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OO 1T0 ACUSA CHINA VERMELHA DE FOMENTAR GUERRA Página Vj *"; .' ' ¦:.--¦¦! ¦_r?T*__I Luna Sinal O obíorvatório astronômico de Jodrill Bonh Informou ler xe__abclecldo contato eom o úll|. mo «alélilo soviético, o Luni 11. ma, que os i|! riais sfio iraquíssimos; a o primeiro contato quo o observatório conseguo dosde as 2050 GMT do quarla-íoirn,* os sinais recebidos Indicam qu_ houvo uma alteração na órbUa do Luná II a lo. dos os Indícios demonstram quo o salólitó con- tinua cm órbita bo redor da Lua. Dia no do ORGAO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS" % 3.334 » | - CURITIBA, DOMINGO, 4 DE SETEMBRO DE 1966 - j 28 PAG. | * ANO XII * Novo Estado Voltou a surgir o movimento para dosmom- aramanto do Estado do Goiás, com o criaçfio do Eslsdo de Tocanli., velho sonho dos polílicos do Norte goiano. O obstáculo do ordem política oxiilenie anloriormcnlo continua presento para caracterizar a inviabllidado da pratica do cria- çãc da novo Estado. O governador Otávio Lago, a exemplo dos seus antecessores, assumirá a po- siçío contrária ao desmombramonlo. ENA Um Título Para Ministro If^^íy^l^^!v' "' 'WSS^^WkWaWSÈ^ 't ^jãaWWtÊKMF****'??'' '"llliWlfMrT. y'¦''¦''¦¦'''''"~yyy4-y':• wÊy%-w4^^^s^ÊÊ^^^m m & jiÊWSmsmjW' W&mWÊLâ ^^ÊmWBamWr^^^SWÊÊÊ^m^M m :i*' '*-''***SN^irwm^^''WmmWmWf^m WSÊW8SÊkH ' WÊÊÊÊI$Mm$-mSÊã^^^mwmF^WmS"x rW£ f, y* tSSBmmmWBBSHÊm^ •¦ --^ :y^^^^^^^^^l ''ll^fíBBmmmmmmmmmmW^mm^ímW^S Iwí^wÊyWÈÊÈ Wèèêê^j&Bf ^^^^—^^^Ê^^^^í-'-'-'!^" ^Wa^w»^ my» !'''-:»'/s?$'&ssWS #*í WÊiÁ 'StmkW - ywSmy:'~ 'WSm m WBÊÈ _tli#: '-%' -38H;'**:^'^'«í'-'-r^'^-íX'lt.^'IHf'- •" WBÊêpí 'ií*?v*-wllS&* - ¦ í1Êmw$&i*?^_____k M !___________ sí-xv*''*''"'^ ' A¦'¦:'S8_8__. ^'^'^4^6 ¦*¦"'¦¦- ¦ ^rwS^^^^^^^^à^^amW ^Ên^'-y-'-:--^^ir vft*Jffffi______M '- '•'-'" _B_--*hy*- ¦ -' _/-'"¦ ' li]^. 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No Rio, o ministro da Justiça afirmou a noite passada que o clima em todo o país é de tranqüilidade e confiança na lisura das eleições. As lideranças do MODEBRA afirmaram que as eleições indiretas de ontem para governado/es de Estado «cobrem de luto a Nação e são atos ilegíti- mos e destituídos dc qualquer substância ética». Na Assembléia Legislativa do Estado do Rio o líder da oposição, deputado Newton Gucira, leu manifesto do MODEBRA considerando o sistema de pleito indire- to no país como «uma farsa armada mais para uso externo do que uma satisfação ao povo brasileiro». Também a oposição do Rio Grande do Sul, após a proclamação do nome do sr. Perachi Barcelos, dis- tribuiu nota afirmando que «o MODEBRA não par- ticipou do processo de provimento do cargo de go- vernador por não se submeter ao arbítrio implantado no país c aos atos de força atentatória à autonomia estadual». (Página 3). Suharto x Sukarno .informam meios autorizados que o ge- neral Suharto, chefe do governo, durante a reunião com os governadores e chefes mi- litares de todas as zonas indonésias, te- ria feito sondagens sóbre a possibilidade do declarar definitivamente destituído o presidento Ahmed Sukarno e assegurar sua posse logo depois do afastamento; Suharto estaria vacilando em dar êste passo por re- cear que ocorra tuna guerra civil naque- Ias zonas, onde ainda se reverencia o pre- sidente Sukarno. Suharto tem agora a di- fícil tarefa de conseguir meios de pagar as imensas dividas do governo da Indonésia. Um Leito Para o Velho Ivo No auditório da Reitoria da Univertidade Federal do Paraná, o ministro Monir de Aragão recebeu, da Assembléia Universitária, o título de «Doutor Honoris Causa», que lhe foi outorgado pela UFP. í Tíía TS? Jiaarei O ministro Juarez Ta- vora, da Viação, foi inter- nado ontem no Hospital Central do Exército. A di reçâo do hospital não in- formou sóbre o motivo de sua Internação, limitando- se a dizer que o ministro passa bem. ivos vao no ar Um assassino, um de- tinqüente sexual e dois Ia drões, fugitivos do uma prisão, se apoderaram de um avião particular e se dirigiram ao Oesto dos Estados Unidos. O piloto seria Kennetli Lcislimann, acusado de ter roubado ouro em barras, ano pas- sado, no valor de 88 mil dólares em Winnipcg. mqm de em Grave acidente automo*- bilístico ocorreu ontem à tarde cm Vila Maria em São Paulo. Na rua Arari taguaba colidiram violen- tamente de uma vez cinco automóveis. Um dos passageiros morreu e di- versas pessoas feridas fo- ram encaminhadas para os hospitais da Capital bandeirante. Tão bom Quanto o Próprio Mao Um extenso tratado sóbre a «Guerra Popular», escrito pelo presumido sucessor de Mao Tse Tung, foi admitido polas forças armadas sino-comunistas r.omo um manual polítieo.militar que se compara em exco. lêneia aos trabalhos sóbre guerrilhas do próprio Mao, segundo informou a rádio de Pequim; o trabalho de Lin Pião, intitulado «Viva a Vitória da Guerra Popular», es. boca o modelo de revolução em escala mundial como a entendem os comunistas chineses e expõe a fecria de que as cidades representam as zonas industrializadas o o campo as subdesenvolvi^, e <:o campo, somente o campo, podo promover as amplas áreas onde os revo. lucionários podem manobrar livremente, o campo, o sò. mente o campo, pode oferecer as bases revolu. cionárias para quo os revolucionários avancem para a vitória final». Diz a rádio Pequim, que todo o exército chinês comunista estudou «amplamente» o tratado de Lin Pião, no ano passado e que «todos os militares esta- vam convencidos de que a revolução foi bem sucedida no exterior». Aragão é "Doutor' O ministro da Educa- ção, sr.' Raymundo Moniz do Aragão, que ontem, em Curitiba, recebeu o título dc «Doutor Honoris Cau- sa», que lhe foi outorgado pela Universidade do Pa- raná, criticou o sr. Carlos Lacerda, dizendo que êle não tem autoridade, ' por falta dc conhecimento de causa, para abordar pro- blcmas de educação uni- versitária. Afirmou tam- bém scr favorável a uma reformulação da chamada «Lei Suplicy», desde que os estudantes opinem a ês te respeito, junto ao MEC. (Leia página 10). _•_ â!« Z1T ^ ° CÜ",,ba.no rGelama'. do Departamento Nacional de Obras e Saneamento, um novo leito para o rio Ivo, os òM -f a9U3S Süb,errane°' Cff^° d* 9a,os e eaeh0fros V* o P«9«««» da cidade escondeu sob a pompa d" s «í taças por d... Se as verbas continuarem vindo 30 metros poderão ser consruídos mensalmente, significando que daqui a io anos poderá o velho Ivo ter um novo leito (Leia DP ESPECIAL.pág. 10). Leia na pág. Wm Corte Aceita Denúncia Contra Nove Leia na pág. Mais nove acusados, seis deles por te- rem tentado reorganizar o PC em Porto Alegre e os demais, inclusive uma mulher, por have- rem instalado escola de guerrilhas, em Santa Catarina, foram denunciados à 5a Auditoria Mi- litar. O juiz auditor Célio Lobão Ferreira acei- tou a denúncia oferecida pelo promotor militar Teófilo Mansur. DFSP Poderá Fechar Cinema em Curitiba Por não cumprirem a determinação ema- nada da Portaria que obriga a exibição de fil- mes nacionais, quatro cinemas de Curitiba po- derão ter suas portas fechadas temporàriamen- te. Um funcionário do DFSP do Paraná seguiu com destino a Guanabara, a fim de propor, ini- cialmente, o fechamento de quatro, dos oito ei- nemas infratores. Máquinas CATERP5LL ÉS €P®aSi<S fiSsür «¦Mlr ENTREGA IMEDIATA Lâmina Caçamba para Motoniveladora 12-E ENTREGA RÁPIDA. Motoniveladora 12-E Traxeavators 933 e 955 Carregadeiras de Rodas n°s 922, 944 e 950 __i Curitiba Rua Comendador Roseira, 55» - Caixo Postal 929 - Fone ,-_*|t End. Tclografico: "EQUIPAMENTO"* Caterpillar. Cai e Trancava... são Marcas Registradas da Caterpillar Tractor Co. j i I y VEJA ANÚNCIOS NA TERCEIRA E DÉCIMA PÁGINA DO PRIMEIRO CADERNO. . -. . t-'sÂW

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Informou ler xe__abclecldo contato eom o úll|.mo «alélilo soviético, o Luni 11. ma, que os i|!riais sfio iraquíssimos; a o primeiro contato quoo observatório conseguo dosde as 2050 GMTdo quarla-íoirn,* os sinais recebidos Indicam qu_houvo uma alteração na órbUa do Luná II a lo.dos os Indícios demonstram quo o salólitó con-tinua cm órbita bo redor da Lua.

Diano doORGAO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS"

% N° 3.334 » | - CURITIBA, DOMINGO, 4 DE SETEMBRO DE 1966 - j 28 PAG. | * ANO XII *

Novo EstadoVoltou a surgir o movimento para dosmom-

aramanto do Estado do Goiás, com o criaçfio doEslsdo de Tocanli., velho sonho dos polílicos doNorte goiano. O obstáculo do ordem políticaoxiilenie anloriormcnlo continua presento paracaracterizar a inviabllidado da pratica do cria-çãc da novo Estado. O governador Otávio Lago,a exemplo dos seus antecessores, assumirá a po-siçío contrária ao desmombramonlo.

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Em pleitos realizados ontem, a ARENA elegeu,sem a participação da oposição, 12 governadores,cujos nomes foram aprovados pelo presidente Cas-telo Branco. No Rio, o ministro da Justiça afirmoua noite passada que o clima em todo o país é detranqüilidade e confiança na lisura das eleições.

As lideranças do MODEBRA afirmaram que aseleições indiretas de ontem para governado/es deEstado «cobrem de luto a Nação e são atos ilegíti-mos e destituídos dc qualquer substância ética». NaAssembléia Legislativa do Estado do Rio o líder daoposição, deputado Newton Gucira, leu manifesto doMODEBRA considerando o sistema de pleito indire-to no país como «uma farsa armada mais para usoexterno do que uma satisfação ao povo brasileiro».

Também a oposição do Rio Grande do Sul, apósa proclamação do nome do sr. Perachi Barcelos, dis-tribuiu nota afirmando que «o MODEBRA não par-ticipou do processo de provimento do cargo de go-vernador por não se submeter ao arbítrio implantadono país c aos atos de força atentatória à autonomiaestadual». (Página 3).

Suharto xSukarno

.informam meios autorizados que o ge-neral Suharto, chefe do governo, durante areunião com os governadores e chefes mi-litares de todas as zonas indonésias, te-ria feito sondagens sóbre a possibilidadedo declarar definitivamente destituído opresidento Ahmed Sukarno e assegurar suaposse logo depois do afastamento; Suhartoestaria vacilando em dar êste passo por re-cear que ocorra tuna guerra civil naque-Ias zonas, onde ainda se reverencia o pre-sidente Sukarno. Suharto tem agora a di-fícil tarefa de conseguir meios de pagar asimensas dividas do governo da Indonésia.

Um Leito Para o Velho Ivo

No auditório da Reitoria da Univertidade Federal do Paraná, o ministro Monir de Aragão recebeu, da Assembléia Universitária,o título de «Doutor Honoris Causa», que lhe foi outorgado pela UFP.

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JiaareiO ministro Juarez Ta-

vora, da Viação, foi inter-nado ontem no HospitalCentral do Exército. A direçâo do hospital não in-formou sóbre o motivo desua Internação, limitando-se a dizer que o ministropassa bem.

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Um assassino, um de-tinqüente sexual e dois Iadrões, fugitivos do umaprisão, se apoderaram deum avião particular e sedirigiram ao Oesto dosEstados Unidos. O pilotoseria Kennetli Lcislimann,acusado de ter roubadoouro em barras, ano pas-sado, no valor de 88 mildólares em Winnipcg.

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Grave acidente automo*-bilístico ocorreu ontem àtarde cm Vila Maria emSão Paulo. Na rua Araritaguaba colidiram violen-tamente de uma só vezcinco automóveis. Um dospassageiros morreu e di-versas pessoas feridas fo-ram encaminhadas paraos hospitais da Capitalbandeirante.

Tão bom Quantoo Próprio Mao

Um extenso tratado sóbre a «Guerra Popular»,escrito pelo presumido sucessor de Mao Tse Tung, foiadmitido polas forças armadas sino-comunistas r.omoum manual polítieo.militar que se compara em exco.lêneia aos trabalhos sóbre guerrilhas do próprio Mao,segundo informou a rádio de Pequim; o trabalho de LinPião, intitulado «Viva a Vitória da Guerra Popular», es.boca o modelo de revolução em escala mundial comoa entendem os comunistas chineses e expõe a fecria deque as cidades representam as zonas industrializadas oo campo as subdesenvolvi^, e <:o campo, somente ocampo, podo promover as amplas áreas onde os revo.lucionários podem manobrar livremente, o campo, o sò.mente o campo, pode oferecer as bases revolu.cionárias para quo os revolucionários avancem para avitória final». Diz a rádio Pequim, que todo o exércitochinês comunista estudou «amplamente» o tratado deLin Pião, no ano passado e que «todos os militares esta-vam convencidos de que a revolução foi bem sucedidano exterior».

Aragão é"Doutor'

O ministro da Educa-ção, sr.' Raymundo Monizdo Aragão, que ontem, emCuritiba, recebeu o títulodc «Doutor Honoris Cau-sa», que lhe foi outorgadopela Universidade do Pa-raná, criticou o sr. CarlosLacerda, dizendo que êlenão tem autoridade, ' porfalta dc conhecimento decausa, para abordar pro-blcmas de educação uni-versitária. Afirmou tam-bém scr favorável a umareformulação da chamada«Lei Suplicy», desde queos estudantes opinem a êste respeito, junto ao MEC.

(Leia página 10).

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â!« Z1T ^ ° CÜ",,ba.no rGelama'. do Departamento Nacional de Obras e Saneamento, um novo leito para o rio Ivo,fí os òM -f a9U3S Süb,errane°' Cff^° d* 9a,os e eaeh0fros V* o P«9«««» da cidade escondeu sob a pompa d" s «ítaças por d... Se as verbas continuarem vindo 30 metros poderão ser consruídos mensalmente, significando que só daquia io anos poderá o velho Ivo ter um novo leito (Leia DP ESPECIAL.pág. 10).

Leia na pág.

WmCorte AceitaDenúnciaContra Nove

Leia na pág.

Mais nove acusados, seis deles por te-rem tentado reorganizar o PC em Porto Alegree os demais, inclusive uma mulher, por have-rem instalado escola de guerrilhas, em SantaCatarina, foram denunciados à 5a Auditoria Mi-litar. O juiz auditor Célio Lobão Ferreira acei-tou a denúncia oferecida pelo promotor militarTeófilo Mansur.

DFSP PoderáFechar Cinemaem Curitiba

Por não cumprirem a determinação ema-nada da Portaria que obriga a exibição de fil-mes nacionais, quatro cinemas de Curitiba po-derão ter suas portas fechadas temporàriamen-te. Um funcionário do DFSP do Paraná seguiucom destino a Guanabara, a fim de propor, ini-cialmente, o fechamento de quatro, dos oito ei-nemas infratores.

Máquinas CATERP5LL

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ENTREGA IMEDIATA

Lâmina Caçamba paraMotoniveladora 12-E

ENTREGA RÁPIDA.

Motoniveladora n° 12-ETraxeavators 933 e 955Carregadeiras de Rodas

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• Curitiba — Rua Comendador Roseira, 55» - Caixo Postal 929 - Fone ,-_*|tEnd. Tclografico: "EQUIPAMENTO" *Caterpillar. Cai e Trancava... são Marcas Registradas da Caterpillar Tractor Co.

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VEJA ANÚNCIOS NA

TERCEIRA E DÉCIMAPÁGINA DO PRIMEIRO

CADERNO.

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iHOSSÀ'OPINIÃO. i ¦ « i ini i ii 11

SIMENTEALGODÃO

r Apresentou o deputado Pinto Din,*, pro-jeto do lei autorizando as cooperai ivn.«-Ão produção a produzirem e adquiriremI(em qualquer parte do território nneio-nal) sementes de algodão, para posteriordistribuição entro seus associados. Justi-fica o parlamentar sua proposição afir-mando quo a dificuldade dn aquisição dcsementes torna improvável «• difusão dncatonicultura no listado, uma vez que ascooperativas estão, atualmente, proibidaside distribuir o produto entre seus asso-ciados.

fi inegável que tal justificativa c a pro-¦tfdêncla proposta para a solução do pro-blema envolve uma critica ív atuação daCAFÉ DO PARANÁ, a quem cabe, eco-nômlcamcnte, no Estado, o encargo dcadquirir o fornecer semerttes deyidamen-te selecionadas aos produtores. Ora, cou-forme o noticiário oficial vem a referidaentidade cumprindo essa importnntc ta-refa, causando, assim, surpresa que pre-cisamento um membro da bancada situa-cionista considero absolutamente neces-tório quo as cooperativas de produçãofuncionem no caso como ' adquirentes(inclusive fora do Estado) c distribuído-res de sementes, ainda quo apenas paraseus membros. Ainda há poucos dias re-gistrnmos a notícia oficial, do que direto-res da CAFÍ2 estiveram reunidos comrepresentantes da Indusfibrn, acertandodetalhes para assinatura de convênio, pa-ra a produção do sementes de algodão noParaná, O convênio prevê o plantio, poragricultores partknlares, para, fins dc produção de 200 mil sacas de sementes se-lecionadas, das melhores espécies, a se-rem certificadas por técnicos das duasentidades e distribuídas pela CAFÉ aoscatonicul tores.

fi, portanto, o caso do se indagar porque não se incluem nesso convênio óunão so promovo mn outro com as eoopo-rativas de produtores. Do qualquer sorte,não há dúvida quo o projeto apresentadopelo deputado Pinto Dias impõe um cs-clarechncnto da CAFÉ sóbre a procedên-da ou não da medida ali reclamada co-mo imperativa para a efetiva difusão dacotonleultura regional. O assunto c degrando interesse para a economia para-naense, sobretudo agora que estamosdiante da Üatal previsão de diminuiçãodo nossa safra cafeeira.

6 Pânico da CriseQuoixaram-se, oa empresários para-

naenses, da necessidade de intervèn-ção pessoal do governador Paulo Pi-nientel, na luta que vêm enfrentandoas classes produtoras brasileiras, embuçca da melhoria de condições de tra-balho ou, na situação em quo se en-contram as coisas, da própria salvaçãoda iniciativa privada em nosso pais.

Em recente reunião que realizaramcom o sr. Ercüio Slaviero, confessa*rani-se, os homens do comércio e in-dústria de nosso Estado, completamente desorientados com a programáticaÈconômico-financeira do Governo Re-volucionário, ao mesmo tempo em quederam conta do alarme, do quase pá-nico que grassa no seio da iniciativap.rivada, pela sorte que o futuro destina aquela categoria, nada promissoracm razão das sucessivas crises.

Há realmente crise do tudo. Crisede crédito, crise de produção, crise deconsumo com a crise de venda, e asnaturais crises sociais dc desempré-go, e até de fome. Já não se sabe atéonde as coisas poderão ir, mas, a estiw ¦alturas, já experimentam as emprê-sas, os primeiros sintomas de umaftepauperação, capaz de fazer mir nsmaiis sólidas estruturas.

No Rio e Sâo Paulo, onde a econo-mia é identificada por um desnívelmuito maior que Curitiba, onde o sistema econômico é mais disciplinado emais tranqüilo, dezenas dô concordatassão diariamente requerMas, enquantono Rio Grande do Sul permanece o es-tado de expectativa, com comerciantesindo até à greve para atestar, não só odescontentamento diante da atual poli-tica econômica, como a própria situa*ção de aperto em que se encontram e

para a qual, nem os paliativos logramobter resultados.

No Paraná, apesar da tranqüilidadeaparente, há como uma espécie de pa-nico, cujos resultados podem deflagrar-se a qualquer momento, levando a ati-vidade privada a uma situação de in-sustentabilidade e colocando em jogotoda. a solidei dá estrutura econômico-financeira do Estado, Diante disso éque se pode avaliar o valor do apelodas classes empresariais, que, Certámente, não deixará de encontrar ressonân .cia nos umbrais da atual administra»ção iMtaduaU

A TRÁGICA CONSEQÜÊNCIADO "TEAM" DOS PICA-PAUS

<li TIBADomlnífo, 4/0/1906

VALE DO S. FRANCISCO (a bordo da <Sadla>). 79 —Haverá do ser mais do ano fino nfio sobrevoava 6 vil* dc S.Francisco.

A última voz fol para atender uma ordem do meu Senho»Branco, dr. Hugo Leme.

Cesarlo Coimbra d-zin.nic quo os Lemes «ao holandese*.A grafia brlglnal, será Lenis.A qun ho tísn, hoje, em Sao Paulo, é uma corruptela.tjúe 6 o senhor flamengo? Um patrão inexorável, um che.

fe rígido, sem malenbilldnd.c.Òs fazendeiros do Leme sao umn sente assim dura. par*

a qual nao hft dialogo?A experiência que guardo do ministro Hugo Leme ser*

dí> um patrão suave o compreensivo.Quando oeupavn a pauta da Agricultura, fez-mo saber um*

manhã, em Brnsfltn, (pio Ia a Manga.

Fol como se nus dissesse o Leme flamengo:¦— cColonos fránctscnnos a postos>!Fui recebo.lo. nüo em, Vila Bela de Minas Gerais, porém

ná sede do município, nn Paço Municipal, como um humildeeolono da .comunidade mniigueana.

A delicadeza sua e a que tem tido sempro com Manga spara conosco, obrigavam-me ao nto reverento que tive.

A bordo deste «-Dnrt Herald» da 'Sadia», matuto sobre asorte abominável do nosso café.

Como foram cumpridas pelos fatos as previsões dos queaconselhavam o Marechal a nao fazer o Jogo pueril da turmaquo o acompanhava.

Eram uns tontos e, como tal, aptos a nos levar para oatolelro, dentro do qual nos meteram.

n marechal nüo sabe po.tavina sobre coisas de cafí. Pre.cisava, hoje, tor duas atitudes: confessar a supina Ignorânciapessoal do problema o cercar.se de um novo estado-maior hon.rado f. competente.

Mai omltlu-Sc de fazer uma e outra coisa.Chamou pobres colegiais, o pretendeu quo nos converte*.

femoi fia sandices destes conselheiros, improvisados, que fos.semos na onda desta imbecilidade — o Bra-.il deixar de «mer-claüzar o monumental produto para. imbecilmente, marg.na.U-tar cf-ta fina rlqueen, confessando:

-o- -Senhores africanos e indonésios.• • «Queremos, no Brasil, em primeiro lugar, a estabilidade do ¦

mundo cafeeiro. ..;,,. .. _,._cVfto vender antes de nós. que já temo» o habito d* guar-

" «NÓS nos contentamos com a posição de supridôres d* resL

duo*. Tomem e comam o file*.• , O que estilo fazendo <*; africanos, cm LondresT

Assis ChateaubriandTirando apenas as conclusões do nosso jogo de pacóvios..Se rete.mos as nossas sobras e grande parte das cota-s

que nos foram atiibudas é que nosso negócios nãô * vendercafé, porém guardar avaros excedentes e também os cafés per.mltidos do exportar pelo convênio.

— -rCota pfeço! — berravam no curral do I.B.C. — naotemos capacidade de exportar, nem este é nosso negócio».

Por outro lado. a clientela fez o que se prévia. Acostumou.» tom os «robustan», sem paladar nem arom.*..

Provas disto?Temos duas, crudeüssimas.Oe norte-americanos, no ano de 69, no? compravam 10

milhões e 208 mil sacai!.F.m 65, 5 milhões c 744 mil.

Reduziram a compra á metade, em seis anos.F.ls o argumento de africanos e Indonésio»;'— «-Estão vendo agora?«N!lo fomos nós quem botamos os brasileiros para fora.•rBles é que, voluntariamente, saíram.Peeusaram.se a vender pelas cotações do mercado Interna.

clonal,«51 6 melhor <* que um «los exigentes consumidores s» ha.

bltuou a Isso.«Já compra, em grande, as qualidades «-bnlxos» da África.

O Brasil esta do noiso lado, pois que nos deixa vender ns par.tidas que queremos.

«Do lado de quem se acham, nesta conjectura, os norte-americanos?

«Do nosso.«Nilo querem mais mudar.-Preferem, com uma superioridade esmagadora de sacas, a.

África ao Brasil».Quér.sô saber se estamos horrorizados com tamanha ca.

lomldade.Se a turma Imbecil Ja fol cassada do direito d«> AMeesbraf

o Brasil nos negócios do café.Qual o que!Continua lápida e fagueira, em Londres, para fechar, «go.

rs, as portas- arrombada*-, por ela.

A defesa das teses quo Ontem negavam e que nos levaramV derrota, em que nos achamos, eis a posição confiada, aos mea.mos indivíduos Ineptos que nos lançaram na estrada da. perdição,

Nfto há maior afronta à consclônc'a brasileira quanto apresença deste bodum congolés em Londres.

Olhem a página mo.ts negra da história econômica da Pitria: vencida, v«ig*ônhosamente, prlos bandos do» competidoresda África.

-ixiAjj.j.uuAiigJ.nasasmjiiuu^i.i—mm Reconstituinte e não Constituinte

NSo faz sentido toda essa atroada emtorno do. Constituinte. Indica apenas o tn-tultó de tumultuar a vida política de umatorturada revolução que, como diz DavidNasser, "se perdeu a si mesma". O de que aRevolução de 31 de março necessita, já nestaaltura dos acontecimentos, é do um recons-

. tltulnto. com a finalidade, de mudar a peça.que já dstd a ficar velha no cartaz, por ha-ver perdido Interesse piu-n o publico. E essernconstltulnto está na candidatura do Maré.chal Costa c Silva, de quem esperam os re-voluclonat-ios uia Impulso vigoroso ao pro.cesso do renovação do Pais.

E' que estu nossa Revolução, feita porhomons que arriscaram a vida c a fortunapara depor o governicho Jango Ooulait.está. sendo desviada dos seus objetivos pelosquo se apossaram do poder,.cujos doces fru.tos colhem em seus "postos do sacrifício". Eo aínor aos "postos de sacrifício" i lAogrando que já se denunciam tentativas p-Jmudança das regras .do jogo, sob pretextode elaboração de uma nova Constituição,quo bom poderá ser o repetição à velhacanção, do malfadada memória, do "querre-

rismo", quo derrubou o Getúlio Vargas.Quem diz nova Constituição diz, tmpll-

cltamente. Constituinte. E esta está sendopregada por grupos políticos adversos à Ré.volução ou tnsatistettüs com a Revolução, Inclusive pola Ordem dos Advogados, quo Jafb instalou, por conta própria, cm Comissãopara a elaboração de um anteprojeto (parla-mentarlsta!) quo se oponha ao du "Cocnls-sáo dos pontos", presidlcla pelo eminentejurista dr. L-evl Carneiro.

Já tivo oportunidade de, por rirala dcuma vez, mostrar, nesta coluna, a Inoportu.'nldade da sugestão. E' que a Carta de 1916,considerada como uma das melhores que Já

, foran) votadas em nosso" Pais, 6 absoluta-mento reformista, nisto que pode ser modifl-cada, sem maiores dificuldades, através deemendas que-sejam aprovadas por dois tér.«}os do Congresso, ou, por maioria slmpleF.em duas legislaturas seguidas. Foi tão fácila sua reforma que, para cometer-se O Crime

d» empossar o sr. Jango Goulart (então n»China, a aprender como se destról a demo.craciai. foi-lhe Introduzido o regime parla-mentarista, totalmente Inadequado para oBrasil. E com a mesma facllidado com que seadotou o parlamentarismo, fol éle pôatode. ludo, vollando.se ao presidencialismo.

Agora, as coisas ainda estão muito maisfáceis, do vez quo o Ato Institucional n.o 1deu ao atual Congresso poderes constituiu-teB, nisto quo permite a emenda por maioriasimples. Destarte, o texto da Carta do JU16e o adendo revolucionário criaram os ínstru.mentos para qualquer reforma, desde que senáo toque na federação e na forma republi.cana, tabus (e multo bons tabus) Inscritosno texto constitucional.

íisto «S o aspecto técnico da questão.Porque sc considerarmos o aspecto político,então há de ver.se que nio «S do Interesseda Revolução a convocação do uma Consti.tutnte. >

Houvesse sido' ela convocada, logo nodia seguinte i deposição do governlcbo comunistoido de Jango, ao calor da vitória, eteriamos uma Constituinte revolucionária,que poderia criar uma estrutura estatalmodernizada, com princípios sociais sólidos,e capaz de defender a Nação contra o assai-to dos comunistas, sempre prontos n tiifil-trar-so no governo para repetir, no Brasil,o caso da Checoslováquia, cm que a demo-cracla foi destruída de cima para baixo.

Hoje, com o governo tornado dc umaImpopularidade rara, dada a sua incapacida-de do deter a alta do custo da vida, que opovo sente na própria carne, convocar um.iConstituinte séria entregar O poder de vol-ta aos subversivos e aos corruptos, em u-.uaonda fatal de saudosismo político.

Os revolucionários, que ficaram na planl.cie ou que foram alijados do governo, pormaquinações palacianas, não podem concor-dar com a Idéia da Constituinte, porque dentro das regras de jogo já estabelecidas, arestauração da democracia deverá fazer-secom a eleição do Marechal Costa e Silva pa-ra a Presidência, da Republica.

THEOPHILO DE ANDRADEAcontece, porém, que os que estaô n«s"postos de sacrifício" Ciaram tal amor ae

sofrimento, que não querem abandoná-los.dispostos que se encontram de levar a suacruz ao Calvário. Estáo empenhados em umprograma conlimilsta, c<jm ou sem o ila.re-chal Castelo Branco, a quem não se podefazer a Injuria de pensar que pretenda con.tlnuar, depois dos compromissos formal»,que envolvem a dignidade pessoal. assumi-dos para com a candidatura do seu ilustr*companheiro de -Tarda que o sustentou, leal.incute, durante os dois anos que passou noMinistério du Guerra.

Fala-se, contudo, em um esquema novo,elaborado nos círculos do Planalto, de enton»dlmento com os próprios elementos alijadosdo poder a 31 de março, visando a convoca-ção de uma Constituinte, com a concomii.au.te eleição de uni Presidente civil, como se osnossos Presidentes militares não houvessemaldo civilistas, e como sc a única ditadura«Vue éste Pais sofreu nào houvesse sido a deum civil.

Nào há necessidade de uma Oonstltulnt»porque o Congresso que ai eõtá. foi. certaou erradamente, conservado pela Revolução,quo lhe conferiu poderes suficientes paraqualquer emenda, pelo Ato In.-stituciolinl n. 1.Carta Constitucional, Brasil jú tem, c boaPrecisa apenas de uns retoques para evitara repetição du corrupção e o acesso dos sub-versivos aos postos do governo.

O quo está a fazer fulta à Revolução *um reconstituinte. E éste reconstltulnté é",ceitairnente, o marechal Costa c Silva, esplfl.to civtlista e lider das Forças Armadas, qu»desencadearam o movimento de 31 de março,e quo são por ela responsáveis perante aNaçào.

Qualquer coisa, portanto, tora ds,«« r*>gras do jogo, já estabelecidas, serlu umatraição que o povo brasileiro de forma algu.ma suportaria.

Mas Os que catão nos "postos dc w)crlfl-cio" parece que fazem questão de levar acruz até o topo do Calvário. Querem «ercrucificados.

epuração da ChinaBARRETO LEITE FILHO

(Especial para os "D iarios Associados")WASHINGTON, agSsto — Aa

mais recentes Lnio.uiaçueB relatlvas à crise Interna'; do PartidoComunista cia Cliiii.i .iiüicaiu quenão obstante o cliipi uaoii iinoüe-rado de .chavÓL-a grudlloquentese £açanhudos, no comunicado e-T-..tido pelo Couiilu Centiai, ao oucei-rar a sua última sessão plenàr-a'(1-líí de agústgl, cale oryão ad,.*ou, na verdade,' uma resolução,publicada s-jpuiuutuuente, naqual estabelece regras deotuiadu-sa limitar as dgva-itjj.c.òlis da«revolução cultural» ou suja, dadepuração ehjpreenülcta ua mese»»sob esto curioso rolUiu, Em, re-Sumo, o resultado final desse de-bato do doze du.s confirma, nofundo, os nolicluü antçriòfèj,transmitidas de Pequim i»ei»j correspondente do iGlobe Anu ilaiUdo Toronto, ãa quai.s mo venhoreferindo nestes a-ftis<>., e que riameaçadora linguagem ritual docomunicado sugeriam ter perdidoa atualidade, mesmo quando houvessem sido verídicas, no momento ea> que o Jornalista canaden.jas transmitiu. <A Ua sessão Jilinaria do Oitavo Comitê- Central>para usarmou a sua própria designação, parece ter terminado, entoutras Palavras, por uma especiade trégua entro ás suas dlferen-tes fracçõe.-i, que se devem t.*rcristalizado em duua principais,tanto quanto seja possível saber-ue, e do üoòrdo com as leis conhe

.cidâs que regem aa lutas polltl-ca»», a partir de um certo grau daIntensidade

A únlí-a coisa doflnida que surgiu da disoussSo >': què Lin Plaofol consagrado sucessor pratica-mente Oficial d0 Mao Tse-Tungpos mais, «aíretaato,' que ba «¦»>•

munlstaj chineses «ontem coms. morte Proxinva do adorado ehete — embora (jj»te tenha acabadoae-nadar '2-i. quilômetros nas águasrevoltas do Yangtse, — a suces--.ão é materiu ainda rosowada ao(uturo, e a exporioncla russa ioLenin e de fc.tu.liu mostra que .«»coisas não costumam acontecercomo foram, planejadas O merofato, aüás, de que esto plojio daComitê Central tenha terminadopor uma trégua mo=tra que ajquestões vitais da ordem do dianão foram resolvidas, e sim aPn-nas transferidas, 0 que revela asua gravidade; e, nestes aasUnto»,com as questões vão também aspessoas.

A depuração do Partido Comunista thinè8 é Interessante, entreinúmeras outras razões, porquo* a primeira, do "eu tipo, desuoo eutubclccimento do regime, em194U Multas outras a precederamem fases anterioresi Na verdado,n história dósse partido é uma..a.j> mais torturados do comunisui.j mundial, porque a revoluçãochine;.a marcou a primeira opor-tunidade oferecida a Stalin deexercer as suas faculdades da¦ttíutraiegista geniais, tanto nia-sfuriosamente aproveitada quantoso inseriu na lua contra TrotslclAs conseqüências, como seria daesperar-se, não Poderiam ter fcld0u.;ii-i oatastróílcas> K como <*é co*lume, a/" sucessivas calamidadesProvocadas pela teimosa entupi-dez cio «guia lmüivcl» tivera» deser atribuídas aos que lhe Unhamcumprido as ordens, ae modo quo/;..'¦ derrotas e massacres resulta»tes de sucessivas ações insensatasseguiam-se as Invariáveis depuracõa» destinadas a cobrir as rés*.

poneabilidades e ocultar o verdadeiro responsável Mas não melembro de nenhuma dessas depurações, pelo monos da amplitudee profundidade da atual, desdtiquo o PCC assumiu o domíniode toda 3 China continental eprincipais ilhas adjacentes. Du-ranto o avanço das tropas comunistas, do Nòrto para o Sul, .-¦nos primeiros terapos do nóv-6reglmo, 6 Inútil dizer, houve umavasta liquidação, em todos os sentidos, lnrilusive no físico, de elo-mentos considerados hostis, dasociedade chinesa, embora umcorto Úú*n<>r0 de capitalistas te-nha sido preservado, para justlficar alguns pontos da doutrinamaoista Mais tarde, depois debreve intervalo de tolerância «-mulada e dissidência compulsóriaconhecido p«-da denomin..ção de«cem flores», tirada «ia famosa niotáfora de Mao, o aparelho dopartido descarregou todo o pesodas suas armas repressivas con-tra os intelectuais que tinham sido Instigados e, de fato, obriga^dos a formular, embora cautelosamente, criticas ao estado de col-sas em vigor Mais adiante, noâpocaüJJütíu período do «graildflsalto para a frente», esta dosas-irada tentativa de quemur i*etapas do progresso econômico etecnológico determinou vastaperseguições, ainda uma vea so-bro tudo de intelectuais. Em ne*nhum desses casos, porem, a açãofol dirigida especialmente contraos quadros, e ainda menos contraos quadros superiores do Própriopartido So algum; comunistas seviram Incluídos entre as vitimasfol Por se terem acaso Identificado inadvertidamente, ou talvezpor uma questão de abrceridadts.

ou de Ingenuidade, eom os elenlêlítOs contra os quais aquela-, medidas eram dirigidas, ou seja, cona <massa>, como na China, maisdo qua em qualquer outro pais nuJeito a ditaduras análogas, sãoehamados os que não pertence»» ksuposta elite dirigente

A ausência do depurações tiaalta hierarquia do ir-CC Unha criado no exterior, inclusive nos Estados Unidos, í( ilusão de que, aecontrário do quo sempre aconte-ceu na Rússia e em outros pai-ses do outrora chamado bloco so-vlétlco, o grupo formado Por Man,em torno de Mao, era dotado douma coesão exemplar Isto teria«Ido impossível, porquê quando aatensões sociais de um pala náoconseguem exprimlr-ae por dife-rentes canais Políticos, conver*gem para o único canal existente,através daqueles mesmos homensempenhados em negâ-las e elimlná-las. O próprio Mao, aliás, ela,borou a este respeito uma teoria,inspirada na Revolução Húngaraque não carece de sagacidade eastucla, apesar da sua substanciahipócrita A depuração atual veiomostrar o que havia de ilu-íõriâná suposição de quo o aparelhocomunista chinês pudesse ser Isonto das contradições que afetamos outros de Igual modelo Poroutro lado, a opinião mundial .*tá tão acostumada às depuraçõe»comunistas que ninguém Paree»tor notado o que h& de peculiarno rfato de que pela primeira, ve*o fenômeno se produssa. na China.Mm, com0 todea as crises, eststem virtudes reveladoras que ne-nhum esforço do dissimulação con««su* esconder lw coiupletxs.

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*S5$

Diário do Paraná

IR1PL5 io CADERNO

SUBLEGENDASAli Right

O Superior Tribunal Eleito-«1 resolveu quo a a duas «iremlaçôes ditas partidárias cioPais poderão r.|-iRtra.r candLdatòs em sublegendas par* J*elelçóea do 18 do novembro,tanto no àmbHo federal quan-to no «sladuai.

Pof seu turno, o gabinete <«•>cutivo nacional de ARENA ba'nou resolução c-lal>el<',-end0normas paru o processamento«Jos pedidos do subi- gélidas.

Quer dlz«-r: a matéria nâotofrerá ma!B delongas. Ou candidatos a eMa hora ja estarão<v. movimentando no sentidodo seus Interesses. Vai ser um«confusão dos diabos pnra oseleitores, mos Isso os preten-dentes a posios eletivos se en_..•an'-gnráo de esclareci-.

O prtmiro raso ju fui-jlu noRio Grande do Norte, onde o¦-¦*-governador Alulslo Alves pr-itendo sublegenda para concor.ret ao Stnado cm oposicio aocandidato oficial da ARENA

DtJv o governador «:òne-;oCiurgol, que o prcílduiltí d.') KepUbJca lha garantiu q"e não*inrl& negada a sublegenda pa.-ra AlUislo Alves, cuja votaçãoo dito governador assegura q'j-6 d* 5 'pára 1 em relação nr>sou compotidr, acrescentandoquu talvez não haja mesto-.,quem queira compelir com oex -governador. Pelos modoc aARENA será derrotada porantecipação, o nie.imo aconie_c-ndo com o MDIi que desisti-fá do apresentar candidato. Aso.uçao oara evitar a lavagemquo Alulslo daria no pleito donovembro, o ser e.\ato 0 quèdis o go.ernuüur Uuigii, «a.cerdote simpática e antigo pesscdlsta, seria tornar Alulsloinelegível, nuas isto depende OMpresidente da República.

Outro caso será o de Seba-utião Paes do Almeida «m MLnas Qeraia. Candidato io Se.ria o lançamento do Milton«só haveria um recurso, qu» «v.ria o lançamento de iiiitonCampos («jcXIUNj por umasuwegenla e Capanema teicPSDi por outra. A soma dosvotos daa duaj sub.oEenQajdaria maioria a ARENA, segundo cálculos locais. Quer mo pa_recer, porém, quo Milton Catoupos nao se sujeitará « t3.0.Tião itcdonoho chegou da Eu_ropa com recomendação <-*,Juscelino e vai tor voto paraabafar qualquer concorrente „menos que o Tribunal líeglonsjnao registre a SUa candidaturaou quo êlo desista com medode futura cassação. ah,u «-.homem de briga.

Diário do Parand«JrCW etos «owr^ Ataaoaiot.

^««W ADHERBAL O. STtóSSCRf^aarudada d*

14 OlARJO OO PARANÁADfKRBAL 0. STRESSER

torttor.prmânn*

HtRXü UA1A TON'.ATTlWfetor.0»---/*-*»

Maeêa. AAminutraçto . ofMnMRu« iost Vovratro -,_. ,,,*>*** «j«n « 4^,4a _

r«l«^a-*,an'DIAXfAKANA*

iA9*tmmutMMATUTINO» ilUdoçioi

MO PAULO, _ RwVí,«tbril «.» iso _ ,].:I(M>da- - ro**.. í«-»**8i

«S* Carmo *-.*¦ « (Sabr*.l-ojo) - reoesi S1.0O47* SU3SU.

PORTO ALEGRKi - Attnt.&* *tlb<rto P.ru ».» sj2- tala ÍOI - Fonai 4213LONDRINA, - ftM Piaui»*» 187 {Edtfteto CentroComtrcM) - rou*, 627

ASSINATURA (Via Postoi),«***«« .* .. «, .. ,. Or| 23.000Sammra ...._,. CrS U.000

VmOA AVULSA*UUtl «ttU , Domingos Cri ]0O

e «MiíMaroj elroi-Kfos M Cr| 12a

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Abstenção do MDB nos Pleitos Estaduaisi

roli-nõtãspolítica sobre tudo

PAULO E NEYrcnqunnlo o governador Paulo Pimcn-

<cl seguiu para Londrina, por via ro-iloviárhi, sendo obrigado a cancelar avisita a Assai em face do mau tempo,o sr. Ney Braga viajou, logo na manhãde ontem, para a Capital do Café. Oex-ministro, acompanhado de assesso-ros, visitou diversas cidades da Itodo-via do Café o devenV percorrer hoje,municípios vizinhos.

LÉO VÊ FRUSTRAÇÃOOpinando «obre as eleições ontem

realizadas sob regime indireto para no-vos ijovornádòres, o sr. Léo de Almei-da Noves, do MDB, declarou achar es-sa fórmula cum retrocesso político la-méntivel. Os Estados mais importau-tes. como ,S. Paulo e Rio Grande, es-colheram seus governadores pelos de-putadòs estaduais, com ausência, cmplenário, dos deputados do MDB quc,nnte a farsa, não se sentiam com con-dições. Mas é o eleitorado desses Es-tados que está absolutamente frustra-do». O sr. laeo de Almeida Neves, queregressou de visita a cidades do Cen-tro-Leste do Estado, mostrou-se sa-tisfeito com o apoio da ARENA à suacampanha em prol da cédula oficial,*quc ora tem o apoio de todas as for-••as políticas do Paraná* e disse que.não foi afastada pelo MDB a possi-bilidade de um terceiro nome para adisputa lermtorial.

BENTO NO RIOO sr. Dento Munhoz da Tíocha Neto

cujo nome está sendo cogitado para asegunda sublegenda do íTDIÍ ao Sena-do, viajou para o Kio ontem, devendo,no regresso, apresentar resposta a uniç;rupo de ex-udenistas e republicanosque o procuraram em sua residência,apelando a qne saisse candidato, lin-tende o grupo político que patrocina olançamento do ex-governador qne o sr.Munhoz da Rocha é o nome que faltana disputa senatorial; podendo reco-lher adesões nas outras forças qucnão se ajustaram à disputa senatorial.O nome cogitado, nesse caso, para a suplênciil, seria o do deputado RubensRequião.

IVAN E HOSKENEm companhia do prefeito Hosken

de Novais. seguiu para Londrina, o de-puta do federal Tvan Luz que está aproveitando o recesso parlamentar paradinamizar sua campanha pela reelci-cão. Como delegado eleitoral da ARE-NA junto ao Tribunal Superior Eleito-ra!, o deputado Ivan Luz viajará napróxima semana para Brasília páraexamirar questões relacionadas com apropag.--.ncla política.

PLÍNIO CONFERENCISTAf) vice-governador Plínio Costa este-

Ve ontem, no Instituto de Educação,quando proferiu preleção às alunasdesse cducandárJo, sóbre a Semana dnIndependência. Destacando aspectosda forir.ieão histórica da nacionalida-de. o vice-governador foi bastante cumprimentadi» --.nós a conferência.

iberê é o suplenteEmbora o vereador Nelson Bufara,

de Paranaguá, irmão do deputado Mi-guel Bufara, venha a se apresentaicomo postulante à Assembléia Legis-lativa, pelo MODEBRA, as forças modebrislas inclinam-sé a indicar o ex-prefeito Ibcrê de Mattos como candi-dato a suplente, na chapa do senadorNelson Maculan. O sr. Afonso Camargo estaria analisando os nomes da Oposição, mais em evidencia na região Norte, para entre èlés escolher seu com-panheii-o de campanha.

MORO VIAJAPara tratar de, questões vinculadas

ao Departamento Nacional do Ensino,seguiu para o Rio, ontem, o secretárioCarlos Alberto Moro. O titular dar-ista da Educação o Cultura encami-nhará ainda, a celebração de convênioscom o Ministério da Educação, paraauxílio ao programa educacional doParaná.

ARNALDO ESTUDACondenando a cédula individual «que

a ninguém beneficia», o deputado Ar-naldo Busato disse que está empenha-do em prestigiar a decisão da ARE-NA e o parecer do candidato senato-rial Ney Braga contra esse sistema decédula avulsa. A respeito da dobradi-nha com que se apresentará ao elei-torado. o parlamentar declarou que osr. Cândido Martins de Oliveira, eraseu companheiro natural de chapa pa-ra a Câmara Federal, ora convidadoPara a Chefia da Casa Civil. Atual-mente consulta suas lideranças locaisno Sudoeste, para decidir com qualcandidato a federal se apresentará.

DOBRADINHA SAIAntes de viajar para a região Nor-

te» o deputado Marino Pereira afirmou«me espera organizar, até a metade domês, dobradinha com meia dfizia dc de-Putados estaduais da região. Disse quelevará os principais problemas da re-gião de Apucarana ao Congresso, cquacionando sua plataforma cm termosdo defesa do café, industrialização dosProdutos primários do Paraná e desenvotvimento cultural.

KIO, S PAULO, POIITO ALE-GRE, NITERÓI, VITORIA, SAL-VADOR, RIO BRANCO, MA-NAUS, ARACAJU, TEREZINA,RECIFE, FORTALEJZÀ, MA-CEIO i (Meridional — TranaMoiM— DP> —. Em pleitos realizadosontem, „ ARENA elegeu nem al'urtlclpoi;5o da oposição, 12 go-voinadotes, cujos nome» íornmaprovados pelo presidente Oaste-lo Branco, Kni tíão Paulo o arAbreu Sodré obteve 81 votou coritra 33 abstenções cm virtude donão comparecimento doa depu-tados da oPosição; no Estado tioRio, o doputad,, Ccrcmtos Fon-tes íoi Indicado governador doEstado por 30 votos tendo 18deputados do MODEBRA bc au-sontado do recinto da AssembléiaLegislativa; no Rio Orando doSul o ex-mlnlstro d0 Trabalho, sr.Perachi Barcelos foi Indicadogovernador do Estado por 23 vo-tos, três cm branco o 22 allsoil-

oloji) no Amazonas o sr DaniloAreosa, secretário da Fazendado governador Artur Reis íoi eleito por 21 votos, tendo cinco deputado» du oPosicão sa retirado tioplenário no momento da votaçãoO dep. Durval Vieira, du ARE-NA, rcousou-ao a votar sendoameaçado de expulsão

Nos demole Eatado»' tiram eleitos, pacíílcatnente, sem a partjclPação do MODEBRA os seguiutes governadores: Jorge Ou lume,pelo A«re; Orlstio.no Dias LopesFilho, pelo Espirito Santo, Elvl-dlo Nunes Barros, pelo Piauí;Lourlval Nascimento Batista,polo Sergipe; Nilo Ooelho, porPernambuco; Antonl0 SlmeâoLanicnha Filho, por SorgiPo ePlácido Averaldo Cuutelo, peloCeará Dc acordo com o AtoComplementar, <yi governadoresdos Eutados d0 Plaul, Cc.irá oAlagoas tomarão posso n0 pró-xinio dia 13 No Rio, o ministro

da Justiça tiíirmou a noito pas-nada qu0 o clima cm todo o paísó do tranqüilidade e eonflunçana lisura das elelcòc.

ProtestoA« lideranças do MOIJERKA

afinueram que os eleições indlretas de ontem para governadoro»de Estado cobrem Uo luto a Na-ção o são atoa Ilegítimos e des-tltuidos do qualquer substanciaótica.

O ileputado Newton Guoiru leumuntfesto d0 MODEBRA na Assembléla Legiiilatlva do Estudo doRio condenando o sistema dé pieito Indireto no pois, considerandoo uma íarsa armada a mais pina"so externo do que uma suliaía-ção ao pov0 brasileiro O Mo-DEBRA não aceita o espúrio enio Pactua com esta traição oopovo motivo pelo qual proclamaa ilegitimidade doa mandatos queserão outorgados Paru. o exercícioda governança fluminense.

Um»

Manifesto

( É O MELHOR PARA)UDSEUCARRO! 1J

Vendas a VAREJO e ATACADO:CURITIBAAmo Iwersen & Cia. Pça Carlos GomeF, 329Lúcio Pombom & Cia. rua Mal. Floriano, 3771Auto Borracha Curitiba Ltda. rua Cabral, 101/105Gi-eca Soares & Cia. Ltda. rua Presld. Farias, -430PONTA GIROSSALuiz E. Vik-la-Auto Posto ABC. Pça. Baráo do Rio Branco 53LONDRINARepresentação GólS — rua Humaitá, lõ7 — Vila HizienópoiieCxa. Postal, 1790 "

Após a proclamação dos rc-sultados de ontem na Assem-blóla Legislativa gaúcha, oMODEBRA do Riu OlOa-lúu do.Sul distribuiu a seguinte nota;"A Comissão Executiva e abancada do MODEURA na Aa-sembléla Legislativa, com a íl-(lclidade quc devem aos senli-mentos e a consciência dagente gaúcha, declaram ao RioGrande e à Nação quo del;:a-ram de participar do proces.so do provimento do cargo dcgovernador por não se subme-terem ao arbítrio implantadono pais e aos atos dc forçaatentatória à autonomia esta.dual, como esto quo hoje chegaao seu constrangedor epílogo.Não bastou que se tirasse dupovo o direito de livro escolhados seus governantes"."Negou-se, também, a manifostaç&o da vontade da maio-ria absoluta dos seus legítimosrepresentantes da AssembléiaLegislativa, pela cassação demandatos e antecipada anula-ção de votos. Verificara o jiovuriograndenso que se vai cons-tituir o governo do seu Esta-do pela decisão de uma minoria que expressa pouco mais de1/3 da representação popularlegitimamente eleita. O atou-Iccfcneiito destinado a ser his-tóiico, ficara para o Rio Grande como um ato da mula tristefrustração da opinião publica.A ausência do MODEBRA noplenário da assembléia hoje,não significa que so omitira naluU em que está empenhadopelo restabelecimento plenodos princípios democráticos.Antes haverá de nela prós-seguir com redobrado vigor eempenho".

OfensaEm São Paulo os depuüiaoí,

Paulo Brossar o Honorio Se-vero. que acompanharam o MO-DEBRA abstendo-se de compal-ecer à sessão quo elegeu o sr.1'eracchi Barcelos, fizeram dc-clarações. Disseram os parla-montares Maragatos que a verdade eleitoral sofreu, ontem, amais rude ofensa, a mais bru-tal agressão. Trinta e dois

deputados, q u 1 a e ram ele.ger um governador quo Inspl-rava conriança ao Rio Grande,o prof. Cirno Lima, porém nãofoi possível porque a violênciaImpediu «ua eleição, mediantea cassação do mandatos o aanulação prévia de votos. Aviolência fez da maioria mino.ria e da minoria maioria, oumelhor, nau assim conseguiufazer da minoria maioria, pois23 não oão a maioria de 48.Com o espetáculo do ontem oRio Grande retrocedeu 80 anos.

A revolução que deveria re-novar o Brasil, política, econômlca o socialmente, recorreu aviolência para entregar o RioGrande a Inglória e frágil eIndefensável política que levouo Brasil a revolução. Todo mundo sabe que ontem nfto houveeleição. Opcrou.se a usui-poçAo.Graças a ela, a posse do go-vêrno do noS30 Estado está as-segurada por 4 anos e daqui a4 anos, decidirá o povo.

RIO GRA.VDE DO SUL; —Eleito o sr. Perachi BarceU.*,coronel da Brigada militar, deputado estadual e ícdoral, ex-ministro do Trabalho c ex-candldato a governador do seu Eati-do, quundo na oportunldado obtovo a expressiva votação pa-pular do 500 mil votos, porémnão íoi eleito.

ACRE: — A Assembléia Le-gislatlva do mais novo Estedoda Federação elegeu ho}o odeputado Jorgo Calumi. O pieito transcorreu na mais períel-ta normalidade, não tendo se rcglstrado Incidentes com a Opo-ção, como so esperava. O sr.

Jorge Calumi tem 44 anos dcidade e é deputado federal. Fi-

lho dc sírios Ubahcsos, foi se.ringallsta na ctGada de Sapori.ondo iniciou carreira políticacomo prefeito municipal.

ESPIRITO SANTO — Foi'leito governador dêste Es.tado o deputado Cristiano DiasLopes Filho. O pleito Indiretoocorreu sem qualquer lncidín-te, O sr. Cristiano Lopes tem39 .-.nos, é advogado, professor eiornaüstrt.Bacharel cm 1951, 'a se tornamconhecido ainda como estudanteao fundar cm sou Estado a Campanhn Nacional de Educanda-rios Grntuitos, a cuja testa es-teve até maio do corrente ano.Especialista em Direito Consti-tucional, elegeu-se para a Assembléia Estadual cm 1955, reelegeu-do-sc cm 1902.

PIAUIFoi eleito governador do Piauí

o sr. Elvldeo Nunes de Barros.Também de conformidade como AC-19, sua posse ocorrera nopróximo dia 13, já que houvedoslncompatibillzaçSo do gover-nador Piíxónio Portela, que secandidatou ao Senado. As auto-ridades informaram que ninoucalma' cm todo Estado. O sr. El-video Nunes é advogado. Tem41 anos de idade. Bacharelou-sep"la Universidade do Brasil, no

Rio c iniciou sua carreira poli-tica como pr^f^ito dr; Picos, twiumunicípio natal. Sempre pelaUD.N* elegeu-so rin 58 e 02 depu-tado estadual, de cujo diretório

regional foi porpresidento.

várias vezes • Domingo, 4/0/1 OCO

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SEROIPE: — O sr. LourivalMascimcríto Batista/ baiano, ele-geu-sc ontem, para o Govírn»do Estado do Sergipe. Jí' deten-tor do titulo de cidadfio icrglps-no, que lhe íoi coníertdo p^taAssembléia Bcglslatlva por ro-levantes survlcoa prestado» aoEstado. Formado em Medicina.Iíe Salvador mudou-se para o intoilor dc Sergipe cm 1942. Fcúeleito deputado estadual cincoanos mais tarde o cm 1001 ele-geu-ce como prefeito de Sâo Cristovão, E' membro do Bloco Par-lamentar Munlclpallsta tendo representado o Brasil cm diversoscongressos munlcipalistas noexterior.

AMAZONAS: — O sr. JanlloAreosa íoi eleito ontem para ogíovêrno do Estado do Ama-

zonai. Foi também candidatoúnico. O último cargo públicopor ele ecupado fot de Secri-tário da Fazenda. O sr Arcoraviveu muitos nnos em PortugalQuando retornou aa Brasil do-dlcou-ss a© coniérclu no ramo

dn seguros. E vice-presidenteda Confederação Nacional doComércio.

PEBNAMBUCO — A Assem-bléla Legislativa pernambucanaelegeu ontem o deputado NiloCoelho para o governo do EstadoFoi o miididato unlco, náo tcr.diia oposição comparecido ao plcl-to. O sr Nilo do Souza Coelhotem 46 anos, e é formado em m«dicina, mas não exerce a proflssão E' fazendeiro o con^deradochefe Político do vale do São Frar.cisco Ern 1905 elegeu-te dcputad()eitauu.il c desde 1952 ó deputadofederal. Na Cfljnara dos Depu.t. dos tem sido presidente quasepermanentemente da Comlisãüde Orçuncnto o Flnanças

Pol também duas vezes l.o se-cretário da casa mejior do parlamento. Houve calma, absoluta emPernambuco

CEARA' — O advogado, pro-!c:.: or o historiador Plácido Averald0 Castelo, de 60 anos, foi ^leit0 Por 47 Votos, com abstenção<le 13 deputados do MODEBRA;pela Assembléia Legislativa farágovernador do Estado do Cear*.

Foi das mais calmas, sua c'eiçã.0indireta. Plácido Castelo foi escolhido Pelo próprio presidentoda Republica, tendo a ARENAposteriormente homologado seunome Cumprindo o texto do AC-19 o n<iVo governad,»- cearensetomará Posse no próximo dia 13

Bíicharelou-sa. em 1930, Inrressando no ministério Publico, de ondePassou para a mnglstratura. En-trou na política cm 1945, rendoeleito deputado estadual, reclc-gendo-se desde então Em sucesslvos governas exerceu os cargo:1dc secretario da Fazenda e diAgricultura,

ALAGOAS — A AssembléiaLegislnt!v-a deste Estado ele-g«?u o deputado Antônio SI-mâo Lamenha Filho para o go-vérno do Estado. Face aoAC-1P sua posse ocorrerá nopróximo dia 13. pondo fim aintervenção federal om Ala^goas. As autoridades militaresInformaram que a situação «5de perfeita normalidade. O nó-vo governador alagoano nas-ceu em 19K'. Obrigado a Inter-romper os estudos pela mortedo pai. passou a administrar afazenda da família elegendo-se em 1950 prefeito de seu mu-nicipio, Sào Luiz de Quitumbi.

Em 1954 elegeu-Se deputado es-tadual. sendo reeleito nas duaslegislaturas searulntcs. Foi se-te vezes pres'dente da Assem-bléia Legislativa e neste car-to é que a ARENA foi bus-cá-lo para candidato ao govér-no.

SAO PAULO — O deputadoRoberto de Abreu Sodré, foiefeito, ontem, governador doEstado de Sào Paulo. O plcl-to indireto, realizado na Assembléia Legislativa, transcorreuna mais perfeita ordem e náotendo a oposição dado seu vo-to. O sr. Roberto Sodré íoicandidato único como nos de-mais Estados, e os membrosdo bloco oposicionista se rc-tü-aram do plenário quandofoi iniciada a chamada paravotaçáo. O novo governadortem 48 anos de idade, formou-se em direito em 1942, quandose destacou como muitos es-tudantes de sua geração nocombate ao Estado Novo. Umdos fundadores da extintaUDN. legenda pela qual elegeu-se em 1951 deputado estadual.Reelegeu-se e desde então foilider da oposição na Assem-bléia até 59. Passou a ser -olider do governo logo n,pó3 amudança do governo paulista.

ESTADO DO RIO — A A».s»mbléla Legislativa do Estadodo Rio Elegeu ontem o deputa_do Geremias Fontes para 0 go-vérno flumlnenso na suces-sáodo governador Paulo Torres. 36deputados da ARENA sufra-garam no candidato único cseu vice, sr. Eli Ribeiro Go-mes. A oposição retirou-se doplenário.

Carta Patente n.»318- FVoeeaso IMléO

BDATAXI AÉREO

\ Diário do Paraná

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!• CADERNO

INFORMA AEQUIPE DO DP

PoucasLinhasM^^^BaaaaaãMHàãããaaamn

COMPARATIVO de movi-mento do Serviço Social doComércio, para os Estados deAmazonas, Espirito Santo, Mn-ranháo, r.io Grando do Nortee Sào Paulo, mostra que oSESC, no Paraná, ó o quetem atendido maior numero decomer etários cgm o menor gasto "per capita". Enquanto por,exemplo, no Rio Grande doNorte íoram atendidas 817 pessoas, com gasto de Cr$43.101.988. ao custo unitáriode CrS 5U.8S7, c índice de195,4;;, no EsUado do São Paulo foram atendid-is 35.714. pes.soas, com gastos de CrS2.155.070.729 e custo unitáriode Cr$ 60.343. No Paraná, osegundo Estado em movimen-to quanto ao SESC, foram

J matriculadas 13.222 pessoas,com custo geral de 344.388.863

J e o custo, mais baixo do Pais,não passou de Cr$ 26.046,"per capita".

ESTADO DA BAHIA — Foieleito ontem também indireta,mente, governador da Bahia odeputado Luiz Viana Filho. ex_chefe da Casa Civil da PresUdêncla da República.

DIÁRIOS E EMISSORAS

ASSOCIADOSA AAAIOR FORÇA PUBLICI.

TARIA E INFORMATIVA DA

AMÉRICA LATINA.

PARECE piada mas é ver.dade, Conta-nos uni companhelro de mlaçào quo numa da*vilas do pescadores, próxima aAlexandra, existo uma velhi-nha quo duranto 45 anos dor-

.min sem nenhum agasalho só-bre o corpo, quer estivesseírlo ou calor. O motivo erasimples: n, anciã cm tão po-bre, que nunca conseguiu o su-ílclente paru comprar um co-bertor. < orlo dia, pessoas ca.rldosas quo soubc^n/ii do fato,foram até à choça da velhinha— que apesar «Io tudo gozavado boi» samlo — o lhe fizerampresente de um cobertor. Re-soltado: a pobre mulher mor-reu uma semana depois, dopneuntonia. ..

TERÁ' INICIO depois daamanhã a II Convenção Na-clonal, promovida pela GrandoLoja do Brasil, localizada notíosque Rosacruz, no Bacache.ri. Para participar do concla-ve afluirào a Curitiba mem-bros do todos os quadranles.do pais, inclusive o ImperadorRalph M. Lewis. que viraacompanhado de vários oficiaisda Suprema Grande Loja, doSào José da Califórnia.

O 1PK está divulgando unilembrete hoje aos funcionáriospúblicos: sua farmácia, locali-zada à Rua Marechal Decdo-ro, permanecerá aberta o diaInteiro, a exemplo do quo vemocorrendo nos domingos anto-rlores,

DECIDIDAMENTE o ritmode aumento dos aluguéis emCuritiba, não está muito bementrosado ao programa do contenção do Governo Federal Opreço de um aluguel de Imóvelmediano, em nossa cidade, es-tá na base de Cr$ 250 a CrS300 mil, o que quer dizer, o va-Ior inteiro de um salário de servidor publico que tenha níveluniversitário. O aluguel do umapartamento cem quarto c ba-nheiro, é superior a um sala-rio minimo, c um apartanion-to p«ru pequena familla estana ordem de 150 a 200 mil .cruzeiros. O quo não consegui,mos entender ainda, é a ginás-tlca quc faz uma pessoa de pa-drão médio para viVcr, se dei-xa 90 ou os 100% dos venci-mentos só no aluguel. Lembramo-nos de que nos EstadosUnidos a despesa média craahabitação náo pode superar20%.

OCYRON CDNHA reassu.m'.u, tmtcm, a presidência daAssociação dos Professores doParaná, da qual so licenciarapara participar como Delegadodo Brasil da Assembléia Anualde Delegados da ConfederaçãoMnndlal das Organizações doProfessorado, realizada cmSeul, Coréia do Sul. Apôs areunião da Diretoria da A.P.T.Ioi realizada uma sess&o comos profs. Antônio Santos Fi-üio, Dlniij! Carneiro Bond, Ju.valdir Oliveira, Luiz Reis eOrla» Borls Felges, quando sotratou do Anteprojeto do Es.tatnto do Magistério Oficialdo Paraná,

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Auditoria Aceita Denúncia Contra Mais Nove

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Inflexibilidade do GovernoApressa Transferência dosCafeicultores Para Paraguai

Os sucessivos desastres na economia cafeeira, vori-ficados pela incidência de geadas e ultimamente, porum fenômeno novo denominado «lixiviaçéo», que de.paupera e inutiliza o cafeelro, completados pele polfticedesestimuiante de pr&ços, ditada pelo Governo Federal,recrudesceu o movimento de transferência, que se vinha/orlficando desde o início do ano e que sofreu pequenapausa cm razão dos problemas fronteiriços entre os dot*países, de cafeicultores do Norte do Paraná e do Estadodo São Paulo, para o Paraguai.

Segundo fontes ligadas aos cafeicultores do Paranl,três dos maiores grupos atualmente dedicados aquela ati-vldade, já adquiriram terras no Paraguai para onde deve.ráo transferir-so ainda êste ano. F incontável, segundoes mesmas fontes, o número de pequenos produtores queestio a transferir-se, com suas famílias, para aquele pais,ondo segundo consta, os agricultores e pecuaristas con.tam com inúmeros incentivos do Governo, desde a ces.são da terra, ao financiamento das lavouras.

Já existem, no Paraguai, diversas cidades forvnadMexclusivamente por pequenos lavradores brasileiros, — deSão Paulo e Ps.raná - e, ao que nos consta, já foram plantados em solo paraguaio porto de TO milhões de pis decafé, acreditando_se, pólos últimos movimentos de cefei.cultores do Norto do Estado, numa transferência em mas.sa para aquele país, fato que, consolidado, podará arrul.nar a economia interna do Estado, produzindo tário golpeom toda a economia nacional,

Crédito Fere MoedaA ampliação do crédito bancário, sugftrid*

pelos empresário--, fero a política de prc-virva-ção da moeda, porque a» empre-raa carecem d*capital não de (-rédito bancário. A afirmaçãoé do ministro da Fazenda, 8r. Otávio Gouveiado Bulhões, no agradecer hoiuenagem que lhefoi prestada por Uma revista. O titular da Fa-zena. afirmou, no entanto, notória a -¦ .«.i .-.*-de capital de giro.

Exportação de MateO Instituto Nacional do Mate divulgou bo-'otim «starjslico, ontem, sôbre aa >-xpcrt-f.ç*»

de erva no mês de agosto último. Segundo onoletlm. foram exportado* 2.628.420,9 quilos,assim distribuídos: Chile — 290.000; Uruguaiü.337.811; Outros mercados — 1.609,6. A Ar-gentlna n&o comprou mole brasileiro ns_uel*més.

Venda InternaNo mareado interno as vendas ficaram as-

•ira distribuídas: Paraná — 420.917 quiios; San-ta Cataxina — 3.860; Rio Grande do Sul 130.504; iMato Grosso — 76.031; Sáo Paulo —28Ô.260; Rio de Janeiro — 73.378; Outroo Esta.dos — 37.297. O toial do vendas internas fo!do 1.031.253 e o total geral de mat_ vendido

oi d* 3.660.673.9 quiloe.

DesnacionalizaçãoTrinta, e um vereadores do Sáo Paulo enca-

ulnharam telegrama ao sr. Áureo de Moura,Andrade, presidente do Congresso, sugarlndo aconvocação dos ministros da Fazenda o doPlanejamento, para que exponham aos repre--entantes do povo, os determinantes da com-ileta desnacionalização da economia brasileira.Frissm, os edis paulistanos que tomaram s.nlclativa «em vista das denúncias formuladasftelos representante? dns classe» produtoras elideres políticos e populares*.

DE TODO O BRASIS.O Conselho Nacional dc

Q Economia vai solicitar aoGovôrno F(5deral a revisão

• da atual lei do lnquillnato,argumentando <_io as normasfixadas para o aumento dosaluguéis ç imóveis residenciais,eatil motivando umn Bérfo dcdeturpag«5e8 na política econô-mlco-financelra, criando pesa-dos Ânus parn os inquilinas. Naopini&o do conselheiro AntônioHorário, do CNTC, a atual leido lnquillnato trouxe sériosproblemas pnra os Inquilinos, epor Isso deve ser reformulada.

O presidente Custeio Bran-q co estarA presente no prflxl-

mo dia 12, ò Inauguração docircuito daa águas, no Sul

dn Minas. Com a concltisüo du-quela obra, todas ns estânciashidro-minerais flcar&o ligada*por ostradas pariraentr.das eainda interligadas com rodoviasde acesso a Belo Horizonte,SSo Paulo e Rio de Janeiro.-li*»IH

O Conselho Deliberativo da0 SUDENE, pela primeira vez

reunido sob a presidênciado novo superintendente, sr.

Kiibesns Costa, aprovou minutaque estabelece normas par»aplicação do decreto presiden-ciai permitindo a utilização de301?. dos recursos para finan-demento do capital de giro dasempresas nordestinas, Tambémfoi aprovada n declstlo sôbreos novos Investimentos no Nordeste, no total de 36.5 bilhõesde cmzeMros.-II©!!-

O ministro do Interior da-tf) clarou que a tOperaçüo

Amazônia», anunciada pelopresidente

' Castelo Branco,

responde a três pontos básicos:a reformulação da SFEVEA.qne passará a ter nova estru-fura mudará de nome, sendochamada de Superintendênciada Amazônia; a lei regulamen-tando o dispositivo constltuclo-nal que estende à Amazônia osbeneíficlos da Isenção de tncen-ttvos fiscais e a restruturaçãodo Banco de Crédito da Ama-z-ónia, com a definição da no-va política da borracha.

-!!•'!-Informa a Bolsa Oficial de

0 Valores de São Paulo, <jiretuna «equipe de especialistas,atraidendo ao que dispõe a

lei 4.728, qu0 rege o merca^do de capitais, vem realizandopesquisa objetivando colhersubsidiou para o desenvolvi-mento do mercado mobiliário;os resultados dessa pesquisamercadológica sôbre investi-memtoH. em São Paulo, deverãoser editados pela Bolsa, sendoela realizada sob o patrocínioda Sociedade Administradora eDistribuidora, de Valores.

INSTITUTO "UNS DE VASCONCELLOS"GINÁSIO - COLEGIAL - NORMAL e PRIMÁRIO

A Direção deste Educaridário comunica aos Pais inferes-sados que já se acham abertas as inscrições para os CursosPreparatórios de ADMISSÃO AO GINÁSIO e ao NORMAL

Informações mais detalhadas com a Secretaria do Insti-tuto, no período da manhã, das 8,00 horas às 11,30 horas.

Rua Nilo Peçanha - Bom Retiro - Curitiba - Fone:4-7231.

DECLARAÇÃO™N£0 DEIXADO, POR MINHA LIVRE E EXCLUSIVA DETERMI-£££Â0, DE PARTICIPAR COMO DIRETOR E ACIONISTA DE «FA-BRICA DE EXPLOSIVOS BRITAMTE S.A.», LEVO AO CONHECI-MENTO DA COMUNIDADE PARANAENSE QUE, EM BREVES DIASESTAREI INSTALADO COM A MINHA NOVA FIRMA «DINATRON— INDUSTRIAS QUÍMICAS LTDA-», EM FASE FINAL DE CONS-TRUÇÃO, NO QUILÔMETRO 18 DA BR-116, APTO ASSIM AO DE-SEMPENHO DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE EXPLOSIVOS EMGERAL, CUJA FABRICAÇÃO OBEDECERA AOS MAIS ELEVADOSPADRÕES DA TÉCNICA MUNDIAL.NO ENSEJO, EXPONHO MEUS AGRADECIMENTOS AOS D1STIN-TOS DIRETORES E GERENTES DE BANCOS, CLIENTES, AMIGOS EFORNECEDORES, CONTINUANDO A CANTAR COM AS GENTTSATENÇÕES QUE SEMÍRE ME FORAM DÍSPENSADAS.

a) OSWAIDO CURY

ESCRITÓRIO; — Rt» CaJrio* de Carrolho, n.o 2S0térreo —. ôén.tunto 2

Tel. «4^953CüRFÍt&À ií* pARANA

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FaSfa deVacina

•rNó» n&o temos culpa t»oxlste falta do vacina BCO noParaná, pois o ao Ministériodo Saiidtí, através da Campa-nlia Nacional Contra Tubeirou-loae, que cabe o forn(ícinii?ntodaquelas vaelnafi a todos oaorgáos roglonals», disse o sr.Açostlnlio Saldanha dc Loyolachefe do gabinete da Sooveta-ria de Saúde Pública do Para-no. Confirmou quo a fíibneade BCG do Ministério dr Saú-do está paralisada, pois pre-tendem reallrar modlftcaçOeMprofundas nas suas instalai;õe6,Inclusive fabricando a vfi«:lnaInjetável. «?0 Brasil e um doapoucos países que se utiliza daBCG oral para a imunização dapopulação infantil, mns np-nraa falta cobro todo o pol-- e "5obo o nosso T5stu(lo-5. afirmou,

mVTTHOA

O i?r Agostinho Saldanha 4*Loyola Informou que o efeitodn. vacina BCG <? duvidoío. «m-tando dividido a opinião Ao»tislolopristas internacionais nes-se assunto.

Por outro lado. o gr. MoyaéaPiiclomllt — conci-Itundo obst«s-tra curitibano — schn ou>> avacina oral ê a mal? Indicadannrn n.«* crianças, polo -nnenneumn trota do BCG. ri!«<-o1vMncom ágnifl o acticar*^ «Mfm'*i«i a.dificuldade da aplicarão nSocriando sofrimento paru umacriança de poucas semanas devido.

OBRIGATÓRIA

Lei federal, aprovada p*loOonsrro.TO Nacional h>( mai? decinco anos afirma .*?er obri «a.tôrln a vacinaçílo dan crlnnçaicontra a tuberculose. No en-tanto a vacina BCG nao «fíásendo fornecida pelo Mlnlatè»rio de Saúde, conforme» o sr.Agostinho Saldanha dç tioyola,às Secretariou de saúde Pdbll-ca dos diversos Estados.

•OOMPItOVATIO

«rA vacina BCG * uma an*tra atenuada do tub^rcnlos*bovina, t? inócua e de rflHên-cia comprovada, tendo Já de-monstrado sua eficácia na rn-duçilo da niorbidade «•» da mor-talidade Infantil. Produz Imu-nidade nas criança.»* Rt«< n ano»c. melo. Seu cmnrfrii ê obriga-tório por lei. sendo administra-do por via orrJ ns maioria Aospalse."?». 15 assim que o pvofes-sor da Clinica dc ÊewKàtrlri daEscola Paulista dc Medicina daUnlvertsida.de de Sao Paulo,professor Azonla. Andrade daCarvalho, se referiu ao assun-to.

OFERECIMENTO

O catedriitleo de Fannacolo-gia da Faculdade de Medicinada UFP, professor Medina, me-ses atrás ofereceu scii«s prís-timog à Secretaria dp SaúdePúb1i(» do Paraná visando afabricaçflo da vacina BCO ora!eni nosso Estado. A confecçüoda vacina BCG não necessitede vultosos recursos financei-ron. Aquele professor, anosatrás, fabricou este tipo de va-cina para o governo catarinen-so«

ErondyGanhaJantarHomenageado com jantar

pulo funcionalismo da pretei-tura de Curitiba, o vereadorErondy Silvério disse qua *aüreferências elogiosas proferidaseu as recebo e transfiro ã cor-poração legislativa a quc- tenhoa honra dc. presidir». Reportando^se às relações entre Exe.cutivo e Legislativo, salientou

lealmente, a. Câmara tamdemonstrado alta compreensãou inestimável civismo nos es-tudos das matérias submetidas

sua apreedução.

Falou o sr. Erondy Silvérioque o Legislativo procurou atender àa necessidades da admi..nlstraijão municipal, o sem muito esforço, pois os assuntosque lho foram encaminhadossempre so revestiram da ei'n**ução, honestidade e acér'o depropósitos do Chefe do PoderExecutivo. «A atuai gestão municipal constitui um marco nahistória de Curitiba, o preftiL.to, com o arrojo próprio dosmoços oom a visão do admi-nlstrador exporimontado, como equilíbrio do político «lesa.paixonado, com a capacid-idedo técnico respeitado. s«ürn ou.tra ambiçilo tieuâo a de sojfvirà cldad . dinamitando a iOir.l.nletraçÃo pública e abrindo t»portas do progresso à noeaa.Capital.

Os eanprewdimento» realize,do* e as obras em andamentomodificaram a estrutura da eUdad»( modificar»^ aa suas fei«j8«s, emb«l6iand0--a, torAs.ndc,a mais humana, pr»paí*lfldój|para o desenvolvimento <j*ue jipodemos antever».

Mai» nove acusados, freta por terem tentado reorganlrar o «X-tinto partido comunista em PArto Alegre » oa demais. Inclu? veuma mulher, por terem Instalado uma escola pari, treln intento defuerrllheiro», «wn Santa Catarina, fornm (.Vmuncladots a 5,n Audlto.ria Militar. O Juii Atidllor Célio Lobào ferreira aceitou u dcnnn.ela apresentada p*lo Promotor Militar Teòfilo MonRiir.

QUALiriCAÇAO

E«l Ma deapietao o .Tijl? Auditor deflsnou o dlí 27 «. out'lbro,it IS horas, audiência para qualificação de* ae.wndos qu* serSo oMdOi por Precatórias a ser expedido para o Rio Grande do Sul p Guanabara. O acusado Célio Gomes deverá ser citado por editais. Se.rão proceusaííoa como Incurso» nas sanções da L&i 1.802.69 o« so-jruintes acurados: Jomll Domingo» OItrumnrl, funcionário públicoestadual, como Incurso nas sunídi.» do» artigos 9, 11 S 3.0 o 29, daL<il 1 802J.1; Joio Figuelró, braiilolro, decorador Incurso n<_ ar-tigos 9, 11 I S.o a 27. da Lei 1.802.53; Apoionlo Canha. brasileiro, çomerc.iario, incurso nos urtlgos 9, 11 I 3 e 15. da Lei 1.802-5*1; Al.dronJdo Franelaco Forolra, comercliirlo, ln«.*iir.-_ no» artigo^ fl. 11,i 3.0 t 24, da Lei 1.802.53; Lalrto Gaiaschi Rlpoll, aetúdante^lncuf.so nos artigos 9, 11 5 3.0, du LH 1.802-03

V"stão incursos nas sanções do artigo 2.0 inciso IV e 24, da L*J1.M2..VI. Onyer Porto Alegre Almeida, ex-suraento do Exército Bra-silelro. Vera Maria Idiart, também conhecida por Vnlqiilriii Soiie-i,funcionaria pública estadual, Rom.u Scaglia Barleze. corretor .Holmóve-i», c Célio Gomes, com qualificação dcMMinliccida-

DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES EOBRAS ESPECIAIS

AVISO N° 42/66Diretor Geral do Departamento dc Edificações c Obrai

Especial», dá. ciência às firmas uu èmprfisas, as quais inte.ressar pensa, que se encontruiu abertas om dito f>rgíio, n.«-seguintes Concorrências Públicas:

— Construção do Undado Esclour com quutro sala.-na localidade de Nova Laranjeiras, Municipio d'Laranjeiras do Sul, conformo Edital 102 06;

— Ampllaç&o de seis salas, casa do zelador e muro.-ao redor do conjunto no Glnáhio Estadual de Ibni-ti, neste Eitado. conforme Edital 103/66;

com datas para recebimento o abertura das propostas pre-Mstas aucessivumcnte para os dias 12 ídozei e 19 (dezeno.vol do corrento mês, t6da» às 14.00 i.quatorzei horas.

Demais esclarecimentos alusivos a essas licitações po.• lerào ser encontrados noa teores dos mencionados Editais.'.'Ublicados nos Diários Oficiais do Estado de números 147(cento <-. quarenta e setel do dia 26 (vinte e seis) do mêsde ngósto e 152 (cento t cinqüenta e dois) exemplar dodia l.o (primeiro) dc setembro do corrente.

DIRETORIA GERAL/DEOE.. em 3 de setembro de I.P66ai ROLF LT*NT<MOSS DE CHRISTO

Eng» Diretor Geral

INSTITUTO DE APOSENTADORIA EPENSÕES DOS INDUSTRIÁRIOS

AVISONOVA GUIA DE RECOLHIMENTO (GR)

O Delegado do I.A.P.I.. avisa que foi Instituída nova gulx¦le recolhimento dc contribuiçõe.*-. a qual deverá ser adquiridano comércio local.

As empresas deverào utilizar o novo modelo a partir de 15de setembro de 1.966.Esta delegacia dará ai esclarecimentos que forem pedido'-

quanto ao preenchimento no horário de 12.00 às 16.00 ho-ras, na rua loao Negrão, 21 — l.o andar — Serviço de Ar-rcca-Iaçao e Fiscalização.CURITIBA. 30 DE AGOSTO DE 1966

as). EOM AR SCHIMMELPFENG PEREIRA — Delegado

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v^«d_S3_»ií_3__wt-ÍíS^S: V

Volks Para Bancário de ParanaguáO Sr. João Alberto Cancela, funcionário do Banco do Brasil, em Paranaguá, recebeuam VoUcswagen do Snper Facilitado Plano COPAM. A entrega foi fdte ,X «"Michayl Ayache D.retor Superintendente da única Empresa parannènVè Le èutrega carros com lon ros prazos de pagamento.EM QOPAM VOCfc RECEBE O SEU AUTOMÓVEL FINANCIADO A t ONt-n vnnr,SEM LAUCES - 8ÉM SORTEIO» - SEM REAJUSTES - E ATÉ 40 SI?E8 PARA v^rt.nEM COPAM VOCÊ ADQUIRE O CARRO QUE QUISER. ESCOLHÍnDO A MARCA^E O AKO

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Diário do Paraná

WM

ío CADERNO

JURÍDICA

FUNDO DE

TRABALHISTASWilmar Eppinger

Voltamos ao assunto, ten-do em vista as inúmerasdúvidas ainda existentes arespeito.

0 fundo de rndanizaçõesTrabalhistas está em viasde extinção segundo o pro-jeto da lei que alterará osistema da estabilidade dçempregados. Contudo, atéque isto se verifique, hAque se observar o exatoproceder contábil, evitan-do-se conseqüências de or-dem fiscal.

esquema de lançamen-tos adotado na, prática cor-reta. é o sepruinte:

— Na constituição doFundo: Provisão p/ o Fun-do de Indenizações Traba-lhistas: A Fundo de Tnrle-"¦ilações Trabalhistas: '?-%••¦' a folha de nagamentos.1 — l{c!ti*.tro do depósitoo efetuar: Tudeni^ncõesTrabalhistas a compensar;A. depósitos a efetuar: im-nortâneia do recolhimentoa sei* efetuado. S — V>\"i\-mento dc indenizações: In-denizações: A caixa: pelopagamento de indeniza-ções: «l — Compensaçãodas indenizações: Dcpósi-tos a efetuar: A indeniza-ões trabalhistas n ronii.ep

sar; compensação de 50%da indenizara»: "> — Reco-Ihimeuto p/ suliscrivãodas obrigações: Depósitop/ obrigações rea justa veis;A caixa; pelo depósito noBco. dn Brasil: fi — Ke-gistro do depósito: Depó-sitos a efetuar: A indeni-zações trabalhistas a com-pensar; pelo registro dodepósito efetuado no F>.Brasil; "í — Recebimentodo Título: Obrigações ren-justávels vinculadas: A.depósito p •' obrigações i*ca-justâveis: pela troca derecibos pelas obrigaçõesrea justâveis: 8 — Altera-ção dn valor nominal: O-brigaqões rea instáveis viu-puladas: A fundo p/ in-denizações trabalhistas:pela alteração de valor disobrigações: 0 — Términodo exercício social: diver-sos: A indenizações; Fim-do de indeniza.ções traba-lhistas: pela transferênciaaté o limite do fundo; Lu-cros e Perdas: pelo exce-dente.

Aparentemente o cura-prtmento desse esquemacontábil seria dcsneeessá-rio, porém, o exame dosdispositivos legais perti-nentes nos dão a certezade que não há como fugirdo mesmo.

¦ Sabe-se. outrossim, queeste esquema aumenta olucro tributável, em com-paração ao esquema queatualmente eslá em uso

i Pe'af empresas, pois. a to-talidade du indenizaçãoserá debitada ao fundorespectivo, em contrapôs}-Qao com os 50'V que ora élevado àquela, conta.Isto carrea as atençõesdo I- laço sôbre os balançosque dirão claramente' aforma de lançamentos usa-da, possibilitado de ime-

• julgado indevido.-_

BRASILCOMUNICA AOS AMIGOS E DISTINTOSCLIENTES SEU NOVO ENDEREÇO

RUA COMENDADOR

S 1ma Ma

liriliVl-Wl1')***!'* i"' •¦'¦i""' ¦IIÍ'tti|HJHlrVa|i'nif»ri<i_.ig1ARAÚJO, 776—"*¦ m .

„..-, í:- *,

SÍNTESE

MUNDIALmmmmmmmmm mmmmtmmmt

»::

Telegramas da UPI e DPA

CHILEA Federação doa Estudantes d,,

Chile Pediu aos universitário» d--Córdoba, na Argentina, que po-nham fi-m à sua greve do fome-,em telegrama aos estudantes grevistas, disse que já deram um animador exemplo do sua reslstenclimoral contra a atitude do governo ilu Presidente Juan Carlos Or.gemia, om cancelar a QUtonomindos Universidades.

PERUNa terceira audiência do tribu

nal militar de Tacna, ficou piem imente estabelecido, Pela leituradé docluroÇõeB de vários Inculpa-do.s, qi'e o lidei- guerrilheiro ca.tro-comunlsta Hugo Bianco assa-sinou os policiais u tiros o diri-giu o a-saa'to ao posto policial daConvenção, Cuzco, em novembrodo 1962 e que ali quis mplantaia ferro e fogo, uma reforma agraria, tendo, para isso armado em-bosiadas ãs unidades policiais quemantinham a ordem estabelecia.,pela Convenção,

COLÔMBIA

SÃO DOMINGOSO *New York Tiniu-s., eni edito

rial, esclarece que:, se os rumorcdo «m golpe de Estudo contra opresidento Joaquim Baluguer, chegarexn a se concretizar, os auto.res serão os «militares da direita c não os extremistas da esquerda, embo'a êstew .caibam consielerá.vel quantidade do armas «condidas». Esclafeco o jornaique os esquerdistas foram desmembrados e estã0 eluaorjjanizu-deu, seun um lieier nacional, «de»=de qut- o ex-pres;de'iitc JuaiiiJo-ícli roconheceu os resultados d.-ieleição presidenei.il e tem atitud. correta e responsável»

ESTADOS UNIDOSO potroleiro ilulinu0 «Albert-,

Bcnattii coii-^-yuiu escapai' da-,ventanias do furacão «Faith» e,reparadas suas principais avarius,navega por squs próprios meio.com destin0 a Portsmouth, ondepretende chegeir hoje; o primeiromaquinista foi morto, quando <i«ondas dominaram o barco que í.cou à deriva Pelo seu capitãofoi dispensada a ajuda eio rebo-cador «Chil»ila_.( da Guarda Cos-ta norte-americana.

ALEMANHAOCIDENTAL

O chanceler Ludwig Krhard,em Estocolmo, não quis comeu,tar as exigências d seu ante-cessor, Konrad Adenauee-, para.uo eeja destituído e reorgani-zado o gabinete alemão, dizen-do q;io essas palavras expreu-são apenas a opinião pessoal doAdenauer, que agora é ape.nas ura deputado.

BÉLGICASeis para-quedistas belgas

tentarão atravessar o Canal daMancha no próximo dia 16,com equipamento de mergulhothomens-rã) com a infcansão dccobrirem, submersos, os 35 qui ;lômetros de distância. . ,

GRÉCIAAo chegar a Atenas, o presi-

dento de Chipre, arcebispo Ma-karios, dlsse qu_ eslá dispostoa continuar lutando pela unifi-cação da República de Chipreao reino da Grécia o desmen-tiu que a Turquia e a Grécia,interessados no futuro da ilha,tenham chegado a um acordopara superar a crise consequen-to àa sangrentas lutas ontregregos e turcos cipriotas.

ITÁLIAO petróleo bruto já está che-

gando à Alemanh;» Ocidental.-por um oleoduto de 850 quilo-metros de extensão, que atra.vessa os Alpes desdo o portode Genôva até às refinaria» tleIngolstad, na Baviera.

EGITOO Egito, a índia o a lugoa

lavia, sondaram, nas últimassemanas, setenta e sete naçe>o«não comprometidas da Améri-ca, Afrlea e Ásia, sóbre a pos-sibilidade da realização de umanova conferência elos países de»«Terceiro Mundo». A imprensa oficial anuncia quc a maior»a destes países está de acôr-do com a ícalização da reuniãonas Naçeêes Unidas, no fim domês, e pretendem discutir acoIflradamuntfi „ ajuda econorai-ca dos países industrializado?aos países em desenvolvimen-to.

TITO PEQUIM QUER GUERRA küHlTIBA

Os universitários colombiano-' •entraram om franca guerra con- «ti'a o governo, o a s"a íederaçãe- •aaracaça ocupar imediatamente t" cd.is as casas escolares o conu;e;ii- *rem greves de fome, como protu. •to contra a recente lei que exige Juin minimo de oitenta Por centei •de frcquencia eis aulas 2

Washington nãoGostou da Falade C. de Gaulle

Saig^1^'!^, ~ D,1A,U0 U0 PAIiANA, - Fo, preso om

e-one, euiZl,, Y0rt0nCOnt0 ao com'tu OM-tMl <i° viet-"lu£, ;Prehto!l ,l vlaJ,ir vl" **">* ¦ D* Nang; o oue-

os pShd°0r..„rnrP9rt8va <livura)s documento-, entre o. quaispaia Ern wffif? PaM, "" ,,r6xi,n,is cM'^ »***& noacreditam ^"Z^ot^i °ÜcUí, "**-'»»«lcano. »«oCharles de t aulle cLh„ .d° I,r,!fiifl':mo »»«** ««""«1núnclóü «rníp, ** tampouco do discurso que pro-«a Ásia e\Ir„f,u:1;,,ePtnaSmUam0d'flCar " """"^ °° 3U,CSt°

elo SSuTíZ 8"VÍl'n0 <.tl"iu">««»»* ainda nfio foi Informado

matas lin mi,1 eoalmas6w havid,ls enlre d° <¦*««••« o diplo.

ê tabei ce .om7 ' "°n Penh' onU' l,ma !Me^s° '«"«-a

• ló ,1, i-i,, °,C m,Um r6P"M«Wtante ela Frente dc Llber-

cong ns clrtlof °

,Su1, 6,'gào PO"ÜCo á0* Suerrilheiros viet.

tivesse «S, nortelune'-iCi'nos acreditam que se do Gaulle

•rnnria nos M . ,„ T,0/ éX'to °m SUa W"™&<>. a França In.

rá oIon'c__m "

^°s: relaWrio a res'":Uo oertamente se-0. uv dc mm f°

dE R°,acões E*teri°«* 'l« França, MauriwDean rÍku V . a_ ««"«««-o de Estudo norte-americano,Soes Untda?"a an í"

inau«uraSflo da Assembléia Geral «*_«ayoBj unidas, a 20 do corrente.le- nCn0.nt.ut,dro'.

Washington está bastante descontente com de Gaul-Kstartl Uni^

aCüSad°' embüra sunl fazcr men<*° d"et« *>sbstados Unidos - do serem os culpado, do conflito; advertiramque o chefe comunista vietminh Ho Chi Mlnh poderia tirar con.clusoes erradas do ponto e?e vista de de Gaulle o se lançar emaventuras mais perigosas.

Novosna Argecom Est

Chofflues

sBUENOS AIRES, 4 'DPA — DIAHIO DO PARANA') —Novos e sangrentos acontecimentos Se.» registraram entre uni-versltários e a polícia de Córdoba, onde os estudantes conti-miam protestando publicamente contra a reforma universitã-«a imposta pelo Governo do general Juan Carlos Onganín; vin-te cinco estudantes e dez policiais ficaram feridos e quarentaestudantes teriam sido presos; na maioria das outras üniver-sidades argentinas a situaçSo é quase a mesma.Consta que o Ministério de Bòlaçõeg Exteriores do Perusolicitou do sou colega argentino, e-sclarccimentos sóbre um in-cidente na Universidade de La Plata, onde — alega — doisestudantes peruanos ali matriculados, foram espancados nelapolicia.VOLTA DE PERONSANTIAGO, 4 (DPA — DIÁRIO DO PARANA') — Ocomido peronista anunciado para meados do mês nesta Ca-pitai, para preparar a volta à América do Sul ao ex-ditador•jrgentmo Juan Domingo Pcrón, não se realizara mais om San-tiago. segundo comunicado do ministro do Interior, Berna'doLelgton; êste comício havia sidn convocado recentemente emMontevidéu, pelos círculos peronistas emigrados da Argentina.A ioi que regula os atividades de estrangeiros no Chile

proíbe ações políticas de pessoas nfio chilenas dentro do país;. Govêmo chileno aplicará esta lei se os peronistas insistirem-m realizar o comicio.

Gestões porForça MilitarAntiguerrilheãru

WASHINGTON, 4 (DP A— DIÁRIO DO PARANA) —Fontes chegadas à Junta Inter-americana de Defesa revelouque a Argentina e o Brasil estão realizando uma dinâmica ges-tão diplomática e militar para que se inclua a questão da cria-çâo de uma força militar antiguer-rllhaira latino-americana notemário da próxima reunião dos presidentes americanos; tan-to o Brasil como a Argentina, desejam, segundo os informantes,que seja formado um comando latino-americano unificado, quoteria à sua disposição forças militares adestradas especialmen-te para enfrentar guerrilhas que operam em vários países doHemisfério.

O comando latlno-aniui-icano dc Defesa, quo em algunspormenores s_ parece conj a Organização do Tratado do Atlàn-tico Norte (OTAN), estaria integrado por Forças Armaads dotodos os países membros da Organização dos Estados Ameri-canos (OEA), e afirmam as fontes que a Junta Intor-Ameri.cana de Defesa tem um Estado Maior e que êste poderia sertransformado em Comando Latino-Americano de Defesa con-tra a agressão castrista; mas, duvida-se que os miütarejs ar-gentinos aceitem que a Junta Inter-Americana de Defesa or-ganize essa força; esta é considerada pelos militares porte-nhos como um apêndice do Pentágono nerte-americano e é qua-se certo que não seria utilizada para organizar e mandar naForça antlguerrilheira.

Informa-se tnmbém que o assunto de um comando anti-guerrilheiro seria tratado pelos ministros de Relações Exterio-res da América Latina, quando da reunião de Nova York, nofim deste meís, por motivo da inauguração de um novo periodode sessões da Asse_rnbléia Geral das Nações Unidas.

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.CHICAGO, 4 (UPf - DIÁRIODO PARANA') — O governadordo Estado do Illionois, Ott0 Korner, mobilizou ontem dois milmembros da Guurela Neirioa-il Pura darem proteção a. m nifesta-ção ql|o programaram fazer nobairro branco dc Cícero, num.-rosos ativistas dn causa dos dl-rei tos do negro, para protestaremcontra a discriminação na loca-lisação do residências

Por «ua vez 0 governador Wallace, do Estado do Alabama. cmMontgomery, ge rebolou contra aeiulorldado federal o assinou decreto anul.indo ns ordens o leis dogoverno de Washington, para aintegração racial nas escolas.

BELGRADO, 4 (DPA —DIÁRIO DO PARANA) •—A China comunista eatápraticando uma política defomento da guerra, segundo declara o presidente daIugoslávia, marechal JosipBro2; (Tito); em discursopronunciado na cidade deMurska, o presidente especificou que um país queacredita poder solucionarseus problemas econômicose outros, por uma novaguerra, como é o caso daChina comunista, segue defato uma política favorável à guerra. Tito advogoupela união de todas asforças amantes da pazno mundo inteiro, es-clarecendo que os paísessocialistas, os paísesem desenvolvimento e osnão comprometidos, já nãosão os únicos países que lutam pela paz,

s Domingo, 4/0/1908URSS não querNavio dos EUA * Diaríodor)aranáno mar NegroMOoCOU, 4 (DPA — DIÁRIO DO PA-RANA) — A UniOo Soviética apresentou

protesto contra a programada visita ao MarNegro, do um vaso de guerra norte-americanodotado do fofrueto.., alegando ser ilegal a en-trada, segundo a convenção dos Dardanelos,informa a agência oficial soviética Tass; «naoseria tolerada uma manifestação provocativade força norte-americana face aos interessesda segurança dos paises do Mar Negro»; dia-se a agência, baseando-se em um artigo pú-blloado pelo jornal do exército vermelho«Krasnaya Svesda>.Recentemente a Turquia informou aos pai-ses signatários da convenção de Montreaux,na Suíça, sóbre a chegada da fragata WilllamPratt, quo certamente ancorará em algum do3

portos turcos: a lass relembra qu0 a conven-çfto proíbe a entrada no Mar Negro

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Museologia BIBLIOTECAS & BIBLhMarilia Duarte Nunes

O Museu Paranaense como instituição mnrtlculm-, já vlnwt«ve atuasSo destacada na coletividade paraniioitae provincial.

Em SO do derermbro dc 18B2, polo ato n.o-393, do cntüo Pre-sidente 6o Província, Br. Carlos AuRusto do Cnrvallio, ídl trans-formado om entidade oficial, sendo nomeado seu prlmoiro dlro.tor o sr. Agostinho Krmelino do Leão. A instalação soiane domucrou e conseqüente entrou» à Província ocorreu em l.o do Ja-netro de 10113

Quando a administração da Província estava nus mfios dosr Luis Alves Leite de Oliveira Belo, pessoa seriamente preo.rapada com os problemas «le educação e cultura, não dirimiu pas-ear desapercebida a função educativa de> Museu; ao dctormlnaraò diretor do Museu Paranaense que fizesse cumprir a partedo Regulamento reforcute à pratica do conferências no recin-to da instituição assim se expressou; «SSo obvias os vantagensquo dessa tribuna poderão advir k sociedade desta Capital. Atribuna estará franca a todos os assuntos, exceção feita aos qustfe natureza irritantes a ameacem de deiivirtuamonto i> malogro.A pblltlca brilhará por Biia irremlssívul ausência. NSo entra noprograma a eloqüência, essa tribuna 6 por Índole antes cadeirade magistério, que rostro do exibições dlsse-rtivns, não arma aodeslumbramento porem ao ensino; 6 uma operária tenaz c mo-desta na elaboração da mentalidade nacional, nfio deve ser fau-tora de agitações passionais quo incendeiam o não esclarecem».Èra o amparo' oficial, com vistas a uma maior projeção cultu-ral do Museu no meio paranacnso-

Com a ascenção ao Governo, do Visconde dc Taunay a açãoeductlva do Museu foi sensivelmente ampliada, face o ato doS5 de março do 1880 que, reorganizando a Biblioteca Pública,instsdava-se provisoriamente, na sala do honra «ío edifício doMuseu.

Polo período de 6 anos, face sua promoção o desembargadorda Relação, na Bahia, afastou-se da direção do Museu Paraná-ehsee seu devotado diretor sr. Agostinho Ermellno de Lefio.

Aó comendador Manuel Ricardo Carneiro coube a tarefa dedirigir os destinos do Museu da Província tendo orientado, emsetembro de 1887 a organização ds representação do Paraná na«Exposição Sul Americana» que alto do produtos industrial»contou com coleções do Museu.

Em 1892 reassumiu a eüreção da entidade o sr. AgostinhoEnrnclino de Leão e sua primeira tarefa foi atualizar as cole-ções do Museu, sensivelmente desfalcadas, cm virtude da remes.ss. dc objetos as exposições no exterior que jamais foram re»-tltuidos

Nesta época a sedo do Museu na praça Zacarias já não nte-recia condições do segurança. A proximidade eom o rio Ivo ex.punha o edifício aos constante» riscos das enchentes, além d«estragos nas coleções pela excessiva humidade. O Governo Pro.vincial atendendo aos justos apelos do diretor do Museu c ten-do desocupado, em 1896, um próprio estadual da rua Dr. Murl-ci, que era a sede do Regimento de Segurança, foi o mesmo ce.dido pelo er. Josó P. Santos Andrade para sede do Museu. Fel-tos os reparos necessários no edifício a franquia ao público, nanova sede deu-se em 7 do outubro de 1900, eontando o Museucom um pátio interno, onde foi organizado um parque zoológicoeom mamíferos, aves e répteis. Alguns meses após a 28 de ju-nho de 1901. morria o sr. Agostinho Ermellno de Leão, perden-do o Museu um grando beníeltor ¦• eficiente diretor. Sucedeu,lhe seu filho, o historiador paranaense bt. Ermelino de Leão maseuja gestão pouco durou em virtude da impossibilidade dc per-menecer em Curitiba.

Coube ao historiador Alfredo Rosário Martins escolhido t»-t» sr. Xavier da Silva, assumir a «üreçio do Museu.

Sob a gestão Romário Martins editou o Museu em 1904 a pri.meiro número do «Boletim do Museu Paranaense», por melo d*>qual se iniciou o intercâmbio cultural eom organizações congêne-res, n« território nacional e fora dela. Versava esse primeiro nú-mero do Boletim sobre estudos acerca das nossas riquezas natu-rais, sôbre o material arqueológico e histórico existente no Eu-tado!

Infelizmente o governo recusou.ee a manter a varba deatl-nada à execução desta publicação, o que acarretou s destruiçãode uma iniciativa ainda nascente, cujos resultados teriam sidoexcelentes aa divulgação do homem e da terra paranaenses.

Correspondência — Secção Museologia. — DIÁRIO DO PABA-NA — Rua José Loureiro. Ul.

ü güBU» pola leitura o peloestudo não são um hábito na.lural àa criançus, embora Inatos à curiosidade-, du quo sãodotadas as de normalidade mentnL Para flaspertar_ll.es u atenção o Induzi-las a Í8S8 pprazerIntelectual, é preciso u Inter-vonção Inteligente dos pai»meatr«B( desdo oa mala verdesanos, tendo em vista quo olaaserão om uduUoB do amanhã •quo desde» cêtlo, é necessárioorientar suas Inclinações, paraunia recreação ao mesmo *«ropo dlvertielo e <*tll.

Não ae segue desta observa-«,-ao, nojo instintiva A Justificadarebeldia dos menores, sua sa-blda nvcrmlo aos livros o arlRidcz don horários escolorcs.

A. Inlãnciu, como tudu que encerra vitalidade os astros, aaguu, o próprio ar, anui o mo»vimento, a mudança d» c«ná—rios dc todas as Imagens oU.jatlvos do seu pirqueno mun-do exterior, que respondam àsir.torroguçõ<rs, im cogitações da•eu inclpionto mundo subjetivoInterior. Dai, a curiosidade, essa necessidade Insaciável do vernovos quadros, de se» ubeherarele conhecimentos através do outros impressões, que explodemem perguntas e Indagações ãvldas e intermináveis tão pró-prias o habituais a toda ori-ançn.

Essa expansão infantil tensde ser Inteligente e convenien-temente conduzida, enquanto» 4tempo, a fim de encaminhareom tato e habllleinde oseetendência IrisopHável para colsas o assuntos à altura de suaidade o compreensão, a princi.pio ató por meio de distraçõeso brinquedos, quo falem im-perceptivclmento à sua naturalimaginação e Indiscrição. Atuai»«lo em seu subconsciente, aindaem começo d» desenvolvimentoo e-*Plorando as duas manlfea.tações. que aào inatas e «xpon-

t&neaa: a Imitação • * amula-ção.

Outrorn, quando a vida( nào«e revestia com as difleulda-des • atropelos do atuul coti-diano, era eoiuum u organiza,ção de associações literárias «recreativas do todos os grausdo ensino, a coiiii-car [><-'los dfiinstrução primária, v^uasc to.das niuntlnhum sou Jurnalalnhoou í-oviHta, manuscritos ou lm-pressos, versando ma.urla lll<>_rária, humorística do crítica oumesmo especializada, ae ss tra-taase do Curso Super.or ou Técnico. As i», ,|ii,-ii., . Bibliotecaseram quase sempre coinplementos Imprcscindivls dessas mi-ninturas de uaiiáoulos, onde s«partilhava o pão do espirito «cultivava e de-flonvolvla o Ko&_U> pelou letra* o atos culturalii.

Iniciativas tão saudáveis edignas du oncomioa recebiamo Incontlvo doa pais e dou mu*tros, que se Inteiravam do oi.oance e profuudldudo de suasfinalidades a descortinavamnelas os frutos dos un»,- doamanho. Mesmo grandes no.mea das letras e do magistériode então não se negavam d*assinar colaboração nessas pubücoções mirins, não só as va—lorizando, mas estimulando-ascom um exemplo de des-prondl..mento e modéstia, que calavaprofundamente entre os jovensprincipiante».

Muitas Bibliotecas existente*e em funcionamento, ainda ho.je em Clubes ou em So.clédade literárias, ou recrea-Uvas, operárias ou do Classes,tam sua origem ou inspiraçãonaqules desprotenciosos sodall.cios, ondo um pequeno grupode pirralhos, com fumaças be..letristes. bom orientados, se preparavam para ser os homem dsletras do futuro. Graças a et-sas atividades Inocentes e fru.tuosas, desenvolvidas em am-Mente de cooperação •' solida,rledada, dirigidas num sentido

do objetividade e altruísmo,erlava-Bo untre os jovens o es-pirito do equipo, o »«>ntin»ein'M>do coleuvltflno o o espirito pú.blico, quo sáo a falha mais seria e doformante do caráter,atualmente, do nosso nu-io so-eloi. E o que era, Igua.nionte,importante, ilespurtava-se najuvontudo o interesso e amor,pelas niunlf-rstiiçõna do espiritoquer so expressassem Pfila pai»i/ra escrita, ou falada, quer s«externassem sobre assunto» oiTicos ou hlHtórluos, ou exames<te cOlHies «Ia vida prátlcu.

Era, por Isso, grande a mo.vtmontaçuo literária observadaentro grandes e principiantes,aqui em Curitiba, qu»' chegoua ser considerada a «ArcadlaBrasl.'«ira», como réplica àAtenas Braail"lru daün 8. Luizdo Maranhfio. E o Paruná, ner»sa época do esplendor das le-trás nacionais, figurava nessaConstelação, com nomes comocomo os do Emillano Perneta,Emílio de Menezes. Rocha Pombo. Dnrio VSlOZO, Francisco Negrão. Romário Martins e mui.tos outros lu>.t'iros desse brLlhante surto literário.

Não «orla. agora, a oportiwnldade par» voltar_Se a estaírxcolenlo ejtparlélNJla de nossohonroso passado? Reanclnendenovamente esses pequeno» fo.cos luminosos, nas escoiaa de

todos os graus do ensino, te^nhamo.s a certeza de que esto.mos vivifieando o pendor dsJuventude pura as letras, os l>vros o as Bibliotecas, que Sfioas únicas fontes dc formaçãoespiritual de um povo, dandolhe uma mentalidade forte F.

sem esta mentalidade, que ó bomesmo tempo o seu gênio criadornão há Nação forte, n-m Paledesenvolvido, porque o prOgrSfibo não se obtém com o ímpurismo ou a chariatanlce, ma?,exclusivamente por meio «ieCiènolfl e da Tecnologia.

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Sob o presente título, elB que acaba desair uma novidade editorial das Edições Paull-nas de Porto Alegre, do pe. Edvlno Frlde-riohs S. J., para orientação doe católicossabre espiritismo, umbanda e charlatanismoA referida obra nfto foi escrita senfto porexperiência do próprio autor, depois de umestudo prévio de obras nacionais e estrangel-ras a respeito. Composta no decurso de umdecfinlo de estudos e pesquisas realizadasatravés de todo o território brasileiro, o autorde «Perfis dos trrandes médicos» estava aptoa nos dar este volume vasado em linguagemsimples, para o público.

OOMO SUIMHTT O UVRO

Bra o autor um Aoe. locutores da horada «Ave Maria por um mundo melhor» naradio Gaúcha em Porto Alegre, quando filetomou consciência das dimensões do proble-ma csplrita-umbanrtiflta naquela cidade. Ora,assim, pensou consigo mesmo: «E' absoluta-mente necessário que alguém esclareça oscatólicos através da Imprensa, do rádio, d«conferências, aermões, etc... pois a confusãoque a propaganda espirita gera nas consciên-claa dos católicos é caótica». t»endo, então asobras dp Frei Boaventura, Júlio Maria Ne-gromonte, Herêdia, Palmes, Silva Melo eoutros, sentlu-3e firme e pronto para n.s suaspalestras radiofônicas sflbre o assunto. Comoé óbvio, nfto tardaram os espiritas e umban*distas a reagir com veemência, o certo locu-tor espirita, dn Rádio Ttal o' contra-atacou.e o autor, começou a freq»ientar sessOes. De*pois de visitar os Centros «ie Porto Alegre,rumou para o Rio de Janeiro, devidamentecredenciado pelas autoridades eclesiásticas, e,sem o hábito talar, como qualquer leigo foifts fontes, onde desconhecido como sacerdote,ilesimpeelidame.rite observou o que se passavanos Centros e Terreiros que pululam na Ci-dade Maravilhosa, Procurou depois outros lo-cais populosos, como Niterói, Caxias. SuoPaulo e Santos. DepolH, mais tarde tambémesteve no Nordeste e ao Norte do Brasil, con-seguindo fazer nessas andanças, ntê um bemsortldo museu espirito-umbnndistn que vemconservando e aumenta, dia por dia. Assistiu.incógnito ao -eSe-ninelo Conpres»Ro Brasileirotle Jornalistas e Escritores Espiritas--, que serealizou cm Sfto Paulo.

Com o material coletado, o pe. EdvinoPrlderich S. J. sem faltar a caridade paracom nossos- irmáos espiritas, apresenta cia-ramente a doutrina cardeclana e umhanfllstflem confronto com a nossa fé, de ncflrelo comas normas que devemos seguir nesta épocapôs-oonolllar de ecumenismo, parn c compre-ensfio mútua entre ns diversas religiões.

O pe. Edvino tendo estado entre espiritasdiz que a grande maioria dos rgur crent-ecsfto --homens sinceros, dotados ;te bon von-tade. e que devem ser respeitados como tais».o que merecem a nossn a.iudn quando neces-sitados. a exemplo elo bom samaritaelo noEvangelho. Por isso. em seu livro. nSo ridl-culariza quaisquer de suas práticas, so expll-car os fn£ps e fenômenos espiritas.

Todavia como é evldei te. náo podo êlechamar de certo o qiie está errado. d<? direi-to o que ó torto assim como náo nocle deno-minar de redondo o que é ouadrado. nem oque é branco, de prírto. A atitude elo '»ii«>t--e)o-te em questão é retillnen «rheln de cnrdnrtesobrenatural, em Cristo, a fim de oue náohaja qualquer confusão nin» Hid-i tipnrecn ns.claras, porque a atitude retn náo constituifalta dp caridade, mesmo náo or-rmltindo umfato qtin o outro afirme verdnriiMr" níinndò •*simplesmente uma mentira. O espirito. «*m *uacrença, sem possibilidade do Instrülr-Sè mo-

DIAPIOS f EMKSOPAS

ASSOCIADOS

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'atina.

lhor. na sua boa fé pode sv dirigir a Deus.salvanelo-se. porque embora êle não «talba.pertence k alma «Ja Is-reja-

MAS HAVERÁ POSSIBILIDADE

DE DM 1HALOGO?

Haverá, pois possibilidade de um diálogo,em matéria de fé, entre cutólicos e espiritas?

Não haverá possibilidade, se considerarmos adoutrina ela Igreja, em face da espirita, por-que esta • nega o mistério e o milagre, a inspira-çào da Sagrada Escritura, a autoridade do ma-gistéüo Eclesiástico, a infalibilidade do Papa.a instituição divina dn Igreja, a suücieincaa darevelação cristã, o mistério da Santísrima Trin-dade. a existência de um Deus pessoal e distin-to do mundo, a liberdade de Deus, a crin« nu donada. a criação da alma, a espiritualidade da ai-ma, a unidade, do gênero humano, a existênciados anjos, a existência dos demônios, a divinda-de de Jesus Cristo, os milagres de Cristo, a hu-manidade de Cristo, os privilégios de MariaSantíssima, a nossa redenção por Cristo, o peca-do original, a graça divina, a possibilidade doperdão dos pecados, o valor da vida contempla-tiva e ascética, a doutrina cristã do sobrenatu-ral, o valor dos sacram.nlos, a eficácia do ba-tismo. a presença de Cristo na Eucaristia, o va-lor da confissão, a ihdiSBOlubilidade do mntrimô-nio, a unicidade da vida torrôha, o iuizo par-ticular depois da morte, a existência do Purga-tório, a existência do céu, a realidade do iníer-no, a ressurreição da carne, o juizo final», NadBmais que 40 verdades fundamentais da Igreja Catótica. negada pelo espiritismo, e com uma ba-gagerm desta, é impossível qualquer diálogo. Eassim também os umbandistas, cuja doutrina emnada difere da espírita cardecista-

Mas aqui vem. ptiis a nossa atitude de ir-mãos em Cristo, daqueles que, combatendo o êr-ro. amam o.s que erram, com amor sobrenaturaldos que orara par» que Iodeis sejam iluminado-pela verdade. Long... de nu? a ititole-áncia qu«.em vez dc unir, fere 1: atasta ainda mais os qu«-nos estão separados por sua culpa ou por ig-norãnaa invencível. Portanto, a nós, cabe. anter.esclarocer benignám nt . s 111 que criamos nofalso irenismo. daquele que não a.- sentindo comcoragem da afirma- èo, para náo molestar o queerra, cons nte no erro. »\Tão havendo possibilida-de de um diálogo, ha. entretanto meitivo paraexertjermos a verdadeira caridade para com osnossos irmne>s.

ABRAM OS OLHOS. NAO SE DEIXEM

ENGANAR

Para instruir os nossos irmãos na té. a firrtde que não sejam ludibriados, é necessário apontar o erro. sem molestar o que rra, eomo o fêzo pe. Frind.rich.i S.I.. eiuir narrou, por exemplo,como nos Estados Unidos 3^- têz um teste a re6-peito do Espiritismo, Os editores da revista«Wotnáns Companlon» instruíram diversos ho-mens que fingldámente se apresentaram irmãosde um certo George Bartl tt que tuziloiro. teriamorrido em campo de batalha 10 qual nuncaexistiu), e teria derrxado uma viúva, BárbaraBartlett, dois filhos e 5.000 dólares. Todos os seu?irmãos hipotéticos contavam a mirsma história a20 médiuns em lugares diferentes, fazendo as Sé-guintes perguntas, porque a viúva elo mersmo nãosabia qual era a vontade do morto:

1) Um dos funcionários do banco onde Geor-?e (o falücido) trabalhava, queria casar-se coma vaúva. Devia ou não casar com ela?

2) Devas ir trabalhar 1 m Nova Iorque?3) Como empregar os 5.000 dólares?4) George sc sentia feliz no mundo dos es-

pintos?

As respostas provaram claramente que osmédiuns agiam de má fé, ou então seaiam ignO-rantes, ou ilusionistas. Pois nenhum deles, che-gou a suspeitar que o -rmorto» não existia, c atéalguns chegaram a 'materializá-lo/., dando asrespostas mais desencontradas quanto diversas.Para uns a viúva deveria casar-se., enquanto paraoutrog, não. Em Atlanla, declarou-se que ela nãose deveria casar, porque o empregado do ban-co não a amava. Em Bnltimore, que sim por-quanto seria êle um «bom padrasto para ascrianças»: em S. Francisco a médium conseguiuver George, .e o descreveu... e assim por dian-te, o num dos casos, era o próprio consulenteque deveria casar com a viúva e se lhe respon-deu que poderia casar com Bárbara. <Mas acontece que nn verdaele. o consulente já era casadohá muitos anos).

Fjnbora se tenha dito a verdade sôbre o Es-ptrltisttio, ninguém foj ferido, e caridosamentese ensinou a verdade aos católicos, sem molestaros espíritaa.

Maria DoroihísE rbosB

<ÉfliADomingo, 4/9/10C-

Diário do Paraná

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FESTIVAL DA CERVEJA

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DA MAGIA BRANCA

NA FRONTEIRA

DA FICÇÃO E DA REALIDADE —"O CRUZEIRO"

INVESTIGA

0 MISTÉRIO DASMASCARAS DE CHUMBO

É PARADA'mmmÊmmmiÊmmmÊÊÊmmwm ims-jü^wuwimjMH-awyi'

"0 HOMEME A PÍLULA"

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A MAIOR I MELHOR REVISTA OA AMÍRICA UATINA

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1

COMPREENSÃO DEEmlllano Davleí Perneta na».

ecu ivo S*110 (l08 1>inh,li,i n0B ar-rndor-s de Curitiba, a 3 do Janei-ro d el8fle (D- Era filho do por.tugues n cristão novo Franciscopsvid AntuncH, quo adotara co-m0 nome da familia o apelido quo|ho inciile.aram por causa do seumodo de andar: «perneta*, De-pois dos preparatórioh- «m Curi.tiba. Emlllano foi para Sio Pau-lo em 1883 e mnlrtcula-he nn Fn.ciddsde «Io Direito, onere so tor-„« rolcgii do Edmundo Lins,Afoxwo Arinos, Hlpóllto do Arau-to l>aiilo Prado c outros. Seu»m'os na Capital paulista, passou-o$ entro a boemis e a atividadeliterária e abolicionista. Em 1888publica seu primeiro livro «Mu-nica»», o, no uno seguinte, umpanfleto em versos repvbllaanoàe |iine|iieiriaiHiH. «Carta à Condes.ta d'EU». Formado, vivo no Riodr .!atielr.-> até 1192. quando do-fine sua filiação simbolista, j;ra-cav in«*lu»ive ie amizade dò r,on-/aija Duque Oscar Iloi-ns, LimaC»mp«w. B« Lopes, Cruz e Sou-ts o outros. Adoentado, segueparu Minas Gerais o de lá pnniCuritiba, em 1(195. Dedica-se aRCfvocacia e ao jornalismo (diri.jc O Comércio» e A República*.,e funda e dirige Victrix>, ór-gSo simbolistaj Mais adiante, asrende por concurso à cátedra deportuguês do Gitiíislo Paranaense„ Escola Normal, e ao cargo dcauditor <>* guerra, F, tornáãe,rnerce dc sua obra e de sim ae;iopessoal, a principal figura ,1a*.letras paranaense», espérie «lume'stre c de guia. Km 1911. lança«ilusão», que só lhe vem confir-mar o prestigio, agora para alémrio s<íii Estado natal Três anosdepois, dá a estampa a «Pena deTnlião... um poema dramutico. erevisita o Rio dc Janeiro. Mastens males entram a agravar-sejuntamente; com uma crise espi.ritual e rellgoisa que ee anunciava desde longe. Até que, cerca-do de glorie o de aeímlração ge-ral, falece em Curitiba, a li) elejaneiro de J921.

Deixou ein poesia: «Musicasi(1888», «Carta ,\ Condessa d'Eu>,

-¦18391. «Ilusão» UQ11), ..'Sctem-broi 'publicado postumamente,

em 1934 -: em prosa .-O Inimigo(1889). Floriano-. (1902), «Ale-gorta ¦ (1903, «Oração da Estátuado Marechal Floriano Peixoto(191)5). .Prosasi (l.o vol. dns..Obras Completas*, (1945'; emteatro .-Pena de Talião» (1914;,cVovòzinha > (teatro infantil, comletra sua e musica de Benedito Nioolau dos Santos, escrita em 1917t ropre-icntadn várias vezes, ma.sainda inédita), iPapiüo Inno-eentlá; «poema-libreto calcado«obre o romance «.«Inocência;.dc Taunay, ópera em três atos,rom musica de Leo Kessler, es.crito om 1914-19)5, mas aindame-di-a.

Comecemos a análise do epi-reSdio dc Emiliano Perneta pe.Ias 'Prosa», volume inicial ( e,ate agora, único) de suas «ObrasCompletas., e que se divide nasFpguinhs partes: «Alegoriast-,«Poc?;.-, .. Verdade», Jmpres-ides * • Discursos», e «rArte Pa-ranaense». A primeira, que ha.via sido editada autònomamenteem 1903, compõe-se de brevescapítulos denominados «Estetas.,,«Vae Victis» «Renascença» e«Agonia*.

Balançando-se entre o poemaem prosa e o conto aAlegoriavinsere.se, a partir do titulo,num clima de lenda e magia.Náo obstante, serve-lhe dc nor-vo i« intuito de formular umaespécie de síntese alegórica dnmodo como a Beleza tem sidoencarada «_• criada no curso dosséculos: »Havia outrora um rei-no onde o Acaso conseguira, porobra e graça próprias do Ach-so, ieunir um grupo do Artis-'•as. interessados pela sua arto,Vivendo unicamente para ela>>.Assim abro a narrativa. E. contiAuando no mesmo diapasâo põe.ee a recordar o tempo cm que osirtistas amavam o Mistério e oSilêncio, não amavam senão aBi-le-zn outonal. e <eram dou-p:f. deicerto, eles eram deu-scs..^, quando «ura a Volúpia,s flor da Juvenilidadc. o Exta-sc o Clarão i-ia*-avi'hoso o ter_no'-. Mas tudo aos poucos íoimorrendo, c finalmente so viunuo a Beleza «era uma donzela?ue um dia fugiu de um reino.' nunca mais voltou...» Deixandó transparecer um ideal he-lénico de arte, "Alegoria» ovi-dência de pronto as coordena-dss teóricas em que EmilianoPernet,-, inscrevia a sua Poesia.K embora nào seja de bom av.i-«o adiantar qualquer julgamen-to, percebe-se no helenismo, ouantes, no classicismo dessa len«a em torno duma idode do ou-ro em que roinavn a Beleza,quíu s ria a atitude assumidaPelo poeta ante a encruzilhadad°s caminhos abertos ontâo pe-Ja

estética parnasiana c simbohal. Quase ae poderia inferirdesne jh que êle' tona consegui-Ao ou desejado um consórcio'•'opicamonte harmônico entre*Bi? duas tendências.

Em 'Poesia o Verdade», abri-gsm-se crônicas cartas e um con*°i «O Inimigo». Aquelas, con-rendo farto material informati-Vo- em parte publicado e emParte inédito, valem sobretudoc°mo documentário da biografia'•"'il e mental de Bmáliano Per-ne'a: daí o nome que o compi-laflor da obra, Erasmo Pilotto,Ve*-. publicou-se em 1899, e «de-veria ser o primeiro de uma séJ?e que o 9eu autor pretendia»?r en» edições mensais, sob o¦'"'lo geral. <Cont0s de Emjiis.»o Petnst?*. Nâo saiu fl luz.P°rt-m. senão apenas (siC) o pri™s,ro- O segundo deveria ser<*0-n»mlnado «Ester», seg-undojjma indicação q„e nos ficou.™so foi publicado e nem sabemos" «^"«rou a 8*r escrito». (3).

Copno 0 pr6prt0 compiladorxL°ora de Bmlliano PernetaZ .Ta' Wi «-Prsçefies- tao t-6*Gg Wg&l <&»#* • Ver-m&à 288!** ******* *em'*•¦*»* (soltos, fieáwç&iÉ, »<-<)»«

autobiográficas, Importante DB_ra ao conhecerem oa tvnZÜZ•os da maneira, adotada „Zseu autor, 0 sou pen8amemoPe£ftomeni

^ d° ™nd° -

acÃ^dTS V"1*"""Dosuoe.m Paranaense»possuem o mesmo, .e nfto maiorEmbora a Emílio

LIANO PERNETA mminteresse.pP-,,„. ¦* «auuiiano,M,r"0ta:.8Sbra"0*™ rtons de es-

por suatilista castiço ... fluenteZaSr,vidos pcu: 5-"i;';va de scr seu

prosa longe «sta-melo peculiar deexpressão, Sensibilidade poéti.

Z Í^J""B ",llínUe«w do nos-'so SUnboMsmo, somente no vorso encontrou as condições para"manifestar-se e realizar-»,; pie*,namenle. pl

primeiras composições poé"erneta da-

Asticus de Emiliano Pernlam de IÍIB4, mus <ieu Uvro de«tréiu, «Musicas, apenas veioa lume quatro anoti mais lardeFanu inicial, dc hesitação „ poela oscila entre aderir .-, algumas fórmulas postas em voga"pelo Parnasianismo e obedecera impulsos ainda românticos ouJá pre simbolistas. Assim, cultl-va predominantemente c sonetocscandido com rigor. Entretan.to, imprognado dum sentimento

que nem sempre se compadececom a disciplina formal par-naslana e apenas explica comopermanência da psicose romãnti-ca ou prelúdio do Simbolismo< Musica Intima-, e -Se se morre dc amor!»): ..infinito déser-to desta vida!,, «Tudo vivo deamor ardente c cm gelo,. Ouainda («Solidão»);

E a ti te encontro moroolo derramado

Luar, caindo como umUristu afago

Por sóbre a solidào e 0(descampado,

Num murmúrio de sonhoIestranho e vago.

B.U1», na verdade, o antagô-nismo entre* a oxpressão c ocont-c-udo, que se observa emiimiLiano Perneta, pecorre to.do o nosso Parnasianismo,tanto era quimcrico propugnarpor uma arte impassível e mur.mórea. O lirismo amoroso, deque o poeta so inebria nessaquadra, extravasava dos limitísimpostos pelo formalismo par-nasiano «Canção Nova»): «-Oamor como é sublime. / Comoo amor dcslumbrn.me dc gozo!*,.Sc pretendêssemos buscar-lhe agênese, veríamos* que ésse con-flito decorria do razões intimasdo povta, mas também da influ.õncia ou de ostimulos do Aiber-to dc Oliveira das «Canções Ro-mantieas> '1878). Por outro la.do, notam-se uma coincidênciacom a postura adotada por Ola-vo Bilac, que aliás publicara nomesmo ano do «Musicas., as suas-¦Poesias*, e vejrsos que logo fa.zem lembrar Raimundo Correia,como se pode* v,*r ,'in «NosceTe» ..Amazona» e «Vãs Revol-tas». Leia-se* desse último, a pri.meira quadra:

Este pode, é feliz, se aI cólera o domina

Se a dor o punge e vence

[>m doido desespero,

Rebelar-se a gritar contra[a força divina

Dc um deus que é onlpo.ftente e é horrível e(«i fero.

Pelas mesmas razões, ou seja.em obediência aos ditames desua inquietação interior e aoinfluxo do meio, se justificamo sensualismo c o gosto pelostemas pagãos e clássicos, comose observa '-'m .Historias semFim», .Em Redor da Carne» «Auma Transeunte*, .'Luxuria-,,,>*No Bosque» e «Tentação» Arigor, ludo isso revela um po<*-ta som melancoliae fáceis oupostiças, másculo, viril, gozadorda existência em sua plenitudefísica, raramente tendo -Medorio Infinito) («Que; não há mêrioque; enlouqueça tanto. ' Comoa indizivel contorsão de espan-to. / O extraordinário Medo doInfinito!»), e, acima de tudo, eximio conhecedor do oficio de poe.tar. Como sói acontecer, a obrade estréia dum poeta evidenciaa busca duma rota própria odum modo particular de ser, porentre os titubeios da idade o dosinfluxos de fora. Mas tambémjá denota uma cosmovisão quese patenteará nos livros futurosquando estiverem superadas asvacilaçÕes do com-Sçn e alcança-da a maturidade.

«Ilusão» (1911) marca ésse mo-mento de elevação poética. Agora, sem abandonoi* d,% todo oculto do verso lapidar e vazadoem linguagem da mais puraselva, e a sua filosofia da vidahelênica, o poeta adere* franca-mente ao SimbOlismo c ao Dc-cadentismo, No poema que ser-vc d<* «Prólogov, êle confessa

Oue a vida, em suma. é

(um erande e extrava-

[ganle Sonho.

E a Beleza não é mai?

(do quo uma Ilusãol

Ao sentimento ainda roman-tico da fase anterior sucede óencontro de ambiêhcias é situa,ções diáfanas e vagas, èvidètítêno emprego das maiúscula;para realçar abstrações bumeras ideações. Por esse tempo escrevendo acerca de DarioVeloso, sem o perceber faz pro.fissão de fé simbolista: «...eicrrramou-se o ritmo novo daDecadência: Esse ritmo conde-nado. como a musica de Wag.

ner. florescido no espírito deqrn grupo 4* poetes m?ldit«>f eenfermos, cansados dos velhosprocessos, há «Se ser wrfo «Jo

futin-o. San, t>sse complicadoritmo dissolvente tom o domde pintar o vago das coisas,dc evocar por meio de ion6através da decadência musicalde simples assonancius, as nuanças mais Indefinidas das nossassensações, a sombra de uma sombra, o sonho de um sonho... Ao verso do Símbolo, do Magis-mo e do Mistério... É o versodas Prosas, das Cantinclas, daCavalaria.

Será com o prestigio dessenovo ritmo que da podridão In-tclectunl da nossa Decadência

única época realmente ar.tlltlca — há dc florescer a ma-ravilhosa Renascença Modernamística, cavalheiresca cau-clonária ,* primitivai* (6)'. Entretanto, evitemos de nivolar Emi.liano Pcrnuta com os oimbolis-Us ortodoxos e epigonais, quese agarraram exclusiva e ca-nheslramenlc às transparênciascrespusculares ou neblinosas.Sua poosia, ao menos a contidaem «Ilusão», destaca.se no pa-noranui do nosso Simbolismopor características uaicas. tque, respeitando distancias eproporções, somente éle, depoisde Cruz e Sousa, carreou parasua obra uma real e profunda inquietação roja como artista, se-ja como homem. E é tal inqule-tacão que o preserva dc usar ma.ciçe e mecanicamente os feli-chés decadentista simbolistas.ou dc se arrlmar preguiçosa,mente ao bordão parnasiano.

Quando não alcançou estabelo-cer um acordo entre eles, pro-curou ultrapassá.los o melhorque pode. E, com isso, conse-guiu criar poesia dc superiorquilate, dentre as mais bem aca-badas de todo o nosso movlmon.to simbolista

E conseguiu-o graças ainda,a seus próprios recursos: numaquadra _m que o magistério diCruz e Sousa fazia djscipulosem toda a parte, Emilii.no' Per-neta cuidou de se manter in.dependente, apenas acolhendoos estímulos de fora que corres-pond.sscm a s.,-us particularesanseios. Ansim, guardou.se pe»soai, uiucu, sem apoiai -se emparnasianismos apoiHicos ou emvaguidades fáceis: ao contrário,explorou a riqueza formal doParnasianismo e do Simbolismonaquilo em que não atontassecontra seu peculiar modo dc vero mundo e os homens. Equill.brio dos obras terminadas, mar-ca-lhe a poesia de Ilusão». Opoeta navega entre a -saudadede um outro mundo., ou «êsteSímbolo até por quem m«i d>>_bati». c a sensação dc que«nasci para o que é belo-. Ar-te pela Arte, dir-se.ia comoéle próprio declara no estudoacerca de <A Literatura no Pa-raná em lOOOi. inserido na <Prosa:*, ou uma concepção de artee-m que a p.rfeição formal de.ve revestr um sentimento apo -Uneo de vida. Dai que- o po'_

ta nao perca jamais o sentimen.to do concreto, do real físicoou vivido, vivido quundo menosfósse em imaginação ou em bo»nho .Neste coso, a forma apode-ra.se do equipamento imagétjcotipico do Simbolismo. Outrasvezes, as pogiçõeg se invertam:o pensamento torna-se filosóficoou hermético, e a expressão ga-nha contornos preclsoe c bemdelineado», á maneira clássicaou parnasiana. Essa dualidademergulha raizeg mais profundasna sonaibilidadi; do poeta e, efe.tlvamente, contém o «problema»da cosmovisão dc Emiliano Per-neta. Bem por isso, examinarum ó examinar o outro.

A primeira camada dessaantinomia substancial encerrauma equação que vinha dc an-tes: a poesia amorosa Em rea.lidado, a direção simbolista dopoota implica num sentimentovisivelmente erótico, um sen-sualismo que não pretende ca-muflar.se nem esconder-se. Osoneto fN6o é só te querer...»presta-se eomo «¦xcmplo fia-granto de66a dicotomla, que nou.tros passos sc* rompe em favorda base erótica, mais condizen-te, afinal de contas, com o psl-qulsrao do pouta e^Essc perfu.me...»). Quando não, o poetaimerge num clima a BauderaL,re. satânico e decadente e>Don-zolas»): "Donzelas que passaiscom ésse gesto ameno. / E adoce palidez enfim duma cecém.

/ Em vão ésse ar é grave eesse aspecto é sereno. / Nfio meolheis, não me olheis, que nãovos quero bem. // Sulamltasgracis o de rosto moreno. / Eclaras como luz, e cheias dc des.dém. / Tendes perfume, sei,mas não tendes veneno. / Soismuito lindas, sois, não V06 que-ro porém...// Lírios do cam-po, com figura de mulher. / Aminha decadência é um frutocaprichoso. / Desta época Semluz que não sabe* o que quer. / /Nâo sabe nada; mas ó candldezideal. / Eu não posso querer se.não o Monstruoso. *' E o bemMaravilhoso, o o bem Fenome-nal!

No prolongamento dessa atmog-fera finlss.-cular, o poeta evoluipara uma visão paga e realis.ta das coisas c da naturuza i»Emderredor de ti, loucamente, passava / Um turbilhão febril deraparigas, quase / Nuas. vela-das só por um cendal de gaze.

/ Mais leve do que o som queZefiro soprava...*, do poemn•rFlora;.!. Toda uma parte de¦rllusão» intitulada ¦ Sátiros cDrlades», compõe-se de poe.ma5 desse naipe. Por via dessepaganismo, a que se liga um in-timismo meio enervado, o poetanão hó possa a louvar o prazerepicurista de viver, como a ati.tude e temas nitidamente clássi-cos '.(Graças te rendo...»,«Adultério de Juno», «Sol»), desentido alegórico ou simbóiico

como pedia sua expontânea adiesão ao Simbolismo. Nos está.giog seguintes o poeta progridano sentido de invectlvas antl-cierii-ai. («Mns a Imaginação

do» fui ni.. de Loyolu. / a iras-tando o bordfio, de buril e sa.cola. / Para fazor o mal terri-vel e sutil. / * mais fértil tal-talvez o maior <iue o Brasil».«Como um requinte mau, jesuLtico, feroz», do poema < Hunlçãodo Herege;,), e para a doscren-ça e o pessimismo decadentista(«Tudo, tudo vai mal, e tudo éuma vlela. / E um beco escuro,e um chaico imundo, e um triVte horror», do poema «Versos para Embarcar»).

A outra face do dilema re-presente exatamente o contra,rio. Dum jeito a Antônio No-bro, o poeta toma consciênciadc que tudo derrui à sua voltae êle próprio está morto(«Olhai! lá vem o meu enter-rol/ Que dorl Que dor! Morri,Por qii«.-m'.¦*., do poema «Ideal»),Ato continuei por um movl_mento de mola descomprimida,éle emigra para o pólo oposto.Agora, põe se a fazer a apoio-gia da Ilusão oo ilusão, ó mãedas ilusões. / Filosofias'L, RelLgiõeg. / Mfie; d- tudo que é be-lo e que irradia. / Mão do SI-lèncio e da Sabedoria , do poe.'ma «•Solidão:1 i, o alm«;j;ir a so-lídáo («Solidão», .-Ode :. Soli-dão-í,, (; o recolhimento dc umatorre de marfim («Sim é insu_lado, aqui, no cimo, bem o sell /Entre os abutres e entre as D«-sesperanças. / E dentro destehorror sombrio, como um Rei!,do soneto V de «Solidão»), Porfim, sentindo que a ansiadatorre de marfim sc lhe afiguraumu quimera Uò torres de marfim. o torres de safira. / Pero-Ias ideais, quo eu nunca pos.Sul», do poema »Um dos sonhosde D. Juan»), tão preso andaao plano sensível, o pema entramomentani.«imentc a entreterum ideal letárgico e nirvonico áAntero («Vamos, meu coração,adormece dc todo;-; -E nada. énada bom. como o doce aban-dono. / Esse letargo m que vaiscair, a surdez. / De-sse sono anl_mal. desse profundo sono; , dosoneto VIII de "Um violão quechora...»). Enfim, tudo emváo.

Nessa luta encarniçada entrea» duas tendências dc seu «s-pinto e>;do se declara o anta.gonismo radica! entre o civill-zado e u primitivo, o sensua-listi, e o idealUta, entrei o es.teta «- o homem «ijuerer a umsó tempo vidas divergentes, nu-ma oscilação que só por instan-tes s; resolve, eis o seu drama.Assim, desvendadas as belozasdo campo o da paz bucólica,êle -.'xclama eufórico (sonetos IIe IV de «Solidão»: .-No meiodesta rústica paisagem. ¦ Queeu por felicidade descobri.--;«Quo doe • aqui ficar nesta ormi.tagem!*>; «Qua bom se eu fósse

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Com ..Setembro», que reúnecomposições escritas entre 181)7e 1920. Emiliano Perneta aden-ira a ultima fase de sua ascen-são poética e de sua vida. Ago.ra, coníirmam-se ag palpitaçõesdos primeiros livros que deixa-xam entrever a mudança de ru.mo e a metamorfose pela qual,secretamente, ja passando o poeta. Dir-so-áa que a angustianteinquietação, transparente no es.taglo anterior, «e desvan-sce ccede lugar ao beatifico encontroda paz há tonto sonhada Decer-to, o homem ümiliano Pernetaconhecia afinal a tranqüilidade,mas temo que, ao chegar a esseponto, o poeta Emiliano Pernetacomeçasse a morrer, ou, ao me*nos, a perder altura. Salva.o doperigo o ser êle um poeta au-léntico e sua inquietude translormár.se numa espécie de «agonia» cristã aquela de que fala MiSuei de Unamuno em sua íAgo-nia do Cristianismo», e Já diag .losticada en» Alphonsus de Gui.¦uaraens. Na verdade a «luta»noral continuava, alimentada p*>os componentes fundamental-

mente estéticos (e éticos) da¦ersonalidade de Emiliano Pir-íeta. Seja como for, «Setembro.-.traduz o momento em que o¦oeta alcança a pacificação fran.ciscana («Setembro»); «Voava-mos, Senhor, eu e og passa ri-nhos.i.; <Em breve eu aprendi alinguagem das aves»*. Percebese. que a dicotomla campo x ci-dade parece desfeita em Javordo primeiro termo. O próprioooeta estava conscio da mula--ao operada em seu espirito, como se observa numa crônica de9 de maio de 1900. em que asse-vera «etegorieamente que <ra Arte é como um esoapulârio de ou-'•o que um artista no fundo obs"iro de uma cela lavrasse émWnra do Senhor, com toda a bus(8). Uzs é bom que 8e escl»-*.

S^fL/1 Emili8«° Paletaônsè este dt wr ungido ou me-lifluo óu dè lembrar a ptósfra.**> Janguenseeats, «Je xtisOc^

8>«<mhiK<>, 4/0/lBflfl

Diário do Pamâ

a j ¦' y;| s:y'-B'í

t: 1° CADERNO

iquéle lavrador>. Logo, porém,se dá conta de que tudo náo passara de falai ilusão «soneto Vde «Solidão»): *0 meu lugar nfioé no melo dc voefa. / Homensrudes e maus, de semblantes ri-sonhos», Na verdadu, o sensual,

o esteta, o urbano c civilizadonele pesava muito para que pu-desse ceder lugar ao homemintegrado nu simplicidade ho.raciana do campo. Sucede, no«entanto, que nesse ritmo de pén-dulo, começa a declarar-se de leve a transformuçúo realizada nolivro «Setembro: o grande apa.aguamonto da religião, a turbulenda interior pacificada pelavisão das transcendências. As-sim, um »rrão dc metafísica o sobrenaturaj altera por momentoso esquema cm que se situava aangustia do poeta (tQuadras*. e«Em seu Louvor»): -;Tóda a minha ânsia é de subir como umaprece. / Toda a minha ânsia ébrilhar como um clarão. / Pa-ra onde vou? Não sul. Qual omeu destino?*; «O Vlrgom Ma_ria dosejo rezar! / ó VlrijemMaria! Mater Dolorosa! / Mi-nha alma a teus pés é uma cri-anca a rir...».

Afinal, o drama confessadoou dissimulado em c-Ilusâo» fazlembrar, no seu entrechoque in.cessante, a poesia de GomesLeal. Este e o poeta paranaen-se aderiram nasimilaiivamwitcas mnis desencontradas ten-dèncias poéticas do üm do sc.culo XIX. e caldeorom-nascom sua especial senslbilidad<;de sonhador o esteta, sempreaberta cm Iodas as direções doonde proviesse a Beleza. Real*mente, a densa inquietação deEmlllano Perneta decorrv dtêle sontir muito o desconexa,mente, e sentir como artistavale dizer, esteticamente, e co-mo homem, ou s.jn, ctlcamen-te. Dessa forma, a uma proíun.da ,ntuie,ão du beleza inerusiteas coisas aliava-Se um sentimen-«o grave da condição do homem, E do conubio se originouuma poesia de superior catego.ria artesanal e filosófica, dentreas mais bem conseguidas do nosso Simbolismo. Atingido essenivel, è natural qut> por vezestransbordasse* dos limites doestijlica simbolista e assumisseposições francamente pré-modernistas. Leiam-se, à guisa dcexemplo, os versos seguintesi Tristeza.): «Quem teria mor.ido na minha alma. / Para quou coração chorasse assimVs

Ou estes, do poema -Esta-lua;, datado de abril de l&Oti,em que se adivinha um Sá Car-neiro em aprestos de loucura

ou de estesia alucinada: «E erao Anjo a açucenn endoudecidano Horto. / E a sua voz luar doParaíso Perdido!... / Luar deum círio sobro o azul de umuno morto... / Luar dc Além.do Além, além do Indeíini.elo!... / Olha. Náo vendo entãoque via, por seu mal. / O Nu...mais nu! O Nu de um nu deApodros nuda! / Um esqueleto

exanguos. Ao contrário, o msideal de vida (ou de morte?)presupõe sempro uma força vltalizodora quo se patenteava desdeos primeiros versos: a sua maa-cullnldade cheia do nervos e de«aude. Por Isso, não estranhaque às vezes a poesia dc Emiíia-no Perneta ganhe contornos épLco«, herólco-sinfônlcos, atestan-«Io uma alegria de viver própria

de quem venceu a «luta* e sedispõe o celebrar a vitória comsadio otimismo («Hercules»);rHomem forte, hotnem são, ho.mem rude e diverso / Dos ou-tros, vem mostrar que tu tonsideais; / Vem carregar aqui opeso do Universo / Sóbre «Ssseseimbros nus, rijos e colossais.. .>

As mais das vezes, contudo,o encontro com a felicidade'¦«Que ora «*hegas, enfim, maamuito tardei», do soneto «AFelicidade») íá-lo sentir-se pró-ximo do desenlace '«Ao Cair daTarde»); *;Pora que mais viver,folhas tristes do outono? / Cer-ra-me os olhos, pois, Senhor.£ multo tarde. / Sâo horaa dedormir o derradeiro sono», jto momento da entrega total; opoeta não se dofende mais, nãocombato mais, como confessana «Ultima Volúpia». Antes, gu-loso dc estesias e de hedonia-mos carnais, agora, acaricia annsia final, de sobrenatural eAlém, como que enfebrecidopela visão do Ideal o da Hu.não. Seu desejo é adormecerfeliz »no seio de Deus, um ao-no de tal sorte / Que seja co-mo se fòs.<e um Bono dc mor.te» (de «Sonêtoi o «LouvadoSejas Tu.-). Para tanto, o poe-ta entra em contrição e arre-pcnd-imento le-De como vimcair aos pés de Deus*. «Lou.vado Sejas Tu», -Por Maria»-,«Oração da Manhã», «Oração daNoite:,). Sentindo o fim próxi-mo, o poeta, quer ardentementeo repouao transcendental emDeus, como o Antero dc «NaMão de Deus*. No gênero, constitui sem duvida uma das maisvigorosas e sinceras confissõesreligiosas du poesia simbolista,mercê da energia que a smpul-siona e da altura dramática queating". Embora o melhor Bmi_llano Perneta esteja em -«Ilusão»ó Incontestável que em «Sotom-bro» algo de seu alento poéticoainda se mantém, inclusive ai-cançando notas de modernidadea Sá Carneiro, semelhantes àsque apontamos antes, como seobserva em «Ultima Volúpia»,que é de resto um poema impor,tante a muitos outros respeitos.

Para terminar, procedamosa um exame sucinto de «Penade Talião», poema dramático.Além dele, Emiliano Pernetaescreveu outros, de menor ex-tensão e incluídos nos demaislivros: «rAdultérlo de Juuo* ««Sol», pertencentes a «Ilusão»,e esQuando J-ssus nascem., a««Setembro». Com exceção doultimo, que c de caráter misti-co, os outros poemas caracteri.zam-se pelo seu helenismomesmo o «Sol», escrito em for-ma de apólogo. Efetivamente,o cenário, as personagens, a ei.tuação, tudo se enquadra nouniverso clássico, ou antes,grego. Sendo poemas drama-ticos, a atmosfera geral respi-ra poesia, e a ação desenrola,se em pleno secundário. Osprotagonistas, por isso mesmoeuvolvem-se duma luz mítica."participando simultaneamente daesfera humana e divina, e sãodeuses o homens numa convi.vencia peculiar aos helenos daldado do ouro. Move-os tão sò-mente o culto da Beleza e daAbstração imponderalizados queestão fora do tempo e do espa.ço. Contendo no seu corpo um«Hino .i Beleza», «CUjo coro éacompa»»hado por todos os con_vivas» (Zeus, Vênus Dlonisos)

a própria «Pena de Talião» constUul um hino à Beleze e à pu-reza do sentimento amoroso.Parece-nos Hcito concluir queEmiliano Perneta, cuja obraanda a pedir repercussão e ee-tudos à altura do sua importan.cia, bem merece um posto derelevo junto aos nossos princi-pais simbolistas. Cruz e Sou»e Alphonsus de Guimaraens.

1) O presente artigo constituinm capitulo da obra «O Simbc-Usmo». vol. IV de «A Literatu.ra Brasileira», S5o Paulo Cul-trlx, no prelo.3) «Obras Completas de Emi-iano Perneta*, l.o vol. Proça,Curitiba. Gerpa, 1945, p. 77 (Coleção ordenacffo e nota? de Era»mo Pilotto).

3 Mem, tbidem, p. 109.4) rPoesias Completei «ieEmiliano Perneta*, 2 vols., RJode Janeiro, ZéUo Valverde 1045vol. 0, p. 154. A« demais' cita'

ÇAss serio ejcfeeidaa dent» edi-

3) «ot»ss o^piatae d* AríjUano p«4rnetai>, pp. 2Ml251.

6) Idam, íbldsm, o. 159.

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ví.

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DFSP Ameacei Fechar 4 Cinemas em CuritibaVila Vicentina umModelo de Âssisfênciü

Para o BUrpo D. Geraldo Pelanda apesar das diliculdudc», PontaGrossa pode dar exemplo ao Paraná no setor de assistência social atra-vés do trabalho que nil realizam as Instituições dc caridade, a malorlirupervlsionada pela Fun&içüo Snnfuim.

Entre as diversos obras sociais na <Prlncosn do.. Campou» ocupapapel saliente a Vila Vlccntlna, entidade destinada n ubrlgnr e manterfamílias reconhccldnmcnto pobres, velhos desamparados e inválidos.

CASINHASNuma área dc lorr.no com aproximadamente U ou 7 alqueires, estão

•s suas instalações que ocupam 1/3 do total e que eonstitticm-se em83 casas do moradia, das quais 1) são Oa alvenaria com duas moradas• 24 outras do madeira, nlém de pavilhões onde funcionam uma fábrl-ca, o Grupo Escolar e refeitórios.

Grando parto dos assistidos são casuit. de velhinhos quu ao attn-gir uma idudu avançada e querem terminar scus dias juntos, para nilbo dirigem recebendo tOtfa a assistência necessária. E' uma ma.neirado se atender a _sscs cueois, pois o lnternamento em asilos para ve-lhos, provoca a suu separação depois do longos anos Je convivênciaconjugai.

RECEITAA receita da Vila Vicentina vem do contribuições dos sócios, do-

Batlvoí. espontâneos e a renda da venda do colchões o acolchoados dafábrica manti_a pelo Vila, produtos da lavoura que c cultivada pulospróprios meios na área de terrenos e pequenas mibvençõos dos podo-res públicos federais, estaduais e municipais, al.m do apoio do comer-elo o Industria locais.

A fábrica de colchões o acolchoados, mantida pela administração daVila, dá uma produção méüia de 8 a 10 picas por dia. A gerência cs.tá entregu eã Irmã Mogdalcna e a mão do obra 6 realizada por asila-idos os quais recebem uma pequena remuneração por produção, a titulode estimulo. O pc_sool ó dirigido o zelado por quatro irmãs queteta ali sua sedo o residência.

ASILADOS

A seleção do pessoal assistido 6 feita mediante sindicância, a fimde ser apurada a verdacteira probreza e desamparo de cada familia cInvalldez das pessoas.

A diretoria atual da Vila Vicentina está assim constituída: Preci.dente — João Maria Vaiassim (industrial); vice-presidente — AntônioCaus (industrial); secretário — Antônio Silva (oficial); tesoureiro —Edmundo Giostri (contador). Setor dc Indústria — AmUtoii MunhozXincUstrioL. e José Alberto Caus (funcionário público); Setor Agrícola— Orlando Borsato (oficial K.1); Setor do Assistência Social — AryMunhoz (funcionário público) e João Antunes do Oliveira (oficial 1U-.I _

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Sob a orientação da Irmã Magdalena, as velhinhas entrcgam.se ao fabrico de coiacolchoados. A produção diária ó do 8 a 10 colchões por dia.

:hõe s o

Os velhinhos sem recur-sos que quiserem passarjunlos os seus últimosdias, encontram na VilaVicentina o amparo pararealizar o seu desejo.Existem .li 33 casas para

asilados

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Napoleão Moniz Freire que desempenha um dos princi-pais papeis da peça «Sr. Puntila e seu criado Matti» disseque para representá-lo, o ator tem que dar muito de sipara que não fique parecendo um «travesti» no palco, vin-

do então, e perder o personagem.

Hnp®ieÉ® monizFreire: Ator

mo 9 9 hrl§]liril!iS&fi9Napoleão Moniz Freire é o flgurinista c ator da peça ..O

sr. Puntila o sou criado Matti» dc Brcchet, atualmente cmcartaz no Teatro Gualra.

Juntamente com Ítalo Rossi, Célia Thomás Lopes, Anto-nio de Carvalho, fundou a Companhia Carioca de Comédias,que tem por objetivo fazer teatro pnra gente que veja nele mnisdo quo mero Intretenimentò.

Além dessa peça de Breehet, montaram ainda duas peçasdo Harold Pinttcr, «Os Amantes. e?A coleção».

PERSONAGENS E FIGURINOS

Brcchet, diz Nanoluão quando referiu-se ao papel queatualmente encena, divido os personagens em dois grupos: osoperários o os burgueses. Aos proletários dá característicasreais, como são, já aos da classe alta, retrata como são vistos pe-los proletários. A encenação que faço na peça é um exemplonisto. E' um papel de composição bastante difícil e «perigoso*,e o ator tem que dar muito de si para que não fique* parecen-do um «travesti:, no palco, vindo então, a perder o personagem.

Quanto aos figurinos, continua, me custou bastante tra-balho. Fiz consultas nos materiais da Embaixada da Finlân-dia, minha preocupação não foi só reproduzi-las fielmente, pro-curei dar mais uma característica universal ás vestimentas.

ATOR É HUMANO

Napoleão além de ator e flgurinista, mantém ajnda, si-multâneamente, as profissões d», cenógrafo, intelectual, jorna-lista, pintor, diretor, engenheiro e é atualmente o Diretor doServiço de Teatro da Guanabara. Justifica todas estas ativida-iles dizendo que «nenhuma profissão sòzinh _ satisfaz às nocos-sidades de que a verdadeira vida é íeita. No mais sou um bu-jeito humano à bessa>.

Por não cumprirem a determinação

da obrigatoriedade da exibição do filmes

nacionais, quatres cinemas da capital pode-derão ser fechados temporariamente, pordeterminação do Serviço de Censura, do

Departamento Federal de Segurança Públi-blica. O não cumprimento daquela Porta-ria, motivou a ida de um fLficionário doDFSP/Pr, a Guanabara, a fim de proporInicialmente o fechamento de quatro dos

oito cinemas infratores.

Os cinemas que pederão ser atingi-dos são o Avenida, Marabá, Glória o Ri-voll, sendo que esto último exibiu no cor-rente ano, apenas uma fita nacional quan-do deveria ter programado seis películas,no minimo. As empresas são obrigadas aexibir, 14 dias por trimestre um filme brasileiro, Incluindo dois sábados e dois do-mingos. Por outro lado, nada se sabe ofi.cialmente, uma vez que somente com c re

gresso dó enviado do Setor de Censura, _Gt,_nab_ra, é que será explicada a situaçãodas empresas Orcopa e Martinez, em facedas portarias em vigor.

DNERContr

u Lutai_ I. ®enca

de ChagasO assessor técnico da circunscrição parar

naense do Departamento Nacional de Ende-mias Rurais, sr. Ari Lobo, regressou do Nor-te do Estado, onde observou os trabalhos quovem sendo efo;u:idos por equipes volantes paradar combato a doenças quo atacam aquelapopulação, inclusive o levantamento que vemsendo realizado na eidado du Londrina paraso dar início ao trabalho do erradicação daesquistossomose, conhecida mnls vulgarmentepor «barriga d'água .

Nas áreas afetadas pula doença, naquelemunicípio o trabalho vc.u sendo desenvolvido,cm sua segunda fase, por equipes sanitárias

do DNERu, Secretaria do Saúde Pública oUniversidade do Paraná; estão sendo procedi,dos exames na população para. se constatar onúmero do pessoas atacadas pela eaquistosso-inose, ao mesmo tempo em quo se procura ob-ter a chamada «reação Guerreiro Machado>.para verificar se existem pacientes de doou-ça do chagas.

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CANAL 6PARA HOJE

OdliSOm — Musica o Pnlnvrns;10h _ 1'onto (1; llli:sc._ —Bus Stop; líhlOm — Nós o oMenor; 12h30m — Astros doDisco; lãh30i_ — Popoyo; Uh

Rota CG; 15h — Clube doCurumim; lfib — Reprise doDireito do Nascer; 171i35in Disneylândia; 13h2,".ni — l.llp-per; 19U — Jovem Guarda; ~Unlftm — D.P. Domingo; Ii0h25mPraça da Alegria; 21h,.Om —Dangòr Man; 83h30m — TV doComédia.

PARA AMANHÃlõhSOin — Tevelândia; IGhõõniHistórias do Tillo Miiuro;niilfon — A Deusa do Joba;I7h30m — A Ró Misteriosa;17h5õm — Popcye; 181 ilõm OAmor Tem Cara de Mulher; 18h55m — Somos Todos 1 mulos;lOhSOin — Ultra Noticias; li)hõOm — A Orando Viagem; ÍIOlilõ_n — O Fino; _Ili2(liii ODireito do Nascer; -.llióüni —Bossaudade; 32hir.m Fute-boi; OOlilOm — Diário do umRepórter; Oülilfim _ DIÁRIODO PARANA' na TV.

CANAL 3PARA HOJE

lShSOm — Astros do Disco; lõh — One-ViVÍ1,!1 Cnnal 3; "^O"1 - J°vem Guarda;lOhSOm — Vcsperal; 17h_0m — jeestlvalInfantil; _8IU5m — As Aventuras do Rln?m-^lni 18h50nn — Monòyr Franco Show;jjlnjftni — Placar Esportivo .Sinósio; 30h —Bonanza; 21Ii0rMn — Família Atlans; 21H55m•—77 Sunset Strii); 23h — Musical da Sau-dade; 23ii2_.ii — Variedades.PARA AMANHÃ

___ õ" ,A^C„r-l"ra; 1!),,05,n - ClnemlnJ» Ca.nal 3; 18h2on_ — Telenovela (A Ró Misto,riosa ; 18h50m — Eventual; lOlilSm —Atrualldades Esportivas; IDliSOm — Tclcno-«cias Transparaná; lül_5m - Telenovela (AGrando Viagem); 20Ill0l„ _ Qs mmst

_„í? Síf-*0 d0 Nascer)5 83M0m - DangermT_,_3h__n

~ Variedades; 2S__<tó_ —Diário do um Repórter.

«BiDomingo, _ /B/1000

Diário do Pamrtd

Mija

io CADERNO

CORAL deCâmera emSão Paulo

Aprèsehttt-80 hoje de maiüiAio Teatro Municipal de S. Pauloi (Janictata Ais Nova Ue Cui-;-.iba, O coro de câmera, compo..o do vinte e dois cantores e re.,i_o pelo maestro Luiz Fernan-

:.o Coelho, teve ontem íi noito.slblçáo na Cidade Univeniitá-¦iu, em São Paulo, segue Ua Cá-Ital paulista para Santos, ond».aiticipaiã amanhã do Festival

.te Música Antiga; e na tcrçrj.feira estará nn eidado de Cam.pinos.

A Cameratn Ars Nova 6 con-unto coral oficial do Departa-.lento do Cultura da Secretariale Kducaçao do Paraná o inte-:rado poi- cinco sopranògi cin.-o¦ontraltos, cinco tennrrs c "e'.!'aritonos e baixos.

COMO SÜRGH)Foi fundada em maio de 39C1

a Ars Nova, oom apreffentaçftodo seu primeiro recital na Cn-sa de Alfredo Andersen, entidri-de a que estava subordinada, ocoro dr; câmera foi onranizadonm Curitiba por estudantes, coma finalidade dc pesquisar nsobras corais dos frramles me->-tros dn música nntiça, espe-cialmente da Ars Nova c doRenascimento. Logo ampliou'•epertório nté abranger quatodos os períodos dn Históriadn Música.

Seu regente o fundador, LuizPeruando Coelho 6 natural d*•Santa Catarina,

'mw radicado

em nossa cidade, onde realiz. _seus estudo.,- dn pinno. drgflo ocontrabaixo. Fez rnp-Pnela ecomposição na Academia <'eMúsica do Paraná. Ainda est'!-dando, vi. 1ou nos Rstarlo1? Uni-dos em Cl e ã AlemanhR em65. E* fundador do Coro TTnl-versitârio do Cuiitiba. em r.f.riue foi posteriormente diss^l-vido. Integrou n t_ircqa.o tóenl-ca dos corais rin Universidadedo Paraná e do Colégio Esta-dual do Parana até 19G3. Atual-monto, além do regente da Cn-meratá Ai-3 Nova, é diretordo Coral da Faculdade do Ciín-cias Médicas dn UniversidadeCntóllcn do Paraná.

ONDE SE EXIBIUNos cinco anos dc atividades,

a Cnmerata jfi, realizou mn!?de trinta apresentações, afirmand__0 na vida -musical bra-sileira como uma do suas me-lhores expressões. Participouda I Concentração do CornínUniversitários do Sul, em Fio-íianópolls; realizou conc6i-'ono auditório da Associação d_Canto Coral do Rio de,Janei-io, a convite do Conselho Na-cional d(; Cultura; apresentouem «premlère» mundial a obríqun lhe foi dedicada por Fran-cisco Mignone: a S.a Missa pa-ra coro <ra capella>. Cantou nsMissa de Abertura do Ti Fes-tivnl de Música de Curitiba,executando a Missa Sâo Sobas-tlão, de Villa-I^óbos; gravouprograma para a Rádio Minis-tério da Educação.

B tradicional sua participa-"áo nos Concertos Espirituais-lo Advento, realizados peloStudim Th .ologium o do» fo*-tlvals de corais promovidos pe-'o Govôrno do Estado.

SVOP Pedeàs Rádios:

Atendendo ü solicitação qu*llio foi feita pelo titular dapasta do Viaçfio e Obras Públi-ças, resultante do contato man-tido cutre esto o o sr. Benedi-to Marques, presldento do Sin-dicato das Empr6sa__ do Radio-difusão do Estado do Paraná, otr. Paulo Rezende, diretor doDepartamento Aeroviário d_SVOP, reiterou antiga rcivin-dicação junto à referida enU.dado do classe, referente aocumprimente, por parto das ei»presas do radiodifusão, da Por-tf,12 ?01_d* 33'7-48' do Minis-terio do Viação o Obras Públtcas.

Manda o determinado expo-diente oficial que ns emissorasdo rádio da Capital 0 do inte-wor dos Estados anunciem seusprefixos era cada cinco mlnu-tos, ou pelo menes, a cada lo-tervalo do programações, con.trmuindo com as aeronaves eatvoo, que multas vezes estão aenfrentar brumas o temporal»-

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LE 21 MILHÕES DE iH? *A

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A CADA COMPRA QUE V. FIZER,PEÇA SUA NOTA DE COMPRA.

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MÜLTILADO DEVIDO A ENCADEÍ

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/S©QD/5\de poços profundos

Êiovo Leito Para o Velho Ivo fl)BOMBAS

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¦YYl-ílHsem peças móveis '

dentro do poçofunciona sem

engronagansou polias

«não necessitalubrificação

• é silenciosa

do

PistSos e couros quo sedesgastam, varetas quoro quebram dsnlro do

poço e prneisam ser tro-caias — enfim, nenhu*ms peça móvel dentrodo poço — qua eSocausas constantes da

p.irali;açSo.Engrenagens, correias eu

polias que necosoitam de cui-dados especiais e lubrifica-

ç5o constante — nada dissoexiste. O conjunto motorbomba 6 colocado fora do

poço. já vem lubrificado defábrica, para trabalhar som

problemas por muitos anos.Se V. está precisando do

água om abundância — na pres.são certa — paro sua rosldên-cia, Indústria, sitio ou fazenda— som os problemas e o ba-rulho quo as bombas comunscausam, Instalo JACUZZI.

Remela-ncs êste ciípcm consulln

UM RIO IMITA ESGO

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Por muitos anos, o rio Ivo continuará sendo o .«xemi.tério de gatos e cachorros* e de outros objetos que, porquestões sentimentais ou morais não ficam muito bem

' nas latas de lixo. Nenhum projeto foi ainda previsto para total cobertura deste rio que há quase três cente-nas de anos vem servindo de esgoto para grande par-te da população cwitibana. Dentro dis próximos 10anos, possivelmente, a maior parle das* águas do rio

ganhará moderna e bem projetada galerin, que há 100anos o curitibano vem reclamando e nue há 6 anos oDepartamento Nacional de Obras de Saneamento pas-sou a construir. Entretanto, nos cruzamento que exis-tirão entre o atual leito e o futuro serão abertos pe-quenes orifícios para que a tradição não morra e o rioIvo continue a circular como foi concebido pela natu-reza

O Porquê

Com a expansão violenta da cidade, os edifícios

passaram a serem projetados em cima do próprio rioe pequena*, galeria*; foram construídas, forrnaiido umtúnel sinuoso e irregular, mas que tem servido tam-bém para esgoto.

Além de esgoto, funcionará também como braçoauxiliar de escoamento de águas fluvais, ajudando e

garatindo o desaparecimento completo das enchentesno centro da cidade.

Aos Poucos

Espera-se ainda que a própria iniciativa particulare com o crescimento da cidade, vá incumbindo-se decobrir o rio Ivo. Sempre que novos prédios surgem,pequenos lances de galeria são feites e o proprietárioao pretender utilizar o fundo do terreno, atrás dos edi.ficios, é obrigado a cobrir também aquela parte. Des-ta forma, quando surgirem planos para ccmpleta cobertura do rio, pouco se terá há fazer.

Reportagr—de

Ariova.i. |Kunti?

Para não Entupir

No projeto da nova galeria, foram previstos pon-tos de c:municaçâo com o atual leito. Estas pequenasaberturas tem por finalidade fornecer pequena quanti-dade de água, permanentemente, a fim de dir maiorvasão aoa esgotos, que desembocam no rio Ivo. Naépoca de chuvas e violência cias águas será maior,carregando detritos que permanessem trancados eprocedendo a completa limpeza do canal.

Os pontos de comunicação entre a futura galeriae o atual leito do Ivo são*, esquina da rua Carlos deCarvalho cem Voluntários da Pátria; rua Pedro Ivo, nomeio da quadra entre as ruas Barão do Rio Branco eJoão Negrão; e Conselheiro Laurindo esquina com Av.Seta de Setembro.

Sndoeia e seí

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Homens dê negócios que nâo esperam, contam agoracom vôos diários para o Sudoeste Paranaense (Curiti-ba-Pato Branco) em medernissimos, luxuosos e velozesbimotores Piper Aztec da BOA. Tripulações experimen-ladas garantem conforto e segurança. E a BOA mantém

ainda um Vóo Cooperativo semanal para a Foz do Iguaçu.Um detalhe a mais. é que entre os passageiros da BOAseráo sorteadas (em dezembro) duas passagens parauma semana nos Estados Unidos, totalmente patrocina-da pela BOA. Por tudo isso. voe sempre com a BOA.

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Melhorias do Canal

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As melhorias do canal do rio Ivo são feitas somente quando uma obra imp-tlante«urge no local. As antigas galerias de tijolos dão lugar a outras mais resistentes de ci-

mento armado.

Ao Poucos

O rio Ivo, que há mais do cem anos vem provocando enchentes, continuará ativo mesmodepois da nova galeria. Sua cobertura vem sendo feita aos poucos pela Prefeitura e parti-culares, como ôsle trecho n» Av. Des. Motta com Av. Vicente Machado, em 1941, como

registra a foto.

Moniz de Aragão fazCríticas a

O ministro da Educação e Cultura, pro-fessor Raymundo Moniz de Aragão. chegouontem a Curitiba com um atraso de 2hl5m,ocasionado pelo mau tempo em S. Paulo. Apóster dado posse & nova diretoria do DiretórioEstadual de Engenharia Química c proferidoaula inaugural sôbre o tema. «História dasUniversidades^, o ministro inaugurou a expo-slçâo da l.a Semana Municipal de Educaçãoe Saúde, às lTh-lOm, com a presença do pre-feito Ivo Arzua.

Em segu'da. o titular da pasta de Edu-cação, em companhia do reitor José Nicolauitos Santos, visitou a sede do Diretório Centralrios Estudantes, onde lhe foi oferecido um co-^uetel. Em entrevista coletiva à Imprensa,-, fa-lando sóbre as criticas feitas pulo ex-govema-dor da Guanabara, sr. Carlos Lacerda, dlssaque «li comentários sôbre o assunto c enten-do que o sr. Carlos Lacerda não tem auto-lidade pnra falar no problema de educaçãouniversitária no Brasil. Tem pouco conheci-mento de causa e tendo sido governador deum Estado que é tuna Cidade sem zona rura)não fez nada para o desenvolvimento do en-sino universitário. ' Apresentou somente pro-gresso no ensino nrimárlo.

LEI SUPLICYQuanto ã «Lei Suplicy-», o ministro Moniz

de Aragão disse que poderá ser revista e, como concurso do Congresso Nacional^ ser alte-rada para melhor atender seus objetivos. «Atoagora não recebemos nenhuma sugestão orga-nizada e oficial por parte dos estudantes, Esta-mos na espectativa de que sejam apresentadassugestões com criticas objetivas, dizendo quaisoa pontos constrangedores da Lei, para que. amesma seja examinada, A Lei vem sendo com*batida mais na base do: «slogan* do'qti0 na

prática. Entendo que é um estatuto democrâ*tico que trou.xu moralização para a vivênciaestudantil, mas o próprio presidente CasteloBranco declarou quo a Lei deveria ser melho*rada para atender seus fins específicos*..

Perguntado sôbre o fechamento do «CACO»Centro Acadêmico Cândido de Oliveira, e saainda existiam células subversivas nos' me'.oíestudantis, o professor Moniz do Aragão afir-mou que existem «-elementos que divergem damaioria o recuso dizer que o estudantado sejn-subversivo. Há neste meio como nas demai.-atividades, elementos subversivos, mas essesnão podem representar um todos. Entende ain-da que estas manifestações estudantis são pró-prias da Idade dos jovens e que o fechamentodo «CACO» foi determinado pelo ConselhoSuperior Universitário que comprovou a exls-tência de manifestações subversivas e movi-mentos contrários às orientações docentes.

ORÇAMENTOApós dizer que endossnva a medida doCSU. quanto ao fechamento do «CACO» flministro admitiu que existe um êxodo de pro*fessôres do Brasil para outros centros que ofe-recém melhores condições econômicas. <o' pro-blema esta na base da Lei da Oferta e daProcura e a solução 6 Intens'1'icarrriós a for-mação de professores com reais condições pa-ra o exercício da profissão». Adiantou que um

programa de bolsa de estudos será lntensifi-cado e que o orçamento para o próximo éxer*ciclo, no setor educacional terá um acréscimode 50% em relação ao orçamento anterior eestá estimado em 1 trilhão de cruzeiros acres-cldos, ainda, de outros recursos provenientesde convênios com fundos de aplicação para asetor educacional.

P.ara.0 mlnUtro..Monirte.Ayagt» (foto). O..x-go»«nador Cario, Lac-rda nSo *„*, . y®®*8®*

<imDomingo, 4/0/1960

Díario"dd Pafàrtá

NOTICIAS

P CADERNO

Dois funcionários 4llanco Central da V.t.íublica estão diontem em Curitibapara observar pessoa

mente a extensão da crise íinanceira conhecida pelo cm; r-sariado de nosso Estado. Manterão contato, Igualnienu

com o Banco do Estado, a fiado possibilitar medidas tendeites a ampliar a faixa do erédito, para o comércio e a Ir,dustria. Por outro lado, coirespondêncla recebida pela Asociação Comercial, e assiipelo presidente da Con£ed.jn<ção das Associações Come-ciais do Brasil, sr. AntônliCarlos Osório, dá conta de qucontatos mantidos diàriamenticom as mais altas autorldadido Pais, dão sinais de ali*.quanto à pressão crcdltícia. nRio e em São Paulo. Informainda, que graças à Insistènelda entidade paranaense, crdefesa dos seus associados, f*decidida a vinda daqueles íaclonários, para tomar conhecimento exato da situação. (mesmo expediente salienta ceteza de que a situação devmelhorar, "com receblmenicrescente de numerário".

Com a finalidade tfazer sorrir as rrb*ças internadas iPatronato "Santo .tonio" o Hospital "l

sar Perneta", os grupos estiteiros "Jorgo Frassatti" o "SLuit Gonzaga", deram inlciontem á preparação da "ípanlia do Sorriso", com reunllrealizada na sede dos cseoteros da Catedral Metropolilna. A c.T-npanlt;*, constar.i Iapresentação do teatro o ntrionetes, distribuição do agisalhos, doces e brinquedo*. Icrianças. Os 36 escoteiros qtcompõem os dois grupo* coitaráo com a colaboração d;bandeirantes.

Realizou-se na taríde ontem no gabinedo sr. Saul Raiz.cretárlo de ViaçãoObras Publicas,

reunião em que foi analisadoPlano do Centro de Transpc:tes de Curitiba que reuniráEstação Rodoviária e EstaçáFerroviária. Na oportunidadfoi apreciado o relatório *)'¦a Comissão Especial, enc_gada, apresentou. Ao térmlda reunião, ficou deliberado na SVOP, como representai*do Governo do Estado, solictaria à CODEPAR, a contntação de um Plano ÉconômiiFinanceiro para analisar a vibilidade do empreendimento eorganização do órgão exiiftor do mesmo. Estiveram pisentes a reunião, os srs. Ei»Brandão, superintendente 'RVPSC; Almir Fernandes, ipresentando a Prefeitura SMclpal do Curitiba e o Institíto de Pesquisas Urbanísticasrs. Roberto Affonso da Coste Djalma Palmares, respectvãmente, presidente da Ctmissão de Obras do Centre iTransportes e assessor do P1sidente da Comissão Cõnjunjque apresentou o relatóribie o assunto.

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m O Tribunal de <J.'slça do Paraná, »'dando sua próprUvrisprudência, j"1na sessão do se:

feira ultima, por trozo vol'contra seis, dos desembariiaJ1'res Guarita Cartaxo, tiogutsDorfmund, Carvalho Se!1*-1Fabrlcio do Mello, Mercer J"nlor, Jairo Campos, Ale**1Macedo, Ribeiro do CamP*Alclno Souza, Ernani Abre*Hellantho Camargo, Eurl-Macedo o Ferreira do An'-Inconstitucional a cobrançaImposto do selo em contis-<Jde obras publicas (Rec Ms*Seg. n. 195/66), atinando j'[\ta maneira com recente j""*:do do Supremo Tribunal &fral. que tratando do íiint'1.1idêntica, alijou s pretení*do Estado do Paraná, il»a"aquela exigência.

riO diretor do DeP-^1tamento Aerovia*'deveria ter sup^'..sionado ontem os *',balhos de revesün-^to primário ora em execuÇ";',

no aeroporto de Cascavel fftterá em breve sua pista as*ltada. o mau tempo Impedi*1 Jviagem que será íeita no» f"Klitnos dlaa,

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OBAL FORCARÁ REDUÇÃO DO PREARROZ ATRAVÉS DO PLANO CA

Caderno

niates têm©egresso &S©|e

Hoje às 10 horue será abcrlo o V Congresso dos Alfaiatesjo Brasil com uma exposição do tecidos c máquinas de Costuras na sede do Serviço Social da Indústria. Referido eonelavereunirá mais Ue 800 alfaiates de totfo o Brasil em Curitiba vi.sando a discussão sobre qualidades de tecidos e modas recentes,lançadas na Europa. Um ônibU3 lotado chegou ontem de Per.nambuco.com congressistas. Santa Catarina c São Paulo parti-ciparão com 64 alfaiates cada.

As 10,30 hoverá um coquetel oferecido pela Brurjs S.A. eky; 10,40 um desfile de modas femininas e masculinas do Cursode Corte e Costura do SESI.

ABERTURAA abertura oficial do eonelave será às 20 horas, no auditó-

rio da Reitoria da Universidade Federal do Paraná, após ter sidorealizada uma sessão preparatória às 15 horas na Biblioteca Pú.bllca do Paraná.

Pela primeira vez. segundo o secretário geral da ComissãoOrganizadora do encontro nacional, um alfaiate presidirá o Con.gresso. «Das vezes anteriores, explicou o sr. Carlos Venturin,-.^mpre influências politica.») impediram que um membro da cias.re presidisse os trabalhos do Congresso dos Alfaiates do Bra.sil.

O preço do arroz deverá serreduzido cm aproximadamentecem cruzeiros por quilo, caso aCompanhia Braslloira de All_mentos resolva fornecer o produto ás firmas paranaensesque te inscreverem na Cmnpa-nha em Defesa da EconomiaPopular. A presidência reglo_nal da CA-DIiir* está aguardan_üo decisão da CODAL de SãoPaulo para o fornecimento dearroz aos comerciantes do Estado, pois o produto vem sen-do vendido, através daquelacampanha com uma diferençade seis mil cruzeiros a menosqu» no mercado comum.

O novo preço vigorará ape_nas nos estabelecimentos co-merciais quu se inscreveremna CADKi'# comprometendo-se a obedecer a ilsta de pru.ços máximos quo será elabo.

• rada mensalmente. A primei-ra ilsta esta em t.-i.-.»¦ final deestudos devendo ser posta emprática nos próximos dias; daientáo as firmas do gêneros ali_uienticios de primeira necessL.uáde poderão lazer a sua inscriçào.

FIXAÇÃO DE ntEÇOS

A presidência regional daCADEP informa que os dadoscom que conta para a fixaçãodos preços dos gêneros aiimentidos apresentam alguma*discrepàncias decorrentes damaior ou menor dificuldade deaquisição de tais produtos Pe-los varejistas ou do interesse decomprar a preços mais baixosa fim de vendè_lo também porpregos inferiores.

A lista du preços CADEP afirma o coronel Luiz Gonzaga da.Rocha, presidente regional doórgâu, apesar de não ser umanorma rígida de fixação de preços, deverá corrigir em gran-de parle essas diferenças constitumeio uma opção para o cO_mercianle que naturalmentedecidirá pelo lado melhor, ade_rindo à Campanha «orientam,do os sus negócios pela men-lalidade sadia e patriótica ba-seada na conveniência de lu-der mais com margens dc lu-cros menores e conseqüente-mente tendo maior rendas. DizO presidente r gional da CADEPque «todo comerciante lntclL.gente reconhece a nec-essldadode boas relações com os consumidores tanto para a sua tranquilidado como para melhorarseus negócios. Neste particulartambém a CADEP lhe prestarábom serviço, apresentando^) aopúblico como bom comercianteatravés da aflxação do simbo-Io CADEPi.

Pronunciamento de Ney Braga

<0 Sr. NEY BUAGA concedeu en.trevista à imprensa, dizendo decomo recebeu o apoio do Governa-cJor Paulo Pimentel a sua candl-datura ao Senado, cm lermos deprestigio para o Paraná

«Inicialmente, — disse o »x.mi-nistro — quero agradecer a opor-tunidade de responder a esta per-gunta, quo é a primeira que mefazem após a convenção dá Are.na, afim de que eu possa dizer aopovo como recebi o apoio do Go-vernador Paulo Pimentel. Eu jáesperava êsso apoio c lógico, masnâo deixei de sentir a importânciadele, porque bem sei o valor queêle trás. Quero de público agraA-cer a Paulo Plmcntel o cpolo queele presta à minha candidatura.-.» •

Não é uma retribuição ao apoioque eu lhe de; para Governador.Nem êle, nem eu pensamos cm ter.mos de troca dc apoio. Nós sempresentimos a realidade paranaense eas nossas posições foram t"madasdepois de auecultado o povo e dosentir do povo paranaense. As3im.no passado, quanrt» sai a praçapública, pedindo para votar emPaulo Pimentel, eu estava trans-mitindo ao Paraná o anseio que vi-nha de uma equipe de Governo e

da grande maioria da gente que

aqui trabalha. E assim, agora,Paulo Pimentel me apoiando, —afirmou êle mesmo — que o faziaporque sentia que a grando partoda gente paranaense assim estavaa éle pedindo.

Com humildade eu afirmo: Nãoiel o que o Paraná irá fazer, naspróximas eleições, mas a pergun.ta que me foi feita, leva-me a dnruma resposta objetiva. A vitória,nossa, por certo, será o prestigia-m:nc ao Governo Paulo Pimentel e,a vitória de Paulo Plmcntel e oseu prestigiamento no Paraná, sig.niflea também o maior rencimen-to para aquelas providências quesáo necessárias ao desenvolvimen-to d» Estado, e que sfio e devemser originárias, principalmente, doGoverno Federal.

TRABALHO

Estamos juntos. Êln nâo escolheuum desconhecido. Êlo escolheu pa.ra apoiar, como a Arena escolheu,um homem que vocês »onhecem.Creio que pouca gento no Paranánão sabe da minha vida E o queeu tenho a oferecer ao meu Estadonada mais é do que alguns anos,vários anos de luta, de sacrifício,de trabalho.

Fui Chefe do Policia. Nem sequeruma folha, ou sequer uma cXscur-so de oposição se levantou paracriticar a minha ação Durante anos,palmilhei ôste Estado, na luta pe-Ia pacificação nas zonas onde pi.pocavam as balas, no problema deterras. Faz anos, já. Eu me lembrob2m e muita gente há de se recor-dar: ai comecei a minha vida —Chefe de Policia deste Estado.Noites e noites indormidas funçãoárdua, onde muitos prognostica-vam a minha anulação politica

Dali, não fui anulado. Fui, numtrabalho permanente, durante ai.guns meses, de presença continua-da em toiías as casas de Curitiba,cm todos os bairros, vilas e rc-cantos dessa cidade, fui eleito Pre.feito. E graças a Deus, e felizmen-te, e por força da equipe que noscercou pudemos dar alguma coisaá Capital, em asfalto, automatiza,ção de telefones, estação rodoviáriamercado, escolas, quanta coisa pu.demos fazer nesta cidade, onde eunasci politicamente.

EQUIPEE nunca deixei de estar presen-

te em Curitiba, cm todas as opor.

tunlóades cm que pude fazê.Io.Depois, fui Deputado Federal. Apre-sentei lá quantas emendas, quantosprojetos, e durante a minha vidade Deputado Federal fiz uma cam-panha no Estado do Paraná Aquiorganizei, ajudei a organizar umpartido político; trabalhamos, lu.tamos, corri o Interior, milhares,dezenas de milhares de quilome-tros, centenas de discurros, pode-mos i^zer ató milhares... umacampanha que ms levou quasotudo dc saúde. Não sei onde aindapude buscar mais

Mas, fui eleito, 0 povo me ele.geu, fui ao Palácio Iguaçu. Fuipara o Palácio Iguaçu e Governei5 anos o Paraná Talvez o maisacirrado adversário meu, não pos-sa negar que durante o meu Ge-vérno o Paraná se levantou diantedos olhos do Brasil. Eu não estousendo imodesto, porque não é obraminha. E obra sua, Paraná. Ê obranossa, do todos juntos. A equipeque governou cinco anos o Paranáe você, querido povo do Paraná,construímos cm cinco anos aquiloque quase havia slOo destruído.Levantamos o Paraná O Paranáprossegue hoje nas mãos desse mo.ço que é nosso orgulho, de PnuloPimentel, tão bem olhado no Bra-sil inteiro, como um — Estado pro-gresso —, como um Estado cm de.senvolvimento, como um Estadoque sofre, porque o Brasil todo so-fre. Um Estado que luta porque oBrasil todo luta. Eu sei que há di-ficuldades, todos nós sabemos co-mo é difícil a vida. no mundo to-do, as dificuldades talvez sejamim:nsas

MÃOS DADAS

Mas eu ia dizendo: Paulo Pimen-tel me apoiou. Mas eu não sou des-conhecido Nós, de mãos dadas ha-vemos de continuar trabalhando pelo Paraná Em termos de prestígiopara o Paraná, acredito que a vi-tória seja alguma coisa de muitaimportância. Para mim, ela será adecisão de minha viOa politica Eeu asseguro que se o povo do Pa-raná mais uma vez ma escolher,

-eu não o decepcionarei, como nun-ca decepcionei, graças a Deus. Nãovenho sem trazer ao povo muitacoisa que já fizemos juntos em be-neficio deste Estado que tanto que-remos. Peço realmente a compre-ensão de todos e- me proponhomais uma vez <a disposição doParaná».

ProfessorRegressode Seul

Regrejsou de S-ul o presl.dente da Confederação do3 Professores do Brasil, professorOcyron Cunha, onda represon-tou o Brasil na 15.a Assem,bléia de Delegados da Confede-rsção Mundial do Organizaçõesdo Profcssorado (W.C.O.T.P.),realizada de 2 a 0 de agosto naCapita! da Coréia do Sul.

O delegado brasileiro apre-sentou um trabalho sobre cPrincipios Fundamentai» do Plone.jainento da Educação om Pai-ses Subdesenvolvidos». A apre-sensação, em espanhol foi apro»ada pelo plenário, compostopor circo de .100 delegados doqua:;e toclo.i o:i países (Io mun.do; seu trabalho foi traduzidopara os outros idioman oficiaisdo eonelave (inglé:», francos,coreano e japonês). O profes-sor Ocyron Cunha conseguiuaprovação Ue 3 proposições, in-oluidos nas recomendações fl.nais da Assembléia, cujo temacentral foi «As Organizações deProfessores o o Planejamentoda Educação:».

DEMONSTRAÇÕESGoverno e povo coreanos cor-

caiam os. representantes doprofessorodo com expressivasdemonstrações dc apreço, p03-sibiir.ando a Iodos sentirem oesforço que desenvolvo aquelepaÍ3 para conseguir atingir aarcetas almejadas do sou desen.volvimento cconòm.co.

Do 11 a 17 de agosto, junta-mente com outros 87 presiden-tea de Confederações de Pro.fessores, o professor OcyronCunha participou do um Semi-nário de Meios Audiovisiais emEducação, realizado em Tóquio,sob cs auspícios da WC.O.T.P.o da UNESCO. Durante essaencontro, foram apresentadosfilmes o materiais sobre osmais modernos temas audiovl-su:»íf, utilizados em educação,em diversos paises. Os partici.pantes visitaram os estúdios daN.H.K., empresa rcantida pe-lo governo japonês e que pos-sui 3 canais de tclevirão e umaradioomissora, dedicadas única,mente a objetivos educacionaisculturais. Visitas às famosas lndústrias SONY (produtos ele-trônlcos) e CANNON (mate-rial fotográfico) foram realiza,das pelos prfersôrcs.

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DPNA

RELIGIÃODomingo, 4 de setembro —

14.0 depois de PentécòsUs, IIBlasse, paramento verde, Missaprópria com Credo e Prefácioda Trindade. Evangelho Mt 8,24.33*. «pistola tll S, tft-24; è,1.10.45ERVIR A 0OIS SENHORES»

No Evangelho de hoje, Nosso'-Bcnhor nos adverte que «nin,guém pode servir n. dois senho-res; porque ou odiará a um oamara & outro, ou há de afeLçoar.sé a um 6 denpresarí a ou-tros. Depòiíi acrescenta: «Niopodeis servir a Deus e à rique-¦sa» (Mt 6, 241. Isto lies vemensinar quê al6m dã despreoeu.pafiflo dns coisas materiais e &confiança absoluta na divihBProvidencia, dêvérnoe ter émpouca conta a fiquem que n&onos traz a verdadeira fétlcida.rie. A. advertência dirigida porJesus o multo oportuna èm nos.sa época, pois vivemos dias deabBoltitè absorção do homem noganho da Vida. A preocupaçãodos haveria materiais chegou atal excesso, que os comerelan-Us do esquecem doa postula-dou da honestidade natural, por.quo a maioria deles nâo se re.signa em seus negócios com lu-cros razoáveis e justos. A ga-nánela criou o sUrJef-lucro e ocâmbio negro, a exploraçãoconstante. Náo se segue qual-quer tabela de preço justo, poisnão se conhecem mais os 40%que a moral comum reputava omáximo proveito. Dai o deaLqüilihrio econômico em nossasociedade, Alem disso os impôs.tos crescem e pretextam osvendélro-» motivos para elevo.rem ainda mais os preços a'100senão a 200% e até mais. Tudoisto ê lucro excessivo da vMftmaterial quê toma o lugar d*Deus. Esquece-se da sentença dodivino Mestre: «Ninguém pode

ilservir á dois senhores.:. N&opodeis servir a Deus r in ri.quosas».

SAO MARCELO. MÁRTIR*Ste santo Mártir que é fes.

tejado hoje em Châlons-sobre-o.Saône, fora convidado por Pris.ço, govrvnador, a um festtm protano. mas testemunhando ohorror nor semelhante refeição,recriminou a todos que oH seencontravam, e ao culto a q**ieeles prestavam aos ídolos, Comnma crueldade Inaudita o go.vernador mandou-o enterrar até& cintura, permanecendo trêsdia* nessas condições, Sem dei.xar dê entoar louvores a Deus,eíé quê entregou «ua benditaalma. lstô sucedeu no tempodo imperador A.nton1no.

OtTTCOft SANTOSPADROEIROS DO 1>IA

SSO Moisés, santa Rosa de VLterbo, santa Aussilã, santa Mu_nessa, sao Silvino, sfto Cale-tríeo, santa Thuddlad. santatda. sfto Fretai.- sao Sulpfcio,Silvana Ruflno e Vitalício. mAr.tires; outro sfto Marcelo, saoTamel; ainda os santos Teodo.ro, Oceano, Amfano e Jull&o;depois, sâo Marino, santa Ro.salta, santa Cândida, ê aindaoutra santa Cândida.

oOoSegunda-feira, 5 de setem.

5*o — Silo Lourenço Justlnlano,í-lspo ê confessor, TH classe.paramentos brancos. Missa <Statult».

SAO T.OtrRENÇOJUSTINIANO

Quando ainda era ráp«s. tM*.se este santo a sua genitor»!cMam&e, a tintes anfbiçâa quetenho ê a de ser um grandeservo de Deus». .E o foi mês-mo, e tão grande, que todos osBens companheiro.» encontraramnele motivos de edificação noprogresso da perfeição crista.Fazia com prazer o serviçomais humilda Por obediência aSanta Sé foi sagrado bispo dcVeneza trabalhando ali inean-savelmente.

OUTROS SANTOSPADROEIROS

B&o Genebaldo, bispo de l*on;ea.nto Amianoy de Besançon;sfto Taurino, bispo e mártir;santo Arator, bispo; santo Au-serico, bispo; santa Madrulna,abadessa o mártir; santo Al.berto abade, em 1073; santoAlberto de Bérgamo, benediti-no; são Vitorino, bispo e már.tir; santo Herculano, mártir, emáti: Qiiíneio, Arcòncio, Dona.to; depois sao Rômulo. FtadA-cio, Teodoro, Menedemos; de.pWS são BerttnO, « santa Ob*.dúlla, virgem.

NOS CAMPOS E NOS PINHAIS

OAKGUKntO BHLFAST NA RA*' — A Real Força Ao-rea recebeu pclit primeira vez utn avilta de eargu Sliort BeLfast. O aparelho foi eiitrcgiin oo Ksqucdrflo ,',." da KAF, nnBrize Norton, Inglaterra.

O Relfnst será empregado eomo cargueiro estratégico,para transportar, virtunlment*-, qualquer veiculo militar rmearga multo volumosa.

Em situações dn emergência, pudera operar também notransporte do tropas, com capacidade para 150 pussagetro».

aa BEM QUENTE — Confortável e quente, fste casaco servetanto para mulheres.comn pura homens.' bésenlio de PndilyHopkirk, 6 vendido pela firma 'Fim-w.

Glovès Ltd., de Worces-tor, Inglaterra, (FOTO BNS).

CASAMENTO DE ALBERTINHO EISABEL CRISTINA

Inédito na Tevê Brasileira

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NA CAPELA DO COLÉGIO CA.RJRUDIA 7 DE SETEMBRO - 14h - TODOS ESTÃO

ESPECIALMENTE CONVIDADOS

REPORTES

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HORÓSCOPO~1

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In•m§B*k> ,C-T?^^3L-

IRMÃO, IRMÃChegaram a Pinheiral aô cair dè nôlte. Éla,

com t-tna saia comum, de côr neutra, um casa.quinho de cachemir, sapatos rasos, o cabelo li.so preso por uma fita escura. Ele, de calças ei.porte, uma japona azul-marinho, de golü le.vanlada por causa do frio, Muito loiro, Com O»olhos azuis e um belo cabelo ertcaracolado, pá.recia mais um dos estrangeiros rerjém-cliega.dos a cidade-papel. Era muito jovem para sôrum técnico e sua irmã, talvez com dois ou trè*>anos a mais, nfio passaria dos vinte-e-um, comcerteza. ,

Encontrcimo-los lá em casa, após um diade mais de treze horas de trabalho. Entreoutros jovens, estavam os dois diante da la-reira, disfarçando o enfado que a conversa dôadultos lhe causava.

Polidamente aceitaram um drinque,mas mal tocaram com os lábios ns bebida.

Falava-se muito, em torno dos dois. Ha.via mesmo um desperdício de palavras, no afíInútil de agradá-los. Mas era evidente que am.bo» queriam sossego, apenas. Ela, sentada emalmofadas, no chão, ao lado da lareira, con-tou-nos com um jeiíinho muito amável, e es-pontânea modéstia, que tinham feito o percur.so Rio de Janeiro-Monte Alegre em 14 horas,'com

rápida parada em Londrina, na casa dostios.

Esfão fazendo ume excursão de fé.rias? - Inquirimos.

Sim, queremos conhecer o Brasil. Mo-ramos em Petrópolis, mas esh/damos em Ma.drid. ê a primeira vez que papai o mamãe nosdeixarn sair, sozinhos, aqui pelo Interior.

A rn5ça tinha um sorriso tranqüilo e nSopodíamos imaginá-la ao volante de um fuque,durante heras e horas, enquanto o irmão, des-cansa, derreado no banco ao lado, Tinha um artão meigo, um modo de falar tão delicado, quecomeçamos a imaginar que notável aventuraaquela viagem estaria representando para am-bos. Sabemos que, ne Europa, ê muito comumos estudantes fazerem viagens, em grupos en>a escoteira, por diversos patsés, durante as fé-rias. Mas lá isso é um hábito de mais d* umséculo. As estradas, hoje, são asfaltadas; as ci-dades, próximas umas das outras) as aldeias,com hospedarias próprias pare recebê-los.

Aqueles dois, metidos em estradas desço,nhecldas, em nosso InVlo Interior, por certon8o viam encontrando o conforto a que esta-vam acostumados.

Vamos direto daqui a Guarujá — disse-ram.nos, com toda calma, contendo que nioparariom nem para almoçar e iriam comendosanduíches.

Possuíam uma maneire multo própria dasorrir diante dos nossos alvitrès, quer sôbreas estradas; quer sôbre es cidades que ve-riam.

Pinheiral ofereceu-lhe vários programas.Visitaram a fábrica de papel, os pinhais, o clu-

• be... onde passaram por poloneses.Na manhã seguinte, deixaram gentis re-

comendações a todos que os tinham recebido ese foram, antes que novos convites os pren-dessem. Em um livro sôbre a vida de D. Pe-"Jro 1, escreveram, como lembrança, suas assi.naturas, nuína caligrafia ainda não rle^inida:'Aaria da Glória de Orleans e Bragança PedroCarlos de Orleans e Bragança.

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Hamilton Rocha

HORIZONTAIS

1 — Instrumento de metal, madeira ouborracho, i|tin serve pnra marcar a tinta,papéis de u-:o oficial ou particular. 7 —Costa com recortes muito acentuados aonde a píoíun<Hdaüe do mar é moderada(sing.). 8 — R.io da Franca, no depnrta-mento de B^uchcH-du-Rhône. 9 — Tèr-mo; remate; acabamento. 11 — (Poét.lDeusa. 13 — Letra do alfabeto grego. 14— (Brás.) Jaculatória da liturgia da mu-cumba (monos acento). 15 — (Geogr.)Ilha da Iugoslávia, na costa da Dalmácia.16 — Pequeno rio da Franca. 17 — Atoou efeito de rir. 18 — (Abrev.) Litera-tura. 19 — Raivn; cólera; desejo de vin-gança. 21 — Medida grega de compri-mento. 23 — Relativo ao outono.

VERTICAIS

1 — {Brás.. Sul) Sif-tema de vendai »crédito*. Com pagamento a prestações. 2— Espécie de preguiça. 3 (Gír.) Fome:penúria. 4 — lAnt.) Mão. 5 — Símboloquímico do bromo. fi — Que tem por ba-se um octógono. 10 — Papagaio do Amazonas. Vanaqu!á. 12 — iBras., Norte)Masca de fumo. 13 — Titulo abissínio.15 — Serpente mitológica morta por A-polo. 17 — iMetro!.) Medida japonesade extensão, equivalente a 3.03 quilôme-tros. 18 r— (Nttmiam) Unidade monetá-ria da Latónia. representada por ,0,2903226 granas do ouro fino. 20 —Símbolo químico do mténin. 22 — Detifdos antigos egípcios.

Soluções do problema «nterior

ríOMríÔNTATR: l — Gadánhô. 1' —Lua» S — Alf. f> — Lei. 11 — íris —

.14 — A ia. 15 — Rum. 16 —Do. 17 — Fita. 18 — Set. 19 — Noa. 21-** Ort 22 — Altènsè.

VERTICAIS: 1 — Glaiaditta. 2 J- Au.S — Dâlia. 4 -*-* Nai. 5 — HI. 6 — Ofio-ttianté. 10 — Es. 12 — Rio. 13 — Mut15 — Ritôn. 17 — Fé. 18 — Sat. 20 — 01.22—Rs. (N.o 1.176/15).

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MIVARÍO - ,Ie 21 de janclrb » m de fevnrP r.i ' gEMgõS

- Ae ÍI de maio . 20 d. Junho "ròGEM

- de 28 d. ag-orto a 22 de setembro

l!ASSOCIADO

4-3611iQS-gl

,'VocC esti exposto a ter um pequenoaborrecimento no dia üe liojc. porém, sè".rá. coisa passageira. O que mais interes-sa é que as influências astrais são pvòmlssoras pani os assuntos sentimentais. Ea-vôrccendo, ainda, as novas nmizndeR eempreendimentos financeiroá!

ARIES — dc 31 üe março a 20 (le nbril

Você poderá nSo se sentir disposto a«air de caso, no periodo da mimbã. maadeve saber que lhe surgirá uma "chance"<!è ganhar dinheiro nesse período do dia.Após o melo dia poderá descansar e. ànoite, ir ao encontro .da pessoa amada,que lhe proporcionará grande satisfaçâá

TOUttü — de 21 de abril a 20 de maio

Este domingo lhe será um dos me.lhor-es dias do mês, pois ás vibrações se».lares serão benéfica1- para todos os nati-voa de Gêmeos, Libra a Aquário. Partici.pe de reuniões sociais, porque o

"seu niãg-nètismò pessoal deverá sèr aproveitadanò contato 6om Mu» sémèihanti«s.

A fase astral puüírá lhe parecer umpouco neg;i.llvu somente í,c você permaiu-cer encerrado ém quatro ; ; .l-..i- • 'oj-deverá passear, ir a festividades e e».por.se publicamente. Náo seja tímido.

CÂNCER — de '.'1 rlc .junlm a 21 de .iulhó

Você. nativo dc l.eüo. poderá ter ufndomingo esplenditio. nojb. se deixar as

preocupações com grandes problemas dfclado. Colabore com os bons amigos, dei.xando os mais à vontade e não critican-üo seus atos de maneira inclsiyii nomo,ás 'rezes, costuma fazer enei*vando.os.

I.KAO — de 22 dn julho a 22 de agorif/i

Quem nasceu em ^rirgem Iri* viver mo.mentos muito agradáveis,'* hoje, ao làdede uma pessoa de Caneoi- ou Escorp.áo. Váa reuniões sociais.' . pois poderá . óbtèr.assün. a oportunidade dê ésèrcèr õ séhmagnetismo *>èsSõàl junto àó* démáis.Rei') ffãhcò ãrri tildo ó niiè dlssèi:.

Lem ore-se que você, nativo de Libra,c muito mais simpático e atraente, quan-do está de bom' humor. Por isso, procureficar alegre. ho]e. esquecendo todos osproblemas que tiver. Poderá chamar aatenção dc alguém de Gêmeos ou Escor-pião. que poderá amá-lo no futuro.

I.niR.A — de 23 de setembro a 22 de onrubro

Para lei- maiores satisiaçõcs, no diade hoje, procure a companhia de pessoasnascidas em Virgem e Capricórnio, poisterá. ao lado desses amigos, zodiacais,muito mais "chance" de so expandir e ex.terlorizar sua comunicatividade quo é cauracteristica de Escorpião.

KSCORIMAO — de 2* de óil«dD»*o » 21 *novembro

O séU mélbôr dU dá ¦efriàíia, é «an.pre. à qUartà-felrà, pôr set o àlá de Bíèr-tufiõ. niàs ó âòmlrlg-õ. dia Sa 6*1, tánibéirrio fá*íôrè*e ¦ èm vàrlõfe Sentidos, prlftcipál.triêntè no amor. Oomo ô aômuifli c tktlA-àó, deve aproveitar, para ci . «ncôrtfcr**teclais e principalmente arnorõiiòs.

SAGITÁRIO - dé 22 de nu.emhro » t) twdetcmbri*

. tendo você nativo de CapWcórnio, de.,vera aproveitar êsse dia pâfa o' déscanstie o sossego do lar, ho periodo da manha.A tarde poderá Ir a festas ou reuniões,pois terá grandes alegrias áõ lado de pes..-oop amigas, em especial as quo nasce-ratn cm Escorplân e Pelxfí-.

OAI-KICORMO - Üe 22 d» detembro * Wde janeiro .

Se você não quine:- quc a!gu acabemal, saiba apreciar as pessoas que a*julgi-ái Inferiores a você. Kãsa è a nielhoratitude paia os nativos dé Aquário, que,geralmente, são pessoas inteligentes. Ka*basta ter boa fê: é necessário dètnòhs.trá-Ia o tia vés dofe aeiis atoa.

''.' iKKH - de 20 de reverétro * 20 tlé «ria-f--*O diá de hoje lhè será multo prõpl-clô i:árá qu&sé ttido * qUé você pênfcif(¦ni rar.èi*. CòrtUidò. aèvêfá éVltàr exíéiso*'.liBííS, pois süa satide atravessa'- íi rnse qué fiSo ê dás melhores, devèíu

....dó,, portanto, prècáver-sè. "tüBo àíul -Sèí*«a questões s*ntím'èni*l£ " "

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Obrio do Paraná.

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2» CADERNO

l[ EFEMÉRIDES|i ——i*?

s4 DE SETEMBRO

ÜM — Nasaa na cidade dnRe-sende, proviniia do Rio d*Janeiro Antônio Candid0 da Ro-cha, faieclrlo na cidade de For-taleza, Estado do Ceará a 26 dgsetembro de ltít'2, Dlplottiadó pe-Is Faculdade de Direito de SãoPnulo, foi juiz munlclpa' do•i-j.ephíidl e juiz ue direito dc Pou,o Alegre, lUijuba, Alfelias, Ni-terol o São Paulo, tendo promo-\ido a dedembai-trador ne.sta ultima província. Foi deputado vo-tou pula 'oi do Ventre Livre a.esiJiu a provlncly de São Pa"-

... de 30 de julho de. 1869 a 28.e outubro de 1S70 Deixo» escri

loa e sontonças qué merecei.,mlogionau referencias Foi sepulta

•o no cemitério da Consolação.181S — Nasce na Capital de S

i-auio Biasiiio Augusto MâcUaflòjo Oliveira, falecido na mesma

i idade a 5 o0 maiço de 1919 Ro-oebeu dr> Papa Pio X o titulo dsBaráo.

16Õ0 — EtetabeleCida lei no It»[•trio virando impedir a compr-ido escravos na Aírlca p;u-a «enli.^res no País

1800 — Morne Arthur 3chope-nnauer, íilosolo alemão, nascidoem Dentaig a 22 de fevereiro da1T88_

1887 — Naaee om Recife, Per-fiambuòo, José Joaquim de Cam-ycu do Cosui de ilodeiro.i e Alouquerque. escritor do linguagem.acll e influente.

1882 — Inauguração em NovaVork, bihtarioi Unidos, da.Prime:-ra eatóção centrai para distribuição de corrente elétrica

1807 - Morro o compositor rio-i-ueguti;. Eduardo C'ieg, nascido s10 de julh0 cic i9'13.

1MÜ — iaixtala-se em São Pa.nio o 1 > & fiBreKBÒ Eucarietioo Nacional.

inõí — Morre em Rome o poflda Cario Sforza, diplomata taHano Foi veemente adversr-rio deFascismo.

1954 — Morre n0 Rio de ."an«lro o m'n!-*'o dò Supremo Tribinal Federal, Aiilornlo Pires deCarvalho o A Ibuquerque.

foio \I

:5 PARECE Q17E FOI no tem-

po de Carlos I.I: ao Be levantarpara bebsr um brinde quc lltetinha sido proioòsto, aquilo, reida Inglaterra bateu com a ca.beca no teto baixo do salão domwio que visitava. Desde entãonos oficiais da Marinha Real foidade. o privilégio da beberemsentados à satide rio rei ouda rainhf... a medida vem can-sando há «íeulos o ressentimemto dos oficiais fuzileiro*- na.- ¦vaif. que, não tendo rido Inelu:.dos no pvivlléfrio. tinham de selevantai- de um pulo toda vezque or.1 propòfltó «lgnm brindea Rim. Slajesta.de. E. í eiaro. os.p^iclals de mm-inha adoravaminventar brindes; qnrmclo haviaftizileirdH k mesa. Há dois anosDOíaiu, a rainha estnndr-u a dis.bétlsn Aé w '«iVfthtarefn sos fu.r.ilelro*-. Depois disso'o.- fuzl.litros p&ftfjsfajvi a propor brin.deu, BerhWa qn* so esqueciamdô 6 farer os oficiais ile mari.nhn — si liárn Vftrem levantar.W Of, ¦ miboflclals, esquecidosnas ihia* dlsnnnsas anteriores,Flnatméntó, há. poiicbi. soma-nási a Raliha eàlènden tnm,bím aos nuboflclnls ô privlê'E-io. Hi iiríora, ôficlnl-i de mari.nha. fjíiclnts fttôllelroR e sobofl-r*Ials m-opflnm hvliide.<i a torto ea direto — pnra deSespftrò, éclsrc. dos pi-aon.8.

A NOTICIA vele dê Vllnrn.,na Rússia, * * dada como ver.dadeira por uma das maioresdlsseminadoras de *Còntos daCavrrie-hhn» da atualidade: a a.p-ênclá noticiosa Soviética™*- Dlr* e«á qu«í um goifi."ho ficou emaranhado numa re-de; e os pesàarJlorêB, Com penadele, soltaram-no. B aqui cita,mos á agencia «noticiosa*: Emagradecimento * golfinho levouos pescadorcB repetidas vezes aenormes cardumes de arenques,9 possibilitando ao barco (-uperar

á suá qtióta em 20Ò pdr centosJ Alêni de nós revelar qué alguém

5? ^f^ a,lt',0', vertdò «'mesde Walt Disnay, a noticia, semquerer, nos demonstra que oabaréos de pesca russos aao o.

3 b2£. * preencher uma tluotaa rrrô^atàbêlocfda pêlo «g*v6rnot.|

Corno poderio preenchê-lo os

Í» pobres pescadores qué hàò tLSSÍ * *E*« <Jè èôrttar coro s« aJu,Itt wiffet de m «irupB«e»««rarJecidr.?».

;.*.- -' ^,,^,,,^ --SK--

SOCIEDADEDuas Nomeações

Duoa nomeações, duasnoticias agradáveis. Pri-meira: a do sr. Jayro Or-tiz Gomes de Oliveira quevai assumir importantecargo na alta direçfto doBanco Regional do Dc-senvolvimento do Bxtre-mo Sid, representandoos Estados do Paraná,Santa Catarina e RioGrande do Sul. Será. em-possado noa próximosdias...

O err. JSomea de Olivei-ra 6 catedrátirn .!-. Fa-culdade Católt'-•or do Gabinete da Vico-Governança ..atàm de personuliuauquerida nos meios sociais,políticos e do ensino.Muitos cumprimentos es-tíio sendo endereçados n«le...

Outra: o sr. ArthurClaudino dos Santos, queô membro diretor doBanco do Estado do Pa-raná, foi nomeado, tam-bém, membro da Juntada Codesul. Tem recebi-do, por isso, homenagensdo seu vasto circulo derelações e amizades.

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cOOY ANTÔNIO

FRANCIOSI

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Este rosto bonito fi de Léa Silvia, filha do sr. e sra.Alfredo Silvio (Leatrice) Colle. Será uma das debu-

tantes de Country, dia 17.

Elegância no JockeyMerece novo comentário o elegante casa-

mento de Maria Helena, filha do sr. e sra, RuiFerrar de Carvalho, e Ivo, íilho da Viuva JuliãoLuiz de Almeida, cuja recepção, no Jockey Clubdo Paraná, reuniu os mais expressivos nomesda nossa melhor sociedade...

... Maria Helena, vestida por José Ronaldo,tinha um modelo em zibéline, saia evasé o cauda

m duas partes saindo do meio das costas, comrico bordado contornando o decole. IdênticoBordado na grinalda e original colocação do tu-le. que acompanhava o comprimento da cauda.,

... realmente graciosas estavam as dama»,de amarelo vivo, e sapatos da mesma cór. Usa-vam laço no cabulo, ornado com pequenas mar-garidas. Seus vestidos também toram coníec-cionados pelo JR, autor, também, do modelo usa-do por dona Yolanda Piccoli, talv.z uma das sc.nhoraa mais elegantes. Seu vestido era em mus-selint rosa com aplicação dc gregas bordadas. Ochapéu, muito bonito, tinha a etiqueta íLaffitte»..

... Outra que ciou «show* de ei.gancia: Ma-rilenn Barão Carvalho, tôda do preto com origi-nal «mánteaüx» com argentê; a senhora MarinaAlves de Camargo, destacando-se com um mo-dôlo de gola ricamente bordada, e completadopor pequeno chapéu du flores; e a mãe do noi-vo. viuva Julião Luiz de Almeida, muito bemem renda marrom-cafe, com chapéu em tons debege...

Na minha relação das bem vestidas ain-da anotei: sra. Andréa Vasconcelos, da socie-dade do Londrina, com original enfeite de mar-garidas nos cabelos; sra. Rosita Franco; sra. Or-lando Mayrink Góes, dona Maria, com um re-dingote e moderno chapéu marrom; sra. ThaiaTourinho, de tailleur estampntlc-djscreto e cha-oéu «Laffitte», muito elegante.

Às Primeiras 3as-Feiras

Todas as primeiras terças-feiras de cadamés são prestadas honras especiais ao governa-dor do Estado, logo à sua chegada, no PalácioIguaçu. Mas desta vez, para abrir exceção, n5oserá na primeira, mas sim na segunda terça-feira, pois a soleoidade íoi marcada para o daa13, às oito da mattna...

Serão prestadas honras militares ao gover-nador com hasteamento da bandeira e hino no-cional, e lá estarão, além de dir-itorcs de Depar-tamontos autônomos e de companhias mistas, to»do o secretariado, com o qual, logo a seguir, PPse reunirá para discussão de importantes assun-toji relacionados com á sua administração.

Sandra Recebeu

Sandra, íilha do sr. o ?ru. Lineu Marques,festejou sexta-feira, na sboite mignon,, do Clu-be Curitibano, o seu 15,o aniversánio. Ela esta-va muito bonita, de branco, recebendo conl mui-ta classe os convidados, êles de smoking, elascom toaleten curtas, formando um grupo sim-pático e agradàbilissimo...

Quem estava lá: Manazen Bufren. PauloEmílio Guarinollo, Marcelo Braga, Almir Bar-reto, Afonso Cândido Rocha, Fernando ITAvila,Henrique Gomm, Paulo Daledoni, João Bran-co, Saul Hauer... Elas: Nice Braga, Elian:' Ma-cedo, Maria Cristina Rocha, Marilia Rosa, Roja-ne de Moura Cecy, Maria Bithencourt, Yeda Via-na Maida. Dentre muitas outras, naturalmente,pois cerca de meia centena de jovens pares iaestivaram para dar parabéns à simpática aniver-sariante.

5 t J| t" Q 5 6 *O «picadínho-dançante» do Jockey Club 5õ

goteja*depois do dia 15, pois o tempo agora nao está ^ojeç^domuito os encontros-dançantes do ar™»- apresen-

do Seminário Maior dos Padres PaW,n" !*í „.í°£,UaB..«ondo hojo à noite (ii 20 hora.) na caleirai me ropolsta»Dia 28 encontrar-se-ão novamente os

^m™*,™^-be dos 21 Irmãos Amigos para homenagearoJatado do£ ara.Regressando do Rio do Janeiro m0" a.f ?° „£

"a Socie-cedo Filho. _ Soirée-dançante lego mais à nocitiml» _

dade Thalia, promovida pel o Grênuo «Mon ^^Prosseguem hoje no Círculo Militar os ) 9',.

do XI Campoonato Alberto d. &*>*%*£ " "manha

Ipe. do Paraná, Santa Catarina e Sao paul°' . elanoite — --..- Afin de câmara promovido P"u

Vestidos BrancosO tradicional Clube Ccncòrdia abrjrà

suas portas, no pióximo dia vinte e quatro,para apresentar oficialmente ao seu quadroassociativo, estas jovens que nessa noite farãoo scu «debut»: Karla, filha do sr. e sra. Wal-demar (Marial Grummt; Silvlane Rosi, íilhado sr. e sra. Eugênio (Arl. tt>) Mueller; Jussara Maria, íilha do sr. e sra. Esteliano Ja-ci iMarlene) Pizr.ntto; Rita Clara, filha dosr. e sra. Ralph (Regina) Duwe...

E ainda: Doris, filha do sr. e sra. Rober-to (Maria Tereza) L&nger; Yara Maria, íilhado sr. e sra. Heitor (Rachel) Baggio; Mariado Carmo, filha do sr. e sra. Amaury (Nair)Munhoz da Rocha; Regina Lucia, filha do sr.e sra. Joel (Leony) Fkischfrtsser; Isabel, 11-lha do sr. e sra. Otto Ernesto .'Ruthl Stender;Mônica Maria, íilha do sr. e sra. João JoséUris) Bágarella; Guiomar, filha do sr. EdwinJohnscher; Tânia Mara, filha do sr. e sra.Edgar (Antoninha) Steilfeld; Aline, filha dosr. e sra. Ladislau ("Wanda) Lachowski; eMarlon, íilha do sr. e sra. José Maria (Gui-ihermina) von Brhls.

-.na Réitòria;"^ceító'"àe câmara P"^l°a g£SCABI. - Ary Bonatto í-*-"?,.^»**«que que vai inaugurar no. próximos dias, ria avconde d. Guarapuava. - Léa Silvia, ^XSnVfdoG»-do Silvio (Leatrice) CoUe f

rá .una das d^btuantes^do^^ciosa Country Club e do Clube da Lady. *, „„,„teuegro, ,em ai, com figurinos d. *»¦•"•"aW^r,.' _ismporada no pequeno *?£**£&£?. "cessaram ontemDepois de rápida circulada em Cnr^J *

„ at0r Walmorcedo a Sâo Paulo o diretor Gianni Ratto t. oChagas.

*BmmnmBmíBmBmaaBammaamt&esssa>ma^^^^^^^

As Numeradas...Muito conooi-rido o "show-

desfile" da Rhodin promo-vido pelo Clube da Ladysexta-feira, no auditório daReitoria. O sucesso do en-contro: Walmor Chagas,Carlos Zara e Glanni Rat-to, que valorizaram o tex-to (Mulher, êsse Super-Homem i de Millôr Fernan-des...

2 — Uma das elegantes curi-tlbanas, a senhora NereufMíriam > Toniatti, foi ba-fcjatla pela sorte, pois o seutalão foi escolhido paraconcorrer com outros dezoi-to. de todo o Pais, na dispu-ta de um Gordini 0 quilo-metro. Agora é aguardaro sorteio.. .

— Começa hoje com um co-quetel e abertura da expo-sição de tecidos, o V Con-gresso dos A.lfaiatcs do Brasil. aqui reunidos até o dia8. No mesmo local — no-vo edifició do SESI, A av.Cândido de Abreu — seráorealizados desfiles de mo.das masculinas e femini-nas...

4 — Recebo este convite: Aefamílias Cintra e Bitteh.court tem o grato prazerde eonvidá-lo para assistirao enlace matrimonial deseus filhos Acidalia e Anto-nio Carlos, a realizar-se nodia 17 de setembro, às 7,30horas, na igreja do SantaTerezinha.,.

a — O aguardado acontecimento desta semana: o Baile daIndependência da Republi.ca, que a diretoria do Clr-culo Militar vai realizar nodia sete com a animação daorquestra de Waldemiro Lenke. O encontro será de casa-ca (ou smooking) e vesti-dos longos...

— Lujan Oardlllo e seu con.Junto melódico (de PortoAlegre) estarão animando oboate (Salão Vermelho) doClube Concórdia, sexta-fei-ra nove. Para êsse encontrojá estão sendo vendidas asmesas na secretaria doClube, todas as tardes.

— Drtnkando no simpáticoe aeolhedor baretnho doGrande Hotel, na ultimasexta-feira, o deputado IvanLuz, o sr. Adherbal G.Stresser, o sr. Juvêncio Soares da Silva, o sr. Manfre-do Cominese, e o meu cole.ga e amigo Dino Almeida.

Presidentes Terão JantarDirigentes doB clubes da cidude estarão reuni-

dos no próximo dia 13, numa promoção que visaprincipalmente a confraternização dos homens liga-dos ao setor comunitário: o Jantar do Presidente. Oprograma será levado a efeito àa 19h30m no restau-rante Gralha Azul, à rua Mateus Leme.

Todos os dirigentes interessados em partici-par do Jantar do Presidente podem aderir no própriorestaurante ou pelo telefone 4-9769 com o sr. Emilio.São convidados o» presidentes das associações recrea-Uvas, esportivas, filantrópicas; enfim, todas as enti-dades da comunidade.

NA UNIÃO JUVENTUS————¦" —aa iiu-—a ¦!-¦¦——¦¦ h iammaamtm mmm ¦—¦-¦¦¦

Mesmo com chuva hoje, se houver é claro, aSociedade União Juventus coloca à disposição de seusassociados, na sede campestre, churrasco e música pa-ra dançar a partir do meio-dia e das 15 horas, respec-tivamente. O conjunto Caiobá foi contratado pelo de-partamento social da tradicional entidade para ani-mar a tarde dançante até às 19 horas. Se o tempoestiver bom, filhos de sócios podem ser apresentadospara concorrer ao titulo de garôto-símbolo da Juven-tus.

dos

CLUBESMIECISLAU SUREK

NA SEMINÁRIO

NO TRÍ.S MARIASSob animação do conjunto Garotos Unidos, o

Três Marias Clube de Campo promove depois das 14horas de hoje a sua festa de todos os domingos. Naoportunidade, e também dependendo do tempo, serãoapresentadas mais garotas concorrentes ao cetro tri-pio de Marias. Quaisquer detalhes referentes a estapromoção podem ser conseguidos com os dirigentes doTrês Marias, presidente Adelio Conti, vice José PintoRibeiro e diretor social Almir Silva.

NA CULTURAL AHUPresidente Mário Guerra, da Sociedade Cultu-

ral Ahu, avisa que a festa marcada anteriormente pa-ra hoje foi transferida para o próximo domingo, nomesmo horário, mas com música da famosa orques-tra. «-Los Românticos Del Caribe,., que cumpre atual-mente temporada em nossa cidade. E' uma promoçãoque promete lotar as dependências da tradicional agremiação dc Ahu. E, como sempre, transcorre sob in-tensa animação.

Sociedade Seminário está convidando seua as-*socladoB para o baile que promove na próxima terça-feira, a partir das 22 horas, com música do conjun-to de Ary e seus solistas. O diretor social Alcir Pi-res, preparou com especial atenção a realização dessafestividade, que será prestigiada pelos componentesdo quadro social da entidade.

NA VILA ISABELVinte e seis anos serão comemorados pela So-

ciedade Vila Isabel na próxima quarta-feira, dia 7,com diversas solenidades. Entre elas está o coquetelàs 20 horas para associados e convidados especiais;depois, na assembléia geral, às 21 horas, haverá lei-'tura do relatório das atividades da gestão que terminae posse dos novos dirigentes. Dino Gasparin é o pre-sidente reeleito e será empossado na ocasião, junta-mente com o vice-presidente Luiz Rubens Chubiski etesoureiro Luiz Antonio Teixeira, entre outros. A par-tir das 22 horas haverá grande baile de aniversário,tendo como fornecedora do ritmo a orquestra Iguaçu,contratada especialmente pelo diretor social LuizVignolii. Certa a presença de muitos associados.

Cirandinha— Baile da Independen

«ia é a grande promoçãoque a Sociedade União Ba-cacheri terá no próximodia 8, a partir das 21 ho-ras, em sua sede.

— Aliás, para êste baileo setor social, através dodiretor Erondy Zanardmi,contratou a internacionalorquestra de Eddie Man-darino.

— E* hoje à noite oretorno da caravana doícaro Atlético Clube queseguiu a Caiobá ontem eteve muita movimentaçãono hotel Palace Mar.

— Tropeiros da Lapapromovem no próximo sá-bado o I Fandango Típico,para homenagear parana-enses que tiveram desta-que na então província.

— Êsse Fandango serárealizado depois do desfiledos tropeiros pelas mas Iapeanas, no Ginásio Este-phano Mildenberg do Colegio Gen. Carneiro.

— Associados do Cen-tro Gaúcho do Paraná sai-rão da frente de sua sedeno sábado, às 15 horas, rnmo à cidade legendária, par» o fandango.

— Diários Associadosde Porto Alegre promoveraum grande certame, deâmbito estadual, para ele-ger entre os CTGs a «MaisBete, Prenda». E' sucesso.

— Diretor social ÂngeloAntonelo, da Sociedade D.Pedro II, reuniu anteon-tem as meninas-môças quedebutarão dia 17 em suaagremiação.

— A Garota «iê-iê» daEscola De Plácido e Silvaserá eleita no baile do dia17, na União Agrícola Instmtiviv. Contodorandos équem promovem.

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Já é uma tradiçãodar presentesda Joalheria Kopp

Uma tradição que se Justifica plenamente, pois há mais de oitenta e cinco anos que aJoalheria Kopp ae especializa em presentes de alta classe. É claro que com tôda essaexperiência, a Joalheria Kopp sabe o que deve adquirir para continuar oleíecendo o me-lhor aos seus clientes. Porlsso é que quando se quer presentear alguém que a gentegosta, alguém que merçce o melhor, o presente é da Joalheria Kopp. Siga vocô tambémessa tradiefio que é um elogio à classe daqueles a quem se quer bem. E vale lembrar:essa tradição não onera o preço de nossos artigos. Pelo contrário, é uma razão paracontinuarmos oferecendo preço justo e (além disso), agora com pagamento facilitado,

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MIIIBA IDomingo, (/!)/1 DG8

| Diário do Paraitá

\mm2° CADERNO

FILMES

I CARTAZÍ&BIEQUIMJ

«PROCURADO VIVO OUMORTO», etna Joel McCrea •Francês Dee. <rPOR UM PUNHA-DO DE PRATA», com GcoífrcyHorno e Cristina Calon. Sessõe»a partir daa 12h, Censura livre

^ÃVENIDA^«ORIENTE CONTRA OCI-

DENTE>» colorido com Cliff Ro-bertson e Jack Hawkins. As 14h16b — 18b — 20h — 22h. Censu-ra livre.

|(%tóftIÀ^)

g «ORIENTE CONTRA OCI-DENTE», colorido com Cliff Ro-

2 bertson e Jack Hawkins. As 14h_ i6h — S0h — 22h. Censura U-

2 vre.

CMB03«PRIMEIRA VITÓRIA, com

John Wayne Kirik Douglas 0 Pa-trica Neal, Aa 13h4m — 15h45m— 29h4Sm*— Hihl.Mn Censura U-vre

f MARABÁ }5 €UM TIRO NO ESCTTRC», Co-X lorido com Peter Sellers, EikoSommer o George Sanders. A»

13h45m — 161i — 19h45m — 22h.2 Censura 14 anos.

(."»"¦'¦)

«ISACISTE NAS.MINAS DOREI SALOMÃO» — colorido comBag Park, Wandisa Guida e Daj»Har-i-on. As 14h — lfih — lSh20h — 22h. CENSURA JL-1VRE.

( p/uAacT)

«TENTAÇÃO MORENA», fll-me colorido com Cary Giant oSophia Loren Aa 13h45m —llh 4 Sm — l91í4Sin — 21h45m.Censura livre.

í(^lazaJ«A ULTIMA DILIGÊNCIA»,

filme oolorldo cora Ann-Margret,Red Buttons, Bing Crosby o VanHeflin. -As 13h45m — 16h —lBh-ita. — 22h. Censura livro,

f RlVOuij

« QUE E* QUE HA' GA-TINHA?» — colorido com PeterSellers, Peter OToole, RomySchneider, Ursuta Andress e Ca-pueine, As 13h45m — 15h45m —•17h45m — 20h — 22h. CENSU-RA 18 ANOS.

Í8ÀO iOAò)v?«DOUTOR JTVAGO», filmo co-

lorido com Gerladine Chaplin,Alec Guiivness --. Rod Stelger. Àsiah30m - I7h — 20h30m. Censu-ra 18 anos. -

í VITORI4 "^

«UM ASSUNTO INTERNA-CIONAL» — Com Bob Hope, Michele Mereler, Yvonne De CariaAs 14h — 16h — 18h — 20b «a22h. CENSURA LTVRBl.

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LONDRINA TEM JOGOS ABERTOS |<üü*

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[IDfeofiDJtisTorneio Inícioda Copa Thaliaé Hoje à Tarde

Iructa-se oílcialmcntaj hoje, as 14 horas, b*spistas recera-ineuguradas da Associação Atlé-tica Baricó do Brasil, o VI Torneio de Seléçfiésde Bolão do Curitiba, em disputa à Copa Thsll*.Quinze equipe* de doze jogadores cada umajogam logo mais polo titulo do Torneio Inicio dscompetição <jue movimenta todo o meio para-naênsa do esporte de íâzer emigos.

Funcionará no comando geral do VI Torneioo sr. Mário Bassoi, presidente dá Comissão Or-gánizadora e diretor de esportes da SociedadeThalia,

QUEM PARTICIPAHoje è em todas 83 rodadas Asa cdtavas. quar

tas o semifinais, além da final, todos os jogado-ras inscritos por suas entidades estio proibi-dó's de integrar equipes diversas para partidasamistosas, conforme preceitua 0 regulamento doVI Torneio de Seleções <íe BolSo.

São os seguintes os clubes que disputam oVI Torneio: Sociedade Thalia, Sociedade D. Pe-dro II, Clube Olímpico de Paranaguá. Socieda-de Operária Sport Club do Ahu, Sociedade Re-creativa Vila Morgenau, Esporte Clube AguaVerdo, Clube Literário « Recreativo do Portão,Sociedade União Juventus, Sociedade Rio Bran-co. Associação Atlética Banco do Bgasil, Socie-dado Tiro ao Alvo Curitiba Clube Curitibano,Circulo Militar do Paraná, Sociedade de Cultu-fura Física Duque de Caxias, Sociedade Interna-edenal da Agua Verde. Ao todo, exceto os su-plotttes, serão cento e oitenta bolonistas que jo-gárão visando a trazer para stft sociedade o ti-tulo do campeã do VI Torneio de Seleções deBolão de Curitiba e. com èle, a ambicionada Co-pa Thalia, Oferecida pela entidade do mesmonome.

TABELA DA COPA

E' a sagülut* a tabela da Cepa Thalia queIniciará dia 32 cóm àa partidas válidas pelasoitavas da finais:CHAVE 1 — dia 12, na AABB (pistas C e D),Thalia x D, Pedro II; dia lí, na D. Pedro TI,Olímpico x Operário Ahu; dia 14, na OperáriaAhu, Thalia x Olímpico; dia 14, na Thalia, D.Pedro II x Operário Ahu; dia 1B, na Morgenau,Thalia x Operário Ahu; dia 16, na Agua Verde,D. Pedro n x Olímpico.

CHAVE 2 — dia 12. no Literário, MorgenauX Aà?ua Verde; dia 12, no Agua Verde. Litará-rio x Juventus; dia 14, na Juventus Morgenau* Literário; dia 14, na Morgenau. Agua Verdex Juventus; dia 16, na Thalia, Morgenau 5t Ju-vêntus; dia 16, na D. Pedro II, Agua Verde xLiterária

CHAVE 8 — dia 12, na Tiro Alvo, Rio Brán-co x AABB; dia 12. Tiro Alvo x Curitibano naAABB; dia 14, no Curitibano, Rio Branco x TiroAlvo; dia 14, na Rio Branco, AABB -e Curitiba-no; dia 16, na Internacional. Rio Branco x Curi-tjbano; dia 16, na Duque de Caxias, AABB x Ti-ro Alvo.

CHAVE 4 — dia 13, na Internacional, Cír-culo x Duque de Caxias; dia 14. Internacional xCirculo na Duque de Caxias; dia 16, no Cír-culo, Duque de Caxias x Internacional.

WMSMÍDirigentes bolonistas da cidadã em reunião.

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TJm desfile de todas as cidadesparticipantes, abrirá oflclalmente easta. manha,, em Londrina, os% Jogos Abertos do Paraná, protnovldús pela Prefeitura Municl.pai da Londrina, com supervLsáo técnica do Departamento doEAicaçfio Física o Desportos.Multa gente irá hoje ao estádioVltorino Gonçalves Dias parnvor os atlatas d*.i cidades inseriUa no maior certame poli esportivo do Estado.

Tudo oomocarfl Ds 6 horas,eom o desfile de todos os atls.tas, "->;iiiiiiin,' -¦¦ o hasteamentodos pavilhões Nacional, do Es-tado, do Município e o olímpicoo juramento do atleta, o aeendtmento da pira olímpico e adeclaração dn abertura cfos Jo.gos Abertos do Paraná.

O DIA DE HOJE

Londrina vivo hoje a primai.ra movimentação efetiva dosJogou Abertos do Paraná, ven-do o desfilo do mais de dois milatletas, representando um gron.de número de cidades do todoo Interior e da Capital. Tambémseus atleta» esfarfio presentes soestádio Vltorino Gonçalves Dias,Wostxan.ío o preparo de suasequipes, que tentarão ficar commuitos títulos do torneio.

Mas não só pela manhã, o pá.blico Vai vibrar com os Jogos

Abertos do Paraná. Logo àa 14horas, também no estádio Vito-rlno Gonçalves Dias. começará6 torneio da atleltemo, com adisputa d» nove prova», seml-fi.nais s finais. Afora Isso, teremosjogos de tênis de me-n. tênis,e bolSo, preenchendo o pri-

metro dia da.-i disputas dos Jo-gos Abertos do Paraná, versão

1966.

AS CHUVAS

Ô dia de ontem foi da multaebnva em Londrina e se ela per.sistlr até a manhã de hoje, o desfile efe abertura dós Jogos Abertos do Paraná, poderá ser can-celado. ou realizado no ginásiodo Im-tltuto Filadélfia. A decl-são final somente será tomadaesta manhã, quando da reuniãodos membros da Comissio Cen-trai Organizadora com os diri-tores do Departamento de Edu.caçfia Física e Desportos.

Também o torneio de atletls.mo terá que eer adiado, se o mautempo persistir, realizamJo-s»

a primeira etapa na manhã deamanhã e aa demais etapas na4.a-feira. Os organizadores doaX Jogos Abertos do Paraná acreditam qne o número de cidadesinscritas na competição déstoano supere as participações anteri°res, embora o primeiro In.gar ainda esteja com Maringá,eóm 34 cidades inscritas em seusJogos Abertos. O Congresso deAbertura dos Jogos Abertos doParaná, foi realizado na noitedo ontem, nos salõea do CluboAlemão, oportunlüiade em queforam solenemente inauguradosos Jogos de Londrina, além daserem confeccionadas as tabelasdo jogos das várias modalidadesem disputa.

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A PRINCESA JOGA

BASEBALLMÔNACO - Eis a princesa

Grace, do Mônaco, ardenteadmiradora do baseball, nor-te-americana que é. A prin.cesa — a antiga atriz cine-matografica Grace Kelly —conserva ainda toda sua exuberanta beleza apesar dotranscurso dos anos. (Foto

UPI).

COMUNICADOO EXPRESSO ESTRELA AZUL LTDA., eoneesslonírla da linha de ônibus entreCURITIBA e UNIÃO DA VITORIA, via SAO MATHEUS DO SUL comunica aos

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So o tempo permitir, começa hofe o torneio da attetfsmo desJogos Abertos do Paraná, no estádio Vitorino Gonçalves

Dias, em Londrina.

I

MISSA DE V DIA¦ÍURAOT DE FARIA AMOIUM e família, Vvn. Dr. Í6»í

\ii-ri-»»-o Gomes de Faria o fâmulo, Dr. Anchko* Marque* drlarla o família, agradeceu) aa manifestações de pesar recebi,itas -pnr oea-dfto do falecimento de seu Inesquecível Irmio,'imlmdi. e tto,General SEBASTIÃO GOMES DE FARIA JR.

n convidam para a Missa de 7.0 Dia que mandam celebrarem Mifráçrlo de ma alma, dia S de setembro, 2.n-folra, fc»18 lioru',, na Igreja de 8. Francisco de Panla. k R. SaldanhaMarinho.

*V " BB

Agradecimento e Missa de 7o DiaDouglas Hartenthal « família, Taseredo Weinhudt • familla.Estiinlslnu Otto c senhora, (Ilhas, genros o neto» da «empre Iam-brada

MONICA SERPINSKIAgradecem as manifestações de pasar, corôo» • flores eariadaspar ocntiio do seu faleelmenlo e eenrldam os parealc» n emi-90-. paro a Missa d* 7o Dia em IntançSo de sua boníssima ai-ma, qu- farãa celebrai na IgreJ» de Mossa Senhora das Mer-céi (av Manoel Ribas) ès 8 horas de dia 7 do eorreot* (qnar-fa-íelra). Por mais este alo de fé Cristã antecipadamente acra-dPcem.

Batweag i ', ¦ 1=sesssammnmmmnwmmÊmmwmm\ mui

COMUNICADO E MISSAMario Garau e família comunicam, a seus parentes e

latnigoii, o falecimento de eeu qimrldo pai, üA^ro e avôSILVIO GARAU

ocorrido em Cagllari — ItAlla, o convidam para a mlsea, quoei» sufrágio de sua alma mandnm celebrar, no dia 6 de Se.tembro, terça-feira, às 8:00 horas, na Igreja de Santa Te.i-cr.lnha.

Por mais esto ato de fé. antecipadamente agraderem.

TR0SPECT0 PARA DOMINGOl.o Páreo - 1..300 Metros -. 350.00(1 - 8? .**oo _ 52 500 — 85.000 - As 13,00 horas - (T _ 11)1—l Asofir - I Oliya2—2 Estaria — G. F." Silva3—3 Onlx - A, ZaninBenarcf - E. Bueno4—4 Ustlnoif _ j. p, Saldanha

La Caperucita — J. Vitorfro

¦v - '.'-i V i — Red Boy.Cojimonauta 1.20O— 77"84--5h - 8?l 7i—-Flabelo-Rallcur 1.300— 86"i— 5.15 _ õof 81—Lorenrox-Ofensa 1.4Ú0— Ôl"55—84 — 4?r 7)—Jogada.Ho.Nan l.OÔO— 62"48-^66 — 3?( 8)—Soturna-Kirlnèsco 1.200— 77"83—86 — &?• 8)—Soturna-Kirinesco 1.200— 77"8

Resumindo: Asofir — Estória — Ustinoff

Retoma bem — Force..Páreo a gosto — Olho.Também é candidato.Nada pode pretender.Adversário de respeito.Boas possibilidades.

2.o Páreo — 1.200 oleiros — 300.000 g 75.000 - 45. 000 — 30.000 _ As 13,30 horas — (T — 9)1—1 Irlchu — J. P. Saldanha 2—682—2 Gleba — J. Vitorino 1—56'* Don Pedrito — W. Cordova 8k H—588—S Onlx — A. Zanin 4_sg

Igiiano — J. A. Santo* 3—884—6 Pronome — 1 Ohya +—88

Kochilo —- J. Pereira -j—68

2?i 8*—6acromonte.Pedrito5<-( 6)—OstricU.Huapongá3i>( 8)—Sacromonte-lrlchu1?( 7)—Quariuva-Hlspaõ»( 81—SacromonteJrichu4?( 7)—Gleba-OrmenJBSi( 8)—Sacromonte-Irichu

Resumindo: Irichu — Iguáno -

1.30O— 85"4 — E' a força — Tinindo.1.300— 87" — Volta bom de üvaranaa1.300— 85"4 — Para a íorraaç&o da dupla.1.000— 63"6 — Apto a repetir — poule alta.1.300— 85"4 — Na clama> é força..1.300— 88"5 — Vai aguardar a próxima.1.300— 85"4 — Vai ajuntar bonés.Onlx

3.0 Páreo — 1.000 Metros — 300.000 —«POULE TRÍPLICE»

75.000—45. 000 — 30.000 —15.000 — As 14,000horas— (T — 8A)

1—1 Qliarluva • J O. Souza lkRomita -- E Ferreira

2—3 Don Annibal — J. A. SantosMontemaior — J. P. Saldanha

3—5 Vespa — A. ZaninJanlculo — A. Lins 2k

4—7 Revelador — I. OhyaBorda do Campo — W. Cord- SJtMiss Vemick — O, P. Silva

6—58&—863—585—582—569—584—581—56T—56

2»í 7)—Onix-Hlspa5í( 5)—P. VerdeJ). pedrito30(101—Obrigradò-Redoniâo

6<-( 71—Onbc.Quariuva4«( 7)—Onbc.Quariuva6?( 8,—Sacromonte,Vespa1«( 5)—A. Pampaa-Mamachu2»f 6)—Balta-B. do Iguasau

í'«aa ii? ~~-^'od& ser como surpréua.

^° — Corre menos na molhada.1.000— 63" — Força inconteste.1.000— 63"5 — Na molhada corre mais.1.000— 63"5 — Anulada — E" ruim mesmo,1.200— 79"2 — Pode surpreender.1.000— 63" — Agora é mais dificIU1.000— 64" — Não despreaem esta.— 5í( 5)—Revelador^.. Pampas 1.Ô00— 63" — Esta sim é rum.Resumindo: Don Annibal - Janlculo — Montemalor

4.0 Páreo - 1.200 Metros - 400.000 - 100000 - 60. 000 - 40.000 - As 14,35 horas - (T - ESP. «A»'-,'1—1 - Pslu — I. Ohya 582—2 Stelllnn — J. Vltorino 48

Silver — A. Lina 7—488—4 Re! do Aço — J. P. Saldanha 2—58

Mamachu — XXX {5^ 584—« An, Dos Pampas — A. Zatín 3—54

Lord Tóquio — A. Couto 4—60

2?( 7)—Pàmpilho-Stellina3c( 7)—pampUhó-Pslu69 r 6>—StAtdu6t_8llonla4o( 71—Pàmpilho-Pslu.s?í 5)—Revelador-A. Pampaa2í>f 5)—Revelador-A. Pampa*• 7«( 7)—Icebersr.Sacromonte

1.000— 62"81.Ô00— 62"81.200— 80"1.00O— 62"81.000— 63"1.000— 63"1.200— 76"8Resumbido: Psbj — Stelllna — Rei do Aço

Está na vez — Força.Dupla certa.Só como surpresa.Correu bem na estrela.Melhora aos poucos,• O páreo saiu forte.Este pode surpreender.

5.0 Páreo — 1,000 Metros — 1.100.OOO -^275.000-1 «5.000 — 110,000 — As iS.1n htmts _ „ _ -,,1—1 Talance — E. Bueno 6—542—2 Tacna — J. Vitorino 1—54

Richard — A. Zanin 56S—1 Boas Festas — I. Ohya 54

Trigger ~ E. Ferreira 7-^564—6 Katajá — 3. A. Santoa 4—54

Escovlnha — G. F. Silva 54

2-1 f 11)—Hha.Folgtjdãõ59(11)—Hha.TaIaj.eelOíCll)—Ílha-Tala.no«

f*>( *)—ImLGuaiid)Uoai)— Ilha.Talancè

1.00O— 62"4 — Agora é barbada-1.000— 62"4 — E' a segunda força.1.000— 62"4 — Anda multo mal.1.200— 79"4 — Só como surnresa.

_,.. 1.000— 62"4 — Pode melhorar.

Resumindo: Talànce — Tacna — Katajá6.0 Páreo — 1.200 Metros«POULE TRÍPLICE»

800.000 - 75.000 - 45. 000 - 30 000 - 15.000 -1 As 15,45 Horas _ (T - 10)

1—1 Fantastlc — E. Bueno 58Mastro Pepe — J. D. Souza lk -)—54Plenaro — W. Cordova 3k 8—58

2—3 Pampllho — 3. Pereira 11—54Corumbá — P. Polidoro 3fe 1—58Ormenis — A. Lins 2k 5—54

3—6 Calmo — A. Zanin 10—58Plerrot Sonhador — X Vítor 4—58Monjolo — E. Pinheiro Sk 9—58

4—9 Sacromonte — J. A. Santos 2—5810 Kemoy — 3. P. Saldanha 6—5811 RerlnmSo — L Ohya »—58

2'?( 6)—Cárlri-Òrmenls69(10)—Extrâçâo-Botlcles

8»( 8)—B. Flor.Odessai9( 7)— Psiu.Stelllna49(10)— Extraçào-Boticles89(16)—Extracao.Botlelès

4»( 8)—Nerofalço.Lorenras:79( 7)—Ofensa-F, Branca69( «)—Càriri-Fântastie19( 8)—Irlohu.D. Pedritofl9i-10)— ExtráçSo.Boticles59 (10) —Extrácao.Botielei?

1.200— 78" —1.300— 84"8 —1.300— 85"8 —1.000— 62"8 —1.300— 84"8 —1.300— 84"8 —3.20O— 7T'7 —1.300— 84"6 —1.200— 78" —.1.30O— SK-i —1,300- 84"8 —1.30O— 84"8 —

Resumindo: Bacroomnte — FantasHc — Pampllho

Vai ser dos primeiros.E* o azar do paroo.Estüo levando fé — Olho.Pode repetir — Corredor.Na molhada é perigoso.Outro que gosta da lama.Pode ganhar — Está perfeitaLlfíelro e parSo — Risquem.Náo está firme — Azario.Deve continuar ganhando.Produz maia na seca.Vai correr mais agora.

7.0 Páreo — 1.300 Metros — 500.000 — 125.000 — 75. 000 _ 50.000 — As 10.20 horas — (T — ESP. «R»T1—1 Evening World — E. Ferreira *-r-5«2—2 Judô — E. Bueno 5—60S—3 Cantor — J. Pereira 1—60

Escatel — T. Ohya 3—564—5 Elarira. — J. D. Souza 2—50

Jelon — .T. A Santos 4—56

2«( 6)—Paraná-K. Out 1.300— 88"6 —Estreante por Kameran Khan e Portoire SP —Estreante por Sávan' e S. Patrícia — SP. —

59( 5)—Panamá.E. World 1.300— 83"8 —4->( «)— Panamá-E. World 1.S0O— 83"8 —69( 6)Panamá..E. World 1.300— 83"8 —

Resumindo: Captor — .Tudfl — .Telon.

E' o retrospecto.Nome de respeito.Pode bolachar — ÓtimoVai ser dificil.Esta pode assustar.Pode «endurecer».

8.0 VfiTen — 1.400 metros — 500.000 — 125.OOO — W.«POULE TtfTPLTOE»

OOO — 50.000 — As 17.00 horas — (T — 15)

1—1 Crosp Fire — I. Ohya 7-^-58Neno — XXX -)—50

2—3 Nerofalco — 3 A. Santoe ft—54TTltlmatum — E. Bueno 1—54

S—5 Am. Dilemma — J. Vitorino 3—54Peônla Rúbia — E. Ferreira 5—52

4—7 Avena — W. Cordova Sfc 4—52Matrta de Madrid — A. Zanin 2—50

29( 9)—T. Temno-tntlmatum 1.70O—1I0"8 — W atrevido — Forcai1?( «)—Oulmbolllo-Jotamar 1.300— 83"P — Lw0. p0(Je surpreende,lo( S)-E. A. Dllem..P, RuWa 1.500- 96"8 _ Força «o Z_ 7o( 8)—Nerofa1co-A. DUéiUma l.BOO— 96"8 — Foi preiudlcado' nihra.19( 3)-Nerofalco-P. RubJa 1.500- B6»8 - Correu bem _ ^89 ( «)—Nerofaleo.Dilemma 1.60O— 96"8 — Corre mais na neea.69f 8)—Nerófalco-DUemina 1.500— 96"8 — Continua mal_ 39 ( 5*.—Oitintus Fínia-TJanoy 1.400— 90"4 — Forçando — Azarftcâ.Resumindo: Cross Fire — Nerofalco — Peonla R9.o Páreo — 1 .S00 Metros — 350.OflO — í*7.500 — 52, 50o — 35.000 m~ As 17.40 horas (T — 13)1—1 Ofonsa — E. Buenó 5—562—2 Montemarui — A. Couto 6—583—3 Faixa Branca — O. Fafr. Sfc 1—56

Magistral — X A. Santoe 4—584—B Pandanus — A. 2!a«ln 2—58

fl Don S£r-rto — E. Fereira 3—58

29( 8)—Lórertrox-Italatl891' 8)—D. Bóllnha-Quetnril9( 7)—-ScwbiaoruJBhrtraajfto

7«< SWT^peniwLOfeBí*59( T>—-rntocavüLJotamar8*( 8^-Lorèhii«e--Of«ntei

íteíww'ndo: Ofensa. —' Ptodaa-u* — D. Sérgio.

1.400— 91"4 — Da lama é forca,1.60O-102" — Distância adversa.

1.300— 84"6 —. Volta bem ~ Ve>rca~1.40O- ei"4 - Ref^.fcrf™8*

2» CADERNO

CBD Nadadiz ParaAcabar GTpio (M) — Sem qualquer oUtTn

explli-.ição pois já 4 do conheei-mento do povo brasileiro o fra--ühío da CBD na ultima Copa doMundo, foi extinta ontem, com adispensa dos serviços proflsslo-naln quo vinham prestando o aapcrvlsor Carlos Nascimento, Oaobservadores Ernesto Santos eZezé Moreira, como também otécnico Vlcontc Feola, o médicoMilton Gosling e os preparadoresfisicoci Rudolí Hermany e PauloAmiual a comissão técnica daCBD

Sabe-se, entretanto que a rie-dida so íoi tomada após a lelturado relatório do Vicente Feola.quando procurou atribuir tida ai-u»ponsabilidado aos outros mem-brot da coiníssão por tomarem deliberações, sempre em desacordojora suus idéias»

UAVKLXSOi:' XJJSSMEAT1!;O presidentí, João Havelange

desiuonüu lofo após a extinçãoda coMiiiíSáo técnica, dizendo quetal medida, ó de rotina o que jatoi axlotuda iipós as «cuPas» do58 e Ü'i, nào so caracterizando assim, a extlnçã0 pura e simples,mas exclusivamente com a dis-pensa do» serviços profissionaisdos componentes da equipe dln-gento da Seleção até que necessarla a sua reconvocaçáo.

Com isto, Havelange deixa umadúvida Para a próxima «Copa*,onde os mesmos componentes Pi,rão voltar Para a comissão tôo-nica

SORTEIOEnquanto e^ta medida era to-

mada a portas fechada*, em ou-tra «ala proce3saram-st o sorleio para a escoliut do local doprimeiro Jogo eliminatório pelaTafa Brasil entre as equipe» lioCruzeiro (Minas Gerais! o doAmerliano (Estado do '"•""

FteúU estabelecido que o prailtiro encontro será em Campos, tiodia 7 d0 corrente © o segundo ÇJra o dia 14, em Belo Horizonte.^

:

VascoTentouBougleux

RIO — (Meridional) —Ainda sob sigilo, o Vascocontinua interessado natransferência do médioBougleux, do Atlético Mi-neiro. O vice-presidenteAntônio Soares Calçada,pelo telefone, tentou con-seguir o empréstimo do jogador por quatro meses, oque foi recusado pronta-mente.Quanto a Marcos, do Amé

rica, cessou totalmente ointeresse de Zezé, já que osr. Gerson Coutinho nãose pronunciou sôbre a venda, empréstimo ou permu-ta do médio, conforme ha-via prometido ao sr. Antô-nio Soares Calçada.

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ÁRBITROS EM ALGUNS DA SEGUNDAbíx Xi-yyyy-xy -'¦ .•-.>:-;:.- :-'; V:'.:

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NOVA DIREÇÃOSob a orientaçSo do treinador Manoel que assumiu a direção técnica na última sexta-feira,o União BigMrIlho vai enfrentar hoje o União Barigüi, esperando reencontrar o caminho da

vitória

Nova OrientaçãoPoderá Levar oUnião ao Triunfo

Com nova orientação técnica o Tjniã0 ISigorrilho espera en-contror hoje sua reabilitação no certame «-a primeira divisãofrente ao União Barigüi mesmo tendo quo atuar no reduto ad.versário. Os rubro.verdes que nSo foram bem sucedidos em seusrecentes compromissos, pela falta do uma melhor orientação etambém por não eetar havendo colaboração dos atletas ,esperamdesta feita se recuperar pois o impasse foi resolvido na reuniãoda última sexta-feira, quando o presidente reuniu os atletas di-retorce e novo treinador, fazendo uma análise da atual situaçãoda agremiação e concltando a tocJos os desportistas que realmen.te desejam o progresso do União Blgorrilho, a trabalharem coma máxima boa vontade, e mute empenho dos atletas.

ASPIRANTESComo se sabe os aspirantes do União Bigorrilho estão bem

eolocados com enormes possibilidades de arrebatar o título dacategoria, Já que Impossível tentar o mesmo com a esquadra tLtular que diga-se de passagem está bem distanciada das primei,ras classificadas. Portanto desOo a preliminar haverá interâs.<e dos rubro-verdtos em obter a vitória cm que pese ser difLcil pois o União Barigüi está bem preparado e vai lutar pelomesmo objetivo jognndo ainda em seu próprio reduto.

Santa Rita JogaHoje com VilaFani que é Líder

Para o Sábia ltita o interesse maior está na partida de as.plrantes tendo em vista que o seu quadro é o lider c!a sério nacategoria o um triunfo ante o «segundão» cl'o Vila Fani, solidlfi-cará a posição santarritenso na classificação geral. Joeé Marquesdirigente técnico vai contar eom seus principais valores para oencontro preliminar desta tardo previsto para o campo do clu.be, isto so o Juiz der condições lcvando.se em conta as chuvasde ontem. Para os alvirubros o cotejo principal é o mais im.portanto, pois eão os lideres da série.

CONCORRÊNCIAComo o Vila Hauer Joga hojo em seu campo com o Guaira.

cá, defendendo a segunda colocação, haverá uma concorrênciapara o festival do Santa Rita pois ambas as praças de esportesestão situadas no bairro da Vila Hauer e bem próxima uma daoutra. Contudo, como não existe o problema de arrecadação dopúblico, a. movimentação financeira que inclusive ajuda os clu.bes em suas despeeas ficará por conta dos «botequins», fato quealiás predomina nos campos amadores-

PARA OUTRAO treinador do Bacacheri (Ti.co) deixando de lado a másorte contra o Iguaçu, espe-ra um bom rendimento de

sua equipe hoje, frente aoIpê.

Bacacheriüecebe

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CÍRCULO MILITAR DO PARANÁ

CONVITEA Diretoria do Círculo Militar do Paraná,

tem a honra em convidar o nobre quadro so-ciai para o baile de gala em homenagem a In-dependência" que levará a efeito em sua sedesocial, com início às 23 horas do dia Sete deSetembro. '

a) Brig. ARTHUR CARLOS PERALTA

Presidente do Círculo Militar do Paraná

O Bacacheri recebo hojo noestádio Walfrido Rosário oIpê em cumprimento a escalado jogos da rodada pelo certa-,mo du especial. Os auri_nei;ros«jne não foram felizes no com.promisso anterior pois atuaramapenas quarenta minutos ant«o Iguaçu pe.o fato do quo adesastrosa arbitragem do JoséLuiz de Carvalho impediu que ocotejo tivesse andamento.

PARA OUTRADeixando de lado os aconte-

cinientos lamentáveis ua colo-nin os comandados do Adalberto

'Warumby estarão tentandohoje a reabilitação do insuces.so ante a briosa equipe do Ipê-O treino apronto foi realizadoquinta-feira com a presença damaioria, contudo o onze que es-tora defendendo a terceira po-síção será definido momentosantes do jogo.

IPEANOSPor outro lado, o clubo dc

José Fortes, ciente da atual si-tuação no certame tentará conquistar outro bpm resulado pa_ra suas cores e preparando oplantei para a próxima tempo-rada pois com o estádio emcondições daqui para a frenteserá mais fácil aos ipeanos ar_reglmentarem bons valores para montar uma grande equipe.Para o jogo do hoje, Pedro Salco será o juiz com o auxilio deWalfrido Santos.

Tudo Certono DesfileNa próxima segunda-feira

os detalhes finais com respeitoao desfile da suburbana do dia8, serão conhecidos tendo esnvista que o departamento amador já está de posse das coa.firmações dos clubes que to-marão parte na festa dedicadaao «atleta amador». Segundoconsta, aproximadamente 60agremiações estarão presentes aodesfile.

Para algumas partidas dasegunda dlvis&o de amadoreso departamento de árbitros es-calou, juizes que obedecem aBegulnte escala: Seminário xVila Inah; local campo do So*minário; Juiz Ubirajara Bastos,representação do Olaria. Pena-rol x Silo Jorge; local Campoda Cruz; Juiz Hllo Alexandre,representação do Abranches.

Plnhelráo x Soo Braz) localcampo do Guarani; Juiz Alei-dio Razera, representação doBloco Esportivo Capão daAmora. Tingui x Guarani; lo-cal campo do Tingui; juiz Wls-ton Corroa Pinto, representa-çáo do Nova Orleans. SantaRita x Vila Fani; local campodo Santa Rita; juiz Wilson Na-polcão, representação do Ca-xias.

ÜMTORT/iNTBFato que vem aborrecendo

os dirigentes amadores, princi-palmonte da segunda divisão,diz respeito as escalas do jul-zes do departamento compe*tente, pola geralmente as par-tida» mais Importantes sao es-calado.-! Juizes que náo possuemcondições para dirigir bem, e oque é mala importante comautoridade.

Hoje - Ponto 6-10 Horas0R1AND0 ALVARAD0

,:,; v-'¦'¦ -'•-- -.XXy'- ^j ji/ +/"* / í"*f&ffifòfâféo&yty' '"' ''.^'áSilSy-'" X<-yyy.

Diretamente do Cine Palácio, hoje, às lOh, «Ponto 6», movimenta-da programação da TV PARANÁ CANAL 6/ estará apresentandoo criador dos sucessos «Bienvenido Amor» e «Comélia», Orlando

Alva rado.

<«IIITIBADomingo, 4/D/10G8

Diário do Paranáwm2° CADERNO

Por JAN SZPATOWSKI JjJTjLawPr

Mantenha osempre a par

de seuendereço

corretoi^^

•¦'¦ .': ¦«¦^¦••"•"SÍ-*» Z-xx- .U*».»'*?vi'.--' •1***w^ ¦ ji**,**^*" a« ',-1

,&*-. "***.*».>• **•*•>' J

Mm IÍÉ :p- •9S'*;

s>»?:mf.

Correspondência devolvida 1| ^J^-"-**"é prejuízo para você e^ara a sua tranqüilidade

a^^so^y^^'- - "-y, .,• -.: Trym

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y k^lys'- \ jS-?x Â-¦ %S**->-;^¦'-h n"'•-" 'CS*?".. Z--1¦ '¦' ¦ -fs&yz

O DCT já devolveu ao GBOEx centenasde envelopes contendo diploma de sócio, car-nês de pagamento do pecúlio ou correspon-dência do Grêmio a seus associados. Motivo:endereço errado, ou mudança sem aviso.

Evite que se interrompa a comunicaçãoentre sua Sociedade Beneficente e você. Istoprejudicaria ao pecúlio que com tanto cui-dado V. começou- a formar para benefíciode sua família. Pode até suspendê-lo!

SUGESTÃO: Se você até hoje não re-cebeu qualquer comunicação do GBOEx, di-ploma ou carne, dirija-se à sede ou ao re-presentante, pessoalmente ou por carta: SEUENDEREÇO DEVE ESTAR ERRADO, NOS AR-Q.UIVOS.

Cite sempre, também, o número do seudiploma de sócio. , np ¦

í(i.x.

AM w>***

GRÊMIO BENEFICENTEDE OFICIAIS DO EXÉRCITO

Andradas, 904 PORTO ALEGRE

Representantes em todo o Brasil so

Enquanto o Vasco da Gama voltará a atuar em seuestádio no Pilarzinho como Iguaçu no mais impor»tante cotejo da rodada pe-Ia divisão especial, o Trieste vai ao campo do Ope-rário Mercês medir forçascom o grêmio de Schmidt.E o Bacacheri no estádioWalfrido Rosário jogarácom Ipê de Santa Quite-ria. São três partidas emmais uma voita do certa»me que já tem seu donopraticamente,

DA PREMErEA

O Esporte Clube Guaíraque vem convencendo emsuas apresentações e con-firmando sua aspiração aotítulo da temporada pelaprimeira divisão, receberáhoje no estádio da VilaGuaira o Clube EsportivoBelmonte, que é bom lem-brar, levou uma «lavada»do Bangu no domingo passado por 8x1. Contudo po-dera ser diferente com ogrêmio «azulado», que é ofavorito. E o Bangu porsua vez, novamente no es-tádio do Imperial em Mos-sunguê dará combate aoUnião Ahu. O Bloco Es-portivo Campo Compridoatuará com o Real no es-tádio da «cruzinha» em cotejo bastante interessan-te, para os desportistas locais, principalmente pelaposição dos realistas etambém suas atrações, como César, Duilio e outrosque a pouco se integraramao elenco do «campeonís-simo».

A UNIÃO

No estádio Plinio Costa,haverá hoje o encontro doUnião Barigüi e União Bigorrilho. Os tricolores quoestão em terceiro lugar porpontos perdidos e que ainda tem possibilidades emrelação ao título da primeira, num encontro de«Ktinião» acreditam na vitória, para garantir a posi-ção. Enquanto isso, o Bo»Ia de Ouro no estádio Hen-rique Mehl, enfrentará oIpiranga, complementandoa rodada.

NOTAS Ã NOVIDADES

« Flamengo e São Vicenteserão adversários no está-3 dio Bortolo Gava no Pilar2 zinho. —x— Operário Ou-2 ro Verde no campo do% União Capão Raso recebe

rá o Batelzinho. —x— Sé-rie azul prossegue comduas partidas importantesmarcadas para o mesmobairro. —x— Grêmio Es-portivo Xaxim é campeãocom seu quadro de aspi-rantes. —x— Ouro Verdee Arsenal são vizinhos eiopram hoje no campo doprimeiro. —x— Mau tem-po poderá prejudicar osjogos suburbanos que movimentam os bairros aoadomingos. —x— Nacionalnão está bem no momentodevido seus problemas in-ternos. —x— Seminário eVila Inah é jogo bom dasérie verde. —x— Cola-boração dos clubes estácontribuindo para o suces

_ so do «dia da suburba-na» que será comemoradoI dia 8.

«gggg

j. Ei

II

BGRICÜLfiMatrizes bem Manejadas dão <iffllTIBA

ucros ao AvicuitDomingo» 4/0/lOfiS

pm

Orl Planado Paraná

Amo Voigt

\s Florestas e aReíorma Agrária

O nator de florestas difere em vários aspeetoa de agricultura, com relação a. reforma agra-ria-; a «rem, três quartas partes d».- florestas aces-•(veis do mundo são de propriedade pública, aproporção de habltantos por área é multo menordo que nas zonas agrícolas, • a necessidade dereformas estruturais é írequentemonte menor dov.'.. v. necessidade de melhores métodos de ad-tninlstração. Entretanto, em muitos países emdesenvolvimento, o nlilcmn de propriedade pu-bllca. provém de sistemas de posse e do ocupa-ção <!.-. terra antlquisslmoa — freqüentementetribal - on i reautlado de leis que nfio estãoapoiadas em organização administrativa adequa.da. O resultado disso é a ocorrência de proble-mas de controle de contratos para uso de fio-restas, de legallzaç&a da permanência de gri-lhelro;--. e de direitos costumeiros do uso dasterras de florestas.

O aotor de terras de floresta pode contrt-bnlr para o raccâso do programas de reformapor fornecer rendas rurais mais elevadas e me-Iheres niveis de vida, por proporcionar maiorquantidade de diversidade de empregos o porsuavizar problomaa de êxodo rural. Bom entro.sado com programas de reforma de agriculturaa aetor de florestas pode tornar-Be uma áreasuplementar paira produzir renda, ondo a terrapara lavoura seja escassa. As terras recobertasta florestas prestam-se multo bem para Implan-taç&o de cooperativas e deste modo a economiaplanejada das florestas contribui para o desen-volvimento social das comunidades rurais. Osom desenvolvimento daa florestas pode finou,ciar programas de reforma agrária, e as indus-irias florestais podem agir como catalizadonupara industrialização.

Produtividade máxima de umplantei do matrizes só podoráser obtida pelo avicultor que,adquirindo aa aves em uma or.ganhuiçuo de responsabilidade,realize um bom manejo, executando todaH ns normas indica-das pela técnica moderna.

INICIOO bom manejo dovo ter tnl-

elo a partir do movimento emque os pintos matrizes são re-tirado» da organização forno,eedora, devendo-so prestar ca-peclal nteuçüo, durante o trans-porte, para quo as caixas fl.quem sempre nu posição hori-zontal, cot» a finalidade do evitar qua aa avea se amontuemno interior, morrendo por aafl-xla. E, também importante,principalmente durante as epo

cas frias, evitar correntes dear aobre os caixas pois latoacarretaria um aumento da mortalldnde causada por nefrltec bloquolo dos uréterea.

Quando a viagem é longa, deve-se escolher a parto do dln detemperatura maia adequada —nem muito fria nom axcesslva.mento quente, As caixas de-vem ficar um pouco separadosumas das outras para permitira renovação do ar viclndo, ex-pirado pelos pintos. Os orifíciosdas caixas dove«n sor verifica-dos e abertos caso o produtortenha se esquecido do tomar essa providência.

Umas 12 horas antes da che.gada daa matrizes, dove-Beacender aB campanulas o regu-lá-laa na tomperntura correta.

N&o 6 recomendável colocarm «!.' do que l>0O pintos em ca.da campanulg maa ao contra-rio, e preferível reduzir «Êstenúmero para que as aves to-nli.-uu mais conforto.

Não devem ser criadas maisdo quo 1.000 aves num mesmolote. Lotes menores, de ummodo geral, dão melhores re-J111 tildei!!.

EQUIPAMENTOO equipamento do criação

tem um papel Importante nasnormas do manejo. Sua faltaestimula nas aves uma compe.tlçfio multo prejudicial. Suaexistência em número adequadocontribui para que se obtenharesultadoB sntisfatôrlos.

Com relação aos bebedourosa quantidade mínima aconso-

CooperativaVinícula deColombo Ltda.

Com capital social ae Cr$ ..80.000.000 foi fundada a 3 deabril do corrente, a CooperativaVinícola de Colombo Ltda. abranfícndo sua área do nçfto an»iCt^iULtyiua uc Colomuu, iüüBranco do Sul, Bocaiúva doSul, Campina Grande do üul,SSo José dos Pinhais e Alml-ranto Tamandaré.

Eleita a diretoria, esta logotratou de adquirir o terrenopara a construção da cantinatendo adquirido um terrenoeom 10.500 ml', sito na sede domunicípio de Colombo, no va.ler de Cr$ 5.200.000.

A seguir contratou-se um tratór P- i da Café do Paraná pa-ra terraplanagem, tendo sidodispendlda a importância de ..Cr$ 200.000. Em seguida con.tratou uma firma para a cons-fruçfio da cantina, a qual orçouo prédio que tem 450 m2 deárea coberta em Cr$ 14.000-000.e espera-se a conclusão do re.ferido prédio para o mês denovembro.

Paralelamente a estes traba.lhos, foram encomendados asdornas de fermentação (casca-íia) e mlquinárlo, na firmaSandrlnl Cia. Ltda., do RioGrande do Sul.

O preço total da cascariaetuja capacidade é para 400.000litros de vinho 6 do Cr$ 10.000.000 o a diretoria daOoop., já enviou um cheque novalor de Cr$ 3.000.000 sendo queo restante do pagamento seráfeito através de financiamentoque õ Banco Nacional de Crédi-to Cooperativo fará à Coopera-tiva.

Estes são alguns aspectosdeste trabalho que o Serviçode Extensão Rural do Escrito.iio Piloto da Acarpa vem de.eenvolvendo em prol do desen-volvimento sóclo-econômico dosagricultores dos municípios«Ungidos piM.a área de ação dal.a Cooperativa Vinicola doParaná.

Até o presente já foram arre-feidàdos dos associados da Co.Operativa a importância deCrÇ 10.500.000, que estão sendoempregados na construção dnCantina « para o pagamento do

Sorgo nas PastagensPode ser Prejudicial

tím_ ligeira geada sobre sorgo*u sorgo cresecendo novamente$bs pastagens, pode ocasionar amorte do gado, pois tem teaden-ela k formar aeido Prassieo

^/^ jájBPljwl BB l]g /iOí**«V 'it f J^Z*-

lepelom£ o único com o tpnl voefi truta ate 3.WXJanimal* por diu, praças à sin». Satíüisntsaplicação por aspcrsSo lombar*Lepelom lieiuid* oa principaisparasita* dos animais doméstico»Ago doro sobre bcme»plarvas em j. r-ií, verme*o parasitas «externos»Lepelom 6 beleza do«•ouro, engorda tigida«lucro «certo patao mu negócio*

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ihuda é da 8 unidades de 5 11-troa, paru onda 100 avea de 1 a19 dlaa de Idada. A partir do15 dlaa até 30 deve-ue dobrar onímiiiro de bebadouros.

Quanto uos camedourog, do.vu-ae ompi' .:.'.!¦ 2,5 centlme.trai llnuuiuH por ave, uté oa 15dias da Idade, dobrando-se ea.ta quantidade para aa frangasate a U.a aomuna. Entre a fl.ao a 13.a semana necosalta.se de7,5 centlmetroa de comedouropor ave e 15 centímetros, dalem diante.

O pednseo devo aer dado du-rante toda criação, lovando.teem conta seu tamanho em fun-çAo da Idado das aves.

ALIMENTAÇÃOAlguns técnicos aconselham

Iniciar a crluçõo empregando-ae raçüo para frangas de cor.(o que duvnrá aer dada nto a3.a oonian» de vida. Segundo osadeptos dosta sistema, conao.guo-ao assim uma boa tarron-cada» no crescimento das aves.Depois do período Inicial, pas-aa-»a a usnr a melhor raçào dotipo ^crescimentos, que for pos.slvel encontrar no mercado,

Aqui começam os proMomaapura o produtor. It («s sen-do as *.ves modernas rouito precoces e sumamente vora7.osconsomem ração em qirantlda-des elevadas, tornando-se IoroirrllAvois, amadurecendo sexualmnnte multo antes do tempo tenerordando Inutilmente.

Pnra evitar que Isso aconte-ça, recomenda-se ao criadorquo Indague do seu fornece-dor do «matrizes quo] o consumonormal do alimento das aves, otipo mais aconselhável da ra-çío e o sistema de restrição queprovou dn» os melhores resul-tndos.

•.Choques» vltamlnlcoa perló-dlcos, por outro lado, posslblll-tom às aves sadias render o maxlmo que sua capacidade gene.tica permite e, através do ovode Inctibnqno, fazer chegar aospintos allns concentrações dês-ses nutrientes indispensáveis àsua saúde.

Convém insistir na importâncht do arraçoamento adequadodas matrizes pois dai poderüoresultar problemns de real tig-nifleação econômica.

Ao roslrlnglr.se a raçgo da»frangas em crescimento deve.se ter o cuidado do aumentar onúmero da comedouros e de b*bodouros, facilitando aaslra, oacesso aos mesmos, para redu-zir ao mínimo a competição en-tre as avea,

TLUMINAÇAOe conhecida a Importância

da luz para o amadurecimento9<>xual e produtividade das po*-delras.

Embora se discuta qual Aotvários métodos existentes levaao? tnolhore?t r^sultados, porqueé assunto ainda em discussão,nSo lin dúvida de que a quan.tielade diária de luz recebidapeln franga etm crcsclmenlo, secrescente, estimula ou descstl-mula. respectivamente a matu-ridndo sexual.

No «^a^o de reprodutor-ísaconselha-se a empregar llu.rainação artificial sòment« du-rante às 48 horas iniciais dacriação de modo a facilitar aorientação dos pintos e o aces-so aos comednuros e bebedou-ros, duranto esta fase critica.Posteriormente não s? deve eme-pregar, por nenhum motivo,luz artificial mns, ao contrárioprocurar restringir a Ilumina-ção natural de modo a que asfrangas so desenvolvam lan+a.mente.

SELEÇÃOToda ave. nincho ou fenvaa.

que durante o período normaldo crescimento apresentar fal-tá de vigor, sintomas evidentesde anomnlla em nua constitui-

ou lenta, etc (averá ser sn-marlamente éUmlnadn e ven-dida para o abate.

Estn. nelprnn ?ieverâ Uéf roa-llzada, nau«atlnnmente. du-rantes os 6 meses corresponden.tes aos periodos de criação erecria. Aos 2 e aos 5 meses deidade, deve.se selecionar commais vigor.

PULOROSEQuando o plantei de matri-

«es alcançar a produção média, de 60% é Indispensável que to-das as aves sejam individual-mente examinadas para desco.berta das portadoras de Pulo-rose. Este exame feito extrain-do-se uma gota de aangue dacrista ou da veia da asa e rea.glndo-o com um antigeno, sf>-mente deverá **er feito por veterinário.

PARASITOSOs casos de parasitoses In.

ternas, com as danosas cons*-queridas que elas provocam,são bastante freqüentes em matrizes, especialmente se se tra-ta de Instalações «rCansadas».Por este motivo o avicultor de-verá nrallzar programas perló.dlcos de eliminação de pardal-tos o quo é feito neli <_lrnin's-tração de veWriffUÉfós e atravésdaa mpdMp.q ffprn-h d*» Ht^n-nwe profllaxlo

Deve-se também examinarfreqüentemente as nve»s a pro.cura de parasitos externos qus

podem» Influir algnlflcatlvnmn-to para a diminuição da poatu-ra.

RECRIASempre quo for possível, 6

da toda conveniência fazer arecria das frangaa no campo.Eate «Istema, quando ao dlnpoode bastante espaço do parquebom gramado, produz avesmais vigorosas o quo npreaen-tarío menos problemas, duran-te o período de postura, Umndos prlnolpala vantagens dncrlaçío a campo e que, sendoum ambiente mais rigoroso, promove a seleção natural dasfrangas, sòmento sobrevivendoaquelas que foram fortes.

PLANTELA maioria dos fornecedores

de matrizes recomenda que secrie separadamente os machosdas fêmeas o há boa razão pn-ra Isto r.fio se devo restringira alimentação do«i machos emnenhum período da criação, para que so obt-mha animais vi-gorosos no época do acasala-mento.

A melhor época para introdu.zlr os machos no lote de fe-ne-neeé no redor dos 8 meses ele Ida-de, mas Isto não deverá sar feilo ao mesmo tempo, cora todasas aves.

Conhccendo-se o número demachos que so deve Inrorpo-rar a um determinado loto dofêmeas, deve.se Introduzir, aos5 meses dc idade, 20 por centodo total, completando-ne comnovas Incorporações de 20 por

c?nto de 3 em 3 dias.

BICOS E UNHASO bico, as unhas e oa espo-

rões são armas perigosas queexistem no corpo dos machos,motivo por quo se recomendaum tratamento especial dos mesmos para evitar lesões nns fe-meas,

Um eort«s suave do bico au.perlor dos machos evitará mui-tas cabeças hipertrofiadas ou reridas das fêmeas. Convém re-passar, periodicamente a debl-cagem, aparando os bicos quoforem crescendo.

l20 CADERNO

O corta das unhas é funda,mental para evitar que sejamforldos os flancos das galinhas.Aconselha-se cortar as unhsados dedos interiores de cada pie dos médios dianteiros.

Convém secclonar esses da-dos dos machos, com um dia,rcsolvcndo.se definitivamenteo problema.

Com relação aos esporões po-de-so ellmlná-lo antes do aeudesenvolvimento com uma bar.rlnha de potassa cáustica com aqual destroí-se o tecido geradorelo mesmo, evitando-se o cresci-mento.

Se o esporão já tiver cresci-do deverá ser cortado liman.do-so, em seguida, aa aspere-zas ósseas que restarem na SUperflcia cortada.

MACHOSSe bem que os fornee«sdores

de matrizes costumam Indicaraos compradores a porcentagemnecessária de machos, os pro-dutoras deverão manter essaquantidade ou diminui-la deacordo com os resultados.

Se a tudo que foi recomen-dado o avicultor somar um bommanejo das camas, controlar omnls corretamente possível a»condições de ambiente e asdoenças, sua exploração seráum sucesso.

A«r •Va

feiraB. Prepara

de animaisJá foram Inlolados pela Associação Paulista

de Criadores do Bovinos oa preparativos da VFeira Nacional do Animais.

Como nos anos anteriores, o certame terá lu-gar no Pa.-quo Fernando Costa (Agua Branca)do Departamento da Produção Anima] da Secre-taria da Agricultura. Estabeleço o programa quenos dias 6 e 7 de outubro deverão chegar àque-le recir.tr. os animais inscritos para no dia 8 ae-retn identificados. A exposiçâo.felra dar-so-4 en-tre os dins 9 e 12.

A FEIRAObjetiva a iniciativa da A.P.C.B., reunir,

para venda, o maior número do reprodutores éanimais de serviço, permitindo ao comprador es-colher e adquirir o animal que desejar utllizan-do-se d-Ls melhores vantugens de financiamentoe das garantias de sanidade e qualidade «axlgi-das pelo regulamento do certame. Assim, os ia.fceressados poderão adquirir, no local, anima'-provenientes dos melhores rebanhos tanto de SPa.ulo como de outros Estados.

Com essa promoção, prestlgla-se, por outrolado, o serviço do registro genealógico o contro'*leiteiro mantido pelas associaçõesgam pecuaristas. que congre-

A Inscrição de animais está sujeita ao pag._mento de taxas sendo em 10 mil cruzeiros pa.ra bovinos o eqüinos; 5 mil para suínos, Caprinose ovinos; e 3 mil para aves e coelhos (gaiola).Nenhum animal será admitido sem ser previa-mente Inscrito o para ás raças leiteiras e mistas,o criador deverá inscrever uma fêmea para cadacinco machos. Para as raças de corte, a propor-çao será do uma para cada dezEstabeltce ainda, o Regulamento quo serãoInscritos, mediante a apresentação de certifica-dos somente animais registrados ou controladosex.glndo.se para as raças leiteiras, qu, os ma-chos inscritos tenham mãe com produção letal-ra oficialmente controlada.„,, p°r ocafiã° *. andada dos animais no Pai»S?

* !rtMnd0 Cost,a* seus Proprietários toráo de Iapresentar os seguintes atestados: isenção de tu- iberculose, tendo por base tuberculinização feita Ino máximo três meses antes; i8engão de brucelo, Iee; o vacinarão centra febre aftosa.Estabelecimentos bancários oficiais e parti- Iculares, colaborando com a Associação Paulk- .ta de Criadores de Bovinos, financiarão as com- "

pras de animais para pagamento a prazo e juresespeciais. (

TRABALHO EDUCATIVONO MEIO RURALw

° S!ntô^de Extensa° Rural desenvolvetatenso trabalho educativo no meio ruraLEsse trabalho abrange a difusão de técnicosagrícolas o de economia doméstica.Junta as famílias, as extenslonlstas do-mestiças da ACARPA trabalham no própriomelo rural, sem formalidades. Orientam asdonas de casa no melhor aproveitamento dos

produtos tradicionais e procuram introduziroutros dc alto valor, como a soja. Levam.lhesnoções de higiene e primeiros socorros, alémde ensinar ainda recreação, corte e costura..>.„ To?° trabalho 6 feito em grupos afins nasdiferentes comunidades, dando destaque apessoas com citpacidade de liderança. Assim,as pessoas que recebem os ensinamentos váodifundir o que aprenderam em outraa tan-tas famílias.

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Sm mem? nova .mo,: de radl&-Uata conheci diversas campa-nii":*. Todas pedindo roupas, sa-patos, Uvroi • outro» materiais.Foram realizadas com a Clnalt-dade de A-. ien imlvcr se no aa-pecto financeiro da assistênciasocial Direta ou indiretamenteelas clamaram por DINHEIRO!Este ano eu conheci uma cam-panha diferente... Ela pode tudoe ao mesmo tempo nada. Ela pe-de um sorrlsol Algo tão fnoll dosa dar, e quo tem inestlmávolvalor par» quem recebe. Umsorriso provoca outro sorriso.

Vamos dar isso a êies; nôs po-demos! Vamos provocar nêlea

aquela) jnltinho, aquela vonta-de, aquela ânsia de expressarno rosto o quo scnt« o coraçáo.Vamos ajudar os Seniors da SãoLuis e Frgssattl nesta granderalssSo humana. Com um sorri-so noa lábios muitos encontra-r!io aquilo que perderam. Sò-atente existo felicidade onde háalegria, e na alegria ele é Indls-pensável, E' a única força ca-paz de> deixar o ódio confuso. Avida da camaradagem mundialestá em seu pequeno gesto. Pe.Alpheu Luis, Frei Edgar, chefeEdson, Ernesto, Antônio, e de-mais Idcallzadorcfi da compunha,parabéns por esta iniciativa.Uma equipo tem que pensar ai-to para realizar uma Idéia grandlosa. O meu sorriso está comog senhores. A principio penseique esta campanha nfio tinhagrande sentido. Cheguei em ca-sa e estava meditando sôbre oassunto, quando notei a presen-ça de pecos, o mou efio que olha-va-me tristonho. Automática-mente sorri, e respondendo omeu sorriso êle Abanou a caudaradlnnte, mostrou 10 cm de Hn-gua e velo lamber-mo 39 mãos.Quanta transformação um so**l-sso falso e som vontade causou

em um Irracional! Que direi deum sorrlBo franco para um serhumano? Sem dúvida, é a fôr-ça da simpatia que seduz. E"algo que expulsa a dor e a an-gústia dos corações, para poderdemonstrar nos iábios, a gratidãode um afeto recebido. A virtudecontagiante do símbolo da ale-grla deve ser espalhado pelomundo, porque no dar e no receber ela causa felicidade.

DOM BOSCO: Chefe Gefèonpor motivos superiores pede do-mlssfio do movimento escoteiro.Despede-se desejando muitas fe-llcldades para a Alcateia Domingos Snvio, e pnra a nova Aquela.Agradece a todos os pais que lhedepositaram confiança, bem co-mo o Pe. Irlneu que muito lheajudou. Aos chefes Igor, Erico,Paulo, e todoa os escoteiros, d*s>

seja uma Ótima vida escoteira,digna da quem soube ser aml-go nas horas difíceis. Como fundador da Alcateia J.F. Kennedy,agradece a D. Bernabeth Torreide Souza o demais dirigentes pe-Io estimulo recebido. Deixa os(j.-i i-.-iíj«-.rj, aos lobinhos.* CnrlosAlberto /.urdo, Luis Benato Behrens, c Daniel Zanclla, quo fa-zem anos noa dias: ;i, 7, 10 docorrente respectivamente. Admtrou a atitude do Distrito e daRegião sempre, o não duixa ne-nhuma queixa. Saudoso deixa-nog para atender a afazeres particulareg, e mesmo assim esperapoder ger útil ao escotismo noque for possível. Aceitem todos

pois, um abraço do despedida dochefe GerBon, NOTA: Notamosperder na pessoa do Gerson, grande amigo e correspondente. Sempre soube ter um interesse es-peclal por nossa coluna. ESCO-TISMO & BANDEIRANTISMOlamenta sua saida, e deseja a életoda a felicidade qúe deve terum amigo sincero.

MARUMBI: O pessoal está dando um duro tremendo no aper-feiçoamento da nova sede. Noúltimo sábado foram feitas cln-00 janelas e uma porta. Os me-nlnos estão sentindo o calor doapoio do Pároco Nlcolau, e doconselho de pais. O Maruinbi te-rá muitas novidades para breve.(Nestor).

FRASSATTI: Escoteiros gos-taram do Luis Albuquerque Fi-lho, que depois de multo pen-sar realizou a sua jornada deprimeira classe com êxito. Oescoteiro Sldnel Santos foi oseu companheiro de Jornada. Oassunto do momento na tropa ea campanha do Sorriso, onde to-do o mundo está curioso paradescobrir o quo o chefe Edsonestá «bolando> (Albenlr).

DISTRITO: Chefe Benedito H-ra ds óculos a todo instante, o fazexpressões de todos os tipos,que so fala da Semana da Pá-tria. Felizmente tudo está cor-rendo maravilhosamente, e osmeninos estão firmes para pres-

tar serviço. Curitiba está dispôs-ta a cumprir o que manda aU.E.BJ

REGIÃO: Cantina escoteira vaifuncionar brevemente! Os gru-pos do Interior que necessitaremde materiais, poderão pedir pe-

/simIn r*S rHaXww*)

2° CADERNO••••«»•••••••«•••••••«««•«

Presidente Luís Silva a Albuquerque (direita) • Comissário*Gilberto Borges, dois potenciais humanos * serviço da R*.

giío qua atualmente mais cresço no Brasil.

Ia reembolso a «enviando ehaqpasvisados. A cantina ato vendaFIADO! VENCESLAU BRAZquer um grupo de escoteiros! ARegião está estudando a possi-bl lidade de consentir a fundaçãode znaif uma tropa em Vences»lau Braz. Curto CAP já está es-quentando o egcotlsmo parant-ensel O sr. Osvaldo Palhares es-cottsta de Londrina, disse-nosque depois do CAP Londrinamelhorou! Aguardem breve umrelatório completo de como fun-cionará a nossa Região. (Gflber-to).

j .F. Ksmmrzt iwuniíég voi-taram ao ritmo normal. No méetque passou a melhor matOhafoi a parda, que aslm é -.on--tltulda: Primo Josmael Bonnat-to, segundo José Vilmar, ele-

mentos: Osni, Tito, Maurldo,(Aloniy,

Aliança Isfoxmatlva Xntetesta»duali — Sempre consideramosMafra e Rio Negro como o pon-to de união de escotismo Para-ná & Santa Catarina. Chefe Zul-mar á o correspondente daAliança Interestadual, que ln-forma: Do 18 a 15 pp. bouve emMafra o 2.0 curso de adestramento para monitores com a partlcl-paçfio dos grupos: Ordem e Pro

grosso do Italópolia; São Jor-ge e Ferroviário do Mafra; BoraJesus de Rio Negro, 27 curais-tas participaram e a equipe de

adestramento foi composta dechefes possuidores «Je CAP, •pertencentes aos grupos par-ticipantes. A atividade foi co-

ordenada pelo prof. Zulmar Car-valho da Paula. Escoteiros apro-vadog no l-o e 2.0 CAM, aguar-darão a realização do 3.0 CAM.pois o mesmo constará da 2.aparte do referido curso. Escotel-ros homenagearam o dia de Ca>xlug, comparecendo ao 6.0 Ba-talháo de CorounicaçOes do Exército, sediado na cldado de RioNegro, onde realizaram emocio-Ji.-mt:.* sessão solene com pala-rras proferidas por lobinhos, e*coteiros e chefes, e com a entre-ga de uma bonita corbeile, depo-•sit.idji junto ao busto de Caxias.Depende somente da confirma-ção do sr. Comissário Regionaldo Santa Catarina a realizaçãodo Curso para chefes de lobí-nhos em Mafra. Escoteiros comosempre ABRIRÃO desfile dia 1de setembro] O desfile de 7de setembro percorrerá os prin»eipais ruas de Mafra e Rio Ne-gro, com os escoteiros; desíUan-do a frente. O programa educa-

cionai da Rádio São Josó èaS-as e &as feiras, está divulgan-do a seção Escotismo em Foco,sob a orientação do 5.o Distritode SC. Semana primavera con»tara com acampamento ssodí-So* .(ZulmarL

BANDEmANTISMO ÍOí HS-VISTA: Presidente Luciana Che-rubln, juntamente cdhi chefeEloá Lor, organizaram notávtlprograma para as bandeirantesaa Semana da JPátria, Haverflediversas atividades solenes, como hasteamento e arrlamento doPavilhão Nacional em diversosaducandários. Outra granda me*,ta «ia Região bandeirante, e acampanha da Semana da CriaaiCa. Nova secretária no progra»ma Sempro Alerta: Vânia íYan*ça de Souza. .(Eloá).

Esta coluna a realizada emcolaboração com o programaSempre Alerta de Oseaa CostaFelix e Sérgio Augusto, qvia vaiao ar dominicalmento as 10 30hora» pela Radio Colombo do Paraná. .____. L_í.üL.-l.i > ¦____{aátSl1 «¦ii.mh.í.m maLtkLmmi I

Y'':7y\7'7'-y:^^^M^^_^^^fA^^^&^i^7'-.

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(Interino)

O Agua Verde seguiu na tarde de ontem para Apucar»ia onde enfrentará esta tarde, no estádio Bom Jesus da Lapaao'quadro local, em partida válida pela terceira rodada do re-turno da Divisão Especial. Os aguaverdeanos viajaram em ônaus especial.

Paulo Artigas, novo treinador da equipe, vai mudar aquipe do ultimo compromisso, lançando Pedránho, Zé Car

tos, Zézinho, Sílvio, Fonti, Japonês, Teteu. Amilcar, Carimbos*.Natal o Russinho.

Os aguaverdoanos estão confiantes em uma boa exí-biçáo da equipe no prélio de hoje contra o Apucarana, es-perando voltar do Norte com mais um triunfo. A equipe es-tá bem e o treinador Paulo Artigas gostou do des mpc-nho do plante] durante os treinamentos ela semana.

Tão logo souberam üa transferência do prélio de ontem,os dirigentes do Coritiba dispensaram a concentração de seu-jogadores, pois a partida contra o Primavera somente sen»disputada no próximo dia 23 do corrente, no estádio Belfur*Duarte:

O Coritiba somente voltará a reunir seus jogadores napróxima terça-feira, para a realização de um treino colcti-vo. O treinador Paraguaio vai então poder observar me-lhor os jogadores do plantol coritibano.

Também o Primavera liberou os seus jogadores até apróxima terça-feira, quando será realizado o primeiro trei-no de conjunto da semana. Os tricolores, que não tiveramconcentração, encontraram-se no Michel Hotel, ondo hou-ve revisão médica e depois foram para o estádio BelfortDuarte. Como o terreno não estava em condições do jogo.a solução íoi esperar por uma nova data pnrn enfrentar aoCoritiba.

Pedro Alves vai voltar ao quadro do Atlético na tarde deboje, contra o São Paulo, no estádio Joaquim Américo. Nas de-mais posições, o treinador Adão Plínio da Silva vai manter osmesmos atletas das partidas anteriores.

Os jogadores do Atlético vão se encontrar às 10 ho-ras de hojo» no estádio Joaquim Américo, onde farão re-visão médica. Depois, aguardarão a palavra final dos di-rigentes sôbre a transferência ou não da partida e caso jo-guem contra o São Paulo então almoçarão no restauranteda União Juventus, seguindo depois para o Joaquim Ame-rico.

Somente às 11 horas de hoje é que o torcedor saberá sbserá realizada a partida entre o Atlético e o São Paulo, deLondrina. Se o mau tempo persistir, a peleja será adiada paraa tarde de torça-íeira ou então para uma outra data, de acôr-do com o que decidirem os dirigentes dos dois clubes.

Para jogar contra o Britânia, na tarde de hoje, no es-tádjo do Guablrotuba, o Rio Branco, de Paranaguá, chegarahoje a Curitiba, viajando em automóveis especiais. Os alvi-rubros almoçarão no restaurante Cascatinha, aguardando do-pois a hora de enfrentarem ao Britânia.

Atlético e Britânia, entre aspirantes, fazem a preliminarde hoje no estádio Joaquim Américo. Jonas de Oliveira será ojuiz do encontro, funcionando nas laterais José Ribas de OU-.•eira e João Bompeixe.

O Londrina poderá jogar no próximo dia 7 de setembro,contra o Libertad, do Paraguai, pois o CND concedeu li-cença ao clube nortista para tanto. A partida será disputa-da no estádio Vitorino Gonçalves Dias, acreditando-se emuma boa ronda.

Aproveitando o feriado nacional do próximo dia 7 docorrente, o Coritiba jogará em Jandaia contra o clubelocal. Os coritibanos receberão um milhão e quinhentosmil cruzeiros, livres de despesas, por esta apresentação.

Ficou para a noite de amanhã a escolha dos juize3 e au-xilaares para a quarta rodada do returno. A decisão foi toma-da pela FPF em virtude do feriado nacional de quarta-feirapróxima

Padreco, do Ferroviário e Roderley, do Grêmio deMaringá, são os dois únicos jogadores profissionais queserão julgados amanhã à noite pelo Tribunal de JustiçaDesportiva da Federação Paranaense de Futebol.

flamengo e Bangu jogam esta tarde, no Maracanã, naúltima partida da Taça Guanabara do corrente ano. O préliocomeçará às 15h30m e poderá apontar o novo campeão da dis-puta

O lateral direito Zé Carlos, que foi do Britânia e agora es-tá no América, do Rio, será submetido a extração dos meniscosna próxima semana Zé Carlos foi o melhor jogador do Amé-rica em sua recente excursão ao exterior.

So o tempo permitir, o torcedor paranuen-o íiBslHtirá hojo ao complemento da torcelra ro-dada do r«l"jrno du Dlvlaão Espocial, com trêspartidas progrnjnadnH. A decisão oficial da roa-lização ou não dou cotojos Hòmonte será co*noclda às U horas da hoje, quando oa (Srlgen.

tes dos clube» Intcrcssado-i estarão uo rcunin-do para saber daa posulbllidadcH do jogarem.

O Atlútloo vn.1 aparecer coiuo atração parao público da Capltal, enfrentando o Sfio Paulono eutádlo Joaquim Américo, No Norte, oAgua Verde tem, o encontro mai» dificil, on.Crentando o Apucarana, no estádio Bom Jesusda Lapa, enquanto un Maringá, o Grêmio lo-cal tentará uma reabilitação centra o Arapon-'•fas.

AQUI

¦ ¦ u.-.ii, Chlmentâo será o juiz do encontradesta tarde entre Atlético e São Paulo, no cs-ádlo Joaquim Américo, devondo aer auxiliado

por Giovuni AIvch de Oliveira u Benjamln Zan-loreuzl. O prélio começará às J9h30m e na pre.liminar jogarão os aspirantes de Britânia eAtlético, q partir das 13h30tm

No turno, o Atlético perdeu em Londrina,por quatro a dois o hoje vn! aparecer com amia força máxima, inclusive o ponteiro direi-to Pedro Alves, Por outro ludo, o São Paulolem muitos problmuas para hojo, prlnclpalmento em seu setor dsnfenulvo o a preocupação dotodos é tnãntor o bom padrão técnico o a se-quêncla do vitórias do returno.

DOIS BONS

Para o Agua Verde, a jornada de hoje édifícil, pois enfrentará o Apucarana om cosa.Waldemar Nader aerá o juiz do encontro, de-vendo Her auxiliado por Antônio dos Santos eDorival Campos. O jogo Será no estádio BomJíhiih da Lupa, começando ns líili30m.

Para o Grêmio de Maringá, a partida desta.tarde pode significar a reabllllação Uo» últi-mos Insucessos. Jogando com o apoio do suatoreldn, os gromlstaa podem conhecer uma vi.tórlu contra o Araponga», que tambóm não cs-tá liem no atual certame. O prélio terá AlçouChagas como juiz, funcionando nas lateraisKdmildo José Filizola e Luiz Carlos Pinheiro.

O Início da partida será às 15h30m.

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Floreal Garro tem três problemas para resol ver hoje, pois Bispo, Jorge e Renato estãocontudidos. Por isso o quadro base do São Paulo (foto), que vem atuando nas últimas par-

tidas, pode •parecer modificado no Joaquim Américo,

lAKKU fclwl I KeüROBLEMAS PARI

RESOLVER IO São Paulo veio ontem com

muitos problemas para Garro re-solver. A viagem atê Curitibafoi normal, transcorrendo semincidentes »¦ a delegação londri-iii.-.i.-.. íoi direito para o Aeroporto Hotel, onde já tinha aeomodações reservadas

Como a partida contra o Atlélico está ameaçada do não ter realização hoje, em virtude d0 mautempo, os jogadores e dirigentesdo São Paulo mostraram-se aborrecidos, pois estão ameaçados denão jogarem, podendo o prélioser transferido Afora Ibso, mesmo saindo o j°£o o gramado doestádio Joaquim Américo nãodará condições de boa produçãoi-écntitt para ambos os quadros.

MUITOS PROBLEMASFloreal Garro veio com muitos

problemas para serem soluciona-dos antes do quadro entrar nogramado do estádio JoaquimAmérico Bispo, Jorge e Renatoestão contundidos e n palavra fl-nal de seu aproveitamento sómente será dada pelo departamentomédico momentos antes da parti-da

Ò São Paulo velo couflunüunuma boa apresentação contra uAtlético o pode ter os usgutntcsjogadores hoje: Nem; Waahing-toa (Hélio), Bispo (Washingtoni,Jorge (Toninho), Edivar, Jau, Vtvê, Renato, Chinezinho, SínésioClóvols e Jurandlr. A volta p-ra Londrina será depois do Ja*tar dc hoje

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O Campeonato Brasileiro de Futebol Amador será dis-outado em Belo Horizonte, em fevereiro próximo. Niterói eRio de janeiro serão as cidades suplentes. O turno eliminatórioserá homologado dentro em breve pela CBD.

O Operário, de Ponta Grossa, já está escalado para en-trentar esta tarde ao Palestra, no estádio de Vilas Oficinas. Osoperarianos terão Mashio, Daniel, Nire, Mário Ferreira, Mourâo..Sampaio, Kid, Mauro, Silvio, Antor.inho e Eubons.

Lincoln Hcy vai hoje a São Paulo para tratar de assun-tos particulares, mas não deixará de entrar em entendimentoscom a diretoria da Portuguesa de Desportos, para saber o quehá de positivo no interesse da lusa por Pope. O Coritiba quer15 milhões de cruzeiros pelo passe do atleta.

lAMPl) RUI!ÂA JUIi

PARA DIA©

Porque o gramado do estádio Bel.fort Dl/arte não oferecia condições de jó.go, em viriude das chuvas, Coritiba e Pri.mavera não atuaram ontem, ficando a par-tida para o próximo dia 23 do corrente,aproveitando uma data em branco na ta-bela do returno da Divisão Especial.

O Jogo de ontem deveria abrir a ter-ceira rodada do returno, apresentando aestréia de Paraguaio à frente do planteido Coritiba. O juiz Orlando Stivsl .não considerou o campo como praticável e o jogofoi transferido, em comum acordo, pelosdois clubes para o dia 23.

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Divisa®

Terá Andamento com

Sete Partidas: HojeO campeonato da primeira divisão de profissionais prosseguirá

esta tarde com duaB partidas peia série Sul, devendo o Britânia en-lrcntar no Guablrotuba o Rio Branco do Paranaguá. Nelson Cor.deir0 foi indicado pelo Departamento de Árbitros parn scr o juizcom o auxílio de Adalberto Ferreira e João de Oliveira.

Enquanto isso, o Operário Ferroviário atual líder da competiçãojogará com o Palestra Itália que vem sofrendo crise interna, fatoque tem refletido na má produção da equipe em seus últimos com.promissos, aliando.se a questão da direção técnica. Wnnd>'r Mo^reira será o juiz. Pela série Norte, em Jandaia atuarão J-»ndaia efManorte. Em Campo Mourâo, o Mouraõense defrontar-se á com oAndiraense. Em Cornélio Procópio, o Comercial enfrentará o BelaVista, enquanto Paranavai x Nacional jogarão em Paranavai e fl-nalmente em Ibiporã o Estrela do Norte dará combate ao Manda.guari'.

Adão Plínio da Silva estátranqüilo e com êle todo oAtlético, pois não há nenhumproblema para o quadro lera forca máxima, hoje, con.tra o São Paulo. A boa nova

é a volta de Pedro Alves

Adão tem

Todos em

CondiçõesO Atlético e Adão estão iran

quilos para o prélio desta tar_de, contra o São Paulo, no estádio Joaquim Américo. Issoporque não há nenhum prdble.ma de ordem física ou lécnL.ca no plantei e o ambiante en-tre os atleticanos é de otimis-mo. Os Jogadores tem encon-tro esta manhã no JoaquimAmérico, onde farão revisão

médica, almoçando posterior-mente no restaurante da UniãoJuventus.

Pedro Alves vai voltar aoquadro atlotlcano esta tarde,jogando pela ponta direita. Osatleticanos pensam om de**ol_ver a derrota de quatro a doissofrida no turno em Londri-na. Ontam, todos estavam preoeupados com o mau tempo,que poderá inclusive, transferiro préüo para outro dia.

FORÇA MÁXIMA

Sem qualquer problema,Adão Plínio da Silva vai con..tar com a força máxima doplantei no prélio desta tardecontra o São Paulo, do Londrina. Os atleticanos irão tentar avitória jogando emo Gi' ZigTito, Charrão, Amaury JairHenrique, Renatinho, Pedro Alves Walter Ivan e Jurandlr.

JJKrculo

1

(Interino)JOGOS ABERTOS — O Paraná intei-ro olha hoje pára Londrina, porque láestará reunida a juventude esportivado Paraná, numa competição de altonivel técnico e estreitamento do arni-zades entre rapazes o moças de todosos cantos dò Estado. Criados há dezanos atrás, os -Jogos Abertos do Para-ná representam hoje uma. forca tal quea cada novo ano o número de cidadesaumen (a e o interesse pelo certame inovimciíta todas as cidades em que sãodisputados os jogos — Depois de pro-mover a primeira edição, em 1957, Londrina volta a ser a sede dos JogosAbertos do Paraná, recebendo os atle-tas de todas as cidaes do Estado comum abraço fraterno o amigo. Em tudoisso, há o valor de uma geração quedeseja colocar o Paraná num lugar dedestaque. Para tanto, todos os esfor-ços estão sendo envidados. Ninguémesmorece no trabalho de bem orientara nossa juventude. E nesse Iahor diu-turno, o grande papel está sendo de-sempenhado pelo pessoal do Dcparta-mento de Educação ílsicá e Desportos.Os Jogos Abertos do Paraná é umapequena parcela dêsse trabalho, por-,que há também os Jogos Colegiais emuita coisa mais. Anualmente, o Pa-raná tem encontro marcado em algu-ma eidafle do Interior para mostrar ovalor de sua juventude esportiva. E to-dos os anos, o pessoal do DEFE rea-liza o máximo para corresponder à ex-pectativa de todos. Os Jogos Abertossão uma realidade viva o presente. Nãohá mais possibilidade de desmerecer oseu valor. Uma nova edição começahoje em Londrina, com as esperan-ças de todos para que tudo saia bem.Que o calor da luta não tire a discipll-na da cabeça de quem estiver jogandoc que os dirigentes de cada delegaçãocompreendam que acima de tudo ó onome do Paraná que está cm jogo.

—x—x—x—ARZUA — Hipólito Arzua falou dePorto Alegre num tom agressivo ecom muita responsabilidade. Dis.se quemesmo que a partida fosse realizadaontem, com juiz gaúcho, o Ferrovia-rio jogaria sob protesto. O cariocaGualter Portela Filho não foi à PortoAlegre e é bem possível que chegue pa-ra o jogo desta noite.

—X—X X—GERALDINO —¦ O técnico coloradovoltou a demonstrar o seu valor, comoalguém capaz e inteligente, sabendo oquo faz na sua profissão. Assim quesoube da transfeniêcia da partida, rennin seus jogadores e orientou a reali-zação de tuna sessão de ginástica, pa-ra desentoxicação muscular. Logo de-pois, o técnico do Grêmio, Luiz Engcl-ke repetia a dose.

—x—x—x—ESPERANÇA — A seleção juvenil deatletismo vai amanhã para Belo Hori-zonte e quem comparar o resultado denossos atletas com os de São Paulo eda Guanabara, poderá verificar que asnossas chances de checar ao titulo sãoenormes. Mais ainda eom a equipe fe-niinina, que tem muita gente boa.

—x—x—x—PLANIFICACÃO — Ainda sôbre a se-lecão juvenil de atletismo. Nunca ne-nhuma seleção ou equipe saiu do Esta-do com tanta planificação. Primeiro,os atletas fizeram exames dentário,médico, e de laboratório e agora aDesportiva decidiu que a viagem serádois dias antes, para que haja tempo rtetreinamento no próprio local da dispu-ta do Campeonato Brasileiro.

ESTUDANTES — A proliferação decompetições estudantis demonstra quea pujança de nossa mocidade é maiorainda. Primeiro foi em Ponta Grossa,depois União da Vitória, Jacarêzinho,Cornélio Procópio, Irati, com o bomtrabalho do amigo José Maria Orredanos Jogos Sócio-Culturais. Agora é avez de Campo Largo, que vê a aber-tura de seus jogos estudantis na ma-nhã da próxima quarta-feira,

—X—X—X—

COISAS E GENTEO médico Mário Macedo viaja amanhãà tarde para Belo Horizonte, para tra-tar da chegada da seleção juvenil deatletismo. —x— Rubens Marchandpreocupado com a ida das moças doParaná a Recife e mais ainda com a ausência das jogadoras de Londrina eArapongas. —x— O prefeito Ivo Ar-zua oüer conhecer ainda esta se>aanamaiores detalhes sôbre o plano de in-cremenrn iio esporte amador nos bair-ros.

Oi»Domingo, 4/9/1D66

Diário do Paraná

2° CADERNO

Paulistavê CincoPartidas

S PAULO — (Meridional) -Tem Bequência estn, tarde a DUvisão Especial do Campeonato IPaulista üe Futebol ,coni a realizução do cinco partidas Dois 03conüos serão realizados nu Ovpitai, envolvendo o São Pnulo centrn o Comercial- oo Mòrumbl, eia Portuguesa de Desportos contM |ò América, no Pacaembu.

No Interior a Portuguesa Saotista enfrentará a Prudentina, eraSantos; o Botafogo jogará contra Io Falraeiras em Ribeirão Preto um0 Guarani recebe.-á em Campina-1ao São Bento, do Sorocat»

EtssfíssíAcha Peleo MmRIO (M) —- A delegação do

Boca Juniors passou ontem pe»lo Galeão vindo de uma exciir-são pela Europa e África. «011*do o prestigio do futebol sul-americano continua grande,pois fomos recebidos em Ca.ii-blanca, como na Espanha, co*mo verdadeiros campeões*» st*,gundo afirmou o presidente doclube.

Pele nSo admite compa*|rações nem com EusíblO, neralcom outro jogador qualquer. Éjo maior Jogador do mundo*' —Ideclarou o médio Rnrtln. queirepi*ovou a comparação entwlPele e Eusébio afirmando *!*"([«isso é cplsa de ni****n não teajlo que fazer».

O técnico do Boca .Tuniors|quo ê o ex-jogador Ncstor Rosjsf, afirmou que «hS uma ver*Jdndelra fom0 de jogadore.-; ííMcnicos*» nn Europa onde alipropostas feitas ultrapassam!tfidas as cifra*» anteriormentífofcreclda-i aos orarmos ¦niln**i.»**|ricanos. pois as of.^«-tn.= -flolverrtüdoiramonte tentadoras*.

Declarou o presidento Albcrto Armando, depois de confiwmar ns declarnoões do tíenlcoíque o presticrio do futebol piillamericano continua trrandeltanto assim que o F.nc.i r<*eejben Inúmeras proposta» oirsjnovas exibieõe--.- np. EumpiSalém dp nr.indo nfimero de w>!dido de tranr*forPnolas do seiilSjogadores.

O Ron! Madi*l — afirmolli— ofereceu ao mil dólares psjra um jogo no próximo dia lllquando, 110 ano passado, a niesfma oferta ora dr apenas 1(1 mI»|dólares.

SEIS DA SELEÇÃONada menos de seis integrai»*!

tes da seleção argentina qu'!disputou a última Copa partl-jjo.iparam da excursão: RattiUKRoma, Mársolino, Simeone, AVfredo Rojas Alberto Gonzaielie o uruguaio .Sllvera.

Rattin declarou que fic*isurpreso eom o entusiasmo ila-Mtorcidas, o quo reafirma a siulopinião de que o público descfiia assistir boas partidas. coi»@elevado indiee técnico, que ftVo futebol exibido pelo Boca ¦tí||lexcursão.

DIÁRIOSLMISSORASâSSOCIADOS

FORCOPUBUCITÍRll

LÍNFÒRMJinVI

UTINfl

riLADO DEV

FERROVIÁRIO E GRÊMIO JOGAM HOJEJuvenis viAmanhã e PodemVoltai Campeões

lavando muitas esperanças em «togai- ao título máxl„ , seleção Juvenil de atletismo do Paraná embarca ania-

ai k nelte psra Belo Horizonte, para participar do Csmineo-,((J Brasileiro de Atletismo Juvenil. A viagem dos Jovem.,-„,- ftrnucarmnos será em onlbuei «special, quo «ftirí H.

.. « Cosi do Estudante Universitário

O mau tempo reinante ei» Curitiba, na tarde de-oediu * realização da* provas eliminatórias, paft* >%\ do? atletas que representarão o Paraná no Certamej ge houver r°*?':|b,li''a<Je. a esíolha será feita dur'

de hei*- na plsla do Col*Kl0 Estadual do ParanJbntrárlo, a Comissão Téeiilca decidirá qllals serão osj» nos representarão e»n Belo Horizonte, reunindo-se5)te, na *ede da Federação Desportiva Paranaense.

Ontemescolha

nacio-anti t

Cmeâtlètâí

esta

A ESPIT.RANCA

Pala comparação dos resultados obtido» por nosse*letas com os d* São PaUlò a dà Guanabara, ninguém eáeóiy

. a esperança em nosfoe atletas no certame nacional èmelo Horizonte. Para o professor Germano Bayer, presidem»

I Federação Dospértlvé Parnnaensc, a equipe feminina te masaicires chances de vltfirlà. podendo voltar com o titulo rná-nio brasileiro. Tsmhíni o« ràpazcí! «wtfio hem preparado» r

niierío Surpréèftdef.

O treinamento da sesáçíjo juvenil dò ParatiS f0| rea)i,a.t, ,ni várias etapas, ernm os atletas da «Capital treln.-indo nòhI orlentaçSo dos professores Haroldo Pachtco, Gilson Vital e)proraes e Aglaé Glorglo c os dé Londrina e Mariniiá com olelnaelor Antônio Nakashl. A delegação, que viajar,', ámànháHra Belo Horizonte tf"iá chefiada pelo professor Germano

s.ver, seguindo como tesoureiro o dontlsta Ney Pacheco e nornéillco o dr. Mário Macedo. Os técnicos serão Antônio

¦ftltsshl, Gilson Vllnl de Moraes e Aglné Glorglo, Conjo an«?s.,1c eiiprensa ueitult-ã o professor Alberto Mllleo Filho, dl-

,! il.- esportes dn Federação Desportiva ParaiKun-e.

Poitfrô AlJDSM: _ (-o* vi-nlclua Coalho e Machado Neto,«nviodon especiais do DP, pelotelefone) — Ferroviário . Grè-mio Portoalegrunne somente jo-earSo esta nolto, bu» aegundaJfrtlOa peito Taça Brasil, no oatádlo Olímpico. O prélio dovo-fia ser realizado na Urdo deontem, «endo transferido era'IriUde do mau tempo reinan.te nesta Capitei. O gramadotol dado aero condições de jo-S° pelo Juiz gaúcho, qUe subs-tltulria o Carioca Gualler Por-tela Flihe na direção do encon-tro,

O acerto para & realização doprelio na ttolte de hôj», a par-tir dos 21 horas, foi feito pe.los dlrigenttfl dos dois cluben, dorols do uma rápida reunião nopróprio estádio Olímpico. A de-cisão final para marcar umaoutra data para o prélio foi to-mada porque o Grêmio temcompromisso ti* próxima sema-na pelo campeonato gaúcho, en-quanto o Ferroviário, gastariamulto dinheiro se tivesse quepe-rmanecer em Caxias do Sulaté a próxima terea.felra. Com5 partida sendo disputada hô-je, ambos os clubes lucraram ehá possibilidades de uma boarenda, se o tempo eni PortoAlegro melhorar.

TUDO CERTO

ft JjroVável que 6 apitadôr ca-rióca Gualter Portela Filho,que não veio ontem, chegue atempo de dirigir o encontro «les'a noite Caso contrário, a Fe-deraçSo Gaúcha de Futebol jn.elic.-irá um juiz de seu quadro>-A>. Ob bandelrlnhas, oü ge-rão cariocas oil gaúchos, amcaso da não vinda dos escala-do*.

O pre«idente Hipóllto Arzu.i.'Io Ferroviário, embora nSo ti-ves*!» gostado da transferenciei¦lo prelo e multo menos da au-séncla do juiz Carioca, dizendoquo oa a partida fosse efetua,da ontem seu clube Jogaria sobprotpoto. eo»tou «lo acertei pa-rá a realização do prélio estanolt»

MESMOS QUADROS

Nem Geraldmo e multo me-nos Lulx Engollre gostaram datransferência da partida. Am-bos se pronunciaram nos vesliários do estádio Olímpico, res-saltando que uma partida nãojogada aumenta o estado detensão dos jogadores. Ambospromoveram sessões de ginás.tica aos émus atletas para de-scntnxieacão muscular.

Serão mantidas para hoje asmesma*- >*e|uipes que atuariamonto.m pois não há neníh.improblema de ordem física outécpicn nem do lado do Ferro-viário ,. nem no plantei doGrêmio Portoalegrense. Alc.in-elo Já deveria jogar ontem *deverá fazéVIÀ noj<?.

W'yl< '• 'li ,i 'Jtit*',; . 0Q-"9X<t*)u*t WÚMMitf--,*"•¦¦**íf'*''/¦ C*r *. -

Com éstet jogador** o Grfimto va! tentar continuar na Taça Bra sil, |ogando esta noite contra o Ferroviário, no estádio Olímpico,O |Ago foi transferido de ontem para hoje, em virtude do mau tempo.

professor Germano Bayer, presidente da Federaçãoesportiva Paranaense, leva muita f«4 no» atletas juvenis

^ue nos representarão no Campeonato Brasileiro de Atle.•smo Juvenil, em Belo Horizonte. Acredita mesmo que

i equipe feminina voltará como campeã do torneioatlética

GRÊMIO

ArlindoAllernlfAírtonÁureoOrtunhodeoSérgio toe-stVieira..loáozlnheAí cindoVolmir

FERROVIÁRIOPaulistaGetúlioAntenort""açn!aCelsoMartlm»índioNicoPaulo VeeerlioPadrecoHumberto

Saião temCertameem BreveComeçam na próxima terça»

feira as inscrições do* clubes para a disputa do CampeonatoCitadlno de Futebol de Salãodo corrente anO( com a Fede.ração Paranaense de FUtabOl+ ¦ Salão funcionando diária.mente das 17h30m às 22 horaspara prestar informações aosclubes Interessados em particL.paf dó certame oficial da ei.dada

A seleção de futebol «le sa.lüo d« Curitiba, que participa.rá do$ Jogos Abertos do Pa.cana, •*tn Londrina, seguiriaimanhâ para o Norte do Es-tado, sendo chefiada por Oit-res Collere, quo será também0 técnico da equipe, São os s».tjuintes os jogadores que viaja.rão para londrina amanhã pela maflhã, em ônibus especial:Jtiarea l>ão Santinho, Golsoa,Lttlí Afonso, Baganha, Wilsondo Rosário, Lineu, Dirceu • Artlgaa.

CURSO

Para superar * «srlse d» sr.hltragessr a Ffcderat^o para-naense dé Fiietebol de Salão decldlu reallíâr um ourso de ârlbltros, que será Orientado porapltadores de renome « técni.cós no assunto. Quem quiser seInscrever poderá procurar a se.de da Federação Paranaense «1*Futebol de Salão, na rua Mu. 'rlel 670. 14,o andar.

NOVA MOVIMENTAÇÃOO futebol tf* mesa te«ve nova movimentação na tarde de ontem, eom a realização de parti-das de mais uma rodada. Os prélios apresentaram um bom índice técnico, com muita* sur.

presas. Todos os sábados, o futebol de mesa domina o ambiente no Sesc,

NITIBã:

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2» CADERNO

SantosAmanhã emNova York

NOVA YORK — (UPI — tlIARIO DO PARANA ) — O quadrobrasileiro do Bantús 3" O. fez ontom de manhã um treino de ro-conhecimento do campo dò estadio de beisebol dos <Yanque*ts>,onde enfrentara, na. aãgunâa-telrã, o Internu2lonale, de Mllãò

O trcln0 foi rápido e os brasileiroe ficaram encantados com oicramado, multo ccelhor do queo do estádio Downing;, da. Ilha daRandall, local da partida em quavenceram 0 Benfica por 4 a 0,uo torneio triangular recente,mente disputado nesta cidade.

I.N"rr.tlT '-ííf. 17 GRANDB

O interesse manifestado pelostorcedores locais na apresentaçãodo Santos frente ao Benfica, quando o estádio da Ilha de Randallfoi superlotado Por numerosa as.sistêncla, nu. chegou a presenciaro Jogo sentada à beira do gra-iua'1". •- maior agora por essa nova apreiicntnção do quadro brasileiro

A expectativa de tfm grandecompareclmento de torcedores,p'"¦¦'-¦¦•¦ij também pelo cartaz doIntcr&uzionale, levou oa organli*dores da exibição a transferirem-oa para o estádio dos «Yanquee»do maior capacidade do que o daIlha Randall Todavia, prtv«!*-s»¦iu.: os 60.000 lugares ,-* as adornodaçees para mais 5 000 pestta* «mpé serão insuficientes para aAomodar oe torcedores interessados emver a partida.

Ante» do Jogo de 6egun<la.**feirao Santos receberá a taÇA Ofereeslda pelo Clube Internacional dsFutebol dos Estados Unidos aovencedor do torneio triangularque teve também a Participaçãodo Benfica, de Portugal e doA. B K da Grécia

ooNvrns; bscocêsPelo telefone, * dii^aa d*

Santos F C recebeu um convite',[*«> Celtic, do Glasgov/ para umaexibição naquela cidade, a 8 deoutubro Os santistas manifes*a-ram -se dispostos a aceitá-lo, desdeque os escoceses lhes garantama realização de mata 3 jogos naGri-Bretanha, tudo Por 50.000 Ubras ester!lnas- Em resposta, arepresentante do Celtic disse responsabllizar-se apenas pelo Jogoque propôs, cabendo ao Santoscuidar de contratar qj outro*dois, se tiver Interesse

Lo GRDO £

UP0 DE TELEVISORES0NSÓRCI0 DE UTILIDADES

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Pi § Fu JImm m m fc^pJ^m

Lojas Bettega comunica aos consorciados do 1°GRUPO DE TEÍJEVISORES, que a primeira assembléia,será realizada no próximo dia 5, 2a.feira, às 19 horas.0 local da reunião será a Sobre Jóia de LOJAS BETTE-GA*

Já estão abertas as inscrições para o 2o GRUPO.

C Largovê Jbff®$Estudantis

Os cstud.iiit.r-.; «ie Campo Larito vivem no próximo fila 7 do«oriente, quarta-feira, seus pnwelros jogos estudantis, comdisputas no campo do FanátLco. Tudo começará com o eies»filo de todos Os coliigios parti,cipahtes, eaindo da praça doForuín, com todos seguindo para a praça da Matriz, onde bourá reallüaeia a Abertura dosJogos. O Juramento do Atlota eo inicio das competições seráà tarde, no campo do Faná.tico.

O ailetiimr- começará a mo-viraentãr os Jogos Estudantisela Campo Largo, logo na pri.mulro dia, com a malização de14 provas. No dia seguinte, uoginásio Sagrada Família aa_Verá disputas de tênis de mesamasculino, a partir das 15 ho_ras. As moças Jogarão i énis demesa na tardo do sexta-feira,dia 9, também no ginásio Sa.grada Familia. O molheir diados Jogos será o sábado, coma realização de partida» de voUbol fejminino, na quadra doFanático, quando Jogarão asequipes do Ginásio Sagrado. FamlHa# do Colégio ComercialPresidente Kennedy e da Escola Normal Padre José Anchlê.ta. Logo depois, haverá préliosd« volibol feminino, pára fi.nalmente, às 16 horas que dtsputada a partida de basquete masenilno, na quadra do Fanático,entre os quadros do GinásioSagrada Família e do ColégiottoOMttíai ütrèsidènte k.^-^úv.

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Comerciante de Colombo Recebe RuralO Sr. Alfredo Bonato, conhecido comerciante residente em Colombo recebeu *3oSuper FacUitado Plano COPAM mna Itural Willys 1963. O Sr. Michayi AyMiwDiretor Superintendente, fez a entrega das chaves da intelrisslma Rural.»íLC?r^M VOCÊ RECEBE ° SEU AUTOMÓV EL FINANCIADO A LONOO PHAZOSEM LANCES - SEM.SORTEIOS - SEM REA JUSTES _ E JlV*» MESES P»si etni,EM COPAM VOCÊ ADQUIRE O CARRO QUE QUISER. ESOOtHCTDO A ^Rc!?B O fi»

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•VIDO A ENCADERNAÇÉI,. .. ..... .-...-.

NAO HA PISTAS DOS 11PASTEIROS"furto da Vingança

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Acusada do ter roubado um rádio portátil c um ferro elé.tricô, foi detida Maria Mara da Silva (18 anos). A queixa fòra apresentada por Arnaldo Spinatto (avenida Centenário,313), que acusara a garota do roubo. Maria Mara confes.sou ter se apossado do rádio o demonstrou que não pode.ria ter roubado o ferro elétrico, pois o mesmo, na realida.tle, lho pertencia. Maria morara alguns meses na casa doqueixoso, em companhia do seu amásio José Luiz Varela,

mas teve de sair porque brigara com a companheira deSpinato. Para vingar.se, levou o rádio.

^ISSaaEf w W "S aSSw-tS5 §r»i;!-

lamentos eAtropeColisão na BR-116

Quatro pessoas ficaram feridas em dois atropelamentose uma colisão de veículos verificados ontem na Capital. Os fe-ridos são o pedestre Demétrlo Ferreira dos Santos, o motoris-ta Severino Trlber o Ubirajara Correia Sobrinho e João deUma, todos medicados no Pronto Socorro.

Compareceu na Central de Policia, o motorista Eliezerdos Santos, residente à travessa Moreira Garcez, 43, o qual re-latou às autoridades de plantão quo, quando transitava pelaavenida Cândido de Abreu, conduzindo seu automóvel sem pia-ca, ao chegar no cruzamento com a rua Xavier da Silva, atro-•pelou o pedestre Demétrlo Ferreira doa Santos, de residênciaIgnorada, ocaslonando-lho ferimentos.

Esclareceu que havia socorrido a vitima, providenciandosua remoção ao Pronto Socorro, onde a mesma aa encontra in-temada. Após prestar suas declarações, Eliezer dos Santos foiBUbmetido a extração de sangue, para verificação de dosagemalcoólica, devendo ser processado pelo l.o Distrito.

Abairoamento

Agentes da Policia Rodoviária Federal comunicaram àsautoridades de plantão que na altura do quilômetro 392 da ro-dovla BR-116, o caminhão 42-00-04. do Rio Grande do SuL di-rígido por Severino Triber, residente em Caxias do Sul, íoiabalroado pelo ônibus de placa ignorada, pertencente à Empre-sa Reunidas Paulista do Barueri, São Paulo.

Alétn dos danos materiais ocasionados em ambos os vel-culos, resultou sair ferido o motorista do caminhão, o qual foisocorrido pelos agentes federais e conduzido ao Pronto Socor.

ro, para receber assistência médica. O motorisia do ônibus ova-diu-sc do local, deixando do prestar esclarecimento sôbre ofato. Será instaurado Inquérito pela Delegacia de Colombo.

AtropelamentoAs autoridades de plantão na Central de Policia foram

cientificadas e efetuaram o registro de um acidente de transi-to, ocorrido na Vila Farolin, no qual duas pessoas resultaramferidas. O registro consta que Ubirajara Correia Sobrinho eJoão de Lima, ambos residentes à rua Antônio Parolin, quan-do pcrambulavam pelo prolongamento da rua Marechal Floria-no, foram atropelados violentamente pelo automóvel 1-21-63-72,dirigido por motorista desconhecido, quo se fazia aocrrj.panb.arde uma mulher.

Ubirajara e João foram projetados à distância o sofreramferimentos generalizados, sendo socorridos por populares econduzidos ao Pronto Socorro, para receberam assistência mé-dica. O motorista e sua acompanhante evadlram-se do local,deixando de prestar assistência às vitimas.

Choque Causa Morte

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Foi mortal o acidente ocorrido no principio da noite do on.tem, na avenida Erasto Gaertner, 50 metros adiante doHospital São Lucas, quando o Ford 61.23.96 SC-Jaraguá doSul chocou^e contra o FNM 6.1.63.30 (Joinvüle-SC), que seencontrava ali estacionado. O motorista do Ford fugiu •teu companheiro, de nome ainda desconhecido, faleceu

instantaneamente.

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Comerciante Lusitano Recebe Volkswagen0 Sr. Francisco do Espírito Santo Rodrigues, comerciante estabelecido nesta Cida-de, comprou na COPAM, uni Volkswagc n 62. Recebeu o seu Sedam das mãos doSr. Michayl Ayachc, Diretor Superintendente do extraordinário Plano COPAM pa-ra a aquisição de carro próprio.EM COPAM VOCÊ RECEBE O SEU AUTOMÓVEL FINANCIADO A LONGO PRAZO.SEM LANCES — SEM SORTEIOS — SEM REAJUSTES — E ATÉ 40 MESES PARA PAGAREM COPAM VOCÊ ADQUIRE O CARRO QUE QUISER, ESCOLHENDO A MARCA E O ANO.

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POLICIA11Kabeas

CorpusBB

Está escalado d« plantão,a iim da atender os pedidosurgonlc. de «.hsboai-cor-pus», nos dias o horas cmquo não houver expcdhntcnormal no Foro d.t Capilal.demento a semana do 3 6 9de setembro, o juiz JúlioRibeiro du Campos. Enderè-ço: Rua Brasilio Illbcrò, IB96.

FALECIMENTOSFaleceu onlem na Capital

o ir. Alexandre Pnwlusyk.antigo funcionário da Com-panhia Força e Luz do Pa-raná. Era casado com donnAna JPawIu.yk a deixa os se-guinte. filhos: Basilio, Mariae André, Iodos casados. Seusfunorais serão realizados ásli horas de hoje, saindo darua 6 (fundos do Posto Te.xaco). Corte Branco, para oCemitéiio da Agua Verde.

UMA DOSM* D N Q E s/mi il 11 U L y[0J mm ^^

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•uzeiros deeiitrada

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AS LOJAS FAMOSAS DA CIDADE.—«.._ i„.«~. ,i,_¦-, mmmmÊÊm -c——g ii.-i.-riEimi.j-.-, , mii ,n-,_-^M. ' '' s ' '

A Policia está «om p!«t»» P«»,dar P9"^»»»' » <rtwa,|.,h. a.^ «Pa to.», qu. di».. d. vit™.m;Zi£Li^iWli'«,

,, ;,,„, „ nraticou roubo de n»ali de « milhões do cru,,,'ro°

°A Vel g*ciaPdo Furto, . Roubo, mobilizou .eu. agen!ros. A Dclcga"a °°.m

pi,ta, sâbro o paradeiro dos ladro.'m" thnTd...-.»" a? diligencias, orientada, em outro J

firma DU.rTbuidora de Ahool lhe entregara par. compra, „',•olinn cm Paranaguá

ProprietárioInvestigando na. Imedlaçíe, do local do nirto, o ...^

ivan d! DFR encontrou a pa..a roubada. No seu Interior, „,lam'alguns documento,, ma. o dinheiro havia de.ap«r.e,í

W™.. dl«o e de outro, detalhe, JA apurado., acredita , p;ha que contrariamente ao que ,e «upusiha lnlcl.lm.nl.

ladro., ni» fugiram logo aP6. o furto, ma. permaneceram ,„imodir.-.õcs do restaurante. j..i.,,--.. -„ »

Em face disso, foram tomada, al d"'"a.^c' do dono j,retaurante. João Machado (ox-agente de Polieia) que íotaecdetalha e dcscriçõrs d, freqüentadores do estabelecimento, o,,poderão ter Ug.ç6.. com a famosa quadrilha de ladvoç, C«,Ea. , em nuas informações, a V^&ffi*"»°"1 "Dl'"' «»tra, pessoa, avistada, nas proximididade, do racteurani*- nOEMlao do furto, notidamenlo uma garota que ve.iia blusão d,napi, quo teria ligações com a quadrilha.

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éêia

antes de

João AAachado, ox.polici.il e proprielãrio do restau.íranie ondo ocorreu o último golpe da quadrilha, quan/

do era ouvido na Polícia.

Chofer Assalta:usou Meliante

FaleceApesar de todo o tratamento médico recebido no Pror.to

uorro, onde ses encontrava internado, em virtude do gravesmunius recebidos num assalto, pereceu na manhã de or.tcímotorista Ivan Benedito do Lirca, (33 anos. rua Rockeffeler).vítima foi encontrada caída na avenida Getúlio Vargas aprestando graves ferimentos o cm estado de coma, sendo'remofàquele hospital, ondo ficou internada.

Após receber os primeiros cuidados médicos, Ivan Boné.recobrou a consciência o esclareceu que havia sido brutalmíagredido, sem sab»r oo motivos, pelo indivíduo conhecido Palcunha tio «Martelo?, de qualificação desconhecida. Cont"novpmente entrou em coma e, não resistindo a gravidade .ferimentos, veio a falecer. O fato íoi confiado aos agentes da Tlegacia de Homicídios, qua deverão localizar o espancadorminoso, que deverá ser responsabilizado crlminalmente.

Espanca»

cri^ ^-l^ (,eaEad0' X anos. "Vidente na VUa Leão, -mh. rio r,«- pS

dt PreílX° 339' ^ emPrèea concessionáriaLslníT- •

comparcceceu na Central de Policia e ¦sentou queixa as autoridades de plantão, alegando ter sidoma de espancamento por parte do pa^ageiro Cario, Mo ai,anos, residente* no bairro do Nôvo Mundo). Esclareceu o «,oso que o agressor, após se desentender com o cobrador do'letivo, Jorge Rodrigue* (20 anos), tentou entra, em luta ^lral, provocando um «sururu» no interior do coletivo O moto.ta interferiu para evitar maiores encrencas, qS foi agrim

Pv sU^clos^eHnf6?"^0' SOfrendo f«im'entos leneraliz^'

^ntó Socorro ™? qU<! aPresent^a, foi encaminhadoPronto socorro, enquanto as autortàides de plantão deterraüvam que fosse instaurado inquéiito pelo to fflo.

CovartlPor determinarão do titular do 7.o Distrito Peiwil fo! 5

.icamente, ocasionando-lhe iJTtlrtilToT * *"" '

Perecf

ram a remoção do corpo ao Departamento Médico LocraT

m " tf" uiy^JLTILADO DEVIDO A ENCMeSaGAQ.;

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Luis Fernando Coelho, organista da Igreja do Rosário, regenteda Camerata Ars Nova e do coral da Faculdade dc Ciências 3Iédicas,jovem ainda, é um autêntico representante do que sc faz no Paranáem matéria de música erudita.

FORMAÇÃO MUSICAL

Paranaense de nascimento, começou por estudar piano aos do-ze anos por vocação. Sua formação musical é mais autodidática ini-eialmente, vindo mais tarde a estudar órgãos sob a orientação deEstbcr Goecf, uma das melhores expressões de nossa música.

Estreou como organista em audição realizada na Catedral dcPelotas, em fevereiro de 58 e como regente, em Gl, regendo o Coraldo Colégio Estadual do Paraná, ua Missão Cultural Brasileira cm As-sunção.

Participou, ainda, de audição na Associação de Canto Coral noRio, na missa de abertura do I e II Festival de Música de Curitiba,nos Concertos espirituais de Advento. Durante a próxima semana es-tara com a Camerata dando concertos em São Paulo, Santos c Cam-pinas, e, em fevereiro e março vindouros dará concertos em BuenosAires c Assunção.

SENSIBILIDADE E COMPOSIÇÃO

Considera que somente a técnica para 11: executante é insufi-ciente, é necessário muita sensibilidade e capacidade de comunicação,para que possa realmente criar um efeito estético e transmití-Io.

Tem na Missa em Si Menor de Bach sua composição preferidae espera uni dia poder rege-la.

-\lém de executante e regente é também compositor. Tem peçaspara coro e órgão. Atualmente trabalha na música incidental para aoeça «As Colunas da Sociedade» de Ibesen, que estreará em breveno Teatro Guaira.

DESENVOLVIMENTO E CURITIBA

A música, afirmou, tem papel importante no desenvolvimentodum país, pois, é cultura e. esta é o espelho do crescimento económi-co o social daquele. Além disso quanto maior fôr o nível cultural deum povo, maior será a sua capacidade dc conscientização dos pro-blemas relativos ao progresso. E mesmo porque desenvolvimento semcultura cria «autômatos bem nutridos» c não seres humanos sensi-veis e vibrantes.

Salienta, a respeito do movimento musical de Curitiba, que dosúltimos cinco anos houve nm incremento notável, principalmente le-vando em conta o número de concertos, recitais, festivais, cursos demúsica e o crescente número de matrículas em escolas de musica.

Curitiba está hoje. juntamente com Salvador, Belo Horizonte ePorto Aleçre um frrande centro musical. Mas. em aue pese o seu oti-

, „„„ m„5tn P-sr-í nor fazer para podermos estabelecerrmsmo, acha qne muito esta por 1.1/.. ¦ ¦¦¦¦¦•• „„„„„ ,1it.+„ „nualquer comparação com centros mais evoluídos A causa disto, vn"bS, ente. a nouca sensibilidade dos nossos homens <h< empre-

sa que podendo e devendo, nada fazem no sentido de incrementar as

?t:^^d^^|S!S£K* entre ,,,,-r™ tf». .povo surjam realizações maiores.

PUBLICO E EMOÇÃO

O público é o elemento Importante para qualquer realização cul-

rural Dev Teste a sua maior emoção ouando executou em aud.çao

mSdiali i Missa para coro «a capcllo» de Francisco M.gnonne,

dedicada h Camerata Ars Nova.

O nosso público, afirma, tem sensibilidade e Kôsto pela arte

em treral Côsto este que se expande e se aprimora com rápidas em--oríse^olfcerta imaturidade qne o torna reservado «-tímido. Es-

ESí^^plS^^ • ****«?mento do nível cultural dos responsáveis pela cultura.

Para que o público goste cada vez mais da música erudita érara ¦¦¦¦•- . A„ ve3! mais espetáculos populares com

necessário quc se organize caaa ve* ' í,,,.!,.™; ift„ princ-í-ln

músic* enulita. porém vale como finalidade a atingir.

MUSICA POPULAR

Luís Fernando, que teve oportunidade de estudar nos Estados

Unido-Te na Alemanha, considera a música popular uma manifesta-

cão «to caíeter c das aspirações do povo, bem como, mstrumento va-

ntso lw a elevação da cultura. Devemos, continua, nos precavercontra intl^nltorestranhas em nossa música popular, protegendoTnosso" compositores e interpretes. apo,ando-os.

Fora da vida artística este jovem é assessor jurídico da FTJN-

DEPAR e proVeísor na Faculdade Católica de Direto.

Faço arte, conclui êle, porque é através dela que podemos en-

tonder melhor a natureza, hnmana.

rS^ffi^*PSRnHnHeB&9anHBSLBHHnmÊÉmÊm&mmfflim^^ M§ $m1 .;*-*&.**^.jffigwwiKglK^HMiiaM»»^B 'yy„.t ¦J&7T&XmiamElll9EnEÊjlsmBmiaBl^BmmmãÊSUK^^ .. - .*¦ eiSifggBgSBBmJÈy • jK^mffli^SlWffl-lMiffiffi r^* *.--MOHHm^J^jty • ¦^•? - mkX

»* í m li í ^ ^ ^'j ¦ ^iiyi I li'^1' aWmmaaimm^mty.'^^^P^íS^yEf?:'^^'^ Dlfflr^Affi,:lBBMM '' ^^ctsA.'.;iívi!s"¦&/. •*¦ .*.¦-•:.-.;iiv.7j . '2;S"*^*1^^)®

a & MúsÍ€ís Erudita no Paraná

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Estagiário: Umado

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em Favorimento Nacional

OPINIÃO

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JAYME

OS ESTUDANTES universitários e técnicos a«nível médio poderão realizar estágios remunera-dos, do acordo com seus cursos, na» empresasparticulares, coso so treineíforme em lei o ante.projeto de autoria do professor Jorge Bonvcn-tura, que prevê o pagamento de salários aos es.tfljglários, através de dedução do Imposto doRenda eJnvIdo dns empresas.

O projeto mereceu parocer favorável do ml-nistro da Educação e do diretor do Imposto doRenda pelo alcance social que o encerra, mor.mente por beneficiar tanto os estudantes comoas empresas privadas O eJuno teria assistênciafinanceira o estaria trabalhando dentro do po-tor referente ao seu curso, ajustado, portanto,profissionalmente, enquanto que a empresa teriaelementos qualificados cm seu quadro de pessoal.Doutro lado, a Iniciativa daria maior impulsono eíe.senvolvimcnto da técnica e da produtlvl.dade cm nosso pnls, que se encontra multo aquémem comparação h maioria das outras nações.

OPINIÃO elo sr. Jaymo A. Prosde5clmo,diretor superintendente do Prosdócimo S/A:<eO projeto dc ie»l, apresentado pelei professorJoriro B-oiwcnrtirn, visando o estagio do estu.elnntes nus empresas, cremos vir do encontronilo só dus aspiraçõi-s ela e-Iusse» estudantil co-mo, também, ela empresarial. Nos dias atuais,quando mais t» mnis se acentua o desenvolvi.niento elo pnis, quer no comércio, nu Industriaou na lavoura, griimli» tem sido u procura damão de» obra especializada, quo çomnmenteniio ó encontrada, ocasionando, entfto, umadistorção da política de salários. Em conse.qllêncln, ns empresas silo obrigadas n dlspü.tarem uma verilnelrira maratona do ordena,dos e vantagens para conseguirem sens téc-nlcos ou pessoal do administração».

«A prova disto está nos anúncios pulill.cados cm jornais das grandes cidades, peelln.do economistas, engenheiros, contadores, nu.ditores, etc; fato f-ste quo ocorre dada a es.e-.i- ¦.(-.-. do rnnelldatos qunliilcadns que reinamteoria o prática».

APRENDIZADO«Com o estudante estagiário, cremos que

muito diminuiria esta procura, pois estariaêle jã dentro ela empresa, acompanhando seusmétodos, aprendendo sua técnica e mais ain-du estaria se ambientando o familiarizandocom sua profissão. Assim, após a conclusãodo seus estudos teria a oontlimiduilo dentroda empresa quo estagiou ou em outra qu-.il.quer e não como atualmente, que após o tér.mino elo ciclo ele estudeis tom o e.stiielunte apreocupação elo aprendizado prático e da ob.tenção de» emprego. No Brasil já há empré-,sus, que através do bolsas elo estudos, ac.o-lliem estudantes para estágios, dando apro.veitamento parei uipiéles classificados c quoteaiham interesso em permanecer na firma».

eePara o estudante, o estágio será do valiaInestimável, pois além do auxilio financeiropara aqueles que precisam, estará êle cm a.tlvidade, desenvolvendo os conhecimentos teó.ricos o adquirindo a experiência dos profis.slonais mais antigos. E digamos com since-ridnde, com a evolução dns técnicas e meto.dos de trabalho, além da constante altera.çSo da Legislação Fiscal, Trabalhista, etc.,não podo o professor ministrar, por razoesvárias, o entrnsnmento da teoria com a prá.tica dentro da empreso, Embora já existamalguns estabelecimentos do ensino equipadospara o ensino prático, o mesmo não podecomparar.se com o estágio atuante e direfbdentro da firma».

FAMÍLIA«Pelo anteprojeto do professor Bonven-

tura, as Importâncias pagas como saláriosaos estagiários será dcdutivel do Imposto deHenda. Em nosso entender, cremos quo seriaa dedução efetuada da parcela do imposto aeser recolhido, não acarretando, assim, o estu.dante.estaglário, maiores encargos para a em.presa».

«Flnalizanelo, somos do opinião favorávelao anteprojeto pela sua imp-ortfineila social,quer pelo acelcramento da produção, assimcomo o desenvolvimento da técnica da mãode obra, além do lado humano qiío será aten.dido pela assistência monetária quo será pres-tada ao estudante pobre, proporclonando.lhomeios para prosseguir cm seus estudos e bemassim melhores condições do trabalho».

9miJSam&por /swM/rSwore

4 BALEIA E A MAIOR CRIATURA OUE JAAPARECEU NA FACE M1ERRAXHEGAA MEDIR 30METROS í PESAR MAIS Í IRES TONELADAS POR

METRO

AlilFHIZ OESCOBfRW DÉ UM ÍÜÜQUÉ APRESENTOU A Í\Bí$\ÕÜMA1fcCA Of VIOROIN0UEBRAVE1 CUSTOU-IHEAVIDAPARAQUiNIAieUfMCONHESSECí 0 SESREDO

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DfPOISDAMORTEJOMEM,Ã OOK OUF1VIA1S AGONIArt MA&QAOE AAO T£R FFITOTODO 0 BEM QUE SE PODIA!

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OS CARAVELEIROS...Bem recebidos, Inclusive — e #que d meeis imourlunte — peloi- •rádio escutas, os novos slogans da »Rádio Colombo. La «gora temi J*Csraveieiros eln Noticia», 'Cara- •Iuiniii ¦.iiimuii". u« "BVÍ •* *"•"«Caravclclros dn Noticia», 'Cara- •veleiros da Miiflcn», -eCaruvolcl. sros da Aleürias e «Coraveleiros J

Jo Etportc». •

Domingo, 4/0/ 10W

Diário do Paraná

MOYSÉS ITZCOVICH l

RECEBERÁ

CUMPRIMENTOSSerá anianlil come-morndn peloslaeli.-.li: i.i-. dn Capital n data na.(alicie» de um dos mais destaca-dos valores ela rnc^odlfusãOj fun-dador ds Radio Marumby há 18anos e até hoje exclusivo 11-8. Pa.rabéns, para Moisés itzcovicli- 3° CADERNO

CÂMERA

Roberto Mei^gSiiaiiRizzieri. não é conhecido. Roberto, sim. Ho-

berto Menghini ei o nome artístico de Rizzie-rlMenghini. É jovem. Valor jovem. Era 1933quando nasceu. Era dia 24 e era também outu.bro. Catarinense elo 1'ôrto União. Em 1052 fôzmia estréia na arte cênica, aqui no Paraná. A pc-ça era de Eelely Franciosi, nosso companheirodesta folha. Chamava.se) «Tribunal do Além* oera eie ficção semi cientifica. Menghini fêz o pa-pel principal. Depois fêz «As mãos ele Euriellce»,no Colégio Estadual eio Paraná. Não existiam oGuairinha nem o Teatro ele Bolso. No Gúalrihliàfôz "A Morte do Cnixeiro Viajante», eiceisião queestrearam na rib.-.lta, ao seu laelo. Joel ele Oli-veira, Aristeu Borgcr e Alelo eie Mato. Ganhava,pouco a pouco, nome e prestigio- Em excursãopelo interior elo Brasil, consolidou seus propicie-elos ele ator. e elo.»» melhores. Trabalhou inclusivecom grandes companhias, como é o caso da com.panhia eie Procópio F rreira. Em 1064. como efreelance» apareceu na tevê. No Canal 6 iniciou di-rigin;.. e aparecendo em 'Teatro aos Domingos»,criado justamente com Aluizio Flnzetto. Poste-riormente, criaram «Noite ele Gala». Ambos lan.çamentos {oram coivados elo mais absoluto su.c-espo. Consagrou-se muito mais quar.elo no ad-vento das novelas pela TV. Dirigiu «O Seqrêdode Laura-> e «Usaura Escravas. A seguir, fêz es.trear o «Esquema Gti-» Jo Canal 6 com atraçõesmáximas também para 1966 com o corajoso lan.çamento ele <0 Direito do Nascer» interpretadopelo grande e exclusivo elenco das (Associadas*em versão paranaense. Desnecessário falar dosucesso desse trabalho do fôlego e extraonlinà-rinmente intorpretat.-. Dele é o Diretor Geral cinterpreta o papel ele D. Ricardo. Roberto M n-ghini, autêntico valor prata da casa, exclusivo daTV Paraná Canal 6 onde ocupa também o cargode Assistente da Direção Artística. Neste regis.tro esp:cial ele sua gloriosa carreira, nossa exal.tação e nota máxima para êle.

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ílHMmaM s

AGORA, O MASCARADOFêz estréia no lugar de «Duas Faces doOeste» um novo faroeste muito bom e deexcelente movimentação: «O Mascarado»

pelo Canal 6, às 18h25m aos sábados.

DUAS NOTAS SOBRE

11.lS0

ss

1) «SÉRGIO CARDOSO DEOLHO AZUL. EM «SOMOS TO.DOS IRMÃOS»

Tal foi o entusiae?mo de Sérgie»Cardoso pelo papel de SamuelMaier na Telenovela «SOMOS TO-DOS IRMAOS\ que o grandeator nacional, a fim de dar maiorpersonalidade a e^sa sua criação.não titubeou em usar lentes decontacto azuis.

Aliás, nessa nova produção pela TV Paraná Canal 6, tudo foicuidado em todos seus ei1, talhes,a fim dc que o espetáculo das19h, seja realmente maie-? umgrande sucesso de audiência.

«SOMOS TODOS IRMÃOS», de2.a à 6.a feira, na TV Paraná, fn.zendo parte do «Esquema 66» doCanal 6, com atrações máximas

também para 3966.

2) NA TELEVISÃO UMA HIS-TÓRIA DE AMOR E ÓDIO — »»SO.MOS TODOS IRMÃOS».

Eneienando como grande atra-ção um drama do J.W. Rochenter o Festival de Novelas Palmollve, leva a milhares de ouvintesbrasileiros uma das mais mocio-nantes, até hoie produzida. «SO.MOS TODOS IRMAOS-s. com Sér-gio Cardoso no papel ele Samuel.o moço judeu a quem o preconcelto sacrificou. Eí5ta novo apre.sentação está destinada a spiuma das maiores atraçõrs: dc nos»sa televisão. De 2a 1 6,a feira.às 19h, pela TV Paraná.Canal 6.Faz parte do «Esquema 66» doCanal 6, com atraçõe-i máximas

também pára 1966.

1 UPIRONALt

Ô1CJ. JWMlfâNesta semana foi realizada importante reunião de Diretores e Con-selheiros do Sindicato das Empregas de Radiodifusão hei Estado áo Pa-raná. Os trabalhos foram presididos pelo sr. Benedicto Marques, repre-sentando a Rede das Emissoras Coligadas no Paraná, em Curitiba atravésda Rádio Tingui, sendo assistidos pelo sr. Júlio Gimbert, Diretor Exe-eutivo. Na agenda do Sr. Diretor Presidente constaram os seguintesassuntos unanimemente aprovados. A realização dos mesmos será coto-cada.em prática desde que todas as filiada? oy não, recolham o ImpostoSindica! no Banco do Brasil, algumas atrasadas desde 1962 e que deve-rão fazê-lo por ser ditame de Lei.

© Aumento da Receita, através do acima exposto e da campanha denovos filiados;® Lançamento de Campanhas Comunitárias, concernente ao com-bate a mendicância; orientação aos motoristas e pedestres» in-centivo aos esportes amadores; e outras. Todas, em colaborarãocom as autoridades constituídas e realizadas por todas as ra-dioemissoras e emissoras de televisão;

® Cadastro de Clientes; clientes das empresas de radiodifusão;@ Comemoração condigna no «Dia do Rádio»;© Spots e duração;© Escolas de Radiodifusão.

A reunião foi altamente prestigiada peles Canais de Televisão _ Umaioride êxito total a gestão do sr. Benedicto"força máxima. Parabéns.

aque será coroada

Marques que se anuncia com

Na foto, -os Srs. Ruy Carvalho SantosMarques, atual. ex-Presidente e Benedicto

!¦ mmiii >i ¦¦''¦•-'-:»'•¦¦»''¦• -¦¦-*-'*¦: '^^.M^ia««¦*.-^-r. -- ^.-,-.¦¦..,,.»..„¦ ..'. XjIMUm^m Imt^KkvlKm^tWtVt^Wmmaaaa^^^^m^^m^^^^'

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Ao completar dezfessor Flávio

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-^hHI :" ^fe^^i^Pw^^*^^8B^jHils[' ¦ ¦ ¦¦'*"' ¦':--' ¦'¦'''mHIHHBHB"-'-'^ •

I <i!TIBADomingo, 4/9/1068

| Diário do Parand

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15$ «SIIS ss^^hs^pr- p~ —* Ír^s^ssssao os traban,os do ,ns-3<> CADERNO

que tanto auxílio prestou à entidade.

NSTITUT R0M0V1BRASILEI

Os modernos medicamentos, a moderna cirurgia, atécnica avançada da avia-ção, astronáutica, a quí-mica em toda a suá evolu-ção maravilhosa, a elétri-cidade, a energia atômicaem suas aplicações pacífi-cas, foram possíveis gra-ças ao intercâmbio entreos cultores das ciênciasnos mais variados campos,entre praticamente todosos paises do mundo. E noBrasil, tais atividades,-têm sido facultadas nota-damente através do Insti-tuto Cultural Brasileiro-Germânico, que êste mêscomemorou dez anos de a-tividades no Paraná.

O Instituto não foi cria-do com a finalidade de pro-

mover a política culturalda Alemanha, porém parapromover o intercâmbiocultural entre os dois pai-' ses, tradicionalmente ami-gos e cujas relações cultu-rais apenas foram inter-rompidas por motivos eu-jas características foramas de serem desmanchadossem que se consultassepreviamente a vontade deseus povos. Graças ao bomclima de compreensão mú-tua destes povos, já doisanos antes da fundaçãodeste Instituto, foi possívelfundar em Curitiba a So-ciedade dos Amigos daCultura Germânica, que sepropunha a realizar o in-tercâmbio cultural entre oBrasil e a Alemanha, se-

gundo afirmação de seu di-retor, que exerce o cargodesde a fundação da enti-dade, professor HenriqueP. Zimmermann.

Depois de um período deinterrupção das relaçõesdiplomáticas, econômicase culturais entre os doispaises, época em que che-gou a ser proibido o usoda língua alemã e em que,também, todas as ativida-des culturais ligadas àstradições germânicas fo-ram proibidas em nossomeio, um grupo de pessoasinteressadas no seu reiní-cio deliberou criar uma en-tidade cultural que as fi-zesse reviver em Curitiba.

Afirma o ex-ministro daEducação, professor Flá-

HA DEZ ANOSGERMÂNICA

vio Suplicy de Lacerda,membro fundador do Ins-tituto, que existem fun-cionando, por todo o Bra-sil, associações, com liga-ções com países estrangei-ros, que lhes dão meios deexistência e diretorias eque se destinam ao ensi-no de línguas, precisamen-te da inglesa e da france-sa. São entidades que, fun-dadas durante a SegundaGuerra Mundial, trouxe-ram à cultura brasileiraauxílio difícil de avaliar,pela extensão dos benefi-cios aqui deixados e queestão em continuo desen-volvimento. Destaca-se, emtal meio, prossegue o pro-fessor Suplicy, o Institu-to Cultural Brasileiro-Ger-

mânico. Em primeiro lugarpelas dificuldades natu-rais que teve de enfrentar,justamente porque se ins-talou após a guerra epor ser germânico,e depois porque se insta-lou com a disposição deser associação inteiramen-te independente de ajudasexteriores, devendo viver,como vem vivendo, dascontribuições dos seus as-sociados e dos seus alu-nos.

O homem moderno, cui-tor das ciências e das ar-tes, da literatura e da fi-losofia, ficaria muito limi-tado se não ousasse dese-jar falar e entender outraslínguas que não a sua lin-gua mater.

Reportagemde

JorgeNarozniak

I g.

Muitas evoluções, além de riquíssimo traje, tomaram conta do Ta ruma durante a exibição do Alma Lusa no Festival Internacional.

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FOLCLOREE ETNIAS- i

MIECISLAU SUREK

Tropeiros da LTerão Sábado seui Fandanqo Típico

*\ ^?!tSSfís^Bs^mmmBsmÊÊ

Integrantes da dança dos montanhêses, dos poloneses, que estão com viagem marcadapara São Paulo, em no vembro, no Municipal.

Ucttuüanos apxesentaram as «banduras» no 8,o Festival, agradando em cheio aos que foram ao Ginásio de Esportes do larumã.

Um desfile de duzentos tropeiros abrirá sá-bado próximo o l.o Fandango Típico da Lapa. Ostropeiros da legendária eidado reuniram.se pararealizar na correnta semana essa festividade ca-racteristica, com vistas a homenagear tropeirosque tiveram papel destaca* na vida politica daprovinoia do Paraná.

O desfile dos duzentos tropeiros ocor.rerá sábado à tarde; seu trajeto obedecerá aoseguinte programa: recepção -, caravana de tra-dicionallstas de Curitiba e de ciCades vizinhasjunto ao Monumento do Tropeiro, seguindo odesfile pela «Rua das Tropas», centro da cidadee terminando junto ao busto de bronze do tro.peiro e eminente paranaense DaviO dos SantosPacheco barão dos Campos Gerais e lap:ano denascimento.

O Fandango Típico será promovido a partirdas 21 horas no Ginásio Estcphano Mildenbergdo Colégio Estadual General Carneiro, contandocom ritmo d0 conjunto Os Tropeiros de Curiti-ba; traje solicitado é de tropeiro ou passeio. Ha.verá participação especial do Grupo FolclóricoLunar de Sepé, de Ponta Grossa.

OS HOMENAGEADOS

Os tropeiros da Lapa homenageiam, com essefandango típico, Francisco de Paula e Silva Go-mes. considera».* o baluarte da emancipação doParaná. Da históra, tiramos: «Combateu com va.lor incrível e capacidade estupenda, coisa ad-mirável para quem melhor manejaria as rédease o laço do que a pena». Outros homenageados:Bonifácio José Batista, barío de Monte Carmallo,nascido na Lapa; tenente coronel Balduino Ta.quês, nascido em Tibagi; e David das Santos Pa-checo, barfio dos Campos Gerais, nasoido na le,gendária cidade lapeana.

NO PICADO DA NOTICIA

1 — O Centro de Traüções Gaúchas Fogodo Chão. de Guarapuava, está programando paraos diae 8, 9, lo o 11 de dezembro o I RodeioCrioulo daquele Município- Nessa festividadetradicionalista, pretendem os organizadores a-presentar muitas atrações, a exemplo do queocorre nos- centros considerados mais adianta,dos.

— A Campanha Nacional de Defesa cV> Foi-clore Brasileiro está recolhendo de todos os Ea.tados material divulgado sôbre as comemoraçõesdo Dia do Folclore. O Paraná, através do pro-fesüor José Loureiro Fernandes, secretário.ge-ral da Comissão de Folclore, já providenciou de.vidamento.

— Em conversa que tivemos na últimaquarta feira, com professorandas, na Casa de Al-fredo Andersen, atentado a gentil convite desua diretora. Evany Moreira um dos assuntosfoi o do folclore. Mostrou se que nós não temosum conjunto folclórico do Paraná; 0 que temose uraa mescla de etnias (ou «mosaico étnico»como prefere a professora Oksana Boruszenko)e pouca coisa realmente nossa, do Paraná nolitoral no Norte e n0 Sudoeste. E ficou a per.gunta: o que fazer para resolver o problema?

— Uma vez terminado o 8.o Festival Foi-clorico Internacional, o Departamento de Cultu-ra da SEC já começa a traçar providencias rela.tlvas ao que será realizado no próximo ano. Deinicio, haverá convites aos diversos paises paraque sc façam representar na maior festa popu.lar do Paraná, «sul generls» em todo o Brasil. Kdeve ser lançado nos próximos meses um legu-lamento de apreseutaçõe» dos conjuntos aquiradicados,..

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Hoje Declaro Minha Independem: <uniTiBAE de repente permanecer

num lugarejo que eu detes-tava se me afigurou uma de-Ucia, porque tinham nasci-do nele pessoas que me ama-ram... Embora antes já e-xistissem, tinham nascido pa-ra mim, a quem com seuamor revelavam paisagense encantos que eu sozinho,por mais quu tivesse procu-rado, nunca descobrira. Com-preendi então que a belezados lugares não eatá no céu,nas montanhas ou no mar,idênticos em toda parte, masnas pessoas que, em me a-mando, acendem o azul ce-teste, aveludam as monta-nhas, abrem-se os ouvidospara ai** cantigas do ocea-no. ..

E eu que autos não via ahora de partir, agora partocom o coração amargurado...Porque os cenários, por es-petaculares que sejam, agente se enjoa logo deles,precisa variá-los, senão acabaodiando-os; é sempre comcoração leve e vazio que oturista vai-se embora embusca, de novos panoramas.Mas como nos pesa o cora-ção cheio de amor, quandonos cumpre viajar para lon-ge dum locai onde talvez ti-véssemos acampado eomomeros passageiros porque sóesperávamos ver e descansare em cuja terra depois o ca-lor dum afeto fez com queas, próprias estacas de nos-sas tendas criassem raizesprofundas!

Quem foi o tolo que achouque pátria é um conceito geo-gráfico, uma ilha de terras,cidades e florestas, cercadade estrangeiros por todos oslados? Seria o mesmo queachar que pessoa é uma mas-sa de carne e ossos, rodeadapor massas semelhantes portoda parte... Pelo contra-rio: pessoa é a capacidadede derrubar fronteiras, é aimpaciência e a urgência porderrubá-las; é a necessida-

de radical c por lato mesmoinextingüível, dolorosa por-que nunca realizável perfei-tamente, do acabar com tô-das as fronteiras e assim comtodo egoismo! São as coisasque tom limites fixos, quedevem tê-loB, senão perde-riam a identidade. Mas apessoa é fundamentalmenteaquela que só adquire sunidentidade na medida emque — não mediante a con-fusão: mediante a união —for apagando qualquer limi-te.

Pátria é uma realidade afe-tiva e não um pedaço de ter-ra. Estou no estrangeiro tó-da vez que vagueio pelas a-venidas duma cidade impo-nente, bela, mas desumanapara comigo. A minho pá-tria não é o Brasil ou a Itá-lia ou o Japão: é a humani-dade! É o mundo enquantohumano, enquanto me ama eo amo. A terra em que nas-ci. morei e talvez haja demorrer é-me um exílio, sepor culpa minha ou alheianela não existe ninguém; éninguém que amo e que meama. O calor vital de quepreciso, aquele que me natu-raliza cidadão dum país, nãoé o dos trópicos. Nem ê ofrio dos Poíos que faz demim um estrangeiro: são ofrio da ausência, o calor dapresença, que podem existirem qualquer região do gio-bo!

O meu idioma não é o por-tuguês nem o inglês, por-que quem me entende nãosão aqueles que podem com-preender os sons que emitoe sim aqueles capazes decaptar o afeto que irradio!È só esta linguagem que mefaz sentir-me em casa. E en-tão se tornam eloqüentes atéas coisas mudas, porque nãosão mais conceitos que cadalíngua exprime com pala-vras diferentes: são pontesque me levam a encontrar-vos e que vos trazem a meu

encontro! Poíb se para ter-mos uma mesma pátria pre-cisamos dum idioma comum,êste não é o das palavrasquu quantas vezes sâo bar-reirns a hob dividirem maisainda: é o da afeição!

Hoje declaro a minha in-dopendência. Melhor: decla-ro que lutarei até a mortepor minha independência.Mas esta não consistirá, eo-mo pensam os nacionalistasfanáticos, em separar-me,em cortar laços, em ser aulo-suficiente como illin. Polocontrário: consistirá em euir aprofundando os vínculosque nos ligam, em ir me unindo, em ir exterminando tô-das as fronteiras, parn queexista um continente ape-nas!

Vislumbro então porquefoi que sempre me ensina-ram que neste mundo o ho-mem está sempre exiiado.que 6 o céu a sua único pátriaverdadeira: porque aqui embaixo sempre pulularão osnacionalismos míopes, osbairrismos bobos, os egois-mos que separam profunda-mente, quando pensam queprecisam levantar fronteirase muros! 15 só lá na eterni-dade, quando o homem en-fim tiver se libertado defi-nitivamente de seu egoismo,tiver se tornado amor e a-mobilidade, que não existi-rão mnis fronteiras nem pai-ses; só a Pátria onde, por-que todos terão o mesmoPai. serão todos irmãos!

E de repente permanecernum lugarejo que eu detes-tava se me afigurou uma de-licia, porque havia nele quemme amava! E eu que antesnão via a hora de partir, a-gora parto com o coração a-margurado... Quem foi otolo que achou que pátria éum conceito geográfico, umpedaço de chão e não umarealidade afetiva?

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iw.ui>!.-". 4/9/1869

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Ilustrou ROBERTO PORTUGAL ALVES

EscreveuP. Emir

L.

Hoticiárlo

it A «Livraria Francesa» de São Paulo lançou a nova edição deballet: — «uSerge Lifar-Autobiografia». O volumoso exemplartraz, ^m suas diversas partes, todas as experiências do famoso bai-lariiio, no campo da dança.¦fr Aqueles que têm interesse em receber publicações sôbre dança,poderão escrever para a LIVRARIA GILBERTE COURNANDE,

Place Dauphine, Paris. A citada, livraria fornece catálogos a quem òsSolicitar.* Anne Sendrez que trabalhou com os Sakharoff e conheceu dé

perto Kurt Joos e Maurice Béjart, diz sôbre a dança: n\m gesto quése torna musica».Apresentou-se, em Portugal, no primeiro espetáculo de dança dáJuventude Musical Portuguesa.

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Baile! em

H. •__£_{GILDA DE FREITAS MULLER e ANTON 6ARCÈS em « Sonata» de Haydmith era Sãd Paolô. _»á_ de deux eoreò-

grafado gelo eróprio baUarmo.

Mdpor

LÊMAHÊL

Sâo PauloDentre os Estados do Brasil, São Paüló

possui um grande campo artístico. Bastaabrir uma página especializada nos seusjornais para verificar o movimento qué láborbulha. O Ballet, embora lhe ofereçam Mé-mos oportunidade, em comparação com o tea*tro e outras Artes, está mantendo um ritmobastante promissor. 0 número de escolasexistentes e da maneira com que são procura-das atestam a importância que está sendo da-da à dança em suas formas: — clássica, oumoderna.

A Prefeitura Municipal de São Paulo mantém a Escola dé Bailados Clássicos a qualfornece os elemop^oa nnrn o Corpo de Baile doTeatro Municipal de São Paulo. Atualmenteesta Escola conta com o seguinte córpó do-cénte: — Marília Franco, diretora, coreógra-fa é bailarina; Lia Marques, Marilena Aiisal-di: Araci Evans; Marilena Teixeira; NormaMazela, Gil Sabóia, Miguel Barbano e JoseyLeão, (Josey é diretor do Ballet da Folhinhade São Paulo). Atualmente, Marília Francoestá coreografando «Estudo? Sinfônicos» deSchumann. Marília e Josey são as figurascentrais desta criação. Esta Escola mantémos cursos regulares de ballet clássico.

Reunindo â éórTénté clássica, n*ó-c!á<ôsi.f é modéMã aparece o «Ballet dé Câmara»de Sao Paulo. Ê um grupo que pretende man-tef uma programação constante para o pú-blico no Teatro Ruth Escobar. As aulas &té gmtpo são feitas em escolas particular^qué os seus integrantes dirigem. Mar lenaAnsaldi e Márika Gidali poSsifem emluâs

™colas cursos regulares. Ainda o «Ballet deCâmara» conta com o trabalho de VictorAusktm Peter Havden. Mário Looes. RuthAnsaldi" grÜP° é dirigid° pôr Maz,ileiíâ

nrJ*!üée Gu1mi6llidél4a °8™t>ò déBallét_5S_S ^í?1^^* C^%tói de viva ima-ginaqao tem contribuído muitíssimA «^Q d¦_ÍÈ_íá2ÍW'iíswW3_SL Sf ?t^ontemP°râneo#'. Coreosrrafou La-a» IAM pam o «Ballet da fflmL

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<üfllTíBADomlng-o, 4/0/1966

Diário do Paraná

Uma. nova linha, que visa prtncipalmen.te a gente nova, nem, porém, perder ab«¦olutamente em «ua tradicional elegância,«fltá sendo lançada por Tomaso Sport. Re-glna (que passa sois meses no Brasil e osoutros seis na Europa) trouxe da França«Itália as Idéias lançadas na. linha juve-nll e, num primeiro desfile realizado nóLe Dix ficou comnrovado que as prefe-réncias das européias e das brasileirascoincidem totalmente em termos de moda.Modelos graciosos, femininos faté nos«ternlnhoH» de Unha francamente niar-u-Una) e que têm ainda a vantagem dé te-rem preço» mais acessíveis, tal como mârt-da a etlfiueta quando o guarda-roupa eda adolescente. Com Isso nâo quer diserque a linha bftsioa da elegância tenha sidopreludicada. Nfio, IA está Regina senrorecuidando das criações Tomaso para garart-tir Isso.

Mas eomo diziamos os modelos sâomuitos e variados, todos bacâninhas mea-mo. como o da foto 1. em shántung üiór,estilo N'na. em côr maravilha, com o cor-pete de listras brancas. O casaauinho, demangas três quartos, tem srolinha estiloCardin, também listrada. Nn foto 2 o mo-delo é ém tecido Praiano, estilo Cardin,em cores contrastantes é em shántungRuÃtic, insniracão italiana, o duas peçasem selo é marrom.

Dentro dós moldes jóvéns e geómêtr.-»co, em shantuncr selvagem éstiló Cardin,tricolor ó modele da foto 4.

E agora ê a ver das calças compridas.Uma é em vehido verde mus?ro, com Umcorte que é uma gracinha mesmo p ouedeve áer usada mm bíusinha de chiffón,de flõrzmhss verdes e amarelas. O lenci-nho. última pedida nara os brotos acom-panha a blusa. E pára quem preferir osterninhos aqui estão dois, entre os qüãistodos os corações balançam: üm àzül emtecido praiano, com o detalhe dos botõesrta frente das calças e outro em hélãncámista de seda, todo branco e mâciô, pàràhoras de maior compromisso

3° CADERNOa—.

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., t-i-i fl COZINHA

A Sopa aoRedor do Mundo

Oomece na distante China com um consome, se fôr o caso, ouvá diretamente à Europa para aprender a aproveitar da couve aopimentão, do pão à cebola, (não esqueça dos «frutcs» do mar) nopreparo de uma sopa deliciosa. E se a viagem é demorada, sirva-sede nossas sugestões todas elas já testadas de acordo com o paladarbrasileiro e (o mais importante) aprovadas com grau 10.

Be Portugal trouxemos:ACORDA

1 ramo de cocntro1/2 folha de louro

cebolaalhos

2 tabletes de Caldo de Canie Maggi2 püezlnhos

colheres (sopa) de az.lte portuguêsMolho:

suco dn 1 limão1 colher (chá) de pimenta1 pitada de pimenta do reinoLeve uo fogo uma panela com 1 1/4 II-

tros de água, o coentro, o louro, a cebola e oalho. Deixe ferver por -10 minutos mais oumenos e dissolva os tabletes de caldo Maggi,coando a seguir; coloque ua própria panelaem que preparou o caldo o pão cortado emfatias de 1 cm e sobre Cste espalhe o caldo.Junto o azeite e, sem mexer para não des.manchar o pão, leve no fogo baixo durantealguns minutos. Prepare o molho misturandoo Hmao e as pimentas. Sirva a sopa com omolho por cima.

Quantidade suficiente para 5-6 pessoas.CALDO VERDE

1 colher (sopa) de farinha de trigo1 colher (sopa) de manteigaS tabletes de Caldo de Carne Maggi, .lis-

solvidos segundo Indicações da emba.lagemcouve cortada bem finabatatas picadas cm cubinhos

Doure a farinha de trigo na manteiga efle/ipeje o caldo dc carne lentamente, mexen.do bem para não formar grumo.». Junte a cou-ve e tis batatas, deixando cozinhar em fogobrando, com a panela tampada. Sirva a se.guir.

Quantidade suficiente pnra 5.6 pessoas,Na Hungria aprendemos:SOPA HÚNGARA

1 pepino médio1 pimentão vermelho

Fondor MaggiÇ conchas de arroz cozido1 tablete de Caldo de Carne Maggi, dls.

solvido segundo as indicações da em-balagem

Pique o pepino, com casca, e o pimentãoem pedaços pequenos. Misture-os e di3tri.bua em 3 pratos de sopa. Pulverize bastanteFondor, coloque uma concha de arroz nocontro dc cada prato e, com cuidado, despeje0 caldo Maggi fervente por cima.

SOPA DE CEBOLAS850 g de cebolas

colher (sopa) de manteigacolheres (sopa) de farinha de trigotabletes de Caldo de Carne Maggi, dls.

solvidos segundo as indicações da em-pão torrado e queijo ralado

Frite a cebola, cortada em rodelas, na

manteiga. Salpique a farinha de trigo por d.balagem

ma, sempre mexendo pnra não encaroçar. Re.tire do fogo e vá colocando aos poucos o Cal.do Maggi fervente, mexendo semnre; deixecozinhar por alguns minutos. Esta sopa éservida em tigelas individuais, que possam Irao forno. Arrume-as da seguinte forma: 1fat'a de pão torrado, bastante queijo ralado,»opa, outra fatin do pão torrado e rnals quei.jo ralado. Leve as tigelinhas ao forno quente(200.oC), pnra granitar a sopa.

i\ [Trança deu-nos a receita do:

BISQUEquilo dc camarões com cascaFondor Maggi

E litros de águaS grãos de pimenta do reino

colheres (sobremesa) de sal2 folhas de louro2 cenouras grandes4 tomates2 cebolas médias

maço de cheiro verdeí colheres (sopa) de manteiga

tomates sem peles e sem, sementes2 colheres (sopa) de maizena dissolvidas

em um pouco dc caldo2 colheres (sopa) dc catchup

1/4 de colher (café) de curry1 lata de creme de Leite NestlêLimpe os camarões (retire as cascas)',

tempere.os com Fondor e coloque-os na águacom pimenta, sal, louro, cenoura, tomate, ce.bola e cheiro verde, e deixe ferver até re.duzlr o líquido A metade. Coe o caldo, retireas cenouras e bata-as no liqüidificador comcaldo coado. A parte, refogue os camarões namanteiga, os tomates sem peles e sementes,e acrescente o caldo batido com as cenouras,a maizena, o catchup e o curry e ferva 10minutos. Acrescente o creme de leite e retirado fogo; sirva fria ou quente.

r" a Itália se i.». representar pelaiBUSECCA

80 g de toucinho defumado1 cebola picada1 dente de alho esmagado

pimentão vermelho cortado em l&ml.nas

3" cenouras picadas em pedacinhos bempequenosalgumas folhas de repolho picadas

200 g de dobradinha cozida e picada enlâminas

tabletes de Caldo Maggi — CarneLeve ao fogo o toucinho, refogando nele

a cebola e o alho esmagado. Junte os lega.mes picados e adicione água fervente aospoucos, até que fiquem cozidos. Acrescentea dobradinha e 1 litro de água fervente. Porúltimo, junte & sopa os tabletes de caldo Mag.gi e queijo ralado. Mexa bem e retire do fogo.

Quantidade suficiente para S pessoas.

HOJE E' DM DE <

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mmmmmvmMaffl&sWmÈmMÊ$ÈWm% ' f^^^^m^M^^^^^saWSBkm ¦¦ ¦¦ ?^s_H

Não esqueça de preparar a bati-

dinha, de comprar bastante laranja e

de pôr uma cerveja na geladeira poisaté que uma cerveja gelada vai bem

com a feijoada. Sirva a feijoada com

arroz e couve refogada.

Feiioada

MtfttfeV>''-v'v'iV ' ' ~"'r,--H'.^'^ :;.¦¦...:;>.¦:<¦.;.¦¦.--:¦..¦:•:¦:-:¦:¦' ... .-:£¦

çR*S5 ¦ ¦ '¦: * '"'-mMB^K*>jWk*Í*?-BBBwBÍ-'* ¦'.-'.'.'¦ **1* ¦¦ ¦*. íí listt -*-¦¦¦ ¦'¦'¦ ¦¦-- ' ' -"' ¦* ¦¦...-¦> -J. í. :¦. .K--T yy-y :•-¦-. --Í v"** .¦ ¦¦*'¦¦¦¦ * ¦ ¦'-"' í j; .-..

1/2 quilo de feijão preto250 g de carne seca250 g de lingüiça fresca, de porco250 g de lombo de porco salgado250 g de costeletas de porco salgadas

paio — 1 pé de porco — 1 orelhasalgada

150 g de toucinho defumadolaranjas

2 colheres (sopa) de banha2 cebolas batidinhas2 tabletes de Caldo de Carne Maggi

Gril Maggi — pimenta do reino emalagueta

1 folha de louro — cheiro verdeDe véspera ponha o feijão e as carnes

de molho, separadamente, em bastanteágua. No dia seguinte leve o feijão a co-zinhar com 3 litros de água. Torne a lavarbem as carnes e cozinhe-as em outra pa-nela, com bastante água. Escorra depois aágrua. Quando o feijão estiver quase cozi-do, junte as carnes, a lingüiça e o paiocortados em pedaços e deixe acabar de co-zinhar; durante o cozimento, vá colocan-do o suco das laranjas, retirando com aescumadeira a gordura que formar <**m ei-ma. Adicione mais água se necessário.Leve a banha ao fogo, junte as cebolas.edeixe alourar; acrescente os tabletes deCaldo Maggi esfarelados, Gril, pimenta doreino e malagueta, o louro e o cheiro ver-de, despeje um pouco do caldo de feijão edeixe refogar bem. Despeje na panela emque está a feijoada, mexa-a e deixe cozi.nhar lentamente durante 20 minutos.

Quantidade suficiente para 6-8 pessoas.

5

i»Domingo, 4/0/1000

Diário do Paraná

IfpES: 3» CADERNO

\_p_m com carnede porco

Melo quilo de mandioca, umquilo de carne do porco, seistomates, nmn cebola, sal 11.mfto, dois dentes de nllio.uma colher das de sopa dehanha, uma folha do louro,salsn, cebolinlia verde.MANEIRA DE FAZEK —descasque o corte a man.ilioca em pedaços re-julares,r-oloque de ninllio cm Afiliaaté o momento do ser utl-li/.adiu Pique a earne emnedaços regalares e lempe-ro com snl, alho soeado, 11-¦uflo o pimentas, se gostar.Leve a banha ao fogo e dei.xo esquentar; junto a carneo vA mexendo ntfi quo fiquebem oorada, acrescentandoa cebola batldlnha, os toma.tes picados sem as peles _¦sementes e o louro; refogueem fogo lento o vA deilandoágua aos poucos, ató que nrarne comece a ficar miieiu.Coloque os pedaços do aipimo mais Agua cm quantida.de necessArla para cozinhare ficar com algum mc.lho.Provo o sal e deixe ferveraté que tudo fique cozido eo mfilho, bem grosso e sa.boroso; junte bastnnto sal.sa e cebola.LOSANGOS DE KARO

«Maizena», 3|4 Oe xicara;Farinha do trigo, 2 xica.r.-is; Bicarbonato de sódio,112 colher de chá; Canelaem pó. 1 colher dc chá-,Noz-moscadn, 1|2 colher dechá; Cravo em pó, 112 co*lher dc chá; Sal, 112 colherdo chá; Açúcar. 3|4 de xi.cara; -Karo;, rótulo doura-da, 1 xícara; Ovo, 1: Cascaralada e caldo de 1 limão.

Untar uma assadeira ri?-nerosamente e forrá-la compapel também untado, co-mo para pão de.ló. Levaro açúcar c o «Karo» ao fogopara esquentar. Não dei-"xar ferver. Peneirar jun.to_ todos os insrpc.entessecos em uma tigela e jnn.tar a mistura de «Karo- eaçúcar, o ôvo sem bater acasca ralada c o caldo delimão. Misturar bem, des-pejar na assadeira e levarao forno moderado. Depoisde assado, retirar do for.no, deixar descansar 10minutos c tirar da forma.Cortar em losangos. De-pois de completamentefrio, guardar em uma latabem fechada ou embru-lhar em papel de alumínioc'urante 2 a 5 dias. Ficamais saboroso e perfuma-do.PAO DE BANANAS

Farinha de trigo, 1 1|4 dexícara; cRlaizona», 112 xí.cara; Fermento em pó, 23|4 de colher de chá; Sal,1|2 colher de chá; Mantei-ga ou margarina, 1|3 de xí.cara; Açúcar, 2|3 de xíca-ra; Ovos levemente batidos2; Bananas nanica amas-sadas, 1 xicara; Frutas cris.talizadas, picadas, 1 xíca.ra; Passas, 1|4 de xicara.. Peneirar a farinha detrigo, a maizena, o fermen-to em pó c o sal. Bater amanteiga ou margarinacom o açúcar, até ficar cre.moso. Juntar os ovos e tor-nar a bater bem. Acres-centar a farinha, maizena,o fermento em pó o o salalternando com as banalnas amassadas, misturan.do bem, depois de caci'a a-dição. Por último, as fru.tas cristalizadas e as pas-sas. Assar cm forma depao untada e polvilhadacom farinha dc trigo.

CREMEVICHYSSOISE

Cebola ralada, 1 xícara;Batata-; descascadas e pica!das, 3 xícaras; Agua fervente, 3 xicaras; Caldo de«alinha; manteiga ou mar-garlna, 3 colheres de sopa;Creme de leite, 1 xieara;Leito, 1 xícara; Sal o pi.menta do-reino, A vontaíe-Cebolinha verde, cortadafino, 2 colheres de sopa;Páprica, 1 pitada.

Cozinhar ss batatas c acebola na água fervente,até ficarem macias. Passarno liqüidificador ou peneira (ou ambos, que é me.lhor), sem escorrer. Jun-tar os cubos o caldo de ga.linha, msnteiga ou marga-rina, creme de leite, sal epimenta-do.reino. Misturar bem. Voltar ao fogo^testando o tempâro. Daruma fervura rápida e ser-vir bem quente, polvilhadacom a cebolinha picadabem fino e páprica. Pode.se substituir a cebolinhapor salsa também bem pi-cada. E. para variar, umapitada de «curry» (tempC.to hindu).

CONSELHOS DE BELEZAPor Jeanne D'Arcy

0 GLAMORDE C^Eil C*

UNHAS

Querida Miss D'Arcy:Não posso compreender porque se fala" tanto em

sombreado dos olhos. Afinal, qual o seu objetivo?A.A.

Querida A.A.: — Existem muitos itens da maqui-lagem nue narecem misteriosos até que seiam usa-dos. O sombreado é um deles. T_ um dos cosméticos ,mais efetivos, contanto que seia bem anlicado.

O sombreado tem muitos objetivos: fa_ com quenS cíüos aparentem serem maiores do que na rea-lirlnde e torna os olhos maiores.

Experimente e você verá que seus resultados sãoassombrosos.

Querida Miss D'Arcy:

Minha melhor amiga, na escola, é a professorada aula de beleza, mas, e não. posso compreendernorciue. ela. tem um terrível complexo de inferio-ridade. Está sempre preocunadn com sua beleza que é perfeita — ou a respeito de seu cabelo, que élouro e encantador, e parece sentir-se feia, sem a-trn. ão. embora seia muito ponular.

Haverá al_uma coisa que eu possa fazer a fim dedar a minha mestra um pouco mais de confiançaem si mesma?

P.K.Cara P.K.: — Se a sua melhor amiga é tão a-

traente como popular, seu «complexo de inferiori-dádé» pode ser uma representação calculada a fimde despertar atenções adicionais aos seus evidentesencantos. 15 raro encontrar-se uma jovem bonita epopular com algum complexo de inferioridade.

Porque êsse complexo, afinal?

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Querida Miss D'Arcy:Pode informar-me como remover uma mancha de

baton de um vestido de algodão?Sra. T.

Cara sra. T.: — Sendo o tecido lavável, esfregueo lugar da mancha com banha de porco ou um pe-tróleo; depois, lave numa solução quente de deter-crente.

Para os olhos, o produto liquido é maisfácil de ser aplicado. No entanto, não com-prima muito com a escovinha, pois assim

a linha ficará demarcada demais.

gum tempo sem usar o esmalte?Preocupada.

Querida Miss D'Arcy:Tenho tido aborrecimentos com minhas unhas

das mãos. Estão sempre se rompendo. Será queajudaria se eu desse um «descanso», passando ai-

Querida preocupada: — O esmalte de unhas éuma proteção: engrossa a unha impedindo que sequebrem ou rachem. Deixe de aplicar polimento esuas unhas se tornarão ainda mais vulneráveis.

O mal deve estar no modo de passar o esmalte.Faça-o, apenas numa direção e tenho a certeza deque elas não se quebrarão mais.

ntreler os H 't^rISsíIP |pa_i'^fes^

^__flb^mP fcdP

Em matéria de entretenimento, como em qualquer ou.tro setor, o ideal é o meio-termo. Nem deixar o hóspedeentregue a si mesmo, desprovido de todo o qualquer pas.aatempo, nem sobrecarregá-lo de diversões que ocupemcada hora e cada minuto de sua estada. Espace as ati-.idades planejadas, incluindo períodos em que o hóspe.

<lç possa ficar sô (se assim o desejar), para uma sestaou ler um pouco.

Toda e qualquer sugestão quanto a diversões — lem.bre.se, vocô pode sugerir o não impor — deve corres,pondér aos gostos pessoais do hóspede. Seria delicadoobrigá-lo a uma longa caminhada a pé se tem calos do.lorosos que tornam penoso cada passo? Diga em tomcasual: — <:Quem se interessa por uma voltlnha até oIngo depois do almoço? Caso prefiram ficar apenas pa-le. .rando, temos uma discoteca à disposição...

Mas não hesite em tomar a iniciativa quando per.Icober que o aborrecimento os invade; talvez tenham es.

fretado o assunto, quem sabe se se desentenderam numa.discussão... Diga então firmemente: — «Vocês não po.

dem Ir embora sem apreciar o p6r.do.sol do alto cia co.

| Una! Com o carro chegaremos lá num instante...»

Como anfitriã você terá que desistir de seu tênisou mergulho caso nenhum dos hóspedes queira acompa-

Inhá.la; mas se o grupo se divide, uns querendo ir, ou.Itros preferindo ficar, é-lhe permitido escolher igualmen.I te: ou participar da atividade esportiva ou «fazer sala»

aos outros que ficam. Mas existem ocasiões em W?-9?papéis se invertem: o grupo todo resolveu praticar aipi.

[nismo. coisa pela qual você não demonstra o menoi m.terêsse. A atitude correta é auxiliá-los a reunir P.eqm.Pamento indispensável, preparar o farnel e «ai-nes

I adeus da porta; poderá então repousar com a consoien.leia tranqüila e ir pensando nos refrescos que servirá aosI exaustos excursionistas quando regressarem.

Naturalmente sua despensa foi bem abastecida embeneficio dos visitantes. Não há necessidade de transtor.•nar tôda refeição em banquete, mas sua mesa. precisaser farta e variada, com pratos caprichosamente prepa-fados, o trivial, com abundância de frutas e legumes,ainda constitui o mais saudável dos cardápios — a me.".o* que tenha planejado como ocupação única e exciu.*>va desse flm-de.semana a digestão longa e elaboradade seus opiparos manjares. Mas certamente você> Pieie-r". servir alimentação mais leve, sobretudo prato? W*«ao lhe exijam ficar o dia inteiro na cozinha e de cujoP^paro não sobrem montes e montes de louça P<" "J-var. Assim tanto você como seus hóspedes terão mal»«mpo e disposição para divertir-se um pouco.

I Nào se esqueça, porém, de sugerir uma /^"TõlKtes ria h0ra de recolher.se, sobretudo, se =*»'

¦"*». Algumas frutas, biscoitos ou sanduíches sempre

|"«contram aceitação.

J Procuro criar um ambiente de calma 'LÊÊ^

iPara seUB hóspedes; eles não se sentirão à wW*E? v°<* nervosa, afobada, preocupada com seus deveres¦*> dona de casa Pequenos contratempos sempre, Mgng^«*». mas encarados com bom humor acabam ^* »

gentes divertidos que fazem parte da alegie cornara.IaS. m da vida em comum.

QUANDO VOCÊ É HÓSPEDE

Inevitavelmente chegará ^a. vez «J^ hospeda** dos amigos. Vá, portanto, «capitulando 0^u***r ou deixar de fazer a fim de contribuir para roua estada agradável a ambas as partes.

9 Paga ocados

.«fi_I \ ¦Vircedo, A

no din e Hora indl.__-, iér que notifiquecaüos; -,unca nr ceflo^. a. nao *ei u

'wianunfo sua anfitriã. C&egM atrasado» « ^r=~~

de real omergência, e então sua obrigação é telefonar outelegrafar, explicando o motivo do retardamento.

9 Participe de boa vontade dos divertimentos pia.nejados, mesmo que não seja de seu agrado. Sua

cortesia não precisa chegar ao ponto de afogar-se na pis-eina para acompanhar os hóspedes que nadam comopeixes, mas sempre poderá vestir maio e molhar a pontados dedos, não? Com isso irá aprendendo, praticamente,à própria custa, o que se pode e o que não se pode exi-gir dos hóspedes... Mesmo que tenha pnssado um fim.de.semana aborrecidísslmo, aprendeu uma lição valiosa:como receber m: 1 os hóspedes.

9 E' habitual, mas não obrigatório, trazer um pre.sentinho para a anfitriã ou seus filhos. O pre.

sente será escolhido de acordo com a natureza das rela.ções mútuas: uma caixa de bombons ou um livro quan.do so trata de uma relação formal; algo mais íntimo pa-ra á amiga chegada ou parente; uma peça de «Hngerie-,sabonetes, lenços, etc. Para crianças, livros ilustrados ebrinquedos sempre são presentes adequados.

9 E' absolutamente incorreto convidar amigos seuspara vir vê-la em casa de sua anfitriã. Poderá

dizer a esta que tem amigos na vizinhança e agir de a.córdo com sua reação; provavelmente será a primeira asugerir que lhes telefone, convida ndo.os a aparecer. Masa iniciativa nunca deverá partir de você, em especialquando a anfitriã não torna a tocar no assunto.

9 Não convide sua anfitriã a almoçar ou jantarfora enquanto se hospeda em sua casa. Seria pôr

em dúvida a excelência de sua cozinha. Se deseja retri.buir o convite feito combine um almoço ou um chá emdata próxima.

9 Caso os divertimentos se estenderem noite adentro e você estiver muito fatlgada, poderá pe.

dlr permissão para recolher.se. Mas não é cortês inter-romper abruptamente a partida de poquer e anunciar comum bocejo: — «Para mim chega! Vou dormir!».

9 Também não é correto ficar de pé depois de aanfitriã se ter recolhido, a não ser que esta in.

sista expressamente, dizendo que qs hóspedes podem fi-car à vontade. Isso pode acontecer caso a dona da casase sinta indisposta, ou se tiver que levantar muito cedono dia seguinte. Mas cm geral, é regra comum de cortesiaque o hóspede se retire para seu quarto assim que a an.fitriã anuncia que vai recolher.se.

9 Não requisite a empregada da casa para seuserviço pessoal ou pequenos encargos, a não ser

em casos dc real emergência. Ainda assim, o correto éconsultar a anfitriã, perguntando.lhe se Maria pode pas-«ar seu vestido sem prejudicar suas tarefas habituais.

9 Por ocasião da partida, preste à sua anfitriã umgrande serviço: gratifique a empregada e elo.

gie-lhe a eficiência — mesmo que nfto seja verdadeira.Lèmbre.se que empregadas são d _iceis de obter e quehóspedes em casa significam mais trabalho para a ser.viçai, portanto procure conservar-lhe a bon vontade. Dê-lhe, discretamente, longe das vistas da anfitriã, umagratificação em dinheiro ou um presente; uma peça deroupa, uma caixa de sabonetes ou brinquedos para os fi-lhos são objetos indicados.

9 E' necessário retribuir em data não muito dis.tante o convite da anfitriã. Caso seja impossível

por um ou outro motivo hospedd-la eni sua casa, dois con.vites para jantar, razoavelmente espaçados, pa-scam a obri.gação.

9 Envie uma carta de agradecimento no máximo5 dias depois da visita. A carta deverá ser es-

crita a mão, em papel de carta pessoal, timbrado ou não.Não existem fórmulas especiais para cartas desta natu-reza; isso depende da destinatária e do grau de amizadeentre esta e a remetente. Quando a anfitriã ê uma se.nhòrs 'dosa a curta deve ser escrita em tom cordial masrespeitoso; trata.idp.se de uma amiga mais Íntima, o tompoderá ser alegro e informal.

Uma vez colocado o papel, a massa, com os apetre-chos adequados vai se ajeitando, dando o formato na

unha que vem novinha em folha.

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Aí estão as unhas prontas, depois de um perfeito tra-balho.

3* CADERNO

Tudo que á de bossa

pega. Muito mais o

que é útil. O que é bos-sa-útil. Como o assun-to: UNHA POSTIÇA.

Na onda cabelo, nãohá problema. A avan-

çadíssima peruca viroumaterial comum. Todomunido usa. Todo mun-do aderiu. Nos diver-sos tons, tamanhos. O

problema "unhas", vai

cair em lugar comum.Horrível unha roída. Pavoroso. Uma moça quetem pelo menos vonta-de, se já não estiverem linha de frente

quando se falar na ma-teria elegância, classe,é favor por de longe as"unhas-roídas". Nãohá coisa mais pavoro-sa. Além de ser umafalta de higiene dasmaiores, é super-hiperfalta de ética, educa-Ção.

, Se você usou a "pi-

menta" (e não se assus-te não, pois é comum),não adiantou, o iodo eoutros preparados, etambém não tenha ti-do sorte, apele para aunha postiça. Deixa asmãos bonitas, simpáti-cas e põe de lado o problema roer. Sim, por-que não dá jeito. E vo-cê acaba se acostuman-do. Tem mais: ir colo-eando unha postiça emqualquer lugar e comqualquer pessoa podedar complicação. Temmuita gente que en-tende como tem tam-bém as que não enten-dem.

E é por isso que pre-cisa sempre procurarum especialista para colocar suas unhas posti-ças.

»i_1 53 1 M i ¦OSFalar em beleza depois dos 55 anos pa-

rece absurdo, mas todos conhecemos mu-lheres encantadoras com essa idade. Na-turalmente não se pode estabelecer umparalelo entre uma jovem de 18 anos euma mulher de 55. A beleza na maturi-dade é complexa e depende de qualidadesfísicas e morais e também da discrição novestir-se e no maquilar-se. Para que a ma-quilagem sobressaia é mister que a peleesteja suficientemente hidratada, sem fia-cidez nem rugas profundas. Pára que ovestido caia bem é necessário uma silhue-ta harmoniosa, sem ventre proeminente ougorduras locais.

A pele deve ser tratada em qualqueridade. Se já não é possível apagar total-mente algumas rugas pode-se conseguirmelhorar o cobrido da tez, o tônus mus-cular e a. espessura epidérmica. Tudo issodá à pele um asnecto mais jovem.

Enoiiaritò a mèiá-idade constituía an-tigamente üm verd. deirn drama para àmulher, hoje, com os recursos da ciência,podemos retardar o tempo mais oti menosem vinte anos. O exemplo clássico de rriu-lher cohserva'da aos sessenta e miatro anosé Marlene Dietrich, possuidora de lindaspernas e de belo rosto, de agilidade e gra-Ca, únicas.

A-3 mi'iv»i.fl rnip recrrlícrpir^mm o tra.-

tamento de seu rosto precisam sabei' quaheje êle se processa ém bases científicas.Não se trata mais de limpezas de pele,secções onde e espremem cravos ou espi-nhas ou no uso indiscriminado de produ-tos. O bioesteticista estuda a pele da clien-te, procurando fazer com que produtos a-dequados aí penetrem para reidratá-la. Ápenetração deve ser profunda, pois o tra-tamento superficial de nada adianta. Eh-velhecemos de dentro para fora. Nossa a-parência externa é conseqüência de des-gaste interno. Contudo á média da vida hu-mana que em Í963 era de 63 anos, hoje êbem mais elevada.

Muitas mulheres., que possuem pele bás-tante boa, se vangloriam de nunca teremusado nada em seus rostos. Isso aconteceem alguns casos, poiq pessoas de saúde eenuil?brio emocional *evem ter necessária-mente uma pele saudável sendo ela o es-pelho de nossa sâúd. física e mental. En-tret anto, nada resiste áo trabalho dò tem-po. Se animais e obiétos .refletem o tratoque recebem, com maiores razões isso sêverifica nas pessoas. Ás müiWes qüe náose cuidarem depois dos ciricjüenta e cincoanos envelhecerão mais dep.ressa, pois seucharme resulta de siia aparência discreta-mente cúidádá, aliada à sua maturidadeemocional e à sua exneriÊneia de vida.

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ÍMJLTILADO DEVIDO A ENCADERNAR

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Os índios foram os descobridores do guaraná, usando-o como alimento e remédio contra a fadiga.Ainda hoje cultivam o guaraná às margens do rio Maran, no Amazonas.

Foi no chamado Repartimento, àsmargens do rio Marau, que encontramosuma grande e bem cuidada fazenda deguaraná. Ê um lugar alto e seco, dondese avistam, ao longe, os meandros doMarau e a floresta amazônica, cheia demistérios e lendas. Atravessamos umseringal nativo, em que vimos algumascanequinhas colocadas nos troncos dasseringueiras, aparando o látex, que é ain-da uma das riquezas daquela fértil regiãodo pais. Chegamos por fim a uma cia-reira donde dcsiorlinamos milhares depés de guaraná, tedos enfileirados eprontos para a safra. Estavam carrega-dos e os trabalhadores eom os seus «pa-neirost* (cestos) às costas iam e vinhamtrazendo os frutos de uma terra exuborante e dadivosa.

ÍNDIOS

Os índios maués e mundrucus quehabitavam a região do baixo Amazonas,usavam como alimento e medicamentouma bebida de sabor agradável e de vir-tudes medicinais. A palavra ««guaraná*vem do tupi. Trata-se de um arbustotrepador ou sebereto da familia das Sa-pindáceas. Encontrava-se na forma na-tiva no alto do Orinoco, Venezuela e noalto do Rio Negro, no norte do Amazo-nas e também na região de Maués, ha-bitada em tempos idos pela temível tribodos_ maués.

GUARANÁ

Chamado cientificamente «PaulliniaCupana», a árvore do Guaraná tem cau-le de até 10 metros de comprimento,casca muito escura, ramos tirsóides, bas-tante sulcados, folhas pinadas e grandesflores de agradável fragrância. O frutoé uma cápsula, quase preta quando seca,contendo uma ou duas sementes ovóides,parecidas com a avelã. Quando ainda naárvore os frutos aparecem em cachoscomo uvas, enfeitando de forma maravi-lhosa o guaranazal.

ESPÉCIESOs botânicos encontraram duas sub-

eSpécies ou variedades geográficas bemdefinidas: a "Paullinia Cupana», típicado alto Orinoco e Alto Rio Negro, comfrutas duas e três vezes maiores que osda outra variedade, caracterizando-seainda pela forma obovado-periforme epor um vermelho-escuro, com pouco bri-lho. A chamada «Paullinia Sorbilliss, daregião de Maués, justamente a região vi-sitada por nós, produz frutos aproxima-

damente esféricos de um vermelho vivoe brilhante. O guaraná ocupa lugar dedestaque entre as plantas indígenas,cujas virtudes terapêuticas eram já co-nhecidas antes do descobrimento, o quefoi revelado aos colonizadores. Os pajéso receitavam aos doentes, em forma debeberagens diversas, mas a tribo inteirao consumia como alimento c tambémcomo remédio contra o cansaço, após pe-sadas tarefas. Chegavam até a atribuirao guaraná virtudes sobrenaturais.

COLHEITAA colheita do guaraná faz-se como a

do café. Cada pé fornece, em média. meioquilo de guaraná. Depois de colhido étransportado nos «pànéiros» para o de-pósito, onde passa pelo processo da des-casca c é lavado, sendo então torradono forno e passado na máquina para serexpungido de uma casca fina que aindaresiste ao tratamento. Depois, é devida-mente selecionado, passando então pelomoinho nu pelo método primitivo do pi-Íão, sendo transformado cm bastões de125 gramas. Os índios produzem bastõesde 500 gramas. Os bastões são. então,levados ao defumador ou mooueador. on-de permanecem cerca de 40 dias, cober-tos com-folhas de bananeiras. O guará-ná kiséia é o produzido pelos brancos, eo guaraná terra é o dos índios. O guará-ná produzido peles índios c mais caropor ser mais saboiwo. Embora não te-nham saído ainda dos processos empiri-cos, os Índios são extremamente cuida-dosos no preparo dos bastões de guará-ná. Enquanto os brancos esperam queos frutos estejam devidamente madurospara eritão serem colhidos, os índios pre-ferem colhê-los ainda verdes, tendo odevido cuidado de preservar a essênciado guaraná passando os bastões por umcomplicado processo de defumação.

IMIGRANTESImigrantes japoneses que se localiza-

ram às margens do rio Negro, estão cul-tivando o guaraná, com grandes resul-tados. A safra que se inicia em meadosde outubro e vai até fins de novembro,é de 300 toneladas anuais, sendo que osindies concorrem com apenas uma tone»lada. porém, é esta a mais procurada porser a mais saborosa.

O saudoso ciclo da borracha, quetantas riquezas carreou para a Amazô-nia, do qual é testemunho inconteste ofamoso teatro de Manaus, está ciandolugar à época do guaraná, de não meno-res possibilidades econômicas para avasta região norte do Brasil.

Em seus «paneiros», os eabocIos_ do Norte colhem o guaraná_quedai_e conduzido para a secagem, Dto-sTÍ^^ Sen fnit(.' no entanto, asseme»'B. [.':.. te do Paraná» menso cafezal do nor-passando depois para a lavagem e defuniação.

PILADO DEVIDO A ENCADERNA);¦-: ¦'* "

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