II SÉRIE - DRE

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II SÉRIE Segunda-feira, 19 de outubro de 2020 Número 203 ÍNDICE PARTE C Presidência do Conselho de Ministros Gabinete da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade: Despacho n.º 10024/2020: Determina a cessação da comissão de serviço da mestre Teresa Margarida do Carmo Fragoso do cargo de presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 Despacho n.º 10025/2020: Designa, em regime de substituição, a licenciada Sandra Isabel Faria Ribeiro para o cargo de presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 Despacho n.º 10026/2020: Designa, em regime de substituição, o licenciado Manuel Joaquim Pereira Albano para o cargo de vice-presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Presidência do Conselho de Ministros e Negócios Estrangeiros Gabinetes do Primeiro-Ministro e do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros: Despacho n.º 10027/2020: Exonera o presidente do conselho diretivo do Camões — Instituto da Coo- peração e da Língua, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Economia e Transição Digital Gabinete do Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor: Despacho n.º 10028/2020: Designa para exercer as funções de técnico especialista no Gabinete o mestre Miguel dos Santos Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Instituto Português da Qualidade, I. P.: Despacho n.º 10029/2020: Aprovação de modelo n.º 103.17.20.3.46 SGI — SGI — Soluções Gerais Indústria, S. A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

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II SÉRIE

Segunda-feira, 19 de outubro de 2020 Número 203

ÍNDICEPARTE C Presidência do Conselho de Ministros

Gabinete da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade:

Despacho n.º 10024/2020:

Determina a cessação da comissão de serviço da mestre Teresa Margarida do Carmo Fragoso do cargo de presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

Despacho n.º 10025/2020:

Designa, em regime de substituição, a licenciada Sandra Isabel Faria Ribeiro para o cargo de presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

Despacho n.º 10026/2020:

Designa, em regime de substituição, o licenciado Manuel Joaquim Pereira Albano para o cargo de vice-presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

Presidência do Conselho de Ministros e Negócios EstrangeirosGabinetes do Primeiro-Ministro e do Ministro de Estado e dos NegóciosEstrangeiros:

Despacho n.º 10027/2020:

Exonera o presidente do conselho diretivo do Camões — Instituto da Coo-peração e da Língua, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Economia e Transição DigitalGabinete do Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor:

Despacho n.º 10028/2020:

Designa para exercer as funções de técnico especialista no Gabinete o mestre Miguel dos Santos Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

Instituto Português da Qualidade, I. P.:

Despacho n.º 10029/2020:

Aprovação de modelo n.º 103.17.20.3.46 SGI — SGI — Soluções Gerais Indústria, S. A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

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Instituto do Turismo de Portugal, I. P.:

Aviso (extrato) n.º 16413/2020:

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-nado com Paulo Jorge Lopes de Oliveira e Ana Rita da Conceição Palhão . . . 35

Economia e Transição Digital, Educação e Trabalho, Solidariedade e Segurança SocialAgência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P.:

Aviso n.º 16414/2020:

Consolidação da mobilidade na categoria do técnico superior Miguel Jorge Mirão Martins Silva na Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

Negócios EstrangeirosGabinete da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus:

Despacho n.º 10030/2020:

Nomeação de Sílvia Alexandra Dias Inácio como adjunta no Gabinete da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

Despacho n.º 10031/2020:

Delegação de competências na chefe do Gabinete da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

Camões — Instituto da Cooperação e da Língua, I. P.:

Louvor n.º 409/2020:

Atribuição de louvor à equipa da Direção de Serviços da Língua e à equipa do Gabinete de Documentação e Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

Defesa NacionalGabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional:

Despacho n.º 10032/2020:

Caducidade do licenciamento para o exercício da atividade de comércio de bens e tecnologias militares/produtos relacionados com a defesa — socie-dade por quotas CRUZAIR, L.da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

Estado-Maior-General das Forças Armadas:

Aviso (extrato) n.º 16415/2020:

Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com vista ao preenchimento de sete postos de trabalho correspondentes à carreira/categoria de assistente técnico, pre-vistos e não ocupados no mapa de pessoal civil do Hospital das Forças Armadas (HFAR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

Exército:

Despacho n.º 10033/2020:

Subdelegação de competências no Coronel de Cavalaria NIM 18067590, Jorge Filipe da Silva Ferreira, Chefe da Repartição de Recrutamento/DARH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

Despacho n.º 10034/2020:

Abate ao quadro permanente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

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Administração InternaAutoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil:

Aviso n.º 16416/2020:

Cessação do procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público por tempo indeterminado, destinado ao preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional do mapa de pessoal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, publicado através do Aviso n.º 5363/2019, no Diário da República, 2.ª série, n.º 62, de 28 de março de 2019 (ref.ª 2019/A7) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

Guarda Nacional Republicana:

Despacho n.º 10035/2020:

Ingresso na categoria de Oficial, no posto de Alferes, em 1 de outubro de 2018, do Alferes Aluno de Material (2120047) Flávio Miguel Gomes Azevedo Duarte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

Polícia de Segurança Pública:

Aviso n.º 16417/2020:

Notificação da aplicação da pena de demissão ao agente M/155447, Fábio André Moreira Carneiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana:

Deliberação n.º 1037/2020:

Delegação de poderes do conselho de direção no seu presidente . . . . . . . 48

CulturaGabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural:

Portaria n.º 606/2020:

Classifica como conjunto de interesse público (CIP) a Aldeia de Castelo Novo, na freguesia de Castelo Novo, concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, e fixa a respetiva zona especial de proteção (ZEP) . . . . . . . . . . . . 51

Portaria n.º 607/2020:

Classifica como monumento de interesse público a Casa de Santa Eulália, na Rua Principal, Santa Eulália, freguesia de Pindo, concelho de Penalva do Castelo, distrito de Viseu, e fixa a respetiva zona especial de proteção . . . . 57

Portaria n.º 608/2020:

Classifica como monumento de interesse público a casa e a Quinta da Covi-lhã, no lugar da Covilhã, freguesia de Fermentões, concelho de Guimarães, distrito de Braga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

Portaria n.º 609/2020:

Classifica como sítio de interesse público o Castelo da Pena da Rainha, também conhecido por Castelo de São Martinho da Pena, em São Martinho, freguesia de Abedim, concelho de Monção, distrito de Viana do Castelo . . . 63

Portaria n.º 610/2020:

Classifica como monumento de interesse público (MIP) o antigo Liceu Fe-minino de Maria Amália Vaz de Carvalho, incluindo o património móvel inte-grado, na Rua de Rodrigo da Fonseca, 115, Lisboa, freguesia das Avenidas Novas, concelho e distrito de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

Portaria n.º 611/2020:

Classifica como monumento de interesse público a Saboaria e Perfumaria Confiança, ou Fábrica Confiança, na Rua Nova de Santa Cruz, 107 a 115, Braga, freguesia de Braga (São Vítor), concelho e distrito de Braga . . . . . . 67

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Portaria n.º 612/2020:

Classifica como monumento de interesse público (MIP) a Igreja do Convento de São Francisco, no Largo do Rossio de Santa Clara, Coimbra, União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, concelho e distrito de Coimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

Portaria n.º 613/2020:

Classifica como monumento de interesse público a Loja Confeitaria Nacional, piso térreo e primeiro andar, incluindo o património móvel integrado, na Praça da Figueira, 18-A a D e na Rua dos Correeiros, 238, Lisboa, freguesia de Santa Maria Maior, concelho e distrito de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

Portaria n.º 614/2020:

Fixa a zona especial de proteção (ZEP) da Igreja de Santo António dos Oli-vais, com seu adro, escadório e capelas, em Coimbra, freguesia de Santo António dos Olivais, concelho e distrito de Coimbra, classificada como imóvel de interesse público pelo Decreto n.º 45327, publicado no Diário do Governo, 1.ª série, n.º 251, de 25 de outubro de 1963 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

Portaria n.º 615/2020:

Classifica como conjunto de interesse público (CIP) o conjunto de imóveis ligados à atividade industrial e à obra social da Companhia União Fabril (CUF), no Barreiro, União das Freguesias de Barreiro e Lavradio, concelho do Barreiro, distrito de Setúbal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

Portaria n.º 616/2020:

Classifica como monumento de interesse público os Paços do Concelho Medievais de Avis, no Largo Miguel Bombarda, Avis, freguesia e concelho de Avis, distrito de Portalegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

Portaria n.º 617/2020:

Classifica como monumento de interesse público (MIP) o Palacete dos Con-des do Alto Mearim, incluindo o jardim e o património integrado, na Rua do Salitre, 66 e 68, Lisboa, freguesia de Santo António, concelho e distrito de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84

Portaria n.º 618/2020:

Funde e amplia as anteriores classificações, redenomina para «Igreja da Misericórdia de Abrantes, pátio do Definitório, Casa do Despacho e claus-tro anexo, incluindo o património móvel integrado» e altera a categoria de classificação para monumento de interesse público . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

Portaria n.º 619/2020:

Classifica como monumento de interesse público o balneário romano de São Vicente do Pinheiro, em São Vicente do Pinheiro, freguesia de Termas de São Vicente, concelho de Penafiel, distrito do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . 89

Portaria n.º 620/2020:

Classifica como monumento de interesse público a Ourivesaria Barbosa e Esteves, incluindo a cave com acesso pelos mesmos números de polícia e o património móvel integrado, na Rua da Prata, 293 a 297, em Lisboa, freguesia de Santa Maria Maior, concelho e distrito de Lisboa . . . . . . . . . . 91

Portaria n.º 621/2020:

Revê e amplia a zona especial de proteção (ZEP) da Quinta de Valflores, em Santa Iria de Azoia, concelho de Loures, distrito de Lisboa, classificada como imóvel de interesse público (IIP), conforme o Decreto n.º 28/82, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 47, de 26 de fevereiro, alterada pelo Decreto n.º 5/2002, publicado no Diário da República, 1.ª série-B, n.º 42, de 19 de fevereiro, cujo perímetro foi fixado por portaria publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 213, de 14 de setembro de 1982, alterado pela Portaria n.º 129/99, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 35, de 11 de fevereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

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Portaria n.º 622/2020:Classifica como conjunto de interesse público Ponte de Rês e o Caminho de Ruivães, em Ruivães, União das Freguesias de Ruivães e Campos, concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98

Portaria n.º 623/2020:Classifica como monumento de interesse público o Paço de Ançariz, ou Quinta da Costa, na Rua do Paço, lugar do Paço, União das Freguesias de Escudeiros e Penso (Santo Estêvão e São Vicente), concelho e distrito de Braga . . . . . 100

Portaria n.º 624/2020:Classifica como monumento de interesse público a igreja de São João da Ribeira, incluindo o património móvel integrado e o adro, no lugar da Igreja, freguesia de Ribeira, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102

Ciência, Tecnologia e Ensino SuperiorDireção-Geral do Ensino Superior:

Aviso n.º 16418/2020:Torna pública a nomeação da Doutora Isabel Maria Oliveira Capeloa Gil como reitora da Universidade Católica Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e EducaçãoInspeção-Geral da Educação e Ciência:

Despacho n.º 10036/2020:Alteração das competências da Divisão de Comunicação e Sistemas de Informação (DCSI) da Inspeção-Geral da Educação e Ciência . . . . . . . . . . 105

Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P.:

Aviso n.º 16419/2020:Autorização da consolidação da mobilidade na categoria da assistente téc-nica Susana Maria Lopes Teixeira Caseiro e Silva no mapa de pessoal do IGeFE, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108

EducaçãoDireção-Geral dos Estabelecimentos Escolares:

Despacho n.º 10037/2020:Delegação de poderes para a prática dos atos elencados nas alíneas a), b), c) e d) do n.º 3 do artigo 5.º da Portaria n.º 224-A/2015, de 29 de julho, alterada pela Portaria n.º 140/2018, de 16 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

Aviso n.º 16420/2020:Abertura de procedimento concursal de regularização extraordinária de vínculos precários destinado a assistentes operacionais . . . . . . . . . . . . . . . 110

Aviso n.º 16421/2020:Procedimento concursal comum, com carácter de urgência, destinado ao preenchimento de três postos de trabalho no Agrupamento de Escolas Al-caides de Faria na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, restrito a candidatos abrangidos pelo programa de regularização extraordinária de vínculos precários (PREVPAP) . . . . . . . . . 114

Aviso n.º 16422/2020:Homologação da lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal para a celebração de três contratos de trabalho em funções pú-blicas por tempo indeterminado e constituição de reserva de recrutamento para a carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

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Aviso n.º 16423/2020:Homologação de lista de ordenação final de procedimento concursal de reserva de recrutamento para assistentes operacionais . . . . . . . . . . . . . . . 116

Aviso (extrato) n.º 16424/2020:Abertura do procedimento concursal comum para preenchimento de quatro postos de trabalho em regime de contrato a termo resolutivo certo a tempo parcial para a carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . 117

Aviso n.º 16425/2020:Procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assis-tente técnico, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118

Aviso n.º 16426/2020:Recrutamento para a carreira de assistente operacional — contratos a termo certo a tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119

Aviso n.º 16427/2020:Denúncia de contrato de trabalho em funções públicas . . . . . . . . . . . . . . . . 121

Aviso n.º 16428/2020:Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122

Despacho (extrato) n.º 10038/2020:Nomeação de adjunta da direção do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123

Aviso (extrato) n.º 16429/2020:Procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assis-tente técnico tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124

Aviso n.º 16430/2020:Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento três postos de trabalho na categoria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo . . . . . . . . . 125

Aviso n.º 16431/2020:Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de três postos de trabalho na categoria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo . . . . . . . . . 126

Aviso n.º 16432/2020:Lista unitária de ordenação final para o lugar de técnico superior genera-lista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130

Aviso n.º 16433/2020:Conclusão de período experimental com sucesso de vários trabalhadores 131

Aviso (extrato) n.º 16434/2020:Procedimento concursal para contratação em regime de contrato a termo resolutivo, para a categoria de assistente operacional, para necessidades transitórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

Aviso n.º 16435/2020:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-minado de assistentes operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

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Aviso n.º 16436/2020:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-nado com técnico superior, abrangido pelo programa de regularização extraor-dinária de vínculos precários na Administração Pública (PREVPAP) . . . . . . . . 134

Aviso n.º 16437/2020:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-nado para preenchimento de dois postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

Aviso n.º 16438/2020:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para cinco postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional, na modalidade de vínculo de emprego público por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . 136

Despacho (extrato) n.º 10039/2020:Lista unitária de ordenação final dos candidatos referente ao procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento . . . . . . . . . . . . . 137

Aviso n.º 16439/2020:Lista de graduação final do procedimento concursal para reserva de recru-tamento na categoria de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138

Aviso (extrato) n.º 16440/2020:Lista unitária de ordenação final dos candidatos relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para constituição de uma bolsa de re-crutamento, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, para as funções correspondentes à carreira e categoria de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139

Aviso n.º 16441/2020:Lista de antiguidade do pessoal docente reportada a 31 de agosto 2020 . . . 140

Despacho n.º 10040/2020:Prorrogação da mobilidade intercategorias da assistente técnica Maria dos Remédios Gomes Santiago Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141

Aviso (extrato) n.º 16442/2020:Procedimento concursal comum para duas vagas de assistente operacional em contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo . . . . 142

Aviso n.º 16443/2020:Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 6 postos de trabalho, 3,5 horas cada, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial, para carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

Declaração de Retificação n.º 704/2020:Retifica o Aviso n.º 14794/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 189, de 28 de setembro de 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

Aviso n.º 16444/2020:Celebração de contrato em funções públicas por tempo indeterminado, pro-grama de regularização extraordinária de vínculos precários na Administração Pública, na carreira e categoria de técnico superior, terapeuta da fala, com Andreia Catarina Caetano Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146

Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P.:

Aviso (extrato) n.º 16445/2020:Abertura de procedimento concursal comum para recrutamento de dois técni-cos superiores para o exercício de funções na Divisão de Aprovisionamento e Património do IPDJ, I. P . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

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Trabalho, Solidariedade e Segurança SocialGabinete da Ministra:

Louvor n.º 410/2020:Atribuição de louvor a Fernando Ribeiro Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

Autoridade para as Condições do Trabalho:

Despacho (extrato) n.º 10041/2020:Designação do assistente técnico José Manuel Conchinha Amaro para exercício de funções de secretariado à direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149

Instituto da Segurança Social, I. P.:

Despacho n.º 10042/2020:Subdelegação de poderes da diretora da Unidade de Apoio à Direção do Centro Distrital de Braga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150

Despacho n.º 10043/2020:Subdelegação de poderes da diretora da Unidade de Apoio à Direção do Centro Distrital de Braga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152

Despacho n.º 10044/2020:Subdelegação de poderes da diretora da Unidade de Apoio à Direção do Centro Distrital de Braga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154

Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e SaúdeGabinetes das Ministras do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e da Saúde:

Despacho n.º 10045/2020:Designa os membros da Comissão de Acompanhamento, Monitorização e Avaliação Intersetorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156

Infraestruturas e HabitaçãoLaboratório Nacional de Engenharia Civil, I. P.:

Deliberação (extrato) n.º 1038/2020:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado na carreira e categoria de assistente técnico após a conclusão de procedimentos concursais no âmbito do programa de regularização extraordinária de vínculos precários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157

Coesão TerritorialComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro:

Despacho n.º 10046/2020:Consolidação definitiva no mapa de pessoal da CCDRC da técnica superior Vanda Raquel Alves Pacheco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo:

Aviso n.º 16446/2020:Consolidação da mobilidade interna na categoria do técnico superior Rui Miguel Alves Mourato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

Despacho n.º 10047/2020:Cessação do regime de substituição no cargo de chefe de divisão do Mestre Luís Carlos Range Telo Machado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

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PARTE D Tribunal de ContasDireção-Geral:

Declaração de Retificação n.º 705/2020:

Retifica o Despacho (extrato) n.º 7065/2020, publicado no Diário da Repú-blica, 2.ª série, n.º 133, de 10 de julho de 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa OesteDespacho n.º 10048/2020:

Renovação extraordinária da comissão de serviço do Administrador Judiciário do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

PARTE E Escola Superior de Enfermagem de LisboaAviso n.º 16447/2020:

Regulamento de propinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

ISCTE — Instituto Universitário de LisboaRegulamento n.º 889/2020:

Regulamento de Serviço dos Investigadores Doutorados a termo resolutivo, em regime de direito privado do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa . . . . . . 172

Universidade de ÉvoraDespacho n.º 10049/2020:

Contrato de trabalho a termo resolutivo certo ao abrigo do Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, com o Doutor Nuno Pedroso na sequência de concurso inter-nacional para um lugar de investigador (referência MED-03). . . . . . . . . . . . . . 177

Despacho n.º 10050/2020:

Contrato de trabalho a termo resolutivo certo ao abrigo do Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, com o Doutor Luís Gomes na sequência de concurso interna-cional para um lugar de investigador (referência MED-04) . . . . . . . . . . . . . . . 178

Universidade Fernando PessoaAviso n.º 16448/2020:

Júri das provas de doutoramento em Ciências da Informação, especialidade Jornalismo e Estudos Mediáticos, requeridas pelo mestre Felipe Harmata Marinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179

Aviso n.º 16449/2020:

Júri das provas de doutoramento em Ciências da Informação, especiali-dade Jornalismo e Estudos Mediáticos, requeridas pelo mestre André Tezza Consentino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180

Universidade de LisboaFaculdade de Ciências:

Despacho n.º 10051/2020:

Subdelegação da presidência do júri do reconhecimento de nível de habi-litações estrangeiras, requerido por Alan Oliveira de Sá, no Doutor Nuno Fuentecilla Maia Ferreira Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181

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Faculdade de Psicologia:

Aviso n.º 16450/2020:

Homologação da lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal comum de um posto de trabalho na carreira e categoria de téc-nico superior, para exercer funções na Divisão dos Serviços Técnicos da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182

Despacho n.º 10052/2020:

Autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado do técnico superior António Bernardo Mesquita Viseu, e constituição do júri do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

Instituto de Educação:

Despacho n.º 10053/2020:

Autorizadas as celebrações de contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, entre este Instituto e os docentes convidados Fábio Sampaio, Nikoletta Agonács e Sílvia Couvaneiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185

Despacho n.º 10054/2020:

Autorizada a celebração do contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo (mobilidade estatutária), entre este Instituto e o Doutor João Manuel Nunes Piedade, com a categoria de professor auxiliar convidado . . . 186

Despacho n.º 10055/2020:

Autorizadas as celebrações de contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo entre o Instituto e vários docentes . . . . . . . . . . . . . 187

Universidade do MinhoAviso n.º 16451/2020:

Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado . . . 189

Aviso n.º 16452/2020:

Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado . . . 190

Aviso n.º 16453/2020:

Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado . . . 191

Aviso n.º 16454/2020:

Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado . . . 192

Aviso n.º 16455/2020:

Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado . . . 193

Aviso n.º 16456/2020:

Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado . . . 194

Declaração de Retificação n.º 706/2020:

Retifica o Aviso n.º 14040/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 181, de 16 de setembro de 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195

Despacho (extrato) n.º 10056/2020:

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em regime de tenure, na categoria de professor associado . . . . . . . . . . . . . . . . 196

Reitoria:

Despacho n.º 10057/2020:

Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

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Despacho n.º 10058/2020:Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

Despacho n.º 10059/2020:Subdelegação de competências no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Mar-tins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199

Despacho n.º 10060/2020:Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200

Despacho n.º 10061/2020:Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201

Despacho n.º 10062/2020:Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202

Despacho n.º 10063/2020:Subdelegação de competência na Prof.ª Doutora Maria Manuela Sansonetty Gonçalves Corte-Real, professora catedrática da Escola de Ciências da Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203

Despacho n.º 10064/2020:Subdelegação de competência na Prof.ª Doutora Maria Manuela Sansonetty Gonçalves Corte-Real, professora catedrática da Escola de Ciências da Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204

Despacho n.º 10065/2020:Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205

Universidade do PortoEdital n.º 1112/2020:Concurso documental para um professor auxiliar para a área disciplinar de Arqueologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto . . . . . . . . . 206

Edital n.º 1113/2020:Concurso documental para um professor auxiliar para a área disciplinar de ciências da comunicação e informação da Faculdade de Letras da Univer-sidade do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211

Faculdade de Engenharia:

Aviso (extrato) n.º 16457/2020:Recrutamento e seleção — doutorado nível inicial — Projeto «SAFE-GOAL — Tornar mais seguros os relvados sintéticos com enchimento de grãos de borracha de pneus reciclados» — PTDC/EQU -EQU/28101/2017 — POCI--01 -0145 -FEDER -028101 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216

Faculdade de Letras:

Despacho (extrato) n.º 10066/2020:Autorizada a manutenção do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, findo o período experimental, como professora auxi-liar, com efeitos a 14 de novembro de 2020, da Doutora Maria Elisa Ramos Morais Cerveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217

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Despacho (extrato) n.º 10067/2020:

Autorizada a manutenção do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, findo o período experimental, como professora auxiliar, com efeitos a 7 de janeiro de 2021, da Doutora Maria Manuela Gomes de Azevedo Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218

Faculdade de Medicina:

Despacho n.º 10068/2020:

Avocação e subdelegação de competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219

Instituto Politécnico de LeiriaDespacho n.º 10069/2020:

Extensão de encargos plurianuais — serviços combinados de vigilância e segurança humana e de ligação a central de receção e monitorização de alarmes para o Campus 3 do Politécnico de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220

Instituto Politécnico de LisboaDespacho (extrato) n.º 10070/2020:

Renovações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com a categoria de assistente convidado — ISCAL . . . . . . . . . . . . . . 221

Despacho (extrato) n.º 10071/2020:

Renovações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com a categoria de professor adjunto convidado — ISCAL . . . . . . . . 222

Despacho (extrato) n.º 10072/2020:

Renovação do contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo de Ernesto José Gonçalves de Freitas — ISCAL . . . . . . . . . . . . . . . . 223

Despacho (extrato) n.º 10073/2020:

Renovações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo com a categoria de assistente convidado — ISCAL . . . . . . . . . . . . . . 224

Instituto Politécnico do PortoAviso (extrato) n.º 16458/2020:

Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho da carreira e categoria de técnico superior para a área funcional de Investigação e Desenvolvimento, para os Serviços Comuns do Instituto Politécnico do Porto (P.PORTO) . . . 225

PARTE F Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAMAviso n.º 30/2020/M:

Procedimento concursal comum, urgente, para dois postos de trabalho na ca-tegoria de assistente da carreira médica, na área hospitalar — especialidade de pneumologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226

PARTE G Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E. P. E.Aviso n.º 16459/2020:

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado com a Dr.ª Ana Margarida Rodrigues de Sousa Ramos, como assistente graduada sénior de otorrinolaringologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229

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Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E. P. E.Aviso n.º 16460/2020:

Lista de ordenação final do procedimento concursal para recrutamento de um assistente graduado sénior de neurorradiologia da carreira médica e especial médica — área de exercício hospitalar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230

Centro Hospitalar do Oeste, E. P. E.Aviso (extrato) n.º 16461/2020:

Lista nominativa das transições do pessoal da carreira especial de enferma-gem ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 71/2019, de 27 de maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231

Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.Aviso n.º 16462/2020:

Procedimento concursal comum para assistente graduado sénior de esto-matologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, E. P. E.Deliberação (extrato) n.º 1039/2020:

Autorizada a redução de uma hora no horário semanal de Maria de Fátima da Silva Simões, assistente graduada de pediatria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235

Deliberação (extrato) n.º 1040/2020:

Autorizada a redução de uma hora no horário semanal de Maria José Alves Ferreira, assistente graduada de patologia clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236

Deliberação (extrato) n.º 1041/2020:

Autorizada a redução de uma hora no horário semanal de Joaquim de Al-meida, assistente graduado sénior de anestesiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . 237

Deliberação (extrato) n.º 1042/2020:

Autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, com Helena Vitória Almeida de Matos Silva, na ca-tegoria de assistente graduado sénior de hematologia clínica, da carreira especial médica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238

Despacho (extrato) n.º 10074/2020:

Autoriza a redução de uma hora no horário semanal de Maria da Conceição Guedes Marques, assistente graduada de cirurgia geral . . . . . . . . . . . . . . . 239

Despacho (extrato) n.º 10075/2020:

Autorizada a redução de uma hora no horário semanal de Luís Miguel Veiga Pais Nunes, assistente graduado de cardiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240

Despacho (extrato) n.º 10076/2020:

Autorizada a redução de uma hora no horário semanal de Maria Cecília Maximino Lopes Figueiredo, assistente graduada de pediatria . . . . . . . . . . 241

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E. P. E.Aviso n.º 16463/2020:

Procedimento concursal comum conducente ao recrutamento de pessoal médico para a categoria de assistente de urologia, da carreira médica hospi-talar — publicação da lista unitária de ordenação final dos candidatos . . . . . 242

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PARTE H Comunidade Intermunicipal do Alto TâmegaAviso n.º 16464/2020:

Designação em comissão de serviço para o cargo de direção intermédia de 3.º grau da Unidade Jurídica, Administração e Financeira . . . . . . . . . . . . . . 243

Aviso n.º 16465/2020:

Designação em comissão de serviço para o cargo de direção intermédia de 3.º grau da Unidade de Gestão e Controlo de Projetos Financiados por Fundos Comunitários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244

Município de Aguiar da BeiraEdital n.º 1114/2020:

Submissão a consulta pública do projeto de Regulamento de Apoio ao In-vestimento e Criação de Emprego do Município de Aguiar da Beira . . . . . . 246

Município de Albergaria-a-VelhaAviso n.º 16466/2020:

Projeto de Regulamento Municipal de Instrução de Procedimentos Adminis-trativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247

Aviso (extrato) n.º 16467/2020:

Abertura de procedimentos concursais para ocupação de três postos de assistente operacional, por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258

Aviso (extrato) n.º 16468/2020:

Abertura de procedimento concursal para ocupação de um posto de assis-tente operacional (cantoneiro), por tempo determinado . . . . . . . . . . . . . . . . 259

Aviso (extrato) n.º 16469/2020:

Lista unitária de ordenação final — técnico superior (recursos humanos) — tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260

Município de AlmodôvarAviso (extrato) n.º 16470/2020:

Mobilidade interna intercarreiras da trabalhadora Idalécia Maria Guerreiro Palma, assistente operacional, para o exercício de funções inerentes à categoria de assistente técnico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261

Aviso (extrato) n.º 16471/2020:

Mobilidade interna intercarreiras da trabalhadora Ana Cristina Palma Vilhana Pedro Agostinho, assistente operacional, para o exercício de funções ine-rentes à categoria de assistente técnico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262

Aviso (extrato) n.º 16472/2020:

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-nado com Lisete Amaro Guerreiro na categoria de assistente operacional . . . 263

Município de Alter do ChãoAviso (extrato) n.º 16473/2020:

Autorização de licença sem remuneração concedida a Henrique Manuel da Costa Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264

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Município de AnsiãoAviso (extrato) n.º 16474/2020:

Nomeação para o cargo de coordenadora municipal de proteção civil, em regime de comissão de serviço, pelo período de três anos, de Ana Filipa Silva Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265

Município de ArraiolosAviso n.º 16475/2020:

Renovação da comissão de serviço de Vítor Manuel Pereira Marques . . . . 266

Aviso n.º 16476/2020:

Consolidação de mobilidade intercarreiras de José Manuel Valente Macau . . . 267

Aviso n.º 16477/2020:

Nomeação, em regime de substituição, do chefe da Divisão Administrativa e Financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268

Município da AzambujaEdital n.º 1115/2020:

Regulamento de Hortas Sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269

Município de BejaAviso (extrato) n.º 16478/2020:

Cessação da relação jurídica de emprego público da trabalhadora Maria Manuel Candeias Coelho, técnica superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280

Município de BenaventeAviso (extrato) n.º 16479/2020:

Renovação da comissão de serviço do chefe da Divisão Municipal de Gestão Financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281

Município de Cabeceiras de BastoAviso (extrato) n.º 16480/2020:

Licença sem remuneração da assistente operacional Ana Maria Gonçalves Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282

Município de CantanhedeAviso (extrato) n.º 16481/2020:

Procedimentos concursais comuns para contratação em funções públicas por tempo indeterminado, visando a ocupação de 10 postos de trabalho previstos no mapa de pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283

Município de CascaisAviso n.º 16482/2020:

Procedimento concursal para constituição de reserva de recrutamento de trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de técnico superior, para exercício de funções na Divisão de Trânsito e Mobilidade . . . . . . . . . . . . . . 284

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Município de Castelo BrancoAviso n.º 16483/2020:

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e no-meação do período experimental — assistente operacional — escolas . . . 285

Município de Castro VerdeRegulamento n.º 890/2020:

Regulamenta a concessão de benefícios aos portadores do Cartão Municipal, membros da Delegação de Castro Verde da Cruz Vermelha Portuguesa . . . 286

Município de ÉvoraAviso n.º 16484/2020:

Celebração de contratos de trabalho, por tempo indeterminado, para o exercício de funções públicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290

Município de Ferreira do ZêzereAviso (extrato) n.º 16485/2020:

Homologação da lista de classificação final do procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho na categoria de fiscal, da carreira especial de fiscalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291

Município de FronteiraAviso (extrato) n.º 16486/2020:

Abertura de procedimento concursal comum para contratação por tempo determinado, a termo resolutivo certo, de um assistente operacional, com a área de atividade de transportes/motorista. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292

Município do FunchalAviso (extrato) n.º 16487/2020:

Abertura do procedimento para elaboração do Plano de Pormenor da En-carnação (PPE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293

Município de LeiriaEdital n.º 1116/2020:

Consulta pública do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294

Município de LouléAviso n.º 16488/2020:

Revogação do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Boliqueime . . . . . 295

Município de MaçãoAviso n.º 16489/2020:

Acordo de cedência de interesse público de trabalhadores do Município de Mação para o exercício de funções na Tejo Ambiente — Empresa Intermu-nicipal de Ambiente, S. A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296

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Município de MarvãoAviso n.º 16490/2020:

Cessação da relação jurídica de emprego público do trabalhador João Cor-deiro Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297

Município de MatosinhosAviso (extrato) n.º 16491/2020:

Conclusão do período experimental do técnico superior da área de história 298

Aviso n.º 16492/2020:

Conclusão do período experimental de assistente operacional da área da educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299

Município da MealhadaAviso (extrato) n.º 16493/2020:

Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300

Município de MonçãoAviso n.º 16494/2020:

Alteração ao Plano Diretor Municipal de Lousada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301

Município de MonforteEdital n.º 1117/2020:

Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios do Município de Monforte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304

Município de MontalegreAviso n.º 16495/2020:

Conclusão do período experimental para ocupação de 20 postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310

Município de Montemor-o-NovoAviso n.º 16496/2020:

Cessação do procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para a categoria de fiscal, da carreira especial de fiscalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311

Município de Peso da RéguaAviso n.º 16497/2020:

Procedimento concursal, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na categoria de assistente operacional e assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312

Município de PombalAviso n.º 16498/2020:

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-minado — assistente operacional — área de pintor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313

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Aviso n.º 16499/2020:

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado — assistente operacional — área de motorista de transportes coletivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314

Município de Ponte da BarcaAviso n.º 16500/2020:

Cessação de procedimento concursal comum para assistente operacional 315

Município do PortoRegulamento n.º 891/2020:

Aprova o Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho para o Município do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316

Município da Póvoa de LanhosoAviso n.º 16501/2020:

Deliberações da Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso de 28 de setembro de 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321

Aviso n.º 16502/2020:

Projeto do Regulamento de Medidas de Apoio Social — Póvoa Solidária . . . 323

Município de Proença-a-NovaAviso n.º 16503/2020:

Aprovação do Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de Figueira e delimitação da ARU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324

Aviso n.º 16504/2020:

Aprovação do Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de Cunqueiros e delimitação da ARU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325

Regulamento n.º 892/2020:

Regulamento de Utilização da Cozinha Partilhada na Cooperativa dos Montes da Senhora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326

Município de Santiago do CacémAviso (extrato) n.º 16505/2020:

Cessação da relação jurídica de emprego público por motivo de aposentação de Manuel Francisco Pinela Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332

Aviso (extrato) n.º 16506/2020:

Procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho de assistente operacional (ajudante de cozinha), da carreira geral de assistente operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, aberto pelo Aviso n.º 20506/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2019 . . . . . . . . . . . 333

Aviso (extrato) n.º 16507/2020:

Cessação da relação jurídica de emprego público de Francisco António dos Santos Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334

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Município de São João da MadeiraAviso (extrato) n.º 16508/2020:

Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira de assistente operacional, área funcional de eletricista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335

Aviso (extrato) n.º 16509/2020:

Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para a carreira de assistente operacional, área fun-cional de auxiliar de ação educativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336

Município de SeiaAviso n.º 16510/2020:

Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para assistente operacional (sapador florestal) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337

Regulamento n.º 893/2020:

Regulamento Municipal de Utilização Partilhada de Bicicletas Elétricas: Bike Sharing — GINGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338

Município de SinesAviso n.º 16511/2020:

Consolidação definitiva de mobilidades na categoria entre órgãos . . . . . . . 343

Aviso n.º 16512/2020:

Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344

Município de TaroucaAviso n.º 16513/2020:

Revisão do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios do Município de Tarouca — 2020-2029 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345

Município da TrofaAviso n.º 16514/2020:

Consolidação de mobilidade interna na mesma categoria e posição remu-neratória da trabalhadora Maria Antónia de Oliveira Salvador para o mapa de pessoal do Município da Trofa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351

Município de ValongoRegulamento n.º 894/2020:

Regulamento do Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família na Rede Pública da Educação Pré-Escolar do Município de Va-longo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352

Município da VidigueiraAviso (extrato) n.º 16515/2020:

Normas para alienação de lotes de terreno para fins industriais no concelho da Vidigueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360

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Município de Vila Nova de FamalicãoAviso n.º 16516/2020:

Classificação e audiência dos interessados no âmbito do 3.º método de seleção — lista unitária de ordenação final de candidatos — referên-cia TS/08/2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361

Aviso n.º 16517/2020:

Classificação e audiência dos interessados no âmbito do 3.º método de seleção — lista unitária de ordenação final de candidatos — referên-cia TS/09/2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362

Aviso n.º 16518/2020:

Classificação e audiência dos interessados no âmbito do 3.º método de seleção — lista unitária de ordenação final de candidatos — referên-cia TS/02/2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363

Aviso n.º 16519/2020:

Procedimento concursal para a carreira de técnico superior (área de arquitetura) — referência TS/11/2019 — classificação e audiência dos in-teressados no âmbito do 1.º método de seleção e convocatória para a realização do 2.º método de seleção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364

Aviso n.º 16520/2020:

Procedimento concursal para a carreira de técnico superior (área de arqui-tetura paisagística) — referência TS/12/2019 — classificação e audiência dos interessados no âmbito do 1.º método de seleção e convocatória para a realização do 2.º método de seleção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365

Município de Vila Nova de GaiaAviso (extrato) n.º 16521/2020:

Consolidação definitiva das mobilidades na categoria dos trabalhadores Abrão Paulo Martins Ferreira Duarte da Silva e Manuel Fernando Guimarães de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366

Município de Vila do PortoAviso n.º 16522/2020:

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para dois postos de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional (motorista de veículos pesados e transportes coletivos) . . . . . . . . . . . . . . . 367

Município de Vila Real de Santo AntónioRegulamento n.º 895/2020:

Regulamento Interno de Exploração dos Parques de Estacionamento da Manta Rota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368

Regulamento n.º 896/2020:

Alteração ao Regulamento do Parque Municipal de Campismo de Monte Gordo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380

Município de Vila Velha de RódãoAviso n.º 16523/2020:

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e no-meação do júri do período experimental. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386

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Aviso n.º 16524/2020:

Homologação da lista de ordenação final para seis assistentes operacionais 387

União das Freguesias de Agualva e Mira-SintraAviso n.º 16525/2020:

Celebração de contratos de trabalho em funções públicas . . . . . . . . . . . . . 388

Freguesia de Alpendorada, Várzea e TorrãoAviso (extrato) n.º 16526/2020:

Celebração de contrato de trabalho com Camila Adelaide Silva Vieira . . . . 389

Freguesia de Alvalade (Lisboa)Aviso (extrato) n.º 16527/2020:

Procedimento concursal comum para a constituição de vínculo de emprego público a termo resolutivo incerto para a carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390

Freguesia de BenficaAviso n.º 16528/2020:

Mobilidade intercarreiras do trabalhador Nuno Filipe Morais Chicau . . . . . . 391

Freguesia de Benfica do RibatejoAviso n.º 16529/2020:

Licença sem remuneração de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . 392

Freguesia de CunheiraEdital n.º 1118/2020:

Aprova o Código de Conduta da Freguesia de Cunheira . . . . . . . . . . . . . . . 393

Freguesia de LavosRegulamento n.º 897/2020:

Regulamento e tabela de preços de funcionamento e utilização da área de serviço para autocaravanas no lugar de Costa, na freguesia de Lavos . . . . 397

União das Freguesias de Ribeira de Nisa e CarreirasAviso n.º 16530/2020:

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado e nomeação do júri do período experimental de trabalhador da carreira de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402

Freguesia de São João de NegrilhosAviso (extrato) n.º 16531/2020:

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, contrato a termo resolutivo certo, pelo período de um ano, para ocupar dois postos de trabalho de assistente operacional — serviços gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403

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Diário da República, 2.ª série

União das Freguesias da Sé e São LourençoAviso (extrato) n.º 16532/2020:

Regulamento e tabela geral de taxas e licenças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404

Freguesia de SobrosaAviso n.º 16533/2020:

Plano anual de recrutamento para o ano de 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405

Regulamento n.º 898/2020:

Regulamento de Organização dos Serviços da Freguesia de Sobrosa . . . . 406

União das Freguesias de Trigaches e São BrissosAviso n.º 16534/2020:

Procedimento concursal para recrutamento de assistente operacional a termo resolutivo certo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409

Serviços Municipalizados de Transportes Urbanosde Coimbra

Aviso (extrato) n.º 16535/2020:

Abertura de procedimento concursal comum para a ocupação, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, de um posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior (comunicação e marketing) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411

Aviso (extrato) n.º 16536/2020:

Regresso ao serviço da situação de licença sem remuneração de longa duração do assistente operacional Carlos Alberto Banaco de Carvalho . . . 412

Aviso (extrato) n.º 16537/2020:

Abertura de procedimento concursal comum para a ocupação, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, de um posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior (licenciatura em Direito) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413

EMARP — Empresa Municipal de Águas e Resíduosde Portimão, E. M., S. A.

Despacho n.º 10077/2020:

Revogação do Despacho n.º 939/2020, de 11 de novembro de 2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 15, de 22 de janeiro de 2020 . . . . . . . 414

Despacho n.º 10078/2020:

Subdelegação da competência relativa a instrução e decisão de proce-dimentos contraordenacionais rodoviários por infrações leves relativas a estacionamento proibido, indevido ou abusivo nos parques ou zonas de estacionamento e à aplicação de coimas no engenheiro João Carlos Pinhota Martins Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415

PARTE I Cruz Vermelha PortuguesaAviso n.º 16538/2020:

Revisão dos Estatutos da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa — Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 416

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Diário da República, 2.ª série

ISCET — Instituto Superior de Ciências Empresariaise do Turismo

Aviso n.º 16539/2020:Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438

PARTE J1 Modernização do Estado e da Administração PúblicaAgência para a Modernização Administrativa, I. P.:

Aviso (extrato) n.º 16540/2020:Abertura de procedimentos concursais para provimento de cargos de direção intermédia de 2.º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Gabinete da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade

Despacho n.º 10024/2020

Sumário: Determina a cessação da comissão de serviço da mestre Teresa Margarida do Carmo Fragoso do cargo de presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género.

Cessação da comissão de serviço da mestre Teresa Margarida do Carmo Fragoso do cargo de Presidente da Comissão para a Cidadania

e a Igualdade de Género, com efeitos a 1 de outubro de 2020

1 — Considerando que o Programa do Governo tem como principais prioridades na área da cidadania e igualdade, nomeadamente:

a) Aprofundar o caminho já trilhado no plano legal no domínio da igualdade de género e combate às discriminações, através da adoção de medidas, nomeadamente a erradicação da discriminação em razão do sexo, da orientação sexual, da identidade e da expressão de género, e de características sexuais;

b) Promover a efetivação da igualdade de género no emprego, nos salários e nas condições de trabalho, designadamente combatendo a segregação profissional entre homens e mulheres e assegurando o cumprimento das leis de paridade de género nos órgãos de administração das empresas públicas e sociedades cotadas e de representação equilibrada nos cargos dirigentes da Administração Pública;

c) Reforçar a transversalidade nas políticas de promoção da igualdade de género, designada-mente alargando a experiência dos orçamentos sensíveis à igualdade de género (gender budgeting) e aprofundando a dimensão da análise integrada das discriminações múltiplas nos instrumentos estratégicos de promoção da igualdade e da não discriminação;

d) Travar o flagelo da violência doméstica, através da adoção de medidas concretas para a prevenir e combater, designadamente alargando a Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica, de modo a garantir a cobertura integral do território nacional, oferecendo simultanea-mente respostas cada vez mais especializadas para os vários casos de violência doméstica e de género.

2 — Considerando que o aprofundamento e priorização das políticas públicas em causa carecem de uma maior dinâmica na prossecução das mesmas, sobretudo no atual contexto de pandemia da doença COVID -19, designadamente na avaliação e reação aos impactos diferenciados sobre mulheres e homens ao nível da respetiva participação no mercado de trabalho e na conciliação da vida profissional, pessoal e profissional, em articulação com parceiros de todos os setores, incluindo a sociedade civil, o setor empresarial e o setor social e solidário.

3 — Considerando que a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, enquanto ser-viço central da administração direta do Estado, é responsável por garantir a execução das políticas públicas no âmbito da cidadania e da promoção e defesa da igualdade de género, é assim o serviço por excelência para operar o aprofundamento e priorização das políticas públicas em causa.

4 — Impõe -se imprimir à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género uma nova abor-dagem e dinâmica no desempenho das suas atribuições e competências, com vista a ser atingido um elevado grau de eficácia e eficiência, nomeadamente através da adoção de novas práticas na gestão dos recursos ao seu dispor, quer humanos, quer materiais, e do aumento da capacidade de resposta direcionada aos novos e exigentes desafios que se colocam ao país em geral, e à área da cidadania e igualdade de género, em particular, no contexto da atual pandemia e pós -pandemia.

5 — A mestre Teresa Margarida do Carmo Fragoso foi designada para exercer o cargo de Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, em regime de comissão de

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

serviço, pelo período de cinco anos, com efeitos a partir de 17 de julho de 2018, pelo Despacho n.º 6834/2018, de 13 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 135, de 16 de julho de 2018.

6 — De acordo com o disposto na subalínea iv) da alínea e) do n.º 1 do artigo 25.º do Esta-tuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e Organismos da Administração Central, Regional e Local do Estado, aprovado pela Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, a comissão de serviço de titulares de cargos dirigentes pode cessar por despacho fundamentado que se funde na necessidade de imprimir nova orientação à gestão dos serviços.

7 — Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 25.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, a mestre Teresa Margarida do Carmo Fragoso foi ouvida em sede de prévia audição.

8 — Assim, no uso das minhas competências delegadas pela Ministra de Estado e da Pre-sidência, através do Despacho n.º 1336/2020, de 30 de janeiro de 2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de janeiro de 2020 e face aos fundamentos acima descritos, determino:

A cessação da comissão de serviço da mestre Teresa Margarida do Carmo Fragoso do cargo de Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, com efeitos a 1 de outubro de 2020.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Filo-mena Brás Lopes Monteiro.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Gabinete da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade

Despacho n.º 10025/2020

Sumário: Designa, em regime de substituição, a licenciada Sandra Isabel Faria Ribeiro para o cargo de presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género.

Designação, em regime de substituição, da licenciada Sandra Isabel Faria Ribeiro para o cargode presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género

Considerando a vacatura do lugar de presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, na sequência da cessação da respetiva comissão de serviço;

Considerando que a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género é dirigida por um presidente, coadjuvado por um vice -presidente, cargos de direção superior de 1.º e 2.º grau respe-tivamente, nos termos do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto Regulamentar n.º 1/2012, de 6 de janeiro, e que é necessário assegurar no imediato o regular funcionamento da mesma;

Considerando que a Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, que aprova o estatuto do pessoal dirigente da Administração Pública, na redação em vigor, prevê no seu artigo 18.º que o recrutamento dos titulares de cargos de direção superior, designadamente de 1.º grau, é efetuado dentre indivíduos licenciados, vinculados ou não à Administração Pública, que possuam competência técnica, aptidão, experiência profissional e formação adequadas ao exercício das respetivas funções, na sequência de procedimento concursal;

Considerando que, nos termos do artigo 27.º da mesma lei, os cargos dirigentes podem ser exer-cidos em regime de substituição nos casos e situações ali previstas e observados os requisitos legais;

Considerando que será oportunamente dado início ao procedimento concursal a que se refere o artigo 18.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação em vigor:

1 — Ao abrigo do n.º 1 do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação atual, que aprova o Estatuto do Pessoal Dirigente da Administração Pública, e do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto Regulamentar n.º 1/2012, de 6 de janeiro, e no uso das minhas competências delegadas pela Ministra de Estado e da Presidência, através do Despacho n.º 1336/2020, de 30 de janeiro, designo a licenciada Sandra Isabel Faria Ribeiro para exercer o cargo de presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, em regime de substituição, cuja nota curricular, anexa ao presente despacho, evidencia o perfil adequado e é demonstrativo da aptidão, competência técnica, experiência profissional e formação adequadas para o desempenho do cargo.

2 — O presente despacho produz efeitos em 12 de outubro de 2020.

13 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Fi-lomena Brás Lopes Monteiro.

Nota curricular

1 — Dados pessoais:

Nome: Sandra Isabel Faria RibeiroData de nascimento: 22 de junho de 1973Naturalidade: Lisboa

2 — Habilitações académicas e específicas:

2011: Instituto Nacional da Administração (INA) — Curso Avançado em Gestão Pública (CA-GEP);

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2008 -2009: Instituto Nacional da Administração (INA) — Curso de Especialização em Direito Administrativo;

2007 -2008: Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito — Pós -graduação em Legísti-ca — Técnicas de legislação;

2000 -2001: Universidade de Lisboa, Instituto de Direito do Trabalho — Pós -graduação em Direito do Trabalho;

1991 -1996: Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito — Licenciatura em Direito.

3 — Experiência profissional:

11 de junho de 2018 a 30 de setembro de 2020, exerceu funções como diretora -geral na Direção -Geral do Emprego e das Relações Profissionais;

Janeiro de 2017 a 10 de junho de 2018, exerceu funções de chefe do Gabinete do Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social do XXI Governo Constitucional;

Dezembro de 2015 a janeiro de 2017, exerceu funções de adjunta no Gabinete do Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social do XXI Governo Constitucional;

Fevereiro a novembro de 2015 exerceu funções de chefe de Equipa de Projeto de Apoio Ju-rídico e Contencioso no IEFP, I. P.;

Dezembro de 2013 a dezembro de 2014, exerceu mandato como membro no Conselho de Direção da Rede Europeia de Mecanismos de Igualdade EQUINET;

Março de 2013 a dezembro de 2014, desempenhou funções como coordenadora do grupo de trabalho específico sobre assuntos de igualdade de género no âmbito da Rede Europeia de Mecanismos de Igualdade (EQUINET);

Março de 2010 a dezembro de 2014, desempenhou funções como presidente na Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE);

2009 a 2010, foi adjunta e chefe do Gabinete em substituição da Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social do XVIII Governo Constitucional para os assuntos laborais e concertação social;

2005 a 2009, foi adjunta do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social do XVII Governo Constitucional para os assuntos laborais e concertação social;

Desde abril de 2002, é técnica superior assessora afeta aos quadros do Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P. (IEFP);

2001 a 2002, foi assessora do Secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional do XIV Governo Constitucional para os assuntos laborais e emprego;

1996 a 2001, exerceu advocacia na área do Direito do Trabalho, na Sociedade de Advogados Lopes, Dias, Costa Bastos e Associados.

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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Gabinete da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade

Despacho n.º 10026/2020

Sumário: Designa, em regime de substituição, o licenciado Manuel Joaquim Pereira Albano para o cargo de vice-presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género.

Designação, em regime de substituição, do licenciado Manuel Joaquim Pereira Albano para o cargo de vice -presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género

Considerando a vacatura do lugar de vice -presidente da Comissão para a Cidadania e a Igual-dade de Género, na sequência da cessação da respetiva comissão de serviço;

Considerando que a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género é dirigida por um presidente, coadjuvado por um vice -presidente, cargos de direção superior de 1.º e 2.º graus, res-petivamente, nos termos do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto Regulamentar n.º 1/2012, de 6 de janeiro, e que é necessário assegurar no imediato o regular funcionamento da mesma;

Considerando que a Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, que aprova o estatuto do pessoal dirigente da Administração Pública, na redação em vigor, prevê no seu artigo 18.º que o recrutamento dos titulares de cargos de direção superior, designadamente de 1.º grau, é efetuado dentre indivíduos licenciados, vinculados ou não à Administração Pública, que possuam competência técnica, aptidão, experiência profissional e formação adequadas ao exercício das respetivas funções, na sequência de procedimento concursal;

Considerando que, nos termos do artigo 27.º da mesma lei, os cargos dirigentes podem ser exer-cidos em regime de substituição nos casos e situações ali previstos e observados os requisitos legais;

Considerando que será oportunamente dado início ao procedimento concursal a que se refere o artigo 18.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação em vigor:

1 — Ao abrigo do n.º 1 do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação atual, que aprova o Estatuto do Pessoal Dirigente da Administração Pública, e do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto Regulamentar n.º 1/2012, de 6 de janeiro, e no uso das minhas competências delegadas pela Mi-nistra de Estado e da Presidência, através do Despacho n.º 1336/2020, de 30 de janeiro, designo o licenciado Manuel Joaquim Pereira Albano para exercer o cargo de vice -presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, em regime de substituição, cuja nota curricular, anexa ao presente despacho, evidencia o perfil adequado e é demonstrativo da aptidão, competência técnica, experiência profissional e formação adequadas para o desempenho do cargo.

2 — O presente despacho produz efeitos em 12 de outubro de 2020.

13 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Fi-lomena Brás Lopes Monteiro.

Nota curricular

Nome: Manuel Joaquim Pereira Albano, nascido a 20/05/1969.Habilitações académicas/profissionais:

1993 — Licenciatura em Serviço Social pelo Instituto Superior de Serviço Social do Porto;1994 — Certificado de Aptidão Pedagógica de Formador;2005 — Curso de Alta Direção do Instituto Nacional da Administração (INA);2010 — Curso Avançado de Gestão Pública, pelo INA.

Frequência de vários cursos e ações de formação no âmbito dos Direitos Humanos; Igualdade de Género, nomeadamente nas áreas da Violência de Género e Tráfico de Seres Humanos; Gestão de Recursos Humanos e Administração Pública.

Formador em Igualdade de Género, nomeadamente Violência Doméstica e Tráfico de Seres Humanos.

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Experiência profissional:

1988 -1993 — auxiliar de ação médica no Hospital Magalhães Lemos;1993 -1994 — assistente social na Junta de Freguesia de Aldoar, integrado no Projeto -Piloto dos

Jovens — Petra Juventude —, no qual se procurou a promoção de Jovens Excluídos Socialmente de um Bairro Social (Bairro de Aldoar);

1993 -1994 — assistente social no Serviço de Terapia Ocupacional do Hospital Magalhães Lemos;

1993 -1994 — Integrou as equipas responsáveis pelo levantamento da habitação degrada nos Conselhos de Matosinhos, Maia e Vila Nova de Gaia;

1994 — técnico superior na Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres;2009 -2011 — vice -presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG);Desde 7 de janeiro de 2011 até à presente data, diretor de serviços da Delegação do Norte

da CIG.

Outras funções na CIG:

De julho de 1998 até 16 de novembro de 2009, desempenhou as funções de responsável da Delegação no Norte da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género;

Membro da Comissão de Peritos, responsável pela elaboração do relatório de acompanha-mento do I Plano Nacional Contra a Violência Doméstica;

Membro da Comissão responsável pela Avaliação das Casas de Abrigo para Mulheres Vítimas de Violência;

Coordenador do Serviço de Informação a Vítimas de Violência Doméstica;Focal Point junto da OSCE para as questões da Igualdade de Género e Tráfico de Seres

Humanos;Coordenador do I, II, III e IV Plano Nacional contra o Tráfico de Seres Humanos;Relator Nacional para o Tráfico de Seres Humanos desde janeiro 2008;Coordena e participa em diversos projetos Nacionais e Comunitários na área da Cidadania

e Igualdade de Género e Violência de Género, nomeadamente Violência Doméstica e Tráfico de Seres Humanos;

Representação da CIG, em diversos eventos nacionais e internacionais (seminários, Confe-rências, Grupos de Trabalho, organizações internacionais).

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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Gabinetes do Primeiro-Ministro e do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros

Despacho n.º 10027/2020

Sumário: Exonera o presidente do conselho diretivo do Camões — Instituto da Cooperação e da Língua, I. P.

1 — Nos termos do disposto do n.º 3 do artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 121/2011, de 29 de dezembro, na sua redação atual, é exonerado do cargo de presidente do conselho diretivo do Camões — Instituto da Cooperação e da Língua, I. P., o Embaixador Luís Filipe Melo e Faro Ramos, cargo para o qual foi designado pelo Despacho n.º 9639 -C/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 211, de 2 de novembro.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 31 de outubro de 2020.

7 de outubro de 2020. — O Primeiro -Ministro, António Luís Santos da Costa. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Ernesto Santos Silva.

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ECONOMIA E TRANSIÇÃO DIGITAL

Gabinete do Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor

Despacho n.º 10028/2020

Sumário: Designa para exercer as funções de técnico especialista no Gabinete o mestre Miguel dos Santos Rodrigues.

1 — Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.os 1 a 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo para exercer as funções de técnico especialista no meu Gabinete o mestre Miguel dos Santos Rodrigues.

2 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do decreto -lei supracitado, a nota curricular do designado é publicada em anexo ao presente despacho, o qual produz efeitos desde 1 de setembro de 2020.

3 — Conforme o disposto nos artigos 12.º e 18.º do citado decreto -lei, publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo.

6 de setembro de 2020. — O Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Con-sumidor, João Veloso da Silva Torres.

Nota curricular

1 — Dados pessoais:

Nome — Miguel dos Santos Rodrigues;Nacionalidade — portuguesa;Data de nascimento — 19 de maio de 1994.

2 — Formação académica:

Frequência da pós -graduação em Business Intelligence and Analytics, na Porto Business School (2020);

Mestrado em Business Economics, pela Católica Porto Business School (2017);Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial, pela Universidade de Aveiro (2015).

3 — Experiência profissional:

Profissional de Gestão de Risco, na NOS Comunicações (de junho de 2019 a julho de 2020);Analista de Negócio, na Hiscox Europe Underwriting Limited (de setembro de 2017 a junho

de 2019).

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ECONOMIA E TRANSIÇÃO DIGITAL

Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho n.º 10029/2020

Sumário: Aprovação de modelo n.º 103.17.20.3.46 SGI — SGI — Soluções Gerais Indústria, S. A.

Aprovação de Modelo n.º 103.17.20.3.46

No uso da competência conferida pela alínea b) do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 291/90, de 20 de setembro e nos termos do n.º 5.1 da Portaria n.º 962/90, de 9 de outubro e da Portaria n.º 1541/2007, de 6 de dezembro, aprovo o Reservatório de Armazenamento de Instalação Fixa, do Tipo Cilindrico Vertical da marca SGI e modelo CVF, fabricado e requerido pela firma SGI — Soluções Gerais Indústria, S. A., com sede na Rua de São Gonçalo, n.º 2 Azeitão, 2925 -239, Setúbal.

1 — Descrição sumária:Trata -se de um reservatório cilíndrico de eixo vertical cuja capacidade nominal pode variar de

70 m3 a 500 m3, considerado como recipiente de medida.A figura seguinte apresenta o desenho esquemático do reservatório.

Este modelo de reservatório pode apresentar as seguintes dimenções:

Altura corpo cilíndrico (mm) Diâmetro Interior (mm) Espessura (mm)

6400 a 7700 3500 a 10 500 2,5 a 6

2 — Constituição:Este reservatório cilíndrico de eixo vertical, é construído de acordo com código de construção

API650, sendo o seu material de construção aço carbono S275JR ou aço inox 1.4404 (AISI 316L).A estrutura do reservatório é composta por:

1) Teto cónico com chapas quinadas em forma de C, para formar estrutura de suporte autopor-tante com entrada de homem, e demais tubuladuras, incluindo instrumentação, entrada de produto, ventilação e tubuladura com dispositivo de sondagem;

2) Corpo cilíndrico que pode apresentar de 4 a 6 virolas, com escada de acesso, onde aplicá-vel, entrada de homem, tubuladuras de dreno e saída de produto, assim como tomas de amostras, oríficios para colocação de sondas para a medição da massa volumétrica e da temperatura, tubu-laduras para instrumentação e placa de sondagem;

3) Fundo plano inclinado ou cónico.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

A placa de sondagem é fixa à primeira virola e a ligação entre os vários elementos do fundo, virolas e teto é feita por soldadura.

Os dispositivos de sondagem ou os indicadores automáticos de nível nos reservatórios terão de satisfazer o indicado nos desenhos de construção e esquemáticos de instalação.

3 — Condições de utilização:Os reservatórios destinam -se a ser utilizados para armazenamento de águas de evaporação,

águas de lamas, hidrocarbonetos de solventes, óleo tratado e fuel óleo, à pressão atmosférica e à temperatura ambiente.

4 — Características metrológicas:Os reservatórios apresentam uma capacidade nominal que pode variar entre 70 m3 ou 500 m3.Possuem dispositivos de referência (orifício e placa de sondagem).O orifício de sondagem na extremidade superior é flageado e possui uma tampa.A placa de sondagem está fixa por soldadura à primeira virola a 20 mm do fundo.A linha que conterá o centro da placa de sondagem terá de passar pelo centro do orifício de

sondagem.A altura total de referência (Hr) será marcada na flange.Os dispositivos de medição para sondagem manual ou os indicadores automáticos de nível,

utilizados para medição de nível de líquidos contidos nos reservatórios, estão sujeitos ao controlo metrológico legal, de acordo com a legislação em vigor e a sua instalação no reservatório terá de satisfazer as condições exigidas pelos seus fabricantes.

5 — Inscrições:Os reservatórios cilíndricos de eixo vertical comercializados ao abrigo deste Despacho deverão

ter afixada uma placa de identificação na sua parte exterior, em suporte próprio soldado ao corpo, com uma zona para efetuar punçoamentos, e outra que deverá conter de modo visível e legível as seguintes indicações:

Nome do fabricante;Marca;Modelo;Número de série;Altura total de referência;Altura de vazio;Capacidade nominal, em m3, arredondada por defeito;Símbolo de aprovação de modelo;Número do Certificado de Verificação.

6 — Marcação:Os instrumentos deverão possuir de forma bem legível, com o símbolo constante do anexo I

da Portaria n.º 962/90, de 9 de outubro, a marcação com a identificação numérica apresentada no símbolo correspondente ao símbolo de aprovação:

7 — Selagem:Os instrumentos fabricados ao abrigo desta aprovação serão selados e/ou punçoados de

acordo com o seguinte:

1) A flange do orifício de sondagem do reservatório, deverá ser selada e/ou punçoada, no ponto referente à Altura Total de Referência (Hr), contra manipulação do volume medido, de acordo com o esquema de selagem em anexo.

2) A placa de identificação deverá ser selada e/ou punçoada, nos cantos superior direito e inferior esquerdo, contra remoção.

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8 — Validade:A validade desta aprovação de modelo é de dez anos a contar da data de publicação no Diário

da República.9 — Depósito de modelo:Ficam depositados no Instituto Português da Qualidade toda a documentação referente ao

processo deste modelo do reservatório aprovado por este Despacho.

8 de outubro de 2020. — O Presidente do Conselho Diretivo, António Mira dos Santos.

ANEXO

Esquema de selagem

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ECONOMIA E TRANSIÇÃO DIGITAL

Instituto do Turismo de Portugal, I. P.

Aviso (extrato) n.º 16413/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Paulo Jorge Lopes de Oliveira e Ana Rita da Conceição Palhão.

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, após a conclusão do procedimento concursal interno de acesso limi-tado publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 104, de 28 de maio, atinente ao Aviso (extrato) n.º 8261/2020 (Declaração de Retificação n.º 488/2020, de 7 de julho) e Oferta BEP OE202005/0611 da mesma data (Ref.ª TI/Sede/2020 — um posto), e do procedimento concursal comum publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 110, de 5 de junho, atinente ao Aviso (extrato) n.º 8725/2020 e Oferta BEP OE202006/0164 da mesma data (Ref.ª AT/EHTSetúbal/2020 — um posto), foi cele-brado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com: Paulo Jorge Lopes de Oliveira e Ana Rita da Conceição Palhão, respetivamente.

A trabalhadora Ana Rita da Conceição Palhão fica sujeita a um período experimental de 120 dias, que se inicia a 1 de outubro de 2020.

O trabalhador Paulo Jorge Lopes de Oliveira fica posicionado na carreira de Técnico de Infor-mática, categoria de Técnico de Informática de Grau 1 — Nível 1, com o índice 332, entre os níveis remuneratórios 13 e 14 da tabela remuneratória única, e a trabalhadora Ana Rita da Conceição Palhão, fica posicionada na 3.ª posição remuneratória, da carreira e categoria de Assistente Técnico, da carreira e categoria de Assistente Técnico, com o nível remuneratório 8 da tabela remuneratória única mantendo a posição remuneratória auferida previamente enquanto detentora de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado.

1 de outubro de 2020. — A Diretora Coordenadora da Direção de Recursos Humanos, Elsa Cristina Pinto Barbosa Gomes da Cruz Deus Vieira.

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ECONOMIA E TRANSIÇÃO DIGITAL, EDUCAÇÃO E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P.

Aviso n.º 16414/2020

Sumário: Consolidação da mobilidade na categoria do técnico superior Miguel Jorge Mirão Mar-tins Silva na Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P.

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, por autorização do Conselho Diretivo da Agência Nacional para a Qua-lificação e o Ensino Profissional, I. P. (ANQEP, I. P.), de 04 de setembro de 2020, e nos termos do disposto no n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 99.º, ambos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, foi autorizada a consolidação da mobilidade, na mesma categoria e posição remuneratória, do técnico superior Miguel Jorge Mirão Martins Silva, do mapa de pessoal específico da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I. P., afeto ao Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, para o mapa de pessoal da ANQEP, I. P., tendo sido celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a dia 01 de outubro de 2020.

2 de outubro de 2020. — A Presidente do Conselho Diretivo da ANQEP, Filipa Henriques de Jesus.

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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Gabinete da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus

Despacho n.º 10030/2020

Sumário: Nomeação de Sílvia Alexandra Dias Inácio como adjunta no Gabinete da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus.

1 — Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.os 1, 2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, nomeio como adjunta do meu Gabinete a primeira-secretária de embaixada Sílvia Alexandra Dias Inácio, do mapa de pessoal do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

2 — Nos termos do n.º 4 do artigo 13.º do referido decreto-lei, o estatuto remuneratório da designada é o dos adjuntos e os encargos com a respetiva remuneração são assegurados pela Secretaria-Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros e pelo orçamento do meu Gabinete, nos termos dos n.os 12 e 13 do artigo 13.º do mesmo decreto-lei.

3 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do mesmo decreto-lei, a nota curricular da desig-nada é publicada em anexo ao presente despacho, que produz efeitos a partir de 15 de setembro de 2020.

4 — Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo.

17 de setembro de 2020. — A Secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Bap-tista Grade Zacarias.

ANEXO

Nota curricular

Nasceu em 26 de setembro de 1980, em Cascais; licenciada em Línguas e Literaturas Moder-nas (Estudos Anglo-Portugueses) pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa; Programa Master em Comunidades Europeias e União Europeia pelo Real Instituto de Estudos Europeus de Saragoça; aprovada no concurso de admissão aos lugares de adido de embaixada, aberto em 15 de dezembro de 2005; adida de embaixada, na Secretaria de Estado, em 24 de janeiro de 2007; terceira-secretária de embaixada, em 17 de abril de 2009; na Embaixada em Díli, em 28 de dezembro de 2010; segunda-secretária de embaixada, em 17 de abril de 2012; na Representação de Portugal junto da União Europeia, em 9 de janeiro de 2013; primeira-secretária de embaixada, em 17 de abril de 2015; técnica especialista no Gabinete da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus do XXI Governo Constitucional, em 20 de agosto de 2018, e do XXII Governo Constitucional, em 26 de outubro de 2019. Missões de Observação Eleitoral pela OSCE, na Re-pública do Montenegro (1 a 8 de abril de 2008), e pela CPLP, em Timor-Leste (7 de julho 2012).

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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Gabinete da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus

Despacho n.º 10031/2020

Sumário: Delegação de competências na chefe do Gabinete da Secretária de Estado dos Assun-tos Europeus.

1 — Ao abrigo do disposto no artigo 35.º do Código do Procedimento Administrativo e nos n.os 2 e 3 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, delego na chefe do meu Gabinete, a conselheira de embaixada Ana Branco Rodrigues Leitão, os poderes para, nos termos da legislação em vigor, praticar os seguintes atos, no âmbito do meu Gabinete:

a) Autorizar atos relativos à gestão do pessoal do Gabinete ou a este afeto;b) Autorizar a prática de atos de gestão corrente e atos de administração ordinária, incluindo

os relativos a matérias respeitantes a grupos de trabalho, comissões, serviços ou programas es-peciais, bem como a decisão sobre requerimentos e outros documentos;

c) Autorizar a inscrição e a participação do pessoal do Gabinete ou a este afeto em estágios, congressos, seminários, colóquios, reuniões, cursos de formação ou outras iniciativas semelhantes que decorram em território nacional ou no estrangeiro, incluindo o processamento dos correspon-dentes encargos;

d) Autorizar a atribuição dos abonos e regalias a que o pessoal do Gabinete ou a este afeto tenha direito;

e) Autorizar a realização de despesas com refeições do pessoal do Gabinete ou a este afeto;f) Aprovar o mapa de férias, dar anuência à acumulação das mesmas por conveniência de

serviço e justificar e injustificar faltas, bem como autorizar o abono de vencimento de exercício perdido por motivo de doença;

g) Autorizar atos relativos à gestão do orçamento do Gabinete, incluindo a autorização de alte-rações das rubricas orçamentais que se revelem necessárias à sua execução e que não careçam de autorização do Ministro das Finanças, bem como a antecipação de duodécimos;

h) Autorizar a constituição, a reconstituição e a manutenção do fundo de maneio, bem como a realização de despesas por conta do mesmo;

i) Autorizar a requisição de passaportes de serviço oficial a favor de individualidades por mim designadas para se deslocarem ao estrangeiro e cuja despesa constitua encargo do Gabinete;

j) Autorizar a realização de despesas de representação no âmbito do Gabinete;k) Autorizar as deslocações em serviço dos membros do Gabinete no território nacional ou

no estrangeiro, qualquer que seja o meio de transporte, bem como o processamento das corres-pondentes despesas com a deslocação e estada e o abono das correspondentes ajudas de custo;

l) Autorizar a requisição de transportes, a utilização de viatura própria por membros do Gabi-nete, por pessoal a este afeto ou por individualidades que tenham de se deslocar em serviço do Gabinete;

m) Autorizar a aplicação do regime legal de ajudas de custo e de despesas de transporte a pessoas que não exerçam funções públicas e que tenham de se deslocar em serviço do Gabinete;

n) Autorizar o pessoal do Gabinete ou a este afeto a conduzir viaturas do Estado e a utilizar carro de aluguer, quando indispensável e o interesse do serviço o exigir;

o) Autorizar a realização de despesas com locação e aquisição de bens e serviços, até ao limite legalmente estabelecido para os titulares de cargos de direção superior de 1.º grau;

p) Autorizar, em casos excecionais de representação nas deslocações em serviço ao estran-geiro e no território nacional, a satisfação dos encargos com o alojamento e a alimentação, contra a apresentação dos documentos comprovativos das despesas efetuadas;

q) Autorizar o processamento de despesas cujas faturas, por motivo justificado, deem entrada nos serviços além do prazo regulamentar.

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2 — Nos termos do n.º 4 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo a primeira -secretária de embaixada Sílvia Alexandra Dias Inácio, adjunta no meu Gabinete, para substituir a chefe do Gabinete nas suas ausências e impedimentos.

3 — O presente despacho produz efeitos a 17 de agosto de 2020, ficando ratificados todos os atos praticados pela chefe do meu Gabinete no âmbito das competências agora delegadas entre essa data e a data de publicação do presente despacho.

29 de setembro de 2020. — A Secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Bap-tista Grade Zacarias.

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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Camões — Instituto da Cooperação e da Língua, I. P.

Louvor n.º 409/2020

Sumário: Atribuição de louvor à equipa da Direção de Serviços da Língua e à equipa do Gabinete de Documentação e Comunicação.

5.º Encontro — Rede de Ensino Português no Estrangeiro — 22 e 23 de julho 2020

Foi deliberado pelo Conselho Diretivo, por unanimidade, na reunião de dia 24 de julho de 2020, expressar publicamente o seu agradecimento à equipa da DSL que organizou e se responsabilizou, juntamente com o GDC, na organização deste evento.

A toda equipa que esteve envolvida no trabalho descrito, louva o Conselho Diretivo, a compe-tência, profissionalismo e disponibilidade, bem como a forma empenhada com que exerceram as funções, tendo contribuído decisivamente para o sucesso alcançado por esta iniciativa.

Há ainda que referir o contexto particular em que o evento teve lugar, que obrigou a preparati-vos específicos e mais complexos, tendo a todos estes desafios as equipas implicadas respondido com elevados brio e empenho.

15 de setembro de 2020. — O Presidente do Conselho Diretivo, Luís Faro Ramos.

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DEFESA NACIONAL

Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional

Despacho n.º 10032/2020

Sumário: Caducidade do licenciamento para o exercício da atividade de comércio de bens e tecnologias militares/produtos relacionados com a defesa — sociedade por quotas CRUZAIR, L.da

Considerando que a sociedade comercial por quotas CRUZAIR, L.da, pessoa coletiva n.º 509349005, com sede em Rua da Quinta das Machadas, n.º 28, Quinta da Beloura, 2710 -695 São Pedro de Penaferrim, Sintra, foi licenciada pelo Despacho n.º 8176/2011, de 9 de junho, para o exercício da atividade de comércio de armamento (bens e tecnologias militares); e

Considerando que a empresa CRUZAIR, L.da, não mostrou interesse na renovação da creden-ciação de segurança nacional, caducada desde 6 de julho de 2020, e comunicou a cessação da atividade com a consequente dissolução da sociedade comercial por não ter atividade comercial, requerendo a caducidade da licença atribuída:

Constato, nos termos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 12.º da Lei n.º 49/2009, de 5 de agosto, a caducidade, desde 7 de julho de 2020, do licenciamento para o exercício da atividade de comércio de bens e tecnologias militares/produtos relacionados com a defesa, concedido à sociedade por quotas CRUZAIR, L.da

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 12.º da Lei n.º 49/2009, de 5 de agosto, publique -se o presente despacho no Diário da República.

6 de outubro de 2020. — O Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Jorge Filipe Teixeira Seguro Sanches.

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DEFESA NACIONAL

Estado-Maior-General das Forças Armadas

Hospital das Forças Armadas

Aviso (extrato) n.º 16415/2020

Sumário: Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com vista ao preenchimento de sete postos de trabalho correspondentes à carreira/categoria de assistente técnico, previstos e não ocupados no mapa de pessoal civil do Hospital das Forças Armadas (HFAR).

Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com vista ao preenchimento de 7 (sete) postos de trabalho correspondentes à carreira/ categoria de Assistente Técnico, pre-vistos e não ocupados no mapa de pessoal civil do Hospital das Forças Armadas (HFAR).

1 — Nos termos do disposto nos números 1 e 3 do artigo 30.º e artigos 33.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na atual redação, para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que, por despacho de 6 de outubro de 2020, do Di-retor do Hospital das Forças Armadas (HFAR), Brigadeiro -general Rui Fernando Gonçalves Teixeira de Sousa, emitido ao abrigo da competência nele delegada pela alínea h) i) do n.º 1 do Despacho n.º 6635/2020, de 15 de junho de 2020, do General Chefe do Estado -Maior -General das Forças Armadas, publicado no Diário da República n.º 122, 2.ª série, de 25 de junho de 2020, se encon-tra aberto, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de publicação do presente aviso na Bolsa de Emprego Público (BEP), o procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de Contrato de Trabalho em Funções Públicas Por Tempo Indeterminado (CTFPTI), para preenchimento de 7 (sete) postos de trabalho, previstos e não ocupados no mapa de pessoal civil do HFAR, na carreira/categoria de Assistente Técnico.

2 — Para ingresso na carreira de Assistente Técnico é exigido a titularidade do 12.º ano de escolaridade, ou de curso equiparado, não sendo possível a substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

3 — Caracterização dos postos de trabalhos a ocupar: Funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos, com base em diretivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas áreas de atuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de atuação dos órgãos e serviços.

4 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, o presente aviso será publicitado integralmente na Bolsa de Emprego Público em www.bep.gov.pt e na página eletrónica do HFAR, em https://www.hfar.pt/.

6 de outubro de 2020. — O Chefe do Departamento de Recursos Humanos do HFAR, José Jorge de Sousa Marinho, Tenente -Coronel de Infantaria.

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DEFESA NACIONAL

Exército

Comando do Pessoal

Despacho n.º 10033/2020

Sumário: Subdelegação de competências no Coronel de Cavalaria NIM 18067590, Jorge Filipe da Silva Ferreira, Chefe da Repartição de Recrutamento/DARH.

Delegação de competências no chefe da RR

1 — Ao abrigo do disposto no n.º 2 do Despacho n.º 4305/2019, do Tenente -General Ajudante--General do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 80 de 24 de abril de 2019, subdelego no Coronel de Cavalaria NIM 18067590, Jorge Filipe da Silva Ferreira, Chefe da Re-partição de Recrutamento/DARH, a competência que em mim foi subdelegada, para a prática dos seguintes atos:

a) Autorizar a celebração de contratos para a prestação de serviço militar em RV/RC de acordo com os modelos aprovados;

b) Autorizar concursos de admissão para o recrutamento normal na categoria de Praça em RV/RC;c) Autorizar concursos ao CFO e CFS para prestação de serviço militar em RV/RC;d) Nomear júris para a classificação e seleção dos candidatos a admitir ao RV/RC;e) Decidir sobre a candidatura à prestação de serviço militar em RV/RC nas diversas catego-

rias de militares;

2 — Este despacho produz efeitos desde 07 de novembro de 2019, inclusive, ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.

12 de dezembro de 2019. — O Diretor da DARH, Rui Manuel Rodrigues Lopes, MGEN.

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DEFESA NACIONAL

Exército

Comando do Pessoal

Despacho n.º 10034/2020

Sumário: Abate ao quadro permanente.

Artigo único

Por Despacho de 24 de setembro de 2020, do Exmo. TGen AGE, é abatido aos Quadros Permanentes o Primeiro -Sargento, do Quadro Especial de Pessoal e Secretariado, NIM 11624303, Aldo Dino Miranda Sousa, desde 29 de agosto de 2020, nos termos do disposto na alínea d), do n.º 1, do artigo 171.º do Decreto -Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, alterado pela Lei n.º 10/2018 de 2 de março.

30 de setembro de 2020. — O Chefe da Repartição de Pessoal Militar, Rui Manuel Costa Ribeiro, COR ART.

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil

Aviso n.º 16416/2020

Sumário: Cessação do procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público por tempo indeterminado, destinado ao preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional do mapa de pessoal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, publicado através do Aviso n.º 5363/2019, no Diário da República, 2.ª série, n.º 62, de 28 de março de 2019 (ref.ª 2019/A7).

Torna -se público que, ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 38.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, na sua atual redação, cessa o procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público por tempo indeterminado, tendo em vista o preen-chimento de um (1) posto de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional do mapa de pessoal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, publicado através do Aviso n.º 5363/2019, no Diário da República, 2.ª série, n.º 62, de 28 de março (Ref.ª 2019/A7) e, na Bolsa de Emprego Público com o código de oferta OE201903/0986, por inexistência de candidatos admitidos à sua prossecução.

1 de outubro de 2020. — O Presidente, Carlos Mourato Nunes, Tenente -General.

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Guarda Nacional Republicana

Comando-Geral

Despacho n.º 10035/2020

Sumário: Ingresso na categoria de Oficial, no posto de Alferes, em 1 de outubro de 2018, do Alfe-res Aluno de Material (2120047) Flávio Miguel Gomes Azevedo Duarte.

Por Despacho de 1 de outubro de 2020, do Ex.mo Comandante -Geral, ingressa na categoria de Oficial, no posto de Alferes, em 1 de outubro de 2018, nos termos da alínea a) do n.º 1 do ar-tigo 55.º e do artigo 200.º, ambos do EMGNR, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 30/2017, de 22 de março, sendo inscrito na lista de antiguidades do Quadro de Material, o Alferes Aluno de Material (2120047) Flávio Miguel Gomes Azevedo Duarte.

2 de outubro de 2020. — O Comandante do Comando da Administração dos Recursos Internos, Maurício Simão Tendeiro Raleiras, Major -General

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Aviso n.º 16417/2020

Sumário: Notificação da aplicação da pena de demissão ao agente M/155447, Fábio André Moreira Carneiro.

Nos termos do n.º 2 do artigo 57.º e do artigo 89.º do Regulamento Disciplinar da PSP, aprovado pela Lei n.º 7/90, de 20 de fevereiro, notifica -se o Agente M/155447, Fábio André Moreira Carneiro, de que por Despacho de 17/08/2020, de S. Ex.ª o Ministro da Administração Interna, foi aplicada a pena disciplinar de demissão, no âmbito do processo disciplinar n.º 2017LSB00133DIS.

A presente notificação começa a produzir efeitos 15 dias após a publicação do presente aviso.

2/10/2020. — A Diretora do Gabinete de Deontologia e Disciplina, Fernanda Laura Guerreiro Delca Portinha.

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana

Deliberação n.º 1037/2020

Sumário: Delegação de poderes do conselho de direção no seu presidente.

O Conselho de Direção dos Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana, na sua sessão de 24 de julho de 2020, deliberou:

I — Delegar, ao abrigo do disposto nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Admi-nistrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4 /2015, de 7 de janeiro e nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º do Estatuto dos Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana (SSGNR), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 262/99, de 8 de julho, no Presidente, Tenente -General Rui Manuel Carlos Clero, com a faculdade de subdelegar no Vice -Presidente, competências para decidir e autorizar:

1 — Em matéria de gestão, direção de pessoal, designadamente:

a) A gestão do pessoal que presta serviço nos SSGNR, nomeadamente a sua colocação nos vários serviços e unidades orgânicas, incluindo o pessoal militar requisitado da GNR nos termos do n.º 2 do artigo 26.º do Estatuto, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 7/2007, de 17 de janeiro, a rescisão dos respetivos contratos, bem como a exoneração de funções, a reque-rimento dos interessados ou por iniciativa dos serviços;

b) A abertura dos procedimentos concursais para preenchimento dos lugares previstos e aprovados no mapa de pessoal civil, nas diferentes modalidades, a nomeação dos júris respetivos, a homologação das listas de ordenação final de candidatos, bem como a outorga dos respetivos contratos, de acordo com a legislação aplicável;

c) Exercer as competências previstas nas alíneas a), b), e e) do n.º 1 do artigo 60.º da Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro, que estabeleceu o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP), garantindo a adequação do sistema de avaliação, a coordenação e controlo do processo de avaliação e progressão nas carreiras do pessoal civil, nos termos da lei aplicável e dentro dos limites previstos na respetiva dotação orçamental, proceder à homologação das avaliações;

d) Autorizar a adoção de horários de trabalho adequados ao funcionamento dos serviços, fixar os correspondentes horários específicos e autorizar os respetivos pedidos;

e) Decidir sobre todos os assuntos relativos a licenças, férias e faltas dos trabalhadores;f) Decidir os processos instruídos sobre acidentes que se alegue terem ocorrido em ocasião e

por motivo de serviço ou doenças que deste ocorram e autorizar o processamento das respetivas despesas;

g) Autorizar a realização de trabalho suplementar, de trabalho noturno, de trabalho em dia de descanso semanal, obrigatório e complementar, e em dia feriado, bem como o abono da respetiva remuneração desde que respeitados os pressupostos e os limites legais aplicáveis;

h) Aprovar os mapas de férias e autorizar as respetivas alterações, bem como a acumulação parcial com as do ano seguinte, dentro dos limites legais e o gozo de férias anteriores à aprovação do mapa anual;

i) Conceder licenças sem remuneração por um ano, o regresso antecipado de licenças sem remuneração de longa duração e o regresso à atividade, nos termos definidos na lei;

j) Autorizar a mobilidade interna, na categoria, dos trabalhadores;k) Solicitar a verificação domiciliária de doença e a realização de juntas médicas;l) A autorização de condução de viaturas afetas aos SSGNR, a trabalhadores com vínculo de

emprego público, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 490/99, de 17 de novembro, bem como a autorização de utilização, em serviço, de veículos próprios de trabalha-dores;

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2 — Em matéria de administração financeira e gestão orçamental:

a) Autorizar as despesas que hajam de efetuar -se com empreitadas de obras públicas e aquisição de serviços e bens até ao limite de € 199.519,16, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, bem como as despesas provenientes de alte-rações, variantes, revisões de preços e contratos adicionais nos termos do n.º 1 do artigo 21.º do mesmo diploma legal;

b) Autorizar as despesas que hajam de efetuar -se com empreitadas de obras públicas e aquisi-ção de serviços e bens, devidamente discriminadas, incluídas em planos de atividades que tenham sido objeto de aprovação ministerial até ao limite de € 299.278,74, nos termos da alínea b) do n.º 2 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, bem como as despesas provenientes de alterações, variantes, revisões de preços e contratos adicionais, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º do mesmo diploma legal;

c) Autorizar as despesas relativas à execução de planos ou programas plurianuais, legalmente aprovados, até ao montante de € 997.595,79, nos termos da alínea b) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, bem como as despesas provenientes de alterações, va-riantes, revisões de preços e contratos adicionais, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º do mesmo diploma legal;

d) A aprovação das minutas de contratos de aquisição de bens e serviços até ao montante da sua competência delegada, a assinatura de autos de receção de empreitadas de obras públicas ou fornecimento de bens e equipamentos;

e) A designação dos júris dos concursos, prevista no artigo 67.º do Código dos Contratos Públicos.

f) A prática de todos os atos relacionados com a arrecadação de receita resultante da atividade dos SSGNR;

g) A libertação de garantias bancárias ou depósitos de garantia respeitantes a concursos que tenham sido por si autorizados e cujos custos não excedam os montantes referidos nas alíneas a), b) e c) do presente número;

h) A análise, instrução e decisão sobre todos os requerimentos, reclamações e outras situações, no âmbito do contencioso administrativo, relacionadas com as competências ora delegadas;

II — Delegar, ao abrigo do disposto nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Ad-ministrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e nos termos da alínea a) do artigo 10.º do Estatuto, no Vice -Presidente, Coronel de Infantaria Arménio Timóteo Pedroso, com a faculdade de subdelegar nos chefes de repartição, competências para:

1 — Despachar os processos relativos às prestações sociais, designadamente subsídios, mútuos e demais modalidades de proteção social previstas no artigo 44.º do Estatuto, bem como todo o expediente relativo aos serviços, autorizando as despesas inerentes àquelas prestações e as despesas correntes inerentes ao funcionamento dos serviços, outorgando os respetivos contratos ou escrituras ou nomeando para o efeito um representante;

2 — Mandar instruir, analisar e decidir os processos de inscrição, suspensão e exclusão de beneficiários nos termos dos artigos 40.º, 41.º e 42.º, números 4 e 5 do Estatuto;

4 — Assinar, em representação dos SSGNR, os contratos de mútuo com beneficiários, quer revistam a forma de escritura pública, quer de documento particular;

5 — Aprovar as normas relativas à concessão de empréstimos, designadamente quanto a limites quantitativos, prazos de amortização, taxas de juro e de prémios de risco;

6 — Autorizar deslocações em serviço que decorram em território nacional, bem como o pro-cessamento dos correspondentes abonos ou despesas com a aquisição de bilhetes ou de títulos de transporte e de ajudas de custo, antecipadas ou não, nos termos previstos na lei;

7 — Autorizar a inscrição e participação de trabalhadores em congressos, seminários, colóquios, reuniões, estágios e ações de formação ou outras iniciativas semelhantes que ocorram em território nacional e no estrangeiro e que impliquem deslocações, desde que integrados em atividades dos SSGNR ou inseridos em planos aprovados, bem como devidamente orçamentados, e tendo em consideração as medidas de contenção da despesa pública;

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8 — Mandar instruir, analisar e despachar todos os requerimentos, reclamações e outras situ-ações de contencioso administrativo relacionadas com as competências ora delegadas;

9 — Assinar os documentos emitidos ao abrigo dos n.º 1 e 2 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 270/2000, de 7 de novembro;

10 — Despachar todos os restantes atos de gestão corrente inerentes ao funcionamento dos Serviços Sociais.

III — Nos termos do n.º 3 do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo, ratificar todos os atos praticados e a praticar pelos ora delegados no âmbito das competências previstas nos números I. e II. desta deliberação, até à sua publicação no Diário da República.

2 de outubro de 2020. — O Conselho de Direção: Rui Manuel Carlos Clero, presidente, Tenente--General — Arménio Timóteo Pedroso, vice -presidente, Coronel — José Augusto da Silva Borges, vogal, Major — Cláudio Alexandre Sousa da Cruz, vogal, Major.

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CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 606/2020

Sumário: Classifica como conjunto de interesse público (CIP) a Aldeia de Castelo Novo, na fre-guesia de Castelo Novo, concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, e fixa a res-petiva zona especial de proteção (ZEP).

A Aldeia de Castelo Novo, no concelho do Fundão, constitui um núcleo urbano de origens muito remotas, com vestígios de ocupação no Neo -Calcolítico, sendo inicialmente referenciada com a sua designação atual em documentação de inícios do século XIII, quando terá passado a integrar os domínios da ordem templária.

A localidade desenvolveu -se à sombra do castelo, cuja estrutura gótica resulta de uma inter-venção no reinado de D. Dinis, e o seu traçado apresenta ainda uma estrutura de ocupação predo-minantemente medieval. O aglomerado urbano, de ruas estreitas e sinuosas, integra, para além do castelo, diversos imóveis de grande interesse histórico e patrimonial, incluindo estruturas da época manuelina e barroca. Destacam -se, dentre o seu riquíssimo património civil e religioso, o conjunto arquitetónico da Casa da Câmara, Cadeia e Pelourinho, os chafarizes de D. João V e da Bica, e a Igreja de Nossa Senhora da Graça, sem esquecer os excelentes exemplares de arquitetura resi-dencial que constituem, entre outras, as casas de São Mateus, da família Falcão ou dos Gamboas.

Esta emblemática aldeia histórica da Beira Interior, ainda relativamente bem preservada e salvaguardada de elementos dissonantes, conserva igualmente uma importante relação com a paisagem envolvente, constituindo um conjunto de evidente valor patrimonial.

Tendo em vista a necessidade de proteger o conjunto, são fixadas restrições.A classificação da Aldeia de Castelo Novo reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei

n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como teste-munho notável de vivências e factos históricos, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica, urbanística e paisagística, e à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva.

A zona especial de proteção (ZEP) tem em consideração os valores culturais associados e as relações materiais, históricas e socioeconómicas existentes entre o bem imóvel e a sua envolvente, de grande interesse paisagístico.

A sua fixação teve igualmente em conta a malha edificada, as vias, as infraestruturas, a morfologia e os condicionamentos e limites físicos do local, garantindo que a definição dos limites e dimensão do polígono se rege por critérios de razoabilidade face aos valores patrimoniais a defender, salvaguardando--se ainda as perspetivas de contemplação e os pontos de vista que constituem a respetiva bacia visual.

Tendo em vista a necessidade de proteger a envolvente do conjunto, são fixadas restrições.No âmbito da instrução dos procedimentos de classificação e fixação da ZEP, a Direção -Geral

do Património Cultural, em articulação com a Direção Regional de Cultura do Centro e a Câmara Municipal do Fundão, procedeu ao estudo das restrições consideradas adequadas, que obtiveram parecer favorável do Conselho Nacional de Cultura e foram sujeitas a audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo 1.ºClassificação

1 — É classificada como conjunto de interesse público (CIP) a Aldeia de Castelo Novo, na freguesia de Castelo Novo, concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, conforme planta cons-tante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 52

Diário da República, 2.ª série PARTE C

2 — Nos termos do n.º 1 do artigo 54.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 115/2011, de 5 de dezembro, e 265/2012, de 28 de dezembro, são fixadas as seguintes restrições:

a) Graduação das restrições, nomeadamente, quanto à volumetria, morfologia, alinhamentos e cérceas, cromatismo e revestimento exterior dos edifícios:

São criados dois zonamentos, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante:

Zona 1 (correspondente ao castelo de Castelo Novo e área envolvente às muralhas, e ao núcleo urbano antigo envolvente ao castelo de Castelo Novo);

Zona 2 (correspondente à restante área do conjunto a classificar).

Na Zona 1:

As preexistências devem manter as características formais que as definem, designadamente ao nível da volumetria, morfologia, cérceas e vãos, bem como dos revestimentos exteriores;

Deve ser respeitada a linguagem arquitetónica original dos edifícios e muros urbanos, carac-terísticas físicas, natureza e cor dos materiais do revestimento exterior;

Só mediante adequada justificação técnica é admitida a alteração cromática ou a introdução de materiais ou técnicas construtivas distintas das existentes/originais, desde que em contexto de reabilitação/recuperação/reforço estrutural;

Excetuam -se os casos previstos no artigo 49.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro.

Na Zona 2:

As preexistências devem manter as características formais que as definem, designadamente ao nível da linguagem arquitetónica original dos edifícios e muros urbanos, características físicas, natureza e cor dos materiais do revestimento exterior;

Só mediante adequada justificação técnica é admitida a alteração cromática ou a introdução de materiais ou técnicas construtivas distintas das existentes/originais, desde que em contexto de reabilitação/recuperação/reforço estrutural;

Admitem -se novas construções, desde que devidamente fundamentadas e enquadradas no conjunto edificado, nas diferentes vertentes (volumétrica, plástica, formal e funcional), não devendo colidir com a fruição e ou contemplação do conjunto;

Excetuam -se os casos previstos no artigo 49.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro.

b) Zona non aedificandi (ZNA):

É criada uma ZNA, correspondente ao castelo de Castelo Novo e área envolvente às muralhas, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

c) Áreas de sensibilidade arqueológica (ASA):

São criadas três ASA:

Zona A (correspondente ao castelo de Castelo Novo e área envolvente às muralhas);Zona B (correspondente ao núcleo urbano antigo envolvente ao castelo de Castelo Novo);Zona C (correspondente à restante área do conjunto de interesse patrimonial de Castelo Novo).

Nas zonas A, B e C:

Todas as operações urbanísticas que incidam sobre edifícios de génese anterior ao primeiro quar-tel do século XX devem ser precedidas de trabalhos arqueológicos de carácter preventivo, assegura-dos por um arqueólogo previamente autorizado pelo organismo do Património Cultural competente;

O licenciamento de projetos só pode ser concedido com base na avaliação científica e patrimo-nial dos valores arqueológicos identificados, apresentada num relatório a submeter ao organismo tutelar do Património Cultural, para apreciação nos termos da legislação específica.

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 53

Diário da República, 2.ª série PARTE C

Os projetos que envolvam significativas alterações da topografia ou paisagem devem ser an-tecedidos de parecer prévio do organismo tutelar do Património Cultural competente em matéria de salvaguarda arqueológica.

Na Zona A:

Qualquer intervenção que implique revolvimento do solo deve ser previamente sujeita a son-dagens de diagnóstico ou escavações arqueológicas prévias;

O resultado da intervenção arqueológica é objeto de parecer vinculativo do organismo do Património Cultural competente;

Esse parecer pode obrigar à introdução de alterações ao(s) projeto(s) proposto(s) para o local, de modo a ser possível preservar in situ ou preservar e musealizar eventuais estruturas arqueoló-gicas postas a descoberto.

Na Zona B:

As intrusões no subsolo, nomeadamente os trabalhos que envolvam transformação, revolvi-mento ou remoção do mesmo devido à realização de qualquer tipo de intervenção, devem ser objeto de sondagens prévias de diagnóstico e, em função dos resultados obtidos, sujeitas a acompanha-mento arqueológico presencial e contínuo, da responsabilidade de um arqueólogo previamente autorizado pelo organismo tutelar do Património Cultural competente para o efeito;

O resultado da intervenção arqueológica é objeto de parecer vinculativo do organismo do Património Cultural competente;

Esse parecer pode obrigar à introdução de alterações ao(s) projeto(s) proposto(s) para o local, de modo a ser possível preservar in situ ou preservar e musealizar eventuais estruturas arqueoló-gicas postas a descoberto.

Na Zona C:

As intrusões no subsolo, nomeadamente os trabalhos que envolvam transformação, revolvi-mento ou remoção do mesmo, bem como na eventual demolição ou modificação de construção, devem ser objeto de acompanhamento arqueológico presencial e contínuo, da responsabilidade de um arqueólogo previamente autorizado pelo organismo tutelar do Património Cultural competente para o efeito;

O surgimento de vestígios ou estruturas arqueológicas pode implicar a realização de sonda-gens ou escavações arqueológicas;

O aparecimento de quaisquer vestígios arqueológicos durante a realização de qualquer intervenção no conjunto obriga à paragem imediata dos trabalhos no local e à comunicação às autoridades, tal como previsto na legislação em vigor;

Os trabalhos só podem ser retomados após o organismo do Património Cultural competente e a Câmara Municipal do Fundão se pronunciarem.

d) Bens imóveis, ou grupos de bens imóveis, que:

i) Devem ser preservados integralmente:

Devem ser conservadas na íntegra as caraterísticas artísticas, arquitetónicas e paisagísticas fundamentais do património edificado e cultural de todo o conjunto.

ii) Podem ser objeto de obras de alteração:

São admitidas intervenções que assegurem a preservação de todos os elementos constituintes do projeto original, através de obras de conservação/beneficiação, mantendo a traça arquitetónica e ou paisagística, os materiais e as respetivas técnicas, devendo, sempre que oportuno, corrigir eventuais intervenções que tenham contribuído para a redução da sua autenticidade/descaracteri-zação, e, excecionalmente, aquelas que pela sua adequabilidade, funcionalidade ou reconhecido valor artístico garantam uma correta participação de correntes conceptuais contemporâneas.

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 54

Diário da República, 2.ª série PARTE C

iii) Em circunstâncias excecionais, podem ser demolidas:

As construções já obsoletas e outras construções manifestamente dissonantes, nas condições impostas pelo artigo 49.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro.

e) Identificação das condições e da periodicidade de obras de conservação de bens ou grupo de bens imóveis, de acordo com o regime do Decreto -Lei n.º 140/2009, de 15 de junho:

Os imóveis integrantes do conjunto estão sujeitos ao regime de obras ou intervenções previsto no Decreto -Lei n.º 140/2009, de 15 de junho.

f) As regras genéricas de publicidade exterior:

Aplica -se o previsto nos artigos 41.º e 51.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro.

Artigo 2.º

Zona especial de proteção

1 — É fixada a zona especial de proteção do conjunto referido no artigo anterior, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

2 — Nos termos do artigo 43.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 115/2011, de 5 de dezembro, e 265/2012, de 28 de dezembro, são fixadas as seguintes restrições:

A) Áreas de sensibilidade arqueológica (ASA):

São criadas duas ASA, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante:

Zona A (correspondente ao Largo de D. Manuel e ruas confluentes);Zona B (correspondente à restante área da ZEP.

Na Zona A:

Qualquer intervenção que implique revolvimento do solo deve ser previamente sujeita a son-dagens arqueológicas de diagnóstico ou escavação;

O resultado da intervenção arqueológica é objeto de parecer vinculativo do organismo tutelar do Património Cultural competente para o efeito;

Esse parecer pode obrigar à introdução de alterações ao(s) projeto(s) proposto(s) para o local, de modo a ser possível preservar in situ ou preservar e musealizar eventuais estruturas arqueoló-gicas postas a descoberto.

Na Zona B:

As intervenções no subsolo, nomeadamente os trabalhos que envolvam transformação, revol-vimento ou remoção do mesmo, bem como na eventual demolição ou modificação de construção, devem ser objeto de acompanhamento arqueológico presencial e contínuo, da responsabilidade de um arqueólogo previamente autorizado pelo organismo tutelar do Património Cultural competente para o efeito;

O surgimento de vestígios arqueológicos pode implicar a realização de sondagens ou esca-vações arqueológicas.

O aparecimento de quaisquer vestígios arqueológicos durante a realização de qualquer in-tervenção obriga à paragem imediata dos trabalhos no local e à comunicação às autoridades, tal como previsto na legislação em vigor;

Os trabalhos só podem ser retomados após os serviços da administração do Património Cul-tural competente e a Câmara Municipal do Fundão se pronunciarem;

Todas as operações urbanísticas que incidam sobre edifícios de génese anterior ao primeiro quartel do século XX devem ser precedidas de trabalhos arqueológicos de caráter preventivo, assegu-rados por um arqueólogo previamente autorizado pelo organismo do Património Cultural competente;

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 55

Diário da República, 2.ª série PARTE C

O licenciamento de projetos só pode ser concedido com base na avaliação científica e patrimo-nial dos valores arqueológicos identificados, apresentada num relatório a submeter ao organismo tutelar do Património Cultural, para apreciação nos termos da legislação específica.

B) Bens imóveis ou grupos de bens imóveis:

São criados dois zonamentos, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante:

Zona 1 (correspondente ao castelo de Castelo Novo e área envolvente às muralhas);Zona 2 (correspondente ao núcleo urbano antigo envolvente ao castelo de Castelo Novo).

I) Podem ser objeto de obras de alteração:

Na Zona 1:

Devem manter as características formais que os definem, designadamente ao nível da volu-metria, morfologia, alinhamentos e cérceas, bem como dos revestimentos exteriores ou do arranjo urbanístico;

Sempre que possível deve ser respeitada a linguagem arquitetónica original dos edifícios, características físicas, natureza e cor dos materiais do revestimento exterior;

Só mediante adequada justificação técnica é admitida a alteração cromática ou a introdução de materiais ou técnicas construtivas distintas das existentes/originais, desde que em contexto de reabilitação/recuperação/reforço estrutural/reprogramação

Excetuam -se os casos de manifesta descaraterização/dissonância arquitetónicaAs cérceas dominantes devem obedecer a um número máximo de três pisos;Não é fator constitutivo de direitos a eventual existência de edifício na malha consolidada que

por si só se encontre desenquadrado, ou se constituía como dissonante;Em qualquer intervenção são admitidas ampliações, quando devidamente fundamentadas

e enquadradas na envolvente próxima, não afetando diretamente a contemplação do conjunto a classificar;

As novas intervenções devem assumir uma adequada inserção no conjunto edificado, nas diferentes vertentes (volumétrica, plástica, formal e funcional), não devendo colidir com a sua frui-ção e ou contemplação;

Só é admitida a alteração de vãos em casos comprovados de dissonância ou insalubridade.

Na Zona 2:

Deve ser privilegiada a preservação do coberto vegetal autóctone.

ii) Devem ser preservados:

Na Zona 1:

Nas construções de valor patrimonial relevante deve assegurar -se a preservação de todos os elementos constituintes do projeto original, através de obras de conservação/beneficiação, mantendo a traça arquitetónica e ou paisagística, os materiais e as respetivas técnicas, devendo, sempre que seja oportuno, corrigir eventuais intervenções que tenham contribuído para a redução da sua autenticidade/descaracterização;

Não deve ser admitida a destruição, alteração ou transladação de pormenores considerados no-táveis, nomeadamente gradeamentos, ferragens, cantarias ou elementos escultóricos e decorativos, brasões ou quaisquer outros, de manifesta qualidade e que integrem a composição das fachadas.

III) Em circunstâncias excecionais podem ser demolidos:

Apenas são admitidas demolições totais de edifícios que reconhecidamente não apresentem valor histórico e arquitetónico, e se considerem dissonantes no conjunto da malha urbana existente;

www.dre.pt

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 56

Diário da República, 2.ª série PARTE C

Esta demolição só pode ocorrer após vistoria de órgão competente e com a aprovação de um projeto para o local.

C) As regras genéricas de publicidade exterior:

Os elementos publicitários, mobiliário urbano, ecopontos, esplanadas, sinalética, equipamen-tos de ventilação e exaustão, antenas de radiocomunicações e coletores solares não devem ser colocados de modo a comprometer a envolvente do conjunto a classificar, nem devem interferir na sua leitura e contemplação ou prejudicar os revestimentos originais ou com interesse relevante.

3 — Nos termos da alínea b) do n.º 2 do artigo 51.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, a Câmara Municipal do Fundão ou qualquer entidade podem conceder licença para as seguintes intervenções:

Manutenção e reparação do exterior dos edifícios, relativamente a fachadas e coberturas (sem substituição da respetiva estrutura), tais como pintura, sem alteração cromática, ou substituição de materiais degradados, sem alteração da natureza dos mesmos.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

ANEXO

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 57

Diário da República, 2.ª série PARTE C

CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 607/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público a Casa de Santa Eulália, na Rua Principal, Santa Eulália, freguesia de Pindo, concelho de Penalva do Castelo, distrito de Viseu, e fixa a respetiva zona especial de proteção.

A Casa de Santa Eulália é considerada um dos melhores solares da região das Beiras. Inserida na quinta agrícola do mesmo nome, é uma construção de meados do século XVIII, com origens remontando à centúria anterior. Bem representativo de uma certa aristocracia rural, relacionada com o morgadio de Santa Eulália, conserva, em traços gerais, as características originais da arquitetura solarenga do centro de Portugal.

O imóvel é constituído pela casa e pela capela, acompanhadas por diversas dependências de caráter agrícola, incluindo lagares de azeite e vinho, alambique, casa de moagem, forno de pão, habitações secundárias e anexos destinados aos animais. O solar, com dois pisos, desenvolve--se horizontalmente, destacando -se a fachada principal, brasonada e acessível por escadaria de lances simétricos, com a capela adossada à esquerda, e ainda a longa varanda de colunatas das traseiras. Na capela, merecem referência o retábulo, em talha dourada e policromada, e o teto em caixotões.

A classificação da Casa de Santa Eulália reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica, urbanística e paisagística, e à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva.

A zona especial de proteção (ZEP) tem em consideração a envolvente natural e construída do bem imóvel, de características urbano -rurais, e a sua localização em relação à povoação de Santa Eulália.

A sua fixação teve em conta o enquadramento, as vias circundantes e a morfologia, condi-cionamentos e limites físicos do local, antecipando possíveis intervenções futuras, tentando desta forma garantir os valores patrimoniais do imóvel, bem como a integridade dos espaços existentes e o contexto espacial e pontos de vista que constituem a sua bacia visual.

No âmbito da instrução do procedimento de fixação da ZEP, a Direção -Geral do Património Cultural, em articulação com a Direção Regional de Cultura do Centro e a Câmara Municipal de Penalva do Castelo, procedeu ao estudo das restrições consideradas adequadas, que obtiveram parecer favorável do Conselho Nacional de Cultura e foram sujeitas a audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo 1.º

Classificação

É classificada como monumento de interesse público a Casa de Santa Eulália, na Rua Princi-pal, Santa Eulália, freguesia de Pindo, concelho de Penalva do Castelo, distrito de Viseu, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 58

Diário da República, 2.ª série PARTE C

Artigo 2.º

Zona especial de proteção

1 — É fixada a zona especial de proteção do imóvel referido no artigo anterior, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

2 — Nos termos do n.º 1 do artigo 43.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 115/2011, de 5 de dezembro, e 265/2012, de 28 de dezembro, são fixadas as seguintes restrições:

a) Área de sensibilidade arqueológica (ASA):

É criada uma área de sensibilidade arqueológica, correspondente a toda a ZEP, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante em que:

Todas as operações urbanísticas que incidam sobre edifícios de génese anterior ao primeiro quartel do século XX devem ser precedidas de trabalhos arqueológicos de caráter preventivo, asse-gurados por arqueólogo previamente autorizado pelo organismo do património cultural competente;

O licenciamento de projetos só pode ser concedido com base na avaliação científica e patrimo-nial dos valores arqueológicos identificados, apresentada num relatório a submeter ao organismo tutelar do património cultural, para apreciação nos termos da legislação específica;

Excetuam -se do previsto no ponto anterior as obras realizadas no espaço público para implan-tação das redes de água, eletricidade, telecomunicações, gás, esgotos domésticos, águas pluviais ou outros, as quais devem ser objeto de acompanhamento arqueológico, presencial e contínuo, da responsabilidade de arqueólogo previamente autorizado pelo organismo tutelar do património cultural competente para o efeito;

As alterações de uso e ocupação de solo, bem como eventuais demolições ou modificações de construções, devem ficar condicionadas à realização de trabalhos arqueológicos (acompanhamento, sondagens ou escavação), após parecer da administração do património cultural competente;

O aparecimento de vestígios arqueológicos durante a realização de qualquer intervenção obriga à paragem imediata dos trabalhos no local e à comunicação às autoridades, tal como previsto na legislação em vigor;

Os trabalhos só podem ser retomados após os serviços da administração do património cultural competentes e a Câmara Municipal Penalva do Castelo se pronunciarem;

b) Bens imóveis, ou grupos de bens imóveis:

São criados dois zonamentos:

Zona 1 (correspondente ao conjunto urbano -rural e envolvente direta do imóvel);Zona 2 (correspondente à propriedade agrícola do imóvel).

i) Podem ser objeto de obras de alteração, nomeadamente, quanto à morfologia, cromatismo e revestimento exterior dos edifícios:

Na Zona 1:

Devem ser mantidas as características formais, designadamente ao nível da volumetria, morfo-logia, alinhamentos e cérceas, bem como dos revestimentos exteriores ou do arranjo urbanístico;

Sempre que possível deve ser respeitada a linguagem arquitetónica original dos edifícios, características físicas, natureza e cor dos materiais do revestimento exterior, quando não se cons-tituam como elementos dissonantes;

Só mediante adequada justificação técnica é admitida a alteração cromática ou a introdução de materiais ou técnicas construtivas distintas das existentes/originais, desde que em contexto de reabilitação/recuperação/reforço estrutural/reprogramação. Excetuam -se os casos de manifesta descaraterização/dissonância arquitetónica;

As cérceas dominantes devem obedecer a um número máximo de dois pisos;Não é fator constitutivo de direitos a eventual existência de edifício na malha consolidada que

por si só se encontre desenquadrado, ou se constituía como dissonante;

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 59

Diário da República, 2.ª série PARTE C

Em qualquer intervenção são admitidas ampliações quando devidamente fundamentadas, tenham enquadramento com a envolvente próxima e não afetem diretamente a contemplação do imóvel;

As novas intervenções devem assumir uma adequada inserção no conjunto edificado, nas diferentes vertentes (volumétrica, plástica, formal e funcional), não devendo colidir com a fruição e/ou contemplação do bem imóvel a classificar;

Só é admitida a alteração de vãos em casos comprovados de dissonância ou de insalubridade;

Na Zona 2:

Apenas é admitida a reconstrução sem alteração de uso. Em casos excecionais, devidamente fundamentados e justificados, pode considerar -se a ampliação e alteração de utilização;

ii) Devem ser preservados:

Na Zona 1:

Nas construções de valor patrimonial relevante deve assegurar -se a preservação de todos os elementos constituintes do projeto original, através de obras de conservação/beneficiação, man-tendo a linguagem arquitetónica e/ou paisagística, os materiais e as respetivas técnicas, devendo, sempre que seja oportuno, corrigir eventuais intervenções que tenham contribuído para a redução da sua autenticidade ou para a sua descaracterização;

Não deve ser admitida a destruição, alteração ou transladação de pormenores considerados notáveis, nomeadamente gradeamentos, ferragens, cantarias ou elementos escultóricos e deco-rativos, brasões ou quaisquer outros, de manifesta qualidade e que integrem a composição das fachadas;

Na Zona 2:

Devem ser mantidas as características preexistentes dos edifícios e assegurada a sua rea-bilitação.

iii) Em circunstâncias excecionais, podem ser demolidos:

Apenas são admitidas demolições totais de edifícios que reconhecidamente não apresentem valor histórico e arquitetónico, e se considerem dissonantes no conjunto da malha urbana exis-tente. Esta demolição só pode ocorrer após vistoria de órgão competente e com a aprovação de um projeto para o local;

c) As regras genéricas de publicidade exterior:

Os elementos publicitários, mobiliário urbano, ecopontos, esplanadas, sinalética, equipamentos de ventilação e exaustão, antenas de radiocomunicações e coletores solares não devem ser coloca-dos de modo a comprometer a salvaguarda do bem a classificar e sua envolvente, nem devem interfe-rir na sua leitura e contemplação ou prejudicar os revestimentos originais ou com interesse relevante.

3 — Nos termos da alínea b) do n.º 2 do artigo 51.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, a Câmara Municipal de Penalva do Castelo ou qualquer entidade podem conceder licença para as seguintes intervenções:

Na Zona 1:

Manutenção e reparação do exterior dos edifícios, relativamente a fachadas e coberturas (sem substituição da respetiva estrutura), tais como pintura, sem alteração cromática, ou substituição de materiais degradados, sem alteração da natureza dos mesmos;

Eliminação de construções espúrias ou precárias nos logradouros;

www.dre.pt

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 60

Diário da República, 2.ª série PARTE C

Na Zona 2:

Apenas são admitidas intervenções mediante apresentação de projeto de licenciamento.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

ANEXO

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 61

Diário da República, 2.ª série PARTE C

CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 608/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público a casa e a Quinta da Covilhã, no lugar da Covilhã, freguesia de Fermentões, concelho de Guimarães, distrito de Braga.

A Quinta da Covilhã é uma propriedade de génese seiscentista, com habitação original datada de meados da centúria, e capela de 1680. A casa foi primeiramente reformulada em 1705, sendo a última intervenção, da responsabilidade do arquiteto Fernando Távora, datada da década de setenta do século XX. O conjunto é composto por casa nobre com capela adossada, envolvida por patamares ajardinados e bosque de carvalhos, e articulada com anexos e estruturas de apoio tradicionais, incluindo adega, lagar, alpendre e eira, para além da zona de mata, moinhos de água e campos de cultivo, onde hoje se destaca, sobretudo, a vinha em socalcos.

A Quinta da Covilhã conserva -se na posse da família Távora deste a sua remota fundação, permanecendo, do mesmo modo, como quinta de produção agrícola até à atualidade. As trans-formações que o edifício principal sofreu, guiadas por uma sensível procura da autenticidade e integridade do edificado, em equilíbrio com a paisagem envolvente, não lhe retiraram o carácter de solar rural e casa de família nem desvirtuaram a sua feição vernacular. Pelo contrário, a intervenção de Fernando Távora tem sido considerada modelar, constituindo caso de estudo e investigação.

À exemplaridade desta intervenção, e ao valor intrínseco do imóvel e da sua história, vem somar--se a condição que este assume enquanto lugar de memória e testemunho perene do destacado arquiteto da «Escola do Porto», evidenciando uma relação de grande cumplicidade e investimento material e afetivo, patente também na constituição do espólio, de grande valor artístico, que se conserva na casa da Quinta da Covilhã.

A classificação da casa e da Quinta da Covilhã reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao seu valor estético, técnico e material in-trínseco, à sua conceção arquitetónica, urbanística e paisagística, à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva, e à sua importância do ponto de vista da investigação histórica ou científica.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2 do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

São classificadas como monumento de interesse público a casa e a Quinta da Covilhã, no lugar da Covilhã, freguesia de Fermentões, concelho de Guimarães, distrito de Braga, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

www.dre.pt

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 62

Diário da República, 2.ª série PARTE C

ANEXO

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 63

Diário da República, 2.ª série PARTE C

CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 609/2020

Sumário: Classifica como sítio de interesse público o Castelo da Pena da Rainha, também conhe-cido por Castelo de São Martinho da Pena, em São Martinho, freguesia de Abedim, concelho de Monção, distrito de Viana do Castelo.

Implantado no topo do maciço granítico do monte de São Martinho, o sítio arqueológico integra os vestígios de um castelo roqueiro, incluindo marcas da cerca, das estruturas rupestres habita-cionais, de culto e sepulcrais, e trechos de uma antiga torre de menagem, posterior à edificação primitiva. Constitui um testemunho dos modelos de ocupação do território no período de transição entre o primeiro e o segundo milénio, atestados pelos indícios pré -românicos datáveis dos séculos IX e X, apresentando ainda vestígios de ocupação até ao século XIII.

Apesar da sua situação privilegiada em termos geoestratégicos na época de conquista e con-solidação do território, o Castelo da Pena da Rainha foi sendo progressivamente abandonado, e no início do século XVIII as pedras remanescentes da estrutura da fortificação foram usadas na obra da igreja paroquial de Abedim. No entanto, a notável singularidade do local, que conserva elevado valor patrimonial, justifica plenamente a sua classificação.

A classificação do Castelo da Pena da Rainha, também conhecido por Castelo de São Marti-nho da Pena, reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica e paisagística, à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva, à sua importância do ponto de vista da investigação histórica ou científica, e às circunstâncias suscetíveis de acarretarem diminuição ou perda da sua perenidade ou integridade.

No âmbito da instrução do procedimento de classificação, a Direção -Geral do Património Cul-tural, em articulação com a Direção Regional de Cultura do Norte e a Câmara Municipal de Monção, procedeu ao estudo das restrições consideradas adequadas, que obtiveram parecer favorável do Conselho Nacional de Cultura e foram sujeitas a audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no

n.º 2 do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto -Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

1 — É classificado como sítio de interesse público o Castelo da Pena da Rainha, também conhecido por Castelo de São Martinho da Pena, em São Martinho, freguesia de Abedim, concelho de Monção, distrito de Viana do Castelo, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

2 — Nos termos do n.º 1 do artigo 54.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, alte-rado pelos Decretos -Leis n.os 115/2011, de 5 de dezembro, e 265/2012, de 28 de dezembro, são

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fixadas as seguintes restrições, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante:

a) Graduação das restrições:

Todas as ações de valorização, como a colocação de sinalização ou painéis informativos sobre o mesmo e reparação de eventuais estruturas arqueológicas visíveis, ou que venham a ser colocadas a descoberto, devem ser alvo de projeto específico sujeito a parecer da autoridade competente;

Não são admitidas ações de plantação de árvores ou florestação;Não são admitidas ações de exploração de inertes.

b) Área de sensibilidade arqueológica (ASA):

É criada uma área de sensibilidade arqueológica (ASA), correspondente a todo o sítio classifi-cado, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante, em que:

Todas as ações destinadas à conservação, como limpeza de matas e arranjo de caminhos, devem ser sujeitas a acompanhamento arqueológico por parte de arqueólogo devidamente auto-rizado pela tutela;

Todos os trabalhos de valorização devem ser executados mediante acompanhamento arque-ológico, podendo integrar técnicos especializados de outras áreas, sempre mediante autorização da tutela competente;

Todas as ações cujo objeto sejam o estudo e investigação devem ser alvo de um Projeto de Investigação Plurianual em Arqueologia (PIPA), sob a responsabilidade de arqueólogo ou equipa de arqueologia, autorizados nos termos do respetivo enquadramento legal.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

ANEXO

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CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 610/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público (MIP) o antigo Liceu Feminino de Maria Amália Vaz de Carvalho, incluindo o património móvel integrado, na Rua de Rodrigo da Fonseca, 115, Lisboa, freguesia das Avenidas Novas, concelho e distrito de Lisboa.

O antigo Liceu Feminino de Maria Amália Vaz de Carvalho, instituído por decreto régio de 1906, e então designado Liceu Maria Pia, foi o primeiro liceu feminino do País, e, a partir de 1933, igualmente o primeiro a ocupar um edifício construído de raiz para esta finalidade. O projeto, da autoria de Miguel Ventura Terra, com algumas alterações introduzidas por António do Couto de Abreu, apresenta um modelo construtivo simples e funcional, denotando clara influência dos mo-delos franceses dos Lycée, e constituindo, pela sua racionalidade e amplitude, um caso exemplar das construções escolares femininas.

Para além de manter a sua vocação educativa, o imóvel conserva ainda quase intacto o pro-grama arquitetónico original, bem como um importante acervo de mobiliário, arquivos documentais e fotográficos, a coleção de instrumentos científicos dos laboratórios de Física e Química, e os espa-ços dedicados a Geografia e História, onde se conserva diversa cartografia, e a Biologia -Geologia, incluindo o depósito de Geologia e Mineralogia.

A classificação do antigo Liceu Feminino de Maria Amália Vaz de Carvalho, incluindo o património móvel integrado, reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao carácter matricial do bem, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica e urbanística, à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva e à sua importância do ponto de vista da investigação histórica e científica.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida Lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

É classificado como monumento de interesse público o antigo Liceu Feminino de Maria Amá-lia Vaz de Carvalho, incluindo o património móvel integrado, na Rua de Rodrigo da Fonseca, 115, Lisboa, freguesia das Avenidas Novas, concelho e distrito de Lisboa, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

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ANEXO

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Portaria n.º 611/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público a Saboaria e Perfumaria Confiança, ou Fábrica Confiança, na Rua Nova de Santa Cruz, 107 a 115, Braga, freguesia de Braga (São Vítor), concelho e distrito de Braga.

A Saboaria e Perfumaria Confiança foi fundada em Braga no ano de 1894, tendo funcionado desde esta data, e até 2005, ano do seu encerramento, nas instalações da Rua Nova de Santa Cruz, que foram sendo sucessivamente acrescentadas e remodeladas. A oficina primitiva deu lu-gar, em 1929, a um novo edifício, conhecido como Fábrica Confiança, dotado de uma impressiva frente urbana, bem representativa da arquitetura industrial oitocentista, que em muito contribuiu para a definição urbanística do eixo viário principal e de toda a envolvente, onde se concentravam outrora diversas unidades fabris.

Este autêntico parque industrial, integrando uma série de pavilhões e logradouros, incluindo espaços sociais, foi sendo progressivamente abandonado, à medida que a laboração da Confiança passava para infraestruturas mais modernas, num movimento que decorria a par do desapareci-mento do tecido industrial tardo -oitocentista de Braga.

O edifício da Fábrica da Saboaria e Perfumaria Confiança, bem como o espólio que ainda se conserva, do qual faz parte um importante arquivo, representa, assim, o último testemunho bracarense de um património do qual existem cada vez menos vestígios. Porém, a sua dimensão histórica e social não se esgota na história da industrialização da cidade, e nem sequer no período oitocentista, mas respeita a todo o Norte de Portugal, e a uma cronologia que se alarga, provavel-mente, a épocas bem mais remotas, havendo razões para acreditar que no local ainda se conserva parte da Via Romana XVII, que ligava Braga a Astorga.

A classificação da Saboaria e Perfumaria Confiança, ou Fábrica Confiança, reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica e urbanística, à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva, à sua importância do ponto de vista da investigação histórica ou científica e às circunstâncias suscetíveis de acarretarem diminuição ou perda da sua perenidade ou integridade.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o artigo 11.º do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

É classificada como monumento de interesse público a Saboaria e Perfumaria Confiança, ou Fábrica Confiança, na Rua Nova de Santa Cruz, 107 a 115, Braga, freguesia de Braga (São Vítor), concelho e distrito de Braga, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

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ANEXO

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CULTURA

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Portaria n.º 612/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público (MIP) a Igreja do Convento de São Francisco, no Largo do Rossio de Santa Clara, Coimbra, União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, concelho e distrito de Coimbra.

A construção da igreja do Convento de São Francisco de Coimbra iniciou -se em 1602, como resposta à ruína do primitivo mosteiro de São Francisco da Ponte, assolado pelas recorrentes cheias do rio Mondego, e prolongou -se pela centúria de Seiscentos. Após a extinção das ordens religiosas, a igreja ficou afeta ao culto até 1875, passando depois por um processo de adaptação a unidade fabril (função que manteve até 1976). Foi adquirida pelo município de Coimbra em 1995, tendo a câmara municipal, na segunda década do século XXI, promovido a requalificação do espaço, atualmente agregado ao Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de São Francisco.

O templo apresenta traços evidentes das soluções maneiristas italianas bebidas diretamente em modelos eruditos, desde logo evidentes na elegante e sóbria fachada, pautada pela monumen-talidade da escala, com a mesma filiação das paradigmáticas igrejas do Espírito Santo de Évora e de São Vicente de Fora. A austeridade do espírito franciscano está patente no recurso a soluções planimétricas e à dinâmica espacial vernacular, sempre conjugada com a influência tratadística.

Na conjugação da sua história, da sua sintaxe arquitetónica e do património integrado que ainda contém, o imóvel espelha bem a importância da ordem mendicante de São Francisco na cidade de Coimbra e a fuga histórica às cheias do Mondego, ilustrando igualmente o fenómeno da metamorfose de edifícios sagrados em unidades fabris, para além de se constituir como exemplo de recuperação da dignidade patrimonial perdida através da execução do recente projeto de re-qualificação.

A classificação da Igreja do Convento de São Francisco reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho simbólico e religioso, ao seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica e urbanística, e à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

É classificada como monumento de interesse público a Igreja do Convento de São Francisco, no Largo do Rossio de Santa Clara, Coimbra, União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, concelho e distrito de Coimbra, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

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ANEXO

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CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 613/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público a Loja Confeitaria Nacional, piso tér-reo e primeiro andar, incluindo o património móvel integrado, na Praça da Figueira, 18-A a D e na Rua dos Correeiros, 238, Lisboa, freguesia de Santa Maria Maior, con-celho e distrito de Lisboa.

Apesar da instabilidade social e económica provocada pela Guerra Civil entre Liberais e Abso-lutistas, Balthazar Rodrigues Castanheiro fundava, em 1829, a Confeitaria Nacional, junto à Praça da Figueira — o principal e mais central mercado, ao ar livre, da cidade pombalina —, conseguindo, rapidamente, transformar o espaço — único no seu género — num dos lugares de eleição das elites lisboetas. Pela originalidade e qualidade dos seus produtos, o proprietário recebeu inúmeras distinções, conquistando, para além de fama e reconhecimento, um lugar firmemente ancorado no ramo, que terá sido, após a sua morte em 1869, herdado pelo seu filho mais novo, Baltazar Rodrigues Castanheiro Júnior.

O novo proprietário procedeu a melhoramentos no estabelecimento e recrutou oficiais confei-teiros em Madrid e Paris que conferiram maior credibilidade e reconhecimento aos seus produtos, adquirindo o estatuto de fornecedor da Casa Real até à proclamação da República. Baltazar Júnior trouxe de Paris um confeiteiro cuja fama terá sido proporcional à do Bolo Rei que confecionava, considerado, ainda hoje, um elemento indispensável nas mesas natalícias e do dia de «Reis» dos portugueses.

Em 1872, o estabelecimento, já dotado de iluminação a gás e telefone, expandiu -se para o primeiro andar, onde passou a funcionar um elegante salão, decorado ao gosto e com o requinte da época, que encerrou em data incerta.

Em 1920, a quase centenária Confeitaria Nacional, inaugurou uma sala de chá ao lado da loja, o que permitiu estender a atividade da confeitaria à pastelaria. Apesar de terem sido realizadas remodelações posteriores, o património integrado dessa época permaneceu no estabelecimento tendo sido muito valorizado pela intervenção realizada entre 1999 e 2002, quando foi iniciada a atividade de restauração no primeiro andar. Encontram -se também preservados o mobiliário e as pinturas que decoram o teto da loja desde o século XIX.

A classificação da Loja Confeitaria Nacional, piso térreo e primeiro andar, incluindo o patri-mónio móvel integrado, reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao génio do respetivo criador, ao interesse do bem como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao valor estético, técnico ou material intrínseco do bem e à conceção arquitetónica e urbanística.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

É classificada como monumento de interesse público a Loja Confeitaria Nacional, piso térreo e primeiro andar, incluindo o património móvel integrado, na Praça da Figueira, n.º 18 -A a D, e na Rua

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dos Correeiros, n.º 238, em Lisboa, freguesia de Santa Maria Maior, concelho e distrito de Lisboa, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

ANEXO

313634693

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CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 614/2020

Sumário: Fixa a zona especial de proteção (ZEP) da Igreja de Santo António dos Olivais, com seu adro, escadório e capelas, em Coimbra, freguesia de Santo António dos Olivais, concelho e distrito de Coimbra, classificada como imóvel de interesse público pelo Decreto n.º 45327, publicado no Diário do Governo, 1.ª série, n.º 251, de 25 de outubro de 1963.

A Igreja de Santo António dos Olivais, com seu adro, escadório e capelas, encontra -se clas-sificada como imóvel de interesse público, conforme o Decreto n.º 45327, publicado no Diário do Governo, 1.ª série, n.º 251, de 25 de outubro de 1963.

O atual templo de Santo António dos Olivais é resultante da reformulação setecentista da primi-tiva capela de um convento franciscano, de fundação tardo -medieval, que já fora objeto de profundas intervenções nos séculos XV e XVI. O conjunto, completado pela escadaria e pelas capelas da Paixão, constitui hoje uma típica igreja de peregrinação de cenografia barroca, embora conservando ainda vestígios arquitetónicos das centúrias anteriores, bem reveladores da sua filiação franciscana. Além destes, que incluem o pórtico quatrocentista e o cruzeiro atribuído ao escultor renascentista João de Ruão, merecem também destaque os retábulos barrocos do interior, nomeadamente o retábulo--mor, bem como o acervo azulejar, entre diversos outros elementos decorativos.

O presente diploma define uma zona especial de proteção que tem como fundamento refrear a continuação da descaracterização da envolvente do imóvel classificado. Foram, assim, considerados o enquadramento urbano e paisagístico e a morfologia do local, bem como as vias circundantes e os espaços passíveis de intervenções futuras.

A fixação da presente zona especial de proteção visa salvaguardar o monumento no seu contexto espacial, garantindo os eixos de vista que constituem a respetiva bacia visual, de forma a proteger e contribuir para a continuidade da sua fruição visual.

Tendo em vista a necessidade de proteger a envolvente do imóvel classificado, são fixadas restrições, as quais, nos termos do artigo 41.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, fo-ram propostas pela Direção -Geral do Património Cultural (DGPC), em articulação com a Direção Regional de Cultura do Centro, não tendo a Câmara Municipal de Coimbra apresentado quaisquer observações, e obtiveram parecer favorável do Conselho Nacional de Cultura.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 45.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Zona especial de proteção

1 — É fixada a zona especial de proteção (ZEP) da Igreja de Santo António dos Olivais, com seu adro, escadório e capelas, no Largo Padre Estrela Ferraz, Coimbra, freguesia de Santo Antó-nio dos Olivais, concelho e distrito de Coimbra, classificada como imóvel de interesse público pelo Decreto n.º 45327, publicado no Diário do Governo, 1.ª série, n.º 251, de 25 de outubro de 1963, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

2 — Nos termos do n.º 1 do artigo 43.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, são fixadas as seguintes restrições:

a) Área de sensibilidade arqueológica:É criada uma área de sensibilidade arqueológica (ASA), correspondente à envolvente cons-

truída e expectante, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante, em que:

Todas as operações urbanísticas que incidam sobre edifícios de génese anterior ao primeiro quartel do século XX devem ser precedidas de trabalhos arqueológicos de caráter preventivo, assegurados por um arqueólogo previamente autorizado pelo organismo do Património Cultural competente. O licenciamento de projetos só pode ser concedido com base na avaliação científica e patrimonial dos valores arqueológicos identificados, apresentada num relatório a submeter ao organismo tutelar do Património Cultural, para apreciação nos termos da legislação específica;

Excetuam -se as intervenções realizadas no espaço público para implantação das redes de água, eletricidade, telecomunicações, gás, esgotos domésticos, águas pluviais ou outros, as quais devem ser objeto de acompanhamento arqueológico, presencial e contínuo, da responsabilidade de um arqueólogo previamente autorizado pelo organismo tutelar do Património Cultural competente para o efeito;

As intrusões no subsolo, nomeadamente os trabalhos que envolvam transformação, revolvi-mento ou remoção do mesmo, bem como na eventual demolição ou modificação de construção, devem ficar condicionadas à realização de trabalhos arqueológicos (acompanhamento, sondagens ou escavação) após parecer da administração do património cultural competente;

O aparecimento de quaisquer vestígios arqueológicos durante a realização de qualquer in-tervenção obriga à paragem imediata dos trabalhos no local e à comunicação às autoridades, tal como previsto na legislação em vigor;

Os trabalhos só devem ser retomados após os serviços da administração do património cultural competente e a câmara municipal se pronunciarem.

b) Bens imóveis, ou grupos de bens imóveis, que:São criados dois zonamentos:

Zona 1 — espaço cemiterial — necrópole contemporânea em uso (ocupado e de expan-são);

Zona 2 — envolvente construída e expectante;

i) Podem ser objeto de obras de alteração:

Na Zona 1: as construções funerárias (jazigos e urnas) devem manter as características formais que as definem e a sua linguagem arquitetónica original, bem como a natureza e cor dos materiais.

Na Zona 2:

Esta área deve manter as características formais que a definem, designadamente ao nível da volumetria, morfologia, alinhamentos e cérceas, bem como dos revestimentos exteriores ou do arranjo urbanístico. Sempre que possível deverá ser respeitada a linguagem arquitetónica original dos edifícios, características físicas, natureza e cor dos materiais do revestimento exterior;

Só mediante adequada justificação técnica é admitida a alteração cromática ou a introdução de materiais ou técnicas construtivas distintas das existentes/originais, desde que em contexto de reabilitação/recuperação/reforço estrutural/reprogramação;

Excetuam -se os casos de manifesta descaracterização/dissonância arquitetónica;As cérceas dominantes devem obedecer a um número máximo de três pisos;Não é fator constitutivo de direitos a eventual existência de edifício na malha consolidada que

por si só se encontre desenquadrado, ou se constituía como dissonante;

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

Em qualquer intervenção são admitidas ampliações quando devidamente fundamentadas, tenham enquadramento com a envolvente próxima e não afetem diretamente a contemplação do imóvel classificado;

As novas intervenções devem assumir uma adequada inserção no conjunto edificado, nas diferentes vertentes (volumétrica, plástica, formal e funcional), e não devem colidir com a fruição e/ou contemplação do imóvel classificado;

Só é admitida a alteração de vãos em casos comprovados de dissonância ou de insalubri-dade.

ii) Devem ser preservados:

Nas construções de valor patrimonial relevante deve assegurar -se a preservação de todos os elementos constituintes do projeto original, através de obras de conservação/beneficiação, man-tendo a linguagem arquitetónica e/ou paisagística, os materiais e as respetivas técnicas, devendo, sempre que oportuno, ser corrigidas eventuais intervenções que tenham contribuído para a redução da sua autenticidade/descaracterização;

Não é admitida a destruição, alteração ou transladação de pormenores considerados notá-veis, nomeadamente gradeamentos, ferragens, cantarias ou elementos escultóricos e decorativos, brasões ou quaisquer outros, de manifesta qualidade, e que integrem a composição das fachadas;

Do conjunto dos edifícios e das construções integrantes da ZEP, destacam -se:

Casa «Português Suave» no lado esquerdo do imóvel/Largo Padre Estrela Ferraz;Correnteza de casas de um só piso no Largo Padre Estrela Ferraz e na rua que ladeia o templo

pelo lado esquerdo;Jazigos.

Relativamente a estes imóveis e construções, devem ser mantidas as características preexis-tentes, e assegurada a sua reabilitação.

iii) Em circunstâncias excecionais podem ser demolidos:

Apenas devem ser admitidas demolições totais de edifícios que reconhecidamente não apre-sentem valor histórico e arquitetónico, e se considerem dissonantes no conjunto da malha urbana existente. Esta demolição só poderá ocorrer após vistoria dos órgãos competentes e com a apro-vação de um projeto para o local.

c) As regras genéricas de publicidade exterior:

Os elementos publicitários, mobiliário urbano, ecopontos, esplanadas, sinalética, equipamen-tos de ventilação e exaustão, antenas de radiocomunicações e coletores solares não devem ser colocados de modo a comprometer a salvaguarda do bem classificado e da sua envolvente, nem devem interferir na sua leitura e contemplação, ou prejudicar os revestimentos originais ou com interesse relevante.

3 — Nos termos da alínea b) do n.º 2 do artigo 51.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, podem a Câmara Municipal de Coimbra ou qualquer outra entidade conceder licenças, sem parecer prévio favorável da DGPC, para as seguintes intervenções urbanísticas:

Zona B:

Manutenção e reparação do exterior dos edifícios, relativamente a fachadas e coberturas (sem substituição da respetiva estrutura), tais como pintura, sem alteração cromática, ou substituição de materiais degradados, sem alteração da natureza dos mesmos.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

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ANEXO

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CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 615/2020

Sumário: Classifica como conjunto de interesse público (CIP) o conjunto de imóveis ligados à ati-vidade industrial e à obra social da Companhia União Fabril (CUF), no Barreiro, União das Freguesias de Barreiro e Lavradio, concelho do Barreiro, distrito de Setúbal.

Instalada no Barreiro desde 1907, a Companhia União Fabril (CUF) representa para Portugal pioneirismo e gigantismo no seio das indústrias químicas nacionais, tendo criado sinergias para o desenvolvimento de fábricas congéneres. Aproveitando toda a alteração de produção na agricultura e em sectores como o alimentar, o higienista, o têxtil artificial, a refinação, etc., a CUF sedimentou a organização vertical da indústria química, não só em vários locais do País como no Barreiro.

A CUF instalou -se no Barreiro, aproveitando a proximidade das vias de circulação — rio Tejo e estação de caminho -de -ferro do Sul, cuja ligação era fundamental para receber a maioria das matérias -primas provenientes das minas de pirite do Alentejo. Ocupando parte da extremidade da ínsula do Barreiro, conquistou todo esse território através de um rápido processo de aterros, sedi-mentando um dos maiores conjuntos industriais portugueses, que laborou cerca de 100 anos.

A CUF revolucionou a indústria em Portugal, na terceira geração da industrialização (indústria química), e representa para Portugal um exemplo paradigmático de industrialização, desenvolvendo e construindo uma verdadeira cidade industrial para acolher os milhares de trabalhadores que entretanto iam chegando ao Barreiro.

O complexo da CUF mantém ainda hoje arquiteturas autênticas e de relevante valor histórico e cultural e social, testemunhando diversas fases de produção e de laboração de um dos maiores complexos industriais europeus e dos mais significativos enquanto património industrial português e inclui, ainda, toda uma série de equipamentos de natureza social.

A classificação como conjunto de interesse público (CIP) do conjunto de imóveis ligados à atividade industrial e à obra social da Companhia União Fabril (CUF) reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao carácter matricial do bem, ao inte-resse do bem como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao valor estético, técnico ou material intrínseco do bem, à conceção arquitetónica, urbanística e paisagística, à extensão do bem e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva, à importância do bem do ponto de vista da investigação histórica ou científica e às circunstâncias suscetíveis de acarretarem diminuição ou perda da perenidade ou da integridade do bem.

No âmbito da instrução do procedimento de classificação, a Direção -Geral do Património Cultural, em articulação com a Câmara Municipal do Barreiro, procedeu ao estudo das restrições consideradas adequadas, que obtiveram parecer favorável do Conselho Nacional de Cultura e foram sujeitas a audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no

n.º 2 do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto -Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

1 — É classificado como conjunto de interesse público (CIP) o conjunto de imóveis ligados à atividade industrial e à obra social da Companhia União Fabril (CUF): Casa -Museu Alfredo da Silva; antigo Posto da GNR; Edifícios da Primeira Geração Stinville (1907 -1917); Edifícios da Antiga

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Central a Vapor; Armazém de Descarga e Moagem de Pirites; Bairro Operário de Santa Bárbara; antiga sede do Grupo Desportivo da CUF; Mausoléu de Alfredo da Silva; Silo de Sulfato de Amónio (1952); Silo de Enxofre (1960); e Museu Industrial e Centro de Documentação (antiga Central Diesel, 1928 -1937), no Barreiro, União das Freguesias de Barreiro e Lavradio, concelho do Barreiro, distrito de Setúbal, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

2 — Nos termos do n.º 1 do artigo 54.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 115/2011, de 5 de dezembro, e 265/2012, de 28 de dezembro, são fixadas as seguintes restrições:

a) Graduação das restrições, nomeadamente quanto à volumetria, morfologia, alinhamentos e cérceas, cromatismo e revestimento exterior dos edifícios:

Face às diferentes realidades que constituem o conjunto ora classificado, são criados seis zonamentos, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante:

Zona 1 — corresponde aos Silos de Sulfato de Amónio (1952) e Enxofre (1960);Zona 2 — corresponde ao antigo Posto da GNR e à Casa -Museu Alfredo da Silva;Zona 3 — corresponde aos Edifícios da antiga Central a Vapor, Edifícios da Primeira Geração

Stinville (1907 -1917) e Armazém de Descarga e Moagem de Pirites;Zona 4 — corresponde ao Bairro Operário de Santa Bárbara e à antiga sede do Grupo Des-

portivo da CUF;Zona 5 — corresponde ao Mausoléu de Alfredo da Silva;Zona 6 — corresponde ao Museu Industrial e Centro de Documentação (antiga Central Diesel,

1928 -1937).

Na Zona 1 — corresponde aos silos de sulfato de amónio (1952) e enxofre (1960):

As modificações devem assegurar a manutenção das características essenciais dos imóveis;Não são admitidas alterações da fachada que comprometam a expressão visual da estrutura

tipológica preexistente;Admitem -se obras de alteração no interior dos edifícios, no sentido de otimizar o seu uso, desde

que se recorra a sistemas e materiais compatíveis com o existente, e não se altere, no essencial, o sistema construtivo.

Na Zona 2 — corresponde ao antigo posto da GNR e à Casa -Museu Alfredo da Silva:

As modificações devem ter em conta a unidade do conjunto e assegurar a manutenção das características essenciais dos imóveis ao nível das fachadas e da cobertura, sem se constituírem como elementos dissonantes ou interferirem na contemplação dos bens classificados;

Não são admitidas alterações da fachada e das coberturas que comprometam a expressão visual da estrutura tipológica preexistente, designadamente ao nível das águas e do ritmo dos vãos de composição da frente dos edifícios no seu todo;

As intervenções devem considerar a conservação de todos os elementos arquitetónicos qua-lificados existentes ao nível do interior e exterior.

Na Zona 3 — corresponde aos edifícios da antiga central a vapor e edifícios da primeira ge-ração Stinville (1907 -1917) e Armazém de Descarga e Moagem de Pirites:

As modificações devem assegurar a manutenção das características essenciais dos imóveis, sem se constituírem como elementos dissonantes ou interferirem na contemplação dos bens clas-sificados;

Não são admitidas alterações da fachada que comprometam a expressão visual da estrutura tipológica preexistente;

Admitem -se obras de conservação do exterior das edificações, no sentido de manter ou repor as suas características originais;

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As intervenções devem considerar a conservação de todos os elementos arquitetónicos qua-lificados existentes ao nível do interior e exterior;

Não são admitidas alterações que comprometam as suas características formais, pelo que qualquer alteração/intervenção deverá ter em conta as características dos imóveis;

Não são admitidas alterações das coberturas que comprometam a expressão visual da estrutura tipológica preexistente, designadamente ao nível das águas e do ritmo dos vãos de composição da frente dos edifícios no seu todo.

Na Zona 4 — corresponde ao Bairro Operário de Santa Bárbara e à antiga sede do Grupo Desportivo da CUF:

No que respeita ao espaço público e ao exterior das edificações, admitem -se obras de con-servação, no sentido de manter ou repor as suas características originais;

Não são admitidas alterações que comprometam a relação de simetria do conjunto das construções operárias, em banda, de um único piso, divididas por quarteirões, pelo que qualquer intervenção deve ter em conta a unidade do conjunto e as suas características essenciais;

As modificações devem assegurar a manutenção das características essenciais dos imóveis, quer ao nível das fachadas, quer da cobertura, sem se constituírem como elementos dissonantes ou interferirem na contemplação dos bens classificados;

Não são admitidas alterações da fachada que comprometam a expressão visual da estrutura tipológica preexistente, designadamente ao nível dos ritmos de composição da frente do quarteirão no seu todo;

Não é admitida a abertura de vãos de garagem;As intervenções devem considerar a conservação de todos os elementos arquitetónicos qua-

lificados existentes ao nível do interior e exterior;Não são admitidas alterações que comprometam a relação de simetria do conjunto nas mo-

radias isoladas ou geminadas com dois ou mais pisos;Não é admitida a ampliação dos edifícios com a alteração do número de pisos;A opção cromática das fachadas, portas e caixilharias deve considerar a paleta de cores

existente no quarteirão em que se inserem (cada quarteirão do bairro apresenta cores diferentes), privilegiando a manutenção das suas características essenciais, numa conjugação harmoniosa entre as diversas fachadas dos diferentes quarteirões;

Sempre que possível as caixas de estores exteriores devem ser removidas, e tratadas as superfícies que afetaram, sendo substituídas por portadas interiores;

Nas restantes tipologias de carácter social/funcional, que compõem o Bairro Operário de Santa Bárbara, não são admitidas alterações que comprometam as suas características formais/tipológicas, pelo que qualquer alteração/intervenção deve ter em conta a unidade do conjunto/bairro;

Na antiga sede do Grupo Desportivo da CUF:Admitem -se obras de alteração no interior do edifício, no sentido de otimizar o seu uso, desde

que se recorra a sistemas e materiais compatíveis com o existente e não se altere, no essencial, o sistema construtivo e a lógica espacial existente;

As intervenções devem considerar a conservação de todos os elementos arquitetónicos qua-lificados existentes ao nível interior e exterior.

Não são admitidas alterações da fachada que comprometam a expressão visual da estrutura tipológica preexistente.

Na Zona 5 — corresponde ao Mausoléu de Alfredo da Silva:

Qualquer intervenção neste núcleo deve manter o carácter e a essência do espaço.

Na Zona 6 — corresponde ao Museu Industrial e Centro de Documentação (antiga Central Diesel, 1928 -1937):

Admitem -se obras de preservação/manutenção do interior dos edifícios, no sentido de otimizar o seu uso, desde que se recorra a sistemas e materiais compatíveis com o existente e não se altere no essencial o sistema construtivo e a lógica espacial existente;

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Não são admitidas alterações da fachada que comprometam a expressão visual da estrutura tipológica preexistente.

b) Bens imóveis, ou grupos de bens imóveis, que:

i) Podem ser objeto de obras de alteração;Os edifícios pertencentes ao conjunto podem ser alvo de obras de alteração interior e exterior,

no sentido de otimizar o seu uso, nas condições expressas na alínea a).

ii) Devem ser preservados;Os edifícios pertencentes ao conjunto devem ser preservados nas suas características exte-

riores, podendo receber obras de alteração interior, nas condições expressas na alínea a).

iii) Em circunstâncias excecionais, podem ser demolidos;Os imóveis que compõem o conjunto fazem parte integrante do mesmo, pelo que não são

passíveis de demolição, com exceção dos que forem identificados através de vistorias técnicas das entidades oficiais competentes, nomeadamente a autarquia e o organismo que tutela o património cultural (construções de caráter provisório e ou dissonantes ou em comprovado estado de ruína).

iv) Se encontram sujeitos ao regime de obras ou intervenções previsto no Decreto -Lei n.º 140/2009, de 15 de junho.

Devem ser realizadas ações necessárias à consolidação e manutenção dos imóveis que compõem o conjunto, no âmbito da proteção dos mesmos.

c) As regras de publicidade exterior;Os reclamos e a publicidade institucional ou de carácter informativo não devem interferir ne-

gativamente na contemplação e leitura dos imóveis pertencentes ao conjunto classificado, bem como na imagem da sua envolvente;

d) Outros equipamentos/elementos:Mobiliário urbano, esplanadas, ecopontos, sinalética e outros elementos informativos:A colocação destes elementos não deve comprometer a contemplação e leitura dos bens

classificados;Coletores solares/estações, antenas de radiocomunicações e equipamentos de ventilação e

exaustão:

A colocação destes equipamentos/elementos não deve comprometer a salvaguarda da en-volvente dos bens a proteger;

Aceita -se a colocação, no plano da parede, de placas, ou letras recortadas indicativas, junto da entrada dos edifícios, desde que não se sobreponham a cantarias ou a outros elementos de composição da fachada;

A avaliação destas pretensões deve ser aferida caso a caso, podendo exigir -se a apresenta-ção de estudos complementares como fotomontagens e outros meios de visualização, para uma análise mais detalhada da sua integração no local.

2 — Operações urbanísticas que não carecem de parecer prévio favorável da tutela do patri-mónio cultural:

Podem a Câmara Municipal do Barreiro ou qualquer outra entidade conceder licenças, no âmbito da alínea B) do n.º 2 do artigo 51.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, relativas às seguintes intervenções urbanísticas:

Manutenção e reparação do exterior dos edifícios, relativamente a fachadas e coberturas, tais como pintura, sem alteração cromática, ou substituição de materiais degradados, sem alteração da natureza dos mesmos;

Que cumpram escrupulosamente as restrições previstas na alínea A).

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

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CULTURA

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Portaria n.º 616/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público os Paços do Concelho Medievais de Avis, no Largo Miguel Bombarda, Avis, freguesia e concelho de Avis, distrito de Porta-legre.

Localizado no interior das muralhas levantadas na primeira metade do século XIII, a par do imponente conjunto conventual onde se instalou a Ordem de Avis, fundadora da vila e nela sediada, e situado paredes -meias com a igreja matriz quatrocentista, o edifício dos Paços do Concelho Me-dievais de Avis contribui significativamente para o entendimento do local onde se integra.

Datado dos séculos XIV -XV, mas provavelmente construído sobre uma estrutura administrativa anterior, o edifício foi sujeito a diversas alterações ao longo das centúrias, destacando -se a inter-venção do século XIX, da qual resultou a construção da abóbada do piso térreo e o andar superior. Da empreitada original conservam -se diversos vãos geminados e outros elementos pétreos, alguns dos quais apresentam inscrições.

Apesar das intervenções posteriores, os Paços do Concelho Medievais de Avis constituem ainda um raríssimo testemunho da importância municipal na estrutura administrativa portuguesa na Idade Média, bem como um importante documento para a história da Ordem Militar de Avis no Alto Alentejo.

A classificação dos Paços do Concelho Medievais de Avis reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica e urbanística, à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva, e à sua importância do ponto de vista da investigação histórica ou científica.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida Lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no

n.º 2 do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto -Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o artigo n.º 11.º do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

São classificados como monumento de interesse público os Paços do Concelho Medievais de Avis, no Largo Miguel Bombarda, Avis, freguesia e concelho de Avis, distrito de Portalegre, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

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Portaria n.º 617/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público (MIP) o Palacete dos Condes do Alto Mearim, incluindo o jardim e o património integrado, na Rua do Salitre, 66 e 68, Lisboa, freguesia de Santo António, concelho e distrito de Lisboa.

O Palacete dos Condes do Alto Mearim é representativo de uma tipologia urbanística e ar-quitetónica marcadamente burguesa, datável das últimas décadas do século XIX. Foi objeto de alterações posteriores que, sem preterir o caráter tardo -romântico, acentuaram a nobreza deste edifício eclético.

Nos interiores, reconhece -se a obra de Pereira Cão e as sumptuosas intervenções de Rebello de Andrade. Destaca -se a fachada posterior de vários pisos, centrada pela varanda porticada as-sente em quatro colunas jónicas, a partir da qual se desenvolve o jardim murado de dimensões consideráveis.

O jardim de feição revivalista, distribui -se por terraços murados, onde canteiros geométricos de buxo, bancos e tanques de cantaria ou azulejos, se estruturam em torno de um eixo de simetria. Um pavilhão, ladeado por latadas e painéis de azulejos joaninos, atribuídos a Bartolomeu Antunes, remata esta composição.

A classificação do Palacete dos Condes do Alto Mearim, incluindo o jardim e o património integrado, reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, rela-tivos ao carácter matricial do bem, ao valor estético, técnico e material, à conceção arquitetónica, paisagística e urbanística, à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva, e às circunstâncias suscetíveis de acarretarem diminuição ou perda da perenidade ou da integridade do bem.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida Lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no

n.º 2 do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto -Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o artigo n.º 11.º do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

É classificado como monumento de interesse público o Palacete dos Condes do Alto Mearim, incluindo o jardim e o património integrado, na Rua do Salitre, 66 e 68, Lisboa, freguesia de Santo António, concelho e distrito de Lisboa, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

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Portaria n.º 618/2020

Sumário: Funde e amplia as anteriores classificações, redenomina para «Igreja da Misericór-dia de Abrantes, pátio do Definitório, Casa do Despacho e claustro anexo, incluindo o património móvel integrado» e altera a categoria de classificação para monumento de interesse público.

O Decreto n.º 129/77, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 226, de 29 de setembro de 1977, procedeu à classificação como imóveis de interesse público da «Igreja da Misericórdia de Abrantes, incluindo seis tábuas de pinturas quinhentista e demais recheio», do «Conjunto constituído pelo pequeno claustro, incluindo a cisterna com a ferragem, a fachada do Definitório da Misericórdia e a sacristia onde está o lavabo» e da «Sala do Definitório da Misericórdia de Abrantes».

Embora não seja conhecida com exatidão a data da instituição da Misericórdia de Abrantes, sabe -se que a Irmandade foi inicialmente instalada, nos primeiros anos do século XVI, numa casa que fazia parte do conjunto do Hospital do Salvador, fundado em finais do século XV na zona do celeiro real da cidade, do qual resta ainda um dos mais completos conjuntos de talhas quatrocentistas exis-tentes no país. O hospital foi anexado à Misericórdia em 1532, quando já decorria a construção da igreja, concluída em 1548, cronologia bem patente nas suas características estruturais maneiristas.

O templo, com fachada vazada por magnífico portal de volta perfeita de linguagem quinhen-tista, onde pontua um dos mais antigos baixos -relevos conhecidos representando a Senhora da Misericórdia, sofreu uma atualização estética barroca da qual resultou o retábulo em talha dourada, de estilo nacional. Apesar desta campanha decorativa, ainda se conservam nas suas paredes as notáveis tábuas que formavam o antigo retábulo quinhentista, atribuído ao denominado Mestre de Abrantes, bem como o púlpito, de meados do século XVI, e os altares laterais com telas seiscentistas do pintor abrantino Manuel Henriques. Merece ainda destaque a Tribuna dos Mesários, acessível a partir da Sala do Definitório.

O conjunto do Cartório e sala do Definitório, formando a Casa do Despacho, volta a sua fron-taria para um claustro no qual se destaca a cisterna, que poderá remontar a finais do século XVI. Em torno deste pátio organizam -se igualmente os edifícios do antigo hospital, incluindo o núcleo de fundação quatrocentista e os acrescentos posteriores. O Definitório, antecedido pela sala do Cartório, compõe seguramente um dos espaços mais singulares do conjunto, integrando a mesa e os bancos setecentistas, de formato circular, onde se reuniam os definidores, bem como o revesti-mento azulejar do século XVIII, ainda integrável na denominada Grande Produção Joanina.

Considera -se, assim, fundamental reunir as anteriores classificações numa classificação única, que reconheça a íntima relação entre todos estes elementos, a antiguidade e solidez da sua história comum e ainda a comunhão da sua função assistencial, conservada até ao presente.

Assim, pela presente portaria, procede -se às seguintes alterações:

a) À fusão das anteriores classificações;b) À ampliação da área classificada, de forma a abranger o adro sobrelevado que defende o

portal quinhentista da fachada noroeste da igreja, incluindo a sua extensão nas traseiras do tem-plo, e ainda o pequeno pátio que estabelece ligação com este adro e proporciona acesso direto à Casa do Despacho;

c) À redenominação para «Igreja da Misericórdia de Abrantes, pátio do Definitório, Casa do Despacho e claustro anexo, incluindo o património móvel integrado»;

d) Da categoria de classificação, de imóvel de interesse público (IIP) para monumento de interesse público (MIP), de acordo com a legislação em vigor.

A classificação da Igreja da Misericórdia de Abrantes, pátio do Definitório, Casa do Despacho e claustro anexo, incluindo o património móvel integrado, reflete os critérios constantes do artigo 17.º

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da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho simbólico ou religioso, ao seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica e urbanística, e à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o artigo n.º 11.º do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Fusão, ampliação, redenominação e alteração da categoria de classificação da área classificada

1 — São fundidas as classificações da «Igreja da Misericórdia de Abrantes, incluindo seis tá-buas de pinturas quinhentista e demais recheio», do «Conjunto constituído pelo pequeno claustro, incluindo a cisterna com a ferragem, a fachada do Definitório da Misericórdia e a sacristia onde está o lavabo» e da «Sala do Definitório da Misericórdia de Abrantes», classificados como imóveis de interesse público pelo Decreto n.º 129/77, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 226, de 29 de setembro de 1977.

2 — É ampliada a área classificada, de forma a abranger o adro sobrelevado que defende o portal quinhentista da fachada noroeste da igreja, incluindo a sua extensão nas traseiras do tem-plo, e ainda o pequeno pátio que estabelece ligação com este adro e proporciona acesso direto à Casa do Despacho.

3 — É redenominada a classificação para «Igreja da Misericórdia de Abrantes, pátio do Definitó-rio, Casa do Despacho e claustro anexo, incluindo o património móvel integrado», em Abrantes, União das Freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede, concelho de Abrantes, distrito de Santarém, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

4 — É alterada a categoria de classificação de imóvel de interesse público para monumento de interesse público, de acordo com a legislação em vigor.

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Portaria n.º 619/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público o balneário romano de São Vicente do Pinheiro, em São Vicente do Pinheiro, freguesia de Termas de São Vicente, concelho de Penafiel, distrito do Porto.

O balneário romano de São Vicente do Pinheiro, datável de finais do século I ou inícios do século II, foi construído com o intuito de aproveitar as águas medicinais carbonatadas e sódicas de uma nascente situada junto da ribeira da Camba. O edifício encontra -se atualmente integrado no recinto das atuais Termas de São Vicente.

As termas são uma construção isolada que ocupa uma área de cerca de 250 m2, situada a uma cota bastante inferior ao nível de circulação, sendo formada por muros de paramento duplo em aparelho regular. O conjunto de compartimentos inclui as habituais salas para banhos frios e quentes com piscinas revestidas a opus signinum, átrios de ligação, áreas de serviço e estruturas de captação da água, conservando -se diversas caleiras e troços da canalização. O espólio reco-lhido atesta o funcionamento com fins essencialmente medicinais, tal como em outros centros de idênticas características existentes no território da antiga província romana da Tarraconense.

A classificação do Balneário Romano de São Vicente do Pinheiro reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica, à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva, à sua importância do ponto de vista da investigação histórica ou científica e às circunstâncias suscetíveis de acarretarem diminuição ou perda da perenidade ou da integridade do bem.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida Lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no

n.º 2 do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto -Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o artigo n.º 11.º do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

É classificado como monumento de interesse público o balneário romano de São Vicente do Pinheiro, em São Vicente do Pinheiro, freguesia de Termas de São Vicente, concelho de Penafiel, distrito do Porto, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

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CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 620/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público a Ourivesaria Barbosa e Esteves, incluindo a cave com acesso pelos mesmos números de polícia e o património móvel integrado, na Rua da Prata, 293 a 297, em Lisboa, freguesia de Santa Maria Maior, concelho e distrito de Lisboa.

Num prédio edificado logo a seguir ao terramoto de 1755 existia, desde 1890, a Ourivesaria Barbosa e Esteves, com acesso pela Rua da Prata — uma das duas principais artérias destinadas ao comércio de ouro ou de prata no antigo modelo de organização urbana de raiz corporativa criado pelo Marquês de Pombal. Detida pela mesma família desde a sua fundação, a loja transformar -se -ia num reputado estabelecimento comercial da Baixa lisboeta.

A ourivesaria foi alvo de diversas obras que lhe conferiram o aspeto que se manteve até à atualidade; as mais significativas tiveram lugar entre 1927 e 1932, segundo projeto dos arquitetos Luís da Cunha e José Ângelo Cottinelli Telmo, e, depois, entre 1974 e 1979 quando o estabeleci-mento foi ampliado sob a direção do engenheiro Augusto Relvas Pires, passando, então, a ocupar também o espaço de uma antiga leitaria e a dispor de um piso em cave construído com requisitos especiais de segurança para acolher o cofre e uma sala de exposição.

O projeto de arquitetura de 1927 era muito arrojado para a época — a experiência de Cottinelli nas artes gráficas e a sua especial apetência pelo detalhe ornamental permitiram -lhe o uso de ma-teriais modernos para além das fórmulas mais convencionais, nomeadamente, pintura a alumínio, placas lisas de mármore colorido, painéis de espelho e ferragens niqueladas.

A classificação da Ourivesaria Barbosa e Esteves, incluindo a cave com acesso pelos mes-mos números de polícia e o património móvel integrado, na Rua da Prata, 293 a 297, em Lisboa, freguesia de Santa Maria Maior, concelho e distrito de Lisboa, reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao carácter matricial do bem, ao génio do respetivo criador, ao interesse do bem como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao valor estético, técnico ou material intrínseco do bem, à conceção arquitetónica e urbanística e às circunstâncias suscetíveis de acarretarem diminuição ou perda da perenidade ou da integridade do bem.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida Lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no

n.º 2 do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto -Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o artigo n.º 11.º do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

É classificada como monumento de interesse público a Ourivesaria Barbosa e Esteves, in-cluindo a cave com acesso pelos mesmos números de polícia e o património móvel integrado, na Rua da Prata, 293 a 297, em Lisboa, freguesia de Santa Maria Maior, concelho e distrito de Lisboa, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

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CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 621/2020

Sumário: Revê e amplia a zona especial de proteção (ZEP) da Quinta de Valflores, em Santa Iria de Azoia, concelho de Loures, distrito de Lisboa, classificada como imóvel de interesse público (IIP), conforme o Decreto n.º 28/82, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 47, de 26 de fevereiro, alterada pelo Decreto n.º 5/2002, publicado no Diário da República, 1.ª série-B, n.º 42, de 19 de fevereiro, cujo perímetro foi fixado por portaria publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 213, de 14 de setembro de 1982, alte-rado pela Portaria n.º 129/99, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 35, de 11 de fevereiro.

O imóvel está implantado a meio da encosta, sobre o vale, dominando a vila e virado para o Tejo, e o Palácio que integra a classificação, aparece isolado, sensivelmente a meio da proprie-dade, em terreno desnivelado, sendo considerado um dos melhores exemplares da arquitetura civil quinhentista da região de Lisboa.

Assim, pelo presente diploma procede -se à revisão e ampliação da zona especial de proteção (ZEP), que tem em consideração o enquadramento do imóvel ao nível paisagístico, bem como a sua proximidade ao meio urbano próximo.

A sua revisão e ampliação visa salvaguardar um notável conjunto arquitetónico constituído pela quinta de recreio e pelo seu palácio, num ambiente fundamental a ser preservado, assegu-rando as perspetivas de contemplação e pontos de vista que constituem a bacia visual na qual se integram.

A revisão e ampliação da ZEP, atenta às especificidades do local e à sua relação com o paisa-gismo e com o edificado, bem como do entendimento da unidade de localização, imagem ambiental, características morfológicas e pontos de vista.

Tendo em vista a necessidade de proteger a envolvente do imóvel classificado, são fixadas restrições.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 45.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 115/2011, de 5 de dezembro, e 265/2012, de 28 de dezembro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no

n.º 2 do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto -Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o artigo n.º 11.º do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Zona especial de proteção

1 — É revista e ampliada a zona especial de proteção da Quinta de Valflores, classificada como imóvel de interesse público pelo Decreto n.º 28/82, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 47, de 26 de fevereiro, alterada pelo Decreto n.º 5/2002, publicado no Diário da República, 1.ª série -B, n.º 42, de 19 de fevereiro, em Santa Iria de Azoia, União das Freguesias de Santa Iria de Azoia, São João da Talha e Bobadela, concelho de Loures, distrito de Lisboa, cujo perímetro foi fixado por portaria publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 213, de 14 de setembro de 1982, alterado pela Portaria n.º 129/99 publicada, no Diário da República, 2.ª série, n.º 35, de 11 de fevereiro, conforme plantas constantes do anexo à presente portaria, da qual fazem parte integrante.

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2 — Nos termos do n.º 1 do artigo 43.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 115/2011, de 5 de dezembro, e 265/2012, de 28 de dezembro, são fixadas as seguintes restrições:

a) Área de sensibilidade arqueológica:

É criada uma área de sensibilidade arqueológica, correspondente a toda a ZEP, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante, em que:

Todas as operações de natureza urbanística com impacte no solo ou subsolo devem ter acom-panhamento arqueológico, presencial e sob responsabilidade de um arqueólogo;

Na sequência da eventual identificação de contextos arqueológicos que imponham a utiliza-ção de outros meios de caracterização e registo, devem ser realizados trabalhos arqueológicos complementares à ação de caráter genérico definida na alínea anterior.

b) Bens imóveis ou grupos de bens imóveis:

São criados dois zonamentos em toda a ZEP, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante, em que:

i) Podem ser objeto de obras de alteração, nomeadamente quanto à morfologia, cromatismo e revestimento exterior dos edifícios:

Na Zona 1:

As obras de ampliação devem atender à volumetria dos edifícios confinantes, numa perspetiva de integração equilibrada na frente edificada;

As modificações devem assegurar a requalificação da arquitetura do imóvel ao nível das fa-chadas e da cobertura, no âmbito da envolvente e da contemplação do bem classificado;

Não é permitida a alteração da imagem matricial da frente construída;A colocação de elementos de ensombramento deve, por princípio, obedecer a uma opção de

conjunto, que não comprometa a leitura da composição da fachada;Nos lotes de terreno expectantes, deve proceder -se à construção de edifícios que não podem

ultrapassar a moda da fachada da frente urbana existente entre duas transversais.

Na Zona 2:

Apenas são admitidas ações integradas de valorização que permitam requalificar a compo-nente paisagística.

ii) Em circunstâncias excecionais podem ser demolidos:

Os imóveis que forem identificados através de vistoria técnica e patrimonial pelas entidades oficiais competentes.

c) As regras genéricas de publicidade exterior:

Na Zona 1:

Os reclamos e publicidade devem preferencialmente cingir -se aos pisos térreos, não devendo interferir na contemplação e leitura do bem a proteger, nem prejudicar os revestimentos e materiais originais com interesse relevante;

Devem igualmente apresentar uma espessura mínima, constituída preferencialmente por um único material (tela, chapa metálica, entre outros);

Os toldos devem enquadrar -se na dimensão dos vãos e ser rebatíveis, de uma só água e sem sanefas laterais.

Na Zona 2:

Não é admitida a colocação de publicidade.

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d) Outros equipamentos/elementos:

Na Zona 1:

Mobiliário urbano, esplanadas, ecopontos, sinalética e outros elementos informativos:A colocação destes elementos não deve comprometer a contemplação e leitura dos bens a

proteger, nem prejudicar os revestimentos e materiais originais/com interesse relevante.

Coletores solares/estações, antenas de radiocomunicações e equipamentos de ventilação e exaustão:

A colocação destes equipamentos/elementos não deve comprometer a salvaguarda da envol-vente dos bens a proteger, nem interferir na sua leitura e contemplação.

Na Zona 2:

Não é admitida a colocação de mobiliário urbano, esplanadas, ecopontos, sinalética e outros elementos informativos, que coloquem em causa a contemplação do imóvel classificado.

Nos termos da alínea b) do n.º 2 do artigo 51.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, poderá a Câmara Municipal de Loures ou qualquer outra entidade conceder licenças, sem prévio parecer favorável da DGPC, para as seguintes intervenções urbanísticas:

Manutenção e reparação do exterior dos edifícios, relativamente a fachadas e coberturas, tais como pintura, sem alteração cromática, ou substituição de materiais degradados, sem alteração da natureza dos mesmos;

Eliminação de construções espúrias ou precárias em logradouros ou nos edifícios principais cuja demolição não tenha impacto no subsolo.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

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CULTURA

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Portaria n.º 622/2020

Sumário: Classifica como conjunto de interesse público Ponte de Rês e o Caminho de Ruivães, em Ruivães, União das Freguesias de Ruivães e Campos, concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga.

A atual Ponte de Rês, constituída por longo tabuleiro horizontal assente sobre um único arco de volta perfeita de boa altura, deverá corresponder a uma estrutura de origem tardo -medieval, com alterações posteriores, embora integre a antiga via militar romana que ligava Braga a Astorga, por Chaves, que estará na origem da Estrada Real 14 (EN 103). O caminho atravessa, neste ponto, o rio Saltadouro (ou rio da Cabreira), em local de notável enquadramento paisagístico, com margens ocupadas por vegetação autóctone e algumas azenhas em ruínas.

O troço da via a que corresponde a designação de Caminho de Ruivães conserva extensos trechos pavimentados com lajeado de tipologia romana, percorrendo um trajeto pontuado por linhas de água, levadas, muros e outras estruturas de cariz rural.

A ponte foi igualmente testemunho de um episódio das Invasões Francesas com significado regional, a par da vizinha Ponte de Misarela.

A classificação da Ponte de Rês e do Caminho de Ruivães reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica e paisagística, e à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva.

No âmbito da instrução do procedimento de classificação, a Direção -Geral do Património Cultu-ral, em articulação com a Direção Regional de Cultura do Norte, procedeu ao estudo das restrições consideradas adequadas, que obtiveram parecer favorável do Conselho Nacional de Cultura e foram sujeitas a audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo, não tendo a Câmara Municipal de Vieira do Minho respondido ao pedido de parecer, aquando da sua elaboração, nem apresentado posteriormente quaisquer observações.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

1 — São classificados como conjunto de interesse público a Ponte de Rês e o Caminho de Rui-vães, em Ruivães, União das Freguesias de Ruivães e Campos, concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

2 — Nos termos do n.º 1 do artigo 54.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 115/2011, de 5 de dezembro, e 265/2012, de 28 de dezembro, são fixadas as seguintes restrições:

a) Graduação das restrições, nomeadamente, quanto à volumetria, morfologia, alinhamentos e cérceas, cromatismo e revestimento exterior dos edifícios:

São criados dois zonamentos, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante:

Zona 1 (correspondente à Ponte de Rês);Zona 2 (correspondente ao Caminho de Ruivães).

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Na Zona 1:

Apenas são admitidas obras de reabilitação, conservação e restauro, que devem preservar todos os elementos construtivos originais, podendo ser substituídos quando não seja possível a sua manutenção, mas respeitando a autenticidade histórico -arquitetónica do bem;

Deve dar -se primazia às ações de manutenção regular, com limpezas manuais sem recurso a meios motorizados, de forma a garantir a preservação das propriedades físicas dos elementos constituintes da ponte.

Na Zona 2:

Apenas são admitidas obras de reabilitação dos elementos construídos que fazem parte integrante do caminho (muros, portões, pontes, pavimentos, levadas, etc.), de modo a manter as características arquitetónicas e paisagísticas do percurso, designadamente o seu traçado, a forma, composição, materiais e técnicas construtivas originais utilizados na sua execução;

São admitidas demolições parciais ou pontuais de estruturas espúrias instaladas no percurso, que contribuam para a adulteração da caracterização arquitetónica da preexistência ou que pro-voquem danos estruturais.

b) Área de sensibilidade arqueológica:

É criada uma área de sensibilidade arqueológica (ASA), correspondente a todo o conjunto a classificar, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante, em que devem ser sujeitas a acompanhamento arqueológico, por parte de arqueólogo, todas as intervenções que impliquem movimento de terras ou alteração das preexistências.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

ANEXO

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CULTURA

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Portaria n.º 623/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público o Paço de Ançariz, ou Quinta da Costa, na Rua do Paço, lugar do Paço, União das Freguesias de Escudeiros e Penso (Santo Estêvão e São Vicente), concelho e distrito de Braga.

Localizado numa propriedade situada na Veiga do Penso, extenso e fértil vale agrícola situado no limite sul do concelho de Braga e a curta distância da cidade, o Paço de Ançariz foi, nos séculos XV e XVI, casa de campo de D. Jorge da Costa e D. Diogo de Sousa, insignes arcebispos dessa dio-cese. A quinta, apelidada «da Costa» por ter passado para a propriedade de um filho ilegítimo de D. Jorge, o «Cardeal Alpedrinha», dispõe -se em anfiteatro sobranceiro ao vale, sendo composta por edifícios agrícolas e habitacionais, jardim formal de buxo, mata e terrenos de cultivo.

O edifício do Paço, de traços singelos, ergue -se numa cota elevada, com excelentes panorâ-micas sobre a envolvente, sendo acessível por diminuto terreiro com portal armoriado para onde se volta igualmente a capela, com retábulo maneirista. A casa nobre tem sido considerada como um exemplo da organização interna de uma construção palaciana de Quinhentos, encontrando -se, bem como os jardins e restantes espaços, em bom estado de conservação, sendo apenas de referir a alienação de parte dos terrenos originais. Conserva -se, ainda assim, o valor paisagístico do local, acrescido pela presença na veiga circundante de diversos outros imóveis com interesse patrimonial.

A classificação do Paço de Ançariz, ou Quinta da Costa, reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica e paisagística, à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva, à sua importância do ponto de vista da investiga-ção histórica ou científica e às circunstâncias suscetíveis de acarretarem diminuição ou perda da perenidade ou da integridade do bem.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.º da referida Lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e no uso das competências delegadas pelo Despacho n.º 35/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 2, de 3 de janeiro de 2020, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

É classificado como monumento de interesse público o Paço de Ançariz, ou Quinta da Costa, na Rua do Paço, lugar do Paço, União das Freguesias de Escudeiros e Penso (Santo Estêvão e São Vicente), concelho e distrito de Braga, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

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CULTURA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural

Portaria n.º 624/2020

Sumário: Classifica como monumento de interesse público a igreja de São João da Ribeira, incluindo o património móvel integrado e o adro, no lugar da Igreja, freguesia de Ribeira, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo.

A fundação da igreja de São João da Ribeira remonta, pelo menos, a finais do século X, quando o templo foi doado ao mosteiro compostelano de Antealtares, que viria a ter um papel decisivo no desenvolvimento da localidade nos séculos seguintes. Os vestígios mais antigos que é hoje possível identificar remontam ao período final do românico, embora o edifício tenha sido objeto de grandes alterações na época moderna.

Os melhores testemunhos da obra românica consistem nas duas portas laterais, com decora-ção relativamente esquemática, existindo ainda alguns vestígios desta cronologia na planimetria do templo e na cachorrada que corre nas fachadas laterais, elementos que denunciam seguramente uma campanha bastante tardia, situável em pleno século XIII, e anacrónica em relação às fórmulas artísticas góticas então em voga.

A fachada principal e a decoração interior datam já dos séculos XVII e XVIII, particularmente da época barroca, na qual os principais elementos do templo foram objeto de profundas alterações destinadas a atualizar o espaço. Destas intervenções resultou um acervo de notável coerência, caracterizando -se pela diversidade e qualidade artística, particularmente evidente nas obras de talha de distintos períodos e linguagens estéticas.

A classificação da igreja de São João da Ribeira, incluindo o património móvel integrado e o adro, reflete os critérios constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, relativos ao caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho simbólico e religioso, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica, urbanística e paisagística, e à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva.

Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados previstos no artigo 27.º da referida lei e no artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

Assim:Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, e no n.º 2

do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, e nos termos do artigo 23.º do Decreto--Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, conjugado com o n.º 11 do artigo 3.º do mesmo diploma, manda o Governo, pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, o seguinte:

Artigo único

Classificação

É classificada como monumento de interesse público a igreja de São João da Ribeira, incluindo o património móvel integrado e o adro, no lugar da Igreja, freguesia de Ribeira, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo, conforme planta constante do anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

8 de outubro de 2020. — A Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira.

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ANEXO

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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

Direção-Geral do Ensino Superior

Aviso n.º 16418/2020

Sumário: Torna pública a nomeação da Doutora Isabel Maria Oliveira Capeloa Gil como reitora da Universidade Católica Portuguesa.

Considerando o disposto no Decreto -Lei n.º 128/90, de 17 de abril;Considerando o disposto no n.º 3 do artigo 21.º da Concordata entre a República Portuguesa

e a Santa Sé;Considerando o disposto no artigo 24.º dos Estatutos da Universidade Católica Portuguesa, rati-

ficados e aprovados por Decreto da Congregação Católica de 11 de outubro de 1993 (N.132/79/15), com a alteração do seu artigo 27.º, aprovada pela Congregação Católica em 11 de junho de 2007;

Considerando a comunicação remetida pela Universidade Católica Portuguesa, em 10 de setembro de 2020, ao Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior:

Torna -se público que, por Decreto de 6 de agosto de 2020, da Congregação da Educação Católica (dos Institutos de Estudos) da Santa Sé, foi nomeada reitora da Universidade Católica Portuguesa, para o quadriénio 2020 -2024, a Doutora Isabel Maria Oliveira Capeloa Gil.

1 de outubro de 2020. — A Subdiretora -Geral do Ensino Superior, Ângela Noiva Gonçalves.

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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO

Inspeção-Geral da Educação e Ciência

Despacho n.º 10036/2020

Sumário: Alteração das competências da Divisão de Comunicação e Sistemas de Informação (DCSI) da Inspeção-Geral da Educação e Ciência.

Ao abrigo do disposto na alínea f) do n.º 1, do artigo 7.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, com a última alteração introduzida pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, do n.º 5 do artigo 21.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, com a última alteração introduzida pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, da alínea a) do artigo 5.º do Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro, e do artigo 4.º da Portaria n.º 145/2012, de 16 de maio, com a alteração que lhe foi introduzida pela Portaria n.º 256/2012, de 27 de agosto, e pela Portaria n.º 230/2013, de 18 de julho, foram cria-das, no âmbito da Direção de Serviços de Administração Geral (DSAG), duas unidades orgânicas flexíveis.

À DSAG compete:

a) Assegurar a gestão administrativa, contabilística e patrimonial da IGEC;b) Apoiar o planeamento das atividades da IGEC;c) Aperfeiçoar as metodologias de atuação, de forma conferir maior eficácia à atividade da

IGEC;d) Organizar e atualizar manuais, programas de trabalho e outros instrumentos de apoio téc-

nico às atividades inspetivas;e) Proceder ao tratamento e arquivo da informação resultante da atividade da inspeção;f) Conceber e acompanhar o desenvolvimento de aplicações informáticas de suporte à ativi-

dade inspetiva;g) Assegurar a gestão dos recursos humanos, nomeadamente no que respeita à formação

contínua, informação e divulgação de normas e documentos relevantes.

Através do Despacho n.º 10433/2013, de 25 de julho de 2013, publicado no Diário da Repú-blica, 2.ª série, n.º 153, de 9 de agosto de 2013, foi criada a Divisão de Comunicação e Sistemas de Informação (DCSI), no âmbito da DSAG, à qual compete:

a) Gerir o Centro de Documentação e assegurar a difusão de informação;b) Gerir o sítio da IGEC e propor alterações ao seu conteúdo;c) Assegurar a conceção e edição de publicações internas, designadamente o plano e rela-

tórios de atividades;d) Assegurar todas as ações relativas à receção, registo, classificação, encaminhamento e

expedição de correspondência;e) Assegurar a organização dos arquivos intermédio e definitivo, bem como a atualização do

Plano de Classificação de Documentos;f) Administrar e gerir os sistemas informáticos, a rede e as aplicações desenvolvidas para a

IGEC, assegurando a sua atualização, manutenção e segurança;g) Desenvolver aplicações informáticas de apoio à atividade inspetiva, bem como elaborar

estudos para parametrização da informação interna;h) Gerir e otimizar o parque informático e as bases de dados dos sistemas de informação

internos e propor os processos de aquisição de equipamentos, serviços e software;i) Proceder a auditorias internas aos equipamentos e aos sistemas de informação e elaborar

os respetivos relatórios;j) Assegurar o acompanhamento dos utilizadores no domínio da informática.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

De modo a assegurar a permanente adequação do serviço às necessidades de funcionamento e de otimização dos recursos determino:

1 — A alteração das competências da Divisão de Comunicação e Sistemas de Informação (DCSI), à qual passa a competir:

a) Assegurar a difusão da comunicação por via digital nomeadamente a gestão do sítio da IGEC e de outras plataformas eletrónicas, propondo a sua adequação à missão da IGEC;

b) Gerir o sítio da IGEC e propor alterações ao seu conteúdo;c) Assegurar a conceção e a edição de publicações em formato digital, designadamente o

plano e os relatórios de atividade;d) Administrar e gerir os sistemas de informação, a rede telemática e as aplicações informáticas

de suporte à atividade da IGEC, assegurando a sua atualização, manutenção e segurança;e) Proporcionar o desenvolvimento e o estudo de aplicativos informáticos de apoio à atividade

inspetiva através da parametrização da informação interna;f) Gerir e otimizar o parque informático propondo os processos de aquisição de equipamentos,

software e serviços;g) Proceder e implementar auditorias internas aos sistemas de informação e aos equipamentos

associados elaborando os respetivos relatórios;h) Acompanhar o desenvolvimento das competências digitais dos utilizadores nas plataformas

eletrónicas suportadas.

2 — As competências retiradas da DCSI são asseguradas pela DSAG.3 — Mantém -se criada, com as competências fixadas pelo Despacho n.º 11809/2012, publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 171, de 4 de setembro, à exceção da prevista na alínea e), a Divisão de Aprovisionamento, Contabilidade e Património (DACP).

4 — Mantém -se criada, com as competências fixadas pelo Despacho n.º 2589/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 62, de 28 de março, a Secção de Pessoal (SP).

5 — A estrutura das unidades orgânicas flexíveis da Direção de Serviços de Administração Geral e respetivas competências consta de anexo ao presente despacho do qual faz parte integrante.

6 — O presente despacho produz efeitos a 01 de novembro de 2020.

2 de outubro de 2020. — O Inspetor -Geral, Luís Capela.

ANEXO

1 — No âmbito da Direção de Serviços de Administração Geral são as seguintes as unidades orgânicas flexíveis:

a) Divisão de Comunicação e Sistemas de Informação (DCSI);b) Divisão de Aprovisionamento, Contabilidade e Património (DACP).

2 — À DCSI compete:

a) Assegurar a difusão da informação;b) Gerir o sítio da IGEC e propor alterações ao seu conteúdo;c) Assegurar a conceção e edição de publicações internas, designadamente o plano e rela-

tórios de atividades;d) Administrar e gerir os sistemas informáticos, a rede e as aplicações desenvolvidas para a

IGEC, assegurando a sua atualização, manutenção e segurança;e) Desenvolver aplicações informáticas de apoio à atividade inspetiva, bem como elaborar

estudos para parametrização da informação interna;f) Gerir e otimizar o parque informático e as bases de dados dos sistemas de informação in-

ternos e propor os processos de aquisição de equipamentos, serviços e software;g) Proceder a auditorias internas aos equipamentos e aos sistemas de informação e elaborar

os respetivos relatórios;h) Assegurar o acompanhamento dos utilizadores no domínio da informática.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

3 — À DACP compete:

a) Assegurar a preparação, gestão e controlo do orçamento da IGEC, bem como a elaboração da conta de gerência;

b) Assegurar a contabilidade, aprovisionamento e gestão do património da IGEC;c) Proceder às aquisições de bens e serviços necessários ao normal funcionamento da IGEC

e assegurar a gestão e controlo da sua utilização;d) Executar e manter atualizado o Cadastro e Inventário dos Bens do Estado.

4 — Estando em causa funções de carácter predominantemente administrativo, no âmbito da Direção de Serviços de Administração Geral existe a seguinte secção:

a) Secção de Pessoal (SP);

5 — À SP compete:

a) Prestar o apoio administrativo à gestão e administração dos recursos humanos;b) Gestão da assiduidade, tempo de trabalho e férias dos colaboradores;c) Elaboração de instrumentos de apoio ao recrutamento e ao desenvolvimento de carreiras;d) Preparação e acompanhamento do processo de avaliação de desempenho;e) Elaboração e atualização dos mapas de pessoal;f) Assegurar o processamento de remunerações e outros abonos do pessoal e preparar a in-

formação e documentação necessária à articulação com a área de gestão de recursos financeiros;g) Organizar o cadastro de pessoal e promover a inserção e atualização das bases de dados

de recursos humanos.

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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO

Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P.

Aviso n.º 16419/2020

Sumário: Autorização da consolidação da mobilidade na categoria da assistente técnica Susana Maria Lopes Teixeira Caseiro e Silva no mapa de pessoal do IGeFE, I. P.

Em cumprimento do disposto na alínea b), do n.º 1, do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, por meu despacho de 2 de março de 2020, foi autorizada a consolida-ção da mobilidade na categoria da assistente técnica Susana Maria Lopes Teixeira Caseiro e Silva, no mapa de pessoal do IGeFE, I. P., nos termos do n.º 3 do artigo 99.º, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com efeitos a 01 de junho de 2020.

Atento o preceituado no n.º 5 do artigo 99.º supracitado, a trabalhadora mantém o posicio-namento remuneratório detido na situação jurídico -funcional de origem, ficando posicionada na 3.ª posição remuneratória e no nível remuneratório 8 da Tabela Remuneratória Única, aprovada pela Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro.

2 de outubro de 2020. — O Presidente do Conselho Diretivo, José Manuel de Matos Passos.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Despacho n.º 10037/2020

Sumário: Delegação de poderes para a prática dos atos elencados nas alíneas a), b), c) e d) do n.º 3 do artigo 5.º da Portaria n.º 224-A/2015, de 29 de julho, alterada pela Portaria n.º 140/2018, de 16 de maio.

Através da Portaria n.º 224 -A/2015, de 29 de julho, alterada pela Portaria 140/2018, de 16 de maio, foi definido o regime de concessão do apoio financeiro por parte do Estado às entidades proprietárias de estabelecimentos de ensino artístico especializado de música, dança e artes visuais e audiovisuais da rede do ensino particular e cooperativo para frequência dos cursos de iniciação, dos cursos de níveis básico e secundário de música e dança e dos cursos de nível secundário de artes visuais e audiovisuais.

No uso da faculdade conferida pelo n.º 2 do artigo 5.º da Portaria n.º 224 -A/2015, de 29 de julho, na sua atual redação, e em obediência ao regime estabelecido nos artigos 44.º a 50.º do Có-digo do Procedimento Administrativo, delego na licenciada Florbela Maria da Cruz Mendes Valente, a exercer as funções de Subdiretora -Geral desta Direção -Geral dos Estabelecimentos Escolares, os poderes para a prática dos atos elencados nas alíneas a), b), c) e d) do n.º 3 do artigo 5.º da referida portaria, alterada pela Portaria 140/2018, de 16 de maio, substituindo -me na comissão de análise criada no âmbito do regime supra referenciado.

15 de junho de 2020. — O Diretor -Geral dos Estabelecimentos Escolares, João Miguel dos Santos Gonçalves.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, Sintra

Aviso n.º 16420/2020

Sumário: Abertura de procedimento concursal de regularização extraordinária de vínculos precá-rios destinado a assistentes operacionais.

Aviso de abertura do procedimento concursal de regularização extraordinária de vínculosprecários destinado a assistentes operacionais

Abertura de procedimento concursal comum, com caráter de urgência, destinado ao preenchimento de dois postos de trabalho no Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, Sintra, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, restrito a candidatos abrangidos pelo programa de regularização extraordinária de vínculos precários (PREVPAP).

1 — Nos termos do disposto nos artigos 9.º e 10.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, torna -se público que por despacho do Diretor do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, Sintra, de 29/09/2020, no uso das competências que lhe foram delegadas pelo Despacho n.º 2104/2019 da Diretora -Geral da Administração Escolar, proferido em 25 de fevereiro de 2019, publicado em 1 de março de 2019 no Diário da República, 2.ª série, n.º 43, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da publicação do presente aviso, na Bolsa de Emprego Público (BEP), procedimento concursal comum para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indetermi-nado para o preenchimento de dois postos de trabalho do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, na categoria de assistente operacional, da carreira de assistente operacional.

2 — Legislação aplicável: Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro (PREVPAP); Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril e Código do Procedimento Administrativo.

3 — Local de Trabalho: Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, Sintra, sita na Avenida dos Bombeiros Voluntários 2735 -244 Cacém.

4 — O procedimento concursal destina -se à ocupação de dois postos de trabalho na modali-dade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, nos termos constantes do artigo 40.º e seguintes da LTFP.

5 — Fundamentos para a abertura do procedimento concursal comum: o presente procedimento concursal é aberto no âmbito do PREVPAP, para regularização das situações de trabalho precário previstas no artigo 3.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro.

6 — Caraterização do posto de trabalho: Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo exercício de funções correspondentes à categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP, e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa, de acordo designadamente com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utilizadores das escolas e con-trolar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, incluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensagens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares, de modo a permitir o seu normal funcionamento;

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manu-tenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade,

acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento

dos serviços.

7 — Habilitações literárias exigidas: Ser detentor da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexi-dade 1, de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP.

8 — Posição remuneratória: 4.º nível remuneratório da tabela remuneratória única (EUR: 645.07 €)9 — Requisitos de admissão relativos ao trabalhador:9.1 — Exerça ou tenha exercido funções que correspondam ao conteúdo funcional da carreira/

categoria de assistente operacional, sem o vínculo jurídico adequado, reconhecido nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro.

9.2 — Ser detentor dos requisitos cumulativos, enunciados no artigo 17.º da LTFP:

a) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção interna-cional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas

que se propõe a desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

9.3 — Possuir as habilitações literárias constantes do ponto 7. do presente aviso.9.4 — A título excecional, no presente procedimento concursal é admissível em substituição

do nível habilitacional, a relevância da formação ou experiência profissionais conforme o n.º 2 do artigo 34.º da LTFP e nos termos do artigo 31.º da Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro.

10 — Forma e prazo de apresentação das candidaturas:10.1 — Prazo: 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso na Bolsa de

Emprego Público e na página eletrónica deste Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra.10.2 — Forma: As candidaturas deverão ser submetidas, obrigatoriamente, mediante preen-

chimento de formulário próprio disponibilizado eletronicamente no Sistema Interativo de Gestão de Recursos Humanos da Educação — SIGRHE > Situação Profissional > PND — Proc. concursais restritos — PREVPAP > Formulário de Candidatura no portal da Direção Geral da Administração Escolar (www.dgae.mec.pt) e formalizadas através da entrega, nas instalações do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, Sintra, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no n.º 3 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de receção, dirigidas ao Diretor do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, Sintra, ou remetidas por via eletrónica para o endereço de email [email protected], até às 24h00 horas do último dia do prazo para apresentação das candidaturas, dos seguintes documentos:

a) Fotocópia do Certificado de Habilitações;b) Fotocópia dos Certificados ou comprovativos de ações de formação realizadas com rele-

vância para o posto de trabalho objeto de candidatura;c) Curriculum Vitae;d) Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de

setembro;e) Declaração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer ou tenha exercido

funções, devidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca, a categoria com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

de trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação re-ferente às menções qualitativas e quantitativas obtidas na avaliação do desempenho dos últimos três anos, se aplicável.

10.3 — Nos termos do disposto no n.º 8 do artigo 20.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, a não apresentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão dos candidatos.

11 — Assiste ao júri a faculdade de exigir aos candidatos, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de Seleção: O método de seleção a utilizar será a avaliação curricular.12.1 — A avaliação curricular (AC) visa avaliar a qualificação dos candidatos, designadamente

a habilitação académica, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e a avaliação de desempenho obtida. Para tal, serão conside-rados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho, nomeadamente: as habilitações académicas, a formação profissional, a experiência profissional e o tempo de desempe-nho no período anterior, no exercício de funções caracterizadas do posto de trabalho a preencher. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar.

12.2 — A publicação dos resultados obtidos na avaliação curricular é afixada em local visível e público nas instalações deste agrupamento de escolas ou escola não agrupada e na sua página eletrónica.

12.3 — A classificação final (CF) dos candidatos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, com valoração às centésimas, em resultado da classificação quantitativa obtida no método de seleção com a seguinte ponderação:

CF = 100 % (AC)

12.4 — São motivos de exclusão do presente procedimento:

a) O incumprimento dos requisitos mencionados neste aviso, sem prejuízo dos demais legal ou regularmente previstos;

b) Obtenção de uma valoração inferior a 9,5 valores na avaliação curricular;c) A obtenção de uma valoração final inferior a 9,5 valores, na aplicação dos métodos de se-

leção ou em resultado do emprego da fórmula do ponto 12.3 do presente aviso.

12.5 — Haverá lugar à audiência de interessados, nos termos do Código do Procedimento Administrativo, após a aplicação de todos os métodos de seleção e antes de ser proferida a decisão final. Os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas no artigo 10.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, mas preferencialmente, por correio eletrónico, nos termos dos n. os 7 e 8 do artigo 10.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário próprio, aprovado pelo Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponibilizado no endereço eletrónico da Direção -Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços administrativos do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra.

12.6 — Nos termos do n.º 6 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, os parâme-tros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos métodos a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método constam das atas das reuniões do júri do procedimento, as quais são publicitadas no sítio da Internet da entidade.

13 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores, com valoração às centésimas em resultado da classificação quantitativa obtida no método de seleção.

13.1 — Critérios de desempate: Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate a adotar são os constantes do artigo 27.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

14 — O Procedimento concursal tem caráter urgente, prevalecendo as funções próprias do júri sobre quaisquer outras.

15 — Composição e identificação do júri

Presidente: Nuno Manuel Nunes Garcia (Subdiretor)Vogais efetivos:

Maria João Matos Simões Sousa Gabriel (Adjunta)Anabela Silva Cardoso Amaral Campos (Adjunta)

Vogais suplentes:

Esmeralda Maria Arnelas Nascimento Barra (Adjunta)Paula Cristina Lucas Silva (Assessora)

15.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impedimentos por um dos vo-gais efetivos.

16 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homologação do Diretor do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, Sintra, é publicada na BEP; afixada em local pú-blico e visível das instalações do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, Sintra, e disponi-bilizada na respetiva página eletrónica, sendo ainda publicado um aviso na 2.ª série do Diário da República, com informação sobre a sua publicitação, nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril.

17 — Nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 10.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, o presente aviso é publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) e na página eletrónica do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, Sintra.

30 de setembro de 2020. — O Diretor, José Luís Rodrigues Henriques.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Alcaides de Faria, Barcelos

Aviso n.º 16421/2020

Sumário: Procedimento concursal comum, com carácter de urgência, destinado ao preenchi-mento de três postos de trabalho no Agrupamento de Escolas Alcaides de Faria na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, restrito a candidatos abrangidos pelo programa de regularização extraordinária de vínculos precários (PREVPAP).

Nos termos do artigo 33.º e 34.º, os n.os 2, 3, 4 e 6 do artigo 36.º, os artigos 37.º e 38.º da LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, bem como da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, torna -se público que, por despacho de 12/10/2020, do Senhor Diretor do Agrupamento de Escolas Alcaides de Faria, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum, com carácter de urgência, destinado ao preenchimento de três posto(s) de trabalho no Agrupamento de Escolas Alcaides de Faria na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, restrito a candidatos abrangidos pelo programa de regularização extraordinária de vínculos precários (PREVPAP).

Nos termos do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, o texto integral do presente aviso será publicado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.pt) no 1.º dia útil seguinte à presente publicação no Diário da República e na página eletrónica do agrupamento (www.aeaf.edu.pt).

12 de outubro de 2020. — O Diretor, Manuel David Macedo Lourenço.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão

Aviso n.º 16422/2020

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal para a celebração de três contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e constituição de reserva de recrutamento para a carreira e categoria de assistente operacional.

Homologação da lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal para a celebração de 3 contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

e constituição de reserva de recrutamento para a carreira e categoria de assistente operacional

Nos termos do artigo 28.º da Portaria 125 -A/2019, de 30 de abril, na sua redação atual, torna--se público que se encontra afixada na entrada da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão e publicitada na página eletrónica desta escola a homologação da lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal para a celebração de 3 contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e constituição de reserva de recrutamento para a carreira e categoria de assistente operacional, aberto através do Aviso n.º 10918/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 145 de 28 de julho de 2020.

6 de outubro de 2020. — A Diretora, Vera Cristina Batista Rodrigues Tita.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Alvaiázere

Aviso n.º 16423/2020

Sumário: Homologação de lista de ordenação final de procedimento concursal de reserva de recrutamento para assistentes operacionais.

Homologação da lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias.

Para os devidos efeitos torna -se público que, nos termos da legislação em vigor, foi homologada por meu despacho em 28/09/2020, a lista de ordenação final, relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias.

A lista de ordenação final encontra -se disponível na página eletrónica deste Agrupamento.

2 de outubro de 2020. — A Diretora, Graça Maria Marques Brás Freitas Grácio.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas André de Gouveia, Évora

Aviso (extrato) n.º 16424/2020

Sumário: Abertura do procedimento concursal comum para preenchimento de quatro postos de trabalho em regime de contrato a termo resolutivo certo a tempo parcial para a carreira e categoria de assistente operacional.

Abertura do procedimento concursal comum para preenchimento de quatro postos de trabalho em regime de contrato a termo resolutivo certo

a tempo parcial para a carreira e categoria de assistente operacional

1 — Nos termos dos artigos 33.º e 34.º, os números 2, 3, 4 e 6 do artigo 36.º, e os artigos 37.º e 38.º, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e dando cumprimento ao previsto na Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que por despacho de 30/09/2020, da Senhora Diretora do Agrupamento de Escolas André de Gouveia, Évora, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publica-ção deste aviso no Diário da República o procedimento concursal comum para preenchimento de 4 (quatro) postos de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas, na modalidade de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial, até ao dia 30 de junho de 2021. Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo exercício de funções correspondentes à categoria de assistente operacional, tal como descrito no anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa.

2 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, o presente aviso é publicado no Diário da República, 2.ª série, por extrato, bem como no sítio da Internet deste Agru-pamento de Escolas André de Gouveia, Évora, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), de forma integral, e num jornal de expansão nacional por extrato, no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série.

1 de outubro de 2020. — A Diretora, Maria de Lurdes Beraldo de Brito.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira, Esposende

Aviso n.º 16425/2020

Sumário: Procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente técnico, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transi-tórias.

Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que a lista de ordenação final dos candidatos admitidos no decurso dos métodos de seleção, relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de Assistente Técnico, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias, publicado na Bolsa de Em-prego Público (BEP), com código de oferta n.º OE202008/0389 e Aviso de abertura n.º 11675/2020, publicado no Diário da República, 2.º Série, n.º 156, de 12 de agosto de 2020, foi homologada por meu despacho de 24 de setembro de 2020, encontra -se afixada em local visível nas instalações da Escola Sede do Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira, Esposende e disponibilizada na página eletrónica em www.acoliveira.pt.

24 de setembro de 2020. — A Subdiretora, Ângela Maria Monteiro Pinto Eira Novo.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas da Caparica, Almada

Aviso n.º 16426/2020

Sumário: Recrutamento para a carreira de assistente operacional — contratos a termo certo a tempo parcial.

Oferta de trabalho para prestação de serviços, na modalidade de contrato em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo

a tempo parcial/ recrutamento para a carreira de assistente operacional, de grau 1

Nos termos da Lei n.º 35 /2014 de 20 de junho e da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, torna -se público que se encontra aberto o procedimento concursal comum em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a termo parcial, recrutamento para a carreira de assistente operacional de grau 1.

1 — Tipo de oferta: 6 (seis) postos de trabalho em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial, duração 3h 30 m diárias;

2 — Prazo da candidatura: 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso;3 — Local de trabalho: Escolas do Agrupamento de Escolas da Caparica, Almada;4 — Duração do contrato: outubro de 2020 até ao dia 18 de dezembro 2020;5 — Requisitos de admissão: Ser detentor, até à data limite de apresentação da candidatura,

dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 33.º, 34.º e 36.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

6 — Nível habilitacional: possuir a escolaridade obrigatória, que pode ser substituída por experiência profissional comprovada;

7 — Este concurso é válido para eventuais contratações que ocorram durante o ano escolar 2020/2021.

8 — As candidaturas devem ser apresentadas no prazo de dez dias úteis, contados do dia seguinte da data da publicação no Diário da República, em requerimento, disponível na Sede do Agrupamento — Escola Secundária do Monte de Caparica, Almada ou na página eletrónica do agru-pamento http://aecaparica.pt/, dirigido à Diretora, contendo a identificação completa do candidato e respetiva morada e entregue pessoalmente na Sede do Agrupamento — Escola Secundária do Monte de Caparica, Almada ou mediante correio registado com aviso de receção para Rua 25 de abril, 2825 -105 Monte de Caparica.

9 — O formulário de candidatura deverá ser acompanhado, sob pena de exclusão, dos se-guintes documentos: Documento de identificação — fotocópia do bilhete de identidade ou cartão de cidadão; fotocópia do cartão de contribuinte; certificado de habilitações; Curriculum Vitae com comprovativos das formações e experiências profissionais.

10 — Método de seleção: avaliação curricular.11 — A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a

habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas.

12 — Constitui fator preferencial a experiência profissional com incidência sobre a execução de atividades inerentes ao posto de trabalho a ocupar.

13 — Composição do Júri:

Presidente do Júri: António Rodrigues Reis (Adjunto da Diretora);Vogais efetivos: Maria Luísa Felício Faro (Subdiretora); Maria João Caria (Psicóloga);Vogais suplentes: Abel Antunes (Adjunto da Diretora) e Maria de Lurdes Silva (Adjunta da

Diretora)

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14 — As atas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação e grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, são facultadas aos candidatos, pelos serviços administrativos do agrupamento, sempre que solicitadas.

15 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada nas instalações da sede do agrupamento.

16 — O presente concurso será publicado na sede do agrupamento e na página eletrónica da escola: http://www.aecaparica.pt/ e em extrato num jornal de expansão nacional.

2 de outubro de 2020. — A Diretora, Isabel Maria Ribeiro Santos.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Casquilhos, Barreiro

Aviso n.º 16427/2020

Sumário: Denúncia de contrato de trabalho em funções públicas.

Informa -se que o Assistente Operacional deste Agrupamento de Escolas de Casquilhos, Barreiro, Carlos Manuel Barros Pinto, denunciou o respetivo contrato de trabalho em funções públicas, ao abrigo do artigo 289.º, alínea d) da LGTFP (Lei n.º 35/2014, de 20 de junho), tendo ocorrido a cessação do seu vínculo de trabalho a 1 de outubro de 2020.

2 de outubro de 2020. — O Diretor, Luís Miguel Mota Rino.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Castro Marim

Aviso n.º 16428/2020

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias.

Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, conjugado com o ponto 17 do Aviso de Abertura do presente procedimento, torna -se público que, por meu despacho de 01 de outubro de 2020, foi homologada a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente operacional, publicado na Bolsa de Emprego Público (BEP), sob o código OE202009/0104, a qual pode ser consultada em local visível e público nas instalações do Agrupamento de Escolas de Castro Marim, bem como na página eletrónica deste Agrupamento.

1 de outubro de 2020. — O Diretor do Agrupamento de Escolas de Castro Marim, José Manuel Gonçalves Nunes.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

Despacho (extrato) n.º 10038/2020

Sumário: Nomeação de adjunta da direção do Agrupamento de Escolas Cidade do Entronca-mento.

Nos termos do n.º 6 do artigo 21.º do Dec. Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação dada pelo Decreto -Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, por meu despacho de 1 de outubro de 2020, designo para o Cargo de Adjunta da Direção, do Agrupamento de Escolas Cidade do Agrupamento, e em substitui-ção da docente Ana Margarida Marta Silva da Costa, que pediu exoneração do cargo, por doença.

Adjunta — Fernanda Maria Silva Ferreira, Docente do Quadro de Agrupamento, pertencente ao grupo de Recrutamento 520.

1 de outubro de 2020. — A Diretora, Maria Amélia Gomes Barreiros Marques Vitorino.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Coimbra Centro

Aviso (extrato) n.º 16429/2020

Sumário: Procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente técnico tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transi-tórias.

Procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contratoa termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente técnico

tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias

Pelas competências que me são atribuídas pelo Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, no seu artigo 20.º, tendo em conta o Despacho n.º 442/2020/MF, de 30 de junho e pela delegação de competências que me foram atribuídas pelo conteúdo do Despacho n.º 7151 -B, de 14 de julho do Sr. Subdiretor -Geral da Administração Escolar, determino enquanto diretora do Agrupamento de Escolas Coimbra Centro que, seja aberto procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente técnico, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias.

8 de outubro de 2020. — A Diretora, Conceição Malhó Gomes.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas D. Dinis, Santo Tirso

Aviso n.º 16430/2020

Sumário: Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento três postos de trabalho na categoria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo.

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento três postos de trabalho na cate-goria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo reso-lutivo, tendo em vista assegurar necessidades transitórias ao abrigo da alínea h) do n.º 1 do artigo 57.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas — Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, e constituição de reserva de recrutamento interna para o mesmo posto de trabalho, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo para assegurar necessidades transitórias.

1 — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º e artigos 33.º a 38.º, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril e na Portaria n.º 586 -A/2020, de 28 de setembro, torna--se público que, por despacho de subdelegação de competências nos Diretores dos Agrupamento de Escolas/Escola não Agrupada e Presidentes das Comissões Administrativas Provisórias (CAP) pelo Subdiretor -geral da Administração Escolar, no uso das competências que lhe foram delega-das pelo Despacho n.º 8036/2020, de 17 de julho, pela Diretora -Geral da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2.ª série, parte C N.º 160, de 18 de agosto de 2020, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso na Bolsa de Emprego Público, o procedimento concursal comum para preenchimento de três postos de trabalho nos AE/ENA, para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo (até 31 de agosto de 2021).

2 — Legislação aplicável — O presente procedimento rege -se pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, no Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, na Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, no Decreto -Lei n.º 10 -B/2020, de 20 de março, na Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, na Portaria n.º 586 -A/2020, de 28 de setembro e no Código do Procedimento Administrativo.

3 — Local de trabalho — Escolas do Agrupamento de Escolas D. Dinis, Santo Tirso, sito na Rua da Misericórdia, s/n, 4780 -501 Santo Tirso (escola sede).

4 — Caracterização do posto de trabalho — Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo exercício de funções na carreira e categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP.

5 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente aviso na Bolsa de emprego público (BEP).

6 — Requisitos habilitacionais — Ser detentor da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1, de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP.

7 — Requisitos de admissão — Ser detentor, até à data limite para apresentação das candi-daturas, dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP.

8 — Publicação integral — O Aviso de Abertura do procedimento concursal encontra -se in-tegralmente publicado na BEP e no sítio da Internet do Agrupamento de Escolas D. Dinis, Santo Tirso (www.aeddinis.org), estando ainda afixado nos seus serviços administrativos, a partir do dia seguinte ao da sua publicitação na BEP (www.bep.gov.pt).

12 de outrubro de 2020 — A Diretora, Cláudia Maria da Cunha Soares.

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Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves, Valadares — Vila Nova de Gaia

Aviso n.º 16431/2020

Sumário: Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de três postos de trabalho na categoria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo.

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de três postos de trabalho na categoria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, tendo em vista assegurar necessidades transitórias ao abrigo da alínea h) do n.º 1 do artigo 57.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas — Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, e constituição de reserva de recrutamento interna para o mesmo posto de trabalho, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo para assegurar necessidades transitórias.

1 — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º e artigos 33.º a 38.º, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril e na Portaria n.º 586 -A/2020, de 28 de setembro, torna -se público que, por despacho de subdelegação de competências nos Diretores dos Agrupamento de Escolas/Escola não Agrupada e Presidentes das Comissões Administrativas Provisórias (CAP) pelo Subdiretor -geral da Administração Escolar, no uso das competências que lhe foram delegadas pelo Despacho n.º 8036/2020, de 17 de julho, pela Diretora -Geral da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2.ª série, parte C N.º 160, de 18 de agosto de 2020, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso na Bolsa de Emprego Público, o procedimento concursal comum para preenchimento de postos de trabalho nos AE/ENA, para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

2 — Caso se verifique a previsão nos n.os 3 e 4 do artigo 30.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, é constituída uma reserva de recrutamento interna pelo prazo máximo de 18 (dezoito) meses contados da data de homologação da lista de ordenação final, a ser utilizada quando, nesse período, haja necessidade de ocupação transitória de idênticos postos de trabalho a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo aplicando -se, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 29.º e 30.º

3 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valorização profissional dos trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, foi solicitado parecer prévio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho a preencher.

4 — Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 32.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo.

5 — Legislação aplicável — O presente procedimento rege -se pelas disposições contidas na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, no Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, na Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, no Decreto -Lei n.º 10 -B/2020, de 20 de março, na Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, na Portaria n.º 586 -A/2020, de 28 de setembro e no Código do Procedimento Administrativo.

6 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento encontra -se fundamentado na Porta-ria n.º 586 -A/2020, de 28 de setembro, que autoriza o recrutamento de trabalhadores com ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os n.os 3 e 4 do artigo 30.º da LTFP.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

7 — Local de trabalho — Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves, Valadares, Vila Nova de Gaia, sita na Rua Professor Amadeu Santos, 4405 -591 Valadares, Vila Nova de Gaia.

8 — Caracterização do posto de trabalho — Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo exercício de funções na carreira e categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP, e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de ação educativa, de acordo designadamente com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utilizadores das escolas e con-trolar as entradas e saídas da escola;

b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, incluindo estabelecer ligações telefónicas, receber e transmitir mensagens;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar e bibliotecas escolares, de modo a permitir o seu normal funcionamento;

e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manu-tenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;

f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar um bom ambiente educativo;

g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade,

acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento

dos serviços.

9 — Posicionamento remuneratório — Posição remuneratória da carreira da categoria de assistente operacional, nível 4 da tabela remuneratória única, à qual corresponde o montante pecuniário de EUR: 645,07€.

10 — Requisitos de admissão:

a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas, dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção interna-cional ou lei especial;

ii) 18 anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas

que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Ser detentor da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1, de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP.

c) A título excecional, no presente procedimento concursal é admissível em substituição do nível habilitacional, a relevância da formação ou experiência profissionais conforme o n.º 2 do artigo 34.º da LTFP.

11 — Para efeitos do disposto na alínea K) do n.º 4 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento e que já sejam detentores de um contrato na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado no próprio Agrupamento.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

11.1 — Tendo em conta os procedimentos em curso no âmbito do programa de regularização extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública (PREVPAP), considera -se em situação análoga à prevista no número anterior os candidatos que, na sequência de parecer da CAB da respetiva área governamental, homologado a tempo inteiro pelos membros do Governo competentes, aguardem conclusão do correspondente procedimento que só a eles diga respeito.

12 — Formalização das candidaturas:12.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publica-

ção do presente aviso na Bolsa de emprego público (BEP).12.2 — Forma — As candidaturas deverão ser submetidas, obrigatoriamente, mediante pre-

enchimento de formulário próprio disponibilizado eletronicamente no Sistema Interativo de Gestão de Recursos Humanos da Educação — SIGRHE > Situação Profissional > PND — Proc. con-cursais comuns — Portaria n.º 586 -A/2020, no portal da Direção Geral da Administração Escolar (www.dgae.mec.pt) e apresentados os seguintes documentos:

Curriculum Vitae;Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de setem-

bro; Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação frequentadas com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração, caso existam.

Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém, com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

A entrega dos documentos exigidos para a formalização da candidatura pode ser realizada de duas formas:

a) Através de upload dentro do formulário eletrónico; oub) Pelo envio para as instalações do AE/ENA a que concorre, por correio eletrónico ou correio

postal, em carta registada com aviso de receção para as moradas indicadas nas páginas eletrónicas dos AE/ENA, devendo ser dirigidas ao Diretor, até ao último dia do prazo da candidatura.

12.3 — Nos termos do disposto no n.º 8 do artigo 20.º da Portaria n.º 125 -A/2009, a não apre-sentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão dos candidatos.

12.4 — É garantida a reserva de postos de trabalho para candidatos portadores de deficiência com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, nos termos do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro.

12.5 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão ao concurso, os candidatos portadores de deficiência devem entregar o respetivo atestado multiusos com a indicação do grau de incapacidade.

12.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

13 — Concluída a análise das candidaturas nos termos do artigo 21.º da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, o AE/ENA publicita na sua página eletrónica as listas provisórias de admitidos e excluídos do procedimento concursal.

14 — Aos candidatos que integram a lista provisória de excluídos são aplicados os artigos 22.º e 23.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril.

15 — Métodos de seleção15.1 — Nos termos do n.º 2 do artigo 3.º da Portaria n.º 586 -A/2020, de 28 de setembro, é

aplicado como único método de seleção a avaliação curricular.15.2 — Avaliação Curricular: AC = (HAB+EP)/2

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 129

Diário da República, 2.ª série PARTE C

15.2.1 — Habilitação Literária (HAB), graduada com a seguinte pontuação:

i) 20 Valores — Escolaridade obrigatória e ações de formação relevantes;ii) 16 Valores — Escolaridade obrigatória ou curso que lhe seja equiparado, mas sem ações

de formação relevantes;iii) 12 Valores — Sem escolaridade obrigatória, mas com experiência profissional compro-

vada;iv) 10 Valores — Sem escolaridade obrigatória, mas com ações de formação relevantes.

15.2.2 — Experiência Profissional (EP), tempo de serviço no exercício das funções a desem-penhar, com um nível de desempenho elevado, para as quais se promove o presente procedimento concursal, de acordo com a seguinte pontuação:

i) 20 Valores — 5 anos ou mais de tempo de serviço;ii) 16 Valores — mais de 3 anos a menos de 5 anos de tempo de serviço;iii) 14 Valores — mais de 1 ano a menos de 3 anos de tempo de serviço;iv) 12 valores — menos de 1 ano de tempo de serviço;v) 10 valores — sem experiência profissional.

15.3 — O Júri pode exigir aos candidatos a apresentação de documentos comprovativos de factos por ele referidos no currículo que possam relevar para a apreciação do seu mérito e que se encontrem deficientemente comprovados.

15.4 — A valoração do método anteriormente referido será convertida numa escala de 0 a 20 valores, de acordo com a especificidade do método.

16 — Publicitação dos resultados:16.1 — Finda a aplicação do método de seleção, o AE/ENA publicita na página eletrónica a lista

final de ordenação dos candidatos por ordem decrescente, homologada pelo respetivo diretor.16.2 — À lista final de ordenação é aplicado o disposto no artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019,

de 30 de abril.17 — Composição do Júri:

Presidente: Maria Isabel Carvalho Ferreira, Subdiretora.Vogais efetivos:

Teresa Cristina Van -Zeller da Silva Campos, Adjunta do diretor.Conceição Duarte Martins Gonçalves, Coordenadora Operacional.

Vogais suplentes:

Maria Madalena Martins Costa, Adjunta do Diretor.Ana Cristina Pereira da Cunha, Coordenadora Técnica.

17.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impedimentos por um dos vogais efetivos Teresa Cristina Van -Zeller da Silva Campos, Adjunta do diretor.

18 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

19 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, bem como no sítio da Internet dos Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas e na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série.

6 de outubro de 2020. — O Diretor, Álvaro Almeida dos Santos.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Eng. Nuno Mergulhão, Portimão

Aviso n.º 16432/2020

Sumário: Lista unitária de ordenação final para o lugar de técnico superior generalista.

Nos termos e para efeitos do disposto nos artigos 9.º e 10.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro (PREVPAP); Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril e Código do Procedimento Administrativo, torna -se público que foi homologada, por meu despacho datado de 28 de julho de 2020, a lista unitária de ordenação final dos candidatos, relativa ao procedimento concursal comum, com caráter de urgência, destinado ao preenchimento de um posto de trabalho de Técnico Superior Generalista, no Agrupamento de Escolas Engenheiro Nuno Mergulhão, Portimão, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, restrito a candidatos abrangidos pelo programa de regularização extraordinária de vínculos precários (PREVPAP), publicitado na Bolsa de Emprego Público (BEP), código OE202006/0721.

A lista unitária de ordenação final encontra -se disponível para consulta na sede do Agrupa-mento de Escolas Engenheiro Nuno Mergulhão, sita no Alto Alfarrobal, 8500 -791 Portimão e na respetiva página eletrónica.

30 de julho de 2020. — A Diretora, Ana Isabel Alves.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa, Santa Maria da Feira

Aviso n.º 16433/2020

Sumário: Conclusão de período experimental com sucesso de vários trabalhadores.

Conclusão de período experimental com sucesso de vários trabalhadores

Para os devidos efeitos se torna público, que nos termos do n.º 4, do artigo 46.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, foram homologadas, por despacho do Diretor, os relatórios de ava-liação final da conclusão com sucesso do período experimental, com as assistentes operacionais abaixo mencionados, na sequência do procedimento concursal, aberto por aviso n.º 13530/2019, publicado no Diário da República, n.º 165, 2.ª série, de 29 de agosto de 2019, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por:

Tempo indeterminado:

Carla Maria Valente de Oliveira, assistente operacional, com a classificação no período expe-rimental de 18,6 valores, homologada a 20 de maio de 2020;

Termo resolutivo incerto:

Sandra Maria Santos Moreira, com a classificação no período experimental de 19,7 valores, homologada a 29 de maio de 2020;

Maria Fernanda Azevedo Tavares, com a classificação no período experimental de 17,8 valores, homologada a 29 de maio de 2020;

Catarina da Silva Carvalho, com a classificação no período experimental de 13,8 valores, homologada a 20 maio de 2020;

Rui Manuel Matos Mendes, com a classificação no período experimental de 16,9 valores, homologada a 16 de abril de 2020;

2 de outubro de 2020. — O Diretor, Rui Rodrigues.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães, Chaves

Aviso (extrato) n.º 16434/2020

Sumário: Procedimento concursal para contratação em regime de contrato a termo resolutivo, para a categoria de assistente operacional, para necessidades transitórias.

Nos termos dos n.º 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-ções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que, por despacho do Diretor do Agru-pamento de Escolas Fernão de Magalhães, Chaves de 6/10/2020, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho n.º 7151 -B/2020 do Subdiretor -Geral, proferido em 14 de julho de 2020, publicado no Diário da República, 2.º serie, n.º 135, Parte C, a 14 de julho de 2020, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de postos de trabalho para as funções correspondentes à carreira e categoria de assistente operacional no Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães, Chaves, na modalidade de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente operacional tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento para assegurar necessidades transitórias, nos termos do artigo 32.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril.

Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, por extrato, bem como no sítio da Internet do Agrupa-mento de Escolas Fernão de Magalhães — Chaves e na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), de forma integral, no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série.

6 de outubro de 2020. — O Diretor, Luiz Mário Alves Carneiro.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Gabriel Pereira, Évora

Aviso n.º 16435/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de assistentes operacionais.

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — assistentes operacionais

Nos termos e para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que na sequência de procedimento concursal comum, aberto pelo Aviso n.º 10466/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 119, 25 de junho de 2019, publicitado na BEP — Bolsa de Emprego Público, sob o n.º OE201906/0582, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 1 de setembro de 2020, com as trabalhadoras Adélia do Carmo Floriano de Oliveira, Maria Helena Júlio Russo Fialho, Paula Alexandra Alberto Baleizão, Carla Alexandra da Silva, Patrícia Alexandra Estevens Banza Ramos, Maria Joaquina Bernardes Rego Belbute, Maria Joaquina Fragoso Cardador Amante, Vanda Cristina Rosmaninho dos Santos, para o desempenho de funções inerentes à carreira e categoria de assistente opera-cional, 4.ª posição remuneratória da respetiva categoria, nível 4 da tabela remuneratória única, a que corresponde a remuneração base mensal de 645,07 (euros).

2 de outubro de 2020. — O Diretor, Fernando Farinha Martins.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira, Armamar

Aviso n.º 16436/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com técnico superior, abrangido pelo programa de regularização extraordinária de vínculos precários na Administração Pública (PREVPAP).

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com técnico superior, abrangido pelo programa de regularização

extraordinária de vínculos precários na Administração Pública (PREVPAP)

Em cumprimento do estabelecido na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/ 2014, de 20 de junho, torna -se público que, na sequência da homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal, de regularização extraordinária de vínculos precários, PREVAP, publicado na Bolsa de Emprego Público (BEP), com o código de oferta n.º OE202006/0512, foi celebrado com Joana Rita Vinagre da Eira e Anaís de Almeida Reis, os respetivos contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, carreira/categoria de técnico superior, com efeitos a 03 de setembro de 2020. A remuneração base é fixada nos termos do disposto no artigo 144.º da LTFP, correspondente ao 2.º nível remuneratório da carreira de técnico superior, da tabela remuneratória única.

04/09/2020. — A Diretora, Ana Cristina Guimarães Mexia Leitão.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Escola Secundária Henrique Medina, Esposende

Aviso n.º 16437/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para preenchimento de dois postos de trabalho na carreira e categoria de assistente ope-racional.

Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminadopara preenchimento de dois postos

de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, na sequência de procedimento concursal de regularização, sujeito ao regime e tramitação previstos na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, com as especificidades decorrentes da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, e no Código do Procedimento Administra-tivo, aberto pelo aviso publicado a 23 de julho de 2020 na Bolsa de Emprego Público (BEP) sob o Código de Oferta n.ºOE202007/0606, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a 1 de outubro de 2020, com as trabalhadoras Maria Elisabete Lima Almeida e Rosa Maria Veloso Vila Chã Ribeiro, para o exercício de funções de assistente operacional, com a remuneração correspondente à 4.ª posição e nível remuneratório 4 da tabela remuneratória única, aprovada pela Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro, com o venci-mento de 645,07 euros.

2 de outubro de 2020. — O Diretor, João Ferreira Gaspar Furtado.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

Aviso n.º 16438/2020

Sumário: Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para cinco postos de tra-balho na carreira e categoria de assistente operacional, na modalidade de vínculo de emprego público por tempo indeterminado.

Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para cinco postosde trabalho na carreira e categoria de assistente operacional,

na modalidade vínculo de emprego público por tempo indeterminado

Nos termos dos n.os 2, 4 e 6 do artigo 30.º e dos artigos 33.º e 38.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho e da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, torna -se público os candidatos contratados após o procedimento concursal comum para o preenchimento de 5 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para carreira e categoria de assistente operacional, aberto pelo aviso n.º 10469/2019, publicado no Diário da República, n.º 119, 2.ª série, de 25 de junho de 2019, foram os seguintes:

Nuno André Pinto GameiroCidália Zambujo FernandesAna Filipa de Jesus Ferreira BarretoEloísa Mafalda Seabra Teles LopesFilomena Isabel Alves Silva

31 de agosto de 2020. — O Diretor, Jorge Manuel da Luz Tavares.

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Mouzinho da Silveira, Moita

Despacho (extrato) n.º 10039/2020

Sumário: Lista unitária de ordenação final dos candidatos referente ao procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento.

Nos termos do disposto do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, na sua redação atual, torna -se público que foi homologada, por meu despacho de 02 de outubro de 2020, a lista unitária de ordenação final dos candidatos, referente ao procedimento concursal co-mum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias, aberto pelo Aviso n.º 11615/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 155, de 11 de agosto de 2020, publicitado na BEP — Bolsa de Emprego Público — sob o n.º OE202008/0268.

De acordo com o plasmado no n.º 5 do artigo 28.º da citada Portaria, a lista unitária de ordena-ção final homologada encontra -se afixada em local visível nas instalações da Sede do Agrupamento e disponibilizada na página eletrónica https://www.aems.pt.

2 de outubro de 2020. — A Diretora, Elizabete do Sacramento do Rosário Pereira Racha Pacheco.

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Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Murtosa

Aviso n.º 16439/2020

Sumário: Lista de graduação final do procedimento concursal para reserva de recrutamento na categoria de assistente técnico.

Informa -se que a lista de graduação final, na sequência do desenvolvimento do procedimento concursal para reserva de recrutamento na categoria de Assistente Técnico, após homologação do Diretor do Agrupamento de Escolas de Murtosa, encontra -se afixada em local público na escola sede do Agrupamento e disponibilizada na página eletrónica.

1 de outubro de 2020. — O Diretor, Manuel Arcêncio da Silva.

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Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Padre António Martins de Oliveira, Lagoa

Aviso (extrato) n.º 16440/2020

Sumário: Lista unitária de ordenação final dos candidatos relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para constituição de uma bolsa de recrutamento, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, para as funções corres-pondentes à carreira e categoria de assistente técnico.

Lista unitária de ordenação final dos candidatos relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para constituição de uma bolsa de recrutamento, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, para as funções correspondentes à carreira e categoria de assistente técnico.

Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que foi homologada, por meu despacho, datado de 02/10/2020, a lista unitária de ordenação final dos candidatos, relativa à constituição de uma bolsa de recrutamento tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, para as funções correspondentes à carreira e categoria de assistente técnico.

A lista de ordenação final encontra -se afixada em local visível e público nas instalações da sede do Agrupamento de Escolas Padre António Martins de Oliveira — Lagoa, sito no bairro Che Lagoense e disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento, em www.espamol.pt.

6 de outubro de 2020. — A Diretora, Emília Maria de Sousa Costa Vicente.

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Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Padre João Rodrigues, Sernancelhe

Aviso n.º 16441/2020

Sumário: Lista de antiguidade do pessoal docente reportada a 31 de agosto 2020.

Nos termos do disposto do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, Lei Geral do trabalho em Funções Públicas, faz -se público que se encontra afixada no placard da sala dos professores pessoal da Escola Sede do Agrupamento a lista de antiguidade do pessoal docente reportada a 31 de agosto de 2020.

O pessoal docente dispõe de 15 dias úteis, a contar da publicação deste aviso no Diário da República, para apresentar reclamação ao dirigente máximo do serviço nos termos do artigo 191.º, conjugado com o artigo 188.º, n.º 2, alínea b), ambos do Código do Procedimento Administrativo, aprovado em anexo ao Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro.

1 de outubro de 2020. — A Diretora, Maria de Fátima da Cruz Correia.

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Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Padre João Rodrigues, Sernancelhe

Despacho n.º 10040/2020

Sumário: Prorrogação da mobilidade intercategorias da assistente técnica Maria dos Remédios Gomes Santiago Mateus.

Nos termos dos pontos 1 e 2 do artigo 18.º da Lei n.º 2/2020, de 31 de março (Orçamento do Estado para 2020), é excecionalmente prorrogada até 31 de dezembro de 2020 a mobilidade interna intercategorias da Assistente Técnica Maria dos Remédios Gomes Santiago Mateus, para exercer funções de Coordenadora Técnica, dado que existe acordo entre ambas as partes.

1 de outubro de 2020. — A Diretora, Maria de Fátima da Cruz Correia.

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Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Paulo da Gama, Seixal

Aviso (extrato) n.º 16442/2020

Sumário: Procedimento concursal comum para duas vagas de assistente operacional em con-trato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de 2 postos de trabalho na categoria de assistente operacional em regime

de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo

Nos termos do n.º 2 e 4 do artigo 30.º e artigos 33.º a 38, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP) aprovada pela Lei n.º 35/2014 de 20 -06, e o disposto na Portaria 125 -A/2019, de 30/04 e na Portaria 586 -A/2020, de 28/09, torna -se público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso na Bolsa de Emprego Público, procedimento concursal comum para preenchimento de dois postos de trabalho para funções correspondentes à categoria de assistente operacional, em regime de contrato trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.

Os candidatos devem ser detentores da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1.

O presente aviso é publicado no Diário da República, 2.ª série por extrato. A publicação inte-gral estará disponível na página eletrónica do Agrupamento de Escolas Paulo da Gama, Seixal, (www.aepg.pt) e na Bolsa de Emprego Público, no dia útil seguinte à publicação no Diário da Re-pública.

6 de outubro de 2020. — A Diretora, Paula Campos.

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Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto, Alcobaça

Aviso n.º 16443/2020

Sumário: Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 6 postos de traba-lho, 3,5 horas cada, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial, para carreira e categoria de assistente operacional.

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 6 postos de trabalho, 3,5 horas cada,em regime de contrato de trabalho em funções públicas

a termo resolutivo certo a tempo parcial, para carreira e categoria de assistente operacional

1 — Nos termos da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que, por despacho da Diretora, está aberto o procedimento concursal para preenchimento de 6 (seis) postos de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas/contrato a termo resolutivo certo a tempo parcial, nos termos do disposto no artigo 33.º da LGTFP.

2 — Legislação aplicável: O presente procedimento reger -se -á pelas disposições de acordo com o disposto no artigo 34.º da Lei n.º 25/2017, de 30 de maio e Portaria n.º 48/2014, de 26 de fevereiro

3 — Local de trabalho: Estabelecimentos escolares pertencentes ao Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto.

3.1 — Assegurar os serviços de Limpeza;3.2 — Horário: durante 3,5 horas diárias;3.3 — O valor da remuneração horária a que tem direito o pessoal a contratar é fixado em

4 (quatro) euros e 25 (vinte e cinco) cêntimos.3.4 — Duração do contrato: a partir da data de assinatura do contrato e com termo em

18/12/2020, ao abrigo da alínea e) do artigo 57.º da LTFP.3.5 — Este concurso é válido para eventuais contratações que ocorram durante o ano escolar

2020/2021.4 — Requisitos de admissão:

a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas, dos requisitos gerais de admissão previstos nos artigos n.os 33.º e 34.º, n.º 2, 2, 4 e 6 do art. 36.º, 37.º e 38.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, nomeadamente:

b) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção especial ou lei especial;

c) 18 anos de idade completos;d) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas

que se propõe desempenhar;e) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;f) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;g) Nível habilitacional exigido: escolaridade obrigatória ou de cursos que lhe sejam equipa-

rados.h) É possível substituir as habilitações exigidas por experiência profissional, ao abrigo do n.º.2

do art. 51.º da Lei n.º,12 -A/2008, de 27 de fevereiro.

5 — Formalização das candidaturas:5.1 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contar da data de publicação do Aviso no Diário

da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro.

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5.2 — Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchi-mento de formulário próprio, autorizado pelo Despacho n.º 11321/2009, de 8 de maio, disponibilizado nos Serviços Administrativos do Agrupamento de Escolas S. Martinho do Porto.

6 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Fotocópia do Certificado de Habilitações;b) Currículo Vitae datado e assinado;c) Outro documento que julgue de interesse para o respetivo posto de trabalho

7 — Método de seleção:7.1 — Dada a urgência do procedimento, será utilizado um único método de seleção — A Ava-

liação Curricular (AC).8 — Composição e identificação do Júri do Concurso:

Presidente — Professora Carla Maria Coelho Moura, Adjunta da Direção do Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto.

Vogais efetivos:

1.º Professora Sónia Isabel Leitão Cardadeiro Lavadinho, Adjunto do Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto.

2.º Maria Ricardina Silva Santos Fernandes, Coordenadora Operacional do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto.

Vogais Suplentes:

1.º Professor João Filipe Légua Costa, Adjunto do Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto.

2.º Professor Luís Filipe Oliveira da Silva, Subdiretor do Agrupamento de Escolas de São Marinho do Porto

O 1.º vogal efetivo substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos.9 — A lista de ordenação final dos candidatos será publicitada na página eletrónica da Escola

e afixada nos locais de estilo da Escola.10 — A lista de ordenação final, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da

República, afixada nos locais de estilo da Escola e publicitada na página eletrónica do Agrupa-mento. Os candidatos serão notificados através da forma prevista no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro.

11 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade e de oportunidade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e progressão profissional, escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

12 — Nos termos do disposto na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com alteração intro-duzida pela Portaria n.º 145 -A/2011 de 6 de abril (INA), o presente aviso será publicado no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, na página eletrónica do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto por extrato e, no prazo máximo de 3 dias úteis, contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

13 — Em conformidade com a alínea a) do artigo 103.º, do CPA, não haverá audiência aos candidatos, face à urgência destes procedimentos.

Em tudo o que não esteja previsto no presente aviso, aplicam -se as normas constantes da legislação atualmente em vigor.

02/10/2020. — A Diretora, Luísa Maria Picado da Naia Sardo.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 145

Diário da República, 2.ª série PARTE C

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Severim de Faria, Évora

Declaração de Retificação n.º 704/2020

Sumário: Retifica o Aviso n.º 14794/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 189, de 28 de setembro de 2020.

Retifica o Aviso n.º 14794/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 189, de 28 de setembro de 2020

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente técnico, tendo em vista assegurar necessidades permanentes, e constituição de reserva de recrutamento interna para o mesmo posto de trabalho, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, tendo em vista assegurar necessidades transitórias.

Por ter saído com inexatidão o Aviso n.º 14794/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 189, de 28 de setembro de 2020, publica -se a seguinte retificação:

Ficam sem efeito os n.os 13.7. 13.8 e 13.11.No n.º 13.9, onde se lê:

«CF = 0,45 PC + 0,25 AP + 0,30 EPS

ou

CF = 0,45 AC + 0,25 EAC + 0,30 EPS»

deve ler -se:

«CF = 0,60 PC + 0,40 AP

ou

CF = 0,60 AC + 0,40 EAC»

6 de outubro de 2020. — O Diretor, Dr. Carlos Jorge Pires Percheiro.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 146

Diário da República, 2.ª série PARTE C

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz

Aviso n.º 16444/2020

Sumário: Celebração de contrato em funções públicas por tempo indeterminado, programa de regularização extraordinária de vínculos precários na Administração Pública, na car-reira e categoria de técnico superior, terapeuta da fala, com Andreia Catarina Caetano Marques.

Nos termos do disposto na alínea b), do n.º 1, do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, após conclusão do procedimento concursal para regularização extraordinária de vínculos precários destinado a Técnicos Superiores, Terapeuta da Fala, publicado pelo Aviso n.º 12659/2020, no Diário da República, 2.ª série, n.º 169, de 31/08/2020, retificado por Declaração de Retificação n.º 661/2020, publicada no Diário da República, n.º 191, 2.ª série, de 30.09.2020, foi celebrado contrato por tempo indeterminado, para a categoria e carreira de Terapeuta da Fala, 2.ª posição remuneratória de técnico superior, nível remuneratório 15.º da tabela remuneratória única, com Andreia Catarina Caetano Marques, com efeitos a 01 de setembro de 2020.

2.10.2020. — O Diretor, José Manuel Pinto Castanho.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

EDUCAÇÃO

Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P.

Aviso (extrato) n.º 16445/2020

Sumário: Abertura de procedimento concursal comum para recrutamento de dois técnicos supe-riores para o exercício de funções na Divisão de Aprovisionamento e Património do IPDJ, I. P.

Abertura de procedimento concursal comum de recrutamento na carreira e categoria de técnico/a superior, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

Nos termos previstos do n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, e por meu despacho de 10 de setembro de 2020, faz -se público que o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. vai proceder à abertura, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia da publicitação na Bolsa de Emprego Público (BEP), de procedimento concursal comum para o preenchimento de 2 (dois) postos de trabalho da carreira e categoria de técnico/a superior, previstos e não ocupados do mapa de pessoal aprovado para o ano de 2020, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

1 — Nível Habilitacional — Licenciatura em Licenciatura em Gestão, Administração Pública, Património, não sendo admissível a substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

2 — Local de Trabalho — Divisão de Aprovisionamento e Património do IPDJ, IP — Rua Ro-drigo da Fonseca, 55 — 1250 -190, Lisboa.

3 — Caracterização do posto de trabalho: Elaboração de processos aquisitivos ao abrigo do Código dos Contratos Públicos; Gestão de contratos; Gestão de faturação; Criação de procedi-mentos em plataforma SIAG; Gestão Patrimonial em plataforma SIAG.

4 — A publicação integral do presente procedimento concursal encontra-se disponí-vel na Bolsa de Emprego Público, em https://www.bep.gov.pt e no Portal do IPDJ, IP, em http://www.ipdj.pt/concurso_trabalhadores.html

23 de setembro de 2020. — O Presidente do Conselho Diretivo, Vítor Pataco.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Gabinete da Ministra

Louvor n.º 410/2020

Sumário: Atribuição de louvor a Fernando Ribeiro Lopes.

Ao cessar funções de técnico especialista no meu Gabinete, quero expressar público reco-nhecimento e merecido louvor a Fernando Ribeiro Lopes, pelo modo como, com elevada dedica-ção, zelo, competência técnica e profissionalismo, desempenhou as funções por mim confiadas.

Destaco o percurso profissional de mais de quatro décadas de um extraordinário sentido de missão de serviço público, rigor, empenho e qualidade que, aliados a um profundo conhecimento da legislação laboral, acrescentaram elevado valor à atividade desenvolvida por este Gabinete.

É, pois, de inteira justiça que lhe conceda este louvor.

12 de outubro de 2020. — A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Manuel Jerónimo Lopes Correia Mendes Godinho.

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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Autoridade para as Condições do Trabalho

Despacho (extrato) n.º 10041/2020

Sumário: Designação do assistente técnico José Manuel Conchinha Amaro para exercício de funções de secretariado à direção.

Considerando que o n.º 2 do artigo 33.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua redação atual (que aprova o Estatuto do Pessoal Dirigente), prevê que os cargos de Direção Superior de 1.º Grau, podem ser apoiados por um trabalhador que exerça funções de secretariado;

Considerando que importou proceder à designação de um elemento que exercesse funções de secretariado para apoiar a Inspetora -Geral da Autoridade para as Condições do Trabalho;

Considerando o disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 7.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, determino que:

1 — Seja designado, para exercer funções de secretariado, José Manuel Conchinha Amaro, assistente técnico do mapa de pessoal da Autoridade para as Condições do Trabalho, com direito ao suplemento remuneratório previsto no n.º 10 da Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de dezembro.

2 — O trabalho prestado fora do período e dos dias normais de trabalho do referido trabalhador não é remunerado.

3 — O presente despacho produz efeitos a 01 de outubro de 2020.

2 de outubro de 2020. — A Inspetora -Geral, Maria Luísa Torres de Eckenroth Guimarães.

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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto da Segurança Social, I. P.

Centro Distrital de Braga

Despacho n.º 10042/2020

Sumário: Subdelegação de poderes da diretora da Unidade de Apoio à Direção do Centro Distrital de Braga.

Subdelegação de poderes da Diretora de Unidade de Apoioà Direção do Centro Distrital de Braga

Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo, e no uso dos poderes que me foram subdelegados pelo Diretor de Segurança Social, através do Despacho n.º 4840/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 92, de 14 de maio de 2019, subdelego, com a faculdade de subdelegação, os seguintes poderes, no dirigente do Centro Distrital de Braga:

1 — Na Diretora do Núcleo de Apoio Jurídico, licenciada Vânia Catarina Pinto Lopes da Cunha Leite, a competência para a prática dos seguintes atos, desde que precedendo o indispensável e prévio cabimento orçamental e desde que sejam observados os pressuposto e condicionalismos legais, os regulamentos aplicáveis e as orientações técnicas do Conselho Diretivo:

1.1 — Em matéria de contraordenações, no âmbito do previsto no artigo 3.º da Lei n.º 107/2009, de 14 de setembro, que aprovou o novo regime processual aplicável às contraordenações laborais e de segurança social, e da alínea f) do n.º 2 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 83/2012, de 30 de março, na sua redação atual;

1.2 — Aplicar admoestações, coimas e sanções acessórias pela prática de infrações ao direito da segurança social no âmbito das relações jurídicas de vinculação, contributiva e prestacional, bem como despachar e arquivar os mesmos processos;

1.3 — Deferir e indeferir os requerimentos de proteção jurídica da competência do Centro Distrital de Braga, nos termos da Lei n.º 34/2004, de 29 de julho, que foi alterada e republicada pela Lei n.º 47/2007, de 28 de agosto;

1.4 — Apreciar os recursos de impugnação interpostos em conformidade com o artigo 27.º, n.º 1 e n.º 3 da referida lei, mantendo ou revogando o despacho proferido;

1.5 — Remeter ao tribunal competente o processo administrativo, nos termos do artigo 27.º, n.º 3 da supra lei;

1.6 — Requerer a quaisquer entidades informações adicionais relevantes para a instrução e decisão dos pedidos de proteção jurídica;

1.7 — Assinar todo o expediente relativo a estes processos, nomeadamente para os requerentes ou seus representantes, Tribunais, Ordem dos Advogados e Câmara dos Solicitadores;

1.8 — Praticar todos os demais atos necessários à prossecução das competências do respe-tivo núcleo, previstas no ponto 3.3. da Deliberação n.º 129/2012, de 18 de setembro do Conselho Diretivo do ISS, I. P.;

1.9 — Assinar a correspondência relacionada com assuntos de natureza corrente necessária ao normal funcionamento dos serviços, incluindo a dirigida aos tribunais, com exceção da que for dirigida ao Presidente da Republica, à Assembleia da Republica, ao Governo e aos titulares destes órgãos de soberania, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição na hierarquia do estado, bem como ao Conselho Diretivo do ISS, I. P., salvaguardando situações de mero expediente ou de natureza urgente;

1.10 — Planear, programar e avaliar as suas atividades, no quadro do plano de atividades do ISS, I. P.;

1.11 — Assegurar a gestão interna do seu pessoal;

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

1.12 — Autorizar a mobilidade do pessoal afeto à área de intervenção dos respetivos serviços sob sua dependência;

1.13 — Aprovar os mapas de férias dos trabalhadores sobre a sua dependência e autorizar as respetivas alterações, exceto a acumulação de férias com o ano seguinte;

1.14 — Autorizar férias dos trabalhadores sobre a sua dependência antes da aprovação do mapa anual de férias, bem como o gozo interpolado de férias, nos termos da lei aplicável;

1.15 — Despachar pedidos de justificação de faltas ou ausências dos trabalhadores sobre a sua dependência;

1.16 — Despachar os pedidos de tratamento ambulatório e de dispensa para consultas médicas ou exames complementares de diagnóstico dos trabalhadores sobre a sua dependência;

1.17 — Autorizar as deslocações em serviço em território nacional no desempenho de funções aos trabalhadores sobre a sua dependência;

1.18 — Promover as ações adequadas ao exercício pelos interessados do direito à informação e à reclamação.

O presente despacho é de aplicação imediata e, por força dele e do disposto no artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo, ficam ratificados todos os atos praticados pelo men-cionado dirigente no âmbito da aplicação da presente subdelegação de competências com efeitos a partir de 2 de janeiro de 2019.

6 de outubro de 2020. — A Diretora da Unidade de Apoio à Direção, Maria De La Salete Santos dos Anjos.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto da Segurança Social, I. P.

Centro Distrital de Braga

Despacho n.º 10043/2020

Sumário: Subdelegação de poderes da diretora da Unidade de Apoio à Direção do Centro Distrital de Braga.

Subdelegação de poderes da diretora de Unidade de Apoio à Direçãodo Centro Distrital de Braga

Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo, e no uso dos poderes que me foram subdelegados pelo Diretor de Segurança Social, através do Despacho n.º 4840/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 92, de 14 de maio de 2019, subdelego, com a faculdade de subdelegação, os seguintes poderes, no dirigente do Centro Distrital de Braga:

1 — Na Diretora do Núcleo de Apoio Jurídico, licenciada Paula Isabel Soares de Jorge Oliveira, a competência para a prática dos seguintes atos, desde que precedendo o indispensável e prévio cabimento orçamental e desde que sejam observados os pressuposto e condicionalismos legais, os regulamentos aplicáveis e as orientações técnicas do Conselho Diretivo:

1.1 — Em matéria de contraordenações, no âmbito do previsto no artigo 3.º da Lei n.º 107/2009, de 14 de setembro, que aprovou o novo regime processual aplicável às contraordenações laborais e de segurança social, e da alínea f) do n.º 2 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 83/2012, de 30 de março, na sua redação atual;

1.2 — Aplicar admoestações, coimas e sanções acessórias pela prática de infrações ao direito da segurança social no âmbito das relações jurídicas de vinculação, contributiva e prestacional, bem como despachar e arquivar os mesmos processos;

1.3 — Deferir e indeferir os requerimentos de proteção jurídica da competência do Centro Distrital de Braga, nos termos da Lei n.º 34/2004, de 29 de julho, que foi alterada e republicada pela Lei n.º 47/2007, de 28 de agosto;

1.4 — Apreciar os recursos de impugnação interpostos em conformidade com o artigo 27.º, n.º 1 e n.º 3 da referida lei, mantendo ou revogando o despacho proferido;

1.5 — Remeter ao tribunal competente o processo administrativo, nos termos do artigo 27.º, n.º 3 da supra lei;

1.6 — Requerer a quaisquer entidades informações adicionais relevantes para a instrução e decisão dos pedidos de proteção jurídica;

1.7 — Assinar todo o expediente relativo a estes processos, nomeadamente para os requerentes ou seus representantes, Tribunais, Ordem dos Advogados e Câmara dos Solicitadores;

1.8 — Praticar todos os demais atos necessários à prossecução das competências do respe-tivo núcleo, previstas no ponto 3.3 da Deliberação n.º 129/2012, de 18 de setembro do Conselho Diretivo do ISS, I. P.;

1.9 — Assinar a correspondência relacionada com assuntos de natureza corrente necessária ao normal funcionamento dos serviços, incluindo a dirigida aos tribunais, com exceção da que for dirigida ao Presidente da Republica, à Assembleia da Republica, ao Governo e aos titulares destes órgãos de soberania, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição na hierarquia do estado, bem como ao Conselho Diretivo do ISS, I. P., salvaguardando situações de mero expediente ou de natureza urgente;

1.10 — Planear, programar e avaliar as suas atividades, no quadro do plano de atividades do ISS, I. P.;

1.11 — Assegurar a gestão interna do seu pessoal;

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

1.12 — Autorizar a mobilidade do pessoal afeto à área de intervenção dos respetivos serviços sob sua dependência;

1.13 — Aprovar os mapas de férias dos trabalhadores sobre a sua dependência e autorizar as respetivas alterações, exceto a acumulação de férias com o ano seguinte;

1.14 — Autorizar férias dos trabalhadores sobre a sua dependência antes da aprovação do mapa anual de férias, bem como o gozo interpolado de férias, nos termos da lei aplicável;

1.15 — Despachar pedidos de justificação de faltas ou ausências dos trabalhadores sobre a sua dependência;

1.16 — Despachar os pedidos de tratamento ambulatório e de dispensa para consultas médicas ou exames complementares de diagnóstico dos trabalhadores sobre a sua dependência;

1.17 — Autorizar as deslocações em serviço em território nacional no desempenho de funções aos trabalhadores sobre a sua dependência;

1.18 — Promover as ações adequadas ao exercício pelos interessados do direito à informação e à reclamação.

O presente despacho é de aplicação imediata e, por força dele e do disposto no artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo, ficam ratificados todos os atos praticados pelo mencionado dirigente no âmbito da aplicação da presente subdelegação de competências com efeitos a partir de 1 de maio de 2017 a 01 de janeiro de 2019.

6 de outubro de 2020. — A Diretora da Unidade de Apoio à Direção, Maria De La Salete Santos dos Anjos.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto da Segurança Social, I. P.

Centro Distrital de Braga

Despacho n.º 10044/2020

Sumário: Subdelegação de poderes da diretora da Unidade de Apoio à Direção do Centro Distrital de Braga.

Subdelegação de poderes da Diretora de Unidade de Apoioà Direção do Centro Distrital de Braga

Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo, e no uso dos poderes que me foram subdelegados pelo Diretor de Segurança Social, através do Despacho n.º 4840/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 92, de 14 de maio de 2019, subdelego, com a faculdade de subdelegação, os seguintes poderes, no dirigente do Centro Distrital de Braga:

1 — Na Diretora do Núcleo de Apoio Jurídico, licenciada Sandra Catarina Barros Silva, a competência para a prática dos seguintes atos, desde que precedendo o indispensável e prévio cabimento orçamental e desde que sejam observados os pressuposto e condicionalismos legais, os regulamentos aplicáveis e as orientações técnicas do Conselho Diretivo:

1.1 — Em matéria de contraordenações, no âmbito do previsto no artigo 3.º da Lei n.º 107/2009, de 14 de setembro, que aprovou o novo regime processual aplicável às contraordenações laborais e de segurança social, e da alínea f) do n.º 2 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 83/2012, de 30 de março, na sua redação atual;

1.2 — Aplicar admoestações, coimas e sanções acessórias pela prática de infrações ao direito da segurança social no âmbito das relações jurídicas de vinculação, contributiva e prestacional, bem como despachar e arquivar os mesmos processos;

1.3 — Deferir e indeferir os requerimentos de proteção jurídica da competência do Centro Distrital de Braga, nos termos da Lei n.º 34/2004, de 29 de julho, que foi alterada e republicada pela Lei n.º 47/2007, de 28 de agosto;

1.4 — Apreciar os recursos de impugnação interpostos em conformidade com o artigo 27.º, n.º 1 e n.º 3 da referida lei, mantendo ou revogando o despacho proferido;

1.5 — Remeter ao tribunal competente o processo administrativo, nos termos do artigo 27.º, n.º 3 da supra lei;

1.6 — Requerer a quaisquer entidades informações adicionais relevantes para a instrução e decisão dos pedidos de proteção jurídica;

1.7 — Assinar todo o expediente relativo a estes processos, nomeadamente para os requerentes ou seus representantes, Tribunais, Ordem dos Advogados e Câmara dos Solicitadores;

1.8 — Praticar todos os demais atos necessários à prossecução das competências do respe-tivo núcleo, previstas no ponto 3.3 da Deliberação n.º 129/2012, de 18 de setembro do Conselho Diretivo do ISS, I. P.;

1.9 — Assinar a correspondência relacionada com assuntos de natureza corrente necessária ao normal funcionamento dos serviços, incluindo a dirigida aos tribunais, com exceção da que for dirigida ao Presidente da Republica, à Assembleia da Republica, ao Governo e aos titulares destes órgãos de soberania, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição na hierarquia do estado, bem como ao Conselho Diretivo do ISS, I. P., salvaguardando situações de mero expediente ou de natureza urgente;

1.10 — Planear, programar e avaliar as suas atividades, no quadro do plano de atividades do ISS, I. P.;

1.11 — Assegurar a gestão interna do seu pessoal;

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

1.12 — Autorizar a mobilidade do pessoal afeto à área de intervenção dos respetivos serviços sob sua dependência;

1.13 — Aprovar os mapas de férias dos trabalhadores sobre a sua dependência e autorizar as respetivas alterações, exceto a acumulação de férias com o ano seguinte;

1.14 — Autorizar férias dos trabalhadores sobre a sua dependência antes da aprovação do mapa anual de férias, bem como o gozo interpolado de férias, nos termos da lei aplicável;

1.15 — Despachar pedidos de justificação de faltas ou ausências dos trabalhadores sobre a sua dependência;

1.16 — Despachar os pedidos de tratamento ambulatório e de dispensa para consultas médicas ou exames complementares de diagnóstico dos trabalhadores sobre a sua dependência;

1.17 — Autorizar as deslocações em serviço em território nacional no desempenho de funções aos trabalhadores sobre a sua dependência;

1.18 — Promover as ações adequadas ao exercício pelos interessados do direito à informação e à reclamação.

O presente despacho é de aplicação imediata e, por força dele e do disposto no artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo, ficam ratificados todos os atos praticados pelo men-cionado dirigente no âmbito da aplicação da presente subdelegação de competências entre 3 de abril de 2017 e 27 de abril de 2017.

6 de outubro de 2020. — A Diretora da Unidade de Apoio à Direção, Maria De La Salete Santos dos Anjos.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 156

Diário da República, 2.ª série PARTE C

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL E SAÚDE

Gabinetes das Ministras do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e da Saúde

Despacho n.º 10045/2020

Sumário: Designa os membros da Comissão de Acompanhamento, Monitorização e Avaliação Intersetorial.

Nos termos do artigo 35.º da Portaria n.º 64/2020, de 10 de março, foi criada, no âmbito de execu-ção dos projetos -piloto previstos no Estatuto do Cuidador Informal, a Comissão de Acompanhamento, Monitorização e Avaliação Intersetorial (Comissão), a qual tem por missão monitorizar e avaliar a im-plementação e execução dos projetos -piloto e aplicação das medidas de apoio ao cuidador informal.

Os membros que a compõem encontram -se previstos no n.º 2 daquele preceito e no n.º 3, sendo designados por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas do trabalho, solidariedade e segurança social e da saúde, nos termos do disposto no seu n.º 5. Importa, nesta medida, proceder à referida designação.

Assim, ao abrigo do disposto no n.º 5 da Portaria n.º 64/2020, de 10 de março, e ouvidas as entidades representadas, determina -se o seguinte:

1 — São designados como membros da Comissão:

a) Estrela Maria Vitorino Amiguinho e Maria João Falcato de Almeida, representantes do Ins-tituto da Segurança Social, I. P.;

b) Mário Rui Marques Gonçalves e Suzana Carla Silva Giestas, representantes da Direção--Geral da Segurança Social;

c) Ana Paula Viana e Helena Cristina Cruz, representantes do Instituto do Emprego e da For-mação Profissional, I. P.;

d) Rute Sofia dos Santos Azinheiro Guerra, representante do Gabinete de Estratégia e Pla-neamento;

e) Susana Eusébio e Miguel Narigão, representantes da Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.;

f) Maria João Lopes, representante da Associação Nacional de Municípios Portugueses;g) Maria João Quintela, representante da Confederação Nacional das Instituições de Solida-

riedade;h) Patrícia Dias Seromenho, representante da União das Misericórdias Portuguesas;i) Pedro Miguel Neves Ferreira, representante da União das Mutualidades Portuguesas;j) Maria João de Almeida Paula Figueira, representante da CONFECOOP — Confederação

Cooperativa Portuguesa, CCRL;k) Paula Alexandra de Oliveira Guimarães e José Bruno Alves, personalidades de reconhecido

mérito e experiência de trabalho no âmbito do cuidador informal;l) Sílvia Artilheiro Alves, presidente da Associação Nacional de Cuidadores Informais — Panóplia

de Heróis;m) Maria Rosário Zincke dos Reis, representante da Alzheimer Portugal.

2 — No caso de substituição dos representantes designados, as entidades representadas transmitem ao Instituto da Segurança Social, I. P., os respetivos substitutos, que os comunica aos membros do Governo que tutelam a área da segurança social e da saúde.

3 — Os membros do grupo de trabalho podem fazer -se acompanhar por técnicos das entidades que representam, e podem ser substituídos nas suas faltas ou impedimentos, mediante comunicação prévia para o Instituto da Segurança Social, I. P.

4 — O presente despacho entra em vigor no primeiro dia útil seguinte ao da sua publicação.

6 de outubro de 2020. — A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Ma-nuel Jerónimo Lopes Correia Mendes Godinho. — A Ministra da Saúde, Marta Alexandra Fartura Braga Temido de Almeida Simões.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

INFRAESTRUTURAS E HABITAÇÃO

Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I. P.

Deliberação (extrato) n.º 1038/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na carreira e categoria de assistente técnico após a conclusão de procedimentos concur-sais no âmbito do programa de regularização extraordinária de vínculos precários.

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 29 de junho, torna -se público que, após a conclusão dos procedimentos concursais comuns, no âmbito do programa de regularização extraordinária de vínculos precários (PREVPAP), publicados na Bolsa de Emprego Público, com o código de oferta: OE202006/0741; OE202006/0743; OE202006/0746; foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a 1 de outubro de 2020, todos eles dispensados de período experimental, de acordo com o dis-posto no artigo 11.º, da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, na carreira e categoria de técnicos superiores com os seguintes trabalhadores: Ana Rodrigues Rilo, Tiago Filipe Turras Coelho e Pedro Miguel Barros Oliveira, posicionados na 2.ª posição remuneratória e no nível remuneratório 15 da tabela remuneratória única.

1 de outubro de 2020. — A Diretora de Serviços de Recursos Humanos e Logística, Ana Paula Seixas Morais.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

COESÃO TERRITORIAL

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Despacho n.º 10046/2020

Sumário: Consolidação definitiva no mapa de pessoal da CCDRC da técnica superior Vanda Raquel Alves Pacheco.

Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 99.º Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e em cumprimento do estabelecido na alínea b) do n.º 1 e do n.º 2, ambos do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, por meu despacho de 17 de setembro de 2020, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade na categoria/carreira da Técnica Superior, Vanda Raquel Alves Pacheco, passando a integrar um posto de trabalho do mapa de pessoal da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, mantendo a mesma posição remuneratória e nível remuneratório da situação jurídico--funcional de origem, de acordo com o prescrito no n.º 5 do artigo 99.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, procedendo -se à celebração do correspondente contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos reportados a 1 de julho de 2020.

28 de setembro de 2020. — A Presidente, Isabel Damasceno Vieira Campos Costa.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

COESÃO TERRITORIAL

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Aviso n.º 16446/2020

Sumário: Consolidação da mobilidade interna na categoria do técnico superior Rui Miguel Alves Mourato.

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, por despacho, de 28 de setembro de 2020, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria do técnico superior, Rui Miguel Alves Mourato, do mapa de pessoal da Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P., ao abrigo do n.º 3 do artigo 99.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, em lugar do mapa de pessoal da CCDRLVT, mantendo o posicionamento remuneratório da situação jurídico funcional de origem, tendo sido celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos reportados 1 de outubro de 2020.

30 de setembro de 2020. — O Vice -Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvi-mento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Bruno Fernando Martins Mota Martinho.

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

COESÃO TERRITORIAL

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Despacho n.º 10047/2020

Sumário: Cessação do regime de substituição no cargo de chefe de divisão do Mestre Luís Carlos Range Telo Machado.

Determino a cessação de funções dirigentes em regime de substituição, do Mestre Luís Car-los Range Telo Machado ao abrigo do n.º 4 do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, no cargo de Chefe de Divisão de Inovação, Competitividade e Cooperação da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, cargo de dire-ção intermédia de 2.º grau para o qual foi designado em regime de substituição com efeitos a 1 de fevereiro de 2011 nos termos do Aviso n.º 3018/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 30, de 11 de fevereiro de 2011.

O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de outubro de 2020.

22 de setembro de 2020. — A Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Maria Teresa Mourão de Almeida.

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Diário da República, 2.ª série PARTE D

TRIBUNAL DE CONTAS

Direção-Geral

Declaração de Retificação n.º 705/2020

Sumário: Retifica o Despacho (extrato) n.º 7065/2020, publicado no Diário da República, 2.ª sé-rie, n.º 133, de 10 de julho de 2020.

Retificação do Despacho (extrato) n.º 7065/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 133, de 10 de julho de 2020:

Onde se lê:

«[…] foram nomeados os trabalhadores a seguir indicados […]

Número Nome Escalão Índice Vencimento Obs.

1.º Pedro Miguel Ferreira da Fonseca. . . . . . . . . . . . . . . . . 2 234,86 € a)… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . … … …3.º Jorge Filipe dos Santos e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 234,86 € a)… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . … … …7.º Sandra Isabel Martins Gomes de Sousa . . . . . . . . . . . . 2 234,86 € a)8.º Hélder Rodrigo Pires Gonçalves dos Santos . . . . . . . . . 2 234,86 € a)9.º Maria José Batista Brochado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 234,86 € a)… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . … … …

20.º Manuela Rosa de Jesus Trigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 234,86 € a)21.º Aida Maria Castanheira Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 234,86 € a)

a) Mantêm a remuneração atualmente detida.»

deve ler -se:

«[…] foram nomeados os trabalhadores a seguir indicados […]

Número Nome Escalão Índice Vencimento

1.º Pedro Miguel Ferreira da Fonseca. . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 185 2296,94€… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . … … …3.º Jorge Filipe dos Santos e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 185 2296,94€… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . … … …7.º Sandra Isabel Martins Gomes de Sousa . . . . . . . . . . . . . 2 185 2296,94€8.º Hélder Rodrigo Pires Gonçalves dos Santos . . . . . . . . . . 2 185 2296,94€9.º Maria José Batista Brochado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 185 2296,94€… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . … … …

20.º Manuela Rosa de Jesus Trigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 185 2296,94€21.º Aida Maria Castanheira Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 185 2296,94€

»

23 de setembro de 2020. — A Subdiretora -Geral, Márcia Vala.

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Diário da República, 2.ª série PARTE D

TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE LISBOA OESTE

Despacho n.º 10048/2020

Sumário: Renovação extraordinária da comissão de serviço do Administrador Judiciário do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste.

Renovação extraordinária da comissão de serviço do Administrador Judiciário do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste

Ponderando o exercício dos poderes cometidos e os resultados obtidos, positivamente ex-pressos no relatório a que alude a norma do n.º 2 do artigo 21.º, do Decreto -Lei n.º 49/2014, de 27 de março, emitido parecer favorável da Senhora Procuradora Coordenadora e com a anuência da Senhora Diretora -Geral da Administração da Justiça, ao abrigo do disposto no artigo 105.º da LOSJ e no n.º 1 do artigo 21.º, do RLOSJ, com efeitos a 1 de maio de 2020, prorrogo excepcio-nalmente a comissão de serviço do Senhor Administrador Judiciário Daniel Pires da Costa até ser designado novo Administrador Judiciário na sequência da nomeação de novo Juiz Presidente do Tribunal Judicial de Lisboa Oeste.

28 de setembro de 2020. — A Juíza Presidente, Rosa Vasconcelos.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA

Aviso n.º 16447/2020

Sumário: Regulamento de propinas.

Regulamento de Propina

Considerando que, com a entrada em vigor da Lei do OE de 2020, entrou em vigor a Lei n.º 42/2019, de 21 de junho, que procede à quarta alteração à Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto que estabelece as bases do financiamento do ensino superior (anteriormente alterada pela Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto, Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro e Lei n.º 68/2017, de 9 de agosto), torna -se necessário conformar o atual regulamento de propinas em vigor às alterações legislativas decorrentes, nomeadamente em matéria de consequências do não pagamento de propinas e, ainda,

Considerando a Portaria n.º 197/2020, de 17 de agosto, que regulamenta as condições de acesso ao plano de regularização previsto no artigo 29.º -A da Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto, na atual redação conferida pela Lei n.º 42/2019, de 21 de junho, bem como o mecanismo extraordinário de regularização de dívidas previsto na Lei n.º 32/2020, de 12 de agosto que criou um mecanismo extraordinário de regularização de dívidas por não pagamento de propinas, taxas e emolumentos nas instituições de ensino superior públicas, para estudantes que em razão da crise económica e social, motivada pela pandemia de COVID -19, ficaram impossibilitados de proceder aos devidos pagamentos,

No exercício da autonomia regulamentar que é consagrada às Instituições de ensino supe-rior decorrente do RJIES e da demais legislação supra referida, nos termos do disposto na m) do n.º 1 do art. 39.º dos Estatutos da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, homologados pelo Despacho Normativo n.º 16/2009, de 7 de abril, é aprovado o regulamento de Propinas e da re-gularização extraordinária de dívidas da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa (ESEL) para os cursos e alunos de Licenciatura, Pós -Licenciatura e Mestrado em vigor na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, adiante designada por ESEL, bem como as disposições transitórias em Anexo ao presente Regulamento relativas a medidas de regularização extraordinária acima refe-ridas, nos seguintes termos:

SECÇÃO I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Objeto

O presente regulamento estabelece as regras em matéria de propinas respeitantes aos ciclos de estudos e cursos da ESEL, bem como as condições de acesso ao plano de regularização previsto no art. 29.º A da Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto, na sua atual redação, bem como ao mecanismo extraordinário de regularização de dívidas de propinas da ESEL.

Artigo 2.º

Âmbito

1 — O presente regulamento aplica -se a todos os estudantes da ESEL sujeitos ao pagamento de uma taxa de frequência devida a título de comparticipação nos custos do ensino, designada propina.

2 — Aplica -se ainda, no âmbito da regularização de dívida, a ex -estudantes com dívidas em atraso por regularizar na ESEL.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

Artigo 3.º

Conceitos

Matrícula (1) — é o ato pelo qual o estudante dá entrada no Ensino Superior e ingressa em qualquer curso ministrado na ESEL.

Inscrição (2) — é o ato pelo qual o estudante, tendo matrícula válida na ESEL, fica em condi-ções de frequentar as diversas unidades curriculares em que se inscreve. Os estudantes têm que, obrigatoriamente, renovar a inscrição todos os anos.

Unidade curricular (3) — a unidade de ensino com objetivos de formação próprios que é objeto de inscrição administrativa e de avaliação traduzida numa classificação final.

Mudança de curso (4) — ato pelo qual um estudante se inscreve em curso diferente daquele em que praticou a última inscrição, no mesmo ou noutro estabelecimento de ensino superior, tendo havido ou não interrupção de inscrição num curso superior.

Reingresso( 5) — ato pelo qual um estudante, após uma interrupção dos estudos num deter-minado curso e estabelecimento de ensino superior, se matrícula no mesmo estabelecimento e se inscreve no mesmo curso ou em curso que lhe tenha sucedido.

Atos académicos — atos curriculares, nomeadamente, a avaliação e trabalhos realizados pelos estudantes inscritos para a frequência num determinado ciclo de estudos ou curso ministrados na ESEL tendo em vista a sua conclusão e obtenção de grau ou diploma, e em consequência os res-petivos registos académicos em livro de termos ou no sistema informático, emissão de documento certificativo dos respetivos atos académicos.

Atos administrativos — atos processuais e operacionais relativos ao processo de registo dos resultados académicos no Sistema Integrado de Gestão do Ensino Superior (SIGES) relativos às classificações obtidas nos momentos de avaliação.

SECÇÃO II

Curso de licenciatura em enfermagem

Artigo 4.º

Valor da propina

1 — Pela frequência do curso de licenciatura da ESEL é devida a respetiva propina, de acordo com o estipulado na Lei que define as bases de financiamento do ensino superior público, a qual é aprovada pelo Conselho Geral, para cada ano letivo, sob proposta do Presidente da ESEL.

2 — Sem prejuízo do referido no art. 6.º, a propina reporta sempre a um ano letivo e o montante respetivo é devido independentemente do número de disciplinas a que o estudante se encontre inscrito, salvo quando se possa aplicar o Regulamento de Candidatura e Frequência de Unidades Curriculares Isoladas e de Estudantes em Regime de Tempo Parcial.

(1) Artigo 56.º do Decreto n.º 39001/52 de 20 de novembro.(2) Artigo 46.º -A do Decreto -Lei n.º 107/2008 de 25 de junho.(3) Artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 42/2005 de 22 de fevereiro.(4) Artigo 3.º da Portaria n.º 401/2007 de 5 de abril, alterada pela portaria 232 -A/2013 de 22 de

julho, pelo Decreto -Lei n.º 113/2014 de 16 julho, pelo Decreto -Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro e pelo Decreto -Lei n.º 65/2018, de 16 de agosto.

(5) Artigo 3.º da Portaria n.º 401/2007 de 5 de abril, alterada pela portaria 232 -A/2013 de 22 de julho e pelo Decreto -Lei n.º 113/2014 de 16 julho e pelo Decreto -Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro.

Artigo 5.º

Modalidades de pagamento

1 — A propina estipulada no ponto 1 do artigo 2.º do presente Regulamento para os estudantes da ESEL pode ser paga de uma só vez, no ato da matrícula/inscrição ou em 10 prestações mensais,

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

sendo a primeira devida no ato da matrícula/inscrição e as restantes nos meses subsequentes até ao último dia útil de cada mês, de acordo com o calendário divulgado anualmente.

2 — Os estudantes que eventualmente sejam admitidos e matriculados em fases posteriores às regulamentadas, deverão pagar no ato da matrícula os valores de propina que até essa data já tenham sido cobrados, de acordo com o n.º 1 deste artigo.

3 — No caso dos estudantes admitidos e matriculados para ingresso no segundo semestre será devido 50 % da propina fixada anualmente.

SECÇÃO III

Outros cursos, outros ciclos de estudos e UC Isoladas

Artigo 6.º

Valor da propina

1 — Nos restantes ciclos e programas de estudos da ESEL, de acordo com o estabelecido na alínea g) do n.º 2 do artigo 82.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), é igualmente devida uma propina definida para cada curso pelo Conselho Geral, sob proposta da Presidência, e publicitada no aviso de abertura do respetivo curso.

2 — No caso de estudantes matriculados/inscritos até 50 % do total dos ECTS do ano ou do semestre dos cursos de Mestrado ou Pós -Licenciatura, por Despacho da Presidência, sob proposta do Núcleo de Serviços Académicos, o montante das propinas poderá ser inferior ao referido no n.º 1 deste artigo, de acordo com o que resulta da aplicação simultânea dos dois seguintes critérios:

a) Pagamento de um montante mínimo de 250 Euros;b) Pagamento de um montante semestral/anual de um valor em euros que resulta do cálculo da

proporção de ECTS em que está matriculado relativamente ao total de ECTS desse semestre/ano.

3 — Pela frequência de Unidades Curriculares (UC) Isoladas é devida uma propina propor-cional e calculada de acordo com o n.º de ECTS correspondentes às UC isoladas frequentadas, pelo valor de cada ECTS, fixado anualmente por deliberação do Conselho de Gestão para o 1.º e o 2.º ciclo de estudos, sob proposta do Núcleo de Serviços Académicos, para além dos devidos emolumentos respeitantes à matrícula/inscrição e seguro escolar.

Artigo 7.º

Modalidades de pagamento

1 — A propina do ciclo de estudo de Mestrado e de outros programas de estudos, não conferentes de grau, pode ser paga de uma só vez, no ato da matrícula/inscrição ou em 10 prestações mensais, sendo a primeira devida no ato da matrícula/inscrição e as restantes nos meses subsequentes até ao último dia útil de cada mês, de acordo com o calendário di-vulgado anualmente.

2 — Poderão ser concedidos descontos da propina nos Cursos de Pós -licenciatura e de Mes-trado, verificando -se as seguintes condições, devidamente comprovadas:

a) 10 % de desconto com o pagamento total da propina no ato da inscrição;b) 10 % de desconto para orientadores formalmente reconhecidos pela ESEL (que participaram

no processo de avaliação e que tenham orientado pelo menos 3 vezes nos últimos 5 anos);c) 10 % de desconto para ex -estudantes da ESEL ou das ex -escolas que lhe deram origem;d) 10 % de desconto para enfermeiros de instituições cujos protocolos de cooperação com a

ESEL o determinem;

3 — No caso de o candidato acumular 2 ou mais das condições previstas no ponto 2 terá um desconto total de 15 %.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

4 — Os descontos a que se referem as alíneas a) e c) do n.º 2 do presente artigo são aplica-dos no ato da matrícula, pelos serviços financeiros, devendo ser apresentado(s) o(s) documento(s) comprovativo(s) necessários, no ato da matrícula.

5 — Os descontos a que se referem as alíneas b), c) e d) do n.º 2 do presente artigo são sempre requeridos pelo estudante através da secretaria virtual, devendo ser efetuados impreterivelmente até 30 dias após a matrícula.

6 — Para a instrução dos pedidos referidos em 5, deve ser anexa a declaração comprovativa.7 — A aplicação do ponto 3 do presente artigo será da responsabilidade dos serviços financei-

ros, sempre que a possam aplicar de imediato, ou autorizada pela Presidência em situações que dependam da análise da mesma.

8 — No caso das prestações resultantes da aplicação do n.º 3 do artigo 6.º a prestação mensal será calculada dividindo o total a pagar pelo número de meses definidos, salvo quando as Unidades Curriculares (UC) terminem antes do final do semestre ou ano, casos em que a prestação será calculada dividindo o total a pagar pelo número de meses previstos para a frequência das UC/ECTS em que está matriculado.

9 — Nos cursos com três semestres o pagamento da propina do último semestre, na modali-dade de prestações mensais, será paga nos respetivos cinco meses do Plano de Curso.

10 — A propina devida pela frequência de Unidade Curricular Isolada é paga no ato da matrícula, podendo ser paga em prestações de valor não inferior a 100 euros, a liquidar sequen-cialmente no ato da matrícula e nos meses seguintes, vencendo -se no último dia de cada mês, não podendo, contudo, ultrapassar a data de frequência da última Unidade Curricular em que está matriculado.

Artigo 8.º

Propinas pela frequência do ciclo de estudos em Regime de Tempo Parcial

1 — Pela frequência dos ciclos de estudos em Regime de Tempo Parcial, de acordo com o Regulamento respetivo em vigor na ESEL, é devida uma propina proporcional e calculada de acordo com o n.º de ECTS frequentado neste regime, pelo valor de cada ECTS, fixado anualmente por deliberação do Conselho de Gestão, sob proposta de Núcleo de Serviços Académicos, para o 1.º e o 2.º ciclo de estudos, para além dos devidos emolumentos respeitantes à matrícula/inscrição e seguro escolar.

2 — A propina devida pela frequência de ciclo de estudos em Regime de Tempo Parcial pode ser paga de uma só vez ou em quatro prestações, sendo a primeira paga no ato da matrícula e as restantes nos meses subsequentes até ao último dia útil de cada mês, de acordo com o calendário divulgado anualmente.

3 — Ao estudante que frequenta o regime de tempo parcial e que se encontra a frequentar unidades curriculares de anos anteriores, é aplicada a propina calculada de acordo com o n.º 1 e emolumento por inscrição em UC de ano anterior.

SECÇÃO IV

Estudantes bolseiros

Artigo 9.º

Propinas dos estudantes bolseiros

1 — Os estudantes a quem o pedido de bolsa seja indeferido deverão efetuar o pagamento da(s) prestação(ões) de propina vencidas, no prazo máximo de 30 dias imediatos à data de publi-citação da decisão definitiva.

2 — Os estudantes cujo pedido de bolsa seja indeferido, e não pretendam manter a inscrição, poderão requerer a desistência da frequência do ciclo de estudos no prazo de 30 dias úteis após pu-blicitação da decisão definitiva, sem obrigação de pagamento de propina referente a esse ano letivo.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

3 — Os estudantes bolseiros deverão efetuar o pagamento das prestações vencidas a que houver lugar nos 5 dias imediatos à data em que os serviços competentes procedam ao pagamento da respetiva bolsa ao estudante.

4 — O prazo de pagamento de propinas em vigor na ESEL não será aplicável aos estudantes bolseiros na modalidade de Ação Social no caso de até às datas correspondentes, os referidos serviços não tiverem posto à disposição dos bolseiros as prestações a que aqueles tiverem direito, por razões que não lhes são imputáveis.

5 — Os estudantes que se matriculem pela primeira vez e que se candidatem a bolsa de estudo, caso pretendam solicitar a suspensão do pagamento de propina até à divulgação do resultado da mesma, deverão enviar para o endereço eletrónico do Núcleo de Ação social o comprovativo de submissão da candidatura.

SECÇÃO V

Do pagamento e das consequências do não pagamento da propina

Artigo 10.º

Notificação de pagamento

O Núcleo de Ação Social no prazo de cinco dias após a data de vencimento de cada prestação, notifica via correio eletrónico, os estudantes em incumprimento indicando o montante em débito, da aplicação de juros de mora e das consequências do incumprimento do pagamento de propinas.

Artigo 11.º

Cobrança coerciva

1 — O pagamento das propinas fora dos prazos previstos no presente Regulamento fica su-jeito ao pagamento de juros de mora, à taxa legal, contabilizados a partir do primeiro dia de atraso, sobre o valor total ou da prestação em dívida.

2 — As dívidas geradas pelo não pagamento total ou parcial das propinas e respetivos juros de mora têm natureza fiscal, sendo -lhe aplicável o regime tributário.

3 — O não pagamento de propinas, nos termos referidos nos números anteriores implica a extração das respetivas certidões de dívida e seu envio aos serviços competentes, para efeitos de execução fiscal.

Artigo 12.º

Consequências académicas do não pagamento da propina

1 — Nos termos da lei, o não pagamento de qualquer prestação da propina no prazo fixado tem como única consequência o não reconhecimento dos atos académicos realizados no período ao qual a obrigação se reporta.

2 — Considera -se haver incumprimento do pagamento das propinas quando este não for feito no ato de matrícula/inscrição, ou não for cumprido o prazo de entrega de quaisquer das prestações, ou não for cumprido o plano de pagamentos ou acordos em vigor para a regularização das dívidas de propinas, nos termos do presente regulamento.

3 — A consequência prevista no número anterior cessa automaticamente com o cumprimento da obrigação.

4 — O não reconhecimento dos atos académicos previsto no n.º 1 não implica a anulação da dívida, mantendo -se esta até à sua efetiva liquidação.

5 — Não é permitida a inscrição em exame de melhoria de classificação às unidades curriculares em que os estudantes estão inscritos no período de incumprimento do pagamento da propina.

6 — Os registos de resultados académicos no Sistema Integrado de Gestão do Ensino Superior relativos ao período do incumprimento não são reconhecidos aos estudantes até à regularização da dívida referente ao mesmo.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

7 — A emissão de qualquer certidão e declaração relativa à formação do estudante no período em que se verifica o incumprimento do pagamento de propinas só será efetuada depois de regularizada.

8 — A emissão de certidão da conclusão de ciclo de estudos ou curso só será efetuada se o estudante que tenha dívidas de propinas à ESEL nessa data as liquide ou esteja abrangido e a cumprir um plano de regularização de pagamento de divida em vigor.

9 — A inscrição de estudante com propinas em dívida num novo letivo que não esteja abran-gido e a cumprir um plano de regularização, acarreta a necessidade de uma nova inscrição nas unidades curriculares em que esteve inscrito no período do incumprimento.

SECÇÃO VI

Prazos e consequências da anulação da matrícula/inscrição

Artigo 13.º

Anulação da inscrição

1 — Em caso de anulação da inscrição a pedido do estudante:

a) Até 30 dias após a data da matrícula/inscrição, é devido o pagamento de 25 % do valor fixado para a propina anual;

b) Até 90 dias após a data da matrícula/inscrição, é devido o pagamento de 50 % do valor fixado para a propina anual;

c) Em data posterior ao prazo fixado nas alíneas a) e b) o valor devido é o total da propina.

2 — Excetuam -se do disposto no número anterior os casos de recolocação no âmbito do concurso nacional de acesso, se expressamente consagrados na legislação aplicável.

3 — Para efeitos do n.º 1. do presente artigo considera -se como data de matrícula/inscrição a data de início do curso, ou, no caso de estudantes admitidos através dos regimes ou concursos especiais (reingresso, mudança de par instituição/curso, maiores de 23, etc.) a data da matrícula.

SECÇÃO VII

Casos especiais

Artigo 14.º

No curso de licenciatura

No caso de estudantes a quem falte até ao máximo de 24 ECTS para terminar a licenciatura, poderá ser aplicado, o montante apurado do cálculo do n.º de ECTS em que o estudante se inscreve, pelo valor de cada ECTS, fixado anualmente por deliberação do Conselho de Gestão.

Artigo 15.º

Nos cursos de mestrado e pós -licenciatura

1 — Os estudantes dos Cursos de Pós -Licenciatura de Especialização e de Mestrado que venham a ser readmitidos ao Curso após terem anulado a inscrição em ano letivo anterior, terão direito a uma redução do número de prestações de propinas (correspondendo às últimas mensali-dades dos respetivos cursos) pela frequência do curso em conformidade com o seguinte:

a) À redução de 1 mensalidade quando a anulação referida no artigo 13.º tenha sido feita até 30 dias da data da inscrição no curso;

b) À redução de 3 mensalidades quando a anulação referida no artigo 13.º tenha sido feita até 90 dias da data da inscrição no curso;

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

c) À redução de 5 mensalidades quando a anulação referida no artigo 13.º tenha sido feita entre 90 e 150 dias da data de inscrição no curso.

2 — Aos estudantes dos Cursos de Pós -Licenciatura de Especialização e de Mestrado, em caso de anulação de inscrição após a matrícula e antes do início do curso, caso a vaga tenha sido ocupada por admissão de suplente, não será devido o pagamento de propinas.

3 — Os estudantes dos Cursos de Pós -Licenciatura de Especialização e de Mestrado, em caso de anulação de inscrição entre o início do curso e 15 dias após o início do curso, com ocupação da vaga por admissão de suplente, será devido apenas o pagamento da 1.ª prestação, tal como previsto no n.º 1 do artigo 7.º, não se aplicando neste caso a alínea a) do n.º 1 do artigo 13.º

4 — Poderão ainda ser concedidas, pela Presidência da ESEL, isenção ou redução da propina de Mestrado e outros cursos não conferentes de grau da ESEL:

a) Aos docentes e investigadores de carreira da ESEL que o requeiram ao abrigo de regula-mentação específica;

b) A outros estudantes, ao abrigo de Protocolos existentes entre a ESEL e as Instituições a que os mesmos pertençam.

SECÇÃO VIII

Disposições finais

Artigo 16.º

Outras disposições

1 — Para além do pagamento da propina deve também o estudante suportar os prémios de seguro escolar bem como as taxas e emolumentos fixados na tabela em vigor.

2 — A emissão de Certidões, Diplomas e Cartas de Curso só será feita depois do pagamento integral da propina, ou de o estudante estar a cumprir um acordo de regularização de dívidas.

Artigo 17.º

Omissões e dúvidas

As omissões e dúvidas suscitadas na aplicação do presente regulamento serão resolvidas por despacho da Presidência da ESEL.

Artigo 18.º

Entrada em vigor

Este regulamento produz efeitos a partir do ano letivo 2020/2021, após a sua aprovação pelo Presidente da ESEL, sendo revisto sempre que se justifique.

ANEXO

Disposições transitórias

Artigo 1.º

Condições de acesso ao plano de regularização por dívidas previsto no artigo 29.º -A da Lei n.º 37/2003,de 22 de agosto, na redação atual conferida pela Lei n.º 42/2019, de 21 de junho, bem como

o mecanismo extraordinário de regularização de dívidas previsto na Lei n.º 32/2020, de 12 de agosto

1 — Nos termos da legislação indicada no título do presente artigo, os estudantes matriculados e inscritos na ESEL e antigos estudantes da ESEL com dívidas podem solicitar planos para a sua regularização.

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2 — O plano de regularização de dívidas por propinas em atraso e demais taxas, emolumentos e outras dívidas, seja a que título for, é efetuado a pedido do estudante, dirigido ao Presidente da ESEL em requerimento próprio disponibilizado na secretaria virtual.

3 — No caso de estudantes que comprovadamente demonstrem carência económica (validada através de documentação a entregar pelo requerente para instrução do pedido), motivada pela pandemia de COVID -19, é concedida uma moratória do início do pagamento das prestações, até 6 meses, a contar da data de entrada em vigor do pedido referido em 2.

4 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, a regularização efetua -se através do pa-gamento em prestações iguais e mensais, no máximo de 10 prestações mensais.

5 — Se o estudante for finalista, não pode ser estabelecido como prazo limite para pagamento da última prestação, momento posterior ao previsível para conclusão do ciclo de estudos.

6 — O plano de regularização pode ser acordado a qualquer momento, desde que anterior à data de instauração de processo de execução fiscal.

7 — A adesão ao plano de regularização da dívida depende de acordo livre e esclarecido, celebrado entre o estudante e a ESEL, no qual se determine o plano de pagamentos definido e implica, consequentemente:

a) A suspensão dos juros de mora que se vençam após a apresentação do pedido;b) A suspensão da sanção de não reconhecimento dos atos académicos realizados no período

a que a obrigação se reporta, conforme o n.º 1 do artigo 29.º da Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto, na redação em vigor;

c) A suspensão de processo de execução fiscal, caso este já tenha sido instaurado.d) A suspensão do prazo de prescrição legal.

8 — A partir do momento da celebração do acordo de adesão ao plano de regularização e enquanto o mesmo se mantiver em vigor:

a) Não há lugar a suspensão da matrícula e da inscrição anual nem a privação do direito de acesso a apoios sociais;

b) São considerados válidos os atos curriculares praticados no período a que o plano de re-gularização se reporta, ficando a sua eficácia dependente do cumprimento integral do plano.

9 — O cumprimento do acordo de adesão ao plano de regularização não dispensa o paga-mento em simultâneo das propinas correspondentes ao ano letivo que o estudante se encontra a frequentar.

10 — O plano de regularização prevê o pagamento da dívida em prestações iguais e mensais, nunca inferiores a 10 % do indexante de apoios sociais em vigor à data do pedido, sem prejuízo do acerto a que haja lugar na última prestação.

11 — O montante e o número de prestações do plano de regularização são propostos pelo estudante no próprio requerimento, podendo este propor o montante de cada prestação e o número de prestações mensais, sem prejuízo do previsto nos n.º 4 e 5 do presente artigo.

12 — Em qualquer momento o Núcleo de Ação Social verifica a existência de dívidas de pro-pina, podendo por sua iniciativa propor planos de regularização da dívida.

13 — Todos os requerimentos apresentados são analisados pelo Núcleo de Ação Social, que após verificação do cumprimento dos requisitos exigidos (indicação do n.º de prestações de plano proposto, documentação anexada), submete à apreciação e despacho superior, a proposta de regularização de dívida.

14 — Sempre que o estudante solicite o plano de regularização de propina alegando carência económica, deverá fazer prova da mesma, anexando documentos comprovativos.

15 — Considera -se estudante com carência económica aquele cujo agregado familiar dispo-nha de rendimento per capita não superior a 18 vezes o indexante dos apoios sociais em vigor no início do ano letivo, acrescido do valor da propina máxima anualmente fixada para o 1.º ciclo de estudos do ensino superior público.

16 — A apresentação de requerimento de plano de regularização por antigo estudante afasta a existência de dívidas de propinas como critério de exclusão para efeitos de reingresso.

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Artigo 2.º

Incumprimento

1 — A falta de pagamento sucessivo de 3 (três) prestações seguidas, ou de 6 (seis) interpola-das, determinam o vencimento das prestações seguintes se, no prazo de 3 dias úteis, o estudante não proceder ao pagamento das prestações incumpridas.

2 — Findo o prazo definido no ponto 1 do número anterior, considera -se incumprimento do acordo de adesão ao plano de regularização e, consequentemente, terminam os efeitos previstos no artigo 13.º, procedendo -se à emissão de certidão de dívida e respetiva comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira para efeitos de interposição de processo de execução fiscal.

3 — O incumprimento do acordo de adesão ao plano de regularização é fundamento de não aprovação de novo plano de pagamentos sobre a dívida a que se refere o incumprimento, assim como eventual suspensão da atribuição de benefícios sociais, designadamente o alojamento e bolsa de estudo.

4 — A eventual revisão e/ou retoma do plano de regularização a pedido do requerente, devi-damente fundamentada, será sujeita a análise casuística, e submetida a despacho superior.

Artigo 3.º

Período de vigência

As presentes disposições, efeitos e consequências legais vigoram nos termos e em conformi-dade com o previsto na legislação ao abrigo da qual estão estabelecidas suprarreferida.

2 de outubro de 2020. — O Presidente da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, João Carlos Barreiros dos Santos.

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ISCTE — INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

Regulamento n.º 889/2020

Sumário: Regulamento de Serviço dos Investigadores Doutorados a termo resolutivo, em regime de direito privado do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa.

No uso dos poderes que me são conferidos pelo disposto nas alíneas o) e s) do n.º 1 do artigo 30.º dos Estatutos do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa (Despacho Normativo n.º 20/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 174 de 11 de setembro), aprovo o Regulamento de Serviço dos Investigadores Doutorados a Termo Resolutivo, em regime de direito privado do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa.

29 de setembro de 2020. — A Reitora do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa, Maria de Lurdes Rodrigues.

Regulamento de Serviço dos Investigadores Doutorados a termo resolutivo, em regime de direito privado do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa

Artigo 1.º

Âmbito e Objetivos

1 — O presente regulamento aplica -se aos investigadores doutorados do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa, em regime de contrato individual de trabalho a termo resolutivo, doravante designados de investigadores.

2 — O presente regulamento define os direitos, deveres e procedimentos aplicáveis aos investigadores referidos nos números anteriores, no âmbito das diferentes componentes da sua atividade laboral.

Artigo 2.º

Categorias

1 — Os investigadores são contratados em categorias equiparadas às previstas no artigo 4.º do Estatuto da Carreira de Investigação Científica.

a) Investigador auxiliar equiparado;b) Investigador principal equiparado;c) Investigador -coordenador equiparado.

2 — Para além das categorias referidas no número anterior, podem os doutorados com re-duzida experiência de investigação pós -doutoral ou sem currículo científico após o doutoramento na área científica do projeto ou plano de trabalhos em causa, ser contratados na categoria de Investigador Júnior.

3 — São ainda considerados para efeitos do presente diploma os investigadores contratados ao abrigo do disposto no artigo 23.º do Decreto -Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, alterado pela Lei n.º 57/2017, de 19 de julho, os quais são designados de investigadores da Norma Transitória.

Artigo 3.º

Funções

1 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o conteúdo funcional das categorias referidas no n.º 1 do artigo 2.º é equiparado, com as devidas adaptações, ao conteúdo funcional

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das categorias correspondentes, constante no artigo 5.º do Estatuto da Carreira de Investigação Científica.

2 — O conteúdo funcional das categorias equiparadas de investigadores auxiliares, principais e coordenadores, inclui, ainda, a prestação de serviço docente na instituição, não podendo este ultrapassar quatro horas por semana e um valor médio anual de três horas semanais por semestre no cômputo da duração semanal de trabalho.

3 — O conteúdo funcional das categorias referidas no n.º 2 e 3 do artigo 2.º é definido no plano de trabalho contratualizado com o investigador.

4 — Os investigadores referidos no número anterior podem acumular a respetiva atividade com o exercício de funções docentes no ISCTE, até um máximo de 4 horas letivas por semana e um valor médio anual de três horas semanais por semestre, sendo remunerados por essa atividade e sendo os respetivos custos imputados à Escola onde é prestado o serviço.

Artigo 4.º

Direitos e Deveres

1 — Aos investigadores são garantidos os direitos e exigido o cumprimento dos deveres que se encontram estabelecidos nos diplomas legais e nos regulamentos em vigor no ISCTE.

2 — Aos investigadores cabe, nomeadamente:

a) Integrar a sua atividade no âmbito da política académica, científica e tecnológica do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa.

b) Integrar os órgãos de gestão, coordenação e consultivos do ISCTE, nos termos previstos nos respetivos regulamentos e assegurar o exercício das funções para que hajam sido eleitos ou designados, dando cumprimento às ações que lhes hajam sido cometidas pelos órgãos compe-tentes.

c) Cumprir as regras de funcionamento interno do ISCTE e os demais deveres decorrentes da legislação, estatutos e regulamentos aplicáveis, bem como o estipulado no respetivo contrato.

3 — Considera -se incumprimento grave dos deveres do investigador o exercício de atividades de formação, de consultoria científica, de docência e ou de prestação de serviços de investigação ou conexos, em áreas e domínios que sejam concorrenciais com as atividades prosseguidas no Iscte, bem como a participação, direta ou indireta, em instituições ou empresas com tal objeto, salvo se tiver sido previamente autorizada pelo Reitor, atento o interesse institucional

Artigo 5.º

Acumulações e incompatibilidades

São aplicáveis aos investigadores as normas legais e regulamentares vigentes para o pes-soal em regime de contrato em funções públicas em matéria de acumulações, incompatibilidades e impedimentos.

Artigo 6.º

Regimes de prestação de serviço

1 — Os investigadores exercem as suas funções, em regra, em regime de dedicação exclusiva.2 — O exercício de funções pode ser realizado em regime de tempo integral mediante mani-

festação do interessado nesse sentido.3 — Aos investigadores pode ainda ser permitido o exercício de funções em regime de tempo

parcial.

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Artigo 7.º

Dedicação exclusiva

1 — O regime de dedicação exclusiva implica a renúncia ao exercício de qualquer função ou atividade remunerada, pública ou privada, incluindo o exercício de profissão liberal.

2 — Não prejudica o exercício de funções em regime de dedicação exclusiva a perceção de remunerações decorrentes de:

a) Direitos de autor;b) Edição de publicações científicas;c) Direitos de propriedade industrial;d) Realização de seminários, conferências, palestras, cursos de formação profissional de curta

duração e outras atividades análogas;e) Atividades de docência em outras instituições do ensino superior, desde que devidamente

autorizadas pelo Reitor do Iscte, que não excedam um máximo de quatro horas por semana e um valor médio anual de três horas semanais por semestre, não podendo ainda abranger a responsa-bilidade exclusiva por cursos ou unidades curriculares;

f) Elaboração de estudos ou emissão de pareceres solicitados pelo Governo ou no âmbito de estruturas criadas ou de comissões ou grupos de trabalho constituídos por aquele, ou solicitados por entidades públicas ou privadas, a nível nacional ou internacional;

g) Participação em júris e comissões de avaliação.

3 — A violação do compromisso de exclusividade implica o apuramento da eventual respon-sabilidade disciplinar e a reposição das importâncias efetivamente recebidas correspondentes à diferença entre o regime de tempo integral e o regime de dedicação exclusiva.

Artigo 8.º

Tempo integral

1 — O regime de tempo integral corresponde à duração semanal do trabalho e compreende o exercício de todas as funções enunciadas no artigo 3.º do presente regulamento.

2 — Os investigadores em regime de tempo integral auferem uma remuneração igual a dois terços do vencimento do regime de dedicação exclusiva correspondente à categoria e nível remu-neratório para que são contratados.

Artigo 9.º

Tempo parcial

1 — No regime de tempo parcial o número total de horas de serviço semanal é contratualmente fixado, tendo em conta a percentagem do tempo integral da contratação em causa.

2 — Os investigadores em regime de tempo parcial auferem uma remuneração igual a uma percentagem do vencimento do regime de tempo integral correspondente à categoria e nível re-muneratório para que são contratados.

Artigo 10.º

Transição entre regimes

1 — O investigador pode optar, durante a vigência do contrato, entre os regimes de dedicação exclusiva e de tempo integral, tendo obrigatoriamente que respeitar um mínimo de permanência de um ano no regime para o qual transite.

2 — A mudança de regime é solicitada por requerimento dirigido ao Reitor acompanhada de parecer do Diretor da Unidade de Investigação onde exerce funções.

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3 — A mudança do regime produz efeitos a partir do dia 1 do mês seguinte ao da autorização do pedido.

Artigo 11.º

Período normal de trabalho

Sem prejuízo das exceções legalmente previstas, a duração do período normal de trabalho é de quarenta (40) horas por semana.

Artigo 12.º

Assiduidade

1 — O investigador tem o dever de comparecer regularmente ao serviço.2 — O trabalho realizado pelo investigador no seu domicílio que respeite à preparação de can-

didaturas, elaboração de relatórios de projetos de investigação, tratamento de dados e preparação de artigos científicos ou comunicações científicas, pode ser contabilizado para efeitos de aferição do período normal de trabalho.

3 — Para efeitos do disposto no número anterior deve o investigador submeter o pedido, em formulário próprio, de onde conste a enumeração concreta e expressa das tarefas a executar, as metas a alcançar e a sua calendarização.

4 — O pedido é aprovado pelo Reitor, sem prejuízo de delegação nos Diretores das Unidades de Investigação.

5 — O cumprimento do dever de assiduidade, bem como do período semanal de trabalho, é verificado por um sistema de registo definido pelo Diretor da Unidade de Investigação e aprovado pelo Reitor.

6 — A falta de registo de assiduidade sem motivo justificado faz presumir a ausência ao serviço.

Artigo 13.º

Local de trabalho

1 — O investigador exerce, em regra, as suas funções nas instalações do ISCTE.2 — O investigador pode prestar, igualmente, trabalho fora do ISCTE, nomeadamente em:

a) Deslocações ao estrangeiro ou no País, que sejam previamente solicitadas pelo trabalhador e autorizadas pelo(s) órgão(s) competente(s);

b) Trabalho de campo previsto no plano de trabalho e aprovado pelo Diretor da Unidade de Investigação.

Artigo 14.º

Férias, faltas e licenças

Aos investigadores é aplicável o regime de férias, faltas, e licenças previstas no Código do Trabalho.

Artigo 15.º

Níveis Remuneratórios

1 — A remuneração das categorias mencionadas no n.º 1 do artigo 2 tem por referência os níveis remuneratórios das categorias de investigador auxiliar, investigador principal e investigador coordenador, previstos no Estatuto da Carreira de Investigação Científica, aprovado pelo Decreto--Lei n.º 124/99, de 20 de abril, na sua redação atual.

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2 — A remuneração da categoria mencionada no n.º 2 do artigo 2 tem por referência o nível remuneratório 33 da Tabela Remuneratória Única (TRU).

Artigo 16.º

Avaliação de desempenho

Aos investigadores é aplicável o Regulamento de avaliação da atividade dos investigadores contratados em vigor no ISCTE.

Artigo 17.º

Dúvidas de interpretação e casos omissos

As dúvidas suscitadas pela aplicação do presente Regulamento e os casos omissos são re-solvidos por despacho do Reitor.

Artigo 18.º

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação no Diário da República.

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UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Despacho n.º 10049/2020

Sumário: Contrato de trabalho a termo resolutivo certo ao abrigo do Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, com o Doutor Nuno Pedroso na sequência de concurso internacional para um lugar de investigador (referência MED-03).

Por despacho de 28/09/2020 da Reitora da Universidade de Évora, foi autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, pelo prazo de três anos, even-tualmente renovável por períodos de um ano até à duração máxima de seis anos, nos termos do Decreto -Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto (RJEC) e do Regulamento de Avaliação do Desempenho dos Investigadores Doutorados da Universidade de Évora, publicado pelo Despacho n.º 7123/2019 (2.ª série), de 9 de agosto, com o doutor Nuno Miguel Peres Sampaio Pedroso, na sequência de concurso de seleção internacional para um lugar de investigador ao abrigo do RJEC, para o exer-cício de atividades de investigação científica na área de Gestão de Ciência e Cooperação, para a Unidade de I&D MED — Instituto Mediterrânico de Agricultura Ambiente e Desenvolvimento, no âmbito do Financiamento Programático Ref.ª UIDP/05183/2020, com direito à remuneração cor-respondente ao nível 33 da tabela remuneratória única, atualizada pelo Decreto -Lei n.º 10 -B/2020, de 20 de março.

01/10/2020. — A Administradora da Universidade de Évora, Maria Cesaltina Frade.

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UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Despacho n.º 10050/2020

Sumário: Contrato de trabalho a termo resolutivo certo ao abrigo do Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, com o Doutor Luís Gomes na sequência de concurso internacional para um lugar de investigador (referência MED-04).

Por despacho de 28/09/2020 da Reitora da Universidade de Évora, foi autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, pelo prazo de três anos, even-tualmente renovável por períodos de um ano até à duração máxima de seis anos, nos termos do Decreto -Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto (RJEC) e do Regulamento de Avaliação do Desempenho dos Investigadores Doutorados da Universidade de Évora, publicado pelo Despacho n.º 7123/2019 (2.ª série), de 9 de agosto, com o doutor Luís Alexandre Piteira Gomes, na sequência de concurso de seleção internacional para um lugar de investigador ao abrigo do RJEC, para o exercício de ativi-dades de investigação científica na área de Divulgação e Comunicação de Ciência, para a Unidade de I&D MED — Instituto Mediterrânico de Agricultura Ambiente e Desenvolvimento no âmbito do Financiamento Programático Ref.ª UIDP/05183/2020, com direito à remuneração correspondente ao nível 33 da tabela remuneratória única, atualizada pelo Decreto -Lei n.º 10 -B/2020, de 20 de março, face à não aceitação da candidata ordenada em 1.º lugar.

01/10/2020. — A Administradora da Universidade de Évora, Maria Cesaltina Frade.

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UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

Aviso n.º 16448/2020

Sumário: Júri das provas de doutoramento em Ciências da Informação, especialidade Jornalismo e Estudos Mediáticos, requeridas pelo mestre Felipe Harmata Marinho.

Por despacho de 07 de setembro de 2020 do reitor da Universidade Fernando Pessoa:

Designados, nos termos do n.º 1 do artigo 9.º do Regulamento n.º 306/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 110, de 9 de junho de 2008, os membros do júri das provas de doutoramento em Ciências da Informação, especialidade Jornalismo e Estudos Mediáticos, reque-ridas pelo mestre Felipe Harmata Marinho:

Presidente: Doutor Salvato Vila Verde Pires Trigo, Reitor da Universidade Fernando Pessoa.Vogais:

Doutor Jorge Pedro Almeida Silva e Sousa, professor catedrático da Universidade Fernando Pessoa.

Doutor Rui Manuel Ferreira Leite Soutelo Torres, professor associado com Agregação da Universidade Fernando Pessoa.

Doutora Maria José Lisboa Brites de Azeredo, professora associada da Universidade Lusófona.Doutor Jacinto António Rosa Godinho, professor auxiliar da Universidade Nova de Lisboa.Doutora Maria Zaclis Veiga Ferreira, professora Universidade Positivo (Brasil).

30 de setembro de 2020. — O Reitor, Salvato Vila Verde Pires Trigo.

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UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

Aviso n.º 16449/2020

Sumário: Júri das provas de doutoramento em Ciências da Informação, especialidade Jornalismo e Estudos Mediáticos, requeridas pelo mestre André Tezza Consentino.

Por despacho de 15 de setembro de 2020 do reitor da Universidade Fernando Pessoa:Designados, nos termos do n.º 1 do Artigo 9.º do Regulamento n.º 306/2008, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 110, de 9 de junho de 2008, os membros do júri das provas de doutoramento em Ciências da Informação, especialidade Jornalismo e Estudos Mediáticos, reque-ridas pelo mestre André Tezza Consentino:

Presidente: Doutor Salvato Vila Verde Pires Trigo, Reitor da Universidade Fernando Pessoa.Vogais:

Doutor Xosé López García, professor catedrático da Universidade de Santiago de Compostela.Doutor Jorge Pedro Almeida Silva e Sousa, professor catedrático da Universidade Fernando Pessoa.Doutor Ricardo Jorge de Castro Neves Ferreira Pinto, professor associado da Universidade

Fernando Pessoa.Doutor João Manuel Messias Canavilhas, professor associado da Universidade da Beira Interior.Doutor Christian Luiz Melim Schwartz, professor assistente da Universidade Positivo (Brasil).

1 de outubro de 2020. — O Reitor, Salvato Vila Verde Pires Trigo.

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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Faculdade de Ciências

Despacho n.º 10051/2020

Sumário: Subdelegação da presidência do júri do reconhecimento de nível de habilitações estran-geiras, requerido por Alan Oliveira de Sá, no Doutor Nuno Fuentecilla Maia Ferreira Neves.

Nos termos das competências delegadas no Presidente do Conselho Científico da Faculdade pelo ponto 3.2 do Despacho n.º 5011/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 96, de 20 de maio, subdelego a presidência do júri do reconhecimento de nível de habilitações estrangei-ras requerido por Alan Oliveira de Sá, no Doutor Nuno Fuentecilla Maia Ferreira Neves, Professor Catedrático, na qualidade de Presidente do Departamento de Informática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

24 de setembro de 2020. — O Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Luís Manuel Carriço.

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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Faculdade de Psicologia

Aviso n.º 16450/2020

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal comum de um posto de trabalho na carreira e categoria de técnico superior, para exer-cer funções na Divisão dos Serviços Técnicos da Faculdade de Psicologia da Univer-sidade de Lisboa.

1 — Nos termos do disposto nos números 4 e 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se pública a homologação da lista unitária de ordenação final, por despacho de 31 de agosto de 2020 do Diretor da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, a qual se publica em anexo, relativa ao procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de técnico superior, do mapa de pessoal da Faculdade de Psi-cologia da Universidade de Lisboa, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para exercer funções na Divisão dos Serviços Técnicos, aberto por Aviso (Extrato) n.º 5013/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 25 de março; oferta de emprego OE202003/0550, publicitada na bolsa de emprego público (www.bep.gov.pt).

2 — A lista unitária de ordenação final encontra -se, igualmente, disponível para consulta na página eletrónica desta Faculdade, em www.psicologia.ulisboa.pt, e afixada em local visível e público das suas instalações, sita na Alameda da Universidade, 1649 -013 Lisboa, tendo os candidatos/as sido notificados/as, nos termos previsto nas alínea a) e b) do artigo 10.º da mesma Portaria.

31 de agosto de 2020. — O Diretor Executivo, Nuno Cavalheiro.

ANEXO

Lista unitária de ordenação final

I — Candidatos/as aprovados/as:

1 — António Bernardo Mesquita Viseu — 16,51 valores

II — Candidatos/as excluídos/as, pelos motivos abaixo indicados:

Alexandre Gonçalo Real Simões (a)Ana Carolina Neves Marnoto (a)Ana Isabel Milhanas Machado (b)Ana Rita Matos do Vale (a)André Manuel Faustino Mesquita (a)António João de Sousa Martins (a)Aryele Silva Barbosa de Mello (b)Carla Sofia Guerreiro Patinha (a)Cláudia Cristina Pereira de Andrade (a)Filipa Isabel Antunes Soares (a)Gonçalo Miguel Sequeira Embaló (a)Hugo Miguel Mourão Ferreira Núncio (a)Joana Filipa Batista dos Santos (a)Joana Isabel Silva Pinho (a)João Alexandre das Neves Galrão (a)João Filipe Ramalho Gabriel (a)João Moleiro de Melo (a)

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

Marisa Cruz Correia (a)Paulo Sérgio Duarte Rodrigues (b)Pedro Nuno Valadão Matias (b)Sandra Isabel Baeta Neto (a)Sara Carolina Martins Rodrigues (a)Sara de Sousa Linhares (a)Sílvia Cristina Carlos Pereira Martins (b)Tiago Miguel Guedes Montez (b)Urbano Miguel Silva Vicente (b)

a) Por ter faltado ou desistido da realização da prova de conhecimentos, realizada às 14 horas, do dia 3 de julho de 2020, no Anfiteatro I da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, nos termos previstos no n.º 16 do aviso da Oferta de Emprego OE202003/0550, Publicitada na BEP.

b) Por ter obtido valoração inferior a 9,5 valores no método de seleção “prova de conhecimen-tos”, nos termos do n.º 10 do artigo 9.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Faculdade de Psicologia

Despacho n.º 10052/2020

Sumário: Autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado do técnico superior António Bernardo Mesquita Viseu, e constituição do júri do período experimental.

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, por despacho do Diretor da Faculdade de Psicologia da Uni-versidade de Lisboa, de 31 de agosto de 2020, foi autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com o licenciado António Bernardo Mesquita Viseu, com efeitos a partir de 02 de setembro de 2020, na carreira e na categoria de técnico superior, na 2.ª posição remuneratória, na sequência de procedimento concursal comum, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 25 de março, pelo Aviso (Extrato) n.º 5013/2020 e pela Oferta de Emprego Público OE202003/0550.

Conforme disposto no n.º 1 do artigo 46.º, nos artigos 50.º, 51.º e 370.º da Lei Geral de Tra-balho em Funções Públicas, anexa à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugados com o n.º 2 da cláusula 6.ª do Acordo Coletivo de Trabalho n.º 1/2009, de 28 de setembro, a constituição da rela-ção jurídica de emprego público está sujeita a período experimental de 180 dias, durante o qual o Trabalhador é acompanhado por um Júri, especialmente constituído para o efeito, com a seguinte constituição:

Presidente do Júri: Nuno Joel Lopes Fernandes Cavalheiro, Diretor Executivo da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa;

1.º Vogal efetivo: António Júlio Fernandes de Almeida Fornelos, Coordenador da Divisão dos Serviços Técnicos da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa;

2.º Vogal efetivo: Maria Felicidade Rosado Rebola, Coordenadora da Divisão Administrativa e Financeira da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa;

1.º Vogal Suplente: Telma Irina Aleixo Vargas, Coordenadora do Núcleo de Gestão de Recur-sos Humanos da Divisão Administrativa e Financeira da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa.

2.º Vogal Suplente: Tatiana Luena Baptista e Sanches, Coordenadora da Divisão Académica do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

1 de setembro de 2020. — O Diretor Executivo, Nuno Cavalheiro.

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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Instituto de Educação

Despacho n.º 10053/2020

Sumário: Autorizadas as celebrações de contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, entre este Instituto e os docentes convidados Fábio Sampaio, Nikoletta Agonács e Sílvia Couvaneiro.

Por despacho de 01 de agosto de 2020 do Diretor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, proferido no uso de competência delegada pelo Reitor da mesma Universidade, foram autorizadas as celebrações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, entre este Instituto e os docentes a seguir indicados:

Doutor Fábio Ferrentini Sampaio, como Professor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 15 %, com início a 1 de agosto de 2020 e termo em 31 de agosto de 2021, com a remu-neração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Nikoletta Agonács, como Professora Auxiliar Convidada, em regime de tempo parcial a 30 %, com início a 1 de agosto de 2020 e termo em 31 de agosto de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Sílvia Cristina de Sousa Simões Pinto Roda Couvaneiro como Professora Auxiliar Convidada, em regime de tempo parcial a 15 %, com início a 1 de agosto de 2020 e termo em 31 de agosto de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto--Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto.

26 de agosto de 2020. — O Diretor Executivo, Nuno Cavalheiro.

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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Instituto de Educação

Despacho n.º 10054/2020

Sumário: Autorizada a celebração do contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo (mobilidade estatutária), entre este Instituto e o Doutor João Manuel Nunes Pie-dade, com a categoria de professor auxiliar convidado.

Por despacho de 16 de julho de 2020 do Senhor Subdiretor -Geral da Administração Escolar e por despacho de 31 de agosto de 2020 do Senhor Diretor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, proferido no uso de competência delegada pelo Reitor da mesma Universidade, foi auto-rizada a proposta de mobilidade estatutária, em regime de requisição, do Doutor João Manuel Nunes Piedade, Professor do Quadro do Agrupamento de Escolas Eduardo Gageiro, pelo período de um ano, por conveniência urgente de serviço, com efeitos a partir de 1 de setembro de 2020, como Pro-fessor Auxiliar Convidado no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, da tabela aplicável aos docentes universitários.

17 de setembro de 2020. — O Diretor Executivo, Nuno Cavalheiro.

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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Instituto de Educação

Despacho n.º 10055/2020

Sumário: Autorizadas as celebrações de contratos de trabalho em funções públicas a termo reso-lutivo certo entre o Instituto e vários docentes.

Por despacho de 31 de agosto de 2020 do Diretor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, proferido no uso de competência delegada pelo Reitor da mesma Universidade, foram autorizadas as celebrações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, entre este Instituto e os docentes a seguir indicados:

Doutor António Carlos da Luz Correia, como Professor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 10 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Mestre Carolina Micaela Costeira e Pereira, como Assistente Convidada, em regime de tempo parcial a 59,9 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 140, nos termos dos artigos 16.º e 32.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Catarina Micaela dos Santos Sobral, como Professora Auxiliar Convidada, em regime de tempo parcial a 40 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Es-tatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Elisabete Maria Carvalho Gerardo Pires da Cruz, como Professora Auxiliar Convidada, em regime de tempo parcial a 10 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Elsa Maria Biscaia da Silveira Machado, como Professora Auxiliar Convidada, em regime de tempo parcial a 40 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Iva Susana Andrade Martins, como Professora Auxiliar Convidada, sem remuneração, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, nos termos dos artigos 15.º e 32.º -A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Joana Andreia Domingues Viana, como Professora Auxiliar Convidada, em regime de tempo integral (100 %), pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Joana da Fonte Dias Gomes da Mata Pereira, como Professora Auxiliar Convidada, sem remuneração, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, nos termos dos artigos 15.º e 32.º -A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Mestre Joana Filipa Vieira Gomes Barreiros Marques, como Assistente Convidada, em regime de tempo parcial a 50 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 140, nos termos dos artigos 16.º e 32.º do Es-

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

tatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Joana Maria Leitão Brocardo, como Professora Associada Convidada, sem remu-neração, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, nos termos dos arti-gos 15.º e 32.º -A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto--Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutor José Tomas Vargues Patrocínio, como Professor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 25 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Mestre Maria Teresa Maldonado Covas de Sousa Conceição, como Assistente Convidada, em regime de tempo parcial a 25 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 140, nos termos dos artigos 16.º e 32.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Marisa Alexandra Ferreira Quaresma, como Professora Auxiliar Convidada, em regime de tempo parcial a 30 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutor Nuno Miguel Taborda Cid Dorotea, como Professor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 50 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remu-neração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Otília da Encarnação da Costa e Sousa, como Professora Associada Convidada, sem remuneração, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, nos termos dos artigos 15.º e 32.º -A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutor Pedro dos Santos Ribeiro Mucharreira, como Professor Auxiliar Convidado, em regime de tempo parcial a 15 %, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, com a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 195, nos termos dos artigos 15.º e 31.º do Es-tatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto;

Doutora Susana Paula Graça Carreira, como Professora Associada Convidada, sem remu-neração, pelo período de um ano, com efeitos a 1 de setembro de 2020, nos termos dos arti-gos 15.º e 32.º -A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, republicado em anexo ao Decreto--Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto.

17 de setembro de 2020. — O Diretor Executivo, Nuno Cavalheiro.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 189

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Aviso n.º 16451/2020

Sumário: Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado.

Nos termos do disposto no artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 57/2017, de 19 de julho, torna -se público que a Universidade do Minho vai proceder à abertura, pelo prazo de 15 dias úteis, a a contar do dia útil imediato ao da presente publicação, de procedimento concursal de recrutamento e seleção de 1 doutorado(a) para o exercício de atividades de investigação científica na área científica Física, Refª CTTI -47/20 -CFUM (1).

A indicação dos requisitos formais de provimento, dos perfis pretendidos, da composição do júri e dos critérios de seleção, será publicitada na Bolsa de Emprego Público (BEP).

O aviso integral deste procedimento está disponível no sítio eletrónico em http://www.eracareers.pt/ e em https://intranet.uminho.pt/Pages/Documents.aspx?Area=Procedimentos%20Concursais.

14 de setembro de 2020. — O Administrador, Prof. Doutor Carlos Alberto da Silva Menezes.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 190

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Aviso n.º 16452/2020

Sumário: Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado.

Nos termos do disposto no artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 57/2017, de 19 de julho, torna -se público que a Universidade do Minho vai proceder à abertura, pelo prazo de 15 dias úteis, a contar do dia útil imediato ao da presente publicação, de procedimento concursal de recrutamento e seleção de 1 doutorado(a) para o exercício de atividades de investigação científica na área científica das Ciências Biomédicas, Refª CTTI -61/20 -ICVS (1).

A indicação dos requisitos formais de provimento, dos perfis pretendidos, da composição do júri e dos critérios de seleção, será publicitada na Bolsa de Emprego Público (BEP).

O aviso integral deste procedimento está disponível no sítio eletrónico em http://www.eracareers.pt/e em https://intranet.uminho.pt/Pages/Documents.aspx?Area=Procedimentos%20Concursais.

14 de setembro de 2020. — O Administrador, Prof. Doutor Carlos Alberto da Silva Menezes.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 191

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Aviso n.º 16453/2020

Sumário: Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado.

Nos termos do disposto no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 57/2017, de 19 de julho, torna-se público que a Universidade do Minho vai proceder à abertura, pelo prazo de 15 dias úteis, a contar do dia útil imediato ao da presente publicação, de procedimento concursal de recrutamento e seleção de 1 doutorado(a) para o exercício de atividades de investigação científica na área científica de Matemática, Ref.ª CTTI-70/20-CMAT (1).

A indicação dos requisitos formais de provimento, dos perfis pretendidos, da composição do júri e dos critérios de seleção, será publicitada na Bolsa de Emprego Público (BEP).

O aviso integral deste procedimento está disponível no sítio eletrónico em http://www.eracareers.pt/ e em https://intranet.uminho.pt/Pages/Documents.aspx?Area=Procedimentos%20Concursais.

15 de setembro de 2020. — O Administrador, Prof. Doutor Carlos Alberto da Silva Menezes.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 192

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Aviso n.º 16454/2020

Sumário: Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado.

Nos termos do disposto no artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 57/2017, de 19 de julho, torna -se público que a Universidade do Minho vai proceder à abertura, pelo prazo de 15 dias úteis, a contar do dia útil imediato ao da presente publicação, de procedimento concursal de recrutamento e seleção de 1 doutorado(a) para o exercício de atividades de investigação científica na área científica de Ciências Biológicas, Ref.ª CTTI—73/20 -CBMA (1).

A indicação dos requisitos formais de provimento, dos perfis pretendidos, da composição do júri e dos critérios de seleção, será publicitada na Bolsa de Emprego Público (BEP).

O aviso integral deste procedimento está disponível no sítio eletrónico em http://www.eracareers.pt/ e em https://intranet.uminho.pt/Pages/Documents.aspx?Area=Procedimentos%20Concursais.

15 de setembro de 2020. — O Administrador, Prof. Doutor Carlos Alberto da Silva Menezes.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 193

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Aviso n.º 16455/2020

Sumário: Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado.

Nos termos do disposto no artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 57/2017, de 19 de julho, torna -se público que a Universidade do Minho vai proceder à abertura, pelo prazo de 15 dias úteis, a contar do dia útil imediato ao da presente publicação, de procedimento concursal de recrutamento e seleção de 1 doutorado(a) para o exercício de atividades de investigação científica na área científica Economia, Ref.ª CTTI—42/20 -NIPE (1).

A indicação dos requisitos formais de provimento, dos perfis pretendidos, da composição do júri e dos critérios de seleção, será publicitada na Bolsa de Emprego Público (BEP).

O aviso integral deste procedimento está disponível no sítio eletrónico em http://www.eracareers.pt/ e em https://intranet.uminho.pt/Pages/Documents.aspx?Area=Procedimentos%20Concursais.

15 de setembro de 2020. — O Administrador, Prof. Doutor Carlos Alberto da Silva Menezes.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 194

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Aviso n.º 16456/2020

Sumário: Procedimento concursal para recrutamento de um investigador doutorado.

Nos termos do disposto no artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 57/2017, de 19 de julho, torna -se público que a Universidade do Minho vai proceder à abertura, pelo prazo de 15 dias úteis, a contar do dia útil imediato ao da presente publicação, de procedimento concursal de recrutamento e seleção de 1 doutorado(a) para o exercício de atividades de investigação científica na área científica de Geologia, Ref.ª CTTI-72/20 -CCT (1).

A indicação dos requisitos formais de provimento, dos perfis pretendidos, da composição do júri e dos critérios de seleção, será publicitada na Bolsa de Emprego Público (BEP).

O aviso integral deste procedimento está disponível no sítio eletrónico em http://www.eracareers.pt/ e em https://intranet.uminho.pt/Pages/Documents.aspx?Area=Procedimentos%20Concursais.

15 de setembro de 2020. — O Administrador, Prof. Doutor Carlos Alberto da Silva Menezes.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 195

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Declaração de Retificação n.º 706/2020

Sumário: Retifica o Aviso n.º 14040/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 181, de 16 de setembro de 2020.

Por ter saído com inexatidão, retifica -se do seguinte modo o Aviso n.º 14040/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 181, de 16 de setembro de 2020, referente ao procedimento concursal de recrutamento e seleção de doutorado(a) para o exercício de atividade de investigação científica na Universidade do Minho:

Na alínea a) do n.º 5.1, onde se lê:

«Grau concluído há menos de 3 anos;»

deve ler -se:

«Grau concluído há menos de 5 anos;»

Em virtude dessa correção, o prazo de abertura do procedimento concursal em apreço é pror-rogado até ao sétimo dia útil contado do dia útil imediato ao da publicação da presente declaração, sendo analisadas todas as candidaturas entretanto recebidas.

23 de setembro de 2020. — O Administrador, Prof. Doutor Carlos Alberto da Silva Menezes.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 196

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Despacho (extrato) n.º 10056/2020

Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em regime de tenure, na categoria de professor associado.

Por despacho de 24.07.2020, do Reitor da Universidade do Minho:

Doutora Maria Cândida Lobo Guerra Vilarinho — Autorizado o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em regime de tenure, na categoria de Professor Associado na área disciplinar de Metalurgia e Mecânica de Materiais da Escola de Engenharia, do mapa de pes-soal da Universidade do Minho, na sequência de procedimento concursal, com efeitos a partir de 24.07.2020, com direito à remuneração base de 4.104,35 €, correspondente ao nível remuneratório entre 71 e 72, da tabela remuneratória única. (Isento de Fiscalização Prévia do TC.)

2 de outubro de 2020. — O Administrador, Prof. Doutor Carlos Alberto Menezes.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 197

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 10057/2020

Sumário: Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho.

Ao abrigo do disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do Despacho RT -86/2018, de 10 de dezembro de 2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2018, subdelego no Professor Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, Professor Catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, a competência para presidir ao júri do seguinte concurso, aberto no âmbito do “Regulamento da Carreira e Con-tratação do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado”, aprovado por despacho reitoral n.º 6870/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152, de 8 de agosto de 2017:

Concurso documental, de âmbito internacional, ao abrigo do Contrato -Programa celebrado com a FCT no âmbito do Procedimento Concursal de Apoio Institucional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, de 1 (um) posto de trabalho de In-vestigador Principal para a área científica e de investigação articulada com a área disciplinar de Engenharia Química e Biológica da Escola de Engenharia.

A presente subdelegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e produz efeitos a partir da sua publicação no Diário da República, considerando -se ratificados os atos entretanto praticados na matéria agora subdelegada.

17 de agosto de 2020. — O Vice -Reitor, Ricardo J. Machado.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 198

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 10058/2020

Sumário: Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, pro-fessor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho.

Ao abrigo do disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do Despacho RT -86/2018, de 10 de dezembro de 2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2018, subdelego no Professor Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, Professor Catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, a competência para presidir ao júri do seguinte concurso, aberto no âmbito do “Regulamento da Carreira e Con-tratação do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado”, aprovado por despacho reitoral n.º 6870/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152, de 8 de agosto de 2017:

Concurso documental, de âmbito internacional, ao abrigo do Contrato -Programa celebrado com a FCT no âmbito do Procedimento Concursal de Apoio Institucional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, de 1 (um) posto de trabalho de In-vestigador Auxiliar para as áreas científicas e de investigação articulada com as áreas disciplinares de Estruturas e de Transportes e Geotecnia da Escola de Engenharia.

A presente subdelegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e produz efeitos a partir da sua publicação no Diário da República, considerando -se ratificados os atos entretanto praticados na matéria agora subdelegada.

17 de agosto de 2020. — O Vice -Reitor, Ricardo J. Machado.

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UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 10059/2020

Sumário: Subdelegação de competências no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Are-zes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho.

Ao abrigo do disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do Despacho RT -86/2018, de 10 de dezembro de 2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2018, subdelego no Professor Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, Professor Catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, a competência para presidir ao júri do seguinte concurso, aberto no âmbito do “Regulamento da Carreira e Con-tratação do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado”, aprovado por despacho reitoral n.º 6870/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152, de 8 de agosto de 2017:

Concurso documental, de âmbito internacional, ao abrigo do Contrato -Programa celebrado com a FCT no âmbito do Procedimento Concursal de Apoio Institucional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, de 1 (um) posto de trabalho de Investigador Auxiliar para a área científica e de investigação articulada com a área disciplinar de Informática da Escola de Engenharia.

A presente subdelegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e produz efeitos a partir da sua publicação no Diário da República, considerando -se ratificados os atos entretanto praticados na matéria agora subdelegada.

17 de agosto de 2020. — O Vice -Reitor, Ricardo J. Machado.

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UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 10060/2020

Sumário: Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho.

Ao abrigo do disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do Despacho RT -86/2018, de 10 de dezembro de 2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2018, subdelego no Professor Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, Professor Catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, a competência para presidir ao júri do seguinte concurso, aberto no âmbito do “Regulamento da Carreira e Con-tratação do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado”, aprovado por despacho reitoral n.º 6870/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152, de 8 de agosto de 2017:

Concurso documental, de âmbito internacional, ao abrigo do Contrato -Programa celebrado com a FCT no âmbito do Procedimento Concursal de Apoio Institucional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, de 1 (um) posto de trabalho de Investigador Auxiliar para a área científica e de investigação articulada com a área disciplinar de Engenharia de Materiais e Design Têxteis da Escola de Engenharia.

A presente subdelegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e produz efeitos a partir da sua publicação no Diário da República, considerando -se ratificados os atos entretanto praticados na matéria agora subdelegada.

17 de setembro de 2020. — O Vice -Reitor, Ricardo J. Machado.

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UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 10061/2020

Sumário: Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho.

Ao abrigo do disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do Despacho RT -86/2018, de 10 de dezembro de 2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2018, subdelego no Professor Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, Professor Catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, a competência para presidir ao júri do seguinte concurso, aberto no âmbito do “Regulamento da Carreira e Con-tratação do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado”, aprovado por despacho reitoral n.º 6870/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152, de 8 de agosto de 2017:

Concurso documental, de âmbito internacional, ao abrigo do Contrato -Programa celebrado com a FCT no âmbito do Procedimento Concursal de Apoio Institucional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, de 1 (um) posto de trabalho de Investigador Auxiliar para a área científica e de investigação articulada com a área disciplinar de Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos da Escola de Engenharia.

A presente subdelegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e produz efeitos a partir da sua publicação no Diário da República, considerando -se ratificados os atos entretanto praticados na matéria agora subdelegada.

17 de setembro de 2020. — O Vice -Reitor, Ricardo J. Machado.

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UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 10062/2020

Sumário: Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, pro-fessor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho.

Ao abrigo do disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do Despacho RT -86/2018, de 10 de dezembro de 2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2018, subdelego no Professor Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, Professor Catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, a competência para presidir ao júri do seguinte concurso, aberto no âmbito do “Regulamento da Carreira e Con-tratação do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado”, aprovado por despacho reitoral n.º 6870/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152, de 8 de agosto de 2017:

Concurso documental, de âmbito internacional, ao abrigo do Contrato -Programa celebrado com a FCT no âmbito do Procedimento Concursal de Apoio Institucional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, de 1 (um) posto de trabalho de Investigador Auxiliar para a área científica e de investigação articulada com a área disciplinar de Instrumentação e Microssistemas Eletrónicos da Escola de Engenharia.

A presente subdelegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e produz efeitos a partir da sua publicação no Diário da República, considerando -se ratificados os atos entretanto praticados na matéria agora subdelegada.

17 de setembro de 2020. — O Vice -Reitor, Ricardo J. Machado.

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UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 10063/2020

Sumário: Subdelegação de competência na Prof.ª Doutora Maria Manuela Sansonetty Gonçalves Corte-Real, professora catedrática da Escola de Ciências da Universidade do Minho.

Ao abrigo do disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do Despacho RT -86/2018, de 10 de dezembro de 2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2018, subdelego na Professora Doutora Maria Manuela Sansonetty Gonçalves Corte -Real, Professora Catedrática da Escola de Ciências da Universidade do Minho, a competência para presidir ao júri do seguinte concurso, aberto no âmbito do “Regulamento da Carreira e Contratação do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado”, aprovado por des-pacho reitoral n.º 6870/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152, de 8 de agosto de 2017:

Concurso documental, de âmbito internacional, ao abrigo do Contrato -Programa celebrado com a FCT no âmbito do Procedimento Concursal de Apoio Institucional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, de 1 (um) posto de trabalho de In-vestigador Auxiliar para a área científica e de investigação articulada com as áreas disciplinares de Física e de Biologia da Escola de Ciências.

A presente subdelegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e produz efeitos a partir da sua publicação no Diário da República, considerando -se ratificados os atos entretanto praticados na matéria agora subdelegada.

17 de setembro de 2020. — O Vice -Reitor, Ricardo J. Machado.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 204

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 10064/2020

Sumário: Subdelegação de competência na Prof.ª Doutora Maria Manuela Sansonetty Gonçalves Corte-Real, professora catedrática da Escola de Ciências da Universidade do Minho.

Ao abrigo do disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do Despacho RT -86/2018, de 10 de dezembro de 2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2018, subdelego na Professora Doutora Maria Manuela Sansonetty Gonçalves Corte -Real, Professora Catedrática da Escola de Ciências da Universidade do Minho, a competência para presidir ao júri do seguinte concurso, aberto no âmbito do “Regulamento da Carreira e Contratação do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado”, aprovado por des-pacho reitoral n.º 6870/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152, de 8 de agosto de 2017:

Concurso documental, de âmbito internacional, ao abrigo do Contrato -Programa celebrado com a FCT no âmbito do Procedimento Concursal de Apoio Institucional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, de 1 (um) posto de trabalho de Investigador Auxiliar para a área científica e de investigação articulada com a área disciplinar de Física da Escola de Ciências.

A presente subdelegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e produz efeitos a partir da sua publicação no Diário da República, considerando -se ratificados os atos entretanto praticados na matéria agora subdelegada.

17 de setembro de 2020. — O Vice -Reitor, Ricardo J. Machado.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 205

Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 10065/2020

Sumário: Subdelegação de competência no Prof. Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, professor catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho.

Ao abrigo do disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do Despacho RT -86/2018, de 10 de dezembro de 2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2018, subdelego no Professor Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, Professor Catedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, a competência para presidir ao júri do seguinte concurso, aberto no âmbito do “Regulamento da Carreira e Con-tratação do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado”, aprovado por despacho reitoral n.º 6870/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152, de 8 de agosto de 2017:

Concurso documental, de âmbito internacional, ao abrigo do Contrato -Programa celebrado com a FCT no âmbito do Procedimento Concursal de Apoio Institucional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, de 1 (um) posto de trabalho de In-vestigador Auxiliar para a área científica e de investigação articulada com as áreas disciplinares de Termofluidos e Tecnologias Energéticas, de Projeto, Automação e Tecnologia Mecânicas e de Metalurgia e Mecânica dos Materiais da Escola de Engenharia.

A presente subdelegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e produz efeitos a partir da sua publicação no Diário da República, considerando -se ratificados os atos entretanto praticados na matéria agora subdelegada.

25 de setembro de 2020. — O Vice -Reitor, Ricardo J. Machado.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO PORTO

Edital n.º 1112/2020

Sumário: Concurso documental para um professor auxiliar para a área disciplinar de Arqueologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Doutor Fernando Manuel Augusto da Silva, Professor Catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Vice -Reitor da mesma Universidade:

Faço saber que, por meu despacho de 15 de setembro de 2020, no uso de competência dele-gada por Despacho publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 157 de 16 de agosto de 2018, pelo prazo de 30 dias úteis, a contar do dia útil imediato ao da publicação do presente edital no Diário da República, se abre concurso documental para um Professor Auxiliar para a área disciplinar de Arqueologia, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Caso a data-limite de candidatura termine num dia de fecho da Universidade do Porto, considera--se o dia útil imediatamente a seguir.

1 — As disposições legais aplicáveis são as seguintes:Artigos 37.º a 51.º, 61.º e 62.º -A do Estatuto da Carreira Docente Universitária (ECDU), repu-

blicado pelo Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto, e alterado pela Lei n.º 8/2010, de 13 de maio e Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedráticos, Associados e Auxiliares da Universidade do Porto — Despacho n.º 12913/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 154, de 10 de agosto, alterado pela Deliberação (extrato) n.º 380/2019, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 64, de 01 de abril.

2 — Requisitos de admissão ao concurso:2.1 — Nos termos do artigo 41.º -A do ECDU, só poderá ser admitido ao presente concurso

quem seja titular do grau de Doutor.Caso o doutoramento tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, o

mesmo tem de ser reconhecido por instituição de ensino superior portuguesa, nos termos do disposto no Decreto -Lei n.º 66/2018, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 157, de 16 de agosto. Esta formalidade tem de estar cumprida até à data do termo do prazo para a candidatura.

2.2 — Domínio da língua portuguesa falada e escrita. Os candidatos de nacionalidade es-trangeira, exceto os dos Países de Expressão Oficial Portuguesa, deverão possuir domínio da língua portuguesa falada e escrita, ao nível comum de referência B1, ou superior. Esse requisito é reconhecido oficialmente através de certificado ou diploma de competência comunicativa em língua portuguesa do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, do Conselho da Europa.

3 — Caso os candidatos não sejam detentores de um vínculo de emprego público, deve ser exigida a apresentação de declaração sob compromisso de honra de que cumprem os requisitos de admissão ao concurso previstos na lei.

4 — Métodos e Critérios de avaliação e seriação:4.1 — Critérios de aprovação em mérito absoluto:A admissão dos candidatos está condicionada à sua aprovação em mérito absoluto, a qual

dependerá de serem detentores do grau de Doutor na área disciplinar do concurso, nomeadamente, na área de Arqueologia, e possuírem um currículo cujo mérito o Júri entenda revestir nível cientí-fico e pedagógico, capacidade de investigação e atividade desenvolvida compatíveis com a área disciplinar de Arqueologia e a categoria para que é aberto o concurso.

Considera -se aprovado em mérito absoluto o candidato que seja aprovado por maioria abso-luta dos votos dos membros júri votantes, em votação nominal justificada, onde não são admitidas abstenções.

4.2 — Vertentes e critérios de avaliação e seriação em mérito relativo, respetiva ponderação e sistema de valoração final:

Uma vez identificados, em definitivo, os candidatos aprovados em mérito absoluto, procede--se à sua ordenação em mérito relativo, com base nas vertentes e critérios de seriação, respetiva pontuação e sistema de valoração final, de acordo com o disposto no n.º 6 do artigo 50.º do ECDU

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 207

Diário da República, 2.ª série PARTE E

e no artigo 16.º do Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedráticos, Associados e Auxiliares da Universidade do Porto.

O método de seleção a utilizar é a avaliação curricular, tendo presentes as funções gerais cometidas aos docentes universitários pelo artigo 4.º do ECDU. Esta avaliação terá em atenção a área científica de Arqueologia, para que é aberto o Concurso, com especial incidência nas subáreas da Arqueologia Proto -Histórica e da Arqueologia Moderna e Contemporânea, incidindo sobre as seguintes vertentes e respetivos critérios:

4.2.1 — Mérito Científico (MC): (40 %)4.2.1.1 — Produção científica (MC1): Qualidade e quantidade da produção científica na área e

especialidades para que é aberto o concurso (livros e capítulos de livros, artigos em revistas inde-xadas, artigos em outras revistas e atas de congressos, comunicações em congressos) expressas pelo número e tipo de publicações, e pelo reconhecimento que lhe é prestado pela comunidade científica (traduzida na qualidade dos locais de publicação e nas referências que lhes são feitas por outros autores). (50 %)

4.2.1.2 — Coordenação e realização de projetos científicos ligados à investigação fundamental e investigação aplicada (MC2): Qualidade e quantidade de projetos científicos financiados numa base competitiva por fundos públicos, através de agências nacionais ou internacionais, em que participou na área para que é aberto o concurso e os resultados obtidos nos mesmos, dando -se especial relevância à coordenação de projetos face à participação. Na avaliação da qualidade deve atender -se ao financiamento obtido, ao grau de exigência do concurso de financiamento, e às avaliações de que foram objeto os projetos realizados. (15 %)

4.2.1.3 — Constituição e participação em equipas científicas (MC3): Capacidade para gerar, organizar e eventualmente liderar equipas científicas, bem como a de desenvolver atividades de investigação em equipa e de orientar investigadores em trabalhos de pós -doutoramento, doutora-mento e mestrado. (15 %)

4.2.1.4 — Intervenção nas atividades da comunidade científica (MC4): Capacidade de inter-venção nas comunidades científicas, expressa, nomeadamente, pela colaboração na edição de revistas, pela subscrição de referees, pela apresentação de palestras por convite e pela participação em júris académicos, nomeadamente como arguente dentro ou fora da própria instituição. (20 %)

4.2.2 — Experiência e mérito pedagógicos (VEMP): (25 %)4.2.2.1 — Atividade letiva (EMP1): Experiência e qualidade da atividade letiva realizada pelo

candidato recorrendo, sempre que possível, a métodos objetivos baseados em recolhas de opinião alargadas (inquéritos pedagógicos). (60 %)

4.2.2.2 — Coordenação de projetos pedagógicos (EMP2): Coordenação e dinamização de novos projetos pedagógicos (e.g. desenvolvimento de novos programas de unidades curriculares, criação e coordenação de novos cursos ou programas de estudos, etc.) ou reforma e melhoria de projetos existentes (e.g. reformular programas de unidades curriculares existentes, participar na reorganização de cursos ou programas de estudos existentes), bem como realização de projetos com impacto no processo de ensino/aprendizagem e atividade de orientação (de dissertações de 2.º Ciclo, de relatórios de Estágio, de teses de 3.º Ciclo). (40 %)

4.2.3 — Atividades de extensão universitária, de divulgação científica e de valorização econó-mica e social do conhecimento (VTC): (20 %)

4.2.3.1 — Serviços de consultoria (TC1): Coordenação e participação em atividades de con-sultoria na área da investigação e da preservação do Património Cultural, nomeadamente junto do meio empresarial e do setor público. Coordenação e participação como docente em cursos de formação profissional ou de especialização científica na área científica do concurso. (70 %)

4.2.3.2 — Divulgação do conhecimento (TC2): Coordenação e participação em iniciativas de divulgação da ciência junto da comunidade e para diversos públicos. Publicações de divulgação científica e do conhecimento. (30 %)

4.2.4 — Projeto científico -pedagógico (VPCP): (15 %)Com este projeto o candidato deverá evidenciar a sua contribuição para o desenvolvimento

científico e pedagógico da área para que é aberto o concurso, descrevendo as atividades de in-vestigação e de ensino que se propõe desenvolver, e será avaliado tendo em conta os seguintes

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

parâmetros: potencial contribuição para o desenvolvimento científico e pedagógico da área e cursos do Departamento; enquadramento em trabalho anterior do candidato relevante na área.

5 — Modo de funcionamento do Júri:Cada membro do júri faz o seu exercício avaliativo, pontuando cada candidato em relação a

cada vertente, numa escala de 0 a 100 pontos, tomando em consideração os critérios aprovados para cada vertente.

O resultado final (RF) de avaliação de cada candidato por cada membro do júri é calculado através do somatório das classificações em cada vertente, considerando a respetiva ponderação, de acordo com o definido na tabela apresentada no Anexo I deste Edital.

Na sequência do seu exercício avaliativo, cada membro do júri constrói a sua lista ordenada de avaliação dos candidatos, com a qual participa nas votações que conduzem à decisão e à or-denação final dos candidatos nos termos do ponto 4.2.

6 — Deliberações do júri:6.1 — Qualquer deliberação resultará do artigo 17.º, n.º 12, do Regulamento dos Concursos

para Recrutamento de Professores Catedráticos, Associados e Auxiliares da Universidade do Porto, aplicável por força do artigo 83.º -A do ECDU, que determinou a aprovação do mesmo com vista à execução das normas daquele diploma legal, abrangendo a tramitação procedimental dos concursos, designadamente o sistema de avaliação e classificação final.

Destarte, nos termos do artigo 17.º, n.º 12 do referido Regulamento o júri deliberará através de votação nominal fundamentada nos critérios de seleção adotados e divulgados para a aprovação e a ordenação dos candidatos, sendo exigida a maioria absoluta para qualquer deliberação, não sendo permitidas abstenções.

6.2 — A metodologia de seriação é a seguinte:Nas várias votações, cada membro do júri deve respeitar a sua lista de ordenação, observando-

-se nas votações o seguinte:

a) A primeira votação destina -se a determinar o candidato colocado em 1.º lugar, contabilizando o número de votos que cada candidato obteve para esse lugar;

b) Se um candidato obtiver a maioria absoluta dos votos para o 1.º lugar, fica colocado na res-petiva posição e é removido do escrutínio, iniciando -se o procedimento para escolher o candidato que ocupará o 2.º lugar;

c) Caso nenhum candidato obtenha a maioria absoluta dos votos para o 1.º lugar, inicia -se um novo escrutínio, apenas entre os candidatos que obtiveram votos para o 1.º lugar, depois de retirado o candidato menos votado para esse lugar na votação anterior;

d) Caso se verifique um empate entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, procede -se a uma votação de desempate apenas entre estes, contabilizando -se o número de pri-meiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;

e) Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, mas tendo sido reduzido o número de candidatos empatados na posição de menos votado, relativa-mente à ronda de votação anterior, procede -se a uma nova votação de desempate apenas entre os candidatos empatados na posição de menos votado, contabilizando -se o número de primeiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;

f) Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, sem que tenha sido reduzido o número de candidatos empatados na posição de menos votado, relativa-mente à ronda de votação anterior, o desempate é feito através do voto de qualidade do Presidente ou pelo exercício do voto de desempate, conforme o caso, sendo escolhido para integrar a votação subsequente para o mesmo lugar o candidato votado pelo Presidente;

g) Havendo empate quando só restarem dois ou mais candidatos para o 1.º lugar, o desempate é feito através do voto de qualidade do Presidente do júri ou pelo exercício do voto de desempate, conforme o caso;

h) Escolhido o candidato para o 1.º lugar, este sai das votações e inicia -se o procedimento de escolha para o candidato a colocar em 2.º lugar, repetindo -se o processo referido nas alíneas ante-riores para os lugares subsequentes até se obter uma única lista ordenada de todos os candidatos.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

7 — Apresentação das candidaturas:A candidatura pode ser entregue presencialmente, durante o horário normal de expediente, no

Serviço de Expediente da Universidade do Porto, Praça Gomes Teixeira, 4099 - 002 Porto, Sala 114, ou remetida por correio registado para o mesmo endereço, até ao termo do prazo.

7.1 — Instrução das candidaturas:A candidatura deve ser obrigatoriamente instruída com os seguintes documentos:

a) Requerimento de candidatura (dados pessoais e declarações), apresentado em suporte de pa-pel integralmente preenchido, datado e assinado, de acordo com o formulário de utilização obrigatória, disponível em https://sigarra.up.pt/up/pt/conteudos_geral.ver?pct_pag_id=1004282&pct_parametros=p_pagina=1004282&pct_grupo=3123&pct_grupo=2013&pct_grupo=2015&pct_grupo=2461#2461;

b) Certidão de doutoramento, exceto para os casos correspondentes à obtenção do grau de doutor na Universidade do Porto;

c) Certificado ou diploma de competência comunicativa em língua portuguesa do quadro Eu-ropeu Comum de Referência para as Línguas, do Conselho da Europa, no caso dos candidatos de nacionalidade estrangeira, exceto os dos Países de Expressão Oficial Portuguesa;

d) Curriculum Vitae, contendo todas as informações pertinentes para a avaliação da candida-tura, tendo em consideração os critérios de avaliação e seriação constantes do 4.2. do presente edital para as vertentes e parâmetros da avaliação;

e) Todos os trabalhos mencionados no currículo apresentado, devendo os candidatos destacar até dez dos que considere mais representativos da atividade por si desenvolvida, fundamentando a respetiva seleção;

f) Projeto científico -pedagógico, descrevendo o plano de desenvolvimento de carreira relativo às linhas de investigação na área disciplinar para a qual é aberto o concurso e que o candidato se propõe desenvolver na Universidade do Porto, incluindo a sua articulação com o ensino. Este documento deverá conter no máximo 7.500 palavras.

7.2 — Os documentos acima mencionados são entregues, em duplicado, em CD, DVD ou Pen Drive, com edição protegida, em formato pdf.

7.3 — As instruções para a apresentação da informação, em suporte digital, encontram -se disponíveis na área de Concursos de Pessoal do SIGARRA U.PORTO, no endereço https://sigarra.up.pt/up/pt/web_base.gera_pagina?p_pagina=1004282

8 — Notificações e audiência dos interessados:8.1 — O Serviço de Recursos Humanos do Centro de Recursos e Serviços Comuns da Univer-

sidade do Porto, notificará os candidatos do despacho de admissão ou não admissão administrativa ao concurso, o qual se baseará no cumprimento ou incumprimento, das condições estabelecidas no n.º 2 e 7.1. deste edital.

8.2 — Há lugar a audiência prévia, nos termos do disposto nos artigos 121.º e 122.º do Código do Procedimento Administrativo, dos candidatos que não tenham sido admitidos administrativamente, ou não tenham sido aprovados em mérito absoluto, e dos candidatos ordenados em lugar da lista de ordenação dos candidatos não passível de ser provido no posto de trabalho a concurso. Todos os candidatos são notificados da homologação da deliberação final do júri.

8.3 — As notificações são efetuadas por correio eletrónico.O prazo para os candidatos se pronunciarem, por escrito, é de dez dias úteis, contados a partir

do primeiro dia útil imediatamente a seguir à data do recibo de entrega da mensagem enviada para a sua caixa postal eletrónica, nos termos previstos no Código do Procedimento Administrativo.

9 — O Júri tem a seguinte composição:

Presidente — Professora Doutora Cândida Fernanda Antunes Ribeiro, Diretora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no uso de competência delegada por Despacho n. 9355/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 191, de 30 de setembro de 2020.

Vogais:

Professora Doutora Raquel Maria da Rosa Vilaça, Professora Catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra;

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

Professor Doutor Amílcar Manuel Ribeiro Guerra, Professor Associado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa;

Professor Doutor Francisco José Gomes Caramelo, Professor Catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa;

Professor Doutor Mário Jorge Lopes Neto Barroca, Professor Catedrático do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto;

Professora Doutora Maria de Jesus Sanches, Professora Associada com Agregação da Fa-culdade de Letras da Universidade do Porto.

10 — O professor auxiliar será contratado por tempo indeterminado em funções públicas com um período experimental de cinco anos.

11 — Em conformidade com o Despacho conjunto n.º 373/2000, de 31 de março, do Ministro da Reforma do Estado e da Administração Pública e da Ministra para a Igualdade, cumpre afirmar que: «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, en-quanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.»

15 de setembro de 2020. — O Vice -Reitor, Prof. Doutor Fernando Manuel Augusto da Silva.

ANEXO

TABELA 1

Pesos para as vertentes e respetivos critérios da avaliação curricular (AC)

Mérito Científico [VMC] (40 %):

Produção científica [MC1] (50 %);Coordenação de projetos científicos [MC2] (15 %);Constituição e participação em equipas científicas [MC3] (15 %);Intervenção nas comunidades científicas [MC4] (20 %).

Experiência e Mérito Pedagógicos [VEMP] (25 %):

Atividade letiva [EMP1] (60 %);Coordenação de projetos pedagógicos [EMP2] (40 %).

Atividades de extensão universitária, de divulgação científica e de valorização económica e social do conhecimento [VTC] (20 %):

Serviços de consultoria [TC1] (70 %);Divulgação do conhecimento [TC2] (30 %).

Projeto Científico -Pedagógico [VPCP] (15 %):

AC = (40 % × VMC) + (25 % × VEMP) + (20 % × VTC) + (15 % × VPCP)

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UNIVERSIDADE DO PORTO

Edital n.º 1113/2020

Sumário: Concurso documental para um professor auxiliar para a área disciplinar de ciências da comunicação e informação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Doutor Fernando Manuel Augusto da Silva, Professor Catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Vice -Reitor da mesma Universidade:

Faço saber que, por meu despacho de 15 de setembro de 2020, no uso de competência dele-gada por despacho publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 157, de 16 de agosto de 2018, pelo prazo de 30 dias úteis, a contar do dia útil imediato ao da publicação do presente edital no Diário da República, se abre concurso documental para um Professor Auxiliar para a área discipli-nar de Ciências da Comunicação e Informação, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Caso a data-limite de candidatura termine num dia de fecho da Universidade do Porto, considera--se o dia útil imediatamente a seguir.

1 — As disposições legais aplicáveis são as seguintes:Artigos 37.º a 51.º, 61.º e 62.º -A do Estatuto da Carreira Docente Universitária (ECDU), repu-

blicado pelo Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto, e alterado pela Lei n.º 8/2010, de 13 de maio e Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedráticos, Associados e Auxiliares da Universidade do Porto — Despacho n.º 12913/2010, publicado no Diário da Repú-blica, 2.ª série, n.º 154, de 10 de agosto de 2010, alterado pela Deliberação (extrato) n.º 380/2019, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 64, de 1 de abril.

2 — Requisitos de admissão:2.1 — Nos termos do artigo 41.º -A do ECDU, só poderá ser admitido ao presente concurso

quem seja titular do grau de Doutor.Caso o doutoramento tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, o

mesmo tem de ser reconhecido por instituição de ensino superior portuguesa, nos termos do disposto no Decreto -Lei n.º 66/2018, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 157, de 16 de agosto. Esta formalidade tem de estar cumprida até à data do termo do prazo para a candidatura.

2.2 — Domínio da língua portuguesa falada e escrita — os candidatos de nacionalidade estrangeira, exceto os dos Países de Expressão Oficial Portuguesa, deverão possuir domínio da língua portuguesa falada e escrita, ao nível comum de referência B1, ou superior. Esse requisito é reconhecido oficialmente através de certificado ou diploma de competência comunicativa em língua portuguesa do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, do Conselho da Europa.

3 — Caso os candidatos não sejam detentores de um vínculo de emprego público, deve ser exigida a apresentação de declaração sob compromisso de honra de que cumprem os requisitos de admissão ao concurso previstos na lei.

4 — Métodos e Critérios de avaliação e seriação:4.1 — Critérios de aprovação em mérito absoluto:A admissão dos candidatos está condicionada à sua aprovação em mérito absoluto, a qual

dependerá de serem detentores do grau de Doutor na área disciplinar do concurso, nomeadamente, na área das Ciências da Comunicação e Informação, e possuírem um currículo cujo mérito o Júri entenda revestir nível científico e pedagógico, capacidade de investigação e atividade desenvolvida compatíveis com a área disciplinar e categoria para que é aberto o concurso.

Considera -se aprovado em mérito absoluto o candidato que seja aprovado por maioria absoluta dos votos dos membros do júri votantes, em votação nominal justificada, onde não são admitidas abstenções.

4.2 — Vertentes e critérios de avaliação e seriação em mérito relativo, respetiva ponderação e sistema de valoração final

Uma vez identificados, em definitivo, os candidatos aprovados em mérito absoluto, procede--se à sua ordenação em mérito relativo, com base nas vertentes e critérios de seriação, respetiva pontuação e sistema de valoração final, de acordo com o disposto no n.º 6 do artigo 50.º do ECDU

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

e no artigo 16.º do Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedráticos, Associados e Auxiliares da Universidade do Porto.

O método de seleção a utilizar é o da avaliação curricular, complementada por uma audição pública de apresentação, à qual se submeterão os candidatos aprovados em mérito absoluto, destinada à clarificação de aspetos relacionados com o currículo e o plano científico -pedagógico. A avaliação e seriação dos candidatos será realizada tendo presentes as funções gerais cometi-das aos docentes universitários pelo artigo 4.º do ECDU. Esta avaliação terá em atenção a área científica de Ciências da Comunicação e Informação, para que é aberto o Concurso, com especial incidência nas subáreas da Gestão da Comunicação, Comunicação Organizacional e Marketing e Comunicação, incidindo sobre as seguintes vertentes e respetivos critérios:

4.2.1 — Mérito Científico (MC): (50 %)4.2.1.1 — Produção científica (MC1): Qualidade e quantidade da produção científica na área

para que é aberto o concurso (livros e capítulos de livros, artigos em revistas indexadas, artigos em outras revistas e atas de congressos, comunicações em congressos) expressas pelo número e tipo de publicações, e pelo reconhecimento que lhe é prestado pela comunidade científica (traduzida na qualidade dos locais de publicação e nas referências que lhes são feitas por outros autores). (55 %)

4.2.1.2 — Coordenação e participação em projetos científicos ligados à investigação funda-mental e investigação aplicada (MC2): Qualidade e quantidade de projetos científicos financiados numa base competitiva por fundos públicos, através de agências nacionais ou internacionais, em que participou na área para que é aberto o concurso e os resultados obtidos nos mesmos, dando--se especial relevância à coordenação de projetos face à participação. Na avaliação da qualidade deve atender -se ao financiamento obtido, ao grau de exigência do concurso de financiamento, e às avaliações de que foram objeto os projetos realizados. (15 %)

4.2.1.3 — Constituição e participação em equipas científicas (MC3): Capacidade para gerar, organizar e eventualmente liderar equipas científicas, bem como a de desenvolver atividades de investigação em equipa e de orientar investigadores em trabalhos de pós -doutoramento, doutora-mento e mestrado. (15 %)

4.2.1.4 — Intervenção nas atividades da comunidade científica (MC4): Capacidade de interven-ção na comunidade científica, expressa, nomeadamente, pela colaboração na edição de revistas, pela apresentação de palestras por convite e pela participação em júris académicos, nomeadamente como arguente. (15 %)

4.2.2 — Experiência e mérito pedagógicos (VEMP): (20 %)4.2.2.1 — Atividade letiva (EMP1): Experiência e qualidade da atividade letiva realizada pelo

candidato recorrendo, sempre que possível, a métodos objetivos baseados em recolhas de opinião alargadas (inquéritos pedagógicos). (70 %)

4.2.2.2 — Coordenação de projetos pedagógicos (EMP2): Coordenação e dinamização de novos projetos pedagógicos (e.g. desenvolvimento de novos programas de unidades curriculares, criação e coordenação de novos cursos ou programas de estudos, etc.) ou reforma e melhoria de projetos existentes (e.g. reformular programas de unidades curriculares existentes, participar na reorganização de cursos ou programas de estudos existentes), bem como realização de projetos com impacto no processo de ensino/aprendizagem e atividade de orientação (de dissertações de 2.º Ciclo, de relatórios de Estágio, de teses de 3.º Ciclo). (30 %)

4.2.3 — Atividades de extensão universitária, de divulgação científica e de valorização económica e social do conhecimento (VTC): (15 %)

4.2.3.1 — Serviços de consultoria (TC1): Coordenação e participação em atividades de consul-toria na área disciplinar do concurso, nomeadamente junto do meio empresarial e do setor público. Coordenação e participação como docente em cursos de formação profissional ou de especialização científica na área disciplinar do concurso. (50 %)

4.2.3.2 — Divulgação do conhecimento (TC2): Coordenação e participação em iniciativas de divulgação da ciência (organização de eventos científicos) junto da comunidade e para diversos públicos. Publicações de divulgação científica e do conhecimento. (50 %)

4.2.4 — Projeto científico -pedagógico (VPCP): (15 %)Com este projeto o candidato deverá evidenciar a sua contribuição para o desenvolvimento

científico e pedagógico da área para a qual é aberto o concurso, descrevendo as atividades de

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

investigação e de ensino que se propõe desenvolver num período de cinco anos, e será avaliado tendo em conta os seguintes parâmetros: potencial contribuição para o desenvolvimento científico e pedagógico da área e cursos do Departamento; enquadramento em trabalho anterior do candidato relevante na área.

5 — Modo de funcionamento do Júri:Cada membro do júri faz o seu exercício avaliativo, pontuando cada candidato em relação a

cada vertente, numa escala de 0 a 100 pontos, tomando em consideração os critérios aprovados para cada vertente.

O resultado final (RF) de avaliação de cada candidato por cada membro do júri é calculado através do somatório das classificações em cada vertente, considerando a respetiva ponderação, de acordo com o definido na tabela apresentada no Anexo I deste Edital.

Na sequência do seu exercício avaliativo, cada membro do júri constrói a sua lista ordenada de avaliação dos candidatos, com a qual participa nas votações que conduzem à decisão e à or-denação final dos candidatos nos termos do ponto 4.2.

6 — Deliberações do júri:6.1 — Qualquer deliberação resultará do artigo 17.º, n.º 12, do Regulamento dos Concursos

para Recrutamento de Professores Catedráticos, Associados e Auxiliares da Universidade do Porto, aplicável por força do artigo 83.º -A do ECDU, que determinou a aprovação do mesmo com vista à execução das normas daquele diploma legal, abrangendo a tramitação procedimental dos concursos, designadamente o sistema de avaliação e classificação final.

Destarte, nos termos do artigo 17.º, n.º 12 do referido Regulamento o júri deliberará através de votação nominal fundamentada nos critérios de seleção adotados e divulgados para a aprovação e a ordenação dos candidatos, sendo exigida a maioria absoluta para qualquer deliberação, não sendo permitidas abstenções.

6.2 — A metodologia de seriação é a seguinte:Nas várias votações, cada membro do júri deve respeitar a sua lista de ordenação, observando-

-se nas votações o seguinte:

a) a primeira votação destina -se a determinar o candidato colocado em 1.º lugar, contabilizando o número de votos que cada candidato obteve para esse lugar;

b) se um candidato obtiver a maioria absoluta dos votos para o 1.º lugar, fica colocado na res-petiva posição e é removido do escrutínio, iniciando -se o procedimento para escolher o candidato que ocupará o 2.º lugar;

c) caso nenhum candidato obtenha a maioria absoluta dos votos para o 1.º lugar, inicia -se um novo escrutínio, apenas entre os candidatos que obtiveram votos para o 1.º lugar, depois de retirado o candidato menos votado para esse lugar na votação anterior;

d) caso se verifique um empate entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, procede -se a uma votação de desempate apenas entre estes, contabilizando -se o número de pri-meiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;

e) caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, mas tendo sido reduzido o número de candidatos empatados na posição de menos votado, relativa-mente à ronda de votação anterior, procede -se a uma nova votação de desempate apenas entre os candidatos empatados na posição de menos votado, contabilizando -se o número de primeiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;

f) caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, sem que tenha sido reduzido o número de candidatos empatados na posição de menos votado, relativamente à ronda de votação anterior, o desempate é feito através do voto de qualidade do Presidente ou pelo exercício do voto de desempate, conforme o caso, sendo escolhido para integrar a votação subsequente para o mesmo lugar o candidato votado pelo Presidente;

g) havendo empate quando só restarem dois ou mais candidatos para o 1.º lugar, o desempate é feito através do voto de qualidade do Presidente do júri ou pelo exercício do voto de desempate, conforme o caso;

h) escolhido o candidato para o 1.º lugar, este sai das votações e inicia -se o procedimento de es-colha para o candidato a colocar em 2.º lugar, repetindo -se o processo referido nas alíneas anteriores para os lugares subsequentes até se obter uma única lista ordenada de todos os candidatos.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

7 — Apresentação das candidaturas:A candidatura pode ser entregue presencialmente, durante o horário normal de expediente,

no Serviço de Expediente da Universidade do Porto, Praça Gomes Teixeira, 4099 -002 Porto, Sala 114, ou remetida por correio registado para o mesmo endereço, até ao termo do prazo.

7.1 — Instrução de candidaturas:A candidatura deve ser obrigatoriamente instruída com os seguintes documentos:

a) Requerimento de candidatura (dados pessoais e declarações), apresentado em suporte de papel integralmente preenchido, datado e assinado, de acordo com o formulário de utilização obrigatória, dis-ponível em https://sigarra.up.pt/up/pt/conteudos_geral.ver?pct_pag_id=1004282&pct_parametros=p_pagina=1004282&pct_grupo=3123&pct_grupo=2013&pct_grupo=2015&pct_grupo=2461#2461;

b) Certidão de doutoramento, exceto para os casos correspondentes à obtenção do grau de doutor na Universidade do Porto;

c) Certificado ou diploma de competência comunicativa em língua portuguesa do quadro Eu-ropeu Comum de Referência para as Línguas, do Conselho da Europa, no caso dos candidatos de nacionalidade estrangeira, exceto os dos Países de Expressão Oficial Portuguesa;

d) Curriculum Vitae, contendo todas as informações pertinentes para a avaliação da candida-tura, tendo em consideração os critérios de avaliação e seriação constantes do 4.2. do presente edital para as vertentes e parâmetros da avaliação;

e) Todos os trabalhos mencionados no currículo apresentado, devendo os candidatos destacar até dez dos que considere mais representativos da atividade por si desenvolvida, fundamentando a respetiva seleção;

f) Projeto científico -pedagógico, descrevendo o plano de desenvolvimento de carreira relativo às linhas de investigação na área disciplinar para a qual é aberto o concurso e que o candidato se propõe desenvolver na Universidade do Porto, incluindo a sua articulação com o ensino. Este documento deverá conter no máximo 7.500 palavras.

7.2 — Os documentos acima mencionados são entregues, em duplicado, em CD, DVD ou Pen Drive, com edição protegida, em formato pdf.

7.3 — As instruções para a apresentação da informação, em suporte digital, encontram -se disponíveis na área de Concursos de Pessoal do SIGARRA U.PORTO, no endereço https://sigarra.up.pt/up/pt/web_base.gera_pagina?p_pagina=1004282

8 — Notificações e audiência dos interessados8.1 — O Serviço de Recursos Humanos do Centro de Recursos e Serviços Comuns da Univer-

sidade do Porto, notificará os candidatos do despacho de admissão ou não admissão administrativa ao concurso, o qual se baseará no cumprimento ou incumprimento, das condições estabelecidas no n.º 2 e 7.1. deste edital.

8.2 — Há lugar a audiência prévia, nos termos do disposto nos artigos 121.º e 122.º do Código do Procedimento Administrativo, dos candidatos que não tenham sido admitidos administrativamente, ou não tenham sido aprovados em mérito absoluto, e dos candidatos ordenados em lugar da lista de ordenação dos candidatos não passível de ser provido no posto de trabalho a concurso. Todos os candidatos são notificados da homologação da deliberação final do júri.

8.3 — As notificações são efetuadas por correio eletrónico.O prazo para os candidatos se pronunciarem, por escrito, é de dez dias úteis, contados a partir

do primeiro dia útil imediatamente a seguir à data do recibo de entrega da mensagem enviada para a sua caixa postal eletrónica, nos termos previstos no Código do Procedimento Administrativo.

9 — O Júri tem a seguinte composição:

Presidente — Professora Doutora Cândida Fernanda Antunes Ribeiro, Diretora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no uso de competência delegada por Despacho n. 9355/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 191, de 30 de setembro de 2020.

Vogais:

Professor Doutor Óscar Emanuel Chaves Mealha, Professor Catedrático do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro;

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Professor Doutora Felisbela Maria Carvalho Lopes, Professora Associada com Agregação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho;

Professor Doutor Augusto Deodato Guerreiro, Professor Catedrático do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias;

Professor Doutor Armando Manuel Barreiros Malheiro da Silva, Professor Catedrático do De-partamento de Ciências da Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto;

Professor Doutor António José Machuco Pacheco Rosa, Professor Associado com Agregação do Departamento de Ciências da Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Univer-sidade do Porto.

10 — O professor auxiliar será contratado por tempo indeterminado em funções públicas com um período experimental de cinco anos.

11 — Em conformidade com o Despacho conjunto n.º 373/2000, de 31 de março, do Ministro da Reforma do Estado e da Administração Pública e da Ministra para a Igualdade, cumpre afirmar que: «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, en-quanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.»

15 de setembro de 2020. — O Vice -Reitor, Prof. Doutor Fernando Manuel Augusto da Silva.

ANEXO

TABELA 1

Pesos para as vertentes e respetivos critérios da avaliação curricular (AC)

Mérito Científico [VMC] (50 %):

Produção científica [MC1] (55 %)Coordenação de projetos científicos [MC2] (15 %);Constituição e participação em equipas científicas [MC3] (15 %);Intervenção nas comunidades científicas [MC4] (15 %).

Experiência e Mérito Pedagógicos [VEMP] (20 %):

Atividade letiva [EMP1] (70 %);Coordenação de projetos pedagógicos [EMP2] (30 %).

Atividades de extensão universitária, de divulgação científica e de valorização económica e social do conhecimento [VTC] (15 %):

Serviços de consultoria [TC1] (50 %);Divulgação do conhecimento [TC2] (50 %).

Projeto Científico -Pedagógico [VPCP] (15 %)

AC = (50 % × VMC) + (20 % × VEMP) + (15 % × VTC) + (15 % × VPCP)

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UNIVERSIDADE DO PORTO

Faculdade de Engenharia

Aviso (extrato) n.º 16457/2020

Sumário: Recrutamento e seleção — doutorado nível inicial — Projeto «SAFEGOAL — Tornar mais seguros os relvados sintéticos com enchimento de grãos de borracha de pneus reciclados» — PTDC/EQU-EQU/28101/2017 — POCI-01-0145-FEDER-028101.

Procedimento Concursal de Recrutamento e contratação de Doutorado Nível Inicial

Nos termos do disposto do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na redação da Lei n.º 57/2017, de 19 de julho, torna -se público que a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, vai proceder à abertura, pelo prazo de dez dias úteis a contar do dia útil imediato ao da presente publicação, de procedimento concursal de recrutamento e seleção de um Doutorado Nível Inicial para o exercício de atividades no âmbito do Projeto “SAFEGOAL — Tornar mais seguros os relvados sintéticos com enchimento de grãos de borracha de pneus reciclados”, com a referência PTDC/EQU -EQU/28101/2017 — POCI -01 -0145 -FEDER -028101, financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do COMPETE2020 — Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (POCI) e com o apoio financeiro da FCT/MCTES através de fundos nacionais (PIDDAC) A indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil pretendido, da composição do júri e dos critérios de seleção será publicitada na Bolsa de Emprego Público (BEP). O aviso integral deste procedimento estará disponível no sítio eletrónico em http://www.eracareers.pt/ e em https://sigarra.up.pt/feup/pt/noticias_geral.lista_noticias#gruponot12

1 de outubro de 2020. — A SubDiretora da FEUP, Prof.ª Doutora Ana Maria Rodrigues de Sousa Faria de Mendonça.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO PORTO

Faculdade de Letras

Despacho (extrato) n.º 10066/2020

Sumário: Autorizada a manutenção do contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado, findo o período experimental, como professora auxiliar, com efeitos a 14 de novembro de 2020, da Doutora Maria Elisa Ramos Morais Cerveira.

Por despacho de 02 de outubro de 2020, da Diretora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, conforme o disposto na alínea r) do n.º 6 do artigo 65.º dos Estatutos da UP e alínea r) do artigo 20.º dos Estatutos da FLUP, foi autorizada a manutenção de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado como Professor Auxiliar com efeitos a partir de 14 de novembro de 2020, à Doutora Maria Elisa Ramos Morais Cerveira. Esta docente está posicionada no 1.º escalão, índice 195 da tabela remuneratória do pessoal docente Universitário. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.)

6 de outubro de 2020. — A Diretora, Prof.ª Doutora Cândida Fernanda Antunes Ribeiro.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO PORTO

Faculdade de Letras

Despacho (extrato) n.º 10067/2020

Sumário: Autorizada a manutenção do contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado, findo o período experimental, como professora auxiliar, com efeitos a 7 de janeiro de 2021, da Doutora Maria Manuela Gomes de Azevedo Pinto.

Por despacho de 02 de outubro de 2020, da Diretora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, conforme o disposto na alínea r) do n.º 6 do artigo 65.º dos Estatutos da UP e alínea r) do artigo 20.º dos Estatutos da FLUP, foi autorizada a manutenção de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado como Professor Auxiliar com efeitos a partir de 07 de janeiro de 2021, à Doutora Maria Manuela Gomes de Azevedo Pinto. Esta docente está posicionada no 1.º escalão, índice 195 da tabela remuneratória do pessoal docente Universitário. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.)

6 de outubro de 2020. — A Diretora, Prof.ª Doutora Cândida Fernanda Antunes Ribeiro.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

UNIVERSIDADE DO PORTO

Faculdade de Medicina

Despacho n.º 10068/2020

Sumário: Avocação e subdelegação de competências.

Avocação e subdelegação de competências

1 — Nos termos do n.º 3 do Despacho (extrato) n.º 5055/2019, publicado no Diário da Repú-blica, 2.ª série, n.º 97, de 21 de maio e do n.º 2 do Despacho n.º 1038/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 16, de 23 de janeiro, e no uso da autorização de subdelegação de competências delegadas pelo Senhor Reitor da Universidade do Porto, constante do Despacho n.º 235/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 4, de 7 de janeiro, avoco e subdelego no Membro do Conselho Executivo da FMUP, Prof. Doutor Bernardo Manuel de Sousa Pinto, as competências delegadas a que referem as alínea b), c), f), g) e h) do despacho de delegação do Senhor Reitor.

2 — A subdelegação das competências estabelecidas no presente despacho realiza -se sem prejuízo do poder de superintendência e avocação que é conferido ao subdelegante.

3 — O presente despacho produz efeitos na data da sua publicação no Diário da República, ficando ratificados todos os atos praticados desde o dia 25 de setembro de 2020, no âmbito dos poderes ora subdelegados, nos termos do artigo 164.º n.º 3 do Código do Procedimento Adminis-trativo.

25 de setembro de 2020. — O Diretor da FMUP, Prof. Doutor Altamiro da Costa Pereira.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA

Despacho n.º 10069/2020

Sumário: Extensão de encargos plurianuais — serviços combinados de vigilância e segurança humana e de ligação a central de receção e monitorização de alarmes para o Cam-pus 3 do Politécnico de Leiria.

Extensão de Encargos Plurianuais

Por despacho do Sr. Presidente do Politécnico de Leiria, de 26 de setembro de 2020 e con-siderando que:

a) O Politécnico de Leiria pretende realizar um contrato de Serviços combinados de vigilância e segurança humana e de ligação a central de receção e monitorização de alarmes para o Cam-pus 3 do Politécnico de Leiria, por um período inicial de 12 meses, eventualmente renovável, até ao limite de 36 meses;

b) O contrato a celebrar envolve encargos a serem suportados em mais de um ano económico, através de verbas inscritas no orçamento de 2020 e nos orçamentos dos anos subsequentes, em fonte de financiamento de receitas próprias e/ou receitas provenientes de cofinanciamento comunitário;

c) O Politécnico de Leiria não possui quaisquer pagamentos em atraso.

Foi autorizada, ao abrigo do Despacho n.º 3628/2016, dos Ministros das Finanças e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 50, de 11 de março e nos termos do n.º 6 do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, republicado pelo Decreto -Lei n.º 99/2015, de 2 de junho e do n.º 1 do artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, a assunção dos compromissos plurianuais decorrentes da execução do referido contrato, repartidos da seguinte forma:

Ano 2020 — € 18.328,25, a que acresce o IVA à taxa legal em vigor;Ano 2021 — € 109.969,52, a que acresce o IVA à taxa legal em vigor;Ano 2022 — € 109.969,52, a que acresce o IVA à taxa legal em vigor;Ano 2023 — € 91.641,26, a que acresce o IVA à taxa legal em vigor;

A importância fixada para cada ano poderá ser acrescida do saldo apurado no ano que lhe antecedeu.

1 de outubro de 2020. — O Presidente, Rui Filipe Pinto Pedrosa.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 221

Diário da República, 2.ª série PARTE E

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Despacho (extrato) n.º 10070/2020

Sumário: Renovações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com a categoria de assistente convidado — ISCAL.

Por meu despacho de 11.08.2020, em regime de Presidente substituto do Instituto Politécnico de Lisboa, nos termos do n.º 1 do artigo 27.º dos estatutos do IPL e do art.º n.º 42.º do CPA, foram autorizadas as renovações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com a categoria de Assistente Convidado, para o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, auferindo o vencimento correspondente ao índice 100, escalão 1 da tabela do pessoal docente do ensino superior politécnico, pelo período de 01.09.2020 a 31.08.2021, dos seguintes docentes:

Paula Cristina Mateus de Carvalho — em regime de tempo parcial a 25 %;José Eduardo Monteiro Agostinho — em regime de tempo parcial a 50 %;Fernando Jorge de Castro Moreira da Silva — em regime de tempo parcial a 50 %;Ana Rita Rufino Faustino — em regime de tempo parcial a 50 %;Diana Raquel Rodrigues Ferreira Gapo — em regime de tempo parcial a 50 %;Susana Maria Bacalhau Candeias de Matos Carlos — em regime de tempo parcial a 50 %;Ricardo Alexandre Gomes Loureiro — em regime de tempo parcial a 50 %;Maria João Sopa da Silva Martins — em regime de tempo parcial a 50 %;

31.08.2020. — O Vice -Presidente, António da Cruz Belo.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 222

Diário da República, 2.ª série PARTE E

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Despacho (extrato) n.º 10071/2020

Sumário: Renovações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com a categoria de professor adjunto convidado — ISCAL.

Por meu despacho de 11.08.2020, em regime de Presidente substituto do Instituto Politéc-nico de Lisboa, nos termos do n.º 1 do artigo 27.º dos estatutos do IPL e do art.º n.º 42.º do CPA, foram autorizadas as renovações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com a categoria de Professor Adjunto Convidado, para o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, auferindo o vencimento correspondente ao índice 185, escalão 1 da tabela do pessoal docente do ensino superior politécnico, pelo período de 01.09.2020 a 31.08.2021, dos seguintes docentes:

Ana Sofia Rodrigues Rézio — em regime de tempo a 50 %;Eduardo Roque do Rosário Rego — em regime de tempo a 50 %;Maria de Lourdes Jesus Amâncio — em regime de tempo a 50 %;Manuel Barradas Teles da Silva — em regime de tempo a 50 %;Manuel Furtado do Amaral Martins — em regime de tempo a 50 %;Amândio Amadeu Fernandes Silva — em regime de tempo a 50 %;José Manuel Martins Marreiros — em regime de tempo a 50 %;João Miguel Xavier Rita — em regime de tempo a 55 %;João Adelino Neves Pereira Ribeiro — em regime de tempo a 60 %;Maria da Graça Orfão Miguel — em regime de tempo a 60 %;Ana Catarina Pagarim Kaizeler — em regime de tempo integral;Fernando João Leitão Rodrigues — em regime de tempo a DE;João Pedro de Sousa Assis — em regime de tempo a DE;José Manuel dos Santos Pereira — em regime de tempo a DE;Vítor Manuel Massena Ramalho Batista — em regime de tempo a DE;Paulo Rui Ferreira Peters — em regime de tempo a DE;Raúl Daniel Navas — em regime de tempo a DE.

31.08.2020. — O Vice -Presidente, António da Cruz Belo.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Despacho (extrato) n.º 10072/2020

Sumário: Renovação do contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo de Ernesto José Gonçalves de Freitas — ISCAL.

Por meu despacho de 20.08.2020, em regime de Presidente substituto do Instituto Politécnico de Lisboa, nos termos do n.º 1 do artigo 27.º dos estatutos do IPL e do art.º n.º 42.º do CPA, foi autorizada a renovação do contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com a categoria de Professor Adjunto Convidado, para o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do docente Ernesto José Gonçalves de Freitas, auferindo o vencimento correspondente ao índice 185, escalão 1 da tabela do pessoal docente do ensino superior politécnico, pelo período de 01.09.2020 a 31.08.2021, em regime de tempo integral.

31.08.2020. — O Vice -Presidente, António da Cruz Belo.

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Despacho (extrato) n.º 10073/2020

Sumário: Renovações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo com a categoria de assistente convidado — ISCAL.

Por meu despacho de 14.08.2020, em regime de Presidente substituto do Instituto Politécnico de Lisboa, nos termos do n.º 1 do artigo 27.º dos estatutos do IPL e do art.º n.º 42.º do CPA, foram autorizadas as renovações dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com a categoria de Assistente Convidado, para o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, auferindo o vencimento correspondente ao índice 100, escalão 1 da tabela do pessoal docente do ensino superior politécnico, pelo período de 01.09.2020 a 31.08.2021, dos seguintes docentes:

Rui Manuel da Costa Vargas Pires — em regime de tempo parcial a 50 %;Ana Paula Oliveira Sequeira — em regime de tempo parcial a 50 %.

31.08.2020. — O Vice -Presidente, António da Cruz Belo.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 225

Diário da República, 2.ª série PARTE E

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Aviso (extrato) n.º 16458/2020

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho da carreira e categoria de técnico superior para a área funcional de Investigação e Desenvolvimento, para os Serviços Comuns do Instituto Politécnico do Porto (P.PORTO).

Em cumprimento do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, informa -se que a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para ocupação de um (1) posto de trabalho da carreira e categoria de Técnico Superior, para a área funcional de Investigação e Desenvolvimento, para os Serviços Comuns do Instituto Politécnico do Porto (P.PORTO), conforme aviso de abertura na BEP n.º OE201912/0833, de 27 de dezembro de 2019, foi homologada por despacho de 14 de setembro de 2020, do Presidente do P.PORTO, Prof. Doutor João Manuel Simões da Rocha, encontrando -se disponível na página eletrónica do P.PORTO, em https://portal.ipp.pt/personnel/Info.aspx?id=83100, e afixada em local próprio nos Serviços Comuns do P.PORTO.

16 de setembro de 2020. — A Administradora do P.PORTO, Paula Cristina Silva.

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Diário da República, 2.ª série PARTE F

SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, EPERAM

Aviso n.º 30/2020/M

Sumário: Procedimento concursal comum, urgente, para dois postos de trabalho na categoria de assistente da carreira médica, na área hospitalar — especialidade de pneumologia.

Procedimento concursal comum de recrutamento urgente para preenchimentode 2 (dois) postos de trabalho na categoria de assistente

da carreira médica, na área hospitalar — especialidade de Pneumologia

1 — Nos termos estabelecidos nas cláusulas 18.ª e 56.ª do Acordo de Empresa da Carreira dos Médicos nas Entidades Públicas Empresariais celebrado entre o Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM e o Sindicato Independente dos Médicos e o Sindicato dos Médicos da Zona Sul, publicado no JORAM, 3.ª série, n.º 4, de 17 de fevereiro de 2016, e Anexo II do res-petivo acordo, torna -se público que por deliberação do Conselho de Administração do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM, de 29 de setembro de 2020, encontra -se aberto um procedimento concursal comum, para constituição de relação jurídica de emprego privado sem termo, cujo contrato será celebrado nos termos do Código do Trabalho e demais legislação laboral privada aplicável, destinado ao preenchimento de 2 (dois) postos de trabalho na categoria de as-sistente da carreira médica, na área hospitalar — especialidade de Pneumologia.

2 — O presente procedimento concursal é de recrutamento urgente, face aos motivos men-cionados no ponto n.º 2 da Deliberação do Conselho de Administração, datada de 29/09/2020, constante da Ata n.º 99.

Assim, nos termos das cláusulas 12.ª e 19.ª do anexo II do supracitado Acordo de Empresa, não haverá lugar à audiência prévia dos interessados, podendo ser, desde logo, interposto recurso administrativo.

3 — Prazo de Validade:3.1 — Para efeitos de recrutamento imediato o concurso é válido para a ocupação dos postos

de trabalho enunciados, terminando com a ocupação destes ou ainda, quando os postos não possam ser totalmente ocupados, nos termos estabelecidos na cláusula 27.ª do Anexo II do supracitado Acordo de Empresa;

3.2 — Para efeitos da utilização da reserva de recrutamento, o concurso é válido pelo prazo de 18 meses contados da data da homologação da lista unitária de ordenação final, cf. dispõe o n.º 2 da cláusula 3.ª do Anexo II do supracitado Acordo de Empresa;

4 — Local de trabalho onde as funções vão ser exercidas: Serviço de Pneumologia, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM;

5 — Caraterização dos postos de trabalho: Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se, genericamente, pelo desempenho das funções previstas no n.º 1 da cláusula 10.ª do supra identi-ficado Acordo de Empresa, e pelo disposto no n.º 1 do artigo 7.º -A do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 4 de agosto, aditado pelo Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro;

6 — Remuneração a auferir: Remuneração correspondente à 1.ª posição remuneratória, nível 45, da categoria de assistente da carreira médica conforme previsto no Anexo V do suprarreferido Acordo de Empresa;

7 — Horário de Trabalho: O período normal de trabalho é de 40 (quarenta) horas semanais, conforme previsto na cláusula 34.ª do suprarreferido Acordo de Empresa, e subsidiariamente pelo previsto no artigo 15.º -A do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 4 de agosto, aditado pelo Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro.

8 — Requisitos de Admissão: Serão admitidos a concurso os candidatos que reúnam, até ao termo do prazo de candidatura, os seguintes requisitos:

a) Possuir licenciatura ou mestrado integrado em medicina;b) Possuir o grau de especialista em Pneumologia;

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Diário da República, 2.ª série PARTE F

c) Estar inscrito na Ordem dos Médicos como membro efetivo e ter a situação perante a mesma devidamente regularizada.

9 — Não podem ser ainda admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idêntico aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento;

10 — Forma, prazo e local de apresentação da candidatura: Dadas as condições atuais da pandemia COVID -19, a candidatura deverá ser efetuada por correio eletrónico, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da publicação do presente aviso na 2.ª série do Diário da República, para o seguinte endereço de correio eletrónico: [email protected].

11 — Documentos: A candidatura deverá conter, sob pena de exclusão, a seguinte documentação:

a) Formulário de candidatura de utilização obrigatória, disponibilizado na página eletrónica do SESARAM, assinado pelo próprio candidato;

b) Comprovativo da posse do grau de especialista na especialidade de pneumologia, ou de outro documento idóneo, legalmente reconhecido para o efeito;

c) Comprovativo da inscrição na Ordem dos Médicos como membro efetivo, atualizado;d) 1 (um) exemplar do curriculum vitae elaborado em modelo europeu, com descrição das

atividades desenvolvidas.

12 — A candidatura deverá conter ainda documento emitido pela ACSS com a classificação quantitativa obtida na avaliação final do internato médico (caso o comprovativo da posse do grau de especialista não contenha a respetiva classificação).

13 — Método de seleção: Avaliação e discussão curricular.13.1 — Os resultados da aplicação do método de avaliação são estruturados na escala de 0 a

20 valores, sendo considerados e ponderados os fatores estabelecidos nas alíneas a), b), c), d), g) e h) da alínea a) do n.º 4 da cláusula 21.ª do anexo II do Acordo de Empresa supra identificado;

14 — As atas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos critérios de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas;

15 — A ordenação final dos candidatos que completem o procedimento é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores, em resultado das classificações quantitativas obtidas no único método de seleção adotado;

16 — Em situações de igualdade de valoração aplicam -se os critérios de ordenação preferencial previstos na cláusula 24.ª do Anexo II do Acordo de Empresa supra identificado;

16.1 — Atento ao disposto na Lei n.º 4/2019, de 10 de janeiro, o candidato com deficiência, com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, devidamente comprovada, tem preferência em caso de igualdade de classificação, não se aplicando os critérios de ordenação preferencial referidos no ponto 16 da presente deliberação;

17 — Apenas serão recrutados os candidatos que obtenham classificação final igual ou superior a 10 valores, sem arredondamentos.

18 — A lista unitária de ordenação final, após homologação, é publicitada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações do SESARAM, EPERAM e disponibilizada na sua página eletrónica.

19 — Composição e identificação do Júri:

Presidente: Dr. Vítor Miguel Nóbrega Teixeira Jesus, Diretor do Serviço de Pneumologia e Assistente Graduado Sénior de Pneumologia, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Ma-deira, EPERAM.

Vogais efetivos:

Dr.ª Cecília Maria Ferreira César Vasconcelos Mendonça, Assistente Graduada de Pneumo-logia, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM;

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 228

Diário da República, 2.ª série PARTE F

Dr. Pedro Miguel Cruz Mendes, Assistente Graduado de Pneumologia, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM.

Vogais suplentes:

Dr.ª Maria João Ramos Ribeiro, Assistente de Pneumologia, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM;

Dr. Carlos José Pavão de Matos, Assistente Graduado Sénior de Pneumologia, do Hospital do Divino Espírito Santo, Ponta Delgada, E. P. E.

Em caso de falta ou impedimento do presidente do júri, este será substituído por:

Dr.ª Cecília Maria Ferreira César Vasconcelos Mendonça.

20 — O presente procedimento concursal rege -se pelo estabelecido no Acordo de Empresa publicado no JORAM, 3.ª série, n.º 4, de 17 de fevereiro de 2016, celebrado entre o SESARAM, EPERAM e o Sindicato Independente dos Médicos e o Sindicato dos Médicos da Zona Sul — Anexo II, Processo de Seleção e Recrutamento para os Postos de Trabalho da Carreira Médica.

21 — Qualquer informação adicional poderá ser obtida junto do Departamento de Recursos Humanos, área de Recrutamento, através de contacto por correio eletrónico para o endereço [email protected].

12 de outubro de 2020. — A Presidente do Conselho de Administração, Maria Rafaela Rodrigues Fernandes.

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Diário da República, 2.ª série PARTE G

CENTRO HOSPITALAR BARREIRO MONTIJO, E. P. E.

Aviso n.º 16459/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com a Dr.ª Ana Margarida Rodrigues de Sousa Ramos, como assistente graduada sénior de otorrinolaringologia.

Por deliberação do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E. P. E., de 25/09/2020, foi autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com a Dr.ª Ana Margarida Rodrigues de Sousa Ramos, como Assistente Graduada Sénior de Otorrinolaringologia do mapa de pessoal deste Centro Hospitalar, na sequência de pro-cedimento concursal comum publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de janeiro de 2020 (Aviso n.º 1598/2020).

1 de outubro de 2020. — O Presidente do Conselho de Administração, Pedro Lopes.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 230

Diário da República, 2.ª série PARTE G

CENTRO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DE LISBOA CENTRAL, E. P. E.

Aviso n.º 16460/2020

Sumário: Lista de ordenação final do procedimento concursal para recrutamento de um assistente graduado sénior de neurorradiologia da carreira médica e especial médica — área de exercício hospitalar.

Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para recrutamentode um Assistente Graduado Sénior de Neurorradiologia

da carreira médica e especial médica — área de exercício hospitalar

Devidamente homologada pelo Conselho de Administração em 24 -09 -2020, e para cumpri-mento do disposto do n.º 6 do art.º 24.º da Portaria n.º 207/2011, de 24 -05, alterada e republicada pela Portaria n.º 229 -A/2015, de 03 -08, faz -se pública a lista de ordenação final do procedimento concursal comum para recrutamento de um Assistente Graduado Sénior de Neurorradiologia da carreira médica e especial médica — área de exercício hospitalar do mapa de pessoal do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, EPE, aberto pelo aviso (extrato) n.º 1600/2020, inserto no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 -01 -2020:

Lista de ordenação final

Val.

Dr.ª Carla Maria Ribeiro da Conceição Silva Lico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,66Dr.ª Maria Clara de Azevedo Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,27

Da homologação da presente lista pode ser interposto recurso administrativo, conforme o dis-posto no n.º 3 do art.º 27.º da Portaria n.º 207/2011, de 24 -05, alterada e republicada pela Portaria n.º 229 -A/2015, de 03 -08, a interpor no prazo de 10 dias úteis para a Senhora Secretária -geral da Secretaria -geral do Ministério da Saúde, com entrada no Conselho de Administração deste Centro Hospitalar.

29 de setembro de 2020. — O Diretor da Área de Gestão de Recursos Humanos, António Pedro Romano Delgado.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 231

Diário da República, 2.ª série PARTE G

CENTRO HOSPITALAR DO OESTE, E. P. E.

Aviso (extrato) n.º 16461/2020

Sumário: Lista nominativa das transições do pessoal da carreira especial de enfermagem ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 71/2019, de 27 de maio.

No cumprimento do disposto no n.º 5, artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 71/2019, de 27 de maio, torna -se público que a lista nominativa das transições do pessoal da carreira especial de enfer-magem, encontra -se afixada em local visível e público, bem como disponibilizada na Internet, na página oficial do Centro Hospitalar do Oeste, E. P. E.

25 de setembro de 2020. — A Presidente do Conselho de Administração, Dr.ª Elsa Baião.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 232

Diário da República, 2.ª série PARTE G

CENTRO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DE SÃO JOÃO, E. P. E.

Aviso n.º 16462/2020

Sumário: Procedimento concursal comum para assistente graduado sénior de estomatologia.

Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho na categoria de Assistente Graduado Sénior de Estomatologia,

da carreira especial médica ou carreira médica — área de exercício hospitalar

1 — Na sequência do Despacho n.º 5943/2019, de Suas Excelências o Ministro das Finanças, de 25 de junho, e a Ministra da Saúde, de 17 de junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 122, de 28 de junho de 2019, e do Despacho n.º 9253/2019, de Sua Excelência a Ministra da Saúde, de 04 de outubro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 197, de 14 de outubro de 2019, e por deliberações do Conselho de Administração de 12 de dezembro de 2019 e de 16 de julho de 2020, torna -se público que se encontra aberto procedimento concursal comum, destinado ao preenchimento de um posto de trabalho de Assistente Graduado Sénior de Estomatologia, da carreira especial médica ou da carreira médica, área de exercício hospitalar, do mapa de pessoal deste Centro Hospitalar, para a constituição de relação jurídica de emprego público, mediante cele-bração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, ou para a constituição de relação jurídica de emprego privado, mediante celebração de contrato individual de trabalho por tempo indeterminado, ao abrigo do Código do Trabalho.

2 — Tipo de concurso — procedimento concursal comum e aberto a todos os médicos deten-tores dos requisitos de admissão e titulares de um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado ou contrato individual de trabalho com instituições pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde.

3 — Prazo de validade — o procedimento concursal é válido para a ocupação do posto de trabalho enunciado, terminando com o seu preenchimento.

4 — Prazo de apresentação de candidaturas — 15 dias úteis, contabilizados a partir da data da publicação do presente aviso no Diário da República.

5 — Legislação aplicável — o procedimento concursal rege -se pelo disposto no Decreto -Lei n.º 176/2009 e no Decreto -Lei n.º 177/2009, ambos de 04 de agosto, com a redação que lhes foi dada pelo Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro; no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) celebrado entre os Sindicatos representativos do setor e pelas entidades públicas empresariais nele identificadas, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego (BTE) n.º 41, de 08 de novembro de 2009, e nas suas alterações; no ACT n.º 2/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 198, de 13 de outubro de 2009, e nas suas alterações; no ACT relativo à tramitação do processo de seleção para preenchimento de postos de trabalho da carreira médica em regime de contrato individual de trabalho, publicado no BTE n.º 48, de 29 de dezembro de 2011, e na sua alteração e texto consolidado publicado no BTE n.º 43, de 22 de novembro de 2015; e na Portaria n.º 207/2011, de 24 de maio, que regulamenta a tramitação do procedimento concursal de recrutamento para os postos de trabalho em funções públicas, no âmbito da carreira especial médica, com as alterações previstas na Portaria n.º 355/2013, de 10 de dezembro, com a nova redação dada pela Portaria n.º 229 -A/2015, de 03 de agosto.

6 — Caracterização do posto de trabalho — ao posto de trabalho apresentado a concurso corresponde o conteúdo funcional estabelecido no artigo 13.º do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 04 de agosto; no artigo 13.º do Decreto -Lei n.º 177/2009, de 04 de agosto; no n.º 3 do artigo 7.º -A do Decreto -Lei n.º 176/2009, de 04 de agosto (aditado pelo artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro); no n.º 3 do artigo 7.º -A do Decreto -Lei n.º 177/2009, de 04 de agosto (aditado pelo artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 266 -D/2012, de 31 de dezembro); no n.º 3 da Cláusula 10.ª do ACT, publicado no BTE n.º 41, de 08 de novembro de 2009, e nas suas alterações; e no n.º 3 da Cláusula 10.ª do ACT n.º 2/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 198, de 13 de outubro de 2009, e nas suas alterações.

7 — Local de trabalho — Centro Hospitalar Universitário de São João, EPE.

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 233

Diário da República, 2.ª série PARTE G

8 — Regime e horário de trabalho — O regime de trabalho a considerar será de 40 horas semanais, podendo por opção do trabalhador, no caso dos candidatos que detenham contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado no Centro Hospitalar Universitário de São João, EPE, manter -se o respetivo regime horário.

9 — Necessidade de constituição prévia de relação jurídico -laboral — é obrigatória a relação jurídica de emprego público ou privado previamente estabelecida com instituição do Serviço Na-cional de Saúde.

10 — Requisitos de admissão — podem ser admitidos a concurso os candidatos que reúnam até ao termo do prazo de candidatura, os seguintes requisitos:

a) Possuir o grau de consultor em Estomatologia e, pelo menos, três anos de exercício efetivo com a categoria de Assistente Graduado no âmbito dessa especialidade;

b) Estar inscrito na Ordem dos Médicos e ter a situação perante a mesma devidamente re-gularizada;

c) Ser detentor dos requisitos previstos no artigo 17.º da LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com as alterações que posteriormente lhe foram introduzidas.

11 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publica o presente procedimento.

12 — Formalização das candidaturas — a candidatura deverá ser efetuada através de reque-rimento, dirigido ao Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário de São João, EPE, em suporte de papel, e ser entregue pessoalmente no Front -Office do Serviço de Gestão de Recursos Humanos, piso 1 (dias úteis, das 09h às 16h30), ou enviada através de correio registado, com aviso de receção, para Centro Hospitalar Universitário de São João, EPE — Alameda Professor Hernâni Monteiro, 4200 -319 Porto, contendo obrigatoriamente os seguintes elementos:

a) Identificação completa do candidato (nome completo, data de nascimento, sexo, nacionali-dade, número e data de validade do bilhete de identidade/cartão de cidadão, número de identificação fiscal, morada completa, endereço eletrónico e contacto telefónico);

b) Identificação do procedimento concursal e da entidade que o realiza, com indicação da carreira, categoria e atividade caracterizadora do posto de trabalho a ocupar, com indicação do Diário da República onde se encontra publicado o presente aviso;

c) Identificação da carreira, categoria, natureza do vínculo detido e estabelecimento ou serviço em que se encontra a exercer funções;

d) Situação perante os requisitos mencionados na alínea c) do ponto 10 deste aviso, decla-rando, sob compromisso de honra, no próprio requerimento, e em alíneas separadas, que cumpre os requisitos acima mencionados;

e) Situação perante os requisitos relativos ao nível habilitacional e à área de formação aca-démica ou profissional;

f) Menção de que o candidato declara serem verdadeiros os factos constantes da candidatura;g) Aceitação expressa de que as comunicações ao abrigo do presente procedimento sejam

realizadas preferencialmente para o endereço eletrónico a indicar, conforme previsto na alínea a) do ponto 12 deste aviso (n.º 1 do artigo 63.º do Código de Procedimento Administrativo).

13 — Documentos — o requerimento deve ser acompanhado, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Documento comprovativo da posse do grau de consultor de Estomatologia, com referência à classificação obtida;

b) Documento comprovativo da relação jurídica de emprego público ou privado previamente estabelecida com instituição do Serviço Nacional de Saúde e tempo de serviço na categoria de Assistente Graduado;

c) Documento comprovativo de inscrição na Ordem dos Médicos;

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Diário da República, 2.ª série PARTE G

d) Cinco exemplares do curriculum vitae, com descrição das atividades desenvolvidas, devi-damente datados e assinados;

e) Cinco exemplares de um plano de gestão de um serviço ou unidade da área de especiali-zação do candidato.

14 — Métodos de seleção — nos termos dos artigos 19.º, 20.º e 21.º da Portaria n.º 207/2011, de 24 de maio, com as alterações constantes da Portaria n.º 355/2013, de 10 de dezembro, com a nova redação dada pela Portaria n.º 229 -A/2015, de 03 de agosto, e das Cláusulas 21.ª, 22.ª e 23.ª do ACT, publicado no BTE n.º 48, de 29 de dezembro de 2011, e na sua alteração e texto consolidado publicado no BTE n.º 43, de 22 de novembro de 2015, os métodos de seleção dos candidatos são a avaliação e discussão curricular e a prova prática.

15 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida, a apre-sentação de documento comprovativo das suas declarações.

16 — As atas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos critérios de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

17 — Resultados e ordenação final — os resultados da avaliação curricular são obtidos pela média aritmética das classificações atribuídas por cada membro do júri; a ordenação final dos candidatos é efetuada por ordem decrescente, na escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada de 70 % e 30 % das classificações quantitativas obtidas, respetivamente, na avaliação e discussão curricular e na prova prática.

18 — Em situações de igualdade de valoração aplicam -se os critérios de ordenação prefe-rencial previstos no artigo 23.º da Portaria n.º 207/2011, de 24 de maio, com as alterações intro-duzidas pela Portaria n.º 355/2013, de 10 de dezembro, com a nova redação dada pela Portaria n.º 229 -A/2015, de 03 de agosto, e na Cláusula 25.ª do ACT, publicado no BTE n.º 48, de 29 de dezembro de 2011, e na sua alteração e texto consolidado publicado no BTE n.º 43, de 22 de novembro de 2015.

19 — A lista dos candidatos admitidos e excluídos e a lista unitária de ordenação final dos candidatos serão afixadas no Front -Office do Serviço de Gestão de Recursos Humanos, publicitadas no portal da Internet da instituição: www.chsj.pt, e enviadas aos candidatos nos termos do n.º 2 do artigo 16.º da Portaria n.º 207/2011, de 24 de maio, e suas alterações, e no n.º 2 da Cláusula 18.ª do ACT, publicado no BTE n.º 48, de 29 de dezembro de 2011, e suas alterações.

20 — Constituição do júri:

Presidente: Luís Manuel Medeiros Teixeira, Assistente Graduado Sénior de Estomatologia do Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE;

Vogal Efetivo e substituto do Presidente do Júri nas suas faltas e impedimentos: Francisco João Salvado e Silva, Assistente Graduado Sénior de Estomatologia do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte, EPE;

Vogal Efetivo: Mário Gouveia Silva Pinheiro, Assistente Graduado Sénior de Estomatologia do Hospital de Braga, EPE;

Vogal Suplente: Francisco António Ribeiro Proença, Assistente Graduado Sénior de Estoma-tologia do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, EPE;

Vogal Suplente: Carlos Manuel Diogo Matos, Assistente Graduado Sénior de Estomatologia do Centro Hospitalar de Setúbal, EPE.

Qualquer informação adicional poderá ser obtida através de correio eletrónico para o endereço: [email protected] -saude.pt.

30 de setembro de 2020. — A Diretora do Serviço de Gestão de Recursos Humanos, Anabela Morais.

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CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 1039/2020

Sumário: Autorizada a redução de uma hora no horário semanal de Maria de Fátima da Silva Simões, assistente graduada de pediatria.

Por deliberação do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Tondela -Viseu, E. P. E., de 17 de setembro de 2020:

Dr.ª Maria de Fátima da Silva Simões, Assistente Graduada de Pediatria, autorizada a redu-ção de uma hora do seu horário semanal (de 38 para 37 horas semanais), ao abrigo do n.º 10 do artigo 31.º do Decreto -Lei n.º 73/90, de 06 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 177/2009, de 04 de agosto e alínea b) da Circular Informativa n.º 6/2010, de 06 de junho da ACSS, com efeitos a 17 de outubro de 2020. (Isento de fiscalização do Tribunal de Contas.)

29 de setembro de 2020. — O Diretor dos Recursos Humanos, Dr. Fernando José Andrade Ferreira de Almeida.

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Diário da República, 2.ª série PARTE G

CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 1040/2020

Sumário: Autorizada a redução de uma hora no horário semanal de Maria José Alves Ferreira, assistente graduada de patologia clínica.

Por deliberação do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Tondela -Viseu, E. P. E., de 17 de setembro de 2020:

Maria José Alves Ferreira, assistente graduada de Patologia Clínica do Centro Hospitalar Tondela -Viseu, E. P. E., autorizada a redução de uma hora do seu horário semanal (de 40 para 39 horas semanais), ao abrigo do n.º 10 do artigo 31.º do Decreto -Lei n.º 73/90, de 06 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 177/2009, de 04 de agosto e alínea b) da Circular Informativa n.º 6/2010, de 06 de junho da ACSS com efeitos a 07 -10 -2020.

29 de setembro de 2020. — O Diretor dos Recursos Humanos, Dr. Fernando José Andrade Ferreira de Almeida.

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Diário da República, 2.ª série PARTE G

CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 1041/2020

Sumário: Autorizada a redução de uma hora no horário semanal de Joaquim de Almeida, assis-tente graduado sénior de anestesiologia.

Por deliberação do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Tondela -Viseu, E. P. E., de 17 de setembro de 2020:

Dr. Joaquim de Almeida, Assistente Graduado Sénior de Anestesiologia, autorizada a redu-ção de uma hora do seu horário semanal (de 38 para 37 horas semanais), ao abrigo do n.º 10 do artigo 31.º do Decreto -Lei n.º 73/90, de 06 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 177/2009, de 04 de agosto e alínea b) da Circular Informativa n.º 6/2010, de 06 de junho da ACSS, com efeitos a 20 -10 -2020. (Isento de fiscalização do Tribunal de Contas.)

29 de setembro de 2020. — O Diretor dos Recursos Humanos, Dr. Fernando José Andrade Ferreira de Almeida.

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Diário da República, 2.ª série PARTE G

CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 1042/2020

Sumário: Autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo inde-terminado, com Helena Vitória Almeida de Matos Silva, na categoria de assistente gra-duado sénior de hematologia clínica, da carreira especial médica.

Por deliberação, do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Tondela -Viseu, E. P. E., de 17 -9 -2020, e precedendo concurso público, foi autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, com Helena Vitória Almeida de Matos Silva, na categoria de Assistente Graduado Sénior de Hematologia Clínica, da Carreira Especial Médica, do mapa de pessoal deste Centro Hospitalar, com efeitos a 03 -09 -2020. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

29 de setembro de 2020. — O Diretor dos Recursos Humanos, Fernando José Andrade Fer-reira de Almeida.

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Diário da República, 2.ª série PARTE G

CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, E. P. E.

Despacho (extrato) n.º 10074/2020

Sumário: Autoriza a redução de uma hora no horário semanal de Maria da Conceição Guedes Marques, assistente graduada de cirurgia geral.

Por despacho do Diretor Clínico e Vogal do Centro Hospitalar Tondela -Viseu, E. P. E. de 26 -08 -2020:

Dr.ª Maria da Conceição Guedes Marques, Assistente Graduada de Cirurgia Geral, autorizada a redução de uma hora do seu horário semanal (de 37 para 36 horas semanais), ao abrigo do n.º 10 do artigo 31.º do Decreto -Lei n.º 73/90, de 06 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 177/2009, de 04 de agosto e alínea b) da Circular Informativa n.º 6/2010, de 06 de junho da ACSS, com efeitos a 28 de setembro de 2020. (Isento de fiscalização do Tribunal de Contas.)

29 de setembro de 2020. — O Diretor dos Recursos Humanos, Dr. Fernando José Andrade Ferreira de Almeida.

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Diário da República, 2.ª série PARTE G

CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, E. P. E.

Despacho (extrato) n.º 10075/2020

Sumário: Autorizada a redução de uma hora no horário semanal de Luís Miguel Veiga Pais Nunes, assistente graduado de cardiologia.

Por despacho do Sr. Diretor Clínico e Vogal do Centro Hospitalar Tondela -Viseu, E. P. E., de 26 -08 -2020:

Dr. Luís Miguel Veiga Pais Nunes, Assistente Graduado de Cardiologia, autorizada a redução de uma hora do seu horário semanal (de 42 para 41 horas semanais), ao abrigo do n.º 10 do ar-tigo 31.º do Decreto -Lei n.º 73/90, de 06 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 177/2009, de 04 de agosto e alínea b) da Circular Informativa n.º 6/2010, de 06 de junho da ACSS, com efeitos a 23 de novembro 2020. (Isento de fiscalização do Tribunal de Contas.)

29 de setembro de 2020. — O Diretor dos Recursos Humanos, Dr. Fernando José Andrade Ferreira de Almeida.

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Diário da República, 2.ª série PARTE G

CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, E. P. E.

Despacho (extrato) n.º 10076/2020

Sumário: Autorizada a redução de uma hora no horário semanal de Maria Cecília Maximino Lopes Figueiredo, assistente graduada de pediatria.

Por despacho do Sr. Diretor Clinico e Vogal do Centro Hospitalar Tondela-Viseu, E. P. E., de 24-09-2020:

Dr.ª Maria Cecília Maximino Lopes de Figueiredo, Assistente Graduada de Pediatria, autorizada a redução de uma hora do seu horário semanal (de 37 para 36 horas semanais), ao abrigo do n.º 10 do artigo 31.º do Decreto-Lei n.º 73/90, de 06 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 177/2009, de 04 de agosto e alínea b) da Circular Informativa n.º 6/2010, de 06 de junho da ACSS, com efeitos a 16 de novembro de 2020. (Isento de fiscalização do Tribunal de Contas.)

29 de setembro de 2020. — O Diretor dos Recursos Humanos, Dr. Fernando José Andrade Ferreira de Almeida.

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Diário da República, 2.ª série PARTE G

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, E. P. E.

Aviso n.º 16463/2020

Sumário: Procedimento concursal comum conducente ao recrutamento de pessoal médico para a categoria de assistente de urologia, da carreira médica hospitalar — publicação da lista unitária de ordenação final dos candidatos.

Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho na categoriade Assistente de Urologia da carreira especial

médica — Publicação da lista unitária de ordenação final dos candidatos

Torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos relativa ao procedimento concursal comum conducente ao recrutamento de pessoal médico para a categoria de Assistente de Urologia, no âmbito do mapa de pessoal da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E. P. E., a que se reporta o aviso n.º 9608/2020, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 123, de 26 de junho.

1 — Diogo Gil Moreira de Sousa — 19 valores

A lista unitária de ordenação final dos candidatos foi homologada, após conclusão da formali-dade de audiência prévia dos interessados, por deliberação do Conselho de Administração de 1 de outubro de 2020 e notificada aos candidatos, por correio eletrónico, encontrando -se afixada em local visível e público das instalações do Hospital Pedro Hispano, sito na Rua Dr. Eduardo Torres, S/n, 4464 -513 Senhora da Hora.

2 de outubro de 2020. — O Diretor do Departamento de Gestão de Recursos Humanos e Gestão Documental, Manuel Alexandre Costa.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO ALTO TÂMEGA

Aviso n.º 16464/2020

Sumário: Designação em comissão de serviço para o cargo de direção intermédia de 3.º grau da Unidade Jurídica, Administração e Financeira.

Designação em Comissão de Serviço para o cargo de direção intermédiade 3.º grau da Unidade Jurídica, Administrativa e Financeira

De acordo com o disposto no artigo 11.º da Lei n.º 77/2015 de 29 de julho, foi aberto proce-dimento concursal, através do Aviso (extrato) n.º 13200/2020, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 173, de 4 de setembro e do código de oferta da BEP OE202009/0220, com vista ao preenchimento do cargo de direção intermédia de 3.º grau de Chefe da Unidade Jurídica, Admi-nistrativa e Financeira.

Cumpridos todos os formalismos legais e concluída a seleção, o júri propôs, fundamentada-mente, que a designação para o cargo recaísse sobre a candidata Luísa Maria Fins Tavares, a qual preenche os requisitos legais exigidos e possui o perfil e as características necessárias ao exercício das atribuições e à prossecução dos objetivos da referida Unidade.

Assim, nos termos do n.º 10 do artigo 11.º da Lei n.º 77/2015, de 29 de julho, em reunião do Secretariado Executivo Intermunicipal foi designada para o cargo de direção intermédia de 3.º grau, correspondente à Unidade Jurídica, Administrativa e Financeira, a Licenciada Luísa Maria Fins Tavares, em comissão de serviço, pelo período de três anos.

Para efeitos do disposto no n.º 11 do artigo 11.º da referida Lei, a nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho.

O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.

7 de outubro de 2020. — O Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega, Dr. Manuel Orlando Fernandes Alves.

Nota curricular

Luísa Maria Fins Tavares, nascida a 8 de junho de 1984:

Formação Académica:

2008 — Licenciatura: Direito (Faculdade de Direito da Universidade do Porto)2015 — Curso: “Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas” (IGAP);2015 — Curso: “Código do Procedimento Administrativo” — DL 4/2015” (IGAP);2015 — Curso de Formação Profissional: “Contratação Pública” (CESAE);2016 — Curso de Formação Avançada: “Os Novos Regimes do Procedimento e Processo

Administrativo” (Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa);2017 — Curso: O Código dos Contratos Públicos — Revisto (IGAP);2018 — Curso de formação aplicada: “Regulamento Geral de Proteção de Dados” (Universi-

dade Portucalense);

Curriculum profissional:

Setembro de 2015 a setembro de 2018 — prestação de serviços jurídicos no âmbito da con-tratação pública e recursos humanos na Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega;

Outubro de 2018 a setembro de 2020 — técnica superior na Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega — coordenação de processos de contratação pública e procedimentos concursais de recrutamento.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO ALTO TÂMEGA

Aviso n.º 16465/2020

Sumário: Designação em comissão de serviço para o cargo de direção intermédia de 3.º grau da Unidade de Gestão e Controlo de Projetos Financiados por Fundos Comunitários.

Designação em Comissão de Serviço para o cargo de direção intermédia de 3.º grau da Unidadede Gestão e Controlo de Projetos Financiados por Fundos Comunitários

De acordo com o disposto no artigo 11.º da Lei n.º 77/2015 de 29 de julho, foi aberto proce-dimento concursal, através do Aviso (extrato) n.º 13200/2020, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 173, de 4 de setembro e do código de oferta da BEP OE202009/0224, com vista ao preenchimento do cargo de direção intermédia de 3.º grau de Chefe da Unidade de Gestão e Controlo de Projetos Financiados por Fundos Comunitários.

Cumpridos todos os formalismos legais e concluída a seleção, o júri propôs, fundamentada-mente, que a designação para o cargo recaísse sobre a candidata Ana Margarida Vaz Alves Chaves, a qual preenche os requisitos legais exigidos e possui o perfil e as características necessárias ao exercício das atribuições e à prossecução dos objetivos da referida Unidade.

Assim, nos termos do n.º 10 do artigo 11.º da Lei n.º 77/2015, de 29 de julho, em reunião do Secretariado Executivo Intermunicipal foi designada para o cargo de direção intermédia de 3.º grau, correspondente à Unidade de Gestão e Controlo de Projetos Financiados por Fundos Comunitá-rios, a Licenciada Ana Margarida Vaz Alves Chaves, em comissão de serviço, pelo período de três anos.

Para efeitos do disposto no n.º 11 do artigo 11.º da referida Lei, a nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho.

O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.

7 de outubro de 2020. — O Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega, Dr. Manuel Orlando Fernandes Alves.

Nota curricular

Ana Margarida Vaz Alves Chaves, nascida a 25 de julho de 1979:Formação Académica:

2009 — Mestrado em Engenharia Civil2005 — Pós -graduação em Engenharia Municipal2003 — Licenciatura em Engenharia Civil

Ações de Formação:

2020 — Si2E — Acompanhamento da Execução das Operações2019 — Sessões de Trabalho sobre o Plano Anual de verificações no Local2019 — Acompanhamento E Execução de projetos SI2E2018 — Alteração ao CCP2018 — Análise de Candidaturas de Eficiência Energética2017 — Si2E — Sessões de Capacitação CIM e GAL2017 — O Futuro da Mobilidade Urbana2017 — A Reabilitação Urbana e os Instrumentos de Financiamento2017 — SI2E — Sessão sobre Procedimentos de análise de Candidaturas2017 — Sessão de Apresentação SIIFSE20202017 — A Monitorização dos IGT e o Planeamento participativo na Elaboração dos Planos2015 — O Novo Código do Procedimento Administrativo2008 — A execução do contrato do novo código dos contratos públicos

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2004 — Formação Pedagógica Inicial de Formadores2004 — Ética e Deontologia Profissional

Curriculum profissional:

Desde junho 2016 — Técnica Superior na Comunidade Intermunicipal do Alto TâmegaFevereiro de 2007 a maio de 2016 — Técnica Superior na Câmara Municipal de ValpaçosSetembro 2003 até dezembro 2006 — Consultora Júnior na DHVTecnopor — Consultores

Técnicos, L.da

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE AGUIAR DA BEIRA

Edital n.º 1114/2020

Sumário: Submissão a consulta pública do projeto de Regulamento de Apoio ao Investimento e Criação de Emprego do Município de Aguiar da Beira.

Submissão a consulta pública do Projeto de Regulamento de Apoio ao Investimentoe Criação de Emprego do Município de Aguiar da Beira

Joaquim António Marque Bonifácio, Presidente da Câmara Municipal de Aguiar da Beira, torna público, no uso da competência estabelecida na alínea t), do n.º 1, do artigo 35.º, do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que o Executivo Municipal, em sua reunião ordinária, realizada no dia 23/09/2020, deliberou, ao abrigo do disposto na alínea k), n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e para os efeitos do artigo n.º 101.º do Decreto -Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro, proceder à abertura do período de consulta pública do Projeto de Regulamento de Apoio ao Investimento e Criação de Emprego do Município de Aguiar da Beira, durante o período de trinta dias contados desde a publicação do presente edital no Diário da República.

Durante esse período poderão os interessados consultar o mencionado projeto de regulamento nos serviços do Município, o qual ficará igualmente disponível no sítio da “internet” da Câmara Municipal de Aguiar da Beira, em www.cm -aguiardabeira.pt.

Naquele prazo de 30 dias, poderão os interessados dirigir por escrito as suas sugestões ao Presidente da Câmara Municipal, Av. da Liberdade 3570 -018 Aguiar da Beira, ou para o endereço eletrónico geral@cm -aguiardabeira.pt.

Para constar se publica o presente aviso e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos de estilo.

29 de setembro de 2020. — O Presidente Câmara Municipal de Aguiar da Beira, Joaquim António Marque Bonifácio.

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MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA

Aviso n.º 16466/2020

Sumário: Projeto de Regulamento Municipal de Instrução de Procedimentos Administrativos.

Projeto de Regulamento Municipal de Instrução de Procedimentos Administrativos

António Augusto Amaral Loureiro e Santos, Presidente da Câmara Municipal de Albergaria--a -Velha, faz público, ao abrigo das disposições conjugadas e previstas na alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º e no artigo 56.º, ambos do Anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação, e nos termos e para os efeitos previstos nos artigos 100.º e 101.º do Código do Procedi-mento Administrativo, que a Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha, em reunião ordinária de 16 de setembro de 2020, deliberou aprovar o projeto de Regulamento Municipal de Instrução de Pro-cedimentos Administrativos que abaixo consta e dar início ao período de consulta pública de trinta dias úteis, a contar do dia seguinte ao da presente publicação. Mais torna público que o processo daquele projeto de Regulamento pode ser consultado no Serviço de Atendimento ao Munícipe, durante o período normal de funcionamento (dias úteis das 9h às 15h). As eventuais observações, sugestões ou contributos deverão ser formuladas por escrito até ao final do mencionado período, em requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha, Praça Ferreira Tavares, 3850 -053 Albergaria -a -Velha.

E para constar e legais efeitos se publica o presente aviso e se afixam editais de igual teor nos lu-gares públicos do costume e no sítio institucional do município na Internet, em www.cm -albergaria.pt.

30 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara, António Augusto Amaral Loureiro e Santos.

Projeto de Regulamento Municipal de Instrução de Procedimentos Administrativos

(aprovado em Reunião da Câmara Municipal no dia _____ de _____________ de 2020 e em Sessão da Assembleia Municipal no dia ___ de _____________ de 2020)

Índice

Nota Justificativa

PARTE I — Disposições geraisArtigo 1.º Lei HabilitanteArtigo 2.º ÂmbitoArtigo 3.º DefiniçõesArtigo 4.º ObjetoArtigo 5.º PrincípiosPARTE II — Disposições especiaisCAPÍTULO I — Disposições comuns de instruçãoArtigo 6.º Canais de interaçãoArtigo 7.º Formas de instrução por canal de interaçãoArtigo 8.º Assinatura de requerimentos e elementos instrutóriosArtigo 9.º Representação do titular de um processoArtigo 10.º Especificações gerais para apresentação de elementos instrutóriosArtigo 11.º Formatos digitais admitidos para os elementos instrutóriosCAPÍTULO II — Disposições específicas de instruçãoSecção Única — UrbanismoArtigo 12.º Prazos, instrução e prevalênciaArtigo 13.º Junção, correção e substituição de documentosArtigo 14.º Plantas de localização

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Artigo 15.º Especificações das peças desenhadas (DWFx)Artigo 16.º Especificações do levantamento topográfico e planta de implantação ou de síntesePARTE III — Disposições finaisArtigo 17.º Taxas e preços municipaisArtigo 18.º Disposição transitóriaArtigo 19.º Normas RevogadasArtigo 20.º Legislação subsidiáriaArtigo 21.º Legislação posteriorArtigo 22.º Entrada em vigor

Nota Justificativa

Os onze Municípios que compõem a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (adiante simplesmente CIRA), encontram no uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (adiante simplesmente TIC) uma oportunidade para o desenho e implementação de ferramentas privilegia-das para concretizar na praxis do quotidiano os princípios gerais que devem nortear a atividade administrativa, plasmados, quer na Constituição da República (adiante simplesmente CRP), quer no Código do Procedimento Administrativo (adiante simplesmente CPA), quer em legislação avulsa (v.g. Decreto -Lei n.º 135/99, de 22 de abril, que estabelece medidas de modernização administrativa e Decreto -Lei n.º 74/2014, de 13 de maio, que estabelece a regra da prestação digital de serviços públicos, consagra o atendimento digital assistido como seu complemento indispensável e define o modo de concentração de serviços públicos em Lojas do Cidadão). Por isso mesmo uniram es-forços em torno de um projeto comum intermunicipal que, visando a Modernização Administrativa da Região de Aveiro (Região de Aveiro Digital, adiante simplesmente RAD), procura recriar novas práticas de atendimento deitando mão dos recursos que as TIC proporcionam e, por essa via, dis-ponibilizar aos interessados modelos dedicados de canais de interação, os quais se materializam em atendimento presencial, online e via correio postal.

Como grande azimute a prosseguir assume -se a aquisição de novas competências que me-lhorem os serviços e as políticas públicas, reforçando os mecanismos democráticos, promovendo a cidadania, difundindo a tecnologia e estimulando a integração dos processos e dos sistemas, de forma a promover a inclusão social, o desenvolvimento das populações e o investimento na região, contribuindo para um ambiente económico mais dinâmico e competitivo.

Este desígnio segue na esteira da consagração do Princípio da Administração Eletrónica no novo CPA (cf. artigo 14.º) e com o mesmo se mostra formalmente disciplinado, seguindo a inten-ção de robustecer os valores fundamentais que devem reger toda a atividade administrativa num Estado de Direito Democrático, indo ao encontro da importância que os meios eletrónicos hoje assumem, tanto nas relações interadministrativas, como nas relações da Administração Pública com os particulares e tendo em conta:

As garantias constitucionais quanto à utilização da informática previstas no artigo 35.º da CRP;O Princípio da Preferência pela Administração Eletrónica;As medidas de diferenciação positiva para a utilização, pelos interessados, de meios eletrónicos

no relacionamento com a Administração Pública;O Princípio da Não Discriminação da Utilização da Administração Eletrónica, estabelecendo -se

garantias de que os meios eletrónicos em caso algum implicam restrições ou discriminações não previstas para os que se relacionem com a administração por meios não eletrónicos, mantendo -se, por isso, todos os restantes meios de interação com a administração, para além do online.

A latere deve esclarecer -se que se adotam estrangeirismos por se considerar incontornável que os mesmos detêm todas as características de vocábulos de língua franca, uma vez que o respetivo conteúdo é integralmente conhecido dos utilizadores.

A acrescer, sendo público e notório que a Região de Aveiro detém as características privilegia-das de Polo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica (TICE), estão potenciados exponencialmente os presentes contributos para a construção da Administração Eletrónica para que conduzam à real aproximação entre a Administração Pública e a População,

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assumindo -se como um esforço vital para a construção da Sociedade de Informação e Conheci-mento e para a transformação digital em curso.

Procura -se com o presente Regulamento evitar idiossincrasias e disponibilizar de forma segura e eficiente serviços de qualidade orientados para o cidadão. Ao fazer uso das melhores regras e preceitos para o exercício da Administração Eletrónica, os Municípios da Comunidade Intermunici-pal da Região de Aveiro trabalham em conjunto para reduzir as diferenças de procedimentos entre si, sempre respeitando as características próprias de cada um e criando um acervo de modelos de interação com os Cidadãos que é simples, claro, robusto e uniforme na linguagem utilizada. Garante -se assim também a redução dos custos de contexto ao investimento na Região.

O presente Regulamento incorpora, de forma sistematizada, regras reguladoras dos procedi-mentos de instrução de pretensões externas, designadamente regras gerais de instrução de requeri-mentos e de apresentação de elementos instrutórios em formato digital para todos os procedimentos administrativos de iniciativa particular, independentemente do domínio de atribuição municipal, tema ou assunto a que respeitem. O presente Regulamento estabelece ainda regras específicas de instru-ção de requerimentos e de apresentação de elementos instrutórios em formato digital do âmbito do Urbanismo, designadamente ao nível de peças desenhadas e de ficheiros georreferenciados, com vista à sua entrega unicamente em formato digital independentemente do canal ou forma de instrução.

Esta uniformização respeita a autonomia, estádio de evolução e identidade de cada Município, sendo intencionalmente pouco detalhada e completada por informação de apoio à sua utilização, disponibilizada na área dos “serviços online” de cada entidade, e a aprovar pelo Conselho Intermu-nicipal da CIRA, em função da evolução tecnológica e/ou de razões conjunturais, como sejam as que resultem do devir da concretização do processo em curso das transferências de competências da Administração Central para as Autarquias.

O Regulamento encontra -se para isso sistematizado em III Partes: na Parte I integram -se as Disposições Gerais, como a indicação da norma habilitante (que é uma exigência constitucional), a identificação do seu objeto e do seu âmbito, algumas definições que facilitam a interpretação e os princípios a que os seus destinatários devem particularmente atender. Na Parte II regulam -se as questões de ordem procedimental, que distingue o Capítulo I e o Capítulo II por este último estabelecer as disposições específicas de instrução no âmbito do Urbanismo, e, por fim, segue -se a Parte III, que integra as disposições finais e transitórias.

Em cumprimento do artigo 99.º do CPA, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, a nota justificativa do projeto do Regulamento deve ser acompanhada por uma ponderação dos custos e benefícios das medidas projetadas.

Dando cumprimento a esta exigência acentua -se que o teor do presente Regulamento foi desenvolvido no seio da CIRA, no âmbito da operação Região de Aveiro Digital, cujo objetivo é o aumento da eficácia e eficiência na ação das autarquias junto dos cidadãos e das empresas, promovendo serviços modernos e eficientes que permitam reduzir os custos públicos de contexto.

A adoção de um modelo de governação intermunicipal, enquanto estratégia integrada de mo-dernização administrativa é pilar de coesão institucional entre as autarquias, promove os serviços de uma forma concertada e harmonizada, fomenta a competitividade, atratividade e complemen-taridade dos municípios da Região de Aveiro.

A disponibilização de conteúdos e serviços eletrónicos de uma forma normalizada, ágil e se-gura aos cidadãos e às empresas, alinhados com as normas nacionais de qualificação do serviço público, facilita a sua leitura e poupa tempo na sua realização.

Os elevados investimentos materiais e humanos da operação RAD traduzem o esforço feito na prossecução dessa estratégia. Estes investimentos abrangem as áreas do atendimento e serviços online, da reengenharia e desmaterialização de processos internos e externos, das plataformas colaborativas de gestão de serviços e da qualificação dos serviços tecnológicos.

Apesar da necessidade continuada de investimentos na manutenção e evolução desta estra-tégia, espera -se que os benefícios decorrentes, e nomeadamente com a adoção de regulamentos municipais de acordo com um modelo comum de instrução de processos, se traduzam:

Na racionalização do modelo de organização e gestão municipal;No uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação;No aumento de eficácia e eficiência da atividade administrativa;

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Na qualificação de serviços prestados munícipes/cidadãos/empresas/outras entidades;No aumento da interação entre a Administração Local e os munícipes/cidadãos/empresas/ou-

tras entidades.

Resulta assim que a aprovação do presente Regulamento se apresenta claramente como uma mais -valia para a promoção do desenvolvimento local numa lógica intermunicipal e para a caracte-rização de cada um dos Municípios que compõem a CIRA como Municípios Sustentáveis.

Em consequência, é elaborada a presente proposta de projeto de Regulamento Municipal de Instrução de Procedimentos Administrativos do Município de Albergaria -a -Velha, a ser publicada no Diário da República, e na Internet, no sítio institucional do Município, com o objetivo de ser subme-tido a consulta pública, pelo período de 30 dias úteis, para recolha de sugestões dos interessados, sendo que a Federação Portuguesa da Indústria de Construção e Obras Públicas, a Ordem dos Arquitetos e a Ordem dos Engenheiros, a Agência para a Modernização Administrativa e a Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, são diretamente convidadas a participar.

Findo o prazo de consulta, supramencionado, serão apreciadas as sugestões apresentadas tendo em vista a sua ponderação na redação final do presente projeto de Regulamento.

Caso obtenha a necessária aprovação pelo órgão executivo municipal, haverá lugar ao seu posterior envio para os mesmos efeitos à Assembleia Municipal, nos termos previstos na alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro seguindo -se a publicação do presente Regulamento no Diário da República, no Boletim Municipal e na internet, no sítio ins-titucional do Município, conforme o disposto no artigo 139.º do CPA.

PARTE I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Lei Habilitante

O presente Regulamento é elaborado nos termos e ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 112.º e no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, na alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º, conjugada com a alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º, ambas do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 2.º e no n.º 3 do artigo 26.º do Decreto -Lei n.º 135/99, de 22 de abril, bem como nos artigos 14.º e 61.º do Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, no n.º 10 do artigo 2.º e no artigo 4.º da Lei n.º 37/2014, de 26 de junho, nos artigos 3.º a 7.º do Decreto -Lei n.º 290 -D/99, de 2 de agosto, no artigo 2.º, 4.º e 5.º da Lei n.º 36/2011, de 21 de junho, no Decreto -Lei n.º 47344/66, de 25 de novembro, no artigo 8.º -A do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro e no Anexo II da Portaria n.º 113/2015, de 22 de abril, todos na sua atual redação.

Artigo 2.º

Âmbito

O presente Regulamento aplica -se a todos os procedimentos administrativos de iniciativa par-ticular, independentemente do domínio de atribuição municipal, tema ou assunto a que respeitem, quando instruídos pelos canais de interação especificados no artigo 6.º

Artigo 3.º

Definições

Para efeitos do presente regulamento, considera -se:

a) Serviços online: portal acessível pelo sítio institucional do Município na internet direcionado para a instrução de requerimentos e apresentação de elementos instrutórios em formato digital pelos cidadãos e agentes económicos;

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b) Formato digital: transmissão eletrónica de dados (nomeadamente, através dos “serviços online”) bem como a apresentação do(s) ficheiro(s) ou pasta comprimida de ficheiros correspon-dentes a cada elemento instrutório;

c) Dispositivos de armazenamento: componente portátil com capacidade de armazenamento de dados que permita a sua consulta, uso e transmissão;

d) Formulário eletrónico: modelo normalizado disponível nos “serviços online” para a instrução de requerimentos e respetivos elementos instrutórios em formato digital;

e) Assinatura eletrónica qualificada: assinatura digital ou outra modalidade de assinatura ele-trónica avançada que satisfaça exigências de segurança idênticas às da assinatura digital baseadas num certificado qualificado e criadas através de um dispositivo seguro de criação de assinatura, à luz do exposto da alínea g) do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 290 -D/99, de 2 de agosto;

f) Especificações de instrução dos requerimentos: conjunto de diretrizes e orientações que identificam as formalidades administrativas que se devem observar aquando da apresentação dos requerimentos e respetivos elementos instrutórios pelos canais de interação definidos no presente Regulamento.

Artigo 4.º

Objeto

O presente Regulamento estabelece:

a) As disposições comuns de instrução de requerimentos e de apresentação de elementos instrutórios em formato digital, pelos canais de interação especificados no artigo 6.º;

b) As disposições específicas de instrução de requerimentos e de apresentação de elementos instrutórios em formato digital respeitantes ao domínio do Urbanismo, pelos canais de interação especificados no artigo 6.º

Artigo 5.º

Princípios

1 — O presente Regulamento é elaborado e deve ser aplicado no respeito pelos princípios gerais da atividade administrativa consagrados no CPA, em especial, os aplicáveis à administração eletrónica, assim como pelos princípios de ação complementarmente estabelecidos no artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 135/99, de 22 de abril, na sua redação atual e pelas regras estabelecidas no Decreto -Lei n.º 74/2014, de 13 de maio, na sua redação atual.

2 — O uso de meios eletrónicos não implica restrições ou discriminações não previstas para os interessados que se relacionem com o Município por meios não eletrónicos.

PARTE II

Disposições especiais

CAPÍTULO I

Disposições comuns de instrução

Artigo 6.º

Canais de Interação

Sem prejuízo das formas de apresentação de requerimentos estabelecidas pelo artigo 104.º do CPA, a instrução de requerimentos poderá ser efetuada pelos seguintes canais de interação:

a) Online, na área de “Serviços online” do sítio institucional do município na internet;b) Presencial, nos locais de atendimento municipais;c) Correio postal.

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Artigo 7.º

Formas de instrução por canal de interação

1 — A instrução de um requerimento é efetuada pelos canais de interação definidos no ar-tigo 6.º, com respeito pelas seguintes formas:

a) Online:

i) Através do portal municipal de “Serviços online”, disponível através da página da internet https://www.cm -albergaria.pt/servicos -online/;

ii) O interessado ou o seu representante legal efetua o registo prévio inicial em formulário eletró-nico próprio, que, após validado pelo Município, permite a autenticação e acesso à sua área pessoal;

iii) A instrução de requerimentos e respetivos elementos instrutórios, cujos formulários eletró-nicos estejam disponíveis nos “Serviços Online”, é exclusivamente efetuada em formato digital;

b) Presencial:

i) A instrução presencial é realizada nos serviços de atendimento municipais;ii) No caso de requerimentos no domínio do Urbanismo, os elementos instrutórios são obri-

gatoriamente apresentados em formato digital, sem prejuízo dos prazos e períodos de adequação ao presente Regulamento definidos no artigo 12.º;

iii) No caso de requerimentos de outros domínios que não o mencionado na subalínea anterior, a apresentação dos elementos instrutórios em formato digital é facultativa;

iv) A apresentação dos elementos instrutórios em formato digital é feita através de dispositivos de armazenamento;

c) Correio postal:

i) A instrução por correio postal é realizada mediante o envio de carta registada para o ende-reço postal do Município;

ii) No caso de requerimentos do domínio do Urbanismo, os elementos instrutórios são obri-gatoriamente apresentados em formato digital, sem prejuízo dos prazos e períodos de adequação ao presente Regulamento definidos no artigo 12.º;

iii) No caso de requerimentos de outros domínios que não o mencionado na subalínea anterior, a apresentação dos elementos instrutórios em formato digital é facultativa;

iv) A apresentação dos elementos instrutórios em formato digital é feita através de dispositivos de armazenamento;

2 — Sem prejuízo do definido no n.º 1, nas situações de inexistência ou indisponibilidade dos sistemas informáticos, a instrução dos requerimentos e elementos instrutórios decorre preferen-cialmente com recurso a outros suportes digitais.

Artigo 8.º

Assinatura de requerimentos e elementos instrutórios

1 — Todos os requerimentos são assinados pelos requerentes ou pelos seus representantes legais, devidamente mandatados.

2 — Para os requerimentos apresentados através do portal municipal de “Serviços online” é dispensada a assinatura, presumindo o Município a autoria dos atos praticados, quando:

a) Seja utilizado o certificado digital do Cartão do Cidadão ou a Chave Móvel Digital como meio de autenticação segura, ao abrigo do artigo 4.º da Lei n.º 37/2014, de 26 de junho, na sua redação atual;

b) Seja utilizado o nome de utilizador e palavra -chave, nos termos do contrato de adesão aos “Serviços online”, subscrito no registo prévio inicial no portal;

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3 — Os elementos instrutórios que sejam apresentados em formato digital são subscritos através de assinatura eletrónica qualificada, salvo se essa não for exigida pelas especificações referidas no n.º 3 do artigo 10.º

4 — Sempre que haja fundadas dúvidas, poderá ser exigida a autenticação das assinaturas nos termos legais.

Artigo 9.º

Representação do titular de um processo

1 — Os poderes de representação do titular de um processo são regulados pelo direito civil.2 — Os documentos comprovativos da qualidade de representação são aceites nos seguintes

termos:

a) Em formato digital se subscritos com assinatura eletrónica qualificada do titular;b) Através de indicação do código de consulta no requerimento, tratando -se de procuração

online;c) Tratando -se de documentos em formato papel subscritos com assinatura autógrafa do titular:

i) Caso o requerimento seja submetido através dos “Serviços Online”, é aceite uma cópia do documento original, com termo de autenticação assinado digitalmente por entidade com compe-tência, nos termos do Decreto -Lei n.º 76 -A/2006, de 29 de março, na sua redação atual;

ii) Caso o requerimento seja entregue em atendimento presencial, é aceite a exibição do documento original, para efeitos de conferência e averbamento, pelo funcionário municipal, sobre cópia que fará parte da sua instrução.

Artigo 10.º

Especificações gerais para apresentação de elementos instrutórios

1 — Os elementos instrutórios apresentados em formato digital pelos canais de interação iden-tificados nas alíneas b) e c) do artigo 6.º, são gravados numa única pasta comprimida de ficheiros por requerimento.

2 — Independentemente do canal de interação utilizado, a cada elemento instrutório corres-ponde um ou mais ficheiros, ou pasta comprimida de ficheiros (neste caso passível de carregamento único).

3 — Os elementos instrutórios apresentados em formato digital devem respeitar as especifi-cações de instrução dos requerimentos disponibilizados nos “Serviços online”.

Artigo 11.º

Formatos digitais admitidos para os elementos instrutórios

Sem prejuízo de formatos previstos em legislação especial, são admitidos os seguintes for-matos digitais:

a) PDF/A (ISO 19005) é o formato de ficheiro a utilizar para os documentos, peças escritas, imagens e fotografias;

b) DWG, ou formatos abertos equivalentes, é o formato de ficheiro a utilizar para as seguintes peças desenhadas e georreferenciadas:

i) Levantamento topográfico;ii) Implantação da operação urbanística;iii) Limite do(s) prédio(s);

c) DWFx é o formato de ficheiro a utilizar para as restantes peças desenhadas, como projeto de arquitetura ou outras não integrantes de projetos de especialidades, permitindo medições e manuseamento de camadas.

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CAPÍTULO II

Disposições específicas de instrução

SECÇÃO ÚNICA

Urbanismo

Artigo 12.º

Prazos, instrução e prevalência

1 — São definidos, de forma faseada, os seguintes períodos de adequação às disposições para instrução em formato digital:

a) Até 120 dias após a entrada em vigor do presente regulamento: faculdade de instrução com um exemplar em formato digital e um exemplar em papel, quando apresentados presencialmente ou por via postal, sem prejuízo da instrução com mais exemplares nos casos previstos de neces-sidade de consulta a entidades externas, sendo que, em caso de divergência entre os elementos em suporte digital e os elementos em suporte papel, prevalecem os primeiros;

b) Após o termo do período indicado na alínea anterior: entrega dos elementos instrutórios, unicamente em formato digital, independentemente do canal de interação, com obrigatoriedade de cumprimento das disposições comuns e específicas, previstas no presente regulamento.

2 — Estão abrangidos pelos prazos e obrigações previstos no número anterior todos os pedidos subsequentes e de continuidade de processos já existentes no Município.

Artigo 13.º

Junção, correção e substituição de documentos

1 — Quando houver necessidade de submissão de um pedido de junção de elementos, são respeitadas as disposições de apresentação dos elementos instrutórios.

2 — A entrega de correções aos elementos instrutórios consiste na entrega de um novo fi-cheiro referente ao elemento a substituir, com a totalidade de folhas desse elemento, mantendo as restantes propriedades do mesmo, acrescendo ao nome o número da versão entregue.

Artigo 14.º

Plantas de localização

1 — As plantas de localização podem ser obtidas presencialmente, nos locais de atendimento municipais ou através da página da internet do Município em https://www.cm -albergaria.pt/servicos--online/.

2 — A planta de localização com delimitação da área objeto da operação e sua área de en-quadramento, assim como os extratos do Plano Municipal de Ordenamento do Território aplicável, com a delimitação do prédio, são apresentados num único ficheiro PDF/A.

Artigo 15.º

Especificações das peças desenhadas (DWFx)

1 — A primeira página de qualquer ficheiro DWFx é uma folha de índice, identificando todas as páginas que o compõem.

2 — A última página de qualquer ficheiro DWFx contém uma listagem de todos os nomes de layers/camadas com as respetivas descrições.

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3 — As peças desenhadas respeitantes ao projeto de arquitetura (nomeadamente, plantas, cortes, alçados e pormenores) ou outras peças desenhadas que não as integrantes de projetos de especialidades, deverão ser apresentadas num único ficheiro em formato DWFx.

4 — Quando um ficheiro DWFx se refere a uma especialidade, este contém todas as folhas relativas às peças desenhadas dessa especialidade.

5 — Cada peça desenhada é devidamente identificada com a designação atribuída na sua respetiva legenda (por exemplo, plantas dos pisos, planta de coberturas, planta de implantação, corte longitudinal AB, etc.).

6 — Todas as folhas contidas num ficheiro DWFx são criadas com o formato/escala igual ao de impressão (por exemplo, um desenho a ser impresso em A1 deverá passar a DWFx com o mesmo formato/escala).

7 — Nos casos referidos no número anterior, as escalas indicadas nos desenhos não dispen-sam a cotagem dos mesmos, assim como as cores devem respeitar o estipulado no ponto 6 do Anexo II da Portaria n.º 113/2015, de 22 de abril.

8 — A unidade utilizada é o metro (1 m = 1 unidade), com precisão de duas casas decimais.9 — A impressão é configurada para que a componente vetorial do ficheiro tenha uma definição

(DPI) suficiente para garantir esta precisão.10 — Todas as folhas criadas permitem a identificação e controle da visibilidade dos layers/

camadas e os seus nomes devem indicar que representam.11 — As peças desenhadas incluem legendas, contendo todos os elementos necessários à

identificação da peça: o nome do requerente, a localização, o número do desenho, a escala, a es-pecificação da peça desenhada, lista de standards, nomeadamente a listagem de todos os nomes de layers/camadas com as respetivas descrições, o nome do autor do projeto e a data.

Artigo 16.º

Especificações do levantamento topográfico e planta de implantação ou de síntese

1 — Todas as peças desenhadas estão georreferenciadas, no sistema de coordenadas PT--TM06/ETRS89.

2 — Todas as peças desenhadas cumprem com a lista de layers/camadas e respetiva simbo-logia, respeitando as especificações do “Catálogo Intermunicipal de Layers/Camadas”, contendo os limites da parcela de terreno a intervencionar e os polígonos dos edifícios sobre os quais inci-dem as operações urbanísticas, apresentados sob a forma de polígonos fechados, em diferentes layers/camadas.

3 — Podem ser admitidas novas layers/camadas que não estejam previstas no referido catá-logo, desde que caracterizem melhor a realidade existente.

4 — O referido “Catálogo Intermunicipal de Layers/Camadas” está disponível nos “Serviços online”.

5 — Todas as peças são entregues com a data do levantamento em formato dd -mm -aaaa.6 — A unidade utilizada é o metro (1 m = 1 unidade), com precisão de três casas decimais.7 — Os pontos cotados (X, Y, Z) e curvas de nível 3D possuem a equidistância máxima de

0,2 metros.8 — O perímetro correspondente ao limite da propriedade deve contemplar uma faixa envol-

vente mínima de 15 metros.9 — A definição das empenas das construções confrontantes é voltada para o terreno e res-

petivas cotas altimétricas (empenas e cumeeiras).10 — A representação de uma característica geográfica numa camada é completa, não de-

pendendo de elementos geográficos de outras camadas, ainda que isso implique duplicação.11 — Os elementos do tipo “área” são do tipo linha ou polilinha e estão corretamente fechados

(erro topológico nulo).12 — Os elementos do tipo “linha” utilizam uma geometria simples, não sendo admissível o

uso de splines.13 — Os elementos do tipo “ponto” são representados como blocos e nunca como um conjunto

de elementos desenhados individualmente (explodidos).

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14 — Os elementos do tipo “texto” pertencem à camada da entidade que representam ou referenciam.

15 — As tramas ou preenchimentos são colocadas na camada da entidade que representam ou referenciam e não devem estar desagregados (explodidos).

PARTE III

Disposições finais

Artigo 17.º

Taxas e preços municipais

Os atos e as operações reguladas no presente Regulamento estão sujeitos ao pagamento de ta-xas, nos termos e condições fixados no Regulamento Municipal e Tabela de Taxas, Preços e Licenças.

Artigo 18.º

Disposição transitória

O presente Regulamento aplica -se aos processos em curso à data da sua entrada em vigor.

Artigo 19.º

Normas revogadas

São revogadas todas as disposições regulamentares em vigor no município de Albergaria -a--Velha que contrariem ou sejam incompatíveis com as constantes do presente regulamente.

Artigo 20.º

Legislação subsidiária

A tudo o que não esteja especialmente previsto no presente regulamento, aplica -se subsidia-riamente:

a) O Código de Procedimento Administrativo;b) O Decreto -Lei n.º 135/99, de 22 de abril, que estabelece medidas de modernização admi-

nistrativa;c) A Lei n.º 37/2014, de 26/06, que estabelece um sistema alternativo e voluntário de autenti-

cação dos cidadãos nos portais e sítios na Internet da Administração Pública denominado Chave Móvel Digital;

d) O Decreto -Lei n.º 74/2014, de 13 de maio, que estabelece a regra da prestação digital de serviços públicos, consagra o atendimento digital assistido como seu complemento indispensável e define o modo de concentração de serviços públicos em Lojas do Cidadão;

e) O Decreto -Lei n.º 76 -A/2006, de 29 de março, na sua redação atual, que atualiza e flexibiliza os modelos de governo das sociedades anónimas, adota medidas de simplificação e eliminação de atos e procedimentos notariais e registrais e aprova o novo regime jurídico da dissolução e da liquidação de entidades comerciais.

Artigo 21.º

Legislação posterior

Todas as referências feitas pelo presente Regulamento, a diplomas legislativos consideram -se efetuadas à legislação que entre em vigor posteriormente à sua aprovação, que revogue e altere os mesmos.

www.dre.pt

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Artigo 22.º

Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte à data da sua publicação no Diário da República.

313604074

www.dre.pt

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MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA

Aviso (extrato) n.º 16467/2020

Sumário: Abertura de procedimentos concursais para ocupação de três postos de assistente operacional, por tempo indeterminado.

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego públicopara preenchimento de 3 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções

públicas por tempo indeterminado do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha

Sandra Isabel Silva Melo Almeida, Vereadora com competência delegada na área dos Re-cursos Humanos da Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha, torna público que por deliberação da Câmara Municipal, tomada na reunião de 05.08.2020 e por meu despacho de 28.09.2020, se encontram abertos, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso, os procedimentos concursais comuns para constituição de relação jurídica de emprego público, para preenchimento de 3 (três) postos de trabalho do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-nado, conforme a seguir indicado:

Caracterização do posto de trabalho 1. Caracterização dos postos de trabalho em conformidade com o mapa de pessoal da autarquia para o ano de 2020:

Refª A — 1 Assistente Operacional (Cantoneiro) — Manutenção, conservação e reparação das vias municipais, passeios, aquedutos e valetas e limpeza dos mesmos. Conservação e limpeza de vias municipais; Executar pequenas reparações e desimpedir os acessos em vias municipais, passeios, aquedutos e valetas; Limpar valetas, compor bermas, desobstruir aquedutos e sistemas de drenagem de águas pluviais; Executar corte em árvores existentes nas bermas das estradas

Refª B — 2 Assistente Operacional (Cantoneiro de limpeza) — Limpeza das vias, parques e espaços públicos na área do município

Nível habilitacional exigido e área de formação académica ou profissional:

Escolaridade obrigatória (a determinar de acordo com o ano de nascimento), sendo permitida a substituição da habilitação académica exigida por formação ou experiência profissional, compe-tindo ao júri do procedimento a análise preliminar da formação e, ou, da experiência profissionais dos candidatos e deliberar sobre a sua admissão ou exclusão.

As candidaturas devem ser acompanhadas dos documentos constantes do ponto 7 do aviso integral publicado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), e efetuadas obrigatoriamente através do requerimento disponível na página eletrónica do município, podendo ser entregues pessoalmente na Secção de Recursos Humanos, em envelope fechado, ou remetidos por correio registado com aviso de receção para a Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha, Praça Ferreira Tavares, 3850 -053 Albergaria -a -Velha, com indicação inequívoca do procedimento concursal, não sendo possível efetuar candidaturas por correio eletrónico.

Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, por extrato, e de forma integral no sítio da Internet deste autarquia, em www.cm -albergaria.pt e na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série.

Para mais informações, os interessados poderão contactar a Secção de Recursos Humanos do Município de Albergaria -a -Velha durante o horário normal de expediente ou consultar a página eletrónica www.cm -albergaria.pt.

2 de outubro de 2020. — A Vereadora, Sandra Isabel Silva Melo Almeida.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 259

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA

Aviso (extrato) n.º 16468/2020

Sumário: Abertura de procedimento concursal para ocupação de um posto de assistente opera-cional (cantoneiro), por tempo determinado.

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego públicopara preenchimento de 1 posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em regime

de termo resolutivo certo do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha

Sandra Isabel Silva Melo Almeida, Vereadora com competência delegada na área dos Recursos Humanos da Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha, torna público que, por deliberação da Câmara Municipal, tomada na reunião de 05.08.2020 e por seu despacho de 28.09.2020, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da Repú-blica, o procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público, para preenchimento dos seguintes postos de trabalho do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha, em regime de contrato em regime de termo resolutivo certo:

1 posto de trabalho de Assistente Operacional (Cantoneiro)

Caracterização dos postos de trabalho em conformidade com o mapa de pessoal da autarquia para o ano de 2020:

Manutenção, conservação e reparação das vias municipais, passeios, aquedutos e valetas e limpeza dos mesmos; Conservação e limpeza de vias municipais; Executar pequenas reparações e desimpedir os acessos em vias municipais, passeios, aquedutos e valetas; Limpar valetas, com-por bermas, desobstruir aquedutos e sistemas de drenagem de águas pluviais; Executar corte em árvores existentes nas bermas das estradas.

Nível habilitacional exigido e área de formação académica ou profissional:

Escolaridade obrigatória (a determinar de acordo com o ano de nascimento), sendo permitida a substituição da habilitação académica exigida por formação ou experiência profissional, compe-tindo ao júri do procedimento a análise preliminar da formação e, ou, da experiência profissionais dos candidatos e deliberar sobre a sua admissão ou exclusão.

As candidaturas devem ser acompanhadas dos documentos constantes do ponto 7 do aviso integral publicado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), e efetuadas obrigatoriamente através do requerimento disponível na página eletrónica do município, podendo ser entregues pessoalmente na mesma Secção, em envelope fechado, ou remetidos por correio registado com aviso de receção para a Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha, Praça Ferreira Tavares, 3850 -053 Albergaria -a -Velha, com indicação inequívoca do procedimento concursal, não sendo possível efetuar candidaturas por correio eletrónico.

Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, por extrato, e de forma integral no sítio da Internet deste autarquia, em www.cm -albergaria.pt e na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série.

Para mais informações, os interessados poderão contactar a Secção de Recursos Humanos do Município de Albergaria -a -Velha durante o horário normal de expediente ou consultar a página eletrónica www.cm -albergaria.pt.

2 de outubro de 2020. — A Vereadora, Sandra Isabel Silva Melo Almeida.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 260

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA

Aviso (extrato) n.º 16469/2020

Sumário: Lista unitária de ordenação final — técnico superior (recursos humanos) — tempo inde-terminado.

Lista Unitária de Ordenação Final dos Candidatos Aprovados

Em cumprimento do n.º 6, do artigo 36.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, torna -se público que, por despacho do Presidente da Câmara Municipal de 02 de outubro de 2020, foi homologada nos termos do n.º 2 do artigo acima citado, a Lista de Ordenação Final de candidatos aprovados no procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para ocupação de 1 posto de trabalho de Técnico Superior (Recursos Humanos):

Lista de ordenação final dos candidatos aprovados

1.º Rui Manuel Lopes Rodrigues — 17,40 valores2.º Alcina Marisa Pinto da Silva — 17,20 valores3.º José Paulo Oliveira da Silva — 16,00 valores4.º Fátima Cristina Tavares da Silva — 14,40 valores

Verificou -se a inexistência de candidatos para o exercício destas funções, que se encontrem em situação de mobilidade especial.

Nos termos da alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, e para efeitos do disposto nos n.os 4 e 5 do artigo 36.º da mesma Portaria, ficam desta forma notificados desta homologação, todos os candidatos admitidos ao procedimento concursal acima referido.

Mais se torna público que a Lista de Ordenação Final dos candidatos aprovados se encontra afixada nas Instalações da Câmara Municipal e publicitada na página eletrónica do Município em www.cm -albergaria.pt.

2 de outubro de 2020. — A Vereadora, Sandra Isabel Silva Melo Almeida.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 261

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE ALMODÔVAR

Aviso (extrato) n.º 16470/2020

Sumário: Mobilidade interna intercarreiras da trabalhadora Idalécia Maria Guerreiro Palma, assis-tente operacional, para o exercício de funções inerentes à categoria de assistente técnico.

Mobilidade interna intercarreiras

Considerando o interesse na prossecução das atribuições deste Município e visando uma articulação eficiente dos meios, torna -se público que autorizei por meu despacho exarado em 24 de setembro de 2020 e ao abrigo do n.º 3 do artigo 93.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, a colocação em regime de mobilidade interna intercarreiras da trabalhadora Idalécia Maria Guerreiro Palma, assistente operacional, pelo período de 18 meses, para o exercício de funções inerentes à categoria de assistente técnico, para a qual detém habilitação adequada, auferindo a remuneração mensal de €693,13, correspondente à posição 1, nível 5, da carreira/categoria de assistente técnico, previsto na Tabela Remuneratória Única, com efeitos a 01 de outubro de 2020.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara, Dr. António Manuel Ascenção Mestre Bota.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 262

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE ALMODÔVAR

Aviso (extrato) n.º 16471/2020

Sumário: Mobilidade interna intercarreiras da trabalhadora Ana Cristina Palma Vilhana Pedro Agostinho, assistente operacional, para o exercício de funções inerentes à categoria de assistente técnico.

Mobilidade interna intercarreiras

Considerando o interesse na prossecução das atribuições deste Município e visando uma articulação eficiente dos meios, torna -se público que autorizei por meu despacho exarado em 24 de setembro de 2020 e ao abrigo do n.º 3 do artigo 93.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, a colo-cação em regime de mobilidade interna intercarreiras da trabalhadora Ana Cristina Palma Vilhana Pedro Agostinho, assistente operacional, pelo período de 18 meses, para o exercício de funções inerentes à categoria de assistente técnico, para a qual detém habilitação adequada, auferindo a remuneração mensal de €693,13, correspondente à posição 1, nível 5, da carreira/categoria de assistente técnico, previsto na Tabela Remuneratória Única, com efeitos a 01 de outubro de 2020.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara, Dr. António Manuel Ascenção Mestre Bota.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 263

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE ALMODÔVAR

Aviso (extrato) n.º 16472/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Lisete Amaro Guerreiro na categoria de assistente operacional.

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado, com Lisete Amaro Guerreiro, na categoria de assistente operacional, da carreira geral de assistente operacional, para exercer funções na área de educação, auferindo a retribuição mensal de € 645,07, correspondente à 4.ª posição remuneratória da categoria e ao nível remuneratório 4, da tabela remuneratória única, com efeitos a 01 de outubro de 2020.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara, Dr. António Manuel Ascenção Mestre Bota.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 264

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO

Aviso (extrato) n.º 16473/2020

Sumário: Autorização de licença sem remuneração concedida a Henrique Manuel da Costa Fer-nandes.

Licença sem remuneração

Para os devidos efeitos, torna -se público que foi concedida licença sem remuneração, ao abrigo dos artigos 280.º e 281.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, ao trabalhador Henrique Manuel da Costa Fernandes, com a categoria de técnico superior, com efeitos no dia 1 de outubro de 2020 até 30 de setembro de 2021.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Francisco António Martins dos Reis.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 265

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE ANSIÃO

Aviso (extrato) n.º 16474/2020

Sumário: Nomeação para o cargo de coordenadora municipal de proteção civil, em regime de comissão de serviço, pelo período de três anos, de Ana Filipa Silva Rocha.

Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho datado de 21 de setembro de 2020 e no uso da competência que me é conferida pelo n.º 3 do artigo 14.º -A da Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro, na redação que lhe conferiu o Decreto -Lei n.º 44/2019, de 1 de abril, e por forma a assegurar o normal funcionamento e garantir a prossecução das competências cometidas ao Serviço Municipal de Proteção e Defesa da Floresta Contra Incêndios, deste Município, e ainda dos requisitos legais e das competências exigidas para o lugar a prover, foi nomeada, em regime de comissão de serviço, pelo período de três anos, com efeitos a 01 de outubro de 2020, Ana Filipa Silva Rocha, titular do Cartão de Cidadão n.º 13781022, para exercer as funções de Coordenadora Municipal de Proteção Civil, reunindo os requisitos legais exigidos e possuindo competências ade-quadas ao exercício do referido cargo.

Nota curricular da designada

Nome: Ana Filipa Silva Rocha, titular do Cartão de Cidadão n.º 13781022;Habilitações académicas:

a) É titular de licenciatura em Saúde Ambiental, conforme a certidão de registo/diploma, emitido pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde, do Instituto Politécnico de Coimbra, em 26/08/2015;

b) É titular de licenciatura em Engenharia de Segurança no Trabalho, conforme a certidão de registo/diploma, emitido pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde, do Instituto Politécnico de Coimbra, em 16/02/2018;

c) Frequenta a licenciatura em enfermagem na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra;

Experiência profissional:

a) É bombeiro de 2.ª dos Bombeiros de Ansião, tendo sido admitida em 15/01/2008;b) É formadora das academias de infantes e cadetes dos Bombeiros Voluntários de Ansião;c) Dispõe de experiência em conceção e operacionalização de Planos de Segurança e Saúde;d) Dispõe de experiência em análise e avaliação de risco;e) É titular de recertificação para tripulante de ambulância de transporte SBV DAE, Escola

Nacional de Bombeiros, outubro de 2019;f) É titular do curso de operações de extinção de incêndios florestais nível I, Escola Nacional

de Bombeiros, maio de 2015;g) É titular de curso de técnicas de socorrismo, Escola Nacional de Bombeiros, janeiro de 2011;h) É titular de curso de técnicas de salvamento e desencarceramento, Escola Nacional de

Bombeiros, fevereiro de 2011.

28 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, António José Vicente Do-mingues.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 266

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE ARRAIOLOS

Aviso n.º 16475/2020

Sumário: Renovação da comissão de serviço de Vítor Manuel Pereira Marques.

Renovação da comissão de serviço

Nos termos e para os efeitos, previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho e do artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, aplicada à Administração Local por força do artigo 1.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, torna -se público que por meu despacho, foi renovada a Comissão de Serviço, do titular do cargo de direção intermédia de 2.º grau, Vítor Manuel Pereira Marques Chefe de Divisão da Divisão de Obras Municipais do Município de Arraiolos, por um período de três anos, com efeitos a 10 de abril de 2020.

13 de julho de 2020. — A Presidente da Câmara, Sílvia Cristina Tirapicos Pinto.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 267

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE ARRAIOLOS

Aviso n.º 16476/2020

Sumário: Consolidação de mobilidade intercarreiras de José Manuel Valente Macau.

Consolidação de Mobilidade Intercarreiras

Em cumprimento do disposto na alínea b) do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, por despacho da Presidente da Câmara, datado de 23 de julho de 2020, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade intercarreiras de José Manuel Valente Macau, na carreira não revista de Especialista de Informática, nos termos do disposto no artigo 99.º-A, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, aditado pelo artigo 270.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, ficando posicionado no Grau 3, Nível 1, com efeitos a partir de 01 de agosto de 2020.

25 de agosto de 2020. — A Presidente da Câmara, Sílvia Cristina Tirapicos Pinto.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 268

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE ARRAIOLOS

Aviso n.º 16477/2020

Sumário: Nomeação, em regime de substituição, do chefe da Divisão Administrativa e Financeira.

Torna -se público que por despacho da Senhora Presidente desta Câmara, de 31 de julho de 2020, foi nomeado em regime de substituição, nos termos do artigo 27.º da Lei n.º 02/2004, de 15/01, na redação atual, aplicada à Administração Local por força da Lei n.º 49/2012, de 29/08, na atual redação, com efeitos a 01 de agosto de 2020, o Dr. Francisco José Tomás Catarro, no cargo de Chefe de Divisão Administrativa e Financeira deste Município.

Síntese curricular

Nome: Francisco José Tomás CatarroData de nascimento: 31/12/1961Habilitações literárias: DoutoramentoExperiência profissional

De outubro de 2002 a 29 junho de 2009 desempenhou o cargo de Chefe da Divisão Adminis-trativa e Financeira do Município de Montemor -o -Novo.

Entre 30 de junho de 2009 e 30 de junho de 2015, desempenhou o cargo de Chefe da Divisão Jurídica e de Pessoal do Município de Montemor -o -Novo.

Entre 16 de maio de 2016 e 01 de junho de 2017, desempenhou o cargo de Chefe da Divisão de Administração Geral e Financeira do Município de Montemor -o -Novo.

Formação complementar

Curso de Gestão Pública na Administração Local (GEPAL), Curso de formação para o acesso ao Notariado, Curso de Pós -Graduação sobre “Gestão Autárquica e Modernização, os Novos De-safios do Poder Local”.

25 de agosto de 2020. — A Presidente da Câmara, Sílvia Cristina Tirapicos Pinto.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 269

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DA AZAMBUJA

Edital n.º 1115/2020

Sumário: Regulamento de Hortas Sociais.

Luís Manuel Abreu de Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Azambuja:Torna público que a Assembleia Municipal de Azambuja, no uso das competências que lhe

são atribuídas pela alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setem-bro, aprovou em sua sessão ordinária realizada no dia 29 de setembro de 2020, na sequência de proposta aprovada em reunião ordinária da Câmara Municipal de Azambuja, de 8 de setembro de 2020, o Regulamento de Hortas Sociais.

Para constar e devidos efeitos, se publica o presente edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume, estando também disponível para consulta no sítio institucional do Município www.cm -azambuja.pt.

30 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara, Luís Manuel Abreu de Sousa.

Regulamento de Hortas Sociais

Nota Justificativa

O programa de apoio social e agrícola de Azambuja teve um incremento real em 2011, com a criação de novas hortas, contribuindo desse modo para melhorar a condição de vida das famílias nas vertentes da subsistência alimentar saudável e complemento ao rendimento familiar, bem como para reforçar a identidade cultural e territorial e a coesão social tendo -se tornado imprescindível a criação de um Regulamento de Hortas Sociais, publicado em 2012.

As tarefas de implementação do regulamento, de sensibilização para a nova realidade e de organização mostram -se concluídas, tendo sido dirimidos os aspetos mais controversos como sejam os atinentes às “hortas velhas” (através da introdução de um regime de exceção) e aprovado um conjunto de regras a estabelecer no novo regulamento a aprovar.

Nesta tarefa de coordenação, também foi conseguida a divisão de algumas hortas maiores em espaços mais pequenos, entregues a novos utilizadores.

Foram ainda identificados alguns potenciais terrenos para a criação de novas hortas, aguardando--se a alocação dos necessários recursos financeiros para a sua concretização.

Envolvendo atualmente cerca de noventa agregados familiares, existem ainda munícipes em lista de espera há algum tempo e que têm insistentemente solicitado a atribuição de espaço.

Impõe -se assim uma atualização e reorientação deste programa, envolvendo os utilizadores na gestão, tido como essencial para o sucesso do programa.

Reconhecendo o importante papel desempenhado pelas “Hortas Sociais” na dinâmica de vida dos seus destinatários, o decurso do tempo desde a entrada em vigor da sua regulamentação, reclama, no entanto, uma reavaliação do regime implementado, com base na experiência, entre-tanto, adquirida, a bem da clareza, coerência e praticabilidade das soluções a adotar, e com vista a permitir a maior justiça, racionabilidade e equilíbrio na concessão deste tipo de apoios.

Atendendo à necessidade de reconfiguração do atual modelo implementado, e às exigências decorrentes da legislação aplicável, de acordo com os padrões de validade regulamentar, torna -se necessário proceder à alteração do regulamento existente, adaptando o procedimento às melhores regras procedimentais gerais previstas no Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro.

Assim, no uso da competência prevista nos artigos 112.º e 241.º da Constituição da República Portuguesa, e ao abrigo do disposto nas alíneas k) e ee) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foi o presente regulamento aprovado pela Assembleia Municipal de Azambuja, na sua sessão ordinária de 29 de setembro de 2020, sob proposta da Câmara Municipal aprovada em reunião ordinária de 8 de setembro de 2020.

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 270

Diário da República, 2.ª série PARTE H

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Lei habilitante

O presente regulamento é elaborado ao abrigo do n.º 8 do artigo 112.º e do artigo 241.º, am-bos da Constituição da República Portuguesa, e nos termos dos artigos nos termos do disposto nas alíneas d), h) e k), do n.º 2 do artigo 23.º, conjugadas com a alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e as alíneas k) e u) do n.º 1 do artigo 33.º, todos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 20.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, e no artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de dezembro.

Artigo 2.º

Objeto

O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento das Hortas Sociais de Azam-buja, bem como as condições de atribuição de parcelas para o efeito.

Artigo 3.º

Caracterização e objetivos

1 — As Hortas Sociais do Concelho de Azambuja consistem em parcelas de terreno, propriedade do Município, ou que lhe sejam cedidas para esse fim, divididas em espaços de utilização individual e cedidas aos interessados para criação de uma horta, mediante o pagamento de taxa prevista para o efeito no Regulamento e Tabela de Taxas, Licenças e Preços do Município de Azambuja.

2 — As Hortas Sociais de Azambuja têm por objetivos:

a) Reforçar o apoio às famílias mais desfavorecidas da comunidade, através da diversificação das fontes de subsistência

b) Incentivar e proporcionar a prática da agricultura como atividade de lazer e ao ar livre, so-bretudo aos agregados familiares mais carenciados;

c) Sensibilizar a população para o aproveitamento racional dos recursos e a prática de formas de agricultura sustentável;

d) Valorizar o espírito comunitário na utilização do território e na sua manutenção, permitindo a partilha de experiências entre os vários utilizadores, e a utilização em comum de recursos, ferra-mentas e materiais, quer seja no seio familiar, entre grupos de amigos, ou entre vizinhos;

e) Promover hábitos de alimentação saudável;f) Fortificar o sentimento de pertença e promover a identidade cultural e coletiva da comunidade;g) Contribuir para a preservação do património fundiário e cultural.

Definições

Para efeitos do presente regulamento, entende -se por:

a) Agregado familiar — O conjunto de pessoas constituído pelo candidato, pelo cônjuge ou equiparado, pelos ascendentes e descendentes ou afins na linha reta ou até ao 2.º grau da linha colateral, bem como pelas pessoas relativamente às quais, por força de lei ou de negócio jurídico haja obrigação de convivência ou de alimentos;

b) Áreas comuns — Espaços onde estão localizados os equipamentos de uso comum como abrigo de ferramentas, ponto de água e compostor, partilhados por um grupo de utilizadores, bem como as áreas de passagem que permitam a circulação dos utilizadores e de materiais, equipa-mentos e/ou máquinas;

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 271

Diário da República, 2.ª série PARTE H

c) Gestores Auxiliares do Programa — Utilizador/Hortelão eleitos pelos pares para auxílio na gestão do programa e atividades das hortas;

d) Gestor do Programa — trabalhador do Município responsável pela gestão do espaço e atividades das hortas;

e) Horta — Unidade de terreno destinada a cada utilizador ou conjunto de utilizadores, para o desenvolvimento de culturas agrícolas;

f) Utilizador/Hortelão — Pessoa singular que utiliza a unidade de terreno para plantação, a título individual ou em conjunto com outros utilizadores, assumindo os deveres e responsabilidades previstos no presente regulamento;

g) Talhão — Unidade de terreno demarcada pela Câmara Municipal de Azambuja, compreen-dendo várias hortas individuais afetas à criação de culturas hortícolas e frutícolas pelos utilizadores, incluindo os espaços destinados a instalação de arrumos, espaços de utilização coletiva, caminhos de acesso, estruturas de vedação e infraestruturas de aproveitamento de água.

Artigo 4.º

Competência

1 — Compete à Câmara Municipal de Azambuja, executar e fiscalizar o cumprimento das normas do presente regulamento, devendo as entidades beneficiárias prestar toda a informação solicitada.

2 — Cabendo ao mesmo órgão municipal a inspeção do espaço agrícola, por forma a comprovar o seu estado de conservação e ordenar as reparações e intervenções que considere necessárias para a reposição das devidas condições.

3 — Para os efeitos previstos no número anterior, os Utilizadores/Hortelões terão de facultar ao Gestor do Programa e aos Gestores Auxiliares do Programa, no exercício das ações de fiscalização e avaliação a desenvolver em execução do presente Regulamento, o livre acesso aos talhões.

4 — As competências previstas no presente regulamento são delegáveis no Presidente da Câmara Municipal, com faculdade de subdelegação em qualquer dos Vereadores e/ou no Gestor do Programa.

CAPÍTULO II

Atribuição das Hortas

Artigo 5.º

Destinatários

1 — Podem candidatar -se à atribuição de uma horta os munícipes, maiores de idade, que sejam residentes no Concelho de Azambuja e que não sejam proprietários, possuidores, detento-res, arrendatários, usufrutuários ou que, a qualquer outro título, explorem, com fim agrícola, outros terrenos localizados no concelho de Azambuja.

2 — A cada utilizador/agregado familiar apenas pode ser atribuído uma horta

Artigo 6.º

Atribuição das hortas

1 — As hortas são atribuídas aos interessados que apresentem candidaturas nos termos do artigo 7.º do presente regulamento, com ressalva para o disposto no n.º 10 do presente artigo.

2 — A atribuição depende da avaliação da situação económica do agregado familiar, baseada no rendimento per capita mensal, de acordo com a seguinte fórmula:

R = RF -D 12×N

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em que:

R = Rendimento per capita mensalRF = Rendimento anual bruto do agregado familiarD = Despesas com empréstimos para habitação ou renda de casa, de saúde, desde que cli-

nicamente comprovadas, e até 30 % das despesas de educaçãoN = Número de elementos do agregado familiar.

3 — As hortas serão entregues de acordo com a disponibilidade de terrenos para o Programa, aos interessados com menores rendimentos.

4 — Para o cálculo do valor referido no n.º 2, é atribuível o rendimento equivalente a um salário mínimo nacional a cada um dos elementos do agregado familiar que, sendo maior, não apresente outros rendimentos nem faça prova de estar desempregado, incapacitado para o trabalho ou re-formado por invalidez ou por decurso da idade.

5 — Para efeitos de atribuição, por cada período de 3 meses em lista de espera, serão atri-buídos 100 pontos a subtrair ao Rendimento (R).

6 — Em caso de igualdade de rendimentos das candidaturas no processo de atribuição observar -se -á a seguinte ordem de preferência:

a) Pessoas ou agregados familiares economicamente carenciados, referenciados pelo serviço de Ação Social da Câmara Municipal, considerados como tal, nos termos do Regulamento de Apoio a Estratos Sociais Desfavorecidos;

b) Reformados, pensionistas e desempregados, desde que não tenham outros rendimentos além da sua reforma, pensão ou subsídio;

c) Maior número de elementos do agregado familiar ou grupo;d) Proximidade entre a residência do interessado e a localização do talhão.

7 — O disposto nos números anteriores pode ser afastado, mediante parecer dos serviços de Ação Social da Câmara Municipal de Azambuja, fundamentando a necessidade imperiosa de atribuição de horta.

8 — Não serão aceites as candidaturas que sejam apresentadas por interessados que:

a) Não cumpram um dos requisitos definidos no n.º 1 do artigo 5.º do presente Regulamento;b) Já tenham uma horta atribuída pelo Município e que pretendam aumentar a sua área de

cultivo;c) Integrem o agregado familiar de um outro Utilizador das Hortas Sociais;d) Sejam proprietários, possuidores, detentores, arrendatários, usufrutuários ou que, a qualquer

outro título, explorem, com fim agrícola, outros terrenos localizados no concelho de Azambuja.

9 — Apenas será admitida uma candidatura por Utilizador.10 — A Câmara Municipal de Azambuja poderá acordar, designadamente, com as Juntas de

Freguesia, a gestão conjunta, de determinadas hortas, através de celebração de protocolos de colaboração.

Artigo 7.º

Candidaturas

1 — As candidaturas são dirigidas à Câmara Municipal de Azambuja, mediante o preen-chimento de um formulário específico com a identificação do candidato e do agregado familiar, incluindo nomes, idades, profissões, residência, contacto e comprovativos de rendimentos e situações laborais.

2 — No caso de o número de candidatos ser superior ao número de hortas disponíveis, é elaborada uma lista de espera, por ordem crescente de rendimentos, através pela qual serão atribuídas as novas hortas à medida que ficarem disponíveis, sendo a referida lista atualizada a cada entrega.

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Artigo 8.º

Acordo de utilização

1 — A atribuição das hortas é formalizada mediante celebração de um acordo, no qual são fixadas as condições de utilização, os direitos e deveres do utilizador, e as condições especiais aplicáveis, de acordo com as características dos talhões.

2 — O acordo de utilização terá uma duração de três (3) anos, contados da data da sua assinatura, sendo renovável por sucessivos períodos de um ano, a pedido do utilizador, com a antecedência mínima de trinta (30) dias, salvo se a Câmara Municipal se opuser à sua renovação, no prazo de vinte (20) dias, a contar da receção do pedido de renovação.

3 — A decisão de oposição ou de não oposição à renovação do acordo de utilização terá em con-sideração a avaliação do projeto efetuada nos termos previsto no artigo 18.º do presente regulamento.

4 — O acordo de utilização prevê a renúncia a qualquer tipo de indemnização por quaisquer benfeitorias eventualmente introduzidas nos espaços das hortas.

Artigo 9.º

Caracterização do direito de utilização dos espaços de Hortas

1 — A utilização das hortas confere ao utilizador o direito de o cultivar mediante o pagamento da taxa prevista no respetivo regulamento municipal, e de fazer seus os produtos resultantes da exploração.

2 — O direito previsto no número anterior é de natureza precária, pessoal e intransmissível e não confere qualquer direito de natureza real ou similar sobre a horta ou sobre o prédio onde este se localiza, exceto os casos previstos no número seguinte.

3 — Os utilizadores mais antigos, que constam do anexo A deste regulamento, por serem os fundadores e continuadores do espírito destas hortas, beneficiam da prorrogativa de poderem designar os seus sucessores nas seguintes condições:

a) Por morte ou incapacidade do utilizador, sendo que em caso de morte são considerados como únicos herdeiros legítimos para adquirir o direito de utilização das hortas o cônjuge ou a pessoa que viva em união de facto com o utilizador à data da sua morte;

b) Por livre e espontânea vontade do utilizador, desde que a transmissão seja efetuada a favor parentes ou afins na linha reta até ao 2.º grau.

4 — É expressamente proibida a transmissão direta a terceiros, salvo com autorização ex-pressa do Município.

5 — O Município reserva o direito de proceder à divisão das hortas transmitidas por esta via, desde que possuam área superior a 350.00 m2.

6 — O utilizador renuncia a qualquer tipo de indemnização por benfeitorias introduzidas no lote atribuído, sem prejuízo de as poder levantar, nos termos do artigo 1273.º do Código Civil.

CAPÍTULO III

Condições de utilização

Artigo 10.º

Instalação e desenvolvimento das Hortas

1 — É da responsabilidade da Câmara Municipal de Azambuja:

a) Entregar as hortas limpas de vegetação e aptas ao cultivo;b) Efetuar a demarcação das hortas e criar caminhos de acesso e espaços de utilização co-

letiva que se mostrem convenientes ao desenvolvimento da atividade;

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c) Promover, divulgar e desenvolver e garantir a qualidade do programa das Hortas Sociais de Azambuja;

d) Financiar apoiando logisticamente, em bens, trabalho de maquinaria e de pessoal nas partes comuns que não sejam da responsabilidade dos utilizadores.

2 — É da responsabilidade dos Utilizadores/Hortelões:

a) Preparar o terreno e cultivá -lo com espécies hortícolas ou frutícolas adequadas às condições da horta que lhes é atribuída;

b) Assegurar os recursos hídricos necessários à irrigação da horta;c) Realizar todos os trabalhos necessários ao bom desenvolvimento das espécies cultivadas

e à sua colheita;d) Zelar pela manutenção das condições de segurança e limpeza das respetivas hortas e da

área do talhão que lhe é adjacente;e) Cumprir e executar as medidas determinadas pelo Gestor do Programa.

Artigo 11.º

Gestão do Programa

1 — A gestão do programa estará a cargo de um Gestor designado pelo Presidente da Câmara Municipal ou por Vereador com competência delegada.

2 — O Gestor designado será coadjuvado pelos Gestores Auxiliares que forem eleitos nos termos previstos nos números seguintes.

3 — Os Gestores Auxiliares são os representantes dos utilizadores, cuja eleição será efetuada até ao dia 15 de janeiro de cada início do triénio, em reunião convocada para o efeito pelo Gestor do Programa:

a) Serão eleitos para membros efetivos os dois (2) utilizadores com mais votos expressos;b) Serão eleitos membros suplentes, para substituição dos efetivos, os dois (2) utilizadores

seguintes mais votados;c) Para desempate o critério será em primeiro lugar, o de um utilizador por talhão, seguido o

da antiguidade no Programa.

Artigo 12.º

Funções

1 — Ao Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada caberá:

a) A supervisão do Programa;b) Nomear, destituir e substituir o Gestor do Programa;c) Dar posse aos elementos da Gestão do Programa das Hortas Sociais de Azambuja;d) Assegurar junto da Câmara Municipal as verbas e apoios à persecução dos objetivos do

Programa;e) Participar nas reuniões e auxiliar na definição os objetivos gerais do Programa.

2 — Ao Gestor do Programa cabe:

a) Assegurar o normal funcionamento do Programa das Hortas Sociais de Azambuja e zelar pela sua qualidade e continuidade;

b) Promover a eleição dos Gestores Auxiliares no Programa;c) Assegurar a ligação entre todos os envolvidos no Programa;d) Elaborar e submeter à aprovação dos órgãos competentes das propostas de organização ou

de alteração de planos de desenvolvimento das Hortas Sociais, os quais devem incluir os objetivos e os contributos dos envolvidos;

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e) Solicitar e executar, em cada ano, a avaliação das hortas, garantindo que se fazem nos prazos estipulados e de acordo com as regras em vigor;

f) Publicar os resultados das avaliações nos termos e prazos estipulados;g) Elaborar e manter atualizadas as fichas de cada horta;h) Acompanhar a realização de inquéritos pedagógicos aos utilizadores, analisar os resultados

e promover a sua divulgação;i) Elaborar e submeter à Câmara, de três em três anos, um relatório com os objetivos do Pro-

grama para o triénio seguinte;j) Elaborar e submeter à Câmara, anualmente, um relatório sobre o funcionamento do Programa

que deverá obrigatoriamente conter a justificação para qualquer desvio face aos objetivos estipulados;k) Atribuir e retirar as hortas;l) Convocar e presidir às reuniões do Programa;m) Promover a regular auscultação dos utilizadores e de entidades envolvidas no Programa.

3 — Aos Gestores Auxiliares cabe:

a) Fazer a ligação entre todos os Utilizadores/Hortelões e a Gestão do Programa;b) Participar nas reuniões;c) Contribuir para a definição dos critérios de avaliação trianuais;d) Realizar e apresentar os resultados das avaliações dos espaços, excetuando a da sua

horta, ao Gestor do Programa;e) Dinamizar e promover o Programa das Hortas Sociais de Azambuja.

Artigo 13.º

Deveres dos utilizadores

1 — Constituem deveres dos utilizadores:

a) Respeitar as condições de utilização fixadas no presente regulamento e no Acordo de Utilização;

b) Ser cordial e usar de urbanidade no trato com os demais utilizadores do talhão;c) Respeitar a divisão dos espaços de hortas nos talhões;d) Não obstruir os caminhos de circulação;e) Manter limpos e em boas condições os espaços de utilização coletiva, designadamente os

adjacentes à horta atribuída;f) Abster -se de comportamentos que prejudiquem a atividade dos demais utilizadores, desig-

nadamente no desenvolvimento das suas culturas e no aproveitamento dos recursos necessários à manutenção da horta;

g) Justificar perante o Gestor do Programa a não plantação ou desleixo quando superior a 2 meses;

h) Assegurar a plantação e a continuidade de produção da horta, promovendo a renovação de culturas no fim de cada ciclo produtivo;

i) Realizar uma utilização eficiente do espaço que lhe é atribuído e dos recursos à sua disposição;j) Fazer uso de práticas agrícolas sustentáveis e de menor impacto possível para o meio

Ambiente;k) Promover a gestão dos resíduos orgânicos da exploração, através da sua reciclagem e

reutilização, designadamente através da compostagem e da incorporação no solo;l) Promover a recolha e eliminação dos resíduos inorgânicos associados à exploração para

os locais corretos;m) Assumir total responsabilidade sobre acidentes pessoais ou provocados a terceiros, no

âmbito da utilização das hortas urbanas;n) Recorrer ao Gestor do Programa sempre que entenda ou por existir incumprimento ao

presente Regulamento.

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Artigo 14.º

Práticas proibidas

1 — Os espaços atribuídos destinam -se exclusivamente à exploração agrícola, sendo proibida a sua utilização para quaisquer outros fins.

2 — É expressamente proibido:

a) Plantar árvores ou plantas invasoras, de acordo com o estatuído na legislação em vigor;b) Plantar árvores ou arbustos que possam afetar áreas comuns ou áreas de parcelas vizinhas;c) Cultivar espécies vegetais legalmente proibidas;d) O desenvolvimento de atividade pecuária.

3 — Não é permitida a existência de mais de 4 animais canídeos ou gatídeos por horta.

Artigo 15.º

Estruturas de apoio

1 — É proibida a realização de quaisquer obras de construção e a instalação de estruturas de apoio à exploração, ainda que precárias, sem prejuízo do disposto nos números seguintes.

2 — Os utilizadores poderão proceder à vedação das respetivas hortas com rede do tipo ovelheira e prumos, preferencialmente de madeira, sendo ainda admitida a utilização de outro tipo de material para o efeito desde que seja facilmente amovível e sem fixação ao solo por outros meios artificiais.

3 — A vedação referida no número anterior não pode ter altura superior a 1,80 m.4 — Por cada horta é permitida a instalação de um único abrigo amovível para arrumos de

ferramentas, desde que de área não superior a 10m2 e de altura inferior a 2,40 m.5 — É admitida a instalação de sistemas de irrigação gota -a -gota ou por aspersão e de depó-

sitos de água associados, desde que inseridos no perímetro do respetivo lote.6 — As infraestruturas referidas nos números anteriores podem, em alternativa, ser instaladas

em espaço de utilização coletiva, desde que se destinem a ser utilizadas por todos os utilizadores do talhão, cabendo a estes a responsabilidade da sua criação e manutenção, mediante autorização do Gestor do Programa.

7 — É ainda admitida a instalação de estufas em cada espaço.

Artigo 16.º

Aproveitamento dos produtos

1 — Os produtos cultivados nas hortas destinam -se exclusivamente ao consumo dos seus utilizadores.

2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Câmara Municipal de Azambuja pode quando achar conveniente, promover a realização de feiras de produtos hortícolas e frutícolas resultantes das hortas, permitindo aos utilizadores vender aí os seus excedentes.

Artigo 17.º

Avaliação e Critérios

1 — A utilização das hortas está sujeita a avaliação periódica, de acordo com os objetivos do pro-grama e de modo a verificar o cumprimento pelos utilizadores do disposto no presente regulamento.

2 — A avaliação decorrerá em dois períodos anuais a definir pelo Gestor do Programa e será efetuada, em separado, pelo Gestor do Programa e pelos Gestores Auxiliares.

3 — A avaliação terá em conta os seguintes critérios gerais que serão objeto de especificação, em conjunto pelo Gestor do Programa e pelos Gestores Auxiliares, em ficha própria, da qual será dado conhecimento aos utilizadores e válidos por cada triénio:

Apresentação geralCuidado com as partes comuns

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Técnicas e práticas agrícolasVariedade de produtos hortícolasAproveitamento racional dos recursos hídricosReciclagem de resíduosConstruções de apoio

4 — Os relatórios elaborados serão objeto de análise conjunta do Gestor do Programa e Gestores Auxiliares, sendo atribuída a cada uma das Hortas uma nota final, resultante da média aritmética das notas atribuídas por cada uma destas entidades.

CAPÍTULO IV

Incumprimento e Cessação do Acordo de Utilização

Artigo 18.º

Incumprimento

1 — O incumprimento pelo utilizador do disposto neste Regulamento, pode levar à rescisão unilateral da utilização da horta, por parte do Município de Azambuja, sem que o faltoso tenha direito a qualquer indemnização.

2 — Nos casos previstos no número anterior, o utilizador é responsável pelo pagamento ao Município de Azambuja de uma indemnização, no valor dos eventuais danos provocados, com vista à devida reposição do estado das infraestruturas e equipamentos, incluindo eventuais custos com a limpeza da parcela respetiva.

Artigo 19.º

Cessação da utilização

1 — Não é permitido aos utilizadores das Hortas Sociais a adoção dos procedimentos que possam colocar em causa o seu regular funcionamento, sob pena de não renovação ou resolução do acordo de utilização, designadamente:

a) Se o utilizador não der início à plantação nos 30 dias seguintes à atribuição do direito;b) Se o utilizador abandonar o lote, considerando -se para o efeito a ausência não justificada

injustificada por período superior a dois meses;c) Se não respeitar algum dos deveres enunciados no artigo 13.º ou cometer práticas proibidas

como as previstas no artigo 14.º do presente Regulamento;d) Se em geral se puder considerar que o utilizador não cumpriu os objetivos do programa ou

violou qualquer disposição do presente regulamento;e) Falta de pagamento das taxas devidas pela utilização;f) Construir edificações ou instalar infraestruturas de apoio em desacordo com o disposto no

presente regulamento;g) Danificar ou modificar as instalações criadas pela Câmara Municipal.

2 — Nas situações referidas no número anterior o candidato poderá ser substituído pelo que se encontre imediatamente a seguir na lista ordenada.

3 — Os utilizadores não cumpridores ficarão impossibilitados de se candidatar a apoios no âmbito do presente regulamento, pelo tempo que for definido em deliberação a tomar pela Câmara Municipal de Azambuja.

4 — O Município salvaguarda a hipótese de resolver o acordo de utilização, em razão do interesse público, devendo nesse caso informar o utilizador com a antecedência mínima de sessenta dias.

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Artigo 20.º

Restituição do lote

Finda a utilização por desistência do utilizador ou por qualquer das causas previstas no artigo anterior, o utilizador é obrigado a restituir o espaço de horta nas condições em que o encontrou, livre e desimpedido de quaisquer culturas ou materiais.

CAPÍTULO V

Disposições finais e transitórias

Artigo 21.º

Responsabilidade

A Câmara Municipal de Azambuja não será responsabilizada por quaisquer acidentes pessoais ou provocados a terceiros, prejuízos ou danos sofridos pelos utilizadores, independentemente das causas, sejam furto, roubo, ato de vandalismo, intempérie, avaria do sistema de rega ou outras, que ocorram nas hortas do Município.

Artigo 22.º

Isenção

Os utilizadores que, há data da entrada em vigor do presente regulamento, já estejam integrados no programa das hortas, com contratos de utilização em vigor, ficam isentos do pagamento da taxa referida no n.º 1 do artigo 3.º do presente Regulamento, pelo período de cinco anos contados da data de entrada em vigor do Regulamento.

Artigo 23.º

Regime Transitório

Nas hortas de génese espontânea que, à data da entrada em vigor do presente regulamento, estejam instaladas, sem a devida autorização, em terrenos municipais ou sob a gestão da Câmara Municipal de Azambuja, devem os seus utilizadores, respeitar os princípios e o teor do Regulamento em apreço, mediante a apresentação de requerimento, para a sua integração no Programa das Hortas Sociais, no prazo de 30 dias úteis a contar da data da vigência deste Regulamento.

Artigo 24.º

Prazos

Os prazos estabelecidos no presente Regulamento contam -se de acordo com as regras pre-vistas no artigo 87.º do Código do Procedimento Administrativo.

Artigo 25.º

Dúvidas e casos omissos

Sem prejuízo da legislação aplicável, as dúvidas, casos omissos e interpretação do presente Regulamento e da declaração de utilização são devidamente resolvidas, por despacho do Presi-dente da Câmara Municipal de Azambuja.

Artigo 26.º

Revogação

Com a entrada em vigor do presente Regulamento é revogado o Regulamento de Hortas Sociais, aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Azambuja de 15 de dezembro de 2011.

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Artigo 27.º

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação pela forma legalmente prevista.

ANEXO A

Lista de utilizadores elaborada ao abrigo do n.º 3 do artigo 9.º do Capítulo II do Regulamentodas Hortas Sociais de Azambuja

Francisco de Jesus VenâncioJorge SardoAntónio Valada dos SantosAntónio LuísFrancisco Buzaco AnselmoJosé António Anselmo IsidroAntónio Carlos Vieira SantosAntónio Luís dos SantosAntónio dos Santos LoboAugusto Espada BanhaAbílio Ferreira SoaresJorge Manuel Rodrigues PatrícioCarlos Alberto Ferreira AlvesJosé Caetano Ferreira RibeiroMário do Rosário MarquesCustódio Francisco Vitória SimõesTito João SardoJoaquim José Teixeira SardoAntónio José Ramos VidesSebastião Cláudio LuzioDomingos Afonso PelicanoNuno EngrácioJosé Rosa CarrisosaFrancisco Carlos Oliveira SantosJosé António dos Santos MotaJoaquim Manuel Toito PelarigoAntónio Pedro Silva BacalhauManuel António Fuzeiro BacalhauVitor Manuel da Silva CoutinhoÁlvaro Eugénio DiasEduardo Garcia SousaLuís Manuel Sousa LopesManuel Augusto Abreu LopesJoaquim Carlos Lamarosa CarvalhalManuel Alberto Paulo CoelhoPaulo Jorge Ferreira SilvaDiamantino Valada RibeiroManuel José Silva AbreuJosé António de Jesus MilitãoJosé Lourenço AbreuVitor Manuel Franco FilipeAlfredo Manuel Mota SantosÁlvaro Duarte de Freitas PimentaAntónio Carlos Rodrigues Horta

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MUNICÍPIO DE BEJA

Aviso (extrato) n.º 16478/2020

Sumário: Cessação da relação jurídica de emprego público da trabalhadora Maria Manuel Candeias Coelho, técnica superior.

Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do art.º 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que cessou o vínculo de emprego público da seguinte trabalhadora do mapa de pessoal do município, pelo motivo indicado:

Maria Manuel Candeias Coelho, técnica superior — consolidação da mobilidade na categoria na Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Criança e Jovens, com efeitos a 1 de setembro de 2020.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo Jorge Lúcio Arsénio.

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MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Aviso (extrato) n.º 16479/2020

Sumário: Renovação da comissão de serviço do chefe da Divisão Municipal de Gestão Financeira.

Renovação da Comissão de Serviço

Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de 04 de setembro de 2020, no uso da competência que me é conferida pela alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º do Regime Ju-rídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e nos termos do artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro aplicável à administração local por força do artigo 17.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, é renovada a comissão de serviço de, Hermínio Nunes da Fonseca, no cargo de Chefe da Divisão Municipal de Gestão Financeira, pelo período de três anos, com efeitos a partir de 17 de dezembro de 2020.

25 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Carlos António Pinto Coutinho.

313601709

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MUNICÍPIO DE CABECEIRAS DE BASTO

Aviso (extrato) n.º 16480/2020

Sumário: Licença sem remuneração da assistente operacional Ana Maria Gonçalves Sousa.

Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho datado de 15 de setembro de 2020, foi autorizada à trabalhadora Ana Maria Gonçalves Sousa, assistente operacional do Mapa de Pessoal desta Câmara Municipal, licença sem remuneração de longa duração, prevista no artigo n.º 281 da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, com início a 1 de setembro de 2020 até 31 de agosto de 2021.

22 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Francisco Luís Teixeira Alves.

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MUNICÍPIO DE CANTANHEDE

Aviso (extrato) n.º 16481/2020

Sumário: Procedimentos concursais comuns para contratação em funções públicas por tempo inde-terminado, visando a ocupação de 10 postos de trabalho previstos no mapa de pessoal.

Nos termos do disposto nos artigos 30.º e 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públi-cas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, 20 de junho, na sua redação atual e do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que, por meu Despacho n.º 60/2020 -PR, de 01 de outubro de 2020 e em cumprimento da deliberação da Câmara Municipal, de 22 de setembro de 2020, encontra -se aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar da publicação do presente extrato no Diário da República, dois procedimentos concursais comuns, para a Constituição de Relação Jurídica de Emprego Público em Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado, para o preenchimento de dez postos de trabalho previstos e não ocupados no mapa de pessoal do Município de Cantanhede, correspondente à carreira e categoria de Assistente Operacional, nas seguintes áreas:

Referência A) — Cinco postos de trabalho na categoria de Assistente Operacional, da carreira de Assistente Operacional, área de Auxiliar Administrativo, a afetar ao Departamento Administrativo e Financeiro.

Referência B) — Cinco postos de trabalho na categoria de Assistente Operacional, da carreira de Assistente Operacional, área de Auxiliar de Serviços Gerais, a afetar à Divisão de Administração Direta e Apoio às Freguesias.

Caracterização dos postos de trabalho:Referências A e B)

Exercer as atividades inerentes à carreira e categoria de Assistente Operacional, nos termos do mapa anexo a que se refere o n.º 2 do artigo 88.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públi-cas (LTFP), correspondente ao grau de complexidade 1 e conforme a caracterização específica constante do mapa de pessoal do Município de Cantanhede.

Nível habilitacional e área de formação académica ou profissional exigida:

Referências A e B) — Escolaridade obrigatória, a que corresponde o grau de complexidade 1, conforme alínea a), do n.º 1, do artigo 86.º, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas.

O aviso integral deste procedimento com indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil pretendido, da composição do júri, dos métodos de seleção e demais informação necessária, será publicitado na Bolsa de Emprego Público (BEP) em www.bep.gov.pt no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e estará ainda disponível no sítio da Internet do Município em www.cm -cantanhede.pt.

1 de outubro de 2020. — A Presidente da Câmara Municipal, Maria Helena Rosa de Teodósio e Cruz Gomes de Oliveira.

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MUNICÍPIO DE CASCAIS

Aviso n.º 16482/2020

Sumário: Procedimento concursal para constituição de reserva de recrutamento de trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de técnico superior, para exercício de funções na Divisão de Trânsito e Mobilidade.

Procedimento concursal para constituição de reserva de recrutamento de trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira

e categoria de Técnico Superior, para exercício de funções na Divisão de Trânsito e Mobilidade

1 — Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 33.º da Lei da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação vigente, e do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que, por deliberação da Câmara Municipal de Cascais 7 de julho de 2020, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal para constituição de reserva de recrutamento de trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de Técnico Superior, para exercício de funções na Divisão de Trânsito e Mobilidade.

2 — Caracterização dos postos de trabalho:Exercer, com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com enquadramento superior

qualificado, funções consultivas, de estudo, planeamento, programação, avaliação e de aplicação de métodos e processos de natureza técnica e ou científica inerentes à respetiva área de especialização e formação académica, que visam fundamentar e preparar a decisão, elaborar, autonomamente ou em grupo, pareceres e projetos com diversos graus de complexidade, executar outras atividades de apoio geral e especializado, incumbindo -lhe genericamente elaborar planos, projetos e estudos de mobilidade, circulação, trânsito e ordenamento do espaço público e proceder ao acompanhamento da sua implementação, avaliar e emitir parecer sobre estudos, planos e projetos de sinalização viária, dar parecer sobre o ordenamento de trânsito e sinalização em processos de licenciamento urbanístico, bem como em estudos, projetos ou propostas de intervenção que incidam sobre a via pública e o espaço público, pronunciar -se sobre pedidos de informação e reclamações formuladas pelos munícipes relativamente a matérias da competência da unidade orgânica em que se encon-tra integrado, elaborar projetos de parqueamento, incluindo os relativos à atribuição de lugar para estacionamento de pessoas com mobilidade reduzida, emitir parecer relativamente a processos referentes a abrigos, sinalização económica (Mupe), publicidade (Mupi) e sinalização direcional e estabelecer as condições de ocupação temporária da via pública por motivos vários.

3 — Área de formação académica exigida: Licenciatura nas áreas da Arquitetura, Engenharia e Urbanismo.

4 — Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, informa -se que a publicitação integral do procedimento será efetuada em www.bep.gov.pt e no sítio da Internet do Município de Cascais, em www.cascais.pt/sub -area/recursos -humanos/

1 de outubro de 2020. — A Diretora do Departamento de Recursos Humanos, Fátima de Almeida.

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MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO

Aviso n.º 16483/2020

Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeação do período experimental — assistente operacional — escolas.

Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado e Nomeaçãodo Júri do Período Experimental — Assistente Operacional — Escolas

Em cumprimento com o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, n sua atual redação, torna -se público que, na sequência do procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para preenchimento de dois postos de trabalho na carreira/categoria de Assistente Operacional, aberto por Aviso n.º 9833/2019, publicado no Diário da República, n.º 109, 2.ª série, de 6 de junho de 2019, e após negociação do posicionamento remuneratório, e com recurso à reserva de recrutamento, foi celebrado contrato de trabalho por tempo indeterminado, com Sandra Isabel da Silva Azevedo Martins e Ana Cristina Martins Canilho, com a remuneração mensal correspondente ao nível 4 da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas, ao qual está asso-ciado o montante pecuniário de 635,07 €, atualizada para 645,07 € pelo Decreto -Lei n.º 10 -B/2020, de 20 de março.

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 46.º do anexo à Lei n.º 35.º/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, o júri do período experimental terá a seguinte composição:

Presidente — Dr.ª Teresa Maria de Jesus Antunes, Chefe da Divisão, Cultura, Desporto e Ação Social da Câmara Municipal de Castelo Branco.

Vogais efetivos — Dr. José Maria Ventura Martins, Técnico Superior e Guiomar Santos Oliveira Afonso, Assistente Técnica, ambos da Câmara Municipal de Castelo Branco.

O período experimental que tem início a 1 de outubro de 2020, tem a duração de 90 dias, e será avaliado de acordo com a seguinte fórmula:

CF = (0,50 × ER) +(0,40 × R) + (0,10 x FP)

sendo que:

CF = Classificação final;ER = Elementos recolhidos pelo Júri;R = Relatório;FP = Formação Profissional.

30 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara, José Augusto Rodrigues Alves.

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MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE

Regulamento n.º 890/2020

Sumário: Regulamenta a concessão de benefícios aos portadores do Cartão Municipal, membros da Delegação de Castro Verde da Cruz Vermelha Portuguesa.

Cartão Municipal de Membro da Delegação de Castro Verde da Cruz Vermelha Portuguesa

Preâmbulo

A Câmara Municipal de Castro Verde, identificada a necessidade de concretizar uma política social de apoio efetivo aos elementos que, no concelho, prestam o socorro às populações, e que, não se cinja à mera concessão de apoio financeiro às instituições, mas que se constitua também como forma de reconhecimento e valorização pelo trabalho desenvolvido pelos homens e mulheres que estão ao serviço da comunidade, procurando o Município, igualmente, defender e fomentar o exercício de uma atividade em regime de voluntariado.

Como é sabido, em Castro Verde, o apoio e socorro é desempenhado por mais do que uma instituição, sendo a Cruz vermelha um parceiro reconhecidamente participante neste trabalho, nomeadamente ao nível do transporte de doentes.

Dispõe o artigo 23.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação que “a salva-guarda dos interesses próprios das respetivas populações” é um papel consagrado às autarquias, constituindo uma atribuição própria dos municípios o domínio da proteção civil.

Assim, ao abrigo do Regime Jurídico das Autarquias Locais, refere a alínea u), do n.º 1, do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação que, compete à Câmara Municipal o apoio a “…atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recrea-tiva ou outra de interesse para o município…”, podendo conceder, em regulamento, isenções parciais ou totais, objetivas ou subjetivas, relativamente a impostos ou tributos próprios, conforme disposto no n.º 2 do artigo 16.º da Lei n.º 73/2013, alterada pela Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro.

Dando cumprimento ao disposto no n.º 2 do artigo 136.º do Código do Procedimento Admi-nistrativo, na redação que lhe foi definida pelo Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, torna -se expresso que esta proposta de regulamento é habilitada pelo artigo 241.º da Constituição da Repú-blica Portuguesa, da atribuição do Município no domínio da Proteção Civil prevista na alínea j), do n.º 2, do artigo 23.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação e da competência estatuída na alínea u), do n.º 1, do artigo 33.º do mesmo diploma.

CAPÍTULO I

Lei habilitante, objeto, definições e âmbito

Artigo 1.º

Lei habilitante

O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa e do disposto nas alíneas h) e j), do n.º 2, do artigo 23.º, da alínea g), do n.º 1, do artigo 25.º e das alíneas k) e u), do n.º 1, do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação.

Artigo 2.º

Objeto

O presente regulamento tem por objeto consagrar direitos e regalias aos elementos/membros ativos da Delegação de Castro Verde da Cruz Vermelha Portuguesa.

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Artigo 3.º

Definição

Para efeitos de aplicação do presente Regulamento, consideram -se elementos/membros ativos da Delegação de Castro Verde da Cruz Vermelha Portuguesa, adiante designados abreviadamente por Membros, os indivíduos que, integrados de forma voluntária ou profissional, têm por missão a proteção de vidas humanas e de bens em perigo, mediante o socorro de feridos, transporte de doentes, transporte de doentes urgentes, e a prestação de outros serviços previstos nos regula-mentos e demais legislação em vigor para a Cruz Vermelha.

Artigo 4.º

Âmbito

1 — O presente Regulamento aplica -se aos Membros ativos da Delegação de Castro Verde da Cruz Vermelha Portuguesa, e que preencham, cumulativamente, os seguintes requisitos:

a) Ter mais de 18 anos de idade;b) Possuir uma categoria atribuída pela Cruz Vermelha no âmbito dos seus regulamentos

internos e desde que comunicada à Câmara Municipal de Castro Verde;c) Constar dos quadros homologados pela Direção Nacional;d) Estar na situação de atividade no quadro, ou de inatividade em consequência de acidente

ocorrido no exercício das suas missões;

2 — Para efeitos de aplicação do presente Regulamento, o(a) Presidente da Delegação de Castro Verde enviará à Câmara Municipal, nos primeiros quinze dias de cada ano civil, a relação nominal dos elementos ao serviço que reúnam os requisitos previstos no n.º 1 do presente artigo, de acordo com o presente no artigo 7.º;

3 — As disposições do presente Regulamento não se aplicam aos Membros que se encon-trem suspensos por ação disciplinar ou que se encontrem ao momento em Quadro de Reserva ou Quadro de Honra;

Artigo 5.º

Beneficiários

São beneficiários dos direitos e regalias previstos no presente regulamento:

a) Beneficiários Titulares: os Membros ativos;b) Beneficiários associados: os filhos dos beneficiários titulares, com idade até aos 18 anos,

para efeitos do n.º 1, alínea b), do artigo 6;

CAPÍTULO II

Direitos e Regalias

Artigo 6.º

Direitos e regalias

Os Beneficiários têm direito às seguintes regalias sociais:

a) Isenção de 50 % nos tarifários em vigor de água, saneamento e resíduos sólidos para con-sumidores domésticos, cuja fatura seja emitida em nome do Membro efetivo e correspondente à sua morada, no concelho de Castro Verde;

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b) Apoio de 100,00 € anuais para descendentes diretos dos Membros efetivos para aquisição de material escolar até ao 12.º ano de escolaridade ou até aos 18 anos, conforme o que ocorrer primeiro, em complemento com outros eventuais apoios;

c) Acesso gratuito às piscinas municipais de Castro Verde, Cineteatro Municipal e outros equi-pamentos coletivos do Município, em atividades desenvolvidas pela Câmara Municipal mediante inscrição prévia, ficando condicionado à limitação física do espaço;

d) Acesso gratuito às iniciativas “Atividade com’vida”; “Agita a tua vida”; “Escola de Natação”; “Escola Municipal de Ténis”, mediante inscrição prévia, ficando condicionado ao limite de inscrições estabelecido;

e) Outros que a Câmara venha a deliberar.

Artigo 7.º

Concessão de Regalias

1 — A listagem referida nos n.º 2, do artigo 4.º deve conter os seguintes elementos:

a) Nome, residência, estado civil, profissão, data de nascimento, número de identificação fiscal e número do bilhete de identidade ou do cartão de cidadão;

b) Categoria ou tipologia do Membro, número mecanográfico ou outro em vigor na Cruz Ver-melha Portuguesa e data de admissão;

c) Indicação de que está na situação de atividade no quadro, ou de inatividade em consequên-cia de acidente ocorrido no exercício das suas missões;

d) A composição do agregado familiar com a indicação dos nomes, para efeitos da atribuição da regalia social prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 6.º;

e) Anexar uma fotografia tipo passe, de cada elemento, devidamente identificada, para emissão do Cartão Municipal de Membro da Delegação de Castro Verde da Cruz Vermelha Portuguesa.

2 — A listagem é validada pelo(a) Presidente da Delegação.3 — Em caso de alteração dos requisitos a que se referem as alíneas mencionadas no número

anterior, no decorrer do ano civil, o(a) Presidente da Delegação deve comunicar o facto, por escrito, à Câmara Municipal da alteração sucedida.

CAPÍTULO III

Disposições Transitórias e Finais

Artigo 8.º

Primeiro Ano de Implementação

No primeiro ano de implementação, os quinze dias referidos nos n.º 2 do artigo 4.º são conta-bilizados a partir do primeiro dia útil do mês seguinte ao da data de entrada em vigor do presente regulamento.

Artigo 9.º

Cartão de Identificação

1 — Os beneficiários do regime do presente regulamento serão titulares de Cartão Municipal de Membro da delegação de Castro Verde da Cruz Vermelha Portuguesa, emitido pela Câmara Municipal.

2 — A emissão do Cartão é efetuada após validações das condições referidas no artigo 7.º3 — O Cartão Municipal de Membro da delegação de Castro Verde da Cruz Vermelha Portu-

guesa é de modelo próprio, pessoal e intransmissível, contendo o nome do beneficiário, número

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mecanográfico ou outro em vigor na Cruz Vermelha Portuguesa e período de validade, conforme modelos em anexo.

4 — O Cartão Municipal de Membro da delegação de Castro Verde da Cruz Vermelha Portuguesa é válido por um ano, renovável nas condições explícitas no presente regulamento.

Artigo 10.º

Casos omissos

As situações omissas no presente regulamento serão resolvidas pelo Presidente da Câmara Municipal.

Artigo 11.º

Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia útil imediato após a sua publicação nos termos legais.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, António José de Brito.

ANEXO

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MUNICÍPIO DE ÉVORA

Aviso n.º 16484/2020

Sumário: Celebração de contratos de trabalho, por tempo indeterminado, para o exercício de funções públicas.

Para os devidos efeitos, torna -se público que foram celebrados os seguintes contratos de traba-lho por tempo indeterminado, para o exercício de funções públicas, nos termos da Lei n.º 35/2014, de 20/06:

Manuel José Mataloto Fanica, com início no dia 21 de setembro de 2020, para a categoria de Assistente Operacional, posto de trabalho de Auxiliar de Serviços Gerais, sendo a remuneração correspondente à 4.ª posição remuneratória da categoria e ao 4.º nível da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas.

Isidoro Joaquim Fialho Espigão, com início no dia 21 de setembro de 2020, para a categoria de Assistente Operacional, posto de trabalho de Cantoneiro de Arruamentos, sendo a remuneração correspondente à 4.ª posição remuneratória da categoria e ao 4.º nível da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas.

Joaquim Paulo ferreira da Costa, com início no dia 23 de setembro de 2020, para a categoria de Assistente Operacional, posto de trabalho de Cantoneiro de Arruamentos, sendo a remuneração correspondente à 4.ª posição remuneratória da categoria e ao 4.º nível da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas.

Paulo Francisco Batista Rodrigues, com início no dia 21 de setembro de 2020, para a categoria de Assistente Operacional, posto de trabalho de Cantoneiro de Arruamentos, sendo a remuneração correspondente à 4.ª posição remuneratória da categoria e ao 4.º nível da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas.

Nuno Jorge Cegonho da Silva, com início no dia 21 de setembro de 2020, para a categoria de Assistente Operacional, posto de trabalho de Canalizador, sendo a remuneração correspondente à 4.ª posição remuneratória da categoria e ao 4.º nível da tabela remuneratória única dos traba-lhadores que exercem funções públicas.

Ricardo Jorge Almeida Macau, com início no dia 24 de setembro de 2020, para a categoria de Assistente Operacional, posto de trabalho de Canalizador, sendo a remuneração correspondente à 4.ª posição remuneratória da categoria e ao 4.º nível da tabela remuneratória única dos traba-lhadores que exercem funções públicas.

Sérgio David Alberto Gonçalves, com início no dia 21 de setembro de 2020, para a categoria de Assistente Operacional, posto de trabalho de Canalizador, sendo a remuneração correspondente à 4.ª posição remuneratória da categoria e ao 4.º nível da tabela remuneratória única dos trabalha-dores que exercem funções públicas.

29 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara, Carlos Pinto de Sá.

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MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE

Aviso (extrato) n.º 16485/2020

Sumário: Homologação da lista de classificação final do procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho na categoria de fiscal, da carreira especial de fis-calização.

Procedimento concursal comum, para constituição de relação jurídicade emprego público por tempo indeterminado, para um posto

de trabalho na categoria de fiscal, da carreira especial de fiscalização

Homologação da lista unitária de ordenação final

Em cumprimento do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que foi homologada, por meu despacho de 13 de outubro de 2020, a lista unitária de ordenação final dos candidatos, referente ao Procedimento Concursal Comum para constituição de relação jurídica de emprego público por Tempo Indeterminado, para um posto de trabalho na categoria de Fiscal, da carreira Especial de Fiscalização, publicado na 2.ª série do Diário da Re-pública, n.º 109, de 04 de junho de 2020, na Bolsa de Emprego Público, com o Código de Oferta n.º 202006/0093 e no site do Município.

A lista de ordenação final homologada encontra -se afixada e disponível no edifício dos Paços do Município bem como publicitada na página eletrónica em www.cm -ferreiradozezere.pt.

13 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Dr. Jacinto Manuel Lopes Cristas Flores.

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MUNICÍPIO DE FRONTEIRA

Aviso (extrato) n.º 16486/2020

Sumário: Abertura de procedimento concursal comum para contratação por tempo determinado, a termo resolutivo certo, de um assistente operacional, com a área de atividade de transportes/motorista.

Para efeitos do disposto no artigo 33.º n.º 2 da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, e do artigo 11.º n.º 1 a) e n.º 5 da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, torna -se público que, por meu despacho de 1 de outubro de 2020, se encontra aberto procedimento concursal comum para celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado, a termo reso-lutivo certo, para um lugar na carreira e categoria de assistente operacional, área de atribuição, competência e atividade de transportes/motorista, previsto e não ocupado no mapa de pessoal do Município de Fronteira.

Os candidatos deverão possuir escolaridade de acordo com o previsto para a sua idade, acrescido de carta de condução de veículos ligeiros e pesados de passageiros, categorias B, B1, D e D1, assim como outros requisitos inseridos no aviso integral, devendo proceder à candidatura no prazo de 10 dias úteis a partir da publicação do presente aviso no Diário da República. A publicação integral, nos termos do artigo 11.º n.º 4 da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, encontrar -se -á disponível na bolsa de emprego público e no site do Município de Fronteira, a partir do dia seguinte ao da presente publicação.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara, Rogério David Sadio da Silva.

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MUNICÍPIO DO FUNCHAL

Aviso (extrato) n.º 16487/2020

Sumário: Abertura do procedimento para elaboração do Plano de Pormenor da Encarnação (PPE).

Em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 161.º do Decreto Legislativo Regional n.º 18/2017/M, de 27 de junho, que institui o Sistema Regional de Gestão do Território da Região Autónoma da Madeira, torna -se público que foi publicado no Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira, 2.ª série, n.º 186, do dia 6 de outubro de 2020, o aviso n.º 510/2020, referente à deliberação da Câmara Municipal do Funchal que, na reunião realizada no dia 24 de setembro de 2020, aprovou a abertura do procedimento para elaboração do Plano de Pormenor da Encarnação (PPE).

Por delegação de competências conferidas pelo Presidente da Câmara Municipal do Funchal no Despacho de Delegação e Subdelegação de Competências, exarado em 7 de junho de 2019 e publicitado pelo Edital n.º 260/2019, da mesma data.

7 de outubro de 2020. — O Vereador, Bruno Ferreira Martins.

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MUNICÍPIO DE LEIRIA

Edital n.º 1116/2020

Sumário: Consulta pública do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Leiria.

Consulta pública do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Leiria

Gonçalo Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Leiria, torna público, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua atual redação, e nos n.os 5 a 7 do artigo 4.º do Regulamento do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, Anexo ao Despacho n.º 443 -A/2018, de 9 de janeiro, alterado pelo Despacho n.º 1222 -B/2018, de 2 de fevereiro, que o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios, PMDFCI 2020 -2029, de Leiria, será submetido a consulta pública.

O PMDFCI 2020 -2029 de Leiria, mereceu parecer vinculativo positivo em 16 -set -2020 do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, ICNF, I. P., conforme ofício n.º 37533/2020/DGFR, de 17 de setembro de 2020.

Nestes termos, avisam -se todos os interessados que se encontra em consulta pública pelo prazo de quinze dias a contar da data da publicação do anúncio no Diário da República, o PMDFCI 2020 -2029 de Leiria, disponível no sítio da internet do Município, www.cm -leiria.pt, e no Balcão Único de Atendimento no Edifício sede do Município de Leiria, com marcação prévia no sítio da internet do Município www.cm -leiria.pt/pages/1130.

A formulação de sugestões ou observações, bem como a solicitação de esclarecimentos sobre quaisquer questões a considerar deverão ser entregues, por escrito, dirigidos ao Presidente da Câ-mara Municipal de Leiria, no Largo da República, 2414-006 Leiria, ou enviadas por carta registada com aviso de receção para aquela morada, ou para o endereço eletrónico cmleiria@cm -leiria.pt.

Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos de estilo.

23 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Gonçalo Lopes.

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MUNICÍPIO DE LOULÉ

Aviso n.º 16488/2020

Sumário: Revogação do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Boliqueime.

Revogação do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Boliqueime (PPZIB)

Heloísa Bárbara Madeira e Madeira, Vereadora da Câmara Municipal de Loulé, torna público, nos termos da alínea f) do n.º 4 do artigo 191.º, por remissão do n.º 3 do artigo 127.º, ambos do Decreto--Lei n.º 80/2015, de 14 de maio (Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial — RJIGT), em articulação com o artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual (Re-gime Jurídico das Autarquias Locais), que a Assembleia Municipal de Loulé deliberou, por maioria, na reunião de 25 de setembro de 2020, sob proposta da Câmara Municipal [Proposta n.º 1173/2020 DP], aprovada em reunião de 26 de agosto de 2020, proceder à revogação do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Boliqueime (PPZIB), publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12, de 17 de janeiro de 2020, sob o Aviso n.º 1586/2008, retificado através da Retificação n.º 550/2008, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 52, de 13 de março.

Torna -se público que, até à entrada em vigor da revisão do Plano Diretor Municipal de Loulé (PDM), em curso, com a revogação do PPZIB aplicam -se as regras de uso, ocupação e transfor-mação do solo constantes no PDM vigente, na respetiva área de intervenção do plano territorial ora revogado.

Torna -se, ainda, público que o teor da deliberação de Câmara encontra -se disponível para consulta nos seguintes locais:

Paços do Concelho;Junta de Freguesia de Boliqueime;Sítio da Internet da Câmara Municipal: http://www.cm -loule.pt [Aceder a: Serviços municipais/

Planeamento, Urbanismo e Reabilitação Urbana/ Planeamento e Ordenamento do Território/Con-sultas Públicas].

2 de outubro de 2020. — A Vereadora, Heloísa Bárbara Madeira e Madeira.

Deliberação

Informo que a alínea d) da Ordem de Trabalhos da Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Loulé, realizada no dia 25 de setembro de 2020, relativa à aprovação da Proposta de Revogação do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Boliqueime (PPZIB [Proposta da Câmara Municipal n.º 1173/2020], nos termos do n.º 1 do artigo 90.º, por remissão do n.º 3 do artigo 127.º, ambos do RJIGT, a aprovação da proposta de revogação PPZIB, e promover as diligências determinadas nas alíneas c) e g) da Proposta da Câmara Municipal n.º 1767/2018, foi aprovada por maioria.

Vai esta por mim, Presidente da Assembleia Municipal de Loulé, ser assinada, levando ainda aposto o selo branco desta Assembleia.

30 de setembro de 2020. — O Presidente da Assembleia Municipal de Loulé, Hugo Miguel Guerreiro Nunes.

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MUNICÍPIO DE MAÇÃO

Aviso n.º 16489/2020

Sumário: Acordo de cedência de interesse público de trabalhadores do Município de Mação para o exercício de funções na Tejo Ambiente — Empresa Intermunicipal de Ambiente, S. A.

Vasco António Mendonça Sequeira Estrela, Presidente da Câmara Municipal de Mação, torna público que, ao abrigo da competência própria que lhe é conferida pela alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º de Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação e nos termos dos artigos 241.º a 244.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, foram celebrados acordos de cedência de interesse público, sem suspensão de vínculo, com os trabalhadores, Carla Patrícia Marques Silva, João Manuel Diogo Tomaz, José Carlos Marques Murta, Fernando Manuel Pereira Alves, João Manuel Pinto dos Santos, Filipe Ma-nuel Marques Lopes, António José Dias Canhoto e Fernando António Simão Mateus, que integram o mapa de pessoal do Município de Mação, para o exercício de funções na Tejo Ambiente — Em-presa Intermunicipal de Ambiente, S. A., os dois primeiros com efeitos a partir de 1 de março de 2020, e os restantes, com efeitos a partir de 1 de junho de 2020, por tempo indeterminado.

Foi igualmente celebrado contrato de trabalho, nos termos acima mencionados, com o traba-lhador, Manuel Vitorino Marques Maia no período de 1 de junho de 2020 a 31 de agosto de 2020.

29 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara, Vasco António Mendonça Sequeira Estrela, Dr.

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MUNICÍPIO DE MARVÃO

Aviso n.º 16490/2020

Sumário: Cessação da relação jurídica de emprego público do trabalhador João Cordeiro Batista.

Para cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, por motivo de aposentação, cessou a relação jurídica emprego público, o trabalhador João Cordeiro Batista, na carreira/categoria de assistente operacional, desligado do serviço a 1 de setembro de 2020.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara, Luís António Abelho Sobreira Vitorino.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

Aviso (extrato) n.º 16491/2020

Sumário: Conclusão do período experimental do técnico superior da área de história.

Dr.ª Luísa Maria Neves Salgueiro, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, faz público que nos termos da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho em conjugação com o estipulado no artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, aplicável por força do disposto no artigo 46.º da LTFP se encontra afixada no placar do átrio de entrada do departamento de Recursos Humanos e disponí-vel na página eletrónica da câmara (https://www.cm-matosinhos.pt/pages/1826) a lista unitária de ordenação final referente ao período experimental de vínculo do procedimento concursal comum para contratação por tempo indeterminado, com vista ao preenchimento do posto de trabalho referente a técnico superior (área de história), Fernando Virgílio Cardoso Moreira, homologada, a 05/08/2020.

01/09/2020. — A Presidente da Câmara, Luísa Maria Neves Salgueiro, Dr.ª

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MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

Aviso n.º 16492/2020

Sumário: Conclusão do período experimental de assistente operacional da área da educação.

Dr.ª Luísa Maria Neves Salgueiro, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, faz público que foi denunciado o contrato da trabalhadora do mapa de pessoal desta Autarquia, Paula Maria Amaral Machado, em regime de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na carreira e categoria de assistente operacional, uma vez que concluiu sem sucesso o seu período experi-mental a que estava obrigada pela força da lei, com efeitos a partir do dia 30 de junho 2020, nos termos previstos no n.º 3 do artigo 45.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na atual redação.

01/10/2020. — A Presidente da Câmara, Luísa Maria Neves Salgueiro, Dr.ª

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MUNICÍPIO DA MEALHADA

Aviso (extrato) n.º 16493/2020

Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

Nos termos e para efeitos do disposto na alínea b), n.º 1 do artigo 4 da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que foram celebrados, contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com os seguintes trabalhadores:

José Rafael Martins Marques, carreira e categoria de Assistente Operacional — Cantoneiro de Limpeza, na 4.ª posição remuneratória e nível 4 da tabela remuneratória única, correspondendo atualmente à remuneração base de 645,07 €, com início em 12/05/2020;

Rodrigo Sebastião Mota de Jesus, carreira e categoria de Assistente Operacional — na área de canalizador, na 4.ª posição remuneratória e nível 4 da tabela remuneratória única, correspondendo atualmente à remuneração base de 645,07 €, com início em 01/09/2020;

Tânia Sofia Almeida Sousa, carreira e categoria de Assistente Operacional — na área da educação, na 4.ª posição remuneratória e nível 4 da tabela remuneratória única, correspondendo atualmente à remuneração base de 645,07 €, com início em 01/09/2020;

Patrícia Isabel Dinis dos Santos, carreira e categoria de Assistente Operacional — na área da educação, na 4.ª posição remuneratória e nível 4 da tabela remuneratória única, correspondendo atualmente à remuneração base de 645,07 €, com início em 01/09/2020;

Elisa Maria Oliveira Muge, carreira e categoria de Assistente Operacional — na área da educação, na 4.ª posição remuneratória e nível 4 da tabela remuneratória única, correspondendo atualmente à remuneração base de 645,07 €, com início em 01/09/2020.

22 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara, Rui Manuel Leal Marqueiro.

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MUNICÍPIO DE MONÇÃO

Aviso n.º 16494/2020

Sumário: Alteração ao Plano Diretor Municipal de Lousada.

Alteração ao Plano Diretor Municipal de Lousada

Pedro Daniel Machado Gomes, Presidente da Câmara Municipal de Lousada, torna público, nos termos e para efeitos do disposto na alínea f) do n.º 4 do artigo 191.º do Decreto -Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, que por deliberação da Assembleia Municipal, na sua sessão de 18 de setembro de 2020 foi aprovada a Alteração ao Plano Diretor Municipal de Lousada. A presente alteração versa sobre aspetos do regulamento e planta de ordenamento.

Para efeitos de eficácia, manda publicar a deliberação, bem como o Regulamento e Planta de Ordenamento.

Esta alteração entra em vigor no dia útil seguinte à sua publicação no Diário da República.

28 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Pedro Daniel Machado Go-mes, Dr.

Deliberação

Maria de Lurdes Oliveira de Castro, Presidente da Assembleia Municipal de Lousada, certifica que no Livro de Atas, a seu cargo, consta que este Órgão Deliberativo, na sua Sessão Ordinária do dia 18 de setembro de 2020, aprovou por proposta da Câmara Municipal de Lousada, presente na reunião de 14 de setembro de 2020, a proposta a seguir discriminada:

“A Câmara Municipal de Lousada propõe à Assembleia Municipal de Lousada a aprovação da Alteração do Plano Diretor Municipal de Lousada (versão Final), em cumprimento do n.º 1 do artigo 90.º RJIGT (D.L. n.º 80/2015 de 14/05)”.

Sendo a proposta aprovada por: unanimidade de trinta e três votos.

21 de setembro de 2020. — A Presidente da Assembleia Municipal de Lousada, Maria de Lurdes Oliveira de Castro, Dr.ª

«Artigo 15.º

Indústria e armazéns em edifícios de habitação

Admite -se a coexistência de unidades industriais e de armazéns com habitação no mesmo edifício, desde que, cumulativamente, se verifiquem as seguintes disposições:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 16.º

[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) Nas situações de habitação até 3 fogos a área de construção total dos anexos não pode

exceder 15 % da área da parcela, nem 80 m2;

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c) Nas situações de habitação coletiva com mais de 3 fogos, a área de construção não pode exceder 20 m2 por fogo e a área de implantação total dos anexos não pode ser superior à área de implantação do edifício principal.

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 21.º -A

Regime de edificabilidade de empreendimentos turísticos

1 — Nas novas construções, ou reconstruções, bem como nas obras de ampliação de edifí-cios para fins turísticos de interesse público, reconhecido pelo município como determinante para a concretização de estratégias de desenvolvimento do concelho, inseridas em espaços urbanos consolidados ou a consolidar, os parâmetros de edificabilidade não podem exceder os seguintes valores:

a) Espaços centrais:

i) Número de pisos acima da cota de soleira: 6;ii) Índice de utilização do solo: 2;

b) Espaços residenciais de tipo I:

i) Número de pisos acima da cota de soleira: 6;ii) Índice de utilização do solo: 1,7;

c) Espaços residenciais de tipo II:

i) Número de pisos acima da cota de soleira: 5;ii) Índice de utilização do solo: 1,5;

d) Espaços residenciais de tipo III:

i) Número de pisos acima da cota de soleira: 4;ii) Índice de utilização do solo: 1,4;

2 — As áreas das caves destinadas a estacionamento e/ou áreas técnicas não são contabili-zadas para efeitos de índice de utilização do solo.

3 — As construções referidas no n.º 1 deste artigo deverão garantir a valorização arquitetónica e paisagística do local.

Artigo 22.º

Indústria e armazéns

Admitem -se construções para fins de armazenagem e indústrias, desde que respeitem as seguintes condições:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

Artigo 40.º

[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) (Revogada.)c) (Revogada.)

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 56.º

[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Nas vias da rede municipal principal, previstas ou propostas pelo PDML e enquanto não

estiver aprovado o respetivo estudo prévio, qualquer pretensão/operação urbanística carece de parecer favorável do departamento obras municipais e ambiente.

Artigo 83.º

[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) Seja comprovada e verificada a sua existência anterior a 4 de fevereiro de 2012 (data da

entrada em vigor do PDML), através de cartografia ou outros documentos idóneos, nomeadamente inscrição na matriz;

e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) Os pedidos de legalização ocorram no período máximo de dois anos após a entrada em

vigor da presente alteração do Plano Diretor Municipal;

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 86.º

Prédios com mais do que uma categoria de solo dentro da mesma classe

1 — Quando sobre o mesmo prédio incida mais que um índice de utilização ou de imperme-abilização do solo, o respetivo cálculo é efetuado na proporção da área do prédio abrangida por cada índice.

2 — Quando sobre o mesmo prédio incida mais do que um número máximo de pisos acima da cota soleira prevalece o número maior.»

Identificadores das imagens e respetivos endereços do sítio do SNIT(conforme o disposto no artigo 14.º da Portaria n.º 245/2011)

56065 — http://ssaigt.dgterritorio.pt/i/POrd_56065_1305_CARTA_ORD.jpg

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MUNICÍPIO DE MONFORTE

Edital n.º 1117/2020

Sumário: Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios do Município de Monforte.

Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios do Município de Monforte

Gonçalo Nuno Ribeiro Brandão Amanso Pataca Lagem, Presidente da Câmara Municipal de Monforte, torna público, nos termos do constante na alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º e do artigo 56.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação, e de conformidade com o disposto nos n.os 10 e 11, do artigo 4.º do Despacho n.º 443 -A/2018, de 9 de janeiro, na sua atual redação, que após o período de consulta pública, aprovado pela Câmara Municipal de Monforte na sua reunião extraordinária e pública de 28 de setembro de 2020, que a Assembleia Municipal de Monforte, na sua sessão ordinária realizada no dia 28 de setembro de 2020, aprovou o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios do Município de Monforte.

O PMDFCI tem um período de vigência de 10 anos, de acordo com o n.º 1 do artigo 6.º do Despacho n.º 443 -A/2018, de 5 de janeiro, na sua atual redação, de 2020 a 2029.

Estando assim cumpridos todos os requisitos legais, a seguir se publica o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios do Município de Monforte.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Gonçalo Nuno Ribeiro Brandão Amanso Pataca Lagem.

Proposta de Regulamento do Plano Municipal de Defesa da Florestacontra Incêndios de Monforte

Artigo 1.º

Âmbito Territorial

O Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Monforte, adiante designado por PMDFCI — Monforte, ou plano, de âmbito municipal ou intermunicipal, na sua área de abrangência, contêm as ações necessárias à defesa da floresta contra incêndios e, para além das ações de pre-venção, incluem a previsão e a programação integrada das intervenções das diferentes entidades envolvidas perante a eventual ocorrência de incêndio.

Artigo 2.º

Enquadramento

1 — Assegurando a consistência territorial de políticas, instrumentos, medidas e ações, o planeamento da defesa da floresta contra incêndios tem um nível nacional, regional e municipal.

2 — O planeamento municipal tem um carácter executivo e de programação operacional e deverá cumprir as orientações e prioridades regionais, supramunicipais e locais, numa lógica de contribuição para o todo nacional.

Artigo 3.º

Conteúdo Documental

1 — O PMDFCI de Monforte, é constituído pelos seguintes elementos:

a) Diagnóstico;b) Plano de Ação.

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2 — O Diagnóstico constitui uma base de informação que se traduz na caracterização sucinta e clarificadora das especificidades do município, que para todos os efeitos é parte integrante do PMDFCI e que compreende os seguintes capítulos:

a) Caracterização física;b) Caracterização climática;c) Caracterização da população;d) Parâmetros considerados para a caracterização do uso do solo e zonas especiais;e) Análise do histórico e da casualidade dos incêndios florestais;f) Anexos.

3 — O Plano de Ação compreende o planeamento de ações que suportam a estratégia munici-pal de defesa da floresta contra incêndios, definindo metas, indicadores, responsáveis e estimativa orçamental e que compreende os seguintes capítulos:

a) Enquadramento do plano no âmbito do sistema de gestão territorial e no sistema de defesa da floresta contra incêndios (SDFCI);

b) Modelos de combustíveis, cartografia de risco e prioridades de defesa contra incêndios florestais;

c) Objetivos e metas do PMDFCI;d) Eixos estratégicos;e) Estimativa de orçamento para implementação do PMDFCI.

Artigo 4.º

Condicionantes

1 — Para efeitos do cumprimento do Decreto -Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua atual redação deve considerar -se o mapa da perigosidade de incêndio rural, representado em cinco classes, constante no Anexo I;

2 — Sem prejuízo das medidas de defesa da floresta contra incêndios definidas no quadro legal em vigor, os condicionalismos à construção de novos edifícios ou à ampliação de edifícios existen-tes, fora de áreas edificadas consolidadas decorrentes do artigo 16.º do Decreto -Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua atual redação, obedecem às seguintes regras:

a) A construção de novos edifícios apenas é permitida fora das áreas edificadas consolida-das, nas áreas classificadas na cartografia de perigosidade de incêndio rural definida e PMDFCI como de média, baixa e muito baixa perigosidade, desde que se cumpram, cumulativamente, os seguintes condicionalismos:

i) Garantir, na sua implantação no terreno, a distância à estrema da propriedade de uma faixa de proteção nunca inferior a 50 m, quando confinantes com terrenos ocupados com floresta, matos ou pastagens naturais, ou 10 m, quando inseridas ou confinantes com outras ocupações;

ii) Adotar medidas relativas à contenção de possíveis fontes de ignição de incêndios no edifício e nos respetivos acessos;

iii) Existência de parecer favorável da CMDF.

b) Passa a ser necessário parecer vinculativo da CMDF, substituindo em alguns casos o pa-recer do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF):

i) Para que seja autorizada a construção de edifícios nas áreas classificadas como alta ou muito alta perigosidade de incêndio rural;

ii) Para que seja reduzida a área de distância obrigatória entre edifícios construídos, desti-nados a atividades turísticas, agrícolas e outras por exemplo, em áreas que façam fronteira com espaços florestais;

iii) Para que possam ser construídos edifícios destinados a atividades agrícolas, pecuárias e florestais, entre outras, e que tenham interesse municipal.

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3 — Para observância do n.º 2 do artigo 15.º do Decreto -Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua atual redação, aplicável aos proprietários, arrendatários, usufrutuários ou entidades que, a qualquer título, detenham terrenos confinantes a edifícios inseridos em espaços rurais, é obrigatório que estes procedam à gestão de combustível numa faixa com as seguintes dimensões:

a) Faixa de proteção nunca inferior a 50 m, quando confinantes com terrenos ocupados com floresta, matos ou pastagens naturais;

b) Faixa de proteção nunca inferior a 10 m, quando inseridas ou confinantes com outras ocupações.

Artigo 5.º

Rede secundária de faixas de gestão de combustíveis, rede viária florestal e rede de pontos de água

As redes de defesa da floresta contra incêndios concretizam territorialmente, de forma coorde-nada, a infraestruturação dos espaços rurais decorrente da estratégia de defesa da floresta contra incêndios, de onde resulta o planeamento e consequente programação da rede secundária de faixas de gestão de combustíveis, rede viária florestal e rede de pontos de água:

a) Planeamento da rede secundária de faixas de gestão de combustíveis definidas em plano, na sua totalidade, independentemente da atual ocupação do solo, conforme mapa Anexo II;

b) Planeamento da rede viária florestal considerada estruturante para o concelho, tendo subjacente as suas funções bem como a sua distribuição equilibrada no território, conforme mapa Anexo III;

c) Identificação da rede de pontos de água, conforme mapa Anexo IV;d) Programação das ações relativas rede secundária de faixas de gestão de combustíveis,

rede viária florestal e rede de pontos de água, com os respetivos valores totais por responsável e por ano de planeamento, conforme quadro Anexo V.

Artigo 6.º

Conteúdo Material

O PMDFCI de Monforte — 2020 -2029 é público, exceto a informação classificada, pelo que está disponível por inserção no sítio da Internet do Município e do ICNF, I. P.

Artigo 7.º

Planeamento e vigência

O PMDFCI de Monforte tem um período de vigência de 10 anos, que coincide obrigatoriamente com os 10 anos do planeamento em defesa da floresta contra incêndios definido e aprovado para o período de 2020 -2029 que nele é preconizado.

Artigo 8.º

Monitorização

O PMDFCI é objeto de monitorização, através da elaboração de relatório anual a apresentar à CMDF e a remeter até 31 janeiro do ano seguinte ao ICNF, I. P., de acordo com relatório norma-lizado a disponibilizar por este organismo.

Artigo 9.º

Alterações à legislação

Quando se verificarem alterações à legislação em vigor, citadas no presente Regulamento, as remissões expressas que para elas forem feitas consideram -se automaticamente remetidas para a nova legislação que resultar daquelas alterações.

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ANEXO I

(a que se refere o n.º 1 do artigo 4.º)

Perigosidade de Incêndio Rural

ANEXO II

[a que se refere a alínea a), do n.º 1, do artigo 5.º]

Planeamento da rede secundária de faixas de gestão de combustíveis (RSFGC)

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ANEXO III

[a que se refere a alínea b), do n.º 1, do artigo 5.º]

Planeamento da rede viária florestal (RVF)

ANEXO IV

[a que se refere a alínea c), do n.º 1, do artigo 5.º]

Identificação da rede pontos de água

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ANEXO V

[a que se refere a alínea d), do n.º 1, do artigo 5.º]

Programação das ações relativas rede secundária de faixas de gestão de combustíveis, rede viária florestal e rede de pontos de água

Descrição da faixaCód.desc.faixa

Total(ha)

S/necessidadeintervenção

(ha)

Com necessidade de intervenção (ha)

2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029

Edificações integradas em espaços rurais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 590,1 504,04 85,7 85,7 85,7 85,7 85,7 85,7 85,7 85,7 85,7 85,7

Aglomerados populacionais . . . . . . 2 153,9 135,0 18,9 18,9 18,9 18,9 18,9 18,9 18,9 18,9 18,9 18,9Rede viária florestal . . . . . . . . . . . . 4 574,6 505,7 0 68,9 53,3 0 9,9 45,3 14,1 19,7 44,8 0Rede ferroviária . . . . . . . . . . . . . . . 5 10,2 4 0 6,2 0 0 0 0 6,2 0 0 0Rede de transporte de gás. . . . . . . 6 58,6 0 0 58,6 0 58,6 0 58,6 0 58,6 0 58,6Linhas elétricas MT . . . . . . . . . . . . 10 236,8 228,8 8,0 6,0 0 8,0 6,0 0 8,0 6,0 0 8,0MPGC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 1 319,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pontos de água . . . . . . . . . . . . . . . 12 236,7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total . . . . . . . . . . 3 179,9 873,5 112,6 244,3 157,9 171,2 120,5 208,5 132,9 188,9 149,4 171,2

Descrição da faixa Total(km)

S/necessidadeintervenção

(km)

Com necessidade de intervenção (ha)

2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029

Rede de 1.ª ordem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56,0 56,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Rede de 2.ª ordem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82,6 82,6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Rede de 3.ª ordem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179,8 172,8 0 0 3 7 0 0 0 0 0 0

Total . . . . . . . . . . . . 318,4 311,4 0 0 3 7 0 0 0 0 0 0

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MUNICÍPIO DE MONTALEGRE

Aviso n.º 16495/2020

Sumário: Conclusão do período experimental para ocupação de 20 postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional.

Conclusão do período experimental para ocupação de 20 postos de trabalhona carreira e categoria de assistente operacional

Na sequência do Procedimento Concursal Comum, para a constituição de relação jurídica de emprego público, por tempo indeterminado, para a carreira e categoria de Assistente Operacional, referente aos avisos n.º 8042/2019, 8043/2019, 8044/2019, publicados na 2.ª série do Diário da República n.º 89 de 09 de maio de 2019 e o aviso n.º 8160/2019, publicados na 2.ª série do Diário da República n.º 90 de 10 de maio de 2019, ao abrigo do disposto nos artigos 45.º e 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que os trabalhadores contratados por este Município, por contrato de trabalho celebrado e com efeitos a 20 de dezembro de 2019, concluíram com sucesso o período experimental na referida carreira e categoria, conforme quadro sinótico abaixo.

O tempo de duração do período experimental conta para todos os efeitos legais, na carreira e categoria em causa.

Nome Divisão Classificação

Abílio Francisco Castro Miranda . . . Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,96António Afonso Pereira. . . . . . . . . . . Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,04António Arantes Araújo. . . . . . . . . . . Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,64Bruno Tiago Teixeira Fernandes. . . . Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,36Domingos Jorge Goncalves Martins Divisão de Desenvolvimento e Cooperação Social, Cultural e Desportiva 15,92Isaías Baptista Barros Monteiro . . . . Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,24Jaime Goncalves Fernandes . . . . . . Divisão de Desenvolvimento e Cooperação Social, Cultural e Desportiva 16,40João Manuel Gonçalves Miranda. . . Unidade de Serviços Operativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,28João Vítor Lopes Teixeira . . . . . . . . . Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,68Jorge Miguel Lestra . . . . . . . . . . . . . Divisão de Desenvolvimento e Cooperação Social, Cultural e Desportiva 17,68José Luís Gonçalves Pires. . . . . . . . Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,68Luís Filipe Carvalho Ferreira . . . . . . Divisão de Ordenamento do Território, Urbanismo e Obras Municipais 15,84Manuel António da Costa Teixeira . . . Unidade de Serviços Operativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,88Michael Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . Unidade de Serviços Operativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,16Nelson Tiago Goncalves Ferreira. . . Divisão de Desenvolvimento e Cooperação Social, Cultural e Desportiva 15,52Nuno Miguel Fidalgo Magalhães . . . Divisão de Desenvolvimento e Cooperação Social, Cultural e Desportiva 16,88Óscar da Costa Teixeira . . . . . . . . . . Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,68Severino Martins da Fonseca. . . . . . Unidade de Serviços Operativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,84Steve Dias Barroso. . . . . . . . . . . . . . Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,92Victor Manuel Fernandes Freitas . . . Divisão de Desenvolvimento e Cooperação Social, Cultural e Desportiva 16,40

26 de agosto de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Manuel Orlando Fernandes Alves.

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MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-NOVO

Aviso n.º 16496/2020

Sumário: Cessação do procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para a categoria de fiscal, da carreira espe-cial de fiscalização.

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para categoria de fiscal, da carreira especial de fiscalização

Nos termos e para os efeitos do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se público que inexistindo candidatos/as aprovados/as para a prossecução deste procedimento, deverá o mesmo cessar.

25 de setembro de 2020. — A Presidente da Câmara, Hortênsia dos Anjos Chegado Menino.

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MUNICÍPIO DE PESO DA RÉGUA

Aviso n.º 16497/2020

Sumário: Procedimento concursal, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na categoria de assistente operacional e assistente técnico.

Procedimento concursal aberto nos termos e para os efeitos do disposto na Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, destinado à ocupação, em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado, e ao abrigo do programa de regularização extraordinária de vínculos precários, de vinte e quatro postos de trabalho na categoria de assistente operacional e cinco postos de trabalho na categoria de assistente técnico, cujo aviso de abertura foi publicitado no dia 11 de maio de 2020 na Bolsa de Emprego Público e na página eletrónica da Câmara Municipal de Peso da Régua.

Em cumprimento do disposto na parte final do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, na sua atual redação, torna -se público que se encontra afixada no átrio do edi-fício dos Paços do Concelho da Câmara Municipal de Peso da Régua e publicitada na respetiva página eletrónica (em www.cm -pesoregua.pt), a classificação final, correspondente à “lista unitária de ordenação final”, por mim homologada e relativa aos procedimentos acima identificados para ocupação de vinte e quatro postos de trabalho na categoria de assistente operacional e cinco postos de trabalho na categoria de assistente técnico.

Mais se torna público, em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que, por meu despacho datado de 9 de setembro de 2020, foi celebrado no dia 10 de setembro de 2020 e com início nesta mesma data, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Rui Manuel G. Nobre da Fonseca, Joaquim Henrique Go-mes de Freitas, Maria Ondina Teixeira, Albertina Sá da Costa, Liliana Catarina Campos Mesquita, Ana Maria Macedo Ferreira, Patrícia Alexandra Teixeira Mota Guedes, Hugo Daniel Pereira Pinto, Maria João Lisboa Sequeira Oliveira, Ana Sofia Rosa Correia, Ana Maria Monteiro Pereira, Paula Cristina Gonçalves dos Santos, António Carlos Almeida da Silva, Cristiano Daniel Santos Correia Marques, Rute Daniela Ferreira Pereira, José Manuel Cardoso Santos, Helena Maria Azeredo Re-belo Ferreira, Fátima Maria Monteiro Pinto Nogueira, Maria de Jesus Guedes Teixeira, Ana Isabel Nogueira Rodrigues Ribeiro, Gisela Alexandra Santos Pereira, Rosa Jesus Monteiro Sarmento, Georgina Maria Correia Mesquita, Ana Cristina Afonso, na categoria de assistente operacional e a remunerar pela quarta posição remuneratória e nível 4 (645,07 €), António Jorge Sousa Ferreira da Silva, Marlene Sofia Soares Teixeira, Vitor Emanuel da Mota Moreira, Maria José Tinoco La Teixeira Mota e Tatiana Martins Gonçalves Rodrigues da Silva, na categoria de assistente técnico e a remunerar pela primeira posição remuneratória e nível 11 (693,13 €).

10 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara, José Manuel Gonçalves.

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MUNICÍPIO DE POMBAL

Aviso n.º 16498/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermina-do — assistente operacional — área de pintor.

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, na sequência da homologação da lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados inerente ao procedimento concursal comum aberto para ocupação de 1 (um) posto de trabalho da carreira/categoria de Assistente Operacional — área de Pintor, para a Secção de Manutenção Urbana, previsto e não ocupado no Mapa de Pessoal deste Município, na modali-dade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 30, de 12 de fevereiro de 2020, através do aviso (extrato) n.º 2430/2020 e da negociação do posicionamento remuneratório levada a efeito, nos termos previstos na alínea a) do n.º 1 do artigo 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LGTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na atual redação, conjugada com o artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 10 -B/2020, de 20 de março, o qual atualiza a base remuneratória e o valor das remunerações base mensais da Administração Pública (4.ª posição remuneratória, nível 4, correspondente à re-muneração de 645,07€), com o candidato classificado em posição que lhe permite a celebração de contrato de trabalho em funções públicas ao abrigo da referida modalidade de vínculo de emprego público, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com o candidato Vitor Manuel Mendes Cardoso, classificado em primeiro lugar, com efeitos a 01 de outubro de 2020, iniciando -se também, nesta data, o respetivo período experimental de 90 dias.

Para efeitos do estipulado no artigo 46.º da LGTFP, conjugado com o n.º 3 do artigo 45.º do mesmo diploma legal, o júri de acompanhamento e avaliação do período experimental será o mesmo do procedimento concursal vertente.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal de Pombal, Diogo Alves Mateus, Dr.

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MUNICÍPIO DE POMBAL

Aviso n.º 16499/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermina-do — assistente operacional — área de motorista de transportes coletivos.

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, na sequência da homologação da lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados inerente ao procedimento concursal comum aberto para ocupação de 9 (nove) postos de trabalho da carreira/categoria de Assistente Operacional — área de Motorista de Transportes Coletivos, para a Secção de Transportes Urbanos, previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal deste Município, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 30, de 12 de fevereiro de 2020, através do aviso (extrato) n.º 2430/2020 e da negociação do posicionamento remuneratório levada a efeito, nos termos previstos na alínea a) do n.º 1 do artigo 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LGTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na atual redação, conjugada com o artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 10 -B/2020, de 20 de março, o qual atualiza a base remuneratória e o valor das remunerações base mensais da Administração Pública (4.ª posição remuneratória, nível 4, correspondente à remuneração de 645,07€), com os candidatos classifi-cados em posição que lhes permite a celebração de contrato de trabalho em funções públicas ao abrigo da referida modalidade de vínculo de emprego público, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com o candidato Adriano Augusto Ribeiro António, classificado em nono lugar, com efeitos a 1 de outubro de 2020, iniciando -se também, nesta data, o respetivo período experimental de 90 dias.

Para efeitos do estipulado no artigo 46.º da LGTFP, conjugado com o n.º 3 do artigo 45.º do mesmo diploma legal, o júri de acompanhamento e avaliação do período experimental será o mesmo do procedimento concursal vertente.

2 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal de Pombal, Diogo Alves Mateus, Dr.

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MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA

Aviso n.º 16500/2020

Sumário: Cessação de procedimento concursal comum para assistente operacional.

Para os devidos efeitos, e nos termos do n.º 2, artigo 38.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, torna -se público que por deliberação do órgão executivo de 9 de janeiro de 2020, o procedimento concursal com vista à constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para ocupação de três postos de trabalhos da carreira e categoria de Assistente Operacional, inerente à área funcio-nal de jardineiro, publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 5, de 6 de janeiro de 2017 e na Bolsa de Emprego Público com o código de oferta OE201701/0090, cessou pelas razões expostas na referida deliberação, uma vez que ainda não se procedeu à notificação da lista de ordenação final dos candidatos.

17 de julho de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Dr. Augusto Manuel dos Reis Marinho.

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MUNICÍPIO DO PORTO

Regulamento n.º 891/2020

Sumário: Aprova o Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho para o Município do Porto.

Para os efeitos do disposto no artigo 139.º do Código do Procedimento Administrativo, torna -se público que a Câmara Municipal do Porto, em Reunião de Câmara realizada em 07 de setembro de 2020, aprovou por unanimidade o seguinte Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho para o Município do Porto:

Preâmbulo

No contexto atual, onde a valorização de cada trabalhador é o principal pilar de qualquer orga-nização, a Gestão Integrada de Recursos Humanos assume -se como estratégica para o sucesso organizacional.

Perspetivando as melhores práticas, o Município do Porto investe no desenvolvimento de uma política de Recursos Humanos humanizada e transparente, bem como, na promoção de um ambiente organizacional saudável, com a colaboração e o empenho de todos os seus dirigentes, trabalhadores e seus representantes, em que cada um assume ativamente um papel fundamental na Autarquia.

Neste enquadramento e através de várias medidas para a promoção do bem -estar, desig-nadamente no âmbito do bem -estar individual, do contexto relacional e de condições físicas, o Município do Porto procura fomentar o respeito, a partilha de experiência e o conhecimento, bem como a entreajuda e a cooperação, no seio de todas as equipas de trabalho.

O propósito último destas intervenções é a criação de um ambiente inclusivo, no qual todos se sintam respeitados e valorizados.

O presente Código consubstancia, assim, a materialização desta política de respeito pela dignidade e liberdade de todas as pessoas que trabalham e colaboram com o Município do Porto, assenta em princípios fundamentais de equidade, dignidade, responsabilidade e comprometimento de todos na criação de um ambiente organizacional saudável.

Enquanto instrumento de suporte e orientação sobre os comportamentos esperados de cada um, o presente código cumpre as orientações legais em matéria de assédio, dá resposta à Cons-tituição da República Portuguesa, no seu artigo 59.º, n.º 1, alínea b), que estabelece que todos os trabalhadores têm direito à organização do trabalho em condições socialmente dignificantes e à Lei n.º 73/2017, de 16 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 28/2017 de 2 de outubro, que reforçou o quadro legislativo para a prevenção da prática de assédio.

Assim, ao abrigo do artigo 71.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, é elaborado o seguinte Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho, que prevê um conjunto de medidas com o objetivo de normalizar comportamentos na prevenção e no combate a qualquer prática de assédio, em contexto laboral.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Objeto

O presente Código tem por objeto definir medidas de prevenção e combate ao Assédio no Trabalho no Município do Porto, com vista à promoção de um ambiente laboral saudável e de prá-ticas que estimulem o respeito e a colaboração.

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Artigo 2.º

Âmbito de aplicação

O Código aplica -se a todos os trabalhadores, dirigentes e prestadores de serviços do Município do Porto, independentemente da modalidade ou duração do vínculo ao abrigo do qual exercem funções.

Artigo 3.º

Compromissos

1 — O Município do Porto assume uma política de não consentimento de condutas qualificáveis como assédio no trabalho, em qualquer das suas formas, por parte dos trabalhadores, dirigentes e prestadores de serviços, para com colegas, munícipes, parceiros ou quaisquer pessoas com as quais interajam.

2 — Todos os abrangidos pelo âmbito de aplicação deste Código devem, na sua conduta interpessoal, promover a existência de relações cordiais e saudáveis, adotando designadamente os seguintes comportamentos:

a) Fomentar o respeito, a disponibilidade para com o outro, a partilha de informação e o espírito de equipa;

b) Agir com cortesia, bom senso e autodomínio na resolução de todas situações que se apre-sentem em contexto profissional.

3 — Todas as participações de situações passíveis de assédio serão tratadas com seriedade, confidencialidade, de forma ágil e a sua tramitação urgente.

4 — As pessoas envolvidas nos processos de assédio deverão ser tratadas com respeito e ter a sua dignidade preservada.

5 — Todos os envolvidos no processo de assédio deverão ser tratados de igual forma, indepen-dentemente da carreira, categoria, unidade orgânica onde exerçam funções e posição hierárquica que ocupem na estrutura organizacional do Município do Porto.

Artigo 4.º

Definições

1 — Para efeitos de aplicação do presente Código, considera -se:

a) Assédio — todo o comportamento indesejado, sob forma verbal, não verbal ou física, pra-ticado aquando do acesso ao emprego ou no próprio emprego, trabalho ou formação profissional, com o objetivo ou o efeito de perturbar ou constranger a pessoa, afetar a sua dignidade ou de lhe criar um ambiente intimidativo, hostil, degradante, humilhante ou desestabilizador;

b) Assédio moral — o comportamento indesejado percecionado como abusivo, praticado de forma persistente e reiterada, podendo consistir num ataque verbal de conteúdo ofensivo ou humi-lhante, ou em atos subtis que poderá abranger violência física e/ou psicológica. Tem como objetivo diminuir a autoestima da(s) pessoa(s) alvo e, em ultima instancia por em causa a sua ligação ao local de trabalho. As vítimas são envolvidas em situações perante as quais têm dificuldade em defender -se;

c) Assédio sexual — o comportamento indesejado de caráter sexual, sob forma verbal, não--verbal ou física, percecionado como abusivo, com o objetivo ou o efeito referido na alínea a);

d) Comportamento indesejado — qualquer gesto, palavra, ato, que poderá incluir a título de exemplo, convite de teor sexual, envio de mensagens, emails, telefonemas e tentativas de contacto físico constrangedor;

e) Conflito laboral — o comportamento e/ou atitude que, independentemente do mal -estar que possa causar ou da infração que possa representar (disciplinar, penal ou laboral), seja praticado

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sem a intenção ou o efeito de afetar a dignidade da pessoa ou criar um ambiente intimidativo, hostil, degradante ou humilhante.

2 — Para efeitos de aplicação do presente Código, a utilização da expressão «assédio» abrange a sua prática sob toda e qualquer forma.

CAPÍTULO II

Medidas de prevenção e controlo

Artigo 5.º

Medidas de prevenção

Para prevenir situações de assédio no local de trabalho serão adotadas medidas de diagnóstico e desenvolvimento organizacional e de gestão humanizada de pessoas, designadamente:

a) Promover uma avaliação de riscos psicossociais nos locais de trabalho;b) Fomentar discussões periódicas, formais e informais, com os trabalhadores sobre o ambiente

no local de trabalho;c) Promover ações de formação e informação nos diferentes níveis hierárquicos e carreiras

com foco na promoção da comunicação, bem -estar e desenvolvimento;d) Estimular o desenvolvimento de competências dos dirigentes, através da integração num

Programa de Liderança, focado nas ferramentas de comunicação e orientado para o desenvolvi-mento dos trabalhadores;

e) Proceder à divulgação deste Código a todos os trabalhadores, dirigentes e prestadores de serviços do Município do Porto.

Artigo 6.º

Participação de situações que possam configurar assédio no trabalho

1 — O trabalhador que considere ter sido alvo de comportamento passível de constituir assédio no trabalho, deverá comunicar a situação através da seguinte forma:

a) Preenchimento do Formulário de Participação (constante do Anexo I, o qual faz parte inte-grante do presente Código) e envio por email;

b) Reportar a situação em alternativa aos seguintes responsáveis: ao superior hierárquico imediato e/ou dirigente máximo da unidade orgânica a que se encontre afeto, e/ou Diretor Municipal de Recursos Humanos, e/ou Vereador que tutela a respetiva unidade orgânica e/ou Vereador com o Pelouro dos Recursos Humanos.

2 — A participação deve ser o mais detalhada possível, contendo uma descrição precisa dos factos constitutivos ou suscetíveis de consubstanciar a prática de assédio, quanto às circunstân-cias, hora e local dos mesmos, identidade do participante, do praticante de assédio, bem como, se for possível, dos meios de prova testemunhal, documental ou pericial, eventualmente existentes.

3 — Todos os que tenham conhecimento de prática suscetível de indiciar situações de assédio deverão participá -la.

Artigo 7.º

Tratamento das Participações

1 — O tratamento e análise da participação é da competência da Direção Municipal de Recur-sos Humanos (DMRH) e tem como objetivo o estudo das ocorrências para recolha de informações e obtenção de esclarecimentos necessários para verificar as evidências dos factos reportados.

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2 — Assim a entidade empregadora deve instaurar procedimento disciplinar sempre que tiver conhecimento de alegadas situações de assédio no trabalho.

3 — O denunciante da prática de assédio e as testemunhas por si indicadas não podem ser sancionados disciplinarmente, por declarações prestadas ou factos apurados em processos desencadeados por assédio, até ao trânsito em julgado da respetiva decisão final, a menos que atuem com dolo.

Artigo 8.º

Confidencialidade

1 — É garantida a confidencialidade relativamente a denunciantes, testemunhas e em relação à denúncia, até à dedução da acusação.

2 — Os trabalhadores, dirigentes e prestadores de serviços do Município do Porto, não podem divulgar ou dar a conhecer informações obtidas no desempenho das suas funções ou em virtude desse desempenho, mesmo após a cessação das mesmas, salvo se tal informação já tiver sido autorizada ou puder ser tornada pública, nos termos da lei.

CAPÍTULO III

Disposições finais

Artigo 9.º

Avaliação e revisão das medidas implementadas

O presente Código será avaliado considerando o diagnóstico e os eventuais processos de participação, podendo ser revisto.

Artigo 10.º

Entrada em vigor e conhecimento dos trabalhadores

1 — O presente Código entra em vigor no dia útil seguinte ao da sua publicação no Diário da República.

2 — Deve ser garantida a divulgação do presente Código a todos os trabalhadores, dirigentes e prestadores de serviços do Município do Porto, devendo ser publicado no Boletim Municipal e na página eletrónica do Município.

3 — Compete à DMRH e aos Dirigentes de todas as Unidades Orgânicas assegurar que todos os trabalhadores conhecem os seus direitos e deveres em matérias relacionadas com qualquer forma de assédio.

22 de setembro de 2020. — A Diretora Municipal de Recursos Humanos, Salomé Ferreira.

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ANEXO I FORMULÁRIO DE PARTICIPAÇÃO

PARTICIPANTE DENUNCIADO

Nome: Nome:

N.º: N.º:

Unidade orgânica: Unidade orgânica:

Carreira/categoria: Carreira/categoria:

Telefone/ext.: Telefone/ext.:

Descrição sumária dos factos

Assinatura do participante:

Recebido em: ____ /____ / ____ Observações:

Por: (Rúbrica):

Visto pela DMRH em: ____ /____ / ____

ANEXO I

Formulário de participação

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MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO

Aviso n.º 16501/2020

Sumário: Deliberações da Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso de 28 de setembro de 2020.

Deliberações da Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso de 28 de setembro de 2020

Avelino Adriano Gaspar da Silva, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, torna público, para os devidos e legais efeitos que, no dia 28 de setembro de 2020, pelas 20h30 m, no Fórum dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, reuniu ordinariamente a Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso, tendo sido tomadas as seguintes deliberações:

Deliberação do Ponto Um:

A Assembleia Municipal ficou inteirada da atividade do município e sua situação financeira, conforme o disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 25.º, do anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Deliberação do Ponto Dois:

A Assembleia Municipal aprovou por maioria, com 39 votos a favor e 3 abstenções, a proposta da Câmara Municipal para reconhecimento público estratégico para a criação de nova estrutura residencial para pessoas idosas (ERPI), na freguesia de Águas Santas e Moure, concelho da Pó-voa de Lanhoso.

Deliberação do Ponto Três:

A Assembleia Municipal aprovou por unanimidade, a proposta da Câmara Municipal para aprovação de projeto de Regulamento de Medidas de Apoio Social — Póvoa Solidária, conforme previsto na alínea g) n.º 1 do artigo 2.º do Regimento da Assembleia Municipal.

Deliberação do Ponto Quatro:

A Assembleia Municipal aprovou por maioria, com 39 votos a favor e 3 abstenções, num total de 42 membros presentes dos 45 membros em efetividade de funções, a proposta da Câmara Municipal para aprovação dos compromissos plurianuais, adstritos ao contrato de empréstimo de médio e longo prazo para financiamento de requalificação de ruas nas freguesias do concelho, no valor até 1.438.000,00€ (um milhão e quatrocentos e trinta e oito mil euros).

Deliberação do Ponto Cinco:

A Assembleia Municipal aprovou por unanimidade, num total de 42 membros presentes dos 45 membros em efetividade de funções, a proposta da Câmara Municipal para alteração do objeto contratual do empréstimo de médio e longo prazo com o Banco BPI, até a montante de 860.000,00€ (oitocentos e sessenta mil euros), destinado à beneficiação de arruamentos em diversas freguesias do concelho.

Deliberação do Ponto Seis:

A Assembleia Municipal aprovou por unanimidade, a proposta da Câmara Municipal para deliberar sobre a afetação ao domínio público municipal de parcela de terreno, sita na freguesia de Santo Emilião, concelho da Póvoa de Lanhoso, e consequente desafetação para efeitos de transferência dominial para o domínio público rodoviário nacional, nos termos da alínea q) do n.º 1 do artigo 2.º do Regimento da Assembleia Municipal.

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Deliberação do Ponto Sete:

A Assembleia Municipal ficou inteirada do relatório de execução orçamental do 2.º trimestre 2020 da EPAVE, E. M.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Avelino Adriano Gaspar da Silva.

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MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO

Aviso n.º 16502/2020

Sumário: Projeto do Regulamento de Medidas de Apoio Social — Póvoa Solidária.

Projeto de Regulamento de Medidas de Apoio Social — Póvoa Solidária

Avelino Adriano Gaspar da Silva, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, torna público, para os devidos efeitos que, a Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso, em sessão ordinária realizada no dia 28 de setembro de 2020, aprovou por unanimidade, a proposta da Câ-mara Municipal para aprovação de projeto de Regulamento de Medidas de Apoio Social — Póvoa Solidária.

7 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Avelino Adriano Gaspar da Silva.

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MUNICÍPIO DE PROENÇA-A-NOVA

Aviso n.º 16503/2020

Sumário: Aprovação do Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de Figueira e delimitação da ARU.

Aprovação do Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de Figueira e delimitação da ARU

João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo, Presidente da Câmara Municipal de Proença -a -Nova, torna público que a assembleia municipal na sua sessão do dia 30 de setembro, sob proposta da câmara municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de Figueira e a delimitação da ARU, nos termos do n.º 2 do artigo 7.º do Regime Jurídico de Reabilitação Urbana.

O Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de Figueira e a delimitação da ARU encontram--se disponíveis para consulta na Divisão de Obras, Planeamento Urbano, Ambiente e Cadastro, durante as horas de expediente, e na página eletrónica do Município de Proença -a -Nova, no en-dereço https://www.cm -proencanova.pt.

2 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo.

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MUNICÍPIO DE PROENÇA-A-NOVA

Aviso n.º 16504/2020

Sumário: Aprovação do Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de Cunqueiros e delimi-tação da ARU.

Aprovação do Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de Cunqueiros e delimitação da ARU

João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo, Presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, torna público que a assembleia municipal na sua sessão do dia 30 de setembro, sob proposta da câmara municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o Programa Estratégico de Reabilitação Ur-bana de Cunqueiros e a delimitação da ARU, nos termos do n.º 2 do artigo 7.º do Regime Jurídico de Reabilitação Urbana.

O Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de Cunqueiros e a delimitação da ARU encontram-se disponíveis para consulta na Divisão de Obras, Planeamento Urbano, Ambiente e Cadastro, durante as horas de expediente, e na página eletrónica do Município de Proença-a-Nova, no endereço https://www.cm-proencanova.pt.

2 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo.

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MUNICÍPIO DE PROENÇA-A-NOVA

Regulamento n.º 892/2020

Sumário: Regulamento de Utilização da Cozinha Partilhada na Cooperativa dos Montes da Senhora.

Regulamento de Utilização da Cozinha Partilhada na Cooperativa dos Montes da Senhora

João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo, Presidente da Câmara Municipal de Proença -a--Nova, em cumprimento do disposto na alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º em articulação com o artigo 56.º, ambos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, e para efeitos dos artigos 139.º do Código do Procedimento Administrativo, torna público que a Assembleia Municipal de Proença -a -Nova, na sua sessão realizada no dia 30 de setembro de 2020, sob proposta da Câmara Municipal, aprovou por unanimidade, nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, após período de consulta pública, o Regulamento de Utilização da Cozinha Partilhada na Cooperativa dos Montes da Senhora.

2 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo.

Nota Justificativa

No quadro da atual sociedade é de notar uma certa dificuldade que os pequenos produtores, empreendedores têm em encontrar instalações para poderem desenvolver a sua atividade, trabalhos ou projetos. Tendo isso em mente é da maior importância um crescente apoio da parte da Câmara Municipal a estes produtores. Nesta perspetiva foi criada a cozinha partilhada da Cooperativa dos Montes da Senhora, como projeto embrionário.

No entanto, com o passar do tempo e com a grande afluência que se tem verificado no uso destas instalações verificou -se a necessidade de regulamentar o seu uso e funcionamento para que tal leve a uma maior eficiência e rentabilização dos serviços prestados por estas instalações.

Tendo por base as alíneas a) e m) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação, os municípios dispõem de atribuições no domínio dos equi-pamentos rurais e urbanos, assim como na promoção do desenvolvimento do município, de modo a fomentar um maior crescimento do Município.

O atual artigo 99.º do Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro (CPA), exige uma pondera-ção dos custos e benefícios das medidas projetada. Assim sendo, com a implementação das medidas projetadas quaisquer custos para o Município serão mínimos, os benefícios que uma eficiente regulamentação deste espaço trará uma maior eficiência e uma maior rentabilização das atividades desenvolvidas nas instalações. A regulamentação nesta matéria terá como consequência direta o possibilitar de um melhor estado de conservação dos equipamentos, acessórios, mobiliários e instalações o que levará a uma diminuição de custos numa futura reparação dos mesmos. Ou seja, a vantagem subjacente fundamenta -se no seguinte: uma maior regulamentação destas instalações conduzirá, inevitavelmente, a que os seus utentes usem o espaço e os equipamentos de uma forma mais responsável, levando a cabo uma maior rentabilização dos mesmos.

Por outro lado, uma maior eficiência e rentabilização das atividades desenvolvidas levarão a um crescimento das mesmas o que trará a um maior desenvolvimento do Município, sobretudo a nível técnico e económico.

Com uma eficiente regulamentação é possível um maior interesse, por parte de terceiros, na utilização das instalações, ou seja, é expectável um acréscimo na procura deste espaço, o que se traduzirá numa valia económica com o incubar de novos projetos e trabalhos.

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Ao mesmo tempo outras das vantagens que esta regulamentação poderá trazer é a possibili-dade de fixação de jovens no município que queiram começar um projeto e que vejam na cozinha partilhada uma possibilidade de desenvolver o seu trabalho e que aí encontrem os equipamentos que necessitem. Assim, permite -se alçar novos projetos para os empreendedores que não teriam possibilidade de sozinhos os implementarem e com isso aumentar a possibilidade dos mesmos e das suas empresas/projetos se fixarem no município.

Pelo que, quaisquer acréscimos de custos com a implementação deste Regulamento serão mínimos em comparação com os ganhos/benefícios que o mesmo poderá trazer para a autarquia.

Assim, no uso do poder regulamentar conferido pelos artigos 112.º e 241.º da Constituição da República Portuguesa, e nos termos da alínea ee) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com a alínea k) do mesmo artigo e diploma, tendo sido dado cumprimento ao estipulado no artigo 98.º do Código do Procedimento Administrativo, elaborou--se este Regulamento submetido a consulta pública, dada a natureza da matéria a regular, tendo posteriormente, nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013 sido submetido à aprovação por parte da Assembleia Municipal.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Lei habilitante

O presente Regulamento tem como lei habilitante a alínea ee), do n.º 1, do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Artigo 2.º

Objeto e âmbito

O presente Regulamento aplica -se à Cozinha Partilhada da Cooperativa dos Montes da Senhora, definindo as normas que disciplinam o funcionamento e a utilização destas instalações, nomeadamente as regras de acesso ao espaço físico e serviços disponibilizados.

Artigo 3.º

Objetivos

A cozinha partilhada da Cooperativa dos Montes da Senhora é um equipamento municipal cuja gestão é da responsabilidade do Município de Proença -a -Nova, tendo como principais objetivos:

a) Alavancar pequenos projetos locais existentes relacionados com a produção de produtos regionais;

b) A incubação de projetos empresariais compatíveis com a prestação de um serviço de quali-dade diferenciada, adequados ao uso do edifício, assentes na produção local, que procurem testar e/ou implementar produtos no mercado, no sentido de valorizar a produção agrícola e acrescentar valor à produção artesanal.

Artigo 4.º

Fins

O espaço disponibilizado deve destinar -se exclusivamente à utilização da atividade/projeto aprovada, sendo o direito de utilização das instalações intransmissível.

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CAPÍTULO II

Instalações e funcionamento

Artigo 5.º

Áreas funcionais

1 — A cozinha partilhada da Cooperativa dos Montes da Senhora é constituída pelas seguintes áreas funcionais, de utilização comum:

a) Cozinha;b) Zona de trabalho e embalamento;c) Zona de circulação;d) Instalações sanitárias;e) Áreas sociais;f) Áreas de arrumo e de armazenamento.

2 — Sem prejuízo do previsto na alínea i) do n.º 1 do artigo 11.º do presente Regulamento, e em alternativa, podem ser criadas zonas individuais (para cada utilizador) de armazenamento de matérias -primas e produto acabado bem como consumíveis.

Artigo 6.º

Equipamentos e mobiliário

A cozinha partilhada na Cooperativa dos Montes da Senhora disponibiliza equipamentos e mobiliários, os quais serão identificados no Contrato de Cedência que vier a ser celebrado, sendo de uso partilhado pelos utilizadores.

Artigo 7.º

Serviços a prestar

O espaço é fornecido com energia elétrica, gás, água, saneamento e recolha de resíduos equiparados a resíduos sólidos urbanos.

Artigo 8.º

Horário de funcionamento

Cada utilizador deverá requisitar as instalações por um período de 5 horas em blocos conse-cutivos, não incluindo os blocos noturnos, sendo o respetivo horário de funcionamento, definido posteriormente, no Contrato de Cedência de Instalações a celebrar.

CAPÍTULO III

Utilizadores

Artigo 9.º

Condições de utilização

1 — Os interessados na utilização do espaço deverão formalizar a sua intenção, por escrito, dirigida ao Presidente da Câmara Municipal, com descrição detalhada da atividade/projeto a de-senvolver.

2 — A instalação da atividade/projeto a desenvolver será objeto de Contrato de Cedência de Instalações, outorgado até 30 (trinta) dias após a data da sua aprovação por parte da Câmara Municipal.

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3 — O valor estipulado no contrato de cedência obedece ao previsto no Regulamento Geral de Preços do Município.

4 — A instalação da atividade/projeto a desenvolver nas instalações e a respetiva celebração do Contrato de Cedência de Instalações, implica a obrigação de aceitação e cumprimento das normas presentes neste Regulamento.

5 — Os interessados que utilizem as instalações com uma frequência anual superior a 120 dias durante dois anos consecutivos, deverão prosseguir a atividade em instalações próprias.

Artigo 10.º

Direitos dos utilizadores

Constituem direitos dos utilizadores das instalações da cozinha partilhada:

a) Acesso às instalações;b) Usufruir de todos os serviços prestado nas instalações e indicados no presente Regula-

mento;c) Usufruir de todo o material, mobiliário e acessórios de uso comum;d) Ser informado e poder participar ativamente nos eventos organizados pelo Município;e) Respeito pelos direitos de autor, comprometendo -se a entidade gestora a não copiar ou

reproduzir total ou parcialmente os projetos e trabalhos apresentados;f) Confidencialidade, no sentido de que a entidade gestora compromete -se a conservar e a

não utilizar as informações que lhe são fornecidas, no âmbito das atividades a desenvolver, com outros fins que não sejam a prossecução dos objetivos do projeto.

Artigo 11.º

Obrigações e deveres dos utilizadores

1 — Cada utilizador é responsável:

a) Pela segurança, eliminação de resíduos, manutenção e higienização do espaço durante o período de utilização que lhe está atribuído, devendo ser entregue, no final de cada utilização, nas condições de higiene e arrumação apropriadas para nova utilização;

b) Pela comunicação à entidade gestora de quaisquer anomalias (avarias, deficiências em equipamentos e estrutura do edifício, interrupção de gás, de eletricidade e de água) para que estas sejam reparadas ou regularizadas;

c) Pelo pagamento mensal da renda;d) Pela comunicação, por escrito, no caso de cessação temporária da atividade da empresa,

de tal circunstância, indicando os fundamentos e duração prevista na mesma;e) Por zelar pelo bom estado de conservação e limpeza dos equipamentos e espaços de

utilização comum;f) Pela utilização eficiente e prudente do mobiliário, equipamentos e acessórios de uso comum,

assim como do consumo responsável de água, gás e energia elétrica;g) Pela adesão ao Sistema Municipal de Segurança Alimentar;h) Pelos seus próprios equipamentos, acessórios e mobiliários, que entenda necessários à

atividade respetiva, para além dos disponibilizados para uso comum;i) Por requisitar, por escrito, cada utilização, com a antecedência mínima de 5 dias úteis, bem

como o cancelamento da utilização solicitada, no mínimo com 24 horas de antecedência;j) Os interessados deverão utilizar as instalações no mínimo uma vez por ano, sob pena da

cessação do contrato de cedência de instalações;k) Os utilizadores deverão participar em pelo menos dois eventos, anuais, promovidos

pelo município, sendo um deles, obrigatoriamente, a festa do município que decorre no mês de junho.

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2 — Sem prejuízo no mencionado nos números anteriores, os utilizadores devem garantir que o acesso às instalações seja feito na observância das normas de segurança, e que não terão acesso ao espaço pessoas estranhas ao seu funcionamento.

Artigo 12.º

Proibições

É expressamente proibida a alteração das instalações, sem autorização expressa da entidade gestora, nomeadamente:

a) A realização de pinturas ou colocação de elementos fixos;b) A realização de obras que alterem o espaço físico das instalações;c) A realização de alterações nos equipamentos disponibilizados para uso comum;

CAPÍTULO IV

Incumprimento

Artigo 13.º

Situações de incumprimento

Os utilizadores entram em incumprimento quando se verifique uma das seguintes condi-ções:

a) Infração ao disposto no presente Regulamento;b) Incumprimento no pagamento ao Município de qualquer mensalidade.

Artigo 14.º

Consequências

1 — O incumprimento por parte dos utilizadores, nos termos do artigo anterior, constitui motivo de resolução imediata do contrato, não conferindo direito a qualquer indemnização.

2 — Para além das situações já enunciadas no número anterior são ainda causas de resolução imediata:

a) A utilização indevida e não rentabilizada dos meios e equipamentos disponibilizados pela entidade gestora;

b) A verificação da situação de insolvência por parte da empresa do utilizador;c) A recusa sistemática em participar ativamente em eventos organizados pelo Município e a

demonstração de pouco interesse no desenvolvimento do projeto;d) A utilização do espaço e instalações para fins e com atividades diferentes das determinadas

nas normas de utilização;e) A transmissão a qualquer título do direito de utilização;f) A alteração dos espaços atribuídos sem prévia autorização da entidade gestora.

Artigo 15.º

Responsabilidade por danos

Os danos causados às instalações ou bens, objeto de cedência, por culpa ou mera negligên-cia, importarão sempre a reposição dos bens danificados, no seu estado inicial, ou o pagamento do valor dos prejuízos causados.

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CAPÍTULO V

Disposições finais

Artigo 16.º

Isenção de responsabilidades

A entidade gestora não é responsável, em qualquer circunstância, pelo incumprimento das obrigações fiscais, laborais, segurança social, comerciais e financeiras, que constituam encargo dos utilizadores perante o Estado, entidades públicas, fornecedores, colaboradores ou quaisquer terceiros.

Artigo 17.º

Casos omissos

As dúvidas que possam surgir na execução ou na interpretação do presente Regulamento serão sujeitas a deliberação da Câmara Municipal.

Artigo 18.º

Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia útil seguinte à sua publicação na 2.ª série do Diário da República.

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MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM

Aviso (extrato) n.º 16505/2020

Sumário: Cessação da relação jurídica de emprego público por motivo de aposentação de Manuel Francisco Pinela Almeida.

Cessação da relação jurídica de emprego público, por motivo de aposentaçãoManuel Francisco Pinela Almeida

Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que Manuel Francisco Pinela Almeida cessou a relação jurídica de emprego público, por motivo de aposentação, Assistente Operacional, posição 8 nível 8, em 01 -10 -2020.

No uso de competência subdelegada pelo despacho exarado no documento interno com o registo n.º 20349, de 2017 -11 -15.

2 de outubro de 2020. — A Chefe de Divisão, Anabela Duarte Cardoso.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM

Aviso (extrato) n.º 16506/2020

Sumário: Procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho de assistente operacional (ajudante de cozinha), da carreira geral de assistente operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, aberto pelo Aviso n.º 20506/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2019.

Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019,de 30/04, torna -se público que encontra -se afixada no edifício Sede da Câmara Municipal e está disponível no site oficial da Câmara Municipal, em http://www.cm -santiagocacem.pt/, a lista unitária de ordenação final, relativa ao Procedimento concursal comum para ocupação de 1 posto de trabalho de Assis-tente Operacional (Ajudante de cozinha), da carreira geral de Assistente Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado aberto pelo aviso n.º 7940/2019 publicado na 2.ª série do DR n.º 88, de 08/05/2019, foi homologada por despacho do Sr. Vereador com competência delegada na área dos Recursos Humanos, datado de 9 de setembro de 2020.

No uso de competência subdelegada, pelo despacho exarado no documento interno com o registo n.º 20349, de 2017 -11 -15.

6 de outubro de 2020. — A Chefe da Divisão de Gestão de Recursos Humanos, Anabela Duarte Cardoso.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 334

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM

Aviso (extrato) n.º 16507/2020

Sumário: Cessação da relação jurídica de emprego público de Francisco António dos Santos Correia.

Cessação da relação jurídica de emprego público

Para cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, por deliberação da Câmara Municipal de 01 de outubro de 2020, e na sequência de procedimento disciplinar, foi aplicada ao trabalhador Francisco António dos Santos Correia, assistente operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do mapa de pessoal deste Município, a sanção de despedimento disciplinar nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 181.º, por força do disposto no artigo 187.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

No uso de competência subdelegada, pelo despacho exarado no documento interno com o registo n.º 20349, de 2017 -11 -15.

6 de outubro de 2020. — A Chefe da Divisão de Gestão de Recursos Humanos, Anabela Duarte Cardoso.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 335

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA

Aviso (extrato) n.º 16508/2020

Sumário: Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira de assistente operacional, área funcional de eletricista.

Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo

indeterminado para a carreira de Assistente Operacional, área funcional eletricista

1 — Nos termos e para os efeitos previstos no artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, doravante designada LTFP e aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, torna -se público que por deliberação da Câmara Municipal de 24 de março de 2020, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da publicação integral do aviso na Bolsa de Emprego Público (BEP), procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-nado, tendo em vista o preenchimento do posto de trabalho infra identificado da Câmara Municipal de S. João da Madeira.

2 — Caracterização do posto de trabalho conforme Mapa de Pessoal de 2020, aprovado por deliberação da Assembleia Municipal na reunião de dia 2 de dezembro de 2019 (2.ª reunião da sessão ordinária iniciada no dia 18 de novembro de 2019), sob proposta da Câmara Municipal em reunião de 31 de outubro de 2019:

2.1 — Ref.ª A) Um posto de trabalho na categoria e carreira geral de Assistente Operacional, área funcional Eletricista: instalar, conservar e reparar os circuitos de aparelhagem elétrica; cumprir com as disposições legais relativas às instalações de que trata; localizar e determinar deficiências nas instalações referidas, bem como outras funções não especificadas.

2.2 — Nível habilitacional exigido e área de formação académica ou profissional: Escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento), sem possibilidade de substituição do nível habi-litacional por formação, ou experiência profissional, para a Unidade Logística e Operacional.

3 — Ao abrigo do disposto no n.º 5, do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, informa -se que a publicitação integral do procedimento será também efetuada em www.bep.gov.pt e página eletrónica do Município de S. João da Madeira, https://www.cm -sjm.pt/pt/recursos -humanos--procedimentos -em -curso.

24 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Jorge M. R. Vultos Sequeira.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 336

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA

Aviso (extrato) n.º 16509/2020

Sumário: Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para a carreira de assistente operacional, área funcional de auxiliar de ação educativa.

Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

para a carreira de assistente operacional, área funcional auxiliar de ação educativa

1 — Nos termos e para os efeitos previstos no artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, doravante designada LTFP e aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, torna -se público que por deliberação da Câmara Municipal de 14 de abril de 2020, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da publicação integral do aviso na Bolsa de Emprego Público (BEP), procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-nado, tendo em vista o preenchimento do posto de trabalho infra identificado da Câmara Municipal de S. João da Madeira.

2 — Caracterização do posto de trabalho conforme Mapa de Pessoal de 2020, aprovado por deliberação da Assembleia Municipal na reunião de dia 2 de dezembro de 2019 (2.ª reunião da sessão ordinária iniciada no dia 18 de novembro de 2019), sob proposta da Câmara Municipal em reunião de 31 de outubro de 2019:

2.1 — Ref.ª A) 4 (quatro) postos de trabalho na categoria e carreira geral de Assistente Opera-cional, da área funcional de auxiliar de ação educativa, para a Divisão de Educação: prestar auxílio e apoio à sala de aula, fazer manutenção e limpeza dos espaços de atividades, acompanhamento durante as refeições, deslocações a outros equipamentos no âmbito dos programas letivos e de-senvolver atividades de animação. Outras funções não especificadas.

2.2 — Nível habilitacional exigido e área de formação académica ou profissional: Escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento), sem possibilidade de substituição do nível habi-litacional por formação, ou experiência profissional, para a Divisão de Educação.

3 — Ao abrigo do disposto no n.º 5, do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, informa -se que a publicitação integral do procedimento será também efetuada em www.bep.gov.pt e página eletrónica do Município de S. João da Madeira, https://www.cm -sjm.pt/pt/recursos -humanos--procedimentos -em -curso.

30 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Jorge M. R. Vultos Sequeira.

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MUNICÍPIO DE SEIA

Aviso n.º 16510/2020

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para assistente operacional (sapador florestal).

Homologação da lista unitária de ordenação final

Nos termos e para efeitos do disposto no n.º 5, do artigo 28.º, da Portaria 125 -A/2019, de 30 de abril, torna -se pública que a lista unitária de ordenação final, relativa ao procedimento concursal comum, para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para ocupação de cinco postos de trabalho na Categoria de Assistente Operacional (Sapador Florestal) para o Serviço Municipal de Proteção Civil e Gabinete Técnico Florestal, aberto por aviso (extrato) n.º 19559/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 234, de 05 de dezembro e na Bolsa de Emprego Público com o código da oferta: OE 201912/0172, foi homologada por meu despacho de 24 de setembro de 2020, encontra -se afixada ao público no edifício dos Paços do Concelho e disponibilizada no site do Município (www.cm -seia.pt).

25 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara, Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo.

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MUNICÍPIO DE SEIA

Regulamento n.º 893/2020

Sumário: Regulamento Municipal de Utilização Partilhada de Bicicletas Elétricas: Bike Sha-ring — GINGA.

Nos termos do artigo n.º 139, do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto--Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, publica -se o “Regulamento Municipal de Utilização Partilhada de Bicicletas Elétricas: Bike Sharing — GINGA”, aprovado em sessão da Assembleia Municipal realizada no dia 28 de setembro de 2020, mediante proposta da Câmara Municipal de 23 de setembro de 2020, cujo projeto foi submetido a consulta pública através da publicação do Aviso n.º 11653/2020, na 2.ª série do Diário da República, n.º 155, de 11 de agosto de 2020.

30 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara, Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo.

Regulamento Municipal de Utilização Partilhada de Bicicletas Elétricas: Bike Sharing — GINGA

Preâmbulo

O Município de Seia, inserido num conjunto de politicas públicas de planeamento e de-senvolvimento sustentável, onde se inclui a promoção de ciclovias e percursos cicláveis, acre-ditando na importância que tal tem para a qualidade de vida da comunidade e considerando a orografia da cidade, pretende implementar uma rede de mobilidade suave em meio urbano, para transporte não poluente de pessoas, em trabalho ou lazer, como alternativa válida ou complementar de deslocações aos modos de transporte instalados, através da implementação de um sistema partilhado de bicicletas, baseado na disponibilização de uma frota de bicicletas em terminais fixos.

Assim, considerando:

Os ganhos evidentes para a saúde pública, pelo exercício físico que promove junto dos seus utilizadores e consequente o bem -estar das pessoas que o adotam;

A forma como contribui para melhorar a mobilidade na cidade, libertando espaço público para outras funções;

O contributo que dá para a diminuição de ruído na cidade e consequente poluição sonora;A redução significativa de gases poluentes em meio urbano e a dependência face aos

combustíveis de origem fóssil e melhorando consideravelmente a qualidade do ar que respi-ramos:

É criado o Sistema de Uso Partilhado Bicicletas Elétricas do Município de Seia — Ginga, que inclui o conjunto de equipamentos destinados a permitir a utilização temporária de bicicletas de uso partilhado disponíveis em 3 parques de estacionamento que se distribuem pela cidade.

A utilização de bicicletas, como alternativa de deslocação aos modos de transporte habituais, permite assim uma nova forma de transporte, não poluente, quer para as tarefas do dia a dia dos cidadãos, quer para as atividades de lazer, cultura ou turismo, para além de promover o exercício físico e a ocupação dos tempos livres.

Pretende -se, também, potenciar a fruição do espaço público urbano e/ou rural, nomeadamente, através da visita a locais de interesse cultural, ambiental ou patrimonial, contribuindo, em boa me-dida, para a qualidade de vida e bem -estar das populações, por via da sua especial contribuição para os fatores de desenvolvimento das condições de saúde.

Visando o alcance deste e outros objetivos concretizaram -se alguns percursos clicáveis, introduzindo -se a respetiva sinalética e implementaram -se diversos estacionamentos para bicicletas.

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Artigo 1.º

Lei habilitante

O presente regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, das atribuições conferidas aos municípios nos domínios da saúde, tempos livres e desporto, previstas nas alíneas f) e g) do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação, e no âmbito das competências previstas nas alíneas k) do n.º 1 do artigo 33.º e alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º, ambos do referido Anexo.

Artigo 2.º

Objeto

O presente Regulamento estabelece as normas gerais de funcionamento do Sistema de Uso Partilhado de Bicicletas Elétricas, denominado “Bike Sharing — GINGA”.

Artigo 3.º

Modalidades de utilização e preços

1 — As bicicletas poderão ser levantadas nos parqueamentos/estações disponibilizadas pelo Município de Seia para o efeito.

2 — Poderão ser criadas estações virtuais temporárias para levantamento/desbloqueio de bicicletas, em eventos locais que não são servidos por estações ou para a realização de testes de viabilidade de implementação de novas estações físicas.

3 — O utilizador pode utilizar o sistema de duas formas:

a) Através da aplicação móvel, AppGinga;b) Presencialmente no Balcão Único do Município de Seia.

4 — Os preços a praticar serão definidos pela Câmara Municipal de Seia.

Artigo 4.º

Período e condições de utilização

1 — O período máximo de cada utilização será definido pela Câmara Municipal nos termos e condições de utilização do serviço.

2 — Para levantar/desbloquear a bicicleta, o utilizador passa o cartão pelo leitor ou através da aplicação móvel do sistema, sendo de imediato estabelecida a comunicação com o sistema de gestão e cobradas as respetivas tarifas/preços aprovadas pela Câmara Municipal da Seia.

3 — Só é permitido o acesso às bicicletas de uso partilhado designadas Bike Sharing — Gingas a pessoas com idade a partir dos 18 anos (inclusive).

4 — Sem prejuízo do disposto no número anterior os cidadãos com idade inferior a 18 anos podem recorrer aos serviços desde que o registo inicial de adesão previsto seja efetuado pelos respetivos pais ou tutores, ficando estes responsáveis pela boa utilização dos serviços e pelo cumprimento das normas.

5 — A utilização da bicicleta dependerá da disponibilidade das mesmas nas estações.6 — A bicicleta que, no fim da utilização, não seja parqueada nos locais disponibilizados para

o efeito, presume -se furtada, podendo o Município de Seia acionar os instrumentos legais neces-sários ao seu ressarcimento.

7 — O uso da bicicleta deve privilegiar a circulação pelas pistas cicláveis existentes no con-celho, bem como a circulação o mais próximo possível das bermas e dos passeios, cumprindo as regras do Código da Estrada.

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8 — É proibido o transporte simultâneo de mais de um utilizador em cada bicicleta, assim como o transporte de objetos suscetíveis de prejudicar a condução, ou constituir perigo para a segurança de pessoas, bens ou do trânsito.

9 — Antes de retirar a bicicleta da doca, o utilizador deve assegurar que esta está em boas condições de uso e manutenção. Caso o utilizador verifique que a bicicleta não se encontra em boas condições de uso e manutenção, deverá colocá -la novamente na doca e virar o selim ao contrário para sinalizar que a bicicleta tem algum problema, avisando assim os próximos utilizadores que se dirijam àquela estação e também contribuindo para uma rápida identificação e reparação da mesma pela entidade que opere o sistema.

10 — A bicicleta está sob a responsabilidade do utilizador durante o período de tempo que decorre entre o levantamento e a sua devolução num dos parques de estacionamento do sistema, o qual, durante o tempo de utilização, deve fazer um uso correto da bicicleta, fazer a sua entrega em bom estado de funcionamento e conservação, circular e estacionar a bici-cleta em zonas adequadas e seguras, respeitando sempre as normas definidas pelo Código da Estrada.

11 — É proibida a utilização das bicicletas para fins lucrativos ou comerciais.12 — A utilização das bicicletas deve ser efetuada de acordo com o estabelecido nos Termos

e Condições de uso do serviço, a publicar pela Câmara Municipal de Seia no site oficial.

Artigo 5.º

Período de funcionamento

1 — O serviço de bicicletas de uso partilhado está disponível de segunda -feira a domingo, durante todo o ano, ficando ao critério do Município Seia a ampliação ou redução do mesmo, nomeadamente, devido a condições climatéricas adversas, impedimentos de caráter técnico ou salvaguarda do interesse público municipal.

2 — O sistema encerra todos os dias no período noturno para a execução de serviços de manutenção e redistribuição de bicicletas.

3 — No período da primavera ou verão poderão ser estabelecidos horários de período noturno diferentes, que serão devidamente divulgados.

Artigo 6.º

Localização dos parques

Cabe ao Município de Seia fixar os parques de estacionamento (estações) bem como alargar a rede do sistema de bicicletas de uso partilhado.

Artigo 7.º

Perda, furto, acidente ou avaria da bicicleta

1 — Em caso de perda ou furto, o utilizador tem a obrigação de comunicar, de imediato, o de-saparecimento da bicicleta nos serviços do Município Seia e ao operador do sistema, assim como apresentar cópia da denúncia efetuada no posto da Guarda Nacional Republicana.

2 — Em caso de acidente ou incidente que afete as condições mecânicas das bicicletas, o utilizador tem obrigação de comunicar imediatamente o sucedido para o telefone disponibilizado para o efeito ou junto dos serviços municipais e ao operador do sistema.

3 — Os danos provocados nas bicicletas pelo uso incorreto, são da responsabilidade do uti-lizador do serviço que, segundo os casos, pode perder o direito à caução e à sua utilização, sem prejuízo de ter que assumir os custos da reparação.

4 — O abandono injustificado das bicicletas será considerado mau uso do equipamento, ficando o utilizador inibido de usufruir do serviço durante o período de um ano.

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Artigo 8.º

Limites de circulação

Apenas é permitida a utilização das bicicletas dentro dos limites do concelho de Seia, cuja área exata de utilização poderá ser definida em BackOffice, sendo gerados alertas automáticos para o operador do sistema e para o utilizador quando este estiver fora dos limites de utilização fixados.

Artigo 9.º

Danos

1 — O uso das bicicletas é da inteira responsabilidade dos seus utilizadores, durante o período de tempo que decorre entre o levantamento e a sua devolução.

2 — O Município Seia não se responsabiliza pelos danos ou prejuízos que os utilizadores possam sofrer ou causar, a qualquer título, a bens ou a terceiros, durante a utilização do serviço ou pela má utilização da bicicleta.

Artigo 10.º

Fiscalização

A fiscalização do cumprimento do presente regulamento é da competência do Município de Seia.

Artigo 11.º

Contraordenações e coimas

1 — Sem prejuízo da eventual responsabilidade civil e/ou penal, constitui contraordenação:

a) A utilização da bicicleta para além do tempo autorizado;b) Ceder, por qualquer forma, a bicicleta a terceiros;c) Reproduzir, por qualquer forma, o cartão de utilizador fornecido no ato do registo de utiliza-

ção, ou disponibilizá -lo, a qualquer título, a terceiros;d) Utilizar as bicicletas para fins lucrativos, comerciais ou qualquer outro tipo de uso que não

o estritamente previsto no presente Regulamento;e) Utilizar as bicicletas em terrenos para cultivo ou inaptos para percurso urbano e em con-

dições inapropriadas para o efeito, como escadas, campos de terra ou outros similares, estradas em tout venant ou “terra batida”;

f) O transporte de passageiros nas bicicletas, incluindo crianças;g) Desmontar e/ou manipular parcial ou totalmente as bicicletas.

2 — As contraordenações previstas nas alíneas a) e b) do número anterior são puníveis com coima graduada de 25,00 (euro) (vinte e cinco euros) a 50,00 (euro) (cinquenta euros).

3 — As contraordenações previstas nas restantes alíneas do número anterior são puníveis com coima graduada de 50,00 (euro) (cinquenta euros) a 400,00 (euro) (quatrocentos euros).

4 — A tentativa e a negligência são puníveis.5 — Em caso de reincidência e quando a culpa do agente e a gravidade da infração o justifi-

que, para além das coimas referidas, pode ser aplicada a sanção acessória de exclusão imediata do utilizador do sistema, sem prejuízo de outras sanções que decorram da demais legislação em vigor.

Artigo 12.º

Competência

Tem competência para a instrução dos processos de contraordenação, bem como para a aplica-ção das coimas e das sanções acessórias o Presidente da Câmara Municipal de Seia ou o Vereador com Competência Delegada, revertendo o produto das coimas para o Município de Seia.

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Artigo 13.º

Dúvidas e casos omissos

Qualquer dúvida ou omissão resultante da aplicação do presente Regulamento, serão re-solvidas por despacho do Presidente da Câmara Municipal de Seia ou do Vereador com poderes delegados para o efeito.

Artigo 14.º

Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia útil imediato à sua publicação no Diário da República.

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MUNICÍPIO DE SINES

Aviso n.º 16511/2020

Sumário: Consolidação definitiva de mobilidades na categoria entre órgãos.

Consolidação Definitiva de Mobilidades na Categoria entre Órgãos

Fernando Miguel Ramos, Vice -Presidente da Câmara Municipal de Sines, no uso das com-petências delegadas por despacho do Sr. Presidente da Câmara datado de 1 de novembro de 2018 e para cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna público que foi autorizada a consolidação definitiva das mobilidades internas na categoria entre órgãos, dos trabalhadores abaixo designados, ao abrigo do disposto no artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual e após anuência dos respetivos serviços de origem, para o Mapa de Pessoal do Município de Sines, com efeitos a 1 de outubro de 2020, mantendo os posicionamentos remuneratórios anteriormente detidos.

Nome Carreira/categoria Serviço de origem

Sofia Raquel Pinheiro Santana Duarte Martins . . . Assistente Técnica . . . . . . . . . Junta de Freguesia de Ferreira do Alentejo e Canhestros.

Gonçalo José Gamito Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . Especialista de Informática Grau 2 — Nível 1.

Câmara Municipal de Santiago do Cacém.

1 de outubro de 2020. — O Vice -Presidente, Fernando Miguel Ramos.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 344

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE SINES

Aviso n.º 16512/2020

Sumário: Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras.

Consolidação Definitiva de Mobilidade Intercarreiras

Fernando Miguel Ramos, Vice -Presidente da Câmara Municipal de Sines, no uso da sua com-petência delegada por despacho do Sr. Presidente da Câmara datado de 01 -11 -2018, determina o seguinte:

Atendendo aos princípios de racionalização e eficiência que devem presidir à atividade mu-nicipal e, especificamente, à afetação dos recursos humanos disponíveis, o Município afetou em regime de mobilidade intercarreiras trabalhadores, assente no exercício efetivo de funções não inerentes à categoria de que o trabalhador é titular, mas inerentes à carreira de grau de comple-xidade funcional superior à que se encontrava integrado, conforme estatuído na alínea b) do n.º 3 do artigo 93.º da LGTFP.

Esta mobilidade tem a duração máxima de 18 meses, conforme determina o artigo 97.º da LGTFP, salvo as situações que por motivos relacionados com os sucessivos Orçamentos de Estado têm prorrogado excecionalmente esta situação.

Nestes termos, e considerando o artigo 99.º -A da LGTFP, é consolidada definitivamente na Carreira de Técnico Superior com efeitos a 1 de outubro de 2020, a situação de Mobilidade Inter-carreiras dentro do mesmo órgão, do trabalhador abaixo designado, por aceitação expressa do mesmo, conforme ata de reunião de 30 de setembro de 2020, e por se ter verificado que a referida mobilidade teve a duração máxima permitida (18 meses) e ainda porque no mapa de pessoal do município foi criado o competente posto de trabalho, atenta a necessidade permanente do exer-cício de tais funções e, sobretudo, porque da permanência deste posto de trabalho e do exercício continuado destas funções resultam a eficácia, economia e eficiência dos serviços, logo um melhor serviço público a prestar aos cidadãos.

Nome Carreira/Categoria Posição remuneratória

Sérgio Miguel Silva Santos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnico Superior . . . . . . . . . . . . . Posição 2 — Nível 15.

1 de outubro de 2020. — O Vice -Presidente, Fernando Miguel Ramos.

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MUNICÍPIO DE TAROUCA

Aviso n.º 16513/2020

Sumário: Revisão do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios do Município de Tarouca — 2020-2029.

Valdemar de Carvalho Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Tarouca, faz público que:

Em cumprimento do disposto no n.º 12 do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 124/2006, de 28.06, na sua redação atual, a Assembleia Municipal, em sessão de 28.09.2020, sob proposta desta Câ-mara Municipal de 22.09.2020, aprovou a revisão do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Tarouca 2020 -2029 (PMDFCI), cujo teor integral a seguir se publica.

O PMDFCI entra em vigor no dia seguinte à sua publicação na 2.ª série do Diário da República e vai ser também publicado no sítio da Internet do Município de Tarouca, em www.cm -tarouca.pt, por edital afixado nos lugares de estilo de todas as freguesias deste concelho, bem como remetido ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P., para inserção no respetivo sítio da Internet.

8 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal de Tarouca, Valdemar de Carvalho Pereira.

Revisão do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios do Município de Tarouca 2020 -2029

Artigo 1.º

Âmbito territorial

1 — A revisão do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Tarouca 2020 -2029, adiante designado por PMDFCI — Tarouca, ou Plano, de âmbito municipal, na sua área de abran-gência, mereceu parecer prévio favorável da Comissão Municipal de Defesa da Floresta (CMDF), de 25 de maio de 2020 e parecer vinculativo positivo do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.), de 25.08.2020, tendo sido sujeito a consulta pública, publicitada por Edital n.º 93/2020 e publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 170, de 01.09.2020, de acordo com determinado nos n.os 6 e 7 do artigo 4.º do Anexo ao Despacho n.º 443 -A/2018, de 5.01, do Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, na sua atual redação.

2 — O Plano contém as ações necessárias à defesa da floresta contra incêndios e, para além das ações de prevenção, inclui a previsão e a programação integrada das intervenções das dife-rentes entidades envolvidas perante a eventual ocorrência de incêndio.

Artigo 2.º

Enquadramento

1 — Assegurando a consistência territorial de políticas, instrumentos, medidas e ações, o planeamento da defesa da floresta contra incêndios tem um nível nacional, regional e municipal.

2 — O planeamento municipal tem um caráter executivo e de programação operacional e deverá cumprir as orientações e prioridades regionais, supramunicipais e locais, numa lógica de contribuição para o todo nacional.

Artigo 3.º

Conteúdo documental

1 — O PMDFCI de Tarouca, é constituído pelos seguintes elementos:

a) Diagnóstico (Informação de base) — Caderno I;b) Plano de Ação — Caderno II.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

2 — O Diagnóstico -Caderno I, constitui uma base de informação que se traduz na caracteri-zação sucinta e clarificadora das especificidades do município, que para todos os efeitos é parte integrante do PMDFCI e que compreende os seguintes capítulos:

1 — Caracterização física;2 — Caracterização climática;3 — Caracterização da população;4 — Caracterização do uso e ocupação do solo e zonas especiais;5 — Análise do histórico e casualidade dos incêndios rurais.

3 — O Plano de Ação — Caderno II, compreende o planeamento de ações que suportam a estratégia municipal de defesa da floresta contra incêndios, definindo metas, indicadores, respon-sáveis e estimativa orçamental e que compreende os seguintes capítulos:

1 — Enquadramento do plano no âmbito do Sistema de Gestão Territorial e no Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios;

2 — Modelos de combustíveis, cartografia de risco e prioridades de defesa contra incêndios;3 — Objetivos e metas do PMDFCI;4 — Eixos estratégicos.

Artigo 4.º

Condicionantes

1 — Para efeitos do cumprimento do Decreto -Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua atual redação, o mapa de perigosidade de incêndio rural é representado em cinco classes, constante do Anexo I.

2 — Sem prejuízo das medidas de defesa da floresta contra incêndios definidas no quadro legal em vigor, os condicionalismos à construção de novos edifícios ou à ampliação de edifícios existen-tes, fora de áreas edificadas consolidadas decorrentes do artigo 16.º do Decreto -Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua atual redação, obedecem às seguintes regras:

a) Adoção de medidas especiais relativas à resistência do edifício à passagem do fogo e à contenção de possíveis fontes de ignição de incêndios no edifício e respetivos acessos;

b) Assegurar a gestão de combustível à volta das edificações ou instalações, nas condições da Defesa da Floresta contra Incêndios;

c) Em espaço florestal, têm de salvaguardar, na implantação no terreno, a garantia de distância à estrema da propriedade de uma faixa de proteção nunca inferior a 50 metros, medida a partir da alvenaria exterior do edifício com ocupação para habitação, comércio, serviços e indústria;

d) Em espaço rural, que não espaço florestal, têm de salvaguardar, nas zonas classificadas no PMDFCI como Muito Baixo, Baixo e Médio Risco de Perigosidade de Incêndio, na sua implantação no terreno, a garantia de distância à estrema da propriedade de 10, 15 e 20 m respetivamente, quando ocupação agrícola, sem prejuízo da salvaguarda de uma faixa de proteção de 50 metros quando confinante com espaço florestal, medidas a partir da alvenaria exterior do edifício com ocupação para habitação, comércio, serviços e indústria.

e) Proteção às Edificações:

i) As faixas de proteção às novas edificações têm de estar inseridas nas propriedades de que são titulares, ou seja, em terreno pertencente ao proprietário da edificação, para que o ónus da gestão de combustível da rede secundária (n.º 2 do artigo 15.º do Decreto -Lei n.º 124/2006) não seja transferido para terceiros.;

ii) Quando a faixa de proteção de uma dada edificação se sobrepõe com outra faixa de proteção inserida em rede secundária já existente, a edificação pode usufruir dessa proteção.

f) Regras para a gestão de combustível:

i) No estrato arbóreo, a distância entre as copas das árvores deve ser no mínimo de 4 m e a desramação deve ser de 50 % da altura da árvore até que esta atinja os 8 m, altura a partir da qual a desramação deve alcançar no mínimo 4 m acima do solo;

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

ii) No estrato arbustivo e subarbustivo, deve ser garantida a descontinuidade horizontal dos combustíveis entre a infraestrutura e o limite externo da faixa de gestão de combustíveis;

iii) Os estratos arbóreos, arbustivos e subarbustivos -remanescentes devem ser organizados espacialmente por forma a evitar a continuidade vertical dos diferentes estratos combustíveis;

iv) As copas das árvores e dos arbustos devem estar distanciadas no mínimo 5 m da edificação, evitando -se ainda a sua projeção sobre a cobertura do edifício;

v) Sempre que possível, deverá ser criada uma faixa pavimentada de 1 m a 2 m de largura, circundando todo o edifício;

vi) Não poderão ocorrer quaisquer acumulações de substâncias combustíveis, como lenha, madeira ou sobrantes de exploração florestal ou agrícola, bem como de outras substâncias alta-mente inflamáveis.

Artigo 5.º

Rede secundária de faixas de gestão de combustíveis, rede viária florestal e rede de pontos de água

As redes de defesa da floresta contra incêndios concretizam territorialmente, de forma co-ordenada, a infraestruturação dos espaços rurais decorrente da estratégia de defesa da floresta contra incêndios, de onde resulta o planeamento e consequente programação da rede secundária de faixas de gestão de combustíveis, rede viária florestal e rede de pontos de água:

a) Planeamento da rede secundária de faixas de gestão de combustíveis definidas em plano, na sua totalidade, independentemente da atual ocupação do solo, conforme mapa Anexo II;

b) Planeamento da rede viária florestal considerada estruturante para o concelho, tendo subjacente as suas funções bem como a sua distribuição equilibrada no território, conforme mapa Anexo III;

c) Identificação da rede de pontos de água, conforme mapa Anexo IV;d) Programação das ações relativas rede secundária de faixas de gestão de combustíveis, rede

viária florestal e rede de pontos de água, com os respetivos valores totais por responsável e por ano de planeamento, conforme quadro Anexo V.

Artigo 6.º

Conteúdo material

O PMDFCI de Tarouca — 2020 -2029 é público, exceto a informação classificada, pelo que se encontra disponível para consulta na página do Município em www.cm -tarouca.pt e do ICNF, I. P.

Artigo 7.º

Planeamento e vigência

O PMDFCI de Tarouca tem um período de vigência de 10 anos, que coincide obrigatoriamente com os 10 anos do planeamento em defesa da floresta contra incêndios definido e aprovado para o período de 2020 a 2029, conforme Plano de Ação nele preconizado.

Artigo 8.º

Monitorização

O PMDFCI é objeto de monitorização, através da elaboração de relatório anual a apresentar à CMDF e a remeter até 31 janeiro do ano seguinte ao ICNF, I. P., de acordo com relatório norma-lizado a disponibilizar por esta entidade.

Artigo 9.º

Alterações à legislação

Quando se verificarem alterações à legislação em vigor, citadas no presente Plano, as remis-sões expressas que para elas forem feitas consideram -se automaticamente remetidas para a nova legislação que resultar daquelas alterações.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

ANEXO I

(a que se refere o n.º 1 do artigo 4.º)

Carta de Perigosidade de Incêndios Florestais do Concelho de Tarouca — Mapa 20

ANEXO II

[a que se refere a alínea a), do n.º 1, do artigo 5.º]

Planeamento da rede secundária de faixas de gestão de combustíveis — Rede de FGC e MGC no Concelho de Tarouca (RSFGC) — Mapa 23

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ANEXO III

[a que se refere a alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º]

Planeamento da rede viária florestal(RVF) — Rede Viária do Concelho de Tarouca — Mapa 24

ANEXO IV

[a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º]

Identificação da rede pontos de água — Rede de pontos de águano Concelho de Tarouca — Mapa 25

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ANEXO V

[a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º]

Programação das ações relativas rede secundária de faixas de gestão de combustíveis,rede viária florestal e rede de pontos de água — Definição de metas

e indicadores para a rede de FGC, MPGC, RVF e RPA -Quadro 9 do caderno II

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MUNICÍPIO DA TROFA

Aviso n.º 16514/2020

Sumário: Consolidação de mobilidade interna na mesma categoria e posição remuneratória da trabalhadora Maria Antónia de Oliveira Salvador para o mapa de pessoal do Município da Trofa.

Presidente da Câmara Municipal da Trofa, Sérgio Humberto Pereira da Silva, para cumpri-mento da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, torna público que, nos termos do artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho na sua redação atual, foi consolidada definiti-vamente a mobilidade interna na mesma categoria e posição remuneratória, da trabalhadora Maria Antónia de Oliveira Salvador, em regime de mobilidade interna na categoria, passando a integrar o mapa de pessoal deste município, a 01 de junho de 2020.

14 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Sérgio Humberto.

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MUNICÍPIO DE VALONGO

Regulamento n.º 894/2020

Sumário: Regulamento do Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família na Rede Pública da Educação Pré-Escolar do Município de Valongo.

Nota Justificativa

A forma como a sociedade está hoje estruturada não permite que as famílias possam usufruir do tempo adequado e desejável junto das suas crianças, o que tornou necessário que os estabe-lecimentos de educação e ensino da rede pública passassem a dispor de condições e medidas facilitadoras da conciliação da vida profissional com a vida familiar e pessoal. Neste contexto, e de acordo com a Portaria n.º 644A/2015, de 24 de agosto, as Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) destinam -se a assegurar o acompanhamento das crianças na Educação Pré -Escolar (EPE) antes e ou depois do período diário de atividades educativas e durante os períodos de in-terrupção destas atividades. As AAAF decorrem, preferencialmente, em espaços especificamente concebidos para estas atividades, sem prejuízo do recurso a outros espaços escolares, sendo obrigatória a sua oferta pelos estabelecimentos de EPE. As AAAF são implementadas, preferencial-mente, pelos municípios no âmbito do protocolo de cooperação, de 28 de julho de 1998, celebrado entre o Ministério da Educação, o Ministério do Trabalho e da Segurança Social e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, sem prejuízo da possibilidade de virem a ser desenvolvidas por associações de pais, instituições particulares de solidariedade social ou outras entidades que promovam este tipo de resposta social.

Artigo 1.º

Objeto

O presente regulamento visa estipular as regras de funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família na Rede Pública da Educação Pré -Escolar do Município de Valongo.

Artigo 2.º

Definições

As Atividades de Animação e de Apoio à Família integram as seguintes vertentes: o acolhi-mento, o serviço de refeições escolares, as atividades de animação no prolongamento de horário e as atividades nas interrupções letivas (Natal, Carnaval e Páscoa) e no mês de julho, sendo que:

a) O Acolhimento consiste na receção e acompanhamento das crianças no período que antecede o início das atividades educativas, estando disponível apenas para as famílias que fundamentem a sua necessidade;

b) O Serviço de Refeições Escolares consiste no fornecimento e acompanhamento das crianças no período da refeição, nomeadamente o almoço, nos estabelecimentos de educação e de ensino;

c) O Prolongamento de Horário consiste no acompanhamento das crianças após as ativida-des educativas, proporcionando o desenvolvimento de atividades de animação diversificadas e o fornecimento do lanche;

d) As atividades nas interrupções letivas (Natal, Carnaval e Páscoa) e no mês de julho con-sistem na receção e acompanhamento das crianças, no desenvolvimento de atividades lúdicas diversificadas, bem como no fornecimento do lanche.

Artigo 3.º

Âmbito de aplicação

O presente capítulo aplica -se a todos os Polos de Atividades de Animação e de Apoio à Família dos estabelecimentos de Educação Pré -Escolar da rede pública do concelho de Valongo.

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Artigo 4.º

Destinatários

As Atividades de Animação e de Apoio à Família destinam -se a crianças que frequentam os jardins -de -infância da rede pública do concelho de Valongo.

Artigo 5.º

Requisitos para a implementação dos serviços

1 — O funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família implica a frequência de um número mínimo de 15 crianças, salvo circunstâncias devidamente fundamentadas e auto-rizadas pelo município.

2 — Nos casos em que a procura no jardim -de -infância seja inferior a 15 crianças, pode o Município agregar crianças oriundas de diversos jardins -de -infância, durante o calendário escolar, para Polos onde estiver implementada a resposta, sendo o transporte assegurado pelo Município.

3 — A implementação dos serviços é aferida, anualmente, consoante diagnóstico de neces-sidades.

4 — Nas situações em que se constate a inexistência de condições adequadas, pode o Mu-nicípio, em colaboração com os Agrupamentos de Escolas, mobilizar, provisoriamente, através de Acordos de Colaboração anuais e/ou Contratos Interadministrativos, parcerias com instituições lo-cais, vocacionadas para a intervenção na área que permitam a implementação da referida resposta.

Artigo 6.º

Organização

1 — O funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família, na modalidade de Prolongamento de Horário, é assegurado sempre nas instalações do próprio estabelecimento de educação, preferencialmente, em sala específica ou sala de jardim -de -infância, designada por Polo de Atividades de Animação e de Apoio à Família.

2 — Nas interrupções letivas poderá haver lugar à concentração de crianças noutro Polo do Agrupamento.

3 — Os Polos funcionam com um número mínimo de 15 crianças e um máximo de 25 crian-ças, salvo determinadas exceções devidamente fundamentadas e autorizadas pelo Município, em articulação com o respetivo Agrupamento.

4 — No caso de o grupo integrar 1 ou 2 alunos com Necessidades Específicas o número máximo de alunos será definido em articulação com o agrupamento.

5 — Sempre que o número mínimo não for cumprido, pode o Município, a título excecional, em articulação com os Agrupamentos de Escolas e as instituições parceiras criar grupos mistos (Atividades de Animação e de Apoio à Família na Educação Pré -Escolar e Componente de Apoio à Família no 1.º Ciclo do Ensino Básico) desde que existam recursos humanos e condições logís-ticas para o efeito.

6 — Sempre que não funcione a componente educativa, somente poderão frequentar as Ati-vidades de Animação e de Apoio à Família as crianças inscritas e admitidas.

7 — A frequência das Atividades de Animação e de Apoio à Família fica sujeita à receção de ofício de admissão da frequência, remetido pelo Município às famílias, salvo as devidas ex-ceções.

8 — No mês de setembro e até ao início da componente educativa, só podem frequentar as Atividades de Animação e de Apoio à Família as crianças que já a frequentaram no ano letivo transato, salvo decisão concertada entre os intervenientes envolvidos. As situações excecionais, de integração de crianças que frequentam pela primeira vez e cujos pais necessitam do serviço a partir de 1 de setembro, carecem de parecer positivo do Agrupamento, com base em declaração da entidade patronal.

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Artigo 7.º

Horário

1 — O horário de funcionamento, na modalidade de acolhimento, inicia a partir das 7:30 horas até ao início das atividades educativas. O funcionamento do serviço, na modalidade de prolonga-mento de horário, inicia após o termo das atividades educativas, prolongando -se, no limite, até às 19:00 horas.

2 — As Atividades de Animação e de Apoio à Família, designadamente o acolhimento, o serviço de refeições e o prolongamento de horário, funcionam todos os dias úteis de 1 de setembro a 31 de julho, encerrando durante o mês de agosto.

3 — Podem ser determinados, excecionalmente, outros dias de encerramento das Atividades de Animação e de Apoio à Família, sendo os pais e/ou encarregados de educação atempadamente informados.

Artigo 8.º

Candidatura

1 — A candidatura às Atividades de Animação e de Apoio à Família deve ser formalizada anu-almente, preferencialmente através da Plataforma digital disponibilizada pela Câmara Municipal. Nos casos de dificuldade ou impossibilidade de acesso à Plataforma, poderá ser formalizada na secretaria dos Agrupamentos de Escolas, mediante preenchimento de Boletim de Candidatura, em papel ou formato digital.

2 — O período de candidatura é definido, anualmente, de acordo com o período de matrículas.3 — Sem prejuízo do n.º 2, a inscrição nas Atividades de Animação e de Apoio à Família pode

ocorrer em qualquer momento do ano letivo, ficando condicionada à existência de vaga.4 — Nas situações devidamente fundamentadas, pode a família candidatar -se às Atividades

de Animação e de Apoio à Família somente nas interrupções educativas, caso não condicione a vaga a crianças que frequentem o ano todo.

Artigo 9.º

Critérios de Admissão

1 — De acordo com o artigo 4.º, as Atividades de Animação e de Apoio à Família destinam -se às crianças que frequentam os jardins -de -infância da rede pública do concelho de Valongo.

2 — Nas situações em que o número de candidaturas seja superior ao número de vagas, com-pete ao Município de Valongo, em articulação com o órgão de gestão do respetivo Agrupamento proceder, anualmente, à seleção das crianças, de acordo com os seguintes critérios de prioridade:

a) Crianças em risco sinalizadas pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens ou crianças acompanhadas por entidades com competência em matéria de infância e juventude;

b) Crianças que tenham frequentado no ano letivo anterior as Atividades de Animação e de Apoio à Família, na modalidade de prolongamento de horário, cujo Encarregado/a de Educação ou pessoa com responsabilidade parental tenham uma ocupação profissional;

c) Crianças que frequentem pela primeira vez, cujo Encarregado/a de Educação ou pessoa com responsabilidade parental tenham uma ocupação profissional;

d) O menor rendimento per capita do agregado familiar.

3 — Nas situações em que o número de candidaturas seja superior ao número de vagas, as famílias deverão justificar a necessidade do serviço através da entrega de comprovativo da entidade patronal ou equivalente onde conste a localização e o horário de trabalho dos Encarregados/as de Educação ou pessoa com responsabilidade parental.

4 — Em situações decorrentes da aplicação dos critérios definidos no ponto 2, surgindo uma vaga, será chamada a criança que se encontra em primeiro lugar da lista de espera.

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5 — Caso haja vaga, a criança pode frequentar as Atividades de Animação e de Apoio à Família em qualquer altura do ano letivo, após a formalização do pedido de candidatura.

Artigo 10.º

Comparticipação Familiar

1 — Os custos das Atividades de Animação e de Apoio à Família integradas na componente não educativa dos estabelecimentos de educação pré -escolar são comparticipados pelos Encar-regado/a de Educação ou pessoa com responsabilidade parental.

2 — A comparticipação familiar é calculada pelo Município com base nos seguintes escalões de rendimento per capita, indexados à remuneração mínima mensal (Despacho Conjunto n.º 300/97, de 9 de setembro) e abrange as modalidades de acolhimento e prolongamento de horário.

2.1 — Estes escalões poderão ser alterados por diploma legal que vier alterar e/ou revogar o despacho conjunto acima mencionado.

Escalões da Comparticipação Familiar Rendimentos Per Capita

1.º Escalão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 30 % do RMM*.2.º Escalão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . > 30 % até 50 % do RMM.3.º Escalão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . > 50 % até 70 % do RMM.4.º Escalão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . > 70 % até 100 % do RMM.5.º Escalão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . > 100 % até 150 % do RMM.6.º Escalão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . > 150 % do RMM.

* Remuneração Mínima Mensal

3 — A capitação do agregado familiar é calculada com base na seguinte fórmula:

R = (RF -D) ÷12N

R = rendimento per capitaRF = rendimento anual ilíquido do agregado familiarD = despesas fixas mensais (habitação, saúde, transporte público) N = número de elementos

agregado familiar

4 — Entende -se por agregado familiar o conjunto de pessoas ligadas entre si, por vínculo de parentesco, casamento ou outras situações similares, desde que vivam em economia comum.

5 — Para determinação do rendimento familiar é considerada a declaração de Imposto so-bre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), de todos os elementos do agregado familiar que contribuam economicamente, devendo também ser entregue a documentação solicitada no ato da candidatura, tendo em conta a situação dos diversos elementos que compõem o agregado familiar.

6 — Situações profissionais especiais:

a) Para as empregadas domésticas e trabalhadores rurais, aplica -se a tabela de remuneração mínima mensal (RMM x 14), sempre que não haja declaração de IRS;

b) Em situação de desemprego, deve ser apresentado documento comprovativo do valor da prestação social, emitido pela Segurança Social.

7 — As famílias que optem por não entregar os documentos exigidos pagam o correspondente ao escalão máximo em vigor.

8 — Sempre que se verifique alteração da situação económica ou da composição do agre-gado familiar pode ser reavaliado o processo, devendo o Encarregado/a de Educação ou pessoa com responsabilidade parental formalizar o pedido na secretaria do Agrupamento, entregando a documentação necessária. A reavaliação terá efeito a partir da data em que é, formalmente, co-municada à família.

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9 — Sempre que haja fundadas dúvidas sobre a veracidade das declarações de rendimentos, devem ser feitas as diligências complementares que se considerem mais adequadas ao apuramento das situações, podendo ser determinada a comparticipação familiar de acordo com rendimentos presumidos por despacho do órgão competente.

10 — Sempre que, através de uma cuidada análise socioeconómica do agregado familiar, se conclua pela especial onerosidade do encargo com a comparticipação familiar, pode o pagamento ser reduzido ou dispensado por despacho do órgão competente.

Artigo 11.º

Pagamentos

1 — O pagamento efetuar -se -á mensalmente, mediante procedimento de cobrança definido pelo município, comunicado atempadamente aos encarregados de educação.

2 — O atraso na liquidação da mensalidade, por período superior a 45 dias, implica a suspen-são da frequência das atividades até à regularização do pagamento.

3 — Para as famílias que optem apenas pela modalidade de acolhimento, anualmente, será estipulado um valor mensal a pagar de acordo com os 6 escalões de rendimento per capita, inde-xados à remuneração mínima mensal (Despacho Conjunto n.º 300/97, de 9 de setembro), mediante deliberação do órgão municipal competente.

4 — Para as famílias que optem pela modalidade de prolongamento de horário, é estipulado um valor mensal a pagar, determinado pela aplicação de uma percentagem sobre o rendimento per capita do agregado familiar, conforme quadro abaixo:

Escalão da Comparticipação Familiar Valor mensal em percentagem do Rendimento Per capita

1.º . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 % do RPC.2.º . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 % do RPC.3.º . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,5 % do RPC.4.º . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 % do RPC.5.º . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 % do RPC.6.º . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,5 % do RPC.

5 — Por deliberação do órgão municipal competente, poderá anualmente ser definido um valor mínimo da comparticipação mensal referente ao 1.º escalão.

6 — Por deliberação do órgão municipal competente, a cobrança das comparticipações fa-miliares na modalidade de prolongamento de horário, poderá anualmente sofrer uma redução, aplicável a todos os escalões definidos no Despacho Conjunto n.º 300/97, de 9 de setembro, e/ou outro diploma que o vier alterar e/ou revogar.

7 — Caso se verifique a frequência dos serviços de apoio à família (AAAF e CAF) por mais do que um dependente, a comparticipação familiar tem uma redução de 20 % a partir do 2.º filho.

8 — No mês de setembro será aplicada uma redução de 50 % na comparticipação familiar a quem usufrua do serviço apenas a partir do início do ano letivo.

9 — A cobrança da comparticipação familiar do mês de julho fica condicionada à respetiva frequência, total ou parcial, mediante solicitação em candidatura.

10 — Caso a família deseje que a criança usufrua apenas a tempo parcial da modalidade prolongamento de horário, pode solicitá -lo, fundamentando a opção em função dos horários do/a Encarregado/a de Educação ou pessoa com responsabilidade parental, assinalando os dias da semana pretendidos no ato da candidatura e pagando apenas a comparticipação familiar corres-pondente ao n.º de dias frequentados (nunca inferior ao n.º de dias por semana solicitado no ato da inscrição).

11 — Nas situações previstas no n.º anterior é aplicada a seguinte fórmula de cálculo: Valor da Comparticipação Mensal ÷ 22 dias x n.º dias a frequentar.

12 — Caso a família deseje que a criança usufrua do serviço a título ocasional, na modalidade de prolongamento de horário, ser -lhe -á cobrado o valor correspondente à comparticipação mínima mensal, por cada dia de utilização, no máximo 4 frequências por mês.

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13 — O valor a cobrar pela utilização parcial prevista nos n.os 10 e 11, não pode ser inferior ao 1.º escalão da comparticipação familiar.

Artigo 12.º

Desistências

1 — As desistências devem ser comunicadas, por escrito, com uma antecedência mínima de 5 dias úteis, ao Agrupamento de Escolas, devendo este remeter a informação, de imediato, ao Município.

2 — O não cumprimento do estipulado no número anterior implica o pagamento integral da comparticipação familiar do respetivo mês.

Artigo 13.º

Faltas

1 — As faltas da criança por motivo de doença devem ser comunicadas, por escrito, pelos pais, encarregados de educação, ou pessoas com responsabilidades parentais, ao Agrupamento de Escolas, devendo este remeter a informação, de imediato, ao Município.

2 — As faltas da criança por motivo de férias dos pais ou encarregados de educação devem ser comunicadas, por escrito, pelos pais, encarregados de educação, ou pessoas com responsa-bilidades parentais ao Agrupamento de Escolas com pelo menos 3 dias úteis de antecedência.

3 — As faltas da criança por período igual ou superior a 10 dias úteis consecutivos, dentro do mesmo mês, por motivo de doença ou férias permitem uma redução de 50 % na comparticipação mensal.

4 — Nos casos de doença, o pedido de redução da comparticipação deve ocorrer, no máximo, até 15 dias úteis após o início da doença, acompanhado de Declaração Médica.

5 — Nos casos de férias, o pedido deverá ocorrer aquando da comunicação das faltas nos termos do n.º 2.

Artigo 14.º

Intervenientes

Intervêm no funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família o Município de Valongo, os Agrupamentos de Escolas, e outras entidades com as quais sejam estabelecidas parcerias devidamente formalizadas, nomeadamente IPSS, Juntas de Freguesia, Associações de Pais e outras.

Artigo 15.º

Competências do Município de Valongo

São competências do município:

a) Aplicar a legislação e regulamento em vigor para cálculo das comparticipações familiares dos agregados familiares pela utilização das Atividades de Animação e de Apoio à Família;

b) Efetuar análise e cálculos relativos aos processos de reavaliação remetidos pelos Agrupa-mentos de Escolas;

c) Fornecer refeições e disponibilizar refeições de dieta para as crianças que, por motivos devidamente comprovados, não possam ingerir a refeição predefinida;

d) Assegurar a colocação do pessoal não docente e proceder, em articulação com a direção do respetivo Agrupamento, à sua gestão e coordenação dos diversos Polos da Atividades de Ani-mação e de Apoio à Família;

e) Proceder à aquisição de mobiliário, equipamento, material didático, material de desgaste e serviços indispensáveis ao funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família;

f) Assegurar a oferta de pelo menos duas atividades lúdico/expressivas com frequência semanal;g) Participar em reuniões de trabalho com os Agrupamentos de Escolas para programação,

acompanhamento e avaliação das Atividades de Animação e de Apoio à Família;h) Proceder à cobrança das verbas, provenientes das comparticipações familiares.

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Artigo 16.º

Competências dos Agrupamentos de Escolas

São competências dos Agrupamentos de Escolas:

a) Promover a supervisão pedagógica e acompanhamento da execução das atividades de animação e de apoio à família;

b) Planificar e monitorizar as atividades de animação sócio educativa, de acordo com o Projeto Educativo e Plano Anual de Atividades mediante a apresentação de um Plano de trabalho anual, para aprovação por parte do Município de Valongo;

c) Promover reuniões de trabalho com o Município para programação, acompanhamento e avaliação das Atividades de Animação e de Apoio à Família;

d) Receber nas suas instalações os boletins de candidatura e enviá -los ao Município;e) Remeter aos serviços competentes do Município os processos de reavaliação da compar-

ticipação para análise;f) Remeter, no final de cada período letivo, aos serviços competentes do Município Relatório

de Avaliação das Atividades de Animação e de Apoio à Família;g) Identificar ao Município as necessidades de mobiliário, material didático, de desgaste e

outros serviços.

Artigo 17.º

Deveres do pessoal não docente

Ao pessoal não docente compete:

a) Exercer funções de enquadramento e acompanhamento de crianças no âmbito das Ativi-dades de Animação e de Apoio à Família;

b) Zelar pela higiene e manutenção dos espaços físicos;c) Efetuar a vigilância do transporte das crianças;d) Proporcionar às crianças um ambiente de harmonia, bem -estar e segurança;e) Participar em ações de formação que visem o desenvolvimento das suas competências

pessoais e profissionais;f) Registar, diariamente, as presenças e ausências das crianças na Plataforma digital;g) Participar, sob a orientação das educadoras responsáveis pela supervisão das Atividades

de Animação e de Apoio à Família, na sua planificação e respetiva avaliação.

Artigo 18.º

Deveres dos Encarregados/as de Educação ou pessoa/as com responsabilidades parentais

Aos Encarregados/as de Educação ou pessoa/as com responsabilidades parentais compete:

a) Formalizar a candidatura às Atividades de Animação e de Apoio à Família;b) Anexar os seguintes documentos comprovativos de rendimentos:

i) Declaração de IRS — do ano económico anterior, comprovativa dos rendimentos de todos os elementos do agregado familiar que vivam em economia comum. Os agregados familiares que não estejam obrigados a apresentar declaração de IRS, deverão entregar comprovativos dos ren-dimentos e despesas do ano em que apresentam a candidatura;

ii) Situação de desemprego: declaração da Segurança Social onde conste o valor do subsídio de desemprego atribuído, bem como o início e termo;

iii) Rendimento Social de Inserção: declaração da Segurança Social do valor atribuído;iv) Pais divorciados, separados judicialmente, separados de facto e pais solteiros: deverá ser

entregue declaração do Tribunal onde conste regulação do poder paternal e montante da pensão de alimentos atribuída. Em caso de não cumprimento, no que diz respeito à pensão de alimentos,

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o pai/mãe ou encarregado de educação deverá denunciar a situação junto das entidades compe-tentes e entregar documento justificativo e/ou declaração, sob compromisso de honra, em como não aufere a pensão de alimentos. Caso ainda não tenha ocorrido a regulação do poder paternal, deverá ser entregue declaração, sob compromisso de honra, relativa ao valor da pensão de ali-mentos auferida;

v) Outros rendimentos: declaração, sob compromisso de honra, de rendimentos médios men-sais provenientes de trabalho em regime de pequenos trabalhos informais, declaração do valor da pensão auferida e/ou outros.

c) Anexar os seguintes documentos comprovativos das despesas:

i) Comprovativos dos encargos mensais com transportes públicos;ii) Comprovativos dos encargos mensais com saúde;iii) Comprovativos dos encargos com renda ou amortização da habitação;

d) Anexar Declaração da entidade patronal com a indicação do horário de trabalho da mãe e do pai ou pessoas com responsabilidades parentais para justificar a necessidade de Acolhimento;

e) Respeitar o presente regulamento e horários definidos, bem como proceder ao pagamento da comparticipação familiar de acordo com as regras determinadas;

f) Assegurar o transporte no final do dia das crianças transportadas para os Polos, durante o calendário escolar;

g) Assegurar a entrega e regresso da criança, no início e no final do dia nas interrupções letivas.

Artigo 19.º

Dúvidas e casos omissos

As dúvidas e os casos omissos suscitados na interpretação e aplicação do presente regula-mento são submetidas para decisão da Câmara Municipal.

Artigo 20.º

Alterações da legislação de referência

Qualquer alteração que decorra de legislação de referência que contenda com o presente regulamento, deve originar um procedimento de revisão que acolha a alteração.

Artigo 21.º

Leis habilitantes

O presente regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa; da Lei n.º 5/97 de 10 de fevereiro; da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; do Decreto -Lei n.º 21/2019, de 30 de janeiro, do Decreto -Lei n.º 147/97, de 11 de junho, do Despacho Conjunto n.º 300/97, de 4 de setembro e da Portaria 644 -A/2015, de 24 de agosto.

Artigo 22.º

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara, Dr. José Manuel Pereira Ribeiro.

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MUNICÍPIO DA VIDIGUEIRA

Aviso (extrato) n.º 16515/2020

Sumário: Normas para alienação de lotes de terreno para fins industriais no concelho da Vidi-gueira.

Rui Manuel Serrano Raposo, Presidente da Câmara Municipal de Vidigueira, torna público, nos termos do disposto na alínea t), do n.º 1, do artigo 35.º, conjugado com o artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, que a Assembleia Municipal de Vidigueira, em sessão de 26 de junho de 2020, sob proposta da Câmara Municipal aprovada em reunião rea-lizada em 24 de junho de 2020, deliberou aprovar as “Normas para Alienação de Lotes de Terreno Para Fins Industriais no Concelho de Vidigueira”.

As referidas Normas entram em vigor no primeiro dia útil seguinte ao da sua publicação no Diário da República, podendo as mesmas serem consultadas, na integra, na página eletrónica do Município de Vidigueira, em www.cm -vidigueira.pt.

24 de setembro de 2020. — O Presidente da Câmara, Rui Manuel Serrano Raposo.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 361

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Aviso n.º 16516/2020

Sumário: Classificação e audiência dos interessados no âmbito do 3.º método de seleção — lista unitária de ordenação final de candidatos — referência TS/08/2019.

Classificação e Audiência dos interessados no âmbito do 3.º método de seleção — Lista unitáriade ordenação final de candidatos — Ref.ª TS/08/2019

Nos termos do disposto dos artigos 25.º, 26.º e n.º 1 do artigo n.º 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, e conjugado com o artigo 112.º Código do Procedimento Administrativo (CPA), Decreto -Lei n.º 4/2015 de 07 de janeiro, é publicitada a nota do 3.º método de avaliação e a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e excluídos no decurso da aplicação dos métodos de seleção, do procedimento concursal comum com vista ao recrutamento, na carreira e categoria de Técnico Superior (área de Direito), na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, Ref.ª TS/08/2019, conforme aviso de abertura n.º 15415/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 189, de 02 de outubro de 2019.

A lista unitária de ordenação final, encontra -se afixada no placard do átrio de entrada da Divisão de Gestão de Recursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão e disponibilizada na página eletrónica em http://www.famalicao.pt > Balcão Único de Atendimento > Recursos Humanos — Concursos.

Informa -se que os candidatos que pretendam efetuar o direito de participação de audiência dos interessados, devem obrigatoriamente utilizar o modelo de formulário aprovado por despacho do Ministro de Estado e das Finanças (Despacho n.º 11321/2009, de 29 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio (Exercício do Direito de Participação de Interessados), disponível na página eletrónica referida no parágrafo anterior.

O processo do procedimento concursal pode ser consultado, na Divisão de Gestão de Re-cursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão, mediante marcação.

6 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, Dr.

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MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Aviso n.º 16517/2020

Sumário: Classificação e audiência dos interessados no âmbito do 3.º método de seleção — lista unitária de ordenação final de candidatos — referência TS/09/2019.

Classificação e Audiência dos interessados no âmbito do 3.º método de seleção — Lista unitáriade ordenação final de candidatos — Ref.ª TS/09/2019

Nos termos do disposto dos artigos 25.º, 26.º e n.º 1 do artigo n.º 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, e conjugado com o artigo 112.º Código do Procedimento Administrativo (CPA), Decreto--Lei n.º 4/2015 de 07 de janeiro, é publicitada a nota do 3.º método de avaliação e a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e excluídos no decurso da aplicação dos métodos de seleção, do procedimento concursal comum com vista ao recrutamento, na carreira e categoria de Técnico Superior (área de solicitadoria), na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, Ref.ª TS/09/2019, conforme aviso de abertura n.º 15415/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 189, de 02 de outubro de 2019.

A lista unitária de ordenação final, encontra -se afixada no placard do átrio de en-trada da Divisão de Gestão de Recursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão e disponibilizada na página eletrónica em http://www.famalicao.pt > Balcão Único de Atendimento > Recursos Humanos — Concursos.

Informa -se que os candidatos que pretendam efetuar o direito de participação de audiência dos interessados, devem obrigatoriamente utilizar o modelo de formulário aprovado por despacho do Ministro de Estado e das Finanças (Despacho n.º 11321/2009, de 29 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio (Exercício do Direito de Participação de Interessados), disponível na página eletrónica referida no parágrafo anterior.

O processo do procedimento concursal pode ser consultado, na Divisão de Gestão de Re-cursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão, mediante marcação.

6 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, Dr.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 363

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Aviso n.º 16518/2020

Sumário: Classificação e audiência dos interessados no âmbito do 3.º método de seleção — lista unitária de ordenação final de candidatos — referência TS/02/2019.

Classificação e audiência dos interessados no âmbito do 3.º método de seleção — Lista unitáriade ordenação final de candidatos — Ref.ª TS/02/2019

Nos termos do disposto dos artigos 25.º, 26.º e n.º 1 do artigo n.º 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, e conjugado com o artigo 112.º Código do Procedimento Administrativo (CPA), Decreto--Lei n.º 4/2015 de 07 de janeiro, é publicitada a nota do 3.º método de avaliação e a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e excluídos no decurso da aplicação dos métodos de seleção, do procedimento concursal comum com vista ao recrutamento, na carreira e categoria de Técnico Superior (área de Psicologia), na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, Ref.ª TS/02/2019, conforme aviso de abertura n.º 15415/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 189, de 02 de outubro de 2019.

A lista unitária de ordenação final, encontra -se afixada no placard do átrio de en-trada da Divisão de Gestão de Recursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão e disponibilizada na página eletrónica em http://www.famalicao.pt > Balcão Único de Atendimento > Recursos Humanos — Concursos.

Informa -se que os candidatos que pretendam efetuar o direito de participação de audiência dos interessados, devem obrigatoriamente utilizar o modelo de formulário aprovado por despacho do Ministro de Estado e das Finanças (Despacho n.º 11321/2009, de 29 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio (Exercício do Direito de Participação de Interessados), disponível na página eletrónica referida no parágrafo anterior.

O processo do procedimento concursal pode ser consultado, na Divisão de Gestão de Re-cursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão, mediante marcação.

6 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, Dr.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 364

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Aviso n.º 16519/2020

Sumário: Procedimento concursal para a carreira de técnico superior (área de arquitetura) — referên-cia TS/11/2019 — classificação e audiência dos interessados no âmbito do 1.º método de seleção e convocatória para a realização do 2.º método de seleção.

Procedimento concursal para a carreira de técnico superior (área de Arquitetura)Ref.ª TS/11/2019 — Classificação e Audiência dos interessados no âmbito

do 1.º método de seleção e Convocatória para a realização do 2.º método de seleção

Após a realização do 1.º método de seleção, nos termos do disposto no artigo 25.º da Por-taria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, conjugado com os artigos 10.º e 23.º da Portaria, e com o artigo 112.º Código do Procedimento Administrativo (CPA), Decreto -Lei n.º 4/2015 de 07 de janeiro notificam -se os candidatos para a realização da audiência dos interessados, nos termos dos arti-gos 121.º e 122.º do CPA, no âmbito da exclusão ocorrida no decurso da aplicação do referido método de seleção, do procedimento concursal comum com vista ao recrutamento, na carreira e categoria de Técnico Superior (área de Arquitetura), na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, Ref.ª TS/11/2019, conforme aviso de abertura n.º 19179/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 229, de 29 de novembro de 2019.

A lista contendo os candidatos notificados da audiência dos interessados, encontra -se afixada no placard do átrio de entrada da Divisão de Gestão de Recursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão e disponibilizada na página eletrónica em https://www.famalicao.pt/avisos -e -editais -recursos -humanos -recrutamento.

Informa -se que os candidatos que pretendam efetuar o direito de participação de audiência dos interessados, devem obrigatoriamente utilizar o modelo de formulário aprovado por despacho do Ministro de Estado e das Finanças (Despacho n.º 11321/2009, de 29 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio (Exercício do Direito de Participação de Interessados), disponível na página eletrónica referida no parágrafo anterior.

O processo do procedimento concursal pode ser consultado, na Divisão de Gestão de Re-cursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão, mediante marcação.

Mais se informa, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 2 do artigo 25.º conjugado como a alínea d) do artigo 10.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, os candidatos admitidos no 1.º método de seleção, que a data, hora e local da realização do 2.º método de seleção, encontra -se afixada no placard do átrio de entrada da Divisão de Gestão de Recursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão e disponibilizada na página eletrónica em https://www.famalicao.pt/avisos -e -editais -recursos -humanos -recrutamento.

6 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, Dr.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 365

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Aviso n.º 16520/2020

Sumário: Procedimento concursal para a carreira de técnico superior (área de arquitetura paisa-gística) — referência TS/12/2019 — classificação e audiência dos interessados no âmbito do 1.º método de seleção e convocatória para a realização do 2.º método de seleção.

Procedimento concursal para a carreira de técnico superior (área de Arquitetura Paisagística)Ref.ª TS/12/2019 — Classificação e Audiência dos interessados

no âmbito do 1.º método de seleção e Convocatória para a realização do 2.º método de seleção

Após a realização do 1.º método de seleção, nos termos do disposto no artigo 25.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, conjugado com os artigos 10.º e 23.º da Portaria, e com o artigo 112.º Código do Procedimento Administrativo (CPA), Decreto -Lei n.º 4/2015 de 07 de janeiro notificam -se os candidatos para a realização da audiência dos interessados, nos termos dos artigos 121.º e 122.º do CPA, no âmbito da exclusão ocorrida no decurso da aplicação do referido método de seleção, do procedimento concursal comum com vista ao recrutamento, na carreira e categoria de Técnico Superior (área de Arquitetura Paisagística), na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, Ref.ª TS/12/2019, conforme aviso de abertura n.º 19179/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 229, de 29 de novembro de 2019.

A lista contendo os candidatos notificados da audiência dos interessados, encontra -se afixada no placard do átrio de entrada da Divisão de Gestão de Recursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão e disponibilizada na página eletrónica em https://www.famalicao.pt/avisos -e -editais -recursos -humanos -recrutamento.

Informa -se que os candidatos que pretendam efetuar o direito de participação de audiência dos interessados, devem obrigatoriamente utilizar o modelo de formulário aprovado por despacho do Ministro de Estado e das Finanças (Despacho n.º 11321/2009, de 29 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio (Exercício do Direito de Participação de Interessados), disponível na página eletrónica referida no parágrafo anterior.

O processo do procedimento concursal pode ser consultado, na Divisão de Gestão de Re-cursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão, mediante marcação.

Mais se informa, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 2 do artigo 25.º conjugado como a alínea d) do artigo 10.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, os candidatos admitidos no 1.º método de seleção, que a data, hora e local da realização do 2.º método de seleção, encontra -se afixada no placard do átrio de entrada da Divisão de Gestão de Recursos Humanos e Formação, sita na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 94, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão e disponibilizada na página eletrónica em https://www.famalicao.pt/avisos -e -editais -recursos -humanos -recrutamento.

6 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, Dr.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 366

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE GAIA

Aviso (extrato) n.º 16521/2020

Sumário: Consolidação definitiva das mobilidades na categoria dos trabalhadores Abrão Paulo Martins Ferreira Duarte da Silva e Manuel Fernando Guimarães de Oliveira.

No uso das competências que me foram delegadas pelo Despacho n.º 21/PCM/2020, de 13 de fevereiro, em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, torna -se público que, na sequência da consolidação definitiva das mobilidades na categoria para outras entidades, os trabalhadores abaixo identificados cessaram definitivamente a relação jurídica de emprego público com o Município de Vila Nova de Gaia:

Abrão Paulo Martins Ferreira Duarte da Silva — Técnico Superior para a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares DSR Norte, com efeitos a 8 de setembro de 2020;

Manuel Fernando Guimarães de Oliveira — Fiscal Municipal Especialista Principal para a Câmara Municipal de Portimão, com efeitos a 1 de novembro de 2019.

Por delegação de competências.

2 de outubro de 2020. — O Vereador, Dr. Manuel Monteiro.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 367

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE VILA DO PORTO

Aviso n.º 16522/2020

Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para dois postos de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional (motorista de veículos pesados e transportes coletivos).

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º do preâmbulo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a LTFP, torna-se público que, na sequência do Procedimento Concur-sal Comum de Recrutamento para ocupação de dois postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional (Motorista de veículos pesados e transportes coletivos) do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Vila do Porto em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado a que corresponde o Aviso (extrato) n.º 18818/2019 publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 225, de 22 de novembro e na BEP sob o código OE201911/0568 foi cele-brado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com inicio de funções a 1 de outubro de 2020, com os candidatos António do Rego Bairos Sousa e Armando José Raposo Bettencourt os quais ficam posicionados na 4.ª posição remuneratória, nível remuneratório 4, da tabela remuneratória única, no valor de 645,07 € (seiscentos e quarenta e cinco euros e sete cên-timos).

2 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara, Carlos Henrique Lopes Rodrigues.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 368

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Regulamento n.º 895/2020

Sumário: Regulamento Interno de Exploração dos Parques de Estacionamento da Manta Rota.

Maria da Conceição Cipriano Cabrita, Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, torna público que, por deliberação tomada em reunião ordinária da Câmara Municipal realizada em 9 de junho de 2020, e aprovação da Assembleia Municipal, em sua sessão de 26 de junho de 2020, depois de ter sido submetido a discussão pública através de publicação efetuada no Diário da República, 2.ª série, n.º 37, de 21 de fevereiro de 2020, foi aprovada a versão defini-tiva do Regulamento Interno de Exploração dos Parques de Estacionamento da Manta Rota, que a seguir se reproduz na integra.

17 de setembro de 2020. — A Presidente da Câmara, Maria da Conceição Cipriano Cabrita.

Regulamento Interno de Exploração dos Parques de Estacionamento da Manta Rota

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.º

Objeto

O presente regulamento tem por objeto, estabelecer os direitos, deveres e obrigações, dos utentes do parque de estacionamento da Manta Rota, situado na frente marítima da Manta Rota (Anexo I), doravante designado apenas como «parque».

Artigo 2.º

Duração e Âmbito de Aplicação

O presente regulamento perdurará enquanto a utilização do parque se mantiver sob gestão e administração do Município de Vila Real de Santo António, e aplica -se a todos os seus utentes que utilizem o serviço de estacionamento pago de veículos.

Artigo 3.º

Acesso de veículos ao parque

1 — O parque de estacionamento é destinado, em geral, ao estacionamento de autocarava-nas, automóveis ligeiros, motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, de salvo exceções e de acordo com os períodos de utilização definidos no artigo 9.º do presente diploma e respetivas regras específicas de funcionamento.

2 — Os veículos em missão urgente de socorro ou de polícia, quando em serviço, têm acesso livre aos parques de estacionamento, estando isentos de qualquer pagamento.

3 — É permitido o acesso a veículos de carga e descarga, no decorrer das suas atividades, desde que sejam garantidas as condições normais de funcionamento do parque, estando isentos de qualquer pagamento.

Artigo 4.º

Permissões

1 — A atribuição de cartões de livre circulação tem por objetivo permitir o desenvolvimento económico de atividades económicas afetadas pela instalação do parque.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

2 — A atribuição de cartões de livre circulação é aplicável:

a) Aos proprietários ou arrendatários dos estabelecimentos comerciais/concessões de praia (lado poente);

b) Aos vendedores ambulantes que exerçam vendas na praia, junto do parque ou no interior deste, que possuam licença emitida pela Câmara Municipal ou Policia Marítima;

c) Aos Pescadores e mariscadores que possuam licença para o efeito;d) Aos funcionários com viatura própria que venham prestar serviço no parque;e) Aos representantes de organismos públicos ou de interesse coletivo, mediante requerimento

do requerente que fundamente a oportunidade para o bem comum.

3 — Só é permitido um pedido de um cartão para cada utilizador.4 — O pedido de cartões de livre circulação deverá ser feito em requerimento ou formulário

previamente aprovado e facultado pelo Município de Vila Real de Santo António na receção do parque, ou nos serviços online (http://www.cm -vrsa.pt/pt/menu/309/modelos -e -requerimentos.aspx) do Município e, munido com os seguintes documentos:

a) Fotocópia do Cartão do Cidadão (ou Bilhete de identidade e Cartão com Número de Iden-tificação Fiscal);

b) Fotocópia do Título de Registo de Propriedade de Veículo Automóvel (ou fotocópia do contrato de locação financeira);

c) Comprovativo da atividade comercial (Certidão Comercial da empresa)/fotocópia das autorizações de vendas ambulantes emitidas pela Policia Marítima/fotocópia da licença de pesca emitida pela capitania de VRSA;

d) Fotocópia da carta de condução.

Artigo 5.º

Definições

Para os efeitos do presente documento, entendem -se como:

a) Autocaravanas — veículo automóvel concebido e apetrechado para servir de habitação;b) Automóveis ligeiros: veículos com peso bruto igual ou inferior a 3500 kg e com lotação não

superior a nove lugares, incluindo o do condutor;c) Motociclo: veículo dotado de duas rodas, com ou sem carro lateral, com motor de propulsão

com cilindrada superior a 50 cm3, no caso de motor de combustão interna, ou que, por construção, exceda em patamar a velocidade de 45 km/h;

d) Ciclomotor: o veículo dotado de duas ou três rodas, com uma velocidade máxima, em pa-tamar e por construção, não superior a 45 km/h;

e) Triciclo: o veículo dotado de três rodas dispostas simetricamente, com motor de propulsão com cilindrada superior a 50 cm3, no caso de motor de combustão interna, ou que, por construção, exceda em patamar a velocidade de 45 km/h;

f) Quadriciclo é o veículo dotado de quatro rodas, classificando -se em:

i) Ligeiro: veículo com velocidade máxima, em patamar e por construção, não superior a 45 km/h, cuja massa sem carga não exceda 350 kg, excluída a massa das baterias no veículo elétrico e com motor de cilindrada não superior a 50 cm3, no caso de motor de ignição comandada, ou cuja potência máxima não seja superior a 4 KW, no caso de outros motores de combustão interna ou de motor elétrico;

ii) Pesado: veículo com motor de potência não superior a 15 KW e cuja massa sem carga, excluída a massa das baterias no caso de veículos elétricos, não exceda 400 kg ou 550 kg, consoante se destine, respetivamente ao transporte de passageiros ou de mercadorias.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

Artigo 6.º

Condições gerais de utilização

1 — O presente regulamento está disponível para consulta na receção do parque, em local visível, encontrando -se, igualmente, disponível para consulta na Sede da Câmara Municipal, sita na Praça Marquês de Pombal em Vila Real de Santo António.

2 — O Município está ainda obrigado a afixar o preço e o horário do parque em local visível, nomeadamente à entrada e junto dos locais de pagamento.

3 — O Município emite recibo por todos os pagamentos recebidos, ainda que por meios automáticos, nos termos legalmente aplicáveis.

4 — Compete ainda ao Município promover e controlar o correto acesso e estacionamento no parque, bem como cumprir e fazer cumprir as normas aplicáveis, designadamente de segurança, ambientais e de acessibilidades.

5 — Cabe ao Município, garantir e fiscalizar o cumprimento do presente regulamento e demais legislação aplicável e ainda assegurar a correta utilização do Parque.

Artigo 7.º

Livro para reclamações/Folheto de sugestões

Na receção do parque encontrar -se -á um livro destinado a registar as reclamações e folhetos destinados ao registo de sugestões que devem ser solicitados sempre que os utentes queiram reclamar o fazer alguma sugestão.

Artigo 8.º

Partes específicas e partes comuns

1 — O parque é constituído por partes específicas e partes comuns.2 — São partes específicas, para efeitos do presente regulamento, aquelas que se destinam

ao estacionamento de veículos, correspondendo os restantes espaços a partes de uso comum.3 — Cada parte específica devorante irá ser denominada por lugar.4 — São partes comuns do parque, designadamente as seguintes:

a) Entradas, espaços de circulação para veículos e peões;b) Áreas de Serviço próprias para autocaravanas;c) Gabinete de serviço para controlo de entradas e saídas de veículos e para pagamentos das

taxas referentes à utilização do parque, adiante designado de receção;d) Todo o equipamento de controlo e funcionamento do parque, nomeadamente terminais de

entrada e saída, caixas de pagamento manual e automático (sempre que estas existam), barreiras de controlo de entradas e saídas, sinalização vertical indicativa do funcionamento do parque e toda a restante sinalização colocada no seu interior (informativa ou de trânsito);

e) O parque tem a lotação de 130 lugares.

CAPÍTULO II

Funcionamento

Artigo 9.º

Períodos de funcionamento

1 — O parque funcionará em dois períodos distintos, nomeadamente:

a) Período de 1 de julho a 16 de setembro doravante designado como «período de verão»;b) Período de 17 de setembro a 30 de junho do ano seguinte doravante designado como

«período de inverno».

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

2 — No período de verão, o parque funcionará como parque de estacionamento de automóveis ligeiros, motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, sendo excluído o acesso a autocaravanas.

3 — No período de inverno, o parque funcionará como parque de estacionamento e área de serviço de autocaravanas, sendo excluído o acesso aos automóveis ligeiros, motociclos, ciclo-motores, triciclos e quadriciclos, sendo excluído o acesso a autocaravanas, exceto aqueles que acompanhem as autocaravanas em reboque.

SUBCAPÍTULO I

Funcionamento no período de inverno

Artigo 10.º

Acesso

1 — O acesso ao parque durante o período de inverno só é permitido a autocaravanas, es-tando mesmo interdito a veículos que transportem matérias tóxicas, infamáveis e/ou explosivas, máquinas agrícolas e industriais, no período afixado na receção do parque.

2 — Aquando da entrada no parque, os utentes deverão preencher uma ficha de entrada cujo modelo se junta ao presente regulamento como anexo II, sendo o preenchimento desta ficha condição indispensável para a admissão dos utentes no parque.

3 — Os acessos subsequentes ao parque processam -se através da introdução do respetivo cartão nos terminais de entrada, no caso dos utentes utilizadores do serviço.

4 — O acesso ao parque para os utentes é assegurado durante 24 (vinte e quatro) horas, uma vez que se encontra equipado com um sistema de gestão e controlo de acessos, com gestão centralizada que permite a entrada e saída de veículos.

5 — O período mínimo de utilização do parque é de um (1) dia.

Artigo 11.º

Horário de funcionamento

1 — O parque, tem um horário de funcionamento e acesso ao público de vinte e quatro horas por dia, podendo encerrar sempre que Município assim o entenda, ou por motivos de força maior.

2 — Consideram -se motivos de força maior, designadamente, a ocorrência de catástrofes naturais, de situações anómalas que constituam perigo para os utentes e/ou respetivos veículos.

3 — O encerramento do parque quando previsível deverá ser comunicado aos respetivos utentes, mediante painéis afixados no interior e nos acessos ao parque, com a antecedência de quarenta e oito horas.

4 — Quando imprevisto, o encerramento do parque deverá ser comunicado aos utentes, do mesmo modo, assim que possível.

5 — A receção do parque tem dois períodos de horário de funcionamento previstos, das 08h:00m às 14h:00m e das 14h:00 às 20h:00m, podendo apenas abrir num dos períodos, em algumas épocas de menor afluência de utentes ou sempre que por razões de interesse público o município assim o justificar. As alterações de horário serão sempre fixadas no interior e acessos ao parque, com a antecedência de quarenta e oito horas.

Artigo 12.º

Regime tarifário

1 — Os utentes do serviço, obrigam -se a pagar atempadamente, pela utilização do parque, as tarifas preestabelecidas, as quais devem constar, devidamente sinalizadas, em painéis afixados à entrada e na receção do parque.

2 — O horário de funcionamento e as respetivas tarifas do parque contam do anexo III, o qual faz parte integrante do presente regulamento.

3 — O regime tarifário em vigor tem a aprovação da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

4 — Às tarifas devidas pela utilização do parque acrescerá o valor da taxa turística do Muni-cípio de Vila Real de Santo António, aprovado pelo regulamento n.º 723/2018 publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 207, de 26 de outubro de 2018, no montante igualmente previsto no Anexo III.

5 — O pagamento das quantias devidas deverá ser feito no ato da entrada no parque, aquando do preenchimento da ficha de entrada prevista no artigo 7.º, n.º 4 do presente Regulamento.

Artigo 13.º

Perda ou extravio do cartão de acesso

1 — Em caso de perda ou extravio do bilhete de acesso ao interior do parque pelos utentes do serviço, é conferido ao Município o direito de lhes cobrar o valor de um pagamento de aparcamento correspondente aos dias de estadia.

2 — O utente pode adquirir uma segunda via do título de estacionamento pelo Valor que consta no tarifário.

3 — Para efeitos de determinação do número de dias em que o veículo automóvel estacio-nado no parque, o Município realizará relatórios diários, pelos quais se identificam os veículos que permanecem no parque por períodos de 24 horas.

Artigo 14.º

Modalidades de título

São considerados títulos de estacionamento válidos, para efeitos do disposto no presente regulamento, os seguintes:

a) Bilhete Rotativo;b) Bilhete Hotel;c) Cartão de Autorização de Estacionamento, emitido pela SGU.

Artigo 15.º

Período de silêncio

1 — Durante todo o período de funcionamento do parque, e de modo a evitar situações que perturbem os utentes, existe o período de silêncio das 23h00 às 08h00.

2 — Em dias festivos, poderá este horário ser alterado, excecionalmente, mediante a autori-zação do Município.

3 — No período de Silêncio é permitida a entrada exclusivamente aos utentes do parque. Neste período, não é permitida:

a) A entrada e a saída de veículos, à exceção de casos de comprovada urgência;b) Não é permitido instalar material ou realizar atividades ruidosas.

Artigo 16.º

Animais

1 — Admissão e permanência de animais de companhia no parque apenas é permitida mediante o cumprimento, pelo utente, dos seguintes procedimentos, a efetuar no ato de admissão:

a) Apresentação de comprovativo do cumprimento das disposições legais sobre vacinação, devidamente atualizado;

b) Apresentação do certificado de registo de acordo com as disposições legais em vigor.

2 — Não serão admitidos no parque quaisquer animais abrangidos pela legislação referente a animais perigosos.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

3 — É expressamente proibido o acesso de animais a quaisquer edifícios do parque, nomea-damente na receção, balneários, ou outros.

4 — Os animais não podem circular sozinhos no interior do parque. Sempre que os detentores dos animais necessitem de circular no interior do parque, e apenas e só para entrarem ou saírem do mesmo, devem fazê -lo com meios de contenção adequados às características dos animais, nomeadamente açaime, caixas, jaulas ou gaiolas, ou devidamente seguros com trela curta, que deve estar a coleira ou a peitoral.

5 — É da inteira responsabilidade do proprietário do animal a recolha dos dejetos dos animais nos recipientes do lixo.

6 — O parque não se responsabiliza por qualquer acidente ou danos causados ou sofridos pelos animais no interior do parque, cabendo tal responsabilidade aos seus proprietários.

Artigo 17.º

Despejos de autocaravanas

1 — Não é permitido efetuar despejos de águas residuais, exceto nas infraestruturas próprias para o efeito.

2 — As águas residuais deverão ser encaminhadas para deposição final correta.3 — De modo a garantir o bem -estar de todos os utentes do parque, são proibidos despejos

de águas residuais entre as 12h:00m e as 14h:00m.

Artigo 18.º

Regras de fornecimento de energia elétrica

1 — O fornecimento de energia elétrica, garantido pelo presente regulamento, adota o sistema exigido pelo Regulamento de Segurança de Instalações Elétricas de Parques de Campismo e Ma-rinas (Decreto-Lei n.º 393/85, de 9 de Outubro), bem como pelo Regulamento de Fornecimento de Eletricidade nos Parques de Campismo da Federação de Campismo Portuguesa.

2 — A ligação elétrica às instalações será feita mediante a disponibilidade existente no parque e pagamento de acordo com o tarifário em vigor, mediante solicitação do titular e estará condicio-nada ao abastecimento de corrente, quer interior quer exterior ao parque.

3 — A ligação às instalações deverá acontecer entre as 08h:00m e as 20h:00m.4 — O alargamento do horário de ligação às instalações deve ser solicitado e justificado pe-

rante o Município.5 — Sempre que o Município considere que as condições climatéricas são adversas, nomea-

damente trovoadas, intempéries, cheias, maremotos ou outras, o parque desligará o fornecimento da energia elétrica às instalações.

6 — O fornecimento de energia elétrica no parque é destinado a autocaravanas, de acordo com as disponibilidades existentes nas caixas de ligação mais próximas.

7 — Não são permitidas emendas nos cabos de alimentação, tais como, junções por ficha ou troçadas.

8 — As fichas a utilizar nos cabos deverão ser bipolares com polo de terra.9 — A partir das caixas de tomadas, serão realizadas as ligações elétricas, unidade a unidade,

ou seja, não é permitido realizar ligações entre instalações campistas e será dada prioridade de ligação aos campistas que primeiro o solicitarem.

10 — Só é permitido utilizar material de ligação homologado e em perfeito estado de conser-vação e funcionamento.

11 — É proibido suspender cabos elétricos em árvores ou arbustos e em todos os locais onde possa prejudicar a estética ou a segurança do parque e seus utentes.

12 — Não são permitidas emendas nos cabos de alimentação, qualquer que seja o pretexto.13 — O número de instalações a ligar a cada caixa não poderá ser superior ao número de

tomadas existentes.14 — Caso as unidades estejam desocupadas, o Município, poderá proceder ao corte de

energia, não podendo ser imputados ao parque, por parte do utente, eventuais prejuízos daí de-correntes, nomeadamente estrago de produtos perecíveis.

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15 — Para além da instalação elétrica de origem, é permitido um ponto de luz no equipamento para iluminação do avançado.

16 — Temporariamente e sempre que existirem razões para tal, proceder -se -á à verificação aleatória das instalações com fornecimento de energia elétrica, devendo para tal os titulares garantir a mobilidade dos funcionários e a verificação das disposições do presente regulamento.

17 — Os titulares que não apresentarem as suas unidades em conformidade com o disposto no presente regulamento, deverão proceder imediatamente às devidas correções, para que se possa proceder ao fornecimento de energia elétrica.

18 — Os utentes são responsáveis pelas avarias nas instalações elétricas do parque, ocasio-nadas pelo mau estado do seu material elétrico.

19 — Qualquer acidente de natureza pessoal ou material é da exclusiva responsabilidade do utente da instalação elétrica.

SUBCAPÍTULO II

Funcionamento no período de verão

Artigo 19.º

Acesso

O acesso ao parque durante o período de verão só é permitido a automóveis ligeiros, moto-ciclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos.

Artigo 20.º

Período de Funcionamento

O estacionamento será tarifado, funcionando o parque todos os dias da semana, entre as 9h:00m e as 23h:59m.

Artigo 21.º

Preço

1 — O estacionamento será tarifado, em frações de 15 minutos, com o preço de € 0,20 por cada fração.

2 — Os preços apresentados incluem IVA à taxa em vigor.

Artigo 22.º

Aprovações pela CMVRSA

O estacionamento no parque de estacionamento fica condicionado ao pagamento de um preço e tem utilização limitada no tempo, de acordo com as condições de funcionamento do parque, aprovadas pela CMVSRA.

CAPÍTULO III

Gestão e Administração

Artigo 23.º

Administração do parque

1 — A exploração, gestão e administração do parque compete ao Município de Vila Real de Santo António, com sede na Praça Marquês de Pombal em Vila Real de Santo António, a qual se obriga a preservar a operacionalidade das suas instalações.

2 — O Município é responsável por fiscalizar a aplicação do presente regulamento, podendo tomar para o efeito as medidas nele previstas com vista ao seu cumprimento.

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Artigo 24.º

Higiene e limpeza

A fim de garantir a higiene e limpeza do parque o Município admite o livre acesso às instalações do parque, durante o período de concessão da exploração, por parte das entidades fornecedoras do serviço, com vista às necessárias recolhas do lixo.

Artigo 25.º

Segurança interna

Para efeitos de implementação de um serviço de segurança o Município compromete -se, designadamente, a providenciar a facilidade de intervenção e permitir o livre acesso às instalações de todos os veículos prioritários ao parque, ou seja, entre outros por viaturas de bombeiros, força policial ou INEM.

Artigo 26.º

Sinalização Viária

1 — O Município compromete -se a manter a sinalização viária no interior do parque, nos ter-mos legalmente exigidos, pela qual indicará as saídas para veículos e peões, sentidos proibidos, mudanças de direção, obstáculos existentes e, quando relevante para os utentes, compartimentos destinados aos serviços de exploração do parque para atendimento ao público.

2 — O Município compromete -se, ainda, a assinalar no pavimento os locais destinados ao estacionamento de veículos.

Artigo 27.º

Obrigações dos utentes

1 — Os utentes do parque comprometem -se a respeitar escrupulosamente as disposições do presente regulamento, designadamente:

a) Respeitar as regras de sinalização, higiene e segurança afixadas no interior e acessos do parque;

b) Obedecer às ordens e instruções legítimas dadas pelos funcionários do parque, respeitando escrupulosamente todos os avisos existentes no seu interior;

c) Observar as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente o Decreto -Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro (Regulamento Geral do Ruído);

d) Não conduzir veículos no interior do parque sob o efeito de álcool, substâncias psicotrópicas ou estupefacientes;

e) Não praticar, no âmbito da utilização do parque atos contrários à lei, à ordem pública ou aos bons costumes;

f) Não dar ao parque utilização diversa daquela a que o mesmo se destina;g) Respeitar sempre a velocidade máxima de circulação no interior do parque, nunca exce-

dendo a velocidade de 10 km/h;h) Circular e manobrar no interior do parque com a prudência necessária para evitar todas e

quaisquer situações de acidente;i) Não estacionar o veículo nos corredores de circulação ou em qualquer outro local que cons-

titua parte comum e que impeça ou dificulte a circulação ou manobra dos demais utentes;j) Não ocupar ou praticar qualquer ato que de alguma forma impossibilite, dificulte ou crie

entraves à utilização do parque pelos restantes utentes;k) Não estacionar o veículo para além dos espaços reservados a um único veículo que se

acham assinalados pelos respetivos traços marcados no pavimento;

2 — É conferido ao Município o direito de solicitar às autoridades policiais competentes na fiscalização de trânsito na localidade da Manta Rota a remoção de Veículos automóveis do interior

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do parque, sempre que os mesmos estejam colocados em contravenção ao disposto na presente cláusula.

Artigo 28.º

Exclusão de responsabilidade

1 — O estacionamento no parque não constitui contrato de depósito de veículos ou dos objetos que se encontrem no interior dos mesmos, pelo que a entidade titular, exploradora ou gestora dos parques de estacionamento não se responsabiliza por eventuais danos, furtos, perdas ou deterio-ração dos veículos ou bens que se encontrem nos parques.

2 — Os utentes respondem, pois, designadamente, pelos danos causados a terceiros ou ao Município em caso de acidentes de veículos ocorridos no interior do parque.

Artigo 29.º

Objetos perdidos

1 — Todos os objetos pertencentes a terceiros que forem encontrados abandonados, serão depositados e devidamente registados na receção do parque, sendo entregues a quem provar a respetiva titularidade.

2 — Decorridos 30 dias sobre a data em que foram encontrados e desde que não tenha havido qualquer reclamação, os referidos objetos serão entregues na secção de perdidos e achados da PSP/GNR, mediante prova do facto.

Artigo 30.º

Alterações ao regulamento

1 — O Município, sempre que as circunstâncias o obriguem, pode alterar o presente regula-mento, tendo em vista a melhoria dos serviços prestados, bem com a adaptação a novas realidades e necessidades evidenciadas após o início e durante o período de exploração do parque.

2 — As alterações ao presente regulamento só se consideram eficazes depois de devidamente notificadas aos utentes do parque, com uma antecedência mínima de 5 (cinco) dias, devendo as notificações ser efetuadas através de editais, a fixar na receção.

Artigo 31.º

Pessoal de serviço ao parque

1 — Todos os funcionários do parque deverão justificar essa qualidade pela apresentação de um documento passado pela Câmara Municipal, ou pela exibição do nome, em cartão identificativo, exibido em local visível.

2 — Ao pessoal em serviço e aos utentes é exigido o cumprimento das regras comuns de cortesia e boa educação.

3 — Os funcionários deverão relatar, por escrito, as violações ao presente regulamento, com vista ao apuramento de responsabilidades e aplicação das cominações legais e regulamentares, ao caso, cabíveis.

CAPÍTULO IV

Disposições Finais

Artigo 32.º

Competências

1 — Ao Município, compete -lhe a gestão, exploração e fiscalização do parque, no quadro legal e regulamentar aplicável, bem como garantir a observância das disposições da Lei e do presente regulamento.

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2 — As dúvidas de interpretação e as lacunas do presente regulamento, são resolvidas mediante esclarecimentos a aprovar por deliberação da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António.

Artigo 33.º

Incumprimento

O incumprimento do presente regulamento concede ao Município legitimidade para resolver os vínculos contratuais existentes, o que fará, por mera comunicação, dirigida à contraparte.

Artigo 34.º

Omissões

Para todos os casos omissos serão aplicadas regras previstas na legislação, nomeadamente no código da estrada.

ANEXO I

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ANEXO II

Formulário de Registo nas ASA’s

Identificação do utente Nome: Nacionalidade: Contacto: Data de Nascimento: Dados Específicos: Nº de ocupantes da Caravana: Idade dos ocupantes: Nº de pernoitas previstas: Taxa Turística a pagar por ocupante: Total a pagar:

www.dre.pt

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ANEXO III

Horário de Funcionamento e Tarifário

Taxa turística

(regulamento n.º 723/2018, de 26/10/2018)

Valor por dia (até ao máximo de 7 dias):

Adultos: € 0,50;Crianças dos 11 aos 13 anos: € 0,25;Crianças até aos 10 anos (inclusive): isento.

313578333

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MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Regulamento n.º 896/2020

Sumário: Alteração ao Regulamento do Parque Municipal de Campismo de Monte Gordo.

Maria da Conceição Cipriano Cabrita, Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, torna público que, por deliberação tomada em reunião ordinária da Câmara Municipal realizada em 9 de junho de 2020, e aprovação da Assembleia Municipal, em sua sessão de 26 de junho de 2020, depois de ter sido submetido a discussão pública através de publicação efetuada no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, de 19 de dezembro de 2019, foi aprovada a Alteração ao Regulamento do Parque Municipal de Campismo de Monte Gordo, em conformidade com a versão definitiva que a seguir se reproduz na íntegra.

17 de setembro de 2020. — A Presidente da Câmara, Maria da Conceição Cipriano Cabrita.

Alteração ao Regulamento do Parque Municipal de Campismo de Monte Gordo

Regulamento n.º 75/2018, de 29 de janeiro de 2018

Atual redação do artigo 3.º é a seguinte:

«Artigo 3.º

Âmbito de aplicação

1 — As disposições do presente Regulamento aplicam -se a todos os interessados na utilização do Parque.

2 — A utilização do Parque terá como contrapartida o pagamento de um valor, definido na tabela de preços de utilização (anexo a este Regulamento e atualizado nos termos da Lei).

3 — O pagamento do valor pela utilização será feito antecipadamente, mesmo nos casos de renovação da utilização.

4 — Os preços mencionados no n.º 2 consideram -se fixados por dia de utilização, contando -se os dias pelo número de noites passadas no Parque.

5 — Não podem ser cobradas importâncias inferiores às de um dia de utilização.6 — Os preços serão atualizados tendo em conta o Regulamento Geral de Taxas Municipais

do Município de Vila Real de Santo António.»

Pela presente proposta o artigo 3.º passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 3.º

Âmbito de aplicação

1 — As disposições do presente Regulamento aplicam -se a todos os interessados na utilização do Parque.

2 — A utilização do Parque terá como contrapartida o pagamento de um valor, definido na tabela de preços de utilização (de acordo com o Regulamento Geral de Taxas Municipais do Município de Vila Real de Santo António e atualizado nos termos da Lei).

3 — O pagamento do valor pela utilização será feito antecipadamente, mesmo nos casos de renovação da utilização.

4 — Caso o utente pretenda antecipar a data do registo de saída, será devolvida a verba do valor pago antecipadamente no primeiro registo. Ou seja, o excedente do (s) dia (s) pago (s) que não permanecer no parque de campismo.

5 — A devolução de verbas no dia da inscrição só é permitida até 1 hora após o registo.6 — A devolução de verbas só é efetuada mediante a apresentação da fatura original ou, em

alternativa, da 2.ª via da fatura emitida pela receção mediante o pagamento do valor definido na

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tabela de preços de utilização (de acordo com o Regulamento Geral de Taxas Municipais do Mu-nicípio de Vila Real de Santo António e atualizado nos termos da Lei).

7 — Os preços mencionados no n.º 2 consideram -se fixados por dia de utilização, contando -se os dias pelo número de noites passadas no Parque.

8 — Não podem ser cobradas importâncias inferiores às de um dia de utilização, exceto na situação prevista no n.º 5 do presente artigo.

9 — Os preços serão atualizados tendo em conta o Regulamento Geral de Taxas Municipais do Município de Vila Real de Santo António.»

Atual redação do n.º 1 do artigo 10.º é a seguinte:

«Artigo 10.º

Funcionamento da Receção

1 — A receção funciona durante todo o ano, nos seguintes períodos:

a) Das 08:00 horas às 20:00 horas, entre 16 de setembro e 15 de junho, inclusive;b) Das 08:30 horas às 22:30 horas entre 16 de junho e 15 de setembro;c) As admissões no período de inverno efetuam -se entre as 08:00 horas e as 13:30 horas e

entre as 14:00 horas e as 19:30 horas;d) No período de verão as inscrições decorrem entre 08:30 horas e as 15:00 horas e entre as

15:30 horas e as 22:00 horas.

[...]»

Pela presente proposta o n.º 1 do artigo 10.º passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 10.º

Funcionamento da Receção

1 — A receção funciona durante todo o ano, nos seguintes períodos:

a) Das 08:00 horas às 13:45 horas e das 14:00 horas às 19:45 horas, no período de 16 de setembro e 15 de junho, inclusive;

b) Das 08:30 horas às 15:00 horas e das 15:30 horas às 22:00 horas, no período de 16 de junho e 15 de setembro;

[...]»

Atual redação do artigo 14.º é a seguinte:

«Artigo 14.º

Pedido de admissão

1 — A admissão ao Parque está sujeita a prévia inscrição do utente/campista a efetuar na receção.

2 — O pedido de admissão é efetuado mediante a apresentação da respetiva ficha devidamente preenchida, a qual se encontra disponível na receção do Parque, acompanhada dos seguintes elementos instrutórios, por apresentação:

a) Documento de identificação do utente/campista, designadamente bilhete de identidade ou cartão de cidadão ou passaporte;

b) Documentos de identificação do agregado do utente/campista titular.

3 — Para beneficiar dos descontos previstos na tabela de preços, o utente/campista tem obrigatoriamente que apresentar a Carta de Campista Nacional ou Internacional, o Cartão Jovem ou os documentos mencionados na Tabela de Preços.»

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Pela presente proposta o artigo 14.º passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 14.º

Pedido de admissão

1 — A admissão ao Parque está sujeita a prévia inscrição do utente/campista a efetuar na receção.

2 — O pedido de admissão é efetuado mediante a apresentação da respetiva ficha devidamente preenchida, a qual se encontra disponível na receção do Parque, acompanhada dos seguintes elementos instrutórios, por apresentação:

a) Documento de identificação do utente/campista, designadamente bilhete de identidade ou cartão de cidadão ou passaporte;

b) Documentos de identificação do agregado do utente/campista titular.

3 — Para beneficiar dos descontos previstos na tabela de preços, o utente/campista tem obri-gatoriamente que apresentar os documentos mencionados na Tabela de Preços.

4 — O utente/campista para beneficiar do preço de campista terá de apresentar a carta de campista atualizada emitida pela Federação Portuguesa de Campismo ou da Federação Internacional de Campismo e Caravanismo ou um documento comprovativo emitido por estas entidades.

5 — O utente/campista pode beneficiar do preço de campista com a carta de campista expi-rada por um mês após a data de validade, na falta de apresentação do documento não usufrui do preço de campista.»

Atual redação dos pontos n.º 2, 3, 4 e 5 do artigo 19.º é a seguinte:

«Artigo 19.º

Visitas

[...]2 — A visita só pode entrar no Parque durante o horário de funcionamento da receção e, ainda,

quando cumulativamente se verificarem as seguintes condições:

a) Estiver presente, no ato da inscrição, um campista titular;b) Pagar a respetiva taxa, que só é válida para o dia da aquisição;c) Passar a circular acompanhado do cartão -de -visita.

3 — É permitida a visita parcial, por um período máximo de três horas, tendo que ser utilizada entre as 12:00 e as 15:00 horas ou entre as 19:00 e as 22:00 horas.

4 — Os visitantes têm que abandonar as instalações até à hora de encerramento da receção, sob pena do campista titular ter que pagar o valor correspondente a uma taxa diária.

5 — No momento do pagamento da taxa de utilização, a visita apresentará à receção um documento identificativo, com fotografia, ficando registado os dados individuais dos visitantes num documento criado pela receção para o efeito.

[...]»

Pela presente proposta os pontos n.º 2, 3, 4 e 5 do artigo 19.º passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 19.º

Visitas

[...]

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

2 — A visita só pode entrar no Parque durante o horário de funcionamento da receção e, ainda, quando cumulativamente se verificarem as seguintes condições:

a) Estiver presente, no ato da inscrição, um campista titular;b) Pagar a respetiva taxa, que só é válida para o dia da aquisição;c) Passar a circular acompanhado do cartão -de -visita ou comprovativo de pagamento.

3 — É permitida a visita parcial, por um período máximo de quatro horas, tendo que ser utili-zada entre as 12:00 e as 16:00 horas ou entre as 18:00 e as 22:00 horas.

4 — Os visitantes têm que abandonar as instalações até à hora de encerramento da rece-ção, exceto no período de 16 de setembro a 15 de junho que podem abandonar as instalações até às 22:00 horas, sob pena do campista titular ter que pagar o valor correspondente a uma taxa diária.

5 — No momento do pagamento da taxa de utilização, a visita apresentará à receção um do-cumento identificativo, com fotografia, e entrega um documento identificativo que será devolvido no final da visita.

[...]»

Atual redação das alíneas g) e u) do artigo 28.º é a seguinte:

«Artigo 28.º

Proibições gerais para os campistas

Aos utentes do Parque não é permitido, dentro de outras proibições não especificadas:

[...]g) Colocar estendais para a roupa, cabos, pregos, cavilhas, fios, cordas, espias -arame e camas

suspensas nas árvores (excetuando suporte para os fios elétricos). É igualmente proibido qualquer tipo de ação sobre as mesmas, que não parta dos serviços do Parque;

[...]u) Colocar cabos elétricos de ligação às caixas de eletricidade, abaixo dos 2,5 m de altura ou

dos 4,5 m quando cruzarem vias de circulação. A instalação de cabos elétricos que cruzem as vias de circulação deve ser previamente autorizada pelos serviços do Parque;

[...]»

Pela presente proposta as alíneas g) e u) do artigo 28.º passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 28.º

Proibições gerais para os campistas

Aos utentes do Parque não é permitido, dentro de outras proibições não especificadas:

[...]g) Colocar cabos, pregos, cavilhas, fios, cordas, espias -arame e camas suspensas nas ár-

vores. É igualmente proibido qualquer tipo de ação sobre as mesmas, que não parta dos serviços do Parque;

[...]u) Colocar cabos elétricos de ligação às caixas de eletricidade, abaixo dos 4,5 m de altura

quando cruzarem vias de circulação. A instalação de cabos elétricos que cruzem as vias de circu-lação deve ser previamente autorizada pelos serviços do Parque;

[...].»

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 384

Diário da República, 2.ª série PARTE H

Atual redação da alínea g) do artigo 30.º é a seguinte:

«Artigo 30.º

Proibições para os veículos

Relativamente a veículos não é permitido:

[...]g) Das 23:45 horas às 08:00 horas, não é permitida a entrada, saída ou a circulação de

veículos no Parque, excetuando -se os casos de urgência, devendo -se proceder de forma a não incomodar;

[...]»

Pela presente proposta a alínea g) do artigo 30.º passa a ter a seguinte redação.

«Artigo 30.º

Proibições para os veículos

Relativamente a veículos não é permitido:

[...]g) Das 23:45 horas às 07:00 horas, não é permitida a entrada, saída ou a circulação de veículos

no Parque, excetuando -se os casos de urgência e abastecimento das áreas comerciais, devendo--se proceder de forma a não incomodar;

[...]»

Atual redação do ponto n.º 4 do artigo 33.º é a seguinte:

«Artigo 33.º

Gás

Para a utilização de botijas de gás é fundamental obedecer às seguintes normas:

[...]3 — Não é permitido aos campistas o uso de garrafas de gás de 13 kg ou superiores, exce-

tuando residenciais (instaladas por técnicos especializados).»

Pela presente proposta o ponto n.º 4 do artigo 33.º passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 33.º

Gás

Para a utilização de botijas de gás é fundamental obedecer às seguintes normas:

[...]4 — Não é permitido aos campistas o uso de garrafas de gás de 13 kg ou superiores, excetuando

residenciais (instaladas por técnicos especializados) e outros quando instalados de origem.»

Atual redação do ponto n.º 6 do artigo 40.º é a seguinte:

«Artigo 40.º

Incumprimento do Regulamento

[...]

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 385

Diário da República, 2.ª série PARTE H

6 — A pena de expulsão temporária nunca será inferior a seis meses para os casos mais simples e a um ano para os factos mais graves.

[...]»

Pela presente proposta o ponto n.º 6 do artigo 40.º passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 40.º

Incumprimento do Regulamento

[...]6 — A pena de expulsão temporária nunca será inferior a seis meses para casos mais simples

e inferiores a um ano para factos mais graves.[...]»

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 386

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

Aviso n.º 16523/2020

Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeação do júri do período experimental.

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeaçãodo júri do período experimental

Em cumprimento com o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, torna -se público que, na sequência do procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho, aberto pelo aviso n.º 6036/2020, publicado na 2.ª série do Diário da República em 09 de abril, foi celebrado contrato de trabalho por tempo indeterminado com a trabalhadora Mónica Liliana Cardoso Dias, na categoria/carreia de Técnico Superior, com a remuneração mensal de 1.205,08€, correspondente à 2.ª posição, nível 15 da tabela remuneratória única, com efeitos a 01 de setembro de 2020;

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 46.º do anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, o júri do período experimental será o referido no aviso de abertura do proce-dimento concursal (Aviso n.º 6036/2020), DR, 2.ª série, n.º 71/2020 de 09 de abril.

2 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Dr. Luís Miguel Ferro Pereira.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 387

Diário da República, 2.ª série PARTE H

MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

Aviso n.º 16524/2020

Sumário: Homologação da lista de ordenação final para seis assistentes operacionais.

Homologação de Lista de Ordenação Final para Seis Assistentes Operacionais

Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, torna--se público que foi homologada, por meu despacho de 08 de outubro de 2020, a Lista Unitária de Ordenação Final, relativa ao procedimento concursal comum para 6 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de Assistente Operacional, sendo 3 lugares para a área das obras, 2 lugares para cantoneiros de limpeza e um lugar para motorista de transportes coletivos, aberto pelo Aviso (extrato) n.º 7009/2020, publicado na 2.ª série do Diário da República de 24 de abril de 2020 e na Bolsa de Emprego Público (código de oferta — OE202004/0173), afixada em local visível e público das instalações da Câmara Municipal e disponibilizada na página eletrónica do Município.

8 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Dr. Luís Miguel Ferro Pereira.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 388

Diário da República, 2.ª série PARTE H

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE AGUALVA E MIRA-SINTRA

Aviso n.º 16525/2020

Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas.

Celebração de contratos de trabalho em funções públicas

Para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-ções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, faz -se público que, na sequência do procedimento concursal comum aberto pelo aviso de abertura do concurso n.º 7533/2020, publicado na 2.ª série do Diário da República, de 8 de maio de 2020, foram celebrados no dia 01 de outubro de 2020, contratos de trabalho em funções públicas por tempo incerto na categoria de Assistente Operacional, com os trabalhadores António Fernando Loures Guerreiro Damásio e Gonçalo Dimas Mendão, ambos com a remuneração correspondente à 4.ª posição remuneratória da categoria e ao nível remuneratório 4 da tabela remuneratória única, a que corresponde o valor de €645,07 (seiscentos e quarenta e cinco euros e sete cêntimos).

Para efeitos do previsto no artigo 45.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, faz -se público que o júri de avaliação do período experimental será o mesmo da abertura do procedimento concursal.

2 de outubro de 2020. — O Presidente da Junta, Carlos Casimiro.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 389

Diário da República, 2.ª série PARTE H

FREGUESIA DE ALPENDORADA, VÁRZEA E TORRÃO

Aviso (extrato) n.º 16526/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho com Camila Adelaide Silva Vieira.

Em cumprimento do disposto do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que na sequência de procedimento concursal realizado no âmbito do Programa de Regularização Extraordinária de Vínculos Precários (PREVPAP), foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para preenchimento do seguinte posto de trabalho:

1 Posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior, a que corres-ponde a 2.ª posição, nível remuneratório 15 (1205,08 €), com Camila Adelaide Silva Vieira, com efeitos a 01 de outubro de 2020.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Junta de Freguesia, Domingos Manuel Soares Dias.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

FREGUESIA DE ALVALADE (LISBOA)

Aviso (extrato) n.º 16527/2020

Sumário: Procedimento concursal comum para a constituição de vínculo de emprego público a termo resolutivo incerto para a carreira e categoria de assistente operacional.

Procedimento concursal comum para a constituição de vínculo de emprego público a termo resolutivo incerto para a carreira e categoria de Assistente Operacional

1 — No uso da competência subdelegada pelo Presidente da Junta de Freguesia de Alvalade, Dr. José António Borges, através do Despacho n.º 302/2020, de 6 de julho, para efeitos do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril e n.º 2 do artigo 33.º do anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação (doravante designada por LTFP) torna -se público que, por deliberação de 22 de setembro de 2020, encontra -se aberto por um período de 10 (dez) dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal para a constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho a termo resolutivo incerto para o posto de trabalho a seguir indicado:

1.1 — Carreira/Categoria e número de postos de trabalho: Assistente Operacional/Assistente Operacional — 1 (um) posto de trabalho.

1.2 — Atribuições/Competências/Atividades: executar a limpeza de sarjetas e sumidouros; executar a deservagem dos locais onde se revele necessários; proceder à remoção dos resíduos depositados nas papeleiras; executar a limpeza e lavagem dos arruamentos; condução de viaturas do serviço de higiene urbana.

1.3 — Local de trabalho: área geográfica/territorial da Freguesia de Alvalade, sem prejuízo das deslocações inerentes ao exercício das funções.

1.4 — Nível habilitacional exigido de acordo com os artigos 34.º e 86.º da LTFP:Exige -se a escolaridade mínima obrigatória, de acordo com a idade, ou seja, aos nascidos

até 31/12/1966 é exigida a 4.ª classe; aos nascidos a partir de 01/01/1967 é exigida a 6.ª classe ou 6.º ano de escolaridade e aos nascidos a partir de 01/01/1981 é exigido o 9.º ano de escolaridade (sem prejuízo de eventuais situações já existentes e enquadráveis no âmbito do previsto na Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto, na sua redação atual — 12 anos de escolaridade). O nível habilitacional exigido em função da idade não é passível de ser substituído por formação ou experiência.

2 — Nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, no proce-dimento concursal em que o número de lugares a preencher seja de um ou dois, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação.

3 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

4 — O texto integral encontra -se publicado na Bolsa de Emprego Público (BEP), acessível em www.bep.gov.pt e na página eletrónica da Freguesia: http://www.jf -alvalade.pt.

29 de setembro de 2020. — O Vogal do Órgão Executivo, Mário Branco.

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FREGUESIA DE BENFICA

Aviso n.º 16528/2020

Sumário: Mobilidade intercarreiras do trabalhador Nuno Filipe Morais Chicau.

Para os devidos efeitos, torna -se público que no âmbito das competências atribuídas pelo artigo 19.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a Junta de Freguesia de Benfica, em reunião de Executivo de 30 de setembro de 2020, autorizou a colocação em regime de mobilidade interna, na modalidade de mobilidade intercarreiras para o desempenho de coordenador técnico da carreira regime geral de Assistente Técnico nos termos do artigo 92.º, 93.º, 97.º e 153.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na 1.ª posição remuneratória, 14.º nível remuneratório, do trabalhador Nuno Filipe Morais Chicau, com início de efeitos a 1 de outubro de 2020.

30 de setembro de 2020. — O Presidente da Junta de Freguesia de Benfica, Ricardo Marques.

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FREGUESIA DE BENFICA DO RIBATEJO

Aviso n.º 16529/2020

Sumário: Licença sem remuneração de assistente operacional.

Para os devidos efeitos torna -se público que, por deliberação da Junta de Freguesia de Ben-fica do Ribatejo em 03 de agosto de 2020, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 280.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho foi concedida licença sem remuneração pelo período de 24 meses, com inicio a 1 de outubro de 2020, ao assistente operacional Ramiro Manuel Ribas Teodósio Lopes, a exercer funções públicas por tempo indeterminado nesta Junta de Freguesia.

1 de outubro de 2020. — A Presidente da Freguesia de Benfica do Ribatejo, Cândida Isabel da Conceição Lopes.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 393

Diário da República, 2.ª série PARTE H

FREGUESIA DE CUNHEIRA

Edital n.º 1118/2020

Sumário: Aprova o Código de Conduta da Freguesia de Cunheira.

Francisco Gaio Pitacas, Presidente da Junta de Freguesia de Cunheira, faz público que o presente Código de Conduta foi aprovado em reunião do Executivo da Junta de Freguesia de 24/02/2020.

26 de fevereiro de 2020. — O Presidente da Junta, Francisco Gaio Pitacas.

Código de Conduta

A Lei n.º 52/2019, de 31 de julho, aprovou o regime do exercício de funções por titulares de cargos políticos e altos cargos públicos. Nos termos do estabelecido no seu artigo 19.º, as entida-des públicas abrangidas pelo diploma devem aprovar códigos de conduta a publicar no Diário da República e devidamente afixado e publicitado em local visível e público das instalações da Junta de Freguesia, para desenvolvimento, entre outras, das matérias relativas a ofertas institucionais e hospitalidade.

Com o presente Código de Conduta pretende -se assegurar a criação de um instrumento de autorregulação e de compromisso de orientação, estabelecendo -se os princípios e critérios orien-tadores que nesta matéria devem presidir ao exercício de funções públicas.

O Presente Código de Conduta foi aprovado por deliberação da Junta de Freguesia de Cunheira tomada em reunião de 24 de fevereiro de 2020.

Artigo 1.º

Lei habilitante

O presente Código de Conduta foi elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, na alínea h) do n.º 1 do artigo 16.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e na alínea c) do n.º 2 do artigo 19.º da Lei n.º 52/2019, de 31 de julho.

Artigo 2.º

Objeto

O presente Código de Conduta estabelece um conjunto de princípios e normas de autorregula-ção e de orientação, que devem ser observados pelos que exercem funções na Junta de Freguesia de Cunheira, no seu relacionamento com terceiros.

Artigo 3.º

Âmbito

1 — O Código de Conduta aplica -se ao presidente e aos demais vogais da Junta de Freguesia.2 — O Código de Conduta aplica -se ainda, nos termos nele referidos, aos sujeitos mencio-

nados no artigo 12.º3 — O presente Código de Conduta não prejudica a aplicação de outras disposições legais

ou regulamentares ou de normas específicas que lhes sejam dirigidas.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

Artigo 4.º

Princípios

1 — No exercício das suas funções, os eleitos locais observam os seguintes princípios gerais de conduta:

a) Prossecução do interesse público e boa administração;b) Transparência;c) Imparcialidade;d) Probidade;e) Integridade e honestidade;f) Urbanidade;g) Respeito interinstitucional;h) Garantia de confidencialidade quanto aos assuntos reservados dos quais tomem conheci-

mento no exercício das suas funções.

2 — Os eleitos locais agem e decidem exclusivamente em função da defesa do interesse público, não podendo usufruir de quaisquer vantagens financeiras ou patrimoniais, diretas ou indiretas, para si ou para terceiros, ou de qualquer outra gratificação indevida em virtude do cargo que ocupem.

Artigo 5.º

Deveres

No exercício das suas funções, os eleitos locais devem:

a) Abster -se de qualquer ação ou omissão, exercida diretamente ou através de interposta pessoa, que possa objetivamente ser interpretada como visando beneficiar indevidamente uma terceira pessoa, singular ou coletiva;

b) Rejeitar ofertas ou qualquer uma das vantagens identificadas nos artigos 6.º e 8.º, como contrapartida do exercício de uma ação, omissão, voto ou gozo de influência sobre a tomada de qualquer decisão pública;

c) Abster -se de usar ou de permitir que terceiros utilizem, fora de parâmetros de razoabilidade e de adequação social, bens ou recursos públicos que lhe sejam exclusivamente disponibilizados para o exercício das suas funções.

Artigo 6.º

Ofertas

1 — Os eleitos locais abstêm -se de aceitar a oferta, a qualquer título, de pessoas singulares ou coletivas privadas, nacionais ou estrangeiras, e de pessoas coletivas públicas estrangeiras, de bens materiais ou de serviços que possam condicionar a imparcialidade e a integridade do exercício das suas funções.

2 — Entende -se que exista um condicionamento da imparcialidade e da integridade do exercício de funções quando haja aceitação de bens de valor estimado igual ou superior a 150 €.

3 — O valor das ofertas é contabilizado no cômputo de todas as ofertas de uma mesma pes-soa, singular ou coletiva, no decurso de um ano civil.

4 — Todas as ofertas abrangidas pelo n.º 2 que constituam ou possam ser interpretadas, pela sua recusa, como uma quebra de respeito interinstitucional, devem ser aceites em nome da Freguesia, sem prejuízo do dever de apresentação e registo previsto no artigo 7.º

Artigo 7.º

Registo e destino de ofertas

1 — As ofertas de bens materiais ou de serviços de valor estimado superior a 150 €, recebidas no âmbito do exercício de cargo ou função, devem ser entregues aos serviços administrativos, no

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

prazo máximo de 15 dias úteis, ou logo que se mostre possível tal entrega, para efeitos de registo das ofertas e apreciação do seu destino final.

2 — Quando sejam recebidas de uma mesma entidade, no decurso do mesmo ano, várias ofertas de bens materiais que perfaçam o valor estimado referido no número anterior, deve tal facto ser comunicado aos serviços administrativos para efeitos de registo das ofertas, devendo todas as ofertas que forem recebidas, após perfazer aquele valor, ser entregues aos serviços administrativo, no prazo fixado no número anterior.

3 — Para apreciação do destino final das ofertas que nos termos do presente artigo devam ser entregues e registadas, é criada uma Comissão constituída por três membros, designados para o efeito pelo Presidente da Junta de Freguesia, que determina se as ofertas, em função do seu valor de uso, da sua natureza perecível ou meramente simbólica podem ser devolvidas ao titular do cargo ou função ou, pela sua relevância, devem ter um dos destinos previstos no número seguinte.

4 — As ofertas que não podem ser devolvidas ao titular do cargo ou função devem ser prefe-rencialmente remetidas:

a) Ao serviço competente para inventariação, caso o seu significado patrimonial, cultural ou para a história o justifique;

b) A outra entidade pública ou a instituições que prossigam fins não lucrativos de carácter social, educativo e cultural, nos demais casos.

5 — As ofertas dirigidas à Freguesia de Cunheira são sempre registadas e entregues aos serviços administrativos, nos termos do n.º 2 do presente artigo, independentemente do seu valor e do destino final que lhes for atribuído pela Comissão constituída para o efeito.

6 — Compete aos serviços administrativos da Freguesia assegurar um registo de acesso público das ofertas nos termos do presente artigo.

Artigo 8.º

Convites ou benefícios similares

1 — Os eleitos locais abstêm -se de aceitar convites de pessoas singulares e coletivas privadas, nacionais ou estrangeiras, e de pessoas coletivas públicas estrangeiras, para assistência a eventos sociais, institucionais, desportivos ou culturais de acesso oneroso ou com custos de deslocação ou estadia associados, ou outros benefícios similares, que possam condicionar a imparcialidade e a integridade do exercício das suas funções.

2 — Para efeitos do disposto no número anterior, entende -se que existe condicionamento da imparcialidade e da integridade do exercício das funções quando haja aceitação de convites ou outros benefícios similares com valor estimado superior a 150 €.

3 — Apenas podem ser aceites convites até ao valor máximo, estimado, de 150€, nos termos dos números anteriores, desde que:

a) Sejam compatíveis com a natureza institucional ou com a relevância de representação própria do cargo; ou

b) Configurem uma conduta socialmente adequada e conforme aos usos e costumes.

4 — Excetuam -se do disposto nos números anteriores convites para eventos oficiais ou de entidades públicas nacionais ou estrangeiras, em representação da Freguesia.

Artigo 9.º

Conflitos de Interesses

Considera -se que existe conflito de interesses quando os eleitos locais se encontrem numa situa-ção em virtude da qual se possa, com razoabilidade, duvidar seriamente da imparcialidade da sua conduta, ou decisão, nos termos dos artigos 69.º e 73.º do Código do Procedimento Administrativo.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

Artigo 10.º

Suprimento de conflitos de interesses

Os eleitos locais que se encontrem perante um conflito de interesses, atual ou potencial, deve tomar imediatamente as medidas necessárias para evitar, sanar ou fazer cessar o conflito em causa, em conformidade com as disposições da lei.

Artigo 11.º

Registo de Interesses

1 — O registo de interesses compreende todas as atividades suscetíveis de gerarem incom-patibilidades ou impedimentos e, bem assim, quaisquer atos que possam proporcionar proveitos financeiros ou conflitos de interesses.

2 — A Junta de Freguesia assegura a publicidade dos elementos relativos ao registo de inte-resses, nos termos do n.º 3 do artigo 15.º e do artigo 17.º da Lei n.º 52/2019, de 31 de julho.

3 — O registo de interesses é acessível através da internet e dele deve constar:

a) Os elementos objeto de publicidade e constantes da declaração única entregue junto da entidade responsável pela análise e fiscalização das declarações apresentadas pelos titulares dos órgãos e dirigentes dos seus serviços vinculados a essa obrigação;

b) Declaração de atividades suscetíveis de gerarem incompatibilidades ou impedimentos e quaisquer atos que possam proporcionar proveitos financeiros ou conflitos de interesses dos titu-lares dos órgãos da Freguesia.

Artigo 12.º

Extensão de regime

O presente Código de Conduta aplica -se ainda, com as necessárias adaptações, aos mem-bros dos gabinetes de apoio, aos titulares de cargos dirigentes e aos trabalhadores da Freguesia de Cunheira.

Artigo 13.º

Publicidade

O presente Código de Conduta é publicado no Diário da República e devidamente afixado e publicitado em local visível e público das instalações da Junta de Freguesia.

Artigo 14.º

Entrada em vigor

O presente Código de Conduta entra em vigor no dia seguinte à sua publicação no Diário da República.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

FREGUESIA DE LAVOS

Regulamento n.º 897/2020

Sumário: Regulamento e tabela de preços de funcionamento e utilização da área de serviço para autocaravanas no lugar de Costa, na freguesia de Lavos.

Maria Lucília dos Santos Pedrosa Marinho da Cunha, Presidente da Junta de Freguesia de Lavos torna publico que:

Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 56.º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, conjugado com o artigo 139.º do Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, foi aprovado, pela Junta de Freguesia em 25 de agosto de 2020 e pela Assembleia de Freguesia em 25 de setembro de 2020 o Regulamento e Tabela de Preços da Freguesia de Lavos.

O projeto de regulamento foi objeto de consulta pública nos termos previstos no artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo, anexo ao Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 111 de 8 de junho de 2020.

As disposições do presente Regulamento e Tabela de Preços (Anexo I) entram em vigor no dia seguinte após a sua publicação no Diário da República.

Mais se torna público que o referido Regulamento e Tabela de Preços estão disponíveis, em versão integral, no sitio eletrónico da freguesia ([email protected]).

1 de outubro de 2020. — A Presidente da Junta de Freguesia, Maria Lucília dos Santos Pe-drosa Marinho da Cunha.

Regulamento de Funcionamento e Utilização da Área de Serviço para Autocaravanasno lugar de Costa de Lavos na Freguesia de Lavos

Nota justificativa

O desenvolvimento da economia portuguesa, nos últimos anos, tem tido o turismo como um dos seus principais pilares, que assume uma importância estratégica nuclear e do qual tem vindo a ver reconhecida, a nível internacional, a qualidade e diversidade da sua oferta.

Por seu lado, o concelho da Figueira da Foz tem -se vindo a afirmar como destino turístico de excelência, sendo procurado pelas suas paisagens, praias, história e gastronomia.

De entre os turistas que procuram o lugar de Costa de Lavos há que relevar os praticantes de autocaravanismo, modalidade de turismo itinerante que tem crescido a um ritmo exponencial, tratando -se de um segmento turístico caracterizado por circular todo o ano e não apenas na época estival — preferindo inclusive as épocas média e baixa — com reflexos importantes no comércio e restauração dos locais visitados.

Reconhecendo a importância do autocaravanismo, há que assegurar as devidas condições para a sua prática, nomeadamente mediante a criação de infraestruturas de acolhimento de auto-caravanas, o que se procurou com as obras de requalificação realizadas no parque de autocara-vanismo da Costa de Lavos.

Este regulamento pretende, então, disciplinar o funcionamento e utilização desse espaço pelos autocaravanistas.

Assim, ao abrigo do estatuído no artigo 241.º da Constituição, conjugado com o artigo 29.º da Portaria 1320/2008, de 17 de novembro, o n.º 1, alínea g), do artigo 25.º e no n.º 1, alínea f), do artigo 9.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e atenta a norma habilitante prevista no n.º 2 do artigo 25.º da referida portaria, a Junta de Freguesia de Lavos elaborou o presente regulamento, submetido à Assembleia de Freguesia para aprovação:

Artigo 1.º

Objeto e Âmbito

1 — O presente regulamento tem por objeto a definição das regras aplicáveis ao funciona-mento e utilização da área de serviço para autocaravanas, adiante designada por área de serviço,

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

integrada no espaço próprio com acesso pela Rua Mestre Cardoso, no lugar de Costa de Lavos da Freguesia de Lavos, descrito na ficha cadastral de Imóveis do Município da Figueira da Foz como “Parque de Estacionamento na Costa de Lavos” (domínio publico municipal) com o n.º 200680.

2 — O parque de Estacionamento destina -se exclusivamente ao estacionamento e pernoita de autocaravanas e caravanas, por período não superior a setenta e duas horas, sendo que o primeiro dia é considerado de entrada pela inserção da senha; a utilização da área de serviço é feita pela inserção da respetiva ficha para disponibilização dos serviços.

Artigo 2.º

Funcionamento

1 — A área de serviço funciona todos os dias da semana, vinte e quatro horas por dia, sem prejuízo do disposto no número seguinte.

2 — Sempre que se justifique, nomeadamente por motivos de conservação, manutenção ou reparação, pode ser determinada a suspensão do funcionamento da área de serviço.

3 — O parque de estacionamento é composto

a) Da utilização e permanência no local, pelo período máximo de setenta e duas horas, de caravanas e autocaravanas mediante a aquisição de senhas correspondentes ao período de per-manência, por período superior a setenta e duas horas.

b) Da área de serviço que consiste na modalidade de aquisição pelos utilizadores de fichas correspondentes à utilização dos serviços de descarga de cassetes e fornecimento de água e energia elétrica.

4 — São classificados no presente regulamento os períodos de estadia no parque, o que de-termina o valor dos mesmos, de acordo com o previsto na tabela de preços da freguesia:

a) Época baixa:16 de outubro a 31 de março;b) Época média: 1 de abril a 15 de junho; 16 de setembro a 15 de outubro;c) Época alta: 16 de junho a 15 de setembro.

Artigo 3.º

Período de Silêncio

O período de silêncio é fixado das 23 às 7 horas.

Artigo 4.º

Animais

1 — Na área de serviço são admitidos animais que acompanhem os autocaravanistas, desde que cumpridas as obrigações legais por parte dos respetivos portadores.

2 — Os animais de companhia não podem circular livremente na área de serviço e espaço em que esta se encontra integrada, devendo estar sempre acompanhados dos donos e permanecer, em função das características do animal, de trela curta ou devidamente acondicionados.

3 — Pode ser recusado o acesso ou a permanência na área de serviço e espaço em que esta se encontra integrada aos animais de companhia que, pelas suas características, compor-tamento, eventual doença ou falta de higiene, perturbem o normal funcionamento ou utilização da mesma.

Artigo 5.º

Deveres e Proibições

1 — Conforme estatuído no artigo 24.º da Portaria 1320/2008, de 17 de novembro, os autocaravanistas devem, durante a sua estadia na área de serviço, pautar o seu comporta-

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

mento pelas regras de boa vizinhança, cabendo -lhes, em especial, observar as seguintes regras:

a) Cumprir os preceitos de higiene adotados na área de serviço em que esta se encontra integrada, especialmente os referentes ao destino do lixo, de águas sujas e de sanitas químicas, à lavagem e secagem de roupas, à admissão de animais e à prevenção de doenças contagiosas;

b) Manter o espaço de estacionamento e pernoita e a sua autocaravana em bom estado de conservação, higiene e limpeza;

c) Estacionar a sua autocaravana ou caravana nos espaços destinados a esse fim, de modo a guardar a devida distância dos outros autocaravanistas;

d) Abster -se de quaisquer atos suscetíveis de incomodar os demais autocaravanistas e os outros utilizadores do espaço onde se encontra instalada a área de serviço, designadamente de fazer ruído e de utilizar aparelhos de rádio, televisão ou geradores durante o período de silêncio fixado no presente regulamento;

e) Não acender fogo, exceto quando forem utilizados equipamentos para cozinhar alimentos autorizados para o efeito pelo presente regulamento, e cumprir as demais regras de segurança contra riscos de incêndio em vigor na área de serviço e no espaço verde em que este se encontra integrado;

f) Cumprir a sinalização da área de serviço e do espaço em que esta se encontra integrada e as indicações dos trabalhadores e colaboradores/parceiros da Junta de Freguesia de Lavos no que respeita à circulação e ao estacionamento de veículos e à instalação de equipamento de autocaravanismo;

g) Não limitar qualquer zona interior ou exterior à área que lhe for destinada para estaciona-mento e pernoita da sua autocaravana;

h) Não implantar estruturas fixas ou proceder à pavimentação do solo.

2 — São ainda deveres dos autocaravanistas:

a) Fazer uma utilização moderada dos recursos à sua disposição na área de serviço, nomea-damente no que respeita ao abastecimento de água e fornecimento de eletricidade;

b) Utilizar as tomadas de corrente elétrica disponibilizadas para o efeito no respeito pela tensão ali indicada, apenas ligando às mesmas material homologado e em perfeito estado de conservação e funcionamento;

c) Apenas utilizar equipamentos a gás devidamente certificados, fechando as respetivas vál-vulas de segurança após cada utilização;

d) Observar todas as medidas de segurança na utilização de equipamentos individuais e coletivos;

e) Manter a autocaravana parada junto do sistema de lavagem e despejo de cassetes sanitárias apenas no âmbito e pelo período de tempo estritamente necessário à utilização deste sistema;

f) Abster -se de quaisquer atos ou omissões suscetíveis de causar danos em instalações ou equipamentos da área de serviço e espaço em que esta se encontra integrada ou em bens de outros utilizadores ou de terceiros;

g) Comunicar aos trabalhadores e colaboradores/parceiros da Junta de Freguesia de Lavos quaisquer factos de que tenha conhecimento que sejam suscetíveis de causar danos a pessoas ou bens ou, de qualquer forma, perturbar o regular funcionamento ou utilização da área de serviço ou do espaço em que esta se encontra integrada;

h) Retirar a autocaravana ou caravana da área de serviço no final do período de utilização;i) Proceder ao pagamento das quantias que sejam devidas pela utilização da área de serviço

(consumos e estacionamento).

3 — É vedado:

a) Entrar no estacionamento sem estar munido da senha adquirida e utilizar a área de serviço sem adquirir a respetiva ficha, nos termos do presente regulamento.

b) Transpor ou destruir as vedações existentes na área de serviço;

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

c) Circular na área de serviço a uma velocidade superior a 10 km por hora;d) Estacionar quaisquer viaturas fora dos locais destinados a esse fim;e) Obstruir as vias de circulação interna, impossibilitando ou dificultando o trânsito de veículos,

em especial dos de emergência ou socorro;f) Colocar estendais, cabos ou fios de qualquer material;g) Instalar coberturas laterais utilizadas como proteção dos respetivos equipamentos;h) Instalar muros artificiais à volta das autocaravanas;i) Desperdiçar água, nomeadamente deixando torneiras abertas sem aproveitamento;j) Abandonar candeeiros, fogões ou lâmpadas em funcionamento;k) Abastecer de eletricidade mais do que uma autocaravana por tomada elétrica;l) Deitar detritos, lixo, águas sujas e de sanitas químicas fora dos locais destinados a esses fins.m) A reparação, afinação ou lavagem de viaturas.

Artigo 6.º

Exclusão de Responsabilidade

A Junta de Freguesia de Lavos não se responsabiliza por quaisquer danos, furtos ou roubos dos veículos estacionados ou em circulação na área de serviço, ou dos bens existentes no seu interior ou exterior.

Artigo 7.º

Sanções

1 — Constitui contraordenação, punível com coima graduada de € 25 a € 500, a violação de qualquer dos deveres e proibições previstos no artigo 5.º do presente regulamento.

2 — A condenação pela prática de contraordenação nos termos do disposto no número anterior pode ainda determinar, em função da gravidade da infração e da culpa do agente, a aplicação da sanção acessória de interdição de acesso à área de serviço e espaço em que esta se encontra integrada, por um período de até dois anos.

3 — O disposto nos números anteriores não prejudica a responsabilidade civil ou criminal a que haja lugar.

Artigo 8.º

Pagamento e Acesso

1 — As quantias a pagar pela utilização da área de serviço e estacionamento são as constantes de tabela de preços a aprovar pela Junta de Freguesia de Lavos.

2 — O acesso de autocaravanas e caravanas ao parque de estacionamento é feito mediante a aquisição de senhas, e à área de serviço é feito em regime de pré -pagamento mediante a aquisição de fichas (abastecimento de água e luz) na Junta de Freguesia, no Posto de Turismo da Figueira da Foz, no Café Dunas na Costa de Lavos, de acordo com o período de utilização pretendido, no mínimo de um e máximo de três dias.

3 — Por deliberação da Junta de Freguesia de Lavos podem ser estabelecidas outras formas e locais para aquisição das fichas a que se refere o número anterior, sendo para o efeito publici-tadas no local.

4 — Compete à junta determinar a forma de fiscalização e cobrança de senhas de permanência pelo estacionamento no parque, de acordo com o previsto na tabela de preços.

Artigo 9.º

Entrada em Vigor

1 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

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2 — O disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 7.º entra em vigor 15 dias após a publicação do pre-sente regulamento.

ANEXO I

Tabela de Preços da Área de Serviço para Autocaravanas da Costa de Lavos

Serviços Preços (€)

Estadia no parque — 72h. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,00Estadia no parque /dia (época baixa). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00Estadia no parque /dia (época média) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00Estadia no parque/dia (época alta). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,00Fornecimento de 100 litros de água, eletricidade e descarga de cassetes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50

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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE RIBEIRA DE NISA E CARREIRAS

Aviso n.º 16530/2020

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeação do júri do período experimental de trabalhador da carreira de assistente operacional.

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeação do júri do período experimental de trabalhador da carreira de Assistente Operacional

1 — Em conformidade com o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, torna -se público que, na sequência do procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional, para a constituição de vínculo de emprego público por tempo indeterminado, aberto pelo Aviso (extrato) n.º 4114/2020, 2.ª série, n.º 48 de 9 de março, e na Bolsa de Emprego Público com o có-digo de oferta OE202003/0207, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com o trabalhador Gaspar da Silva Calado janeiro, com início a 01 de outubro de 2020.

1.1 — A remuneração correspondente é a 4.ª posição remuneratória e 4.º nível remuneratório da tabela remuneratória da carreira/categoria de Assistente Operacional/Assistente Operacional, a que corresponde 645,07 € (seiscentos e quarenta e cinco euros e sete cêntimos) conforme o Decreto -Lei n.º 10 -B/2020, de 20 de março.

1.2 — O período experimental será avaliado, nos termos do artigo 45.º e seguintes do anexo da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, pelo seguinte júri:

Presidente: Ludgero António Barradas Miranda, Assistente Técnico;1.º Vogal Efetivo: Rosa Sofia Rodrigues Cordeiro Mão de Ferro, Assistente Técnico, que subs-

tituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;2.º Vogal Efetivo: José Mário Agrelo Calha, Chefe de Divisão de Obras e Ambiente;1.º Vogal Suplente: José Miguel Garção Esperancinha, Assistente Técnico;2.º Vogal Suplente: Inês Maria Mourato Lourenço, Professora de 1.º Ciclo.

1.2.1 — O período experimental inicia -se a 01 de outubro de 2020, terá a duração de 90 dias e será avaliado pela aplicação da seguinte fórmula:

CF = (0,60 × ER) + (0,30 × R) + (0,10 × AF)

sendo que:

CF — Classificação final;ER — Elementos recolhidos pelo júri;R — Relatório;AF — Ações de formação frequentadas.

1.2.2 — A avaliação final do período experimental traduz -se numa escala de 0 a 20 valores.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Ribeira de Nisa e Carreiras, Francisco Manuel Frutuoso Carriço.

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FREGUESIA DE SÃO JOÃO DE NEGRILHOS

Aviso (extrato) n.º 16531/2020

Sumário: Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, contrato a termo resolutivo certo, pelo período de um ano, para ocupar dois postos de trabalho de assistente operacional — serviços gerais.

Para efeitos do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, conjugado com o preceituado nos artigos 30.º, 33.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, e com o artigo 4.º do Decreto--Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, na sua redação atual, torna -se público que por deliberação tomada em reunião de Junta de Freguesia realizada no dia 25/09/2020, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, contrato a termo resolutivo certo, pelo período de 1 ano, para ocupar dois postos de trabalho de Assistente Operacional — Serviços Gerais.

Habilitações Literárias: escolaridade obrigatória.Caracterização do posto de trabalho: assegura a limpeza e conservação das instalações;

colabora eventualmente nos trabalhos auxiliares de montagem, desmontagem e conservação de equipamentos; auxilia a execução de cargas e descargas; realiza tarefas de arrumação e distribui-ção; executa outras tarefas simples, não especificas, de caracter manual e exigindo principalmente esforços físicos e conhecimentos práticos.

As demais informações necessárias constam da oferta publicitada integralmente na Bolsa de Emprego Público em www.bep.gov.pt.

1 de outubro de 2020. — O Presidente da Junta, Rui Faustino.

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UNIÃO DAS FREGUESIAS DA SÉ E SÃO LOURENÇO

Aviso (extrato) n.º 16532/2020

Sumário: Regulamento e tabela geral de taxas e licenças.

Na sequência da publicação no Diário da República, 2.ª série, n.º 112, de 9 de junho de 2020 (fls. 237 a 249), do aviso n.º 8901/2020, torna -se público que em Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia, realizada em 28 de setembro de 2020, sob proposta da Junta de Freguesia, e após ter decorrido o prazo para consulta pública, nos termos do artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo (DL n.º 4/2015, de 7 de janeiro), foi aprovado o Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças da União Freguesias da Sé e São Lourenço do Concelho de Portalegre, com o conteúdo constante da citada publicação, o qual não sofreu qualquer alteração, entrando o mesmo em vigor decorrido o prazo constante do edital afixado nas instalações desta Junta de Freguesia.

29 de setembro de 2020. — O Presidente da União das Freguesias da Sé e São Lourenço, Francisco José Meira Martins da Silva.

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FREGUESIA DE SOBROSA

Aviso n.º 16533/2020

Sumário: Plano anual de recrutamento para o ano de 2020.

Plano anual de recrutamento para o ano de 2020

Para os devidos efeitos se torna público que, em cumprimento com o disposto no artigo 30.º da Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, aprovei, por meu despacho, datado de 26 de junho de 2020, para os efeitos referidos nos n.os 4 e 6 da norma citada, a necessidade de um novo postos de trabalho, de acordo com a carreira e categoria nele identificada e conforme a modalidade de vinculação, bem como o seu carater transitório ou permanente, referido no respetivo mapa de pessoal para o ano 2020, o qual se encontra publicitado na página eletrónica da Freguesia de Sobrosa.

O presente aviso é publicado no Diário da República para efeitos do n.º 6 do artigo 30 da Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação.

2 de outubro de 2020. — O Presidente da Freguesia, Américo Manuel de Oliveira e Castro.

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FREGUESIA DE SOBROSA

Regulamento n.º 898/2020

Sumário: Regulamento de Organização dos Serviços da Freguesia de Sobrosa.

Regulamento de Organização dos Serviços da Freguesia de Sobrosa

Introdução

O Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, estabeleceu um novo enquadramento jurídico da organização dos serviços das Autarquias Locais, definindo no seu artigo 2.º que a organização, a estrutura e o funcionamento dos serviços devem orientar -se pelos princípios da unidade e eficácia da ação, da aproximação dos serviços aos cidadãos, da desburocratização, da racionalização de meios e da eficiência na afetação de recursos públicos, da melhoria quantitativa e qualitativa do serviço prestado e da garantia de participação dos cidadãos, bem como pelos demais princípios constitucionais aplicáveis à atividade administrativa e acolhidos no Código do Procedimento Admi-nistrativo.

Determina o diploma em referência, conjugando seu artigo 13.º com n.º 4 do artigo 15.º, que compete à Assembleia de Freguesia, sob proposta da Junta de Freguesia, a aprovação do modelo de estrutura orgânica, definindo o número máximo de unidades orgânicas flexíveis, subunidades orgânicas.

O artigo 14.º define competir à Junta de Freguesia, sob proposta do respetivo presidente, criar unidades e subunidades orgânicas flexíveis e definir as respetivas atribuições e competências, dentro dos limites fixados pela Assembleia de Freguesia; bem como a conformação da estrutura interna das unidades orgânicas, cabendo -lhe a afetação ou reafetação do pessoal do respetivo mapa, e, ainda, a criação, alteração e extinção de subunidades orgânicas. (dentro dos parâmetros definidos pela Assembleia).

No artigo 4.º esclarece que a estrutura interna da administração autárquica consiste na dispo-sição e organização das unidades e subunidades orgânicas dos respetivos serviços.

No artigo 15.º determina que a organização interna dos serviços apenas pode incluir a existência de unidades orgânicas, chefiadas por um dirigente intermédio de segundo grau, desde que estas disponham, no mínimo, de cinco funcionários, dos quais dois sejam técnicos superiores.

Deste modo, esta Junta de Freguesia não está em condições de criar unidades orgânicas.No artigo 15.º, ponto 3, define que quando estejam predominantemente em causa funções

de natureza executiva, podem ser criadas subunidades orgânicas, integradas ou não em unidades orgânicas, desde que disponham, no mínimo, de quatro trabalhadores integrados em carreiras de grau 2 de complexidade.

Artigo 1.º

Visão

A Freguesia de Sobrosa orienta a sua ação no sentido de promover e dinamizar a freguesia primando pela aplicação sustentável dos seus recursos.

Artigo 2.º

Missão

A Freguesia de Sobrosa tem como missão o desenvolvimento económico e social da fre-guesia de forma a proporcionar a melhoria das condições gerais de vida, de trabalho e de lazer

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

dos seus habitantes, no respeito pelo ambiente, património edificado e legítimos interesses das minorias.

Artigo 3.º

Objetivos gerais

No desempenho das suas atribuições, os serviços da freguesia pautam a sua atividade pelos seguintes objetivos:

a) Uma administração aberta, permitindo a participação dos fregueses através do permanente conhecimento dos processos que lhes digam respeito e das formas de associação às decisões consentidas por lei;

b) A realização plena e eficiente das ações e tarefas definidas pelos órgãos da freguesia, designadamente as constantes nos planos de atividades;

c) A obtenção máxima de índices quantitativos e qualitativos na prestação de serviços às populações;

d) O melhor aproveitamento dos recursos disponíveis com vista a uma gestão equilibrada e moderna concretizada na melhor aplicação dos meios disponíveis para a prossecução do interesse público local;

e) A dignificação e valorização cívica e profissional dos trabalhadores da freguesia.

Artigo 4.º

Princípios deontológicos

Os trabalhadores da freguesia reger -se -ão, na sua atividade profissional, pelos princípios e valores prescritos pela Carta Ética da Administração Pública.

Artigo 5.º

Subunidades orgânicas

O número máximo de subunidades orgânicas da freguesia é fixado em 2.

Artigo 6.º

Modelo da estrutura orgânica

A organização dos serviços da freguesia obedece ao modelo de estrutura hierarquizada.

Artigo 7.º

Estrutura nuclear

A Freguesia de Sobrosa estrutura -se em torno de duas subunidades orgânicas nucleares designadas por:

Serviço Administrativo e Financeiro, que engloba todas as funções da freguesia desig-nadamente: Administrativa, Financeira, Património, Apoio Social, Cultura, Desporto e Outras Atividades.

Serviços Operacionais, que engloba todas as funções de limpeza e construção de vias e jardins.

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Artigo 8.º

Missão das subunidades orgânicas e afetação de pessoal

1 — As subunidades orgânicas têm como missão garantir a prestação de todos os serviços de suporte que assegurem o regular funcionamento da Freguesia.

2 — A Junta de Freguesia poderá deliberar estruturar esta subunidade orgânica garantindo a sua conformação às necessidades, cabendo -lhe a afetação ou reafetação do pessoal do respetivo mapa.

Artigo 9.º

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República, sendo afixado nos lugares de estilo da freguesia.

Aprovado pela Junta de Freguesia em 09/06/2020.

Aprovado pela Assembleia de Freguesia em 25/06/2020.

29 de junho de 2020. — O Presidente da Freguesia, Américo Manuel de Oliveira e Castro.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE TRIGACHES E SÃO BRISSOS

Aviso n.º 16534/2020

Sumário: Procedimento concursal para recrutamento de assistente operacional a termo resolu-tivo certo.

Procedimento Concursal para Recrutamento de Assistente Operacionala termo resolutivo certo

Para efeitos do disposto no artigo 11.º/1.a) e 5, da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, conjugado com o artigo 33.º e ss. da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, adiante (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e, aplicada à Administração Local pf. do Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, torna -se público:

1 — Identificação da Entidade — Junta de Freguesia de Trigaches e São Brissos.2 — Número de lugares — para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho previsto e não

ocupado no Mapa de Pessoal desta autarquia, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo por 1 (um) ano eventualmente renovável até 3 (três) anos.

3 — Caracterização do posto de trabalho: Para além das funções de âmbito geral constante do Anexo a que se refere o n.º do artigo 88.º da Lei Geral em Funções Públicas, nomeadamente as específicas de condução de viaturas ligeiras para transporte de bens e pessoas, fazer a manutenção das viaturas que lhe forem atribuídas, receber e entrega expediente ou encomendas, participa superiormente as anomalias verificadas, preenche e entrega diariamente no setor de transportes o boletim diário da mesma com os elementos que dele constem; assegurar a limpeza e conservação de instalações, colaborar eventualmente nos trabalhos auxiliares de montagem e conservação de equipamentos, auxilia a execução de cargas e descargas, realiza tarefas de arrumação e distri-buição, executa outras tarefas simples de caráter manual e exigindo principalmente um esforço físico e conhecimentos práticos; procede à remoção de lixos e equiparados, varredura e limpeza de ruas e dejetos caninos, remoção de lixeiras e extirpação de ervas; executar os trabalhos de desobstrução e limpeza de coletores, de sarjetas e seus ramais e limpeza de fossas; executar tarefas de desobstrução, limpeza de coletores e caixas de visita, utilizando ferramentas adequadas; vigia, conserva e limpa um troço de estrada, comunicando aluimentos de via, executando pequenas reparações e desimpedimento de acessos, limpa valetas, compõe bermas, desobstruir aquedutos de modo a manter em boas condições o escoamento de águas pluviais, executa cortes em árvo-res existentes nas bermas da estrada; cultiva flores, árvores ou outras plantas e semeia relvados em parques e jardins públicos, sendo responsável por todas as operações inerentes ao normal desenvolvimento das culturas e à sua manutenção e conservação, limpeza e conservação dos arruamentos e canteiros.

4 — Carreira e categoria — Assistente Operacional/Assistente Operacional.5 — Requisitos habilitacionais — Escolaridade obrigatória (4.ª classe para os candidatos nas-

cidos até 31 de dezembro de 1966, 6.º ano de escolaridade para os nascidos entre 1 de janeiro de 1967 e 31 de dezembro de 1980 e o 9.º ano de escolaridade para os nascidos a partir de 1 de janeiro de 1981).

6 — Prazo da candidatura — encontra -se aberto pelo prazo de 10 dias úteis, após publicação integral do aviso na Bolsa de Emprego Público, adiante (BEP), do presente procedimento concursal.

7 — Publicação — Disponível para consulta integral a partir da data da publicação na (BEP).8 — Quota de emprego para candidatos com deficiência — procede -se nos termos do artigo 3.º

do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro;8.1 — Para efeitos de admissão ao procedimento concursal, de acordo com o disposto no

artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, os candidatos com deficiência devem declarar, quando formalizarem a sua candidatura, sob compromisso de honra, o respetivo grau de incapacidade e o tipo de deficiência.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

9 — Foi consultada a Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), enquanto entidade gestora da requalificação nas autarquias (EGRA), que respondeu que este órgão não fora constituído na CIMBAL.

10 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

6 de outubro de 2020. — O Presidente da Junta de Freguesia, José Joaquim Paulino Galhana.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE TRANSPORTES URBANOS DE COIMBRA

Aviso (extrato) n.º 16535/2020

Sumário: Abertura de procedimento concursal comum para a ocupação, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, de um posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior (comunicação e marketing).

Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 2, do artigo 33.º, da Lei Geral do Trabalho em Fun-ções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, conjugada com a alínea a) do n.º 1 e com o n.º 5, ambos do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, faz -se público que, por deliberações do Conselho de Administração de 24 de abril de 2020 e 03 de setembro de 2020, foi autorizada a abertura de procedimento concursal comum para ocupação, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, de um posto de trabalho da carreira/categoria de Técnico Superior (Comunicação e Marketing), o qual se encontra previsto e não ocupado no mapa de pessoal destes Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra.

1 — Caracterização do posto de trabalho — Funções consultivas, de estudo, de gestão de procedimentos, planeamento, programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de na-tureza técnica e ou científica, que fundamentam e preparam a decisão. Elaboração de informações, pareceres e atividades conducentes à definição e concretização das políticas dos SMTUC.

2 — Requisito habilitacional — Licenciatura nas áreas de Comunicação e/ou Marketing.3 — Forma e prazo de apresentação candidaturas: As candidaturas decorrem pelo prazo de

dez dias úteis, contados a partir da data de publicação de oferta de emprego na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), a qual deverá ser publicitada no primeiro dia útil após a publicitação do presente aviso na 2.ª série do Diário da República, contendo informação integral sobre os requisitos formais de provimento, da composição do júri, dos métodos de seleção, bem como as regras a que deve obedecer a formalização de candidaturas. A informação referida será, ainda, publicitada no site oficial destes Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (www.smtuc.pt).

6 de outubro de 2020. — A Vogal do Conselho de Administração, Regina Helena Lopes Dias Bento.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE TRANSPORTES URBANOS DE COIMBRA

Aviso (extrato) n.º 16536/2020

Sumário: Regresso ao serviço da situação de licença sem remuneração de longa duração do assistente operacional Carlos Alberto Banaco de Carvalho.

Para cumprimento da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna--se público que, por deliberação do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra, de 24 de setembro de 2020, foi autorizado o regresso ao serviço, da situação de licença sem remuneração de longa duração, efetuado pelo trabalhador do mapa de pessoal destes Serviços Municipalizados, Carlos Alberto Banaco de Carvalho, com a categoria de Assistente Operacional (funções de Fiel de Armazém), com efeitos a 01 de outubro de 2020.

6 de outubro de 2020. — A Vogal do Conselho de Administração, Regina Helena Lopes Dias Bento.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE TRANSPORTES URBANOS DE COIMBRA

Aviso (extrato) n.º 16537/2020

Sumário: Abertura de procedimento concursal comum para a ocupação, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, de um posto de trabalho da carreira/categoria de técnico superior (licenciatura em Direito).

Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 2, do artigo 33.º, da Lei Geral do Trabalho em Fun-ções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, conjugada com a alínea a) do n.º 1 e com o n.º 5, ambos do artigo 11.º da Portaria n.º 125 -A/2019, de 30 de abril, faz -se público que, por deliberação do Conselho de Administração de 24 de abril de 2020, foi autorizada a abertura de procedimento concursal comum para ocupação, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, de um posto de trabalho da carreira/categoria de Técnico Superior (Licenciatura em Direito), o qual se encontra previsto e não ocupado no mapa de pessoal destes Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra.

1 — Caracterização do posto de trabalho — Funções consultivas, de estudo, de gestão de procedimentos, planeamento, programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de na-tureza técnica e ou científica, que fundamentam e preparam a decisão. Elaboração de informações, pareceres e atividades conducentes à definição e concretização das políticas dos SMTUC.

2 — Requisito habilitacional — Licenciatura em Direito.3 — Forma e prazo de apresentação candidaturas: As candidaturas decorrem pelo prazo de

dez dias úteis, contados a partir da data de publicação de oferta de emprego na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), a qual deverá ser publicitada no primeiro dia útil após a publicitação do presente aviso na 2.ª série do Diário da República, contendo informação integral sobre os requisitos formais de provimento, da composição do júri, dos métodos de seleção, bem como as regras a que deve obedecer a formalização de candidaturas. A informação referida será, ainda, publicitada no site oficial destes Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (www.smtuc.pt).

6 de outubro de 2020. — A Vogal do Conselho de Administração, Regina Helena Lopes Dias Bento.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

EMARP — EMPRESA MUNICIPAL DE ÁGUAS E RESÍDUOS DE PORTIMÃO, E. M., S. A.

Despacho n.º 10077/2020

Sumário: Revogação do Despacho n.º 939/2020, de 11 de novembro de 2019, publicado no Diá-rio da República, 2.ª série, n.º 15, de 22 de janeiro de 2020.

Revogação do Despacho n.º 939/2020, de 11 de novembro de 2019, publicadono Diário da República, 2.ª série, n.º 15, de 22 de janeiro de 2020

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 107/2018, de 29 de novembro, e nos termos dos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, determino:

1 — É revogado o Despacho n.º 939/2020, de 11 de novembro de 2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 15, de 22 de janeiro de 2020.

2 — O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

28 de setembro de 2020. — A Presidente do Conselho de Administração, Isilda Maria Prazeres Varges Gomes.

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Diário da República, 2.ª série PARTE H

EMARP — EMPRESA MUNICIPAL DE ÁGUAS E RESÍDUOS DE PORTIMÃO, E. M., S. A.

Despacho n.º 10078/2020

Sumário: Subdelegação da competência relativa a instrução e decisão de procedimentos contraordenacionais rodoviários por infrações leves relativas a estacionamento proibido, indevido ou abusivo nos parques ou zonas de estacionamento e à aplicação de coimas no engenheiro João Carlos Pinhota Martins Santana.

Subdelegação da competência relativa à instrução e decisão de procedimentos contraordenacionais rodoviários por infrações leves relativas a estacionamento proibido, indevido ou abusivo nos parques ou zonas de estacionamento e à aplicação de coimas, no Eng. João Carlos Pinhota Martins Santana.

A 28 de setembro de 2020, a Presidente do Conselho de Administração delibera, ao abrigo do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 107/2018, de 29 de novembro, e nos termos dos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, subdelegar, no Eng. João Carlos Pinhota Martins Santana a sua competência relativa à instrução e decisão de procedimentos contraordenacionais rodoviários por infrações leves relativas a estacionamento proibido, indevido ou abusivo nos parques ou zonas de estacionamento, vias e nos demais espaços públicos (quer dentro das localidades, quer fora das localidades, neste caso desde que estejam sob jurisdição do Município de Portimão), incluindo a designação do instrutor, e à aplicação de coimas, decorrente do disposto no n.º 2 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 107/2018, de 29 de novembro, incluindo a possibilidade de subdele-gar, na sequência da deliberação n.º 584/19 de 06 de novembro de 2019 da Câmara Municipal de Portimão de delegação na EMARP da competência transferida do Estado para os municípios nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 107/2018, de 29 de novembro.

28 de setembro de 2020. — A Presidente do Conselho de Administração, Isilda Maria Prazeres Varges Gomes.

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

CRUZ VERMELHA PORTUGUESA

Aviso n.º 16538/2020

Sumário: Revisão dos Estatutos da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portugue-sa — Lisboa.

Nos termos do despacho do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, de 24 de se-tembro de 2020, que regista os Estatutos da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portugue-sa — Lisboa, vem a Cruz Vermelha Portuguesa, na qualidade de entidade instituidora, nos termos e para efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 142.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro — Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, promover a publicação do texto integral dos Estatutos na 2.ª série do Diário da República.

28 de setembro de 2020. — O Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, Francisco Henrique Moura George.

Estatutos da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa — Lisboa

CAPÍTULO I

Princípios Fundamentais

SECÇÃO I

Sede, natureza, âmbito, objeto e entidade instituidora

Artigo 1.º

Denominação, natureza e localização

1 — A Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa — Lisboa, adiante designada por ESSCVP — Lisboa, é um estabelecimento de ensino superior particular não integrado, de natureza politécnica, cuja entidade instituidora é a Cruz Vermelha Portuguesa, reconhecida de utilidade pública.

2 — A ESSCVP — Lisboa rege -se pelos presentes Estatutos e pela demais legislação aplicável.

Artigo 2.º

Âmbito e objeto

1 — A ESSCVP — Lisboa desenvolve a sua atividade em especial na área do ensino da Saúde, de acordo com planos e programas próprios ou elaborados em associação com outras instituições, e em cumprimento dos princípios fundamentais da Cruz Vermelha.

2 — A ESSCVP — Lisboa tem como objeto:

a) Ministrar o ensino conducente à obtenção de graus académicos, de acordo com a lei;b) Ministrar cursos de especialização, extensão e aperfeiçoamento;c) Assegurar a diversificação da formação técnica e profissional;d) Promover a investigação tecnológica e científica;e) Proporcionar aos seus estudantes uma sólida formação cultural e técnica de nível superior;f) Ministrar conhecimentos científicos de índole teórica e prática, com vista ao exercício de

atividade profissionais;g) Apoiar a participação e inserção dos estudantes na vida ativa;h) Desenvolver serviços de apoio à comunidade;

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

i) Colaborar no desenvolvimento da comunidade onde está inserida;j) Colaborar com instituições, organismos e entidades públicas ou privadas, ou com individu-

alidades que solicitem o seu apoio científico ou outro, desde que considerado de interesse para a ESSCVP — Lisboa;

k) Realizar e patrocinar eventos de divulgação e aperfeiçoamento técnico e científico na área da Saúde.

Artigo 3.º

Graus e diplomas

1 — A ESSCVP — Lisboa confere os graus académicos na área da Saúde, nos termos pre-vistos na lei.

2 — A ESSCVP — Lisboa pode ainda, nos termos da lei, conferir o título de especialista.3 — A ESSCVP — Lisboa pode realizar outros cursos não conferentes de grau académico,

cuja conclusão com aproveitamento conduza à atribuição de um diploma.

Artigo 4.º

Entidade instituidora

1 — A entidade instituidora da ESSCVP — Lisboa é a Cruz Vermelha Portuguesa.2 — À Cruz Vermelha Portuguesa como entidade instituidora compete:

a) Criar e garantir as condições para o normal funcionamento da ESSCVP — Lisboa, assegu-rando a sua gestão administrativa económica e financeira;

b) Submeter a registo os presentes estatutos e suas alterações, e promover a sua publicação no Diário da República;

c) Afetar à ESSCVP — Lisboa um património adequado e específico, em instalações, equipa-mentos, recursos humanos e financeiros, para o seu bom funcionamento;

d) Designar e destituir, nos termos dos presentes estatutos e demais legislação em vigor os titulares dos órgãos de direção da ESSCVP — Lisboa;

e) Aprovar os planos de atividades e os orçamentos elaborados pelo Conselho de Direção da ESSCVP — Lisboa;

f) Contratar docentes e investigadores, sob proposta do Conselho de Direção e ouvido o Con-selho Técnico -Científico da ESSCVP — Lisboa;

g) Contratar pessoal não docente, ouvido o Conselho de Direção da ESSCVP — Lisboa;h) Requerer a acreditação, o registo e a avaliação de ciclos de estudos, sempre que aplicável,

sob proposta do Conselho de Direção e depois de ouvido o Conselho Técnico -Científico;i) Exercer poder disciplinar sobre professores, pessoal não docente e estudantes, após parecer

prévio do Conselho de Direção da Escola;j) Manter, em condições de autenticidade e segurança, registos académicos de que constem,

designadamente, os estudantes candidatos à inscrição no estabelecimento de ensino, os estudan-tes nele admitidos, as inscrições realizadas, o resultado final obtido em cada unidade curricular, as equivalências e reconhecimento de habilitações atribuídos e os graus e diplomas conferidos e a respetiva classificação ou qualificação final;

k) Manter contrato de seguro válido ou dotar -se de substrato patrimonial para cobertura ade-quada da manutenção dos recursos materiais e financeiros indispensáveis ao funcionamento da ESSCVP — Lisboa;

l) Certificar as suas contas através de um revisor oficial de contas;m) Fixar o montante das propinas e demais encargos devidos pelos estudantes pela fre-

quência dos ciclos de estudos ministrados na ESSCVP — Lisboa, ouvido o Conselho de Direção da Escola;

n) Exercer as diversas competências que lhe estejam consignadas na legislação, no Re-gulamento Interno da Escola, nos Estatutos ou no Regulamento Geral de Funcionamento da

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

Cruz Vermelha Portuguesa, sem prejuízo da autonomia pedagógica, científica e cultural da ESSCVP — Lisboa.

Artigo 5.º

Duração e extinção

1 — A ESSCVP — Lisboa tem duração indeterminada.2 — A extinção da ESSCVP — Lisboa compete à entidade instituidora.

Artigo 6.º

Símbolo, insígnias e comemorações

1 — A ESSCVP — Lisboa tem o distintivo e insígnia da CVP conforme descrição feita nos Tratados de Genebra de 22 de agosto de 1864.

2 — A ESSCVP — Lisboa tem o símbolo heráldico da CVP.3 — A ESSCVP — Lisboa possui selo próprio aprovado pela entidade instituidora, sob proposta

do Conselho de Direção.4 — É adotado o dia 24 de novembro como dia da ESSCVP — Lisboa.

CAPÍTULO II

Projeto Educativo

SECÇÃO I

Formação humana e cívica

Artigo 7.º

Formação personalizada e integral

1 — A ESSCVP — Lisboa visa promover o pleno desenvolvimento da personalidade dos seus estudantes, isto é, a sua formação integral, organizando debates, conferências, jornadas, semi-nários e congressos sobre os mais variados temas quer de ordem social e cultural quer de ordem científica e tecnológica.

2 — A ESSCVP — Lisboa, dentro da dimensão individual, propõe -se formar cada um dos seus estudantes para a liberdade responsável, a maturidade em ordem a tomar decisões pessoais, a abertura ao futuro, a flexibilidade na mudança de atitudes e a adaptação a situações novas, a sensibilidade perante os problemas locais, regionais, nacionais e internacionais e a originalidade pessoal apoiada numa atitude crítica.

3 — A ESSCVP — Lisboa propõe -se difundir entre os seus estudantes os princípios funda-mentais da Cruz Vermelha, integrando -os na dinâmica e cultura do Movimento Internacional da Cruz Vermelha.

4 — A ESSCVP — Lisboa propõe -se fomentar e organizar a colaboração voluntária dos seus estudantes em ações da Cruz Vermelha Portuguesa na defesa da vida, da saúde e da dignidade humana.

Artigo 8.º

Realização profissional

A ESSCVP — Lisboa pretende formar profissionais de nível superior para, direta ou indireta-mente, promoverem a saúde e, consequentemente, a qualidade de vida das populações onde vão realizar a sua atividade profissional.

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

Artigo 9.º

Integração sociocultural

1 — A ESSCVP — Lisboa deve inserir -se efetivamente na realidade sociocultural da região, servindo e promovendo a comunidade envolvente.

2 — A ESSCVP — Lisboa está aberta a todos os que desejem a formação que nela se ministra, sem qualquer discriminação.

3 — São prioritários o respeito pela liberdade e o fomento da promoção de todos — estudantes, docentes e funcionários não docentes — devendo a Escola ser um espaço de relação e participa-ção, onde todos se sintam corresponsáveis.

SECÇÃO II

Desenvolvimento profissional

Artigo 10.º

Formação inicial

Com o projeto educativo pretende -se garantir uma sólida formação técnica de profissionais de Saúde conscientes da necessidade de pautarem a sua atuação pelos mais elevados princípios éticos e deontológicos da profissão, bem como dos princípios da CVP.

Artigo 11.º

Aprendizagem ao longo da vida

Através de formação pós -graduada, especializada, de curta ou média duração, pretende -se criar oportunidades de desenvolvimento profissional que contribuam não apenas para a valorização individual, mas também para a melhoria da prestação de cuidados de saúde e para a produção de conhecimento.

Artigo 12.º

Formação científico -tecnológica

Na área científica e tecnológica, a ESSCVP — Lisboa pretende:

a) Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;b) Formar diplomados nas diferentes áreas da saúde, aptos para a inserção profissional e para

a participação no desenvolvimento da sociedade portuguesa, e colaborar na sua formação contínua;c) Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da

ciência e da tecnologia;d) Promover a divulgação de conhecimentos científicos e técnicos e comunicar o saber através

do ensino, da publicação de estudos e documentos científicos;e) Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional, integrando os conhecimentos

adquiridos numa estrutura mental própria de cada geração.

Artigo 13.º

Formação cultural e voluntariado

Na área da formação cultural e voluntariado, a ESSCVP — Lisboa propõe -se:

a) Estimular a criação cultural;b) Incentivar a criação e a difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do

homem e do meio em que vive;

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

c) Promover a divulgação de conhecimentos culturais através do ensino e da edição de do-cumentos;

d) Estimular o conhecimento dos problemas do mundo de hoje, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade;

e) Incrementar a formação cultural dos cidadãos pela promoção de formas adequadas de extensão cultural;

f) Promover o voluntariado na CVP.

CAPÍTULO III

Estrutura Orgânica da ESSCVP — Lisboa

SECÇÃO I

Princípios gerais

Artigo 14.º

Autonomia

1 — A ESSCVP — Lisboa goza de autonomia cultural, científica e pedagógica, nos termos dos presentes Estatutos.

2 — A autonomia, prevista no número anterior, orienta -se pelos princípios básicos do sistema nacional de ensino, constantes da lei e compreende, designadamente, os seguintes aspetos:

a) Livre escolha do projeto de formação profissional e do projeto científico, cultural e pedagógico;b) Liberdade de orientação científica e pedagógica.

Artigo 15.º

Património e orçamento

1 — O património afeto à Escola é propriedade da entidade instituidora e é constituído por todos os bens e valores que lhe venham a ser disponibilizados por aquela entidade, para a prossecução dos seus fins legais e estatutários.

2 — A gestão administrativa, económica e financeira da Escola baseia -se num plano de ativi-dades e orçamento anual, aprovado pela entidade instituidora após audição do Conselho Técnico--Científico.

Artigo 16.º

Cooperação

1 — A ESSCVP — Lisboa, no âmbito da sua autonomia, mantém relações de cooperação com as demais instituições de ensino superior e instituições científicas e culturais do país, bem como com outras instituições e entidades nacionais ou estrangeiras, nomeadamente através de protocolos, convénios ou consórcios.

2 — A ESSCVP — Lisboa deve privilegiar a cooperação com outros estabelecimentos de ensino superior da Cruz Vermelha Portuguesa, bem como com as diversas entidades prestadoras de cuidados de saúde pertencentes à instituição.

3 — A ESSCVP — Lisboa pode articular -se com instituições de saúde, públicas e não públi-cas, que venham a ser consideradas necessárias para efeitos de ensino e investigação, através de protocolos de colaboração.

4 — De igual modo, deve promover o intercâmbio internacional nos domínios do ensino su-perior, da investigação científica, da ciência e da cultura, em especial com as escolas dos países de língua oficial portuguesa.

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

Artigo 17.º

Organização Interna

Os presentes estatutos garantem os seguintes princípios de organização interna:

a) Independência entre órgãos de natureza científica ou pedagógica e órgãos de gestão;b) Participação de docentes nos órgãos da Escola;c) Participação dos estudantes no Conselho Pedagógico da Escola.

Artigo 18.º

Funcionamento e responsabilidade civil

1 — A ESSCVP — Lisboa não constitui, nos termos da lei, pessoa coletiva com capacidade para adquirir, contratar e estar em juízo.

2 — Só a entidade instituidora tem ativo e passivo próprios e constitui, nos termos da lei, a única entidade com personalidade jurídica.

Artigo 19.º

Relação da ESSCVP — Lisboa com a entidade instituidora

1 — A ESSCVP — Lisboa, sem prejuízo da sua autonomia, deve funcionar em estreita cola-boração com a entidade instituidora competindo -lhe, através do Conselho de Direção:

a) Manter a entidade instituidora ao corrente da vida da Escola e propor -lhe o que entender como necessário para a resolução dos seus problemas;

b) Elaborar o plano anual de atividades e o respetivo orçamento, propondo -o à entidade ins-tituidora para necessária aprovação;

c) Elaborar o relatório anual de atividades da Escola, ouvindo os órgãos próprios da Escola;d) Responder pelas obrigações que para si decorrem do Regime Jurídico das Instituições de

Ensino Superior;e) Garantir o exercício efetivo da autonomia de gestão científica, cultural e pedagógica da

Escola, através dos órgãos próprios;f) Garantir a independência efetiva entre os órgãos de natureza científica ou pedagógica e os

órgãos de natureza administrativa ou financeira;g) Apresentar à entidade instituidora todas as propostas e iniciativas destinadas a melhorar

a formação dos estudantes e as relações laborais dos docentes e do pessoal não docente da Escola;

h) Exercer todas as competências que lhe sejam delegadas pela entidade instituidora.

2 — Não podem ser titulares dos órgãos da ESSCVP — Lisboa os titulares de órgãos de fiscalização da entidade instituidora.

SECÇÃO II

Orgânica da ESSCVP — Lisboa

Artigo 20.º

Áreas de Ensino

A ESSCVP — Lisboa está organizada por Áreas de Ensino, com vista à realização contínua de atividades de ensino, de investigação e de prestação de serviços à comunidade.

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Artigo 21.º

Objetivos das Áreas de Ensino

1 — A organização por Áreas de Ensino tem como objetivos específicos:

a) Garantir uma adequada gestão e coordenação científico -pedagógica das unidades curri-culares dos diversos cursos;

b) Otimizar a gestão da ESSCVP — Lisboa;c) Promover a formação e atualização pedagógica e científica dos respetivos docentes;d) Fomentar, desenvolver e coordenar a investigação e desenvolvimento tecnológico nas

diferentes Áreas de Ensino;e) Propor e desenvolver atividades de formação externa e de apoio à comunidade.

2 — A criação, alteração ou extinção de Áreas de Ensino compete ao Conselho de Direção, ouvido o Conselho Técnico -Científico.

3 — Na realização das suas atividades, cada Área de Ensino age de acordo com as determi-nações dos órgãos competentes da Escola.

Artigo 22.º

Órgãos da Escola

1 — A ESSCVP — Lisboa dispõe dos seguintes órgãos:

a) Conselho de Direção;b) Conselho Técnico -Científico;c) Conselho Pedagógico;d) Conselho para Avaliação da Qualidade.

2 — A ESSCVP — Lisboa dispõe, ainda, do Provedor do Estudante.

SECÇÃO III

Conselho de Direção

Artigo 23.º

Natureza

O Conselho de Direção é o órgão responsável por assegurar a boa gestão e funcionamento da Escola.

Artigo 24.º

Composição

1 — O Conselho de Direção é constituído por um mínimo de três e um máximo de cinco membros.

2 — O Conselho de Direção da ESSCVP — Lisboa tem um presidente, até dois vice -presidentes e entre um a três vogais.

Artigo 25.º

Nomeação, destituição e mandato

1 — O Conselho de Direção da ESSCVP — Lisboa e o seu presidente são livremente nomeados ou destituídos pela entidade instituidora.

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2 — Os Vice -Presidentes do Conselho de Direção da ESSCVP — Lisboa e os vogais, caso existam, são nomeados pela entidade instituidora, sob proposta do Presidente do Conselho de Direção da ESSCVP — Lisboa.

3 — O mandato dos membros do Conselho de Direção da ESSCVP — Lisboa é de quatro anos, sem prejuízo da sua cessação antecipada, a qual, salvo por motivos de natureza disciplinar, produz efeitos a partir do final do ano letivo, podendo ser sucessivamente prorrogado por iguais períodos.

4 — O cargo de Presidente do Conselho de Direção é exercido em regime de dedicação exclusiva.

Artigo 26.º

Competências

1 — São competências do Conselho de Direção:

a) Tomar as decisões necessárias à gestão da Escola e assegurar o seu bom funcionamento dentro dos limites da legislação em vigor, Estatutos e demais regulamentação interna que lhe seja aplicável;

b) Elaborar, ouvidos os Conselhos Técnico -Científico e Pedagógico, o plano de atividades da Escola a propor à entidade instituidora;

c) Elaborar o projeto de orçamento anual a propor à entidade instituidora;d) Superintender na elaboração do Relatório Anual de Contas, sem prejuízo das competências

da entidade instituidora;e) Elaborar o Relatório Anual de Atividades a apresentar à entidade instituidora;f) Homologar a proposta de serviço docente aprovada pelo Conselho Técnico -Científico;g) Superintender e coordenar as atividades e serviços da Escola, sem prejuízo das compe-

tências da entidade instituidora, orientando as suas atividades pedagógicas ou de investigação e assegurando a coordenação e ação dos cursos;

h) Fixar o calendário escolar, ouvidos o Conselho Pedagógico e o Conselho Técnico -Científico;i) Assegurar a coordenação entre as atividades administrativas e a ação científico -pedagógica

da Escola;j) Criar, alterar ou extinguir Áreas de Ensino, ouvidos o Conselho Técnico -Científico e o Con-

selho Pedagógico;k) Aprovar a organização e funcionamento das Áreas de Ensino por proposta, ou com o parecer

favorável, do Conselho Técnico -Científico e do Conselho Pedagógico;l) Zelar pela observância das normas legais e regulamentos aplicáveis;m) Zelar pela boa conservação das instalações e equipamentos da Escola, propondo à entidade

instituidora o que considere conveniente para a boa administração do património que lhe está afeto;n) Zelar pela boa execução do orçamento da Escola;o) Manter ligação com a Associação dos Estudantes e com todas as representações dos es-

tudantes, assegurando -lhes o apoio que considere conveniente;p) Dar execução, no exercício da sua competência própria, aos atos dos restantes órgãos da

Escola;q) Assegurar a realização dos atos eleitorais previstos nestes Estatutos e no Regulamento

Interno da Escola;r) Elaborar, em colaboração com os restantes órgãos, o Regulamento Interno da Escola;s) Homologar os atos eleitorais referentes aos membros dos Conselhos Técnico -Científico e

Pedagógico;t) Designar e destituir livremente os Diretores de Área de Ensino;u) Designar e destituir os Coordenadores de Curso, ouvidos o Diretor de Área respetivo e o

Conselho Técnico -Científico;v) Elaborar propostas de apoio a conceder a estudantes, no quadro da ação social escolar

e das atividades circum -escolares, dentro das orientações e limites estabelecidos pela entidade instituidora;

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w) Aprovar os horários de trabalho e planos de férias do pessoal, dentro das orientações e limites estabelecidos pela entidade instituidora;

x) Propor a contratação, nomeação, promoção ou demissão de pessoal, de acordo com o que estiver previsto na legislação em vigor, bem como a sua distribuição pelos serviços, ouvidos os órgãos competentes;

y) Promover atividades que criem e reforcem relações de informação e cooperação com os antigos estudantes da ESSCVP — Lisboa;

z) Comunicar à Direção Geral do Ensino Superior a acumulação de funções docentes, tal como determina a alínea b) do n.º 3) do artigo 51.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior;

aa) Elaborar e aprovar o seu regimento.

2 — Compete especialmente ao Presidente do Conselho de Direção:

a) Convocar e presidir aos trabalhos do Conselho de Direção, delegando essa presidência, sempre que o entender, noutro membro do mesmo Conselho;

b) Representar externamente a Escola, por si só, ou em conjunto com outros membros do Conselho de Direção;

c) Corresponder -se com entidades públicas e ou não públicas no âmbito da sua compe-tência;

d) Submeter à aprovação da entidade instituidora as questões que carecem da sua inter-venção;

e) Assegurar a ligação permanente entre a ESSCVP — Lisboa e a CVP, transmitindo aos conselhos instituídos as normas e ou instruções emanadas da entidade instituidora;

f) Assegurar a ligação com os presidentes do Conselho Técnico -Científico e o do Conselho Pedagógico;

g) Assumir as competências que lhe forem delegadas pela entidade instituidora;h) Assumir as competências que lhe forem delegadas pelo Conselho de Direção;i) Tomar, nos termos legais e estatutários, as iniciativas conducentes ao desenvolvimento da

Escola e à prossecução dos seus objetivos.

3 — Compete especialmente ao vice -presidente, ou vice -presidentes, desempenhar as funções que, expressamente, o presidente lhes determine ou neles delegue ou subdelegue, e substituí -lo nas suas ausências e impedimentos seguindo a ordem por ele estabelecida.

4 — O presidente do Conselho de Direção pode delegar ou subdelegar competências nos restantes membros do Conselho de Direção.

Artigo 27.º

Funcionamento

1 — O Conselho de Direção reúne ordinariamente com frequência, no mínimo, bimestral, e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente, pela maioria dos seus membros, ou pelo Presidente da entidade instituidora.

2 — Podem participar nas reuniões, embora sem direito a voto, outras pessoas que o Presi-dente do Conselho de Direção ou o Conselho de Direção entendam convocar.

3 — O Conselho de Direção só pode reunir validamente quando estejam presentes a maioria dos seus membros com direito a voto.

4 — As deliberações do Conselho de Direção são tomadas por maioria dos votos dos membros presentes, tendo o seu Presidente voto de qualidade.

5 — As convocatórias para reuniões extraordinárias devem ser sempre acompanhadas da respetiva ordem de trabalhos e entregues aos membros convocados com a antecedência mínima de 48 horas.

6 — O funcionamento do Conselho de Direção obedece ao disposto nos estatutos e no seu regimento.

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

SECÇÃO IV

Conselho Técnico -Científico

Artigo 28.º

Natureza

O Conselho Técnico -Científico é o órgão responsável pela definição da política científica e cultural da Escola.

Artigo 29.º

Composição

1 — O Conselho Técnico -Científico da ESSCVP — Lisboa é constituído por um máximo de 25 membros.

2 — Integram o Conselho Técnico -Científico:

a) Por cada Área de Ensino, dois docentes eleitos nos termos do n.º 2 do artigo 30.º;b) Representantes das unidades de investigação da ESSCVP — Lisboa reconhecidas e ava-

liadas positivamente nos termos da lei, quando existam, escolhidos de acordo com o Regulamento Interno da Escola e em número não inferior a 20 % nem superior a 40 % do total do conselho, po-dendo ser inferior a 20 % quando o número de unidades de investigação for inferior a esse valor;

c) Os membros convidados pelo Presidente do Conselho Técnico -Científico, de entre pro-fessores, investigadores ou personalidades de reconhecida competência no âmbito da missão da Escola, os quais não dispõem de direito a voto.

Artigo 30.º

Mandato e nomeação

1 — A duração do mandato dos membros do Conselho Técnico -Científico é de três anos, cessando apenas com a tomada de posse dos novos membros eleitos.

2 — Os docentes das respetivas Áreas de Ensino são eleitos sectorialmente pelo conjunto dos:

a) Professores de carreira;b) Equiparados a professor em regime de tempo integral com contrato com a escola há mais

de 10 anos nessa categoria;c) Docentes com o grau de doutor, em regime de tempo integral, com contrato de duração não

inferior a um ano, qualquer que seja a natureza do seu vínculo à instituição;d) Docentes com o título de especialista não abrangidos pelas alíneas anteriores, em regime

de tempo integral com contrato com a instituição há mais de dois anos.

Artigo 31.º

Presidente e vice -presidente

1 — O Presidente do Conselho Técnico -Científico é eleito por voto secreto, de entre o conjunto dos professores que integram este órgão e têm direito a voto.

2 — O ato eleitoral previsto no número anterior é promovido pelo professor que, integrando o Conselho Técnico -Científico e tendo direito a voto, tem a categoria mais elevada e, no caso de haver mais do que um nessa categoria, possui vínculo com a instituição há mais tempo.

3 — Do ato eleitoral é lavrada uma ata, da responsabilidade do professor que o promove, onde fique registado:

i) O número de votantes;ii) O resultado da eleição;iii) O nome do professor eleito para presidir ao Conselho Técnico -Científico.

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

4 — O Vice -Presidente do Conselho Técnico -Científico é nomeado pelo seu Presidente.5 — Ao Vice -Presidente do Conselho Técnico -Científico compete exercer as funções que lhe

forem delegadas pelo Presidente e substituí -lo nas suas faltas ou nos seus impedimentos.

Artigo 32.º

Competências

1 — Compete ao Conselho Técnico -Científico, designadamente:

a) Elaborar o seu regimento;b) Apreciar o plano de atividades científicas e de extensão cultural da Escola, propondo, se

necessário, a celebração de convénios e protocolos de colaboração com outras entidades e demais iniciativas de natureza científica, de cariz nacional e internacional;

c) Pronunciar -se sobre a criação, transformação, integração ou extinção de Áreas de Ensino da Escola;

d) Dar parecer sobre a nomeação dos Coordenadores de Curso;e) Deliberar sobre a distribuição do serviço docente, sujeitando -a a homologação do Conselho

de Direção da Escola;f) Pronunciar -se sobre a criação de ciclos de estudos e aprovar os planos de estudos dos

ciclos de estudos ministrados;g) Dar parecer sobre o número de vagas de ingresso anual e sua distribuição;h) Propor ou pronunciar -se sobre a concessão de títulos ou distinções honoríficas;i) Propor ou pronunciar -se sobre a instituição de prémios escolares;j) Propor a composição dos júris de provas e de concursos académicos;k) Deliberar sobre creditações nos casos previstos na lei;l) Elaborar propostas e/ou dar parecer sobre a aquisição de material técnico -científico;m) Elaborar e aprovar o Regulamento de Avaliação Docente, sujeitando -o a homologação do

Conselho de Direção da Escola;n) Praticar os outros atos previstos na lei relativos à carreira docente e de investigação e ao

recrutamento de pessoal docente e de investigação;o) Propor ou pronunciar -se sobre a realização de acordos e de parcerias internacionais;p) Desempenhar as demais funções que lhe sejam atribuídas pela lei ou pelos estatutos.

2 — Os membros do Conselho Técnico -Científico não podem pronunciar -se sobre assuntos referentes:

a) A atos relacionados com a carreira de docentes com categoria superior à sua;b) A concursos ou provas em relação aos quais reúnam as condições para serem opositores.

Artigo 33.º

Funcionamento

O Conselho Técnico -Científico funciona de acordo com as seguintes normas:

a) Reúne ordinariamente com frequência, no mínimo, bimestral, e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente, pelo Conselho de Direção ou por um terço dos seus membros;

b) As reuniões extraordinárias devem ser convocadas com o mínimo de três dias úteis de antecedência e as convocatórias devem ser acompanhadas da respetiva ordem de trabalhos;

c) Das reuniões é lavrada ata que, depois de lida e aprovada, é assinada pelo seu Presidente;d) As reuniões do Conselho Técnico -Científico só são válidas quando estejam presentes, pelo

menos, dois terços dos seus membros;e) As deliberações do Conselho Técnico -Científico são tomadas pela maioria dos votos dos

membros presentes, tendo o seu Presidente voto de qualidade, salvo nos casos para os quais, nos termos do Regulamento do Conselho Técnico -Científico, seja exigida maioria qualificada.

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

SECÇÃO V

Conselho Pedagógico

Artigo 34.º

Natureza

O Conselho Pedagógico é o órgão responsável por garantir do ponto de vista pedagógico o bom funcionamento dos cursos ministrados na Escola.

Artigo 35.º

Composição

1 — O Conselho Pedagógico é constituído por igual número de representantes do corpo do-cente e do corpo discente da ESSCVP — Lisboa, sendo eleitos pelos pares respetivos.

2 — Integram o Conselho Pedagógico:

a) Dois docentes por cada Área de Ensino ou por cada curso quando exista mais de um por cada Área de Ensino;

b) Dois estudantes por cada Área de Ensino ou por cada curso quando exista mais de um por cada Área de Ensino;

c) O responsável pela área pedagógica da Associação de Estudantes.

3 — A Área de Ensino ou o curso a que pertencer o representante da Associação de Estudantes elegerá apenas um outro seu representante.

4 — Ao Presidente compete conduzir o funcionamento do Conselho, orientar as reuniões e representar o Conselho, funções em que poderá ser substituído, em caso de impedimento, pelo Vice -Presidente.

5 — Ao Vice -Presidente do Conselho Pedagógico compete exercer as funções que lhe forem delegadas pelo Presidente.

Artigo 36.º

Nomeação, destituição e mandato

1 — A duração do mandato dos membros docentes do Conselho Pedagógico é de três anos, cessando com a tomada de posse dos novos membros eleitos.

2 — A duração do mandato dos membros discentes do Conselho Pedagógico é de um ano, cessando com a tomada de posse dos novos membros eleitos.

3 — O Presidente do Conselho Pedagógico é eleito de entre os professores com a categoria de Adjunto ou Coordenador, que o integram.

4 — O Vice -Presidente do Conselho Pedagógico é nomeado pelo Presidente.5 — Os docentes das respetivas Áreas de Ensino ou cursos são eleitos pela maioria dos seus

pares nessas Áreas ou Cursos.6 — Os discentes das respetivas Áreas de Ensino ou cursos são eleitos pela maioria dos seus

pares nessas Áreas ou cursos.Artigo 37.º

Competências

1 — São competências genéricas do Conselho Pedagógico estudar e apreciar as orientações, métodos, atos e resultados das atividades de ensino e aprendizagem, com vista a garantir o bom funcionamento dos cursos ministrados na Escola.

2 — São competências específicas do Conselho Pedagógico:

a) Pronunciar -se sobre as orientações pedagógicas e os métodos de ensino e de avaliação, remetendo -os, quando necessário, ao Conselho Técnico -Científico;

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

b) Promover a realização de inquéritos regulares ao desempenho pedagógico Escola e a sua análise e divulgação;

c) Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico dos docentes, por estes e pelos estudantes, e a sua análise e divulgação, em articulação com o Conselho para Avaliação da Qualidade;

d) Apreciar as queixas relativas a falhas pedagógicas e propor as diligências necessárias;e) Propor e aprovar o Regulamento de Avaliação do Aproveitamento dos Estudantes, que é

homologado pelo Conselho de Direção;f) Pronunciar -se sobre o regime de prescrições;g) Pronunciar -se sobre a criação de ciclos de estudos e sobre os planos dos ciclos de estudos

ministrados;h) Pronunciar -se sobre a instituição de prémios escolares;i) Pronunciar -se sobre o calendário letivo, planeamento e mapas de exames da Escola;j) Propor a realização de cursos, conferências, seminários e outras atividades de interesse

didático ou científico, tendo em conta, sempre que possível, a colaboração dos outros órgãos, bem como da Associação de Estudantes;

k) Propor e aprovar o Regulamento Pedagógico, que é homologado pelo Conselho de Direção;l) Elaborar e aprovar o seu Regimento;m) Exercer as demais competências que lhe sejam conferidas pela lei ou pelos estatutos.

Artigo 38.º

Funcionamento

O Conselho Pedagógico funciona de acordo com as seguintes normas:

a) Reúne ordinariamente com frequência, no mínimo, bimestral, e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente, pelo Conselho de Direção ou por um terço dos seus membros;

b) As reuniões extraordinárias são convocadas com o mínimo de três dias úteis de antecedência e as convocatórias acompanhadas de respetiva ordem de trabalhos;

c) Das reuniões é lavrada ata, que, depois de lida e aprovada, é assinada pelo seu Presidente;d) As reuniões do Conselho Pedagógico só são válidas quando estejam presentes, pelo menos,

dois terços dos seus membros;e) As deliberações do Conselho Técnico -Científico são tomadas pela maioria dos votos dos

membros presentes, tendo o seu Presidente voto de qualidade, salvo nos casos para os quais, nos termos do Regulamento do Conselho Pedagógico, seja exigida maioria qualificada.

SECÇÃO VI

Provedor do Estudante

Artigo 39.º

Natureza

1 — O Provedor é um órgão singular, que exerce a função de provedoria com independência, equidistância, imparcialidade e com juízos de equidade.

2 — O mandato do Provedor do Estudante tem a duração de dois anos, podendo ser recon-duzido no cargo.

Artigo 40.º

Requisitos gerais

Na escolha do cargo de Provedor deve atender -se ao mérito e idoneidade da personalidade a convidar, bem como à experiência académica.

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

Artigo 41.º

Escolha e nomeação

1 — Atentos os requisitos gerais, os estudantes com representação no Conselho Pedagógico propõem ao Conselho de Direção, de entre os ex -alunos da ESSCVP — Lisboa que integraram este órgão e nele tiveram atividade reconhecida, sistemática e relevante, o nome do Provedor do Estudante.

2 — O Conselho de Direção homologa esta proposta, exceto se tiver havido conflito grave com a Escola ou outra questão objetivamente relevante que possa manifestamente pôr em causa a independência e imparcialidade exigíveis para o cargo, caso em que a proposta é vetada.

3 — A não homologação prevista no número anterior carece de fundamentação detalhada por parte do Conselho de Direção, a qual, juntamente com a proposta do Provedor, é enviada para a entidade instituidora, que terá de se pronunciar.

4 — Nos casos em que, após não homologação da proposta de Provedor, a entidade institui-dora tiver de se pronunciar:

a) Se a pronúncia for favorável à proposta de nome para Provedor do Estudante, este é au-tomaticamente nomeado para o cargo;

b) Se a pronúncia for desfavorável à proposta de nome para Provedor do Estudante, terá de se repetir o processo de escolha, sem que possa ser indicada a mesma pessoa anteriormente objeto de veto para o cargo.

Artigo 42.º

Competências

São competências do Provedor do Estudante:

a) Receber e apreciar queixas e reclamações dos estudantes e dar conhecimento das mesmas aos órgãos competentes da ESSCVP — Lisboa, sempre que o entender necessário;

b) Fazer recomendações ao Conselho de Direção no sentido de acautelar os legítimos inte-resses dos estudantes, nomeadamente os que se prendem com os seus direitos estatutários;

c) Ouvir, sempre que o achar conveniente, as sugestões da Associação de Estudantes.

SECÇÃO VII

Conselho para Avaliação da Qualidade

Artigo 43.º

Composição

1 — O conselho é constituído por três docentes, um colaborador não docente, dois discentes e um perito externo em avaliação da qualidade, todos nomeados pelo Presidente do Conselho de Dire-ção, ouvidos o Conselho Técnico -Científico, o Conselho Pedagógico e a Associação de Estudantes.

2 — O presidente deste órgão é livremente designado e destituído pelo Conselho de Direção, de entre os docentes que o compõem.

3 — O mandato do conselho é de três anos, contados a partir da tomada de posse do seu Presidente.

4 — O conselho pode contar com o apoio de outros peritos em avaliação e ou qualidade e dispõe de apoio técnico e de secretariado necessários à concretização das suas atividades.

Artigo 44.º

Funcionamento

1 — O Conselho para Avaliação da Qualidade tem reuniões ordinárias trimestrais, podendo reunir extraordinariamente por convocatória do seu presidente.

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

2 — A convocatória, com a respetiva ordem de trabalhos, é efetuada até cinco dias antes da data da reunião.

3 — Das reuniões são lavradas atas, as quais são assinadas pelos elementos que nelas participaram.

Artigo 45.º

Competências

1 — É competência genérica do Conselho para Avaliação da Qualidade promover a avaliação da qualidade na ESSCVP — Lisboa.

2 — São competências específicas do Conselho para Avaliação da Qualidade:

a) Promover iniciativas para a adoção de uma cultura de qualidade, em torno do projeto edu-cativo e da missão da ESSCVP — Lisboa;

b) Assegurar a política da qualidade e respetiva monitorização em todas as áreas de ensino, estruturas e serviços da ESSCVP — Lisboa;

c) Propor a normalização de procedimentos, sempre que se justifique;d) Assegurar os processos necessários para que o sistema interno de garantia da qualidade

seja concebido e desenvolvido em articulação com os restantes órgãos, estruturas e serviços;e) Definir a metodologia de controlo de documentos que dá suporte ao sistema interno de

garantia da qualidade;f) Desenvolver planos de auditorias internas e analisar os seus resultados, propondo ações

de melhoria continua;g) Propor a criação e/ou a revisão de processos de prestação de serviços, processos de ges-

tão e suporte, metodologias, procedimentos operativos e modelos, submetendo -os a verificação e aprovação;

h) Dinamizar a revisão e atualização do manual da qualidade;i) Colaborar com o Conselho Pedagógico na realização dos inquéritos de satisfação pedagógica

aos estudantes, sua análise e divulgação;j) Gerir, recolher e analisar a informação sobre a garantia da qualidade;k) Assegurar a atualização permanente dos indicadores e informações sobre o sistema interno

de garantia da qualidade;l) Elaborar o relatório do sistema interno de garantia da qualidade e propor ações de melhoria;

3 — O conselho elabora e aprova o seu regimento.

SECÇÃO VIII

Diretor de Área de Ensino

Artigo 46.º

Nomeação, destituição e mandato

1 — O Diretor de cada Área de Ensino é livremente nomeado e destituído pelo Conselho de Direção da Escola, de entre os professores que lecionam disciplinas afins a essa área, com o grau de doutor ou o título de especialista.

2 — O mandato do Diretor de Área de Ensino tem a duração de três anos, podendo ser su-cessivamente prorrogado por iguais períodos.

Artigo 47.º

Competências

1 — São competências genéricas do Diretor de Área de Ensino assegurar a direção pedagó-gica e científica da respetiva área e o seu bom funcionamento, observadas as disposições legais

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

em vigor, o disposto nos presentes estatutos, os regulamentos internos da Escola, os pareceres do Conselho Pedagógico, as deliberações do Conselho Técnico -Científico e os despachos do Conselho de Direção ou do seu Presidente.

2 — São competências específicas do Diretor da Área de Ensino:

a) Elaborar as propostas de distribuição do serviço docente da respetiva Área, para aprovação no Conselho Técnico -Científico;

b) Propor ao Conselho de Direção, sob parecer favorável do Conselho Técnico -Científico, a nomeação dos Coordenadores dos Cursos da área respetiva;

c) Dar parecer favorável à proposta dos Coordenadores de Curso para a nomeação dos Orientadores de Ano;

d) Elaborar propostas de reforma dos cursos da área respetiva e dos respetivos planos de estudos, ouvido o Coordenador de Curso, para serem apresentadas ao Conselho Técnico -Científico;

e) Dar execução às deliberações do Conselho de Direção e do Conselho Técnico -Científico;f) Manter o Conselho de Direção informado sobre a atividade dos cursos da área respetiva;g) Representar a Área de Ensino junto de todos os Órgãos da Escola.

3 — O Diretor de Área de Ensino poderá acumular as funções de Coordenador de Curso, quando a Área de Ensino tiver apenas um curso de Licenciatura.

SECÇÃO IX

Coordenador de Curso e Orientador de Ano

Artigo 48.º

Nomeação, destituição e mandato

1 — O Coordenador de Curso é nomeado e destituído pelo Conselho de Direção, sob proposta do Diretor da Área de Ensino e com o parecer favorável do Conselho Técnico -Científico.

2 — O mandato do Coordenador de Curso é de três anos, podendo ser sucessivamente pror-rogado por iguais períodos.

3 — O Orientador de Ano é nomeado e destituído pelo Conselho de Direção, sob proposta do Coordenador de Curso e parecer favorável do Diretor de Área de Ensino.

4 — O mandato do Orientador de Ano é de um ano, podendo ser sucessivamente prorrogado por igual período.

Artigo 49.º

Competências do Coordenador de Curso

1 — Compete ao Coordenador de Curso:

a) Elaborar proposta para a nomeação dos Orientadores de Ano e apresentá -la à Direção de Área;

b) Supervisionar e coordenar o trabalho dos Orientadores de Ano;c) Propor os responsáveis de unidade e subunidade curricular;d) Garantir as questões logísticas e de material para o decurso do ano letivo;e) Colaborar na realização da distribuição do serviço docente da respetiva área;f) Colaborar na estruturação do processo de ensino/aprendizagem, tendo em conta o perfil de

competências definido para cada curso;g) Promover a operacionalização do processo de ensino/aprendizagem;h) Avaliar de forma continuada o processo Ensino/Aprendizagem implementado no curso;i) Acompanhar a implementação do planeamento inicial, de forma a identificar situações não

previstas;

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

j) Garantir o bom funcionamento dos estágios, supervisionando a disponibilidade dos locais e dos respetivos orientadores;

k) Colaborar com a Direção da Área de Ensino nas atividades de representação junto de ins-tituições congéneres e associações científicas e profissionais;

l) Atender professores internos e externos;m) Participar na implementação de projetos a nível da comunidade.

2 — Compete ao Orientador de Ano assegurar o funcionamento académico do ano do curso para o qual foi designado.

SECÇÃO X

Serviços da Escola

Artigo 50.º

Serviços

1 — Os serviços da Escola são os que constam no organograma da Escola, com as depen-dências hierárquicas e funcionais aí indicadas.

2 — De entre os serviços da Escola a que se refere o número anterior, existem obrigatoria-mente os seguintes:

a) Centro de Documentação;b) Secretariado Pedagógico;c) Serviços Administrativos;d) Serviços de Tesouraria.

3 — A criação, subdivisão, concentração ou extinção, bem como a definição de competên-cias e estrutura dos serviços necessários ao desempenho das atividades da ESSCVP — Lisboa é aprovada pela entidade instituidora, por proposta do Conselho de Direção.

4 — Os responsáveis por cada Serviço respondem pela sua eficiência e disciplina perante o Conselho de Direção da ESSCVP — Lisboa.

CAPÍTULO IV

Corpo Docente

SECÇÃO I

Habilitações e funções

Artigo 51.º

Habilitações

O pessoal docente da ESSCVP — Lisboa deve possuir habilitações próprias e os graus aca-démicos legalmente exigidos para o exercício das respetivas funções.

Artigo 52.º

Funções e deveres dos docentes

1 — São funções genéricas dos docentes:

a) Promover o desenvolvimento integrado da personalidade, dos conhecimentos e das capa-cidades atuais e potenciais dos estudantes, tendo em conta o exercício futuro da profissão;

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

b) Promover a formação dos estudantes nas aulas teóricas, teórico -práticas e práticas, na Escola, noutros estabelecimentos e serviços de saúde públicos ou privados, ou noutras instituições de carácter social e comunitário, nos termos da lei.

2 — São deveres dos que exercem atividade docente na ESSCVP — Lisboa:

a) Prestar o serviço docente que lhes for atribuído;b) Acompanhar os estudantes nos respetivos campos de estágio e em todas as atividades

conducentes à aprendizagem e avaliação dos seus conhecimentos e aptidão;c) Proceder à avaliação dos conhecimentos dos estudantes, de acordo com os regulamentos

vigentes na Escola;d) Realizar o serviço de exames;e) Prestar apoio pedagógico e atendimento aos estudantes;f) Desenvolver, individualmente ou em grupo, investigação científica;g) Promover a atualização e o aperfeiçoamento dos programas das disciplinas cuja regência

lhes está confiada;h) Elaborar materiais pedagógicos e os elementos de estudo indispensáveis à docência;i) Participar nas reuniões de trabalho para que sejam convocados e integrar os órgãos para

que sejam nomeados ou eleitos, sem prejuízo da atividade docente;j) Participar nas tarefas de extensão académica;k) Colaborar na organização dos processos individuais dos estudantes, fazendo deles constar

todos os elementos referentes ao respetivo aproveitamento escolar;l) Fornecer os elementos referentes às suas aptidões e valorização pessoal e profissional,

necessários para a elaboração e organização do respetivo processo individual de docente;m) Cumprir as orientações emanadas dos diferentes órgãos da Escola e da Direção de Área

de Ensino respetiva, em conformidade com os presentes estatutos.

3 — Os docentes ficarão integrados na Área de Ensino em que possuam maior carga horária, sem prejuízo de colaborarem com as outras Áreas, nos termos aprovados pelos órgãos compe-tentes da Escola.

Artigo 53.º

Direitos dos docentes

São direitos dos docentes:

a) Exercer a docência com plena liberdade de orientação e opinião científica, no contexto da missão da ESSCVP — Lisboa e dos programas aprovados;

b) Dispor de condições para o exercício eficaz da atividade docente, incluindo o acesso a ações de formação e de valorização profissional;

c) Receber as remunerações que forem contratadas, nos prazos estabelecidos;d) Usufruir dos direitos e regalias conferidos por lei, pelo contrato celebrado e pelos regula-

mentos em vigor na ESSCVP — Lisboa;e) Receber apoio técnico, material e documental;f) Participar nos órgãos da ESSCVP — Lisboa, nos termos previstos nestes Estatutos.

SECÇÃO II

Regimes

Artigo 54.º

Regime de contratação

1 — O regime de contratação do pessoal docente da ESSCVP — Lisboa deve obedecer ao esta-belecido no âmbito da legislação em vigor, bem como nos regulamentos internos da CVP e da Escola.

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

2 — A contratação de pessoal docente é da responsabilidade da entidade instituidora, sob proposta do Conselho de Direção, ouvido o Conselho Técnico -Científico.

3 — Poderão ser admitidas para o exercício de funções docentes individualidades de reconhe-cido mérito científico, técnico, pedagógico ou profissional, comprovado pelo respetivo currículo, cuja colaboração, pontual ou permanente, se revista de necessidade ou interesse inegável para a Escola.

4 — Sempre que tal se considere necessário, poderão ser requisitadas prestações de serviço a outro pessoal técnico de ensino, habilitado com curso adequado, ao qual competirá, designadamente, a execução de trabalhos de campo, acompanhamento de estágios e técnicas laboratoriais.

Artigo 55.º

Regime da carreira docente

1 — Ao pessoal docente da ESSCVP — Lisboa é assegurada uma carreira paralela às dos docentes do ensino superior público, com as especificidades próprias do ensino superior particular e cooperativo.

2 — A avaliação de desempenho dos docentes é feita nos termos do Regulamento de Avaliação Docente, que inclui obrigatoriamente as componentes pedagógica, científica e organizacional, o qual é elaborado e aprovado pelo Conselho Técnico -Científico e homologado pelo Conselho de Direção.

3 — As regras de progressão na carreira constam no Regulamento Interno da Escola e inte-gram obrigatoriamente os resultados da avaliação doente.

CAPÍTULO V

Prestação do Ensino

SECÇÃO I

Estudantes

Artigo 56.º

Categorias de estudantes

1 — Na ESSCVP — Lisboa existem estudantes em regime de tempo integral, estudantes em regime de tempo parcial e estudantes com estatuto especial, de acordo com a legislação em vigor.

2 — A ESSCVP — Lisboa permite, ainda, nos termos da lei e do respetivo regulamento, a ins-crição em unidades curriculares que ministra, sendo estes estudantes designados por estudantes em Regime Livre.

Artigo 57.º

Regimes de acesso e ingresso

O acesso e ingresso nos cursos da ESSCVP — Lisboa é realizado anualmente, de acordo com a legislação em vigor.

Artigo 58.º

Regime de matrícula e inscrição

1 — No ato da matrícula, feita uma única vez no início da frequência do curso, os estudantes devem apresentar os documentos previstos na lei, cumprindo, se aplicável, os pré -requisitos esta-belecidos para esse mesmo curso.

2 — Está implícito no ato de matrícula o compromisso de o estudante respeitar e cumprir as normas estabelecidas pela Escola, bem como as normas das instituições onde, com a supervisão da ESSCVP — Lisboa, possa vir a efetuar atividades.

N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 435

Diário da República, 2.ª série PARTE I

3 — A inscrição em cada ano e em cada semestre é feita nas unidades curriculares que o estudante pretende frequentar, exceto nas situações em que, segundo os prazos fixados e o Re-gulamento Pedagógico, o regime de precedências ou de prescrições o impeçam.

4 — Os procedimentos e prazos inerentes ao processo de matrícula e inscrição constam em edi-tal próprio, aprovado anualmente pelo Conselho de Direção e divulgado pelos meios habituais, sendo igualmente aplicáveis as regras que no Regulamento Pedagógico se estabelecem neste âmbito.

Artigo 59.º

Regime de frequência

1 — A frequência e controlo de assiduidade é a que se estabelece no Regulamento Peda-gógico, sendo os mecanismos de controlo os que estiverem previstos nesse regulamento, em regulamento de unidade curricular ou noutros documentos criados para o efeito e aprovados pelos órgãos próprios da Escola.

2 — A ESSCVP — Lisboa dispõe de regulamento próprio para estudantes com estatuto espe-cial, de acordo com a legislação vigente.

Artigo 60.º

Regime de avaliação

1 — A avaliação é o processo pelo qual se aferem os níveis de desempenho dos estudantes, bem como os conhecimentos e competências adquiridas por estes em cada unidade curricular.

2 — A avaliação expressa -se quantitativamente num intervalo entre zero e vinte valores.3 — Entende -se por aprovação a uma unidade curricular a obtenção de uma classificação,

arredondada às unidades, igual ou superior a dez valores.4 — Em cada unidade curricular, a avaliação da aprendizagem do estudante é definida pelo

docente responsável pela mesma, podendo ser realizada de acordo com diferentes metodologias, conforme a natureza da unidade curricular.

5 — Exceto nos casos de unidades curriculares do tipo estágio, ensino clínico ou outras de natureza prática ou teórico -prática em que o Regulamento de Unidade Curricular preveja expres-samente um modelo diferente, os tipos de avaliação previstos são a avaliação contínua, o exame e o exame de recurso.

6 — A aprovação por avaliação contínua dispensa o estudante de exame na respetiva unidade curricular.

7 — No início de cada semestre, o docente responsável por cada unidade curricular definirá por escrito, no Regulamento de Unidade Curricular, os critérios de avaliação a utilizar, os quais só poderão ser alterados mediante parecer favorável do Conselho Pedagógico.

8 — Para além das regras previstas no presente artigo, o Regulamento Pedagógico dispõe sobre outros aspetos e procedimentos específicos que devem ser observados no âmbito da ava-liação, bem como sobre os prazos a cumprir nos casos em que a realização da avaliação obrigue a inscrição prévia por parte do estudante.

Artigo 61.º

Direitos e deveres dos estudantes

1 — São direitos dos estudantes:

a) Receber um ensino competente e atualizado nos ciclos de estudo, cursos, formações e unidades curriculares que compõem a oferta educativa da ESSCVP — Lisboa;

b) Participar em atividades conexas ou complementares do ensino que sejam organizadas pela ESSCVP — Lisboa;

c) Dirigir -se ao Provedor nos termos estatutários;

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

d) Intervir no funcionamento da Escola, nos termos previstos nestes estatutos e nos regula-mentos;

e) Eleger delegados de turma para assegurar a representação dos estudantes perante os docentes e junto dos competentes órgãos da ESSCVP — Lisboa;

f) Dispor de condições internas para que a Associação de Estudantes, regularmente constituída, possa exercer a sua atividade.

2 — São deveres dos estudantes:

a) Aplicar -se ao estudo e a todas as formas de trabalho escolar orientadas para a sua formação científica, técnica, cultural e cívica;

b) Acatar e cumprir tudo o que lhes diga respeito e constitua ou faça parte de estatutos, regu-lamentos, despachos, instruções e deliberações dos órgãos académicos e dos dirigentes institu-cionais, sem prejuízo do direito de reclamação e recurso;

c) Cultivar a urbanidade e o respeito mútuo para com os seus colegas, os professores e de-mais colaboradores da ESSCVP — Lisboa, repudiando em todas as situações qualquer forma de violência, coação ou discriminação.

3 — A ESSCVP — Lisboa dispõe de um regulamento disciplinar ao qual estão vinculados todos os estudantes inscritos ou matriculados na Escola.

SECÇÃO II

Emolumentos, Taxas e Propinas

Artigo 62.º

Fixação de verbas

1 — As verbas respeitantes ao pagamento de todo o tipo de emolumentos, taxas e propinas são fixadas anualmente, em tabela de taxas e emolumentos aprovada pelo Conselho de Direção.

2 — Os estudantes matriculados ou inscritos na ESSCVP — Lisboa como estudantes de licenciatura, de regime livre ou de outra qualquer formação estão vinculados ao Regulamento de Emolumentos e Propinas da Escola.

Artigo 63.º

Benefícios Sociais

A ESSCVP — Lisboa poderá conceder aos estudantes bolsas de estudo, isenção ou redução de propinas e outros benefícios sociais, nos termos fixados pela entidade instituidora ou na sequência de protocolos ou parecerias estabelecidas pela Escola.

CAPÍTULO VI

Disposições Finais e Transitórias

Artigo 64.º

Avaliação das atividades

1 — A ESSCVP — Lisboa definirá e aplicará mecanismos sistemáticos de avaliação das suas atividades, através do Conselho para Avaliação da Qualidade.

2 — A ESSCVP — Lisboa está igualmente sujeita ao sistema nacional de acreditação e de avaliação, nos termos do regime geral aplicado a todo o ensino superior.

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Artigo 65.º

Regulamento interno

1 — A ESSCVP — Lisboa dispõe de um Regulamento Interno, elaborado nos termos das dispo-sições constantes destes estatutos, que incorpora designadamente, mas não apenas, o Regulamento da Atividade Docente, o Regulamento Pedagógico e o Regulamento de Emolumentos e Propinas.

2 — Serão definidos no Regulamento Interno da Escola os demais aspetos que, em obediência ao presente estatuto, concretizem as diretivas gerais constantes do mesmo.

3 — É da competência de cada um dos órgãos da Escola a aprovação do respetivo regimento interno, elaborado no âmbito dos estatutos e do Regulamento Interno da Escola, onde constarão, nomeadamente, as regras dos processos eleitorais, os critérios de elegibilidade, periodicidade das reuniões, as normas de convocação e as formas de deliberação.

Artigo 66.º

Alterações e dúvidas de interpretação

1 — Qualquer alteração aos presentes estatutos será da responsabilidade da entidade insti-tuidora, ouvidos os órgãos competentes da ESSCVP — Lisboa.

2 — Qualquer matéria que suscite dúvidas de interpretação e aplicação ou se encontre omissa dos presentes estatutos deverá ser resolvida pela entidade instituidora, ouvidos os órgãos compe-tentes da ESSCVP — Lisboa e tendo em atenção a legislação em vigor.

Artigo 67.º

Entrada em vigor

Os presentes Estatutos entram em vigor após a sua publicação na 2.ª série do Diário da Re-pública.

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Diário da República, 2.ª série PARTE I

ISCET — INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO

Aviso n.º 16539/2020

Sumário: Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo.

Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo

Artigo 1.º

Objeto

O presente regulamento define as funções e demais disposições normativas relativas ao es-tatuto e atividade do Provedor do Estudante do Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo — ISCET, órgão previsto nos artigos 22.º e 23.º dos Estatutos da instituição.

Artigo 2.º

Autonomia

1 — O Provedor do Estudante exerce a sua atividade com independência, autonomia, isenção e liberdade, assegurando nomeadamente o cumprimento dos deveres e obrigações dos estudantes na sua relação com os órgãos da instituição.

2 — O Provedor do Estudante, no caso de ser um docente em exercício de funções, pode ser dispensado parcial ou integralmente de serviço docente, a seu pedido, por despacho do Diretor.

Artigo 3.º

Cooperação

Todos os órgãos e serviços do ISCET têm o dever de colaborar com o Provedor sempre que este o solicite, dando -lhe também conhecimento de situações em que a sua intervenção seja ne-cessária, podendo o Provedor, através dos órgãos competentes, solicitar, para o cabal exercício das suas funções, a presença para audição de estudantes, docentes e outros funcionários.

Artigo 4.º

Designação, mandato e incompatibilidades

1 — O Provedor do Estudante é indigitado pelo Diretor, de entre os docentes do ISCET, ouvido para o efeito o Conselho Pedagógico.

2 — O mandato do Provedor do Estudante tem a duração de 4 anos, mantendo -se em exercício até à tomada de posse do seu sucessor.

3 — O Provedor do Estudante não pode apreciar nem tomar decisões nas situações em que eventualmente seja participante ou parte interessada, procedendo o Diretor nestes casos, ouvido o Conselho Pedagógico, à indigitação de um outro docente que, para o efeito, esteja em condições de apreciar e agir em conformidade.

Artigo 5.º

Competências

1 — Compete ao Provedor do Estudante:

a) Acolher e apreciar as exposições que lhe sejam apresentadas pelos estudantes;

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 439

Diário da República, 2.ª série PARTE I

b) Elaborar pareceres e relatórios sobre as situações que lhe foram transmitidas, propondo ao Diretor, quando necessário, medidas que considere adequadas, sempre tendo em vista garantir os interesses de ordem pedagógica e social dos estudantes.

2 — O Provedor do Estudante não tem poder executivo pelo que, no exercício das suas competências, não pode anular ou alterar decisões e atos dos órgãos de gestão estatutariamente competentes da instituição, sem prejuízo de poder alertar para eventuais anomalias dos mesmos que ponham em causa as legítimas expetativas dos estudantes.

Artigo 6.º

Recursos e condições

O ISCET assegura ao Provedor do Estudante os adequados meios para o eficaz exercício da sua atividade.

Artigo 7.º

Confidencialidade

O Provedor do Estudante está obrigado ao dever de sigilo, nomeadamente no que se reporta à vida privada dos estudantes.

Artigo 8.º

Apreciação das exposições

1 — Todas as exposições devem ser apresentadas por escrito ao Provedor do Estudante, in-serindo obrigatoriamente a identificação do seu autor, a apresentação clara da situação para a qual se pretende a intervenção do Provedor do Estudante, bem como a fundamentação da exposição.

2 — O Provedor do Estudante pode indeferir liminarmente as exposições que careçam de fun-damento ou apresentem indícios claros de má -fé ou ainda as que não sejam da sua competência.

3 — Todos os processos apresentados ao Provedor do Estudante e por este apreciados, bem como as respostas e todas as outras iniciativas por ele assumidas devem ser arquivadas.

Artigo 9.º

Relatório de atividades

O Provedor do Estudante elabora, no final de cada ano letivo, um relatório da sua atividade, a enviar ao Diretor, salvaguardando sempre a confidencialidade prevista no artigo sétimo do presente regulamento.

Artigo 10.º

Dúvidas e omissões

As dúvidas e omissões serão resolvidos pelo Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico.

Artigo 11.º

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor após a data da sua publicação no Diário da Repú-blica.

3 de outubro de 2020. — O Diretor, Adalberto Artur Vieira Dias de Carvalho.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 440

Diário da República, 2.ª série PARTE J1

MODERNIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Agência para a Modernização Administrativa, I. P.

Aviso (extrato) n.º 16540/2020

Sumário: Abertura de procedimentos concursais para provimento de cargos de direção intermé-dia de 2.º grau.

Nos termos dos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua redação atual, torna -se público que, por deliberação, de 20 de dezembro de 2019, do Conselho Diretivo da Agência para a Modernização Administrativa, I. P., foi determinada a abertura de procedimentos concursais para provimento dos seguintes de cargos de direção intermédia de 2.º grau:

a) Chefe de Divisão de Contratação Pública;b) Chefe de Divisão de Planeamento e Qualidade;c) Chefe de Divisão de Recursos Financeiros e Patrimoniais;d) Chefe de Divisão de Gestão Contratual.

A indicação dos respetivos requisitos formais de provimento, perfis exigidos, composição de júris e métodos de seleção serão publicitados, durante 10 dias, na Bolsa de Emprego Público (BEP), até ao 4.º dia útil após a publicação do presente aviso.

29 de setembro de 2020. — O Vogal do Conselho Diretivo da AMA, I. P., Paulo Manuel Múrias Bessone Mauritti.

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N.º 203 19 de outubro de 2020 Pág. 441

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II SÉRIE

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