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Joaquina do CarmoVinhas Barroso Carvalheira. 2007092590

CAFÉ, SNACK-BAR O SEMÁFORO, L.DA

Sede: Rua do General Humberto Delgado, 45, Baixa da Serra,Baixa da Banheira, Moita

Conservatória do Registo Comercial da Moita. Matrícula n.º  2417/040726; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 02/0040726.

Certifico que Susana Maria de Carvalho Careta e Maria AntóniaPereira de Carvalho Careta constituíram a sociedade em epígrafe, quese rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Café, Snack-Bar O Semáforo, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua do General HumbertoDelgado, 45, Baixa da Serra, freguesia da Baixa da Banheira, conce-lho da Moita.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser deslocadadentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e serem cria-das agências, filiais, delegações, sucursais ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na exploração de estabelecimentode restauração e bebidas.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde á soma de duas quotas iguais do valor nomi-nal de dois mil e quinhentos euros, pertencente uma a cada uma dassócias.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformefor deliberado em assembleia geral, compete a sócios ou não sócios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada é suficiente a intervenção deum gerente.

3 � Ficam desde já nomeadas gerentes ambas as sócias.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

Foi conferida e está conforme.

24 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Joaquina do CarmoVinhas Barroso Carvalheira. 2007092549

MONTIJO

JMSP � CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, L.DA

Sede: Rua do Maestro Lopes Graça, 127, Sarilhos Grandes,Montijo.

Conservatória do Registo Comercial do Montijo. Matrícula n.º 00148/040602; identificação de pessoa colectiva n.º 504183200; númeroe data da apresentação: 02/040602.

Certifico que foi constituída a unificação de quota e transformaçãoda sociedade unipessoal entre Jorge Manuel da Silva Pinto, residentena Rua do Maestro Lopes Graça, 127, em Sarilhos Grandes, concelhodo Montijo, com o número fiscal 117376108 e Maria de Fátima dos

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(203)

Reis Silva, residente na Rua de Camilo Castelo Branco, 102, rés-do--chão, direito, Montijo, com o número fiscal 162589085.

Declararam os outorgantes:Que, são os actuais e únicos sócios da sociedade comercial por quotas

sob a firma JMSP � Construções, L.da, com sede na Rua do MaestroLopes Graça, 127, freguesia de Sarilhos Grandes, concelho do Monti-jo, com o cartão de identificação de pessoa colectiva n.º 504183206.

Que, a referida sociedade encontra-se matriculada na Conservató-ria do Registo Comercial do Montijo sob o n.º 02300, com o capitalsocial de cinco mil euros, integralmente realizado e corresponde àsoma de duas quotas sendo uma de quatro mil trezentos e setenta ecinco euros do sócio Jorge Manuel da Silva Pinto e outra de seiscen-tos e vinte e cinco euros da sócia Maria de Fátima dos Reis Silva, oque verifiquei pela certidão emitida pela dita Conservatória, que ar-quivo.

Que, a segunda outorgante, pela presente escritura, e pelo preço deseiscentos e vinte e cinco euros, que já recebeu do primeiro outorgan-te, a este cede aquela quota de igual valor nominal.

Declarou o primeiro outorgante:Que, aceita a presente cessão de quota, nos termos exarados.Que, sendo presentemente o único sócio da sociedade, por esta

mesma escritura, delibera:a) Unificar as duas quotas do valor nominal de quatro mil trezen-

tos e setenta e cinco euros que já possuía com a quota de seiscentose vinte e cinco euros que acabou a adquirir, numa única quota de cin-co mil euros;

b) Transformar a referida sociedade em sociedade comercial uni-pessoal por quotas, a qual passa a reger-se pelos seguintes artigos:

1.º

A sociedade tem a firma JMSP � Construções, Unipessoal, L.da, etem a sua sede na Rua do Maestro Lopes Graça, 127, freguesia deSarilhos Grandes, concelho do Montijo.

§ único. Por simples deliberação da gerência pode a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem comoa sociedade pode estabelecer sucursais, agências outras formas de re-presentação, onde e quando entender conveniente.

2.º

A sociedade tem por objecto: construção civil e comércio de ma-teriais de construção e afins.

3.º

O capital social é de cinco mil euros e corresponde à quota deigual valor nominal pertencente ao sócio Jorge Manuel da Silva Pinto.

4.º

1 � A gerência e administração da sociedade, com ou sem remu-neração, conforme for deliberado em assembleia geral, fica a cargodo sócio, já, nomeado gerente.

2 � A sociedade obriga-se em quaisquer actos ou contratos, com aassinatura do gerente.

5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras sociedades,em sociedades reguladas por leis especiais e em agrupamentos comple-mentares de empresas.

6.º

Fica desde já o sócio autorizado a celebrar negócios jurídicos coma sociedade que visem a prossecução do seu objecto social.

Está conforme o original.

2 de Junho de 2004. � O Conservador, (Assinatura ilegível.)2005275310

SEIXAL

FIRMINO & SANTOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 7684;identificação de pessoa colectiva n.º 040804; inscrição n.º 1; nú-mero e data da apresentação: 02/040804.

Certifico que Ana Mónica Alves dos Santos, portadora do bilhetede identidade n.º 9871251, emitido em 13 de Abril de 2000, pelosServiços de Identificação Civil de Lisboa, solteira, maior, natural dafreguesia da Amora, concelho do Seixal, residente na Rua do SantoCondestável, 10, 3.º, direito, Paivas, Seixal e Daniel Fernando Ro-mão Firmino, portador do bilhete de identidade n.º 10139175, emi-

tido em 30 de Agosto de 2002, pelos Serviços de Identificação Civilde Lisboa, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho da Moita,residente na Rua da Escola Primária, 1, 1.º, direito, Fogueteiro, Amo-ra, Seixal, constituem entre si uma sociedade comercial por quotasque se regerá pelas cláusulas e condições constantes, dos artigos se-guintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Firmino & Santos, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua de Manuel Ribeiro de Pa-via, 5, rés-do-chão, esquerdo, freguesia da Amora, concelho do Sei-xal.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e seremcriadas agências, filiais, delegações, sucursais ou outras formas locaisde representação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no ensino à distância, formação decontabilidade e informática, formação de formadores, conteúdos for-mativos, educação para a cidadania, treino comportamental, desen-volvimento de competências entre pessoas, línguas e consultadoriana área da formação.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde à soma de quotas iguais do valor nominal dedois mil e quinhentos euros, pertencente uma a cada um dos sócios.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado em assembleia geral, compete a sócios ou a não sócios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada é necessária intervenção con-junta de dois gerentes.

3 � Ficam desde já nomeados gerentes ambos os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas

Está conforme o original.

31 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Cristina NazaréLeitão Silva. 2004702800

A. M. CIDADE, MONTAGENS TÉRMICAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 7683/040804; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 01/040804.

Certifico que em referência à sociedade em epígrafe foi efectuadoo seguinte acto de registo:

1.º Aurélio Macedo Rodrigues Cidade, natural da freguesia de Se-simbra (Castelo), concelho de Sesimbra, casado com a segunda outor-gante sob o regime de comunhão de adquiridos, residente na Rua dosForos da Amora, 127, 1.º, Foros da Amora, Seixal.

2.º Isabel Maria Galo da Silva Cidade, natural da freguesia da Amo-ra, concelho do Seixal, casada com o primeiro outorgante no indica-do regime de bens e com ele residente.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos respecti-vos bilhetes de identidade n.os 5351975, de 7 de Outubro de 1997 e5365226, de 13 de Setembro de 2000, ambos emitidos pelo Serviçosde Identificação Civil de Lisboa.

E por eles foi dito:Que constituem entre si uma sociedade comercial por quotas que se

regerá pelas cláusulas e condições constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma A. M. Cidade, Montagens Térmi-cas, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua dos Foros de Amora, 127,1.º, freguesia da Amora, concelho do Seixal.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser deslocadadentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e serem cria-das agências, filiais, delegações, sucursais ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou no estrangeiro.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(204)

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em montagens térmicas de câma-ras frigoríficas.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas iguais do valor nomi-nal de dois mil e quinhentos euros, pertencente uma a cada um dossócios.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformefor deliberado em assembleia geral, compete a sócios ou a não sócios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada é necessária a intervenção deum gerente.

3 � Fica desde já nomeado gerente o sócio Aurélio Macedo Rodri-gues Cidade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamento complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio, quandoesta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluídaem massa falida, ou quando, fora dos casos previstos na lei, for cedidasem o consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral

Está conforme o original.

31 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Cristina NazaréLeitão Silva. 2004702796

SETÚBAL

MICROASSISTE � COMÉRCIO E ASSISTÊNCIADE EQUIPAMENTO INFORMÁTICO E ESCRITÓRIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Setúbal. Matrícula n.º 03561/940315; identificação de pessoa colectiva n.º 503201375;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 7 e inscrições n.os 8 e 9; númerose data das apresentações: 07, 08 e 09/20031223.

Certifico que foram efectuados os seguintes actos de registo:Redenominação com aumento de capital e alteração parcial do

contrato. Montante do reforço e como foi subscrito: 202 410$, empartes iguais pelos sócios.

Artigo alterado: 3.°Termos da alteração:

ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas iguais de dois mil equinhentos euros, uma de cada sócio.

Cessação de funções de gerência de José Custódio Fortuna da Silva,em 18 de Dezembro de 2003, por renúncia.

Designação de gerência, efectuada em 18 de Dezembro de 2003:Lucinda Maria Pereira Barrosinho de Campos, viúva, Praceta de Gui-lherme Faria, 36, 1.º, esquerdo, Setúbal.

19 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria do CéuMarques Pinheiro. 2003677372

CORLEO, COMÉRCIO DE TINTAS, MATERIAISDE CONSTRUÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Setúbal. Matrícula n.º 07178/20030930; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 06/20030930.

Certifico que:1 � Maria Antonieta Pereira Viegas Paiva Loureiro, casada com

Mário de Paiva Loureiro, na comunhão de adquiridos, Rua das Estre-lícias, 14, Brejos de Azeitão, Setúbal;

2 � Ana Alexandra Viegas de Paiva Loureiro, solteira, maior, Ruadas Estrelícias, 14, Brejos de Azeitão, Setúbal, constituíram a socie-dade em epígrafe que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma de CORLEO, Comércio de Tin-tas, Materiais de Construção, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua das Estrelícias, 14, Brejosde Azeitão, freguesia de São Simão, concelho de Setúbal.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser deslocadadentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e serem cria-das sucursais, agências ou outras formas locais de representação, noterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no comércio de tintas e materiaisde construção.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de dez mileuros e corresponde à soma de duas quotas. Uma do valor nominal denove mil euros, pertencente à sócia Maria Antonieta Pereira ViegasPaiva Loureiro e outra do valor nominal de mil euros, pertencente àsócia Ana Alexandra Viegas de Paiva Loureiro.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformefor deliberado em assembleia, compete a sócios ou a não sócios

2 � Para a sociedade ficar obrigada, é necessária a intervenção deum gerente.

3 � Fica, desde já, nomeada gerente, a sócia, Maria AntonietaPereira Viegas Paiva Loureiro.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

Disposição transitória

A gerência fica, desde já, autorizada a levantar o capital social,depositado, a fim de custear as despesas de constituição e registo dasociedade, aquisição de equipamento e instalação da sede social e aadquirir para esta quaisquer bens móveis, imóveis ou direitos, mesmoantes do seu registo definitivo, assumindo a sociedade todos os actospraticados pela gerência nesse período, logo que definitivamentematriculada.

Está conforme o original.

26 de Agosto de 2004. � A Escriturária Superior, Sónia Alexandrade Sousa Correia. 1000266271

VIANA DO CASTELOPONTE DE LIMA

SARAIVASTUR � SOCIEDADE TURÍSTICA DO VALEDO LIMA, L.DA

Sede: Rua do Beato Francisco Pacheco, 4990 Ponte de Lima

Conservatória do Registo Predial e Comercial de Ponte de Lima. Ma-trícula n.º 1380/20040908; identificação de pessoa colectivan.º 507007875; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 05/20040908.

Certifico que, por escritura de 1 de Julho de 2004, exarada de fl. 3a fl. 5, do livro n.º 142-E, do Cartório Notarial de Ponte da Barca e,entre João Pedro da Silva Saraiva, casado com Maria Gabriela VieiraFernandes Saraiva, na comunhão de adquiridos; Fernando da Silva LimaSaraiva, casado com Maria da Graça Pereira Amorim Cerqueira Sarai-va, na comunhão de adquiridos; Sérgio José Lima Saraiva, casado comJosefina Aurora Correia de Alvim Barroso Saraiva, na comunhão gerale, Manuel da Silva Lima Saraiva, casado com Augusta Maria Rego

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(205)

Fernandes Saraiva, na comunhão de adquiridos, foi constituída a soci-edade em epígrafe que se rege pelo contrato constante dos artigosseguintes:

ARTIGO 1.º

A sociedade é comercial e do tipo sociedade por quotas.

ARTIGO 2.º

A sociedade adopta a firma SARAIVASTUR � Sociedade Turísti-ca do Vale do Lima, L.da

ARTIGO 3.º

A sede e estabelecimento da sociedade é na Rua do Beato Francis-co Pacheco, da freguesia e concelho de Ponte de Lima, podendo sertransferida para outro local dentro do mesmo concelho ou para con-celho limítrofe, por simples deliberação da gerência.

§ único. A gerência poderá, igualmente, abrir e encerrar filiais,agências, delegações ou outras formas locais de representação.

ARTIGO 4.º

O objecto da sociedade consiste na organização e planificação decircuitos turísticos, caça e pesca desportiva, organização e planifica-ção de eventos, aluguer de viaturas sem condutor e demais objectosinerentes ao turismo rural e de habitação.

ARTIGO 5.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é decinco mil euros e corresponde à soma de quatro quotas iguais, do valornominal de mil duzentos e cinquenta euros pertencentes uma a cadaum dos sócios, João Pedro da Silva Saraiva, Fernando da Silva LimaSaraiva, Sérgio José Lima Saraiva e Manuel da Silva Lima Saraiva.

ARTIGO 6.º

1 � A gerência da sociedade, pertence a todos os sócios que desdesão nomeados gerentes, com ou sem remuneração, conforme vier aser deliberado em assembleia geral.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contratos,é necessária a intervenção de todos os gerentes.

3 � Em ampliação dos seus poderes normais, a gerência poderá:a) Comprar e vender veículos automóveis;b) Tomar de arrendamento ou trespasse quaisquer locais ou estabe-

lecimentos;c) Confessar, desistir e transigir em juízo;d) Efectuar contratos de financiamentos e de locação em institui-

ções de crédito ou outras operações de crédito no sistema leasing.

ARTIGO 7.º

Na cessão onerosa de quotas a estranhos terão direito de preferên-cia a sociedade e os sócios, sucessivamente, subordinando-se aqueledireito ao regime da lei geral.

ARTIGO 8.º

1 � A sociedade poderá amortizar quotas nos seguintes casos:a) Com o consentimento do seu titular;b) Se o respectivo titular as ceder a não sócios sem consentimento

prévio da sociedade;c) Quando a quota for arrestada, arrolada, penhorada ou, em geral,

apreendida judicial ou administrativamente;d) Se o seu titular, durante dois anos consecutivos, não comparecer

ou não se fizer representarem nenhuma assembleia geral da sociedade.2 � A contrapartida da amortização no caso previsto na alínea b)

do n.º 1 será igual ao valor nominal da quota amortizada.3 � A quota amortizada figurará no balanço como tal e, posteri-

ormente, por deliberação dos sócios, poderão, em sua substituição,ser criadas um ou várias quotas destinadas a ser alienadas a um ou aalguns sócios ou terceiros.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria IsabelDantas da Costa Vital. 2006065491

VILA NOVA DE CERVEIRA

RODRIGUES PINTO & FERREIRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Cerveira. Ma-trícula n.º 556; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 05/040812.

Certifico que entre Anabela de Jesus Rodrigues Pinto, divorciada,Rua do Espinheirinho, 10, Vila Nova de Cerveira, e Maria de Fátimada Silva Ferreira, casada com Ahmet Boyancuk, na separação de bens,Rua da Bela Eiroz, 55, Valadares, Vila Nova de Gaia, constituiram asociedade em epígrafe, que se rege pelo contrato, com os artigos se-guintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Rodrigues Pinto & Ferreira, L.da,e tem a sua sede na Rua do Espinheirinho, 10, freguesia de Candemil,concelho de Vila Nova de Cerveira.

2 � A gerência fica autorizada a deslocar a sede social dentro domesmo concelho ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em comércio, importação, expor-tação e representação de produtos alimentares, gás para uso domésti-co, e combustíveis líquidos, designadamente gasóleo, para aquecimen-to para máquinas agrícolas e para veículos motorizados, e aindaprodutos químicos para fins agrícolas tais como sulfatos e adubos. Co-mércio de sementes e adubos naturais, sua importação e exportação.Exploração de mercearia, de estabelecimentos de restauração e bebi-das, nomeadamente restaurante, snack-bar, café e pastelaria. Explo-ração de residencial.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é decinco mil euros, dividido em duas quotas iguais, do valor nominal dedois mil e quinhentos euros, pertencentes uma a cada uma das sócias.

2 � A sociedade poderá exigir dos sócios prestações suplementa-res ao capital até ao montante global de cinquenta mil euros.

ARTIGO 4.º

1 � A administração da sociedade, bem como a sua representação,cabem aos gerentes que vierem a ser designados em assembleia geral,na qual será ainda deliberado se os mesmos auferirão ou não qualquerremuneração, ficando desde já nomeada gerente a sócia Anabela deJesus Rodrigues Pinto.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contratosé suficiente a intervenção de um só gerente.

ARTIGO 5.º

1 � Carece do consentimento da sociedade a cessão de quotas anão sócios.

2 � Os sócios não cedentes, em primeiro lugar; e a sociedade, emsegundo, terão sempre direito de preferência na cessão de quotas anão sócios.

ARTIGO 6.º

A amortização de quotas será permitida nos seguintes casos:a) Por acordo com o seu titular;b) Interdição ou insolvência do sócio;c) Arresto, arrolamento ou penhora da quota, ou quando a mesma

for arrematada, adjudicada ou vendida em processo judicial, adminis-trativo ou fiscal;

d) Cessão de quota sem prévio consentimento da sociedade.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá participar em quaisquer sociedades, indepen-dentemente do respectivo objecto.

Está conforme o original.

26 de Agosto de 2004. � O Primeiro-Ajudante, Joaquim DomingosMartins Conde Gonçalves. 2005699497

ANTÓNIO JOSÉ DE BARROS BARBOSA,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Cerveira. Matrículan.º  557; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 07/040816.

Certifico que António José de Barros Barbosa, solteiro, maior,Veiga, Sapardos, Vila Nova de Cerveira, constituiu a sociedade emepígrafe, que se rege pelo contrato, com os artigos seguintes:

1.º

A sociedade adopta a firma António José de Barros Barbosa, Uni-pessoal, L.da, tem a sua sede no lugar da Veiga, da freguesia de Sapar-dos, do concelho de Vila Nova de Cerveira.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(206)

§ único. Por simples deliberação da gerência, a sede social poderáser transferida para outro local, dentro do mesmo concelho, ou paraconcelho limítrofe, bem como criar e abrir em qualquer ponto do país,delegações, filiais, sucursais ou outras formas de representação social.

2.º

A sociedade tem o objecto seguinte: promoção imobiliária � comprae venda de bens imobiliários.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, representado por uma única quota de igual valor, perten-cente ao único sócio António José de Barros Barbosa.

4.º

A gerência da sociedade, a sua representação em juízo e fora dele,activa e passivamente, será exercida pelo sócio António José de Bar-ros Barbosa, o qual é desde já nomeado gerente.

Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos é su-ficiente a assinatura do gerente.

5.º

O sócio exerce as competências da assembleia geral, por decisãoregistada em acta e por ele assinada.

6.º

O sócio poderá fazer à sociedade os suprimentos que ela carecernas condições de juro e reembolso acordadas em assembleia geral, bemcomo prestações suplementares até ao quíntuplo do capital social.

7.º

A sociedade poderá participar em quaisquer sociedades, indepen-dentemente do respectivo objecto, desde que permitido por lei.

8.º

Entre o próprio sócio e a sociedade poderão ser celebrados quais-quer negócios jurídicos de aquisição, disposição e oneração de bens,desde que necessários ou inerentes à prossecução do objecto social,pela forma escrita exigida por lei e de acordo com a deliberação dopróprio, quando necessária.

A gerência poderá celebrar quaisquer negócios compreendidos noobjecto social, antes do registo definitivo da sociedade, ficando aindaa gerência, desde já, autorizada a levantar a totalidade do capital de-positado, nos termos da alínea b), do n.º 4 do artigo 202.º do Códigodas Sociedades Comerciais, a fim de custear as despesas de constitui-ção e registo da sociedade, instalação da sede social e compra de bensde equipamento.

Está conforme o original.

27 de Agosto de 2004. � O Primeiro-Ajudante, (Assinaturailegível.) 2005699519

CALIFORMA, COZINHAS E BANHO, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Cerveira. Ma-trícula n.º 559; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 04/040818.

Certifico que Alejandro Cacharron Gomez, casado com Maria Vir-gínia Palhares Martins Moreira Cacharron, comunhão de adquiridos,Rua do Forte, 19, 2.°, esquerdo, Vila Nova de Cerveira, constituiu asociedade em epígrafe, que se rege pelo contrato, com os artigos se-guintes:

1.º

1 � A sociedade adopta a firma Califorma, Cozinhas e Banho,Unipessoal, L.da, e tem a sua sede na Urbanização Cerveira, loja 3,Quinta das Penas, freguesia e concelho de Vila Nova de Cerveira.

§ único. A gerência poderá deslocar a sede social dentro do mesmoconcelho ou para concelho limítrofe, bem como criar sucursais, agen-cias, delegações ou outras formas locais de representação, em territó-rio nacional ou no estrangeiro.

2.º

O seu objecto consiste na comercialização, compra e venda e ins-talação de cozinhas, casas de banho e material de construção.

3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros e corresponde a uma só quota do referido valor nominal,pertencente ao sócio Alejandro Cacharron Gomez.

4.º

O sócio poderá efectuar prestações suplementares de capital até aomáximo de cinco euros.

5.º

Poderão ser feitos suprimentos à sociedade nas condições a acor-dar em assembleia geral.

6.º

A administração da sociedade, remunerada ou não, conforme deli-beração, bem como a sua representação compete ao sócio AlejandroCacharron Gomez, o qual fica desde já nomeado gerente, ou a umterceiro externo à sociedade que para o efeito será nomeado pelo sócio.

§ único. Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contra-tos é suficiente a intervenção do gerente.

7.º

Fica desde já autorizada a celebração de negócios jurídicos entre osócio único e a sociedade.

Está conforme o original.

27 de Agosto de 2004. � O Primeiro-Ajudante, Joaquim DomingosMartins Conde Gonçalves. 2005699535

VILA REALCHAVES

DAGOBERTO, S. A. � MEDICINAS NATURAIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Chaves. Matrícula n.º 01397;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 01/250804.

Certifico que entre:1.º Dagoberto dos Santos Antunes, casado com Maria Teresa Go-

mes Fontes Antunes, em separação de bens, natural da freguesia deTomar (São João Baptista), concelho de Tomar, residente na Aveni-da do General Ribeiro de Carvalho, Edifício Estação, 2.°, direito, emChaves, com o número de identificação fiscal 124909230.

2.º Maria Teresa Gomes Fontes Antunes, casada com o respectivocônjuge, no indicado regime, natural da freguesia de Tronco, conce-lho de Chaves, com ele residente, com o número de identificação fiscal147648637, foi constituída uma sociedade comercial por quotas quese rege nos termos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Dagoberto S. A. � MedicinasNaturais, L.da

2 � A sua sede é na Urbanização Fernando Dias, bloco 3, loja 1,freguesia de Santa Maria Maior, concelho de Chaves.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede social sertransferida para outro local do mesmo concelho ou concelhos limí-trofes.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste como actividade principal emmassagens do tipo ocipital, facial, membros superiores e inferiores,cervical, dorsal, lombar e ventre e como actividade secundária nacomercialização de produtos naturais.

ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, dividido em duas quotas iguais no valor nominal de dois mile quinhentos euros, cada, pertencendo uma a cada um dos sócios.

ARTIGO 4.º

Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares de capi-tal até ao montante de cinquenta mil euros, na proporção das respec-tivas quotas.

ARTIGO 5.º

1 � A cessão de quotas a estranhos depende do consentimento dasociedade.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(207)

2 � É atribuído à sociedade, em primeiro lugar e aos sócios nãocedentes, em segundo, o direito de preferência em qualquer cessãoonerosa.

ARTIGO 6.º

1 � A administração e representação da sociedade fica a cargo dagerência.

2 � A gerência será remunerada ou não, conforme vier a ser deli-berado em assembleia geral.

3 � A gerência da sociedade cabe a ambos os sócios, desde já no-meados gerentes.

4 � Para obrigar validamente a sociedade é suficiente a interven-ção de um gerente.

Está conforme o original.

25 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria de Lurdesda Costa Machado de Moura. 2005347604

EDIÇÕES ALTO TÂMEGA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Chaves. Matrícula n.º 01151;identificação de pessoa colectiva n.º 505656728; averbamentosn.os 1 e 2 às inscrições n.os 1 e 5; números e data das apresenta-ções: 02, 03 e 04/260804.

Certifico que Vítor Manuel Reis e Jorge Manuel Guerra Bernardocessaram as funções de gerentes em 12 de Agosto de 2004, por re-núncia, e foi alterado o pacto quanto aos artigos 1.°, 3.° e 5.º, queficaram com a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Edições Alto Tâmega, L.da

2 � A sua sede é na Rua Direita, 44, 2.°, fracção C, freguesia deSanta Maria Maior, concelho de Chaves.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede social sertransferida para outro local do mesmo concelho ou concelhos limí-trofes e bem assim serem criadas sucursais, agências, filiais ou outrasformas de representação em qualquer.

ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, dividido em duas quotas, uma no valor nominal de quatromil setecentos e cinquenta euros pertencente ao sócio José PauloCarvalho Chaves e outra no valor nominal de duzentos e cinquentaeuros pertencente à sócia Valérie Morais Carneiro.

ARTIGO 5.º

1 � A administração e representação da sociedade fica a cargo dagerência.

2 � A gerência será remunerada ou não conforme vier a ser deli-berado em assembleia geral.

3 � A gerência da sociedade cabe aos dois sócios, desde já nome-ados gerentes.

4 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos ésuficiente a intervenção de um gerente.

5 � Em assembleia geral podem os sócios nomear gerente pessoaestranha à sociedade.

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

26 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria de Lurdesda Costa Machado de Moura. 2005347647

RUI & AMÍLCAR MARTINS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Chaves. Matrícula n.º 01398;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 01/270804.

Certifico que entre Amílcar Manual Barreiras Martins e Rui Manu-el Barreiras Martins, foi constituída uma sociedade, que se rege nostermos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Rui & Amílcar Martins, L.da

2 � A sua sede é na Rua do Coto, 4, lugar de Vila Verde Oura,freguesia de Oura, concelho de Chaves.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede social sertransferida para outro local do mesmo concelho ou concelhos limí-trofes.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na prestação de serviços na áreade manutenção e reparação de veículos automóveis, pesados e ligei-ros, como mudanças de óleo e pneus, alinhamento de direcções, lava-gem automática e outros serviços com estas conexas; tendo comoactividade secundária o comércio de peças e acessórios para veículosautomóveis.

ARTIGO 3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, dividido em duas quotas, uma no valor nominal de dois milquinhentos e cinquenta euros, pertencente ao sócio Amílcar ManuelBarreiras Martins e outra no valor nominal de dois mil quatrocentose cinquenta euros, pertencente ao sócio Rui Manuel Barreiras Mar-tins.

ARTIGO 4.º

Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares de capi-tal até ao montante de cento e cinquenta mil euros, na proporção dasrespectivas quotas.

ARTIGO 5.º

1 � A cessão de quotas a estranhos depende do consentimento dasociedade.

2 � É atribuído à sociedade, em primeiro lugar e aos sócios nãocedentes, em segundo, o direito de preferência em qualquer cessãoonerosa

2 � A gerência será remunerada ou não, conforme vier a ser deli-berado em assembleia geral.

3 � A gerência da sociedade cabe aos dois sócios, desde já nomeados gerentes.

4 � Para obrigar validamente a sociedade é suficiente a interven-ção de um gerente.

Está conforme o original.

27 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria de Lurdesda Costa Machado de Moura. 2005347655

RAFAEL & IRMÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Chaves. Matrícula n.º 00159/760414; averbamento n.º 2 à inscrição n.º 8 e inscrição n.º 17; nú-meros e data das apresentações: 22 e 23/040806.

Certifico que em relação à sociedade em epígrafe foi registado oseguinte:

Of. averbamento n.º 2 à inscrição n.º 8, apresentação n.º 22/040806 � cessação de funções do gerente Rafael Gonçalves MoreiraJúnior em 22 de Março de 2004, por renúncia.

Apresentação n.º 23/040806 � alteração parcial do contrato; ar-tigos alterados: 3.º e 9.º, os quais ficaram com a seguinte nova redac-ção:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado, é de seis mil euros, odividido em quatro quotas, duas no valor nominal de dois mil duzen-tos e cinquenta euros, cada, pertencendo uma a cada uma das sóciasMaria de Fátima Magalhães Moreira Esteves e Anabela MagalhãesMoreira, e duas no valor nominal de setecentos e cinquenta euros,cada, pertencendo uma a cada um dos sócios Ramiro José da SilvaSousa Esteves e Carlos Alberto Chaves de Moura.

ARTIGO 9.º

1 � A administração e representação da sociedade ficam a cargoda gerência.

2 � A gerência será remunerada ou não conforme vier a ser deli-berado em assembleia geral.

3 � A gerência da sociedade cabe aos sócios, Maria de FátimaMagalhães Moreira Esteves e Carlos Alberto Chaves de Moura, desdejá nomeados gerentes.

4 � Para obrigar a sociedade, em todos os seus actos e contratos,é necessária a intervenção de dois gerentes.

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada encontra--se depositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

2 de Setembro de 2004. � O Ajudante, José Luís Dias.2005347531

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(208)

LUPEGÁS � COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Chaves. Matrícula n.º 01400/040906; inscrição n.º 1; número da apresentação: 01.

Certifico que entre:1.º Pedro Nuno da Fonte Dias, casado com Nélia Maria Seixas Mar-

tins, em comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Vilarinhodas Paranheiras, concelho de Chaves, residente no lugar de Portela,Assureiras de Baixo, Rua do Forno, freguesia de Águas Frias, conce-lho de Chaves.

2.º Lúcia Isabel de Moura Cunha, solteira, maior, natural da fregue-sia de Santa Maria Maior, concelho de Chaves, residente no lugar efreguesia de Calvão, concelho de Chaves, constituem entre si, umasociedade comercial por quotas, que se regerá pelas disposições cons-tantes dós artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma LUPEGÁS � Comércio e Distri-buição de Gás, L.da

2 � A sua sede é em Chaves, na Rua do Sol, 21, freguesia de SantaMaria Maior.

§ único. Por simples deliberação da gerência, poderá a sede socialser transferida para outro local do mesmo concelho ou concelhos li-mítrofes, podendo ser estabelecidas filiais ou sucursais.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade é o comércio a retalho de combustíveis parauso doméstico, material de queima, acessórios de gás, artigos de cam-pismo e comércio a retalho de electrodomésticos.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cin-co mil euros, dividido em duas quotas iguais, no valor nominal de doismil e quinhentos euros cada, pertencente uma ao sócio Pedro Nunoda Fonte Dias, e outra à sócia Lúcia Isabel de Moura Cunha.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante de cento é cinquenta mil euros na proporçãodas respectivas quotas.

ARTIGO 4.º

1 � A divisão e cessão de quotas entre sócios é livre.2 � A divisão e cessão de quotas a estranhos depende do consen-

timento da sociedade.3 � É atribuído à sociedade, em primeiro lugar e aos sócios não

cedentes, em segundo, o direito de preferência em qualquer cessãoonerosa.

ARTIGO 5.º

1 � A administração e representação da sociedade fica a cargo dagerência.

2 � A gerência será remunerada ou não conforme vier a ser deli-berado em assembleia-geral.

3 � A gerência cabe a ambos os sócios desde já nomeados geren-tes.

4 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratosé necessária a intervenção em conjunto de dois gerentes.5 � Incluem-se nos poderes de gerência os de compra e venda de

veículos automóveis.

Está conforme o original.

6 de Setembro de 2004. � O Ajudante, José Luís Dias.2005347710

ARQUIPONTO � GABINETE DE ARQUITECTURAE CONSULTAS DE ENGENHARIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Chaves. Matrícula n.º 00588/930202; identificação de pessoa colectiva n.º 502911875;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 5 e inscrição n.º 8; números edata das apresentações: 4 e 6/040810.

Certifico que em relação à sociedade em epígrafe foi registado oseguinte:

Averbamento n.º 1, número e data da apresentação: 4/040810 �cessação de funções do gerente Carlos Augusto Castanheira Penas,por renúncia.

Data: 12 de Maio de 2004.

Número e data da apresentação: 6/040810, alteração parcial docontrato � artigos alterados: 3.º e 6.º os quais ficaram com a seguin-te nova redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, é de cinco mil euros, dividido em três quotas,pertencendo uma no valor nominal de dois mil e quinhentos euros aosócio Carlos Augusto Castanheira Penas e duas nos valores nominaisde mil duzentos e cinquenta euros, cada, pertencentes ao sócio RuiManuel Ribeiro Figueiredo Dias.

ARTIGO 6.º

1 � A administração e representação da sociedade fica a cargo dagerência.

2 � A gerência será remunerada ou não conforme vier a ser deli-berado em assembleia geral.

3 � A gerência da sociedade cabe a um gerente a designar em as-sembleia geral.

4 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos énecessária a intervenção de um gerente.

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada encon-tra-se depositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

2 de Setembro de 2004. � O Ajudante, José Luís Dias.2005347540

FLAVISEGUROS � GABINETE DE MEDIAÇÃODE SEGUROS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Chaves. Matrícula n.º 1401/040909; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 16/040909.

Certifico que entre:1) José Carlos Vaz Salgado, casado com Rosaria Carlota dos San-

tos, em comunhão de adquiridos, natural da freguesia de São Sebastiãoda Pedreira, concelho de Lisboa, residente na Rua da Pedisqueira,Edifício Europa, loja 2, em Chaves.

2) Margarida Adelaide Pais Guerra, casada com Norberto SilvaGuerra em comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Outeiro,concelho de Bragança, residente na Quinta da Saúde, Rua B, 29, emChaves, que constituem entre si, uma sociedade comercial por quotas,que se regerá pelas disposições constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma FLAVISEGUROS � Gabinete deMediação de Seguros, L.da

2 � A sua sede é na Avenida 5 de Outubro, Edifício Europa, loja13, freguesia de Santa Maria Maior, concelho de Chaves.

§ único. Por simples deliberação da gerência, poderá a sede socialser transferida para outro local do mesmo concelho ou concelhos li-mítrofes, podendo ser estabelecidas filiais ou sucursais.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade é a mediação de seguros.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cin-co mil euros, dividido em duas quotas iguais, no valor nominal de doismil e quinhentos euros cada, pertencente uma ao sócio José CarlosVaz Salgado, e outra à sócia Margarida Adelaide Pais Guerra.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante de vinte mil euros na proporção das respec-tiva quotas.

ARTIGO 4.º

1 � A divisão e cessão de quotas entre sócios é livre.2 � A divisão e cessão de quotas a estranhos depende do consen-

timento da sociedade.3 � É atribuído à sociedade, em primeiro lugar e aos sócios não

cedentes, em segundo, o direito de preferência em qualquer cessãoonerosa.

ARTIGO 5.º

1 � A administração e representação da sociedade fica a cargo dagerência.

2 � A gerência será remunerada ou não conforme vier a ser deli-berado em assembleia geral.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(209)

3 � A gerência cabe a ambos os sócios desde já nomeados gerentes.4 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos é

necessária a intervenção de um gerente.5 � Incluiu-se nos poderes de gerência o de compra e venda de

veículos automóveis.

Está conforme o original.

9 de Setembro de 2004. � O Ajudante, José Luís Dias.2005347728

MESÃO FRIO

DOUROAZUL � SOCIEDADE MARÍTIMOTURÍSTICA, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Mesão Frio. Matrícula n.º 78/000110; identificação de pessoa colectiva n.º 503416436;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 14 e inscrição n.º 15 e inscriçãon.º 16; números e data das apresentações: 2, 3 e 4/040727.

Certifico que em relação à sociedade em epígrafe foram registadosas seguintes actos:

Inscrição n.º 15, apresentação n.º 2/040727 � aumento de capitale alteração e remodelação de pacto � artigos alterados e remodela-dos: todos com excepção dos três primeiros. Montante e natureza doreforço: € 466 768 realizado por novas entradas em dinheiro medi-ante a emissão de 466 768 novas acções do valor nominal de € 1cada uma.

ARTIGO 4.º

Para prossecução do seu objecto, a sociedade poderá, por simplesdeliberação do Conselho de Administração, associar-se a quaisqueroutras entidades, nacionais ou estrangeiras, adquirindo ou subscreven-do acções, quotas ou participações no respectivo capital social ou nelasse interessando por qualquer outra modalidade de associação, indepen-dentemente do objecto social das mesmas.

CAPÍTULO II

Capital social, acções e obrigações

ARTIGO 5.º

1 � O capital social, integralmente subscrito e realizado e de trêsmilhões novecentos e sessenta e sete mil, quinhentos e dezoito euros,dividido e representado por três milhões novecentos e sessenta e setemil, quinhentas e dezoito acções de valor nominal de um euro cada uma.

2 � As acções poderão ser nominativas ou ao portador, recipro-camente convertíveis representadas por títulos de uma, dez, cem, mil,cinco mil e múltiplos de cinco mil acções, sendo permitido o seudesdobramento e concentração.

3 � O custo das operações de conversão de acções, de desdobra-mento e concentração de títulos, será suportado pelos accionistas quetais operações requererem, nos termos fixados pela assembleia geralem deliberação tomada para o efeito.

ARTIGO 6.º

Mediante prévia deliberação da assembleia geral, a sociedade poderá:a) Proceder à emissão de acções escriturais e, bem assim, proceder

à conversão nestas de acções tituladas;b) Proceder à emissão de acções preferenciais, de qualquer tipo,

remíveis ou não;c) Realizar as operações sobre acções próprias, nos termos permi-

tidos por lei;d) Exigir a todos os accionistas que o aceitem a realização de pres-

tações acessórias, gratuitas ou onerosas, na directa proporção da par-ticipação detida, até ao montante de cinco milhões de euros, as quaispoderão ser realizadas em dinheiro e seguir o regime das prestaçõessuplementares de capital.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá emitir obrigações de qualquer dos tiposlegalmente previstos e que poderão ser meramente escriturais.

2 � Dentro dos limites fixados na lei, a sociedade poderá adquirirobrigações próprias e praticar sobre elas as operações não proibidaspor lei.

3 � A sociedade poderá emitir warrants autónomos sobre valoresmobiliários próprios, nos termos previstos na lei e nas condiçõesestabelecidas por deliberação dos accionistas.

CAPÍTULO III

Órgãos sociais

ARTIGO 8.º

São órgãos sociais a assembleia geral, o conselho de administraçãoe o fiscal único.

SECÇÃO I

Assembleia geral

ARTIGO 9.º

1 � A assembleia geral é formada por todos os accionistas comdireito de voto.

2 � Têm direito de voto os accionistas titulares de, pelo menos,uma acção ordinária registada em seu nome, tratando-se de acçõesnominativas tituladas, ou registadas escriturais, ou depositada na sededa sociedade ou em qualquer instituição de crédito, tratando-se deacções tituladas ao portador, em qualquer caso até 10 dias antes dadata designada para a reunião da assembleia geral, e desde que com-provem, perante a sociedade, aquele registo, o depósito junto de ins-tituição de crédito ou o bloqueio das acções que dele forem objecto,até cinco dias antes da mencionada data.

3 � A cada acção corresponde um voto na assembleia geral.4 � Os accionistas pessoas singulares poderão fazer-se representar

nas reuniões da assembleia geral nos termos legais, enquanto que osaccionistas pessoas colectivas poderão fazer-se representar por quempara o efeito designarem.

5 � Para o efeito do disposto no número anterior, os instrumen-tos de representação necessários deverão assumir a forma de docu-mento escrito e assistido pelo mandante.

6 � Os accionistas sem direito de voto e os obrigacionistas nãopoderão assistir às reuniões da assembleia geral.

7 � Quando sejam nominativas todas as acções, podem as assem-bleias gerais ser convocadas por carta registada expedida com, pelomenos, 21 dias de antecedência.

ARTIGO 10.º

1 � Compete, em especial, à assembleia geral:a) Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício;b) Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados;c) Proceder à apreciação da administração e fiscalização da socie-

dade;d) Eleger a mesa da assembleia geral, o conselho de administração

e o fiscal único;e) Deliberar sobre a emissão de obrigações;f) Deliberar sobre a realização de prestações acessórias;g) Deliberar sobre quaisquer alterações dos estatutos.2 � Compete ainda à assembleia geral, deliberar sobre todos os

assuntos para os quais haja sido expressamente convocada, bem comosobre todas as matérias que estatuária ou legalmente lhe sejam atri-buídas.

ARTIGO 11.º

A mesa da assembleia geral é constituída por um presidente e doissecretários, que poderão não ser accionistas.

ARTIGO 12.º

1 � A assembleia geral reunirá ordinariamente, no prazo de trêsmeses a contar da data do encerramento do exercício, a fim de deli-berar sobre as matérias que sejam competência da assembleia geralanual e ainda sobre todos os assuntos de interesse para a sociedadeexpressamente indicados na respectiva convocatória.

2 � A assembleia geral reunirá extraordinariamente sempre que parao efeito convocada pelo presidente da mesa, por iniciativa própriaou mediante requerimento do conselho de administração, do fiscal únicoou de accionistas titulares de acções representativas de, pelo menos,cinco por cento do capital social.

SECÇÃO II

Conselho de administração

ARTIGO 13.º

1 � O conselho de administração é composto por um presidente edois, quatro, seis, oito ou dez administradores eleitos pela assembleiageral.

2 � Nas suas faltas ou impedimentos, o presidente será substituídopelo vogal do conselho de administração que este designar para o efeito.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(210)

ARTIGO 14.º

1 � Compete ao conselho de administração:a) Representar a sociedade em juízo e fora dele, activa ou passiva-

mente, podendo desistir, transigir e confessar em quaisquer pleitos ecelebrar convenções de arbitragem;

b) Adquirir, alienar ou onerar direitos sobre bens móveis ou imó-veis e participações sociais;

c) Estabelecer a organização técnico-administrativa da sociedade eas normas de funcionamento interno, designadamente sobre o pesso-al e a sua remuneração;

d) Constituir mandatários para a prática de determinados actos,definindo a extensão dos respectivos mandatos;

e) Gerir os negócios sociais e, praticar todos os actos relativos aoobjecto social que não caibam na competência atribuída, a outros órgãossociais;

f) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas por lei,pelos estatutos ou pela assembleia geral.

2 � O conselho de administração poderá, mediante deliberação parao efeito, designar de entre os seus membros um ou mais administra-dores delegados ou uma comissão executiva constituída por um nú-mero impar de administradores, em quem pode delegar algum ou al-guns poderes de gestão corrente da sociedade.

ARTIGO 15.º

1 � O conselho de administração reunirá, pelo menos, uma vezem cada trimestre do calendário, mediante convocatória do seu pre-sidente, por iniciativa própria ou mediante requerimento apresentadopor dois administradores. As convocatórias serão efectuadas com trêsdias de antecedência, salvo em casos de urgência reconhecidos pelopresidente, em que a antecedência será de um dia.

2 � O conselho de administração não poderá deliberar validamen-te sem que esteja presente a maioria dos seus membros em exercício,sendo as deliberações tomadas por maioria dos votos presentes, ca-bendo ao presidente, ou a quem legalmente o substitua, voto de qua-lidade. Em casos de urgência como tal reconhecidos pelo presidente,são admitidos votos por correspondência.

3 � Qualquer administrador poderá fazer-se representar numa reu-nião do Conselho por outro administrador, mediante carta dirigida aorespectivo presidente, sendo cada instrumento de representação váli-do apenas uma vez.

ARTIGO 16.º

A sociedade obriga-se:a) Pela assinatura de dois administradores;b) Pela assinatura de um administrador e de um procurador, ou de

dois procuradores no âmbito dos poderes que lhes forem conferidos;c) Pela assinatura de apenas um administrador ou um procurador, a

quem hajam sido conferidos poderes para a prática de acto(s) certo(s)e determinado(s) por deliberação do conselho de administração con-signada em acta.

SECÇÃO III

Fiscal único

ARTIGO 17.º

1 � A fiscalização da actividade social compete a um fiscal únicoe a um suplente.

2 � O fiscal único e o respectivo suplente serão revisores oficiaisde contas ou sociedades de revisores oficiais de contas.

CAPÍTULO IV

Aplicação de resultados

ARTIGO 18.º

1 � Anualmente será dado balanço com referência a 31 de De-zembro e os lucros líquidos apurados em cada exercício terão a se-guinte aplicação:

a) A percentagem legal para a constituição e reintegração do fun-do de reserva legal;

b) O montante necessário para o pagamento do dividendo priori-tário às acções preferenciais que a sociedade haja emitido;

c) O restante para o dividendo aos accionistas, salvo se a assem-bleia geral deliberar afectá-lo, total ou parcialmente, por maioriacorrespondente a noventa por cento dos votos emitidos, à constitui-ção de quaisquer reservas ou destiná-lo a outras aplicações.

2 � No decurso de cada exercício a sociedade poderá distribuir aosaccionistas adiantamentos sobre os lucros, uma vez observadas as dis-posições legais aplicáveis.

CAPÍTULO V

Disposições gerais

ARTIGO 19.º

1 � O mandato dos membros dos órgãos sociais tem a duração dequatro anos, sendo permitida a reeleição.

2 � Os membros dos órgãos sociais consideram-se empossados logoapós a respectiva eleição, sem dependência de quaisquer outras for-malidades, permanecendo em funções até à eleição de quem deva subs-tituí-los.

ARTIGO 20.º

1 � A sociedade dissolve-se nos casos e termos legais.2 � A liquidação da sociedade rege-se pelas disposições legais apli-

cáveis e pelas deliberações dos accionistas tomadas em assembleia geral.Averbamento n.º 1 à inscrição n.º 14 � Apresentação n.º 03/

040727 � cessação de funções dos Administradores Bárbara RayfordFerreira e António Alves Pinheiro por renúncia de 27 de Abril de2004.

Inscrição n.º 16 � Apresentação n.º 04/040727 � designação emsubstituição e ex novo de membros do Conselho de Administraçãopara o quadriénio 2003/2006.

Vogais: Manuel Fernando de Macedo Alves Monteiro, casado, Ruade Alfredo Keil, 331, 5.º, esquerdo, Jean-Paul Foerster, casado, Ruade São Francisco, 4, 2.º direito, Porto; Marco Ramiro Cardoso doAmaral, casado, Rua de São Francisco, 4, 2.º direito, Porto; Inter--Risco � Sociedade de Capital de Risco, S. A., na qualidade de entida-de gestora do Fundo Caravela � Fundo para Investidores Qualifica-dos, representada por Rui Manuel Rego Lopes Ferreira, casado, Ruade Pêro Vaz de Caminha, 51, Porto; Manuel Tiago Porto Ferreira daSilva, casado, Rua de Eugénio de Castro, 34, H01, 4100, Porto; APICapital � Sociedade de Capital de Risco, S. A., representada por PauloFelisberto Simões Ramos dos Santos, casado, Rua de Alves Redol, 376,9.º esquerdo, Hab. 29, Porto.

Data: 27 de Abril de 2004.

Está conforme o original.

27 de Julho de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria Helena da SilvaSantos. 2001748760

MURÇA

PONTES E CARVALHO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Murça. Matrícula n.º 000211;inscrição n.º 10; número e data da apresentação: 1/040821

Certifico que foi registada a dissolução da sociedade em epígrafe,conforme escritura lavrada no Cartório Notarial de Mirandela, livro214-D fl. 6:

Dissolução de sociedade

No dia 27 de Julho de 2004, no Cartório Notarial de Mirandela,perante mim, Licenciada Margarida Isabel Pimenta Ferreira de Oli-veira, respectiva Notária, compareceram como outorgantes:

1) Alexandre Alberto Carvalho Pontes (número de identificaçãofiscal 203129610, bilhete de identidade n.º 10171288 de 23 de No-vembro de 1999 dos Serviços de Identificação Civil de Vila Real) casadosob o regime da comunhão geral com Benvinda da Conceição Lourei-ro Martins, natural da freguesia e concelho de Murça, onde reside noLargo 31 de Janeiro.

2) Maria de Lurdes Carvalho Pontes Matias (número de identifica-ção fiscal 112897770, bilhete de identidade n.º 3312296 de 3 deDezembro de 1998 dos Serviços de Identificação Civil de Vila Real)casada sob o regime da comunhão de adquiridos com Vitorino Gomesda Conceição Matias, natural da freguesia e concelho de Murça, ondereside na Rua de Frei Diogo, 1.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos seus bi-lhetes de identidade.

Declararam os outorgantes:Que são os únicos sócios e gerente da sociedade Pontes e Carva-

lho, L.da, (número de identificação de pessoa colectiva 500572976)(actividade 711310) com sede na Rua de Nuno Álvares Pereira, fre-guesia e concelho de Murça, matriculada na Conservatória do Registo

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(211)

Comercial de Murça sob o n.º 21, com o capital social de cinco mileuros, dividido em duas quotas: uma do valor nominal de quatro mil equinhentos euros, pertencente ao sócio Alexandre Alberto CarvalhoPontes e outra do valor nominal de quinhentos euros, pertencente àsócia Maria de Lurdes Carvalho Pontes Matias.

Que a referida sociedade tem por objecto Comércio de transportesde passageiros em regime de praça ou comércio de carros de aluguerpara transporte de passageiros.

Que, pela presente escritura, dissolvem aquela sociedade, que jácessou a sua actividade e não tem qualquer passivo a liquidar, nemqualquer activo a partilhar, pelo que a consideram completamenteliquidada, dando nesta data como aprovadas e encerradas as contassociais.

Adverti os outorgantes da obrigação de requererem o registo desteacto no prazo de três meses a contar de hoje, na Conservatória com-petente.

Arquivo:Certidão emitida pela Conservatória do Registo Comercial de Mur-

ça, comprovativa da qualidade de únicos sócios dos outorgantes.Foi feita aos outorgantes a leitura desta escritura e a explicação do

seu conteúdo.

Está conforme o original.

27 de Agosto de 2004. � A Ajudante, Mariana Malheiro VieiraMoreira. 2001847270

SABROSA

HORTA-CEL, PRODUTOS HORTÍCULAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Sabrosa. Matrícula n.º 00160/20040730; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 03/20040730.

Certifico que foi efectuado o registo da sociedade em epígrafe, daqual se publica o pacto social:

1.º

A sociedade adopta a firma Horta-Cel, Produtos Hortículas, L.da,tem a sua sede na Rua do Salgueiro, Pinhão-Cel, freguesia de Torre doPinhão, concelho de Sabrosa.

§ único. Por decisão da gerência, a sede social poderá ser transfe-rida para qualquer local do mesmo concelho ou para concelho limí-trofe, bem como criar filiais ou qualquer outra forma de representa-ção social.

2.º

O objecto social consiste na produção e comércio de produtos re-lacionados com a agricultura.

3.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, dividido em duas quotas iguais, uma pertencente ao sócioManuel Martins Coelho e outra à sócia Ana Maria dos Anjos Teixei-ra Coelho, cada uma no valor de dois mil e quinhentos euros.

4.º

A sociedade é administrada e representada pelo sócio Manuel Mar-tins Coelho, desde já nomeado gerente, remunerado ou não, confor-me deliberado em assembleia geral.

§ único. Para obrigar e representar a sociedade em todos os actose contratos com responsabilidade ou obrigação, é necessário a assina-tura de um único gerente.

5.º

Os sócios ficam desde já autorizados a prestar ou a celebrar negó-cios jurídicos com a sociedade que sirvam a prossecução do seu objec-to social, obedecendo a forma legalmente prescrita e em todos oscasos devem observar a forma escrita.

6.º

Os sócios podem deliberar em assembleia geral que sejam efectua-das prestações suplementares até cinco vezes o capital social da soci-edade, na parte proporcional à quota de cada sócio.

7.º

Fica a gerência autorizada a levantar o capital social depositado naInstituição Bancária Millenium, na agência de Vila Real � BCP, para

pagamento de despesas de constituição e ainda para aquisição de bense equipamentos.

Está conforme o original.

30 de Agosto de 2004. � A Ajudante, Maria da Glória MarquesFerreira de Araújo Morgado. 2001803940

VILA POUCA DE AGUIAR

AGRO PECUÁRIA DO TORGO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Pouca de Aguiar. Matrí-cula n.º 369/040830; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 03/040830.

Certifico que, entre António Alexandre Rodrigues Guedes, solteiro,maior e Justo Rodrigues Guedes, casado com Susana Mendonça Eugé-nia, na comunhão geral, ambos residentes no lugar do Torgo, fregue-sia da Lixa do Alvão, concelho de Vila Pouca de Aguiar, foi consti-tuída a sociedade em epígrafe, que se rege pelo seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma Agro Pecuária do Torgo, L.da, tem asua sede no lugar do Carqueijal, freguesia da Lixa do Alvão, concelhode Vila Pouca de Aguiar.

2.º

Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser transferida,dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e serem cria-das sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de representa-ção no território nacional ou no estrangeiro.

3.º

O objecto da sociedade consiste na produção de carne, leite e deriva-dos da agricultura e pecuária.

4.º

O capital social é de cinco mil euros, encontra-se integralmente rea-lizado em dinheiro e corresponde à soma de duas quotas, uma no valornominal de quatro mil setecentos e cinquenta euros, pertencente ao só-cio António Alexandre Rodrigues Guedes e outra do valor nominal deduzentos e cinquenta euros, pertencente ao sócio Justo Rodrigues Guedes.

§ único. Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementaresde capital até dez vezes o capital social.

5.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado em assembleia geral, incumbe a ambos os sócios e aonão sócio António Joaquim Alexandre Guedes, que desde já ficamnomeados gerentes.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos é necessária apenas a intervenção de qualquer um dos gerentes.

6.º

A cessão de quotas depende sempre do consentimento da sociedade.

7.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras sociedades.

8.º

Transitória

Para fazer face às despesas com esta escritura e o respectivo regis-to e publicações e à aquisição de mobiliário, máquinas e equipamentosnecessários à instalação de serviços da sociedade, autorizam desde já,os gerentes a proceder ao levantamento do capital depositado noBanco Finibanco, em Vila Pouca de Aguiar.

Está conforme.

3 de Setembro de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria de LurdesMatos Teixeira. 2005712922

VIVEIROS SEIS TRONCOS � PLANTAS E FLORES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Pouca de Aguiar. Matrí-cula n.º 368/040827; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 7/040827.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(212)

Certifico que, entre Cristina Maria Pereira Camilo Gonçalves, ca-sada com Carlos Manuel Santos Gonçalves, na comunhão de adquiri-dos e Jorge Miguel Camilo Gonçalves, solteiro, maior, ambos residen-tes no lugar de Souto, freguesia de Telões, concelho de Vila Pouca deAguiar, foi constituída a sociedade em epígrafe, que se rege pelo se-guinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Viveiros Seis Troncos � Plantas eFlores, L.da, com sede no Lugar de Souto, freguesia de Telões, conce-lho de Vila Pouca de Aguiar.

§ único. A gerência poderá transferir a sede para outro local den-tro do mesmo concelho ou de concelhos limítrofes, bem como pode-rá criar sucursais, filiais ou outras formas de representação social emterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto social consiste na produção e comercialização de flores,plantas ornamentais e florestais bem como a sua importação e ex-portação.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cin-co mil euros, e está dividido em duas quotas iguais do valor nominalde dois mil e quinhentos euros, pertencentes uma a cada um dos só-cios.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global correspondente a dez vezes o capitalsocial.

3 � Depende da deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, será exercida por, sócios ou não sóci-os, ficando desde já nomeada gerente a sócia Cristina Maria PereiraCamilo Gonçalves.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos ésuficiente a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades regu-ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares de em-presas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a favor de estranhos depende do consentimen-to da sociedade, gozando esta em primeiro lugar e os restantes sóciosnão cedentes em segundo lugar, do direito de preferência na respecti-va aquisição.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio, nosseguintes casos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte de qualquer sócio;e) Quando em partilha a quota for adjudicada a quem não seja só-

cio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure

no balanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou váriasquotas, destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios oua terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de 90 dias, a contar da data do falecimento,os herdeiros deverão designar de entre eles um representante co-mum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida à per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Está conforme.

3 de Setembro de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria de LurdesMatos Teixeira. 2005712914

VILA REAL

MIMOSO & AZEVEDO � ACTIVIDADESHOTELEIRAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Real. Matrícula n.º 2165;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 6/040427.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, por, Arman-do José Esteves de Azevedo, solteiro, maior, residente na Rua Mare-chal Teixeira Rebelo, 159, 10.º, direito, em Vila Real e Pedro MiguelCaridade Mimoso, casado com Vanda Verónica Morais Paradela dosSantos Capela, na comunhão de adquiridos, residente no lugar deAveção do Cabo, freguesia da Campeã, concelho de Vila Real, que serege pelas cláusulas do seguinte contrato:

Contrato de Sociedade

1.º

A sociedade adopta a firma a Mimoso & Azevedo � ActividadesHoteleiras, L.da

2.º

Tem a sua sede no Lugar Mina da Baia, 33 em Vila Seca, freguesiade Adoufe concelho de Vila Real, podendo por simples deliberação dagerência alterar a sua sede social para outro local dentro do mesmoconcelho ou concelho limítrofe, bem como poderão ser criadas fili-ais, sucursais e agencias ou qualquer outras formas de representação.

3.º

O seu objecto social consiste na actividade de restaurante e snack--bar.

4.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de dez mileuros e dele pertence uma quota de cinco mil euros a cada um dossócios, Armando José Esteves de Azevedo e Pedro Miguel CaridadeMimoso.

5.º

A cessão de quotas bem como a sua divisão é livre entre os sócios;em relação a estranhos, depende do consentimento da sociedade, aqual goza do direito de preferência.

6.º

A gerência e a representação da sociedade em juízo ou fora deleserá exercida pelos dois sócios, desde já nomeados gerentes com dis-pensa de caução e remunerado ou não conforme o que ficar delibera-do em assembleia geral.

7.º

Fica vedado à gerência obrigar, a sociedade em quaisquer actos oucontratos estranhos ao objecto social, designadamente em fianças,abonações e letras de favor ou avales.

8.º

Para que a sociedade fique obrigada em todos os seus actos e con-tratos é necessária a assinatura dos dois gerentes.

9.º

As assembleias gerais serão convocadas por trair de carta registadacom antecedência mínima de 15 dias sempre que a lei não estabeleçaoutros prazos ou formalidades.

10.º

Poderão ser exigíveis prestações suplementares de capital nas con-dições previstas no disposto no Código das Sociedades Comerciais e afixar em assembleia geral, bem como poderão os sócios fazer à soci-edade os suprimentos que ela necessitar.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(213)

10.º

Por morte, inabilitação, interdição ou incapacidade de qualquer sóciofalecido, a sociedade continuará com os sobrevivos capazes e com osherdeiros do sócio falecido dos inabilitados ou incapazes ou o repre-sentante legal.

Está conforme.

10 de Agosto de 2004. � O Ajudante Principal, Victor Manuel deAzevedo Teixeira. 2005351709

TRANSINDUS � SOCIEDADE DE TRANSPORTES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Real. Matrícula n.º 2175;inscrição n.º 01; número e data da apresentação: 11/040510.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, por MiguelÂngelo Sousa Ferreira, casado com Ana Paula Fonseca Martins Fer-reira, na comunhão de adquiridos, residente na Rua das Flores, Sangui-nhedo, Mouçós, Vila Real e Ana Paula Fonseca Martins Ferreira, casadacom o primeiro e com ele residente; que se rege pelas cláusulas doseguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação TRANSINDUS � Socie-dade de Transportes, L.da

2 � A sociedade tem a sede na Rua das Flores, Sanguinhedo, fre-guesia de Mouçós, concelho de Vila Real.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser deslocadapara qualquer outro local do mesmo concelho ou para concelho limí-trofe e serem criadas sucursais, filiais, agências ou outra forma derepresentação social, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem como objecto transportes nacionais e internacio-nais de mercadorias.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cinquentamil euros e corresponde à soma de duas quotas iguais, do valor nomi-nal de vinte e cinco mil euros cada pertencendo uma a cada um dossócios, Miguel Ângelo Sousa Ferreira e Ana Paula Fonseca MartinsFerreira.

ARTIGO 4.º

A sociedade poderá participar por qualquer forma, no capital soci-al de outras, reguladas ou não por leis especiais, em agrupamentoscomplementares de empresas e ainda comparticipar na criação denovas empresas, mesmo que o objecto desta ou destas sociedades,coincida ou não, no todo ou em parte, com o da mesma.

ARTIGO 5.º

1 � A sociedade goza da faculdade de exigir dos sócios, prestaçõessuplementares de capital até ao montante global de quinhentos mileuros, mediante prévia deliberação dos sócios, nesse sentido.

2 � Poderão ainda os sócios fazer suprimentos à sociedade, nostermos e formalidades previstas na lei

ARTIGO 6.º

1 � A cessão total ou parcial, de quotas, entre sócios é livre.2 � Na cessão de quotas a estranhos, a sociedade em primeiro lu-

gar e os restantes sócios depois, terão direito de preferência.

ARTIGO 7.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformedeliberação da assembleia geral, pertence a sócios ou a estranhos, adesignar em assembleia geral, ficando desde já nomeado gerente o sócio,Miguel Ângelo Sousa Ferreira, titular da capacidade profissional.

2 � A sociedade obriga-se com a assinatura de um gerente, sendosempre obrigatória a do gerente titular da capacidade profissional.

Está conforme.

11 de Agosto de 2004. � O Ajudante Principal, Victor Manuel deAzevedo Teixeira. 2005351830

CARVALHO & RENATO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Real. Matrícula n.º 2174;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 19/040506.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe entre JoséSérgio Ramadas de Carvalho, casado com Maria Helena da CostaGonçalves da Cunha Carvalho, na comunhão de adquiridos, residenteno lugar de Agarez, freguesia de Vila Marim, concelho de Vila Real ePaulo Renato Dias Morais, casado com Cristina Alzira GonçalvesMorais, na comunhão de adquiridos, residente na Rua Nova das Bote-lhas, bloco B, rés-do-chão, direito, Vila Real, que se rege pelas cláusu-las do seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação Carvalho & Renato, L.da,e vai ter a sua sede no Bairro do Dr. Francisco Sá Carneiro, lote 6,loja 2, em Vila Real.

2 � Por simples deliberação a gerência poderá transferir a sedesocial para ouro local do mesmo concelho, ou concelhos limítrofes,bem como criar ou encerrar filiais ou qualquer forma de representa-ção social.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste na venda de tintas e outros produtos relaci-onados com reparação automóvel.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, dividido em duas quotas, sendo uma do valor nominal detrês mil e quinhentos euros, pertencente ao sócio José Sérgio Rama-das de Carvalho e outra no valor de mil e quinhentos euros, perten-cente ao sócio Paulo Renato Dias Morais.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios, na proporção das suas quotas,prestações suplementares de capital até ao montante global igual acinco vezes o capital social.

3 � Depende da deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade remunerada ou não, conforme fordeliberado em assembleia geral, fica a cargo de ambos os sócios, quedesde já são nomeados gerentes.

2 � Para validamente obrigar a sociedade em todos os seus actose contratos, é obrigatória a assinatura de ambos os gerentes.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir total ou parcial-mente em participações nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades regu-ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares de em-presas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual de seguidase defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando em partilha a quota for adjudicada a quem não seja sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que sejam criadas uma ou várias quotas, destinadas a seremalienadas a um dos sócios ou a terceiros

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de noventa dias a contar da data do falecimen-to, os herdeiros deverão designar de entre eles um representante co-mum.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(214)

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Disposição transitória

Que, a gerência fica desde já autorizada a levantar o capital socialdepositado, a fim de custear as despesas de constituição e registo dasociedade, aquisição de equipamento e instalações da sede social e aadquirir para esta quaisquer móveis, imóveis ou direitos, mesmo antesdo seu registo definitivo, assumindo a sociedade todos os actos prati-cados pela gerência, nesse período, logo que definitivamente matricu-lada.

Está conforme.

12 de Agosto de 2004. � O Ajudante Principal, Victor Manuel deAzevedo Teixeira. 2005351814

ALUMISERV � SERVIÇOS E MATERIAISDE CONSTRUÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Real. Matrícula n.º 2169;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 09/040429.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, por ManuelMacedo Fernandes, divorciado, residente na Rua do Dr. Henrique Fer-reira Botelho, 56, em Vila Real; Paulo Jorge Ferreira Machado, casa-do com Helena Isabel Basílio Oliveira na comunhão de adquiridos,residente na Urbanização de São Lourenço, Edifício Vénus, aparta-mento 01, freguesia de Lordelo, concelho de Vila Real e José ManuelFerreira Machado, casado com Maria Elisabete Macedo FernandesMachado, na comunhão de adquiridos, residente na Quinta de Monte-zelos, lote 13, em Vila Real, que se rege pelas cláusulas do seguintecontrato:

1.º

A sociedade adopta a firma ALUMISERV � Serviços e Materiaisde Construção, L.da, e tem a sua sede no lugar de Torneiros, freguesiade Arroios, concelho de Vila Real.

§ único. Por simples deliberação da gerência, a sede social poderáser transferida para qualquer outro local do mesmo concelho ou con-celho limítrofe, bem como poderão ser criadas filiais, sucursais e agên-cias ou quaisquer outras formas de representação no território nacio-nal ou estrangeiro.

2.º

A sociedade tem por objecto a fabricação de estruturas em metal,comércio e serviços de materiais de construção civil, nomeadamentealumínio, ferro, pvc e madeiras, comércio e serviços de electricidade,telecomunicações e pichelaria.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de dez mileuros e dividido em três quotas, pertencendo uma três mil e quinhen-tos euros ao sócio José Manuel Ferreira Machado, outra de três mil equinhentos euros, pertencendo ao sócio Paulo Jorge Ferreira Macha-do e outra de três mil euros do sócio Manuel Macedo Fernandes.

4.º

Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares de capi-tal até ao décuplo do capital social realizado, por uma ou mais vezes,desde que aprovadas em assembleia geral por todos os sócios.

5.º

A gerência, dispensada de caução, e com remuneração a ser apro-vada em assembleia geral, será exercida pelos sócios José ManuelFerreira Machado e Paulo Jorge Ferreira Machado, desde já nomea-dos gerentes, sendo necessárias as suas assinaturas conjuntas paraobrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos. É vedado aosgerentes obrigarem a sociedade em actos e contratos a ela alheios,designadamente fianças, letras de favor, avais e outros semelhantes.

6.º

A cessão de quotas a estranhos depende do consentimento da soci-edade, que terá direito de preferência na sua aquisição. Se ela não odesejar exercer, pertencerá aos sócios.

7.º

A sociedade poderá amortizar quotas, nos seguintes casos:a) Em caso de morte ou interdição do respectivo titular;b) Quando o quota for penhorada, arrestada ou adjudicada em juí-

zo, falência ou insolvência do seu titular;c) Quando o titular da quota, lesar por actos ou omissões os inte-

resses da sociedade, nomeadamente o crédito, a reputação perante opúblico, os fornecedores e à banca;

d) Por exoneração ou exclusão de sócio.

8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para a Reserva Legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

9.º

A Sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com o objecto diferente do seu ou em sociedades regula-das por leis especiais ou em agrupamentos complementares de em-presas.

Transitório

a) A sociedade assume de pleno direito com o registo definitivodo contrato as obrigações que versem sobre as despesas de constitui-ção e registo;

b) Para fazer face às despesas com a escritura e o respectivo regis-to e publicações e aquisição de equipamentos necessários à instalaçãoda sociedade, fica a gerência autorizada a proceder à movimentaçãoda conta bancária aberta em nome da sociedade no balcão do BancoEspírito Santo, Vila Real.

Está conforme.

11 de Agosto de 2004. � O Ajudante Principal, Victor Manuel deAzevedo Teixeira. 2005351741

CONSTRUÇÕES MANUEL CORREIA DIAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Real. Matrícula n.º 2173;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 05/040505.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, por Manueldos Anjos Correia Dias, casado com Maria Adelaide Gonçalves Fi-gueira Dias, na comunhão de adquiridos, residente no lugar de Parade-la do Monte, freguesia de Louredo, concelho de Santa Marta de Pe-naguião e Carla Maria Rodrigues Teixeira, solteira, maior, residenteno mesmo lugar, que se rege pelas cláusulas do seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma Construções Manuel Correia Dias, L.da

2.º

A sociedade tem a sua sede na Avenida do Engenheiro Eloy Ribei-ro, lugar de Santo António e freguesia de Lamares, concelho de VilaReal.

A gerência, poderá deslocar livremente a sede social dentro dosconcelho de Vila Real ou concelhos limítrofes, bem como criar sucur-sais, filiais, agências ou qualquer outra forma de representação noterritório nacional ou estrangeiro.

3.º

A sociedade tem por objecto, a construção civil.

4.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro da sociedadeé de cinco mil euros e correspondente à soma de duas quotas iguaisdos sócios, Manuel dos Anjos Correia Dias e Carla Maria RodriguesTeixeira de dois mil e quinhentos euros.

5.º

É livre a cessão de quotas entre os sócios. A cessão a estranhosdepende do consentimento da sociedade, à qual é atribuída o direitode preferência, em primeiro lugar, e aos sócios não cedentes, em se-gundo.

Para efeitos de cessão de quotas os descendentes dos sócios nãosão considerados estranhos.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(215)

6.º

A gerência da sociedade, desde logo dispensada de caução e com ousem remuneração de acordo com o que for deliberado em assembleiageral, compete. ao sócio, Manuel dos Anjos Correia Dias que desde jánomeado gerente.

7.º

Para obrigar a sociedade em todos os actos e contratos é necessá-rios a assinatura do ,gerente, ficando ainda com poderes para:

Representar a sociedade em tribunal;Adquirir, trocar ou alienar bens móveis e imóveis de e para a so-

ciedade;Tomar de arrendamento, todos e quaisquer bens imóveis, alterar

ou rescindir contratos;Trespassar estabelecimentos;Negociar e contratar empréstimos.É, porém vedado aos gerentes vincular a sociedade em actos estra-

nhos aos interesses da mesma, como abonações, letras de favor, fian-ças, ou quaisquer actos semelhantes estranhos aos negócios sociais.

8.º

A gerência poderá nomear mandatários ou procuradores da mesmapara a prática de determinados actos ou categorias de actos, dandotais poderes através de procuração.

Autorizada a movimentar a conta de depósito correspondente aocapital social para pagamento dessas despesas, bem como para a aqui-sição de mobiliários, máquinas e equipamentos necessários à instala-ção de serviços da sociedade.

Está conforme.

11 de Agosto de 2004. � O Ajudante Principal, Victor Manuel deAzevedo Teixeira. 2005351792

RESTART � MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Real. Matrícula n.º 2171;inscrição n.º 01; número e data da apresentação: 15/040430.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, por PauloAlexandre Fernandes Guedes de Carvalho, solteiro, maior, residentena Avenida de Fernão de Magalhães, 690, 4.º e 5.º, no Porto e Mó-nica Natália Ribeiro Ferreira, solteira, maior, residente na Rua de Guedesde Azevedo, 222, 1.º, esquerdo, Porto, que se rege pelas cláusulas doseguinte contrato:

1.º

A Sociedade adopta a firma RESTART � Mediação Imobi-liária, L.da, e tem a sua sede na Avenida da Cidade de Orense, 55, fre-guesia da Nossa Senhora da Conceição e Concelho de Vila Real.

§ único. Por simples deliberação da gerência, a sede social poderáser transferida para qualquer outro local do mesmo concelho ou paraconcelho limítrofe, bem como poderão ser criadas filiais, sucursais ouquaisquer outras formas de representação.

2.º

O objecto social consiste em mediação imobiliária.

3.º

O capital social é de cinco mil euros, está integralmente realizadoem dinheiro e corresponde à soma de duas quotas de dois mil e qui-nhentos euros cada, uma pertencente ao sócio Paulo Alexandre Fer-nandes Guedes de Carvalho e outra pertencente à sócia Mónica Natá-lia Ribeiro Ferreira.

4.º

A divisão e cessão de quotas é livre entre os sócios, carecendo doconsentimento da sociedade nos restantes casos, tendo os sócios di-reito de preferência, na respectiva aquisição.

5.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresda empresa, bem como adquirir quotas ou outras participações emquaisquer sociedades com objecto diferente do acima indicado.

§ único. O sócio que tenha votado contra eventual objecto de fu-são da sociedade com uma outra, tem o direito de se exonerar, po-dendo, no prazo legal, exigir que a sociedade adquira ou faça adquirira sua participação social, nos termos do disposto no artigo centésimoquinto do Código das Sociedades Comerciais.

6.º

A sociedade reserva-se o direito de amortizar quotas nos seguintescasos:

Insolvência ou falência do titular da quota, penhora, arresto, arre-matação, adjudicação, venda, qualquer forma de apreensão judicial daquota e sempre que nesses ou noutros casos possa resultar a transfe-rência da quota para estranhos.

7.º

A amortização é realizada pelo valor da quota determinado em facedo último balanço aprovado, sendo paga em quatro prestações tri-mestrais iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira três meses após adeliberação da amortização, a qual deve ser tomada dentro de noven-ta dias a contar da data em que a sociedade tiver conhecimento dofacto que a permite.

8.º

A gerência da sociedade será exercida pelos sócios Paulo Alexan-dre Fernandes Guedes de Carvalho e Mónica Natália Ribeiro Ferreira,desde já nomeados gerentes, com ou sem remuneração, conforme fordeliberado em assembleia geral.

§ único. Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contra-tos, é necessária apenas a assinatura de um gerente.

9.º

Em ampliação dos seus poderes normais, a gerência poderá: com-prar, vender ou trocar viaturas automóveis para e da sociedade, to-mar ou dar de arrendamento imóveis e tomar ou dar trespasse oucessão de exploração estabelecimentos comerciais para e da socieda-de; confessar, transigir e desistir em juízo e de uma forma geral repre-sentar a sociedade em tribunal.

10.º

No caso de falecimento, interdição ou inabilitação de qualquer dossócios, a sociedade poderá amortizar a respectiva quota por delibera-ção a comunicar aos interessados no prazo de sessenta dias a contardo conhecimento por esta do facto que lhe dê causa, sendo o respec-tivo valor real calculado com referência à data daquele facto e pagoem quatro prestações trimestrais iguais e sucessivas, vencendo-se aprimeira sessenta dias após a referida deliberação; caso contrário asociedade continuará com o sócio sobrevivo e os herdeiros ou os le-gais representantes do interdito ou inabilitado que, no prazo de quin-ze dias a contar do facto que o determina, nomearão um que a todosrepresente na sociedade enquanto a quota permanecer indivisa.

11.º

Em assembleia geral, os sócios podem nomear outros gerentes es-tranhos à sociedade.

12.º

Transitório

As despesas de constituição e registo da sociedade, bem como acompra de máquinas e equipamentos ficam a cargo daquela e, paratal, o gerente poderá fazer o levantamento da soma das entradas emdinheiro já realizadas, outorgada que seja a escritura de constituiçãoda sociedade, nos termos da alínea b) do n.º 4 do artigo 202.º do Códigodas Sociedades Comerciais.

Está conforme.

11 de Agosto de 2004. � O Ajudante Principal, Victor Manuel deAzevedo Teixeira. 2005351776

PAPERWORK � DOCUMENTAÇÃO E SERVIÇOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Real. Matrícula n.º 2172;inscrição n.º 01; número e data da apresentação: 17/040430.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, por PauloAlexandre Fernandes Guedes de Carvalho, solteiro, maior, residentena Avenida de Fernão de Magalhães, 690, 4.º e 5.º, no Porto e Mó-nica Natália Ribeiro Ferreira, solteira, maior, residente na Rua de Guedesde Azevedo, 222, 1.º, esquerdo, Porto, que se rege pelas cláusulas doseguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma PAPERWORK � Documentação eServiços, L.da, e tem a sua sede na Avenida da Cidade de Orense, 55,freguesia da Nossa Senhora da Conceição e concelho de Vila Real.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(216)

§ único. Por simples deliberação da gerência, a sede social poderáser transferida para qualquer outro local do mesmo concelho ou paraconcelho limítrofe, bem como poderão ser criadas filiais, sucursais ouquaisquer outras formas de representação.

2.º

O objecto social consiste em prestação de serviços às empresas demediação imobiliária, a empresas promotoras de empreendimentoshabitacionais e a particulares em geral, no que concerne aos passos atomar e organização de toda a documentação inerente à aquisição deum bem imóvel, tal como recolha de toda a documentação necessáriapara o cliente poder realizar um registo de hipoteca nas conservató-rias de registo predial, para o cliente poder junto de um cartório notarialmarcar uma escritura pública de compra e venda, para o cliente poderjunto das repartições de finanças efectuar o pagamento de impostose taxas inerentes e até mesmo junto de instituições ,bancárias poderformular pedidos de financiamento, uma vez que para todos estesorganismos, ser necessário o cumprimento de determinados requisi-tos, que caberá a esta entidade informar e orientar melhor os seusclientes.

3.º

O capital social é de cinco mil euros, está integralmente realizadoem dinheiro e corresponde à soma de duas quotas de dois mil e qui-nhentos euros cada, uma pertencente ao sócio Paulo Alexandre Fer-nandes Guedes de Carvalho e outra pertencente à sócia Mónica Natá-lia Ribeiro Ferreira.

4.º

A divisão e cessão de quotas é livre entre os sócios, carecendo doconsentimento da sociedade nos restantes casos, tendo os sócios di-reito de preferência na respectiva aquisição.

5.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresda empresa, bem como adquirir quotas ou outras participações emquaisquer sociedades com objecto diferente do acima indicado.

§ único. O sócio que tenha votado contra eventual objecto de fu-são da sociedade com uma outra, tem o direito de se exonerar, po-dendo, no prazo legal, exigir que a sociedade adquira ou faça adquirira sua participação social, nos termos do disposto no artigo 105.º doCódigo das Sociedades Comerciais.

6.º

A sociedade reserva-se o direito de amortizar quotas nos seguintescasos: insolvência ou falência do titular da quota, penhora, arresto,arrematação, adjudicação, venda, qualquer forma de apreensão judici-al da quota e sempre que nesses ou noutros casos possa resultar a trans-ferência da quota para estranhos.

7.º

A amortização é realizada pelo valor da quota determinado em facedo último balanço aprovado, sendo paga em quatro prestações tri-mestrais iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira três meses após adeliberação da amortização, a qual deve ser tomada dentro de noven-ta dias a contar da data em que a sociedade tiver conhecimento dofacto que a permite.

8.º

A gerência da sociedade será exercida pelos sócios Paulo Alexan-dre Fernandes Guedes de Carvalho e Mónica Natália Ribeiro Ferreira,desde já nomeados gerentes, com ou sem remuneração, conforme fordeliberado em assembleia geral.

§ único. Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contra-tos, é necessária apenas a assinatura de um gerente.

9.º

Em ampliação dos seus poderes normais, a gerência poderá: com-prar, vender ou trocar viaturas automóveis para e da sociedade, to-mar ou dar de arrendamento imóveis e tomar ou dar trespasse oucessão de exploração estabelecimentos comerciam para e da socieda-de; confessar, transigir e desistir em juízo e de uma forma geral repre-sentar a sociedade em tribunal.

10.º

No caso de falecimento, interdição ou inabilitação de qualquer dossócios, a sociedade poderá amortizar a respectiva quota por delibera-ção a comunicar aos interessados no prazo de sessenta dias a contar

do conhecimento por esta do facto que lhe dê causa, sendo o respec-tivo valor real calculado com referência à data daquele facto e pagoem quatro prestações trimestrais iguais e sucessivas, vencendo-se aprimeira sessenta dias após a referida deliberação; caso contrário asociedade continuará com o sócio sobrevivo e os herdeiros ou os le-gais representantes do interdito ou inabilitado que, no prazo de quin-ze dias a contar do facto que o determina, nomearão um que a todosrepresente na sociedade enquanto a quota permanecer indivisa.

11.º

Em assembleia geral, os sócios podem nomear outros gerentes es-tranhos à sociedade.

12.º

Transitório

As despesas de constituição e registo da sociedade, bem como acompra de máquinas e equipamentos ficam a cargo daquela e, paratal, o gerente poderá fazer o levantamento da soma das entradas emdinheiro já realizadas, outorgada que seja a escritura de constituiçãoda sociedade, nos termos da alínea b) do n.º 4 do artigo 202.º do Códigodas Sociedades Comerciais.

Está conforme.

11 de Agosto de 2004. � O Ajudante Principal, Victor Manuel deAzevedo Teixeira. 2005351784

J. LAMEIRÃO, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Real. Matrícula n.º 2167;inscrição n.º 01; número e data da apresentação: 11/040428.

Certifico que foi constituída a sociedade Unipessoal em epígrafe,por José João Fonseca dos Santos Lameirão, casado com FátimaEdwiges de Carvalho Marques, na comunhão de adquiridos, residentena Quinta das Colmeias, Bairro de Santa Maria, freguesia de Mouçós,concelho de Vila Real, que se rege pelos artigos seguintes do contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação J. Lameirão, Unipessoal, L.da,e tem a sua sede na Quinta das Colmeias, Bairro de Santa Maria, fre-guesia de Mouçós, concelho de Vila Real.

§ único. Por simples decisão, a gerência da sociedade poderá trans-ferir a sua sede para outro local, do mesmo concelho ou concelhoslimítrofes, bem como criar ou encerrar filiais, sucursais ou qualqueroutra forma de representação social.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto actividades de enfermagem.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde cinco mil euros, e corresponde à quota de igual valor nominal,pertencente ao único sócio.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência é representação da sociedade, com ou sem remu-neração, fica a cargo do sócio ou de não sócios conforme deliberadoem assembleia geral, ficando desde já nomeado gerente o sócio único.

§ único. Para validamente representar e obrigar a sociedade, emtodos os seus actos e contratos, é suficiente a assinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

O sócio único está autorizado a fazer prestações suplementares decapital à sociedade até ao montante global correspondente cinco vezeso capital social.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, nos termos per-mitidos por lei, mesmo que o objecto desses agrupamentos comple-mentares e ou empresas não coincida no todo ou em parte com aque-le que a sociedade está exercendo.

Está conforme.

11 de Agosto de 2004. � O Ajudante Principal, Victor Manuel deAzevedo Teixeira. 2005351733

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(217)

MARTINS & SEMBLANO � COMÉRCIO DE PEÇASE ACESSÓRIOS AUTO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Real. Matrícula n.º 2168;inscrição n.º 01; número e data da apresentação: 08/290404.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, por Fernan-do Manuel Lopes Pereira Martins, casado com Maria de Lurdes Ri-beiro Dias Martins, na comunhão de adquiridos, residente no lugar efreguesia de Borbela, concelho de Vila Real e Arnaldo de VasconcelosSemblano, casado com Ana Maria Vieira Martins Semblano, na co-munhão de adquiridos, residente no lugar e freguesia de Andrães, con-celho de Vila Real, que se rege pelos artigos do seguinte contrato:

Contrato de sociedade

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma de Martins & Semblano � Co-mércio de Peças e Acessórios Auto, L.da, tem a sua sede no Entron-camento das Flores, loja 2, freguesia de Borbela, concelho de Vila Real.

2 � A gerência poderá transferir a sede para qualquer outro localdo mesmo concelho ou concelho limítrofe, assim como criar sucur-sais ou quaisquer outras formas de representação social.

ARTIGO 2.º

O seu objecto social consiste na actividade de comércio a retalhode peças e acessórios auto.

ARTIGO 3.º

A sociedade poderá, adquirir ou subscrever, a todo o tempo, parti-cipações em sociedades de responsabilidade limitada com objecto di-ferente do efectivamente exercido por ela, bem como em sociedadesreguladas por leis especiais é, em agrupamentos complementares deempresas.

ARTIGO 4.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros correspondente à soma de duas quotas, uma do valor nomi-nal de dois mil e quinhentos euros pertencente ao sócio ArnaldoVasconcelos Semblano, outra no valor nominal de dois mil e quinhentoseuros pertencente ao sócio Fernando Manuel Lopes Pereira Martins.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência social, será exercida por ambos os sócios, desde jánomeados gerentes, distribuindo entre si os respectivos serviços.

2 � Os actos de mero expediente poderão ser assinados por qual-quer um dos gerentes, porém, os que envolvam responsabilidade parasociedade, tais como letras, cheques, avales, cauções ou contratos eresponsabilidade semelhantes, serão apenas válidos com a assinaturade ambos os gerentes, salvo o previsto no parágrafo seguinte:

§ 1.º Os gerentes poderão, por deliberação, delegar nalgum ou nal-guns deles a competência para determinado negócio ou espécies denegócios, podendo, nesse caso, se a delegação conferir tais poderes, asociedade ser vinculada pelo gerente delegado.

§ 2.º Qualquer dos gerentes fica desde já autorizado a comprar,vender ou trocar veículos motorizados e máquinas ou ferramentas parae da sociedade, tomar de arrendamento quaisquer locais para a socie-dade, assim como alterar contratos de arrendamento.

§ 3.º É proibido aos gerentes obrigar a sociedade em actos e con-tratos estranhos ao seu objecto e fins, designadamente em letras defavor, fianças, abonações e quaisquer outras responsabilidades seme-lhantes.

ARTIGO 6.º

Poderão ser exigidas prestações suplementares de capital e qual-quer dos sócios poderá fazer à caixa social os suprimentos de que asociedade carecer, nas condições fixadas em assembleia geral.

ARTIGO 7.º

1 � A divisão e cessão de quotas entre os sócios é livrementepermitida, porém quando a favor de estranhos fica dependente doconsentimento da sociedade.

2 � Mesmo que autorizada pela sociedade a cessão de quotas, ossócios que tiverem votado contra a cessão terão, a título individual,direito de preferência na aquisição dessa quota, na proporção das suasparticipações à data da comunicação da preferência ou, na falta des-ta, da alienação, regulando-se esse direito de preferência pelas dispo-sições da Lei geral.

3 � A violação do direito de preferência importará o pagamentoaos titulares desse direito de uma soma de montante igual ao dobro do

preço da alienação ou sendo esta gratuita, a vinte vezes o valor no-minal, sem prejuízo dos direitos atribuídos pela lei geral aos detento-res do direito de preferência.

ARTIGO 8.º

1 � Por falecimento ou interdição de qualquer dos sócios a socie-dade continuará com os sobrevivos ou capazes e os herdeiros do fa-lecido ou representante do interdito, devendo aqueles herdeiros no-mear um entre si que a todos represente na sociedade enquanto arespectiva quota se mantiver indivisa.

2 � Na falta de acordo a quota do falecido ou interdito poderá seramortizada pela sociedade, sendo o pagamento feito sem vencimentode quaisquer juros, em cinco prestações semestrais e iguais.

ARTIGO 9.º

No caso de penhora, ou de qualquer outra incidência pignoratíciasobre a quota de qualquer sócio a sociedade fica com o direito à suaamortização pelo respectivo valor nominal.

ARTIGO 10.º

Quando a Lei não exigir outras formalidades, as assembleias geraisserão convocadas por cartas registadas, dirigidas aos sócios, com avi-so de recepção e a antecedência mínima de quinze dias.

ARTIGO 11.º

A assembleia geral deliberará, no final de cada exercício, em con-formidade com o interesse social, o destino a dar aos lucros apurados.

Está conforme.

10 de Agosto de 2004. � O Ajudante Principal, Victor Manuel deAzevedo Teixeira. 2005351717

PINGO D�ÁGUA II � MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Real. Matrícula n.º 2141;inscrição n.º 01; número e data da apresentação: 05/040218.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, por Augustoda Silva Paredes, casado com Ivone de Lurdes Junqueira Borges, nacomunhão de adquiridos, residente na Rua do Bombeiro Profírio Pe-reira, lote 1, Vila Real e Paulo Augusto Bordes Paredes, solteiro, maior,residente na Rua do Bombeiro Profírio Pereira, lote 1, Vila Real, quese rege pelas cláusulas do seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a denominação de Pingo d�Água II � Materi-ais de Construção, L.da

2.º

A sociedade tem a sua sede na Rua do Bombeiro Porfírio Pereira,lote 20, freguesia de Nossa Senhora da Conceição, concelho de VilaReal. A gerência, poderá deslocar livremente a sede social dentro doconcelho de Vila Real ou concelhos limítrofes, bem como criar sucur-sais, filiais, agências ou qualquer outra forma de representação noterritório nacional ou estrangeiro.

3.º

A sociedade tem por objecto, o comercio de materiais de constru-ção.

4.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro da sociedadeé de cinquenta mil euros e corresponde à soma de duas quotas dossócios, Augusto da Silva Paredes de quarenta e sete mil e quinhentoseuros e de Paulo Augusto Borges Paredes de dois mil e quinhentoseuros.

5.º

É livre a cessão de quotas entre os sócios. A cessão a estranhosdepende do consentimento da sociedade, à qual é atribuída o direitode preferência, em primeiro lugar, e aos sócios não cedentes, em se-gundo.

Para efeitos de cessão de quotas os descendentes dos sócios nãosão considerados estranhos.

6.º

A gerência da sociedade, desde logo dispensada de caução e com ousem remuneração, de acordo com o que for deliberado em assembleia

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(218)

geral, compete aos sócios, Augusto da Silva Paredes e Paulo AugustoBorges Paredes que desde já são nomeados gerentes.

7.º

Para obrigar a sociedade em todos os actos e contratos é necessárioa assinatura do sócio gerente Augusto da Silva Paredes, para actos demero expediente basta a assinatura de qualquer um dos sócios gerentes.

É, porém vedado aos gerentes vincular a sociedade em actos estra-nhos aos interesses da mesma, como abonações, letras de favor, fian-ças, ou quaisquer actos semelhantes estranhos aos negócios sociais.

8.º

A gerência poderá nomear mandatários ou procuradores da mesmapara a prática de determinados actos ou categorias de actos, dandotais poderes através de procuração.

9.º

Mediante prévia deliberação dos sócios, é permitida a participaçãoda sociedade em agrupamentos complementares de empresas, bemcomo em sociedades com objecto diferente, ou reguladas por lei espe-cial, inclusivamente como sócia de responsabilidade limitada.

10.º

A sociedade, por deliberação da assembleia geral, a realizar no pra-zo de sessenta dias, contados do conhecimento do respectivo facto,poderá amortizar qualquer quota nos seguintes casos:

a) Por acordo dos sócios;b) Em caso de interdição ou inabilitação de qualquer sócio;c) Quando, em qualquer processo, a quota de um sócio seja objecto

de arresto, penhora ou qualquer outro procedimento de que possaresultar a sua alienação judicial;

d) Quando o sócio se tenha apresentado à falência ou seja declara-do falido;

e) Quando em partilha de divórcio ou separação judicial de pessoase bens, a quota não for adjudicada ao respectivo titular.

11.º

As assembleias gerais, serão convocadas nos termos da lei, por cartaregistada, com aviso de recepção, expedidas com a antecedência mí-nima de quinze dias.

Transitório

A sociedade assume desde já todas as despesas com a sua constitui-ção, publicações e registo, ficando deste modo a gerência autorizadaa movimentar a conta de depósito correspondente ao capital socialpara pagamento dessas despesas, bem como para a aquisição de mo-biliário, máquinas e equipamentos necessários à instalação de serviçosda sociedade.

Está conforme.

10 de Agosto de 2004. � O Ajudante Principal, Victor Manuel deAzevedo Teixeira. 2005351687

VISEUMANGUALDE

AFONSO & LONGA CONSTRUÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mangualde. Matrícula n.º 788;identificação de pessoa colectiva n.º 504390597; averbamenton.º 01 à inscrição n.º 8 e inscrição n.º 11; números e data das apre-sentações: 04 e 05/20040825.

Certifico que por escritura de 18 de Agosto de 2004, exarada defls. 29 a 31, L.º 31-A, do 1.º Cartório Notarial de Competência Es-pecializada de Viseu, foi feita a cessação das funções de gerente deManuel Rodrigues por renúncia.

Data: 18 de Agosto de 2004.Alteração dos artigos 1.º (corpo), 3.º e 4.º (n.º 1) do pacto social

da sociedade em epígrafe, após divisão, cessão e aumento de capitalos quais passam ter a seguinte redacção:

1.º

A sociedade adopta a firma Longa & Filhos L.da, tem a sua sede naRua A, lugar de Contenças de Baixo, freguesia de Santiago de Cassur-rães, concelho de Mangualde.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de dezmil euros e corresponde à soma de três quotas: uma no valor nomi-nal de cinco mil euros, pertencente aos sócio António Mário Longae duas iguais no valor nominal de dois mil e quinhentos euros cada,pertencendo uma a cada um dos sócios, Carla Patrícia Abrantes LongaSilva e Márcio José Abrantes Longa.

4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformefor deliberado em Assembleia-geral, pertence aos sócios ou a estra-nhos, a designar em assembleia geral, mantendo-se na gerência Antó-nio Mário Longa, ficando desde já designada gerente a sócia, CarlaPatrícia Abrantes Longa Silva.

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada, assimcomo os documentos que serviram de base ao registo, ficaram depo-sitados na pasta respectiva.

Conferida, está conforme.

9 de Setembro de 2004. � O Escriturário Superior, António ManuelAmaral Marques. 2008766187

OLIVEIRA DE FRADES

MARTIFER � GESTÃO DE INVESTIMENTOS, S. A.

Zona Industrial de Oliveira de Frades, freguesia e concelhode Oliveira de Frades

Conservatória do Registo Comercial de Oliveira de Frades. Matrículan.º 427/20000509; identificação de pessoa colectiva n.º 504985485;inscrição n.º 2; número e data da apresentação: 07/040831.

Certifico, para efeitos de publicação, que a sociedade referenciadaem epígrafe procedeu ao registo de alteração parcial do contrato desociedade, tendo alterado os artigos 1.º, 3.º, 4.º, 10.º (n.os 4, 5 e 6);11.º (n.os 1, 5 e 6); 12.º (alíneas a), e), f) e g) do n.º 2); 18.º (n.º 1 e3); 20.º (n.º 1) e 26.º do contrato de sociedade, que passaram a vigorarcom o teor seguinte:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação Martifer � Gestão de Investi-mentos S. A. e rege-se pelo presente contrato de sociedade e pelalegislação aplicável.

ARTIGO 3.º

O objecto da sociedade consiste na compra e venda de imóveis,revenda de adquiridos, administração e arrendamento de imóveis eainda a prestação de serviços financeiros de consultoria, engenhariafiscal, gestão investimentos, prestação de serviços técnicos de con-sultoria, de processos de negócios das organizações, consultoria es-tratégica, realização de estudos técnicos nas áreas de engenharia, con-sultoria financeira fiscal e a gestão financeira, promoção imobiliária,gestão de empreendimentos na área imobiliária, construção paravenda ou exploração por conta própria; a compra, venda e gestãode imóveis rústicos ou urbanos ou suas fracções para si ou para re-venda dos adquiridos ou constituídos para esse fim, aquisição de pré-dios rústicos ou urbanos para urbanização, loteamento e, venda,aquisição de direitos sobre bens móveis e imóveis, aluguer de equi-pamentos e elaboração de estudos técnicos de montagem, gestão;locação, sublocação dos bens imóveis próprios ou de terceiros equaisquer outras formas de comercialização dos mesmos e a presta-ção de todos os serviços conexos com tais actividades, a elaboraçãode estudos, projectos, planeamento a promoção e investimento,administração, comercialização e cessão de posição de investimen-tos turísticos, industriais, comerciais e de quaisquer bens imóveis,comércio de materiais de construção, elaboração de estudos técni-cos, gestão e execução de projectos, de parques empresariais, indus-triais, indústria de construção civil, e de obras públicas.

ARTIGO 4.º

A sociedade mediante deliberação do Conselho de Administraçãoe sem carecer do consentimento de outros órgãos sociais, poderáparticipar no capital social de outras sociedades ainda que com objec-to social diferente, criar novas empresas, participar na sua criação e,associar-se pela forma que julgue mais conveniente a quaisquer enti-dades, singulares ou colectivas, colaborar com elas através da sua di-recção ou fiscalização e nelas tomar interesse sob qualquer forma,

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(219)

associar-se com terceiros por sociedades reguladas em leis especiais,fazer parte de agrupamentos complementares de empresas, consór-cios, associações, em participação ou outros de natureza semelhante.

ARTIGO 10.º

4 � Os membros dos órgãos sociais consideram se empossados logoque tenham sido eleitos e permanecem no exercício das suas funçõesaté à eleição de quem deva substitui-los.

5 � Cada Administrador caucionará o exercício do seu cargo pelaforma que a assembleia geral vier a fixar

6 � A caução determinada pode ser substituída pelo Administra-dor por um contrato de Seguro a favor da sociedade suportando estaos encargos na parte em que a indemnização exceda dois mil e qui-nhentos euros.

ARTIGO 11.º

1 � O Conselho de Administração reunirá sempre que for convo-cado pelo Presidente ou por dois administradores.

5 � É permitido o voto por correspondência.6 � As deliberações do Conselho de Administração constarão de

actas assinadas por todos os que nelas hajam participado.

ARTIGO 12.º

2 � a) Gerir todos os negócios -sociais e praticar todos os actos eoperações relativas ao seu objecto social e nós termos legais, delegarnum ou mais administradores a gestão corrente da sociedade.

e) Realizar quaisquer operações comerciais e bancárias que interes-sem à Sociedade tais como, obtenção de empréstimos ou quaisquertipos de ajudas financeiras.

f) Delegar os poderes que entender, constituir mandatários da soci-edade e fixar-lhes as atribuições respectivas.

g) Qualquer outro assunto sobre o qual algum administrador requei-ra a deliberação do conselho.

ARTIGO 18.º

1 � A mesa da assembleia geral é composta por um Presidente eum secretário, eleitos de quatro em quatro anos, podendo ser reelegí-veis por uma ou mais vezes.

3 � Ao Secretário incumbe, além de coadjuvar o Presidente, tra-tar de toda a escrituração e expediente relativos à Assembleia.

ARTIGO 20.º

1 � As reuniões da assembleia geral serão convocadas, quando forcaso disso, pelo Presidente da Mesa da assembleia geral, medianteanúncios publicados com a antecedência mínima imposta por Lei.

ARTIGO 26.º

A retribuição dos administradores, assim como dos outros mem-bros dos corpos sociais e correspondentes remunerações variáveis seráfixada em atenção às respectivas funções, em assembleia geral.

O texto na sua redacção actualizado, fica depositado na pasta res-pectiva.

Está conforme.

6 de Setembro de 2004. � A Conservadora, Maria MargaridaMartins Costa Henriques Flores. 2002785660

SANTA COMBA DÃO

COLUMBA � AGÊNCIA DE VIAGENS,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Santa Comba Dão. Matrículan.º 853; identificação de pessoa colectiva n.º P 507050380; inscri-ção n.º 01; número e data da apresentação: 07/30082004.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe, cuja sócia éJoana Margarida Viegas Gonçalves, solteira, maior, residente no Bair-ro da Amieira, 9, Santa Comba Dão, que se rege pelo contrato se-guinte:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Columba � Agência de Viagens,Unipessoal L.da, e tem a sua sede na Rua General Humberto Delgado,sem número de polícia, Edifício António Rodrigues, piso 0, Fracção M,freguesia, concelho e cidade de Santa Comba Dão.

2 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderá des-locar a sede social para outro local dentro do mesmo concelho oupara concelho limítrofe, e criar agências, sucursais, filiais ou outrasformas locais de representação, em qualquer ponto do país e estran-geiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a exploração de agência de viagens eturismo.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cemmil euros, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente à sócia única Joana Margarida Viegas Gonçalves.

ARTIGO 4.º

1 � A sócia poderá decidir efectuar prestações suplementares atéao montante global igual a cinquenta vezes o capital social.

2 � A sócia poderá ainda fazer suprimentos à sociedade, quandoesta deles carecer nas condições de retribuição e reembolso, que porela sócia forem fixadas.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado, ficará a cargo dela sócia Joana Margarida Viegas Gon-çalves, desde já nomeada gerente, ou a cargo de outras pessoas estra-nhas à sociedade que venham a ser por ela sócia designadas.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratosbasta a assinatura de um gerente.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar, nos termos permitidos por lei, emagrupamentos complementares de empresas e no capital social deoutras sociedades com objecto diferente do seu.

ARTIGO 7.º

Fica a sócia autorizada a celebrar com a sociedade negócios jurídi-cos que sirvam à prossecução do objecto social.

Disposição transitória

A gerência fica, desde já, autorizada a levantar o capital socialdepositado, a fim de custear as despesas de constituição, registo dasociedade, instalação da sede social e a adquirir para esta quaisquerbens móveis, designadamente equipamentos e veículos automóveis,incluindo por contratos leasing e ALD, e tomar de arrendamentoimóveis necessários à prossecução dos fins sociais, mesmo antes doseu registo definitivo, assumindo a sociedade todos os actos pratica-dos pela gerência nesse período, logo que definitivamente matriculada.

Está conforme o original.

6 de Setembro de 2004. � O Conservador, Rui Martins Portugal.2008599949

SÃO PEDRO DO SUL

QUINTA DO PEDRENO � INVESTIMENTOSTURÍSTICOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São Pedro do Sul. Matrículan.º 543/20000522; identificação de pessoa colectiva n.º 504634038;inscrição n.º 2; número e data da apresentação: 02/040805.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte acto de registo: aumento do capital e alteração parcial docontrato de sociedade, sendo o aumento de capital de € 10 000 para€ 240 000, realizado em numerário, e subscrito por todos os sócios,em partes iguais, tendo sido alterado parcialmente o contrato da so-ciedade, quanto ao artigo 3.º que passa a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é deduzentos e quarenta mil euros e corresponde à soma de quatro quotasiguais, do valor nominal de sessenta mil euros, cada, pertencentes umaa cada um dos sócios, Acúrcio Lopes Pinto, Maria Adelaide PereiraPinto, Carlos Ferreira Pereira e Maria da Glória Martins Pereira.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares atéao montante global correspondente ao décuplo do capital social, des-de que deliberado por unanimidade dos sócios que representem a tota-lidade do capital social.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(220)

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Primeira-Ajudante, Olga MariaFernandes de Almeida Morais. 2007098121

SOCIEDADE DE EXTRAÇÃO DE AREIAS DO VALEDO SUL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São Pedro do Sul. Matrículan.º 295/900612; identificação de pessoa colectiva n.º 502366931;inscrição n.º 21; número e data da apresentação: 07/040802.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte acto de registo: alteração parcial do contrato de sociedade,quanto ao artigo 3.º que passa a ter a seguinte redacção:

3.º

O capital social é de vinte e sete mil quinhentos e trinta e trêseuros e sessenta e cinco cêntimos dividido em quatro quotas, uma novalor nominal de dezasseis mil novecentos e trinta e três euros edezanove cêntimos, pertencente ao sócio Delfim Guerra Pereira deOliveira, uma no valor nominal de quatro mil cento e trinta euros equatro cêntimos, pertencente ao sócio José Alexandre Silvares deVilhegas de Lucena e Vale e duas de valor nominal de três mil duzen-tos e trinta e cinco euros e vinte e um cêntimos cada, pertencentesuma a cada uma das sócias Mara Pereira de Sousa e Catarina Pereirade Sousa.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

8 de Setembro de 2004. � A Primeira-Ajudante, Olga MariaFernandes de Almeida Morais. 2007098105

FALHEIROS, FITAS E RETALHOS � CARPINTARIA,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória dos Registos Civil e Predial de São Pedro do Sul. Ma-trícula n.º 674/040727; inscrição n.º 1; número e data da apresen-tação: 05/040727.

Certifico que Maria Lucília Pereira da Silva, solteira, maior, cons-tituiu a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contrato constantedos artigos seguintes:

1.º

A Sociedade adopta a firma Falheiros, Fitas e Retalhos � Carpin-taria, Unipessoal, L.da, tem a sua sede no lugar das Eiras, freguesiadita de Santa Cruz da Trapa.

§ único. Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser trans-ferida para qualquer outro local dentro do mesmo concelho ou paraconcelhos limítrofes podendo também deliberar o estabelecimento emterritório nacional ou estrangeiro de sucursais, agências, delegaçõesou outras formas de representação local.

2.º

A sociedade tem por objecto principal: carpintaria de limpos e tosco,fabrico de móveis e outros, madeiras para construção civil; e secun-dário: venda de madeiras, ferragens, tintas, abrasivos e acessórios paraa construção civil.

3.º

O capital social é de cinco mil euros, integralmente subscrito erealizado em dinheiro e é formado por uma quota de igual valor per-tencente à única sócia.

4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformevier a ser deliberado em assembleia geral, compete à sócia Maria LucíliaPereira da Silva, que desde já fica nomeada gerente.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos,é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � A gerência poderá nomear procuradores ou mandatários dasociedade, para a prática de determinados actos ou categoria de actos.

5.º

A sociedade poderá participar no capital de outras sociedades,mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladas porleis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

6.º

O sócio único poderá efectuar prestações suplementares de capitalà sociedade, até ao montante global de cinquenta mil euros reembol-sáveis, quando julgadas dispensáveis, sendo a data e forma de restitui-ção fixadas em assembleia geral, que delibere o reembolso; poderátambém efectuar suprimentos gratuitos ou onerosos quando a socie-dade deles carecer, nos termos e condições que vierem a ser acordadasem assembleia geral.

7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota quando for ob-jecto de penhora, arresto ou adjudicação em juízo, falência ou cessãogratuita não autorizada, e ainda, quando em partilha de bens, a quotaseja adjudicada a quem não seja sócio.

2 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal de carácterimperativo, a contrapartida da amortização será o valor que resultardo último balanço aprovado.

8.º

Transitório

A gerência fica desde já autorizada a:1 � Celebrar quaisquer negócios jurídicos por conta da sociedade,

no âmbito do respectivo objecto, e adquirir para esta quaisquer bens,móveis ou imóveis, designadamente equipamentos e veículos auto-móveis, incluindo por contrato de leasing, e tomar de arrendamentoimóveis necessários à prossecução dos seus fins sociais, mesmo antesdo seu registo definitivo, assumindo a sociedade todos os actos prati-cados pela gerência nesse período, logo que definitivamente matricu-lada.

2 � A efectuar o levantamento do dinheiro da conta aberta emnome da sociedade, no Banco Millenium BCP, agência de S. Pedro doSul, para adquirir bens e equipamentos necessários ao inicio da suaactividade.

Conferida, está conforme.

8 de Setembro de 2004. � A Primeira-Ajudante, Olga MariaFernandes de Almeida Morais. 2007098059

MARTIFLORESTAL � EXPLORAÇÃO FLORESTAL, L.DA

Conservatória dos Registos Civil e Predial de São Pedro do Sul. Ma-trícula n.º 673/040720; inscrição n.º 1; número e data daapresentação: 10/040720.

Certifico que José António Gomes Martins, casado com Sílvia Ale-xandra Ribeiro Matos, em comunhão de adquiridos, e Daniel de Al-meida Martins, casado com Maria de Lurdes Gomes Martins, em co-munhão de adquirido e Carlos Manuel Gomes Martins, solteiro, maior,constituíram a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contratoconstante dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Martiflorestal � ExploraçãoFlorestal, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede no lugar de Sá, freguesia de Carva-lhais, concelho de São Pedro do Sul.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoainda ser criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em exploração florestal, comerci-alização e transformação de material lenhoso e gema de pinheiro;limpeza de matas florestais.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente subscrito em dinheiro, é devinte mil euros e corresponde à soma de três quotas: uma no valornominal de dez mil euros, pertencente ao sócio José António Gomes

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(221)

Martins, uma no valor nominal de oito mil euros, pertencente aosócio Daniel de Almeida Martins e outra no valor nominal de doismil euros, pertencente ao sócio Carlos Manuel Gomes Martins.

2 � Cada uma das entradas fica hoje realizada por metade, deven-do o restante ser realizado no prazo três anos, a contar desta data.

3 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de cinquenta mil euros.

4 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete aos gerentes, sócios ou nãosócios, a nomear em assembleia geral, a qual poderá não ser remune-rada conforme aí for deliberado.

2 � Para vincular a sociedade, é necessária a intervenção de doisgerentes.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

4 � Ficam desde já nomeados gerentes, os sócios José AntónioGomes Martins e Daniel de Almeida Martins.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto, adjudicação em

juízo, ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o contrato social ou

as obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio; eh) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, prestado por deliberação tomada por maio-ria, em assembleia geral.

2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure nobalanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio, nos termos da alínea d) donúmero um deste artigo, a respectiva quota não for amortizada noprazo de 90 dias, a contar da data do falecimento, os herdeiros deve-rão designar, de entre eles, um representante comum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

Disposição transitória

A sociedade poderá entrar imediatamente em actividade, pelo quea gerência poderá praticar em seu nome quaisquer actos e negóciosno âmbito do objecto social e fica, desde já, autorizada a levantar atotalidade do capital social depositado, a fim de custear as despesas deconstituição e registo da sociedade, aquisição de equipamento e insta-lação da sede social e a adquirir para esta quaisquer bens móveis, imó-veis ou direitos, celebrar contratos de arrendamento e locação finan-ceira mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a sociedadetodos os actos praticados pela gerência, nesse período, logo que defi-nitivamente matriculada.

Conferida, está conforme.

8 de Setembro de 2004. � A Primeria-Ajudante, Olga MariaFernandes de Almeida Morais. 2007098130

PLACOSANTOS � CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRASPÚBLICAS, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória dos Registos Civil e Predial de São Pedro do Sul. Ma-trícula n.º 675/040805; inscrição n.º 1; número e data da apresen-tação: 05/040805.

Certifico que José dos Santos Correia, solteiro, maior, constituiu asociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contrato constante dosartigos seguintes:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação PLACOSANTOS � Constru-ção Civil e Obras Públicas, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede no lugarde Ferreiros, freguesia de Serrazes, concelho de São Pedro do Sul.

§ único. Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser des-locada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bemcomo criar ou encerrar filiais, sucursais ou qualquer forma de repre-sentação social.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto: construção civil e obras públicas,compra e venda de imateriais de construção.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde cinco mil euros, representado por uma quota de igual valor nomi-nal, pertencente ao sócio único.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conforme de-liberação do sócio único, pertence ao sócio ou a estranhos por eledesignados, ficando desde já designado gerente o sócio único.

§ único. Para obrigar a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

ARTIGO 5.º

O sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com asociedade, desde que tais negócios sirvam à prossecução do objectosocial.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, nos termos per-mitidos por lei, mesmo que o seu objecto não coincida no todo ou emparte com aquele que a sociedade está exercendo.

ARTIGO 7.º

Ao sócio único poderão ser exigidas prestações suplementares decapital, até ao montante global de vinte mil euros.

Conferida, está conforme.

8 de Setembro de 2004. � A Primeira-Ajudante, Olga MariaFernandes de Almeida Morais. 2007098148

TABUAÇO

JOSÉ SANTOS & JOSÉ SILVA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Tabuaço. Matrícula n.º 142/040720; identificação de pessoa colectiva n.º P 507041526; ins-crição n.º 1; número e data da apresentação: 05/040720.

Certifico que entre José Alexandre Correia Osório da Silva, casadocom Cristina Maria Batista Pinto Santos Silva, na comunhão de ad-quiridos, residente na Rua das Pereiras, Tabuaço, e José Joaquim dosSantos, casado com Maria do Rosário Costa Pinto Santos, na comu-nhão de adquiridos, e residentes na Rua do Doutor Luís de Freitas,lote 5, 1.º, em Tabuaço, foi constituída a sociedade em epígrafe, aqual se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma José Santos & José Silva, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua do Doutor Luís Freitas,lote 5, 1.º, freguesia e concelho de Tabuaço.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e seremcriadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de represen-tação, no território nacional ou no estrangeiro.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(222)

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na construção civil. Compra, ven-da, revenda e permuta de imóveis.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas iguais, de dois mil equinhentos euros, cada, pertencentes uma a cada um dos sócios JoséAlexandre Correia Osório da Silva e José Joaquim dos Santos.

ARTIGO 4.º

A sociedade poderá participar por qualquer forma no capital socialde outras, reguladas ou não por leis especiais, em agrupamentos com-plementares de empresas e ainda comparticipar na criação de novasempresas, mesmo que o objecto desta ou destas sociedades, coincidaou não, no todo ou em parte com o da mesma.

ARTIGO 5.º

1 � A sociedade goza da faculdade de exigir dos sócios prestaçõessuplementares de capital até ao montante global de cinquenta mil euros,mediante prévia deliberação dos sócios, nesse sentido;

2 � Poderão ainda os sócios fazer suprimentos à sociedade nostermos e formalidades previstas na lei.

ARTIGO 6.º

1 � A cessão total ou parcial de quotas entre sócios é livre;2 � Na cessão de quotas a estranhos, a sociedade em primeiro lu-

gar e os restantes sócios depois, terão direito de preferência.

ARTIGO 7.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformedeliberação da assembleia geral, pertence a sócios ou a estranhos adesignar em assembleia geral.

2 � Para vincular a sociedade é necessária a intervenção de doisgerentes.

3 � Ficam desde já nomeados gerentes, os sócios José AlexandreCorreia Osório da Silva e José Joaquim dos Santos.

Conferida, está conforme.

9 de Setembro de 2004. � O Segundo-Ajudante, Licínia MariaCarmelino Lopes Cardoso Amaral. 2002991006

VISEU

VINTEATUDO � CENTRODE ESTUDOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5520;identificação de pessoa colectiva n.º 507079930; número e data daapresentação: 51/20040825; inscrição n.º 1.

Certifico que Leonel dos Santos Fonseca, solteiro, maior e Joa-quim Jorge Nunes Rodrigues, casado, constituiram a sociedade emepígrafe que se rege pelo contrato que se anexa:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade, adopta a denominação VINTEATUDO � Cen-tro de Estudos, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Avenida do Capitão Silva Pereira,68, 1.º, freguesia de São José, concelho de Viseu.

3 � Por simples deliberação dá gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoainda ser criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em centro de estudos, apoio pe-dagógico e formação profissional.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social integralmente subscrito e realizado em dinhei-ro é de cinco mil e cem euros e corresponde à soma de duas quotas:uma no valor nominal de três mil e quatrocentos euros, pertencenteao, sócio Leonel dos Santos Fonseca e uma no valor nominal de mil esetecentos euros, pertencente ao sócio Joaquim Jorge Nunes Rodrigues.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de cinquenta e um mil euros.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete aos gerentes, sócios ou nãosócios, a nomear em Assembleia-geral, a qual poderá não ser remune-rada conforme aí for deliberado.

2 � Para vincular a sociedade, é necessária a intervenção de doisgerentes.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

4 � Ficam desde já nomeados gerentes, os sócios Leonel dos San-tos Fonseca e Joaquim Jorge Nunes Rodrigues.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto, adjudicação em

juízo, ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o contrato social ou

as obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, prestado por deliberação tomada por maio-ria, em assembleia geral.

2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure nobalanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio, nos termos da alínea d) donúmero um deste artigo, a respectiva quota não for amortizada noprazo de noventa dias, a contar da data do falecimento, os herdeirosdeverão designar, de entre eles, um representante comum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

9 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Ida Judite deCarvalho Rodrigues Monteiro. 2001062087

BEIRARES � SOCIEDADE HOTELEIRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5519;identificação de pessoa colectiva n.º 507073541; número e data daapresentação: 01/20040825; inscrição n.º 1.

Certifico que Pedro Carlos da Silva Gomes Bernardes, solteiro,maior, Carlos Vítor da Silva Gomes Bernardes, casado, e Carla Mariada Silva Gomes Bernardes, solteira, maior, constituiram a sociedadeem epígrafe que se rege pelo contrato que se anexa:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação Beirares � SociedadeHoteleira, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua da Barroca Alta, freguesiade Repeses, concelho de Viseu.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(223)

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser deslo-cada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e seremcriadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de represen-tação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na exploração de unidades hotelei-ras, restauração, bares e café; comércio e transformação de produtosalimentares. Actividades turísticas.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de sete mile quinhentos euros e corresponde à soma de três quotas iguais, novalor nominal de dois mil e quinhentos euros cada, pertencendo umaa cada um dos sócios Pedro Carlos da Silva Gomes Bernardes, CarlosVítor da Silva Gomes Bernardes e Carla Maria da Silva Gomes Ber-nardes.

ARTIGO 4.º

A sociedade poderá participar por forma no capital social de ou-tras, reguladas ou não por lei especiais, em agrupamentos comple-mentares de empresas e ainda comparticipar na criação de novasempresas, mesmo que o objecto desta ou destas sociedades, coincidaou não, no todo ou em parte com o da mesma.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme deli-beração da assembleia geral, pertence ao sócio Pedro Carlos da SilvaGomes Bernardes, que desde já fica nomeado gerente.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os actos e contratos, judi-cial e extrajudicialmente, basta a assinatura de um gerente.

ARTIGO 6.º

Pode qualquer sócio fazer à sociedade os suprimentos de que elacarecer, gratuitos ou onerosos, e nas condições que vierem a ser acor-dadas em assembleia geral, podendo também virem a ser exigidas pres-tações suplementares de capital até ao montante de duzentos e cin-quenta mil euros, mediante deliberação da assembleia geral, tomadapor unanimidade dos votos dos sócios.

ARTIGO 7.º

A cessão de quotas ou parte de quotas a não sócios, depende doconsentimento prévio da sociedade, gozando esta em primeiro lugare os restantes sócios em segundo, do direito de preferência.

9 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Ida Judite deCarvalho Rodrigues Monteiro. 2001062095

SOSOARES � CAIXILHARIAS E VIDROS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5354;identificação de pessoa colectiva n.º 500981116; número e data daapresentação: 02/20040824; inscrição n.º 15.

Certifico que a sociedade em epígrafe nomeou os órgãos sociaispara o triénio de 2004-2006, tendo ficado com a seguinte composi-ção:

N.º 15 � número e data da apresentação: 02/20040824 � nomea-ção dos órgãos sociais para o triénio de 2004-2006 por deliberaçãode 15 de Janeiro de 2004.

Conselho de administração � presidente: Manuel Viçoso Soares,vice-presidente: Elisa Maria da Silva Ladislau Viçoso Soares, Vogal:Ana Patrícia Ladislau Soares.

Fiscal único � efectivo: António Anjos, F. Brandão & AssociadosSROC SROC, representada por António José dos Anjos, suplente:Fernando Teixeira Brandão.

8 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Ida Judite deCarvalho Rodrigues Monteiro. 2006313258

SR. MÓVEL � COMÉRCIO MÓVEIS E DECORAÇÕES,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5521;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 32/20040826.

Certifico que Valdemar do Rego Simões, casado, constituiu a socie-dade em epígrafe que se rege pelo contrato que se anexa:

1.º

A sociedade adopta a denominação de Sr. Móvel � ComércioMóveis e Decorações, Unipessoal, L.da

2.º

1 � A sociedade tem a sede na Quinta da Tapada, lote 38, fregue-sia de Fragosela, concelho de Viseu;

2 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe.

3.º

A sociedade tem por objecto: comércio a retalho de móveis, arti-gos de decoração e artigos de iluminação.

4.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde cinco mil euros, representado por uma quota de igual valor nomi-nal pertencente ao sócio único Valdemar do Rego Simões.

5.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformedeliberação da assembleia-geral, pertence ao sócio ou a estranhos, adesignar em assembleia-geral, ficando, desde já nomeado gerente osócio, único, Valdemar do Rego Simões.

2 � Para obrigar a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

6.º

A sociedade poderá adquirir livremente participações noutras soci-edades, mesmo que estas tenham objecto diferente do seu, em socie-dades reguladas por leis especiais e integrar agrupamentos comple-mentares de empresas.

7.º

Ao sócio único poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de cinquenta mil euros.

8.º

Fica desde já autorizada a celebração de negócios jurídicos entre osócio único e a sociedade, os quais devem servir à prossecução doobjecto da sociedade, nos termos do artigo 270.º-F, do Código dasSociedades Comerciais.

13 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Ida Judite deCarvalho Rodrigues Monteiro. 2001062141

IVO GOMES � UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 4239;inscrição n.º 4; número e data da apresentação: 23/20040820.

Certifico que a sociedade em epígrafe alterou os artigos 4.º e 5.º dopacto social que ficaram com a seguinte redacção:

ARTIGO 4.º

O capital social integralmente realizado em dinheiro é de cincomil euros, correspondente à quota daquele valor, do único sócio An-tónio José Lopes Rodrigues.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme fordeliberado, é exercida pelo não sócio Pedro Ivo Lé Gomes, que desdejá fica nomeado gerente.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos,basta a assinatura do gerente único.

13 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Ida Judite deCarvalho Rodrigues Monteiro. 2001062117

CUSTEIRA � CONSTRUÇÃO CIVIL, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5506;identificação de pessoa colectiva n.º 506910504; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 34/05082004.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(224)

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe por BrunoManuel de Sousa Lemos Henriques, que se rege pelo seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a denominação de Custeira � Construção Ci-vil, Unipessoal, L.da

2.º

1 � A sociedade tem a sede na Rua Lopes Morago, Lote 17,Fracção B, rés-do-chão, frente, freguesia de Coração de Jesus, conce-lho de Viseu.

2 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho, limítrofe e seremcriadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de represen-tação, no território nacional ou no estrangeiro.

3.º

O objecto da sociedade consiste na construção civil e obras públi-cas, compra e venda de imóveis e comércio de materiais de constru-ção.

4.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde cinco mil euros, representado por uma quota de igual valor nomi-nal pertencente ao sócio único Bruno Manuel de Sousa Lemos Hen-riques.

5.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformedeliberação da assembleia-geral, pertence a sócios ou a estranhos, adesignar em assembleia-geral, ficando desde já nomeado gerente o sócioúnico Bruno Manuel de Sousa Lemos Henriques.

2 � Para obrigar a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

6.º

A sociedade poderá adquirir livremente participações noutras socie-dades, mesmo que estas tenham objecto diferente do seu, em socieda-des reguladas por leis especiais e integrar agrupamentos complemen-tares de empresas.

7.º

Ao sócio único poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de quinhentos mil euros.

8.º

Fica desde já autorizada a celebração de negócios jurídicos entre osócio único e a sociedade, os quais devem servir à prossecução doobjecto social, nos termos do artigo 270.º-F, do Código das Socieda-des Comerciais.

30 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria da Luz daSilva Pereira. 2006313118

ADMINIOS � GESTÃO E ADMINISTRAÇÃODE CONDOMÍNIOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5514;identificação de pessoa colectiva n.º 507028716; número e data daapresentação: 29/20040817.

Certifico que Nuno Ricardo Tição Moreira de Castro Rua e Pauloda Silva Rebelo, ambos solteiros, maiores, constituiram a sociedadeem epígrafe que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação ADMINIOS � Gestão eAdministração de Condomínios, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Avenida do Doutor AntónioJosé de Almeida, o Centro Comercial 2000, lote 2, cave, loja 72, fre-guesia de São José, concelho de Viseu.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e seremcriadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de represen-tação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na gestão e administração de con-domínios.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas iguais, no valor nomi-nal de dois mil e quinhentos euros cada, pertencendo uma a cada umdos sócios Nuno Ricardo Tição Moreira de Castro Rua e Paulo daSilva Rebelo.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado em assembleia geral, compete a sócios ou a estranhosa designar em assembleia geral ficando desde já designados gerentes,os sócios Nuno Ricardo Tição Moreira de Castro Rua e Paulo da SilvaRebelo.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e con-tratos, é necessária a intervenção de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e. em sociedades reguladasou não por leis especiais ou em agrupamentos complementares deempresas.

ARTIGO 6.º

Os sócios poderão efectuar suprimentos gratuitos ou onerosos quea sociedade carecer, nos termos e condições que vierem a ser acorda-das em Assembleia-geral. Poderão também, efectuar prestações su-plementares de capital à sociedade, até ao montante global de cin-quenta mil euros, mediante deliberação tomada por unanimidade emassembleia-geral para esse fim.

6 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Ida Judite deCarvalho Rodrigues Monteiro. 2001062044

LUÍSA CARLOTA ABRANCHES DO CANTO MONIZ,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5515;número e data da apresentação: 30/20040817.

Certifico que Luísa Carlota Abranches do Canto Moniz, solteira,maior, constituiu a sociedade em epígrafe que se rege pelo contratoseguinte:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação Luísa Carlota Abranches doCanto Moniz, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede na Casa da CarreiraAlta, lugar de Oliveira de Barreiros, freguesia de São João de Lourosa,concelho de Viseu.

§ único. Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser des-locada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bemcomo criar ou encerrar filiais, sucursais ou qualquer forma de repre-sentação social.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto: Produção, comercialização e engar-rafamento de vinho. Turismo de habitação em espaço rural. Produ-ção e promoção de eventos.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde cinco mil euro, representado por uma quota de igual valor nomi-nal, pertencente à sócia única.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conforme de-liberação da sócia única, pertence à sócia ou a estranhos por ela de-signados, ficando desde já designada gerente a sócia única.

§ único. Para obrigar a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

ARTIGO 5.º

A sócia única fica autorizada a celebrar negócios jurídicos com asociedade, desde que tais negócios sirvam à prossecução do objectosocial.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, nos termos per-mitidos por lei, mesmo que o seu objecto não coincida no todo ou emparte com aquele que a sociedade está exercendo.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(225)

ARTIGO 7.º

À sócia única poderão ser exigidas prestações suplementares decapital, até ao montante global de dez mil euros.

6 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Ida Judite deCarvalho Rodrigues Monteiro. 2001062052

MARQUES DA COSTA, UNIPESSOAL, LIMITADA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 2768;identificação de pessoa colectiva n.º 501511598; inscrição n.º 12;números e data das apresentações: 12 e 13/20040812.

Certifico que foi depositada a escritura da qual consta a alteração etransformação da sociedade em epígrafe que se rege pelas seguintescláusulas:

1.º

A sociedade adopta a firma Marques da Costa, Unipessoal, L.da, comsede no Parque Industrial de Coimbrões, lote 125, freguesia de Frago-sela, concelho de Viseu;

§ único. A gerência da sociedade poderá livremente deslocar a suasede dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, podendoser criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de repre-sentação no território nacional ou no estrangeiro.

2.º

O seu objecto consiste na comercialização por grosso de materiaisde construção e equipamento sanitário e como actividade secundáriaa fabricação e montagem de equipamento sanitário.

3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde trezentos mil euros, formado por uma só quota de igual valor,pertencente ao sócio Edgar Marques da Costa.

4.º

A gerência da sociedade, ficará a cargo de sócio ou não sócios queforem designados em assembleia geral, ficando desde já nomeado ge-rente o sócio Edgar Marques da Costa;

§ único. Para obrigar a sociedade em todos os actos e contratos, énecessária a assinatura de um gerente.

5.º

A gerência fica, desde já, autorizada a celebrar quaisquer negóciosjurídicos por conta da sociedade, no âmbito do respectivo objecto ouque sejam necessários para a satisfação dos seus fins sociais.

6.º

Pode o sócio fazer à sociedade os suprimentos de que ela carecer,gratuitos ou onerosos e nas condições que vierem à ser fixadas emassembleia geral, podendo também vir a ser exigidas prestações suple-mentares de capital até ao montante de duzentos mil euros, mediantedeliberação do sócio único.

7.º

Os negócios jurídicos celebrados entra o sócio único e a sociedadedevem prosseguir a prossecução do objecto da sociedade, ficando, desdejá, autorizados.

2 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Cidália daConceição de Almeida Ferreira. 2001062010

MUTAÇÃO � MULTIMÉDIA, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 3247;Contribuinte n.º 503892688; inscrição n.º 7; número e data daapresentação: 15/20040816.

Certifico que a sociedade em epígrafe alterou o seu contrato quan-to aos artigos 1.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º, passando a ter a seguinte redacção.

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação Mutação � Multimédia,Unipessoal, L.da, e tem a sua sede no Bairro de Santa Rita, Rua F, 23,freguesia de Abraveses, concelho de Viseu, e durará por tempo inde-terminado.

2 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem comoabrir agências, filiais ou sucursais.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, éde cinco mil euros, representado por uma quota de igual valor nomi-nal, pertencente ao sócio único, José António de Sousa Ferreira.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência e a representação da sociedade, pertence ao sócioúnico ou a não sócios, a qual poderá não ser remunerada conformeaquele decidir, mantendo-se na gerência José António de Sousa Fer-reira.

2 � Para obrigar a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

ARTIGO 5.º

Fica desde já autorizada a celebração de negócios jurídicos entre osócio único e a sociedade, os quais devem servir à prossecução doobjecto da sociedade, nos termos do artigo 270.º-F, do Código dasSociedades Comerciais.

ARTIGO 6.º

1 � Ao sócio único poderão ser exigidas prestações suplementaresde capital, até ao montante global de cinquenta mil euros. Dois Po-derá ainda o sócio único fazer à sociedade os suprimentos de que elacarecer nas condições de juro e reembolso decididos em assembleiageral.

Os estatutos actualizados ficam depositados na pasta respectiva.

A Segunda-Ajudante, Maria Eduarda Chã Madeira CoutinhoRodrigues. 2001062028

MARHE � SOCIEDADE HOTELEIRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5516 ;identificação de pessoa colectiva n.º 507058895; inscrição n.º 1 ;número e data da apresentação: 21/18082004.

Certifico que entre Armelim da Costa Coimbra e Henrique Manueldos Santos Gonçalves foi constituída a sociedade em epígrafe.

1.º

A sociedade adopta a denominação de MARHE � SociedadeHoteleira, L.da

2.º

1 � A sociedade tem a sede na Rua Nova da Balsa, lote B, Loja B,freguesia de Coração de Jesus, concelho de Viseu.

2 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e seremcriadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de represen-tação, no território nacional ou no estrangeiro.

3.º

A sociedade tem por objecto a exploração de hotéis, restaurantese bares; Eventos, catering, consultadoria e formação hoteleira.

4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de quinzemil euros, correspondente à soma de duas quotas, uma do valor nomi-nal de dez mil euros, pertencente ao sócio, Armelim da Costa Coim-bra e outra no valor nominal de cinco mil euros, pertencente ao só-cio Henrique Manuel dos Santos Gonçalves.

5.º

1 � A sociedade goza da faculdade de exigir dos sócios prestaçõessuplementares de capital até ao montante global de cento e cinquentamil euros, mediante prévia deliberação em assembleia geral, aprovadapor maioria favorável de setenta e cinco por cento do capital socialDois Poderão ainda os sócios fazer suprimentos à sociedade nos ter-mos e formalidades previstas na lei.

6.º

1 � A cessão total ou parcial de quotas entre sócios é livre;2 � Na cessão de quotas a estranhos, a sociedade em primeiro lu-

gar e os restantes sócios depois, terão direito de preferência.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(226)

7.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformedeliberação da assembleia geral por maioria de setenta e cinco porcento do capital social, pertence a sócios ou a estranhos, a designarem assembleia geral, com decisão favorável de setenta e cinco porcento do capital social.

2 � Ficam desde já nomeados gerentes os sócios Armelim da Cos-ta Coimbra e Henrique Manuel dos Santos Gonçalves.

3 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos énecessária a intervenção de dois gerentes.

8.º

A sociedade, por deliberação em assembleia geral, a realizar noprazo de noventa dias, contados do conhecimento do respectivo fac-to, poderá amortizar a quota nos seguintes casos:

a) Por acordo dos sócios;b) Por penhora, arresto ou qualquer outro acto que implique a ar-

rematação ou adjudicação de qualquer quota;c) Por partilha judicial ou extrajudicial de quota, na parte em que

não foi adjudicado ao seu titular;d) Por infracção do sócio em outorgar a escritura de cedência de

quota, depois da sociedade ou os sócios terem declarado preferir nacessão, de harmonia com o disposto no artigo sexto deste contrato.

9.º

A contrapartida da amortização da quota, nos casos previstos nasalíneas b), c) e d) do número anterior, se a 1ei não dispuser de outromodo, será igual ao valor da quota segundo o último balanço legal-mente aprovado.

10.º

Dependem do voto favorável de mais de 75 % do capital social, aaquisição, alienação ou oneração de bens imóveis, a aquisição, a alie-nação, a oneração e a locação de estabelecimento, a subscrição ou aaquisição de participações noutras sociedades e a sua alienação ouoneração, bem como as alterações do pacto social, dissolução, trans-formação ou fusão.

Disposição transitória

A gerência fica desde já autorizada a movimentar o capital socialdepositado em nome da sociedade, a fim de custear as despesas coma sua constituição e registo, aquisição de equipamento e mercadorias,e ainda a adquirir para esta quaisquer bens móveis, imóveis ou direi-tos, mesmo antes do seu registo definitivo.

Está conforme o original.

A Segunda-Ajudante, Maria Eduarda Chã Madeira CoutinhoRodrigues. 2001062060

ALEXANDRE LIBÓRIO � MÉDICO DENTISTA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5517;identificação de pessoa colectiva n.º 507007891; inscrição n.º 1.

Certifico que Joaquim Alexandre de Oliveira Rocha Libório, sol-teiro, maior, Joaquim Francisco da Rocha Libório, casado, constitui-ram a sociedade em epígrafe que se rege pelo contrato:

1.º

1 � A sociedade adopta a firma Alexandre Libório � MédicoDentista, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua de 21 de Agosto, CentroComercial Happy Dream, 1.º, loja AR, freguesia de Coração de Jesus,concelho de Viseu.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser desloca-da, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e seremcriadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de represen-tação, no território nacional ou no estrangeiro.

2.º

O objecto da sociedade consiste em: Clínica Médico-Dentária.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas: uma do valor nominalde quatro mil e quinhentos euros, pertencente ao sócio Joaquim Ale-xandre de Oliveira Rocha Libório e outra do valor de quinhentos euros,pertencente ao sócio Joaquim Francisco da Rocha Libório.

4.º

A sociedade poderá participar por qualquer forma no capital soci-al de outras, reguladas ou não por leis especiais, em agrupamentoscomplementares de empresas e ainda comparticipar na criação denovas empresas, mesmo que o objecto desta ou destas sociedades,coincida ou não, no todo ou em parte com o da mesma.

5.º

1 � A sociedade goza da faculdade de exigir dos sócios prestaçõessuplementares de capital até ao montante global de cinquenta mil euros,mediante prévia deliberação dos sócios, nesse sentido.

2 � Poderão ainda os sócios fazer suprimentos à sociedade nostermos e formalidades previstas na lei.

6.º

1 � A cessão total ou parcial de quotas entre sócios é livre.2 � Na cessão de quota a estranhos, a sociedade em primeiro lugar

e os restantes sócios depois, terão direito de preferência.

7.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conformedeliberação da assembleia geral, pertence a sócios ou a estranhos adesignar em assembleia geral.

2 � Para vincular a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

3 � Ficam, desde já, nomeados gerentes os sócios.

7 de Setembro de 2004. � A Escriturária Superior, Ida Judite deCarvalho Rodrigues Monteiro. 2001062079

MOREIRA & MELO � PANIFICAÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5513;identificação de pessoa colectiva n.º 507074025; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 34/10082004.

Certifico que entre José Manuel Mota Melo e Fernando MoreiraMota foi constituída a sociedade em epígrafe que se rege pelo seguin-te contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Moreira & Melo � Pani-ficação, L.da, e tem a sua sede na Urbanização Mata Lava Mãos,lote 5, rés-do-chão, freguesia de Rio de Loba, concelho de Viseu.

2 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderá des-locar a sede social dentro do mesmo concelho ou para concelho limí-trofe e criar sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de re-presentação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em serviços de panificação e pas-telaria, e exploração de café, snack-bar e restaurante.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de cincomil euros e corresponde à soma de duas quotas iguais dos valoresnominais de dois mil e quinhentos euros cada, pertencentes uma acada uma dos sócios José Manuel Mota Melo e Fernando MoreiraMota.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conformefor deliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado em assem-bleia geral, ficando desde já nomeados gerentes ambos os sócios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada nos seus actos e contratos énecessário a intervenção conjunta de dois gerentes.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de seguida,se defere aos sócios não cedentes.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(227)

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota .for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legi-

timários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, tomado por maioria, em assembleia geral.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou terceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de noventa dias, a contar da data do falecimen-to, os herdeiros deverão designar, de entre eles, um representantecomum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

ARTIGO 9.º

1 � Por deliberação em assembleia geral poderão ser exigidas aossócios prestações suplementares até ao montante global igual a trintavezes o capital social, reembolsáveis quando julgadas dispensáveis,sendo a data e a forma de restituição fixadas em assembleia geral, quedelibere o reembolso.

2 � Qualquer sócio poderá fazer suprimentos à sociedade, quandoesta deles carecer nas condições de retribuição e reembolso, que fo-rem fixadas em assembleia geral.

31 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria da Luz daSilva Pereira. 2006313088

HERMÍNIUS � SERVIÇOS DE TOMOGRAFIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 4908;identificação de pessoa colectiva n.º 506141411; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 07/02102004.

Certifico que DIMAG � Diagnóstico pela Imagem, L.da, e SOS-MIM � Sociedade de Serviços Médicos de Imagem; e Rui Branco& Miguel Ferreira, L.da, constituíram entre si a sociedade em epígrafeque se rege pelo seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma Hermínius � Serviços de Tomo-grafia, L.da, vai ter a sua sede na Rua de 5 de Outubro, sem número depolícia, na Casa de Saúde de São Mateus, freguesia de Santa Maria,cidade e concelho de Viseu.

§ único. A gerência da sociedade poderá livremente deslocar a suasede dentro do mesmo concelho ou para concelhos limítrofes.

2.º

O seu objecto consiste na prestação de cuidados de saúde.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de€ 21 000, formado por três quotas, sendo uma de € 14 000, perten-centes à DIMAG � Diagnóstico pela Imagem, S. A, e duas iguais de€ 3500, pertencentes uma à sócia Rui Branco & Miguel Ferreira, L.da,e outra à sócia SOSMIM � Sociedade Serviços Médicos de Ima-gem, L.da

4.º

A gerência da sociedade, remunerada ou não, será eleita em assem-bleia geral, bastando a assinatura de um gerente para obrigar a socie-dade em todos os actos e contratos.

5.º

A gerência fica desde já autorizada a celebrar quaisquer negóciosjurídicos por conta da sociedade, no âmbito do respectivo objecto, ouque sejam necessários, para a satisfação dos seus fins sociais.

6.º

Pode qualquer sócio fazer à sociedade os suprimentos de que elacarecer, gratuitos ou onerosos, e nas condições que vierem a ser acor-dadas em assembleia geral, podendo também vir a ser-lhes exigidasprestações suplementares de capital até ao montante global de€ 50 000, mediante deliberação unânime de votos dos sócios.

7.º

Na cessão de quotas entre sócios tem direito de preferência comeficácia real, a sociedade.

§ 1.º Ao titular do direito de preferência será comunicado o negó-cio objecto desse direito por carta registada, na qual constará a iden-tificação do interessado, o preço e condições pretendidas.

§ 2.º O titular do direito de preferência deverá exercer o seu direi-to, no prazo de vinte dias, a contar da data de registo da carta.

8.º

A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintes casos:a) Por acordo dos sócios;b) Por insolvência ou falência do respectivo titular, judicialmente

decretada e não suspensa;c) Por interdição, inabilitação ou falência de qualquer sócio;d) Por penhora ou venda da quota em execução judicial. fiscal ou

administrativa;e) Por mudança de sócio ou sócios de qualquer sociedade sócia, em

virtude de cessão de quota, que não tenha sido em resultado de mortede sócio.

§ único. A contrapartida da amortização será o valor da liquidaçãoda quota, determinado nos termos do, artigo 105, n.º 2 do Código dasSociedades Comerciais com referência ao momento da deliberação.

9.º

A gerência fica desde já autorizada a adquirir para a sociedade par-ticipações no capital de outras sociedades, ainda que tenham objectodiverso do seu.

10.º

O presente contrato está sujeito a todas as regras do Código Deon-tológico da Ordem dos Médicos, nomeadamente, para além do prin-cípio da livre escolha do médico, pelo doente e da independênciaprofissional dos médicos e não só dos sócios médicos, às seguintesregras:

1) O respeito pelo segredo profissional e pelo destino dos proces-sos clínicos dos doentes em caso de extinção ou dissolução da socie-dade;

2) Os médicos sócios que sejam punidos disciplinarmente ou penal-mente com a suspensão do exercício da medicina não podem receberquaisquer honorários durante o período da suspensão;

3) Um médico sócio que seja punido com a pena de expulsão daOrdem dos Médicos ou interdição definitiva do exercício da profis-são, deve ser excluído da sociedade com liquidação da respectiva quota;

4) Os médicos sócios garantem, sob pena disciplinar, o cumpri-mento integral pela sociedade das normas deontológicas;

5) Os sócios médicos são individualmente responsáveis deontoló-gica e disciplinarmente pelas violações das regras deontológicas, porparte da sociedade ou de qualquer outro sócio não médico.

11.º

A gerência fica desde já autorizada a efectuar o levantamento dodinheiro da conta aberta em nome da sociedade no Crédito PredialPortuguês, para adquirir bens de equipamento necessários ao início dasua actividade, para pagamento desta escritura e seu registo.

Está conforme o original.

30 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria da Luz daSilva Pereira. 2006313045

CLÍNICA DENTÁRIA UNIVERSITÁRIA, UCPCM, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Viseu. Matrícula n.º 5509;identificação de pessoa colectiva n.º 506917339; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 50/05082004.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(228)

Certifico que entre a Universidade Católica Portuguesa e a ClínicaMaló, L.da, foi constituída a sociedade em epígrafe que se rege peloseguinte contrato:

Estatutos

CAPÍTULO I

Tipo social, denominação, duração, sede e objecto

ARTIGO 1.º

Tipo e denominação

1 � A sociedade é constituída sob a forma de sociedade por quotas.2 � A sociedade adopta a denominação de Clínica Dentária

Universitária, UCPCM, L.da

ARTIGO 2.º

Duração

A sociedade durará por tempo indeterminado.

ARTIGO 3.º

Sede

1 � A sociedade tem a sua sede na Estrada da Circunvalação, fre-guesia de Santa Maria de Viseu, concelho de Viseu.

2 � Por deliberação da gerência, a sociedade pode transferir a suasede para outro lugar dentro do mesmo concelho ou concelhos limí-trofes, bem como estabelecer sucursais, agências, delegações ou ou-tras formas locais de representação, no território nacional.

ARTIGO 4.º

Objecto social

1 � O objecto da sociedade consiste na prestação de serviços desaúde, na exploração e gestão de unidades ou estabelecimentos de saúdee na comercialização de toda a espécie de produtos médicos e medi-camentosos, incluindo equipamentos, e na prestação de serviços co-nexos.

2 � Por deliberação da gerência, a sociedade poderá adquirir, alie-nar ou onerar partes de outras sociedades, independentemente do seutipo e objecto, bem como participar em consórcios ou agrupamentoscomplementares de empresas.

CAPÍTULO II

Capital social e prestações suplementares

ARTIGO 5.º

Capital social

O capital social da sociedade é de € 5000, dividido em duas quotas:uma com o valor nominal de € 2450, de que é titular a sócia Univer-sidade Católica Portuguesa, e outra com o valor nominal de € 2550,de que é titular a sócia Clínica Maló, L.da

ARTIGO 6.º

Transmissão de quotas

1 � A cessão de quotas entre sócios é livre.2 � A transmissão de quotas em favor de terceiros, incluindo fa-

miliares de sócios, independentemente da causa da transmissão, bemcomo a criação de usufruto e penhores sobre as quotas, carecem doconsentimento prévio da sociedade.

3 � A assembleia geral dos sócios deve deliberar sobre o consenti-mento atrás referido no prazo de sessenta dias sobre a data em que asociedade tiver sido notificada para esse efeito. Se, após o decursodeste prazo, a sociedade nada deliberar, a transmissão pretendida con-sidera-se consentida.

4 � Se a sociedade recusar o consentimento previsto no númeroanterior, deverá fazer adquirir as quotas, tendo os sócios o direito depreferir nessa aquisição, seguidos pela sociedade, ou amortizá-las, nostermos da lei.

ARTIGO 7.º

Amortização de quotas

1 � A sociedade pode amortizar quotas nos casos de interdição,insolvência ou falência do respectivo titular, arresto, arrolamento ou

penhora das quotas ou transmissão de quotas não consentida nos ter-mos do artigo anterior.

2 � Nos casos de amortização de quotas previstos no númeroanterior, os seus titulares terão direito a uma contraprestação queconsiste no valor proporcional das quotas a amortizar resultante deum balanço especialmente elaborado para o efeito, a qual deverá serpaga em duas prestações semestrais, iguais e sucessivas.

ARTIGO 8.º

Prestações suplementares

A sociedade poderá exigir prestações suplementares aos sócios, atéao limite de dez vezes o capital social.

CAPÍTULO III

Assembleia geral e gerência

ARTIGO 9.º

Assembleia geral dos sócios

1 � Compete à assembleia geral deliberar sobre as matérias que alei e os estatutos lhe atribuem.

2 � A assembleia geral é convocada por qualquer dos seus geren-tes, por meio de carta registada dirigida aos sócios com uma antece-dência mínima de quinze dias relativamente à data em que a reuniãodeva ter lugar.

3 � Os sócios podem fazer-se representar nas reuniões da assem-bleia geral por qualquer pessoa, mediante carta assinada e dirigida aopresidente da assembleia.

4 � A assembleia geral considera-se reunida, podendo delibe-rar, em primeira convocação, desde que estejam presentes ou re-presentados sócios que detenham, no mínimo, dois terços docapital social. Em segunda convocação, a assembleia geral podedeliberar qualquer que seja o número de sócios presentes ou re-presentados.

5 � Por deliberação da assembleia geral, as disposições supletivasdo Código das Sociedades Comerciais podem ser derrogadas.

ARTIGO 10.º

Gerência e representação da sociedade

1 � A sociedade é administrada e representada por três ou maisgerentes, eleitos pela assembleia geral.

2 � Os gerentes não serão remunerados pelo seu cargo, salvo de-liberação dos sócios em contrário.

3 � Os gerentes podem designar procuradores ou mandatários dasociedade para a prática de certos actos ou categorias de actos.

4 � A sociedade obriga-se pela intervenção de dois gerentes oude um ou mais procuradores, nos termos das respectivas procura-ções.

5 � Os gerentes não podem obrigar a sociedade em negócios gra-tuitos, garantias ou outros actos que se não compreendam no objectosocial.

CAPÍTULO IV

Exercício económico

ARTIGO 11.º

Ano económico

O exercício económico corresponde ao ano civil.

ARTIGO 12.º

Lucros

A assembleia geral deliberará sobre a aplicação dos lucros anuais,após a dedução de cinco por cento para a reserva legal, sendo livre deoptar pela sua distribuição ou não.

ARTIGO 13.º

Adiantamentos sobre lucros

A assembleia geral pode autorizar o pagamento aos sócios de adi-antamentos sobre lucros no decurso do exercício, com observânciadas disposições legais pertinentes.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 266 � 12 de Novembro de 2004 25 304-(229)

CAPÍTULO V

Disposições transitórias

ARTIGO 14.º

Autorizações

A gerência fica desde já autorizada a proceder a quaisquer levanta-mentos do capital social depositado, para suportar as despesas ine-rentes à constituição e ao início de actividade da sociedade, bem comoa celebrar quaisquer negócios jurídicos que sirvam a prossecução dosfins sociais, negócios esses que a sociedade assumirá logo que defini-tivamente registada.

30 de Agosto de 2004. � A Primeira-Ajudante, Maria da Luz daSilva Pereira. 2006313100

VOUZELA

PADARIA MORAIS & MORAIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vouzela. Matrícula n.º 00343/040824; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 02/040804.

Certifico que entre:1.ª Lúcia Maria Rodrigues Ferreira Morais, casada com José Gui-

lherme Almeida Morais, na comunhão de bens adquiridos, residenteno Largo da Feira, Vouzela;

2.ª Teresa Margarida Rodrigues Ferreira Morais, casada com LuísManuel Pinto Morais, na comunhão de bens adquiridos, residente naRua Sá Carneiro, 1.º, esquerdo posterior, lote 47, Bairro da Senra,Vouzela, foi constituída a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelopacto social dos artigos seguintes:

1.º

1 � A sociedade adopta a firma Padaria Morais & Morais, L.da, etem a sua sede na Quinta da Estação, freguesia e concelho de Vouze-la.

2 � A gerência da sociedade, por simples deliberação, poderá des-locar a sua sede social dentro do mesmo concelho ou para concelhoslimítrofes, bem como criar sucursais, filiais, agências ou quaisquer outrasformas locais de representação permanente no território nacional ouno estrangeiro.

2.º

A sociedade tem por objecto a panificação.

3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em numerário,é de cinco mil euros e corresponde à soma de duas quotas iguais de€ 2500, pertencentes uma a cada uma das sócias, Lúcia Maria Rodri-gues Ferreira Morais e Teresa Margarida Rodrigues Ferreira Morais.

4.º

A administração da sociedade, remunerada ou não, conforme fordeliberado em assembleia geral, recairá sobre sócios ou não a designarpor esta, ficando, desde já, nomeadas gerentes ambas as sócias.

§ único. Para obrigar a sociedade em quaisquer actos ou contratos,judicial e extrajudicialmente, é necessária a assinatura de dois gerentes.

5.º

Na cessão de quotas a estranhos, a sociedade em primeiro lugar, edepois os sócios, gozarão do direito de preferência.

6.º

A sociedade poderá adquirir livremente participações no capital deoutras sociedades, mesmo que estas tenham objecto social diverso doseu e associar-se a pessoas singulares ou colectivas e em agrupa men-tos complementares de empresas e consórcios.

7.º

Poderão ser efectuados pelos sócios à sociedade os suprimentos deque ela carecer, gratuitos ou onerosos, e exigidas aos mesmos presta-ções suplementares de capital até ao montante global do € 50 000,mediante deliberação da assembleia geral, tomada por unanimidade devotos dos respectivos sócios.

8.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular, seus herdeiros e represen-tante legal;

b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicaçãoem juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;

c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou asobrigações sociais;

d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros legí-timos;

e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não sejasócio;

f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas;3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, a

contrapartida da amortização será o valor que resultar do último ba-lanço aprovado e o seu pagamento será feito em quatro prestaçõessemestrais;

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de noventa dias, a contar do falecimento, osherdeiros deverão designar, de entre eles, um representante comum.

9.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida a per-centagem para reserva legal, será dado o destino que vier a ser delibe-rado em assembleia geral.

Disposição transitória

A sociedade poderá iniciar imediatamente a sua actividade, fican-do, desde já, conferida à gerência autorização para outorgar quaisquernegócios jurídicos em seu nome, bem como, para proceder ao levan-tamento do capital social depositado, com vista à satisfação das des-pesas emergentes deste contrato, suas publicações e registo, e de equi-pamentos e mercadorias adquiridos ou a adquirir.

Conferida, está conforme.

24 de Agosto de 2004. � A Segunda-Ajudante, Maria Estrela deMatos Ferreira Vitória. 2005280445

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 266 � 12 de Novembro de 200425 304-(230)

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