2016 - ISEL

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íNDICE DE CONTEÚDOS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

I. Mensagem do Presidente 7

11. Nota Introdutória 8

1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 82. ÓRGÃOS DE GOVERNO _ 93. ESTRUTURA DO ISEL 10

3.1 Estrutura Aeadémiea 103.2 Atividades da {SEL. _ 103.3 Áreas Departamentais 103.4 Estrutura Administrativa _ 113.5 Organigrama do {SEL. _ 11

111. Atividades Desenvolvidas 13

IV. OFERTA FORMATIVA [EIXO 1J 14

1. ATIVIDADES DESENVOlVIDAS 14

1.1 Oferta formativa 142. RESULTADOS 1S

V. ENSINO APRENDIZAGEM [EIXO 2) 17

1. ATIVIDADES DESENVOlViDAS 172. RESULTADOS 18

VI. RECURSOS HUMANOS [EIXO 3J 19

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 191.1 Docentes 191.2 Não docentes 20

2. RESULTADOS 22

VII. INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO [EIXO 4) 24

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 24

2. RESULTADOS 2S

VIII. INTERNACIONALIZAÇÃO [EIXO 5J 26

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 262. RESULTADOS 28

IX. RESPONSABILIDADE SOCIAL [EIXO 6) 29

1. ATIVIDADES DESENVOlVIDAS 292. RESULTADOS 29

X. SISTEMA INTERNO DE GARANTIA DA QUALIDADE [EIXO 7] 30

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS _ _.. 302. RESULTADOS _ 31

XI. COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO [EIXO 8J 32

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 322. RESULTADOS 32

XII. MONITORIZAÇÃO DO QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILlZAÇÃO 34

XIII. Anexo 1 - QUAR 2016 3S

XIV. PRESTAÇÃO DE CONTAS 38

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15ELl';STllUTO SU"UIOl DElNGUIH411'''' OE U5804

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

1. EXERCICIO OE 1 DE JANEIRO A 22 DE MAIO OE 2016 38

1.1 Análise Orçamental 381.1.1 Análise de desvios e grau de execução orçamental 381.1.2 Análise do equilíbrio orçamental 391.1.3 Mapa de Fluxos de Caixa 41

1.2 Análise Patrimonial 461.2.1 Estrutura do Ativo 461.2.2 Estrutura do Passivo 471.2.3 Balanço a 22 de maio de 2016 481.2.4 Demonstração de Resultados a 22 de maio de 2016 50

1.3 Análise de Resultadas 511.3.1 Estrutura de Proveitos 511.3.2 Estrutura de Custos 511.3.3 Estrutura de Resultados 52

1.4 Análise Econômica e'Financeira 521.5 Conclusões 531.6 Certificaçõa Legal de Contas e Relatária e Parecer da Fiscal Única 54

2. EXERCIClO DE 23 DE MAIO A 31 OE DEZEMBRO DE 2016 59

2.1 Análise Orçamental 592.1.1 Análise de desvios e grau de execução orça mental 592.1.2 Análise do equilíbrio orça mental 622.1.3 Mapa de Fluxos de Caixa 63

2.2 Análise Patrimonial 702.2.1 Estrutura do Ativo , 702.2.2 Estrutura do Passivo 712.2.3 Balanço a 31 de dezembro de 2016 , , ,., , , , , , 722.2.4 Demonstração de resultados a 31 de dezembro de 2016 74

2.3 Análise de Resultadas , 752.3.1 Estrutura de Proveitos 752.3.2 Estrutura de Custos 752.3.3 Estrutura de Resultados 76

2.4 Análise Econômica e Financeira 762.5 Conclusões 77

2.6 Certificaçõa Legal de Cantas e Relatária e Parecer e da Fiscal Única 78

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15ELJUTl1UrO 5U~[ltIOItDllNGlNHUt" Dl UnOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

íNDICE DE TABELAS

Tabela 1.

Tabela 2.

Tabela 3.

Tabela 4.

Tabela 5.

Tabela 6.

Tabela 7.

Tabela 8.

Tabela 9.

Tabela 10.

Tabela n.

Tabela 12.

Tabela 13.

Tabela 14.

Tabela 15.

Tabela 16.

Tabela 17.

Tabela 18.

Tabela 19.

Tabela 20.

Tabela 21.

Tabela 22.

Tabela 23.

Tabela 24.

Tabela 25.

Tabela 26.

Tabela 27.

Tabela 28.

Tabela 29.

Tabela 30.

Tabela 31.

Tabela 32.

Tabela 33.

Tabela 34.

Tabela 35.

Pág.4/85

Estudantes inscritos 15

Formação acreditada 15

Indicadores, metas e resultados para o Eixo 1 16

índice de satisfação em relação à qualidade dos documentos.. 17

Indicadores, metas e resultados para o Eixo 2 18

Docentes por habilitação académica 19

Docentes com Título de Especialista 20

Não Docentes por Vínculo de Emprego Público e 5erviço 20

Não docentes por categoria 21

Não docentes por Habilitação Académica 22

Formação não docente 22

Indicadores, metas e resultados para o Eixo 3 23

Publicações indexadas na Web of5cience//5/ 24

Indicadores, metas e resultados para o Eixo 4 25

Estudantes em mobilidade por protocolos internacionais 26

Estudantes Oul no âmbito do programa Erasmus Plus 27

Docentes In no âmbito do programas Erasmus Plus 27

Docentes Oul no âmbito do programa Erasmus Plus 28

Indicadores, metas e resultados para o Eixo 5 28

Indicadores, metas e resultados para o Eixo 6 29

Média de satisfação com os serviços do 15EL. 30

Indicadores, metas e resultados para o Eixo 7 31

Indicadores, metas e resultados para o Eixo 8 33

Grau de execução da despesa 38

Grau de execução da receita 39

Equilíbrio orçamental 40

Estrutura do Ativo 46

Estrutura dos Fundos Próprios e do Passivo 47

Composição dos Proveitos e Ganhos 51

Composição das Perdas e Custos 51

Estrutura de Resultados 52

Indicadores Económicos 52

Indicadores Financeiros 53

Grau de execução da receita 60

Grau de execução da despesa 60

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15ELUiSlllutO SU'(llOR Dl(11(;(1111(...11... Dl llSIOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Tabela 36.

Tabela 37.

Tabela 38.

Tabela 39.

Tabela 40.

Tabela 41.

Tabela 42.

Tabela 43.

Tabela 44.

Tabela 45.

Pág.5/85

Grau de execução da receita em 2016 61

Grau de execução da despesa em 2016 61

Equilíbrio orçamental 62

Estrutura do Ativo 70

Estrutura dos Fundos Próprios e do Passivo 71

Estrutura dos Proveitos e Ganhos 75

Estrutura das Perdas e Custos 75

Estrutura dos Resultados 76

Indicadores Económicos 76

Indicadores Financeiros 76

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15ELINSTITUtO SUPUIOlllllENGENHARIA Dl UstOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

íNDICE DE FIGURAS

Figura 1.

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Organigrama do ISEL 12

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~ l~~.~~ '''"..... " "'".. RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

MENSAGEM DO PRESIDENTE

No cumprimento dos Estatutos do ISEL, é apresentado o Relatório de Atividades & Contas relativo ao

ano de 2016, com a identificação das principais atividades realizadas e a apresentação das contas do

exercício, devidamente certificadas.

No contexto atual, caracterizado por uma forte globalização e pela criação de valor através da inovação,

a Engenharia desempenha um papel fundamental, tanto nas suas áreas mais tradicionais, como nos

domínios emergentes. Atento a esta realidade, o ISEL tem sabido conjugar a sua experiência centenária

no ensino da Engenharia, com uma visão focada nos desafios do futuro. Exemplos disto são as apostas

nos cursos de Matemática Aplicada à Tecnologia e à Empresa, de Engenharia Informática, Redes e

Telecomunicações, de Tecnologias de Gestão Municipal, bem como em novos cursos de mestrados, pós­

graduações e diversas ações de formação. Estas apostas contribuíram, em 2016, para um crescimento

na colocação de novos alunos relativamente a anos anteriores, tendo as novas licenciaturas preenchido

a totalidade das vagas na 1ª fase do concurso nacional de acesso.

Com o inicio de um novo projeto de desenvolvimento para o ISEL, foi dada prioridade à valorização da

ligação aos atuais e antigos alunos, nomeadamente com o aumento do número de espaços de estudo

em horário alargado, a melhoria significativa das condições da biblioteca, a adequação dos serviços de

apoio e a criação do Espaço de Apoio ao Aluno.

Na área da comunicação é de destacar a promoção da componente de comunicação digital, com uma

presença forte nas principais redes sociais, a implementação uma agenda semanal eletrónica e a

extensão de diversos programas de divulgação junto dos potenciais candidatos.

Num contexto orçamental muito restritivo, procurou-se realizar investimentos com recurso a

financiamentos externos para novos laboratórios, esperando-se poder alargar esta linha de ação no

futuro a intervenções em diversas áreas do campus.

A direção do ISEL, em conjunto com toda a sua comunidade, mantém o propósito firme em dar

continuidade a um projeto de crescimento e afirmação da instituição no contexto do ensino, da

formação, da ciência e da ligação à sociedade, para o que continuará a mobilizar todos os meios

necessários para a prossecução destes objetivos.

o Presidente do ISEL

Jorge Sousa

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15ELINSllTU10 SU'U DE(NGENHAIl;IA DE USIOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

NOTA INTRODUTÓRIA

O relatório de atividades e contas 2016 visa dar cumprimento ao estipulado nas disposições legais' e

estatutárias2.

Compete ao Presidente' do ISEL, coordenar a elaboração e aprovar o relatório de atividades e contas

sendo da competência do Conselho de Gestão4 e do Conselho de Supervisão5 a emissão de parecer sobre

o relatório. A emissão de parecer negativo sobre o relatório anual de atividades e contas, pelo Conselho

de Supervisão, implica a apresentação de novo relatório no prazo máximo de vinte dias úteis.

No âmbito do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública

(SIADAP), a autoavaliação do serviço é parte integrante do relatório de atividades anual"

1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de

Lisboa, cujos estatutos foram homologados através do Despacho n.º 5576/2010, de 26 de março.

o 15EL é uma pessoa coletiva de direito público e goza, nos termos da lei, de autonomia científica,

pedagógica, cultural, patrimonial, administrativa, financeira e estatutária. O reconhecimento da

autonomia financeira é expressa através do Despacho n.º 23456/2009 de 15 de outubro, por via do

preenchimento dos requisitos fixados na Portaria n.º 485/08, de 24 de abril.

MISSÃO

O ISEL enquanto centro de criação, transmissão e difusão da ciência, tecnologia e cultura, tem como

missão o estudo, a docência, a investigação e a prestação de serviços no âmbito da Engenharia,

contribuindo para a sua qualidade e inovação.

PRINCIPAIS INDICADORES 7

Odes de Estudosoferecidos a

Oferta I Procura· Ensino Recursos Humanos

Ucenciatura

Mestrado

pós·Graduaçllo

10 Vagas Ucenciatura ((NA) 708 Inscritos J Ucenciatura 3194 Docentes 1 [N.~J 372

11 Mestrado 540 Mestrado 861 (ETI] 335,7

6 Pós-Graduaçllo 45 Pós-Graduação '7 N1io docentes' IN.!!) 116

licenciatura li! Fase (NA) Diplomados 7 524

Candidatos 2232 Empregabilidade 7 91,4%

Colocados 470

Licenciatura (21 Fase CNA)

Candidatos 1627

Colocados mlicenciatura (3! Fase (NA)

Candidatos 57

Colocados 22

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2. ÓRGÃOS DE GOVERNO

De acordo com o Artigo 129 dos Estatutos do ISEL, à data de 31-12-2016, são órgãos de governo:

PRESIDENTE DO ISEL

[Jorge Alberto Mendes de Sousa]

O Presidente do ISEL é o órgão superior de governo e de representação da instituição. O Presidente é o

órgão executivo de condução da política da instituição e preside ao Conselho de Gestão, ao Conselho

Técnico-Científico, ao Conselho Pedagógico e ao Conselho Consultivo Estratégico. As competências do

Presidente encontram-se definidas no Artigo 199 dos Estatutos do ISEL.

CONSELHO DE SUPERVISÃO

[Presidente: Fernando Manuel Gomes de Sousa]

O Conselho de Supervisão é o órgão de superintendência e fiscalização administrativa do ISEL. A

constituição e competências do Conselho de Supervisão encontram-se definidas nos artigos 229 e 259

dos Estatutos do ISEL.

CONSELHO DE GESTÃO

[Presidente: Jorge Alberto Mendes de Sousa]

O Conselho de Gestão é um órgão plural que coadjuva o Presidente do ISEL no exercício das suas

competências. A composição e competências do Conselho de Gestão encontram-se definidas nos artigos

319 e 339 dos Estatutos do ISEL.

CONSElHO HCNICO-C1ENTíFICO

[Presidido pelo vice-presidente do ISEL, Ricardo Jorge González Felipe, com poderes delegados para

presidir ao Conselho Técnico-científico, conforme Despacho n.9 9534/2016, de 25 de julho]

O Conselho Técnico-Científico é o órgão de gestão das componentes académicas de avaliação e de

promoção científica do ISEL. A composição e competências do Conselho Técnico-Científico encontram­

se definidas nos artigos 369 e 389 dos Estatutos do ISEL.

CONSELHO PEDAGÓGICO

[Presidido pelo vice-presídente do ISEL, Eduardo Adelíno Mateus Nunes Eusébio, com poderes

delegados para presidir ao Conselho Pedagógico, conforme Despacho n.9 9533/2016, de 25 de julho]

O Conselho Pedagógico é o órgão de gestão das atividades pedagógicas do iSEL, designadamente, da

ligação entre o corpo docente e o corpo discente, com vista à coordenação e promoção da qualidade de

ensino. A composição e competências do Conselho Pedagógico encontram-se definidas nos artigos 459

e 469 dos Estatutos do ISEL.

CONSELHO CONSULTIVO ESTRATÉGICO

O Conselho consultivo estratégico do ISEL é um órgão de conexão, por excelência, do Instituto com a

comunidade, reíevante para o desenvolvimento da sua missão bem como da sociedade em geral. A

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constituição e competências do Conselho Consultivo Estratégico encontram-se definidas nos artigos 49Q

e SOQ dos Estatutos do ISEL.

CONSelHO COORDENADOR DA QUALIDADE

É um órgão consultivo, competindo-lhe, dar parecer sobre os processos relativos à Qualidade, à

avaliação institucional e às diretrizes da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior e

coadjuvar na organização dos processos anteriormente referidos. A sua composição encontra-se fixada

no Despacho nQ21-A/P/2011, de 31 de maio.

3. ESTRUTURA DO ISEL

3.1 Estrutura Académica

Ao nível da estrutura académíca, o ISEL adota uma estrutura intermédia de carácter orgânico, que se

organiza na dependência do Conselho Técnico-Científico e do Conselho Pedagógico.

O ISEL organiza-se matricialmente, através da interação de recursos científicos e pedagógicos, sob a

égide do Conselho Técnico-Científico, e das suas atividades, substancialmente sob a égide do Conselho

Pedagógico.

3.2 Atividades do ISEL

São atividades do ISEL:

Cursos conferentes de grau;

Cursos de pós-graduação;

Cursos de formação e atualização tecnológica, científica e pedagógica;

Projetos de investígação e desenvolvimento;

Projetos de prestação de serviços;

Outros projetos que venham a ser aprovados nos termos dos presentes estatutos, de acordo com a

missão e objetivos do ISEL.

3.3 Áreas Departamentais

As áreas departamentais visam a organização e coordenação a nível intermédio dos recursos humanos

e laboratoriais do ISEL.

As áreas departamentais são unidades permanentes de apoio à criação e transmissão do conhecimento

no domínio das áreas científicas definídas, constítuindo assim a base da organização científica e da

gestão de recursos humanos, laboratoriais e materiais do /SEL.

São áreas departamentais do ISEL:

ADEC: Área Departamental de Engenharia Civil;

ADEEEA: Área Departamental de Engenharia Eletrotécnica de Energia e Automação;

ADEETC: Área Departamental de Engenharia de Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores;

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~~~.n~ "''''''''''''''''RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

ADEM: Área Departamental de Engenharia Mecânica;

ADEQ: Área Departamental de Engenharia Quimica;

ADF: Área Departamental de Fisica;

ADM: Área Departamental de Matemática.

3.4 Estrutura Administrativa

Em termos de estrutura administrativa, o ISEL dispõe de serviços, gabinetes e unidades

complementares.

Os Serviços são estruturas permanentes cujo objetivo fundamental é apoiar os órgãos do ISEL, nos

projetos e atividades em que este esteja envolvido e, em casos específicos, outras estruturas e órgãos

do IPL.

São Serviços centrais do ISEL:

Serviços Administrativos e Financeiros (que inclui o Serviço de Recursos Humanos e os Serviços

Financeiros);

Serviços Académicos;

Serviços Técnicos;

Serviço de Relações Externas;

Serviço de Documentação e Publicações.

Os Gabinetes e as Unidades Complementares são estruturas de apoio técnico e assessoria ao presidente

e ao Conselho de Gestão.

São Gabinetes do ISEL:

Gabinete de Comunicação;

Gabinete de Auditoria e Qualidade.

São Unidades Complementares:

Biblioteca;

Centro de Congressos;

Informática.

3.S Organigrama do ISEL

Na Figura 1 apresenta-se o organigrama do ISEL.

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15EL1Ir;5TITUTO SUHItIOIt DEUIG(JCM4lhA D( tIS'O'"

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Conselho de Supervisiio

ConselhoCoordenador daj-------j

Qualid.de

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A1IVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades desenvolvidas são as definidas em cada eixo estratégico do Plano de desenvolvimento

plurianual 2016-2019 e do Plano de Atividades 20169•

Eixos estratégicos para 2016-2019:

Ensino e formação;

Investigação, desenvolvimento e inovação;

Comunicação e relações externas;

Cooperação empresarial;

Eficiência e sustentabilidade.

De notar que as atividades desenvolvidas durante o ano de 2016 foram baseadas na sua maioria no

Plano de Atividades de 2016. Dessa forma as atividades que se apresentam e os respetivos resultados

estão de acordo com esse documento, sendo as seguintes:

Eixo 1: Oferta formativa;

Eixo 2: Ensino aprendizagem;

Eixo 3: Recursos humanos;

Eixo 4: Investigação, desenvolvimento e inovação;

Eixo S: Internacionalização;

Eixo 6: Responsabilidade social;

Eixo 7: Sistema interno de garantia da qualidade;

Eixo 8: Comunicação e divulgação.

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15ELIIIiSlllUlO 5U'UIO~OE(N(;UUU,IlIA OE tIS'OA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

OFERTA FORMATIVA [EIXO 1]

No Plano de Atividades de 2016 definia para este eixo cinco objetivos operacionais, a saber:

Potenciar a atual oferta formativa, para afirmar o ISEL como uma referência no ensino da engenharia

respondendo às solicitações da sociedade;

Incrementar a oferta formativa conferente de grau académico, potenciando a multidisciplinariedade

existente no ISEL;

Aumentar a oferta formativa pás-graduada de atualização e especialização;

Promover ações de formação ao longo da vida;

Incrementar as parcerias com instituições universitárias potenciando a realização conjunta de cursos

de 3º ciclo.

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

1.1 Oferta formativa

Anali5ando o número de inscritos, verifica-se um decréscimo do número de alunos inscritos, sendo que

no atual ano letivo 2016/2017 foi possível iniciar a inversão desta tendência (Tabela 1).

A diversificação da oferta a novos ciclos de estudo (Licenciatura Tecnologias e Gestão Municipal,

Licenciatura Matemática Aplicada à Tecnologia e à Empresa, Mestrado Análise e Controlo de Riscos

Ambientais para a Saúde, Mestrado Engenharia Biomédica, Mestrado Engenharia Qualidade e

Ambiente), acreditados pelas A3ES, permitiu ao ISEL uma maior abrangência na sua ação, potenciando

as suas valências internas (corpo docente qualificado, ligação ao meio empresarial) em áreas de

atualidade e relevância.

AlunoslnSCfltos

1Hmm' 1NtttN§ IN~frHLJ F"'frlH@608 514 391 356

435 413 4S2 434

434 456 409 384

637 653 635 644

743 756 749 746

287 281 233 221

211 279 291 309

28 39

30

31

9089

9108

9109

9121

9123

9126

L052

lD85

l117ll19

9881

8346

9884

9886

9887

9883

9569

6357

6358

6361

Licenciatura Engenharia Civil

Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores

licenciatura Engenharia Eletrotécnica

licenciatura Engenharia Informâtica e de Computadores

licenciatura Engenharia Mecânica

licenciatura Engenharia Química e Biológica

licenciatura Engenharia Informática e Multimédia1

licenciatura Tecnologias e Gestão Municipall

licenciatura Matemática Aplicada à Tecnologia e à Empresa2

licenciatura Engenharia Informática, Redes e Telecomunicações2

licenciatura Engenharia Civil (pós-laboral)

Licenciatura Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores (pós-laboral)

Licenciatura Engenharia Eletrotécnica (pós*laboral)

Licenciatura Engenharia Mecânica (pós-laboral)

Licenciatura Engenharia Química e Biológica (pós-laboral)

Licenciatura Engenharia de Redes de Comunicações e Multimédia (pós-laboral)

Mestrado Engenharia Civil

Mestrado Engenharia de Eletránica e Telecomunicações

Mestrado Engenharia Eletrotécnica

Mestrado Engenharia Mecânica

69

21

52

92

27

21

240

67

190

196

2S2

68

174

226

226

S7

161

198

205

72

137

211

Pág. 14/85 Rua Conselheiro Emldio Navarro 11959-007 Usboa- Portugal

Tel: (...351)218317000fax: ("'351) 218317162

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15ELIhSlnuto SUHIIIOIII)((II'CõUIIVJU... DE llS80'"

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

1('I1t'-KtIÓf-~14;' 11,I',U' 1:I"jJt"rdu.~h.tIl.11)

r;{t,,,-d,·,' , .. ,,,.,',., J::J:'I,ll,', ~4"_ lllt"ll,l',1l ,.,

!·'ill',... 'I<Ol-f r, ••,t~ (I :(\I,.IIIl'~';\'f I' .. !l'.<,h..

"'rl "('''-'''f', l.""'UM'Il,,·,lcd (. ('J'lIfl,'n" .", .. ,I< ",("rf '''I -( ,'11;11 t f r.' 4~";·::[-

1,: ".',11 ','.", I 'l,trn;,',,, ••'·.h·ur ' (·\(1 ,,]'

15 1026 13

O 17

3637 3352839 860

41 404517 4252

MS31

9427

M40G

M528

9568M825M841

3911

E057E058EOS9

Mestrado Engenharia Quimica e Biológica

Mestrado Engenharia Informática e de Computadores

Mestrado Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia3

Mestrado Engenharia de Manutenção3

Mestrado Engenharia Biomédica

Mestrado Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saude2

Mestrado Engenharia Qualidade e Ambiente

Pós-Graduação Segurança e Higiene no Trabalho

Pós-Graduação Conservação e Reabilitação de Construções

Pós-Graduação Engenharia e Gestão de Energias Renováveis

Pós-Graduaç50 Facility Management'

Subtotallicenciatura

Subtotal Mestrado

Subtotal Pós-Graduação

TOTAL

5463

13

16

51

511424

48 4446 51

7 22

10 15

36 62

716 35

15 1619 20

13188 3194805 86134 37

4027 4092

'a: E5tud'InI'-~ inscritos

Também ao nivel de oferta de formação pós-graduada o ISEL tem disponibilizado ao longo dos últimos

anos quatro pós-graduações (tal como se pode verificar na Tabela 1). No ano letivo de 2015/2016 foi

ainda lançada uma nova pós-graduação cujo arranque aconteceu em março de 2017 (Pós-graduação em

Processos Avançados de Fabrico).

O ISEL está acreditado, desde 2008, pelo Conselho Cientifico-Pedagógico da Formação Continua, como

entidade formadora, no âmbito da formação continua de professores (renovada em 2014 e válida até

2017). Neste âmbito, o ISEL disponibiliza uma oferta de formação acreditada que pretende satisfazer as

necessidades de formação dos professores.

O ISEL, através das suas diferentes estruturas (áreas departamentais/unidades de investigação), oferece

cursos de curta duração em diversas áreas, tal como se indica na Tabela 2.

Formação AcredttadaEnergia e Alterações Climáticas

Processos de SeparaçãoRefinação de Petróleo e Petroqulmica

Técnicas EletroquimicasCurso de Certificação para Avaliadores de Ativos de Fundos de Investimento Imobiliário (13.1 edição)

Curso de Introdução aos Euro códigos Estruturais (2.! ediç50)

Curso de Inspeção de Construções - conhecimento e prática

Curso de Especialização em Conservação, Reabilitação e Reforço de Edificios (7.i! edição)

Curso de Formação ITED

Curso de Formação Acreditada Técnicas Eletroquímicas (2.! Edição)

2. RESULTADOS

Os indicadores e respetivos resultados para os objetivos do eixo 1 são apresentados na tabela seguinte.

1.1

•Ir • f

1.1

1.2

. ..Potencial de Oferta

Taxa de Empregabilidade

[70%] 100% (Número de ciclos de estudo conferentes de

grau disponibilizados !Número total ciclos de 91%

estudo acreditados) *100

130%J 97% 100-(Oesempregados/Diplomados)*100 91,4%

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e 15EL RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016I"S'I'ur05UPUIQ~Dl[/IIGUtHAIl'. D( UsaDA

1.2 1.1 % de NCE acreditados pela [5IJ%) 100% (Número de NCE acreditados (Licenciaturas e

A3ES Mestrados)) / (Número total de NCE 75%

propostos (Licenciaturas e Mestrados)) ·100

1.2 % de Ciclos de estudo 13~%1 5% (Número de ciclos de estudo conjuntos

conjuntos entre o ISEL e outras INúmero total de ciclos de estudo) ·10017%

UO do IPl ou com outras IES

nacionais

1.3 Número de novos ciclos de 11~%1 2 Número de novos ciclos de estudo com pelo

estudo com pelo menos 2 áreas menos 2 áreas científicas de especialidade 4

científicas de especialidade

1.3 1.1 Número de novas edições de I~O%I 2 Número de novas edições de pós-graduação2

pós-graduação disponíveis disponíveis

1.2 % de receitas próprias [50%] 1,7% Valor de receitas próprias auferidas em

resultantes da formação pós- resultado das pós-graduaçõesjValor total de 1,14%

graduada receitas próprias

1.4 1.1 Volume de formação (de I~O%J 280 Somatório do número de horas assistidas

formação ao longo da vida) pelos formandos (de formação ao longo da 304,5

vida) /N2 total de formandos

1.2 % de receitas próprias !50S~J 0.2% Valor de receitas próprias auferidas em

resultantes da formação ao resultado da formação ao longo da 0,85%

longo da vida vida/Valor total de receitas próprias

1.5 1.1 Número de parcerias 1100~~1 1 Número de parcerias estabelecidas com

estabelecidas com instituições instituições universitárias relativas à

universitárias relativas à realização conjunta de cursos de 32 cIcio O

realização conjunta de cursos

de 32 ciclo

T....f': •. lndi(ad~re~. metas e Itsultado5 para o Eixo 1

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ENSINO APRENDIZAGEM [EIXO Z]

Objetivos operacionais a alcançar:

• Atualizar as metodologias do processo de ensino-aprendizagem e introdução de novas

ferramentas de apoio ao ensino;

• Aumentar a eficiência do processo de ensino-aprendizagem com o incremento de ações que

potenciem o sucesso dos alunos e promovam a sua crescente autonomia na gestão das suas

aprendizagens;

• Melhorar, gradualmente as condições dos nossos laboratórios associados ao processo de

ensino-aprendizagem, reforçando o recurso a ações de mecenato e de colaboração com as

empresas.

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Dos diversos ciclos de estudo lecionados no 15EL foram revistas as metodologias do processo de ensino

ou a introdução de novas ferramentas (introdução de mini testes, fichas práticas de avaliação, softwares

específicos, visitas de estudo, entre outros) em 46 unidades curriculares (correspondendo a 10,9% da

totalidade das unidades curriculares). Não se incluíram nesta contagem a disponibilização de unidades

curriculares em Iingua estrangeira-inglês (entre outros: Mestrado em Engenharia de Redes de

Comunicação e Multimédia; Licenciatura e Mestrado em Engenharia Quimica e Biológica e Mestrado em

Engenharia da Qualidade e Ambiente).

Em 2016, foi reativado o Espaço Partilha no sentido de promover o bem-estar e fomentar a filantropia

na comunidade. Este espaço coloca à disposição de todos os interessados um conjunto de bens, dos

quais possam estar carenciados, contribuindo para uma melhoria nas suas condições de vida. Foram

entregues senhas de refeição (94), bens alimentares (1553), produtos de higiene (58) e peças de

vestuário. Foi criado o Espaço de Apoio ao Aluno, com o objetivo de criar uma relação de proximidade

com o aluno e resolver preventivamente as necessidades dos mesmos ou encaminhá-los para o serviço

próprio com indicações específicas para o seu problema.

Os inquéritos aos alunos de 2015/2016 foram disponibilizados com algum atraso sendo que só se poderá

analisar a evolução/avaliação do indice de satisfação dos estudantes em relação aos documentos

disponibilizados pelos docentes. Desta forma, em 2016 obteve-se um resuítado de 3,89 (numa escala de

1 a 5).

Indicadorfndice de satisfaç~o em relação à qualidade dos documentos e material disponibilizado pelos

docentes

ldbt' I índice de' siltisfil\. u t.m frIaS';) tl qualid..dc. d Sdo{umrnlos

EmumUlm3,~11 3,77 3,89

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15ELIOISfllJ10 SUI'UIOI DllI~GlHH"IUAOl 'ISIO'"

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

o objetivo 2.2, indicador 1.2, não é possível de avaliar pois não existem registos informáticos que possam

facilitar o levantamento dos requerimentos apresentados além de que o software de cobrança não tem

configurada qualquer listagem de planos de pagamento.

Dos 1498 novos estudantes de licenciatura, 29% encontrava-se sob atividades de tutoria dentro das

áreas departamentais do ISElo

Ao abrigo de ações de mecenato e outras, foram alvo de doações/melhoramentos 17 laboratórios do

ISElo

Os diversos ciclos de estudo do ISEL proporcionam aos seus estudantes o contacto com oradores

convidados que lhes apresentam temas relacionados coma as matérias lecionadas (um total de 64

oradores).

2. RESULTADOS

Os indicadores e respetivos resultados para os objetivos do eixo 2 são apresentados na tabela seguinte.

., .' ::;j~

2.1 1.1 Taxa de Unidades Curriculares com 160%1 10% (Número de Unidades Curriculares com

atualização das metodologias do atualização das metodologias do processo de

processo de ensino-aprendizagem ensino-aprendizagem ou introdução de novas 10,9%ou introdução de novas ferramentas de apoio ao ensino/Número total

ferramentas de apoio ao ensino de Unidades Curriculares) *100

1.2 índice de satisfação em relação à ["O%J 3,97 Valor do índice de satisfação em relação à

qualidade dos documentos e qualidade dos documentos e material

material disponibilizado pelos disponibilizado pelos docentes (de 1 a 5, 3,89docentes sendo um muito insatisfeito e 5 muito

satisfeitol2.2 1.1 Taxa de novos estudantes de í70%J 50% (Número de novos estudantes de licenciatura

licenciatura abrangidos pelas abrangidos por atividades de tutoria/Número29,0%

atividades de tutoria total de novos estudantes de licenciatura)

*100

1.2 Taxa de novos estudantes de 13~%1 75% (Número de novos estudantes de licenciatura

licenciatura com planos de com planos de recuperação

recuperação formalizados formalizados/Número total de novos NAestudantes de licenciatura com dificuldades)

*100

1.3 Número total de oradores 130%J 20 Número total de oradores convidados a

convidados a apresentarem temas apresentarem temas relacionados com as111

relacionados com as matérias matérias lecionadas (lIC+MES+POSG)

lecionadas

2.3 1.1 %de Laboratórios de ensino 1100%) 2% (Número de Laboratórios de ensino

intervencionados com recurso a intervencionados com recurso a ações de

ações de mecenato mecenato/Número total de laboratórios de32,7%

ensino) "'100

f. 'Il 1 5 Injjt,ldort's, metas t' ruu!t.,dt 5 para o EiJ(o 2

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\ RECURSOS HUMANOS [EIXO 3]

A qualificação dos recursos humanos é um eixo central para o desempenho da missão do ISEl, porque

é uma condição absolutamente necessária para as atividades de estudo, docência, investigação e

prestação de serviços e para o bom desempenho organizacional a todos os níveis. Por outro lado, tendo

em conta a visão do ISEl, a excelência e melhoria contínua como fatores de distinção positiva, têm que

se fundar sempre neste eixo estratégico da qualificação dos recursos humanos.

Este eixo agrega os seguintes objetivos operacionais:

• Incrementar a qualificação do corpo docente, quer a nível académico, quer a nível tecnológico

e empresarial;

• Melhorar a qualificação dos recursos humanos não docentes, buscando uma melhor eficiência,

quer dos procedimentos implementados, quer dos serviços como um todo.

1. ATIVIDADES DESENVOlVIDAS

1.1 Docentes

À data de 31 de dezembro de 2016, faziam parte do ISEl, 372 trabalhadores docentes (335,7 ETI), tendo­

se registado um aumento do número de docentes doutorados e de docentes com o grau de especialista

(Tabelas 6 e 7).

14 12,6S 23 18,55 61 S2,3 66 55,4

31 27,7 18 1Z,3 97 86,6 97 88,3S

10 9,6 14 9,25 6D SO,3S 65 S2,3S

10 9,6 1 0,8 44 43,4 47 46

8 5,65 13 10,75 47 41,3 46 40,75

Z 2 2 1,6 20 19,6 20 19,6

4 3,SS 3 2,55 43 42,1 44 43,05

79 70,75 74 55,8 372 335,7 385 345,5

21,2 21,1 19,9 16,6

78 60,65 92 83,15

20,3 17,6 23,9 24,1

T 1.1 Ô Oo(ente~ pOI habilitação acadêmica

--' •. ' r··.. ,

ADEC Z4 21,1

AOEETC 48 46,6

AOEM 36 31,5

ADEQ 33 33

ADEEEA 26 24,9

ADF 16 16

ADM 36 36

lOTAl2016 219 209,1

% 58,9 62,3

TQTAl201S 215 201,7

% 55,8 58,4

Pág.19/85

Mestrado

N.!!: ETI

TOTAL Z016

N.!! En

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15ElII;SfITuto 5UPU10IIt Dll/olGlHK.U:LIl O( lISIO...

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Are.Departamental

Novos especi.fistas em2016

N." ETI

Novos espeOilhstas em2015

N." rn

Número total deespecialistas a

31 dezembro de 2016

N." ETt

ADEC O O 4 2,9 17 12,15

ADEETC 5 5 4 3,6 5 4,5

ADEM O O 2 1 11 7,35

ADEQ O O O O 2 1,6

ADEEEA 1 1 1 1 7 5,05

ADF O O 1 1 2 1,6

ADM O D D D O O

TOTAl 6 6 12 9,S 44 32,25

r .b{',,,l' Decentt'!> com Titulo dI:! hpedali!>ta

1,2 Não docentes

A 31 de dezembro de 2016 o ISEL tinha ao serviço 116 trabalhadores não docentes, distribuídos de pelos

diversos serviços e áreas departamentaís, tal como consta na Tabela 8.

As tabelas seguintes apresentam a evolução dos não docentes nas suas habilitações acadêmicas e por

categoria.

Estrutura

Secretário

Serviços Académicos

Serviços Financeiros

Serviço de Recursos Humanos

Serviço de Documentação e publicações

Serviços de Relações Externas

Serviços Técnicos

Gabinete de Auditoria e Qualidade

Gabinete de Comunicação

uc - Biblioteca

UC - Centro de Congressos

UC - Informática

Secretariado da Presidência

Áreas Departamentais

lOTAl201b

lül:.l 20J~

CTFP

Por tempo indetermtnado

7

14

9

5

2

19

1

1

4

1

8

5

31

107

92,2

11(,

9: 1

Comissão de Serviço

1

1

1

1

1

1

1

1

1

9

7,8

10

79

IIo. ,

1 1

8 11

15 15

10 10

6 7

3 3

20 22

2 4

1 1

4 3

1 1

9 9

5 4

31 35

116 1Z6

Pág.20/85

1 -J("la? Não O(\cl!ntl!~ por -'-ínculo dt: Empre o Publico e Servíço

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Carreiras Não Revistas

~_·,_I,··I,·~ ...

Regime Geral

Técnico Assistente AssistentesSuperior Técnico Operacionais•

'lô5'''UJO SU'(ltIOIl. Dt(ll'lilNHAIIIA D[ ltSIOA

15EL

Estrutura

1

1 3

1

1 1

3 2

18 10 3

9 41 37 21 1

7,8 35,3 31.9 18,1 0,9

10 42 45 21 1

7,9 33,3 35,7 16,7 0,8

T..~E"la 9 Não docentes por categoria

secretário

Serviços Académicos

Serviços Financeiros

Serviço de RecursosHumanos

Serviço deDocumentação e

PublicaçõesServiços de RelaçõesExternas

Serviços Técnicos

Gabinete de Auditoria e

Qualidade

Gabinete deComunicação

UC - Biblioteca

UC· Centro deCongressos

uc -Informática

Secretariado daPresidência

Áreas Departamentais

TOlA' 2016

TOTM ~OlS

1

1

1

1

1

1

1

1

3

7

3

1

3

1

3

7

6

2

1

2

1

2

1

14

1 1

8 11

15 15

10 10

6 7

3 3

20 22

2 4

1 1

4 3

1 1

7 9 9

5 4

31 35

7 116 126

6.0 100,0 360,0

7

5,6

Estrutura ____DlIIIIIII.'.. Im!IID_ •• '0 -.. L ...• IIDIID " .' ImII111

secretário 1 1 1

Serviços Académicos 3 2 1 2 8 11

Serviços Financeiros 8 4 3 15 IS

Serviço de Recursos4 4 1 1 10 10

Humanos

Serviço de Documentação2 1 1 2 6 7

e Publicações

Serviços de Relações1 1 1 3 3

Externas

Serviços Técnicos 5 3 1 3 8 20 22

Gabinete de Auditoria e1 1 2 4

Qualidade

Gabinete de Comunicação 1 1 1

UC - Biblioteca 1 2 1 4 3

UC - Centro de Congressos 1 1 1

UC -Informática 2 1 5 1 9 9

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15ELINSTITUTO supurol!. DLlHGUtHAlllA Dl \15&OA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Secretariado da Presidência 1 2 2 5 4

Áreas Departamentais 3 12 3 11 2 31 35101;,170lb O 6 42 4 34 7 10 13 116 126

0,0 5,2 36,2 3,4 29,3 6,0 8,6 11,2

101/,l2015 6 46 5 41 9 9 lu

0,8 Ú,U 33,8 3.7 30,1 G.u 6.u 11,8

r ... -IJ 10 Nilo do(ente~ por Habilitação Acad~mica

Ao nível da formação dos não docentes, em janeiro de 2016, foi efetuado o levantamento das

necessidades de onde resultou o Plano de Formação que previa a realização de 689 horas de formação.

À data de 31 de de2embro de 2016 foram realizadas 361,5 horas de formação (90 internas e 271,5

externas em auto formação).

Secretário 30,5 4,5 24 28,S 7,9% 93,4% 24

Serviços Académicos 193,5 9 21 30 8,3% 15,5% 21

Serviços Financeiros 260 9 59 68 18,8% 26,2% 59Serviço de Recursos

O O O O 0,0% 0,0% OHumanos

Serviço deDocumentação e 25 O 35 35 9,7% 140,0% 35PublicaçõesServiços de Relações

O O O O 0,0% 0,0% OExternas

Serviços Técnicos 36 27 16 43 11,9% 119,4% 16Gabinete de 57 O 39 39 10,8% 68,4% 39Auditoria e QualidadeGabinete de

O O O O 0,0% 0,0% OComunicação

UC - Biblioteca Z,5 O 2,5 2,5 0,7% 100,0% 2,5UC - Centro de

O O 36 36 10,0% 0,0% 36Congressos

UC - Informática 33 4,5 15 19,5 5,4% 59,1% 15Secretariado da 6,5 4,5 O 4,5 1,2% 69,2% OPresidênciaÁreas 45 31,S 24 55,S 15,4% 123,3% 24Departamentais

10lAl 689 90 271,5 361,5 52,5% 271,5

T Jl"i! 11 Formaçâo não docenl~

2, RESULTADOS

05 indicadores e respetivos resultados para 05 objetivos do eixo 3 são apresentados na tabela seguinte.

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15ELIIiSJITI,l10 SunltlOI DlUIG(NHAItIA Dl llSIOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

.,

3.1 1.1 % de Oocentes com o grau 133,47;) 58% (Número de Docentes com o grau de

de doutor doutor/Número total de Docentes (sem 60,5%

monitores)l*100

1.2 % de Docentes com o grau [33,3%1 12 (Número de docentes com o título de

de especialista especialista/Número total de Docentes (sem 12,1%

monitores)) *100

1.3 Rácio entre o n.' de 133,3%1 6,5 ((Número de docentes com o grau de doutor +

docentes com o grau de Número de docentes com o título de especialista)

doutor ou título de /Número total de Estudantes)'100 6,4

especialista e o número de

estudantes

3.2 1.1 % de cumprimento do 13()j\) 60% (Número total de horas realizados no âmbito do

Plano de Formação do ISEl PF para Trabalhadores Não Docentes/Número36,4%

total de horas previstas no PF para Trabalhadores

Não Docentes) *100

1.2 Número médio de horas de [60%) 22 Somatório do número de horas frequentadas

formação frequentada pelos Trabalhadores Não Docentes/Ng total de3,1

pelos Trabalhadores Não Trabalhadores Não Docentes

docentes

1.3 % de Não docentes com o 110%1 7,5% (Número de não docentes com o grau de mestre

grau de mestre ou doutor ou doutor INúmero total de Não Docentes) *1005,2%

T::L,1 12 Indicildores, metils t' rt'sultildo~ pilril o Eixo 3

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO [EIXO 4]

o ISEL perspetiva ser um parceiro ativo na procura e desenvolvimento de soluções tecnicamente

avançadas para a indústria portuguesa e para empresas internacionais. Para isso foram estabelecidos os

seguintes objetivos:

• Incrementar o número de atividades de ID&I envolvendo a instituição ISEL, designadamente

dando resposta às necessidades do tecido empresarial e dos serviços;

• Priorizar as atividades de ID&I capazes da captação de fundos ao abrigo do novo quadro

comunitário;

• Reforçar a participação do ISEL nas atividades da POLlTEC&IO;

• Reavaliar os centros/grupos de investigação internos com vista à sua revitalização, aumentando

a nossa capacidade interna de 10&1 e promovendo a cooperação intragrupo;

• Revitalizar a incubadora de empresas existente no ISEL.

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As 191 publicações de 2016 (197 em 201S), indexadas na Web of 5cience/151, encontram-se agrupadas

em artigos de periódicos (articles), artigos de conferência (proceeding papers), material editorial

(editorial material) e artigos de revisão (reviews). Para efeitos de demonstração de 1&0 é utilizada

preferencialmente a ISI devido ao número superior de publicações indexadas relativamente às restantes

bases-de-dados.

Publicações indexadas em BD de referéncla

(W,b Df 5</'n<:'/151)ArtigosArtigos de conferênciaMaterial editorialArtigos de revisão

133'61'

23

T 'lt la 13 Publicaçõt'~ indt'Kildas na ~'tfeb of 5cience/151

Foram solicitados 4 novos pedidos de patentes em 2016, 2 com titularidade exclusiva ISEL, 1 com o

Instituto Superior Técnico (1ST) e 1 com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de

Lisboa (FCT-UNL), tendo-se celebrado 4 acordos de regulação de titularidade, 3 com o 1ST e 1 com a

Universidade de Aveiro. O ISEL possui, no total, 19 patentes com a titularidade ISEL ou em cotitularidade

com outra instituição.

Além dos projetos com financiamento externo, o ISEL tem 20 projetos com financiamento referentes ao

Concurso IDI&CA em 2016, organizado pelo IPL. Como entidade proponente principal ou participante, 7

candidaturas a projetos de investigação dentro do programa Portugal 2020 e 2 candidaturas a projetos

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15EL'ftSTlTU10 SUI'UIOIl OIur6(HHAIUA O[ lIS,OA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

de investigação da FCT (à espera de aprovação). Em 2016 foram concluídos 5 projetos, cuja submissão

tinha sido efetuada em anos anteriores.

2. RESULTADOS

Os indicadores e respetivos resultados para os objetivos do eixo 4 são apresentados na tabela seguinte.

• •4.1 1.1 Número de publicações indexadas 190%J 276 Número de publicações indexadas em bases

em bases dados de referência (1St, dados de referência (151, SCOPUS e IEEE 191

SCOPUS e IEEE Xplore) Xplore)

1.2 Número de pedido de registo de 110%1 1 Número de pedido de registo de novas4

novas patentes patentes

4.2 1.1 Envolvimento do 15El em projetos 11 00%) 46 Número de projetos de investigação em que o

de investigação (como proponente ISEl participou como proponente ou 34

ou participante) participante

4.3 1.1 Envolvimento de elementos do 1100%1 10 Número de atividades desenvolvidas com a

corpo docente do ISEl em Politec&ID 20

atividades com a Politec&IO

4.4 1.1 % de Centros/Grupos de 100%1 50% (Número de Centros/Grupos de investigação

investigação reavaliados reavaliados/Número total de Centros/Grupos 0,0%

de investigação do 15EL) ·100

1.2 Número de Centros/Grupos de 100%J 1 Número de Centros/Grupos de InvestigaçãoO

Investigação acreditados pela FCT acreditados pela FCT

4.5 J.1 Número de novas empresas 1100%) 2 Número de novas empresas incubadas

incubadas virtualmente virtualmenteO

Tabela 14 Irtdi( Jdorl:'s, me.tas l:' rcsultadt s para o Eixo 4

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INTERNACIONALIZAÇÃO [EIXO 5)

Objetivos para o eixo:

• Incrementar o envolvimento do ISEL em redes internacionais de prestígio;

• Desenvolver ações conducentes ao estabelecimento de acordos com instituições de ensino

superior estrangeiras, em especial da CPLP, visando a organização de cursos com dupla titulação

e o recrutamento de alunos internacionais para os cursos do ISEL;

• Desenvolver ações junto de estabelecimentos estrangeiros de ensino superior, visando a

organização de atividades de consultoria à formação.

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Em 2016, foram apresentadas 137 comunicações em 85 eventos internacionais, por docentes do ISEL.

A mobilidade foi realizada ao abrigo protocolos e programas de intercâmbio internacional, sendo que

todas são concretizadas em relação a anos letivos. Assim, indicam-se os resultados do ano letivo

2015/2016. Para cada tipo de mobilidade referenciada, indica-se o pais estrangeiro de origem ou de

destino, a respetiva instituição de ensino superior designada por Escola e o número de pessoas em

mobilidade e, em relação aos estudantes, também se menciona o curso do ISEL que os recebeu ou

enviou em periodo de estudos.

País de origem

Cazaquistão

China

Brasil

GuinéEquatorial

Total

Escola de origemAI-Farabi Kazakh National University

Guangdong

Universidade Caxias do Sul

Escuela Universitaria de IngenieríasTécnicas

Eng. Informática eComputadoresEng. Mecânica

Eng. Civil

Eng. CivilEog. Mecânica

N.S! de estudantes

1

3

1

116

22

rab 1, Estudante~em mobilidade por protocolo~ internacionab

No âmbito da dinamização do Protocolo com a Universidade da Madeira o ISEL recebeu um aluno

internacional, vindo da China, para efetuar a tese de mestrado em engenharia química.

No âmbito do programa Erasmus Plus o ISEL recebeu 37 estudantes provenientes de 15 instituições de

ensino superior de 9 diferentes paises: Finlândia (1 estudante), Itália (6 estudantes), República Checa (1

estudante), Espanha (4 estudantes), República da Lituânia (8 estudantes), Polónia (8 estudantes),

Dinamarca (2 estudantes), Turquia (4 estudantes) e Alemanha (1 estudante).

No âmbito do programa Erasmus Plus o ISEL enviou 29 estudantes para efetuarem um período de

estudos em 10 diferentes instituições de ensino superior de engenharia de 8 países, e 1 estudante em

mobilidade estágio (República Checa) [Tabela 16].

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15ELI~S"'UTo SU'UIOIl; Dl(IrlCôlNHAIUA OE LIStO...

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Hungria

Alemanha

Polónia

República Checa

Bélgica

França

Holanda

Frederick University Eng! Mecânica 2

Eog! Civil 2

Eng! Mecânica 2Budapest University Eogi Electrotécnica 2

Eogi Informática e2

Computadores

Stuttgart Unlversity Engf Mecânica 2

Poznan University af Technology Eng! Civil 1

Cracow University ofTechnology Engi Mecânica 2

EstâgioEng! Informática e

1Multimédla

Eog! Electrotécnica S

Engi Civil 2Brno University

Engi Mecânica 1

Eog! Civil 1

Haute Ecole leonard de Vinci Eog! Civil 1

University D'Artois Eog! Mecânica 1

NHl University af Applied ScíencesEogi! Informática e

1Computadores

Fontys University cf Applied SciencesEngi! Informática e

1Computadores

TOTAL 29

T·btl~ 15 htudant~~ Out no âmbito do pror,ramll Erarmu~ Plu'

Ao abrigo de um dos programas de cooperação internacional, o 15EL recebeu em missão dois docentes

da Shanghai University of Electric Power (China).

No âmbito do programa Erasmus Plus, 10 docentes estrangeiros participaram em missões de ensino no

15EL, vindos de nove diferentes instituições de ensino superior de 9 países.

Lituânia

Grécia

Letónia

Bulgária

Eslovénia

Itália

Turquia

França

Finlândia

Vilnius Gediminas Technical University

Alexander Technologicallnstitute ofThessaloniki

Riga Technical University

Bulgarian Academy of Sciences

University of ljubljana

Universitá Degli Studl di Roma

Osmaniye Korkut Ata Universitesi

UPEC - Université Paris·Est Créteil

$avonia University of Applied Sciences

Total

1

1

2

1

1

1

1

1

1

10

1.be:a 17 Docentes In n âmbito do p,,-'gr.. mas Erasmus Plus

Também no âmbito do programa Erasmus Plus, seis docentes do 15EL participaram em missões de ensino

em seis diferentes instituições de ensino superior de 5 paises.

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15ELlliSTn\.lTO SUPUJ(). DllNlõUIH41IUA Dl USIOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Grécia

Lituânia

Itália

Universlty of Ljubl'ana

Bulgarian Academy of Sciences

Alexander Technologicallnstitute ofThessaloniki

Vilnius Gediminas Technical University

Universidade de camerino

Universidade de Pádua

ADEETC

ADECADEQ

ADEQ

1

11

1

Total 6

T Ib~:, 18 OtC( n!cs Ou! lU 5mbito do progrillllll Erasmus PlU5

No âmbito do programa Erasmus Plus o ISEL concretizou 1 mobilidade para missões de formação, em

Itália na Spienzo Universitá di Roma, com um elemento do Serviço de Relações Externas.

No âmbito de programas de cooperação internacional, o ISEL recebeu 1 missão de 5toff, da Shanghai

University Df Electric Power (China).

2. RESULTADOS

Os indicadores e respetivos resultados para os objetivos do eixo Ssão apresentados na tabela seguinte.

.,

5.1 1.1 Número de eventos internacionais onde [30%) 125 Número de eventos internacionais onde

foram apresentadas comunicações foram apresentadas comunicações85

1.2 Número de comunicações apresentadas 13'>%1 180 Número de comunicações apresentadas137

em eventos internacionais em eventos internacionais

1.3 Número de pessoas envolvidas em 13'>%] 60 Número de Estudantes, Docentes e Não

programas de Mobilidade Docentes (In e OUT) envolvidos em 105

programas de mobilidade

5.2 1.1 % de alunos da CPlP inscritos nos cursos 160%J 2% (Número de estudantes da CPlP inscritos

dolSEL no 15EL/N. total de estudantes) *1000,15%

1.2 Número de Ciclos de estudo organizados 140%) 1 Número de Ciclos de estudo organizados

em colaboração com CPLP com dupla em colaboração com CPLP com dupla O

titulação titulação

5.3 1.1 Número de entidades estrangeiras com 1100%) 2 Número de entidades estrangeiras com

as quais o ISEl estabeleceu parcerias no as quais o ISEL estabeleceu parcerias no1

âmbito de atividades de consultoria e âmbito de atividades de consultoria e

formação formação

T. bela 19 Indi[ô1d rrs, mC'tas {' rcsultad('s p ri! o Eixo 5

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15ELlrr;SlITUfO SUl"llllOlt Dl(MCU'"Al"'" Ol lIStDA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

RESPONSABILIDADE SOCIAL [EIXO 6J

Objetivos do eixo:

• Incentivar as boas práticas e as atividades que incrementem a sustentabilidade ambiental da

escola;

• Organizar atividades conjuntas com instituições públicas e privadas, visando a criação de valor

social a partir do conhecimento;

• Incrementar o apoio a instituições públicas, respondendo afirmativamente à participação nos

seus órgãos sempre que convidado;

• Desenvolver projetos culturais e desportivos em colaboração com a Associação de Estudantes

do ISEL;

• Manter e dinamizar o arquivo histórico do ISEL.

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Algumas das atividades que contribuíram para a implementação de boas práticas no âmbito da

sustentabilidade ambiental: reposição da iluminação exterior do campus com luminárias LED; instalação

de mini-esquentadores elétricos de AQS instantânea; limpeza e poda de árvores dos espaços verdes do

campus, mantendo as qualidades físicas e estéticas das árvores; plantação de árvores, garantindo as

boas condições de sobrevivências florestal e dar resposta ao n.º 8 da carta de principios da Rede

Nacional de Responsabílidade Social, da qual o ISEL é membro.

Foram realizadas duas formações: "Combate a Incêndios com Extintores" e a 2ª Conferência "Falando

sobre Saúde Ocupacional - Fatores de Risco Psicossociais", além da participação no projeto "No meu

local de trabalho faz-se separação seletiva de resíduos".

Durante o ano de 2016, foram digitalizados e catalogados 192 processos o que corresponde a 2S17

documentos históricos.

2. RESULTADOS

Os indicadores e respetivos resultados para os objetivos do eixo 6 são apresentados na tabela seguinte.

6.1 1.1 Número de novas boas práticas 1100%: 2 Número de novas boas práticas implementadas no

implementadas no âmbito da âmbito da sustentabilidade ambiental 4sustentabilidade ambiental

6.2 1.1 Número de atividades desenvolvidas no 1100%: 3 Número de atividades desenvolvidas no âmbito da

âmbito da criação de valor social a partir criação de valor social a partir do conhecimento 3

do conhecimento

6.5 1.1 %de implementação do arquivo histórico \1CJ;1,: 20% (Número de documentos históricos do ISEl digitalizados

do ISEL e catalogados/Número de documentos históricos do rSEl 251,7%

previstos incluir) -100

.' _..l, 20 Indico1d"'rcs, m(lilS c rcsullildt 5 pJri' o Ei)(o 6

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~ !.~.~!~ ""'"u" .. "....RELATÓRIO OE ATIVIDADES & CONTAS 2016

SISTEMA INHRNO DE GARANTIA DA QUALIDADE [EIXO 7]

Objetivos propostos:

• Melhorar os instrumentos e procedimentos de avaliação, auditoria e qualidade de todos os

serviços do ISEL;

• Promover a melhoria continua das atividades desenvolvidas visando um maior envolvimento e

compreensão por parte de todos os intervenientes.

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Ao objetivo do ISEL de elaboração dos diversos procedimentos necessários ao bom funcionamento, foi

necessário previamente identificar os mesmos em toda a estrutura académica e administrativa do ISEL.

Tal permitiu que os procedimentos identificados como transversais à escola ficassem atribuídos a um

úníco serviço. Desta forma, foram solicitados procedimentos a toda a estrutura, tendo-se obtido,

publicado e aprovado apenas 0,1% dos previstos/analisados.

A satisfação dos utentes do 15EL averiguada através do inquérito anual aos utentes dos serviços tem

mostrado que o grau de satisfação tem vindo a subir (escala de 1 aS).

S.tisfação dos utentes com o fundonlmento dos serviços, Gabinetes e Unidades Compteml'ntares

Média ISELrlItltE::: Inquüito aos utentes dos serviços

T",l la 2! r~1édia de 5i1lhfaçâo com m st!rviços do 15El

3,3 3,4 3,6

o programa de auditorias do 15EL aprovado pela anterior Presidência foi temporalmente suspenso em

junho de 2016 devido à drástica redução de recursos humanos no Gabinete de Auditoria e Qualidade,

sendo que das 10 auditorias previstas apenas foram realizadas duas (Biblioteca- empréstimo domiciliá rio

e Centro de Congressos - atividade do Centro de Congressos).

Através da realização de inquéritos e auditorias, torna-se possível a obtenção de melhorias que podem

ser avaliadas e implementadas. Desta forma foram avaliadas 28 melhorias, decorrentes na totalidade

dos inquéritos realizados no 15EL e destas implementadas 11.

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15ELIHSlllUTO SUPUlOJl DE

. UC;lNKAU' Dl lIS'O'"

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

2. RESULTADOS

Os indicadores e respetivos resultados para os objetivos do eixo 7 são apresentados na tabela seguinte.

.'. ,., ..... ,.. :"

7.1 1.1 % de implementação do Manual [80'( 50% (Número de procedimentos disponibilizados no site do

de Procedimentos ISEl/Número total de procedimentos previstos) *1000,1%

1,2 fndice de satisfação resultante dos [lO%: 3,5 Valor médio de satisfação resultante do inquérito aos

inquéritos aos utentes dos utentes dos serviços 3,6

serviços

7.2 1.1 %de cumprimento do Programa 16CC!' 75% (Número de auditorias realizadas/Número de auditorias

de Auditorias 2016 previstas) *100100,0%

1.2 % de melhorias implementadas 1"0%. 100% (Número de melhorias implementadas/Número de

melhorias propostas (no âmbito de inquéritos, auditorias, 39,0%

sugestões)) ·100

rabflol22 Inditad 'r('s, metas e ruultad' ~ p:lrU o EiKO 7

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~l~.n~ '""".".. " " ..O'

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

rOMUNICAÇÃO f DIVUL GAÇAO [fiXO 8J

Objetivos a alcançar:

• Melhorar os circuitos de comunicação internos;

• Incrementar o número de notícias sobre o ISEL nos media;

• Melhorar os procedimentos de divulgação dos cursos do ISfL junto dos potenciais alunos;

• Promover a marca ISfL, melhorando os procedimentos de marketing e publicidade das

diferentes atividades nele desenvolvidas;

• Dinamizar a ligação aos antigos alunos.

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

A mudança de estratégia e a aposta nas redes sociais como o faceboak fez aumentar significativamente

o número de seguidores da página do ISEL em 2016. Em termos de presença nos media foram registadas

34 referências. Grande destaque nos órgãos de comunicação foi a presença do selecionador nacional de

futebol Fernando Santos, ex-aluno do ISEL, que foi homenageado na sessão solene de abertura do ano

letivo de 2016/2017.

Em 2016 verificou-se um aumento no número de escolas secundárias visitadas pelo ISEL, como

estratégia de captação de alunos, com presença em 79 escolas (24 em 2015).

Também o número de antigos alunos registados da rede Alumni no ano de 2016 subiu em relação a 2015

(190 em 2016, 58 em 2015).

2. RESULTADOS

Os indicadores e respetivos resultados para os objetivos do eixo 8 são apresentados na tabela seguinte.

• •8.1

8.2

8.3

1.1 Taxa deimplementação da

newsletter eletrónica

1.1 Taxa de crescimento

de notícias nos media

1.1 Taxa de crescimento

da presença do ISEl

nas escolassecundárias

(100%) 75% (Número de edições da newsletter eletrónica

divulgadas/Número de edições da news/ettereletrónica

previstas) ·100

[100%] 25% ({ Número de notícias nos media no ano n-Número de

notícias nos media no ano n-l)/Núrnero de noticias nos

media no ano n-1)·100

[100%] 20% (( Número de escolas secundárias, públicas e privadas

abrangidas pelas visitas do ISEl no ano n·Número de

escolas secundárias, públicas e privadas abrangidas pelas

visitas do ISEl no ano n-1)/Número de escolas

secundárias, públicas e privadas abrangidas pelas visitas

do ISEL no ano n-1)·100

100%

47,1%

229%

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15ELIIo'SlnUro SUI'l_IOR DlENGlNHARIA Dl USIIO'"

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

8.4

8.5

1.1 Número de seguidores 1100%]

nofocebookinstitucional

1.1 Taxa de crescimento [100t':]

de antigos alunos

registados da rede

Alumni

1000 Número de seguidores nojacebook institucional

94% (( Número de antigos alunos registados da rede Alumni no

ano n- Número de antigos alunos registados da rede

AJumni no ano n-l)/ Número de antigos alunos registados

da rede Alumni no ano n-1)*100

778S

227,6%

Tabc;) .' Indicad -'('5, melils (' rrsultad. s para Eixo S

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MONITORIZAÇÃO DO QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABllIZAÇÃO

O planeamento estratégico do ISEL tem por base o Plano Plurianual 2016-2019 aprovado a 25 de janeiro

de 2017, pelo Presidente do ISEL após parecer favorável do Conselho de Gestão'O e do Conselho de

Supervisão". O QUAR de 2016, tal como o Plano de Atividades, havia sido elaborado com base num

documento plurianual da anterior Presidência, sendo que os objetivos estabelecidos e que foram alvo

de avaliação em 2016, não foram alterados como referido anteriormente.

Desta forma, foi transposto para o QUAR os objetivos estratégicos na altura da sua aprovação. Da

monitorização do QUAR 2016 resultam as taxas constantes do documento que se apresenta no Anexo

1.

I At2. do (o'l~e no ce GfSti.::, cle 7 ele r.cvem:::IC ce ]0l7.:1 Ali!: do Cor'selt-c de St:')('r, são, ce 5 df' jare 10 de ~C17.

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15ELINSTITUTO SUPUtOR DEENG(NIl"'U" DE llstOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

I I ANEXO 1 - QUAR 2016

dit.·o lSft~nquanto centro cletmçlo, t~nsmls~o"dl.lus1loda c1hlda, tec.nol"l1a ecultuf;l, tem como mlsdo" estudo,' docfrn:lf,. ~ Inlfl!!itlB~llo e III'!StaçJO ,,",snçol no Imblto d.enaenharil, tontrlbulnllll Plfill IUI o\lilllclllcle e 'noVi,lo.

m'*'6iIǧiOfertl FOOllilivil

fn$InD~..,d>:.lem

lleoJ......~ .....

Il'IW:Slil"plo, ~envoMmenIo & lnoonçJo

lnlernodcnalí>lçJD

RHPClfl ..bílitlodeSoóoI

5l:UIN lnIemode Glnn~.dIQwIldade

Ccmuniaçioe DM./ipçJo

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1nd.l..3_U ~d~".-. edições d~ pós-pll......çi~ dil.poriveis ~.'" '0Ind. L1_12 " di:~ pn\p'1as r-..II.m.. di rarm.çio pó,.,...",,"~ ,.'" ," 1,l56" t '.' 1,14%

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

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, PRESTAÇÃO DE CONTAS

1. EXERcíCIO DE 1 DE JANEIRO A 22 DE MAIO DE 2016

1.1 Análise Orçamental

O 15EL iniciou a execução orçamental de 2016 com o orçamento de novembro de 2015 com as alterações

orçamentais registadas até 15 de dezembro de 2015. Com a publicação da Lei do Orçamento de Estado,

Lei 7-A/2016, de 30 de março, o 15EL converteu o orçamento provisório no orçamento aprovado para o

ano económico de 2016.

Em termos de receita e despesa, o orçamento cifrou-se em 23.35S.900,00€, conforme estabelecido na

Lei de Orçamento de Estado.

Por forma a refletir as reais necessidades financeiras do 15EL em sede de proposta de orçamento de

estado, o 15EL adicionou o valor de 3.SlO.211€ à rubrica 0702990000, que espelham os compromissos

que no decurso de 2016 teriam de ser cumpridos, nomeadamente vencimentos, fornecedores e o

reembolso ao antigo Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (atual Agência para o

Desenvolvimento e Coesão, I.P.). Ainda no decurso deste ano foram pagos os compromissos assumidos

e não pagos de 2015, que ascendiam a 5S0.0SS€.

1.1.1 Análise de desvios e grau de execução orçamental

Para que o valor executado seja comparável com o valor previsto houve a necessidade de ajustar os

valores previstos em função do período a que se reporta a conta de gerência. Assim, o valor anual de

receita e despesa previsto foi dividido por 366 e multiplicado por 143 dias. Procurou-se, desta forma,

avaliar o seu grau de execução tendo em conta o valor ajustado considerado no orçamento.

DESPESA 2016 -1 janeiro a 22 maio

Previsto Executado Desvio Grau deExecução

Despesas Correntes01 Pessoal 7.7S8.464€ 6.514.696 € 1.243.768 € 83,97%02 Aquisição de Bens e Serviços 694.539 € 626.066 € 68.473 € 90,14%

Aqu.ÇOes de Bens 18.005€ 20.495€ 2.490 € 113,83%Aqu.ições de Serviços 676.534 € 605.571 € 70.963€ 89,51%

03 Juros e Outos Encargos € € € 0,00%04 Transferências Correnes 29.172 € 35.889€ 6.717 € 123,03%05 Subs~~s € € - € 0,00%06 Ouras Despesas COfrenes 627.315€ 645.599€ 18.284 € 102,91%

Total da Despesa Corrente 9.109.490 € 7.822.25O€ 1.287.239 € 85.87%Despesas de Capital O O O 0,00%

07 Aqu.Ção de Bens de Capi.1 17.075€ 7.005€ 10.070 € 41,03%08 Transferências de Capilai € € € 0,00%09 Advos Financeros - € € - € 0,00%

Total da Despesa de Capital 17.075 € 7.005 € 10.070 € 41,03%DESPESA TOTAL 9.126.565 € 7.829.256 € 1.297.309 € 85,79\\

Fonte: Serviços Financeiros

r ' .. 4 Grau d~ Cx(.~u~.lo d.. despesa

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Pela análise da Tabela 24, a despesa a 22 de maio de 2016 foi de 7.829.256€, o que correspondeu a um

grau de execução orçamental na ordem dos 86%.

O maior contributo para o elevado grau de execução orçamental da despesa ficou a dever-se

essencialmente ao volume das despesas correntes, nomeadamente as despesas com o pessoal

diretamente afeto ao normal funcionamento do ISEL, que ascenderam a 6.S14.696€ suportadas na sua

maioria por verbas transferidas do Orçamento de Estado.

RECEITA 2016 -1 janeiro a 22 maio

Previsto Executado DesvioGrau de

Execução

Receitas Correntes04 Taxas MuNas e O.Penalidades 2.103.523 € 2.182.552 € 79.029 € 103.76%

Propinas 1.911.042€ 2.105.320€ 194.278€ 110.17%ErrolurrenlJs 175.484€ 71.299 € 104.185 € 40.63%Mullas 16.997€ 5.933 € 11.064€ 34,91%

05 RendirrenlJs de Propriedade - € € - € 0,00%06 Transferências Corren.,s 5.887.866 € 7.872.480 € 1.984.614€ 133,71%07 Vendas de Bens e Serviços Corren.,s 1.088.157€ 119.881 € 968.276 € 11,02%08 Outras RereNas Corren.,s 24.191€ 7.733 € 16.458 € 31,97%

Total de Receitas Correntes ~=,;;9';.;.1 0;;;3;;;.7.;:3;.7,;;,€~~.;1;;;0..:.18;;;2;;;.6;;;4;;:6,;;€~~;.;.1,;;.07;.:8;;;.9~0;;,9~€_.;1;.;,1~1,8~5~%::.Receitas de Capital € - € 0,00%

10 Transl3rêndas de Capilal 20.874 € 53.425 € 32.551 € 255,94%15 Repos~ões Não Abatidas nos Pago 1.954€ 225 € 1.729 € 11,51 %16 Saldo da Gerênda An.,rior - € - € - € 0,00%

Total de Receitas de CaPital __.::9~.1~26:;;.5~6~5.:,€~~=;::,,:5::3:;;6:;5:::0,;;€~_-;=;3~0~.8~2;.3~€=.:2~35~,0:;:2~%::.RECEI TA TOTAL__:::9..:.:12:::6:::.56:::5:..,:€'--_"'1.::0..::23:.:6.::.2:,:9.:.6.:.€_--.:1",.1:::09",.7:.:3.::1:::€_",1.::12~, 1:.:6~%

Fonte: Serviços Financeiros

Tal~'~:5 Grau de CJlceuçâo da rcccitôl

Pela análise da Tabela 25, pode constatar-se que o nível de execução superou o valor esperado para o

período em análise em 12,16%.

Este acréscimo de execução em receita deveu-se substancialmente ao montante solicitado nas

transferências mensais de orçamento. Mensalmente, o ISEL solicitou à Direção Geral do Orçamento a

totalidade dos encargos com vencimentos e contribuições sociais, o que se traduziu num acréscimo de

1.984.614€ (Transferências Correntes) face ao previsto, representando assim o valor solicitado neste

período 52% do total atribuido para todo o ano de 2016.

1.1.2 Análise do equilíbrio orçamental

Mantém-se o cumprimento do Principio Orçamental Global, tendo a cobrança sido efetivamente

superior aos pagamentos efetuados, conforme se constata na Tabela 26.

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

,

Equilíbrio Orçamental

Equilíbrio Orçamenlal (Rec.Tol I Desp.Tol)

Margem de Segurança Financeira (%)

Margem de Segurança Financeira (€)

Fonte: Serviços Financeiros

2016 . 1 janei ro a 22 maio

131%

31%

2.536.410 €

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

1.1.3 Mapa de Fluxos de Caixa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa7.3 - MAPA Of flUXOS Df CAIXA

Gerênda de 1 dejaneln:l a 22 de maio de 2016

Em .,,'"Rea:lt:I Arrecadada

RfCIB1MEHTOS "'"'"Sillcio. Vfrin<:iia anterior: 73.936,91orgino -121054600Prog. 014· Oênôa e Ensino SlJperiocMeõda 016- Educ2Jção~~

F. fNn611men:.O 313 - ~1ckK de RG nio afetas 11 pn:t\elol tofinandados 63.511,60F. financ:íalmento 358 - SlIldos de RG !l~S a projetos ooIimlAol!dos 2.929,01F. ~mefll:o 112 - FEDER, ~lIçio 'O'an$f'rtlnte1J1ÇII 5.9n,asF. FlnanôamentD 116 - PO RegionaIl.kboa 5..169,45F. FinlIndamento421- FEDER - COOpe~ narar~fiÇ'll 25.215,93F. Rnandamerto 480· outros 178,60

Me:d"1da 018 - Edueaçãl;) - Estabelecimentos de Ensino SuperiorF.f1~ 313· Saldos de RG nio afetas il pro}eto5 oonl'llllnóldos ...~ZF. F!fIanclamenlo S20 - Saklos de: receita pn)prlo trnnsftlNSo,s 26.317,25

Do IVA -31,59'1,58De Oubas Efltldades -30.022,19Adiantamento de alunos 9.183 96

De descool:Ds em veocimentos e salârlos:de ReceItas do Esl!Jdo • 373,43dc.'()pc.'r;&çõesdeTesoo~1ll 1,71

T"" • m,59

Orv'~ -151042302Pro..- on - ameia e EnsinO SUperiorMedidII 016 - Eduapo -~Adividade. 202 - Investig~ e ~tvJmento em~ 'reu da$ <:lilndas

31lI Tnlnsfaindas de RG entreorpn~

lOOJOl!OOOO ~ -~ e fundos1d:lioomos 8.3n."1007010000 1rlstItlJlI;;Desl fMlucrllll'llos.. za..l~.n ,....,..... ""'""""''''711000 SFA - 5erW;Ds e ftrIÓOS Al.'tonorJe; 8.261,79

TOTAL f. FINANCIAMDfTO 8,261,79

TOT,IJ. DA MEDIDA 36.794,31

Prog~ 01.4 - dind. li! Ensino s.aperiorMe:dMb 018 - Educaçio - Estabdedmentos de bsino Superior

194 - Ensino~ PoItécnko

311 Estado - RG Rio~ li pn;JjKt.os gr-flMndackts

060301lO9J InstiIuto~ de~ de l.Jstoa 7.743.000,00

TOTAl. F. FINANCIAMENTO 7.743.000,00

". TI1lI\5f~de RP afebls a projetos aJflnanc.iildos entre orvanismos

100300000O SfA - Sefviços oe f\ndos Al.tÓllOlOO5 24.892.76

!ToTAl. f. FlHAHClAMENTO 14.892,76

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15ELINSTl1UTO SUPUIOl Ol(NGUIHAIIlJA Ol ll5tOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

510 AlITOFlNANCIAMENTO

0401220100 1.1) Qc\o propinas0401220200 2.° ado propilasO'101220S00 internacional propinas0401220600 Outros propinas0''l01990000 Taxas diversas0402990000 Multas e penalidades diversas0601020000 Privadas0702010000 Aluguer de espaços e equipamentos.0702020000 Esl1Jdos, pareares, project:os e coosu/tacIoria0702990000 outro!"'0801990000 outras.1501010000 Reposições não abatldas nos pagamentus.

TOTAL F. FINANCIAMENTO

540 Transferências de RP entre organlmos

0603070000 SFA - SetvIços e Fuf'Oos Autónomos

TOTAL F. FINANClAMENTO

TOTAL DA MEDIDA

TOTAL PROGRAMA

1.660:470,70410.818,90

870,0033.160,0071.298,78

5.933,4289.516,7029.187,1548.969,6941.n4,08

7.732,77124,88

2.399.907,37

31.70J,70

31.701,70

10.199,501,83

Import. retidas para entrega ao Est2Ido ou outras EntidadesA OUtras EntidadesaiA· Empreitadas

MliII'ltamento de alvnosTotal

Descontos em vencimentos e salários:

Rereltas do EstadoOpen!ções de Tesouraria

TOTAL

1714571,871 n6 745,65

38.795,19

10.349.029,24 10.3'19.029 24

ei>dlgoPAGAMENTOS

OrgAnlca - 151042302Programa 014 ~ ciência e ElUlino SuperiorMedida 016 - Educaçio - InvestigaçãoAdividade 202- Investlg2lc;io e DesenvoMmenID em diversas áreas das ciências

Em eurosoe. Ef_

""""" Aaunulado

319 ransferências de RG entre organismos

04070lAOOl ~ões si fIOs lucrativos060203AOO 1 OUtras07011060B0 Eq. Béslco

TOTAL f. FINANOAMENTO

TOTAl. OA MEDlOA

Programa 014 - CJbo,cia e Ensino SuperiorMedida 018 ~ Educaçio - Estabelecimentos de Ensino SuperiorActlVldade 194 - Ensino superior Politêcnlco

311 Estado ~ RG não afectas a projectos co-financ1ados

010102AOOl órgãos sociaisOl010JAQOI Pessoal dos Quadros-Regime de runç50 pública010106A00l Pessoal contratado a termoOlOlQ9AOOl Pessoal em qUllIq~ outnl situaçio0101110000 Representação

Pagln<1 2 de 5

Pág.42/85

5.000,004.0SS,43

37,15

9.095,58

9.095,58

51.306,043.727.394,14

642.950,812.049,392535,65

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15ELItoStnUIO SUPUIOI olll(lilHHA.I ... OllISlO'"

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

01011200000101130000010114SFOO010114SNOO010205000001021000000103030000010305AOAO010305AOBO

SUplementos e prémlosSUbsídio de refeiçãosubsidio de fériasSUbsidio de natalAbono pa falhasSubsídio de trilibalho noctumosubsídio familiar a oianças e jovensCalo Geral de Aposel'ltaÇÕessegurança Social

TOTAL f. FINANCIAMENTO

-~=e(;)f-:-.5.114,41

149.629,3429 8'15,13

369.173,29608,9'1579,6<

3.684,921.022.52O,J 1

113.871,66

6.121.263,47

369 Tl'i!lnsferências de RP afetas a projetos cofinaciados entre organismos

0408028000 OUtras Bolsas

TOTAL f. FINANCIAMENTO

510 AUTOFINANClAMENTO

23.311,50

23.311,50

010102A009010103AOO9OlOI06AOO9010108AOOl0101OBAOO9010109AOOl010109AOO90101110000010114SF0901020400000102100000010214000001030lAOB9010310AC'01010310ACD9010310P000Ol031QSSoo02010lAOOl020101.A009020102AQOl020102A009020108A00l020108A009020115A00l020115A009020117A009020118A00902012lAOOl020121AOO9OZ020lADOl020201AOO9020202AOO1020202A009020203AOO1020203AOO9020209Aool020209"00902020900010202090009020209FOOl020209FOO902D210AOOl020210A009020213AOO102D213A0090202158001020215B00902021600000202170000020218AOO1020218A0090202196000

Pág.43/85

Orgãos sociais • anos anterioresPessoal dos Ql.I3dros-Regime de função pública' anos anterioreSPessoal <Xlfltratado a termo - anos anlerioresPessoal aguardando apOSel1taçãoPessoal aguardando aposentação • anos anterioresPessoal em qualquer outra situaçãoPessoal em qualquer outra situa~o - anos anteriuresRepresen!ilçiíoSubsidio de férias· anos anterioresAjudas de 0JSt0Subsídio de trabalho nocb.JmoOutros abonos em numerárlo ou espédeContribuição d<l Entidade Patronal para a ADSfAddem:~de trabalho e doenças profissionais

es de trabalho e doençaS protissiooais· iWlOS anter10fesParentalidade (evcntualKlades de maternidade, paternidade e adopçio)5erv'ços Sodals da Administração PúblicaMatérias-primas e subsidiáriasMatérias-primas e subsidiárias, anos anterioresCombustiveis e lubrificantescombustfvels e lubrffkantes - anos anterioresMaterial de escritórioMaterial de esaitório • anos anterioresPrêmios Condecorações e ofertasPr&nios Condecorações e dert2ls - anos antl!florcsFenamentas e utenslllos • anos anter10resLJvros e documentação tt!cnica • anos anteri0T6

"""'" ""'"OUtros bens - anos anterioresEncargos das ln!.tiIlaçãesEncargos das Instalações· anos anterioresUmpeza e higienelimpeza e higiene' MOS anterioresCom.crvllÇâo de bensConservação de bens • anos anterioresComunlcalj)es· Acesso à InternetComunicações - Acesso li Internet· aJlOS anterioresComunlca9>es - MóveisComunIcações - Móveis· anos <InterioresComunicações - Outros serviçosComunicações' Outros serviços - anos anterioresTransportesTransportes - anos <InterioresDesJocações e estadasDeslocações e estadas· anos anterioresFormação • OUtrasForTnaÇlo - OUtras - anos an~es5emlnários, exposições e similaresPubliddadeVl9l1ánda e segurançaVigUáncia e segurança • anos anterioresAsslstêncla têmica - Softwafe informâtico

Página 3 de 5

6.3n,OO282.215,0845.056,644.468,52

935,00683,13159,48838,16

1.092,00641,12151,02

10.720,1830.221,79

167,07151,76

'1.674,064.880,64

612,65537,16689,88382,49

7.761,191.432,7'1

36,901.701,581.796,24

91;30506,96

4.945,82189.538,64

45.607,2181.389,8354.648,79

2.842,211.070,241.370,56

489,9B4.359,162.507,70

893,29218,36

1.380,00619,21

1.053,04888,069n,l9

1.soo,OO1.285,20

500,0078.321,8452.211,56

2.092,23

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15ELIliSfltU10 SUHltlOIt DE(HGOIH"ltiA DE lISIO"

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

020219COO1 Assistência l:écnic:iI - OUtros0202190109 AssIstência tEmica - OUtros· anos ant.eriores020220AOOO Outros trabalhos especializados ~ 5erviços de natureza intormáüca020220c001 Outros babalhos especiallzZldos - Ol.iros020220c009 Outros lrabalhos especializados - Olb'os - anos anteriores020225AOOI 0Utrns serviços020225A009 outros serviços • anos anteriores0403050000 SfA - Serviços c Fundos Autónomos040701AOOl Instituições sI fins lucrat1vos04070lA009 InstIlulções sI fins lucrat1vos • anos anterioresO<10802BOOO OUtras Bolsas060203AOOl Outras060203A009 Outras • anos anteriores07010'l8000 Construc;ões Dlyersas· AC - SFA0701088060 Software Informático, Ar. ·5FA- OutrosD701106080 Eq. Básico - AC - SFA· Outros0701116009 ferramentas e utensiEos - Adm. Central - 5. Foodos

5,605,85....7 7,809 61.59

22.002,6"137.409,85

2,50578,29

1.478,404,706,82

250.00770,00

640.190,9070,00

565,806.041,76

218.991"11.79

Pág.44/85

TOTAL F. FINANCIAMENTO

540 Tr;,nsferêndas de RP entre organimos

0408026000 Outras bolsas060203AOOl Outras

TOTAL F. FINANCIAMENTO

TOTAL DA MEDIDA

TOTAL PROGRAMA

Importãndas entregues ao Estado ou ootras EntidadesA Outras EntidadesCGA - EmpreitadasAdiantamento de alunos

Totill

NA entregue ao EstadoTobll

De desrnntos em veocJmentos e salários:Receitas do Estado:

Do ano anteriorDo presentl! lIno

Operações de Tesouraria:Do ano anteriorDo presente ano

Sakio para a &erenda s~uinte:

Orgânica - 121056600Programa 014 - ainda e Ensino SuperiorMedida 016 - Eduaçio - InvestigaçãoAclividade 202 - Investigação e Desenvolvimento em diversasáreas di'lS dências

F. Ananclamento 319 • OEF. Financiamento 313 • DE", Rnandamt!nto 358' saldos de RG afetas a projetos mlinarociadosF. Anandamenl:o "112 - PC Fatures de competitividadeF. Ananciamento 416 • PO Regional I..istloaF. Finandamento "121 - FEDER • Cooperação TransfronteiriçaF. Financiamento 480 - outros

Medida 018 - f:duCilçlo - EstiIbeledmentDs de Ensino SuperiorAct.ividi'lde 194 - Ensino SUp8ior Politécnico

F. Fínanoarncnto 311 - ar

PAgina 4 de 5

1714571,87

1 n67"'5,65

1.673.933,17

372.501.279,67

1.652,17

7.820.160,31

7.829.255,89

13..531,1813.531,.18

19.436,9463.511,60

2,929,015.973,855.169,"16

25.215,938.440,39

1.611.736.5]

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15ELI~SJl'UTo SUPtlUOll DE(HlilHKA••A, DE USIOA

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F. financiamento 30 • DE «,32F. Rnanóamento 369· Transf. de RP afetas a projetos cofll'lanOados entre ~anlsmos 1..581,26F. Fmanciamento 510· Autofmaodamento 725.974,20F. Rnandameoto 520 - Saldos de rereita jl(Ópfta translados 26.347,25F. Financiamento 510· Transf de RP entre organismos 30.049,53

De IVA -34.594,58De O\.rlTcIs Entidades -30.022,49Adiantamento de alunos 34.44897

De descontos em vendmentos e salãrlos:Receltas do Estado • 373,43Operações de TesourarIa 1,74

- 371,69

Total do saldo pllf'2l a Gerência seguinte: 2.506.242,.17

Saldo do ano 2.432.305,26Em depósfto 2504405,42

Em Cofre 1.%5,062505870..'18

TOTAL lD.349.029 24 10.349.029 24

Lisboa, 22 de maio de 2016

2016

Péglna 5 de 5

0< OK

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1.2 Análise Patrimonial

Para efeitos de caracterização da performance do 15EL no ano de 2016 (até 22 de maio), apresenta-se

uma análise de um conjunto de indicadores económico-financeiros selecionados para o feito.

No que respeita às demonstrações financeiras é efetuada uma análise das principais rúbricas do Balanço

(designadamente: ativo, passivo e fundos próprios). Adicionalmente, procede-se à análise de proveitos

e custos constantes da Demonstração de Resultados por natureza, das quais resultam a mensuração do

resultado operacional e do resultado liquido.

Os indicadores selecionados são apresentados de acordo com duas perspetivas de análise: a económica

e a financeira. Apresentam-se ainda outros indicadores de performance, no sentido de melhor aferir da

trajetória do 15EL.

1.2.1 Estrutura do Ativo

O Ativo Fixo (imobilizações corpóreas, incorpóreas e investimentos financeiros) representa a maior

componente do Ativo total (87,09%) conforme se pode observar na Tabela 27.

O Ativo Circulante totaliza 6.440.794€ e é composto por disponibilidades (2.s0s.870€) e por dívidas de

terceiros de curto prazo (1.10s.840€), acréscimos e diferimentos (2.76s.s89€) e existências (63.494€).

As rubricas com maior peso nas Imobilizações Corpóreas são os terrenos e recursos naturais, edificios e

outras construções.

ATIVO 2016 - 1 janeiro a 22 maio

Imobilizações incorpóreasImobilizações corpóreas

Inveslmenl:ls InanceirosTolal do imobilizado

ExislênciasCirculanle: dividas de lerceiros

Circulanle: depósil:ls em inslilJições In. e caixaAcréscimos e doorimenl:ls

Total do Ativo

Fonte: Serviços Financeiros

T.. :J}7 EslruhJtil d Alivl

10.618 €43.422.568 €

10.500 €43.443.686 €

63.494 €1.105.840€2.505.870 €2.765.589 €

49.884.480 €

0,02%87,05%0,02%

87,09%0,13%2,22%5,02%5,54%

100,00%

As dividas de terceiros de curto prazo constituem-se, essencialmente, por clientes conta corrente e por

alunos conta corrente.

No que respeita ao património do 15EL mantém-se a intenção da gestão do 15EL de efetuar uma

contagem fisica à totalidade do património existente, de forma a garantir que o património registado

contabilisticamente corresponde aos ativos que efetivamente estão à sua guarda. Até ao momento não

foi possível concretizar este objetivo por falta de disponibilidade financeíra.

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1.2.2 Estrutura do Passivo

Os fundos próprios (30.139.015€) representam cerca de 60,42%. O Passivo, no valor de 19.745.464€ é

composto por dívidas aterceiros a curto prazo (862.034€) e por acréscimos e diferimentos (18.883.430€)

que visam salvaguardar o princípio da especialização.

Pa~imínio

ReservasResul1ados Transilados ­

Resul1adosTolal de Fundos Próprios

ProvisõesDívidas a \m:eiros - Médio/longo prazo

Dívidas a lerceiros - Curto prazoAcréscirros e doorimenbs

Tolal do PassivoTotal de Fundos Próprios e Passivo

Fonte: Serviços Financeiros

Valor4.874.405€

27.892.967 €3.754.612 €1.126.256 €

30.139.015 €€€

862.034 €18.883.430 €19.745.464 €49.884.480 €

9,77%55,92%-7,53%2,26%

60,42%0,00%0,00%1,73%

37,85%39,58%

100,00%

Tabl'l,l 28 E.~trt,JtVfi.' do fundos Próprios" no P.'Ssill'

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15ELIHSrrJUTO SUPUIOIt DllNGUOIAIU,t,O( 11510A

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1.2.3 Balanço a 22 de maio de 2016

~ISEL~':~':;:"I":"

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Balanço em 22 de maio de 201e

~.POC' • -~~

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AlfllO!RU'TO

Unldad.INlnctt'rI.: Euros31"""-""'201'

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Pág.48/85

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Balanço em 22 de maio de 2D16I

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

1.2.4 Demonstração de Resultados a 22 de maio de 2016

Instituto SUperiof de Engenharia de Usboa

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

1.3 Análise de Resultados

Da análise à Demonstração dos Resultados por natureza verifica-se que as transferências e subsídios

correntes obtidos correspondem à rubrica com maior peso em relação ao total de proveitos, o que

traduz mais uma vez a dependência do 15EL face às verbas transferidas do DE.

1.3.1 Estrutura de Proveitos

Na Tabela 29 pode-se analisar o peso relativo de cada rubrica dos proveitos do 15EL.

Proveitos e Ganhos 2016 - 1 janeiro a 22 maio %

71 Vendas e Prestações de Serviços

711 Venda de Artigos712 Prestação de Serviços

72 Impostos e Taxas

73 Proveitos Suplemantares

74 Trans! e Subsídios Cor Obtidos

76 Outros Prov Ganhos Operacionais

78 Proveitos e Ganhos Financeiros

79 Proveitos e Ganhos extraordinários

Total dos Proveitos

Fonte: Serviços Financeiros

r"bJla i Composição dos Proveitos ~ Ganhos

1.3.2 Estrutura de Custos

118.663 €

- €

118.663 €2.160.384 €

62.148 €8.089.333 €

. €

- €

152.661 €

10.583.189 €

1,12%

0,00%

1,12%

20,41%

0,59%

76,44%

0.00%

0.00%

1,44%

100100%

Conforme exposto na Tabela 30, a principal componente de custos e perdas respeita aos custos com O

pessoal, cujo peso se situa na ordem dos 87% face ao total de custos.

A rubrica relativa a "Fornecimento e serviços externos" engloba custos fixos como a eletricidade, a água,

combustíveís, limpeza, vigilância e segurança, entre outros. Esta rubrica ainda representa cerca de 6%

dos custos totais.

Perdas e Custos 2016~ 1 janeiro a 22 maio %

62 Fornecimentos e Serviços Externos

63 Transf. Cor. Concedo e Prest.Soc,

64 Custos com o pessoal:

641+642 Renumerações

643-648 Encargos sociais

649 Outros Serviços e Entidades

65 Outros Custos e Perdas Opero

66 Amortizações do Exercicio

67 Provisões do exercício

68 Custos e Perdas Financeiras

69 Custos e Perdas Extraordinários

Total dos Custos

Fonte: Serviços Financeiros

549.087 €

36.447 €

8.264.072 €

6.903.365 €

1.360.707€

- €

S.037 €

- €

580.169 €

12.848 €

9.274€9.456.933 €

5,81%

0,39%

87,39%

73,00%

14.39%0,00%

0,05%

0,00%

6,13%

0,14%

0,10%

100,00%

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1.3.3 Estrutura de Resultados

Foi dado cumprimento ao princípio contabilistico da especialização dos exercícios, sendo de referir que

se procedeu ao registo de acréscimos e diferimentos de todos os proveitos e gastos à data de 22 de

maio de 2016.

Resultados 2016

81

82

83

84

88

Resultados Operacionais

Resultados Financeiros

Resultados Corren"s

Resultados Ex~aordinários

Imposto (Tributação aulónoma)

Resultado Liquido do Exercicio

995.717,22 €

12.847.81 €

982.869,41 €

. €

1.126.256,16 €

Fonte: Serviços financeiros

T,~b," 3} Estrutura de Resultados

1.4 Análise Económica e Financeira

Com uma Iiquidez geral na ordem dos 426,34% indica que o ISEL continua a ter capacidade em satisfazer

compromissos exigíveis a curto prazo. Salienta-se que o ativo de curto prazo é constituído em grande

parte, por dívidas de alunos e tendo a conjuntura socioeconómica do país este ativo pode não ser

suficiente para evitar tensões financeiras ou mesmo graves situações de incumprimento.

O rácio de Iiquidez reduzida traduz a dependência dos clientes para liquidar o passivo exigivel a curto

prazo.

Análise Económica 2016Rentabilidade dos Fundos PrópriosResultados Lquidos I Total Fundos PrópriosRentabilidade do Ativo TotalResultado Lquido I AlvoRotação dos fundos Próprios(Vendas +Prestaçóes de Serviços) I Capital Próprio

Fonte: Serviços Financeiros

T ,Ix.-a 32 IndiCildorcs Ec m;'mir.,s

3,74%

2,26%

0.39%

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Análise Financeira 2016Ativo I PassivoAtivo I Passivo

Fundo de Maneio BrutoAtivo Circulanle I Alvo TolalAutonomia FinanceiraTolal Fundos Próprio I Tolal AtivoGrau de DependênciaTolal Passivo I Tolal Passivo e Fundos PrópriosIndependência Financeira I Solvabilidade TotalTolal dos Fundos Próprios I Passivo TolalLiquidez Imediata(Caixa+Depósitos+TilJlos Neg,) I Div terceiros C. PrazoLiquidez GeralAtivo Circulanle I Div Ierceiros C. Prazo

Fonte: Serviços Financeiros

I.. bt., , • IndiCi)doru Fin.. rucirllS

252,64%

2,34%

60,42%

39,58%

152,64%

290,69%

426,34%

1.S Conclusões

De 1 de janeiro a 22 de maio manteve-se o clima de forte restrição orça mental que tem caracterizado o

funcionamento das instituições de ensino superior nos últimos anos.

o orçamento inicial do ISEL no período em análise, em termos de receita e despesa, cifrou-se em

23.358.900,00€, conforme estabelecido na Lei de Orçamento de Estado para 2016 (Lei nº 7-A/2016, de

30 de março).

De forma a refletir as reais necessidades financeiras do ISEL em sede de proposta de OE o ISEL adicionou

à rubrica 0702990000 o valor de 3.810.211€ que espelham os compromissos que no decurso de 2016,

teriam de ser cumpridos nomeadamente vencimentos, fornecedores e o reembolso ao antigo Instituto

de Gestão do Fundo Social Europeu, atual Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P. Ainda no

decurso deste exercicio económico foram pagos os compromissos assumidos e não pagos de 2015.

A aplicação dos meios financeíros disponibilizados pelo OE ao ISEL, bem como a aplicação de receitas

próprias de ISEL resultam das suas demonstrações financeiras, com realce para os seguintes aspetos:

• O ativo do ISEL situou-se no valor de 49.884.480€ e encontra-se financiado por fundos próprios

em cerca de 60,4%;

• As dívidas a receber de alunos e clientes estão registados pelo valor de transação real. Estão

constituídas provisões para a totalidade das dívidas de alunos e clientes com antiguidade

superior a 1 ano;

• As dívidas a receber de alunos, clientes e utentes com antiguidade superior a 8 anos serão

registadas contabilisticamente como incobráveis.

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

1.6 Certificação Legal de Contas e Relatório e Parecer do Fiscal Único

AUDITORES I CONSULTORES

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA (ISEL)

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS INTERCALARES eRELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

PERloDO DE 1 DE JANEIRO A 22 DE MAIO DE 2016

Praxity.;..: ,'., -

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AUDITORES ICONSULTORES

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CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS INTERCALARES

Pág.55/85

Introdução

1. Examinamos as demonstrações financeiras intercalares do Instituto Superior deEngenharia de Lisboa (ISEl ou Instituto). as quais compreendem o Balanço em 22 de maio de2016 (que evidencia um total de 49.884.480 EUR e um total de fundos próprios de 30.139.015EUR, incluindo um resultado liquido de 1.126.256 EUR), a Demonstraçao dos resultados pornaturezas e o Mapa dos fluxos de caixa do perfodo compreendido ent-e 1 de janeiro de 2016 eaquela data e o correspondente Anexo.

Responsabilidades

2. E da responsabilidade do PresIdente do ISEL a preparação de demonstrações financeirasintercalares que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Instituto, oresultado das suas operaçOes e os fluxos de caixa, bem como a adOÇa0 de pol/licas e critérioscontabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de contrato interno apropriado.

3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente,baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras intercalares.

Âmbito

4. Exceto quanto às limitações referidas nos parâgrafos 7 a 9 abaixo, o exame a queprocedemos foi efetuado de acordo com as Normas Técnicas e as Diretrizes de Revisão/Auditoriada Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado eexecutado com o objetivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstraçõesfinanceiras intercalares estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referidoexame incluiu:

a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgaçOesconstantes das demonstrações financeiras intercalares e a avaliação das estimativas,baseadas em juizos e critérios definidos pelo Presidente do ISEl. utilizadas na suapreparação;a apreciação sobre se sao adequadas as politicas contabilisticas adotadas e a suadivulgação, tendo em conta as cirCJ.Jnstâncias;

a verificação da aplicabilidade do principio da continuidade: ea apreciação sobre se é adequada, em termos globaIS. a apresentação dasdemonstrações financeiras intercalares.

5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeiraconstante do Relatório de Gestao com as demonstraçOes financeiras intercalares.

6. Entendemos que o exame efetuado proporciona uma base aceitável para a expressão danossa opinião.

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.~ C·,\.",\·CAUDITORES I CONSULTORES

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

Certificação Legal das Contas Intercalaresdo penodo de 1 de janeiro a 22 de maio de 2016

Pág.56/85

Reservas r~7. As demonSlraç6es financeiras intercalares do ISEL nao incluem as Notas sobreContabilidade Analitica requeridas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Setor daEducaçêo (?OC Educação). Nestes termos a divulgação da informação financeira do Instituto naoé plena.

B. Não foi disponibilizada qualquer informação sobre a composição da rubrica Património, cujosaldo é de 4.874.405 EUR e deverâ representar a diferença entre o valor dos bens ativos epassivos e os montantes das restantes rubricas de fundos próprios na data de abertura doprimeiro exercicio em que foi aplicado o Plano Oficial de Contabilidade Pública, nem sobre acompasiçao do saldo da rubrica Resultados transitados relativa ao ano de implementação desseplano de contabilidade. Nestes termos, não é passivel garantir a validade dos valores relevadosnas rubricas de Património e Resultados transitados.

9. Tanto quanto apurámos, o ISEL procedeu no ano de 2011 a uma correção do valor do seuimobilizado, por contrapartida de um aumento em resultados transitados, no montante de2.787.000 EUR, sem que tenha sido efetuada qualquer inventariação fj~ica ou conciliação com osregistos contabilísticos, que permitisse confirmar: (O se todos os bens da listagem de património seencontravam em efetiva utilização pelo ISEL; (ii) se essa listagem incluiu todos os bens comnatureza de imobilizado detidos pelo ISEL; e (iii) se os valores dos bens estavam de acordo com orespetivo custo de aquisição ou valor da inventariação inicial, efetuada aquando da implementaçãodo POC Educação, Considerando que a situação relatada subsiste na presente data, não nos épassivel avaliar da valkfade de tal ajustamento e do impacto resultante de uma inventariação fjsicados ativos fixos do ISEL.

Opinião

10. Em nossa opinião, exceto quanto aos efeitos dos ajustamentos que poderiam revelar-senecessários caso não existissem as limitações referidas nos parágrafos 7 a 9 acima, as referidasdemonstraçOes financeiras intercalares apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todosos aspetos materialmente relevantes, a posição financeira do Instituto Superior de Engenhariade Lisboa em 22 de maio de 2016, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa noperíodo compreendkfo entre 1 de Janeiro de 2016 e aquela data. em conformidade com osprincipias contabillsticos geralmente aceites em Portugal previstos no Plano Oficial deContabilidade Pública para o Setor da Educação (POC - Educação).

Ênfases

11. Sem afetar a opinião expressa no parâgrafo 10 acima, chamamos a atenção para osseguintes factos:

a) O Relatório de Atividades e Contas do ISEL de 2012 foi objeto de parecer desfavorávelpor parte do Conselho de Supervisao, com o fundamento de que o -relatório nao justificavadevidamente o quadro de despesas realizado em 2012-. Entretanto, o referido relatório foiresubmetido, incluindo dois novos apêndices com notas explicativas. Aguardamos parecerdo Conselho de Supervisão no que respeita às conclusões resultantes da auditoriapromovida pelo Instituto Politécnico de Lisboa para sanar essas questões;

b) De acordo com informaçao disponibilizada nesta data pela Sociedade de AdvogadosPLMJ. existem diversos processos judicias em aberto movidos per docentes contra o ISEL.Também de acordo com informaçao obtida da Sociedade de Advogados ATMJ e doPresidente do ISEL, existem outros processos judiciais idênticos aos referidos acima queestavam a ser acompanhados por esta ultima Sociedade de Advogados, mas que a esta

Praxiiii.;

2

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'R C·,'\.-,'\-CAUDITORES ICONSULTORES

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Certiflcaçao _egal das Contas Intercalaresdo periodo de 1 de janeiro a 22 de maio de 2016

Pág.57/85

data foram devolvidos ao Instituto e serão atribuídos a outros advogados, tendo sido jádesencadeado o respetivo processo concursal. De referir que nao foi reconhecida qualquerprovisão para fazer face a eventuais responsabilidades Muras inerentes a esses processos,uma vez que, face à conjugação da sua natureza com situações similares passadas, êconvicção do Presidente do ISEL que os mesmos não envolverão responsabilidades demontante significativo;

c) As demonstraçOes financeiras intercalares nao apresentam uma demonstraçao deresultados por naturezas comparaval com o periodo homólogo anterior, mas sim a doperiodo anual anterior.

Relato sobre outros requisitos legais

12. É também nossa opinião que a informação constante do Relatório de Gestão é concordantecom as demonstrações financeiras intercalares do perlodo de 1 de Janeiro a 22 de maio de 2016,sendo que nem todas as divulgações requeridas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública parao Setor da Educação (POC Educação) foram efetuadas.

Lisboa, 1 de agosto de 2016

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c..y::-Rosa~rrela & Associados, SROC, S.A.R~resentada por Luis F. Pereira Rosa, ROCL--'

Praxity'

3

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":l C-'\.-'\·CAUDITORES ICONSULTORES

RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICOCONTAS INTERCALARES DE 22 DE MAIO DE 2016

Exmos. Senhores,

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E.I. ;.l,Gr I.l,I .RClil ...C

Em cumprimento das nossas funções legais e estatutárias apresentamos o nosso Relatóriorelativo tJ nossa ação fiscalizadora. assim como o nosso Parecer sobre os documentos deprestaçao de contas intercalares, apresentados pelo Presidente do Instituto Superior deEngenharia de Lisboa (ISEL), relativamente ao perfodo compreendido entre 1 de janeiro e 22 demaio de 2016, os quais incluem o Balanço, a Demonstraçao dos resultados por naturezas, o Mapados fluxos de caixa e o correspondente Anexo.

No desempenho das funçôes de Fiscal Único, acompanhámos a atividade desenvolvida pelo 18ELno referido periodo através da leitura das atas das reuniões do Conselho de Gestao e decontactos com os Serviços. Por outro lado, vigiamos a observância da lei e dos estatutos,efetuámos as verificaçOes julgadas necessárias nas circunstâncias e comprovámos a adequaçaodos critérios valorimétricos adotados.

Após o encerramento das Contas, procedemos â apreciaçao das mesmas e do relatório de gasta0elaborado pelo Presidente, o qual traduz, de modo razoável a atividade. a evoluçao e a situaçãodo Instituto no periodo em apreciação.

Oecorrente do exame efetuado. emitimos a certificaçao Legal das Contas Intercalares comreservas e enfáses que, merecendo a nossa concordância, deve ser considerada como fazendoparte integrante deste Relatório.

Salientamos que ao abrigo do disposto no n° 2 do artigo 126 da lei n.O 62/2007, de 10 desetembro, conjugado com o n.o 1° da Portaria 485/2008, de 14 de abri!, foi concedida através doDespacho n.o 2345612009, de 15 de outubro. autonomia financeira ao ISEL, desde que,cumulativamente; a) a média do número de alunos inscritos em 31 de dezembro dos últimos trêsanos letivos seja superior a 5.000; b) a média do numero de docentes. em equivalente a tempoInteiro, apurados em 31 de dezembro dos últimos três anos letivos seja superior a 400; c) a médiado volume total das receitas prõprtas dos três últimos exercicios orçamentais seja igualou superiora cinco milhões de euros. No decorrer do nosso trabalho constatámos que o ISEL não satisfaz.pelo menos desde 2014, os critérios da média do número de alunos e do número de docentes,

Como consequencia do trabalho efetuado, tendo em consideração os aspetos referidos naCertificação Legal das Contas e salvaguardando o referido no parágrafo anterior, o Fiscal Único éde PARECER que as Contas apresentadas merecem aprovação.

Lisboa, 1 de agosto de 2016

O Fiscal Único

- /Â- o a, corLia & A~~os, SROC, S.A

, Repres~da por Luis F. Pereira Rosa, ROC

Pág. 58/85

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2. EXERCfclO DE 23 DE MAIO A 31 DE DEZEMBRO DE 2016

2.1 Análise Orçamental

Em termos de receita e despesa, o orçamento cifrou-se em 23.358.900,00€, conforme estabelecido na

Lei de Orçamento de Estado.

Ainda no decurso deste ano económico foram pagos os compromissos assumidos e não pagos em 2015,

no montante de 580.058€, pagamentos estes efetuados na primeira conta de gerência intercalar, da

responsabilidade da anterior presidência.

Em 30 de maio de 2016, o ISEL integrou a totalidade dos saldos transitados em receita, no valor de

129.370,02€. A integração em despesa ocorreu no mês de outubro. Os saldos transitados foram

integralmente utilizados para efetuar o pagamento de vencimentos. A integração de saldos é da

responsabilidade do Presidente do 15EL em funções à data da mesma.

No mês de novembro de 2016 foi realizado o reembolso da última prestação ao antigo Instituto de

Gestão do Fundo Social Europeu, atual Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P.

Ao longo do ano de 2016, o ISEL viu o seu orçamento reforçado em 3.000.000€. O IPL transferiu para o

ISEL 2.500.000€ repartidos pelos meses de agosto e novembro (500.000€ em cada mês) e dezembro

(1.500.000€). O restante reforço no valor de 500.000€, foi feito pelo Ministério em setembro, para

colmatar parte da reversão remuneratória.

2.1.1 Análise de desvios e grau de execução orçamental

Nas Tabelas 34 e 35 apresenta-se a informação relativa à execução orçamental da receita e despesa do

ISEL, referente a 23 de maio a 31 de dezembro de 2016, por rubrica de classificação económica de receita

e despesa.

Para que o valor executado seja comparável com o valor previsto houve a necessidade de ajustar os

valores previstos em função do período a que se reporta a conta de gerência. Assim, o valor anual de

receita e despesa previsto foi dividido por 366 e multiplicado por 223 dias. Procurou-se desta forma,

avaliar o seu grau de execução tendo em conta o valor ajustado considerado no orçamento.

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

RECEITA 2016·23 maio a 31 dezembro

Executado DesvioGrau de

Execução

2 5~:: t;;,~S € 75; 18::; € fê ;2'/,2125 J3J,52 € 8:5125~€ 71.31%

38; J1J ~B € 1J€ 21~.':: € , 37 5e~t

E 237,JS € 1: 25B,85 € el.2~~t

€ € O,J-::l%10 ':':3 55125 € 7593;: 55 € 93.2:3Q'c

33~ 27.: 91 € 129:~8:5:€ 2J':~~t

2ê2?5.ê5 € 11 833,8.' € 6?,:2%13 3-!3 iÇ9,5~ € .2 82: ~51.~3 € S2.55%:

€ € O:No,t2ê SeS,gi € 22171)5 € 5~.51S/c

- € 324:.':5 € O:;:·o/c12937:1:2 € € 1:J,JJ~t155939,;; € 2521821 € 8:,:8%

13496 738,49 E 2845679,2H 82,591\

32$ "57,77 €2 900 1~5,lê €

232 i~5,E8 €~/U·3:: 2: 5:5,93 €

05 Rene '1'ê'r.:c:s <::e Frc;:rl€'d3dê . i05 Trar:::fér4-r:,a:: Ccrren:es 11212 947,Bl €

7 Ven.:l3:: ce 3er::: t: Ser'l-ÇC: Cerren:€::: 1 e2J 755,47 €OS :1."'13:: Re-:e-::;;: C~rr€Jf);: 3B ~~,.:~ €

TO(iJ/ de ReceniJs Corremes _1;.;5;.1;;;5.;.1.;;:~5:;;;:.;,5;;;3.;€==~,;,.;;:;;;;.;;.;.;;:;;,;,~_;;.;;~;;:.;,;;;;,,~_~~~

Previsto

Receitas de Capital1: Trar.:felé-rr: 3: dê C5~~31 '57'::,73 €15 p.€~c: ;ce; Nãc ::..t3:ja: IiC;: =a9 3 ~4ê,':5 €1ê Sa-d::: da Gerêr;.: 3 :'rr:errCr 12~ 37.:',:2 €

Tolal de Receitas de Capital =~l:::S~l~15~7~,2::;~€==-:~~=~~_':"i~=~~_~§~RECEITA TOTAl----'I:.::6''''34~2"'4.:.;17"',7""3_'_{_....:.::_='_'_"='_'______'==== _ _"'="_

Receitas Correntes,:.:. T3),3:: ~t;-E:: e O :::e,rl3 '<l3jS-:

Frc;:.t:3:E.....:l.l"'lçr,:c::

Fonte: Serviços Financeiros

{. bel-· • I Grau de execução da a~ci.'ita

DESPESA 2016·23 maio a 31 dezembro

Previsto Executado DesvioGrau de

Execução

Despesas Correntes01 Pessoal 13 890 733,38 € 13779122,88 € 111610,50€ 99,20%02 Aquisição de Bens e Servi;os 1220 281,86 € 1 037 350,83 € 182931,03 € 85,01%

Aqu5if;ões de Bens 42968,32 € 40715,61€ 2252,71 € 94,76%Aquisições de Serviços 1177 313,54 € 996635,22 € 180 678,32€ 84,65%

03 Juros eOutos Encargos € - € - € 0,00%04 Transérências Correntes 114504,41€ 144045,72 € 29541,31 € 125,80%05 Subsidios € € - € 0,00%06 Outas Despesas CorrenEs 1029 424,05 € 814647,58 € 214776,47 € 79,14%

Total da Despesa Corrente 16254 943,70 € 15775167,01 € 479776,69 € 97,05%

Despesas de Capital € € € 0,00%07 Aquis~ão de Bens de Capnal 36927,83 € 46639,28 € 9711,45€ 126,30%08 Trans.,rêndas de Capnal € - € - € 0,00%09 Aclivos Financeiros - € - € € 0,00%

Total da Despesa de Capital 36927,83 € 46639,28 € 9711,45€ 126,30%

DESPESA TOTAL 16291871,52€ 15821806,29 € 470065,23€ 97,11%

Fonte: Serviços Financeiros

l .. b- '. 3~ Grau de execução da de~pe.~a

Não havendo comparabilidade de exercícios far-se-á uma análise à execução orça mental global para o

ano de 2016 (Tabelas 36 e 37).

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

RECEITA 2016

Previsto Executado DesvioGrau de

Execução

Receitas Correntes04 Taxas Mul\3s e O.Penaólades 5398841,00€ 4712829,48€ 686011,52€ 87,29%

Propinas 4891198,00 € 4230350,12€ 660 847,88 € 86,49%EI1ll~l1lmlls 464140,00 € 460 30B,86 € 3831,14€ 99,17%Mul\3s 43503,00 € 22 170,50 € 21 332,50 € 50,96%

05 Rendirenlls de Propriedade - € € - € 0,00%06 TransíHências CorrenBs 18403313,44 € 18326031,45 € 77 281,99 € 99,58%07 Vendas de Bens e Serviços Correni!s 2660074,00 € 450556,13 € 2209517,87 € 16,94%08 Ouras Receilas CorrenES 62531,00 € 34 02B,42 € 28502,58 € 54,42%

Total de Receitas Correntes 26524759,44 € 23 523 445,48 € 3001313,96 € 88,68%

Receitas de Capital € - € 0,00%10 TransErêndas de Capilal 79996,00 € 79994,25 € 1,75 € 100.00%15 ReposÇões Não Abaldas nos Pa9. 5000,00 € 224,88 € 4775,12€ 4,50%16 Saldo da Gerência Anerior 129370,02 € 129370,02 € - € 100,00%

Total de Receitas de Capital 214366,02 € 209589,15 € 4776,87 € 97,77%RECEITA TOTAL 26739125,46 € 23 733 034,63 € 3006090,83 € 88,76%

Fonte: Serviços Financeiros

T<lI-.'Itl 36 Grau de execução da recl:'ita em 2016

DESPESA 2016

Executado DesvioGrau de

Execução

Z;)2;381~ J-J€ 2 5J.: .:25 :n € 89 )1~~

1 553 ':15,89 € J39 3n 55 € 83,:5~i

6121:82€ nl1 IH e5,8J~~

1532 ~~."7 € ~2~ :~5 37 € a2,~~~t

• € ," .."o!.... .J ... ,c

li9 93.: 9.1 € ; 996 OH 95.75~t

€ € C.::l~

1 t:J 2~e,5g € 229231,':2 € 8S,'~~~

23597 '17,':1 € 3 :;gllJj,~5 € 88,':5~"

€ € 000%53 5!::',77 € ê 9:3 23 € 88,51 ~t

€ € a.3-:%:€ € O,fr:;%

53 €":':'.7i € 5 9ê3.23 € 88,51%

23651062,18 € 3 088 063.28€ 88,45%

€. €

i: 522.::: i

t2 723 2.:..: :2 €2 :J2 iE": ;'.1 €

Toral da Despesa de C.pir.,_.....~ô;;;J~ô.J;;;'8;;:.;;;~J~€~-;:::":~~~;.;;;_..,.....::..;;.;;;;,;:;:.:._..:.;.;;;,=

DESPESA TOTAL-'2:;6c.:73"'9"'1:.=2"'5.4"'6"'€=----....=;=-'--"==_=====-------===

Pre<isto

Despesas Correntes01 Fe::c;02 ~.qu:;k Cf 3en; e S€rV'çc:

~GU :oÇee-s de- 3er:;:.~u :'Ç5E: de Sav.;c: 1g!2 272 ~ €

Q3 JUre: €:: í1C; E.r:;r;c; €'.1': Trar.::EtÉ-r..:;:: CCtr€ti:e; 187 ?31,CJ €::r. Sut"d'" €Cê CUJ;: CEÇE:3:: CC(rer.:E':: 15$ ~S.:J.J€

Taral da Despesa COflenle _;;25;.6";;',;;8,;;5,;,1-;:',.;;·5~.~~;;,,;;;;.~~~-~;;:,;,,;;;;;;;;~--::~~€Despesas de Capital

j7 ~qu--::..;§cde ~tl:: de C;V3:3 Trar.::Eri-n 3: de C3;:::aJ9 J.r::vc; Fnane; rc:

Fonte: Serviços Financeiros

TJbt" 37 Grau de l!);E.'Wçi!o da de~pesa em 201[;

o maior contributo para o elevado grau de execução orçamental da despesa ficou a dever-se

essencialmente ao volume das despesas correntes, nomeadamente as despesas com o pessoal

diretamente afeto ao normal funcionamento do ISEL, suportadas na sua maioria por verbas transferidas

do Orçamento de Estado, sendo o remanescente financiado por receitas próprias.

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~ l~!;!:~ '''''''''." """

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Apesar das restrições orçamentais verificadas, o 15EL solveu os seus compromissos com o pessoal,

fornecedores e estado. Todavia, não deixou de sentir os efeitos diretos e indiretos das limitações

económicas e financeiras que afetaram o país, limitando a sua ação à realização de investimentos.

Como comentário final, as transferências recebidas do OE não são suficientes para a totalidade dos

encargos com os recursos humanos sendo que o 15EL tem realizado um esforço financeiro para garantir

os compromissos assumidos para com terceiros.

2.1.2 Análise do equilibrio orçamental

Mantém-se o cumprimento do Principio Orçamental Global, tendo a cobrança (incluindo a integração

de saldos) sido efetivamente superior aos pagamentos efetuados, conforme se constata na Tabela 38.

Equilibrio Orçamental

2016

Pág.62/85

Equilibrio Orçarrenlal (Rec.Tol I Desp.Tot)

Margem de Segurança Financeira (%)

Margem de Segurança Financeira (€)

Fonte: Serviços Financeiros

Equilíbrio orça mental

100,35%

0,35%

81 972,45 €

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2.1.3 Mapa de Fluxos de Caixa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa7.3 • MAPA DE FWXOS DE CAIXA

Gerênda de 23 de maio a 31 de dezembro de 2016

lInidade monetária: ElIrosReceit21 Arrecadada

RECEBIMENTOS Partia ..,,""'''''''Saldo da gerência ilnterlor: 2506242,17Orgânica· 121054600Prog. 014 • Ciência li!: Ensino SuperiOrMedida 016 - Educação - Investigação

F. Financiamento 319 - Transferências de RG entre organísmos 19437F, Financiamento 313 - Saldos de RG não afetas a projetOS connandados 63 511,60F. financiamento 358 - saldos de RG afetas a projetos coflnandados 2929,01F. financlamento 412 - FEDER· Coopefação Transfronteiriça 5973,85F. Financiamento 416· PO Regional Usboa 5169,46F. Financiamento 421 - FEDER· Cooperaç5o TransfronteJrlÇí!l 25 215,93F. Financiamento 480 - Outros 8440,39

Medida 018 - Educação· Estabe!edmentos de Ensino SuperiorF. finalldamento 311 - RG não afetas a projetos cofinandados 1621736,53F. Financiamento 313 - saldos de RG não afetas a projetos coflnandados 44,32F. Flnandamento 369 - Transf. de RP afetas a projetos cofinanclados entre organismos 1581,26F. FinanCIamento 510 - Aulofinanclamento 725974,20F. Ananciamento 520 - Saldos de receita próprill transitados 26347,25F. Finõlnciamento S"lO - Transf de RP entre organismos 30 049,53

DeIVA -34 59"1,58De outras Entidades -30 022,49Adiantamento de alunos 34 448 97

De descontos em vencimentos e salários:de Receitas do Estado - 373,43

de Operações de Te50IJaria 1,HTotal - 371,69

Orgânica· 151042302Programa 013 - Cência e Ensino SuperiorMedida 016· Educação ·lnvestigaçioActividade 202 - Investigilçio e Desenvolvimento em diversas iireas das ciêndas

31' Transferências de RG enl:n organismos

0603ll71JOOO SFA - 5ervIços e FLndos Autónomos 353 340,230607010000 InsthJk;ões si fins lucrativos. 1 913,n100308Il000 SFA - 5efvi9:lS e Fundos Autóncwnos 12 7S7,S71007010000 Jnstituir,;:ões si fins luc:ratiY05. 13811,"0

381822,9

412 FEDER - PC Fatores de C1Jmpetitividade

0603110000 SFA - participação comunitária em pmjectosCD-fi~ 903.600609011JOOO lJnl&J EuJopeia - Instituições 69132,66

TOTAL F. FINANCIAMENTO 70336,26

TOTAl DA MEDIDA 452159,23

Programa 014 - Ciência e Ensino SuperiorMedida 018 - Educação - Estabeledmentos de Ensino SUperiorActlvldade 194 • Ensino Superior Politécnico

'" Estado - RG não afectas a projectos co-finandados

()6()3013097 Instituto Superior de Engenharia de Usboa 7686679,00

Péglna 1 de 7

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TOTAl F. FINANCAMENTO

510 AlITOFINANCIAMENTO

0401220100 1.0 CIdo propinas0401220200 2.° Odo propinas1)401220500 Internadollal propinas0401220600 Oubos propInasooסס040199 iTaxas diversasooסס040299 Multas e penalidades diversasooסס060102 Privadasooסס070201 Aluguer de espaços e equIpamentos.ooסס070202 Estudos, pareceres, projectos e consultadolia0702990000 Outros.0801990000 OUtras.

TOTAL f. FINANCIAMENTO

540 Transferências de RP entre organlmos

ooסס060307 SFA • Serviços e Fundos Aut6nomos0801990000 outras

TOTAL F. FINANCIAMENTO

TOTAL DA MEDIDA

TOTAL PROGRAMA

Import. retidas para entrega ao Estado ou outras EntidadesA Outras EntldadesCGA - Empreitadas

Adiantamento de alunosTotal

Desoontos em vencimentos e salários:

Receitas do EstadoOperações de Tesouraria

3225 139,873764 030,72

7686679,00

1591050,48420915,0'1

58 520,0054 545,00

389 010,0816237,0843203,28

166 &U,1277 061,7986972,002S 680,65

2929836,52

2298078,72615,00

2298693,72

12 915 209,24

13367368,47

14355,4114355,41

TOTAL

Página 2 de 7

15887966 OS 15887 966 05

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Código

15ELI"STllUTO SUPUIOR DllNGtNHAll.IA Dl llSIOA

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PAGAMENTOS

Unidade mooetâria: furos

Des EfectuadaMensal Acumulado

Orgânica· 151042302Programa 014 - Ciência e Ensino SuperiorMedida 016· Educação· InvestigaçloActividade 202 - Investigação e Desenvolvimento em diversas áreas das ciêndas

313 Saldos de RG não afeetas a projectos cofinanciados

0101OJAOOl Pessoal dos quadros-Regime de função pública 63 511,60

TOTAL F. FINANCIAMENTO 63511,60

31. Transferências de RG entre organismos

DI0103AOOl Pessoal dos quadras-Regime de função públicil 327000,000102040000 Ajudas de custo 133,26010102AOOl Combustíveis e lubrifICantes 149,01

OZ0121AOOl OUtros bens 369,00D20Z01AOOl Encargos das instalações 11 761,00

01D203AOOl Conservação de bens 4939,72020213AOOl OesIocações e estadas 11,00D20219(OO1 AssIstêncIa té:nlca - Outros 3427,68Q20220AOOO Outros trabalhos especializados - servIÇOS de natureza Informática 9075,0002D210c001 Outros trabalhos especlaUzados - Outros 8693,53040701AOOl Instituições si fins lucrativos 6644,550701078080 Eq. Informática - AC - SFA· OUtros 1845,000701108080 Eq. Básico - AC - SfA - outros 834,33

TOTAL f. FINANCIAMENTO 374883,08

35. saldos de RG afetas a projetos cofinanciados

010103AOO1 Pessoal dos quadros-Regime de função publica 2929,01

TOTAL f. FINANCIAMENTO 2929,01

412 FEDER - PO fatores de competitividade

DI02G'KX1OO Ajudas de custo 54"1,9902010lAOOl Matérias-primas e subsidiárias 524,51

020102AOO1 Qlmbustíveis e lubrificantes 576,00

020117AOOl ferramentas e utensllios 566,12

020120001 OUtros bens 164,50

020203A00l Conservação de bens 2606,990202090001 Comunicações - Móveis 100,00020213AOOl Deslocações e estadas 509,660202158001 Formação· Outras 746,15

020219BOOO Assistência téollca - Software Informático 775,99020219COO1 Asslstênda técnica - Outros 182,66020210c00l Outros trabalhos especializados - outros 39998,02

040){)5OO()() SfA • serviços e Fundos Autónomos 219M,37

0701108080 Eq. Básico - AC - SfA - Outros 18'1,49

TOTAL f. FINANCIAMENTO 69384,.5

480 0",",_

020219Aooo Asslstênda técnica - Equipamento jnformático (Hardware) 8016,37

TOTAL f. FINANCIAMENTO 8016,37

910 Saldos de fundos Europeus

010103AOO1 Pessoal dos quadros-Regime de função pública 36537,84

TOTAL F. FINANOAMENTO 36537,84

TOTAL DA MEDIDA 555262,35

Página 3 de 7

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Programa 014 - Ciência e Ensino SuperiorMedida 018 - Educação - Estabelecimentos de Ensino SuperiorActivldade 194 - Ensino Superior Politécnico

311 Estado - RG não afect:as a projectos co-financiados

Ot0102AOOl Orçãos SOdaIsOl0103AOOl Pessoal dos quadros-RegIme de função públicaOtOlO6AOOl Pessoal contratado a termoDIOI09ADO! Pessoal em qualquer outra situação0101110000 Representação0101120000 Suplementos e premios0101130000 Subsídio de refeição0101145fDl SubsidIo de fériasOl0114SNOO subsidio de natalooסס010205 Abono p' falhasooסס010210 5ubsfdio de trabalho nocturno0102140000 OUtros abonos em numer;§rio ou espécie0103030000 Subsidio tamirlar a crianças e jl:wensOlOJOSAOAO caixa Geral de AposentitÇÕeS01030SA081 5egurança Social

TOTAL f. FINANCIAMENTO

313 saldos de RG não afectas a projedos cofinanciados

DIDI03AOOl Pessoal dos quadros-Regime de função pública

TOTAL f. FINANCIAMENTO

369 Transferêndas de RP afetas a projetos coftnadados entre organismos

040802B000 Outras Bolsas

TOTAL F. FINANCIAMENTO

510 AUTOFINANCIAMENTO

010102A00l 0nJã0s sodais010102A009 órgãos SocIais - anos anteriores010103AOOl Pessoal dos quadros-Regime de função pública010103AOO9 Pessoal dos quadros-Reglme de função pública - anos anteriores01010GAOO1 Pessoal contratado a termo010106AOO9 Pessoal contratado a termo· anos anteriores010108AOOl Pessoal aguardando aposentação010108A009 Pessoal aguardando aposentação - anos anteriores010109AD01 pessoal em qualquer outra situação010109A009 Pessoal em qualquer outra situação - anos anteriOreSooסס010111 Representação010112(XX)(J suplementos e prémlos0101130000 subsidio de refeição01011'15FOl SUbsídio de fértas010114Sf09 SubsícflO de férias - al'105 anteriores010114SNOO SUbsidio de natal0102040000 Ajudas de custo0102050000 Abono pl falhasooסס010210 Subsídio de trabalho noctumo0102140000 OUtros abonos em numerário ou espécieooסס010303 Subsidio famJliar a crianças e jovens010305AOAO caIxa Geral de AposentaçõesOl0305AOBl Segurança Social0103lOAC01 Acidentes de trabalho e doenças profIssionais010310AC09 Acidentes de trabalho e doenças profissionais - anos anteriores01031OPOOO Parentalidade (eventualidades de maternidade, paternidade e adopç:io)010310ss00 5ef'vil;DS SocIais da Admfnlstração Pública020101AOOl Matérias-primas e subsidiár1as02010lAOO9 Materias primas e subsidiarias - anos anteriores020102A00t Combustíveis e lubrificantes020t02A009 combustiYeis e lubrifICantes - anos anterioresQ20108AOOl Material de escritório020108A009 Material de esoitorio - anos anteriores020115AOOl Premias condecorações: e ofertas

Página 4 de 7

Pág.66/85

77 686,135 S86 870,28

700 797,131'1 '171,2'\

2 Ot!2,358059,62

161 508,48843652,69466 316,91

576,0576,12

1092,003716,82

1353344,8988199,60

9308410,31

4'1,32

44,32

1490,00

1490,00

33255,90

-460578,52

286592,73

3637,93

8 '103,91

2988,527 '\67,67

73119,18286 536,66

261816,71121,98227,52379,27

6012,062727,31

421361,19119989,98

168,86

19117,9785-41,123 193,67

598,82

3779,62

Rua Conselheiro Emídio Navarro 11959-007 Usboa- Portugal

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15ELIt;S1l1UTO SUPUIOIt OflHGtNlUoltlA OE liStO'"

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

020115AOO9 Prémios, condecorações e ofertas· anos anteriores020117AOOl Ferramentas e utensílioS0201l7AOO9 Ferramentas e uteosllios· anos anterioresD201l8AOOl Uvros e doclJment"Ção técnica020118A009 livros e docurnentaçjo técnica· anos anteriores020121AOOl Outros bensOl0121AOO9 Outros bens - anos anterioresQ20201AOOl Encargos das Instalações010201A009 Encargos das Instalações - anos anterIores0102Q2AOOl Umpeza e higiene0201D2AOO9 Umpeza e higiene· anos anterioresOlOlD3AOOl Conservação de bens010203A009 Conservação de bens • anos anteriores020209AOOl Comunicações - Awsso à Internet02D209AOO9 Comunk:açóes - AreSSO à Intemet- anos anteriores020209COOO Comunicações' fIXa \IOl

0202090001 Comunicações - Môvels0202090009 Comunicações - Móveis· anos anterioresD20209FOOl Comunicações· Outros serviços020209F009 Comunicações' Outros serviÇoS- anos anteriores020210A00l Transportes02D210AOO9 Transportes - anos anteriores0202128000 Seguros· OUtrosD2021JAOOI DesIocaçóes e estadas02D213AOO9 DesIocaQ5es e estadas· anos anteriOreS0202158001 Formação· outras0202156009 Formação Outras· anos anteriores0202160000 seminários, exposlções e similares0202170000 Publicidade02021SAOOl Vigilância e segurança02D21BAOO9 Vtgílância e segurança - anos anteriOreS020219AOOD Assistêncla técnica - Equipamento informático (Hardware)0202198000 Assistência técnica - Software ínfonnãtico020219COOl A$istênda têalica • outros020219C009 Assistênda técnica· OUtros- a/XlS anteriores020220A000 Outros trabalhos especializados - serviços de natureza infolTlláljca020220c00l Outros trabalhos especializados - Outros020220C009 Outros trabalhos especializados· Outros- anos anteriores020225AOO1 Outros serviÇOS02022SAOO9 Outros serviços- anos anteriores0403050000 SfA . 5ervIços e Fundos AutónomosCM0701AOOl InstibJlÇiIes si fkls lucrativosQ4070lAOO9 InstittJiçées S/f1OS lucrativos-- anos anteriores0400026000 Outras bolsasQ60203Aool outras060203A0D9 Outras- anos anteriores0701048000 eonst:ruções diversas - AC - 5FA0701078080 Eq. Informática - AC - SFA . ()Jtros0701088080 Software Informático - AC -5fA • Outros0701108080 Eq_ BásieD - AC - 5FA . Outros0701118001 Ferramentas e utert5l1ios -Adm. central - S. Fundos Autónomos0701118009 Ferramentas e ut:ensR1os -Mm. central- 5_ Fundos Autónomos- anos antertores

TOTAL F. FINANCIAMENTO

520 SALDOS DE RECEITA PRÓPRIA TRANSITADOS

0101Q3AOOl Pessoal dos quadt'os-Reglme de função pública

TOTAl F. FINANCIAMENTO

540 Transferencias de RP entre organimos

010102A00l Órgãos sodals010103AOOI Pessoal dos quadros-Regime de função pública010106AOOl pessoal contratado a termo010109A001 Pessoal em qualquer outra situação0101110000 Representação0101120000 Suplementos e prémlos0101130000 SUbsfdio de refeição010114SFOl Subsídio de férias010114SNOO SubsIdio de natal

Página 5 de 7

Pág.67/85

4911,40

53,53

689S,86

284 488,61

2126B2,8S

4339,4"1

1 381,98

50,007 432,10

1 637,33

24,221 548,15

100,00243,54

208 858,24

24337,58

22 500,8'1

9839,0534131,42

126,70

2483,80

58 479,05686985,24

438,569539,03

17844,542 143,92

3614447,68

26347,25

26347,25

17023,OS1 196 930,79

116783,835 153,0'1

700,826345,38

28 028,28S 356,13

21935,11

Rua Consl!lheíro Emídío Navarro 11959-007 Usboa- Portugal

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15ELIhSTITUlO SUPUIOIt OfUI(õ(NWAIIlIA DE lISIOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

0102040000 Ajudas de custo01021'10000 Outros abonos em numerárlo ou espécie0103030000 Subsídio familiar a alanças e jovens010305AOAO caixa Geral de Aposen!:clçõe5010305A081 Segurança Socla!Ol031QPOOO Parentalldade (eventualidades de maternidade, paternidade e adopção)020101Aool Matérias-primas e subsidiárias020108AOOl Material de esoitório020115Aool Prem!os condecorações e ofertas020117Aool Ferramentas e utell5l1ios020121AOOl Ootros bensOZ0201AOOl Encargos das Instalações020203AOOl Conservação de bens0202090001 ComtMlIcações - Móveis02D210A00l Transportes0202128000 seguros - Outros020213AOOl DesIoc:ações e estadas0202156001 Formação. OUtras0202160000 seminários, exposlções e similaresOZ0219AOOO AssiStência técnica - Equipamento Informático (Hardware)0202198000 AssIstência técnica· Software IntormâticoDZ0220AOOO Oulros trabalhos especializados· serviços de natureza intormáUcaQ2D220c00l Outros trabalhos especializados· Outros020225Aool Outros serviços0<103050000 5fA - serviços e Fundos Autónomos040701Aool InstibJiçôes 51 fins luaativos0408028000 Outras bolsas0602020000 Activos incorpóreos060203AOOl Cubas0701076080 EQ. Informática - AC - 5FA - Outros0701108060 EQ. Básico - AC - SFA - Outros0701116001 ferramentas e utensnios -Mm. central- S. Fundos Autónomos

TOTAL F. FINANCIAMENTO

TOTAL DA MEDIDA

TOTAL PROGRAMA

Import3ncias entregues ao Estildo ou outras EntidadesA outras EnticIadesCGA - EmpreitadasAdiantamento de alunos

Total

IVA entregue ao EstadoTotal

De descontos em vellClmentos e salários:Receitas do Estado:

Do ano anteriorDo presente ano

Operações de Tesouraria:00 ano anterior00 presente ano

saldo para a Gerência seguinte:

Orgânica - 121056600Programa 014 - Ciência e Ensino SuperiorMedida 016 - Educação - InvestlgaçáoActlvidade 202 - Investigação e Desenvolvimento em diversasáreas das ciências

F. Ananclamento 319 - OEF. Rnandamenro 313 - OEF. Anandamento 358 - saldos de RG afetas a projetos rofinancJadosF. Finandamenro 412 - PC Fatores de competitlvldade

Página 6 de 7

Pág.68/85

3225139,87

3764 030,n

527,7056311,88

822,23523 305,35

28691,132370,992645,7526n,524259,451558,857792,00

11 917,001'1959,79

75,01515,00

5493,65"1293,591 875,002 167,663 294,901 068,995 289,71

40 905,20213,60

30631,9512232,0010180,00

2858,66124803,68

6125,817384,95

298,65

2315804,38

15 266 543,94

15 821 806,29

39310,4539310,45

26376,83

951,81

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15ELlliSTlTU10 SUPlIIlOR oE(NGIHHAJlIA DE UnOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

F. RnallÓamento 480 • OUtros 245,42F. Financiamento 910 • Saldos de Fundos Europeus

Medida 018 - Educação· Estabelecimentos de Ensino SuperiorActlvidade 194 • Ensino Superior Politécnico

f. Finandamento 311 - DE 5,22

f. Financiamento 313· OEf. Finantiamento 369 - Transf. de RP afetas a projetos cofinanciaclos entre organismos 91,26F. Financiamento 510 - Autofinandamento 11363,04f. Finandamenl:O 520· saldos de receita própria transitadosf. Financiamento 540· Transf de RP entre organismos 12 938,87

De NA -3'1594,58De Outras Entidades -30022,49Adiantamento de alunos 949393

De descontos em vencimentos e salários:Receitas do Estado 373,'13Operações de Tesouraria 1,74

371,69

Total do saldo para a Gerência seguinte: 26849,31

Saldo doano ·2479392,86Em depósito 26472,85

Em Cofre 4,7726477,62

TOTAL 15 8B7 966 OS 15887966 05

Usboa, 27 abril 2017

o Presklenle do ISEL

~6-<-1r--.

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

2.2 Análise Patrimonial

Para efeitos de caracterização da performance do ISEL no ano de 2016 apresenta-se uma análise de um

conjunto de indicadores financeiros e económico-financeiros selecionados para o feito.

No que respeita às demonstrações financeiras, é efetuada uma análise das principais rúbricas do Baianço

(designadamente: ativo, passivo e fundos próprios). Adicionalmente procede-se à análise de proveitos

e custos constantes da Demonstração de Resultados por Natureza, das quais resultam a mensuração do

resultado operacional e do resultado líquido.

Os indicadores selecionados são apresentados de acordo com duas perspetivas de análise: a económica

e a financeira. Apresentam-se, ainda, outros indicadores de performance, no sentido de melhor aferir

da trajetória do ISEL.

2.2.1 Estrutura do Ativo

O Ativo Fixo (imobilizações corpóreas, incorpóreas e investimentos financeiros) representa a maior

componente do Ativo total (88,86%), conforme se pode observar na Tabela 39.

O Ativo Circulante totaliza 5.389.724,08€ e é composto por disponibilidades (26.477,62€) e por dividas

de terceiros de curto prazo (3.304.924,44€), acréscimos e diferimentos (1.994.057,89€) e existências

(64.264,13€).

As rubricas com maior peso nas Imobilizações Corpóreas são os terrenos e recursos naturais, edificios e

outras construções.

ATIVO 2016 - 23 maio a 31 dezembro

Irrobilizações incorpóreasIrrobilizações corpóreasInveslimenbs Inanoeiros

Tolal do irrobilizadoExislências

Circuianle: dividas de lerceirosCirculanle: depósibs em instibJições in. ecaixa

Acréscirros ediilrimenlDsTotal do Ativo

Fonte: Serviços Financeiros

10617,58 €42973148,39 €

10500,00 €42 994 265,97 €

64 264,13 €3 304 924,44 €

26477,62 €1 994 057,89 €

48 383 990,05 €

0,02%88,82%

0,02%88,86%

0.13%6,83%0,05%4,12%

100,00%

T~' '1,,9 Estruturil df Atille

As dívidas de terceiros de curto prazo constituem-se essencialmente por clientes conta corrente e por

alunos conta corrente, num total de 3.292.238,31€ (pelo balanço: 113.531,41€+3.178.706,90€).

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

2.2.2 Estrutura do Passivo

Os fundos próprios (30.196.330,10€) representam cerca de 62,41.%. O Passivo, no valor de

18.187.659,95€ é composto por dívidas a terceiros a curto prazo (16.094,41€) e por acréscimos e

diferimentos (18.171.565,54€) que visam salvaguardar o princípio da especialização.

ValorPa~iminio 4874404,50 €Reservas 27 892 966,84 €

Resultados Transitados - 2628355,94 €Resultados 57314,70 €

Total de Fundos Próprios 30196330,10 €

Provisões €Dívidas a lerceiros . Médio/lon90 prazo €

Dívidas alerceiros - Curll prazo 16 094,41 €Acréscimos e dillrimenlls 18171 565,54 €

Total do Passivo 18187659,95 €Tolal de Fundos Próprios e Passivo 48383990,05 €

Fonte: Serviços Financeiros

Ta!.~ 1.0 Estrutura do~ Fundos Próprios c d Põ1ssiv'

10,07%57,65%-5,43%0,12%

62,41%0,00%0,00%0,03%

37,56%37,59%

100,00%

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15EL,"Sl1TUTO SU'l.lCI DllNGUIHAltlA Ol lISIOA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

2.2.3 Balanço a 31 de dezembro de 2016

.0<,,.....

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Ballnço em 31 de dezembro de 2016G.rtnçl. di 23 de imito. 31 d. duembro de 2015

AMORTlZ. ES

Unklldl Monelirl.: Eu,o.2:I •• _e.Z011

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Rua Conselheiro Emidl0 Navarro 11959-007 Usboa· Portugal

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15ELIPõSTITUTO SUPUIOR oEUIGUoIHAllIA DE 11S80'"

RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Balanço em 31 de dezembro de 2016Gerência de 23 de maio li 31 da dezembro de 2016

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orqe AI Mendes: de Sousa,'Professor Coordenador

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES & CONTAS 2016

2.2.4 Demonstração de resultados a 31 de dezembro de 2016

Instituto Superior de Engenh~riade Usboa

~ dos Resultlldos por Natureza em 31 de duembro de 2016c.....c:II ... n ......aIo.)I__tltZCI1I

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2.3 Análise de Resultados

Da análise à Demonstração dos Resultados por Natureza verifica-se que as transferências e subsídios

correntes obtidos correspondem à rubrica com maior peso em relação ao total de proveitos, o que

traduz mais uma vez a dependência do ISEL face às verbas transferidas do DE.

2.3.1 Estrutura de Proveitos

Na Tabela 41 pode-se analisar o peso relativo de cada rubrica dos proveitos do ISEL.

Proveitos e Ganhos 2016 - 23 maio a 31 dezembro %

71 Vendas e Prestações de Serviços

711 Venda de Artigos712 Prestação de Serviços72 Impostos e Taxas

73 Proveitos Suplemantares74 Transf e Subsídios Cor Obtidos

76 Outros Prov Ganhos Operacionais

78 Proveitos e Ganhos Financeiros

79 Proveitos e Ganhos extraordinários

Total dos Proveitos

Fonte: Serviços Financeiros

T.' ,e.J 41 Estrutura dos Proveito~ e Ganho~

2.3.2 Estrutura de Custos

85662,61€

• €

85662,61 €

2 468 355,24€

124101,67€10198224,50€

- €

- €

425716,23 €

13 302 060,25 €

0,64%

0,00%

0,64%

18,56%

0,93%

76,67%

0.00%

0,00%

3,20%

100,00%

Conforme exposto na Tabela 42, a principal componente de custos e perdas respeita aos custos com o

pessoal, cujo peso se situa na ordem dos 88% face ao total de custos,

A rubrica relativa a "Fornecimento e serviços externos" engloba custos fixos como a eletricidade, a água,

combustíveis, limpeza e conforto, vigilância e segurança, entre outros. Esta rubrica ainda representa

cerca de 7% dos custos totais.

Perdas e Custos 2016 - 23 maio a 31 dezembro %

62 Fornecimentos e Serviços Externos

63 Transf. Cor. Concedo e Prest.Soc.64 Custos com o pessoal:

641+642 Renumerações

643-648 Encargos sociais

649 Outros Serviços e Entidades

6S Outros Custos e Perdas Opero66 Amortizações do Exercicio

67 Provisões do exercício

68 Custos e Perdas Financeiras

69 Custos e Perdas Extraordinários

Total dos Custos

Fonte: Serviços Financeiros

I t t'la 42 Estruturil rlilS Pcrc!.. s c Custos

952452,51 €

136880,99€

11 646 063,95 €

9311958,72 €

2334 105.23 €- €

4530,23 €- €

488676,66 €

13926,74€

2214,47€

13244 745,55€

7,19%

1,03%

87,93%

70,31%

17,62%

0,00%

0,03%

0,00%

3,69%

0,11%

0,02%

100,00%

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2.3.3 Estrutura de Resultados

O 15EL apresentou um Resultado Líquido o Exercício positivo, no montante de 57.314,70€, o que reflete

um marco importante para a instituição face aos resultados obtidos nos anos anteriores.

Foi dado cumprimento ao princípio contabilístico da especialização dos exercícios, sendo de referir que

se procedeu ao registo de acréscimos e diferimentos de todos os proveitos e gastos à data de 31 de

dezembro de 2016.

Resultados 2016 - 23 maio a 31 dezembro

81 Resullados Operacionais

82 Resultados Financeiros

83 Resullados Correnlcs

84 Resull2dos Exraordinarios88 Irrposb (Tribulação aulinoma)

Resultado Liquido do ExercicioFonte: Serviços Financeiros

L',-'" .1::' Estruturil d IS Resultados

2.4 Análise Económica e Financeira

352260,32 €

13926,74 €

366187,06 €

- €

57314,70 €

Como a Liquidez Geral apresentada na análise financeira indicia, o ISEL continua a ter capacidade em

satisfazer compromissos exigíveis a curto prazo. Salienta-se que o ativo de curto prazo é constituído em

grande parte, por dividas de alunos e tendo a conjuntura socioeconámica do país este ativo pode não

ser suficiente para evitar tensões financeiras ou mesmo graves situações de incumprimento.

Análise Econámica 2016Rentabilidade dos Fundos PrópriosResultados Lquidos I Tolal Fundos PrópriosRentabilidade do Alivo TotalResultado Lquido I AtivoRotação dos fundos Próprios(Vendas +PrestaÇÕes de Serviços) f Capital Próprio

T- bt'J';-I Indicadores Económicos

0,19%

0,12""

0,28%

Análise Financeira 2016Ativo I PassivoAtivo I PassivoFundo de ManeioAtivo CirOJlanB - Dividas a Terceiros Curb PrazoGrau de DependênciaTolal Passivo I Tolal Passivo eFundos PrópriosIndependência Financeira I Solvabilidade TotalTolal dos Fundos PróprKJs I Passivo TolalLiquidez Imediata(Caixa+Depósibs+Tilulos Neg,) I Div erceiros C. PrazoLiquidez GeralAtivo Circulan" f Div terceiros C. Prazo

Fonte: Serviços Financeiros

266,03%

3353094 €

37,59%

166,03%

164,51%

21098,42%

~d'·1. 5 IndiCildorcs Financeiros

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2.S Conclusões

De maio a dezembro de 2016 manteve-se o clima de forte restrição orçamental que tem caracterizado

o funcionamento da instituição nos últimos anos.

o orçamento inicial do ISEL cifrou-se em 23.358.900,OO€, conforme estabelecido na Lei de Orçamento

de Estado para 2016 (Lei nº 7-A/2016, de 30 de março). Na parte correspondente às transferências do

Orçamento de Estado para 2016, principal componente do lado da receita, o valor de 2016 foi atribuído

com base no valor final de 2015 que, por sua vez, apresenta uma forte redução em relação a 2014 de

905.594,00€, o que constitui um dos fatores de agravamento do valor atribuído a título de reforço

orçamental.

A aplicação criteriosa dos meios financeiros disponibilizados pelo OE ao ISEL e na obtenção de meios

alternativos de financiamento desenvolvidos permitiram um exercício equilibrado, no período de 23 de

maio a 31 de dezembro, espelhada nas suas demonstrações financeiras, com realce para os seguintes

aspetos:

• O ativo do ISEL situou-se no valor de 48.383.990,05€ e encontra-se financiado por fundos

próprios em cerca de 62,41%;

• As dívidas a receber de alunos e clientes estão registados pelo valor de transação real. Estão

constituídas provisões para a totalidade das dívidas de alunos e clientes com antiguidade

superior a 1 ano;

• As dívidas desde o ano letivo de 2008/2009 até 2015/2016 estão provisionadas a 100%.

A atual gestão do ISEL, face ao contexto económico-financeiro, promoveu a economia dos seus recursos,

a eficiência dos seus processos e eficácia dos seus resultados, conforme se pode comprovar ao longo

deste relatório.

Só foi possível cumprir com a regra do equilíbrio orçamental através da falta de investimento no ISEL.

O ISEL tem vindo a cumprir com as suas obrigações em termos de vencimentos com recurso aos saldos

de gerência, bem como os reforços orçamentais provenientes da tutela (Ministério e IPL).

Parece-nos, assim, que estamos perante uma difícil equação financeira. A maior e esmagadora fatia do

orçamento está afeta ao pagamento dos encargos salariais, com a maioria dos docentes com contrato

de trabalho portempo indeterminado, bem como docentes com contrato a termo certo abrangidos pelo

regime transitório (Lei nº7/201O, de 13 de maio e Decreto-lei nº 45/2016 de 17 de agosto).

Ainda assim, podemos afirmar que a instituíção teve um desempenho positivo, do ponto de vista da

Gestão Orçamental, ao fechar este exercicio com uma Margem de Segurança Financeira Orçamental de

0,35% que corresponde a 81.972,45€, que representam os saldos a transitar para o ano económico de

2017.

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2.6 Certificação Legal de Contas e Relatório e Parecer e do Fiscal Único

·~·C·l\AUDITOR E_ASSESSORESCONSULTORES

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INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA (ISEL)

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTASERELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

PERloDO COMPREENDIDO ENTRE 23 DE MAIO E31 DE DEZEMBRO DE 2016

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CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Opinião com reservas

Pág.79/85

Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa(/SEL ou Instituto), que compreendem o balanço em 31 de dezembro de 2016 (que evidencia umtotal de 48.383.990 EUR e um total de fundos próprios de 30.196.330 EUR, incluindo um resultadoliquido de 57.315 de EUR), a demonstração dos resultados por naturezas. e o mapa dos fluxos decaixa relativas perlodo compreendido entre 23 de maio e 31 de dezembro desse ano e as notasanexas às demonstraçOes financeiras.

Em nossa opinião, exceto quanto aos posslveis efeitos das matérias referidas na secção -Sasespara a opinião com reservas·, as demonstrações financeiras anexas apresentam de famaverdadeira e apropriada, em todos os aspetos materiais, a posição financeira do Instituto Superiorde Engenharia de Lisboa em 31 de dezembro de 2016 e o seu desempenho financeiro e fluxos decaixa no perledo compreendido entre 23 de maio de 2016 e aquela data, de acordo com os principiascontabiJIsticos geralmente aceites em Portugal previstos no Plano Oficial de Contabilidade Públicapara o Setor da Educação.

Bases para a opinião com reservas

As demonstrações financeiras do ISEl não incluem as Notas sobre Contabilidade Analiticarequeridas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Setor da Educação (POC Educação).Nestes termos a divulgação da informação financeira do Instituto não é plena.

Não foi disponibilizada qualquer informação sobre a composição da rubrica Património, cujo saldoé de 4.874.405 EUR e deverá representar a diferença entre o valor dos bens ativos e dos passivose os montantes das restantes rubricas de fundos prõprios na data de abertura do primeiro exercidoem que foi aplicado o Plano Oficial de Contabilidade Pública, nem sobre a composição do saldo darubrica Resultados transitados relaüva ao ano de implementação desse plano de contabilidade.Nestes termos, não é possrvel garantir a validade dos valores relevados nas rubricas de Patrimõnioe Resultados transitados.

Tanto quanto apurámos, o ISEL procedeu no ano de 2011 a uma correção do valor do seuimobilizado, por contrapartida de um aumento em resultados transitados, no montante de 2.787.000EUR, sem que tenha sido efetuada qualquer inventariação ffsica ou conciliação com os registoscontabillsticos, que permitisse confirmar: (i) se todos os bens da listagem de património seencontravam em efetiva utilização pelo ISEL; (i i) se essa listagem incluiu todos os bens comnatureza de imobilizado detidos pelo ISEL; e (iH) se os valores dos bens estavam de acordo com orespetivo custo de aquisição ou valor da inventariação inicial, efetuada aquando da implementaçãodo POC Educação. Considerando que a situação relatada subsiste na presente data, não nos épossivel avaliar da validade de tal ajustamento e do impacto resultante de uma inventariação fisicados ativos fixos (imobilizações corpóreas) do ISEL.

PraxitY.:',~r..~'..::',',l.~.

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entre 23 de maio e 31 de dezembro de 2016

Pág.80/85

o Relatório de Atividades e Contas do ISEL de 2012 foi objeto de parecer desfavorável por parte doConselho de Supervisao, com o fundamento de que o M relat6rio não justifica devidamente o quadrode despesas realizado em 2012M

• Entretanto, o referido relatório foi resubmetido, incluindo doisnovos apêndices com notas explicativas e objeto de deliberaç:ío do Conselho de Supervisão doISEl, onde refere que a nova versão do relatório acolhe as recomendações propostas. Emsequência do Parecer desfavorável inicial do referido Conselho, o Instituto Politécnico de Lisboa(IPL) promoveu uma auditoria às referidas contas do ISEL, da qual foram identificadas despesasque não cumpriram com as regras de aprovaçao em vigor no ISEL e no IPL. No seguimento dessasconclusões, o IPL através do Oficio n.o 3369 de 24 de Novembro de 2015, instigou o Presidente doISEL a confrontar os autores das irregularidades detetadas no senbdo da necessidade de reposiçaodas verbas implicadas. De acordo com informaç08s prestadas pelo ISEL foi submetida, em janeirode 2016, uma Notificação Judicial Avulsa no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, da qualsolicitamos detalhe e ponto de situação. Até à data do nosso relatório, não obtivemos informaçflosobre esta e outras diligências tomadas pelo ISEL não nos sendo possivel avaliar quais os impactosfinanceiros que possam dai resultar.

A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (lSA) e demaisnormas e orientaçOes técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossasresponsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na secção -Responsabilidades doauditor pela auditoria das demonstrações financeiras· abaixo. Somos independentes da Entidadenos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos tennos do côdigo de ética da Ordemdos Revisores Oficiais de Contas.

Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada paraproporcionar uma base para a nossa opinião_

Ênfases

De acordo com inforrnaçao disponibilizada nesta data, pelas Sociedades de Advogados PlMJ eNeves Lima & Associados, existem diversos processos judicias em aberto movidos por docentescontra o ISEl. De referir que não foi reconhecida qualquer provisão para fazer face a eventuaisresponsabilidades futuras inerentes a esses processos, uma vez que, face à conjugaçao da suanatureza com situações similares passadas, é convicção do Presidente do ISEL que os mesmosnão envolverão responsabilidades de montante significativo.

As demonstrações financeiras anexas não apresentam informação comparável com o penadohomólogo anterior, mas sim com o momento de tomada de posse do atual Presidente, isto é, 22 demaio de 2016.

A nossa opinião não é modificada em relação a estas matérias

Responsabilidades do órgão de gestão pelas demonstrações financeiras

O órgão de gestão é responsável pela:

preparaçao de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada aposição financeira, o desempenho financeiro e a execução orçamental da Entidade de acordocom os principios contabillsticos definidos no Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Setorda Educação;

elaboração do relatório de gestão nos termos legais e regulamentares aplicáveis;

criação e manutenção de um sistema de controlo interno apropriado para permitir a preparaçãode demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou erro;

Praxifi,0_ •• : ••,ti ......

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Pág.81/85

adoção de politicas e critérios contabilisticos adequados nas circunstâncias; e

avaliação da capacidade da Entidade de se manter em continuidade, divulgando, quandoaplicável, as matérias que possam suscitar dúvidas significativas sobre a continuidade dasatividades.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras

A nossa responsabilidade consiste em obter segurança razoável sobre se as demonstraçOesfinanceiras como um todo estão isentas de distorçôes materiais devido a fraude ou erro, e emitir umrelatório onde conste a nossa opiniao. Segurança razoãvel é um nivel elevado de segurança, masnáo é uma garantia de que uma auditoria executada de acordo com as ISA detetarã sempre umadistorção material quando exista. As distorções podem ter origem em fraude ou erro e saoconsideradas materiais se, isoladas ou conjuntamente, se possa razoavelmente esperar queinfluenciem decisões econômicas dos utilizadores tomadas com base nessas demonstraçõesfinanceiras.

Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais e mantemosceticismo profissional durante a auditoria e também:

identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações financeiras, devidoa fraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos de auditoria que respondam aesses riscos, e obtemos prova de auditoria que seja suficiente e apropriada para proporcionaruma base para a nossa opiniao. O risco de não detetar uma distorção material devido a fraude émaior do que o risco de não detetar uma distorção material devido a erro, dado que a fraudepode envolver conluio, falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou sobreposiçãoao controlo interno;

obtemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com o objetivo deconceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas nao paraexpressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da Entidade;

avaliamos a adequação das pollticas contabillsticas usadas e a razoabilidade das estimativasconfabilisticas e respetivas divulgações feitas pelo órgão de gestão;

concluimos sobre a apropriação do uso, pelo órgão de gestao, do pressuposto da continuidadee, com base na prova de auditoria obtida, se existe qualquer incerteza material relacionada comacontecimentos ou condiÇÕes que possam suscitar dúvidas significativas sobre a capacidade daEntidade para dar continuidade ãs suas atividades. Se concluirmos que existe uma incertezamaterial, devemos chamar a atenção no nosso relatório para as divulgaçOes relacionadasinclufdas nas demonstraçOes financeiras ou, caso essas divulgações não sejam adequadas,modificar a nossa opinião. As nossas conclusOes são baseadas na prova de auditoria obtida atéà data do nosso relatório. Porém acontecimentos ou condiçOes futuras podem levar a que aEntidade descontinue as suas atividades;

avaliamos a apresentação, estrutura e conteúdo global das demonstrações financeiras, incluindoas divulgações, e se essas demonstrações financeiras representam as transações eacontecimentos subjacentes de forma a aUngir uma apresentação apropriada;

comunicamos com os encarregados da govemação, entre outros assuntos, o âmbito e ocalendário planeado da auditoria, e as conclusões significativas da auditoria incluindo qualquerdeficiência significativa de controlo interno identificado durante a auditoria.

A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concord~mcia da informação constante dorelatório de gestão com as demonstrações financeiras.

P'Mi.t"!"."......::-....

3

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RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAiS E REGULAMENTARES

Sobre o relatório de gestão

Em nossa opinião, o relatório de gestao foi preparado de acordo com os requisitos legais eregulamentares aplicáveis em vigor, a informação nele constante é concordante com asdemonstrações financeiras auditadas, nao tendo sido identificadas incorreçOes materiais.

Lisboa, 27 de abril de 2017

"

~'2""~T -11R A ~osa, Corr~1a & Associados, SROC, S.A.re resentada porl:uls F. Pereira Rosa, RQC

PraxitY.,."~~".

4

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Em cumprimento das nossas funções legais e estatutârias apresentamos o nosso Relatôrio relativoé nossa ação fiscalizadora, assim como o nosso Parecer sobre os documentos de prestação decontas, apresentados pelo Presidente do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL),relativamente ao perlodo compreendido entre 23 de maio e 31 de dezembro de 2016, os quaisincluem o Balanço, a Demonstração dos resultados por naturezas, o Mapa dos fluxos de caixa e ocorrespondente Anexo,

No desempenho das funções de Fiscal Unico, acompanhâmos a atividade desenvolvida pelo ISELno referido periodo, através da leitura das atas das reuniões do Conselho de Gestao, de contactoscom os Serviços. Por outro lado, acompanhámos a observância da lei e dos estatutos, efetuâmosas verificações julgadas necessárias nas circunsttmcias e comprovâmos a adequaçâo dos critériosvalorimétricos adotados.

Após o encerramento das Contas, procedemos ã apreciação das mesmas e do relatório de gestaoelaborado pelo Presidente. o qual traduz, de modo adequado. a atMdade, a evolução e a situaçãodo Instituto.

Decorrente do exame efetuado, emitimos a Certificação Legal das Contas com reservas que,merecendo a nossa concordância, deve ser considerada como fazendo parte integrante desteRelatôrio.

Salientamos que ao abrigo do disposto no nO 2 do artigo 126 da Lei n.O 6212007, de 10 de setembro.conjugado com o n.o 1°da Portaria 46512006, de 14 de abril, foi concedida através do Despacho n.o23456/2009, de 15 de outubro, autonomia financeira ao ISEL, desde que, cumulativamente; a) amédia do número de alunos inscritos em 31 de dezembro dos úllimos três anos letivos seja superiora 5.000: b) a média do número de docentes, em equivalente a tempo inteiro, apurados em 31 dedezembro dos últimos três anos letivos seja superior a 400; c) a média do volume total das receitaspróprias dos três últimos exerclcios orçamentais seja igualou superior a cinco milhões de euros. Nodecorrer do nosso trabalho constatâmos que o ISEL não satisfaz, pelo menos desde 2014, oscritérios da média do número de alunos e do número de docentes.

Como consequência do trabalho efetuado, tendo em consideração 05 aspetos referidos naCertificação Legal das Contas e salvaguardando o referido no parágrafo anterior, o Fiscal Único éde PARECER que as Contas apresentadas merecem aprovação.

Lisboa, 27 de abril de 2017

Q Fiscal Único

CA-:;:~S' SROC. SAepresen da por Luis Francisco Pereira Rosa, RQC

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