! Smathers pedirá ao Congresso americano que atenue as ...

DIRETORM. PAULO Fll.HO

Avenida Gomes Freire, 471

Correio da ManhaFundador — EDMUNDO BITTENCOURT

SUPERINTENDENTEJOSB V. PORTINHO

N. 18.95.. — ANO LIV

HEDATOn-CHEFEANTÔNIO CAI.I.ADO

RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 8 DE JANEIRO DE 1955GERENTE

ALINIO I)E SALLK»

SCELBA APOIA MENDÈS-FRANCENO"POOL"PARA ARMAMENTOS

Numerosos nazis retomam altos cargos Ina Alemanha

\

ROMA 7 A Itália è o primelrot.rnacionfcl tle armamentos Corre

„J,f.poUr o projeto rie Mendes-' ciue nproleto obterá a melhor aco-

trance de ciar |2«^S ^Scel.a e Adenauer a,,-

""T , üm oor.a vò rio Ministé-' d. ria o presidente do Conselho da

Ocidental. Um poria-vo?. convencer os outros mem-rio rio Exterior declarou. - «¦ ,' apaziguar, na Fran- tes na Alemanha Orientaliin apoia a Idéia cm prtncj *

gg ç^rio?SVm5lS políticos. fl mire*.. Paulus, derrotr,.,,""e t uma' O fundo de armamentos será um, Sta.ingrado

provável que a u*lla an0'e ° Fl.ança l

Infdttnam de Paus qu ALIANÇA NECESSÁRIA HANOVER, 7. "Os especialista.distribuiu agora » seus i. ana -.^ ({_ ^méivtíca e çmig„ram atenue as leis de-1?'

projeto que coitl^siUM.] pnMÁ . ....^ _lianca ncccS-,.ria": n..r:, „ Areentina depois da guerra.] aplicadas aos mverswnistas nor,

ri'ssccreio

serie

,ri.h Allmc.toh e Heinz Funke, mem-,¦bros do Partido Bolchevista.

Todos pertenceram direta ou indi-retamente an Partido Nazi. Sabe-seainda .que vários militares que foram jnazis desempenham cargos importan-j

Entre eles!eml

IU. P.)

! Smathers pedirá ao Congresso americanoque atenue as leis de bitributação

Quatro projetos que servirão para fortalecer os laços de amizade entre osEstados Vrúâps e a América Latina - Intercâmbio de estudantes - Agen-cia aiãònonê^qm se encarregara dos créditos destinados aos programas

de fomento econômico

UEO umiii.ias sóbre a criação

suasdo íundo in- ROMA, 7

WASHINGTON. 7. O '.senador

George Smatherslicitará ao novo

revelou que so-Congresso que

ministro /rances virantes de se encontra.Relações

argentino-uruguaiasOnda de calor na Argentina;

45,° C,BUENOS AIRES, 7. Com re-

laçãò à entrevista que se rea% _7.0U entre O ministro Cio lníe"°,j dúvida sincera aliada, mas que

.. o título de "La Stampa", cqmen-k-g-j vollar á Alemanha anuncia oi te-americanos na , , ,.tandò a visita de Mendès-Franee.; plofessor Hcrmann Blenk, presidente, na. Disse o'

^.W.or aem^

|Escreve: - "O fato do primeiro- „, Divisão Alemã de Pesquisas só-! do Estado de Pl°»a»June *?!."!

Roma pouco bre Navegação Aérea. Disse ^lumdos quatro projeto^sque pre,m Adenauer; lambem regressará do Brasil o -6n.-:^^gegar 8 Camr^lt

é significativo no plano político; rc- na segunaa iend, c m

conhece os laços íntimos que unem (Continua na 5,a página) tuem a base de um novo piogid.Paris o Roma n0 quadro da UEO.A França tem posições imperiais, eum papel de grande potência que aItália não tem; mas na Europa, suasituação, em substância, não é muitodiferente da nossa. França e Itália,por motivos geográficos, históricos epolíticos, formam jur.tas uma das ba-.es do edifício europeu. Uma e ou-

lira devem ler em conta o renasci-! mento dn uma Alemanha, agora sem

«St•'. -¦ V

õta que, segundo espera, serviráí>àra fortalecer aos laços de ami-zade entre os Estados Unidos e aAmérica Latina. Os demais pro-jetos do senador Smathers são:tSl. A criação de uma agênciaautônoma para encarregar-se daextensão de créditos para íinan-Ciar os programas de fomentoeconômico na América Latina.

, .2. Implantação de um inter-câmbio de estudantes entre os Es-tàdos Unidos e a América La-tina

Os aviadores encarcerados

i

e Justiça argentino si. A£ffMmcnnsBorienghi, e o presidente eleitodo Conselho do Governo do Uiu-Suai sr. Luis Battlc Barres in-

Sou-se que, em conseqüênciada mesma o governo uruguaiodesignará uma comissão especial,dc sete pessoas, encarregada de

tnWA atividade dos exila-dos argent nos, a fim de que os

mesmól interfiram nas çordia.

relações existentes entre os dois

países. (F.P.)

CALOR DE 45.7 NAARGENTINA

BUENOS AIRES, 7. Informou-se de Santa Rosa, província de

Eva Peron, que ali se registoua mais alia temperatura de to-dos os iempos na Argentina, 4,.,.craus. Não se conhece uma on-ria de calor tão intenso em mui-tos anos. _ .

Ademais, nánra.u um- só.gpíade chuva em toda a Republica.

Buenos Aires escapou com umamáxima

'de 36,2, com o prognos-

tico de uma elevação maior para

O recorde para esta capital éde 39,7. atingido por duas vezes

cm. ianeiro de 1925 e no mesmontéV\d*_ 1928. Houve 40 grausno resto do pais. ¦ .....

Outras marcas do interior fo-ram: La Ri°ja, 44; Cordoba, SanLuis Santiago del.Efjtero. e SanJuaií, 42; Tucuman e,patamar-

À íorcedura' de/ú'm *$¦%. $*•ferrovia Roca, à saída de. Bue-nos Aires, por efeito da dilata-rão do metal, interrompeu o tra-fego, durante hora e meia

tem;problemas particulares, no:

primeiro plano dos quais a reuniíi-'cação.

A Itália recebe Mendès-Franee me-jnos como hóspede estrangeiro do

que como verdadeiro amigo".

NAZI K BOLCHEVISTAS

BERLIM. 7. A alta comissão dos!E-tados Unidos na Alemanha acusa |os bolchevistas de darem cargos deiinfluência a ex-nàzis, na Zona Russa,e tentar ocultar seus antecedentes ao,

povo alemão. A comissão mencionaespecificamente 5 cx-názis, membros jagora do Parlamento da Zona Russa:.entre eles um minislro do governo icentral.

São: Wilhelm Feldmann, ministro,ria Indústria Ligeira; Rudolf Agstcm,.chefe do Partido Democrata Liberal;:Gertrud' Korb. chefe, rie distrito dajItcnte Nacional bolchevista; Hen-

w$&&M:f%nmm\ ^K^S^^^SP _______¦ ___ÎwtÍI___I __BIÎ_1Hfl _wwwÊÊ4Êm. _____ * 9 _¦

__i__*__mmmm\\\\\i i<m\m9n ___hÍ__M^^b___I _¦___\ _W__$s/;____% ___\ ¦,

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'•¦m.- & -/^^^*y*jfey-»-::.«»-¦'' *•?¦ •-.•** VWJBf.y. ^_____\ -*'_ .'2'" •*•«'

Car.íbas se realizarão no mesmn John J. sparkman, democrata denivel de igualdade com os demais Alabama, declarou que o presidentepaíses do mundo. filo terá nenhuma dificuldade em on-

Disse que, há mais de lim aiiojtcr que seu programa para liberar ovem pleiteando maior intercàm-bio de estudantes, e que, desdeentão, o número de estudants la-tino-americanos nos Estados Uni-dos aumentou de 228 para 397.

Concluindo, asseverou: "Pelosbenefícios que a maior aproxima-ção produzirá, bem como pelas

| vantagens econômicas mútuas,nos anos e gerações por virem,

B3. Medida para eliminar o esta seria a melhor inversão¦Itnuito discriminatório" imposto longo prazo que os Estados Uni-de viagem, que se aplica exclusi-;dos podem fazer. (U.P.)rVamente às passagens para a Washington 7. Variai fontes daAmérica Central, a zona do mar capital fizeram prognósticos otimis-das Caraíbas e o Canadá. 11n*-* sóbre o programa do presidenteI Smathers, que acaba de regres- Eiserihower para reduzir tarifas e li-sar de uma excursão de seis se- berãr o comércio,iiianas pela América Latina, de-1 teses prognósticos foram feitos em

No caminho para Pequim, onde vai tentar libertar os avia-

dores americanos que serviam a ONU, o secretario geja.l.

Dag Hammarskioíd fêz escala em Nova Delhi,^ ..onde íoi

saudado por Nehru, primeiro ministro da União Indiana,

filarou que lutará pela aprovação programasdo seu programa, pois está con- Pesado,Vencido de qiy_ os Estados Uni-:gos devem desenvolver uma no-|"y^ política de bom vizinho em |cjue a ação substitua os discursos. ;I A medida sobre a bi-tributaçào. Isegundo esclareceu, "estimulará :indubitavelmente o capit.l a pro-';curar possibilidades de inversãona América Latina, e facilitaráas operações das companhias jáéstaSelecidas".

:•; Quanto à criação de um novnÓrgão de crédito, assinalou que oCongresso já havia autorizado,no ano passado, o Banco de Ex-portação e Importação a aumen-tar sua capacidade de emprésti-mos até 500 milhões de dólares;porém que "muito pouco dessecrédito se dirige para os paiseslatino-americanos'',! E prosseguindo, declarou: "Ode que necessitamos é abrir ou*

comércio neja aprovado pelo pròxi-mo Congresso, o qual se reúne a 5de janeiro de 1S55.

Sparkman declarou que o novoCongresso, controlado pelos democra-taá, efetuará "nm programa muiconstrutivo''.

O senador Alcxanrier Wlley, repu-blicano de Wisconsin, também pre-disse que o Congresso e o presidentetrabalharão em harmonia.

O senador Ester Kefauvev. demo-crata de Tcnnessee, repetiu a opiniãode Sparkman .obre as tarifas.

O. R. Strackbcln, presidente da Co-missão de Indústrias, Agricultura eTrabalho, declarou que em sua opi-nião a primeira parle rin programa— que dá ao presidente autoridade

LITERATURA E ARTE(Nas g.> r 9.» pães. dèsl»

Carlerno)

radiofônicos no domingo [ parj decidir sóbre as tarifas — será|aprovada pelo novo Congresso. (USIS)

COLABORAÇÕES I1E1André MauroisEugênio GomesOrigenes LessaLúcia Miguel Pereira.losé César BorbaHildnn RochaGeorgcs Courtcllne

TOKSIA:Adalgisa Ncry

REPORTAGEM:Livros, letras, fatos: 1054

SEÇÕES:Livros ria semanaLetras estrangeirasViria literária

Conferência Mundialde Rearmamento Moral

Apelo de Hèrnani Tavares de Sáaos Estados Unidos

Poucos pormenores chegam |da conf erência de Pequim

Continua intenso o movimento diplomático^

WASHINGTON: i comum em cidades como Wa-Agora que a conferência in- shinglon, que por temperamento

jtra(válvula dc crédito nesse Ban- gressa na segunda semana, já sc,e mentalidade lembram muito ocom al- gU]i quc

-ií^s comeca do outro la-

na Asm: ,***ftj, ¦ ¦

parte deles porlação. (U.P.)

s'.' rie novo.

foi aprovada pela totalidadeexceto Mac Carthy.

or-ARt*. 7 As conversações do Se-,que continuam a Insistir nas ativi-, quim, "r°'c-£f „r?.>-='r%.r»s=

hoíive 274 acidentados, a maior rem juntos. Hoje à tarde teunuam- |angurio ; „0, meno_era

co '. Acrescentou que a Ásia e aEuropa recebem preferência, ao[passo que, quando checa a vezfta América Latina, já é hora de¦cerrar as portas.i O senador afirmou que seuprojetado órgão de empréstimosI'não custará ao governo dos Es-tados Unidos um só centavo alémdo que já foi autorizado", e que,pelo contrário, êsse órgão "lan-

caria as sementes de uma crês-cerite economia,'que, por sua vez,oohtribuiria para-a prospefi$a-

/, *'

numa segunda Indochina". Irene jl.aure é a pessoa de quem RobertSchuman disse "ninguém mais do ,cue ela tem contribuído para a•eaproximapão entre a França « j

,\ Alemanha". Isto, muito embo-ra tivesse sido um rios heróis 'iaResistência e a Gesta po houvesse .'.orturado um de seus filhos na

Afirmou qu% álu projeto revo*gando o imposto pé dez j]or cen-

pode buscar interpretar,guma perspectiva e senso de hir>-, . . ... ..., , ,, ,:|i.rarquia. o significado de uma reu-W do Polomac, no Estado de Vu-

nião como essa, tão diferente ria. jginia.muitas conferências internacio- Não só negros americanos, co-nais a que tenho assistido. m0 lideres africanos negros, par- -u_ p..esenr;a,

Uma das primeiras impressõesllamentárès da índia e do Japão,!" )\jesta mcsma sessão, Jean Rou,>,favoráveis é a convivência cor-!educadores de Burma e do Cei-; ,.6^3101' político do"Franc'Tireui"dial de raças, cores e religiões, tão Hão estão representados entre os ne par'S| disse: "precisamos tra-mais surpreendente por se dar I delegados de mais de 40 países. 70l. -os problemas da Tunísia é donos salões e corredores de um ho- ! De certo modo essa convivência. yjetnam essa perspectiva ideolo •tel de luxo como o Shoreham. Em \_™n_* e cordial en}re.Ii;aÇ^<;^° jgica do M. R. A. e o fator moral¦'.cirçünstftnçiás '""*' *»r—u.^« ~-

a entrar num hotel como este —ou qualquer outro dos grandes

-. . . 1 hotéis destato nas passagens para a AmericaCentral e paises ao Mar das Ca-raíbas "eliminará outro obstáculoa uma cooperação mais íntimaentre as Repúblicas irmãs". «*. tolerância racial 1

,ara omer """-;"! Acrescentou que, com a elimina*: nos Estados Unidos nesses ultique poderia ter

^Phjgò desse imoôsto, as viagens àlmos anos, a convivência social en-

capital — e muitomenos aqui se hospedaria. Nãoque lhe fosse recusada a entra-da: porém, apesar dos progressos

tolerância

NOVOS INCÊNDIOS

BUENOS AIRES, 7. Novos in.-cêndios irromperam no sul daprovíncia de Buenos Aires e des-truiram ao colheitas sobre umaárea de 4.000 hectares, princi-paimente nas zonas de CoronrlPringlcs e Gonzalez Chaves. (UP)

I Hammarsk.joeld teria agitado nãojsó o caso dos aviadores encarcerados,

também o dos prisioneiros dePARIS 7. A rádio de Pequim não auxilio aos aliados rH<e

divulgou na emi.Ao rias 9 horas qual-, süa frota para fazer chegar a Pe-

quer noticia da Vista de Hammarsk- , q„jni n abastecimento essencial a seuguerra da Coréia, de quem não há no- .^^ fl ^ s-.R conversaçSes; |F. P.) poderio militar''. (F. PItlcias, e quo incluem 45 Ingleses. 4,1australianos, IS sul-africanos, mais de

2.100 sul-coreanos, e WASHINGTON 7. A atitude de El-' RANGUN 7. Em entrevista aoen- Times of Burma", o marechal i«P«

atualmente em visita k Birmânia.esses fatos não são meneiona.aosigagem, 110 que so reine «.. ^W#|S:.^ Ü na possibilidade da

nos comentários dc fonte bolchevista. | res americanos encarcerados cm Pe-, reafnmon mia p

ndlcar que retiraríamos n^s"| América Central e ao Mar das tre pretos e brancos ainda não éutilizassem

mas

300 americanos,alguns turcos.

A "COEXISTÊNCIA'

WASHINGTON 7.'senhowcr, como ressalta de sua m

mencionados sagom, 110 que so refere aos aviario

"New

árabeHaveria cooperaçãocom as forcas ocidentais

*_j

Novas decisões da Liga - Moscou censurao Iraque - A Palestina, único escolho

única ma-

la mesure" gaulês, do Rearma-rnentn Horal.

Não se trata de uma panaeci.,dis?e-me Jean Rous, nem me jun-to àqueles que acreditam que o

no entendimento

nistros, cooperar comgob a condição deequitativa os problemas árabes, nota-damente o caso palestino, e scr con-graniria assistência econômica e mi-

Protegidos

ciriidastar interárabe.

pa-.quelàÊÍRUTE 7. Teria decidido a liga litar. Tais decisões leiam sido eo-Uina. Queremos que o problema

Arai. na última reunião rie seus mi-lmunicadas à Câmara libanesa na ses-lestmo tenha solução rquitatlva,

„ m„„do ilvrcsgò recreia rie ontem, pelo ministro permita aos árabes regressarem a

terem solução: rio Exterior. Teriam sido também deseus lares", declarou o presidente domedidas de cooperação mili-; Conselho dn Líbano, Sami Solh, cm

e a criação dc umaidchale rie política exterior, na Cá-união econômica dos paises da Ligai tna.a. "O Libano náo tem alvos agres-

l Tralai-se-ia. no plano militar, do ic-jsivos. Pede que se respeitem seus rii-

j forço do pacto de segurança Intérára- reitos, e osi br. criando um exército árabe comum bes, ele da unificação sem comando cm tem-. Ui qualquer assistência quepn de guerra.

Os ministros rio Exterior

pela"RoyalNavy"

Os baleeiros britânicospescarão no Antártico,

afirma "The Times"

direitos de todos os ara-náo vê inconveniente cm acei-

nãn oI comprometa por meio de obrigações

árabes'contrárias á soberania". (F ,P.)I,

náo quiseram assinar as resoluções!sem comunicação preliminar aos seus

Igovernos, E trrla havido divcrgên-lIrias entre as delegações, quanto aos.tratados que ligam o Iraque c a Jor-,

IdAnia à Grã-Bretanha, Fala-se no dc-ise.io rio Egito e do Iraque rir concluir'ialianças rom a Turquia para defesa:• do Oriente Médio, depois rias emen-das aos tratados anglo-cgipcios e an-glo-iraqueann. (F. P.l

LONDRES. 7. Os baleeiros. queixas i>k moscoubritânicos que pescarão._ na pró- i.ondres, 7. A rádio de Moscou

afirmou que a decisão rio Iraque, re-

EM MAM.OCOSCASABLANCA. 7. — Anunciam-se

novos casos de terrorismo. Fontes: Informadas dizem que talvez sejarrorganÍ7ada a polícia dc Casablanca.

, Chegou aqui ontem o resiricnte-geral,; Françols Lacoste, e confctcnciou com

as autoridades. (U. r.)O JOGO

xima temporaaa, no Antártico,"terão pleno direito à ajuda dasunidades navais britânicas" —-disse, hoje, "The Times" —. 110caso dc que surjam novos inci-dentes em águas disputadas.

O jornal afirma hoje. dia emque começa oficialmente a tem-porada de pesca dc 1955. que'existe uma situação delicada nas

tirando sua missão diplomática dacapital russa, reflete a "sujeição des-s» pais k politica das Democracias".

Assinalou que o Iraque comunicouA Rússia que, dada sua política anti-bolchevista, "não está disposto a man-ter a missão cm Moscou".

No comírço da semana o Traque

áRÜas"e"territórios disputados dol»™**cioj« sua decisão, mas não deuAn ártirr.'' 0"'"i •azâ0 sen5° ql,c "'^ tCm a

Acrescenta que a violenta ação farer ali", o Ministério do Exterior

do Peru contra à frota baleeira russo referiu que a fi de no.em-de Aristóteles Sócrates Onassisíbio, o ministro do Exterior do ira-criou "um novo fator na si-; que declarou ao encarregado dc Ne-tuação". 'sócios da Rússia em Bagdá, que ha-

"As expedições britânicas pro- via resolvido fechar a Lcgaçãocurarão indubitavelmente evttjy Moscou, por economia". lU.dificuldades, porém se surgir ura! NA argíxiaincidente terão o direito de cha-S residcntc-gerai Ro-mar cm seu auxilio as unidades arg_.i_. r. u íesincmc b=i*. "

nt"vais britânicas". *«f ^™*™ «" â Psns realíiar con"

E conclui: "As águas rio An-;sitártico estão patrulhadas por na-;vios do «squadrpo das índias semanário

Pe-, reafirmouco-exislência paclficn:

"e aneira de escapar, ao circulo vicioso,da corrida de armamentos".

Interrogado sobre a possibilidade de.formar um grupn de nações euro-péias rom "política indepcnd.nleneutra'', precisou que a política drco-existêncla não deve traduzir na

1 formação de novos blocos. "Seria fal-so qualificar a procura da co-existèn-cia como política independente ncu-tra. O sr. Nchru e eu rejeitamo- ex-

i pllcitamente o neutralismo em nos-1 sa declaração comum".I Após a visita turística a Rangun.

o marechal partirá para a Alta Bir-| mania. (F. P.)

SF.ATOMANILKA 7. O vice-presidente rias

Filipinas, Cario. Garcia, disse esperarque Éden e Mendes-Krance assistamá próxima conferência da Seato, emBangkok. (U. P.l

TF.RCF.IRO LUGARBEPPU 7. O minislro do exterior,

garantiu ao "Mundo Livre"' que fmelhoria de relaçôe, com os paísesbolchevistas ocupa apenas o tercei-'ro lugar nos objelivos do novo go-vémo. "A pedra fundamental da no-,va política é o rohustccimento dcnossas relações com os países demo-rráticos. em especial os Estados Uni-dos. Em segundo lugar o fomento drrelações com os países ria Asía O .la-pão procura promover a paz mundial,iuntamente com os Estados Uni-dos''. (U. V.)

MISSÃO OFICIAI.TÓQUIO 7. O ministro do Exterior

Mamoru Shigemitsu, sugeriu o esta-: beleeimento em Tóquio de uma mi*-

são comercial russa. Declarou á im-prensa, na campanha eleitoral, qurse o* russos desejassem transformai

l.erri missão comercial a atual miss..rdiplomática nn Japão, não reconhe-

a prn-nosta russa tevia a atenção do govéi-no

Como r sabido, o Japão e a Riissi =¦estão ainda, tecnicamente, cm guri -ra. |F. P )

Armamento-padrãode armas nucleares

Espera-se que a lista dos novos enê-nhos americanos aumente com as

provas de Nevadaoiuplcto unia cidadeWASHINGTON- 7. As auto-

ridades em assuntos relacionado-

com a energia atômica declararam

hoje que as armas nucleares iá

se tornaram cqtiipánieijlp padrão

para as tre. forças armadas dos

stânciás normais, ..um ne- res, num- lugar como Was^gtp^j^^^gjtêjec^.^niiangaV.^Mai**tííicáno; rwo- se abalancarin•'' .iá em si ju-tificaria, a;existência.t &fá_- convei'sandD'có«i\ o bmhân-

'--'-• *-'- 'de lim movimento que torna pos-j(e jornalista írancé-.port-rvozmsivelo reconfortante fenômeno. |bSquerd'a anti-comunista, ouvi dè-

Porém também é dado te-te-)e uma apreciaçán lúcida e equi-munho, no decorrer rias sessões iirjrada, muito dentro rio "sens Aaplenárias, de resultados mais con-cretos e significativos conseguidos

èal-zadõs pelo Rearmamento Moral. A LigaÁrabe rende homenagem à con-tribuição do M R. A. para seus êntendimentos com os paises ÇPÎgeai-má-npnío Moral traz a solu-loniais. Nasser, o homem forte dn ¦ . loclos os problemas e todosEgito, envia o general Hassan co-mo seu representante pessoal. AGrã-Bretanha conta rom um par-lamentar trabalhista, um membrorio Forcign Office e um ek-.lidêrccvriünista da siderurgia rie Shef-field entre seus delegados. A Ho-landa tem aqui dois (Mcntisla*-atômicos e o prefeito rie Dclfl. Aíndia conta com industriais, ban-queirôs, parlamentares e profes-sores universitários, O xá da Per-sia também enviousentante pessoal. Do Japão vciO.jã^MUEtaíâspiraçõès tunisinas fo-um senador e representantes dns ram satisfeitas, observou Jcandois famosos grupos industriais, Rol]S »sobretudo porque os tu-Mitsui e Mitsubishi- Um ex-presi- ni-|nJ1- lutaram por elas durantedente da Suiça encontra-se. aqui.assim como o ex-lider comunistarios trabalhadores das minas dccarvão rio Ruhr.

Entretanto, essa gente ilustrenâo impressiona o observador ob-jelivo pelos seus titulos, mas sim

CAIRO, 7. Serão cassadas as licenças rie todas as casas de jogo do ^^^ como tal por êste paisEgito, segundo anunciou o major Sa-lah Salem, ministro ria Orientação.três permanecerão abei tas. mas es-tntamente reservadas a estrangeirosque apresentem passaporte. (F. P.l

Resenha Internacional

cm

Austrália Cruz Vermelha americana subiram' a ...Wl dólares. De Londres seguiramUm terremoto dos mais violentos remessas de medicamentos,

sacudiu as Novas Hebndas, derru-bando casas c árvores. Bélgica

A Ilha Malekula, -¦ maior do ar-quipèlago. foi a mais atingida. Em Bruxelas, escreve "Le Peuple":"Recusando entregar Degrelle ã Eel-

Colômbia , Sjcai FranCo corre sérios riscos; no-. tadamente. ns de ver a opinião tn-

Terá inicio este ann a construção ternacional em al.rta. e comprome-funcionários sobre de uma "Cidadela Oficial'. com Ju- (er íravCmente as relações entre a

P.)

asEstados Unido<;.

E' esse, dizem essas atttoridn-ric.% o significado de uma brçyepassagem da mensagem presirieu-ciai lida ontem por Eisenhower.

Durante anos. a*, armas de gucr-ra atômicas foram classificada, jcomo "armas especiais".

Mas cm 8 dc dezembro dc 195. !o Presidente disse num discurso •

proferido ante as Nações Unidas

que "as armas atômicas adquiri-

ram virtualmente a situação dc ar-mas convencionais dentro de nos-,

[sas forças armadas.Ontem, em sessão conjunta da

Câmara dos Representantes e Se-1nado, talou em se continuar

"a

melhorar e ampliar os nossos su-

primemos dc armas nucleares paia... Mnos-as forças dc terra, mar e hi...

Nos 1.3 meses que transcorre-ram entre as duas declarações, asarmas nucleares de muitas espé-cies adquiriram por completo a St-tuação de convencionai*.

Entre elas figura a bomba dehidrogênio (bomba H), aperfei-coada desde o discurso proferidonas Nações Unidas. Uni avião quetransporte uma dessas armas con-centra em seu bojo mais energiadçstniidora do que todos os bom-bardeiros transportaram durantetoda a 2a. Guerra Mudial.

Tal como o Presidente Eisenho-vver, o indicou — frisoufuncionário ouvido pcla UnitedTress — o problema consiste emestocar a familia de armas

destruir porestratégica.

Entre a> armas já aperfeiçoa-

das, figuram a granada atômica'

de 11 polegadas, do Exercito, e

outra muito mai1* devastadora c

duas yêzes c meia maior, para o

rojão rlc combate "Honc>t John".

Além do mais, tem sida forneci-

das ogivas explosivas para adapta-

ção a tuna lista crescente dc pro*

jctis dirigidos que lém sido aper-

feiçoados para as forças armadas.

Espera-se que essa lisla auiiicn-

le muito depois das novas provasatômicas a serem realizadas mais

011 menos no meado do més rlc fc-

vèreiro próximo, nos terrenos dc

| prova dc Nevada. — (U. P.)

os antagonismos internacionais, eque sozinho poderá refazer omundo. "Porém sou amigo rio mn-vimenlo", acrcscenctou, "e tenhoo maior re.-peito por cie. Trata-se de um fator positivo, bcnéli-co". Referindo-se então ao casotuhislno, que êle conhece rie per-

; to, disse que, na sua opinião, oM. R. A. contribuirá para criarum clima psicológico e moral noqual lunisinos e franceses pudes-

lim.re|n'." sem chegar a urh acordo. Porem

muito tempo.Concluiu Jean Rous ob.ervan-

rin aue é indispensável o impactorio M. R A. cm muitos paisc,aíriçanos e afiálicos, que na suaopinião tém surpreendentes pon-tns rie contato com a mentalid;'-

pelos resultados concretos conta-'ne dos anglo-saxões, mas que ja.os diante dos microfones, corise- n0s paises latinos a coisa scra dl-

guidos através da aplicação dòs|rici], devido à resistência queprincípios do M. R. A., honeslida- mentalidade latina opõe ade, pureza, altruísmo e amor ab- çncs p0r riemais esquemalir-as e

solutos. E cabe dizer aqui que, simplificadas. Aqui cm Washing-do ceticismo e desengano |nn o Brasil é o único paisapesar

asolu- 1

darepresen-

rietado, por intermédio rie um grupode lideres trabalhistas e rie IndUR-triais de Sâo Paulo c do Rmlanciro.

APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOSDO REARMAMENTO MORAL

RAIOS

SAN ÂNGELO, Texas 7. Ü

grupo dc cientistas 1

novos estudos sóbre os

profirsionais que a história récen- América Latina a estarle da humanidade impõe a qual-quer jornalista, não parece ha-ver razão para duvidar ria sincç-ririade das convicções pessoaisrios adeptos do Rearmamento Mo-ral, que se propõem refazer omundo e eliminar os antagonis-jlios entre nações e blocos rie na-| ,„_-,_, . r» ,. u-.. 'ções, pcla aplicação rios quatro' WASHINGTON, 7 - O si. He -

princípios morais. Muitos deles nani rie Sá, escritor e Jornalista J

iesfizeram-se rie suas fortunas brasileiro, pediu hoje »•»-•»»*« ,oessoais, e quase todos devotam Unidos que aplique

ps Pr*l>«P«os

|a totalidade de seu tempo e es- do Rearmamento Moral cm seus;

forços ao movimento. | tratos com o Brasil. (Na ses.-ão de ontem. Irene Lau- .

Mulheres 1

mico.

quedas flepois de haverem attngitloa altitude de 2/".00U a 30.(XX) me-

tros.Os estudos estão sendo realiza-

alto dos na base aérea de Goodicllov.di-

CÓSMICOS ,re, secretano-geral oaSocialistas da França, relatou a

m missão de que participara, comniciou ontem quatro outros elementos do M. R.

A., indo á Tunísia para tentaitcabar com a onria rie terrorismooela aplicação da ideologia dnVI. R. A. Cf>tou como um coro-,*el dn _>..citn francês fora as-«assinarif poucos minutos depoisrio grur/» se ter despedido dele, e-orno funcionários e colonos fian-:eses eram mortos diariamentesm Túnis e no interior rio pais.Disse comn o grupo — que elesgostam rie chamar ".òrca-larefa' .

pnis a terminologia e técnica mn-lernas de divulgação são aquirsadas dc modo corrente — con

raios co**-

misteriosas partículasnucleares df elevado teor de encr-

gia que procedem do espaço inter-

planètar.Ao raiar o <üa de nntem, foi

lançado ao ar um balão dc mate-

7rial plástico de 27 metros de dia-

meiro. equipado, com instrumeu-

tos que descerão à terra em pára-

Campanhaanti-religiosana Rússia

Reunião convocada peiuMinistério da "Cultura"

nu-

e estão a cargo de físicos deversas universidades norté-amçri-canas, sob o patrocínio do

r. todos n. Ministérios,dela" cu.lará 60 milhfiesserá concluída em 1958.

ano"Cidadela Oficial", com lu-terrorismo. A policia apreendeu n xuoso palácio para a Presidência da Espanha e s Bélgica",

bolchevista "La Liberte". República, e modernos <-d'f"-i?,s Pa- :Orientais, que cot.ta com um cru- qur voltou a publicar artigos subvet* £*,J#!&í£

'_T„,."".; h» _-'*o'' Filipinas

zador e duas fragatas das Ber- sivos. (U. P.)mudas. O esqualrâo do Atlãnti-: A paLBSTINAro Sul, que está dotado de fôr-cas similares c tem sua base emSimonstown. África do Sul. pa-

ionalmente. rnetam ao /ato consumado

cleares já em produqão e em aper- partamenio de investigaçõesfeiçoar as novas, à medida que a

trtilha lambem, ocas

RE1BOTE. ". "E" impossível <jue;Líbano e o* países árabes se sub-.

e concor-

Kpito

Cerca rie 900(1 pcssoa< ficaram rie-sabricadas em conseqüência das inun-

essas águas . (U.P.1* dein com a situação atual na Pales- dações do Alto Nilo, Os socorros da

Na ilha rie Leyte, violento temporal e inundações causaram a mortea 23 pessoas * deixaramto muitos milnares deO temporal atingiu tambémde Negros e Míndanao.

De-Na-

vais c ria Comissão 'le Energia

Atômica dos Estados Unidos. •

Serão lançados ao espaço 12 ba-

lões iguais antes de serem dados

variam desde as pequenas bomba* por terminados o* ^'«^¦-^ha oito anos cm

"iitre o•P.)

**ua utilização o sugira.As três forcas armada* podem,

agora, lançar armas nucleares n'-,e

\*o Sicapa-es de destruir uma cbeça de foram imcialos há oito anos

babitan£ç'r4 \_ cnlossais bnnibas a.òmi- lugares ,íertît^ "»

m as ,lh8S ra, n„ A. l.Mrn-.ínin nue nodem Equador C O Polo .NortC. (Lcas ou de hidrogênio, que podem Equador

MOSCOU. 7. O Ministério riaCultura convocou nesta capital,

eguiu convencer o líder naciona- durante dcz dias. uma assembléialista Mahmoud Ma.moudi, atual-Lgpeciaj reUnindo o* diriacnte3mente chefe rinr governo tunis!-!.ulturais das "republicas' rus-00 a ir a Caux. na Suíça. onde;.ac - fjm fa estudar as medidas•e'encontra o centio de treina- nropriat a intensificar a propa-mento rio M. R. A. Afirmou Irene ganda anti-religiosa na Rússia.Taure que foi a mudança rie ali-^ Essa Assembléia traçou um

ludo dc Mas noudi. efetuado pe- primeiro balanço positivo da no-

I^Reímímenlo Moral, qt, tor- ^^^'cTr^tîou possíveis as negociações en- 11'-"-"-^fai "Xu'trai

do Partido5, Mendès-Franee e os líderes

g^S^ff^érros come-tidos nesse dominio.

Constatou, oor outro lado. aue,nstas tunisinos. Atualmente sete dpr)njs das diretivas dadas porrios onze ministros de estado do N*-kila Khruchtchev. Secretario-governo tunisinn 5ão adeptos rio Ge).-i dn partido Comunista, aV. R A e Irene Lauve termi- propag.nda nníi-rcligiosa "assu-

nou afirmando que "não fora a mira uma orientação mais ciçn-

Rearmamento Mora!, tífícá e. ao mesmo tempo, ganha,e transformado ra cm profundidade . (F.l.>

os iídete?tunisinos. que culminaram com

,'i entrega das armas pelos terro-

ttuacâo d"i>. a Tunísia teria

s. __¦ ¦ f_____n_i ___^_____i!__! ithitfff iflT -iii-íiiii-flritei.iif.iiiíiiii '" •• ¦¦ -.*_*_«_________-____.

HOTPWVP

CORREIO DA MANHA, Sábado, 8 d* Janeiro dè 1955 1.° Caderno

WSDÉNCIAS PARA MELHORAR0 ABASTECIMENTO DO PAIS

bem como o barateamento do custo de vidae facilidade de transportes

«Realizou-se ontem, à tarde, na salaAlí o presidente da COFAP foi in-

de reuniões da Comisão de Financia-: formado das bases e aV motnns qu-.

menlo de PrpduçSb; uma reunião, na; levaram aquela

qual tomaram parle os srs. general ciamentoPantaleão Pessoa, presidente da'pi ecos.

Rubens Farrüíã, Òswald-I Finalmente explicou-nos o

comissão de finan-estabelecer os citados

Escritório em Nova York :

INDÚSTRIAS NORTE-AMERICANAS INTERESSADASEM TRANSFERIR-SE PARA 0 BRASIL

Mais cedo ou mais tarde será reatado c comércio entre o nosso país e aRússia, diz o sr. Francisco Medáglia

GATO MORTO | CÍRCULO VICIOSOi

Está travada a lula cm torno, j-^n_ y^ Silveira está zan-jdicaí. Os preços nào sobem nãoda direção das duas Casas do Cou-'^^

^ . General Paiital-âné porque os mercadores .Sr %-a-gresso Nacional. £' uma dispute, pcs<rm q motivo da zanga é o nanciosos, como gritam ns d.rri*-em que não há generais nem co- \ rp{;o"(|os si.nCros. Dona Vay;i'gogo., os inimipo. do poder eco-roncis, mas apenas . "'[''^«"'.^Machà

q„c nko è possível subirenijnòrhieo, os que só tratam dè.-.smais como vão subindo os preço..;tão cnlicdevoiando-se. O P, S. D.

comprometeu-se com Sâo Paulo.''A direção nacional chamou Ca-\

COFAP,Benjamim ric Azevedo, general Leo-mdas Amai o, representante das cias-ses armadas; Evaristo Leitão, repre-setante dn Ministério da Agrieultia,José G|'lno Neves, representando o.Ministério da Viação c RcginaldoSíntAnna. representando o Ministé-Ho do Trabalho, José Garibaldi Dan-t>S e Armando Gndoy Filho, superin-tendente o secrctáiio. reepectlvamen-te da refcrldja Comissão.

Nessa reunião, foram coordenadasprovidências no sentido de melhorai';o abastecimento dn pais, o bãratea-menlo rio cuslò dn viria, bem como;a facilidade rie transportes. j

Tamb.m foram discutidas as novasb-ses de preços mínimos de cereaispara o corrente ano.

PREÇOS MÍNIMOS

generalP.nlale... Pessoa que os preços refe-ridos serão pagos ao produtor nolocal de entrou» da mercadoria, dei cerca

valor dessa mercado- todo o nosso comercio com o mim |O trans- do, disse o sr. Francisco Medáglia,!

vao stimmio os premi..; assuntos porque dá cartaz. Os mer-dos alimentos: tudo está pela lm- [ cadores sâo gananciosos «qui e

,ra da morte, o dinheiro do reme- em toda a parte, mas o mais ga-O Escritório Comercial do Bra-Io Escritório de Expansão Comer- rios merecem aplauso, pois o mi-Ipanema para encarregá-lo da ne-K.^ „ _,,_ ()A ,loie cm (lia p-r- hmncjòsò grupo dc mercadores ie

Nova York tem uma im-1ciai de Nov1. York: teve papel pi..;nistro quer assim manifestar suà | jjMíarifl coordenação. O Irao.QW^^ . ínmf jja fami|ia. Donaj.ni pais civilizado nao tem torça -lirrar

3il emportãncia toda especial, visto qu_| ponderante, recebendo umo intercâmbio comercial entre o,de louvor da assembléia.Brasil c os Estados Unidos atinge! -,j_..v,

de sessenta por cento dej VBIRBAS E RuSSIA

acôi d" comrin na fonle de produçãopoi te dos produtos, portanto, não se-rá incluído nos preços mínimos.

ORGANIZADA A LISTATRÍPLICE

para promoção adesembargador

e juiz de Direito

votojintenção de dar aos órgãos, assis- jfoí começado com o nome de .._-¦ yjî tcn1 razj0 pj;tência que necessitam", comple-!r(Jn-„ tãfcr, mas iogo depois . f'-}^.'casa

qile cqá à i'r¦ l,0ll; • . •- \cebeu-sr que o tiro eslava saindo, - - , ,u„.,c a, ,.„..., \|-,c n porque oComentou vários pontos do in-l-, , ,, ciarão de donas de (.a>.t. tyias q \> \"<~tercnmbio comercial do Brasil!-'^ .«'-'.«>• -Vfl """•l"/'fl. cm 9M'jgéneraÍ Pantaleão vem trabalhai!-'wlo. po

Citando a falta de verbas, afir-, Cum outros países e afirmou que.jwini as coisas, Capanemadiretor daquela repartição e quo mou Que a Inglaterra gastou çom q.anto ao comércio com a Rús- bana sendo presidente d

Ontem sob a presidência do dc-sembarfÇador Scrpa Lopes, reunlu-sc,em sessão plena, o Tribunal de Juy-tlçn a (ini de organizar a lista tripli-re a ser enviada ao presidente da

Falando ao "Correio da Manhã" opresidente ria COFAP, general Pan-t.leão Pessoa, informou que pompa-tecera a reunião a fim de trocar - republica, para promoção ao cargoidéias com os membros ria comissão' (]ft deseinbnrHndor e juiz de Direito.a respeito das bases dos preços ml- 0 ,Csultatlo foi o seguinte: Paranlrjips para o corrente ano. DIssc-nos desembargador: Juizes; Vicente Fa-mals que esses preços serão os do ,.|n Coelho — 24 votos; Martinho Gar-ano passado com uma pequena ma- (.n/ Net_ — 211 votos; Antoriio Faus-mraçâo imposta pelas círcunstAncias[tino Nascimento, no 5" escrutínio —atuais rio merendo c da produção. ; [g votos.

Êsses preços, rninimos vigorarão, Vnrn o cargo d* Juiz de Direito, osapós a lájrâilura do competente de- juizes substitutos; Antônio Paulo Soa-creio pelO'^ Executivo. O expediente ves de Pinho — Ney Cidade Palmei-rrspeclivo, após sair da Comissão de ira e Craceo Aurélio de Sá Viana Pe-Financiamento; foi ter à Presidência i feira de Vasconcelos,ria República, dc onde seguiu párao Conselho do Coordenação do Abas-''.cimento,- Come o presidente daCOFAP deveria opinar sôbre tais pre-ços, resolveu então comparecei' a Co-missão ric Financiamento ria Proriu-ç,.o, que elaborou os preços mínimos.

ASSINATURA OE NOVACONVENÇÃO ENTRE 0BRASIL E A BÉLGICA

Reali/.a-"e segunda-feira, no Palácio Itamaraty, às 16 horas, a ce-rimónia da assinatura da Con-venção entre o Brasil é a Bélgica

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIADA JUNTA ADMINISTRATIVA

DO IBCFoi convocada para o dia 21 do cor-

rente uma reunião extraordinária riHJunta Administrativa dn InstitutoBrasileiro do Café, a fim de tratardos assuntos que furem colocados empauta, O local será a nova série riaJunta, na rua do Ouvidor n" B7-A, li"lindar.

Participarão da Junta os mesmosmembros anteriormente eleitos oudesignado., havendo apenas mudançann representação do governo do Pa-raná, agora a cargo do sr. Ronaldo

' v. -«C__H____Í______nâK_H-ini__B<:a_______M_&'^ 1í"S-l'**wJ__CT^W___i Bv_w*^^^ÊB _lr___i*;3m j^MJ __________

_B___É_^ ^*iT ___HJ_____I

o_bP!í!v? w_*^^__^';***_J^^-I _-W_hI"''''¦¦ .''"¦'''¦'¦¦.:¦ .-.'¦ ^°^^^^^^^^P^fy£aM|^Fr^H E&t^NBS HElM__í^liPfift!riK!__3W| i:' j p." W ': V- *?B SaM

tfêf *~^Í_B_HM_FiMrY£. Vra BID _____L^____Jh«M__._________lItilnJI' «r*_W P^n DrlP^Ki ISi

i tjlj!; '^•*t^**~?.lii 'ES i ; »^h ¦!¦ Btv^l^HPn^Hl li ' ____-_____j' -Si';- nTrf __f ' -"rrW^: »**^

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_-xl____l _E_________U * ^jB m\\W^JLmmVmwm*awLÍ* *'*-^PH

se encontra atualmente no Rio.Acrescentou que em Nova Yorkconvocara, ao assumir o cargo,uma reunião dos representantesda imprensa local- Haviam com-parecido delegados dos órgãos riemaior destaque que o ouviramsalientar o cuidado que dispensa-ria aos investimentos de capitaisdos Estados Unidos no Brasil.

"De fato — prosseguiu —, con-sidero esse fluxo de capitais umdos mais seguros meios para pou-parmos divisas indispensáveis aoequilíbrio de nossa balança co-mercial e criarmos novas fontesde riqueza. Esse meu ponto dovista venho sustentando em su-cessivas declarações, pois emboranão sendo inédito precisa de serconstantemente lembrado e debn-ido, apresentando em linguagem

clara c suscinta o que são nossasleis nesse setor."

INDÚSTRIAS PARA O BRASIL

Afirmou, em continuação, quçatualmente o escritório está estu-ciando vários projetos de transfevencia para o Brasil de algumasindústrias norte-americanas. Nes-ises estudos, cuida-se daquilo que]apresenta interesse para o Brasil,|ou sejam, indústrias que venham!Utilizar diretamente nossas ma-jtér.as-prlmas, nâo dependendo.j0 seu escritório de in formações, s;;,( "êle será reiniciado mais ceportanto, de importações quê nos Estados Unidos, em 1954, um-fcó ()u mais tarde."'constituem fontes de escoamento milhão e seiscentos mil dólares;para nossos dólares. a França, perto de òitbcenlos mil EXPOSIÇÃO NOVAIORQUINA

No programa do escritório, temi dólares, e Cuba, oitocentos mil.parle preponderante o incremen-JQ Brasil, todavia, gasta apenas, Concluindo, Informou que ao

o da= exportações brasileiras pa-tduzentos mil dólares com o seu voltar aos Estados Unidos oiga-ra os Estados Unidos. Nos estudos escritório. "As providências quelnizará uma exposição de procni

a c tão ciònálp.ra aliciar preços, tumultuar a*ente da asso-]çoisAs. Os preços sobem e subirão

Bra>il não está organi-porque, dos mais bem in-

f'."/'""""! Ho não só com a maior lioiic.tida-.teiiciouados, aos majs niãlandroçda Câmara U _ \^WJÍ) como tanl|>cm sem dcs-;todos sé çòiijugáih para derrÚbÁr

Não c que o deputado mineiro «-|ciínsHr> iTKloriiiidaiiicntc. Dcsdc/quee destruir c.-ic pais, uns sabeitivesse traindo os seus campanha-'ros, não. Saia incapaz disso, mui-to embora cm política todos qsprocessos sejam bons. desde queconduzam à vitória. Os oposicio-nislas viram porem em Capanema

* + *

Indústrias USAAl.utnd. Interessadas no Brasil..

".obre Assistência Judiciária Gra-1 Gomes de Melo Leitíio, que substituituita. firmarão O ato O ministro o sr. Adolfo de Oliveira Franco, no-Raul Fernandes, pelo governo;meado diretor da Carteira de Crérii-brasileiro, e o embaixador da Bclgica no Rio dc Janeiro, sr. Re-iip Van Meerbcke, pelo governobelga.

HOMENAGEADO 0 MINISTRODO TRABALHO PELOS

MÉDICOS DO IAPMReafirmou o sr, Alencastro |

Guimarães o propósito dogoverno de atender as

reivindicações da ciassemédica , y^-•«**)!TSip médicos" rio IAPM

'ofereceram

ontem um alrnricn ao ministro do Tra-b.lho no hospilal daquela autarquia.

,0 sr, Alencastro Guimarães compa-rèçéu acompanhado de oficiais de seujabinele e do seu secretário partirCtllar.

O almQÇo, que teve o caráter de[esta de cbnfráterrilzaçSd, contou coma presença do presidente do Instituto,sr. raullno Jacqucs; do diretor dohospilal do IAPM, sr. Odorlco Pire*Pinta; do diretor do IAPM, chefes ricjerviço e jornalistas, bem como dnpresidente da Associação Medica doDistrito Federal, sr. Ermiro de Llm;i.

to Agrícola e Industrial do Banco doBrasil.

O MlFSTRO DÃ JUSTIÇANO S.A.M.

O sr. Seabra Fagundes esteve, namanha de ontem, na sede do Servi-(•o rie Assistência a Menores, emS. CrlsUivSo. Depois de percorrer asdiversas H .pendência* daquele órgãoo titular da Justiça, em companhiado diretor, médicos e funcionáriosda Cas*, passou a examinar oa no-vos serviços de psicologia e psiquiti-Iria, destinados a selecionar ou mo-libres internados. Ao ensejo da vi-sita, foi dada oportunidade ao ml-nií,tro de assistir à snida de erian-ças pnra'o Abrf|!o Infantil, cm JBo-tsfj-gq, e ii cbcp.-dn du menores des-vnidos para ac-níle orgSO.

feitos nela referida repartição eremetidos ao Departamento Na-cional de Indústria e Comércio,procura-se dar uma idéia precisadas medidas que urge tomar paraque os nossos produtos tenhammelhor aceitaçáo no mercado americano e alcancem os melhorespreços,

."ministro Alencastro Guimarãesi,tos brasileiros no decorrervem tomando cm prol dos escrito-11955, em Nova York.

de

INTERESSADOS EMTIMENTO

INVÉS-

Adiantou o sr. Medáglia que,durante onze meses do ano pas-sado, o escritório recebeu 12.952cartas, ou seja a média de 1.177por mês, e expediu 1,335, perfa-zendo a média mensal de .1.121.Es.a correspondência, na quasetotalidade, foi constituída de pe-didos de informações de diversospaises, inclusive Japão, Austrá-lia, África do Sul, China e Holan-da, sôbre ns possibilidades de in-versão, de capitais uo l-i:a>i!..

Disse ainda que não há muitosmeses, por. ocasião dn Confeiên-cia d« BfMsK dé Valores "de NovaYork, cuja presidência dos trába-lhos coube ao delegado tírasileiro,

ESPETÁCULO INÉDITONO BRASIL E NO MUNDO

500 MIL PESSOAS ENTOARÃO LOUVORESADEUS

Hinos fine sfeífio enntn.los no dia 20 e rltiranleo Congresso Encarísti<'o

toassumiu a direção da COi/ÁT.1 porque o fazem outros pensandáque a vida desse homem dc beni'aR'ir patriòticanicntc bem.

(cuja iólha de serviços ao F.xcr-!cito está repleta dc assinalados|atos de merecimento1!, toi.iou-seium interno. Dona Yayá, interpre. Se dependesse do General Pan-

uma excelente oportunidade para]ta)uin . anR.uMia das senhoras bra-italeão Tcssoa baixar preços dosmarretar o majoritário com *IJ| fileiras, volta-se para o General i alimentos e do resto — poderia-suas próprias mãos. ' pantatfão e suplica: — A\i<> podr-\nwi descansar cm pa. — ninRti.rS

Homem simples e de grande li^-'nws T-/;.p;- <j.miih. Dc-iios pelo liií- terfa do que sc queixar. Mas o te-nestidade pessoal, Capanema não nos lim(l cspeyaiiça. O General Ineral seria unt máj;ico se pudess.percebeu que eslava servindo ^|pan(aleãQ c a lealdade cm pessoa:: influir assim nessas variações, se*galo morto contra a sua agremià-L;g0 yA))e pr0nieter cm vão. não ria um santo milagroso. Sua pir«ção. Os elogios que o fíalcriro Ihr|-al)e

' n,cnti|. Rr.pondc por isSQ seíiça na COFAP foi útil ale..

tributava de cara: que o Artur'com iMr . frAnqueia c sihccrida- ÊJç «¦«* t°clo ° sc" esforço e ctejdSantos rtjríiçora com aquela sim-Lj,,. yj- quero oncaiiar nin- niesmo que sofrimento para me-palia que os cabelos brancos «- g,,^^. Os gêneros coiuiiuiarâo aj.lborar as coisas. Mas as coisas sitrio cada vez acentuando mais; ni\Â)n |)nna Yavá Silveira, qnei podrni melhorar sc providencia»ditirambos dos conterrâneos '«'f-iteni missão precisa a cumprir, re-ide raiz forem tomadas sc as ali»nislas e dos aniijiiscclinislas; asI voltnl-se e propõe uma revolução vi^ádes parasitárias forem conli-iiiahcheias de confetes jogadasL. despensa; :t,as c substituída- por alividadeípelos dissidentes pcssedislas. que-', j; - cojsa vaj i,K|0 aSí,inii scm;para o enriquecimento. Do eontr.i»rendo até levá-lo à presidênciaIreniédió, nesse ritmo triste: sc o rio ioô o esforço resultaráîf]útt|ida República, enfim um circo 'f--!General Pantaleão segura os pre-: Apresentei uma proposta, fpian-rhvl e diabólico, que acabou crian-L05j vcriíica-se a escassez: se nãgido desejei prestar um serviço ndo situação difícil para o ex-mi- segura é a corrida para as altn- r "k*" país, para que viesse umanistro c cx-lider de Vargas. Jni,. pon{|0 em djficttdadfes insupi-lM5.!-!. norte-americana a fim di

O P S. D, passou a desconfiar ráVeis a população iá bem sacrifi-Ü1'. .ar l'"i programa dc execüçÜUdele, parece que ate chamando-o \iCiljai 'à ordem ou coisa que o valha. ;'¦'«¦¦-'« . .- ,.. , >_¦•!••. .¦¦¦•¦¦¦> \ Oue la/.cr? kni primeiro lugarÂClia esse partido qne precisa a- \ ¦ 2r . • h

.', , _ V- /• manda a ttistiça que sc exima oter o presidente da (.amara, a fm\ n , n , , - ij. j_i _ ;„_•__'_ j. !..... : General Pantaleão Pessoa tle qual-

quer culpa, a, não ser essa tle lia-ver àceitò, para servir a seu pais,cargo tão verdadeiramente rie sa-nifício. Toda a culpa, que é an-tiga, recai sobre a falta dc inciua-lidado dos homens que dirigem oBrasil, sóbre essa geração forma-

, , ,, ,. ,, . .da para as atividades parasitárias,ro atrapalhar. O problema e mais] -, ,•.• ,_.•/:-.•¦ j. .... _...-.- .'.._,___.¦'.._„ Isobre esses políticos — alguns

austeros mas que não tem sensi-bilidade alguma para o trato dosproblemas concretos que requeremmenos teoria, menos frases bonitase mais capacidade gerencial.

dc dar uma demonstração dr fôrça e coesão, e o homem tem dc f.f j'da bancada paulista, de acordo conrOs entendimentos dc que GarccsS0 ingênuo, . fiador.

\ftreinos como as negociações\se desenvolverão de agora em Idiante. O Etelvino já vem ai pa-\

• .

F.sliin a

Noticia oe do vicc-piosicicntc do Sindicato do.M^dlr-ns, sr. Álvaro Doiia. Falaram'Correio Católico o seguinte:na òcasISd os srs. Paullno Jacqucs,: — Interessante pesquisa de carii-(ocali7.ando as rcatlzaÇ-Oa do IAPM ter Sociológicoe anunciando para breve a conclusâu rapadas ohras em curso nn hospital; si ncai

Condelxa Filho, cm nome do corpomedico, saudando o ministro do Tra-balho; Ermtro da Lima, leferindo-s.ao significado da homenagem; o ml-nistro Alencastro Guimarães, qüeagradeceu a homenagem.

F.m sua oração o ministro do

0 comércio e a indústria de Uberabanão respeitam a legislação trabalhista

Revelações de um inquérito da JuventudeOperária Católica

UBERABA 1 (Asp)

"Não liavera coro nado _oiT-nle. n« sentido q<i» s° nil ¦'

um _t.iR(i Isolado, prlvllegttido, ean

lando em nome de todos. Teremo-, Congresso.

Slin toda a comunhão cristã olvUi- Sã o Joaquim e efti todos os

_ndo. em unls*onoi louvores « Datis". de venda do (oiigiesso •

disse-nos m.ms.nhor Jato Batista 4. Cqfap conse.,,,,,' es se esaltaito

lo dn QVf Explica monsenlipr Motta comoMii-;ra cimse.uir. do povo. a p(irtiripnç_t>

nu missa do dia 20: Lançando nas ra-Uuirt Jornal tio U-Mil è Minlsterin daE(liilá'câo,~o "Sftiilliiíiiu\ MiiRlC.il doCõn .icsso", prctentlo reunir lôtins as.atnTlius cutólicas em tflrno dos vec.p-turc-s. t)s membros tias esfsas, njsimooiiiu seus visiniHifi, podeião «pren-

J'el0ider Ò liurãrlo, jft que os discos ini-

difícil do que parece, noladameutc sc o majoritário continuar es-prrando por quem não ficou dei'ii:

Alega-sc que Láfer não tem osvotos das bancadas nordestinas dirVido ás suas negativas, no tempode ministro da Pazenda, quantoà liberação dc verbas das secascomo sc se tratasse dr questão />«-|na0 c.OnsçgHiem senão atrapasoai. l.áfCr explicou isso mil 7-.-:os problemas vitais do pais.

qin

rápida, no campo da alimentação.O programa ai esta. F.m pouco,meses poderia ser tentada a apli»cação dc suas recomendações.Afastado que fui, de qualquer in-formação sôbre o assunto que ni«custou trabalho, lutas e o »nais(não sei se algo do estudo elabora-do pela Klein & Saks, foi pòslo enlprática, .\&o devem, calculo, terseguido lão sábios conselhos limuito a risca, porque sr o tjvèssènlfeito, a situação estaria melhor ínão apodrecida como sc encontra,

. * +

Precisamos de gerentes públicos,e não apenas dc secos moralistaSi

Homens que disputam o pódotL1.-(iciSRmos _-„„;,;,. -„f , Í9liri..pelo poder, e que não querefli o>tiva pi.jvnci- encôntre campo parapoder pnra fazer coisa alguma,|desenvolver-Se c não desencorajar

uirmissa dc ai pnra a re.ltãçSç. comum da i™™-\ como se sc tratasse dc questão pcs-\mn conseguem senão atrapainar i (.om àpupos, insultos e ameaçai

Sníü.irtc^Swi£dStSld2i"í- \*oal. Ufer explicou isso mil vlA**. Pf.?l>1?W«. V.itM. <'" P.Í.: '••";! aos que trabalham e querem conse-"vend. no p.i.cio «f.f. mas não convencei, aos qnc^m,m ,llM''"' o uressuposto, que ejt,.,,!,.. Precisamos de silos, ,\t

Moll» * Albuquerque, vniarria e presidente du Comissão tlesica Sacra tio XJiXVI Pdfljjreiiwi Eil-Iearistlco Inleinacloáal. .Vi

F. espliciindo li J^leiildnde InítllWno Brosll: "lliiveriij kíiii, uni grupo.guili, junto dos microfones que espu-!liiiuão pelos WI iillo-riilHitlc- sua vu_

por tóila « praça; m»s fe«e grupo li5o|

pressusI Mii-icn

pela Cninlssão F.secutlva tleSacra do Congresso fnrfto

pàs\ot\prcferem Capanema. E' um can-\diilato, portanto, guardadas as

top&.\p>'dpp.rçõbs, mais ou maios comoKubifsiiirl,' no plano nacional.

Quanto à presidência da Sen.i-do (sim, presidência, uma vez queestamos sem vice-presidente daRepública), há dois candidatos empotencial: Xereu Pomos è Raie-dito, Vçiadafts, O primeiro temtodas as chances, devido à sua |classe. Poi um excelente presiden-ti no Monroe cia lempo.de Dutra,

tle rerlesédr tfihiv.-.t, e/c„

tuna conseqüência çla preguiça tramhbrtcsnicntal e tio alheamcnto da realidade, tios quç sc afoitam a inlèrvir nessas coisas,, dc que no. sa cri- ,,. |lllase é meramente conjuntural — nãohaverá nenhuma espécie de s,il-jlll0- ,,. v01lUdCi f|e inteligência,v.i.r.,,. A .-ris. é de cslruiura «pi^r:tlc conhecimentos técnicos para, qne

0 brasileiro possa aliniftilar-sfl.

de distribnçao, tle mecanização agrícola,para que nãn haja mais conflito

pelo alimento que hoje jcaro e de má qualidade. Precisa-,

é realizada em Ube-pela Juventude Operária Cato-A deste anti, já levada a têr-

mo, oferece, notadamente no atinei.-le aos níveis salariais, resultado»que surpreendem;

Hcvela-sc, por exemplo, que 511'.dos comerclárlos não percebem o sa-lário-mlniino, o mesmo acontecendo

Ictjiri relação a 5llr. das operárias das-)'a-|intli'istrias. A pesquisa remete-nos ain-

resultados importantes,

volume de aumento de preços quesobrecarregou o consumidor, após suaadoção, apresentado por aqueles co-mo conseqüência direta de sua de-cietacSo.

pretende subsliliilr h multidão,contrário, com ela cantará.

Sar essaunldade ao redor do g gj

«*^K*f b S&%ffi W'<f OtlC não o quis para seu sil-

W- m^È^^^0m • i <*Mm explicativo. Te-|cê,,ôr, devido ao veto de Cirilo ,sanrio'do Individualismo e dò sllén- «io moita espe^nca nesse

cio acabruiihante das igrejas á parti- *"."» ^

° ?..'P; I_ r»,-„,v.i- i ,i..ií„.,,?i„ ,m «ein li- ràp dainen o as cantigas de Carnaval,

cipacao viva e Inteligente na açío >l »l<J ^^ ^^.^ ^

í ^^

F^plieã a seguir monsenhor Mot- fcl>.b»o do Rio tle Janeiro irá ípr.n-

La que a experiência, o,nhora ]a lo-l"»1 , „, . , „,.*^Mo realizada, apres ará „ ine^Çvjg Cjggj.

^?Z-\ justiceirobutfííerque, do entusiasmo e d» deter-\ indicado hora o lugar

cisa scrassiiu iríitada. As provi-dencias tomadas até aqui são sim-pies paliativos; remédios tle su-

Ipcffície para aplacar dor de deu-

balho reafirmou o propósito cm que tia a -outrosse encontra o _ov6rno.de atender «fe'^^^.^ oJ=l,n

reivindicações rios médicos, e """."->ornPrc|antes uhcrahenses consagra-ciou que, na pró.vinia semana desig- ^s \^% trahalhislas, principalment»nar* uma comissão para estudar o as- n„ que dl. respeito i lai de l,°sunto. ide maio, tornando injusilficAvel o

NOVOS CÔNSULES PRIVATIVOSEM ALVEAR EIQUITOS

método,aprende

voV.cfi! "As

gregorlano .t(.-|mln,.ção com que o carioca vai aor.i-

realizar a Ul. in do XXXVI Con-F.uf.-nisllcn Internacional.

da "noit

o ministro das nelnçôes Bxterioreanssinoii portarias destinando parnterem exercido, íespectivamente, emAlvear, na República Argentina, çIquilos. no Peru, os srs. Orlando j ta eloiíe Degráz.la e I.auro Silva, rccen-'cialtcmenle nomeados para cargos isola-dos dí cônsul privativo.

ditismo do número decr.nlcaa do movimentoguardam grata lembrança(les-Coiombes", quando. 100 mil pe..,|.asoas cantaram, em uníssono, a santa) gressomissa celehiíitla pelo Cardeal Su-j __hai,d. No Brasil a experiência ler,'.,, Ofl MP A RFÍ.ÀMpor. ni, a eloqüência do número: ein| tiümrHntuniII

vez. dé 100 mil, teremos, no tüa 20,500 mil. e durante u Congresso, 2 ini-lhões tle vozes",

O qi,e será Kinliitlii — No dia _0do concilie, inloniia monsenlior Mot-

Valadares. /.' mu controlador no-tfivcl dos trabalhos da Câmara, uoconsenso de gregos e troiano?.Austero, pronto nas soluções d,isquestões de ordem, administrador

estaria naturalmente

tes quando c preciso aplicar nicdiilas tle extração, dc mudança ra-

Basta tle tanta ínconsciência nutrato dos problemas mais sérios tmais imediatos.

Augusto Frederico Sihmidl

Centenário de nascimentode Teodoro Sampaio

À DELEGACIAREGIONAL DO IMPOSTO

DE RENDA

Na sala de sessões do InssituloiEspírito culto, peregrinou por di*.SV porém I Histórico, iniciou-se ontem, às 17.-J*™*- ««JJ» rio «^ .hl,m"25:• M"""i|" _. f0i engenheiro, geógrafo, ettlo*

Bsliver disposto a abrir, ou uiv-jnoras, com uma conierencia prp-Urafo, tupinólogo e historiador.lhor, a confirmar a dissidência cotn hunciadá pelo governador de SSo Pertenceu à Academia de Letrasa direção nacional do seu parlido,\PRu\o. professor Lucas Nogueira (l» B«hi'i « »«* Institutos Higtórl

rie cinco prele-rslr não o elegerá, preferindo Va- Gareez, o curso rie cincolàdares. içôes, promovido por aquela or-

cos de São Paulo, da Rahi» e rioCeará. A sun erudição . ciiliuraficaram perpetuadas em obras da

1925-1955

A Pelcgacia Regional do ImpostoAlbuquerque, alem do Hino ofi-J,jç nencla, no DiMrto Federal, su-do Congresèo; cantaremos *» ilic-íl« o conipaiecinici.to á sala 201

Sanctus" e o "Xgnus Dei", que não do j-.dificlo do Ministério da Fazen-da, dos contribuintes abaixo men

gám.àç.aoj em comemoração ao estudo especializado,centenário de nascimento de Ten-doro Fernandes Sampaio. O pio-'íessor Lucas Gareez. iniciou sua,palestra discorrendo sóbre a vi-da do homenageado, dizendo-o

ma canso de fazer irradiar diária-mente pela radio Jornal do Brasil e

pela radio Ministério da Educação."Para o Congresso, wn julho, alémdas respostas aos ministros do altar,o povo cantará 0 "K.vrle", o "Gló-

rift". o "Credo'' e o 'Sanctus" c o"Magnos Dei". Naturilmente canta-remos, também, o "Tanliun Ergo" eoutras melodias euearistieas. t. por-tanto, de xranrie importância quetodos os fiéis adquiram p quinto an- (|_

F„.ia, Mn„.- Wicé Mo-tes. o horário oficial que. alem do)^ .^

^ q;m| _ MayrlnU, I.-

naldo Ccsar Barbosa, lnocencio Sc-vero de Macedo, lolanda Lacerda dosSímio", irené Soares Mòralrâ, Irinenie Macedo Soares. íris America de.

Carv .lho, Ifi.i Cm/ GnrÇla, l.snac He-1i-szicii:. lsaac 1'inlo Gottvca, llala-dc Carvalho, lvaltki Calheiroí; di Cai,

Ivan I.eonklas da Cosia, lzl-|

cionados, a fim de saldaremdébitos, referentes a exercício d.|<yf presidir is reuniões1!)5,: „ ,., \ grtsso Xacionai.

Haroldo Antônio Ai.times, Haydy.e "

de Moraes Abreu, Heilor de Al-meida Batista, Hélio d« Carvalho, Helio Viard, Hehiique Formentin Sélvl,Henrique Peixolo Filho, Hilário is-tevês. Hilda Soaiez Campos, Hilde.-

"v gard Binnlisain, Horácio do Santol,

Resta saber se o P. S. P. terádisciplino para lauto uniu cenáriocomo o do Monroe. onde Xereu iáponlijirou e pontificou bem, emqne pese o erro que cometeu con-correndo com

nalidades brasileiras. Teodorojíessor Cândido Mota i mm. nu-Sampaio, descendente de escrava, nistro da .Educação;nasceu a 7 de janeiro de 1856, na Alfredo yaladfio,

IFreguéziá de Nossa Senhora do"ba, Rubem RosAli Rigbt Bom .Jesus, no Estado da Bahia. iTMozarl. Lago e César Vergueiro;

os deputados Coutlnho Cávalcan-

'História da Fundação da Rahj;,(le Todos os Santos" e "O Ttiplna Geografia Nacional". FM. -

'vam presentes á solenidade l>; embaixador .losé Carlos de Ma-

" seu prestigio ^Hctigno" de '"per

manecer' ao "lado

de cedo Soares, presidente perpétuoVice-presidente dò Rui Barbosa e Joaquim Nabucti. 'lo Instituto Histórico; o marr-

do Con- os ministrosOswaldo Ara-

Rosa: os senarioret

c

texto latino e do IínIo em portuguêi

CONFRATERNIZAÇÃOJORNALÍSTICA

BRASIL-BOÜVIAAmbiente de cordialidade

entre profissionais daimprensa dos dois países,

nas cerimônias deinauguração da ferroviaCorumbá-Santa Cruz deLa Sierra — Entrega de

mensagens congratulatóriasà imprensa do pais amigo

Como delegado da imprensa brasi-leira nas cerimônias rie InaURUraeánda Ferrovia Cnrumbá-Sani.. Cruz deLa Sierra. o jornalista Luiz Guima-rães. presidente do Sindicato tios Jor-rlalislas Profissionais do Rio dc Ja-neiro. como parte da comitiva piesi-dencial e representando essa entiriart»e a ABI. foi portador de duas mçn-i.agens congratulatórias aos colcqasda Imprensa boliviana.

Desinrumbindo-se rie tâo honrou',Tiissão, o presidente do Sindicato r>otJornalistas cariocas solicitou ao em-baí-arior do Brasil, sr. Teixeira Soa-res, t-«se o interprete dessa home-nagem. e. em La Paz, a capital ria

AMAZÔNIA: 400 MILTONELADAS DE ARROZ

valho,rJorl.o Vieira de Carvalho, -aymeiricch» Guimai'»-!, João Abreu L. ciejBàrcllós c .lupira Morres '. Ba.-cel-]

io.» Alvci Ferreira, Joào Bap-|mentonãn Bf lista dc Nast.- |cercal,

Plan» para o ap.ovoilamouln ilc 10% do várzeasflòreBlais entre a foz »l<> Xingu o o Atlântico — Mu*

«Iriras para a produção <!<• cfelulõBfta idaUma

das d;

! IOS.

produção de íOO.tmOarroz, basunle para odo "déficit" mundial

supn-desse i

Innela- permitindo a sua ei,Irada• nas horas rias n aréa.

Como mediria preliminar, propõe oplann a derruhada integral d« fio-

poderia ser obtida com ojre,ta d|15 várzeas, utlllzandn-se asvárzea-Ima.elras brancas para proriucS" Ima-

dita da celulose destinaria à fahrl-

M.rtln-, J6.olf.i-b que afirmou o ir. rMÍãbírtÕIfà«So d* p"nr' t " mBd*ira" '"Tcodo.Ri de|C. Camàrso, ex-diretor do Instituir. I'-' Par» exportações.

José Au-' Agronômico dn Norte e atual dire- [ Em sua» ronslrieraçoe» em mi-,r,

pel(,j.!tor do Serviço Nacional de Pcsqiii-idn plano que

Casemiio

jti e Rcni.re Mazile; os srs. Al-berlo Araujo, diretor ria AgenciaNacional; F.lmano C.nrdim, Vir-

lailio Correia, .losc Honórit. Rn-drlgues, llcinclirips Araujo, Ivn«

jlinn de Vascnncclos, general Cân-dido Rondon; emhaixador lTelioLobo p desembargador Florincin

,op Aluou.

fHirigAM os

OUARDA-CHÜVASCOM ARMAÇÃO

VrpiriQUF A MABCA NA VAj"T*

Holanda. José Pereir

Qiniiiio dos Santos,Guimarães,rniv..

José Rosa

ria Siha, JoséJo.é RibamaiFilho, .los: Sa-

cclclczida.

i'ornda Indiistrii <le

aciicultiira nrBiini-

li.ta Lima.mcn.o, João B-llsla Santiago. JoSoj^proveiiamínlo de 10. das,:aetann de .r.-ujo, João Damljo Soa- |£t0rcst«ls do estuário do Amazonas.re.-, João Esteves Martins, João^pj 0 que afirmou iPppóire Monlc,Uma, Jorge V.eira.M^*f ""'"¦ """Itò.""tio "serviço

Nacional rie Pesqul-ldo piano que elaborou, sallcnia oguslo Lei», Jos« _an..inenes ieiri-jja A„r(m6rrm.;ls, baseado nos rè«Ul- ir, Feiisberlo Cami.rgo a imporíanciara Caranta, Josn Casemun üeialtio,uúm

pbtldoa.com a utilização ra-,desse empreendimento para a valo-do? Santos. Jo» • Chebelim, José Fei- ]cjnnai d, área daquele Instituto dp rlzaçfin econftmiri da Amazftnla rtu

rtiia de Souza, José .vlailo de SdUza|Minialérip da Ajricullura, As mai-lfoja a cdn«orcl|tçnogen* do rio Gu.imá no F.ftario tlrP»rá.

Km vár/.tMs dé-se tipo. .1 LAN | paz VPI. jjlnda que as wuzeas liotem colhido, om media 4ã(W quilos rci{ais (|„ Amazonas poderio alen

,(}•> arroz por hectare. Quando ria lil (1pr a cx|RÍncla munriialt ma enchente rio Amazonas, ric e-ieilo» so mais dca.slrosos para afcconomia aaricola da reaiüo. erani

• olhirias. na pequena área da sedepo Inslitulo. nada menos de 200 to-nçladas d* arroz selecionado para

[scrtifente,; Em face rio êr.ilo riessa iniciativaipropoe o si. Fellsberto Camargo a ,fl>e .. t ,|exploração rias várzeas rio estuário |fin|| rieVerá

êlevar-se', em 1h6Clatnizôniço, nn total rie um milhão t;(n „,_, 4!) milhões de tonelada»ide hectares, nãn só para a proriuçãr,j... ;.^—^'de gêneros alimenticin». trlncipal-Întente arroz, como pira a criação!de gad», leiteiro e a instalação ri»intnistria de celulose.

SERVIÇO DE EMPLACAMENTODE AUTOMÓVEIS PARA

JORNALISTASOferecimento do Automóvel

Clube do Brasil

rom iria

;yào A celulose para papel, dentro,i\k meia dúzia de anos. Tal pos-«ihilidarie nãn pode ser desprezaria,tendo em vista que. segundo tela-tório recentemente divulgado pela,.'Comissão Econômica para a Ame-rica Latlnh". sob o patrocínio d*

:l'pesro. a procura munriial rie ccl',1-o*e para pi pel de Imprensa f nuti

CHÁ MINEIROMARTA RECISTRADA SOP Oti." 3.4SS, F.M l!U2 T. APROVAflAPKI.o D.N.«. PÚBLICA ÍO» P

,V." 1(11, EM 1*11f:»te ehá, l»n ronheritin » u.aê

f Indicaria contra o r-iimatismnfOtOSO r »rtrlll»mo, h«m ««simtias moléstias tia pela » por »»'ninho nliiretlrn * Ar õtlmn »fel-in n*% rfofnrns rin* rin*

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FLORA MEDICINALJ. Monteiro do Silvo & Cio,

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Vende-se *m todas «« drogaria»e farmjcias - Não aceitam

imitações.m^— - m m i. i- ¦ggBBgBB

A

A Compmhia Carioca Industriai)comemorando o seu 30'aniversário, agradece aosconsumidores e fregueses a preferência que vemsendo doda aos seus produtos. m

8 de Janeiro o_ 1925a 8 de Janeiro de 1955

Republica amiga, fizesse a enter*. \l entidade aos seus associ»rio« du-d,.s períaminhns aos jornalistas bo-li vi anos

renovação de licenças de au-H»l"'- , ,ncl

tomov.is para n exercício de 1953,,ran

Aproreilomenlos ria -drieos

Associação Rrasileira de Impren-

3A rcebeu comunicação da diretoria

dr> Automóvel Clube do Brasil, se-

gundo a qual estão ã disposição dos

jornalistas os serviços que pi esta *

Aquelas \iu.eas, iftdas elas rev«s-1tidas de florestas, *ão banhadas, duai:

,v.'e« por riia. p.la« ««uas das ma-Aceitando a missão, o embaixador jpmnreendendn n lacre no sou ™osto|rê,

nn período do equlnóci», entreiTeixeira Soares fará solenemente, ria ,5,, F.mplacamento situado na F.*pl»-ja f0» do Xingu e o oceano Atl»n-j

serie da nossa representação diploma- nHHa do Casletn làría demolida i ot-ltico- '

Ucí. a entre-a «os lornuli.U. de U "fltJ1

da roí São .Tose», e os trabalha; O piano para n sein apro ''«^'n-,

F*r d„ r«en«,ens referida, o dele- £ .espachan.e - o pM*r.-_t. to ™X™l\S™- íiâlíStèS

gado dos lornallítas do Brasil rece- .<j.« trlbutol Iffais e a «nrraga ""'1.. „• . nVpendicuIire« * margeir.

seu, durante u sua estada tm terr.tcri. p-hvíèno, a» mil. ejrprewivas dtiri-nstraçAes d* arreço nor pat». da imptensa * da aociedade bolivi.na.

OUVRAGESDESPIRITUALITE, , . „ ,u ,,„,,»,. .,, ..„ r,arri»on-l.a?ranj»

,, ,, ,.,'..„.. .nnvfr.inns Cl les txoln -Olei, '.'r. 13,00. - '

O. P. — Vlvr»rang-Hniirdol«e,rlln dn XVHetion 111 Chrlst Jeiui,(l»«-l-.«). Cr» SOJinOiane i And.lo. Crt 11.^^-j,,^^

P, , g _ ,.. rommualonChri.t. rt\ 14.00 MrolM o P ronnaltr»

Cr$ ioan Pninelle o P - remm.M f.lr. oraison

(;»rrt»ll O. P - I-' «'«« "n Chri.t. Cr.P _ í.e trnls rnnver.inns Cl les troln

nien CrS 4Í.00 Golrhon - W pardnn. Cr$ 20,00 H»Cr% '4 00 Hofler — Ia dévotlOO ele M»rl. au .'•

,lfcle Crt 50,M, Jaegher t A - I.» vlt /'IdtDtlfiw-

.Innrdaln d« »if« - Uttrél i li KienJj-ureu»'.,jusi _ riilnt Ainintln. Cri S. .0 LaJeuitK

,,..,,, f.- in.nn. Mleholan r. % * — l.a enmmunlon «'ix_ Anne de Ciilíne t.r» . p

ron-I)tr, DlfI1mvstere» <» leim

«__._.__.¦¦_. I 111 * 11 I "11 » "I ^l(VI>. -*--.

14.00 M|r Paulet — t*Tbire.e d» 1 Eniant mm 1

Pt-

d». M*

respectiva plaquei», aco» e tswmt* V tí0< éfa _u»trr> rr.etrt»? d« l»r,1. -h--r#nto • fmaliziçío ir- precêssa ignr» por --¦• da profundidade, di-. o« mmatisUi rtev.r*'" »pre»tntir rtSjJjrt ,-,

'jeo matr.a. O -_j»ti>» loa

B-t«fírifto pécto « cirUtr» da A-l-l, fín*ij # impedir lu» a. Éiui» ..-Z à~ .-omâl. .u*m retldw ne tótèriot ei vam»,

Cr$ lt,».

E!)!C0»r*Pedide» »t!« Rf.m-Oli" Poittl

CARAVKLA LT!4A - C, t>, «St - »l" rir Jíattret.intt

fJlAfttò_J__r__

.1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 8 de Janeiro de 1955

EXAMES DE ADMISSÃOTerão inicio, segunda-feira, dia

10, às 3 horas, os exames de ad-missão aos cursos do InstitutoTecnológico de Aeronáutica, se-

AVIAÇÃOREQUERIMENTOS DESPACHADOS PELO MINISTRO

DA AERONÁUTICAO ministro Eduardo

diado em Sâo José dos Campos, requerimentos abaixo deu os seguinEstado de São Paulo. tes despachos:

Os exames 5eráo realizados nas ten. Aguinaltto Garcia: .nrieferirlo.cidades de Belém, Fortaleza. Re- A vista rio., pareceres ria Consultoria"... ,.ia c.l™_r Rin rio In- Jurid ca e Diretoria rio Pessoal';cite. Mace o, Salvado , R o rie Jn. „ L o d c..neiro, Belo Horizonte, Uber an? ma*;;. ..Concédo...dia, Itajuba. Sao Paulo, _i.nir.iO; ,.,, ,-„, rjres dp castro Sibrinho:Prelo, Campinas, Bauru, Cu.ltt- '¦concedo.:ba, Florianópolis o Porto Alegrei ten. Altivio Salrmé Porei -a; "Está

Nesla capital as provas serão anota Io seu periirio. Arnuive-se"-realizadas na Escola Nacional de - ••• .-

Engenharia c, em São Pauln, naEscola Politécnica dn Unh ..sida-de de São Paulo.

Gomes nos1 Silva: "Indeferido á vista do parecerda Diretoria rio Pessoal";

René José Lopes Pereira e .lor-ç. M . -tins ria Cruz: "Aguarde a rea-hei-tura do Curso de Formação ri? Oli-ciais Intendentes de AeronAutica.quando deverá submeter-se às demais'exigências regulamentares para a ma-:triciiia". |

AVISO AOS AVIADORES

sarg. Armando Garcia rie Mattos';"Arquive-se A vista dos pareceres rioEstado-Maif da Aeronáutico e Dire-toria do Pessoal";

sarg. Francisco Teixeirr Alves:sarg. Vidal Prado: "Indeferido por

contrariai a letra F, do art. Io, n.3O.R0R, de 1.1.52. alterado pelo art. Io.rio Doe. 36.355, rie 20.10.051.":

eap. Jayme Pinto ri Oliveira, tenAugusto Lúcio da Silva, soboficial José França Leal, subofici.-l Hermesdos Santos Freires, sargento AurélioAguiar e sargcnlo José Evaristo deAraújo: "Aeuarde melhor oportuni-rlade ":

José Guilherme Rotafngo Nalali^-7.i: "Intleferido por contrariar a le-tra B do art. .1°. da Portari: n.301. GM5, rie 15.fi.51, alteraria pela den. 5.17-GM3 de 3-11-54";

H..itor Fernandes Guedes: "Intle-feririf por conturiar a letra B doart. .1°. da Portaria n. 171. de5-5-105..";

Genlvalrio Peregrino Albuquerque

Através do aviso n. 4. expedidoontem à noite, a Diretoria de Ro-tas Aéreas divulgou as seguintesinformações:

BELÉM — Rádio Belém, ire-quênc.ia de 12(5.7 megaciclós, emfuncionamento, em transmissãoe recepção, em caráler experi-mental, com horário contínuo;

BOM JESUS DA LAPA — Rá-dio-Lapa. freqüência de 4220 qui-loclcloSi inopei. nle;

CAMPO GB ANDE — ZWCG.freqüência de 510,. quilociclos,:inoperante;

707, DO 1G1JASSU — Radio-farol prefixo FI, freqüência de.10 quiloriclos. Rádio Iguaçu, fre-quência dc 4220 quilociclos, eZWFI, freqüência de 5105 quilo-;ciclos, restabelecidos;

GRAVATAP — TÔrÍ'e-de-COn-, decreto; arimilinrio no Corpo rie Gra-li-óle. freqüência de 330 quiloctr (iuados Especiais ria Ordem rio Me-CIOS fi 126.3 megaciclós, testabè- rito Aeronáutico com o grau de Co-

_•__.• menriarior, o major general ria USAF,

NATAL -- Rádio-farol prefixo Lcigh^Wa^, -^-^ ^ res(!n,. d.

NT, freqüência de 400 quilociclos. ?egunc|a ,,|asse Ha Aeronáutica, aoe farol rotativo inoperantes: posto de primeiro tenente os segun-

RIO DE JANEIRO —¦ Aero. 1.- dês tenenter engenheiros da reserva,mo dos Afonsns — Pistas de era-,cnn vncari os Edson Burlamaqu

Naziberto

LANCOU-SE DE 10 MILMETROS

BUKNOS AIRES, 7 (U.P.) Osiiboftclal auxiliar rie Aeronáil-tica Rope Masl lançou-se rtepára-quedas rte uma altura rte10.000 metros e tocou o solosem novidades, estabelecendouma nova marca.

(Nasl utilizou para o saltoum equipamento de InalaçAnrie oxigênio).

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li^--H|flBg:jjjPPW

OS JUROS MÁXIMOS, 0 AUMENTO DOS DEPÓSITOSNO BANCO DO BRASIL E AS NOVAS TAXAS DE REDESCONTO

A SUMOC responde, em longo oficio, ao memorial do Sindicato do. Bancos— A peça, na íntegra

O Sr. Otávio Gouvêa rie Bulhões,! O Brasil, que em algumas de suas canos. julE.nrin que aos bancos par-rlirotor executivo ria Superintendèn- regiões . mais riesenvolvirio que os ticularcs não caiba a menor respon-cia da Moeda e rin Crédito, dirigiu citados paises. não pode persistir sabilidade dessa inflação,

na tradição rie conceder juros ele- O sistema bancário * Um lodo.vários a seus depositantes e prin- Iniciada a inflação num ponto, ela

em fazer ria taxa de se prop. ga pelo sistema tnteiro, ajuros a base rie toncorrênri.. cnlre rte maneira cumulativa. De fato, esos estabelecimentos bancários. A meu bancos particulares, nem sempre témver, o governo rleveria insistir na tirio a responsabiliriarie ria Inicia'.!.eíimlríaçSÓ gradativa rias taxas rie va inflaeionária, que, muitas vezes,juros sóbre os depósitos á vista, cabe ao governo, por rteliberaçào ou

alcançar-se a reriu- omissão, Mas sem sombra d« rluvt-serem ahonarios nas ria. dentro rio seu próprio a lesiti»

ao presidente em exercício do Sin-riicato dos Bancos rio Rio rie Ja-neiro., sr. Orlando Tnmaso Gélin, ofi- eipalmentecio em que formula esclarecimentossóbre as Instruções hs. 105. lOfi e108. ria SUMOC, cujo texto c o se-guinte;"Muito agradeço a amahilidarieda entrega do memorial redigido no rie maneira jSintiicsto rios Bancos do Rio de ,1a- ção de juros

Na Matriz rte S. Sr.astl.n, na Rua Hadttocli l.obn, realizou-se ontem— primeira sexta-feira rin mès e de. ano -. a tradicional bênção dosrrartes .capuchinhos, os populares "har bariintins", cerimônia que rtat»dos tempos rto morro rio Castelo, há muito arrasarlo. Desde ás .,.10 damanhã que as mi.ss. ali se sucederam, eom cranrte afluência rte fiéis,ávlflos todos rte receber a benção rins ••harba.inrin.', que foram in-cansáveis na sua tarefa litúrgica. Na foto, um aspecto rta bênção• tradicional.

DECRETOS DO PRESIDENTEDA REPÚBLICA

O presidente rta Repiiblic- assinou

POR FALTA DE FISCALIZAÇÃO

A ceguinha do Instituto Benjamin Constantprojetou-se do primeiro andar ao solo

Já é o terceiro acidente que ocorre com os ceguinhos daquele estabe-lecimento nos últimos dois anos — A inspetora de serviço tentou ocul-tar o fato da reportagem— Maria do Carmo, do leito da enfermaria,

contou como caiu da altura de quatro metros

neiro. no qual são formuladas consi-rierações que condenam as Instru-cões ns. 105. 106 e 10a ria Superin-tendência da Moeda e rio Crédito.

2. — Segundo o Sindicato, a Ins-I trução n. 105, que fixa as taxas má-ximas de juros sóbre os depósitos.contraria o principio rie concorrén-cia entre os bancos, uma vez queo; juros pagos aos riepositantes "de-correm da margem de operações edos encargos dc caria banco". A fi' xação de limites de juros

j alheiamento ao custo rio dinheiro em1 mãos particulares, só pode produzir¦¦ a retração dos depósitos em bancos.

contas a pra/o. Somente assim, nm papel de propulsionadores de. cre»par ria sistemática riisciplina nome- riito. os bancos particulares contrt-tária. podariam os conseguir a dlml- buem rie maneira eficaz para tor-nulção rio preço do crériito banca- nar cumulativos os efeitos Inflado-rio. ções. ns. 10 fi e 10., que procuram

6. Alega-se que a baixa ria la- diminuir a difusão dos efeitos in-xa de juros faz diminuir os riepó- Ifacionános cujas causas não podemsitos. A estatística bancária, porém, ser de pronto --imbatidas. a fim rienão oferece provas para confirma- náo provocarem os males da do-ção da afirmativa, uma vez que pressão econômica,número de variáveis que influem nnd rmação de d. pósitos é muito gran-

com Irie- Bi,s,a dizer que a primeira Ins-trução da Superintendência ria Moe-da e do Crédito, de n. 34, que es-tahfleceii pela primeira vez em a-

O reriesconto

B. A Instrução n. 106 tem por ilmpedir aos bancos que nâo apelempara o redesconto como reiôrçn ds

ol_"nToüwVt^õ^nJ^ rie "19sn "»

"mltaçíó .de Ju-jdepósitos, e ;Vor Isso a taxa foiqur nao atct.i o rm.i nos _ _ ^ pro-,pcml „-),.. dfl ri(,p(Ssj. (,x;,rip cm nível mais elevado Ho qu«ao contrário, entre agosto rie o rie juro, dos riepósitoa.

19.0 e agosto rie 1051, os rtcpósi- O volume rios redescontos, no con-tos á vista dos bancos particulares junto rios hanens, é diminuto, em»subiram de 56 para 67 bilhões rie bora para alguns estabelecimentos dscruzeiros, sendo que. rie agosto crériito constitua recurso «precUçrc!.

1 de pagamento, por continuarem os j"?;recursos no merendo soh a forma ;?£;,de moeda em poder do público",

... — No que concerne á Instru-ção n. 106. que fixa ns taxas de

rie 4.6 bilhões de cruzeiros. Recen-tenente, isto é, riepois que se jul-rou acertaria n liherriade da ofer-

excluído o Ranço rio Brasil, finde-rr.òs nhservar os seguintes daan .«. Ulsão elucidativos:

A informação chegou-nos pelo te- ficante fosse cair no Imediato ro-.; acentuam.RL linhas acima, rio primeilefone: "acaba rie cair rte uma va- nheeimento ria imprensa, o sr. Wal-:roranda rie quatro metros rie altura,! mor Vieira prontificou-se a levar a

Geraldo! uma das ceguinhas internadas no reportagem não somente a presença • por inveroslrntl que pareçaPaula c Al

não ofe-ma pratirávp.l. BalizamPtlIn no- Shnõns - menor sbguránçn. Urge queftíüjjSò n. 108. que aumenta os rie- divirtuos emturno, das Distas, resta. . PCirin; ^

"^0.5. ?Cgstro \u™ informação tivemos há dois anos! a mostrar o local donrie caíra. is. tomem proviriências imediatas por pósitos obrigatórios n ordem ria Su- rais. NáoSAO JOSÉ' DOS CAMPOS -,

R..oK;cnf|0 transferir dn QuatlroOr- atrás, quando ocorreu idêntico aci-.Rádin-fat-ol prefixo SJ, trequen-1 dinárlci para o Quadro Suplementar dente com oulro ccguinho riaquclccia de 350 qullòÇJçlpSi Operando d(. Cnrp; rip Graduados Efetivos da ¦Instituto. O fato divulgamos na épo-COm horário contínuo; ; Ordem fio Mérito . eronáutien, no -

redesconto, o memorial as considera dezembro rie 1350, o aumento foi Consirieranrto os bancos eomerebisexageradas. Combinando-se a Instru-ção n. 105, que. de acordo com oSindicato faz diminuir os depósitos,com a Instrução n. 106, que encarece fa

"dc "juros aos depositantes. a. re-.

o redesconto, "chega-se á conclusão", tsncAo rin lll0edn em poder do pú-rliz o memorial, "rie que ambas as bMt.- mostrou-se superior a rie anosresoluções se combinam para produ- : alteriores.zir a redução de nivel de negócios i Já quc estamos falando em riinhei-ria rede bancaria particular, o que ro em p0f)er do público, é oportunoalém de ser injusto pelo fato rie lembrar que êsse dinheiro náo tem:não terem os bancos privados con- 0 mesmo efeito inflacionário rio que'tribuido para o ntual estado dc coi- a moeda escriturai, conforme deixa' A parrela de redesconto, eomo s«sas. representa o propósito da não; transparecer o Sindicato, em sua ar- vi representa 4; das disponlbilida-utilização do sistema bancário para RUmentação, des brdtas, o que, evidentemente,o controle monetário, rindo o alarga- q Ranc0, através rio crédito, po- náo porie rieterminar práAiío» aos

sistema bancário, movimen- hanros no taso rie fixar-* Itm aurtar a moeda rie maneira muito mais mento rta taxa rie redesconto, E'

Ins- intensa rio que o consegue-n os In- vorrlarle que a elevação da taxa riasuas transações hilate- reriesconto porie reduzir a margem

Em Cr? Milhóci

Capital e reservasDepósitosTítulos reriesconlnriosEmpréstimos

1S..00.102.040.

...037.10.922.

caso. O parapeito ou amurada mento rios meios de pagamento em de, nndonrie se precipitou Maria do Carmo,! poder rio público".

4. — No que diz respeito á

UBERABA — Rádio Uberaba, crau rie Oficial, o major brigadeirofreqüência de 4220 quiloriclos, e d:, reserva remuneraria Jorge rie Ar-ZWUR, freqüência rie 5105 quilo- ruda rroençaciclos, inoperantes;

UBERLÂNDIA — Rádio-farolprefixo UL, freqüência de 330operando normalmente.

ATOS DO MINISTROO ministro Eduardo Gomes assinou

o? seguinles atos:classificando, por necessidade rio

.rvico. na Diretoria rie Saúrie riaAer., os coroncis médicos rirs. Rene-riilo Pericles Fleury, Sabino Lopesnibeirn Júnior e os tenenles coro-neis mérlicos rirs. Ceralrin Cesário Al-vtm . eorges Guimarães, e ThomazGirrlwon-'.;

designando, para exercer as [uri-ções de ajudante do orrlens rio bri-gadeiro Antônio Azeverin rie CastroLima, o primeiro tenente av. Car-los Eugênio Sobral Vieira

cn e chegou mesmo a ser instaurarioum inquérito policial que não chegou

porém, necessário intle lucro que os bancos aufiram, pe-pane ria ariministiacão e que se apu- perlntendòncia ria Moeda e do Cré- sistirmos sóbre o assunto pois, na los simples processos rie fazer em-

MARIA 1)0 CARMO CONTA SUA .rem as responsabilidades em süspen-jdlto", pondera o Sindicato que essa verdade, o acréscimo rie retenção rin préstimos com recursos obtidos 111HISTÓRIA .so. Aquele muro não porie nem rieve. rc.so'|ur3n nãn t„m por fim "reduzir moeda em poder rio público -- re- Carteira rie Redescontos. Mas óbvii-

ante-,,,. „,„,„. rf„ n..™»i. nem a cir- Intivamente aos depósitos — verifica- ment.» a Instrução n, 106 teve exa-simples do em 1054, é a prova nlarmanle tamente pnr objelivo dificultar *fisa

continuar como está, sem uma an>e-i0_ mpios de p,-gsmento.A ceguinha acidentada tem apenas para ou qualquer nutro dispositivo, cu|acSo d- moeda, maainda ao fim. Agora, o acidente re-,7 anos rie idade. E! pretinha e porque evite acidentes fatais. Uma sim: ;tiransferêncla dos depósitos cos ban

PERMANECEU NO AR 47HORAS E 35 MINUTOS

Novo recorde de um "B-47"

ria USAF__.'.._. iNnvn York), 1 il'P)

Um bombairieirn "Stratojet". R, 47"estabeleceu novo recorde de vóo semescalas, rie 21.000 milhas icerca rie

. ..00 km l e permaneceu nn ar cer-ca rie rinis riias.

O Secretário ria Aernnánlíra. Ha-rolri E. Talhotl. revelou hoje que ovóo foi rcalizario em novembro riovo passado, acrescentando que ocranrle ' bombardeiro permaneceu nnar riuranle 47 horas e 33 minu-

transferlnrin, por necessiriarie tio ser, tos, sobrevoando ora o Norle ria A-'viço para o Centro Técnico rie Aero- fr,ca, ora a Grã-Rretanha. O rea-náutica, o major av. César Pereira bastecimento rto aparelho foi eretua-Grlllo, ria Diretoria do Material da | do em pleno vóo, por avtftes-tan-Aeronáutica; ques. .,,,..,, „',..-,.

dispensando rias ur.irlartes abaixo, A noticia foi divulgaria por Talhouns seguintes Instrutores: im discurso proferido na Unlversiria-

da Escola de Aperfeiçoamento de i de de Ruffalo, e o QG ria ForçaOíiciais ria , er., o eap. av. Maurício-Aérea forneceu, em Washington, maisMartins Selril; j detalhes, lenrio frisario, antes rie ter-

ria Escola rie Ae-, rios Afónsos os, minar sua nração, que a façanha rinprimeiros tens. avs. Flávio Marques! bombardeiro não temdos Santos e Ary retraíra de Mes-; muitrio, e que

ria violência ria inflação que se vi- processo rie financiamento,M .mn que consideremos «pensa|pes gi ade podei ia resol'vervn-opro- particulares par. o Banco rio Rra- ' nha desenvolvendo riepois ria extra

S_hi '•=)*. . ml.flrlo rta .pe.etri' ^'"- Concluiu riizenrio que dn corribl- ordinária expansão rie crédito banca- osnhn, alem ri„ niaiinio ria cegueira.- ^-^ das In.tm-Õe. \^ 105,jnB e' rio verificado ultimamente. No ano le;do

'"" -'' 'ainria estejam expostos apior: conin êsse rie que MariaCcla inspetora Arielalrte

rie riepósilos entre 100 a 50.

;ármo, provocado pela imprevidên-l tençqçs no s:ia de pessoas irresponsáveis, como! Proveito para

similar noUSAF está rece-

ruiu,, n.anriniirio' passar á disposição! henrin ngofa os aviões e os mate-! ocorrência k reportagemria Companhia Hirirnélléiica rio São, riais necessários para se manter "tãoi

Francisco, o segunrio sarg. mecânico; forte que nenhum pais se atreveráde avião Ivan Francisco Estevcs. a atacar-nos"

TRANSFERÊNCIA DE SUBOFICIAIS E SARGENTOSDA FAB

Maria do CarmoDo sen leito na cn/critiaria cia conta como cniu

peliu-se. Rumou a nossa reportagem tadora rte cegueira tolal (mas viu oflash espouear). O medico que jahavia prestado os primeiros socorrosá menina, acompanhava-nos também,e informou que a paciente se cn-contra sob observação. O acidenteque podia ter sido fatal, felizmenteteve proporções reduzidas. Náo po-dis garantir se houvera fratura. Setal ocorreu, deve ter .sirlo incompleta,

constatou vestígio. Mariado Carmo estava realmente n_ cn-

para o local e fomos recebidos, ini-cialmente, pela inspetora de serviço,sra. Adelaide, que procurou ocultar a

A VERDADE

Insistimos entretanto, pois a noticianão podia ser rebate falso. Momen-; 5" ._..„,tos após éramos recebidos pelo zc-larior rio Instituto, oue mora numa; rermaria. Aproximou-se o rir. Gef-dependência dns_ fundos rinqueje es-; son e perguntou:

Como se sente, Maria rio Cai--

O brigadeiro Anlorun Albrrlo Bar-'sargento Pliniocelos, diretor geral do Pessoal ria do Dest. R. A.Aeronáutica transferiu para as uni-; pa,.s „ Rase

Menrte. dos Sanlos.Campo Grande;Aérea de Salvador:

Nelson Mereis. ria B. A.para as uni-

dades e estabelecimentos abaixo os .seguintes sargentos e suboflciais: suoouciaj

para a Base Aérea rie Natal: sar- S, Paulo e sargento Carlos Ber.erii-gen.os Geraldo Fernandes Macerio, to rie Barros Pimentel, do Pq. Aer.da E Aer. e Nelson Salgado Teixei- Afonsns;

lahelecimcnln. O sr. Nillon Valeu-tiin teve nutro comportamento que|sua colega Adelaide. Contou-nos:"realmente houve um ligeiro acidente'com uma menina interna. O médico,entretanto, já tomou tórias as provi-.riencias e constatou que o caso não'é grave. Repousa ela. no momento,na enfermaria e está em observação.

O SECRETARIO DO DIRETORra, do Pq. Aer. Afonsc"; para a Escola rie Aeronáutica rios

ir; s.Èligio rie Abreu, nu

Foi zelador Nilton Va-

mo?Rem melhor rir. -- respondeu

ceguinha.Você está ainria sentindo dorljNão sr. Apenas nán posso mo-

ver multo a perna. Estou com sano;e quero riormir. {

Mas você precisa contar aqui

para o 1/2" Gr, po rie Aviação , Re- Afonso ; saigcnos Francisco IWbo-, ouem'providenciou a presença_m): sargentos .losc Maria rie Ças-isa Porto e EUglo ê Abreu,_ambos, s(,c,4,ário'^ diretor rin Utttüto',

tro, rio Pq. Aer. Afonso* e Luiz,ria D, M. e Carlos Novak, rin D.R. esclarecer os detalhes rio aci-]Ricardo ria Silva, rta R.. A. Relem; Aéreos; dente. Sem subterfúgios, e sem que-!

nara a Base Aérea rie Fortaleza:: p;)r;, 0 Núcleo rie Parquo rie Ae-'ver natla ocultar, o sr. Walmor Viei-;sargento José Menrie. rie Paula, rio ronáulica rie Lagoa Santa: siibofiei-ira explicou-nos a mesma coisa já iN. Pq. Aer. Recife; 'n\ .rnaquim Martins rie Mendonça, ria | narraria pelo zelador Nillon. Depois

cara a Ba.-e Aérea rie Santa Cruz: D,M, rie lamentai' nue um fato lão insigni-'

FLAGRANTES/?&/ tir tf• t tl«

MARIA ANGÉLICA NO ORIENTE

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_B _Í5í^l_í:^ ' * fc- ____! ____.__f?iÍ^ÍÍ__íí_PB^^__í' ___i IH__I|_3_B_______ÍkhH ___> '^^ ^'^^§__{____________________B_I

fl BP|P5!_IllPI_l ^l«l_K_______i'__¦ _Pr - '^Tf£ÉlÍÍBl 9r^ ^Hy «H

1^^'. .'. - "- v w| .0: ^M^ 1

__^Ü_f< ' ^>*^______R?ií_um- ^WêWÊLSm.-.-. -Hi-. ;••!.-:--..: ¦ -vf,.^.-^^¦¦i

A Jovem "halleriiia" brasileira Marta Ancéllra. que Intecra «tual-mente a "trnnpe" rie "balir!" rte Paul Sllzarri, em excursão peloOriente, ao lado rir cram.es flturas romn Colette Marrhann, Mllnrartl.lSkorltch e Mlchel l.lanit. vem alrançando êxito extraordináriocomo provam o% conirnlário^ rta Imprensa rto Japão e outros paise?.A hra.ilflrlnlia, que, além rie ser artisticamente evrepclnnal. è Heuma hele?a extraordinária, oriipa o lugar rie -prima-hallerina" da.companhia para os bailados clássicos, Tem dançado "O Lago rir.Cisnes", "f-lícltc". "Silflrie.', -Casê nnisette", "11 CJuixote". "Cis-ne Nrcro". além de outras coreografias romn "Rallet Academy",crlartii e«perialmenle para ela e nnrte o intérprete aparece numa saladi» hAíra.. real... an rin tortas . « poîcóri r nmvlmrntos Mstcni rio••hallrt" cnm pcr(etc_«! No rllrhè, Maria Ancéllra. ao lado rte «en••partner" Mlchel l.lanri (o Nat StnnHemir.. que latttn tempo viveuno Brasil.. No momento, a estrelinha enrontra-se cm Honolulu.

A PRIMEIRA DO ANOOntem oj Barbadlnhos rr;or-

Sltaram com a primeira do _noUm* multldln para li se ttlrlfin.tentando garantir uni H mrnoscabulojo qut íste S. que «e toi.E, como ns sabidos nSo dormemno ponto, também "pungulíta."a "bnlietros" toram a sua pri-meira seata-teiri, aliviando si-ram flét3 qní. decididamente,

eom Barbadlnhos * tndo, entr.-ram muito ma! o sno.

NEURÂSTÉNICOSegundo algumas estatísticas,

o disco que mais se vendeu du-rante o recém-falecido 1954 foi

O "Neurastíntco", que, aliás,

honrou sobremaneira o nome.

De tanto ser tocado e irradiado.êls fcá-de ter deixado muitoctdad.o " r.eurastèmeo"...

SILVIO CALDAS NO RIOSilvio Caldas, ainria um rins

maiores cantores populares rioBrasil, tem vindo multo poucoao Rio. Com contratos régiosprenttendo-0 a São Paulo p romo seu temperamento nssás co-nhecirio rte boêmio, o "cabneli-nho querido" muito raramente évisto nesta capital.

Pnr isso. foi uma grande masagrariahili.. ima a surpresa quetiveram os freqüentadores rioMaxim. , na nnile rie anteontem,quanrio viram Silvio Calrias re-corriar o. sèüs maiores sucessoStsendo arompanhado ao pianopor Ari Barroso. Foi uma noite[nhulnsa. sublinharia pelo ines-perario e pela espontaneidaderia aprescntaçáol

SAULO OCEANO DAS TREVASO rir. Paulo Ribeiro ria Luz,

presidente rto Diretório Muni-cipal rio PSP na capital pau-lista e ex-secretário rie Higie-ne. possui no rieputario janlstaArruda Castanho um inimigoferrenho. Segunrio o rieputarioCastanho, deveria o rir. Paulorhamar-se Snuln Oceano riasTrevas. Saulo. porque não seconverteu; Oreano, por que fêzum mar rie harbaririades naPrefeitura paulista; rias Trevas,porque pertence a um partidoque vive nas trevas ria politicanacional e municipal...

COMEDIDAMENTE...O primeiro dia do ano trouxe

para Patos rie Minas um novojornal, o -Correio rte Patos", oqual, num tópico ria sua pri-meira página, comunicava aosleitores que "acontecera" final-mente o jornal que estava fal-tando e expunha sua plataforma

Até ai nada de mais, excetoa boa qualidade rio jornal, quedentro das naturais dificuldadesria imprensa intenorana, surgiaem nivel jornalístico acima riequalquer expectativa. O diaboioi o fins! do tópico de apre-sentação, onde. após garantirque o "Correio de Patos" so-trens ao lado do leitor nas der-rotas e vitórias, nos melhorestermos e "romedidamente". oarticulista soltava este apèlc:"Leitor quebra a champanhe!"

NSo houve orçamento de lei-tor que suportasse apele tào co-medido...

A quedaPrin /nf.n. o leit.nr pode évaXlaridc cima da varanda.. (4 metros

ri. altura)', Maria do Carmo

precipito.-se ao soh

para êsse moço. como caiu lá da vrantla - pbtemperoil o rir. Gerson.

Maria rio Carmo passou a,,"'1;"como se ricra o acidente: Estavabrincando com as meninas ri» ptn"Fl.i no terraço rio primeiro anciar-'i':.urnas rielas pularam um ,Pecl"en°muro que riá para uma nutra .áreano mesmo anriar. Como tinha rodadoo terraço c nán ns tinha encontrado.julguei que clns tivessem P. '««!-9muro c resolvi fazer o mesmo. QU3"-rio saltei, senti que tinha "["Ji''^baixo. Estou com n perna macnuc.da."

_. Como você cniu. Maria rio C.i-mo? — perguntamos.

... Caí deitada fio Indo direito -respondeu a cegtiinh.,

O LOCAL DO ACIDENTE

Acompanhado muda rio médico, dezelador e rio sr. Walmor Vieira, »:-.tivemos no loral onrie sp deu O a«-,rtente. Trata-se rte um patin locai.-;znrlo nos fundos rio edifício centralrio Instituto, no primeiro andar, or!-f:os ceguinhos brinenm por ocasião aorecreio. No mesmo plano e dane"para uma outra area fecharia temum pequeno muro ou para-peitopouco mais rie um metro rie altura.Foi nessa outra área que as menm...no riizer rie Mana rio Carmo, escon-rleram-se. Julgando que estava pu-lanrio tal muro. ié comum as cegm-.nhas brincarem riessa forma) Mariario Carmo projetou-se a" solo. numaaltura rie quatro metros, rio lado ouedá aresso á .copa rio restaurante prm-c>nal.

• Pnriia ter moriido. Tivera sorte,afinal, a nobre ceguinha. pois se 'vesse cairlo rie rabeca para baixescrin faml como foram os acidentesque vitimaiam outro, internados.

IMPREVl.Ê.CLA DAFISCALIZAÇÃO

Informou-nos ninda o secretario iodiretor do Instituto, que todas s;tardes ns meninas brincam naqu5;=área, sob a fiscalização das ínapeto-ras de serviço. Quando Maria do Car-mo se precipitou ao solo. (íoi a çon-clusào a que chegou i a inspetora naoestavi no local Se estava, nâo p"-rebeu o gesto da ceguinha a terr.píde o evita..

De quilousr modo. há reípor.sait;-hdads a apurar. Kão se trata, co_.c

0 PREÇO DO DÓLAROntem, ao serem inicia-

.os os trabalhos do mer-cado de câmbio livre, osBancos particulares ven-dia. o dólar aos preços deCrS 76,00 a CrS 76,20 ecompravam aos de CrS74,00 a CrS 74,20. Nofechamento passaram a vi-gorar para a venda os ex-tremos de CrS 76,00 aCrS 76,50 e para a com-pra os de .CrS 74,20 aCrS 74,50.

Na abertura — Esíável efcdiamento retraído.

m_. li. In nação das Instruções ns. 105, in ,Md io,1 "resulta n convergência dc inrie 1.5.., riepois rin granrie expnnsãn milhões rie cruzeiros, podemos verifl-sentido estranho e sem .es parliculnres aumentaram os em-;car que êsse conjunto acusa Um to-

ra a economia nacional.! préstimos rie 71 para 8. bilhões de' tal rie depósitos ria nrdem rie Mrie restringir as opernçõos bancárias cruzeiros, ou seja. um aumento fie bilhões rie cruzeiros, com rerie.con-rin rede pnrticulnr pnra incremento< 18'.. por ano, que continuou em 11)54, tos equivalentes a (100 milhões. Ve-ria posição rio Banco rin Brasil, ou quase que na mesma base, ate o mos, rssim, que a soma da rede..para alnrgar o contingente da moe-'mes rie setembro. O ritmo dn ex- contos mesmo em relação a bancosria em poriér do público, deixando; pansão dc crériito, na base de 1,55 rie porie mériio reprcsenl» parcelaa maior parle do meio circulante P°r rjvês, vinha corro .pontlendn a insiginificnntn no conjunto de suassem controle finnnceiro". j idêntico aumento rie preços, que se

. . . neelerou ninria mnis no curso rie (Continua na fi* na. do 2* Ca.rrjici)problema rta i-oneessan de juro. .... _ans depositantes ,"' '

Dentro riessa Intensidade inflaeio-nária, o público não poderia deixarde reter cada vez maior soma rieriinheirn para fazer face ás riespe-sas imediatas, tenrio cm vista quens preços ultimamente, lêm numen-tarin numa proporção que corrrspon-rie a uma taxa de cerca de .IO,',no ano.

o

... -- Procurarei responder ás ob-i.iecões rio memorial, solicitando a,seus redatores permissão para pres-lar alguns esclarecimentos, uma vezque pelos argumentos expendidos pa-:

I rece não terem sido examinados osi pontos essenciais que serviram rie: roteiro ás Instruções do Conselho dnI Superintendência,! Com referfn.-ia, por exemplo,j lih .rdarie rie concessão rie. juros aosI riepositantes. o memorial rieixa rie con-| 7 Envolvidos pelos aeoniecimenlns -! siderar aspecto fundamental ria taxa r0|jr)ianos e cuitlanrin ria pessadn rn-! rie juros, como processo de roncor- Ujna jjos prohlemns rie seus estahele-.i rência. Ora, ns bancos rievem com- cimentos, nán tiveram certamente nsi petir uns com os outros nn rtot.i-; retjarnrPS do memorial, n preocupn-| ção rie serviços e na gnrantia rias o- -^n ,)e compreenrier a extensão eperações rie crédito que realizam. De inten.idarie de tão violenta inflação |forma nlguma hão de procurnr rede crériito. Por isso mesmo, estrn-cursos por meio df. oferta de juros n|iar,. que o governo pretenda reriu-

I BANCO DELAMARE S.A,

Atenuação rios efeitos rin ni/lnçiio

mais favoráveis.Não é por capricho que a Lei.

na maioria dos paises limita ou proi-be mesmo a concessão rie juros aosriepositantes.

No Chile, na Austrália, na A'fricario Sul. na Nova Zelândia, na f'n-riia, para náo citar o spaises super-capitalizados ê ine.xistcnle o abono4< juros aos riepósilos á vista. como.no que concerne ans riepó. ito<; a pra-70. o luro não atinge ao nivelrie 35, conforme se observa nn A'-frica rio Sul, na Novn .elanriln ouna t'nriia.

zir o aumento rios empréstimos ban-

39V ANOS

Dl SONS SEKVIÇOSraiSTADOI 'A COlITtVIDAO.

w

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO(DEPÓSITOS CARA. TIDOS T.XO C.OVftRNO FEDERAI.)

CONTAS POPULARES, A PRA.O FIXO, DF, AVISO PRÉVIOF, SEM LIMITE

A movimentação rins conlas. quanrio por mem rie cheques, porteser feita em qualquer agencia rin Cmxa Econômica. t.110.)

PIONEIRO EM BEM SERVIR..,

o Banco de Crédito Pessoal S.A.

INAUGURA HOJE

WÊkssWst^y^^^^^M

SuaüGÉNCIfl-GOVERNAD

— h prime ir» noènctH bancária oleraci.«. popiilAcãit di Ilha do Governador 1

Fundado em dezembro de 1932. sob a forma dr cooperativa,com o capital de Cr$ 50.000.00, transformou-se em SociedadeAnônima em Dezembro de 1937.Hoje, dispõe do capital social de Cr$ 50.000.000,00, ou seja,mil vezes maior que o iniciai.Sendo o seu objetivo a difusão de crédito e a criação dc rique-zas. aos moradores e ao comércio da Ilha do Governador, oBanco dc Crédito Pessoal apresenta, em sua nova agência, oaserviços completos de uma organização bancária habituada aprestar reais e bons serviços a sua crescente clientela, com o in-tuito de concorrer para o maior progresso de um dos mais pro-missores núcleos residenciais do Distrito Federal.

AGÊNCIA GOVERNADOR!Av. Paranapuã, 1563-D

Ilha do Governidor

Banco de Crédito Pessoal S. A.Matriz: (Rio d« Joneiro) Ruo Bueno. Air... 55 e Soiórin, 110

Agencio Castelo (0 F)-Av. Groçti Aronha, 287-Agência Go-

vernador (Df. - Av. Paranopuô, 1563-D - Filiol em São Paulo

(3P) - Rua Álvares Penteado, 53 - Agência »m Santo» (SP) -

Run do Comércio, 16

Agência» em initalaçõo ne Distrito Fcderah Boniuceno, Leblon, Magns e Irajé f

s

JAá>Aâ^<kl^t.^_a___ .^í£jk*^'¦_________«__

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CORREIO DA MANHA, Sabido, 8 dt Janeiro ds 1355 1.° Caderno j______

0 HOF/S /A "AO/MBA" DO SÁCOPÃ

MEM PMifóon PerZro Gomes será a nova "sensacional" a ser lançada ria revisão do processo — Serm o assassino, teria

visto o criminoso ou lhe teria dado fuga — Num trabalho conjunto a reportagem do "Correio da Manhã"

levanta o véu do mistério — Localizado em São Paulo, o novo acusado relata todos os seus passos antes e

após o homicídio— "A. própria Polícia pode comprovar a minha inocência" — Palmilhando o mesmo roteiro

seguido pelo advogado, foi possível apresentar a antevisão da "reviravolta"

>¦'•;--' Reportagem de CORDEIRO DE OLIVEIRA

Ur AH FIA TEUEIETE ü ÂlEflESS) A

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Este é o Operário Olacilio Mnrti?is, quc subia a Ladeirado Saeopâ em c.crmpanhin de um filho menor e. viu a camione-ta "Dodge", dc propriedade dc Milton Pedro Gomes, esta-cionada, tendo apenas uma pessoa em seu interior.

üesrle a reviravolta do processo do Sacopã, o "Cor-reio da Manhã" vem esclarecendo aos seus leitores asmanobras que se pretende fazer, no sentido de inocen-lar o tenente Alberto Jorge Franco Bandeira. Entre ou-trás coisas temos revelado que, para o êxito do empre-endimento do sr. Serrano Neves, o causídico teria de des-tvm,. 0 riepoimento de Walton Avancini, única teste-munha do crime e apresentar o "verdadeiro" mata-dor do bancário Afrânio Arsênio de Lemos. Desmas-carar o depoimento não seria tarefa das mais difíceisjá dissemos, no entanto, apresentar outro criminoso,era impossível, de vez que não existe inocente pagandopelo homicídio.Sabíamos que-p sivSerrano;Ne-[mos nossas diligências. Num cs-

ves ca sua equipe não poupariam !'ón;r> conjunto cnm o nosso cole»;;iEVáíislo de Moraes iniciamos um

„„„ n-r- substituir seu consti-i?" com * sua namorada, retornou I. Urde ouviu dois carros subindo a Io ainda dormindo, Levaram-no en-?,?fnVn sr Serrano NeváS-

'«• residência situada no"número 108 Ladeira. «o, para . W cia Técnica . li foi

brou-se do Jovem £».»' ladeira do Saeopâ Sua casa fica A P.STA DO CARRO | -le suometld. . cerrado Interrogaip'1. y pi» filhn rie um rarji- num 3lt0 e> quando *le s« v*rav& pa- ,&_l_fflS^___?y» fechar " Portão de entraria, na1 De posse do núm3rn da camioneta,íSetor Sa Cexim Este fato P»r,e de ba,x0' ohs«vou Wa cámio-ja-Polícia iniciou suas diligências e.

já serviria para impressionar.Acrescia mais a circunstância dorapaz ser amigo do bancárioAfránio. Junte-se a isto o íato deter sido visto na Ladeira do Sa-copa, na noite do crime, e mais,de que a Polícia Técnica, em cer-tá fase. do processo, ter abando-nado esta pista, e aí teremos umcriminoso em potencial.

— Ou éle é o criminoso — di-rão — ou então sabe quem è elhe deu íuga em sua "Dodge",

já que se encontrava naquele lo-cal, quando o "Citroen" ali es-tacionou.

Eis o que vai ser exploradocom "latia documentação, grava-ções, filmes, depoimentos, etc,etc."

Dentro do maior escrúpulo,sem tecer êsie ou aquele comen-tárlo, vamos mostrar todos os in-dicios que se apresentaram con-tra Milton Pedro Gomes, dandoao tempo mesmo suas explica-ções para os mesmos.

UM NÚMERO DK CARRO

t!a manhA. do dia 7 de abril cle 1952,quando a ollcla Jh diligenciava nnsentido de desvendar o crime do Sa-copa, o operário Otacillo Martins en-

ítregoü aos investigadores o numero! cie um carr", por fie anotado, na

véspera.| Otacillo Martins mora na Ladeira

do SacopA, poste 11. lote 201. lundos.'¦ em uma casa embrenhada no alto do| rrorro, a poucos passos do local onde

foi encontrado o "Citroen", tendo emseu Interior o corpo do bancário Afra-nio dc Lemos. Aos policiais Olaciliorevelou que, na véarera, cêrc-, de zerohora, retornava d sua casa, em com-panhla dc um filho menor, quando,ao subir a ladeira, viu um carro esta-clonado no escuro. Julgando tratar-se da casal, quo ali fôsse para colo-qulos amorosos, procurou olhar parao Interior do mesmo para ver quemla se encontravr. Somente viu umapessoa e, como viesse notando queUltimamente ladrões de galinha vi-nham Infestando as redondezas, porprecsucAo, res-lveii anotar o número

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rio. Su» história foi ur__ só • en-volvia uma Jovem moça noiva, cujonome íle nio desrjava revelar.

i

C0L0QUIO AMOROSO

Explicou Milton que, na noite dedomlr.go, após vir de uma pescaria,fora levar sua namorada em casa, naRua das Liran.lelras. De la rumarapf.ra a casa dn um amigo onde con-certara umi te't.vlsão, Indo em segui-da para casa dc um amigo, onde Jan-tara, seguindo depois para sua resl-iJ6ncla. De IA, após tomar banho emudar de roupr.. retornou a casa desua namorada, ali chegando por vol-tr das 21.30 horas.

Cí-rca rias 22.3 sairá e encontrara-se com um cesal amigo, acompanha-do dc uma moça, noiva, com a qualmantinha flerte. Após leva.r o casalaté o Mourlsco. snlu a passear com almoça, terminando por levá-la para a!

^ív^t,-0^*^^ 1'^"-!™' e pró*dito _ suas palavras, ele vira o as-itrou em contato com as dusí teste-

Is&B8ii_"oÍ c) acredltando-se ainda em munhas do fato. Nilton d» Eouza íoisuas declarações, dera íuga ao mata-' procurado em sua residência por umdor do bancário, Idos Investigadores que _& época do

Existiriam motivos para o crime?! crime trabalhou no caso,As diligências pnsterlnrps confirmaram' Olacilio Martins também, por tuàque o pnl do Jovem Milton, doutor' vc?., foi procurado pelos "amigos do

. ,"^?„ni"', Pa,ÍS0U P°f " 6 S"bl" I-uis Gomes, era alto funcionário rim tenente Bandeira". Esteve num apar-'" "" Banco do Brasil e fora diretor da ; tamento de um oficial e ali prestou

no CEXIM. Isto poderia servir rie moll-; depoimento, foi fotografado, fllmario,' vo para o nomlclrilo, uma vez com-, enfim, "scrvlrari-se" rin operário ri»provado que pudesse haver alguma ; tódns as maneiras, a lim rie que fl»ligação entre éle e o bancário Afra- i confirmasse seu depoimento Já pres-nio. Um escândalo quo seria revelado ; lado, há dois anos, na DlvlS&O de Po»

rergunlado se conhecia o cano de p0ia vitima, hem poderia levar Mil-! Hela Técnica.Afránio, Milton respondeu que sim. ton a silenciá-la. ! Alfm dislo. a moça que tslfve nom; s que náo se lembrou que aquele I carro rio Milton, hoje uma senhora

Milletn Pcdrn Gomns, eis o honicih une será npoiilndocnino o rnaiador de Afránio .'Ir.truin rir tciiios, ou ro»uo o res-.potisâueí pelo fuça do criminoso; Em nuiiç/o rio baitcdrtOjeiicontr_.a-se na Ladeira do Sacopã na noite do crime c .eucarro foi identificado por duas testemunhos. ••

prio para colóqulo amoroso,

O CITROEN"

AU Já se encontravam a algum tem-:po, quando viram surgir um "Citroen"

íto, o q>a ladeira, desaparecendo na curva.NSo puderam observar quem iacarro, pois este também estava ás es-curar. Minutos depois desceram e nfinviram mais o ' Citroen", esquecendo oIncidente.

O 7itotorista Nilton de Souza, tombam testemunha, quaa eainioneta se. encontrava estacionada na Ladeira rio Sacopã.Viu um homem dc cuecas, em titatifiias de camisa c cm aliturfesti.spciía, junto no carro.

esrorqos no sentido cle apresentaruni substituto p;ua o tenente Bali- trabalho penoso de levantamento1 do carro. Era uma camioneta de cha-

déira. Apontar um nome não se-Idos passos do advogado c seus au-,P* u-w-'»-

ria tão fácil assim. Mas, mesmo- xiliares, outra testemunha_»m Í>U'«V;fi._Í. o "-,---, -iun" nc. <\nós rliC-Aimos à conclusão de lletR PRrflt1"' ,,m P01IC0 RclmR dR casa; descobriu que a mesma era de marcasem Identificai o assassino , p<>-; ApOS Cliegamps.a concltisar ne |nTMtl„cA,,

pplM -Wnh_nçM. onde mora. Viu entáo. um homem: "Dodge". côr beije clara e perien-derja (dentro fio seu trabalho) que 0 hpmcm seria O jovem M'1- 0| p0ll",;,, descobriram outra teste-; sair da mesma de cueca, em mangas cia a Milton Pedro Gomes, residentetrazer à luz fatos que desviassem a' ton Pedro Gomes, saímos à Slia'munhai t,.^,,,,,,.,,* do soldado do de camisa e em atitude suspeita. Jul-j na Rua Nascimento Bittencourt, 74,

con- procura e conseguimos localizá-lo- Exército, Nilton rie Souza, qu» hoje éigando que fosse um boímlo que ali no Jardim Botânico.atenção pública c ainda maifundisse o processo,

A fim de desmascararmonobra, restava-nos descobrir o ha-\ as transcrevemos tal qual nos fo-mem que seria apontado como ò|ram prestadas."matador" de Afránio ou o res-i . „,,-«-.,-_„-„,-._, ,-_ ,,,„ ,,„,

, , t A NECESSIDADE DE UM CRI-ppnsavel pela fuga do crinnnoso. MINOSOFoi com este espirito que inicia- N0 afã de encontrar um crimi-

nfto deu maior impor- Imediatamente rumaram para a re-

"Citroen", com o porta-malas na ca-pota, pudesse ser o d', seu amigo. Asdiligências em torno do fato foram

EXPLICAÇÕES cr.sada, cujo nome náo rrvplnrcmo.i! por uma qneslái. rie éllca, também JA

Vieram eniáo as explicações dc Mil- foi procurada por certos repórteres.aceleradas, surgindo alg.imas dúvidas I ton, quanto á r isleáo em que se en-lquanto ao depoimento do rapaz, Uma! contrava na Ladeira do Saropá. .Seu! CONCLUSÃOdelas era sõhre o lempo riecorrido en-! carro estava parado, na descida, rirtre a salda da casa rie sua namorada' frcnic para a Lagoa Rodrigo dc Frei- v;ts ai a "homhu" qua prcl"nrieme o retorno á mesma casa, Em efrea ias e o "Citroen", ao subir, passara; apresentar na chamada "revireiolta.rie uma hora e meia, náo poderia ter; por '-le, desaparerendn na curva mais serrano Neves", NAo resta dúvida qu»feito todo o percurso que dizia haver acima. Nán vira o criminoso, nán. era seu eleito será apenas o de um sim-executado, o nssnsslno. nem lhe dera fuga.

j Repentinamente a Policia Técnica,A FUGA DO CIM1NOSO I a quem estava afeta essa pista, sus-

i pendeu as diligências. Recebera or-Em Investigações mais acuradas, ositlens de parar com as Investigações,

Investigadores seguiram Milton no . pois aquela phl», Já còhvenlehtemén-mesmo carro e mandaram que fie re- te explorada, em naria resultará.petlsse torto o trajeto. Por fim, como ftsse fato, Justamente; essa orriemaquilo nán Influísse rilretamente no»rte suapensAo ria; diligências, vai ser- uma criança que acaha de Vir eocrime, pois o 1 irárlo fora anterior ao vir para lançar agora, na fase ria re- mundo, Nfto Importa enlamear n noevento, conformaram-se com as expll- vlsfto, tória , onda em torno do su- me rie uma Jovem que hojP está cacações rio Jovem. I posto criminoso. Irfto rtlzer que pes- \ saria e que acaha rie perder Um fllhl

í urgiu, no entanto, outro falo Im-isoas de alta responsabilidade. Inferes-portante que passou a merecer a sarias em quc a Policia nada dosco-atençfto da Policia. Milton estando ! brlsse, Intervieram e fizeram cessarcom o seu carro estacionado a cerca as Investigações que. forçosamente,de trinta metros rio loc-1 onde foi; levariam ao verdadeiro "criminoso'encontrado o "Citroen" de Afránio,

I1HP01MKNTOS SltllLOSOS

'pies fogo da "estalo" nu "traque ds' rodeio".Váo apontar o jovem Milton Prdro

.Gomes como n "verdadeiro" crlmi-' noso, assassino de Afránl , ou como O¦ homem que deu fuga ao verdadeiro"criminoso". Náo Interéss» que Mil«ton hoje esteja casario, seja pai d»

Nem mesmo cair

forçosamente estava em sltuaçáo rilfl-cil. Trfs hipóteses surgiram cnláo:al sua "conversa" era mentirosa e

em Sâo Taulo, onde O °"y<m^Í"^ do rapaz e ioram' encontra-! era éle mesmo criminoso; bj a dar cré-1 termédlo dos seus auxiliareia ma-, Suas declarações sâo incisivas e:q• '

O advogado Serrano Neves, por In-Já cn-

nho. N.-irla Importa,nn ridículo.

Somente uma coisa Interessa; |1«vrar Alberto .lorje Franco Bandeira ri»ceriela e mnnler o seu galáo ria. ofi-ciai. Aproveitar a coníusáo já reinsn-te no processo para aumentá-la ainri^mais. (laudo ao piihllco uma Impt»'-sáo falsa de que um Inocente foi con»rienado injustamente!

SEMPKE OS CORREIOS...Além '.33 muitas Irregularidades suficiente para arcar com n servi-

dí distribuição da co-rp.-.pondèiicia, a ço que lhe Incumbe, que se provi-cargo do Dc lartamento rios Correios t dencie o reforço rio pessoal. NSo8 Telégrafos, que temos tido oporUi-^ó lógico que se mantenha o atualnldade de registrar, o nosso corres- estario de cols.is em detrimento daspondante dè Campina Grande, Pa- necessidades rio povo.rafba, nos dA clêricin, agora, por Em suma, alguma providência de-carta, dp um falo que está a me-1 ve ser tomaria para apurar a Irre-recer a devida cnnsldcraçno por par-| gularidaric rienunei;.ria pelo nosso cor-le dos que siípcrinlendem aquele im-! respnnrlenle em Campina Grande, aportante serviço píibliço. Depois de; fim rie que venhs a corrigir-se maiscomentar o nosso missivista, q\ié a | esta anomalia,distribuição al- rio "Correio da .Ma-nhã", continua seriamente prejudica-da, pois Jornais dc novembro, porexemplo, só agora c q> c eslfio che-gantlo ás mas rins assinantes, coinu-nlca-nós que Indo. um dia, á agín-cl., reclamar a Irregularidade da en-trepa rie correspondência, e viu aosmôntô'-! derramados pelo cháo, cmordem uns e em desordem Cultos,diversos exemplares, do no--i jornal. Ncss

MATOU A ESPOSAE SUICIDOU-SE

Snn Panln, 7 — Impressionantetragédia vem rie. se desenrolar nnapartamento nn 1..101 do "Edifício

momento, "segundo

relatais, nta Virgínia", á rua São Luiz, 43,on'nossò"coiiospondente, cxpllcou-lhe nesta capital. Ali. cérça rias 2 ho-um do« mrarregados do serviço que'ras da madrugada rie hoje. o advo-a entrega teria rie ser feita vaga-,gado Coelho Lea1, residente no Riorosamehte à vontad.» dos estafetas; de .laneirn e que se encontrava eme oue o cheia do tráfego na capi-, férias em Sfin Paulo, por motivostal assim concordara, por causa da | ignorados, por dez vezes vibrou umaIriSlifl-léncla depessra!, Querem ade- faca-punhal na sua esposa, .leanetemajj 09 ostafelas, frlJa ainda o nos-1Mocarzel Coelho Leal, prostrando-aso representante que o; assinante»;morta, Em seguida, com a mesmaapanhem os seus lomai.i na repar-iarma, aulclriou-se.ttçâo. sendo até Inriellcndns quando I Os cadáveres foram encontradosalguns deles reclamam, respondendo numa poça de sangue. Jeanete «pre-que nao são guindastes. sentando riez perfurações: o sulci-

romo se vê. trata-se de falo de'?» três. sendo uma dela, na caro--sriKai as anh ouisaiu '_ •ajuapúod |.«»f--sa.tjo.i OSSOÍU opri B)sorixa apep-l.irtnSa.Mi n r,\r.iír anb

"A PRÓPRIA POLÍCIA PODERÁ COMPROVAR AIncisivas declarações cle Milton Pedro Gomes, o liomem que será apre-sentado na nova fase do "Crime do Sacopã" — Detalhada narrativa detodos os seus passos — Durante doze dias a Policia Técnica investigara

Amigo de Afrânio, com quem ianrá.s tivera

qualquer incidente

INOCÊNCIA"

a su a ]v «•' OIMP

Milton Pcdrn Gnmes, o homem que fprá apnntarln cnmn o matador do bancário AIl>

nio Arsênio rie'Lemos, ou como que tenha dado fuga an criminoso, na época dn crime residia

nn Rio, a Rua Nascimento Bittencourt, 74. Atualmente se encontra em Sâo Paulo, onde nossa

reportagem o localizou.- Casado, conta 32 anns rie idade e trabalha na Rádio Invictus, firma fabrlcRdora de

rádios e aparelhos rie televisão, situada na Rua Frei Caneca, 92, onde exerce as íunçôes de

assistente rie engenheiro.Surpreendido pela rcpnriascm. após lomar conhecimento rlp nue seria apontado cnmn n

"hnmem", Milton Pcriro Gomes, colocnu-sc inteiramente à nossa disposição, relatahdo-nos In-

dos os acontecimentos que culminaram com a sua participação nn processo dn Sacopã.

rsnte doze dias os detetives e Invés-

-Ualtil oi.n.uuin,! uin Uiai 'Rqjü-nHvp ini.iaiiii op aprpi.-i jniriu s aapur.io rinrtiue,-) ¦.->pRni.\c.iS

_ ruinsse rie* uma pequena cidade, nâo se-ria admissível que tal acontecesse.

Quanto n conivência na Irregula-l'1-i.-.rie, por parte rio chefe rio liAfe-i o um •1"An BSfcsoa, é rie vei que aadm nij-tracfo federal do D.C.T, nftopode desprc7ar o detalhe.'

Se o número rie funcionários riosCorrilOí em Campina Grande, nfto ê

ATAQUESEPILÉPTICOS

V..rio« enfermos ílacarins dê»-ia terrível mal. dando 2 a ,S ata-que? dürlns, ficaram completa-mente restabelecidos na rlinicaprivaria rio professor AméricoVílério, da Faculdade rie .Medi-rin» rio Rin rie .laneirn, depoisrie terem feito nsn durante trêsmr«rs rio conhecido mertlcnmenlnAntlepllétlco BARASCH, Essaspessoas hi 48 meses nio ratemu«o rio medicamento, sem .--pre-sentar, contudo, a mais Hiiir.imanifestacio. ri» moléstia O An-Hrplléptico BARASCH e ri» aciopronta e clica», faienrto rtesjspa-recer cradativamente e rie ma-nelra rieflnltlv» os ataques epi-líptlros, Venrte-se nas f»rmi-i»se drnsarias. ou prio reembolso.Caix» Tostai 410t — Rio.

(ÍPOI.Í)

O casal residia à rua Joana An-osluéllca, no hairro carioca rie lpane-

ma, encontrando-se em São Paulo apasseio, hospedado cm casa rie pa

— Ninguém melhor dn que a própria policia para compro-var minha inocência. — foram suas primeiras palavras.Todos os meus passos foram seguidos, fizeram um levanta-mentn perfeito rie tudo quanto ocorreu, investigaram durantedoze dias e chegaram à conclusão rie que eu era inocente.Aliás, durante todo o tempo em que as diligências estavamvoltadas para a minha pessoa, minha atitude foi serena ecalma, pois quem não deve náo teme.

NA NOITK DO CRIMB - Bem, como la direnrio, sal ri» uma pista, que 0! levaria ao crimícasá de minha aluai esposa e resolvi noso.

Em seguida Milton passa a relatar voltar para casa. a fim rie dormir, iIodos os seus passos, desde as prl- Quando passava pela rua Benjaminrneiras horas da noite do crime. Batista, poucas quadras de minha rua,

NAO CONHECEU 0 "CITROENI'

Causou estranheza o fato rie Milton,sendo nmito rie AfrAnio e sahenrio serele proprietário de um "Citrnen" quetrazia um poria mala na capota, nftoter reconhecido o carro, quando 6stesubiu a ladeira do Sacopü', Sôbre isto41c rieti a secuinle explicaçfto.

•_ De íalo. cn sahi". que Atiániopnssuia o "Citroen" com o poria ma-Ias na capola c estava a par dr queaquele talvez, fosse um rios poÚCOSveículos com aquela característica.

I No entanto, nSo vendo o bancário itigadores vasculharam todos os meusi rlr.sde n carnaval e sabendo que êle |passos, estiveram na casa de minha mudava rie carro constantemente, o]atual esposa, fizeram comijío o per- feto rio "Citroen" que subia, nSo me jcurso que eu tinha feito na vesperal despertou a menor .emhranç». ÀcreS-rio crime enfim, após Iodas as dili-j.ee ainda que eu estava procurando!eencias ficaram convencidos de mi-!ncultar-me rios que subiam a ladeiranha inocência e, naturalmente, aban-;" "l" circunstancia somente, era |

julgavam ser| bastante par* não prestar atenção a.1 detalhes.

Pedimos a Milton qu; nns explicas-

Milton Pedro Goines, nn. São Pnulo, nn seu íocal detrabalho, relata para o repórter dn "Correio rin Man/lã", todosos seus passos durante o dia e a noite em que. Afránio foiassassinado, "A própria policia porferá comprouar a intithainocência" — disse-nos sorrindo.

1 rionaram aquilo que

O TAPETE

— No riominjo, dia fi, sal em ml-nha lancha para pescar em compa-

rentes. O uxnriclria-suiciria era alto nhl» rie pessoas amlsas. Inclusive rie -pnhol.afuncionArio rio Instituto rins lnriustriirins: enquanto sua mulher tra-h.-'hava na Polícia. Tinham um fi-Ihinhn de cinco anns de Idade e es-tavam casados hA sele anos. (M)

encontrei na esquina ria Rua .TarriimBotftnico, o sr. Cláudio Fornari, sua

e a moça noiva que mais

Surgiram comentários de que Mil-ton Pcdrn Gnmes havia lavado o la-

Sjs, com todos os detalhes, a parte re-t^rente a subida rio "Cllroen", sua Iliicalizfcão e s.e havia visto alguéml

ipcle rie seu carro, após o crime rio

tarde siirciu no caso. Esta moca. que se o caso com minúcias e cie aquies-minha namoraria, que boje c a mi 1Rrae slll!;ll, ,l(J ,„.„,.. ..... n,0n'amenle;nha esposa. Cuca das 2» horas re- fÁ c|._ n,in|la conhecida c com quem 'gressamos e nos despedimos no Yate .„ m-n|inha um flerte, hoje está cn- - E' uni outro falo que desejo dei-Cluh. tendo eu Ido levar a minha pe- safls e tll neiéjává que scu nome não xar bem esclarecido. An contrário n-

quena até a sua residência, na Rua ',„-,,,

revelado Dali voltei c deixei o P»' tol noticiado na época, Clldas Laranjeiras. Dcixci-a em casa e sM no Moürisco. retornando pel» mandei lavar tapete ais um, d^ quedlriçi-me para a Rua Visconde rie Rlia v_JUníárÍoji da Pátria, cm ^^^'^.^í^^^mOuro Preto, » ..sa rio dr. Luiz Gui- p.nh.a ria moca. com destino. «T»1ira"?.^^?^àSw^maries. a fim de concerta,- um apa- îma VM, k minha „sa. No caminho, "^;fs,a^;R/%^;;C,;;m^;';]•trnn,relho de televisáo. Nesse tempo eu .^Q-. ^^^ para darmos ^-ve, q„e'o tapete da rrente es-

•• Umas voltas, F.l» aceitou e, após al-, gum tempo fomos para a Ladeira tio carro, pois com o feltro molhado, era

por mim conhecido. Chegando lá. co- | ^ ^ ^ & ^^ ^.^ ^

Ontem, na la. Vara Criminal mo se tratasse apenas de uma vai- ^ vp7p5i pm m)tras comp-nhj„estava marcada o prosseguimen- vul» queimada, e comp eu sempre s}{ pra um r discrelo . e)a gento do sumário de culpa dos cri- trouxesse comigo este material. fu| ¦

comprometida, não pominnsos da Ru?) Toneleros. e de- até o meu carro, a célebre Dodseveria ser ouvido como testemu- * apanhei a -«Ivüra noa- subatltulnnha arrolada pelo acusado Gre- do a estragada. Dali fui para casa

trálin do que possa parecer, nio me' — f',' preciso que se note qu» nadlaborreceu nem mesmo chamei » aten-, tenho contra o tenente Bandeira, iCão rie Afránio para o fato. Mandei :nan ser agoia que sei ser éle o ml-oorsertar o carro e ficou por lsso.|arior de Afránio. Se na ocasiáo émmesmo, Ique vi o "Otroen" notasse que era

Seu pai era amico rie A/rSnlo? Bandeira que ia no volante, teriaConhecia-o po,- meu intermédio, j Ido a Juízo depor contra -le, Igual-

cn se,,'Interior, f.Ie acedeu pronta- °"* V*«s «m que foi lá em casa. mente se notasse que era outra pes-Seu pai foi chefe de Afránio, soa. também ii ia depor a favoi ri»

alruma vez? Houve qualquer negocio Bandciia. A moilr de AfrAhlOentre ambos? chncou-ms profundamente e eu náo i

litubearia cm u á Justiça, mesniOBancq do Brasil, na Agênciap Afránio Irahalbava na agência de

ncgócin foi íeito

mente:

NAO PODERIA VERCRIMINOSO

(I

Adiado o sumáriodo crime da Rua

Toneleros trabalhava na firmaiaparelho, sendo daquela marca,

— Quando ou mhi na "Doricr"disse — procurei ir ate as proxlmi- r.mafogo. Nenhum

nfio|ojaçes de nm pequeno largo que fira -ritrt, ambos,no fim da ladeira, junto a -jm posteri" luz. Lá checando, manobrei o esr-ro e voltei, vindo estacionar tunto au n nnirn, na parte mais esvura, defirr.te para a Lagoa Rodiigo de Fr? ¦tas. Mais adiante ficava a curva que

»v» causando ferrugem no fundo do : me Impedia de ver o inicio da ladel-ra.' Ali estava quando «urgiu c "Ci-troer,", íle passou por nós e. COm oranlo dos olhos procurei ohservar se

Não, Meu pai trabalhava rlòCentral 1ue "VC5SC iup revelar para n5 íoi«

n«ls O nome ria moça que íp rnron»IraVa cm minha rompanlua, A moitario meu amigo paia mini era mai!séria que a situação criaria entre eu

___. Jsíem mesmo tlf. aniiga CEXJMionde seu pai (oi diretor?

NSo. Nem mesmo m CEXIM. TESTEMUNHASVoe* conhecia Manos"

a moça.

— VI AfrAnio duas ou tr«ç vezes,: Finalizíndo Milton Pedro Gomescom um» moça. > qual vim saber revela qu» oi «mijo; d* A.fr_nio, qu«

górin Fortitnato, o senador Do-mingos Vclasco. Aconteceu quso referido senador nào compare-ceu e o Juiz Castro Cerqueirn ,(.Hi<><, > n„ iiadiou o sumário, mandando inlimar pela quarta vez. a testemunha faltosa sob as penas ria lei.

ATIRARAM-SE DO 9,' ANDAR

Antes de chegar na rua onde mora-va, passei pela casa de uma famíliaamiga, na Rua Benjamin Batisla. 2.",

Rentn Cândido An-drade. Como torins estivessem A me-sa, aproveitei e fiz ligeira refeiçSo.inrin em seguida para a minha resl-denris, Ali, após tomar banho, mudeide roupa e retomei ás Laranjeiras,a fim de namorar.

dia estar muito exposta.

NO SACOPÃ

Snlundor. T — Duplo suicídioabalou a Capital baiana, esta ma-r.hã. Dois jovens tuberculosos, fuRlo-di hospital onde ctavam inter-1

! nados, atiraram-se rio n° andar dn — Devo ler chejario em casa de:"Fdlfic;o Oceania". Chamava-se Me minha namorada, cerca das 21.30,sRalmundo For.elr». milit.r reforma- noi, „,-„ |embrado que ela espan-

rio: ela. ate o momento n»o íoi i- rom , w _denttficada. .,„, „ K

A cura de ambos r » impossível ««um Milton Mais ou menos pore. assim, recorreram ao gelp evtre-

, mo. t M1

A MOÇA NOIVA

PAN-TECNELTDA.

QUITANDA. 3 - 12." — RIOLICENÇAS. ANALISES E REGISTROS

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volta das 22..1'1 horas sai de sua casa* lomand o meu carro, resolvi vol-Ur para cas».

Nessa altura interrompemos a nar-rativa para fazermos algumas per-sumas i Milton.

— Chegamos ali —por volta rias 2.1..T0. Pouco depois, vi-mos quando um senhor, acompanha-rio rie um menino, subia a ladeira. Amoça ficou muito nervosa, com medode ser vista, e procurou esconder-seo mais possível. Ali ficamos quielnse o homem passou sem nos incomn-dar. Ela. sempre nervosa, encolhia-se a qualquer barulho que ouvisse.Assim estávamos quando vi que >u-bia um carro. Era um "Citroen",

Mais uma vez procuramos ocultar-nos o mais que pudemos e o autopassou pel» minha camioneta Peloespelho retrovisor vi quando o Vel-rulo dobrou a esquina, desapsrccen-do de vista. Cérea de deü minutosdepois, desci a ladeira, deixei a moçaem casa e fui dormir.

fácil verificar-se o processo ferrugt-noso. Tirei entSo o tapete e dei u'amande tinta, para protege • o mat.-nal. Tempos depois, observei que omesmo fenômeno ocorria na partetrazelra rio veiculo e, para evitar quea ferrugem corroesse a cnn*ocerUi re-,irei-o e pendurei numa cerca lá em

prossestie _ casa. Isto ocorreu cerca rie dois me-ící antes rin crim» rio Saeopâ e, naocasino cm que a Polícia esteve lárm casa. o tapete ainria eslava pen-durado * a camioneta com o fundoricscoherto.' Na Policia técnica ne-iihums pergunta me foi feita a ésterespeito e. se quisessem poderiamexaminar o carro e comprovar o qucfu agora estou revelando.

— Nn dia seg-inle — concluiu —logo pela marihã. fui procurado pelaPolicia que, alegando ter o tal homem

_5te csrro a que você está se ,no_tdo o número do meu carro, de-sejava que eu prestasse esclareci-

év ina pai ar nu continuar, Notandor;tie o carro continuava, passei i\ con-tvnlar p»lo espelho retrovisor e viquando chegava ao lugai en- qu? eun-tnobrára e. ali, nofpj qua- rio a lu-

i ziTihfi verm>'I|i« riesap„iecia. rlando-me'a certeza rie que íie continuara a su- |hir a ladeira. Minutos riepnis oesrl enão o vi mais. Pela oficio em queme encontrava nâo purie observar

jr-iurr ia riiriginli nem quanlas pes-'soas iam no inVricr do carro.

NKKHUMA RIXA LOM AFRÁNIO

f.f<ta altura procuramos e«Clflf<tCCrItOdOS os pontos de ligaç.lo entre \tV_-'¦¦ :uo c Milton e iniciamos -jm? s.cr:e dcperguntas.

Quando viu Afránio pea última; v-Z?

.Vo carnaval de 1352. Eu estai ano Yjte Club, quando éle che:cuBrincou --omijo a eu lhe of*recl aminha lancha para que éle usa»se

Oliveira Rocha Quinze ou vinte dias ;-uan(jo hem entendesse. >'esí» opor-após a morte de Afránio tornei ajtun't.a_e êle me dusa que tr:_ entrarm»ndar lavar o carro e, desta. vez. B;Ti ferias e, quando resrress».!!- menio estou certo do local, procuraria. Infeli?:T?-.'e ut5 nír.

Qu» íêz voe* desta camioneta? [ocorreu,Vendia-a. cerca de um ano de- _ j^,,., si|Uiva ruta entre vocês.'

pois. # um amiô. !A!fima ve: vocís discutiram'?Conhe-iâ Afrinto h* rnmto; —Absolutamente, berr.pre Bós de-

os muito bem. Certa vsz cheiuet a

mais tarde ser a Marina. Nunca fui também s5o seu;apiesentado a ela, no entanl".

Conhece o tenente Pandetra?NSo, Nunca o vi.

_ Conhece Walton Avancini?NSo.

niiianle o tempo »m que vocêe-.tcve no SaonpJ, ficou d» cueca?

Náo. Nem sai rio carro nem fl-que! rie cueca.

amlfos, entre è!e_l-érfio C»thiard e .fosé Busrque d»! Macedo Filho, poderSo «testar o grau

H« amiíad» »ntr» ambos » a suaconduta antes, durante e dTîs do'assassinato

rio hanrárlo.Dentro ria prnpría Apronatitjrja

DEFENDERIA BANDEIRA

Nesta sltuia Milton nosp?ra fa7fr um^ revrlacfto

— ronrluiH — fyiMrm p#«."o^c qu«

poderão alestar minha conduta. Pro-rur»m o major José Taborria e 0

brigadeiro Francisco Ooitcu rie M«!o

oue eles falaiáo rie minha viria a

ntenompe rio meu comportamento rie homem

digno e honrado.

nao Lavou o carro

Você lavou o cano após o crime?Eu estou lemhradn que mandei

|jvar a camioneta no domingo ante-nor ao do crime. Se nào me falhai memória foi num Posto que fica na"•'ruma das ruas Jardim Botânico í

ATROPELADA E MORTAA N0NA6ENÁRIA

referindo 8 o mesmo que foi visto 5na Ladeira do SacopâJ mentos a respeito do assassinato de* -.'õJüsumer.te. Era _ma camioneta AirAnis Fui levado para a DívttíóJtí3S1JS0'marca "0c_se", côr bêijí clan, cha- de Policia Técnica e 1* submetido , - Sim. Coriiecia A_r_r_- dsstís' e!r.pr*_t_r 'irr. «r

•'cerrado interrogatório, contando tudo »n_ne». tle freauentav» t minha ca-!correr * ^ bateu *™ ™£T°1 :„„quanto lhe estou dizendo a,or_. Du- .% • «ramos bons amuM. .«r.do-lhe senas «varias, Hto, ao roo

par» Afránio

pa ll-__--?.E prossejuindo:

Andina Velho Lacerda de Almei-da, de 90 anos. viúva, residente naRua Afonso Pena. n1 165 casa 2.ouindn passa-.-? as p. horas de on-• em. na esquina d. Rua Mariz e Bar-ros com Ibituruna. foi atropelariapo um auto de chapa n*o Identi-ficada, sofrenuo fratura d-< crinio econtU_oes pelo -orpo. Legada a" Hos-pitai do Pronto Socorro, a nona?»-

:nána recebeu curativos e ficou tn-;iternada vindo i íalerer As 1! ho-ras. A Polícia do Ue Distrito teve.conhecimento do tato. tendo 5 comis-:sins de serviço tornado a» providén-1eus de praxe. O c«d«'-r í«t reme-jvido para o necrotério do InstitutoM*','"o I-* -'.

%{ PARA DS CABELLDSj

JxpotiTr'» rontrA Eo£p

cia oe spmiposôrpos Ruminftnse

_rjf_>_C» *»» ''V^

H „^katrm^.rmAv <*%**ío*3y.p'>

l_t. xXlu -jm

#¦ hSr__l ãdhAaUl S-_-W___Ih:-7 v 77; .7

Ir 1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 8 de Janeiro de 1955 g 1

PREFEITl/RAREUNIÃO NO GUANABARA SOBRE PROBLEMAS

Comissão para estudar as denominações das

DO TRÁFEGO

escolasRealizou-se no Palácio Guanabara 1 viço do Planejamento desse Departa- Engenharia do Tráfego, reccntemen-

uma reunião, da qual participaram,! <*"''•»¦ sr. Marrei,, Rrandim Filho. .- criado na Prefeitura.

além do prefeito Alim Pedro, o Che- Nessa reunião foram debatidos di-

| versos sistemas de modificações queIe do Policia coronel Geraldo de deverão ser postos em práticaMenezes Cortes, o secretário de Via-

ção sr, Jorge Diniz Carneiro, o se-

cretárlo do prefeito, sr. Hélio de Cas-

tro Faria, o diretor do Departamen

nosentido de melhorar o rendimentodo atual sistema de transportes co-letivos, tendo em vista os interessesda população. Outras medidas serãoadotadas sucessivamente, com base

to de Concessões da Prefeitura, sr. nos estudos realizados pelos órgãos j ra,Arnaldo Monteiro e o Chefe do Ser-1 próprios e, sobretudo, pelo Setor de. les

A fim de estudarem as denomi-nações das escolas públicas da muni-cipalidade o secretário de Educaçãodesignou os Superintendente; de En-sino daquela secretaria, Henrique Ba-tista Pereira, José Cândido da CostaSenna e Nelson Nunes da Costa.pa-

em comissão .procederem áque-estudos.

Concurso para motorista —Prática

Prova Thaumaturgo de Abreu — Tlelevo asmultas; Engenharia e ArquiteturaParamon Ltda., — Cancelo o auto;.José Estanislau Machado — Indefe-rido; Achiles Pinto Roque — Deferi-do; Erich K. Seidmayer — Reduzoa multa; Dante Pezzino —. Indeferi-do; Cooperativa dos Produtores, dePescado — Deferido; Adelino Medei-ros __ Deferido; e Teatro PopularBrasileiro — Deferido.

Secretaria Geral de Educaçío etura

O Chefe do Serviço de Seleçãocomunica aos candidatos abaixo rela-cionados, que deverão comparecer,terça-feira próxima, dia 11 do cor-rente, às 16 horas, defronte ao Mu-scu Nacional na Quinta da Boa Vis-ta, a fim de prestarem a ProvaTrática de referido Concurso.

ra de Silva, José dos Santo:s, Am

hi "aTuízIo6 dTÍantosAnr°/e-

SiS-ct», CKô C.meiite Cor-

í.&á^è_o^-rinoA^^: Departamento de Educação

£«««"=da Martincz, João de Oliveira,

Cul-

Atos do Secretário: — DesignandoDiva dos Santos para o Serviço deiExpediente; Erezina R. Cardoso para |o Dep. Saúde Escolar; Sara C. Be-chman para o Dep. Ed. Técnico-Pro-fissional; Geraldo E. Vaz para Dep.Ed. Técnico-Profissional; Euzébio J.Alves para o Dep. Educação Prima-ria: Nidia C. dos Santos para oDep. Educação de Adultos; MiccioA. J. Honkis para o Serviço de Di-vulgação; Ruth Jorge Rios para o

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

26571 26814 27175 2757127788 28027 28265 2853028555 28575 29440 2983629841 29847 30970 3101331025 31372 31999 3416535559 36210 36879 3749137774 37861 38961 3929139465 39796 41023 4370644057 44144 44184 4497646459 47156 47198 4902948420 49237 49392 4943849464 50017 50023 5009550853 5135R 51629 5238952574 52425 52706 5290553067 S3112 53362 5352753679 53932 54983 5584957917 58043 58068 5851259884 60076 60098 6131761370 02160 62186 6348363499 64259 64295 6442665400 " 05616 68376 7276773192 75897

Casamentos — Matrículas:

37979 45512 46246 4865748351 55018 61395 6175268999

DIZO...(eiiiard -uirtin -P oçsní-uoD)

cinco, por exemplo, citada como sen-

do uma determinação sua, e um.i dis-

oosição regulamentar, cuja vigência

fora determinada por administraçãoanterior e por êle posta em exe-

euÇão.Lamentou, finalmente, a lncomp.e-

ensão de certos pais e responsáveis

que, ao invés de estimular seus íl nos

a galgarem os obstáculos naturais A

formação e educação dos mesmos.

procuram, ao contrário, afastar esses

obstáculos, como se isso fosse uma

solução moral e decente. _Encerrando suas declarações, afi.-

mou que a crise já havia sido supe-

rada e que a execução da medida re-

gulamentar seria mantida.

sâî&ffiliseny

^ílÍ.lrtSÍ|Oliveira. Alfredo i areu" 0ctavj0

losé de Moura JoV e.U.n o

IS^S r et(judie--, -,_.,_„ Agenor da l»u-

cise- Nunes Guimarat « •_

rea Leite, Aroiuo Walviquc BaBclmiro ferreira Couto. w«q

hosa Fros-ard, Nf^tn de Azevedo,

domir Silva, . Au&uastgllvda<* AracymirDclphim Pereira da Siwa," __

-

Gonçalves Capella, In«""° u Pm.

tamlro Wallc."César Henrwue gn

t0 de«,SHeZ,a,Camuri dSeràpMm I«ná-

Manoel Joaquim da Silva Jun.os. pe_

rClr,"G?m«nPe«i™ -ciemos, João

Será efetuado hoje, das 9.15 às 11,00horas, o pagamento das seguintes pro-postas de empréstimos:

Comuns efetivos — Código 21chamada — Pedidos:

2.»

5669 7457 9064 90669092

Coi.mns extran.ir.inrários — Código— 2.» chamada — Pedidos:

473.,5087

49775096

Emergências168780169123522692367863190(12,18478983311203129471393015443166541856419160203082166523073253252418.12488626288

232953173923793039584469908157872599371132713317145721547416745186001098720482210032116123477241932506726306

49825138

Matrículas:237995

2038246732705867703581919426102541201113344151271595017374187492013021124219042317428780243632532526329

5078

39514252160259835236048729283859649108471293713584153661645817946188812017021367229502317523967244862587626369

DESPACHOS DO DIRETOR

I. B. M. World Trade. Corporation,Laboratórios Lcpetit, Estabeloeimen-

. Gráficos Iguassú Ltda. — Pague-se.

DESPACHO DO CHEFE DA CARTEI-RA DE PENSÕES E AUXÍLIOS

Elza Campos da Silva — Arquive-se;João Teixeira de Barros — Traga to-dos os títulos de pensionistas; JúlioLopes da Silva, Edgard Ferreira deCarvalho Soutello, Álvaro AugustoMarques Porto, Isidoro de Macedo,Joaquim da Costa Moreira — Com-pareça urgente.

CENTRO DOS OFICIAIS ADMINIS-TRATIVOS

Em sessão realizada em 20 de dezem-bro p. p. foram eleitos para a mesado Conselho Deliberativo do Centrodos Oficiais Administrativos os se-guintes associados: Francisco de Al-meida Sebrão Júnior, presidente; Edu-ardo Pio Duarte Silva, 1.9 secretário eAfrânio de Paula, 2.° secretário. A di-retoria eleita para dirigir a sociedade nano corrente está assim constituída:Rolembergue Montenegro Duarte, pre-sidente; Carlos Síhmidt Mercê, vice-presidente; Joel de Medeiros Cunha,1.° secretário; Horácio Alves Ribeiro,2.° secretário; Aristides de Souza Ma-chado, l.o tesoureiro; Mo_uir PereiraTorres. 2.° secretário; Francisco deCarvalho Júnior, procurador e NelsonPereira Guimarães, bibliotecário. Asreuniões do C. D. realizam-se em tô-das as primeiras quintas-feiras rie cadamês c as da diretoria, em todas asterças-feiras.

Oliveira ™*à°?fâj!£ AntônioJanuário da syyfcí°eua-,-S Theo-Corrêa ûserAlnMr Guedes

^tonto Corrêa de Aimeicia, x,«

í ... -j_. rmivnirn Eneas ae Amarai,WÊêmdrô Soam'Cordeiro - Interino -d

O. eandidato. deverão comparecer

munidos d0s respectivos cartões de

inscrição.

Despachos do prefeito

Na Secretaria de Finanças: Erciliaa. «sn.i7„ Ribeiro Pires Ferreira.

ria Henrlques - Aprovo; João Lar

doso Lopes c Antônio Bastos da Cos-

tf-l Aprovo; Alaoor Prata Soares -

Deferido nos termos do Pare"r"Na Procuradoria: - Gustavo Sar-

tor* -- Em face das conclusões da

Comissão e dos termos doâreçerria Procuradoria, faça-se o experiien-te do demissão.

Na Secretaria de Administração.João Paulonde Oliveira. MgrdCdo Menezes -

^tíetiàov Eduardo

Melo Franco — Indeferido.Na Secretaria de

,«"««»l!Saí)r^.,,, ca~ Toso lercia N. S. oagrauaCoraçfo Comitê Olímpico Brasilci-

ro Mutuaria dos Trabalhadores de

Cürupaiti,. Casa da Empregada. Edl"

canriário S, José - Autorizo.

Secretaria Geral de Administração

NO MUNDO POLÍTICO

NOTA DO MINISTÉRIODA GUERRA

f. a seguinte a nota ontem distri-

buida pelo Ministério da Guerra:"O gabinete do ministro da Guer-

ra informa: — "Alguns cadetes da

Academia Militar das Agulhas Negrasinconformados com a volta ao regimenormal de realização de exames ft-

nais determinada, cm boa hoia, pela

portaria n». 256 de 28 de abril de

1954 e mantida firmemente pelo atual

ministro, a despeito de numerosos ape-

tos em contrário de pais c responsa-veis — revelaram, na tarde de ontem,

dia 6, uma exaltação de ânimo que os

poderia levar à prática de ações con-

trários aó dever militar.Tomadas, de imediato, províden-

cias para evitar quaisquer manifes-tações de indisciplina na AMAN, Jahoje pela manhã, graças i ação tqui-

librada e decidida de seu comandan-te, a Academia retornava à mais per-feita normalidade, conforme puderamtestemunhar o ministro da Guerra o

subchefe Executivo rio Estado Maiordo Exército e o diretor geral rio En-sino do Exército, não tendo sido ne-cessaria qualquer ação rins elementosda Guarniçao do Kio, que haviam se

deslocado ontem à noite para as vi-z.nhanças dt Resende.

Para apurar, de morio cabal, os res-

ponsáveis pela agitação qu« ontem seesboçou na AMAN o ministro da

Guerra determinou a instauração de

um inquérito policial-mllitar de. quefoi encarregado o general Otávio daSilva Paranhos.

A origem remota do caso está na

portaria nn. 321 dc 29 de setembrode 1952, que, alterando o sistema de

julgamento previsto no RegulamentoEscolar, dispensou dos exames finaisescritos e orais, os cadetes que obti-vessem média global ires (3). Emabril de 1954, como Já se disse, o mi-

nistro Zenóblo da Costa revogou a

portaria 321/1952, mandando seguir o

Regulamento escolar na apuração do

aproveitamento dos cadetes. Em finsrie outubro dn ano próximo findo o

comandante da AMAN sugeriu aIdéia de dispensar dos exames oraisos cadetes que com a nota rie ano e o

gran da prova escrita tivessem obtidomédia superior a três (3) e de per-mitir que se submetessem

"i prova

oral os cadetes que, embora tivessemobtido grau superior a três (1), com

conta dc ano c o gran rta prova

CARNAVAL

MOVIMENTAM-SE OS FOLIÕES PARA AS FESTAS DE MOMOESCOLHA DA RAINHA — FLAMENGO, VASCO, TENENTES, EM FESTAS PRÉ-CARNAVALESCAS

1955 chegou. Aprestam-se os amantes da íolia de Momo jE ¦"*"para os três dias de carnaval. Clubes e associações movimen- _. ____ t _. #tam-se em todos os cantos da cidade, preparando os seus sa- / I J-f _r«i a s\ _rf_r\o /f vfiof/iolòes para o "reinado". A Associação dos Cronistas Carnava- \J íJtilvt.' LLUa /l I VV&Vvldlesens, a exemplo dos anos anteriores, cuida da escolha daRainha do Carnaval que no ano em curso ainda será maisconcorrido pelas primeiras "mostras" que já surgiram. Dispu-tarâo n titulo de rainha do "melhor carnaval do mundo".Não faltam razões, como vemos, para cuidar do assunto combastante tempo.

Carmerri Brasil, Margot Morei,Iversário de fundação, o que ocor-Pina Brunette, Nicéa Rodrigues, jrerá no próximo dia 12, a ACCsão as candidatas já inscritas pa- está preparando um programa ara a Rainha do Carnaval, e ou- altura das tradições da entidadetias, como Ivana Rodrigues que, dos jornalistas especializados.

Missa as 9,30 horas, na Igreja deN. S. da Boa Morte, por almados sócios falecidos. Às 13 hor.is,almoço de confraternização nasede da ACC. Encerrando as fes-tividades, baile de gala, traje arigor, quando serão homenagea-dos pela ACÇ os representantesde todas as agremiações carnava'escas, sociais e recreativas.

OS "TENENTES"CRÔNICA

E A

Carmcm Brasil entrou na luta pelotitulo de Rainha do Carnaval.

segundo se diz, entrará na luta,por certo. pretendendo reeleição,pois já dispõe de uma coroa, a de1952.

O ANIVERSÁRIO DA ACC

Para comemorar condignamen-te o transcurso de mais um ani-

A NOMEAÇÃO DE CANDIDATOSAPROVADOS EM CONCURSOEm despacho proferido no processo

de interesse de José FernandesAntunes, declarou o diretor geral riaFazenda que o requerente deverá di-rigir-se. querendo, ao DepartamentoAdministrativo do Serviço Público,que é o órgão competente para pro-mover o expediente de nomeação decandidatos aprovados em concurso.

estudos realizados sôhre tal sugestão,sr. ministro, resolveu fazer cum-

prlr a Portaria 256 halxada pclo seuantecessor, o que vale dizer mandourestabelecer o Regulamento da Esco• " —¦**- \j jL/cyai lonii-iiiu ¦*.-»-Ia Militar no que diz ao Julgamento d_ da Associação dosfinal dos cadetes" ¦"• '-' -

Ainda em comemoração aosfestejos de aniversário, os Te-nentes do Diabo promoverão,hoje. sábado, em sua sede, umalmoço em homenagem à crônicacarnavalesca, com o inicio mar-cado para às 13 horas.

O "MENGO"' NÓ HIGH-LIFE

Hoje, sábado, o Clube de Rega-Ias do Flamengo dará o seu gritode carnaval. Em virtude da in-terdição da sede, o local escolhi-do foi o prédio dos Secretos, oHigh-Life. Espaço portanto, nãofaltará para a turma rubronegraentrar na íolia.

O PRÉ-C AR NAVAL NA ACCTodos os sábados, das 19 às 21

horas, o pessoal da ACC compa-rece à sede para os festejos pré-carnavalescos, animados pela orquestra de Pará e seus "blackboys", e o pessoal da imprensaentra no carnaval.

VASCO

Também os vascaínos entraramno carnaval. Np Estádio de Sâol Entre as inúmeras festas queJanuário, na ultima quarta-fei-|,p reali-arn no periodo pré-car-ra, deram o primeiro grito que|n-v-|---0 destaca-se o "Baileterá prosseguimento no próximo fo- Artistas", levado a efeito to-.,;.. "' ''"' "**' '''" '! hn^" dos os anos nos amplos e luxub-

|sos salões do Hotel Glória. Êstejano, no dia 12 de fevereiro pró-

CARNAVAL jximo, o "Vale Tudo", como échamado o tradicional baile, co-

O Departamento de Propagan-imemorará o seu 23° aniversário.J -. An_.nntr.nnA /lun Í*I'ímiÍ (-lie! ., 1 . . rr ,' i ¦ í«A»l 1 n i '1 II I ft fl 1 I ft l*l("l I

dia 19, das 22 às 3 horas.

A PROPAGANDA DO

SUSPENSA A PRONTIDÃOZnna Militar I.esle cessou

Cronistasj A alegria.Carnavalescos está à disposição|dos clubes em geral, para o no-ticiário de imprensa. Toda cor

Duas das inúmeras folias que animaram o baile do ano "]

passado e que voltarão, como tantas outras igualrnenla 1lindas o alegres a emprestar o viço dc sua mocidade o vU I

vacidade de seu pj-pirito à festa deste ano, no Baile jdos Artistas

certo realçará a fesla, será mar-cada pelo compasso das músicascarnavalescas que já tomaramconta da cidade inteira, executa-das pelas melhores orquestras dogênero. Os foliões que se pre-parem para homenagear Momo,pois a expectativa é das melho-res, e, tudo está sendo feito pa»ra que a festa ultrapasso O ès:i-

conlagiante que poi^ln dos anos anteriores.

DR. CAMPOS DE REZENDE. rnn.i rie ano e o eran rta prova A Zona Militar Leste cessou a Irespondência deverá ser dirigida! Moléstias dos olhos — Cirurgia da catarata. — R. Vise. Inhaúma 134

escrita ainria desejassem melhorar o prontidão de sua tropa, voltando à>à Avenida Presidente Vargas, n°jlí.» anriar (Ed. Rio Paraná) - Salas 1819 a 1822 (Serie própria) _ Rcserv

grau de aprovação final r!m face dos' completa normalldarie, 509, 22/ andar. Is.ia consulta pelo telefone 4*1-4*94, rias 2 as I horas, (61858

Atos (lo Secretário Ce ral: — Dcsi-

guando Maria de JesU- .«r^Guedes, Colina Noronha, Ilkn Ribei

íl rie Souza Caetano, Aus rog Ido

Sancho. Honorina Gomes Morei™.

Ilzfl Afonso Jurena de Matos e Ma

ria Amélia de Souza Rangel - para

1(Secretaria dc Educação e Cultura.

Departamento do Pessoal

Despachos do diretor: - "cnri^-ta Batista Rosa. Aida 7.ervlnl Am-hw.ina Rosa Delavy, Crispiniano Pe-

re Ira, de Oliveira. Flaur.ina PereiraLopes. Maria rias Chagas Gray e

rrcsciliana Rosa Valente - Pague-ê em termos. Rachel Rodrigues Ca-

rclti Clca Rezende de Figue redo.Lvlion Guimarães Barreiros, LouraCunha Bastos c Anna Mana dos S.

S. Guerra — Abonadas as faltas.

Secretaria Geral de Saúde e Assis-têncla

Atos do Secretário: — DesignandoJoana E. da Conceição para o Dep.rie Higiene: Juarc. G. da Silva paia

o Dep. de Obras; Maria O. Santos

para o Dep. de Higiene EdiyanS Dinir. pnra o Dep. AssistênciaHospitalar: 7.enoide O. Dantas parao Dep. Higiene; Yone M. Vnladaooara o Dep. Assistência Hospitalar;Hugo Santos para o Dep. Tuberculo-se; Cláudio P. Almeida para o Dep.Tuberculose; e Anália A. ria Silva

para o Serviço rie Administração.

Departamento de Asslsènrla Hospitalar

Atos do Diretor: — Designando OI-

ga Socoloff para o H.P.S.; Ana deArnuio Rocha para o H. G. PedroErnesto e Yone M. Vatadão para oH.P.S.;

(ConclusSo da última página)

de uma contraproposta sóbre o casoda presidência da Câmara.

MANDADO DE SEGURANÇAPARA SER DIPLOMADOSENADOR

O Tribunal Eleitoral de Mato Gros-so proclamou e diplomou os cândida-tos.elelíos no pleito de 3 de outubro.Quanto aos senadores, porém, forameles apenas proclamados, pois, alegouaquela Corte que deixava de expediros respectivos diplomas, uma vez quea posição de um dos candidatos po-derla ter allerada em face das elei-ções suplementares que serão ali rea-lixadas.

O sr. Fellnto Muller, entretanto,nno so conformou com essa decisão econtra ela interpôs mandado de segu-rança perante o Tribunal SuperiorEleitoral, visando a receber seu di-ploma, pois já se considera eleito,uma vez que a margem de votos a«eu favor não pode ser mais sunlan-tada pelos votos referentes às secçõesonde serão renovadas as eleições,

A IUCESSAO MINEIRA

Dlrigntes do PTB mineiro estive-ram com o sr. Juscelino Kubitschekantes que êle embarcasse para o nor-deste. Ratificaram o apoio A sua can-didatitra e apresentaram-lhe uma listade nomes como seus preferidos, den-tro rio PSD. para a governança doEstado, A lista é integrada pelos srs.Ribeiro Pena, Pinheiro Chagas, Tan-credo Neves e Blas Fortes. Os pete-bistas reivindicam para sl o direitode dar o candidato a vlce-governadorna chapa encabeçada por um elemen-to do PSD.

O DEPUTADO E O PEIXE

i é bem possível que haja alteração jNão voltarão â Câmara Federa] na i

I próxima Legislatura os atuais depu-tados José Neiva Moreira, do PTB;Antenor Bogea, do PDC, Paulo Ra-mos, do PTB, Alfredo Dualibe aoPSD.

JÂNIO NA B. B. C.SAO PAULO 7 (M.) Através da

BBC, o sr. Jânio Quadros falou, on-tem. à .noite, para, o Brasil. O. gover-riador eleito de São Paulo formulouvotos de feliz 1955 para os ouvintese passou a discorrer sobro a sua via-gem pela Europa. Deteve-se em exa-minar o progresso da indústria ingie-sa, fazendo referências elogiosas at,inúmero considerável de fábricas queteve oportunidade de percorrer nnInglaterra.

O sr. Jânio Quadros não fêz nenhu-ma declaração política.

CANDIDATOS A PREFEITO DKSAO PAULOSAO PAULO 7 (M.) Tudo indica

que será das mais renhidas a proxi-ma lula pela Prefeitura desta Capi-tal. Dois nomes Já surgiram — RogeKerreira e Emilio Carlos — e fala-se em mais dois — Cantidio Noguel-ra Sampaio e Homero Silva. Por ou-tio lado, frlsa-se que as chamadastorças de 22 de março — Jânio Qua-dros e Porfirlo da Paz — não mar-charão unidas no citado pleito.

Pelo menos quatro candidatos —diz-se nos meios políticos — particl-parão das eleições para a escolha rionovo prefeito da Capital.

Já pensou na diversidade e quantidade de equipa-mento necessário para ligar e servir um telefone?

Os srs. Fernando Nóbrega, AlulzioAlves e Samuel Duarte comentavam,ontem, na Câmara, a situação do sr.José Augusto, o mais antigo parla-nientar do pats, que não conseguiureeleger-se. O sr. Samuel Duarte saiucom esta:

— í preciso encontrar uma fórmu- _ _ .,.,,,.„Ia para corrlíjr cs»a ¦nomaUa;^p nista cianciestv"n0j muito discipli-sr. José Augusto ausente da Câmara m_j_ _ uiiI11 ,*. ,_ j:_;_fj_é como peixe fora da água...

ELEIÇÕES SUPLEMENTARES

Já estão sendo realizadas, em

Conferência...(Continuação da l.a pág.)Dirigindo-se aos delegados ame

ricanos ante a Assembléia Mun-dial do Movimento para o Rear-mamento Moral, o sr. Tavares deSá declarou:"O Brasil é o vosso maior emais antigo aliado no HemisférioOcidental. Mas não deveis dormiisobre lauréis. Um Partido Comu

nado e brilhantemente dirigido,um dos maiores íora da Cortinade Ferro, vem desenvolvendo o

M,_;máximo esforço para propagar aius. ,,s eleições

"suplementares. Em desconfiança e o ressentimento

Campo Florido, próspero municim-jpara com o Estados Unidosdo Triângulo Mineiro, a UDN venecuj Cada vez que VOSSO país res-o pleito, elegendo para a prefeitura; poncle com palavras em vez deos seus candidatos, srs. Moaclr Jim-i - leaitimas neressiriad-cqueira é João Juvêncio Barbosa. O *alPi* a-?. «giumas nccesstaaa-..deputado federal mais votado fot osao Brasil no que diz respeito asr. Rondou Pacheco e, para a Assem-i cooperação econômica em grandehlcia Estadual, o sr. Oswaldo W-rtt- escala, os comunistas ganham ter-cct,i- : reno" H

O sr. João Gonçalves Neto, pre-sidente do Sindicato dos Traba-lhadores nos Transportes Terres-

RECIFE 7 (Asp.) Deverá chegar do- três do Brasil, leu mensagem as-mlngo a esta capitai o governador sinada por 700 brasileiros, da vi-Juscelino Kubitschek, candidato Oi-\da 0fjcjal e privada daquele pais.dicado á Convenção dc, PSEi pa«' «|solicitando

qlle um- Assembléiaeleição presidencial. o governaaoi . ¦_mineiro que hoje cm avião espeolai.j do Movimento para o Rearma-viajará ao Recife, atendendo a un«, mento Moral se realize no Brasil,convite dos diretores da Fosforitn (IJ.p,),Ollnea. para conhecer as atividadesdessa emprê»a de mineração pernam-bucana. Dado o caráter apollttco oesua visita, será o sr. Juscelino K\ib!-|tschek recebido no Aeroporto de Gu_-rarapes pclo governador Etelvino!Uns, devendo deixar esta capital nomesmo dia. às 15 horas, rumo a Ma- poceio e Aracaju. ;da

ETELVINO RECEBERAJUSCELINO

SCELB A...

Secretaria Geral do Interior erança

Segu-

Atos do Serretárln: — Designando |Damiâo Giorgio para aExpediente.

Desparhos do Secretário: — Ter-raplanagcns Flama Ltda.. — Declareo local onde guarda os veículos:.Tcxtil Magalhães Ltda., — Guarde adistância minima de 5 metros do a-linhamento; Revmo. Padre AlfredoPereda — Deferido: José GonçalvesTosta — Indeferido: Maria Trin-dade de Almeida — Deferido; Luiz

(Continuação da 1» página)Folckc. Acrescentou que apesarvolta desses especialistas, a Ale-

manha sii daqui a 10 anos fará con-corrência, como antigamente, ás in-

SAO LUIZ 7 (Asp.) De acordo com dústrias aeronáuticas estrangeiras.os cômputos líquidos até agora co-iirà empreender desde Já a produção'•*¦ .¦....%... .¦«...-.. .- áe (jpos p-fticularcs cuja construção

ELEITOS PELO MARANHÃO

UA : "li i;-n * •¦ - a.»^«»*..v,» o»*- -.0-_...1 j° nhecidos, após a* anulações decorrens.ima ue tes ,je numerosos recursos, inclusive- segunda zona da capital, são considerados eleitos deputados federais oi-to candidatos do PSD e riois do PSPOs candidatos do PSD são o» segum-tes: Lima Campos. Cunha Machado.Newton Belo, Lister Caldas. RenatoArcher, Antônio Dino; Costa Rodrl-gves- e Benedito Diniz. Os do PSP! Luftwalfe

foi negligenciada pelos outros paises;especialmente helicópteros. (F. P.)

HOMENAGEM ARGENTINABUENOS AIR..S. 7. O general-dej

aviação Galland. que comandou aina Batalha da Inglaterra.

Importação de cimento'Grande

Consórcio Europeu, fabricante de cimento deexcepcional qualidade, ótimos sacos e ágios minimo, pro-cuia representante capaz, com boas relações junto aos im

são os srf. Clodomir Milet e Afonso; foi homenageado ontem com um ban-Matos, com as eleições suplementares i-llele n0 circulo de Aeronáutica, pelo

| brigadeiro Maurino. comandante riaForça Aerca Argentina. Vai regressaiá Alemanha como inspetor-geral ds

Irôiça Aérea, ao que se afirma. O• seu contrato com o governo argen-tino expirou há pouco. (U. P.)

TERMINOU A CR1SK

BERLIM, 7. O novo Senado !go-vêrno) da Berlim livre terã 7 sociais-

nortadores de cimento do Distrito Federal. Telefonar sexta democratas < s cristãos-democraus.,.,,...._._ .Nes termos do acordo entre as duas

e sábado, dias 7 c Mo corrente de 12 as 14 horas, Sr.Pierre, Hotel Serrador, apto. 1914. (.7711)

ÍL

íiÉxÍ3\riîís^N!^\k entre as mais baixas d0 mund0 e f0" fl mJi^ü-Sl i PSml'!wS ram Fixadas anteriormente à elevaçfto L-í) Ém

."! M1^M'nP^S'^^M^À dos preços dos materiais e equipamen- mm>-Hh lfÍ^S>Í«^|v'< 3B »os- precisam ser ajustadas, a fim de MÎ "^liTr--- -13,"w. -I'NrV! L*t que, no mútuo interesse do público e jj§

TSW^ iPli'«lfefl»i4Í^3í*'*-B: <Ja empresa, não venham os sônicos Mm

Ifi '" l?W^ Ã' M" -B'Í,N-**i^ trlpfónir-os a ter a sua expansão re-

J

-¦ ^^ _âsa_!^g-§^^^

Companbia Te.ephoni-3J.rasile.ra

partes depoit de nígoríações tenden-tes a por íim à crise. (F. P.)

*

_._... ""fiB1 >-íã_H_á

CORREIO DA MANHA, Sábado, 8 de Janeiro de 1955 1." Caderno

Os preços e os0 presidente da República

de motivosaprovou exposiçãodo Conselho Coordenador do

Abastecimento, referente à exe-

cução de uma rede de silos e ar-

ma/.éns, visando, sobretudo, à

conservação de produtos alimen-

ticios nos Estados do Sul e cen-

tro do país, principais zonas pro-dutoras.

Será que o governo já se de-

cidiu mesmo a combater as cau-

sas da elevação do custo da vi-

da? O problema é de ordenação

econômica, e suas conseqüências

não podem ceder com simples

medidas financeiras. E' matéria

para um planejamento e se deve

recordar que um plano completo,

apoiado em seguros elementos

recolhidos por técnicos experien-

tes, foi oferecido ao governo.

tra-sc a ausência de uma rede

de silos e armazéns para os gê-neros de primeira necessidade

perecíveis, como são a maioriideles O ciclo dos preços altos co-meça onde o déficit da produçãose estabelece pela deterioração,

pela perda das quantidades uti-lizáveis.

i

* * *

As revelações singelas, e aomesmo tempo surpreendentes, doplano Klein & Sacks, de que oBrasil produz o necessário parao seu consumo, e a crise de ali-mentos decorre das percentagensvultosas de perdas da produçãopor falta de armazenamento etransporto, vieram destacar, mes-mo à compreensão mais clemen-tar, uma das raízes da ascensão

Que destino se deu ao plano dos preços no país: a estruturaKlein & Sacks? Os nossos re-cursos em alimentação encon-tram-sc apurados nesse relato-rio, e não lhe faltam sugestõesúteis, suficientes e exeqüíveis.

As sugestões de soluções são,aliás, simples, dentro de uma li-nha, por assim dizer, evidente enecessária, a quantos comparamcausas e efeitos da nossa con-juntura alimentar e já desceramà pesquisa e exame'das disponi-bilidades naturais do país. Somosum país de disponibilidades, derecursos potenciais, e desapare-lhados dos instrumentos econô-micos para promover o seu rendi-mento, transformação e a con-servaçâo.

Na linha dos nossos desapa-relhamentos fundamentais, encon-

dos serviços públicos, obstando ofuncionamento do mercado se-gundo as leis econômicas nor-mais.

Uma economia deficientementeorganizada acaba nas imposiçõesda economia dirigida, e às vezesmal dirigida. Onde a normali-dade não assenta os seus dispo-sitivos de equilíbrio automático,a intervenção estatal se apresen-ta sob a necessidade de regularo jogo do mercado, concorrendo,rão só, e por força das circuns-tâncias, com a livre iniciativa,como com a concentração de po-der econômico, para impedir osprejuízos que possa acarretar aosconsumidores, incompatibilizandoas classes conservadoras com apopulação.

planosO atual governo considerou,

doutrinàriamente, todos os males

e incongruências desse dirigismo,

e se lançou à experiência da li-

beração dos preços, à busca das

leis econômicas perdidas, da ofer-

ta e da procura. Sentiu o govêr-no a importância política dos

preços e a sua repercussão ime-

diata no plano social. Mas isto

não basta; e tem-se revelado in-

suficiente na ação e na prática.

* * +

A experiência motivou uma

expectativa, logo desfeita nos de-

sapontamentos dos preços cons-

tantemente mais altos. A nature-

za monetária da crise era ape-

nas uma das suas faces, em quese refletiam os sintomas do or-

ganismo econômico, todo o seu

distúrbio interior, suas falhas de

estrutura, sua carência de seto-

res vitais para coordenar e apro-

veitar, até a distribuição e o con-

sumo, os gêneros que, por escas-

sos, estugavam as compensaçõescomerciais e dai a especulaçãodo lucro máximo.

Todos os desvios da estruturaeconômica conduzem ao desestt-mulo e sacrifício das fontes agri-colas. Urgia mobilizar, ao ladodas medidas financeiras, os re-cursos da armazenagem e dostransportes. Havia condições de

precariedade a serem atacadas eo governo só colherá o resulta-do das suas preocupações com paumento do custo da vida se ado-tar uma política de criação denovas condições em matéria dcalimentação, abastecimento e pre-ços.

cultura. Outra, falando poucos dias depois, ale-gou que apreciável parcela daquele saldo teveoutro destino.

Qual das duas declarações é correta?Uma das coisas que o governo deve fazer

com urgência é fornecer à nação uma exposi-ção detalhada sobre o emprego dos saldos dos•ígios, e tão atualizada quanto possível. É abso-lutarriente necessária para esclarecer dúvidas,calar rumores, orientar àqueles que se interes-sam pelos negócios econômicos e que acompa-nham as gestões das autoridades nesse setor.É uma providência que deve ser tomada comurgência.

Nas Varas da Fazenda PúblicaSobre os cartórios das Varas da Fazenda

Pública, o novo desembargador corregedor daJustiça do Distrito Federal acaba de fazer re-comendações de toda oportunidade. Convémque os respectivos juizes e procuradores da Repú-blica não as deixem sem constante e imedia-ta observância.

Quer o desembargador Mem de Vasconcel-los Reis que a cota nos autos das custas recebi-das nos processos de executivos fiscais seja ri-gorosamente exata e que os oficiais de justiçadeclarem, nos recibos, as importâncias entre-gues em pagamento dos executivos fiscais, nãoos retendo sob pretexto algum. Devem incon-tinente, recolhê-las a cartório.

Em casos numerosos, ditos oficiais, cum-

prindo mandados expedidos pelos juizes, fa-zem-no por uma só vêz. Não encontrando a

parte a citar, devolyem os mandados. Passam-se os tempes, a ação em que a Fazenda Públicaé interessada caminha para o esquecimento, e

depois de alguns anos nunca mais se fala no

assunto. Uma simples diligência liquidou a cau-

sa. É contra isso que providencia o corregedor.E faz bem. Nem sempre a Fazenda Públi-

ca pode contar com a solicitude de seus de-

fensores.

ciais. A despeito das repressões, o problemacontinua a existir como um produto de carátersocial.

Algumas dessas casas estão, no entanto, sen-do reabertas pouco a pouco. Também não pre-tendemos combater a liberação e, sim, anali-sá-la. Se o chefe de Polícia verificou que erra-ra ao tomar a primeira atitude e, agora, discre-tamente, relaxa a ordem de modo geral, nâoo podendo fazer- claramente por razões óbviasde ordem moral c legal, está certo. Mas, se atolerância só se exerce para determinados casos,a questão já se complica com a indagação docritério que está sendo observado.

Não sendo uma coisa nem outra, resta ahipótese mais grave de elementos influentes dapolicia estarem propiciando facilidades à revê-lia do seu chefe. Sendo o negócio bastante ren-doso, um favor dessa natureza se torna altamen-te valioso em face da proibição, e então tere-mos a questão com os seus termos alterados:as autoridades encarregadas de reprimir a con-travenção se transfiguram desse modo nos seusmaiores aproveitadores.

Tolerância suspeitaO atual chefe de Polícia determinou ao as-

sumir o cargo, várias providências, e entre elasa do fechamento de certas casas suspeitas quese disseminavam pelo centro da cidade e pelosbairros. O acerto ou não da medida não nospreocupa, no momento, porquanto o assunto éde natureza complexa e sua amplitude trans-cende as limitações de simples iniciativas poli-

ResponsabilidadeO desastre há pouco ocorrido perto de Bar-

ra do Piraí com um trem da Central proceden-te de Belo Horizonte ficará — como tantos —sem explicação. Assim se revigora a inconsci-ência de seus causadores, que amanhã repeti-rão façanha igual, seguros da impunidade. Ve-remos, mais uma vez, as autoridades de braçoscruzados, a nada quererem apurar, a não que-rerem apontar culpados, anímando-os a novasimprudências fatais para terceiros — sem nin-guém quase sentir que tudo isso é já crime.

Cada vez que ocorre um desastre desses,saltam técnicos a Incriminar a madeira dos va-gões, como culpada ou do desastre ou das suasmais tristes conseqüências., Fossem de metal,e decerto os passageiros estariam mais deíen-didos...

Ora a culpa, seja qual fôr o empenho deencobri-la, não está na qualidade do materiale sim na qualidade dos homens que fazem tra-fegar os trens, tendo a missão de velar pela se-gurança das vidas que transportam. Sejam deferro, de madeira, de aço blindado, os trens daCentral continuarão a ser fonte de desgraças;até que do cimo da pirâmide desçam a dlscipli-na que submete os indisciplinados — e a justiçaque condena os energúmenos.

ECONOMIA & FINANÇASAINDA O COOPERATIVISMO

Em nossa primeira edição deste ano inserimos neslaicolunas algumas considerações sóbre o problema do Coo-perativismo, sobretudo no que concerne à produção agrl-cola. Dizíamos então, entre outras coisas: "...Estamol,

assim, necessitando difundir o cooperativismo entre nosso»agricultores... ao Ministério da Agricultura cabe essa im«portante tarefa..." Na mesma edição e na mesma páginao assunto era também abordado focalizando-se mais en«fàticamente a atuação do Ministério da Agricultura, sôbr«o qual se dizia o seguinte: "O nosso Ministério da Agri-cultura, se pudesse funcionar, deveria tomar a seu cargo •estímulo a tais iniciativas. Estaria assim prestando umgrande serviço à agricultura nacional e ao país. Infeliz-mente, a estrutura arcaica e desajustada desse Ministerj©impede que se espere dele qualquer coisa nesse sentido' •

Acabamos de receber, enviado pelo Serviço de Eco»nomia Rural do citado Ministério, sem qualquer comuni»cação verbal ou escrita, meia dúzia de publicações a res»

. peito do Cooperativismo. A natureza do material reme-tido e a maneira como foi feita a remessa, levam-nos ¦deduzir que o Ministério procura, tímida e sorrateiramen*te, contrariar nossas afirmações de que pouco ou nada teu»feito a respeito.*

Aceitamos a réplica e vamos respondê-la.O material que nos foi enviado, além de escasso, é hu-

milde em seu valor intrínseco. Trata-se de instruçõefpara a organização de sociedades cooperativas, de legisla-ção cooperatlvista e de algumas conclusões a que chega-ram reuniões de consulta às cooperativas. Material biblio-gráfico, diríamos, para ser liberal na classificação. D»útil, ou efetivo ou positivo nada.

Além disso, a ação de um Ministério da Agricultura emtão importante assunto não pode se circunscrever a èssttipo de trabalho. Não pode em qualquer país do mundo,muito menos no Brasil, considerando-se as condições rei-nantes no agro nacional. Menos que impressos elegante*e de pequena valia precisamos de ação positiva lá no cam-po, onde a produçáo se faz. Carecemos de uma assistên-cia à agricultura e não de um mecanismo que faz agrl-cultura de asfalto.

A atuação do Ministério da Agricultura no que concer- •ne ao Cooperativismo está ainda por nascer. E precisanascer. Mas nascer de modo conveniente, com atuação ob*jetiva e resultados concretos. Três são as condições es-senciais para que isso possa vir a ocorrer: a) estruturaadministrativa apropriada e execução competente; b) dis-posição para agir com efetividade e c) um programa daação. não ambicioso, mas conveniente e racional.

Fazemos votos para que o Ministério da Agriculturapasse a se interessar pelo Cooperativismo, comn a mesmaintensidade revelada na maneira como reagiu às conside-rações aqui espendidas, embora não com o mesmo pro-cesso.

CARNAVALDepois de ter determinado economias nas des-

pesas para o carnaval deste ano, o prefeito está

pouco propenso conforme se noticia, a autorizara realização do baile de gala no Teatro Municipal.

No caso, os motivos de ordem financeira nãosão os decisivos. Antes se pensa na impressãoirritante de uma fesla de grande luxo, nesses tem-pos em que a camadas cada vez mais amplas da

população se impõe regime de estrita austeridade.Essa já famosa ou já notória austeridade,

convém, aliás, defini-la melhor. Não implica fa-talmente atitudes de tristeza contrita nem de as-cese monacal. As tentativas de transformar estacidade tropical em deserto da Tcbaida dariam oresultado previsível: o fracasso.

Sobretudo seria absurda uma hostilidade oíi-ciai ou oficiosa contra o carnaval. A moderni-zação da vida urbana e a motomecanização, porassim dizer, dos costumes já têm feilo muito pa-ra diminuir esse resto do Rio antigo. Mas o povoainda gosta; e tem suas razões que a razão ausle-ra desconhece. Por que contrariá-lo? Convém, aocontrário, conservar n carnaval.

Mas isto pode ser muito bem feito sem segastar o dinheiro que não temos, Com as provi-dências recomendadas pelo prefeito o carnaval se-rá realizado de maneira alegre e mais barata.Estava, porém, em contraste chocante com as res-trições financeiras uma festa que, por ser degrande luxo, não se define pelas restrições e simpela falta de freios.

Também se pode pensar na conveniência ouantes na inconveniência dc transformar nosso úni-co grande teatro, nossa única grande sala de con-certos, a casa dc Shakespeare e Molière, a casade Bach, Beethoven e Debussy, em palco de eufo-ria comercialmente organizada c de exibicionismopublicitário.

E' conhecido o argumento dos defensores dobaile do Municipal: na Grande Ópera de Paristambém se realiza, no carnaval, um baile de gala.Mas é fácil responder a êsse argumento, com umraciocínio que pode ter inspirado, quem sabe?, aatitude negativa do prefeito.

Todo mundo sabe que o Teatro Municipalnão está à altura da sua nobre missão cultural eartística. Pois as autoridades que o dirigem tam-pouco foram escolhidas conforme critérios ciillu-rais e artísticos. O Teatro Municipal ainda temde demonstrar que é digno dc ser comparado àGrande Ópera de Paris. Quando fôr o caso, po-dera haver baile...

* íH *

Até então nos basta o carnaval das ruas, alémdo nosso carnaval administrativo, do nosso cama-vai cultural e do nosso carnaval financeiro,

naquela época, demonstraram a boa qualidadede seus serviços de saúde.

Positivamente, andamos para trás. Nempara medir a densidade do leite, nem para aqui-latar de sua inocuidade ou de seu valor alimentar— coisas elementarissimas — nós possuímos ho-je capacidade. E todos ouvem estas verdadesencolhendo os ombros. Nosso amor próprio,pelo menos, está de fato subdesenvolvido".

HidráulicaPara desmentir boatos inspirados pela má

vontade, a Reitoria da Universidade de SãoPaulo comunica que o governador Lucas No-gueira Garcez, ao voltar para sua cátedra uni-versitária, não receberá absolutamente vultososatrasados, mas apenas seus magros proventosde professor de hidráulica.

A honestidade do governador Garcez é pro-verbial. Todo mundo a reconhece. Já sabíamos,

portanto, que não haveria arranjos menos reco-mendáveis para beneficiá-lo. O sr. Lucas Gar-cez apenas receberá, conforme todos os preceitosda moral pública e privada, aquilo a que um

professor de hidráulica tem direito.Diferente é, porém, o aspecto político.

Eleito como candidato populista, afastou-se emboa hora dessas origens comprometedoras. As-sumiu a tarefa de conter a onda do populismo.Mas se desincumbiu da missão com tanta habi-lidade que levou os chefes populistas de vitó-ria para vitória. Demonstrou sua incompetèn-cia de agir contra enchentes...

Devia, em vez de receber atrasados, devol-ver talvez ao Estado todos os seus vencimen-tos de professor de hidráulica...

TRANSFERÊNCIA DE FÁBRICAS DE AUTO-MÓVEIS PARA 0 BRASIL

Negociações mantidas pelo sr. Jânio Quadros na EuropaLONDRES, 7 (F.P.) — O sr.| fluentes personalidades da "City

Tópicos & NotíciasO TEMPO — Previsões pnrn o Distrito

Federal —• Tempo bom, com nebulosidade.Temperatura elevada. Ventos de Norte a Los-íc, frescos. Máxima — 30.2. Mínima — 24.2.(Serviço dc Meteorologia do Ministério daAgricultura).

Que amor próprio!É triste ouvir a todo momento que o Bra-

sil é um país subdesenvolvido, ou atrasado

pela sua idade e seu passado êle faria jus aoutra posição. Ainda agora o sr- Otto Frenzel,assistente técnico do Sindicato da Indústria deLaticínios e Derivados do Rio, apontando as máscondições em que é feito na capital o provi-mento do leite á população, aludiu a países"mais adiantados" onde. a despeito dn condi-

ção que lhes atribui, náo estão ainda iniplan-tados os preceitos de higiene Inticiniíln". (Oneologismo é seu...)

Aí está o nosso país em inferioridade, aténa produção e distribuição de leite, que as ci-vilizações mais elementares, ainda as rurais,

praticam com acerto.Entretanto, êsse mesmo Brasil que o técni-

co em laticmtsta acoima de inferior, já deu ao

mundo civilizado provas de adiantamento exem-

plar, na higiene pública. Fê-lo quando Oswal-

do Cruz tomou o leme da administração sani-

tória e a direção científica do Instituto de Man-

guinhos. Então mostramos ao mundo nossa ca-

pacidade. e o mundo a reconheceu. Tanto as-

sim que, numa exposição da Alemanha, foi o

Brasil premiado e colocado entre os que melhor,

Reforma adiávelA Comissão Diretora do Senado há tem-

pos, quando foi apresentado no Monroe o pro-jeto de resolução denominado "trem da ale-

gria", comprometeu-se com os seus autores,desde que se conformassem com a rejeição damatéria, a formular nova proposição que aten-desse, quanto possível às pretensões dos funcio-nários da casa e dos senadores que desejavama criação de novos lugares.

A oportunidade chegou agora com a en-(rega à Mesa, pela referida comissão, da retor-ma dos serviços auxiliares da Secretaria da-

quele ramo do Congresso. Foi elaborada pelosr. Alfredo Neves, discutida e aceita, artigo porartigo, pelos demais membros do órgão dire-tor do Senado.

Publicada no Diário do Congresso, tem pro-vocado toda sorte de comentários e já recebeunumerosas emendas, algumas no sentido derestabelecer certas prerrogativas dos servidoresdo Legislativo.

A reestruturação em pauta tem muitos pon-tos vulneráveis,; um dos quais tivemos oportu-nidade de salientar em nota anterior, qual ode não estabelecer, desde já, o concurso públi-co para os pretendentes aos novos cargos.

Tudo indica que a matéria nâo poderá servotada até o fim do mês, inclusive porque osr. Marcondes Filho, como presidente, opõe-seterminantemente a qualquer pedido de urgên-cia que seja feito sobre o assunto.

O representante paulista está com a razão.Por maior boa vontade que porventura hou-vesse, numa hora desta não seria aconselha-vel a discussão e votação de casos dessa natu-reza a toque de caixa. Exercendo a presidênciada Comissão Diretora há quatro anos, o sr.Marcondes Filho, não está disposto a malbara-tar o patrimônio de austeridade que capitalizou,com transigências dessa ordem.

A reestruturação está proposta. 42 senado-res perdem o mandato. Os que os substituirem,

que serão a maioria próxima, que discutam,emendem ou modifiquem o projeto como acha-rem melhor.

Votá-lo agora, ao apagar das luzes, seriamesmo um desprimor em relação aos futurosdonos dn casa.

Jânio Quadios, governador eleitodo Estado de São Paulo, deixahoje esta capital, por via aérea,com destino a Nova York.

Durante os dois últimos diasque passou na Europa, o sr. Jâ-nio Quadros consagrou-se à visitada capital britânica e almoçoucom o sr. Samuel de Souza LeãoGracie, embaixador do Brasil naInglaterra.

Nas diversas comemorações queo sr. Jânio Quadros teve com in

0 FINANCIAMENTODO CAFÉ

Declarações do minislroda Fazenda

Recebemos do ministro EugênioGudin a seguinte carta:

"Senhor diretor:Com relação à carta que sobre ne-

gócios de café lhe endereçou o meueminente antecessor de OswaldoAranha, êste Ministério remeteu à Cá-mara dos Deputados, por Oficio n.°•!90, de 13 de dezembro próximo pas-sado, todas as informações relativasao financiamento do café. A Câmararesolverá st deve ou nio dar-lhespublicidade.

O governo atual declarou mais d*uma vez divergir radicalmente dapolitica cníeelra adotada pelo govér-no anterior, mas nunca formulouqualquer acusação pessoal ao mlnls-tro da Fazenda ou ao presidente doBanco que » executaram.

Parece por outro lado ao atual go-vêrno, como pareceu ao anterior, auea publlcaçSo de todos os dados sêbreo financiamento do café a ninguémaproveitaria senão aos especuladores,podendo ter repercussões prejudi-ciais k economia do pais.

Crela-me senhor diretor, sou mui-to atento • apreciador. Eugênio Gudin,ministro da Fazenda."

AMOR, ETC.

ficou resolvido que uma missão deestudos irá ao Brasil, e especial-mente ao Estado de São Paulo,para examinar a possibilidade donovas inversões inglesas. Comefeito, o governador eleito desejaver indústrias britânicas instalarfábricas especializadas em seu Estado. Acredita-se que o grupo"Leyland", que fabrica materialautomobilístico pesado (trato.ese ônibus), cogitaria instalar umafábrica no Brasil.

Por outro lado, em face da vi-sita que o sr. Jânio Quadros aca-ba de efetuar à Europa, pode-senotar que, se em Portugal, naEspanha, na Grécia e na Suíçasuas estadas se revestiram de umcaráter estritamente particular, ogovernador eleito de São Paulomanteve conversações com diri-gentes políticos e financeiros e daindústria em suas visitas à Itália,Alemanha, França, Suécia e GrãBretanha.

Desse modo, a emigração italiana para o Brasil e a importação de café pela Itália foram estudadas pelo sr. Jânio Quadios eCaetano Martino,' ministro dosNegócios Estrangeiros. Na França, nesta capital e em Lyon, o go-

O lugar mais bonito da cidadee também o mais alegre é agorao "Sacha's", mas nem CarlosMachado nem nenhum outro em-presário poderia organizar umshow como êsse que aconteceu dcrepente, ontem à noite, no "ma-

1 — NOTAS NACIONAIS

1) Aplicação dns Ágios

Começa a lornar-se nebuloso o casoda aplicação do saldo dos ágios arre-cadados nos leilões dc divisas. Falan-do em São Paulo, o ministro da Fa-zenda declarou que aquele saldo foi.como determina a lei, inteiramenteaplicado na agricultura, Discursandona Bahia, o presidente do Banco doBrasil não confirma tal informação,declarando que substancial parcela daarrecadação decorrente da licitação decâmbio destinou-se a outro ou outrosfins. Torna-se, portanto, muito con-veniente uma explicação do governosobre o emprego detalhado daquelareceita.

.2) Minas: Elevação de impostos.

D

A roda era grande e boa, Ha-roldo Barbosa andou cantando deparceria com Ari Barroso e LúcioRangel quando apareceu silvioCaldas. Ari passou para o plano.e o caboclinho começou a cantaruma coisas tão antigas, tão boni-tas, pela noite a dentro que da-va gosto na gente ser do Brasile estar no Brasil, viver, juntocom os dois grandes artistas, aemoção de Noel, de Orestes, deAtaulfo, de Sinhô, dos grandesde ontem e de hoje, todos irmãosem música e sentimento.

Carmem Miranda, foi uma pe-na você nâo ter assistido; você; CM DAITIMHDPiria chorar, e isso lhe faria bem.! EM DALIIMUKC

O sintoma mais grave desse estado (!•coisas t o agravamento do débito dn-quele pais na União Européia dl Pa-gamemos. No terceiro trimestrt rioano passado lal débito atingi» ¦ 194milhões de dólares, em númeroa i«-dondos.2) Chile: Amplos programas ie pro-

duçáo de açúcar de beterrabaO governo chileno empenha-ae na

execução dc amplos programRi d»tprodução de açúcar de beterraba. £ntprincípios do ano passado íoi inau-gurada grande usina em Loa Ange-los, cujo custo lotai atingiu ¦ US) 3,3milhões.

111 — PETRÓLEOPetróleo exportado pelos pulsei

da Europa OrientalA exportação de petrólto por parte

Há pouco rcd.strou-se uma elevação!dos países da Europa Oriental eslágeral dos tributos em Minas Gerais,resultado dos entendimentos entregoverno c classes produtoras. A taxa

crescendo de modo surpreendeu'e.Nos primeiro» 8 meses do «no pai*tado só a mercadoria salda pelo Bos*

dc majoração foi de 12 % quanto aos!foro e destinada a pnlses do inundatributos cobrados pelo governo esta-'livre atingiu a 2,5 milhões de tone-dual. ilndas métricas. Em 1953 a exportaçãi»

II — NOTAS INTERNACIONAIS I total atingira a 3 milhões de toncla-Dinamarca: Crise monetária i<*as * em lfl52- R ] m»hío,

IV — DOCUMENTÁRIO ESTA-A Dinamarca vem experimentando

agudas dificuldades, que se refletemsobretudo em sua situação cambial.

INQUÉRITO SOBRE A CONCESSÃODE VISTOS PELO CONSULADO

Mas o grande milagre que ain-da acontece é o amor. No meioda vida cheia de tanta encrenca,tanta coisa triste, e sofrimento edoença e lutas mesquinhas, êleaparece de repente, não se sabecomo. Aparece como um pásssa-ro que pousa em nossa janela ecomeça a cantar. Nasce da som-bra e da luz, de tudo e de nada,e é sempre novo, trêmulo como

Recebemos do itamaraty o aeguln-le comunicado:"A propósito do que foi noticiadoontem, quanto As declp-rações feitasperante o juiz da Primeira Vara daFazenda por James R. Crawford, só-bre a Importação de dois automóveis"Cadillac", o Itamaraty informa quepor portaria de 20 de outubro de 11)54,publicada no Diário Oficial de 23 domesmo mês, o ministro dns RelaçõesExteriores nomeou uma comissão de

T1STICOBrasil: Exportação de itlgodlo

em rama para a ChinaTons. Cr$ 1.009

1940 SC 7781050 — i1951 1-350 14.493 •1952 —1953 1.444 18.9ÜÍ

(Para outras informações íõbrc Co-mércio e Produção, vejam no segun-do caderno, a secção "Vida Comer*ciai".)

vernador eleito conferenciou prin- puma perdida no mar oceano,cipalmente com os dirigentes da|. Honremos o amor. SejamosSociedade "Berliet", que se pro-

inquérito para apurar a responsablli-dade do sr. Marconl Lyra, auxiliar-

flor na brisa, virgem como a es-!contratado do Consulado em Baltl*'reno» Heis"corregedor""da Justiça do" J! '""ore, na questão de vistos 0"e._tc-;Dlstrlt0 federal, acaba de fazer «os

0 NOVO CORREGEDORDA JUSTIÇA E AS VARAS

DA FAZENDA PUBLICASobre as custas nos executivos

fiscaisO desembargador Mem da Vnscon-

põe instalar uma fábrica de caminhões em São Paulo, e com re-presentantes do Banco da Indo-china, que se Interessa pela cons-trução de uma estrada de ferrometropolitana nn segunda cida-de brasileira. Na Alemanha, associedades "Mercedes - Benz" e"Farben Industrie" informaramao sr- Quadros que abririam bre-vemente fábricas no Brasil. Fi-nalmente, na Suécia, o sr. JânioQuadros conversou com a direto-ria da Sociedade de ConstruçõesAeronáuticas "SAAB", que fa-bilea um aparelho comercial, o"Scandia", já utilizado nas linhasinternas do Estado de São Pauloda companhia "VASP". A com-

humildes perante o amor. Êle éo grande milagre verdadeiro davida, o grande mistério e o gran-de consolo.

R. B.

BANCO RIBEIRO JUNQUEIRA S.A,EUA DA QUITANDA. 70 - 72

ROA CHILE, 35.

riam sido concedidos a cidadíoí ef(,jlvSe(, t 0tiiik\S de Justiça dasnorte-americanos com o fim exoluil-k^-j da PâMn(Ja públlca „., _jegutn-vo de permitir a transferências de|)es recom_,ndaçôcs:

que observem com o máximo rigordispositivos

bens, Inclusive automóveis, para oBrasil. A comissão de Inquérito en-contra-se na fase final de seus tra-balhos e, dentro de duas semanas, en-caminhará ao ministro de Estado orelatório com as conclusões a quechegar".

A PETROBRÁS NÃO ATENDE OS DESEJOSPATRIÓTICOS DA POPULAÇÃO

Declarações do senador Ferreira de Souza em São PauloSAO mULO, 7 (Asp.) — En- de náo ser devidamente cpntro-

os mesmos ní-nra de novos aparelhos desse tipocontram-se nesta capital, a convi- lado, não possuteria sido encarada. te da Federação e Centro das In- veis técnicos de contabilidade

O sr Jânio Quadros deixa hoje dústrias, bem como do Serviçoda rânital com destino aos Es-;Social da Indústria, os senadores

Pingos & RespingosEm vinte cidades dos Estados Uni-

dos estão servindo café grátis aos mo-torlstas fatlgados.

O Sistema devia ser Introduzido en-tre nós. Apenas para os choferes queficam nervosos tomando café, serlsservida uma boa talagada de pinga.

Anunciam jornais de Blumenau (S. _

oito anos realizando verdadeiro» ml"! RtGRtJjUU U rKtjlUtnlL é 0 relator do projeto da lei sô-jem nossas terras,lagres, curando cego» e paralltlcos. , riiii_ft bre a participação dos emprega-

Há quem diga que esse. "numero- fArE lILHU dos nos lucros das empresas. Afir-

faz parte do programa turístico tra- v'nl mou «ei-em tese favoiável ao pro-çado pelo prefeito da progressista Cl-; Tendo deixado a cidade dc^c-arnpr> I jet0, porque visa êle estreitardade catarinense. |Grandr. Mato Grosso as 7.20 noras,t

^ g rel ão de amiza(jG entrffo presidente da RepúbUca.^sr. uw-\M

cmpregac_ore.s e empregados.Entretanto, considerando os tér

existentes nas cidadesO senador Ferreira de Souza,

interrogado sobre o importanteesta capital com destinotados Unidos, onde permanecera Ferreira de Souza, Ezequias di .até 14 do corrente, data em que;Rocha, Luiz Tinoco, Vivaldo Li-;problema da exploração do pctr°-reeressará a São Paulo, onde che- ma, Dario Cardoso, Antônio Jo-leo brasileiro, afirmou, categòn-»ará no dia 15, por via aérea, àsjbim, Carlos-Gomes Oliveira, Pe- camente, ser contra a Petrobras,

os dispositivos dn Regimento deCustas no tocante a cota nos autosdas custaj recebidas nos procesos rieexecutivos fiscais; que os oficiais deJustiça cotem nos recibos as Impor-Unclas que receberem em pagamentodos executivos fiscais e que, em hl-p/t«se alguma e sob nenhum prelex-Io, retenham cm seu poder »% ditasimoortAnclas, recolhendorss, Inconll-nentl, ao cartório; que os oficiais c'-e.It-stiça no cumprimento rios manda-rins se abstenham de recolher os mes-meti ao carliirio quando da primeiradiligência não fôr encontrado o oxe-rutrdo, cabendo-lhes Insistir nas cl-t.ifòcs para a localização * clencln dodevedor, dentro do prazo de 10 dias,n maior número de vízes possível?:que cumpram ficlmenle o que llirs édeterminado nesta circular t nn pio-v'mcnto n." Sü, de 27 dr janeiro o*1!)14 e nn portaria n.» 137, de 23 dt

de 1ÍM7, que se acham om vi»gor, e cuja Inobservância os tomarápnsi-ivcis dc punição.

ga:11 horas reira Pinto, Hamilton Nogueira e; porque ela não atende aos dese-;

Bandeira Melo. Ijos patrióticos da população, que! VISÃO SEGURA,

BQAVISTA DE SEGUROS

Depois dc

*f» *P *T*

roubar

Filno regressou ontem, á esta capi-ci h» <m« viagem á Bolívia, dosem-

uma casa, em ^dò no aeroporto Santos Du- mos do parecer do Conselho Na-

O procurador-geral da Pepú- rios dos l.°s Ofícios da Ia. * 3a.premo 1'nbunal federai. ,mente considerando a P?««|. „" íP^HSK^-y' "i"."^'Yrã-1

Varas da Fazenda Pública, c o

uns e Vasconcelos, Pedro da Costa!mont ks 12.20 horas. Achavam-sc cional de Economia que acaba d-

i fugiu, carregando o produto do roubo.'nresentes o srs. Nereu Ramos, pre-, se manifestar contrário à preten-Deu-lhe, porém, o as.r, Torceu um »Wente da Câmara dos Deputados;e sáo que se deseja tornar Im, acha

há e foi preso por populares. presidente da República em exerci- que a executabllldade da oropo-I Moralidade: Mais depressa se «pi- rjo; o ministro José Linhares pres - slçâo se apresenta difícil, pnnci-Lha um coxo qu« um ladrSo. ;dente do Supremo l^bunai Federal.| palmentP considerando _a pr.le

t. senador MX. X, te do Senado" " misto,

presidente em exercício ...Climérin, o <1a Rua Toneieros, por câmara dos Deputados, os ministro

| intermedia dn seu advogado, requeie.i dc Estado e numerosas outras autoao juiz ria 1' Vara, a devoluçSo dos ridades.cinqüenta mil cruzeiros que lhe to- ...,'~.—T .ram apreendidos. BANCO BOAVISTA S.A.

Nã.i se sabí se a Justiça mandara .„ k.,.1,,,enSar « Climérlo o produto do ..eu; Uma cnmpleU nrg.nla.cao ;bancárl.trabalho honesto. No caso allrmatlvoc bom r.flo esquecer, também, o re-

DEVEM REQUERER SUSPENSÃODE LIMINARES QUE IMPORTEM

EM PAGAMENTORecomendação aos procuradores da Republica

volver. Instrumento profissional.

X- * *

TÚNEL RIO-NITERÒIInteressando banqueiros

APRESENTOUCREDENCIAIS

o embaixador VascoLeitão da Cunha

comondar aos procuradores^da Re-jOfícios das ,„,,,,,.., r,.,,pública, reiterando instruções an- bem da

fa «mia Publica, qua.

teriorrs, que requeiram a sus-;os processos de mandados de í-e

pensão doi efeitos de qualquer gurança que estão sem andamen-medida liminar ou de decisões;to naqueles cartórios a partr He

concessivas de mandados de se- 1.° de março rie 1352, e Jjpran

franca que importem cm paga- tarem à Pwcurajori» Jmento ou entrega de bens. Republica es relações respedi

Resolveu, ainda, o procurador-;vas.geral da República designar os

americanosPalavras do presidente Café Filho,; NOVA YORK, 7 (U.P.1

em Santa Cruz de Ia Sierra: "O Bra-.iVac^ eisil tem fome de petróleo e a BoUviájo*''0' n" -nino

rir narad|d.ve ser no56o principal fornecedor.'^. <>« h

£^« »*£*•;

Aplicação dos ágiosA aplicação do saldo da receita obtida com

a licitação de cambiais volta e meia vem à bai-

Ia. As explicações são. quase sempre, omissas e

incompletas, nuancio nâo confusas e incompreen-

síveis -A seção de Economia & Finanças se refere

hoje à diversidade de afirmações recentes sô-

bre o destino dado àquele saldo- Uma das au-

toridades financeiras do país informou que a

totalidade da importância se destinara à agri-

O presidente Paz Estensoro: -o natróleo e nosso", mas está a Ia dispoeirlór. de 'istedes Qu

Bruxelas. 7. o novo embalxa- procuradores da RepublicD João PREFEREM FECHAR OS CINEMASdor do Brasil cm Bruxelas, sr. Vas-; Augusto de Miranda Jordão eco TrlstSo Lelt5o da Cunha, apre- Dionísio Silveira Souza, para vc-sentou hoje de manhã as suas cre- rifjcarcm, O primeiro nos cartó-

O eover- denciaís ao rei Baudouin. •- -!

'- Èfi í& Û^^rg ÊSTE ANO A MONTAGEM í Pelo Serviço de Censura de;.Dive

automóveis da corte da Bei- uniuin hC MVY\C soes Publicas, do que aceitarmoso embaixador e n Qf; USINA DE URANIU üt PUlî Q aunlenlo rfç 300% da taxa debanqueiros novaiorquln0s "aos quais gica conduziram

llnteresoíu extraordinariamente" Bei'1- 'um túnel sub

seu pessoal da embaixada ao Palácio Realjde Bruxelas.

' ¦: >l!^!o îndoTâdeVlíUerói^! - " '

SAO PAULO 7, (Asp,). "lis-

íamos dispostos a correr o riscodc ver fechados nossos cinemas

Sf» Sf. . Sp

Os funcionários civis do Ministério;rta Marinha r.egim-se a vestir ia u-quetas tr os guarda-pós. determinados

;pela ordenança. Para conseguir a dis-pensa do uniforme iáadvogado.

Quanto ao guarda-pó tem eles ra-zío. Na Marinha não há poeira.

direitos autorais, cobrada pela So-

BELO HORIZONTE, 7 1 Da sucur- cicdade Brasileira de Composito-^'Xa

tw«SÍSra """"' ":

lado "ao

rei pelo sr. PaulHenri Spa-;sa|) - Na «emana passada, estiveram rcs r Músicos, correspondente ásMÕ Hugo

Gouthier. cônsul gerálU ministro do Exterior em Poços de Calda» OI^ffi M.g.- integrantes dos filmes CXI-eo°Brasi, e^ Nov.^.;o^côÂp*;.J-^-^-^ SffTJÍSS ÜS^^- bidos» - declarou a reportem

"o sr. Fernando Guerreiro Júnior,

presidente do Sindicato das Em-almécoqueiros

Apóc a tradicional cerimôniac aos ban-! apresentação de credenciais, o

no restaurante que fica no;Baudoiun conversou domoradamente tor da futura usina atômica.h» „™ arranha-céu novaior- com o embaixador, que foi recondu- Bawden Teixeira represem,ao governador

terraço de um arranha-céu novaior-1 comc .Tose

ntante do

nu-no. no qual estão também situadaseoMtituiram^ "dependéne_as

do consulado gera'brasileiro.

O sr. Hugo Gouthier dec!Ur.iied Press que "ainda sena fase inicial o5 estudos paiconçtrução do rr'"'-"'' ,"%•,*',*•

Exibidoras Cinematopráfi-

Cyrano & Cia.

'do à embaixada com o mesmo ce- covémo mineiro,^nial da chegada. A Usina de Urânio, que deverá presasÎtão da Cunha. Igualmente acre- ser montada ainda ésle ano. cus.ará cas do hslaüo (le Sao l auto. que

a d tado junto ao grüo ducado de Lu- cem milhões de cruzeiros e utilizará (j;,trjhui,i comunicado a imprensa,mixemburgo. apresentará brevemente 600 operários. Q_»*_X^^^ü^. sóbre o assunto, dirigido aos exia!as suas credenciais k grã

'reinante Charlotte. iF.P.Íduquesa nío determinará nenham meonveruen- paAr,

jie par4 a wtância ridromineral. bidorcà dc todo O Estado.

- ~ ~- *"*- -—-———•-—-—-¦!——- iinflBifriniihiiit-^â~i*--^-*- - ^_J_a_*__&__1sa__Amm_mtok*»m*ÈÊmtki _______m____ jjjflUtfft&i^^¦¦^ââga&aggzfr:

pVVVVVVWWWVQW*9V^^P9V^nW9V^ptP^rfw«^^v<

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 8 dc Janeiro dc 1955

VISANDO AO APARECIMENTO DE MELHORES LIVROS DIDÁTICOSIniciada, para oportuna divulgação, uma análise dos programas de

i

ensino de grau médio e dos livros didáticos existentesA Campanha do Livro Didático e, ção sem adaptações - é essa a prá- ião in.ciada. Versam estes sôbre zoo-

PROFESSORANDOS DO INSTITUTODE SURDOS-MUDOS

A formatura, dia 10, da turma de 1954

Manuais de Ensino vem realizando! tica preferida, limitada, porém, a caur programa que visa determinar o; sos de exceção. A organização deaparecimento de melhores livros dldáticos, mediante * edlçfio de manuais de ensino das diversas materias dos currículos do ensino medio, bem como dos livros correspondentes para c grau elementar, a titulo de sugestões para o professorado. Nos casos cm que a simplesindução de um livro já existente

cada manual è precedIJa sempre, depreparo de um plano, entregue apessoal capaz, o qual é, depois, dis-cutido c revisto por um grupo dcespecialistas,

No period decorrido desde sua ins-ütuiçSo até hoje -- menos de doisanos e melo — íoi contratado o pre-paro de vários manuais, alguns dos

é julgada bastante — ou a tradu- quais estáo prestes a ter sua lmpres-

Instituto Tecnológicode Aeronáutica

li,Si;i. português e literatura, histó-ria .eral (história antiga), históúado Brasil, e francês, todos dos cur.os ci' grau médio, n sôbre recreação para a escola elementar.

No fim dêsté ano, estarão em condições de ser editados mais um ma-nual de química, um de botânica,um re hlolcgla geral e os ieferidosâs demaias épocas da historia geral

Em 1955 será empreendido o pre-paro de novos manuais, de acordocom as disponibilidades financeirasQuanto ás t.aduções, foi editado um;

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Reallza-se no dia 10. às 20,30 ho- Macedo. Maria da Glória Costa, Maras, a solenidade de formatura dasalunas do Curso Normal do Institu-to Nacional de Surdos-Mudos. A cc-rimônla será no salSo nobre do pró-pric estabelecimento e é a seguinte

ria José Ribeiro da Silva, Maria deLourdes Gomes da Silva, Maria Na-zarelh Damasceno Torres, Maria Sô-nia Soares Araújo, Maria

GUERRAENCERRADAS EFICIENTEMENTE AS ATIVIDADES DE 1954,

DO REGIMENTO ESCOLA DE ARTILHARIA

Cosia Pereira, Marleta Ferreira Lei

Com o licenciamento do eontin-gente de 1954, encerrou o comandan-te do Regimento Escola de Artilha-ria o ano de instrução da Unida-dc. Em seu trabalho de cooperação

,..,. . ,com as Escolas, muito particularmen-i.-.ercza |fe com a de Aperfeiçoamento de

para venda aopúblico a CrS 75,00; um volume de131 páginas, destintdo, principalmenteaos professores de matemática. Ou-tra tradução, lá está pror.ta, é a dolivro de Andrade e Huxley "An In-

que strá bre-

a relação das professorandrs de 1034: j te, Mnrluza de Castilho, Marlene Mon-Aida Vasconcellos Pcrone, Ang:;li-jlencgro Cairrão, Marly da Silva

na Antonlctia Fazlo. Anna Feller, An-: Abreu, Mar.v do Carmo Moure, My-tonla Thercza de S. D. Walsh, Cé-jiiam Schmldt, Nice Simões. Niltonlia Barbosa de Lemos Motta, Clara jSoares de Freitas, Nilza Coluccl. Ode-Grinszlejn, Clio dc Albuquerque Mcl-lnir Nunes ria Costa, Qucrubina de O.Io, Coell Bergmann. Dalva Sá PlnlojMello Nctta, Regina Noronha Gonçal-Gomes, Dirma Borelll Castcllo Btan.-V.es, Rosalina Guerra Borges, Roseco, Dulce Motta Burlamaqui, EloahiMarie Krull Bencardlno, SamiraKallut Silva, Enilce de Almeida Ra- Edais. Sara Sassone, Sônia Maria M.mos, Fernanda Valle <ia Fonseca, II- Barbosa, Tamar Gomes Santiago. Tel-da Edals, Leilah dc Castro Maroni, ma Portug?i serrão, Therezinha Ma-Linda Mansour, Lúcia de Oliveira, Lu- ria F. Beuttenmüller, Urany Cunha,

Vilma da costa, Wanda Berlho dac ,»,«,, ,,„.,,, ... -¦- Silva. Yolanda da Fonseca Soares,'pontual de Lemos, Maria Cecília de Yvnne Gama. — SAUDADE — Sophia

Moraes Mesquita, Maria Daisy de Campos Teixeira.

primeiro livro - Francls D. Mur-ky da Silvará Pinto, Maria Améiianaghan — "Álgebra Elementar elMachado C. Ribeiro. Mana Antniva

rrogonometria" — para venda

O Concurso de Admissão do ITA será realizado no|{£dg)™a()° 8,:"!nM'3." andar da Escola Nacional de Engenharia, no Largo de'Sâo Francisco

A prova de Matemática terá início às 8 horas damanhã do dia. 10 do corrente, devendo os candidatos apre-sentar-se às 7h,30m, munidos apenas dc documentos deidentidade e caneta-tinteiro (tinta azul). (27692) 71

A Camparia dc Livro Didáticoiniciou uma análise dos programasd ensino de grau médio e doslivros existentes, para oportuna dl-vulgaçío. Por enquanto só estão emvias de conclusão as análises refe-rentes á química, português e física.

\

FACULDADE DE CIÊNCIAS POLÍTICAS E ECONÔMICASDA ACADEMIA DE COMÉRCIO DO RIO DE JANEIRO

FUNDADA EM 1902Reconhecida, oficialmente, pela Lei Federal n 1339, de0 de janeiro de I00X

PRAÇA 15 DE NOVEMBRO, 101

EDITALPRIMEIRO CONCURSO DE HABILITAÇÃO PARA 1955

De ordem do senhor Diretor da Faculdade d e Ciências Políticas e Econômicas dn Rin d* Ianeiro, Prof. Cândido Mendes de Almeida Júnior se faz público, na formid,Lei qutu inscricôe.para o Concurso de Habilitação aos cursos de Ciências Econômicas, Ciências Contábri., . ciínc?«Atuariais, estarão abertas de .1 a 20 de janeiro de 1955, devendo os candidatos atender o seguinte:l.o) - Requerimento de inscrição, de próprio punho, selado, fazendo expressa menção de todosos estabelecimentos dç ensino cursados pelo candidato e em que datas, e instruídos comm seguintes documentos: ai Prova de conclusão do curso secundário completo, em dua"vias, acompanhadas do histórico escolar, em duplicata, ou diploma do Curso Técnico Co-merda), devidamente registrado; b) certidão de nascimento ou casamento, passada por of".ciai de registro civl ; c) atestados de idoneidade moral, de sanidade física e mental edc vacina: dl carteira de identidade e prova de quitação com o serviço milítanepa!gamento de taxa de inscrição de CrS 200,00 e duas fotografias de 3x4

mlmar- e> Pa2.o) - OBSERVAÇÕES; a) não se aceitam inscrições de candidatos na dependência de examesde adaptação; b) todos os documentos devem ter as firmas rrconhecida* nor taheiiãndes a Capital; c) as provas de exames, escritos e orais, rnSarSo tfbre A mStérías deMatemática Geografia Econômica e História do Brasil; d) o número de vagas etibelc-

Sint. P™?« <?"™™«

7ÍCrfi*° .Ad«g'«'«!™t1vo. é de 180 (cento e oitenta) alunos sendo sés-senta para o curto de Ciências Econômicas, sessenta pata o curso de Ciências Contábeise sessenta para o curso de C«neles Atuariais; e) as ipkrigOei deverão ser feita nirl

d!i Fl?cu,d,dí' a Pra<a Xy d* Novembro. 101, dr .1 a 20 de janeiro de 1033, daí10 ás 21 horas, nâo sendo aceita documentário |né«iroplrlii,Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1954 .

NOTICIÁRIOINICIADO, NA UNIVERSIDADE RURAL, 0 SEMINÁRIO

DE RECURSOS NATURAISNa Universidade Rural teve inicio, esta semana, o Semi-

nário especialmente organizado para os técnicos dos diversospaíses do continente que freqüentam os Cursos do CentroPan-Americano de Aperfeiçoamento para Pesquisas de Re-cursos Naturais. A área piloto escolhida foi a Bacia do Guandu.A abertura do Seminário foi efetuada pelo professor JorgeZarur, diretor do Centro. O Seminário completa o segundoperíodo de aulas do Centro, que está formando especialistasde alto grau para melhor conhecimento e aproveitamento dosrecursos naturais nos países americanos.

DIREITO

Oficiais, realizou o Regimento entreipresentações, demonstrações e esco-laa de fogo, cerca de setenta excr-cieios, além das atividades normaisda Unidade, cm seus onze meses deinstrução, e dos exercícios de longaduração do Grupamento e da pró-pria E. A. O.

Ao despedir o contingente que con-cluiu seu tempo de serviço, exaltouo coronel Pedro Geraldo a eficiên-cia de seu trabalho, a compreensãode seus deveres e o alto grau dedisciplina revelado que fêz com quechegasse o Regimento, ao fim doano de trabalho, com 348 cabossoldados, num efetivo de 603, semuma única punição e alguns delescom mais de cinco elogios indívi-duaís,

No Rio o CMT do J«. D. I.Encortra-se nesta Capital, a servi-

ço o general Tasso Tinoco, comãn-dante da Segunda Divisão de In-fantarla, que ontam éonferenciou de-

reservista Egldio dc Castro Araújo. Concurso de admissão no período rt«Estes documentos foram encontrados.ndaplaçío do quadro de Topàgrafosem via pública e só serão entre-gues aos seus legítimos donos.

Atos do ministroO ministro assinou portaria exo-

nerendo, a pedido, das funções rieauxiliar de instrutor que exerce naEscola de Instrução Especiallsada o2.° tenente do Q. A. O. Leonel Jun-queira; reconduzindo, por necessida-de do serviço, às funções de ins-trutor e auxiliares de instrutor rioCurso de Infantaria da Escol; Pre-paratória de Fortaleza, os seguintesoficiais: inst.-utor, capitão José Car-los Soares Leitão, auxiliares dc ins-trutor pilmeiros tenentes Adriano An-lio Pinheiro da Silva, Luiz d.e Gon

da Diretoria do Serviço GcogrrijicoTiveram seus requerimentos defe-

ridos por satisfazerem a todas a»condições os seguintes cândida. :

1) — Terceiros sargentos: JosóMartins de Freitas, Benedito Miran-df. da Silva. Nivaldo Batista de Oli-veira. Altino Mourão Pctiz; Cabns,Bonifácio Faria. Pedro Marcovlcz, Se-bastião Nascimento., Florino Plkit-quem, João Fernandes Cobiniano Mendes Martins, Pedro Kowalcz.uk, Gil-son Pcsseti, Vítor Jason de SouzaCoelho, Mário Domingues Alves, Os-waltlo Machado de Souza, José Bcr-nardlno Mangrlch, Edmundo Martinsde Souza, Joal Ramos; Soldados: Be-neoito de Souza. Nnel Santos, Baro-ni Devério, Carlos Adolfo de Souza:zaga Costa de Araújo e José Be-

zerra de Arruda; e nomeando, por|Civis; Ayrton Assis, Hamilton Josónecessids.de do serviço, auxiliar de|Feli.\, Lydlo Beninca, Nilton Per-instrutor do Curso Básico da A. M. jeemilho Santos, João Iarnzlnskl, AdãoA. N. o l.° tenente Déllo de Assis;rios Santos Machado. João Batista;Monteiro. ICabo Warner Natalicio Teodosio; Sol-

O dia do ministro jdados Faustino Antônio dos Santos,De regresso de Resende, onde es-,Marcino Gruskl, Isnc dos Santos Coe-

teve a fim de conhecer a exten- lho, Derll Freitas, Geraldo Budelonção da alteração havida na Aca- Rosales Fernando Bernardes da Ro-demia Militar, o ministro Henrique sa e Brcno Cardoso da Silva.Lott recebeu, ontem, à tarde, em I 2) — Condicionados aos resultados

moradamente com o mlnlstr da Guer jseu gabinete dê trabalho, os gene- das inspeções dc saúde a que sara. O general Tasso regressará ama-Irais Danton Teixeira, Ângelo Men- submeteram c apresentação dc do-

VISTO(a) José Alves da Silva

Inspetor Federal(Publicado no

Paulo José Teixeira dc Marido77,'j Secretário'Diário Oficial", de acordo com a lei),

CURSO VESTIBULARDe preparo intensivo ao EXAME DE HABILITAÇÃO nara Incrcssn nn PRIMFinn iun m?

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nhâ.Turma cel. Armando

Os componen.es da turma que ter-minou o Curso do Colégio Militar,em 1930 convidam, por nosso inter-médio os professores, Inspetores ecolegas para a missa, que será ceie-brada na capela do Colégio Militar,amanhã, dio 9, âs 10,30 ho.as por ai-ma dos professô-es, inspetores e alu-nos já falecidos.

Bibliotecas do ExércitoAs bibliotecas existem com finali-

dade de servir aos leitores. Os livrossó valorizam e ampliam o conheci-mento quando são convenientementelidos, não quando apenas permane-cem em arquivos ou estantes. Ummanual técnico, em elaboração, fi

Noticiário do CACO \

Vestibular Acham-se *bert?s asinscrições na Secretaria da Faculda-de, das 14 às 16 horas. O Deoar-tamento de Edição do Centro Aca-dèmico lem, "a disposição dos ver-íibulandos, livros contendo as tra-duções de latim, com abatimento d'30 por cento. Esse departamento a-tende diariamente das 15 às 20,n'.horas. Os programas, cuja distribui-ção é gratuita, estão sendo distribui-da„ através de nosso Departamento.Para maiores informações, os can-dldatos ao Concurso de Habilitaçãrpoderão procura, a Diretoria do C.A. C. O.

Departamento de Edição — O co-lega Ciro atenderá hoje no expe-diente normal.

Departamento dc AssistênciaDevido ao .'ato rie estarem frequen-temente nesse restaurante alunos daFaculdade Nacional de Medicina eda Escola N.-cional dc Engenharia,por motivo de ferias dos funciona-rios do restaurante da E. N. E. soli-citamos sou frequentndore:i a fine-za de e:;iblrem seus cartões sempreque solicitados pela caixj. a fim rioevitar que pessoas não autorizadas

Correspondência — Encontram-sea Secretaria do CACO cartas, im--esôs, telegramas, etc. para os se-uintes alunos: „oão Barreto Lubando, xará, dentro do exército, normas pa-

des de Moraes, Álvaro Fiúza dc Cas- eumentos já solicitados, os cândidatro, Odilio Denys, Tarso dc Olivci- tos: Soldados Jayme de Oliveira Gui-ra Tinoco, deputado Hélio Macedo marflés, Flr.vio Cabot Daoorso, IvanSoares e- coronel Afonso Augusto, ide Souza Vilhena; Civis Ayrton Bor-

Acontecimentos rie Resende fies. Gilbertino Ferreira Prestes, JoãoEm outro local desta edição, está | Durari, Dni.iel de Lacerda, Calvino

publicado desenvolvido noticiário sô- \ Louzada de Farias. Elov do Aquinobre os acontecimentos de Resende. jCathu. Silvio Callan Fiího, José Jc-

sus Chrislâo. Omoro Fohlicls Gomes.Exames de admissão às Escolas iDIonisio Ascendíno dos Santos, Fran-Preparatórias cisco Ferreira Neto, Ivo Ramos, Nel-Terão início no dia 11 do corren-,son Flávio Koeh. Arnaldo de Assis

te as provas do Exame intelectual Pereira e Arnaldo Ribeiro.para admisiSo ao 1.° ano das Es- ,.) _ Foram indeferidos os re-colas Preparatórias.

As provas serão realizadas no Co-légio Militar, na Rua São Francis-

«idèrico Pinto, Afonso Marques, Hilon Brandão, Álvaro Machado, Fran-:isco Magalhfies, J. J. Siguad, Ro-íiiu César Leite, Ma.urllo Slmas.Diretor do dia — Responderá ho-e pelo expediente do C. A, C. O.i colcha Faure Cury."Colega? O CACO é'ade riei- - ConpL:ngrant!clmcnto",

a atua enti-P">ra n seu

FARMÁCIAAcham-se abertas até o dia 20"Io corrente as inscrições para o

ònctir.-o de hubllitaçlo pr.ra o Cur"o rie Farmacêutico químico. A- Ins-crlcões d;vem ser feitas na Secre-tarla ria Faiuldr.de hn a/. Wences-—i Braz, 49 nn horário dis 11 As1" horas, e aos sábados das 9 às12 ho-pr.

A partir de 2." feira, dia 10,Centro Aenuímlco. distribuirá ao- can-didatos inscritc.i as q.estões dos ves-tibulares dos últimos anor.

S.° curso de espcciali-açiío de bro-niato/opin — a cadeira de Broma-tolosia da Frrulrirde Nacional deFf.rmrnia II. B. ministrará confor-

façam uso de suas Instalações. A^6 "s *"n"„fnt .rio^s'n° 5-°, ,Cuf-Icoega Olinda Aurora, diretora do> ^

^Pec-illzaeao rie Bromatologiacm iv "n tio corren.j ano, às ter-D. Assistência comunica aos cole ,„„,. ,,,,„, .. „ . ,.,

cm obter cò|oca.í|^si:ast'uinlar' e sabarios, <las 8 às 12gas interessadoscõss junto a advogados c casas co , „ „,, „ ,merclais, que este Departamento es-! " OM«cao ao curso e ue ur anotá se dlriçindo por oficio circular W??IV2°," f,g P™P™«™ *W P»r-a vérlos escritórios, terão primazia! £

'^ i *í.»°Ut?i p^l,M; fend,°. Tris que Sá estiverem inscritos por |'*

c,p. r"A " eminentemente objetl-locaslão das ofertas de colocação AIVo- ° c 5ln\d° rT"M ie°\lc?'Colega 0'inda Aurora, fcnólt. \è^.U° Zí^^í^'?!^'^^

|ou o diretor rie plr.níão. durante todoH0*- °. ensino prátir , e ministrado,0 dia, poderão receber inscrições.

Departamento de Intercâmbio —O colega ,J Tcllcs Corrêa,

ra um efetivo funcionamento de suasbibliotecas. Para este fim. procu-•em a Biblioteca do Exército, devi-lamente aparelhada para atendê-los.

Un!/orme do diaA Secretaria da Guerra marcou o

V! uniforme para os dias 9 e 10¦ie janeiro corrente.Con/erêncin nn E.S.G.

Sôbre o "Orçamento e situação fi-ncncelra do Brasil", falará na Es-cola Superior oe Guerra no próxi-¦ n dl- í" ás' Í.IO iiTf-. o sr. Eu-genlo Gudin, ministro da Fazenda,/oram convidadas as altss autorida-des militares para assistir a pales-tre.

Canitfles da risarva chamadosA diretoria geral do Serviço Mili-

tar solicita o comiarecimento, ao seugabinete, dos capitães da reserva SaulFarinha e Jaime Silva, para trata-rem de assuntos de seus interesses.

Cumprimentos à jornalistasOs jornalistas credenciados no Mi-

nistérlo da Guerra, agradecem a retri'juem os cumprimentos de BoasFestas e Feliz Ano Novo que lhesforam endereçados e aos jornais querepresentam neVis chefe, oficiais, pra-ças e civis do Dsocrtamento Técnicoe de Produção do Exército; majorJosé Elias de Vasconcelos; e tenen-te dr. Dllermando D. Cerqueira.

co Xavier, n. 267. dc acordo com oseguinte calendário: Dia 11 de ja-neiro - -Português e Francês: Dia12 de janeiro — inglês; Dia 13 dejaneiro — Matemática: Dia 14 dcjaneiro — Geografia e História.

Os candidatos deverão comparecer4s 12 horas ao Colégio Militar, on-de se reunirão na Praça ThomazCoelho (praça Intrrlor do Coléíio,fronteira ao edifício do Comando).

Os candidatos só denlo conduzircaneta tíntelro (tinta azul-preta), mterial rie desenho (p-ra a prova dematemática) e dicionário (únlcamente para tradução e versão) para asprovas de Francês e inglês.

Todos os candidatos deverão com-parecer munidos dos respectivos car-toes de Inscrição (nu carteira dcIdentidade escolar nu documento caoaz de id»ntificá-lo, em caso deforça maior),

lem aulas du demom Iração, realiza-das de preferência de trabalhos prá

querimentos dos candidatos Iran Wam-bier e Pedro Kravchychym.

Foi fixada a data dc 25 do cor-rente para a realização dn concur-so na sede da Diretoria do Servi-ço Geográfico (M. da Conceição —Pr. Mauá), I," Divisão rie Levanta-mento (Porto Ale. rc) e 2* Divisãode Levantamento (Ponta Grossa), on-dc os candidatos deverão se apresen-tar ás 7 horas daquele rtla.

Biblioteca do Exército

A partir da Inauguração de masnovas Instalações a ocorrer em rin-la ria próxima semana, : ser fixaria,a biblioteca Ct consulta da Rlblíotc-ca do Exército funcionará, para me-lhor atender a seus freqüentadores(oficiais, praças e elementos civis),nn seguinte horário: Dias úlcls, rienove às dezoito horas, com exceçãorias quintas e sábados, quando fun-cionará das sele e meia às onze •meia horas.

BOLETIM DA DIRETORIA GERAL DO PESSOALDO EXÉRCITO

GABINETE I reo Del Vecchio Candeia, FlorlmC, DO EXERCITO - CAPITAL Ferreira Coulinho, Aemis dr Alhu-FÉDER/tL, 7 DE .JANEIRO querque, Carlos Alberto Coulinho. C

DE 1655 cilio de Medelios Coelho, GeraldoFernandes Alves ria C-ur, Oswnlrio

BOLETIM INTERNO N. fl Fortunato rie Bem.Apresenta; "o dc oficial f-nirrnl

Pa,, conhecimento riesta Diretoria O general rie brigada Rraduado Má-Inaupurada a exposirio rie tfaballio.s Gerai. Diretoria.- subordinadas * de- rio Perdigão, por término de insta-dos enpcnlteiros militares de 1954. vida execução, publico o s-.guinle: i,-;ão.Com a presença dos generaií An-I *-*,,,,„•„ /<« t„n»e* i

ge.'o Mendes de Moraes, chefe do 'Escola rie Apcr/tfçonme..lo rie aliciais ..

~7. à, lS.° füneí?rt« nlr«lnr'rtSDepartnmento Técnico do Exército.,, -w li i , \,I. . Jl .'li,Delso Mendes da Fonseca, diretor de *>-.--*- j- ->í-i'-i- -«- —1„4.\Pàsso,\\ da^ Armas o gen. de briga-

Pesquisas e Estudos Tecnológicos, Al- rem o curso resta Escola, emtair de Queiroz, d'retor de Fabrica-Ide dezembro de 1954

Relação dos oficiais que conclui- da"gradu..do Mário Perdigão'17

ção e Rodrigo José Maurício, co- Guilherme da Vei- P. E. por estar cm gôzn de férias, Infantaria: — iriinncrmc ae vbi-.i. ... ,.i.1t,n B07armandante, e almirante Fêsto de A- gá Franco, Wilson Quadros dc Oli- canltai Ferieroí parte dela9 na

diretor l1.0'" p5los «j11"0'' nos dlvcrsos ser- raujo, comandante da i..cola Supe- veira, Oswaldo Tavre- Bczcira, Wal-; ?nfontorin -- Maior Aricin rte Al-do Dcputamento avsentou-se tem-lvkr', dR pnde,lra' lrior da Guerra' »lém de outâl, ,u* dyr /lvca Costa Muniz. Carlos Lo-- '"""""'"•- .M«30r Anuo de Al-

1 .p„u„,i,Biio, a\.(,cnioi. ,c temi Pf>tlcm matricuUr . no curso os torldadcs militares e jornalistas, rea- peR Cardoso, Boberto Moreira Gar-,lnri loi nados (civis e militares) rias üizòu-se, ontem, pela manhã, no Au-lcez, Alirio Grawja, Jesé do Vascon-

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' Nilson Mario dos

Vlsft» r recém ináuflur?daBefin»'C,7rk'ul°" aNlsía. » cadeira de Qui- cito a cerimônia Inaugural dos tra-jSantos, Geraldo de Araújo Ferreirar íc MâShê í, U«ln« Si"1'1'™ Bromatologica ou disciplinas a- balho» realizado., pelos oflclais-alu-lBraga, Sérgio Murilo Re's d Cruz,ru r,e i lan.euinno.', e a., ii.inas 5l-t.,nc a.r. m.i,,^,, lnf0rmaçi5es o.i nos ou« concluíram os vários cursos I Heitor Dantas, Newton Guerra, Os-

Secre-1 daquela Escola, no ano último, em|wajdó Vieira Pcnlehe, Manoel Tei-número c'e 61, sendo S5 rio Exército,

rierúrglcas dc Volta Redonda.

Instituto Carlos A. Weniecl.{

fins. Para maiore:;candidatos podem procurartarla da Faeuldtdc,

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buqueique Cunha, dn D. A. por se*guir a 7 ja. 55, para Curitiba aserviço da Diretoria rio Instrução.— Capllão Odelmo Teixeira Costa,rio QG-Norte, por término de íé«rias e ficar A disposição rio sr.gen. Aristóteles de Souza Dantas,

„,.,,, ,, i';c quem é Ajudante de ordens «r. dc Barros, Paulo Aníbal Mn-lseEiijr para Salvador n Recife, —4 da Marinha e dois do Exército dureiia, Oelâvin Má{dalcria Cíoblân-:Iprimeiros tenentes QAO Jona- doParaguaio. Durante o »lo fizeram-se co, Benhour de Castro Rpmarlz, Og SA Mariani ria DGP por términoouvir vários oradores, s;egulndo-se a.Weticl Moreira, Wilson Quinlans, Elo t|ns f(-.r|as 'rm

clljn _,•£„ fe acha-apresentação rias teses dos novos en-'Jacinto dc Moraes, Wahdèrllnò Ma- 'vn'. i,;,.|c|,' 2,aeer cia D. Trans, por"enheiros militares que colarão grau | ri?, dt Oliveira Sobrinho, Harry Al- lcr' ,,j't|0 promovido a í° tenente •

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Transcorre hoje, o aniversário na- ,os Augusto Gonçalves Lopes Hélio le coronel, os majoica médicos drs.talíclo do engenheiro Ed- Fernando Dernadln. José EdcnUar ,Iosó dn i..onsecai cosia Couto, Lou-gar de Abreu, diretor da Fábrica | Jav4!ris ,Almel°»' Fernando Valcn- ,jvnl César rie Rezende. Antônio Jo-""" '"sé dc Oliveira, Waldemar MattosPres. Vargas, sediada em Piquete, Estado de S. Paulo, que é um (los

de 20 de dezembro último, acham- mais importantes centros fabris dose abertas, pelo prazo de 180 dUslExé.cito. Oi oficiais,' engenheiros, su-corridos, as inscrições para o pro-|btenentes, sargentos, cabos e solda-vimento efetive da Cadeira de Cil-Idos e os funcionários civis e mlll-nica Propedêutica Médica. I tares ali em serviço regosljando-se

te Pamplona, Ademar Americano rinBrasil, Wilson Fonseca de Loyola, R ckrysoslcmo, Joaquim Pinheiro Mon-Cavalcanti Batista. Otllcs Moreira ria tc|rn, Acvr Guasque rie Faria, Pau-Silva. Francisco Chagas Filho, Cio- |n Thcndoio Pereira rie Mello, Joãovis Wanderley Filho. F.lent, Contado Nestor Schultz, An-

Cavalaria — José Claries Freire, |0n!o ae Carvalho. Francisco BorgesWilllam Roberto Cunha Menezes, LI- C|C Farias e Arislidcs Athayde ,iú-

Concurso rie habilitaçno -- Confor-lpela passagem da data. organizaram herato Bittencourt Neto Urbano Ri- ninr. An posto ^-. mR}0Tl 0 capi.me edital publicado nn Diário ofl- um programa, segundo o qual fts | beiro do Amaral Norotwaldo J.

a- ,r,„ Léolo Gomes rie Souza.ciai de 20 de dezembro último, acham 11.00 horas, haverá missa em ação de l1^ ,°*. Sa"t,?^' ,f£ ae ,,„'!" F«; iincuillco - Ao pôato de ma-5e abertas, de n a 20 de janeiro, graças celebrada pelo bispo diocesa-1 FiRUei edo. Gilberto Oscar Mlianda JO,-, 0 C8pjlllo jvo dc Almeida Re-as Inscrições para o Concurso de!no, na igreja de C. José; As 14,301Habllitaçfio;

Comissdo de festas de formatu-ra para 1655 — No próximo dia 11,terça-feira, haverá, ás 20 horas, nnAnfit;.tro da Malernldade Escola.

horas, homenagem prestada pelo D. |Schmtt, Clo,'is Cunlll Vlanna. Iva- belo.

„„•„<¦„«*.;„ ,„,-,,.„,« „„, „ nildo PU" 'edo Andrade Oliveira. MoulmentnçfloA.E, irnoVar^compètlçá;?°«portlví Wáldo Vieira do Nue mento. Sérgioh-endo disputada a taça "Cel. Abreu!2a- RoS.u„ H-wIiiJ^vSÍ^wSí t*«: '"/"»'"•'"'-- Nomcaçío - PorLima, tudo no Estádio da Fábrica, j beiro Mello, Hélio Victor Blns. Léo necessidade rio serviço -- Es. Com.

Guedes Etchegoyen, Arthur Hcrcula- 0 2." tenente QAO .Insr Antôniono Guimarães Prado, Neslo Dias. pinheiro, rio DTP ariirio ao CAER,Rubens Junqueira Portugal, Hélio Técnico — Nomeação - Pnr ne-Cunha Costa, Carlos Alfredo Malan cessiriarie rio serviço — Deparlamen-dc Paiva Chavei, Lárlo Lopes Serra- )n Técnico e rie Produção, o ma-no. Paulo Antunes rie Souza. jor Júlio César Cerqueira dn Car-

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,ConccS!'iml T P?1*,minou o de Filosofia o major Tito '»"

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^CaVaTcantl Par'ir d. IV" l^rí .'n^ll.o de dos são do Colégio Militar. Tal fato' ^ccl" í,,8,?.?"' S£ní° vP„'n.fl

' "," ''í""1.' de(,5,tV","ri! r fî

mootra. claramente, que os mestres ,^sto Teixeira .xérdto^ I"^'0"-1 <-"^ tl0

e.« avó do acadêmieodo ^radipiona^ eriucandário não dc-, Ellpen,lcr(a - Jaime Barbosa Pin- '

As repartições acima comuniquemao DGA c a esta DGP a riat ern

inundo Saraiva Martins, João Carlos rjue os oficiais entrarão no gozo ria

osa de Araújo, ocorrido n.irie o último sábado, diaír.nelro.

A extinta ,o »v .,„ nLou>.,,,,.u r.'M;<:,ii,i,i>,i — Jaime Barbosa Pinlosé Roberval Ferreira, diretor do'seJ|lm Par»r n» rotina mas, ao con- , Álvaro Pedro Cardoso Ávila. RavDepartamento Cientifico dêste Cen-i Lano buscam c estudo, e saber. O mundo Sa,tro Acadêmico. Ao dlstlnln colega e!;'Pi-•ríe||;0ítmen,0 do espirito, na cer- chrfst3«ei. José Mcirclles. Heleno lliccncprezada familia expressamos as mais'*"1 á" P"« Ç •T\e,tr* tô vale me'"' 'slncétia condolcncia- mo Pcl° acord<l de 'u tura que pos-n, *..... ., sul. Pr.rabcns. portanto, sos que bri-Plnc-Lite e dislintiiios — Encontram

s. à venda•Carlos Chagas", com. c", , Hharam e rieram. assim. Incentivo aos ,,_. .;„;. ,.„.,. i,.a!,H= r™i= n <;íiin. i i.io ftLduenuto be (,ed também se formação.Secretária. ¦H

F0RMA1ÜRA 00S PRIMEIROSECONOMISTAS DA ESCOLAAMARO CAVALCANTI

Clube dos siibleneiites e sarpenlos rioE.rérdito

especial.Augusto PUs Nunes, Luiz Alberto, "leslieamentoOrdon?/ Daniel. Orlando da Conseca Desla Diretoria Geral, a paiti- rinPires. Heraldo Harborr Botelho, Car- .1 do corrente, i capitão de Cavala-

Antor o Jr.ié Carmo Ramos, porva. Fernando C.-.rtolano. Ney de Oli ter ?|rio nomeado para o Quarte! Ge-veira Aquin , Waldo Sett.- de Albu- n ral da 2." Divisão d- Cav; lanaquerque, Armiio Ramaclottl, Hélio e ter cessado o motivo de sua adi-Cretíer. Jos^ Goulart Câmara. Paulo ção.Comunicam-nos; • ¦ Instalação da . j-re ra Vieira da Silva. Segl&mun- Promoçiío dc aspirante.»

nova sede — A diretorh do Clube do Garcia de Freitas, André Lopes n oficialcomunica ao sei quadro social que Nctto. Counlaria — Ao posto de 2.° Ic-dentro de breves dias deverá ulti- Saúde — Dinarte Canibairo Cunha nente: Nidc Geialri,. do Coulo na-mar a adaptaçáo da sede rróprla i Filho. Manoel Carlos Ne' Souto. Ru- mos Fico, João Melo, .Irão Luis Sa-

Realizam-se hoje as solenidjdcs de.á rua Henrique Dias, 25. Rocha, onde!bens de La-crda Manna, Gabriel de rai de Castro. Sérgio Domingues dcformatura da primeira turma deldeveiá reiniciar as suas atividades iSouz? Andrade. Jaime Leite Ca Cunha, Figueiredo, Job.no Pio da Fonseca,Economistas, Contadores e Atuários!sociais continuando a cumprir n seu Raul Piioto, Re.'.iaci Tobias de Mo-iLuiz Carlos Borba Prestes. Luiz Car-da Facu'dade. de Ciências Contáveislalto objetivo de congraçamenlo da raii Barres, Fausto dc Castro Qui- los Borges tía Costa. °edro Arnò-e Atuariiis da Escola Amaro Ca-lclasse". !marâes, Llneu Trevisani Beltrão. Or-'bio dc Medeiros, José Frasca Coe-

jvalcant: da P. D. F. lando Duarte Corrêa Barbosa, Anto- ||-, Leal, Almir Olscn Sapucaia, Ibcr-Hoje, às 10 horas será rcalizadaj Documentos á disposiçdo dos Inio F.ancisco ia Silva Acloli. Gilse- non Dcvictnzi, José Saldanha Fábre-

a Missa Solene na Cipela do Pala- Interessados Jno íunes Ribeiro Júnior. Antônio g Loureiro. Jorge Faria de Almcí-c;o Guanabara, sendo o oficiente 8.1 Elias Diuna, Agostinhi Monteiro Fi- da Jovel Velloso dc Oliveira, Tha-

jiXa. revr.ia. dom José Távora Bis- Na chefia de polícia da Zons MI-j lhe, Arthur Floriano Toledo Júnior, les Luiz dc Cartaxo Pereira, Azau-po Auxiliar do Rio de Janeiro. jlitar Leste (2° andar dn Palácio jRubeM do Nascimento Paiva. José r: Martins Pinto, José Luiz Leite

| 'As 20 ho:j,s no Teatro Municipal, da Guerra — fone: 43-5443), encon- ,da Cvnha Menezes, Raymundo Fran- de Carvalho, Joaquim /rar,clsco Mon

irerá realizada a Colação de Grau. jtram-se os seguintes documentos: car- jklin, Silvio Cabral Jucá, Waldemartei de Castro, Fanueli Martins Al-i O Patrono da Turma é o Cria-itcira de identidade do 2.° ten. Q.I Arthur Teixeira Campvs, José Ne- vares. Cláudio Mauro Nunes Fran-iaor da Freulriadc General AttgelcÍA. O. lanell de Aguiar: Certifica- í ves Araripe. Moacyr Bittcnc t Mon co, Moacir Ilgenfritz Motta, Gilbcr-;Mcndes de Morais, sendo o Para-|do de reservista e outros documen- iteiro da Luz. Carlos Furtado da Fon- to Firpo Jatahy. Acyr Pereira daninfo o proi. Milton' Freitas de Sou-'tos de Quintiliano Neto de Aze-jseca. Lco Clco Pereira de Mello. Silva. Milton Lima Mci.dcs, Carlosza. orado da turma, o bachaie-!vedo; certificado de reservista e car-|,'.rcy Neves. JoSo de Olivcir Leite. Alberto Caminha Moura, Edson Luiziando Alberto Simon Salama. teira profissional de Jair Montanha [Eduardo Lopes Martins. Ervino Teó- Dias, Jorge Puell, Joaquim Gome»

Os baeharelhrdos t,uc integram es-rie Oliveira; carteira de Identidade'filo Werberich, João Duarte. Hnrá- Moraes, FRrnwndn rie Oliveira, Syl-t 1.* turma, estiveram ontem emd2 sargento Antônio José Trindade; | cio Raposo Borges Filho. Leverger vio Jrsé Ferreira Lyra, Innocêncionossa redaçSo, trazendo-nos um es-; prof. de José Menezes rios Santos; Cardoso. Eloy Fernandes Penna, Eu- Fabriclo rie Mattos U.ltrlo, Francis-pccial convite. Agradecemos e apre-icart. ident. do 2." ten. ref, da Aér. jclidea Barnadino Gomej, Carlos La- cn Pereira Holleben. rranz Godofre-sentamos as nossas felicitações e és-lAlíredo de Jesus; rart. de ident. dofin, José Marip da Silva. Lalr Ro- dn Maryssacl de Campos. Evandro

ises jovens economista', contadores e'subten. Francisco de Oliveira Me- drigues Peixoto. Cromwcll dr Me- .o«tn Mílor, José Manso e Hclcíosniãrios, ' deiros. e, carteira de identidade do deiro?. Manoel Paiva dc Oiivciif, AuPinhcuO.

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^mm^h^m>ysm^^ys^.»^_xa^. nwMeus Irmãos e leitores, eis-

nos aqui reunidos para prn-nunciar a oração fúnebre rtnano dp. 1954 e para saudar aentrada do mundo no ano de1055.

Do ano delunto, que dire-mos? Não se pode dizei quagastou o tempo de sua exis-tència terrestre na cnnliança ena calma. No momento emque lhe rendemos nossas últl-mas e devotas homenagens,estamos longe de ter nossasangústias amenizadas, nosso3problemas resolvidos. A heran-ça que é legada a 1055 com-porta um pesado passivo. En-tretanto, o ativo é importan-le e, contas efetuadas, o ba-lanço parece favorável.

1954 assistiu ao fim da guer-ra na Indochina. Certamente,é doloroso admitir que, apesardo heroísmo de nossos comba-tentes, foi nos impossível ga-rantir a presença francesa cmHanoi. Mas a prodència reco-mendava tal decisão. Esta foia melhor possível, dadas ascircunstâncias reinantes. Nês-te ílm de ano, não morrerãomais oficiais e soldados fran-ceses na Indochina. Nossoexército não se achará maisenvolvido numa guerra semesperanças. E' preciso que nosgabemos disto.

Na África do Norte, 1934 le-ga a 1955 graves problemas.Contudo, é necessário que seseja justo, reconhecendo ter oano findo herdado outros aindapiores. Grandes passos foramdados nn caminho dos acordos.O centenário de Liautey per-mltiu que isto grande vultofosse evocado, lembrando co-mo, por seu exemplo ilustre,demonstrara que franceses,árrbcs e berbéres podiam seentender, estimar e até mesmose amar.

Na França o ano não foidos piores. Pela primeira vez,após muito tempo, a curva dnsexportações suplantou a da«Importações. O desempregoatingiu um índice lnsignifican-te. Sc bem que os preços fran-ceses permaneçam bastanteelevados, cm numerosos ter-reiios, o melhoramento rioequipamento c a qualidade,dojprodutos permitiram a nossaIndústria conquistar notáveisVitórias, A proteção ás terras,a reconversão das indústrias edas plantações alcançaramsensível progresso. 1955 deverácolher o que semeou 1054,

A Assembléia Nacional, .cm1954, enterrou a Comunidadedc Defesa Européia: algunsfranceses se rejubllam: outrosse lastimam; uma maioria acel-tou sua substituição pelosAcordos de Paris. Estes pos-suem seus defeitos mas. talcomo o são, organizam final-mente o Ocidente, mantendo aFrança entre seus aliados e cs-

Ano Bome

Ano MauANDRÉ MAUROIS

boçando, com a Alemanha,uma reconciliação desejável.1955 encontra, entre seus pre-sentes de batismo, um acordosóbre o Sane. E' uma boapreocupação de menos. Sim,decididamente, o orçamento eaceitável c aceitamos a heran-ça.

Que esperamos de 1955? An-tes de tudo, n paz. E pareceque a podemos esperar. Quan-do a guerra significa ruina pa-ra os dois campos, a paz seencontra sustentada por umacordo tácito. Mas pedimosmais ainda ao ano que se ini-cia. Desejamos um acordo ex-plicito, a fim de estancar acorrida armamentista. O Oci-dente aspira, de boa fé, poruma entente Lcste-Ocstc. Acoexistência pacifica, é possi-vel, exigindo apenas que asforças dos dois grupos sejamparelhas; que cada um renun-cie a todas as conquistas e re-conquistas pela força: e quecada um admita as diveig^n-elas de doutrinas. A prop.içan-da é também uma forma deguerra. Na Ásia como nn Eu-rnpn, como na África, o desejorie paz pressupõe uma aceita-ção das posições atuais.

Na África Francesa, pedimosa 1955, não apenas o fim do ter-rnrismo, mas uma confiantecolaboração, entre a França ; eas elites locais. Uma transfor-mação imediata e total é lio-possivel, mas urge estimularas' mudanças de ' atitude demodo tão evidente que, ne-nluim homem razoável, possaduvidar de nossas intenções.Quanto as Interferências es-trangeiras que vém por finsInconfessáveis perturbar as re-lações entre a França e a Áfri-ca do Norte, nossos aliados, daAmérica e da Inglaterra, po-derão nos auxiliar a acalm:irsuas fontes. A desordem, tlti-ma região tão importante, sópode prejudicar toda a civi-

lização ocidental.Enfim, fazemos votos que,

na França, 1955 assista o de-senvolvimento de uma políticade renascença que já produziuseus resultados. Se comparar-mos o estado de espirito do po-vo francês, e particularmenteda sua juventude, em deze-mbro de 1953 e, cm dezembrode 1954, constataremos que al-go mudou. Os céticos respon-dem: "São as palavras,, não osfatos, que mudaram" Mas nscéticos estão erraoos. O prp-gressn não é espetacular e nemo poderia ser. Mas que é real,isto as cifras o provam. Quemo mundo retoma sua confiançana França, está provado pelaleitura ria imprensa esírangei-ra. assim como pela dos gover-nos aliados. Façamos votosqua a curva, em 1955, prós-siga sua lenta asçenção.

Tais votos nada valem semresolução que permitam suaconcretização. A França seráaquilo que os franceses a vize-rem. Quando era criança, a.11 de dezembro, escrevia, numcaderno, conselhos que ende-reçava a mim mesmo ao ense-jo do ano novo. Por que teriao homem menos vontade e bomsenso que a criança? Por quecada um de nós não abre suaagenda para 1955 com uma ad-moestação a si mesmo? "E' ati, espirito meu, que quero fa-lar".

Resoluções nara 1955: Tra-balharei com a minha melhorboa vontade durante todo oano. Se cada funcionário, ca-da operário, cada empregado,cada patrão como cada advoga-do e cada escritor procurar aperfeição, a França andarámelhor. Quando constarmosque um setor vai mal, antesde maldizermos o governo eos administradores, principia-remos por indagar se a faltanão cabe, em parte, a nós mos-mos, ajudaremos a nosso pais.Quando estivermos em desa-córdo com outros franceses oueom povos estrangeiros, .tra-taremos, antes de ns condenar,rie melhor compreender seuponto de vista. Não levanta-remos julgamentos temeráriosc violentos sóbre questões queignoramos. Informar-se é adever primeiro de todo o ci-dadão. Enfim, não falaremosmal de nosso país. e teremosconfiança no seu futuro. AFrança conheceu aborrecimen-tos piores c os sobrepujou. Oaparelho em que atravessamoso tempo possui muitas horaarie vôo. E' muito bem cons-truido: sua equipagem é cora-iosa. Portanto, abramos, semsegundas intenções, a tradi-cional garrafa de "champagne"

e olhemos, dc preferência, pe-la escotilha, as estrelas sobrenossas cabeças ao invés detempestade sob nossos pés.Feliz ano novo!

DE uns anos para rá muito se

vinha falando em crise dnlivro nn Brasil. Foi talvez ollvrelro-edltor Martins um dosprimeiros a rnmper com essaonda de pessimismo, tendo a cn-ragem de afirmar: "— Em S5oPaulo não há crise dn livro...••Mas no Rio, seria justllicável otermo? Começaram então a sur-clr também nesta capital Mgu-mas vozes menos pessimistas, oupelo menos mais razoáveis. Defato, com o encarecimento dacusto da vida, o livro, como In-das as mercadorias, vem sofrrn-dn as conseqüências da v-rti-gem inflaclonlsta, mas não ha-via motivo para falar. Mas, fiemaneira particular, no tom som-brio como certas pessoas vinhamfazendo, numa "crise dn livro".

Por outro lado, o sistema devendas a prestação, adotado emescala cada vez maior pelo co-mércin livreiro, já começari douns anos para cá a redu/.ir con-sideràvelmente as proporçõesdessa possível crise.

.,_ Vende-se o livro — afir-ma um editor — mas é precisolevá-lo à casa dn freguês..."

E por ventura não se dá omesmo com muitas outras mer-cadòrias? Não há motivos poispara considerarmos o sistema devendas a prestação comn um re-curso de emergência destinadoa evitar o naufrágio dn comer-cio livreiro. Deve êle antes sertido como uma norma determi-nada, pela evolução da técnicacomercial, de que o livro nãopoderia fugir.

Assim, em reportagens, ent™-vistas, noticiários, durante 1954,

pudemos assinalar várias vêzcsa afirmação dc que já não hácrise do livro, no Brasil. Muitasedições se esgotaram em pnücutempn e vários escritores e her-deiros de escritores loram cou-templados com polpudas somasde direitos autorais neste últimoano.

GOLPE NO LIVROESTRANGEIRO

EMBARAÇANDO a divulgação

do livro estrangeiro no Ria-sil surgiu, no entanto, a SUMOC,aumentando consideravelmente ataxa dessa mercadoria. Ora, nãoé preciso dizer coisas de iodossabidas: nenhuma cultura se

.ivros, letras, fatos: 1954A decadência de um "slogan" — O instrumento da cultura

não pode ser objeto de luxo — A intensificação da vida lite-

rária — Tendências do romance, do conto e outros gêneros

basta a st mesma, sendo im-prescindivel a contribuição es-trangeira que vem em grandeparte por meio do livro. NoBrasil continuamos a ser um dosmaiores tributários das culturasfrancesa e inglesa (compreen-dendo neste termo, naturalmentea norte-americana). Sob o pun-to de vista literário não disnen-samos o livro francês. E é bemfácil de imaginar o descalnbioproduzido pela majoração das ta-xas da SUMOC. Os próprios jor-nais e revistas parisienses pas-saram a custar bem mais caro.À situação continua Insolúvel.

Infelizmente, não surgiu, aln-da, entre nós, uma mentalidadeesclarecida, capaz de colocar asletras e artes no seu devido ;l1-

gar no quadro das taxas alfan-degárias. Livro continua a serpara gente objeto rie luxo e vistosempre com desconfiança pelosque estabelecem o crivo cambialdas importações.

PRESENTE DENATAL

rECHARAM-SE livrarias em' 1954? Talvez algumas pelanecessidade de demolição dosprcdios. He maneira geral, asvendas foram melhores do queem 1953, e de ano para ano se

generaliza o hábito de fazer do

livro presente de Natal. Fato

tanto mais auspicioso quanto setrata de hábito recente. Quementrasse nas livrarias do Rio, deSão Paulo e dc outras capitaisdn Brasil, há uns quinze annsatrás, não encontraria a terça

parte rin movimento que cias

vêm apresentando ultimamentenas proximidades do Natal.Assim mesmo, a maioria dos fie-

guêses procurava livros paracrianças, pois estes é que eramgeralmente utilizados comn pre-sentes. Mesmo o escritor, sequeria ohscquiar um amigo tam-bém escritor, escolhia de prrfe-rência objeto de outra natureza.Foi preciso muito tempo para«¦•i> n.i.i ¦', .iBivioi .. niiiiiiirAiinrlnrt[ III |l,l^.lil.ia< IM".-! i\ i iini|iiii uni ¦

as vantagens econômicas que olivro oferece ao público nestaÓpOlTA UU lllll ur AlIUt W» HA lirt-

lidade o mais barato dos pre-sentes.

REUNIÕES, COQUE-TÉIS, ETC.

A par do movimento literário. de um povo, desenvolvt.-se,

como uma espécie de infra-es-trutura, a vida literária. A his-tória das literaturas ocupam-serias obras, dos estilos, das téc-nicas, mas essas obras resulta-ram ou estão ligadas a fatos eelementos que. se tornam indis-pensávels, muitas vezes, à com-preensão, das mesmas. Ê preciso,portanto, fazer-se a história nosdois planos: no da literatuia eno da vida literária. No Brasil,a vida literária manifestou sen-sívcl declínio, depois de 1SU0,justamente quando a literaturamais começou a desenvolver-se.A tendência dos escritores paraisolar-se concorreu enormemcnlepara isso. Antes dos cafés sefecharem já os intelectuais nãoos freqüentavam, ci quem vi-nha ao Rin por volta de, 1940 ru44 dificilmente encontraria umaroda literária. Nos últimos anos,entretanto, temos verificado uma

tendência inteiramente diversa,não somente aqui no Rio, comoem Sáo Paulo c acreditamostambém em algumas capitais riopais. Ressurgem os salões llte-rários, vários bares se tornampontos habituais de escritores emultiplicam-se os pretextos pai aos movimentos associativos deintelectuais. Não sabemos quemteve, pela primeira vez, a idéia,.entre nós, de fazer o lança-mento de livros em reuniões eomuísque e salgadinho O certo éque a moda pegou. Reuniõesdesse gênero se contaram, emgrande número durante 1954. F.mais ainda, a moda parisiencedo autor autografar exemplaresde seu livro para os freguesestambém foi aqui implantada coma maior aceitação no ano findo.Almoços, coquetéis, recepções,tardes de alegria e viva cordia-liriarie entre escritores c artistasmarcaram, de maneira sensívela vida literária deste 1954.

ROMANCE, CONTO,ETC.

P quanto à literatura? Um falodeve ser logn assinaladn: a

vitalidade das chamadas cera-ções velhas: alguns dos melhoreslivros dn ano foram produzidospor elas. E era natural que sn-tre esses livros encontrássemosa preponderância do gênero me-mórias. Em primeiro lugar tra-ta-sc de uma literatura .n.iiscom a maturidade c a velhice;depnis, o exemplo do estrangeironão pnderia deixar de Influen-ciar-nns. Na França, ns livrosde memórias proliferam de annpara ano. E o mesmo aconteceem outros paises, revelando umatendência da época para os de-

poimentns e as confissões. A se-menle que Rousseau plantou háum século e meln está flores-cendo hoje, de maneira prodl-ginsa.

No romance podemos registrar,rom regozijo, certo afastamentodo ahstracionlsmo psicológico emque o gênero vinha recaindn Apsicologia passou a ser cultiva-da de forma mais concreta, ouantes, os romancistas cm huarde apresentar-nos apenas as al-mas dos personagens, procura-ram colocá-los â nossa frentecomo seres vivos, estudando-iucio comportamento em determina-dos ambientes sociais. Assim éque surge na novelistira nrasi-leira um tipo novo, como o ad-vogado de província, enquantono terreno das memórias, mas

partiripando, sob certos aspec-tos da fixação se incorpora à«nossas letras outro tipo inéditoque na Europa já seduziu amais de um romancista: o iné-dico rural. O romance documen-tário de determinaria época ouambiente também foi cultivadocom felicidade nn ann findo,

O conto parece ter-se tornadoquase um privllésio da geraçãonova em 1954, tal o número d»contistas jovens que no decorrerdesse espaço de tempo se estrea-ram, alguns com rara felicidade.Aqui também se manifestou rer-ta tendência para o abandono doahstracionlsmo psicológico e a"volta à história", â efahulaçáo.No entanto, Kafka ainda cnn-tinua a fazer os seus estragospor aqui.

Que dizer da poesia? t. omsetor muito delicado em quepreferíamos não tocar, niremnsapenas que tivemos alguma»manifestações de mérito autén-tico, sem embargos dos danosproduzidos pelos excessos dehermetlsmo.

Muita vitalidade se registrouno teatro e na crônica, gêneroêste ainda mais cultivado em1954 dn que nn ann passadn.Certo declínio no ensaio, na obrade erudição e quase nada dignode nota em matéria de bio-grafia.

Numa palavra: Foi o 1954 11-terario melhor ou pior dn queo 1953? Equlvaleram-se; e Mojá cnrrespnnde a un- progressonuma atividade iãn sensível aperturbações econômicas e pn-lítícas como as que marcaramduramente o ann findo.

MARIA

M HOMÔNIMOEUGÊNIO GOMES

f\ caso que me produziu mais''viva perturbação emocional, cn-tre. as minhas aventuras ric antl-go freqüentador dc livrarias, deu-sc,em 1919, na Bahia, quando encon-trei, em melo a algumas velharlasInsignificantes, o livro dc um ho-mónimc, a que me sentia vincula-dn desde a infância. Era 0 livro"Asas" rie Eugênio Savarri, publl-cado após a morle do poeta, gra-ças á Viscondcssa de Sandc, suairmã. Eu llnlia ouvido pela primei-ra vez o nome dc Eugênio Savarrino dia em que meu pai. encami-nhando-nie á escola, dissera que eume chamava assim e com êsse no-me fui matriculado. Pela ascendeu-cia materna, tocava-me legítima-mente outro sobrenome francês:Pamponet, mas que devido a umapraxe geralmente seguida em nossopais não se acrescentara ao meunome. E por que náo usando êsse,devia eu adotar aquele? A rxpli-cação é simples. Meu pai quis darao filho o neme de um aulor peloqual tinha grande simpatia. EugênioSavard era um colaborador do "Al-

manaque rie Lembranças I.uso- Bi a-sileiro" que, menos talvez por suaspoesias do que pelas charadas e lo-gogrifos que lá também publicava,tinha conquistado êsse admiradordesconhecido numa paragem reme-la da Bahia. Meu pai era homem depoucos livros, entre o.s quaes. porem,havia a Bíblia e o D. Quixote. quevalem por muitas bibliotecas, e oseu entretenimento favorito era cha-rada. Foi principalmente por êsseaspecto que êle viu o poeta das"Asas", Durant" muitos anos, assi-nci-nie. Eugênio Savard, mas apósa averiguação dc que o registo ci-vil consignava apenas aquele pre-nome, suprimi êsse apêndice Uns-1rc, sem embargo de minha admi-ração pelo poeta c do alto apreçocm que tenho a família Savard ceSain-Brisson. Procurei justlflcar-meentre mini mesmo dessa decisãocom o argumento de que. a ter umsobrenome estrangeiro ou estranhoA minha modesta rama gcnealógi-ca. melhor lora conservar o Pam-pônei proveniente de meus ante-passados. O argumento definitivo éque um nome curto reduz o pc«ode nossa bagagem de preconceitose responsabilidade no trânsito davida...

Eugênio Savard inclui-se entre ospoetas menores dc maior méritosobre quem recai um esquecimentoInjustificável. Nascido no Rio deJaneiro a 13 de novembro dc 18tiã.faleceu em Niterói a 1 de dezembrode 1899. um ano c pouco depois deseu regresso dc Portugal, onde per-maneceu algum tempo esperandorcstabcleccr-se do padecimento queconsumiu a sua mocidade. Teve umcomeço de vida atribulado. A prin-cípio. empregado no comercio, ml-ciou posteriormente as seus estu-rios, matriculando-sc na Faculdadede Medicina. Em 1881. já enfermoe sem recursos, transportava-se *Bahia para prosseguir o curso, mascom a exacerbação de seus acha-quês viu-se forçado a retornar aoRto. Era um temperamento retrai-rio que a doença de fundo nervosotornaria mais dificil. Apesar disto,linha a arte de faicr amigos, e

1 - ;

EUGÊNIO SAVARDamigos rieriicadissimos. fascinadospor seu talento e por sua correçãomora], Foi Üm sofredor e, cm al-guns de seus versos, resumia, dis-cretamente embora, o travo desuas vicissitudes. Compreendendoque estava a transitar ligeiiamentepela terra comparava-se a uma an-riorinha. omagcni do ifcmcro emcontraste rom as representações

perdurávcls ria natureza:"Sou a andorinha a despreenrier

|o vôo.

Tu ficas, ó nálura".Em suma, o chão da vida nunca

estremeceu fortemente sob os passosfurtivos desse transeunte sonhadore melancólico. Raros já pisaramêsse chão com tanla leveza. Comoque tinha medo rie um encontrofatal, de resvalar no túmulo- ante-cipariamente. o que rieixou alastranpsrecer em seus versos de"Cordix Vox":

"Piso rie leve o chão: grave, fa-!ço-me lesto.

Lembro que em mim èle há de ser[pesado um dia!

O meu passo é de quem teme ofencontro funesto!

í. o de quem vai descendo essa es-Içada sombria".

O sofrimento de um introvertidolevado por pudor a estrangular emst mesmo os seus gemidos é o querevela o poema "Dor", sobretudonestas estrofes finais:

'A puiança do gênio ou o esforçoIdo artista

naufragam nesse afã de te moldarlum eco!

Inacessível! e eu. com lágrimas nalvlsia,

cm vão para cxprlir-te a mim1 mesmo disseco.

E em vão tento fixar-te a forma.Itradurír-ta;

concretizar-te a essência, embalrieIo caos revolvo:

agoniza minha alma em teus hra-Iços de polvo",

paralisas-me a vós. a idéia, os pas-rsos, fe hirta

Ainda quando o pessimismo caiamais pesadamente sombrcando-lheo pensamento, como no poema "O

espectro", em que hà algo dc Bau-riclaire e Antônio Nobre, n poetaangustiado procurava retrair-se vi-rilmcnle â desc.spcração. Uma rea-ção instintiva dava-lhe ânimo paralutar mesmo quando o governo deseus nervos já lhe ia escapandoprogressivamente:

'Vai-te. Tua arma me convidapara o combate singular,e, pois que atacas minha vida,a vida ordena-me lutar"'!

í: desse teor varonil a sua filo-sofia, a filosofia de um homemmachucado por um destino mc.squl-nho. mas que não quis dar ao mun-do o espetáculo de suas lamenta-ções. Quando outros, com muitomenos reveses, só fizeram especto-rar o rancor e o ódio â existênciaatravez dc seus versos. EugênioSavard lamentava-se de não havercomo sintetizar o amor, tão grandenaturalmente o tinha cm si mesmo:

'Que pena! não haja um versoonde caiba o amor escrito...Fora maior que o Universoe imenso como o Infinito"!

Era Eugênio Savard um meloma-no e também compositor, de ondea cadência musical que lhe valori-za freqüentemente a ideação esté-tica. Náo era raro o poeta e o mú-sico darem-se as mãos, como nestaquadra:'Ah! se eu vivesse a ieu iado,sempre a glosar-te os bemóis,fizera um poema encantado— concerto de aves e sóis".

Autor de magníficas traduções deLcconte de Lisle e Hefedia, comoparnasiano, pôde ombreái. pela pu-reza de seu idealismo e pela per-feição de alguns rie seus sonetos,com os principais representantesriessa escola na Brasil. Uma riesuas produções dê^se gênero querevelam sua habilidade artística éo soneto dedicado a Camões:

"Húmido, Imóvel, jaz na areiaIfna

um corpo humano, e a si mantémIseguro,

salvo ria onda. o Troféu, que indalo Futuro

deverá, justo e bom. pagar-lhe umLdlal

Êle — cantor de invicto palimuro—também agota ao ludro mar venciaIRuge a seus pés, de raiva, e torvo

[esnía.o pego

lescuro:sonhando atroz vindicta,

a jabá erriça à vaga levese arroja, os sirtes galga.

pronta,estruge

[um beijo:no poeta luso cospe a nívea baba!...

Oh! qua! sentido aquela dura(afronta.

no ocaso as nuvens gris coram, de[pejo ..

a luz. trêmula, foge... o dia Bcaba".

Alice abandonou o livro

onde seus dedos longos liamuma história de amor. Em seu pe-queno mundo de volumes, de ehei-ros, de sons, todas aquelas palavraseram a perpétua renovação dos mis-térios em cujo seio sua imaginaçãose perdia. Esboçou um sorriso. Sa-bia estar só, na casa que conheciatão bem, em seXls mínimos detalhes,casa grande de vários quartos e

salas onde se movia livremente, âs

mãos olhando por ela, o passo cal-

mo, firme e silencioso, casa cheiade ecos rie um mundo que não era

seu, mundo em que a imagem e acôr pareciam ser a nota mais viva

das outras vidas de ilimitados hori-zontes.

Como seria côr é o que seria?

Conhecia tôdas pelos nomes, dava

com elas a cada passo nos seus li-

vros, soavam aos seus ouvidos a

todo momento, verdadeira constan.te de tôdas as palestras. Era, com

certeza, a nota marcante de .todaaas coisas para aqueles cujos olhosviam, aqueles olhos que tantas ve-

zes palpara com uma inveja cala-da e que se fechavam quando os to-

cava. sensíveis como paássaros assus-tados, palpitantes dc vida sob seusderios trêmulos, que diziam ser cia-ros. Que seria o claro, afinal? Algo

que aprendera, de há muito, serigual ao branco. Branco, o mes-mo que alvo, característica de todosos seus, marca dos amigos da casa,de todos os amigos, algo que os dis-tinguia dos humildes serviçais dacopa e da cozinha, às vêzcs das en-tregas. do armazém. Conhecia o ne-

grn pela voz, o branco pela manei-ra de agir ou falar. Seria uma con-diçáo social? Seguramente. Nos pri-meiros tempos, perguntava. É pré-tn? É branco? Raramente se eiiga-nava agora. Já sabia... Nas pessoassabia... A.S vezes, pelo olfato, ou-

trás, pelo tom de voz. quase sempre

pela condição. Embora algumas vê-

zes; _ P aquilo a perturbava — en-

contrasse também a cór social maisnobre no trato das pendas e na

limpeza da casa. Nas paredes, po-rém, nos objetos, já não sentiaaquelas cores. E se ouvia geralmenteum tom de desprêso ou rie superio-rldade, quando se falava no negrodas pessoas, que envolvia semprea abstração deprimente da feialdade,o mesmo negro nos gatos, nos ca-valos, nas estatuetas, vinha sempreconjugado à idéia de beleza, queela sabia haver numa sonata de Be-cthoven, numa fuga rie Bach, numa-polonaise" de Chopin. na voz. deuma cantora, num gesto de terna-ia humana.

Que seria a côr, aquela nota quefugia aos seus derios, tscapava aoseu olfato conhecedor das almase rios corpos, que o seu ouvido apu-rado não aprendia, e que era ver-melho nas cerejas, nos morangos eem certas gelatinas, mas nada ti-nha em comum com o adociado deoutras frutas c se encontrava tam-bém nos vestidos, nos lábios, iseriamos seus vermelhos também c convi-cios de rádio?), em certas cortinas,dariam ao beijo, como nos anúu-naquele cinzeiro áspero da mczi-nha rio centro, cm determinadas ro-sas (e a havia brancas c amarelasi,na pesada poltrona que. ficava á di-reita e onde se afundava feliz, paraouvir novelas? Que seria a eôr. quedefinia as coisas e marcava os con-trastes, e ora agradava, ora desagra-dava? E como seria o amarelo, paraalguns padrão de mau gosto, masque tantas vezes provocava entu-siasmo nos comentários do mundoonde os olhos viam? E que seriaver? Era o sentido certamente quepcrmiiia evitar as pancadas, os tro-peções, sair â rua sozinho, semapoio de bengala e aquela inquietaprocuia de mãos divinatórias quetantas vêzcs falhavam. Era o sen-tido que permitia encontrar o bo-nito, sem tocar, nos vestidos, noscorpos, nas feições, o bonito, va-riedade rio belo e de outras pala-vras sempre ouvidas e empregadas,e que bem compreendia, porque opodia sentir na voz e no caráterdas pessoas, nas atitudes e nos ges-tos humanos, ou no "Rêve ri'Amour". que executava ao piano eem muita coisa mais...

Ver era saber que um quadro nâaera apenas uma superfície estranha,áspera e desigual, sem nenhum sen-tido para o seu mundo interior, eque por vezes chegava a ser bom-to, ao seu tacto, nas molduras, masque para os outros figurava casas,ruas. objetos, frutas, peixes, pane-Ias de cobre (tão gratas aos seu=dedos) velhos, mendigos, mulheresnuas e, em certos casos, mesmo paraos outios. não dizia nada...

Claro que ela via muito pelo»olhos dos outros. Sabia onde fica-vam as coisas e seria capaz de des-crcvê-las nos menores detalhes. Co-nhecia-lhes até a cèr... Se lhe pedis-sem o cinzeiro vermelho, i]-ja mls.cá-lo sem receio. E sabia dizer,quando tocava em Ana Beatriz, seestava com o vestido beje ou coma blusa lilás. E de tal maneira acôr flutuava cm seus láhir.: na?

AS CORESos familiares era como se a vissetambém.

— Ponha hoje o vestido verde,Ana Beatriz...

Dizia aquilo um pouco para quonão dessem conta ria sua inferio-ridade, mais ainda para não inspi-rar compaixão, Porque a piedadealheia a cada passo a torturava eMaria Alice tinha pudor rie seu cs-tado. Seria mais feliz se pudesseestar sempre sozinha como agora,

Conto de ORIGENES LESSÀ

serias trágicas em certos entusías-mos, desrte o espanto Infantil por

vê-la acertar direitinha com as te-cias á exclamaç/.o maravilhosa'dealguns:

— Muita gente que exerga se or-gulharia rie tocar assim...

Nunca Maria Alice o dissera, masseu coração tinha lernuras apenaspara os que não a avisavam quehavia uma cadeira na frente nu nãoa preveniam contra a posição do

gro estava num cavalo que relin-chava inquieto, com um sopro vi-goroso de vida, e na suavidade e.leveza de um vestido rie haile, masera ao mesmo tempo a côr rio ódioe ria negação, a marca inexplicá-vel da inferioridade.

E agora Maria Alice voltava riu-tra vez ao Instituto. E ao grandeamigo que lá conhecera. Voltavamas longas horas cm que falavam deBach, de Beethoven, dos mistérios

encontrado... De romo um dia scuipais haviam surgido inesperada-inenle no Instituto e a haviam le-vado â sala do diretor, e. se haviamqueixado da falta rio vigilância emoralidade no estabelecimento. Ede como, no momento cm que a re-tiravam c quando cia disse quepretendia se despedir rie um amigopelo qual tinha grande afeição ecom quem se queria casar, o paiexclamara horrorizado:

— Você não tem .juizo, criatura!Casar-se com um mulato? Nuncal

Mulato era côr.Estava longe aquele dia. F.slav»

longe o Instituto, no qual não sa-beria voltar, do qual nunca mai»tivera noticia, rio qual somente res-tara o previlégio rio caminhar si)»zinha pelo reino rios livros, táo pa-recido com a viria dos outros, tãocheios de cores...

Um rumor familiar ouviu-se Aporta. Era a volta do cinema. Ana

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movendo-sc como sombra muda pelacasa, certa de não provocar excia-macôes repentinas rie pena, quanoose contundia ou tropeçava nas idase vindas do cotidiano labor.

Machucou, meu bem?Doia mais a pergunta. Certa vez

a testa sangrava, diante da faml-lia assustada e do remorso de Jor-ge, que deixara um móvel fora'dolugar, mas teimava cm dizer quenão íôra nada.

E quando insistiam , com visitapresente para que tocasse piano, erasistemática a recusa,

Maria Alice é modesta, odeiaexibições...

Outro era o motivo. F.la multavez bem que ardia em desejos dese refugiar no mundo dos sons. paraescapar aos mexericos de tôda gen-te... Mas como a remordia a ad-miraçâo piedosa dos amigos... Aspalmas e os louvores vinham sem-pre cheios de pena e havia gros-

Repare-se nos pormenores fónicnj palestras diárias, qu» para jotjps

que tão peculiarmente contribui-ram para a esplêndida orquestra-ção riêsse soneto, em conseqüênciadn emprego de tôda a gama vogaiem cada um de seus quatorze ver-sos. Assim, seguidamente essa su-tileza sinfônica é um caso únicoem lingua portuguesa.

Outro soneto admirável é o "Sob

a neve" em que hà a riouçura me-Indica e a delicada voluptuosidadeque Raimundo Correia costumavaimprimir a seus versos:

"Teu colo virçinal. onrie flutuauma canção de másticos olores.é como um céu quando desbota as

!corc=,um mar rie gelos ao clarão da lua.

Por mero instinto, sem que eu[nisto influa,

meus olhos — dois rivais patinado-[res ..

desusam nele, e predam-se, emItremorcs...

Reina um inverno na planície nua!...

E enquanto a vista trêmula divaga,céea de branca luz. morta de frio,pelo deserto da nlvosa plaga.'.

minha alma. — que mais vê e a[mais se atreve

toda se inflama, como ao sol delestío,

nesse vulcão que dorme sob a neve".

Importa numa injustiç-. o esque-cimento que pesa sobre o poeta queescreveu esses dois sonetos, alémde alguns outros excelentes versos,A posteridade tem os seus capri-chos que a razão também não jus-tiíica e só por isso pode compre-ender-te que. o sofrimento de umEugênio Savard e rie outros limpi-rios valores igualmente olvidados,estejam a brilhar ainda tantascloriolas do passado que as anto-lrjias e historias de literatura nãodeixam morrer definitivamente.

abajur.— Eu sei.,, eu já sei...E como tinha o.s outros sentidos

mais apurados, sempre se anteei-pava na descrição rias pessoas ecoisas. Sabia se era homem ou mu-lher o recém-chegado, antes quese pudesse falar. Pela maneira depisar, por mil e uma gentilezas. Scrr»que lhe dissessem já sabia se eragordo ou magro, bonito ou feio. Eantes que qualquer outro, lia-lheo caráter e ò temperamento. Aquê-les pequeninos milagres dc sua in-tuição c de sua capacidade de ob-servar, todos estavam habituados cmcasa. Por isso lhe falavam sempreem termos dc quem via, para quemvia. E nesses termos lhes falavatambém.

O livro abandonado sobre a mesa,o pensamento de Maria Alice ca-mlnhava liberto. Recordava agoiao largo tempo que passara no Ins-titulo, onde a família julgara quelhe seria mais fácil aprender a ler.Dcstetava o ambiente rie humildade,raramente dc revolta, que lá encon-trará. Vivendo em comunidade, sa-bia facilmente quais os que enxer-gavam, sem que nenhum dêsles seriêsse conta disso ou dissesse queenxergava. Pela simples linguagem,pela maneira dc agir o sabia. E alicomeçara a odiar os dois mundosdiferentes. O seu, que era de humil-des e resignados, conscios de suaInferioridade humana, o outro, queera o da piedade da côr.

Me dá o cinzeiro vermelho,Maria Alice...

Maria Alice dava.Vou ao cinema com o vestido

claro ou com aquele estampado,Maria Alice?

Maria Alice aconselhava.Ninguém conseguia entender como

sabia ela indicar qual o sapato oua bolsa que ia melhor com êste ouaquele vestido. Quase sempre acer-tava. Assim como ninguém sabiaque, com o tempo. Maria Alice foraidentificando as cores com senti-mentos e coisas. O branco era comobarulho de água ria torneira aber-ta. Côr de rosa se confundia comvalsa. Verde, aprendera a irientifi-rá-lo com cheiro de árvore. Cinza,com maciez de veludo. Azul, comserenidade. Diziam que o céu eraazul. Que seria o céu? Um lugar,com certeza. Tinha mil e uma idéiasóbre o céu. Deus, anjos, glónadivina, beaventurança, hinos e sal-mos, Haendcl, Bach. Mas sabia ha-ver um outro, material, sobre aspessoas e casas feito de nuvens,que associava à idéia do veludo,mais própria do cinza, apesar deinsistirem em que o céu era azul.

Aquelas associações materiais, po-rém. não a satisfaziam. A Cfjr real-mente era. o grande mistério. Sen-tira muitas vêzcs que o cinza per-tencia a substâncias porosas ou ás-peras ou duras Que o branco esta-va no mármore duro e na folha depapel, leve t flexível. E que o ne-

para eles tão claros da música eler-na. Lembrava-se da ternura daque-la voz, da beleza daquela voz. Decomo se adivinhavam entre dezenasde outros e suas mãos se encontra-vam. De comn as palavras de amortinham irrompido e suas bocas se

Beatriz ia conlar-lhe o filme todo,com certeza, O rumor — passos »vozes — encheu a casa.

Tudo azul? perguntou Ana Bca«triz, mirando na sala.

Tudo azul, respondeu MariaAlice.

A ROSAÁdalgisa NERY

\b iff:5**\l& \

L EVO dc íi, a rosa dc todos os meus mundos

Batendo na memória como as velhas águas do mar,

Levo essa força para em todos os segundos

Ser o gesto que deve a minha alma amparar.

As raízes são vida sob a terra,As palavras são flores sob o tempo,

Com a rosa não sentirei o nojo que encerra

O pecado sem o nobre sentimento.Levo de ti, o nítido cunho da morte

Que enaltece a minha vidaPorque a tua ausência foi o corteDe tôda a amplitude conhecida.Só, acompanhada de tumultos,Guardo a rosa

Que o pó ofereceu em troca de insultos.

Rio LIV

&

ft,.iiift>..(fl!h||^||^|^fai{ahgri^|iij^|||pi ,1.-11. ai i tu i ihi * tftmiiitrfimll • .:^~ ¦¦^*~*~+AAA*~*~*A******~t ___A__2__^î____<_^^

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1." Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 8 de Janeiro de i-òc

ANO BOMLÚCIA MIGUEL PEREIRA

AXO Eom, bom ano... a ordem" dos fatores, em linguagem, al-lera o produto: o nnme que, comclaras intenções prnpiciatórias, da-mos ao primeiro dia de janeiro,raramente se pode, invertidos 03íeimos, aplicar ' aos "164 restantes.Esperamos que este faça exceção, eao Ano Bom se sina, de fato, umbom ano, quc bem precisado dotranqüilidade anda o Brasil,'

O duplo sentido que, segundo asua colocação, adquirem essa; duaipalavras tão familiares lembra aliaia divindade bifronte evocada neslemèr, inaugural. Janeiro vam de Ja-nus, o deus de todos 03 começo.;,que talvez por isso mesmo tivesseduas caras, tornando-se assim ain-da mais indecifrável. Uma se vol-tarla para o passado, a significarque tudo continuava, que os lem-pns novos seriam a conseqüênciados antigos, earregandn-lhe erros eAcertos, a outra fitaria o futuro, aanunciar mudanças e esperanças.Ò culto rie .lanua terminou cnmpaganismo, mas a sua Invncaçãopersiste, na rienoininaçãn rin mes,comn persiste a incerteza que re-presenlava.• E não so palavra janeiro liga aantigüidade, a data de hoje: delaherdamos o hábito tle formular vo-tos e dar presentes pnr ncasiíin deum acontecimento meramente astro-nomico, como se nos destinos douhabitantes da Terra pudesse exer-Cer alguma Influência a posição destaern relação ao Sol. Mas o costume vemde longe, e não é só em oratóriaqu*. a repetição tem prestigio. A.íenda atribui-lhe o Inicio a um reiaabino, contemporâneo do Romulo,0 qual, tendo recebido no princípiodo ano alguns ramos cortados nu-ma mata dedicada a Strenla, nuStrenua, a deusa da força, achnude bom augúrio a oferta, estabeceu-lhe o uso. Embora, entre os velhosromanos, logo se deixasse de darsimples ramos rie árvore; substltu-inrio-ns por coisas mais valiosas, fl-gos, támaras ou mel e riepols moe-das de num, ns presentes guarda-vain n nnme ric Slrenac, de ondeprocede o vncáhulo "clrcnnes"'. Sal-vo engano, só ns franceses cnnser-varam a riesignaçãn, o que não lm-prriiu que o háhiln se guardasse «generalizasse, ainda entre os povosalheios à cultura mediterrânea.

Mas a sua Instituição se deverámesmo an rei 6abino, nu an monnsaos. rnmanns? Li algüres que, aochegar a Galia, lá encontrou Çesaro uso de trocarem os amigos, noptimelro dla do ano — que não se-ria provavelmente o corresponden-te ao 1 de janeiro — ramalbelesda parasita que os franceses cha-mam de "gul", e que confesso nãosaber que nome tem em português;consevando-se verde em pleno in-verno, a planta parecia possuir po-deres sobrenaturais, senrin pois nfe-reclda como uma espécie rie aniulc-to. Ainda hoje a vemos, cm reprn.duções artificiais, misturar-se A or-nãmentaçío das casas por ocasiãodas festas de Natal e Ano Bom.

No Extremo Oriente, nn Japão,na China, na Indochina, os mlsslo-

nárins e viajantes cristãos que ml-cialmcnte se defrontaram com umacivilização diversa da sua, verifi-caram com surpresa que em mui-tos pontos se assemelhavam os fes-te.jns rio começo rie cada ano, comhanquetes. presentes, cerimôniasreligiosas, e ale com superstiçõesidênticas às rin Ocidente, pnr exem-pio a tle roprnriuzirem-.se fatalmcn-tr ns alos que nesse dia se prati-cassem

Ligados sem dúvida ao fascínioexercido pelos astros sôbre os pri-mltivos, e ao mistério que certa-mente viam na seqüência das esta-ções, os ritos destinados a atraira felicidade não vêm somente delonge, vèm ainda de toda a parte.Desrie que alcançaram a nnçâo deque se podia medir o tempo, tive-ram os homens a ilusão rie que,cnm a renovação dos períodos, serenovaria também a sorte, rie queturin recomeçava no limiar rio anointacto, rico rie dias. E contra oscostumes antigos nãn prevalece oraciocínio; por isso já disse Mon-taigne que "les Inis rie Ia consclen-ce, que nnns rlisons nafistre tle na-tine, nalssent rie Ia rnuslume: cha-cun, ayant cn veneration Interneles opinlons et les moeurs apprnvceset recues autnr tle luy, ne s'enpeult despreridre sans rerríors, nys'y appllqucr sans applaudlsscmnt"

A Revolução Francesa, que tantosusos e -privilégios tlcrrngou, que sejactou tlc fazer reinar o racionalis-jno, nada pôde contra os festejosdo Ano Novo. Do mesmo modo quelhe marcava a data de 1 de ven-demiárlò (22 de setembro), proibiapercmptòriamente a oferta de pre-sentes, que nenhuma significaçãotinha, a não ser a da persistênciade crendices Indignas de um povolivre. Pois justamente por ser livre— e a liberdade não consistirá so-breturio em obedecer cada um Aspróprias vozes Interiores? riu-seesse povo das determinações dns go-vernanles e continuou a celebrarsegundo a Irariíção, não chegariado ann republicano, mas o 1 de ja-neiro dos calcnriários antigos,

Nem só reuniões rie família nu rc-liginsas e riádtvas rie ohjelos ceie-taravam', desde tempos remotos, aentrada do ano. O beato Tiago tleVnragino, cujo verdarielro nome pa-rece ter sido Jacó Varaglno, o au-tor da Lcntlrr Dourndn, assevera que<:sla se festejava ainda com "lódaa snrte tle práticas supersticiosasque ns crislãcs custaram a exlir-par", com orgias e danças às quaisera hábito comparecer-se fantasia-dn "nào tendo alguns homens ver-gonha de cobrir com túnicas te-mlnlnas seus corpos viris". Exce-tuadas as fantasias, não estará aorigem rio "revelllon" nesses bailesque provocaram a Indignação deSanto Agostinho? "Creio que o no-me de cristão não cabe a quemcultiva tais costumes pagãosl" teriaexclamado o santo num sermão.

Decididamente, nada Inventamnsde novo para marcar o ilusório re-começar rio tempn, cujo cnrsn nun-ca se altera, é sempre o mesmo,contínuo, Ininterrupto,

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SEUS BILHETES, PORFAVOR

GEORGES COURTELINE

(Seleção e tradução de Marina Amaral Brandão)(Georges Courteline — escritor francês nascido em Tours em 1860 afalecido em Paris em 1329, carece haver herdado de antepassadose principalmente do pai as qüalldadeí literárias que o tornariam umdos mais divertidos, mais sinceros, mais Irônicos escritores e auto-res dramáticos da língua trances». Pode-se dlser que cada um deseus contos é uma obra-prima da arte dramática. Foi algumas

vêzes comparado a Mnliêre, em particular por sua obra-prima••La Covnerslon d'Alceste")

SENHOR SMITHSON — disse Opresidente de Egreville ao ameri-cano Smithson, que se levantara eacabava de responder ás perguntasde praxe — o senhor é acusadode gnlpes e ferimentos que ocaslo- •naram uma Incapaciriarie que im-perilu a vitima de trabalhar du-rante cerca dc quinze dias. Nodia 23 rie fevereiro o senhnr seencontrava nn expresso dc Mar-selha que parte rie Paris ás 21) horase f>5. Em Morei, onde o trem pára,um empregadn ria estrada rie ferroPaiis-Lião-Mediten-áneo, o Sr. Bru-ne abaixou pclo ladn ric fora a vi-riraça rio comparlimento de pri*meira classe ocupado pelo senhor,e, com polidez testemunhada unâ-nimemente, por todos os seus com-panheiros de viagem, pediu-lhe suapassagem. O senhor se levantou dobanco em que se havia deitado...

Eu estava dormindo, julgoudever explicar Smithson,

O presidente prosseguiu:... F. sem dizer palavra, com

brutalidade e súblla frieza (abso-lutamente Incompreensível, aliás),o senhor ap|lcou-lhe no rosto umsôcn capaz de matar um boi. O Sr.Bruna perdeu os sentidos e, en-quanto o comissário n prendia, osr. Brune era transportado a seu rio-mii-ilio, coberto rie sangue que lhesaia em golfadas ria boca. Teve depermanecer duas semanas cm casa.Hoje, completamente restabelecido,apresentou queixa e exige duzentosfrancos por danos e perdas. Suaspretensões...

... são excessivamente 1110-destas, interrompeu Etlgar Smith-son. Evidentemente ou não pensa-va haver hatido com tanta força esinto ter lido a mão tão pesada.Mas sendo assim, desejo pagar aoSr. Brune uma indenização jusla.Estou pois disposto a depositar emmios de seu defensor a importân-cia de duzentos dólares, isto é, umpouco mais de mil francos em moe-da francesa.

O advogado rie Brune levantou-se, tirou o barrete e disse:

Meu cliente, falando por ml-nha voz, aceila a oferta que lheé feita pelo reu e declara retirara queixa.

Smithson julgava terminados osdebates « já levava a mão ao hôl-so quando, cheio de surpresa, viu

o presidente intervir com umgesto:

Guarde seu dinheiro, Sr,Smithson, O tribunal levará emconta sua generosidade espontâneae a desistência da parte ofendida;mas o delito subsiste, previsto epunido pela lei que, ela, nãn de-sisle — Todas' infnrmações colhi-das sôbre o senhor sáo a seu fa-vor. A colônia americana o recla*ma calorosamente e o apresentacomo um cavalheiro perfeito, edu-cario e cortês. Procura-se pois emvão saber a que móvel o senhorcedeu enlieganrio-so. sôbre a pes-soa de um pobre, funcionário, anato de. brutalidade inqualificávelque o traz hoje diante dêste tri-bunal. Queira pois fornecer alguns'esclarecimentos.

Cedi, respondeu Smithson, aum movimento de Impaciência; eraa quinta vêz que me pediam a mi-nha passagem!... Pensava que meudinheiro, entregue A Companhia,me assegurava não apenas o trans-porte, mas o transporte em abso-lutas condições de conforto e tran-qilillriatle. Julguei-me, multo sin-ceramente, lesado em meu direitoao sono, e revidei a êsse abuso co-mo o teria feito qualquer outro demeus compatriotas. Turin issn, nnfunrio, nada mais é do que um mal-entenrilrin, Outros países, outroscostumes.

E comn o presidenle rie Egrevil-le o olhava com o ar de quem náocompreendia. Smithson. para ales-tar a sua boa fé, relatou o seguin-le interessante fato ilustrativo doshábitos americanos. Eu, por mim.considern-o admirável e dignn rieser contado, pois por si só sinteti-za lodo o mistério dessa stmplifi-cação da vida que substitui, nosEstados Unidos, o Intolerável pa-pelóno francos. A desgraça é quenão saberei reproduzir igualmentea nota ianque tão estranhamentedivertida do personagem, bem co-mo a sua imperturbável grávida-' de, o tom rie convicção profundacom que apimentou seu relato, riocomeço ao fim, para delicia dospresentes. Assim falou:

— Que tipo de gente são os se-nhores para precisarem de tantascomplicações para chegar a estacoisa tão simples: tomar um trem?

IS _____

nÊÈe

9 l

NA UKLZ.A,e artememória

JOSÉ CÉSAR BORBA

Tara que servem essas irias e viil-rias ri* emnregadns P esses éter-nos controles? É absurdo, Na nos-sa terra nãn há nada dissol

Vou riar um exemplo:Vejamos a estrada de ferro de

Doyton á fnz rio Mississipl, É a me-tad* da América rio Norte perenr*rida transversalmente, cerca de seisdias de viagem.

Em Doyton, a estação fica naentrada da cidade; é uma espéciede hangar aberto a todos os ventose a todos os viajantes.

Pode-se ir e vir, á vontade; atra*vessar as vias 011 circular entre ostrens. Se uma máquina em mano-bras nns pega pelas costas e noaderruba, meu Deus! paciência, éalgo rip lamentável, mas a nóscompelia ler cuiriario. A viria nãoé tàn poucn preciosa que não me-reca um olhar para trás.

Se queremos; pois, Ir ali, acoláou alhures, não importa. Não ha.naria mais simples. AH está umtrem que nos espera. Munirios rieuma passagem nu nán — o pormii-nor c sem importância — ocupa-mos n canlo rin comparlimento quequeremos. A nosso lado, os pés noar, n amigo fiel quc nos veio Ua-zer ouve atentamente nossas íim-mas recomendações; Dc repente,pei-r-r-hrmns quc 0 comboio se pósem movimento.

Dizemos ao amigo: "Desça de-pressa!"' e lhe damos um shakc-hand de despedida. O amige nosdeseja boa viagem, salta para aescadinha e dali para a platafor-ma onde quebra a cabeça. Cp.itquerem que eu faça? èlê que ti-.yèsse desririn m?.is certo.

I.020 ao sair ria ciriarie vem aplanir-i*, uma paisagem exlranrrii-nária, rie uma selvageria grandiosae, imediatamente também, nrganl-7.a-se a viria. Fnrmam-se grupos,iniciam-se palestras. — Snmos gen-

te bem educada c socláveis comopOUCÓs .apesar ric usarmos pistolaá cinta e tlc atirarmos com pnnla-ria segura nns que nns Incomodam,-- Enquanto uns jogam cartas, nu-tros, dc pé atrás deles, acompanhamo ,ingo e julgam as cartadas, Al-guns passeiam, fumam, eospetn, as-snviam, ou váo para a parte exlc-rior dos carros, de onde atuam nospássaros ou passam de um carropara outro. Isso por sua conta erisco, bem entendido. A companhiaevidentemente náo poderia ser res-pnnsável pelss quedas e pagar pe-los riesastrarios. Em resumo, servi-mo-nos rio trem que nos leva co-mn se nns pertencesse,

E assim passa um riia, riepnisrinis. O Irem continua a melar, cor-rendo a todo vapnr. Alternariamên-te, acompanha rios e ultrapassa-os,esqueira-sd entre duas encostas demontanha, desaparece sob n t-nnsn-sn emaranhado rie densas flores-tas. Ah! garantò-lhes que são p.i-sagens muito curiosas, de que suasplanícies da Normánriia c ria Bre-tarilia nán lhes podem dar a mini-ma idéia.

Um dia, dc rcpcnlc. abir-sc aporta c q chefe do trem aparece.

—- Seus bilhetes, pnr favnr!Pois bem, aqui estão, por exem-

ptn, três cavalheiros quc conver-sam recortando rom canivetes pc--acinhós rie madeira.

Um dele» larga seus utensílios,tira o .bilhete da carteira e entre-ga-o ao chefe., que o examina edevolve. O outro diz:

Não tenho bilhete.Está bem, responde o chefe.

Para onde vai?Para tal lugar,

Custa tanto.Eis aqui.Obrigado.

(Continua na 10.a página)

SE nao me falha a memória, e só*

bra a presunção, lem sido oprimeiro jornalista a procurar o sr.Gilberto Amado, em 1945, após sualonga ausência dn Brasil, prolon-gada, inclusive, pela guerra.

As notas que me forneceu escrl-tas, e as que me ditou, tiveramcomo motivo as tendências estêti-cas da Europa, rie onde tornava,fnrmanrio um esturio brilhante e In-clslvo, ria categoria intelectual rinsque saudámos em sua obra de pen-sarinr.

Os anns em que se deixara ficarao longe, haviam cninririirin com arcvolsçâo rie novos valores e senli-mrntns na ficção e nn ensaio, rii-r.pidoj.. predominantemente, sôbrc apaisagem regional brasileira, Eslaeclosão rie arivcnlicins, em efever-cencia literária particular, não ãpa-pata o prestigio o o conceito, a meuver Insubstituíveis, ria Inteligênciarin sr. Gilberto Amado, na rnntri-buiçSn das páginas qne produzira,

Porem o falo ria ausência rin ar-lisla c rin sociólogo, dc quem sc.conheciam a índole e a gcncralida-de dns talento.-, fatalmente estabe-lcceria entre os mais jovens a no-çâo de que o sr. Gilberto Amadoera um homem da Europa, voltadopara outros problemas, aíeiçoado aoutras preocupações,, cnm a sensl-hilidade e o pensamento ambienta-dns no gosto rie uma civilizaçãnque representava n npnsln ria pai-xãn telúrica que fecundava rude-mente poetas e prosadores de vintee rie. trinla anos.

Presenciei-lhe, nn primeiro en-contrn, a vibração inriÍRnaria sôbrea injustiça rias ctrcuslanclas. N.iolhe recordaria, nestas linhas, a ati-lurie rin reçem-chegadoi se maislarrie em outras permanências, cmentre vistas, rnnfercnria.*-:, confissõese conversas nán houvesse referidocausas c efeilns combinados á re-percussão ria obra e á inteiroiil-piria presença do autor.

Para um-tíòmèm ria sua altitudec da sua glória, cometeu o sr. Gil-bertn Amado o gCSlo tia maior hll-inUdr.de, na iniciativa do maior rea-lismn, an pedir á.s nnva.s geraçõesque lessem ns seus livros, quc pm-curassem r-onbcccr ns seus ensaio»,cuias reedições se faziam.

Eu lhe devo. talvez, ainda —- c-fiquei a dever-lhe durante anos e,em 1DS4, durante meses, após a pu-blicação rie História da Minha fn-.Miiejn — n testemunho ria inípres-são profunda rie suas páginas, asque rom maior densidade o águd-âzadesceram an espirito, á realidade,an complexo moral e social rin Bra-sil. O seu frêmito Interior, a suavisãn mestra rins nossos problemas,projetados da cultura histórica à

experiência humana, são de umaImipidez e grandeza que t.r.o en-cantado e exaltado os da sua ge-ração e oferecem atualidade .paiaos quc dedicaram depois sussmentes maduras ao exam. do paisque assistem crescer.

O sr. Gilberto Amado lecha oseu livrn de memórias Historio daMinha Infância — dizendo que en-rontrou no fato de viver a pleni-turie que a criança encontra nobrinquedo. O que importa, al, con-siderai- é. a expressão plenitude.Plenitude rie uma natureza. Numrios ensaies ric A Dança nónic ri.Abismo, "O Fenômeno Alte", êlenns adverte quc "antes de sn hu-mano, o homem c um ser natural"e que "a grandeza dramática ciesIndivíduos que aspiram alargar oualargam as possibilidades humanaseslá cm quc trazem paia a reali-zação dos seus objetivos sociais oa fluxo violento das cóntrlbulçõcanaturais rin temperamento".

Esto ensaiei citado, cuja Idcia ins*plradora c a da libertação pela aMe,guardando e ampliando 11c llbmèn.a alegria da nutareza, parece-me,realmente, âssõclàvel á leitura daHistória ria .Minha Inlànçia, tantoquanto ambos — livrn e ens.iio —através da conccitusçào estética aatravés da memória, respectiva-mente, completam as confissões dspersonalidade dn autoi.

Mas nns é, principalmente, grataessa associação porque o que icd.esadmiramos nn sr. Gilberto Amado,é n seu temperamento, a sua natu-reza, resultando a sua pcrsopallda*rie de um alu rie constante fídell*dade a si mesmn, Integro C palpl-taiil na eclética e permanente ma-nifcslaçSo rins seus t.-.lentos.

Nas páginas dessas suas rcminl-cêilelHSj aplii-mi, na definição rinscarateres c na reconstrução dosambientes, a força criador do ro*ínanclsla. As evocações feriram-lhe-simultaneamente n scnllniciito dopoeta c o comentário, a iiitqrmaçSoc a nicdilaç-o do homem .ullo, ex-peiicntc c arguto. A sua presença,toda h Slif. prosem,'*-*, intervém envdigressões sobre n sru pas:,ado, Nãoserá, pnr isso. História da Mln/idJnfâiictn, im sentido clássico, umlivro de memórias, regular, com-pacto, coordenado, porem laor** elembranças instintivas, cuja orde-nação é mais psicológica do quêdocumental na plenitude da vidavivida e Inspíradora, ela própria,da estrutura e unidade ria obra.De resto, náo se pode desfiar, ouesperar, a plenitude com método,pelo menos no .-:r, Gilberto Amado,o que seria um espécie de resfna-mento, dc perda de densidade, rietrenisaçãn do Impulso de sentir ede criar,

JORGE DE LIMA Livroyclci¦¦"**-, '*: ¦t.o."^

e os caminhos de Mira-ceHILDON ROCHA

=5f M ^%-.v

hERDIDO de si mesmo, ao longo de suas andança»' pelas regiões superpostas de MIra-Cell, êle ex-clamava:

Oh, não procureisUm nexo naquiloQue dizem os poetas.

t de se crer, nn ehtanto, quo na busca inqiretade MIra-Cell, ,|á havia um principio rie riesmatenali-zação, uma renúncia voluntária ás contingências daqui:era como se abrisse outra porta, larga e sua, A suaporta. Que nela nãn acreditássemos nós, ns daquimesmo, que ficaremos aqui mesmo, em carne e cs-pirllo. Nele, era o prenuncio rio grande silêncio!

Se tendes mAns azlnhavrarias. nSn a verels, Jamais8e vossa mrnle possui alguma sinistra Idéia,Não a verels jamais.Se vosso tlorso se i-urvnii a uni tir an n qualquerficarei*, cego rie nasc-nc».Porquê "MIra-CeH" nunca «,r mostrará,enquanto divisar manchas rm nos3a terra.

As várias faces da deusa, — deusa e estrela, :nusa6 símbolo, visão e caminho — (aziam-na, ás vistes,obscura: mais uma Invenção, mais um delírio, maisum sonho de poeta. Para êle não seria apenas isso,porque era a própria descoberta, de onde partiria

.para um novo instante, não só em sua vida espiritual,

.mas também na história de sua poesia, Já rie tantasfaces. MIra-Cell. seguiria rio Livro de Sonetos e daInvenção de Orfen, piecediria rins poemas rie Temrn eEternidade e ria Túnica lneonsútll. significava umacontecimento. Talvez viesse a ser o auglirío rio si-

.lênrio cm que foi transformario, e que ainda náo

.aprendemos a aceitar, apesar de sabermos Irreparável,•Inaugurando um roteiro que se esienrieria e se ries-

dobraria, MIra-Cell era a saturação toda a experiência•do mundo real, do nosso mundo reduzido, cada dia'mais perseguido ile fronteiras. IJItrapassanrio-as, n^pneta libertava _e, inclusive daquelas em que esnar-,rava o católico, o praticante dos dngmas e dos-rituais.

O seu misticismo se transformaria ou tom iria•feições particulares, lacnliandn-lhn «1 pnrier rie dilatar,'de vasar velhos c atáviena impulsos. As ambições'dn seu espirito se penetrariam rie estranha tran-ren-.dência. de poderoso ímpeto ric fuga, de uma série de, libertação antes só conhecida nas grandes vozes da• poesia cristã A tmanêncla do poético estaria em•todas aá suas tentativas de evasíô. Por tsso mesmo'é que, a qualquer de nós, os n*tals destituídos de' *n**;ns^ **sr.t sii.tir o finí-in--r.'r> ds rc.i~.c_.dsid", _¦sus poesia religiosa consegue aliciar e mesmo atin-

-gir. Para êle não houve a satisfação da busca emque se perdeu, pois a estrada era larga por demais,

•a interminável. Sentindo-se no cáoa. em pleno vôo'pelas constelações, caia. por vêzes, em confusão * em'perplexidade:

Lâmpada marinha,Anjo antural, rosa.Chama OU lltn arrtírlnCosmnramla- emQue me desviei.

Uma vez lhe perguntei; o qne 4 mesmo Mira l.n?A esperança, a fé. a poesia, a hcm-a\enturança rie

' voeis católicos? file sorriu como sempre o fazia quan-'do lhe pedíamos explicação para as suas arroiada*,'concepções. Muitas vêzes citava exemplos rie ooetas. que atingiam a grandeza através dc criações obscuras,t dificilmente penetrávris. Caria qual que afinasse as

suas antenas, que aguçasse a sua percepção. Em Mira-Ctll perdeu o rumo alguma? vêzes — prla prnpna eu-

' ioria do vôo — mas será sempre compreensível nosseus apelos:

l ... nela ainda hi consolo; quenunca foram ditos

à falta d* palavras n« tlncuagrm dos homens

Era a revelação de um novo pats. provavelmente! iantastlco, porém dele. Seus pés — ínanimades para. sempre — pisavam o mesmo asfalto per onde anda-¦ mos diariamente. Metódico e rotineiro nos seus mo-

vimestos físicos, — a seringa e os aparelhos de mé-dico entre os dedos — vivia duas vidas, entretanto.

; Tão diferentes as duas. uma da eutra. e isso era vi-. sivèl naquele seu sorriso vsgo, angélico, da des-, paissdo. Nem mesmo n6s. os amigo» da todo*, os. dias, o conseguíamos reiearnsr. O «eu Livro de So-. Oêtnj — todo éle um estado d* fusa e abstração to-

talizadas — foi escrito nu recinto de uma câmaralegislativa, onde comparecia em carne e osso, masnunca em espirito. Entranhado da realidade por êlemesmo criada, convencia-se dela, a ponto de afirmartranqüilamente;

As pessoas qne eu nomeio são pessoas qne existemos fatos que estou contando vossa memória esqueceuRoseli», Isadora, Alherllna, Vlnlante, Ahgail,duplo.*, trlnoa, trevos e triângulos humanos,cubos rin Eterno Principio...As pfssoas que en nomeio são pessoas que existem. .

Mlra-Cèll, se melamoi-foseava nas amadas dn sonho,seres rie sombra e mistério, rie levitação e transpa-rência — mulheres náo malerializatlas:

Acura L|s descansa nnde?Km nu' pabi rlesransa Lis','Pensas nne l.u morreu talvez.Que algum tlr»nn ou. monstro a escondenalpum pais qu» nAn ennheceisou que eu mesmo nunca vi.

Lis lê dará itinerário,vela • batei, porto e alegria,

Em qua pais, 6 visionário,descama Lis pura e «rr.tdu?

Vinde conosco e sabereis.

Nos seus minutos de vtdência, — a vidéncia dosverdadeiros poetas — via e sentia a face imponderávele fluldíca:

Acontece que uma farealta nnltf vem Juntar-seá minha face. Magia:ela peneira em mens láhins,rm minha fronle, em meus olhosdeve ser ria criaturarnmposta apenas rte facefare amaria, fria, fria.

Ahro o* olhos: pi-la, esvoaçarrnte ao*, mniv lábios, trrmrníe;alnln-lhe o hálito. 011 é o ventoqii» abre a Janela? Talvez.Talvez de alguma criaturacomposta apenas rie face:asas sem ave, dlr-se-laque elas tatalam à procurade um sêr de quem se apoderem.escondem-se em minhas pálpebras,nlo sei se a noite me cega,se estou morto e se esta facaé a máscara da terra fria.

Abro as mios sobra os meus olhos.Dêlxal-mê ó ser rte face obscuraQue dn outro mundo me espia.

fsse leve pesariêlo rio poela não seria menosque um Inicio rie experiência na zona do sobrena-tural. sensação ria morle inconscientemente pressen-Hria. Sem receio e pavor, como um bom católico, asentiria brandamente, através rie um melo sono, vi-sionanrin-lhe a sombra, presseniinrio-lhe o hálito emdevaneio sonAmbulo — reconstituído neste trecho, rinsmais belos ria Anunciação e Encontro de MIra-Cell.A morte, como se vê. já riéle se aproximava. Tóriaa sua última poesia traduz o seu drama de prisin-neiro das contingências humanas, ria fatalidade dnssentidos, avançando para a libertação, para a pleni-tude das sensações o rias aspirações, para o climaideal da beatitude. Rompendo grilhões, realizaria umapoesia dr abstraçõrs. tocaria rio inefável, que é raromanifestar-se entre nós, não nos esquecendo de algu-mas exces-óes. qual a de Alphonsus de Guimaraens.A dele, vai, sem dúvida, mais longe, não só quantoás inovações de ordem técnica e estrutural ío casoda Invenção de Orfeui, mas. ainda, no tocante á es-síncia, que t de absoluta depuraçáo, de profundasorigens — o homem superando-se a transfigurando-se.

Sua musa IA não estava na terra, há muito. Poela.não fugia de st mesmo, jamais se estrangulando parasé identificar com o Imediato e o convencional. Mer-gulhado no seu mundo, trazia aêle muitas revela-çòes, descobertas s bele_as. A amada permaneceria.porém, em forma de poesia — MIra-Cell ou Vtolanti,Lu 011 Rosells, Albertm» ou Lenora, Inês eu AbsailUm estado ds espírito inteiramente emancipado daeemédia humana — musa astral, -pura e arradia*.sombras e imagens que êle reencontrou no fundodos tempoa.

_0I~~~~~~B~~~~~~~~~~~~~~~^

P"l_ híOF pT~2j-i iC~í1 lJ'iv~- ti~r** 111 jríir-Jiii3Cfa_K~M \) B Al Ll Gl' eJS IJ {/ [O X jJ .1 " V I 11 K V)\ U l^&r9Vm}^H^^^»^^mtf^^^^^S^ÈÊi^ •!;'*> -•¦:'í^"A'_r <&$$?'-¦¦*• is.--

EU

"ALVORADA RUBRA"

Mais um romanr* de Margaret Kennedv é enlrr-tne hoje ao pfibli- jjco brasileiro: "Alvorada Rubra", traduzido por X*lr Lacerda e edi-tado pela Saraiva, O nome rta escritora Inglesa é multo familiar aopublico brasileiro. Náo b* qitem nán ¦• recorria rin axito obtlrto pela.tradução rta "Nlnfa constante", há uns rte-, anos atrás. Em "Alvora-

rta. Rubra*', MargarH Kénnart- parece alnrta mais senhora rtos, seusrecurso» de fleclonlst». Ttat»r-se-á rte um romance "á rlef"? Re

qualquer forma, d«v,emo» convir que a trama rtnv tllhos rio poelaCrowne lembra o qn» se passou cnm os filhos ile Wllrir, um rtos quaisVl|an Hnllano alnrta vive até Hoje. K n próprio Crowne apresentamuilos traçoa rte semelhança rom Oscar Wilrt*.

O romance empolga pela intenslrtarte rtó conflito em que entramem Jéco forcas psicológicas ' sodals an mesmo tempo, através d«um prisma essencialmente csictlco.

A HISTORIA DO PRESÉPIO DE NATAL

Uma das tradições mais belas e enternecedoras do Natal é o pre-séplo, Ds tal forma que o termo passou até a ser emprsfado para de-,slgnar paisagem rlsonha, alígre & graciosa. — "O Minho é um présé-pio... — dizem geralmente os turistas que percorrem aquela regiãode Portugal na primavera. Pois parece ter sido justamente de Por-tugal que a tradição do presépio passou para o Brasil por volta doséculo 14. Isto tudo encontraremos multo bem explicado no livrodé Hernanl Donato "A Maravilhosa História rio Presépio rin Natal",ora lançaria pela Melhoramentos. O livro riestina-se rie preferência,aos adolescentes, mas porierá ser brio com o mesmo Interesse pelosariultos pois muita gente granrie naturalmente Ignnra n que o autor alinos conta. Enriquece-o as ilustrações rie Osvalrio Stornl,

UMA REEDIÇÃO DF. CASlMlRlj DE ABREU

A "Estante rte Poesia RrasileJra" rl> Saraiva innslitiie uma Ini-t-iatha "sui-gencri*," enlre nos: a rir apresentar em luxuosos r ele-gantéj volumes rir holsn, em papel de arroz, as poesias completas rtosnossos principais poetas. A cole;-'' romcçpn com Casimlro rie Abreu,undo depoli Gonçalves Dias » Castro AIvm, |á .« anunciando Fa-gundes Varela. Seria de desejar-s* que eni se tratando de román»ticos nio se esquecessem os editores rie Bernardo Guimarães, cuja obra.poética pode figurar sem desdoiro so lado de FaRundéj Varela e seressente da falta de vulgarlzaçlo «m nossos dias por não ter sldnreeditado há mais de quarenta anos. Hoje temos a assinalar a 2<.edição na referida estante rias "Poesias Completas*' rte Casimlro rteAhren, organizada, resvista t anotaria por Frerterlro José rta SilvaRamos, rom um estudo crítico de Silveira Buéno.

"AS CONVERSAÇÕES NOTURNAS"

Os livros em forma rie estojo, rt*-nuncianrio uma tenrièneia paraa volta ao artezanato bem curiosa nesta época em que »s aites grá-ficas atingem tàn elevado grau rie progresso técnico, continuam a apa-recer com certa freqüência. Agora nos vem um rio Noiriesie; "A*

Conversações Noturnas", poemas rie José Laurenio ri» Melo, compostoe impresso na Oficina rio "Gráfico Amador"; de Recife, projetado edecorado a mão por Aloisio Maga^àes. Os versos, dentro dc certohermétismo compatível com a poesia moderna, sao rip u.-n lirismoautêntico que se comunica com o leúnr ç a apresentação material daobia possui um cai ater vardadeiramente artistico.

"O FORIE DA SELVA**

P. C. "Tren se tornou eorUt-nl"' <o público brasileiro atravésdas traduções dos se_s romances "Seio Geste", "Beau Ideal". "Bea_

Sabreor". que rerire em nossa époc» a atmosfera heróica de Ale.xanrtre Duraai. "O Forte na Selva"' t o títnlo rte mais um livro rteP. C. vTren lançado em português Ertlton-o a Saraiva, na "Coleção

Ooro e Prata" e a história nada lira * dever tm movtmentn e sensa-eio»i_t*_o. As qne eenstitne» os nutres romances rio poptiUríssircoescritor. O esnírie üesta tez e a In-n-Chlna a o herói do romance otslUtar britânico Dysart. allittds et Lemio Estranjetra, personageaenja aventura o autor sabe revestir dè um halo romântico.

Paris na época dc BniantBARiS entre ts'i e üih t associaria 11» livro rie

Francls Carro (-La Relle ftpnqup ati/Temps rteBru»nt", r.alllnn.rrt) ao nome de um rios ?ei,shsróis boêmios, -le grantl rhansonnier" tle vozpossante a quem, riecerto com alçum exagero,Carcn chama de "grande poeta".

Bruant soube cultivar a artebém parisiense rie "épater le.bourgeols", Notabilizou-se —além rias canções — pelos seustrajes fantasístas e pelo seu••argot" extravagante. Torios osseus gestos eram mais 011 nie-nns Calculados no sentido rioImpressionar (favoravelmente)as jovens riani.is "bem", quecultivassem, pnr seu lu.-no,rnmplexas ambições socl.-lls.Ao mesmo tempo insolente e,••charmenr". Bruant foi ump6lie.fl daquilo que a época ç.particularmente. ns inçlcsesrlassiflraram como um "ru-flão".

U hi*,. y/J

Mas, -o giainlr esU-ÇÓUBtláta1'é antes mn pretexto para qne Fraricis Caicojcnm ns seus rlnles tir poela menor s tronUtanostálgico, armr uma "áünosfera1! rie inegável se-tliM.-An. A atmosfera rta "fíelle rr-oque", dr> queParts lol realmente o siinbnln. a síntese f.isrlniiile.

Puem soubrr Imaginar 011 rrcnnslllult cs gran-des dias da capital do mundo encontrará nesselivro o licor ou n perfume o> raros deleites. Re-gressará ã luz vlolácea rios "bicos tle gás", ft ver-tlgem rin "can-rnn" nns calés-ronrerlns e "boilcs-

rie-niiit", aos "mativais rnlns" ria rlriatle duas vê-7rs milenar mas sempre jovem (que eram, no

entanto, excelentes "cnins", rie acnrrto com o pontode vista boêmio) — a Iodas as Irlvnllriarle:, num-• adoras — piiiiRPiitrinrntp encantadoras — da

Rela Época,

Francls Ca rea

Sensibilidade e inlcli-gencia

*!• Perguntaram a Plerrc Ga-\ottf porque as pejsoas vertia-delramente de espírito sio maisrzras do que as pessoas simi-veis.

"— Porque é mais fácil fln-glr sensibilidade do que Inteli-gènela", explicou o historiadorfrancês.

Â "Casa do Diabo"

+ Daniel Rops qualiftroii co-mo -a casa do riiaho" o número12 rta Rua Ronapaite, em Paris.Ah, efetivamente, Sartre escre-ven ' I.e riiable ei le Pon Díeu".Dulro apartamento é habitadopor Realncp Réck, romancistade "Mnrin Prêtre". no r.-.ialexiste a presença dn dérf-ôfiio¦Nn mesmo Imóvel, Ann. De*hraüsé teiminou o livro de ll-tulo airrpiantr: "J'ál choisi lediabic".

Com "Lições da Crise', rte.Hermes Lima a Livraria JoséOlímpio iniciou uma série deestudos sôbi-e a realidade po-líUco-sorlíl brasileira. O tra-balho seguinte será "Ocasos rte?jnc»»", rte Jnsé Américo rteAlmtirta. no qual, através rtotestemunho rto próprio amor,san eshnçartns ns perfis rte JoSoPessna. te irg lü Melo Fran-rn e rie Cetúlin Vargas. O prl-melro se rtestar» rte um livrorie menu rias Inlltularto "O Anortn NegO"; o «e:unrtn é tons-tituirtn pnr um rtisrurso pro-nunelartn e n terreiro • umaentrevista ennrertlrta a uma re-vista carioca.

l'i Ia primeira vez, uma pe-ça rie Paul Claurtel apareceráem português. Dentro rn pou-,¦0 a Agir lançara c- tradução

tle D. .larcos Barbosa "1.7..1-nonce fait a Mar'»", uma dasproduções mal- conhecidas riogrande escritor francê- r quen* edição brasileira sé mtttu-Iara 'Anuncio feito a Maria1'.

; '*"'*. * :

Génnhiio Amado, depois dedol. anos. em q-e não teretempo para a escrever, regres-sa ás letra*, eom excelente dl«-posição dí espírito, publicandouma crônica diária num ma-tntino paulista. E preparata"__;in. snundo nos infor-rsam, uma ri"".- peca de tea-tro.

Hemingwayana

4. v. hailíial que ainda re-saôe a concessão do Prêmio. Nobsí deLiteratura, in.í-t, a Ernesl Hcmmgwa- .

Aqui se. organiza (de acordo com as recentes reportagens ame*"icànas F européias a respeito) uma pequena "hemingwayana".-Métodos de'trabalho: Hemlngwây costuma estar rir- pé ès 3 e meia

da manhã e começa imediatamente a escrever. Usa lápis pira asnarrativas • máquina para os diálogos. As tardes (em Havana) r-<odedicadas á pesca. ..

Em =ua vila cubana (Finca Vigia"), ba qu??1"- um regime .da"'veek-end" permanente. Companheiro diário rie Hemlngwây (alémde Marv. sus esposai- o velho Gregório. pescador experimentado eprovavelmente Inspirador ria figura central de "The Old Man andthe Sea". ,

Opinião rin romancista sóbre a pesca " o espn •Penso que o espirito e n corno sáo Intimamente

gordura rin corpo pnde conduzir á gordura rin espírito,'Hemlngwây não gosia rio tipo intelectual excessivamente Intros-

peclivo. No entanto, acha quc Marrei Prousl "conheceu melhor doque ninguém a viria rias rnisas sóbre ar- quais escreveu .

Amigos rio escritor laureado 1- seus hóspedes freqüento»): AlfredGwynne Vãndèrbllt, vários espanhóis (exilados republicanos daGucrraCivil 1 cUbanos rie lôrias as classes, pusillatas, *-barlcndcrs

melhores amigas rie Hollywood: Marlcnc Dletflch, Ava Gardner eGary Cooper,

-renriizageni Inicial de estilo literário: os r coli

cm geral:oorrienados. A

ameia arinlesccntE

creio

Sua aptna sala ri» redação rio lornal em que (nt repôrlcr,»Knnsas Clh Star**): "Escrevcrãs frases breves. Breve-, serão o;primeiros parágrafos, Scrvir-lc-as ri,- um meles vigoroso; .Scrâs con

e iiSn abstraio, Evita os atljctivos, Escreve sempre ric modoque leu artigo possa ser condensado sem perder o sct-lltfo,

1 1,, onlra-sc nn Brasil « t ¦-crll.ni Ml, br' l""1"*-, qus Ha*duziu para o trances o roman-ce de Ro;altni Coelho Lisboa

"A Seira df. Caln".

Alceu Amoroso Lima rtc*beuhá iouco em Washington, oPrêmio Serra, que. lhe 'M con-ferido pela Arariemí?. d-; Hls-tória Fran, .scana dos EstadosUnidos pnr sua valiosa contrl*

bulçãn á ohra rie intercâmbiocultural entre as nações ame-rlcanas. * * *

Esteve rapidamente no Eioo - ritor Òutlbermlno Ce*.ar,

que há cerca de um ano exer-re o cargo dc secretário ria Fa-7-cnri,-v rio Governo rio RioOranrre rio Sul, Disse-nos êlaque já tinha quase pronta pa-ra o prelo uma "História LKe-rána rio Rio Grande rio Sul",quando no começo tio anoocupou aquele cargo rie go*vêrno Desde então nlo en-controu mais t.mpo para es-crt-ver os dois capítulos comque rle.erla ultimar a obra.Nío houve outro recurso se-não d«.lxã-ia ric lado, Absn-donando o r.srgo n" ítm de ja-neiro, Gulih-rmino Ceaar contaentáo terminar o livro queconstitui um trabalho extra-ordinário de pesquisa e no

qu»! revela muitos nom.s es-quecldcs da literatura glúchae por tonseguinte das letrasnavclosaü.

'<_____:. '*¦•¦*,,;.';, ¦,¦,!,--.- -J

Comemorando o centenárioda morte de Almeida Garret, aComiíi&o Nacional de Folcloredo IBCC realizou no dia 28 domés passado, na sala da dire-tona ria ABI, uma sessão emhomenagem ao escritor pertu-gués. cuja obra apresenta umãsoecto do gTande interessefolclórico. Falou por essa cca-siio o sr. Manuel Diegues Ju-mor sôbre Garrett * as tradi-çôei populares lusitanas.

- - - é - it i-iii ti T-rin_f-i *rr*li.i**-*rfi-i itT-."ri-riln 11f.11 ifT_i*A*i<-*i-rlVt-_-!-r^--'firaTir«ilTrTr

-# —np—vs^t~np-^apr ^nr^qnr^qaj—«SS»' "tar '

CORREIO DA MANHA, Sábado, 8 de Janeiro de 1955 1.° Caderno

PELOS QUATRO CANTOS DO RIONoticias sociais de ROBERTO DE VASCONCELLOS

1-0 VERÃO EM PERSPECTIVA2-AS ÚLTIMAS QUE CORREM POR Aí3 _ FALANDO DA NOVA GERAÇÃO

ARTES PLÁSTICASUm paralelo

NATUREZA E CRIAÇÃO

Está romeçnvdn n época critica rios cronistas sociais." o verão,dias de grande ralor e nenhuma nirtn sncinl, com todo mundo queconstitui "noticio" rspalhndn pelas montanhas, praias distantes esítios tranqüilos e rcpòtlsantcí.

Vai começar a grande lu.fi para mnnlermns n "noticia" sempreem dia, porque embora estirudn na sua cômoda rede nordestina,entrec-úe à filosófica situação oe observador do mundo, o carioca,Cercado rir passarinhos pnr todos ns lados, no seu sitin em Uni-pava, quer snber n que latem ns irmãos Catán, distantes duzentosquilômetros, na sua bonita e selvagem Cabo Frio.

O leitor quer saber c o cronista tr.m de noticiar.

Por isto, tiambs trabalhar e trabalhar...

será sem duvida agradabilissi-ma e inteligente.

Petrc/poüs que ultimamentemuilo tem perdido, com os no-vos caminhos que se vão des-cobrindo para revigorar osmúsculos e as mentes, ainri*constitui um eixo onde gra-vitam grupos sociais, excelcn-"tes noticias para as colunasmundanas.

Teremos, desta maneira, rien-tro de breves dias, a fazendaSsmambaia em grandes movi-orientações e a sra, Célia I.ei-te Garcia promovendo reu-niões e feslas alegres.

Outra casa notável é a do

Embaixador e sra. Carlos Mar-Uns Pereira rie Souza ondeIntelectuais, artistas e genteda sociedade marram encon-tios para tardes e noites di-vertidas

L,á se reunirá o simpáticoclubinho rie arle Tajlrt tpaga-se pequena mensalidade e lo-tios os meses várias obras dearle sâo sorteadas) a 29 de ja-neiro próximo.

Por nosso intermédio, a sra,Verinha Bocayuva, "public re-talions" rio Tajlri, reclama apresença rins sócios na serra,para mais uma reunião que

Mais outra referência peno-.politana para nossas colunas é

a moriernissinia casa do sr, esnra. Paulo Sampaio, em Itai-

pava.A sra. Gilria Sampaio fica

lá em cima a semana inteira.O sr. Paulo Sampaio sobe aosfins rte semana, de .JaguarXK.-120, como se estivesse pi-lotando um "Cnnstellation"...

E para náo alongar mais a

lista, paramos na sra. Vicen-

te Galiez, cuja casa de vera-

neio está constantemente re-

pleta rie amigos. A piscina é

piais movimentaria que a do

Country Club e, certamente,

este verão, dará muita notícia

para o nosso PELOS QUATROCANTOS DO RIO que. nestes

riias de eslio vai, forçosamen-

te, alargar suas fronteiras.,.

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AS ÚLTIMAS QUE CORREM POR Al...O sr. Oswaldo Vldigal e a

Nicole Hime estão sempretos.

Quürta-lcirn próxima às ia hn-ras teremos movimento extra noMuseu de Arle Moderna; "Vcrms-

sege" das obras de seu patrimô-nio, com a presença de artistas,críticos, diplomatas e pente dasociedade.

A Prefeitura rie Petrópolis e oPelropolitano V. C. já estão emgrandes atividades para o tradi-cional Baile Municipal, que serealiza todos os anos com grandebrilhantismo, nn sábado de car-naval.

O livro Nossa Sociedade dasstas. Maria Helena Nobre c MannLuiza Mello, está sendo dçsfplha-rio convenientemente, pois a ca-racUrí.slica desta fcsla é distribuiros convites graluila c zclosamcn-te.

Já que lalamos no Nossa Socie- :dade, está circulando há alguns

dias, a cdi.âo rie 1954. ou sejn a"atualísslma" com endereços com-plclos e outros detalhes importa»-tes.

O sr. Altair de Oliveira Lima éfinalmente Deputado Estadual pe-lo Estado do Rio. "Finalmente"

porque o segundo colorado na suachapa, vinha a apenas 27 passos(digo votosl atrás de si e o jul-gamento rie algumas urnas im-pugnadas porieria muriar o ritmodas coisas. Hoje, ele já domntranqüilo e porte, calmamente, so-nha r com viagens diárias a Nite-rói!

Dc Petrópolis, somos informadosqnc n sr. Jaime iKollnial Ferrei-rn rir Oliveira preparou-se con-vcnicul.cmrntc para o verão: vol-lon a /icar moíorútido.

de Aquino já iniciaram o vera-

neio. assim como, o vice-presiden-

te da Associação Comercial do Rio

de Janeiro e a sra. Alberto Pai-

va Garcia.

Ainda rta serraque o sr. e a sra,

Informa m -nosOsmar Radler

rv

^7.

As sitas'. Beatriz Galemback e Gilda Robichez e ossrs. Daniel Tolipan o Vittorio Romanelli

num recente jantar

REGISTRO SOCIAL

FALANDODA NOVA

GERAÇÃOA snta. Lúcia Çantalice

está, de namoro rom umsenhor paulista dc naclona-lidade holandey.a que sc-manalmente vem ao Rio,ile Cadillac. ?.?.• No lillimnjantar-dançanle rto Coun-try Club, n snr. FernandoAugusto, liderava um gran-ile. grupo onde se via a"Glamour de. 1931" .snrtalide Garavaglia, e a suamais séria coneiirrcnte, na-qnela brilhante noite rienovembro, snta. Maria Lu-ela Maiirlty (sempre impe-eavelmente hem pentearia)e os snrs. Jorge Gabizo Fa-ria e Jorge Dnria. *•• Asnta. Mabel Pinheiro Gui-marães e scu belíssimo pai-mn de rosto Já estão cn-reitanrio as ruas dc Petró-polis. *** O jantar ofereci-do pela snta, Marila Dnriamulto intimo, aos amigosque partiam para uma cx-ciirsâo cultural à Americario Norte, foi simpático. Asdespedidas eram para assnlas. Wllma Valente, Ma-ria Inez Pachcfo de Britoe Cclla Rego e para o snr.Luiz Guilherme Mazill. •••

Áhiversagióu a snta. LúciaTanim que fni mniln cum-prlmentarta. *** E, hoje, aomeio riia o snr. Hugo Oli-veira estará recebendo nsamigos num almoço, com oqual comemorará o scuaniversário.

Partida c depojamento, progressão e trans-figuração. A obra já existia, como diriaSauguei, mas souberam interpretá-la. Nãoé uma pirucla, mas um salto no espaço,

para frente e para a eternidade.Seu nome? ELAN!

A natureza, vo seu trabalho constante, 7inoríisftngiie nuiiçfi os detalhes do conjunto: nãovisa Úrri projeto de. suo execução. Sem ir dire-i.amente contra os obstáculos, cia prefere com-pôr-se com eles, incorporondo~os ao seu Rio-pimento, usando-os como sr as dificuldades que

< a ela se opõem fossem possuídas pela sua mesma' substância.A poesia está ai, no nosso lodo, e estamos

J sempre próximos no maravilhoso, colados à alu-| cinàção, A algumas pessoas a natureza tudo! sotibc c.rsinàr c, para clns, êste encantamento

torna-se evidente.Todas as etapas da criarão, seja quando por

obra do acaso ou não. sugerem aquilo que pode-riamos chamar de niii de.scnvplvirnentp simul-tAnco. prisioneiro de úm eirh inexorável, t êste.dcsenvolvimenlf) e éstr rido, jto seu encanta-mento e veracidade, que Jada sabe captar, trans-formar e lançar na nossa exisièfiáa diária. Ê

mm WÊ; J^êt' '^* itá^lSBHf' ¦ ¦¦4F^' í«|§|É|Í' 1 #|-\ò ¦' 3

Bfl afi *jm\m K fe 1

•SSsSSHl^fll^^Zr* " ¦ *RJ

OOKTE AMARAL 1Nn rádio nu na TV. semprt um \

mimem agradável. v

RÁDIO & TV:

AS ARTES PELO CANTORARÁDIO

| As 15 horas, a Rádio Ministério da. Educação voltará a apresentar o seuI programa rie Iodos o? sábados "Iti-Inerário rias Artes Plásticas". Na¦ apiescnlação desta tarde, Jaime Mau-1 ricip fará um retrospecto rios prin-cipais acontecimentos rie 19.M nomundo rias artes plásticas,

A PARTICIPAÇÃO NOSLUCROS

A questão da participação rios em-pregados nos lucros das empresas Iserá focalizaria amanhã, ás 20 horas,1ria TV Tupi, quando o >r. Humberto,Bastos, do Conselho Nacional dc Eco-1nomla, dará entrevista.

PALESTRAS SÔBRF,TF.LEVISAO

Serão iniciadas na próxima segun-1jria-feira, as 21 horas, na serie ria TV |(Rio, à Avenida Atlântica, as palestias;

rio sr. William O. Cramptop sòhre: Hslas; Ifl.HO: A vo. rio Brasil: KO.OÍIItelcvisao. O sr. Crampton. que é umiltália elerna; 21.00: Repórter Guana»| especialista na matéria, havendo: bara: 21,05': Ráriio-baile; 2300: Datwjatuado longamente em organizações; cem amigos.norte-americanas rio gênero, riará uma' .„._.. j. D.».n. mnn. r...j >.serie dc oito palestras, durante a -'"'"íLnS

u r '

anJS'Ç?: KaHda£>°qual fará demonstraçfiei. I das 18.00 horas; 18.05; P-ograma EU-carlstico; 18.15: Musica seleclonadái

HOMFNArSPM \n «ÍR Tllnp M8.30: Concerto popular; 13.00; O Jor*Munii-.iNACihni AO M>. lVUh ha] dò Rrasil infol.mn. ,9inJ; paiestrilie, 5.UU/.A ido monsenhor Henrique Magalhães;O sr. lude de Sour.a, diretor ria,i^„io: Agência Nacional: 20.00: SoriailR.iriio Ministério da Educação, foi: principe' 20,05; Programa Jóquei Clu«ontem à noite homenageado com um bP; 20..10: Audições Palermo; 20,551jantai- que lhe ofereceram amigos e;prescn). musical; 2100; lnterlúdiolcolegas de trabalho, o sr. Tude dé 21,30; Pequenas historias rie Brande»Souza foi recentcmenle riistinguirio ¦ músicos; 22.00: Nos hastidores dõpela Universidade de Cqlumbia, dos'mundo; 22,05; Música deliciosa; 23 001Estados Unidos, com a medalha de Sonata ao luar; 23.30; Voeè, a noite «ouro por serviços prestados à edu- a música; 21,00; o Jornal rio Brasiltezçaa. .informa.

' «oc ™,»^.,.,..., .>., ...... 1 Metropolitana: 13,30; Vill.ima» dn Hi-DOS PROGRAMAS DE HOJE p6dromo; 13.35: Sabatina musicai ri»B.B.C: 20,00: Sumário rias noticias- 'turfe; 18.30; Programa Carlos Gomes;20,05: Sumário dos programas- 20,06:' 19.0(1; Orquestras melódicas; 13,301A Grã-Bretanha de hoje; 20,25- A se-1 Variedades musicais; 20.00; Festival.*»mana esportiva: 20.30; O mundo ria!20;10: Recilal D-2; 21,00; Nniti riaivciência; 20,45; Letras e artes; 21Í00;'K^nte,Noticiário; 21,15: Fim da transmissão, i Ministério da Educação! 15.00; Itine»Continental: 14.15: Tarde esportiva; ;rário das arte* plásticas; 15.10: Solo»18,45: Resenha esportiva Fluminense; instrumentais. 15,30; Reino d» ale-13,10: Chegadas e rateios; 13,25: Na gria; 15.45: Canções; lfi.00: Jilvenllld*vanguarda rio automobilismo; 20,05- musical brasileira: 18,30: V«s»eralMarcha 0 esporte; 20.45: Comentário sinfônico (gravações); 18,30: RáditJrie Rubens Bcrardo; 22,00; Rádio rr-j.Jornal Estudantil; 18.45 — Milslca pa*portagem; 23.00: Marcha rins aconte- ra o ianlar; 10.30: a voz do Brasil!cimenlos; 23.10: Rádio esportes Ep-120.00: Seleções musicais; 20,30: Ae re-som; 23.30: Roile dos 1.030. dor rio mundo; 20,55: Rádio JorrilOiianahara: 13.00: Um programa para t3.' edição); 21.00: Recital-concêrto;vnce; 17,00; Música variaria: 17,30: 22.30; Convite á música- 2300- Mú«Vesperal Imparcial; 18.55: Repórter sica, apenas música; 23,50; Acontew»Guanabara; 13.00: Seleções espiritua- hoje

Pequena Virgem, encta, consciente da suadignidade, prisioneira do pedalo de ma-deira gasto pelo tempo, como o corpo dos

homens, que tanto exprimeno porte e no rosto

um. estado de. coisas e de. espírito derivado, mar-cando a fusão entre, o nrfistn e a 7intttrr;a c Ia conseqüente transfiguração.

A arte dc olhar c um dom, como tambémé a capacidade de sntttr. Ultrapassando os dcpii-tccinicntps, livre vo tempo, a min rio artista,muitas vezes, não faz mais que conduzir c com-pletar a obra da natureza. Jada faz parte da-quej.es que uéent• A natureza colabora com cia,agarrando-se e unindo-se aos seus dedos.

VIDA CATÓLICASANTO APOUNÁRIO

NATALfCIOS FORMATURASSr. Yapnnan Caramnrli <;uerra

Tranacotre hoje o nátaliclo do sr.Yapnnan Carnmuiú rie Britto Cnerra,chefe rio Serviço rie Comunicações doMinistério ria Fazenda. •'"' realizada ontem, na Candelária, a

Por êsse motivo, serão prestadas ex-!?'" estando presentes grande numero-

] pouco tempo depois adotar o nome„ 1 u_ que ainda usa hojp; "Haarlemsch

Em solenidade que se realizarfi.ho. -.\^gU d 0pr(,cht(. Haarlemsche Cnu-

Je, sábado. *» IR horas, no Teatro MU. |ran»„ "r urr dlzer nn vernáculoniclpal, cola grau a srtn. Ma Affonso ; ..DUrl0 rtP Haarlem, Jornal Sincero rieAmaral. A missa em ação rie graças;Haarlem"foi realizaria ontem, na Candelária, a] A KiI„m. ofereceu onlem um ai-

moço na A.B.I. aos representantes ria

A GRAVURA BRASILEIRANA EUROPA,

O Bureau Comercial rio Brasil 110 obras dos primeiros mestres, rnmolram a especulação e nos fizeram sa-Suiça publica há dois anos a revisto Goelcii e Abramo, e mais tarde Mar- borear um aspecto novo e particular"Brésil", cujo sétimo número acaba- Uns e Hansen. Mais perto de nós, rio espirito humano, danrin um sen-mos rie receber. Além rie noticiário at monotipias de Barros, cheias rie|tirio ao nosso riestino, ahrinrio-nnssobre o Brasil e suas possihiliriariep.poesia, aliando cores felizes a for-iuma poria para a verdade, Por isso.comerciais e industriais, a publicação mas mais raras, inspiram-se em Klee, merecem o nosso mais alto reconheci-visa difundir aspectos culturais c enquanto Miro não é estranho a óhralmento.turísticos de nossa terra. |de Piza e Braque a rie Gisolda Klin-!

.:,'. , .,,. ,,., .,'iger. Vê-se também que F,dith Bc-Neste u uno numero, entretanto,!?. , , ^ ¦ j, j. J

,i- j „ ,,,ri„ i„.,.,-/.«-/. i'U'.R trabalhou com Fnedlaender e-"cms c um ai igo rie grande interesse „.....,

,. „¦„,,„„ que Ttini Mur inho conviveu comp.-:ra os nossos artistas, pois faz am- ' . _ ,. llr.ytcr. o que, porem, nao tira narial

rin originalidade dos seus trabalhos.'Encontra-ge, em graus diversos,'

seiva c sabor local na obra fanlár,-'lie- e barroca rie Grassmann. nas fl-guras cheias de uma grandiosidadesevera rie yolanda Mohaly, nas ce-|na« infernais rie Lazzarntln 011 nas'madeiras trágicas de K. Hansen. Oque nos emociona aqui é a quall-dade humana das gravuras, a resso-

Para conhecimento do nosso pu- n^n(.ja singular que encontra em nos-blico e dos artistas que integraram j„ rolaçãn.esla mostra, reproduzirem, s algumas jv,-, nhn, monumental de Portinari,das opiniões ria critica hclvética. constatámos que o ensinamento eu-'

A ''Feiiille d'Avis", rie l.ausannt, f0peji foi comoreendirio, assimilario c.assim viu esta èxposiçSo: lullrapassarin. A grande tristeza de!

"A mostra deu acs seus visitantes nnsso tempo é ver tantos artistas pai--;idéia que n Brasil produziu no tirem para Paus. lá perderem tempol

Kispn dn IIiorãpolis, na FrÍRia, foi Satílo Apolinàrio tim «lo.mais notáveis prelados do segundo século ria Igreja. Embora oseu grande mérito era humilde, mas denoriado na defesa da fécristã.

Expositor notável, refutou as heresias de sua ópora, pnvian-dn ao Imperador Marco Aurélio uma apologia dn cristianismo»destruindo os pretextos dc que so valiam as autoridades para per-seguir os cristãos.

Lembra a atuação da duodécima legião, composta rie Ci'is«láos, chamada pela sua bravura rir leciáo fulminante, Fora eslacercada pelo inimigo c já desesperava o Imperador, quando lodoí 'os cristãos sc ajoelharam pedindo a proteção divina, segundo seucosi ume.

Logo um temporal desabou, drsnnrleaiirio os bárbaros, qualevantaram o cerco, sendo perseguidos e dizimados pela legiãooe cristãos.

Fagáo, embora, Marco Aurélio baixou um édito proibindoque os cristãos, por causa de sua fé, fossem levados aos tribunais 1Mas como náo revogou as leis contra os cristãos, em pouco reco-meçaram as perseguições.

Morreu Santo Apoiinário em 180, após haver prestado gran-1 des serviços ao cristianismo."No culto que ao Coração dc Jesus tributamos, «raso

não deparamos a sintese de toda a religião e regi', de viriamais perfeita'.'" TIO XI

pias referencias á Exposição rins Gra-jvarinrc.i Brasileiros, enviada para flSuiçà graças aos esforços dn Museu;de Arle. Moderna • Rio rie .lanciro

je o Museu rie Alie Moderna rie Sãn!I Paulo. Esta mostra reuniu cerca rie'

1"i)- trabalhos, que foram expostos no ["kuhstmuseüní", rie Berna, e nn Mu-

Iseu Ralh, de Genebra, e 110 Kunslge-werbemuseum, de Zurique,

" JAYME MAURÍCIO

ÚLTIMA HORA

H L C h A

Juliano,Tcólilo.

LtifiamSANTOS DE

, Eugeniano,HOJESeverino, Máximo, Eralrio,

PRE DÂ GRAÇAAMARAL

, rie amigos p parentes rios rilplomanrios.SC

imprensa rarlnca. O sr. Lodewljkai ivelier.presente, fêz entrega an presidente estudarda A.B.I. e an representante dn Sin-

O Olímpico Clube organizou para o'dlcalo da* Proprietários rie Jornais,corrente mês. o programa rip festlvl. ! rie uma reproriuçáo rio primeiro nume-"'- "Jornal Semanal da Eu-

FESTASpreSBiVflB homenagens nn anlversnrlante por seus nuxtllares e amiRos.>;• Anlvcrsai-lam hoje as srs. l.ourenço Araújo, Hugo José Sportelll, Artqando Reis. Joaquim ria Fonseca Almeltla, Trmlsloclcs Dores; ns 110.o -caries sociais.' que' consüráo dc noites ! ro rin entftoaniversário natalino rio sr. FlorenM- prí-oárnavRlescas, todos os riomtngoa i ropa".no Francisco Jorge. Por êsse motivo, da janeiro, rias 20 ás 2.1..10 horas. To.' Partlcinaram rio almoço ns enibal-o aniversariante oferecerá na reslricn-1 rarA fl orquestra de Toyõ. O Ingresso I xadores ria Holanria f Barros Pimentel,cia rie sim filha, cm Santa Rosa, Nlteról, uma festa intima aos seus pa-renles e amigos; rir. Itay Abreu l.es-sa, filho rio distinto casal rir. Urbanolesía Júnior é marinme Olsa AbreuLesía. O aniversariante será por cer-to muito cumprimentado.

será feito somente com a apresenta-iêste presidente dn Instituto Brasil-çáo da carteira socialmês.

! FILMAGENS^"

do recibo rio iHolanria.

t VIAJANTES-®-

Re-,loa-

DATAS ÍNTIMASCompleta boje IS anos. a srta.

Eína I.tirta, filha da viúva Mariana dp Jesus Dutra.

CASAMENTOST;rá HiRar boje. na Catedral Me-

iropplltann. á rua 1.° rip Março, á.sI1..|| horas, o enlace matrimonial d,>srta. Ilva Alves. (Ilha rin viuva Antó-nln Jullo Alves, rom o rir. VlrplniusCésar rerrlra, filho rio casal José Ma-ria Pereira.<{; Reallza-se hoje. ás 17,45 horas, n.irapeln ria rteilorla ria Universidade duBrasil, á Av. Pasleur n.° 250. n rnla-re matrimonial ria srta. Lyglá Maria.Isobrinha rio coronel rio Exército Os-ívvnlrio Pinto ria Veiga e senhora, comi

filho do casal1

.

o sr. Tliarrcu Nehrcr.l.ulr, Nrhrpr- SAt) Paulo ria Cia. Real Holanriesa rie,sell. Helen Melseu>'• Realiza-se hoje o etüàçc matrimò-| AvtaçAo K.I..M. foi aproveitada pnríi.Iuan Carlos Ollvcrnisl da srta. Marta

Checaram ao Rio pela Pan Ameri-<can: rie !íova .York — R.J. Reis, E.D;ÍReis. R. Bacon. H. Wilson. ¦!. Sweet,|W. Conrov. R. Cnnrov, B, Byrne, D.

su. Camphrll-Harrts. A. Camphell-Harri.";C. Oamphell-Harrls, Vlctnr Mnore. E."Banri, p A. Banri; rie Caracas — Wili

nolvariol, liam Cole Johnson. Carl Blndman,Emanuel Stolaroft, Brariforri Wlchls-ter Stone. Oeorpp Cnturanl. A. Sulll-van. D. Mntlnn. L, Smith; rip Monte-vlriéu — H. Mntthcls, F. Amava RO-

VOS ORÇAMENTOS SEM|rirlRUPz. C.R. Amava, ,). Tanriet.cr, A.Neeris. óp Buenos Aires — S. Rcrlln,P. Calllcnro. J. Cnntent. B. Ferrier.R. C.atclv Brnwns, M. Gntely. t.. Gln-vanntnl, M. Lubetzkl. G. Schuhrman,B. Volta. A. Badeni.:|: Partiram rio Rio pela Pan Ameri-can World Airways: para Nova York— Fernando Maria Tinoco: pnra Ca-raças — Elennor At.woori. Evcrctt'Bucknum.

Rowena Bucknum, José; Garcia; parn Port. of Spaln - Jacob

da escala iWoori. Gerturde Wood, Maxime Mei-'parn Montevidéu:Harnlri Dlebr. Eva

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ALMOÇOA recente Inau .urnçáo

Guimnráes, filha I uma" homenagem especial A Imprensa iRatrr, Carlas Morais; para Buenosrio caiai JoâO Grlcclln fíulmartes com paulista, em particular, e á brasileira,, Aires - Jorge Bognsslan, Bonla Bo-o sr Walter Gulmarács. A rrrimónn.em geral. Por esse motivo a K.L.M. '.os.slan Paulo Pinto. Maria Pinto,reíliiosn lera lugar ás li? horas, na'convidou como passageiro rip honra olMónirn Pinto. Bratrl7 Elrna Domln-Iirsia N S das Graças, na cslaçáo rte'«r. Jas Lodrwllks. chffp rin rerinçáo sue.7. Llno Enrfqur Fintcn. Antf.nPMesquita O.» noivos rereberáo cum- rionrlwntos na residência, á rua ria o

"Diário rie Hanrlem". por ser êste Grlmnlrit, Jnel Tnnrieter.Jornal mnls nntign ria Hnlanrin _,1>.-

provavelmente rto mundo. | FALECIMENTOSFundnrio em I«5fi. nn velha e Im- Após longa enfermidade faleceu on-

portante ctdnrir holanriesa rip Hnnr- iPm em sua residência, a Rua Sam-Iem. êste Jornnl tem a respeitável Iria- paio Vlnnn 121. a sra. Ruth Menrion-rip rip nproximartarnpntp .1 séculos, dura de Carvalho Pniva. esposa rio sr.rantp cujo período apareceu quase [joio Batista Ranrinifo rte Paiva Jú-que ininterruptamente, tenrin somente.: n|or. A extinta qup cnntava mnls riemurinrin uma ve7 rie nome. Começou _n anos rte Idade, rielxn os spgulnirsk sus vlrin com o nome rie "WePkely- filhos: dr. Jessê Ftanriolfo Carvalho rieckse CournntP van F.urnp»"' nu seja , palvn Júnior, riiretor rin instituto Mé-"Jornal Semanal ria Europa" parariico legal: rtr. .locl Rutènlo Carvalho

:rie Pslva, secretário geral rie Ariminls-itracáo ria Prefeitura: o n sr. Jess Ellaf| Carvalho rie Paiva, e várias netos.: O enterro será renhindo hoje. ás 10

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t» o senador Arthur iiassenn t sra.A!?.'"dp rie Almeiria Massena. Por êssemotivo, as filhas rio casal mandamrew missa em acáo rip graças. As Uhoras, no altar-mór ria tsre.ln rio Car-mo, A rua Primeiro rie Março.

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mundo gráfico qualquer coisa de

único.Algumas escolas de gravura se

criaram no Brasil e novos alunos vãninstruir nns múltiplos segredos rio

Por oulin lario, jovens vãona Europa p mesclam o que

lá aprendem com sua personalidade.Ttevelam-sp nomes como os rie Gn-

ralrio rie Barros, Tolerio Pi?a e TniiiMurtinbn. A exposição rin MusruRnlh suscita o mais vlvó interessec provoca considerações bastante cio-

giosas e merecidas".

A "Tribuna de Lausanne", assimfala:

"Os gravadores brasileiros se im-

põem pelo respeito ao mêtler e pelaqualidade ria sua técnica, No con-

Junto, nos pareceram sobreturto en-caminhados para as formas expires-sionistas. Num espirito mais figura-tivo, mas riono rie um estilo incon-testável. exprimindo admirávelmente

espirito rio seu pais sem lnmh=ino folclore, as águas fortes rie Alri-"-mil" Martins, Jovem artista rie 32anos, nos pareceram de grande inte-rêsse."

F. P. Schnccbcrgcr, em "Vic", riiLausanne; publica uni longo artigo,sob o tema "O Novo Mundo e a Eu-ropa". Eis um resumo de suas op:.niões:

"A Iccriic. c o bspirilo rio Nont(rip Nolrip e Masereell marcaram ;í

SEUS BILHETES".fConeliKào da 9." pág.l

. Chega a ve/. do ultimo,Scu bilhete, por favor,

. — Náo tenho.Está bem. Pa'a onde vai?

._ -Para tal lugar. iCusla tanto.Não tenho e=sa importância.Perfeitamente. Náo faz mal.

O chefe levanta o hiaço e lorna campainha rie alarma O treirpára.

Por favor, riesça.Isso enche rie estupefação o pre-

sirtenie rie Egieville. Descer? Onrie?

Onrie se estiverNos pampas1Ou noutro lugar, isso depen-

rie.Mas é uma loucura! esc.lamnti

o magisliarin depnis de um segun-rio de silêncio. E' o cúmulo risseivageria. ria ferocidade, da ex-travagàncis!

— ENtravsgAnrta? feiociriarir'.'

| selvagena? repetiu Smithson; polqur?

E calmo, percorrendo a sala cotos olhos muito abertoj pe!n espan-to, emitiu esta verdade que deixouo juiz sem replica:

Quando não se tem dinheiropara tomar o trem, n3o se terrie simples.

Tende o promotor pedido aper..wuma aplicação leve di lsj.^Smit.Vson foi cosdeasdc a pagar claqusn-

• ta francos de multa.

(FALECIMENTO)Viuva Antônia Simões Ferreira Amaral, Paulo Humberto Kastrup rlfi

e raízes, seguindo fórmulas t mo-, r.,t Ai*riismns an invés rie se afirmarem'Faro, Peithora C TilIlOS. Matllicl AlIglIStO OO Allinfal, SOIlhoiTI C lllllOS, AnlOMlf)conforme a personalidade que po:t-1suem. Porlinan fundou as raizmiji ohra n° snln dn seu país p, poristo, ela possui umabo" excepcional.

Artistas como os dessa mostra bra-! scnhoia C filho, VillVil Rosa FrifOÍlil IsCnSCC C filllOS, AJbctlO RÍg(UI(l He Soil/,a,

íms d?lAugusto «Io Amaral r Senhora, Abílio do Patrocínio Amaral e Senhora (miM»!Vseiva e um «a-ljég), José Augusto Amaral, senhora c filhos (ausculcs), João Simões Ferreira^

há um mo-sileira lembram que, semérito para a busca caventura intelectual, deve lamhémexistir o tempo para a realização,Ipara os frutos que cada árvore riará,srgunrio sua terra e natureza, Algunsnos gravadores brasileiros ultrapassa-

slctica, para a, |j||10íi VJrgilio ,|,l Cllllha GodíllllO C SCIlIlOIneve íaninrm

dever dc comunicar o falecimento dc seu iuesquèciycl

irmão, cunhado e, lio e convidam paia o sepullamento

a, cumprem o

CSpÔSO. sopro,

liojr. dia 8 às

doloroso

pai, avô,

I 6 hora*,

«5 saindo o féretro da Capela Real Grandeza para o Cemitério São João Ralista.

ACERVO DO MUSEU DEARTE MODERNA

A diretoria rio Museu de Ar-te Moitprna rio Rin conviriapara n "vprnlssage" ria expnsl-çãn rias peras que Integram oseu patrimônio artislien. Ml-mcnlarin rie nnvas rioaçne,. napróxima quarta-feira, rlla 1?,ás IS horas, na serie proitsnri»da Rua rta Imprensa, 1 fi-A —Esplanada rin Castelo.

ALEXANDRE DAAMARAL

GRAÇA

PROBLEMAS 00 VALE DORIO DOCE

BEU5 HORIZONTE 7 (Da SUcUEalj Durante sua receiifé estada eni^Araxá. o governador .luscelino Kubi-ií^chek tr?tou lons^nif^níc çrim n<; <;r3 |Israel Pinheiro e Álvaro Sales, re-:|

presentantes do Vale riorespectivamente, na Cámnutados e na Assembléia Legislativa,rios principais problemas daquelavasta região rio Estaoo

(FALECIMENTO)Hermano Barcellos & Cia. comunica o falecimento de seu pranteada

sócio ALEXANDRE DA GRAÇA AMARAL c convida seus amigos para o sepulta-

SifS mento hoje dia 8, às 16 horas saindo o féretro da Canela Real Grandeza para

lio cemitério São João Batista,ÓPTICA MODERNA

ARTHUR JAClNtHÜHOORlbUES RAÇARUA MÉXICO, 98 C

GUARDA-MÓVEIS?MUDANÇAS?

Consulte os Preço»

EXPRESSOMAUÀ

£3-32*9 » 23-331723-4153

I

ALEXANDRE DA GAMARAL

(FALECIMENTO)Hermano Barcellos, esposa, filhos, genro, noras e netos comunicam

o falecimento de seu inesquecível amigo ALEXANDRE DA GRAÇA AMARAL e

convidam para o sepultamento hoje dia 8, ès 16 horas, saindo o féretro da

Capela Reai Grandeza para o Cemitério São João Batista,

P^lwwul, Vil m UVM V W-V W «W' P « * ¦ ¦

ti Í.° CadernoCORREIO DA MANHA, Sábado, 8 de Janeira de 1955 11

MÚSICA0 BICENTENÁRIO DE MOZART

Estamos a um ano rto bicentç- essa suprema economia, e énario de Mozart, que nasceu a 271 maior, proporcionalmente, rio quede Janeiro rie 175fi. Há o impera-'em qu.ilquer outro gemo da mu-!tivo cultural rie se aludir insisten-.sica. Todas as notas, mesmo astemente ao fato, cujas cometrw !que se afiguram musicalmenterações se iniciam no próximo in-lsecundáiias, tém uma espécie deverno. e se planejam, intensas.jluminosidade, que concorre paiana Europa e na América. Ajconferii' à obra sua luz autentica,exemplo do que sucedeu à música|sem a qual ela se atraiçpa grave-cie Beethoven, em 1927, a müsi-i vente. Todas as durações, todos

i de Mozart, pode-se prever, en-los silêncios, sâo elementos de

TEATROPEDRO BLOCH E SEU "TEATRO DE

COMÉDIAS", NA AMAZÔNIA

VIDA CULTURALcinfMa

QUANDO A MULHER ERRA(Indiscretion of an American Wife)

IIByMF,*MS*|-^WBlITiTI'ri,^^

Kl» iüH 19mim m\\\\^^^^^^^M^^^Ê^Sm\\\

ssssi sBfck S\\9^B \m\\î^îîWkmWm^S^Ê^^m^î&i I

WÊM WfflMA. .*

Mfc7^^3

(1770),

. Itt-^-ff-^lKJíWM P*"r-S»'í' jáwi V:'-'-:'-ri .:'•**;.-. '¦'¦>*. ^LWKLsTfT'- TJHBrJTHiffiffl \mm\m\wm^^^^s9^Sssm9ÉÁmmw!>9s\^m SraflU

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£'¦'->; -C'¦¦'*" £ |HE7 * '"''' ^™-'/»'',' ' ^f^\^S'-'SwtLWfmWsr^mSv9 m^KScB^mmVsO^mwSsW^^' '^•'^-^~>"

O VISCONDE DE ITABORAÍ

ni.sim tia íwanima * au ni.i»"M ««• a«v«.««iv«« -•*»-'¦ ..¦.••¦..-ic.rpcrinientnrin rins lides rin tribuno, o u-scoríde rie Jtn-

tios tiultos noWéis rio pais, pelos nssnmlndos serviços que

Amélia Nogueira Ivans de Uma

Ivans ,losc de Unm nos'dos os que trabalham prio ^«JWJjâ'' Estados. Sabemos nue ÍO MurWOJJ-de Goiás é de todos ps cantos *atemk porta do S.N.T. pedindo diretorasprofessores de caracterização- semque um dia nos ouvirSn?

MANAUSaparece. Vem acompanhado de- Ame-lia Nogueira, Terezinha Lèío. ValterSalgado. José Cabral. São compO-nentes de um novo grupo denom!-nado "Teatro de Comédias . PedroBloch".

De onde tiraram «eu lema "Avantecom o teatro moderno", que figuracomo um braz.So. no alto do papel deoficio em que me comunicam a suaexistência?

Ivans José de Uma, que tem so-|mente vinte e dois anos e é estu-'dante de Direilo, nos diz Imediat.v;mente: — Da minha própria cabeça.i

Êle nos parece o mais entusiasmado, rjuse ' apfcsenlnu, causou

do grupo. Na verdade, verifico mflisj c|e discussão. Muitosadiante que é n seu animador, oj Alguns a negaram.principal esteio desse teatro que Inau-! entre estes utimos,guiará suas atividades a 2R de .lu-| calvít, ex-diretor

pASCHOAt. CARLOS MAGNO

"QUILÔMETRO 156"e uma carta a Luciana PeottaA peça rie Luciana Pentla qui o

uma gran-elogiaram.

NSo se enumerao escritor Aldo

°> -.»-i Cnlvtt. ex-diretor dn Serviço Naci-neiro, no belo e abandonado "Teatro< „M\ rie Teatro que dirigiu a autoraAmazonas", com "Irene", de Pedro; a parta que se segue:Bloch. (Essa peça é amada pelos que, -Luciana Peotta: Desejo dar-lhe porcomeçam no teatro. Por toda parteJ-escrito o testemunho do entusiasmogrupos experimentais a representam. I qi,e me causou a sua primeira peça.NSo faz muito o Teatro da Faculdade, An deixar o "Duse", sábado ultimo,de Medicina, no Bio, a viveu tam-, depoln de assistir ao seu "Quilômetrobém) •

""'

Waller Salgado nos informa quaPedro Bloch lhes mandou uma cartabonita, consentindo que «eu nome ft-gurasse como patrono. E' comercia-rio. Também estuda A noite no Co-légio Dom Bosco.

— Mas o diabo é que com os eu-aaios, ganhou muita falta — diz-nosJosé Cabral sorrindo — nio passoudo ano...

êle e Ivans José de Uma gosta-riam de tomar o primeiro vapor

136". passei ainda mais a crer na pu-lança dn Teatro Brasileiro, Isto pnr-que acredlln piamente que um tea-tro só existe em condições de venceros séculos cimentado numa literaturadramática de substância e conteúdo,nacionalista ou unlversalista, comoqueiram, sem concessões subalternase resultante de pura criação artística.Nenhum teatro no mundo atingiu Aplenitude senão baseado nos funda-mentos da força criadora de seus au-tores de todos os gêneros

Nao sei. francamente, de que será

Mozart, segundo o quadro de G. Cignarollipertencente à Coleção Alfred Cortot

volverá. lilevalmenle o mundo, uma Reríejçâo Jotal^qUi^ se des-

primeiro avISo rumo'ao Rio, simples-! ^ n ^ rdoSD ..'aconlnisn-in ca-mente paia estudar, teatro. bodo" para ver em ascensão e apo

Fi-i-mcistn dfl r*-iom-!. n quem o Brasil /icou-díuendo nlgumasmrriirins salutares em tMnnj crises que atravessam tstaàistá rie prin-ctpibj rígidos como uni rios cheies mais esclarecidos rin rnriirio Con-serrnrinr, ministro oa Marinha e aa Fn:oirin em sueéssiüos pablnetes,pnrlnmentnrbnroi é um rios iprestou.

A .um liniiestirinrie ern notória c Macedo a ela se referiu a/ir-mando; "Em qimrculn r dois nnoí rie uiria piiblicn e de lutas poli-ticas, nunca sc oitúi-t uma voi de adoersãrio que pusesse em duvidaa sua probidade."

Joaquim José RodnOÚcs Tones era o seu nome, tendo nosclqaa 13 dc detetltbrò ric 1R02 cm S. Jorio de /laborai ricpois N. S. riaConceição rto Porto das Caixas, tia entrto pròüincia dn Rio ric Ja-neiro. fc: as 'niniam-torir.-' nn seminririo ric S. Josc ric-sln capital,bncliarelnnrtn-.se cm mitlemótica em Coimbra. Dc mltn no Brasil /oi-mmc-irio lente substituto da Academia Militar. A imprensa e o Jor-nnlismn n atuvram e em 1*31 era chamado a tomar conto da pastarin Marinha, que ocupou em outros Ministérios, muito concorrrenriopara a eficiência ria Armaria Imperial.

Eleito depitínrio pfln sun oroumeia, /oi sen presidente quandodela se separou o município ria Corte, pelo Ato Adicional de 1(34./ti-eleita rieputado, foi em 1Í4» escolhido senador. Ocupando depoisa pasta ria Fazenda, criou em 1649 o Banco do Brasil, en/rentandocnmn financista o seu riual Sousa Franco.

Fnl presidente do Cnnsellto em ffi e. nn ano sepuinte, coii.sp-llieirn ae. Estndn . Em 54 era aaracinrio com o título rie tílicpnde rieílaboral, Assumiu depois a presidência do Banco rin Brasil e /niin-netm-oeral ria instrução primaria e secundaria no município riaCnrle.

He nolta ria Europa, /oi chamado a orpnnitnr ,io,'o pnbmelr, emin«n. que en/icntou orare crise política e /Inanceira, riemrio aos sn-crififins Impostos pela guerra do Pnrnpuni.

A ?. rie janeiro rie 1873 falecia na cidade rio Pio rte Janeiro oeminente estadista, cuja vida' publica /ni uma seqüência rie inesti-niáuels sei;-jfça« prestados ri pátria. "Em sua vida particular riei.rouproclnrn exemplo rir costumes puros, rie innrnliriartc sem quebra crie admiradas riríuries", rii.sse J, Mi de Macedo.

Era membro rio Instituto Histórico e Geoprá/ico Brasileiro r deoutras instituições e n/icinl rin Imperial Orrtem rin Cruicirn. teurtoescrito numerosos relatórios sobre assuntos ria. sua cspccialirinrie ercaioirto "O /nrtcpcnrienle", periódico com que sc iniciou nas lulaspolíticos,

m>m^<mím^mmmmmmmWmVSmWSÊSBSsWBSsWÊmWmWmWmWl^mX'JfúffivfàtSsWSM mSmmWm\mWmWSmÍB&itípH *"*»»$'* *

BJ^TníbiiBl ^Ê5tó' '

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mWtll4iÍtÍ!ÊSmíà;'- SUí-íÍiM^JtB BP • MAîTH'• AW^* '\h

CONFERÊNCIAS"Fnrmn que conüéni

religioso"ao ensino

N. C.

,e reconhecimento da obra que estárealizando na direção da Radio Mlnlstério de Educação e r

Montgomery Cliít na Stazione Termini

? Direçõo dc Viítorio rir Sica * Produção rir MorcàltóGcrnsi. e. Wolfgang /friuhnrrif. * História de Cesarr Znrntfini,odnpt-nrin por César Zauàtttni, Luiffi Cliiorine r GiorgiO PfPífpen * Dirilooos inalem de Truman Capoie ** f olo-jrn.ftn de O.R Atrio * Música ric Alessandra Ciqopnint t Cnst: JcmnfetJones, Montgómeru, Cliít. ranlo SlÇpptf. Richard Beymer, Gin»Cervi, Nnrrio Bruno, Maria Pia Casilio, Lieha Matanta, —

SeÍ2ntc7c — De Sicn; Columbia, 19S3.Sci/.nick engendrouDavid O. Selznlck financiou, com"par* 64 minutos,

indiscretion of an American Wlfe, j rntSo, um sohrl, para acompanhar O

uma experiência que, ProvAvelmenlc.^liníJônando: c^r^»(j^|«

Nnwer iu, mial Palti Tage interpreta riiias

extraídas rin finirio mUílcál" ' 'para a llálig a ''m de fa/.crnue aproveitasse a "sábia - -.In..* ^.._ IhJ.,.1,, « ncorliilni* » AQtí[]AJ-f

jamais procurara repelir. t'nm doiaidcartistas ria classe de Jénnifer Jones'fotografado por .Iam- w-í

(sua esposa) e Montgomery Clift cm!c no qubünhói o produtor americano partiuIcanções

lm, fjime |dc Alcssandrp Gicogninl, sem que ema "Sábia liçân rin | qualquer momento se peiceba O mo-

que floresce naquele 'livn que induziu o produtor «

ria 11 Guerra!'" a um diretor ria catcEmia de Wil'jliam Cameron Menz.ies. O shorl, pha»mario Autunin In Rome, pode ser

_ Enouanlo nSo se puder voar para dramaturgia nacional._. « gente vainho aqui mesmo,doer.

iws-transmissões radiofônicas quesp'„rniiltiplicarâo. Essa mágicalede sonora, entretanto, será mn-tírialmente bem mais tenue doque a do mestre dc Bonn. Bemmais tênue do que a de Bacn,que a oportunidade cronológicarin bicentenário da morte, em10*5(1, fez lambem estender-sQ,mais ampl», sobre o planeja. Bsóbre essa relativa tenuidade quecabem alguns comentários, bemoportunos, dc resto, quando Mo»zart. daqui a dias. entra nn seubieéritésimo ano de viria eterna.

Por oposição à polifonia deUach, representa Mozart a cristalizaçào suprema do estilo da mo.índia acompanhada. A êle slicfirie Beellioven, que marca, sabe

trói'" ditando não atentamos parBireito "contia

moça trabalhando em•->; ... - .i .....!.._... »_.in. m„«.,«i..» . TerezlnhH

»- ""- ' '«d.V,X ^rUomelro ,M- e um acidenl.num desamparo oe| Comoûmâçidente,

$-$$««observado pelos que nao

vlaiavam no ônibus sinistrado do ()simpático e amável Gãnzarolll. Entrea esperança consoladora de uns e atriste desesperança de outros, na de-pendência da passagem de nova via-tura, restaram apenas ans espcctario-res do desastre os fragmentos de ms-

Será realizada amanha, ás 10 ho-ras, no Templn da Humanidade, àruá Benjamin Constant, 71 (Glória),uma conferência pública sobre "For-ma que convém ao ensino religio-so". Será orador o sr. Augusto Bel-trfio rernetta.

Cultura,

VÁRIASArquivo Nacional

Conquanto.

Iieo-realísmopais desrie o términoMundial. Cnnvncnu, a páso rie ouro,o diretnr rie l.adran de Bicicletas eio maior cenarista local - e o Ü1-; exibidn sem o filme.timn Imediatamente lhe sugeriu uma| Como Célia Johnson em Brlef En.história que se desenrolaria de pon-ta a ponta na moderna e ás vezesfotogênica Stpzloné Termini dc !<n-

pnr dispositivo regula-;ma. O filme foi rodado, mas, ricpois

General Juarez Tàvnra

ecunter, .Icnnifrr Jones i a mulhtlcasada que vive um breve inlerlúdloromântico com outro homem — eslsun-. professor italiano que Mon*go»

mentar, se rieva manter, riurante Ja- r)e pronlo, deu a Selznick tantas ílo-jmóry Clift encarna cnm demasiadaneiro para serviços de. organização :res rfe car,Cça quanto Duel In lhe icnnvicçAo. Ainda comu em BrlefInterna fechado pára o público o Sun (n„ei0 fl0 Soilá Deu ,miito mé- Rhcoiuitcr, o começo e o desenluc*,A-quivo Nacional, o_dlretor.âten- ^ rl|nhelr^ nor6m_ |da aV(,nU„.a tPm |ugac m,lna estt«SU

Perguntamos se há muito precon- Pf.d^fgc1„ ,..-'ilo contra moça trabalh

essa significação assombrosamen-iteatro. Amélia Nogueira ete quintessenciada da sua músi- Uáo -UsM

^g*^s José de

nosso grupo, .qualquer pai deixa...

Certas vezes, como na bonataj Ame||R Nogueira será "Irene". Temdc piano em si bemol maior, K.. • graça, a frescura, o ar ingênuo333 na meia tinta da mão esquerda personagem de Pedro Bloch. Te.ria rio "Alleero" inicial se exala rezinha l-eão, que se diplomou no

ri comentário melódico, canta-jlnstilnto, santa Dorotéa. encarnarábiüirreomentario melódico, canta- llristitufo; santa Dorotéa,bile, que náo só acompanha n; Mal'Bot "mão direita, mas também lhe -^ ¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦mmmmmoferece uma espécie dc replicaexpressiva. E' muilo fácil, nes-isa e em outras Sonatas, nao daratenção a essa linha da man _6s-querda, de aparência msigntfi-cante. E' muito fácil destruir Mo-zart, o que costuma suceder mes-mo a quem toca mais um menos,bem outros autores, supostamen-.

se, uma etapa possante de desen-jte mais difíceisvolvimento da harmonia, catacte-j Ao aludir à música piantsticàlistico de todo o romantismo. Pa-|n*e Mozart, defendo-me da possi-ra simplificar a questão, em umjvei* observação dc que por issorios seiis aspeclos instrumentais;na obra de piano, a mão esquer-da de Bach e de Beethovcn tem

me estou restringindo a um aspecto unilateral do seu gênio.Casella, cm Prefácio à sua edição

tanta importância quanto a mfio das Sonatas, reíere-se a soberana-<¦¦¦¦-¦¦•-¦ —• "¦-'- •¦•'•"•* '»!l1- unidade do estilo do mestre.

Qualquer que seja o destino dasua música — diz Casella — O e.«

direita: em Bach, sao vozes muili-olAS, de hierarquia idêntica, quesc distribuem às dur,:. mãos; em S"L1H iriúsica — diz Casella — O esHectHoven é como na orquestra, tilo se mostra único o semprepois cada uma das notas, de fuiv. igual'. E acrescenta: "Musica deção harmônica, que èle escreve mobilidade extrema, dando-nos spara plano, parece transposta de impressão de haver sido ideada

para a cena. com o seu "incon-fundivel modo de sempre conver-

uma imaginaria partitura siníõ-ilica. Mas no PÍan° de Mozartcostuma-se chegar facilmente àconclusão de que a mão esquerdaiem pouca importância: trata-serio simples acompanhamento dcum canto e de um desenvolvi-mento temático que à mão direi-ta esbe executar.

Há, entretanto, um ponto idealde equilíbrio na interpretação damúsica de Mozart que, colocado

sar", a vivacidade contrastantede vários elementos que pare-cem tantos outros personagens dt-ferenles, a naturalidade perfeitado discurso, o caráter da melodiaque se afigura indiasoltiyelmen-te ligada ao som e ao ritmo dcpalavras que um prodígio mu»dou em pura música — em umconjunto de características que

fato

¦• jí^î^jjjjjjj^^ÎIjjjjH i^Hj^Pv

fechado pára o público oNacional, o diretor, aten

rieiVn ás ctrcunsWncláa especiais re,- nos dinheiro, porem(soíveu permitir selam naquele pérlo-1 Informa Time que três escritores .ferroviária - mas. exagerando a

Távora clléfò do, rficebidns é despacharins, quais-'americanos fnram reqiiisilarins — um coisa, a cámcra dn Vitlnrio rie Sicaria 'Presidência jquer requerimentos de comprovada eje cada ve* — para rever n original Mamais sc afasta ria Slazipne Termini,

República deverá percorrer pro-í urgência, caso êsse que poderá tam-ifj,, rjesare 7.avattini, rie quem Stlz-lonrip .Icniiifer ameaça partir pai»Xftwímei.te, diversas idades dp- va- bém "facultar o acesso .a Sala de;le rin Paraiha, pronunciando confe-| Consultas.

O general;rlo Gabinete

JuarezMilitar

rências sfthre a partlcipaçãn dos em-prcgrdns nos lucros das empresas e?sobre n petróleo, A primeira des-sas palestras será na cidade de Ja-carci, a cnnvile da Câmara Muni-cipal. ,

— Os engenheiros Almir Macitilila Kslratla rte Ferro l.enpolrilna crio Deparlamenln Nacional de Estra-(las de Ferro, farào nos próximosdias 10 e 11, conferências nn Cur»Bo rie Kngcnhelros Ferroviários, rjaj*!

!nick passara a ler alRiuna ricsri-n-'Pai is pXlariça1. Primeiro Carson MçCiiilerç,|palavras,

Clift. Icnla iinpprii-la, ronjcom olhares rie angústia,

"A lisicplopla rios latlilós"

tórlas que prosseguiram pela rodovianfora, histórias talvei longas eimu-távels como se nos afigura o leito riasestradas a vencer os tempos e a n.toalcançar jamais a linha dn hnmonteAli está, em esboço, um punhado deconflitos psicológicos, Ora, çle quevalem as conclusões? Quem nao per-cebê que Vllma é uma vitima dapromiscuidade rios pais nos seus do-íabafos constantes de uma conviveu»cia somente suportável pela tolerai!»cia? A fuga nao seria uma espéciede busca de confiança no amorí Vil-ma perdeu a té na reciprocidade rioafeto que é traço de unian inriissolu-Masvel e razão de existência da familiae do sêíl isto, pelo menos, no s-;1' /JfL/fV/ÕfSentender juvenil. Pela afeição que|«c**",u"**'tJinspira ans pals, terá força bastante HOMFN».GFM Apara estabelecer o equilíbrio çoii-u»

IHOMF.iS AGl-.M A

Os amigos e admiradores rio prol.Fernando Turie rie Souza, dirlnr doTtáriin Ministério da Educação e Cl-(ura ofereceram ontem, na Churras-carln Gancha cm Laranjeiras, umjantar an educador que acaba rie re-ceber a medalha de ouro da Umver-sidade de Columbia, em

Escola Nacional dc Engenharia, sft» diplomático. tF.P.)bre ns problemas técnicos de sussj autarquias.

As preleções serão realizadas "10Salãn Pi,uln de Frontim. e Fe Inl-ciarãn ás 1B.4.Í horas, sendo se-.ui-

de debates.

autor rie uma peça admirável (The1 rnm bnfcladas e com heijns. O» úl-Membcr of lhe Wfrtíiiiis), depois tlmds, trocados no Interior de urr»

PAMS, 7 — Anrire SiPKfricri, da;pf,ui Gallico e, por fim,' Truman Ca-.vagão dcserlo, levam os amantás.Academia Francesa, pronunciou ho- :pt,!pi q^j, j^ hiyla colaborado ;io'surpiccnriirins, á presença de umje, á tarri,,, na sede ria "associa- is,,r||)( ri(, l|m film(, (|!r(ll ,hn nevil: jaustero comissário lGm0 Cervi). quagfio dos Amigos da,.RgW'»;.5 Djahn Riu ôr ültimn| c qua épr,,a na história para moralizar' a

«S "AmpáSm* L^frioV". jo único cujo nome aparece nos le» conduta dos prolagnnislas,O sr. Géorgcs Bidault. presidente itrelros — assim mrs.nn cnmn aulor| /avatlini e De Sica, a fim de "neo-

dn Assoclaçán. estava presente assiml,|n.i diálogos em inglês. Nenhum riusl realislizar" a fita, providenciam Oorno numeroso? mer .brns do corpo ,rés

TUDK DE SOUZA

gal? Náo sei. Não sanemos. Mas. seexaminarmos o passado do lar bra»sileiro, veremos que a sociedade mui-to deve de sua tradição aos que sou-bernm amar os filhos acima rie tudo.E Veia e Paulo? São o romance nosseus lances emocionais. Pois não exilte afeto verdadeiro sem as teias do»iiiiuios e dos rcsmiingos que envol-vem Iodos os sentidos. Já Leonor e

CURSO DE ENFERMAGEM DACRUZ VERMELHA

BRASILEIRAAcham-se abertas até 15 de feve-

reiro próximo, as inscrlçnes para amatricula nn Curso rie Enfermei™!*.As interessadas deverfio procu-rar maiores detalhes na Secretariada Escola, diariamente, rias 11 á*-

que,

José Cabral em "Crlmè rio Mhórlo"

A conversa gira sóbre vários assim-tos. Falam-nos ria visita ria compa-nh'a tlalo Curclo, que representou"Morre um galo na China", rie Pe-dro Bloch.

Pois olhe, o nosso conjunln «rabem melhor nesse espetáculo —adverte-nos Ivans.

Contam-nos dn exilo que a cniu-panhia Nair Ferrelra-Faul Levy obte-ve eom "A verdade toda nua" *•'Lúcio Fluza.

Casas cheias. A peca agradouhaslanle. Para Iodos nós uma Imen-sa alegria, porque era de aulor ama-

em um grau máximo possível de| fazem dessa arte um fato esson-simplicidade, não se confundejcialtnente teatral. Figaro. SUzan:nunca com a indiferença auto-!na, Cherublm, Bartolo, L-eporel-mática que, menos avisadamente/ln, Donna Anna, Zerlina, Maset-poderia revestir certas partes deito, o "dissoluto'" Don Giovanni,aparência subalterna, do discurso lestes, e outros inúmeros persona-musical. E' claro que a lingii"Ûtens, a todo instante, emergemjjem contrapontistica de Bach e dessa musica fantástica, onde ca-a linguagem harmônica de Be-idauma de suas admiráveis PH% èfKòvan impõem a cada nota um I nas nos dá, continuamente, a Ima- lonenae, ...,.„„,,„valor que exige determinada in- «cm de qualquer cent ^ .opem --

^^^îrnçáo ao execulá-la. .Já a apa-E assim convém intei-preta-la3.«« «^ Tem0Rvencia homófona da musica de com um senso dc verdadeira leu-jlml(| hl.lllB von,j,ri, ê acertar —Mozart pode induzir a um erro tralidade, que nada tem a vcr|(.nnf.S5,.nos ivsns josp de Lima —musicalmente luneslo. que c o dei com o que ho.in sç costuma cha-1'èléÍír a mão esquerda a puro mar de "teatro lírico".ácompanhàmei-ito. no sentido rio Das Soriatís de piano. pois. pu-•nero enchimento sonoro. Mas umn liamos para o palco. Interprete.--das formas rie exteriorização doido Salzburgo acenam, agora, aç-miraculoso gênio mo/.arliano Sé Teatro Municipal. Indispensávelencorilra na esjcncialidarie inl- quê tenhamos aqui, este ano, can-injlivfl da sna escritura, que cou-Mores de Mozart para a ititcrpro-riuz ao auge rio rendimento musi-ítaçào. ao.menos, de uma 011 duascal expressivo com um minimo:de suas operas.de meios materiais. O valor sonoro em Mozart se relaciona a r.um^-w ijvuvj»»» x''*""'v"'|iiê.ncia, iem

iVnntarie rie formar um grupo defini-

tação.mais é senão a ansla dcque lhes agita a alma no isolamentoe na abslençSo. Sozinhos criaramambos um mundo aparte, um inundosubjetivo — o mundo dos seus fan-tasmas prediletos, desaparecidos nnmistério da morte, mas vivos na tor-tura Intransferível da vida. Quemos faria despertar desse pesadrlopsíquico senàri o estigma rin mesmosofrimento que trazem estampado norosto? Dá-se entre Alberto e l.conoro encontro de destinos iguais, de .11-mas semelhantes cm penitência *contrição, de corações angustiados,temerosos, espavoridos; o pensamentofixo no desconhecido da morle comosé os derradeiros suspiros da vidaalgo pudessem traduzir do ln traduzi-vel e tenebroso passo no rumo daeternidarie. Mas Leonnr é Albeito

de estão um diante do nutro, descon-| fiados, -jiní, quase sem esperanças em

si mesmos. No entanto — forçoso <¦reconhecer — a existência palpita iafora. bem próximo, o nnibus dn sun-pátien e amável Gãnzarolll á esperade socorro; a tempestade passou, pas-snu a chuva coi rendo célere pe ascolinas; desponta o snl distante, pie-no de raios, enchendo de brilho asArvores ainda molhadas e secando aterra como num prolongado bç.jnacariciante rie fccunriiriarie. V1I1 -m

17 horas, aos sábados das 9 às Ulhoras, no 4o andar da sede da Crur|Vermelha Brasileira, Praça Cruz Ver- !melha, 10.

Alem das inscrições pararie Enfermagem acham-se

conseguiu evilar que a história desmaio rie uma senhora grávida, al-Ide Zavattini, comumente um autor gtins meninos de olho grande noHão imaginoso, resultasse um arremê-jrhncolatn que Jennifer lhei dá, *jdo, de Briêf Encoiintcr (Desencanto),.passagem de uma banda de músicaIn admirável obra de David I.ean. jp rie um grupo rie padres e o deiem»

! O filme, primitivamente intitulado-bnique d0 presirienlt da ReptibUea.Terminal Statinn, passou a chamar-se|— mrio Isto enrjuanto Jennifer Jónesílndlsrretion of an Amrrlcan Wife, P|riiz. embora relutante, que Vli em-! sofreu, com a aprovaçãn rin diretor, 1 hnra o Montgomery Clift roga quisconsiderável redução; rie hora e meia leia nfto vá.

O LEVANTE DOS APACHES(The Stand at Apache River)

N<lvi' lm'' ¦¦¦"¦ -, Curso,abertas, i

Alberio"t'êm-como slgnifioirin a liber- ^XOT Cursos ric Auxilia-'

O Sentimento de culpa ".^d» 11s._,„n,111.r,t,Ul1" n?o de .íanèlVo. si.idl! ros. visando n preparo rie pessoalTurie rie Souza Auxiliar ric Enfermagem.liberdade encontram nn

de apreço pessoal

MEDICINA

? Direçõo tio Lcc Sholem * Produção de Wtllinirt AUavd* Scrcenplqu de. Arthur Rosa, baseado na nov/la Apache Lsn-riing, ric Robert ,7. Hogan * Subdirelor; Jesse Hihbs * Foto*grafia (em Te.chnicolor) dc Charles Bnyle * Música dr FrankSkinncr * Cosi: Stephcn McNally, Jiilia Adams, Hugh Mar-loicc, Hugh 0'Brien, Jack Kelly, Forrcst Lcieis, Edgar Rnrrier,Riissel Johnson, Jacli/niic Grcen — Uinve.rsal-liitcrnatlonalf1953.

tivn. semi-prnfissinnal no começo.! JJJJjyjj "V-o,"vi

objclos domésticos, comecriar a nossa plaiéia, o nnrso publico.! ,in|10R r pueris, poéticos e líricos

Arrisca enlán uma queixa, que ótl- corpo rcminiscênclas ria infânciavirei repetida mais uma vez em cv. vê-los se lhe paiece mais queda cidarie riesta jornada: A gente reencontro. Quem sabe? talvez quefica longe rin Rin. A nossa vnz niíolejns -simples apetrechos obtenha per-encontra ecn. Há, por exempln, o|nSo e com eles se reconcilie para

sempre. A husina rie um automóvelque se perrie de vlsta no eslir-m da

O Sherifl de Rio Seco (Stepheil Mc fúria assassina Cara BlaiirS, qtle lu»,llv) e o fugitivo qu- êle leva par/(via «Ido feiln prlsionéirq, issiate * ]

,, ,. iniorle dn Coronel, ni«« nsslsle (ambeji-i 1GÊNERO* PARA o ASU.o l»OS,lido de -manter^ârl^ «9J|™^"K|Vr J1"""0 '""'"""^ JohnSon)l a mn

já morte de lodoa 0a .eus guerreiro..!CANCEROSOS - O rir. Mário Krneff.jnns fornecimentos durante «n 1

(Jt,]]^ Ariamsl qu» vai ao encon- • Thf Slnnri n( Ap„cH Ri„„ i(mi)rtt]

c"ncenr',l;',pnrrof,:;sUo,Vd,0 ?tó®i """ * * *

nnç " jtrn dn noivo e um oficia, rin exerci» Aa vêze,, Apache Driim, «rieeha. da"

anleoníem rcalir.atla pela Organlzaçio CENTRO DE EStTUDOSAOOS_ ME-fa (Hl|Rh Mar|OWC), um cocheirn rie Vingança), mas, an contrário do úl»das Voluntárias, de volumes rnm e*-| DISCOS DOS niSPENSAHlt.i^ '^.J

^ I dJiÍEí,nr,!a (-porreat Lewis), a mulher timo filme que n grande Vai Lewtonnetos alimcntlrln., Inclusive no Asi- ¦¦¦—»lo de Caneernsi *, disse-nns:

"í; a "Natinnal Catholle. Well.-,reConference" (Conselho dos Bispo»)qn* se encarrega d» distribuição decentenas de milhares de caixas, pelomnntlo afora, Europa, Ásia, Americal.alina. etc. rara 11 Brasil, vierammais rie duzentos mil pacotes, destl-nados a Santos, Sáo Paulo c Rio. Sóaqui, Oom Helrler Câmara recebeu 1cem mil engrariarlns. sem contar Oque tocou à l.e»iãn Brasileira de At--.istènria. Sua Eminência delegou alorganlzaçün rias Voluntárias 11 ard'ia! centenáriotarefa rie aç)êclon»r _os ^•henclartO^ f sllll(.iloll (.nm èsse ob- ,„ „ „„ cx|c.n,liun Irará paz.dentre os mais pnb.es sem d_•*•""'.-»",

Jf|iv0i a- (.n,„|,nraçãn rio Conselho p ,0abhes de Cara Blahea Hia Nlgllt)rie raça ou rrliRlfi"-. A.*l|r'',''.r,»,in,s!,|}s.11(,ionnl ,,p pesquisas. Na ,iltim»;'CA

¦'''"'"^M^".''^^;^^!^.»» e ..-i- ••'¦¦' '-•-' "¦'¦" '"¦¦ ¦•'"' ¦'* ' "•¦"'

o empregado que a .silêncio t-lack Kelly) e, mais tar-jmn a arbitrariedade de certos mill»

Ide, o hospedeiro (Hugh 0'Brien) --'tares (Mnrahy é um Custei' em mlnla»

Aa \o horas uma sessão ordinária do (Jãclynne Greene) dn rinno ria lios- produziu, é um uieatem comum; nárjCentro de Estüdóa Médicos rins D!s-|pe,larla, n empregarin que a . desejai tanln pela história — que mestra ro-pensárlns rie Tuberculose cm «ue:serie á Avenida Graça Aranha. 81,]'a" andar 1 Departamento de Tupor-.culose) constando ria ordem rin dia lestas .sftn as peaaoaa que oa apaches tura) sempre eslêve entra as causa.-)a palestra dn rir. Thibau JtJhlor, di-j^m,,^ nn Apache River Statlotl, de- principais rios levaiilp.s dna pe|efi-ver-retor rin Deparlamenln de higiene.js o cor'on(j| Mnrsby repele af míelhas - c^mo pela indiferença comsóbre "A unidade sanitária em ».««¦

£f V-^

^^ ^^ fm [nm Arí ,.¦,,.,,„,, „ fjlmc foi plf1íh,7|d0i îm dne Pu íca , , piles pelo chefe Cara Blan.-a (Edgar intensivo programa rio wosíerna riaCENTENÁRIO DO NASCIMENTO'g,,.,.^,)_ fr\j,m ,(e ser um mililar «X» ll-r, Nn plencn. sem granda» nnmeJ\

|nE ADOIJFO l.UT'/. y O Museu Na-1 0„as)varneill#, i,,| ,-ansigcnle, Morshy:o.s mais otetiVOS fán .laclyr.ne Creen»,, ,..- .JSnToTnTeXnT «""rlmenin cte odeia os peles-vermelha., e julga quejque estamos vendo pela primeira vez

(embora tenlin feiln, anles. Gtrls mque se revela uma boa

una família rie tazen-lalrl/.! o veterano Edgar Barrler, en-

Serviço Nacional rie Teatro, que riispõe rie verbas vultosas. Podia nãonos ajudar em dinheiro, mas nosmandar um dlreinr-ensaiador. alguém

em Mo,art se relaciona a EURICO NOGUEIRA FRANÇA ^^ ^íôêçílnén^Sía*!

A OUIOMAR N0YAI8 PINTO 1

O redator desta coluna recebeu, riueminente pianista Guinmar Novai»Pinto, expreislvns votos de fclicid-i-de? nn Ano Novo, que agradece e re-tnbul. |

DR, JOAQUIM YIDALOCULISTA.,-

— Aa 14 hmaa —mirante Rarinju

87, ò." 1>1. 12-941';

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abertasVán ser realizados, un Coliservato

nn Nacional rie Canto Oifeónlcn, cur«os de EspeclalIraçAn. Preparacánde Emergência, rir um

cultura...Há uma pausa;— S*l que êsse

solicitou cnm esse ob-.go 0 ,«e.ite. Acusa o« apaches

la benemérita Instituiçãn, tenclnfrente Elisa Coimbra Btleno l.ync.h,

ífc.'ÍíkÍ? ^'Ô.FJ^rniA.hri^B,?^ " a,cnoPr *t»ue"|aes campos que lhes foram reserva-jumB humildade que .já refleln ol,loft peln governo, indiferente ás pnti-ipr, de sua famnsa Irlhtl' e Jaclt Kelly,

que ia esian re-[ r.rW/iPNtTiri dcraçôés de Cara Blanca, que afirma1 im, rin.s nnvns .s»ppni-ti>ir/-pln've,'', riavárias paróquias da; ÇBOTMJARI.Q DE NASCIMEN lO| "

fi Urpi, 8S UrraS de San Cai- empresa, E a ri.reçân esteve » CârgÒv5"- «?ioiivljltados|DE,TEIXBmAi BRANDÃO;-^SW;|w n

^ ^mpyomele R l11,,(,„il. w, díj ^ ghpjéjJ „„„_ ja lli)V|, fe1tn ,„„

' irn|,iilaptnu n crltêrin de contemplar «.;..-.. preterênria aqueles que já estão r

flstrados riasCapital e que ..,,,,011 amparados pclns respectivos ser-, viço Naciona de Doençasviços sodals. Para evitar atropelos vai realizar, terça-feira próxima As- preterições - ne»»nl»oeSn rtmsiinM horas, nn anfiteatro do Insliiu

tailos, earlfles querrreher oj donativos. Foi

é o desejo de to-

respectivamente, e que se destinami panriirtatos nas seguintes condições:!i que possam apresentar cerlifiesriode conelu«án tln segundo ciclo emConservatório de Música ou rie cur-

estrada; o canto enternecido de pnS-saros enamorados, saltando de galhoem galho; tudn, enfim, resplcndented» vida. que á viria inclla e acnnse-

1 lha viver. Pois i dal que Leonor e(Alberto partem para a vida, anima-

i dós e libertos.j Com boa técnica, quer na exposição'

e desenho rie tipos e earacteres, quei!no desenvolvimento da áç,".o, "Qiulo-metro 15B" contou ainda com a riire-

,ç3n muito correia e piecisa rie Pas- :clidál Carlos Magno, em ritmo que SP¦ Jj «rranWadi tni.ichamará algum dia de "nen-realisnm ' J'1 "^'•l ¦"!-•"•"'"' "¦teatral", c Interpretação de um g'U

vnliiniárias mandou primeiro entra-; lo de Psiquiatria ria Universidadeorganização das|2n..in horas, nn anfiteatro do ínsmu-j coronel nn momento sem troílcáhienta a quealSo, pedindo apenas,,rrnlcni, Thr, Rrtlhe-nd frnm WyOminÇ

(A Rainha dns [teneRadeal, depnl! dl

tar em dnmicílln. ans mais necesll- Brasili uma «nsjv.wiii.ii.."..."»---.riarlam direito al centenário rie nascimento dn ProfeR- filies, enlSo, outro recuiSo

espetáculo gol* Teixeira Brandão, que foi o pri-.)nr caplura de feu algoz e, árie Psiquiatria do'

seiiín teil-me-

diria que as baixas se sucedem, oAsslslêpciã|*dlo aumenla, até transformar-se em

|lbertar-se da serie ria Tarran, e quanáo consegue, cnm The Stand nt Apa-che Moer, sair ria obseuririade.

edificante » hora da distribuição, que meiin citedratlcn tle .Pslquiat aonlem assistimos, em companhia dO; Faculdade Nacional rie Medicinadr. Henrl Amlel, representante do! dirigiu pnr vários anos a AssislêpConselho rins Bispos Católicos dos|a Psicopatas. FarSo uso da P"j)»vra.1-siadns Unidos. Dlssc-nos êle que dentre niitins, os professores Hcor

^llISeS SSÃlrfáWi^^ J-« ':?Ân ^.kÁ-&£&sm\\.\TÍ\ Homenn-

Sí^^íí-jfejfeffl pliqffiÛndlr Man "ini.

& n\ nX" l ' hLZITüI l^mt K par, a„er,„ra

nutra remessa.de muito maur Ptlq Uiatl Ia .11 »>» ^ ^^ ,0 , fin ,,( rte Medicina,! que

checar a bordo Men ils; Tedin Pernambuco Filho, médicos veterinários, f«/niacctlt core do Medicina e Cimi;.. .--,Brnsi,r«d,«l- éntl-fd «»Ulanl.. do, homenageai.;.. rien.tsias.__As ^^

™^;^ %,*•$£* tJZldo o prof. Ar.mh

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l-LUBS - 37-5412 - -A CusBs Ms SX» P»" ^"-â" ¦ De Interno' l»---=u"- „r,> D* L"S7S»,a A Mulher Ei- VIS Lobo - 29-3133 — "Ataq

O LtÍTlo'lt^',-i^ - "O Levante Dos Ap*-.P<u*. - "Qua-ioc A Mulfte. tr «.;££„,j ches". ' T* ¦

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Messaliii-"".O Levante Do» Apa-

F»n!a-,ma Da Rua

Oi Amorti De Lucre-Sin (.eralrln — 30-3232 ~\ Esperantn -Sin .l»r*nlmo — "O Ladrí" D» Bag- ^ BergU'.d,d"' , ¦'„ -.. ' lo. Pedro - "Princesa Eíiil Co.

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M.DIRETOI?

PAULO FII.HO

j Avenida Gomes Freire, 471

Correio da - SUPERINTENDENTE ~\

JOSF. V. PORTINHO

N, 1S.3S3 - ANO UV TS

f-REDATOR-CHEFE

ANTÔNIO CALI/ADORIO DE JANEIRO, SÁBADO. 8 DE JANEIRO DE 1955 GERENTE

ALINIO DF. SAIXKS

Diz o general Dantas Ribeiro: ISO MÜJVDO POLÍTICO

j Instigação e orientação externas no movimento dos cadetesO ministro da Guerra também admite a hipótese - Serão procedidas invés-tigações para apurar até que ponto pretendiam chegar os indisciplinadosSuspensa a pronitidão — Fala ogeneral Nelson de Melo —O coman-dante da Escola afirmou ao "Cor-rcio da Manhã" que mantém o con-trôle da situação — Em Rezende oministro — Nota oficial do Minis-

lério da Guerrai

REZENDE, 7 (Do enviado especial do "Correio da Manhã").O general Jandir Dantas Ribeiro, comandante da Escola Mi-litar das Agulhas Negras, falando a este repórter, sobre a ten-tativa de levante de algumas centenas de cadetes, declarou:"A idéia da insubordinação não partiu evidentemente, de mi-litares nem dos próprios alunos. Houve certamente instigaçãoe orientação externas- Faremos investigações para apurar atéque ponto chegaram os que desejavam promover a desordem.Não partiu de militares o movimento, posso afirmar".

A revelação do general Jandir Dantas foi feita ao repor-lor no aeroporto Santa Isabel, momentos antes de o avião queconduzia o ministro da Guerra decolar com destino ao Rio,às 10,30 horas.

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«5Ml^lr&2rl5gl^«M«i««ECSMH Hb^MbMmÍ II««««K9HK9r^H iHffirffijijM iSMlllj!^

Demissionário o ministro da JustiçaO manifesto dos civisUnião depois do pleito

rnm n dfrisnn rln fr GllstaUOl" PSD realizou uma reunião no Tea- tinuo vendo, eom simpatia, • candl-LO)ii a «rcuno no sr. uii.yuuî Gomes com a presença de cintura do governador mineiro, e uo\Capanema de entregar ao direto- MJg* pStos^ chefes poUti- pronto tenha conhecimento d. dispo-Tio no PSD a questão cia sua can- (,os d0 _nlc_.jori que {oram a Natal cs-isieâo dos demais aliados, na campa»tdidal.ura ri presidência da Cnilin- penalmente para conhecer o candi-! nha governamental, tomarei posi.r.o|rn, fienm os paulistas mais riesa-:ciato que irão sufragar na convenção'definitiva na ocasião da Convenção."fOOOílo.;. O sr. Amaral Peixoto; de fevereiro. ; O sr. Regis Pacheco, governador rio

jará, provavelmente, uma decla-! Wü^r.n^ffikà 'ração a respeito da necessidade o maranhão firme COM '• •'"><< >">n k»i,....t,< k.

dc prestigiar n segunda repre- lscTitaçâo do PSD, que é a dc São:Paulo

CHATEAUBR1ANI)

Aberta a vaga de senador na repre-,,,,.,,.. ,. i ,„ sentação maranhense, declarou-nos

A VDN nao parece disposta ontcm 0 S1.

A LIDERANÇA I>A VDN

A UDN já está cuidando da esco-uitorino Freire" oué'"o|lha oos lWerea de suas bancadas noVitormo íieire que o, _.._„„.„ __ .... CAmara A„ primeira»mesmo a aceitar um paulista o candidato do seu partido, o psu, fi oi^.-w -_..,. . , ..

deseja a lula. Poderá repetir-se/;?" Assis Chateaubrland. cujo »^JSS»aWffi:5£entá o caso do sr Otário Ma»-; será submetido á

^^f?!g^tóS^--S.^é méô/nome,fjabeira, cuja candidatura seriuu mio ogo que o iHbunal sw«^ foca ,a „ lidevan,.a, „„ cte,ft.apenas de protesto. Mas a VDNficou sem representação na Me-sa.^

DEMISSIONÁRIODA JUSTIÇA

0 MINISTRO

^í^ntoroTinlrf.as õü ' ra. são os srs. Afonso Arinos. PradooCqueeque" ^ÜV"e'a'nao vàdlSntan?' Kelly é Milton

Campos Para o Se-

pois os maranhenses estão firmes para! nano. nnome falado e rio sr. Jurecyeleger o brilhante jornalista e homem|Magairues.público.

O sr. Seabra Fagundes lem insis-tido junto an presidente da Repúblicapara que lhe dê a sua demissão. Ami-

CIDADE DO SALVADOR, 7 IM.1O governador Juscelino Kubitschek e

NO RIO OS GOVERNADORESDO PARANÁ E DE SAO TAULO

política, declarou apenas que o go-vêmo paulista e a secção estadual c'oPSD reivindicam a presidência da Cá"mara para um elemento da bancar'*

namenle a situação. Não há possibi-liclarle de levante. Foram tomadastodas as precauções para se evitarqualquer novo tumulto.

"A tropa enviada pelo ministro daGuerra não entrou em ação e nemsequer se aproximou dos portões daEscola. Eslá a alguns quilômetros dedistância, sob as ordens do generalNelson de Melo", concluiu.

FALA O GENERAL NELSON DEMELO

NAO HOUVE LUTA

Muilo embora frisando que não po-rieria conceder entrevistas, pois, sò-mente ao general Henrique TeixeiraLott caberia falar sobre os aconle-cimentns, o general Jandir Dantasprestou outros esclarecimentos rie im-portância:

"Não houve lula armaria dentro daEscola" afirmou. "Houve, isto sim,ameaça de insubordinação. Comonada se concretizou, não se pode di-zer qual seria a sua profundidade e arepercussão nas classes armadas. O Ouvimos também o general Nelsonfato é que chegou ao nosso conheci- de Melo, comandante em chefe dasmento que alunos descontentes dese-1 tropas da Ia. Região Militar que se•iavam manifestar o seu protesto con-1 acham estacionadas na região de Rc-tra uma ordem do Ministério da : zende, a 3 quilômetros da Escola Mi-Guerra, no sentido de ser cumprido oi litar.regulamento. Em face disso, resolvi "Como general de divisão, coman-dar ciência ao ministro da Guerra do j ,«„ urna força. Viaturas, praças eque se propalava. O ilustre titular ria [ oficiais estão escalonados. Foram dis-Guerra tomou as providências que j _rib.i!dos cm diversas posições. Estoujulgou aconselháveis. Enviou tropas] aguardando determinações do minis-para a região de Rezende, medida dej,ro da Guerra. Não sei o que existeprecaução. E a situação está calma, | n0 interior da Escola Militar. Esta-

Polícia Especial do Exército de guàr da nas proximidades da Escola Militar

e seus principais auDantas Ribeiroxiliares.

O ministro foi conduzido para asede da Academia, onde diante doa

imento eY presença cadetes do 2.6 e 3;« anos. fez umaexortação exprobando-lhes os atos de

Escola Militar das Agulhas Negras o

general Francisco Prado, pai de um

cadete. Perguntamos ao coronel Edildo Campeio, se havia alguma rela

ção entre o movdo general Prado no estabelecimento,

"A idéia não partiu de militares",respondeu.

A noite, procuramos ouvir o ?.c-neral Prado. Escusando-se delicada-mente a falar, disse-nos que não de-veria opinar sobro o que ocorria Istoporque o movimento será objeto rieum inquérito policial-militar. Sòmen- |te após a sua conclusão, opinaria.

PRELEÇAO AOS CADETES

indisciplina e rebeldia As decisões su-periores. mostrando-llios o erro quequase consumavam e que só poderiaredundar em prejuízos próprios. Díssí

ministro Lott que a determinaçãoque originara a inquietação dos ca-detes era um ato regulamentar exara-do por administração anterior e re-almentc, de grande interesse para oExército. Espc-rava. por isso, que adisciplina fosse mantida. Confiava nacapacidade intelectual, no esforço e

idevotament.o aos estudos ria mocidade' que cursa à Academia para que ojobstáculo fosse transposto.

Também falaram ns generais Para-

como se pode verificai."

DETIDOS CADETES

O repórter perguntou ao comandan-te da Escola Miiilar se era verdadeque estavam detidos 500 cadetes. Ogeneral respondeu:

"Vários alunos estão detidos paraaveriguações. Não sei quantos. Nãofizemos um levantamento a êsse res-peito. O general Teixeira Lott tam-hém não aabe quantos alunos esta-riam Interessados na Insubordinação,

mos aqui para evitar qualquer movi-inenlo coletivo dc insubordinação.Regressaremos ao Rio quando reee-bermos ordens do ministro da Guer-ra", esclareceu.

Apuramos nn Ministério da Guerraque o ministro Lott viajou paraaquela localidade fluminense. emavião especial da F. A. B., acompa-nhario rios generais Otávio Paranhos, nhos e Nicanor aos cadetes de Ca-

diretor geral do Ensino, e Nicanor j vaiaria e Engenharia.Guimarães dc Souza, subchefe do Es-tadn-Maior do Exército, c rio capitãoWilson Grossmann, ajudante de or- jdens, tendo sido recebido ali pelo co- De regresso ao Rio o ministro tIa

mandante da Academia, general Jair'Guerra, (cujo avião se achava pilo-

USCELINO NA RAH1ADois governadores chegaram, on-

lem, ao Rio, os srs. Lucas Garcez ¦in.. uc h -.„,, un.ira.iu. ..,...- ¦• .Munhoz da Rocha, de São Paulo e do

ao oe«soal do sr. Café Filho, aceitou] sua grande, comitiva transitaram por |paraná respectivamente. O primei-a pasta no começo rie sua adminis-í esta capital, com destino a Natal. Ou-|rn veio pal.a pronunciar uma confe-tração acentuando, porém, que não! vido pela nossa reportagem o gover- ,._„___, sôbre Teodoro Sampaio. Sobrapoderia ficar muito tempo no car-Ro." nador mine.ro disse que tem a im-Passados mais de quatro meses, quer pressão que o w.J*1™0-"**»'agora retornar A sua vida de advo-l comparecera, unanime à

Convenção,,atin que se realizara cm levereiro proxi- ....- Seu substituto ao que constava on-;mo, quando tomará posiçãoi definitiva federal de seu partido, não preciíah-

item, será um anlijuscelinista que em face da sucessão presidencial. | do qual seja „ preferido,vál se embrenhar no problema da su- Mlnns^Geratsâdinntou. o_ sr ,i.Jusm-í Afirmou que o PSD paulista nãocessão'. ilino" com e^cessa° da UDN" dBr-lhc-a . lem motivos para ficar rontra a can-

|oseii apoio geral. "Üidatüra do sr. Juscelino KubitschekO MANIFESTO DOS CIVIS , Sóbre o manifesto dos militares, : e qU_ a sl,a renúnela em favor de um

| afirmou que só conhece as declara- movimento de união nacional, é as-lado pelos aviadores capiião Nelson í^^ P* «-ema-

entre outros, está na fase rios ré- no ,B"%£?We W£$Ç .'^ Di_se „.nda que j* esta escrevendo

Quer amplo movimento dej deJ^11^^^.^'",respC" * o discurso de transmissão rio cargodc governador de São Paulo «o K.Jânio Quadros.

j O governador rio Paraná, onlemImesuin, esteve com o presidente ri»! República, com quem palestrou 1( il-

Gama e Souza e 1.° tenente Ántònío Pelns srsFrancisco Ferreira Novelino) depois ;'10S'I loques.de uma série de providências, rece-,"•„___>.„ nacional, mas quer. sobretudo, UtuiçSp da República.

DECLARAÇÕES DO MINISTRO

beu no seu gabinete de trabalho a !a retirada da candidatura do sr. Jusimprensa credenciada, a qual prestojl.jcellno Kubitschekalgumas declarações, além da nolaoficial que fêz distribuir e que pu-blicamos abaixo.

Declarou o ministro Henrique Lottque não houve nenhum, ato de iii.w-bordinação ou rebeldia dos rapazesdas Agulhas Negras, mas apenas si-gumas manifestações de descontenta-mento c indisciplina entre as quaisrecusa de alimentos, o que está seu-do apurado devidamente para o com-petenle inquérito e punição dos res-ponsávels.

Acredita o ministro Lott. que os ca-detes tenham sirio influenciados porterceiros, fato que deverá ficar devi-damente apurado. Esclareceu, aindaque o noticiário sóbre os aconteclmen-to.; foi um tanto exagerado, natu-ralincnte, pelas dificuldades de selemobtidas informações exalas. A media

O regresso rio sr. Juscelino Kublts-Ichèk à Bahia, se dará no próximo dia

A sua iminente, divulgação chegou (11 dn correnten ser anunciada, onlem. o que contra- Esteve presente ê^Wda.do.KOV.er-ria. porém, a lógica dos documentos | nador mineiro ao aeroporto local, depolíticos Se vai ser pleiteado o'passagem em sua viagem para o Nor-apol . êle dos srs. Jânio Quadros, le do Pais. o_ governador eleito ria,gamente. E o sr. Lucas GarcM, de'-""-¦•¦ Pr"h1"1" """ ""-'pois rie entenrier-se coma direção naque dc-José Américo. Etelvino Lins c outros, I Bahia sr. Antônio Balblnlo

fûrofsitat^bo"Co-VciaameS ^ °t1^C^PÍÍ^Slrõsarnente, umlcional, do PSD, regressou * noi.e a

O sr Afonso arinos vai guardá-loI dever de cortezia, ao levar pessoal-| são Paulo para ouvir o diretoria re-com carinho, durante mais algum j mente o meu abraço ao sr •'«jreli- |giona1, provavelmente como portadortempo, enquanto o sr. João Neves dal no Kubistchek. e conversamos Igcira->*Fontoura se prepara ativameníe pára menta sobre a política nacional, masintervir na politica nacional como ar-: não ha nada, porem, de novo. Con-ticulador de outra candidatura. -

(Conclui na 5." página)

(Conclui nn 5.a página)

VEDADO O INGRESSONALISTAS

AOS JOR-

Continuam armadas dc metralhado-ras as sentinelas da Escola Militardas Agulhas Negras. Há ordens se-veras para não permitir o ingressodos jornalistas. Nem se pode, mesmo,

Informou ainda que já foram licen-'atravessar os portões do estabeleci-

:j__j_E Pi&uflsHI b«««V>. ¦¦' »Sl«iH_________¦____¦ ____________Í_m,^____FP_______|

«KP JàmÈremSÈMÍMÊW ¦^^'^SÊKBÊÊÊ^^Ê^km^ffS^SÊum^^^mûmi'v -]^tlMI»a«iHyBPi!tj^^'âj^^^^pl|Bfe_ii_iipBP^

IkwtT ¦ ¦:;- '-i^B«fHr^<r^^BSftr*<K<í >. "^_______^__^_^: ~' ^_5?íf ^í|

^^f^Tt gj^^^^^y. Jj^^WH^^^BW^^^^^HH^ _^^WaB^ ^^

A IMPRENSAREM FOCOna Câmara dos

O papel da "Folha do Norte" na resistência à ditalúfa — Jornalismo e

pressão econômica — Ainda: requerimento de convocação do minis-

tro da Fazenda; homenagem a Teodoro Sampaio e extensão de bene-

tidos a viúvas e órfãos de cabos, soldados e bombeiros

I Deputados

O jornalismo esteve em pauta on-!convidando três deputados para om-; sarem a Escola Superior de Guer-

isto é que o levava a protestar.O sr. Artur Santos pediu, ilíi mes-

(ma ocasião, garantia para coi-.eligm-Froiã" náíios seus em Goiás, pois recebera

PARÁ ELEGER NOVO SENADORPELO MARANHÃO

o T.S.E. marcar a data do pleitoVai

UNIÃO SF. FAZ DEPOISDO PLEITO

BELO HORIZONTE. 7 (M). "A oni^nião do sr. Israel Pinheiro sóbre aconcretização da fórmula rie união;nacional coincide perfeitamente coma minha: 6 realmente impossível rea-lizá-la à base de candidaturas. UnlSp,'governo de congregação, 6 programapara o presidcnle eleito". Com essaspalavras o vice-governador rio Esta-do, sr. Clovis Salgado, iniciou o co-mentário cm torno das declarações

Peneiro"! &&&$!a¥<? S Chegou onlem ao Tribunal Sti-lo relator da matéria no Tribunal

pa^ceCS<d^noSáu:r lí^ca \ períor Eleitoral o ofício ^j^^

eleições deverão seranulação do direito de escolha popu-idor Marcondes Filho, presidente |rnai.t,ar!aSi possivelmente paralar. Os polilicos se reúnem, acertam exercício, do Senado, comuni- daqui a noventa dias.o nome e o eleitor adota suavemente;os arranjos. Está certo isto?" | cando haver ocorrido uma vaga . j

E acrescenta mais o sr. Clovis Sal- na rep_._sentação do MaranhãoSaí:

crise e a justificativa para a naquela Casa do Congresso Na-união. Ocorre, no entanto, que tsW ciònár, em virtude da renunciasempre existiu. Depois do 20 d^..,.'u-,am._sen|Hda pelo senador Antò-tubro ela foi arguida mas a Uninn,«|Jll'»-1,,"u'» ^'Democrática Nacional, através rie nin Alexandres Bayma, oem co-

Conferênciaspiistani

ü"ma"eampanha cívica ao lado do meul""" . suplente, sr. New.rIprevêem a.partido, optou pelas urnas livres. O;mo a nn hLU ""' 'marechal Dutra toi eleito e sua pri- í ton de Barros Belo. l'"-S_ "

lem na Câmara, a começar pelo agradecimento rio deputado Paulo Mara-'ia. _nhão *hP^M3?^^^ ~critéii,rado-: telegrama dos presidentes rios direto

fSRP!Xn do Pará S de que êle ] fado pcS Companhia Telefônica Bra-uios udenlstas e pesseplstas ri, Golãde ,

Mtio e com oue manteve «Ueira. nu measo em que um engano Inla em que lhe comunicavam o as-é P''t>P,ietan"p,eíat10u,1a ^ntram„»

'o- obrigou nm assinante a pagar llgaçfto, sasslnato do vereador mais votado oa

delis 2'Soso r "homens! interurbana sem que a devolução do UDN, enquanto podiam que êle inter-

forrfs" do Estado Novo. Aquele jor- |dinheiro, depois de provado o equivo-1 ferisse por todos os meios possíveis

I vadidTpbdàYcnte'~do "coronel

Barata, I Companhia informou que a rievohi-j -„ ,„i v,ri.'riii rie baia- «eu; ção só poderia ser feita depois duP3111

Ifíffio^^Pâ^fe^gSolde quatro meses, afirmou o riepuiado, e'cas naqur.o K-a...,.

então se apossou da "Folha", mas arcsistètieia oposta à violência, comcrilcrios prudentes c ainda assim í|r-

possibilitou a vitória final

toiistantenienle se anunciani.eigova conferências; com

|iie subiram as passa-melra preocupação foi fazer um go-: senador renunciante é\S^.S,' cssçs coticlavcs iiitcniacio-vêrno de união nacional. Com o pro-1 , '

. A ,„.¦.,.;,.aU -u-alinfãn nor "-er a única èx-«idente Vargas ocorreu o mesmo: tan seu suplente teriam ainda mais "ais acanauio put ei _< iu.iu.ri ..>

logo chegou ao Catele convocou os | 0<. dp man(_a1o, o Tri-: pressão concreta (Io I nnsino. • I-.(adversários rie ontem para um go-M .-..;; _ _ __ ___ ^ { ,rc,m n barateamento CSpiritÜal 'Io

em seu discurso, foi in-jco, fosse realizada imediatamente. A |«unto a0 governo, a fim de >.uc se-

asseguradas as liberdades yúpli-

vêrno de união, formando seu min'-- btinal Superior lera quet^rio com udenlstas ilustres. E agora? . .. reafjzaçãó de eleições pa- valor que assumem — acaDai.toPor que se apega á tese da .união óiincHtütos :lambem por hão ter nutro sij.ni!!-nacional com tanto empenho? A res- va a escolha de seus suosiliuios. i_ .posta não convence".. flj ôe ^ parágraÍ0 linlco cado senão o mesmo 11. 1,1110.

D... Em cada canto dp vasto mun-

náo ,". rincão. !'' imonsiriin an pnvn. f, -,, j, „ qu{. s(', nà0 ha- d° a,,dsl P",50"' '»iPOâ»l,C' P1^1E contra tais métodos reclama o pio- <-"\ • ,./, c ,yAy;{ U :x conlerenriai'. l\llprio povo com a simpatia das nossas vera eleição em caso de vaga , i- \:,,„,\r „patrióticas forças armadas que são Droencher ,.o Congresso, se a mçsmo dia, parle paia Nápoles oas vigas mestras de defesa da Consti- j êsma ocol..er quando faltar me-jSr.luiçao e do regime i __^ Aa nr\x,a meies nara término ^„/, ,. /,„, mnrire... cotllo lllltIIStl'0

E afirma, em conclusão:"Eleição com um candidato único do art.

mes, da

O ncncrnl Nelson dé Melo. cercado por oficiais e praçasem Riêurin

riados de anteontem para ontem 1.101 mento. A aproximação rie qualquercadetes. Passarão o fim rie semana j civil, os soldados pedem o afaslamcn-em suas residências e devem regres-1 to dos portões e avisam que não sesar a, Escola depois de amanhã, pelai pode entrar. Aparentemente a Escolamadrugada. I não está interditaria. Cadetes saem e

Conversando com alguns cadetes, I entram a toda hora.anuíamos que estão sendo licenciados |apenas os alunos sóbre OS quais não'VISITA DO MINISTRO DA GUERRApairam dúvidas a respeito rie sua nãoparticipação no movimento frustra-do.

NAO RECUARA'

Disse o general Dantas Ribeiro que.

O general Henrique Duffles Teixci-ra Lott chegou a esta cidade, ás 8,20.em avião da FAB. Estava acompanha-rio rie oficiais do seu gabinete. Par-

jtiu Imediatamente para a Escola Ml-I litnr. Na mesma hora entrou a con-

o Ministério ria Guerra não recuará. ; ferenciar com o general Dantas Ri-Os cadetes terão rie fazer exames, beiro. Fomos informados rie que oPara a aprovação precisam alcançar ] ministro da Guerra fêz uma prclcçaonola superior a .1. E' o regulamento , aos cadetes, no auditórioque o exige. lecitnenlo."A medida é do general Zenóbio da | Depois de percorrer o estabeleci-Costa, quando ministro da Guerra, imento, o general Lott rumou pata oAs auteridades a executarão. Todos ; aeroporto. Sua permanência na Es-terão que fazer exames finais." cola Militar íoi rie uns !K> minutos,

imprensa livre, que prevalece hoje rmseu Estado e no pais lodo.

IMPRENSA

Aliás, a liherdade rie imprensa tam-bém constituiu objeto dc um discur-so rio sr. Coutinho Cavalcanti, que aencarecia, mas afirmando eslait-mmuitos órgãos sujeitos ao controle di-reto ou Indireto rie grupos éconnml-cos, o que compromete, salientou, oprincipio por que se bate a própriaimprensa. Suas considerações termi-liaram com apresentação, de sua nar-te. de um anteprojeto de lei regula-riora ria matéria e de autoria do juizOsny Duarte Pereira.

CONVOCAÇÃO DO MINISTRO DAFAZENDA

O sr. Tenório Cavalcanti, para ofim da sessão, apresentou requer,-mento de convocação do sr. EugênioGudin, ministro ria Fazenda, paiaque diga ric viva voz à Câmara, p.m-cipalmente. quais os motivos que o

A PREFEITURA E AS GLEBASDE COPACABANA

|A F.XCURSAO DKAO NORDESTE

O governadoriniciou, ontem.

acompanhado dos

Mendes-Francês; vedere A.i-para termino'/,,,/, ,, /,„, morirc,.

dns Estrangeiros; parte panjPiiigdá o clieíc tio governo turco';cl.icfja a Pequim o Secretário ria

srs.Duarte, .losé .loffily. .landul Carneiro,Padre Medeiros Neto, Pontes VieiraBrigadeiro Edgar Tostes

! estadual Renato Azevedo.i Na escala em Salvador, o governa-

rior de Minas foi recebido nn acro-porto pelo renresentante dn governr-'dor Regis Pr"'"-',n, o governador elei-

jto Anton'" o, assim como se-icrctçrio» . e outras autori-riaries, a' ,in restaurante lo-

Inúmeras denúncias formula-'dro. através do relatório da Co- cal.das ás autoridades superiores ria missão Espec'~l nomeada, cujo o avião cl a Natal às lfi horas.

alto funcionário presidente, por nós procurado, ]realizando-sc lcst.lva recepção com i>

Na próxima semana, de posse do relatório dacomissão especial, deverá o sr. Alim Pedro

indicar a solução final para o litígio

nos de nove mesesJUSCELINO do mandato vago.

A renúncia do senador mara-,. u-, u ^ nhense e do seu suplente foi le-

juscelino M.hitschck nnraw >a segunda etana da¦]*aW™"' vaEa pan o sr. As- 0\T: Edcri anuncia 0 sctl périplosua excursão rie propaganda junto aon tle aOin uma \ aâ paid ai. ,• • •

diretórios regionais do psd. Emhar- sis Chateaubriand, que assim pet asiático: encerram-se conferência..cou em Belo Horizonte, ás r horas, manecerá no Monroe como sena- f1.-in..0_i;i_;as • nromclcm-sc confe-Deoclécio rin,. nein Maranhão. . . . ' '

carneiro, o oficio contendo a comunica- rencias fraiico-ttmisinas; aprr-en-!rf.y,>?Írrfó

cão do Senado foi distribuído ao ia-se a conferência do SEA10;deputado ^.|nistrn Luiz GallotU, que será •

Prefeitura, porda mesma, dera

NÃO ERAMDISCOS-VOADORES

! (fcl-am^ãusãadeiig- antecipou-nós estar a referida co-1 presença d^.grande Tn^n^dTsííll Ontem à noite recebemos vá-uma comissão especial missão em condições de, durante.Estavam presen^4$™$%™^ ^ lelefoncmas dc moradores dea apurar possíveis ir- a próxima semana, promover os *?,.'

sccretárÍos do Estado, o direto- Copacabana e outros bairros (ia110 rin PSD e outras autoridades. Or- zona litorânea, pedindo informaaanlzou-se em seguida um cortejo ate coe sobrc objetos luminosos as-

»- _ . _ -1 ^ . liiPfinlínrl '. '. _!.._ ,l..í.,,nlni- K-lll'..

nação dedestinada „. ,rcgularidades havidas no afora- debates finais que ainda se famento de áreas situadas na rua zem necessários, em torno doi ,,„Batata Ribeiro e imediações da elementos por ela coligados e da-,a eidarK onde o governador Juscelino sinaiados nos céus daqueles bait- moveu.Praça Cardeal Arcoverde. Essas queles que lhe foram erítregues Kubitschek recebeu honras "''"ares. ros. Chamamos-llieáreas de terreno, denominadas eom as denúncias. U^"^vVnT^ csTà?!."- Segundo informações rolhada,"Penedo do-Susano' , "Penedos O presidente da Comissão, es- lQ de vl_ifanteSi y? ocasião, o gover- jUnt0 a fontes oficiais, soubemoíde Barata Ribeiro" e "Chacti-

cusou-se de dar maiores detalhes nador silvfo Pedrosa saudou em di»- quc sc tratava dc pára-quedas lu- 'ainda cursn n candidato á presidência ri? „;„„'_„. ,Carlos Pin nxercícios do (Ia

Badcn-Baricn aguarda uma rnníe-rência fraiico-alemã : os jornais 110-ticiam a conferência do Rearma*mento moral; a ONU "•egue p seu',

ramerrão de conferência perpetua.Nunca se viu, 110 mundo, um tân

lòrrencial escachoar dc palavrtsdiplomáticas,

E vai ocorrer, ainda, nf|iiela es-trahha conferência racista qüe •Indonésia, a braços com uma cri-sc que ameaça desconjuntá-la, pro-

nha'', respectivamente, têm siri')'sobre as conclusões porreivindicadas pela

, minosos. usados em exercícios

racista porquecm verdade o c. Gliamam-llic aíro*asiática; íoi a fórniula encontra-

iara fazer um conclave dc 011- Empresa de considerar o assunto sifiiloso, ca- República rio psd. Forte da Lage. Náo se

do estabe-, ,0nduziram a emitir, cobrindo a si- Construções Civis e sua atualsu- bendo, naturalmente, ao prefei-, às 2n horas,, realizou-^ um oan- discos-voadotes.tuação dc certos bancos paulistas; cess_ra "'Imobiliária Copacaba- l0 qualquer decisão final. .quelc no Grande Hotel, findo o quan 1 9,

quais os motivos porque n.io denun- na S. ' '

tratava

cia c não opera contra bancos fracos ^s re__eridas denúncias visamno Distrito Federal; e sobre o que ha an estabelecimento rio direito dede positivo na denuncia contra o fi-

proprjeciade da Prefeitura sôbreO repórter Indagou do general Dan-1 aproximadamente. As 10 horas, reti- nanciamento dó café. no governo P3"1" aqueles terrenos, que foram obje

í •¦ ' Z A *'lsado.

PROJETO

O deputado Benjamim Faran formii-lou projeto que manda estender ásviúvas e órfãos dos cabos, soldados emarinheiros das Forças Armada», riapolicia Militar e do Corpo de Bom-henos do Distrito Federal os henefi-cios consignados no art. 2!) d.a lei 488rie 15 de novembro de 1948. O projetopretende alcançar as pessoas q.'e 11A0pcicebem aquelas vantagens, porquea morte rios seus maridos ou pais »etenha verificado antes da promulga-ção da lei.

TEODORO SAMPAIO

Parte dos trabalhos foram dedica-dos a Teodoro Sampaio, brilhante en-genheiro que se deslaco-i na si ia pro-

'¦ fissão com vários trabalhos ie inlc-, rêsse nacional, como o relatório ela-

dOS ,'boiado quando participou da missãoj americana do São Francisco; e que. venceu todos os os obstáculos i'oos'0.»I na época aos homens de cór, pot: et a

tas Ribeiro <e o policiamento Inter-Vroú-se com destino ao aeroporto. O filho de uma escrava, assim logran-tas moeiro se o ^.^ ^ ^^ ^ _0 do alcançi„. po.tos de relevo na vidano eslava sendo frito por militares A__(fs ^ entrar no aparelho, o ge- pública, tendo sido inclusive deputado.de outras corporações. neral Lott tornou a conversar teser-' conforme lembrarem o.» srs. Rui San-

Re»po»ta- "Nàn. O destacamento, variamente com o general Dantas Ri- tos e Flores da Cunha, este ultime

c-on»titiiido pelos próprios, beiro. Ao embarque compareceram seu colega rie representação em epo-não tomaram parte no o coronel Eduardo Campeio, suhco- cas passadas.

tos de um tèrmn rie entrega jissi-nado pelo Exército e a Municipa-lidade, tudo como conclusão rieestudos feitos em função do dec.lei n. 24.515. de junho de 1934,que criou uma Comissão Demai-cadora Mista cujo laudo finalveio a ser aprovado em 1939, pe-do decreto 1763.

O assunto, ao que nos foi risdoapurar encerra certa complexida-de em face dos títulos de proprie-dade que teriam sido exibidospela companhia interessada, betocomo em razão da interpretaçãojurídica que deva prevalecer da?normas dos citado? decretos. Pa-rece-nos, entretanto, que de ummodo ou de outro, a controvérsiaestará em pouco tempo, em con-dições de vir a ser apreciada di-retamente pelo prefeito Alim Pe-

DISCURSO INCENDIÁRIO DO SR. MOZART LAGOMais um veto presidencial chegou ao Senado - Ruy Carneiro contra

a rigidez da economia de verbas — A espera do abono

, . ¦ ^.ul.j.'. i »„iciânoia «o- ra deliberar sóbre êsse velo,O sr. Mozar Lago íez ontemiras

discurso incendiário no Se- ciai.nado" convidando o povo a que- 1'araioa que a

t^ffif" " Ü5.5 SS£TSSÍi&&fi3

idéia do mòüinicnto nõo pnrítii de niilitnrcs ç nemcadetes", dcclnrn o comandante dn Escola Militar

das .Agulhas Negras

PRORROGAÇÃO DA LEIDE LICENÇA PRÉVIA

destinadas á assistência so- ra deliberarAcha o representante dn dia 28 as 14,30 horas.

mediria propalaria| ABONO E "TREM DAALEGRIA"

encerramento da sessão rece,a chegado á mesa o pro- onde

Alãfa do representante cario- República oarô ^

U povo ^^{^J^gT

ca foi a propósito do preço do ^

sc;'* d,!"sma'|ea" „ an \l. Quando chegar deverá entra,

pão. Declarou.que o governei-po- mais^ aîsa°._'^ca 'SSrtènda em regime de urgência, para o

ativamente nao estava dando a curm ln •ae an mi a ifestá subscrito um reque-

menor importância ao sofrimento social po.medida ^™*%£ IgíSeSto nesse sentido por vários

alheio. O preço do pan no foi então estará ^°

PÇr que senadores, encabeçado pelo sr.

aumentado, mas o foram o do fa- tonou o si. i.uyt V"""^ d go-|Kerginaldo Cavalcanti.re!o, do farelinho. do milho e ou- íêz_

Jbre o ?»â?!^SS?ando Outro requerimento de urgén-

tros que levarão fatalmemte ao vei^gtd^ fSSSdoS&dSS cia que ficou sôbre a mesa. as-aumento do preço do leite, das os ie ultatlo auspic _. p

aves. do porco. etc. . ^ ^Hí^SDeSr aue o sr. Café refere-se ao projeto de resoluçãoDesiludido de Províncias.^ »0 novo trem dnirtC d°

general^Srez" Távora"íões no tocante ao -nré.o rie aleima" (reest

dc serão excluídos os grandes n;'irias, os grandes segrcgadps de ama-«ha: — os brancos. Aparte o ve-lho Egito, a recente Líbia, a afã-vel Libéria e a poderosa África,10 SjjI — que nem sequer foi ron-vidada — .1 África é títii prolon-gamento pnlilico da Europa; u-a-tão a confcrcricia para fazer ba-rnllio eléihentps que dizem repr°-

no sentar riaqõcs quando significamapenas ambições sem l>a«e. A Ásia

'estará ali sem á Rússia, r portan-jto não estará ali. M,ií Prqtiim sina-

s aparece a União indiana,Xelun há dias abriu larga

ofensiva de doemos contra os boi-chevistas, A China legal estarálambem ausente. A Coréia nãova'.A conferência será uma feira deamostra:-., a erguer bandeiras queserão colchas dc retalhos, ou aque-les "panos loucos" cm que as nos-

am pedaços dos

ao

A Comissão de Finanças do Se-nado deverá apreciar, na sua pi

,,.,,-..... o custeio dos servi- cretaria do Senado).

Interno éradetes quemovimento."

CONTROLA A SITUAÇÃO

partapelo

Parido depois" prisàõ^íto- eos de assistência soca,, cuia

lada dfum acogueiro. pela ma- portância nao pree.siva mais cn-

sima sessão, o projeo dr. Câmara nhã. em Copacabana, por estar carecerprorrogando por mais um ano a roubando no peso da carne.lei de licença préviacucf

ças avós pcrpctua\;Joaquim Pires, sc„s vestidos.

Tudo isto é divertido, mas tudo

(reestruturação da se- isto é mau sinal. Deus deu a pa-

VETO

lavra ao diplomata para esto en-cobrir u seu pensamento. Ensina aexperiência que quando por tõía

i sr. Guilherme Malaquias a parte desatam o* diplomatas acongratulou-se eom a Rádio Ro- ._].,,. n nnli„|fl chegou a uma hora

Pinto pela

SEM NÚMEROAntes de entrar na ordem dc

: mandante daIdois oficiais.

Escola Militar e mais

I O GENERAL FRANCISCO TRADOAfirmou o comandante da Escolaj

Müitar que o Comando controla pie- Na quarta-frna passada esteve n;

OUTROS ASSUNTOS

Chegou à Câmara oficio do Reneral Souza, que com esse parecer en'Canroberi Pereira da Costa, c.-ief-? do \ cerra as suas atividades parlaEstado Maior das Forcas Armad.is. mentares.

O relator é o sr. Ferreira de moradas considerações em torno.xas as malas^ritplomatica^trans ^^po^.^.^ 1^^

^ ^ e.

da economia que o governo de- portadasclara pretender levar a efcito,reas que menciona

'não aplicando verbas orçamenta-.condes con\ocou o

<í

O sr. Mar- encerrada a discussão das mate-iCongresso pa- rias em pauta.

T. C.

bnHrfhgaaAMH^BiTiT_ttH nflirflMliiilr-^—*—*—*—AnnttjiianiíiiiHI,,, ' aillliUiMlMih

DIRETORM. PAULO FILHO

Avenida Gomes freire, 471Correio da Manhã SUPERINTENDENTE

JOSÉ V. 1'ORTlMlO

N. 1S..5.. — ANO 1.IV

REDATOR-CHEFEANTÔNIO CALI/ADO 2o Caderno — Rio de Janeiro, Sábado, 8 dc Janeiro de 1955

GERENTEA1.1N10 DE SACI.ES

Gulden dirigirá hoje FLUMINENSE x BANGU e amanhã VASCO x FLAMENGO

Ultima oportunidade______i______-J^_l___pTO_^__í _Btw^"; _____! Ipîm_B______IS_Bí___/^f^ ÊkHB ___B_^íB--^--u^S-_-^__K.'JV *!___L ^B B ÍS11|

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A derrota significará para Fluminense ou Bangu a perdaquase que absoluta das possibilidades de alcançar a lideran-ça - Forças equilibradas no "clássico" desta tarde, noMaracanã - Castilho e Pinheiro deverão reaparecer

Dando prosseguimento à nona rodada do segundo turno doCampeonato Carioca dé Futebol, iniciada anteontem còm o sur-preendente empate de dois tentos entre São Cristóvão e Ame-rica, jogarão hoje, no Maracanã, as equipes do Fluminense cdo Bangu. O grêmio tricolor pretendia que o prélio fosse no-turno. Todavia, não concordou o clube suburbano, razão pejaqual o "match" será niesmo realizado à tarde, no horário decostume — 16,30.

Com a queda do América, a vice-iiderança passou a serostentada pelos adversários de hoje e mais o Vasco.. Como esteenfrentará o Flarriengò amanhã, com possibilidades de êxito,ainda existe uma esperança, embora remota, de alcançar oposto principal. Mas, um simples empate liquidará quase quedefinitivamente todas as pretensões. De tal panorama resultaque Fluminense e Bangu não medirão esforços em busca aotriunfo.

FORÇAS EQUILIBRADAS 7

'Telê e Escurinho serão os extremas do Fluminense

para o jogo, de hoje

O equilíbrio rie forças é notável, re-sistlnrto a qualquer análise. Náo só semanifesta pela igualdade de pontosperdidos como pelas atuações desen-volvidas, ora seguras e eficientes, orafalhas e dispersivas.

O Fluminense, que .atravessa umperíodo novo, sob a orientação técni-ca de Gradim, ficará em observaçãoespecial, pois existe muita curlosida-de em torno do seu comportamento110 primeiro compromisso que de fatoexige atenção. Os 8x1 sôbre o Ma-dureira, há seis dias, íoram uma de-monstração interessante. Porém, ape-sar da contagem inequívoca, a natu-reza do cotejo não serviu de compro-vante das suas verdadeiras possibi-lidades.

O Bangu vem lutando com um gra-ve problema: a situação física Impei-feita de vários elementos, além da

" . , T

[suspensão de Nívio, que provocamfreqüentes alterações na constituição

ido "team". Mesmo assim, tem con-: seguido algum sucesso, sentindo, por| vezes, a falta de homogeneidade, a; exemplo do que aconteceu contra o' Botafogo, quando, vencendo por 2x0,! esteve na iminência dc ser derrotado.

Espera-se, portanto, uma peleja vi-brante, em que o único objetivo é avitória.

CASTILHO E PINHEIRO

Convém salientar que o Fluminensejogará reforçado em sua defesa. Istopelo menos, é o que adianta o De-partamentn Médico do clube, que, nãoobstante a ressalva de que o "onze

só será escalado esta manhã, anuncia o reaparecimento de Castilho ePinheiro.

Haverá nova reuniãoSegunda-feira serão debatidas questões atinentes às arbitragens do I

Campeonato Carioca de Volibol de Praiai

ren(es, as arbitragens fio» jogos.Compõem a 'Comissão os seguintes

elementos: Luiz Eduardo Pohs, doCopacabana Beach: Nelson Santos,do Faixa Azul; Marun Jasbik, do Iga-rité e Virgílio Damásio de Sá, do Be-hê Barreto, além de dois redatoresdesta fõha.

Os juizes designados peos rcpreseji-tantes dos clubes foram Raul PintoFaria e José Luiz Paiva, pelo ipane-ma; Francisco Brito e Elihal Schutz,pelo Glorioso; major Renato Morei-ra da Fonseca e Nelson Santos, peloIgarité; Jorge Bittencourt, pelo Urca;Waldemar Miranda Lopes, pelo Fai-xa Azul; William Barbosa e HekelRaposo, pelo Audax; Gll Carneiro de¦Mendonça, pelo Copacabana Beach;Virgílio Damásio de Sá, pelo Bebê

O norteio realizado cm nossa reda-.le com os juizes designados pelos j Barreto; Newton Leibnitz e Erasmoção com .1 presença rios responsáveis clubes, para uma reunião em que se; Batista, pelo Ucati e Adolpho Meck-pelas equipes, entre os clubes concor-j debaterá os pontos principais refe-ler e Newton Leibnitz, pelo C. I. B.rentes, para a confecção da tabela. ,_não se aventou a hipótese de haverdesistência de última hora. Entrctan-l.i o esqúçaha feito para .. tabela estána dependência ria confirmação dnsiInscrições da "Medicina" c do "Co-

lumbia" que até ontem ainda não lia-1viam entregue os formulários e as fi-cháS individuais. Daremos um prazoj?.té o dia 10 para que essas equipes iregularizem a sua situação, pois rio!contrário as consideraremos riesisten-jtes. Caso isso se confirme tar-se-a. j.ntão. novo esquema com a exclusão |

da» duas equipes.

, Q interesse despertado pelo l Campeonato de Voli-boi de Praia nos meios do voli da cidade ultrapassoua nossa expectativa. O número de equipes inscritas nocertame, por si só, diz bem do que será êsse torneio acomeçar nos dias 15 e 16 de janeiro, sábado e domingopróximos, respectivamente. A colaboração emprestadapor todas elas à iniciativa do "Correio da Manhã", é umfator de incentivo para que outras iniciativas dessa natu-reza sejam adotadas, sem oue se tema um fracasso.

AS EQUIPESInscreveram-se no campeonato 36 equipes descrimi-

nadas da seguinte maneira: 23 na série masculina e 13na série mista, índice por demais significativo e bastantelisongeiro.

CONFIRMAÇÃO

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_tl__I_li_____B-í<vriêm_Wt'-i á_H______!&i__-' .»*•_____ __I__f___-&____-' "' __» i

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IHBIff!^. <^%J-_B-1* - ¦ -Ti-PPPPnM^îlMlIii üü ¦ ___¦____B * '$* ___s *___i______________maaM ____IiR-_B%b_B---__-___-_-_--_kB--__--_-___0 __—mm. _!_. HMl 'IM. i _______¦__-____-___._, J&tt»4 HI

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I _B_P^ -^vtS» R * __uv ___________% *¦_______]

Paulinho

QUADROSO Rangu também deverá apresen-

tar niodíficavões, com Zé Alves naasa média direita e, possivelmente,Edson na asa esquerda. Eis o prova-vcl alinhamento rios quadros:

Fluminense — Castilho: Píndaro ePinheiro; Jair, Edson e Lafayette;Telê, Ambrois, Didi, Robson e Escuri-nho.

Bangu — Cabeção; Joel e Torbis;Zé Alves, Zózimo e Edson (Jorge);Calazans, Décio, Zizinho, Lucas e Má-rio.

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O ataque do Flamengo, formado por Joel, Rubens, índio, Benitez e Evaristo, ouvindo iojhVtruções de Fleitas Solich

Nenhuma dúvida quanto à presençade Rubens e índio, que participaram

do treino de ontemFORAM CONFIRMADAS AS PALAVRAS DO MÉ-

DICO PAULO DE SAO THIAGO À NOSSA REPORTA-GEM, ACERCA DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DE RUBENSE ÍNDIO. OS REFERIDOS PROFISSIONAIS ESTÃO IN-TEIRAMENTE RECUPERADOS DAS LESÕES SOFRI-DAS, COMO DERAM MOSTRAS NO APRONTO, ON-TEM LEVADO A EFEITO NO ESTÁDIO DA GÁVEA.

ASSIM, FICARAM DESFEITAS DE UMA VEZ PORTODAS, AS ÚNICAS DÚVIDAS QUE PAIRAVAM Sô-BRE A FORMAÇÃO DA EQUIPE DO LÍDER, PARA APELEJA COM OS VASCAÍNOS.

MELHORA A ALA-ESQUERDAA produção da ala- esquerda

formada por Benitez e Evaristo,vem aumentando^ de. treino paratreino e,' portanto, ¦ o novo-bino-'mio vem solidificando a sua posi-ção no quadro.

A julgar pelo rendimento noexercício, o quinteto atacante te-ve a sua agressividade aumenta-;da, visto que passou a contar com;dois elementos que só tém um3Jpreocupação —¦ a conquista detento.,

JADÍR MAIS FIRME

As últimas atuações de Jadiijtêm dado margem a sérias restti-jções, visto que não tem reveladomuita firmeza nos rechassos epouco eficiente na marcação. ;

Ontem, todavia, Jadir cumpriuum desempenho que evidenciouestar em pleno período de vecu-peração. Esteve bem tanto namarcação aos adversários, quantonas rebatidas.

VITORIOSOS OS TITULARES

O apronto do Flamengo Coi bas-lante movimentado, tendo titula-

(Continua, nu última pagina)

Outras notíciasna últ. página

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mÊÊÀ -^$m IWÈBÈF@-^_l______________i_ <-__l_-__-T^___--_!!_M_iÍ-?^t^-Ê-M._ fUnMiUZj™^'â&. ¦,....B_____ÎIM ^&^:-:^^^^^^îi^^ÊS^Mn^'%:

O goleiro Garcia, tendo ao lado seu pequeno fã,Geraldo César Monncrat

RESENHA PAULISTA

REUNIÃO

Convidamos no. membro* da Co>|niIssAo Organizadora do Campeonato,rlrila nn conclflve havido

CONFIRMADOCom a entrada do zagueiro titular,

Mirim voltou à linha média - Agra-dou o último treino do Vasco

Nada de novo registou o treino co-! letivo de ontem, levado a efeito pe-

cm ""''-"i]^ jogadores cruzmaltlnos, como en-redação, a comparecerem, segunda- j cerramento dos preparativos para o clássico comícira, dia 10, neste jornal, juntamen-'prélio de amanhã, contr- - :l "

A estruturação da equipe efetiva,obedeceu ao critério por nos ampla-mente noticiado desde o inicio do

o campeão carioca.

___F»____h_fcj__-_.. . j^Ê ^B~- >^JM g ^j^:jL. ... ¦¦'"*v*_\^_Wt*

^^____WnM ff i i,^^rt__L_ i,«-#_W»B_4M>rÍ

_________^__^K_i^______________4_í___________B_^' :^_______l ________^_^^-^^^_____l ______J^_VH_S______!.'%!__ ____^î___la_____^»_---l ____m#'___! B___0__K^~ ^^«* ^fl_B ____F^^^^9______^í^____--_-^^^_____! B-B^-í^'I -18 ____ü ___P - ^Wm i"* m"' _\W_lÍW& : -

' '^^^W^^^l^^^^^^ * *^*>^ rtf^^__f-^____?W^'^-____l____f___W

CORREDORES DE AUTOMÓVEL PASSAM PELO RIOEM VIAJEM PARA BUENOS AIRES. — A equipe da "Mer-

cedes" que participará nas corridas automobilísticas argen-tinas passou pelo Galeão. Os ases germânicos foram re-cebidos peta diretoria da Mercedes Benz do Brasil S. A.filiada à emprêsa-matriz de Sluügart, a famosa^ Daimler-Benz A. G. Perguntados sôbre as causas da não-partici-paçâo dos bólidos germânicos nas corridas nacionais, ochefe dos serviços de imprensa, sr. Artur Keser. que acom-panha a equipe nas suas excursões, nos afirmou que aMercedes considerará com a máxima simpatia de mandarns seus carros e corredores ao Brasil, porém será neces-sário a introdução nas pistas brasileiras a chamada "fórmu-

Ia internacional" para carros de corrida, fórmula essaindispensável para os carros construídos para as corridasinternacionais. Na foto, da direita para a esquerda: oscorredores Karl Klink e Hans Herrmann; o chefe da equipeMercedes, sr. Ncubauer. o corredor Sterling Moss e o sr.Ivanyi, diretor da Mercedes Benz do Brasil S. A. (FotoOveerseas Press)

a o Flamengo. | Assim, Ademir voltou ao ataque fa: zendo ala com Sabará. enquanto Al-I vinho, num tempo, substituiu Pinga,justamente para adaptá-lo caso Syl-vio Parorii não possa atuar.

Na defesa, houve apenas, isto emrelação ao prélio com a Portuguesa,

entrada de Paulinho e o desloca-mento de Mirim para a linha média,fato porém, já constatado no treinodc quarta-feira última.

VANGUARDA AGEESS1VAA vanguarda do Vasco, conínman-

do aliás, o que vem fazendo durantetodo o campeonato, se mostrou par-ticularmente agressiva, assinalandonada menos do que quatro tentos, en-quanto a defesa delsava passar doisgoals

O veterano Ademir, apesar de seencontrar há muito tempo afastadoida companhia de .eus companheiros- linha efetiva - não teve nenhu-|

'ma dificuldade, entrosando-se perfei-lamente com todos. Foi aliás, o aiiloi

'd? um goal, tendo os demais sidocansisnaoos por Pinga. Alvinho eSylvlo Parodi. Maneca e ledo fizeram0s do quadro suplente, num treinode apenas. 60 minutos.

O QUADRO PARA DOMINGOAssim, caso Sylvlo Parodi jogue.|

PAULINHO:

^^^^^<V___M_É__________________ -¦**¦*¦ ia^É________\^______B_B_____iif m___________i___________________________! i ______<^

H^7^^______l ^^l^^___l _____r ^''"¦'¦•»' *

:- <^__L_____-____________________.ll-___-^>''-^-__-CT__-_ ^B_____S /**'..>¦:'¦____¦__! ___m1-5__5 '"'¦ ^___B

Sabará tem conservado com autoridade o posto efetivona vanguarda cruzmaltina

com exceção da alteração que já alu-riimos, islo è, somente na defesa, Pau-lir.ho na zaea, e Mirim na linha-me-dia. nenhuma outra alteração devei."sofrer a equipe dirigida por FlávieCosta. Keste caso. Ademir dever,aguardar nova oportunidade.

Os dois quadros que treinaram fo-

rsm os seguintes: Titulares: CarlosAlberto; Paulinho e Elias (FantonilEli. Mirim e Dario; Sabará. Ademir.Vavá, Pinga (Alvinhoi e SyvJo H3'rodi. Reservas. Vitor Gonzalez: ls-Tiael e Fan»nnl (Conceição)', Amaun.Adcsio e Beto; Pedro Bala. ManecaVariinho, ledo e Djair.

PAVÃO ISENTO DE CULPAAdiado o julgamento dc Silvio Parodi— Bigode jogará, hoje, contra o Bangu

— A reunião do T. J. D.isentando-o de

OS RESULTADOS1 Foram os seguintes osdos demais julgamentos:

— Osvaldinho. Paraguai Ferrei-

Cercou-se de muita expectativa ojzo a sua Indiciaçãodesfecho da reunião levada a efeito'culpa,ontem, ã noite, pelo Tribunal deJustiça Desportiva da Federação Mc-tropolitana de rutebol. É que consta-vam da pauta nada menos *o quei d-"A"írVra' t0dos~absolvidos^àff5_»ci!ltí^Parodi (Vasco. e. Bob (Botalogo). O j julgamento,zagueiro do eluhe ruOronegro foi' — Osvaldo, do Fluminenseabsolvido. O ponteiro do grêmio penso por uma partida e Nonval. t!rruzmaUIno teve adiada a apreciação j Madureira, duas partidas, tendo

InTimeirn obtido os benefícioscirio in órgão judicante o auxiliar <leArbitro e o delegado que foram ar-rolados mmn testemunhas. Quanto«o medin hotafoguense. decidiu o Tti-bunal considerar como íora de pra-

tiirsisAirlon e Jnrjse, ambos do Madu

relra. «bsolviõcs:Artur, da Portuguesa

o prazo da indiciação;

Luiz Alves Grcgono (delegado),absolvido;

Newton Castilho (representanteresultados da F.M.F |. adiado o julgamento

bem como dos clubes Flamengo eBotafogo, ambos por straso de Jo-go.

RIGODE. l'MA PARTIDAO advogado do Fluminense. sr.

Gastão Soares de Moura Filho en-entendimentos com o órgão

udicante. a fim de proceder revisãono processo do médio Bigooc. queíoi suspenso pnr dois jogos. O Tri-bunal decidiu reduzir a pena para apartida, a qua]_ romo e sabido, já foi

decadente cumprida, podendo o jogador preliar,(hoje, contra o Bangu.

PORQUE TANTODINHEIRO

Por questões disciplinares, o Santos resolveu so desfazerdo seu ótimo atacante Walter, pedindo pelo seu "passe", aexorbitância de Cr$ 1.500.000,00.

Normalmente o Santos, como também, qualquer outro clu-be que possuísse Waller, nâo tomaria tal decisão se não iosselcvarlo por motivo dc força maior. Neste casn, aliás, dn indis-ciplin.., está perfeitamente configurado o desejo do "campeão

ria técnica e da disciplina", titulo conquistado nos bons tem-pos, de alienar do seu patrimônio o referido jogador.

Agora é o caso de se perguntar: por que o Santos exigetanto, se o futuro tutor de Walter terá também, de adquirira herança da indisciplina?

O jogador, que inclusive, já esteve convocado pura a se-loção brasileira, deveria ser o primeiro, q se insurgir contraa pecha que lhe querem dar. Náo sabemos porém, se tem ra-zão para assim proceder. Dc qualquer maneira, o Santos dáno caso, uma demonstração de pouco tato político.

PARALELISMOO campeonato paulista apre-

senta em muitos asprelos, per-feita Identidade com o carioca;

A identidade pnde ser cons-talada na contradança rie tér-nicos. que antes atliiRlu as ter-ras de 1'lratininca para depoisencontrar rampn semelhantena Guanabara, e priissesiilii na

vantagem rios líderes snlire osvlre-ífderes. O Corintians cnm

einen pontos na frente e o l'la-ineiiRO romn «niaso ganhadordo segundo turno.

Exlsle porém, uma grandediferença enlre a situação rft-morta rin Corintians e a inrie-finlila rin Flamengo, Enquanto

o ponteiro paulista que M' en-rnntra riislaniiailn dos vlee-li-

rieres einen pontos, somentetem unia melarie rie Inrno asua frenle, o campeão metro-pnliiann cnm o extravagantesistema rin Rin. mesmo ven-cen do o segundo iurnn, comonulo Inilíra acontecerá, terá.ainda dr se haver com uniIrrrrirn Mirim. At rn.An, sedefrontará riovariicnlCj r n quaé plnr, em igualdade rie çori--licõrs, com quadros bisonhosque n.Tda de prático fi/rramnns rinls primelrns turnos.

o Corintians, afirmamos, lemmuito mais possibilidades rie sesagrar campeio dn que n Fia-mengn rnnfirmar o lilnln dem.i:i.

_-âi_i___Í_______' _J _____Ê_M W\''^% m

sus-

dn

CLÁUDIOA figura do dia

Pnurns jngadnres em Sãn Pau-In. r de li.n niodn geral nn Brasil,atingiram n prestigio que desfrutan atacante Clãudin, dn Corintians.

Convoradn várias ve7.es para asseleções laulista e nacional. Cláu-rim semnre correspondeu ao qued.le se esperava. Nas holas para-das e nos tiros de canto. Cláudiosempre se fèz temido pela técnicaque empiega nesses arremessos

Presentemente, Cláudio estavacom seu contrato terminado e nempor isso deixava de dar todo seuesforço tm defp.a da ramisa quedepende há tantn lempn. Teveporem, a recompensa O Cnnntians,rernnherendo suas grandes qnali*(<arie<. araha rie renn-ar sen enn-trata em h?.sps nas mais inferes-santes Prêmin justn. para quemeomo Cláudin. sempr» sonhe mm-prir rnm suas obrigações.

Sr

NOTICIÁRIOCorintians e Portuguesa encerraram seus preparativos pa-ra o clássico de domingo, quando se espera seja lançada a sor-te do alvinegro no certame. Sua vitória sóbre os lusos, adver-

sario fatalista, poderá lhe abrir caminho definitivo á consa-graçâo do titulo, atendendo a que, depois, somente terá ogrêmio dn Parque Antártica que realizar três jogos difíceis e

a distância que o separa rios vice-lirlores (Sâo Paulln e Pai-rnciras, que ainda jogarão entre si) c rie cinco pontos. Os co-riniianos se apresentarão sem qualquer alteração, ao passo quea Portuguesa espera contar com Linriolfn c Ipojucan.

Assegura-se que os jogadores ria Portuguesa foram cien-tilicarios. por um grupo rie adeptos rio Palmeiras c rio SãoPaulo, de que a vitória sóbre o Corintians, domingo, signifi-cará um prêmio extra.

Dando expansão ao seu temperamento, o técnico Leônidasestá agora em luta com o departamento medico rio Sâo Paulo,

criando uma situação dc mal-estar que ninguém mais disfarçae que poderá, inclusive, acarretar o afastamento rio antigocraque da direção do time, especialmente porque náo há entreos jogadores, ambiente para êle.

ELEIÇÕES NO PALMEIRASSurgiu ontem o primeiro candidato às próximas eicições

no Palmeiras. É ele o sr. Bruno Gianoni, que está organi-zando uma plataforma e envidará todos os esforços para ser

eleito presidente do Palmeiras. Dia 12 do corrente haverá umaconvenção dos conselheiros, para a escolha de novos nomespossíveis para as eleições presidenciais no Palmeiras.

PICABÉA E A PORTUGUESAEmbora o técnico Abe! Picabéa. não tenha estado à frente

da equipe da Portuguesa rie Desportos, o clube rio Parque deSão Bento, tem efetuado o pagamento rin treinador normal-mente, conforme contrato anterior entre o técnico c a dire-

toria rubroverde. No próximo riia 15 rio corrente, o contratode Picabéa. terminará, e é certo entre as riuns parte, que omesmo não será renovado. Fala-se na ida de Picabéa para o

Fluminense, rio Rio,(Condensado ria Asapress e Meridional).

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________________________________n —*"*" Tir.jK». ——————— . » ¦ 4 -4 r - 4 É ____________«

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CORREIO DA MANHA, Sfâbaeto, 8 de Janeiro de 1955 2.° Carlertio

Correio da ManhaReriaçãii, Administração e Oficinas:

Avenida Crimes Frelri. 411TELEFONE: 52-21120

Ajêncla Central e Balcaii (Publlcl-dade e Assinaturas): Rna da As-êemoléla. 108 — Telefones: 22-631",42-1033 c 42-8323.

VIDA COMERCIAL tfFi«M->

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Dp .1 a 6 rie janeirode 195.'

Em 7 dc janeiro rie.1051

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1951.. .

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Domingo Cr" 1.511Dia uttl CrS 2,0li

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Dia. ítleU CriDomingos Cri-;ubraüure- autorizados : — Francisco Diferença para

vieira de Souza, .loa» Nunes. Jo»*: neste ano ..Koelho da Silva. José Salvador i.il-|.ante, Manoel Mnricr. Mario Simões/Gonçalves, 1'erirn José de Souza eSebastião Lincoln,

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RECEITA ARRECADADA

66.-"0."4",e0

2l.275.15-.7tl

BOLSA Dc VALORES DO RIO DE JANEIROMovimento do leilão de promessa de venda de câmbio

n.d 242, de 6-1-1955REALISADO ONTEM.. 7 DE JANEIRO DE 1!»55

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De 2 a 7de 1955

1 50 Em. igual2,00 1954,.

de janeiro

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tbvao n. 1B2. Rua General Padilh.1. n. ,1, Praça Saenz Pena n. 23. Ave-

Rua Primeiro dc Março n. 11, Ave- nida ¦ Tljua. n- "*»¦, *"* gggK

nida Marechal floriano n. 173, Rua. Siqueira ii. 60 Avenida 2» d. S« em

Pio Francisco ria Pralnha n. 21, Rua bro n. ."-¦'• Rl'"nB"",aVdc mWM

J avradin n. 5, loja; Praça Cruz Ver- h. 7B6-A. Rua Deputadoinelha n. 28, Avenida Mem ric Sa lho nn. 80, Rua rin Catete n. 112, Rua dn n.Catete n. "52, Rua Ipiransa n. 05Praia rin Klarncnco n. 221Laranjeiras n. 3,15, RuaOuro Prelo n. 81, Rua São Clemente

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10-A, Rua Licinio Cardoso n. 281,Rua Mana Luiza n. 4-C, Rua BarãoBnm Retiro n. 87-A. Rua Aquirlabann. 581-C, Rua Dias ria Cruz n. 26UÜ.loja; Rua Monteiro da Luz n. 141-B,Rua D. Romana n. 19-B, Rua Consí-lheirn ARoslinho n. 171-A, Rua Al-quias Cordeiro n. 614, Rua Aristidcs

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¦ R„á Harlriock LoboU n. 1515-B Rua Mano Ferreira, n.

o.l-A Rua "I"' n,ln Padre .lanuano n. 2fii-B,

Rua' Ma- Avenida Democráticos n, 868-13, Ruatiranos n. 1,18."), Rua Lconidia n. 42-A

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173.000148.0001s.oom2.0001.

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82".000|553.0001630.000;

19.000!14.0001

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250.0001mo oooi20.0001

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14.000112.000,,46.000;

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Min. Max.

8.1 (M Suécia. ¦ i/V) DslCl. (IV) Ariícrtina Star.

nati. (W.) Florida. IN) F.10.1. i.Vl Anna C.11.1. .Aí) LOUis Lumiere. (S) Pre-

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.sidente Prrõn.12.1. (N) Jsl

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13 001 13,00;15,301 13,"0,2910' 30.30;38.10! 36.6(1;9020! 90.2C

cargueiras;

Bahia, (S)|

I Arm.Imp,

Arm.'¦ imp,Suri.iíV) Al-Moratch.l

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P. Mincr. —Isa- imp.

Arm. 30 —g. imp.

Slitelo — nlc,

ItamaracA — n

4 f.

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Ririeiiirsica S — nac.

Siderúrgica 9 — nac.Goiaslõirie — nac, 4

7.1. <N:i rjolmcnte. (Aí)150.000.00. Skoqjanri. IN) Ilhéo- r

1.183.600,00: 9.1. (AT) Ray. IN) Brakab. p.2'97í!!12'Síi 1°-I- 'A'' ParnP". (N) SUros C_u,!imp.

578.400,001 r-.antaris. I P380.8.OO.OO; 12.1.- (S) Eckero. (Aíi Bom Brasil.-imp.

Cros rio Caju;

B1..M*

52.00311.OÜ"

11.000

' 16.50118,t)026.0030,0087,00

15.00;18,00125 10|30 00|87,60-

I2.212.78;5.00!7,21!

7.0110.05!16,10!20.00;26,00|

16,50]18,00130,10130,00'87,00|

13,00118,0026.1050.1087.60.

2,25; •2,R7>5.3,';7,2! í-

7,11110,2217.11;20,00|26.00;

231.000.00; Natjtos trinques:2.016.000,0011.236.100.0CJ 7/1, _ Nuevj Andaluei».

13O.000.O0; g/l. __ Moeracbamk.174.000,00]

S1 J-

Mad - Amtd — nac. 2Mad. — Diaz — nac,

Mad.

Mad.

imp.1 ".

Falências e ConcordatasDESPACHOS

MILLER MATON TRANSPORTESS.A, — O Juiz da 21, Vara Civflmandou o Cartório informar, Vis. ,...1.167.

I METALOFOICA ITA.IUBA LTDA.- O Juiz da 4». Vara Cível mandou

'satisfazer a promoção,

INDUSTRIA PREPARAÇÃO ECONSERVAÇÃO PRODUTOS AGR1C.•TPF.COr.V LTPA. — O mesmo ma-eislrodo mandou atender ao requen-do.

BF.LM1RA IRMÃO — O Juiz da S».Vara Civel mandou que o requereu-le esclareça onde, nos litulns em co'-branca, •hCorlír»-sè a firma BelmiloIrmUo, romo devedor».

JOSf, BARROS FAIXAO t.TDA —O Juiz da II». Varri Civel mandou df-signar o ctta ia do corrente para arealização da pcricia.

nac, 1 s

I150.000,00.180.000,00

3.207.600,00750.700.no525.600.00

732.760,001.576.050,003.476.340.CO

353.290,00

Novlos caruoelros:

— Prodronas,

Nerma —

Rie Jurué (chata)

Santa Catarina

— Marcopolo —

Catarina

8.1.20.1.S/D.

WalshValor.

Prince.

Mad.2 f. imp.

Arm. 31%. imp.

Am. 32 —g. Imp.

Arm. .12 - Míx — nac,Arm. 82 — Vínus —

imp,32 — Uunia -

— nac

R. ALCÂNTARA — O me.mp mã-_'çlstrado julgou habilitado o rrédim

1 de Armando Ribas Madureira.nac.

AÇÕES EXECUTIVAS• AFORADAS

2!

Nonios com trigo:

7.1. — Norle-Camara.10.1 — Arqttimeriès.17.1. - Okearisporcè.27.1 — Avissame.

631.900,0»,2.518.500.002,716.550,(iO!

100.000,00,,130.000,'JO!

Noviça com minério:

10.1, -- Maria Elaine

AMVIO.f ATRACADOS

Caiíi dn Gninbon;

Arma.Imp;

j Arm.imp,

i Arm.Jmp.1 Arm.me;, 1

Arm.g. imp.

Arm.c. imp.

33

33

-- Gloria —

— Rixales —

de

Taueti II

33 __ Boa Visla

33 -• r.nrrea{. imp.33 — ~

Exequente, .lacoh Teferman — exe-2 s Imp. ciilada, Cecilia Santos Souza — De-n»c, 2 g. bilo; -— Cr$ 40.000,00.

Exequente, Antonln Simfies Alip',0— executado, José Francisco Silva —néhitn: _ Cr$ 12.000,00.

Exequente, Ranço AMilocasíro S.A.-• executado, José. Souza Brafra —-Débito: — cr." io.nno.nn.

Sentia — Exequente. Fernando Çonfalouitr!|— executado, Ruy Amaral Travasse;- nac, !,_.. nébllo: - Cr$ I5.ooo.nn.

imp.2 t.

2 g.I

2 g,

1 S.

1

TUXA.ti GERAL EM CRUZEIROS - ... .""0,0-0 — Atílaya —

~ Círvlno —tini,,

liai.,

319. Avenida Suburbana n.6720. Avenida Suburbana n. 3850, RuaAssis Carneiro n. 60, Avenida JoãoRibeiro 11. 254-B, Rua Cerqueira Dal-tro n. 1BB-B, Avenida Suburbana n.8(148, Rua Lobo Júnior n. 1354. RuaOrnjó n. 179, Rua Montevidéu 11.1330, Rua Pirangi n. 31-B, Rua He-

328-A, Avenida Teixci-n. 121, Praça rias Na-

RELAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES DE "DIVISAS"divididas em lotes para o leilão do dia 10 de janeiro de 1955

('alumbi n. 121,n. 153, Rua Sao Carlos n.Francisco Euccnln n. 120,riz e Barros n. 455. Rua São Lul

" CONSTRUTORA MARTINS DEALMEIDA S.A. "COMASA"

Acham-se á disposição dos Srs.Acionistas na série social, á rua Mé-jden, 98/ 2" andar, os documentos que«e refere o art" 90 da LEI DAS SO-CIFDADES POR ACõES.

Rio de Janeiro, 7 de Janeiro dens.i _. (as.) Ttllx Martinstncirin — Diretor PrejtdàhtsMartin.* Ferreiro ¦— Diretor Técnico;Aiilonin Luíi Vieira de Mngalhfies -•¦Diretor Coineréíal

(36056)

MOEDA: US? ALEMANHA 450.000PRONTO

1« Categoria - US? Alem. 149.000Prêmio minimo de Cr" 15,00:

certificadoscertificados

10.00010.000

Rua dos Romeiros n. 48-B, Rua Mi-nistro Moreira Abreu n. 209-A, RU.iItabira ri. 21-B, Estrada Braz de Pinari'. 675, Rua Guapore n. 245, RuaMaior Conrado n. 274-B, Rua LucasRndriRUcs n. 28-B, Estrada Braz dePina n. 1360. Estrada Vicente de Car-valho n. 303-A, Estrada MarechfclRangel n. 847, Rua Pacheco da Roohnn. 106, Rua Fernandes Marinho n. 45

- V.i

5 certificados rie 5.000

3» Categoria — US* Itália 10.(100Prêmio mínimo de Cr" 23.00:

3»

BAlíO CIVIA S, A,Acham-se A disposição rios Senho-

f»3 Acionistas, na série á Travessa doOuvidor; 17, os riocumcnlos referidosno artigo n" 90, dn Decreto-lei ri"2,627, de 26 rie setembro rie 1040.

Rio rie Janeiro, 4 rie janeiro (lo1335, (ai Krniiclseo Ãüpujtn ncFnnn Boptlstfl — Dirclrii-Suiieiiiitcn-dento ("17*0)

Avenida Automóvel Club n. 4025, Es-Irada rio Arcai n. 453, Estrada do

, Otavlano n. 232-C, Avenida das Ban"_-, A£- i deirns ns. 41, 42 e 43; Rua Pereira dar'""rs Rocha n. 47-B. Rua Araçatuba n.

14-FI-7, Rua João Vicente.n. 567, Rüiqndófrerio Viana . n. 5.55, Rua JoSòVicente n. 1121, Rua Barão Triuníon. 297, ln|a: Rua General Savaíet n.80-B, Avenida Santa Cruz' n 402.Rua Coronel . Tamarinrio n. 612-A.Rua Augusto ric Vasconcelos n. Ü0,Estrada rios Vieiras n. 19-A. Rua Fa-xina n. 22-L, Rua Peixoto rie Car-valho n. 14, Rua Comhu n. 9.

certificarioscertificadoscertificadoscertificadoscertificadoscertificados

Total.,

riederieriedede

1.000l.óoo1.0001.0001.0001.000

40.0004O.0IW

80.000

25.000

8.00.110.01)1)1o.boo!o.uuo!B.OOO!9.000

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cerli ficadoscertiiicàdoscertificadoscertificadoscertificadoscertiiicàdos

Total...

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1.01101.00»l.ilOli1.0001.000l.oon

Categoria — US$ Uriig.Prímlo mínimo rie Cr$

5.0007.0007.0007.0007.0007.000

40.0001

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Total

1.00(1

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Categoria - USÇ ItáliaPrêmio minimo do Cr$

2» Categoria — IJS$ Alem, 90.000Prêmio mínimo de Cr" 18,00:

UíiWff)hr "»

í

ccrliiicadoscírtificados

dede

1. fino1.000

Total.

11.000 —30.00:

.1.0006.000.

ll.HÕÕ

Çaléçoria — US$ Urug.Prêmio mínimo de Cr.?

2 cerlificados de l.oiio

Total

Cslegoria ¦ US.Ç Unu.Prêmio minimo de Cr?

Cateiorla — US$ Itália 3.000 —Prêmio minimo d* Cr$ 75.00:


certiiicàdoscertificarioscertificadoscertificados

rierie.

deriederie

10.0005.000

1.0001.0001.0001.000

Banco do DistritoFederal S.A.

DEPÓSITOSCAUÇÕESCOBRANÇASCAMBIO

RUA ASSEMBLÉIA, 72-74TELEFONE 22-2118

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Total.

40.00030.000,

8.00117.000:7.0007.0U0

29. StM90.000

certificados dé

Total.......

1.000 3.000

3.ÜÜI5

certificado

Total.,

H.nno —I Arm. 7 -23,00. g. Imp.

Arm. 8 ¦6.000,4 g. imp.

Pai. 8/96.000: Frignr. -'og, :,hp,

i Pai. 9/io2.mm — |pan., imp.

30,00; Arm. 10|g. imp.

2.000 Arm. II_—_..l4 g. imp.

2.000 Arm. 12"'. |g. imp.Arm. 13

l.oon _ nac. 4 g.75.00: Arm. 14'3

g. .mp.de 1000 1.000; Arm. 14

-—i— g. imp.1.0001 Arm. 13

-—-— g. imp.

P. Mauag. exp.

P. Mauag. imp.

Arm. I — Alcin*a.j — inglês,g, imp,

Arm. 4 — Marilena — costarl..g. imp,

Arm. 5 —' Vlngalanri — suteo, 3r imp.

Arm. 6 - Paraguay - Inglês, 4g. imp.

Lóoide Uruguay — nac.

Vnpores rir longo cuisodenúo atroc.ãç'0.'

5.1. Loide Haiti.

Vnpores rte cátiotagundo atracaiSo:

noimi-

5.1. Estaro,

írties dt peqtienn eflooinfem — a-pimrdnnrto nírncocrlo.-

2.1. Marilla, Pêrinas. 5.1. Márlopea6.1. Tauíssu, 7.1. Olímpico.

CLUBE NAVALLançada a candidatura

- aguarda-:ej0 vice-aImírante Ántô-

nio Maria de Carvalhaà reeleição para

presidentefant* Inês — nac! Entrnrins r'o riin tlLSSl I

Norte -- nAc, Imp. Simialo, Sestriére. Vem Ciuv, Ps-Coumanlíi-is — gre- raûav, Rio Grsnda, Tjlsadane. Mor-

imaesaca, Tsuassu, Cnarlt. Téllier,Pittsburp, — joinrla.Essó

.lahoal.ao — nac, 2

- Lóirie ranamá — nac.

Tjisadane — hol., 4

— Lòirie Argentina —imp.

Rio Guapbré — uçic.

Campeuo —

Campinas —

1.

MOEDA US* IUGOSLÁVIA 180,01)0— PRONTO

3" Categoria •- US" Alem. 153.0011 —Prêmio minimo de Cr? 23,00:

Calegoria — US? Iugo 18,00(1Prêmio mínimo dé Cr". 15,00:

cerliiicarioscertificarios

Total...

rierie

1 .(1001.000

9,000Ü.OOO

ia.ooo

2*

AOS SRS. SÍNDICOS,PROPRIETÁRIOS E COMPANHIAS

ADMINISTRADORAS DEEDIFÍCIOS DO RIO DE

JANEIRO

Imposto SindicalO SINDICATO DOS EMPREGADOS

OE EDIFÍCIOS DO RIO DF .iANF.1nó, «nüdarie representativa oos Por-ifiror., Zeladores. Serventes, Faxinerof, Vigias e outros, e^cclo Cablncl-re? cie Elevadores, reconhecido pioJCxmo, Sr ministro rin Trabalho, ln-riúftna Comércio em 17 ric agosto_« 1954. vem por meio riesse EOl-TAL. fazer ciente a VV. SS., que anarllr do presente exercício esta na-blhtado a receber o IMPOSTO SIN-P1CAL ria categoria oue representa.ronforme preeoitún o art. SUS e seusparágrafos, da GorisoildaçAo nas Leis com 9 mil tonelada;; Aliam.c Ran-do Trabalho, dehtlticándo ainda quolger, rnm 15.321 toneladas; Beavar„ nutAS para o rscolhlmenlo da- nan, com 10.400 lonoladaa e Wilc-

3nele tributo encpTiltam-sê na serie|cricf. com io.n.03 tonelada.'-. Os no

A enttriarie sita a rua Periro Américon.

"I, sobrario. no horário ric 0 As t2

,lnãi) Pessoa, 7 (Asp.) — Promo-vido pelos aqavicultores de Teixei-ra, c contando com o apoio de íir-mas comerciais, será realizado, en-Ire os dias 19 c 23 rio corrente, oCongresso dos Produtores rie Agave,o qual vem recebenrio a mais riedi-caria cooperação rio governarinr Jo-so Américo, que presidirá a sessSodo dia 22. quando serão encerradosos trabalhos.

Esse conclave. o seRiinrin no gene-ro qrir sc realiza neste Estado e poPáls,' está despertando o mais jus-liflcado interesse nos círculos enO-nòmlcos ria região, e rie um modoparticular, entre produtores e comnr-1clsiitos ágaviftirip.

Estando o problema ria agave con-dicinnandn a vários fatores, o que1lhe empresta um caráter ri» gran-rie comnlexibilidade. os assuntos aserem riebatirins foram catalogados!em quatro itens, alenrienrin á mui-tipliririarie ric aspectos rie que os mesmos se revestem:

I) — A agave e seu financiamenIn -- Qual a melhor maneira deifinanciamento, atenrienrin As necesji- idades rio produtor; I j

II)— Industrialização ria agave -—'Suh-proriiilos ria agave:

III )•— Se a industrialização ria mu-teria é mais proveitosa rio què aexporlação •-- Como conseguir mor-carlos;

IV1— Melhor maneira rie cultivara agave -- Assislència a ser riispen-.sarln ao operário.

MOVIMENTO 00 PORTO"!?,DE SANTOS

SANTOS, 7 (Asp) — Nos últimosriias rio mes em curs-> chegaramneste porto com Inllamáveic, os se-guiines navios: Presldei.l» Dutra,


certiiicàdoscertificarios

certificadoscertiiicàdos

Total...

ricde

ricdc

10.00010.000

5.01)03.000

1.11001.000

40.000,4O.UO0

80.0001

40,ÓO()I20.OOOI

60. "líO

6.000:3»7.00(1

Categoria — USS lugo 27.(100 —Prêmio minimn rie Cr." 18.10:

KOVO POSTO DE PISCICULTURA:CRIAÇÃO DE PEIXES PARA CONSUMO

Inslnlfulo 11» Egpífilo Ssínlo pola Divisão de Caçae Pesca — Aprovcilaaieiilo das águas represadas

nas fazendasI Depois do Espirito Santo

no DE DIVERSOS TAMANHOS,r, 1. _n F.spiriln Santo

do Ministério di Agricultura divul-ga um resumo das cotaçôís dôs pro-dutos agrícolas em vigor até o dia13 de janeiro rio corrente ano. Essa:.cctáçõcs, fornecidas pelo Sindicatodos Comissários e Consignalârins rieGêneros Alimentícios ria Capital daRepública e representando as pie-tensões dos centros produtores dopais CIF Rio rie Janeiro, são as se-guintes:

Arroz. — fioiás, Minas e Sáo Pau-]n — saro rie 60kg — amarelão ex-Ira — Cr.f 920-94000. Agulha extra— nominal.

Arroz. — Rio Grande dn Sulagulha extra — Cr.- 760-770,00; hlue

serãojn rose extra — Ci* 550-560,00; japonêsI extra — Cr* 535-540.00.

Os senhores Sslarimo Coelho, Wr'1 domar rie Araújo Mola, Cícero Mar-¦ nho, Fábio rie Sá Earp, Franklin Au-

Iftnio Rocha. V-,ti"inin Appel Ne1 \AntAnln l.eal rie Magalhães Macèd";Carlos Augusto rie Rrlto e Sllv» F.-lho, Alberto ria Cunha Pinto. Rnrtigo ria Veiga Cabral. Raul Pinto r •Miranda, Antônio Mauro Carvalho rSilva, Alhertn Gurgel Sale-,. Waldq.miro rie Carvalho Rorha, Nelson Go-

1 mes Férnandís, Antônio ,ln\-ino Pi--van, Ovldln Cavalcanti, Colombtntn

[ Vasques Negrão. Tarclso Martins ii.beiro. Asriruhal Novals. Raphael 1i Azevedo Rranrn. Gilberto Ferrai 1:Sllva, .loao .tola Vtegas e outros, of ¦

lnformaçán Agrícola jcials da Marinha, em lace dos tnúm

Tolnl rie eiitrndns loupo curso: —Thl.nl rte enlrnrin.! cnbnlapeiis: —Tolnl rte cnlrnrins pec. c.nbol, —"COTAÇÕES

DOS PRODUTOSAGRÍCOLAS

no mercado do Rio de JaneiroO Serviço de

ros serviços que o Vice-Almlran'¦Antônio Maria de Carvalho wprestando ao Clube Naval desde 1seu Ingresso como sócio, at» a suiatual gestão, lançaram o seu

' norfí'

como candidato á reeleição para i'cargo rie PRESIDENTE daquela tr?-dlcional agremiação mllilar, no bir-nio 1955-1057.

Das vantagens conseguirias pais "

Clube Naval pelo Almifanlé CARV.'. 'l.HO, rieslacam-ce « crisçío rios Fw-rios dr Gnrnnfm e rir Re.rodelnr;'a Ciirteirn Hipolccdrin r> /i.iohiliri-rio Clnhr A'nnnl, alem ria isenção ri-impostos municipais, que rieu Ao Cl"he considerável economia Unincera. (8581 ¦

13,000

133.1)00

Categoria — US* Alem.Prêmio mínimo rie CrJ

35.000 —I30,00:

5 certificados rie 5.000 35.000!

certificadoscerlificados

certiiicàdoscertificadoscertificadoscertificados

Total...


certificadoscertificadoscertificadoscertificadoscertificados

rierieriedc

l.oonl.oon1.0001.000

Com a inslalação rie um Pnslo riePiscicultura na Escola de Itaplna. .Espirito Santo, a Divisão ria Caça. ei Depois rio Espirito Santo, SD"*l> Arro7, __ Est. do Rio. tipo inalo —Pesca do Ministério dá Agricultura (contemplados com porto dessa ^1™". ._|icfongti_ _ CrS 680-700.00.deu inicio a um plano de trabalho, 1 reza os Estados do Rio Grande do •'Sul Minas Gerais. Nas zonas hencít-! Arro/- ô«,iin-_nnn

ciadas, a n. G. P. manterá registros [lio extra — Ci? 760-780,09.

dede

1.0001.000

Total.

3.0006.000

ÍI.^ÇU

36.1100..Jt"

fi OOO! já adotado nns Estados Unidos, e que7.000: consiste na produção em larga cscr-7.003 Ia ria peixes para consumo, cm águas7 000 represadas das propriedades rurais.

—__í Embora a referiria Divisão já man-27.000jlenha, há muito, postos semelhantes

»——. 1 nara fins rie pesquisa, unlriarie rerrnn-•Instalada representa a primeira dc.ospcéics, nem como sôbre arinhaç-O

Categoria — US* luCn 117.000 — j uma série a ser criaria ém torios osPrêmio mínimo ri» Cr$ 23,"0: Eslarios, cujo único ob.letlvo é a re-

I produção rie espécies para o merca-35 000 Ido, A idealização desse programa nas-33.000:ccu ri» experiências realizadas nos

JEE.UU.. por intermédio dos Serviços70.000; Florestal, de Caça e Pesca e. de Con-—,—, f.ervaçjo do Solo. Trabalhando com

7 CfiO os far.endeiros. esses rtrgíos dn go\tr-10.000 nn norté-amenrann conseguiram uma10 000. produçãf rie I5n milhões rie libras deWjiíJOlpèlxi, nu seja o correspondente alo.OOli 73 milhões rie quilos anuais.

Catarina, amair-

dedí

000000

1.0001.0001 unoi om1.000

rios agricultores, a fim de exercerrigoroso controle sôbre os ambientes

i represarios para que se obtenha a má-ixima proriulivirlade rte suas águas,

Serão feitas indicações sôbre âs

\ aquática, combate aos inimigos natu-I rais, ele.

TlRMAS ITALIANAS QUEDESEJAM IMPORTAR

DO BRASIL

Tola.l.

47,000; Espécies reproduzidas

1.17.CIO Nn Posto rie Piscicultura rie l'ta-pina. serão réprodür.ldás «s seguintes

¦ espéciesCategoria — USS. iuco ifi.mo —• fcunarej

Categoria -- US5 Alem.Prêmio minimo dt Cr|

Prêmio mlnlrrio de Ci-? ,10.00.pirarucu, pass apaiarl, tu-

pilapia. blfegill e pescada

13.00075,00:


derie

1.0001.000

Total.

6.1)0017.000!

13.000'

certifi cario-:cértlticarios

Total...

rierie

l.oon1 nno

branca e cacunrla A criação far-so-j em três açuries de mil metros qua-

3.300'drarios caria um e em dez tanque"8 I/ÜOldí diversos tamanhos.

16.000

MOEDA; USÍ ÁUSTRIA 75.000 rtPRONTO

Calcínria -- US.' lugo 2 nno -Préirüo mini to dc Cr$ 73,no:

Categoria — USJ Ausl.Prêmio mínimo de Cr$

certificados decertificados decertificados de

1,0001.0001.000

Total.

15.000 -,15,00:

5.0003.00":6.0001

13.'ji,0

2 certificados

Total .

1 roo ' 0:0

:'.ÕÕS

MOEDA: USS POLÔNIAPRONTO

120 000 —

C»tt|orlp - US" Col.Prímlo mínimo de Cr"

12.00015.00:

a dai H Aa 19 horas rilarlamcnln,Lp:nbra ainria que. o náo cumpri-mento riaquela ohrigaçãn, imporlafíina aplicação rias penaüriarie^ preylsrtas no iá nterlo art. 382. ria refeririaConsolidação.

Pfifl Dir.-foijrt —• |a) ,lo(io Cni-lojKmiis 12679)

vios vieram, respectivamente rie Cn-,ripilo, I.ns Pieriras. Caiipilo e Aru-iha.

Nos primeiros riiis rio ano corren-,le. í.sts porto apresentou um movi-'mento que lembra O! seun velhos;lempor, Aqui foram riescarregari.issetenta mil ollocailta e setenta e!cinco lonolarias rie procedíncir cs-,trangeira. ;

Cate.oria — US$ Aust. 30.000Prêmio mínimo rie CrJ 18,00: I

eertifleadoscarti ficados

Total...

dede

1.0001.000

certiiicàdoscertllicario»certificadoscertificados

rieriertede

1.0001.0001.0001.000

Total.

7.OOP'«.000 ,$.001. !8.000

30.OOOI

6.0006.006

12.000

Categoria — USS Poi. 22.000 —Prêmio mínimo d» Cr$ ía.nn:

AUMENTAM OS ESTOQUEDE AÇÚCAR

SAO PAULO 7 (A:-p) — Aprodução brasileira dc açúcar deusina ating-iu em .30 de novembro'Iúltimo o volume de 23.926.565?acas de 60 quilos, A maior partedessa produção (18.013,803 sa-

- cas) foram produzidas nos E?t.3-[dos do Sul (Espirito Santo parabaixo')) onde a mòageni começae lennina mais cedo. Sm S. Pau-

pràti-pro-

sacas, o r|ii-lodo* os lem-

Marlelrat; Vlllanl Constante, C»s-lelntinvn Rínfnne: rilli Ctngnl.ni,Stradínviòva Plnocchió, Anrona: A.T. Rosasco, Piízza Oche 1-3, Gênova

Cacau: Dilla Mironé M, Cunalarhl,Via Arioslo, 3. Trlesle: T, Corsi. Cor-so Vercelli 1. MHann: Achilê Nen_j,Ccstclln 3878, Venezia.

FIRMAS no MEDITERRÂNEO qlTE! DESEJAM IMPORTAR 1)0 BRASIL

rcic<: Titãs Tlcarel Tmk An,Rshçckapi Tirarei Bankasi Han 1,Istimhul. Turquia,

Madeiras: Ailhni l.aínnl çi FileLtda.. P. O. B. 338. Istambul, TUr-quia.

Cjfé: Kháled Handl, B P 538,Alep. Sina.,. Cntirnj: Anlnim Nastrl Môussaili,E P. 162, Alep, Siri?

Arroz. — Alanoas e Sercipe — es-,p^cial _ CrS 480-500,00.

Arroz, — Maranhão — e.qiecial -Cr$ 380-300,00.

Arroz. — Pará — especial — Cr$ ..500-320.00.

Banha — laias: ri» 20 kç CrS ....1.870-1880,00. Latas de 2 kf (caixade riez laias) — CrS 1.900,00. Pacote.dê. 1 kj. (caixa dí 20 picoleíl — ..1 S00.r-20,00.

Batata? — S*o Paulo, amarelas,graúda!, especiais, novas — saco AeB0 kj. — Cr? 430-440,00.

Cebolas — Rio Granri» rio Sul -Caixa rie 43 kg, - CrS 360-370,00.

Charqu* — Estados cehtrala do,Rio r.randé - I k». - CrS 30-31,0".

Farinha riê Mandioca — Pftrto Ali-:gre — extra fina — saco dí 50 kg,125.no. Santa Catarina, «xtra fina —CrS 125.00.

Feijão Mulatinhn -- sac-o ric so lienominal. Feijão Prelo Porto.

Alesre, polido — CrS 240-25O.no Mi-lias Polido, novo — CrS 27n-2S0.no. |

Fei.|*o Ubtrablnha - Cr? 350-390,00, 1Manteiga — especial — I kr.

CrS 53-53.00.Milho Amarelinho — ?ji'n ric 80 kr;

CrS 100-103.00Piijienlá rio Reino — nacional

kj, _ CrS 200,00.

EDIFÍCIOSANTA FÉ

Reunião Geral Ordiná-ria Anual

r> áciSirio còm 1 cláusula terçai;''"e o seu parágrafo terceiro ria noilveiiçáo esUn convpeadôs os senhqrccondômino^ rio erlj/icin Santa Fe,rua Cindido Mènüéá N. 68, resta criad», para a reunlto geral orrilná'anual, a nual se rèállzari no rstiUitoríè do corrente mês de tane' ,às vinte e meia horas, no próprio eifiem Santa Fé. apartamento n 1<¦> tem como finalidade resolver sobns »s:.,inlns determinados na reter:cláusula terceira e referentes A rc-mão aeral nirlinána anual.

Rio de Jèhèlroí 7 d» Janeiro /.'10F5 — iai Dr. Aiiomln ric Frefl .Lopes Gbriçfllurs; Dr, Francisco !'"rlnliiin Cnstn l"3"'('Edifício

LAÍS AAssembléia Geral

Ordinária1

termina mais cedo, Sm S.Io, onde a saíra se achavacamente acabada, havia sidodtizitlas LMoM.oSlconstitui recorde de

FESTA DA UVA EM VINHEDOSan Paulo, 7 (Mj — Será inicia

ria, amanhã, em Vinhedo, » VI Fosta da Uva. A abertura ria »xpi3lcão contará cnm a presença rip nltas autoridades. Fm seguiria,lugar a ooroaçjo ria rainha eprincesa? ria Festa.

f-M>

PAGAM 40 PELA CARNETABELADA A16 CRUZEIROS

RECIFE. 7 >Asp> — Será debati-rio hoie, na COFAP o problema dacarne verde. A reunião «era realiza-ri» a fim de e.-tudar as prelencoe»;idos marc'.antes em elevar n pieco.

.jo o.ue está despertando o interísseterá ida -"opulação, a qu,.l lá p^gr Cr$dn»'<0.nO pelo ouilo rie 1 tí>, quar.rio a

t»,bala o limita em Cr$ 11,00.

or?do:. os sénhqrícnndAmino? ric Edíf.içreunirem em isserhplí.i

ia no próximo rila 24 c-l?n on hr-- »m primèlrí

.0 _p>ii 7ni do meiron an hi-< em 6èguritfa -

ri« d:\i^'

propriètâriotLaua pari «rçer.a.l ordinárcorrente, ásçonvoc3çâOi«dllício. » »'-¦iiltima convocação, a fimrirem .obrei 11 Aprovaçío dat cwne--at ri« condomínio ri» rle.ímt!flnrio. 71 Aprn"acãn rio orçamento 'rtesperat ri» conriommio paraacsunlo1: gerais.

Ri„ ri» janeiro, 7 de Janeiro1055 - Ia) Alorico Gonrafld Jnyv

1953,

ri*

certllicarioscertificadosctrt I ficados

ri»rierie

1.000l.oon1.000

Automóvel Club do Brasil!Assembléia Gerai Ordinária

Segunda i Última Convocação |San convidados os senhores sócios proprietários do

A>ilofTióvel Club do Brasil a se reunirem em Assembléia ¦

dcfal Ordinária, no dia 11 de janeiro próximo, terça-feira.h 18 horas, na sede social do Clube, à Rua do Passeio*n." 90, em secunda e úllinia convocação, para de acordo

o item I do Artigo n." 44 dos Estatutos, elegerem os

Categoria — USS Aust. 2a.oon _Prêmio minimo rie Cr.j 23,00:

1.000 prw0000 In.r-oo '

doTotal I .2 (,ao

certificadoscertiiicàdoscertificadoscertiiicàdos

detitriede

l.noo1.000l.oon1.000

1.0GCi. WO1.'W0|7.UO0I

categoria — Us$ rol. is.nnn _Pri mio minimo de CrS 23.no-

in conlronlo com igual epocíiatm açucareiro anterior, liou-Htttiiciiin na produção brasilei-

.1Total. 23.1X1";

....... t. ... -J - .Cfci IIJU,1I"P

certificados

Categoria — USS Aust. l.ooo --Prêmio mínimo de Cri 30,00:

l certificado

Total..

rie 1.000 1.HC9

MltO

certificadoscertificadoscertificados

de

d»derie

o 'wi>5.000

1.000l 0001.000

Categoria — USS Aust. 1.000Fremlo mínimo «le CrS 75,00: 4»

TéÚI

Categoria - USS Poi.Prêmio mínimo di CrJ

30.00330 003"0.000

5.0T:fi 600S OOP

ll.ÒOQ

7".0"O

certilicarios ri»

Total

MIOO ! - trUO :

l.fiL-C

certificario»

Total...

I 000

S.00* -3O.00:

5."0«

5.U00eommembro*;riodo dc

efetivos do Conselho Deliberativo, para o pe-I955 a 1959.

SYLVIÒ AMèRICO SANTA ROSAPresidente

(8985)

MOEDA: USS M.U.IAPRONTO

13S.0Ç -

— O constituo uaiinnal djipi*nitiu, caindo lambem a exporta-çào.

Dcss.i forma, tendo alimentadoa produção, ma= diminuído' o con-fumo e i exportação, a posição _?.-tati?t!ca da indústria rio açúcarpiorou em 1954-55, em compara-çjo a 1953-541

Como conseqüência da maiorprodução e menor escoamento, ai-cèndèram os e-ioques nas iiMnüs.mie acn-avam em 30 de novembro12,653,698 sacas contra apenn^9.496.rj64 em 30 de novembro.He 1953;

SfCREIÍRIA DE ESTADO DO i NEGÓCIOS DA FAZENDADO

ESTADO DE SÃO PAULO

DEPARTAMENTO DE CAIXAS, VALORES E CONTASDIRETORIA DA DIVIDA PÚBLICA

— APÓLICES POPULARES PAULISTAS -

no li'" «orlM» «rHinane realliado (ravaiorcn, publicaria no "Diária oiitiíl";Kí!ar#e di' ÂpoIlrM Populares PauUstU pr>mlarla<

ãi 1354 conforme ata ds B'!»» Oficia) rie

•• caieaona _ USJ Poi. s.oonPrímio mmimo .« crj 75.nl).Calcsoria — USS Ualia 47.000Prêmio mínimo de CrS 15.00:

5 certiiicàdos de 5.000

8 ccrtilicarios de

CLUBE DE AERONÁUTICAl

cerlificadoscertiiicàdoscertificados

Total..

riederie

1.000l.ooo1.000

M.ttCOj

..'KW*;oõu«.«0.

Total..

3.00-1

3. 'li-O

MOEDA USS URUGUAIPRONTO

30.000 —

Frirmo rainimo rii

S

ASSEMBLS1A OFRAL EXTRAORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOA Diretoria do Club* de Aeronáutica convoca, nos termo* ío artigo !» Câte.ort* — USS

!«S » le, AÜflea "f" do» ESUtatoi do Clubs, o! senhorei lOrioi ífstlves,nm wn* AJiemblfia a re»tlut->e no dia 17 dt laneiro. *s "0,3* 8*.;at nit proîerli do Clnba. -i Prsra Marecha' Ancora, a fim í; a»)«!*_er o Presidente dn Clube, tm virtude da rtnúnela do atual Frtudínt*st!» foi nomeado Adiria AtronMstico in Brasil junto *t ÍKfflbílJUaM amHuhinston e Canadá

Rlü de Janeiro, il-M. 'CARLOS RODRIGUES COLLHO - Br« do Ar

Prasldmft Inttttnoi0-4í->

22.(xw i« cattioria — US$ Uru|. 12 nno —Primio aiinio-o dí Cr$ 13.00-

47. "Vil

Itália 34.000 *-Cr", ll.no:

ecrUncatíosctrtl ficados

defie

1 "001.000

Tctai

S.*68s 000

12 ?.c

• I

cirtwcadoscírtiiicadôscsrtriicidascíiUliridescertiiicàdos

Total...

dtdt*sdi

i ounl.OCO1 ouol.ooní.oeo

«.¦aifií.otó

T.**ij

Í4 Catajana '+ US? Urui. B 000 -Prirftis «inlrao d* Cri 11.90 •

S certifiíadss de

Total.,,.,.,

1.Ó00

PRODUZIDAS NO PAÍS 100MIL TONELADAS DE SOJA

A prnritiç*" racional rie feijSn so-ia prm-ém rie sete Estarios. 'endoitincido. nn ann passado, o tmal de.0.3-2 tonelada?, no valor rie CrS

!0.1.62R.OOO.OO. Entre os produtores, oRi. Grande do Sul ocupa n pri->,i_Iro luja. com 94.711 tonelada- euma área de 61.191 hectares. Emsegundo e terceiro lugares liguramSanta Catarina e São Paulo, com2.422 e 2414 io««ladas. raspectiva--nsntt Os de.mais Estados apresss->atn-se com índices ínferiore; a 237toneladas A área global * ie 63 445lecUres, re_r-trando-fe a malnr ptõ-iutividide tm Santa Catinna, eu.ejim l.HO quilo? por hectare.

Stiiur.dn a Serviço de Estatisticr-i» Prrdiicío. do Ministério da Agr!-culttlríi em 1355 a safra de fíijSosola alcançou

"5 226 toneladas, ao.•_lor dt Crf 179.M5.OO0.Ofl.

I.í 1'rèmío — 21 190 -? • Prêmio — 92S 354 —-« rrèmlo — S4.505 -

1 o Prímlo — .164 742 -3" Prêmio — ;1S7 nai _í " Prêmio — 4ÍI «le —

UM MILHÃO Ok CRI."'E!KO--CEM Mtt CRUZEIROSVINTE MIL CRUZEIROSDEZ MIL CRUZEIROSDEZ MIL CRUZEIROSDEZ MIL CRUZB1BO!

50 Prêm os de CrS 1.000,00 (um mil cruzeiros) endo um, sob

141 -t~*.U""11 7.ia141 27"7S1 ,11»

45 511142.03.122*. I»'.44? 44-112 754

52 11*146.3482«- U44fil a4S«74 144

SU 0-n11". .76*27 a.usasia 11.1«na 713

so 48"14? l»í291 41554 í 115nan is»

su n.i3 83 -n4 - in T32nn 4M lin r.l? - 17» Sífl111 ÍÍ4 .1-9 011 - 396 132a.)! .u>) sr, ,!05 — «a« 930UM !»f>?» 9S1 9?n — 911.73-

números:__ ji; ií; L26 304_ is.s u\ 20a ?7l__ tsji 106 393.944— SSI "03 764 1U_ o-i ii« ?M ;i)í

arlma. hem rnmn n< dai premiadas anteriormente, constante! dare^nertlvni prímini dn Bane" de EsUda "" """ "'-"•" «f*!

dn Kitadn d. SJn Panlnl. no fim d» Jan»iror«ali/'dn nn dia "I d. março

Ov portadores dai apniir»?r»l3C3n ahaixn. pod»rSo rerehersuai atíni-m « n» D»letaqia dn T" muro (Banô

O próximo inrtrm ordinário dai Apnllcrl Popnlarr. rauliitai iera

de 1935. cnm a rfltirltinleio «r prêmio, no valor de Cr? SOO noo.no (.«Ueentos mildistrilinlcán

RELAÇÃO DASir prémioi

APÓLICES PREMIADAS EM SORTEIOS ANTERIORESCUJOS PRÊMIOS NÃO FORAM PROCURADOS

371.1lHfil

11145?165902•&t_15

,-,540574201384606725015045Í3055632*4379297772SI6415Í1921920916342129970159317129S4"3l

K34141381;3:,na12133117036727164.135S14242086346172651S07«SI73S46355261073321314921591531011411-81359973Í19,19094915555

1,5265481458035513226*177743285724310003441553473033521253537(138Í50541982021.1304576IÍ4Í805222«'.16919BÍ3Í99335-'$"81195

:inn2508688053.1

1.138751793312SS661377756430375471431825420591513M24961122971343131(691919865»85199191643893J94"981113

M1.12:.I31«81614

13863813336823488138988.143233.748243953122133193565941271424913862118933381443?85342.1«nus9499:11939419

7:81556353320^8

14921*20331310117*38216»4334234S5585531328591159«1315212952113813»189(1481454985859!922294"411.1t9-19I1

34 17S59; .-a?M7*

I4::8ia22.1135315065lOlinfi4145621878905551256953218197427221.1114362618155312211.7I"1625523033'41237991H6

-.'¦ia*fi.2323860'

14753;22700412696?10336..4538914923";55138169348"6811117 2573a146*14182441624324IÍS31"9245*234t8ai93333!

SJ179III*.-.-.1611334"191581194271121874SS19"

43; !7!568337617541-nn;"41784*1ii:**!181112631333"¦"¦ín9235JÍÍ.94336893327."

10» u*3f>3l

19333»1622l>2411853536394I3Í-;46946"•ini9-".i5I05S362135"10!»2í1287:"153414131256s-,-"2;9135333931414953311

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" ¦' ___________¦___¦______! .Jfcife-t., *._li iCTiTHi

WWKsWil-^*-&l--. - '.'¦¦ vtsm-wir^Hã^Srm^mrWSâ1**

2." Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 8 de Janeiro de 1955 3

l^^^^é^^M VIDA COMERCIALCAMBIO

Ontem esse mercado funcionou calmo. tendo o Banco do Brasil oficia-Mzad. as seguintes . taxas:

VendLibraDólar ••Franco suíçoBeliícaPeso ai.entino .. ..Peso uruguaio ., ..Pratica. .. Po; tUEalp<>sn bolivianoFlorimCoroa suecaComa dinamarquesa.Coroa tcheco-eslovaca

51,6*16018,821,12500.37991,3520.i.ni.lfi0,05380.66070.31374.05913,61022.71002,6130

MONTEVIDÉU, 7. ;Idem, port 370,00(Mercado livre para transferencias Capital —

.. . fe pagamento rie serviços financiais). Português do Brasil,Sòbre Londres, á vista, por £: nom. ..

(PI — 8.69. {Mercantil do Rio deíP) — 8.78. | Janeiro —

á vista, por 1001 Brasileiro Unido.. .. 50,00i Regional 220,00

(P) — 319.50 -(.P) _ 320.50

Comp.5i;iOüO18,36 ;

1.2316'0,3639 i1,31635.633616,0525!(1.6328:

Taxa de compraTaxa de venda

Sòbre Nova York,dólares:Taxa ric compraTaxa de venda

380.rn Setembro. 1355 . . . 53,50 54,001 Outubro 1955 .160.W1I Dezembro, 1953 . . . 51,30 51,39, Dezembro, 1955

i VENDAS — Na abertura; 3.n00 sa-93,00 — cas; no fechamento: 61.500 ditas.

— 440,001 na ABERTURA — Mercado fir-, ime. com alta de 20 a 40 pontos.

33,3333,33

32,8532,85

VENDAS — Na abertura, nada: nofechamento: 40.000 quilos.Posição — Na abertura: estável; no.fechamento, estável.

Stock Exchange de Londres

O Ranço rin Brasil,compra rio num finopreço d

allMnil1.000/1

1,837913,5513

para.000,

Crí 20,8176.

MÉDIAS FORNECIDAS PELOBANCO DO BRASIL

Para compras:Libra DólarFranco beijaFranco sulco.. .. ..Franco francês .. ..Coroa dinamarquesa.Coroa suecaArgentina (convênio)

Outros convênios:Dólar ..Libra Islandesa .. ..

(na-

LONDRES, 7.IMano B:Títulos brasileiro»:Federais:

2,6310] Conversão, 1910, 4 '2,55 ' Empréstimo, 1913, 5

, Estaduais:Distrito Federal. 5 '

cionalizario) Ilio de .laneiro, 1927. 7 %.Bahia, 1923, 5 •%

Titulos diversos:City of São Paulo Improve-

ments and Frcehold Co..Pref. ações 10 shillin.s..

Bank of London e SouthAmerica

São Paulo Gaz, Co.. Ltd.I preferenciais) '."ahles &¦ Wtreless Ltd. (or-riinarias)

Ocean Coal A: WilsonLtda

Imperial Chemical Inrius-tries. Lida

Llnyd-'- Bank t.tri. ("A"Sharesi

Rio Flour Mills U Grana-ries. Ltda. . .,

São Paulo Railway Co. Ltd.CAMBIO LIVRE i S*.5/-8 !°<_* ' 'I

_ ,,„... rf„ ÍAlar- i Titulo» estranceiros:

Na abertura: Compra Cr* 71.00 a Consols.; 3 1/2 Ir ........

74.»; Venda Cr? 76% a 76.20. F.mpdc Guerra Britando.

No fechamento: Compra Cr? ™-™\ ^(^'^f-J^™-a 74.50. Venda Cr$ 76.00 a 70.50. I Shel Tianspoit liadin-;

Cotações da libra:Na abertura: Compra Cr? 20l.no a

202.00. Venda CrS 207.00 a 208.00.No fechamento: Compra CrS 201 .Oti

? 202.00 Venda CrS 207.00 a 208.00.Mercado retraído.

49.10.0;50,0,0

português do Brasil,! nom... 390,00Credito Real de Mi-

| nas Gerais - 340.00'iltajuba 250,00 - ;j Ribeiro Junqueira .. — 200,(!liiCidade do Rio deI .lanelio 200,00 —'Nacional de MinasGerais — 330,00

' NO FECHAMENTO — Mercado fir-

ime, com alta de 18 a 109 pontos.

AÇÚCAR . i •

Colações do disponívelTipo 4 331,13Tipo 5 32,33Tino fi ,... 31.00

Não funrinnou hoje.

Ainda ontem, esse mercado funcio-|nou Firme e com os preços inaltera-dos.

Entraram lt.633 sacos.

Cia. de EstradasFerro:

rie

198.86 i73,82

1,316 !17,52 '0.189 ;9,53 í

12,8490;73,82 ;

63,43 i136.00 .

28.0,n Minaa de São,lero-37.10,0 nimo, ord

31,0,0 paulista, nom .. ..í Cia. de Tecidos:jNova America, nom.I America Fabril .. ..

"'"¦"ICorcovado.. .... .. ..Progresso industrial.

5,13,9] são Pedro de Alcan-] tara, porl

6,10,0!confiança industrial.Manufatora Flumi-

2"''fij nense ¦•iPetropolitana

0.2,10 Brasil Industrial.. ..

2.3,1' cias. de SeRiiros:

EM PERNAMBUCOfECIFE, 7.

Mercado _ Estável,sendo 2.400 COTAÇÕES — POR 10 QUILOS

de Pernambuco e 8.233 do Estado rio|Matas, tipo 3, Cr? 390.00, Sertões tipoRio- sairam 10.510 e ficaram em exls-i., CrS -130.00.tencia 21. 037. Entradas — Ontem: 8.431; de 1" de

setembro, 125.228 sacos.

BÔLSÂ DE VALORES DO RIO DE JANEIROMovimento do leilão de promessa de venda dc câmbio

n.° 243, de 7-1-1955

ESPÉCIE DE DIVISAS ! Categ.

MONTANTE DAS DIVISAS

I. IOferecidas í Licitadas | Sobras

I

USS ALEM.

US* ARGENT.

PRONTO

PRONTO..

28.00

330.00

i COTAÇÕES — Por 60 Quilos —

,?,6'nn|Branco cristal, Cr* 304,00; Demerara13?*V- Cr? 270.00.480.0UI320,00260.011360 1)0

Exportação: Nada.Existência: 28.509.Consumo: 700.

NOVA YORK, 7.

310.00 300.01'

EM PERNAMBUCO. RECIFE, 7.

Mercado — Estável.Preço — Por 60 quilos

de primeira, CrS '390,00

Março. 1355 , .iMaio, 1955 , ,

Usina i Julho. 1935 . .ZT Usina de. Outubro. 1955 .

200.0UIsegunda não cotado - Demerara Dezembro. 1955ICrS 295,00 — Cristais, Crí 310.00.

íiOül' Entradas — Ontem: 54.917; de320,00,de setembro, 4.702.387 sacos.180,001 Exportação: Nada.

Existência: 2.890.869.Consumo;r 4.000.

j Março, 1956•JM, Up. Mirils.

Abert.34,6034.8935,0435,0235,0535,13

USS — 120 DIAS

US$ ITÁLIA — PRONTO.

US$ POL. PRONTO.

Int Fech ' '34.68 34.66PS* V™G- ~ PRONTO....

34,97I

IsIlijPK. FR. - PRONTO3s',lS

35;íj'DAN. KHS. - PRONTO..,

31,9635,1535,07N/c.N/c.

INA ABERTURA —

vel, cnm alta de 2 aMercado4 pontos.

está- US? CHILE — PRONTO.

BANCO OO BRASILD Banco rin Brasil não esta.

ramln em cãmhio livre.ope-

j Canariian Eacle 011,Inovai Duteh Petroleum

MÉDIAS CAMBIAIS FIXADASTELA CÂMARA SINDICAL

CAMBIO OFICIAL(Dia 3-1-955)

America do Norte ..InglaterraBélgicaDinamarcaFranca

— 18,32

- 0 3790 A? -<?0,37992,7139

3,11,6; previdentejArsos Fluminense ,.

1.17,9'Sejurança Industrial.1 Cias. diversas:0,3,10;

"Dbc ás' de Santos,66,7.61 nom

lidem, port88,2,61 força e Lu. de Mi-

8,5,31 nas Gerai?2,8,9 icerv. Brahma, ord.

52.15.0 idem, pref! Mesbla'Siderúrgica Nacional.

Panair(Martins Ferreira.. ..

, „.. ,Sul Mineira rie Ele-I Regulou o mercado dc mulos, on-i tricidade, preftem,"com trabalhos alivos e com ne-|idem,orri. ..'.,

¦ rocios re.ularcs. , ipncus GeneralI As obri.ações de Guerra, as apoli • j Itlcm pref!ces Mineiros, as ria União e as P?u-jAl.no g. A Industria

6 e 8 ""¦. fecharam sustentadas. ,, comercioes da Ferro Brasileiro firmesigider. Mannesmann..

os riemais titulos estáveis, tudo] Bi-asi 1en*a de Gás ..como se vê das vendas e ofertas géixõ Brasileiro.. ..

fi.000.j0j1.200,003.500,00!

A L G 0 D Ã 0NA INTERMEDIÁRIA — As 11,30,

horas -. Mercario estável, com alta;7 a 15 pnntos.

FR. BELGA — PRONTO.

i ~L; NO FECHAMENTO

Funcionou esse mercado, ontem, em estável, rom alta de 10pnsiçno estável'e modificação nas ro-, ;—~—— _ _

— Mercarioa 15 pontos.

SWED. KR. Pronto

BTL S A'

185,00

182,00605,00610,00260,00205.00

245,00

112.00

ord. 1.050,00 1.000,001.050,00

iá_ 00 tações. „, ,MM Entraram 1062 fardos, .sendo 690 de

Cabedelo, 288 de Natal e 81 rie Per-nambuco; sairam 335 e ficaram cmdepósito 32.592.

310,00 a 315,001

SuéciaSuíça .

"'"^í,! adiante

1.400,001.120.00

405,00

3,64o"4,42501

AmericaPortugal ..Inrlaterra..Suécia .. .Belcira.. .Sulca ,. .,Canadá ..França .. .Uruguai. .

CAMBIOdo Norte

LIVRE

CAMBIO MANCAI.pola ramerlrann.. .. —Pr.sn argentino —Franco francês .... —Lira —rvsrla *—Libra —Prsn uruguaio —Escudo -

77,188,75

207,9812,94

1,5018,09

73,400,1924

24,64

71,761,98fi.1l |0.125(1I.SO I

210,00 '21.no í2.70

CÂMBIOS ESTRANGEIROSNOVA YORK, 7.Abertura'Nova York sobre:Londres, por £ 2.7836 enmp.

2.7863 vend.Montreal, lei. por $ 1.0362 comp

e 1.0368 vend.Rio de .laneiro, por Cr? 1.29 comp.

e 1.33 vend. iBuenos Aires, • tel., por r . 7.15|

comp. e 7.?5 vend.LMontevidéu, tel. por P. 31.25 comp.;

e 31.50 vend.Paris, tel, por F. 0.2830 comp. e

11,2862 venri.Berna. lei. por

23.33 vend.Estocolmo] IpIpci

vend.Madrid, oficial, por P. 2.36.Brlcica. lei, por F. 1.9975 comp

e 2.0000 vend. IAmsterdam. tele.r., por F. 26.30

4'omp. e 36.11 venri.Lishna, lei..'por Esc. 3.49 comp. ei

3.*>o venri.

Belgo MineiraIcimenln Aratu .. ..i Força e Luz do Pa-

CrS ! ranápimento do Vale Pa-; .-aiba

835.001Brasileira rie Meias..840,001 Harkson Inri. e Co-790,00! mércio Kihon .. ..

. . ilriem. prefI Brasileira de Energiai Elétrica.. .. .. ..

840,001 Minas rie Butiá.. ..955,00iLi s t a.s Telefônicas832,0» Brasileiras

l.lãO.flolPanafusos Sla. Rosa.Irtèm'

' "' V. ;. 4.480.00jVale do Rio Doce ..| Paulista de Força e

I LuzíEJetromar

'45,00[Sanson Vasconcelos .560.001 Brasileli a de Rou-

pas542,001 Cervejaria Cayrú, orri522.0o!-Mario Esleves Bebi-«!,-,'(inl das, S.

1931 pt',' 2» sé- |A Sensação Modas .105,00 Cimento Paraiso., ..104J)0|Laboratono Silva105,00 Arauio Roussel108,00592;00595.00

VENDASApólices da Unláo:

211 D. Emis. pt. .. ..291 Idem256 Idem, emp. antigos

Obrigações:

T. Nac. 1921 .. ..15 T. Nac. 1932 .. ..

117 Guerra, Crí 1.000.00109 Idem. CrS 5.000.0022 Idem

Apols. estaduais:

pt..

1.365,00 1.360,0011.150,00 1.120,001

i— 190,001

172,00593,011

25..P COTACÒUS POR 1,1 QUILOS20.LOO Em Cruzeiro

90,00 Fibra- lonca:200,0(1 Sèridó, tipo 3 -.

ISeridó, tipo 4 ,135,00 Fibra média:.'tiiMioi Sertões, tipo 3

Sertões, tipo 5.Ceará, tipo 3 .Ceará, tipo 5 ,Malas, tipo 3. ,

— IMatas, tipo 3..300(1"! Paulista, tipo 3493,00! Paulista, tipo 5

CACAUNOVA YORK, 7.

Março, 1955 .j Maio. 1935 . ,

950,00 a 3D5,00'Jl'.1':',.'f51„..o.nnn . 1 4S 410 1 OfitCmbrO. | 9o5

Dezembro, 1955

Aheil.44,6041,4544,1043,7541/S0

Fech.15,3045,0044,6544,4042,55

US$ AUST. — PRONTO.

USS TCHECO — PRONTO..

I

1»2»

1«2»

I»2»

1»

1»2»

1»í»

1»2»

1»

I»

1»

1»2»

135.000!15.000;

•15.00013.000

135.000;15.000

I11.0004.000.

28.000!2.000:

85.000'5.000!

.Boo.ooo;700.000'

98.000!7.000Í" ' • I

57.000:3.000'

i700.000

50.000

13.000'60.000

ll.OOfl'4.000

i15.000is.ooo:

50.00015.000,

135.0OU13.000;

1.000

30.0005.000'

9.800.000700.000

7.000

700.000

10.00060.000'

Agio

Min.

Auto

Max.ITOTAL EM CnJ

85.000

43.IK1015,000

10.0004. mm

28.0002.000!

55.090

91.0007.000

57.0003.000

50.000

5.000

11.0001.000

15.00015.000

13.0020,00

17.3032.10'

15.00

15.0018.00'

I0.04290,0513'

I2,20

0..107

13.0020.00

18.0032.10

13.00

I15.0018,00

0,0430,0515'

2,903.50

2,**fl

0.3J17

2,903,50

750,000.0.200.000,03

S. 383.500.0(1431.500.W

u.ooo.on

450.090,0090.000,00

420.595,0036.030,01

11.400,00

114.900.00

29 000.00110.009,00

f."_

\

I

fí

GERAL F.M CRUZEIROS — 5.395.943.00TOTAL

Para cobertura dc Importacóe» de kens de produção, para emprego na Lavoura, mencionados no Cntminlr*.dn n. 36, de 16 de Junho de 1954, da Carteira rie Comércio Exterior.

Na abertura, nada; noi contratos.

ALGODÃO¦ • Por lPAULO, 7.

335,00 a 340,001Nominal VENDAS

330.00 a 332,00, fechamentoN»mirial-

350,00 a 330,001 NA ABERTURA — Mercado ape-Nominal naa estável, com baixa parcial de 15Nominal '« 1ft pontos.

330,00 a 332,001 ¦I NP) FECHAMENTO — MercadoI estável, rom alta de 35 a 55 pontos.

0 MOVIMENTO DO PORTODE SANTOS

3,360 TONELADAS DEINFLAMÁVEIS

240,00 - 'Janeiro, 1955300,00 Março,' 1955 .

IMaio, 1955 ,HOOOO julho, 1955,160,00 — i

A TERMOQtillo

Ahért.N/c,33.7533.7533,98

Fech.N/c,33,49! CHICAGO,33,55 Março. 195532,35. Maio, 1953 ,

TRIGO7.

SANTOS. 7 (Asp.) — Pfoce-dente rie Porto Artur, chegou a

rie bandeiraAndalucia",

NOVO RECORDE DO PORTODE SANTOS

SANTOS, 7 (Asp.) — Êste porto, nos dois últimos dias, apre ,sentou um bom movimento. Deleite porto o navionavios conduzindo dezessete mil!norueguesa "Nueva

oitocentas eoifenta e quatro • to-ique nos trouxe um carregamento, . , _:.,„„„-„ -PniKle Ires mil trezentas e sessenta

nelarias de gêneros diversos. TalL^.,.^. Hp inftamávnis. -llP fnmovimento foi considerado pelo? ram nescarregadas no local com-idiferença

Ipetente. I1.0a9.321

SANTOS, 7 (Asp) — Durante Cano p-issado o movimento neste pôr-to bateu novo recorde, pois foraniembaixadas ou desembarcadas ....8.367.281 toneladas de rargas dn er«sas. No ano de 1953 éss» m"vimen«

2,31,00. . ,5,27,37'círculos comerciais, como bom.

toneladas de inflamávnis. que fn-Mo atinsm a 7.287.937 toneladas. A'-'"¦ -•- foi, portanto de

anoa

a maistoneladas.

180,0028,00

310,00156,00440,00

172,0026,00

280.WI

400,80

190,00

1.177Rcc. Econ.; 1"

100 Minas,2Wi Minas,100 Minas,

serie12 Idcm. 3» s/tíc.

200 Idcm.100 Minas

rie..1.280 Idem,1.710 Idem

ej 1.100 Idem100 São Paulo, unificadas150 Idem

60 Idem, uniformizadas

1.000.001.000,00

1.1)00.00 1

300.001.350.00 1

80,00

:.!t.'io300,00

390.00

3" serie

Apólices Municipais doOlstrltn Federal;

F. 23.32 çomp. e

por Kr. 19.33

28 Emp.100 Dec.

6 Emp.ros..

1917, pt...1948 .. ..

1931, pi. ex-ju-

NOVA YORK, 7.Fechamento:Nova York sobre: ¦Londres, lelegráfira

comp. e 2.7875 von ri'Montreal, lei, por1.0336 venri.

Rio de .laneiro. pore 133 venri.

Montevidéu, lei. pore 31 30 vend.

Buenos Aires. tel. por P. 7.13 compe 7.23 venri,

Paris, lei, por F|. 0.2B3O comp. e'0.2862 venri.

Berna, trlegr. por F. 23.32 comit.;e 23.33 venri.

Estocolmo, telegr., por Kr. 19."5'vendo.

Madrid, lei, por r. 2.96.Lisboa, telegráfica, por Esc. 3.49'

comp. e 3.50 venri.

Apólices .Municipaisdos Estados:

9 Niterói pi. CrS 600.00.

Ações de Bancos:

•t Porlugucs rio Brasil,CrS 200,00, nom

60 Prefeitura do DistritoFederal. Cr$ 200.00.. ..

MarvinUsinas Nacionais.. ..Marvin

825Í00 Refinaria e Explora-içfto de Petróleo; União (orri. e pref.)i Costa Pacheco & Cia.j Port

175,001 Carioca de Industrias170/50 Plásticas'Lojas Americanas. ..145.00 jUltraRás. pref

Industria de PapelI Carioca

Dehentntes:1 Docas de Santos, 7 %Lar Brasileiro, 2* Sè-

220.001 rie, 8 ríildem. 3a serie, CrSj 1.000,00, 8,01 %'. ..I Cervejaria Brahma,I 9 %,

3(in,00iHotéis Palace. 7 %,,; Industria de Linho e

220,00; Aljodão "Dalvy" .Letras hipotecárias:

BANCO MERCANTIL DE SÃO PAULO S. AGE$CRSCR?

•_no. iino.ixiii.oi)i3ft.nnn.non.(in

1.2.0.222,20

1.900.01»220,00900.00

220,00

— I.OOO.OO;

1.000.00 — I1.800,00 1.500.002.700.00 —

180.00 170,001

Fundado em 1938CAPITAL .'RESERVASLUCRO NÂO DISTRIBUÍDO • •• ,, • • •

BALANÇO EM .TI DE DEZEMBRO DS 1954(Compreendendo Matriz e Agências)

Matriz— 'São Paulo — Prédio GASTAO VIIMGAL (Fundador)AGÊNCIAS - Na Cidade de Sáo Patilo: Água Rasa, Arouche. Belém, Bom Retiro, Brás, Cambuci, Ipiranga,vltaimi Lapa. Mercado, Moôca ._,„.„„.

Rua Piwttataga?1 Santana, Santo Amaro. São .loão, Vila Prudente, 24 de Maio. 25 de Março. Nn Interior F.st. Silo Paulo: Adamantina ^^nta, ,fi?"T

Batiri.Bauru. Bernardino de Campos, Borborema, Campinas, Campos do Jordão, Capivari, Çatoduva,-.Chav?nt^^^ "-Itin.gaItapeva, Itararé, Itu, Leme, LimeiraPiracicaba, Pirajul, Piratininga, Pôrtácio, Santo André, Santos, São Caetvão. No Estado «Io Paraná: Apucal-ana, Arapong

Osasco. Pan. Penha. Pinhelrcf,Araras, Atibaia,

Indaiatuba, Itajobl,

. Lm:-.. Lonena. Marilia. Mirassol Mogi das Cvu/cs. .vioRi-Luacu »"™ nun/.u,,..-. ,,,i,,,,Jln, ."¦•-""•";'¦;,'¦¦• c\\" ,""!i°?;,1la„,,^1í„ 'Dfi^íí^fi^^íai'

to Feliz, Presidente Prudente, Quatá. Quintana, Ribeirão Preto, Rio Claro. Salto Santa Barbara ri Oeste San * £™'

«Jo « " p**\o, Santo Aruí-

ano do Sul. São .loão da Boa Vlsta. Sertãozinho, Sorocaba. Vera Cruz. No Distrito Federal: Central. Castelo. Leme. Regente FeJ.10, São Cnstô-as" Cambará, Cambe, Cornéllo Proeópio, Curitiba, Jandaia do Sul, Londrina, Manriaguarl, Manalva, Maringá, Paranaguá, Rolãndia.

A T I V O

A — DISPONÍVEL

I.OOO.OO — ! Km moeda corrente Em dep.sitn no Banco rio Rrasjl

160,09 Km riepósilo á ordem da Sup. da• Em outros espécies

170,001

900.00 880,01! |

S. A.Moeda ç rio CrériiK)

Cr$

193.802.293,80404.763.027.30

65.110.935.8013.281.465.10

Cr$

PASSIVO

676.957.722,00

por T. 2.786')|

$ 1.0350 comp. e1

Crí 1.31 comp.'

P. 31.25 comp.

113

Ações de companhias

pref., Cr."-

ino

Rrlri''a. lei.2.0012 venri.

Amsterdam!comp. e 26.37

por F. 1,9987 comp. ei

Brahma.200.00 ....D. ria Bahia, pt., Cr$500.00

100 Industria Brasileira rieMeias. CrS 200,00.. ..

21 Lo|'s Americanas, Cr.Ç1.000,00

272 Mesbla, Cr* 200.00.. ..10 Motorista União Co-

merclal Importadora rieCrS 200 00

179 Siri. R c 1 e o Mineira.CrS 1.000.00

1 Idem60 Siri. Manocsmann. CrS

1.OOO.OO630 Slder. Nacional. CrS

! Prefeitura rio Distritoi Federal, 7 % .. ..

4.700,(10700.00

520.00 —

790.00600,00

220,00: CAFÉ

200.00 205.001

300,00; Regulou o mercado desse, produto,1 ontem, em posição calma, sem npgo-

2.000,00j cios conhecidos e com as cotações255,00. Inalteradas.

' A Comissão rie Preços manteve pa-ra o tipo 7, por 10 quilos, a hase rir

200 00; CrS 308,90.1 F.ntr.arias: 34.090 sacas; embarques:

1.360,00;23.361, senrio 16.301 pata a América1.365.00 ido Norte, 5.762 para a Europa e 1,295

para a América do Sul; despachadas1.120.001 para embarques; 69.990; existência:

413.480.

B — REALIZÁVEL

Empréstimos em C/corrente Titulos descontados Agências no Pais Correspondentes no Pais ,,.Correspondentes nn .Exterior Outros valores em moeda estrangeiraCapital a realizar Em depósito k ordem ria Sup. da Moe-

da e rio crédito, referente an ue-creio n." 24038

Outros créditos

246.372.965,00.132.807.951,10813.082.975.30

30.874.258.7014.872.744.20

505,960,2012.625.800.09

33.777.664,1022.382.809.20

F — NAO EKIGtVEL

Capital '.Fundo de reserva]; lesai ..Fundo de previsSo

C. — EXIGlVÉL

DEPÓSITOS

Crf200.ooo.oOO.oo

10.000.000.00M,000,000,00

Cr»

335.000.000,»

A vista e a Clirlfl prazo;

Poderes Piihlicos Autarquias C/C Sem Limite C/C Limitadas C/C Populares C/C Sem .Turos C/C de Av.no

1rlr;r.venri.

por F. 26.33! OFERTAS DA BOLSACOTAÇÕES — POR 10 QUILOS

Incluindo o preço da sararia: CrS 317,60

Imóveis

Títulos e valores mobiliários;

Apólices e obrigações federais, inclusiveas do valor nominal de Cr$ 56.799.300,00, depositadas' no Bancodo Brasil S. A. à ordem da Sup.da moeda e rio crédito

Apólices estaduais Ações e dohêntures

Outros valores

_ _ IM0RII.I7.AI1O

3.627.302.32B,10

3.916.171,60

DeDeEmEmEmEmEm -Outros depósil03

8,182 800,2010.003.105,60

1.327.001.954,9011.948.356.40

1.138.826.485,7062.085.631,8049.855.642,0034.757.462,40 3.842.678.239,00

t. sòbre:por JC 2.786a;

Obri-. da União:

por Cri

38.73

500.011

comp.

Tesouro;Tesouro,Tesouro.

Tesouro.

p. 8.50 comp. e

2.6006 comp.

12.2412 cnmp.

1930.1921.1932.1939.

1

F. 10.5825:

Ferroviárias.Guerra. CrS 5.000.00.

c r*e.lriem. Cr? 1.0(10.00 '.'.

Idcm, CrS 500,00.. ..e [riem. CrS 200.00.. ..

Idem. Cr? 100,00.. ..

LONDRES. 7.Abertura:Londres á vi si a porNova York á vlsta

comp, e 2.7873 venri.Kio de Janeiro, livre

comp. e 210.00 venri.Buenos Aires, por P

» 33.12 venri,Montevidéu, por

8.75 venri.Canadá, por $

2.6912 venri.Berna, por F.

12,3.37 venri.Amsterdam. telogr. por

comp. e 10.3850 venri.Paris, tel; por F. 977.

977.50 venri.Gênova, poi L. 1 725 comp

\ rnri.Bruxelas, por F. 139,40 comp.

139.45 venri.Estocolmo, por Kr. 14.5183 comp

14.3187 vrnri.Copenhague, por Kr, 19.3712 comp,

e 19.3737 venri.OMo. por £ Kr. 20.02 cnmp. e

J0.O25O venri.Madrid, por P. 30 «6.Lisboa, por Escudo 80.00 comp. e

80 03 venri. . 5 %. .. .Praga, por Kr. 20.on romp. e 20.23;ldcm. I" sorlc

Cr?Vend

850.00

960.00

. 170,00881.00

Cr|Cnmp

810,00810,00

875,110!830.001

.130,001882,00!

Tipo 3Tipo 4Tipo 5Tipo 6Tipo 7Tipo 8

TAUTA -nas Gerais:

Tipo comumIdcm, fino .

Estado rio. K10:Tipo comum .

Cr?CrSCr?Cr?Cr?

315,20312,80310,40408,80304,00

j Kdlficins rie USO rin Banco| Móveis e IHensilios j Material rie expediente .....

Instalações

50.975.641,803.451.010,00

28.993.673,00

51.978.980 BO12.855.851,208.362.B60.3O5.744.424.80

A prazo;

De Poderes Públicos

DE DIVERSOS:

fixoA prazoDe aviso prévio

1.002.777,70

268.484.527,90148.950,667.70 413.437.973,30

3.061.114.212,30

83.420.324.80

43.500,00 3 714.882.324.50

81.942.117,10

OUTRAS RESPONSABILIDADES

Agências no Pais 808.875.939.40fc • -¦•-¦¦- 80.029.639.703.761.154,00

99.021.792,50Correspondentes no PaisC.orrspondentes nn ExteriorOrdens de pagamento 4» outros creril;Depósitos referentes a cohranças rio

terior — Derreto n.° 24038 ...Divirienrios a pastar

j&33.777.661,1011.333.959.00 I 1)34.623.118,70

Preço — Estado rie Mi-

CrSCr?

Crí

30,3043.00

30,00

F

RESULTADOS PENDENTES

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

H — RESULTADOS PENDENTES

Contas de resultados

4.095.-37.361,00

42.641.602,ea

CAFÉ' A TERMOContraio A

Na abertura:

l Valores em1 Valores| Titulos

Outras

garantia em custódia

a receber de C/alhei*Contas

I 007:698.301,70270.054.966,70

1.266.529.543,10800.143,00

1 _ CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Depositsntes rie valores em Bar, c em cuslodia

Depositante» de MWl»s em cobrança;

2.545.082.951.50

7.018.665.118.10

dorio

Pais ....Exterior

1.214,798 967.7051.730.575.40

Outras Contas

1.277.753.26840

1.266.529.543.10

800 143.00 2.545.082.954,10

Apol ria União:2.1 comp.

1.77SUniformizadas, 9 *$ .Div. F.mi«sõcs nom..

5 *-..e Diversas Emis., porl.

i.rlcàV, antigaselidem, caulela''Icaiustamentn Eco-

nomii'0. 5 rrApols estaduais:

\linas Gerais. 7 % .Idem, ocereto 1.177 .[ilem. CrS 1.000.00.

680,00 660.00

680,00810,00

810.00 835.00

Janeiro. 1935 . .Fevereiro. 1935 .Marco, 1955 . . .

.-»«.' Abril. 1955. . ,SMlMaln, 1953 . . .

Junho, 1955. . ,Vendas: Nada.Mercado: Fraco.No fechamento não funcionou

de número legal rie corretores.

836,0(1780.'ir78n,cn

Venri,310,90311.00312,0031Q.O0310,00308.00

Como. I306.001307.00:

S/C.S/e. .S/c.!S/c'

7.018 663.113,10

(ai Mareio da Costa Btieno. Vjce-Presiriente.

f ai

por

ia) nastáo Eduardo de Bii^no Vldlgal, Superintendente.Fáhin ria Silva Prartn, ia) r;a«.tjr,

acro<st, iai O««alrto Mnrelll, Cr-S Paulo. 4 de janeiro de 1935 - faV fi .1. Cardozo le Mello Netto, Presidente.^'^^'"VJ^-jJ

ÃYffiPFSnçi Filho, (a) Ernesto nia» de Castro, (a)Decio R. da Fonseca. Diretor-Secretane. (a) h^\S.M^i^.t^lSS!'fJií1r^S de Administração, (a) •"oáo Campionl. ,ai lost Col

Aranha, pm se achar ausente dn Pai'rentes, (a) ."

EM SI DE DEZEMBRO DE Ifl.MDEMONSTRAÇÃO DA CONTA DF,

Olavo EEyriio de Sou?,a

l.lirRO.-! E PERDAS"

venriBrrlim unaico hlooucarlo). por

11.7162 comp. e 11.7487 venri.M.

r. sóhtc:por £ 2. 1868

.6912 comp.

LONDRES. 7.Fechamento:Londres a vista norNova York. á vista

comp e 2.7875 venri.Rm de Janeiro, livre, por Cr? 200.1,1)

eomp. e 2IH.00 venri.Buenos Aires, por P; 38.75 comp. e

39 12 venri.Montevidéu, por P. 8.50 comp. e

8.75 venri.Canadá, por

1.6918 venri.Berna, por F. 13.2123 comp. e

I? 2130 vend.Amsterriani. telepr.. por F. 10,5823

romp. e 10.3850 venri.Paris, lei. por F. 977.37 comp. e

9T7.30 vrnri.Gênova, por L. 1.723 comp. e 1.775

venri.Bruxelas, por F. 139.10 mmp. e

139.13 venri.Estocolmo, por Kr, 14.5112 comp,

* 11.5162 vend.Copcnhacue. por Kr. 19.3725 comp.

e 19.3750 vrnri.Ojlo. por £ Kr. 20.02 comp. »

jo.r.23 venri.Madrid. om r 30.36.Lisboa, por Escudo RO.00 comp, e

80.03 vrnriPruja, por Kr. 20.V comp. e 20 23

venri.F'rltm (marco hlonueado", por

11,7437 comp. e 11.7162 vend.

Meio. 3"- si rie. 5 <£..Idcm. 3" série, 5 %..Iriem Popular, 5 •%..rtecuperação Econo-

mica, 7 *"r. I* sérieltlem. 2* serie . ..Hecuoeraçáo - 3* sé-ries

Fslarlo rie São Paulo,5 "r

Sãn Paulo. Unilormi-zadas

Oni ficadas rte SãoTaulo. 8 T,

Centenário rie Sãoraulo. fi

Pernambuco. 5 % ..Fitado rio Fsp Santo,

R T-Pret. de Belo Horl-

ronle. 7 Prc[ rie Níteròl, Cr?

fiOO.OO. 5 *"rRodoviárias rio Fslado

rio Rio. CrS 600.00,, 8 "%¦' Fitado rio Rio. Ele-í triíicação 8 '%.. ..Rfídoviarias rio F.st.; do Rio Grande rio

. Sul. a *-.Prefeitura de Nite-

, roi. CrS 200,00. 8 %Apol Sluniripais:

130.00570,00

310 00130.00

106.00220.00

515.00530.fle

•1.10.00533,00

SANTOS. 7.Mercado — Calmo.

•Tido 4. Estilo Santos..H15(io|^ÍPP 4. Santos, Riado.,12^(íf||Tipo 4, sem descrição.105J10J —105 oo. Embarques212 00'Entradas

! Existência510.(101

i Sairam II. 1S3 sacas.

Cr?CrSCr?

130,00:429,00 i3S9.0O i

DÉBITOCRÉDITO

DESPESAS GERAIS.9.494:

2. lOL 188 j Honorário.- do Conselho de Administraçãoe do Conselho Fiscal

senrio 5.700' Ordenados rio PessoalAmérica rio Norte, 5.663 paia! Contribuição ao Instituto rie Apos.ntaflo.

520.00 500.00

IRO .00 _

RJ 1,00

paraa Europa ? 133 para o Canadá.

Foram retiradas do mercado 38.530sacas.

na eDespesas

Pensões do«diversas

Bancários —

711.000,0038.122.655,00

2.079.300.7014.1S8.646.60

Gastos de Material

Cr?

55.081.602.30

3.222.909,30

Cr?

385.00

4.10,00 _

823.0o: CAFÉ1 A TERMOContrato R .,

593r>'i Abert. Fech.¦Janeiro, 1955 .... 399,40 399,10'_ .Marco. 1935 . , . 406,50 40S.3O

48.00 Maio. 195/ 403.90 103,90'.Julho. 1955 403,90 399.90'

410,00 Setembio. 1955 . . 399.90 395,50.1 Dezembro, 1955 . . 399.90 395,90'

IMPOSTOS DESPESAS DE JUROS

OUTRAS CONTAS:Comissões pagas oir circuladas ....

AMORTIZAÇÕES DO ATIVOAbatimento nas contas rie Moveis

pesas de Instalação PERDAS DIVERSAS

f U.PTtSil nç a» ppe-

53 304.512.20

8.717.835,8033.731.36O.50

1.308 741.30

2 230.212,20973.719,90

Saldo não distribuirio do exercício anterior JUROS DE INTEGRALIZACAO RECEITA DE JUROSDESCONTOS

Menos os rio exercício seguinte

COMISSÕES RECEEIDAS OU DEBITADAS RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSLUCRO EM OPERAÇÕES DE CAMBIO RENDAS DE CAPITAIS NAO EMPREGADOS EM nVV,-

RACÔES SOCIAIS OUTRAS RENDAS RECUPERAÇÕES DF, PREJUÍZOS LANt..' 1 Lü-

CPOS t PERDAS

Cr?

162.602.163.3041.063.153,40

Cr?

1.067.555,70264.806.30

Ig.gií] 773£0

121.533 010.M

25,531 '102,003.732 832,70

722.213.39

606,192,3050.320,23

727.235 73

210.00

510.00

810,00I

VENDAS — Na aberturafechamento, naria.

Posição — Na abertura paralisaria:no fechamento, fraca.

CAFÉ' A TERMOContrato C

Abert.

i

M.

BUENOS AIRES. 7.SÊbre Londres, ã vlsta. por £:

Taxa de comora (P> — SP.03.Tasa de venda <P> — 39.11.

Sftbre Nova Yori., i vista por 100delaresTáxi de compra tF> — 1.S94 13

Emp 1931. 6 %Fvnp 1917. port..Emn. 1906. R *"-.Decreto 1 533,Emp 1901 3 «*•,Decreto 1.999. 7Dc4-re!o 2.097. 7

8 %oort

oort.

AcOes rte Bancos:

Brasil. ....Prefeitura do Distri-

to FederalTaxa de venda (P> 1.395,09. Comercie, nom.

175.00153.00168.00488 001S.4 4V)183.00

eiow?220 0036".O0

805.00 MMÇ0| j9S5i t ,loson Maio, 1955 . . .msw>\ Julho. 1955 .. .

Setembro. 1955 .jjjfo! Dezembro. 1333 .1*9X00 VENDAS _ Na abertura, nada; noI85i o 'fechamento nada.4SS.Co! Posição — Na abertura, calma;

_I •fechamento, calma.

131.,f!i42S.00424.90400.90400.SO395,30

Suhtotal ••••naria; no FUNDO DE PREVISÃO ..*

DIVIDENDOS AOS ACIONISTAS30." dividendo de 12^ ao ano, ou se;am. Cr$ 1300 por

ação intesralizada e Cr? 6.00 po, açan com 50% rea-lizados -jj-PERCENTAGEM A PAGAR AOS DIRETORES

jAo Conselho de Administração. Srr sóhie Cr? Fcch.í 11.545.863.60, lucro liquido deste semestre 1 Art. 18131.8o! 5 2-° dos Estatutos) .j.- •••**••;42;?j) PERCENTAGEM E GRATIFICAÇÕES A PAGAR AOSijàjja] FUNCIONÁRIOSlÕo'',o'6'r sòbre CrS 44.Mõ.863.60. lucro liquido deste semestreloorm! 'Ar,• 2R d0!' EatatütòsV 394'901 Gratificações aos Funcionários

2 672.751,8°7. S-C000.00

DONATIVOSDonativo 4 Fundição Gasta" Vidljal pat a as obras da

Colônia de Ferias rios Empregados ir* Banco —..noi Saldo qne se transfere para o e.errlc!'' seí.inte

125 268.381,90jn.oflo OO0 00

11212.500.00

2 672.751,80

10.172 751,90

590.000,00 :1.290.222.20 t

171.146.607,70 j171.146 f.07 70

NOVA YORK, 7.Contrato "S" — Santos Eítrt- '

mente — Mole615,0o; Abert, Fech ;

MVÇO, 1355 83,35 53,67!;3U!o. 133. . . . , . 59.75 59,3. jJulho. 1955 56.00 58.SC1

. b 4, s_ _ ^s^iÃ5=S___Sjsa ISSH^ ^^^|^®avía*wt,¦o sr. Olavo Etyi.0 dt Seu:a Araslia, por se achar ausente do Pais.

(a) Dscio R. ãt Fo-itc-, Dü-tor-SíCreiar:.. (,> .de Meãociu FtLbo. fal Lauro Cardoso <' .«meia». (»] wolff Klabia. Membrosrentes, (a) Javert Vieira da Silva. (G L.C.R.c. 5.108). — NcU: — Deixa de assinar

Oswaldo More!!!. Ge-(314.01

ft-.i-^.i.WW^n^.f.AA

CORREIO DA MANHA, Sábado, 8 de Janeiro de 1955 2.° CaderüO

VIDA COMERCIALCOMI NGLQ-BRAMEIRO

Criticada a atuação dos negociadoresbritânicos

LONDRES' — O jornal "Finaii-ciei Time." publica, hoje, uma car-ta assinada pnr -Pelpr Frankcl, quediz:"IA cnmgianrle inléré.se as car-tas de K. Bràuer -t—1 de dezembro),c Ernett Hambloch (24-de dezembro)Ambas con.írn fatos inefáveis, há, unirirem, necessidade de certas cõrhen-tários.

Creio que mr. Erauer adota umaatitude sumamente derrotista. Emb.-ri sempre tenha opinado que, f.as relações viitre a Grã-Bretanha e oBrasil não puderem ser melhoradas,se. perderá, indubitavelmente, o mer-

-„. .-rs

BANCO DA AMERICA S.Adn a,'. negociações. K' um fato; cer-tamento, que n sentimento eeral noòcãsISo era que a Grã-Bretanha soeslava interessada em cobrar os a-irasados. c não tinha a mínima in-iIcnçSn rie promover continuação Ido comércio c buscar, se pnssival |

novo mercado, ;Ainda não í demasiadamente tar-

de para adnlar medidas positivas;mas aos observadores remotos pa-rece que mr. Pcter Thorneycroft tal-{vrz nào esteja inteirado do que Oiir.ercidò brasileiro representaria pa-ra os exportadores britânicos, pois

, que, de outro modo, em suas declados Comuns

SOCIEDADE ANÔNIMA

cado brasileiro, parece-se que èle'rações na.Câmara dos Comuns, in.ainda não está. de todo perdido. fluiria alguma esperança de que es-

Além disso, mr. Brauer não está tejam soh consideração novas nego-totalmente cerln/ ao fazer sua com- ciações para ali dar a situação e me-paração do intercâmbio enlre ns ri8l_|Itiòiét o Intercâmbio(UP)países., tomando como base os pe-riodos anterior a posterior A guerra,As necessidades do Brasil aumenta-ram considera.cimento desde 1 D.lft.Houve uni grande'aumento de pnpu-.3çào, e a procura rin produtos 'rieconsumo elevou-se cnormemente porcausa da media mais alia das ren-das pessoais.

Tor oulro lado, nr. Hãniblüiih dizque' o acordo rir pagamentos anpln-Brasileiro de 10511, se opera de Ior-ma provavelmente não prevista pc-los.'¦ negociadores, com -o resultadode que as vendas ao Brasil íòrámreduzidas.si mesmo

AUTORIZAÇÃO PARA 0FABRICO DE VINHOS

COMPOSTOS

ml ^L ta*]

yV Tjb)

SEDE PRÓPRIA - RUA SÃO BENTO N.° 413SÃO PAULO

CARTA PATENTE N.° 2974

CAPITAL E RESERVAS CR$ 154.000.000,00

BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1954

DIRETORIA:

Annibal Ribeiro LimaAründo Camargo PachecoEliseu Teixeira de CamargoHeitor Freire de CarvalhoHerbert V. LevyHerculano de Almeida PiresJ. Meira de VasconcelosJorge da Silva FagundesLuiz L. ReidPaulo TrussardiRaul Martins Ferreira

O diretor da* nenrias Internas, rie..róirio com o art. Ifi ria Consolidaçãorias Leis do Imposto dc Consumo,concedeu autorização â firma ErvenLucas Bois l.ldn., cslabc|ccida naCHPÍlal rin Estado- de S. Paulo, parafabricar ds seguintes vinhos compôs-tos: Vermüle, tlnln, meio doce c Vcr-

Os nccqciadnrcs sc, pnrímitto, taranép, seco. cujas fórmula-não hc' inteiraram coni-lfotain arquivadas no Instituto ric Fer-

DEPARTAMENTOS:

platamente ria forma pela qualhavia de desenvolver o acordo, to-ram indubitavelmente avisados dissoem termos Inequívocos, nelos che-fe3 das companhias, locais. Kèz-se-lhes ver, por mais de uma vêz,au_ os brasileiros se estavam lrn-tando multo — e, na minha opi-nião, seus sentimentos eram justifica-dissimos - com a maneira pela quala sessão britânica eslava conduziu-

e[ nienlação rio Ministério da Acricullu-ia, ficando, a^slm, tais vinhos com-oslos beneficiados com a redução doImposto previsto na refetrida Conso»lidaçâo.

GÊNEHOSO mercado de gêneros alimentícios

funcionou, ontem, commovimento:

— . -

EntradasFeijão, sacos. . . 1.72RAçúcar, sacos . . ..Ifi.Milho, sacos .... 4.500Arroz, sacos .... — >Farinha, sacos ... —cheque, tardos ... —Banha, caixas ... —Azeitona, caixas, . -RHA.eilc,' caixas . . _.">'_Batata argentina ta-cos • 8.. «7

TOTAL DE NAVIOS ENTRADOSEM 1954 NO PORTO

DE SANTOSSANTOS, (Asp.) F,m IPM apor-

taram a Santos, 5.385 unidades mer-canles, compreendendo navios delonjn curso, paquetes, navios rie ca.

seguinteIbotagem; e lates, em sua maioria! trazendo e levando oarca.

Uo total entrado 2.945 unidades os-S. idÀshçrilavaro bandeira brasileira, 320

.'-'J. i ciam nniiioniicscK, 308 norle-aoierl3'mjl clinos, 271 Ingleses, 242 argentinos,''ildlli

2,'IR holandeses, 214 suecos, 172 italla-800 n05, l_(i dinamarqueses. 111 franceses,:.mi

ESTADO DE S. PAULOCapital — Agenciai. Urbanas

N. 1Rua B.

— CENTROItapetininga, .45

8011

DECLÍNIO NAS CULTURAS DEFEIJÃO E BATATINHA

. 110 interior tle São PauloSAO PAULO, (Asp.) As .ulturas

da íüijào e batatinhas, nu interior,sofrerão de modo geral, um decrás-cimo ce produção, resultante ria sé-ca qu. ss verificou num periodo ricmais de noventa dias em toda a hin-terlândiai

Adiantaram os engenheiros da Se-creteria da Agricultura que os pre-juízos dos lavradores atlngirSo rievinte a quarenla por cento, segun-do a região o estado rias plan-taç.ps, '|á que as condições moterco-lógicr* nào sc fizeram sentir uni-fnrmrmontc. Acentua d agfônóiTio duAmparo quo ns culturas de feijãoc 'batatinhas das águas foram ini-ciada, em setembro c oulrubro, nãoobstante a seca então reinante que,do outro lado, impediu a dilataç.íodas rcspccliviis áreas. Em llapcli-nlnga, a cultura lambem se re.scn.tiu ds falia de chuvas.

Quanto aos preços, êslcs tem va-riado ele CrS 2.11,011 a CrS 41111,00, se-gundo a qualidade do produto oferc-clüo ao consumidor, o feijão igual-mente, tem sido encontrado nas mes-mas bases de preço.

SAO PAULO É 0 MAIORPRODUTOR DE BATATA

INGLESAÔ Estado de

primeiro lugarléira de batata

São Paulo OCUpa oprodução brasi-

inglesa. Sua safra,na

Ho ano passado, foi estimada em"04.013 toneladas, apresentando Uminvento dp 2õ.4íifi toneladas rm nslaçâo ,á de 1-53. O valor ria co-Iheita elevou-sò a CrS 1.0(15.3881000,00,

Òe acordo com o Serviço de Ks-tatística da Produção, rio Minlsté-rio ria Agricultura, a Arca cultiva,dn em 11)54 atingiu 47.1t)G Hectares',uentrn 44,11'fb nn ano anterior,""INCIDE

0 CONTRATO N(fIMPOSTO DO SELO

AS panamenhos e 07 alemães. Os res-tanlcs 28fi navios, divlriem-se cmmais de unia dezena rio outras na.ções. Por mês registraram-se as se-giiinles entrada:;: 452 em janeiro. 40Íem fevereiro, 43,1 em março, 453 emabril, 444 cm. maio, 440 em junho. 4.3em julho, 416 cm agosto. 458 em se»lembro, 457 em outubro, 470 em no-vembro e 461 em dezembro.

TíÊDE DE SJÜOSE ARMAZÉNS?PARA CONSERVAÇÃO

DE CEREAISO presidente rin República aprovou

a oxposiçfto rio motivos rio ConselhoCoordenador rio Ahastecimenlo Na-1'ionnl, que tinta da execução de umarede de silos e armazéns.

As providências sugeridas e agora«provadas são ns conclusões dn Conselho, adotadas na reunião de 20 riijdezembro último, c que sc relacio-liam com a conservação rios cereais 1!batatas nos Estados do Rio Grande doSul, Santa Catarina, Paraná, SãoPaulo, Minas Gerais, Goiás c Mato^TRIBUTAÇÃO

DE CAPITAL .:restituído a sócio que se

relira.da sociedadeConsulta firma estabelecida nestl

cidade sobre tributação de capitalre.tltuído a .ócio que se retira dasociedade, bem romo rie percenta-rrans que forem atribuídos a titulos'ric ágio. ¦ jEm resposta, declara a Divisão dO;'Imposto de Rend. que, em face da!legislação, as vantagens ou Interesses,além rin capilal, pagos aos sócios|retirantes são legitimamente Irihu-jlaveis cm poder da pessoa jurídica e|rins beneficiários, titulares rios aludi-irins rendimentos.

ESCAPA À TRIBUTAÇÃO"He conformidade com o critério

adotado pela Divisão rio Imposto deRenda, respondeu essa repartição i\consulta formulada por unia firmaquo a diferem;., rcsulíanlc dn ha-lanço ric abertura escapa à tributa»t;:io, rir vo/. quc sr compõe cNat*-incuto dç parcelas de lucros aillr-liorcs acumulados e já tributários.

N. 2 — SANTA IFlCtiNlARua 25 de Março, 878

N . 3 — VILA BUARQUEPraça da República, 58

N. 4 — SANTA CECÍLIAAvenida São João, 2139-2147

N. S — CAMBUCILargo Cambuci, 48

N. 6 — BRAS. Rua Oriente, 662

N. 7 — MOOCARua da Mooca, 2636-48

N. 8 — LIBERDADERua ria Liberdade, 43

N. JARDIM AMÉRICARua Augusta, 2979

N, II) — LUZRua São Caetano, 561

N. II •— IRRADIAÇÃORua Sen. Queiroz, 111

N n - ¦ LAPARua Gucjcurus, 1049-53

N. 13— CENTRORua Marconi, 84

ATIVO

m A — Disponível

CAIXA

Em moeda corrente ,.Em depósito no B. nco do Bv?.si! •Fm depósito à ordem da Sup. do Moeda e

credito ..... ¦,.Em outras espécies

do

Cr$

94.477.335,9o184.011.004,10

28.621.000,0021.768.976.80

Cr$

328.878.316,80

Av,N.

Brig.14 — ITAIPILuiz Antônio, 5088

N. 15 — BARRA FUNDARua Lopes Chaves, 220-224

N 16 — MERCADORua Ceres, 171

B — Realizável

Empréstimos em C/ Corrente..

Empréstimos Hipotecários .,,,

Títulos Descontados

Letras a receber de C/ Própria

Agências no Pais

Correspondentes no Pais

Correspondentes no Exterior .,

Outros Valores em moeda cs-trangeira

Capital a realizar

Outros créditos Dcpl. no Banco do Brasil á or-

riem ria Sup. da M. C. ref.decr. 24.038 de 26-3-34 ...

Títulos e valores mobiliários:

Apólices e Obrigações Federais.-

Dep. à ordem da Sup. da Moe-da e do Crédito pelo valornominal de Cr? 25.50!? nnn.00

Em carteira Apólices Estaduais . Ações e Debêntures

281.428.369,10

554.446,00

664.406.280.40

20.000.000,00

355.704.338,80

10.679.925,60 . .

34.255.654,60

33.597.465,50

195.500.00

57.742.581.10

6,812.867.70 1.465.377.428.80

PASSIVO

20.831,572.40799.833,80711.187,50

8.456.000,00

Rua

SANTOS

FILIAL

15 de Novembro, 129

AGf.NCIA PRAIAAvenida Ana Costa, '¦

Outros valores

AOkNCIA DE AMPARORua 13 de Maio. 06

BRAGANÇA PAULISTARua Cel. João Leme, 574

DISTRITO FEDERAL

SUCURSAL

Rua da Quitanda, 71-75METROPOLITANA — N. 1

Rua da Alfândega, 69ESTADO DO TARANA*

SUCURSAL — CURITIBA

Rua 15 de Novembro, 543Agência Paranaguá

Rua. 15 dc Novembro, 67

C — Imobilizado

Eçlífiçios dc uso do Banco .... 58.439.476,50

Móveis e Utensílios 10.262.102,20

Material de expediente ,...,. 1,00

Instalações 7.101.153.30

O _ Resultados Pendentes

E — Contas de Compensação

Valores em garantia

Valores em custódia

Titulos a receber de C/ Alheia

Outras contas

30.848.573,70

35.639.80 1.496.261.642,30

F — Náo «xlgível

Capital 100.00(1.000-00

Fundo de reserva legalFundo de Reserva

G — Exigfvel

, DEPÓSITOS

k vista e a curto prazo;__¦_

de Poderes Fúblicos ..-. 2.151.390,20

de Autarquias 18.124.911,10

em C/C Sem Limite 611.551,565,10

em C/C Limitadas 80.331.255,20

em C/C Populares 302.667.085,90

em C/C Sem Juros 19.621.883,40

cm C/C ric Aviso 1.977.221,30

Outros depósitos 92.668.856,00

a prazo:

de Poderes Públicos 4.000,000.00

de diversos:

a prazo fixo 66.486.072,80de aviso prévio 28 369.236,40

Outras Responsabilidades

Obrigações diversas 61.193.027,10

Créditos de Bancos .16.000.000,00

Agências nn País 331.787.231,20

Correspondentes no Pais 28.694.657,30

Correspondentes no Exterior.. 28.976.638,70

Ordens ric pagamento o outroscréditos '.-.-¦ 33.558.345.60

Dividendos a pagar 7.586.416,00

CrS

100.000.000,00

10.361000.0043.639.000,00

Prl

154, tm

1.129.094.168,20

98.855.309,20

1.227.949.477,40

507.796.313.90 1.735.745.793.30

H — Resultados Tendentes

1.900.942.692,10

604.045.999,20

102.867.466.60

504,945.257,00

174.024.528,70

75 802,733,00 Conta? de resultados

1 — Contas de Compensação

Depositantes de vai. res em garantia e em custo-dia 706.913.465,80

Depositantes de títulos emcobrança:

rio Pais 487.661.576.50

rio Exterior 17.283,680,50 504,945.257,00

Outras rnnlas 174.07.4.528.70

Íl.l96.8?a*,80

1.900.942.692,10

1.385.883,251.50

3,286.825.943,60

1.385.RR3.M.50

3.286.825.943.60

Sáo Paulo, 5 rie janeiro ric 1955

CONSTITUI ELEMENTOINESTIMÁVEL

do tributo

Consulta, ttrm. estabelecida hcUaC_p!ta! se o contrato, que firmou,cl- locação de serviços para vendade apartamento, par melo de cor-retsgem, está bento de s_io.

E'copio... a jurisprudência — diz aRscebedorla do Distrito Federal — deque 03 contrários de prestação de ser-viços. por ressoa fisica, sem Inter-mediárlos ou preposlos, estilo isen-tn_ de selo nos lermos rio disposto j Em resposta A consulta que lhena alinea e da Nota Segunda do foi dirigida, declara a Divisão rioart. 83. da lahela anexa a Lei rio Impnsln rie Renria que o livro de5rl0, "Inventario", referido no ReR.jlamen-'

Verifica-se, porem. — arrescenli 'to, .constitui elemento Inestimável.para -terebericria — rin contrato queira a flscailzaçfio rin trihnln e cnn-ns Serviços seràn prestados por Urrin tfôle (los resultados anuais rias fir-orflonlxaçrTo, circunstância o»c iogo;mas c sociedades.afasia a idéia de o lócador vir ,,: Acrescenta a DlvisSo rio Impostoprestar, apenas, n ren próprio tra- oue a mesma 1)11. nâo porierfilialhn. [portanto, autorizar o cónsulcnte o

Nestas cnnriiçncs — Conclui ¦•- o tsiiprimi-ln cm sua contabilidade; pc-cohlrato oblrto ria consulta incide [to fato rie acarretar alRiim irahalliono selo do .art, R.'l dn Tabela. le rii.pcndio ric material,

a)a)a)a)

.lorcc da Silva [''agiindcs — Presidente.1. Melra tle Vasconcelos — Vice-PresideríteHfi-hrrt, V. Levy — SuperintendenteHerculano de Almeida Fircs — Diretor-Secretario

a) Ahriarrin Tpi-*rira ¦— Gerente-Gerala) Miguel M.sriia — inspetw-Gerala) Lronir Benedetti de Souza Freire — Contador C. R. C. — Sp. 11.483

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDAS EM 31-13-54

SEDE E AGÊNCIAS

DÉBITO

DESPKSAS GERAIS

Honorários ria Diretoria c rln Consolo FirVencimento rio Pessoal e Grátificarôs.. ...Contribuições an l.A.P.R. e n L.B.A, .Despesas Diversas

CRÉDITO._, -_ -— Crí

CrS CrS

382.non.oo17.990.944.301.004.542,208.950.938,50

Industrialização cm grandeescala do bagaço de cana

De M. Ruiz Elizegui, da Globe Fre&ê

O consumo de papel, em aumento rito mais Inovador venceram median-continuo, significa para alguns doa: te a InstalaçSo rie turbo-cerariores.países que o tem ric importar vrr-1 Também informam rio Recife que.didelra sansrta de divisas. A fabri-jnó nordeste foi Iniciaria a constrncAo;c.iç.o de papel na aliialidarie tfnurie mais uma fábrica rie papel qucquase esluslva oritem \v ¦ países qud consumirá hacaço de cana. e que,

de vastas recirt?s geladaslt<<mbèm estão multo arilantr.dns nsporém ao rtescnvolvimçnio: estudos para a construção d

GASTOS DE MATERIAIS

IM POSTOSDESPESAS DF. JUROS ..

OUTRAS CONTAS

Comissões pagas ou creditadas . .Despesas com' organização novas

28.328.425.003.394.044,70

Agências

Máquinas e Utensílios e instala-

dispõempropicia.rio plnhelrq, CUja polpa é rica '(nn-te de celulose. Os países tropicais,entretanto, possuem, alem de exten-8AS 5CÍVHS Roró rnorrar, vnHcdfttlc <i«íflora, suscetível de proporcionar boa suas própriae abundante polpa, o ba.caço de cana.

O Brasil dispõe agora, de uma fá-brlea de papel quc iitiü.a como ma-teria prima o bagaço de cana

insta-cidade rielações rio mesmo tipo na

Óbidos, em plena Amaiôhla, regiãorir riensas e intermináveis selvas. Aprodução desta fábrica, que terá em

portas a primeira ma-teria ncccssrtr.a, será destinaria total-mente á exportação, pelo rio amazo-n-s, o que nos ntduz a qualifica-la,

cm Pi- niais que dc fábrica de papel, rie íá-E.tatio de ü, Paulo. A re- brica de divisas

.ll/açãn o digna rie todos o_ c.timu- A Icndcncia do.-i lecmcos brasilei-ln< mnuc houve épocas aqui cmquejros orienta-so de preferência 110 sen-alem do riisp-nriio dc moedas fortes; tido ria utili.acão do bagaço dc cana,a our nos referíamos, a Importação!porquanto scdc papel se realizava com vertas dili-icm superfíciecuidados. rcf!cUndo-so na apresenta, j lutosc nueçilo de nossos órgãos dc InformaçSoi HA, atinetíiária.

Dentro em pouco. .-lias. Ivavcrá 110

AMORTIZAÇÕES DO ATIVO

Abatimento nas contas Móveisções •••

PERDAS DIVERSAS

Titulos em liquiriaçSo e prejuízos diversos transferidos para estaconta

FUNDO DFArtigo 8.",

RF.SF.RVA LEGALn." I dos

'Estatutos

FUN'DO DE RESERVA

Ártico 8.°.Artigo 8.",

4 rios Estatutosfi rios Estatutos

5.050.000 nní.fiün.ooo.no

DIVIDENDOS AOS ACIONISTAS

considera que a cana,igual, irodui mais cc-

a madeira.dcsie, outroí aspecto. su->

inaniente mlcres-anles, rio ponto rievista econômico, vinculado* à produ-

dt celulose, independente dc sua

22." Dividendo, a razão dc 127c a.a., 011 scia, CrS 12,no pnr acâoirltcgralizada r CrS 6.00 por ação com 50"í- realizados

Bonificação, dc 2% a.a., nu seja. CrS 3,no por ação inlCBralrarlae CrS 1.50 por ação com 50^ realizados

31.722.469,70

.", 830.403-7019.185.831.90

1.-416.185,90325.623.00

2.032.358,40

... 2.414.',n

1.270.000.00

6.730.000,00

5.988.270.0(1

1.497.067,50

SALDO NAO DISTRíRUmO NO EXERCÍCIO ANTERIOR

RECEITA DE JUROS

S/ Contas Diversos ../.,,,..

DESCONTOS ,

Mciws os dn exereicio seguinte

COMISSÕES RECEBIDAS OU DEBITADAS

18.947.753,904.142.238,90

46.580.389,60

10,145.441,70

S/ Conta;

Diversas .

5,072.348,30

13.P!3.170.40

.9.365.667,00

8.nno.noo,nn

ido informares rècw-jí™.^^ Cs prof.res5oS da químicates - outras íábnci'- de papel >1^*rfãctlt tarara consideravelmenteobter_o a Indispensável celulose JojS»^ rutr., intiüstJ.14s qlleb.sac de cm\i. ate agora carente ?....„ „-" ^;de" importância econômica, Uma damais importantes será constnurir .naicòhhectóos en„cidade de Campos, importante renlro "usineiro do Estado do K10 rie Ja-netro. A nova indústria disporá decolossais quantidades de bag-.co para;

criase uti-

h_am, não da celulose pura. ma; dc| derivados da mesma, um dos mais

produtos é ocom suas imensas poísibi-

ílidaries na indústria têxtil.Portanto, o aproveitamento indus

transformar em paDel, porquanto;tria! do bagaço de canasió numerosas as usin_s que ali fun-|sentido no Brasil apenas urcionam. st* o ponto de que .51,. .ana poupança de divisaseireunstincia havia imposto io muníeicio o problema da

is mrcernas ms-jusos 1tâ!ací)*s consomem em bastante qutn-.alfuns tecidos, cotnoUdade,masque os diretores dc espi- reyott.

PORCENTAGEM A PAGAR AOS DIRETORES .áPERCENTAGENS E GRATIFICAÇÕES A PAGAR AO^ *-mCION ' **TOSDotação à FUNDAÇÃO BANAMÊRICA ..^.^ .. ¦..SALDO QUE SE TRANSFERE PARA O EXERCÍCIO .;TE .

7.155.337,50

2.347.847,2o6.800.000.00

600.000-001.051.457.10

85.650.308.80

RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

LUCRO EM OPERAÇÕES DE CAMBIO

OUTRAS RENDAS

RECUPERAÇÕES DE PREJUÍZOS LANÇADOS EM LUCROS E PERDAS

Cr?

1,038.972,80

23.089.992,80

36.434,947,9!-

18,090.518,70

787.511,30

5,235.107,40

909.-57,90

84.500.00

85.650.303.50

está repre»neces-

como tam-imenta.á a or{íníiaç»o de pc»!

_ de deresa indústria de cape! * de ar-,cnsf-ia e-téhca, que as modernas !ns-;t!sos A base de celulose, trçlusivê

- quan- alpws tecidos, como o menelonidSj

São Paulo, 5 de janeiro de 1955

a> Jorjí ii Süra F_._T-i.ae_ — PrKidtntea) J Meiri de Viscoccelos — V:ce-Presi dtntea) i}.r^«ri v Le*-v — Superintendentea) Hercuiaco de Aimeida íires — Diretor- secretário

ai Abelirdo Teixeira — Gerente-Gerali) Mirnt! Masell-. — Inspetcr-Gerai _a) Leoük Benedetti de Souza Freire — Cer.ttdor — C jp. 11.483

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*-¦__.,-—-_- -,—-s»--,ir^__i__ii__iliiiiii1^__i_Í__i_l__iillt_i__l1Li___h 1 il^m ^*--^tT^^i.,MT>i_,__i____jfl__.._í!__«i-fr iiitrt?Hllli_ff____Bft_____ti____M*^" ' -"' -^r-WT«a-____hw-_____________h-_^_h___^ cÃ^Six

2." Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado. 8 de Janeiro de 1955

¦¦WhmAUTOMOBILISMOMOTOCÍCLISMO

%fáyj£.:.: y. j, jj.. ..-. ., u j .mi j-jPXi;r j : im. -iDi,.j mmâNOTICIAS DA INGLATERRA

Outubro foi um mês importante na a da vitória quase completa conquis- [ quena. Pode-se assim aproveitar asGrã-Bretanha para os que se interes-itada n0s últimos anos pelo motor dtes-: despesas reduzidas de exploração dosam por veículos motorizados, querse trate do chefe de .família a pro-cura de um carro que o acomode, asua mulher, aos seus filhos e As suasbagagens, ou do dono de uma com-panhia de transporte, á procura domeio mais econômico de transportardez toneladas de mercadoria. Parao primeiro, havia a Exposição Inter-nacional da Automóveis e para o se-gundo, a Exposição Internacional deVeículos Comerciais. Ambas foram

sel _ 0u motor de ignição por com-. dicsel sem ter de efetuar um gastopressão — sobre o motor a gasolina. ] extra na ocasião da compra do vel-O diesel foi há muito reconhecido leulo.

O motor a compressão-igmçào, foi.aliás, consideravelmente aperfeiçoadonos últimos anos. O ruído caracteris-tico desses motores e o maior tempode que necessita para aceleração sãomuito menos sensíveis. Esses motores

realizadas em outubro — a primeira! ciilos, cuja função seja a de transpornn principio e outra no fim do mé> —no grande Salão de Exposições de EarlsCourt, em Londres,

A Exposição Internacional rie Vel-rulos Comerciais rcalizou-sc primei-ro p. fazendo-se um retrospecto da

como o mais econômico dos doisquando sc trata de transportar cargaspesadas ,mas, durante muito tempo,o motor a gasolina parecia ser.o maiscômodo para os veículos de capacida-de média.

Parece agora que o motor a gasoli-1 s-0 majs compactos do que costumana será montado principalmente cm vam ser e mu"jtas fábricas, tais comocamionetas de entrega e outros veí- a Leyland e a A.E.C. estão constru-

indo seus motores com cilindros dis-tar cargas leves a grande velocidade p0£tos horizontalmente — uma van-e em curtas distâncias. Há várias rata(Icrn particular nos ônibus, porquezões para essa mudança, c uma delas prop0rCiona mais espaço para os pas-é o tato de quc, embora a construção j saf,ejr0s.do motor de compressão-ignição seja

Assim como o "Le Sabre" da Gene-ral Mortors roubou o "show" no Sa-lão de Paris há alguns anos atrás,desta vez coube à Ford realizar o

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NOTÍCIASN0 ano findo, um dos mais regula-

res e brilhantes competidores de moto-cicleta, foi o americano Brashear,

mais cara, a margem entre seu custo igrande variedade de veículos expôs- U o do motor a gasolina dc potência |'os, talvez a impressão mais forte seja equivalente, já é relativamente pe

Havia, contudo, na Exposição ln-ternacional de Veículos Comerciais

um ou dois modelos quc davam a im-pessão de que o motor dicsel tradi-cional talvez não seja a última pala-vra em matéria de motores a óleo. Omotor Foden, dc dois tempos de 12cilindros e com compressor, desen-volvendo mais 250 b.h.p. e o motorCommer de dots tempos, cm que ospistões opostos utilizam uma câmarade combustão comum — seis pistõescm três cilindros — despertaram tam-bém multo interesse. Êsse é um doscasos interessantes em que se vê umtipo de motor inventado nos primeirostempos rio automóvel e abandonadoem seguida, porque, sob sua formaprimitiva seu rendimento era muitofraco, reaparecer hoje com aperfei-çoamentos que permitem justificara? esperança» a que deu origem quan-do surgiu pela primeira vez.

Passando rios motores para os sis-(emas rie transmissão; percebe-se queos desenhistas rie veículos comerciaiseriâo muito menos nbsecados de queos fabricantes rie carros particularespelo problema das mudanças de velo-cidade sincronizadas. "E' bárbaro,mas funciona", disse um francês queInvenlou a primeira caixa de muriin-ça. Isto ainda hoje é verdade e se omotorista for um profissional com-petente, essa caixa de mudança pri-mltiva funciona muito bem, Um gran-de número de veículos comerciaisconstruídos êste ano, contém, contu-

Uma das provas mais ousadas que tece o que vemos nn clichê: o corre-1 do, um dispositivo qualquer destinose pode realizar em motocicleta, é a dor quase no final não contém a mo- \ a simplificar a passagem das mudan-subida de montanhas com grande in-| tocicleta que vira sobre si mesma. |ças. ou seja, um sincronizador, comoclinaçAo. Na maioria das vezes acon-i geralmente chamamos.

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Carlos Vicente Pellegrino(FALECIMENTO)

José Antônio Peüepno Júnior, Má-rio Broggi e família; Yolando fctoo*rali e família (ausentes) emprem o do*loroso dever tíe comunicar o faleci-mento de seu pranteio t;o CARLOS VI-CENTE PELLEGRINO e convidam os demaisparentes e am-gos para o seu seswllamen-Io hoje, dia 8,. às 10.horas, wtíio o fere-tro da Capela do Cemitério de São Fran-cisco Xavier, para a m^ma necrópole

(Continuação da .1" pa». «Io l"

disponibilidades. Assim, sendo, ê dl-ficil admitir-se que um aumento dataxa de redesconto de 11 para 8Í,possa ser tão prejudicial aos ban-cos. conforme se alega no memo-rial.

Observe-se que a distinção feitaentre redesconto de duplicatas e pro-

Imissórias não implica em dizer que1 as promissórias epresentativas dei operações de comércio, equivalentesja duplicatas, não merecem a mes-ma taxa de redesconto de 8,'. AsInstruções baixadas pelo Diretor da

¦Carteira de Redescontos deixam bem'¦ :Ij; o que toda vez que as promissó-i ias sejam equiparadas às duplica-Itas, o redesconto será de 8:;, e naoide 10:,', como é exigido para os casostipicos de cmp>-ésimos de caráternãc comercial

TÍTULO HÍPICAVende-se um por Cr 32.000,00. Tra-

„ ...,r,„s_ . „.im, Ho lit. t" rim Nelson. — Tel. 23-4481.Cad.) p ra essa acusação. L, acima ne ui- m2B47l

do, observe-se que a Instrução n.|108 declara taxativamente que os a-créscimos dc depósitos dos bancosparticulares deverão ser recolhidos a

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evidenciada a falta de (undamen- dn RosArlo, 145, sobrado.

Parece conveniente, ainda, lembrarque a Instrução n. 106 não estabele-ce uma taxa de redesconto para ti-

It.lo do Governo, conforme alega omemcnal. Uma leitura atenta do re-

If.rldo documento mostrará que'mesmo se refere a taxas de juros!de empréstimos a bancos com garan-tia de Letras do Tesouro.

1 9. Vejamos as objeções formuladasI contra a Instrução n. 108. O argu-mer.U principal, depois das alega

to sobre o propósito rie canalizaçãode recursos dos bancos particularespara o Bai.co d' Brasil.

A finalidade da Instrução n. i08foi simple .mente explanada a*. Sindi-cato dos Bancos de São Paulo, erepetida agora quando ponderamosque u sistema bíncário, no seu con-junto, costuma dar força cumulati-v-. aos surtos inflacionários. E' fácil-mente compreensível que as fontesinflacionárias r.ão possam ser es-tr içadas bruscamente, de um dia pa-ra outro. E' indispensável que ascausas dos desajustamentos monetá-rios sejam combatidas de maneira

I03RM)

RUTH MENDONÇADE CARVALHO PAIVA

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jções de emarecimento do custo aaadministração, é de que o objetivo

i consiste cm concentrar os recursosidos bancos particulares no Banco do: Brasil. Na verdade, é condenável aI imposição de dep.sitos dos bancos'particulares no Banco do Brasil,| quando este pode fazê-los voltar à'circulaçf através dos créditos co-merciais cm concorrência com os ban-

'cos particulares, ou por meio de ope-i rações que outros bancos não fa-

/njiin, 1'amí pea sua natureza anti-cconó-IVíl/lilnl!mica. Esse falo ocorreu no passado,\/*T-T*TU/j_ nJ.o há <)Ucm possa asscgurar que

'não venha a ocorrer no futuro. Jus-itiça, porém, se faça á presente ad-' ministração do Banco do Brasil, cujas'reduções de credito não dão lugar

gradativa. O governo vem demonstrando estar no firme propósito dcpor tòrmo às iniciativas inflacioná-rias, sendo de jurtiça reconhecer-se

o o enorme esforço que vèm desempe-nhanrio as autoridades, como provao fato do declínio dos empréstimosno Banco do Brasil em relação aopúblico, e a evidente contração dasdespesas em que está empenhadoo Mlnistio, como é público e no-itório.

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família Hugo Antônio Rocha dc Paiva e senhora, Manoel.tos mi, qullos, ^Carvalho da Costa c senhora. Annalina Mendonça de; Lar-j- ¦ ---

APARECIDA _ s MAT5fAvalho Pereira, filhas, genros c netos, cumprem o doloroso,dever dc participar o falecimento de sua querida c incs*

quecívcl esposa, mãe. sogra, avó, irmã e tia, ocorrido ontem,e convidam os demais parentes e amigos para o seu scpui-tamento, hoje. dia 8, às 10 horas, saindo o féretro da CapelaReal Grandeza para o Cemitério de Sao João Batista.

(bobo)|

MAZAREt.O — Agradeçoconcedida. — JANDYRA

graça

(6728)

SAO JUDAS TADEUMuito agradecido pelas graças re-

cebidas. — EUGÊNIO(6689)

AMELINA VELHO LACERDA DE ALMEIDA(Viúva do Prof. Francisco de Paula Lacerda de Almeida)

(FALECIMENTO)A família de AMELINA VELHO LACERDA DE ALMEIDA

comunica o seu falecimento e convida Iodos os seus amigos eparenles para o seu enlerramenlo hoje, dia 8r às 10 horas,saindo o féretro da Capela Principal do Insliluio Médico Legal,à Av. Mem de Sá, n.° 152, para o Cemilério de São FranciscoXavier. Pede-se não enviar coroas. (94447)

Quando diminuir a pressão infla-clonária c desaparecerem as possi-l.-lidadcs ric acumulação de seusefei-tos através do sistema bancário, ébem provável que a Instrução n. 108venha a ser revogada.

10. Não resta dúvida de que o t>colhimento exigido pela Instrução n.108 representa uma diminuição dograu de rentabilidade dos depósitos,muito embura possa ser compensa-da pela subscrição dis Letras doTesouro. Mas acredito que essa pers-pectiva de redução de lucros, mes-mo sem a renda dos títulos do go-vêrno, seja destituida de fundamen-to, se nos lembrarmos da politica

depiSa^da^l^nSo?^| Fabrica--- . coloca-se caixas dágua de cimenta armado, pré-fabrica-1P ;das p ac tijolo-, cisternas e no solo, a parlir de 1.(1(10 litros. Os melhores

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^Ígátr,ad%e?ot.memod0éSsdeEPq_;!fone 4T-347S - Av. Vieira Souto, 90 - Ipanema. ^9583)Implica na cessação de juros, diga-mos, de 12^, representa, no con-junto dos depósito'; à vista de umbanco, uma perda de juros de 1,23que pode ser compensada com aredução Je Juros, no mínimo de l'„a abonar As contas de depósitos ávista.

11. Acredito que esses esclareci-mentos sejam satisfatórios ao Sin-dicato dos Bancos do Rio de Janci-ro, estando eu pronto a prestar no-v.-s informações, se assim desejarem,por escrito, ou verbalmente, no Sin-dicato.

Se, entretarto. forem julgadas lm-pirccdcntcs as ponderações por mimapresentadas, submeterei o memo-rial à consideração do Conselho deSuperintendência d? Moeda e do Cré-dilo.

Com os corriiai» cumprimentos, (a)Octávio Gouvéa de Bulhões. DiretoiExccuti.o.

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Esla seção continua na 13.a página

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA. Sábado, 8 de Janeiro de 1955.

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N. 1S.953 — ANO LIV

REDATOR-CHEFEANTÔNIO CALLADO

2o Caderno — Rio dc Janeiro, Sábado, 8 dc Janeiro de 1955GERENTE

ALINIO DE SALLE»

ANDIFLORÂ Â MAIOR FAVORITA DABoa oportunidade para Dente por Dente - Suely dominao páreo das potrancas vitoriosas - King Sport absoluto -

Programa - Montarias oficiais - "Forfaits" - Palpites

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.i ¦—— —*«*

A sabatina está interessante, apresentando oito provas for-madas de turmas quc sempre despertam a atenção. Teremostrês eliminatórias dos mais novos: uma para os sem vitória eduas divididas entre os pôtros e as potrancas já vitoriosos. Naprimeira encontramos Dente por Dente como o provável ven-cedor, dc vez que retorna em boas condições e a turma já estábem desfalcada, Nas outras duas, Sucly, na ala feminina, eKiní Sport, entre os machos, aparecem com vencedores imi-nentes, pois têm mais credenciais que os adversários.

A prova dc éffuas dc quatro anos sem mais de três vitó-rias também chama a atenção. O campo está pequeno —-cin-co competidoras apenas — mas promete boa disputa, emboraas preferências estejam com Grandiflora, que vem dc bom^cKundo para Yasmin, esta já vencedora na turma dc cimadavia, tanto Rubrica como Pallas, poderão derrotar ariia sem quc isto cause o menor espanto,

A reunião está marcada para às 14 horas c 30 minutos c oúltimo páreo será corrido às 17 horas e 40 minutos. Ate as 18horas dc ontem eram conhecidos os seguintes forfaits: Samam-baia c Elcgal.

A REUNIÃO DE AMANHÃMontarias oficiais e "forfaits"

DA LEITURA DOS RELÓGIOS

CORRIDA DE AMANHA

]o par™ — às 14.30 horas - 1.20"mctros — Cr$ 50.000,00 — 15.000.000— 7.300.00 — 4.0CO.00.

4" páreo — As 15,45 horas — 1.200metros — Cri 60.0110,00 — IS.000,00- 9.000,00 — 4.500,00 — 4.000,00.

1" PAREÔ

Ilente por nente — «00 cm 38"e 3/5, fácil. — 1-400 cm 91" 2/5,boa ação.

Sportsman — 600 em 38", regu-lar.

Sigilo — 600 em 10" 2/5, suave.

To-favo-

i Queima, .1. Marchant...Capitanea. L. Lins Poltava. B. Marinho....Dilma, E. Castillo Dodeca, A. Reis Guria, H. Lima

" Hilanilza, A. G. Silva.

PALPITESDENTE POR DENTE — DORONDONGOS — SIGILOGRANDIFLORA — RUBRICA — PALLASSUELY — FAXINHA — KALONGAGUNGA DIN — RAJAO — GUARACHAKING SPORT — MAMBO — HARIALIMILICO — JÉRSEI — RISOCABANEL — SERIGOTE — EL ZORROEONIO — LILIBETY — ABOY

2" páreometros —_ 8.250,00

— às 14.55 horasCrS 55.000,00 —_ 4.000,00. ¦

54!5250' 25215451 354 I

I_ i.r,oo!416.500,00

Ks.( 1 Garrancho, A. Araújo ,,.. 5fij 2 Gomo, ,1. Graça áfi| 3 Norton, E. Castillo F6

{ 4 Capitólio. A. Brito 5fi| 5 Midair, A. G. Silva fiii( fi Flash, A. Nahid 55

J 7 Cadeado, M. Henrique 56| S Jolir, A. Cardoso 56( !) Clarnico, R. Efeitos Filho, 56| 10 Rebelde, P. Machado 56[11 Ever Night, Não correrá.. 56

Amador — 600cado.

cm 36" 2/5, to-

2" TAREO

Pallas — 600 em 36"Rubrica — 1,400 em

ótima ação.

3° rAuEO

bem.81" 2/5,

bem

— 1 Ibsen, .1. Marchant ..— 2 Trigo, A. Araújo ....— 3 Descuido,. E. Castillo( 4 Curió, B. Marinho...

I 5 Ogre, L. Vieira

3" páreo — às 15.2 horasmetros — CrJ 70.000.00 —— 10,500,00 — 4.000.00.

— 1 Sale, .7. Marchant ....— 2 Flamante, .1. Graça 55( 3 Inhanduhy. D. P. Silva... 55

| 4 Crisbam, R. Martins 55( 5 Hayo. A. Portilho Sã

( 6 Kenny, E. Castillo 55

5" páreo — às 16,10 horas — l.flDO!.. . 52'metros - CrS SO.OOO.OO - 1-4.030,001

56 12.OOO.OO — 4.000,00 — (Handicap'IfTvi 56 Especial).

56 ¦ Ks- 58; 1 ) 1 Huxley, A. Araújo 60

I ) Bororó, L. Lins 52— 1.600 2 3 Conqueror, Não correrá .. 54'1000,00; I 4 Gibatão, E. Castillo 58

3 j 5 Bico dc Lacre, U. Cunha.. 56Ks i " Chanchão. J. Graça 53

'4(6 Comandulo, R. Martins.... 54..55; l " Embalo, B. Marinho 56

6" páreo — às 16.40 horas - 1.400metros — Cr$ 60.000.00 — IS.000,00— 9.000,00 — 4.000,00 (Betting).

MONTARIAS E ÚLTIMAS PERFORMANCES1" PAREÔ — ÀS 14.30 HORAS— 1.400 METROS — CR? 60.000,00— 18.000,00 — 9,000,00 — 4.000,00. 3

—1 Doronriongos, A. Brilo .... 55 Em I- 1-55— 2 D. por Dente, E. Castillo. 55 Em 18-12-54[ 3 Sportsman. D, Silva 55 Em 4-12-54

/ 4 Hibernai, A. Portilho .... 55 Em 1-1-554/5 Jerry, ex-Sigilo, L. Lins. 55 Em 1- 1.-55

I 6 Amador, A. G. Silva 55 Em 1- 1-55

2"/ R dc Donatário e Positivo em 1.300 AL 81.4"/ 7 dc Sacie Hope Boy cm 1.000 GL 60.R°/ll de Menino e Saci em 1.300 AL 82 2/5.7"/ B de Donatário n Dorondongos cm 1.300 AL 81.5"/ 8 de Donatário c Dorondoníos cm 1.300 AL BI.8"/ 8 de. Donatário e Dorondongos em 1.300 AL 81.

Ks.fo f 1 Gerbera. E. Castillo 56I ) 2 Balança. A. G. Silva 562(3 Pluine Dnréc, O. Ulloa,... 5G

I 4 Ilha Raza, A. Araújo 561 . f 5 Jònzulj U. Cunha 56

\ fi Nyrza, D. Silva | 7 .lucirema, A. Ribasf 8 Guazuma. A. Rosa

\ fl Pintura, L. Lins i " Hollands, B. Marinho

gttely — 1.400 em 91" 2_ soo em 3S". com sobras.

giv., _ 600 em 39", sem obrl-c?r.

Faxlnha — 600 em 36" 1), agra-dando.

Glarola — 1.200 em 79", á von-tade — 600 em 37", fácil, despa-chando Habilla.

4" PAREÔ

Rndá — 600 cm 38" 2/5, fácil.

5" TAREO

Kins Sport — 700 em 44", degalope.

Donatário — 360 em 23", pou-pado.

Samnral — 600 em 37" 3/5, fir-me.

Hariali — 1.300 em 86" 2/5, semapurar.

Xc|o — 600 cm 36", correnflomuito.

Minarso — 360 cm 22", regular.

6" PAREÔ

MUlco — 600 em 37" 2'5, bem.Cabulete — 600 em 38". firme.Passe Partout — 1.300 em 83" e2/5, firme — 700 em 43" 2/S,

bem.Jérsei — 600 cm 36" 2/5, aura-

dando.By Pass — 1.300 cm 83" 3/5,boa ação — 600 cm 38". fácil,Chiqulto — 1.400 rm 91", In-

rado —-.100 cm 43", nas mesmascondições.

Trlpoll — 1.400 cm 91", tlrme— 700 em 45", sem obrigar.

7" PAREÔ

lsómcrn — 1.500 cm 99", comsobras — 700 em 41". tocado

K.mbuqui — 600 cm 39" 3/5, rc-guiar.

Scrlgote — 700 cm 44" 3 5. hem.El Zorro — 1.400 em 91'" 3/5,

bem — 600 em 37", hoa arãn.Cabanel — 360 cm 22" 2 3, pou-

pado.El Maynr — 600 cm 37" 2/S, sem

convencer.Gamo 700 em 11" 2/5, com

tudo.8" PÁREO

MARINHAASSINADA MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS-

SUPERIORES DO CORPO DE SAÚDEDA ARMADA

Atos do ministro — Concurso de admissão aoColégio Naval — Dispensado o vice-inspetorda Marinha — Oficial reformado proibido deusar uniforme — Novo vice-diretor de Hidro-

grafia — Incorporação dos navios-transportesO ministro Amorim do Vale assi-

nou ontem a seguinte movimentaçãode oficiais rio Quadro de Médicosdo Corpo rie Saúde da Armada: dis-pensando o contra almirante Geral-do Augusto Cunha Pires do Amorimdas funçõás dc vice diretor de Sau-dc; o cap. dc mar c guerra AchilcsMcsiano das funções ric vice-presi-dente da Comissão Central de Ve-ncrcoloRia: o cap. dc mar e guerra

'Amadeu Monteiro Jácome das fun

tante do Ministério da Marinha tnomeou para aquela comissSo o M*pilão de mar c guerra Sylvio BorgRlde. Souza Mota.

Concurso de admissão ao C. Naval

Será realizada ho.ic, a prova deMatemática do concurso de admissãoao Colégio Naval. Os candidato! dtns. 1 a 500, inclusive, farão • provana Escola Naval, partindo O õni«

600 em 37", acra-

2/5, fir-

Vigorosodando.

Windsor — 600 em 37"me.

Punlco — 360 cm 23", poupado.Kantar — 1.400 em 93", com fl-

nal fraco — 800 em 51" 2/5, umpouco melhor.

Ahoy — 600 em 36" 2/5, multobem.

Eonlo — 600 em 39" 3/5. semapurar.

Eninal — 1.600 em 108" 2/5, re-guiar — 600 cm 39" 4/5, nas

mesmas condições.

ções de presidente da Junta Superior i bus ás 7 horas de frente ao edifi*dc Saúde; designando o capitão de ¦ cio da "Standard OU". Os cândida-mar e guerra Amadeu Monteiro .Tá-; tos dc ns. 501 cm diante, bem comncome para exercer as funções ric vi Is inscritos nos Estados para prestar

exame nesta Capital, farão n pro ano C.I.A.W., partindo os rebocadoresás 7 horas, do cais fronteiro an edl*ficio do Ministério da Marinha. To»dos os candidatos devem estar con»centrados nos locais acima, 18 mi«mitos antes da hora ria partida rimconduções, munidos dp lnpis-tinta,lápis comum, borracha, apontador, rA

•I

2" PAREÔ - AS 14.55 HORAS — 1.500 METROS — CR$ 65.000,00 - 19.500,00 9.750,00 — 4.000,00.

! 7" páreo — às 17,10 horas -(metros - CrS 50.000,00 - 15.090,00!— 7.500,00 — 4.000,00 (BctliilR).

1 — 1 Grandiflora. P. Castillo..í 56 Em 18-12-54Pallas. U. Cunha 56 Em 18-12-54Rubrica, .1. Marchant .... 56 Em 18-12-54

D. Silva 56 Em 18-12-54Brilo 56 Em 26-12-54

—-

4 j 1 Alhandra,\ 5 Ti-hé, A.

2"/ll de Yasmin e Piracema em 1.400 86 3/5.4"/11 de Yasmin e Grandiflora em 1.400 AL 86 3/5.8'711 de Yasmin e Grandiflora cm 1.400 AL 86 3.5.5"/ll rie Yasmin e Grandiflora em 1.400 AL 86 3/5;8"/ 8 dc Corruplão e Rupim cm 2.000 GL 123 3/5.

3" PAREÔ - AS 15,20 HORAS - 1.400 METROS - CR$ 65.000,00 - 19.500,00 - 9.750,00 - 4.000,00.

( I Sucly. .T. Marchant. 55

3 I

Sans Gênc, A. Marcai 55KàlÒnga, II. Cunha 55Samambaila, Não correrá. 55Siva, E. Castillo 55

fi Argélia, A. G. Silva 55Faxinha, B. Marinho 55Giarola, P. Machado 55" Habilla, A. Brito 51

EmEmEm

EmEmEmEmEmEm

2-10-54I- .1-551- 1-55

24-10-5419-12-5419-12-54

1- 1-5513-11-542- 1-55

2"/ 5 dc Calré c Gilzinha cm 1.400 AP 90.5'7 5 de Quick One e Kalinga em 1.500 AL 91 2.5.2"/ 5 de Quick One Kajonga em 1.500 AL 94 2/5.

6"/ fi dc Hípica e Penosa em 1.300 AL 83.fl"/10 dc Queenie c Quick One em 1.200 GL 73 2/5.8"/10 dc Queenie e Quick One em 1.200 GL 73 2/5.3V 5 de Quick One e Kalonga em 1.500 AL 94 2/5.1"/ 9 de Sepia e Sarana em 1.000 AP 64.2°/ 8 dc Genucla c Helietta em 1.300 AE 84 4/5.

|-1 1 .Tamegáo., R. Martins..I 2 Foio, Não correrá 12(3 Tejucupapo, E, Caslillo

4 El Gaupo, A. CardosoI 5 Solúvel, D. Ferreira ..

3 6 Divino, B. Marinho" Bolonha. A. Rosa' 7 El Mambo. ,1. Marinho..

! | 8 Alvdlrarlor. L. Vieira ..." FairliRhl. A. G. Silva....

S" páreo — as 17.4(1 horas —metros — Cr? 60.000.00 -- 18.010,00— 9.000,00 — 4.OOO.OO (BcUing).

•1" PAREÔ — ÀS 15.45 HORAS— 1.400 METROS — CR$ 55,000,00— 16.500,00

1 í Gunga Din, A. Portilho... 56 EmAirllfl. D. P. Silva 56 EmRudá, A. Nahid 56 EmCatimbau, P. Fernandes.. 56 EmBomarrio, A. G, Silva.... 56 EmEska, A. Araújo 54 EmGarrana. .1. Tinoco 51 Em

fl Guaracha, E, Caslillo 51 Em9 Rajão, .1. Graça 56 Em" Tié-Preto, .1, Martins .... 66 Em

— 8.250,00 — 4.000,00.

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26- B-54 5"/ B de Creso c Morena Flor em 1.600 AL 103 3/5.29- 5-54 fl»/10 de Tarbux e Banki em 1.000 AM 63 1/5.30- 9-54 lt"/ll dc Desgosto e Clarnico em 1.400 AE 89 4/5.

fi- 1-55 8'7 9 de Flamenga e Onosma om 1.200 AL 76.8-12-54 5»/ 9 dc Ferroada e Eska em 1.500 AL 96 2/5.

30-12-54 8"/10 dc Ever Night e Rajão em 1,400 AM 89 3/5.30-12-51 2°/lfl de Ever Night e Gunga Din em 1.400 80 3/5.

9- 9-54 7'7 9 de Infanta e Ever Night em 1.300 AL 83 2/5

.Tonie, A. Araújo Hikoc. D. P. SilvaHaralem, A. RosaRoi, L. Domingues Quixodó, U. Cunha

fi Palm Springs Não correráQuimono, O. Ulloa Astucioso. A. Portilho

fl. Salazar, J, Araújo Sabre. .1. Marchant

10 Kandy Boy, E. Caslillo....Goodmorning, W. Andrade

I 12 Manrinnlto, A. RibasI " Outubro, F. Tavares

ce-diretor ric Saúde: o capitão dcmar e guerra Achiles Mesiano paraexercer as funções dc presidente dnJunta Superior de Saúde.

Licença

i Foram assinadas portarias conce-; dendo noventa dias de licença para . ,tratamento dc saúde an capitão rie gua, compasso, esquadros e transfe-

i corveta Luiz Felipe Menezes de Ma- ririor. Os candidatos devem apresen-| galhães scis meses dc licença espe- tar obrigatoriamente o seu cartão dn| ciai ao marinheiro Jorge Francisco Inscrição para serem identificados.|de Paiva e ao taifeiro William Tci-i xeira Mendes; sessenta dias rie li- Novo vice diretor dc HidrografiaI cença para tratamento dc saúde ao'tnifeiro Francisco Florencin do Nas- O ministro assinou portaria desig-cimento c noventa dias ao subofi- nando o capitão ric mar e Jlicrrnciai Felipe Ximencz. Levi Pena Aarão Reis parn exerref

funções rie vice diretor dc Ki-Apresentações droRrnfía e Navegação. Em consc-'¦¦ quència, o comandante Aarão Reis

Por diversos motivos, apresenta- deverá deixar o comando do "Al-ram-se ontem, á Diretoria rio Pessoal mirante Saldanha",ns comandantes Alfredo Moraes Fi-;lho. Olavo Cruz Mascarcnhas, Luiz| Dispensado o vice inspetor da Mn-Felipe Menezes de Magalhães. Eus- rlnhatasio dos Santos Rebelo e os te- ]ncnles Djalma Lemos Mendonça c O ministro Amorim rio Vale assi-João Domingos da Cruz. ; nou ontem portaria disnensando o

rap. dc mar e guerrz Raul CorroaInspeção de saúde para ns candidatos Dias Costa rias funções de vice-

à Escola c ao Colégio Naval inspetro geral da Marinha,Ao que consta, o comandante Dial

O ministro Amorim rio Vale assi- Cosia ricvprá ser nomearin para onou aviso designando o capitão ric cargo rie comandante rin navlo-csco-corveta Almlr Guimarães Coelho c la "Almirante Saldanha",ns capitães tenentes Enéas LopesMoreira Duarte e Helvécio Montei Instrutor da KCEMARCoelho parn constituírem a Junta de jSaúde pnra inspecionar, os candidn- j Foi assinada portaria designando o

rio

Ks.5555555555555555555555555555

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Mambo. A. Araújo Tejo, U. Cunha Minarso, P, Tavares ..." Mlnclbn, ,7, Marchant .

I 3 Sf(

» H( 4 M

555555

EmEmEmEmEmEmEmEm

2- 1-551- 1-55

30-10-542(5-12-542- 1-55

26-12-5426-12-5431- 7-54

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Millco, A. Portilho 5fiCabulcle. A. Araújo 56Passe Partout, U. Cunha.. 66

" Porlo Real, L. Vieira 56I Riso, B. Marinho 56

Regio, A. G. Silva 5fiJérsei. E. Caslillo 56

By Pass. L. Lins 3(1Chiqulto, ,1. Marrhanl .... 63" Tripoli, R. Martins 56

EmEmEmEmEmEmEmEmEmEm

18-12-5418-12-5424-12-54

2- 1-5518-12-5419-12-5426- fi-5418-12-5418-12-5431-10-54

3"/10 dc Pimpão e Scollops em 1.500 AL 93.5-vlO rie Pimpão c Scollops em 1.500 AL 93.V/11 rie Banki c Refcm em 1.600 GL 99 3/5.1-/.10 ric Garrancho e Bolero em 1.400 AE 90.9"/10 de Pimpão e Scollops cm 1.500 AL 93.1"/17 dc Baicuri c Banki em 1.300 GL 79.9"/ll dc Escaler e Gardú cm 1.400 AL 87.8"10 rie Pimpão e Scollops em 1.500 AL 93.6-/I0 de Pimpão e Scollops em 1.500 AL 93.5"/ 8 dc Go Drnke e Japomar em 1.500 GL 91 3/o.

7" PAREÔ AS 17,10 HORAS 1.500 METROS — CR$ 45.000,00- (BETTING) —

13.500.00 — 6.750,00 — 4.000,00

lsómcrn. E. Caslillo ...Quasimodo, A. Cardoso.Embuqul, II. Lima

•I SeriRotc, A. Ribas Elzor.ro, U. CunhaBrincador, A. Brito ,..Cabanel. A. G. Silva...Martelo, .1, Arnujo —Blue Sky. A. Porlilhn. .

10 Alvitrador11 Buril. W;12 El Mayor.13 Gamo. .1.

R. Martins..Lima L. Lins

Marinho

Ç0565260565353566100586852

EmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEm

18-12-5423-12-5430-12-54

1- 1-5528-11-5430-12-5I

1-/12 rie Tio Pcpito e Blue Sky em 1.60O AL 100 4/5.3V 5 de Foio e Scrigote em 1.600 AU 100 2/5.fi<V12 ric Tio Pcpito e Blue Sky em 1.400 AM 88 4/5.7-/ 8 rie John Fox e Filão dc Ouro em 1.300 AL 80 3/5.4-/ 4 de Serafim c Tejucupapo em 1.400. AL 88 3/5,7-/12 de Tio Pepito e Blue Sky em 1.400 AM 88 4/5.

8-12-54 12-/12 rie Ibsen e .lonsion em 1.500 AL 93 4/5.21- B-54 8'7 9 dc Alvitrador e Magia Princess em 1.300 AL 82.30-12-54 2-/12 de Tio Pepilo c Drclphus em 1.400 AM 88 4/n.

1- 1-55 3"* B de John Fox e Filão dc Ouro em 1.300 AL 80 3/5.1- 1-55 8n/ 8 de John Fox e Filão rie Ouro cm 1.300 AL 80 3/5.

31-10-54 11-11 dc El Gaupoe e Arataú em 1.400 GL 85 2/5.1- 1-55 8", 8 de John Fox e Filão de Ouro em 1.300 AL 80 3/5,

8» PAREÔ - AS 17,40 HORAS - 1.900 METROS - CR$ 54.000,00- 16.200,00 - B;100.00— (BETTING) —

— 4.000,00.

f 1 Vigoroso, D. Ferreira 54 Em\ 2 Ltlibelv, E, Caslillo 56 Em

I 3 Windsor. A. Rrito G2 Emf 4 Valete, A. Ribas 60 Em| 5 Púnico. P. Fernandes...... 60 Em

I B Elcgal. Náo correrá 50 Emf 7 Convés. D. P. Silva 56 Em

,' 8 Kantar, A. Portilho 60 Em{ 9 Aboy. H. Lima B« Em| 10 Himeto. N. Pereira 6(1 Em\ 11 Eônio. R. Martins 51 Em[ " Epinal. B. Marinho 56 Em

1- 1-55 2"/ 9 de Htmclo c Eonio em LfiflO AL 101.1- 1-55 4"/ 9 dc Himeto c Vigoroso cm 1.600 AL 101,1- 1-55 8" 9 rie Himeto e Vigoroso em 1.600 AL 101.

18-12-51 5-.U dc Donoghue e Guaramano em 1.5(10 AL24-12-54 5"' 8 dc Thank e Saído em 1.300 GU 80.5-12-54 6o 11 ric Guaramano c Thank em 1.500 GL 92 3 !

21-12-54 3'7 8 rie Enfaro e Bazú cm 1.300 AL 84 4/5 SP.11-12-54 7"/ 7 rie Comandulo e Valete em 2.200 AP 143 4/124-12-54 1-/10 dc Guaramano e Halloween cm 1.400 GU B5

1- 1-55 1", 9 ric Vigoroso e Eônio cm 1.600 AL 101.1- 1-55 3"/ 9 rie Himeto e Vigoroso em 1.600 AL 101.

24-12-51 10-/10 ric Aoy e Guaramano em 1.4C0 GU 85 2/5.

84,

JUNGLE KING, VENCEDOR00 "RAMÍSEZ"

O "Ramlrez", prova prinri-pai do turfe oriental, disputadaante-nntem no Hipódromo deMorenas, apresentou o resulta-do esperado. Venceu JungleKlng, o favorito da contenda,que onfirmou as previsões dosmais entendidos quando apon-tavam o filho dc Gusly comoum vencedor iminente. Oc fa-tn hrvla razões para tal, poisJungle Klng vinha de espeta-cular triunfo no "Internado-nal" — prova máxima do tur-fe portenho — quando teveocasião de derrotar EI AragonCs.

travessando o Prata. JungleKlng, que é o líder da turmaestreada no ano passado cmpistas argentinas, não teve dl-ficudades em levantar o "Rn-mirez", escoltado por Oorróne Elcctor. setlj coetáncos e dcmenor cartaz.

Jungle King teve a direçãorie Legulsamn. que dispensaromcntárlos, nada fazendo Ral-lenato, que foi dirigido pelonosso Rigoni, atuando pela pri-meira vez ein pistas rstrangei-ras. A ocasião não foi hoa pa-ra o paranaense exibir-se emoutros prados distantes, pois a¦•chance" da Ballenato. animalligclrinho c de campanha rc-guiar aqui na Gávea, era dlml-nuta, de vez que iria enfrrn-tar animais de qualidade c não"handicap hnrsrV como esla-va acostumado a fazer entrenós.

Finalmrnlo, o "Uamircz"marcou amplo sucesso da lur-ma estreada cm 54 que ocupouas quatro primeiras colocações.

Nas eleições de outubro passado poucos candidatos doesporte conseguiram êxito nas suas pretensões. Dentre elespodemos assinalar o sr. Domingos D'Angelo, que há muitosanos vem empregando grande parle de suas-atividades nosetor esportivo, ocupando atualmente o cargo de superinten-dente da Federação Metropolitana de Futebol. Na entidadeguanabarina, por várias vezes, D'Angelo tem respondido peladireção rio Departamento de Árbitros. No setor afeto à suaorientação, diga-se de passagem, nâo só pela capacidadede trabalho que éle se distingue. Ao lado disso, há a lhanezario trato, a boa vontade em atender aos que procuram o seudepartamento.

Mas não é só nos esportes que esse fato ocorre. Provadisso é que, por motivo do recebimento de seii diploma rievereador, Domingos D'Angelo foi homenageado por pessoasamigas, que quiseram, espontaneamente, testemunhar o apre-ço em que é tido mesmo fora das esferas esportivas.

ter, inscritos no concuíci dc admis-são á Escola Naval; e para consli-tuirem a Junta rie Saúde para ins-pecionar os alunos do segundo anodo Colégio Naval, eom direito á ma-tricula nn Escola Naval, o cap. decorveta Áureo Guimarães Maccrio, ocap. ten. Encas Lopes Moreira Dunr-

cap. de fragata Francisco de SouzaMaia Júnior pnrn exercer as fun-ções rie instrutor de Operações Na-vais da Escoln rie Comando e EstadoMaior da Aeronáutica e de eonfe-rencisla da Escola rie Tática Aórearie São Paulo. Emconsequenela, fi-cou dispensado dcquclas funçfics

te e o primeiro tenente Humberto ropitão de fragata Jurnndir ria CostüMoreira de Carvalho.

Oficial reformado proibido dc usaruniforme

O titular da pasta assinou avisoproibindo o cap. rie fragata refnr-mario José rie Carvalho Borges For-tes o uso rios uniformes militares,conforme previsto na letra "C" doart. 76 do Estatuto dos Militares.

O referido aviso encontra-sc pu-hliendo no Boletim n. 1, de 1055.

I Dispensado o almirante Paulo Resisto

i O presidente ria República asspoudecreto Dispensando rins funções quc

| exerce na comissão ric localização riaInova capital federal o contra almi-rante Paulo Bosisio, como represen-

Mullcr de Campos.

Vai representar a Marinha

REAPARECERÁ GERSON

Foi designado o capitão tenentemédico José Carvnlho dn Cruz, pa»

! ra, como representante ria Marinha,lomnr parte no XII Congresso Bra-

I sileiro de Higiene, a realizar-se emI Belém rio Pará, entre 9 * 15 rini corrente. "

Incorporação dos navios transpnrlrs

O ministro assinou nvisn tnnndnn-do incorporar ao serviço da Armarians transportes rie Iropn "Custódio rieMelo" e "Bnrrnso Pereira", recem-construídos no Japão.

Em Rclcm o "Almirante Brlon"

Segundo comunicação rerehida nogabinete ministerial, chegou n Be-lem. ni Pnrn. a frngat.i Colombiana"Almirante Rrion", procedente de Ma-naus,

Encerrou o Botafogo os seus preparativosde Gilson

Provável também a yolta

coletivo realizado na ralisações. De Um morto geral, pnrictiilnr ria equipe, poderá fazer sua rc-Num treinomanhã rieterminaram os seusra o difícil compromisso rie domingo,contra o Olaria, na Rua Bariri. ZezéMoreira juntou a mesma equipe quose exibiu quando a sua estreia emGeneral Severiano. ou seja o teamtitular, agora também integrado porGerson. Apenas Boh, com a multaque sobre êle pairava já ontem, nãofigurou entre os efetivos, ficandoArati como jubstituto automático.

estréia.ontem, os hotafoguenses !Se afirmar que foi extremamente rápreparativos pa-; pida a adaptação rio5 hotafoguenses Em ambos

à nova tática de jogo, nâo sc verifl- semana, foicando maior embaraço no entendi-!mento da equipe.

GERSON JOGARADepois do treino o zagueiro Gerson

foi novamente examinado peln medi-ec Dr. Santamaria, que deu comocerta a presença do craque na RuaBariri, salvo uma recaída imprevisí-vel. á última hora. Atuará, assim,completa a defesa botaíoguense, naprimeira partida a ser comandadape|o novo técnico, Gerson e Santos,novamente lado a lado, sem dúvidaalguma, oferecem garantia para oleain na árdua missão rie domingo.

POSSÍVEL GIÍíSONO goleiro Gilson, o verdadeiro ti-

MELHOR ENTROSAMF.NTO

Compreenslvelmento, a produção daequipe estava mais uniforme rio queon primeiro ensaio comandado porZezé. na quarta-feira. Os jogadores,já perfeitamente integrados nos seusdéveres dentro tio novo sistema, nãoprecisaram ser mais instruídos antesda prática. Apenas a" observações ha-bituais rie Zezé foram, portanto, nuvidas durante o exercício, quc, pn.essa mesma razão, teve diversas pa-

perfeitamente no domingos treines de conjunto ri.iexperimentado por Zeze.j

atilando ontem como titular. E, comoZezé Moreira é favorável ao atléticogoleiro, é hem possível que teremosGilson no arco botaíoguense domin-go, na "tnbua dos hariris".

ABSOLUTA CONFIANÇAConvém registrar a .sensível elevn-

ção do moral pela qual o plantei bo-taloguense passou durante s presen-te semana. Todos eslão sinceramenteempenhados em começar uma novaviria com o novo ano e o novo técnl-cn. reinando a mais absoluta confi-anca quanto a uma exibição ronvin-rente da equipe dooiingo e a com-plela reabilitação n0 clássico da se-mana vindoura, contra o Fluminense

O Dia dn Ministro

O ministro Amorim rio Vale, arotn-panhado de seu ajudante de ordena

: cap. Icn. Mario Guarita, compareceuontem, an aernporln Santos Dumontparn receber n presidente rin T?npú-bllca rie regresse rie sua viagem áBolívia,

PRONTO...

índices mínimos do atletismo

PÁREO POR PÁREODentr por Dente

condições, encontracada. Dorondongos.atuação, o Sigllio,são os outros nomes

retornando cm los adversários Serlgoye, per.goso naa turma dcsfal- atropelaria, e El Zorro, rie volta com

vindo de hoa trabrlhos animadores, apresentam pos-adiantando algo, sibllidarics.

tio páreo.

... Aiima forma apa- Eônio, a rariecenrio n acréscimo riaGrandiflora, em "'.^^"^V

Rú- distância, aparece entre os primeiros.Juntamente com Lilibcty, está muito

em sua última atuação,ilima forma, continua a

rece como força -i , - „¦,» fnl muito prciuriicaria ria^hnaTila"": 1 de «tado, >-,,„„, a,,-,aparece na reserva. Aboy. em

inspirar receios.

SueLV de volta com bons priva-rios não deve perder a carreira Fa-xmiia correndo muito outro dia. .-. adversária mais seriaíong» com algumas pretensões

ficr.ndo Ka-

C.unsa Din. rada vez melhor, apa-rece cm primeiro plano. Juntamente

tMClo passada. Guaracha. cm condi-ções regulares. apresenta possib.lt-dades.

Kine Sprt. cncahuladJ. agora,nao deve perder. Mambo. mantendoL forma, e Hariali. retornando re-

gulaemcnte disputam a f-umaçao ddupla.

Milico no retrospecto, enfrenta .ler-sei que retorna muito bonito e comtrabalhos satisfatórios. Riso, vindo de,-.tuaçáo que nSo valeu, aparece dIo de esperanças.

MATINAISRelação dos apronlos da manhã dc

ontem:

QUELMA — 600 em 35" 4.'5.HILANILZA — «00 em ."6".IBSEN — 7<tl em 43".TRIGO - 360 em 21".OGRE — 600 em 37" 2/5.SAFE — 700 em 43.KENNY — 700 em 4.1".GARRANCHO - 360 em 21" 2/5,NORTON — 600 em 36".CAPITÓLIO — 60<1 em 37" 2 5.MID1AR — 800 em 50'.

GULDEN NOS "CLÁSSICOS'

Os juizes para ns jogos dehoje e amanhã, pela nona ro-dada dn segundo turno doCampeonato Carioca dc Fu(e-hol, foram escolhidos de ro-mum acordo. São eles os se-guintes:

FLUMINENSE X BANGU -Joseph C.ulden. profissionais;Cosme Roque Rcgis. aspiran-tes; a Manuel Machado, juvi-nls;

VASCO X FLAMENGO — Jo-seph Gnlden. profissionais; An-trtnlo Vltig. aspirantes; e Al-varo Martins, junenis;

BONSUCESSO X MADUREI-RA — Paul Wisslllng, proflssio-nal»; Ja.vme Teixeira Braga.aspirantes; e Natanael Isidoro,juvenis:

CANTO OO RIO X PORTU-GUESA — Diego Di Léo. pro-fissionais; e Wilson Lopes deSouza, aspirantes;

OLARIA X BOTAFOGO —Amiicar Ferreira, profissionais;Eunapio Queiroz, aspirantes; eJoão Otirique. juvenis.

O juiz Carlos de OliveiraMunteiro solicitou dispensa,alegando nio estar em condi-ções físicas para apitar partidarie futebol.

PELOS CLUBES E ENTIDADESO Fluminense comunicou á Federação Metropolitana rie

Futebol que o sr. Gastão Soares rie Moura Filho é seu novocredenciado no Tribunal de Justiça Desportiva.

O Bangu informou k entidade puanabaraina que cedeuo passe do goleiro Osvaldo ao Velo Riopardense, do interiorpaulista. _

O Vasco oficiou k F. M. F. dando riencia qi"» se inte-ressa pela renovação do contraio do atacante Pedro Bala.

O Conselho Técnico de Atletismo:estabeleceu os Índices mínimos paraefeito dc seleção dos elementos qucdeverão participar dos II Jogos Des-portivos Pananiericanos. São êlcs os.seguinte.:

Corriria:-: 100 metros rasos. P«r«Honieiu: lO.fis: Pnra Moças; 12.4s; 20(1;

! mc»ros.rasos: 21,5s; 400 metros rasos::43.5s; 800 metros rasos; lm54 Os: 1.500metros rasos; 4m00.Os: 5.000 metro?

, rasos: 15ml0,Oc; 10.noo metms rasos,.llmáO.Os: .1.000 metros rasos c/ obs-táculos; 9ml5,Os; lio metro? rasose/ barreiras: 14.7s; RO metros rasos

i r/ barreiras 11.5s; 400 metros rasosel barreiras. 53.55.

Saltos: Altura. l.í>2m. l,55m; Dis-táncia. 7.20m: Tripln, 15,00m; Vara

' ¦'.lOm.)4-Lr ,11 — :a slie ms hsh s hshrdiaa.i

AfTêínèssQS', VHo. I5,20m; Disco1«.(IOm- tO.OOm: Dardo, 62.10m; ín.OOmMartelo. 5l.00m.

Dccfltlo: 5.800 pts. itabela driOâdi.

Frur:ni>tciitns: 4 x 100 metros ra-

(Continuação da l.R pag.;res e aspirantes sc emtJíegâdocom enorme disposição, procu-rando apurar ao máximo a forma

Ipara n sensacional ombatP.Muito embora, o conjunto su-

plcnlp lutass.e muito, os eíeliypsfizeram valer a sua melhor ca-legorla, triunfando pela contagemde 4x,1

i Ot lentos da prática foram as-sinalados por: Joel, Rubens, Br—nitp/. e Evaristo, para o conjuntoprincipal, enquanto Diria (2) ePaulinho conquistaram os. rio? re-servas.

Os QUADROSi Sob o controle dc Fleilas Soll-ch, a.; duas oquipes treinaram ns-

-sim formadas: Titulares — Gar-cia (Arlindn) (Chamorio); To-mires e Pavão; .ladir, Deqüinha eJordan; Joel, Rubens, índio, Be-

sos: Os quatro atletas primeiros co-colocados nos 100 metros rasns deve-rão marcar o tempo médio rie 10.Ss.

4 x 400 metros rasns: Os quatro .. . .atletas primeiros colocados nos 400 nitez e Evaristo. Aspirantes -metros rasos rieverãn marcai o tem- Arlinrio (Garcia): Jorge n Gula;pn médio de 4R.ÜS. Sírvilio, Luiz Roberto (Walter)

4 x 100 metros rasos (Moças) As:p Walter (Maurício); Paulinhoquatro atletas primeiras colocadas „,. »HenrtOUe Di^anos mn metros rasos deverão mar-l tônico;-, UUCa, in.nnq._ir, ijir..icar o tempo modio rie 12.5s. (Esquerdinha) pRaba (Zagalo).

CANTO DO RIO E PORTUGUESAPARTIDA SEM FAVORITOS

Hoje, a noite, no Estádio Caio Marlins, canfo-rienses e lusos,num prélio onde o equilíbrio é fator dominante — 0 árbitro

Diogo Di Léo na arbitragem — Início às 21,15 horas

Cabanel. em >oas conriiçéte*. espera!aproveitar-se do piso recebido pe-i

COMANDULO - ROO em 51".EMBALO — 6O0 em 3S".TLUME DORÊE — SOO em 37".JONZUL — 360 em 23".GUAZUMA - 300 em IT Í/S.HOLLANDS — 600 em 3Í" 3 5.

TEJUCUPAPO — 600 em 36" 3/5.FA1RLIGHT - 700 cm 44".ROI — 600 em 37" 1/5.QUIODO — «00 em 38".QUIMONG — 600 em 38" 15.SABRE — "00 em 43" i/S;KANDY BOY — 700 em 43M,

VETERANOS PAULISTAS X CAMOCAS

Realizar-se-á no riia 25 rio corrente, um grande jogo riefutebol, no Estádio do Pacaembú, entre os selecionados riosClubes Veteranos Cariocas e Paulistas, romo fecho dos gran-des festejos em comemoração ao quatricentenário de Sâo Pau-lo, jogo que terá o patrocínio dn prefeito daquela cidade e queterá como preliminar um outro interessante prélio entre cro-nistas esportivos das duas cidades.

A equipe dos cronistas guanabarinos viajará para SâoPaulo, em companhia rios Veteranos Cariocas. Na próxima se-gunda-feira haverá um "cocktail", na sede dos Veteranos, as20 horas.

Os srs. Alcides Paiva c Alfredo Alves Tinoco. presidentediretor dos Veteranos Cariocas, pedem a presença dos se-

tes jogadores: .4mericn: Paiva, Lindo. Orlandinho. Her-HotofoQo: Aloisio Basto': Bangn: Domingos da Guia.

Gualter. Pará. Lula. Tim Ponte Nova e Anito: Canto rio R;o:Hernandez, Anchieta. Waldir: Flamenga: Newton. Bigua. Ca-xambu1 Fluminense: Harolrio: Bonswcesso: Pedro Nunes: Me,-dureira: Alfredo. Lelero. Plácido. Mundinho:_ Mnnii/aturn:Boca: São Cristóvão: Bandeira. Roberto. Dodo. Arquimedes;Vallim: Brasilino: Vnsco da Gama: Augusto. Moacir. Roberto,Ennes. Peschoal, Salim e Julinho.

No ensejo, serão tratados assuntos referentes à peleja.

eguirmes:

'TAÇA HERBERT MOSES"Sio os seRiiIntes ns iirosnói-

ticos de nossos enleeas válidospara a nona rodada do Cam-peonato Carioca de Futebol, emdisputa da "Taça Herhcrt Mn-ses ":ACHILES CHIKOL — Bancu.3x2; Canto dn Rin. 2x1; Fia-menso, 3x1: BotaloRn, 3x1:Bonsucesso. 2x1;

ISMAR BUARQUE - Baniu.2x1: Portusuísa. Ix«; Vascn.3x1: Botafogo. 2x0: e Madurei-ra. 2x0.

ARY LAGE - Bangu. 2x2:Portuguesa. 2x1: Flamrngn. 2x1:Botafogo. 3x1: Bonsucesso 1x1.HÉLIO ROCHA — Fluminense

2*2; Portuguesa. 2x1: Flamrn-go. 2x1: Botafogo. 3x1; Bonsu-resso, 2x1.

ROBERTO MIRANDA — Fio-mlnense. 4x1: Canto rin Rln.2x1: Flamengo. 3x2: Botafogo.4x2; # Bonsnrpsto, 2x1.

Hnjr. á noite, io estádiq Caio Mai-iqne apresentai. tins. em Niterói. serA disputaria, rm tenria.p.-.rliria antecipada, o prélio entre oCinto do Rio p a Portuguesa.

Esta partida, srh o ponto ric vistaI tícnicn p levando-se em conta a ro-\ lreação rios mesmos no campeonato.não apresenta nenhum interesse ex-tra.

Todavia, a circunsláncia mesmo, rio Cirarino. HaroldoCar*o do Rin ter vencido seus últi- ria; Guilherme,mos dois adversários — as únicas rirho e Baducavitórias aliás, no campeonato — Ma-dureira e S. Cristóvão, e consideran-'ainda náo poderá contar com o So-dn ainda, o surpreendente triunfo da leiro Antoninhn, o merilo ArlstóbulO

desenrolar da con-

QUADROSO Canto do Rio. deverá apieseniar

a mesma equipe que derrotou o S.Cristóvão, isto é: Celso; Garcia eCarlos; Edcsio, Moreno e Arnobio;Robertinho, Almii, Zeriuinha. Bcnè •Jairo. Portuguesa: — Jorge; Valter «

Joe, c Mário Fa-Ivan Mlltinho, Pe-

Como se vcrilica. a Portuguesa

e o meia Neca. que se contundiu nop.élio com o Vasco.

HORÁRIO K JD1Z

Portuguesa sóbre o Vasco, poderáatrair \:>r>. público numeroso an gra-medo do simpático clube de Niterói.

equilíbrioDe um modo geral, não se pode

apontai- ésle ou aquele eomo favo- O prcüo «erã iniciado á< 21.15. nnri»n. devido mesmo a campanha ri» estádio Caio Martins, em Niterói, «•ambos no campeonato. Tanto o Can- será arbitrado pelo juir italiano Diegoto do Rio como a Portuguesa, pode- di Léo. A preliminar será arbitradaric aspirar ao triunfo, dependendo pelo árbitro. Wilson I^vpea de Sou-em última análise, flas circunstâncias za, e começará á3 15,U.

! Smathers pedirá ao Congresso americano que atenue as ...

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