0 Governo norte-americano ordenou a ocupação militar de ...

—ffiÈÊWÊÈÉÊ-ÉÊ—ti—lÊtiíÊÊÊÊÈÊ1' *'*'"

fe. Pereira ICárnelraDirêtor-Pretldtnt*

J. Pires do RioZHntor-Tttourttn

Joio A. MacDowellDlrttor-Secrttario JORNAL DO BRASIL ASSINATURA

Ano OrS 170 00Setncstro Cr$ 70,00

VENDA AVül_ADias utels UrS 0.-10Domingos CrS 0,50Atrazados OrS 0.50

MESA TBLKFONICA : 22-1811A' NOITE: du 31 ia 1 horaa

REDAÇÃO aa-0070REPORT. POLICIA .. 33-0510PORTARIA 33-1783

End. telg, JORBRASIL

Agencia em S. PauloRu» José Bonifácio 378

Representante ;J. LUÍS LEME MACIEL

ACHADOS E PERDIDOSCauttla

207.(91 da Coisa EconômicaFederal, perdeu-se. A quem encon-

tro-la obséquio entregar 4 Alcides Fio-ripei, à rua Ouvidor 10 — Olaria.

Perdeu-s, uma letra promtiiorla da

Importância d, 5.000 cruzeiros,com data Ji vencida, portador embranco, lob o aval de Vicente Boaros• emitida por Joié de Melo Filho.

Perdeu-,, uma carteira do estran-

gelro na Esplanada do Castelo nodia Io de Maio, quem encontrar dá-seuma gratificação — E' lavor entregaisa portaria dest. Jornal, Antônio Lo-peo Alba.

F' rdorom-so — Carteiras de Identi-da e reservista, 10 bilhetes do rlla

• mols documentos pertencentes aAssuero Botelho, aratlllca-io a quemdevolve-los, á rua do Senodo 84, 1*andar. Fon, 32-1539.

Prdeu-M medalha de ouro em

forma de coraçio, com cabeçad* Cristo e brilhantes pequenos, on-tem á Urde, da Igreja de SantoInicio i rua Maria Eugenia. Tra-tando-se de Jola de família, gratlfi-ca-oe com o valor da mesma. Tele-ionor para 28-6247.

Feclsa-se uma boa cozinheira do

trivial fina para caoa de faml-lia grande. Rua Gago Coutlnho 85.*U>rga do Machado.

Perdeu-» 4 rua Pareto 03 ou no

quintal ao lado ,um envelope con-tendo Crt 4.000,00 era notai de Crt500.00 um comprovante de deposito daLlght e outroo recibos, gratlflca-se comCrt 500,00 a quem entregar á D. Joana4 rua Pareto 63. Tljuca,

Perdeu-se uma maquina fotográfica

tipo Lelca no bondo Unha Taquara•m transito para Cascadura. tendobo Interior da mesma a rubrica deOtávio José Ribeiro que era seu le-gltlmo dono. Oratillca-se bem a quemachou e entregar i rua Ouvidor 61.loja. Fone 23-2175.

Perdeu-se uma sombrinha cabo de

prata, na feira da Praça José deAlencar. Pede-se a quem encontrar,entregar na rua Pinheiro Machado,69. apartamento 103. aratlllca-se aquem a devolver — Almerinda.

Perdeu-se um relógio chateiam, de

senhora, no trajeto de Laranjeirasao Largo de Santa Rita. Oratltlca-sea quem o entregar a rua Oeneral Gll-certo 40. apartamento 401. Laranjeiras.

Perdeu-se uma carteira de reservista

Junto com a de Identidade e ou-tro, documentos, grotlfica-se, a quementregar a Domingos Vlto; * rua JoãoCaetano 5 e 7. Tel. 43-1217.

Avenida Rio Braneo, 110 Rio de Janeiro — Domingo, 2 de Maio de 1943 Ano LIII N. 101

0 Governo norte-americano ordenou a ocupação militar de todas as minas de carvão/~*hapol«lra • boa ajudanto — Pra-"—' cUarn-a* â r. do Roíorlo 50. Kandar, apto. 51 — Edifício Meiblo.

Chefe d, oficina em maquinai d,

madeira — Proclia-o, para grand,ollelno. qu, seja bom cortador, d,preferencia que oeja carpinteiro. Car-tos para a portaria dulo Jornal pora98017, com referencias, prtt.n*6ei «to.

Colocação — Precliam-i, 5 lenhoreo

ou rapa», para serviço facll piraserviço d, vendai e cobrançoi, comvencimento! de 400 a 600 cruzeiro,.Atendo hoje todo o dia. Tratar i íuagio Lul» Oontaga 96, «ob.

Colocações — Pora amboi o, «eios

eom ordenados desde 500 crutelroíem importam, orgonltoçio brasileiro.Vários categoria! de servlçoi comer-ciais Internos o externos. Vagos d, co-Oradores. Tambem trabalhos para aipessoas que disponham de horas a es-colher, mesmo i noite. Tratar como Sr. Valdomlro, desde t horas; i ruaOeneral Câmara 104, 1* andar, «ala 1.

Contador, cheio d, escritório, d,

comprovada capacidade. Preclsa-separa sociedade anônima recem-funda-do. Lugar solido , de futuro. Cortaicom todas as Indicações quanto a car-gos JA ocupadas, nacionalidade Ida-de, referencias e ordenado desejado aportaria dote Jornal para 72426. Oi-se gratificação trimestral.

Casal de empregados, brancos, de

boa apresentação para caaa decasol sem filhos, preclsa-se, o homempara serviços diversos, limpesa, ence-rar etc. e a mulher para coilnhar elavor. exlgem-se referencies e carteira,e que o cosol oo apresente Junto,n&o se atende casal em separado.Tratar hoje à rua Senador Euseblo,233 — 1» andar, da-se casa com quar-to Independente, comida « Otlmo or-denado.

Perdeu-so um molho de chaves com

uma tesourlnlia, perto da Central.

Sroilflco-se a quem entregar. Largo

o Machado 15.

Perdeu-se uma maquina fotográfica,

tipo Lelco, no bonde Unha Taqua-ra, om transito pora Cascadura, ten-do no Interior da mesma a rubricade Otovlo José Ribeiro, que era süulegitimo dono. Gratlflca-se bem ajuem achou. 4 rua do Ouvidor 67, lo-|a. Teleíone 23-2175.

Perdeu-se um casaqulnho azul m*-

rinho com escudo nmerleano. dei-xodó cair de um bonde no trajeto daPraia de Botafogo, esquino de Faranl4 rua General Polydoro. Pede-so apessoa que encontrou teleíonar para36-5848. que terá gratificado.

Perdeu-se uma cautela da Oalxa

Econômica com o n. 194.247. —Agencia Imperatriz Leopoldlna.

Perdeu-se umo carteira de engenhei-

ro civil pertencente oo Dr. Ivo deAroulo Fomllior. Pcde-se a quem aencontrou, o favor de telefonar para42-0080. ramal 233, Dasp.

Perdeu-se a cautela n. 483981,' da

Agencia Sete de Betembro. ¦

Chefe de escritório, preclss-so pora

escritório de Contabilidade demulto movimento: e necessorio pessoade respeito e enérgico, que tenho pra-tlca de dlreç&o e administração, parachefiar o escritório e os demais au-xlltares e que tenha pratlea dos ser-vlços nas repartições publicas, Prefel-tura. Tesouro, Ministério do Traba-lho, Imposto sobre Renda, etc. pratl-ca de escrever a maquina, redação dccontratos comerciais, requerimentos,recursos etc. e de escritas comerciaise livros fiscais, exlgem-se referencias edeposito de 10.000 cruzeiros (dez milcruzeiros. Cartas com referencias,idade, estado civil, onde JÃ trabalhoue quais os vencimentos que deseja paraIniciar para 97751, na portaria desteJornal, afim de ser procurado • entrarnos demars detalhes.

PAGINA 7

Os russos tomaram a iniciativa na frente de batalha de Kubant-AOlNA 1

O Presidente do Paraguaijá se encontra em terri-

torio brasileiro __ r a a i k a ' •

O 8." Exercito continua sua ofen-siva ao Norte de Enfidaville, na— costa Oriental da Tunísia —

Piamt

Nova e impressionante vi-toria da esquadra aliada

no Mediterrâneor a a i n a i ¦—

O Governo não esquecerá os que se sacrificam pelo BrasilT A O I X A •

Tópico* • ArHtjo»Na S.a pagina :MOBILIZAÇÃO ESPIRITUAL

A' MARGEM I>0 CONCEITODE REPRESÁLIAS

O GOVERNO E O POVO

OS CAPITAIS DAS CAIXAS DEAPOSENTADORIA E PENSOES

O SALÁRIO DOS INDUSTRIAMOSMEDIDA OPORTUNA

OU FALTA, OU EXCESSODÁGUA...

A' MARGEM DO RACIONA-MENTO

O ESPIRITO AMERICANISTA'DOS URUGUAIOS

tV TRISTE _ LAMENTÁVEL

DivwtKia NoticiasNa S.a pagina :

"O Confreaio Eucaristico de Pe-tropolls — uma legenda de tt,

de beleza, de altruísmo"...O Brasil na guerra

O mandato dos atuais menibrada Justiça dn trabalho

A data nnclnnal da PolôniaA elclçfio do terço do Conselho

da A. B. I.Centenário de Pedro Américo

Na S.a pagina tEntregue A FAB a l.a turma de

aargentos especializadosFelras-Llvres

NA SEGUNDA SECÇAOARTIGOS ASSINADOS

Na 1.* pagina :A INDUSTRIA BRITÂNICA

DO FUTUROA VITORIA DO ENSINO DO MAR

CRÔNICAS PERNAMBUCANAS

PaginaDiversos Notlclaa .• 6Coisas da Cidade 6Serviço Telegrafico do Ex-

terior 7Notas Sociais 7Teatros 8

Na Policia a nos Rua»Notas Religiosas ...'...Prefeitura Clubes . FestasCinemas Educação • Ensino ...

Pagina888999

O INCIDENTE RUSSO-POLONESCRISES ECONÔMICAS

IGUALDADE DE OPORTUNIDADESEMPER FIDELIS

Na 2.' pagina :NOTAS RADIOFÔNICAS

A CARTA QUE VEIU DE LIDICEA SIFILIS E OS HOMENS

ILUSTRESPANORAMA DA CIVILIZAÇÃO EDO CATOLICISMO NOS ESTADOS

UNIDOS

Diversai» NoticiasNa l.a pagina *.

A RAF e a LuftwaffeO Eixo procura enganar o mundo

Na 2.» pagina :A fraternidade entre as Nações

serA uma realidade na AmericaColaborará, ainda mal", em favor

da guerra, a mulher norte-americana

EMPREGOSCLASSIFICADOS

CHAUFFE1JRS EMECÂNICOS

Ajudante de motorista — Preclso-se.

A r. Jorge Rudge, 08. Exlgem-screferencias e ' todoa os documentos.Trator das 10 âs 13 , dos 14 as 18 hs.

Mecânicos para gasogenio, ofere»

eem-so dois, com arando pratico,Íora

trabalhor das 17 As 23 horas,ei. 38-4504 chamando Afonso.

Oferece-ae motorista poro trabalhor

em corro particular, tendo o cur-so de ga-ogenio e longa protlca. Tel.27-09J7, chaTTiflT_Cnagasj

0~fereee-ae motorista com pratlea

de gasogenlo, podendo ir parafora. Telefonar para 30-2263, chamarAriatldea pode deixar recado.

BARBEIROS

Preclsa-se um oficial barbeiro para

efetivo; A rua Bar&o de Itapagl-pe 1817.

Costureira portuguesa, compe tonta' — Ofcrece-su parn casa de fn-

mllla do alto tratnmenlo. Tratnrpelo tel. 42-0705./ 'o" * bllitoçAa paro corte, como auxi-liar dc pequena industriii do vesti-d oi. CasaSA 1.111.

Anu-rlca. It. Estacio do

Costureira - Precisa-se du umu aju*.

dante adlanlnda c uma oprondlz— Avenldn Oomes Freire 137,

("onturoirn — Prncurp-tn pnra ves-

J tidos e blusas, nue trabalhem emcasa, A r. HerwnpRildo do Barros im,apt, 11, Olorla.

COSTUREIRAS — Proclsum-separa camisas e pijamas, colari-nhelras e frenteirns, para fabrl-ca- Paga-se bem. Ituu BeneditoHlpollto, 214. ¦__Moja

ajudante o menino aprendiz,preclsu-sc para alfaiate, A r. Ca-

merlno 108.

Moça com pratica oterece-se paru

costurar. Trntnr pelo tcl¦_JJM609

Moça — Preclsa-so com alguma pr..-

tlca dc costura dc alfaiate dc l.o-mem, ou uma aprendiz, no Largo duCarioca 15, 2" and., snln 18.

Mocinha — Prcclsa-sc, habllltadt,

paro bordados A (nüo. a r. Claris-se Índio do Brasil, 20, opt. 2. Tel.26-6778.

Cabeleireira com pratlea de manl-

cura para senhoras, preclsa-se —Paga-se bam. Tratar no "Salão Nalr"A rua Conde de Bonílm 200. Sob. T<-lefone 48-2007.

Cabeleireira — Prcclsa-se de umo,

que saiba pentear em um salfto desenhoras. Ordenado a combinar, á ruaMarquês de Abrantes 77-13, tratarcom D. Esperança. ____________

Consultório Dentário — Moça de

expediente • conhecendo datilo-grafia, preclsa-se para os serviçosdc auxiliar. Tratar á r. FredericoMeyer 31, l.o and., dao 10 As 13hnras de hoje.

Casal belga oferece-se para tomar

conta de sitio ou pequena fazen-da, entende de hortn e galinha, ctePetropolls, TeresoDOlis ou outro lugar.Respostas para 97924, na portariadeste Jornal.

Inspetor chefe 0 corretores, com boa

vantagem para companhia cons-trutora. Tratar com o Sr. Ribeiro,Segunda-feira, das 14 ao 17 horas, Arua da Assembléia 28, sobrado, sala 6.

Impressor — Para maquina da cllln-

dro, preclsa-se, A rua Carlos deCarvalho 6». lEsplanada do Senado) ¦

Moças para embalagem t fecha men-

to de ampolas, precisamos pratl-cal • ativas. Tratar Laboratório OrossA rua Barfto de Itambi 31. Botaíogo.

Moça — Preclsa-se de 30 anos maia

ou menos, de boa aparência, edu-cada e sem "Compromisso, para zelarapartamento de pessoa de tratamento.Cartas para €891)9, na portaria desteJornal.

ocas , senhoras — Preclsam-ie doduas para serviço externo, facll

e distinto, podendo ganhar mesmo nathoras do lolga 250 cruzeiros mensaise boa comissão. Avenida Marechal Fiorlano 163 sobrado.

Metalúrgico mecânico, para serviços

gerais, porem simples. Paga-sebem; á rua Pedro Ameri-o, 31. Tele*íone 23-5390.

Datilografa — Para, secretaria em

escritório particular, preclsa-sen.oço de Instruç&o secundaria, escre-vendo A maquina com rapidez e depreferencia com pratica de apanhaiditado. Respostas para 97809, na por-taria deste jornal.

Datilografa — Precisa-se, desem-

baraçada, com pratica de serviçosdc escritório e com boa caligrafia, árua Silo José 69, Io andar. Tratarp es so alm ente, dia 3, das 10 ãs 12 ho-ras.

Emprego — Preclsa-se rapaz educa-

do, para cargo de responsablllda-de com documentos. Exige-se cauçAocm deposito de Cr| 3.000.00 em dlnhei-

ro. Tratar depois das 9 horas, à Ave-nlda Rio Branco 103, 3° andar, s. 5.

Eletrtclsta-bombclro — Preclsa-se,

para efetivo, oue tenha todas asferramentas, trabalhar com construtorem obra nova e consertos, ordenadoInicial Crt 350,00 mensais, abono aosSábados e pagamento por quinzena.Trotor até Os 10 horos, a Avenida RioBranco 183, 9° andar, sala 906. Tragacarteira.

Perdeu-se, na Avenida N. S. de Co-

pacabana, proximidades da ruaJoaquim Nobuco. um rolo de papelcontendo provas duma capa da revls-to "Estrelo" alem de outro desenho.Orattrtca-se a quem encontrar e fi-ler entrega no rua Joaquim Nabucon. 4. apartamento 1208.

EMPREGOS DIVERSOS

Auxiliar Inglês — Procuro-se rapnz

pora auxiliar de escritório, inglêsou americano, que conheça português.Edifício Metropolitano, A r. Álvaro Al-vim, 31, 8», «. 801. De lí e 30 ás 10horas.

A tinturaria Imperial precisa de um

bom possador: paga-se bem. 4 runVoluntorlos (ia Pátria 274. Botaíogo.

cêitam-se menores. aprendizespara lapidação de diamantes. —

Tratar 4 r. Gustavo Sampaio 109.— Leme. Copacabana.' A uxlllor — Precisa-ae para «sen-i\. torio de firma do fazendas porgrosso, com conhecimento de servi-ços gerais, cartas com pretensões aP7286, na portaria deste Jornal.

uxillar — Preclsa-se eom noçOes decontabllldode e repnrtlçôes publl-

cbs, ordenado 300 cruzeiros, cartas pa-rs a portaria deste Jornal com Idadoe mais detalhes.

APRENDIZES — Preclsam-secom pratica de oficina mecânica.Tratar a rua Sao Luis Gonza>a n. IG.

Aprendizes de marclnelro ou car-

plntelro até 16 anos, com car-telra e com pratlea, fabrica de brln-

auedos e moveis precisa; A rua Barão

e Coteglpe 487, Praça 7,

Empregos — , Preclsam-se, com ur-

gencla, de quatro rapazes ou se-nhores e tres moças para preenchi-mento de vagas em serviço comercialde facll desempenho. Um dos cargospode ser ocupado por funcionários pu-bllcos ou particulares, em horáriosespeciais. Necessitam-se, tambem, decobradores, etc. Procure o Sr. Pache-co, dns 8 As 18 horns, à rua OeneralCa mara 321, 1° andar.

Empregos — Com ordenados desde

400 cruzeiros, para pessoas de am-bos os sexos, serviços internos e exter-nos. Inclusive vagas de cobradores,bem como trabalhos avulsos que po-dem ser feitos por funcionários publl-cos ou particulares, em horas a com-binar, mesmo * noite. Tratn-se deImportante empresa nacional em orga-nlzacfto de novas secções. Procuraro Sr. Jaime, dns 8 âs 18 horas. AAvenida Blo Bronco 69177. 30 andar,sala 1.

Moço ou moça — Preclsa-se para

escritório, com pratlea de datilo-grafia, repartições publicas e conta-billdade. Cartas dc próprio punho comidade, pretensões e mais detalhes, pa-ra 98201, na portaria deste Jornal."jVJarcenclroa

O terce,-» rapas com bostant* pra-tlca ds serviços 4o repartições pu-blicas, escrituração de livros fiscais.

como v. vista, movimento de e&tam-pülww, livros de fabrico, cl assina-du, rei. da empregados, folho* depagamentos, fatura:, para trabalharem escritório d, «rondo fabrica oud, contador, Certos para 01131, naportaria deste Jornal.

Oferece-os senhora branca de 30

anoa, forte e saudável, aem com-promisso tendo alguma instrução,bordando A maquina entendendo ai-guina coisa de costura conhecendotodo o serviço doméstico, sendo mui-to carinhosa e paciente, para damade companhia de familia de fino tra-to ou para tomar conta de pessoasdoentes ou para cuidar de creançai,ou para todo o serviço de pessoa sô,podendo Viajar. Rua João Caetano, 58.

Ofcrece-ae easal da mineiro «ern

"fl-

lhos, para copelrar, arrumar e cn-cerar, para «lar de pequeno edltlclo,com pratica, para tomar conta defiroprfedades

.mesmo fora do Rio, fa-ar com o Sr. Noronha, pelo telefone29-B159.

Preclsa-sc um carpinteiro com pra-

tica de marceneiro e tupla, quesaiba riscar alguma coisa, paga-sebem, no Beco dos Ferreiros 25.

Fecloa-ie dum empregada cora

pratica de restaurante. Ver etratar A r. Bom Pastor 40.

Precisa-se dum pratico de farma-

ela, à rua 3. Joié 112, loja.

Precisa-se moça de boa aparência,

com pratlea de loteria. Bom or*denado • comlssáo. A Morena da Sor-te, na Av. Marechal Florlano 40.*pr<ciao-,e rcrvcn.o co— pratlea" de

serviço de colégio, dorme no alu-guei. Tratar amanhft, das 7,30 fts 11noras, A Praia •d*fl„.*B*gtal°go 170.

Preclsa-se pasadelra com pratlea de

vestidos, á r. S&Q Luis Qonzaga 80.

Preclsa-se rapas até 17 anos, para

serviços de limpesas, oncernmen-to e lavagens, na Conservadora, A r.Buenos Aires 45, aob.

Preclsa-se meninos de 15 a 17 anos,

para aprendizes de lapidação.Exige-se carteira profissional de me-nor. Apresentar-se Segunda-feira, das9.30 horas em diante, *a r. MoncorvoPilho 44, 1° and.

)reclsam-se marceneiros e maqulnls-

Preclsam-se,dos Inválidos 140.

* rua

Moça datilografa — Oferece-se com

protlca de escritório, à rua Uru-gualana 104. 1». ti 108. Tel. 23-3758.

Meios oficiais de marceneiro ou

carpinteiro, fabrica de moveis ebrinquedos precisa; a rua Bar&o deCoteglpe 4B7. Praça 7.

Mocinhas e rapazinhos com cortei-

ro, até 18 anos, fabrica de brln-quedos precisa na secçfto de llxamen-to: i rua Borão de coteglpe 487. —Praça 7.

Moça — Preclso-se para auxiliar de

consultório dentário, que tenhannefies de datilografia, exige-se quetenha boa aparência e bons dentes.Tratar hoje, das 8 às 11 horas, A Av.Rio Branco_137,_7° and., sala 707. ,

enino — Preclso-se, bronco, de 13ou 13 anos, que more no bairro,

Êara consultório dentário. Tratar hole

omlngo, entre 10 e 11 horas. A r.do Catete 335, sob.

Marclnelros para obras da escrito*

rio. preclsam-se,Passos 84.

A r. Senhor doa

Moça — Preclsa-se para dama de

companhia de pessoa só que vaipassar tempos cm fazenda, exige-sepessoa modesta, saudável, lndependen-te e menor de 30 anos. Cnrtas nam°P.*?K.J?iL..portar.ln d,"te Jorna_Menino

de 15 a 18 anos. para servi-cos de escritório de despachante,

firecisa-se, exige-se que seja esperto.

enha pratica dos serviços na Prefel-tura. Tesouro, M. do Trabalho, etc.Exlt-e-se fiança de 1.000 cruzeiros de-posltados na Caixa Econômica e refe-renclas. Tratnr hoje nté ás 12 horos, ár. Senador Eusebio 232. 1«* and.

Preclsa-sa empregado para entrega

de leite ft domicilio; ft AvenidaSuburbana 3859. Del Castlllo.

Precisa-se na fabrica de moveis "La-

mas" de oficiais e melo oficiaisde estofa dores, entalhadores e mar-cenciros, oficial de maquina e apren-dizes com pratica a sem pratica de14 a 15 anos.

Precisam-se estofadores; A Estrada

Marechal Rangel, 182 — Madu-relra.

Preclsam-se dois rapazes e duas mo-

ças, serviço facll, otlma remune-raçfto. Ordenado fixo. Tratar pessoal-mente com o Sr. Elias, desde 8 e 30;ft r. Miguel Couto. 37, Ia. s. 5. Nftose atende- por telefone.

Preclsam-se chapeadores; ft Praia do

Caju', 84-86. Prodo Uchoa „ Cir.Limitada.* '•--''"

Preclsa-se menino de 13 a 14 anos,

para entregas. A r. da AssunçãoOB, casa IX, Botafogo.

Preclsam-se bons pedreiros e serven-

tes. A r. Gullhermlna 267, Encan-tado. Tratar na Segunda-feira.

Prectsa-se aprendiz de chapéus e

uma ajudante de costuras, A r.Urugualana 10.

Precl»-,, oficial d, compositor, na

Grafica S. Luis, rua Lavradlo 53.

Prcclsa-se moça para tomar a frente

de escritório na ausência do donoo que escreva a maquina. Carta comdetalhes. Idade e lugar onde reside,para 09589, na portaria deste Jornal.

Prectsa-se eentior apresentavel e

ativo, para lugar de futuro, comotlma remuneraçfto. ft rua do Rosa-rio 104. 3° and, das 9 horas em diante.

Preclsam-se 0 moças e S rapazss de

boa apresentação, para trabalharna praça, em serviço facll, en~lna-sea trabalhar. Ordenado 500 cruzei-ros e boa comlssfto. Tratar dlarla-mente A rua Uranos 1063, salas 12-13.Ramos, Edifício Isa.

Para Casa Bancaria — Precisam-se

2 agentes, 1 moça com a rendade 700 cruzeiros. Tratar A rua daAssembldlo 28. reb, s. 6. das 9 is 17horaa — Amanhft,

CAIXEIROS

Caixelro — Preclsa-se um homem,

com pratlea de botequim, ft ruaFigueira de Melo 255.

Calxelro — Precisa-se um menino

até 17 anos, com alguma praticade bor e lelterlo, A rua Figueira deMelo 262-A.

Preclsam-se moças que tenham gran-

de pratica de balcfto. para ven-das de artigos de senhoras. E' tndls-pensavel que tenham muita pratlea.Run do Senodo 20-D.

Precisa-se dum ajudante de bal-

cao, â rua da Constituição 4a.

Preclsa-se um rapez de 16 onos.

com pratlea de cafeteiro. â runMiguel Couto 124-A.

Mocinha com pratica dc costura_flnt»,

precisa, A_ rua Barão __ da Torrelõo, casa 7, nfto trabalha aos 5a-

bádoe. __costureira com longa

pratica de vestidos, costumes *?casacos. Dlarla e caíé, nlmoço ilunch. Tel. 23-5087.

Oferece-se costureira para casa de

família de tratamento. Teleíone28-2604.

Oferece-se¦

Oferece-se moça para costurar, em

sua residência, vestidos paru sc-nhoras parn creanças c jogos. Acel-ta chamados a domicilio. Telefone42-9244.

Prelcsa-se vendedor para a praça

do Rio e do Interior, carta defiança. Tratar A r. dn Alfândega 304.Fabrica de Gravatas Odeon Ltda.

PRECISAM-SE aprendizes pa-ra lapidação de diamantes; a r.Conde de Lage n. 37 — Lapa.

Preclsam-se carpinteiros; A

nador Euseblo, 412.Se-

Emprego — Importante empresa na-

clonal para organizar novos escrl-torlos destinados a outras atividadescomerciais, precisa de pessoas de am-bos os sexos, para exercerem funçõesdiversas, cuja renda mensal varia de600 a 1.500 cruzeiros. Ha cargos decobradores e tnmbem serviços paraquem Já tendo outro emprego, dispo-nha de horas por dia. Tratar comD. Ester, das 8 ós 18 horas, A ruaUrugualana 118, 5° nndar. sala 503.

EmpregadoPreclsa-se moço por-

tiigués, ntlvo. com boa saude. ca-paz de aprender algum serviço de en-fermelro e doméstico, ordenodo Cr»250,00, cosa e comida, a rua CondidoMendes 21, apartamento 11.

Bombeiro hidráulico competente, pre-

clsa-se nas obras da Casa de Cor-reçao, a rua Frei Caneca 463. Procu-rnr pelo Sr. Ribeiro.

Admite-oe rapaz ou moça de boa

Instrução e decentemente traia-do. Retirada fixa Cri 300.00 t Cr»400,00. Apresentar-se á rua AlbanoFragoso, 23, (começa Alvará de Mi-ran3a, 334) — Inhau*irm.

I A predizes para lapidação de dia-iimante, com Idade dc 14 j 18anos, preclsam-se no Edifício Odeon,oala 303-Á, 3.o andar — Clnelandia.

Auxiliar de secretorlo — Preclso-se

que escreva bem o maquino e quelenha pratlcB de serviço de secreta-ria. Tratar 2* telra. 3 do corrente.dos S ás 11 horos. A r. B. FronclscoXavier 144, esquina da r. Marlz eBarros.

Admitem-so rapanei do 14 a 16 anos,

oue «albam trabalhar cm tomorevolver. A rua Senador Pompeu 1.«part. 80».

k uxllltr de «scritorlo, preclsa-oe qu.Asei", datilografa, ordenndo InicialOr» 300,00, A r*l° de Março 7, «. 804.

BOAS COLOCAÇÕES — Anti-n a Importante empresa brasi-feira, em organização de novasatividades comerciais, precisa devarias pessoas, com qualquer Ida-de, para ocuparem cargos de dl-versas categorias, inclusive co-branca. — vencimentos mensaisda 300 a 800 cruzeiros, havendofançoe* ~»»¦ rendosas para os

Se demonstrarem capacidade pi

efia de secções, etc. A empre-¦a confia tambem serviços avul-aos, em horas a combinar, mes-no 4 noite, a quem ji tiver ou-tro emprego. Tratar com o Sr.Vasconcelos, das 8 ás 16 horas; &Avenida Rio Branco. 143, 4.» an-dar, sala fr

C"a!ia — Preclsa-se de moça, eom

pratlea para trabalhar em caia deMda no Largo da Carloea 3. I". an-dar. Casa Vitoria.

Enfermeira tócnlca — Preclso-o, do

uma enfermeira técnica diplomo-do, pora dlreç&o de um abrigo decreanças de 0 meses até 4 anos. Exl-gem-se certltlcsdos o referencias. —Tratar A rua Silo José 58, 2n andar,das 12 ns 17 horas."t*l5tèno-datllogrnln Preclsa-se para

deposito de fnbrica no centro dacidade, experimentada e conhecendoserviço de escritório. Cnrtns indlcan-do Idade, nacionalidade, pretensões eexperiência pora 72308, na poriorladeste Jornal. ^^^

Enfermeiro pretico, oferece-se para

tratar de doente nervoso ou daoutra doença, dando as melhores refe-renclns .tcl. poro 28-5083. chomor o8r. Santos.

Moça — Preclsn-se, de 10 a 25 anos,

que tenha boa aparência pnra ser-vlços de laboratório e farmácia, sal-bn ler e escrever, pnra rotular em-bnlneens, etc. Informações pelo tel.22-1433. 86 se atende hoje.

Moça para escritório — Precisa-sepnra pequeno escritório comercial.

Ordenndo Inicial Cr$ 150,00. Cnrtnspara 97637, na portaria deste Jornal.

Moça de 15 ou 18 anos, branca.

preclsa-se para pregar botões, árua do Costa 74, íperto da run Larga)— Trntar depois das 8,30 horas.

M ecanicos — Precisam-se bons tor-neiros e aiustadorêa mecânicos,

nn oflclno OMFtER. Rua Buenos Al-res 271.

Moças — Precisa-se para caixa com

protlco pora trobolhar em Casade Seda, no Largo da Carioca 15, 1*andar. Casa Sasson.

Moça sabendo ler e escrever, com

longa pratlea de rotulagem e em-balagem em grandes laboratórios, ofe-rece-se para * laboratório Industrial.Cartas para 69068, na portaria desteIornal.'Vfarclnelros e maqulnistas, precisa*iVI-se. A r. Soo Crlstov&o 779, lobrl.ca de movels.

Preclsa-se lavador e passador com-

petente. Tinturaria Nacional: à r.D. Morlo, 117. Tel. 48-2553, AldeiaCampista.

Preclsa-se dum rapaz com conheci-

mento de vendas em armazéns,confeitarias, etc, para unico vende-dor de produtos de grande conheci-mento e aceitação. Lugar de futuro.Ajuda de custo e comissão. AvenidaMarechal Florlano, 163, sob. — Apre-sentar no dia 3.

Preclsam-so bordadelras para Unge-

Tle fina, bordado á m&o; d&o-setrabalho A domicilio; necessário tra-zer a amostra. R. dq Lapa, 07, loja.

Preclsa-se um íornelro jpara fundi-

ç&o d<dwell 67.

de bronze A rua Oeneral Cal-

Precisa-se um barman com gran-

de pratlea e um ajudante no bar,A rua Bolívar 28-A. Rest.-Bar Doly.Tratar das 9 As 11 horas. __

Preclsa-se rapaz até 15 anos para

casa de loterias, dando referen-cias de sua conduta; A rua Gonçal-ves Dias. 18.

Preclsa-se uma senhora de conflan-

Ça, para governar uma casa depequena família e que saiba cozinhare que durma no aluguel, A rua MouraBrito, 180, apt. 201.

Preclsam-se bons marceneiros para

obra de estilo 0 meios oficiais; Arua do Costa 103.

Preclsam-se marclnelros oficiais; pa-

ga-se bem; A rua Lobo Júnior, 1789Penha-Clrcular.

RAPAZ até 17 anos de idade,de boa apresentação, para servi-ços de pequenas entregas, preci-sa-se á rua Teofllo Ottoni, 145.Candidatos devem apresentar-seamanhã. Segunda-feira, das 14ás 16 horas.

Rapaz — Preclsa-se para limpeza

de escritório e outros serviços ex-ternos. Tratar amanh&, das 9 ás 11horas, com o Sr. Teixeira, A rua Gua-r&puava 68, Benflca. ,

Preclsa-se confelteiro e omnrelhelro

Padaria Napoledo, P. da Guanabara651. Ilha do Governador. ^

Preclsa-se rapaz para entregas pe-

quenos embrulhos na Padaria Na-poleao, A Praia . da Guanabara 661.¦*!__: __Í ____:_-_-_--

Preclsam-se meninos para serviços

de entregas, 4 rua do Senodon. 20-D.

Preclsa-se um menor com conheci-

mento da cidade, para serviço deentregas, pedem-se referencias e car-telra de trabalho, apresentar-se A ruada Alfândega 243. 2*> ondor. Segunda-feira, entre 14 e 16 horas.

IJreclsam-se duao passadelras, 1 cal-

. cetra, uma com pratica dc vestidoe casemira, paga-se bem, A rua da La-pa 87, Tinturaria.

Preclsa-sc estofadores e melo oficiais

com a máxima urgência para ser-viços de uma semana, pagam-se extra-ordinários .apresentar-se já com ü fer-romenta amanho, ati ás 9 horas, á runSantana 208, 2» pro-urar o 8r. Oa-brlel.

Preclsa-se de repôs ati 17 anos, que

tenha vontade de nprender paratrabalhar em oficina de rádios e outro¦menor para recados, rua Santana 86,

Precisa-se ropaz para entregar mar-

mitas e outros serviços mais; A ruaAguiar. 28. ¦___

Preclso-se mocinha com pratico do

cobrir botões; A run Sete de Be-tembro 105, com o Sr. Sérgio.

Kapaz tíe 14 a 16 anos, trabalhado!

e esforçado, para entregas e tra*balho Interno em laboratório. Ordena-do Inicial 120 cruzeiros. Exigem-aereferencias e oarta de boa conduta.Apresentar-se hoje, a r, Braulio Cor-delro 23/!. n-t-ft ás 11 horas.

Preclsa-se um calxelro para balcão

de padaria e contndor de pilo,paga-se bom ordenado, mas. precisaque tenha muita pratica e trazer to-dos os documentos e cart&o da ultl-ma casa que trabalhou e terá tam-bem um pequeno Interesse na casa —N.B.: Quem nfio tiver todos esses re-qulsltos náo se apresente: á rua Se-nador Euseblo 540, das B horas emdlnnte, com o Sr. Cruz Vieira.

Precisa-se um bom calxelro com ou

sem pratlea paro armazem, paroentrega de compras e mnls serviçosque de referencias. Rua Joaquim Pa-lhares 383.

recisa-se "empregífdo

para armazem,A r. Adriano. 78.^. Exige-se do-

cumentos e referencias.'

Preclsam-se dois caixeiros: a rua

Haddock Lobo. 122, com pratleade café e leiterja. Idade 15 a 17 anos,

Rapaz — prcclsa-se rapaz de 10 a

20 anos, ativo e com saude, capazde aprender algum serviço de enicr-meiro e domet-tlco. Ordenado 230 cru-zeiros, casa e comida, A rua CândidoMendes 21, opt. 1,1.

Rapaz — Precisa-se para limpeza de

casa; ordenado 150 cruzeiros, dor-me fora. Rua Visconde de Plrajá 499B— Ipanema. • ¦>>•• ?!¦->. ¦^*__j*'~g__*t

COLOCAÇÃO Imediata — Pre-cisam-se rapazes ou senhoresapresentavels, que tenham do-cumentos. Ordenado de Cr$ 300,00mais ajuda de custa diária. Apre-•entar-se à rua Buenos Aires, 168,3.* andar, das 8 is 9 horas, como Sr. Klemens e das 14 ás 18 ho-raa eom o Sr. Dercio. Atendemoshoje, Domingo, das 9 as 18 horas.

Coloceç&eo — Com ordenado desde

300 eruielroo em empresa comer-elal brasileiro, em Inicio de novas r.tl--rldodes. Grandes possibilidades de fu-turo para pessoas de ambos os sexos,que tenham tirocinio administrativo.Alira de corgoo defnltlvos ha serviçosavulsos em hora a combinar, mesmo Anoite, nora funcionários públicos ou

frtlcufares.

Ha tambem vagas de co-rdore,. Tratar doo S áo 11 horo. á¦da. Sto Branca 117. 2° andor. sala'.. Edifício da Jornal do comercio.

1 fabrica de bolsas precisa de moças¦ com prntlcn. R. Sete do Setembro

n. 184, sobrado. _

Fabrica da bolsas precisa-so de mo-

ças e rapazes que tenham bastan-to prBtlca; paga-so bem, A x. Viscon-de de Itau'na .1S3-A. sobrado.

Fabrica de bolsos — Preclsam-se ofl-

ciais e pnga-se bem, a Praga TI-radentes n. 3 (entrada pela ourlvesa-ria).

Fabrica de bolsas — Preclsa-se a*

um colocodor de ormnçao, A ruaBuenos Alroo 87, 2° andar.

Fabrica de bolsar — Preclsa-se o»

moças com pratica mesa e ma-quina, A rua Buenos Aires 87. 2° and.

Fabríca~de bolsas — Precisa-se oficial

ou moça com pratica, A AvenidaN. s. de Copacabana 790, em frentooo Clno Metro.

armada — Precisa-se 'im praticoe um servente, A rua Barata RI-F

beiro ggs-c

Fabrica de bolsas — Preclsam-se mo-

ças para bolsas e transadelras, APraça Tlradentes 16.

ITiabrlca de bolsas, preclsa-oe de ra-

. pazes aprendls e costureiras, paga-o* bem. Largo de Sao Francloco 33,sala ». ao lado dalgrejo.

Fabrica de cintos — Precisam-se mo-

ças e rapazes de menor idade, árua Regente rcljft 25. «obrado.

Moças — Preclsa-so, que saibam

dansar, para trabalhar em teatroo academia de dansas, A Av. RioBranco 141 2° and., doo lt Ao 18 horas,com a professoraJDalva.

Moça independente, com 20 anos,

com alguma cultura, aem com-promlssos, olerece-se como dama decompanhia, a pessoa seria. A quemInteressar dlrlja-so por cartas para70091,_ na portaria deste -Jornal_.

Mo;a maior de 20 anos, com o cur-

so ginasial, ôtlma datilografa, de-seja colocar-se como secretaria par-tlcular. A quem Interessar por favor,cartas para 70092, na portaria desteJornal.

Moga — Prectsa-se que «alba es-

crever a maquina, tenha pratleade serviços de escritório, expedlç&o,almoxarlfado, flcharlo e multa von-tade de progredir. Tratar A Av. 28de Setembro 201, loja. Atende-se hojeaté As 12 horas.

Moça com multa pratica de cônsul-torlo' dentário ou secretario, ofe-

rece-se. DA boas referencias. Cartaspara 07802, na portaria deste Jornal.

Moças — Preclsam-se para cartonn-

gem. com pratica dc caixas de am-polas. Atende-xe hoje até As 13 horas,A Av. 28 de Setembro 201. loja.

Preclsa-se de rapa*, para botequim,

com pratlea de sol&o a coilnha; Arua do Matoso, IU.

Preclsa-se um bom lustrador para

coso de moveis, A rua da Ca-tete_65_a 58.

Preclsam-se aprendizes para lapl-

daçno de diamantes, pcde-se apre-sentar com carteira de menor; A ruaTeolllo Ottoni 84, 3o and.

Prcclsa-se oficial polldor metalur-

gico, nfio adianta apresentar-senfio estando ern condições, paga-sebem. A *. Pinto de Azevedo 0-11.

Preclsa-se um empregado de JS a

16 anos, com pratlea do arma-zem, A Estrada Agua Branca» 742 —-(E. de Ifralengo).

PrecUiam-se bons carpinteiros parn

oficina; A Av. Suburbana, 4057,(na Est. de Del Castilho).

Prcclsa-se aprendia para loptdaçAo.

A Av, Blo Branca 8, 4» and.

Preclsa-se rapas até 16 anos, para

empacotamento de earvfto para ga-sugetito. E' indispensável a carteiraprofissional. Trator A r. Álvaro Al-vim, 34, 7* and., «ala í. Nao ie aten.de pelo telefone.

._ bastantepratica de pensfio, A rua da Cons-

titulçno 47, 1° andar.Peciso-se

um rapaz comj

Preclsam-so bons pedretroo e oerven-

tes, pago-se bem, tratar hoje Do-mlngo e Segunda-feira, a qualquer ho-ra. Rua Aartlo Reis 10-B, saia 103 —Santa Teresa. Bondo Pnulo Mntos.

Rapaz ou senhor — Precisa-se de

boa aparência e educado paro V.m-Êesa

e entregas em casa de modas,xlgnm-se referencias. A rua 13 de

Mofo, 64-A._

Rlscador com pratica, fabrica de

moveis e brinquedos precisa parariscar e dar obra para as maquinas;A rua BarAo de Coteglpe 487. -—Praça 7.

Servente — Preclsa-so para limpeza

de oficina e outros serviços quesaiba ler e escrever. Tratar A ruaSfio Luis Qonzaga 16.

Seenhora — Preclsa-se ativa, com. personalidade e distinção, paraserviços externo, com remuneração

certa e comlssfio. Av. Nilo Peçanha155. si 237.

Preclsa-so umo moça para auxiliar

de consultórios medico e dentário,dia 3, as 14 horas. Praça Florlano 55,apartamento 10^

Preelsa-se um rapaz cm cata de

um casal para limpesa, e tratarde pequeno pomar, A rua Barfio dePetropolls 197, ponto final do bon-da Estrela. Tel. 20-1040, ordenadoa combinar.

Preclsa-oe ótima empregada nan.

ajudar nos serviços de caaa, Arua S. Pedro 100.

Prcclsam-se carpinteiros para es-

quadrla. Paga-so bom ordenado.R. Carneiro de Campos 42. BondeS. Januário.

Pedreira — Preclsa-oe carregador

de fogo, mecânico chauffeur pa-ra caminhões Saurer e Ford, mode-lo T. Trata-oe A r. Carlos Seldl 32parte da manhfi, bonde Caju'.

rua daQuitando 50.

"Papelaria Queirós.

"precisnm-so compositores, A

Preclso-se empregado maior dc 40

anos de preferencia português,para cuidar do Jardim, qulntol c doiscAes. Dá-se quorto próprio por.i re-sidencia, com eHmcnincüo e 120 cru-zelros pur mts. Rua Orajau] 188.

Preclsa-se um rapaz ate 16 anos, A

rua Sete de Setembro 178.

Senhora com boas referencias, pro-

curo apartamento para arrumarpor hora ou para governante de cre-ancas, cnsa de tratamento; A Travessadn. Partlllius 57.

Senhora — Preclsa-se para casa de

pesson com dois filhos colegiais,JA crescidos e obedientes. Quer-seperfeitíssima dona de casa. muito as-seada e de costumes familiares, ca-par de servir de espelho ns creançase de pretensões modestas. Dá-se todaliberdade de açlr cm casa. podendotrazer um filho pequeno. Cartas porfavor para 87637, na portaria desteJornal.

Senhora atô 35 anos — Preclsa-se

pnrn secretaria, ordenado inicialCr$ 400,00. Cartas rio próprio punho,para 69487. na portaria deste Jornal.

Preclsam-se caixeiros para serviço da

fabrica até 17 anos. com documen-tos. Apresentar-se A rua uruguaiana.n 9. 3.» ondar. por cima da Binger.

ALFAIATES »SCOSTUREIRAS

ALFAIATE — Precisa-se ofi-ciai com pratica de tailleurs, pa-ra senhoras, para trabalhar eraoficina. Paga-se bem. Praia doFlamengo, 224, l-° and. Telefo-ne 25-5450.

¦ A lfalate - - Preciía.-sí» um ajudante__Lou um aprendi); adiantados. A moBarAo de S. Fellx 128. ordenado dc100 a 200 crmelrts.

A lfalate — Preclsa-se acabadelra_n_para paletós de casemira, com pra-tlca de casear. r. Senador Euseblo544. casa 8. ___m_Precisa-se

uma moçaque saiba fazer ajour e botões.

do Matoso 208.Preclsam-se um oficial

um maquinlsta com pratlea deoficina de paletós, A rua do Scnndo11, snla 4^

Ofercce-se uma dc còr parda minei-

ra, costureira pora trabalhar emcnsa duma pessoa só ou paru tomarconta de pessoas doentes, não far.questão de bairro, nem de ir parafora, Maria Dias. Rua JoSo Romariz,10G, casa 1 — Ramos.^

Preciso costureira competente com

longa pratica, cm vestidos fino-»,não trato pelo telefone. Rua BarataHlbelro, 408. D. Íris.

Preclsam-se multas costureiras prn-

ticas, para fazer culotcs militares,camisas, pijamas, macacões, túnicas ecalças ,nn fabrica de roupas da ruaFrei Caneca 50. Internas c externar.

Prcclsam-se costureiras e acabadel-

ras para mnnteaux de senhoras;paga-se bem. Av. N. S. de Copaca-bana Ü45 (Ed. Cine Roxy). I" nndar.snla 105.

Precisn-ss uma aprendiz de costura

á rua Sete dc Setembro 141. loja.

Prccisam-sc costureiras e njudant-s,

tambem nlfalate para senhoras.Quem nfto tiver competência é favornfto sc apresentar. ã rua SenadorDentas, 5, 1" nndar.

Preclsa-se uma costureira com bas-

tante pratica rie oficina, e que tr-nha conhecimentos de salas, casacose vestidos. Exigc-isc carteira, a ruaUrugualana 88, 3° andnr, sala 317.

Precisam-sc boas ajudantes dc cos-

turelras. com bastante pratlcn deoficina, no Largo dc S. rrnnclsco C.io nndar.

Preclsa-se perlelto oílclal alfaiate,

para ohras dc senhora, A rua doOuvidor 123, 1° andar.

Cardadeirns' n *

aprendizes, ajudnntes paraponto Paris, turco, sombra e pre-gulnhas; á rua Dltllmo 11. terreo. —(Vila Rui Barbosa... Tel. 32-3ii:iO.

Prcclsam-so bons ofirinis rio paleta

para trabalhar na oficina e mo-ças para ajudantes. Paga-se bem. —Rua SUva Jardim,_35-A.

Precisa-se boa ajudante dc costura

que tenha pratica de provas; A r.Gonçalves Dias. 7. Casn Marllcnn.X>rec!sam-se bons costureiras. Paga-

se bem. Nfto íe npresentar quem

Preclsam-se perfeitas

mfto.

Ajourque

A lfalate_T_Le U

Alfaiate- — Precisam-*» oficiol c um

moquinlstia oom pratica de ofl-cina dt* paletós. A rua do Senado 11.sala 4._

Ajudante de costura — Freclsa-se

part. trabalhar daí 12 ás 10 ho-ras. Tratar á rua Siqueira Campos.265-A, l.o nndar, apartamento 3.

conhecer o serviço: á '11-A, loja.

do Catete,

Senhora moça, bon aparência, ativa,

com pratica de balcfto, boa call-grafia, procura colocaç&o distinta.Cartas para 69365, na portaria desteJornal.

Secretaria — cavalheiro do alto co-

merclo, distinto e educado, precisapora sua secretaria particular, moçaou senhora com predicados própriospara o cargo, garantindo boa situação.Cartas por favor paro 70160. na por-taria desto Jornal, mencionando idade,nacionalidade, estado e outros detn-lhes.

Senhera educada com pratica de ge-

renda de casa nlto tratnmentoou pensfto, nrocura colocaçfto, dft re-fürenclas. Resposta por favor para97933, nn portaria deste Jornal*.

Prccl: o-_ocom pratica de cestumos • co-

siuios. Praça da Bandeira 179. Tel.48-3751.

Alfaiate —Preclsa-se, senhora, In-

dependente, ató 35 anos, de boaaparência, com pratica do costura, pa-ru ajudante de pnletós e nprendlzadiantado, lugar efetivo e bom orde-nado; a rua do Lavradlo, 11.

A Judnnto do costura

* celto costureiras e ajudantes dejtJl vcítldos íinos para trabalhar ematelier; pago bem. ás competentes.Avenida Rio Branco 245. l» andar.Clnelandia com Peilossl.

Alfaiate de senhoras para tailleur,

preciso com pratica para traba-lhar no atelier, pago bem aos compe-tentes. Avenida Rio Branco 245, 1".andar. Clnelandia, com Peilossl.

ordndelras a mao, pora llngírles aboos costureiras, trnbnlhnr em ofl-

cina, que saibam fazer pregulnhas,pontinhos, etc. Bordadelras paro le-var serviços nas suas casas, trazernmostrns o Ilança; A run OoncalvesDias 38, 1° andar.

Preclsa-se boa costureira com gran-

de pratica de oficina: a r. dosAndradas. 84. 3°. np. 18. Paga-se sa-larlo mínimo. i

Prcclsam-se costureiras com pratloa

de oficina. Casa Sibéria: A r.Gonçalves Dlns, 51.

Preclsam-se do perfeitas costureiras

com pratlcn do oficina. Run d«;Rincluiclo. 270, s„ tcl, 22-0855.

11reclsam-se costureiras parn traba-

lhar em cnsa , em camisas, pija-mas e cuecas. Uma cortra-mostra pa-ra bancndH. só serve quem tivermulta pratica de fabrica. Tratar â r.General Câmara, 335.

Preclsa-se alfaiate de senhora; Ouvi-

dor. 132, 1" ondar.

Preclsam-se costureira3 e aji

de c&sturn: ouvidor, 132, 1'ajudante*»

X manteaux e costumes de senhoras.Pnga-se bom ordenndo. Cartas para,69200, na portaria deste Jornal. ^^

Prcclsam-se, com urgência, bons

ajudnntes com pratica de oficinade vestidos finos e boas bordadelrasparn llngerie (Rida Modas), Gonçnl-ves Dias, 75. l" andnr.

1*>reclsn-se ajudante adiantada, com

pratica do oficina de costura fl-na de modas. Tratar Segunda-feira,pnrn ficar logo trabalhando, A r. Sr-vio Romero, 31. Nflo se atende pelotelefone.

I~"5recisam-so ajudantes de costura,

. menores dc 18 anos; á rua Se-nador Dantas 45-B, npart. 901.

B°

Preclsom-oo eomposltores, Impresso-

rei • 'meios oficiais do eneader.nação, A x. Buenos Aires 38, Pape-laria Natal.

Preclsa-se um empregado de con-

fiança e com pratlea de 10 ou11 anos, para -ribamar em botequim.Tratar A rua Prei caneca 185.

Meninos — Prcclsam-oe de 14 a 17

anos .para çartonagem. Atende-sehoje oté eo 12 horos, A Av. 38 de Se-tembro 301, loja.

Marceneiro — Preclsa-se oficial com-

petente para todo o serviço paraobra fina e de estilo, paga-se bem.A x. Benedito Hlpollto 88.

Governante — Preclsa-oe. moça,

branca Independente que foca acozinha < governe a easa em aparta-mento de um aenhor com 3 filhas. —Tratamento familiar. Avenida Atlan-tico 132, opart. 115. Leme. Fone 47-1249 ou 38-1878.

Governante — Preclsa-se para com-

panhla e fazer os serviços domes-ticos (menos lavar e passar) dumamoça só, pessoa de tratamenot e res-peito. B* indispensável que aalba fa*ser a cozinha variada e fina. SA ser-ve até 45 anoa, de boa aparência, edu-cada, sossegada e que durma no alu-

Íuel. Prefere-te que saiba aplicar ln-

eçâo. Em Botafogo Tel. 38-5579 Sdse atende dao 11 áo 18 horas. lnutllfalar fora deste horarlo o nio estan-do nas condlçOes expostas.

Governante de mela Idade que fale

Inales ou francês, procuro-se Arua Faro 54.

Governante — Pernambucana, edu-

cada, branca, modesta, conhe cedo-ra dos serviços domésticos, oferece-separa tomar conta de casa ou aparta-mento de pessoa só ou com filho.Boas referencias. Cartas por favorna portaria deste jornol poro 61883.

Moça dlstlntn. de boa aparência,

oferece-se para trafcalhar em es-crltorlo, gabinete dentário ou medi-co. Favor telefonar para 43-6302. .

\J ldode, pora pequenos serviços. D*referenciai. Chomar Arqulmedes, tel.25-3488.

Oficial de bombeiro, preclsa-se para

efetivo; A r. Cândido Benlclo. 1.S7S.Jacarepaguá. Oficina Ferreira.

Ofercce-se senhor conhecedor de todo

o serviço de tlnturarla. Aceita lugar para dirigir pequeno estabelecimento deste ramo. Cartas para 61470.nn portaria deste Jornal. ______

Oferece-se uma senhora de 43 anos.

de nacionalidade Iugoslava, parauovernante de família de tratamento,entende de bordados, de confiança ede educaçfio. Quem interessar, A PtaçaJosé de Alencar 18, sobrado.

Oferece-se rapaz para lavador e lu-

brificador, com pratlea de gaso-genio. Tel. 22-5718.

Oferece-se rapazinho de 18 anos de

idade, para serviços leves de es-crltorlo ou consultório. Procurar JoséA rua Afonso Pena, 16S. casa 12.

Pintoras para obra fina, com ou

sem pratlea. admite-ze. R. Se-nador Pompcu 01, apto. 202. Pm-se bem.

Preclsam-se rapazes atlvoa para

cobrança e corretagens. Orde-nado e comlssfio. Trata-se das 8 át1). Praça da Bandeira 179. lobrado.

Precloa-õa um rapaz para bote-

qulm • restaurante, com algu-m» pratica. R. do Senado 329.

Precisa-se oervente para farmácia,

entra 14 e 18 anoa. Av. Mem deSA 178.

preclsam-se carpinteiro! com pra.

Preclsa-se cafeteiro com pratlea, pa-

ra pequeno bar no AeroportoSantos Dumont. Estaçfio Terrestre. —Ordenado CrÇ 300,00, tratar cl César.

_ tlca de colocação de esquadrlas.A rua Santa Alexandrina 308.

recfaamoa de peoooao ativas parao serviço dt vendas de Importan-

te empresa. Damos ordenados de Cr*500.00 a Crt 1.000.00. depois da ex-pertencia Inicial. Tratar a r. BuenosAires 108, 3° and., das ( horas emdiante. Atende-ie domingo, dai 8

Ãs^l2 horas. i

Preclsa-se uma pessoa bem relacto-

nada no melo social, que quei-ra Iniciar no comercio, trabalhandocm um escritório de Imóvel, ajudade custo e comlss&o, nfto é precisoterjpratlca. Telefone 33-3394.

Precisa-se um bom Impressor pora

maquina pequena ;a rua da Qul-tonda 13».

Preclsa-ee tres pintores para todo o

•ervlço e um oervente de pedrel-ro; A rua Sacadura Cabral 47. oob.

Feclso-se um rapai de 14 a 18 anos

pora trabalhar em Alfaiataria, Arua dj Acre 103. Loja.

Preclsam-se carpinteiros e estuca-

dores especializadas, ordenado Cr$3.00 por horo. Tambem um bombel-ro eletricista cotnpctentlsslmo paratrabalhar e dlrijlr todos os trabalho»hidráulicos • elétrico* da llrma. Tra-tnr hoje a rua Frei Canecn 82, 1*.nndar. Fone 22-3580 e 23-1070.

Prec!sn-;e uma boa nllradelra que

penteie bsm. no SalSo Transfor-mador BrasU. Poga-se bom ordenado;n&o oe atende _por_tclcfone.

P~;rectsa-se~üma moça ou rapoz para

serviço de caixa e di boas refe-rencias, bem pratico; tratar no Largode S5o Francisco 23.

Preclsa-se moça habilitada em ser-

vlços de escritório, dando refe-renclos. Cartas de próprio punho men-cionando aptidões e jiretcnoao. Car-tao na portorla deste jornal parao numero 73537,

Precisa-se menino para limpeza •

mandados de escritório, que co-nheça bem as ruas da cidade, orde-nado Cr» 130.00, A rua Otncr*.! Ca-mara 31, Io andar.

Precisam-se moças para guarnecer

copas e manteaux, e pregar bo-tfies, com pratico, A rua do Rosário173. loja.

Preclsa-se um rapaz com protlca de

cofé e lelterlo, é rua BarSo doBom Retiro 388. dao 15 «o 17 horaa.

Preclsa-se moça Independente bem

apreientavel para auxiliar de umconsultório dentário. Tratar A ruaMajor Avlla 33, Praça Saenz Pena —Dr. Newton — Domingo de » és 13horas, Segunda-feira de 14 horas emdiante.

Prcclsa-se auxiliar de consultório

dentário que tenha pratica, é ex*cut.do apresentar-se quem nfio estejaem condlçOes. Rua Silo Cristovfto 270.

Preclsa-se de um pratico de farma-

cia, pedem-se referencias. Rua doCotete 280.

Senhoras, senhoritas e senhores —

Preclsam-se de desembaraçados capresentavels, para trabalhar Juntonos médicos, hospitais e casas de sau-de, na venda du agulhas pnra Injeção,sem seringa (sistema Modadi. ajudarie custas e boas comissões. Tratar Ama Voluntários da Pátria 470-A. dasln.30 ás 11.30 horos. dlorlomcnte In-clusjveij Domingo. .

Servente — Precisa-se de rapazinho

poro llmoezo e pequenos servi-ços. Tralar 2» feiro, 3 do corrente,das 8.30 és 11 horns, A r. 7 de Se-tembro 300, 2° andnr^

Secretaria — Para movimentado es-

critorio de advogado, preclso-se.serviço geral de escritório. Av. Eras-mo nroga 12. oala 81, Esplanada. Tel.43-7573.

Senhora manlcure, particular, hobl-

llto suas alunos cm 15 dios. Preçomódico. Rua Borlo do Bom Retiro.an, opart. io:.

Secretaria — Movimentado escrito-

rio tle advogado preclsn de moçade nparencia, habll a com conheci-mento geral de secretarindo; A Ave-nlda Erosmo Braga 13. 0» andar, sa-la 61. Sfplanada.

.ordadclra — Preclsa-se pnrn apll-enr e bordar llnsterie, a rua Ba-

i.:.i de_Itapogipe 136. _

Bordadelra" a mio, perfeita, o au-

xillares com multa pratica eaprendizes com pratlcn, é íavor niose apresentar pessoas sem competen-cln, A rua Llclnlo Cnrdoso 157, c._25.

BordVdeiTã"— Oferece-se com gran-

de pratica em bordados n mnquina, falar com DInválidos 180.

.Teresa; á rua dos

Bordadelras a müo, que sejam per-

ícUhs o desembaraçadas « umaaprendiz, preclsa-se, A rua Itapiru'n. 383.

a íornelro mctolurglco — Preclsa-se,- A rua Oeneral Cornara 201.

rnornelros — Proclsam-se um oficial— e do um melo oficial. Rna Conse-lhelro Mayrink 397, com o Sr. Pran-cisco- ___________rillpografitt — Preclsa-so : ImpressorX "Mlnervlsta" e melo oficial com-

positor. A Av. Mem de Sa 252.

Tlpozrafla — Preclsa-se um ímprez-

sor, & rua da Quitanda 198.

Precisa-se uma moça até 16 anoa

que saiba coser a maquina, paratrabalhar em pequena oficina de cln-tos de couro para senhoras, & rua daQuitando 05. 2° ondor.

Procura-se governante para aparta-

mento de pessoa sá. Cartas para91039, na portaria deste JornaL

:sa-;e em casa de fnmllla dempregado para serviço braçal, A

rua Uruguai 236. cnsa 6.Preclsemp

Tlnturarla — Preelsam-se passadel-

ras que passem branco, pardo, co-semlra e vestidos e que tenham car-telra profissional. Rum Uranos 1110Ramos.

Vendedores para trabalharem comtriciclo e vender A comlss&o, pre-

risam-sc; á rua Corvalho de Sousa 30.Madurelra.

Vendedor — Precisa-se um, de boa

aparência e educaç&o, para artl-gos de facll colocaç&o. otlma oportu-nldade para quem tem vontade detrabalhar. Ajuda de custo. 300 cru-zelros e boa comlssfio, á rua ArnuloPorto Alegre 70. sola 720, doo 8 as10 horas.

Precls*-so rapaz atô 16 enor, paTa

entrega e outros serviços em oll-cina. Rua Cobuçil 18. Tei. 29-5088.

Vendedora com bastante pratica,

para vestidos, prcclsa-se. CosaAmerica. A r. Estoclo de Sé 158."\^eadedores (as) — Procuram-se com

» pratica e bem apresentavels, paraa venda em edifícios, casas de faml-lia e escritórios, dum artigo elegantee de grande nceltaç&o. Apresentar-secom referencias e documentos, á ruaRiachuelo 353, sala 403. somente dos10 és 11,30 e dos 1} A* 14,30 horos.

Boa ajudanto de costut- — Preciso-

se para vestidos finos, A AvenidaAtlântica 434, apto:_14.__

COSTUKÉIBA"c'aJudante compratlea oficinas alta costura, pre-cisa-se, paga-se bem. Praia doFlamengo, 224, 1." andar. Telefo-ne 25-5150.

Costureiras — D&o-se cuecas para

serem feitas fora na fabrica decamisas, A rua Luis de Camões 114.Exige-se fiança. Paga-se bem.

Camlfelraí, colarlnhelras, precisam-

se com pratica de fabrica de rou-pas brancas, ã rua do Ouvidor 121_>• ondar.

Preclsam-se rapazes de 16 a 17 anos,

é necessário saber ler e escrevere boas referencias. H. da Lapa, 07.loja.

Preclsam-se ajudantes o aprendizes

dc costurn com pratica. Paga-eabem. A rua Jullo do Castilhos 15.a pt. l — Copacabana.

Preclsnm-EO de bons ajudantes de

costura com pratica, rua Alml-ranto Baltazar, 31 — Olorla.

Preclsa-so ajudanto da costuras,

com pratlea de oliclna. 4 ruaEvaristo da Velsa 83, apart. 003-A— 6o andar, centro. i

P~ reclsa-se aprendls adiantada, &_r.Hnmnlho OrtiEào. ""4» and..

Costureiro adiantada prcclsa-se no

salfto de modas Selma, 4 AvenidaVupacabana 037. aport. 301.

C~ ontra-mestra — Prcclsa-.*.e com ú»-

gencln que tenha multa praticado oflcinn;" exlge-so referenclns —Riddn-Modai — Gonçalves Dlns 75,1» ondar.

I)reclsam-se boas costureiras o bor-

dndeiras a m6o, nprescntnr-se comcarteira, á r. Sena dor J3anu^s^3J_loJja.

Precisa-se boa costureira, & rua Vi-

torlo da Costa 6, apto. _____ Botaíogo.

Preclsa-se uma bon ajudanto de

conturu, A rua Dois de DezembroCB. Flamengo. ,

Preclsa-sa aprendia de costura, com

pratica de oficina, A rua do Ll-vrnmcnto 319.

Prcclsam-se costureiras quo tenhnm

pratica em serviços de manteaux,A rua do Senado 20-D*

Preclsa-se bordadelra em cnsa de fa-

milln. ft run SSo Clemente 250,c. 25. Tel. 28-8086.

Preclsam-se bons costureiras e au-

xillares. Rua Almte. Tamandnró.n° 20, 7n andar, apart. fi.

Costureira — Preclro-se para traba-

lhnr por dia. cm ca.«.i de família,iniormações pelo telefone 47-3S5B.

Costureira -—~ Preclsa-se ajudante

adiantada. A rua Iblturuna 124.caoa 8, Praça da Bandeira,

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preclsa-se, A rua Senhor dos Pas-sos 283.

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cada, oferece-se para casa de tra-lamento, dlarla 20 cruzeiros, chamara costureira no quarto 8-A — Telefone25-2300.

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nlta costura numa das maiorescasas no gênero, aceita ofertas paratrabalhar. Cartas poro 91012, no por-tnria deste Jornal.

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tidos de senhoro. Rua do Pai-sagem 107. casa I.

Costureira — Prcclsa-se que saiba

cortar qualquer modelo. Teleíone:22-B04B. D. Olympla.

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alta costura. * rua Buarque deMacedo 33. apto. 42.

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luaar para moça esperta que quel-ra ficar independente, e posfa aten-der a eltntela de foro: c-tluem-se re-ferenclas: nfio trato pelo telefone; ruaDorata Ribeiro 488. D. íris.

Prcclsam-se moças atô 17 anos, para

forrar manteaux e colocar pelesnas golos. Apresentar-se, A run Uru-nualana 9, 2° andar por cima daSinger.

Preclsa-se um ajudante do nlfnlnte,

A rua Frei caneca 263. Loja.

1>rccisam-se costurclrns e ajudnntc»

A rua Conselheiro Ooorglno, 18.

Precisa-se perfeita costiireirn, A rua

do Russell 164, como porteiro.

Peelsa-se uma menina parn apren-

der costura, fazer entregas •maio oervlços de rua. Rua do Bue-sell 164. apto. 10.

«reclsa-se boa ajudante de cnstura. R. André Cavalcanti 05.

Preclsa-se boa costureira com ora

tlca de oficina, c uma aprendllaue faça tambem alguns serviçosleves de casa. Rua Bento Lisboa 71sobrado.

recisa-se dum ajudante para ai-tado. Praça Tira-andar. Atende-sedentes 83, 2.o

hoje mesmo......... ..., acabadeiras em Al-falatarla, de manteoux, á rua

Estado. Paga-s«Preclsam-sefalatarla,Pereira Franco 48.bem.

P~ reclaa-se aprendiz de costureira,

na Praia -de Botafogo 32G. Tra-ta-se dao 10 horas em diante.

Preclsa-oe uma ajudante de cos-

tura com pratica de trabalharem maquina A motor. A' r. Saca-dura Cabral 107. sobrado.

Precisa-se contra-mestre «lfalate,

para obras civis o militares. 4rua 1» de Março 137.

Preclsa-se uma aprendiz adianta-.

da para costura A r. Evaristoda Veiga 47-A. Apto. 706. 7.» andar,.

•,

r-rrp^VTrt^y^-r^TT*-^.^ *>^_fcjr*ft':.-?*>íf .-iv-

¦*- »*P?rociam

.« ajudante • «pramltroa» de .postura, A r. Maxwell aa, ...

o. 1. Vlla Isabel, run* an-soi;.i_s_m «<• sapatos sob-medula. iIsmIci.« «ruflix-, tone __snpalalò •

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Prselsa-se aom Outeiro para tiaa.uío

, de primeira ordem, a Atrenlda MoIlranco U4. 4» andar, saia 404.

Preclsa-sc uma costureira para alu-

dante da alfaiate, à rua do Ro-«arte- U». Alfaiataria Miranda.

Precisamos de bons oficiais «s pa-

MM. na Avsnlda orate Aranha 2»»1. andar, aala Kl.

Peclsa-st um» ajudante dt costura

A nia do Catste IM, sala 11, pro-curar p. Porallo»,

Preclsa-sa aludante bem adiantada

eom pratlea de oficina; * Trsves-«a Sao Vicente M. Apart. 301. Had-rtocb lobo,

Preclsa-se oflclnl par» costumai dt

senhora ou rario ofifllal, Oonçal-ves Olas 40, Avenida 110, 10« andar,sala ÍQU, Domingo até melo dia.

Precisa-se de aludante para eostu-

. ras de oreança, A raa do Rosa*rio IM, 1» andar.Dreclsa-se ajudante de paletó bemAT adiantado. Br. Pinto, A AvenidaPassos 04, *,. andar.nraelsaa-eo ajudantsa õõãpSSããtãã]X para ooeturas finas. Roa Mat-qtiea de Abrantes 90o.

Predaa-se aturendls adiantada da

costura, A r. das Laranjeiras TO,caaa 4.T>r«eisa-aa butelro para manias dsX oanUnlre o de oficial da brlm onum «6 trabalhador, que aalba faitercates mrv'ços. Rua Maria e Sarro»n. Od-B, Praça da Bandeira,

Pnscisa-se ajudante para costura,

bem adiantado. Aprestmtar-ae Arua Cândido Mendes 83.

1>re_:a-se ajudante de costura quê> nM perfeita. Pa-ga-se bem. Bua

Paulo de Prontln 11.1, apt. 100.

A ma srta -- Prsctsa-ie para rrraii-•VíA d* • ¦»••»! "¦ ¦••«Uso tletanl-cu 444, apart,_3_b

Arrumadelr» — Pieclis-_ psra casa

d» casal de tratamento Ul. M-•1100. mssuio sem pratica.ma — Preclsa-se vãcTente e san-

. nhosa para creança de > anos,Pedem-se referencias: r. Tavares lias.tos 2», apart, 10, catete. Tel. M-3M3.

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boa aaude, dentea tratados e d»••ferencias, para todo o aervlco decreança de um ano, A r. Marques d*Abrantes 101, apt, 004.

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preclsa-se com pratioa. Btlism-sercferrnclss. Prala dc Botafogo to —Apart. 73. Morro da Viuva.

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nAo lendo pratlca, nio adianta. —R. da Assembléia dt, a.o andar.

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ea. pratica e referencias. Trata-ae A r. Blo rranolaca Xavier 134./'•opelra arrumadeira — Preclse-se'-- de boa aparência para caaa detratamento. Perdem-se referencias.Ordenado 300 cruieiroa. R. BA Fer-reira 140 Tel. _[___!*/ "cpelra para penado, desembaraçav- da e legalizada — Preclaa-se norestaurante Augusta. R. BuenosAires MO. aobrado.

C-opelra — Preclsa-ee moca bran..• ca, com pratlca a referencias.

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Copelra arrumadeira, precisa-se de

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Preclsa-se moca de boa aparenela,

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para obra de senhora -r.ls XV.Pabriea Calcados Pista Ltda., 4 ruado Costu 14. 30 andnr.

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seja trabalhador c qne tenhaAlguma prattea para trabalhar comum blséateiro, ordenado com easa ecomida, paga-te o valor, prefere-seportuguês. Tratar á rua Asamor 43.Tel. 39-6559. Lins de Vasconcjlot

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billtado para chácara e Jardim,qde entenda de crlacAo. saiba encerare fazer outros serviços de easa de fa-milla de tratamento. Avenida TIJucaDOI, entrada pela Estrada Velha daTIJuca 1000, bonde Alto da Boa Vista.Paga-gc a condução.

Preclsa-se um casa) branco para tra-

balhar num sitio, ele Jardlnelro,pia para todos ou aervlços da casa etratar da criação. Exigem-**** referen-rlas de onde trabalhou. Cartas para aportaria deste Jornal a 91358.

SAPATEIROSTjtormas usada** de 18 a 44 moldes •X1 ferramentas usada.», vendem-se, áAvenida Tome de Sousa 21.

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riof, que trabalhe bem. para efett-vo. Tratar á rua do Rosário, 88. 2* an-dar, depois de 8.30 horas.

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para calçado manual. Tratar áraa Carmo -Neto. 150.

IJreclsam-se po3poníador que entan-

d» de modelos c oflclnls pam tra-bfUhnrem em Petropolis. Tratar * ruado_Cosla. 78. _i__

Precisa-se rapaz forte, sadio, com

ótimas referencias, para limpe-r.a de c-ia de familia de alto tra-lamento. Paga-se bem. Tratar das7 *i 15 hora». Tel. 20-3623.

Prrr.irta-se Jardlnelro para a cons-

truçáo, dá-se ca.a o comida e bomordenado, perguntar por Pedro, daali ás 1» horas do dia 2. rua do Cate-ir n. 33.

COPK1ROS4 *op4si'*o — Precisa-se rapai*, para*--' arrumar e copelrar ern casa defamilia de poucas pessoas. Exiae-secarteira e que durma no alucuel. —R. Carvalho Monteiro .r,7. — Cntçt-.

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de 30 ninis. dormindo no Aluguel**¦ dando referencias para casa de al-ro tratamento, A r. Marques de S&oVicente 263. Oavea.

1>rec)sa-se um rapazinho que saiba

. lêr e seja bem desembaraçado,para fnr.er entrega de marmitas ario«nl*-íiio: ordenado Inicial 00 crusel-ros, com direito a casa e pensão, àrua Ma rir. « Barros, 664.

Precisa-se eo-pelro. Bxigem-se atas-

tato o> saude e boa «ondula. Nftom atende paio te-lcfone. Rua Prei Ve-loso 120 — Humaitá.

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pratlca de copa. A rua ArqulasCordeiro. 313. Ber Imparcial.

Pr«ci**a-í~« rapar* de 16 a 14 anos,

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Praelsam-sc um lavador de pratos e

um areador de talheres; A ruatia Gamboa 100.

Preclsa-ae um rapas para copelrar,

á ma SAo Jone 81. 1° andar. En-r rada pela Livraria Imperial —¦ Tel.22-8505.Y>re-ctaam~se encerador e lavadorx de prato*** eom pratica d« hotel.B, Senador Vergueiro 44,T>reelsa-fe um rapaz para earrafaaJL marmita*, a raa Figueira deMelo 140. caea i.T>r*el*a-se um rapar em casa dêMT famllla. para ajudar em aervl-t;om domeatlcos. B. 3. Jo*e -B-nrttclaa-ae dum ra patinho de IS aX 16 «nora, para lavar patos, compntki d« ponaRo. Av. Xlo Bran-eo 1SS. 3.o amdar.

Copelra — Arrumadeira, preclsa-se

para easa de alto tratamento, dan-do referencias de preferencia portu-êuesa.

Paga-se bem. Tratar A ruaaruaru' S7 — Orajau'.COFEIRA — Preclsa-se doma

perfeita no serviço com boas re-ferencias, para casa de tratamen-to. Tratar Laranjeiras, 336.

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à rua Porelra da SUva, 00, caaa 7.— —aranjeiras.

Ilrrilsa-se mocinha para copelra •

. arrumadeira, para casn da faml-lla, ordenado Cr* 100,00: A ruo Francisco Muratori, 13.

Pr-rclia-vc menina, at4 14 anoa. pata

tomar conta dt uma creança da I«nos. Tratar A r. do Rosário, 74, a».

I>reolaa-«s' mocinha, de IS a 17 anoa,

. para pequenos serviços.' K—ce-tcque seja apresentada pela famllla: Ar. Vencrsiau, 340, Meyer.

Preclsa-ae mocinha, branca, para

aervlços dc casal só pela manha:4 r. P. Mariana, 17, ap. T.

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peira e arrumadeira; á r. Vtacon-de de PlraJA, 300, Ipanema. Tel. 37-0713.

Peclaa-ae empracada para oa aervl-

voa da um eaial qua durma noemnreco, que d4 referencias; á r. Mar-ques Valença, 11*1. TIJuca.

Preclsa-se empregada para trabalhar

daa 7 ás 17 horas, para famllla; Ar. Harmonia. 02.

Preclsa-ae menina para aervlços le-

ves: á r. Carvalho Alvlm, 178,transversal a r. do Uruguai.

Precisa-se manlna até 17 anos, ps-

ra casa de pequena famllla, queconheça alguns serviços, A rua SioFrancisco Xavier 737, caaa 4.

Iíreclae-se arrumadeira sabendo la-

var e passar; A r. Pinheiro Ma-chado, 70. _

J>reclsa-*e empregada para serviço

. de um casal. Sô serve dormindono alutruel n dando referencias. Onde-nado Cr) 110.00: A r. Pedro de Carva-lho. Vfi, c. 8, Boca do Mato.

Preclsa-ae moça, branca, de respon-

sabllldade e que tenha carteira ereferencia* para todo o serviço em ca-sa d* casal eMranrielro para dormirno empreso; At. Dt. Jullo Otonl,310. ap. 8-101. Tel. 35-0005, SantaTereaa.

(lopelra arrumadeira — Casal sem

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Copelra e arrumadeira — Preclsa-ae

á rua Sousa Lima. 00. da 30 até40 anos de Idade Ordenado 130 cru-teiros. Tratar depois dc » horas.

Copeiro arrumadeira. precisa-se"-i|

pratlca para caaa de pequenafamllla, A -ua Oeneral Olyarrlo 38.Laranjeiras — 35-1034.

Copelra arrumadeira, preclsa-se paracasa de tratamento. Exlgem-ae re-

ferencias que durma no emprego esaiba ler e escrever. Prala do Pia-mengo aca, apartamento 102.

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Copelra arrumadeira, preclsa-se com

multa pratlea. para easa de pe-quena famllla. Ordenado 150 cruaelrospodendo dormir ao aluguel, 1 ruaOrajau' n» 100.

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Emprçgada — Preclsa-se para pe

queno? serviços, em casa de ca-jal. Rua Canavlelras 191 — Apsrt.301. Orajau'.

Empregada — Preolsa-se para co-

zlnliar o trivial variado e lavar al-Ruma roupa e que durma fora A Tra-vessa 11 de Maio 33. transversal A Av.Salvador de 8à.

Empregada — Preclsa-se em casa

de casal com um filho, A r. Trlun-fo 33. Santa Teresa.

Iempregada para serviço dum casal-• menos lavar e cozinhar, dormin-do fora, preclaa-se urgente. Ordena-do 150 cruzeiros: á Avenida GomesPreire, 155, S.o andar, apto. 32. Trn-tar doa 9 horas em diante.

Iêmpregada para casa lc pequena¦* família, arrumar a cozinhar, sóalmoço, podendo deixar o aluguelns 15 horas. At. Gomes Freire 137.

ITtmpregada para serviços domestl--» cos. á rua dos Inválidos 70. Tra-vessa Adella 37.

Empregada — Precisa-se uma, paratodo o serviço de pequena fnmllla,

menos lavar roupa pesada; á ruaMontenegro 170. Ipanema.

Empregada — preclsa-se para todo

o serviço de pequeno apartamen-to, pagando-se CrO 140,00, A rua Jo&oUra J4, apartamento 101. Leblon. Te-lefone 37-3300.

Empregada — Preclsa-se. cor clara,

cofielra-arrumadelra. que durmafora, paga-se bem. Tel. 30-7934.

Empregada — Preclsa-se, de mela

Idade, para todo o eervlço de ca-sa de pessoa só. Sem carteira profls-slonal é lnutll oomparecer. Tratar Arua Turf Clube 13. Vila Isabel, das1. ás 18 horas.

Domestica — Preclsa-se de 14 a 18

anos, para serviço de casal semfilhos, â rua Benjamim Constant 153,4" andar, apto. 24. Tet. 25-3890 —Tratar Segunda-feira, das 0 ás 18 ho-ras.

Empregada — Precisa-se para todo

o sorviço, i rua Senador Furta-do, 101.rr-mpregada — Precisa-se pari-õo--1-4 ilnha. e arrumar para o-moA. Dor-trar fora, t-atvo áo H-Xíha-do *U

apt. 408.*Y|"oc!nha — Preclsa-se para servi-lVLços em casa de caaal. A r. Cor-rela Dutra 78, apt. 54, Flamengo.

Mocinha — Preclsa-sa para cosa de

trato, nao cozinha nem lava; tra-lar A r. Jussara 390, Jardim Laran-Jelras, tel. 35-3180.¦VI oça — Oferece-se para arrumar""¦tm easa de famllla de tratamen-to, estudando dua. horas, á uoltt, daboa conduta, pode dormir no alugueldia sim dia nio. Tel. 30-3812

•OraelJT tar

:l»a-a# dum eopetro A nu Ba-taclo da Sa IM.

. nraelM-M nm bom eope.ro que MMT referencias a eom pratlea de ser-viço da cata da famllla de tratamen-to; A rua Alvares Borgertb IS — Bo-tafogo. T>rae_a-rse lavador de pratos, bemX nr-atieo, A ma 0on*dor StweMo

T>apaa — T-reciea-s» para lavar lou-XV ça o carre-gar certo «4? eompffand» Mercado. Hua 7 de Setembro 77,

— Pfectta-ee oom prattea Oe'i+oa de pensAo. lavar pratos.Ifa.M IA* *>• itifl

.CtfM-rvifos «x. pem«ao, i_*var ** ma 1» de Março 30. 2- and.

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pratlca d* ama se-a para tomarconi* de t craanas de 4 e 1 ano; ruaAlmirante Tamandaré 47. Flamengo.

Arrumadelr* — Preciaa-se eom pra-

tl«* de caaas de tratamento, nftotendo pratro* néo serve, deve apre-sentar referencies dae eaa*a onde te-nha trabafhado; Prala do Flamengo.374. apartamento 1101.

Ama aaea — Prectsa-se eom pra-

tic*. Pav*-*e bem. Av. Cop*-cabana 103.

Ama aaea — Prcclaa-ae para to

mar conta de criança de 3 anoe.A r. Otavlano Hudson 28. Copaca-bana. — Ordenado a combinar.

Arrumadelr* — Precls*-se para tra-

balhar em Tpanema, das 7 Aa 13hora*. Ordenado 120 «rruze-iroa. Tra-tar * rua CapltAo Salomão M — Bo-tafogo.

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"mim—*» Ira — PnelsaH*. A rua

Torres Homem 366 ejrt. 901. paracaaal, que saiba tambem ajudar na«winha. Paga-se bem. Apre:entar-secora referencias. __ _

A'ma-aeca —~ Procura-a* cartnhcaa

e eom referencias, para 2 crean-cae, eendo uma 2 anoa e outra A me-«aa. Roa JoAo Lira, 34. apto. 101—•blon, 1*1. 37-3380. Tambem pode-r* tratar Scc-nda-fatra, com o Dr.___¦_; á rua S. Joaé. as, «.o and.

Moça de confiança e boa aparência,

oferecc-se para arrumar aparta-mento de pessoa aó, por hora, dA re-ferencias. Carta:; para 72589, na por-tarla deste jornal.

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para ser tratada como pessoa da fa-milla, à Av. Mem dc Sj 63.

Mocinha para serviços de casal, precisa-se em ateller de chapéus,

dorme fora, A r. do Passeio 56. 6»and., apl.. 51. Edlflelo_Mesbla.

Moça ou senhora educada preciso

para cuidar de meu apartamentoe meu filho, 100 cruzeiros. Tel. Sfl.1473.

Moça — preclsa-se para companhia

de um casal. A r. Panllno Fer-nandes 10, apt. 14.

Maoctnha ou aenhora. para ajudar aserviço em casa de 3 pessoas. Tra-tar A r. Cardoso de Morais. 303. Bon-sucesso. Prefere-se que durma no aln-

guel. Ordenado a combinar.

Moça — Preclsa-se. aadla a limpa,

para aervlco leve de horas, emapartamento de pesosa só; tratar nsparte da tarde, á r. Telietra Melo 34,apt. 305, Ipanema

1>rectsa-se copelra em casa dc fino

trato: d r. Barno de Ipanema,131. Extffem-se referencias.

Preclsa-ee empresada para todo o

serviço de um c«**al: A r. Pereirade Almeida, 71, te-rreo, Praça da Ban-delra. _ ___

Preclsa-se de mocinha para arrumar

e coupelrar, que durma no alu-Íuel;

ordenado de Or$ 120,00. Tratarrua Santa Clara, 148, caia 14. Co-

pacabana.

Preclsa-ae de copelra-arrumadelra,

branca, para casa de tratamento,com pratica do serviço. Pa***a-.ie bem.R Ardi-ia, 132. Leblon. Bendo Jardime Leblon, saltar na Praça Antero doQuintal. Tel. 47-0706. ¦

Preciaa-se empregada competente

para todo o serviço de casal empequeno apartamento, menos lavar,?iue

durma no alufrucl. Exlgem-se re-erencins. Tratar das 0 As 12 horas;

A Praça Gabriel Soarea. 7, apartamen-to 0, fim .do bonde Affuiar-Fabrica —TUuca. ,

PTscisa-se menina dc 13 anos, para

poee— - — '—' -••glno 338X pagear creança. A rua J«é Hl- íífl

Preclsa-se mocinha branca para

apart. de casal: tratar A LadeiraSenador Dantas 10. apart. 1, Clne-Iandia.

Prcclsa-se empregada para casa de

pouca famllla, que durma no alu-guel, para todo o serviço menos cor.i-nhar: que dé referencies; A rua MariaEugenia, 41. Largo dos Leões.

Preclsa-se arrumadeira que sirva

tambom de ama a uma creança,A rua Bar&o de Jaguarlbe 373. Pa-ga-sejCr*' 100,00.

Preclsa-se copelra arrumadeira ds

preferencia clara que durma noaluguel e com referencias. Trata-se«rua Miguel Lemos 34. Copaca bana.

Preclsa-se copelra e arrumadeira

que saiba ler e escrever. TratarA rua Toneleros 194.

Prcclsa-se uma moça ate 20 anos

para serviços leves, ordenado até00.000 cruzeiros para dormir [ora, Arua dos Inválidos 70, Travessa Ado-lla n° IS.

Preclsa-sc uma empregada para ser-

vlços domésticos, A rua Paulo deFrontin 111, apartamento 403. Pre-fere-se moça dc 15 a 30 anos.

Precisa-sè êmpregadaV~para_servlço

dum casal, das 7,30 ás 14 horas,eslgem-sc referencias; A rua do Ma-toso 231, casa V (cinco).

Precisa-se uma copeira brãnca,"de

boa aparência, com multa pratl-ca de pensfto comercial, no Larco d«s&o Francisco 38, go andar.

Precisa-se uma copelra e mais ser-

vlços leves, com carteira de Iden-tldade, A rua Marquês de Abrantesn. 05.

Preclsa-se uma empregada, pedem-

se referencias. A rua S. Fran-clsoo Xavier 388. apartamento 102.Tratar Segunda-feira, dia 3.

Preclsa-se uma menina paar ama

seca, eom saudc, A rua José HL-¦Ino 37. casa 8, apartamento 102. Te-efone 38-3803.

Precisa-se uma empresada domestl-

ca. A rua dos Inválidos 70, Tra-vessa Chlqulta _16-A. ____

Preclsa-se uma empregada para ser-

vlços dum «asai com uma creançade 3 «nos, A rua Bela 930, aparts-mento 301.

Preclsa-se uma empregada"" para. to-

do o serviço de pequena familia,que durma no aluguel: A run Kvaris-to da Veiga 139, apartamento 4.

Preclsa-se uma moça de 16 a 18

anos, para serviços domésticos, Arua Aquidabft 130, casa 3.

Preciaa-se copelra para pequene

pensfto. A rua da Quitanda 68, 3°nndar.

Preelse-se ama menina ate 16 anot

para serviços leves em casa decnsal. A r. S. Clemente 176, casa III.

Precisa-se uma empregada para to-

do o serviço de uma pessoa. Tra-tar A rua Jardim Botânico 6, c*sa 4,das 15 fts 16 horas.

1>reclsa-se empregada para o serviço

de tres passo**, i Horário das 7ns 15 horas). Ordenado Crt W,00. RuaBarfto de Petropolis 45, cnsa 38, apar-tamento 4.

1K-K.ia.i-a* uma mocinha para a,

vlcna levara em oaaa d* pena»na família, <uie durma fora. Kua¦entu Lisboa 71. sobrado,Dreclsa-se aallna da rusji—ablli-MT dade, par* lomar conta dumacriança de 1 ano, em aua ptoprlaresidência. Tratar â raa das Marra.cas 44. — Terreo. ,

Precisa-se empreiada para lodo •

serviço dt Irei ptssoua • que dur-ma no alunucl; a rua Ipiranga 104,»• andar, apart. 10. Laranjeiras.

Precisa-st menina ou mocinha para

ajudar em serviços easelroe. Arua rlas Laranjeiras 70, easa 4.

Preoisa-u uma boa arrumadeira e

copelra para ajudar em serviço*.Ihvm, Telefone 30-4402. Urco,^

PREClTÀ-BE jovam empres/a-«to para levea serviços domestl-eos em apartamento de casal. —Paca-ie bem. Rua Evaristo daVelt», 47-A, apto, 601.IJ-recIsa-i*

empregada para ajudarem todo o aervlco de poquena fa-

milla, Paqa-se 70 ennv-lrae; dormeno rm.—*«»o. Rua Cabuçu 10, Lins Vaa-concelos. Tel. 38-«ao. _Precua-**

mocinha qu* aalba arru-mar, nara ca*a de família. Tra-

tar A r. Marlz r Barros 173. ap. 304.Praça __* Bandeira.

I»rec..ia-se mocinha de 16 a M anoa,

para tomar oonta de oreança. Arua Paranapanetna 303, fundos. Tra-tar com D. Paiva. Estação do Ramos.

Preclsa-se copelra e

"arrumadeira,

com pratica e que durma no alu-ouel. Calzem-se referencia*. Tratar *r. Sebastião de Lacerda 13, Laran-Jelras.

1)rrclsa-se empresada, A r. Macha-

do dc Assis 71, apt. 401. Paga-sebem, tratar das o As 10 horas. .

Precisa-se empregada que dorme no

emprcRo, em casa de famllla. Ar. Senador Euseblo 370, sob.

Preclsa-sc mocinha para trabalhar

como arrumadeira em casa de ca-sal. DA-se preferencia a quem enten-dn um pouco de cozinha e tenha car-telra ou traga referencias. Paga-sebem, d r. Paisandú' 73, apt^_ 14^

Ijrecisft-sc empregada A r.* Conde

de Bonfim 544, apt. 13.

IJrrciaa-se ompregada branca, de

. boa aparência, para todo o ser-viço de casa. Tratar a r. da Alfan-dega 304.

Precisa-ne empregada para serviços

domésticos, em easa de famllla,paga-se bem, A r. Francisco Murnto-ri 33.

Preclsa-se arrumadeira e outros ser-

vlços, menos lavnr e cozinhar, dor-me fora. A r. BarAo de Itambi 27.

Senhora espanhola, de meia 'dade,

saudável, sem compromisso, pro-cu.a colocaçfto domestica, sorve apar-tamento. chácara, sitio ou fazendamesmo no interior, sabe ler e escre*ver, serviço e ordenado a combinar.Cartas para 97217. na portaria desteJornal;

Senhora espanhola, dc meia Idade,

saudável, sem compromisso, pro-cura colocaçAo doméstico, serve apar-tnnicii..-. chncnra, sitio ou fazenda,mesmo no Intcrlcr, sabe ler e escre-ver, serviço e ordenado a combinar.Cartas para 97317. na portaria des-te jornal. •»

Urgente — Precisa-se empregada que

faça todo o sorviço de casa, pnraum casal sem filhos, A rua FigueiredoMitgalhAf-5, 27. apnrtamento 1103, lioandar. Cogncabana. _____ ____________________________LAVAOEIRAS -

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vadelra, casn pequena famllla,en.oma ternos _ cnmlsns de homem.Dn excelentes lnformnçoes. ProcurarMaria Barrcirn; A rua Marquês oeOlinda SS, sob.

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vezes por semana, preclsa-se. Arua Mariz e Oarros 415, apart 19.Tratnr na Segunda-feira

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lavar n peça, A rua Sfto "Lui.iGonzaga 297. Dona ftor-a.

Precisa-fp umn lavadelra que saiba

engomar ternos. Rua Conde deBonfim 034.

Preclsa-ee duma lavadelra rom

referencia*;, para lavar e pas-sar, R. Senador Vergueiro 44.

Preclsa-sc uma senhora (que durma

fora), para lavar, passar e mal*•serviços, em casa de pequena famllla.4 rua Barfio de Ubà 11», casa 6. —Matoso;

Precisa-se duma lavadelra que oas-

ae e lave com perfeição para tra-balhar em casa de famllla durante4 dias por semana. Trntnr A rua Ali-ce n. 31.

Preclsa-se empregada parn pequena

famllla porá lnvar c arrumar, de

§ referencia que durma fora, 4 ruanntann 180. 1° apto. 1.

Prcct.a-sc lavadelra engomadelra —

Tratar A rua Marques de Abrantesn. 03, tel. 35-3010.

Preclsa-se perfeita lavadelra-engo-

madeira e mais aliuns serviços,para cass estrangeira. prefere-sepessoa de mela idade, que durma noaluguel e que dé boas Informações.Telefone 33-7084.

Precisa-se lavadelra. passadelra para

casa de familia. A rua AndradeNeves 44 — TIJuca. _

Preclsa-se empregada para lavar e

arrumar, em cAsa pequena. Orde-nado MO cruzeiro-*.. Com referenciai.Hun do R?7_c4e 1Í4.

COZINHEIRAS4 luga-se boa coainheira ou para

_.Vto»_o o serviço, com ótima * refe-rencias. Trntar pelo tel. 37-9013.'

COZINHEIRA — Prectsa-se decozinheira qne saiba, fascr o tri-vial para casa de família, exi-irem-se referencia» e qne durmaem casa dos patrões. — Praia doFlamengo, 31*5-

«oxinheirn — Precisa-se de forno efogfio com referencias, só para

cozinhar. Rua Constante Ramos, 78Copacabana.

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de 13 a 14 anos, A nta Acre 77.parn serviços leves.

Prcelsa-se uma menina pnra sorvi-

ços leves em casa dum cassl, AruA Lins de Vasconcelos 384. essa III.

Preclsa-se uma empregadn para ser-

vlcos leves de rosidencla de casalou uma senhora para lavar roupase fsaer llmpesa, A rua da Passagemn. 166-A, sob. Botafogo.

Precisa-se empregada para todo o

serviço da casa, para famllla pe-quena. A rua Vitorio aa Costa 6, apar-tamento 1. Botafogo.

Preelsa-se copelra arrumadeira, á

rua Rainha EUsabete 330. brancaa com referencias. Tel. 37-3343.

Prcclsa-se empresada clara, para

todo aervlco qu* aalba eoainharbem, exlcatn-s* referencias e qu* dur-ma no alucuel. rua Ministro Viveirosd* Oastro lis apto. 30, 3* andar, Ce-pacabana.

Oferece-se rapai mineiro para «er.

viços de copeiro e demais serviçosem casa. de famllla ou apartamentoDâ-se referencia». Tel. 33-7132.

Oferece-se uma empresada com bas-

tante pratica de serviço domestl-co. para uma pessoa ad, preferenciaVstrangelra, ordenado 330 cruzeiros.Telefone 35-7523.

Oferece-:* empresada de toda oon-

flanoa. para todo o serviço derasai. ¦' favor ohamar pelo tel.

Oferece-a* arrumadelr* por hora cl

pratlca e referencia», para apar-tamento. das I i, 11 horas, por fa-vor telefonar para ae-tMM. das 13horas em diante, procurar GeraldaAvelar.

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Oferece-»* senhora-pãT»-aervlços d*

pessoa so. Tratar Saeadura Ca-bral, 307. caaa 1.

Oferece-se senhora, casa de família

fino tratamento, enperar e arru-mar. Informações 39-5740. chamar D.Amélia.

Preelsa-ie uma arrumsdclra e quesaiba copelrnr, eom pratlca. parauma p*>ni&o tíe fino tratnmento. dor-

me no aluguel, com conduta afiança-da. Ordenado 130 crusetros. rua Gus-tavo Sampaio, 1A6.

Preclsa-se uma moca de 12~ã 18

anos. se possível apresentada pe-los pai**, psra ama j-eca e pequenostrabalhos ler-**, ordenado a combinar.* rua das Laranjeiras 30S. _Precisa-,»

uma menina de 13 ã~l«anos. para serviços leves, rm casa

de um casal, pnra vir eom o respon-savel, á r. Moncorvo l*ilho. 21. npt. 22

Preclsa-s* senhora para tomar oonta

doa serviço* de um casal A rua BéoLuis Oonzaea 691-A.

Preclsa-sc uma ama-seca eom pra*

tica do serviço para trabalhar emcasa de tratamento; paga-se bem. Arua Alexandre Ferreira lt. — Jardimp °l*ü! _°._£?ne 29-8068.

Peclsa-EO copelra para pensfto fa-

ml.Mar com bastante pratica, Arua_ Buenos Aires 174, 2a and.

Prcelsa-se empregada para arrumar

e copelrar para 3 pessoas. Rua Hl-poltto da Costa D8. B_qulna da Ave-nida 28 de Setembro.

Ijrcclsa-se empregada para todo" ser-

vlco menos cozinhar. A rua BloJosé* 40.' 1* andar.

ISreelsa-sc uma empregada. Largo~~do

Rl° Comprido 81. sobrado.

Prensa-. 3 empregada pára todo o

serviço de pequena famllla. A Av.Marechal Florlano 12fl. sobrado.

Preclsa-se uma menina ds 12 a 16

anos de Idade, para alguns servi-cos de casa. á raa da Alfândega 333.sobrado.

Preclsa-ae uma •mprtgàdãTd* cor

para um casal, com uma crian-ca de 3 ano*. Trabalhar de 7 áa 18horas, feriados e Domingos náo tra-balha. R. Costa Bastos 33, terreo,para tratar hoje Domingo.

Preclsa-se cope Its-arru madeira, que

durma no empr-«o e d* referen-cia*. Hru» Humaitá S0;

Preclsa-se duma empregada

rua Franclsco Muratorloapartamento 202. Pnga-ee hcm.

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Peclsa-se empregada pars lavar

pratos e faser outrn-s serviços decozinha em hotel. Largo do Ms-rhado n. fl.

Pre-clsa-ae uma moça para serven-

te. Tratar A r. Licinio CardosoX2. Maternidade / Zagt ri.

Preetsa-se umn pequena até~16~ános

parn ajudar nn eo-trlnha e mais¦r-rviç-i,. à rua Bsntsna l«t. eentro.

Coslnhelra — Preclsa-se uma, com

pratica do trivial fino. náo tendopratica nAo serve, deve ser desemba-raçada: deve apresentar referencias,das casas onde tem trabalhado. Praiado Flamengo 274. Apnrt. 1101.

('Cozinheira — Precisa-se duma para

j cozinhar e mais alguns serviços.Tratar A rua Antônio Basilio, 102.

Ciorlnlieira — Precisa-se para o trl-

i vlal. Dorme fora. Que dé referen-cias. Rua Cnnninç ID. Copacabana,

Cozinheira — Preclea-se dft boa co-

stnheira, .4 mn Afaria Am ti ila 79,perto da esquina da rua José Hlgino.

Coslnhelra — Precisa-se rmra o trl-

vial fino, em casa de pequena fa-milla, A rus Constante liamos 57, Apt.lt — Copacabana; _______________________

Coslnhelra — Preolsa-se uma que

possa dar referencias e durma noaluguel, para cau de casal aem fllhos. Paga-se bem. Avenida Copacabana 1J40.

Coslnhelra — Preclsa-se para o trl-

Ttat fino e variado s que tambemlave, oasa de pequena famllla, tratar

Sela manhft 4 rua Prudente de Morais,

83 — Ipanema.

Coalnha — Preelsa-se utaacostnbel-

ra moça • ativa, qu* durma noaluguel em casa d* peauena famíliaordenado a combinar: pedem-s* refe-rendas. Rua D. Delflna 71. Telefone38-3088.

Cozinheira para todo o serviço de

/asai. que durma no aluguel; pa-Û-se bem. Desnecessário ze nto esti-ver em condições; r. Almirante Ta-mandaré 48. apart. 82.

Ctj.Mii.f ;.¦ mm Cnmpilmt?, parn pn-' parar íhiikiiW* o Jandar de cssal

ds tratamento, predea-t* a tua tear*-chal Cantuarla I3I-A, tire,». *< lnutllapresentar-se m *ai pw.ltt* **¦!•nhelra.

Coslnhelra — Precis*-** trata s* trl-

vlal i- para asais strvlco* ds umcasal e que puasa dar informações d*comportamento, 4 raa «varii.to aaVel*a 47-á, apart, IM.

Coslnhelra — Preclsa-s* uma á rua

flersla lllbelro n* 33, apart. 13Copaoabnna, ordenado lfO cruitlros.Dormir no emprego. F*d*m-ic r*f|.rsnslts,

Coslnhelra lavadelra, precisa-se uma

à rua Maoliuelo 414, apart, 301.Paga-se bsm, que durma fora, eslgem-ss boas reíerenelas.

Corlnhelra — Preclsa-se em ftealen-

go, em easa de psqusna lamllla,deve ter pratlca do serviço e dormirno emprego, ordenado 130 crusMroe.Tratar à rus Leopoldo 333, d*pol*i donielo-dl*.

£

oslnhelra — Prcem-s* para cosi-nhar e arrumar e que durma foracasa de pequena famllla. a rua

Oomlelo da Oama 13. Haddoclc Lobo.

Coslnhelra do trivial fino, predirá-

s* para pequena famllla, á ruaOliveira Martin* 130 — 4* andar. Ca-tete.

Coslnhelra — Prooisa-se que faça' algum serviço leve, para easa de

pequena famllla. ordenado 130 crusol-ros. Avenida Prlneeaa Isabsl S8-A. ca-sa 3 (1X1 — Copacabana.

t--oslnhelra — Prcclsa-se. educada •- limpa, par* pensáo comercial, tra-tar á rua Evarlsto da Veiga 33, 1°andar.

Coslnhelra — Sm pequena casa de

um casal, precisa-se d* uma eo-slhnelra-arrumadelra, que se)a limpac asseada. Rua Conde de Bonfim 242,casa 4.

Cozinheira do trlvlnl fino, prcclsa-se

.para pequena familia. Pedem-sereíerenclas e que durma fora, orde-nado 120 cruzeiros, A rua CorreiaDutra 73, apart. 41.

Corlnhelra — Casal aem filhos pre-

cisa uma coslnhelra perfeita, Mo-rar no emprego. Banta Clara 419, Apt.3. Telefone 33-8134.

Cozinheira Preclsa-sc, limpa e

sadia, para o trivial, ordenado100 cruselros, raa Coronel Rangel23S. Cascadura.

Cozinheira — Preul.ia-se uma do trl-

vlal fino, de toda a confiança eque dé referencias. Rua Paisandú 220.

Cozinheira — Preclsa-se do trivial

fino e variado, para casa de ca-ral de tratamento; exlgem-se refe-rencias. Fone 28-0483. A rua Almiran-te Gomes Pereira 16. Urca.

Corlnhelra — Precisa-se de uma quu

saiba fnser o trivial variado, paracasa de famllla. Run José Hlgino 273— TIJuca.

1jreci»a*se otlma cozinheira o| uuu-

la pratica, para caia d» casal 4>tratamento, uue lave roupa. Pagn-sjbem. Tratar 1 Praia rie lii.afog.r. luaapto. 103. M. Corcevado al* Sa 13feras.

Preiua-s* de coalnlxlra para u Irl-

vlal variado e ile uma menina paransrvlço* lavas, ealgindu-se referenciase que durmam no aluguel. II. Profeuor-ablso. io.

1)rtclsa-se perfeita cozinheira de fer»

. no • fogfto, sabendo fazer mansas.¦algem-s* boas referencias. Tratar Ar. Prudente de Morais, 433, ap. milp»n*ma,

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arrumar • lavar pequenos peça*,em casa de pequena famllln, dormin-do ao aluguel; * r. lüirata lllbelro,•82, c. Vn, Copacabana, ¦

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soada, para eoainhar, lavar roupasleves, ordenado Cri 180.00. Tratnr Ar Jullo Furtado, 126. Pedem-se apre-sentar referencias.

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na tamilla. Ru* Baráo de Ipa-nem», 140.

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no aluguel; A r. Cabuçu'. !i&. UneVasconcelos.

Preclsa-ss empregada para cozlnhnr

e arrumar, paga-so bem, sú ser-ve sndla e com referencia!,; A ruaBllva Teles 3». Tel. 33-7094.

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referencias. Avenida Augusto Se-vero, 43, lO.o andar.

Precisa-»* boa cozinheira do trivial

fino. que saiba faier massas c al-guna doces, para casa de famllla dctratamento, ordenado Cr? 150,00. ltuaConde de Bonfim. 610. Quem náoestiver em condições * favor nán seapresentar.

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flllios tem telefone, ivi rriu-lro*; aPraça Tlradentes SI, 3." Andar» ¦ínssde fumllln;

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nhar e governar a cnsn de 4 se-nhores ncgoclnntes, queremos referen-cias. Tratar hoje das d A.s 12 horas.ou Se_undA-felra a qunlquer hora, Arua Gonçalves Dlns n« 40.

I')reclsa-se empregada pnrn cozinhar

. e lavar, A r. Santa Sofia 33-A.

Preclsa-se empregada pnrn cozinhar

o trlvlnl fino e lnvnr pnrn trespessons. Ordenado Cr$ 120.00, dormin-do no aluguel, 4 Av. Paulo dc rron-tln 885.

Preclsa-se uma empre«ndn parn nc-

quena fnmllla. cosinha o triviale durma no emprcRo, pn*in-fe Crt80.00; A nia Senhor de Kíatozlnhos 76-- Catumbl.

Preclsa-se cozinheira e~arrumndeira,

tratar ã rua Luis Barbosa 90 —Vlla Isabel.

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trivial fino, A r. Campos Sales,77, apartamento 302,

C*-ozinheirs — Prcciaa-se para dor-

¦ mr no aluguel. Ordenado CrS1.10.00. R. Pinto Guedes 124. Mudada TIJuca.

(*ozlnhcira — Preciaa-se uma di.

-*' trivial fino e que-lave. Ordena-do 190 cruzeiros. Largo do Macha-do, 37, c. 8. Tcl. 2.V3MB.

Cozinheira — Precisa-se parn ca-

sal, e que tambem arrume oapartamento. Paga-se bem. Rua doRiachuelo 171. apto. 54.

Ciozinhclra — Preclsa-se para dor

v mlr no aluguel. Ordenado Cr$120,00. R. Guaxupé 73. Muda daTijuca.

Cozinheira — Preclsa-se para peque-

na fnmllln lava alguma roupn,rlorme forn. ordenado 150 cruzeiros, 4rua Oeneral Barbosa Lima 4. Apart.301. Telefone 47-3883.

Cozinheira e copelra, preclsam-se

parn uma pequena penfAo. compratica, A rua Voluntários da Pátrian« 173.

(ôzlnhelra — Preclsa-se. para o tri-

y vlal, A r. ILuvernva 610, Ja-carépaguAJ

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tratnmento, A r. Toneleros 193.casa 3, Copacabann,

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nhar e arrumar para casa), pe-queno apnrtamento; 4 rua Jardim Bo-tanico 444, apartamento 204. _ __

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cozinhar e arrumar, A rua daConstituição a. apartamento SOI,

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-» nhar e arrumar, para um casal,que durma fora do aluguel, quemnto for competente favor nio aeapresentar. Rua da Alfandeta, 271,apto. 301. __._ . _.

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no, com pratica de pensio, as-seada, prtferencln dormir fora, tratarpelo telefone com Maria 43-7864.

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sa de famllla que r.aiba ror.inhnrc lavar; A rua da Candelária 100 —Centro.

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"finocom boas Informações di 30 n 45

anos, sabendo ler alguma coísn. pnrncnsnl de tratnmento. Deve dormir no«aluguel. Tel. 35-3030. Una Cosme Ve-lho 226. Bonde Águas Fcrrens. Pa-ga-se a passagem.

Preclsa-ce coslnliei'rã~do trivial tino

e arrumndeírn por horn, serviçodc cnsal dc tratamento. Exigem-fie rc-ferencias. Trator das 8 ns 11 horns,A rua Bar&o do Flamengo 17. apto. 22.

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para o trivial casa defamllla seis pessoas que faca ou-

tros serviços. Ordenado 100 cruaelros— Rua ttaplru 305. Bondes Catumblcu Itapiru'.

Cozinheira — Precísa-se umn para

pequena fnmllla nortista, devendotnmbem lavar roupas de creança. BAserve oessoa aue durma no almruel.salda aos Domingos. D6-se preferen-cia a pessoa de mais de 40 anos. Or-denado 120 cruzeiros, podendo ser au-mentado. Tratar á rua Soares 83 —Meyer."COZINHEIRA

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Cfosinhelra — Preclsa-sa para peque-' na família, paga-se bem. i rua

Conde de Bonfim 380, can 2. Tijnca.

Oferece-se cozinheira para casa dc

tratamento ou fazer todo o servi-ço de apartamento, pode tambem co-pelrar e uma ótima lavadelra, dor-mlndo no aluguel ou fora. tratar Se-eunda-felra- a r. Visconde Rio Bran-coj ____[ "Ob- *¦*«'¦

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Ofsrracsae coe—sbatra dé cOr parda

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lobilizaçao espiritualA primeira mobilização dum

pais, que 6 compelido a cniren-tar uma luta quo e Imposta aospovos livres, consiste na moblll-jinçilo do suas forças morais.Foram estas que salvaram aInglaterra, foram estas que pu-seram os Estados Unidos de ar-mn. na m&o, íoram estas queImpediram que alguns países,Invadidas e torturados, nfto _eabatessem totalmente.

E' a vontade de n&o se deixarvencer que apre_enta a primeirafase, a mais Importante dumconflito, notadamentè dum dasproporções deste, que os germa-nos deflagraram no mundo, en-'volvendo todos os continentes eenvolvendo todos os povos. fl_neutralidade é um mito. Os queainda s&o neutros representamapenas esse papel, contemporl-ram, aceitam uma situação quen&o está em correspondênciacom o sentimento de cada agiu-pamento político. ,

A primeira etapa duma luta 6a unidade de pensamento, umIntimo desejo de oolaboraç&oentre todos os elementos vivaiduma naç&o, que foi arrastadano torvellnho do conflito. Estafase de sincronização das for-ças morais dum povo é, semduvida, aquela que toma capazqualquer outra mobillzaç&o, vl-fAndo uma particlpaç&o maisdecisiva nos lances da luta.

No Brasil, a mobilização espi-

ritual foi realizada, n&o obstan-te o desesperado esforço da pro-paganda totalitária, desenvolvi-da â sombra duma proteç&oexagerada de nossos sentimen-tos liberais, Essa propagandapôs em pratica todos os recur-sos de sugest&o possíveis e Ima-glnaveis no sentido de dividir opals, ao estabelecer a descon-fiança entre os forças vivas daNaç&o, Intrigando e urdindomaquinações prometendo a to-dos as "delicias" da Nova Or-dem e a alguns uma par.ela dopoder no mundo, que nasceriada fornalha que os totalitáriosacenderam.

A propaganda agiu livrementee, até hoje, ainda podem serobservados os sinais de sua sl-nistra passagem ms processosde sabotagem de toda a sorte,que correm perante os tribunaisespecializados. Era inevitável asua aç&o. O pals encheu-se deelementos adventiclos, trazendoa cabeça cheia de doutrinas pxo-tlcas e, no coraç&o, nenhumaparcela de slmpaüa em relaç&oao pais que os

'acolheu.

Felizmente, a forte tradiçãodemocrateia, cimentada por lon-gos anos de luta em prol da in-dependência e da liberdade,salvou a Naç&o, que está, diantedo perigo atual, espiritualmentemobilizada, pronta a todos ossacrifícios para sobreviver.

O salário dos indus-triarios

O auir.suta dos salários dosempregados em Industrias, ontemdeterminado em decreto-lei assl-nado pelo Presidente da Repu-bllca, no decurso das solenida-des comemorativas do Dia doTrabalho, traduz, mais uma vez,o espirito de justiça do Chefedo Governo e revela, ao mesmotempo, o seu propósito de assis-tencia constante e desvelada asclasse, operárias.

A fase que atravessamos é,«em duvida, a mais remarcantena hlrtoria do desenvolvimentoIndustrial do Brasil. Já não so-mos, com efeito, um pals essen-cialmente ou simplesmente agri-cola.

Os processos de transformaçãoe, pois, de industrialização deInúmeros d^ó nossos artigos deprodução agrícola e rural to-mam, àla a dia, por toda parte,maior incremento e alcançammaior perfeição.

Mas é principalmente no do-minio da siderurgia, ou seja nodas Industrias pesadas, que maisse teem feito sentir, nestes ul-timos ten.pos. cs surtos da nossagrandeza econômica.

A par disso, desenvolvem-se, apassos gigantescos, inúmeras ou-trás das nossas pequenas in-dustrias.

De toda oportunidade, pois, é,o ato do Governo, em virtude doqual se assegura pequeno au-mento nos salários dos indus-triarios. Entre estes estão, cer-tamente, os que prestam seus ser-viço_ nas oficinas gráficas, ondeo labor é, em geral, não apenasdos que exigem a mais apuradacapacidade técnica, mas, ainda,dos que estão sujeitos a sériosriscos de saude. em consequen-cia de moléstias por vezes inc-vitavels, que caracterizam a pro-fissão.

Por isso mesmo, essa classe deoperários, que. ainda ontem,conclamada' pelo dever de pres-tar seus serviços no interessepublico, acorreu pr.essurosa ásoficinas, deve ter registado, con;Justificada alegria, a medida de-cretada pelo Presidente GetulioVargas, medida já aliás recla-mada pelo aumento crescente docusto da vida, que atinge e per-segue. Indistintamente, todas asdemais camadas do proletariadonacional.

Ou falta, ou excessode agua...

Nfio se cuide que vamos aludiran Nordeste, onde, por impo.1-çao, ao que parece, de um desti-no todo paradoxal c contradito-rio, as terríveis estlagens alter-nam com inundações não menoscalamitosas.

Vamos escrever sobre esta nos-ea mui bela cidade do Rio de Ja-neiro, a propósito de uma se-mel'hant_ alternativa de escasseze de superabundancla do pre-cioso liquido.

Cumpre, todavia, frizarmoslogo que a ngua quando íalta, <_nas torneiras, isto

', nos luga-res em que pode ser colhida, e,quando sobra, é em cana. arre-bancados, aonde somente somextrema dificuldade alguém con-seguirá ir colhe-la.

Deve-se considerar tambem acircunstancia dessa agua porexceção abundajite. e abundanteem pontos descabidas, alem deInútil, resultar prejudicial, pro-duzindo alagações que estragamas ruas, e por vezes chegam aopontn de impedir o transito.

Antigamente eram só reclama-ções contra a absoluta inutilida-de de certas torneiras que seviam numerosas nas gazetas, e,«e estás se ocupavam do assuntoem seus editoriais, era para sobaterem, de um modo geral, porUma grande melhoria no serviço,io abastecimento da urbs.

Agora., porem, ao lado dessasoutras surgem, em numero quasiIgual, motivadas pela rutura de

Encanamentos. E, assim, o pro-lema da agua, entre nós, em

vez de encontrar-se resolvido,.orno pareciam promete-lo obras4e enorme preço, apresenta-seatualmente desdobrado, papaaue os pobres cariocas soframmi-» espécies bem diferentes demartírio.

Medida oportunaAparentemente simples, con-

Mm, entretanto, providencias defxgo alcance administrativo, odecreto-lei que acaba de ser ex-pedido dispensando do registoprévio, pelo Tribunal de Contas,pulas despesas de caráter pu-Bllco, nele especificadas.

A organização de processos re.to-vos a pagamentos a extranumerarlos mensalistas e contrata.floa, diaristas e tarefeiros, bemeomo referentes á ajuda de custo• d funções gratificadas, aílm deserem enviados ao aludido "Vi-bunal de contas para registopirevio daa respectivas despesas,constituía, realmente, um exces-so de serviço burocrático, somciualquer vantagem para os co-ires públicos ou para as partesInteressadas.

Basta dizer que as verbas áconta das quais são feitas taisdespesas. Já figuram nos orça-mento. dos Ministérios compe-tentes, com as necessárias discri-minações.

Além de tempo e trabalho dispendidos nas repartições paga-doras, para a confecção de pro-cessas, muitas vezes atinentes aImportâncias relativamente insi-gnlflcantes. ou de pequeno vulto,como sejam as gratificações adi-cionais, de representação, deojuda de custo e de funções gra-tlflcadas, o sistema que o decre-to-lei reesm-excedido veiu revo

gar. estava causando vários ou-tros Inconvenientes.

Quando, por exemplo, era umfuncionário designado paira exe-cutar determinado serviço extra-ordinário, tendo direito, portan-to, a remuneração co.a-es. ondea-te, somente depois de dois outrês meses conseguia recebe-la.Nas varias comissões e conselhosconsultivos, os componentes des-tes tambem esperavam longosdias o recebimento das gratifica-ções a que teem direito.

Indo isso, é fâcii de vèr. aoinvés de despertar o estimulodos servidores do Estado e daspessoas convidadas a colaborarnos assuntos de interesse nacio-nal, nas mencionadas comissõese conselhos, criava um ambientede desanimo e de reparo quantoà morosidade na marcha de cer-tos casos por sua natureza defácil solução.

As providencias tomadas nodecreto-lei a que aludimos, con-cernentes á documentação parao registo, a priori. das despesasmencionadas, no Tribunal deContas, veem, entretanto, assegu-rar maior lisura e correção nasuai aplicação, pondo o Tesouroa salvo de qualquer pagamentoiTijustificado e concorrendo paramaior eficiência dos serviços ad-ministra tivos.

A' margem do raciona-mento

Como sempre acontece e é di-ficil evitar nos primeiros mo-mentos, os espertalhões aprovei-tam-se do racionamento paraefetuarem bons negocias. Nãoteem sido poucos os casos queteem encontrado a ação decisivadas autoridades, porem a maiorparte das espertezas escapa ássanções. Tudo o que tem s!doracionado tem ensejado assai-tos plenos de exito.

Em torno do açúcar, entre-tanto, a situação assumiu situa-ção incrível com a ausência doscartões de racionamento. Portoda a cidade o fato se repete e,por culpa da falta de organiza-ção. ate com a inconciente ga-rantia das próprias autoridades.

Até agora, não houve uma ex-ulicação para o caso. mas o fatoé que, quando o-s caminhões, como açúcar, chegam aos estabelc-cimentos, seguem-nos centenasde pessoas estranhas a esses es-tabelecimentos, as quais, todaviateem de ser atendidas por impo-sicão da sautovidades que presi-dem á distribuição. Desse modo,os clientes habituais não rece-bem nem o indispensável.

Ha dias, no Armazém Rio-Londres, em Ipanema, a matula-gem do morro, tendo substituídoos clientes, saiu depois sobraçan-do embrulho de açúcar que ven-dia. aqui e ali. ao preço unicode cinco -cruzeiros.

E' bcm de ver que os compra-dores se aproveitaram e stocka-ram o produto, em ..trimen-to de creanças e familias nume-rosas, que encontram no açúcaruma econômica e rica fonte decalorias.

O mesmo fato se verificou,ante-ontem. nos armazéns „ tua-das na Esplanada do Castelo, acujas portas .fluíram cerca de400 pessoas inteiramente estra-nhas. que criaram a mesma si-tuac&o. Um dos negociantes, rea-gindo contr.. essa. falta deequidade, tentou reservar algunsquilos para os seus fregueses,mas foi autuado em flagrante,preso e multado em 500 cruzeiros.

Parece-nos que. até d'stribui-ção dos cartões, os próprios esta-leclmentos poderiam fazer o ra-clonamento aos seus clientes. A*falta de outra providencia maisacertada, essa contribuiria paramelhorar a situação.

E' triste e lamentável.' ..uns menores, andrajosos e

vadios, arvoraram-se em engra-xates ambulantes e elegeramdois estabelecimentos de oar ecafé da Avenida, localizadas en-tre as ruas do Ouvidor o MiguelCouto para setor de suas ativi-dades. o que muito comprometeos forais da Cidade Maravilhosa,na express&o sugestiva de Coe-lho Neto, centro de turismo.Esses menores, entre os quaisnotámos creanças de menos dedez anos. ali aparecem, á tarde,e v&o pela noite adentro numacorrida atropeianta aos pés dosmarujos norte-americanos paralustrar-lhes os sapatos.

Alem disso, a garotada pedin-chona promove um verdadeiroassedi aos marinheiros que porali estacionam bebericando. Pe-dem níqueis, sandwichs e até ci-garros, oferecendo um esoetaculovivo de miséria e de fome.

Trata-se evidentemente dumgrupo de menores que s&o expio-rados pelos próprios pals, porcerto, ociosos, malandros... Mui-ta vez ali os encontrámos ma-riscando em torno das mesas debar ocupadas pelos marinheirosde Tim Sam. mesmo depois das23 horas. E' um quadro triste elamentável que se exibe aos olhosdos nossos visitantes, em con-traste surpreendente com o pro-gresso material de nossa metro-pole e o nosso Índice de civili-zação. Essa naisagem humanade pequenas brasileiros á soltaem nlena urbs. alta noite, caçan-do níquel., sob o pretexto deengraxar calçados, vender iiraeti-doins ou lapls. constituindo umfato excepcional da vida danossa po.ulacãn prclstaria. poresta razão mesma deve-se im-pedir a parada noturna dessesmenores ás portas das casas devicio, como se estivessem orati-cando uma iniciação no crime ena.s perversões com a tolerânciavirtual dos orpãcs Instituídost.r.r.. ;ua deft:. e rr.-_~?o.

ü espirito americanlstados uruguaios

Segundo telegramas de Monte-vidéu, os cursos de portugue., dcliteratura brasileira e de geogre-fia econômica do Brasil, organi-zados por iniciativa do nossoembaixador no Instituto dc Cui-tura Uruguaio-Brasileira da re-ferida cidade, teem despertadobastante interesse no selo da Ju-ventude daquclo pals, ao pontode já parecerem exíguas as lns-talações de que os mencionadascur.o. dispõem.

O auspicioso fato encontraIgualmente confirmação lrre-cusavel na circunstancia de ha-ver excedido de um milhar a ci-fra dos alunos inscritos nessasaulas.

Existem, alias, outros IndíciosInequívocos da curiosidade esimpatia com que o poro uru-gualo se volta para todas as col-sas do.Brasil.

Dentro de um pequeno perlo-do, por exemplo, reglstaram-se,n&o ha multo, os acontecimentosseguintes, comprabaiorios todosdo que avançamos. Enrique Ro-driguez FV-bregat, além de terfeito uma excelente vansSo cas-telhana de Os Sertões, de Bu-clides da Cunha, publicou Elombre que no quizo ser rey,uma novela histórica em tornoao admirável gesto de1 AmadorBueno e, por uma natural con-catenaç&o, em torno á epopéiadas "bandeiras", e, ainda, tomouparte no concurso de monogra-fias sobre o rio Amazonas aber-to pelo governo do Equador, pa-ra comemoração do quarto cen-tenario do descobrimento daque-le rio, conquistando o primeirolugair; Gaston Figueira, na seriedos seus magniíicos poemasamericanos, abriu largo espaçopara temas de pura inspiraçãobrasUlca; e Edgardo UbaldoGenta deu a lume La Amazo-nla, um poema dramático tam-bem sugerido por essa regifto danossa Patria.

Vê-se, pois. que três escritoresdo Uruguai, bem representativosda cultura da nacionalidade, nosofereceram testemunhos valio-sissimos do seu bem-querer. sen-do ainda de referir-se a proposi-to do terceiro uma partlcularida-de realmente digna de menc&o áparte: é ser ele coronel do Exer-cito uruguaio, onde brilha comobrilha'nas letras e na poesia.

De resto, isto que salientamos,não passa, em rigor, de maisuma demonstração da forma porque o espirito americano se vemafirmando sempre e cada vezmais fortemente naquela nobrenaç&o, integrada em definitivo,por todos os aspectos, á vida doContinente.

* Sal? Só inglês. Ainda:;< .! ontem um nosso leitor

teve oportunidade de apurar es-se fato singularissimo. Depois deprocurar, inutilmente, em arma-zens de bairro, um pouco de salde cozinha, dirigiu-se ao centroda cidade. Aqui chegado, tevea boa sorte de encontrar de por-tas abertas um estabelecimentode gêneros alimentícios, que ficaá rua Sete de Setembro, próximoá Avenida. Ai procurou o pre-cioso cloreto de sódio. Qual n&ofoi a sua surpresa, quando omerciei-O lhe respondeu que dis-punha de sal, mas, de origeminglesa, e- ha poucos meses rece-bido das Ilhas Britânicas! E, cmseguida, colheu na prateleira umsaco de 2 quilos desse temperoindispensável ao preparo dos ali-mentos, pelo qual pediu, apenas.CrS 5,00, apesar dos direitosproibitivos cobradas pela Alfan-dega. E' Inverosimil que. a des-peito da guerra e dos perigos querondam a navegação em todosos mares, ainda possa o exporta-dor britânico concorrer com osseus produtos aos nossçs merca-dos e a outros do nosso Conti-nente. E é de notar que se tratadc uma mercadoria que poucointeressa ao comercio interna-cional da patria de Churchill.Por onde andará o sal dos ESta-dos do Leste e do Cabo Frio?

O MANDATODOS ATUAIS MEMBROS

DA JUSTIÇA DOTRABALHO

Prorrogando o mandato dos aluaismembros da Justiça do Trabalho até a

posse dos novos designados, o Presi-dente da Republica assinou Ontem, oseguinte decreto-lei:

Art. l.« — Ptca prorrogado o man-dnto dos atuais presidentes vocais erespectivos suplentes dos ConselhosRegionais do Trabalho e das Juntasde Concilia.So c Julgamento, até aposse dos que forem designado., porao segundo btnnlo de funcionamentoda Justiça do Trabalho.

Art. 2.'> — A presente lei entraráem vigor na data de sua publicação,revogada., as disposições em contrario.

«»*«««»i

A eleição do terço do Con-selho da A. B. I.

RE-.SUI_T._Dn no PLEITO DBONTEM

Foram reiniciadas ente tu, pelas Mhoras, os trabalhos ria assembléia ge-ral da Associação Brasileira d« Im-prensa para eleição do t-rço e.. uü.i-selho Administrativo, da C-iiil-.&oFiscal e de seus suplentes, pros.ûtn»do até ás 20 horas. Votaram ma:s detrezentos associados, sendo viloriosa,por maioria suíragadora de vol os aseguinte chapa: Conselho Administra-tivo — Elmano Cardlm, Heitor Bel-trSo, A. Martins Alonso, Ilnr.clo Car-tler. Oscaldo de Sousa e Silva, Gastftode Carvalho. Mario Dom.asues; Rauldo Borja Reis. J. A. Pe.-.ira H.co.Hcllo Eilva. Sátiro Rocha. Bastos TI-gre, Manuel Gonçaives e O. .-.ir S.t'00de Morais. Suplentes — Mario Mar-tlns, Vicente Lima e Inac.o Bitcen?court Filho. Comisfio Fiscal — Mme-rio Ramos. Henrique Gigante, A.blnoFerreira Serpa, Álvaro Brandão daRocha e Adfto da Costa Uma. Suplen-tes — Illdlo Lola. Mario Melo e Al-varo Nasclment? Ra.rl.l-t Fro«'_-madu o resulta-o, iorim empitiaicaos eleitos. Antes í. ncerrar o.s toa-balhos da reunião, !cl íprovado vravoto dc louvor ao <./«•_.uft.r-r; aos tt-cretarlos e oos ôscr.i-I _*vJ >.'.'S da at-semblêla, pela corr.-ç.o com qua i»desenrolaram os tra'vi'h»

A OUEUBA ESTAIl.V TERMINADADENTBO EM BEEVE

Este o -pressentimento do "preraler"suíço, revelado, ontem, em discursoEstocolmo, 1.» IR.) — O primeiro

ministro sueco, Hanseon, talando hojenesta capital, perante cincoenta milpessoas, declarou que, fosse razoávelou não, havia um pressentimento deque a guerra estaria terminada dentroem breve. Adianta, o chefe do gover-no teve ocasl&o de assinalar: "Certo»graves acontecimento teem afetadofortemente os nossos espíritos e, n&oó de surpreender que o povo esteja ln*..gando se algo n&o estaria em sua-

penso. Na imprensa britânica houvereferencias a um "alarma na Suécia**."Em vista disso, desejo dar um con-selho a todos: conservai a calma. N&oha motivo agora para outros os maio-res aborrecimentos, além dos que nosteem afligido sempre, durante todo ocurso da guerra. N&o estamos agorasujeitos a qualquer ameaça. Ninguémmostrou disposição de forçar-nos &guerro".Finalizando o "premler" declarou:"Somos obrigados a impedir violações,quando possível, e Jd temos declaradoque tal é.a nossa intcnç&o. As nos-sas defesas serfio preparadas para ln-tervlr quando necessário. A grandanecessidade virá, se formos atacados".

O BRASU. REPUDIA TODAS ASTENTATIVAS DE DOMÍNIO

Foi o que afirmou em Nova Vork •professor universitário baiano, Sr.

Afranlo CoutlnhoNova Vork, l.o (U. P.. — Os matu-unos publicam com destaque um tre-

cho du discurso do professar brasllel*ro Afrnnlo Coutlnho. da Universidadeda Baia. pronunciado na ConferênciaIntcr-Americana de Filosofia da Uni-versidade de Yole. O Sr. Afranlo Cou-tinho. que dirige a edição brasileirada revista "Readers Dlrest". expres-sou: — "Repudiaremos no Brasil to-das as tentativas de domínio e todasas tendências á uniformidade de. sejado Estado ou da Igreja, ou de qual-quer outro poder, nacional ou estran-gelro. Nossa flllaçlo A cultura ociden-t=l deve apenas entender-se em ter-mos c_ llb_rdade e r.mo Ihtegrac&od? nc "*•**.«; c__r__ctcrl3tíccs resícr.-tis".

A9 margemconceito de

Durante um longo período, t*.oebeu o direito d* guerra a ln-fluencia d* ldéiu* humanitária*,que w coniub-tanclaram nu con.vctvçOes aprovadas em Unia, nasConferências de 1899 e 1007. Deacordo com as tendências dessa(ase, ia guerra deveria poupar «apopulações civis, limitando-se aoscombatentes, • nlo Indo adiante,em caro nenhum, do que fosseestritamente necessário aos finsda guerra. O bombardeio, porexemplo, ficaria circunscrito ao*objetivo* mlllturea, poupando o*edifícios destinados «oa cultos,artes, cloncle., ete. As cldadeá epovoados pacíficos nfto poderiamser bombardeados licitamente.

Esse o dlreltu de guerra eJabo-rado em tempo de paz. Quandovieram os conflitos, os teóricoscederam terre.io is Imposições dosnecessidades militares, associadasaos progressos Introduzidos naarte de matar. No velho direitode guerra, ninguém chegaria acompreender a atividade 'do* aub-marinos. O lançamento de expio-slvos por meio de balões (n&o aeacreditava ainda' na eficiência doaeroplano) foi proibido. O quenfto impediu que, vinda a guerra,tudo isso fosse deixado de lado,pora que prevalecessem os ergu-mentos Be conveniência dos bell-gerantes. Nfto se poderia maiscontestar o direito de torpedearnavios marcante* sem aviso, comoo de bombardear cidades ti&o de-tendidas. A Alemanha usou tftoamplamente desses recursos, quenft > ha motivo para escrúpulo dosadversários, quando nao fosse poroutra razfto, pelo direito de repre-eUlàè,

As represália, n&o poderiamnunca ser usadas Ilimitadamente.Elas pressupõem, como funda-mento de sua legitimidade, aprecedência duma agressão ln-justa. Ss o inimigo usou de fa-culdades que lhe cabiam, nfio ca.bcm represálias. E" verdade quecontra —_a doutrina se apresentaa tese alemS, <_ue considera Jus-tlfícadas todas as represálias, ques. Jam utels eos planos

' i guerrado beligerante. O vocábulo — re-presallas — sobraria dentro dessateee, pois que nfto viria respondera nenhuma injuria, ou agravo,

dorepresálias

mas constituir o agravo, ou a In-Jurla originaria.

O ato recente do Japfto, man-dando fuzilar aviadores amerlca-nos, que foram obrigados a des.cer naquele p.l.. por ocaslfto* dorald espetacular efetuudo ha ai-guns meses passados, só pode serclassificado dentro da t._e ger-mantos. Nfto 4 uma repremlla,mas um crime. A alcgaç&o de queforam atingidos objetivo, n&o ml-mares é pueril e desprestvel. Oartilheiro que derrub;. casas deresidência, quando pensava atln-gli um determinado quartel, n&oestA por Isso sujeito ao castigode fuzilamento. O próprio bom-burdelo das populações civis, co.mo 'recurso para lntlmldaç&o, Jftestft perfeitamente admitido emtodos os continentes. Oomo pro-cede o Jap&o na China? De quemodo agiu nas Filipinas, em Java,em Singapura? A resposta è facll,pois que os fato* s&o conhecidos,Nunca o Jap&o recuou diante dequalquer processo de luta, pormols deshumano, ou cruel quefosse. O Império do Sol Nascenteemprega até mesmo o ópio, paraaviltar e desmoralizar os povosque subjuga. E ft um pals desses,bárbaro e selvagem, que se 6up0sainda com autoridade moral parafuzilar aviadores, qu: deixaramcair bombas sobra cidades, oupovoados Japoneses.

Veranistas antigos falavam doJaponês como um povo bom debom Wtuval. Ilus&o, pura llus&o.Sob um sorriso sistemático, opovo Japonês oculta um espiritodellberodomente implaeuivel. Es.perar dele demonstraçOas de hu-manidade, ou generosidade, seriaum erro funesto.

Se os Estados Unidos mandassemreunir os Japoneses que residemnos seus domínios, !nelü__ve Ha-vai, e tomassem contra esses ln-dlvlducs medidas violentas, al,sim, teríamos um exemplo de m.presallas. Conviria tomar taisprovidencias? Talvez n&o. Aindahf multo prisioneiro Inglês, ouamericano, eob as garras dos Ja-poneses. Parece mais prudenteadiar a desforra, mantendo, cadavez mais vivo, no fundo do cora-çfio, a memória desses ultraje.,para castigo do que os ordenaram.

Barbosa Lima Sobrinho

O BRASIL NA OUERRAA COORDENAÇÃO ECONÔMICA MO-BIMBA TODOS OB PROFESSORESPRIMÁRIOS DO DISTRITO FEDERAI,PARA OS TRABALHOS DE REOEN-

8EAMENTO DOS CONSU-MI DORES

Coordenador da Mobílias, o Eco-nomica, assinou ontem, A noite, a r.e-gulnto portaria:"Oonnlderando que s&o de caráterurgente as medida» necessárias A rea-Uzação do racionamento don rciuto.de consumo; Considerando qun paraesso (lm » Indispensável o rec.ii.ea-mento doi consumidores; Conr.l.eran-do que a Intima colnboraçno do pu-bllco na execuç&o do plano de rsclo-numento é nfto comento do seu pro-prlo Interesse eomo ainda constitueum dever; Tendo em vista os entendi*mentos havidos com o Hr. Prefeitodo Distrito Federol. ReHolve:

— Considerar mobilizados todos osRrofessores

em exercício nas Escolaslunlclpalt Primarias do Distrito Fe-

deral, para nos dias que forem deter-minados pela Coordenação da Moblll-saç&n Econômica, cooperar na execu-Sfto

dos trabalhos âs recenseamentoos consumidores.

XI — Dispor, com assentlmento doSr. Prefeito do Distrito Federal, detodas as Escolas Primarias Municipaisfiara

execuçfto desses trabalhos, nelasnstalando postos de distribuição dos

crtrtoes de racionamento.III — Convocar todoa os chefes de

famlila ou pessoa responsável pôr fio-mlclllo familiar a comparecer, no diarara

Isso designado, ao posto de dls*rlbulçfto mais próximo de aua resl-

dencla, afim de recenclar-ne e rece-ber o respectivo cartfto da raciona-mente.

I !.• — Na ausência ou impedlmen-to do chefe de familla ou pessoa res-fionsavel, poderá comparecer puranscrtçfto do mesmo domicilio pessoascapazes de representa-lo.

I 3." — Cada tamllla terá direitosomente a um cartfto de raclonamen-to, nfto podendo fazer-se inscrevermais de uma vez no mesmo posto ouem postos diferentes.

IV — Determinar quo a Inscriçftodos estabelecimentos públicos dos par-tlculares, como asllos, hospitais, es*colas, tnternatos, hotéis, pensões, fa-brlcas, escritórios e outros congêneres,seja feita em postos especiais de dls-trlbulçfto na forma das instruções aserem expedidas pelo Serviço de Ra-clonamento.

— Todo aquele que se opuser oucriar embaraços A execuçfio desta por-taria ou tentar burlar qualquer dosseus dispositivos, Incorrerá em penade reclus&o de 1 a 3 anos e multa atéCr$ 100.000,00 nos termos do dispostono art. 6,° do Decreto-Lei n. 4.7õ0 de38 de Setembro de 1942.

VI —a presente portaria entra emexecu çfto nadata da sua publicação".

CENTENÁRIODE PEDRO AMÉRICOO Instituto Histórico e Ocosraflco

Brasileiro comemorará, em sessão pu-bllca, amanhft. ás 17 horas, o cente-narlo do nascimento de Pedro Américo.O Mlnlstro Argeu Guimarães estudaráa personnlidade daquele grande anis-ta brasileiro.—— Convidado pela direção do Mu-seu Nacional de Eelas Artes, o profes-sor Celso Kelly fará, amanhft. ás 17horas, naquele Museu, uma conferen-cia sobre Pedro Américo, em prosse-gulmcnto ao programa de comemora-ções do Centenário desse grande ar-tlsta.

No Brasil o Presidente do ParaguaiO eminente estadista, que se faz acompanhar de altas autoridades de seu país,

desde ontem que se encontra em território brasileiro a caminho de São PauloO programa da recepção ao General Morinigo nesta Capital

O Governo e o povo

Na próxima Quarta-feira, ás 10hora., desembaraçar, na Praça daRepublica, o presidente Higlno Mo-rlnlgo. O Ilustre estadista para-gulao, que se (az acompanhar dealtas autoridades de seu pals, des-de ontem se encontra em terrlto-rio nacional, a-caminho de SáoPaulo.

Vinte cinco mil h-raens, :m uni-forme de gala, sob o comando doGeneral Maurício Cardoso, coman-dante da 1» ~?glao Militar, esta-ráo formadi.;, nc-:a ocasl&o, nopercurso entre a estação D. Pe-dro II e o P_.laclo do Catete, >ndeS. Exa. ficará hospedado.

DETALV-3 DO PROGRAMAO Presidente do Paraguai ficará

vários dias no Rio de Janeiro, de-vendo, em seguida, .visitar MinasOa capital mineira se dirigirá aSáo Paulo, regressando, em segui-da, a seu paia. Durante tua perma-nencia nesta capital, ner-lhe-A c '• .recido um banquete no Itam_.ratlpelo Presidente Getulio Vargas.

Terá, depois, oportunidade deconhecer a Instalação da L'_tia Sl-derurglca de Volta '.onda e asobras da Escola Militar de Rezende.A convite do Mlnlctro da Marinhavisitará o Arsenal da Ilha dc- Co-braa.

O prefeito do DlAtrlto federalpromoverá em sua honra um es-petacuio de gala, no Municipal, de-vendo, tambem, oferecer ao llus-toe Chefe de Estndo um banquete.

_ o Interventor Amara! Pei.otoo receberá em Petropolls. com to-das .-- 'omenagens, entre as q-' lsum alm :o tipicamente brasileiro.O General Morlnigo deverá visitaro Museu Imperial e outros re.an-tos pitorescos daquela cidade flu-mlnense. Do programa que serábreve publicado fazem parte, aindaoutras cerimonias e home: .er.sao ilustre homem de Estado.'¦_• o POVO PARAGUAI O QUE

MAIORES AFINIDADES TEMCONOSCO

Diz o professor Frols da Fon-seca. Já ontem pisou cm terrasbrasileiras, tendo recebido as prl-meiras homenagens do nosso povo,o General Higlno Morlnigo. prcsl-dente da Republica do Paraguai,que ora vem oficialmente a estopais lrmáo e amigo, a convite doPresidente Getulio Vargas.

Seria Interessante ouvir a pala-vra autorizada do professor ÁlvaroPróis da Fonseca, sobre a elgulfl-caçáo dessa honrosa visita, princi-palmente sabendo-se que o atualdiretor da Faculdade Nacional deMedicina 4 ex-professor de Antro-p.logla do Museu Nacional c, nomomento desempenha com brilhoas funçOes de secretario geral doInstituto Bra.U-Paragual, dondetambem Já foi 1" v!ce-<presldcntee presidento Interino.A UNIDADE RACIAL, PARAGUAI-

BRASILEIRAApós um entendimento telegra-

fico com o professor Flrols, SS. nosrecebeu gentilmente,, em sua resl-dencla, declarando-nos:A visita do General Morlnigoao nosso pals, é, para o InstitutoBrasil-Paraguat, um motivo de Ju-büo excepcional. Essa agremiação,fundada para desenvolver, tantoquanto possível, o espirito de fra-ternldade continental, consideraIgualmente lrmftos a todos os povosda Amerlca. Entretanto, se entrelrmftos se pode considerar um tr-mfto mais irmfto. esse titulo ca-berá de direito ao Paraguai. Nftoha nisto mera express&o literáriae alm verdade documentada em fa-tos. Infelizmente nfto bastante co-«hacldos.

An_rap_ogl.a_.ente — « aquifala o antigo professor de Antro-pologla do Museu Nacional — eo povo paraguaio o que maioresafinidades tem conosco. Na mesclanacional brasileira, o teor emsangue Indígena 6 bem maior doque geralmente se Imagina, espe-cialmente nas regiões do centro enorte do pois. Foi essa mescla quefez .os bandeirantes, os desbrava-dores da Amazônia, que levaramo noso Pavilhão as fronteiras doAcre. Ora, das quatro raças Indi-genas da Sul Amerlca, reconheci-das por Hloketedt, a tupi-guaraniou simplesmente guarani, ocuparaum grande anel, abrangendo todaa regifto costeira do Brasil, todoo vale do Amazonas e, descendopelo Interior, abrangia o Paraguai.Essa unidade racial tambem eralingüística. Nós, Infelizmente,de-curamoe o seu estudo e os ir.u-meros rcsldu -do tupi, que subre-viveu na flora, na fauna, na geo-grafia e no linguajar popular dasnossas popua!ç_es. sertanejas. Jádestituídas de significação, c&oporíeitnmente entendidas pelo pa-raguaio que nos visitam e quecontinua a falar, em família, oguarani.O professor Próis faz certa pjusapara continuar:Como acabamos de ver. osubstrato mental Indígena é omesmo, como aliás, tambem o é.praticamente, o Ibérico.

E o nosso entrevistado prossegue:—iEsplrltua!mente, na afinidadede fangue -¦*•? traduzem pela facl-lldcr*.* C2m eua i*m ._.!_¦_._¦:;¦¦<; con-

tato para a compreensão simpáticaentr» brasileiros e paraguaios.Compreendemos e amamos a melo-dia sentimental das polcas e gua-ralnas á primeira audlç&o.. "om-.preendemos e admiramos o sen es-•plrlto guerreiro e heróico, que lhesformam Intangível a lndep.ndonciae que ainda recentemente reviveuem verdadeiros episódios de epopeaa que se ligar os nomes de Pita-tunta, Fortlm, Toledo, Boquelron.Campen Irandaguê e tantos outrosnos teremos escalda, tes do "haco.

O Paraguai, vitima de um con-Junto de circunstancias adversas,delas se utllisou para patentearao mundo toda a sua grandesamoral e civica,

Itornou-se, pòle, credor dos seusIrmãos mais favorecidos pelo des-tino e que, como lrmftos tem odever de eeldax esse debito comtodo o amor e espirito dc coope-çfto fraternal.

A visita do Presidente Vargas aoParaguai deu-lhe o ensejo de aus-ou.tar, de perto, o coraçáo de umnobre povo. A visita do gene-ral Morlnigo parmltir-lhe-á. com-preender que a populaç&o brasi-leira, grata pela _o.ldariedadeplena do povo lrmüo. no Instantetrágico que «travessamos, lhe ofe-reoerá o penhor dc uma amiza-de tadlseoluvel".

Finalmente, falando-ee eotorí a*homenagens que o Instituto Bra-sll-Paraguai Irá prestar ao il-s-tre Chefe da Naçáo Pa_ag_ala,dlsse-nos o Secretario Geral e ex-Vioe-Presldente daquela entidade:

— "O Presidente do InstitutoBrasil-Paraguai, comandante Er-nau! do Amaral Peixoto, aindaontem presidio, uma reunlfto dadiretoria, que teve como principalObjetivo as 'homena.ens qu_ fc-rfto prestadas ao Ilustre ho_pede,oujo grandioso programa de rea-llzaçôe.. quer nos domínios mate-riais quer nos culturais, vaiguiando aquela valorosa Naçáo aosseus mais altos destinos. Dessashomenagens, "destaoa-ee o altnc-coque oferecerá aquela agremiaçãode intercâmbio, ao Presidente Mo-rlnlgo, no Restaurante da Prefei-tuca, á Praia Vermelha. A esrasmanifestação de apreço, que terálugar no dia 6. 'is '12,30 horas.comparecerão, além dos membrosda diretoria, figuras representatl-vas da nossa sccledéde".

_ chegada a Porto Esperança —Porto Esperança, 1" (iDo «jwisdoespacial de. Agencia Nacional) —O trem especial, que conduzirá opresidente Hlçino Morlnigo. cíie-gou a Porto __iperança ás 11 ho-ras. havendo viajado no _ne_moos generais Flrmlno Freire e Re-nato Paquet, o mlnlstro MoosdoSoares, o comandante MatosoMala, o coronel Pratl Aguiar, che-fe do Estado Maior da 9a. Regiftoo coronel Marinho I/utz e q di-reteí da Estrada tíe Ferro No.roes-te do Brasil e toda a delegação. Aviagem foi excelente, cercada detodo o conforto, do Campo Gran-do atá aqui, proporcionando á dl-reçfto da estrada* a maior ccmodl-dade. O general Ayala. falando aoenviado especial da Agencia Na-clonal, demonstrou a eua satlsfa-çfto- pelo excelente serviço íerro-viário. O general Higlno Mortal-go é esperado cqul fts 'M lioras.

Porto Esperança 1 . (I>3 enviadoespecial da Agencia Nacional) —O comandante Marinho Lutz ofe-reoeu um churrasco acs membrosda delegação que receber, o pre-tldente do Paraguai.

Porto Esperança, d». (Do envia-do especial da Agenda Nacional)— O general Mario Xavier nilodeixou «item Campo Grande, cn-do aguarda-A em <_nK.anJ.la doInterventor Jullo Muller. _ comi-tiva presidencial.

Porto Esperança, 1, (Do cmvtadoefi__clal da Agencia Nacional) —O general Higlno Morlnigo che-gou a Porto Esperança ta 16 horashavendo viajado no navio d._ guar-ra Paraguai. Ao ser saudado, ooma salva de 21 tiros dado pelo avlcoOfapdçtie toda a populaçfto acha-va-se no porto, onde as autorida-de» brasileiras aguardavam a co-mitlva do Presidente do Paraguai.

Logo qus o navio ancorou.. osgenerais Firmo Freire e RenatoPaquet, o ministro José Robertods Macedo Soares o o comandan-te Serejo, da Marinha Brasileira,rublram a bardo, sendo acompa-nhados pelo embaixador Ayala,do Paraguai. Apresentados aochanceler Argana. foram por S.Excia. e pelo embaixador Negrãode Uma conduzido, á presençado Presidente Morlnigo. O generalFirmo Freire apresentou cumpri-mantos ao Ciheíe da NaçAo para-fçuala. çni nome do Presidente Ge-tullo V3rgas, dizendo-lhe da satls-íaçâo. que era ds tcdos. em rsce-ber o ilustre ohefe de Estado eam.çro c!o Brasi!. /,rãos n.s apresen-t-27005. o Renrriíl Moriniço ríerc-ceu uma í-,.'>! d. cíi~™ ::*n? r;3

delegados brasileiros, ocasiáo emque levantou a sua taça pneabrindar o Presidente Vargas e fa-zer votos pela amizade entre osdois países. As autoridades brasi-letras. Já cm companhia dos llus-tres visitantes, desesram á terra,eneamlnihandc—se para o trem es-peclal. A composição tinha a suapartida marcada para ás 17 horas.

A DATA NACIONAL DA. POLÔNIA

O povo polonês verá transcorrer,amanhft, sua maior data. Naciona-lldade cuja passagem nos íastos dahistoria assinala um conjunto devalores permanentes, a Polônia éum imperativo na vida da.Euro-pa. Por mala duma feita sofreuessa nobre naçfto invasões de seusvizinhos, que tentaram destrui-la,apederando-se de seu território.A Polônia,, porem, mostrou pos-suir umfi força maior, e. comanimo inquébrantavel. redimiu—:edo cativeiro que the pretenderamimpor. A capacidade de resisten-cia que evidenciou, deixa bemnítido o fato soberano de que nftoé possível, sen&o em caráter tem-porarlo, a revogaçáo .de der. sé-culos de existência Independente,quantos conta a Polônia, comaltos feitos em prol da huma*nidade.

Nos dolorosas circunstanciasatuais, erm que a Polônia crapu-nha as armas para não suhme-ter-se, ao faze-lo escreve umapagina luminosa em seus luml-nosos anais. A PalonH vivo umpesado drama de glorias, Inter-preta-o com a fronte erguida, porisso que, ante a oàpltuláç&o deseus dlr-ttos Irrevogáveis, prefernas Incertezas da luta. Esses dl-reltos e'a os conserva, nfto os alie-na, nfto os cede, ante eles nftoadmite transigenclas.

Para mante-lo_. a Polônia temum exercito, á cuja frente se en-contra o valoroso General Si-tors-kl. A Polônia tem no ImpérioBritânico, nos Estados Unidos, oagora no Brasil, f!e_ c poclerorosaliados, e assim, no futuro quese aproxima, quando vier a horada paz. solidificada no3 Impera-tlvos d» Carta do Atlântico, aPolônia .pode estar certa do apoiodos povos livres, na preservaçãode suas fronteiras históricas etradicionais.

A enorme íorça de comunhãoreciproca qüe demonstrara seus íi-lhos. constltue o máximo esteiode sua unidade, de sua lndepen-dencla. Envolvida numa vastacortina de crepe que cebre o tu-mulo dos patriotas, que Jamaisfugiram ou fogem ao dever dedar-lhe «, vida. a Polônia deixa almpressfto, profundamente real,de que só perecem ns povos qu?se rebaixam na ignomínia doaceltamento 4 covardia. Esse ti-tulo de menoscabo, que deslustrae aniquila, a Polônia Jamais oteve. Um outro, sim, o da bra-vura. esse lhe pertence. Pertencena audácia das refregas dum con-tra muitos, mas que. em todocaso, nunca fizeram que polone-6es recuassem de sua mais no-bre e sagrada mlssfto.

A defesa da Polônia nfto variaoem os tempos: essa Imensa le-gl&o de grandes e anônimos quea realizaram, e3tío hoje nas ter-ras da Polônia regadas de san-gue • Infortúnio, e tambem noestrangeiro reunidos sob a. ban-delra que estA no peito de cadaum, das flamulas que cobrem osaltares e santiflca os túmulos...

Nas oircun-íancias atuais' osmortos ressuscitam, tornando du-pios os ombros c os braços dosvivos, e s&o esses os que, noslares, nas oficinas, nos templos enos exércitos de 'terra, ar e mar,se «prestam a reergue-ia, traba-lhando, orando, combatendo.

Ante esse quadro de agonias eesperanças, t Impossível duvld.-.rque a Polônia porventura des-minta a majestade das primeirasestrofes de teu hino nacional:"A Polcnla náo parece enquantonô. vivermos..."

Dia de Orações pela Polônia —A Afifto Católica Brasileira tomoua iniciativa de promover em todoo Brasil preces publicas pelaPolônia.

Nesses dlns de excepcionais trl-bulaçfies. desencadeadas pela pre-sente guerra, a Polônia foi. «er-tamente, a Naçfto Católica maissacrificada, sendo impled-sument.perseguida por aua íé. Como nopassado, ela deu agora, ao mundocrlstfto, novos e edificantes exem-pios de firmeza das suas convic-çôes de fidelidade A IgrO». hon-lundo os títulos s.culur-s quelhe concedeu a Sinia Sé. de Po-Zonla semper fldelis e Baluartedo Cristianismo.

Ha milhôc- de vitimas destaguerra na Polônia, que estamasna impossibilidade müterjtjl desllvler. ReMa-ncs. todavia, o re-curso poderosíssimo d? confortoesolrltual e Cê iretimulc. ouo __u$-cita a apreciar. . do valor oue

"Ondo houver perseguições, pro-palitos dn vingança. d<_ hnncstl-dndo^ nu oxploraçíw., far-se-á.ontlr a açfio rep.rndora do Po-der Publico.

E asseguro-vos quo náo tlcl-xnrfto de tor tomadas ns medidasdo Justa punlçfiò contra os cui-pados o providencias do amparoa possíveis vitima?, desde quecheguem ao men conhecimentonbii.í e tramgrcsatlcs."

Aa categóricas afirmativas cun-tida» nos períodos acima trans-crltos roram p_>terld_n. ontem,da saCRda- do Ministério do Tra-b.ihiv pelo Sr. Oetullo Varga .por ocasiáo das solenidades co-memoratlvos do 1" de Maio.

. Como «o vô, o Chefe do Es-tado condena, com vocmnicla, eprometo punir devidamente, osque cometerem abu.os o trans-grossôe^.

Mas, como é obvio, S. Ex. «rm-dlciona a sua reaçáo moraliza-dora ao seu conhecimento ciosfatos.

As pa'a'vras do Presidente daRepublica valem, assim, como umconvite a qun todos que teein oque dizer o digam; a que todosos que teem o que escrever ü e.crevam, para seu conhecimento.

E' evidente que est.. liberdadede dizer e de escrever deve estarsubordinada ao propósito honestode cooperar, do colaborar, dc bemservir ao Brasil.

E' evidente que, nesta hora, sôse tem o direito do dizer e deesorever o que fôr realmente utllaos Interesses coletivos e á uni-dade nacional.

Agora, mais do que nu noa, essaunidade é necessária, pois esta-mes em guerra.

Ela, porem, só scia alcançadaquando o povo nfto encontrar en-traves no seu contacto com o Go-verno, para poder di_:er u quepensa, o quo sente, o ae que cu-rece, e receber, na medida dopossível, õ de quo necessita.

E' claro que esse contacto naose poae fazer de Indivíduo a In-dlviduo.

Seria absurdo Imaginar, sequer,que o Chefe do E;tado tivesse deouvir ou atender a cada um floanossos concidadãos.

Mas a voz do povo. falando P"rmilhares e .milhares de bocas,tem, na Imprensa, seu centro deropercussfto.

Da4,/a imensa responsabilidadedos Jornalistas, sobretudo nestahora Impar da vida nacional.

Servir do éco a queixas lnfun-dadas ou de Instrumento a inte-resses subalternos é odioso eantl-patrlôtíco, mas silenciar fa-tos ou atitudes quo afetem aconfiança popular e criem uniamentalidade negativa de apatiaOU retraimento. seria crime aindamaior, porque, além do mais, un-pediria que o Cheíe do Estado,como proclama, pudesse punirabusos e transgressões.

Indiscutivelmente, o mompniodtual è extremamente delicado, e,por isso mesmo, exige de gover-nantes c governados, perfeita eo-munnfto de sentimentos c uflaçfto.

O povo brasileiro, sabe-o e dis-le-o, ontem, o Sr. Getulio Var-

gas, "nAo faltará, por c«rt*. Mf.eus soldados, no. seus tnarlnUM*ros, nos seus aviadores, eom ofelementos de que careçam, .por»ntuar mais amplamente".

Nno faltará, O nosso poro,bom, generoso, aceita todus a*.acrlflclos que n Naçfto dei* «_l-gir, mas deseja, oomo é Justo,que esses sacrifícios toquem a to-dns Indistintamente, sem exceçãoalguma.

O nosso povo n&o faltar* •¦».eus soldados, aos teus marinhei-ros, nos' seus aviadores, por?u«l:so seria faltar a st próprio.

O que n povo brasileiro aspiraapenas e que nfto se levantamcortinas de fumaça sntre •)• • «seu supremo dirigente, ln.psd.n-,do-o de ouvir a sua voa • os atuaiodamos, quando Justos, ou o*seus aplausos espontâneos, qu*«udo merecidos.

O nosso povo dft tudo, ma» atogosta que lhe tomem nada.

O que o povo brasileiro dessj»t que nfto haja tabu'* nlrta»,inatacáveis nas suas dellbemçôs».nom sempre certas.

E toda gente sabe que ha sitosa emendar, abusos e transites ¦'SÕ03 a punir, nfto tendo admlssl-vel que os responsáveis por ssaoserros, abusos ou transgressões Macautclem por trás daquelas oar--tinas dc fumaça para sacrificaro povo, iludir o Governo • traUa Patria.

A lealdade ao BrasU », eooas-quentemente, ao seu Governo, ntoestft em silenciar, ocumpltclandn-se, por omissão, com os máu*elementos, ocupem ele» a posiçãoque ocuparem.

A lealdade ao Brasil s, eoruse-quentemente, ao seu Governo «et*cm dizer a verdade e assumir -responsabilidade do que houverdito, denunciando os Inimigos daPatria, por mais poderosos qussejam.

A expressão "quluta-oolunlata"é uma arma perlgoslsslma de qusmuita gente so serve para aco-bertar as suas próprias faltas,lançando-a contra os verdadeiro*patriotas, acusando-os de Inutu-gos do Governo, desagregadores,fomentadores de agitações, etc.,sô porquo denunciem as suas pre-potências ou trapaças.

Os verdadeiros "qulnta-colunla-tas" e os inimigos do Governonfto sâo os que se fazeui éco do*sofrimentos do povo, mas os queprovocam, por fome e sede d«maiores lucros, alta de preços,sonegação de gêneros de 1* ne-ccs-ldade, má dlstrlbuiçfto d*praça nos navl03, etc., etc.

Os verdadeiros "quinta-colunls*ias" sfto os que impedem, d*qualquer modo, que o Chefe doGoverno tome conhecimento do»fatos na sua realidade par» apr»-senta-los sob hábeis disfarces.

Contra os que assim procedemé que so foz mister toda a ener-gia do Poder Publico.

O povo é. leal, tolerante e té-slgnndo.

Nele, o Governo pode confiar,que o encontrará, unido e pre-*sente, nas horas decisivas da na-cionalld.de.

Porlo da Silveira

Os capitais das Caixas deAposentadoria e Pensões

Para um pats, como o nos..o,em que sempre se notou e se la-mèhtou a mingua ou a exigul-dade dos capitais disponíveis emface da Imeusldadc das riquezasem potencialidade, o, realmente,do causar um certo deslumbra-mento ar, cifras que apresentamas instituições do aposentadoriae pensões. _ dal o namoro quesofrem partido de olhos de ori-gens as mais dlvería-:...

O patrimônio deve ser, lioj .superior a dois c molo bühõcs decruzeiros, Isto è. soma do mais. dametade de toda a rccell-.i «nuada Unláo. No ano findo, n des-posa foi do quinhentos milhõesdo cruzeiros, para tima receitasomando .justamente o duplo.Feia. enumeraçftq desses totais,facilmente se chega A lmpressftonítida de quo os meios so actimu-Iam muito mais rapidamente doque os compromissos, apesar donumero dos beneficiários ultra-passar do totnl respeitável deseio milhões.

Os que encaram tal recella etal despesa, do acordo cora omodo geral de apurar uma sl-tuaçfto financeira, encontrammotivos risonhes pnra serem par-tidarlos do emprego 1'ocll do dl-nheiro das Caixas cm obras dcfinalidade hoje chamada social,tendo por objetivo o bem lnvl-stvcl dessas obras e náo o lucrorazoável e seguro do dinheiroempregado.

Os atuarlstas, porem.. Isto «,aqueles quo melhor conhecem omovimento, o fluxo e o refluxode instituições cemelhauies emoutros paises, .pedem a maio.cautela e somente aconselham ouconsentem o emprego desses ca-pitais em negocies seguros e per-feitos e que tragam, desde logo.um beneficio pronto e rápido aodinheiro entregue.

Sete milhões de beneficiárioshoje, dez milhões dentro om bre-ve, podem, amanhft, por. motivosprevistos e imprevistos, pensam03 cautelosos atuarlstas, trazerresponsabilidades qua os saldospresentes nfio possam facllimentecobrir. Tambem muito risonho seapresentava na França, alegam,a instituição' de seguros socallsali Inaugurada ha pouco maisduma década por esse mesmoIjavol quo hoje eo combina comHltler; mos as dificuldades, ape-sar da formidável receita, nfto sefizeram esperar « os segurostiveram quo soírcr forte modlíl-taçfto pnra se nfto transformar aInstituição num fracasso com-pleto ¦

Num pals novo e de tantaspossibilidades, como é o nosso, oassunto precisa sor considerado

representa fura o mundo crlstftoo testemunho eloqüente da ati-tudo duma naçáo de 35 milhõesde habitantes, renovando nestahora de confusões Ideológicas seuat-êgo á fá de seus antcpas-ttdose'_v.. esplendida convlcçfto do quea r?novaçfto do mundo deve seInspirar nar máximas do Crls-tíanismo.

Por isso, os católicos do Brasile_.olh.ram o dta 2 do Maio. ves-psra da festa nnclonal <ln Pelo-nia. para o Ola dc súplicas cole-tlvss. Nao igrejas o capelas serár-ocl t ?. da uma oraç3 o, recomen-danda ao Todo Podsroro o des-í!n^ í'-> p-ztií cs**3 ip^lr:.--!~.

-.-r-rã-fmft KZ—t-

com fé, conforme salienta umad..s maiores autoridades nacionaisna matéria, o Sr. Oscar Saraiva:mas fie-rft um afastamento cerni-ploto da sft prudência nfto consl-derar dc alguma sorte as obser-rações dos atuarlstas, praticada»como estáo sendo debaixo dspontos de vls.ta que, embora no-vos, Já. apresentam, no entanto,aspectos perfeitos de clen.laexata,

Não ha duvida, como afirmaesse brasileiro, que a í* * a maiorcolaboradora de toda* as realiza-í;6e._ eoclaís; porem, uma dosedemasiada de confiança, lluml-nando ou movendo o sentimento,arrisca-.- a pôr sombra na vista,o nfto é Jamais sem castigo quuso iDfringa determinadas leis na-turais ou da ciências naturais,'inclusive as matemáticas...

O emprego do formidável capVtal disponível das instituições d*providencia encontra bem umexemplo a seguir no prooedlmen-to da Caixa Econômica, multocautelosa, exigindo, mesmo no*empréstimos a entidades publica*,!a Estados e Municípios, garantia;de titules em deposito, dele* po-,dendo dispor & falta do cumpri-,monto das obrigações assumida»pelos devedores e exigindo Jutoajquo sfto froquentementa fixado»,!para os mesmas entidades, ara8 112 e 9%. Náo ha duvida qu*s_) Juros, A, primeira ilata, mol-to altos, mos consideram qu* 0capital 6 uma mercadoria multoprocurada no pais a Juros multamais altos do qus aquele», quisfto tidos, devido _ lato, eom«razoáveis.

Ao lado. pois, dessa* visões tlrcôr de rosa qu* multo» teasa,torna-se necessário náo s«qu*o*_as considerações de outro*, qu*.dirigindo uma das Caixa», floa-ram com um sentido oocnptato,nfto aó da Instituição sob o pontode vista geral, oomo alada . a»;sua vldá no pals. O Sr. Plínio'Catanhcde, por exemplo, «alicatequa os leigos *, multa» VMM, o»pseudos entendido* em finança»a economia, Julgam qu*caixas sfto "ricas, aembllldade» presente* • futura»,onde os reservas alo t*rra daninguém, prestando-** a plano»os mais mirabolante*; daaoónh*-cem as suas finalidade», ignoramo seu mecanismo funcional, ntoteem a menor noçfto daa rwpon-sabllldades futura* dessa» Instl-tuições". K dal, oonclu* o Sr.Plínio Catanhcde, tod» a *Made medidas e comentário* qu* •senttmentallsmo tfto nono *lí--monta com o aa. emplrlam*lmedlatlstlco • a «ua IgnorânciaIngênua no maioria das vazas.

O autor destas constdenaçô**que ocabamos de citar, nem éum sentimentallsta risonho, nem,um atuaristo que se situa em dr-culos do apertado tecnismo. Oo*locado no centro de obs*rvaç»o.traça alegações de valia • pru-dentes, com a virtude qu* *«•__-pre encontrada no melo tenno •com a cautela indispensávelàqueles que tiverem a responsa-bllldade em táo alto empreendi-mento e q,ue está causando ver—tlgcns Justamente pela oltu_.(Incalculnda que est* alcançando.*)

~-»*-?^âr.r>vx.T.^fy^_ -.

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í?r# JORtfAí; ÈJO BRASlÊ — DOMfWGO, i DE MAtO DE 1043 I0 Governo não esquecerá os que se sacrificam pelo BrasilFoi o que afirmou, ontem, em seu discurso da Esplanada do Castelo,durante a imponente demonstração trabalhista, o Sr. Getulio VargasO 1.° de Maio, este ano, marcou uma data de expressiva significação para ò proletariado nacional

* Oapltal d* R«jmbll«i *«,!«••hi, ont«m, o empolgante *«pe-ettlo nlrlco. <[U« assim ne pode«-hajrmr a comemoração do 1» deMaio. re&llnida na Explanada daC*3t«!o, oom a presença do Pre-•Idente Oetullo Vargaa.

O _SP_CTIX3 OA ESPLANADA DOOA8TBJLO

Mt l- horaa, de todoe oaponto» dn cidade, dlrlRtftni-iepara & &.pla.nna do Castelo gru-po» de oporarloa. A'* IS horas.» concentração apresentava uni•spect» brilhante. N&o eram. ape-ivm, ob trabalhadores d*? todas asfabricas, de todas as industrias, o*wnpr*çfado no comercio, o tcrvl-dor de todas aa atividade» pu-blioa». mas tambem o ferroviário.a marítimo, o estivador, o t_Ce-\An, o trabalhador da Usina deVolta Redonda que ali compareice\J, ajsoc!a.ndo-_í» a. manifestaçãoa. mt prestada eo Presidente Oe-Hillo Vartraí.

Todos o* presidente*; de Feder*.-í6es e Sindicato* traslam bandel-r_,s, tomando lugar, numa longafila. nm frcnt« «o Palnclo doTrabalho.—ii m—X— AO MINISTÉRIO DO

TRABALHO

TrmA crande Bandeira brasliüt-ra cobria unia. terça parte da fa-chada do Ministério do Ti-abailio.Qu'-níior.tas moça% uniformiza-dnfi. formavam a guarda de n.in-nv ao edlíicio, trazendo cada tunao Pavilriao NaVilonal. Oi niunoida Escola do rnstruçfiò Militar doSindicato dos Empregados no Co-merclo estavam formados na ea-onííarla.

* na alameda em frente, noprimeiro plano, os operários düDaina do Volta Redonda. Lgual-¦mente unííormisados. Enes con-duilam o seguinte dístico, ompano rerde-amarelo: "Volta Re-nonda. a m.V.or reo-Uzaçao do«trasll: Getulio Vargas, seu Kl«i-r.rsador o construtor".

O CONCERTO DA BANDAPOL.TCTA MiI-TT.VR

DA

nroifuiKlo silencio rcteuiivn nes co-dlgoa a respeito doa traba".ain<io-res, rVraavto criminosa diEpilcen-cia goventiamemitnl e Inconcebíveloeíruelra leglslaitlva explorava-se otrabalho des homens, sob Iwvoca-çilo duma deshumana liberdadet>rfiT!.:*aí.i;<ií. r_Uc, no Piwitdo. ora(iiuusl uma lei dc penúria. JSxipOo-ra.vn-ae o traibaíflio das nvujliiiorefl,em nome d-uana supostii iní orlo-rldflde. qtic. no íarrulo, paveoiaumn lol de esc>:-a.vatura. Exjplora-va-so o trabalho dos menores, aabprente.vto diurna aipí-eaidisaêm. qtie,om verdade, era uma let dc ta-Jtisito castdso a infância.

Nao barria nesses tristes acon-tcclmemtos, c corto, um sentidode crU€Cdo/de dos eimprcigadcires.porque a gente braaHelrra, sem d!ís-íViçao dc ola_so*3. 6 do índole sen-

A B.-.nda da Pouca Militar,eampoíta dí mais de treaent?-.figuras, ocupava totla a rrentedo Palácio do Trabalho, na Ave-nida Ar>aric'.o Borscs. soo a ro-frencLa do maestro Tenente Gue-nes. Executou um magníficoconcerto, que foi bastante aplau-dldo. O numero final cr,a a mar-ena militar Getulio Vargas, bo-menagem da Brigada ao Coman-dante' em Chefe da.» Forcas Ar-mada* Brasileiras. Es-=e concertoÍOI apresentado durante a con-<v-ntraçao, enquanU> o p_-roaguardara a enejada do Presi-d-nt* da Republica.

AIXSTJTf? CARTAZES DE OPT.-RAitIOS

A nova rrp<mtvgem pôde ano-ta.-. entre os milhares do cartazes

•» n;_ ticos qutr os '"flballi adorestraziam, os seguintes: "Viva oPresidente CK'tul!o Vargas, o ami-eo mjm^-o um rio trabaîtuiorbrá-tllclro.": "Com Getulio Vargas,pela Vitoria": "Saudemos em Uo-tulio Vargas o protetor do ope-rario": "O E-tíiclo Nacional nosdeu « lefrlslaçã*í social maisadiantada do mund*'; "Abaixo or.."í7l^mo e o fascismo": "Com oV da Vitoria tambem se escreveii nome do Preside-ite Vargas";"Aqui estamos, pronto" para alut.a": "Com o wko Chefe, pelavitoria da "Democracia": "O Bra-til náo teme ameaças'.'; "O Pre-íidentr d« Republica i4 o nossoexemplo c o nofso guio."; "GetlL-lio Varga.s r o protetor do ope-rarlo brasileiro"; "t/el de Férle.s,ôoseiitadorî. pcr.-íío. assistêncianiedlca. Justiça do trabalho, tiaas erandes Loln qu» devamos aoPresidente Getulio V ar gá o";"Asrradec-emos a Getulio Vargaatodo o apoio que nos tem dado";"Oetullo Vargs* é o nowo exem-pio ds trabalho e de patrlotis--mo": "íío Brasil nAo ha luta declasses"; "Cremilo Vargas cum-prlu o que promotû";

"Saúda-moi no nos.=o PresldeTit^ o ln-centivador do progresso do Bra-sil": "Nada nos afastorA de Ge-tulio Vargas"; "A Festa do Tra-balVio é a festa _% naclonallda-de"L "O Brasil. d:n. a dja. pro->rrlde. graâ*: ao Governo do noa-«o Presidenta". E muitos outros.

A PP.ES"KNÇA OE AL.TAB AUTO-RIDADES

Wstavam pre.scnte.s aJ ias auiv-Hdades <l1v!s * militaxes, ocupan-do a» «acuda» do edificio. Natribuna de honm encontravam-ee os Ministros de F/Stado. Pre-íeito do Ditrtrito Federal, DiretorOeral do D. I. P.. generais, al-mirantes, brigadeiros do ar, Che-fo de Policia, Coordenador daMobilização Econômica, Ministrosdo Supremo Tribunal Federal eTribunal de Segurança Nacional• outras figurais de destaque.

CHBOA O FRBSIDKNTB DARHPUBtiTCA

A'a 15 horaa, cm companhia doMinistro Marcondes Filho. Cc-mandante Otávio Medeiros, Capl-tfto Garcia de Sousa e do Sr. SaFreire Alvim, chegava «o Mlnls-terio do Trabalho o Presidenteda Republica.

Ao assomar A tribuna, no 3"«ndar do edifício, o povo irrom-peu em palmas e aclamaçòes.que se prolongaram por nlgunaminutos.

Agitando bandeirliihas oa o\k-rarlos saudaram o fundador doEstado Nacional quo, por sua vez,agradeceu a homenagem, «ce-nando para o povo.

MAIS rae OEJM MO. PESSOAS

Estavam presentes, nessa o./v-alflo. cerca do com mil po.woaa.O Presldentfl da Republica foiaoolbldo com a mais viva de-monstraefio de entusiasmo. E acerimonia prosseguiu com o HinoNacional, executado pela bandade. Policia Militar.

fA_A O MINISTRO MARCON-0B3 FILHO

O Ministro Marcondes Filhope-of%re. então, «o microfone doDepartamento de Imprensa e Pro-paganda, o discurso que damos a«eûtr. Ouve-ee dopote o Htnoda Independência.

Através dos altos-falantes opovo. em todo» os pontos da Bi-planada, pode ouvir toda a ce-ri_noi_i,a com otlma acústica.

Sol este o discurso do Sr. Mar-condes Filho, aaudando o Chefe4o Ooverno:

'Tor delegação dos tr_b_!ihado-rea do Bra-s_i, exipretsaimcnrte ou-•írrgsda peCos seus orgAos repre-«e__i_ait_vc« no Rio d* Janeiro, èqu» tervho a honra de me dirt-«_¦ neste lnetaníe a V. Excia.O lr%âr «tm que açora noa encon-fiamos, Sr. Presldonite, eüiche de«__boll_tno os festejos comemo-?ativo» de Primeiro de Maio. Foitjceíe ohao que V. Excie,.. emlfi!29. ca—dl/data.nido-se A Preslden-rAe, da Repaibllca, prometeu a dl-Bnliflcaçao do tirabaíüio humiano.aAravés de leis p:

' \tcras dos di-i«'jtos e das prenxiga,t-.-.'as do pro-letaxiodo. Ura uma linguagem ex-IraCTha na poCitica brasileira. Bra•rtoio ae V. Excín. fe referif*? asrleAurM deaterrada? do convíviovdcIsC, pccqti» naque'.e tempo um

sublimes propósitos contidos muspalavras com quo trouxera a pro-mossa de unia nova humanidadepara o Brasil, A pouco c poucouma legislaçAo monumental eofot erguendo sob o império dumavontade irredutível, mie venceutodos os obstáculos c dominou to-das as convicções. O trabalho doshomens, ngora. estA Justamenteremunerado, a estabilidade lhegarante o futuro c a previdêncialhe ampara n velhice. O trabalhoda mulher foi enobrecido na for-mula que garante para trabalhoIgual remuneração Igual, e prote-gldos ficaram os sublimes sofri-mentos da maternidade. O tra-balho dos menores apadrlníia-sena autoridade defensiva do Esta-do. que funda berçários para ascreanç-a.3 e escolas profissionais

O Presidente du Republica proferindo ¦ F>pinnnila dn Cnstclo

tkíie—ità! e de Untelígancla compre-enslva. EXa está sempre dispostaaos ates pc.soals de bondade ea init^rar-s-o nos movlnienítos deprogresso. Tudo provinha, semduvida, da coevupleta ausência doEstatí o pe ranjte a r eai idade bra -sileira. Pensamen-tos, hablitos eprocessos orinxndcs. quem sabe. dodrama s*?ín"ii, ainda se arraigavamà. c^íera do et?ta<Usita que, pres-senitindo a tran^íoirmaçoo socialno bojo daa agitações pollitlcíis.iLcclsíO o novo pertieo da nacio-nnüdade» revoemardo antigos re-gimes que de_>ronheciani a exls-tencia das cIasscí. suícoaiveón osproblemas economíc os bas! 1 ares oe-nciaus-uravam a naçáo na per-manencia doe e-rros e dos eiiçanosajicestLrals.

As pa3a,vras de V. Excia. res-soaram naqueíe dia srrandf c-înoa vo?. dum mxtndo desi-cr^-hecído.ECoó acenavam pa.r« uma epecanumea imaginada nes arraial-: ciapobreza, porqûe tra^íum um sen-tido novo. de altura, ás aspiro-çoos humanas, na nlánicíe c-n<leajté ©ivtão reinava Igaior-aiiicla edesamparo. Proíetizavom uma sl-tuaçfto de s.-ûia-nça ainda nAoen-t-revisra pelos òlasees conserva-doras. porque coristitrtiém prenoin-cio duma ccnjurrÂo e crdena-çáo das forças econômicas e .su-ciais. E, ooeno uma èfi-trole d'a*.v,v.predlala.m a eaioãnnaçao d-uim paisprospero e t-ranquüo. porque, pro-metendo a Justiça scciaJ; anun-ciavíim paz aos homens d? boavoartede.

Mas as palavras maravlâhosnserãaín ainda pa*çymcaisas; e do pro-measas nào cum.pr'díís se pojttvãmos anais da rjoss-a vi<la pcüMica eadrr_in'ls*trativa. até o momento omqua V. Escia., neste ohao da Ks-planada do Oasteüo, veiu traçaros rumos do seti, futuro governo.E nem ao menos eram promessaspara r.e ctTtradas abertos da fa-cll realização. Contra elas se or-gtuía uin século de preconceitos,de pre-JòllzCNS tradicionais _ de em-pcdepnldos ertiíiclalismos. Paracomjba:e-la_ se encastola.va/m for-ças econômicos e pollitioas, re-celooas donna elucidação o-letivaque Iniporbaiva em doirear obscai-ridades proposl.ta_niíín'e òriádaae conservadas. O próprio país, pe-las diverge*-!cias regionais e pedoatraso educacional em que o ha-viam deixado, oferecia, barxeinasquasl íntranaponêlj para a eíe-tt vld.ide dessa reconãfcriicao clcJo-P'jC«. de que aliás est.ava dfrpen-dendo. em ultima Instância, am-a>roha tio seu mesmo lestdno.

V. Excla,, assumiu depois oOor^-erno da Republica. Algunsanos se passaram. Vieram revo-luçoes de ideologias an-M-brasíHcas.R-eallzou-se uma tentativa de re-torno lis velhas molduras. Mano-braram preconceitos. Interesses,Inoonvpreensões. A própria guerraesuaíou sobre o mundo civilizado.

Mas, nem 05 homens, nem osacontecimentos, nem os lmponde-ravels, arredaram V. Excla dos

para a Juventude. I~eís ce preto-çáo. leis tío assistência., leis deamparo, leis de processo, leis deprevidência, emanadas da sabedo-ria de V. Excla. e coroadas pelalei de proteção A família nume-rosa, fundaram no Brasil a Jus-tloo Social e coloc-aram a Naçfioao lado dos povos mais civiliza-dos do mundo.

Alem disso, a resolução dos pro-blemas econômicas fundamentaisdeâcorrentou em todos os me:".-d-lamos o nosso futuro excelso.Aqui .se apresentam a V. Excia.. jcomo uma guarda de honra e rc- :vestidos da blusa de trabalho. .mais de mil operários de Volta !Redonda, que e a epopéia do aco ;nacional; a brisa que beija e ba- Ilança estas bandeiras, nos traz o Jpensamento dos voluntários da jAmazônia, c á nossa frente t-e :avista, nos águas da Guanabara, ja viagem do.s nossos barcos, res-pirando carvão brasileiro.

Eis a razão, porque, neste Prl- 1meiro de Maio, Sr. Presidente, |quando eo prepara, em plena re-nascença econômico-, a consolida-rao de todos Ó3 diplomas traoa-mistas, que enchem de Ui7. o go-verno de V. Excia.. que cobremde beoçao os lares proletários, eque representam o cumprimentointegral da palavra empenhadanas promessas de 1029. os xraba—lhadores brasileiros quiseram re-novar o tradicional encontro comV. Exciii., neste mesmo chão

"onde

nasceram as promessas e ondehoje se levanta o Palácio do Tra-balho, paia renovar a declaraçãodo seu reconhecirinento. da suagratidão ao grande guia. E nao_ó por táo nobre motivo anciã-vam por este momento. Elesprocuraram ainda este mesmo r*i~canto da primeira palavra deapoio ãs olosses soeiaLs, este mes-mo solo sagrado, este solo dnspromessas que sao rvallzadas. pa-ra trazer tambem a V, Excia. pro-messas tfto firmes e tfio sinceraajtão claras e t&o inabaláveis comoas que V. Excla. lhes fez naqueletempo e qne, como as outras, se-rão cumpridas com a mesma von-itidé Irredutível; As promessas deque estarão unidos na defesa dasinstituições que serviram de ins-tru men to aos benefícios concedi-dos e representam a garantia davigência e da continuidade dasleis negadas pelos outros regimes.A promessa de sua coesão, do seuentusiasmo, da sua dedicação eda tua obediência para defesa doregime que V. Excla. fundoupara defesa da Pátria contra osinimigos Interiores e para defesada soberania contra os inimigosexternos.

Promessas inalienáveis o Sndes-trutlvas, porque Jamais se esque-cerão de que a outorga e a per-mancTicia dos benefícios que ogoradesfrutam e dos direitos que agoralhes pertencem, eles as devem aodescortino, á clarlvidencia; ao pa-trlotiemo; A humanidade do seumelhor e incomparavel amigo —o Presidente Getulio Vargas!.

campanha pela nutrição íarta esadia, será ampliada c desenvol-vida, de modo a estender os seusbenefícios a maior numero detíratoalhadoros, em todas as re-gloes do Pais.

A. instituição das escolas de fa-brica — Iniciativa tentada emvários países c entre nós em pie-na execuçilo — veiu ala>rgair aapossibilidades do preparo profls-sional do trabalhador e da suaprole. E' natural, em todo larorganizado, o desejo de vêr osfilhos continuarem os pais nasua trajetória de trabalho ho-nesto, repetindo em novos laresas alegrias simples da família.Congregá-los pa.ra que tenham,amanhã, um oficio c possamconstituir outras famílias, atendea üm aitspio afetivo o a um jus-lo reclamo social. E' isso quenos proporcionará o ensino in-dustrlal, capacitando os brasllei-ros a atingirem o ideal da uni-dade na diversidade — isto '6: otrabalho para todos e as ocupa-ções variadas exercidas segundoas próprias tendências e ap-tidôes.

Neste primeiro de Maio- apro-veitando o ensejo de falar-vosdiretamente, quero lembrar anecessidade de aumentarmos a

! Inscrição nos sindicatos profls-sionais. Não se cogita de alte-

1 rar-lhes a organização, a estru-I tura ou finalidade, mas apenasI fazer com que o numero de sln-1 dicallzados se eleve até abranger; todos os trabalhadores, de forma

que estes, representando a tota-¦ lidado das profissões, possam ln-

fluir mais diretamente nas reso-| luções de caráter econômico, so-ciai e politico. Não ha, ali, ape-nas um dever patoiotíco a cum-prir. Reclamam-no os interessesgerais e o interesse particular dopróprio trabalhador, que falandopor si mesmo junto ás instânciasda administração, mais s inte-gra na organização do Estado ese liberta por completo das es-ploLaçõcs parasitárias de politi-

zer bem e rapldaimento n porteque lhe toca.

Não é demais acentuar quanto,nas circunstancias e.-peclallssi-mas desta guerra, representa ocoeficiente do transporte. Peloscaminhos do ar e pelas velhasrotas marítimas transferem-sede continente a continente exer-citos e alimentos para paises ln-tetros. Homens do mar, quoatravessais oceanos Infestadosde submarinos e que Já enrique-oestes com pesados sacrifícios astradições do nosso heroísmo;ferroviários c rodoviários que le-vais aos portas os abasteclmcn-tos e materiais — da vossa bra-vura e do vosso devotamento de-pende, em bôa parte, o contln-gente da nossa cooperação paraa vitoria. O Governo não vosesquecerá, vigilante pela vossasituação e das vossas íamilias.E, principalmente, vigilante paraimpedir que os espiões, sabota-dores e qutnta-coluntstas de va-rias espécies, abalem a nossamutua confiança e perturbem onosso trabalho com as suas ma-nobras e expedientes criminosos.O boato, a intriga, a calunia o amaledicencla, em épocas como aque atravessamos, sâo as mas-caras freqüentemente usadas pe-los traidores. Picai alertas e au-xUlai a ação das autoridades rx>-llciais, que no seu zelo pela segu-rança publica encontram, napresente emergência, cooperaçãoexpontânea de todos os bonsbrasileiros, empenhados na difi-cil tarefa de descobrir e roorrmiras atividades dos inimigos daPátria.

Dentro de dez dias terá decor-rido um lustro da primeira ten-taitiva feita no Brasil, segundo osmétodos e a inspiração nazista,para subversão da .ordem: — oassalto á residência do Ohefe doGoverno, pelas caladas da noite,e o cerco aos lares de elementosdestacados da administração ml-liüar e civil. A conspirata inte-

COMENTÁRIO

POBRE POLÔNIA/

A palavra do Chefe do GovernoQuando o locutor do DIP

anunciou que o Presidente daRepublica la falar, o povo pror-rompeu em aplausos. E o senhorGei/ullo Vargas falou, intorrom-pido. de quando em quando porvibrantes salvas de palmas, pro-mondando o seguinte discurso:

"Senhores — Já nos habitua-mos a compartilhar festlvamen-te as comemorações do Dia doTrabalho e isso sempre foi paramim motivo de particular satis-facão. Ao vossu conLaoto, uo ca-lor das vossas manifestações ex-pontaneas e vibrantes, encontromotivos de júbilo civlco e o re-conforto tão necessário ás peóa-das responsabilidades dos nego-cios públicos. No ano passado,um acidente de penosas conse-quenclas, impediu-me de estarao vosso lado e de associar-meás solenldades da vossa grandedata. Mas essa forçada ausêncianão me distraiu a atenção dosvossos problemas, aspirações enecessidades.

O verdadeiro exito do lio-mem publico consiste em realizaro bem estar da coletividade. Ne-nhuma reforma, nenhuma nm-dança Institucioná ou substitui-ç:to de quadros administrativospode ter justificação fora desseimperativo de ordem política.Os regimes nascidos de grandeso profundos movimentos de opi-nlao trazem, como signo, a ne-cessidade de realizar as suasconquistas e amplia-las até seestabilizarem e se consolidarem.As revoluções não podem deter-se e estacar na contenvplaçáo dopassado ou na admiração do pre-sente.

Na fase de reconstrução, de rc-modelaçáo de processos governa-tivos. como a que vivemos; usmanifestações desta naturezaeqüivalem para o Chefe rio Go-verno a uma espécie de reafir-mação da confiança popular, dl-retamente expressa.

O trabalhado: bra.sllen u nun iame decepcionou. Diligente", aptoa aprender e a executar comenorme facilidade, sabe ser üm-bem bom patriota. A essas dis-posições o Governo responde comuma politica trabalhista que nãodivide, não discrimina, mas aocontrario, congrega a todos, con-cillando Interesses no pluno su-perior do engrandeclmento na-ciona:. A' medida qtw lmpulslo-

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^1ÍMrr^^^_«l^l_^_^l_MíM_ifflr^! ;.£_M*£ H^ÊÊmm^krWmmmáÎmponente aspecto ila Concentração Trabalhista de ontem,

Rsplnnadn ilò Castelo.

e estabelecendo as verdadeirasbaseò da Justiça social. A am-pliação e o reforçamento cias leis ,,-,,--,de previdência sao para nós uma ! «r"1 d« l*ertaçao dos poves mar-

namos ns foyç,ra favorecer cunificar econtorganizámos cnamo io remtels. a??.;

preocupação caiA-ante. A.s nosrsas realizações cm matéria doamparo ao trabalhador co:i-SLi-tuem corpo de normas admira-das e imitadas por outros paisesque ainda não conseguiram ojusto equilíbrio entre as fatoresde riqueza publica. Para atingiresse objetivo não desencadeamosconflitos id-?olog!cns nem trans-formamos o Estado ein .senhorabsoluto e o trabalhador cm rs-cravo.

A Justiça do Trabalho, aboba-da do nosso sistema de legislaçãotrabalhista, tem provado o acer-to da sua criação. Instituída emmoldes novos. Justifica-se pelosbons resultados colhidos e vemdemonstrando o espirito cie co-operação existente entre empre-gados e empregadores, que acei-tam sem relutância os seus vere-ditos. De certo, ainda existemfalhas a corrigir e disso o Go-verno cuida ativamente. Aliás,este sentido de ãparfoiçòámcntose patenteia nas seguintes leisreentemente elaboradas ú sujei-tas agora á revisão final parapromulgação: Consolidação dasLeis do Trabalho, I.ei Orgânicadc Previdência Social e SalárioAdicional para a industria. To-das esses projetos, seguindo inal-teraveis diretrizes do meu Go-verno na solução das problemassoiíais. foram organizados porcomi—sões técnicas sob a imedia-ta orientação do Ministro Mar-condes Filho, que emprestaatualmente á Pasta do Trabalhoas luzes de sua culta inteligen-cia. e a sua operosidade Incensa"-vel. serviria por um esclarecidoe realizador espirito publico.

As tarefas de organização pru-movidas pelo Estado Nacionalvisam primordialmente dar se-gurança econômica ao trabalha-dor e garantir-lhe a estabilidadedo lar. Obedecendo a esse o-opo-sito persistente, apesar das cir-cunstancias excepcionais Jo mo-mento. decreta mos a regulamen-tação da ••Lei do abono familiar",que concede ainiillo ás proles nu-merosas e completa a lei ante-rior que proporcionou as mes-'mas vantagens aos funcionáriospúblicos.

O problema da alimentaçãor«:A .•¦••ndo encarado .seriamente.através do órgão especial para"do — o "Serviço do Ali-menta io da Previdência Social''.

rsraiüzaçfio dos restaurantes-prinieiro passo nessa

queires e demagogos, sempreprontos a prometer o que náopodem d3r em troca de tudoaquilo a. que não teem direito.

Máu grado as serias apreen-sões decorrentes da atual situa-ção do mundo, não devemos ali-mentar temores e receios quantoao futuro. Sabemos que a guer-ra é uma escola de sacrifícios epara enfrenta-los não nos fal-tam coragem e tenacidade. Afase de reorganização que sobre-vivera ao choque dos exercito»não nos encontrara desprecavl-dos. Antecipadamente nos pre-paramos para fazer face aos seusproblemas. Identificadas com oprograma das nações aliadas,consubstanciado na Carta, daAtlântico, cumpriremos até ofim as nossos compromissos desolidariedade e estreita coopera-çáo na luta multar e econômica,certos de concorrermos para avitoria e de compartilharmos,em futuro proxlmo. de acontecl-montas felizes, capazes de au-mentar o relevo da nossaatuação.

E' demablado -cedo para. pre-vermos quais sejam, em ultimaInstância, as formas da nossaparticipação na guerra e na re-construção do mundo, mas esta-mas seguros de que poderemosampliar a nossa contribuiçãopara a luta, onde e quando fòrnecessário. As nações a cujo la-do batalhamos reconhecem a efi-ciência do nosso auxilio. Sem aabases do Nordeste não teria sidopossivel a ocupação da África doNorte, operação preliminar eponto de apoio indispensável pa-ra o prosseguimento da campa-

tírizados pelo nazismo. O forhéõtmentb de materiais estrate-gioos, a vigilância das nossascestas, a ação persistente e sl-lenciosa da nossa valorosa Marl-nha e das nossas destemidasForças Aéreas Já representamconsiderável esforço bélico. OExercito Nacional, de táo glorio-sas tradições, conclue a sua mo-büizaçáo, aii'tloula-sc com a Ar-muda e a Aeronáutica, segundoos planos de cooperação militarcom os Estados Unidos, e seapresba para as eventualidadescia luta.

Precisamos, todavia, acílerar oritmo danossa preparação mili-tar e criar-nos uma mentalidadede guerra. Elevem as coraçõestorlas o.s brasileiros, coloquem-seacima dos interesses transitórios,desprezando intrigas e tricasmesquinhas. Onde houver per-seguições. propósitos de vingan-ça, deshohestldades ou exp!o:'a-ções, far-se-á sentir a ação re-paradora do Poder Publico. E,asseguro-vos que não deixarãode ser tomadas as medidas dejusta punição contra os culpa-das e providencias de amparo apossiveis vitimas, desde que che-guem ao meu conhecimento abu-sos e transgressões.

O povo brasileiro não faltará,por ce;to, aos seus soldados, aosseus marinheiras c aos seusaviadores, com os elenvrjtns deque careçam para atua1, maisamplamente. E p3,ra que istoaconteça torna-se lndtepenb,.'velcontinuarmos, com redobradoempenho, a mobilização dos nos-sas rceuifos econômicas, diria-mos melhor, usando a lingua-gem militar: a batalha da pro-ducâo. Produzir mais, produzirmelhor — nas fabricas, nas cam-pos, nas hortas e nos pomares —è a palavra de ordem que deve-remos ter sempre nas ouvidos,alertando-nas e retemperando-nos a vontade e a decisão deatingir o máximo dentro dasnossas possibilidades. Hoje maisdo que nunca, a ociosidade deveser considerada crime contra oInteresse coletivo. Não se podetolerar a desocupação quanto hatantas tarefas urgentes a reali-zar. Operários nais maquinas.marinheiros nas navios, ferrovia-rias. motorista.*, funcloiuirios,diretores de industria- al:nl:an-tes nos mares ou generais nospostos dr convando — todos 03-c£.a sob q mesmo imperativo* fa-

gralista fracassou, mas só hoje épossivel Imaginar a que tristecondição estaríamos reduzidos stivesse logrado exlto. Recorde-mos o fato, extraindo as liçõesque a sua analise comporta. Hauma falsa maneira de ser patno-ta: — é a dos que se arvoram eminterpretes das neccsisidades easpirações nacionais, quandorealmente só pensam nos pro-prios Interesses e vaidados.

Trabalhadores do Brasil!Estamos em guerra. Isto quer

dizer: empenhados numa lutadecisiva para os destinos da Pa-tria. Quem não estiver conoscoestá contra nós. Com cxs homensde trabalho e com todas as for-ças vivas da Nacionalidade seique posso contar.

Nao vacilar; não transigir;não recuar; para a frente: sãoas vozes de comando da NaçãoBrasileira a todos os seus filhos".03 CrtrMPBIMTOTTOS DAS AUTO-

RIDADES .No siUao nobre do Mlnisteido do

Trabalho o Presidente GetulioVargas recebeu os cumprimentosdes todos 0*3 pres-ente:', pelo seunvagivlí.lco dtecuirso. retirando-ospouco depcls das 16 horas, com

nh mosmeus homenagens com quofora recebido.

TORADIAÇAO BM VÁRIOS IDIO-MAS

O Departamento de Imprenso, ePropaganda providenciou u íllnia-gem do todos 03 aspectos dn cori-mon Li. E o d tí curso do Preslden-te da República alem dc ser lvra-dlndo, cm ondas longas o cUrtas,porá o estrangeiro c pura todo opaia, lol. mais tard-.-, retransiulll-do. purn o mundo, cm váriosIdiomas.

OUTRAS SOLENIDADBS

A inauguração tio restauranteâa Logiüu Brasileira dc Assi&tcn-cUi pelo Presidenta cia Republica— A Legtílo Brasileiro c!» A*sh>tencla cstíl Instalando eni cedobairro, com a colaboração doSAPS, um Restaurante Popular.

Ontem, ás 12.30 liorus, tevo lu-gar a Inauguração cio primeirodcsso* estabelecimentos instaladonuma fabrica rie cerâmica o pnr-celana, A Avenida Ênlburbaná.

Com capaoitíode para ml! refei-çôes cm cada turma, poderá aten-der, em dua.") horas, nada menosdo tres mil jiesícos. A confecçãodos cardápios, alem dc obedecer'a todos os preceitos de higiene,tem a assistência medica o nacio-nal dos técnicos do SAíPS.

Junto a ea« restaurante o Ser-viço de Subsistência cia Prevlden-cia Social fez Instalar, tambemum posto de venda de alimentos,a prcço.> especiais,

A cerimonia de ontem teve, as-sim, uma grande expressão, a elacomparecendo não apenas 05 opè-rarlos da fcbrlcn más toda a po-pulaçíío local. s;nck> o Presidenteda Republica recebido com us maiscalorosas e prolongadas manires-tações dc apreço c solidariedade.

Chega o Chefe do Governo —Em componrla do ComandanteOtávio Medeiros, do Capitão Gar-cia de Sousa e d'» Sr. Sti PrétrcAivlm, o Presldento Getulio Var-sras chegou a. fabrica cerca do 12,30horas, sendo recebido pelo Minis-tro Marcondes Filho. Sr. RodrigoOtávio Filho o todos os membro-da Legião Brasileira de Assistan?cia, Irmãos Klabln. Ministres ú.Estado, diretor geral do DIP. Che-íe ds Policia. Prefeito do DistritoFederal e outras altas autoridades,civis c militares, na maioria acom-p»i hliados de eu as f a m il ia 9.

Ouviu-se o Hino Nacional, rn-quanto a multidão quo sc com-prímla em frente no edifício dafabrica aclamava, calorosamente,o fundador do Estado Nacional.

A inauguração — Se:n!u--sc oato de Inauguração. Falou, deInicio a Srtn.L—lza Landolph qu\em nome da mulher operaria,prestou uma homenagem ã Dra.Darci Vargas'. Falaram, após. nes-ta ordem, os Srs. Hen-rlqdc I/andlJunior. Damàsceyio Vignoli e Ro-drlco Otávio Filho.

Õ almoço ¦-- o Presidente d.iRepublica toma parte, então noalmoço, entre os dois mil opera-rios presentes. -Serve-so da mes-ma bandejo e senta-se em mesl-nha de ferro idêntica ás demais.Fazem cenipanhia a S. Excla. oMiniftro Marcondes Filho, o Sr.Rc.dn-ro Otávio Filho e a Sra.Rosa K!a.bln, esposa do proprieta-rio da fabrico.

Entre as mesas d<is autorida-rica, sentam-se os trabalhadores.O proprlo PL-esid.Mite da Republl-ca.'como é de habito em qualquerrestaurante do SAP.?, foi, pessoal-mente, ao grende balcão dí* mar-more. «acompanhado pelas autori-dades e trabalhadores, buscar suabandeja, onde se, via o almoço,com o oèguUvte menu; feijão, ar-ro-s, carne, batata, farinha de me-sa torrada, um copo de leite, ver-duras e tangerinas.

Ouvindo os trabalhadores —OulisI 4s duas horas terminava oalmoço. O Presidente da Rjpubllrca viu-se envolvido, então, p?lcsoperários, que lhe prestaram ca-rlnhosa homenagem. Teve SuaExcia. oporumidõde de ouvir ostrabalhadores que estavam ]ubl-losos nela lhaugrurdçãò do Res-taurante Popular, que, por certo,virá prestar A população operariadaquele euburblò cs mais relê-vàntes serviços.

Homenagem á Sra. Darci Var-gas — Foi colocado no restaiuron-te um retrato, a cleo. da SraI>arci Vareas. como homenagemdos operários A presidente da I-e-gi.lo Brasileira cie Assistência.

E tambem, na mrsrn.i ocasiãofoi inaugurado um busto, embronr.e, do Chife. c'o Governo, por¦dois operr.rloft dn fabrico..

A utmaptln pela P0I011I4 estftdo ha multo firmada na aliruibrasileira. A Identidade dc reli-glfto 6 rem duvida o mais solidofundamento dessa simpatia.

Quando «-.- processou, em finsdo BOGUlo XVI, o movimento pro-tea ba nte, a Poloniu. mau grados;>u contacto territorial com osprlllolpndoa c clucadcu quu apoia-vam liutero, ço con«rvoú fle. nosprincipio» do Roma, da mesmasorte que se havia mantido cato-ífct.i apesar du. vizinhança cotn ar>terras onde dominava a roltglaoortodoxa. A Polônia foi scmiprouma filha dileta da Igreja.

Atravós dai vlclssltuclca dostempos, por vozes tfto adversoscomo íiKorflj h Holoniu encontrouna lldoítclade a rtta relitrláo o Asua língua o» melhores elementosdo ce-ntrepolisino político, tanto ovordado que uma e outra sfto ee-guroy elementos da unidade na-cícnul ¦ A pfíiünia aoubei d um nteo seu tríplice cativeiro á Rússia,A Áustria o ft Prússia (depois áAlemanha unificada) manter, t-obpcrteguiçóes múltiplas, principal-insnte do Império des Czares,quer a religião, quer a lingua.Praticados us escondidos, alenta-das por zelos patrióticos, a lin-iûii e o Catolicismo deram á Po-lonla o seu verdadeiro espiritohhclonnl. Imagine-se, para com-preender as dificuldades de con-serrar e*sa unidade, que den-tro da Polônia kc falavam quanoidiomas (russo, alemão, hebreu epolonês) o havia outroà tontos»partidários de religião disputandoterreno — ortodoxa-, judeus, pro-testantes o católicos. íOs ghrtosjudaicos eram numerosos e insl-dlosos)! Apesar de tudo a massapolonesa so manteve fiel no ldlo-ma pátrio e A religião que tempor cupola S. Pedro dc Roma* » •

O exame dos mapas históricosclu Polônia revela nos estudiososde •ahtròpogeografla que teve eia.no corri r dos séculos, d tia taçõese retrações sucessivas; ora inva-dl-cla pelo e-->trangeiro, ora inva-dlndo ela mesma terras corifron-tr.ntes. Mas da media dessas car-tas geográficas sc percebe umcontorno suficientemente claroque sé teria por certo estabilizadoem definitivo sc os estadistas deVersalhes s houvessem subordl-nado a ele na revisão arbl tarariad-- fronteiras que dícrefiram apõn

guerra passada;D.vido a essa desobediência a

verdadeira • tradicional geografiapolonesa •urgiram ft» des!nteiigt'n-cln«i que tía naçôos, ãvida/i doguorraj aproveitaram para deaen-cadelar sebro o mundo o prwientoconflito universal.

A prlniclru vitima foi « Polônia,desamparada d--1 fiuxllíoá externo-,em Inferioridade de armas e es-magnda irm dcrolto dias numaInvestida nrwüadora, Ãprovêitan -do oe» eucesaos da Alemanha, aRússia, cem despender enirqia--.fot lop 1 tomnndo conta do todaa Polônia oriental, nela ln-tn •lando o? ecus comlasarloa do povo,boichovizando-it _ fazendo glgan-tesca soma de pi isicnclros.

Tão grande r" o espirito de sa-críficlo da Polônia para com ui&oua aliados do pre-ente conflitoque não icve duvidas de, recai-cindo ressentimentos, fazer «•pazes com a Ruasla; enviar iogic-narios que forma«om ao lado docomunismo, numa palavra, sujei-tar-eo ao comando dum de ícuaInimigos tradicionais. Pira nfiocessar desde Já sua o^roa dc mar-tir los, antes mesmo de concluiriaa guerra Já .'-nlx a Polônia quetora de perder, .*eja qual fôr nvencedor, vastn porção de seu ter-ritorio. F.eníto todo ele.

Mais do que loto. Avisicifl desde1940 em apurar onde esta-vn braparcela de oficiais prisioneirosíeite.» pelos russos íoc-rca de quln-ze mil), envidou inutilmente, deentão até asora, esforços paradescobri—los, O governo d* Mos-cou jamais neu informes satisfaztorlos'. Eía senão quando, na Po-rest-_ de Katyn» perto de Smo-leusk. z&o descobertos enterrado*12.000 desses oficiais. A Alema.nha que encontrou os cada vereifez, A claro, alarido ensurdecedorpnr todas as font*>g de pufcllcl-dnde. O radio de Berlim vem con-tnndo o caso desde começos <\mAbril em tod.v> as tingiias.

Atordoado com o imprevistoachado, o governo emigrado tíaPolônia pede A Cruz VermelhaBUlça um inquérito de rcrlflcaçfijidos' assassinatos; A essa humilder humanitnria atitude respondemStalin e Molotóf rompendo rela-efies com a Polônia, prelúdio evl-dent" de que, so for vencedora aRusr.Ia. serft a Polônia tratadacomo inimiga, isto é, despojada,de suas terras.

Pobre Polônia !Everardo líackheuser

Gbisas df\ Cidade entre o prer.it

"Nestes tempos de perigo é paranós mais do que nunca essencialvoltar nossos espíritos para Cristo"Fala ao "Jornal do Brasil" S. Excia. o Sr. Embai-

xador Jefferson Caffery, dos Estados Unidos,sobre o Congresso Eucaristico de Petropolis

O Sr. Jefferson Caffery Emba -xador dos Estados Unidos ne£>ta"< t-pitai, é uma figura prevmínv vsda diplomacia comUnent.iU. \U-rios e honrofros soo ca encargosque o «u Governo lhe confiou, onos quais &_ t.m ele havido cominteligência o tacto comum apar do um disciplinado e eleva-cio es-pírito de d!sc:cçi\o.

Ila riesca Ilustre ícrmaçao de lio-mem nu bllco dn .vida políticaamericana um senso profundo deresponsabilidade, um desejo vee-mente e acentuado do servircada vez mais e melhor a sua pa-tria, um espirito curioso dos pro-blemas quo ora preocupam aetenção universal.

Representando o reu magníficoe surpreendente país ha longosnnos junto ao Governo do Brasilo Sr. Jefferson Caffery tem seportado nas alt-as ó delicadas fun-çôos do seu cargo com excepcionalhabilidade fí espirito de colnhnra-ção em proveito das reluçòes dasduas grandes Republicas do Nor-te e do Sul do Continente, tra-balhando com devotamento e sln.cerldnde para que resultem dassuas atividades diplomática') osmaiores beneficies em favor daamizade e da aproximação reci-pro ca entre os dois povos.

Ao lado destes predicados rojai-ta 110 Sr. Jefferson Caffery umaIndividualidade tocada do maisprofundo sentido religioso. E'S. Ex; um exemplar católico pra-tlcante.

Um redator do Jornal do Brasittove ensejo de pulestror ontemcom o Sr. Jefferson Caffery, naEmbaixada Americana, a proposl-to do proxlmo Congresso Eucaris-tico de Petropolis.

Ralando ao nosso companheiroS. Excia. assim externa <> seupensamento sobre aquele gmridlo-eo empreendimento demonstrativoda iô do povo serrano:"Multo agradeço A g^rutlâ tnl-cla.ttva do Jcrnal do Brasil, deouvir a m-Ir.iha opinião sobre oCoru.^r__«o Eucaclssiteo que se re*.!-lizard em Peitraixjlls."NV&sta licra <le perlíô e paranos mais do que namoã esssnclalvoCitár nossos eaptrttos e ncstsoscorações para Cristo, nara nelecnccni*rar gula e conaonto."A c: lebraçAo do Ccn«reí>o Bu-caristico de Petropoll. í\ n aver*<U,.de. uma oportainfiidade maîlfi-ca para tedos c? cristãos tfiisca-rern uma renovada e acrescida íor-ça em GrlfftO."Multa de Sua gran 3o Verda-d* F"^ a pronunciou «rio o?to de11*,i---'--a ** rol^fií T>?ra "iiT-it~~

O no_lín-rti .da p.c!e Oihohi<cpira.'.'.!

3.mo das neçces,cristã enitire tod*.i

para o bem ewtar tcl-tkicle,"A vitória nu-2 todos nos

^^feíílfl & ,|§§|s- 1

R_4*rJfâ__«f<\I;._iJ«l--..wi_Ei:

AS "BICHAS"; VANTAGENS EINCONVENIÊNCIAS — A organi-zaflão ütí Ulas ("bichas"), nospontos dos ônibus, trouxe gran deavantagens o, entre outras, cum-pre destacar a do dlsclpllnamentodo carlocu, acabando com os'.'avanças" bmtala, que tanto de—

i punham contra ;v nos_*ã educação.I Mas. a par das vantagens. Iva in-(convenientes, que. alias, são fáceis! de serem removidos; como porexemplo o modo por que são or-

rgánlzadas as filais (''bichas"), que¦ se ex:ter»dem pelaa calçadue, Tor-mando barreiras ao -livre tran-Bi to do.- pedestres. Ha trechos cmque tais "bichas" Impedem otramsl-tõ em duas ruas. como acon-teco tv esquina tín de Beríediti-nc • com a Avenida Rio Branco,p ros lm o do Tesou ro Nacion al.Es Inconveniente, aliás bem de-sa gravei, nos foi apontado, cmcarta, pela Sra. Adollà Bonfim.que, tv.mbcm. apresenta, por noesointerrredio, ã Inspetoria de Tmn-sito, como um meio de cvitu-lo,a sugestão 'da "organização dasília» ("bichas") áo longo domo lo-fio".

A sugestão parece-nos boa. e ãinspetoria do Transito deve to-ma-Ia nu devida atenção,

TODO MUNDO VÊ... — Na ruade Sao Pedro, ao lado da Prefei-tura. arrebentou um cano, ha va-rios meses*; A quantidade do pre-cioso liquido desiperdlçado e bemapreciável'-; Todo mundo vô o canoarrebentado, menos os que teema obrigação de vor.

MUDOU APENAS DE LUG.ABExistia na ruu Maranhão, cs-

quina, uma pirâmide de buf-as eferro velho que, cm pouco, seconstituirá em focos do mosqul-tos. Os moradores, por nosso ln-tcrmédlo; reclamaram. ,D'.hs de—pois ria reclamação, apareceram ascarrciçás da Limpeza Publica querémòvcrum a pirâmide paia... arua Dias ria Oruz, a alguns me-tros de distancia do local refe-rido, e, ali, descarrégáram-ná so-bre o passeio. E a pirâmide con-tlnüo. a .cervlr de obstáculo aosperie-tres e o, ser uin foco terríveltio mosquitos.

DEPARTAMENTO DE CONCES-SOES -- Pedem-nos que chame-mos a atenção rio Departamentode Concessões da Prefeitura parao péssimo estado de conservaçãoo tío segurança de alguns onibuy,especialmente o de n. 38. ri-a 11-nlia 35 — "Mauá—Engenho deDanfcro".

Tratando-se de preservar n vidadoa que são obrigados a utilizar-sé daqueles veiculos, 6 rie se es-perur que o Departamento deter-mine aa providencias necessárias.

OS LADRÕES NO ENCANTADOMoradores ria rua Paraná, no

Encantado; queixam-se de que osladrões então carregando todos osonc»„namentos ri-_ chumbo c hl-drometros, e como Isto lhes acar-rete serir^ prsjulzo», pedem, porno.-ío Irulerniedio, a intervençãodn. 7inlir''i.

UM AP.USO QUE E' PRECISOTER FTM. —- A en-.p':?a conces-sionaria ria Linha do Ônibus 7fl

Praça Sclt.l: Pann-Ca-cadura,não to, i a mínima consideraçãopa' \ c -¦ o publico O horário-'- ! rre.ííular! -'fno, obrigando a*i

-.- ¦ ra r [v •ajaneceròrn nos res-pe-Clvcii p. ntc:;. expostos ao sclou A cíitlVit, geralmente, uma horacu mal"1, ã e.*-p< co. do JA coebre "70".

Quando alguém reclama contraa demora, dizem, ora que a 11-nha nf.í dA lucro compensador,ora que oí veículo-, nela empre-gados, ha multo deviam estar re-colhidos ao "cemitério c!l> ferro-velho", ora qua a falta do gasõ-lina impede o numento de vei-culos, etc.

Ar. e:;u as apontadas não Jus-tlflcLvm. absülütaimènte, a ompre-_a de nào cbedecrr a um hora-rio, evitando quo as pessoas fl-quom uma hora e mais òxposta3no sol ou ã chuva, a espera quoapareça o JA celeberrtmò "70".

Para o fato, que acabamos rieexpor, chamamos a atenção doDepartamento do Concessõeí daPrefeitura e da Inspetoria do Tra-feô. que, tcano1; a certeza, hãotio ehcontsnr uma sohtção qu?satisfaça plenamente o publico.

ONDE NÃO HAVERÁ'ENERGIA ELÉTRICA

HOJE

a cul,

Kinbalvailor Jerfcrsnn Caffery

«unos 1 ia dc restl»tuir ao mundoa pa:'. de ou_ elo precisa para po-der oiívar-ic no progresso, naoulítarra e mi graiwleaiã e-pt*l'U3l,que devoro êr iguala para cadanação."A doutrino dí Orlato conduzi-rá o mundo A paz ainteiaicnadaper torios."Para o império deste principioun:versai — o áa paz oom ros-peito — é que nos batemos e co-nc_:ro se bat<cn todes 03 prr»"s li-\-reis tía terra."Enquanto em toda?; a_ partesdo miniílo os scída-dos da CÍVÍ21-saçáo e da Desmocracia pelejampafa destruir as íccçss unprcvl-sndora-i d-? uma "nova ordem" queropuTno A ccmc-6itc!& IUto despovos, dirlgtmcs a Deu> nosaaspreces para que esno. qua-dra aiíli-v.lva eon que se encontra a hu-ma.r.'.dfld*r termine o mais breveposs&vel com a vitoria tão Ju^tae nrrientrme-n-te desejni-% por

Por motivo de conscrio i'as Unhasfira rio 5Pin energia elct Icn; tiojp.Domingo, dia 2, cs seguintes logra-douros:

Oavea — Das 7 «.-¦ 15 horaà — RuaDuque Estrada, entre os prédios 2 e128; rua Marquês dc S, VIcanté entreo po.«ite 2047-44 e o pre-in 328: ruao/io Borges; entre òs predi"i 1 e 09;rua Adolfo I.utz, tnrta; Travessa Ma-dre Jaclnta. toda: rua Plratlnlnga;toda; run Frederico Eycr, toda.

Maracanã, Andaral e Tijuca — Da.*»7 as 15 horns -•- Rim Jacegual, toda;rua Vi «ronde de Itamaratí, entre asruas Major A\ í'.a r Sfto PranclscoXavier; rua Univcrsidarte. í-da; ruaSeverino Hr.ind„o, toda; rua Coman-dante Prat, toda; nm Morais de lôsRio*, todn: rua Barfto .le Mesquita.entre os predio*; l e 201; avenidaPaula Sousa; entre á rua S. PranciSrco Xnvler e o poste 2639-31: rua Oe-neral Canabarro. entre o*, prédios 480e 490: rua tí. Francisco Xavier, entreos po>:i>s 3901-82 e 2901-7"; nln SaoFranclseo Xavier, entre a rua Barftode Mesquita e o predio 214; PraçaHilda, toda; Travesan Pareto. toda:Travessa Vitorio Emanuel; toda; ruaPareto. entre os predios I e 51-A: ruaSanta Soiia, rnir.- os p.-eílos Tl' f 103:rua Almirante Cocrane. entre o vrf-dio 205 e .» p^s!» 250-52: tua Parti-cular, toda: Avenida MaraeanS. entrea rua Severino Brandfto e o poste198.-115; rUa Adotío Mota, entre aAvenida MaracanA e o posi

nida Paula e Sousa,24 e o po-ste 2629-21 .

S&o CrlstovAo — Das B ft» 11 íiorfl.iPrnia dc São Cristovfio, entro 04

prndi'33 116 e 62.Cais do Porto — Das 12 ás M ho-

ras - Rua Equador, en:re 03 predíoe180 c 274.

Oanibon — Das 12 Aa 14 horas —Run da Gamboa, entre os. predios 2%\o 327.

São Francisco Xavier - Das 1 ás15 horas — RUa Santos Melo. entríos predios í e 73; rua Llclnlo Cardo;.o,entre os prédios 330 r 370! rua JoF.oRodrigues, entre o predio 10 e a rusSantos Melo

Caju' — Das 1 ás 9 horas — R-usCarlos Seidl. entre o poste 274 2 -6Íe o predio 20B.

Das 9 as 11 horas — Praia de SâoCristóvão, entre os postes 2388-117 e2888-S-i.

FJr.i/. de pina — Das 7.30 ãs ll ho-ras — Rua Castro Menezes; tarírt;rua Surui, tod.i; rua Guapore, '.entrao predio 18 e a rua itabira. rua Ben-to Cardoso; entre a rua Ciuapor, p 3poste 402-CTB-051; rua ítfibira, entrea rua Guaporé e o poste 6241-0; ruiJacul, entre a rua Guapore c o pre-din 170-Aj rua Irltuà. roda; rua Mua-nft, toda; rua Angatuba, toda: rus.Bento Cardoso, entre a rua Jacul e ípredio 658; rua Irapuá, entre or, pre-dlos 47 e 201: run Gunlba. entre nspredioá 63 e 387; rua Plqulrt; errfrerua Arãpuá e o predio 83. rua Jacentre on predio* 1 e fil

Engenho Novo — Das 7 ás 15 horstRua Frei Fabiano. entre 05 pre-

dlos. 2 o 132; rua Visconde de ttataaíB-na. entre os predios I e 61; rua Sllv»Freire, entre os predios 1 e 2?>; ruaSousa Barros, en:re os predios 80 1201; rua Vn?, Toledo, entre os prédios3 e 481; rua Marques Lefto. toda; ruaMartins t.age. entre os prédios 1 959; rua Frei Fabiano, entra a rrtaMartins La-ê e o poste 2155-17; :¦_*Arqulas Cordeiro, entre cr postes 166-1-1 a 155-27; Estncao rin Ensenho No.vo, toda: P;-:iça Ençcnho Novo, todaírua Bolivia, toda; rua Propicia, toda;rua Capitão Rezende, entre os pre-dlos 1 e 35.

Santa Teresa — Das 7.30 as U ho«ras — Rua Joaquim Murtlnho; entr*os predios 301 e 21; rua Pinto Mar-tlns, toda; rua Manuel Martins, entrtos prédios ll) e 40: nia aonçMv.alfontes, toda; «jrua Almirante ftlexan-drino, entre os prédios 36 t 136; irarvessa Escada Santa Teresa, toda: rua.Francisco Muratori, entre o predio30 e a rüa Joaquim Murlinho: nl»Silvio Romero, entre o predio 32 « j.rua Francisco Muratori.

Sanla Cruz -- Pas 10 á« U hora»Estaçfies de Santa Cruz e Mata-

douro, todas; Todos os locais da mar-gem direita da E. T. C. B. e tam-bem todos os locais da marsrem ea-querda da E. F. C. B. até «o pr»aLlo207 da rua Felipe Cardoso. Todos oulorat.s entre a rua das Palmeiras * ».Praça da Areia Branca;

Bouíucesô — Das 7.30 fts 15.30 tio-ras — Rua 34 de Fevereiro, entroj-arua JoSo Torquato e o predio _167,rua vieira Ferreira; entre a rua JoftoTorquato e o predio 191; rua 19 .AeOu",it>ro. :od:i: rua TeWelra Ribeiro,entre os predios 2 e 3!: rua Joáo Tor-otiato, entre o predio 83 e o poste1724-39: rua Teixeira de Castro, entreos prédios !43 e 312: rua Barros Bar-roto, entre os prédios SI l )}"rA-

Sfio Cristóvão — Das 1 *> 15 nora»Hua Bela de 3. Joio, entre o pre-

dio 6 e o poste 21100-60: rua da Inre-Jlnha; entre n rua Bela de 8. JOoOo Largo da Igrejlnha .

ELEVADAS A' CATEGORIA "B ÇJfc,BAIXADAS TODAS AS LEGACOÍ»

Ollir.NAS N(1S TAISES AME-RICANOS

Santlaeo, 1 (U. P.) — K' o soguinj(e o texto da Ueclaraçao do goveiafchileno no elevar à categoria ao era?baixadas todas as suas lepaçCes n».Republicas americanas: .¦•O Governo do Chile, no desejo rl»estreitar 03 laços de amizade que. tf.UzmcntOi unem todos os pulses tlef.tsHemtEferlo, c de uniformizar n cntei;"ria do sun representação diploma-.ilea 110 Exterior, afim do dar mn!»ampla aplicação no principio de Igual»dade Jurídica, «.ue é uma das norma»básicas do nossa convivência interna-cional. deliberou elevar a cntoi:orii\ rt»embaixadas ns locações nns Republica»Americanas.E'-lho cspeolalmcnte (trato anunciarngora que a referida resoluçfto en-con trou a mais cordial acolhida dapnrte rios governos desses países. Oque contribuirá pnrn acentuar aindamnls as caracteristicas de solidarle^dade entre Iguais, que constituo 3principal fundamento da organizaçãofraterna) dos povos do Continente".

AFUNDADO UM SlBMAItlNO AI.E-MAO AO I.AHOO DO LITORAL DK

CAROLINAWashington, l.o (Ft.1 — Uma em.

bárcaçfio guarda-costas norte-america*na. níunclnii um submarino nlemfto aolargo do litoral da Carollna. hn al-guns meses passados, segundo anun*ciou hoje o Departamento de Mari-nha. Trinta c trfis oficiais e marl-nhelros alemães fornm recolhidos pela(•«.run» *Icnrus" •.• f-e encontram, atu*alrnenift. romo prisioneiros de guerra,numa cidade dos Estados Unidos, cijonom» nAo foi revelado. O submnrl-uo foi avistado pela escuna quandoa mesma executava seu patrulhamen-to rotineiro. Imediatamente o subma-ririo mergulhou, mas o navio ameri-cano lançou bombns rie profundidade,avistando logo bolhas rie nr subirem dedentro das acuas. Ue repente, o sub-marlnò apnreceu â superfície, tendosua tripulação subido A lorre, tentan-do mnnejar o canhão, sendo, contudo,obrigada a desistir, em vi;ta rin fogoaberto pela cscunil. Como o subma-rlno começava a afundar, os membrosrie alta trlpnlaçfto se lançaram ao mar,r. foram recolhidos pela escuna. Entr*os sobreviventes se encontra o coman-dante du submerslvel.

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EXTOA «A OURELLAã*Ã>ío ___• irit>*U»f cia ' 'IfcWAajtC

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OS riSSSOS tomaram a iniciativa na frente O Governo norte-americano ordenade batalha de Kuban a ocuPaÇão militar de todas

Conquistadas de assalto varias posições fortemente defendidas pelos ale-maes, depois dum breve combate que custou aos teutos mais de mil baixasFrustradas as tentativas do inimigo de atravessar o rio Donetz, na

região do Sul de Ixyum, a 70 milhas a Sudoeste de KharkovMoscou, 1 (U. P.) — A.i for-tua russas lomáriun a lnlclatl-

va na frente dc batalha <loKuban e conquistaram dí assai-to uma serie de posições forte-mente defendidas paio Inimigo,depois de um breve combato quocustou aos nazistas mais de1.000 mortos.

Ao longo da extensa frente doguerra houve constantes duelos*oe artilharia e operações aérensem grande escala, se bem a ati-vidade terrestre tpve um alcan-ce relativamente reduzido.

Ao s'.U de Izyum, onde os rus-sos empreenderam unia serie deacometidas contra os ílancosnazistas, foi frustrada uma ten-tatlva dos metralhadoras ale-màss de atravessar o Donetz se-teri trional-.

Os soldados alemães sc upro--•cimaram da margem do rio,protegidos pela obscuridade, ctentaram cruza-lo sem ser des-cobertos. Fracassaram em seupropósito, -o serem descotcríjsrando

se encontravam em meiotravessia. As metralhadoras e

morteiros russos abriram um fo-go cruzado que afundou a pe-quena embarcação que <v* con-dúzia. A maior parte dos ini-migos íoi aniquilada antes quefosse possível alcançar a, mar-Bem de onde partiram os incur-sores:

Poi essa uma das muitas ten-tatlvas dos alemães para esta-belecer uma cabeça de ponte namai-gem oposta do Donetz, ondese encontra uma numerosa for-ca russa pronta para futurasoperações.

Por outra —arte, o comandorusso parece ter o propósito dedesenrolar uma forte operaçãocontra o flanco esquerdo nazis-ta, atacando om direção ao marde Azov, como movimento do dl-versão da ofensiva no Kuban.

As operações russas nessa zo-ua são consideradas nos circulosmilitares como evidencia de c**eo alto comando russo deseja 11-truidar a cabeça de ponte nazis-ta no Kuban, antes que o Inimi-go possa reforçá-la.

Uma Intensa preparação deartilharia precedeu o assalto dasposições Inimigas do Kuban, pe-los russos.

Por sua parte, esquadrilhas de•Stoxmovll:" acometeram as de-teses inimigas e deixaram forade ação numerosos ninhos demetralhadoras, enquanto as pe-ças pesadas russas faziam omesmo contra os pontos fortlfi-cados, particularmente contra osembasamentos dos canhões, mui-tos dos quais foram inutilizadas.

A Infantaria russa irrompeuatravés das brechas abertas nasfileiras inimigas, precedida pe-los tanques e anulou o resto daresistência. As posições tomadasforam consolidadas imediata-mente pelos russos, que se pre-Sararam

para fazer frente aoslevltaveis contra-ataques.TTrna transmissão radlotelefo-

nlea alemã, captada nesta capl-tal, reconhece cjue os russos em-preenderam um poderoso ataqueeom tanques, precedido por umaintensa cortina de fogo de artl-lfi arla e de ataques aéreos emmassa e que as linhas alemãesdo Caucaso e*q*«rimentanun -ama•ligeira rutura".

As ultimas noticias da frentede bnt.ilha dizem que as tropascio General Malennikov. no Cau-cnso. quebraram a pausa ao lon-go da frente de 2.000 milhas,desfechando um novo ataquecontra a ulfma cabeçn-de-pontoinimiga, no bolsfto de Kuban. Osrusos Já recuperaram algum ter-íono, a despeito dos obstáculosnaturais, pois a agua Inundatodo o vale do Baixo Kuban.

Londres 1 (U. P.) — Urgente— O DNB, através a emissorade Berlim, revela que os exer-citos russos reiniciaram, ontem,ataque ao Sul dc Orei c nafrente do Neva ao Sudeste dc Lc-n'ngrado. Acrescenta a noticiaque as forças toutas repeliram osnifsos.

O DNB tombem revelou quet/iopas de choque eslavas inter-viram nas ações.Moscou, 1 (De Harold King,

correspondente esposai da Reu-ters) — A Ordem do Dia doMarechal Stalin acentua umanota de completa confiança,que. segundo impressão que setem aqui. deve ser desconcer-tante para os chefes nazistas.O dovo russo, particularment**,notou a frase acerca dos "gol-pes tto Leste misturando-se comos do Oeste pela primeira vez".O povo sentiu que todo o dis-cursp tonificou a solidariedadeexistente entre a Rússia c seusaliados .e desfaz qualquer espe-rança que as potenc'as do Eixopudessem ter de explorar, os re-çentes acontecimentos com o ta-tuito de os dividir.

Pela primeira vez, sentiu-se é Teal a unidade mili-tar entra Rússia. a GrãBretanha e os Estados Unidos,e que assa unidade está prontapara entrar em funcionamento."Conosco estão todos os po-Í2_d2 mundo que amam a li-Derdade" — escreve conhecidaautoridade em Leningrado; —conosco estão o povo da Repu-blica transatlântica e as brava*,creanças da Grã Bretanha. To-da a Rússia está firme, apll-cando suas energias na tarefada produção de guerra, enquan-to aguarda o inicio da tempes-tade. Ela. confiantemente. es-pera que desta vez. a tempes-tade terá inicio não somente nafrente Oriental, mas no Oeste.e talvez no Sul."

Este dia de Maio, o povo rus-so espera que seri seguido ra-pldamente pelo maior test dopoderio eixista que o mundoJamais presenciou. Mas, en-quanto contemplam a morte e adestruição deliberada e sistema-ticamente trazida pelos alemãescontra milhões de pacíficos ci-dadnos de um Imenso territo-*«_¦_ °s planos de reconstruçãoestão sendo postos em pratica.O engenheiro que teve a seucargo a Penosa tarefa de dina-mitar a repreza do Dnieper, estáelaborando os planos, em seusmomentos de folga, para recons-trui-la, e, ao mesmo tempo apll-

cando nesse plano todas 03 pro-grossos da ciência, desde que .1famosa repreza foi lnlcialmentaconstruída.

Moscou, 1 (Do Harold King,correspondente especial tia Ks-u-ters) — Diversos aviadores rus-sos, mundialmente conhecidos,figuram na lista de promoçõesda aviação russa, que foi pu-bllcada, hoje, & noite. MlkhallGromov. que foi o plloto-cheledo avião russo em 195*7, rea-llzou o raid dc Moscou a Call-foinla, passando pelo pol'». esem cavalos, foi promovido a Te-nente-General da Força asreo'.Vladlmlr Kokkinaki, que fbl fei-lo Major General, é um espe-clallsta em vôos a grande ai-turo. e. em 1036. bateu diversosrecord» mundiais.* Mikhail Vo-tfonopyanovaleb, tambem pro.movido o Major General, tol opiloto que encontrou a expedi-ção Papanln, que se perdera noPolo Norte em Maio de 1937.Dois novos Coionels-Generals daPorca Aérea são Fedor Stakhove Alckl Nlkitln. Alexander Ra*pin foi promovido a Coronel Ge-neral da Engenharia Aeronau-tlca, Juntamente com tres ou-tros oficiais.

Moscou, 2 (U. P.) O AHo CO-mando Russo deu á publicidaden seguinte comunicado:"Durante o dia de ontem, n&ose registaram mudanças de im-portançia na frente. Na regiãodo Kuban nossas unidades com-batem o inimigo e repeliram seuscontra-ataques. Nossa artilha-ria. apoiando a ação da infanta-ria. destruiu quarenta bateriasinimigas de artilharia e mortei-ros da trincheira. Foram destrui-das multas casamatas inimigas.

Nossos pilotos fizeram deban-dar 24 aparelhos inimigos. Nos-sas forças da frente ocidentalaniquilaram 200 nazistas. Nossosexploradores penetraram nas po-sições inimigas e dinamitaramduas delas com suas guarnições.Ao Sul de Balaklea. nossasunidades dispersaram uma co-luna nazista de abastecimentose aniquilaram dois pelotões ini-migos. Foram destruídos 150 car-ros com carregamentos diversosbem como uma bateria inimigade morteiros de trincheira. Ainfantaria abateu três aviõesnazistas. Na írente de Volkhovregistaram-se ações isoladas.Nossa artilharia silenciou doismorteiros de trincheira, destruiudois canhões anti-tanques. tresmorteiros de trincheira e demo-liu quatro redutos. Em umsteor foi aniquilado um grupode exploradores nazistas quetentou aproximar-se de nossasdefesas.

Durante o dia 30 de Abril, nos-sas forças aéreas destruíram oudanificaram 20 caminhões na-zistas com tiopas e provisões.Fizeram voar dois depósitos demunições, .«-'lenciaram seis ba-terias de artilharia e dispersa-ram e parcialmente destruíramuma companhia inim'ga de in-fantaria.

as minas de carvãoRoosevelt tomou essa' providencia quando expirava seu ultlmato aos mineiros em que os obrigava a cooperar no— esforço bélico da nação —

Nova York. 1 (De Robert VI

Jtfoecott, 1 (A. P.) — As for-ças russas continuaram, va noi-te de ontem, a deter as tentati-vas alemães de atravessar o rioDonetz. na região do sul deIzyum, a 70 milhas sudoeste deKharkov e ponto final da inv-es-tida nazista sobre Voroshilov-grad.Nos outros setores, — segundoo comunicado distribuído — osrussos capturaram diversas po-sições - chave, o "que na reall-dade deu margem, om vista daimpebuosidade dessas ações, flsnlegações do comando alemãode que as forças russas estavamIniciando uma nova ofensiva".

Na área do Kiíban. continua-iram durante a noite fortes com-habes aéreos. Aparelhos Stormi-¦rtek destruíram uma dúzia do«mõas alemães que apoiavam aação das suas tropas de terra.No tocante á atividade torre*;-tre, notadamente*: á anunciada•-nova ofensiva das russos, nadaae soiíbe de particular, muitoembora so saiba que na verdadeRçoea renhidas se travam deNovoTosstsk até ás costas nortedo mar de Azov.

Os ataques contra Pslacõeo¦íterroviarlas e outras comunica-ções prosseguiram durante a.noite Inteira, signií(pando que«n russos compreendem estaremob nazistas procurando concen-toar grandes reservas de toda**«b classes e materiais bélicos nafrente russa. Ató agora não II-fthaim sido lançados ataques tãoviolentos, desde virtualmente oprincipio do ano, contra as co--munlcações alemães.

Um despacho procedente doTCuban diz que a infantaria, e aartilharia encontram grandesdificuldades, devido a crandeporção de barro e ao man t<"m-po em geral. Or, russos arrastam«ias peças de artilharia ltseiraütravés das barricadas e óbsta--«ülos inimigos e com o!n-> ata-oam as guarnições alemães erumenas. Os nazistas conegiil-ram cruzar o rio Donetz •— diz«inda o mesmo de-=*pa<*.ho — comam destacamento de explora-Ção, mas foram atacados pelasforças russas e mortos, em suamaioria.

Outro desparho diz que uma•midade de guerrilheiros em doisdias de ação destruiu "toda umaflotllha fluvial alemã c deumorte a 286 nazistas que a tri-.pulavam, numa batalha ferrenhatravada sobre as águas de umrio, rujo nome não foi rltado.

Moscou. 1 (De Harold King.enviado especial da Reuters) —A luta ao longo da Baixo Kuban,onde as tropas russas voltarama atacar, onlem, capturando va-rios pontos básicos, foi caracte-rizada por cenas infernais. Anoite ,as chamas dansam sobreas águas, enquanto as margensdo rio são íeericamente pontilha-das pelas explosões da artilha-ria.

O terreno 6 excessivamentepantanoso e, para penetrar nasposições vitais alemães, as tro-pas russas sâo obrigadas a lon-gas e penosas marchas, atravésde milhas de veredas perigosas.Muit3s vezes, avançam merg-u-lhadas na agua até me'o corpo.

Os alemães estão entrinchei-rados nas margens dos canais,onde estabeleceram os seus ni-nhos de metralhadoras. Ontem,um desses ninhos íol cercado edizimado pelos russos, que avan-çaram por dentro daûa. surgin-do diante do inimigo cie maneirasurpreendente.

Ao norte, as forcas do Gene-ral Golkov desbarataram outratentativa alemã p*ra cruzar onerte do Donetz. n"rtodeTzvum.O comunicado tíe hoje diz queapenas poucos <ios atacantesI conseguiram regressar a margemtdireita do rio.

Nova e impressionante vitoriaaliada no Mediterrâneo

Mm^Zf SÜ}?S V°m**rãei-r- das Nações unidas e subma-nnos britânicos quinze navios inimigos, inclusive dois "destroyers"

Quartel General Aliado cm Ar.gel. 1 (TJ. p.) _ oa bombardel-tos aliados e os submarinos ln-gleses afundaram 15 navios Ini-mlgos, dois dos quais eram des-troyers, conquistando, assim,uma nova e impressionante vi-toria contra as Unhas de abas-tecimento do Eixo. no Meditei--raneo.

Nuvens de aviões aliadas man-tiveram uma constante açãoofensiva sobre as rotas de na-vegação do Eixo que se dirigempara o terrilorio da Tunísia.Alem de destruir os destroyers,avariaram um cruzador ligeiroe. afundaram a outros tres na-vios. Por sua vez. um comunl-cado do Almirantado Britânicode Londres anunciou que assubmarinos dc S. Maiestademeteram a pique 10 navios ini-mlgos que faziam o trafego en-tre as portos controlados peloEixo, no Mediterrâneo.

Uma recapltulação do ultimodos golpes aliados contra as ten-tatlvas alemãs de manter refor-í-ada e rbasteclda a cabeça deponte dc Eixo em Tunis, Indicaque este foi um dos mais demo-lidores cie toda a campanha doNorte da África.

A ultima Jornada da ofensivaaérea e naval contra as basesdo Eixo e suas rotas do abaste-cimento lnclue um forte ataquediurno, efetuado ontem contraMessina, no qual ns aparelhospesadrw dos Estados tinidos, combase no Oriente Médio, causa-ram terríveis explosões <* ln-cendlos.

Os bombardeiros da ForçaAérea Estratégica, com base noNoroeste da África, registaramimpactos -íiret.os na proa. naparte Central e na popa. dumcruzador ligeiro, que ficou en-volto em chamas. A mesmaforça afundou um destroyer ealcançou um navio mercanteduns clncoenta metros de corn-primento. atingindo a sua proaf! popa.A força tática pOls a piqueum destroyer <- uma barcaçamotorizada e alcançou um mer-cante dumas 1.500 toneladas.Tambem foram atacados vanosnavios de menor deslocamento.Esses aviões ainda lançarambombas sobre o cáls de Kellbla,nas proximidades da ponta doCabo Bon. onde se pôde regls-tar uma explosão. A Sexta-feirafoi um dos dias dc mais Intensaação contra as linhas de abai-tecimento Inimigas. A mais és-petacular foi, provavelmente,aquela cumprida pelo sargentoA. B. Downing. que. tripulandoum Beaufighter. derribou cincotransportes Junker num só ata-que, pois abateu quatro ao ter-mo de seis minutos de ação. Oquinto foi abatido cm chamas10 minutos após. Já nas proxl-midades de Cagllari.

Uma Informação da armaaérea sobre o desenvolvimentodas ações revela que. pelo ter-ceiro dia sucessivo, aviões d.iforça tática, comandada peloMarech3l do Ar. Sir Arthur Cun-nlngham. assestaram um golpeás linhas de abastecimento doEixo no Canal da Sicilia. Emsuas operações a fundo, os Kit-tyhawk da RAP, que tambemconduzem bombas, apoiados porSpitfires, semearam a destruiçãoentre as concentrações de naviosde todos os tipos postos em ser-viço para manter, a qualquercusto, o transporte dos abaste-cimentos.

Expressa a noticia que os ata-q ies contra a navegação inimi-ga abrangeram mais 011 menosa zona que vai entre Ras ElmIlah, an T,éste do Cabo Bon. atéRas El Fortnacs. no GcVo dcTunis. Alguns dos Kittyhawks

das forças aéreas do desertodespejaram uma carga de bom-bas sobre o Cabo Kelibia, aoSul de Bon, provocando umaforte explosão. Esses aparelhosainda alvejaram varias barcaçasque carregavam tambores decombustivel. Isto no estreito daSicilia. Os tambores explodirame Incendiaram-se. Posterlormcn-te, as pilotos metralharam asbarcaças.

A força aérea sul-afrlcanaavistou navios inimigos ao lar-go do Cabo Bon. aos quais ata-cou. alcançando diretamente auma nave motor de tres mil to-neladas. Tanto no caso ante-rior. como neste, os aparelhosna escolta Inimiga recusaramcombate, porem os Spitflre queoperavam como proteção trava-ram luta com outros caças lm-migos. derrubando quatro ma-quinas Macchi-202 p outra 00tipo 109.

Em todas as partes os aviõesaliados Investiram contra asconcentrações de tropas Inimigas<• embasamento de artilharia,atacando, além disso, muitos dos¦¦seus aerotiromos. Os Boston anRAF t os Bllly Mitchell norte-americanos lançaram fortes gol-pes contra os embasamentos deKhar Tyr. Todos os aparelhosregressaram indenes.

Os Bllly Mitchell atacaramlambem n entroncamento daprincipal estrada entre Tunis pMedjes El Bab. na.s proxlnilda-des de T-pboiirdn. Por ultimo, os.Welllngtpn da RAF bombardeairam os aerodromos de EI Aqui-na. próximo á Detuner. e SldlAhmed. nas imediações de Bi-flerta.

vlan, correspondente especial daReutrai — Foram enviadas tro-pas para algumas daa arcas en-votvictas na grande grave da In'-dustria carbonifera, nos EstadosUnidos. Outras forças estão pre-paradas para seguir, em qual-quer oportunldado. Essas notl-cias seguiram-se rapidamente àordem do prcsldanto Roosevelt.segundo a qual o governo assu-miu o controle rie todas os mlnosafetadas pola greve. Abordemupllca-.se as minas nas quais a«reve- ou a paralização nos tra-balhos ocorreu, ou onde amea-cas dessa ordem estão se fazen-du sentir.

O presidente tambem ordenouque o Sr. Stlnson, Secretario daGuerra, agisse de acordo com asnecessidades, "afim de protegertodas as pessoas e as minas".Numa declaração sobre a situa-ção, a noite, o presidente Roo*sevelt declarou:

"Exceto cm poucas minas, aprodução de carvão cessou vir-tualmente. O Interesse nacionalestá em grande perigo" Relto-rou que as greves "interíeremdiretamente no prosseguimentoda guerra e desafiam a maqui-naria governamental no sentidode procurar um arronjo pacificopara os disputas no trabalho".A continuação e alastramentodas greves teriam, num certosentido, o efeito de uma derro-ta na, guerra. Onde quer que osniíneiros entreguem suas dlspu-tas ao Departamento do Traba-lho, serão prontamente atendi*dos. de acordo com a lei e o mo*do de proceder em todas as ques-toes trabalhistas.

O presidente Roosevelt irradia-ra uma Importante mensagemsobre a situação, amanhã á nol-te. Segunda-feira, o Senado con-siderará toda a questão alusivaás interrupções decorrentes dedisputas trabalhistas. O Sena-dor Conally apresentará umaemenda proibindo todas as gre-ves em tempo de guerra.Os desenvolvimentos subse-

quentes poderão resultar nummaior controle pelo governo so-bre todos os trabalhadores. Afrente interna americana soube,com alivio, da decisão governamental sobre o controle das mi-nas. Sob as ordens do presiden-te, o Sr. Harold Ickes, Secreta-rio do Interior, tem poderes parienfrentar qualquer contingênciamas não se espera que surjamgraves distúrbios, posto que cer-ca de 250.000 homens estejam"imóveis", havendo tendênciapara um maior numero deles se-suir no exemplo.

O Sr. Ickes vai operar com aaminas segundo ache necessárioem favor "do feliz prosseguimen-to da guerra''. Diz a ordem: —"Tomará posse imediata das mi-nas. tanto quanto seja necessa-rio ou desejável", tendo podereiabsolutos para que as mesmaspossam trabalhar normalmente.Num telegrama a 3.400 com-

panhiam mineiras de carvão, oSr. Ickes. cm nome do governo,designou uni dirigente para ca-da mina. aentre os auxiliares dacompanhia. Cada um dessesatua como se fosse o represen-tante do governo dos EstadosUnidos. A ordem do Sr. Ickesprevê a continuidade do t.aba-lho nas minas com os atuais ope-rarios. Os homens terão direi-to de fazer propostas coletivas etambem outros direitos de ajudamutua.

O Sr. John I. Lewis. leaderdos operários mineiros dos Esta-dos Unidas, declinou de comentar a ordem do presidente Roo-sevelt. Depois, fará umá decla*ração sobre o caso que. em ver-dade. tem serio efeito sobre omoral nacional. As fabricas queconsomem carvão informaramhoje. que teem rcscrva3 aponaspara poucas semanas. Todo opais, ao que se acredita, tem umareserva para um mês.

A grave exige aue o pagamen-to de 7 dólares diários sela ele-vado para 11 dolars. em face doaumento dp custo de vidaWaxhinçiton. 1° fll. P.i _ o

presidente Roosevelt ordeno.,hoje a ocüòação militar de todasas minas de carvão onde os ope-rarios tenham feito greve, c aomesmo tempo exortou uns 515mil mineiros a que "retornemimedlatament;1 ás minas, afim drtrabalhar para o seu governo".

O primeiro Mandatário deuinstruções ao Administrador <leCombustíveis «Sólidos. Sr. HaroldTclte.s. para que se aposse Ime-diàtámento dc todas as minas decarvão ondp os mineiros estão rmgreve ou ameaçam abandonaro trabalho, autoriza.mlo-o porsua vez a empregar forças mili-tares nacionais parn dar brote-cão. em caso de necessidade. ao>mineiros que desejem reiniciarseu trabalho. ¦

A produção cessou virt.urtlmcn-le ern todas as minas com exce-ção dn uma poucas, segundo du*rlarou o prrs'd?ntP. o qunl ner.*"-ditou: "O; Intreesses nsp-ioni»!;c"fão rm grave paripo. O pai."necessita os serviços do.-, minei-ros tanto quanto os das força-,armadas".

D3 Birminsham. Estado rte

A RAF repetiu, ontem, á noite, umviolento e concentrado ataque ássemi-destruidas fabricas de arma-

mentos Krupp, em EssemLondres. 1 (U. P.l — Uma po-

derosa frota de bombardeirasquadri-motores da RAF repetiu,ontem á noite, um violento econcentrado ataque as seml-des-truidas fabricas de armamentosKrupp, em Essen.

Com um péssimo tempo paravOos. os aviões intornaram-se pe-lo Continente para bombardearEssen e cutros importantes obje-tivos da região do Ruhr. Não re-gressaram ás suas bases 13 apa-relhos.

Os aviões Ingleses descarrega-ram centenas de toneladas debombas, inclusive das famosas"arraza quarteirões" de duas to-neladas cada uma e uma infl-nidade de incendiarias. Esse ata-que aumentou os estragos ,|â cau-sados nas usinas Krupp e ou-tras instalações vitais da maqui-naria bélica nazista.

O fato do ataque ter sido le-vado a cabo, apesar do mau tem-po, ressalta a determinação dosingleses em prosseguir sistema-ticamente os bombardeios na zo-na do Ruhr, cujas industrias jáestão semi-paralizadas, em virtu-de das incursões anteriores. Noscírculos autorizados afirma-se queo bombardeio de ontem á noiteinterromperam, sem duvida, ostrabalhos de reparação que osalemães efetuavam.

A emissora de Berlim informousobre o bombardeio e admitiuoficialmente que causou "enor-mes danos" em tomo de Essen.Acrescentou que entre os lugaresatacados figurava o distrito deC«;t?mmirgo. O alto comandoiemao anunciou que houve gran

de numero de vitimas entre apopulação civil.

A afirmação nazista de que fo-ram abatidos seis aviões, indicaque o mau tempo reinante tenha,talvez, obrigado algum dos _'.-gantP-snos bombardeiros o efetuardescidas forçadas em outras par-tes, pois esse numero é menos dametade das perdas confessadaspela RAF.

Acredita-se aue a tonelagem debombas lançadas pela RAP nomês de Abril é superior a do mesde Março contra a ¦ Alemanha,lançaram-se um total de 8.000toneladas de bombas. A lncur-são de ontem à noite foi a 15*sobre a Alemanha. Entre os set**mais Intensos ataques desses 15.figuram os seguintes: o ds 900toneladas sobre Essen; o de 1500sobre Pilsen c Maneheim: de1350 sobre Dulsburgo. Esses ata-ques somados dão um total de3750 toneladas. Em outros bom-bardeios Intensos, como os deKiehl. Ruhr. Stuttagart. Sttettln.etc, foi lançado um considerávelnumero de bombas, o qua dápara o mês de Abril um numeroem toneladas maior do que o deMarço.

Alabama, chegaram noticias dcque os tropas do Exercito ha-viam ocupado ns minas, poremno Departamonto da Guerra ne-Kou-se afirmar «o o Exercito johavia recebido do primeiro Ma-glstrado a ordem de proceder aocupação.

O Presidente Roosevelt invocouseus poderes de comandante-che-fo das forças armadas do Paisquando faltavam duas horas pa-ra expirar o prazo dado aos gra-vistas para voltar ao trabalho,fixado para os dez horas dc hoje.Os técnicos calculam que a in-dustrla de aço se verá obrigadaa deixar de trabalhar comple-tamente dentro de duas sema-nas, se não se reiniciar a explora-çao das minas de carvão, porqueas fabricas que fornecem cner-gia elétrica ás fundições não temd.T>ositos de combustível parafuncionar mais que 15 diasAorcdita-se que o efeito plenona greve se sentirá no Segunda-feira próxima, não somente nasminas de carvão como tambemnos grandes centros industriaisdo leste. As ultimas informaçõesindicam que apenas 25 mil mi-neiros continuam trabalhandonos quatro grandes Estados car-boniíeros do Mississipi, porem atéagora não ha noticias de atos dcviolência.

Os observadores duvidam que aocupação das minas pelas tiopasfaça reiniciar a produção. Dizomcom efeito, que os soldados po-dem tomar posição, porem nãotrabalhar, pelo que a situaçãopode continuar agravando-se, amenos que John Lewis, Presidente*do Sindicato de Mineiros Unidos,ordene aos trabalhadores que rei-niciem o trabalho.

Lewis manifestou que não tí-nha "comentário algum" parafazer, quando informado da or-dem do Presidente Roosevelt.A decisão oficial de ocupar ml-litarmente as minas é o pontoculminante duma longa disputaentre a Junta de mão de obra dotempo de guerra e o Sindicato d<Mineiros Unidos.Lewis havia podido um aumento de dois dólares por dia, porema referida Junta sustentou quetal aumento seria o começo dumainflação que atingiria todo o pais.O administrador de preços. Sr-Prehtlss Brown, explicou que oCongresso não i.provou a alta d

preços dos produtos agi^-pôua-rios, e exortou os mineiros a nâoiniciar uma compotencla entreos salários e o custo da vida.Acrescentou que os preços eramaltos, porem, por sua vez, ex-pressou quo os salários dos minei-ros aumentaram uns 53V desdeque estalou a guerra, enquantoque o aumento do custo da vidafoi somente de 22°,°.

A declaração do primeiro Man-da tario sobre a nsc?ssklade damedida tomada hojo será difun-dlda pola radioulefonia. de for-ma ampliada, para o pais. ama-nhâ ás 22 horas .Por outra parte, a ordem doPresidente fechou o conflito pes-soai que se desenvolvia enti-a elee Lewis dosde 1937. quando oPresidente não acodeu a todas asexigências dos mineiros organi-zados. A principal acusação deLewis ao primeiro magistrado éde que o sindicato de mineirosunidos emprestou ao partido de-mocrata 470 mil dólares para os

gastos da campanha presiden-ciai de 193G. Lewis pensou nessaocasião que tal soma constituíauma boa inversão dos mineirosno governo.Washington, 1 — (A. P.) Texto da declaração do Presiden-te Roosevelt, com rcspolto ao fun-clonamento das minas de carvão:"Em 29 de Abril enviei um te-legrama a John L. Lewis e aThomas Kennedy respactivamen-

te Presidente e Secretario Tesou-reiro do Sindicato dos Mineiros,para notifical-os que a grave docarvão constituía impodimentodireto á ao proseguinvonto daguerra e um desconhecimento domecanismo imposto pelo governoparn a solução pacifica e ordena-da dos conflitos de trabalho, bomeomo ás faculdades do governopara o prosseguimento da guorra.'Disse eu então que a conti-nuação c a propagação das gr-*-ves toria, para o andamento daguerra, o mesmo efeito duma dor-rota esmagadora. Exortei, alemdisso os mineiros, a quo retomas-som imediatamente o trabalho, esubmetessem suas relvlndicãcõâsá Junta Nacional do Trabalho emTempo do Guerra, para uma dc-cisão final."Adverti qu«?. üo 11,10 rosso rei-nlclado o trabalho entes das d«*zlioras da manhã dc Sábado, cufaria uso de todos a.s raculda-des dc que estou Investido, comoPresidente e como comandantechefe, para proteger o Inferésspnacional e Impedir novas obstni-çoes ao eficaz prosseguimento daguerra."Salvo cm umas poucas minas,a produção d»? carvão cessou vir-tualms-nte. c os Interesses naclo-nais sn aeham om grave p.-rlgo."Hojv. msdlnnte uma OrdemExecutiva; resolvi que o Secreta-rto do Interior, que e o admlnls-Irador dos combustíveis c «3111 cuioDspartamantò se encontram 'aRepartição d" Minas e a Divisãode Carvão Eptümlnoso. tomo pos-sa das minas e a.s ponha em op--ração para o governo dos Esta-dos Unidos-"Peço agora a todos os minei-ros que tenham abandonado otrabalho quo voltem Imediata-m-onte ás minas e trabalhem pa-ra o sou governo e para sou pais,que necessita de seus serviçostanto como dos que são prestadospelas forças armadas. Con rio emque nflo quererão retardar n es-forço de guerra, em que sfto tãopatriotas como os demais nort-oamericanos e quo responderãoimediatamente a este pedido paraque realizem seus serviços essen-ciais de guerra."Repito quo está sendo feitauma Invostigação cm torno docusto da vida nos distritos ml-neiros o governo insiste em quesejam mantidos os preços, doacordo com a.s disposições da mi-nha recente Ordem Exocutlva. equo ns violações dn lei serão pu-nldas sem demora."Sempre quo o.s mineiros apre-sentem suas queixas á Junta deTrabalho em Tempo de Guerra,eles serão atendidos com rapidezc justiça, rie acordo com os pro-eossos e as leis aplicáveis a todosos conflitos trabalhistas. So tiver

O 8o Exercito continuou sua ofensiva ao Nortede Enfidaviíle, na costa Oriental da TunísiaA Infantaria norte-americana, por nua vez, apoderou-se dè duas importantes elevações ¦Noroeste de Tunis, durante a jornada de ontem, abrindo intenso forro contra o Importante!

entroncamento ferroviário e de estradas de rodagem de MateurAt forcas francesas quo operam na costa Norte om torno de Pont ém

Fahs efetuaram novos avanços ———Londres, l.o (U. P.) — A ra-

dlo emissora do Berlim informou,osta noite, que o 8.° exercito dogeneral Montgomi ry continuousua ofensiva ao norte de Enftda-vlllo, na cofta oriental aí n Tuni-sia depois de uma Intensa prepa-ração de artilharia, as forças deMontgomerl começaram a mo-ver-so, declarou a citada radio.Conquanto não haja noticias defontes aliadas sobro novas aco-miitidas dos Nações Unidas noextremo sul da frente, os comen-tadorei. consideram possível quoo 8." exercito haja iniciado umanova fase cm sua campanha pa-ra tomar a ultima cadeia demontanhas existentes sabre asplanícies do Tunis, partindo dosul. Se, efetivamente, Montgo-mery rcencetou sua marcha, teráposto fim a uma trégua de duassemanas, duranto as quais o 8.°exercito consolidou as posiçõesna zona de Enfidaviíle. Os co-mentarlstas asíJnalaram que soMontgomery empreendeu umaultima e intensa ofensiva dezíi-nada a atravessar os montanhas,cm direção a Gaghocian, a 10quilômetros a noroeste da colunabritânica que avança nesse sen-tido, indubitavelmente £..*¦ regista-rá uma das mais encarniçadaslutoa do 8.° exercito. '

As transmissões radlotelofoni-cas do Eixo não dão conta, estanoite, do desenvolvimento daluta.

?ua-tel general aliado em Ar-1.' (U. P.) — a infantarianorte americana apodi: rou-se deduas importantes elovações a no-roeste de Tunis, durante a jor-nada dc hoje e abriu intenso fo-go de artilharia contra o impor-tante entroncamento ferroviárioe de estrado» de rodagom de Ma-teur, que protege os acessos dosdois grande baluartes do Eixo —as cidades de Tunis e Bizorta.Mediante uni ataque de sur-preza, as tropas norte america-nas treparam p.la;;- encostas deDjebel Tasent e de um segundomonte conhecido por Cota 523.tomando-os depois de violentoluta.

O 1." exercito britânico se viuobrigado a efetuar pequenas re-tiradas a o:ste de Tunis, em vir-tude de vigorosos contra-ataquesgermânicos.

O 1.° exercito tev; que retirarsuas unidades avunçida.- a lesterie Madjez El Bab. porém cs na-zistas, apesar de seus furiososcontra-ataques, nâo puderam av-rebatar aos aliados um só mitròde terreno importante. O inimi-go sofreu enormes baixai' nestasinfrutuosas tentativas.

As forças francesas quu ope-ram nu costa norte e em tornode Pont Du Fahs efetuaram no-vos avanços enquanto o 8.° ex<-r-cito prosseguia suas ações dudesgaste contra as posições ini-migas da frente meridional.As tropas norte-americana:-,

além das elevações referidas, tc-maráih uma terceira posição nãoidentificada e aproveitaram ime-diatamente ai colinas para ca-nhonear Mateur e as estradas donorte e sul dessa aldeia, produ-zindo o canhonelo terríveis efei-tos destruidores.Djübel Tahent lambem cha-

mado cota 609 está três quilome-tros de Nhir, na zona mais ele-vada que domina a rota do Oii-ente. Além disso, as unidade:-avançadas norte-americanas cs-tão estreitando o cerco em tornude Mateur, base da ultima linhada defesa inimiga «im frente deBizerta. Mnls de duzentos pri-sioneiros foram capturados nes-ta ação.

Pouco depois, a a Milharia dosEstados Unidos embasou suaspeças e começou a fazer fogo so-bre a rede de estradas que se es-tendv 24 quilômetros ao norte.Os despachos da frente declaramque o efeito foi devastador, ape-sar dos ocasionais ataques do:aviòei do Eixo contra as -bateriasnorte-americanas.

Na frente do 1." exercito brita-nico, o Inimigo tentou rep. tidasvezes recuperar a iniciativa,com violentos contra-ataques dostanks e da infantaria: porém osbritânicos apoiados por tanks"Churchill" ocuparam posições alo.te de Sidi Bou Baker que &•!acha a 14 quilômetros a noroes-te da estrada dc Medjez El Ba-sa Tebourba.

Ontem, os nazistas lançaramum poderoso contra-ataque a 16quilômetros a noroeste de Medj.zEl Bab, cm torno de Djebel BóuAoulcaz sobre o lado sul da es--Irada de Tebourbn a Madjez ElBab. MaLs ao sul; os britânicosi/3 viram obrigadas n empreen-der uma retirada pequena; nâosem antas repelir tres furiosasinvestidas dos alemães, em queestes perderam muitos homens emateriais. Esta ação se deu a IIquilom: tros a noroeite de MedinzEl Bab, na zona de Biren Ha-dour.

No setor de Sidi Abdullah,mais ao sul, .-e combate lnten-i-amonlvo. A aldeia rie Sidi Ab-dullah pároco quo continua cm 'poder dos alemães.

Ao sul p sudeste di: Seiiret El!Kpurzia continuo a atividndp depatrulhas. Os nazistas

miam em posições da encostaoriental da colina Kouklne.

A.s tropns do B" cxorclto efo-tuaram ataques locais, conse-guindo todos os seus objetivos,sem que o Inimigo fizessi* rea-ção. Ao terminar a jornada, ol-guns alementos do Eixo íc lnfll-tra ram ntraz das linhas dos brl-tanicos, os quais tiveram que cm-preend-sr umn ligeira retirada,porém, sem ceder o terreno mnlsimportante qu; haviam con-quis tado.

Arpei. 1 (Por Edward Konnc-dy, da A. P.) — A importanteJunção ferroviar'a de Mateur,entro Tunis e Bizerta, acha-sesob o fogo vlolonto da artilha-ria nortc-smerlcnna. dopo.'s queas tropas do Tenento-G-oneralPatton tomaram, a balcn*-ta,dua.s elí-vaçõo.s tono/monto de-fondidas quo _ acham a Sudo-osle da chiado.

De,-??;* duas elevações, uma,cho.mada DJob-ol Tchont. 6 co-nhrcída cemo a "ceta — 639" ese aoha na re-rifio do S.* -Tinir,a 25 quilômetros a Sudoeste doMateur, e a outra é a "cotn523'', ao Sul da primeira. Am-bas caíram em poder dos norte-americanos depois de uma lutaencarniçada quo foi n nota alen-tadora de um dia de lutas inde-c.'sa.s para as tropas aliadas, po'so l.o Exercito Britânico loi obrl-¦rado a ceder terreno a. Leste e aNcrd-oste de ModJoz-iRl-Bslb.

Na ação travada pola potso da"cota — 523" os nerte-america-nos lançaram sua primeira, car-ga de bnioneta. em gr.-nde es-cola, desdo que se acham naÁfrica do Norte. Veteranos sol-dados f*wnoo;es, que tambemparticiparam dn nção. puderam*ss'm obsorvar aue tamoom par-t-clparam da ação. puderam as-sim observar nue os norto-ame-ricanos domonstraram. no usoda arma branca, 0. mesma fir-moza e o mesmo "-ol-in" que oscíísoterízon na primeira Guer-ra, Mundial. Um veterano ofctalfrancas teve ocasião do dizorque nom os italianos nom os ale-mãos demonstraram aJud-?. nes-ta guorra. muita habilidade noomursgo da. baío-nota.

As forças nmorioanas aoedo-ro.ram--.- da moior parte' da"ccta-609". ma.s o inimigo, aoquo paveo-o. ainda se montemnas encoítos dos;n elovoção.Noíso atoquo os norto-ame-r canos captur-rram duzentosnr.sxnoiros do -Eixo", e agoratom diante d-o si a elovo^ão doD.íobol Antonta, com corca de200 motros do altura.

No bombordeio a Mateur —ond-; ha n-v.nom-t tropa e mui-to maioria! olomão — o-, norte-aiHerlconos e'tão atirav.do deuma distancia quo so calcula

entre 23 c 20 quilômetros, rapondendo 0.1 alemães com .*«•"How.tzors". O estrond > da, aí-tilharla faz estremecer .. terra,O.* -.icmâos mandara:.i ¦.'..; vinteaviões para a tarefa, vi do re-conhecer e localizar as peçaanorte-americanas e dc silen*-cia-las. '.

Apesar dc intensamente ma*Mtolado, de terra e do ar, o Int-Imigo não da denhuma mostrade que esteja disposto a ceder)em sua defesa, ou a abandoMnMateur.' Os pequenos recuos dos inde»..cs, na zona de DJtoel-Bou-Aoukaz. a 23 quilômetros a Oe*»te de Tunis, veriíicaram-:.e emconseqüência de tros violentascontra-ataques alemães, apoia-do3 por "tanfci". Beconhecem-eetambom que os alemães logra-ram aluumas vantagens contra OVIII Exercito Britânico, nofront meridional, mas em todoaos domals setores os alladosimantem-se f.rmes em suas. po-:sições.

Informa-se, por outro lado.-;que os f oi ças francesas que ope-ram no extremo soptentrlonal áo"front" estão exercendo preeeSolde Mateurna região de Djebel-Hazemat, W,23 quilômetros a Nordeste ae'Mateur. onde tem repelido os.freqüentes contrn-ataquss ale-mães. Ha tambom atividade ln-;tensa das patrulhas francesas,

a Leste e a Suleste de Pont-Du-Fahs. '

Os alemães sofrem perdas con»!sideraveis em seus contra-ata-quea, mas tambem Inflingem.baixas consideráveis aos aliados»

As tropas aliadas quo se en-,contram em Ksar-Tfr; no setarjde M-odjoz-el-Bab. viram passa»os aviões aliados quo iam ata-,car os pontos onde s? acha loca-lllzada a artilharia alomã, <Maplaudiram ehtusiaíticámonte es-tse.s aparelhos, quando cies vol-itaram, três vez?.-, para InutiU-jzar alguns canhões que estavam,!hostilizando as forças do 1.**!Exercito.

Tombam se luta violontamen-te em Bir-El-Hadour, a. dozoqullomst os a Nordoít-* do Med-jeoz-El-Bab — em S!d'-AbJulla,a 16 qullòmstro.s a Loilo dessazona; e — em Djsbo!~_oürnine;a cinco quilômetros a Noroestedo lago chamado Soblcretal-'Nourzia;

Notcia-ise stmult: r.osmentaquo a aviação aliada do:.í?riu umígolp= duríssimo contra, h nave-go,ça0 inimiga, no M::"'t3rraneo.alcançando impactos dlritos so-,bre oito navios, **olo monos. fi«Bura-ndò entre eles tío'? des-troyers. Essa aç5i-> verificou-se*eni frento ao cobo Ben; n0 ex/tremo o tenta! di TuníMa;

OTAS SOCIAISANIVERSÁRIOS — ••••*-•'>> «nos

Uoje: Srta.:Heloísa Maria da SUva Prado, funcio-nr.riii do Conselho Nacional dc Pc-troleo.

:i menina Erlcln. Maria, filha doSr. Clemencaau rte Azevedo Marquesc da Sra. Iolanda Pelcgrlnl du Aê-vedo Marque..o menino Hello Gilberto, filhodo Sr. Moisés Hasson e tíe D. Rosallmcon.

Sr?. Dr. Francisco Sales Malhei-ros, advogado; Oto Granado, diretorda Cara Granado; Francisco dc Oli-veirá Do min ruce'; funcionário d\ en-ferina ria "Filinto Muler" da PoliciaCivil.

Fazem anos amanhã:Sra:.: Silvia Moncorvo, escrito-rn; Zaira Uma Campos, euforia c ,Dr. Mario Lima Caninos, funciona-rio do Ministério do Tr;:': olho*Srtas,: Abirail Teixeira f-i Lime,filha do Sr. Joio Teixeira Filho c daSra. Amalla Telsairn dc blma; 1-3-níchia ds Medeiros Guimarães; Alciriade Oliveira e Crua Lessa, filha do Dr.Urno Lesca;

-— Passa hoje o natalicio do jovemPaulo Afonso, filho do nosso contra-d_ Oliveira Herénclò, secretario do'Jornnl das Moçar."'.Sr?.: Jaime Correia, nosso pre-sado colepta de "Vanguarda" p íun-clonario rfa Policia Civil; Antcrò Pe-relra de Morais, funcionário municl*pai, apo:cntnrio; Antônio MartinsFontes, aspirante da Escola Naval;Vitor Rodrigues da Silva Filho, fun-cionnrio da Cia. Carrla, Luz r Forcr.do Rio t\r Janeiro; Coronel FcltrrrdínoPinto. Joel Rarrcto. estudante; Aridos Santos Coelho, filho do Sr, Ar-lindo dos Santos Coelho c dn sc-nhora Durvallna Palmicr.

D. MARIA DA ORUZ DUNSHEE DT*ABRANCHES — Transcorre nmaiihâjo aniversário natallcio da Exmn, $c-nhora D. Maria da Cru^ Duns|ice deAranches, figura dp relavo na nossasociedade c esposa do Df. Hugo nun-shpc d? Abranches, ad voando nos au-riitortoi deítn cidade,

Fizeram anos ontem:Scr.l-orlt.as: Msrli\ Ivanllrln Rabc-ln dr*rt Passos;firaü.: D. Amélia dos Passoa Da"!lroSr.-;.: Coronel Cnndirln Caldos,chefe dn anhinrlc do Ministro'- dnGi.prrn: Lafaycte de Figueiredo Lim».ostudnnto dc cncoiharia r cadete dnc. p. n. r. do Ar; .lo-ins Cataldl;nr. Sérgio Darci, advogado do Bancodo BrasU; Trnrni.r-Cnrnní1! mrdicoDr. Mnnuel Ferreira Mendes.

CASAMENTOS

O ato civil terá lugar na 0.» Cte-cunscrlçâo, ás 11 horas c o religioso.no d:a seguinte. (6>. õs 15 horas, saMatriz de São Jota.Scríi-j padrinhos: da noiva, no d-vil, o professor Gerson Reis e suaC3posa D. Maria Afonslná Ravéc do»Reis e do noivo, o professor JaneaBraga Vieira di Fonseca e a mác danoiva. No rcli;*:o:o, servirão de pa-drinhc.5 ri.i noiva o Sr. Henrique deLima e D. olga Trinca dc Llms. e donoivo os pais do mesmo.

HOMENAGENS — Transcon*ho;c; o anl-versariò natallcio do Dr. Sá .Freira,d.rctnr do TnstiMiio Proíisslonal Jo*5Alfredo.

Oa corpo*; docente c discente daquelecctabeícclmeiito de ensino c os alunosfaruo ao aniversariante unia demona-tração dc apreço e estima.

FESTAS Os contadorandos

ro-'hrseira

Com a Fcnho-ri'i Neuzar-.ye» I,credo, proícssora municipal,nina do Cr. Amanrii t.orrrin ili íi-lecldo) c dc d. Maria ArgentinaRayec do? Sant03. consorclvsa nõ dinfi dn corríM*-*. o Sr, ,tosé Dracn Vio'-ra rin Fonsrc, funcionário rio Mini--l»rln da Vl.-.çfo. rilho do flr. ,ln-c.

V3C*m~I "íonrn Vieira da Poilsecn c dc r>ronl.i- i osçarilna Braga —Vieira da

A entrevista entre Lavai e Hit!

ff TOSSE.BRONCHITE . ]íI ASTHMA.CATARRHO. II CRIPPE II FRAQUEZA PULMONAR II - _J___________ I

aue haver algum reajustamante

e salários, cie terá o caráter re-treactivo."A produçfto dc caivào temque continuar c continuar*."Domingo, âs 22 horas, pro-ponho-me a falar pelo radio pa-ra os mineiros.

O PRESIDENTE DA TCHECOSLOVA-«CIA ESPERADO EM WASHINGTON

A 13 DE MAIO«anliinclon. l.o (_. p _ _ 0 Dc_

partnmento de Estndo informou que oprosldente da Tchecoslovaquia, Dr.Eduardo Benes. chegará possivclmen-te no próximo dia 12 a esta capital,afim de ronfercnclar com o presiden-tc rioo-cvclt; o presidente Benes pre-tende visitar Igualmente _.*¦ cidadesde Nova York e Chicago.

EU-CHECOU A NOVA YORK O SRRICO PENTEADONo»a York. 1.0 («j. p( ... pTnre.dente dn Hio do Janeiro, chegou por

n ?fiPjPa * rst:l r,d-do ° Sr. Eurico

lunares, I (Dy Jean Trague-rol,, da Reutersi — o.*, boatosque circulam na França e queforam revelados por um tlespa-cho do correspondente da Reu-ters na fronteira franco-sulça,nca-bam de rer confirmados pelocomunicado oficial germânico,informando que Jjaval foi xece-bldo por Hitl«r no "sen quar-tol gene.rai".

Quando Hitler se entrevistoucom o Rei Boris, o "quartel-general" do Fuhrer encontrava-se na sua propriedade rie Ber-chstgaden.

Deeta vez, o quartel-generaláo Fuhrcr teria sido organizadoem Paris.

Segundo todos os visos dc ve-roislmllhançá, foi nesta oiasiãoque se verificou o atentado con-tra Lavai, quo foi revelado on-tem. ás !G horas e 15 minutosiGMT), pelo correspondente daReuters.¦ O Sr. Cathala, ministro dasFinanças e da Economia, dogabinete de Vichi, teria sidaferido.

Ue acordo com os rumores cmcurso, na França, parece que o"acidente", no decorrer do qualo Sr. Brevié foi ferido, em LaRochelle, estaria relacionaracom o atentado realizado con-tra Lavai. .

O referido "acidente-- teriaocorrido quando • Laval-Hitler eas suas comitivas visitavam asfortirtcações do Atlântico.

Seja qual íôr o caso, os rc-sultados da entr-avista Hitler-Lav.il nfio tardarão em ser co-nhecldos.

Segundo parece, nao ha ra.zões para desconfiar do ruturo,pois a resistência francesa á dc-portaçfio preocupa muito Lavaipara que corra o rlíco de ado-tar novas medidas favorecendoo Eixo. apesar de pressão crês-cente exercida lielos alemães.

; O objetivo dos novos acordos. seria, portanto, a transferen-ia1 de mais algumas centenas do

ermilhares de operários francesesparn n Alemanha.

A cpnsoliçaa rií 3 ou 4 novn.*;classes mllilnres. Isto é. n mu-bllií-içaD d» cerca dc I niilhaode homens, seria tambem pre-vis tu.For outro lado, Lavai lena cc--dWo Nice á italin, obedecendo

nisso ás ordens rios alemães cteria aceitado a realizaçSo nospianos preparados lia mnls dedois anos para a participaçãodos fraenéses na defesa rins for_üficacões do Atlântico, sob a di-reçAo dos oficiais germânicos.Tsso teria, talvez, como conse-quencia, a evacuação das forçnsitalianas da França.

Lavai teria defendido a tesesegundo a qual os alemães ar-riscariam perder tuao com umlevante do povo francês, poden-do redundar no dcsaparecuni-..--to do governo de Vichi. se aore-sentüssem exisenclas exageradas.Além disso, seriam obrigados arôr em pratica medidas de rc-pressQo terríveis que arruina-riam todas as suas esperançasde escravizaçao do povo fran-cés. E' provavelmente n lsro quese rerere o correspondente pa-risiense do Deutsche AllcgcmeineZsitung. quando salienta que "osrranccsK» .detestam bastante oSr. Lavai".

Não esperaremos multo tempoantes de conhecer os resultadosdn entrevista Laval-Hitler.

O Marernal Fêtaln, que devefalar, amanha, através do radio,¦inundará, talvez, trrf.vea de-cttOes.

A menos mie os boatos espa-lliadcs a respeito da morte «*-Lavai tenham fundamento eque o comunicado puolicaao so-bro a entrevista visa um fim depropaganda, pareci-; pstranhoque os alemães falem numa co-rôi de flores com uma fita trl-color que Hitler teria oferecidoa Lav.il.

ílcra que colocou essii eorflo.sobre o túmulo do chefe do ga-bineíe dn Vichi"

ASSOCIAÇÕESr.Sè}££r, HBMAOTTABIÁ DOS PU.'dreiros — Recebemos o rriatoriolaosífi InstltuIçAoi aprcsenlndo pelai.sua diretoria na primeira a.-rembléli*.peral ordinária, realizaria cm 28 d_JJaneiro findo, cm comemoràçfto dolni-io centenário de Fundação, cm (jbwsuo rel-iiarios os acontecimentos h&T-i-»doa durante o ano social de lf)42.INSTITUTO BRASILEIRO UE CXJ_-1PURA Reime-se na próxima Terça-Ppira, a? !7 hora?, no «salSo nobre daMer 11 Literário Português; A ruo Ee-nador Danin,, un, o niEtltuto Brasi-leiro ri.- Cultura,* afim dc assistir Aronfcrenela da cscrltorla Iveta-Rioei-rn .•.obr.'1 o tema "Heroinas morisrnaiiri.-) Brasil" enrif «rn-i focalisad-t a açfio=nriitl desenvolvida p.Ma:. seguinte*Instituições: c^.h Materna! MeloMatos. Serviços de Obras Boctais; Ca-!'3 Santa Inés, Pró Matrr. A.-llo Espl«Jrlta Joio Evangelista, Imtituieáo Car*»lo* Chnga*..

A reunião terá um fecliò musical <__¦**v!rir> ã coli boracão da cantora ItflcdLtçirt rir Morais.A ULTIMA REUNIÃO 1X5 COLBOIoI

ANATÔMICO BRASILEIROPrcfíldfdã jipIoitii realIzóu**fieimia Nacional iilün dn ci-cie

Foram lidos;

proícó.-cr Vlnell Ba-inn rc-int-o da Aca-

r I Içdlclna; nma re-Aliai vnin Brasllel-

nr- expediente; agra-dcçlmcntos dos profíísorca Pedro "Be-lon. de Bueno.*, Aires, Humberto Pra-'.caasl r Juan Ca f fera tto, de Cordoba;:Pereira d.-: Macedo, do rarnna e Rui-Neves Bn tista; pov run.-, recentes elel-1çòp.'. pnrn membros ds Colégio. Co-;munieou o presidente haver aceito aconvite pnra p Cplegio tafcer parte da'Confederação Pan-Amerícano de So-'cledndea dc Mnrfdogin. Ficarem In-cr Uos pnra membros da sociedade oa!Pr.*-. Borccp Fort?* r Paulo Niemeyer;!Faz o necrolouin do professor LufwigíAscjioff. o proíef-for Amadeu Fialho.'Ficou resolvido fcjuo nn próxima fiessSarfosfic prestada homenagem aos profes-wpores Antônio Cardoso Fontes e Conifle Augusto Drnnt Pnls !,?me. sen<Mdesignados para oradores respectiva*mente, o prof. Amadeu Fialho o o Dr„Alvnro Fontes";

Nn ordem tio cila, o Dr. Rego D. Ba*tistii Nclti aprcflcntou uma nrnunlea-'çfto nobre "Contribuição p.o estudo daheternlopía den tn rin "ln vivo"; lm-:pi ant açfto viclosn dc Incisivo supe-'rior". O professor Amadeu Fialho pro-lmtnclou unia confcrenala sòbr.c "Dcge-ncrnçfta qufstlcn rie foliculo dentário]süpra-numcrario"*. Ambos cs trabalhos!foram acompanhados de projrefto doivarias fotografias; radiografias' e ml-lcrofoloçraflns.

Pnrn n próxima sessfto: "A quarta,dimensão rm radiologia", nr. Carlos!Osborne; '•Anatomia patológica daa*pneumococnlose.t nas mlnns de ouro,do Brnsll", Drs. Paulo Elr-ialde eiNewton Costa.

INSTITUTO HISTÓRICOO Instituto Histórico e Grográficoí

Brasileiro, em sossfio publica, natpróxima Ssgunda-fslr.i. 3 d-i corren-!te, ás 17 horas, comemorava o cen-itenarlo do nascimento de Pedro]Amerlco> A convite do EmbaixadortJosé Carlos ds Macedo Soares. Pre-.sidente do Instituto Histórico, o Sr.Ministro Arp.cu Gulmarftes estudará ja personalidade daquele srande ar-'tista brasileiro.

. A VITORIA ESTA' PRÓXIMA ESERA' TOTALF* it que afirma, em discurso «•»*-mor* tf to do 1.» dc Maio. o General

Henrl GlraudLondrm. l.o (A. P.l _ o generalGlraud, no seu discurso, pronunetndo

por motivo das comemorações do dial.o de Mato. declarou entre outrascoisas:"Outros trabjfam para nús, naAmeno, nn li."*-.terra, nn Kussin o1na China, e as suas ações combina- ídas cora a nossa, dft-nos o srûrança'de que a vitoria estft próxima e que1ela serft total;

Soldados do íront c traba.hadore» (na retaguarda. A todos que estfto con- Itrtbuinrio pnra n vitoria, Jft .«abeis oque espero de vós: um exercito vito- 'rioso e dlsclplfnndo.

O.s dias sombrios de 1910 continuam ,todavia, em nos.sas memória*;, porénijnada poderá arrancar de nós. a, vi-toria".

134*1 d*. E;cc!a AmaJ','S Ç-s'-'a!'*''i*ti fnrão recliztir hoie. dtts!17 'i?, V 'icra-' n "Festn do Cnlouro-Bno Clube de Regata-i Guanabara. ?

ENFERMOS — Acha-se enierms]_ na BeneficênciaPorliigucsh. n senhora u. LUi Cionçal-'ves. esposo tio Major Tito dn Matos!Clpncalyoj. A rnferrau, que tem sltJoíii-.i'ltr> \ it.dü. c.-.l:i aos euldatlos doaiao; ¦-".r-tr-ílôes Drs. Pedro TeiJ.Io:4 j-ji.o da Oosta.

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"O Congresso Eucaristico dePetropolis — uma legenda de

fé. de beleza, de altruísmo"...T_\. ao "Jornal do Brasil" o Bispo de Niterói, Esmo. eKermo. D. José Pereira Alves, enaltecendo _ realização da-

quela grandiosa festa de apoteose a Jesus noTabernaeulo Divino

t>. 'Joa* Pereira Alves, Bispo deNiterói, nfto * somente uma fl-¦ura do mal< acentuado relevodo Splsoopado Nacional, _nftotambem uma das expoencla. danossa vida literária. Orndor degrahd*s recursos, possuindo o se-(Tedo da fluldez e do coloridodo» vocábulos, _ 9. Ex. Revma.escritor estimado, de estilo ame-so • atraente, dele se conheceu-do paginas • pagina* de Intensaformosura verbal e de conceitosea mala austeros.

Sua vida apostólica entfto >eaatoeia A me.cna c.plendenclaeom que S. Zx, Revma. faz bro-tar a* flores dos seu. grande*talentos de escritor católico, dosmelhore* da língua que falamos:a cada passo seu sc abre um sul-«o d* benemerencia crista, umanova obra ee inicia em proveitoda* almas, sementes novas sftolançadas na terra dos corações, eque, ao trato das palavras, doseonselli-s. da desvelada asslsten-ela espiritual do grande Bispo,lrfto produzir, amanhft. os melho-re* • os mais benéficos frutos.Sua piedade, sua humildade, suabrandura, sua indulgência, seu¦aber, tudo isso, tem dado a DomJosá Pereira Alves uma sltuaçftoexcepcional nos quadros dos dl-gnatarios da Santa Igreja. ES.Ex.Revma. bem o moroce. M.rece-o,parque em D. Jos* nfto ha vai-dade. nfto ha exiblçáo. náo havanglorias. Ha mérito. MerUoque todo. lhe reconhecem oomoum pastor desvelado pelos, suasovelhas, um sacerdote Inflamadode verdadeiro espirito missionário.

Um redator do Jornal do Bra-sil entreteve. ontem, em Niterói,minutos tle agradável palestracorn o ilustre antisttte acerca dopróximo Congresso Eu.nrlfi.lco Aí«r efetuado em Petropolls. nosdias 13, 1. 15 e 13 do môs cor-rente.

Falando ao no.-.o companheirosobre aquela bola fc.t. eucarls-tlca, S. Ex. Revma acentua:

— O Congretso Eu cri ris tico de-¦etropolls so anuncia como umRrande acontecimento rell-itiso esocial, sob a proteç.o da Santts-«im» Virgem. E' Justamente nomês rie Maio que Pe-ropollj. seenfeitará para sua publica ho-menagem dc- té e de amor a Nos-so Senhor Jesus Cristo no San-tlsrlmo Sacramento.

O Centenário de Petrop-lis. cl-dade pro-undament- católica, es-üva pedindo uma grande come-mera... espiritual, e nenhumacuira' poderia ser mais significa-tiva do que uma à-poteose cuca-ristici. Pe.ropjü* e. petos seusnumerosos santuários' uni Taber-naculo de Cristo.

A idéia do Con-re-rso foi rece-bida com o maior entusiasmo. Odedicado Monsenhor Gentil, pa-ròco petropolitano, recebe edesoe;.de tcd.i parte.

O Exmo. Interventor Federal.

Entregue á FAB a primeira turmade sargentos especializados

Brilhante a solenidade de ontem, na Escola de Especialistas,com a presença do Ministro da Aeronáutica

sempre atento a todos os leg.lt 1-mos movimentos espirituais; _«tâprestigiando a grande mobiliiu-çfto religiosa e o Sr, Prefeito mu-nlclpal, que e tambem um ospl-rito organl_ador e vigilante, ofl-olalteou o Congre*so, Integrando-ono programa das festas conte-narlas.

Tod» a alma de Petrcpoll» estftfremlndo e as próximas missõesredeivorlstas vfto dotencadear umaverdadeira tempestade nobre aquerida montanha do Sltado doRio.

Nfto podemos duvidar do exltoexiraordlnario dc.se plebiscito re-UgloJo. Como em Niterói, NomoSenhor vai ter uma hora trlun-fal em Petropoll». O tema doCongresso . dc expressiva opor-Umidade: A Eucaristia e a socle-dade crista.

No mo'o de tanlaa trovas, aHóstia Divina è a unlca Luz.Contra tanto odlo sô o Amor doSacrario. A confusão social e re-llglosa do3 tempo» presentes eericombatida pela Unidade do SS.Sacramento.

Iremos a Petropolls pura ado-rarmos Cristo. Salvador do mundoe parn proclamarmos que sómen-te Ble poderA reconduzir a Deus

<i .oCedade desvairada e salvaros homens pela sua Igreja Una,Santa, Católica. Apostólica. Ro-mana. a Igreja criadora d . almanacional.

O B.-oill todo escutai, a aflr-inaçi.o tlt Cid.tde das Hortensià.,o discurso espiritual, a oraçftoalta de Petropolls, a preco damontanha florida, endeusando eexprimindo a crença nacional emJetus Cristo. Deus c homem ver-dadeiro. **

Por Davis, pelo CrUto. pel»t.reja. polo Pontífice Romanoso_d o brado petropoiltano, ..e-tortaçâo a tcdos os recantos roBrasil.

Petccpolis é a cidade do Pa-drce.ro do Brasil. S. Pedro deAlcântara. Tem autoridade páraser diante de C-I-to a embalxa-triz da Patria neste momentoInquieto. Oremos com Pctropo-lis poi. paz do mn.o e pala vl-tor.a da civilização cri.tft.

Oremos nesto santíssimo Con-gre.so Eucarlstico — uma legon-da de fc, de beleza, de altruísmod. alma petropolitano — paraqu? Jesus desça uma vez sobreo Brasil, .«obre a terra americana.s_J.ro o mundo-conflagrado e digaaos homens, o* des avisados, pelabo?a úo- homens de bo*t vontade,esta_ palavras tão ansioMt-Verifccospe-ada.s. tfto af.lt.ni. níc pedidaspor milhões e milhões do cre-a-tuvás que «s querem ouvir comonuncias do perdão . do amordivinos: "A paz ru vos deu!" E'cie p.iz que necessitamos para oínossos dias. E' de paz que ca-reçeniòs para bendizer, louvar,exaltar, enaltecer. g.ont.car aDeus — o bem sumo e perfeito!

-Aspecto collildn durante n aolcnldade na Escola de Especialista*,

do Presidente da Republica, dnMlnlstro da Aeronáutica, do chefodo E*tatlo-Mnlor o de outras au-

A cultura clássica contribuiuprofundamente para o huma-nismo do espirito britânicoPor GILBERT M.RRAV (Especial para o "Jornal do Brasil")

dos triaiics. nunca tentou se apo-derar da. colônias das menosQuando Napoleao apelidou cs

ingleses de "uma naçáo dc co-merciantes". apenas queria dizerque não se tratava de uma naçãorie soldados. E é verdade. " .cieo tempo dc Orõmwéll o ..:_-.ltonáo constitue uma força politicana Inglaterra, e é claro que umanação que possue vastos interes-ses comerciais e a maior frotamercante do mundo é forçada ase ocupar dos seus negócios. Masse passarmos em revista a nisto-ria da Inglaterra através do se-culo XIX até A época atual, che-(faremos á conclusão de que qua-si não houve ocasiões em que asclasses comerciais tiveram influ-encia preponderante.São justamente Oxford e Cam-

bridge que dominaram, e nâoBirminsrham, Manche, ter e a Cl-dade de Londres. Peel. Gladsto-ne, Rase-bery. Asquith. Grey.Balíour, Curzon, homens de le-trás nos moldes clássicos, ou fi-losofos, todos eles mantendo avelha tradição arlstocrn Vrn qm>opinava que um estadista deve-ria ter amplos conhecimentos so-bre os maior_! pensamento., daraça humana, e não ape.ias setornar perito em contabilidni.'..e direito, ou na pratica de com-pra « venda. Conta-se que doismembros da Câmara dos Co-muns discutiam porque o senhorOladstone. quando comparadocom alguns dos seu.s colegas quemultas vezes se mostravam me-lhones conhecedores do assuntoque estava sendo debatido nomomento, parecia domina-lascom urna espécie de "grandezarie espirito". "O fato", declarouum dos que comentavam o caso."è qu. o Sv. Oladstone dedica o»eu tempo disponível A leiturade Homero, de Platão, de Dantee da Bíblia, ao passo que os ou-tros se entregam á leitura de es-tatistioas — ou então de coisasinteiramente inúteis". Na ver-dade, _s estatísticas ensinaram-lhes os dados que precisavam co-nhecer. — o que sem duvida erade utilidade — mas no fim decontas oj seus cérebros acaba-iam sa.tU-.udoK ..sses dados. Jáo Sr. Oladstone podia inteirar-te dos fatos e das estatísticas•empre que isso sc tornava ne-eeseario. mas como cultura per-mamente, preíena trazer consigoo* pensamento- dos grandespoetes, santos e filosofo... E sem-pre qua falava, essa cultura ci -lexria. a su- linguagem; quando-nftentava um problema pollti-ro, esses princípios eram os ali-__.es das suas idéias.

O humanismo representa umavelha tradição na Inglaterra.Burke, o grande fflosofo do mo-vlmento Whig no século XVIII,manifestou mais dc umn vez opensamento de que um estadis-ta ao escolher o rumo a S3guirdeveria considerar não as conse-quencias de hoje ou de amanhã,* sim como repercutiria a medi-da depois de decorridos dez Lnosou mais. E' o posto do estreitoponto de vista pratico qut: seconcentra no lucro comercialImediato, ou na vitoria politicado momento. Burke- ao comen-tar a morte repentina do seu co-lega na representação d Br' ' ..nio se referiu ao equilíbrio dospartidos ou á escolha do próximocandidato: disse simplesmente:"Nâo passamos de sombras,sombras sfio cs nossos objeti-vos!" Sem duvida, as considera-ç6e_ praticas vieram mais tarde;

. mas o primeiro pensamento foio mais permanente e profundo.Recordam»! a aua máxima sObrea politica lmperini. de que "p.n-«amentos mKquir.hos não har-montam cem um grande im-perto".

Base mesmo principio o:ientouum «utro eminente homem deletras que se destacou entre osestadista* do século XVIII. Charles James Fox, tendo Unda lns-pirado a política externa Liberalat,' aos nos<o. dias. Foi w_ or.vplrito que fer, com aue lorde^'natam se opiwssse a guerraoCfut/Tã 9* *í.olonia*r. »m¦*¦*?*.c*n*ft.

poderosas nações européias. Poiesse o motivo que levou o senhorGladstona a devolver á Gréciaas Ilhas Jònicás. p.lo fato de se-rem elas Ilhas gregas. Foi o mes-mo espirito que fez com que ou-tro estudioso das letras clássicas,Mãcauláy. estabelecesse o princi-pio de que a finalidade do domi-nio britânico na índia deveriaser o de preparac as nações ln-dianas patia a autonomia de go-verno. E. e_sn dificil tarefa temsido empreendida de ha variasgerações, até que por obra de umvice-rei erudito nos clássicos,Lorde Halifax, sob um Secretariode Estado que já foi Presidenteda Associação Claslca. o senhorAmety. e graças aos esforços deum terceiro estudioso dos ciassl-cos. Sir Stafford Crlps, esse ob-jetivo aproximou-se considera-velmente da sua realização. Eserá, segundo tudo Indica, reali-zado assim que entrarem emacordo os partidos divergentesda índia.

Duvido que tenha havido nahistoria da humanidade um lm-l>erio que tanto so tenha empe-nhado em abrir mão do seu do-minio sobre uma nação süséra-nu. Não pretende, é claro, atrl-lmir essa ampla visão do. estn-distas britânicos ao estudo dagramática latina. Mas me pare-ce que es."^. atitude é em grandeparte devida ao fato de não sepreocuparem esses homens ex-cluslvaniente com a atualidade.Um estadista cuja educação lc-ilha por base as grandes pensa-mentos do homem, através dasidades, nào só no que diz re.-.t>eí-to á lc. e á hlstotla política, masno tocante aos livros ein que fi-losofos. poetas, santos e homensde gênio expresaram as suas!descobertas e ideais, terá consl-deravel propensão para se elevaracima dos "pensamentos mes-quinhos" que tão mal combinamcom um grande império.

E' curioso observar como essaInfluencia da tradição clássicase propagou entre os Ingleses detodas as classes, e ainda maisentre os escoceses. Estes foramsempre um povo instruído. Opastor do ovelhas, na Escócia,vigiando o seu rebanho e tendona mão um Testamento Grego,está longe de constituir uma fi-gura mitológica. Náo se poderádizer que as classes trabalhado-ras inglesas, em seu conjunto,apresentum grandes conheclmentos modernos ou antigos, querem letras ou em ciências. Mas aveidade é que neles se observa oestilo clássico, a dignidade dalíngua, a nobreaa de senfclm.nto.E' notável como um grande ora-dor como o foi John Brlght, em-bora dotado de pouquíssimaeducação clássica, falas_e, con-tudo, num estilo clássico. Alega-va que tinha por modelos dois li-vros. a Bibilla Inglesa e as obrasdo poeta Milton.

A Bíblia Inglesa constitue umfamoso .monumento da línguainglesa, gravado em uma dassuas fases mais destacadas. EMilton, de todas os poetas Ingle-ses foi Justamente o que mais 6eaprofundou na literatura gregae latina. De fato, é muitas --ezescriticado por apresentar umasintaxe mais latina do qua ingle-sa. Brlght possuía o espirito ciassico. Poi o que lhe proporcionoutamanha eloqüência, e, ao queparece, assegurou-lhe ainda oseu domínio sobre a massa. UmoutTo dentre os maiores mestresda literatura inglesa, o poetaKeats sentia-se prejudicado oornfio conhecer o grego. Eraamante das coisas da Grécia, dosnomes, das historias, da arte edas idéias helenicas. E. somenteatravés dos mitos e das imagensgregas é que foi possível ao seugênio encontrar expressões satls-fator ias.

E' estranho. Os britan cos nãoconstituem unia das nações la-lln... A nia raça. Ptr.boâ apre-.-.ni.» uma profunda mistura, épredomlnaní^m^nt" nordlca. A

A Escola de Especialistas, umadoa primeiras Iniciativas do Ml-nlstro 8algado Filho ao assumira pasta üa Aerorvauclca, acaba depreparar para a P.A.B. a sua prl-melra turma de «rgsntos espe-clallüados nos varies mmo. daaviação militar. Essa turma re-cebeu, ontem, numa brilhante so-Umidade, o certificado e o dls-tlntlvo, estando pronto para pres.taT os serviços que lho Incumbem.

Compareceram A cerimonia, queteva lugar na Ponta do Galeão,onde aquele est a bolce Ime nto decii-ln. tem sua eéde. o Caplt&ode mar e guerra Abelardo Matos,r£prc32nt'3Ute do Presidente daRo.ubllca, o Ministro Salgado PI-lho" que ee tazla acompanhar donua esposa e dc oflclnls do eeugabiri_'ie. o Major brigadeiro Ar-mando Trompowsl-t, chefe do Es-tado-Malor. o brigadeiro HeitorVaradi; comandante da 3" ZonaAérea, o Coronel Neto dos Reis.ccnrindante da Ba«? do Galeão,

Coronel Ajalmar Maecarcnha.,dlrotor do Pessoal, e cutros nu-m -osos oficiais aviadores e che-fes de serviço, alem dí* oficiaisdn Mí-São Aeronáutica dos Esta-dos Unidos. A ,.!__stencla dc pes-eoas da família do. formados odas alunos era numerosa, todaselas. conduzidas em l_.ncl.as espe-ciais postas A disposição.

Os .".. sargentos que deixarama Ercola com css. posto estavamformados em frente ao edifíciodo Comando, divididas em ciolsgrupos, aborto pela btrticia de mu-sica da E.coia de Aeronáutica,que executou varias marchas, lm-príSàion-indo bam, como sempreacontece. Mais no fundo, vla.sea Comp.nl.. i de Guarda, è nou-tra formação 09 alunos recente-mente matriculados c |á nnllor-mizadoa. e um pouco distanteoutros, ainda em trajes civis,aguardando « Incorporação, quefoi efetuada ontem mesmo; A uo-iccaçft. do p__-!oal imprimia umagbcctò agradável ao ambiente,todo ele com o far.'.'.mento bran-co e numa irrepreensível pa-turnmilitar.

Com a cl_g_d. do Ministro naAeronáutica tleu-fe Inicio á sole- 1nidade. O í»r. Salgado Filho, cmcompanhia do Maior brigadeiro

; Armando Trómpowski o do Coro-i nel Pinheiro cie Andrade, coman-| dante da Escola, passou revistoi a formação, c cm seguida dirigiu-

se pnra o alto dn escadaria rto'¦ ctíiticio do Comanao. O Capltftoj ajudante Coutlnho Marques leui trechos da ordem do dia re.c-'rente «o ato. A turma teve or-

dem de mnrcliar. e ao passar por| cluas ¦n_e_=a.s colocad':.;> n;i pfti.co

foi dourando o emblema do aluno,retomado, depois, pela turma queinicia o curso.

Os especialistas receberam daamãos dos oficiais o distintivo daavluç&o multar, e entoaram d_-poi.- n cançüo do e-pocisllsta. A-e.autoria dum deles, o mecânico d.armamento George Aires BorgesOs que conquistaram o primeiralugar, por classificação, em endae£?peck_lidade; receberam os diplo-n_. das m_-_ do representante

Notas ReligiosasSANTO DO DIA

toridades. I\_rnm eles os sargen-tos Eder Expedito ue Andrade,mecânico do armamento; Agostl-nho KU-itcr, mecânico de radiode vôo; Aldlzlo F. da Costa, me-canlco de avlfto, e Paulo MorcimLeal, mecânico de radio dc terra.Tambem receberam diplomas daumftos das autoridades o sargentoAxel Wendell, que mais se dlstln-guiu nas competições atlética».

O compromisso que assumiram,como especlalls^s, 6 o de culdajcom carinho e dedlcagío do ma-terlal que lhe fôr confiado, sa-bendo que dessa forma eetarftocooperando para o progresso daAeronáutica. O compromisso deservir A Patria todos prestamquando entram para "h Eacoln, «foi o que fez *i nova turma.

Em resumo: saiu uma turma,outra Iniciou o cur_o e prestouJuramento 4 Bandeira: outra aca-ba de ser admitida; c dentro ompouco novo concurso será renh-zado. Está, __._.., a Eseoic. on-tregue no Coronel aviador Pinhal-ro de Andrade fazendo obra utllA F.A.B.. dando-se segurança eaumentando a sua capjcldfi.de deaçáo na que concerne .n elementoHumano Indispensável ao bomuso e coneervàçfto do material.

A turma diplomada foi home-riageüda pel- turma do terceiroperíodo. Falaram, nessa rencído,o aluno Golçalvòâ Mata e a sar-gento Alves 'do Amparo. C em-òlem. cia FA.B.. desenhado cmflo..st, rol entrtgue per üuas se.nn orna-a ao.s que se afastai...

Depois dc falar o comandanteda E*co_a c de tjados *<. Cançãoa. Aviador e o Hino Nacional.éfetüóu-se o desfile, em cÒwtIrien'rcia ao Ministro e cHn.iiis autorl-dades. Entre &. nluncs se encon-tram alguns paraguaios c uru-gíialoé, que aqui vi:rnm fazer es*.?curso, aproveitando o Governo d«seus respectivos pãlíres do ofereci,mérito feito pelo Governo brasi-.elro. Como * Escola de Aeronau-tica. a Escola de Especialistaslambem colabora nn política debo>j vizinhança.

Concluída a cerimonia, que tlol-xou ótima í-.pr«_ão. o com.in-dante dn Escola ofereceu umlunch ao Ministro e autoridadesNessa ocat.iio, o Sr. Salgado Fl-lho mtnlfestoü. com orgulho,como disse, o su_ satisfação pelotrabalho quo estA sendo realizadopolo Coronel Pinheiro de AndradeNno se tratava da seqüência du.ma etapa vencida numa organi-zação, que progredia. Nada exis-th. antes, tudo estava pondo feitoagora, e o que Já podia apresen-tar o comandante era o bastant*para poder dizer que ele. polo seuesforço e pela sua dedicação cs-tava se fo Tie ndo credor de toda;,aa homena. ens. porque a aviação|á lhe dovla multo.

E todos beboram ..'.o progre.s.-oaempre crescente da Escola deEspecialistas, que dcKsa formacorresponde, intensificando e apro-apre&stvndc a formação dos me-caniço.. especializados, oo esforçode guerra do Brasil.

S. Atanasio, Bispo Confes-sor c Doutoi-

FESTA DE 8. JOKC1.Knrcrrntn-sp. hoje, Alt .irlIhiuiU'*. fr.s-

ti\« promovida ti em louvor do Bho JorgoSnla

Confraria don Ularloaor. MartlrnnAo Ooncalo Oarcin e Sí\o Jorge, O

pr.Ki.unii Ao Begulntn:Mln.KH *_. 7, 8, O o 10 horns. A'n

16 hi.ru... Kolone proclhf.Ao do «loriosoSfto Jorge, com n lmnfiem em tamanhonutural. Ao rrcolhcr solene "Te-Deum"Aer.ufiu por Mons. Rezende. A partomusical n.til confiada ao maestro .ul>TcdroRn Filho.

FESTA DE N. B. DA PIEDADEA Veneravel Ordem Terceira do Sc-

nhor Bom Jesus do Calvário da Vln 8a-era fnríi realizar hoje, na Igreja doRosaria, n festa de N. S. da Piedade,com o seguinte programa:A's 11 horas, missa celebrada peloConpfio Epamlnondns da Cunha Rollm,

Ao Evangelho ocupar*- a tribuna sn-grada o Conego Josó Marta Lus tosa.Cabral. A parte musical foi confiadano. "Coro Margarida Simões", sob aregência do maestro Antônio Lago.

Estes atos serfto precedidos de sor-teias de dontativos Instituídos por fl-nados lrmftos Benfellores, a favor deorfftos e viuvas dc Irm&os da Ordem.

FESTA DO SS. SACP.AMKNTOA Irmandade do SS. Sacramento daAntiga So realizará hoje, em sua Igre-

Ja, A Avenida Passos, a festa do seuDivino Orago, sendo este o programa:A's 11 horas — Missa Pontificai sen-do celebrante D. Aiolsl Mazela, NúncioApostólico no Brasil.

Ao Evangelho pregará Mons. Bene-dito Marinho.

Bençfio o Indulgência — Ao terml-tar o paneglrlco o Núncio Apostólicodará benção com 200 dias de ind ul-gencla na forma costumada da .SantaIgreja. Exposlçfio do Santíssimo Sacra-mento da Eucaristia, á adoraçfto dosfieis, terminado o solene Pontificai.

A's 18,30 horas — Sorteio do dona-tivos* ros lrmftos Socorridos e viuvasda freguezia.

A's 13.30 horas — Leitura no pren-biteriò da nomlnata dos lrmftos eleitospara os diversos cargos da Administra-çio para o ano compromissorlo de 1943n. 1044.

A\_ 20 horas — s—nflo "ratulatorlõpelo Mons. Gonçalves tie Rezende.

A'5 20.30 horas -— "Te-Deum" Pon-tiflcal. oficiando n Núncio Apostólicoacolltado pelas mesmas dlgnldndes damissa, terminando essa solenidade coma bençi-t. do SS. Sacramento.

Orando Orquestra o Coro, Margarida Bimfics sob o regência do maestroAntônio Lago.

PÁSCOA DOS OPErtAIUOS DA CO-TONI-ICIO DA OAVEA

R_a_i7.a-se hoje. no parque tia Fabri-ca Cotohlficto da Gávea, A rua Mar-quês dn Sfio Vicente, a undeclma (ias-coa dor, seus pprr-irlos.

A's 8 horas será c _lebrndn missacampal, solene, pelo Bispo D. Benedl-to. Ao Evangelho pregará MonsenhorHenrique Magalhftes,IGnEJA DE N. S. MAE DOS HOMENS

Realiza-se boje. com n pompa tradí-cional. a fe.íta da exe eis,, padroeiradesta IgreJH, promovida pela Trmanda-do da mesma Invocaçfto. No Domingopróximo, será realizada a festa daSagrada Pamilia d. Nazaré, ambos A~11 horas.

Hoje -- Sc-iene Pontificai oficiandoD. Mamede Leite, Ao Evangelho pro-gara Mons, Henrique dc Magalhães.A's "0 horas -- Leitura da Nomlnatados Irmüo. eleitos para servirem noAno Con. pro miss al de 1043 a lí»44.Haverá "Te-Deum" pregando D. Bene-dito de Sousa,

Festa ria Saprada Família de NazaréA's lt horas, tlln 0 — Missa soleneOficiará Monsenhor Caruso. Capelão

da Irmandade.Ao Evangelho p—Tirá D. Plácido de.

Oliveira. O.S.D.A's an horas — "Te-Deum" solene

Terminando com a bcnçilo do SS.Sacramento. Prepara o Padre Ein dioCntlas

Na part*1 musical iob a dlreç&o nnD Ana dos Reis Soares e regênciati' Bernardino Viva., por excelente or-questra de professores do Centro Mu-slcal do Rio d. Janolro. arrft executadoexcelente programa.

NOSSA SENHORA DO ROSÁRIODE FÁTIMA

Programa organizado para prepara-c;.o ria Grande Festa de 13 de Maio

nu Saiilumlu il„ N.S. ilu Ku.arlo tioFátima, á rua do Rlachuelo 307:Dia 4 — Oonsagraçáo a N.fci. * aosdoentes; An f) hora» — Missa com co-niunhAo: ás 30 lior.ii — Tervo, novenae Her mfto por W;»ns. Rezende.

Dia 6 — Consagrncfto A Nossa Se.nhora e A Par, do Mundo: ás fi horasMissa com comunhfto; As 20 honuTorço, novena • sermfto por Mons,Rezende,

Dta 0 — Consagrado ás Intençõesrio Papa; ás 8 horas — Missa com co-ir.unhao; ás 20 horas — Terço, novenao sormfto por Mons. Rezende.

Dia 7 — Consagraçfto a N. 8, o ásFamiliar; ás 8 horas — Missa com co-munhfto; As 20 horns — Terço, novenao sermfto pelo Rev, Pe. Jorge Marcos.

Dia 8 — Consagrado á N.S. c pelareparaçfto dos pecados; fis 8 lioras —Missa com comunhfto: ás 30 horas —Terço, novena o sermfto pelo Rev. PePeluslo Macedo.

Dia 9 — Domingo. Consagrado aosMnrlnnos e A. Fllhns do Mnrln: As Blioras — Missa celebrada peto Revmo.D. Mamede: ás 20 horas — Terço, no-vena e sermfto pelo Rv. Padre PelusloMacedo.

Dia 10 —Consagrado á N.S. e no.»nossos defuntos; ás 8 horas -- Missao comunh&o: As 20 horas — Terço, no-vena t sermfto pelo Pe. Peluslo Ma-cedo. I

Dia 11 — Consagrado aos benfeitoresdo Santuário — A's 8 horas — Missa |com comunhfto; âs 20 horas — Terço,novena o sermfto pelo Pe. Peluslo Ma-cedo.

Dia 12 — Consagrado A N. S. e nosmoribundo., As 8 lioras — Missa comccmunhfto; ás 20 horas — Terço, no-vena e sermfto pelo Pe. Peluslo Mo*cedo.

Dia 13 — Consagrado ás Glorias dcMaria — Missas ás 7 horas, di 8 p às10 Missa Campal Solene no Presbite-rio do novo templo cantada pelo Rev.Pe. Valentim Marques de Matos. AoEvangelho pregará o Scrmfio o RvFrei João Batista O.P,

A's 20 horas sairá da capela proci«-sfto das velas que fará o itinerário docostume, Abrilhantara a festa umabonda de musica. As velas seráo ven-didas na porta da Cap"la.SEMANA EUCARISTICA NO TEM-

PLO DA ADORAÇÃO P__P_.UANo Templo Nacional do Coraçfio Eu-

carlstlco de Jeíus, sede ria Obra daAdoraçfto Perpetua teve inicio ontema Semana EucarlsLica para comemo-raçfio do 17» aniversário dc sua fun*daçáo no Rio de Janeiro. Com ascerimonias dedicadas ao nosso opera-riado a freqüência foi entusiástica ehoje, dia 2. será o seguinte programa:"pela paz do mundo" celebrar-se-a»missas ás 5, 6, 7. 8. 9. 10 e 11.

A*s 8 horas, missa do Divino Esp:*rito Santo pelo exito ria Semana Eu-carl&tica. As 15 horas no salfto paro-qulal da Matriz de Santana, assem-bléia geral dos membro-s da Ador-içftoPerpetua presidida pelo Revmo. DomBenedito Alves de Sousa, sacranient!-no honorário. A parte musical estaráa rargo do Revmo. Padre D. Ângelo.SSS. Falaríio primeiro: o Dr. Cario*A. Barbosa S- Oliveira. Segundo. DIjRurita Lacerda Dias. Terceiro. Rev-mo Padre Dam* Cocqiilo. SSS, A'., lôhoras. Hora Sacra Eucarl&ttca das Paroqulas dp GraJau' e N. S. de Lour-des. A*s 18 horas o 45 minutos, terço,exercício do mês de Maria e bençftodo Santíssimo Sacramento. A'a 23 no-ras e 30 minutos. Hora Santa peloBrasil presidida pelo D. Benedito Al-ves de Sousa, Bispo de Ortza. A 30minutos depois das 24 horas, missafestiva e comunhfto geral. Coro daSchola Cantorum do Santíssimo Sa*çramento

Segunda-Felra. 3 de Maio — XVIIaniversário da Fundação da Obra daAdoraçfio Perpetua Brasileira rio San-tlssimo Sacramento — Dia dedicadoAs. Obras Eucaristicas estabelecida, noS .ntitarlo Nacional do Coraç&o Euca-rlstico d? Jesus.

A's 8 'noras missa restiva e comu-nhfto geral da Fraternidade Eucarls ti-ca. guarda de ,honra do SantíssimoSacramento! membros da Obra ho "Omeu Dia" c dar, semanas cucarísticaa.A's 17 horas - Hora solene de Ado;ração de todos cs membros Ca Adora-ç_o Perpet.ua: lrmfts eucaristlca.., guarda de honra do Santíssimo Sa.r_.nicn-to c Adoradores Noturnos. Pregador,Dr. Armando ds Lacerda. Proolscftopelo interior do Santuário, aclama';*çôes e benção do Santíssimo Sacra-mento pi.ío Núncio Apostólico AloislMasella'; Coro da Schola Cantorum doSantíssimo Sacramento.

Comlssfto on car rena d a — A.s direto*ria.» das associações encarls.icn*. daObra da Adoração Perpetua.

A's 19 horas — Terço, breve c:.u-eleio dn mis d; Maria e oençfto aoSantíssimo Sacramento, A's 21 horas

_ 30 minutos, vigília ¦uoris.i _a corrono primeiro dia..

O Brasil poderá ser um dos celeirosdo mundo depois da guerra

Detalhe., do acordo entre os governos dos Estudo. Unido, rdo Brasil para a produção de vlveres no Norte rio Pais

Washington, Abril <la 19«(Sewlço Especial da Inter-Ame-rlcana) — O grande p:of_ ama

Sara a produçilo de alimentos no

ovo Mundo, Incluindo tTC&e Ri-tado. brasileiro.. _ vl.to aqui co-mo destinado a eítabelcccr, ra-pldamente, o iiadrfto dn eco-nomlti ai.montar cooperativa ln-teramerleana durante c depoisda guerra.

Dentiio dc üm acordo ru-.sin.idopelas autoridades brasileiras e oInstituto de Assunto Intsr-Amc-ricanos, um orgfto So Escritóriodo coordenador dos Negócios In-ter. Americanos; uma açfto con-Jur.ta foi iniciada para aumen-tar o abastecimento de vlveresnas áreas braslleluas de produ-çâo e de defesa estraOegica. Pa-r.i cite fim os E.tados Unlaosdo Brasil e da America do Norteorganizaram, com contribuiçõesiguais, um fundo especial dcquatro mül.&es de dólares paraíealiz.içüo do programa. Os doispaises Já designaram o., técnicosqua orientarão o trabalho.

Os treze Estados brasileirosconstituem todo o Norte do Bra-sll c a Bacia Amazônica onde asdeslocaçóes c as mudanças depopulação para mobilização derecuesos teem ensejado sériosproblemas de abastecimento devlveres;

Grande Incremento está sendodado ao plantio do feijão, milho,mandioca, inhames. produtos dehortas, frutas e amendoim.

Sementes, fertili_ado.es. ins-trumentos de preparo da terra einsecticidas 03tão sendo distri-buidos. Assistência técnica tam-¦bem eítará á disposição dos in-teressades. Quando os asriculto-res necesitarem de financiam;".!-to a curto prazo, o fundo osatenderá com vantagens, pois o.sempréstimos são sem juros. Ospequenos agricultores receberãofacilidades relativas ao trans-porte de suas mercadorias. Osgrandes agricultores terão atémaquinas para manejo próprio,onde tal. facilidades .aliarem.

O.s moradores das írrandes epequenas cidades tambem ierioalistados na campanha de pro-dução de viveres e solicitados aplantar "Hortas da Vitoria"....mazens especiais para cons..r-vação e beneflclamento do oro-duto seráo construídos. Varia,.-tes do programa para atender acondições regionais dos diversosEstadas foram previstas.

A Comissão Brasileiro-Am .ri-cana para a Produção de Vivresfoi criada para fiscalizar o pro-ípto do abastecimento de viveresc cor.l_ com o maloi a.poio rio

! Presidente Getulio Vargas i- doSr João Alberto Uns de Barro..Coo denador da Mobilização .-.conomlcá do Brasil.

EotI-uJ-. .!.<_<> oorqu«. no OUTíO... _- ,r,n «4,-.<i'-> •»- nn* a Orft-Bret»* ' "-us tniris e dum modo eeraJ¦ÉM. ___% • *_tt-_lí-te _-tiitiio deu terço* ~«t—o* • un Urgo

latina. No entanto, a literaturainglesa, especialmente nas suasformas ináls elevadas, è r tes clctudo baseada no Lafni c noGrego. BcowuU e Caedmcn nãotiveram qualquer influencia so-bre a literatura inglesa que scpossa comparar á rie Homero eVergilio. Nas universidades bri-tanicas! ao que me parece, o es-tudo dos clássicos gregos e ro-manos desempenha um papelmais relevante do que em qual-quer outro pais da Europa.

Talvez seja acertado cT_er queos britânicos da Inglaterra teemo.s gregos por exemplo, .o passoque os do Império imitam os ro-manos. Um império acarreta se-rios problemas. Enquanto as va-rias nações do mundo se achamem fases tão diversas no seu es-tado rie civilização e na sui ca-paeidade para a autonomia dcgoverno, é Inevitável que algumasdalas -éjam dirigidas ou orien-t:da_ por outra.. Mas uma na-ção. por melhores que sejam a.ssuas intenções o habilitações, cn-contra sérios problemas ao go-vernar uma outra. Tratando-seduma democracia, as difleulda-de.s são duplicadas. Roma c aGrã Bretanha, e a Espanha oPortugal, emi.nharam-.se todosem tarefas dessa natureza; e to-do.s tiveram seus êxitos e os seusfracar.sos. E' preciso que hajajustiça, firmeza, con.tanci.. eum certo poder de simpatia paracom os hábitos e idó as de ou-tros povos. E mesmo Essim a ta-refa não se apresenta facll.

Na Inglaterra, a tradição na-cional. e principalmente a parleíeiativamente pequena, poremde grande influencia, formadapelas antigas universidades,acha-se impregnada de culturagrega. Assim como os gregos,combinam os ingleses "Monslkê"com "Oyrnnastiltê", Dedicam-se todoes aos esportes encarai.-do-os como uma simples funçãode rotina, E praticam-nos comoverdadeiros amadores, pelo pra-zer que eles proporcionam .talqual o faziam 03 gregos, e nãocom a seria assiduidade dos pio-fissionals. Os Ingleses sfto iln.ose marítimos, traficantes nos ocea-no longínquos. essim como oeram os gregos. Algumas dessasqualidades talvez sejam superfi-ciais, mas há outras que calamprofundamente. A liberdade, o dl-relto de emitir as suas opiniões,a tolerância e a boa vontadeem aceitar n lei que represen-ta a condição, o corolário da li-berdade, sao táo característicosda Grã-Bretanha como da anti-ga Grécia. As causas que produ-zlram a liberdade grega sao ou-trae, mas a liberdade inglesa, as-sim como a sua obediência á lei.constitue, creio eu, quasl que in-teiramente o resultado da sualonga segurança Insular — prl-vilegio inestimável que tem sidoapanágio dos ingleses e que orase acha em extremo perigo.

As Grandes Potências da Eu-ropa nfio gozaram nunca de se-gurança. Semp:e viveram emsituação perigosa. Sfto milítaris-tas porque sempre tiveram Ini-migos armados do outro lado da-quela tênue linha imaginaria quese chama fronteira. S&o despo-ticos porque teem de ser milita-ristas. Desconfiam e usam demétodos de repressfio contra osseus próprios povos porquanto, emgeral, por motivos estratégicosanexaram territórios habitadospor estrangeira* raças que osnáo estimam. Já os britânicos,cercados pela sua benéfica bar-reira marítima, viveram quasique dcspreorimados com essasduras necessidades. A sua vidapublica foi por muitas z"raçõe.slivre do temor. Nenhum minis-tro oue nâo conta com popula-r.-%áe tesa medo dt Mr peree-

guido se vier a perder o seu car-go. Nenhuma oposição conspiracom o Inimigo ou pretende lan-çar mão da violência. Por conse-niilhtè; nfio temem as ingleses aliberdade da palavra. O arautoateniense costumava proclamar:"Quem assim o desejar que seerga e faça uso da palavra", edo mesmo modo. "quem afjsimo desejar" poderá subir numacadeira, no Hyde Park, e dizertudo que bem entender sobre ogoverno, a constituição, a reli-gião do Estado, ou assuntos damesma relevância. Os sei. ou-vintes se mostrarão interessa-dos ou cepticos. prestando aten-ção ora a um. ora a outro ora-dor ,ou seguindo o seu caminhocaso não se sintam atraídos peloassunto. K um ou dois policiaisali est. rão pre .nte.s. nao parainterferirem com cs oradores, esim para evitar que alguém ..exalte e tente empregar a vio-Iencia.

Será que essa situação felizirá durar, ou será que a.s brutaisnecessidades da guer:a. as quaiscercam a l bei_ade inglesa detcdos os lados, e trouxeram no-vos temores á vida, abaixandoo nível da cultura britânica, Jádestruíram as alicerces em quesc baseia todo esse generosoidealismo clássico? E' dificil res-ponde.;-. A mortífera pressão daguerra nào pede per facilmenteesL.ir. mas a verdade é que o

h.bito pvoiindamente enraizadoda antiga cultura será dificilde extirpar. Penso que os brita-nicos hão da conservar umagrande parte da sua cultura tra-dicional. Sempre permanecerãoamadores, ao passo que os ale-mães serão eternamente profls-sionais. Ou, como segundo dizem,um alemão uma vez teria decla-rado a um seu amigo inglês: --"Vocês serão sempre mas tolos.e nos nunca haveremos de ser"Gentleman".

Pouco tempo antes da guer-ra, um austríaco amável e do-tado duma espantosa cultura,veiu a Oxord afim de i-ealizaralgumas conferências. Sentimo-nos maravilhados com a sua eru-dição. e, se bem que não chegas-semos a acreditar nas sues enge-nhosas teorias, poucos eram osque podiam contradizer. Umanoite, aceitou gentilmente umconvite para assistir a uma reu-nfto numa Sociedade Clássica,de estudantes, onde um rapazque ainda não completara o seucurso iria ler um trabalho ver-sando sobre diversos poetas daantologia grega. A reunl&o decor-reu animada, vindo a se trans-formar em debates acaloradosentre os admiradores de dife-rentes poetas gregos e diversosestilos da poesia da antiga Gre-ela. Ao que me afirmou maistarde o nosso visitante, nãoacreditava que fosse possíveluma tal cena em qualquer uni-versidade alemã ou austríaca.Não é que os ingleses fossemmais eruditos. A verdade é queamavam a poesia grega com omesmo ardor com que estima-vam a poesia inglesa. Era "phl-losophol" e "phllokalol". Ama-vam o saber e amavam a estetl-ca. A tradição clássica vivia ne-les. do mesmo modo que viveuem Milton. Shelley e Tennyson,ou cm estadistas como Fox, Poele Gladstone.

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São oferecidos pelo CHAPÉU PARISIENSE, emhomenagem á moda da meia estação. Casacos,blusas, manteaux. costumes, vestidos especiaispara o nosso clima. Novidades encantadoras.A verdadeira elegância acompanha as criações do

Eoònoní istas norte-a morlea nosreecntc.npnto nxleriorlznram asua satisfação ]:or íer o Brasiltraçado planas para a cxp.i.v.oda Industria do oleo da larltnjR.Quinhentas toneladas lá fornmproduzidas c 150. toneladas em-barcadas pára os Estados Unidos,

OuUas tipos rie cleos vegetaistambem foram disputados pelasencomendas .los Estadas Urildoi,notadamentè. am írrandes quan-tldades, o oleo babaçu' e o oi'"')dc mamona '.'.clnoi com o tltode contrabalança.1 a falta dc im-periação de o!-Oi vegetais do Ex-tremo Oriente. Baseados em cs-tudos feitos por uma comis.,.",:)técnica norte-americana foia.,'dados Importantes passos ranincrementar ..is importações l>ra-sllel.as de óleos .»getais ~,_:a osEstados Unidas.

Desta maneira a riqueza agri-cola do Brasil está .-.i.do ergui-da a um alto ponto de evoluçãocom este interessante programade coperação lnter-amerlcana. Opiano geral do Brasil envolvetambem a utilização de grandesterrenos que se acham inexplo-rados, nivelamentos de terreno•.rara evitar deslocamentos deterras, conservação do solo, bemcomo a rehabilltação do soleatingido pelas erosões.

Ocupando como ocupa nvbimilhões de milhas quadradas dssuperfície da terra e dotado rieclima temperado e ricas terrasde pastagem, o Brasil é encara.ocomo um celeiro mundial riemais alto valor e de uma magni-tude quasi inconcebível. Do 111-tercam.io entre agrônomos e tr-cnicas dos dois maiores países doHomiaferio Ocidental mu.to se.espera de utll.

Tiveram acolhida a mais cor-dial nos Estados Unidos Mrê-s tie.;-tacados agrônomos brasidetrosque, atualmente, são hospedesdo Departamento de Agriculturanorte-amoricano.

Trata-se dos técnicos JadorTorres Rezende. Silvino Alque-rez Batista e Paulo Parislo deMelo. , ..

O Sr. Torres Rezende ficou emBeeville no sudoeste de Texas,onde realiza importantes estudossobre plantas flbrosas, Junta-mente com a erosão do splo arasáreas dedicadas ao plantio doalgodão e milho.

O agrônomo Batista dp u-n.-e-lho Florestal Brasileiro _deiiç,i-se ao estudo da proteção riasmatar, contra a-s corridas de tor-ra nas regiões onde são r.opu>_»sa.s ihi.vas. O outro técnico, Pau-lo Melo desde Dezembro ae 104-,em Kennedy, Texas, onde .a.s nu-toridades americanas realizamimportantes pesquisas sobre ero-são. dedica-se aos mesmos es-tudos.

TEATROS

apeuA' VISTA OU PELO PRAZO-VENDAS

104 — RUA DA ASSEMBLÉIA — 104(Edificio Gonçalves Dias)

PEHDED A VIDA SOB AS BODASl)E _M AUTOMÓVEL — Teve con.e-quetictits funestas o ncidunte, onteniA tarde, ocorrido n& Av. Mem de SA,Quondo atravessava desculdadamonton refprida Ãvpnldn, foi colhido c mor-to por um automóvel, o menor N. t_*onda Cunha, ti* . anos, Ulha de Manueld» Cunha, morador a rua dos Inva-lidos n. 1.9. quprln 2_. O cadáver rioíndttoso menino loi rrrolh.d**» «o ne-eroterlo. com pula das autoridades do(.0 dl»t-ito. O »ut« eo_-e£i_iu 0IW. _«_! íel — _£_>_

NA POLICIA ENAS RUAS

K..GII. A- PKISAO E FOI tlAl.F.A-DO — O indivíduo Nelsoh de Freitas.morádpr A rua ri« K. Cristóvão To. fezontem, uma tie stias bravatas un runT_f.11 de B. Jofio, onde nnd a atraí: nefazer "curtnr. dn valente", eomo vul-parmente p« di/. nas baixas esferas;Tendo promovido umn desordem deumotivo a qne um soldndo da PoliciaMilitar lhe defi.se voí de prl».o. Mas.Nelson nAo acatou o policial, antespelo contrario, avançou para èle con-seguindo npop.n.r-se da rua pistola.De posse dn nnnn, Nelson tentou nl-vejfir o agente da autoridade no cum-prl men tò do dever, mas. por sorte, abala "en _:•. „ou". Dlant . dc_e lm-previsto o desordeiro correu e, enqiinu-to Isso, procurava por a pistola emcondições de funcionar. Nessa oca-í.íAo inter vet u outro soldado justa, mon-te no momento em n"- Nelson r.c vol-tnu pronto para reagir a bala. Esteultimo, porém. nAo lhe deu tempo,pois, fazendo uso tambem da sua ar-,ma, alvejou o desordeiro duas ve7.es.Nelson de Freitas recebeu dois feri-mentos no tornx. sendo internado noPronto Socorro. Em torno do fato foiInstaurado Inquérito na delegacia dol_o distrito.

FOI EXPERIMENTAR O VESTIDOE RECEBEU UM TIRO — A lovcmIsts Teixeira, de 17 anos, solteira edomiciliada A rua Domlnco* .ire*, cmTerra Nova. foi. ontem, a casa de suacostureiro, á Av. João Ribeiro 330,afim de experimentar um vestido.Pouco .tempo depois, a Jovem cm ques-tão chegava numa ambulância ao Pos-tn de Assistência do Meyer, apresen-tando um ferimento por bala na coxaesquerda. Interrogada a respeito, IslsInlormou que fora vitima de um nel-dente: um rapa. examinava uma armano momento cm que ela passava e aarma detonou... Apo» receber os cura-tlvos de urgência. Isls loi removidapara o Pronto 8ocorro. SerA bom qutft mode nfto pegue.

TENTOU O SUICÍDIO INCENDIAN-BO AS VESTES — Judlte Alves dcMorais, dc 20 nnos. solteira, domlct-lindo 4 rua Joaquim Silva 133. pormotivos íntimos tentou, ontem, contraa existência, embebendo as vestes emálcool c ateando-lhes fogo, em segui-dn. A Indltosa mulher, que. sofreuqueimaduras generalizadas do l.o e 2.ograus, Iol medicada pela Assistênciae. após. Internada no Hospital dePronto Socorro.

A SEXAGENÁRIA CAIU E FRATU-BOU A PERNA — D. Maria da alorlnFurtado, dc 67 anos de Idnde. viuvaresidente A rua Terezopolls n. 7. foi,ontem, vitima de uma queda, sofren-do, em conseqüência, fratura expôs-ta da perna esquerda. A venerandasenhora fot recolhida ao Hospital daPronto Socorro.

PRINCIPIO DE INCÊNDIO — Oabombeiros de Campo Grande foramchamados para serviço de fogo napropriedade do embaixador AraujoJorge, na Estrada do Prel. em CimpoGrande. O fogo. Iniciado num mou-te de capim, prejudicou grande par-te do plantio de laranjas daquelachacara. Os bombeiros em pouco tem-po debelaram as chamas evitando, dcs-se modo, maiores prejuízos.

CAIU DO BONDE — Na rua Coronelnangel o menor Eugênio do Carmo,de côr preta, residente á rua Ana Te-les n. 171-A, ontem, A noite, ao sal-tar de um bonde cm. movimento, caiu,sofrendo, em conseqüência, contusõesfeio

corpo. O menor foi medicado noEospltal Carlos Chagas.¦<¦¦¦»

PRECEITO DO DIA — O «cesso detrabalho, a habltaçfto Insalubre, a ali-mcntaçAo insuficiente em quantidade em4 em qualidade diminuem a resta-tencia do orf-.nl^mo r por l_so o pri-dispõem a tuberculose^

Evite Intransigentemente luis in!-mlgo*», que n-*.«.m defendera o maisvallo.0 de iodos os bens_ » «ua mu-

LIVROS NOVOSDOENTES CELEBRES - On.ldo Pr-

retrn da Silva Ed. Pan-Americanaa. A. •- Rio. 10.2 O nom. do Dr.Gftàtao Pereira ria ISlvs . já dr sobe-Jo conhecido pelo publico Iucior dn •,.,,Brasil, pela ,-uas Inúmeras obras pu- ; .'<""blica d as no fáo o louvável intuito tie \ oeilüidivulgar, ao máximo e com sim pi Sei-dade, as complexas c Importantesteorias freudianas

SERRADOR•COPACABANA- — Ço me-

„;;i rm .. atos, dc Mario Do-mtngv.es c Mario Magalhães.

Após um luigo Intcrrcgno rea-parece no liiirtuz rio írttlio ciecomedia a parceria Mario Ma.u-Ihãcs—Mario Domingucs, que taobom nome nc flsera pelo seu cs-jorçc de dar ao teatro ligeiro uma.forma um pouco mais elevada jana escolha do assunto: jà na ma-ncira de trata-lo.

Copacabana', ora .evadu a cenano Serrador c mnls um exemplotlcssc esforço. Fazenda rir quan.do necessário, suscita interessanteproblema sentimental que sc nãoapresente características de nou.-dnnY — o problema & velho comoa humanidade — A sempre atuale oportuno. As idades teem osseus imperativos mas infeliz-mente — al dos românticos! — oscaracteres são imutáveis. Lúcio.o pintor c consequentemente umpoeta, sobre a influencia dn mo-delo que escolhera para pintar amarinha que havia de ser suaobra prima, uma garote, filha dcpescador, criada livremente ao ar

Aarao da borda litoraliana que! fo_. sc Cttooloiid na curva sen-

sutil da praia tle c~.op__nb.n_. Masí.i.cio ê (j___f tim «.'io... ipor

1 que lhe deram os autores qua-i rèntà anos sc essa tri.rfc t a da\ plenitude masculina?) c Ana Ma-

ria tem vinte. Apaixona-se elaI por Fernando, a noivo que o pin-

tor. aliás, lhe escolhera, e quandoLúcio sc apercebe dc que a num.tambem . tarde dc mais- Não hacomo resignar-se e procurar con-solo nitm afeto cm que. sc não hapatrão, haverá pelo menos o sc-tln.iro fln ternura.

Marin Domingues e Mano Ma.calhar, expõem oom tacto a oon-

êchelám u narrativa deMentais que lhe avivam

_ Interesse. Ha. entre .Ins. umaque é um achado, a rm que AnaMaria mima o fl l-t lio teatro

comedia, na rd atle.escritor e psicanalista acaba tie surgir;a publico, .travos n J_í!on_ mu- I ílr.lic aAmericana .. .. lEpasal, lnl Itulnda I petacuio a que se assis te. com pra-Doente- Cel.brt.1. na qual o autor nos [zer, do começo no fim. sendo mniiá um ligeiro esboço do prisma; r"°j*~-1 (jos «mm valores a aàresentaçüobido e doentio dos grandes homens üahistoria. tnl< como shelley, By.on;ban te. Napole&o. Wagner, Chopin.SAra Bcrnhardt; Stefan Zweig, etc.

Doente.- Celebres é apresentado numelefante volume e em caprichado tra-balho grafico.••Uo Caravana dc los elefantes —,Jo.'é Garros — Pongeiti -- Da editoraPongctti recebemos um exemplar doInteressante livro de verso "Lh Cara-vana Ce los elefantes, de José Boadç-cia Garro*, com uma introdução cieCarlos Drummond de Andrade.

Trata-se de uma obra pratica, orí-clnal, capaz dc como declarou Drum-rnond de Andrade suscitar um debateinfindável. , . _,"A Topografia nas Estradas de Fer-ro" — Dr. Otávio Cantanhôde. C'a-tedrátlcb de Topografia na Escola Na-cional dc Engenharia — O nosso en-sino tòcnl-o ncnbn de ser enriquecidorom mais um trabalho excelente dojovem mestre da nossa Escola Na-•cionnl do Engenharia, proí. OlariaCantanhôde, sobro n .ua especialidadee subordlnudn no titulo "A topogrnlianas estradas de ferro".

Escrito em linguagem clara e accessl-vel o referido trabalho nâo só contemdados utels e observações interessantespara os próprios engenheiros mascontribuir*. Brandcmcnto pnrn n lor-maç.o de auxiliares tícnlcos de oueJd. est. havendo escassez.

/.egljlnçdo Fiscal — Novo pula doConlribulnle — O autor, contador doMinistério da Fnzcnda. servindo nn Re-cehedorla do Distrito Federal, let. muncuidadosa compllnçfto dn icl e rcrtuln-mentaçfio fiscais, entre os Qunls odo. Imposto de Industria e protlssío.no D. Federal — de imposto de ven-das Mercantis e vendas e consignaçõesdo Imposto de consumo, com os maisrecente alterações Inclusive o decre-to-lel que estabelece a assistenc.asobre o açúcar e reduz ns taxas tobreagunrdente e álcool— UeorgnnItiçSti tBeaimento da Recebedoria do DistritoFe3cral. ,__r-_r-

Roupas de leite e outrasnovidades de guerra

Washington,. Abril (Serviçoespecial da Inter-Americann) —Está se aproximando o dia emque homens e mulheres, nos Es-tados Unidos, usarflo ternas evestidos feitos de leite, dormi-rão debaixo de cobertores tam-bem feitos de leite e pintarãoas fachadas de suas casas comum produto derivado do leite.

Impelidos pela necessidade dedeixar parn fins de guerra osprodutos essenciais, os cientistasnorte-americanos veem desço-brindo uma serie de sucedâneosque começam a aparecer no co-mercio. Chapíus de homens,por exemplo, jã estão sendo fel-tos de caselna. um produto de-ri vado do leite.

Centenas de novas matériasplásticas estão substituindo osmetais, mesmo em Instrumentosde precisão.

Milhares clr produtos suceda-neos substituem nrílgo. de ne-cessidade vital. O.s peritos afir-mam que muitos deles sâo tãobons que os compradores nunca

de meia duzla de tipos bemfinidos.

Eva Todor, na protagonista, afigura sempre cheia tle vida na-

i tural . expressiva de sempre, uatrair e a prender Iodas as aten-çóes. Poderia, talvez, sem pre-juízo, esmaecer um pouco a notada alegria que nos pareceu, aqui. ali, um pcuco forçada. E' quenas cenas mais vigorosas quenos parece melhor. Acreditamosque a atriz está num período dctransição e que fd não a satisfazo teatro ligeiro, pouco a pouco scvolta para o dc polpa mais su-culcnta. Havemos tle vi-la ainda,e. aplaudi-la, na Ma comedia.

Rodolfo Maier ctinge á matu.rldado dc sua arte. Sim quali-dtulc máxima, a sobriedade, apri-mora-se c. assim, alcança efeitoscênicos (ío melhor quilate: c umator excelente,

Afonso Stuart. com processosfirmados tambem, dá ao persona-

gem que interpreta máximo na-levo, pitoresco e engraçado: ta-como

'EUa Costa que. representa,com nb.ol.ín segurança e grandesinceridade. Nos papeis menores.Samaritana Santos . uma bonitaexpressão de mulher que atra-vessa a cena: Pola Leste, faz muitomais qiw. das outras vezes; JuditcVargas, Armando Braga . ArmandoFerreira satisfazem, bem ajustadosnor, papeis. _,-,_,

Houve uma estréia, a dc Ar-mando Costa que luta, d inicie,cam um desfavor: é irmão do atorcm maior evidencia no momento,Jaime. Cosia. Pode ser. todavia,que essa seja a razão do seu fu.turo sucesso, o sangue o facul,a.E .4riindo Co.ita começa oom.Possue naturalidade, o que t bas-tante, e vai aprender a exploraroutras propriedades que. decertolhe ndo faltam, quando sc sentirmais d vontade no palco, comoper exemplo na cína rio flirt. emque. nos pareceu tão sincero queficamos na duvida se era o "Fer-nando" encantado pela graça dc"Ana Maria", cu Arlindo Cosianão menos encantado c divertidopela. virtuosidade artistica dc EraTodor... _. .,

O cenário dc. Colomb. bizarro abonito, como toda a mlse-en-

._i_ . c tambem a Indumentáriafeminina, de vivas cores praia-nas. Mario Nunts.

O ULTIMO DOMINGO DE "q_ GA-TO COMEU" NO RIVAL — Reall-za-se hoje ft ultima vesperal core"O gato comeu", a esplendida co-media de Viriutu Corr-ia. que OU-rante mais de um mis esta sendno cartaz preferido da Cinelandia.Além dn matinée, haverá os doliespeateulas rio costume. ,.___,

Na próximo Quarta-feira, «uhira 1een.i a comedi., dé J. Rui. "O bo-mem qne chutou -i conclencla . umtrabalho enüraçadlsslmo, que conti-nuarn o sucesso de Jaime Costa noRival, nesta temporada. Jaime Cos-ti terá mnis uma criação inferes-sarititslrna. que lr.1 para n sua es-tensa flalerla d^ p.r-.naçens ceie-bre«. Tambem ítala .crrelra. Ans-toteles Pen;i Nelma Costa, e todosos demnis esplendidos artistas terãopaneis d-» -jranrip arte.

Aguardem, pois. dia 3, eni duaisessões. "O homem que chutou *conciencia", dc J. Rui, no Rival.

REUNIÃO NA SBAT — No Socle-dade Brasileira de Autores Teatraisserá realizada amanhã. 3 de Mam,S.SUnda-felra, a primeira ses'-aomensal conjunta tia Diretoria com oConselho Deliberativo. A r-.uniflrterá inicio ás 21 horas, havendo çrr.pauta assuntos d.- maior relevância.

RICHÍARDI JU. DESCENDE DEUMA ANTIQUISS1MA FAMÍLIA DF.MÁGICOS E ADIVINHOS... — Osav.s de Rlchlardi Jr. contenipom-neos de Nostradaimis, tradicional-mente cultivavam a magia, as cien-tias ocultas. Viram-se cm «cria»dificuldades, passaram Brandes peri-gos, pois eram acusados de man-ter rotações com Satanasl Aindahoje quem assiste os trabalhos donichiardi Jr.. rie alta ma.ia. verda-delramente fantásticos, aat do tea-tro na duvida: não haverá ali arte»do diabo? nichiardi Júnior e suacompanhia estreiam já na próximasemana no Jofio Caetano. Saus e«-petaculos atrairfio enorme concor-rencia. Sfio pitorescos e divertidose Richardi nSo só alcanta grandosucesso como ilusionista, como can-ta e se cerca para isso, de um gru-po de trinta glrls sedutoras e bela*que encantam, por sua vez, _. pia-teia.

A PRIMEIRA VESPERAX. DE —•COPACABANA" — Será rcali-ad»llojc, no Serrador, a primeira vespe-ral da "Copacabana", a comediaque Eva Todor e «eus comedianteses tfio agora representando comImenso agrado. "Copacabana" seráapresentada em "matinée" e a noi-te. As 20 c As 22 horas, com a en-cantadora Eva no papel de Ana Ma-ria. a que dA todo o realce do «eutalento e bregclrice, com Hodol foMayer. crianda um belo tipo nopintor Luclo Antunes, Stuart, _»-plendido em Pedro Paulo, um escul-tor boêmio Elza Gomes admirávelem Norma, aluna de pintura de Lu-cio'Antunes, e os demais artistas coelenco lambem em brilhante de-sempenho.

DESPEDIDA DE MARYLA JO.NAS NO ULTIMO CONCERTO SIN-FONICO — O 4.o e ultimo concertesinfônico sob a regência de Alexan.der Slenklevicz e no qual a jrandepianista Maryla Jonas «e despedir*do publico carioca, antes de seguirem tournéa por todo o ContinentaAmericano, terA logar A noite deQuarta-feira próxima. A maravilho-sa pianista executará o famoso con-certo em sl bemol maior para pia-no e orquestra, de Tchalkowsky.

TRES ESPETÁCULOS HOJE NOREGINA — Muda o cartaz depoisde amanhS, o Regina. Ai M « li22 horas, a Cia. Cazarré-Modestoestréia uma comedia satírica, "Bo-neco de palha", original de EuricoSilva e Alfredo Tome, ambos lau-reados produtores do repertório.Nos principais papeis de "Bonecode palha", Cazarré, Modejto. Helol-sa Helena. Rita Ribeiro. Lulsa Sa-tanela Mario Lago, Darclé Batistae o Jovcn galA Roclr encontrarão"chance" A melhor evidencia deseus méritos de comediantes. -5. apeça recebeu cuidadosa montagemcenoplástica.

Hoje v amanha, despedida d»'Burro de carga". sendo que hojehaverá vesperal ás 15 horas e se..-soes ás 20 e ás 22 horas, no teatro

mais quererão os produtos orl-glnals, mesmo quando o aço, oalumínio, o zinco c o cobre setornarem de novo abundantespara o uso civil.

Eis alguns dos últimos produ-tos que circulam no mercado,praças as descobertas clentl-ficas:

Capas A prova dc agua, ouimpermeáveis, feitas de matériaplástica. Os Estados Unidos es-tão usando no seu Exercito ex-clusivamente esse processo por-que o sucedâneo poupa quasiuni quilo de borracha bruta porcapa. e o resultado è igual.

Envolucros de papel com in-terior de celofane Para produtoslíquidos, tais como sucos defrutas.

Pneus maciços, feitos de polpade madeira e uma percentagemminima de borracha, para pe-quenos caminhões.

Os emprega, da caseina saovirtualmente ilimitados. Os té-cnlco.. do Departamento daAgricultura dos Estados Unidosteem trabalhado nela duranteanos. A Junta de Produção deGuerra calcula que se pode pro-duzir mais de um bilião de 11-bras por ano, aproveitando oleite desnatado, que se desper-dica ou se emprega na alinien-tação dos porcos.

Dois fatores estio acelerandoo desenvolvimento dos suceda-neos: a guerra e o desejo queteem os comerciantes civis deofercccreni Bo publico algo quesubstitua as artigos que JA não -- -_•--- _-¦ • „-i> ,»,.»m nlir.- .lovlrio A n. n- ¦>• r"" Alclndo Cuanahara. C nclanse po-iem ome, rir.iao a aca Qt blIh,tej p_,ra depoi. dtptacão dns industrias as neces- | _,mnnhfi ja hojo «stao A renda aisldtiaes bélicas, ""¦_!¦"!.

%™_H_ÍFÍt&Tl£!&*$£ . ...

NOTAS ESPORTIVASTURF

Jockey Clube Brasileiroiâ

J-KNAL DO BRASIL - DOMINGO. S DE MATO DE 10.3

C I NESTRÉIAS

EMASa, 11 iv i-Miio-

ftaliqüla mu-Ptlnie «i*

Bem fqiillblradni f.ift.i ns oito na-•¦ns nue mm-Ao corridos hujp no Hi-lòdromo Brasileiro, « que t>erve d*»ilncuml atrativo o Gtfusico Memique'os.soloO ultimo paren,

lindo, reunira nutio Casca, Uiício,einbutgo, ürrcele,¦ fas. riu n.urUm.

Eis o progrnmn,l" Pa ito

âtllll — Ci|lies',

n prova dr melocampo Tam Tam,Mciiui sablo, Lu-

aibraUnr e Jnça,

1 MUI iiw>7,000,00

l MonUlvan,Ancahy, n,

j Oamõíp, .1.Destino, .1Skpateaclor

í Q rum ete, o

.1. MartinsLinhares .Mnln .. ..Porltllin ;.A nm u

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boras — Cr» 13.000,00.

FEDERAÇÃO METROPOLITANA DEIATLUTISMO

A Federácfto Mi-tropolitana de Allr-^ Ualüja venceremoi tismo promove hoje. tio ftttudlo do | lilaie da Fos.I Clube doe Hesittns Vu.sco dn Git'nm.1 /î',vi'l,i_»_í _"pela

mnnhÜ; doia certame» dc mmi cn*|| l_ílí-i\ Jl l\\J| lendário oficial deste uno: o Camp

nata de Eíjtreantea e n primeira copetlcfto de provas dc campo;

Ambos reuniram; ns Incrlçõcs dc ^l Alem do hor.:Clube de Ilcintl»:- Vasco dn Gama, ««»•

I Fluminense, Flamengo e s. Crls to vil oJNo campeonato <i<- Estreantes dc-1

| vem observar-se Interessante duelo FEIRAS LIVRESntru ns.representações do grcmlo tn- j Fúuc/onardo, hoje. n-, scpuíit/rt:

praVa BarAo *.1í- Drumond, ru.i Golã

AlllKtCANtlt UoU fantaíriiaÃ

IIANIIEIIIA .i'i* nnioifA,

IIKIJA-ll.Olt _Cltl.ul» Min lusUçnDois Üroi Mleu-ClCKU,

fATIJ.MIll . . l„.ru il„ pi, . Kro.i.le.ra per gosa,

IIOI.MHU . ci|0.rioît vingança —Marlnhelrút dc iauoacen.

I1STAI lll II,: SASln.il t!.i cruz.KD1SON . Alem

do horizonte azul.n.UMINKNRK —

lítrt.V ¦.•< M*rx oCirco - Peruai to-vocántes.

FLOBES1A . samtia em Berlim;

ORAJAU' - Flor:\a* trópico.*

GUANABARA —Casei-mv («Jt» umna.íHta.

IIAIIIIUCK .1)11(1Pa Uos x)at:;otas —7ue jiar da bota.*.

IPANEMA . Sar.•e:\.v Vorlt,JOVIAL - Slicc*

de-.i n.i carnaval.mm UKiitv -

Mlii ^'ln!'_• Rooney

MITItl) TIJUCAcinip.ro o t4ii direr

MHTRO.0OPAOA:HANA - cumpro oteu dever,

MIIIIIIIM) — 11.10 ravnlhein-a ti*Wwt Pnint — Va*lentla acUiuiridn

.Mlllll-.l.ll . O. lllcavalheiros d» Weaip.ilnt - Ucsllle Irl-unfal.

MASI.IITK . Uolirurn.i duma d. Mirt*

MKVIill . |,uo uo.fn, - pAiitleita uni-versltitrl.1.

NACIONAL . Uan-cno do m.I.<Kiti •Justiça.

NATAI. - Ent-oo-tro de'amor • Ardilperluotó,

1'ULITRA.MAUm cavalheiro danoite.

PM.AIMO, VITO-UIA * Quando mor-re o dia - O maus-trõ elétrico.

PIEOAIIE - AOuil-donado,.

1'lltAJA' — Umcavalheiro da noít«.

OUINTINO . Eli-a na forra - ..t_r.siagém forçada;S. CRISTÓVÃO .

A nont< d« Wi* •

A nn i

O luks.n.-í'.

M Ali A (AVAAlma* :e\}t'.i,-.\.

Ar

ItOMde valâ

TIJUCA . Espltfascliísílora - .íumundo da caroelii-nha,

VEI.O - Doli Tan-tiiàmas vives — oJuiz <>_¦ AÛansas.

eoj, satlstnii-ndo as niii.ln! nli--. dnproduto existente e ns necessidadesdaquele Kruude cetitru (tu i xporiii-.Ao. Terminada essn larefu, volta-mos nara o Ulo. Aqui, em pouraarcuuloca un Embaixada Americana,tivemos A fiiitlsfn<;Ao de nrcrtnr onvalores básico», que, n meu ver, es-tilo dentro dns rntaçòes videntes uomercado hrosllelro, eonsldcrando o

Krutid» vulto da operaçAo e o desafn*Bo quo trará As varias praças Hln-to-nir siucerniueutc satisfeito de sn-ber que ja íoram Iniciadas as com-pras pela

"Commodlty Credlt Corpo-rntioir,

Oool u guerra ficamos privados detodos os mercados europeus, aslallcos ii nurtc-nfrlcnuos r, portanto,mu volume considerável de merca-dorla estil ficando nos nosso» por-tos, srm compradores. O PresidenteVuiBiis vinha, ha anos. atendendonos lavradores de cafi. ora comprou-¦'¦• on, financlanilo-os. porem, dado,

.... 52- A's 16.14Be: tlns —

K>.S2r,<5-1S264

1 Tam Tam. L. Benltes ..3 Blo Casca, Salustlano _.

U'çelo, ZunlgaMono Sdbtn, C. Pereira ,

B Luxemburgo. Cnnnles .. ,(l Crecelle. Mezaros M1 Olbraltar, Reduzlno 5ii• Jaca, W, Andrade 5B

Eis os no&scsPALP1TE3

Eamões e Angnhy — MontaVran.

orno c Donatcio — Gurupé.Marota, e Durando — Morongo.Curaó c Violeiro — Tíblrl.Oolgurubi e üesneato — JerlbA.Jtnba e Taco -— Peào.Maconsito e Integro — B. I. M,Luxemburgo e ITgL-In — Rio Casoa.

A CORRIDA DK ONTEMforam venrptiores do programa da

Íarrtda. de ontem renllzndn no Hipo-

romo Brasileiro, os seguintes pare-Oleiros: — No primeiro pnreo, Yankee,(ft ks. iR. Freitas) em 1**, Argentino,í_'61 kf. 1N. Linhares» em 2» e Dul-etna. 53 ka. (S. natlsta) em 3». Noaegundo pareô. Neurgllé, 50 ks. (J.Cantos) em 1". Marau'na, 57j54 ks,Maiat em 3o e Apache, 58 ks. (W.Andrade) em 3o. No terceiro pnreo,Knergeina, S2 ks. (R. Treltas) em Io,Qollas, 54 ks. (L. Benltez) em 2o eMabel. 53 ks. (w. Andrade) em 3".Ko quarto pareô, Clairsolell, .8 ks.CT. Batista; em 1°. Festlve, 66 ks.

Benlteil em 3» e Astor. 86 Its.Ferr&lra) era 3". No quinto pa-

»eo, Erix. 68 ks. (O. Pcrrlrul em 1».Condorelra, 54 ks. <V. Benltes) emp e Oldll, 56 ks. (W. Andrade) emft*. No sexto parco. Ovlgadln, 56 ks.Ü. Canales) *m 1», Cupldon, 56 ks.

color v üo grêmio cru&maltlnb que ío-ram, nllâs; os que maior numero deelementos Inscreveram.

O Sfio CrlstovAo e t» Flamengo po-deiúo. entretanto; Influir nn conta-gem geral cum colocações destacadasque esperam obter.

Dado o preparo rie todos os clubesconcorrentes, são aguardadas, por ou-tro Indo, bons performances.

O PROGRAMA E HORÁRIOK' esle o programa horário das pro-

vas:As 9 horas - H.l metros com bar-

reiras — Seml-flnal — Sul to em al-lurr.; A's 9,20 horas — 100 metrosrasos — Seml-flnal - Arremesso tiopeso; ns 9.3ó horas — koo metros rn-oos — Seml-flnal; ás o,5fi horas —1.00(1 metros rasos - Tinal — Snltoem distancia; ns 10,05 horns — 83 me-tro.s com barreiras — Final; ns 1(1.10horas — Lançamento do disco; iis10.no horns — 10U mel ros rasos -Final, ns HM0 horns — 300 metros ra-sos — Final — Salto com. varn; ás10.55 horas - 3 ooo metros rasoa —Final — Lançamento do dardo; ásll.lí» horas — Revezamento 4xioo mc-tros — Final; Aa 11.30 horas -- Revê-zamento 4x300 metros ~ Final.

As provas da competição de provascíc campo serão realizadas simultânea-mente com ns rio certame de estrean-tes a exceçilo do arremesso do pesoque terá lugar ás 11 lioras.

Engenho de Dentro, rua LopesQuintas, run Fer rer. Prnla rio OaJU',Estrada Monsenhor Fellx. Campo d«S. Cristóvão, run Cor ft cil o de Maria,Avenida Portugal, rua D. Luisa. emInhaúma, rua Nicarágua, nà Penha.

Amanhã - Largo de. Santo Cri^t.o,Largo de Catumbl, Praça Bonsucèsso,estaçfio de Marechal tlermes; run Do-mingos Lopes, rua Vernn df Ms*.a-lhães. rua Visconde tir Plrajá c ruaAlfredo Pinto, no Largo d* Secunda-Feira.

Si

A FUSÃO ENTRE.O FLU-MINENSE F. C. E OYATCH CLUBE FLU-

MINENSEEstá em foco' a projetada íusfio

rtr_ o Fluminense Yacht Clube e

Fluminenso F. Clube.Contrariamente ao que multa

¦ent'. supunha es*;a idéia encontrouforte oposiçfio entre o« sócios tioVaeht. Ao apelo feito pejo Como-doro do Clube Sr. Arnaldo Gulnle,para que se efetivasse a fusão,grande numero discordou dessauniiio #í fes sentir o desejo ffrtne doBomba ter ej*e propósito.

Entrf o* opositores A fusão, emnumero superior a I5f>, quasi a me-tade do quadro social do Yacht, fi-

Suram nomes de grande projeção

o* meios sociais o esportivos, al-

Funs dcle.s de relevo no próprio

lumtnense F. Clube.Ao que parece o Dr. Arnaldo

tíuinle pretenda insistir no projetoli, se dole não desistir, será certa.fortfi « formil oposição; de sortenue se eçboça Importante crise noYacht Clube

A fusno cada vez sp torna maisproblemática, pois a corrente oposi-jnònlsta aumenta e?e maioria em todo

promete tornar-0 quadro social.

NATAÇÃOO. K VASCO PA HAMA X f:OI.E-

ÍHO PIEDADE — Rcalia-se hoje.

i 9 horns. na piscina do CoIcrioPiedade, um empolgante concursode natação entre alu not deste a-tabelei un ento e nadadores Infanto-juvenis do C. H. Vns«:o dn Gnmn. Aontrada *.erA franqueada ao publico

aue, desta formn, trrA oportunldnrie

e assistir a um belo espetáculo da

Íu ven tude. dentro do mais salutar cmais utl) de todos os esportes.

A responsabilidade técnica da com-petição está entregue A esclarecidaorlentaçftn rios esforçados treinadoresTobias Costa Ferro e Alfredo Pontesr*. Vieira, respectivamente do Vasco• do Piedade.

PROGRAMA!.*• prova — 100 metros ¦— Adultos

^- Nado livre —¦ Patrono: Br. J. S.Üendonça.

3.* prova — 50 metros — Petlzes —Nndo de costns — Patrono: Sr. HeitorKlbelro Lemos.

3.» prova — 50 metros — Infantis —Nado de peito — Patrono: ProfessorOU Costa.

4.a prova — 100 metros — Juvenis-«nlors — Nndo livre — ihonrai —Patrono: Sr. Antonlo Barra.

5.a prova — 100 metros — Asplran-tes — Nndo dc coita*, — Patrono: Sr.Aquiles Astuto.

6.» prova — 100 metros — Juvenis-«nlors — Nado de costas — Patrono:Prof. J. H. Qutntanllha.

7.» prova —• 50 metros — Meninas-petircs — Nndo rie peito (honrai —Pr trono: Era Efigenín Peranha.

a." prova — 100 metros — AdultosNndo de peito — Patrono: Prof.

Jofio Alves de Brito.B.a prova — 50 metros — Meninas-

toveni.i — Nado de peito — Patrono:Pr. d'tro Lopes e Brandão.

loa prova — 50 metros — Pctizes —Nado livre — Patrono: 3r. JoaquimBaltar Júnior.

11» prova — 50 metros — Infantis—- Nado de costas — Patrono: Prof.Svan Leal Silveira.

12^ prova — Aispírante — Nado 11-?re — Patrono: Prof. Altalr Gomes.

13» prova — 100 metros — Juvenis-«entors ~ Mado de peito — Patrono:Prof. Cândido de Sousa Pilho.

14* prova — 1011 metros — Juvenis-Mentora — Nndo de peito — Patrono:#r. Frutuoso Pereira Ramos .

15* prova — 100 metros — Adultos'.".nio de costas (honrai — Patrcf-

no: Sr. Antonlo Moreira Leite.16» prova — 60 metros — Meninas-

petlzes — Nndo livre — Patrono: Sr.Benjamim Aires.

17* prova — 50 metros — Meninas-Infantis — Nado de peito — Patrono:Br. Henrique Rlls.

18« prova — 50 metros — Petlzes —Kado d» nelio — Patrono: ProfessorOren Kalbo.

10« prova — son metros — Asplran-ton — Nndo livre — Patrono: Prof.M-n-j.-l df Sou?a Coutinho.¦ 20a prova — 3x50 metros — Juvenis-ûn;ors — 3 nados | honra) — Patro-«o: Colégio Piedade.

_*,—_ta»^

VARIAS NOTICIAS8. Paulo, l.o (Asapress) — O Ipi-

ranga lançará em» seu malcb rie umn-nhí» sua ultima nquistçno, o ponteirodireito Nelsinho, ex-defensor do Ame-ricu, do Klo.

Ao que se noticia, não mais cxsl-te duvida de que o S. Paulo trarí. aequipe do Fluminense, rio Hlo, n estacnpitnl, para conccrier-!hc revanrhedos riois revezes que lhe for pin im-postos, ambos por 3x1.

Vitoria, 1 (Asiiprcss) — Num pre-Uo amistoso, encontrar-se-ao, umn-nhn, o Rio Brnnco, campeão da capi-tal e o Vllavelhei.se; que venceu Do-minto ultimo o vlce-campeCio,

A Associação Atlética Almoxa-rifado, de Niterói, Estado do Rio. jo-i:ar;* amanhã, no Município de JoãoPessoa; nesta Estndo, contra o com-binada locai.

Por Iniciativa da Federação Es-por tiva Esp IrttO-isan tenso, será reali-zado brevemente o Compeonnto Abertoda Tennis. para 9 qual Jii õc movi-meutani Inúmeros clubes.

Estão tendo esperados nestn capi-tal, procedentes de Novn Frlburgo, És-tado do Rio, dois jogadores parn oVitoria P. c\. desta capital], Tratn-se de um nroueiro * dc um mela-es-QUerda,

Belo Horizonte, 1,0 j AsapreiiS) Confirma-sc que Bispo, ex-guardião doquadro ria amadores do Vnsco rin Ga-nia. rio Riu, assinou contrato com oAtlético, pelo qual dispu tnr a y rum-peonato do corrente ano,

Em assembléia da Federação Ml-neira de Footbail, ontem realizada fo-ram Eleitos os membros do tribunalde penas, órgão recentemente crindooelo Conselho Nnclonal de Desporto-..A diretoria do Atlético acaba dpcontratar um advogado para ImpedirJudicialmente o ingresso dc Tiâo uoFlamengo, em virtude da cláusula deopção contratual.

—¦ Koi ontem eleito pnrn o csrgo depresidente do Conselho Regional deDesportos, o conhecido desportista;Dr. Olinto da Fonseca Filho.

Cidade do Salvador, l.o (Asapress)— Esta despertando grande especta-tiva a rodadn de amanhA, em disputario Campeonato Profissional de Foot-bali, na qual se defrontarão dois an-tlgos e fortes rivais, o Vitoria u oClallcla.

A.

HOJE, O INICIO DA TEM-PORADA DO CICLISMO

CARIOCAHojtí ter.4 inicio a temporada de

Ciclismo, com o concurso de toriosos ases portenoentes am- clube» fl-liados * FediTaçSo Metropolitana d*Ciclismo.

F.streara nesta prova a aPortn sue?,1 recentemente filiadaque conta com ótimos elementos,tais como: José Marques AzevedoAntônio Marquei,. Josó Chagas emuilos outros; O loc.il da competi-çfio serã o Campo de Sao Crlstovfioe a primeira prova lera lugar ás14..10 horas. F

A Comlssõo Esportiva da Federa*ção organizou um Interessante pro-grrima; com provai destinadas aosjuvenis, terceira; segunda e primeira categorias, devendo tomar partena prova principal os conhecidoscracks do pedal: Joaquim Peixoto,Jose Guarnleri. Etelvlno MoreiraSalvador. Américo Oliveira e Ale-xandre Branco sendo de *e pre vorque a compeliefio ira despertar umln vulgar interesse pelo perfeitoequilíbrio de forças dos concorren-tP3.

A Comlssfio de Corridas pede, pornosso intermédio, o com purê cimen-to de todos os corredores As 14 ho-ras, no local da prova, sendo dos-classificados aqueles quc faltarema chamada.

Os concorrentes devem se apre-sentar eom os mesmos números doregisto do nno passado. mantido»para este nno.

S. C. BRASIL — O direlor deciclismo do S. C. Brasil. Sr, Ame-rico Neves, pede o comparecimentode todos os ciclistas do clube datradicional faixa rubra, sern exce-çao. das l.»j 2." e 3." ealenorlas etodos os juvenis, hoje. 1S5 14 horas,no Campo de Süo Crlstov&o, paraparticiparem da compctiçüo premo-vida pela Federaç&o.

A. A. PORTUGUESA — A dírê-çAo de esportes, solicita o compare-cimento dos ciclistas abaixo men-cionados ãs 14 horas, no rua Barfiode Mesquita 613, hoje. dia l.o. 3.acategoria: — Delfim Pinto Ribeiro.Eduardo Soares Martins. José Cha-gas. -_.ti Categoria — José SoaresPacheco, l.a categoria: — Josó Mar-ques. Antônio Marques e FranclscoCarlos Salvador,

PrefeituraA TAXAÇÃO SOBRE -CASAS DF.

PENSAO — Despachando úma cônsul-tn formularia pelo Diretor da Rendade Licenças; o Secretr.río úe Finançasproferiu o seguinte despacho aue vemesclarecer n tributação fiscal sobreesse rnnio rio conirreio:

A" faltn de deílníçfio nn Irl queregula a cobrança do Imposto rie lt-cença pnra localização de estabeleci-;mentos, do quo seja "cnsn rie pensão,consulta o Sr. Diretor rio Departa-mento de Renda rie Licenças comoproceder em relação n estnbeléolmoif-tos dessa natureza, cujas atividades;limitadas ao fornecimento dé haspe-d a gem e comida, ou somente de eo-mfrin, n restrlstisslmo numero rie pe:;-sons, são exercidas aem objetivos cn-mc rcl nls:

O drcivlo-lni n. 251, de 4-11.19.1» íor-nece resposta á consulta <\ assim,norma a ser observada no caso susct-tndo.

Embora esse drrrnto-lel náo autori-zc qualquer classificação de estabeleci-mentos; salvo pnrn cintos de taxaçãorio imposto di* licença para localização;por ele rèRUlado inrtlí-o 1 .¦¦) permitedlstingüMos quando dispõe tnrucoG.ni que o Imposto de licença Incidesobre quaisquer estabelecimentos loca-lir.ndos no Distrito Federal, '¦excetua-dos" aqueles cujas atividades sejamexercidas sem objetivo rie lurro ou re-numeração".

Quer tli:*er que há duas espécies rieestabelecimentos considerados no -'*-ferida decreto-lei:

nl os que ob.letlvrm lurro ou remu-nrração: e

bl os nue sáo exercido1; sem intuitode lucro ou rnniuncraçfio.

Sobro os estabelecimentos compre*endidos na definição da alínea al ln-clde o imposto: os rin alínea b) nãosfto atingidos pelo imposto.

F.' brm de ver que ns 'casas de pin-mio", assim considerados os que exer-com atividades com objetivos comer-etali. de lurro nu remuneração, estftoincluídas entre os estabelecimentostributáveis.

O mesmo nfio ocorre om rei arao acasas de habita çfto familiar; nas quaisa allmentnçAo c hospedagem sejamfornecídn.s n pessoas pertencentes Amesma famllln, nu depende desta, mo-raijdo em comum, pnr motivo de eco-nomla particular e, em comum, scassociando no custeio ria* despesasdomesticas.

Neste ultimo caso n atividade fidomestica, restrito a nula tamllla. eexercida sem objetivo de lucro ouremunernçÃo, e portanto, uvn fins c0-merctals. EstA fora dn orbita rio im-posto. Nfto e tributável.

Cabe, norem. r-t Fiscalização vorlíl-rar rada casn de per sl, Identificai!-rio os estabelecimentos pela extensftodr «uns atividades, dr acordo com asCOHO|eíi«q ÕIT1 fll te <-<t-n; rf,'. f,->t'eir- í-',!n<:„,7r DEPARTAMENTO DE DIFUSÃOCULTURAL — Olslrlbillçáo dns esla-nolprimpntns de cnslnn supletivo nes-te ano:

Designação e looal:CCA. — "Celestino Silvn" — Rua

do Lavradio, HO.CPA. — "Tiradentes". rua Vise.

Rio Hr.mrn. 40: -Colomhla". rua Ca-merino. Bis "Cuba". Praia do Zumbi.25! gostn Rica-. Praia do Governa-dor. 73: "Joaoulm Manuel dc Mace-tio", rua Dr. Lacerda. 5.0.

CCA — "José Pedro Varela", ruaJoaquim Palhares. õ-t.CPA. — "Epilario Pessoa". Ai.Paulo de Frontln, !>: "Josó de Alen-car". Praça Duque clc Coxins. 20;"Deodoro"', rila dn Gloria. 2fi- "Esta-

nn rie S/i", rua Campos da Pa?., 21R-'Joaquim Nabuco". riu. General Se.verta no; 152,

1Z'} " "Mixlco" rua da Matriz, 07.,_ CPA. ¦- "Manuel Cícero". PraçaSantos Dumont. flfí; "Càclo Rarcelos"rua Ipanema. IU: "Genernl Troai-powsky". rua Belford Roxo. .12.-!

CCA. — "Gonçalves Dias". PraçaMarechal Deodoro, Ufí,

CPA. — "Floriano Peixoto". PraçaArgentina sln.; ••Uruguai", rua AnaNeri. 00; ••Piauí". Av. rios Democra-ticos. 78.-): "CearAV, rua Padre Ja-nuarlo, lif): "Saci Paulo", r. AnaJ.i ICO.tt A. -- "Sio Paulo", rua AntonloHcgo; 155,

CPA - ".Inüo Bhrbaihó". rua Mi-BUcl 1-erreira. 1116; "Equador", Av.lll ile Setembro. :ir,i; "Cruzeiro", ruaBarSo-de Mesquita, 830; '.'Sarmlento"rua 24 de Maio, 031; "Republica dnPeru . rua Aroulas Cordeiro, 502;Bolívar"; rua Josó dos Heis. mr,,,A,rKI;'.n,,ln;'"' Av- '2S rte Setembro;IO"; Bezerra de Menezes", rua SãoFrancisco Xavier. 111; "Soares Perel-_" .'.; M-iracanâ. 1.130; "Prudentede Morais", rua Ene.-, dc Sousa, "RioGrande do Sul", rua Ana Leonldla,6|n.; -Joflo Pinheiro", Estr. Mal. Ran-Bel ,11; "Josò Carlos nodrlgués"; ruaAssis Carneiro. 1143; ••Honduras", ruaBarão da Taquara, sln.: "Gelulio Var-Bas Lstr. Santa Cru/. 10: "Vene-;U.D'a'i-,PraS.'i D- João Esberard, sln.;Sjlva Rabelo", Eslr. Rio-S. Pau-

de Renda, ali instalado peta repar-tlçflo competente e que esteve cn-tregue a dois distintos funcionário»,ou tí.-s. Vai ler Cabral Menezes, che-fi e Nestor Qulntanilha, auxiliar.

O movimento foi «rande. aglri-do os encarrepados com Brande de-dlcaçíio e prníicioncin. tendo sidorecebidas parsi mais de 5 mil dec'a-rat;Qes e prestadas cerca de ^.000 ln-formações ao publico.

EDUCAÇÃO E ENSINO! ENSINO MUNICIPAL |ESCOLA TECNlcA VISCONDE

"DE

MAUA'I-Stno sendo chamados com ioda

urgência, para prestarem esclareci-mentos, os seguintes responsáveis, qui*requereram Internai.fto dos íllhos onpupilos:

José Alves c\e ArauJo Pilho, llcrcl-lia Gomes de Carvalho. José Pretexta-to Alves da Silveira. Albino Sarmen-to. Altivo AiiRelo nodrigues. EditeBlnnip e Artur de Sousa Melo.

I ENSINO? FEDERAL IFACULDADE DE CIÊNCIAS ECO-

NOM1CAS DO RIO DE JANEIHOTerão inicio. Quinta-feira, ns p -o*

vas parciais, relativas ao més dcMaio. ria Faculdade de Ciências Eco-nomlcas do rtfo de Janeiro, na sededn mesma, sita A rua da Constituiçãon. 71. _!. andar.

As provas reallzar-se-fto na seguin-te ordem: dia 6. Economia Bancariae Ciência das Finanças; dia 7. Direi-to civil; Direito Constitucional. Di-reito Industrial e Operário o DireitoAdministrativo: dia 10. Legisla cfioConsular e Direito Internacional Co-nierclnl; dia 11. Economia Polltlcr.,Contabilidade de Transportes, Direi-tn Internacional; Diplomacia; etc. So-clolpgia; dta 12. Contabilidade Publl-ca e Ciência da Administração; dta15. Matemática, CiroRrafla Eeonomlca.Politica Comercial, etc. n HistoriaErononilea: dia 14. PslcnlORla Loci-ea e ftica.

ENSINO PRIVADO"

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outrossta mesma hora

Io. 3.(171; "Núcleo Agrir! Sla!" Cru/.".Colônia Agrícola: "Antonlo Fernandesdn_5_J?.n.'."ns'- Ks,r- síio Pedro. 2.

SOCIEDADE BENEFICENTE DOSEMPREGADOS MUNICIPAIS — Pa-K.iinenl,, de tiimlns ile necillliis — Nasede social serflo pagas Secttndn-relni3 dc Maio e n seguir no dia 4 asnotas dos pecúlios abaixo mencionadospelas números dos processosexercício, das 14 fls 1(5 horas,meiro dos dlns Indicado:nn 15 fts 1 horas. Anos dlns 10 e 21. do ines de Maio corrrnte. serflo ainda atendidos os atlenfto compareceram as chamadas ante-rlorcj. Isto é de 30 do Abril c 3 c 4dc Maio de 1938.

5 — lt — 14 — 1.1 — 17 — 27 _ 2231 — 35 — 47 — 40 — .10 — 57 -- (1357 — 74 — 75 — 711 — (11 112 — 03 04.

1.1.19: — 10 — 13 — 10 — 31 — 3747 o .17.

1!)40: _ 13 ... lã — 10 — 28 — 31li

— 35 — Mi — •'" — :<n — 30 — 42

w43 — 43 — 411 — .10 — 51 _ .12 _ Bi<50 — m — 00 — 01 — 83 — 04 c Oã.1041: — 3 — 8 — 0 — 0 — 11 — 1314 — 10 — 10 — ar, — 20 27 — 2320 — 34 — 37 — 30 — 30 — 41 — 4->

43 — 44 — 45 —40 — 47 — 4!) — 50« S7_? - •" - M ~ " - 59 04

1042: —1—3 — 5 — 0 — 7—0L~ 'S,~ n — ,a — 1-» — 10 - 1020 — 23 — 25 — 20 — 30 — 31 — -|340 — 41 — 43 — 4a — 49 — 50 e 511043: _ 2 _ 3 - 5 - 8 _?% -i10 — 12 — 13 e 15.

SOCIEDADE BENEFICENTE DOSEMPREGADOS MUNICIPAIS _Paçamnitu de rrculioi — Teve lnl-cio ante ontem o pagamento anleci-pado das quotas de pecúlios, confor-me publicamos e cuja relação perabsoluta carência de espaço, deixoude ser divulgada no dia 30. Assimm^«mo foram atendidos lll intere»-sados.

Amanhã terá prosseguimento opagamento de acordo com a tabelaacima divulgada.

IMPOSTO SOBRE A RENDA —Funcionou com louvável regular!-dade e grandes resultados, o postoinstalado no paço Municipal para orecebimento das coletas do Imposto

JINSTITUTO CATÓLICO

Reallza-se amnnhfi ns 1730 hora«.a se.'.ão solene de reinicio das atlvl-dades do ano letivo do Instituto Ca-tollco devendo (alar o Padro Mau-rlln Teixeira Leite Penido .sobre otema -o Testemunho dos Mártires".

O ato promete revestlr-sè de trran-rie brilho, reallzando-so na sede daColIeaçSo Católica Rrn?lleira. n Pra-Ça 15 dr Novembro. 101, !,« andarFentío franca a entrada.

CLUBES E~FESTAS

ie o de resta na "A. C. C." e noscírculos recreativos, -.ocials e i-arna-valosçps da cidade. F.' tiue assinalao aniversário natalicio do esforçadoc querido cronista Jaime Cnrrel.-i opnpn!;irí.=simo '.*Blcanca"i da "Van-guarda",. Nflo é preciso acrescentar¦" ¦,* nada parn lustlfiear as gran-expressivas homenagens quetributadas ao estimado funda-dor tia "A. C. C." c seu dinâmiconrpcurfidnr, as quais nos associamosrir cnr;tr:í,o.i-ORFBAO PORTUGAL _ Por oca-slüp da assembléia geral reallrada

anlc-ontem e na qual fo! conferido,unanimemente, nor proposta da dl-retoria. o titulo de sócio honorárioao nosso redator Arlalldlo Luz. de-liberação que muito nos desvanecee egeu-se a nova admlnlslracfin doelegante c conceituado Orfeflo Por-nitrni . que, como prevíamos e erafie Justiça, ficou assim constituída:Presidente — Antonlo Santos Eer-reira da Rocha: vice-presidente —Jorge Cardoso dos Santos; l.o secro-lario -- Humberto Provltina; 2.o dl-, „ 7" «Iceblade» de Freitas Ribeiro;l.o tesoureiro — Amandlo Alves Vaide Casas: 2.0 dllo — jn.ó Luis deMoura Pereira; l.o procurador —Adalberto Augusto Moutlnho; 2.0.dito - Franclsco Ademar Vilardi-diretor das escolas — Joaquim Dlo-co: blhholecárin — Luis Reis. Estipos, dc parabéns „ OrfeSo Portu-ga. com a escolha de tfio distintae eílcienle administrado. Hoje. d'-alçado aos sutis associados o suasfamilias das 10 ás 20 horis. have-rn bela reunido dansante com oconcurso de magnífica orquestra

TENENTES - Tivemos „ „r,(lsatisfação d? receber ontem, a vlsl-ta do Sr. Antonlo Marques Júnior,acatado nresidente do glorioso clubeda ciilade. e da Ejm). Sra. DulceMarques, sua digníssima esposa, quesc mantiveram nesta redação emagradável palestra com o redatordesta secçffo: Foi. nfio ha duvidauma desvanecedora gfmtilcr.a do,-lis!,,ii„ casal gue. todavia n5n nossurpreendeu, tdo acostumados esta-mes eos gestos fidalgos _> nobres doestimado casal.

BANDA PORTUGAL — Os am-pios c confortáveis salões da querí-da e tradicional sociedade da PraçaOnze d.a Junho se abrirão hoje. pa-ra nel os ner realizada uma monu-mental nolte-dansante, que a Co-missíio de Festas organizou a que,como as demais, promete ter umdesenrolar dos mais brilhantes.

Para esta festa, qua terá o seutranscurso das 10 áa 24 horas, foiesp3clalmentc contratado um exce-lento conjunto musical.

MUSICAI. DE BONSUCESSO —E' finalmente hoje que esta slmpa-tica sociedade fará realizar cm seusesplendidos salões a fe3ta organiza-da pslo Departamento Femininosob a direção de Ablgall Chaves,das 15 ás li) horas. Crtima orques-tra proporcionara as dansas.

RECREIO DAS FLORES — Emrenhido pleito realizado na noite deSexta-feira ultima, foi eleita a novadiretoria desta popular sociedade,assim constituída: — Presidente —Valter Menezes: vice-presidente —Euclides Bernardo da Silveira*, l.osecretario — Manuel Lelle: 2 o dito— Herácllto Macedo; tesoureiro —Bernardo Marques da Costa; l.o pro-curador — Roque Ollvio Gomes; 2°dito — Jofio Ferreira da Cunha. A'nova diretoria, as nossas sincerasfccllttações. Para a noite de hojeestá anunciada atraente festa, coma orquestra de Itaul Malagutl.

AS SOBRAS DO CAFÉ'O SR. HUNGRIA MACHADO. NOSEU REORESSO DE S. PAULO.PALA SOBRE O ACORDO PECEN-TEMENTE FIHMADO ENTRE OBRASIL E OS ESTADOS UNIDOSRegressou de BAo Paulo, onde,

acompanhada de técnicos norte-americanos fora estudar, para n dc-viria fixação, as bases comerciais e oinicio dn compra de sobras do cafébrasileiro, a comlssfio designada peloMinistro da Fazenda e composta dosSrs. Argemlro de Hungria Machado,José de Oliveira Castro e JofioMcISo.

Afim de conhecer as providenciasadotadas, procuramos ouvir na Com-imnhla Nacional de Comercio doCnfé o Sr. Argemlro de HungriaMachado que nsslm expôs as ativl-dades da referida Comissão.

— "Para objetlvaçfio do acordo,tornou-se Indispensável fixar, lnl-clalmente. os tipos básicas e, a se-gulr, os preços. Em companhia dostécnicos norte-nmerleanos. compo-nentes de grandes firmas Importa-doras de cafó nos Estados Unidos.seguimos para SSo Paulo e logo nosdirigimos a Santos. Ai, as princl-pais firmas de café colaboraram co-nosco na confecção dos tipos bast-

dns as vlclssltudes da guerra, as eobras sfio agora demasiadamentegrandos. Assim, o Ministro da Fa-zenda fea o acordo em Washingtonpara a venda de vario., dos nossosprodutos, entre cies o cafí, A grau-de iiaçáo amiga, um verdadeirogcntlcman s aurremtiit o qual aca-lia de ser posto em cxccucAo.

Pelo regime de quotas ficaramcompensados os lavradores com pre-ços razoáveis. com a participação,ntto só do comercio brasileiro maslambem do comercio Importador dosEstudos Unidos, sendo que a opera-SÜí.fSfí "'S"*""'! Pelos governo eassistida pelas classes Interessadas

Considero, portanto, issa ouer,,-çáo altamente satisfatória . para, am-;_?nu,"_.'a_,p'"''5s' 'ias b,mes cm I'1" 'olreMUada, nao só pelo grande vultoque ela representa: comu tambempelo tato de garantir o escoamentodos 'stoclcs" retidos por falta dcmercados consumidores, exonerandoos produtores e negociantes brasilel-ros de cafe do ônus de armazena-gem, seguros e outras despesas quepesariam sobre a mercadoria ató quepossível a sua absorpção pelos mer-cado, estrangeiros, difícil e remotana situação cm que o mundo se en-contra .

1ÍÍR0S DE APÕÍiÕfvon cld 03 e n vencerem-,.

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CENTRO LOTERICOM:TRAVESSA DO OUVIDOR, II

AVISOS RELIGIOSOS

Frei FabianoAgradece 2 graças. Alice Mendonça.

Irmandade do SS. Sa-cramento da Antiga Sé

(Festa tio SS. Sacramento)

A Mesa Administrativa destaIrmandade realizará no próximoDomingo, 2 de Maio em sua Igre-ja, a Avenida Passos, a grandiosaFesta do seu Divino Orago, o S.S.Sacramento, com o seguinte pro-grama:

PARTE LITURGIÇA

A's H horas — Missa Pontificai.Celebrante — S. Excia. Revma.

D. Bento Alolsi Mazclla — DD.Arcebispo de Casaréa c NúncioApostólico no Brasil, acolltado deSS. Exclas. Revmas. Mons. Digni-dades da Corte dc Sua Santida-de o Papa Pin XII.

Ao Evangelho — será ouvidaa fluente palavra do erudito ora-dor sacro Sr. Mons- Benedito Ma-rinlio M. D. Vigário da Paroquiade São .Tose.

Benção n Indulgência — Aoterminar o panegirico, S. Excia.Revma., o Núncio Apostólico da-rã benção com 200 dias de indul-gencia na forma costumada daSanta Igreja. Exposição do San-tissimo Sacramento da Eucaris-tia — A' adoração dos fieis, ter-minado o solene Pontificai.

A's 18,.W lioras — Sorteio tledonativos aos caríssimos IrmãosSocorridos e viuvas da freguesia.

A's 19,30 lioras — Leitura nopresbiterio da nominais dos Ir-mãos eleitos para os diversos car-gos dá Administração para o anoCòmprorriissorio de 1943 a 1944.

A's 20 horas — Sermão gratu-latnrio pelo Revmo. Sr. Mons..losc Antônio Gonçalves de Ke-zende.

A's 20.30 horas — Te-DeumPontificai, oficiando S. Excla.Revma. D. Bento Aloisi Mazclla,DD- Núncio Apostólico, acolltadopelas mesmas dignidades da mis-sa, terminando essa solenidadecom a benção do SS. Sacramentoa todos o.s fieis.

PARTE MUSICALGrande Orquestra e. Coro —

Margarida Simões.Regência — Maestro composi-

lor — Antonlo Lago.

MISSA PONTIFICAI.

Ecce Saccrdos, Maestro Perosi- Marcha triunfal SS. Sàcramcn-to, Maestro Haclcr Hevèric, Macs-tro Antônio Lago — Introitus,Paulo Amatuccl — Kirie a 4 vo-zes desiguais, Antônio Lago —Gloria. Antônio Li)::, — Gradual,Paulo Amatuccl — Ave Maria(Soío de soprano c coro) M.Fauré — Credo a 4 vozes desi-guais. Antônio l.ago — Côr Amo-ris (duelo soprano dc contralto)M-. Fauré — Sam-lus ,a 1 vozesdesiguais) Antônio Laço — HinoNacional, Francisco .Manuel —Bcncdictus, Antônio Lago —Agnus Dei, Antônio Lago - Com-munlnm, P. Amatuccl pontifício.

TE-DEUM

Marcha Solene. Griesbacher —Ave Maria (solo soprano) M.IJotazzo — Salutaris, Antônio La-go — Te Dcum alternado M. Fos-chinl — Tanttim Ergo, Abdon Ly.-ra — Lauilate solene, MaestroPerosi — Marcha solene, Grles-bacher.

Do ordem do nosso CarisslmoIrmão Provedor, convido para as-slstlrem as solenidades acimadescritas os nossos Carissimos Ir-mãos cm geral, suas Excelentis-sima.s^ familias, os fieis devotos doSS. Sacramento e todos aquelesque honrarem com as suas pre-senças n Grandiosa Festa deJesus ua Sagrada Eucaristia.

Secretaria da Irmandade, 30 dcAbril dc 1943 — O Secretario, Au-gusto Soares Dias.

D ECLARAÇÔESInstituto de Aposentadoria e

Pensões dos ComerciariosDIVISÃO DA ADMINISTRAÇÃO IMOBILIÁRIA, DODEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DE RESERVAS

EDITAL DE INSCRIÇÃO par;, locação deapartamentos silos na rna Voluntários da Pa-tria n. 381. em BOTAFOGO, p nn rua LucidioLago ns. 2I7-2JJ, no MEYER, construídospelo Instituto.

Dc ordem do Sr. Presidente, torno publico que, na sededesta Divisão de Administração Imobiliária, á Av. RioBranco. 118] 120. 11,° andar, sala 1.118. se acha aberta, pelopraso de 60 (sessenta) dias, contado da data da publicaçãodeste Ldil.il. inscrição de, candidatos á locação dos aparta-mentos construídos pelo Institulo nesta Capital e sitos na ruaVoluntários da Pátria, 381, erii BOTAFOGO, e na rua LucidioLago ns. 217)233. no MEYER; mediante as seguintes con-dições:

l.a) —.poderão inscrever-se SEGURADOS c NÃO SLGU-RADOS do Instituto, cabendo aos primeiros direitotle preferencia para a locação dos apartamentos, in-dependentemente de ordem de data dc inscrição;cin relação aos candidatos SEGURADOS é exigidoentretanto, para a inscrição;a) — prova da qualidade dc SEGURADO e de lia-

ver contribuído7, pelo menos, durante 6 (sois)meses para o Instituto;6.) — prova de que o aluguel do apartamento cs-

colhido não excede de 350i° (trinta c cincopor cento) do salário ou rendimento efetiva-mente percebido pelo candidato;

,.a)—-em qualquer das hipóteses só poderão inscrever-se

2-.•);•

COPACABANA — Ca*» moder-na com o respectivo terreno de20x35, vende-sc com uma rntra-da dc 105 mil cruzeiros e o rei-tante mensalmente como aluguel1.800 cruzeiros (Tabela Prieci. —Em cima: ti amplos quartos abanheiro completo. Em baixo:boa varanda coberta, % salas In-dependentes, 1 saletu, capa .- de-mais dependências. Tem um bomJurdlm na larKura dos 20 mcfrni«cima mencionados. Está locali-rada no Posto 5, distanciada uns400 metros du praia. Barros AKrancher — Avenida Rio Bran-co,_173, fi." andar.

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candidates casados ou que provem qualidades de | %\\\â\^SSS^_\^lÛ_\arnnio de familia, vivendo em companhia desta;encerrado o período de inscrição, serão os candidatosSEGURADOS do Instituto, classificados de acordocom as normas estabelecidas pela Portaria Mmistè-rial_SCM-?6l. de 6|9|40, no capitulo relativo á lo-cação de habitações cm conjuntos residenciais;

5.a)—atendidos os candidatos SEGURADOS classificadosdc acordo com o ilem anterior, serão atendidos oscandidatos não SEGURADOS, obedecida, quanto ãestes, a ordem de inscrição:

6.aj — cm virtude do resultado de investigações que o lns-tituto sc reserva o direito de fazer; poderá ser recu-sada a locarão dc apartamentos, dc um ou dc outroedificio, a qualquer candidato, seja ou nãt> segurado:

7.a) —a locação será feita por 2 anos, sendo exigido, paragarantia <!lo conl rato. tini deposito de valor equiva-lente a 3 meses do aluguel do apartamento esco-inicio ou apresentação dcInstituto;

S.aj —o aluguel dos apartamentos referidos neste edital va-ria segundo o tipo dos mesmos e sua localização norespectivo edificio. sendo as informações a esse res-

peito prestadas pessoalmente, ao candidatoDivisão;

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por esta

9.»)

10.a)

èsclárcce-se, desde já, que os apartamentos ofereci-dos são em numero de 58 na rua Lucidio Lago, noMeyer, e de 71 na rua Voluntários da Pátria, em

otafògo. Os primeiros constituídos de 2 quartos ee 1 sa-1 sala, e os segundos variando dc 1 quartosIas e 1 sala.s e 3 quartos;

os candidatos serão atendidos nesta Divisão, no liorario de i ás 17 lioras diariamente, comdos Sábados quando o horário será tle "lioras

Kio. 30 de Abril de 1943 ~ Kodoífo Berardiiieli -da Divisão de Administração Imobiliária. Visto: a) /Chefe do Departamento de Aplicação i

/ 'opacabana — Vende-se um apar-* .-¦ tamento de frente no ultimo pa-vimento de luxuoso edificio. comelevador exclusivo 2 grandes terra-ças, 2 salas. 4 quartos, 2 luxuososbanhei roa, tollette, copa c cozinha,2 quartes e 2 banheiros de empre-Eada. Preco CrS .123.000.00. faclli-tando-se parte do pagamento. Cons-trução adiantadlaslma. Tratar á ruadi Assembléia 104, í).o andar, sala014.

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n.i ?„ SUfal d0 Sr'

?ng- Dll'et°i- do Departamento Nacio-

nal do SENAI. comunico .1 todos os candidatos inscritos rioconcurso para preenchimento da.s vagas existentes no qua-dro administrativo deste Departamento, que as provas serãorealizadas nas seguintes datas, horas e locais :

PROVA DE TESTES : dia 4. Terça-feira, no Instituto deLducaçao (Rua Man/, e Barros", ás 18.20 horas.

PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS : dia 6, Quinta-teira, as 18,30 horas, no mesmo Instituto.PROVA DE DATILOGRAFIA : dia 9. Domingo, ás 9 ho-

ras, na Escoln. Royal, á rua Sete de Setembro n. 90.Os candidatos deverão comparecer ás duas primeiras

provas, munidos de lapis-copia.

Aqueles que ainda não vieram retirar seus cartões deinscrição deverão fazê-lo até ás 11 horas de Segunda-feiradia 3 de Maio p. f.

Distrito Federal, 30 de Abril de 1943.

DIJON PERALLES

Chefe da Divisão de Administração

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ANÚNCIOS

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, _: publicados nesta secção

DR. JUVENAL SAL-DANHA

Í

Grupar Machado da Sil-"Ira, Mimo*» Saldanha.Alho» Saldanha • filha*Allplo Saldanha e família,

_ Oaspar Saldanha • famlllaErnesto> Saldanha e famllla, Ab-rellno Saldanha e famllla. AliceSaldanha Dornele» e famllla,Cândido Saldanha e famllU, Ola-Xo £erti»ride» Saldanha e faml-Ila. Flrmlno Fernandes Saldanhae família convidam teus parentese amigos para assistir 4 missade 7.* dia de seu saudoso irmfto,SALDANHA, que serA celebradaTerça-feira, 4 de Maio, it 9 ho-ra», na Igreja da Candelária.Agradecendo a todos qne por car-tas ou pessoalmente enviaramsnas condolências.

I I kl CD D C»C'.T""é,,â«uâ - J'nuula - V-id**- Vf eyer _ Vsndo esplendido predlu\J IM t H K _T X V " C"K00m *"01* «lusrtoi, duas aa. Al acabado de construi!nr_*imo aí' ~ ™a*l\__»J \tA_'.__™PVÍti f ,uí • !S* •. *.*•*•*¦¦> "o* _Ja!quSr eondueào. "tuir

i?Stumail infori ci-im n nrAnH-fnír-in liiTtytr - - HlUÚa -« VmnAn ttrm

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AmabUe GalantiRemião

aCSSA DK 7» DIACapitão Valdomlro do Oll-Telra Romlto • fumUU*, (ou-¦*,}t!í,-!llt**rl» Oaí-oitl Oo»-

.JwíV,It*I9,cí*rte-1,lr'' B««u-•mdo Osatellarl, Hclo Caa-• at-hom; marido, lrma e«« «_58!_*;fí_dc5om Penhoradosa-n-clf-rtacoca dc yxzar que re-«-ÜI*^ par oc*»"-*-> do faleci-«•oto do sua Inesquecível AMA-KW o ©omitiam por» assistir At_55 /""S. msndiun rezar naMj4o. Ters-ríelro, _, io hora», A5-9-a%-_C.'Ca- """»» <"*

Antônio dos Santos1° AN-VERSARIO

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Sr __» »>'a amizade para assls.|J tlr A missa que mandamrezar, amanha, din 3, Se-runda-felm, por nlma de seuinesquecível esposo e pai, na

5***aJ* J» S- Francisco de Paula,Ja o hora». Agradecem a tedos*¦**»» ato de caridade.

Alfredo do AmaralMourão dos Santos

Sua esposa Maria daConcelçSo Braga Mourãotios Santos. íllha. irmficssogra, cunhados e demnls.,-._P?reW**' d« ALFREDO DOAMARAL MOURÃO DOS SANTOScomunicam seu falecimento econvidam seus amigos para o en-

«°J% T10,?-?'* 1,0'c' Domingo,?,'i- SV . 1S horas, da rua Ara-ripe Junior n. 15. Andaral. par.»o cemitério de S. Franclsco Xavier.Ascania Macedo Cunha

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da igreja de SSo José. pelo de<-csjnro eterno dn alma de mia cs-posji e filha ASCANIA MACEDOcunha. Antecipridamente agra-decora » todas que comparecerema «.*© ato rte caridade.

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Everglsta Silva Saldanha,Maria -Saldanha Medeiros,Lila Teresa' Saldanha e•luvenal Saldanha Filho,convidam seus parentes e

?.5?s' ?iTa Asalstir a missa de'• . di* "e seu saudoso esposo epai DR. JUVENAI, SALDANHA,rS

"«T» celebrada Terça-feira,de Maio, as 9 horas no altar-mor da Igreja da Candelária.Agradecendo a todos que por car-ta ou pessoalmente enviaram suascondolências.

Jocerepasua — Vendo eom grandes...líÂl*™,./1* PSfsmsnlo, Climasarcas para sítios ds recreio • lotespara pronta construção. Serviço Cabondes, ônibus, luz, acua; boa opor.tunldade psra excelentes nesoelos. emvantajosas condições, Informaçõescom o Sr. Fonseca. A r. 1* dc MarcoSJ, l» and. Tel. 39,8110. soa Domln-oos a feriados, am, .lacarípasuá. LargoSI-.*Tí*gliS*l,,,'..*,»*-»*',i tel* **• '*»•Taoarepagu* — Vende-se terreno pia-

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Beatriz Coelho Borges( T> DIA )sua íamUla agradece aosdemais parentes e amidos

que compareceram aos fu-nemls e os convida para amissa que, em sufrágio deau.i alma, será celebrado Terça-íolra, 4 do corrente. As 8.80 ho-ras. no altar-mor da Igrela daCandelária.

íFrancisco Pinto Lapa

( V DIA )

rr-aar,f»lra.(

Francisco PachecoNeto

A Tinida »far!eta de Car-___\ U ralbo Pacheco, filhos * gen-Ss* ro convidam todos ce pn-U rentes e amigos que quel-ra-tn EssSstlr á. mL-ssa, portnten/pSo da a!mu de í'RANCISCO

PACHECO NETO. que sorá ceie-t-irade no altar-mor da Igreja deí".** S.» dr_ Dores (tio Largo doRo Comprido), Quarta-feira, 5 do•orroníe, ás 9.30 heras.

José Henrique de Sám Sua lrma Olpa Sá (au-

(JH fente) e suas primas con-Ir vidam os amigos para as-

U aistír á mlssu que por suaa-ma. mandam rezar, na

Xçrc.la da Candelária, amanhã,<le. S, Segunda-feira. Hs 9.30 horaei.

í

Joaquim Luis Teixeira¦5* Viuva, filha « genro par-Mclpam e convidam a assls.

Ur A missa de 7o dia que,em intenção A su-a. bonis-elro.- alma, fa*jcm celebrar.

Terça-feh-a, 4 do corrente, as 10.30»ora.\ no altar-mor da Jírela d«Bâo José.

Vnlfrlda da SUva Lapa efilhos, Mllton da SUva La-pa. senhora c íilho, Dr. Lu.ciano Godofredo de SousaPinto, senhora e filhos (au-tentes). JoSo Augusto Alves da

Silva e famllla. O.irmerlo Alvesda Silva e senhora, Dr. Carlos Va-lerln.no de Abreu e Lima. senhora,e filhas. Geraldo da SUva Castae senhora, agradecem a Iodosaqueles que os confortaram porocaslüo do falecimento de seusaudoso esposo, pnl, sogro. a.vrt,lrmüo. cunhado e tio FRANCISCOPINTO LAPA e -convidam sousparentes e amigos a assistir Amissa de 7° dia que pelo eternodeecijrnso de sua alma mandamcelebrar, amanha, Segunda-feiradia 3, no altar-mor da Igreja'da Cruz dos Militares, ahtecl-pando profundos agradecimentoso. todoa os que comparecerem aesss ato de piedade crista.

Júlio Pinto Soares deMoura

flor isbela' Nogueira dcMou™ -e fUha convidamseus parentes e amigos pa-ra assistir a missa de 7°dia que, por alma dc seu

pranteado esposo e pai, mandamvarar no altar-mor da Igreja doSS. Sacramento, no dia 5 do cor-rente. Quarta-feira, as 8 horas, eantecipadamente agradecem a to-dos os que comparecerem a esteato crlstAo e bem assim nos quelevaram o seu conforto no ato dofu neral.

Jacarepasua — Vende-se linda viven-

da na Freguesia, tem 9 quartos, 3salas, copa, 3 cozinhas, grande quartode banho completo, moderno, tudo dsnrulejos e ladrilhos completamente no-vos, grande varanda com Jardlnelraem -toda volta, mais 3 quartos exter-nos para empregados, banheiro, gara-ge e mais um deposito para arruma-çao, Jardim vários plateaus cimenta-dos e gramados, grande pomar, prediosituado em lugar alto; òtlmo para re-creio. Ver e tratar com o proprietário,?„„r!!;,, Ana Ç"v» *•• *»•« do preço130.000 cruzeirosTacarépagua — Vende-so um terre-" no de 10x40, na rua PereiraGuedes próximo ao Largo do Tan-,ue' £r,ço Cr* s*000,00. Telefonar

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2'seoçàc JORNAL DO BRASIL 2'SecÇã_PARTE INSEPARÁVEL DO JORNAL Rio dc Janeiro — Domingo, 2 • Maio de 1043 PARTE INSEPARÁVEL DO JORNAL

A industria britânica!.! VITORIA DOdo futuro

A densidade de população naUh_ da Ora Bretanha é trinta

nove vezes maior que a doBrasil. Dessa população, oitentapor cento vive nas cidades eapenas vinte por cento no cam-po. ocupada na agricultura. Issodecorre do fato de ser a Ingla-terra tam pais essencialmenteindustrial, (-raças ao sou carvfiode pedra. Sem carvão de pedraa população da Grã Bretanhanão ultrapassaria uns quinzemilhões de habitantes, que é oque ela pode sustentar com osrecursos agrícolas dc que dls-p6e. Desprovida do ricas Jazidascartioniferas, viraria uma segun-da Irlanda, caso teimasse, á for-ea, em povoar densamente o seuterritório. Muita sente, poucoaumento, e impossibilidade dcImportar secos e molhados paradur de comer a todos.

Mesmo assim como é, a ilhada Gr-. Bretanha não se com-p6e dum amontoado de íabri-eas. Ha, na Inglaterra, na Es-eo-ta e em Gaios (os tres pai-aes que a formam) cenáriosagrestes de montanhas, extensospântanos desolados e campinascnelas de verdura, cultivadaspela m&o do homem. A popu-kcão só sc adensou tremenda-mente cm volta das zonas car-bonlferas. Ai, sim! Ai as fa-**-__>_ se acotovelam, como na¦ona do Ruhr, como na zonaamericai*-* do Sul dos GrandesÍAgos, como em toda a parteende ba boas hulhelras. Só ven-do! Centenas, milhares dc cha-mines furam o espaço comotaoças de exércitos. E são lan-eaa de exércitos.

Oomo disse, zona fabril e zona•arbonifera são sinônimos. Abun-dam a_ fabricas onde o com-bustivel estd, a mão, onde nãoé preciso gastar dinheiro para

transportar. Havendo proxl-mo um porto de mar, que ía-dUte a chegada da matéria prl-«a e a remessa do artigo ma-aufaturado, tanto melhor. Mas

principal, o que se quer, antesie tudo. é a proximidade doMtrvSo.

Por èsse motivo 6 que a zona•abril da Grã Bretanha se con-sentra na parte Norte, Central> Oriental da Inglaterra, c nawrte Sudoeste da Est-ocia. Nãoia industrias no Pais dc Gales,aa parle Norte da Escócia e na«rie Sul da Inglaterra, exce-madas ¦_; que se aglomeraramim torno de Londres, o maior*orto de mar do munao.

Alias, quando <3i(jo "n&o ha¦ndustriaó", digo -errado. Nau•avia antes üa guerra, isso sim.Mgiuna.1 coisas ultimamente su-sederam, parte devido ft guerra,-avie devido ao desenvolvimen-•o geral dos conhecimentos nu-«anos. Descobriu -se, por exem-••io. que a torça produzida pelorarvílo ná--» precisa de ser eon-ttimida no lugar em que ele (•¦Itieiniado. Pode transformar-seem corrente elétrica, e, assim,ituar a longas distancias.

Devido ã guerra, foram as ta-iustrias descentralizadas ntó ao«iperlatlvo. afim rlc nilo .seremmuito vulneráveis a ataquesaéreos. As fabricas e os exerci-tos aprenderam a.s vantagens tiaformação dlsoersa. Para as Ia--ricas, tal formação ' revelou-semulto proveitosa, do ponto tlcvista' da segurança; e os lndus-trials viram, por sua vez, queela trazia, grandes conveniênciashumanas, libertando milhares deoperários das aglomerações cl-tadinas, onde ba menos luz. me-nos espaço e menos ar puro. Jãtenho dito e repetido em maisde nfio sei quantos artigos que,naturalmente, depois da guerra,

ENSINO DO MARPHILIP CARR

muitas fabricas, ora transferidaspara a província, ficarão na pro..vlncta.

Quando a paz vier, o equipa-mento Industrial da Grã Bre-tanha estará clesenvolvidissimo.Tcra ultrapassado longe o de1939! A guerra obrigou o indus-trial britânico a modernizar *ssuas instalações, a desfazer-sede muitas velharias, a ser doseu tempo. Depois de vencido onazi-nipo-fasclsmo, John Bulivirará calxciro-viajantc. Pro-curará fabricar o máximo npssl-vel e o melhor possivel paraaumentar as suas exportações,dc forma a que elus superemtodos os níveis conhecidos.

Ainda noutro dia, o Embaixo-dor britânico, Slr Noel Charlessc referiu a Isso num discurso,quando disse esperar que o co-mercio anglo-britanico atingisse,no futuro, volume bem maiordo que aqueje a que atingiu nopassado. Todo *o mundo estaráprecisando dc Importar coisasda Grã, Bretanha, e, por suavez, a Grã Bretanha estará pre-cisando de elevar as suas im-portações.

No caso do Brasil, — que po-dera cie remeter-nos ? Café, pa-ra nós, 6 perfumaria. Somosbebedores de chá; não de café.Mas tirando esse produto, pa-rece que poderemos comprar to-dos os outros...

Da Grfi Bretanha o Brasilsempre comprou, principlamen-te, artigos manufaturados. So-mos, porem, grandes exportado-res da mais importante matériaprima do mundo: carvão. Ora,não sendo o. Brasil milionárioem carvão de pedra, poderá, nofuturo, continuar a comprar-nosessa mercadoria, como nos diaspassados.

Quanto a artigos manufatura,dos de ' algodão, comprar-nos-ámenos aue dantes. Isso porqueproduz, hoje, o seu próprio al-godao, descaroça-o, fia-o, tin-gc-o e tecc-o tão bem comoquem o faça melhor. Entretan-to, em tecidos de algodão de altaclasse, John Buli sempre ha deser John Buli; e nos tecidos delã Bradford continuará lnsupc-ravel.

Não nos esqueçamos de que aquarte parte das exportações d?Grã Bretanha é constituída deprodutos de ferro e aço, taiscomo locomotiva, maquinas eveiculos. Brevemente, o Brasilestarft com Volta Redonda fun-cionando. Mas haverá, alnca,muito lugar para as nossas ex-portaçbe» do maquinas-ferra-montas, teares, etc, tudo o quepossa de fato auxiliar o desen-volvimento racional das lndus-trlas brasileira-,

Além dc muitos outros, ha íunfato Importante a considerar:nós não vamos continuar a ven-(Ser ao Brasil c ao inundo o queoutrora vendíamos, e mais na-cia. Nao senhor! Estes poucosanos de guerra valeram por sé-culos de laboratório! Inventou-se ciosa como o diabo! Antiga-mente ninguém Unha radio .enilo sentia necessidade de ra-dio. Depois que ele se vulgari-zou, . todavia, não ha quem _dispense. Ora, acabada a guer-ra, o mundo pasmará das novi-dades que vai ver. Vocês todossentirão necessidade de te.le-vi-sores, de objetos de vidro lnque-braveis, dc radio-transmlssoresperfeitos paia ondas lnfra-cur-tas, de vitrolas sem disco, onaeas musicas se façam ouvir seminterrupções, gravadas em rolos

• de filme, etc., etc., etc. Quivivro. verra, como dizem os fran-teses, E nós vamos todos viver,para gozar as delicias do mundonovo de amanhã.

SEMPEJt FIDELISAa nações, corno oa Indivíduos*,

teem _ sua fisionomia própria cInconfundível. Aspectos físicos,materiais c imediatamente vlsl-¦reis, na maior ou menor belezadoo traços, nn regularidade daslolcOes ou dos cenários. Rofftoeou paisagens seduzem logo, as•>e_es, a quem olha, pc-l-a curlosl-d*a_e ou íollz acaso. Aspeotos mo-rais, de ordem psicológica c me-nos impressionantes para o obíer-vador superficial, que nfto sabedeeoer ao âmago das coisas e dispersonalidades. Bcicza histórica,em que o tempo é o grande fator,na trama subtil que nâo tem ascores e M outras qualld-adís doespaço, liem eo mede quanttuitl-vãmente porque pertence á cate-garla mais nobre e mais humanaSo espirito e do comção, belezapor assim dlaer imaterlal o super-Sensível, que nâo se reduz a. sim-pies algarismos nem a cânonesestéticos de modelos plásticos,beleza, do heroísmo, beleza da vir-tude, beleza do sacrifício obs-euro...

Tal a formosura singular c ad-md ravel dessa Polônia que noshabituamos a amar destle os ban-eo» do curso glnaslal, no encantoúe suas planícies, característicasde «uS^to-pografla e presentes noettm do aeu próprio nome comonacio. Geográfica e histórica-mente a Polônia nos provoca esimpatia desde cs nossos primei-ro.-* estudos secundários. E talsimpatia só pode aumentar quan-do ^» entrevemos llterartamentc,a-ravés dos capítulos dum I-adls-lau Reymont, na utralogla mara-vilhosa dos volumes de Les Pay-tan. (Caaro que na tradução fran-oasa, autorlsade, de Franck Schoell,pola aem todos tee-m a felicidadeSe poder ler a beta mas "dlficii

Hn_ua om que foi escrito essemnüo Nobei de lf*-*t. E n<*m pre-ÍS, evocar ainda Slenklewlcz.eom ea seus romances Inspiradosdo *pa_sado d* sua gloriosa e mar-Urinada pátria.

Gloriosa e martlrlznsla: ela *Joi6adjetivos que sc aplicam ns-oresa-rmente a essa nn.itn qu<* provocahoje. como om séculos anteriores.p simpatia de tod03 co homens semper lidelis.5<s tem. T. que destino crtraor--An-***-, • de ser o bnluarte do

CrtsUuui-imo, permaneço**, do oem-pre ílcl à sua vocação suplime I

O Prefeito Henriquo Dodsworth,seu Secretario tlc Educaçíio, Co-í-jiicl Jona» Con-cia o o diretorile oducuçfto primaria, Dr. Too-baldo dos Santos, como verda-deiros patriota.*, asseguraram pio-munente. no Distrito Federal, avitoria do ensino dos coisas domar a totlti gente litorânea naetapa mu!s Interessante, maisindicada e mala utll que é a cs-cola primaria.

Dc agora por diante todas ascreanças das zonas praianas ma-tripuladas nas 4» o 5" «érle-s dosescolas primarias dessas regiõesrcccberSo conhecimentos práticosaos coisas do mar através Inte-rcssnntcs trabalhos manuais rc-latlvos is atividades da pesca.

No ensino ministrado pelaspraia3 do Brasil & margem denossos mares e por onde, Justa-mente, s_ desloca quasl toda arlque-*,,! do pais. crlmlnostuiietiU*encainlnlwim-sc essas populaçõespraciras para ns atividades con-trarias as suns tcndcncls e os«eus legítimos interesses. Dumfilho tlc prãlélro, que desde ospi-lmordlos dc aua cxis-tcncla viue viveu das coisas do mar, fazo-mos uni Imperfeito trabalhadorterrestre quando necessitamos dosuas naturais aptidões para asAtividades*" do mar.

Toda essu gente, ambientada cmmelo marítimo: filhos, netos, bis-netos, tataranetos de pescador,do homens do mar; lidado, tro-balhudo c vivido entro redes, ca-noas, peixes, anzóis; batidos ccurljados pelas fúrias oceânicas,por força que, por Instinto, portemperamento c por atavismo, sáomarítimos por excelência c, sóassim, poderfto e-cr da maior u-t-i-lidade para a nossa Pátria.

E' profundo erro e ate mesmoverdadeiro crime força-los a co—nhecimentos tüo disparatados doseus hábitos o Instintos.

O atual ensino primário, quevai até a borda dos mares c ásburrancaõ dc nòs-sos rios, c táoIgual como o que so ministranos campos c nas cidades.

A psicologia hodlcrna afirmaque a creança tem desejos e Ins-tintos profundos, quo esses deso-Jos e instintos devam ser satls-feitos para que ela possa crescerbelamente no sentido moral emental.

E' fazendo a creança feliz quese obtem o adulto feliz c, porIsso mesmo, a escola deve ser umlugar onde ela vai primeiramentepara aprender a satisfazer os seusInteresses legítimos e sadios. Ob-serva-sc isso, perfeitamente, naatual escola de pesca Darci Var-gos, onde as creanças, vindas daspraias dos dlforcntes Estados doBrasil, se manifestam semproalegres, contentes ê Interessadastodas as vezes que viío ás pos-cnrlos nos barcos da escola ouque saem a pescar pela praia ouainda remando e velejando comseus Instrutores.

• Nas ílfilóhfthlas daquelas crean-ças se percebo beai do que vaipelas suas almas comprovado coma bpa vontade e acerto nos seusatos dc cooperação nos trabalhosda pesca.

Por que, pois, tanta teimosiacm nSo desenvolver no BrasU oensino profissional marítimo, sequasl toda a vida do Brasil mui-to depende do mor 1

1772. 1703 c 179r> sfto tres datasque nenlium estu do ntc de hiato-ria européia pode olvidar; tres cri-mes contra a Justiça Internado-,na', cometidos pelos poderosos deunlfto. quo supunham riscar ofl-nal a indomável naçüo polonesado mana da Europu. A mártir glo-í-iosa, porem, resi*usc't'arla, paraevidencio*- os desígnios d. Provi-deneta. Semper lidelis...

Kosciuszko, o herói nacional porexcelência, cujo monumento emCmcovia nilo sabemos o que serftnestas horas de angustia atual,herói tambsm de certo modo ame-rlcumo, ligado A luta emancipa-dora das colônias Inglesas daAmerica do Norte, Kosciuszko Ja-mais admitiu a vtrsfto russa dehaver 'aradado em Maclcjowlce ogrito de desanimo — Fini* Po-loniac. Reputava "blasfêmia" —notai bem o termo — essa excla-maçao de desespero que os lnlml-gos lha Irrogaram.

Tinha plenamente rnzüo, A nn-çfto gloriosa e mártir, semper li.delis, ressurrecta c Invencível, n&odesaparecera. No seu destino pro-vldenclal-, lmltunte o do Cristo aquem ndora, ha dc superar asrudes provações. Enxugará umdia as lagrimas, verá cicatrizadasas feridas que os seus algozes vftomultiplicando na sua vesanla dia-bollca, entoará, afinal, o Tc Deumda vltorln o du paz, opus justitlae,no coro estupendo das NaçõesLivres c dignas dc o ser, porquelibertadoras. Quem sabe se a Pro-videncla nfto lhe reserva pira opróximo dia 3 de Maio de 1944esta alegria, esta aleluia, esta Pas-coa da Ressurreição, após a ViaSacra e o Calvário dc agora? SóDeus o conhece por enquanto, emseus desígnios misteriosos. N&oImporta. O que nos cabe, a nós,v auxiliar por todas as formas aonogso alcance, a vitima doe extre-miamos anUcristnas. a patrta deCnslmtro. de Estanlslau, dc Joàode Kcnty. Orando, cooperando,pugnatido nas íileli-js em que ml-mornos. E ela. por sua \c_. cor-responderá. Hoje, como outrora.

Jonatas Senmne

Dos 18 billões dc cruzeiros danoftf« riqueza anual, representa-da por' milhões de sacas dc cafó,do açúcar, dc milho, dc fardosdo algodão, de borracha, do ferro,do manganês c de mil e umasoutras utilidades, 0|10 ce deslo-cam pelo mar contra 1] 10 apenaspelas fronteiras terrestres.

Tudo Isso. porem, foi comprolevado no bojo dc navios do oi»-tros pátrias, enriquecendo outrospovos cm detrimento de nossaspopulações marítimas, sempre po-bres c Inteiramente abandonadaspela desajustagem física, moral eeconômica em quo' sempre vive-ram Impotentes c Impossibilita-das diante de riquezas quo nâosabem c n&o podem explorar,porque nunca nada lhes ensi-naram. O Brasil tem a sou ser-viço 360 mil marítimos, fluviaiso lacustrea. e'cerca de 80 milpescadores, conforme registo nasCapitanias de Portos, c, apesar detudo Isso, nâo conto, entretanto,uma unlca escola propriamentedc mar. Comandantes, pilotos,construtores, navais, maqulrilstiís;motoristas, mecânicos, fogulstus,carpinteiros navais, práticos dacosta, hldrogrnfos. farololros. tal-felros, marinheiro?. pescadores,etc. tudo sc faz lio Brooll soma menor orientação pedagógica epara servir em navios que sãohoje primores de oiganizaç&o té-cnlca, num desdobramento as-sombroi**o das mais luxuosas erequintados exigências do espiritomoderno dos homens.

Pais marítimo, por èxccoloncta,como vencer nc mar som o ho-mcm apto para essas atividades ?

Do Amazonas ao Rio Grande,por cerca dc 80 mil quilômetrosdc rios c lagos navegáveis e 3.600milhas dc costa marítima, n&o seaponta uma unlca escola prima-ria, secundaria, profissional outécnica do mar.

Só agora, no Governo OetulloVargas, surgiram a Escola da Ma-rinha Mercante, apenas para pl-lotos, commtssarlos e maqulnts-tas, c a Darci Vargas, para pes-caclores.

E*. como sc acaba dc verificar,obra do alto patriotismo o queo Prefeito Henrique Dodsworth,seu secretario Jonas Correia e oDr. Teobaldo dos Smtos acabamde realizar no ensino do DistritoFederal, lançando os prlmordiosda verdadeira vitoria do ensinodo mar, que outra coisa náo sl-gnlfioo" senão um gesto generosode corações bem formados emfavor de brasileSrlnhoa das lindaspraias do Brasil.

Armando Pina

CRÔNICAS PERNAMBUCANAS

Os subterrâneos de OlindaO incidente russo - polonês

Do quando cm vez so fala hojenos «ubterraucos de Ollndui Mnsi***1cò i-j falava multo mais' aaitl-gamento. No meu tempo de'mo-nino, por exemplo. E nenhumaIdade nvals favorável para conje-tura,. de caminhos por baixo daterm do que a da Infância. Con-tam-nos uma polegada e nósImaginamos um covado dc coisas.O mistério toma proporções lnde-tinidas. Ila, fantasmas, ha bichos,bo tesouros, ha surpreendentescenas sobrenaturais. E e_ses sub-te-raneos ollndenses andavamsempre dc parceria com aa guer-ras holandesas. Os padres e osfrades os haviam cavado pam eedefender dos povos heiejes o am-blclosoa. Uns ligando a Sé aoCarmo, outros comunicando o Se-mlnorlo com o Monte... Neles sehaviam escondido os religiosos,quando perseguidos, o lá tinhamdelx-ãdo tudo quanto possuíam devalor. Era a histeria, era a lenda...

Confesso que de tais passagensmisteriosas, só me foi dado ver deverdade, ha anos, uma aberturaexistente perto do cruzeiro deSão Francisco. Ficava, se n&o adestruíram ou vedaram, num ter-reno atualmente murado c dc pro-prlcdade particular. Urr.u "becadc lobo" meio tomada dc vegeta-çfto e a custo perceptlvc-1. Nessaípoca contaram-mo que váriosrapazes, destemidos c curiosos, someteram pelo buraco, ávidos dedoseobertas... TVilvcz ainda en-contrassem por lá esqueletos, ve-lhas Imagens, custodias c turi-bulos de ouro, mlseals seculares?arcas cheios de moedas, riquezasesquecidos ou nunca mais recupci-radas. Porventura nlguma almado outro mundo... Quem sobe?I...Os farejadores penetraram pelocorredor, com luzes. Haviam i-as-tejado durante alguns motros, po-rem em certo ponto notaram quea galerlta se alteava e puderamavançar de Joelhos até encontro-rem uma grade. Al pararam c vol-taram. Ao quo contam, outraspessoas repetiram us tentativos,esbarrando tambem com a talgrade. Nfto posso, entretanto, do-sar o que haja dc fantasia e dcrealidade nessas narrativas de ter-ceiros. Nem tampouco garantir aexistência duma lâmpada de pratana Igreja das Graças, do Semlna-rio, achada no subterrâneo doqulnt daqujle secular estabele-cimento, o antigo Convento desJesuítas de Olinda, tllo valtfrosa-mente defendido por Salvador deAzevedo no dia da lnvasfto ho-landesa. Vestígios de subterrâneosee notam cm S&o Francisco, noSomlnarlo, na capellnhã do Mon-tc e oo lodo da Igreja dc Guadc-lupe que, por Binai, templo vo-Ihlsslmo e histórico, esta omea-çando cair e só n&o caiu aindaporque ha um Sr. Miguel CanutoDamasceno que, à sua custa, e

Crises econômicas

O EIXO PROCURAENGANAR O MUNDO

MUITO DIFÍCIL A SITUAÇÃOMILITAR DO REICH

Afim de desviar a ate*nção domundo de sua difícil situaçãomilitar, a Alemanha está empre-gando todas as suas energiasnuma exaustiva campanha denatureza politica.

A propósito, o Ministério doInterior da Alemanha, num co-municado do dia 25.de Fevereirodo corrente ano, ,fá havia anun-ciado: "Todos nos sabemos quenesta guerra a antiga divisãoentre os negócios politicos e ml-litares não mais existe. O Quar-tel-General do Fuhrer é a umtempo centro dos negócios poli-ticos e diplomáticos, sendo queo numero e a rápida seqüênciaà-iã conversações com altas por-sonagens do Estado, dão consi-deravel importância ás ativida-cies políticas que o Fuhrer rea-liza Primavera."

Não obstante, os imperativosmilitares não podem ser escon-didos na rrtpida sucessão do des-file de fantoches do nazismo,que chegam de toda a Europapara visitar o Q.G. de Hitler.Aliás, este devia estar ansiosopor discutir a resistência ita-liana, com o Duce, no caso dumapossivel invasão.

Por outro lado, desejará tam-bem tornar claro aos senhoresAntonescu, Horthy e rei Boris,quando deverá ser o papel decada um quando se materializaro desembarque aliado. Até mesmo Qulsling terá certamente asua tarefa Bem definida.

Todavia, sabe-se aue a melhorcolaboração de Qulsling seriaassistência policial, e. assim, todaa "familia" Qulsling da Noruegase limitaria a "pérfidas tarefas,meramente policiais, de espiona-gem e denuncia dc seus próprioscompatriotas", segundo a ex-expressão da rrifiunc de Latir-sanne

De qualquer forma, Hitler estáse utilizando dessas visitas comopretexto para uma renovadaofensiva politica, cujo pivof é aânsia de apresentar o quadrodurne Europa solidamente unidaem torno da Alemanha.

Alem disso, tais atividades se-rai aproveitadas como um ins-trumento de encorajamento pa-ra o seu'próprio povo. ao mesmotempo que lhes fornece esperan-ças de acentuar um almejadocontraste entre uma Europaunida em comparação com qual-quer possivel dissençâo que seusacólitos procurariam fomentarentre as Nações Unidas.

Seja como fôr, embora os che-fés dos governos fantoches securvem ante a vontade do Fuh-rer, o fato é que os povos dospaises dominados se recusamobstinadamente a colaborar napintura do quadro "Europa Uni-da". E, disso, até mesmo a im-prensa controlada nos dà teste-munho. como, por exemplo, asseguintes Unhas-, do Universul,jornal da Rumania:"Os soldados que voltam dofront sentem-se terrivelmentedeprimidos, principalmente aocontemplar a enervante indlfe-rença das populações rumenascom relação no curso da guerra.Não ha duvida de que este povo,tão mal orientado no passado,nada nerderla cm ter um poucomais de senso da realidade."

¦_¦¦¦—*PROTESTA A SUÉCIA JUNTO AO

OOVERNO RUSSOP*r ter «ido descoberta letrm» raw-Mera e-fttllhaç-M de bombas encontradosnm Ilha de Verfcoe, próximo ã bass

naval sueca de KarlskronaEstocolmo, l.o (U. P.) — A Suéciaprotestou eneogicamente ante n go-verno russo por ter-sç descoberto le-triif; russo**: rm estilhaços de bombasrn.nntrndns nn ilha de Vêrlcoe. pertoda base naval surca cm Karlnkrona.Oj mnttitlnos comentam o assunto«• o "Svenka DaRbladet" diz que cons-titue uma Importante violação da neu-tralldade e embora, ao que parece,n&o tenha sido intencional poderia tercaucado prejuízos realmente sérios.

No momento atual, quem nfioconhece cs efeitos maléficos ciascrises econômicos? Quem por elesnfto passou? Porque, cm todos ospaíses do mundo, cstabelcceu-seobrigatoriamente o "regime doracionamento" c todos os gover-nos pedem, ao seu povo, parei-monla nos seus gastos? — TudDisso o que significa, na verdade?Vida normal, confraternização dcpovos, paz ha Terna e evoluç&oeconômica? N&o, absolutamente.O mundo atravessa um grave pe-riodo do crise econômica! A guer-ra náo pôde ter evitada! Os estu-dlosos JA previam esse monstruo-ao acontecimento,

Dc 1014 a 1025, as moedas fo-ram, na sua maior parte, compe-lidas ao "curso forçado", com ln-ilações, cm determinados cafíos,be 1025 a 1030, surgiram as "cs-tablllzaçõcs", de fato e de direito,com ou sem desvalorização, trlun-fando consequentemente o regimedo "[Kidrfto de camblo-ouro". —Depois dc 1031, as colaas toma-ram-se mais graves, com o apare-cimento da epidemia das "mani-pulações monetários", eob varlosaspectos e dentre elos, — os em-bargos sobre o ouro, as inconvor-slbllldades, as depreciações, asdesvalorizações, os controles decâmbios, etc.

A atividade comercial progride,ora em marcha rápida, ara emmarcha lenta c os seus períodosde longa duraçüo sfto atravessadosmultas vezes por depressões brus-cas ou crises econômicas. Estassfto diminuições das atividadeseconômicos, tomados em seu con-Junto. Qual a causa dfssas crises?

Indubitavelmente, — as desor-dens monetários! A má distribui-çfto das moedas, abundantes nascirculações e Insuficientes nas re-servas-bancarias, — constitue. semduvida, uma causa im< diata dascrises! De 1887 a 1023, os EstadosUnidos da America do Norte nosofereceram um espetáculo notáveldc crises, que se sucederam, se-gundo um ritmo quadrienal! Aperiodicidade das crises é, pois.um fenômeno que nfio pode ne-gar sua exlstcncin, para uma epo-cn estabelecida c tim país dado.Em alguns casos, cia se manifestapor um fenômeno constante euniversal. Dum modo geral, — acausa das crises n&o é, como sctem propalado, abertamente, a"superprodução de mercadorias!"

Todas as crises doe séculos XIXe XX, até o ano dc 1920, n&o fo-rom provocadas pela superprodu-ç&o! Uma crise declarada podecriar um estado de superprodu-çfto, conssquíntemente. Se, a ori-se se. origina dum desenvolvimen-to econômico, multo rápido, — aeuperproduç&o geral, que surgeno mercado, provêm, sobretudo,,da falta de confiança dos comer-dantes, com o impedimento con-sequente do emprego das dlaponl-bllldadee. Nesse caso, a moléstiaevoluirá, por sl mesmo, e curar-se-á, rapidamente. O <sforço con-cortado dos homens, para reme-dlar o marasmo das negociações,devo exercar-se segundo princípiosconsagrado;; pio raciocínio c pelaexperiência, podendo cm certoseasos cer utll. Sc, ao contrai-lo, asuperprodução g?ral constitue umcaso hipotético c nfto tendo aindasido produzida, por um excessode meios dc produção oupela abundância momentânea dcstocks valiosos, ent&o, — ela tomaum caráter multo mais grave ctorna-f-e necessário combate-lnenergicamente.

O que mais prejudica a desor-dem duma economia cm . estadode superprodução grave ú, porconseguinte, depois da baixa dest-gual dos preços, — a dcsapariçftodo beneficio das empreza». Pararestabelecê-la torna-se necessáriodiminuir os preços dc custo e au-mentar os preços de venda.

As crises graves prove* m da ca-rencla do disponibilidades mone-tarlos e as crises leves do temordefisa falta.

As crlrjS oriundas da falta domercadorias pod«rn provir do dr-senvolvlmento industrial liitcnn:..du cõpcculação cios títulos naaBoí-tas clr Valores c da crença queesse? fenome nes se r*-all7-ern, emcurto periído dc tempo.

As crises retardadas pela crt»-ç&o do papel-moeda ou pelae oíer*

tas anormais dos créditos residemna Insuficiência dos moedas, quefugindo dos encaixes distribuem-se nas circulações. A politica doNeio-Deaí, segundo o Neio-yor*,Tintes, caracterizou-se pela con-flscaçao, pelos empréstimos e pc-Ias dlsslpaçõesl A gravidade e uextensão dn grande crise de 192!)são resultados, em grande porte,dos erros dos homens 1 Nessa epo-ca houve a alta das taxas de des-contos, aumento das falênciasbaixa dc curso das ações c dlml-nulç&o dc volume dos transaçõesnas Bolsas! As crises do tipo cia*-eleo sfto previsíveis. O melhoimelo de reconhecer sua aproxl-mação é o do exame da situaçãomonetária, que nos fornece a me •dida exata da tensão econômica.

As crises de origem monetáriapodem, classlflcar-se em cinco ti-pos distintos, a saber: — 1°) a»crises leveis e graves; — 3o) aacrises resultantes da falta de mer-cadorlas; — 3o) as crlsco retarda-das pela criação do papel-moedaou pêlos ofertas anormais de cre-ditos; — 4°) as crises agravadaspela Imprudente acumulação destocks agrícolas ou pela economiadirigida; — o S°) as crloes provo-codas pelas deflações.

O exame cia sltuaçáo monetáriaconstitue um verdadeiro barome-tro das negociações. O estado doocolheitas e o transporte de mor-cadorlas n&o estandardtzada*. de-vem merecer especial atenç&o doseconomistas. As crises sfto malesque desolam a Humanidade! Elaaaumentem o numero dos som tro-ballto e geram desperdícios deforças e de energias. Uma partedo material Industrial é lnutlll-zada, temporariamente! O reme-dlo o mais eficaz contra as crise.-*,qualquer que seja sua origem, —é, sem duvida, o de sua prévts&o.Uma crise prevista é com efeito,sen&o uma crise evitada, pelo me-nos uma crise atenuada.

Para atenuar as crises, convémobservar os preceitos seguintes:

io) Todo acordo deve ter. poifim, ri&o somente suster ce cursos,mas, tambem, sanear o mercado,— 2°) Um acordo, para ser eficazdeve'grupar, senão a totalidadedos produtores, pelo menos, umgrande numero deles; — 3o) AsIndustrias extmtlvas podem, maisque todas as outras, limitar suasproduções: — 4°) Se, num nunode produç&o existe um grandenumero do pequenos produtores,a preço de custo elevado e algunsgrandes produtores, a preço decusto baixo, — estes últimos de-vem opõr-se aos acordos, para sa-ne—r o mercado, com a ellmlnaç&odos concorrentes fracos c onero-sos; — e 5°) Quando um mercadase acha nas m&os dos grandesprodutores, os acordos entro elestornam-se valiosos, para a eco-nomla.

A tendência do futuro pareceaer, com efeito, para a concentra-ç&o da produç&o e n&o para a suadispersão. — A economia dirigi-da, que se esperava para reatabe-leeer a prosperidade do mundo,n&o fez sen&o provocar distúrbiosde espíritos, avivar a luta daclasres, acrescer ¦ e prolongar .>anarquia geral, nos mercados enos Institutos de Credito! A po-litica protecionista criou novosrumos e novos consumas para asIndustrias, eliminando, dessa for-ma, os concorrente estrangeirosdos mercados Internos. M. Cham-berlaln disse: — "No momentoatual, o desenvolvimento do ec-merclo é limitado, entre as fron-teiras de cada pais. O nacional!..:mo econômico obatróc o* canal*do comercio Internacional!"

A crl*K atual é t&o-grave c taoprofunda, que parece prognosti-car o fim do regime capitalista'O raciocínio c a experiência doahomens, nos exames da sltuaç&omonetária e dns tensões economi-cas, podem atingir resultado* va-llceoR, como especifico contra ascrises!

O periodo que atravessamos 6de gravidade o. por Isso, devemosmeditar bom. com acerto, ponde-ráçftõ e eflclencln. para nflo cln-bornrmos em erros qut podemprovecar n* queda do nbaso grandoc«*-majcstoso Edifício Econômico!

Joio Alves Borges Jnniorenrenhetro CHÍl

eom sacrifícios, vol evitando Mntoquanto pode o desabamento,,.

Quem conhece o modo como foiInvestida OllnCn em 1030 nAo podedeixar de admitir n hipótese dos-aes esconderijos e dos tesourosali deixados para que os lnveso-res deles ee n&o apoderassem. E'possível. Resta, saber, porem, mnio foram encontrados tais tesou-ros pelos flamengos, ou se aque.-lcs que oa ocultaram n&o os re-tiraram após a Insurreição per-nambucooa.

Olinda era opulenta, rezam oicronistas. Vida .farta, luxuosa,perdulária, sensuul. O poro niodeu muito credito aos "boatos"dum ataque da Holanda, n&oobstante o exemplo da Bala. Osprazeres não deixavam margem »maus augurlos. Nem mesmo aprofecia de Frei ob-ado, no pul-pito da Misericórdia, mereceuatenç&o. Ora, Olinda tronsfor-mar-se oha Olanda com a trocaduma letra!... Historias de pa-dre... E conitlnuamxn todos nogozo do pecado. Banquetes, cava-lhados, festas, vinhos, mulheres...Que bom!... B um dia os 60 na-Vlos hol«ndcí*oa á vista. O desem-barque cm Pau Amarelo. O pa-nlco, o terror, a fuga... Possível-mente os próprios religiosos he-viam confiado demais. E no mo-monto critico desceram aos sub.terraneos com os p_ramentos, oscálices, os crucifixos... Depots dosaque, da luta, velu mais tardeo Incêndio, as ruínas, o silencio...Vinte e seis anos dc domlnto es-trangelro. Que aconteceu após'o27'd-s Janeiro? Ninguém sabe dl-relto. Dai a lenda des subter-roncos...

Alias, Olinda 6 fértil netsas his-tories de dinheiro enterrado. Asgrossas paredes dos mosteiros edos sobrados dos Quatro Cantos,Amparo, Rosário sfto olhados comdesconfianças da existência debotijas, caixões, arcas prenhesdo ouro. De quando om vez es-palham haver surgido um buracoem parede ou quintal. Quem ofez? Nfto so sabe. Gente que en-rlqueceu da noite para o di«a...com as moedas obsidionals hc—landesas ou com os patacòes lu-sltainos. Verdade? Mistério Deminha parte relembro um casodesses. Mexi avô materno era-donoduna casinha térrea no AIJube.Isto ha uns 40 anos. Tendo Idomorar no Sul. lá uma nora, quepor sinal nâo conhecia a tal caea,sonhou por tres vezes que haviadinheiro enterrado debaixo dumaarcaeli.i que dava para o quintal.Dc fato, existia a arcada. Meuavô, porem, homem severo e tn-c-aipaz do "ridículo" de mandarprocurar dinheiro no ch&o, - &meia-noite, com uma "luz acesa",de acordo com o "rltuul", nempermitia essa hipótese. E o pre-dlo afinal poesou o outras m&os,por venda. Dizla.se, no entanto,n&o garanto o fundamento, queo novo prciprietarlo melhorou bastante de condições pecunurlae,depol de habitar a casinha doAIJube.

Olinda, com seu at-pocto de cl-dade antiga e mística, e um exce-lente cenário e ambiente para taishistorias. Eu mesmo Já vi umsubterrâneo, mas este de natu-reza funerária. Em 1917,. quandobotaram abaixo a Igreja de SftoPedro Apóstolo, alias inacabada,na rua de S&o Bento, eu moravaperto. E uma tarde vieram medlaer que os demolldorcs tinhamdado com um miltterraneo. Fuiver. De fato, havia-urr.u entradacom varlos degraus de alvenaria.Desci por eles e no fundo do bu-raco constatei a existência deo**àos humanos. Aquilo fora umasepultura certamente de genteImportante e lm longos anos en-terrada. pois a ossada, Já multodeteriorada, assim o Indicava.Supós-se, entáo. que fossem osrestos mortais de D. Maria Cesnr,esposa de Fernnndes Vieira. Elaíóra sepultada numa Igreja olln-dense e. provavelmente, naquelaque ficava perto do sobrado desua morada. ,

Os tesouros de Olinda foramglosadas até nuns vorslnhos po-pulares de cutrora :

Sfto antigo» cabedaisQue ajuntaram os holandesesHeranças dp portuguesesAmontoados na paz...E depois de lmlga guerraEscondidos sob a terra.As gerações passam e os sub-*4tn_ne-_í de Olinda continuam a

povoar-lhes a imaglnaçfto de so-nhos de riquezas e do mis.*rios.Talvez nessa perpetuldade do Uu-fcõee c de esperanças consista, emverdade, o seu tesouro, o legadoprecioso e envolvente doe espirl-tos daqueles religiosos que anda-ram pelus ladeiras da v?lha vllatí» Duarte Coelho...

Rm todo. as frentes de batalhaos beligerantes caminham accle-radamente para a fase culml-n.nte da luta. Bm todos osacontecimentos existe, por assimdiecr, o germe do desafio, tudo éestratégico: o silencio confiantede uns, as falsas lamúrias de ou-tros, as declarações diplomáticas"infellaes",. os apelos de paz, earte mesmo os "incidentes".

Na verdade quando procura-mos analisar a catratcgla do ln-cidenúe ruaso-poloné- tropeça-¦nos com a emocionante nudeztrágica da Polônia. A tragédiapolonesa desafia a fonte peque-nina de noasa-i conjoturas... Atémesmo aquela intensao solicita-da por Eça, de se tentar cobrira nudez pura da verdade com omanto dlafano da fantasia, tor-na-ee como que ridícula e criml-nosa ante a sangrenta nudez datragédia da Polônia.

Entre o colosso russo assusta-do e irritado com os preparai!-vos para combarfier ns novasameaças totalitárias do Verão euma Polônia torturada que pro-testa, existe algo de grandiosoque desafia a nossa Imaginaçãoou piza o chafariz despretenclosodo Jardim dos que conjeoturam.

Já disso.am, com certa Imscnos dominios do Instinto huin-a-no, que os chineses não gostamde "lógica" e os americanos sãobastante dinâmicos para detes-tarem as conjecturas.

Evidentemente os chineses eyanlcets são as duas extremida-des convergentes da vitoria final,tel como as conjecturas e a logi-ca duas excelentes armas auxi-liares.

Um serio incidente entre chi-neses e armerdeanos teria para aliberdade humana os mesmos re-sultados práticos que um g:*a>veincidente entre a lógica c o di-reiito de se conjeoturar... Poroutro lado, nada contraria maisas pretensões dos totalitários quea lógica dos fatos e a força novados que lutam no fragor das tor-mentas conjecturando, com osolhos fitos nas represas, imensasdo passado; aparentemente aguns

Í«aradas, mas que na verdade

ornecem as energias que orlen-tarão os destinos da humanida-de. No passado encontramos aconciencia Juridlca, a concienciamoral e o sentido religioso comoque acumulados pelo sofrimento

humano numa mesma represa,presta- a sc precipitarem emconjunto no dlnamo dc uma no-vn era dc maior tirnnqullldadc,de melhor equilíbrio de interes-sos e liberdade.

Felizos as concionclas dos quelutaram sinceramente quor pa»instinto, auer por inteligênciana construção da imensa repro-sa dc tão poderosa c IrrcsistiveSconvoreencla, colaboração ou so-lidartedade.

N&o seria, entretanto, iiccrm»rio recuarmos demais ao passa-do para encontrarmos um "ind-dente" ou dificuldade ru-so-po-loncsa.

O incidente franco-brlt____ique encontraram os -merioanmno norte da África com o cmDarlan-De Oaulle fracassou coéVJuntamente com as pretensõesnaai-íascistas na África,

Conjecturando sobre o dese»tendimento russo-polonès tmfrente oriental, é lógico ac-re*_>- ¦tarmos na*stla semelhança efitT_»teglca com o coto Do d-aulle*Darlan.

Evidentemente .so interessa a«Eixo o que resultado pratico, q*o»seria desunir para destruía*: Fm»cassado esto olj-jctivo, o dito inci-dente, passaria a ter resultado»favoráveis aos russos por teremprecipitado mais uma vez os ger-manices no abismo <U; uma dcsl-lusão desfeita. E não seriai por-ventura, estratégico simulnr-mprisioneiro ou vitima dc uma et*lada do Dr. Goebbels?

Tal como acontecia aos ingloses c franceses na frente AtJan-tica o Incidente russo-polono»terá que ser harmonizado comfluma discussão desesperada enhr»dois marinheiros quo lutam namesma tormenta que ameaçadestruir a mesma embarcaçãoeneouraçada.

Impossível que a Russia, nummomento decisivo da sua nisto»ria, não compeeenda que a Polo-nia representa a vanguarda _•uma Europa escravisada. inteira-mente voltada e dependente d«esforço do arsenal americano daiDemocracias lutando pela m-ae-ma causa que a sua. Iniposslvelque o • desespero soviético nancompreenda a força f/emendada simpatia polonesa comp-ra»vai ao sacrlficio chinês num fa-turo que sa aproxima a passosagigantados.

Gomes dc Castro

Igualdadede oportunidade

Mario Sctte

A RAF E A LUFTWAFFEUm lnterc_sante cotejo de duas

adaptações recentemente feitaspela RAF c pela Luftwaffe res-salta fortemente a superioridadeda primeira — observa PeterMasefield. correspondente aero-náutico do Stinàay. Times, deLondres. Os alemães começarama usar o "FW-190" como aviãode bombardeio e a RAF passoua empregar o famoso caca "Hur-ricanc" como avião contrn-tank.O. "FW-190" foi multo anun-ciado. pela propaganda alemãcomo uma resposta ao "Spitfire".

Como jorem a superioridadedcc caças da RAF varria vir-tualmente do ar os bombardeirosalemfies, os caças alemfies "FW-190" passaram a ser usados tantocon cacas defensivos como ain-da modificados para serviremde bombardeiros, noturnos, demaneira a aproveitar a velocl-dade como fator de eficiênciadestruidora.

O "FW-190" pode normalmen-te carregar apenas 115 galões decombustível — que mal chegampara um vi * a Londres com re-gresso pela França — e umacarga de bombas severamenterestrita, ou seja, nfio mais deSSO libras de bombas.

As finalidades do avião fica-ram completamente indiscriml-nadas. Enquanto os alemães ti-veram que empregar o "FW-109como bombardeiro ersatas de-vido A 'crescente superioridadeda RAF. um novo e valioso usofoi descoberto para o "Hurri-cane" em conseqüência da pie-tora de outros projetos aindamais modernos que vão ser apli-cados no desempenho de suatarefa' originaria.

Cada duas 'e meia libras dumprojétil de "Hurricane" atiradopelo canhão "Vickers" de '2,40milímetros fere com um impactoigual ao choque dum caminhãodc duas toneladas batendo con-tra um muro na -velocidade de55 milhas por hora. Essas balascomprovaram-se da maior efi-ficlencia na destruição de blin-dasem inimiga no solo, com oavifio .voando no ataque á alturade 10 a 20 pés. O "Hurricane"anti-tank — conclue Masefield— é em suma mais uma aplica-ção especializada desse magnl-fico aparelho britânico.

lm*»O PBRSIDEKTr. rF.NARANDA A CA-

MINHO DE WASHINGTONlim». 1 lUrecnlpl — (U. P.l —

cedonte dc l.a Paz. de ondo haviapunido Às 5.4S de innnhA. rliogou aoaerodromo de t-lnin-Tumiio o presl*dente da Bolívia, general Pcuaranda,3ue

te dirige para oa Efttadoü TJnl-oa. A*a 12.40 o (reneral prouefntn•as Tinem em dtretlo • Gnaliaafl.

(Por LOKDF. niVKKUAI.K — clu BLondres — Que é a Grã Bre-

tanha?Os seus inimigos pintam-na

como um rico e poderoso pais,amealhando para sl mesma, to-das as boas coisas da terra, áséxpensas de seus,vizinhos. Di-zem, ainda ser a proprietáriadum quarto do globo terrestree sugadora de tributos dc 60países, domínios, colônias, pro-.tetorajlps, mandatos e "esferasde influencia*', aos quais se es-tende o *poder do monarca bri-tanlco. •

Até mesmo os amigos da GraBretanha, a julgar por algunscomentários recentemente feitosnos Estados Unidos, participamdesse ponto de vista, e. em con_seqüência, insistem em que í umdos objetivos de guerra das Na-çôes Unidas seja a abolição dosuposto "imperialismo brita-nico".

A verdade, porem, é bastantediferente. A Grã Bretanha é,na realidade, uma pequena ilha,situada ao largo da costa daEuropa, muito parcamente con-templada pela natureza (comexceção dos depósitos de car-vão) e não exige tributo de ne-nhum pais, mas apenas ganhan-do a sua vida por meio de co-merclo com todas as nações domundo. Não pode exigir quenenhuma parte do "Common-wealth" lhe compre ou vendamercadorias, tanto quanto comrelação aos demais paises es-trangelros.

Os Dominios, como o Canadá,por exemplo, sao tao autônomoscomo os Estados Unidos, e temImposto pesadas tarifas ás im-portações do Reino Unido, as-sim como concluído, livremente,tratados de comercio reciprocascom os países estrangeiros. Atémesmo a índia, que ainda naogoza de Inteira autonomia poli-tica, comercialmente tem proce-dido como o Canadá, e durantemais de 20 anos tem negociadotratados comerciais com a GrãBretanha e os estrangeiros, deigual para igual, além de esta-belecer tarifas protecionistascontra certas Importações da GrãBretanha, as quais teem sido umpesado embaraço, principalmen-te para a industria dc algodãoda Inglaterra.

O Reino Unido tambem nãopode nem obriga os povos deultra-mar. participantes da Co-munidade, ao pagamento de im-pastos. Aroa sozinha .. com asprincipais e avultadas' despesasde manutenção duma grandemarinha e duma extensa redede bases navais e aéreas emtodo o mundo, para a proteçãodos territórios e das rotas co-mercials que beneficiam todo oImpério.

Se os Domínios entraram naguerra, logo apôs o Reino Uni-do, e muito antes que fossematacadas, com exceção da Irlan-da, isto sucedeu por livre e es-pontanea vontade de seus Par-lamentos e de seus povos. Seainda continuam a se conside-rar partes integrantes do Impe-rio Britânico, e a aceitar a so-beranla do Rei, é ainda por sualivre e espontânea vontade..

Por que as secçOes de ultra-mar da Comunidade manteemlivremente sua associação com aGrã Bretanha, quando nadaexiste que lhes Impeça decla-rar *a completa e final indepen-dencia?

Isto ocorre porque, como ficouprovado em 1940, a fortaleza daGr» Bretanha e sua vasta po-tencia naval constituem a prl-melra linha de defesa para to-dos os outros continentes e ilhascontra qualquer agressor queprocure a domih-ç-o do mundo,e tambem poraue a fabrica daOra Bretanha e o melhor mer-cado existente no mundo.

Apenas com um terço da po-pulaçfto americana e com menosda décima terceira parte de suafirea. a Grfi Bretanha Importou,em 1937. cerca dum quinto dasexportações de todo o mundo.Nfto somente comprou maismercadorias de todo o resto doImpério Britânico, como tam-bem adquiriu, nos Estados Uni-das, mais mercadorias do quequalquer outro cliente, consu-mando cerca dum sexto das ex-portações norte-americanas. Pa-ra muitos outros países partlcl-pantes ou nfto da Comunidade,a Grfi Bretanha é o mais im-portarite ou um vallosisstmocliente.

Poderá a Grã Bretanha, dc-pois desta guerra, absorver, namesma proporção os produto*de expottaçâo de todo o mun-do ? A ouestfc) nfio assume uma

. N. S.. para o "Jornal tio Brasil*"**-,importância vital apenas para mGra, Bretanha; mas para muito»paises. inclusive os Estados Uni-dos. que se verão assoberbado»por grandes super-produções.{fais mercadorias não encontra-rfio mercados se a Grã Breta-nha não os puder- comprar, _,tambem, se paises como o Ca-nada, Austrália. Argentina, Sué_cia e Holanda, tiveram o settixxlcr aquisitivo fortemente _!>-minuido em conseqüência dumempobrecimento resultante daiinterrupção do comercio com a_Ilhas Britânicas.

Encarando o mundo como umtodo, enquanto a Grã Bretanhacomprava aproximadamente un»quanto das exportações mun-Uiais, o resto do mundo dese-Java pormitir ã Grã Bretanhao fornecimento de menos dumquinto de suas importações, sen-,do que metade seriam forneci»das pela Comunidade e a outrametade pelas outras nações d»globo.

Como se sabe. as importaçoefda Grã Bretanha eram equlva-lentes a dua.-* vezes o valor «tosuas exportações. O equilibri»era obtido por meio das invnr-eõcs ultra-matinas, renda d*navegação, ou sejam as expor-tações invisíveis, as quais as-cemaiam a S 1.70.000.000 (unsbilhão setecentòs e cln;oentamil dólares) anuais. Desta avul-tada soma, a metade procedia- .do Império e a outra metadados outros países do orbe te*»restre.

Qual será a situação depo*_da guerra ? Sabe-se que grandeparte das lnversõss se terârperdido para sempre, emprega»-das nas despesas de guerra, a»mesma forma se terá perdida,pelo menos durante algum tem-po, parte da renda com a nave»gação, em virtude das perda»sofridas com os dois anos e meiode guerra, quando todo oda guerra caia sobre adra c sobre a frota mercante daGrã Bretanha.

O mesmo diremos de grandeparte do seus mercados, noadias que precederam a guerra,os quais terão sido perdidos, em-bora provisoriamente, em vir-tude do trabalho c dos capitaisbritânicos terem sido canaliza-dos para os objetivas de guerra-Por outro lado, novos competi-dores terão aparecido, principal-mente em virtude do desenvoi-vlmento da industria de ultra-mar. enquanto que as Industriasda Grã Bretanha trabalhavamem condições excepcionais paraos objetivas de. guerra.

Quererá o resto do mundo, aespecialmente os Estados Uni-dos, aliás dentro do espirito daCarta do Atlântico, -que permitolivro acesso para todas a.s .ii'..-ções ás matérias primas domundo, facilitar á Grã Brota-nha o restabelecimento dc suasexportações, visivels e invisíveis,e assim permitir que as IlhasBritânicas confinem a ser omaior consumidor do mundo tIsto é o que varemos.

A verdade, porem, é que docomercio e não do "império, so-bre o mundo", é que a Grã Bre-.tanha espera o seu bem estarno futuro. Com o Império ou6em o Imprelo, ela não podemcomprar se tambem não pudervender. Mas, se lhe forem aber- 'tos os mercados exteriores, em- ,tfio a Grfi Bretanha, tal qualno passado, poderá abrir os seus-merca-os aos outros paises,"Igualdade de oportunidade*',,tal é o eanon dos arquitetos daNova Grã Bretanha, e que elaveria com imenso prazer ado-tado por seus aliados nos diaavindouros. »

_ -i_ i» •CM DIPLOMATA ARGENTINO MDOAÇÃO DE SEU SANC.UE A' CBCaVERMELHA

Oll.w». 1 (A. P.) — O encarre.»-.do de negócios da Argentina. RaOIRodrlguei Araya, fe* uma doaç*o o»seu «angue A Crui yermelha.

A opcraçfto foi realizada pelo mi-*-nistro chileno. Eduardo Orove. quu •medico e trabalha, itratiiltament*:, emuma clinica da Crui Vermelha trê»rezes por semana.O PRESIDENTE MORINIOO ALVO ¦¦

GRANDES MANIFESTAÇÕES RMCONCEPCION

AM.ncta. I (A. P.) — O prwldtBjaMorlnlgo, aa aua viagem ao Br-sflLfoi alvo de grandiosa recepeío na ea»dade de Concepelon, sendo-lhe pres*-»»das homenagens excepciona..*; por pa*»te do povo e autoridades locnls.O DESTROVKR BRITÂNICO "BEVR»a

LET." FOI AFUNDADOl.sndre*. I 'A. P-> — O Almlr»_t_»-

do anuncia, rm comunicado'*-A Junta do Almlrantado lamantaaInformar que o destroyer *Bererl»*|-*vsob o comando do Capttto Tm*********--''»Rodney Prlce. perdea-ae. Oa Darcar*tes dai vitimas foram ___r__4_t*_, 3

*~.

_W**__-s*»as*3fcV§^ :'T;t3^

¦**¥^i^í^^4-^r^^gK;^*i-^^--ã^-í-S^V ¦-,.--¦-*¦_*.•;¦¦ -»•*••--*-¦•¦-*¦--*!¦-

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«PASAQUINHO PARA O INVERNOAtendendo a diversos pedidos

«jue uos teem chegado, o.presçrtt-a-*-.- Dao6 o primeiro modelo para cs

dia.-. trios que se aproximam.Este elegante e—ia quin lio é tc-

_do em ponto dc "Jérsei", ou seja,uma carrolsa avessa, uma carreiradireita.

frente esquerda — Montar 73¦malhas ern agulhas '2\_ e executar<rte centímetros cm ponto saltosimples — • 1 ol.ir-.~lto, I avesso •«tooer, em octnildn cm ponto dcJérsei, com agulhas 3V-. que s-aone usadas neste trabalho. 12 car-roli-as. Começar a diminuir umpcmto, dc 1*1 cm 14 carreiras, trêswsee. Seguir r© temente • Aos 15centímetros dc altura, aumontar«tn ponto do quatro cm quatrooarreVas, 10 vezes, depois um pon-to dc seis em seis carreir-s, soto«roa». Aos 36 centímetros dc ai-tAira, começar a formar n cava.

Cava — arrematar, dc duas emduna carreiras, uma vea cinco ma-lhas, oito vezes duns. cinco vcwsuma e quatro vezes uma cada selacarrelms. Prossetrulr retamente cquando a cava apresentar 18 cen-íimetffos de altura, aumentar tresTezes uma molha, dc seis cm seiscarreiras. Aos 55 centímetros ciealtura, formar o decote, cerrando,tle duas cm duas carreiros, umn¦wee 14 malhas, uma ves três ma-i_ae, três vezes uma malha o umavez uma malha, isto quatro car-relras mais adiante. Quodo a cava¦medir 23 centímetros de altura,•jirvlewi.r o onVbro fechando 10 ve-¦Me quatro malhas, dc duas cmchias carreiras.

Frente direita — Executor peln¦mesma forma lnd1«**ada para aSrente, esquea-da, fazendo, porem,edT*«x> casas, que devem ser aber-«as a 8'/i centimetros dc lator-valo, entre si, com cxceçfío das0» e 4a- casas cujo intervalo deve¦er de H centímetros. Para cadacasa. íechar cinco pontos, quodevem ser remontados na carreira«eculnte oo fechamento.X —

Coitas — Montar 13*1 malhais."Executar três centímetros em"gaita simples". Mudar ns oçru-lhas para 3\_ o trabalhar cm"jérsei". Aos quatro centímetrosde altura diminuir, em coda lado.lima maüia eeto vezes, do seis emseis carreiras: segu-ir retamente.Aos 16 centímetros dc altura. a;u-mentar 10 vezes uma malha dc_e6s erai seis carreiras; oito vezes«uma malha dc quatro em quatrofileiras. Aos 36 centimet-ros de ol-tura, formar a_ .cavas, cear-aaidu,para' cada uma, de duas em duascarreiras, uma vez quatro malhastres vezes duas malhas e quatrotcjcçs uma malha. Contimuar rc-temente e. quando as cavas mo-çam 16 centímetros dc altura, au-mental duas vesse* uma ma-liia, de10 em 10 carreiras. CJuajido a cn-m .-.presentar 10 centímetros doaltura, en-rteaar o ombro fechai i-do 10 «rezes quatro malhas, dodru&s em duas carreiras. Formaro docote, fechando, numa só vez,ae 34 malhas, do centro.¦ Mangas — Montar 94 malhas e¦tecer ém Jérsei. Aos três centl-metros, começar a aumentar seto

. ¦veze.s uma malha oada seis cor-retr&s. Aos 12 cen t/Une tros de nl-*u**a, arrematar, em cada duasoottTeiras, uma vez cinco malhas,três vezes duas mo-has, 13 vezesnma, malha e, dcpo-16, ifove vezestuma. melava cm cada quatro cor-relras, «tis vezes duas mallyis cmceda d-lías c-arretras. Hestam 18jpoatoe, quo devem cer' fechadosiuume. eo vez. X —

Abo do bolxtnho — Montar 34tnalhoe. P-aíaer quatro carreirnsratas.. Alimentar, entáo, tio ladodlirelto. quatro vezes um ponto em«sada quatro carreiras o d-imlnuir,Bb lado esquerdo, quatro vezes¦ama malha em cada quatro cer-¦relras. Aos ednco centímetros dcnatura, cerrar os 34 pontos quo ros-

;*t»m rte agulha..

SAUDADE, ÉS UMAESPERANÇA IMPÔS-

SIVEL...(Por João Gúiinar&cs)

Vai caminhando o tempo., c, naIndiferença da sua cavalgada;t|u:int;v.s c&pcranç-a elo conduz aocepiitoriõ dos sonhos 1

O cemltorlo dos sonhos c o ca-qucchnontó.Em vozes; porem, ha Uuüík-s quercssusclUim, c transformam oscplt-áflos cm estrelas, tiinvl.ssim.iF.estírcl^s que iluminam b desn-lento,

Nao foras tu, Saudado! o cerni-tedo dos sonhos bem éo poderiachãmor cemitério feliz...

LINHASBara oc chineses quo oo_nJba-

tem roto as suas ordens, o getneralStll-well é Chamado general St». K'o ©orne que os soldados dhtneecsdão ao grande estrategista quoAjuda a comibater o -bárbaro in.-«_or Japonês. • • •

Durante os recn-t***- "x>n*Jbar<lclosaéreos em Gênova o Turim, as es-quadrilhas da BAiP viram muitositalianotí cm. pé nos unubrais dasportafl, sc-puTando piaaxla-caiuvaspara proteger-se contra os írag-Wectos dc granadas a-ntl-aórc-s...

TRAÇOSO edifício maior do mundo e

o que r-e nolia cm Washington,Bondo oh amado "Pcntagonp". NêlcestAo instalado» os cscritorloeprincipais do Exercito americanoas duafi ícmanas seguinte* parare-a-párecer dt-pois.

• •Durante a noite polar, dc £cls

meses a luta sà apareço tuna ve*-por mea, m&ntcndo-sc constante-mento no horizonte durante duassemanas, ficando Iiwlslvcl.• •

Mlãturando mel dc. abelhas commanteiga, batendo ate formarmaeEa, esta pode servir para astorradas com chá.

COMO SE CONSEGUE A' BELEZA DA CUTIS(CONSELHOS PARA A CONSER-

VAÇAO DA FORMOSURA IDiversos fatores contribuem

para a beleza da cutis. Nao bostaque a epiderme seja i.-enta do ru-gos. Deve-se exigir tanubem a au-sencla dc impurezas .tais comocravos e espinhas: a pe-ln. alemdisto tlcvc ior macia e aveludada<¦ dc granuloõidadc mínima. Ostecidos devem ser elásticos. E. porllm, 6 preclto que a tez tenhaum colorido o-io e natural-Tudo isto se pode conseguir porum tratamento cientifico e per-sl-iientc ela cutis. Biníprlmélro lu-gar c preciso normalizar a cons.tltui';áo da pele. Esta por natu-reza, ou õ cxcc_sl'vamcnte êccíí caí.pcia ou então ns glândulascutânea trabalham em demasia ea epiderme se torn.% conseguinte-mente, gordurosa c oleosa. Tantoum como outro caso pode acar-reKir sertos perigos futuros: e.pele oleosa torna-se feia pelosseus poros dilatados e pelas lm-purçzas. A*s vezes vambom se en-con pam os dois casos conjunta-mertfe: cm alguns lugares do ros-to a epiderme é soca e em outros,gordurosa. Oti preparados a Ui'arnuma epiderme seca devem sercompletamente diferentes dos deuma - oleosa. A ultima deve ferlivrada da gordura em excesso e aprimeira ,ao contrario, requer aativação das glândulas cutâneas,sendo tambem necessário adml-nlstrar aos tecidos gordura emquantidades compensadoras. Pro-autos convenientemente compôs-tos usados dlariamente.no trata*mento da beleza, podem em tem-po relativamente curto normall-zar perfeitamente a constituiçãoda outis. A peln normal nilo ten-de nem a formação precoce de ru-gas nem no -aparecimento do era--vos c espinhas. Unicamente numaepld.-rmc normal é que te podeconseguir o matiuillagc dc bomg'MtO .

A tez perfeito ;.*¦ caracterizacomo vimos, pelo granulosldadé¦mínima pela estrutura fina daepiderme. Para alcança-la è pre-cUo proteger a cutis contra cor-*tas Influencias nocivas sobretudocontra os raios solares excessiva-mente fortes, assim como preca-ve-r-so contra o pó dc arorz dequalidade inlcrlo.*. No tratamentodesempenham papel de destaqueas mascaras c compressas para orosto aue hoje cm dia Já sâo uul-versalmentc ¦ apreciadas . comomeios eflcaae, para a' manuten-çáo da beleza do rosto.

A elasticidade dos músculoscutâneos 6 mantida por massa-gens. Naturalmente só nos referi-mos ás massagens verdadeiT-amcnltc cientificas. Uma massagem de-íeitucia podo provocar a flacldezda pele. _. finalmente, o coloridosfio c natural da cutis í cm pri-molro lugar o resultado da períci-ta circulação do sangue quo podesor ativada igualmente por melodc. massagens e tambem pela açãoda eletricidade pelas Ioçóps esti-mui antes o pelas mascaras espe-ciai a — Jlfmc. Vero.

NOTAS RADIOFÔNICASO oúiuilu de Imitação 6 um

f»!«. tu«*'i..im*i.i« conaUiUado «111ii.vvo radio; cm «•* tratando d*ccniliu de programaa bona, cujafinalidade mm Ã cultura do povo.nilo podeivmos cotuiu*air ou «v.pl. -Ui.-, que, no coso, cstno ..-guindobona oxemploo. Acon tec-, j)orem,que coruiu chult.x*.'., que liucsUim-ilgum.u» caU.çóch dc tadio, encon-uam tambem lmltudoT_, c, oadaprograma quo surge, oferece aosouviuleu mulorco v-nuiücn., emPiviuim-, procurando desuu-tc co-DnipuJar ou moamo ilcbanear oprograma que csui plagiando. (Aexpressão . justa, porque algun.-,caplatiu liniuim piogru-nuu lltc-ralmente, nero ao inenqs ee dan-do ao trabalho de um dlafarcc).Dontro os bome programas queencontramos «rguiqor»**., podorc-mo. citar, por exemplo, o "Pro-grama Car leu Qt-nu»1', magnífico-mento apresentado eenuuiaimentc,u cujos moldes foram aproveita-dos por uma emissora, au*avés de•'Moinontos llrious", programa ln-terems-ante, nao resta duvida, masque as vezes descamba pura o Jo-coso, o que destoa da uua flnall-dado culiurall. Outros programasImitados, bem por umas emi_o-ras e pessimamente por outras,s&o os Ln titulados -ProgramaOosmopolita" e "Caravana deItltmos", sendo que o primeiro édigno do todos oa encomlos pelobom gosto que se verifica na es-colha das jkços. As copias dosmaus programas s&o bastante nu-mcrosius, mis o trabalho da con-aura esti so desenvolvendo dcmolde a cercear o oiKuòlaemo dosseus organizadores, o que since-ramente louvamos. Dc qualquermaneira, o iiozso radio está sen-do saneado coni apreciável ropl-dez; o certo programa infantil,onde us cre.1n.7a-s comparecempara imiuir Dona Carmen Miran-da, exagerando os requebros queaao reoebidos com goatosas gar-galhiidiu, por parle tlo-s iiailston-les. cc-cc programa, cremos, nãopcrduroi-j por multo tempo, devea que as m-edidas cocrcivj_ da_autoridades ja se vêem fazendosentir cm larga escala, para gau-dio altos dos que desejam que oradio do Br__ll í.cja, mais do quetudo, um fator dc educação, emlugar de um agente de maus cor.-tumes. * • *

As "Ondas Musicais*' apresen-tarao na próxima Terça-feira, dia-!, o tenor Reno Talha, artista dcgrande renome, que ln-torprotaráicm estúdio, peças cámerlstos dcFurccll c Gounod, alem dc duasmusicas dc sua autoria, e variasoutras de mualclstas patriclos. Oreferido programa seri Irradiadosimultaneamente pelas P-RiF-4,ES, A-0 e 0-3, das 13 ás 14horns.

"Espirito dc Vitoria" ê o titulodc uni belo programa apeosenta-do pela PR.F—I. Ouvimo-lo naultima Terça-feira e tomas deopinião quo a sua confecção * demolde a geral agrado — Silvio.Moreaux.

ROUPA DE

CAMAe MESAINCOMPARAVEL

SORTIMENTO

___[~^_l) i~-jL___\

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JORNAL DO BRABT_ — DOMTNOO. 3 DC MAIO DB lflA CARTA QUE VEIU DE LIDICE

A' Exma. Sra. Dr. J. J. de Sá Freire Alvimllílier tira IMn«t perruetUna nldría Irhera rt« mal» dt seteeentos

anos. Pertencera outróra ao Ifrlno da Urwmia. Heiu homens traba-Ihavam rui* minas il/t .-.irtulo ./<¦ Kliid.no. Kra uma terra pro/uu/la-mente tranqüila n todos nela mourrjavam para vlner. Oitoaentos ounoivccntos habitantes. Ilca ou dn-.e ricos cm tudo tsso. Vm certodia dc Julho dc 1042 os alemücs fuzilaram Iodos os homens adultotaa aldeia. Mandaram a., mulheres c as creanças para um campo decancrilrractlo Atearam logo às suas cn.ias e riscaram o seu nome ttomapa europeu. O muiulo soube da sclvagcria nn mesina hora. Hojeha, em vários paises, cidades eom o nome singelo de Lldlce, B'. umprotesto da etvtllsaçilo contra a obra dcstruldora dos vândalos dcHitler. Lldlce esta vira em multas partes ao mesmo tempo, lla quemareia que a aldria-inha tcheca ainda resurja. -' quest/ln dc tempo ede paciência. O mundo ainda respirara livre dos Hunos desta Idade.Esperemos.

"B-ytara tudo «qul n* rotina tranqüila,Tudo entregue oo labor que cdlflcaOs velhos de-ioansavam, o*, novos construíam,Sob a Pt— cuja luz i doce • acarlclante;

Eatavtunos, «Un aqui, todos dentro em «eus ia—»No sossego folia dos uniões fecundas.Burrlam os casais, norrlam «hs noivos, quandoSoou paro, todos nôs a torva hora da Magua.As searas luzlram nté que a noite veiu

- Clara e benigna sobre as campinas semeados!E do fundo dos valos uma musica subiaDe bênçãos para os celeiros c do esperança para os humildes.Todos mou rolaram confiantes na Áurea EstralaDo Dcrtlno tao beln p tno alva o tfto boa;Que cíparzia «ua luz sobre o fraco c o forte.Sobre o palácio do rico c a choupana do pobre.As oreanças cantavam, os Jovens liam. os velrio-iReoordav.ini. mas sem lagrima, a distancia dos Sonhe*Que ficavam para trás como um montfto de cinzasMortas, mas abençoadas polo clnrfio doü estrelas,Ninguém, mais nem um só, m;u nem íim aô hanaOue pcníc.sic na Morte quando iuiln floria,Quando tudo can lava. tumultuava, tudjSc-b a Pnz, o doce Pais, que ninguem rr.be ag.-.r«\ 'ond*. Ml.VIoram or> Mau*, os Sedentos, os lugubr-ers liomacidnnK entraram como lobos oa nossos muros frágeisFarejaram ató onde eslava a nossa Tranqu Udnde,be«truirnm seu í-nto, envenenaram-lhe a ."."rua;Puseram fei oin acua lábios que tromeraw Ante o oprobr.oE lhe cior*\.m a comei a comida dos cflo*».Dopols cnrlnideoornm-na nnto o Gcato fio.yngfirmDo Invasor hlsurto o hexlíoTido -- companheiro dn Morièllínlameiiratn a.s aguos ciara.'- ondo c-, montes miravam

..Suas f.ico-i do nove rodo Irada* do sol;Eamaga-mm o*1, rosais &on a bota calçadaDc ferro.*;, tinta dc sangue c do od'o gi'Atu.:«».Kspaíhapam por tudo a sUuvnin, n. fome.O prahto, o luto, a dôr, a desgTaça, o ve-canietTor tudo a ruína atroz que relembra a ven Kit*rvmtros dias tranqüilos que nfto voltarão mats.Puseram pólos faces dessa Tjldlee queridaUm eelo de tortura e de melancolia.Vararam-lhe os dois olhos como a uma creançaQuo ci-g.vrsc c que tonta procurr.Te pela Ua.Nâo temei mala o Dia por aqui: A_ av_sRstfio exiladas, ius rosas mortas, aa croançn«Sc foram; ro nos rostfljn os mutilados e os enfermos,Jã que os mortos — fe!l*-o*. — estfto no fundo da terrt*.Tudo é noite, é silencio sobre ruína.-, n&o vincaA menoT emocao nestes olhos tao meu*,Que ficaram perplexos, estatelado», «ntéO Flagelo que veiu quando a manha surgia! ,

Ninguém, entanto, aqui, doe que wiwtaim. pranteia,Ha-de a Pas rogre-sôar e rcanlmar as clnza-iE trazendo pola mfto o Amor que fecundaRecrciior como a morta evangélica Líclice da turoti»?!!S'm. a doce Lidíoe. a amada tAdicc, cie colo ospumeo,Do alvas faces, que dorme, com suas trancas dolradas;E que abrira os olhos azues como tocada de súbito;Como uma flor que dorme pela asa das borboletas 1"

JOAQUIM TOíMAZ

NOTASUma vei* por semana, pelo mc-

nos, deve ser feita a limpe—, nocesto de páo, lavando-se com aguaquente e deixando tecar ao ar 11-vre — Aslsm o pão nho fioará mo-f-ado, nem com sabor estranho.• •

Quando qul aer preparar nspas-éas para o pudim, ou bolo, ponha,as que de\-em ser usadas, numprato fundo; deite pobre elas aguacjwnte. ate que fiquem macias.Ftiça escorrer a agua, a-tê def-apa-recer qualquer Impureza.• •

Para tirar o choiro de gardtirado couro d«s ciKlelras assim forra—daí:, devem lava-la_ com u-m. panoensaiboado, certlficando-se, de en-temâo, de que o couro nio desbo-tei • *

Conta-se q-ue a grande i*-oetteaamericana Amy Lowell twnavaenormes cha,rutos de fumo omcorda.

Mine. VERAespecialista em cuidados ci-entificos de beleza, acha-se ádisposição das suas Exmas.clientes no seu Instituto, árua Álvaro Alvim. 27-7.° an-dar (Cinelandia — EdificioGóis) — telefone 33-5110. Sis-tema especial para o rejíivc-nescimento natural da cutis.Produtos próprios, dc efeitossurpreendentes. Consultas eanalise da pele grátis.

Colaborará, ainda mais, •!em favor da guerra, amulher norte-americana

H'Oí*ilupíoii. Abril. ISèrvlçòespecial da Inter-Americana) —Dada a maneira intensa como amulher americana está colaboran-do no esforço de guerra da nação)o Governo americano resolveu to-mar medidas, no decorrer de lnl**.para proteger os lares e a vidadomestica tao afetados por estaguerra toial.

Segundo a espectativa seráchamado um numero muitomaior de mulheres, paraas Industries bélicas* e serviçosJunto ás forças combatentes,substituindo os homens quo ío-rom chamados para as linhas defrente. A senhora Roosevelt, te-cendo comentários cm torno des-ta expectativa, revelou por oca-slâo de. uma entrevista á Impren-so.. a existência de um plano de*»-tln ado a proteger o lar.

Coube a Miss Margaret A. Hl-ckey presidente do Comll-c Oon-sultlvo Feminino da Comissão dePotencial Humano dos EE. TJIT.faaer a descrição do plano, dtzen-do, ao mesmo tempo que eleacarreta o aumento de tc-dos osserviços da coietlvldodo para olar.Bm sua exposição aos Jornalís-tas, Miss Hlckey disse que c-síaíano as Industrias relacionadascom a guerra talvez venham aexigir o dobro de operarMs cmconíronto com o numero tios doíaprimeiros anos."Isto significa" — continuaMis» Hickey —". que as mulheresque até agora náo tinham traiba-lhado íora dc cas-a bem como asque Ja se retirarem de suas ocupa-çôes serão, precisas para atenderâs tarefas Imposta» pela guerra.Entretanto, cumpre observar que

o Governo nfto deseja que saiamcie seus lares aquela*? que tenhamfilhos com menos de 14 nnos deidade".

Em _i?çuida, ressaltou a neoet-sidadi* dc aumentar, grandemrn-te todos os serviços dn^colotivida-de-no-que diz respeito dos cuida-dos com as crcinças c dólar" emtempo de guorra*'; A este par-tlcular. Miss Hlckey explicou:"Temos necessidade de novos(serviços, novos empreendimentosde todo gênero para o cuidadodas creanças, c do lar. Precisa-mos de uma grande ofensrwa dacoletividade afim de ampliar en-i**"horar itodos os «rvlços ln-fan tis do bem estar . serviço*» desaude. escolas, bibliotecas facili-dades de recreio c orientação vo-c-cional".

Nos pontos onde sc faz sentira falta de operaria* as mulheresí*üo solicitados a aceitar trabalho*.relsi-lonodos com a produção bf-Ilca. nas fabricas nos ercrltoriosou na lavoura, do maneira quecomo acentuou Ml*-. Hlckey,"surja a especlo de mundo- noqual nossos lares estejam a salvo".

' VARIASOs guarda-chuvas, considerados

Imprestáveis, pedem, ainda. ixc*vlrpara àilguíma coIéú., sc so lhes ar-rançar o «rxi.no; e rc na« pontasdas varetas, te "suspenderem rcu-pas ou panos ipaca secar, o que cçf__ mesmo dentro de um quarto.• » •

Servlndo->?.c do uma ratoeira, deum despertador o do uma corda,o dono tíe pequena mina d« c-ar-vfto» no Estado do Ml-ssc-url, con-eèguhí fa-brloar um s,parelho quepõe todas as marihíle, em movi-mento. o motor, sem obrlga-lo aacordar.

••'•«nolo e opèfüa _ ay_Y»o

«o** ^

__ _\ ¦""*¦•"—* \^ C«IANÇA»^^*,r_k'«UOA.

A SIFIUS E OSHOMENS ILUSTRES

NAo chi*e.aí«l a dlw«r que "osl/llls sr)a um triste apanágio dosgrandes homens", como disse, haano», o critico do Pollcllnlco, cl-mudo uma llatn dc h?men» llus-tres vHIminfi tlotta doença, que ono.so Coelho Nete chamava dc"cupim humano"!

Mas explicarei a razão porquea ilfllls aísumii forma semprnmnl» grave entre ou Intelectual.-*.Eitatlstlcai levantados por alfllo-gmfco eminente», demonstraramque a slflllH nflo ataca o cérebroo nem a medula dos trabalha-dores broçals. Oa caaon de slflllscerebral e de "tabes" (slfllls damedula), encontram-se, quasl«empre, entre os homens de ta-lento, os trabalhadore» Intele-ctuals. Dtr-ie-la que, como acon-tece nas guerra.», os mlcroblonponelnim nc*o pontos mal» fra-cos. O cérebro cansado dum In-tciectUíil oferece sempre menosrealstencla ao Invasor do que océrebro tranqüilo dum trabalha-dor braçal. A esto apareçam, do

Sreferencia, ulceras slíllltlca-, nos

rnços ou nas pernas.D.r-£C-ía que oada um i* ferido

na parte do corpo com que tra-balhou o se cansai

Essa observação deu lugar é.separação da slfi.is em "Neuro-tropa'' ique ataca a cerobro e amedula) e "dermo-tropa" (queataca n pelei . Em Biologia, nun-ca so pode diz-T quo íol dita aultima palavra tol--e qualquercoisa, e, jxjr ls o. nfto sabemos :-cessa classificação estft ou nftocerto.

O que o fato, 6 que foram si-fllitlcot. muitos enire o-, maioresintc"c;; iials: Nletzache, Erasmo,Bchcyònt:., c.*lllni. Dsnnlsictl;Kelnè; Bn u dela Ire i MIrnbcau; Iluf-fniann, Sue, Plrenzuola. C^llu«.,Huttcn, L:is*-nle. MaúpoísantiSmetana, Lcnln, Wilson, etc.

Que 6 que nconieoe ao inloItíOtual p acAdo j>-la slfllls ?Braun, que publicou, ha pouco,um livro fobre "a influencia qüeexerce a sl/ilis nobre o destinof/o.: grande* liomiff;", afirmouque a slfllls, sondo uma doençacronlda, que ataco, o organlemointeiro", deve ter uma influencianoi ave! sobre as propriedadespsíquicas, c, por.ani.o. sobre asmanlíestacõe.í do pensamento:

Agora um pareutesla c duas ob-wrvncoes: P«i.st/.ur e um grandoJornaiista do Rio dc Janeiro. —Pasteur nfto figura ni lista do>slíllltlcos ilustre-. Entretanto,teve, como ninguem ignora, umahemorrag.n cerebral, que 6 sem-pro obra da slíllH- L'^go, era si-ftlitico. Pois bem. ele R-r. as suasmaiores de*cob.-rl:ii Justamentedopols da hemorragia tarobrall

O grande Jornaiista do Rio deJaneiro fcl-zmento ainda vive enao tenho o direito dc aponta-loao publico. Mas pos-so dizer queteve manifestações dc silllls ce-rebrats, e que, depois dessas ma-nlíestaçõ..-«, teve surtos verdadel-ramente geniais, que pouca genteconhecei Ele fez coisas admira-vols, nfto sõ como Jornalista, mástambem como organizador, comoadministrador c até como ensc-nheiro, fom ser engenheiro! Coi-aas do gen loi

B-ítou apontando fato.-> e nftocriando teorias. Alias, coisas aua-logaá as desse Jornalista brasllel-ro deram-se com os grandes ho-mens citotlo : Donlzctti. Nietzs-rhf etc.

Braun diz:"Os escritos de Ni«.-t/-sche fo-ram sempre, sem duvida, os deum homem de talento; mas sósc encontra profundidtidc geniale p.-n: amento po-leroso nos queescreveu nos ecís anos que proce-deram a parallzía geral, isto c.durante a evolução da MJIÜa rc-rebiiil.."

O mesmo so podlu cl.ü--r ueMaupassant (qu-*1 escreveu a ;ii-iobra prima Boule dc ;.utl duran-to a evolução da" slfllls cerebralI);dc Lehlh c do Wilson, que dc-mqnstraram dema*.lada at.vidadecerebral pouco" cnles da "parall-zia geral" (slfllls cerebral) .

Dr. Nlcolau Ciancio

cmtoh*lò_,Excelentíssima Senhora.

Com o fim de satisfazeri o seu apurado gosto, aca-| liamos dc receber, dai America do Norte e Ar-I gentina, os mais lindos

MODELOS DE CHAPÉUSPARA NOITE, e as NO-VAS e sensacionaisBOINAS.

Esperando com muitoprazer sua próxima visitaá nossa casa, antecipamosos nossos agradecimentos.

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A fraternidade entre as Naçõesserá uma realidade ria America

UO VKE-ASPECTOS IDA TRIUNFAI,PRESIDF.NTH

Santiago do Chile. Abril (I. A.) 1— As sucessivas c. entusiásticasaclamações rom qun foi recebido ¦o vlce-prcsldcntc Wallace clürnn- jt*c a sita viagem através dc varies ;países americanos atestam que namizade efetiva c mais poderosa ;do que n força bruta do nazi-fáicismo.

Uma das mais gigantescas rc-ccpçôes de sua excursílo foi a quoteve lugar nesta capital, ondümais de 100 mil pessoas so cotn-prlmiram num vasto estádio, sobos auspícios da Liga União parua Vitoria, afim de ouvi-lo falnr.

Manifestando( a sua convicçãode que o sonho da ''fr-tòrn Idadeentre as nações" estA sc tornandourna realidade nas Américas, oSr. Wnllacc salientou que a re.i-ponsabllitlncle deve ser divididaente as diversas nações dc açor-do com o "grau de evolução" quoalcançaram, e acrescentou:

"Orando 6 a responsabilidadeque pc.su n<tsle momento sobrotodos os nc--..-is |>ovos do NovoMundo, depositários dns virtucleisda cultura oc.dcn.-.l".

O povo cia*. Estados Utiltltv-,disse o Sr. Wallace entro entu-si as tícas aclamações, despertoupara a süõ ''resj>õrisábÍHtíade his-torlea". "Hoje em dia, esse paisque ce viuliit dedicando cxcliíst-vãmente a tarefas cie pnz, estAunido *; pronto para eliminar domundo a praga do nazismo c dofascismo".

No seu discurso diante do Cou-grosso do Chile, declarou o vice-presidente do» Estados Unidos."A America do Sul, estimuladapelo fermento espiritual do Clu-lo, foi um laboratório parn. a fu-sao das pátrias o para a fratei-nldade dos povos cm melo à ba-talha: seus lideres atravessaramfrontelra-s cm nome da llberd-ide.

"Agora as grandes massas,avan-çam para uma liberdade maiocompleta. Seu povo prossegue namarcha milenar o revolucionariapara afirmar esta terra como umaterra de dignidade do espiritohumano. E cata revoluç&o contl-nuarA até que termine a expio-raçfto do homem pelo homem."Nesse mundo livre da miséria,os povos confraternizarão c aafronteiras perderão sua impor-tancla.. Será \jm fato a fusáo dasnoções americanas, -roubada porOiHlgglns e San Martin.."Quando a cruel gtie—ií de liòjofor seguida, por umn pn-;. baseadana Justiça social, o Ohlle terA umlugar destacado nessa paz, comonaçfto que assinalou os novos ru-mos".

O Sr. Wallace, que passou deadias no Chile, inspecclonou esta-beleclmentos militares o navais eum grande numero do estabeleci-mentos agrícolas chilenos. E'lomconhecido o seu Interesse poresses assuntos, pois. como sesabt*,6 fazendeiro o ocupou duranteoito anos o cargo d3 .secretario deAgricultura dos Estados Unidos.

As aclamações que recebeu nes-ta capital so caracterizaram jx;lomesmo entusiasmo com que foiacolhido por toda parte. Panamá,Costa Bica, Peni, Colombla, todo»lho tributaram as maiores homt-nagens e manifestações publicas.Nos Estados Unidos, a lrrestrl-ta aprovação pela sua visita doboa vontade foi manifestada cmnumerosos editoriais da impren-sa. O importante Jornnl GlobcDemocrat, tio St. Tjouls, Missourl,frtzando quo o "vice-presidentetem sido um fervoroso expoente

EXCURSÃOWALIÍACE

dn politica do Boa Vl-anl-aTOça*!escreve:"A visita do Sr. Wallace reaut-Iara num melhor cntcudlment-ocio Hemisfério. A guem*. ãümen-tou a necessidade da-r, nutras nr.-ções americanas manterem reia-t üe**. econômicas mn_ IritteMiscom os Estados Unidos; bem tiõmoa importância dos pat *s centroc sul-amei-lcanos como i-intcsi df*matéria prima e mcrc-idos pnra,us nofsos produtos".

Expressões semelhani;.- apareitem nò Ne-w York Times, noW.asliingtòn Pàst, no ChrlstlanScience Monitor, dc Dalton, -k.Sar Francisco Clironicl' « 3V03principais diários do paJí.

Os Estados Unidosajudam o Brasil a desen

volver sua produçãode aço

Washington, Abril f. '-er^sssespecial dn. I.nter-Americana) ¦—O lncrciiicitto da produção bir»-sileira ele aço está < •¦ímüítív-mente assegurado, dept i,; do cre-dito adicional conccc.ido nelosEstados Unido;, para o íim dsserem exploradas Jarfd ¦¦;, ds Xte»bira. o nin lor deposito de .mi-ncrio de ferro do Br-t...u.

.«üok trd-do Brasil

lá á Oofft^-•ri credito!5 dc dí»-íraçító do-, peritosleonosdl-dn :iíxA os; Unidoso de.:prd-

:e-síldad6S

O acordo assinadonúitros das Finançase dos Estadas Unidos c!panhia do Bio Doce vadicional de 14 mtthô:lares, destinado á cxprecioso minério.' Oeconoiiüccxs noite-amezem que o acordo dir.encargos do.'. Estadcquanto ao fornecimen:dutos manufatui*ados <ra satisfazer as n<bélicas do Brasil.

A falta de espaço nos naviosem particular, tornoi urgentepara o Brasil aumen '.,u* a suaauto-sitficlcncía quanto a pro-dutos ba-sicos, como o aço.- demodo a que possa o[ i- deryn-volver os seus gigai* - scos re-cursos de matérias primas.

Reconhe-se aqui que, com aassinatura desse e de outroacordo, — em virtude do quala usina do Volta Redonda re-cebeu uni credito total de ¦_milhões üc- dólares — as ricasjazidas de minério do Brasilconcorrerão de maneira crês-cent-c para, alimentar a. maqui-na de. guerra das Nações Unidase apressar a inevitável derrotado Eixo.

Assim, as reservas do Brasi!serão a maior fonte de ferro ãdisposição das Nações Unidas,para compensar a perda dos ml-nerlos.de alto teor metálico naSuécia, Prança e parte ocupadada Rússia, que atualmente abas-tecem a maqu/nà de guen*a doEixo.

As reservas brasileiras sãocalculadas cm cerca de 25Có doaminérios do mundo. As maioresjazidas, de biliões do tonelada*!,encontram-se principalmente nazona do vale do Rio Doce. emMinas Gerais. O minério dessaregião contém üm alto teor me-talico, de cerca de 60%, sendogeralmente mais rico qne o ml-nerio usado nas industrias doaço da Europa o da Amerieado Norte.

Panorama da Civilização e doCatolicismo nos Estados Unidos

VIII'(Continuação)

Oomo se Ua no ultimo artigo, a, ligaçãoIrias brasileiros com o estabelecimento da«Brreja Católica norte-americana é devido aiZroperatrlz Leopoldina, esposa dc D Pedro I• filha dileta de Francisco I, da ÁustriaResultou do fato de não ter a Sociedade dc;Propagação da Fé, por muitos nnos. sc esten-dldo alem do território francês, não porquefossem os outros países aversos a se uniremà Sociedade, mas sim devido à indecisãoentre a possibilidade da instituição de seme-Hiantes sociedades em outras nações e sualigação com a JA existente na França.

Naquela época havia nos Estados UnidosI muitos colonizadores alemães e seus descen-Identes, isto é. s&o atribuídos à raça alemãtodos os colonos que falavam os Idiomas ger-nanlcts, tais como austríacos, húngaros, boe-mios, suíços, etc. Durante o periodo da Re-TOlucSo Americana, trinta mil soldados ger-manicos lutaram sob o pavilhão britânico.Haviam sido vendidos 6, Inglaterra pelospríncipes herdeiros, c cerca de dois terços«dos que não pereceram em batalha continua-mn vivendo na America sob o novo go-¦remo estabelecido*, esse numero aumentou¦rãdativamcntc, ano após ano, pela imigra-«Ao. Esses colonizadores e seus descendentes—¦ em contraversfto aos atuais nazistas —tor-

tolico da educação na America do Norte, vi-sando que o conhecimento de idiomas es-trangeiros c necessário nos cursos superioresde ensino.

Deve-se lembrar que as poucas igrejasprimitivas esparsas pelos Estados Unidos ío-ram verdadeiros centros de influencia reli-glosa em vastas regiões, e os vários núcleosnacionais — franceses, alemães, italianos, ir-landeses, etc. — foram impelidos pelo clero,para o bem de Suas próprias famílias, a sejuntarem, afim de beneficiar-se ao máximodos proventos derivados da Igreja e das es-colas. Resultou dal o inicio de congregaçõesflorescentes e grupos nacionais predomlnan-tes nas diversas comunidades. Muitas ale-mães haviam emigrado dos Estados de Pena-sylvania, Nova York, e Nora Jersey, paraOeste ate Ohlo, cstabelecendo-se em Cíncl-nati c circunvizlnhanças; tornaram-se, ou-trosslm, bastante numerosos e Importantes,tendo sido fundada em Clncinatl uma dioce-se, em 1821, confiada ao Rt. Rev. EdwardFenwick, O. P., D. D., seu primeiro bispo

Logo após, o Bispo Fenwick .enviou seuVigário Geral, Padre Rese, à Europa afim derecrutar clero alemão para suas congrega-ções que utilizavam o idioma alemão, c tam-

._. _. . _. bem angariar fundos cara as missões índiasnaram-sc leais cidadãos amcrt<*anos, contri- na diocese de Cincinatl.bulndo grandemente para o desenvolvi- Padre Rese chegou a Viena em 1828,tnento e progrefM do pais. Eram tidas como sendo bem recebido, e inspirando naquele*produecnísf. iDbOTlOSOJ e fru?*.!.'. aderindo | eom quem .entrou em contato grande inte-ros «us idiomas pátrio*., c Dre^irosos ém!resse pelo objetivo de sua visita; O relatórioestabílccer ercoiai i «Jr £<;i*s 'lho-, pudessem irafi.o quo apresentou sobre o Novo Mundo«prender alemAo. K=.'n questão dc criançasBsectdM nos Estados Unido--, filhas de pais

i, aprenderem o Idioma paterno

e as imensas possibilidades da Igreja ali, afalta de missionários e a pobreza das mis-sões, resultou na formação, pelos austríacos.

Francesa pare. Propagação da Fé, na qualtomaram parte ativa a própria familia lm-porial. O irmão do Imp«*J*ador, ArquiduqueRudolph, Cardial Arcebispo de Olmutz, íoieleito diretor da nova sociedade. Fez-se umareunião publica.no Palácio Trquieplscopal, naqual o Conego Joseph Pletz, da Igreja Me-tropolltana de São Estevão, discursou sobrea propagação da Evangelho e sua influenciacivilizadora sobre as noções. Os detalhes daorganização dessa Sociedade íoram rápida-mente completados e, a pedido do Impera-dor, foi a mesma denominada LeopoldlnenStljtung — Sociedade Leopoldina — paraperpetuar a memória da Imperatriz do Bra-sil, ent&o recentemente falecida, e cuja mor-te o Imperador lamentava profunda/mente.

A Sociedade começou muito humilde-mente, a solicitai- de seus membros peque-nos contribuições de cinco ltrutzers cerca de50 centavos brasileiros ou 3 cents norte-ame-canos) semanais, porem o fundo logo am-pllou-se, tendo as coletas no primeiro anoalcançado cerca de $16,000 U. 8. C, (320,mil cruzeiros, aproximadamente), cuja im'portançia foi enviada ao Bispo Fenwick emClncinatl. Pode-se imaginar com queprazer « gratidão o pobre Bispo re-cebeu o primeiro saque de $10,366. (206, 120cruaelros) em princípios de 1830 — umasoma principesca para aqueles dias — e,quatro meses mais tarde, um segundo saquepara o balanço, de mais de 5,000 United Sta-tes Dollars, "para proporcionar ampla aju-da", como a Sociedade escreveu, " e afim dcnão distribuir o dinheiro em pequeninasquantias, sem ajudar realmente a ninguém".O profundo interesse, e o-fervor religioso quea Sociedade havia despertado teve como re-sultado n&o apenas o oferecimento de auxi-Uo pecuniário, paramentos, utensílios para aIgreja, quadros e estatuas, freqüentementedoados por membros da Casa Imperial, mastambem fez eom que muitos dentre os mem-bros importantes do Clero Austríaco fossematuar como missionários na America.

A mais notável dentre essas vocaçõesmilionárias foi a do piedoio Padre FrcderlcBraga, o qual sabendo da lastlmosa condi-cão em que se achavam òs Índios, decidiudedicar _ sua vida ao trabalho missionário

Ato aatknulado pelo sistema ca- duma organizaç&o semelhante A Sodedad* entre eles. __ 1831. efe <3e_on a Eua pa*,. ¦¦

quia do Dobernlce, no ducado de Carnola,onde havia nascido, c, apresentando-se aoBispo Fenwich, em Clncinatl, foi designadopara Arbre Creche (New Haribor Bprings,Miohigan), onde Iniciou um apostolado quedurou 37 anos entre os peles-vertnelha queãhabitavam Michigau e Wiaconsin. Ele loibuscar os Índios nas suas guaridas escondi-das,, edlficou igrejas, estabeleceu pequenasescolas, formou «comunidades cristas e ensi-nou coisas confortadoras acerca de Deus edos homens. Viajando- multo, através lon-gas distancias, nao lhe importando o mautempo, ora a pé, ora em alparcas para andarsobre o gelo. ou em trenó puxado por cães,ora em canoas rústicas por águas tralcoel-ras, este lndomito missionário perseveravasempre com um só objetivo: levar ao índioo Cristianismo e a civilização. Em 1853 elefoi sagrado Bispo, e foi designado para ser

primeiro Bispo de Saulte Salnte Marle eMarquette, no atual Estado do Miohigan.Havendo conquistado, vários Idiomas Índia*nos, ele escreveu suas cartas pastorais nes-sas línguas. Mesmo em vida, o Bispa Ba-roga era venerado como um santo e hojeem dia sua memória é cara tanto aos ca-tollcos como aos Protestantes de Mltíhlgan.

O exemplo do Bispo Baraga foi seguidopelo igualmente notável Padre John Nepo-mucene Ncuman, O. Ss. R„ mais tarde Bis*po de Filadélfia, no Estado de Pennsylva-nla. O Bispo Neuman nasceu em Prachatitz,na Boêmia ocidental, em 1811. Em 1835 com-pletou seus estudos teológicos na Universl-dade de Praga, e tendo sc oferecido para irtrabalhar nas missões da America, em 1836chegou a Nova York onde foi ordenadopelo Bispo Du Bois. As suas numerosasobras de apóstolado assinalaram-no comoum padre de temperamento heróico, o qualdedlcouse sem reservas ao trabalho que lhehavia sido confiado. Em 1852 Padre Neu-man foi sagrado Bispo o designado para sero 4." Bispo de Filadélfia. Foi ele o primeiroBispo dos Estados Unidos que instituiu emtoda a su*- diocese a Devoção das QuarentaHoras de adoração do S->nt!s.-imo Sacramen-to. Essa bela d-evoção, que deve a sua ori-gem a «ma outra simples mulher francesa, éboje ..-¦;-¦¦!• •.-¦•.•*. -* •*. - <~s aa dioceses dos Esta-dos "DiUdor*-. o *£**ide aamao d» fryiiQa* «a-

colas, c um seminário para os que se destl-nam ao sacerdócio que o Bispo Neumanconstruiu, assim como n espiritualidade porele.fomentada, são os monumentos impere-eiveis das suas inúmeras e bem sucedidasatividades.

Muitos outros padres dignos dc uo',a.Padre Hotsoher, 'Padre Sanderl. etc. vierampara as Missões da America, por intermédioda Leopoldlna Society antes de 1860. De1830 a 1910 a Sociedade conseguiu, principal-mente com os donativos feitas pelo impea-rdor da Áustria, e pelas dioceses de Viena,Praga, etc., reunir e distribuir pela IgrejaCatólica nos Estados Unidos a soma de3,492,211 kronen. cerca de $680,500 Americandollars (mas de 13,600 contos). As diocesesbeneficiadas foram Clncinatl, St. Louis, Fi-ladelfla, Baltlmore, Boston, Detroit, NovaYork, Chicago, Milwaukee, St. Paul, e ou-tras. Com o auxilio da "Leopoldlne Society"multas paroquias puderam erigir suas igre-Jas e escolas. Somente o Anjo da ' Guardasabe quantos padres puderam, por inter-medlo desta Sociedade,' dedicar suas vidasao trabalho missionário, acendendo e man-tendo viva a chama da Fé nos corações dehomens que de outro modo, talvez, houves-sem vivido e morrido sem a luz da Fé. «Osrelatórios oficiais da Sociedade "Berichteder Leopoldlnen Stlftung" est&o cheios denarrações do drama das primitivas missõesamericanas e seus missionários.

A Bélgica, este heróico pais cristão, detradições tao nobres, foi multo generosa paracom a nascente Igreja Americana. Alem dosmúltiplos e valorosos missionários e excelen*tes educadores oriundos da Bélgica, foramfeitas doações pecuniárias para as igrejas eescolas. A famosa Universidade Marquettc(" Marquette Universlty") dirigida por Je-cultas e cuJà sede é em Milwaukee, wiacon-sin, deve a sua origem aos 16,000 AmericanDollars (320 contos) que o Ohevaller J. O.de Boeye ot Antwerp doou para a fundaçãodc uma instituição dirigida sob a orientaçãodc jesuítas. Esta Brande Universidade inclueatualmente faculdades dc: Medicina, Direito, Ciências Aplicadas e Engenharia. Odontologia, Farmácia, Comercio, e Jornalismo,*¦_ •0o*_ermtario de Musica.

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Europa, na aplicação pratica Ua doutrina doOorpo Místico dc Cristo, prestaram vallosolauxilio á nascente Igreja Americana — semiexcetuar a Rússia, donde a mais notável!contribuição era a do Príncipe Padre, Padra.Dcmetrhis Gallitzin, "O Apóstolo dos Alie-ghanier", ou, como a Irmã M. Fidos Glasa,S. C.,o chama na obra que escreveu sobrea vida do referido padre: "O Príncliv que «*idesfez da sua fortuna" ("The Prínce WhoGave His Gold Away", Harder, St. Louík,1938"). Seu pai era o Príncipe DimitrI Gal-lltzln, da Corte da Rússia Imperial, e sua.mãe era a Condessa Amalla Von 'Jehmottau.da Prússia. Quando o jovem prinuipo visitoua America em 1792, íol atraído pel.t cultura epelo brilhantismo dos Sulpicianos Franceses,ent&o exilados da pátria, e quo :.'luis«.vaAj- asua obra educativa nos Estados Utiicios; edecidindo tornar-se padre, ingressou no Se-minario de St. Mary, mantido pelos Sulpl-cianos em Baltlmore. Foi ele o primeiro pa-dre, ordenado nos Estados Unidos, queíez todos os %us estudos teolosi v naquelepaís. O seu primeiro trabalho de apostoladofoi realizado entre os alemães, er.i Baltitno-re. Mais tarde, ele seguiu para as colonir.íide imigrantes da Pennsylvania «lõental etrabalhou incessantemente afim «le melho-rar o bem estar material e espiritual drximigrantes desprivileglados, os quais pro.curavam ganhar a vida por meie do traba-lho pesado e perigoso da construção de ca-nais e da labuta nas minas de carv&o; rr,r>dedicou a sua fortuna e o dinlie.ro tjiio fre-quentemente recebia de sua mãe, na Ru/sla,ao seu trabalho missionário, e fundou parao povo o que hoje chamamos "fazendas inc-delos" (model farms). Os seus trabalhos, os-tenderam-se por um periodo de 'nais tíe loamos, e hoje-em-dla, mais dum século ar-isa sua morte, a tradição da sua 3 *.«: :«*[> k\*i-tldade é ainda Intensamente viva r*a Penn.sylvania ocidental. Sua prima, uma prirteo»sa russa, tornou-se uma religiosa, tam-beaie como Madre Gallitzin da Comunidade <ijSagrado Coração de .Jesus, labu-tou nv tit>janos nosEstadoa Unidos.

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