SUMÁRIO - DRE

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SUM`RIO ´ DIARIO DA REPUBLICA ´ ´ Terça-feira, 31 de Dezembro de 2002 Nœmero 302 III SÉRIE PARTE A PARTE B 1. Concursos pœblicos Órgªos de soberania ............................................... 28 043 Autarquias ............................................................... 28 051 Entidades particulares ............................................. 28 056 Rectificaçıes ........................................................... 28 057 2. Despachos, Éditos, Avisos e Declaraçıes Órgªos de soberania ............................................... 28 058 Tribunais ................................................................. 28 058 Autarquias ............................................................... 28 061 Rectificaçıes ........................................................... 28 082 3. Diversos Convocatórias ......................................................... 28 084 Avisos ..................................................................... 28 085 Fundos de pensıes .................................................. 28 085 Balancetes ............................................................... 28 086 4. Empresas Registo comercial Aveiro ..................................................................... 28 091 Braga ....................................................................... 28 103 Bragança ................................................................. 28 111 Castelo Branco ....................................................... 28 112 Coimbra .................................................................. 28 117 Évora ...................................................................... 28 123 Faro ......................................................................... 28 126 Guarda ..................................................................... 28 134 Leiria ....................................................................... 28 135 Lisboa ...................................................................... 28 142 Portalegre ............................................................... 28 142 Porto ....................................................................... 28 143 SantarØm ................................................................. 28 146 Setœbal ..................................................................... 28 146 Viana do Castelo ..................................................... 28 150 Vila Real ................................................................. 28 150 Viseu ........................................................................ 28 150

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S U M Á R I O

´́́DIARIO DA REPUBLICA´ ´

Terça-feira, 31 de Dezembro de 2002 Número 302

IIIS É R I E

PARTE A

PARTE B

1. Concursos públicosÓrgãos de soberania ............................................... 28 043Autarquias ............................................................... 28 051Entidades particulares ............................................. 28 056Rectificações ........................................................... 28 057

2. Despachos, Éditos, Avisos e DeclaraçõesÓrgãos de soberania ............................................... 28 058Tribunais ................................................................. 28 058Autarquias ............................................................... 28 061Rectificações ........................................................... 28 082

3. DiversosConvocatórias ......................................................... 28 084Avisos ..................................................................... 28 085Fundos de pensões .................................................. 28 085Balancetes ............................................................... 28 086

4. Empresas � Registo comercialAveiro ..................................................................... 28 091Braga ....................................................................... 28 103Bragança ................................................................. 28 111Castelo Branco ....................................................... 28 112Coimbra .................................................................. 28 117Évora ...................................................................... 28 123Faro ......................................................................... 28 126Guarda ..................................................................... 28 134

Leiria ....................................................................... 28 135Lisboa ...................................................................... 28 142Portalegre ............................................................... 28 142Porto ....................................................................... 28 143Santarém ................................................................. 28 146Setúbal ..................................................................... 28 146Viana do Castelo ..................................................... 28 150Vila Real ................................................................. 28 150Viseu ........................................................................ 28 150

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

ÓRGÃOS DE SOBERANIA

PARTE A

1. Concursos públicos

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Direcção-Geral de Infra-Estruturas

Direcção de Serviços de Infra-Estruturas e Comunicações

Anúncio

Concurso público n.º 10/2002

1 � O Ministério da Defesa Nacional (MDN) � Direcção-Geral deInfra-Estruturas, Direcção de Serviços de Infra-Estruturas e Comuni-cações (DSIEC), Avenida Ilha de Madeira, 1, Edifício do Ministérioda Defesa Nacional, 1400-204 Lisboa, [telefone: 213010001 (ext.4487); fax: 213013419), promove um concurso público, com classi-ficação NATO RESTRICTED.

2 � Objecto do concurso público � fornecimento e montagem deportões para substituição dos existentes em dois paióis e a criação deantecâmaras de protecção climatérica na infra-estrutura NATO dePorto Santo, de acordo com as condições técnicas descritas no Ca-derno de Encargos.

3 � Natureza, extensão dos trabalhos e sua descrição com refe-rência à Classificação Estatística de Produtos por Actividade, CPA, aque se refere o Regulamento (CE) n.º 3696/93 do Conselho, de 29 deOutubro, alterado pelo Regulamento (CE) n.º 1232/98 da Comissão,de 17 de Junho � Designação:

«Outras estruturas e partes de estruturas, chapas, barras,cantoneiras, perfis e semelhantes de ferro, aço ou alumínio».Categoria: 28.11.2; subcategoria: 28.11.23; CPC 42190.

4 � O preço base do concurso é de 103 860 euros, não incluindoo imposto sobre o valor acrescentado. O financiamento terá comofonte verbas dos Fundos Comuns OTAN.

5 � O fornecimento, substituição e respectiva montagem, far-se--á na infra-estrutura NATO de Porto Santo, Madeira.

6 � O prazo máximo para o fornecimento, substituição e monta-gem é de 150 dias correndo seguidamente, após assinatura do con-trato, podendo ser propostos prazos, mais curtos.

7 � Os concorrentes devem responder integralmente ao objectodo presente concurso e possuir credenciação do grau mínimo de NATORESTRICTED e fazer prova do mesmo no acto de levantamento doprocesso do concurso.

8 � Não é permitido proceder a alterações de cláusulas do Cader-no de Encargos, sendo admissível propostas variantes, desde que nãoalterem aquelas cláusulas.

9 � O presente concurso é regido pelo disposto no Decreto-Lein.º 197/99, de 8 de Junho, devendo os concorrentes satisfazer, entreoutras, as condições expressas nos artigos 33.º, 34.º, 35.º, 36.º e 37.º,no aplicável, conforme solicitado no programa do concurso.

10 � É permitida a apresentação de propostas por um agrupamentode concorrentes, o qual deve assumir a forma jurídica de consórcio

externo ou de agrupamento complementar de empresas sempre emregime de responsabilidade solidária, quando lhes for adjudicado oconcurso nos termos do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8de Junho.

11 � O processo do concurso encontra-se patente na Secretariada Direcção de Serviços de Infra-estruturas e Comunicações (DSIEC),no 4.º piso, Sala 461, do endereço indicado no n.º 1, onde os documen-tos que o constituem podem ser examinados, durante as horas nor-mais de expediente ( entre as 9 horas e 30 minutos e as 12 horas e30 minutos e das 14 horas às 17 horas), por pessoal credenciadoOTAN, no grau mínimo de RESTRICTED e devidamente mandatadopela firma.

12 � A aquisição de cópia dos elementos referidos na alínea ante-rior, pode ser feita, após a publicação do anúncio no Diário da Repú-blica, a partir do 5° dia útil, contado a partir da data do pedido dereserva do processo de concurso, mediante o pagamento de 150 eu-ros, em dinheiro ou através de cheque visado passado à ordem daSecretaria de Serviços de Infra-Estruturas e Comunicações (DSIEC).

13 � As propostas terão de dar entrada no Serviço referido non.º 1, entregues pessoalmente ou remetidas por correio, sob registo ecom aviso de recepção, até às 17 horas do 30.º dia posterior à publi-cação deste anúncio no Diário da República.

14 � As propostas bem como os documentos que a acompanhamsão obrigatoriamente redigidas em língua portuguesa.

15 � Podem assistir ao acto do concurso todas as pessoas interes-sadas e intervir as devidamente credenciadas NATO e pelas firmasconcorrentes.

16 � O acto público do concurso terá lugar no dia útil que se se-guir ao termo do prazo para entrega das propostas, pelas 10 horas,nas instalações do Serviço indicado em 1.

17 � A adjudicação será feita segundo o critério da proposta eco-nomicamente mais vantajosa, tendo em conta os seguintes factores,por ordem decrescente de importância:

a) Menor preço � 60%;b) Valia técnica da proposta � 30%, analisada pelos seguintes

subfactores:

a.1 � Adequação do fornecimento às especificações técni-cas requeridas � 60%;

a.2 � Garantia na assistência pós-montagem � 40%.

c) Menor prazo � 10%.

18 � O prazo de validade das propostas será de 60 dias úteis con-tados a partir da data da sua abertura.

19 � O valor da caução será de 5% do preço total da adjudicaçãoe será prestada pelo concorrente preferido, no prazo de seis dias apósa notificação da adjudicação.

20 � Anúncio de informação prévia � não houve publicação pré-via de anúncio.

21 � O presente anúncio foi enviado para publicação no Diárioda República em 17 de Dezembro de 2002.

22 � O presente Anúncio foi recebido na Imprensa Nacional-Casada Moeda, S. A. em 17 de Dezembro de 2002.

16 de Dezembro de 2002. � Pelo Director-Geral, João M. Maiade Freitas. 3000082429

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Gabinete de Estudos e de Planeamentode Instalações

Anúncio

Concurso público n.º 8/2002

1 � Dono da obra � o concurso é promovido pelo Gabinete deEstudos e de Planeamento de Instalações (GEPI), Rua Martens Fer-rão, 11, 1050-159 Lisboa (telefone: 213184600; telefax: 213533409).

2 � Modalidade do concurso � o concurso é público, nos termosdo artigo 80.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março.

3 � a) Local de execução � Évora, concelho de Évora.b) Designação da empreitada � «construção civil e instalações

eléctricas na ampliação do arquivo e zona administrativa da DGV emÉvora».

c) Classificação estatística � categoria 45.21.15 do regulamento(CEE) n.º 1232/98, do Conselho de 17 de Junho de 1998 relativo àclassificação estatística de produtos por actividade (CPA) na U. E.o valor para efeitos de concurso é de € 850 000,00, não incluindoo IVA.

4 � Prazo de execução da obra � 12 meses (365 dias incluindoSábados, Domingos e feriados).

5 � Processo de concurso:

a) O processo de concurso encontra-se patente no GEPI, emLisboa, e na Delegação Distrital da DGV de Évora, onde podeser examinado nos dias úteis, durante as horas normais deexpediente. Poderão ser adquiridas cópias do processo doconcurso, na Firma Fast Cópia, L.da, Rua Teófilo Braga, 6,loja G2, 2700 Damaia, Amadora (telefone: 214906572).Estas cópias podem ser solicitados durante a 1.ª metade doprazo fixado para o concurso;

b) O processo de concurso e documentos complementares cus-ta € 473,86 não incluindo o IVA, e o correspondente paga-mento deverá ser efectuado em dinheiro ou cheque visadodirectamente, pelo interessado, à Firma referida na alínea 5a).

6 � Propostas:

a) A hora e data limite para os concorrentes apresentarem assuas propostas será até às 17 horas do 40.º dia consecutivo,incluindo Sábados, Domingos e feriados, a contar do dia se-guinte ao da publicação do presente anúncio no Diário daRepública;

b) As propostas terão de ser entregues, ou enviadas sob registoatravés do serviço dos correios, no Gabinete referido no n.º 1;

c) As propostas e documentos que as acompanham deverão serredigidos em língua portuguesa ou devidamente traduzidos,tendo-se em consideração a obrigatoriedade do disposto non.º 1 do artigo 71.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março.

7 � Acto público do concurso:

a) Poderão intervir no acto público do concurso as pessoas quepara o efeito estiverem credenciadas;

b) O acto público do concurso terá lugar às 10 horas do 1.º diaútil posterior à data limite para apresentação das propostas,no local indicado no n.º 1.

8 � Caução � o concorrente a quem for adjudicada a empreitada,ficará obrigado a prestar caução no valor de 5% do preço total docontrato para garantia do respectivo cumprimento.

9 � Tipo de empreitada (modo de retribuição do empreiteiro) �a empreitada é por preço global nos termos do artigo 8.º do Decreto--Lei n.º 59/99, de 2 de Março, e será financiada pelo Orçamento doEstado Português, PIDDAC/Ministério da Administração Interna.

10 � Admissão de agrupamentos complementares de empresas(ACE) e consórcios externos � são admitidos ACE nos termos doartigo 57.º, do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março; e consórciosexternos nos termos do n.º 2 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 61/99,de 2 de Março (confrontar o n.º. 9 do programa de concurso).

11 � Informações relativas à idoneidade do empreiteiro:

a) Para ser admitido a concurso o concorrente deve fazer pro-va de possuir o certificado de classificação de empreiteiro de

obras públicas com as seguintes categorias e subcategorias deacordo com o Decreto-Lei n.º 61/99 de 2 de Março e Por-taria n.º 660/99 de 17 de Agosto:

a1) 1.ª categoria (empreiteiro geral de edifícios) com clas-se correspondente ao valor global da proposta; 3.ª subca-tegoria da 1.ª categoria;

a2) e ainda as seguintes subcategorias e categorias da clas-se correspondente aos respectivos valores da propostapara dar satisfação aos capítulos correspondentes nasmedições:

1.ª, 7.ª, 8.ª, e 10.ª, subcategorias da 5.ª, categoria; 14.ª,subcategoria da 6.ª, categoria;

Caso o concorrente não possua as autorizações referidasna alínea a2) do n.º 11 indicará subempreiteiro com declara-ção de aceitação por parte deste e apresentação de cópia doseu certificado de classificação de empreiteiro de obras pú-blicas � ver n.º 6.3 do programa do concurso;

b) Capacidade económica e financeira � a demonstração dacapacidade económica e financeira dos concorrentes seráefectuada, nomeadamente (entre outros documentos), por:declaração do volume de negócios global e do volume de obrasexecutadas em cada ano dos últimos três anos; pelos balan-ços e demonstração de resultados dos últimos três anos; epor referências bancárias e comerciais.Capacidade profissional e técnica como garantia de boa exe-cução e qualidade técnica � a demonstração da capacidadeprofissional e técnica dos concorrentes será feita por decla-ração dos meios humanos e materiais a afectar à execuçãoda obra, de acordo com as prescrições do programa de con-curso e, nomeadamente (entre outros documentos): peladeclaração sobre as habilitações e diplomas profissionais doempreiteiro e, em especial do responsável da obra; pela lo-calização da sede ou da delegação que irá dar apoio à exe-cução da obra; pela declaração dos efectivos médios mensaisda empresa em cada um dos últimos três anos; pela lista dasobras mais importantes executadas nos últimos três anos(especialmente para organismos do Estado) e respectivoscertificados passados pelos donos das obras; pela declaraçãoque mencione os técnicos ou os órgãos técnicos de que oconcorrente dispõe para a execução da obra; e ainda ossubempreiteiros a que tenciona recorrer.Qualidade e valia técnica da proposta apresentada � seráavaliada pela qualidade dos materiais a aplicar na obra tendo--se em consideração, nomeadamente, as dimensões, marcas--tipo, modelos e referências; bem como, pela avaliação doprograma de trabalhos e plano de pagamentos, memória jus-tificativa e descritiva do modo de execução da obra, e orga-nização, meios e métodos previstos relativos à qualidade esegurança no trabalho.

c) Os concorrentes estrangeiros que não possuam alvará deempreiteiro de obras públicas contendo as autorizações danatureza indicada no anúncio e no programa de concurso ena classe correspondente ao valor da proposta, poderãoconcorrer fazendo prova da sua inscrição como empreitei-ros no país de estabelecimento com equivalência à inscriçãoe classificação portuguesas exigidas no concurso, ou, se aquelainscrição não existir ou não tiver a equivalência menciona-da, comprovando documentalmente a sua idoneidade, expe-riência e capacidade técnica e económica para a execuçãode trabalhos daquela natureza.

12 � Prazo de validade das propostas � 66 dias a contar da datado acto público do concurso.

13 � Critérios de apreciação das propostas por ordem decrescentede importância:

1) Preço mais baixo � 70%;2) Qualidade e valia técnica da proposta � 30%.

14 �Não são admitidas propostas condicionadas.15 � Não são admitidas propostas com variantes ao projecto no

que respeita a materiais a utilizar.16 � Data do envio para publicação na 3.ª, série do Diário da

República � 16 de Dezembro de 2002.

A Directora, Nelza Vargas Florêncio. 3000082331

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Direcção Regional de Educação do Norte

Anúncio

Concurso público para a empreitada de construção dobloco R 14/1, incluindo arranjos de espaços exterioresna ampliação das instalações para Escola EB 2,3/S de VilaNova de Foz de Côa (1.ª fase), concelho de Vila Nova deFoz de Côa.

1 � Concurso público promovido pela Direcção Regional de Edu-cação do Norte, Direcção de Serviços de Recursos Materiais, RuaAntónio Carneiro, 8, 4349-003 Porto, (telefone: 225191100; fax:225103151).

2 � Concurso público, nos termos do artigo 80.º do Decreto-Lein.º 59/99, de 2 de Março:

a) Local de execução � Escola ES/3 de Tenente Coronel AdãoCarrapatoso, Avenida Cidade Nova, 14, 5150-564 Vila Novade Foz Côa, concelho de Vila Nova de Foz Côa;

b) Empreitada de ampliação das instalações, compreendendoconstrução civil, instalações e equipamentos eléctricos comaquecimento central do Bloco R 14/1 (797,88 m2), incluindoequipamento de cozinha e bufete a realizar por «preço glo-bal»; tratamento dos espaços exteriores, redes exteriores deesgotos e águas, redes de cabos e iluminação exterior por«série de preços», tudo de acordo com os projectos, progra-ma de concurso e caderno de encargos � CPV: 45 21 1531-0;

c) O preço base do concurso é de € 545 026,00, não incluindoo IVA;

Prazo para a execução é de 180 dias (incluindo Sábados, Domingose feriados) a iniciar no 1.º trimestre de 2003.

3 � a) O processo de concurso e documentos complementarespodem ser examinados na Direcção de Serviços de Recursos Materiaisda Direcção Regional de Educação do Norte, Rua de António Carnei-ro, 8, 4300 Porto, podendo ser solicitadas cópias dessas peças, a partirda data de publicação deste anúncio no Diário da República, até aotermo da primeira metade do prazo fixado para apresentação daspropostas no seguinte local:

Eduardo Pinheiro Torres & Irmão, L.da, Rua dos Clérigos, 38,4050-204 Porto (telefone: 223394580; fax: 223394589).

b) O preço do processo de concurso é de € 120,00, acrescido deIVA.

6 � a) A entrega das propostas será feita até às 16 horas e 30minutos do 30.º dia a contar do dia útil seguinte ao da publicaçãodeste anúncio no Diário da República.

b) As propostas deverão ser enviadas por correio sob registo e comaviso de recepção, ou entregues na Direcção de Serviços de RecursosMateriais, da Direcção Regional de Educação do Norte, na Rua deAntónio Carneiro, 8, 4349-003 Porto;

c) As propostas e documentos que as acompanham deverão serredigidas em língua portuguesa;

7 � a) Só podem intervir no acto público do concurso represen-tantes dos concorrentes devidamente credenciados.

b) O acto público terá lugar no dia útil seguinte ao da entrega daspropostas, pelas 10 horas, na Direcção de Serviços e Recursos Mate-riais, Rua de António Carneiro, 8, 4349-003 Porto.

8 � O adjudicatário garantirá por caução, no valor de 5% do pre-ço total da adjudicação, o exacto e pontual cumprimento das obriga-ções que assume com a celebração do contrato da empreitada.

9 � A empreitada é em regime misto de «preço global» e «sériede preços». O financiamento será assegurado, pela Direcção Regionalde Educação do Norte através de dotações orçamentais inscritas norespectivo PIDDAC.

10 � A este concurso podem concorrer empresas ou grupos deempresas que declarem a intenção de se associarem em consórcioexterno, em regime de responsabilidade solidária, tendo em vista acelebração do contrato e desde que todas as empresas de agrupamentosatisfaçam as disposições legais relativas ao exercício da actividade deempreiteiro de obras públicas.

11.1 � Só serão admitidos como concorrentes, os titulares de cer-tificado de classificação de empreiteiro de obras públicas, emitido peloInstituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e Imobiliária

(IMOPPI), nos termos do Decreto-Lei n.º 61/99, de 2 de Março e daPortaria n.º 412-I/99, de 4 de Junho, sem prejuízo do estipulado non.º 11.3:

a) Da 1.ª categoria empreiteiro geral de edifícios e da classecorrespondente ao valor da sua proposta;

b) Das 7.ª, 8.ª, 9.ª, 10.ª, 11.ª, 12.ª e 13.ª subcategorias da 1.ªcategorias, das 1.ª, 7.ª, 8.ª, 10.ª, 11.ª e 15.ª subcategorias da5.ª categoria, e da 14.ª subcategoria da 6.ª categoria e dasclasses correspondentes, cada uma, ao valor dos trabalhosque lhe respeitam, consoante a parte que a cada um dessestrabalhos cabe na proposta;

c) Caso o concorrente não disponha das autorizações exigidasna alínea b), indicará, em documento anexo à proposta, ossubempreiteiros possuidores dessas autorizações, aos quaisficará vinculado por contrato para a execução dos trabalhosque lhes respeitem;

d) No caso da alínea anterior, terão igualmente de ser anexadasà proposta as declarações de compromisso subscritas peloconcorrente e por cada um dos subempreiteiros, das quaisconste o nome deste, o seu endereço, a titularidade do do-cumento de classificação contendo as autorizações exigidasno concurso, e bem assim, o valor total dos trabalhos a querespeitem, e prova de tal titularidade, efectuada nos termosdo n.º 11.2;

e) Os candidatos deverão igualmente apresentar documentos noâmbito profissional, económico-financeiro e técnico quepermitam apreciar a sua especial aptidão para a boa e atem-pada execução da obra posta a concurso, nomeadamente:

e.1) Declaração respeitante ao volume de negócios global eao volume de obras da empresa em cada um dos últimostrês anos;

e.2) Lista de obras mais importantes concluídas nos últi-mos cinco anos e respectivos certificados passados pelosdonos da obra, nos quais constará o prazo, o montante eo local da execução das obras e a forma como decorre-ram, eventuais trabalhos adicionais e prorrogações deprazo;

e.3) Declaração relativa aos efectivos médios anuais daempresa nos últimos três anos, aos técnicos ou serviçostécnicos, integrados ou não na empresa, a que recorre,bem como a apresentação do curriculum do director eencarregado geral responsáveis pela orientação da obra.

11.2 � A titularidade do documento de classificação, contendo asautorizações exigidas, prova-se pelo cumprimento da alínea a) do n.º 1do artigo 69.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março.

11.3 � Poderão, igualmente, concorrer:

a) Empresas nacionais de outros estados membros da UniãoEuropeia, não detentores de certificados de classificação deempreiteiro de obras públicas, titulares de certificados deinscrição oficial de empreiteiros aprovados, adequados à obraposta a concurso e emitidos por autoridade competente deestado membro da União Europeia;

b) Empresas nacionais de estados signatários do Acordo sobreo Espaço Económico Europeu, nos termos do mesmo acordoe respectivos instrumentos de aplicação, e se os mesmos opermitirem;

c) Empresas nacionais de estados signatários do Acordo sobreContratos Públicos da Organização Mundial do Comércio,nos termos estabelecidos nesse acordo e se o mesmo o per-mitir.

12 � As propostas terão a validade de 66 dias.13 � Analisada a capacidade financeira, económica e técnica dos

concorrentes, tendo em conta os elementos de referência solicitadosno programa de concurso, bem como nos elementos referidos no n.º 2do artigo 98.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, as propostasdos concorrentes considerados aptos serão graduadas para efeito deadjudicação, tendo por referência o critério de proposta economica-mente mais vantajosa, através da ponderação dos seguintes factores:

Vt = valia técnica da proposta;P = preço;Cp = classificação da proposta.

E segundo a expressão:

Cp = 0,6 Vt + 0,4 P

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

Na valia técnica das propostas serão apreciados os seguintessubfactores com a ponderação:

Nota justificativa do preço proposto, 5%;Lista de preços unitários, 20%;Programa de trabalhos, 30%;Plano de pagamentos, 15%;Memória descritiva e justificativa, 30%.

14 � Não é permitida a apresentação de propostas variantes aoprojecto, ou parte dele, nem de propostas que contemplem alteraçãodo prazo e programa de execução da obra.

15 � A empreitada será regulada pelo Decreto-Lei n.º 59/99, de 2de Março.

16 � Data do envio do anúncio para publicação no Diário daRepública � 12 de Dezembro de 2002.

17 � Data de recebimento do anúncio na Imprensa Nacional-Casada Moeda, S. A. � 13 de Dezembro de 2002.

O Director Regional, Lino Ferreira. 1000172907

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Direcção-Geral da Saúde

Centro Hospitalar de Coimbra

Anúncio

Abertura de concurso(s) público(s)

1 � O concurso cuja listagem se anexa com o respectivo calendá-rio é promovido pelo Serviço de Aprovisionamento do Centro Hos-pitalar de Coimbra (CHC), sito na Quinta dos Vales, São Martinho doBispo, 3040 Coimbra (telefone: 239/800100; fax: 239/800153).

2 �Este concurso destina-se à prestação de serviços de recolha,transporte e tratamento de resíduos perigosos ao Hospital Geral daColónia Portuguesa do Brasil do Centro Hospitalar de Coimbra du-rante o ano 2003.

3 �A adjudicação poderá ser repetida, anualmente, no triénio se-guinte, ao abrigo da alínea g) do n.º 1 do artigo 86.º do Decreto-Lein.º 197/99 de 8 de Junho desde que ambas as partes manifestem inte-resse nesse sentido e seja respeitada a cláusula de revisão de preçosadjudicada, a qual não poderá ser superior à taxa oficial de inflação.

4 � Podem apresentar-se a concurso as entidades que não se en-contrem abrangidas por nenhum dos impedimentos à contratação como Estado previstos no artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 deJunho e estejam devidamente licenciadas pelas autoridades compe-tente para a comercialização dos produtos objecto destes concursos.

5 �Não são admitidas alterações às cláusulas dos cadernos de en-cargos.

6 � São aceites propostas variantes (alternativas).7 � O programa e caderno de encargos do concurso poderá ser

solicitado ao Serviço de Aprovisionamento indicado no n.º 1, medianteprévio pagamento, na Tesouraria do CHC, de 25 €, (inclui IVA àtaxa legal em vigor), em dinheiro, cheque ou vale postal.

8 � As propostas devem ser enviadas ao Serviço de Aprovisiona-mento referido no n.º 1, em qualquer dia útil, das 9 às 12 horas e das14 horas e 30 minutos, às 16 horas de 8 de Janeiro de 2003.

9 � O acto público de abertura de propostas será efectuada noServiço de Aprovisionamento indicado no n.º 1, às 10 horas de 9 deJaneiro de 2003.

10 � As propostas e documentos que as acompanham devem serredigidos em português, ou, se redigidos noutra língua, acompanhadosde tradução legalizada em português .

11 � Os critérios de adjudicação, são os seguintes, por ordem de-crescente de importância � análises urgentes tempo de resposta; pre-ços unitários/encargos globais; condições de pagamento; cláusula derevisão de preços; análises normais, preços unitários/encargos globais;tempo de resposta; condições de pagamento; cláusula de revisão depreços.

12 � Os concorrentes obrigam-se a manter as suas propostas porum período mínimo de 60 dias, prazo este prorrogado por períodossucessivos de 60 dias para os concorrentes que nada requererem emcontrário.

13 � O adjudicatário de contrato superior a 49879,79 € deveráprestar caução de 5% sobre o valor total do contrato, sem IVA.

14 � A caução deverá ser prestada por depósito em dinheiro ouem títulos emitidos ou garantidos pelo Estado, ou mediante apresen-tação de seguro- caução, com os requisitos estabelecidos no artigo 70.ºdo Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho.

15 � Este anúncio foi enviado para publicação no Diário da Re-pública em 3 de Dezembro de 2002. Foi recebido na Imprensa Na-cional-Casa da Moeda, S. A. em 13 de Dezembro de 2002.

Listagem/calendário do concurso para o ano 2003:

Número de concurso � 970001/03;Designação � aquisição de análises de citologia ao CHC du-

rante o ano de 2003;Entrega das propostas � 8 de Janeiro de 2003, até às 16 horas;Abertura das propostas � 9 de Janeiro de 2003, às 10 horas.

A Administradora Delegada, Rosa Reis Marques. 3000082132

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Abertura de concurso(s) público(s)

1 � O presente concurso é promovido pelo Serviço de Aprovisio-namento do Centro Hospitalar de Coimbra (CHC), sito na Quinta dosVales, São Martinho do Bispo, 3041-853 Coimbra (telefone:239800100; fax: 239800153) e destina-se ao fornecimento de pró-teses ortopédicas.

2 � Os bens deverão ser fornecidos à medida das necessidades doCHC, durante o ano de 2003 e entregues nos armazéns do CHC, to-dos sitos em Coimbra.

3 � Não são admitidas alterações às cláusulas dos cadernos de en-cargos.

4 � Serão aceites propostas até três variantes.5 � O programa e caderno de encargos do concurso poderá ser

solicitado ao Serviço de Aprovisionamento indicado no n.º 1, medianteprévio pagamento de 25 €, (IVA incluído à taxa legal em vigor), emdinheiro, cheque ou vale postal.

6 � As propostas devem ser enviadas ao endereço referido no n.º 1,em qualquer dia útil, das 9 horas às 12 horas e 30 minutos e das 14horas às 17 horas.

7 � A entrega de proposta deve ser efectuada até às 17 horas, dodia 4 de Fevereiro de 2003.

8 � O acto público de abertura de propostas será efectuado noServiço indicado no n.º 1, às 9 horas e 30 minutos do dia 5 de Feve-reiro de 2003.

9 � As propostas e documentos que as acompanham devem serredigidos em português, ou, se redigidos noutra língua, acompanhadosde tradução legalizada em português .

10 � Os critérios de adjudicação, são os seguintes, por ordem de-crescente de importância � adequação técnica, preço unitário/encar-go total de cada prótese, qualidade face à utilização esperada, prazode entrega e condições de pagamento.

11 � Os concorrentes obrigam-se a manter as suas propostas peloprazo mínimo de 60 dias, prorrogado por períodos sucessivos de 60dias para os concorrentes que nada expressarem em contrário.

12 � O(s) adjudicatário(s) de contrato superior a 49 879,79 €

deverão ter que prestar caução de 5% sobre o valor total do contrato,sem IVA.

13 � A caução deverá ser prestada por depósito em dinheiro ouem títulos emitidos ou garantidos pelo Estado, ou mediante apresen-tação de seguro caução, com os requisitos estabelecidos no artigo 70.ºdo Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho.

14 � Este anúncio foi enviado para publicação no Diário da Re-pública em 13 de Dezembro de 2002 e na mesma data para publica-ção no Jornal Oficial das Comunidades Europeias.

Listagem/calendário dos concursos � produtos da categoria 33.10.1:

Número do concurso � 120023/2003;Produtos � próteses ortopédicas;Entrega das propostas � 4 de Fevereiro de 2003, até às 17

horas;Abertura das propostas � 5 de Fevereiro de 2003, às 9 horas

e 30 minutos.

13 de Dezembro de 2002. � A Administração Delegada, Rosa ReisMarques. 3000082136

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Abertura de procedimento por negociaçãocom publicação prévia e anúncio

1 � O(s) concurso(s) cuja listagem se anexa com o respectivocalendário é(são) promovido(s) pelo Serviço de Aprovisionamentodo Centro Hospitalar de Coimbra (CHC), sito na Quinta dos Vales,São Martinho do Bispo, 3040 Coimbra (telefone: 239/800100; fax:239/800153).

28 046

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

2 � Os bens e quantidades constam do mapa de consulta anexo aocaderno de encargos, os quais deverão ser fornecidos à medida dasnecessidades do CHC, de Janeiro a Dezembro de 2003, e entreguesnos armazéns do CHC, todos sitos em Coimbra.

3 � Os concorrentes poderão concorrer a parte ou à totalidadedos produtos constantes de cada concurso.

4 � Não são admitidas alterações às cláusulas dos cadernos de en-cargos.

5 � Serão aceites propostas até duas variantes.6 � O programa e caderno de encargos do concurso poderá ser

solicitado ao Serviço de Aprovisionamento indicado no n.º 1, medianteprévio pagamento de 25,00 €, (IVA incluído à taxa legal em vigor),em dinheiro, cheque ou vale postal.

7 � As propostas devem ser enviadas ao endereço referido no n.º 1,em qualquer dia útil, das 9 horas às 12 horas e das 14 horas às 17horas.

8 � A(s) data(s) limite para a entrega de propostas consta(m) lis-tagem anexa a este anúncio.

9 � O(s) acto(s) público(s) de abertura de propostas será(ão)efectuado(s) no serviço indicado no n.º 1, na(s) data(s) indicada(s) nalistagem anexa a este anúncio.

10 � Pode assistir ao acto público qualquer interessado, apenaspodendo intervir os concorrentes e seus representantes devidamentecredenciados.

11 � As propostas e documentos que as acompanham devem serredigidos em português, ou, se redigidos noutra língua, acompanhadosde tradução legalizada em português.

12 � Os critérios de adjudicação, são os seguintes, por decrescentede importância � adequação técnica/qualidade face à utilização pre-vista, encargos globais/(a),condições e prazo de garantia, prazo deentrega, condições de pagamento.

13 � Os concorrentes obrigam-se a manter as suas propostas peloprazo mínimo de 60 dias, prorrogado por períodos sucessivos de 60dias para os concorrentes que nada expressarem em contrário.

14 � O(s) adjudicatário(s) de contrato superior a 49 879,79 €

poderá(ão) ter que prestar caução de 5% sobre o valor total do con-trato, sem IVA.

15 � A caução deverá ser prestada por depósito em dinheiro ouem títulos emitidos ou garantidos pelo Estado, ou mediante apresen-tação de seguro caução, com os requisitos estabelecidos no artigo 70.ºdo Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho.

16 � Este anúncio foi enviado para publicação no Diário da Re-pública em 13 de Dezembro de 2002.

Listagem/calendário dos concursos � produtos da subcategoria 24.42.23

Número Produtos Entrega das propostas Abertura das propostasdo concurso

930012/2003 Reagentes e demais consumíveis p/análises 27 de Janeiro de 2003, até às 16 horas 28 de Janeiro de 2003, às 10 horas.referentes a inc. detecção Mycobac. eAntib.em meio líquido, Lab. Microbiolo-gia

930013/2003 Reagentes e demais consumíveis p/análises 27 de Janeiro de 2003, até às 16 horas 28 de Janeiro de 2003, às 15 horas.de diagnósticos serológicos-Lab. Imuno-logia, H. Geral.

930014/2003 Regentes e demais consumíveis p/análises 27 de Janeiro de 2003, até às 16 horas 28 de Janeiro de 2003, às 16 horas.Imunoensaios/Nefelometria Lab. Imu-nologia H. Geral.

930015/2003 Reagentes e demais consumíveis p/análises 28 de Janeiro de 2003, até às 16 horas 29 de Janeiro de 2003, às 10 horas. quantificação de RNA e DNA viral(bDNA).

930016/2003 Reagentes e demais consumíveis p/análises 28 de Janeiro de 2003, até às 16 horas 29 de Janeiro de 2003, às 15 horas.Ident. e antibiograma de bactérias e fun-gos.

5 de Dezembro de 2002. � O Presidente do Concelho de Administração, Décio de Sousa. 3000082140

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Abertura de concurso(s) público(s)

1 � O concurso cuja listagem se anexa com o respectivo calendá-rio é promovido pelo Serviço de Aprovisionamento do Centro Hos-pitalar de Coimbra (CHC), sito na Quinta dos Vales, São Martinho doBispo, 3040 Coimbra, (telefone: 239/800100; fax: 239/800153).

2 � Este concurso destina-se à prestação de serviços de recolha,transporte e tratamento de resíduos perigosos ao Hospital Geral daColónia Portuguesa do Brasil do Centro Hospitalar de Coimbra du-rante o ano 2003.

3 � A adjudicação poderá ser repetida, anualmente, no triénioseguinte, ao abrigo da alínea g) do n.º 1 do artigo 86.º do Decreto-Lein.º 197/99, de 8 de Junho desde que ambas as partes manifestem in-teresse nesse sentido e seja respeitada a cláusula de revisão de preçosadjudicada, a qual não poderá ser superior à taxa oficial de inflação.

4 � Podem apresentar-se a concurso as entidades que não se en-contrem abrangidas por nenhum dos impedimentos à contratação como Estado previstos no artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 deJunho e estejam devidamente licenciadas pelas autoridades competentespara a comercialização dos produtos objecto destes concursos.

5 � Não são admitidas alterações às cláusulas dos cadernos de en-cargos.

6 � Cada concorrente poderá apresentar duas propostas varian-tes.

7 � O programa e caderno de encargos do concurso poderá sersolicitado ao Serviço de Aprovisionamento indicado no n.º 1, mediante

prévio pagamento, na tesouraria do CHC, de 14,96 €, (inclui IVA àtaxa legal em vigor), em dinheiro, cheque ou vale postal.

8 � As propostas devem ser enviadas ao Serviço de Aprovisiona-mento referido no n.º 1, em qualquer dia útil, das 9 às 12 horas e das14 horas e 30 minutos às 16 horas, até ao dia 9 de Janeiro de 2003.

9 � O acto público de abertura de propostas será efectuada noServiço de Aprovisionamento indicado no n.º 1, ás 10 horas do dia10 de Janeiro de 2003.

10 � As propostas e documentos que as acompanham devem serredigidos em português, ou, se redigidos noutra língua, acompanhadosde tradução legalizada em português.

11 � Os critérios de adjudicação, são os seguintes, por ordem de-crescente de importância � preço p/kilo de resíduos do grupo III,preço p/kilo de resíduos do grupo IV, preço por kilo de sacos pararesíduos perigosos, condições de pagamento, cláusula de revisão depreços proposta.

12 � O adjudicatário de contrato superior a 49 879,79 € deveráprestar caução de 5% sobre o valor total do contrato, sem IVA.

13 � A caução deverá ser prestada por depósito em dinheiro ouem títulos emitidos ou garantidos pelo Estado, ou mediante apresen-tação de seguro-caução, com os requisitos estabelecidos no artigo 70.ºdo Decreto-Lei n.º 197/99 de 8 de Junho.

14 � Este anúncio foi enviado para publicação no Diário da Re-pública em 13 de Dezembro de 2002. Foi recebido na Imprensa Na-cional-Casa da Moeda em 13 de Dezembro de 2002.

Listagem/calendário do concurso para o ano 2003:

Número de concurso � 170001/03;

28 047

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

Designação � recolha, tratamento e tratamento de resíduosperigosos do Hospital Geral da Colónia Portuguesa do Brasildo CHC, categoria do bem: 74.70.1;

Entrega das propostas � 9 de Janeiro de 2003, até às 16 horas;Abertura das propostas � 10 de Janeiro de 2003, às 10 horas.

A Administradora Delegada, Rosa Reis Marques. 3000082142

Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde

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Nos termos do n.º 1 do artigo 87.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8de Junho, torna-se público que se encontra aberto o concurso público,cujo objecto se indica no n.º 2 deste anúncio.

1 � Entidade adjudicante � Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila de Conde (CHPVC), Largo das Dores, 4490-421 Póvoa de Var-zim, (telefone: 252690603; fax: 252611028).

2 � Objecto do concurso público:

Número do concurso � 11 00006/2003;Designação do concurso � medicamentos, reagentes e outros

produtos farmacêuticos;Data e hora de entrega das propostas � 15.º dia, após publicação

no Diário da República, até às 17 horas;Data de abertura das propostas � 1.º dia útil seguinte à data

limite para apresentação de propostas às 10 horas.

3 � Data de duração e conclusão do fornecimento � os contratosde fornecimento estarão em vigor durante o ano de 2003 e termina-rão a 31 de Dezembro.

4 � São admitidas propostas parciais de fornecimento.5 � Não é admitida a apresentação de propostas com alterações

de cláusulas do caderno de encargos, sendo no entanto admissíveispropostas com variantes em relação à proposta base, em númeromáximo de uma.

6 � a) O processo do concurso pode ser consultado no Serviço deAprovisionamento do CHPVC, sito na morada indicada no n.º 1 to-dos os dias úteis, das 9 às 12 horas e 30 minutos e das 14 às 17 horas,até ao último dia do prazo de apresentação de propostas.

b) A cópia do programa e cadernos de encargos do concurso seráentregue ou enviado aos interessados nos quatro dias subsequentes àrecepção do pedido, desde que solicitado em tempo útil e mediante opagamento do respectivo custo.

c) O custo dos documentos referidos na alínea anterior é de 15,00euros que poderá ser pago em dinheiro, cheque ou vale de correio, àordem de Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila de Conde, poden-do ser remetidos aos interessados, à cobrança, pelo correio medianteo pagamento da quantia acima referida acrescida de 5,00 euros paraportes de correio.

7 � As propostas redigidas em língua portuguesa e acompanhadasdos documentos previstos no programa de concurso, serão entreguesou enviadas ao Serviço de Aprovisionamento do Centro HospitalarPóvoa de Varzim/Vila do Conde, Largo das Dores, 4490- 421 Póvoade Varzim, conforme indicado no n.º 1.

8 � O critério de adjudicação do contrato será o da proposta eco-nomicamente mais vantajosa, sendo a apreciação das propostas base-ada nos seguintes factores, por ordem decrescente da sua importân-cia:

a) Qualidade;b) Preço;c) Prazo de entrega;d) Condição de pagamento.

9 � A sessão pública de abertura das propostas ocorrerá conformeindicado no quadro do n.º 2, no Serviço de Aprovisionamento doCentro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde, Largo das Dores4491, Póvoa de Varzim, podendo assistir e intervir no acto públicoos representantes das empresas concorrentes que se encontrem devi-damente credenciados.

10 � Os concorrentes ficam obrigados a manter as suas propostasdurante um prazo mínimo de 90 dias a contar da data limite paraentrega das propostas.

O prazo de manutenção das propostas considera-se prorrogado poriguais períodos, para os concorrentes que nada requererem em con-trário.

11 � O(s) adjudicatário(s) de contrato superior a 49 879,79 eurosdeverão prestar uma caução no montante de 5% do valor total docontrato, com exclusão do IVA.

12 � Este anúncio foi enviado e recepcionado na Imprensa Na-cional-Casa da Moeda, S. A., para publicação no Diário da República,3.ª série, em 13 de Dezembro de 2002.

13 � Data da recepção na Imprensa Nacional-Casa da Moeda,S. A. para publicação no Diário da República � 13 de Dezembro de2002.

13 de Dezembro de 2002. � O Administrador Delegado, AntónioParaíso. 3000082175

Hospital de Santa Maria

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Concurso público (âmbito comunitário) n.º 100/2003 �«prestação de serviços de lavagem e tratamento deroupa do HSM».

De harmonia com o disposto no artigo 87.º, do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, e nos termos do anexo II do mesmo diploma,torna-se público que se encontra aberto o seguinte concurso:

1 � Entidade adjudicante � Ministério da Saúde, Hospital de San-ta Maria, Avenida Prof. Egas Moniz, 1649-035 Lisboa, Portugal,(telefone: 217805330; fax: 217805605).

2 � Objecto do concurso:

a) Procedimento de adjudicação � concurso público nos termosdo artigo 87.º, do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho;

b) Tipo de contrato � prestação de serviços;c) Descrição e categorias dos serviços � «prestação de servi-

ços de lavagem e tratamento de roupa do Hospital de SantaMaria», CPV 93100000-9 e 93110000-2, com referência àclassificação estatística de produtos por actividade, a que serefere o Regulamento (CEE) n.º 3696/93 do Conselho, de29 de Outubro, publicado no Jornal Oficial das Comunida-des Europeias n.º L342, de 31 de Dezembro de 1993, alte-rado pelo Regulamento CE n.º 1232/98, do Conselho, de 16de Junho, publicado no Jornal Oficial das ComunidadesEuropeias, de 22 de Junho de 1998;

3 � Local da prestação de serviços � Hospital de Santa Maria sitona morada indicada no n.º 1 e instalações do adjudicatário.

4 � Duração do contrato � o contrato vigorará desde a data dasua assinatura até 31 de Dezembro de 2003.

O Hospital de Santa Maria reserva-se o direito de recurso à facul-dade prevista no artigo 86.º, n.º 1, alínea f), do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, no triénio subsequente à celebração do contratoinicial.

5 � Não se aplica.6 � Os concorrentes devem apresentar os curriculum vitae dos

técnicos responsáveis pela execução do contrato, de acordo com oestipulado no programa e cláusulas especiais do concurso.

7 � Não são admitidas propostas parciais.8 � Propostas variantes � não são admitidas alterações às cláu-

sulas do caderno de encargos. Não são admitidas propostas variantes/alternativas.

9 � Condições mínimas � os elementos necessários à apreciaçãoda capacidade profissional, técnica e financeira, são os exigidos noprograma do concurso.

10 � Forma jurídica de agrupamento � podem apresentar-se aconcurso agrupamentos de empresas, sem que entre elas exista qual-quer modalidade jurídica de associação, desde que todas as empresasdo agrupamento satisfaçam as disposições legais relativas ao exercí-cio da actividade e que declarem a intenção de se associarem, antes dacelebração do contrato, na modalidade de consórcio externo, em re-gime de responsabilidade solidária, tendo em vista a celebração docontrato.

11 � Pedido de documentos:

a) O programa e o caderno de encargos do concurso, estãopatentes na Secretaria do Serviço de Aprovisionamento, sitona morada indicada no n.º 1, onde podem ser consultados ouadquiridos, todos os dias úteis, entre as 9 horas e as 12 horase entre as 14 horas e as 16 horas;

b) Data limite de apresentação dos pedidos de documentos �até ao último dia do prazo para entrega das propostas, de-vendo o pedido de envio de documentos ser feito cinco diasúteis antes do termo do prazo para entrega das propostas;

c) As peças patentes a concurso podem ser adquiridas medianteo pagamento de € 25 euros (c/IVA incluído), em numerárioou cheque, por guia, na Tesouraria dos Serviços Financeirossita na morada indicada no n.º 1.

28 048

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

12 � Prazo de entrega das propostas:

a) As propostas devem ser entregues em mão ou enviadas porcarta registada com aviso de recepção, para a Secretaria Geralda entidade referida no n.º 1, todos os dias úteis entre as 9horas e as 12 horas e entre as 14 horas e as 16 horas;

b) As propostas deverão obrigatoriamente ser entregues até às16 horas do dia 5 de Fevereiro de 2003;

c) As propostas e todos os documentos que as acompanham,devem ser redigidos em língua portuguesa, ou não o sendo,devem ser acompanhados de tradução devidamente legalizada.

13 � Acto público de abertura:

a) O acto público de abertura das propostas terá lugar no dia 6de Fevereiro de 2003 às 15 horas, no Serviço de Aprovisio-namento sito na morada indicada no n.º 1;

b) Pode assistir ao acto público, qualquer interessado, apenaspodendo intervir os concorrentes e os seus representantesdevidamente credenciados.

14 � Critério de adjudicação � a adjudicação será feita à propos-ta que apresentar o mais baixo preço nos termos do artigo 55.º, n.º 1,alínea b), do Decreto Lei n.º 197/99, de 8 de Junho.

15 � Validade das propostas � mínimo 60 dias contados a partirda data do acto público de abertura.

16 � Prestação de caução e prazo de pagamento:

a) Cauções e garantias exigidas � o adjudicatário garantirá porcaução no valor de 5% do preço total do fornecimento (comexclusão do IVA), o exacto e pontual cumprimento das obri-gações que assume com a celebração do contrato;

b) Modalidades de financiamento e de pagamento � o paga-mento será efectuado no prazo de 30 dias após a recepçãodas respectivas facturas, e será financiado pelo OrçamentoOrdinário do Hospital de Santa Maria.

17 � O presente Concurso não foi objecto de anúncio indicativo.18 � Os contratos a celebrar não estão abrangidos pelo acordo

sobre contratos públicos, aprovado pela Decisão n.º 94/800/CE, doConselho, de 22 de Dezembro, publicada no Jornal Oficial das Co-munidades Europeias, n.º L336, de 23 de Dezembro de 1994.

19 � Data do envio do anúncio para publicação no Diário daRepública e no Jornal Oficial das Comunidades Europeias � 16 deDezembro de 2002.

20 � Data da recepção do anúncio na Imprensa Nacional-Casa daMoeda, S. A., para publicação no Diário da República, e no Serviçode Publicações Oficiais da Comunidade Europeia, para publicação noJOCE � 16 de Dezembro de 2002.

16 de Dezembro de 2002. � O Director do Serviço de Aprovisio-namento, António Moço. 3000082219

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Concurso público (âmbito comunitário) n.º 101/2003 � «prestação de serviços de transporte de doentes emambulância».

De harmonia com o disposto no artigo 87.º, do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, e nos termos do anexo II do mesmo diploma,torna-se público que se encontra aberto o seguinte concurso:

1 � Entidade adjudicante � Ministério da Saúde, Hospital de San-ta Maria, Avenida Prof. Egas Moniz, 1649-035 Lisboa, Portugal,(telefone: 217805330; fax: 217805605).

2 � Objecto do concurso:

a) Procedimento de adjudicação � concurso público nos termosdo artigo 87.º, do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho;

b) Tipo de contrato � prestação de serviços;c) Descrição e categorias dos serviços � « prestação de servi-

ços de transporte de doentes em ambulância», CPV60113300-6, com referência à classificação estatística deprodutos por actividade, a que se refere o Regulamento (CEE)n.º 3696/93, do Conselho, de 29 de Outubro, publicado noJornal Oficial das Comunidades Europeias n.º L342, de 31de Dezembro de 1993, alterado pelo Regulamento CEn.º 1232/98, do Conselho, de 16 de Junho, publicado noJornal Oficial das Comunidades Europeias, de 22 de Junhode 1998.

3 � Local da prestação de serviços � utentes internados no Hos-pital de Santa Maria sito na morada indicada no n.º 1, ou assistidosno ambulatório.

4 � Duração do contrato � o contrato vigorará desde a data dasua assinatura até 31 de Dezembro de 2003.

O Hospital de Santa Maria reserva-se o direito de recurso à facul-dade prevista no artigo 86.º, n.º 1, alínea f), do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, no triénio subsequente à celebração do contratoinicial.

5 � Não se aplica.6 � Os concorrentes devem apresentar os curriculum vitae dos

elementos que fazem parte das equipas de trabalho.7 � Não são admitidas propostas parciais.8 � Propostas variantes � não são admitidas alterações às cláu-

sulas do caderno de encargos. Não são admitidas propostas variantes/alternativas.

9 � Condições mínimas � os elementos necessários à apreciaçãoda capacidade profissional, técnica e financeira, são os exigidos noprograma do concurso.

10 � Forma jurídica de agrupamento � podem apresentar-se aconcurso agrupamentos de empresas, sem que entre elas exista qual-quer modalidade jurídica de associação, desde que todas as empresasdo agrupamento satisfaçam as disposições legais relativas ao exercí-cio da actividade e que declarem a intenção de se associarem, antes dacelebração do contrato, na modalidade de consórcio externo, em re-gime de responsabilidade solidária, tendo em vista a celebração docontrato.

11 � Pedido de documentos:

a) O programa e o caderno de encargos do concurso, estãopatentes na Secretaria do Serviço de Aprovisionamento, sitona morada indicada no n.º 1, onde podem ser consultados ouadquiridos, todos os dias úteis, entre as 9 horas e as 12 horase entre as 14 horas e as 16 horas;

b) Data limite de apresentação dos pedidos de documentos �até ao último dia do prazo para entrega das propostas,devendo o pedido de envio de documentos ser feito cincodias úteis antes do termo do prazo para entrega das pro-postas;

c) As peças patentes a concurso podem ser adquiridas medianteo pagamento de € 25 euros (c/IVA incluído), em numerárioou cheque, por guia, na Tesouraria dos Serviços Financeirossita na morada indicada no n.º 1.

12 � Prazo de entrega das propostas:

a) As propostas devem ser entregues em mão ou enviadas porcarta registada com aviso de recepção, para a Secretaria Geralda entidade referida no n.º 1, todos os dias úteis entre as 9horas e as 12 horas e entre as 14 horas e as 16 horas;

b) As propostas deverão obrigatoriamente ser entregues até às16 horas do dia 5 de Fevereiro de 2003;

c) As propostas e todos os documentos que as acompanham,devem ser redigidos em língua portuguesa, ou não o sendo,devem ser acompanhados de tradução devidamente legalizada.

13 � Acto público de abertura:

a) O acto público de abertura das propostas terá lugar no dia 6de Fevereiro de 2003 às 10 horas, no Serviço de Aprovisio-namento sito na morada indicada no n.º 1;

b) Pode assistir ao acto público, qualquer interessado, apenaspodendo intervir os concorrentes e os seus representantesdevidamente credenciados.

14 � Critério de adjudicação � a adjudicação será feita à propos-ta economicamente mais vantajosa, atendendo-se aos seguintes fac-tores por ordem decrescente da sua importância:

a) Preço � 70%;b) Valia técnica da proposta � 25%;c) Condições de pagamento � 5%.

15 � Validade das propostas � mínimo 60 dias contados a partirda data do acto público de abertura.

16 � Prestação de caução e prazo de pagamento:

a) Cauções e garantias exigidas � o adjudicatário garantirá porcaução no valor de 5% do preço total do fornecimento (comexclusão do IVA), o exacto e pontual cumprimento das obri-gações que assume com a celebração do contrato;

b) Modalidades de financiamento e de pagamento � o paga-mento será efectuado no prazo de 90 dias após a recepçãodas respectivas facturas, e será financiado pelo OrçamentoOrdinário do Hospital de Santa Maria.

17 � O presente Concurso não foi objecto de anúncio indicativo.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

18 � Os contratos a celebrar não estão abrangidos pelo acordosobre contratos públicos, aprovado pela Decisão n.º 94/800/CE, doConselho, de 22 de Dezembro, publicada no Jornal Oficial das Co-munidades Europeias, n.º L336, de 23 de Dezembro de 1994.

19 � Data do envio do anúncio para publicação no Diário daRepública e no Jornal Oficial das Comunidades Europeias � 16 deDezembro de 2002.

20 � Data da recepção do anúncio na Imprensa Nacional-Casa daMoeda, S. A., para publicação no Diário da República, e no Serviçode Publicações Oficiais da Comunidade Europeia, para publicação noJOCE � 16 de Dezembro de 2002.

16 de Dezembro de 2002. � O Director do Serviço de Aprovisio-namento, António Moço. 3000082220

Hospital de São Teotónio � Viseu

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Concurso público n.º 1/027/1/2 � prótesesortopédicas para anca e joelho

1 � Entidade adjudicante � Hospital São Teotónio, Viseu, comsede na Avenida Rei D. Duarte, 3504-509 Viseu (telefone geral:232420500/repartição de aprovisionamento: 232420589; telefaxgeral: 232420591/repartição de aprovisionamento: 232421217).

2 � a) Categoria dos bens � segundo a Classificação Estatísticade Produtos por actividade a que se refere o Regulamento (CEE)n.º 3696/93, do Conselho, de 29 de Outubro, publicado no JOCEn.º L342 alterado pelo Regulamento (CE) n.º 1232/98, do Conselhode 16 de Junho, publicado no JOCE de 22 de Junho de 1998, catego-ria 33.10.1.

b) Quantidade(s) do(s) bem/bens a adquirir � as indicadas no ane-xo I às cláusulas especiais deste concurso.

c) (Não aplicável).d) O contrato a celebrar visa a aquisição de bens.3 � Local de entrega dos bens � no Hospital de São Teotónio,

Viseu.4 � A duração do contrato � o contrato é válido para o ano 2003

com início a partir da data de adjudicação.5 e 6 � (Não aplicável).7 � Admitem-se propostas parciais.8 � Não é permitida a alteração das cláusulas dos cadernos de

encargos.É permitida a apresentação de propostas com variantes.9 � Para apreciação das condições de carácter profissional, téc-

nico e económico � devem os concorrentes apresentar a documen-tação indicada na alínea f) do n.º 1 do artigo 36.º do Decreto-Lein.º 197/99, de 8 de Junho.

10 � Agrupamento de concorrentes � é permitida a apresentaçãode propostas por um agrupamento de concorrentes, o qual deve assu-mir a forma jurídica exigida, quando lhe for adjudicado o contrato eaquela forma seja necessária à boa execução do mesmo.

11 � a) Designação e endereço da entidade a quem podem serpedidos o programa e o caderno de encargos � o programa e o ca-derno de encargos do concurso podem ser pedidos à Repartição deAprovisionamento, com o endereço indicado no n.º 1, onde se en-contram patentes e podem ser consultados dentro do horário de fun-cionamento 9 horas às 12 horas e 30 minutos e das 14 horas às 17horas e 30 minutos.

b) Data limite para apresentação dos pedidos de documentos � osdocumentos podem ser obtidos na Repartição de Aprovisionamentoaté ao termo do prazo fixado para a apresentação das propostas.

c) Os documentos podem ser obtidos mediante o pré-pagamentode 10,00 euros.

12 � a) Designação e endereço da entidade a quem devem serentregues ou enviadas as propostas � as propostas devem ser entre-gues ou enviadas à Repartição de Aprovisionamento do Hospital, como endereço indicado no n.º 1.

b) Hora e data limite para a entrega das propostas � as propostasdevem ser entregues na Repartição de Aprovisionamento do Hospitalde São Teotónio, Viseu até às 17 horas e 30 minutos do dia 18 deDezembro de 2003.

c) Idiomas em que devem ser redigidas as propostas e os documen-tos que as acompanham � as propostas bem como os documentosque as acompanham, devem ser redigidas em língua portuguesa.

13 � Data, hora e local de abertura das propostas e indicação daspessoas que a ela podem assistir � a abertura das propostas será rea-lizada no dia 19 de Fevereiro de 2002 às 9 horas e 30 minutos, noHospital de São Teotónio, Viseu e a ela podem assistir os concorren-tes, ou os seus representantes, desde que devidamente credenciados.

14 � Critérios de adjudicação do contrato � a adjudicação será feitasegundo o critério da proposta economicamente mais vantajosa, tendoem conta os factores indicados no programa do concurso por ordemdecrescente de importância.

15 � Prazo durante o qual os concorrentes são obrigados a man-ter as suas propostas � os concorrentes ficam obrigados a manter assuas propostas durante um período de 60 dias contados da data limitepara a sua entrega, nos termos do artigo 52.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho de 1999.

16 � Caução � para celebração de contrato escrito poderá serexigida ao adjudicatário a prestação de caução no valor de 5% do valorda adjudicação com exclusão do IVA.

17 � Anúncio indicativo � este concurso não foi objecto de anún-cio indicativo de informação prévia.

18 � Os contratos a celebrar não estão abrangidos pelo acordosobre contratos públicos aprovado pela Decisão n.º 94/800/CE, doConselho, de 22 de Dezembro publicada no JOCE Jornal Oficial dasComunidades Europeias, n.º L336, de 23 de Dezembro de 1994.

19 � Este anúncio foi enviado para publicação na 3.ª série doDiário da República e no Jornal Oficial das Comunidades Euro-peias em 12 de Dezembro de 2002.

20 � Este anúncio foi recepcionado na Imprensa Nacional-Casada Moeda, S. A. e no Serviço de Publicações Oficiais das Comunida-des Europeias, em 13 de Dezembro de 2002.

12 de Dezembro de 2002. � O Chefe de Repartição de Aprovisio-namento, Manuel Lopes Pinto. 1000172909

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Concurso público n.º 1/030/1/4/2003 � contrataçãode serviços de protecção e vigilância

1 � Entidade adjudicante � Hospital São Teotónio, Viseu, comsede na Avenida Rei D. Duarte, 3504-509 Viseu (telefone geral:232420500/repartição de aprovisionamento: 232420589; telefaxgeral: 232420591/repartição de aprovisionamento: 232421217).

2 � a) Categoria dos serviços � segundo a Classificação Estatísti-ca de Produtos por actividade a que se refere o Regulamento (CEE)n.º 3696/93, do Conselho, de 29 de Outubro, publicado no JOCEn.º L342 alterado pelo Regulamento (CE) n.º 1232/98, do Conselhode 16 de Junho, publicado no JOCE de 22 de Junho de 1998, catego-ria 74.60.1.

b) Quantidade(s) do(s) serviço(s) a adquirir � as indicadas no ane-xo I às cláusulas especiais deste concurso.

c) (Não aplicável).d) O contrato a celebrar visa a aquisição dos serviços de protecção

e vigilância.3 � Local de entrega dos serviços � Nas instalações do Hospital

de São Teotónio, Viseu.4 � A duração do contrato � durante o ano de 2003, admitindo-

-se a possibilidade de recurso à contratação por ajuste directo, nostermos previstos no artigo 86.º n.º 1 alínea g) do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho.

5 e 6 � (Não aplicável).7 � Não se admitem propostas parciais.8 � Não é permitida a alteração das cláusulas dos cadernos de

encargos.Não é permitida a apresentação de propostas com variantes.9 � Para apreciação das condições de carácter profissional, téc-

nico e económico � devem os concorrentes apresentar a documen-tação indicada no artigo 34.º n.º 1, do artigo 35.º n.º 1 alíneas a), b)e d) e no artigo 36.º n.º 1 alíneas a), b), c), e) e f) todos do Decreto--Lei n.º 197/99, de 8 de Junho.

10 � Agrupamento de concorrentes � é permitida a apresentaçãode propostas por um agrupamento de concorrentes, o qual deve assu-mir a forma jurídica exigida, quando lhe for adjudicado o contrato eaquela forma seja necessária à boa execução do mesmo.

11 � a) Designação e endereço da entidade a quem podem serpedidos o programa e o caderno de encargos � o programa e o ca-derno de encargos do concurso podem ser pedidos à Repartição deAprovisionamento, com o endereço indicado no n.º 1, onde se en-contram patentes e podem ser consultados dentro do horário de fun-cionamento 9 horas às 12 horas e 30 minutos e das 14 horas às 17horas e 30 minutos.

b) Data limite para apresentação dos pedidos de documentos � osdocumentos podem ser obtidos na Repartição de Aprovisionamentoaté ao termo do prazo fixado para a apresentação das propostas.

c) Os documentos podem ser obtidos mediante o pré-pagamentode 10,00 euros.

28 050

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

12 � a) Designação e endereço da entidade a quem devem serentregues ou enviadas as propostas � as propostas devem ser entre-gues ou enviadas à Repartição de Aprovisionamento do Hospital, como endereço indicado no n.º 1.

b) Hora e data limite para a entrega das propostas � as propostasdevem ser entregues na Repartição de Aprovisionamento do Hospitalde São Teotónio, Viseu, até às 17 horas e 30 minutos do dia 6 deFevereiro de 2003.

c) Idiomas em que devem ser redigidas as propostas e os documen-tos que as acompanham � as propostas bem como os documentosque as acompanham, devem ser redigidas em língua portuguesa.

13 � Data, hora e local de abertura das propostas e indicação daspessoas que a ela podem assistir � a abertura das propostas será rea-lizada no dia 7 de Fevereiro de 2003 às 9 horas e 30 minutos, noHospital de São Teotónio, Viseu e a ela podem assistir os concorren-tes, ou os seus representantes, desde que devidamente credenciados.

14 � Critérios de adjudicação do contrato � a adjudicação será feitasegundo o critério da proposta economicamente mais vantajosa, tendoem conta os factores indicados no programa do concurso por ordemdecrescente de importância.

15 � Prazo durante o qual os concorrentes são obrigados a man-ter as suas propostas � os concorrentes ficam obrigados a manter assuas propostas durante um período de 60 dias contados da data limitepara a sua entrega, nos termos do artigo 52.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho de 1999.

16 � Caução � para celebração de contrato escrito poderá serexigida ao adjudicatário a prestação de caução no valor de 5% do valorda adjudicação com exclusão do IVA.

17 � Anúncio indicativo � este concurso não foi objecto de anún-cio indicativo de informação prévia.

18 � Os contratos a celebrar não estão abrangidos pelo acordosobre contratos públicos aprovado pela Decisão n.º 94/800/CE, doConselho, de 22 de Dezembro publicada no JOCE Jornal Oficial dasComunidades Europeias, n.º L336, de 23 de Dezembro de 1994.

19 � Este anúncio foi enviado para publicação na 3.ª série doDiário da República e no Jornal Oficial das Comunidades Euro-peias em 9 de Dezembro de 2002.

20 � Este anúncio foi recepcionado na Imprensa Nacional-Casada Moeda, S. A. e no Serviço de Publicações Oficiais das Comunida-des Europeias.

9 de Dezembro de 2002. � O Chefe de Repartição de Aprovisio-namento, Manuel Lopes Pinto. 1000172908

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

Secretaria Regional do Equipamento Sociale Transportes

Direcção Regional de Estradas

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Concurso público n.º 53/2002 � «fornecimentode 600 t de betume 50/70 a granel»

1 � A entidade adjudicante é a Região Autónoma da Madeira, Se-cretaria, Regional do Equipamento Social e Transportes (DirecçãoRegional de Estradas) Direcção de Serviços de Concursos e Contra-tos, Rua Dr. Pestana Júnior, 6, 9054-558 Funchal, (telefone:291207200; fax: 291225112).

2 � a) Objecto do concurso � categoria e descrição do bem, comreferência à CEPA, a que se refere o Regulamento (CEE) n.º 3696/93, do Conselho, de 29 de Outubro, publicado no JOCE n.º L342, de31 de Dezembro de 1993, alterado pelo Regulamento (CE) n.º 1232/98, da Comissão, de 17 de Junho, publicado no JOCE n.º 177, de 22de Junho de 1998: 14.50.1 betumes e asfaltos, naturais; asfaltites erochas asfálticas.

b) Quantidade � 600 toneladas.c) [�].d) O contrato a celebrar visa a aquisição do produto.3� Local da entrega � Estaleiro da Direcção Regional de Estra-

das, Porto Novo, Concelho de Santa Cruz, Região Autónoma daMadeira.

4 � O contrato terá a duração máxima de 90 dias, a contar dadata da sua celebração.

5 � [�].6 � [�].7 � [�].

8 � Não são admitidas propostas com alterações de cláusulas docaderno de encargos, bem como propostas variantes.

9 � Os concorrentes são obrigados, conforme previsto no progra-ma de concurso, a apresentar alguns elementos necessários à aprecia-ção da sua capacidade técnica e económica.

10 � [�].11 � a) O programa de concurso e o caderno de encargos podem

ser pedidos à Secretaria Regional do Equipamento Social e Transpor-tes, no endereço indicado no n.º 1 supra.

b) os pedidos, por escrito, podem ser feitos até oito dias antes dadata limite da entrega das propostas.

c) O fornecimento dos documentos acima referidos será feitomediante o pagamento de 5,00 € em numerário ou cheque visado,emitido à ordem do Tesoureiro do Governo Regional da Madeira.

12 � a)As propostas deverão ser dirigidas à Secretaria Regionaldo Equipamento Social e Transportes para o endereço referido non.º 1 supra.

b) As propostas devem ser entregues em mão ou enviadas atravésde correio sob registo e com aviso de recepção até às 17 horas do dia27 de Janeiro de 2003.

c) As propostas, bem como os documentos que as acompanhamdevem ser redigidos em língua portuguesa ou, não o sendo, devem seracompanhados de tradução devidamente legalizada e em relação à qualo concorrente declare aceitar a prevalência, para todos os efeitos,sobre os respectivos originais.

13 � A abertura das propostas terá lugar no dia 28 de Janeiro de2003, pelas 10 horas, no local indicado no n.º 1 supra.

Ao acto público pode assistir qualquer interessado, apenas podendonele intervir os concorrentes e seus representantes devidamente cre-denciados.

14 � A adjudicação será feita à proposta de mais baixo preço.15 � Os concorrentes são obrigados a manter as suas propostas

durante o prazo de 60 dias, contados da data limite da entrega daspropostas.

O prazo de manutenção das propostas considera-se prorrogado, poriguais períodos para os concorrentes que nada requererem em contrá-rio.

16 � O adjudicatário fica obrigado a prestar uma caução no valorde 5% do valor da adjudicação. A cobertura orçamental será assegura-da pelo orçamento da Região Autónoma da Madeira, através da Se-cretaria Regional do Equipamento Social e Transportes.

17 � [�].18 � [�].19 � O presente anúncio foi enviado para publicação no Diário

da República em 11 de Dezembro de 2002.20 � O presente anúncio foi recebido na Imprensa Nacional-Casa

da Moeda, S. A. em 16 de Dezembro de 2002.

11 de Dezembro de 2002. � O Chefe de Gabinete, João RicardoLuís dos Reis. 1000173640

AUTARQUIAS

CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO

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Concurso público para atribuição da exploração no CentroCultural e de Congressos de Aveiro de um restaurantecom armazém de arrumos e dois bares.

(nos termos do n.º 1 do artigo 87.º do Decreto-Lei n.º 197/99,de 8 de Junho)

1 � Entidade contratante � Câmara Municipal de Aveiro, sita naPraça da República, 3800-156 Aveiro, (telefone: 234406300; tele-fax: 234406301).

2 � A esta atribuição de exploração corresponde a categoria55.30.1, classe 55.30, conforme a Classificação Estatística de Produ-tos por Actividades (CPA) a que se refere o Regulamento (CEE),n.º 3696/93, do Conselho, de 29 de Outubro, publicado no JornalOficial das Comunidades Europeias, n.º L342, de 31 de Dezembrode 1993, alterado pelo Regulamento (CE), n.º 1232/98, do Conselho,de 17 de Junho, publicado no Jornal Oficial das Comunidades Euro-peias de 22 de Junho de 1998.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

3 � Objecto do concurso � o presente concurso tem por objectoa atribuição da exploração de um restaurante com armazém de arru-mos e dois bares no Centro Cultural e de Congressos, nas condiçõesconstantes do programa de concurso e caderno de encargos.

4 � Preço base � 3000 €/mês.5 � Local da exploração � Centro Cultural e de Congressos de

Aveiro.6 � Duração do contrato � o contrato ao abrigo do presente

concurso será válido pelo prazo de um ano, com possibilidade de re-novação, tácita e sucessiva por períodos, de igual duração, até ao li-mite total de cinco anos.

7 � Processo de concurso:

a) A entidade a quem deve ser pedido o processo de concurso éa Câmara Municipal de Aveiro, Praça da República, 1, 3800--156 Aveiro;

b) O programa de concurso e caderno de encargos a fornecerestão patenteados e podem ser adquiridos nos Serviços deAtendimento da Câmara Municipal das 8 horas e 30 minu-tos às 16 horas, todos os dias úteis, mediante o pagamentode 12,50 € + IVA, liquidar em dinheiro ou cheque no actode aquisição, debitando-se a expedição no caso de envio pelocorreio;

c) O documentação referida na alínea anterior poderá ser so-licitada para expedição até ao final do segundo terço do prazofixado para a apresentação das propostas, devendo ser for-necida no prazo de quatro dias a contar da recepção do pe-dido.

8 � Propostas:

a) As propostas devem ser entregues ou enviadas à CâmaraMunicipal de Aveiro, Praça da República, 1, 3800-156Aveiro;

b) As propostas devem dar entrada nesta Edilidade até à hora edata limite, considerando-se excluídas aquelas que derementrada fora daquele limite;

c) A data limite de apresentação das propostas é até às 16 horasdo 15.º dia úteis posterior à data de publicação no Diário daRepública, 3.ª série;

d) A sessão de abertura das propostas ocorrerá no edifício daCâmara Municipal pelas 10 horas, na 1.ª sexta-feira poste-rior à data limite para a entrega das propostas, podendo aela assistir os concorrentes ou os seus representantes e in-tervir os devidamente credenciados;

e) As propostas e documentos que as acompanham devem serredigidas em língua portuguesa.

9 � Critério de adjudicação � a adjudicação é feita ao concorren-te que apresente a proposta economicamente mais vantajosa tendoem conta os seguintes factores, por ordem decrescente de importân-cia:

Factor A � Preço, 40%;Factor B � Experiência no ramo de hotelaria tradicional (cozi-

nha portuguesa) comprovada com documentos abonatórios dasua actividade ou outros que julgue úteis para a valorização dasua proposta, 40%;

Factor C � Qualidade e mérito técnico (plano de ementas, ca-racterísticas estéticas e qualificação do pessoal proposto), 20%.

10 � Vigência das propostas � o prazo mínimo durante o qual osconcorrentes são obrigados a manter as propostas é de 90 dias con-tados da data limite para a sua entrega, considerando-se este prazoprorrogado por iguais períodos se aquele nada requerer em contrário.

11 � Caução � não é exigida caução na fase de apresentação daspropostas.

12 � Pagamento � o concorrente adjudicatário obriga-se ao pa-gamento na tesouraria da câmara municipal da verba constante da suaproposta de acordo com a seguinte calendarizarão:

a) Mensalmente até ao dia 8 de cada mês;b) Início do pagamento � 30 dias após a comunicação da ad-

judicação.

13 � Data de envio para publicação � o presente anúncio foienviado para publicação do Diário da República no dia 12 de De-zembro de 2002.

14 � Data da recepção do anúncio � Imprensa Nacional-Casa daMoeda, S. A. � 13 de Dezembro de 2002.

A Chefe da Divisão Jurídica com competência delgada, Isabel Fi-gueiredo. 1000172938

CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS

Aviso

Concurso público internacional para o fornecimentode serviços na área dos seguros. Processo n.º C-1526/2002.

1 � Nos termos do n.º 3 do artigo 58.º, do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, comunica-se a todos os interessados que o con-curso acima referido, cujo anuncio de abertura foi publicado no Diá-rio da República, 3.ª série de 14 de Junho de 2002, foi anulado nostermos do artigo 104.º do decreto mencionado, por despacho do pre-sidente de 24 de Outubro de 2002 e ratificado em reunião da CâmaraMunicipal de Cascais de 4 de Novembro de 2002, por não ter sidoadmitida qualquer proposta ao concurso.

2 � Nos termos do artigo 84.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 deJunho será aberto, oportunamente, «procedimento por negociação sempublicação prévia de anúncio».

3 � Este aviso foi enviado para publicação no Diário da Repú-blica em 17 de Dezembro de 2002.

4 � A data da recepção do aviso para publicação na ImprensaNacional-Casa da Moeda, S. A. é 17 de Dezembro de 2002.

5 � Este anúncio foi enviado para o Serviço das Publicações Ofi-ciais das Comunidades Europeias em 17 de Dezembro de 2002.

18 de Novembro de 2002. � O Vereador, Manuel Andrade.3000082459

CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS

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Concurso público (âmbito comunitário) � concursopúblico para aluguer operacional de 50 viaturas»

De harmonia com o disposto no artigo 87.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, nos termos do anexo II do mesmo diploma, torna-se público que se encontra aberto o seguinte concurso:

1 � Entidade adjudicante � Câmara Municipal de Odivelas, Depar-tamento de Transportes e Oficinas, Rua Laura Aires, 6, 2675-563Odivelas, Portugal (telefone: 219346900; fax: 219346909).

2 � Objecto do concurso:

a) Procedimento por Adjudicação- concurso público nos ter-mos do artigo 87.º do Decreto- Lei n.º 197/99, de 8 de Ju-nho;

b) Tipo de contrato � prestação de serviços;c) Descrição e categorias dos serviços- prestação de serviços

de aluguer operacional de cinquenta veículos automóveis li-geiros pelo período de 48 meses para uso e utilização doMunicípio de Odivelas, CPV 71211900- com referência àClassificação Estatística de Produtos por Actividade, a quese refere o Regulamento (CEE) n.º 3 696/ 93, do Conselho,de 29 de Outubro, publicado no Jornal Oficial das Comuni-dades Europeias n.º L342, de 31 de Dezembro de 1993, alte-rado pelo Regulamento CE n.º 1232/ 98, do Conselho, de16 de Junho, publicado no Jornal Oficial das ComunidadesEuropeias, de 22 de Junho de 1998.

3 � Local da prestação de serviços � Município de Odivelas, sitona morada indicada no n.º 1.

4 � Duração do contrato � o contrato vigorará durante 48 me-ses a contar da data da sua assinatura.

5 � (Não se aplica).6 � (Não se aplica).7 � São admitidas propostas globais e ou parciais.8 � Propostas variantes � é admitida a apresentação de propos-

tas variantes. Não são admitidas alterações às cláusulas do caderno deencargos.

9 � Condições Mínimas � os elementos necessários à apreciaçãoda capacidade profissional, técnica e financeira são os exigidos noprograma de concurso.

10 � Forma jurídica de agrupamento � podem apresentar-se con-curso agrupamentos de empresas, sem que entre elas exista qualquermodalidade jurídica de associação, desde que todas as empresas doagrupamento satisfaçam as disposições legais relativas ao exercícioda actividade e que declarem a intenção de se associarem, antes dacelebração do contrato, na modalidade de consórcio externo, em re-gime de responsabilidade solidária, tendo em vista a celebração docontrato.

28 052

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

11 � Pedido de documentos:

a) O programa e o caderno de encargos estão patentes noMunicípio de Odivelas. Departamento de Transportes eOficinas, Rua Laura Aires, 6 2675- 563 Odivelas, onde po-dem ser consultados ou solicitados, todos os dias úteis, du-rante o horário normal de expediente;

b) Data limite de apresentação dos documentos: até ao últimodia do prazo para a entrega da propostas;

c) As peças patentes a concurso podem ser solicitados gratui-tamente pelos interessados na morada referida no n.º 1 emcaso de envio as despesas de correio são suportadas peloportador.

12 � Prazo de entrega das propostas:

a) As propostas devem ser entregues em mão ou enviadas porcarta registada, com aviso de recepção, para o Município deOdivelas, Departamento de Transportes e Oficinas até ao52.º da data do envio para publicação no Jornal Oficial dasComunidades Europeias e na 3.ª série do Diário da Repú-blica.

b) As propostas e todos os documentos que as acompanham,devem ser redigidos em língua portuguesa, ou não o sendo,devem ser acompanhados de tradução devidamente legalizada.

13 � Acto público de abertura:

a) O acto público de abertura das propostas terá lugar no diaútil imediatamente a seguir ao terminus do prazo para enviodas propostas e referido no n.º 12, alínea a);

b) Pode assistir ao acto público qualquer interessado, apenaspodendo intervir os concorrentes e os seus representantesdevidamente credenciados

14 � Critério de adjudicação � a adjudicação será feita à propos-ta economicamente mais vantajosa, atendendo- se aos seguintes fac-tores por ordem decrescente da sua importância�

a) Qualidade de concepção;b) Preço;c) Especificidades do aluguer (possível variação do prémio do

seguro, prazo de reparação, custo por quilómetro, outrasespecificações susceptíveis de valorização das propostas);

d) Prazo de entrega.

15 � Prazo de validade das propostas: os concorrentes são obriga-dos a manter as suas propostas durante o prazo de sessenta dias úteis,contados da data limite da sua entrega.

16 � Não é exigida caução.17 � O presente concurso não foi objecto de anúncio indicativo.18 � Os contratos a celebrar não estão abrangidos pelo acordo

sobre contratos públicos, aprovado pela Decisão n.º 94/800/CE, doConselho, de 22 de Dezembro, publicada no Jornal Oficial das Co-munidades Europeias, n.º L 336, de 23 de Dezembro de 1994.

19 � Data de envio do anúncio para publicação em Diário daRepública e no Jornal Oficial das Comunidades Europeias � 12 deDezembro de 2002.

20 � Data de recepção do anúncio na Imprensa Nacional-Casa daMoeda, S. A., para publicação no Diário da República e no Serviçode Publicações Oficiais da Comunidade Europeia, para publicação noJornal Oficial das Comunidades Europeias.

12 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, ManuelVarges. 3000082210

CÂMARA MUNICIPAL DE POMBAL

Anúncio

Concurso público aquisição de tout-venant de 1.ª aquisiçãopara o ano de 2003. Processo n.º 003/CPB/RAP/02

1 � O presente concurso é promovido pela Câmara Municipal dePombal, sita no Largo do Cardal, 3100 Pombal, (telefone: 236210500/210506; telefax: 236210598 ou 236210599).

2 � Pretende-se a aquisição de tout-venant de 1.ª aquisição para oano de 2003. Processo n.º 003/CPB//RAP/02, classificada no Regula-mento (CEE) n.o 3696/93, do Conselho de 29 de Outubro, na cate-goria 14.21.1 e subcategoria 14.21.11., alterado pelo Regulamento(CE) n.º 1232/98 da Comissão, de 17 de Junho de 1998.

3 � Os bens objecto do contrato serão colocados sobre as viaturasda Câmara Municipal ou ao serviço desta e serão fornecidos na pe-dreira.

4 � Só serão considerados os concorrentes que não se encontremnas situações de exclusão previstas no artigo 33.º do Decreto-Lein.º 197/99, de 8 de Junho.

5 � Os concorrentes devem indicar a sua denominação social erespectiva matrícula no Registo Comercial de Sociedades, quando fo-rem sociedades e indicar os responsáveis da gerência que obrigam asociedade.

6 � Não é admitida a apresentação pelos concorrentes de propos-tas com condições divergentes das cláusulas do caderno de encargos.

7 � Não são admitidas propostas relativas a parte dos bens a for-necer.

8 � Os concorrentes devem, com a sua proposta, apresentar oselementos exigidos no artigo 8.º do programa de concurso.

9 � Ao concurso são admitidos agrupamentos de empresas.10 � Outras informações:

a) O processo de concurso para aquisição de tout-venant de 1.ª,aquisição para o ano de 2003. Processo n.º 003/CPB//RAP/02, encontra-se patente na Repartição de Aprovisionamen-to e Património da Câmara Municipal de Pombal, Largo doCardal, 3100-440 Pombal, onde pode ser examinado duranteas horas de expediente (das 9 às 12 horas e 30 minutos e das14 às 16 horas e 30 minutos), desde a data do respectivoanúncio até ao dia e hora do acto público do concurso;

b) Desde que o solicitem à entidade referida no número ante-rior, até oito dias do termo do prazo para apresentação daspropostas, os interessados poderão obter cópias devidamen-te autenticadas do processo de concurso;

c) O processo de concurso poderá ser adquirido mediante opagamento de € 50,00, mais IVA.

11 � As propostas devem ser dirigidas ao Presidente da CâmaraMunicipal de Pombal, Largo do Cardal, 3100-440 Pombal.

12 � As propostas deverão ser entregues directamente pelos con-correntes, ou representantes, contra recibo, ou remetidas através doServiço Oficial dos Correios (CTT), sob registo e com aviso de re-cepção, à Divisão dos Serviços Administrativos da Câmara Municipalde Pombal, Largo do Cardal, 3100-440 Pombal, (telefone: 236210500/210506; fax: 236210598; 236210599).

12.1 � Se o envio da proposta for feito pelo correio, o concor-rente será o único responsável pelos atrasos que porventura se veri-fiquem, não podendo apresentar qualquer reclamação na hipótese dea entrega dos documentos se verificar já depois de esgotado o prazode entrega das propostas.

13 � As propostas deverão ser entregues nesta câmara, até às 16horas e 30 minutos do 15.º dia contado da data de publicação do res-pectivo anúncio no Diário da República.

14 � A proposta de preço, será redigida em língua portuguesa, semrasuras, entrelinhas ou palavras riscadas, sempre com o mesmo tipode letra se for dactilografada, ou com a mesma caligrafia e tinta, sefor manuscrita, acompanhada dos elementos exigidos no n.º 8 doprograma de concurso.

15 � As propostas serão abertas em reunião do júri designado parao efeito, que se realizará no Edifício dos Paços do Município de Pom-bal no dia seguinte à data limite para a apresentação das propostas,pelas 10 horas.

15.1 � Ao acto público do concurso pode assistir qualquer interes-sado, apenas podendo nele intervir os concorrentes e seus represen-tantes, devidamente credenciados, bastando, para tanto, no caso deintervenção de concorrentes em nome individual a exibição do seubilhete de identidade.

16 � A adjudicação será feita à proposta economicamente maisvantajosa, atendendo-se, para tal, à ponderação dos factores a seguirmencionados por ordem decrescente de importância:

Preço, 50%;Proximidade ao local da obra, 30%;Características técnicas e qualitativas, 20%.

17 � Decorrido o prazo de 120 dias úteis, contados da data doacto público do concurso, cessa, para os concorrente que não hajamrecebido comunicação de lhes haver sido feita a adjudicação, a obriga-ção de manter as respectivas propostas.

17.1 � O prazo a que se refere a alínea anterior considerar-se-áprorrogado por consentimento tácito dos concorrentes que nada re-queiram em contrário.

18 � Não foi feito o envio do anúncio de informação prévia parapublicação.

19 � Este anúncio foi enviado para publicação na 3.ª série do Diá-rio da República em 9 de Dezembro de 2002.

28 053

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

20 � O presente anúncio foi recepcionado pela Imprensa Nacio-nal-Casa da Moeda, S. A. para publicação, em 13 de Dezembro de 2002.

9 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Narciso Fer-reira Mota. 1000172931

CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA DA VITÓRIA

Anúncio

Concurso público para arrematação da empreitada de:«execução da rede de abastecimento de água à fregue-sia de São Brás, 2.ª fase».

1 � O concurso é promovido pela Câmara Municipal de Praia daVitória, Praça Francisco Ornelas da Câmara, 9760-851 Praia da Vi-tória, (telefone: 295540200; fax: 295540210; email: [email protected]).

2 � Concurso público, nos termos do artigo 80.º do Decreto-Lein.º 59/99, de 2 de Março, com as alterações introduzidas pela Lein.º 163/99, de 14 de Setembro.

3 � a) Local de execução � freguesia de São Brás.b) Designação da empreitada � «execução da rede de abastecimento

de água à freguesia de São Brás, 2.ª fase».A empreitada refere-se à execução de condutas gravíticas, para

abastecimento domiciliário de água conforme os termos de referênciado caderno de encargos, inserindo-se na subcategoria e categoria45.232.460-4; de acordo com a Classificação Estatística de Produtospor Actividade (CPA), a que se refere o Regulamento (CEE) n.º 3696/93, do Conselho, de 29 de Outubro, publicado no Jornal Oficial dasComunidades Europeias, n.º L342, de 31 de Dezembro, alterado peloRegulamento (CE) n.º 1232/98 da Comissão, de 17 de Junho, publica-do no Jornal Oficial das Comunidades Europeias, n.º L177, de 22de Junho.

c) O preço .base do concurso é de € 370 000,00 com exclusão doIVA.

4 � Prazo de execução da obra 12 meses.O prazo é contínuo e é contado a partir da data da consignação

dos trabalhos incluindo Sábados, Domingos e feriados.5 � a) O processo de concurso e documentos complementares

podem ser examinados, na Secção de Obras da Câmara Municipal dePraia da Vitória, Rua Gervásio Lima, 9760-851 Praia da Vitória, (te-lefone: 295540200; fax: 295540210), durante as horas de expedien-te, desde a data de publicação do respectivo anúncio até ao dia e horado acto público do concurso.

b) Desde que solicitadas até ao fim do segundo terço do prazo fi-xado para apresentação de propostas, os interessados podem obtercópias autenticadas das peças escritas e desenhadas do processo deconcurso, no prazo de seis dias, contados a partir da data da recepçãodo respectivo pedido escrito na Câmara Municipal, mediante o paga-mento da importância de € 375,00, acrescido do IVA, para o proces-so completo, e será enviado à cobrança nos seis dias seguintes à re-cepção do respectivo pedido escrito.

6 � a) As propostas deverão ser apresentadas na Secção de Obrasda Câmara Municipal até às 16 horas e 30 minutos do 30.º dia pos-terior à publicação deste anúncio no Diário da República, enviadasatravés do serviço oficial dos correios sob registo e com aviso derecepção para a morada indicada no n.º 1 ou entregues directamentecontra recibo.

b) As propostas, bem como os documentos que as acompanham,serão redigidas em língua portuguesa.

7 � a) São autorizados a intervir no acto público do concurso osconcorrentes, ou seus representantes legais, devidamente identifica-dos e credenciados para o acto.

b) O acto público do concurso terá lugar na Sala de Reuniões daCâmara Municipal de Praia da Vitória, na Rua Gervásio Lima, pelas10 horas, no 1.º dia útil seguinte ao termo do prazo para a entregadas propostas.

8 � A caução a exigir para o contrato é de 5% do valor da adju-dicação e em todos os pagamentos será deduzida a mesma percenta-gem para reforço dessa caução.

9 � A empreitada é por série de preços e as modalidades essen-ciais de financiamento e de pagamento são de acordo com o dispostonos artigos 202.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março.

10 � Modalidade jurídica de associação de empresas � de acordocom o n.º 9 do programa de concurso.

11 � a) São admitidos a concurso, os concorrentes titulares decertificado de classificação de empreiteiro de obras públicas, emitidopelo Instituto de Mercados de Obras Públicas e Particulares e doImobiliário (IMOPPI), que contenham as seguintes autorizações:

9.ª subcategoria da 3.ª categoria, da classe correspondente aovalor total da sua proposta.

Caso o concorrente não disponha das autorizações exigidas, indi-cará em documento anexo à proposta, os subempreiteiros possuido-res dessas autorizações, aos quais ficará vinculado por contrato paraa execução dos trabalhos que lhe respeitem.

b) São ainda admitidos a concurso os concorrentes referidos noartigo 54.º, alíneas b), c) e d) do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março,não detentores de certificado de classificação de empreiteiros de obraspúblicas, habilitados nos termos e condições estatuídas nos artigos 67.ºe 68.º do citado diploma.

12 � O prazo de validade das propostas deverá ser de 66 dias con-tados da data do acto público do concurso.

13 � Critério de adjudicação das propostas � analisada a capaci-dade financeira, económica e técnica, serão as propostas dos concor-rentes qualificadas e apreciadas de acordo com a ponderação dos se-guintes factores:

1) Valia técnica da proposta, 45%;2) Preço, 30%;3) Prazo de execução, 25%.

Na valia técnica da proposta, serão ponderados os seguintessubfactores:

Memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra,30 %;

Qualidade dos materiais e equipamentos a empregar, 25%;Programa de trabalhos, 20 %;Meios humanos, 15 %;Meios materiais, 10 %.

14 � Não é admitida a apresentação pelos concorrentes de vari-antes ao projecto.

15 � É admitida a apresentação de propostas condicionadas queenvolvam a alteração do prazo de execução da obra, admitindo-seprazos inferiores aos estabelecidos.

16 � A cópia autenticada da última declaração periódica de rendi-mentos para efeitos de IRS ou IRC, deverá ser entregue completa (comos respectivos balanços), para efeitos de análise da capacidade finan-ceira e económica do concorrente.

17 � O presente anúncio foi enviado para publicação no Diárioda República, no dia 9 de Dezembro de 2002.

9 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, José FernandoDiniz Gomes. 1000172893

CÂMARA MUNICIPAL DE TAVIRA

Anúncio de abertura

Concurso público internacional para a apresentação de umprojecto financiamento para expansão dos sistemasmunicipais de captação, tratamento e distribuição deágua de consumo público e de recolha, tratamento erejeição de efluentes, bem como dos sistemas munici-pais de recolha e transporte de resíduos sólidos urba-nos e limpeza urbana, em regime de parceria público--privada.

1 � Entidade contratante � Câmara Municipal de Tavira, sita naPraça da República, em Tavira, (telefone: 281320500; telefax:281322888).

a) O regulamento e demais documentos do concurso poderãoser obtidos todos os dias úteis das 9 horas às 12 horas e 30minutos e das 14 horas às 17 horas e 30 minutos, desde adata da primeira publicação do anúncio até ao dia e hora doacto público do concurso, na sede da entidade contratante;

b) O regulamento e demais documentos do concurso serão for-necidos mediante o pagamento em dinheiro ou em chequetraçado à ordem de Câmara Municipal de Tavira no valor de€ 400,00, ao qual acresce o IVA à taxa de 19%.

2 � Descrição do projecto � projecto de financiamento para aexpansão dos sistemas municipais de captação, tratamento e distri-buição de água de consumo público e de recolha, tratamento e rejei-ção de efluentes, bem como do sistema municipal de recolha e trans-porte de resíduos sólidos urbanos e limpeza urbana em regime deparceria público-privada.

3 � Tipo do concurso � concurso público.4 � Data limite para a recepção dos projectos � até às 17 horas

e 30 minutos do 50.º dia a contar da última publicação nos jornaisoficiais.

28 054

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

5 � Critérios de apreciação dos trabalhos e sua ordenação � ahierarquização dos concorrentes e a adjudicação serão efectuadas deacordo com o critério do projecto economicamente mais vantajoso,tendo em conta, em particular, por ordem decrescente de importân-cia, a qualidade e mérito técnico, e as características funcionais doprojecto.

6 � As deliberações do júri sobre a hierarquização ou sobre a qua-lificação como inaceitáveis dos projectos têm carácter vinculativo.

7 � O concurso não dá direito a quaisquer prémios.8 � Os vencedores adquirem o direito à celebração de um contrato

na sequência do concurso.9 � Data do envio do anúncio para publicação no Diário da Re-

pública e no Jornal Oficial das Comunidades Europeias � dia 10de Dezembro de 2002.

10 � Data da recepção do anúncio para publicação na ImprensaNacional-Casa da Moeda, S. A., e no Serviço de Publicações Oficiaisda Comunidade Europeia � dia 13 de Dezembro de 2002.

10 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, José Macá-rio Correia. 1000172937

CÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO

Anúncio

Concurso público para adjudicação da empreitadade «margem norte da Foz do Lima, praia do coral»

1 � Concurso público promovido pela Câmara Municipal de Vianado Castelo, Rua Cândido dos Reis, 4901-877 Viana do Castelo (tele-fone: 258809300; fax: 258809341).

2 � Concurso público nos termos do artigo 80.º do Decreto-Lein.º 59/99, de 2 de Março.

3 � a) Local de execução � Monserrate, concelho de Viana doCastelo.

b) Empreitada de margem norte da Foz do Lima, praia do coral,por série de preços, tudo de acordo com o projecto, programa deconcurso e caderno de encargos.

c) O preço base do concurso é de € 427 753,82 não incluindo o IVA.4 � O prazo de execução da empreitada é de nove meses.5 � a) O processo de concurso e documentos complementares

podem ser examinados, no Núcleo de Apoio Administrativo do De-partamento de Obras desta Câmara Municipal, durante as horas deexpediente, podendo ser solicitadas cópias dessas peças, a partir dadata de publicação deste anúncio no Diário da República, até ao ter-mo da primeira metade do prazo fixado para apresentação das pro-postas.

b) O preço do processo é de € 80,00 em papel e € 10,00 em CD,cuja modalidade de pagamento pode ser por cheque dirigido ao Te-soureiro da Câmara Municipal de Viana do Castelo.

6 � a) A entrega das propostas será feita até às 17 horas do 30.ºdia a contar do dia útil seguinte ao da publicação deste anúncio noDiário da República.

b) As propostas deverão ser enviadas por correio sob registo e comaviso de recepção, ou entregues na Secção de Expediente Geral(Departamento de Administração Geral) da Câmara Municipal de Vianado Castelo.

c) As propostas e documentos que as acompanham deverão serredigidos em língua portuguesa.

7 � a) Só podem intervir no acto público do concurso represen-tantes dos concorrentes devidamente credenciados.

b) O acto público terá lugar no dia útil seguinte ao da entrega daspropostas, pelas 10 horas, na Sala de Reuniões da Câmara Municipalde Viana do Castelo.

8 � O adjudicatário garantirá por caução, no valor de 5% do pre-ço total da adjudicação, o exacto e pontual cumprimento das obriga-ções que assume com a celebração do contrato da empreitada e seráprestada por depósito em dinheiro ou em títulos emitidos ou garanti-dos pelo Estado ou mediante garantia bancária ou ainda seguro-cau-ção, nos termos do artigo 114.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 deMarço.

9 � A empreitada é por «série de preços». O financiamento seráassegurado pelo Orçamento Municipal e Fundos Comunitários.

10 � A este concurso podem concorrer empresas ou grupos deempresas que declarem a intenção de se associarem em consórcioexterno, em regime de responsabilidade solidária, tendo em vista acelebração do contrato e desde que todas as empresas de agrupamentosatisfaçam as disposições legais relativas ao exercício da actividade deempreiteiro de obras públicas.

11.1 � Só serão admitidos como concorrentes, os titulares deCertificado de Classificação de Empreiteiro de Obras Públicas, emiti-do pelo Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares eImobiliária (IMOPPI), nos termos do Decreto-Lei n.º 61/99 de 02/03 e da Portaria n.º 412-I/99, de 4 de Junho, sem prejuízo do estipu-lado no n.º 11.3:

a) Da 3.ª Categoria ou 1.ª e 9.ª subcategorias da 3.ª categoriae das classes correspondentes, cada uma, ao valor dos traba-lhos que lhe respeitam, consoante a parte que a cada umdesses trabalhos cabe na proposta, sendo que a classe da 9.ªsubcategoria terá que cobrir o valor global da proposta;

b) Caso o concorrente não disponha das autorizações exigidasna alínea a), indicará, em documento anexo à proposta, ossubempreiteiros possuidores dessas autorizações, aos quaisficará vinculado por contrato para a execução dos trabalhosque lhes respeitem;

c) No caso da alínea anterior, terão igualmente de ser anexadasà proposta as declarações de compromisso subscritas peloconcorrente e por cada um dos subempreiteiros, das quaisconste o nome deste, o seu endereço, a titularidade do do-cumento de classificação contendo as autorizações exigidasno concurso, e bem assim, o valor total dos trabalhos a querespeitem e prova de tal titularidade, efectuada nos termosdo n.º 11.2.

11.2 � Os candidatos deverão igualmente apresentar documentosde âmbito profissional, económico-financeiro e técnico que permi-tam apreciar a sua especial aptidão para a boa e atempada execuçãoda obra posta a concurso, só sendo admitidas as propostas dos candi-datos que, à data da sua entrega, respeitem cumulativamente as con-dições mínimas que a seguir se exigem, sob pena de os mesmos seremexcluídos:

a) Capacidade técnica:

a.l) Lista de obras mais importantes concluídas nos últimoscinco anos e respectivos certificados passados pelos do-nos das obras, nos quais constará o prazo, o montante eo local da execução das obras e a forma como decorre-ram, eventuais trabalhos adicionais e prorrogações deprazo;

a.2) Execução de, pelo menos, uma obra de natureza, di-mensão e complexidade idêntica à obra posta a concurso,de valor não inferior a 60% do preço base do presenteconcurso, devendo ser apresentada a respectiva declara-ção abonatória, da qual conste o valor final da obra atrásreferida.

a.3) Obrigatoriedade de ficar adstrita a esta obra um enge-nheiro técnico (director) e encarregado geral, sendo res-ponsáveis pela orientação da obra, devendo ser apresen-tados os respectivos currículos profissionais.

a.4) Declaração relativa aos efectivos médios anuais daempresa nos últimos três anos, aos técnicos ou serviçostécnicos, integrados ou não na empresa, a que recorrem.

b) Capacidade financeira e económica � apenas serão admiti-das as propostas dos concorrentes que garantam a capacida-de financeira para execução dos trabalhos que integram oobjecto do presente concurso, devendo ser apresentada adeclaração respeitante ao volume de negócios global e aovolume de obras da empresa em cada um dos últimos trêsanos, devendo ainda satisfazer, no mínimo, três dos seguin-tes indicadores:

Existências + disponibilidades + dívidas deterceiros a curto prazo

a) Liquidez geral = ���������������� > 1,0Passivo a curto prazo

Acréscimos + diferimentos + disponibilidades +dívidas a terceiros a curto prazo

b) Liquidez reduzida = ���������������� > 0,6Passivo a curto prazo

Capitais própriosc) Autonomia financeira = �������� > 0,1

Activo líquido total

Capitais permanentesd) Grau de cobertura do imobilizado = �������� > 1,0

Imobilizado líquido

Activo líquido totale) Solvabilidade total = �������� > 0,1

Passivo total

28 055

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

c) Quando, justificadamente, o concorrente não estiver emcondições de apresentar os documentos exigidos pelo donoda obra relativos à sua capacidade financeira e económica,nomeadamente por ter iniciado a sua actividade há menosde três anos, pode comprovar essa capacidade através dosseguintes documentos:

cl) Quando se tratar de empresa constituída há menos detrês anos, declaração periódica de rendimentos para efei-tos de IRC relativa ao período de actividade;

c2) Se se tratar de empresa em início de actividade, que aindanão tenha apresentado qualquer declaração periódica derendimentos, balanço provisório devidamente assinado ecom a vinheta do técnico oficial de contas.

11.3 � A titularidade do documento de classificação, contendo asautorizações exigidas, prova-se pelo cumprimento da alínea a) do n.º 1do artigo 69.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março.

12 � As propostas terão a validade de 66 dias.13 � Analisada a capacidade financeira, económica e técnica dos

concorrentes, tendo em conta os elementos de referência solicitadosno programa de concurso, bem como nos elementos referidos no n.º 2do artigo 98.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, as propostasdos concorrentes considerados aptos serão graduadas para efeito deadjudicação, tendo por referência o critério de proposta economica-mente mais vantajosa através da ponderação dos seguintes factores:

VT = valia técnica da proposta;P = preço;CP = classificação da proposta.

e segundo a expressão: CP = 0,6VT + 0,4P14 � Não é permitida a apresentação de propostas variantes ao

projecto, ou parte dele, nem de propostas que contemplem alteraçãodo prazo e programa de execução da obra.

15 � A empreitada será regulada pelo Decreto-Lei n.º 59/99, de 2de Março.

16 � Data do envio do anúncio para publicação no Diário daRepública: 10 de Dezembro de 2002.

17 � Data de recebimento do anúncio na Imprensa Nacional-Casada Moeda, S. A. � 16 de Dezembro de 2002.

9 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, DefensorOliveira Moura. 1000173643

ENTIDADES PARTICULARES

RESIDOURO, VALORIZAÇÃO E TRATAMENTODE RESÍDUOS SÓLIDOS, S. A.

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Concurso público para execução do arruamentode acesso à estação de transferência de Cinfães

1 � A empreitada é adjudicada pela RESIDOURO, Valorização eTratamento de Resíduos Sólidos, S. A., Centro de Tratamento deResíduos Sólidos do Vale do Douro Sul, Bigorne 5100 Lamego, (tele-fone: 254680000; fax: 254680010).

2 � O concurso é público nos termos do artigo n.º 80 do Decreto--Lei n.º 59/99, de 2 de Março.

3 � a) Local de execução da obra � a empreitada será executadana localidade de Cinfães, situada no concelho de Cinfães.

b) Designação da empreitada � arruamento de acesso à estação detransferência de Cinfães.

c) Natureza e extensão dos trabalhos � os trabalhos compreen-dem a execução de todos os trabalhos de construção civil necessáriospara a execução do arruamento de acesso à estação de transferênciade Cinfães

d) Descrição dos trabalhos � os trabalhos da empreitada corres-pondem aos códigos, 45.21.21 (51140.1), 45.11.23 (51140.3),45.21.41 (51350.1), 45.23.11 (51310.1), 45.23.12 (51310.2),45.21.43 (51350.3), 45.21.45 (51350.6), do vocabulário comum paraos contratos públicos (CPV), publicado no Jornal Oficial das Comu-nidades Europeias, n.º L177, de 22 de Junho de 1998.

e) Preço base do concurso � 300 000 € com exclusão do IVA.f) Divisão da obra em lotes � (Não é aplicável.)

g) A empreitada inclui também a elaboração do Plano de Seguran-ça e Saúde.

4 � O prazo máximo de execução da empreitada é de três meses.contados de acordo com o estipulado no n.º 5.12 da Portaria n.º 428/95, de 10 de Maio (consideram-se todos os dias decorridos, incluindoos Sábados, Domingos e feriados).

5 � a) O processo de concurso encontra-se patente na RESIDOURO,Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S. A. � Centro deTratamento de Resíduos Sólidos do Vale do Douro Sul, Bigorne, 5100Lamego, onde pode ser examinado, ou pedido, todos os dias úteis das10 às 12 horas e das 14 às 16 horas e 30 minutos.

b) O processo de concurso poderá ser obtido a partir da data dapublicação da abertura deste concurso no Diário da República, sendoo seu custo de por exemplar de 200 €.

6 � a) As propostas deverão ser apresentadas até às 16 horas e30 minutos do 30 dia contado após a publicação deste anúncio noDiário da República, e nos termos do artigo 274.º do Decreto-Lein.º 59/99, de 2 de Março (consideram-se todos os dias decorridos,incluindo os Sábados, Domingos e feriados).

b) As propostas serão entregues ou remetidas pelo correio (CTT)sob registo e com aviso de recepção, para o serviço indicado no n.º 1.

c) As propostas e os documentos que as acompanham serão redi-gidos em língua portuguesa. Os documentos que, pela sua próprianatureza ou origem, estiverem redigidos noutra língua, devem seracompanhados de tradução devidamente legalizada, em relação à qualo concorrente declare aceitar a sua prevalência para todos e qualquerefeitos, sobre os respectivos originais.

7 � a) Só podem intervir no acto público do concurso as pessoasque para o devido efeito estiverem devidamente credenciadas pelosconcorrentes, bastando para tanto, no caso de intervenção do titularda empresa em nome individual, a exibição do seu bilhete de identi-dade.

b) A abertura das propostas realizar-se-á na RESIDOURO, Valori-zação e Tratamento de Resíduos Sólidos, S. A., Centro de Tratamen-to de Resíduos Sólidos do Vale do Douro Sul, Bigorne, 5100 Lamego,pelas 10 horas do dia útil seguinte ao do limite da entrega das propos-tas.

8 � Não é exigida caução provisória para efeitos do concurso.9 � A empreitada será por preço global nos termos do artigo 8.º

do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março.Os trabalhos serão pagos por autos de medição, nos termos do

artigo 207.º do Decreto-lei n.º 59/99, de 2 de Março.10 � No caso da adjudicação da empreitada ser feita a um agrupa-

mento de empresas, estas associar-se-ão, obrigatoriamente, tendo emvista a celebração do contrato, na modalidade de consórcio externo,em regime de responsabilidade solidária.

11 � Só podem ser admitidos a concurso:

a) Os titulares de certificado de classificação de Empreiteiro deObras Públicas, emitido pelo Instituto de Mercados de ObrasPúblicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) contendoas seguintes autorizações:

Autorização da 1.ª subcategoria da 3.ª categoria, da classecorrespondente ao valor global da proposta;

Autorizações da 9.ª e 10.ª subcategorias da 3.ª categoria,das 1.ª e 2.ª subcategorias da 5.ª categoria e das 1.ª e 2.ªsubcategorias da 6.ª categoria, nas classes corresponden-tes, cada uma, aos valores dos trabalhos especializadosque se lhes respeitam, consoante a parte que a cada umdesses trabalhos cabe na proposta.

b) Os não titulares de certificado de classificação de Empreiteirode Obras Públicas que apresentem certificado de inscrição em listaoficial de Empreiteiros aprovados adequado à obra posta a concurso,emitido por uma das autoridades competentes mencionadas no anexoVII ao Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, o qual indicará os ele-mentos de referência relativos à idoneidade, à capacidade financeira eeconómica e capacidade técnica que permitam aquela inscrição e jus-tifique a classificação atribuída nessa lista.

No caso de concorrente cuja sede se situe noutro Estado membroda Comunidade Europeia e que não possua aquele ou aqueles alvarás,prova da sua inscrição como empreiteiro nesse país, devendo a equi-valência à inscrição e classificação portuguesa exigidas para o con-curso ser requerido à Comissão de Alvarás de Empresas de ObrasPúblicas e Particulares tendo em consideração o disposto no ar-tigo 541.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março.

12 � Decorrido o prazo de 60 dias, contados da data do acto pú-blico do concurso, cessa, para os concorrentes que não hajam recebi-do comunicação de lhes haver sido adjudicado a empreitada, a obriga-ção de manter as respectivas propostas.

O prazo considerar-se-á prorrogado, por consentimento tácito dosconcorrentes que nada requeiram em contrário, por mais 40 dias.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

13 � A adjudicação será feita ao concorrente que apresente a pro-posta economicamente mais vantajosa, à qual se chegará através daaplicação dos factores de ponderação a seguir indicados por ordemdecrescente de importância e respectiva pontuação, e nos termos don.º 19 do programa de concurso.

Qualidade técnica da proposta, 40%;Preço e condições de pagamento, 40%;Programa e prazo de execução, 20%.

14 � Envio do anúncio para publicação no Diário da Repúblicaem 12 de Dezembro 2002.

15 � Recepção do anúncio para publicação na Imprensa Nacio-nal-Casa da Moeda, S. A. em 13 de Dezembro de 2002.

16 � Este anúncio foi publicado no Diário da República, 3.ª sé-rie, com data de 2002.

12 de Dezembro de 2002. � O Administrador Delegado, JoãoCerqueira da Silva. 1000172920

RECTIFICAÇÕES

ÁGUAS DO OESTE S. A.

Aviso rectificativo/esclarecimento

Concurso público internacional empreitada de execuçãodas ETAR de Charneca (lote A) e ETAR de São Martinhodo Porto (lote B).

a) Para os devidos efeitos torna-se público que o anúncio inseridono Diário da República n.º 275, 3.ª série, do dia 28 de Novembro de2002, e enviado para publicação no Jornal Oficial das ComunidadesEuropeias, em 20 de Novembro de 2002, relativo ao concurso refe-renciado em epígrafe, é rectificado quanto à alínea b) do seu n.º 3 ealínea c) do seu n.º 6, que passarão a ter a seguinte redacção:

3 � [...]

c.1) Construção da ETAR de Charneca, lote A, 3 491 585 euros;c.2) Construção da ETAR de São Martinho do Porto, lote B,

3 491 585 euros;

6 � [�].a) As propostas deverão ser apresentadas até às 17 horas do dia 11

de Março de 2003.b) Em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 81.º do Decre-

to-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, e referente ao concurso acima refe-rido, comunica-se aos interessados que foram prestados esclarecimen-tos, por escrito, necessários à boa compreensão e interpretação doselementos patenteados, dos quais foi junta cópia às peças patentesem concurso.

Este aviso foi enviado para publicação no Diário da República em13 de Dezembro de 2002.

Este aviso foi enviado para publicação no Jornal Oficial das Co-munidades Europeias em 13 de Dezembro de 2002.

13 de Dezembro de 2002. � O Administrador Delegado, José Sar-dinha. 3000082272

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PAIS E AMIGOSDO CIDADÃO DEFICIENTE MENTAL

(APPACDM DE MIRANDELA)

Aviso

Concurso público, nos termos do artigo 80.º do Decreto--Lei n.º 59/99, de 2 de Março para a construção do Cen-tro de Actividades Ocupacionais.

Rectificação

Tendo sido publicado no Diário da República, 3.ª série n.º 276-29de Novembro de 2002, o anuncio do concurso público relativo àempreitada de construção do Centro de Actividades Ocupacionais,rectifica-se que o prazo previsto no n.º 6 alínea a) para apresentaçãodas propostas terá como data e hora limite as 17 horas do sexagési-mo dia contado a partir do dia seguinte ao da publicação do anúnciono Diário da República.

9 de Dezembro de 2002. � A Presidente da Direcção, NarcisaFerreira de Magalhães Castro. 1000172928

Rectificação. � No Diário da República, 3.ª série, n.º 275, de28 de Novembro de 2002, a p. 25 660, saiu com inexactidão a publi-cação referente ao Instituto Politécnico de Tomar.

Assim, no título, onde se lê «C. P. n.º 31/IPT/2002»» deve ler-se«C. P. 3/IPT/2002». 3000082406

Rectificação. � No Diário da República, 3.ª série, n.º 277, de30 de Novembro de 2002, a p. 25 580, saiu com inexactidão a publi-cação referente à Direcção Regional das Instalações e Equipamentosde Saúde do Norte sob o n.º 3000079097.

Assim, nas alíneas b) e c) do n.º 12, onde se lê «2003» deve ler-se«2002». 3000082416

Rectificação. � No Diário da República, 3.ª série, n.º 276, de29 de Novembro de 2002, a p. 25 782, saiu com inexactidão a publi-cação referente à Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cida-dão Deficiente Mental (APPACDM de Mirandela).

Assim, onde se lê «Preço base do concurso, € 53 100,00» develer-se «Preço base do concurso, € 531 000,00». 3000082418

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2. Despachos, Éditos, Avisos e Declarações

ÓRGÃOS DE SOBERANIA

MINISTÉRIO DA ECONOMIA

Direcção Regional do Nortedo Ministério da Economia

Éditos

Processo n.º 6253 1/22828

Faz público que, nos termos e para os efeitos do artigo 19.º doRegulamento de Licenças para Instalações Eléctricas, aprovado peloDecreto-Lei n.º 26 852, de 30 de Julho de 1936, com redacção dadapela Portaria n.º 344/89, de 13 de Maio, estará patente na secretariada Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, e na Direcção Regionaldo Norte do Ministério da Economia, Rua Direita do Viso, 120, 4269--002 Porto, todos os dias úteis, durante as horas de expediente, peloprazo de 15 dias, a contar da publicação destes éditos no Diário daRepública, o projecto apresentado pela EDP Distribuição � Ener-gia, S. A., Área de Rede do Minho � Braga, para o estabelecimentoda linha mista a 15 kV, com 1356 m, de Central do Ermal a Ermal �Esperança; em Ermal � Esperança, Esperança, concelho de Póvoade Lanhoso, a que se refere o processo mencionado em epígrafe.

Todas as reclamações contra a aprovação deste projecto deverãoser presentes na Direcção Regional do Norte do Ministério da Eco-nomia ou na secretaria daquela Câmara Municipal, dentro do citadoprazo.

26 de Novembro de 2002. � Pelo Director Regional, o Directorde Serviços de Energia, L. M. Vilela Pinto. 3000082348

ÉditosProcesso n.º 6253 1/22965

Faz público que, nos termos e para os efeitos do artigo 19.º doRegulamento de Licenças para Instalações Eléctricas, aprovado peloDecreto-Lei n.º 26 852, de 30 de Julho de 1936, com redacção dadapela Portaria n.º 344/89, de 13 de Maio, estará patente na secretariada Câmara Municipal de Braga, e na Direcção Regional do Norte doMinistério da Economia, Rua Direita do Viso, 120, 4269-002 Porto,todos os dias úteis, durante as horas de expediente, pelo prazo de 15dias, a contar da publicação destes éditos no Diário da República, oprojecto apresentado pela EDP Distribuição � Energia, S. A., Áreade Rede do Minho � Braga, para o estabelecimento da linha aérea a15 kV, com 216 m, de Ln para PT 212 Sobreposta II � Lageosa aPT 654 Sobreposta VII � Monte, em Sobreposta VII � Monte, So-breposta, concelho de Braga, a que se refere o processo menciona-do em epígrafe.

Todas as reclamações contra a aprovação deste projecto deverãoser presentes na Direcção Regional do Norte do Ministério da Eco-nomia ou na secretaria daquela Câmara Municipal, dentro do citadoprazo.

26 de Novembro de 2002. � Pelo Director Regional, o Directorde Serviços de Energia, L. M. Vilela Pinto. 3000082349

ÉditosProcesso n.º 6253 1/23061

Faz público que, nos termos e para os efeitos do artigo 19.º doRegulamento de Licenças para Instalações Eléctricas, aprovado peloDecreto-Lei n.º 26 852, de 30 de Julho de 1936, com redacção dadapela Portaria n.º 344/89, de 13 de Maio, estará patente na secretariada Câmara Municipal de Barcelos, e na Direcção Regional do Nortedo Ministério da Economia, Rua Direita do Viso, 120, 4269-002Porto, todos os dias úteis, durante as horas de expediente, pelo prazode 15 dias, a contar da publicação destes éditos no Diário da Repú-blica, o projecto apresentado pela EDP Distribuição � Energia, S.A., Área de Rede do Minho � Braga, para o estabelecimento da li-

nha aérea a 15 kV, com 238 m, de LN p/PT 297 Barqueiros �Boucelão a PT 443 Barqueiros � Boucelão, em Barqueiros �Boucelão,Barqueiros, concelho de Barcelos, a que se refere o processo menci-onado em epígrafe.

Todas as reclamações contra a aprovação deste projecto deverãoser presentes na Direcção Regional do Norte do Ministério da Eco-nomia ou na secretaria daquela Câmara Municipal, dentro do citadoprazo.

26 de Novembro de 2002. � Pelo Director Regional, o Directorde Serviços de Energia, L. M. Vilela Pinto. 3000082350

ÉditosProcesso n.º 6253 1/22825

Faz público que, nos termos e para os efeitos do artigo 19.º doRegulamento de Licenças para Instalações Eléctricas, aprovado peloDecreto-Lei n.º 26 852, de 30 de Julho de 1936, com redacção dadapela Portaria n.º 344/89, de 13 de Maio, estará patente na secretariada Câmara Municipal de Caminha, e na Direcção Regional do Nortedo Ministério da Economia, Rua Direita do Viso, 120, 4269-002Porto, todos os dias úteis, durante as horas de expediente, pelo prazode 15 dias, a contar da publicação destes éditos no Diário da Repú-blica, o projecto apresentado pela EDP Distribuição � Energia, S.A., Área de Rede do Minho � Braga, para o estabelecimento da li-nha aérea a 15 kV, com 259 m, de apoio n.º 86 de LN Santa Marta,Moledo a PTP José Hemes dos Santos Gomes Franco; em José Hemesdos Santos Gomes Franco, Ancora, concelho de Caminha, a que serefere o processo mencionado em epígrafe.

Todas as reclamações contra a aprovação deste projecto deverãoser presentes na Direcção Regional do Norte do Ministério da Eco-nomia ou na secretaria daquela Câmara Municipal, dentro do citadoprazo.

27 de Novembro de 2002. � Pelo Director Regional, o Directorde Serviços de Energia, L. M. Vilela Pinto. 3000082351

TRIBUNAIS

1.º JUÍZO CÍVEL DA COMARCA DE ALCOBAÇA

AnúncioProcesso n.º 758/2002.Falência (requerida).Requerente � Manuel Rafael Filipe & Irmãos, L.da

Requerido � Mário José da Horta Ribeiro.

Dr. Rui Miguel Pereira Poças, juiz de direito do 1.º Juízo do Tribunalde Alcobaça:

Faz saber que são citados os credores do requerido: Mário José daHorta Ribeiro, estado civil: desconhecido, com nacionalidade portu-guesa, bilhete de identidade n.º 8766662, domicílio: Rua de Canetes,Casais de Santa Teresa, 2460 Alcobaça, para no prazo de 10 dias,decorridos que sejam 10 dias de éditos, que começarão a contar-se dapublicação do anúncio no Diário da República, deduzirem oposição,justificarem os seus créditos, devendo oferecer logo os meios de pro-va de que disponham (artigo 20.º, n.os 2 e 3 do Código dos ProcessosEspeciais de Recuperação da Empresa e de Falência).

A petição deu entrada na secretaria em 13 de Novembro de 2002.

18 de Novembro de 2002. � O Juiz de Direito, Rui Miguel Perei-ra Poças. � A Oficial de Justiça, Fátima Maria Teixeira.

3000082344

2.º JUÍZO CÍVEL DA COMARCA DE ALCOBAÇA

AnúncioProcesso n.º 777/2002.Falência (requerida).Requerente � Manuel Rafael Filipe & Irmãos, L.da

Requerido � Helder Marques de Carvalho.

28 058

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

Dr.ª Ana Bela Cupertino, juíza de direito do 2.º Juízo do Tribunal deAlcobaça:

Faz saber que são citados os credores do requerido: Helder Marquesde Carvalho, estado civil: desconhecido, domicílio: Rua Principal, 2,Ataíja de Baixo, 2460 Alcobaça, para no prazo de 10 dias, decorridosque sejam 10 dias de éditos, que começarão a contar-se da publicaçãodo anúncio no Diário da República, deduzirem oposição, justifica-rem os seus créditos, devendo oferecer logo os meios de prova de quedisponham (artigo 20.º, n.os 2 e 3 do Código dos Processos Especiaisde Recuperação da Empresa e de Falência).

A petição deu entrada na secretaria em 13 de Novembro de 2002.

21 de Novembro de 2002. � A Juíza de Direito, Ana Bela DiasCupertino. � A Oficial de Justiça, Maria do Almurtão Furtado.

3000082342

2.º JUÍZO CÍVEL DA COMARCA DE BRAGA

AnúncioProcesso n.º 1176/2002.Falência (apresentação).Requerente � Confecções Alfredo, L.da, e outro(s).Presidência da com. credores � Lusitana Modeagentur Gmbh.

Dr.ª Raquel Batista Tavares, juíza de direito do 2.º Juízo de Compe-tência Cível deste Tribunal:

Faz saber que por sentença de 4 de Dezembro de 2002, proferidanos presentes autos, foi declarada a falência de Confecções Alfredo,L.da, identificação fiscal n.º 502298162, domicílio: Parque Industrialde Celeirós, pav. 9, Celeirós, 4700 Braga, tendo sido fixado em 30dias, contados da publicação do competente anúncio no Diário daRepública, o prazo para os credores reclamarem os seus créditos,conforme o estatuído no disposto no artigo 128.º, n.º 1, alínea e) doCódigo dos Processos Especiais de Recuperação da Empresa e de Fa-lência.

Para a tomada de posse dos membros da comissão de credores foidesignado o dia 18 de Dezembro de 2002, às 14 horas.

Foi nomeado liquidatário judicial a Dr.ª Ana Maria de Oliveira Silva,com escritório na Rua de Campo Alegre, 672, 6.º, direito, 4150 Porto.

5 de Dezembro de 2002. � A Juíza de Direito, Raquel BatistaTavares. � O Oficial de Justiça, (Assinatura ilegível.) 3000082104

2.º JUÍZO CÍVEL DA COMARCA DE GUIMARÃES

AnúncioProcesso n.º 765/2002.Falência (requerida).Requerente � Adelino Freitas Oliveira e outro(s).Requerida � Giboni Calçados, L.da

Dr.ª Paula Ribas, juíza de direito do 2.º Juízo Cível do Tribunal daComarca de Guimarães:

Faz saber que são citados os credores da requerida: Giboni Calçados,L.da, identificação de pessoa colectiva n.º 503175250, domicílio: Ruada Bela Vista (Mataduços), Fermentões, 4800 Guimarães, para noprazo de 10 dias, decorridos que sejam 10 dias de éditos, que começa-rão a contar-se da publicação do anúncio no Diário da República,deduzirem oposição, justificarem os seus créditos ou proporem qual-quer outra providência diferente da requerida, devendo oferecer logoos meios de prova de que disponham (artigo 20.º, n.os 2 e 3 do Có-digo dos Processos Especiais de Recuperação da Empresa e de Falên-cia).

Deverão também, querendo, indicar o liquidatário judicial que en-tendam como mais idóneo com vista à sua designação no processo.

A petição deu entrada na secretaria em 2 de Outubro de 2002.

8 de Outubro de 2002. � A Juíza de Direito, Paula Ribas. � AOficial de Justiça, Adosinda de Freitas. 3000075313

TRIBUNAL DA COMARCA DE OLIVEIRA DE FRADES

AnúncioProcesso n.º 496/2002.Falência (requerida).Requerente � Banco Espirito Santo, S. A.Requerido � Carlos Alberto Correia Oliveira Silva e outro(s).

Dr.ª Raquel Esteves Caldas Pereira, juíza de direito da Secção Únicado Tribunal de Oliveira de Frades:

Faz saber que são citados os credores do requerido: Carlos AlbertoCorreia Oliveira Silva, identificação fiscal n.º 106305875, domicílio:Ponte de Fora, Pinheiro de Lafões, 3680 Oliveira de Frades, e reque-rida: Ângela Margarida Dias Pereira Silva, identificação fiscaln.º 118221198, domicílio: Ponte de Fora, Pinheiro de Lafões, 3680Oliveira de Frades, para no prazo de 10 dias, decorridos que sejam 10dias de éditos, que começarão a contar-se da publicação do anúnciono Diário da República, deduzirem oposição, justificarem os seus cré-ditos, devendo oferecer logo os meios de prova de que disponham(artigo 20.º, n.os 2 e 3 do Código dos Processos Especiais de Recupe-ração da Empresa e de Falência).

A petição deu entrada na secretaria em 18 de Novembro de 2002.

22 de Novembro de 2002. � A Juíza de Direito, Raquel EstevesCaldas Pereira. � A Oficial de Justiça, Manuela Santos.

3000082178

4.º JUÍZO CÍVEL DA COMARCADE SANTA MARIA DA FEIRA

AnúncioProcesso n.º 1048/2002.Falência (apresentação).Requerente � Anamaril � Indústria de Calçado, L.da, e outro(s).Credor � Centro Regional de Seg. Social de Aveiro e outro(s).

Dr.ª Branca Macedo Varela, juíza de direito deste Tribunal:

Faz saber que por sentença de 2 de Dezembro de 2002, proferidanos presentes autos, foi declarada a falência de requerente: Anamaril �Indústria de Calçado, L.da, domicílio: Rua de Vasco da Gama, ZonaIndustrial da Fontanheira, 3700 Arrifana, tendo sido fixado em 30dias, contados da publicação do competente anúncio no Diário daRepública, o prazo para os credores reclamarem os seus créditos,conforme o estatuído no disposto no artigo 128.º, n.º 1, alínea e) doCódigo dos Processos Especiais de Recuperação da Empresa e de Fa-lência.

Foi nomeado liquidatário judicial Dr. Rui Castro Lima, endereço:Rua de Combatentes da Grande Guerra, 29, 1.º, 3810-087 Aveiro.

3 de Dezembro de 2002. � A Juíza de Direito, Branca MacedoVarela. � A Oficial de Justiça, Olímpia Silveira. 3000082103

3.º JUÍZO CÍVEL DA COMARCA DE SANTARÉM

AnúncioProcesso n.º 346/2002.Falência (requerida).Requerente � Petroleos de Portugal � Petrogal, S. A.Requerida � A. Clara Construções, S. A.

Dr.ª Cristina Dá Mesquita, juíza de direito do 3.º Juízo Cível do Tri-bunal da Comarca de Santarém:

Faz saber que por sentença de 5 de Dezembro de 2002, proferidanos presentes autos, foi declarada a falência da requerida: A. ClaraConstruções, S. A., domicílio: Largo da Alcacova, 4, 1.º, direito, 2000Santarém, tendo sido fixado em 30 dias, contados da publicação docompetente anúncio no Diário da República, o prazo para os credo-res reclamarem os seus créditos, conforme o estatuído no disposto noartigo 128.º, n.º 1, alínea e) do Código dos Processos Especiais deRecuperação da Empresa e de Falência.

Foi nomeado liquidatário judicial a Dr.ª Maria Teresa Martins Re-vês Santos Martins Pimenta, residente na Estrada de Benfica, 388,2.º, esquerdo, 1500 Lisboa.

9 de Dezembro de 2002. � A Juíza de Direito, Cristina Dá Mes-quita. � O Oficial de Justiça, (Assinatura ilegível.) 3000082233

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE LISBOA

AnúncioProcesso n.º 76/2002.Falência (requerida).Requerente � Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S. A.Requerido � Artur Carvalho de Magalhães.

Dr. Manuel Carlos Gonçalves Varandas, juiz de direito do 1.º Juízo doTribunal de Comércio de Lisboa:

Faz saber que por sentença de 7 de Dezembro de 2002, proferidanos presentes autos, foi declarada a falência do requerido Artur Carva-

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

lho de Magalhães, residente na Rua de Júlio Dinis, 12, 1.º, esquerdo,Cascais, tendo sido fixado em 20 dias, contados da publicação docompetente anúncio no Diário da República, o prazo para os credo-res reclamarem os seus créditos, conforme o estatuído no disposto noartigo 128.º, n.º 1, alínea e) do Código dos Processos Especiais deRecuperação da Empresa e de Falência.

11 de Novembro de 2002. � O Juiz de Direito, Manuel CarlosGonçalves Varandas. � O Oficial de Justiça, Abel Anjos Galego.

3000082346

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE LISBOA

AnúncioProcesso n.º 395/2002.Falência (requerida).Requerente � Instituto de Gestão Financeira da Seg. Social.Requerida � Carbofax, Com. de Imp. e Exportação, L.da

Dr.ª Maria José de Almeida Costeira, juíza de direito do 2.º Juízo doTribunal de Comércio de Lisboa:

Faz saber que são citados os credores da requerida: Carbofax, Com.de Imp. e Exportação, L.da, identificação fiscal n.º 501667415, do-micílio: Rua de Passos Manuel, 50, rés-do-chão, Lisboa, para no prazode 10 dias, decorridos que sejam 10 dias de éditos, que começarão acontar-se da publicação do anúncio no Diário da República, deduzi-rem oposição, justificarem os seus créditos ou proporem qualquer outraprovidência diferente da requerida, devendo oferecer logo os meiosde prova de que disponham (artigo 20.º, n.os 2 e 3 do Código dosProcessos Especiais de Recuperação da Empresa e de Falência).

A petição deu entrada na secretaria em 29 de Novembro de 2002.

4 de Dezembro de 2002. � A Juíza de Direito, Maria José de Al-meida Costeira. � A Oficial de Justiça, Isabel Oliveira.

3000082305

AnúncioProcesso n.º 394/2002.Falência (requerida).Requerente � Instituto de Gestão Financeira da Seg. Social.Requerida � A. Carvalho e C.a

Dr.ª Maria José de Almeida Costeira, juíza de direito do 2.º Juízo doTribunal de Comércio de Lisboa:

Faz saber que são citados os credores da requerida: A. Carvalho eC.a, com sede na Rua dos Bacalhoeiros, 14, 1.º, esquerdo, Lisboa, parano prazo de 10 dias, decorridos que sejam 10 dias de éditos, que co-meçarão a contar-se da publicação do anúncio no Diário da Repú-blica, deduzirem oposição, justificarem os seus créditos ou proporemqualquer outra providência diferente da requerida, devendo oferecerlogo os meios de prova de que disponham (artigo 20.º, n.os 2 e 3 doCódigo dos Processos Especiais de Recuperação da Empresa e de Fa-lência).

A petição deu entrada na secretaria em 29 de Novembro de 2002.

5 de Dezembro de 2002. � A Juíza de Direito, Maria José de Al-meida Costeira. � O Oficial de Justiça, Ilídio José Nunes.

3000082307

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIODE VILA NOVA DE GAIA

AnúncioProcesso n.º 160/2002.Falência (requerida).Requerente � Soher, S. A.Requerida � Plantijardim, L.da

Dr. António Pedro Nogueira, juiz de direito de turno no 1.º Juízo doTribunal de Comércio de Vila Nova de Gaia:

Faz saber que são citados os credores da requerida: Plantijardim,L.da, com domicílio: Rua de Cadavais, 268, 1.º, Perosinho, Vila Novade Gaia, para no prazo de 10 dias, decorridos que sejam 10 dias deéditos, que começarão a contar-se da publicação do anúncio no Diá-rio da República, deduzirem oposição, justificarem os seus créditosou proporem qualquer outra providência diferente da requerida, de-vendo oferecer logo os meios de prova de que disponham (artigo 20.º,

n.os 2 e 3 do Código dos Processos Especiais de Recuperação daEmpresa e de Falência).

A petição deu entrada na secretaria em 10 de Julho de 2002.

9 de Agosto de 2002. � O Juiz de Direito, António Pedro Noguei-ra. � A Oficial de Justiça, Eugénia Cruz. 3000082274

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIODE VILA NOVA DE GAIA

AnúncioProcesso n.º 265/2002.Falência (requerida).Requerente � Ministério Público.Requerida � Certificasa � Soc. de Mediação Imobiliária, L.da

Dr. Paulo Fernando Dias da Silva, juiz de direito do 2.º Juízo do Tri-bunal do Comércio de Vila Nova de Gaia:

Faz saber que são citados os credores da requerida: Certificasa �Soc. de Mediação Imobiliária, L.da, identificação fiscal n.º 504549871,com sede na Rua de Soares dos Reis, 339-C, rés-do-chão, sala 1,Mafamude, 4400-316 Vila Nova de Gaia, para no prazo de 10 dias,decorridos que sejam 10 dias de éditos, que começarão a contar-se dapublicação do anúncio no Diário da República, deduzirem oposição,justificarem os seus créditos ou proporem qualquer outra providênciadiferente da requerida, devendo oferecer logo os meios de prova deque disponham (artigo 20.º, n.os 2 e 3 do Código dos Processos Espe-ciais de Recuperação da Empresa e de Falência).

A petição deu entrada na secretaria em 19 de Novembro de 2002.

25 de Novembro de 2002. � O Juiz de Direito, Paulo FernandoDias da Silva. � A Oficial de Justiça, Maria Delfina Simões.

1000172918

AnúncioProcesso n.º 162/2002.Falência (requerida).Requerente � Isaura Maria Sousa Caetano Bastos.Requerida � Eduardo Castro & Filhos, L.da

Dr. Paulo Fernando Dias da Silva, juiz de direito do 2.º Juízo do Tri-bunal do Comércio de Vila Nova de Gaia:

Faz saber que são citados os credores da requerida: Eduardo Castro& Filhos, L.da, com sede na Rua de Nova de Cabanas, 376, Fanzeres,4420 Gondomar, para no prazo de 10 dias, decorridos que sejam 10dias de éditos, que começarão a contar-se da publicação do anúnciono Diário da República, deduzirem oposição, justificarem os seuscréditos ou proporem qualquer outra providência diferente da reque-rida, devendo oferecer logo os meios de prova de que disponham (ar-tigo 20.º, n.os 2 e 3 do Código dos Processos Especiais de Recupera-ção da Empresa e de Falência).

A petição deu entrada na secretaria em 2 de Julho de 2002.

5 de Dezembro de 2002. � O Juiz de Direito, Paulo FernandoDias da Silva. � A Oficial de Justiça, Maria Isabel Silva.

1000172919

AnúncioProcesso n.º 268/2001.Processo especial recuperação empresa (apresentação).Requerente � Santos, Gomes & Camarinha, L.da

São notificados os credores da requerente: Santos, Gomes &Camarinha, L.da, identificação fiscal n.º 500241384, com sede naTravessa Dr. Manuel Ramos, 64, 4415-457 Grijó, que por despachode 29 de Novembro de 2002, proferido nos presentes autos, foi de-signado o dia 15 de Janeiro de 2003 pelas 10 horas para a realizaçãoda assembleia de credores no edifício deste tribunal, nos termos dodisposto no artigo 56.º, n.º 4, do Código dos Processos Especiais deRecuperação da Empresa e de Falência.

Faz-se constar, que a petição inicial deu entrada na secretaria em 5de Dezembro de 2001, e que o seu duplicado se encontra à disposiçãode quem o quiser consultar neste juízo dentro das horas normais deexpediente.

6 de Dezembro de 2002. � O Juiz de Direito, Paulo FernandoDias da Silva. � A Oficial de Justiça, Maria Celina Ferreira.

3000082163

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

AUTARQUIAS

CÂMARA MUNICIPAL DE ALBERGARIA-A-VELHA

AvisoLicença sem vencimento de longa duração

Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do presi-dente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, datados de 21 deNovembro de 2002, foi concedida licença sem vencimento de longaduração ao funcionário desta autarquia, João Alberto Mendes dos San-tos, com a categoria de jardineiro � operário, com efeitos a partirde 1 de Dezembro de 2002.

2 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, João Agos-tinho Pinto Pereira. 1000173436

CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA

AvisoPara os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de

22 de Novembro de 2002, no uso da competência delegada nos ter-mos do disposto no n.º 2 do artigo 70.º da Lei n.º 169/99, de 18 deSetembro, foi convertida em definitiva a nomeação provisória dofuncionário Paulo Jorge Serrano, com a categoria de tractorista, comefeitos a partir de 19 de Novembro de 2002.

25 de Novembro de 2002. � Por delegação do Presidente da Câ-mara (despacho de 8 de Janeiro de 2002), o Director de Departamen-to Municipal do Departamento de Obras e Serviços Urbanos, JoséCustódio Gracias Fernandes. 1000172922

AvisoConcurso interno para admissão de um estagiário para

ingresso na carreira de técnico superior de turismo

1 � Para os devidos efeitos se torna público que por despacho dovice-presidente da Câmara Municipal de Albufeira, de 25 de Outubrode 2002, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar dadata da publicação do presente aviso no Diário da República, con-curso interno para admissão de um estagiário para ingresso na carrei-ra de técnico superior de turismo do quadro de pessoal do municípiode Albufeira, a que corresponde o vencimento mensal ilíquido de€ 962,02, índice 310, escalão 1 da referida categoria, conforme ane-xo II ao Decreto-Lei n.º 412/98, de 30 de Dezembro.

2 � O concurso é válido apenas para a vaga atrás referida.3 � O conteúdo funcional do lugar a prover será o descrito no

Despacho do Secretário de Estado da Administração Local e Ordena-mento do Território, n.º 7014/2002, publicado no Diário da Repú-blica, 2.ª série, n.º 79, de 4 de Abril de 2002.

4 � O local de trabalho será a área do município de Albufeira.5 � São condições de admissão ao concurso:

a) Possuir os requisitos definidos no n.º 2 do artigo 29.º doDecreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, exigindo-se no quese refere a habilitações literárias a posse de licenciatura naárea de turismo;

b) Ser funcionário ou agente das entidades abrangidas pelo dis-posto no Decreto-Lei n.º 204/98, atrás referido.

6 � As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requeri-mento, dirigido ao presidente da Câmara Municipal de Albufeira,devidamente assinado, o qual, bem como a documentação que o devaacompanhar poderá ser entregue pessoalmente nesta Câmara Munici-pal ou remetido pelo correio, registado com aviso de recepção expe-dido até ao termo do prazo fixado e onde deverão constar os seguin-tes elementos:

a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, nacio-nalidade, data de nascimento, número e data do bilhete deidentidade e serviço de identificação que o emitiu, númerode contribuinte, e residência);

b) Habilitações literárias;c) Identificação do serviço em que se encontra integrado, cate-

goria de que é titular e natureza do vínculo;d) Lugar a concorre e Diário da República em que se encontre

publicado o presente aviso.

7 � O requerimento de candidatura deverá ser acompanhado dosseguintes documentos:

a) Declaração do serviço de origem, autenticada, em que seespecifiquem as situações referidas na alínea anterior;

b) Certificado de habilitações literárias;c) Documentos comprovativos dos demais requisitos mencio-

nados na alínea a) do n.º 5 do presente aviso, salvo se oscandidatos declararem, nos mesmos, em alíneas separadas esob compromisso de honra a situação precisa em que seencontram relativamente a cada um desses requisitos.

8 � A selecção dos candidatos será feita mediante prestação deprova escrita de conhecimentos e entrevista profissional de selecção,ambas classificadas na escala de 0 a 20 valores, sendo a nota final doscandidatos, também na mesma escala, resultante da aplicação da se-guinte fórmula:

3PEC + 2EPSCF = ������

5

em que:

CF = classificação final;PEC = prova escrita de conhecimentos;EPS = entrevista profissional de selecção.

9 � A prova escrita de conhecimentos terá carácter eliminatório,duração máxima de duas horas e trinta minutos e será classificada tendoem consideração o maior ou menor grau de correcção e adequaçãodas respostas dadas às questões que forem colocadas e versará a se-guinte matéria:

Legislação:

Atribuição das autarquias locais e competências dos respectivosórgãos:

Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro;Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, e respectivas alterações.

Regime de férias, falta e licenças dos funcionários e agentes daAdministração Pública:

Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, e respectivas al-terações.

Estatuto disciplinar dos funcionários e agentes da administraçãocentral, regional e local:

Decreto-Lei n.º 24/84, de 16 de Janeiro.

Conhecimentos específicos:

Bibliografia aconselhada:

ÁGUAS, Paulo, COSTA, Jorge, RITA, Paulo, TendênciasInternacionais em Turismo, Gestão Turística, Lidel �Edições Técnicas, L.da, Janeiro 2001;

BAPTISTA, Mário, Turismo � Competitividade Sustentá-vel, Editorial Verbo, Lisboa 1997;

LINDON, Denis, LENDREVIE, Jacques, RODRIGUES, Joa-quim Vicente, DIONÍSIO, Pedro, Mercator 2000 � Te-oria e Prática do Marketing, Publicações D. Quixote, 9.ªEdição, Outubro 2000;

NOBRE, Idalina Nunes, Breve História de Albufeira, 2.ªEdição, Câmara Municipal de Albufeira;

AMADO, Adelaide, Roteiros Históricos Monumentais daCidade de Albufeira, Câmara Municipal de Albufeira, 1998.

Legislação turística:

Empreendimentos turísticos:

Decreto-Lei n.º 167/97, de 4 de Julho;Decreto-Lei n.º 305/99, de 6 de Agosto.

Estabelecimentos hoteleiros:

Decreto Regulamentar n.º 36/97, de 17 de Setembro;Decreto Regulamentar n.º 16/99, de 14 de Agosto.

Meios complementares de alojamento turístico:

Decreto Regulamentar n.º 34/97, de 17 de Setembro;Decreto Regulamentar n.º 14/99, de 14 de Agosto.

Estabelecimentos de restauração e bebidas:

Decreto Regulamentar n.º 168/97, de 17 de Julho;Decreto Regulamentar n.º 139/99, de 24 de Abril.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

10 � Os critérios de apreciação e ponderação da prova a prestarconsta em acta de reunião do júri, de 15 de Novembro de 2002, aqual será facultada aos candidatos sempre que solicitada.

11 � A frequência do estágio é efectuada de acordo com o dispos-to no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 265/88, de 28 de Julho, tem ca-rácter probatório e a duração de um ano.

12 � A avaliação final do estágio será feita com base:

a) No relatório de estágio, a apresentar pelo estagiário no prazode 30 dias após o seu termo;

b) Na classificação de serviço obtida durante aquele período;c) Na avaliação de cursos de formação que eventualmente ve-

nham a ter lugar.

13 � A classificação final do estágio traduzir-se-á na escala de 0 a20 valores e resultará da média aritmética simples das classificaçõesobtidas em cada uma das operações referidas no número anterior.

14 � Os candidatos admitidos a estágio serão providos a títulodefinitivo em lugares da categoria de técnico superior de turismo de2.ª classe, desde que obtenham classificação final de estágio não infe-rior a Bom (14 valores).

15 � A lista dos candidatos admitidos e da classificação final, se-rão afixadas no edifício dos Paços do Município.

16 � O júri do concurso fará também a avaliação final do estágioe terá a seguinte composição:

Presidente � directora do Departamento de DesenvolvimentoSocial, Dr.ª Dina Maria Ramos Galante.

Vogais efectivos:

Chefe da Divisão de Relações Públicas, Turismo e Defesado Consumidor, Dr.ª Paula Cristina Sousa Bastardinho,que substituirá a presidente nas suas faltas e impedimen-tos.

Técnica superior de marketing de 1.ª classe, Dr.ª Maria doCarmo Justino Machado.

Vogais suplentes:

Técnica superior de comunicação social de 2.ª classe, Dr.ªLuísa Augusta Monteiro Araújo de Sá.

Chefe da Divisão de Educação, Dr.ª Maria Manuela Cristo-vão Martins de Lima.

17 � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

26 de Dezembro de 2002. � Por delegação do Presidente da Câ-mara, de 11 de Janeiro de 2002, o Vice-Presidente da Câmara, JoséCarlos Martins Rolo. 1000172923

Aviso

Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de3 de Dezembro de 2002, e no uso da competência delegada nos ter-mos do disposto no n.º 2 do artigo 70.º da Lei n.º 169/99, de 18 deSetembro, foram convertidas em definitivas as nomeações provisóri-as das funcionárias Cláudia Coelho Ataíde, Joana Sousa Pedro e MariaHelena Cardoso João com a categoria de técnico profissional de ani-mação sócio-cultural de 2.ª classe, com efeitos a partir de 3 de De-zembro de 2002.

3 de Dezembro de 2002. � Por delegação do Presidente da Câma-ra (despacho de 8 de Janeiro de 2002), a Directora de DepartamentoMunicipal do Departamento de Desenvolvimento Social, Dina MariaCardoso Ramos Galante. 1000172921

CÂMARA MUNICIPAL DE ARGANIL

Aviso

Nomeação de estagiária na carreira engenheiro técnico(civil), do grupo de pessoal técnico, na categoria de téc-nico de 2.ª classe, do quadro de pessoal do municípiode Arganil.

Rui Miguel da Silva, presidente da Câmara Municipal de Arganil:

Faz público que, em cumprimento do disposto na alínea a) do n.º 1do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, por seu

despacho datado de 10 de Dezembro de 2002, foi nomeada no lugarda categoria de técnico de 2.ª classe, carreira de engenheiro técnico(civil), do grupo de pessoal técnico, do quadro de pessoal do municí-pio de Arganil, a estagiária aprovada com 14,36 valores, cujo estágiodecorreu entre 16 de Julho de 2001 e 15 de Julho de 2002, CarlaSofia Bandeira Neves.

A nomeada deverá tomar posse no prazo de 20 dias a contar dadata de publicação do presente aviso no Diário da República, emconformidade com o disposto no artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro. [Nomeação isenta de fiscalização prévia doTribunal de Contas, de acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 46.ºem conjugação com a alínea b) do n.º 1 do artigo 114.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto.]

11 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Rui Miguelda Silva. 3000082087

CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS

Aviso

Por despacho n.º 14/2002, do presidente da Câmara Municipal deBarcelos, de 15 de Novembro de 2002, foi nomeado, ao abrigo don.º 3 do artigo 74.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alteradapela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, secretário da vereadora Joanade Macedo Garrido Fernandes, Jorge Manuel Oliveira da Cruz, comefeitos de 15 de Novembro de 2002.

27 de Novembro de 2002. � O Presidente da Câmara, FernandoReis. 3000082071

CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA

Aviso n.º 103/DADT

A Câmara Municipal de Braga torna público, nos termos e para osefeitos do disposto no artigo 22.º, n.os 1, 3 e 4 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que se encontra aberto um período de discus-são pública, pelo prazo de 15 dias, tendo por objecto a aprovação deuma operação de loteamento, constituída por 11 lotes, sito no lugardo Agrelo, freguesia de Nogueira, Braga, em que é requerente Lúcia daConceição Gomes de Araújo.

Durante o referido prazo, contado a partir da publicação do pre-sente aviso no Diário da República, poderão os interessados apre-sentar por escrito as suas reclamações, observações ou sugestões epedidos de esclarecimentos relativamente à pretendida operação ur-banística, as quais serão posteriormente objecto de resposta funda-mentada perante aqueles que invoquem, designadamente:

a) A desconformidade com instrumentos de gestão territorial-mente eficazes;

b) A incompatibilidade com planos, programas e projectos quedevessem ser ponderados em fase de elaboração;

c) A desconformidade com disposições legais e regulamentaresaplicáveis e;

d) A eventual lesão de direitos subjectivos.

Mais se torna público que o processo respeitante à operação deloteamento, acompanhado da informação técnica elaborada pelosrespectivos Departamentos Técnicos Municipais, bem como de even-tuais pareceres, autorizações ou aprovações emitidas por entidadesexternas, autorizações ou aprovações emitidas por entidades ao mu-nicípio, encontra-se disponível, para consulta, na Divisão Adminis-trativa de Apoio aos Departamentos Técnicos de Obras, sita no edi-fício do Pópulo, Braga.

2 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, FranciscoSoares Mesquita Machado. 3000082180

CÂMARA MUNICIPAL DE CABECEIRAS DE BASTO

Aviso

Reclassificação profissional

Para os devidos efeitos se torna público que, por despacho do pre-sidente da Câmara, datado de 27 de Novembro de 2002, foi reclassi-ficado o funcionário Carlos Filipe Barros Basto, com a categoria defiel de mercados e feiras, posicionado no 2.º escalão, índice 146, para

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

a categoria de assistente administrativo, 1.º escalão, índice 192, con-siderando o disposto no Decreto-Lei n.º 497/99, de 19 de Novembro,adaptado à administração local pelo Decreto-Lei n.º 218/2000, de 9de Setembro, designadamente na alínea a) do artigo 2.º deste últimodiploma.

Não carece de visto do Tribunal de Contas, de acordo com o ar-tigo 114.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto.

O funcionário em causa deverá tomar posse na nova categoria noprazo de 20 dias a contar da data de publicação do presente aviso.

9 de Dezembro de 2002. � O Vice-Presidente da Câmara, JorgeAgostinho Borges Machado. 1000172936

CÂMARA MUNICIPAL DE CANTANHEDE

Aviso

Concurso externo de ingresso para admissãode um técnico de 2.ª classe � operações florestais

Para os devidos efeitos torno público que por meu despacho data-do de 4 de Dezembro de 2002 e decorrente do respectivo concurso,nomeei para o lugar de técnico de 2.ª classe � operações florestais,o candidato:

Hugo Miguel Barros Oliveira.

O candidato deverá tomar posse no prazo de 20 dias a contar dadata da publicação do presente aviso no Diário da República. (Nãocarece de visto do Tribunal de Contas, nos termos do artigo 114.º daLei n.º 98/97, de 26 de Agosto).

4 de Dezembro de 2002. � A Vereadora em regime de permanên-cia, Maria Helena Rosa de Teodósio e Cruz Gomes de Oliveira.

3000082084

CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS

Aviso DRH n.º 236/2002

De acordo com o disposto na alínea a), do n.º 1 do artigo 34.º doDecreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado à administraçãolocal através do Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, torna-sepúblico que por despacho do vereador dos recursos humanos de 13 deNovembro de 2002, foi nomeada, para ocupar um lugar de arquitectade 2.ª classe � Catarina Aguiar Bentes, na sequência de concursoexterno de ingresso.

Mais se torna público que, conforme acta do júri do estágio, ho-mologada em 13 de Novembro de 2002, foi deliberado isentá-la doprosseguimento do estágio.

14 de Novembro de 2002. � A Directora do Departamento deRecursos Humanos e Modernização Administrativa (em regime desubstituição e com delegação de assinatura), Madalena Ferreira.

3000082453

Aviso DRH n.º 237/2002

De acordo com o disposto na alínea a), do n.º 1 do artigo 34.º doDecreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado à administraçãolocal através do Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, torna-sepúblico que, foram nomeados como topógrafos especialistas princi-pais, os funcionários Mário Pires Eurico Lisboa e Carlos José Casi-miro Ferreira, por despacho do vereador de recursos humanos de 20de Novembro de 2002.

20 de Novembro de 2002. � A Directora do Departamento deRecursos Humanos e Modernização Administrativa (em regime desubstituição e com subdelegação de assinatura), Madalena Ferreira.

3000082456

Aviso DRH n.º 238/2002

De acordo com o disposto na alínea a), do n.º 1 do artigo 34.º doDecreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado à administraçãolocal através do Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, torna-sepúblico que, foram nomeados como técnico profissionais de bibliote-ca e documentação especialistas, os funcionários Valter AlexandreAmaro e Coelho Amaral, Maria Margarida Botelho Coelho e Ana

Isabel Fialho Pereira Carneiro Ramos, por despacho do vereador derecursos humanos de 20 de Novembro de 2002.

20 de Novembro de 2002. � A Directora do Departamento deRecursos Humanos e Modernização Administrativa (em regime desubstituição e com subdelegação de assinatura), Madalena Ferreira.

3000082452

Aviso DRH n.º 239/2002Para os devidos efeitos torna-se público que, foram contratados

em regime de contrato administrativo de provimento, por despachodo vereador dos recursos humanos de 20 de Novembro de 2002, comoestagiários na carreira de fiscal municipal � Manuel Alexandre dosSantos Ideias, Mário João Pimentel Outeiros Rios, Catarina Alexan-dra Bernardo Leão, Paulo Jorge Correia Mira, Patrícia Alexandra PiresEsteves, Eunice Salomé da Fonseca Lopes Gouveia Antunes, FernandoManuel da Trindade Catela, Fernando Adriano dos Santos, SilviaAnunciação Teixeira, António Manuel Ressano Garcia Vasques e JoãoPedro Farias Canas para frequência de estágio probatório com inícioà data de 2 de Dezembro de 2002, na sequência de concurso externode ingresso.

Mais se torna público que, o júri do estágio, é o mesmo do con-curso sendo o orientador do referido estágio, o presidente � directordo Departamento de Polícia Municipal, comandante Carlos AlmadaContreiras.

20 de Novembro de 2002. � A Directora do Departamento deRecursos Humanos e Modernização Administrativa (em regime desubstituição e com subdelegação de assinatura), Madalena Ferreira.

3000082450

Aviso DRH n.º 240/2002Para os devidos efeitos torno público que, por despacho do presi-

dente da Câmara, de 25 de Outubro de 2002, foi autorizada a trans-ferência do quadro da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, aoabrigo do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 175/98, de 2 de Julho, apli-cado à administração local pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 deOutubro, da técnica profissional de relações públicas de 2.ª classe,Regina Maria de Matos Mota, com efeitos à data de 4 de Novembrode 2002.

20 de Novembro de 2002. � A Directora do Departamento deRecursos Humanos e Modernização Administrativa (em regime desubstituição e com subdelegação de assinatura), Madalena Ferreira.

3000082448

Aviso DRH n.º 241/2002De acordo com o disposto na alínea a), do n.º 1 do artigo 34.º do

Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado à administraçãolocal através do Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, torna-sepúblico que, por despacho do vereador dos recursos humanos de 20 deNovembro de 2002, foi nomeada para ocupar um lugar de técnicosuperior de direito de 2.ª classe a funcionária Maria José SaraivaGonçalves, na sequência de concurso externo de ingresso.

Mais se torna público que, a referida nomeação produz efeitos a 13de Novembro de 2002.

22 de Novembro de 2002. � A Directora do Departamento deRecursos Humanos e Modernização Administrativa (em regime desubstituição e com subdelegação de assinatura), Madalena Ferreira.

3000082444

Aviso DRH n.º 242/2002Para os devidos efeitos torno público que, foram contratados em

regime de contrato administrativo de provimento, por despacho dovereador dos recursos humanos de 27 de Novembro de 2002, comoagentes municipais de 2.ª classe � estagiários(as) Carina da SilvaFerreira, Sandra Maria Lima Viegas, Luís Filipe Pires da Silva e Elisa-bete Manuela Aleluia Paisano Lourenço para frequência de estágioprobatório com início à data de 2 de Janeiro de 2003, na sequência deconcurso externo de ingresso.

Mais se torna público que, o júri do estágio, é o mesmo do con-curso sendo o orientador do referido estágio, o presidente � directordo Departamento de Polícia Municipal, comandante Carlos AlmadaContreiras.

27 de Novembro de 2002. � A Directora do Departamento deRecursos Humanos e Modernização Administrativa (em regime desubstituição e com subdelegação de assinatura), Madalena Ferreira.

3000082441

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

Aviso DRH n.º 243/2002

Para os devidos efeitos torno público que, por despacho do verea-dor de recursos humanos de 9 de Julho de 2002 e por ausência daJunta de Freguesia de Monte Abraão, foi autorizada a transferência daassistente administrativo � Maria Filomena Ramalho Pereira, parao quadro de pessoal desta Câmara Municipal, nos termos do artigo 25.ºdo Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado à administra-ção local pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, com a re-dacção dada pelo Decreto-Lei n.º 175/98, de 2 de Julho, e Decreto--Lei n.º 218/98, de 17 de Julho, com efeitos a 1 de Dezembro de 2002.

28 de Novembro de 2002. � A Directora do Departamento deRecursos Humanos e Modernização Administrativa (em regime desubstituição e com subdelegação de assinatura), Madalena Ferreira.

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTANHEIRA DE PÊRA

Aviso

Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu despachodatado de 11 de Dezembro de 2002, nomeei as candidatas Élia MileneAndrade Prata e Maria Alexandrina Costa Carvalho, para os lugaresde assistente administrativo principal, na sequência de concurso in-terno de acesso geral, aberto por aviso datado de 23 de Setembro de2002.

Mais se torna público que as candidatas deverão proceder à aceita-ção dos referidos lugares no prazo de 20 dias, contados a partir dapublicação do presente aviso no Diário da República. (Isento de fis-calização prévia do Tribunal de Contas.)

11 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Pedro M.Barjona de Tomaz Henriques. 1000173423

Aviso

Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu despachodatado de 11 de Dezembro de 2002, nomeei a candidata Ana IsabelCosta Barreto Mendes dos Santos, para o lugar de auxiliar técnico demuseografia, na sequência de concurso externo de ingresso, aberto poraviso datado de 4 de Setembro de 2002.

Mais se torna público que a candidata deverá tomar posse do refe-rido lugar no prazo de 20 dias, contados a partir da publicação dopresente aviso no Diário da República.

11 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Pedro M.Barjona de Tomaz Henriques. 1000173420

CÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO VERDE

AvisoConcurso interno de acesso misto para provimento

de seis lugares de assistente administrativo principal

1 � Para os devidos e legais efeitos torna-se público que, por des-pacho do vereador dos recursos humanos de 3 de Dezembro de 2002,se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da publica-ção do presente aviso no Diário da República, 3.ª série, concursointerno de acesso misto para provimento de seis lugares da categoriade assistente administrativo principal, da carreira de assistente admi-nistrativo, do grupo de pessoal administrativo, do quadro de pessoaldesta Câmara Municipal, nos termos do Decreto-Lei n.º 204/98, de11 de Julho, aplicado à administração local pelo Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho.

2 � Lugares � o presente concurso visa o preenchimento de seislugares da categoria de assistente administrativo principal, tendo sidofixadas as seguintes quotas, nos termos da alínea c) do n.º 4 do ar-tigo 6.º e dos n.os 2 e 3 do artigo 8.º, ambos do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho:

Quota A � cinco lugares a preencher por funcionários do qua-dro de pessoal da Câmara Municipal de Castro Verde;

Quota B � um lugar a preencher por funcionário pertencenteao quadro de outros serviços e organismos da AdministraçãoPública.

3 � Prazo de validade � o concurso é válido para provimento dasvagas postas a concurso cessando com o seu preenchimento.

4 � Conteúdo funcional � compete aos titulares dos lugares aprover as funções constantes do Despacho da SEALOT n.º 38/88,publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 22, de 26 de Janeirode 1989.

5 � Legislação aplicável � ao presente concurso são aplicáveis asregras constantes do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, aplicá-vel à administração local pelo Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Ju-nho; Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro, aplicável à ad-ministração local pelo Decreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro;com as alterações da Lei n.º 44/99, de 11 de Junho, e Decreto-Lein.º 353-A/89, de 16 de Outubro, Código do Procedimento Adminis-trativo.

6 � Local de trabalho � área do município de Castro Verde.7 � Requisitos de candidatura:7.1 � Requisitos gerais � os referidos no artigo 29.º do Decreto-

-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.7.2 � Requisitos especiais � os referidos na alínea a), n.º 1 do

artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro, designa-damente três anos na categoria de assistente administrativo, classifi-cados, no mínimo de Bom.

8 � Formalização de candidaturas � deverão ser formalizadas atéao termo do prazo acima fixado, mediante requerimento, dirigido aovereador dos recursos humanos da Câmara Municipal de Castro Ver-de, entregue pessoalmente ou remetido pelo correio com aviso derecepção, para Câmara Municipal de Castro Verde, Praça do Municí-pio, 7780-217 Castro Verde, e nele constar o seguinte:

8.1 � Identificação completa � nome completo, filiação, natura-lidade, data de nascimento, estado civil, morada com indicação docódigo postal, número e data do bilhete de identidade, serviço de iden-tificação que o emitiu e prazo de validade, número de identificaçãofiscal, concurso a que se candidata e a referência do aviso de con-curso, bem como, declaração sob compromisso de honra, e em alíne-as separadas, da situação em que se encontra relativamente aos requi-sitos constantes no n.º 2 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de11 de Julho.

8.2 � Quaisquer elementos que o candidato julgue serem relevan-tes para a apreciação legal, os quais só serão tidos em consideraçãopelo júri se devidamente comprovados.

9 � Os requerimentos deverão ser acompanhados, sob pena deexclusão, dos seguintes elementos:

9.1 � Curriculum vitae, actualizado e detalhado, devidamente da-tado e assinado, indicando, nomeadamente, as funções que exerce eas exercidas anteriormente e os períodos de duração a que uma e outrasse reportam, relevantes para o exercício das funções inerentes ao lugar,bem como a formação profissional complementar (estágio, especia-lizações, acções de formação, seminários, etc.).

9.2 � Declaração, devidamente actualizada e autenticada, passadapelo serviço de origem, da qual constem de forma inequívoca, a exis-tência e natureza do vínculo, categoria detida e antiguidade na cate-goria, carreira e função pública, bem como as classificações de servi-ço relevantes para o concurso.

9.3 � Fotocópia do bilhete de identidade e do número de contri-buinte fiscal, fotocópia do certificado de habilitações académicas ecertificado de formação profissional.

9.4 � Documentos comprovativos dos elementos que eventualmen-te sejam relevantes para a apreciação do seu mérito.

9.5 � Os candidatos da Câmara Municipal de Castro Verde ficamdispensados da apresentação dos documentos desde que estes constemdos respectivos processos individuais.

9.6 � As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.10 � Métodos de selecção:

Avaliação curricular (AC);Entrevista profissional de selecção (EPS), versando sobre os

temas relativos aos direitos e deveres da função pública e àdeontologia profissional.

10.1 � Os resultados obtidos na apreciação dos métodos de selec-ção serão classificados de 0 a 20 valores, sendo excluídos os candida-tos que obtenham uma classificação final inferior a 9,5 valores, cujaclassificação final será obtida através da seguinte fórmula:

AC + EPSCF = ����

2

10.2 � Em caso de igualdade de classificação aplicar-se-ão os crité-rios definidos no artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

10.3 � Os critérios de avaliação e ponderação da avaliação curri-cular e da entrevista profissional de selecção, bem como o sistema declassificação final, constam das actas da reunião do júri, a que os in-teressados terão acesso, caso o solicitem, conforme estabelece o ar-tigo 16.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

11 � Composição do júri � o júri, constituído nos termos do ar-tigo 2.º do Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho, tem a seguintecomposição:

Presidente � Dr. Manuel Conceição Colaço, vereador dos recur-sos humanos.

Vogais efectivos � engenheiro António Manuel Pito Simões,chefe da Divisão Técnica, que substituirá o presidente do júrinas suas faltas e impedimentos, e Sebastião Colaço Canário,chefe da Secção Técnica Administrativa.

Vogais suplentes � Paulo Jorge Maria Nascimento, vereador, eMaria Margarida David Simões Mariano, assistente adminis-trativo especialista.

12 � Local de afixação das listas de candidatos admitidos e exclu-ídos e de classificação final � serão afixadas no edifício dos Paços doMunicípio, sendo delas dado conhecimentos aos interessados atravésde ofício registado com aviso de recepção.

13 � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação (Despacho Conjunto do Ministro Adjunto,do Ministro da Reforma do Estado e da Administração Pública e daMinistra para a Igualdade, em 1 de Março de 2000).

5 de Dezembro de 2002. � O Vereador dos Recursos Humanos,Manuel Conceição Colaço. 1000173435

CÂMARA MUNICIPAL DE CORUCHE

Aviso

Concursos externos de ingresso

Para os devidos efeitos se torna público que, por despacho de 28de Outubro de 2002 do vereador no uso da competência delegada daalínea a) do n.º 2 do artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 169/99, de 18 deSetembro, conjugada com a da alínea a) do n.º 1 do artigo 4.º doDecreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho, se encontram abertos con-cursos externos de ingresso para provimento de três lugares de con-dutor de máquinas pesadas e veículos especiais, de um lugar de moto-rista de pesados e de um lugar de tractorista.

1 � Concurso I � grupo de pessoal � auxiliar; carreira � condu-tor de máquinas pesadas e veículos especiais; categoria � condutorde máquinas pesadas e veículos especiais; lugares � três.

Concurso II � grupo de pessoal � auxiliar; carreira � motoristade pesados; categoria � motorista de pesados; lugares � um.

Concurso III � grupo de pessoal � auxiliar; carreira � tractorista;categoria � tractorista; lugares � um.

2 � Quota de emprego para pessoas com deficiência:

Concurso I � nos termos do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lein.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, é garantida a reserva de umlugar para candidatos com deficiência.

3 � Remuneração � de acordo com o sistema retributivo da fun-ção pública, nomeadamente com a escala indiciária anexa ao Decre-to-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro, actualizada pelo artigo 41.ºdo Decreto-Lei n.º 70-A/2000, de 5 de Maio, pelo artigo 49.º doDecreto-Lei n.º 77/2001, de 5 de Março, e pelo artigo 41.º do Decre-to-Lei n.º 23/2002, de 1 de Fevereiro, conjugada com o valor do ín-dice 100 fixado para as carreiras de regime geral e de regime especial(Portaria n.º 88/2002, de 28 de Janeiro).

4 � Condições de trabalho � as genericamente vigentes e aplicá-veis aos funcionários e agentes da administração local.

5 � Local de trabalho � área do município de Coruche.6 � Conteúdos funcionais � conforme o Despacho SEALOT,

n.º 38/88, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 22, de 26de Janeiro de 1989.

7 � Legislação aplicável aos concursos:

Concurso I � Decretos-Leis n.os 204/98, de 11 de Julho; 238/99, de 25 de Junho; 442/91, de 15 de Novembro, com a re-dacção da Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro (C. P. A.); 184/89, de2 de Junho; 353-A/89, de 16 de Outubro; 404-A/98, de 18 deDezembro; 412-A/98, de 30 de Dezembro; 427/89, de 7 deDezembro; 409/91, de 17 de Outubro; 220/88, de 28 de Ju-nho; 29/01, de 3 de Fevereiro; e 320-A/2000, de 15 de De-zembro;

Concurso II � Decretos-Leis n.os 204/98, de 11 de Julho; 238/99, de 25 de Junho; 442/91, de 15 de Novembro, com a re-

dacção da Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro (C. P. A.); 184/89, de2 de Junho; 353-A/89, de 16 de Outubro; 404-A/98, de 18 deDezembro; 412-A/98, de 30 de Dezembro; 427/89, de 7 deDezembro; 409/91, de 17 de Outubro; 29/01, de 3 de Feverei-ro; e 320-A/2000, de 15 de Dezembro;

Concurso III � Decretos-Leis n.os 204/98, de 11 de Julho; 238/99, de 25 de Junho; 442/91, de 15 de Novembro, com a re-dacção da Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro (C. P. A.); 184/89, de2 de Junho; 353-A/89, de 16 de Outubro; 404-A/98, de 18 deDezembro; 412-A/98, de 30 de Dezembro; 427/89, de 7 deDezembro; 409/91, de 17 de Outubro; 248/85, de 15 de Julho;247/87, de 17 de Junho; 29/01, de 3 de Fevereiro; e 320-A/2000, de 15 de Dezembro.

8 � Prazo de validade dos concursos � exclusivamente para asvagas postas a concurso.

9 � Prazo para apresentação das candidaturas � 10 dias úteis acontar da data da publicação do presente aviso no Diário da Repú-blica.

10 � Requisitos de admissão:

Gerais � os definidos no n.º 2 do artigo 29.º do Decreto-Lein.º 204/98, de 11 de Julho;

Especiais:

Concurso I � escolaridade obrigatória e carta de conduçãode veículos pesados;

Concurso II � escolaridade obrigatória e carta de conduçãoadequada;

Concurso III � escolaridade obrigatória e carta de condu-ção adequada.

11 � Forma de apresentação das candidaturas � mediante reque-rimento, dirigido ao presidente da Câmara Municipal de Coruche, oqual, bem como a documentação que o deva acompanhar, deverá serentregue pessoalmente nesta Câmara Municipal ou remetido pelocorreio, com registo e aviso de recepção, expedido até ao termo doprazo fixado, para a Praça da Liberdade, 2100-121 Coruche, requeri-mento no qual deverão constar os seguintes elementos:

a) Identificação (nome, estado civil, profissão e residência);b) Habilitações literárias;c) Carta de condução adequada;d) Concurso a que se candidata, com indicação do número, data

e série do Diário da República, onde se encontra publicadoeste aviso;

e) Situação face à função pública, se for caso disso, com men-ção expressa da categoria detida, serviço a que pertence enatureza do vínculo;

f) Quaisquer outros elementos que os candidatos consideremsusceptíveis de influírem na apreciação do seu mérito ou deconstituírem motivo de preferência legal, nomeadamente oprevisto no n.º 3 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/01, de3 de Fevereiro, e nos n.os 3 e 10 do artigo 30.º do Decreto--Lei n.º 320-A/2000, de 15 de Dezembro;

g) Para efeitos de admissão a concurso, os candidatos com de-ficiência devem declarar, no requerimento de admissão, sobcompromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade etipo de deficiência, sendo dispensada a apresentação imedia-ta de documento comprovativo.

Os candidatos com deficiência, devem ainda, mencionar no reque-rimento de admissão todos os elementos necessários para que se adeqúeo processo de selecção, nas suas diferentes vertentes, às suas capaci-dades de comunicação/expressão.

12 � Os requerimentos de admissão deverão ser acompanhados daseguinte documentação:

a) Certificado de habilitações literárias;b) Carta de condução adequada;c) Fotocópia do bilhete de identidade (frente e verso);d) Documentos comprovativos dos requisitos gerais de admis-

são previstos nas alíneas a), b), d), e) e f) do n.º 2 do ar-tigo 29.º, a que se refere o n.º 10 do presente aviso, os quaisserão temporariamente dispensados se os candidatos decla-rarem nos requerimentos, em alíneas separadas e sob com-promisso de honra, relativamente a cada um dos requisitos,a situação precisa em que se encontram;

e) Documentos comprovativos dos elementos a que se refere aalínea e) e primeira parte da alínea f) do número anterior.

13 � A não apresentação dos documentos referidos nas alíneas a)e b) do número anterior determina a exclusão do candidato.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

14 � Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, emcaso de dúvida sobre a situação que descreveu, a apresentação dosdocumentos comprovativos das suas declarações.

15 � As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão puni-das nos termos da lei.

16 � Métodos de selecção � prova de conhecimentos oral, pro-va de conhecimentos prática e entrevista profissional de selecção.

A prova de conhecimentos oral visa avaliar os níveis de conhe-cimentos académicos e profissionais dos candidatos exigíveis e ade-quados para as funções inerentes ao lugar posto a concurso e é clas-sificada de 0 a 20 valores.

A prova de conhecimentos oral versará sobre os seguintes diplo-mas:

Atribuições das autarquias locais e competências dos respectivosórgãos � Leis n.os 159/99, de 14 de Setembro, e 169/99, de18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002,de 11 de Janeiro;

Estatuto disciplinar � Decreto-Lei n.º 24/84, de 16 de Janeiro;Princípios gerais de acção da Administração Pública face ao ci-

dadão, modernização administrativa � Decreto-Lei n.º 135/99,de 22 de Abril;

Princípios gerais de emprego público, remunerações e gestão depessoal, deontologia do serviço público � Decreto-Lei n.º 184/89, de 2 de Junho.

A prova de conhecimentos prática consistirá em:

Concurso I � manobras de trabalho com viatura pesada, mano-brando também, sistemas hidraúlicos complementares da via-tura, e verificação dos níveis de óleo e água;

Concurso II � manobras de trabalho com viatura pesada e veri-ficação dos níveis de óleo e água;

Concurso III � manobras de trabalho com tractor e verificaçãodos níveis de óleo e água.

A prova de conhecimentos prática de cada concurso será classifi-cada de 0 a 20 valores, sendo avaliadas a técnica (de 0 a 7 valores),a perfeição (de 0 a 7 valores) e a rapidez (de 0 a 6 valores), resultan-do a classificação da prova na soma obtida nos factores avaliados.

A entrevista profissional de selecção visa avaliar, numa relaçãointerpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidões profissio-nais e pessoais dos candidatos, será classificada de 0 a 20 valores enela serão considerados os seguintes factores:

Conhecimentos das tarefas inerentes ao conteúdo funcional dolugar a prover;

Capacidade de relacionamento;Interesse e motivação profissional;Sentido de responsabilidade.

A avaliação será feita da seguinte forma, relativamente a para cadaum dos factores:

Não favorável � 1 valor;Favorável com reservas � 2 valores;Favorável � 3 valores;Bastante favorável � 4 valores;Preferencialmente favorável � 5 valores;

A classificação desta prova será o valor resultante da soma dosvalores atribuídos nos factores considerados.

Os critérios de apreciação e ponderação da entrevista profissionalde selecção, bem como o sistema de classificação final, incluindo arespectiva fórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júrido concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre soli-citadas.

A classificação final será expressa na escala de 0 a 20 valores,considerando-se não aprovados os candidatos que na classificação fi-nal obtenham classificação inferior a 9,5 valores, e resultará da se-guinte fórmula:

PCO + PCP + EPSCF = ��������

3

em que:

CF = classificação final;PCO = prova de conhecimentos oral;PCP = prova de conhecimentos prática;EPS = entrevista profissional de selecção.

17 � Aplicação dos métodos de selecção � o local, data, horárioe duração das provas serão comunicados aos candidatos nos termosdo n.º 2 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

18 � Publicação de listas � a relação dos candidatos admitidos ea exclusão de candidatos serão publicitadas, respectivamente, nos ter-mos dos artigos 33.º e 34.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Ju-lho, com a adaptação introduzida pelo artigo 6.º do Decreto-Lein.º 238/99, de 25 de Junho.

O projecto e a lista de classificação final serão publicitados, res-pectivamente, nos termos dos artigos 38.º e 40.º do Decreto-Lein.º 204/98, de 11 de Julho, com a adaptação introduzida pelo artigo 6.ºdo Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho.

O local de afixação no serviço é o edifício dos Paços do Municí-pio.

19 � Constituição do júri:

Presidente � engenheiro Joaquim Filipe Coelho Serrão, verea-dor (vice-presidente).

Vogais efectivos:

1.º Engenheiro José Manuel Pires Lamas, chefe da Divisãode Obras e Equipamentos, o qual substituirá o presidentenas suas faltas e impedimentos.

2.º Engenheiro António Luís Alves Veloso, chefe da Divi-são de Serviços Urbanos, Água, Saneamento e MeioAmbiente.

Vogais suplentes:

Florindo José, encarregado de parques de máquinas, de par-ques de viaturas automóveis ou de transportes.

Arquitecta Maria do Castelo dos Santos Calção TavaresMorais, chefe da Divisão de Revitalização Urbana e Zo-nas Verdes.

20 � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

5 de Novembro de 2002. � O Vereador com competência delega-da, Júlio Jorge de Miranda Arrais. 1000172924

CÂMARA MUNICIPAL DE FAFE

Aviso

Para os devidos efeitos, se faz público que, através do meu despa-cho n.º 65/2002, de 5 de Dezembro de 2002, proferido no âmbito dascompetências detidas em matéria de gestão de pessoal [alínea a) don.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro], e na se-quência do concurso interno de acesso limitado, para provimento deum lugar de especialista de informática de grau 2, nível 1, carreira deespecialista de informática, aberto pela ordem de serviço n.º 3 conc.pessoal/2002, de 10 de Outubro de 2002, nomeei (nomeação defini-tiva), nos termos do n.º 8 do artigo 6.º da Lei n.º 427/89, de 7 deDezembro, aplicado à administração local por força do Decreto-Lein.º 409/91, de 17 de Outubro, o funcionário � Fernando Jorge Ro-drigues Oliveira, na categoria de especialista de informática, grau 2,nível 1, carreira de especialista de informática, ficando integrado noescalão 1, índice 600, da categoria.

Nos termos do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 427/89, tem o referidofuncionário 20 dias, a contar da data da presente publicação, para tomarposse do referido cargo. (Isento de visto do Tribunal de Contas.)

6 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, José Ribeiro.3000082072

AvisoPara os devidos efeitos, se faz público que, através do meu despa-

cho n.º 64/2002, de 5 de Dezembro de 2002, proferido no âmbito dascompetências detidas em matéria de gestão de pessoal [alínea a) don.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro], e na se-quência do concurso interno de acesso limitado, para provimento deum lugar de técnico profissional especialista � desenhador, carreiratécnico profissional � desenhador, aberto pela ordem de serviço n.º 1conc. pessoal/2002, de 20 de Setembro de 2002, nomeei (nomeaçãodefinitiva), nos termos do n.º 8 do artigo 6.º da Lei n.º 427/89, de 7de Dezembro, aplicado à administração local por força do Decreto--Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, o funcionário � Jorge ÁlvaroLemos Oliveira Aguiar, na categoria de técnico profissional especia-lista � desenhador, carreira técnico profissional (desenhador), fican-do integrado no escalão 1, índice 260, da categoria.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

Nos termos do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 427/89, tem o refe-rido funcionário 20 dias, a contar da data da presente publicação, paratomar posse do referido cargo. (Isento de visto do Tribunal de Con-tas.)

6 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, José Ribeiro.3000082073

CÂMARA MUNICIPAL DO FUNCHAL

Aviso n.º 506/2002Torna-se público que por meu despacho, datado de 29 de Novem-

bro, foi concedida licença sem vencimento por um ano ao funcioná-rio António Feliciano Nascimento Sousa, motorista de ligeiros, comefeitos a partir de 2 de Dezembro de 2002.

2 de Dezembro de 2002. � O Vice-Presidente da Câmara, RuiRodrigues Olim Marote. 1000172883

Aviso n.º 507/2002

Por meu despacho, datado de 5 de Dezembro, nomeei definitiva-mente para a categoria de bombeiro de 3.ª classe, José Rogério Vas-concelos Ribeiro, Ricardo Freitas Gonçalves, Davide Paulo AscensãoFernandes, João Marco Abreu, Cátia Manuela Correia Caíres, Ana BelaCardoso Franco, Cláudia Andreia Oliveira de Sousa, Cláudio de SousaMedeiros, Paulo Sérgio Teixeira Abreu, Maria da Luz Rodrigues,Emanuel Trindade Baptista, Nélio Freitas Ferreira, Marco Paulo Nu-nes Cipriano, Felícia Mónica Rodrigues, Paulo Mateus de Freitas For-tes Duarte, João Filipe Fernandes Gomes, José Manuel Correia deFreitas, Simão Basílio da Silva Santos, Justino Orlando Camacho deNóbrega, Manuela Alexandra Vieira de Sousa, José Rafael NóbregaAndrade, Carla Cristina Xavier Cabral, Jesus Gonçalves Martins, RuiManuel Abreu, Bruno Miguel Rodrigues, Armando Nóbrega de Frei-tas, Ivone da Silva Gonçalves, Rogério Alberto Correia Silva, SérgioLuís Costa Fernandes, Rogério Sabino Catanho Nóbrega, Raul Maurí-cio Xavier Bacanhim, Rogério Trindade Camacho da Silva, ManuelPereira Fernandes, Diamantino Melim Luís e Armando Reis SilvaCarvalho, na sequência de aprovação no estágio do respectivo con-curso externo de ingresso, aberto por aviso publicado no Diário daRepública, 3.ª série, n.º 206, de 6 de Setembro de 2000.

O prazo para aceitação da nomeação é de 20 dias a contar da datada publicação do presente aviso.

5 de Dezembro de 2002. � O Vice-Presidente da Câmara, RuiRodrigues Olim Marote. 1000172885

Aviso n.º 508/2002

Por meu despacho, datado de 5 de Dezembro, na sequência de apro-vação no respectivo concurso interno de acesso geral, aberto por avisopublicado no Diário da República, 3.ª série, n.º 170, de 25 de Julhode 2002, foram feitas as seguintes nomeações definitivas para a cate-goria de assistente administrativo especialista:

Maria do Rosário Gouveia de Viveiros, Fátima Maria RodriguesGomes Vieira, Sónia Maria Macedo da Silva Gonçalves, Esme-ralda Maria de Sousa Fernandes, Ana Cristina Perneta de SousaFreitas, Teresa Maria Ferreira Monteiro, Regina Maria deFreitas Gonçalves, Carla Maria Vieira Ferreira, Maria VirgíniaMarques de Nóbrega Ramos, Ana Maria Sousa Gouveia Mar-tins, Susana Maria Andrade Costa Canha, Maria Lúcia Gamada Silva, Maria João Camacho Gonçalves, Ana Maria GarcêsCorreia Sousa, Deolinda da Silva Gonçalves Pereira, TeresaMaria Gonçalves e Ana Rute Andrade Silva e Silva.

5 de Dezembro de 2002. � O Vice-Presidente da Câmara, RuiRodrigues Olim Marote. 1000172886

Aviso n.º 509/2002Por meu despacho, datado de 5 de Dezembro, autorizei a contrata-

ção, em regime de contrato administrativo de provimento, de GlauceValladares da Silva e Paula Cristina da Palma Pires Mesquita, comoestagiárias da carreira de técnico superior (área de educação física edesporto), na sequência de aprovação no respectivo concurso exter-no de ingresso, aberto por aviso publicado no Diário da República,3.ª série, n.º 197, de 27 de Agosto de 2002.

As contratadas deverão iniciar funções no prazo de 20 dias úteis, acontar da publicação deste aviso.

5 de Dezembro de 2002. � O Vice-Presidente da Câmara, RuiRodrigues Olim Marote. 1000172888

CÂMARA MUNICIPAL DE ÍLHAVO

Aviso n.º 34/2002-R. H.

Engenheiro José Agostinho Ribau Esteves, presidente da CâmaraMunicipal de Ílhavo:

Faz público que em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicá-vel à administração local pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Ou-tubro, foi deferido o pedido de rescisão do contrato de trabalho a termocerto celebrado com:

Telmo Miguel Machado dos Santos, técnico profissional de na-tação de 2.ª classe, com efeitos a partir de 1 de Setembro de2002.

3 de Setembro de 2002. � O Presidente da Câmara, José Agosti-nho Ribau Esteves. 3000082090

CÂMARA MUNICIPAL DE LAMEGO

Aviso

Concurso interno geral para provimento de um lugarde chefe de Divisão de Obras Municipais e Gestão Urbana

1 � Para os devidos efeitos, se torna público que, por meu despa-cho de 4 de Outubro de 2001 no uso da competência que me conferea alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setem-bro, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da datada publicação do presente aviso no Diário da República, 3.ª série,concurso interno geral para provimento de um lugar de chefe de Di-visão de Obras Municipais e Gestão Urbana, do grupo de pessoal diri-gente do quadro de pessoal da Câmara Municipal, em conformidadecom os artigos 4.º, 10.º e 17.º da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, con-jugados com os artigos 6.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 514/99, de 24 deNovembro.

2 � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, aAdministração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

3 � Área de actuação � funções de conteúdo genérico e descritasno mapa I constante do anexo à Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, naparte aplicável e do mapa I anexo ao Decreto-Lei n.º 514/99, de 24de Novembro, sem prejuízo de outras que sejam cometidas ou o ve-nham a ser, no âmbito da regulamentação interna dos serviços.

4 � Requisitos legais de admissão:4.1 � Requisitos gerais � os referidos no n.º 2 do artigo 29.º do

Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, adaptado à administração localpelo Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho.

4.2 � Requisitos especiais � podem concorrer os funcionários queaté ao termo do prazo de entrega das candidaturas, reunam os requi-sitos definidos no artigo 4.º da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, ou ain-da os funcionários que reunam os requisitos constantes no artigo 6.ºdo Decreto-Lei n.º 514/99, de 24 de Novembro.

5 � Condições preferenciais � nos termos do n.º 3 do artigo 4.ºda Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, consideram-se condições preferen-ciais:

a) Licenciatura em Engenharia Civil;b) Comprovada experiência profissional autárquica na área de

actuação para a qual é aberto o concurso.

6 � Vencimento e regalias sociais � a título de remunerações base,ao chefe de Divisão de Obras Municipais e Gestão Urbana cabe ovencimento estabelecido no artigo 34.º da Lei n.º 49/99, de 22 deJunho, em conjugação com o disposto no anexo n.º 8 do Decreto-Lein.º 353-A/89, de 16 de Outubro, e legislação complementar. As rega-lias sociais são as genericamente vigentes para os funcionários daAdministração Pública central.

7 � Métodos de selecção a utilizar:

a) Avaliação curricular;b) Entrevista profissional de selecção.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

7.1 � Na avaliação curricular são obrigatoriamente consideradas eponderadas as habilitações académicas, a formação profissional eexperiência profissional de selecção.

7.2 � Na entrevista profissional de selecção, o júri avaliará numarelação interpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidõesprofissionais e pessoais dos candidatos para o exercício do cargo, sendoapreciado os seguintes factores:

a) Motivação para a função;b) Sentido crítico;c) Relacionamento interpessoal e intergrupal;d) Experiência e fluência verbal.

7.3 � Os resultados obtidos na aplicação dos métodos de selecçãosão classificados de 0 a 20 valores e resulta da média aritmética sim-ples das classificações obtidas nos métodos de selecção.

7.4 � No sistema de classificação é, ainda, aplicado o disposto nosn.os 3, 4 e 5 do artigo 13.º da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho.

7.5 � De acordo com a alínea d) do artigo 10.º da Lei n.º 49/99,de 22 de Junho, os critérios de apreciação e ponderação da avaliaçãocurricular e da entrevista profissional de selecção, bem como o siste-ma de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classifica-tiva, constam de acta das reuniões de júri de concurso, sendo a mes-ma facultada aos candidatos sempre que solicitada.

8 � Formalização das candidaturas:8.1 � As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requeri-

mento, dirigido ao presidente da Câmara Municipal de Lamego, po-dendo ser entregues pessoalmente na Repartição Administrativa, ouremetidas pelo correio, com aviso de recepção, para a Câmara Muni-cipal de Lamego, Rua de Padre Alfredo Pinto Teixeira, 5100-115Lamego, desde que expedidas até ao último dia do prazo para a apre-sentação das candidaturas, dele devendo constar:

a) Identificação completa (nome, filiação, data de nascimento,naturalidade, nacionalidade, número, data de emissão e vali-dade do bilhete de identidade, bem como a entidade que oemitiu), número de contribuinte, situação militar, quando forcaso disso, residência, código postal, telefone;

b) Habilitações académicas;c) Menção do concurso a que se candidata, bem como do Diá-

rio da República em que se encontra publicado o presenteaviso;

d) Declaração da posse dos requisitos legais de admissão aoconcurso a que se refere o n.º 4.1 do presente aviso, nos termosdo n.º 1 do artigo 11.º da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho;

e) Quaisquer outros elementos que os candidatos considerempassíveis de influírem na apreciação do seu mérito ou deconstituírem motivo de preferência legal, os quais, todavia,só serão tidos em consideração pelo júri de devidamentecomprovados.

8.2 � Nos termos do n.º 2 do artigo 11.º da Lei n.º 49/99, de 22de Junho, a falta da declaração a que se refere a alínea d) do númeroanterior determina a exclusão do concurso.

8.3 � Os requerimentos deverão ser obrigatoriamente acompanha-dos, dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae actualizado, detalhado, assinado e datado,indicando nomeadamente, as funções que exerce e as exerci-das anteriormente e os períodos de duração a que umas eoutras se reportam, relevante para o exercício das funçõesinerentes ao lugar a concurso, bem como a formação profis-sional que possui e respectiva duração, juntando fotocópiasdos respectivos certificados;

b) Certificado de habilitações literárias autêntico ou autenticado;c) Fotocópia do bilhete de identidade;d) Declaração autenticada e actualizada passada pelo organis-

mo a que se encontra vinculado, donde conste a natureza dovínculo à função pública, a categoria que possui e a respec-tiva antiguidade na categoria e na carreira, bem como o tem-po de serviço na função pública;

e) Documentos comprovativos dos elementos que, eventualmen-te, sejam relevantes para a apreciação do seu mérito.

8.4 � Os candidatos pertencentes ao quadro de pessoal desta Câ-mara Municipal ficam dispensados da apresentação dos documentosreferidos nas alíneas b) e d) do n.º 8.3 do presente aviso, caso cons-tem do respectivo processo individual, devendo tal facto ser expres-samente referido no requerimento de admissão a concurso.

8.5 � Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, emcaso de dúvida sobre a situação descrita, a apresentação de documen-tos comprovativos das suas declarações.

8.6 � As falsas declarações prestadas pelos candidatos nos reque-rimentos serão punidas nos termos da lei.

9 � A relação dos candidatos admitidos, será afixada, no edifíciodos Paços do Município, de harmonia com o preceituado no n.º 2 doartigo 33.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

10 � Os candidatos excluídos serão notificados nos termos do dis-posto no artigo 34.º do mesmo diploma legal.

11 � A lista de classificação final será notificada aos candidatosnos termos do previsto no artigo 40.º do referido Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

12 � De acordo com os sorteios realizados em 13 de Dezembrode 2001 (acta n.º 560/2001) e em 29 de Janeiro de 2002 (acta n.º 46/2002) pela Comissão de Observação e Acompanhamento dos Con-cursos para Cargos Dirigentes, o júri terá a seguinte constituição:

Presidente � professor Manuel António da Fonseca Cardoso,vereador.

Vogais efectivos � arquitecto Joaquim Miguéis Ferreira da Silva,director do Departamento Técnico (que substituirá o presidentenas suas faltas e impedimentos), e engenheira Maria de LourdesMaia Veiga de Figueiredo, chefe da Divisão de Obras Particu-lares e Loteamentos.

Vogais suplentes � arquitecto Paulo Adriano Tenedório Ferreira,director do Departamento Técnico da Câmara Municipal doPeso da Régua, e engenheiro Américo Santos Correia, chefeda Divisão Técnica de Obras e Urbanismo da Câmara Munici-pal de Tarouca.

20 de Fevereiro de 2002. � O Presidente da Câmara, José Antó-nio de Almeida Santos. 1000172940

Aviso

Concurso externo para admissão de dois estagiários paraprovimento de dois lugares de técnico superior de 2.ªclasse da carreira de arquitecto.

Para efeitos do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 deDezembro, faz-se público que, por meu despacho de 2 de Dezembrode 2002, e nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 15.º do mesmodiploma, e ao abrigo do disposto no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 265/88, de 28 de Julho, foi celebrado contrato administrativo de provi-mento com João Miguel de Oliveira Guedes Marques e Susana Cris-tina Dias Pereira, arquitectos, como estagiários da carreira de arqui-tectos do grupo de pessoal técnico superior, escalão 1, índice 310.

O contrato produzirá efeitos no prazo de 20 dias a contar da datada publicação do presente aviso no Diário da República.

2 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, José Antóniode Almeida Santos. 1000172939

CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ

Aviso

Concurso interno geral para provimento do cargo de di-rector de Departamento de Desenvolvimento Social,Cultural e de Turismo.

1 � Nos termos do disposto no artigo 4.º da Lei n.º 49/99, de 22de Junho, aplicável à administração local por força e com as adapta-ções constantes do Decreto-Lei n.º 514/99, de 24 de Novembro, tor-na-se público que, por despacho do presidente da Câmara, de 2 deOutubro de 2002, se encontra aberto concurso, pelo prazo de 10 diasúteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário daRepública, para provimento, em regime de comissão de serviço, nolugar de director do Departamento de Desenvolvimento Social, Cul-tural e de Turismo do grupo de pessoal dirigente do quadro de pessoalda Câmara Municipal de Loulé, publicado no Diário da República,2.ª série, n.º 181, de 7 de Agosto de 2000.

Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Ad-ministração Pública, enquanto entidade empregadora, promove acti-vamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens emulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer for-ma de discriminação.

2 � Legislação aplicável � ao presente concurso serão aplicadasas regras constantes na Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, Decreto-Lein.º 514/99, de 24 de Novembro, Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 deJulho, aplicável à administração local pelo Decreto-Lei n.º 238/99,de 25 de Junho, Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro, De-creto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro, e o Código do Procedi-mento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

3 � Prazo de validade � o concurso é válido pelo prazo de seismeses, a contar da data da publicação da lista de classificação final.

4 � Conteúdo funcional � o constante no mapa I anexo à Lein.º 49/99, de 22 de Junho, no mapa I anexo ao Decreto-Lei n.º 514/99, de 24 de Novembro, e no Regulamento de Organização dos Ser-viços Municipais, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 146,de 25 de Junho de 1999, conforme o disposto no artigo 4.º do men-cionado Decreto-Lei n.º 514/99.

5 � Vencimento � o vencimento é o correspondente a 80% dovalor fixado para o cargo de director-geral, conforme anexo 8 aoDecreto-Lei n.º 353-A/89, de 16 de Outubro, acrescido das demaisregalias vigentes e aplicáveis aos funcionários e agentes da adminis-tração local, com as especificações decorrentes da Lei n.º 49/99, de22 de Junho, e Decreto-Lei n.º 514/99, de 24 de Novembro.

6 � Local de trabalho � o local de trabalho é na área do municí-pio de Loulé.

7 � Provimento do lugar � o provimento do lugar é feito emregime de comissão de serviço, pelo período de três anos, nos termosdo artigo 18.º da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho.

8 � Requisitos legais de admissão � ao presente concurso podemconcorrer os funcionários da administração central e local que, até aotermo do prazo para apresentação de candidaturas, reunam os seguin-tes requisitos:

8.1 � Requisitos gerais � os estabelecidos no artigo 29.º do De-creto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

8.2 � Requisitos especiais � os previstos no artigo 4.º da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, nomeadamente:

a) Licenciatura em História;b) Integração na carreira do grupo de pessoal técnico superior;c) Seis anos de experiência profissional em cargos inseridos em

carreiras do grupo de pessoal técnico superior, ou encontrar-sena situação a que se refere o n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 49/99.

8.2.1 � Reunir os requisitos a que se refere o artigo 6.º do Decre-to-Lei n.º 514/99, de 24 de Novembro ou encontrar-se na situação aque se refere o artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 404-A/98, na redacçãodada pela Lei n.º 44/99, de 11 de Junho.

8.3 � É condição preferencial de candidatura, a ponderar em sedede avaliação curricular, a posse de comprovada experiência profissio-nal autárquica na área de actuação do lugar a prover.

9 � Métodos de selecção e factores de avaliação:9.1 � Métodos de selecção � no presente concurso serão aplica-

dos os seguintes métodos de selecção:

a) Avaliação curricular;b) Entrevista profissional de selecção.

9.2 � Factores de avaliação:

a) Avaliação curricular � destina-se a avaliar as aptidões pro-fissionais dos candidatos para o exercício do cargo, mediantea ponderação dos seguintes factores:

Experiência profissional;Formação profissional;Habilitações literárias.

b) A entrevista profissional de selecção visa avaliar, numa re-lação interpessoal e de forma objectiva e sistemática as ap-tidões profissionais e pessoais dos candidatos em compara-ção com o perfil de exigências do cargo.

10 � Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curri-cular e da entrevista profissional de selecção, bem como o sistema declassificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa cons-tam da acta das reuniões do júri, sendo a mesma facultada aos candi-datos sempre que solicitada.

11 � No sistema de classificação aplica-se o disposto no artigo 13.ºda Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, sendo a classificação final, expres-sa, na escala de 0 a 20 valores, a resultante da média aritmética sim-ples das classificações obtidas em cada um dos métodos de selecção.

12 � Formalização das candidaturas:12.1 � As candidaturas deverão ser formalizadas mediante reque-

rimento de admissão a concurso dirigido ao presidente da CâmaraMunicipal de Loulé, devidamente assinado, entregue pessoalmente naSecção de Gestão e Formação de Pessoal desta autarquia, ou remetidopelo correio, com aviso de recepção, expedido até ao termo do prazofixado, para apresentação das candidaturas, para a Câmara Municipalde Loulé, Praça da República, 8100-951 Loulé:

12.2 � Do requerimento devem constar os seguintes elementos:

a) Identificação completa (nome, estado civil, data de nasci-mentos, filiação, nacionalidade, naturalidade, residência etelefone, número e data do bilhete de identidade e serviço de

identificação que o emitiu, número de contribuinte e situa-ção militar se for caso disso);

b) Habilitações literárias;c) Indicação da respectiva carreira e categoria, serviço a que

pertence, natureza do vínculo e antiguidade na categoria, nacarreira e na Administração Pública;

d) Menção do concurso a que se candidata com referência aonúmero e data do Diário da República em que se encontrapublicado o presente aviso;

e) Declaração de que possui os requisitos legais de admissão aconcurso, implicando a falta desta declaração a exclusão docandidato, de acordo com o preceituado no n.º 2 do artigo 11.ºda Lei n.º 49/99, de 22 de Junho.

12.3 � Os requerimentos de admissão a concurso deverão ser acom-panhados dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado, donde cons-te, nomeadamente, as funções exercidas e respectivos perí-odos de duração, bem como a formação profissional quepossui, juntando fotocópias dos respectivos certificados;

b) Certificado de habilitações literárias ou fotocópia do mes-mo;

c) Declaração emitida pelo serviço de origem devidamente au-tenticada e datada, da qual conste inequivocamente a natu-reza do vínculo, a categoria detida bem como a antiguidadena carreira, na categoria e na função pública.

13 � Os candidatos pertencentes ao quadro de pessoal da CâmaraMunicipal de Loulé estão dispensados da apresentação do documentoprevisto na alínea c) e do documento previsto na alínea b), desde queeste conste no respectivo processo individual.

14 � Assiste ao júri a faculdade de exigir ao candidato, em caso dedúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas decla-rações.

15 � A relação dos candidatos admitidos será afixada no edifíciodos Paços do Município de Loulé, de harmonia com o preceituado non.º 2 do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

16 � Os candidatos excluídos serão notificados nos termos do dis-posto no artigo 34.º do mesmo diploma legal.

17 � Os candidatos admitidos serão convocados para a realizaçãoda entrevista profissional de selecção através de carta registada comaviso de recepção, nos termos do disposto no artigo 34.º do citadoDecreto-Lei n.º 204/98.

18 � A lista de classificação final será notificada aos candidatosnos termos do artigo 40.º do referido Decreto-Lei n.º 204/98.

19 � De acordo com o sorteio realizado em 12 de Novembro de2002, pela Comissão de Observação e Acompanhamento dos Con-cursos para Cargos Dirigentes (COA) (acta n.º 398/2002), o júri doconcurso terá a seguinte composição:

Presidente � José Manuel Valente Graça, vereador.Vogais efectivos � Eurico dos Santos Martins Murta, director

de Departamento de Ambiente e Serviços Urbanos, e ManuelPossolo Morgado Viegas, vereador.

Vogais suplentes � Helder Manuel Faria Martins, vice-presidenteda Câmara, e Maria de Fátima Catarina Coelho Quirino, di-rectora do Plano Regional de Turismo do Algarve.

O presidente do júri será substituído nas suas faltas e impedimentospelo 1.º vogal efectivo.

20 de Novembro de 2002. � Por delegação do Presidente da Câ-mara, o Vereador, Manuel Possolo Morgado Viegas. 1000172927

Aviso

Para os devidos efeitos, se torna público que, por despacho dopresidente desta Câmara Municipal de 21 de Novembro de 2002, foinomeado para o lugar de assessor principal da carreira de engenheirodo grupo de pessoal técnico superior do quadro de pessoal da CâmaraMunicipal de Loulé, produzindo efeitos a partir do dia 1 de Novem-bro de 2002, o director de Departamento de Obras Municipais Joa-quim Manuel Pires de Sousa Barros.

O nomeado deverá aceitar a nomeação no prazo de 20 dias úteis acontar da data da publicação do presente aviso no Diário da Repú-blica. (Não carece de visto do Tribunal de Contas.)

2 de Dezembro de 2002. � Por delegação do Presidente da Câma-ra, o Vereador, Manuel Possolo Morgado Viegas. 1000172926

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

Aviso

Para os devidos efeitos, se torna público que, por despacho dopresidente desta Câmara Municipal de 21 de Novembro de 2002, foinomeado para o lugar de assessor principal da carreira de engenheirodo grupo de pessoal técnico superior do quadro de pessoal da CâmaraMunicipal de Loulé, produzindo efeitos a partir do dia 1 de Novem-bro de 2002, o director de Departamento de Ambiente e ServiçosUrbanos Eurico dos Santos Martins Murta.

O nomeado deverá aceitar a nomeação no prazo de 20 dias úteis acontar da data da publicação do presente aviso no Diário da Repú-blica. (Não carece de visto do Tribunal de Contas.)

2 de Dezembro de 2002. � Por delegação do Presidente da Câma-ra, o Vereador, Manuel Possolo Morgado Viegas. 1000172925

CÂMARA MUNICIPAL DE MACEDO DE CAVALEIROS

Aviso n.º 45/2002

Para os devidos efeitos se torna público que, por despacho do vice--presidente da Câmara Municipal de 25 de Setembro de 2002, foi ce-lebrado, nos termos do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 deOutubro, contrato de avença, na área de marketing e comunicaçãosocial, com Ana Cristina dos Santos Simões, pelo período de seis meses,com início de funções em 1 de Outubro de 2002.

Isento de visto do Tribunal de Contas, nos termos do disposto non.º 1 do artigo 46.º, conjugado com o artigo 114.º da Lei n.º 98/97,de 26 de Agosto.

29 de Novembro de 2002. � O Presidente da Câmara, BeraldinoJosé Vilarinho Pinto. 1000172935

CÂMARA MUNICIPAL DE MANTEIGAS

AvisoPara os devidos efeitos se torna público que por meu despacho de

25 de Novembro de 2002, foi deferido o pedido de exoneração dofuncionário desta Câmara, Nuno Manuel Matos Soares, técnico deinformática, a partir do dia 20 do corrente mês.

O presente processo não carece de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.

25 de Novembro de 2002. � Por delegação, o Vice-Presidente daCâmara, José Manuel Saraiva Cardoso. 3000082086

CÂMARA MUNICIPAL DE MARVÃO

AvisoConcurso externo de ingresso para provimento de um

lugar de pessoal auxiliar � coveiro

Dr. Manuel Carrilho Bugalho, presidente da Câmara Municipal doconcelho de Marvão:

1 � Faz público que para os devidos efeitos e nos termos do dis-posto no n.º 1 do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho,por despacho, datado de 28 de Novembro de 2002, encontra-se aber-to, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir da publicação dopresente aviso no Diário da República, concurso externo de ingressopara provimento de um lugar de coveiro, do grupo de pessoal auxiliar,do quadro próprio desta Câmara Municipal.

2 � Carreira � pessoal auxiliar.3 � Categoria � coveiro.4 � Tipo de concurso � externo de ingresso.5 � Local de trabalho � área do concelho de Marvão.6 � Área funcional � Divisão de Obras Ambiente e Qualidade de Vida.7 � Legislação aplicável � ao presente concurso são aplicáveis as

regras constantes dos Decretos-Leis n.os 427/89, de 7 de Dezembro;204/98, de 11 de Julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 238/99, de 25de Junho; 404-A/98, de 18 de Dezembro, alterado pela Lei n.º 44/99,de 11 de Junho e adaptado à Administração Local pelo 412-A/98, de30 de Dezembro e demais legislação aplicável.

8 � Prazo de validade � o presente concurso é válido para opreenchimento da vaga posta a concurso e das que vierem a ocorrer noprazo de um ano, a contar da publicação da lista da classificação final.

9 � Regime de trabalho � horário estabelecido pelo Decreto-Lein.º 259/98, de 18 de Agosto.

10 � Vencimento � o cargo será remunerado pelo índice 150, dosistema retributivo da função pública, previsto no Decreto-Lei n.º 404--A/98, de 18 de Dezembro, com a alteração introduzida pela Lei n.º 44/99, de 11 de Junho, adaptado à administração local pelo Decreto-Lein.º 412-A/98, de 30 de Dezembro; e artigo 41.º do Decreto-Lei n.º 23/2002, de 1 de Fevereiro, a que corresponde o vencimento mensal de€ 465,50 e as condições de trabalho e regalias sociais são as vigentespara os funcionários da administração local.

11 � Conteúdo funcional � procede à abertura e aterro de sepul-turas, ao depósito e ao levantamento dos restos mortais; cuida dosector do cemitério que lhe está distribuído.

12 � Requisitos de admissão ao concurso:12.1 � Gerais � os referidos no n.º 2 do artigo 29.º do Decreto-

-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho:

a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuadospor lei especial ou convenção internacional;

b) Ter 18 anos completos;c) Possuir as habilitações literárias ou profissionais legalmente

exigidas para o desempenho do cargo;d) Ter cumprido os deveres militares ou de serviço cívico,

quando obrigatório;e) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou inter-

dito para o exercício das funções a que se candidata;f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao

exercício da função e ter cumprido as leis de vacinação obri-gatória.

12.2 � Especiais � possuir a escolaridade obrigatória.13 � O júri do concurso terá a seguinte composição:

Presidente � Silvestre Mangerona Fernandes Andrade, vereadorem regime de permanência.

Vogais efectivos � engenheira Maria Soledade Almeida Pires,chefe de Divisão de Obras Ambiente e Qualidade de Vida, quesubstituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos; e JoséMendes Caldeira, encarregado-chefia do pessoal operário.

Vogais suplentes � Manuel da Conceição Lourenço, chefe deDivisão Administrativa e Financeira, Vítor Manuel MartinsFrutuoso, engenheiro técnico civil.

14 � Os métodos de selecção são os seguintes:

Prova prática de conhecimentos específicos;Entrevista profissional de selecção.

A prova prática de conhecimentos específicos � tem carácter eli-minatório, terá a duração de 30 minutos, versará uma componenteprática relacionada com as funções a desempenhar, e será classificadade 0 a 20 valores, da seguinte forma:

A = muito bem executada � 16 a 20 valores;B = bem executada � 13 a 15 valores;C = razoavelmente executada � 10 a 12 valores;D = executada com deficiências � 0 a 9 valores.

Entrevista profissional de selecção � terá a duração aproximadade 30 minutos e tem em vista avaliar, numa relação interpessoal e deforma objectiva e sistemática as aptidões profissionais e pessoais doscandidatos, e será pontuada de 0 a 20 valores através da apreciaçãodos seguintes parâmetros:

a) Capacidade de expressão e compreensão verbal;b) Motivação e maturidade para o desempenho da função;c) Capacidade de relacionamento e sentido de responsabilidade;d) Perfil para o desempenho do cargo.

A entrevista será classificada da seguinte forma:

Favorável preferencialmente � 16 a 20 valores;Bastante favorável � 13 a 15 valores;Favorável � 10 a 12 valores;Não favorável � 0 a 9 valores.

A classificação final será obtida de 0 a 20 valores, de acordo coma seguinte fórmula:

PPCE + EPCF = �����

2

em que:

CF = classificação final;PPCE = prova prática de conhecimentos específicos;EP = entrevista profissional de selecção.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

Os critérios de avaliação e ponderação da prova prática de conhe-cimentos específicos e entrevista profissional de selecção, bem comoo sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classi-ficativa constam das actas das reuniões do júri.

15 � Nos termos do n.º 1 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, os interessados têm acesso às actas e aos documen-tos em que assentem as deliberações do júri, desde que as solicitem.

16 � Formalização das candidaturas � as candidaturas deverão serformuladas mediante requerimento, dirigido ao presidente da Câmarade Marvão, podendo ser remetidas pelo correio até ao último dia doprazo estabelecido neste aviso, por carta registada com aviso de re-cepção, para a Câmara Municipal de Marvão, Largo de Santa Maria,7330-101 Marvão, ou entregues pessoalmente na Secção de Pessoal,devendo nele constar os seguintes elementos:

a) Identificação completa (nome, filiação, estado civil, natura-lidade, data de nascimento, número, data e serviço emissordo bilhete de identidade, número fiscal de contribuinte, resi-dência e código postal);

b) Habilitações literárias e profissionais;c) Quaisquer circunstâncias que o candidato considere passíveis

de influírem na apreciação do seu mérito ou de constituíremmotivo de preferência legal, as quais, todavia, só serão todasem consideração pelo júri se devidamente comprovadas;

d) Identificação do concurso a que se candidata, mediante refe-rência ao número e data do Diário da República onde seencontra publicado o presente aviso.

17 � Juntamente com os requerimentos os candidatos deverãoapresentar:

a) Documentos comprovativos dos requisitos constantes do n.º 2do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, osquais poderão ser dispensados para admissão a concurso, comexcepção do exigido na alínea c), se o candidato declarar sobcompromisso de honra, a situação precisa em que se encon-tra relativamente a cada um dos requisitos aí previstos;

b) Fotocópia do bilhete de identidade;c) Fotocópia do número fiscal de contribuinte.

18 � As falsas declarações prestadas pelos candidatos são punidasconforme o previsto no artigo 47.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11de Julho.

19 � A relação dos candidatos admitidos prevista no n.º 2 do ar-tigo 33.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, será afixada noedifício dos Paços do Município.

20 � Os candidatos excluídos serão notificados nos termos do ar-tigo 34.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

21 � Os candidatos admitidos serão notificados do dia, hora e lo-cal da aplicação dos métodos de selecção, nos termos do artigo 35.ºdo Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

22 � A lista de classificação final será notificada aos candidatosnos termos do disposto do artigo 40.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de11 de Julho.

23 � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

24 � Para efeitos no disposto no Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3de Fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência em igual-dade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferên-cia legal, conforme o estatuído no n.º 3 do artigo 3.º do já citado di-ploma legal.

29 de Novembro de 2002. � O Presidente da Câmara, ManuelCarrilho Bugalho. 1000172941

CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DO BAIRRO

Aviso n.º 34/2002

Concurso externo de ingresso para admissão de um téc-nico profissional de 2.ª classe do grupo de pessoal téc-nico profissional.

Para os devidos efeitos torna-se pública a lista de classificação fi-nal do concurso externo de ingresso para admissão de um técnicoprofissional de 2.ª classe do grupo de pessoal técnico profissional,

conforme aviso de abertura publicado no Diário da República, 3.ªsérie, n.º 158, de 11 de Julho de 2002:

Valores

Mara Rodrigues Ferreira Pires ......................................... 15,2Maria Amélia Fragoso Valente ........................................ 11,8Andreia Cristina Baptista Leite Rendeiro ....................... 10,6Sara Patrícia Oliveira Flamengo ...................................... 10Paula Cristina Pires Rodrigues ......................................... 7,7Maria João Dinis das Neves ............................................ 7,2

Candidatos excluídos por terem faltado à prova de conhecimentose entrevista profissional de selecção:

Cristina Maria Gameiro dos Santos Sousa.Fernando Agostinho Batista Pereira.Gilberto de Almeida Marques.Isabel Maria Borges Fernandes Piedade.João Carlos Santos Pinho.Maria da Luz Monteiro Fernandes.Maria Helena Ferreira Fernandes.Rosa de la Concepcion da Silva Ferreira.

5 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Acílio Do-mingues Gala. 3000082082

CÂMARA MUNICIPAL DE OLHÃO

Aviso n.º 6/2002

1 � Para os devidos efeitos se torna público que por despacho dopresidente da Câmara de 12 de Setembro de 2002, se encontra abertopelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presenteaviso no Diário da República, concurso externo de ingresso paraprovimento de quatro lugares de cabouqueiro, pertencente ao quadrode pessoal desta Câmara Municipal.

1.1 � Nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3de Fevereiro, um dos lugares destina-se a pessoas com grau de incapa-cidade igual ou superior a 60%.

2 � Prazo de validade � o concurso é válido pelo período de umano.

3 � Legislação aplicável � ao presente concurso aplicam-se asdisposições dos Decretos-Leis n.os 238/99, de 25 de Junho, 204/98,de 11 de Julho, 404-A/98, de 18 de Dezembro, 412-A/98, de 30 deDezembro, 247/87, de 17 de Junho, e 29/01, de 3 de Fevereiro.

4 � Conteúdo funcional � compete genericamente ao cabouqueiro,o previsto no Despacho n.º 4/88, do S. E. A. L. O. T., publicado noDiário da República, 3.ª série, n.º 80, de 6 de Abril de 1989, no-meadamente, executar tarefas de apoio na montagem de estruturas,abrindo, para o efeito, caboucos e fazendo a remoção com mate-riais de limpeza.

5 � Remuneração base e regalias sociais � a remuneração base dolugar a prover é de € 409,64, correspondente ao índice 132 escalão1 e decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º 353-A/89, de 16 de Ou-tubro, e Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro, aplicado àadministração local pelo Decreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezem-bro, e as condições de trabalho e regalias sociais são as genericamentevigentes para os funcionários da Administração Pública.

6 � Local de trabalho � concelho de Olhão.7 � Condições de candidatura � podem candidatar-se ao presente

concurso todos os indivíduos, vinculados ou não à administração lo-cal, desde que possuam os seguintes requisitos:

Gerais � os definidos no artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 204/98,de 11 de Julho;

Especiais � encontrar-se nas condições previstas no n.º 2 doartigo 12.º do Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro,aplicado à administração local pelo Decreto-Lei n.º 412-A/98,de 30 de Dezembro.

8 � Formalização da candidatura � as candidaturas devem ser for-malizadas mediante requerimento dirigido ao presidente da CâmaraMunicipal de Olhão, em impresso próprio fornecido pela Secção deRecursos Humanos ou outro, em papel branco formato A4 ou papelcontínuo, nos termos do Decreto-Lei n.º 112/90, de 4 de Abril, envi-ado pelo correio com aviso de recepção ou entregue pessoalmente naSecção de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Olhão, LargoSebastião Martins Mestre, 8700-952 Olhão, até ao termo do prazofixado.

8.1 � Do requerimento de admissão deverá constar:

a) Identificação completa (nome, naturalidade, data de nasci-mento, estado civil, residência, número e data do bilhete de

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

identidade e serviço de identificação que o emitiu, situaçãomilitar e número de telefone);

b) Concurso a que se candidata, com indicação do número edata do Diário da República onde se encontra publicado esteaviso;

c) Categoria e serviço a que pertence;d) Os candidatos com deficiência devem declarar, no requeri-

mento de admissão, sob compromisso de honra, o respecti-vo grau de incapacidade e tipo de deficiência.

8.1.1 � Os requerimentos de admissão ao concurso deverão seracompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Habilitações literárias;b) Documento comprovativo da experiência profissional ou

formação de duração não inferior a um ano.

8.2 � É dispensada a apresentação dos documentos comprovati-vos dos requisitos exigidos para admissão ao concurso, desde que ocandidato declare sob compromisso de honra, a situação precisa emque se encontra relativamente às alíneas a), b), d), e) e f) do ar-tigo 29.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

8.3 � As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão puni-das nos termos da lei penal.

9 � Métodos de selecção � prova prática de conhecimentos eentrevista profissional de selecção.

A prova prática de conhecimentos será subordinada ao seguinteprograma:

Identificação de materiais;Tipos de vala e normas de segurança na sua execução;Equipamentos de uso corrente a utilizar.

9.1 � Entrevista profissional de selecção (EPS) � a entrevistaprofissional de selecção, será avaliada segundo os seguintes critérios:

a) Responsabilidade;b) Dinamismo;c) Relação com os outros;d) Adaptação.

A classificação final dos concorrentes, pela aplicação dos referidosmétodos de selecção, será expressa de 0 a 20 valores.

10 � Os critérios de apreciação e ponderação dos métodos de se-lecção, bem como o sistema de classificação final, constam de umadas actas das reuniões do júri do concurso, sendo a mesma facultadaaos candidatos, sempre que solicitada.

11 � Publicitação � a notificação dos candidatos excluídos e a listade classificação final será feita nos termos dos artigos 34.º e 40.º doDecreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

12 � O júri do concurso terá a seguinte constituição:

Presidente � José Hermenegildo de Mendonça Soares, chefe dedivisão.

Vogais efectivos � José Eduardo Eusébio Agostinho, técnico deengenharia civil de 1.ª classe, que substitui o presidente do júrinas suas faltas e impedimentos, e António Branco dos Santos,encarregado de pessoal operário qualificado.

Vogais suplentes � Manuel Teixeira da Assunção, encarregadogeral, e Carlos Alberto dos Santos Lopes, chefe de divisão.

20 de Setembro de 2002. � O Presidente da Câmara, FranciscoJosé Fernandes Leal. 1000172934

CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Aviso SRSC/132/2002

1 � Faz-se público que por despacho do presidente da Câmaradatado de 6 de Dezembro se encontra aberto concurso interno deacesso, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, pelo prazode 10 dias úteis, contados da publicação no Diário da República, paraum lugar de carreira/categoria de operário principal � carpinteiro.

2 � Prazo de validade � o concurso é válido para o lugar indica-do caducando com o seu preenchimento.

3 � Remuneração, local e condições de trabalho � o lugar a pro-ver terá o vencimento correspondente à categoria, nos termos doanexo II e ou III do Decreto-Lei n.º 412-A/99, de 30 de Dezembro.

O local de trabalho situa-se na área do concelho de Oliveira deAzeméis, na Divisão de Obras por Administração Directa no serviçode carpintaria e as condições de trabalho são as genericamente vigen-tes para os actuais funcionários desta autarquia.

4 � Requisitos gerais � os constantes do artigo 29.º do Decreto--Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

5 � Requisitos específicos � os constantes no n.º 2 do artigo 14.ºdo Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 8 de Dezembro, aplicado à adminis-tração local pelo Decreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro.

6 � Funções a desempenhar � as constantes do Despacho n.º 1/90, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 23, de 27 de Ja-neiro de 1990, e do Regulamento da Macroestrutura Organizacional eFuncional dos Serviços Municipais.

7 � Formalização de candidaturas � as candidaturas deverão serformalizadas em requerimento, dirigido ao presidente da Câmara, eentregue pessoalmente no Gabinete de Atendimento ao Munícipe ouremetido pelo correio, com aviso de recepção, desde que expedidoaté ao termo do prazo fixado, para a Câmara Municipal de Oliveirade Azeméis, Largo da República, 3720-240 Oliveira de Azeméis.

7.1 � Do requerimento devem constar os seguintes elementos:

a) Identificação completa do requerente (nome, filiação, natu-ralidade, data de nascimento, estado civil, habilitações lite-rárias e profissionais);

b) Número e data do bilhete de identidade e serviço de identi-ficação que o emitiu, número fiscal de contribuinte, residên-cia, incluindo o código postal e telefone;

c) Identificação do concurso, com a referência à categoria aque concorre, bem como ao número e data do Diário daRepública em que se encontra publicado;

d) Outros elementos que o candidato repute susceptíveis deinfluírem na apreciação do seu mérito ou de constituíremmotivo de preferência legal.

7.2 � Os requerimentos de admissão a concurso deverão ser acom-panhados de certificado de habilitações literárias ou profissionais, sendorazão de exclusão de candidatos a falta do mesmo nos termos do ar-tigo 31.º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, bem comodeclaração passada pelos serviços a que se encontram vinculados, daqual conste, de maneira inequívoca, a existência do vínculo à funçãopública, a antiguidade na categoria, a classificação de serviço e o es-calão em que estão posicionados.

Os candidatos pertencentes a esta Câmara Municipal estão dispen-sados da apresentação dos documentos comprovativos dos requisitosque constem do respectivo processo individual.

7.3 � É dispensada a apresentação da documentação respeitanteaos requisitos a que aludem as alíneas a), b), d), e) e f) do n.º 2 doartigo 29.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, desde que oscandidatos declarem, sob compromisso de honra, a situação precisaem que se encontram relativamente a cada um dos requisitos.

A não apresentação dos documentos comprovativos dos requisitosde admissão exigíveis, constante do aviso de abertura, determina aexclusão do concurso.

8 � Métodos de selecção � prova de conhecimentos prática (PCP)e entrevista profissional de selecção (EPS).

A prova de conhecimentos prática versará sobre o seguinte:

Serrar e topiar uma peça, desengrossando-a;Assentar, montar e acabar os limpos numa obra, tais como por-

tas, rodapés, janelas, etc;Transformação de uma peça, a partir de uma estrutura velha para

uma nova.

8.1 � De acordo com a alínea g) do artigo 27.º do Decreto-Lein.º 204/98, de 11 de Julho, os critérios de apreciação da prova, bemcomo o sistema de classificação final, incluindo a fórmula classifica-tiva, constam da acta de reunião do júri do concurso, sendo a mesmafacultada aos candidatos sempre que solicitada.

A classificação final dos candidatos valorizada de 0 a 20 valores.9 � A publicação da relação de candidatos admitidos e excluídos

bem como a lista de classificação final serão afixadas no edifícioAntónio Alegria, sito na Rua de António Alegria, 184, desta cidade.

10 � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

11 � O júri do concurso terá a seguinte composição:

Presidente � o vereador em regime de permanência, Dr. Antó-nio Manuel da Costa Alves Rosa.

Vogais efectivos � o adjunto do presidente da Câmara, AntónioPedro Ribeiro Valente Castanheira, e o encarregado, FernandoTavares Oliveira.

Vogais suplentes � o vereador em regime de permanência, pro-fessor Albino Valente Martins e o encarregado, Manuel Santia-go Almeida.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

O primeiro vogal suplente substituirá o presidente nas suas faltas eimpedimentos.

6 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Ápio Cláu-dio do Carmo Assunção. 3000082096

Aviso SRSC/133/2002

1 � Faz-se público que por despacho do presidente da Câmaradatado de 6 de Dezembro se encontra aberto concurso interno deacesso, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, pelo prazode 10 dias úteis, contados da publicação no Diário da República, paraum lugar de carreira/categoria de assistente administrativo especialista.

2 � Prazo de validade � o concurso é válido para o lugar indica-do caducando com o seu preenchimento.

3 � Remuneração, local e condições de trabalho � o lugar a pro-ver terá o vencimento correspondente à categoria, nos termos doanexo II e ou III do Decreto-Lei n.º 412-A/99, de 30 de Dezembro.

O local de trabalho situa-se na área do concelho de Oliveira deAzeméis, na Divisão de Educação de Acção Social no Gabinete deAcção Social e as condições de trabalho são as genericamente vigen-tes para os actuais funcionários desta autarquia.

4 � Requisitos gerais � os constantes do artigo 29.º do Decreto--Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

5 � Requisitos específicos � os constantes na alínea a), n.º 1 doartigo 8.º do Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 8 de Dezembro, aplicado àadministração local pelo Decreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezem-bro.

6 � Funções a desempenhar � as constantes do Despacho n.º 38/88, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 22, de 26 de Ja-neiro de 1989, e do Regulamento da Macroestrutura Organizacional eFuncional dos Serviços Municipais.

7 � Formalização de candidaturas � as candidaturas deverão serformalizadas em requerimento, dirigido ao presidente da Câmara, eentregue pessoalmente no Gabinete de Atendimento ao Munícipe ouremetido pelo correio, com aviso de recepção, desde que expedidoaté ao termo do prazo fixado, para a Câmara Municipal de Oliveirade Azeméis, Largo da República, 3720-240 Oliveira de Azeméis.

7.1 � Do requerimento devem constar os seguintes elementos:

a) Identificação completa do requerente (nome, filiação, natu-ralidade, data de nascimento, estado civil, habilitações lite-rárias e profissionais);

b) Número e data do bilhete de identidade e serviço de identi-ficação que o emitiu, número fiscal de contribuinte, residên-cia, incluindo o código postal e telefone;

c) Identificação do concurso, com a referência à categoria aque concorre, bem como ao número e data do Diário daRepública em que se encontra publicado;

d) Outros elementos que o candidato repute susceptíveis deinfluírem na apreciação do seu mérito ou de constituíremmotivo de preferência legal.

7.2 � Os requerimentos de admissão a concurso deverão ser acom-panhados de certificado de habilitações literárias ou profissionais ecurriculum vitae, sendo razão de exclusão de candidatos a falta domesmo nos termos do artigo 31.º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 204/98,de 11 de Julho, bem como declaração passada pelos serviços a que seencontram vinculados, da qual conste, de maneira inequívoca, a exis-tência do vínculo à função pública, a antiguidade na categoria, a clas-sificação de serviço e o escalão em que estão posicionados.

Os candidatos pertencentes a esta Câmara Municipal estão dispen-sados da apresentação dos documentos comprovativos dos requisitosque constem do respectivo processo individual.

7.3 � É dispensada a apresentação da documentação respeitanteaos requisitos a que aludem as alíneas a), b), d), e) e f) do n.º 2 doartigo 29.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, desde que oscandidatos declarem, sob compromisso de honra, a situação precisaem que se encontram relativamente a cada um dos requisitos.

A não apresentação dos documentos comprovativos dos requisitosde admissão exigíveis, constante do aviso de abertura, determina aexclusão do concurso.

8 � Métodos de selecção � avaliação curricular (AC) e entrevistaprofissional de selecção (EPS).

8.1 � De acordo com a alínea g) do artigo 27.º do Decreto-Lein.º 204/98, de 11 de Julho, os critérios de apreciação e ponderação daavaliação curricular e da entrevista profissional de selecção, bem comoo sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classi-ficativa, constam da acta das reuniões do júri do concurso, sendo amesma facultada aos candidatos sempre que solicitada.

A classificação final dos candidatos valorizada de 0 a 20 valores.

9 � A publicação da relação de candidatos admitidos e excluídosbem como a lista de classificação final serão afixadas no edifícioAntónio Alegria, sito na Rua de António Alegria, 184, desta cidade.

10 � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

11 � O júri do concurso terá a seguinte composição:

Presidente � a vereadora em regime de permanência, Dr.ª Gra-cinda Rosa Moreira Pinho Leal.

Vogais efectivos � a técnica superior de 2.ª classe, acção social,Dr.ª Gabriela Ribeiro Conceição Ferreira, e a técnica superiorde 1.ª classe de recursos humanos, Dr. Ana Lúcia TavaresMatos Gomes.

Vogais suplentes � o vereador em regime de permanência, Dr.António Manuel Costa Alves Rosa, e a técnica superior de 2.ªclasse de relações públicas, Dr.ª Carla Donzília de Lima Godinho.

O primeiro vogal suplente substituirá o presidente nas suas faltas eimpedimentos.

6 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Ápio Cláu-dio do Carmo Assunção. 3000082095

Aviso SRSC/134/2002

1 � Faz-se público que por despacho do presidente da Câmaradatado de 6 de Dezembro se encontra aberto concurso interno deacesso, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, pelo prazode 10 dias úteis, contados da publicação no Diário da República, paraum lugar de carreira/categoria de operário qualificado principal (tro-lha).

2 � Prazo de validade � o concurso é válido para o lugar indica-do caducando com o seu preenchimento.

3 � Remuneração, local e condições de trabalho � o lugar a pro-ver terá o vencimento correspondente à categoria, nos termos doanexo II e ou III do Decreto-Lei n.º 412-A/99, de 30 de Dezembro.

O local de trabalho situa-se na área do concelho de Oliveira deAzeméis, na Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos no serviço delimpeza e as condições de trabalho são as genericamente vigentes paraos actuais funcionários desta autarquia.

4 � Requisitos gerais � os constantes do artigo 29.º do Decreto--Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

5 � Requisitos específicos � os constantes no n.º 2 do artigo 14.ºdo Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 8 de Dezembro, aplicado à adminis-tração local pelo Decreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro.

6 � Funções a desempenhar � as constantes do Despacho n.º 1/90, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 23, de 27 de Ja-neiro de 1990, e do Regulamento da Macroestrutura Organizacional eFuncional dos Serviços Municipais.

7 � Formalização de candidaturas � as candidaturas deverão serformalizadas em requerimento, dirigido ao presidente da Câmara, eentregue pessoalmente no Gabinete de Atendimento ao Munícipe ouremetido pelo correio, com aviso de recepção, desde que expedidoaté ao termo do prazo fixado, para a Câmara Municipal de Oliveirade Azeméis, Largo da República, 3720-240 Oliveira de Azeméis.

7.1 � Do requerimento devem constar os seguintes elementos:

a) Identificação completa do requerente (nome, filiação, natu-ralidade, data de nascimento, estado civil, habilitações lite-rárias e profissionais);

b) Número e data do bilhete de identidade e serviço de identi-ficação que o emitiu, número fiscal de contribuinte, residên-cia, incluindo o código postal e telefone;

c) Identificação do concurso, com a referência à categoria aque concorre, bem como ao número e data do Diário daRepública em que se encontra publicado;

d) Outros elementos que o candidato repute susceptíveis deinfluírem na apreciação do seu mérito ou de constituíremmotivo de preferência legal.

7.2 � Os requerimentos de admissão a concurso deverão ser acom-panhados de certificado de habilitações literárias ou profissionais, sendorazão de exclusão de candidatos a falta do mesmo nos termos do ar-tigo 31.º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, bem comodeclaração passada pelos serviços a que se encontram vinculados, daqual conste, de maneira inequívoca, a existência do vínculo à funçãopública, a antiguidade na categoria, a classificação de serviço e o es-calão em que estão posicionados.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

Os candidatos pertencentes a esta Câmara Municipal estão dispen-sados da apresentação dos documentos comprovativos dos requisitosque constem do respectivo processo individual.

7.3 � É dispensada a apresentação da documentação respeitanteaos requisitos a que aludem as alíneas a), b), d), e) e f) do n.º 2 doartigo 29.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, desde que oscandidatos declarem, sob compromisso de honra, a situação precisaem que se encontram relativamente a cada um dos requisitos.

A não apresentação dos documentos comprovativos dos requisitosde admissão exigíveis, constante do aviso de abertura, determina aexclusão do concurso.

8 � Métodos de selecção � prova de conhecimentos prática (PCP)e entrevista profissional de selecção (EPS).

A prova de conhecimentos prática versará sobre o seguinte:

Assentar ladrilhos e azulejos;Aplicar camadas de argamassas de gesso em superfícies de edifi-

cações;Executar operações de caiação a pincel ou com outros dispositi-

vos.

8.1 � De acordo com a alínea g) do artigo 27.º do Decreto-Lein.º 204/98, de 11 de Julho, os critérios de apreciação da prova, bemcomo o sistema de classificação final, incluindo a fórmula classifica-tiva, constam da acta de reunião do júri do concurso, sendo a mesmafacultada aos candidatos sempre que solicitada.

A classificação final dos candidatos valorizada de 0 a 20 valores.9 � A publicação da relação de candidatos admitidos e excluídos

bem como a lista de classificação final serão afixadas no edifícioAntónio Alegria, sito na Rua de António Alegria, 184, desta cidade.

10 � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

11 � O júri do concurso terá a seguinte composição:

Presidente � o vereador em regime de permanência, Dr. Antó-nio Manuel da Costa Alves Rosa.

Vogais efectivos � os chefes de serviço de limpeza, Albino Fer-nandes André e Mário Jorge Almeida Sousa.

Vogais suplentes � o vereador em regime de permanência, pro-fessor Albino Valente Martins e o chefe de divisão, engenheiroCarlos Alberto Matos Freitas de Almeida.

O primeiro vogal suplente substituirá o presidente nas suas faltas eimpedimentos.

6 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Ápio Cláu-dio do Carmo Assunção. 3000082094

Aviso SRSC/135/2002

1 � Faz-se público que por despacho do presidente se encontraaberto concurso interno de acesso, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, aplicável à administração local pelo Decreto-Lein.º 238/99, de 25 de Junho, pelo prazo de 10 dias úteis, contados dapublicação no Diário da República, para um lugar da carreira/catego-ria de operário principal do grupo de pessoal altamente qualificado(mecânico).

2 � Prazo de validade � o concurso é válido para o lugar indica-do caducando com o seu preenchimento.

3 � Remuneração, local e condições de trabalho � o lugar a pro-ver terá o vencimento correspondente à categoria, nos termos domapa anexo do Decreto-Lei n.º 518/99, de 10 de Dezembro.

O local de trabalho situa-se na Divisão de Obras por Administra-ção Directa no Serviço de Parques de Máquinas e Viaturas e as con-dições de trabalho são as genericamente vigentes para os actuais fun-cionários desta autarquia.

4 � Requisitos gerais � os constantes do artigo 29.º do Decreto--Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

5 � Requisitos específicos � os estabelecidos no n.º 1 do artigo 3.ºdo Decreto-Lei n.º 518/99, de 10 de Dezembro.

6 � Funções a desempenhar � as constantes do anexo do Decre-to-Lei n.º 518/99, de 10 de Dezembro, e do Regulamento da Estrutu-ra Orgânica dos Serviços Municipais.

7 � Formalização de candidaturas � as candidaturas deverão serformalizadas em requerimento, dirigido ao presidente da Câmara, eentregue pessoalmente no Gabinete de Atendimento ao Munícipe(GAM) ou remetido pelo correio, com aviso de recepção, desde queexpedido até ao termo do prazo fixado, para a Câmara Municipal de

Oliveira de Azeméis, Largo da República, 3720-240 Oliveira de Aze-méis.

7.1 � Do requerimento devem constar os seguintes elementos:

a) Identificação completa do requerente (nome, filiação, natu-ralidade, data de nascimento, estado civil, habilitações lite-rárias e profissionais);

b) Número e data do bilhete de identidade e serviço de identi-ficação que o emitiu, número fiscal de contribuinte, residên-cia, incluindo o código postal e telefone;

c) Identificação do concurso, com a referência à categoria aque concorre, bem como ao número e data do Diário daRepública em que se encontra publicado;

d) Outros elementos que o candidato repute susceptíveis deinfluírem na apreciação do seu mérito ou de constituíremmotivo de preferência legal.

7.2 � Os requerimentos de admissão a concurso deverão obrigato-riamente ser acompanhados de certificado de habilitações literárias,sendo razão de exclusão dos candidatos a falta do mesmo nos termosdo artigo 31.º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, bemcomo declaração passada pelos serviços a que se encontram vincula-dos, da qual conste, de maneira inequívoca, a existência do vínculo àfunção pública, a antiguidade na função pública, na carreira e na ca-tegoria.

Os candidatos pertencentes a esta Câmara Municipal estão dispen-sados da apresentação dos documentos comprovativos dos requisitosque constem do respectivo processo individual.

7.3 � É dispensada a apresentação da documentação respeitanteaos requisitos a que aludem as alíneas a), b), d), e) e f) do n.º 2 doartigo 29.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, desde que oscandidatos declarem, sob compromisso de honra, a situação precisaem que se encontram relativamente a cada um dos requisitos.

A não apresentação dos documentos comprovativos dos requisitosde admissão exigíveis, constante do aviso de abertura, determina aexclusão do concurso.

8 � Métodos de selecção � prova de conhecimentos prática (PCP)e entrevista profissional de selecção (EPS).

A prova de conhecimentos prática consistirá em:

Efectuar pequenas reparações e correcção de anomalias.

8.1 � De acordo com a alínea g) do artigo 27.º do Decreto-Lein.º 204/98, de 11 de Julho, os critérios de apreciação da prova, bemcomo o sistema de classificação final, incluindo a fórmula classifica-tiva, constam da acta de reunião do júri do concurso, sendo a mesmafacultada aos candidatos sempre que solicitada.

A classificação final dos candidatos valorizada de 0 a 20 valores.9 � A publicação da relação de candidatos admitidos e excluídos

bem como a lista de classificação final serão afixadas no edifícioAntónio Alegria, sito na Rua de António Alegria, 184, desta cidade.

10 � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

11 � O júri do concurso terá a seguinte composição:

Presidente � o vereador em regime de permanência, Dr. Antó-nio Manuel da Costa Alves Rosa.

Vogais efectivos � o adjunto do presidente, engenheiro Antó-nio Pedro Ribeiro Valente Castanheira, e o encarregado deparque de máquinas e viaturas auto e transporte, Carlos Ma-nuel Godinho Sousa.

Vogais suplentes � o vereador em regime de permanência, pro-fessor Albino Valente Martins e o encarregado de parque demáquinas e viaturas auto e transporte, José Manuel OliveiraLeite.

O primeiro vogal suplente substituirá o presidente nas suas faltas eimpedimentos.

6 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Ápio Cláu-dio do Carmo Assunção. 3000082093

Aviso SRSC/137/2002

Para os devidos efeitos, faz-se público que por meu despacho, da-tado de 6 de Dezembro de 2002, o candidato Nuno José PimentaOliveira Gomes, posicionado em 1.º na lista de classificação final doconcurso para um lugar de técnico superior de 2.ª classe (estagiário) �

28 074

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

gestão de empresas, publicado no Diário da República, 3.ª série,n.º 121, de 25 de Maio de 2002, e avisos rectificativos publicados namesma série, n.º 158, de 11 de Julho, e n.º 182, de 8 de Agosto de2002, foi contratado em regime de contrato administrativo de provi-mento.

O candidato dispõe de 20 dias, contados da publicação do presenteaviso no Diário da República para iniciar o referido contrato. (Nãoestá sujeito a visto do Tribunal de Contas.)

6 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Ápio Cláu-dio do Carmo Assunção. 3000082092

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA

Aviso

Concurso interno geral

1 � Faz-se público que, de acordo com o despacho da presidênciadatado de 5 de Maio último, proferido no uso da competência confe-rida pela alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 deSetembro, e o disposto no n.º 2 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 514/99, de 24 de Novembro, e nos termos do disposto no n.º 1 do ar-tigo 4.º da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, conjugado com o artigo 6.ºdo já mencionado Decreto-Lei n.º 514/99, e alínea a) do artigo 9.º doDecreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, conjugado com a alínea a),n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho,encontra-se aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data dapublicação do presente aviso no Diário da República, concurso in-terno geral para o lugar de:

1.1 � Chefe de Divisão de Águas de Abastecimento e Residuais(Ref.ª 45/2002) � um lugar.

2 � Validade do concurso � o concurso é válido para o preenchi-mento do cargo para o qual é aberto esgotando-se com o respectivopreenchimento.

3 � Constituição do júri � o júri, de acordo com a acta n.º 388/2002, que resultou dos sorteios efectuados pela Comissão de Observa-ção e Acompanhamento dos Concursos para Cargos Dirigentes, reali-zado no dia 5 de Novembro do ano 2002, terá a seguinte composi-ção:

Presidente do júri � Adília Maria Prates Candeias, vereadora.Vogais efectivos � Rui Dinis Soares Eugénio, director de Depar-

tamento de Gestão Urbanística, em regime de substituição, eJorge Pires de Moura, chefe de Divisão de Gestão de PinhalNovo.

Vogais suplentes � António Ângelo Caeiro Paula Santos, chefede divisão de Loteamentos, em regime de substituição, e JorgeManuel Branco Martinho, director de projecto de Gabinete deRecuperação e Revitalização do Centro Histórico de Palmela,equiparado a chefe de divisão.

O presidente do júri será substituído nas suas faltas e impedimentospelo primeiro vogal efectivo.

4 � Requisitos legais de admissão:4.1 � Requisitos gerais � a este concurso poderão candidatar-se

os funcionários que, até ao termo do prazo fixado para apresentaçãode candidaturas, reunam os requisitos referidos no n.º 2 do artigo 29.ºdo Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, adaptado à administraçãolocal pelo Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho.

4.2 � Requisitos especiais:4.2.1 � Para além dos requisitos gerais referidos no n.º 4.1, os

candidatos deverão reunir os requisitos estabelecidos no artigo 4.º daLei n.º 49/99, de 22 de Junho, e que reunam os requisitos constantesno artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 514/99, de 24 de Novembro.

5 � Condições preferenciais � nos termos do disposto no n.º 3 doartigo 4.º da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, aplicável à administraçãolocal pelo n.º 1 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 514/99, de 24 deNovembro, consideram-se condições preferenciais:

5.1.1 � Licenciatura em Engenharia Civil.5.2 � Experiência profissional devidamente comprovada por de-

claração passada pelo respectivo serviço onde refira o exercício defunções dirigentes, pelo período mínimo de um ano, reportado aosúltimos dois anos, na área para a qual é aberto o concurso.

6 � Formalização de candidaturas � as candidaturas devem serformalizadas em impresso próprio a fornecer pelo Departamento deRecursos Humanos, dirigido à presidente da Câmara Municipal dePalmela, entregue pessoalmente naquele departamento, Rua de GagoCoutinho e Sacadura Cabral, 39-A, 1.º, 2950-204 Palmela, ou envia-do pelo correio, com aviso de recepção e os documentos a seguirmencionados, dentro do prazo fixado no n.º 1 do presente aviso.

Do requerimento deve constar:6.1 � Identificação do candidato (nome, estado civil, profissão,

filiação, nacionalidade, naturalidade, data de nascimento, morada,número de telefone, número, data e serviço de emissão do bilhete deidentidade e número fiscal de contribuinte).

6.2 � Identificação do concurso a que corresponde bem como donúmero, data e série do Diário da República em que o aviso foi pu-blicado.

6.3 � Os candidatos podem ainda especificar quaisquer circunstân-cias que considerem passíveis na apreciação do seu mérito ou de cons-tituírem motivo de preferência legal.

6.4 � Declaração de que possuem os requisitos legais de admissão.6.5 � Fotocópia simples e legível de documento autêntico ou au-

tenticado comprovando a posse das habilitações literárias, donde cons-te a média final de curso.

6.6 � Fotocópias do bilhete de identidade e cartão de contribuinte.6.7 � Declaração passada e autenticada pelo serviço público a que

se encontra ligado, em que conste o vínculo à função, a categoria quepossui e a respectiva antiguidade na categoria, carreira e especifica-mente a natureza de serviço público;

6.8 � Declaração comprovativa passada pelo respectivo serviço eque refira a experiência profissional na área para a qual é aberto oconcurso.

6.9 � Curriculum vitae detalhado, actualizado e assinado dondeconste designadamente as acções de formação, seminários, colóquios,estágios devidamente comprovadas por fotocópias de certificados sim-ples e legíveis, autênticos ou autenticados sob pena dos mesmos nãoserem considerados.

6.10 � Declaração de que reúne as condições preferenciais a quealude o n.º 5.2 do presente aviso.

6.11 � Aos candidatos que sejam funcionários da Câmara Munici-pal de Palmela é dispensada a apresentação dos documentos referidosnos n.os 6.5 e 6.7.

7 � Métodos de selecção � entrevista profissional de selecção eavaliação curricular.

A entrevista profissional de selecção visa avaliar, numa relaçãointerpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidões profissio-nais e pessoais dos candidatos, de acordo com os seguintes factores:

Sentido crítico e objectividade;Perfil e interesse profissionais para a função (capacidade de lide-

rança; relacionamento interpessoal; capacidade para estabele-cer objectivos e propostas organizacionais na respectiva áreafuncional).

A avaliação curricular visa avaliar as aptidões dos candidatos, tendoem conta designadamente os seguintes factores:

Habilitações académicas de base; formação profissional e expe-riência profissional (revelando apenas aquela que for devida-mente comprovada de acordo com os respectivos certifica-dos/declarações).

Na classificação final será adoptada a escala de 0 a 20 valores,considerando-se excluídos os candidatos que obtenham classificaçãoinferior a 9.50 valores e será obtida pela aplicação da seguinte fór-mula:

EPS + ACCF = ����

2

8 � Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curricu-lar e da entrevista profissional de selecção, bem como o sistema declassificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, cons-tam de actas de reuniões do júri do concurso, sendo as mesmas facul-tadas aos candidatos sempre que solicitado.

9 � Local de trabalho � área do município de Palmela.10 � Remuneração mensal � o vencimento é o correspondente à

respectiva categoria de acordo com o novo sistema retributivo, acres-cido de abono de despesas de representação no valor de € 181,94.

11 � Condições de trabalho � as condições de trabalho e as rega-lias são as genericamente vigentes e aplicáveis aos funcionários eagentes da Administração Pública.

12 � As relações de candidatos admitidos e as listas de classifica-ção final dos concorrentes serão afixadas no Departamento de Re-cursos Humanos.

13 � Fundamentação legal � as regras constantes da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, adaptada à administração local pelo Decreto-Lein.º 514/99, de 24 de Novembro; Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 deJulho, adaptado à administração local pelo Decreto-Lei n.º 238/99,de 25 de Junho; Decreto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro; eDecreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro.

14 � As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão puni-das nos termos da lei.

28 075

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

15 � Conteúdo funcional:15.1 � Ao chefe de divisão compete realizar as acções aprovadas

no domínio da sua intervenção, coordenando e controlando a actua-ção das unidades dependentes; apresentar superiormente assuntos ana-lisados pela divisão que careçam de deliberação superior; elaborarpareceres, informações e relatórios sobre a sua área de actividade esubmetê-los a apreciação do director de departamento; receber e fa-zer distribuir pelas unidades dependentes a correspondência respec-tiva; colaborar na elaboração de instrumentos de gestão previsional edos relatórios e contas; elaborar e manter actualizados estudos sobreactividades desenvolvidas pela divisão que possibilitem a tomada dedecisões fundamentadas sobre acções a empreender e prioridades aconsiderar na elaboração do Plano de Actividades e Orçamento; pro-por superiormente medidas conducentes a melhorar o funcionamentoda divisão, designadamente dotação de meios humanos e materiais;assinar correspondência e outros documentos, de acordo com delega-ção ou subdelegação de competências; elaborar minutas das propostaspara a reunião de câmara; promover, regularmente, reuniões de coor-denação com os responsáveis dos serviços subordinados; participar nasreuniões para que seja convocado pela Direcção de Departamento oupelo executivo; providenciar pela existência de condições de higiene,segurança e bem-estar nos serviços dependentes; zelar, no domínio dasua intervenção, pelas instalações, equipamentos e outros bens à suaresponsabilidade; gerir, no domínio das competências próprias, dele-gadas ou subdelegadas, os recursos humanos afectos à divisão que che-fia, e propor formação profissional adequada a uma maior qualifica-ção e melhor desempenho profissional; participar nas reuniões doconselho coordenador, quando para tal for convocado; participar nadefinição e implementação da política e programas de qualidade emodernização dos serviços, no domínio da sua intervenção; integrarjúris de concurso, comissões de análise e grupos de trabalho; exercertodas as competências próprias previstas na lei e exercer todas ascompetências que lhes sejam delegadas ou subdelegadas.

15.2 � O chefe de Divisão de Águas de Abastecimento e Residuaistem como funções, além das que constam no n.º 15.1, programar,coordenar e controlar a actuação dos serviços municipais, em conso-nância com o plano de actividades, nas matérias relativas à execuçãode obras por administração directa e por empreitadas, e à exploraçãoe manutenção dos sistemas de águas de abastecimento e de águas re-siduais; assegurar a gestão da execução das obras municipais relativasaos sistemas de águas de abastecimento e de águas residuais, por contaprópria ou por empreitadas, que constem dos planos aprovados pelaassembleia municipal e que sejam necessários e decorrentes da gestãonormal da divisão ou respectivos serviços, exercendo um permanentecontrolo físico-financeiro da execução; assegurar o controlo de qua-lidade das águas de abastecimento e águas residuais, providenciandopelo seu tratamento eficaz; fornecer todas as informações técnicasrelativas aos requerimentos de colocação domiciliária de água e deestabelecimento de ligações domiciliária de ramais de águas residuais,solicitados pela Secção Administrativa; solicitar atempadamente aosserviços do Departamento de Gestão Urbanística colaboração e apoioem matéria de topografia, cartografia, desenho cadastro, medições eorçamentos.

11 de Novembro de 2002. � A Presidente da Câmara, Ana TeresaVicente. 3000082464

CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA

Aviso

Discussão pública

António Luís da Paixão Melo Borges, vereador da Câmara Municipalde Ponta Delgada:

Torna público que, nos termos do artigo 77.º do Decreto-Lein.º 380/99, de 22 de Setembro, por força do artigo 22.º do Decreto--Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidaspelo Decreto-Lei n.º 177/01, de 4 de Junho, se procede, pela CâmaraMunicipal de Ponta Delgada, à discussão pública relativa a uma ope-ração de loteamento sita no Caminho Velho, freguesia de Santo An-tónio, por iniciativa de Viveiros e Viveiros, L.da, com sede na Rua daPedreira, 64, freguesia de Capelas, pelo que durante os 15 dias desdea data da publicação deste aviso no Diário da República, 3.ª série,poderão os interessados apresentar na secretaria desta Câmara Muni-cipal, por escrito e devidamente fundamentadas e documentadas, quais-quer reclamações, observações ou sugestões que julguem com direito.

A proposta de licença de operação de loteamento encontra-se dis-ponível para consulta no Gabinete de Apoio ao Munícipe da CâmaraMunicipal de Ponta Delgada.

Não serão consideradas as reclamações, observações ou sugestõesapresentadas fora do prazo estabelecido.

25 de Novembro de 2002. � Por delegação da Presidente da Câ-mara, o Vereador, António Luís da Paixão Melo Borges.

1000172896

CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRA DE PENA

Aviso

Concurso externo de ingresso

1 � Torna-se público que, por meu despacho de 25 de Novembrode 2002, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, contados dodia seguinte ao da data da publicação do presente aviso no Diário daRepública, concurso externo de ingresso para um lugar de técnicosuperior estagiário (arquitecto) do quadro do pessoal deste município.

2 � Os candidatos com deficiência tem preferência em igualdadede classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência le-gal, de acordo com o n.º 3 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001,de 3 de Fevereiro.

3 � O prazo de validade do concurso é de um ano, contado dadata da publicação da lista de classificação final dos candidatos.

4 � O local de trabalho é a área do concelho de Ribeira de Pena,sendo as condições de trabalho e as regalias sociais as genericamentevigentes para os funcionários da administração local.

5 � Conteúdo funcional � é o constante do mapa I anexo aoDecreto-Lei n.º 248/85, de 15 de Julho, para o grupo de pessoal téc-nico superior.

6 � Legislação aplicável ao concurso � Decreto-Lei n.º 204/98,de 11 de Julho; Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho; Decreto-Lein.º 353-A/89, de 16 de Outubro; Decreto-Lei n.º 427/87, de 7 de De-zembro; Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro; Decreto-Lein.º 412-A/98, de 30 de Dezembro; e Decreto-Lei n.º 265/88, de 28de Julho.

7 � Remuneração � o vencimento é o correspondente ao esca-lão 1, índice 310 do novo sistema retributivo da função pública.

8 � O regime de estágio obedecerá ao disposto no artigo 5.º doDecreto-Lei n.º 265/88, de 28 de Julho, conjugado com o Decreto--Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro.

8.1 � O estágio terá a duração de um ano e carácter probatório.8.2 � A avaliação e classificação final do estágio terá em atenção

o relatório de estágio (RE), a classificação de serviço (CS) obtidadurante esse período e a formação profissional (FP) que os estagiá-rios possam vir a frequentar, directamente relacionados com a fun-ção a exercer.

8.3 � A classificação final será expressa numa escala de 0 a 20valores e resultará da média aritmética ponderada das pontuaçõesobtidas nos diferentes critérios, também valorizados de 0 a 20 valo-res e de acordo com a seguinte fórmula:

5RE + 3CS + 2FPCF = �������

10

9 � Condições de candidatura � podem candidatar-se os indivíduosque, até ao termo do prazo fixado, reunam os seguintes requisitos:

9.1 � Requisitos gerais de admissão � os constantes do artigo 29.ºdo Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho:

a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuadospor lei especial ou convenção internacional;

b) Ter 18 anos completos;c) Possuir as habilitações literárias ou profissionais legalmente

exigidas para o desempenho do cargo;d) Ter cumprido os deveres militares ou de serviço cívico,

quando obrigatório;e) Não estar inibido do exercício das funções a que se candi-

data;f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao

exercício da função e ter cumprido as leis da vacinação obri-gatória.

9.2 � Requisitos especiais � posse de licenciatura em Arquitectura.10 � Métodos de selecção � prova de conhecimentos e entrevis-

ta profissional de selecção, ambos valorizados de 0 a 20 valores. Aclassificação final (CF) será determinada de acordo com a seguintefórmula ponderada:

6PC + 4EPSCF = �����

10

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

10.1 � Prova de conhecimentos (PC) tem carácter eliminatório,terá a duração de duas horas, e versará sobre os seguintes temas:

a) Constituição da República Portuguesa;b) Carta deontológica dos serviços públicos;c) Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-

-A/2002, de 11 de Janeiro (Quadro de competências e re-gime jurídico de funcionamento, dos órgãos dos municípiose das freguesias); (Heráldica autárquica e das pessoas de uti-lidade pública administrativa);

d) Código do Procedimento Administrativo � Decreto-Lein.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lein.º 6/96, de 31 de Janeiro;

e) Código de Expropriações � Lei n.º 168/99, de 18 de Setem-bro;

h) Regime jurídico de aquisição de bens e serviços � Decreto--Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, e Empreitadas de obras pú-blicas � Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, e respecti-vas alterações;

g) Obras particulares, loteamentos, planeamento e ordenamentourbanístico � Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro;Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho; Lei n.º 48/98, de11 de Agosto; e Decreto-Lei n.º 380/90, de 22 de Setembro;

h) Regime jurídico do pessoal � Decreto-Lei n.º 24/84, de 16de Janeiro (Estatuto disciplinar dos funcionários e agentesda administração central, regional e local); Decreto-Lein.º 265/88, de 28 de Julho (reestrutura as carreiras técnicasuperior e técnica); Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março(Regime de férias, faltas e licenças dos funcionários da ad-ministração central, regional e local).

10.2 � A entrevista profissional de selecção (EPS) visa avaliarnuma relação interpessoal e de forma objectiva e sistemática as apti-dões profissionais e pessoais dos candidatos, considerando-se os se-guintes factores de apreciação, valorizados de 0 a 20 valores:

Motivação e interesses (MI), conhecimentos profissionais (CP),sentido de responsabilidade (SR), capacidade para resolução deproblemas (CRP) e capacidade de expressão e fluência verbal(CEFV).

11 � Formalização das candidaturas � as candidaturas deverão serformalizadas, até ao termo do prazo fixado, mediante requerimentodirigido ao presidente da Câmara e entregue na Secção de Pessoal daCMRP, durante as horas normais de expediente, ou remetido pelocorreio, para Praça do Município, 4970-152 Ribeira de Pena, comaviso de recepção, até ao termo do prazo fixado, dele devendo constar:

a) Identificação completa do requerente (nome, filiação, natu-ralidade, estado civil, data de nascimento, residência, númeroe data do bilhete de identidade e serviço de identificação queo emitiu, número de contribuinte, código postal e númerode telefone se o houver);

b) Habilitações literárias;c) Identificação do concurso a que se candidata, mediante

referencia ao Diário da República onde foi publicado o pre-sente aviso;

d) Quaisquer outros elementos que possam ser relevantes paraa apreciação do seu mérito ou susceptíveis de constituíremmotivo de preferência legal.

11.1 � Os requerimentos de admissão aos concursos deverão seracompanhados dos seguintes documentos:

a) Documentos comprovativos dos requisitos gerais do n.º 2 doartigo 29.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, econstantes do n.º 9.1 do presente aviso, os quais são dispen-sados para admissão a concurso, com excepção do exigidona alínea c), se o candidato declarar no próprio requerimento,em alíneas separadas e sob compromisso de honra, a situa-ção precisa em que se encontra relativamente a cada requi-sito aí previsto;

b) Documento autêntico ou autenticado ou fotocópia confe-rida, comprovativo das habilitações literárias, com indica-ção da média final do curso;

c) Curriculum vitae pormenorizado, datado e assinado pelocandidato, do qual deve constar a identificação pessoal, ha-bilitações literárias, experiência e formação profissional equaisquer outras circunstâncias que possam influir no méritodo concorrente;

d) Fotocópia do bilhete de identidade (frente e verso);e) Documentação comprovativa das circunstâncias referidas na

alínea d) do n.º 11, sem o que os mesmos não serão conside-rados.

11.2 � A não apresentação da documentação a que se referem asalíneas a), b) e c) do n.º 11, implica a exclusão do concurso.

12 � Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, emcaso de dúvida sobre a situação que descrever, a apresentação de do-cumentos comprovativos das suas declarações.

13 � As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão puni-das nos termos da lei.

14 � A relação dos candidatos e a lista de classificação final serãopublicadas no Diário da República ou afixadas nos Paços do Municí-pio, nos termos estabelecidos na lei.

15 � Da lista de classificação final cabe recurso nos termos da lei.16 � O local, data e hora da prova de conhecimentos e da entre-

vista profissional de selecção serão oportunamente comunicados aoscandidatos.

17 � O júri do concurso, que será o mesmo do estágio, terá a se-guinte constituição:

Presidente � engenheiro Germinal José Gonçalves Rodrigues,vice-presidente da Câmara.

Vogais efectivos:

Albino Augusto Cardoso Teixeira Afonso, vereador em re-gime de permanência, que substituirá o presidente nas suasfaltas e impedimentos.

Dr. Eduardo Luís Varela Rodrigues, director do Departamen-to Administrativo e Financeiro da Câmara Municipal deVila Real.

Vogais suplentes:

Engenheiro Armindo Vaz Batista, chefe de Divisão de ObrasMunicipais e Conservação da CMRP.

Engenheira Conceição Maria Moreira Clemente, técnicasuperior de 2.ª classe.

18 � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

3 de Novembro de 2002. � O Presidente da Câmara, AgostinhoAlves Pinto. 1000172916

CÂMARA MUNICIPAL DE RIO MAIOR

Aviso

Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de2 de Dezembro de 2002, nomeei em regime de comissão de serviço,o Dr. Jorge Fróis Colaço, chefe de Divisão Financeira em regime desubstituição, pelo período de seis meses, ao abrigo do disposto noartigo 21.º da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, conjugado com a alínea b)do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 514/99, de 24 de Novembro.

6 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Silvino Ma-nuel Gomes Sequeira. 1000172930

CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS

Aviso

Nomeação

Para os devidos efeitos, torna-se público que, por meu despacho de2 de Dezembro de 2002, foi nomeada, em regime de substituição, comefeitos reportados à data do despacho, ao abrigo do artigo 21.º da Lein.º 49/99, de 22 de Junho, aplicável à administração local, por forçado artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 514/99, de 24 de Novembro, a técni-ca superior principal da Câmara Municipal do Fundão, Dr. Maria daLuz Moreira Neves Duarte, para o cargo de directora de Departa-mento Administrativo e Financeiro, em regime de comissão de servi-ço por seis meses, após ter sido obtida a respectiva autorização da-quela entidade para a nomeação em causa, nos termos do estipuladono artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 514/99. (Isento do visto do Tribunalde Contas.)

2 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, Ana CristinaRibeiro. 1000172929

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

CÂMARA MUNICIPAL DE TONDELA

Aviso

Torna-se público que por meu despacho de 12 de Novembro, foinomeado na categoria de operário altamente qualificado � mecânicoo único candidato António Joaquim de Matos.

O nomeado deverá tomar posse no prazo de 20 dias a contar dapublicação do presente aviso no Diário da República. (Isento do vistodo Tribunal de Contas.)

28 de Novembro de 2002. � A Vereadora, Marina Leitão.1000172912

Aviso

Contratos administrativos de estágio, nos termosdo artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 265/88, de 28 de Julho

Para os devidos efeitos se torna público que por meu despacho de28 de Novembro de 2002, foram celebrados por urgente conveniên-cia de serviço, contratos de estágio nos termos do artigo 5.º do De-creto-Lei n.º 265/88, de 28 de Julho, como técnicos superiores de 2.ªclasse, a remunerar pelo escalão, índice 310 e a produzir efeitos apartir do dia 2 de Dezembro de 2002, com as seguintes funcionárias:

Antropologia � Filipa Varela Soares Gouveia.Psicologia � Sandra Maria Antunes Almeida.Relações públicas � Ana Paula Marques Ferreira Pereira.

O júri de acompanhamento dos referidos estágios é composto pe-los mesmos elementos do júri dos concursos de ingresso. (Não carecede visto do Tribunal de Contas.)

4 de Dezembro de 2002. � A Vereadora, Marina Leitão.1000172914

Aviso

Torna-se público que por meu despacho de 29 de Novembro, foinomeada por urgente conveniência de serviço com efeitos a partir dodia 2 de Dezembro de 2002, na categoria de auxiliar técnico de turis-mo, a candidata classificada em 1.º lugar � Maria Alcina de Oliveira.(Não carece de visto do Tribunal de Contas.)

4 de Dezembro de 2002. � A Vereadora, Marina Leitão.1000172911

CÂMARA MUNICIPAL DE VALPAÇOS

Aviso

Para os devidos efeitos e nos termos da alínea b) do n.º 1 do ar-tigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado àadministração local por força do Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 deOutubro, se torna público que foi colocado em regime de requisiçãoneste município, a partir de 2 de Dezembro de 2002 até 2 de Dezem-bro de 2004, a auxiliar de acção educativa, Fernanda Maria Ferreirade Sousa Cardoso, nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro.

Data de envio do aviso para publicação no Diário da República �13 de Dezembro de 2002.

13 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, FranciscoBaptista Tavares. 1000173433

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Aviso

Abertura de concurso interno de acesso geral para provi-mento de cinco vagas de operário principal � jardinei-ro do grupo de pessoal operário qualificado.

Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de20 de Novembro de 2002, se encontra aberto concurso interno deacesso geral para provimento de cinco vagas de operário principal �jardineiro do grupo de pessoal operário qualificado, o qual se rege pelasseguintes cláusulas:

a) Categoria � operário principal.Carreira � operário qualificado.

Área funcional � jardineiro.Serviço para que é aberto o concurso � Divisão de Ambiente e R. S. U.Local de prestação do trabalho � município de Vila Real de Santo

António.Tipo de concurso � interno de acesso geral.Número de lugares a preencher � cinco.Prazo de validade � um ano.b) Composição do júri:

Presidente � engenheiro José Pedro Restani, chefe divisão.Vogais efectivos:

Engenheira Vanda Palma, técnica superior.Dr. João Pacheco, técnico superior.

Vogais suplentes:

Dr. Orlandino Rosa, director de departamento.Engenheiro Gustavo Costa, técnico superior.

O primeiro vogal suplente substituirá o presidente nas suas faltas eimpedimentos.

c) Métodos de selecção � avaliação curricular (com ponderaçãogeral de 50%) � habilitação académica de base (com ponderação de25%), formação profissional (com ponderação de 25%); experiênciaprofissional (com ponderação de 25%); classificação de serviço (componderação de 25%).

Prova prática de conhecimentos (com ponderação geral de 50%) �natureza: prática; duração máxima: 15 minutos, pontuada de 0 a 20valores, terá carácter eliminatória caso a classificação seja inferior a9,5 valores.

d) Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curriculare da prova prática de conhecimentos, bem como o sistema de classi-ficação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constamde actas de reuniões do júri do concurso, sendo a mesma facultada aoscandidatos sempre que solicitada.

e) Entidade a quem apresentar o requerimento � Câmara Munici-pal de Vila Real de Santo António, 8900-231 Vila Real de SantoAntónio.

Prazo de apresentação do requerimento � 10 dias úteis.Forma de apresentação do requerimento � o requerimento deve

ser endereçado ao presidente da Câmara Municipal de Vila Real deSanto António, remetido pelo correio até ao termo do prazo fixado,sob registo e com aviso de recepção, ou entregues pessoalmente naSecção de Pessoal da mesma Câmara, devendo do mesmo constar osseguintes elementos:

Identificação completa (nome, filiação, data de nascimento,nacionalidade, naturalidade, estado civil residência, número,data e serviço emissor do bilhete de identidade e número decontribuinte);

Habilitações literárias e profissionais;Referência ao aviso do concurso;Quaisquer circunstâncias que o candidato repute susceptíveis de

influírem na apreciação do seu mérito ou de constituíremmotivo de preferência legal.

Documentos a juntar:

Documento comprovativo de que o concorrente reúne os requi-sitos legalmente exigidos para o provimento do lugar posto aconcurso (os referidos no n.º 2 do artigo 14.º do Decreto-Lein.º 404-A/98, de 11 de Julho);

Outros documentos que o candidato entenda juntar.

f) Local de afixação da relação de candidatos e lista de classifica-ção final � edifício sede da Câmara Municipal de Vila Real de SantoAntónio.

Nota. � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constitui-ção, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, pro-move activamente uma política de igualdade de oportunidades entrehomens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissio-nal, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda equalquer forma de discriminação.

O Vereador, Manuel José dos Mártires Rodrigues. 1000173424

Aviso

Abertura de concurso interno de acesso geral para pro-vimento de um lugar de técnico-profissional especia-lista.

Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de20 de Novembro de 2002, se encontra aberto concurso interno de

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

acesso geral para provimento de um lugar de técnico-profissionalespecialista, o qual se rege pelas seguintes cláusulas:

a) Categoria � especialista.Carreira � técnico-profissional.Área funcional � Departamento de Desenvolvimento Social.Serviço para que é aberto o concurso � Divisão de Desporto.Local de prestação do trabalho � município de Vila Real de Santo

António.Tipo de concurso � interno de acesso geral.Número de lugares a preencher � um.Prazo de validade � 10 dias.b) Composição do júri:

Presidente � professor António Francisco, chefe de divisão.Vogais efectivos:

António José Fernandes, vereador.Dr. João Pacheco, técnico superior.

Vogais suplentes:

Engenheiro José Pedro Restani da Silva, chefe de divisão.Dr. Francisco Sabino, técnico superior.

c) Métodos de selecção � prova oral de conhecimentos (componderação de 50%) e análise curricular (com ponderação de 50%).

d) Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curricular,bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectivafórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júri do con-curso, sendo a mesma facultada aos candidatos sempre que solicitada.

e) Entidade a quem apresentar o requerimento � Câmara Munici-pal de Vila Real de Santo António, 8900-231 Vila Real de SantoAntónio.

Prazo de apresentação do requerimento � 10 dias.Forma de apresentação do requerimento � o requerimento deve

ser endereçado ao presidente da Câmara Municipal de Vila Real deSanto António, remetido pelo correio até ao termo do prazo fixado,sob registo e com aviso de recepção, ou entregues pessoalmente naSecção de Pessoal da mesma Câmara, devendo do mesmo constar osseguintes elementos:

Identificação completa (nome, filiação, data de nascimento,nacionalidade, naturalidade, estado civil residência, número,data e serviço emissor do bilhete de identidade e número decontribuinte);

Habilitações literárias e profissionais;Referência ao aviso do concurso;Quaisquer circunstâncias que o candidato repute susceptíveis de

influírem na apreciação do seu mérito ou de constituíremmotivo de preferência legal.

Documentos a juntar:

Documento comprovativo de que o concorrente reúne os requi-sitos legalmente exigidos para o provimento do lugar posto aconcurso;

Outros documentos que o candidato entenda juntar.

f) Local de afixação da relação de candidatos e lista de classifica-ção final � edifício sede da Câmara Municipal de Vila Real de SantoAntónio.

Nota. � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constitui-ção, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, pro-move activamente uma política de igualdade de oportunidades entrehomens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissio-nal, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda equalquer forma de discriminação.

O Vereador, Manuel José dos Mártires Rodrigues. 1000173427

Aviso

Abertura de concurso interno de acesso geral paraprovimento de um lugar de fiscal municipal principal

Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de20 de Dezembro de 2002, se encontra aberto concurso interno deacesso geral para provimento de um lugar de fiscal municipal princi-pal, o qual se rege pelas seguintes cláusulas:

a) Categoria � principal.Carreira � fiscal municipal.Área funcional � área administrativa.Serviço para que é aberto o concurso � Núcleo de Fiscalização e

Contra-Ordenações e Mercado Municipal.

Local de prestação do trabalho � município de Vila Real de SantoAntónio.

Tipo de concurso � interno de acesso geral.Número de lugares a preencher � um lugar.Prazo de validade � um ano.b) Composição do júri:

Presidente � Dr.ª Ana Rita Costa, chefe de divisão.Vogais efectivos:

Dr. Francisco Sabino, técnico superior.Dr.ª Eduarda Baptista, técnica superior.

Vogais suplentes:

Engenheiro José Pedro Restani da Silva, chefe de divisão.Dr. Orlandino Rosa, director de departamento.

O primeiro vogal suplente substituirá o presidente do júri nas suasfaltas e impedimentos.

c) Métodos de selecção � avaliação curricular (com ponderaçãogeral de 100%) � habilitação académica de base (com ponderação de25%), formação profissional (com ponderação de 25%); experiênciaprofissional (com ponderação de 25%); classificação de serviço (componderação de 25%).

d) Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curricular,bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectivafórmula classificativa, constam das actas de reuniões do júri do con-curso, sendo a mesma facultada aos candidatos sempre que solicitada.

e) O ordenamento final dos candidatos, pela aplicação dos referi-dos métodos de selecção, será expresso na escala de 0 a 20 valores eresultará da média aritmética ponderada das classificações obtidas emcada um.

f) Entidade a quem apresentar o requerimento � Câmara Munici-pal de Vila Real de Santo António, 8900-231 Vila Real de SantoAntónio.

Prazo de apresentação do requerimento � 10 dias.Forma de apresentação do requerimento � o requerimento deve

ser endereçado ao presidente da Câmara Municipal de Vila Real deSanto António, remetido pelo correio até ao termo do prazo fixado,sob registo e com aviso de recepção, ou entregues pessoalmente naSecção de Pessoal da mesma Câmara, devendo do mesmo constar osseguintes elementos:

Identificação completa (nome, filiação, data de nascimento,nacionalidade, naturalidade, estado civil residência, número,data e serviço emissor do bilhete de identidade e número decontribuinte);

Habilitações literárias e profissionais;Referência ao aviso do concurso;Quaisquer circunstâncias que o candidato repute susceptíveis de

influírem na apreciação do seu mérito ou de constituíremmotivo de preferência legal.

Documentos a juntar:

Documento comprovativo de que o concorrente reúne os requi-sitos legalmente exigidos para o provimento do lugar posto aconcurso [os referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 4.º doDecreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro];

Outros documentos que o candidato entenda juntar.

g) Local de afixação da relação de candidatos e lista de classifica-ção final � edifício sede da Câmara Municipal de Vila Real de SantoAntónio.

Nota. � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constitui-ção, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, pro-move activamente uma política de igualdade de oportunidades entrehomens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissio-nal, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda equalquer forma de discriminação.

O Vice-Presidente da Câmara, Manuel José dos Mártires Rodri-gues. 1000173429

Aviso

Abertura de concurso interno de acesso geral paraprovimento de dois lugares de fiscal municipal de1.ª classe.

Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de20 de Dezembro de 2002, se encontra aberto concurso interno deacesso geral para provimento de dois lugares de fiscal municipal de1.ª classe, o qual se rege pelas seguintes cláusulas:

a) Categoria � 1.ª classe.Carreira � fiscal municipal.

28 079

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

Área funcional � área administrativa.Serviço para que é aberto o concurso � Núcleo de Fiscalização e

Contra-Ordenações e Mercado Municipal.Local de prestação do trabalho � município de Vila Real de Santo

António.Tipo de concurso � interno de acesso geral.Número de lugares a preencher � dois lugares.Prazo de validade � um ano.b) Composição do júri:

Presidente � Dr.ª Ana Rita Costa, chefe de divisão.Vogais efectivos:

Dr. Francisco Sabino, técnico superior.Dr.ª Eduarda Baptista, técnica superior.

Vogais suplentes:

Engenheiro José Pedro Restani da Silva, chefe de divisão.Dr. Orlandino Rosa, director de departamento.

O primeiro vogal suplente substituirá o presidente do júri nas suasfaltas e impedimentos.

c) Métodos de selecção � avaliação curricular (com ponderaçãogeral de 100%) � habilitação académica de base (com ponderação de25%), formação profissional (com ponderação de 25%); experiênciaprofissional (com ponderação de 25%); classificação de serviço (componderação de 25%).

d) Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curricular,bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectivafórmula classificativa, constam das actas de reuniões do júri do con-curso, sendo a mesma facultada aos candidatos sempre que solicitada.

e) O ordenamento final dos candidatos, pela aplicação dos referi-dos métodos de selecção, será expresso na escala de 0 a 20 valores eresultará da média aritmética ponderada das classificações obtidas emcada um.

f) Entidade a quem apresentar o requerimento � Câmara Munici-pal de Vila Real de Santo António, 8900-231 Vila Real de SantoAntónio.

Prazo de apresentação do requerimento � 10 dias.Forma de apresentação do requerimento � o requerimento deve

ser endereçado ao presidente da Câmara Municipal de Vila Real deSanto António, remetido pelo correio até ao termo do prazo fixado,sob registo e com aviso de recepção, ou entregues pessoalmente naSecção de Pessoal da mesma Câmara, devendo do mesmo constar osseguintes elementos:

Identificação completa (nome, filiação, data de nascimento,nacionalidade, naturalidade, estado civil residência, número,data e serviço emissor do bilhete de identidade e número decontribuinte);

Habilitações literárias e profissionais;Referência ao aviso do concurso;Quaisquer circunstâncias que o candidato repute susceptíveis de

influírem na apreciação do seu mérito ou de constituíremmotivo de preferência legal.

Documentos a juntar:

Documento comprovativo de que o concorrente reúne os requi-sitos legalmente exigidos para o provimento do lugar posto aconcurso [os referidos na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º doDecreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro];

Outros documentos que o candidato entenda juntar.

g) Local de afixação da relação de candidatos e lista de classifica-ção final � edifício sede da Câmara Municipal de Vila Real de SantoAntónio.

Nota. � Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constitui-ção, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, pro-move activamente uma política de igualdade de oportunidades entrehomens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissio-nal, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda equalquer forma de discriminação.

O Vice-Presidente da Câmara, Manuel José dos Mártires Rodri-gues. 1000173430

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VERDE

AvisoPara os devidos efeitos se torna público que, por despacho do sig-

natário, datado de 14 de Novembro de 2002, foi deferido o pedido de

licença sem vencimento de longa duração de Maria Clara PereiraRodrigues Santos, com a categoria de assistente administrativo espe-cialista, com efeitos a partir de 18 de Novembro do corrente ano.

26 de Novembro de 2002. � O Presidente da Câmara, José Ma-nuel Ferreira Fernandes. 3000082074

Aviso

Para os devidos efeitos se torna público que, no uso das competên-cias conferidas pela alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º do Decreto-Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, por despacho do presidente da Câmara Mu-nicipal de 11 de Junho do corrente ano, foram nomeados, em regimede comissão de serviço, pelo período de três anos, renovável por iguaisperíodos, com efeitos a partir do dia 29 de Novembro (inclusive), aoabrigo do artigo 16.º e dos n.os 1 e 7 do artigo 18.º, ambos da Lein.º 49/99, de 22 de Junho, aplicada à administração local pelo Decreto--Lei n.º 514/99, de 24 de Novembro:

José Manuel Bezerra da Silva Barbosa � técnico superior de 1.ªclasse, no cargo de chefe de Divisão Municipal de Planeamen-to e Desenvolvimento, e António da Costa Nogueira � téc-nico superior de 1.ª classe, no cargo de chefe de DivisãoMunicipal de Obras Particulares.

Face a estas nomeações, foram revogadas a partir daquela data, asnomeações dos mesmos, em regime de substituição nos respectivoscargos.

Os candidatos nomeados deverão tomar posse no prazo de 20 diasúteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário daRepública (não carece de visto do Tribunal de Contas).

3 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Câmara, José ManuelFerreira Fernandes. 3000082099

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCOCHETE

Aviso

Concurso externo de ingresso para provimento de umlugar na carreira de auxiliar cantoneiro de limpeza

1 � Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 28.º do Decreto--Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, adaptada à administração local peloDecreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho, torna-se público que, pordeliberação da Junta de Freguesia, de 12 de Novembro, se encontraaberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação dopresente aviso, concurso externo de ingresso para preenchimento deum lugar na categoria de cantoneiro de limpeza do quadro de pessoaldesta Junta de Freguesia.

2 � Legislação aplicável � o presente concurso rege-se pelas dis-posições legais constantes dos Decretos-Leis n.os 204/98, de 11 deJulho, 238/99, de 25 de Junho, 247/87, de 17 de Junho, 412-A/98, de30 de Dezembro, 404-A/98, de 18 de Dezembro, Lei n.º 44/99, de 16de Outubro, 248/85, de 15 de Julho, Portaria n.º 807/99, de 21 deSetembro, conjugada com o Despacho n.º 38/88, de 26 de Janeiro.

3 � Prazo de validade � o presente concurso é válido apenas parao preenchimento do referido lugar, caducando com o seu provimento.

4 � Conteúdo funcional � compete genericamente ao cantoneirode limpeza proceder à nomeação de lixos e equiparados, varredura elimpeza de ruas, limpeza de sarjetas, lavagem das vias públicas, lim-peza de chafariz, remoção de lixeiras e extirpação de ervas, de acordocom o n.º 5 do artigo 51.º do Decreto-Lei n.º 247/87, de 17 de Ju-nho, conjugada com o Despacho n.º 4/88, de 6 de Abril.

5 � Serviço e local de trabalho � freguesia de Alcochete, Sítio daFonte da Senhora.

6 � Remunerações e outras regalias sociais � vencimento serácorrespondente ao índice 150 da carreira de auxiliar. As condições detrabalho e regalias sociais são genericamente vigentes para os funcio-nários da administração local.

7 � Requisitos gerais de admissão ao concurso � podem candida-tar-se ao concurso todos indivíduos que satisfaçam cumulativamente,até ao termo do prazo de entrega da candidatura fixado no presenteaviso, os seguintes requisitos gerais:

a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuadospor lei especial ou convenção internacional;

b) Ter 18 anos completos;c) Possuir as habilitações literárias ou profissionais legalmente

exigidas para o desempenho do cargo � escolaridade obri-gatória ou comprovada formação/experiência profissional

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adequada ao exercício da profissão, de duração não inferiora dois anos;

d) Ter cumprido os deveres militares e do serviço cívico, quandoobrigatório;

e) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou inter-dito para o exercício das funções a que se candidata;

f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis aoexercício da função e ter cumprido as leis de vacinação obri-gatória.

8 � Apresentação das candidaturas:8.1 � Forma � as candidaturas serão formalizadas através de re-

querimento de admissão ao concurso, a elaborar de acordo com oDecreto-Lei n.º 112/90, de 4 de Abril, dirigido ao presidente da Juntade Freguesia de Alcochete, Rua de Ruy de Sousa Vinagre, 2890-017Alcochete, e entregue pessoalmente, ou remetido pelo correio, regis-tado com aviso de recepção, dentro do prazo de candidatura, deledevendo constar os seguintes elementos:

a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, data denascimento, número e data do bilhete de identidade e servi-ço de identificação que o emitiu, número de contribuintefiscal, residência e código postal);

b) Habilitações literárias;c) Habilitações profissionais (especificações, acções de forma-

ção, etc.), quando legalmente exigidas;d) Identificação do concurso a que se candidata;e) Quaisquer outros elementos que os candidatos considerem

relevantes para a apreciação do seu mérito ou de constituí-rem motivo de preferência legal, devidamente comprova-dos.

8.2 � O requerimento da candidatura deverá ser acompanhado daseguinte documentação:

a) Fotocópia do bilhete de identidade;b) Documento comprovativo da formação profissional;c) Documento comprovativo da posse das habilitações literári-

as ou profissionais.

8.3 � É dispensada, nesta fase, a apresentação dos documentoscomprovativos dos requisitos gerais exigidos para admissão a concurso,mencionados nas alíneas a), b), d) e f) do n.º 7, desde que os candida-tos declarem nos requerimentos, em alíneas separadas e sob compro-misso de honra, a situação em que se encontram relativamente a cadauma daquelas condições.

8.4 � Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, emcaso de dúvida sobre a situação descrita, a apresentação dos documen-tos comprovativos das suas declarações.

9 � Métodos de selecção � prova de conhecimentos, com carác-ter eliminatório e entrevista profissional de selecção.

9.1 � Prova de conhecimentos � PC:

Objectivos � avaliar o nível de conhecimentos profissionais doscandidatos exigíveis ao exercício da função;

Forma e duração da prova � a prova será prática, com duraçãoaté uma hora.

9.1.2 � A prova prática de conhecimentos, versará sobre as fun-ções inerentes à categoria.

9.2 � Entrevista profissional de selecção � EPS:

Objectivos � avaliar, numa relação interpessoal e de forma ob-jectiva e sistemática, as aptidões profissionais e pessoais doscandidatos de acordo com as exigências da função.

9.3 � Os critérios de apreciação e ponderação da EPS, bem comoo sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classi-ficativa, constam de actas de reunião de júri do concurso, sendo asmesmas facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

10 � Publicação de listas:10.1 � Os candidatos excluídos são notificados, nos termos dos

artigos 34.º e 38.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.10.2 � Os candidatos admitidos são convocados para a realização

dos métodos de selecção, nos termos do artigo 35.º do Decreto-Lein.º 204/98, de 11 de Julho.

10.3 � A lista de classificação final é notificada nos termos doartigo 40.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

11 � O júri do presente concurso tem a seguinte composição:

Presidente � Elisa Maria Lérias Balegas, secretária da Junta deFreguesia.

Vogais efectivos:

Francisco José Fonseca Giro, vogal da Junta de Freguesia,que substituirá o presidente nas suas faltas e impedimen-tos.

Joaquim Filipe da Silva Valente Correia, presidente da as-sembleia de freguesia.

Vogais suplentes:

Joaquim Artur Silva Rei, eleito da assembleia de freguesia.José Francisco Maduro Pinto, eleito da assembleia de fre-

guesia.

9 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Junta, João AntónioLoureiro Carraça Silva. 1000172906

JUNTA DE FREGUESIA DE FUNDADA

Aviso

Reclassificação profissional

Torna-se público que por deliberação da Junta de Freguesia da Fun-dada, realizada em 9 de Dezembro de 2002, foi reclassificada profis-sionalmente, nos termos da alínea e), n.º 2 do Decreto-Lei n.º 218/2000, de 9 de Setembro, que adapta o Decreto-Lei n.º 497/99, de 19de Novembro, à administração local, a funcionária Deonilde LuziaNunes Dias, com a categoria e carreira de auxiliar dos serviços gerais,escalão 1, índice 123, para a categoria de assistente administrativo,carreira administrativa, escalão 1, índice 192.

Isento de visto do Tribunal de Contas, n.º 1 do artigo 46.º, conju-gado alínea b) do n.º 1 do artigo 114.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto.

A interessada deverá tomar posse do cargo no prazo de 20 dias acontar da data da publicação do presente aviso.

10 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Junta, Américo An-tónio Nunes. 3000082089

JUNTA DE FREGUESIA DE ODIÁXERE

Aviso

Concurso externo de ingressopara um lugar de auxiliar administrativo

Para os devidos efeitos se torna público que, por deliberação destaJunta de Freguesia tomada em reunião ordinária de 26 de Novembrode 2002, foi nomeada provisoriamente ao abrigo do n.º 1 do artigo 6.ºdo Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, com as alterações in-troduzidas pelo Decreto-Lei n.º 407/91, de 17 de Julho, aplicável àadministração local por força do Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 deOutubro, Lutícia Maria dos Santos Amores, para um lugar vago deauxiliar administrativo existente no quadro de pessoal, candidata apro-vada no concurso em epígrafe, aberto por aviso publicado no Diárioda República, 3.ª série, n.º 144, de 25 de Junho de 2002.

A candidata deverá tomar posse do cargo no prazo de 20 dias acontar da data da publicação deste aviso no Diário da República.(Processo isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

10 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Junta, Luís AlbertoBandarra dos Reis. 1000172933

Aviso

Concurso interno de acesso geral para um lugarde assistente administrativo especialista

Para os devidos efeitos se torna público que, por deliberação destaJunta de Freguesia tomada em reunião ordinária de 26 de Novembrode 2002, foi nomeada definitivamente ao abrigo do n.º 8 do artigo 6.ºdo Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, com as alterações in-troduzidas pelo Decreto-Lei n.º 407/91, de 17 de Julho, aplicável àadministração local por força do Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 deOutubro, Maria José Marreiros Bandarra Marques da Silva, para umlugar vago de assistente administrativo principal existente no quadrode pessoal, candidata aprovada no concurso em epígrafe, aberto poraviso publicado no Diário da República, 3.ª série, n.º 144, de 25 deJunho de 2002.

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DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 2002

A candidata deverá tomar posse do cargo no prazo de 20 dias acontar da data da publicação deste aviso no Diário da República.(Processo isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

10 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Junta, Luís AlbertoBandarra dos Reis. 1000172932

JUNTA DE FREGUESIA DE PROVESENDE

EditalBrasão, bandeira e selo

Fernando Carvalho da Silva, presidente da Junta de Freguesia deProvesende, do município de Sabrosa:

Torna pública a ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo dafreguesia de Provesende, do município de Sabrosa, tendo em conta oparecer emitido em 30 de Agosto de 2002, pela Comissão de Herál-dica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, e que foi estabeleci-do, nos termos da alínea q) do n.º 2 do artigo 17.º da Lei n.º 169/99,de 18 de Setembro, sob proposta desta Junta de Freguesia, em sessãoda assembleia de freguesia de 14 de Novembro de 2002:

Brasão � escudo de azul, castelo de prata lavrado, aberto efrestado de vermelho, com a torre central rematada por trêsmastros de prata, com seus pendões de ouro. Coroa mural deprata de quatro torres. Listel branco, com a legenda a negro:«PROVESENDE».

Bandeira � esquartelada de amarelo e azul. Cordão e borlas deouro e azul. Haste e lança de ouro.

Selo � nos termos da lei, com a legenda: «Junta de Freguesia deProvesende � Sabrosa».

2 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Junta, Fernando Car-valho da Silva. 3000082062

JUNTA DE FREGUESIA DE REPESES

DespachoPor deliberação da Junta de Freguesia de Repeses, no uso das com-

petências previstas na alínea d) do n.º 1 do artigo 34.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Ja-neiro, e de harmonia com o preceituado no n.º 1 do artigo 41.º doDecreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, aplicado à administração lo-cal pelo Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho, nomeia para provi-mento de um lugar de auxiliar de cantoneiro de limpeza, o candidatoclassificado em primeiro lugar no respectivo concurso:

João Pedro Proença Ferreira.

10 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Junta, José PaisFerrão. 1000172913

JUNTA DE FREGUESIA DE VALE DE VARGO

EditalBrasão, bandeira e selo branco

José Troncão Tagarroso, presidente da Junta de Freguesia de Vale deVargo, do município de Serpa:

Torna pública o ordenamento heráldico dos símbolos desta fregue-sia, tendo em conta o parecer da Comissão de Heráldica da Associa-ção dos Arqueólogos Portugueses, de 22 de Julho de 2002 e delibera-ção da assembleia de freguesia de 22 de Novembro de 2002, sobproposta da Junta:

Brasão � escudo de ouro, oliveira arrancada de verde, frutada denegro, entre dois trigueirinhos de negro, realçados de prata, comuma espiga de trigo de verde no bico, o da dextra volvido; emchefe, cruz pátea de vermelho; campanha diminuta ondada deazul e prata de três tiras. Coroa mural de prata de três torres.Listel branco, com a legenda a negro: «VALE DE VARGO».

Bandeira � verde. Cordão e borlas de ouro e verde. Haste e lan-ça de ouro.

Selo � nos termos da lei, com a legenda: «Junta de Freguesia deVale de Vargo � Serpa».

3 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Junta, José TroncãoTagarroso. 1000172915

RECTIFICAÇÕES

Rectificação. � No Diário da República, 3.ª série, n.º 274, de27 de Novembro de 2002, a p. 25 582, saiu com inexactidão a publi-cação referente à Câmara Municipal de Mirandela com o n.º 1000162002,onde se lê «Concurso externo de ingresso para provimento de umlugar de engenheiro técnico de 2.ª classe (estagiário)» deve ler-se«Concurso externo de ingresso para provimento de um lugar de enge-nheiro técnico civil de 2.ª classe». 3000082370

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 274, de27 de Novembro de 2002, a p. 25 583, saiu com inexactidão a publi-cação referente à Câmara Municipal de Mirandela sob o n.º 1000162015.Assim, no n.º 11, onde se lê «11 � [�] prova de conhecimentos»deve ler-se «11 � [�] prova oral de conhecimentos».

3000082372

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 274, de27 de Novembro de 2002, a p. 25 574, saiu com inexactidão a publi-cação referente à Câmara Municipal de Grândola. Assim, no n.º 3,onde se lê «natureza, foram» deve ler-se «natureza, forma» e onde selê «aptidões dos candidatos» deve ler-se «aptidões profissionais doscandidatos», no n.º 5, onde se lê «54.º e 11.3.º» deve ler-se «54.º a113.º» e no n.º 14, onde se lê «curricular, bem» deve ler-se «curricu-lar e entrevista, bem». 3000082377

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 247, de25 de Outubro de 2002, a p. 23 106, saiu com inexactidão a publica-ção referente à Câmara Municipal de Santo Tirso. Assim, onde se lê«Manuel Teixeira da Silva» deve ler-se «Manuela Teixeira da Silva».

3000082382

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 281, de5 de Dezembro de 2002, a p. 26 227, saiu com inexactidão a publi-cação do aviso n.º 252/2002 da Câmara Municipal do Cartaxo. As-sim, rectifica-se que no n.º 7 onde se lê «alterado pela Lei n.º 44/99,de 11 de Julho» deve ler-se «alterado pela Lei n.º 44/99, de 11 deJunho» e no n.º 13 onde se lê «artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 238/99,de 25 de Junho» deve ler-se «artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 238/99, de25 de Junho». 3000082385

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 281, de5 de Dezembro de 2002, a p. 26 225, saiu com inexactidão a publi-cação do aviso da Câmara Municipal de Barcelos de abertura de con-curso interno de acesso geral para provimento de 14 lugares de assis-tente administrativo especialista. Assim, rectifica-se que onde se lê«2 � O concurso é válido para a vaga anunciada» deve ler-se «2 �O concurso é válido para as vagas anunciadas». 3000082387

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 281, de5 de Dezembro de 2002, a pp. 26 224 e 26 225, saiu com inexacti-dão a publicação do aviso da Câmara Municipal de Barcelos de aber-tura de concurso interno de acesso geral para provimento de um lugarde especialista. Assim, rectifica-se que onde se lê «11.3 � Declara-ções» deve ler-se «Declaração». 3000082388

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 281, de5 de Dezembro de 2002, a p. 26 224, saiu com inexactidão a publi-cação do aviso da Câmara Municipal de Barcelos de abertura de con-curso interno de acesso geral para provimento de dois lugares de téc-nico superior de 1.ª classe. Assim, rectifica-se que no n.º 7.2 onde selê «Decreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro» deve ler-se «De-creto-Lei n.º 404-A/98, de 18 de Dezembro» e onde se lê «11.3 �Declarações» deve ler-se «11.3 � Declaração». 3000082390

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 281, de5 de Dezembro de 2002, a p. 26 223, saiu com inexactidão a publi-cação do aviso da Câmara Municipal de Barcelos de abertura de con-curso interno de acesso geral para provimento de um lugar de operá-rio principal. Assim, rectifica-se que onde se lê «11.3 � Declarações»deve ler-se «11.3 � Declaração». 3000082392

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 281, de5 de Dezembro de 2002, a pp. 26 222 e 26 223, saiu com inexacti-dão a publicação do aviso da Câmara Municipal de Barcelos de aber-tura de concurso interno de acesso geral para provimento de um lugar

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de operário principal. Assim, rectifica-se que onde se lê «11.3 � De-clarações» deve ler-se «11.3 � Declaração». 3000082394

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 281, de5 de Dezembro de 2002, a p. 26 221, saiu com inexactidão a publi-cação do aviso da Câmara Municipal de Barcelos de abertura de con-curso interno de acesso geral para provimento de um lugar de fiscalmunicipal especialista principal. Assim, rectifica-se que onde se lê«11.3 � Declarações» deve ler-se «11.3 � Declaração».

3000082395

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 281, de5 de Dezembro de 2002, a p. 26 220, saiu com inexactidão a publi-cação do aviso da Câmara Municipal de Barcelos de abertura de con-curso interno de acesso geral para provimento de um lugar deespecialista principal. Assim, rectifica-se que onde se lê «11.3 �Declarações» deve ler-se «11.3 � Declaração». 3000082396

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 281, de5 de Dezembro de 2002, a p. 26 221, saiu com inexactidão a publi-cação do aviso da Câmara Municipal de Barcelos com o registo3000079418. Assim, rectifica-se que no n.º 1 onde se lê «concursointerno de acesso geral para provimento de um lugar de fiscal muni-

cipal especialista principal» deve ler-se «concurso interno de acessogeral para provimento de um lugar de fiscal municipal principal», non.º 7.2 onde se lê «7.2 � Requisitos especiais � a alínea a) do n.º 1do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro» develer-se «7.2 � Requisitos especiais � a alínea b) do n.º 1 do artigo 4.ºdo Decreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro» e onde se lê«11.3 � Declarações em alíneas separadas» deve ler-se «11.3 � De-claração em alíneas separadas». 3000082397

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 269, de21 de Novembro de 2002, de p. 25 137 a p. 25 139, saiu com ine-xactidão a publicação do aviso da Junta de Freguesia do Salvador. Assim,rectifica-se que onde se lê «O Presidente da Câmara, Joaquim AlvesPinto» deve ler-se «O Presidente da Junta, Joaquim Alves Pinto».

3000082399

Rectificação. � No Diário da República , 3.ª série, n.º 209, de20 de Setembro de 2002, a p. 209, saiu com inexactidão a publicaçãoreferente ao ICP � Autoridade Nacional de Comunicações. Assim,na epígrafe, onde se lê «Ministério das Obras Públicas, Transportes eHabitação» deve ler-se «Ministério da Economia» e onde se lê «ICP �Autoridade Nacional de Comunicações (ICP.ANACOM)» deve ler-se«ICP � Autoridade Nacional de Comunicações». 3000082404

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3. Diversos

CONVOCATÓRIAS

CIMPOR � CIMENTOS DE PORTUGAL, SGPS, S. A.(sociedade aberta)

Sede: Rua de Alexandre Herculano, 35,1250-009 Lisboa

Capital social: € 672 000 000

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob on.º 731.

Pessoa colectiva n.º 500722900.

Assembleia geral

CONVOCATÓRIA

1 � A pedido do conselho de administração da CIMPOR � Ci-mentos de Portugal, SGPS, S. A., e nos termos da lei e do contrato desociedade, convocam-se os Srs. Accionistas para reunirem emassembleia geral, no auditório da CULTURGEST, edifício da sede daCaixa Geral de Depósitos, em Lisboa, entrada pela Rua do Arco doCego, dado que as instalações da sede social não permitem a reuniãoem condições satisfatórias. A assembleia reunir-se-á no dia 31 de Ja-neiro da 2003, pelas 11 horas, com a seguinte ordem do dia:

Ponto único. Deliberar sobre a alteração do contrato social, nosseguintes termos:

a) Modificação dos artigos 4.º e 7.º;b) Aditamento de um novo artigo, 12.º-A;c) Modificação do n.º 2 do artigo 14.º;d) Modificação do n.º 2 do artigo 18.º;e) Eliminação do capítulo VI, «Disposições transitórias», e

supressão do artigo 22.º do contrato social.

2 � Informamos os Srs. Accionistas de que o texto referente àalteração do contrato de sociedade estará disponível para consulta nasede social da CIMPOR � Cimentos de Portugal, SGPS, S. A., duran-te as horas de expediente, a partir da data da última publicação destaconvocatória.

3 � Informamos os Srs. Accionistas de que, durante os 15 diasanteriores à data da assembleia geral, estarão disponíveis, para con-sulta, na sede social da sociedade, durante as horas de expediente, asinformações referidas no artigo 289.º do Código das Sociedades Co-merciais.

4 � Chama-se a atenção dos Srs. Accionistas para o disposto noartigo 7.º do contrato de sociedade, no que se refere ao direito devoto e de participação em assembleia geral, designadamente para oseguinte:

Só podem assistir à reunião da assembleia geral os accionistascom direito de voto, correspondendo um voto a cada 100 ac-ções;

Só podem fazer parte da assembleia geral e só podem votar porcorrespondência os accionistas que detenham pelo menos 100acções inscritas em seu nome até 15 dias antes da realizaçãoda assembleia geral e que se mantenham inscritas em nome dorespectivo accionista até ao encerramento da mesma;

Para este efeito, os accionistas deverão fazer chegar ao presi-dente da mesa, até oito dias antes da data de realização daassembleia geral, a declaração emitida pelo respectivo inter-mediário financeiro, nos termos do Código dos Valores Mobi-liários, comprovativa de que, pelo menos até 15 dias antes dadata marcada para a realização da assembleia geral, tais acçõesse encontram inscritas em nome dos mesmos, em contas devalores mobiliários escriturais dessa instituição e de que asmesmas não podem ser transaccionadas até ao encerramentoda assembleia geral;

Nenhum accionista, com excepção do Estado ou de entidades aele equiparadas por lei para esse efeito, pode emitir votos, emnome próprio ou como representante de outro, que excedam10% da totalidade dos votos correspondentes ao capital social.

5 � Chamamos a especial atenção para as condições estabelecidasno contrato de sociedade, referentes às situações em que os votosemitidos por outras entidades se consideram como emitidos pelomesmo accionista.

6 � Advertem-se os Srs. Accionistas quanto às obrigações que sobreeles impendem, nos termos do artigo 8.º do contrato de sociedade,relativamente às limitações ao direito de voto e às informações aprestar a tal respeito.

7 � Em cumprimento do disposto no artigo 11.º do contrato desociedade e ainda como esclarecimento do referido no n.º 4 anterior,os Srs. Accionistas deverão fazer chegar ao presidente da mesa, atéao dia 23 de Janeiro de 2003:

Os instrumentos de representação, caso os accionistas se façamrepresentar;

A indicação dos representantes de pessoas colectivas;As declarações dos intermediários financeiros comprovativas de

que, em 16 de Janeiro de 2003 ou em data anterior, as acçõesde que são titulares se encontram inscritas em seu nome e deque as mesmas se encontram bloqueadas nos termos da lei edo contrato de sociedade.

8 � Informam-se os Srs. Accionistas de que podem exercer o seudireito de voto por correspondência. Para este efeito, deverão fazerchegar ao presidente da mesa da assembleia geral desta sociedade, atéao 2.º dia útil anterior à data da assembleia geral, declaração de votosobre cada uma das alíneas do ponto único da ordem do dia.

8.1 � Cada uma das declarações de voto deverá ser encerrada emsobrescrito, o qual deverá ter a seguinte anotação «contém declara-ção de voto sobre a alínea (indicação da alínea respectiva) do pontoúnico da ordem do dia». Os sobrescritos que contêm a declaração devoto deverão ser acompanhados de uma carta a remeter esses sobres-critos. Esta carta deverá ser assinada com assinatura igual à de do-cumento de identificação idóneo (bilhete de identidade, passaporte oudocumento de identificação equivalente) e deverá também mencionaro número, a data de emissão e a entidade emitente do documento deidentificação utilizado. A carta, os referidos sobrescritos e a cópia dodocumento de identificação utilizado deverão ser introduzidos emsobrescrito maior, o qual deverá ser entregue ou enviado, sob registoe com aviso de recepção, ao presidente da mesa da assembleia geralda CIMPOR, Rua de Alexandre Herculano, 35, 1250-009 Lisboa.

8.2 � Recebidos os sobrescritos com os votos por correspondên-cia, verificar-se-á a respectiva autenticidade e se o accionista votantecumpre os requisitos descritos nos n.os 4 e 5 anteriores, não sendotidos em conta aqueles a que não se reconheça autenticidade ou nãocumpram tais requisitos.

8.3 � Os sobrescritos recebidos dos Srs. Accionistas que se encon-trem nas condições referidas no n.º 8.2 serão abertos na assembleiageral logo após a votação de cada uma das alíneas constantes do pontoúnico da ordem do dia e, verificada a validade dos votos, serão osmesmos considerados na respectiva contagem e no apuramento dosresultados.

8.4 � Para exercer o direito de voto por correspondência, osSrs. Accionistas deverão utilizar boletins de voto que, de forma clarae inequívoca, expressem o seu sentido de voto. Para o efeito poderãoutilizar o modelo de boletim disponível na Internet, em www.cimpor.pt,ou solicitá-lo, por pedido escrito dirigido ao presidente da mesa, de-vendo este pedido ser recebido até 16 de Janeiro de 2003. No mesmoendereço electrónico poderá ser encontrado um modelo de carta, quepoderá ser utilizado para acompanhar os sobrescritos contendo osboletins de voto.

20 de Dezembro de 2002. � O Presidente da Mesa da AssembleiaGeral, Miguel António Monteiro Galvão Teles. 3000083167

COMPANHIA DOS GRANDES ARMAZÉNSALCOBIA, S. A.

Sede: Avenida de Roma, 48-B, 1700-348 Lisboa

Capital social realizado: € 300 000

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob on.º 7376.

Pessoa colectiva n.º 500068755.

Assembleia geral ordinária

CONVOCATÓRIA

Nos termos das disposições legais e estatutárias convoco os accio-nistas da Companhia dos Grandes Armazéns Alcobia, S. A., para reu-nir em assembleia geral ordinária no dia 20 de Janeiro de 2003, pelas

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 085

18 horas, na Avenida de Roma, 48-B, com a seguinte ordem de tra-balhos:

1) Aumento dos capitais próprios da sociedade, por constitui-ção de prestações acessórias.

17 de Dezembro de 2002. � A Presidente da Mesa da AssembleiaGeral, Rute de Albuquerque Magalhães. 3000083032

AVISOS

GONOV � IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO DE TÊXTEISE CALÇADO, L.DA

Sede: Rua de Santiago, 483,4460-809 Custóias, Matosinhos

Capital social: € 124 699,48

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob on.º 45 224.

Pessoa colectiva n.º 501987398.

Aviso

Nos termos e para os efeitos das disposições conjugadas dos artigos116.º, 100.º e 101.º do Código das Sociedades Comerciais, avisam-seos sócios e credores da sociedade que foi efectuada a apresentação aregisto na Conservatória do Registo Comercial do Porto de um pro-jecto de fusão em que esta sociedade é interveniente, e no qual sepropõe a incorporação na sociedade AAXLOR � Indústria de Ves-tuário, L.da, da sociedade GONOV � Importação, Exportação de Têx-teis e Calçado, L.da, com a extinção desta última sociedade.

O projecto de fusão e a documentação referida no artigo 101.ºdaquele diploma legal ficaram à disposição dos sócios e credores dasociedade, na sede social no horário de expediente.

As sociedades convocaram as assembleias gerais com o mínimo de30 dias de vista da data das respectivas convocatórias.

18 de Dezembro de 2002. � A Gerência, Fernando Marques Gon-çalves. 3000083056

AAXLOR � INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, L.DA

Sede: Rua de Santiago, 483,4460-809 Custóias, Matosinhos

Capital social: € 59 855,76

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob on.º 23.

Pessoa colectiva n.º 501766081.

Aviso

Nos termos e para os efeitos das disposições conjugadas dos artigos116.º, 100.º e 101.º do Código das Sociedades Comerciais, avisam-seos sócios e credores da sociedade que foi efectuada a apresentação aregisto na Conservatória do Registo Comercial do Porto de um pro-jecto de fusão em que esta sociedade é interveniente, e no qual sepropõe a incorporação na sociedade AAXLOR � Indústria de Vestu-ário, L.da, da sociedade GONOV � Importação, Exportação de Têx-teis e Calçado, L.da, com a extinção desta última sociedade.

O projecto de fusão e a documentação referida no artigo 101.ºdaquele diploma legal ficaram à disposição dos sócios e credores dasociedade, na sede social no horário de expediente.

As sociedades convocaram as assembleias gerais com o mínimo de30 dias de vista da data das respectivas convocatórias.

18 de Dezembro de 2002. � A Gerência, Fernando Marques Gon-çalves. 3000083063

AAXLOR � INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, L.DA

Sede: Rua de Santiago, 483,4460-809 Custóias, Matosinhos

Capital social: € 59 855,76

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob on.º 23.

Pessoa colectiva n.º 501766081.

Anúncio

Nos termos dos n.os 1, 2 e 3 do artigo 107.º, comunica-se aos in-teressados, credores e accionistas que o projecto de fusão se encontraregistado na Conservatória do Registo Comercial do Porto, podendoeste e a documentação anexa serem consultados na sede de cada umadas sociedades participantes.

18 de Dezembro de 2002. � A Gerência, Fernando Marques Gon-çalves. 3000083066

GONOV � IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO DE TÊXTEIS ECALÇADO, L.DA

Sede: Rua de Santiago, 483,4460-809 Custóias, Matosinhos

Capital social: € 124 699,48

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob on.º 45 224.

Pessoa colectiva n.º 501987398.

Anúncio

Nos termos dos n.os 1, 2 e 3 do artigo 107.º, comunica-se aos in-teressados, credores e accionistas que o projecto de fusão se encontraregistado na Conservatória do Registo Comercial do Porto, podendoeste e a documentação anexa serem consultados na sede de cada umadas sociedades participantes.

18 de Dezembro de 2002. � A Gerência, Fernando MarquesGonçalves. 3000083059

FUNDOS DE PENSÕES

FUNDO DE PENSÕES ABERTO HORIZONTE SEGURANÇA

(anteriormente denominado Fundode Pensões Aberto Reforma PME)

Contrato de extinção da adesão colectiva n.º 9

Os associados, Glaxo Wellcome Farmaceutica, L.da, com sede emAlgés, na Rua do Dr. António Loureiro Borges, 3, Arquiparque, Mi-raflores, com o capital social de € 9 975 957,94, matriculada naConservatória do Registo Comercial de Oeiras sob o n.º 8779, pes-soa colectiva n.º 500127328, e a Fundação GlaxoSmithKline dasCiências de Saúde, com sede na Rua do Dr. António Loureiro Borges,3, Arquiparque, Miraflores, com o fundo social de € 49 879,79, re-gistada pelo MAI sob o n.º P-1/39 (97), pessoa colectivan.º 504001019, anteriormente denominada Fundação Glaxo Wellco-me das Ciências da Saúde, e a entidade gestora, PENSÕESGERE �Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S. A., com sede na Avenidade José Malhoa, 9, em Lisboa, titular do cartão de identificação depessoa colectiva n.º 503455229, matriculada na Conservatória doRegisto Comercial de Lisboa sob o n.º 4529, com o capital social de€ 1 200 000:

Considerando que:a) Em 3 de Maio de 2001 a denominação da Fundação Glaxo

Wellcome das Ciências da Saúde (criada em 30 de Outubro de 1996)foi alterada para Fundação GlaxoSmithKline das Ciências de Saúde;

b) Em 31 de Dezembro de 2001 a Glifarma Farmacêutica, L.da

(criada em 26 de Fevereiro de 1999), foi extinta, tendo os respec-tivos colaboradores sido integrados na Glaxo Wellcome Farmacêu-tica, L.da:

Os contraentes acordam em celebrar, nos termos e para os efeitosdo disposto no artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 475/99, de 9 de No-vembro, o presente contrato de extinção da adesão colectiva n.º 9 aoFundo de Pensões Aberto Horizonte Segurança, o qual se regerá pelasdisposições constantes das cláusulas seguintes, a cujo integral cumpri-mento reciprocamente se obrigam, a partir da data da sua assinatura:

I

De harmonia e ao abrigo do disposto na alínea b) do ponto 2 docontrato de adesão colectiva n.º 9, os contraentes acordam na extin-

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 086

ção daquele contrato, com efeito na data da assinatura do presentecontrato.

II

A presente extinção tem como objectivo a transferência da quota--parte do Fundo de Pensões Aberto Horizonte Segurança afecta aosassociados para a respectiva adesão colectiva ao Fundo de PensõesAberto Horizonte Valorização, a celebrar na mesma data que o pre-sente contrato.

O contrato a celebrar manterá inalterado o plano de pensões, bemcomo assumirá as responsabilidades com os actuais ex-participantescom direitos adquiridos.

III

O valor do património afecto à adesão colectiva, à data de assina-tura deste contrato, é de € 2 021 056,01 que será transferido para a

adesão colectiva n.º 53 ao Fundo de Pensões Aberto Horizonte Valo-rização, nas seguintes percentagens:

Fundo de Pensões Percen- Número de UP Valor (em euros)tagem

Fundo de Pensões AbertoHorizonte Valorização .... 100 240 170,171 48 2 021 056,01

IV

O presente contrato produz efeitos à data da sua assinatura.

21 de Junho de 2002. � Os Associados: Pela Glaxo WellcomeFarmacêutica, L.da: (Assinaturas ilegíveis.) � Pela Fundação GlaxoS-mithKline das Ciências da Saúde: (Assinatura ilegível.) � A EntidadeGestora, pela PENSÕESGERE � S. G. F. P., S. A.: (Assinaturas ile-gíveis.) 3000082457

BALANCETES

BANCO BPI, S. A.

Sede: Rua de Sá da Bandeira, 20, 4000-427, Porto

Capital social: 450 000 000 de euros

Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o n.º 6660-A.Contribuinte n.º 500727830.

Balanço em 30 de Setembro de 2002 (actividade global)(Em euros)

AnoCódigo Ano anteriorActivodas contas Activo Amortizações Activo (líquido)

bruto e provisões líquido

10+11+130 11 � Caixa e disp. em ban. centrais ......... 406 726 746 � 406 726 746 372 461 28712+13�130 12 � Disp. à vista s/ inst. de crédito ......... 238 842 906 � 238 842 906 290 281 952

20+21+280+281+ 13 � Outros créditos s/ inst. de crédito ......... 5 066 348 273 106 521 045 4 959 827 228 5 522 843 2082880+2881+2890+

2891�29000�29001�29010�29011�2951

16+22+23+282+283+ 4 � Créditos sobre clientes ...................... 15 140 901 636 121 109 926 15 019 791 710 13 781 714 133287+2882+2883+2887+

2892+2893+2897�29002�29003�29012�29013�

29017�2952

240+241+245+255+ 5 � Obrig. e outros títulos de rend. fixo . 1 048 851 220 5 499 105 1 043 352 115 1 392 938 9162480+250+251+2580+26+2840+2884+2894�290140�2920�2921�

2925�2953

2400+2401+2410+  a) Obrig. e outros títulos de rend. 303 852 203 410 911 303 441 291 163 353 7302500+2501+2510+ fixo � de emis. públicos.2600+2601+2610+2840+2884+2894�290140(1)�29200�29210�2925�2953

2402+2411+2412+245+  b) Obrig. e outros títulos de rend. 744 999 017 5 088 194 739 910 823 1 229 585 186255+2480+2502+2511+ fixo � de outros emissores.

2512+2580+2840+2884+2894�290140(2)�

29209�29219�2925�2953

2480+2580 (Dos quais: obrig. próprias) ......... (13 441 195) (�) (13 441 195) (409 974)

243+244+245+255+ 6 � Acções e outros títulos de rendimento . 88 159 357 4 559 019 83 600 338 38 697 6702481�24810+2490� variável.

2491+253+254+2581�25810+2841�290141�

291�2923�2924+2925�2953

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 087

(Em euros)

AnoCódigo Ano anteriorActivodas contas Activo Amortizações Activo (líquido)

bruto e provisões líquido

400�490 17 � Participações ...................................... 89 376 257 15 331 852 74 044 405 91 981 415401�491 18 � Partes do capital empresas coligadas ... 115 397 693 505 115 397 187 100 338 548

41+460+4690�481 19 � Imobilizações incorpóreas .................. 92 089 576 78 135 238 13 954 338 18 865 280

42+461+462+463+ 10 � Imobilizações corpóreas ..................... 530 733 627 285 385 062 245 348 565 281 663 781468+4691�482

420+461�4820+ (Dos quais: imóveis) ........................... (283 522 829) (109 628 324) (173 894 505) (183 732 885)4280�48280

27003 11 � Cap. subscrito não realizado ............. � � � �24810+25810 12 � Acções próprias ou partes de capital ... � � � �

próprio.

14+15+19+27� 13 � Outros activos ................................... 187 222 501 34 168 042 153 054 459 355 124 39427003�29007�2959�299+402+409�499

51+55+56 (dev.)(3)+ 15 � Contas de regularização ..................... 584 706 434 � 584 706 434 536 467 55858 (dev.)+59 (4)

69 (dev.) 16 � Prejuízo do exercício ......................... � � � �

     Total do activo .................... 23 589 356 225 650 709 795 22 938 646 430 22 783 378 142

(Em euros)

Código Passivo Ano Ano anteriordas contas

30+31+35(6) 1 � Débitos para com instituições de crédito ........................... 6 253 979 152 6 395 689 384

30020+30120+ a) À vista ............................................................................... 40 674 730 36 134 56330220+31020+

31220+31320+31920

1�1a) b) A prazo ou com pré-aviso ................................................ 6 213 304 422 6 359 554 821

32+33+35 2 � Débitos para com clientes ................................................... 10 326 255 651 10 232 017 772

3213+3223 a) Depósitos de poupança ...................................................... 818 095 783 780 026 85432�3213�3223+33+35 b) Outros débitos ................................................................... 9 508 159 868 9 451 990 918

3200+3210+ ba) À vista .................................................................... 3 647 983 389 3 742 568 8263220+3230

b)�ba) bb) A prazo ................................................................... 5 860 176 479 5 709 422 092

34 3 � Débitos representados por títulos ........................................ 3 936 967 266 3 533 818 219

341 a) Obrigações em circulação .................................................. 3 936 967 266 3 533 818 219340+342+349 b) Outros ................................................................................ � �

36+39 4 � Outros passivos .................................................................... 144 277 904 124 425 422

52+54+56(cred.)+ 5 � Contas de regularização ....................................................... 470 703 559 572 289 18158(cred.)+59 (5)

610+611+612 6 � Provisões para riscos e encargos ......................................... 183 498 872 175 419 729

612 a) Provisões para pensões e encargos ................................... 339 364 2 982 356610+611+617 b) Outras provisões ................................................................ 183 159 508 172 437 373

619 6-A � Fundo para riscos bancários gerais .................................. 131 757 201 40560 8 � Passivos subordinados .......................................................... 631 390 625 842 205 16662 9 � Capital subscrito .................................................................. 450 000 000 450 000 000

632 10 � Prémios de emissão ............................................................. � �630+631+635+639 11 � Reservas ............................................................................... 462 868 300 365 198 966

633 12 � Reservas de reavaliação ....................................................... 19 810 228 20 671 47866 13 � Resultados transitados .......................................................... � �

69(cred.) 14 � Lucro do exercício .............................................................. 58 763 117 71 441 420

Total do passivo ....................................... 22 938 646 430 22 783 378 142

(1) Parte do saldo relativo a obrigações e outros títulos de rendimento fixo de emissores públicos.(2) Parte do saldo relativo a obrigações e outros títulos de rendimento fixo de outros emissores.(3) Excepto 5624, cujo saldo devedor é considerado na rubrica 6.(4) Conforme o saldo global do razão (quando saldo devedor > saldo credor).(5) Conforme o saldo global do razão (quando o saldo credor > saldo devedor).(6) Na rubrica 1 de débitos para com instituições de crédito, é incluída a parte do saldo relativa a recursos de instituições de crédito e na rubrica 2 de débitos para com

clientes, a parte respeitante a recursos de terceiros.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 088

Rubricas extrapatrimoniais

Código Ano Ano anteriordas contas

(90+970) 1 � Passivos eventuais ................................................................. 3 275 115 274 3 227 036 637

Dos quais:

(9010+9011) Aceites e comp. por endosso de efeitos redescontados ... � �(970) Cauções e activos dados em garantia ............................. 79 237 553 71 873 722

(92) 2 � Compromissos ....................................................................... 2 993 842 494 2 925 712 155

Dos quais:

(9200) Compromissos resultantes de operações de venda com ... � �

O Responsável pela Gestão, António Domingues. � O Técnico Oficial de Contas, Alberto José Pereira Pitorra. 3000077858

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 089

PARTE B

ÍNDICE

EMPRESAS � REGISTO COMERCIAL

Águeda .............................................................................. 28 091Albergaria-a-Velha ........................................................... 28 091Albufeira ........................................................................... 28 126Alvaiázere ......................................................................... 28 135Arouca .............................................................................. 28 091Belmonte ........................................................................... 28 112Braga ................................................................................ 28 103Bragança .......................................................................... 28 111Caldas da Rainha ............................................................ 28 135Caminha ........................................................................... 28 150Condeixa-a-Nova .............................................................. 28 117Covilhã ............................................................................. 28 113Elvas .................................................................................. 28 142Estremoz ........................................................................... 28 123Faro .................................................................................. 28 128Figueira da Foz ............................................................... 28 118Freixo de Espada à Cinta ............................................... 28 111Guimarães ........................................................................ 28 106Leiria ................................................................................. 28 141Lisboa:

3.ª Secção ..................................................................... 28 142

Loures ............................................................................... 28 142Mealhada .......................................................................... 28 092Mesão Frio ....................................................................... 28 150

Mira ................................................................................... 28 120Monchique ........................................................................ 28 129Oliveira de Azeméis .......................................................... 28 094Oliveira do Bairro ............................................................ 28 097Portalegre ......................................................................... 28 142Portimão ........................................................................... 28 130Porto:

1.ª Secção ..................................................................... 28 143

Porto de Mós .................................................................... 28 142Proença-a-Nova ............................................................... 28 116Reguengos de Monsaraz .................................................. 28 125Resende ............................................................................. 28 150Santa Maria da Feira ...................................................... 28 098São João da Madeira ...................................................... 28 098Sardoal ............................................................................. 28 146Seixal ................................................................................ 28 146Sesimbra ........................................................................... 28 149Tavira ................................................................................ 28 132Trancoso ........................................................................... 28 134Vale de Cambra ............................................................... 28 102Vila Nova de Famalicão .................................................. 28 106Vila Nova de Gaia ............................................................ 28 146Vila Nova de Poiares ....................................................... 28 121Vila de Rei ........................................................................ 28 117

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 091

4. Empresas � Registo comercial

AVEIROÁGUEDA

PEREIRA, LOPES & PACHECO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Águeda. Matrícula n.º 2405;identificação de pessoa colectiva n.º 504534157; inscrição n.º 7; nú-mero e data da apresentação: 2/20021009.

Certifico, em relação à sociedade em epígrafe, que foi alterado opacto quanto ao seu artigo 4.º, que passou a ter a seguinte redacção:

4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, ficará acargo de sócios, conforme for deliberado em assembleia geral, sendojá gerentes ambos os sócios.

2 � Para obrigar a sociedade é necessária a intervenção do ge-rente Joaquim Domingos Grilo Pacheco.

Está conforme.

22 de Outubro de 2002. � A Ajudante Principal, Maria de Lur-des Ferreira do Pomar. 2000461174

INDÚSTRIAS METÁLICAS MOURA-VOUGA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Águeda. Matrícula n.º 190; iden-tificação de pessoa colectiva n.º 500139067; averbamento n.º 1 àinscrição n.º 11 e inscrição n.º 12; números e data das apresentações:15 e 16/08112002.

Certifico que cessaram a gerência, em 18 de Abril de 2002, RuteIsabel Pereira Rebelo Almeida e Alberto Jorge Pereira Rebelo, e foinomeada gerente, em 1 de Agosto de 2002, Rute Isabel Pereira Re-belo Almeida.

Está conforme.

14 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Maria deLurdes Ferreira do Pomar. 2000460780

AKT � EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Águeda. Matrícula n.º 2343;identificação de pessoa colectiva n.º 504350110; averbamento n.º 1 àinscrição n.º 1; número e data da apresentação: 12/08112002.

Certifico que a sociedade em epígrafe mudou a sede para a Ave-nida do Dr. Eugénio Ribeiro, 89, 1.º, F, Águeda.

Está conforme.

14 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Maria deLurdes Ferreira do Pomar. 2000460763

ALBERGARIA-A-VELHA

VINAGRE & IRMÃO, L.DA

Sede: Mouquim, Valmaior, Albergaria-a-Velha

Conservatória do Registo Comercial de Albergaria-a-Velha. Matrículan.º 749/990106; identificação de pessoa colectiva n.º 504467719;inscrição n.º 3; número e data da apresentação: 1/021031.

Certifico que, por escritura de 31 de Julho de 2002, a fl. 141 dolivro n.º 325-E do Cartório Notarial deste concelho, foi parcialmentealterado o pacto social, tendo sido aditado a seguinte cláusula:

7.º

1 � Podem ser exigidas prestações suplementares de capital até20 vezes o montante do capital social, se assim vier a ser deliberadopor unanimidade de votos.

2 � Todos os sócios são obrigados a efectuar prestações suple-mentares.

3 � A obrigação de cada sócio é proporcional à sua quota decapital.

Foi depositada na respectiva pasta o texto actualizado do pactosocial.

Conferida, está conforme.

31 de Outubro de 2002. � O Conservador, António Carvalho dosSantos. 1000165484

MINAS E METALÚRGICA, S. A.

Sede: Palhal, Albergaria-a-Velha

Conservatória do Registo Comercial de Albergaria-a-Velha. Matrículan.º 2/180314; identificação de pessoa colectiva n.º 500193592; aver-bamento n.º 1 à inscrição n.º 27; número e data da apresentação: 1/021114.

Certifico que o administrador António José Gomes Fernandes foidestituído das suas funções, em assembleia geral de 31 de Outubro de2002, cuja a acta fica depositada na respectiva pasta.

Conferida, está conforme.

14 de Novembro de 2002. � O Conservador, António Carvalhodos Santos. 1000165486

AROUCA

TACORSIL � CANDEEIROS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Arouca. Matrícula n.º 245/061289; identificação de pessoa colectiva n.º 502264683; inscriçãon.º 8; número e data da apresentação: 5/021015.

Certifico ter sido a sociedade com a firma em epígrafe objecto doacto de registo do teor seguinte:

Redenominação e alteração parcial do contrato.Artigo alterado: 4.ºCapital social: 29 927,87 euros.Sócios e quotas:a) Maria Dolores Tavares Correia � 1496,39 euros;b) Manuel António Tavares Correia � 11 971,15 euros;c) Rui Pedro Correia Brandão � 16 460,33 euros.

Está conforme.

Depositado o texto actualizado do contrato.

18 de Novembro de 2002. � O Segundo-Ajudante, António Ma-nuel Ferreira Gomes. 1000165409

TRANSPORTES JÚLIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Arouca. Matrícula n.º 312/180292; identificação de pessoa colectiva n.º 502705523; inscriçãon.º 11; número e data da apresentação: 1/021016.

Certifico ter sido a sociedade com a firma em epígrafe objecto doacto de registo do teor seguinte:

Apresentação n.º 1/021016.Redenominação e alteração parcial do contrato:Artigo alterado � 3.ºCapital social � 174 579,24 euros.Sócios e quotas:a) António Júlio � 89 035,42 euros;b) Celina Augusta Teixeira � 33 170,06 euros;c) Maria da Conceição Teixeira Júlio � 8728,96 euros;d) Paula Cristina Teixeira Júlio � 8728,96 euros;e) Mário Jorge Teixeira Júlio � 8728,96 euros;

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 092

f) Rui Manuel Teixeira Júlio � 8728,96 euros;g) Carlos Alberto Teixeira Júlio � 8728,96 euros;h) José Luis Teixeira Júlio � 8728,96 euros.

Está conforme.

Depositado o texto actualizado do contrato.

18 de Novembro de 2002. � O Segundo-Ajudante, António Ma-nuel Ferreira Gomes. 1000165415

MEALHADA

MDC � MÁRIO DINIS CRISTINA, UNIPESSOAL, L.DA

Sede: Largo da Fonte, sem número, Pego, Vacariça

Conservatória do Registo Comercial da Mealhada. Matrícula n.º 715;identificação de pessoa colectiva n.º 506345351; inscrição n.º 1; nú-mero e data da apresentação: 1/021014.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe por MárioDinis Cristina, viúvo, natural da freguesia de Vacariça, concelho daMealhada, nacionalidade portuguesa, residente no Largo da Fonte,sem número, lugar de Pego, freguesia de Vacariça, concelho daMealhada, portador do bilhete de identidade n.º 5210859, datado de7 de Junho de 2002, emitido pelo Arquivo de Identificação de Aveiro,número de identificação fiscal 126257167, foi constituída uma so-ciedade unipessoal por quotas, com o número de identificação de pes-soa colectiva P506345351, que se rege pelas seguintes cláusulas:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação MDC � Mário Dinis Cris-tina, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede em Largo da Fonte, semnúmero, lugar de Pego, freguesia de Vacariça, concelho da Mealha-da.

§ único. Por simples decisão, a gerência da sociedade poderá trans-ferir a sua sede para outro local, do mesmo concelho ou concelhoslimítrofes, bem como criar ou encerrar filiais, sucursais ou qualqueroutra forma de representação social.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a comercialização e vending de pro-dutos alimentares, nomeadamente água.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é de 5000 euros e corresponde à quota de igual valor nominal per-tencente ao único sócio.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, fica a cargodo sócio ou de não sócios, conforme for deliberado em assembleiageral, ficando desde já nomeado gerente o sócio único.

§ único. Para validamente representar e obrigar a sociedade, emtodos os seus actos e contratos, é suficiente a assinatura de um ge-rente.

ARTIGO 5.º

O sócio único está autorizado a fazer prestações suplementaresde capital à sociedade, até ao montante global correspondente a10 vezes o capital social.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, nos termospermitidos por lei.

Mais declaro não ser titular de qualquer outra sociedade unipes-soal por quotas.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Ajudante, Ana Paula Dias Mon-teiro. 2001642539

BLUE RECORDS � COMÉRCIO DE DISCOS,UNIPESSOAL, L.DA

Sede: Praça do Choupal, 23, Mealhada

Conservatória do Registo Comercial da Mealhada. Matrícula n.º 713;identificação de pessoa colectiva n.º P506181391; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 15/021009.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe por JoãoManoel das Neves Pereira, número de identificação fiscal230129633, solteiro, maior, natural do Brasil, residente na Rua doDr. Américo Couto, 13, 3.º, E, vila, freguesia e concelho da Mea-lhada.

Verifiquei a identidade do outorgante por exibição do bilhete deidentidade n.º 12663475, de 15 de Setembro de 2000, emitido pelosServiços de Identificação Civil de Aveiro.

Disse o outorgante que, pela presente escritura, constitui umasociedade comercial unipessoal por quotas, que se regerá pelo pactosocial constante dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Blue Records � Comércio deDiscos, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede na Praça do Choupal, 23,vila, freguesia e concelho da Mealhada.

2 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social para outro local dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe, bem como poderá criar sucursais, filiais,agências ou outras formas locais de representação em qualquer pon-to do País e estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto o comércio de material informático,de instrumentos musicais, discos, cassetes e produtos similares.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente a ele sócio João Manoel das Neves Pereira.

ARTIGO 4.º

O sócio poderá decidir efectuar prestações suplementares até aomontante global igual ao décuplo do capital social.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, confor-me for deliberado, ficará a cargo dele sócio João Manoel das NevesPereira, desde já nomeado gerente, ou a cargo de outras pessoasestranhas à sociedade, que venham a ser por ele sócio designadas.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratosbasta a assinatura de um gerente.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá livremente participar, sob qualquer forma, nocapital social de sociedades já existentes ou a constituir, qualquerque seja a sua natureza ou objecto, bem como no capital de socieda-des reguladas por leis especiais e em agrupamentos complementaresde empresas e desde que em sociedades por quotas não fique na si-tuação de única sócia dessa sociedade.

ARTIGO 7.º

Fica o sócio autorizado a celebrar com a sociedade negócios jurí-dicos que sirvam à prossecução do objecto social.

Disposição transitória

A sociedade poderá iniciar imediatamente a sua actividade, fican-do desde já, o gerente autorizado a adquirir quaisquer equipamentose veículos automóveis, incluindo por contratos leasing e ALD, etomar de arrendamento imóveis necessários à prossecução dos finssociais, mesmo antes do seu registo definitivo, e a levantar o capitalsocial depositado, a fim de custear as despesas de constituição e re-gisto de sociedade, a aquisição de equipamento e instalação da sedesocial, despesas estas que a sociedade assume, logo que definitiva-mente matriculada.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 093

Assim outorgou, declarando ainda, sob sua responsabilidade, quejá foi efectuado o depósito em numerário do capital social ora reali-zado no Banco BPI, na Mealhada e não é sócio de qualquer outrasociedade unipessoal.

Adverti o outorgante da obrigatoriedade de ser requerido o registocomercial deste acto no prazo de três meses na competente conser-vatória.

Conferida, está conforme.

13 de Novembro de 2002. � A Ajudante, Ana Paula Dias Mon-teiro. 2001642512

RESTAURANTE � OCTÁVIO DOS LEITÕES, L.DA

Sede: Rua da Fonte Velha, 5, Ventosa do Bairro, Mealhada

Conservatória do Registo Comercial da Mealhada. Matrícula n.º 712;identificação de pessoa colectiva n.º 506320499; inscrição n.º 1; nú-mero e data da apresentação: 1/021003.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe entre Octá-vio São Miguel da Cruz Conceição, número de identificação fiscal110883667, e mulher, Maria Dias Louzada, número de identifica-ção fiscal 109142713, casados sob o regime da comunhão de adqui-ridos, naturais, ele da freguesia de Quiaios, concelho da Figueira daFoz, ela da freguesia de Ventosa do Bairro, concelho da Mealhada,nesta última residentes na Rua da Fonte Velha, 10.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos respec-tivos bilhetes de identidade n.os 1513357, de 30 de Outubro de 1997 e5085261, de 20 de Março de 1995, emitidos pelos Serviços de Iden-tificação Civil de Aveiro e Lisboa.

Disseram os outorgantes que, pela presente escritura, constituementre si uma sociedade comercial por quotas, que se regerá pelo pactosocial constante dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Restaurante � Octávio dos Lei-tões, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua da Fonte Velha, 5, fre-guesia de Ventosa do Bairro, concelho da Mealhada.

3 � A sociedade, por simples deliberação da gerência poderá des-locar a sede social para outro local dentro do mesmo concelho oupara concelho limítrofe, podendo ainda criar sucursais, filiais, agên-cias ou outras formas locais de representação, no território nacionalou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a exploração de restaurante, comér-cio de leitão assado, fornecimento de refeições ao domicílio.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais dos valoresnominais de 2500 euros cada, pertencentes uma a cada um dos só-cios, Octávio São Miguel da Cruz Conceição e Maria Dias Louzada.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado emassembleia geral, ficando desde já nomeados gerentes ambos os só-cios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada nos seus actos e contratosbasta a intervenção de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

1 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares atéao montante global igual a 20 vezes o capital social, reembolsáveisquando julgadas dispensáveis, sendo a data e forma de restituiçãofixadas em assembleia geral, que delibere o reembolso.

2 � Qualquer sócio poderá fazer suprimentos à sociedade, quandoesta deles carecer nas condições de retribuição e reembolso, que fo-rem fixadas em assembleia geral.

Disposição transitória

A gerência fica desde já autorizada a levantar o capital socialdepositado, a fim de custear as despesas de constituição, registo dasociedade, instalação da sede social e a adquirir para esta quaisquerbens móveis, designadamente equipamentos e veículos automóveis,incluindo por contratos leasing e ALD, e tomar de arrendamentobens imóveis necessários à prossecução dos fins sociais, mesmo an-tes do seu registo definitivo, assumindo a sociedade todos os actospraticados pela gerência nesse período, logo que definitivamentematriculada.

Declararam ainda os outorgantes, sob sua responsabilidade, que jáfoi efectuado o depósito em numerário do capital social ora realiza-do no Banco Português de Negócios, em São Martinho do Bispo eas estipulações constantes deste contrato, resultantes de normascontidas em preceitos legais vigentes, são essenciais ao melhor es-clarecimento da sua vontade negocial.

Conferida, está conforme.

13 de Novembro de 2002. � A Ajudante, Ana Paula Dias Mon-teiro. 2001642474

PIPASLAZER BAR, L.DA

Sede: Luso

Conservatória do Registo Comercial da Mealhada. Matrícula n.º 702;identificação de pessoa colectiva n.º P506135918; inscrição n.º 1;número e data da apresentação: 12/020710.

Certifico que foi constituída a sociedade em epígrafe entre:1.º António Pedro Filipe, número de identificação fiscal

142207063, casado com Maria de Fátima Santos sob o regime dacomunhão de adquiridos, natural da freguesia do Luso, concelho daMealhada, onde é residente no lugar de Lameira, São Pedro; e

2.º Luís Miguel Pedro Filipe, número de identificação fiscal197182020, casado com Sandra Cristina Fernandes Pimenta sob oregime da separação de bens, natural da freguesia de Coimbra(Sé Nova), concelho de Coimbra, residente na Rua de Barbosa Colen,95, dita freguesia do Luso.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos respec-tivos bilhetes de identidade n.os 5235498, de 8 de Maio de 2000 e9680052, de 6 de Janeiro de 1999, emitido pelos SIC de Aveiro eLisboa.

Disseram os outorgantes que, pela presente escritura, constituementre si uma sociedade comercial por quotas, que se regerá pelo pactosocial constante dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Pipaslazer Bar, L.da, e tem a suasede no lugar e freguesia do Luso, concelho da Mealhada.

2 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social para outro local dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe, podendo ainda criar sucursais, filiais,agências ou outras formas locais de representação, no territórionacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a exploração de bar e restaurante.

ARTIGO 3.º

O capital social é de 25 000 euros e corresponde à soma de duasquotas iguais dos valores nominais de 12 500 euros cada, pertencen-tes uma a cada um dos sócios, António Pedro Filipe e Luís MiguelPedro Filipe.

§ único. Cada sócio realizou 50 % da sua quota, em dinheiro, de-vendo realizar os restantes 50%, também em dinheiro, no prazo deum ano.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado emassembleia geral ficando, desde já nomeados gerentes ambos os só-cios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada nos seus actos e contratos énecessária a intervenção de dois gerentes.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 094

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares atéao montante global igual ao décuplo do capital social, reembolsáveisquando julgadas dispensáveis, sendo a data e forma de restituiçãofixadas em assembleia geral, que delibere o reembolso.

2 � Qualquer sócio poderá fazer suprimentos à sociedade quandoesta deles carecer, nas condições de retribuição e reembolso que fo-rem fixadas em assembleia geral.

Disposição transitória

A gerência fica desde já autorizada a levantar o capital socialdepositado, a fim de custear as despesas de constituição, registo dasociedade, instalação da sede social e adquirir para esta quaisquer bensmóveis, designadamente equipamentos e veículos automóveis, inclu-indo por contratos leasing e ALD, e tomar de arrendamento bensimóveis necessários à prossecução dos fins sociais, mesmo antes doseu registo definitivo, assumindo a sociedade todos os actos pratica-dos pela gerência nesse período, logo que definitivamente matriculada.

Conferida, está conforme.

13 de Novembro de 2002. � A Ajudante, Ana Paula Dias Mon-teiro. 2001642482

OLIVEIRA DE AZEMÉIS

INOVEL � INDÚSTRIA DE PLÁSTICOSE METALOMECÂNICA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Oliveira de Azeméis. Matrículan.º 1600/830128; identificação de pessoa colectiva n.º 501357653;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 1 e averbamento n.º 5 à inscriçãon.º 1; números e datas das apresentações: 11/020125 e 16/021018.

Certifico, para os fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º, ambosdo Código do Registo Comercial, que:

a) O gerente Fernando António Magalhães Cerqueira, cessou assuas funções em 20 de Dezembro de 2001, por renúncia.

Está conforme.

30 de Outubro de 2002. � A Conservadora, Maria da ConceiçãoMaia Meireles Oliveira. 2001624913

IMODAMAS � IMOBILIÁRIA, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Oliveira de Azeméis. Matrículan.º 4359/021023; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 9/021023.

Certifico, para os fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º, ambosdo Código do Registo Comercial, que foi constituída a sociedade emepígrafe, que se rege pelo contrato seguinte:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação IMODAMAS � Imobiliária,S. A.

ARTIGO 2.º

1 � A sede social é no lugar de Ouriçosa, da freguesia de Ul, desteconcelho de Oliveira de Azeméis.

2 � A sede social pode ser transferida para outro local dentro domesmo concelho ou para concelhos limítrofes por deliberação doconselho de administração.

3 � O conselho de administração pode ainda criar, transferir ouextinguir sucursais, delegações, filiais ou outras formas de represen-tação em qualquer local do País ou do estrangeiro, nos termos quejulgar mais convenientes.

ARTIGO 3.º

A sociedade tem por objecto a construção de prédios para vendacompra e venda de imóveis e revenda dos adquiridos para esse fim;aquisição de bens imóveis para arrendamento e gestão, promoção eadministração de bens imóveis próprios.

ARTIGO 4.º

A sociedade poderá intervir na constituição de outras sociedades,bem como adquirir ou alienar acções, quotas ou obrigações, própriasou alheias, e realizar sobre elas todas as operações convenientes aointeresse social.

CAPÍTULO II

Capital, acções e obrigações

ARTIGO 5.º

1 � O capital social, integralmente subscrito e realizado em di-nheiro, é de 50 000 euros, representado por 10 000 acções no valornominal de 5 euros cada uma.

2 � As acções são ao portador, não registadas, salvo se algumaccionista pedir que, todas ou algumas que possua, se registem ou seconvertam ern nominativas. As despesas de conversão ou de registodas acções ao portador ficam a cargo do accionista que o solicitar.

3 � As acções podem incorporar-se em títulos de 1, 5, 10, 100,500, 1000, 5000, 10 000 ou mais acções, sendo permitida a suadivisão ou concentração por conta dos accionistas que o solicitem.

4 � Os títulos, definitivos ou provisórios, representativos dasacções, conterão a assinatura de dois administradores por chancelaou reproduzido por meios mecânicos.

ARTIGO 6.º

1 � É livre a transmissão de acções aos descendentes e ascen-dentes directos até ao segundo grau e cônjuges dos respectivos titu-lares. A transmissão a estranhos, tem que ser comunicada à socie-dade com indicação do lote de acções a vender, do valor unitário devenda e da identificação da entidade a quem se pretende vender,reservando-se à sociedade em primeiro lugar e aos accionistas emsegundo lugar o direito de opção. Para o efeito, o conselho de admi-nistração tem cinco dias, contados a partir da recepção da comuni-cação, para fazer convocar a assembleia geral, que decidirá sobre aopção pela sociedade ou pelos accionistas, procedendo, se for casodisso, a rateio entre os interessados, proporcionalmente ao númerode acções que cada um detenha nesse momento. A sociedade tem 45dias, contados a partir da recepção da comunicação, para responder,findos os quais o vendedor pode negociar as acções livremente.

2 � Tratando-se de transmissão a título gratuito ou provando asociedade que houve simulação de preço, a aquisição far-se-á pelovalor real determinado nos termos previstos na alínea c) do n.º 3 doartigo 329.º do Código das Sociedades Comerciais.

ARTIGO 7.º

1 � Os aumentos de capital social que, de futuro, se tornaremnecessários à equilibrada expansão da sociedade, e as modalidades darespectiva realização, serão deliberados em assembleia geral, semprejuízo da obtenção das autorizações impostas por lei e pelo nú-mero seguinte.

2 � Na subscrição de acções emergentes de qualquer aumento decapital, os accionistas gozam do direito de preferência na subscriçãode novas acções na proporção das que, na época, possuírem.

3 � Na hipótese de haver accionistas que não queiram exercer odireito de preferência que lhes cabe, as acções que lhes competiriamserão rateadas pelos accionistas subscritores do aumento que decla-rem pretendê-las até 10 dias a contar da comunicação feita pela so-ciedade, por meio de carta registada com aviso de recepção, do nú-mero de acções não subscritas, rateio que deve ser efectuado entreesses accionistas de acordo com a proporção das acções que possuí-rem.

4 � Até ao limite do dobro do actual capital social, poderá oconselho de administração, por uma ou mais vezes e por entradasem dinheiro, deliberar aumentar o capital social, por excepção aoconsignado no n.º 1 deste artigo.

ARTIGO 8.º

1 � A sociedade poderá amortizar acções nominativas ou aoportador nos seguintes casos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando, por qualquer motivo, as mesmas sejam retiradas da

disponibilidade do respectivo titular, em virtude de arresto, penho-

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 095

ra, arrolamento ou qualquer outro acto que venha a implicar venda,ou arrematação judicial em qualquer processo e em qualquer tribunal.

2 � No caso referido na alínea b) do número anterior o valor daamortização será o correspondente ao valor nominal das acções,sendo o respectivo pagamento fraccionado em duas prestações aefectuar dentro de seis meses e um ano, após a deliberação de amor-tização.

ARTIGO 9.º

1 � A sociedade poderá emitir obrigações nos termos legalmenteprevistos e em conformidade com o que for deliberado pelo conse-lho de administração.

2 � As obrigações poderão ser convertíveis, ou não, em acções.3 � Na subscrição das obrigações que forem emitidas gozam os

accionistas do direito de preferência na proporção do número deacções de que forem titulares.

4 � A sociedade poderá, nos termos da lei adquirir obrigaçõespróprias.

CAPÍTULO III

Assembleia geral

ARTIGO 10.º

1 � A assembleia geral é composta por todos os sócios com di-reito a voto.

2 � Só tem direito de voto o accionista titular de, pelo menos,100 acções, dado que a cada 100 acções caberá um voto.

3 � Para efeito dos números antecedentes torna-se necessário queos accionistas tenham procedido ao averbamento ou depósito dassuas acções nos cofres da sociedade até oito dias antes da assem-bleia, sob pena de nela não poderem participar.

4 � Equivale ao depósito na sociedade o documento de depósitoemitido por qualquer instituição de crédito onde as mesmas se en-contrem depositadas.

5 � Os accionistas com direito a voto podem fazer-se represen-tar na assembleia geral por meio de carta dirigida ao presidente damesa, nos termos do preceituado no artigo 380.º do Código das So-ciedades Comerciais.

ARTIGO 11.º

A mesa da assembleia geral é composta por um presidente e umsecretário, eleitos entre os accionistas ou estranhos por um períodode quatro anos.

ARTIGO 12.º

1 � As reuniões das assembleias gerais realizar-se-ão nos trêsmeses imediatos ao do termo de cada exercício social.

2 � As assembleias gerais realizar-se-ão sempre que requeridas porqualquer membro do conselho de administração, pelo fiscal único oupor qualquer accionista ou conjunto de accionistas que representem,pelo menos, 5% do capital social.

ARTIGO 13.º

1 � As assembleias gerais poderão constituir-se e deliberar vali-damente, em primeira convocação, quando se acharem presentes ourepresentados accionistas cujas acções representem, pelo menos, 60%do capital social.

2 � Em segunda convocação, poderá a assembleia geral reunir edeliberar seja qual for o capital representado.

3 � Pode, na convocatória da assembleia geral, ser fixada umasegunda data de reunião para o caso de a assembleia geral não poderreunir na primeira data marcada, contanto que entre as duas datasmedeiem mais de 15 dias.

4 � As deliberações são tomadas, por maioria absoluta dos votosemitidos, salvo se legal ou contratualmente for exigida maioria es-pecial.

CAPÍTULO IV

Administração

ARTIGO 14.º

1 � A administração e representação da sociedade competirão aum conselho de administração formado por três membros, dispensa-dos de caução, que podem não ser accionistas da sociedade, eleitosem assembleia geral por um período de quatro anos.

2 � O conselho de administração fixará as datas ou periodicidadedas respectivas reuniões ordinárias e reunirá extraordinariamente

sempre que seja convocado pelo seu presidente ou pelo vice-presi-dente em exercício ou a pedido de, pelo menos, dois dos seus mem-bros.

ARTIGO 15.º

1 � Sem prejuízo das atribuições que, por lei, lhe são generica-mente atribuídas, são conferidos ao conselho de administração osmais amplos poderes de gestão dos negócios sociais, praticando to-dos os actos conducentes à melhor realização do objecto social e,em especial, são-lhe conferidos os seguintes poderes:

a) Representar a sociedade em juízo e fora dele, activa e passiva-mente podendo comprometer-se com árbitros;

b) Confessar, desistir e ou transigir, nos termos e condições quemelhor entender, em quaisquer processos e em quaisquer tribunais;

c) Adquirir, onerar, alienar, locar ou permutar quaisquer bens oudireitos para e da sociedade, móveis ou imóveis, incluindo quaisquerveículos, sempre que o entenda necessário ou conveniente para asociedade, o que inclui acções e obrigações próprias da sociedade;

d) Celebrar contratos de arrendamento, modificá-los e ou extin-gui-los;

e) Trespassar e tomar de trespasse estabelecimentos e instalaçõespara e da sociedade;

f) Contrair empréstimos e outros tipos de financiamento e reali-zar outras operações de crédito permitidas por lei;

g) Constituir mandatários para a prática de determinados actosdefinindo a extensão dos respectivos mandatos.

2 � O conselho de administração estabelecerá as regras do seufuncionamento.

3 � Qualquer membro do conselho pode fazer-se representar poroutro membro, mediante simples carta dirigida ao presidente.

5 � Em caso de empate nas votações, o presidente, ou quem osubstituir, terá voto de qualidade.

6 � O conselho de administração poderá, por simples acta, dele-gar em um ou mais membros a competência e os poderes de gestão,ficando a sociedade obrigada dentro dos limites da gestão delegada.

ARTIGO 16.º

1 � A sociedade fica obrigada:a) Pela assinatura do presidente do conselho de administração ou

pela assinatura conjunta de dois administradores;b) Pela assinatura de um dos administradores no uso de poderes

delegados pelo conselho de administração e nos limites desses pode-res;

c) Pela assinatura de um mandatário nos termos referidos naalínea g) do n.º 1 do artigo 15.º destes estatutos;

d) Pela assinatura de um administrador e de um mandatário compoderes para o acto.

2 � Os actos de mero expediente são válidos com a assinatura dequalquer membro do conselho de administração ou de um procura-dor.

3 � Fica expressamente proibido aos administradores e mandatá-rios obrigar a sociedade em quaisquer actos e ou contratos estranhosao objecto e aos negócios sociais.

CAPÍTULO V

Conselho fiscal

ARTIGO 17.º

1 � A fiscalização da actividade social compete a um fiscal úni-co e a um suplente.

2 � O fiscal único e o suplente serão obrigatoriamente revisoresoficiais de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas.

3 � O fiscal único e o suplente serão eleitos por períodos dequatro anos.

CAPÍTULO VI

Aplicação de resultados e disposições finais

ARTIGO 18.º

1 � Aos lucros líquidos apurados em cada exercício, o qual deve-rá coincidir com o ano civil, que não sejam necessários para cobrirprejuízos transitados ou reconstituir reservas impostas por lei, serádado o destino deliberado em assembleia geral, sob proposta do con-selho de administração e parecer do fiscal único, sem prejuízo dopreceituado na lei quanto ao fundo de reserva legal.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 096

2 � A assembleia geral pode deliberar, por maioria simples, queseja levada a reservas a totalidade dos lucros distribuíveis.

ARTIGO 19.º

1 � A sociedade dissolve-se nos casos expressamente estabeleci-dos na lei.

2 � Em caso de dissolução serão liquidatários os membros doconselho de administração que estiverem em exercício, os quais sepautarão pelas disposições legais em vigor à data da liquidação.

3 � Em virtude da liquidação pode ser transmitido todo o patri-mónio activo e passivo da sociedade para os accionistas que o pre-tendam, observando-se o disposto no artigo 148.º do Código dasSociedades Comerciais.

4 � Quando mais que um accionista pretender que lhe seja trans-mitida a globalidade do património, e não haja acordo entre os in-teressados, proceder-se-á a licitação entre os interessados.

ARTIGO 20.º

1 � As eventuais questões que surjam entre os accionistas entresi ou entre um e ou vários e a sociedade, no que respeitar a questõessociais, serão dirimidas por um Tribunal Arbitral, com expressa re-núncia a qualquer outro, que julgará segundo o direito aplicável e aequidade.

2 � A composição do Tribunal Arbitral, a escolha dos juízes e aorganização do processo reger-se-ão pelas regras legalmente aplicá-veis.

ARTIGO 21.º

1 � É permitida a reeleição dos membros dos corpos sociais poruma ou mais vezes.

2 � Os membros dos corpos sociais consideram-se empossadoslogo que tenham sido eleitos e permanecerão em funções até seremdevidamente substituídos.

ARTIGO 22.º

Se a sociedade for eleita ou nomeada para a mesa da assembleiageral, conselho de administração ou conselho fiscal de qualquer ou-tra sociedade será representada por qualquer membro do conselho deadministração ou por procurador ou mandatário especialmente cons-tituído para esse efeito.

Está conforme.

8 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria da Concei-ção Maia Meireles Oliveira. 2001624972

DUARTE & C.A, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Oliveira de Azeméis. Matrículan.º 2441/920115; identificação de pessoa colectiva n.º 502681519;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 1; número e data da apresentação:6/021112.

Certifico, para os fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º, ambosdo Código do Registo Comercial, que foi deslocada a sede para a Ruado Calvário, São Roque, Oliveira de Azeméis.

Foi depositado na pasta respectiva o texto completo do contratoalterado, na sua redacção actualizada.

Está conforme.

14 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria da Concei-ção Maia Meireles Oliveira. 2001624379

A. DIAS, CONSTRUÇÕES EM AÇO INOX, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Oliveira de Azeméis. Matrículan.º 1952/880318; identificação de pessoa colectiva n.º 501953647;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 1; número e data da apresentação:18/021022.

Certifico, para os fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º, ambosdo Código do Registo Comercial, que:

a) A gerente Maria Antónia Figueiredo Tavares da Cruz Dias,cessou as suas funções em 8 de Outubro de 2002, por renúncia.

Está conforme.

31 de Outubro de 2002. � A Conservadora, Maria da ConceiçãoMaia Meireles Oliveira. 2001624964

DROGARIA GEMINI � COMÉRCIO DE MATERIAISDE CONSTRUÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Oliveira de Azeméis. Matrículan.º 2228/900426; identificação de pessoa colectiva n.º 502340860;inscrição n.º 14; número e data da apresentação: 8/021023.

Certifico, para os fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º, ambosdo Código do Registo Comercial, que:

a) Foi aumentado o capital social na quantia de 40 072,12, reali-zado em dinheiro e subscrito por ambos os sócios, Fernando Albertoda Silva Santos e Maria Helena Guimarães Pinto Ferreira dos San-tos, na proporção das suas quotas e para aumento do seu valor no-minal;

b) Foram alterados os artigos 3.º e 5.º do pacto social, cuja redac-ção é a seguinte:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro e com osdemais valores constantes da respectiva escrita, é de 70 000 euros ecorresponde à soma de duas quotas de 35 000 euros cada, perten-centes uma a cada um dos sócios Fernando Alberto da Silva Santose Maria Helena Guimarães Pinto Ferreira dos Santos.

ARTIGO 5.º

A gerência da sociedade, com ou sem remuneração conforme fordeliberado em assembleia geral, será exercida por ambos os sócios,desde já nomeados gerentes, sendo suficiente a assinatura de qual-quer um deles, isoladamente, para obrigar a sociedade.

Foi depositado na pasta respectiva o texto completo do contratoalterado, na sua redacção actualizada

Está conforme.

13 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria da Concei-ção Maia Meireles Oliveira. 2001624336

E. S. COSTA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Oliveira de Azeméis. Matrículan.º 1249/790219; identificação de pessoa colectiva n.º 500832030;inscrição n.º 6 e averbamento n.º 1 à inscrição n.º 6; números e datasdas apresentações: 4/020325 e 7/021028.

Certifico, para os fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º, ambosdo Código do Registo Comercial, que:

a) Foi aumentado o capital social na quantia de 602 410$ reali-zado em dinheiro e subscrito pelos sócios, Eduardo Soares da Costa,Maria Isabel da Costa Vieira e Manuel António Vieira da Costa, casadocom Paula Manuela Cardoso Pereira da Costa na comunhão de ad-quiridos, na proporção das suas quotas e para aumento do seu valornominal;

b) Foi alterado o artigo 3.º do pacto social, cuja redacção é doseguinte teor:

ARTIGO 3.º

O capital social é de 5000 euros, integralmente realizado em di-nheiro e com os demais valores do activo constantes da escrita ecorresponde à soma de três quotas, pertencentes aos sócios na pro-porção seguinte: Eduardo Soares da Costa, uma quota de 2500 euros,Maria Isabel da Costa Vieira, uma quota de 2250 euros e ManuelAntónio Vieira da Costa, uma quota de 250 euros (bem próprio).

Foi depositado na pasta respectiva o texto completo do contratoalterado, na sua redacção actualizada

Está conforme.

13 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria da Concei-ção Maia Meireles Oliveira. 2001624344

J. SANTOS & FERNANDES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Oliveira de Azeméis. Matrículan.º 2408/911018; identificação de pessoa colectiva n.º 502635061;inscrição n.º 5 e averbamento n.º 1 à inscrição n.º 5; números e datasdas apresentações: 14/020909 e 8/021028.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 097

Certifico, para os fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º, ambosdo Código do Registo Comercial, que:

a) Foi aumentado o capital social na quantia de 30 024,04 euros,realizado quanto a 2921,46 euros, por incorporação de reservas le-gais e quanto a 27 102,58 euros, por transferência de resultados tran-sitados, subscrito por ambos os sócios José dos Santos Silva e VítorManuel da Silva Fernandes, na proporção das suas quotas e paraaumento do seu valor nominal;

b) Foram alterados os artigos 1.º e 3.º do pacto social, cuja redac-ção é a seguinte:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma J. Santos & Fernandes, L.da, e tem asua sede na Rua do Caroleiro 59, freguesia de Nogueira do Cravo,deste concelho de Oliveira de Azeméis.

§ único. (Mantém-se.)ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro e demaisvalores constantes da escrita, é de 40 000 euros e corresponde à somade duas quotas do valor de 20 000 euros cada, pertencentes uma acada um dos sócios José dos Santos Silva e Vítor Manuel da SilvaFernandes.

Foi depositado na pasta respectiva o texto completo do contratoalterado, na sua redacção actualizada

Está conforme.

13 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria da Concei-ção Maia Meireles Oliveira. 2001624352

MELO & PINHO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Oliveira de Azeméis. Matrículan.º 1687/840914; identificação de pessoa colectiva n.º 501596860;data da apresentação: 021028.

Certifico, para os fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º, ambosdo Código do Registo Comercial, que foram depositados na pastarespectiva os documentos de prestação de contas do exercício doano de 2001 (acta da aprovação donde consta a aplicação dos resul-tados, relatório de gestão, balanço, demonstração de resultados lí-quidos e anexo ao balanço e à demonstração dos resultados).

Está conforme.

13 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria da Concei-ção Maia Meireles Oliveira. 2001624360

OLIVEIRA DO BAIRRO

ELECTRO CARACAS � COMÉRCIODE ELECTRODOMÉSTICOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 185; identificação de pessoa colectiva n.º 501859780; data da en-trega: 20020627.

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assina-tura ilegível.) 2001726945

TALHOS CARRANCHO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 199; identificação de pessoa colectiva n.º 501918868; data da en-trega: 20020627.

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assina-tura ilegível.) 2001726953

LUÍS OLIVEIRA & OLIVEIRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 558; identificação de pessoa colectiva n.º 503871524; data da en-trega: 20020626.

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assina-tura ilegível.) 2001726414

CABELEIREIRO STYLING, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 653; identificação de pessoa colectiva n.º 504098314; data da en-trega: 20020626.

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assina-tura ilegível.) 2001726406

EMBOLI � COMÉRCIO DE ARTIGOS E EQUIPAMENTOSDE EMBALAGEM, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 794; identificação de pessoa colectiva n.º 504811673; data da en-trega: 20020626.

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assina-tura ilegível.) 2001726392

ELKEM 2 � DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOSDE CERÂMICA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 795; identificação de pessoa colectiva n.º 504966448; data da en-trega: 20020626.

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assina-tura ilegível.) 2001726384

ALVES, PEREIRA & MARTINS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 839; identificação de pessoa colectiva n.º 505242508; data da en-trega: 20020626.

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assina-tura ilegível.) 2001726376

TOZÉGÁS � COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 865; identificação de pessoa colectiva n.º 505499860; data da en-trega: 20020626.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 098

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assina-tura ilegível.) 2001726368

LEVIRAGÁS � FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOSDE GÁS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 941; identificação de pessoa colectiva n.º 505692163; data da en-trega: 20020626.

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assina-tura ilegível.) 2001726350

I. E. P. � INDÚSTRIA DE ESCADAS PORTUGUESAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 441; identificação de pessoa colectiva n.º 503112534; data da en-trega: 20020626.

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assina-tura ilegível.) 2001726430

CLIMABUSTOS � CLIMATIZAÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Oliveira do Bairro. Matrículan.º 422; identificação de pessoa colectiva n.º 503075493; data da en-trega: 20020626.

Certifico que foram depositados na pasta respectiva os documen-tos de prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2001.

Está conforme.

8 de Novembro de 2002. � O Conservador destacado, (Assinatu-ra ilegível.) 2001726147

SANTA MARIA DA FEIRA

PROBÉBÉ � BRINQUEDOS E UTILIDADES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Santa Maria da Feira. Matrículan.º 799/700814; identificação de pessoa colectiva n.º 500185557;inscrição n.º 8; número e data da apresentação: 28/020227.

Certifico que, pela apresentação supra referida e em relação àsociedade em epígrafe, foi efectuado o registo do reforço do capitalpara 1 002 410$, sendo o aumento de 2410$, realizado em dinhei-ro, redenominação do capital social para euros e alteração parcialdo contrato quanto ao artigo 3.º cuja redacção actualizada é a se-guinte:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, dividido em duas quotas, sendo uma do valor nominalde 2625 euros, pertencente ao sócio Joaquim Rocha de Oliveira eoutra no valor nominal de 2375 euros, pertencente ao sócio Antó-nio Fernando Rocha de Oliveira.

O texto completo do contrato na sua redacção actualizada, foidepositado na pasta respectiva.

Conferida, está conforme.

12 de Julho de 2002. � O Primeira-Ajudante, Rosa Maria Cor-reia Bastos. 1000156381

SÃO JOÃO DA MADEIRA

MANUEL BELEZA, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 2024/20021029; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:1/20021029.

Certifico que Manuel Beleza de Pinho, casado no regime de co-munhão de adquiridos com Paula Cristina Oliveira Abreu Lagoa dePinho, natural da freguesia e concelho de São João da Madeira, ondereside na Rua de Cucujães, 26-A, constituiu uma sociedade unipes-soal por quotas, que vai reger-se pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Manuel Beleza, Unipessoal, L.da, comsede na Rua do Barroco, 37, rés-do-chão, freguesia e concelho deSão João da Madeira.

§ único. Por simples decisão do sócio único, a gerência da socie-dade poderá transferir a sua sede para outro local do mesmo conce-lho ou de concelhos limítrofes, bem como criar ou encerrar filiais,sucursais ou qualquer outra forma de representação social.

ARTIGO 2.º

O objecto social consiste na comercialização, representação eassistência técnica de todo o tipo de artigos e equipamentos paradesporto, lazer e recreio.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal,pertencente ao sócio único.

2 � O sócio fica autorizado a fazer prestações suplementares decapital até ao limite de 10 vezes o capital social.

3 � Depende de deliberação do sócio a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência e representação da sociedade, será remunerada ounão, conforme for deliberado pelo sócio, compete ao próprio sócio,que desde já é nomeado gerente.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contra-tos, é necessária a intervenção de um só gerente.

3 � Em ampliação dos poderes normais, a gerência poderá ainda:a) Comprar, vender, tomar de arrendamento ou trespasse quais-

quer imóveis de e para a sociedade, assim como, adquirir participa-ções sociais noutras sociedades ou criar novas sociedades;

b) Adquirir viaturas automóveis, podendo assinar os competentescontratos de leasing.

4 � É vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contra-tos a ela alheios, designadamente, fianças, abonações, letras de fa-vor e outros.

ARTIGO 5.º

Entre o próprio sócio e a sociedade poderão ser celebrados quais-quer contratos de aquisição, disposição e oneração de bens desde quenecessários ou inerentes à prossecução do objecto social, pela formaescrita exigida por lei e de acordo com a deliberação própria, quan-do necessária.

Está conforme o original.

4 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001888716

PADARIA, PASTELARIA FLOR DE CANADÁ, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 1161/921001; identificação de pessoa colectiva n.º 502844094;inscrição n.º 17; número e data da apresentação: 6/20021025.

Certifico que foi alterado parcialmente o contrato de sociedadetendo, em consequência, o artigo 5.º ficado com a seguinte redac-ção:

5.º

A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme for delibe-rado em assembleia geral, compete ao sócio António Luís Fernan-des Almeida, já nomeado gerente e ao sócio António José da SilvaCorreia, desde já nomeado gerente.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 099

Para obrigar a sociedade são necessárias as assinaturas em conjun-to de dois gerentes.

Está conforme o original.

Mais certifico que o texto completo do contrato, na sua redacçãoactualizada, ficou depositado na pasta respectiva.

5 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889232

ANTÓNIO, MANUEL & TAVARES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 2027/20021030; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:3/20021030.

Certifico que entre António Frederico de Almeida Tavares, casa-do com Maria José Ribeiro Oliveira Tavares na comunhão de adqui-ridos, natural da cidade de São João da Madeira, onde é residente àRua dos Combatentes da Grande Guerra, 141, 5.º, direito, e Manuelde Almeida Tavares, casado com Maria do Céu Rodrigues da Costana comunhão de adquiridos, natural da cidade de São João da Madei-ra, onde é residente na Rua de Oliveira Júnior, 113, 3.º, direito, foiconstituída a sociedade em epígrafe, que se rege pelo seguinte con-trato:

1.º

A sociedade adopta a firma António, Manuel &Tavares, L.da, comsede à Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 141, 5.º, direito, destacidade, freguesia e concelho de São João da Madeira.

2.º

O seu objecto consiste no comércio por grosso, importação eexportação de calçado, vestuário e acessórios.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, dividido em duas quotas iguais de 2500 euros, perten-centes uma a cada um dos sócios.

4.º

A gerência da sociedade, remunerada, ou não, conforme for deli-berado em assembleia geral, fica afecta aos sócios, que desde já sãonomeados gerentes, sendo necessário a assinatura de ambos paraobrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos.

5.º

Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares, na pro-porção das respectivas quotas, até ao montante global correspon-dente a o décuplo do capital social.

6.º

A cessão de quotas, no todo ou em parte, a estranhos, depende doconsentimento da sociedade, gozando os sócios em primeiro lugar ea sociedade em segundo lugar, do direito de preferência.

Está conforme o original.

8 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889291

100 MANCHAS � SERVIÇOS DE LIMPEZA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 1935/20011030; identificação de pessoa colectiva n.º 505644932;inscrição n.º 3 e averbamento n.º 1; número e data da apresentação:4/20021007.

Certifico que, relativamente à sociedade supra, foi alterada a re-dacção dos n.os 1 e 2 do artigo 4.º do contrato de sociedade nos ter-mos seguintes:

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade será remunerada ou não conformefor deliberado em assembleia geral, ficando afecta aos sócios PauloJorge Almeida Ferreira e Lúcia Margarida dos Santos Pereira.

2 � A sociedade obriga-se em todos os seus actos e contratoscom a intervenção de um gerente.

Está conforme o original.

Mais certifico que o texto completo do contrato, na sua redacçãoactualizada, ficou depositado na pasta respectiva.

29 de Outubro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001888937

SOCIEDADE DE CALÇADO COLÚMBIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 500/460327; identificação de pessoa colectiva n.º 500264287;averbamento n.º 3 à inscrição n.º 6; número e data da apresentação:3/20021023.

Certifico que foi depositada a fotocópia de escritura de que cons-ta a cessação de funções do gerente Vasco Augusto Leite Ferreira,em 10 de Setembro de 2002, por renúncia.

31 de Outubro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001888732

SOCIEDADE DE CALÇADO COLÚMBIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 500/460327; identificação de pessoa colectiva n.º 500264287;inscrição n.º 14; número e data da apresentação: 4/20021023.

Certifico que foi depositada a fotocópia da acta n.º 81 da assem-bleia geral de 12 de Setembro de 2002, de que consta a designaçãode gerente.

Designado o sócio Nuno Rodrigo Monteiro Martins de Pinho.Data da deliberação: 12 de Setembro de 2002.

31 de Outubro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889186

QUIMICACAZ � IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃODE PRODUTOS QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 1525/970813; identificação de pessoa colectiva n.º 503941069;inscrição n.º 4; número e data da apresentação: 2/20021105.

Certifico que a sociedade supra procedeu ao registo da dissoluçãoe encerramento da liquidação.

Data da aprovação das contas: 25 de Outubro de 2002.

13 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889348

CORTADORIA � IMOBILIÁRIA E INVESTIMENTOS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 206/440425; identificação de pessoa colectiva n.º 500077614;inscrição n.º 20; número e data da apresentação: 1/20021106.

Certifico que foi depositada a fotocópia da acta n.º 32, de 30 deAbril de 2002, de que consta a designação dos órgãos sociais para oquadriénio 2002-2005.

Conselho de administração: presidente, Hamilton Fernando Costade Oliveira Figueiredo, Nuno Nicolau Terra de Oliveira Figueiredo eRicardo Nicolau Soares Terra de Oliveira Figueiredo, todos casados.

Conselho fiscal: presidente, Francisco Javier Bueso Martin; vo-gais: Joaquim Henriques Barbosa, António Anjos, F. Brandão &Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas e Jorge Ma-nuel de Almeida Campino, revisor oficial de contas, suplente, todoscasados.

Data da deliberação: 30 de Abril de 2002.

15 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889372

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 100

QUIMICACAZ � IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃODE PRODUTOS QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 1525/970813; identificação de pessoa colectiva n.º 503941069;entrega n.º 1/20021105.

Certifico que foram depositados os documentos para registo deprestação de contas relativas ao exercício de 2001.

13 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889356

LABPACK � EMBALAGENS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 2028/20021031; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:8/20021031.

Certifico que entre Jorge Manuel Teixeira Lopes da Silva, casadocom Maria de Lurdes Oliveira Correia na comunhão de adquiridos,natural da cidade de São João da Madeira, onde é residente à Rua doDr. Sá Carneiro, 100-A, 4.º, direito, e José Pedro Teixeira Lopes daSilva, casado com Dulce Branca Alves da Conceição na comunhãode adquiridos, natural da cidade de São João da Madeira, onde resideà Avenida da Misericórdia, 296, 4.º, direito, foi constituída a socie-dade em epígrafe, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação de LABPACK � Emba-lagens, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua do Comendador Raínho,652, em São João da Madeira.

3 � Por simples deliberação da gerência pode a sede ser deslo-cada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e se-rem criadas sucursais, filiais, agências ou outra forma de representa-ção, no território nacional ou estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto: a fabricação e comercialização deembalagens de cartão e papel; representação e distribuição de grandevariedade de produtos de embalagem; consultoria e desenvolvimentode embalagem.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente subscrito e realizado em di-nheiro, é de 5000 euros, sendo representado por duas quotas de va-lor nominal de 2500 euros, pertencendo cada uma delas a cada umdos sócios, José Pedro Teixeira Lopes da Silva e Jorge Manuel Tei-xeira Lopes da Silva.

2 � A sociedade poderá exigir aos sócios prestações suplementa-res de capital, por uma ou mais vezes, desde que o montante totaldas prestações não ultrapasse três vezes o valor actual das quotas.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado em assembleia geral, compete à gerência, com-posta por ambos os sócios da firma, que desde já ficam nomeadosgerentes.

2 � Para que a sociedade fique validamente obrigada em todos osseus actos e contratos é suficiente a assinatura de um dos gerentes.

3 � Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em quaisqueracto ou contratos estranhos aos negócios sociais, designadamenteem fianças, abonações, avales, letras de favor e outras responsabili-dades semelhantes.

4 � A gerência não poderá obrigar a sociedade em letras de fa-vor, fianças, abonações, nem em quaisquer actos semelhantes ouestranhos aos negócios sociais.

5 � Em ampliação dos poderes normais de gerência, os gerentespoderão ainda:

a) Comprar, vender, tomar e dar de arrendamento quaisquer mó-veis ou imóveis para a sociedade; e

b) Comprar, trocar ou vender viaturas automóveis de e para asociedade, podendo assinar contratos de leasing.

ARTIGO 5.º

A divisão e cessão de quotas é livre entre os sócios, mas paraestranhos à sociedade depende do consentimento escrito dos sóciosnão cedentes, os quais terão direito de preferência.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar no capital de outras sociedades,mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladas porleis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota, nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular,b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juizo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte do sócio a quem não sucedam herdeiros le-

gitimários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio;h) Quando tiver sido cedida a terceiros sem o prévio consenti-

mento da sociedade, tomada por maioria, em assembleia geral.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou a tercei-ros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do últimobalanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de 90 dias, a contar da data do falecimento, osherdeiros deverão designar, de entre eles, um representante comum.

ARTIGO 8.º

Os lucros do exercício, depois de retirada a importância necessá-ria para formar ou reconstituir a reserva legal, terão a aplicação quea assembleia geral deliberar.

ARTIGO 9.º

As assembleias gerais serão convocadas por meio de carta regista-da, com a antecedência mínima de 15 dias, sempre que a lei não exijaoutros prazos ou formalidades.

Está conforme o original.

15 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889313

FARMANATI � COMÉRCIO DE PRODUTOSNATURAIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 1856/20010214; identificação de pessoa colectiva n.º 505231042;averbamento n.º 1 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 4; números e datadas apresentações: 1/3/20021031.

Certifico, relativamente à sociedade supra:1) Que foi depositada a fotocópia de escritura de que consta a

cessação de funções do gerente Richar da Silva da Silva, em 17 deOutubro de 2002, por renúncia;

2) Que se procedeu ao registo da modificação da sociedade porquotas plural em sociedade unipessoal por quotas, a qual passou areger-se pelo seguinte contrato:

Pacto social

1.º

A sociedade adopta a denominação FARMANATI � Comérciode Produtos Naturais, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede na Rua deDomingos José Oliveira, 260, na cidade de São João da Madeira.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 101

2.º

O seu objecto consiste no comércio de produtos naturais, cosmé-ticos, perfumaria e prestação de serviço, inerentes a este objecto.

3.º

O capital social é de 10 000 euros e corresponde à quota da sóciaúnica, Maria Natália da Silva Soares.

4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, será exercida pela única sócia, desdejá nomeada gerente.

2 � Para validamente representar e obrigar a sociedade em todosos seus actos e contratos é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � À sócia é conferido o direito de nomear livremente outrosgerentes.

4 � Poderá ainda a sócia única constituir procuradores ou man-datários para os actos necessários relativos ao expediente, em geralda sociedade, nomeadamente a movimentação de contas bancárias,saques e letras, endossos, assinatura de contratos e outros demaisactos comerciais.

5.º

O sócio exerce as competências da assembleia geral, por decisãolavrada em acta por ele devidamente assinada.

6.º

Por morte da sócia a sociedade continua com os seus herdeiros,os quais deverão escolher um que a todos represente enquanto a quotapermanecer em comum.

7.º

A sócia única fica autorizada a celebrar negócios jurídicos com asociedade que sirvam a prossecução do seu objecto.

Está conforme o original.

13 de Dezembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889305

DIPIMENTINHAS � ARTIGOS E SERVIÇOSPARA ANIMAIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 2029/20021107; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:4/20021107.

Certifico que entre António José Teixeira Pimenta, divorciado,natural da freguesia de Burgo, concelho de Arouca, e residente naCasa do Bonjardim, freguesia de Santa Eulália, concelho de Arouca,e Dilma dos Santos Fernandes, solteira, maior, natural da freguesiade Urrô, concelho de Arouca, e residente na dita Casa do Bonjardim,foi constituída a sociedade em epígrafe que se rege pelo seguintecontrato:

Documento complementar elaborado nos termos do artigo 64.º doCódigo do Notariado.

1.ª

1 � A sociedade adopta a firma DIPIMENTINHAS � Artigos eServiços para Animais, L.da, e tem a sua sede na Rua do Vale, 617,em São João da Madeira.

2 � A sede social poderá ser transferida para qualquer outro localdentro do mesmo concelho ou concelho limítrofe por simples deli-beração da gerência.

2.ª

A sociedade tem por objecto a prestação de serviços de higiene ebeleza animal, incluindo comércio a retalho de animais domésticos,seus alimentos e demais artigos.

3.ª

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de7500 euros, representado por duas quotas com o valor nominal de3750 euros cada uma, pertencendo uma a cada um dos sócios, Antó-nio José Teixeira Pimenta e Dilma dos Santos Fernandes.

4.ª

1 � A cessão de quotas é livre entre sócios, mas a cessão a estra-nhos depende do consentimento da sociedade.

2 � Nas cessões de quotas a estranhos é atribuído o direito depreferência aos sócios.

5.ª

1 � A sociedade poderá, por deliberação da assembleia geral,amortizar a quota de qualquer sócio nos seguintes casos:

a) Por morte ou interdição do respectivo titular;b) No caso de a quota ter sido penhorada, arrestada, ou, por al-

gum modo, envolvida em outro procedimento judicial que não sejao de inventário, ou estiver para se proceder à sua arrematação ouvenda judicial;

c) Quando qualquer sócio der em penhor a sua quota, ou por qual-quer forma a obrigar sem autorização da sociedade;

d) Quando o sócio seu titular adoptar qualquer comportamentolesivo dos interesses sociais.

2 � A contrapartida da amortização, no caso das alíneas a), b) ec) do número anterior, será o valor de liquidação da quota, determi-nado nos termos do artigo 105.º, n.º 2, do Código das SociedadesComerciais, e, no caso da alínea d) do mesmo número anterior, seráo seu valor nominal.

6.ª

1 � A gerência social compete a sócios ou a estranhos à socie-dade, conforme for deliberado em assembleia geral.

2 � A gerência poderá constituir mandatários da sociedade paraa prática de determinados actos ou categorias de actos.

7.ª

A sociedade obriga-se com a assinatura de dois gerentes, comexcepção dos actos de mero expediente e daqueles que não envol-vam para a sociedade responsabilidade superior a 2500 euros, para avalidade dos quais é suficiente a assinatura e apenas um gerente.

8.ª

1 � Os lucros líquidos de cada exercício, tal como resultam dascontas aprovadas, terão a seguinte aplicação:

a) Constituição ou reintegração da reserva legal;b) Constituição ou reforço, sem limite, de outros fundos de reser-

va que a assembleia geral delibere, por simples maioria, constituir oureforçar;

c) Distribuição do remanescente, se o houver, pelos sócios, a tí-tulo de dividendos.

2 � Poderão ser feitos aos sócios adiantamentos sobre os lucrosno decurso do exercício social, nos ternos previstos na lei.

Disposições finais e transitórias

a) Ficam desde já nomeados gerentes ambos os sócios com ousem remuneração, conforme for deliberado em assembleia geral.

b) Os gerentes ficam desde já autorizados, nos termos da alínea b)do n.º 4 do artigo 202.º do Código das Sociedades Comerciais, amovimentar a conta aberta em nome da sociedade no BancoFinibanco, agência de Pinheiro da Bemposta, podendo efectuar oslevantamentos necessários para fazer face às despesas de constitui-ção e registo da sociedade e com a aquisição de bens de equipamentoe mercadorias relacionadas com o seu funcionamento.

Está conforme o original.

18 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889399

SOCIEDADE TIPOGRÁFICA IMPREARTE, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 323/621228; identificação de pessoa colectiva n.º 500262659; en-trega n.º 1/20021115.

Certifico que foram depositados os documentos para registo deprestação de contas relativas ao exercício de 2001.

18 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889518

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 102

MULTIPARTY � PRODUÇÕES DE EVENTOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 2030/20021111; inscrição n.º 1; número e data da apresentação:2/20021111.

Certifico que entre Paulo Alexandre Santos da Costa, natural dafreguesia de Avanca, concelho de Estarreja, residente na Rua deFundo de Vila, 171, 2.º, direito, em São João da Madeira, casadocom Maria do Rosário Rodrigues da Silva no regime de comunhãode adquiridos, e Élio Coelho Rocha, natural da freguesia de CabeçaSanta, concelho de Penafiel, residente na Avenida dos BombeirosVoluntários, 250, 5.º, esquerdo, freguesia de Castelões de Cepêda,concelho de Paredes, casado com Maria Cristina Valente MachadoRocha na comunhão de adquiridos, foi constituída a sociedade emepígrafe, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma MULTIPARTY � Produções deEventos, L.da, tem a sua sede na Rua de Fundo de Vila, 171, 2.º,direito, da freguesia e concelho de São João da Madeira.

§ único. Por simples deliberação da gerência poderá a sede socialser transferida dentro do mesmo concelho ou para concelho limí-trofe, bem como criar ou encerrar filiais, agências ou outras formaslocais de representação.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto actividades de diversão e espectá-culos diversos, eventos e espectáculos pirotécnicos.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, está dividido em duas quotas iguais do valor nominal de2500 euros cada, pertencendo uma a cada um dos sócios, Paulo Ale-xandre Santos da Costa e Élio Coelho Rocha.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência social e a sua representação em juízo e fora dele,activa e passivamente, fica afecta a sócios ou a não sócios, com ousem remuneração, conforme for deliberado em assembleia geral.

2 � Ficam desde já nomeados gerentes os sócios, Paulo Alexan-dre Santos da Costa e Élio Coelho Rocha.

3 � Para obrigar a sociedade, em todos os seus actos e contratos,é suficiente a assinatura de um gerente.

4 � Em ampliação dos poderes incluem-se os de:a) Comprar, trocar e vender veículos automóveis, outros móveis

e imóveis para e da sociedade;b) Tomar de arrendamento quaisquer locais para a sociedade, bem

como alterar ou rescindir os respectivos contratos;c) Adquirir por trespasse qualquer estabelecimento comercial ou

industrial;d) Celebrar contratos de locação financeira; ee) Confessar, desistir e transigir em juízo.

ARTIGO 5.º

É livre a cessão de quotas entre sócios; porém a favor de estra-nhos carece do consentimento da sociedade a qual em primeiro lu-gar e os sócios não cedentes, em segundo lugar, têm direito de pre-ferência.

ARTIGO 6.º

Os lucros, depois de retiradas as importâncias necessárias para ofundo de reserva legal, terão o destino que a assembleia geral deli-berar.

ARTIGO 7.º

As assembleias gerais serão convocadas por meio de cartas regis-tadas, com aviso de recepção, dirigidas aos sócios com a antecedên-cia mínima de 15 dias, salvo os casos para que a lei prescreva for-malidades especiais de convocação.

Está conforme o original.

18 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001888740

DIVERTIMENTO INFINITO � CENTRO DE APOIOESCOLAR E PSICOTERAPÊUTICO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de São João da Madeira. Matrículan.º 2011/20020910; averbamento n.º 1 à inscrição n.º 1; número edata da apresentação: 4/20021108.

Certifico que foi depositada a fotocópia da acta n.º 1, de 6 de Se-tembro de 2002, de que consta a cessação de funções da gerenteMaria Jacinta Lima de Oliveira, em 6 de Setembro de 2002, porrenúncia.

15 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria AdelaideRodrigues Fernandes dos Santos Lima. 2001889410

VALE DE CAMBRA

TAVARES RUSSO � IMOBILIÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vale de Cambra. Matrículan.º 1030/021113; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 8/021113.

Certifico que entre Manuel Fernando Tavares Russo, natural dafreguesia de Cepelos, concelho de Vale de Cambra, e sua mulher,Maria Antónia Soares Pinto, natural de Vila Chã, concelho de Valede Cambra, casados na comunhão de adquiridos e residentes na Ruado Dr. Domingos de Almeida Brandão, 243, 5.º, A, freguesia de VilaChã, concelho de Vale de Cambra, foi constituída a sociedade emepígrafe, que se rege pelo seguinte:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Tavares Russo � Imobiliária, L.da,com sede na Rua do Dr. Domingos Almeida Brandão, 241, 1.º, fre-guesia de Vila Chã, concelho de Vale de Cambra.

§ único. Por simples deliberação da gerência, a sua sede poderáser transferida para outro local dentro do mesmo concelho ou deconcelhos limítrofes, assim como poderão ser criadas sucursais, fili-ais ou outras formas de representação social.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste na construção geral de edifícios e enge-nharia civil, compra, venda e arrendamento de bens imobiliários,administração de imóveis por conta de outrem, promoção imobiliá-ria e serviços de arquitectura, engenharia e técnicas afins.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de75 000 euros, e está dividido em duas quotas iguais, do valor nomi-nal de 37 500 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, fica a cargo do sócio Manuel Fer-nando Tavares Russo, que desde já, é nomeado gerente.

2 � Para validamente representar e obrigar a sociedade em todosos seus actos e contratos, é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � Por deliberação unânime a gerência pode ser concedida aestranhos.

4 � É expressamente vedado ao gerente assinar pela sociedadeem quaisquer contratos ou documentos estranhos aos negócios soci-ais e nomeadamente em fianças, abonações, letras de favor e outrasresponsabilidades semelhantes, respondendo no caso de infringir estepreceito, pessoalmente, pelas obrigações que tenha contraído e in-demnizando a sociedade dos prejuízos que lhe causar.

5 � A sociedade poderá constituir mandatário nos termos doartigo 252.º, n.º 6, do Código das Sociedades Comerciais, com asatribuições constantes dos mandatos.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades re-guladas por leis especiais e em agrupamentos complementares deempresas.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 103

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a estranhos é proibida sem o consentimentodo sócio não cedente.

Está conforme o original.

13 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria PaulaPatronilho Marques Sabino Abrantes de Pina. 2001863047

BRAGABRAGA

SINALGEST � PROJECTOS, ESTUDOS E GESTÃO, L.DA

Sede: Rua do Cónego Rafael Álvares da Costa, 62, 2.º,sala 1, Braga (São Vítor)

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 4828/951116; identificação de pessoa colectiva n.º 503606070; averba-mento n.º 1 à inscrição n.º 14 e inscrição n.º 16; números e data dasapresentações: 7 e 8/021008.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo da cessação de funções de gerente de Elisabete Maria Neivade Araújo Rodrigues, por renúncia, em 10 de Julho de 2002.

Certifico ainda, que foi registada a nomeação de gerente de DavidJoão da Silva Rodrigues, casado.

Data da deliberação: 10 de Julho de 2002.

Está conforme.

12 de Novembro de 2002. � O Segundo-Ajudante, Carlos AlbertoRocha da Encarnação. 2000371213

ARLINDO CORREIA & FILHOS, S. A.Sede: Rua do Carregal, 17 17, Palmeira, Braga

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 2081/850123; identificação de pessoa colectiva n.º 501551832; averba-mento n.º 2 à inscrição n.º 6 e averbamento n.º 1 à inscrição n.º 8;números e data das apresentações: 1 e 2/020905.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, cessou funçõesde administrador Manuel Ferreira Correia, por renúncia, em 21 deJunho de 2001.

Certifico ainda que foi designado administrador Custódio FerreiraCorreia.

Data da deliberação: 21 de Junho de 2001.

Está conforme.

20 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria Ma-nuela Lopes Dias. 1000165299

COMPANHIA DOS NOBRES OFÍCIOS � GABINETEDE ARTES DECORATIVAS, L.DA

Sede: Praceta do Beato Inácio de Azevedo, 52, Braga(São Vicente)

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 6552/991112; identificação de pessoa colectiva n.º 504725416; inscriçãon.º 4; número e data da apresentação: 1/020702.

Certifico que, na sociedade em epígrafe, foi efectuado o registode encerramento da liquidação.

Data de aprovação das contas: 30 de Junho de 2002.

Está conforme.

22 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria Ma-nuela Lopes Dias. 1000165302

COMMERC � COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEISINDUSTRIAIS, L.DA

Sede: Assento, Sequeira, Braga

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 5939/980608; identificação de pessoa colectiva n.º 504205056; inscrição

n.º 2 e averbamento n.º 2 à inscrição n.º 1; números e datas das apre-sentações: 40/011220 e 3/020410.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de reforço do capital social de 400 000$ para 1 002 410$,sendo a subscrição no montante de 602 410$, tendo, em consequên-cia, sido feita a redenominação do capital para 5000 euros e altera-do o contrato quanto ao artigo 3.º

3.º

O capital social, integralmente já realizado em dinheiro, é de5000 euros e é formado por três quotas, uma com o valor nominalde 3000 euros, e pertence à sócia Maria Helena de Almeida Rodri-gues e duas com o valor nominal de 1000 euros cada, pertencentesaos sócios Bruno Almeida Rodrigues Pinto da Silva e Rodrigo Al-meida Rodrigues Pinto da Silva.

O texto completo do contrato fica arquivado na respectivapasta.

Está conforme.

20 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria Ma-nuela Lopes Dias. 1000165303

BALUARTE � CONSTRUÇÕES, L.DA

Sede: Rua de Caires, 314, 2.º, sala 2, Braga (Maximinos)

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 6398/990707; identificação de pessoa colectiva n.º 504540084; inscriçãon.º 2; número e data da apresentação: 2/020522.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi aumentadoo capital para 125 000 euros, em dinheiro e alterado o pacto socialquanto ao n.º 1 do artigo 3.º, que ficou com o seguinte teor:

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro e nosdemais valores constantes da escrita, é de 125 000 euros, divididoem duas quotas iguais de 62 500 euros, uma de cada um dos sócios,Manuel José Afonso e Manuel José Afonso.

O texto completo, na sua redacção actualizada, ficou arquivadona pasta respectiva.

Está conforme.

20 de Novembro de 2002. � O Segundo-Ajudante, Carlos AlbertoRocha da Encarnação. 1000165304

MR. JIPE-BRAGA � ACTIVIDADESTODO O TERRENO, L.DA

Sede: Rua do Conselheiro Januário, 179/185, Braga(São Vicente)

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 7548/010621; identificação de pessoa colectiva n.º 505423863; averba-mento n.º 1 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 4; números e data dasapresentações: 3 e 4/020813.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de cessação de funções de gerente de Rui Nuno de SousaLoureiro, por renúncia, em 12 de Julho de 2002, tendo sido alteradoo pacto social, quanto ao n.º 1 dos artigos 1.º e 3.º e n.os 1 e 2 ar-tigo 4.º, que passam a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação JIPAVENTURA � Ac-tividades Todo o Terreno, L.da, e tem a sua sede na Rua do Conse-lheiro Januário, 179/185, freguesia de Braga (São Vicente), destacidade.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de12 470 euros, dividido em quatro quotas iguais do valor nominal de3117 euros e 50 cêntimos cada, pertencentes duas a cada um dossócios.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 104

ARTIGO 4.º

1 � Administração da sociedade, remunerada ou não conformefor deliberado em assembleia geral, bem como a sua representação,cabem aos gerentes que vierem a ser designados na mesma, manten-do-se na gerência o sócio Joaquim Fernandes da Silva e Mário JorgeCarvalho Pinto.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratosé suficiente a intervenção de um só gerente.

O texto completo, na sua redacção actualizada, ficou arquivadona pasta respectiva.

Está conforme.

20 de Novembro de 2002. � O Segundo-Ajudante, Carlos AlbertoRocha da Encarnação. 1000165385

PINTO DE MESQUITA & IRMÃO, L.DA

Sede: Largo do Paço, 14 e 15, rés-do-chão, Braga(São João do Souto)

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 2570/880302; identificação de pessoa colectiva n.º 501942556; inscriçãon.º 12; número e data da apresentação: 2/020829.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo do reforço do capital social e transformação, passando ocontrato a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Pinto de Mesquita, Unipessoal,L.da, com sede no Largo do Paço, 14 e 15, rés-do-chão, freguesia deBraga (São João do Souto), concelho de Braga.

2 � A gerência fica autorizada a deslocar a sede social dentro domesmo concelho ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste no comércio a retalho de sapatos, cartei-ras e malas de senhora, guarda-chuvas e bijutaria.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social é de 5000 euros, integralmente realizado emdinheiro por ele sócio, em quota de igual valor.

2 � A sociedade poderá exigir do sócio prestações suplementaresao capital até ao montante global de 5000 euros.

ARTIGO 4.º

1 � A administração da sociedade, remunerada ou não conformefor decidido pelo sócio, bem como a sua representação, cabem aopróprio sócio, que se mantém como gerente.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contra-tos, é suficiente a intervenção de um só gerente.

ARTIGO 5.º

Entre o próprio sócio e a sociedade poderão ser celebrados quais-quer contratos de aquisição, disposição e oneração de bens, desdeque necessários ou inerentes à prossecução do objecto social, pelaforma escrita exigida por lei e de acordo com a deliberação do pró-prio, quando necessária.

Está conforme.

20 de Novembro de 2002. � O Segundo-Ajudante, Carlos AlbertoRocha da Encarnação. 2000557015

LUCILVA � INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO,IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, L.DA

Sede: Rua da Lapa, 695, Vila do Conde

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 8728/021016; identificação de pessoa colectiva n.º 502322160; inscriçãon.º 15; número e data da apresentação: 1/021011.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, se procedeuao registo da alteração do contrato quanto ao artigo 1.º, que ficoucom a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma LUCILVA � Indústria Têxtil e Ves-tuário, Importação e Exportação, L.da, e tem a sua sede na Rua Nova,freguesia de Gondizalves, concelho de Braga.

O texto completo, na sua redacção actualizada, encontra-se de-positado na respectiva pasta.

Está conforme.

12 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de Lur-des Lourenço Mourão Gomes. 2000498027

F E H � COMÉRCIO DE VESTUÁRIO PARA HOMEM, L.DA

Sede: Rua de Monsenhor Airosa, 39, Braga(São José de São Lázaro)

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 3983; iden-tificação de pessoa colectiva n.º 503021750; averbamento n.º 1 à ins-crição n.º 1 e inscrição n.º 6; números e data das apresentações: 11 e12/021014.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo da cessação de funções de gerente Arthur Hubertus MariaVan Der Hart, por renúncia, em 30 de Setembro de 2002.

Certifico, ainda, que foi, igualmente, registada a alteração do con-trato, tendo sido alterados o n.º 1 dos artigos 1.º e 3.º e o n.º 2 doartigo 4.º, que passam a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma F e H � Comércio de Vestuáriopara Homem, L.da, e tem a sua sede no lugar da Quebrada, freguesiade Vilaça, concelho de Braga.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de9975 euros e 95 cêntimos, dividido em duas quotas, uma do valornominal de 5985 euros e 57 cêntimos, pertencente ao sócioFranciscus Anna Antonius Maria Folkers, e outra do valor nominalde 3990 euros e 38 cêntimos, pertencente ao sócio António Carlosde Oliveira Gomes.

ARTIGO 4.º

2 � Mantém-se na gerência o sócio Franciscus Anna AntoniusMaria Folkers, e fica desde já nomeado gerente o sócio AntónioCarlos de Oliveira Gomes.

O texto completo, na sua redacção actualizada, ficou arquivadona pasta respectiva.

Está conforme.

12 de Novembro de 2002. � O Segundo-Ajudante, Carlos AlbertoRocha da Encarnação. 2001671008

PALMIRA PITÃES � OURIVESARIA, L.DA

Sede: Rua de São Marcos, 65, loja 2, Braga(São João do Souto)

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 3803/921123; identificação de pessoa colectiva n.º 502889985; inscriçãon.º 4; número e data da apresentação: 3/021017.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi registado oreforço do capital social de 19 951,92 euros para 50 000 euros, sendoa subscrição no montante de 30 048,08 euros em dinheiro, pelos só-cios Maria Palmira Ferreira Pitães Fernandes e Amadeu Ferreira Fer-nandes, e a alteração do contrato quanto ao artigo 3.º, que fica coma seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de50 000 euros, dividido em duas quotas iguais do valor nominal de25 000 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 105

2 � A sociedade poderá exigir dos sócios prestações suplementa-res ao capital até ao montante global de 100 000 euros.

O texto completo, na sua redacção actualizada, ficou arquivadona pasta respectiva.

Está conforme.

12 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de Lur-des Lourenço Mourão Gomes. 2001671040

PEREIRA & SIMÕES, L.DA

Sede: Vila Nova, Nogueira, Braga

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 3892/930226; identificação de pessoa colectiva n.º 502939923; inscriçãon.º 4; número e data da apresentação: 1/020719.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, se procedeuao reforço do capital social em 20 000 euros em dinheiro, em par-tes iguais pelos sócios, Joaquim Pereira Simões e Manuel de SousaPereira, e foi alterado o pacto social quanto ao artigo 3.º e o corpodo artigo 4.º, que ficaram com o seguinte teor:

ARTIGO 3.º

A sociedade tem por objecto a indústria de oficina de reparaçãode automóveis e prestação de serviços em veículos pronto-socorro.

ARTIGO 4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de25 000 euros, dividido em duas quotas iguais do valor nominal de12 500 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

O texto completo, na sua redacção actualizada, ficou arquivadona pasta respectiva.

Está conforme.

20 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria deLourdes Lourenço Mourão Gomes. 2001672390

A. T. M. � ACESSÓRIOS TÊXTEISE MARROQUINARIA, L.DA

Sede: Rua do Fujacal, 88, Braga (São José de São Lázaro)Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 3126/

900326; identificação de pessoa colectiva n.º 502315776; inscriçõesn.os 6 e 7; números e data das apresentações: 7 e 8/020805.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, a alteraçãodo contrato aditando um § único ao artigo 2.º

Mais certifico que foi efectuado um aumento do capital para89 783,62 euros e alterado o corpo do artigo 2.º do pacto social,que fica com o seguinte teor:

ARTIGO 2.º

§ único. A sociedade poderá exigir dos sócios prestações suple-mentares ao capital até ao montante global de 100 000 euros.

ARTIGO 2.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de89 783 euros e 62 cêntimos, dividido em duas quotas iguais do valornominal de 44 891 euros e 81 cêntimos, pertencentes uma a cadaum dos sócios.

O texto completo do contrato fica arquivado na respectiva pasta.

Está conforme.

19 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria Ma-nuela Lopes Dias. 1000165179

BRAGAREBOQUES, L.DA

Sede: Caldas, Quinta de Marvila, Sequeira, Braga

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 5947/980617; identificação de pessoa colectiva n.º 504200380; inscriçãon.º 3; número e data da apresentação: 25/020607.

Certifico que a sociedade em epígrafe alterou o pacto quanto aoartigo 2.º, que fica com o seguinte teor:

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em prestação de serviços comveículos pronto-socorro. Transporte rodoviário nacional e interna-cional de mercadorias. Reparação e manutenção de veículos auto-móveis. Prestação de serviços no âmbito da construção civil, no-meadamente instalações eléctricas e de canalizações, execução emontagem de trabalho de carpintaria e de serralharia e pintura deedifícios. Comércio, montagem, manutenção e reparação de elec-trodomésticos e de aparelhos de rádio, televisão e vídeo. Instalaçãoe comércio de fechaduras, bem como execução e comércio de cha-ves. Prestação de serviços de jardinagem.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme.

20 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria Ma-nuela Lopes Dias. 1000165182

SILVA & VILAÇA, L.DA

Sede: Lugar de Campo de Futebol, 30, Vilaça, Braga

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 6724/000216; identificação de pessoa colectiva n.º 504875272; inscriçãon.º 2; número e data da apresentação: 1/020820.

Certifico que na sociedade em epígrafe foi efectuado registo dereforço de capital, de 15 000 euros para 250 000 euros em dinhei-ro, e, em consequência, alterado o contrato, ficando com o seguinteteor:

ARTIGO 2.º

1 � O objecto da sociedade consiste no fabrico e montagem deportas e janelas e de todo o tipo de caixilharia em PVC.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social subscrito é de 250 000 euros e correspondeà soma de quatro quotas, duas iguais do valor nominal de 83 333 eu-ros e 33 cêntimos, pertencentes uma a cada um dos sócios AugustoAlves da Silva e João Gomes da Silva, e duas iguais do valor nominalde 41 666 euros e 67 cêntimos, pertencentes urna a cada uma dassócias Maria da Conceição Ferreira Vilaça e Maria da FelicidadeFerreira Vilaça.

O texto completo, na sua redacção actualizada, ficou arquivadona pasta respectiva.

Está conforme.

20 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria Ma-nuela Lopes Dias. 1000165184

ESTÉTICA DE ESPAÇO � ARQUITECTURA, L.DA

Sede: Rua de Diogo de Sousa, 119, Braga

Conservatória do Registo Comercial de Braga. Matrícula n.º 6327/990512; identificação de pessoa colectiva n.º 504376985; inscriçãon.º 6; número e data da apresentação: 3/020806.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo registo de aumento de capital e alteração de contrato ficando como seguinte teor:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Estética de Espaço � Arquitectura,L.da, e tem a sua sede na Rua do Beato Miguel de Carvalho, 154, 1.º,direito, freguesia de Braga (São Vítor), concelho de Braga.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em actividades de arquitectura,engenharia e técnicas afins. Concepção, execução e comércio demobiliário. Importação, exportação e representação, neste âmbito.Administração de condomínio. Obras de construção civil e emprei-tadas de obras públicas. Promoção e planeamento imobiliário, admi-

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 106

nistração, gestão e exploração de empreendimentos imobiliários,industriais, comerciais, turísticos e hoteleiros, e ainda, de centroscomerciais e de lazer, de garagens e parques de estacionamento.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de10 000 euros, dividido em duas quotas, sendo uma do valor nominalde 6000 euros, pertencente ao sócio João António Rufino Machadode Campos Oliveira, e outra do valor nominal de 4000 euros, per-tencente ao sócio Leonardo Gomes da Silva.

ARTIGO 4.º

1 � A administração da sociedade, bem como a sua representa-ção, cabem aos gerentes que vierem a ser designados em assembleiageral, na qual será ainda deliberado se os mesmos auferirão ou nãoqualquer remuneração.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contra-tos, é necessária a intervenção de um ou dois gerentes, conforme setrate da gerência singular ou plural.

O texto completo do contrato fica arquivado na respectiva pasta.

Está conforme.

20 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria Ma-nuela Lopes Dias. 1000165187

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 30, de 5 de Fevereiro de 2002, a p. 2660-(43), foi publicadocom inexactidão a denominação da sociedade F. P. Escola de Cabe-leireiros Virgínia, L.da Assim, a denominação correcta é a atrásmencionada, e não como foi publicada. 3000082446

GUIMARÃES

GIMAFATEX � CONFECÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Guimarães. Matrícula n.º 8674;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 56/20020924.

Contrato de sociedade

No dia 24 de Setembro de 2002, na cidade de Braga e CartórioNotarial do Centro de Formalidades das Empresas, sito na Avenidado Dr. Francisco Pires Gonçalves, perante a licenciada Olinda deFátima Esteves, notária deste cartório, compareceram:

1.º Artur Luís Ribeiro Machado, número de identificação fiscal225565196, solteiro, natural da freguesia de Azurém, concelho deGuimarães, onde reside na Urbanização da Conceição, Rua B, 1 blo-co, entrada 95, 3.º, porta 31, portador do bilhete de identidaden.º 11120979, emitido em 21 de Abril de 1999, em Lisboa;

2.º Carlos Manuel Miranda Faria, número de identificação fiscal190006536, solteiro, natural da freguesia de Infantas, concelho deGuimarães, onde reside na Rua da Serviçaria, 311, portador do bilhe-te de identidade n.º 10666844, emitido em 12 de Julho de 1997 porLisboa.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos seus respectivos bi-lhetes de identidade.

E por eles foi dito que pela presente escritura celebram entresi um contrato de sociedade comercial por quotas nos termos dosartigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação GIMAFATEX � Con-fecções, L.da, e tem a sua sede na Rua da Bela Vista, 418, freguesiade Candoso (São Tiago), concelho de Guimarães.

2 � A gerência fica autorizada a deslocar a sede social dentro domesmo concelho ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

1 � O objecto da sociedade consiste no fabrico e comércio, im-portação e exportação de artigos de vestuário e artigos de têxteislar.

2 � A sociedade poderá participar em agrupamentos complemen-tares de empresas, bem como em quaisquer sociedades, inclusive comosócia de responsabilidade ilimitada, independentemente do respecti-vo objecto.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de7500 euros, dividido em duas quotas iguais do valor nominal de3750 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

ARTIGO 4.º

1 � A administração da sociedade, remunerada ou não conformefor deliberado em assembleia geral, bem como a sua representação,cabem a ambos os sócios que desde já ficam nomeados gerentes.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contra-tos, é necessária a intervenção de dois gerentes

ARTIGO 5.º

Carece do consentimento da sociedade a cessão de quotas a nãosócios.

ARTIGO 6.º

A amortização de quotas será permitida nos seguintes casos:a) Acordo com o seu titular;b) Interdição ou insolvência do sócio;c) Arresto, arrolamento ou penhora da quota, ou quando a mesma

for arrematada, adjudicada ou vendida em processo judicial, adminis-trativo ou fiscal;

d) Cessão de quota sem prévio consentimento da sociedade.

Disposição transitória

A gerência fica desde já autorizada a proceder ao levantamentoda totalidade do capital social depositado, a fim de custear as despe-sas de constituição e registo da sociedade, aquisição de equipamentoe instalação da sede social e a adquirir para esta quaisquer veículosautomóveis, celebrar contratos de locação financeira e leasing,mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a sociedade todosos actos praticados pela gerência, nesse período, logo que definiti-vamente matriculada.

Está conforme o original.

31 de Outubro de 2002. � A Ajudante Principal, (Assinatura ile-gível.) 1000158816

VILA NOVA DE FAMALICÃO

SUPERMERCADO LANDISOL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 6223/011008; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: of. 6/020617.

Certifico que Eulália Crisanta Lopes Pereira cessou as suas fun-ções em 22 de Maio de 2002.

Mais certifico que pela inscrição n.º 3 � apresentação n.º 7/020617, foi deliberado nomear o segundo outorgante gerente dasociedade e alterar os artigos 3.º e 4.º do pacto social, os quais pas-sam a ter a seguinte nova redacção:

3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é de 5000 euros, dividido em duas quotas no valor nominal de2500 euros cada, pertencentes uma a cada um dos sócios, Rosa MariaMalheiro Roriz de Azevedo e Alexandre Manuel Marques de Azevedo.

4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, pertence a um ou mais gerentes, sóciosou não sócios, tendo sido já nomeados gerentes ambos os sócios,Rosa Maria Malheiro Roriz de Azevedo e Alexandre Manuel Mar-ques Azevedo.

2 � Para obrigar a sociedade, em todos os seus actos e contratos,é suficiente a intervenção de um gerente.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, en-contra-se depositado na pasta respectiva.

Conferi e está conforme.

12 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 1000165490

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 107

ARTUR ALVES � SOCIEDADE DE DECORAÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 6668/020617; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 5/020611.

Certifico que entre:1.º Artur Lima da Costa Alves, casado no regime da comunhão de

adquiridos com a segunda outorgante; e2.º Susana Marina Faria Azevedo, casada com o primeiro outor-

gante,e, entre si, constituem uma sociedade comercial por quotas, que seráregulada nos termos do seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma Artur Alves � Sociedade de Decora-ções, L.da

2.º

1 � Tem a sua sede na Rua da Portela, 30, freguesia de Ribeirão,concelho de Vila Nova de Famalicão.

2 � Por simples deliberação a gerência poderá deslocar a sedesocial para qualquer local dentro do mesmo concelho, ou para con-celhos limítrofes, bem como criar sucursais, filiais, agências ou quais-quer outras formas de representação social.

3.º

A sociedade tem por objecto: comércio a retalho de material debricolagem, equipamentos sanitários, ladrilhos, e materiais similarese artigos e material para decoração. Decoração e arranjo de inte-riores.

4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por duas quotas iguais de 2500 euros, per-tencentes uma a cada um dos sócios.

5.º

Poderão ser exigidas dos sócios por deliberação unânime presta-ções suplementares de capital, até ao montante de 50 000 euros.

6.º

Os sócios poderão fazer suprimentos à sociedade nos termos econdições a deliberar em assembleia geral.

7.º

1 � A administração e representação da sociedade remuneradaou não compete aos gerentes a nomear em assembleia geral.

2 � Ficam desde já nomeados gerentes, ambos os sócios.3 � Para obrigar a sociedade , em todos os seus actos e contratos

é suficiente a assinatura de um gerente.

8.º

A cessão de quotas é apenas livre entre sócios, carecendo a ces-são a estranhos do consentimento da sociedade, ficando conferido aesta, em primeiro lugar e em segundo lugar, aos sócios não cedentes,o direito de preferência na aquisição

9.º

Os lucros líquidos apurados em cada exercício, depois de efectua-das as amortizações, reintegrações, provisões e encargos, terão odestino que lhes for dado em assembleia geral, com respeito pelareserva legal.

Conferi e está conforme.

A Ajudante Principal, Hermínia da Conceição Nunes CoelhoLopes. 1000165492

M. C. J. L. � TECTOS E DIVISÓRIAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 6667/020614; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 8/020614.

Certifico que entre:1.º José Luís Azevedo Laranja, casado em comunhão de adquiri-

dos com Paula Isabel Carvalho dos Santos;2.º Manuel Augusto Pereira da Costa, casado em comunhão de

adquiridos com Paula Cristina da Silva Crespo,foi constituída uma sociedade comercial por quotas, que vai regular--se pelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

1.º

A sociedade adopta a denominação M. C. J. L. � Tectos e Divi-sórias, L.da

2.º

1 � Tem a sua sede na Rua Nova de Regadas, 66, freguesia deRibeirão, concelho de Vila Nova de Famalicão.

2 � Por simples deliberação, a gerência poderá deslocar a sua sedepara dentro do mesmo concelho c para concelhos limítrofes, bemcomo abrir filiais ou sucursais.

3.º

O objecto social consiste na actividade de montagem de trabalhosde carpintaria e de caixilharia, tectos falsos e divisórias.

4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por duas quotas iguais de 2500 euros, umade cada sócio.

5.º

A cessão de quotas é livre entre sócios, dependendo do consenti-mento da sociedade quando feita a estranhos.

6.º

1 � A administração e representação da sociedade, remuneradaou não, compete aos gerentes a nomear em assembleia geral.

2 � Ficam desde já designados gerentes os actuais sócios.3 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos

é necessária a assinatura de dois gerentes.

Conferi e está conforme.

30 de Outubro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 1000165494

COZICRUZ � MOBILIÁRIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 6675/020510; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 20/020510.

Certifico que entre:1.º José Carvalho da Cruz;2.º Jorge Manuel Carvalho da Cruz;3.º Domingos Agostinho Carvalho da Cruz,

foi constituída uma sociedade comercial por quotas, nos termos dosartigos seguintes:

1.º

A sociedade adopta a firma COZICRUZ � Mobiliário, L.da, tema sua sede no lugar de Lage, freguesia de Arnoso (Santa Maria),concelho de Vila Nova de Famalicão.

§ único. Por simples deliberação da gerência a sede da sociedadepoderá ser deslocada para qualquer outro local dentro do mesmoconcelho ou para concelhos limítrofes, bem como serem criadasfiliais, sucursais, agências, delegações ou outras formas locais de re-presentação, no território nacional ou estrangeiro.

2.º

A sociedade tem por objecto: fabrico e comercialização de mó-veis.

3.º

1 � O capital social é de 5000 euros e está dividido em três quo-tas, sendo uma de valor nominal de 4000 euros, pertencente ao sócioJosé Carvalho da Cruz e as outras duas cada uma no valor nominalde 500 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios Jorge ManuelCarvalho da Cruz e Domingos Agostinho Carvalho da Cruz, e as res-pectivas entradas foram nesta data realizadas em dinheiro.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 108

2 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital, por uma ou mais vezes, até ao montante global de 50 000 eu-ros, através de deliberação aprovada por todos os sócios.

4.º

1 � A administração da sociedade, bem como a sua representa-ção, será exercida por um ou mais gerentes, sócios ou não sócios,que auferirão ou não qualquer remuneração conforme for deliberadoem assembleia geral, ficando desde já nomeado gerente o sócio JoséCarvalho da Cruz.

2 � Para obrigar a sociedade, em todos os seus actos e contratosou documentos de responsabilidade, é necessária e suficiente a inter-venção de um gerente.

3 � Não é permitido aos gerentes, obrigar a sociedade em assun-tos alheios aos negócios sociais, tais como abonações, letras de fa-vor, fianças e outros semelhantes.

5.º

A cessão de quotas é livremente permitida entre os sócios mas afavor de estranhos é necessário o consentimento da sociedade, go-zando esta, em primeiro lugar, e os sócios, não cedentes, em segun-do, do direito de preferência, na respectiva aquisição.

6.º

As assembleias gerais serão convocadas por carta registada comaviso de recepção, dirigida aos sócios com a antecedência mínimade 15 dias, desde que a lei não exija outra formalidade.

7.º

Aos lucros líquidos, apurados em cada exercício, depois de retira-das as percentagens legalmente fixadas para reservas, ser-lhes-á dadodestino que vier a ser aprovado em assembleia geral, pelos sóciosdetentores de quotas que correspondam a pelo menos 90 % do valordo capital social.

Conferi e está conforme.

19 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 1000165305

AMOB � IMOBILIÁRIA E EMPREENDIMENTOSTURÍSTICOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 6671/020416; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 17/020416.

Certifico que entre:1.º Manuel Augusto Marques de Oliveira Barros, número de iden-

tificação fiscal 140829326, casado com Olívia de La Salete Bap-tista Pacheco Barros sob o regime da comunhão de adquiridos;

2.º Luís Manuel Marques de Oliveira Barros, número de identifi-cação fiscal 157294080, casado com Olímpia Maria Torres Moreirasob o regime da comunhão de adquiridos,foi constituída uma sociedade comercial por quotas, que será regula-da nos termos do seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma AMOB � Imobiliária e Empreendi-mentos Turísticos, L.da

2.º

1 � Tem a sua sede no lugar de Monte Louro, freguesia do Lou-ro, concelho de Vila Nova de Famalicão.

2 � Por simples deliberação a gerência poderá deslocar a sedesocial para qualquer local dentro do mesmo concelho, ou para con-celhos limítrofes, bem como estabelecer sucursais, filiais ou outrasformas de representação.

3.º

A sociedade tem por objecto: compra e venda, construção e repa-ração de imóveis e revenda dos adquiridos para esse fim; e constru-ção e exploração de empreendimentos turísticos e de hotelaria.

4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de250 000 euros, representado por duas quotas iguais do valor nomi-nal de 125 000 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

5.º

Poderão ser exigidas aos sócios, por deliberação unânime, presta-ções suplementares até ao montante global de 100 000 euros.

6.º

A cessão e divisão de quotas é livre entre sócios, ficando confe-rida na cessão a estranhos, em primeiro lugar à sociedade e em se-gundo lugar ao sócio não cedente, o direito de preferência na aqui-sição.

7.º

Por morte ou interdição de qualquer sócio, a sociedade não sedissolve, continuando porém, com os herdeiros do sócio falecido ourepresentante do interdito, nomeando aqueles um de entre si que atodos represente na sociedade enquanto a quota se mantiver indi-visa.

8.º

Os sócios poderão fazer à sociedade os suprimento de que elacarecer nos termos e condições a estabelecer em assembleia geral.

9.º

1 � A administração e representação da sociedade, remuneradaou não compete aos gerentes a designar em assembleia geral.

2 � Ficam desde já designados gerentes todos os sócios.3 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratos

é necessária a intervenção conjunta de dois gerentes.4 � Em ampliação dos poderes normais, a gerência poderá com-

prar, vender e permutar quaisquer veículos automóveis para e dasociedade, tomar e dar de arrendamento quaisquer locais, bem comoalterar ou rescindir os respectivos contratos e celebrar contratos delocação financeira.

10.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de retiradas aspercentagens legalmente fixadas para reservas, ser-lhe-á dado o des-tino que vier a ser deliberado em assembleia geral.

Conferi e está conforme.

8 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 1000165306

BOFITEL � INDÚSTRIA DE BOTÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 5210/000128; inscrição n.º 4; número e data da apresenta-ção: 16/020409.

Certifico que foi deliberado:a) Aumentar o capital social de 5000 euros para 50 000 euros,

sendo o aumento de 45 000 euros, todo ele efectuado através de umanova entrada em dinheiro e subscrita integralmente pelo sócio RuiManuel Marques da Costa, o qual reforça a sua quota de 2500 euros,com a quantia de 45 000 euros, ficando assim com uma quota de47 500 euros;

b) Alterar no pacto social o corpo do artigo 3.º e o corpo doartigo 4.º, os quais passam a ter a seguinte nova redacção:

3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é de 50 000 euros, dividido em duas quotas: uma de valor nominal de47 500 euros, pertencente ao sócio Rui Manuel Marques da Costa eoutra de 2500 euros, pertencente ao sócio Paulo Manuel Marquesda Costa.

4.º

A administração e representação da sociedade, remunerada ou nãoconforme for deliberado em assembleia geral, pertence a um ou maisgerentes, tendo sido já nomeado gerente o sócio Rui Manuel Mar-ques da Costa.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 109

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, en-contra-se depositado na pasta respectiva.

Conferi e está conforme.

9 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 1000165307

MARQUES SOUSA & C.A, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 849/020801; inscrição n.º 2 of.; números e data das apresen-tações: 33, 34 e 35/020801.

Certifico que António Marques de Sousa renunciou à gerência em11 de Julho de 2002.

Mais certifico que foi deliberado, pela inscrição n.º 10 � apre-sentação n.º 36/020801, alterar o artigo 3.º e § único do artigo 4.ºdo pacto social, os quais passam a ter a seguinte nova redacção:

3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é de 59 855 euros e 75 cêntimos, dividido em quatro quotas: uma novalor nominal de 22 445 euros e 91 cêntimos e outra no valor no-minal de 7481 euros e 96 cêntimos, ambas pertencentes ao sócioArménio Ferreira Marques e duas no valor nominal de 14 963 eurose 94 cêntimos cada, pertencentes uma a cada um dos sócios AbílioFerreira Marques e Flávio Ferreira Marques.

4.º

§ único. Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contra-tos é necessária a intervenção conjunta de dois gerentes, sendo umdeles, obrigatoriamente, o gerente Arménio Ferreira Marques.

Conferi e está conforme.

11 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 1000165497

MENTAL MENTE � CENTRO DE PSICOLOGIAE EDUCAÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 6670/020903; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 15/020903.

Certifico que entre Ângela Maria Pedregal Azevedo Ferreira, sol-teira, maior; Patrícia Rita Almeida Ribeiro, solteira, maior; SusanaMaria Machado Maia, solteira, maior, foi constituída a sociedadeacima referida, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Mental Mente � Centro de Psicolo-gia e Educação, L.da, com sede na Praça de D. Maria II, 1282, 1.º,esquerdo, freguesia e concelho de Vila Nova de Famalicão.

§ único. Por simples deliberação, a gerência poderá transferir asede social para outro local do mesmo concelho ou de concelhoslimítrofes, bem como criar ou encerrar filiais ou qualquer outra for-ma de representação social em território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste em consultas de psicologia clínica e deterapia da fala. Prestação de serviços médicos. Apoiopsicopedagógico. Exploração de salas de estudo. Explicações. Ori-entação escolar, vocacional e profissional. Selecção e recrutamentode pessoal. Acções e formação profissional. Consultoria na área doensino, educação e psicologia.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5250 euros, dividido em três quotas iguais de 1750 euros, perten-centes uma a cada uma das sócias.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global correspondente a 10 vezes o capitalsocial.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, fica a cargo de todas as sócias, quedesde já são nomeadas gerentes.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos econtratos é necessária a intervenção de dois gerentes.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio, quandoesta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluídaem massa falida, ou quando, fora dos casos previstos na lei, for ce-dida sem consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

Conferi e está conforme.

7 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 2000390048

CANALIZAÇÕES JOÃO FERNANDO SILVA,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 6673/020924; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 12/020924.

Certifico que João Fernando Santos e Silva, casado com JacintaMaria da Silva Amaral no regime de comunhão de adquiridos, cons-tituiu uma sociedade comercial unipessoal por quotas, que vai reger--se pelas disposições seguintes:

1.º

A sociedade adopta a firma Canalizações João Fernando Silva,Unipessoal, L.da

2.º

1 � A sede da sociedade é na Rua Um, sem número, lugar dePedras Ruivas, freguesia de Fradelos, concelho de Vila Nova de Fa-malicão.

2 � Por deliberação da gerência a sociedade pode deslocar a suasede dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe.

3.º

O objecto da sociedade consiste na instalação de canalizações ede climatização.

4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma só quota do seu único sócio JoãoFernando Santos e Silva.

5.º

1 � A sociedade é administrada e representada por um gerente,sendo por isso suficiente a sua intervenção para obrigar a sociedade.

2 � Fica desde já designado gerente o sócio único.

6.º

A sociedade poderá adquirir participações em sociedades com ob-jecto diferente do seu, em sociedades reguladas por leis especiais eem agrupamentos complementares de empresas.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 110

7.º

O sócio fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com a socie-dade, para a prossecução do objecto desta, nos termos do artigo 270.º--F do Código das Sociedades Comerciais.

8.º

Em caso de dissolução será liquidatário o gerente em exercício.

A gerência fica desde já autorizada a proceder ao levantamentodo depósito efectuado para aquisição de bens e equipamentos.

Conferi e está conforme.

9 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 2001387938

FILIXANDRE � INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 6672/021023; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 12/021023.

Certifico que entre:1.º Alfredo Fernando Alves Barbosa, número de identificação fis-

cal 163247277, casado no regime de comunhão de adquiridos com asegunda outorgante;

2.º Maria de Fátima Macedo Rodrigues Barbosa número de identi-ficação fiscal 163247285, casada com o primeiro outorgante,foi constituída uma sociedade comercial por quotas, nos termos cons-tantes dos artigos seguintes:

1.º

A sociedade adopta a firma FILIXANDRE � Indústria de Vestuá-rio, L.da, com sede na Rua de Nossa Senhora de Fátima, 96, fregue-sia de Esmeriz, concelho de Vila Nova de Famalicão.

§ único. Por simples deliberação da gerência a sede da sociedadepoderá ser deslocada para qualquer outro local dentro do mesmoconcelho ou para concelho limítrofe.

2.º

A sociedade tem por objecto indústria e comércio de artigos devestuário e seus componentes.

3.º

O capital social é de 5000 euros e está dividido em duas quotas,no valor nominal de 2500 euros cada, pertencentes uma a cada umdos sócios, e as respectivas entradas foram desde já realizadas emdinheiro.

§ único. Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementaresde capital até ao montante global de 10 000 euros.

4.º

A administração da sociedade e a sua representação em juízo efora dele, activa e passivamente, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, pertence a ambos os sócios, desde jánomeados gerentes.

§ único. Para obrigar a sociedade em todos os seus actos, contra-tos ou documentos de responsabilidade é suficiente a intervenção deum gerente.

5.º

A cessão total ou parcial de quotas, bem como as consequentesdivisões, sendo livres entre os sócios, quando feitas a estranhos fi-cam dependentes do consentimento da sociedade, a qual em primei-ro lugar terá direito de preferência na respectiva aquisição, deferin-do-se esse direito em segundo lugar, aos sócios não cedentes.

6.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de retiradas aspercentagens legalmente fixadas para reservas ser-lhes-á dado o des-tino que vier a ser deliberado em assembleia geral com o voto favo-rável dos sócios detentores de quotas que correspondam à maioriado capital social.

7.º

As assembleias gerais, quando a lei não exigir formalidades e pra-zos especiais, serão convocadas por carta registada dirigida a cadaum dos sócios, com a antecedência mínima de 15 dias.

Disseram mais os outorgantes, como disposição transitória:Que a gerência fica desde já autorizada a levantar o dinheiro de-

positado em nome da sociedade, para pagamento das despesas comesta escritura, registo e publicações e para aquisição de quaisquer bense equipamentos para a sociedade; e

Que a sociedade assume as obrigações decorrentes de negóciosjurídicos celebrados em seu nome, no âmbito da sua actividade, bemcomo da aquisição para a sociedade de quaisquer bens ou direitos,antes do registo definitivo do contrato social, para os quais fica desdejá a gerência autorizada a praticar.

Conferi e está conforme.

9 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 2000391044

ARQUIPRÁTICA � ARQUITECTURA E ENGENHARIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 6674/020208; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 44/020208.

Contrato de sociedade

No dia 8 de Fevereiro de 2002, na cidade de Braga e CartórioNotarial do Centro de Formalidades das Empresas, sito na Avenidado Dr. Francisco Pires Gonçalves, perante a licenciada Olinda deFátima Esteves, notária deste cartório, compareceram: Lázaro Joa-quim Araújo da Costa, número de identificação fiscal 136317740, emulher, Maria Madalena Lopes da Silva Araújo Costa, número deidentificação fiscal 145689190, casados sob o regime da comunhãode adquiridos, naturais da freguesia de Carreira, concelho de Vila Novade Famalicão, onde residem na Rua da Escola, 124, portadores res-pectivamente do passaporte n.º E-138958, emitido em 1 de Julhode 1993, pelo Governo Civil de Braga e carta de condução n.º P--483609-6, emitida em 25 de Janeiro de 1993, pela D. S. V. do Norte.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos seus respectivospassaporte e carta de condução.

E por eles foi dito que pela presente escritura celebram entre sium contrato de sociedade comercial por quotas, nos termos dosartigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação ARQUIPRÁTICA �Arquitectura e Engenharia, L.da, e tem a sua sede na Rua de AlvesRoçadas, 8, 3.º, direito, freguesia de Antas, concelho de Vila Novade Famalicão.

2 � A gerência fica autorizada a deslocar a sede social dentro domesmo concelho ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

1 � O objecto da sociedade consiste em exploração de gabinetede arquitectura e engenharia civil. Compra e venda de bens imóveis.

2 � A sociedade poderá participar em quaisquer sociedades, in-clusive como sócia de responsabilidade ilimitada, independentemen-te do respectivo objecto.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, dividido em duas quotas, uma do valor nominal de4000 euros, pertencente ao sócio Lázaro Joaquim Araújo da Costa,e outra do valor nominal de 1000 euros, pertencente à sócia MariaMadalena Lopes da Silva Araújo Costa.

2 � A sociedade poderá exigir dos sócios prestações suplementa-res ao capital até ao montante global de 15 000 euros.

ARTIGO 4.º

1 � A administração da sociedade, remunerada ou não conformefor deliberado em assembleia geral, bem como a sua representação,cabem ao sócio Lázaro Joaquim Araújo da Costa, que desde já ficanomeado gerente.

2 � Para vincular a sociedade em todos os seus actos e contra-tos, é suficiente a intervenção de um só gerente.

3 � Em ampliação dos seus poderes normais, a gerência poderá:comprar, vender e permutar quaisquer bens móveis e imóveis.

ARTIGO 5.º

1 � Carece do consentimento da sociedade a cessão de quotas anão sócios.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 111

2 � Os sócios não cedentes, em primeiro lugar, e a sociedade,em segundo, terão sempre direito de preferência na cessão de quotasa não sócios.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintes casos:a) Acordo com o seu titular;b) Penhora, arresto ou arrolamento, e ainda quando, por qualquer

motivo, tenha de proceder-se à sua arrematação, adjudicação ou vendaem processo judicial, administrativo ou fiscal;

c) Falência, interdição ou insolvência do respectivo titular;d) Cessão de quota sem prévio consentimento da sociedade.

Declararam finalmente os outorgantes que a gerência fica autori-zada a proceder ao levantamento da totalidade do capital socialdepositado, a fim de custear as despesas de constituição, instalaçãoda sede social e registo da sociedade.

Conferi e está conforme.

9 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 2000390056

RUIBAR � RETROSARIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Famalicão. Matrí-cula n.º 6666/020114; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 27/020114.

Certifico que entre Rui Pedro Pereira de Carvalho, solteiro, me-nor, e Bárbara Catarina Pereira de Carvalho, solteira, menor, é cons-tituída uma sociedade comercial por quotas, que será regulada nostermos do seguinte contrato:

1.º

A sociedade adopta a firma RUIBAR � Retrosaria, L.da

2.º

1 � Tem a sua sede no Loteamento da Pena, 32, freguesia daLagoa, concelho de Vila Nova de Famalicão.

2 � Por simples deliberação a gerência poderá deslocar a sedesocial para qualquer local dentro do mesmo concelho, ou para con-celhos limítrofes, bem como criar sucursais, filiais, agências ou quais-quer outras formas de representação social.

3.º

A sociedade tem por objecto retrosaria, comércio de acessóriospara confecção.

4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por duas quotas iguais do valor nominal de2500 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios Rui Pedro Pe-reira de Carvalho e Bárbara Catarina Pereira de Carvalho.

5.º

1 � A administração e representação da sociedade remuneradaou não compete a um ou mais gerentes a nomear em assembleiageral.

2 � Fica desde já nomeado gerente Manuel António Rosas Car-valho, casado, residente no Loteamento n.º 32, dita freguesia deLagoa.

3 � Para obrigar a sociedade, em todos os seus actos e contratos,é suficiente a assinatura de um gerente.

6.º

A cessão de quotas é apenas livre entre sócios, carecendo a ces-são a estranhos do consentimento da sociedade, ficando conferido aesta, em primeiro lugar e em segundo lugar, aos sócios não cedentes,o direito de preferência na aquisição.

7.º

Os lucros líquidos apurados em cada exercício, depois de efectua-das as amortizações, reintegrações, provisões e encargos, terão odestino que lhes for dado em assembleia geral, com respeito pelareserva legal.

Conferi e está conforme.

31 de Outubro de 2002. � A Ajudante Principal, Hermínia daConceição Nunes Coelho Lopes. 2000390013

BRAGANÇABRAGANÇA

GERMANO & HUMBERTO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Bragança. Matrícula n.º 1320/0100524; identificação de pessoa colectiva n.º 504568914; data daapresentação: 020621.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram de-positados na respectiva pasta os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

21 de Junho de 2002. � A Segunda-Ajudante, Luísa Josefa BeloPinto. 1000165480

FREIXO DE ESPADA À CINTA

SETEBAGOS � VINHOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Freixo de Espada à Cinta. Ma-trícula n.º 39/20021014; inscrição n.º 1; número e data da apresen-tação: 1/20021014.

Certifico que, por escritura de 25 de Setembro de 2002, lavradano Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresas doPorto, a fl. 82 do livro n.º 375-A, foi constituída a sociedade emepígrafe, a qual se rege pelos seguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma SETEBAGOS � Vinhos, L.da

2 � Tem a sua sede na Rua do Carrascal, sem número, freguesiae concelho de Freixo de Espada à Cinta.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bemcomo serem criadas ou encerradas sucursais, filiais, agências ou ou-tras formas locais de representação, no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na produção, transformação ecomercialização de produtos ligados à vinha.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, dividido em duas quotas, sendo uma do valor nominalde 4000 euros, pertencente ao sócio Luciano Augusto Bastos VilhenaPereira e outra do valor nominal de 1000 euros, pertencente ao sócioAntónio Reimão Vilhena Pereira.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios, na proporção das suas quo-tas, prestações suplementares de capital até ao montante global iguala 20 vezes o capital social.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme fordeliberado em assembleia geral compete ao sócio Luciano AugustoBastos Vilhena Pereira, que desde já, fica nomeado gerente.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos econtratos é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parci-almente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 112

c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou asobrigações sociais;

d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros le-gitimários;

e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não sejasócio;

f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio; eh) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio con-

sentimento da sociedade, tomado por maioria, em assembleia geral.2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no

balanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou a ter-ceiros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do últimobalanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de 90 dias, a contar da data do falecimento, osherdeiros deverão designar de entre eles, um representante comum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

Está conforme.

4 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, (Assinatura ile-gível.) 2001532040

CASTELO BRANCOBELMONTE

AGÊNCIA FUNERÁRIA CARIENSE, L.DA

Sede: Largo da Igreja, 6, Caria, Belmonte

Conservatória do Registo Comercial de Belmonte. Matrícula n.º 247/020830; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 4/020830.

Certifico que Carlos Alberto Rodrigues Esgalhado e mulher, Ma-ria José da Silva de Oliveira Esgalhado, casados na comunhão geral,constituíram entre si uma sociedade denominada Agência FuneráriaCariense, L.da, que se rege pelo contrato seguinte:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Agência Funerária Cariense, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede no Largo da Igreja, 6, freguesiade Caria, concelho de Belmonte.

3 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social dentro do mesmo concelho ou para concelholimítrofe e criar sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a prestação de serviços relativos àorganização e realização de funerais, transporte de cadáveres paraexéquias fúnebres, inumação, cremação ou expatriamento e trasla-dação de restos mortais já inumados e outras actividades conexas.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais dos valoresnominais de 2500 euros cada, pertencentes uma a cada um dos só-cios Carlos Alberto Rodrigues Esgalhado e Maria José da Silva deOliveira Esgalhado.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, confor-me for deliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado emassembleia geral, ficando desde já nomeados gerentes ambos os só-cios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada nos seus actos e contratos énecessária a assinatura de dois gerentes.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parci-almente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

1 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares atéao montante global igual a 20 vezes do capital social, reembolsáveisquando julgadas dispensáveis, sendo a data e forma de restituiçãofixadas em assembleia geral que delibere o reembolso.

2 � Qualquer sócio poderá fazer suprimentos à sociedade quandoesta deles carecer, nas condições de retribuição e reembolso que fo-rem fixadas em assembleia geral.

ARTIGO 7.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

Disposição transitória

A gerência fica desde já autorizada a levantar o capital social de-positado, a fim de custear as despesas de constituição, registo da so-ciedade, instalação da sede social e a adquirir para esta quaisquer bensmóveis, designadamente equipamentos e veículos automóveis, inclu-indo por contratos leasing e ALD, e tomar de arrendamento imó-veis necessários à prossecução dos fins sociais, mesmo antes do seuregisto definitivo, assumindo a sociedade todos os actos praticadospela gerência nesse período logo que definitivamente matriculada.

Declararam ainda os outorgantes, sob sua responsabilidade, que jáfoi efectuado o depósito em numerário do capital social ora realiza-do na Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, balcão de Caria, eas estipulações constantes deste contrato, resultantes de normascontidas em preceitos legais vigentes, são essenciais ao melhor es-clarecimento da sua vontade negocial.

Conferida, está conforme.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora Interina, Aida MariaPorfírio Mendes. 1000165388

TORFAL � ARTIGOS DE PRONTO A VESTIR, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Belmonte. Matrícula n.º 138/951113; data do depósitos dos documentos: 020702.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito dos documentos de prestação de contas referentes ao anode 2001.

Conferida, está conforme.

23 de Julho de 2002. � A Ajudante, Maria Leonor Neto ReisSilveira. 1000165479

RICARDO JORGE SILVA OLIVEIRA, L.DA

Sede: Rua Direita, 6, Caria, Belmonte

Conservatória do Registo Comercial de Belmonte. Matrícula n.º 246/020830; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 3/020830.

Certifico que Ricardo Jorge Silva Oliveira, solteiro, maior, e Car-los Alberto Rodrigues Esgalhado, casado com Maria José da Silva deOliveira Esgalhado na comunhão geral, constituíram entre si umasociedade denominada Ricardo Jorge Silva Oliveira, L.da, que se regepelo contrato seguinte:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Ricardo Jorge Silva Oliveira, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua Direita, 6, freguesia deCaria, concelho de Belmonte.

3 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social dentro do mesmo concelho ou para concelholimítrofe e criar sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação no território nacional ou no estrangeiro.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 113

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a fabricação e comercialização demobiliário tradicional.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais dos valoresnominais de 2500 euros cada, pertencentes uma a cada um dos só-cios Ricardo Jorge Silva Oliveira e Carlos Alberto Rodrigues Esga-lhado.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, confor-me for deliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado emassembleia geral, ficando desde já nomeados gerentes ambos os só-cios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada nos seus actos e contratos énecessária a assinatura de dois gerentes.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parci-almente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio quandoesta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluídaem massa falida ou quando, fora dos casos previstos na lei, for ce-dida sem consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

1 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares atéao montante global igual a 20 vezes do capital social, reembolsáveisquando julgadas dispensáveis, sendo a data e forma de restituiçãofixadas em assembleia geral que delibere o reembolso.

2 � Qualquer sócio poderá fazer suprimentos à sociedade quandoesta deles carecer, nas condições de retribuição e reembolso que fo-rem fixadas em assembleia geral.

ARTIGO 9.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

Disposição transitória

A gerência fica desde já autorizada a levantar o capital socialdepositado, a fim de custear as despesas de constituição, registo dasociedade, instalação da sede social e a adquirir para esta quaisquerbens móveis, designadamente equipamentos e veículos automóveis,incluindo por contratos leasing e ALD, e tomar de arrendamentoimóveis necessários à prossecução dos fins sociais, mesmo antes doseu registo definitivo, assumindo a sociedade todos os actos pratica-dos pela gerência nesse período logo que definitivamente matriculada.

Conferida, está conforme.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora Interina, Aida MariaPorfírio Mendes. 1000165392

BELMONTARTE � MOLDURAS, CONSERVAÇÃOE RESTAURO DE ARTE SACRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Belmonte. Matrícula n.º 237/020514; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 3/020514.

Certifico que António da Conceição Marques, casado com Mariade Lurdes Teixeira Marques na comunhão de adquiridos, e VítorAgostinho Monteirinho Pereira, casado com Maria Céu Torres Nave

Pereira na comunhão de adquiridos, constituíram entre si uma socie-dade com a firma BELMONTARTE � Molduras, Conservação eRestauro de Arte Sacra, L.da, com sede na Rua de Pedro ÁlvaresCabral, 65, freguesia e concelho de Belmonte, da qual são os únicossócios, e que se rege pelo contrato seguinte:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma BELMONTARTE � Molduras,Conservação e Restauro de Arte Sacra, L.da, e tem a sua sede na Ruade Pedro Álvares Cabral, 65, vila, freguesia e concelho de Belmonte.

2 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social para outro local dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe, podendo ainda criar sucursais, filiais,agências ou outras formas locais de representação no território na-cional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto o comércio a retalho e por grossode molduras, conservação e restauro de arte sacra.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais dos valoresnominais de 2500 euros cada, pertencentes uma a cada um dos só-cios António Conceição Marques e Vítor Agostinho MonteirinhoPereira.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, confor-me for deliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado emassembleia geral, ficando desde já nomeados gerentes ambos os só-cios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada nos seus actos e contratosbasta a intervenção de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parci-almente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio quandoesta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluídaem massa falida ou quando, fora dos casos previstos na lei, for ce-dida sem consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

1 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares atéao montante global igual ao décuplo do capital social, reembolsáveisquando julgadas dispensáveis, sendo a data e forma de restituiçãofixadas em assembleia geral que delibere o reembolso.

2 � Qualquer sócio poderá fazer suprimentos à sociedade quandoesta deles carecer, nas condições de retribuição e reembolso que fo-rem fixadas em assembleia geral.

Conferida, está conforme.

28 de Maio de 2002. � A Ajudante, Maria Leonor Neto ReisSilveira. 1000165191

COVILHÃ

ANTUNES & BERRINCHA � CAFÉ, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 2214/960926; identificação de pessoa colectiva n.º 503718904; inscriçãon.º 2; número e data da apresentação: 4/20020327.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 114

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 002 410$, após o reforço de 602 410$, subscrito emnumerário, pelos dois sócios, na proporção das quotas.

Artigo alterado: 3.º, o qual ficou com a seguinte redacção:

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de1 002 410$.

§ único. A redenominação do capital social é feita para o equiva-lente em euros, ou seja, 5000 euros, e corresponde à soma das duasquotas, uma de 3000 euros, pertencente à sócia Maria de Jesus An-tunes Dias, e outra de 2000 euros, pertencente ao sócio Hugo Mi-guel Antunes Berrincha.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

25 de Outubro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Lúcia MariaProença Serra dos Santos. 2001281870

BATISTA & HENRIQUES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 1744/900925; identificação de pessoa colectiva n.º 502419440; inscriçãon.º 2; número e data da apresentação: 9/20020327.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 002 410$, após o reforço de 602 410$, subscrito emnumerário pelos sócios, Francisco Batista e Maria Eufémia PintoHenriques Batista, com 301 205$ cada um.

Artigo alterado: 3.º, que passou a ter a seguinte redacção:

3.º

O capital social, integralmente subscrito e já realizado em dinhei-ro, é de 5000 euros, dividido em duas quotas iguais de 2500 euroscada uma, pertencentes uma a cada um dos sócios.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

29 de Outubro de 2002. � A Escriturária Superior, Maria HelenaNeves da Costa Bicho. 2001418922

SERRALHARIA SANTA BÁRBARA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 2027/941104; identificação de pessoa colectiva n.º 503295086; inscriçãon.º 2; número e data da apresentação: 8/20020327.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 002 410$, após o reforço de 602 410$, subscrito emnumerário pelos sócios, António da Silva Ferreira e Fernanda Pintodas Neves da Silva, com 301 205$ cada um.

Artigo alterado: 4.º, que passou a ter a seguinte redacção:

4.º

O capital social, inteiramente realizado, é de 5000 euros e cor-responde à soma de duas quotas iguais no valor de 2500 euros cadauma delas, pertencendo uma a cada um dos sócios, António da SilvaFerreira e Fernanda Pinto Neves da Silva.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

29 de Outubro de 2002. � A Escriturária Superior, Maria HelenaNeves da Costa Bicho. 2001418949

ANTUNES SANTOS & VENÂNCIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 1598/880318; identificação de pessoa colectiva n.º 501951644; inscriçãon.º 8; número e data da apresentação: 5/20020327.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 002 410$, após o reforço de 552 410$, subscrito emnumerário pelos sócios, Joaquim Vaz Venâncio e Paulo Jorge Mar-ques Esgalhado da Fonseca, com 276 205$ cada um.

Artigo alterado: 3.º, que passou a ter a seguinte redacção:

3.º

O capital social, inteiramente realizado em dinheiro, é de 5000 eu-ros e corresponde à soma de duas quotas iguais: uma de 2500 euros,do sócio Joaquim Vaz Venâncio, e outra de 2500 euros, do sócioPaulo Esgalhado da Fonseca.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

12 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, Maria He-lena Neves da Costa Bicho. 2001418930

JOÃO AFONSO GOMES & GOMES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 2369/980528; identificação de pessoa colectiva n.º 504168223; inscriçãon.º 2; número e data da apresentação: 18/20020326.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 002 410$, após o reforço de 602 410$, subscrito emnumerário pelos sócios, João António Afonso Gomes, com451 807$50, e Maria de Fátima da Cruz Gomes, com 150 602$50.

Artigo alterado: 3.º, que passou a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, inteiramente realizado em dinheiro, é de 5000 eu-ros e corresponde à soma de duas quotas: uma no montante de3750 euros, pertencente ao sócio João António Afonso Gomes, eoutra de 1250 euros, pertencente à sócia Maria de Fátima da CruzGomes.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

4 de Outubro de 2002. � A Escriturária Superior, Maria HelenaNeves da Costa Bicho. 2001418698

COVIAGRO � GABINETE TÉCNICO AGRO-PECUÁRIODA COVA DA BEIRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 1204/790904; identificação de pessoa colectiva n.º 500813256; inscriçãon.º 2; número e data da apresentação: 32/20020326.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 002 410$, após o reforço de 602 410$, subscrito emnumerário, pelos sócios, na proporção das quotas.

Artigo alterado: 3.º, o qual ficou com a seguinte redacção:

3.º

O capital social, inteiramente realizado em dinheiro, é de 5000 eu-ros e corresponde à soma de três quotas, uma de 4250 euros, per-tencente ao sócio José Luís Oleiro Morais Alçada, outra de 500 eu-ros, pertencente ao sócio José Versos de Ascenção Simões, e outra

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 115

de 250 euros, pertencente à sócia Maria José Gonçalves do Nasci-mento Almeida Baptista.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

24 de Outubro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Lúcia MariaProença Serra dos Santos. 2001281838

JOTEC � CONTABILIDADE E GESTÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 1858/920918; identificação de pessoa colectiva n.º 502841087; inscriçãon.º 3; número e data da apresentação: 33/20020326.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 002 410$, após o reforço de 602 410$, subscrito emnumerário, pelo sócio, na proporção das quotas.

Artigo alterado: 3.º, o qual ficou com a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, inteiramente realizado em dinheiro, é de 5000 eu-ros e corresponde à soma de duas quotas iguais de 2500 euros cada,pertencentes ambas ao sócio, Jorge Manuel Craveiro de Matos.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

24 de Outubro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Lúcia MariaProença Serra dos Santos. 2001281846

SOCIEDADE AGRÍCOLA QUINTA DE S. TIAGO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 2161/960304; identificação de pessoa colectiva n.º 503597295; inscriçãon.º 7; número e data da apresentação: 34/20020326.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 002 410$, após o reforço de 602 410$, subscrito emnumerário, pela sócia Irmãos Costa Pais, L.da, com 301 205$ emcada quota.

Artigo alterado: 3.º, o qual ficou com a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, inteiramente subscrito e já realizado em dinhei-ro, é de 5000 euros, representado por seis quotas, sendo quatro iguaisde 399 euros e 4 cêntimos, pertencentes à sócia Investimentos eParticipações Irmãos Costa Pais, S. G. P. S., S. A., e duas iguais de1701 euros e 92 cêntimos, pertencentes à sócia Irmãos Costa Pais,L.da

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

25 de Outubro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Lúcia MariaProença Serra dos Santos. 2001281889

ICI � IMOBILIÁRIA DO CENTRO INTERIOR, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 1525/870325; identificação de pessoa colectiva n.º 501802134; inscriçãon.º 3; número e data da apresentação: 1/20020327.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 002 410$, após o reforço de 502 410$, subscrito emnumerário, pelos dois sócios, com 251 205$ cada.

Artigo alterado: 3.º, o qual ficou com a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, inteiramente realizado em dinheiro, é de 5000 eu-ros e corresponde à soma de duas quotas iguais de 2500 euros cadauma, pertencendo cada uma delas a cada um dos sócios, Vítor Manu-el Rebelo Cordeiro e Maria de Lurdes Dias Rebelo Cordeiro.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

25 de Outubro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Lúcia MariaProença Serra dos Santos. 2001281862

CONSTRUÇÕES, MARIA ISABEL DA SILVA PAIS,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 2754/20020326; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 38/20020326.

Certifico que por Maria Isabel da Silva Pais Esteves, casada comAntónio Jorge Miguel Esteves em comunhão de adquiridos, foi cons-tituída a sociedade em epígrafe, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Construções, Maria Isabel da SilvaPais, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede na Rua de Olivença, 35, 1.º,freguesia da Covilhã (Santa Maria), concelho da Covilhã.

2 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social para outro local dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a construção civil e obras públicas,compra e venda de imóveis e revenda dos adquiridos para esse fim.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente a ela sócia, Maria Isabel da Silva Pais Esteves.

ARTIGO 4.º

A sócia poderá decidir efectuar prestações suplementares até aomontante global igual ao décuplo do capital social.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, confor-me for deliberado, ficará a cargo dela sócia, Maria Isabel da SilvaPais Esteves, desde já nomeada gerente, ou de pessoas estranhas àsociedade que venham a ser por ela sócia designadas.

2 � Para obrigar a sociedade em todos os seus actos e contratosbasta a assinatura de um gerente.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá livremente participar, sob qualquer forma, nocapital social de sociedades já existentes ou a constituir, qualquerque seja a sua natureza ou objecto, bem como no capital de socieda-des reguladas por leis especiais e em agrupamentos complementaresde empresas, e desde que, em sociedades por quotas, não fique nasituação de única sócia dessa sociedade.

ARTIGO 7.º

Fica a sócia autorizada a celebrar com a sociedade negócios jurí-dicos que sirvam à prossecução do objecto social.

Conferida, está conforme.

24 de Outubro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Lúcia MariaProença Serra dos Santos. 2001281854

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 116

FLUXOLOGIA � CENTRO DE CONSULTORIA,GESTÃO E SERVIÇOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 2029/941114; identificação de pessoa colectiva n.º 503304590; inscriçãon.º 6; número e data da apresentação: 22/20020326.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 202 893$, após o reforço de 2893$, subscrito em nu-merário pelos sócios, Jorge Humberto Alves Saraiva, com 2170$, eCristina Maria Raimundo Duarte Saraiva, com 723$.

Artigo alterado: 3.º, que passou a ter a seguinte redacção:

3.º

O capital social, inteiramente realizado, é de 6000 euros e cor-responde à soma de duas quotas: uma de 4500 euros, pertencente aosócio Jorge Humberto Alves Saraiva, e outra de 1500 euros, perten-cente à sócia Cristina Maria Raimundo Duarte Saraiva.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

18 de Outubro de 2002. � A Escriturária Superior, Maria HelenaNeves da Costa Bicho. 2001418612

SKIAUTO � SOCIEDADE DE MECÂNICA,MOLAS E RADIADORES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 1234/800326; identificação de pessoa colectiva n.º 500976937; inscriçãon.º 8; número e data da apresentação: 23/20020326.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 1 002 410$, após o reforço de 602 410$, subscrito emnumerário, pelos sócios, João Abrantes Leitão e José Manuel ValérioLeitão, com 301 205$ cada um.

Artigo alterado: 3.º, que passou a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado já em dinheiro, é de5000 euros e é formado por duas quotas de 2500 euros cada, perten-centes a cada um dos sócios, José Manuel Valério Leitão e JoãoAbrantes Leitão.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

18 de Outubro de 2002. � A Escriturária Superior, Maria HelenaNeves da Costa Bicho. 2001418884

B. I. G. � SERVIÇOS DE CONTABILIDADEE GESTÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Covilhã. Matrícula n.º 2265/970409; identificação de pessoa colectiva n.º 503857912; inscriçãon.º 8; número e data da apresentação: 21/20020326.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Alteração parcial do pacto com reforço de capital e redenomina-ção.

Capital: 2 004 819$59, após o reforço de 4819$59, subscrito emnumerário, pelos sócios, FLUXOLOGIA � Centro de Consultoria,Gestão e Serviços, L.da, com 3421$91, Maria Margarida MendesMoreira Pinheiro Alçada Aguiar Branco, com 1156$70, e JorgeHumberto Alves Saraiva, com 240$98.

Artigo alterado: 3.º, que passou a ter a seguinte redacção:

3.º

O capital social, inteiramente realizado em dinheiro, é de10 000 euros e corresponde à soma de três quotas: uma de 7100 eu-ros, pertencente à sócia FLUXOLOGIA � Centro de Consultoria,Gestão e Serviços, L.da, outra de 2400 euros, pertencente à sóciaMaria Margarida Mendes Moreira Pinheiro Alçada Aguiar Branco, eoutra de 500 euros, pertencente ao sócio Jorge Humberto AlvesSaraiva.

Mais certifico que foi depositado na pasta própria da sociedade otexto completo do contrato alterado, na sua redacção actualizada.

Conferida, está conforme.

18 de Outubro de 2002. � A Escriturária Superior, Maria HelenaNeves da Costa Bicho. 2001418620

PROENÇA-A-NOVA

PINHALFER � CAIXILHARIAS E SERRALHARIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Proença-a-Nova. Matrículan.º 208/20020925; identificação de pessoa colectiva n.º P506299007;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 6/20020925.

Certifico que entre Basílio Paulo Lopes Pereira e mulher, AidaMaria Esteves Farinha Lopes Pereira, casados no regime de comu-nhão de adquiridos, residentes na Rua do Vale de Figueiredo, 4, Pro-ença-a-Nova, foi constituída uma sociedade com a denominação emepígrafe e que se rege pelo pacto social constante dos artigos se-guintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma PINHALFER � Caixilharias eSerralharia, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua de Vale Figueiredo, 4,vila, freguesia e concelho de Proença-a-Nova.

3 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social dentro do mesmo concelho ou para concelholimítrofe e criar sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a actividade de serralharia civil efabricação de caixilharia de alumínios e estruturas metálicas.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de50 000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais dos valoresnominais de 25 000 euros cada, pertencentes uma a cada um dossócios, Basílio Paulo Lopes Pereira e Aida Maria Esteves FarinhaLopes Pereira.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, confor-me for deliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado emassembleia geral, ficando desde já nomeados gerentes ambos os só-cios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada nos seus actos e contratosbasta a intervenção de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da se defere aos sócios não cedentes, quando permitido por lei.

ARTIGO 7.º

1 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares atéao montante global igual ao décuplo do capital social, reembolsáveis

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 117

quando julgadas dispensáveis, sendo a data e forma de restituiçãofixadas em assembleia geral que delibere o reembolso.

2 � Qualquer sócio poderá fazer suprimentos à sociedade quandoesta deles carecer, nas condições de retribuição e reembolso que fo-rem fixadas em assembleia geral.

Está conforme o original.

13 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, (Assinaturailegível.) 2001796730

VILA DE REI

DUBA METALO-MECÂNICA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila de Rei. Matrícula n.º 15/920713; identificação de pessoa colectiva n.º 502800925; averba-mento n.º 1 à inscrição n.º 5; número e data da apresentação: 1/021118.

Certifico, com referência à sociedade em epígrafe, que foi regis-tada a cessação de funções de gerente de Luís Manuel Cardoso daSilva, em 1 de Agosto de 2002, por renúncia.

Está conforme.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, (Assinatura ilegí-vel.) 2001824130

COIMBRACONDEIXA-A-NOVA

PASTICENTRO � COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃOALIMENTAR, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Condeixa-a-Nova. Matrículan.º 482/021111; identificação de pessoa colectiva n.º P506362469;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 6/021111.

Certifico que, por escritura lavrada em 11 de Novembro de2002 no Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresasde Coimbra, entre José João Félix Mateus e Pedro Miguel FélixMateus foi constituída a sociedade em epígrafe, que se rege peloseguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma PASTRICENTRO � Comércioe Distribuição Alimentar, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua Principal, sem número depolícia, lugar de Venda da Luísa, freguesia de Sebal Grande, concelhode Condeixa-a-Nova.

3 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social dentro do mesmo concelho ou para concelholimítrofe e criar sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no comércio e distribuição ali-mentar.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais dos valoresnominais de 2500 euros cada, pertencentes uma a cada um dos só-cios, José João Félix Mateus e Pedro Miguel Félix Mateus.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, confor-me for deliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado emassembleia geral, ficando desde já nomeados gerentes ambos os só-cios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada nos seus actos e contratosbasta a intervenção de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio quandoesta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluídaem massa falida ou quando, fora dos casos previstos na lei, for ce-dida sem consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

ARTIGO 9.º

1 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares atéao montante global igual ao décuplo do capital social, reembolsáveisquando julgadas dispensáveis, sendo a data e forma de restituiçãofixadas em assembleia geral que delibere o reembolso.

2 � Qualquer sócio poderá fazer suprimentos à sociedade, quandoesta deles carecer, nas condições de retribuição e reembolso que fo-rem fixadas em assembleia geral.

Conferida, está conforme.

18 de Novembro de 2002. � O Segundo-Ajudante, César Nunode Oliveira Pereira de Moura. 2001342896

GENTLEMAN � COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Condeixa-a-Nova. Matrículan.º 481/021111; identificação de pessoa colectiva n.º P506363309;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 5/021111.

Certifico que, por escritura lavrada em 8 de Novembro de 2002 noCartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresas de Coim-bra, entre David Jaime Pereira da Cunha Loureiro, Maria AdelaideSimões Vieira, Carlos Alberto Simões Vieira e Hermínia Maria Fer-nandes Madeira Vieira foi constituída a sociedade em epígrafe, quese rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma GENTLEMAN � Comércio deVestuário, L.da, e tem a sua sede na Rua de Elsa Sotto Mayor, 7-B,vila, freguesia e concelho de Condeixa-a-Nova.

2 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social para outro local dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe e criar sucursais, filiais, agências ou ou-tras formas locais de representação no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO 2.º

1 � A sociedade tem por objecto o comércio de vestuário, aces-sórios, calçado, artigos de ourivesaria e relógios.

2 � A sociedade poderá adquirir participações, como sócia deresponsabilidade limitada, em sociedades com objecto diverso do seu,em sociedades reguladas por leis especiais e associar-se em agrupa-mentos complementares de empresas.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de quatro quotas iguais dos valoresnominais de 1250 euros cada, pertencentes uma a cada um dos só-cios, David Jaime Pereira da Cunha Loureiro, Maria Adelaide SimõesVieira, Carlos Alberto Simões Vieira e Hermínia Maria FernandesMadeira Vieira.

2 � Por deliberação unânime dos sócios que representem a tota-lidade do capital social, poderão ser exigidas aos sócios prestaçõessuplementares até ao montante global de 50 000 euros.

ARTIGO 4.º

Apenas a cessão, total ou parcial, de quotas entre sócios é livre-mente permitida. A cessão de quotas a não sócios depende do con-sentimento prévio da sociedade, ficando conferido a esta, em pri-

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 118

meiro lugar, e aos sócios não cedentes, em segundo, o direito depreferência em caso de cessão de quota a estranhos.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não, conforme fordeliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado em assem-bleia geral, ficando desde já nomeados gerentes todos os sócios.

2 � Para obrigar a sociedade é necessária a intervenção conjuntade dois gerentes, bastando para os actos de mero expediente a assi-natura de um gerente.

3 � Em ampliação dos seus poderes normais, a gerência poderá:a) Comprar, vender, permutar ou onerar bens móveis ou imóveis;b) Dar ou tomar de locação estabelecimentos comerciais ou in-

dustriais, bem como dar ou tomar de arrendamento quaisquer imó-veis;

c) Comprar, permutar e vender quaisquer veículos, bem comocelebrar contratos de locação financeira;

d) Confessar, desistir ou transigir em qualquer processo judicial.

ARTIGO 6.º

A gerência não poderá obrigar a sociedade em letras de favor,fianças, abonações nem em quaisquer actos semelhantes estranhosaos negócios sociais.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Interdição, inibição ou insolvência de qualquer sócio;c) Quando, em partilha, por divórcio ou separação de bens, a quota

não for adjudicada ao seu titular;d) Arresto, arrolamento, ou outra forma de apreensão judicial da

quota;e) Cessão da quota a não sócio sem prévio consentimento da

sociedade;f) Quando o sócio deixar de comparecer ou de se fazer represen-

tar nas assembleias gerais por mais de três anos consecutivos.2 � A contrapartida da amortização será o valor que resultar do

último balanço aprovado e será paga em quatro prestações trimes-trais e iguais, vencendo-se a primeira prestação um mês após a de-liberação da amortização.

3 � A quota amortizada figurará como tal no balanço, podendo,porém, os sócios deliberar que em vez da quota amortizada sejamcriadas uma ou mais quotas destinadas a serem alienadas a um oumais sócios ou a terceiro.

ARTIGO 8.º

Por deliberação dos sócios poderão ser derrogadas as normas le-gais dispositivas.

Conferida, está conforme.

18 de Novembro de 2002. � O Segundo-Ajudante, César Nunode Oliveira Pereira de Moura. 2001342888

FIGUEIRA DA FOZ

SOCIEDADE COMERCIAL DE REPRESENTAÇÕES,FAGAM, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrícula n.º 474/770907; identificação de pessoa colectiva n.º 500661677.

Certifico que foi efectuado o depósito da acta da assembleia geralda sociedade em epígrafe e dos documentos a que se refere o ar-tigo 42.º do Código do Registo Comercial respeitantes à prestaçãode contas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria daConceição Machado de Figueiredo. 2001048300

JORGE PIRES & FRAGA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 1284/900806; identificação de pessoa colectiva n.º 502419024.

Certifico que foi efectuado o depósito da acta da assembleia geralda sociedade em epígrafe e dos documentos a que se refere o ar-

tigo 42.º do Código do Registo Comercial respeitantes à prestaçãode contas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria daConceição Machado de Figueiredo. 2001048084

PESSOA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrícula n.º 515/780403; identificação de pessoa colectiva n.º 500754705.

Certifico que foi efectuado o depósito da acta da assembleia geralda sociedade em epígrafe e dos documentos a que se refere o ar-tigo 42.º do Código do Registo Comercial respeitantes à prestaçãode contas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria daConceição Machado de Figueiredo. 2001048670

SEBASTIÃO COELHO DE CARVALHO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrícula n.º 409/760218; identificação de pessoa colectiva n.º 500408254.

Certifico que foi efectuado o depósito da acta da assembleia geralda sociedade em epígrafe e dos documentos a que se refere o ar-tigo 42.º do Código do Registo Comercial respeitantes à prestaçãode contas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria daConceição Machado de Figueiredo. 2001048718

ANTÓNIO JÚDICE PELIZ, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 2181/980619; identificação de pessoa colectiva n.º 504179977.

Certifico que foi efectuado o depósito da acta da assembleia geralda sociedade em epígrafe e dos documentos a que se refere o ar-tigo 42.º do Código do Registo Comercial respeitantes à prestaçãode contas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria daConceição Machado de Figueiredo. 2001048408

FOZMÁQUINA � SOCIEDADE DE MÁQUINASE FERRAMENTAS DA FIGUEIRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrícula n.º 652/800611; identificação de pessoa colectiva n.º 501049738.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

6 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001042876

MAR-CLARO � INVESTIMENTOS TURÍSTICOSE IMOBILIÁRIOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 1899/951214; identificação de pessoa colectiva n.º 503547514.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

5 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001042825

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 119

SOFICO � SOCIEDADE FIGUEIRENSEDE CONFEITARIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrícula n.º 220/630813; identificação de pessoa colectiva n.º 500271208.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Mais certifico que na publicação efectuado no Diário da Repú-blica, 3.ª série, n.º 96, de 24 de Abril de 2002, não ficou a constar,por lapso, o número de inscrição e o número e data da apresenta-ção, pelo que se pretende que seja rectificada no sentido de passar aconstar que o número de inscrição é o n.º 8 e que o número e datada apresentação é 29/011211.

Conferida, está conforme.

7 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001042930

FOFURAS � COMÉRCIO GERAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 1619/930611; identificação de pessoa colectiva n.º 503009180.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

6 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001042850

CONSTRUÇÕES PEREIRA MOREIRA & TAVARES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 2471/000512; identificação de pessoa colectiva n.º 504983024.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

7 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001042949

CONSULTÓRIO POLIVALENTE DE SÃO JULIÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 1461/920319; identificação de pessoa colectiva n.º 502731940.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

5 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001042795

TRADIÇÕES DA NATUREZA � CENTRO DE MEDICINASALTERNATIVAS E ALIMENTAÇÃO RACIONAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 2233/981112; identificação de pessoa colectiva n.º 504283545.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

5 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001042817

SOFÁMANIA � COMÉRCIO DE MOBILIÁRIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 2483/000605; identificação de pessoa colectiva n.º 504979809.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

14 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001043252

FOZTREILAS � SOCIEDADE INDUSTRIALE COMERCIAL DE MATERIAL ROLANTE, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrícula n.º 594/790607; identificação de pessoa colectiva n.º 500857830.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001043317

FORMAS E ARTE � ATELIER DE ARQUITECTURAE URBANISMO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 2146/980311; identificação de pessoa colectiva n.º 504109723.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001043295

PENTE MÁGICO � EXPLORAÇÃO DE SALÃODE CABELEIREIRO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 2324/990514; identificação de pessoa colectiva n.º 504490265.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo depósito da acta e dos documentos respeitantes à prestação decontas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Irene Rodri-gues. 2001043287

A. P. A. � IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 1109/881103; identificação de pessoa colectiva n.º 502058757.

Certifico que foi efectuado o depósito da acta da assembleia geralda sociedade em epígrafe e dos documentos a que se refere o ar-tigo 42.º do Código do Registo Comercial respeitantes à prestaçãode contas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria daConceição Machado de Figueiredo. 2001048319

T. I. G. � TRANSPORTES IMPÉRIO DA GÂNDARA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 1449/920207; identificação de pessoa colectiva n.º 502740620.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 120

Certifico que foi efectuado o depósito da acta da assembleia geralda sociedade em epígrafe e dos documentos a que se refere o ar-tigo 42.º do Código do Registo Comercial respeitantes à prestaçãode contas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria daConceição Machado de Figueiredo. 2001048360

A. RODRIGUES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrícula n.º 345/720603; identificação de pessoa colectiva n.º 500304483.

Certifico que foi efectuado o depósito da acta da assembleia geralda sociedade em epígrafe e dos documentos a que se refere o ar-tigo 42.º do Código do Registo Comercial respeitantes à prestaçãode contas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria daConceição Machado de Figueiredo. 2001048246

LENICLINICA � CUIDADOS MÉDICOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial da Figueira da Foz. Matrículan.º 1950/960515; identificação de pessoa colectiva n.º 503650269.

Certifico que foi efectuado o depósito da acta da assembleia geralda sociedade em epígrafe e dos documentos a que se refere o ar-tigo 42.º do Código do Registo Comercial respeitantes à prestaçãode contas do ano de 2001.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Maria daConceição Machado de Figueiredo. 2001048351

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 272, de 25 de Novembro de 2002, a p. 25 436-(61), saiu cominexactidão a publicação relativa aos Estaleiros Navais do Mondego,S. A. Assim, onde se lê «Ana Paula Monteiro Barbeiros» deve ler-se«Ana Paula Monteiro Barbeitos». 3000082451

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 156, de 9 de Julho de 2002, a p. 14 440-(28), saiu com ine-xactidão a publicação relativa à sociedade Vicente & Jacinto, L.da

Assim, onde se lê «Data: 10 de Abril de 2002.» deve ler-se «Data:23 de Janeiro de 2002.». 3000082455

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 275, de 28 de Novembro de 2002, a p. 25 764-(27), saiu cominexactidão a publicação relativa à sociedade VIDROCICLO � Re-ciclagem de Resíduos, L.da Assim, onde se lê «Etbert» deve ler-se«Egbert» e onde se lê «Declerq» deve ler-se «Declercq».

3000082458

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 194, de 23 de Agosto de 2002, a p. 17 970-(164), saiu cominexactidão a publicação relativa à sociedade Canas � Electro--Montagens, S. A. Assim, a denominação correcta é atrás mencio-nada, e não como foi publicada. 3000082461

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 220, de 23 de Setembro de 2002, a p. 20 342-(48), saiu cominexactidão a publicação relativa à sociedade EDIFIG � Engenhariae Construção, L.da Assim, onde se lê «João Manuel Gaspar Domin-gues» deve ler-se «José Manuel Gaspar Domingues». 3000082467

MIRA

FRANCISCO & LEIGO � CONSTRUÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mira. Matrícula n.º 401; identi-ficação de pessoa colectiva n.º P506357120; inscrição n.º 1; númeroe data da apresentação: 2/021028.

Certifico que entre Francisco Martins Freitas, casado com Con-ceição Emília Duarte Alves Freitas na comunhão de adquiridos, eAntónio Manuel Santos Leigo, casado com Maria Isabel SantosEstrafalhote na comunhão de adquiridos, foi constituída a sociedadeem epígrafe, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Francisco & Leigo � Constru-ções, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Avenida da Cidade de Coim-bra, 104, 2.º, direito, freguesia de Praia de Mira, concelho de Mira.

3 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social para outro local dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe, podendo ainda criar sucursais, filiais,agências ou outras formas locais de representação no território na-cional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a construção civil.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais dos valoresnominais de 2500 euros cada, pertencentes uma a cada um dos só-cios, Francisco Martins Freitas e António Manuel Santos Leigo.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, confor-me for deliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado emassembleia geral, ficando desde já nomeados gerentes ambos os só-cios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada nos seus actos e contratos énecessária a intervenção conjunta de dois gerentes.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares atéao montante global igual ao décuplo do capital social.

2 � Qualquer sócio poderá fazer suprimentos à sociedade quandoesta deles carecer, nas condições de retribuição e reembolso que fo-rem fixadas em assembleia geral.

Disposição transitória

A gerência fica desde já autorizada a levantar o capital socialdepositado, a fim de custear as despesas de constituição, registo dasociedade, instalação da sede social e a adquirir para esta quaisquerbens móveis, designadamente equipamentos e veículos automóveis,incluindo por contratos leasing e ALD, e tomar de arrendamentobens imóveis necessários à prossecução dos fins sociais, mesmo an-tes do seu registo definitivo, assumindo a sociedade todos os actospraticados pela gerência nesse período logo que definitivamentematriculada.

Conferida, está conforme.

14 de Outubro de 2002. � A Conservadora, Zulmira Maria Ne-ves da Silva. 2001758448

CONSTRUÇÕES MANUEL DE OLIVEIRACECÍLIO & FILHO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Mira. Matrícula n.º 402; identi-ficação de pessoa colectiva n.º P506345343; inscrição n.º 1; númeroe data da apresentação: 3/021029.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 121

Certifico que entre Manuel de Oliveira Cecílio, casado com Mariado Céu Oliveira Cavaco na comunhão de adquiridos, e FernandoMiguel de Oliveira Cecílio, casado com Carla Margarida da Cruz Sil-va na comunhão de adquiridos, foi constituída a sociedade em epí-grafe, que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Construções Manuel de OliveiraCecílio & Filho, L.da, e tem a sua sede na Rua da Peneira, 21, lugarde Corticeira de Baixo, freguesia de Carapelhos, concelho de Mira.

2 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social dentro do mesmo concelho ou para concelholimítrofe e criar sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na construção civil e obras públi-cas, compra e venda de bens imóveis e revenda dos adquiridos paraesse fim.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5001 euros e corresponde à soma de duas quotas dos valores nomi-nais e titulares seguintes: uma de 3334 euros, pertencente ao sócioManuel de Oliveira Cecílio, e uma de 1667 euros, pertencente aosócio Fernando Miguel de Oliveira Cecílio.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, confor-me for deliberado, ficará a cargo de quem vier a ser designado emassembleia geral, ficando desde já nomeados gerentes ambos os só-cios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada nos seus actos e contratos énecessária a intervenção de dois gerentes.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes, nos termos permitidos por lei.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio quandoesta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluídaem massa falida ou quando, fora dos casos previstos na lei, for ce-dida sem consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

ARTIGO 9.º

1 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares atéao montante global igual a 20 vezes o capital social, desde que deli-berado por unanimidade dos sócios que representem a totalidade docapital social, reembolsáveis quando julgadas dispensáveis, sendo adata e forma de restituição fixadas em assembleia geral que delibereo reembolso.

2 � Qualquer sócio poderá fazer suprimentos à sociedade quandoesta deles carecer, nas condições de retribuição e reembolso que fo-rem fixadas em assembleia geral.

Disposição transitória

A gerência fica desde já autorizada a levantar o capital socialdepositado, a fim de custear as despesas de constituição, registo dasociedade, instalação da sede social e a adquirir para esta quaisquerbens móveis, imóveis ou direitos, designadamente equipamentos eveículos automóveis, incluindo por contratos leasing e AID, e to-mar de arrendamento imóveis necessários à prossecução dos fins

sociais, mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a socie-dade todos os actos praticados pela gerência nesse período logo quedefinitivamente matriculada.

Conferida, está conforme.

15 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Zulmira MariaNeves da Silva. 2001758456

VILA NOVA DE POIARES

INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO DE SÃO MIGUELDE POIARES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 45; identificação de pessoa colectiva n.º 502656573; data dodepósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811160

TRANSAMIL � TRANSPORTES DE SÃO MIGUEL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 1; identificação de pessoa colectiva n.º 502584726; data dodepósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811152

T. N. I. � TRANSPORTES NACIONAISE INTERNACIONAIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 193; identificação de pessoa colectiva n.º 503291773; datado depósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811144

MARNEL � PADARIA E PASTELARIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 265; identificação de pessoa colectiva n.º 504160567; datado depósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811225

GALERA � FERRAGENS DECORATIVASE CONSTRUÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 8; identificação de pessoa colectiva n.º 502136898; data dodepósito: 20021119.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 122

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811217

POIARMEX � INDÚSTRIA DE CARPINTARIAE MOBILIÁRIO DE POIARES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 244; identificação de pessoa colectiva n.º 503918334; datado depósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811209

INGRA � INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃODE GRANITOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 315; identificação de pessoa colectiva n.º 504752219; datado depósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811179

TELEPRÉDIOS � SOCIEDADE COMERCIALE CONSTRUÇÃO CIVIL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 188; identificação de pessoa colectiva n.º 503248215; datado depósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811055

U. C. M. � UNIÃO COMERCIAL DE MADEIRAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 342; identificação de pessoa colectiva n.º 505245779; datado depósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811101

CONSTRUÇÕES ARISTIDES & FILHOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 281; identificação de pessoa colectiva n.º 504356496; datado depósito: 200211.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

A Conservadora, Maria Cesaltina Torres Padilha Simões LopesFerreira Dias. 2001811110

A GRELHA � ACTIVIDADE HOTELEIRADE POIARES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 107; identificação de pessoa colectiva n.º 502856432; datado depósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811136

EXPRESSO POIARES � SOCIEDADEDE TRANSPORTES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 139; identificação de pessoa colectiva n.º 503194662; datado depósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811098

SOARES & MIGUEL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 74; identificação de pessoa colectiva n.º 500940452; data dodepósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811080

MANUEL FERREIRA PEREIRA � MÓVEIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 201; identificação de pessoa colectiva n.º 503386030; datado depósito: 20021119.

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811071

DIAS 21 � CONSTRUÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Poiares. Matrí-cula n.º 325; identificação de pessoa colectiva n.º 505029014; datado depósito: 20021119.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 123

Certifico que foram depositados na pasta própria da sociedade emepígrafe os documentos referentes à prestação de contas do exercí-cio de 2001.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Conservadora, Maria CesaltinaTorres Padilha Simões Lopes Ferreira Dias. 2001811063

ÉVORAESTREMOZ

SOCIEDADE AGRÍCOLA IRMÃOS CORREIA, S. A.

Sede: Herdade de Cascalheira e Vales, São Domingosde Ana Loura, Estremoz

Capital social: 75 000 euros

Conservatória do Registo Comercial da Estremoz. Matrícula n.º 503/160997; inscrição n.º 4; números e data das apresentações: 9 a 11/200802.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foram efectua-dos os seguintes actos de registo:

1) Reforço do capital, sendo o valor do aumento de 45 072,12 eu-ros, realizado em dinheiro e subscrito pelos sócios da seguinte for-ma:

10 024,04 euros, pelo sócio José António Rodrigues Correia;10 024,04 euros, pelo sócio Daniel Duarte Rodrigues Correia;10 024,04 euros, pelo sócio Manuel António Rodrigues Correia;5000 euros, com a entrada da nova sócia Ana Bela Cachola Pão

Mole Correia;5000 euros, com a entrada da nova sócia Maria de Fátima Pereira

Albernaz Correia; e5000 euros, com a entrada da nova sócia Ana Paula Oliveira André

Correia.

2) Foram alterados todos os artigos do contrato, tendo ficado comseguinte redacção:

CAPÍTULO I

Denominação, sede, duração e objecto social

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Sociedade Agrícola Irmãos Correia, S. A.

ARTIGO 2.º

1 � A Sociedade tem a sua sede social na Herdade de Cascalheirae Vales, freguesia de São Domingos de Ana Loura, concelho de Es-tremoz.

2 � A administração poderá, com observância das disposiçõeslegais aplicáveis, criar, transferir ou encerrar sucursais, agências,delegações ou quaisquer outras formas de representação da Sociedadeem qualquer parte do território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 3.º

A duração da Sociedade será por tempo indeterminado.

ARTIGO 4.º

A Sociedade tem por objecto actividades agro-silvo-pecuárias eexploração de prédios rústicos.

ARTIGO 5.º

1 � A Sociedade pode adquirir e alienar participações em socie-dades, de direito nacional ou estrangeiro, com objecto igual ou dife-rente do referido no artigo anterior, em sociedades reguladas por leisespeciais e em sociedades de responsabilidade ilimitada nos termosda lei.

2 � A Sociedade poderá ainda associar-se com outras pessoasjurídicas para, nomeadamente, formar novas sociedades, agrupamen-tos complementares de empresas, agrupamentos europeus de inte-resse económico, consórcios e associação em participação nos ter-mos legais.

CAPÍTULO II

Capital social, acções e obrigações

ARTIGO 6.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é de 75 000 euros.

ARTIGO 7.º

1 � O capital social está representado por 15 000 acções com ovalor nominal de 5 euros cada uma, que podem ser representadas portítulos ou assumir forma escritural.

2 � As acções podem ser nominativas ou ao portador, registadasou não, e reciprocamente convertíveis.

3 � As acções poderão ser agrupadas em títulos de 1, 5, 10, 50,100, 500 e 1000 acções, podendo reverter a forma meramente es-critural, sendo permitida a sua concentração ou divisão.

4 � Os encargos emergentes de quaisquer averbamentos, conver-sões, substituições, divisões ou concentrações de títulos serão supor-tados pelos accionistas que requeiram tais operações.

ARTIGO 8.º

1 � Nos aumentos de capital a realizar em dinheiro será atribuídoaos accionistas o direito de preferência na subscrição das novas ac-ções, na proporção das que possuírem, salvo se de outra forma fordeliberado em assembleia geral.

2 � O conselho de administração fica autorizado a elevar o capi-tal social, por uma ou mais vezes, até ao limite de 500 000 euros,fixando o montante, as condições de subscrição e realização e amodalidade das acções a emitir.

ARTIGO 9.º

1 � A Sociedade poderá, nos termos da lei, e nas condições esta-belecidas pela assembleia geral, emitir quaisquer modalidades ou ti-pos de obrigações.

2 � A Sociedade poderá, dentro dos limites legais, adquirir ac-ções ou obrigações próprias, onerá-las ou sobre elas realizar quais-quer operações convenientes aos interesses sociais.

CAPÍTULO III

Órgãos sociais

ARTIGO 10.º

São órgãos da Sociedade:a) A assembleia geral;b) O conselho de administração;c) O conselho fiscal ou fiscal único.

A) Assembleia geral

ARTIGO 11.º

1 � Sem prejuízo de eventuais limitações legais, a assembleia geralé constituída por todos os accionistas, e as suas deliberações, quandotomadas nos termos da lei e do contrato de sociedade, são obrigató-rias para todos eles, ainda que ausentes, discordantes ou incapazes.

2 � A assembleia geral é constituída unicamente pelos accionis-tas que tiverem direito a voto.

3 � No caso de compropriedade de acções, só um dos compro-prietários poderá participar nas reuniões da assembleia geral, muni-do de poderes de representação dos restantes.

4 � Os accionistas pessoas singulares, com direito a voto, pode-rão fazer-se representar nas reuniões da assembleia geral por outroaccionista, também com direito a voto, ou pelas demais pessoas aquem a lei atribuir tal faculdade.

Os accionistas pessoas colectivas serão representados pela pessoaque para o efeito designarem.

ARTIGO 12.º

1 � Terão direito a voto os accionistas que até cinco dias antesda reunião tenham as acções depositadas numa instituição de créditoou nos cofres da Sociedade ou averbadas em seu nome no livro deregisto de acções ou em conta de valores mobiliários.

2 � A cada 100 acções corresponde 1 voto.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 124

ARTIGO 13.º

1 � A mesa da assembleia geral é constituída por um presidentee um secretário, eleitos, de entre os accionistas ou terceiros, porperíodos de quatro anos.

2 � Compete ao presidente da mesa convocar as reuniões daassembleia geral e dirigir os seus trabalhos, bem como exercer asdemais funções que lhe sejam conferidas pela lei ou por delegação daprópria assembleia.

3 � Ao secretário incumbe coadjuvar o presidente em exercícioe assegurar todo o expediente relativo à assembleia.

ARTIGO 14.º

1 � A assembleia geral reunirá, em sessão ordinária, no primeirotrimestre de cada ano a fim de deliberar sobre as matérias que sejam,por lei, da sua competência, e, ainda, tratar de quaisquer assuntos deinteresse para a Sociedade, desde que expressamente indicados narespectiva convocatória; e em sessão extraordinária, sempre que oconselho de administração ou o órgão de fiscalização o julguemconveniente ou nos casos previstos na lei.

2 � O presidente de mesa deverá convocar extraordinariamentea assembleia geral sempre que tal seja solicitado pela administração,pelo conselho fiscal ou fiscal único ou por accionistas que possuam,pelo menos, acções correspondentes ao valor mínimo imposto porlei imperativa e que lho requeiram em carta registada com a assina-tura reconhecida pelo notário em que se indiquem, com precisão, osassuntos a incluir na ordem do dia e se justifique igualmente a neces-sidade dessa mesma reunião.

3 � A assembleia geral convocada a requerimento dos accionis-tas não se realizará se não estiverem presentes os seus requerentes,e só se estes totalizarem o valor mínimo legalmente exigido para aconvocação.

ARTIGO 15.º

1 � A convocação da assembleia geral faz-se com uma antece-dência mínima de um mês, com a indicação expressa dos assuntos atratar, observando-se os requisitos legais respeitantes à sua publici-dade.

2 � Se as acções forem todas nominativas, as publicações pode-rão ser substituídas por cartas registadas enviadas aos accionistas comuma antecedência mínima de 21 dias.

ARTIGO 16.º

1 � As deliberações da assembleia geral serão tomadas por maio-ria simples dos votos emitidos, sem prejuízo das maiorias qualifica-das que a lei contempla.

2 � As deliberações referentes a alteração do contrato de socie-dades e a aumentos de capital só poderão ser tomadas se obtiveremos votos favoráveis de accionistas que representem, pelo menos, doisterços do capital social.

3 � As deliberações referentes à aquisição, alienação ou onera-ção de imóveis só poderão ser tomadas em assembleia geral e seobtiverem os votos favoráveis que representem, pelo menos, trêsquintos do capital social.

B) Conselho de administração

ARTIGO 17.º

1 � A gestão das actividades da Sociedade caberá a um conselhode administração, composto por três ou cinco membros, eleitosquadrienalmente pela assembleia geral, que designará o seu presiden-te, sendo permitida a sua reeleição por uma ou mais vezes.

2 � Ao conselho de administração caberá indicar substituto paraqualquer administrador impedido definitivamente de exercer o man-dato ou suspenso temporariamente das suas funções; a substituiçãoassim efectuada produzirá efeitos de imediato e deverá ser ratificadana primeira assembleia geral que a seguir se realizar.

3 � O mandato do novo administrador cessará quando cessar asuspensão do administrador substituído ou, tratando-se de impedi-mento definitivo, no fim do período para o qual os demais adminis-tradores foram eleitos.

4 � Os membros do conselho de administração poderão ser dis-pensados de prestar caução se assim o deliberar a assembleia geral.

ARTIGO 18.º

1 � Ao conselho de administração compete assegurar a gestãodos negócios sociais, sendo-lhe atribuídos os mais amplos poderes, ecabendo-lhe designadamente:

a) Efectuar todas as operações para o prossecução do objectosocial;

b) Elaborar o relatório anual da actividade, o balanço e contas,formulando a proposta de aplicação dos resultados de cada exercícioa submeter à apreciação da assembleia geral;

c) Representar a Sociedade em juízo e fora dele, activa e passiva-mente, confessar, desistir ou transigir em processo e comprometer--se em árbitros;

d) Adquirir, alienar ou, por qualquer forma, onerar quaisquer bensou direitos, móveis, imóveis, obrigações próprias ou alheias, bemcomo participações no capital de outras sociedades ou em outrasformas de associação, nos termos do artigo 4.º deste contrato desociedade;

e) Contrair empréstimos e outras modalidades de financiamento erealizar operações de crédito que não sejam vedadas por lei;

f) Executar e fazer cumprir os preceitos legais e estatutários e asdeliberações da assembleia geral;

g) Delegar os poderes que entender, constituir mandatários daSociedade e fixar-lhes as respectivas atribuições;

h) Propor à assembleia geral a emissão de obrigações da Socie-dade;

i) Tomar de arrendamento ou aluguer quaisquer bens ou parte dosmesmos;

j) Trespassar quaisquer estabelecimentos.

ARTIGO 19.º

1 � O conselho de administração reunirá com a periodicidade queele próprio determinar e, além disso, sempre que for convocado peloseu presidente, por outros dois administradores, ou pelo órgão defiscalização.

2 � Qualquer membro do conselho poderá fazer-se representarnuma reunião por outro administrador, mediante carta mandadeira,que será válida unicamente para essa reunião.

3 � O conselho não poderá reunir nem tomar deliberações semque esteja presente ou devidamente representada a maioria dos seusmembros.

4 � Ao presidente caberá dirigir as reuniões do conselho de ad-ministração, tendo voto de qualidade.

ARTIGO 20.º

1 � A Sociedade obriga-se, perante terceiros, com a assinaturado presidente do conselho de administração ou com a assinatura dedois administradores.

2 � A Sociedade obriga-se, também, perante terceiros, com aassinatura de um procurador, desde que a este tenham sido atribuídosos necessários poderes para a prática de determinados actos ou ca-tegoria de actos.

C) Fiscal único

ARTIGO 21.º

1 � A fiscalização da Sociedade compete a um fiscal único e umsuplente ou a um conselho fiscal composto por três membros efec-tivos e um suplente, consoante venha a ser deliberado em assem-bleia geral, eleitos quadrienalmente pela assembleia geral, podendoser reeleitos por uma ou mais vezes.

2 � O fiscal único e um dos membros efectivos do conselho fis-cal e o suplente têm de ser revisores oficiais de contas ou sociedadede revisores oficiais de contas.

3 � As competências do órgão de fiscalização são as que se en-contram legalmente conferidas.

SECÇÃO V

Disposições comuns

ARTIGO 22.º

1 � Os membros da mesa da assembleia geral e dos conselhos deadministração e fiscal ou fiscal único poderão ser ou não accionistasda Sociedade.

2 � Os membros dos órgãos sociais exercerão o seu mandatoaté que os novos membros eleitos entrem no exercício dos respec-tivos cargos, sem prejuízo das disposições legais aplicáveis à re-núncia, impedimento, temporário ou definitivo, no decurso do man-dato.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 125

CAPÍTULO IV

Disposições gerais

ARTIGO 23.º

O ano social coincide com o ano civil.

ARTIGO 24.º

1 � Deduzidas as parcelas que devem ser destinadas à formação ereconstituição das reservas legais, a assembleia geral deliberará sobrea distribuição dos lucros do exercício, sem estar sujeita a qualquerlimite mínimo.

2 � A assembleia geral poderá deliberar que no decurso do exer-cício sejam feitos aos accionistas adiantamentos sobre os lucros, nostermos legalmente estabelecidos.

ARTIGO 25.º

1 � A Sociedade só se dissolverá nos casos previstos na lei oumediante deliberação em assembleia geral.

2 � A assembleia determinará a forma de liquidação e nomearáuma comissão liquidatária, que poderá ser constituída pelos adminis-tradores em exercício.

Disposições transitórias

ARTIGO 26.º

Ficam desde já designados para o quadriénio de 2002-2005 os se-guintes órgãos sociais.

Mesa da assembleia geral: presidente, Ana Bela Cachola Pão MoleCorreia, casada, residente na Urbanização Quinta de São João, Ruado Mar da Palha, 9, Palhais, Barreiro; secretária, Ana Paula Olivei-ra André Correia, casada, residente na Rua das Índias, lote 36, 17,Urbanização Quinta de São João, Palhais, Barreiro.

Conselho de administração: presidente, José António RodriguesCorreia, casado, residente na Urbanização Quinta de São João, Ruado Mar da palha, 9, Palhais, Barreiro; administradores: Daniel Du-arte Rodrigues Correia, casado, residente na Quinta dos Loios, 25,5.º, B, Lavradio, Barreiro, e Manuel António Rodrigues Correia,casado, residente na Rua das Índias, lote 36, 17, Urbanização Quintade São João, Palhais, Barreiro.

Fiscal único: efectivo, Martins Pereira e Associados, Sociedade deRevisores Oficiais de Contas n.º 68, representada por João Antóniode Carvalho Careca, revisor oficial de contas n.º 849, casado, resi-dente na Rua das Acácias, Bairro dos Eucaliptos, São Domingos deRana; suplente, Manuel Martins Pereira, revisor oficial de contasn.º 426, casado, residente na Rua de Adelino Amaro da Costa, 3, 5.º,C, Paço de Arcos.

O texto actualizado do contrato ficou depositado na pasta res-pectiva.

Conferida, está conforme.

20 de Agosto de 2002. � A Escriturária Superior, Maria FelizardaBaptista Barradas. 2001454147

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 233, de 9 de Outubro de 2002, a p. 21 774-(98), saiu cominexactidão a publicação relativa à sociedade CIMA � CompanhiaIbérica de Manutenção Automática, Sociedade Unipessoal, L.da As-sim, onde se lê «Automática» deve ler-se «Aeronáutica» e onde selê «Hortadas, Figueiras» deve ler-se «Horta das Figueiras».

3000082468

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 274, de 27 de Novembro de 2002, a p. 25 652-(31), foipublicada com inexactidão a denominação da sociedade Telheiro doGaio � Fábrica de Tijolo, Unipessoal, L.da Assim, a denominaçãocorrecta é a atrás mencionada e não como foi publicada.

3000082469

REGUENGOS DE MONSARAZ

GIMONSARAZ � GINÁSIOS DE RECUPERAÇÃOFISIOTERAPIA E MASSAGENS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Reguengos de Monsaraz. Matrí-cula n.º 253/960424; identificação de pessoa colectiva n.º 503627305;inscrição n.º 5; número e data da apresentação: 6/15112002.

Certifico, com referência à sociedade em epígrafe, que a mesmafoi dissolvida e liquidada, por escritura lavrada em 13 de Novembrode 2002, a fl. 100 do livro n.º 118-D do Cartório Notarial desteconcelho.

15 de Novembro de 2002. � O Ajudante em exercício, CarlosFernando Rosa Valente Pereira. 2001789343

FINAGRA � SOCIEDADE INDUSTRIALE AGRÍCOLA, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Reguengos de Monsaraz. Matrí-cula n.º 327/990520; identificação de pessoa colectiva n.º 500116377;inscrições n.os 23 e 24; números e data das apresentações: 4 e 5/09082002.

Certifico, com referência à sociedade em epígrafe, que, por escri-tura de aumento de capital lavrada em 12 de Junho de 2002, de fl. 2 afl. 6 do livro n.º 749-B do 4.º Cartório Notarial de Lisboa, foi au-mentado o capital em 12 021,03 euros, por incorporação de reser-vas livres, e redenominado e renominalizado o valor das acções para5 euros cada, tendo sido alterado o artigo 4.º do contrato social, foieliminado o artigo 18.º e foram também alterados os artigos 6.º, 11.º,12.º, 13.º, 14.º, 15.º, 16.º, 17.º e 19.º, ficando estes com a seguinteredacção:

ARTIGO 4.º

1 � O capital social é de 5 000 000 de euros, integralmente subs-crito e realizado em dinheiro e nos demais bens que compõem oactivo social, e é representado por 1 000 000 de acções com o va-lor nominal de 5 euros cada.

2 � O conselho de administração fica desde já autorizado a pro-ceder ao aumento do capital social até 10 000 000 de euros, a rea-lizar, nos termos e condições que o mesmo conselho deliberar, e poruma ou mais vezes, no prazo de cinco anos.

3 � As acções são nominativas ou ao portador, reciprocamenteconvertíveis, e estão representadas por títulos de 1, 5, 10, 100, 500,1000 e múltiplos de 1000.

ARTIGO 6.º

A Sociedade poderá adquirir acções ou obrigações próprias e pro-ceder à realização, com elas, de quaisquer operações permitidas porlei.

ARTIGO 11.º

1 � Anualmente será dado balanço às contas sociais, devendo osexercícios sociais coincidir com os anos civis.

2 � Os lucros líquidos apurados em cada exercício, depois de de-duzidas ou reforçadas as provisões e reservas impostas por lei, terãoa aplicação que a assembleia geral deliberar, por simples maioria,podendo os mesmos não ser, no todo ou em parte, distribuídos pelosaccionistas.

3 � No decurso de um exercício poderão ser feitos aos accionis-tas adiantamentos sobre lucros, desde que sejam observadas as regrasestabelecidas no artigo 297.º do Código das Sociedade Comerciais.

ARTIGO 12.º

1 � A Sociedade será administrada por um conselho de adminis-tração composto de três, cinco ou sete membros, eleitos pela as-sembleia geral por um período de três anos, sendo permitida a suareeleição por sucessivos triénios, sem qualquer limitação.

2 � Faltando definitivamente alguns administradores, proceder--se-á à sua substituição por cooptação, no prazo de 60 dias, ou, nafalta desta, por designação do fiscal único, procedendo-se na pri-meira assembleia geral seguinte à ratificação da escolha, para valeraté ao fim do período para que os administradores estavam eleitos.

ARTIGO 13.º

1 � Ao conselho de administração competem os mais amplospoderes de gestão, praticando todos os actos e exercendo todas asfunções tendentes à realização do objecto social e, em especial:

a) A representação da sociedade, activa e passivamente, em juízoe fora dele;

b) A negociação e outorga de todos os contratos, incluindo con-venções de arbitragem, seja qual for o seu alcance e natureza, bemcomo a forma que revistam, em que a Sociedade seja parte;

c) A compra, venda, oneração ou qualquer outra forma de dispo-sição dos bens sociais, ainda que imóveis;

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 126

d) A concessão de créditos e a obtenção de empréstimos, bemcomo a outorga das necessárias garantias, seja qual for a sua exten-são e natureza;

e) A confissão, desistência ou transacção em qualquer processojudicial;

f) A constituição de mandatários sociais, seja qual for o alcance ea extensão do mandato;

g) A delegação de funções e poderes determinados, com o âmbitoque for fixado na respectiva deliberação, em directores ou quaisqueroutros trabalhadores da empresa.

2 � O conselho de administração poderá delegar parte dos seuspoderes num dos seus membros, como administrador-delegado, bemcomo encarregar uma ou mais pessoas da execução temporária oupermanente de determinados actos ou categoria de actos, conferin-do-lhes, para tanto, os respectivos mandatos.

3 � O conselho de administração poderá igualmente delegar numacomissão executiva a gestão corrente da sociedade.

ARTIGO 14.º

1 � Deverá a assembleia geral, que eleger o conselho de adminis-tração, escolher o seu presidente e de igual modo fixar o número demembros do conselho para o triénio a que respeitar a eleição.

2 � Ao presidente do conselho de administração competirá pro-mover as reuniões do conselho que tiver por necessárias, convocá--las, presidi-las, decidir sobre toda as questões que respeitam ao seufuncionamento e ainda exercer todos os poderes e praticar, por sisó, todos os actos que lhe forem delegados pelo conselho de admi-nistração.

3 � Competir-lhe-á, de igual modo, a presidência e disciplina detodas as reuniões conjuntas dos conselhos de administração com ofiscal único que tiverem lugar nos casos previstos nestes estatutos,na lei geral ou em quaisquer outros.

ARTIGO 15.º

1 � Sem prejuízo de todas as convocações feitas pelo seu presi-dente, sempre que o julgue necessário, o conselho de administraçãoreunirá ordinariamente uma vez por trimestre, pelo menos.

2 � Sem prejuízo de poder deliberar prefixar as datas das reuni-ões, estas reuniões serão convocadas verbalmente ou por escrito,admitindo-se como formas de convocação, nos termos do ar-tigo 410.º, n.º 3, do Código das Sociedades Comerciais, a convoca-ção pessoal, por meio de correio, por telex ou por via telefónica,dirigida para o domicílio pessoal ou para o local de trabalho do ad-ministrador.

3 � O conselho de administração só pode validamente deliberardesde que esteja presente ou representada a maioria dos seus mem-bros, podendo qualquer administrador impedido de comparecer nareunião fazer-se representar por outro administrador ou votar porcorrespondência.

4 � Os votos por correspondência serão exercidos e os poderesde representação serão conferidos por carta dirigida ao presidentedo conselho de administração.

5 � As deliberações do conselho serão tomadas por maioria dosvotos dos administradores presentes ou representados e dos quevotem por correspondência, tendo o presidente, ou quem o substi-tua, voto de qualidade.

ARTIGO 16.º

1 � A Sociedade fica obrigada em todos os seus actos e contra-tos:

a) Pela assinatura do presidente do conselho de administração oudo administrador-delegado, se a matéria de que se tratar couber noâmbito dos poderes que por deliberação lhes forem delegados;

b) Pela assinatura de dois vogais do conselho de administração oude um deles e de um mandatário (dentro dos limites do respectivomandato, de acordo com o que constar da respectiva procuração);

c) Pela assinatura de qualquer mandatário social (dentro dos limi-tes do respectivo mandato, de acordo com o que constar da respec-tiva procuração);

d) Pela assinatura de um só administrador para tal mandatado pordeliberação do conselho.

2 � Para os actos de mero expediente bastará a assinatura dequalquer administrador ou mandatário, respeitados, quanto a estes,os limites do respectivo mandato.

ARTIGO 17.º

A fiscalização da sociedade compete a um fiscal único, que teráum suplente, ambos revisores oficiais de contas ou sociedades derevisores oficiais de contas, eleitos pela assembleia geral por perío-dos de quatro anos e reelegíveis uma ou mais vezes.

ARTIGO 18.º

O exercício das funções de membro dos conselhos de administra-ção poderá ser ou não remunerado, consoante a assembleia geraldeliberar, competindo a esta ou a uma comissão, por ela eleita paratal fim, fixar as remunerações, bem como a remuneração do fiscalúnico.

ARTIGO 19.º

1 � A Sociedade dissolver-se-á nos casos expressos na lei.2 � Salvo deliberação diversa, tomada expressamente na assem-

bleia geral que deliberar a dissolução, serão liquidatários os adminis-tradores então em exercício.

Está conforme o original.

18 de Outubro de 2002. � O Segundo-Ajudante, Carlos FernandoRosa Valente Pereira. 2001789211

FAROALBUFEIRA

FILILANDER � CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Albufeira. Matrícula n.º 2723/20020809; identificação de pessoa colectiva n.º 506064930; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 9/20020809.

Certifico que se encontra depositada na pasta respectiva do-cumento particular, elaborado em 6 de Agosto de 2002, pelo qualfoi constituída a sociedade unipessoal em epígrafe e que se rege peloseguinte contrato:

No dia 6 de Agosto de 2002, Eduardo José Cabrita Soares Vieira,divorciado, natural da freguesia da Guia, concelho de Albufeira, ondereside habitualmente na Rua do General Humberto Delgado, 5, nú-mero de identificação fiscal 155335405, portador do bilhete de iden-tidade n.º 4722631, emitido pelos Serviços de Identificação Civil deLisboa, constituiu uma sociedade unipessoal por quotas, que vai re-ger-se pelas cláusulas seguintes:

1.ª

A sociedade adopta a denominação social FILILANDER � Cons-truções, Unipessoal, L.da

2.ª

A sua sede fica instalada na Rua do General Humberto Delgado, 5,freguesia da Guia, concelho de Albufeira, sem prejuízo da gerência apoder deslocar dentro deste concelho ou para concelho limítrofe.

3.ª

O seu objecto social consiste na construção, compra e venda deimóveis e revenda dos adquiridos, administração de imóveis, arren-damento, locação, cessão de exploração e trespasse de estabeleci-mentos comerciais.

4.ª

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é de 5000 euros, representado por uma quota de igual valor nomi-nal, pertencente ao sócio único.

5.ª

1 � A gerência é confiada ao sócio único, que representará asociedade, activa e passivamente, em juízo e fora dele, podendoconstituir mandatários ou procuradores, com vista à melhor concre-tização dos negócios sociais.

2 � A sociedade fica validamente obrigada com a assinatura deum gerente.

3 � A gerência da sociedade será exercida com ou sem remune-ração, conforme for deliberado pela assembleia geral.

4 � A gerência pode ser alterada por deliberação dos sócios emassembleia geral, devidamente convocada para o efeito.

6.ª

O sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com asociedade, desde que tais negócios sirvam à prossecução do objectosocial.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 127

7.ª

As operações sociais poderão iniciar-se a partir de hoje, para oque a gerência fica autorizada a celebrar quaisquer negócios jurídicosem nome da sociedade.

8.ª

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, nos termospermitidos por lei, mesmo que o objecto desses agrupamentos nãocoincida, no todo ou em parte, com aquele que a sociedade estáexercendo.

9.ª

Poderá ser exigido ao sócio prestações suplementares de capitalna proporção da sua quota, até ao montante de 100 vezes o capitalsocial da sociedade.

Declara ainda, em conformidade com o disposto no n.º 1 doartigo 270.º-C do Código das Sociedades Comerciais, que não é sóciode mais nenhuma sociedade unipessoal por quotas.

Fica desde já o gerente da sociedade autorizado a adquirir para asociedade equipamento necessário à prossecução do objecto social ea levantar do Banco BANIF � Banco Internacional do Funchal, S. A.,na sua agência em Albufeira, da conta aberta para a constituição dasociedade, as quantias que se mostrem necessárias para efectuar opagamento de tais aquisições feitas para a sociedade.

18 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de Lur-des da Silva Santos. 2001383851

RUI CORREIA & CORREIA � SERVIÇOS DE TÁXIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Albufeira. Matrícula n.º 2436/20010801; identificação de pessoa colectiva n.º 505819979; inscri-ção n.º 4; número e data da apresentação: 3/20020813.

Certifico que se encontra depositada na pasta respectiva da socie-dade em epígrafe fotocópia da acta n.º 05/2002, elaborada em 10 deJulho, pela qual foi nomeado gerente José António Guedelha Piçar-ra, divorciado, Branqueira, Olhos de Água, Albufeira.

18 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de Lur-des da Silva Santos. 2001383096

BAÍA ALBUFEIRA � SOCIEDADE DE EXPLORAÇÕESTURÍSTICAS E HOTELEIRAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Albufeira. Matrícula n.º 1152/920310; identificação de pessoa colectiva n.º 502717912; averba-mento n.º 1 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 8; números e datas dasapresentações: 15 a 16/090812 e 10/20020812.

Certifico que se encontram depositadas na pasta respectiva dasociedade em epígrafe cartas de renúncia datadas de 16 de Setembrode 1997, pelas quais José Joaquim Gonçalves Nogueira de Sousa eMaria de Lurdes Piano Pinto Coelho Nogueira de Sousa, e fotocópiada acta n.º 12/2001, elaborada em 13 de Dezembro, pela qual foinomeado gerente Francisco José Pinto Coelho Nogueira de Sousa,casado, Rua de Maria Matos, lote 93-L, Albufeira.

18 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de Lur-des da Silva Santos. 2001383070

BEST DAY � AGÊNCIA DE VIAGENS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Albufeira. Matrícula n.º 2209/20000817; identificação de pessoa colectiva n.º 504384635; aver-bamento n.º 1 à inscrição E-4 e inscrição n.º 12; números e data dasapresentações: 19 e 20/20020930.

Certifico que, por escritura lavrada em 13 de Setembro de 2002,a fl. 127 do livro n.º 74-L, no 8.º Cartório Notarial de Lisboa, JorgeManuel da Conceição Oliveira renunciou às funções de gerente, em13 de Setembro de 2002, e posteriormente alterados os artigos 3.º e4.º, que passam a ter a seguinte redacção:

3.º

O capital social é de 99 759 euros e 58 cêntimos, integralmenterealizado, correspondendo à soma de duas quotas nos valores de

79 807 euros e 66 cêntimos e de 19 951 euros e 92 cêntimos, per-tencentes à sócia TRANSOL � Transportes e Turismo, S. A.

4.º

A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, conforme fordeliberado em assembleia geral, será desempenhada pelo gerente GilLoureiro Barata, sendo suficiente a intervenção de um gerente paraobrigar a sociedade.

13 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria Mada-lena Avó. 2001383088

TOP GLAMOUR � COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Albufeira. Matrícula n.º 2721/20020801; identificação de pessoa colectiva n.º 506256227; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 8/20020801.

Certifico que se encontra depositada na pasta respectiva fotocó-pia da escritura lavrada em 1 de Agosto de 2002, fl. 122 do livron.º 96-A, no Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Em-presas de Loulé, pela qual foi constituída a sociedade em epígrafeentre:

1.º Héber Miguel Lourenço de Oliveira, contribuinte fiscaln.º 205175864, natural da freguesia de São Lourenço, concelho dePortalegre; e

2.º Ana Isabel Pinheiro Vieira, contribuinte fiscal n.º 228501563,natural da freguesia da Sé, concelho de Faro,ambos solteiros, maiores e com residência habitual na UrbanizaçãoVale de Pedras, lote A, 36-A, Albufeira.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos seus bi-lhetes de identidade, respectivamente, n.os 11887328, de 15 deNovembro de 2001, e 11980927, de 25 de Outubro de 2001, ambosemitidos pelos Serviços de Identificação Civil de Lisboa.

E pelos outorgantes foi declarado que entre si celebram um con-trato de sociedade comercial por quotas, que vai reger-se pelas cláu-sulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Top Glamour � Comércio deVestuário, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Urbanização Vale Pedras, loteA, 36-A, da freguesia e concelho de Albufeira.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e seremcriadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais de repre-sentação no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no comércio de artigos de vestu-ário, seus acessórios e produtos afins, nomeadamente sapatos emarroquinarias. Comércio de artigos de perfumaria e cosmética.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social é de 5000 euros, encontra-se integralmenterealizado em dinheiro e corresponde à soma de duas quotas iguais,uma de cada sócio.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até 20 vezes o capital social.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, compete a sócios ou não sócios,com ou sem remuneração, conforme for deliberado em assembleiageral.

2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos econtratos é suficiente a intervenção de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parci-almente, em participação nos lucros da sociedade.

4 � Ficam desde já nomeados gerentes ambos os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 128

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio quandoesta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluídaem massa falida ou quando, fora dos casos previstos na lei, for ce-dida sem consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

18 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de Lur-des da Silva Santos. 2001383835

DOMUS MEDITERRÂNICA � MEDIAÇÃOIMOBILIÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Albufeira. Matrícula n.º 2347/20010426; identificação de pessoa colectiva n.º 504421364; aver-bamento n.º 1 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 6; números e data dasapresentações: 9 e 11/20020814.

Certifico que se encontra depositada na pasta respectiva fotocó-pia da escritura lavrada em 1 de Agosto de 2002, a fl. 8 do livron.º 97-A, no Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Em-presas de Loulé, pela qual Maria Cristina Rodrigues Matias Medei-ros, Sérgio Manuel Peres Medeiros e António Custódio renunciaramàs funções de gerentes, em 1 de Agosto de 2002, e posteriormentefoi alterado o artigo 4.º, que passou a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO 4.º

1 � (Mantém-se.)2 � Para a sociedade ficar obrigada em todos os seus actos e

contratos é suficiente a intervenção de um gerente.3 � (Mantém-se.)4 � Mantém-se na gerência a sócia Maria Helena Rodrigues Cus-

tódio.

16 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria Mada-lena Avó. 2001383924

ALMARGARVE � GESTÃO E EXPLORAÇÃODE IMÓVEIS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Albufeira. Matrícula n.º 1760/970822; inscrição n.º 2; número e data da apresentação: 20/20020322.

Certifico que se encontra depositada na pasta respectiva da socie-dade em epígrafe fotocópia da acta n.º 2, elaborada em 26 de De-zembro de 2001, pela qual foi alterado o artigo 4.º do contrato, quepassou a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO 4.º

Capital social e acções

1 � O capital social, que se encontra integralmente subscrito erealizado, é de 50 000 euros, dividido em 10 000 acções no valornominal de 5 euros cada.

2 � As acções serão nominativas ou ao portador, reciprocamen-te conversíveis a requerimento e a expensas dos accionistas interes-sados.

3 � As acções serão representadas por títulos de 1, 10, 50, 100,500 e 1000 acções.

O texto actualizado do contrato encontra-se depositado na pastarespectiva.

18 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de Lur-des da Silva Santos. 2001383061

FARO

ENGOMADORIA SOPASSA, L.DA

Sede: Urbanização Santo António do Alto, bloco D,loja B, Sé, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 3228/941221;identificação de pessoa colectiva n.º 503317004; data: 20020703.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278540

DAVISOUSA � COMÉRCIO DE FRUTA, L.DA

Sede: Sambada, Estoi, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 3157/940708;identificação de pessoa colectiva n.º 503226785; data: 20020621.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278558

RESTAURANTE RICARDO GORDINHO,UNIPESSOAL, L.DA

Sede: Moinhos do Grelha, São Pedro, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 4450/20010702; identificação de pessoa colectiva n.º 505589583; data:20020618.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278566

EQUIN � EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, L.DA

Sede: Rua de Aboim Ascensão, 62-A, rés-do-chão,São Pedro, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 856/760608;identificação de pessoa colectiva n.º 500439494; data: 20020625.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278523

ROSA FARDAS � COMÉRCIO E VESTUÁRIO, L.DA

Sede: Rua do Alportel, 121-C, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 2513/900710;identificação de pessoa colectiva n.º 502401869; data: 20020717.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278574

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 129

SONATA � ELECTRODOMÉSTICOS, L.DA

Sede: Rua de Santo António, 25, Centro Comercial,loja 8, Sé, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 1927/840413;identificação de pessoa colectiva n.º 501813730; data: 20020717.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278582

A FAZENDA � EXPLORAÇÃO AGRÍCOLAE PECUÁRIA, L.DA

Sede: Aldeia, Caixa Postal, 461-A,Santa Bárbara de Nexe, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 3426/960229;identificação de pessoa colectiva n.º 503598550; data: 20020621.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278590

AUSTRAL � PRODUTOS ALIMENTARES,SOCIEDADE UNIPESSOAL, L.DA

Sede: São João da Venda, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 2520/900716;identificação de pessoa colectiva n.º 502407590; data: 20020601.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278604

CORPOREUS, HEALTH CLUB, UNIPESSOAL, L.DA

Sede: Montenegro, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 4153/20000427; data: 20020625.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278612

AFONSO � SOCIEDADE UNIPESSOAL, L.DA

Sede: Horta de São João, Vale das Venda, Montenegro, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 1568/830428;identificação de pessoa colectiva n.º 501370323; data: 20020625.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278620

ALVES & RAMOS, L.DA

Sede: Rua de D. Teresa Ramalho Ortigão, 78, Sé, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 545/660530;identificação de pessoa colectiva n.º 500546541; data: 20020625.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278639

FRANGARIA � GESTÃO HOTELEIRA, L.DA

Sede: Estrada Nacional n.º 125/10, Montenegro, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 4148/20000411; identificação de pessoa colectiva n.º 504920120; data:20020621.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278655

CLÍNICA VETERINÁRIA DO BOM JOÃO, L.DA

Sede: Rua de Azevedo Coutinho, 35, loja 1, Sé, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 3431/960314;identificação de pessoa colectiva n.º 503602159; data: 20021025.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278663

SOUSA & LOPES, L.DA

Sede: Largo do Dr. Silva Nobre, 7, rés-do-chão, Sé, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 871/760707;identificação de pessoa colectiva n.º 500625433; data: 20020703.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278671

DIAS VERDES 2 � ALGARVE, LIMPEZA PÚBLICA, L.DA

Sede: Largo de São Luís, 11-C, 4.º, esquerdo, Sé, Faro

Conservatória do Registo Comercial de Faro. Matrícula n.º 4434/20010618; identificação de pessoa colectiva n.º 505435519; data:20020606.

Certifico que, com relação à sociedade em epígrafe, ficaram de-positados na pasta respectiva os documentos respeitantes à presta-ção de contas do ano de 2001.

16 de Novembro de 2002. � A Escriturária Superior, MariaMadalena de Sousa Fragoso Nascimento. 2000278531

MONCHIQUE

ESTABELECIMENTOS BARATA FEIO � PRODUTOSALIMENTARES, L.DA

Sede: Rua de São Pedro, 24-26, Monchique

Conservatória do Registo Comercial de Monchique. Matrícula n.º 92/940106; identificação de pessoa colectiva n.º 502021926; averba-

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 130

mentos n.os 1 e 2 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 8; números e datadas apresentações: 6, 9 e 10/021106.

Certifico que Francisco Costa Barata Feio, Alzira Marcelino Ve-nâncio e Lúcio Manuel Venâncio Costa Feio cessaram as funções degerente, por renúncia, em 6 de Novembro de 2002.

Mais certifico que foram alterados todos os artigos do contratoda sociedade em epígrafe, os quais ficaram com a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade mantém a firma Estabelecimentos Barata Feio� Produtos Alimentares, L.da, e tem a sua sede na Rua de São Pe-dro, 24-26, na vila, freguesia e concelho de Monchique.

2 � A gerência poderá mudar a sede dentro do concelho deMonchique ou para concelho limítrofe.

3 � A gerência poderá também criar sucursais, delegações ououtras formas de representação no território nacional ou no estran-geiro.

ARTIGO 2.º

1 � A sociedade tem por objecto o comércio a retalho de géne-ros alimentícios, bebidas engarrafadas e diversos em regime de self--service, exploração de bar e venda a retalho de sacos de ráfia, cor-das e fios, pregos de construção, rede de arame, manga plástica,cereais e rações para animais, ferramentas para a agricultura e cons-trução e diversos, formando em separado três estabelecimentos dis-tintos.

ARTIGO 3.º

A sociedade poderá adquirir participações como sócia em socie-dades com objecto diferente do seu ou em sociedades reguladas porleis especiais e ou agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 4.º

1 � O capital social, integralmente subscrito e realizado, é de44 891 euros e 82 cêntimos e corresponde à soma de duas quotas:uma no valor nominal de 22 894 euros e 83 cêntimos, pertencenteao sócio José Antero Venâncio Costa Feio, e outra no valor nomi-nal de 21 996 euros e 99 cêntimos, pertencente ao sócio LúcioManuel Venâncio Costa Feio.

2 � Qualquer dos sócios poderá fazer à sociedade os suprimentosde que ela careça, nas condições e termos definidos em assembleiageral.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade será exercida por um ou mais geren-tes, sócios ou não, com ou sem remuneração, conforme for delibe-rado em assembleia geral.

2 � Mantém-se na gerência o sócio José Antero Venâncio CostaFeio.

3 � Os gerentes poderão nomear mandatários ou procuradorespara a prática de determinados actos ou categoria de actos, confe-rindo-lhes os poderes necessários através de procuração.

4 � É expressamente proibido aos gerentes obrigar a sociedadeem garantias reais ou pessoais a dívidas de outras sociedades ou pes-soas singulares, salvo se existir justificado interesse próprio da so-ciedade garante ou se se tratar de sociedade em relação de domínioou de grupo.

ARTIGO 6.º

A sociedade fica obrigada:a) Pela assinatura do seu gerente único;b) Pela assinatura dos mandatários ou procuradores, conforme

nesse sentido se dispuser no instrumento do mandato.

ARTIGO 7.º

1 � Depende do consentimento prévio e escrito da sociedade, acessão, total ou parcial, de quotas a não sócios.

2 � Os sócios têm direito de preferência na alienação, total ouparcial, das quotas.

ARTIGO 8.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Quando os titulares forem julgados falidos ou insolventes;b) Quando a quota for arrestada ou penhorada e o sócio, por meio

de caução, não requerer o levantamento das providências no prazode um mês ou logo que a sociedade lho exija;

c) Quando o sócio prejudicar dolosamente ou, pela sua conduta,desacreditar de forma notória a sociedade;

d) Quando o sócio ceder a sua quota sem observância do dispostono artigo anterior;

e) Quando, sendo uma pessoa física, o titular da quota exerça,pessoalmente e no território português, actividade concorrencial coma sociedade, sem prévio consentimento da assembleia geral.

ARTIGO 9.º

1 � A sociedade deverá exercer o seu direito à amortização daquota no prazo de 180 dias a contar do conhecimento, por algunsdos gerentes, do facto que permite a amortização.

2 � O valor da quota, para efeitos de amortização, será o queresultar de um balanço especial elaborado para o efeito, salvo noscasos das alíneas c) e e) do artigo anterior, hipóteses em que o valorserá o nominal.

ARTIGO 10.º

As reuniões da assembleia geral serão convocadas por carta regis-tada ou protocolada, enviada com, pelos menos, 20 dias de antece-dência.

ARTIGO 11.º

Em caso de dissolução serão liquidatários todos os sócios que pro-cederão à liquidação e partilha, conforme convencionarem, e, na faltade acordo, serão o estabelecimento ou estabelecimentos sociais quea sociedade possuir, com todo o activo e passivo, adjudicado ao sócioque melhor proposta apresentar.

ARTIGO 12.º

Por deliberação válida da assembleia geral, poderão ser derrogadospreceitos dispositivos do Código das Sociedades Comerciais.

ARTIGO 13.º

1 � Para todos os efeitos o ano social coincide com o ano civil.2 � Os lucros da sociedade, depois de aprovadas as contas em

assembleia geral, terão a seguinte aplicação:a) 5 % para a constituição da reserva legal e, sendo caso disso, à

sua reintegração e até que a reserva referencie a quinta parte docapital social;

b) A parte restante, para a constituição de reservas livres ou di-videndos, nas percentagens que forem decididas em assembleia geral.

3 � Os sócios participam nos lucros e nas perdas da sociedade naproporção de metade cada um.

ARTIGO 14.º

Sendo um sócio excluído da sociedade por sentença judicial, o valorda quota será o valor nominal.

ARTIGO 15.º

No caso de um sócio, a título pessoal, pagar dívidas sociais, temele direito de regresso contra a sociedade e contra os outros sócios.

ARTIGO 16.º

Para as questões emergentes deste contrato, fica estipulado o foroda comarca de Monchique, com expressa renúncia a qualquer outro.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � O Segundo-Ajudante, Humberto dosSantos Mariano Coelho. 2001716095

PORTIMÃO

HOTAL � SOCIEDADE DE INDÚSTRIA HOTELEIRADO SUL DE PORTUGAL, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Portimão. Matrícula n.º 2089/900328; identificação de pessoa colectiva n.º 500135347; inscriçãoE-29; número e data da apresentação: 8/020509.

Certifico que foi feita a nomeação do conselho de administraçãoe fiscal único.

Data de deliberação: 20 de Março de 2002.Conselho de administração: John Liddell Havery, presidente; Angus

Robert McColl, Clive Dennis, Keith Woodward, Michael John Day,António José Sanches Esteves e Arthur Harold Moore, vogais, to-dos casados; suplentes: John Francis Ormond Steven, casado, David

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 131

Graham Paul Cudmore, solteiro, maior, e Anthony James Walters,solteiro, maior.

Fiscal único: Joaquim de Oliveira Brandão, casado, revisor oficialde contas, e António Moura Rodrigues, casado, revisor oficial decontas, suplente.

Prazo: biénio de 2002-2003.

Certifico ainda que pela inscrição E-29, averbamento n.º 1, apre-sentação n.º 9/020509, os administradores Angus Robert McColl,Clive Dennis, Keith Woodward, Michael John Day, António JoséSanches Esteves e Arthur Harold Moore cessaram funções, por re-núncia, em 26 de Março de 2002.

Está conforme o original.

6 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de JesusJorge Conde Muchacho. 1000165289

SOCIEDADE TURÍSTICA DO ALTO DO POÇO, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Portimão. Matrícula n.º 1580/870513; identificação de pessoa colectiva n.º 501824820; inscriçãoE-27; número e data da apresentação: 5/020509.

Certifico que foi feita a nomeação do conselho de administraçãoe fiscal único.

Data da deliberação: 20 de Março de 2002.Conselho de administração: Jonh Liddell Havery, presidente; Angus

Robert McColl, Clive Dennis, Keith Wooward, Michael John Day,António José Sanches Esteves e Arthur Harold Moore, vogais, to-dos casados; suplentes: John Francis Ormond Steven, casado, DavidGraham Paul Cudmore, solteiro, maior, e Anthony James Walters,solteiro, maior.

Fiscal único: Ferreira, Pereira & Associados, Sociedade de Revi-sores Oficiais de Contas, e João Augusto & Associados, Sociedade deRevisores Oficiais de Contas, S. A., suplente.

Prazo: biénio de 2002-2003.

Certifico ainda que, pela inscrição E-27, averbamento n.º 1, apre-sentação n.º 6/020509, os administradores Angus Robert McColl,Clive Dennis, Keith Wooward, Michael John Day, António JoséSanches Esteves e Arthur Harold Moore, cessaram funções, por re-núncia, em 26 de Março de 2002.

Está conforme o original.

6 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de JesusJorge Conde Muchacho. 1000165291

SOCIEDADE TURÍSTICA DO ALTO DO POÇO, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Portimão. Matrícula n.º 1580/870513; identificação de pessoa colectiva n.º 501824820; averba-mento n.º 5 à inscrição E-17; número e data da apresentação: 16/020123.

Certifico que os administradores Christopher Jonh Stilwell e RobertClive Marlow cessaram funções, por renúncia, em 13 de Dezembrode 2001.

Certifico ainda que, pela inscrição E-25, apresentação n.º 17/020123, foi feita a nomeação de administradores em substituiçãodos anteriores.

Data da deliberação: 13 de Dezembro de 2001.Administradores: Arthur Harold Moore e António José Sanches

Esteves, casados.Prazo: biénio de 2000-2001.

Está conforme o original.

6 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de JesusJorge Conde Muchacho. 1000165293

IBERFÉRIAS � INVESTIMENTOS E TURISMO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Portimão. Matrícula n.º 3614/000720; identificação de pessoa colectiva n.º 504632744; averba-mento n.º 1 à inscrição E-1 e inscrição E-4; números e data das apre-sentações: 15 e 16/020911.

Certifico que João Manuel da Luz Mariano e Rui Alberto GomesGuerreiro cessaram funções de gerente, por renúncia, em 27 de Agos-to de 2002.

Certifico ainda que foi feito o reforço e alteração ao contratosocial da sociedade em epígrafe, ficando o artigo 3.º e n.os 1 e 2 doartigo 7.º com a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é de 5000 euros e corresponde à soma de três quotas, uma do valornominal de 2250 euros e outra de 1250 euros, do sócio José ManuelGarcia Matias, e outra do valor nominal de 1500 euros, do sócioEduardo de Sá Ferreira de Brito.

ARTIGO 7.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração, confor-me for deliberado em assembleia geral, compete ao sócio José Ma-nuel Garcia Matias, já nomeado gerente.

2 � A sociedade obriga-se com a assinatura do gerente.

O texto completo do contrato de sociedade, na sua redacção ac-tualizada, ficou depositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

7 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de JesusJorge Conde Muchacho. 2001008767

INTER-TERRENOS � CONSTRUÇÃO CIVIL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Portimão. Matrícula n.º 1895/890308; identificação de pessoa colectiva n.º 502120096; inscriçãoE-13; número e data da apresentação: 3/020927.

Certifico que foi feito o reforço e alteração ao contrato social dasociedade em epígrafe, ficando os artigos 4.º e 5.º com a seguinteredacção:

Facto inscrito: reforço e alteração do contrato social � artigos 4.ºe 5.º

Quantia em que o capital foi aumentado: 602 410$, realizado emdinheiro pelos sócios.

Capital: 5000 euros.Sócios e quotas:1) CFN � Venture Partners, APS � 3700 euros; e2) Lindsey Alison Clark � 1300 euros.

O texto completo do contrato de sociedade, na sua redacção ac-tualizada, ficou depositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

7 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de JesusJorge Conde Muchacho. 2001000014

HOTAL � SOCIEDADE DE INDÚSTRIA HOTELEIRADO SUL DE PORTUGAL, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Portimão. Matrícula n.º 2089/900328; identificação de pessoa colectiva n.º 500135347; averba-mentos n.os 2 e 3 à inscrição E-29; números e data das apresenta-ções: 18-19/020904.

Certifico que o administrador Anthony James Walters cessou fun-ções de administrador, por renúncia, em 31 de Agosto de 2002.

Certifico ainda que, pela inscrição, averbamento n.º 3, apresenta-ção n.º 19/020904, o fiscal único Joaquim de Oliveira Brandão, re-visor oficial de contas, e António Moura Rodrigues, revisor oficialde contas, suplente, cessaram funções em 29 de Junho de 2002.

Mais certifico que, pela inscrição E-30, apresentação n.º 20/020904, foi feita nomeação do fiscal único e suplente.

Data da deliberação: 29 de Julho de 2002.Fiscal único: Afonso Diz & Santos Silva, Sociedade de Revisores

Oficiais de Contas, e Rui Fernando Torrinhas da Cruz, solteiro, maior,suplente.

Prazo: biénio de 2002-2003.

Está conforme o original.

6 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de JesusJorge Conde Muchacho. 2001000987

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 132

GARAGEM S. PEDRO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Portimão. Matrícula n.º 750/780609; identificação de pessoa colectiva n.º 500763232; inscriçãoE-7; número e data da apresentação: 7/020917.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi alterado ocontrato social, redenominado em euros e aumentado o capital dasociedade, ficando o artigo 3.º com a seguinte redacção:

Facto inscrito: reforço e alteração do contrato social � artigo 3.º,e redenominação.

Quantia em que o capital foi aumentado: 602 410$ realizado emdinheiro pelos sócios.

Capital: 5000 euros.Sócios e quotas:1) Francisco Ferreira, 2500 euros; e2) José Ferreira, 2500 euros.

O texto completo do contrato de sociedade, na sua redacção ac-tualizada, ficou depositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

6 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de JesusJorge Conde Muchacho. 2001008988

RESIDENCIAL AFONSO III, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Portimão. Matrícula n.º 3123/970616; identificação de pessoa colectiva n.º 503903248; averba-mento n.º 1 à inscrição E-6 e inscrição E-13; números e data das apre-sentações: 8-9/020912.

Certifico que Abdurramane Issufe cessou funções de gerente, porrenúncia, em 30 de Agosto de 2002.

Certifico ainda que foi feito o reforço e alteração ao contratosocial da sociedade em epígrafe, ficando os artigos 4.º e 6.º com aseguinte redacção:

ARTIGO 4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro e nos de-mais bens e valores constantes da respectiva escrituração, é de5000 euros e acha-se dividido em três quotas, uma do valor no-minal de 2000 euros, do sócio Curbai Ali Carmali Amade, uma dovalor nominal de 1500 euros, da sócia Yasmine Ali MamadeHergi, e uma do valor nominal de 1500 euros, do sócio Riaz AliMamade Carmali.

ARTIGO 6.º

1 � A administração e representação da sociedade pertencem aosgerentes que forem eleitos em assembleia geral.

2 � A gerência não será remunerada se tal for deliberado pelossócios.

3 � São designados gerentes os sócios, Curbai Ali Carmali Amade,Yasmine Ali Mamade Hergi e Riaz Ali Mamade Carmali.

4 � A sociedade obriga-se com a intervenção de um gerente.

O texto completo do contrato de sociedade, na sua redacção ac-tualizada, ficou depositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

6 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria de JesusJorge Conde Muchacho. 2001008791

MY TRAVEL PORTUGAL � AGÊNCIA DE VIAGENS, S. A.

Conservatória do Registo Comercial de Portimão. Matrícula n.º 3115/950706; inscrição E-9; número e data da apresentação: 1/020913.

Certifico que foi feito o reforço e alteração ao contrato social dasociedade em epígrafe, ficando os artigos 1.º e 6.º com a seguinteredacção:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma My Travel Portugal � Agência deViagens, S. A.

ARTIGO 6.º

O capital social, integralmente realizado, é de 100 000 euros, di-vidido em 20 000 acções no valor nominal de 5 euros cada.

O texto completo do contrato de sociedade, na sua redacção ac-tualizada, ficou depositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

18 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Carla MariaNóbrega de Castro Ramos. 2001006225

TAVIRA

BAZAR ALAGOA � COMÉRCIO DE PRODUTOSDE USO DOMÉSTICO E ALIMENTARES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Tavira. Matrícula n.º 615/94115;identificação de pessoa colectiva n.º 503299936; inscrição n.º 2; nú-mero e data da apresentação: 4/20020426.

Certifico que a sociedade supra foi dissolvida e procedeu-se aoencerramento da liquidação, tendo as contas sido aprovadas em 4 deFevereiro de 2002.

19 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Ilda MariaPonces de Jesus Serafim Coelho. 2001271921

LUGANO, MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Tavira. Matrícula n.º 1078/20021108; identificação de pessoa colectiva n.º 504606328; inscri-ção n.º 6; números e data das apresentações: 16 e 17/20021108.

Certifico que a sociedade em epígrafe alterou o pacto social nosartigos 2.º, n.º 1, 4.º e 5.º, os quais passaram a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 2.º

1 � A sociedade tem a sua sede na Rua de 25 de Abril, 7, rés-do--chão, esquerdo, freguesia e concelho de Tavira.

ARTIGO 4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5985 euros e 57 cêntimos e corresponde à soma de duas quotas, umado valor nominal de 3591 euros e 34 cêntimos, pertencente ao só-cio Luís Filipe Sousa de Morais Ferreira, e uma quota do valor no-minal de 2394 euros e 23 cêntimos, pertencente ao sócio EduardoManuel de Sousa Morais Ferreira.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado em assembleia geral, pertence aos sócios Luís Fi-lipe Sousa de Morais Ferreira e Eduardo Manuel de Sousa MoraisFerreira, já designados gerentes.

2 � Para vincular a sociedade é suficiente a assinatura de umgerente.

Foi depositado o texto actualizado do contrato.

Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Ilda Maria Poncesde Jesus Serafim Coelho. 2001271905

SÉQUAGILÃO, ACTIVIDADES HOTELEIRAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Tavira. Matrícula n.º 902/20001113; identificação de pessoa colectiva n.º 505201194.

Certifico que foram depositados os documentos relativos à pres-tação de contas do ano 2001.

12 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Luísa MariaFreitas Braz. 2001272995

FRUTOS FARO-Ó, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Tavira. Matrícula n.º 703/970130; identificação de pessoa colectiva n.º 503810690; inscriçãon.º 8; número e data da apresentação: 5/20021106.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 133

Certifico que a sociedade em epígrafe alterou o pacto social noartigo 3.º o qual passou a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de três quotas: do valor de 2500 eu-ros a Armando José Cardoso Mota; 2250 euros a Célia Amado Pal-ma Martins Mota e 250 euros a Nelson da Conceição Louro.

Foi depositado o texto actualizado do contrato.

19 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Ilda MariaPonces de Jesus Serafim Coelho. 2001271875

CONSTRUÇÕES ELDRICO SILVA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Tavira. Matrícula n.º 723/970811; identificação de pessoa colectiva n.º 503936030.

Certifico foram depositados os documentos relativos à prestaçãode contas do ano de 2001.

19 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Luísa MariaFreitas Braz. 2001271913

CERRO DO LEIRIA � BOWLING, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Tavira. Matrícula n.º 1077/20020506; identificação de pessoa colectiva n.º 506085902; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 1/20020506.

Certifico que entre Joan Verónica Cameron e marido, WilliamCameron, casados na separação de bens, Casa Amarela, Cerro doLeiria, Santa Catarina da Fonte do Bispo, Tavira, foi constituída asociedade em epígrafe, que se rege pelos seguintes estatutos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Cerro do Leiria � Bowling, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Casa Amarela, Cerro do Lei-ria, freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho deTavira, com endereço postal na caixa postal n.º 1204-Z.

3 � Por simples deliberação da gerência pode a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e, se-rem criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na construção e exploração deparques temáticos, nomeadamente bowling, comércio de acessórios,equipamentos desportivos e de lazer.

ARTIGO 3.º

O capital social é de 12 500 euros, encontra-se integralmenterealizado em dinheiro, e corresponde à soma de duas quotas iguais,uma de cada sócio.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, compete a sócios, ou não sócios,com ou sem remuneração conforme for deliberado em assembleiageral.

2 � Para a sociedade ficar obrigada, em todos os seus actos econtratos, é suficiente a intervenção de um gerente.

3 � Ficam, desde já, nomeados gerentes ambos os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

Disposição transitória

A gerência fica, desde já, autorizada a levantar a totalidade docapital social depositado, a fim de custear as despesas de constitui-ção e registo da sociedade, aquisição de equipamento e instalação dasede social e a adquirir para esta quaisquer bens móveis, imóveis oudireitos, mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a socie-

dade todos os actos praticados pela gerência, nesse período, logoque definitivamente matriculada.

Está conforme.

19 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Ilda MariaPonces de Jesus Serafim Coelho. 2001271930

SÉQUAGILÃO, ACTIVIDADES HOTELEIRAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Tavira. Matrícula n.º 902/20001113; identificação de pessoa colectiva n.º 505201194; aver-bamento n.º 1 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 4; números e data dasapresentações: 8 e 9/20020409.

Certifico que a sociedade em epígrafe alterou o pacto social noartigo 7.º o qual passou a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 7.º

1 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de 20 vezes o valor do capital social.

2 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos nos termos e condições a aprovar em assembleia geral.

Mais certifico que cessou funções de gerente Nuno Ricardo da SilvaRamos Cavaco Guerreiro, por renúncia ao cargo, em 3 de Abril de2002.

Foi depositado o texto actualizado do contrato.

20 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Ilda MariaPonces de Jesus Serafim Coelho. 2001271956

GREEN RIVER � EXPLORAÇÃO HOTELEIRA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Tavira. Matrícula n.º 1076/20020502; identificação de pessoa colectiva n.º 506091732; inscri-ção n.º 1; número e data da apresentação: 1/20020502.

Certifico que entre Gerd Volkmar, casado com Aileen Volkmarna separação de bens, e Sílvia Schenk e marido, Ulrich BernhardSchenk, casados na comunhão de adquiridos, todos residentes na Ruada Borda d�Água da Assêca, 48, Tavira, foi constituída a sociedadeem epígrafe que se rege pelos seguintes estatutos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Green River � ExploraçãoHoteleira, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua da Borda d�Água da Asseca,48, na cidade e concelho de Tavira, freguesia de Santa Maria.

3 � Por simples deliberação da gerência pode a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e, se-rem criadas sucursais, filiais, agências ou outras formas locais derepresentação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na exploração de restaurantes,bares, snack-bar e outros estabelecimentos hoteleiros e turísticos.

ARTIGO 3.º

O capital social é de 5000 euros; encontra-se integralmente reali-zado em dinheiro, e corresponde à soma de três quotas: uma, novalor nominal de 3000 euros, pertencente ao sócio Gerd Volkmar eduas nos valores nominais de 1000 euros cada, pertencendo cada umadelas a cada um dos sócios Sílvia Schenk e Ulrich Bernhard Schenk.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade compete a sócios ou não sócios, comou sem remuneração, conforme for deliberado em assembleia geral.

2 � Para a sociedade ficar obrigada, em todos os seus actos econtratos, é necessária a intervenção de um gerente.

3 � Ficam, desde já, nomeados gerentes todos os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 134

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas, a não sócios, depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

Disposição transitória

A gerência fica, desde já, autorizada a levantar a totalidade docapital social depositado, a fim de custear as despesas de constitui-ção e registo da sociedade, aquisição de equipamento e instalação dasede social e a adquirir para esta quaisquer bens móveis, imóveis oudireitos, mesmo antes do seu registo definitivo, assumindo a socie-dade todos os actos praticados pela gerência, nesse período, logoque definitivamente matriculada.

Está conforme.

19 de Novembro de 2002. � A Primeira-Ajudante, Ilda MariaPonces de Jesus Serafim Coelho. 2001271816

GUARDATRANCOSO

L. AUGUSTO � PUBLICIDADE, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Trancoso. Matrícula n.º 319/310502; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 2/31052002.

Certifico que Luís Augusto Baptista Martins constituiu a socie-dade unipessoal em epígrafe que se rege pelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma L. Augusto � Publicidade, Unipes-soal, L.da, e tem a sua sede na Rua de São Pedro, sem número depolícia, freguesia de Vila Franca das Naves, concelho de Trancoso.

§ único. A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social para outro local dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe, bem como poderá criar sucursais, filiais,agências, ou outras formas locais de representação em qualquer pon-to do País e estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto a prestação de serviços de publicida-de, comunicação empresarial, imagem, marketing, artigos de promo-ção e imprensa.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente a ele sócio Luís Augusto Baptista Martins.

ARTIGO 4.º

O sócio poderá decidir efectuar prestações suplementares até aomontante global igual ao décuplo do capital social.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado, ficará a cargo dele sócio Luís Augusto BaptistaMartins, desde já, nomeado gerente, ou a cargo de outras pessoasestranhas à sociedade, que venham a ser por ele sócio designadas.

2 � Para obrigar a sociedade, em todos os seus actos e contratos,é suficiente a assinatura de um gerente.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá livremente participar, sob qualquer forma, nocapital social de sociedades já existentes ou a constituir, qualquerque seja a sua natureza ou objecto, bem como no capital de socieda-des reguladas por leis especiais e em agrupamentos complementaresde empresas e desde que em sociedades por quotas não fique na si-tuação de única sócia dessa sociedade.

ARTIGO 7.º

Fica o sócio autorizado a celebrar com a sociedade negócios jurí-dicos que sirvam à prossecução do objecto social.

Disposição transitória

A sociedade poderá iniciar imediatamente a sua actividade fican-do, desde já, o gerente autorizado a adquirir quaisquer equipamentose veículos automóveis, incluindo por contratos leasing e ALD, etomar de arrendamento imóveis necessários à prossecução dos finssociais, mesmo antes do seu registo definitivo, e a levantar o capitalsocial depositado, afim de custear as despesas de constituição e re-gisto de sociedade, a aquisição de equipamento e instalação da sedesocial, despesas estas que a sociedade assume, logo que definitiva-mente matriculada.

Conferida e está conforme.

14 de Junho de 2002. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)2001896050

RODOPERALTA � SOCIEDADE DE TRANSPORTES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Trancoso. Matrícula n.º 318/280502; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 1/28052002.

Certifico que entre Joaquim Torres Peralta e Isabel de AguiarSantos, casados na comunhão de adquiridos, residentes na freguesiade Moimentinha, foi constituída a sociedade em epígrafe que se regepelo seguinte contrato:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma RODOPERALTA � Sociedadede Transportes, L.da, e vai ter a sua sede na Rua da Alegria, no lugare freguesia de Moimentinha, concelho de Trancoso.

2 � Por deliberação da gerência pode a sede ser transferida den-tro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem como cri-ar sucursais, filiais ou outras formas de representação onde e quandoquiser.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto os transportes públicos rodoviáriosde mercadorias por conta de outrem, comércio por grosso e a reta-lho de materiais de construção, escavações e terraplenagens, cons-trução civil e obras públicas.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de50 000 euros, e encontra-se dividido em duas quotas iguais de25 000 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios, Joaquim Tor-res Peralta e Isabel de Aguiar Santos.

ARTIGO 4.º

1 � A administração e representação da sociedade, com ou semremuneração, ficarão a cargo de quem vier a ser designado em as-sembleia geral ficando, desde já, designados gerentes ambos os só-cios e o não sócio, Marcos Valentim dos Santos, solteiro, maior,natural do Brasil, residente no lugar e freguesia de Vila Franca dasNaves, concelho de Trancoso.

2 � Para obrigar a sociedade, em todos os actos e contratos, sãonecessárias as assinaturas de dois gerentes.

3 � Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade, em actos oucontratos estranhos aos negócios sociais, nomeadamente em fian-ças, abonações, letras de favor ou quaisquer outros actos semelhan-tes.

ARTIGO 5.º

Na cessão de quotas a estranhos é conferida à sociedade em pri-meiro lugar e, em segundo, aos sócios não cedentes, o direito depreferência.

ARTIGO 6.º

Pode qualquer sócio fazer à sociedade os suprimentos de que elacarecer, gratuitos ou onerosos, conforme for deliberado em assem-bleia geral, podendo também vir a ser exigidas aos sócios, mediantedeliberação tomada por unanimidade de votos, prestações suplemen-tares até ao montante de 50 000 euros, subscritas por todos eles naproporção das quotas.

ARTIGO 7.º

Quando a lei não exigir outras formalidades, as assembleias geraisserão convocadas por meio de cartas registadas, dirigidas aos sócios,com antecedência mínima de 15 dias.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 135

ARTIGO 8.º

A sociedade, por deliberação favorável de três quartos do capitalsocial, poderá participar no capital de outras sociedades, mesmo comobjecto diferente do seu.

ARTIGO 9.º

Sem prejuízo do disposto no artigo 5.º do Código das SociedadesComerciais, consideram-se adquiridos pela sociedade os direitos e porela assumidas as obrigações decorrentes de negócios jurídicos cele-brados em nome dela pela gerência, a partir desta data, e antes daobtenção do seu registo definitivo.

Conferida, está conforme.

14 de Junho de 2002. � O Ajudante, (Assinatura ilegível.)2001896069

LEIRIAALVAIÁZERE

MAÇANENSE � COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Alvaiázere. Matrícula n.º 328;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 2/021114.

Certifico que Olívio Dias Marques, divorciado, residente em Rel-vas, Maçãs de D. Maria, Alvaiázere, constituiu a sociedade com adenominação em epígrafe, que se rege pelas cláusulas constantes dosseguintes artigos:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma MAÇANENSE � Comércio deAutomóveis, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede no lugar de Relvas,freguesia de Maçãs de D. Maria, concelho de Alvaiázere.

2 � A sociedade, por simples deliberação da gerência, poderádeslocar a sede social para outro local dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe, bem como poderá criar agências, sucur-sais, filiais ou outras formas locais de representação, em qualquerponto do País e estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto o comércio de veículos automóveisnovos e usados, peças e acessórios, prestação de serviços de pronto--socorro a veículos sinistrados ou avariados.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de25 000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal,pertencente a ele sócio Olívio Dias Marques.

ARTIGO 4.º

O sócio poderá decidir efectuar prestações suplementares até aomontante global igual ao décuplo do capital social.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado, ficará a cargo dele sócio Olívio Dias Marques,desde já, nomeado gerente, ou a cargo de outras pessoas estranhas àsociedade que venham a ser por ele sócio designadas.

2 � Para obrigar a sociedade, em todos os seus actos e contratos,basta a assinatura de um gerente.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá livremente participar, sob qualquer forma, nocapital social de sociedades já existentes ou a constituir, qualquerque seja a sua natureza ou objecto, bem como no capital de socieda-des reguladas por leis especiais e em agrupamentos complementaresde empresas e desde que em sociedades por quotas não fique na si-tuação de única sócia dessa sociedade.

ARTIGO 7.º

Fica o sócio autorizado a celebrar com a sociedade negócios jurí-dicos que sirvam à prossecução do objecto social.

Está conforme o original.

19 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria TeresaMarques Rodrigues Silveira Tiago. 2001442238

CALDAS DA RAINHA

S. E J. � CABELEIREIROS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 3379; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 2/20020709.

Certifico que entre Sandra Cristina de Almeida Queiroz Pereira,casada com Ricardo Jorge da Silva Pereira na comunhão de adquiri-dos; e Júlia Maria Neto Mesquita, solteira, maior, foi constituída asociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contrato constante dosartigos seguintes:

1.º

1 � A sociedade adopta a firma S. e J. � Cabeleireiros, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua da Encosta da Lagoa, 13,lugar e freguesia de Foz do Arelho, concelho das Caldas da Rainha.

§ único. Por simples deliberação da gerência pode a sede ser trans-ferida para outro local dentro do mesmo concelho ou para concelholimítrofe, bem como podem ser criadas em território nacional ouestrangeiro agências, filiais, sucursais e delegações ou quaisquer ou-tras formas de representação da sociedade.

2.º

A sociedade tem por objecto cabeleireiro, esteticista, massagista,manicura, pedicura, compra e venda de produtos de beleza e simila-res.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais de 2500 eu-ros cada uma, uma de cada uma das sócias Sandra Cristina de Al-meida Queirós Pereira e Júlia Maria Neto Mesquita.

4.º

A gerência e representação da sociedade pertencem a ambas assócias, desde já, designadas gerentes, com ou sem remuneração con-forme vier a ser deliberado em assembleia geral.

1 � Para obrigar a sociedade é necessária a intervenção de doisgerentes.

2 � A sociedade não poderá ser obrigada em fianças, abonações,letras de favor ou quaisquer outros actos ou contratos estranhos aoobjecto social.

5.º

A cessão de quotas é livre entre sócios; a cessão a estranhos de-pende do consentimento da sociedade que terá sempre o direito depreferência, o qual, de seguida, se defere aos sócios não cedentes.

6.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

7.º

As assembleias gerais serão convocadas por cartas registadas en-viadas aos sócios com, pelo menos, 15 dias de antecedência, salvose a lei exigir formalidades especiais.

8.º

A representação voluntária de um sócio, em deliberação de sóciosque admita tal representação, pode ser conferida a qualquer pessoa.

Foi conferida e está conforme.

28 de Outubro de 2002. � A Ajudante, Bárbara Pereira Mar-ques. 2001635273

EURONATÁRIA � TRANSPORTES NACIONAISE INTERNACIONAIS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 3387; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 2/20021105.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 136

Certifico que por Luís Manuel Policarpo Ferreira, solteiro, mai-or, foi constituída a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo con-trato constante dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

Forma, firma e sede

A sociedade adopta a firma EURONATÁRIA � TransportesNacionais e Internacionais, Sociedade Unipessoal, L.da, com sede emVenda da Natária, Rua Principal, 12, freguesia de Alvorninha, con-celho das Caldas da Rainha.

ARTIGO 2.º

Transferência de sede

A gerência pode transferir a sede social e, bem assim, criar sucur-sais, filiais ou agências no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 3.º

Objecto

A sociedade tem por objecto a indústria de transportes públicosocasionais de mercadorias.

ARTIGO 4.º

Capital social

O capital social é de 50 000 euros, integralmente realizado emdinheiro, correspondendo a uma única quota de igual montante,pertencente ao único sócio Luís Manuel Policarpo Ferreira.

ARTIGO 5.º

Forma de obrigar

1 � A sociedade será administrada e representada, em juízo e foradele, activa e passivamente, pela gerência.

2 � A gerência, conforme for deliberado em assembleia geral, seráexercida por Luís Manuel Policarpo Ferreira, desde já, nomeadogerente.

3 � A sociedade obriga-se, em todos os actos e contratos, com aintervenção de um gerente.

ARTIGO 6.º

Autorização

A sociedade iniciará de imediato a sua actividade com incumbên-cia para a gerência de praticar todos os actos da sua competência.

ARTIGO 7.º

Ratificação

A sociedade ratifica todos os actos e contratos já celebrados comvista à prossecução do objecto social.

ARTIGO 8.º

Disposições finais

1 � Ao presente contrato aplica-se o Código das SociedadesComerciais em particular as normas relativas às sociedades por quo-tas.

2 � A eventual ineficácia de alguma das presentes disposições nãoafecta a validade das restantes.

Foi conferida e está conforme.

13 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635605

RESTAURANTE RAINHA SOL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 1697; identificação de pessoa colectiva n.º 502554533; inscriçãon.º 2; número e data da apresentação: 9/020102.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi inscritaa dissolução e o encerramento da liquidação.

Data da aprovação das contas: 19 de Novembro de 2001.

Foi conferida e está conforme.

3 de Abril de 2002. � A Escriturária Superior, Maria EmíliaGomes Coutinho Rocha. 1000165410

ANA BELA ALPALHÃO PINTO RAMOS,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 3386; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 1/20021004.

Certifico que por Ana Bela Alpalhão Pinto Ramos, casada comJosé Alves Ramos na separação de bens, foi constituída a sociedadeem epígrafe, a qual se rege pelo contrato constante dos artigos se-guintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma de Ana Bela Alpalhão PintoRamos, Unipessoal, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Estrada Municipal n.º 566,111, Espinheira, Serra do Bouro, freguesia de Serra do Bouro, con-celho das Caldas da Rainha.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no fabrico e comercialização deartigos cerâmicos artesanais.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal per-tencente à única sócia.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência e a representação da sociedade pertencem à sóciaúnica ficando, desde já, nomeada gerente, com ou sem remuneraçãoconforme ela decidir.

2 � Para obrigar a sociedade é necessária a intervenção da ge-rente.

ARTIGO 5.º

A sócia única fica autorizada a celebrar negócios jurídicos com asociedade desde que tais negócios sirvam à prossecução do objectosocial.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, mesmo que oobjecto desses agrupamentos complementares e ou empresas nãocoincida, no todo ou em parte, com aquele que a sociedade estáexercendo.

Foi conferida e está conforme.

13 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635575

HELENA PARAMOS � SOCIEDADE DE MEDIAÇÃODE SEGUROS, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 3380; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 1/20020711.

Certifico que por Helena Cláudia Leite de Castro Paramos deCarvalho, divorciada, foi constituída a sociedade em epígrafe, a qualse rege pelo contrato constante dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Helena Paramos � Sociedade deMediação de Seguros, Unipessoal, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede nas Caldas da Rainha, na Rua doPrimeiro Sargento Peixoto, 3, lote 17, rés-do-chão, direito, fregue-sia de Nossa Senhora do Pópulo, concelho das Caldas da Rainha.

3 � Por simples deliberação da gerência pode a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em mediação de seguros.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é de 5000 euros, representado por uma quota de igual valor nomi-nal, pertencente à sócia única.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 137

ARTIGO 4.º

1 � A gerência e a representação da sociedade pertencem aosgerentes, com ou sem remuneração conforme a sócia decidir.

2 � Para vincular a sociedade é suficiente a intervenção de umgerente.

3 � Fica, desde já, nomeada gerente a sócia.

ARTIGO 5.º

O sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com asociedade desde que tais negócios sirvam à prossecução do objectosocial.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, nos termospermitidos por lei, mesmo que o objecto desses agrupamentos com-plementares e ou empresas não coincida, no todo ou em parte, comaquele que a sociedade está exercendo.

Foi conferida e está conforme.

6 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635370

PRESPECTIVA � CONSULTORIA E PROJECTOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 3389; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 12/20020805.

Certifico que por Judite Maria Rodrigues Elias Matos e maridoEduardo Jorge Nogueira Matos, casados na comunhão de adquiridos,foi constituída a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contratoconstante dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � Sob a forma de sociedade comercial por quotas é constituídauma sociedade que adopta a denominação PRESPECTIVA � Con-sultoria e Projectos, L.da

2 � A sede é instalada na Rua de Artur Maldonado Freitas, 7, 2.º,direito, freguesia de Nossa Senhora do Pópulo, lugar e concelho dasCaldas da Ranha.

3 � A sociedade pode criar sucursais, agências, delegações ououtras formas locais de representação no território nacional ou es-trangeiro.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto consultoria, projectos, apoio conta-bilístico e financeiro, formação e outras actividades afins.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado, é de 5000 euros e cor-responde à soma de duas quotas dos sócios do seguinte modo:

a) Judite Maria Rodrigues Elias Matos, com uma quota do valornominal de 2500 euros;

b) Eduardo Jorge Nogueira Matos, com uma quota do valor nomi-nal de 2500 euros.

ARTIGO 4.º

1 � Só poderão ser exigidas prestações suplementares de capital,até ao montante global de 10 000 euros, quando tal tenha o acordounânime dos sócios. As condições serão fixadas em assembleia geralconvocada para esse efeito.

2 � Qualquer sócio poderá fazer à sociedade os suprimentos deque ela carecer, nos termos e condições que forem aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO 5.º

A cessão, total ou parcial, de quotas entre os sócios é livre; acessão a estranhos carece de prévio consentimento escrito da socie-dade, ficando esta com direito de preferência em primeiro lugar e ossócios não cedentes em segundo.

ARTIGO 6.º

1 � A sociedade poderá proceder à amortização de quotas noscasos seguintes:

a) Quando o titular da quota, por actos ou omissões, manifestardesinteresse pelos assuntos sociais ou prejudicar deliberadamente asociedade;

b) Quando o titular da quota não respeitar o disposto neste pactoou as deliberações da assembleia geral;

c) Quando houver interdição do titular e quando a quota seja pe-nhorada, arrestada ou dada em garantia a credores.

2 � Em qualquer dos casos, o preço será o valor contabilístico daquota, determinado pelo último balanço anual aprovado, e o paga-mento será feito em quatro prestações semestrais, a primeira dasquais no acto da escritura, vencendo as restantes juros à taxa deredesconto do Banco de Portugal.

ARTIGO 7.º

1 � A gerência e a administração da sociedade, bem como a suarepresentação em juízo e fora dele activa e passivamente, ficam acargo dos gerentes, sócios ou não, nomeados por assembleia geral.

2 � Fica, desde já, nomeada gerente a sócia Judite Maria Rodri-gues Elias Matos.

3 � A gerente poderá, nos termos da lei, delegar os seus poderesmediante procuração noutro gerente.

4 � A sociedade poderá constituir mandatários nos termos da lei.5 � A sociedade considera-se validamente obrigada nos seus ac-

tos ou contratos:a) Pela assinatura da gerente nomeada;b) Pela assinatura de um procurador da sociedade com poderes

para o efeito.6 � Dentro dos limites da lei e deste contrato, a gerente tem os

mais amplos poderes de gestão e representação da sociedade e, ain-da, em especial para, por si só:

a) Representar a sociedade, em juízo e fora dele, activa e passiva-mente, confessando, desistindo ou transigindo em qualquer pleitojudicial;

b) Adquirir, vender, permutar ou, por qualquer forma, onerar bensmóveis ou imóveis;

c) Tomar ou dar de arrendamento, bem como alugar ou locar,quaisquer bens ou parte dos mesmos;

d) Trespassar ou tomar de trespasse, quaisquer estabelecimentos,bem como adquirir ou ceder a exploração dos mesmos;

e) Deslocar a sede da sociedade dentro do mesmo concelho ouconcelho limítrofe;

f) Contrair empréstimos e prestar garantias para os mesmos, atravésde todo e qualquer meio legal e estatutariamente permitido.

7 � Fica vedado ao gerente vincular a sociedade em actos, do-cumentos e obrigações, estranhos ao objecto da mesma, designada-mente em fianças, forma, deixar de estar na livre disposição do seutitular.

ARTIGO 8.º

No caso de falecimento de algum dos sócios os seus herdeirosdeverão nomear um, de entre eles, que a todos represente na socie-dade enquanto a respectiva quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 9.º

As assembleias gerais, quando a lei não prescrever outras forma-lidades, serão convocadas por cartas registadas, dirigidas aos sócioscom a antecedência mínima de 15 dias.

ARTIGO 10.º

A sociedade não se dissolve por morte ou interdição de qualquersócio e no caso de dissolução os sócios procederão à liquidação epartilha conforme for deliberado em assembleia geral.

ARTIGO 11.º

Fica estabelecido que serão da conta da sociedade todas as despe-sas necessárias à sua constituição, incluindo as desta escritura, lega-lização, publicações e registo.

ARTIGO 12.º

Nos termos e para os efeitos do artigo 202.º, n.º 4, alínea b), doCódigo das Sociedades Comerciais, a gerência fica autorizada a efec-tuar levantamentos da conta aberta em nome da sociedade, paraaquisição de equipamentos e mercadorias, despesas de instalação epagamento de serviços de terceiros à sociedade, antes do registodefinitivo na Conservatória do Registo Comercial.

Foi conferida e está conforme.

13 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635613

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 138

SOVERAL, BERNARDINO & FILHO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 3385; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 3/20020813.

Certifico que por Carlos Manuel Vieira Soveral, casado com Alzi-ra Maria Lourenço Barbosa Soveral na comunhão de adquiridos; PauloJorge Lourenço Soveral, casado com Luísa Isabel dos Santos Bernar-dino Soveral na comunhão de adquiridos; e Altino Américo Figuei-redo Bernardino, casado com Dália Pereira dos Santos Bernardinona comunhão de adquiridos, foi constituída a sociedade em epígrafe,a qual se rege pelo contrato constante dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação Soveral, Bernardino & Filho,L.da, e tem a sua sede na Rua do Padre José Pereira Simões, 11, fre-guesia de A dos Francos, concelho das Caldas da Rainha.

§ único. Por deliberação da gerência a sociedade pode deslocar asua sede para outro local dentro do mesmo concelho ou concelholimítrofe.

ARTIGO 2.º

A sociedade tem por objecto construção civil, compra de imóveispara revenda, compra e venda de imóveis.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de50 000 euros e corresponde à soma de três quotas, sendo uma de25 500 euros, pertencente ao sócio Carlos Manuel Vieira Soveral,uma de 12 500 euros, pertencente ao sócio Altino Américo Figuei-redo Bernardino e outra de 12 000 euros, pertencente ao sócio Pau-lo Jorge Lourenço Soveral.

§ 1.º A sociedade poderá exigir aos sócios prestações suplementa-res até ao montante de cinco vezes o capital social.

§ 2.º Os sócios poderão efectuar suprimentos à sociedade nos ter-mos que vierem a ser deliberados em assembleia geral.

ARTIGO 4.º

A cessão de quotas entre sócios é livre, a estranhos depende doconsentimento da sociedade à qual é atribuído o direito de preferên-cia, em primeiro lugar, e aos sócios não cedentes, em segundo.

ARTIGO 5.º

A representação da sociedade em juízo ou fora dele incumbe àgerência ficando, desde já, nomeado gerente o sócio Carlos ManuelVieira Soveral.

§ 1.º Os gerentes são remunerados, ou não, conforme for delibe-rado em assembleia geral.

§ 2.º A sociedade obriga-se com a assinatura de um gerente.§ 3.º Fica vedado aos gerentes obrigarem a sociedade em actos

estranhos aos seus interesses como fianças, letras de favor e outros.§ 4.º Poderão ser nomeados procuradores da sociedade que repre-

sentarão esta no âmbito dos poderes que lhes forem conferidos.

ARTIGO 6.º

Em caso de penhora, arresto, ou outra forma de apreensão judici-al de qualquer quota, a sociedade poderá amortizá-la pelo valor quea mesma tiver segundo o último balanço legalmente aprovado.

Foi conferida e está conforme.

12 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635567

SOVERAL, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 3384; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 2/20020813.

Certifico que por Carlos Manuel Vieira Soveral, casado com Alzi-ra Maria Lourenço Barbosa Soveral na comunhão de adquiridos, foiconstituída a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contratoconstante dos artigos seguintes:

1.º

A sociedade adopta a firma Soveral, Unipessoal, L.da, tem a suasede na Rua do Padre José Pereira Simões, 11, no lugar e freguesia

de A dos Francos, concelho das Caldas da Rainha, e o número deidentificação de pessoa colectiva P 506156818-CAE 45211.

§ único. Por simples deliberação da gerência pode a sede ser des-locada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe.

2.º

A sociedade tem por objecto construção civil, compra de imóveispara revenda, compra e venda de imóveis.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal dosócio Carlos Manuel Vieira Soveral.

4.º

Podem ser exigidas ao sócio prestações suplementares de capitalaté ao montante de cinco vezes o capital social.

5.º

O sócio poderá efectuar suprimentos à sociedade conforme fordeliberado em assembleia geral.

6.º

1 � A administração e a representação da sociedade, remunera-das ou não, competem à gerência, desde já nomeado gerente o sócioCarlos Manuel Vieira Soveral.

2 � A sociedade obriga-se com a intervenção de um gerente.3 � À gerência fica reconhecido poderes para adquirir, alienar e

locar móveis e ou imóveis, incluindo veículos automóveis de e paraa sociedade.

7.º

O sócio fica autorizado a celebrar com a sociedade quaisquer ne-gócios jurídicos desde que permitidos por lei e sirvam a prossecuçãodo objecto social.

Foi conferida e está conforme.

12 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635559

PEREIRA DA SILVA � ARQUITECTOS ECONSULTORES, UNIPESSOAL, L.DA

(antes PEREIRA DA SILVA � ARQUITECTOSE CONSULTORES, L.DA)

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 1890; identificação de pessoa colectiva n.º 502851368; averba-mento n.º 1 à inscrição n.º 1 e inscrição n.º 3; números e data dasapresentações: 15 e 16/20020711.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram efec-tuados os seguintes actos de registo:

a) Cessação de funções da gerente Ana Maria Nascimento Santos,por renúncia, de 18 de Dezembro de 2001;

b) Alteração total do contrato, com aumento e redenominaçãodo capital para 5000 euros, após aumento de 202 410$, subscritoem dinheiro pelo sócio José Manuel Pereira da Silva, como reforçoda respectiva quota, e transformação em sociedade unipessoal, ten-do a sociedade passado a reger-se pelo contrato constante dosartigos seguintes:

1.º

A sociedade adopta a firma Pereira da Silva � Arquitectos eConsultores, Unipessoal, L.da, e tem a sua sede no Hemiciclo JoãoPaulo II, 8, 1.º, direito, freguesia das Caldas da Rainha, Nossa Se-nhora do Pópulo, cidade e concelho das Caldas da Rainha.

§ único. Por deliberação da gerência pode a sede ser deslocadapara outro local dentro do mesmo concelho ou para concelho limí-trofe.

2.º

A sociedade tem por objecto projectos de arquitectura, urbanis-mo, engenharia, consultadoria, gestão de obras e empreendimentos,

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 139

representação de soluções técnicas especiais, compra e venda deimóveis, prestação de serviços na área de formação profissional,importação e exportação.

3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal dosócio José Manuel Pereira da Silva.

4.º

Podem ser exigidas ao sócio prestações suplementares de capitalaté ao montante de 20 000 euros.

5.º

1 � A administração e a representação da sociedade, remunera-das ou não, competem ao sócio.

2 � A sociedade obriga-se com a intervenção de um gerente.3 � À gerência ficam reconhecidos poderes para adquirir, alienar

ou locar imóveis e móveis, incluindo veículos automóveis de e paraa sociedade.

4 � A remuneração da gerência pode consistir, total ou parcial-mente, em participação nos lucros da sociedade.

6.º

O sócio fica autorizado a celebrar com a sociedade quaisquer ne-gócios jurídicos desde que permitidos por lei e sirvam a prossecuçãodo objecto social.

Foi conferida e está conforme.

7 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635435

BUGSFREE � COMÉRCIO DE MATERIALINFORMÁTICO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 3383; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 5/20020715.

Certifico que por José Manuel Rosa Dias Seco, casado com Hele-na Cristina Bentes dos Santos na comunhão de adquiridos; e RuiManuel da Silva Guedes Negrão, casado com Maria José Couto Mon-teiro Negrão na comunhão de adquiridos, foi constituída a sociedadeem epígrafe, a qual se rege pelo contrato constante dos artigos se-guintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma BUGSFREE � Comércio deMaterial Informático, L.da, e tem a sua sede na Urbanização Vila doLago, lote 19, Estrada Nacional n.º 8, freguesia de Tornada, conce-lho das Caldas da Rainha.

2 � A gerência fica autorizada a deslocar a sede social dentro domesmo concelho ou para o concelho limítrofe.

ARTIGO 2.º

1 � O objecto da sociedade consiste no comércio, manutenção,reparação e prestação de serviços de material informático e equipa-mento de escritório.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, dividido em duas quotas iguais, do valor nominal de2500 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

2 � A sociedade poderá exigir dos sócios prestações suplementa-res de capital até ao montante global igual ao quíntuplo do capitalsocial existente à data da deliberação.

ARTIGO 4.º

1 � A administração da sociedade, remunerada ou não conformefor deliberado em assembleia geral, bem como a sua representação,cabem aos sócios que, desde, já ficam nomeados gerentes.

2 � Para vincular a sociedade, em todos os seus actos e contra-tos, é necessária a intervenção de dois gerentes.

3 � Em ampliação dos seus poderes normais a gerência poderá:a) Comprar, vender e permutar quaisquer bens móveis e imóveis,

incluindo automóveis;b) Celebrar contratos de locação financeira;

c) Contrair empréstimos ou outro tipo de financiamentos e rea-lizar operações de crédito, que sejam permitidas por lei, prestandoas garantias exigidas pelas entidades mutuantes.

ARTIGO 5.º

1 � Carece do consentimento da sociedade a cessão de quotas anão sócios.

2 � Os sócios não cedentes, em primeiro lugar, e a sociedade,em segundo, terão sempre direito de preferência na cessão de quotasa não sócios.

ARTIGO 6.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Acordo com o seu titular;b) Penhora, arresto ou arrolamento e, ainda, quando por qualquer

motivo tenha de proceder-se à sua arrematação, adjudicação ou ven-da em processo judicial, administrativo ou fiscal;

c) Falência, interdição ou insolvência do respectivo titular;d) Cessão de quota sem prévio consentimento da sociedade;e) Falecimento do sócio;f) Partilha judicial ou extrajudicial de quota na parte em que não

for adjudicada ao seu titular;g) Quando a quota for legada ou cedida gratuitamente a não só-

cios.2 � O valor da amortização, salvo disposição legal ou acordo em

contrário, será o que resultar do último balanço aprovado, e serápago ao seu titular em duas prestações iguais e semestrais, com ven-cimento seis meses e um ano após a deliberação da amortização daquota.

ARTIGO 7.º

Falecendo um sócio é conferido aos seus herdeiros o direito de seafastarem da sociedade exibindo a amortização da quota do falecido.

ARTIGO 8.º

Os lucros distribuíveis terão a aplicação que for deliberada emassembleia geral por maioria simples dos votos correspondentes aocapital social.

ARTIGO 9.º

Na hipótese de dissolução, a liquidação da sociedade será efectua-da pelos gerentes à data da dissolução, adjudicando-se o activo socialpor licitação entre os sócios, depois de pagos os credores.

Foi conferida e está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635508

LUÍS CAMACHO � CONSTRUÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 3382; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 18/20020711.

Certifico que por Luís do Coito Camacho e mulher, Ana CristinaRosário Contente Cotrim, casados na comunhão de adquiridos, foiconstituída a sociedade em epígrafe, a qual se rege pelo contratoconstante dos artigos seguintes:

1.º

A sociedade adopta a firma Luís Camacho � Construções, L.da

2.º

1 � A sua sede está instalada na Rua da Cheia, 31, Chão da Pa-rada, freguesia de Tornada, concelho das Caldas da Rainha.

2 � A gerência pode deslocar a sede dentro do mesmo concelhoou para concelho limítrofe e abrir ou criar sucursais, filiais ou outrasformas de representação em qualquer localidade do País ou do es-trangeiro.

3.º

Tem por objecto empreitadas de construção civil.§ único. A sociedade pode participar, por qualquer forma, nou-

tras sociedades mesmo com objecto diferente, em sociedades regula-das por leis especiais e em agrupamentos complementares de em-presas.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 140

4.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais de valornominal individual de 2500 euros cada, uma de cada um dos sóciosLuís do Coito Camacho e Ana Cristina Rosário Contente Cotrim.

3 � A sociedade poderá exigir aos sócios prestações suplementa-res de capital até ao quíntuplo do capital social.

5.º

1 � A cessão de quotas entre sócios, seus descendentes ou ascen-dentes, é livre.

2 � A cessão a quaisquer outros carece do consentimento da so-ciedade, gozando esta de direito de preferência na sua aquisição, di-ferido aos sócios caso a sociedade o não exerça no prazo de 10 dias.

6.º

1 � São nomeados gerentes ambos os sócios.2 � A sociedade vincula-se pela assinatura de um gerente.3 � A gerência não pode obrigar a sociedade em actos estranhos

aos negócios sociais, nomeadamente em letras de favor, abonações,fianças, cauções ou outros documentos semelhantes.

7.º

1 � A sociedade poderá amortizar quotas de quaisquer sócios, desdeque totalmente liberadas independentemente do seu consentimento,nos seguintes casos:

a) Dissolução, falência ou insolvência do sócio;b) Arresto, arrolamento, penhora ou outra forma de apreensão

judicial;c) Venda ou adjudicação judicial.2 � A contrapartida da amortização é a prevista no artigo 235.º

do Código das Sociedades Comerciais salvo acordo diverso das par-tes.

8.º

Para fazer face às despesas com esta escritura e respectivo regis-to e publicações, à aquisição de mobiliário, máquinas equipamentonecessário à instalação dos serviços da sociedade, a gerência fica,desde já, autorizada a proceder aos levantamentos necessários daconta aberta em nome da sociedade.

Foi conferida e está conforme.

8 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635443

CONSTRUÇÕES JOSÉ NORTE, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 2827; identificação de pessoa colectiva n.º 504746561; inscriçãon.º 8; número e data da apresentação: 3/20021022.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi inscritaa alteração parcial do contrato, com aumento de capital para150 000 euros, após aumento em dinheiro subscrito pelos sócios, empartes iguais e como reforço das respectivas quotas, tendo sido alte-rado o artigo 3.º, o qual ficou com a redacção seguinte:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado, é de 150 000 euros, di-vidido em duas quotas iguais no valor nominal de 75 000 euros cada,uma de cada sócio.

Encontra-se depositado o texto completo do contrato na sua re-dacção actualizada.

Foi conferida e está conforme.

12 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635532

JONAMAX � MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOE DECORAÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 1695; identificação de pessoa colectiva n.º 502547570; data daapresentação: 20020711.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram de-positados os documentos relativos à prestação de contas do ano deexercício de 2001.

Foi conferida e está conforme.

8 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635451

J. A. J. � INFORMÁTICA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 2191; identificação de pessoa colectiva n.º 503401803; averba-mento n.º 1 à inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 2/20020712.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi inscritaa deslocação da sede para a Rua de Badajoz, 9-B, freguesia das Cal-das da Rainha, Santo Onofre, cidade e concelho das Caldas da Rai-nha.

Foi conferida e está conforme.

8 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635460

FERREIRA & LINO � IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 1950; identificação de pessoa colectiva n.º 502968745; inscriçãon.º 2; número e data da apresentação: 8/20020711.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi inscritaa dissolução e o encerramento da liquidação.

Data da aprovação das contas: 28 de Dezembro de 2001.

Foi conferida e está conforme.

6 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635400

AUTOEIRAS � REPARAÇÃO AUTOMÓVEIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 2559; identificação de pessoa colectiva n.º 504109448; data daapresentação: 20020712.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram de-positados os documentos relativos à prestação de contas do ano deexercício de 2000.

Foi conferida e está conforme.

8 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635494

SILVA & SILVESTRE, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 2589; identificação de pessoa colectiva n.º 503852155; data daapresentação: 20020712.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram de-positados os documentos relativos à prestação de contas do ano deexercício de 2001.

Foi conferida e está conforme.

8 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635478

FERNANDO MANIQUE DA SILVA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 2498; identificação de pessoa colectiva n.º 504016440; data daapresentação: 20020712.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 141

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram de-positados os documentos relativos à prestação de contas do ano deexercício de 2001.

Foi conferida e está conforme.

8 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635486

WILSON & LOURENÇO � EQUIPAMENTOSHOTELEIROS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 2009; identificação de pessoa colectiva n.º 503056570; data daapresentação: 20020715.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram de-positados os documentos relativos à prestação de contas do ano deexercício de 2001.

Foi conferida e está conforme.

11 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635516

ZÉRUSSO � COMÉRCIO DE VEÍCULOSMOTORIZADOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 2717; identificação de pessoa colectiva n.º 504323865; inscriçãon.º 3; número e data da apresentação: 10/20020227.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi inscritaa dissolução e o encerramento da liquidação.

Data da aprovação das contas: 28 de Dezembro de 2001.

Foi conferida e está conforme.

6 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635354

CASA E TERRENO, INVESTIMENTOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 1854; identificação de pessoa colectiva n.º 502173980; inscriçãon.º 4; número e data da apresentação: 6/20020710.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi inscritaa dissolução e o encerramento da liquidação.

Data da aprovação das contas: 26 de Junho de 2002.

Foi conferida e está conforme.

6 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635362

MIAMI � INSTITUTO CULTURAL DE LÍNGUAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 2063; identificação de pessoa colectiva n.º 503140015; data daapresentação: 20020710.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram de-positados os documentos relativos à prestação de contas do ano deexercício de 2001.

Foi conferida e está conforme.

6 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635427

ELECTROCONTROL � PROJECTO E FABRICODE CONTROLES INDUSTRIAIS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 1145; identificação de pessoa colectiva n.º 501587802; data daapresentação: 20020710.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram de-positados os documentos relativos à prestação de contas do ano deexercício de 2001.

Foi conferida e está conforme.

6 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Manuel Joaquim Fer-nandes Ferreira. 2001635419

ISAMARTUR � AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial das Caldas da Rainha. Matrículan.º 1811; identificação de pessoa colectiva n.º 502744154; data daapresentação: 20020702.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foram de-positados os documentos relativos à prestação de contas do ano deexercício de 2001.

Foi conferida e está conforme.

18 de Outubro de 2002. � A Escriturária Superior, Maria EmíliaGomes Coutinho Rocha. 2001635397

LEIRIA

GLOBALMOLDE � COMÉRCIO INTERNACIONAL, L.DA

Sede: Rua dos Barros, 45, Marrazes, Leiria

Conservatória do Registo Comercial de Leiria. Matrícula n.º 5404/970205; identificação de pessoa colectiva n.º 503939480; número edata da apresentação: D-946/020627.

Certifico que foram depositados, na pasta respectiva, os documen-tos de prestação de contas da sociedade em epígrafe referentes aoexercício de 2001.

8 de Novembro de 2002. � A Adjunta do Conservador, MariaTeresa Osório Queirós de Vasconcelos Freitas. 1000164735

CETIAL � CENTRO TÉCNICO AUTOMÓVEL DO LIZ, L.DA

Sede: Rua da Ouraça, 19, Chãs, Regueira de Pontes, Leiria

Conservatória do Registo Comercial de Leiria. Matrícula n.º 4495/940601; identificação de pessoa colectiva n.º 503218677; número edata da apresentação: D-1063/020627.

Certifico que foram depositados, na pasta respectiva, os documen-tos de prestação de contas da sociedade em epígrafe referentes aoexercício de 2001.

5 de Novembro de 2002. � A Adjunta do Conservador, MariaTeresa Osório Queirós de Vasconcelos Freitas. 1000164802

GOMES & VALINHA, L.DA

Sede: Praça de Rodrigues Lobo, 29 e 30, Leiria

Conservatória do Registo Comercial de Leiria. Matrícula n.º 501/641013;identificação de pessoa colectiva n.º 500549168; número e data daapresentação: D-864/020626.

Certifico que foram depositados, na pasta respectiva, os documen-tos de prestação de contas da sociedade em epígrafe referentes aoexercício de 2001.

22 de Outubro de 2002. � A Adjunta do Conservador, MariaTeresa Osório Queirós de Vasconcelos Freitas. 1000164803

EUROEFE 21 � MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, L.DA

Sede: Rua de Machado Santos, 11, 1.º, direito, Leiria

Conservatória do Registo Comercial de Leiria. Matrícula n.º 6297/990219; identificação de pessoa colectiva n.º 504500708; número edata da apresentação: D-987/020627.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 142

Certifico que foram depositados, na pasta respectiva, os documen-tos de prestação de contas da sociedade em epígrafe referentes aoexercício de 2001.

30 de Outubro de 2002. � A Adjunta do Conservador, MariaTeresa Osório Queirós de Vasconcelos Freitas. 1000164804

COLIMPUS � CONSTRUÇÕES DE LEIRIA, L.DA

Sede: Rua Principal, 16-A, Andrinos, Pousos, Leiria

Conservatória do Registo Comercial de Leiria. Matrícula n.º 1685/820901; identificação de pessoa colectiva n.º 501309446; número edata da apresentação: D-988/020627.

Certifico que foram depositados, na pasta respectiva, os documen-tos de prestação de contas da sociedade em epígrafe referentes aoexercício de 2001.

30 de Outubro de 2002. � A Adjunta do Conservador, MariaTeresa Osório Queirós de Vasconcelos Freitas. 1000164805

ABÍLIO JESUS OLIVEIRA � COMÉRCIODE BEBIDAS, L.DA

Sede: Rua de José Francisco, 87, Texugueira,Bidoeira de Cima, Leiria

Conservatória do Registo Comercial de Leiria. Matrícula n.º 7624/010629; identificação de pessoa colectiva n.º 505560259; número edata da apresentação: D-989/020627.

Certifico que foram depositados, na pasta respectiva, os documen-tos de prestação de contas da sociedade em epígrafe referentes aoexercício de 2001.

30 de Outubro de 2002. � A Adjunta do Conservador, MariaTeresa Osório Queirós de Vasconcelos Freitas. 1000164806

ANTO-TÉCNICA DO VIEIRO, L.DA

Sede: Alto Vieiro, Parceiros, Leiria

Conservatória do Registo Comercial de Leiria. Matrícula n.º 980/750701;identificação de pessoa colectiva n.º 500320284; número e data daapresentação: D-990/020627.

Certifico que foram depositados, na pasta respectiva, os documen-tos de prestação de contas da sociedade em epígrafe referentes aoexercício de 2001.

30 de Outubro de 2002. � A Adjunta do Conservador, MariaTeresa Osório Queirós de Vasconcelos Freitas. 1000164807

PIMAN PORTUGAL � INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS, L.DA

Sede: Rua de Machado Santos, 11, 1.º, D, Leiria

Conservatória do Registo Comercial de Leiria. Matrícula n.º 3938/920717; identificação de pessoa colectiva n.º 502802820; número edata da apresentação: D-991/020627.

Certifico que foram depositados, na pasta respectiva, os documen-tos de prestação de contas da sociedade em epígrafe referentes aoexercício de 2001.

30 de Outubro de 2002. � A Adjunta do Conservador, MariaTeresa Osório Queirós de Vasconcelos Freitas. 1000164808

NOVOPÃO � SOCIEDADE PANIFICADORADA PONTE DE CAVALEIROS, L.DA

Sede: Ponte Cavaleiro, Cortes, Leiria

Conservatória do Registo Comercial de Leiria. Matrícula n.º 884/730801;identificação de pessoa colectiva n.º 500204136; número e data daapresentação: D-994/020627.

Certifico que foram depositados, na pasta respectiva, os documen-tos de prestação de contas da sociedade em epígrafe referentes aoexercício de 2001.

30 de Outubro de 2002. � A Adjunta do Conservador, MariaTeresa Osório Queirós de Vasconcelos Freitas. 1000164810

STR TÉCNICA � FABRICO DE MOLDES, L.DA

Sede: Moinho de Vento, Maceira, Leiria

Conservatória do Registo Comercial de Leiria. Matrícula n.º 5685/971017; identificação de pessoa colectiva n.º 503979058; número edata da apresentação: D-995/020627.

Certifico que foram depositados, na pasta respectiva, os documen-tos de prestação de contas da sociedade em epígrafe referentes aoexercício de 2001.

30 de Outubro de 2002. � A Adjunta do Conservador, MariaTeresa Osório Queirós de Vasconcelos Freitas. 1000164813

PORTO DE MÓS

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 125, de 31 de Maio de 2002, a p. 11 394-(115), saiu cominexactidão a publicação relativa à sociedade LITIPRO� Equipa-mento Profissional de Protecção, L.da Assim, rectifica-se que noartigo 3.º onde se lê «uma quota de valor nominal de 25 000 eurospertencente ao sócio Leonel da Silva Baptista e uma de valor nomi-nal de 25 000 euros, pertencente à sócia Alcina Maria da Silva Bap-tista» deve ler-se «uma de valor nominal de 2500 euros pertencenteao sócio Leonel da Silva Baptista e uma de valor nominal de 2500 eu-ros, pertencente à sócia Alcina Maria da Silva Baptista».

3000082473

LISBOALISBOA � 3.A SECÇÃO

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 269, de 21 de Novembro de 2002, a p. 25 208-(92), saiu cominexactidão a publicação relativa à sociedade Telecabine Lisboa, L.da,onde se lê «600 000 euros» deve ler-se «700 000 euros».

3000082475LOURES

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 92, de 19 de Abril de 2002, a p. 8386-(213), saiu com ine-xactidão a publicação relativa à sociedade PROLOBATOS � Co-mércio de Produtos Alimentares, L.da Assim, no fecho, onde se lê«12 de Dezembro de 2001» deve ler-se «12 de Dezembro de 2000».

3000082477

PORTALEGREELVAS

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 272, de 25 de Novembro de 2002, a p. 25 436-(118), saiucom inexactidão a publicação relativa à sociedade JRAL � Comér-cio de Cozinhas e Materiais. Assim, onde se lê «averbamento n.º 2»deve ler-se «averbamento n.º 1» e onde se lê «João Carlos AugustaRamos» deve ler-se «João Carlos Augusto Ramos». 3000082479

PORTALEGRE

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 211, de 12 de Setembro de 2002, a p. 19 534-(176), saiucom inexactidão a publicação relativa à sociedade Coisas em Con-junto � Comércio de Vestuário, L.da, onde se lê «Certifico que en-tre Paulo Alexandre Guerra Roque Parra» deve ler-se «Certifico queentre Pedro Alexandre Guerra Roque Parra» e no n.º 7.º onde se lê«A cessão de quotas depende do consentimento da sociedade.» develer-se «A cessão de quotas depende sempre do consentimento da so-ciedade.». 3000082481

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 143

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 211, de 12 de Setembro de 2002, a p. 19 534-(176), saiucom inexactidão a publicação relativa à sociedade SOFIDENTE,Laboratório de Prótese Dentária, L.da, onde se lê «sócios FranciscoJosé Meira da Silva» dele ler-se «sócios Francisco José Meira Mar-tins da Silva». 3000082483

Rectificação. � No Diário da República, 3.ª série, n.º 228, de2 de Outubro de 2002, a p. 21 122, saiu com inexactidão a publica-ção relativa à sociedade Clinicamente � Clínica Geral e Fisiotera-pia, L.da, onde se lê «Sofia Alexandre de Jesus de Almeida.» develer-se «Sofia Alexandra de Jesus de Almeida.». 3000082487

Rectificação. � No Diário da República, 3.ª série, n.º 228, de2 de Outubro de 2002, a p. 21 121, saiu com inexactidão a publica-ção relativa à sociedade Natur � Al � Carnes � Agrupamento deProdutores Pecuários do Norte Alentejano, S. A., onde se lê no tí-tulo «Alentejano» deve ler-se «Alentejo». 3000082489

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 206, de 6 de Setembro de 2002, a p. 19 082-(147), foi publi-cada com inexactidão a denominação da sociedade Casa de Churras-co e Grelhados, L.da Assim, a denominação correcta é a atrásmencionada, e não como foi publicada. 3000082495

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 211, de 12 de Setembro de 2002, a p. 19 534-(175), foipublicada com inexactidão a denominação da sociedade GES-COPY �Material Informático e Software de Gestão, e Gestão de Patrimónios,Sociedade Unipessoal, L.da Assim, a denominação correcta é a atrásmencionada, e não como foi publicada. 3000082497

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 239, de 16 de Outubro de 2002, a p. 22 372-(51), saiu cominexactidão a publicação relativa à sociedade Coal � Consultores deInformática, Associados, L.da, onde se lê «pessoa colectivan.º 501667828» deve ler-se «pessoa colectiva n.º 501677828».

3000082498

PORTOPORTO � 1.A SECÇÃO

CLÍNICA MÉDICA DR. FILIPE ALMEIDA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 12 392/20021002; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 23/20021002; pasta n.º 12 392.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Contrato de sociedade

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Clínica Médica Dr. Filipe Al-meida, L.da

2 � Tem a sua sede na Rua de Honório de Lima, 230, freguesiade Paranhos, cidade e concelho do Porto.

3 � Por simples deliberação da gerência, poderá a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bemcomo serem criadas ou encerradas sucursais, filiais, agências ou ou-tras formas locais de representação, no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste na prestação de serviços médi-cos, cirúrgicos, meios auxiliares de diagnóstico e paramédicos.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, dividido em três quotas, sendo duas iguais do valor no-minal de 2450 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios, FilipeNuno Alves dos Santos Almeida e Deolinda Fernanda da Silva Pinhodos Santos Almeida, e outra do valor nominal de 100 euros, perten-cente ao sócio José Maria de Bastos Soares.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios, na proporção das suas quo-tas, prestações suplementares de capital até ao montante global iguala 10 vezes o capital social

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado em assembleia geral, compete aos sócios FilipeNuno Alves dos Santos Almeida e Deolinda Fernanda da Silva Pinhodos Santos Almeida que, desde já, ficam nomeados gerentes.

2 � Para a sociedade ficar obrigada, em todos os seus actos econtratos, é suficiente a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parci-almente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita não autorizada;c) Quando o sócio praticar actos que violem o pacto social ou as

obrigações sociais;d) No caso de morte de sócio a quem não sucedam herdeiros le-

gitimários;e) Quando, em partilha, a quota for adjudicada a quem não seja

sócio;f) Por interdição ou inabilitação de qualquer sócio;g) Por exoneração ou exclusão de um sócio; eh) Quando a quota tiver sido cedida a terceiros sem o prévio

consentimento da sociedade, tomado por maioria, em assembleiageral.

2 � Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure nobalanço e que, posteriormente, sejam criadas uma ou várias quotas,destinadas a serem alienadas a um ou a alguns dos sócios ou a tercei-ros.

3 � Salvo acordo em contrário ou disposição legal imperativa, acontrapartida da amortização será o valor que resultar do últimobalanço aprovado.

4 � Se por falecimento de um sócio a respectiva quota não foramortizada no prazo de 90 dias, a contar da data do falecimento, osherdeiros deverão designar, de entre eles, um representante comum.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

É o que me cumpre certificar.

8 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria HelenaSampaio Coelho. 1000165411

DANIEL SOUSA & GOMES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 12 393/20021002; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 24/20021002; pasta n.º 12 393.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Contrato de sociedade

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Daniel Sousa & Gomes, L.da, com sedena Rua da Constituição, 814, 2.º, sala 12, freguesia de Santo Ilde-fonso, concelho do Porto.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 144

§ único. A gerência poderá transferir a sede para outro local, den-tro do mesmo concelho ou de concelhos limítrofes, bem como po-derá criar sucursais, filiais ou outras formas de representação socialem território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste na fabricação, comercialização, importa-ção, exportação e representação de mobiliário e artigos de decora-ção e de cadeiras e assentos.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, e está dividido em duas quotas iguais do valor nominalde 2500 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de 10 000 euros.

3 � Depende da deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, fica a cargo de ambos os sócios que,desde já, são nomeados gerentes.

2 � Para validamente representar e obrigar a sociedade, em to-dos os seus actos e contratos, é suficiente a assinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades re-guladas por leis especiais e em agrupamentos complementares deempresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a favor de estranhos depende do consentimen-to da sociedade que terá sempre o direito de preferência o qual, deseguida, se defere aos sócios não cedentes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio, quandoesta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluídaem massa falida, ou quando, fora dos casos previstos na lei, for ce-dida sem consentimento da sociedade.

ARTIGO 8.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

É o que me cumpre certificar.

8 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria HelenaSampaio Coelho. 1000165413

ALEGRE E SORRIDENTE � CLÍNICA DENTÁRIA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 12 398/20021003; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 8/20021003; pasta n.º 12 398.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Contrato de sociedade

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Alegre e Sorridente � ClínicaDentária, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua de Ceuta, 118, 2.º, sala15, freguesia da Vitória, concelho do Porto.

3 � Por simples deliberação da gerência pode a sede ser deslo-cada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, e se-rem criadas sucursais, filiais, agências ou outra forma de representa-ção, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto social consiste em actividades de medicina dentária eodontologia.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas; uma do valor no-minal de 4900 euros, pertencente à sócia Sara Sampaio PachecoPereira de Oliveira, e uma do valor nominal de 100 euros, perten-cente à sócia Maria Augusta Baptista Carvalho Sampaio de Oliveira.

ARTIGO 4.º

A sociedade pode exigir prestações suplementares aos sócios, atéao montante de 50 000 euros, na proporção das respectivas quotas.

ARTIGO 5.º

1 � A gerência da sociedade com ou sem remuneração, confor-me for deliberado, é eleita em assembleia geral, podendo ser consti-tuída por sócios ou não ficando, no entanto, desde já nomeada ge-rente, a sócia Sara Sampaio Pacheco Pereira de Oliveira.

2 � Para a sociedade ficar obrigada, em todos os seus actos econtratos, é necessária a assinatura de um gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parci-almente, em participações nos lucros da sociedade.

4 � Em ampliação dos poderes normais poderá ainda a gerência:a) Adquirir, alienar e onerar bens móveis, imóveis e veículos au-

tomóveis;b) Adquirir, alienar e locar escritórios e estabelecimentos comer-

ciais;c) Adquirir, alienar e onerar participações noutras sociedades;d) Adquirir quaisquer bens móveis, imóveis e veículos automóveis

sob regime de aluguer de longa duração ou em leasing.5 � É vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos e con-

tratos a ela alheios, designadamente, fianças, abonações, letras defavor e outros.

ARTIGO 6.º

1 � A cessão de quotas, a título gratuito ou oneroso, a favor deterceiros, depende do consentimento da sociedade, que terá sempredireito de preferência, o qual de seguida, se defere aos sócios nãocedentes, na proporção das quotas de que, ao tempo, sejam titulares.

2 � Caso um sócio pretenda ceder a sua quota, notificará, porcarta registada, a sociedade e os sócios não cedentes para, por or-dem, exercerem, querendo, o direito de preferência, no prazo de 20 e30 dias, respectivamente, a contar da data da recepção.

ARTIGO 7.º

1 � A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota for objecto de penhora, arresto ou adjudicação

em juízo, falência ou cessão gratuita, não autorizada;c) Quando, por qualquer outro motivo, a quota seja retirada da

livre disponibilidade do seu titular, nomeadamente quando em parti-lha por divórcio, separação de pessoas e bens, ou só de bens, a quotanão for adjudicada ao respectivo titular.

2 � O valor a pagar será determinado com base em avaliaçãoefectuada por entidade independente.

ARTIGO 8.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades re-guladas por leis especiais e em agrupamentos complementares deempresas.

É o que me cumpre certificar.

11 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria HelenaSampaio Coelho. 1000165416

CORRENTE VIVA � PROJECTOSELECTROTÉCNICOS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 12 399/20021003; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 9/20021003; pasta n.º 12 399.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 145

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Contrato de sociedade

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma Corrente Viva � ProjectosElectrotécnicos, L.da, com sede na Rua do Orfeão do Porto, 205,5.º, C, freguesia do Lordelo do Ouro, concelho do Porto.

§ único. Por simples deliberação da gerência a sua sede poderá sertransferida para outro local, dentro do mesmo concelho ou de con-celhos limítrofes, assim como poderão ser criadas sucursais, filiaisou outras formas de representação social em território nacional ouno estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste em topografia, projectos electrotécnicos,instalações especiais e obras públicas. Actividades de engenharia etécnicas afins. Produção e comercialização de energia; exploraçãode parques eólicos e novas energias renováveis. Organização de fes-tas e eventos. Comércio de produtos diversos, nomeadamente deequipamentos musicais e de sons. Exploração de café, snack-bar,bar concerto e restaurante. Promoção imobiliária.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, e está dividido em duas quotas iguais do valor nominalde 2500 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

2 � Aos sócios poderão ser exigidas prestações suplementares decapital até ao montante global de 10 vezes o capital social.

3 � Depende da deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme fordeliberado em assembleia geral, fica a cargo de ambos os sócios que,desde já, são nomeados gerentes.

2 � Para validamente representar e obrigar a sociedade, em to-dos os seus actos e contratos, são necessárias as assinaturas de doisgerentes.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parci-almente, em participação nos lucros da sociedade

ARTIGO 5.º

A cessão de quotas a favor de estranhos, depende do consenti-mento da sociedade, gozando esta em primeiro lugar e os restantessócios, não cedentes, em segundo lugar, do direito de preferência narespectiva aquisição.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer sócio, quandoesta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, quando for incluídaem massa falida, ou quando, fora dos casos previstos na lei, for ce-dida sem consentimento da sociedade.

ARTIGO 7.º

Aos lucros líquidos anualmente apurados, depois de deduzida apercentagem para reserva legal, será dado o destino que vier a serdeliberado em assembleia geral.

ARTIGO 8.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades re-guladas por leis especiais e em agrupamentos complementares deempresas.

É o que me cumpre certificar.

11 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria HelenaSampaio Coelho. 1000165421

ATLANTIC NOTEBOOKS � COMÉRCIO DE MATERIALINFORMÁTICO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 12 414/20021016; inscrição n.º 1; identificação de pessoa colec-

tiva n.º 506084825; número e data da apresentação: 23/20021016;pasta n.º 12 414.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma Atlantic Notebooks � Comér-cio de Material Informático, L.da

2 � Tem a sua sede na Rua de Brás Cubas, 77, 1.º, freguesia doBonfim, cidade e concelho do Porto.

3 � Por simples deliberação da gerência poderá a sede ser deslo-cada dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bemcomo serem criadas ou encerradas sucursais, filiais, agências ou ou-tras formas locais de representação, no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no comércio de material infor-mático.

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, dividido em duas quotas iguais, do valor nominal de2500 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

2 � Poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante global igual a 10 vezes o capital social.

3 � Depende de deliberação dos sócios a celebração de contratosde suprimentos.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado em assembleia geral, compete a ambos os sóciosque, desde já, ficam nomeados gerentes.

2 � Para a sociedade ficar obrigada, em todos os seus actos econtratos, é suficiente a assinatura de um gerente.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empre-sas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade, que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere aos sócios não cedentes.

É o que me cumpre certificar.

16 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria HelenaSampaio Coelho. 1000165423

ÁGUA-RÉGIA � JOALHEIROS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 12 413/20021016; identificação de pessoa colectivan.º 506343502; inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 22/20021016; pasta n.º 12 413.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a denominação Água-Régia � Joalhei-ros, L.da, e tem a sua sede na Rua do Campo Alegre, 820, freguesiade Massarelos, concelho do Porto.

2 � A gerência fica autorizada a deslocar a sede social dentro domesmo concelho ou para concelho limítrofe.

3 � A criação de formas locais de representação não dependeráde deliberação dos sócios.

ARTIGO 2.º

1 � O objecto da sociedade consiste na importação, exportaçãoe comércio de artigos de joalharia, ourivesaria e relojoaria.

2 � A sociedade poderá participar em agrupamentos complemen-tares de empresas, bem como em quaisquer sociedades, inclusive comosócia de responsabilidade ilimitada, independentemente do respecti-vo objecto.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 146

ARTIGO 3.º

1 � O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de8000 euros, dividido em duas quotas iguais do valor nominal de4000 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

2 � A sociedade poderá exigir dos sócios prestações suplementa-res ao capital até ao montante global de 50 000 euros.

ARTIGO 4.º

1 � A administração da sociedade, remunerada ou não confor-me for deliberado em assembleia geral, bem como a sua represen-tação, cabem a ambos os sócios que, desde já, ficam nomeadosgerentes.

2 � Para vincular a sociedade, em todos os seus actos e contra-tos, é suficiente a intervenção de um só gerente.

3 � A remuneração da gerência poderá consistir, total ou parci-almente, em participação nos lucros da sociedade.

ARTIGO 5.º

1 � Carece do consentimento da sociedade a cessão de quotas anão sócios.

2 � Os sócios não cedentes, em primeiro lugar, e a sociedade,em segundo, terão sempre direito de preferência na cessão de quotasa não sócios.

3 � No caso de exercício do direito de preferência, a quota serápaga pelo valor que lhe corresponder segundo um balanço especial-mente feito para esse fim, no prazo de 15 dias, em três prestaçõestrimestrais e iguais, vencendo-se a primeira 60 dias após a respecti-va resolução.

4 � Se a sociedade não consentir na cessão e o sócio cedentedela pretender afastar-se, ficam os preferentes indicados non.º 2 obrigados a adquiri-la pelo valor e forma referidos no númeroanterior.

ARTIGO 6.º

1 � A amortização de quotas será permitida nos seguintes casos:a) Por acordo com o seu titular;b) Interdição ou insolvência do sócio;c) Arresto, arrolamento ou penhora da quota, ou quando a mesma

for arrematada, adjudicada ou vendida em processo judicial, adminis-trativo ou fiscal;

d) Cessão de quota sem prévio consentimento da sociedade;e) Falecimento do sócio;f) Partilha judicial ou extrajudicial de quota na parte em que não

for adjudicada ao seu titular;g) Quando a quota for legada ou cedida gratuitamente a não só-

cios.2 � O valor da amortização, salvo disposição legal ou acordo em

contrário, será o que resultar de um balanço especialmente feito paraesse fim, no prazo de 30 dias, e será pago ao seu titular em duasprestações iguais e semestrais, com vencimento seis meses e um anoapós o referido balanço.

É o que me cumpre certificar.

16 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria HelenaSampaio Coelho. 1000165426

FÁTIMA OLIVEIRA � UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Porto, 1.ª Secção. Matrículan.º 12 411/20021015; inscrição n.º 1; número e data da apresenta-ção: 27/20021015; pasta n.º 12 411.

Certifico que, relativamente à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte registo:

Contrato de sociedade

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma de Fátima Oliveira � Unipessoal, L.da,com sede na Rua do Revilão, 368, freguesia de Ramalde, concelhodo Porto.

§ único. Por simples decisão da sócia única a gerência da socie-dade poderá transferir a sua sede para outro local do mesmo conce-lho ou de concelhos limítrofes, bem como criar ou encerrar filiais,sucursais ou qualquer outra forma de representação social.

ARTIGO 2.º

O seu objecto consiste no comércio de produtos alimentares ebebidas.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente à outorgante.

ARTIGO 4.º

A gerência da sociedade, remunerada ou não conforme delibera-ção da assembleia geral, pertence à sócia que, desde já, é nomeadagerente sendo suficiente a assinatura de um gerente para obrigar asociedade, em todos os seus actos e contratos.

ARTIGO 5.º

A sócia única fica, desde já, autorizada a efectuar negócios jurídi-cos com a sociedade que sirvam a prossecução do objecto social.

ARTIGO 6.º

A sócia única fica, desde já, autorizada a fazer prestações suple-mentares de capital até ao montante global de 10 vezes o capitalsocial.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, quer o objecto seja igual ou diferente do seu, em sociedades re-guladas por leis especiais e em agrupamentos complementares deempresas.

É o que me cumpre certificar.

12 de Novembro de 2002. � A Segunda-Ajudante, Maria HelenaSampaio Coelho. 1000165430

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 263, de 14 de Novembro de 2002, a p. 24 632-(100), saiu cominexactidão a publicação relativa à sociedade EURODALLINOX �Tecnologia para Indústrias Agro-Alimentar, Farmacêutica e Química,L.da, onde se lê «EURODALINOX» deve ler-se «EURODALLINOX».

3000082499

VILA NOVA DE GAIA

Rectificação. � No Diário da República, 3.ª série, n.º 216, de18 de Setembro de 2002, a p. 19 935, saiu com inexactidão a publi-cação relativa à sociedade CAVIGEST, SGPS, S. A. Assim, no ar-tigo 4.º, onde se lê «6750 euros» deve ler-se «6 750 000 euros» eonde se lê «um 1 350 000 acções» deve ler-se «1 350 000 acções».No artigo 5.º, no n.º 5, onde se lê «acrescida de eventuais dividen-dos» deve ler-se «acrescida de três pontos percentuais, deduzido deeventuais dividendos» e no n.º 7, onde se lê «convertíveis» deve ler-se«convertidas». 3000082502

SANTARÉMSARDOAL

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 204, de 4 de Setembro de 2002, a p. 18 878-(110), saiu cominexactidão a publicação relativa à sociedade Rodrigues & Verme-lho, L.da, onde se lê «inscrição n.º 2» deve ler-se «inscrição n.º 6» eonde se lê «em 14 460$, pela sócia Teresinha» deve ler-se «em14 460$ pela sócia Teresina». 3000082504

SETÚBALSEIXAL

SOCOLIVER � SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 3631/950621; identificação de pessoa colectiva n.º 503434256.

Certifico, para fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º do Códigodo Registo Comercial, que a sociedade em epígrafe depositou, na pasta

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 147

respectiva, os documentos relativos à prestação de contas do anodo exercício de 2001.

Está conforme o original.

14 de Novembro de 2002. � O Escriturário Superior, (Assinatu-ra ilegível.) 2001073453

ESCRIPLANO � MATERIAL DE ESCRITÓRIO,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 5763/000929; identificação de pessoa colectiva n.º 505170370; inscriçãon.º 1 e inscrição n.º 3/021001; números e data das apresentações: 2 e3/021001.

Certifico que, em referência à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte acto de registo:

1 � Apresentação n.º 2/021001 � Averbamento n.º 1.Cessação de funções do gerente Paulo Miguel Dias Fonseca, por

renúncia, em 12 de Setembro de 2002.

Certifico que foram alterados os artigos 1.º, 3.º, 4.º e 6.º do con-trato, tendo, em consequência, ficado com a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma de ESCRIPLANO � Material deEscritório Unipessoal, L.da

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal, per-tencente ao sócio único.

§ único. O sócio único poderá fazer prestações suplementares àsociedade até ao montante global igual ao capital social.

ARTIGO 4.º

1 � A administração e representação da sociedade, competem aosócio único, já nomeado gerente, com ou sem remuneração confor-me ele decidir.

2 � A sociedade obriga-se com a intervenção do gerente.

ARTIGO 6.º

O sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com asociedade desde que tais negócios sirvam à prossecução do objecto.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

15 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Helena Pi-mentel. 2001072538

FERNÃOPEÇAS � ACESSÓRIOS E PEÇAS AUTO,UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 4827/980812; identificação de pessoa colectiva n.º 504209396; inscriçãon.º 1 e inscrição n.º 6/021003; números e data das apresentações: 16,18 e 19/021003.

Certifico que, em referência à sociedade em epígrafe, foi efectuadoo seguinte acto de registo:

1 � Apresentação n.º 16/021003 � Averbamento n.º 1.Cessação de funções do gerente Carlos Filipe Gomes Esteves, por

renúncia, em 13 de Agosto de 2002.

Certifico que foram alterados os artigos 1.º e 4.º do contrato,tendo, em consequência, ficado com a seguinte redacção:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a firma de FERNÃOPEÇAS � Acessórios ePeças Auto, Unipessoal, L.da

ARTIGO 4.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de14 963 euros e 94 cêntimos e corresponde à soma de uma quota dovalor nominal de 14 963 euros e 94 cêntimos, pertencente ao sócioúnico.

Certifico que em referência à sociedade em epígrafe foi efectuadoo seguinte acto de registo:

Designado gerente o sócio único Fernando José Gomes Sobral, em13 de Agosto de 2002.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

15 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Helena Pi-mentel. 2000296084

TRANSPORTES VAMOS EM FRENTE, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 6929/021003; inscrição n.º 1/021003; número e data da apresentação: 11/021003.

Contrato de sociedade

No dia 9 de Setembro de 2002, no Cartório Notarial do Centro deFormalidades das Empresas de Setúbal, perante mim, Maria do Céudos Santos Fernandes Garcia, notária do referido cartório, compare-ceram como outorgantes:

1.º Rogério António Afonso Pereira, natural da freguesia deTabuaças, concelho de Vieira do Minho, casado com Maria AliceSoares Ferreira Pereira sob o regime da comunhão de adquiridos,residente na Rua do Professor Egas Moniz, 10, 2.º, frente, Aldeia dePaio Pires, Seixal;

2.º Francisco Afonso Pereira, natural da dita freguesia de Tabuaças,casado com Maria de Fátima Rocha Barros sob o regime da comu-nhão de adquiridos, residente na Rua de João Villaret, lote 1060,Quinta das Laranjeiras, Fernão Ferro.

Verifiquei a identidade dos outorgantes, por exibição dos seus bi-lhetes de identidade respectivamente n.os 3786617, de 28 de Dezem-bro de 1999, e 3923254, de 2 de Junho de 1999, ambos passadospelos Serviços de Identificação Civil em Lisboa.

E pelos outorgantes, foi dito que constituem, entre si, uma socie-dade comercial por quotas que se regerá pelas cláusulas e condiçõesconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma de Transportes Vamos em Fren-te, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua do Professor Egas Moniz,10, 2.º, frente, Aldeia de Paio Pires, freguesia de Aldeia de Paio Pires,concelho do Seixal.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser deslo-cada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, e se-rem criadas ou encerradas, agências, filiais, delegações, sucursais ououtras formas locais de representação, no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em transportes públicos rodoviá-rios de mercadorias por conta de outrem e pronto-de-socorro.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de50 000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais do valornominal de 25 000 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado em assembleia geral, compete a sócios ou a nãosócios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada é necessária a intervenção dedois gerentes nos termos da lei.

3 � Ficam, desde já, nomeados gerentes os sócios e a não sóciaRaquel Ferreira Pereira, solteira, maior, residente na Rua do Profes-sor Egas Moniz, 10, 2.º, frente, Aldeia de Paio Pires.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 148

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

Está conforme o original.

15 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Helena Pi-mentel. 2000296068

OFFICE BREAK � EXPLORAÇÃO MÁQUINASDE VENDA AUTOMÁTICA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 6928/021003; inscrição n.º 1/021003; número e data da apresentação: 10/021003.

Contrato de sociedade

No dia 20 de Setembro 2002, no Cartório Notarial do Centro deFormalidades das Empresas de Setúbal, perante mim, Maria do Céudos Santos Fernandes Garcia, notária do respectivo cartório, com-pareceram como outorgantes:

1.º Daniela Frasco Dias São Bento, natural da freguesia de Évora(Sé), concelho de Évora, casada com o segundo outorgante sob oregime da comunhão de adquiridos, residente na Rua doDesembargador, 66, 3.º, esquerdo, Casal do Marco;

2.º Renato António Viegas São Bento, natural da freguesia e con-celho do Barreiro, casado com a primeira outorgante no indicadoregime de bens e com ele residente.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos seus bi-lhetes de identidade respectivamente n.os 10895426 e 10533414 am-bos emitidos em 28 de Agosto de 2001, pelos Serviços de Identifi-cação Civil em Lisboa.

E pelos outorgantes, foi dito que constituem, entre si, uma socie-dade comercial por quotas que se regerá pelas cláusulas e condiçõesconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma de Office Break � ExploraçãoMáquinas de Venda Automática, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua do Desembargador, 66,3.º, esquerdo, Casal do Marco, freguesia de Aldeia de Paio Pires,concelho do Seixal.

3 � Por simples deliberação da gerência pode a sede ser deslo-cada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, e se-rem criadas ou encerradas, agências, filiais, delegações, sucursais ououtras formas locais de representação, no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em importação, exportação, co-mercialização e exploração de máquinas de venda automática e res-pectivos produtos.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais do valornominal de 2500 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado em assembleia geral, compete a sócios ou a nãosócios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada é necessária a intervenção deum gerente.

3 � Fica, desde já, nomeada gerente a sócia Daniela Frasco DiasSão Bento.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

Está conforme o original.

15 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Helena Pi-mentel. 2000296050

NUNES & MACEDO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 6927/021003; inscrição n.º 1/021003; número e data da apresentação: 9/021003.

Contrato de sociedade

No dia 27 de Setembro de 2002, no Cartório Notarial do Centrode Formalidades das Empresas de Setúbal, perante mim, Maria doCéu dos Santos Fernandes Garcia, notária do respectivo cartório,compareceram como outorgantes:

1.º Maria Alice Nunes da Silva, casada sob o regime de comunhãode adquiridos com o segundo outorgante, natural da freguesia de San-ta Justa, concelho de Lisboa e residente na Rua da Cidade de Coim-bra, lote C-57, Foros de Amora, Seixal;

2.º Carlos Alberto Macedo Cardoso, casado no dito regime de benscom a primeira outorgante, natural da freguesia e concelho deTabuaço e com ela residente.

Verifiquei a identidade dos outorgantes, por exibição dos seus bi-lhetes de identidade, respectivamente n.os 6065647, de 7 de Dezem-bro de 2000, e 5702189, de 6 de Dezembro de 2000, emitidos pelosServiços de Identificação Civil em Lisboa.

E pelos outorgante foi dito que constituem, entre si, uma socie-dade comercial por quotas que se regerá pelas cláusulas e condiçõesconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma de Nunes & Macedo, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua da Cidade de Coimbra,lote C-57, Foros da Amora, freguesia de Amora, concelho do Sei-xal.

3 � Por simples deliberação da gerência, pode a sede ser deslo-cada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe e se-rem criadas sucursais, agências ou outras formas locais de represen-tação, no território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no comércio a retalho de doça-ria, frutos secos e café. Comércio a retalho de artigos para o lar e deretrosaria.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais do valornominal de 2500 euros, pertencentes uma a cada um dos sócios.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade, com ou sem remuneração confor-me for deliberado em assembleia geral, compete a sócios ou a nãosócios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada é necessária a intervenção deum gerente.

3 � Ficam, desde já, nomeados gerentes, ambos os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socie-dades, mesmo com objecto diferente do seu e em sociedades regu-ladas por leis especiais ou em agrupamentos complementares deempresas.

Está conforme o original.

15 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Helena Pi-mentel. 2000296041

FIODOR, UNIPESSOAL, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 6926/021003; inscrição n.º 1/021003; número e data da apresentação: 8/021003.

Contrato de sociedade

No dia 20 de Setembro de 2002, no Cartório Notarial do Centrode Formalidades das Empresas de Setúbal, perante mim, Maria do

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 149

Céu dos Santos Fernandes Garcia, notária do respectivo cartório,compareceu como outorgante Fiodor Melnic, natural da Moldávia,de nacionalidade Moldava, casado com Rosa Maria Machado Fer-reira sob o regime da comunhão de adquiridos, residente na Rua deAugusto Marques, 7, rés-do-chão, direito, Arrentela.

Verifiquei a identidade do outorgante pela exibição pelo seu car-tão de residência n.º 28254, de 13 de Maio de 2002, emitido peloServiço de Estrangeiros e Fronteira em Lisboa.

E pelo outorgante foi dito que constitui uma sociedade comercialunipessoal por quotas, da qual é o único sócio, e que se regerá pelascláusulas e condições constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma de Fiodor, Unipessoal, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua de Augusto Marques, 7,rés-do-chão, direito, Arrentela, freguesia de Arrentela, concelho doSeixal.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste em instalações de redes de gás.

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal per-tencente ao único sócio.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência e a representação da sociedade pertencem ao sócioúnico ficando, desde já, nomeado gerente com ou sem remuneraçãoconforme ele decidir.

2 � Para obrigar a sociedade é necessária a intervenção do ge-rente.

ARTIGO 5.º

O sócio único fica autorizado a celebrar negócios jurídicos com asociedade desde que tais negócios sirvam à prossecução do objectosocial.

ARTIGO 6.º

A sociedade poderá participar em agrupamentos complementaresde empresas e no capital social de outras sociedades, mesmo que oobjecto desses agrupamentos complementares e ou empresas nãocoincida, no todo ou em parte, com aquele que a sociedade estáexercendo.

Está conforme o original.

15 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Helena Pi-mentel. 2000296033

CERVEJEIRA GAULESA, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 6472/011127; identificação de pessoa colectiva n.º 505755840; inscriçãon.º 3/020930; número e data da apresentação: 10/020930.

Certifico que foi alterado o artigo 3.º do contrato tendo, em con-sequência, ficado com a seguinte redacção:

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é 5000 euros e corresponde à soma de duas quotas iguais do valornominal de 2500 euros, ambas pertencentes ao sócio Mário JoãoMartins Inácio.

O texto completo do contrato, na sua redacção actualizada, ficoudepositado na pasta respectiva.

Está conforme o original.

12 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, Helena Pi-mentel. 2001072481

CONTEDIS � CONSTRUÇÃO, REMODELAÇÃOE DECORAÇÃO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 6522/011226; identificação de pessoa colectiva n.º 505863685.

Certifico, para fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º do Códigodo Registo Comercial, que a sociedade em epígrafe depositou, na pastarespectiva, os documentos relativos à prestação de contas do anodo exercício de 2001.

Está conforme o original.

8 de Novembro de 2002. � O Escriturário Superior, (Assinaturailegível.) 2001073445

NEVES, ALVES & NUNES, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 4381/970902; identificação de pessoa colectiva n.º 500923698.

Certifico, para fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º do Códigodo Registo Comercial, que a sociedade em epígrafe depositou, na pastarespectiva, os documentos relativos à prestação de contas do anodo exercício de 2001.

Está conforme o original.

15 de Novembro de 2002. � O Escriturário Superior, (Assinatu-ra ilegível.) 2001071957

CARDOSO & MARTINS � ACTIVIDADESHOTELEIRAS, L.DA

Conservatória do Registo Comercial do Seixal. Matrícula n.º 5916/010130; identificação de pessoa colectiva n.º 505249898.

Certifico, para fins do disposto nos artigos 71.º e 72.º do Códigodo Registo Comercial, que a sociedade em epígrafe depositou, na pastarespectiva, os documentos relativos à prestação de contas do anodo exercício de 2001.

Está conforme o original.

15 de Novembro de 2002. � O Escriturário Superior, (Assinatu-ra ilegível.) 2001071965

SESIMBRA

CARLOS SALGADO � MONTAGENSDE EQUIPAMENTOS DE FRIO, L.DA

Conservatória do Registo Comercial de Sesimbra. Matrícula n.º 2104;inscrição n.º 1; número e data da apresentação: 3/021017.

Certifico que por Carlos Alberto Rocha Salgado, casado comMaria José Ludovica Alves Pardal na comunhão de adquiridos, eAndreia Sofia Alves Salgado, solteira, maior, foi constituída a so-ciedade em epígrafe, a qual se rege pelo contrato constante dosartigos seguintes:

ARTIGO 1.º

1 � A sociedade adopta a firma de Carlos Salgado � Montagensde Equipamentos de Frio, L.da

2 � A sociedade tem a sua sede na Rua de António José de Al-meida, lote 1068-A, Quinta do Conde II, freguesia da Quinta doConde, concelho de Sesimbra.

3 � Por simples deliberação da gerência pode a sede ser deslo-cada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, e se-rem criadas ou encerradas, agências, filiais, delegações, sucursais ououtras formas locais de representação, no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO 2.º

O objecto da sociedade consiste no comércio, montagem e re-paração de equipamento frigorífico, painéis, portas isotérmicas,portas seccionadas, rampas niveladoras. Importação e exporta-ção.

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 150

ARTIGO 3.º

O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é de5000 euros e corresponde à soma de duas quotas: uma do valor no-minal de 4000 euros, pertencente ao sócio Carlos Alberto RochaSalgado; uma do valor nominal de 1000 euros, pertencente à sóciaAndreia Sofia Alves Salgado.

ARTIGO 4.º

1 � A gerência da sociedade com ou sem remuneração, confor-me for deliberado em assembleia geral, compete a sócios ou a nãosócios.

2 � Para a sociedade ficar obrigada é necessária a intervenção deum gerente.

3 � Ficam, desde já, nomeados gerentes ambos os sócios.

ARTIGO 5.º

A sociedade poderá participar no capital social de outras socieda-des, mesmo com objecto diferente do seu, e em sociedades reguladaspor leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas a não sócios depende do consentimento dasociedade que terá sempre o direito de preferência, o qual, de segui-da, se defere ao sócio não cedente.

Está conforme o original.

11 de Novembro de 2002. � A Ajudante Principal, MariaLibentina da Cruz Vieira Pedrosa. 2001608705

VIANA DO CASTELOCAMINHA

Rectificação. � No Diário da República, 3.ª série, n.º 273, de26 de Novembro de 2002, a p. 25 529, foi publicada com inexacti-

dão a denominação da sociedade Pedrosa & Vivo � Electricidade,L.da Assim, a denominação correcta é a atrás mencionada, e nãocomo foi publicada. 3000082506

VILA REAL

MESÃO FRIO

Rectificação. � No suplemento ao Diário da República, 3.ª sé-rie, n.º 246, de 24 de Outubro de 2002, a p. 23 056-(235), saiu cominexactidão a publicação relativa à sociedade SOROFIL � Sociedadede Construções, L.da, onde se lê «SOROFIO» deve ler-se «SOROFIL».

3000082508

VISEU

RESENDE

ARLINDO RODRIGUES, NELSONRODRIGUES & GOMES, L.DA

Sede: Massôrra, São João de Fontoura, Resende

Conservatória do Registo Comercial de Resende. Matrícula n.º 46/841023; identificação de pessoa colectiva n.º 501518860; inscriçãon.º 8; número e data da apresentação: 3/291002.

Certifico que, em relação à sociedade em epígrafe, foi registada aseguinte alteração:

Nomeação de gerente de Maria Manuela Ferreira Rodrigues, casa-da, residente no lugar da Quintã, Resende.

Data da nomeação: 17 de Outubro de 2002.

Está conforme.

20 de Novembro de 2002. � O Ajudante, Albino Coelho.2001772092

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIEN.º 302 � 31 de Dezembro de 2002 28 151

DIÁRIO DA REPÚBLICA � III SÉRIE N.º 302 � 31 de Dezembro de 200228 152

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• Loja do Cidadão (Porto) Avenida de Fernão Magalhães, 1862 — 4350-158 PortoTelef. 22 557 19 27 Fax 22 557 19 29

• Loja do Cidadão (Aveiro) Rua de Orlando Oliveira, 41 e 47 — 3800-040 AveiroForca VougaTelef. 23 440 58 49 Fax 23 440 58 64

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