"""*"" Instituto Nacional Manifestações de anarchistas de ...

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Manifestaçõesde anarchistas

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Algumas sociedades de operáriostentaram hontem promover mani-íe_ta<.<5es de protesto contra o accodo governo expulsando do territo—rio nacional meia dúzia de anar-chistas. Semelhante movimento vi-nlva sendo preparado já «ha dias, ps-tava annunciado com grande ante-cedencia e com promessa dc ser_*ma cousa séria — pelo menosuma greve geral, um pteetinjmonstro e outras ameaças equiva*lentes e tremendas. Numa reuft—Oi causada na sede de uma dessissociedades, informam os jornaes,foi proposto e approvado que osoperários comparecessem no cáes,que arrancassem os anarchistas dasmãos da policia, que se despachas-,sem emissários para a Europa como fim de fazerem uma propagandacontra a ii—nigraqão para o Brasil,que se atacasse o governo a bala ea dynamite, até qne elle recuasse do**eu propósito.

Não é preciso mais nada paraque se verifique a imperiosa obri-•jação em que se achava o governo;le agir com a maior energia cont-aessa horda de desordeiros.

Desconfiamos bem que nessasreuniões não v existiam operários,mormente operários brasileiros,porque não podemos admittir quetrabalhadores honestos, que brasi-leiros sc' revoltassem contra umaprovidencia justificada e legal.

O direito de expulsão é um actorle soberania nacional que não ipódeser contestado por ninguém. Elleexiste em todos os paizes, tão li-beraes quanto o noso, e constitueuma defesa social indispensável ásegurança e ás conveniências devada nação. O contrario seria per-mittir que estrangeiros que nãopodem viver na terra em que nas-ceram, por indesejáveis, viessempara a casa alheia como hosped«T5mportunos e ahi gosassem de umaliberdade de acção que os donosdessa casa não possuem. Apenas anossa romântica Constituição, asnossas leis libcralissimas exigiramFormalidades muito rigorosas parajue se applicasse tal medida. Ellanão ficou a3 arbitrio das autorida-les e, por conseqüência, as primei-ras perguntas, com que se explica-riam essas ameaças de revolta, se-viam se a expulsão desses anar-chistas hontem embarcados erajusta e se obedecera ao principio 'Jalegalidade.

Nenhuma duvida pôde existirritfsse sentido.

Diligencias effectuadas pela <po-Ücia demonstraram que ba, real-mente, na Capital da Republica, umgrupo numeroso de estrangeiros,que se «lizem operários, se em-pregam nas fabricas com o fito deseduzirem os trabalhadores e oslevarem á pratica de actos de re-\olta contra os poderes consti-luidos. Nas buscas realisadas fo-ram apprehendidos pamphletos re-volucionarios, bombas de dynami-te, armas e munições. As "fichas

tos perniciosos ao Brasil, elénten-tòs na sua quasi totalidade com-postos de estrangeiros, que vivem ásombra da nossa proverbial tele-ranciaj«_a nossa descuidada hospi-talidatfe, tentando subverter asclasses proletárias, «convertendo -asem instrumento de seus ódios P-«-ticos, de suas paixões còndemna-veis, para,.desse feitio, chegaremás altas posições de mando.

mof .tal. direito, temos o dev-Sr*0mítWè^f«íntativas^«-<> "go-

verno não, (pódé hesitar um sòinstante em o fazer.

Já está dito-e rédito que a eclo-são de idéas maximalistas é umabsurdo num paiz onde não faliatrabalho, onde se gosa de uma li-berdade ampla, onde ha abundan-cia e onde todos se empenham pormelhorar as condições de vida dasclasses operárias. Certo nem tudoestá "feito e nem poderia estar, por-que o problema do trabalho, .ioBrasil; não depende de reformas,como em outras terras mais velh.isque a nossa, e sim de uma total or-ganisação; e essa Obra nova de-manda muito estudo e muito tempo.para ser realisada. Nella se empe-nhanij neste momento, ò governo,o Congresso,.os jornalistas, os pro-prios patrões, todos, em resumo,qtie têm responsabilidades definidase querem vêr o paiz prospero. Poisse tudo isso é uma verdade reco-nhecida por toda a gente, maxunepelos que . chegam da Europa ese deslumbram com as excellencias

castigal-a — e tio definitivamente— por um* culpa que n&o com-t-teu -t

Esperamos, pois, que o Sr. dlrc-ctor «d* Instrucsão, examinandomelhor o ca*o, recõi»Idcre o -seu

! a«to e ànnuMe a decls&o tomad-contra uma das mato dignas auxi-«ares da Escola Norm—, -v—t-ma.«em duvida, de" intrigas- Invejosasjunto de 9. S«

~*~

A Graça de Deus

A posse do novo bispode Strasbourg

da vida no Brasil, porque essesanarchismos, essas pretensões, de"soviets", se aqui. não ha- tyranniae não falta o pão aos que traba-lham?

Se ha descontentes com o nossoregimen, que elles se mudem par?outro paiz melhor, que elles re'.-gressem ás suas pátrias; mas quequeiram, pela violência,^ transfor-mar a fôrma de governo que ad-optamos por vontade da nação, issoé uin crime contra o qual nos re-voltamos e cuja pratica não con-sentiremos dè maneira alguma..

Redobre o governo.-: d-»,-energi*!;não dê quartel a essa gente dánini-nha e terá prestado um grande s<"**"_-viço ao paiz. yJA,..' A\"': "\"

Ve*ái vossos xl° -E*araiso di-8YeSll V05505 CriançasFilhos R- 7, 134

Notas e Noticias

Desde -que se noüc-ou pretend"ero Sr. Sá. Freire vetar a lei do Con-selho Municipal, oue concede al-

guns iriétros tte terreno para nel-les se instàllarem os clubs de rc-

gatas, temos insistentemente mos-traão o quanto'seria absurda seme-Hiante resolução.

Nâo queríamos crer que . o Sr.,

prefeito a etfectivjusse, porque ella-,const— ala, ee nío uni desprezo, pe-lo menos uma indi_eren_a pelossports náuticos, que tanto contrl-buiram — pWe-se dizer" sem quasiauxilio «"íf-cial — para o desínvol-vimento physico da nossa- raça.

Parece-nos perfeitamente 'tli-S-nt?-

cessario ãemonetrar essa verãade.•Entretanto, o Sr. —i. .Freire^vetou

a lei e tirou aos clubs esses ped-a-gos de terreno onde pretendiam edi".ficar suas respectivas srCdes. A "Pre-

feitura precisa de dinheiro, e——terrenos eão valiosos 'J-*aes fião osmotivos do veto! Os clubs que scmUdem da Avenida Beira-SHar pa-raos subúrbios^ talvez ficoesem bomem Cascadura ou no Morro ão *Pin-

to...E ahi está como se tratam nesta,

terra ihstitutições que em "outras

recebem' auxílios immensos ão g-o-verno.

Poderemos- esperar, ao .menos,qué o Senado rejeite o veto injusti-ficavel?" -'-'.

Alloouçio do Monsenhor Ruch(RAIRUI3, 1«4 (llã-vas)—- Telegra-

P—km de Straabourg: '*-IReal_-ou-se hoje a Cerimonia ÒAposse da mons-rill.or Ruch, o novobierpo da diocese desta." cidade. ;.-

Ao "Té Dcum", qiic foi cantadopor essa occast&o, acuâiva—-se pre.sentes numerosas autoridades civise militares, notandd-se sobretudo aprdsença d0~«—*• Mllleraha é Aos.generaes —Cangip e Goúraud. Mon-senü-or *Rnc_i" pronunciou um-»*. --*cante alktcuçao, exaltando a memp-ria dos" pobres da (França que hhrviam tbmjbado no camPò ^a honrapela sua patrfai '¦', '¦-;

?Terminou invocando »* _rra_a AP;(Deus • para a França é rendendo.homenagem ao clero e povo .alsa-cianos que guardaram fidelídaãe,para' corq.'Deus'-e a pátria com to-ãa a-virtuãe e obstina.5.0 Ja racja.glorioea a que pertenciam. - -

01 Brasil na Guerra¦-..*',**

"———*•————*—"

officiaes qúe servi-ram nos fortes

O regresso de tiiti;bravo

Chega á Lisboa o Sr. Nor-ton de Mattos

LISSO-A, 14. (Havas) — O zene-jalXc.rton.ac .lattos teve euthu-siastica recepção por iarte da po_pula_ão de Lisboa. TJ-na. veraai.ci-ra m-ii-ltidão acompanhou o ci-ni'»-

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tri»tiSS

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policia—" dos individuos^autoresdesses libretos e jornaes e senho-res desses petardos revelamelles foram tocados de outras ter-ras, porque tentavam ahi pertu.*-bar a ordem. Justo é, pois, que asautoridades cuidem de vigial-osconvenientemente e de promover aexpulsão delles, dt-sde que os repu-tem inconvenientes ao socego aopaiz.

Cumprindo esse primordial dever,o Sr. diefc dc Policia — qne é ümmagistrado illustre, educado noconvívio das leis e no respeito aò•lireito — fel-o segundo determinaa lei. Isto é, processou-os

"rega-

Jarmcnte, colheu todas as provas,examinou-as, submetteu-as á apre-eiação do poder judiciário e só de-pois de tudo approvado pelos jui-_es c que effectuou a expulsão.

Nessas condi«*ões, como tolerarque alguns indivíduos se rèbelle—contra essa medida emanada deautoridade competente, executadana inteira conformidade .das leis, equeiram, pela violência, sustal-a, atodo transe?

«Ds verdadeiros operários, nacio-naes ou estrangeiros, de maneiraalguma poderiam pretender opp°**~se á -boa execução de uma lei, sejaqual

"for, pois que isso seria daraos outros, inclusive ao governo, odireito de agir pela mesma, conse-"quencía e, nesse presuppostò, osmaiores prejudicados seriam ellespróprios, que nâo possuem os mes-mos recursos e as mesmas armas

_ áe que dispõem as autoridades pu-éticas. A segurança dos mdividuo**,principalmente dos humildes, re-pousa, precisamente, na certeza da

justiça, na obediência geral ásleis. No dia em quc esáes princi-pios fundamentaes*-fossem déapte-zados, em que Se abrissem contratlles excepçoes, os hurmldes •»eria-i_aa mais prejudicados, porque^ sc-riam os toais facilmente «ájeitosaos arbítrios dos fortes epc-de-

«Eis a raaão pela qual nío que-*-mos acreditar qüe _K>_Ben's''.-'scnsá-tos se reunissem para protest-trcontra uma resolução inteira, ao-solu-mente justa, jüróssima e |e^galissima. ...--.

Em tudo fsso o q#e lha é, -única-

pqente, uma exploração, 'de

çlçtocn-

Ha precisam-ente doze dias, ósjornaes se oecuparam de um casoque parecia de sensação s que oõ-correu na Escola Normal. Trata»va-se de uma das alumnas desse t?Vtabeleclmento, que se ãizla ser umrapaz, vestião ãe mulher. .

Jíesta "época ãe "'almofadinhas''

e de "encantadores", que até aos.

psychologos tem preoecupado, o fa-cto tinha, .pelo menos, . laivos ã*possibilidaãe. E, por conseqüência,a -'Gazeta'' -mandou averigual-t*»*

qua l com b escrúpulo e os detalhes que" presiãém sempre á, confecção donosso noticiário.

Fomos, assim, levados a ouvir aExma. Sra. TO. Moema de Carva-lho, inspectora de alumnas neesãescola, que tão s&mente repetiu aonosso repórter o que já. onvlramoâde outras pessoas : que, tendo."ouvido dizer" tal cousa, transrnl-tti-ira o boato & professora que èrá" asua Immediata superiora Thierar^chtcá e a quem competia tomar, sénecessárias1, providencias. • Foi oque nos disse D. iMoema de CÃrya^lho e o que escrupulosamente regiartrámos. Não podia ser mais corre-cto o seu procedimento,' nem maisdiscreto, pois até não se expandiuem nenhuns detalhes.

¦Eis, porém, que e-ssa ¦senhor-i.aea-ba de ser demittída, èm consequencia das informações que prestou, dImprensa'.,.— e esse acto,, permlttlrrnos-â. dizel-o o Sr- director da^ In-otrucção, deve-ser, pClp ; menos^jn-considerado. Muito mais compro-mettldo no- caso estava, por exem-pio, o professor earlcs *Beis, a

quem Inclusive se attribuiu A au-toria do boato: e não nos consta

que esse caralheiro tenha, pôr isso,incorrido em qualquer penali-dade... r ¦

*Será, poto. • equifcativo qu© poridêntica causa s. demitta urn».*nhora di-ilnetissima, cujas tradi-çôes de família «—o a mçlhor ga-rantia da sua «sãucaçio, da sua lio-norabilldade e da sua compostura-?Forque D. Mo-ma de Carvalho C«lha do TOr. «Manoel -Maria dre Çar-valho, um dos máds iilustres énge»nheiro» do Brasil, que. tendo si«3oo consãltor Jurídico do Ministérioa% Viação,justa mente na época emqae se fizeram as maiores obras dír«m<»delatão' do paiz, morreu in-teiram-nte pobre. .* Educado nessa escola de escjniypulo—, honradez e de áteolúto cr-Tterio, não € crivei que D. Moemade Carvalho tivesse podido dégcuc-rar numa. ---criatura;-; irrefleçtlda: emaléfica, capaz de n.crçc«*r,t põr is-sq; íçr demitttdã- de Um cargo; Q«Ç»com tanto critério e com tanta eoni-po—ura,fvínhia exercândo.': "Além-disso, a accusairão qtte"_in«>tlvouia demissão.: é integral men tein.vèriídka.* D. Moenra de -C»rva«

ílho ,_io tere nenhuma' ii^^í^r'^*f^neni - há

"invenção, "-nem na., *. •P*^P*Ç_ijaçã-j' d. -boato " -nofque ení50

O director da Estrada de FerroCentral do Brasi. -declarou ao mi-nistro da Viação, hontem, haverrecebido "telegramma da estação doNorte, communicando achar-se in-teiramente èm.dia o serviço detransporte tanto.da referida Estra-da como das estradas paulistas. -

----- lÃÃA:Como não nos tenha sião inãifíc-

rente a sorte ãa classe operaria,em favor da qual muitas vezes te-

mos cerrado fileira ao.lado ãos queMi© defendem as justas reivindica-ções, -pensamos, ainda agora,' vir

em seu auxilio e dè um modo real-,

mente fácil e proveitoso. IAs nossas primeiras noticias aj

respeito dos "-Seguros Operários"

que resolvemos instituir, naquellc

propósito, pròdü-ram,' como era¦natural, ttm movimento do. grandesympathia em torno, do nosso acto.

A's manifestações de intensa .eo-lidariedaàe que se'nós vemT"offer_~eer, ha a acerescewtav os-telegra-m»mas, cartas

re carto«-« cm Ç&ãjnAt-numero, qn_-__« têm-—d*--"-viadospor operários, agradecidos e tcco-

nhecidos por nossa iniciativa em

fave-r' do melhoramento ão sua si-

tuação material.¦A Èneorajam-nos essas raa—festa-ções e assifh, fortalecidos, espora-

mos soja coroada ão mais se-

guro êxito a iniciativa" benefIca qyetrazemos com um -im tão útil, cujo_

detalhes em breves ãias tornaremospúblicos.

¦?••-•

O gcaeral Xorton de Matto»nüstro ãa Guerra até áo' hotel, ac-clamando còhstãntcraèníe a pátria

•e a Republicai -:O Sr. Norton de Mattos teve de

appáreoar na varanda «"fo hotel, pa-.ra agradecer a man.feat-ãção de;qu_«sra. obje-eto. _*íesse imomento-a tnul-tiãão prorômpeu em r.(tfí£:A-mlçgi?}z.rosas acclamações. *-^'. _ . rA---.

Ym-m-a-Sob a •presidênciali^p .iS^jJ?*^

Epifació Pessoa realíiâ^siíTioíe, nopalácio do Cattete. o" dè-çacho se-¦manai collectivo do ministério.

-a-m-a-

'Bm auâiencia do Sr. presidenteâa IRepublica, foi hontem .recebiãoo Sr. Dr. Oeorgino Avelino.. -

Á crise ãe casas nesta Capital éum, faetò conhecido de-toda a po-pulaçâo".

~"

Como todo o objecto que temgrande procura sobe ãe cotação, osalugueis têm- suõíão ãurnà manei-ea. assombrosa.

O poãer pubKco n»o teve umamedáda para ã-erimir esse grandemal.

Agora, novo jjbantasma se levan-la contra os inquilinos que ^pagampontualmente seus alu_*uéis, e tudose pratica sem que haja uma. in-ternrenção pór parte dos deputadoscariocas,"únicos '"habilitados a de-fenderem os homens de .Dem ecumpridores de seus deveres, comoseja a pontualiãaãe no pagamentodos alugrueis. " yi.

Referimo-nos, pois, exclusiva-mente, aOS que pagam os alugue— rPois bem, o caso é que alguns pro-priétarios, apezar ã^" ja terem seus

1 prédios bem alugaãos, aceitam. efecham contratos óom novos inqúi-Unos, por preços ainãa mais eleva-dos. obrigando^ a entregar a ea-sa desoecupácia dentro de curto"prazo. 1

>Como o Inquilino - pontual e-hão

podem despejal-o por falta de pa-gamento, promovem em juízo uinanotificação, para dentro de trintadias de.ocotrpar o predio.. :_-:.

!. Mas, por melhor boa vontade qneo^lnquilino tienhá, desde-que; nfto hacasas, n_í;^vffla^_-sè^í!Í*:zo da notificação, è dahi3 vem õ re- »querimento "dê ãespejo.'* E', pois, úm vexame e um atten-—do. alias amparados por* lei.

Como,nós casos de calamidade.publica a3 le|s podem ser modifi-cad-as, numa crise, como a ; queatravessamos, seria de justiça «inçum dosT deputâãos cariocas, embeneficio da .população, apr«sénritasse um- projecto, mesmo; que fos-T9e temporário, prcd_lhlndp ;OS des-fpejos dos inquilinos quêT*1pãi***«m-pontualmente ^seus a-U*ueis.

Assim, evitár-se-ia o absurdo,"ainda ha pouco Observado, d« UITtt**-

penhora' èm moveis de determln-.--.dó inquilino, "porque seu senhorio,para satisfazer ã Um ; desses ¦ nego-'dos a que^ ino» referlniosT notlfl-Tcou-0 a tesoécuipar;" oi pr«êdiodentro d-e 30 dias, cujo aluguel «-o-áe" 20Ò$OOÔ mensaesj e ^qWe^sè-nftóí ofizesse, passaria o aluguel; a_ ser de¦Íi-5(iil|0«10T'-iaensaes!,:;-'r;:"|.TO"inquiltn<>:'rAò eiwõntroú'predioipara mudar-se e, àabendó criiiüno--"Sò - o aüimento t&o ettt&iyo, n_o; ojpag^u, danão ; lógár v aó "rofcrid*?

Í^Eàífcido.T.:-:.;^:.--:-*-:-_•";: AAAzy-y-;_-¦' ___.--_jA-eJÈfH'"pois, ;.úm'!; easo ur|^j|_tc e «aafvnfcrecj. á* atícnç-lo dos rèprçsentón*¦"ivAúri XA^h^o-lW^^iülAy-A-Ye

O mai do todas as nossas' íéia .ésempre a servilidade com que secõpiani e 'reproduzem leis estrangei-ras. Nascidas com essa. doença deorigõm, cilas nunca se áijustam ásnossas neeessiãades, tornando-seassim lacunòsas e deficientes.. .

Cem relação á lêi dc accidentesde trabalho, que está em coníecçãona Câmara, ha, entre muitos;- uindispositivo que merece, désde logo,todas as sympathias, pòís tem aelasticidade qúe se «i-evia esperar deuma . lei dessa - natureza." e, ao mes-mo passo, uma acção preservativatão ãmpear quanto se pudesse ima-gtaar." srVí -

Õ Sr...Carlos Pena-il— foi niuit*feliz quando, abandoãando -as lí^lsrlações "estrangeiras, tratou- de in-cluir no projecto sobre oç—dentes" as doenças, _ - caratrtéristicamentéprofissionaes, do nosso *»__—ente,como a an^ylpstomiase,.a mataria è. ja doença de Chagas.- íhnegàvelmente essas doenças não"podiam escaipar.á lista dás doençasprofissionaes, porquanto São êl—<?que mais concorrem, com os seusdesastrosos e_feitos para a eco-nomia nacional, cai—ando estragosa que não podem permanecer -hdif-ferentes ós poderes públicos.

"

Outras questões há, na. IjeglslaçftO.operaria., que eet&o

'A-•r'eolaiwâ&*''0:

mesmo tino^com. que es_»*-foi resol-"Hviãa. Ós nossos Je^sia^âresriftO5se•' devem preoccupar muttò com ,a;.-lel^tura fresca, ãe autores es_lrau_;éírÕs^O de queTnés -preeisarhos não' 6 detrans plantarmos para o nosso paizo que foí feito excluslv-iaiaíèí^^pãráos oUtros, nias sim dé: leg_?dar«moSdè accordo com as nossas ..necessi-dades, na proteeção do-_fat»aÍíiq.:ih-;dustrial. *; „*:

V*o contar tempo dobrado_ capitão da arma ds artitharla

-.oJpBió Ferreira Siobrmg» reque-rea ao (Ministério da Guerra qu.se-í lhe contasse pelo dobro o pe-xiQdo decorrido de 30 ds outubro4^'l-M-7 á 11 de novembro de 1*1 S,«tá qné fez parte

'da cUlflolalIda«leque guarnc-^a ó -forta de .Copooaba.-n»i em - -èontlnua "vlgila»cia pararafelllr' qualquer* ataqbe ao litoralJ-si__^íd*o dótÈtlo de Janeiro." .

onsultado a respeito o Supremo,->unol- Militar, esto proferiu ouintí qwpDcêjr:'IO&;*feW«ítno Tribunal Militar,lóis de ouvir* o relator, que fezto do. governo que exerceu ole&.jjÇeAlAlA a lSliS, em que con-.na-,a resolução -presidencial, deblllsar. s á IMarinlia e todas . a-»

rtaltezas do", Exercito, pelas ra-zt^ís se__tihTtes:,

a>eckirada Ta* guerra ao -Impcrio«all^niãó -e. de. entendimento com. asnações alliadas.-mandou o 'Sr. pre-sitlento da Republica que toda aM—-inha.de guerra eu .fortalezasloj Exercitar" em toda a costa, do__r|isií, so mantivessem em estadoAa\ gUCrra, prompta a repellir oinfinlgo em qualquer emergência.

(Reunido o íjilttisterlo, o Sr. pre-sidenfe da -Republica ordenou- aosmihistros-dâ Guerra e Marinha delai?Gir mão de todos os recursosdeí guerra, do modo a manter o¦Brasil na sua linha, de defesa nos

-poitos e em todo o litoral da Re-" publica, mobllisando toda a esqua-dr^j que _oi dividida em quatro"díwisões — uma do.centro, uma dosul; uma do norte é outra para os

-'irtíia-es da Europa — e, no -ISxer-,«piité, mobilisando. ç'm guerra toãas-ias *f fortalezas é 'portos do BrasilTqu-t; hão jtinliam - Ifortaleza, porém£quç foram postos en> defesa poi*./baterias volantes.

Cijmmunicàçõés telegraphicas dosalmirantados inglez evamericaao aom-fistro ãa Marinha do Brasil,avisando a partíãa de divisões ãesubmarinos para atacar os Iportosbrasileiros,- üeterminoa proviãen-das para feohámehto^de todos osportos do Brasil, e redes de defesae minas garantiam os portos do

-*ÍUo e Santos, què ãe combinaçãocom as fortalezas do Exercitomehtlisadas, estavam pròmptas a«Énirar em combate. Ameaçados, os-si_o> os portos do —lõ e ^.xílos,pór um golpe de audácia, todos osseus elementos do «nerra na Ma-rh»ha estaivam de promptidãò per-mahente, para entrar em combateft primeira voz, bem assim as for-tàlezas do exercito, que se—mantl-nham em constante nrtgilancia de.éemíbinação com a Marinha; todaa nossa costa foi patrulhada pelaesquadra e ã"'divi_fte» destacada pa-rá^Tos mares da Europa seguiu acumprir o seu dever.'"O" Supremo Tribunal Militar, emvista da é-fcoafcão feita de accor-dò com o decreto de 30 de Je-eirode ¦-•-¦90/ no sen —rtEgò m\ *<!«« «iz.o téiiPo de campanha contínua aser* contado pelo dobTO pa«t todosos^iteitos da reforma, j*0™"*!*9.^• peréèíSjftá da gratlficacíõ ad*"0"^hrifi, ^a lei n. _-80. de 13 de"dezembro d* AAlft, què em "en ar-«So 5o tamibem di*: "em,campa-nhà os c—Qciaes perceberão mais

-ntáá -terça parte do soIdo,_% é as-sím? de parecer que o capitão Adoi-*phoí fNobrfifga, qiíe guarne—a a for-taljaa, estjâ no caso de ser atten-

-ulrancisco Argollo, Presidente;Xaifai «Medeiros, revisor, e Alexan-drino de Alencar, relator. .

«Os marechaes Marques d?orto eVeâípasiano de Albuquerque e al-mirantes Kia-*P»pe iRubim el«^Almeida, votaram, vencendo, paraoue' «mesmo faivor fosse conceãl-loVtiãos^os .«-fieiaes e praçasou** estiveram -»*¦. metIIls^__ ^ÍIções, por. aetó geral dp poder com-

^sidente i da iReputoliea. este Je-

S o requerimento, de «Çcordocan? o parecer do Supremo Trtbu-^"Militar, de sorte que *»*°?.°*3_ySei oÁe serviram -«««££;_S,;Uuran*e ó neriodo de^w«-*Tm^n-è. -ttve-mcis.tfrm ãi^«o A<*ím**m de tempo pelo dobro.

de Musica em polvorosaProfessores e alumnas indisciplinadas

ü__a motim gorado - A. desHarm.Xm.±SL -O g|Ç©T-*-3H..._—^—i =^gigs*r^*^*'**?*^>*-^*'*^T^*TMr!MiIS nm1!?'—_ai->'^—_r. T_^ ¦ l -JL _. I a i iii¦__i ___s^s->^'-*_HPiHs^______a _a —__________________________________i _—_________[ a m a __. í i ¦¦ m* mmmmái^^M ' "___.'__¦ MB-H ^B ¦ -H_ ^^^^^^^^^^^^^^^BMMM^M^^m^^K_^__I á I T- -mt MIH ^_^**3-'¦»'' ST5^¦ - __¦___ __M___HII mAY^íAA' - rm* m _-__¦____—__! ¦ Sfl____i _____• _:v-> »*¦''*__;•, __¦ ^mUummmmwm^S S ^Hl______i__>j»,'. ta.-, M. __________¦__________________________________¦ _¦ ¦II Wfmtr- "iõ-l

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,

Alumnas insubordinadas, fugindo á objecliva do photographo

Uiqa das NaçõesQ representante da

França

fpraietlfl saíra a> aactaaÔ Sr^ Òotaciíio dé .-.Ãilià^iiafii-*-''.'*•'

^ue iò CatteteO deputaão parahybano Octacilio

de -Albuquerque foi hontem aç pa-laclò do Còttete apresen— r áõ Sr.pre^dente da Repuiblicá O -Sr. Dt.",(Flavio Ribeiro, chefo jiolltjso^pWa-hybano. que se despediu¦*-díf «S. Ex..por ter de regressar ao seu Estado._?—. seguida. o Sr"i OctaciMoi. Ap Al.

.towluerquO esteve- oonifettittej^iíddcom o ehef_~do governo.',sopre"

"as-modificações suggeridaa 4.'jrauauara-• Federal*' -pela comn_íssão Inctín-blda,de ¦estudar''"-.<_/ problema A» "norideste. '"Yi" a"li

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_E_»"_^^s:; ,_iS^^E*íil_isWSS6"t>3OTsiS^-*K'W r'l. .-". :' ^LmWÊIIÊimÊiÈ&Y ¦ —

mm-.*m\m ____ra_tS»^-3ffiSfiS-5gg^aS8g>3g::________¦ mmmm^^^SSSS^AiS&^^^ÉSsLmwmm mK^fcj*lt^K!r)lnp)P™i'•y'.--'---'""i>'° -.K-H H___Sa^^P^3_^*'^^í-3_P-

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______! _____^^^^___l^.______^^:'-iiÈ'"- WmW mw^^^^^W^^mW^:wkm MÈlÈ$Ê^£iÍY$AÍ

MM ^r^^k_w™_^^_a:'_^M J^B___BW_iB-o»T*^feÃ*i^^^^x-:v^:gj __B_S—Sai-ÉSu—-jS_^-ÃÍ":-i*:-i

____________________________________ã___e^5__»S^3__l^^-:-;

_n_l ^Hfl *

? -"sõ Ar: - jummU'.m»mimie.am¦e-

* Aos presidentes dá, ¦*. ¦Republica,Senado e Câmara foi passado 0. «-guinte telegramma: - if.•íiFuriccIon—'iós _*4rectoFla Geral"dos Correios com'-Í0,:^0,;;_S,a>nn"o8dffectivó serviço;. pei*c_b.èndo ape-nas 200$, '_<*>«*• -" 3^0*. r-e^tò^,rr.enté, T-entrCgucs". Sanha T-.*l_E_Só—ar*

fpara manutenção , suas fàinll|asappellam- i_i-i "VV, "í—_> ; sèntiâiominorar situação sèenconh»m vè-*-

-âàdeiró desespero.'* .a-:. -,.,a _,9+.

-

_pAiRIS,'.:1A 1 (Havas) —- -aunlá6'.'Ae n_çjè do Conselho de Mlnlstros -foi eagolhlda o Sr. J^**11Bonxgeols -para r-P'»*es_ai_r a Fran-ça no^aonaelho da L-gav-.d—i Nações.

-.'""-*•'--'** ';-'"' -""

--__L. -.-'¦"•' " _' ¦_'a •*

Kit n "püt" aa 6.hifnaiMM

Um pFino %*t lalhoo...O Sr. ministro da F_^_i»da,lnde-í

ííferln o í^úérimento e»:qw^Alry-i--¦ ro dirBarrós solicitou .lhe:.mmjtit«x--.ped*.da:' câíta-i>atènte .p-raMoiteskrpremíoa^ éni -xdli5helror-heiii|;jTm<>v«tsTe immoveis.ou outros valorÇM»ne.¦»¦

^requerente pretendia dlstrlbirtr, 5 : _* titulo de rèelaine^ peloa^'c^W^-SS^íjtaàíde -AeAA _*tlgqs/. A,? commercioií*í é„r«/aj_.!"vinho-"-"' eoniícrVasí^T'. _-._-. j^r"

<>TieeryehtèTiãddldo, da Ihepecto-ria tfc 5*ortos. Rios e-Canaee, Fe-licii3ÍK*4riguès de. AhdJcade, tendo,con-te^m^nto da exlsU»-!» da Am*vaiS-fde^-erventiaftna Heptetlçao atL*g5iTV Qbras ,PubHe-A piwurouo díreetor dessa repa_tl«-0, «-e*J«_"'een"-""aprove—-na«nte. ^-OB»

nfto "ter «ido attendido pelojh

'—rven, que 11Je .leçlaron

_3_^r"-pí_h<tó_hèi-^-o-*_t *:ddi-aos»- fò-súina, petk&õ -*f*-* ° ."r*--0éo^. ministro -<_a'ViaC-To. -*e-_i-i Pires dó Rio, nao cqnc„r-• --'--*- ^«^^m;^-_vè5aadé Td» - '«feetor-

"làrtíçao-:. de-, Asa-aTajJ».*"*-».s, mandou qpe ayAjgmiM:^??..|^ ao Sffln^èriq 4» Jtlx-zap,;

W&^Wpv' e:**^*?*l"1í?^*f"»T

Ma^'-A :¦-;**¦ ¦ --A-Y

.Como toda a casa de ensino pu-blico que' se presa, o Instituto Na-cional de Music»i conta entre osseus professores alguns que nutremcontra o —•rectór uma certa animo-sidade*. __

l-lellzmcnte ha sempre outros, ea» vezes são em- maioria, que ãis-cordam üaquelles seus collegas, epor isso ordinarianumt,» defendem ochefe do estabelecimento, quandofrancamente hostilisados pelos des-af fectos.

O director actual.do Instituto d-Mvsica, Dr. Abdon Milanez, estápnssentemente. em luta aberta comdiversos- menibros do professorado,e, o que é peor, grande numero dealumnas íaem causa commumcom os insubordiiiados.

O Dr. Milanez, conforme teveum dia ensejo de nos declarar, nãomorre de amores pelo logar - queoecupa ali, tendo ja certa vez so-licitado a sua demissão ao governo,que 11»'a negou. :~" TLembra-nos' que ha mezes váriosprofessores mandaram ao directoruma espécie de -'ultimatu.n". cmque lhe reclamavam diversas _cou-sa-S; -mas como a reclamação não ti-vesse sido redigida em - termos, oDr. Milanez não tomou conheci-mento dó peãido.

Revoltados contra Lis >, resolve-ram òs autores do " ultimatum"promover um abaixo-asstgüaão, en-tre os reprtesèntantes ão professora-do, com o fim ãe remettel-o ao Sr.ministro ãa Justiça,- soílc-tanio ademissão ão director. *_

Esse papel tivemos «jccaslã^ ãível.o uma vez sujo, em mãos de al-~guem,

que andava ft cati de assi-gnaturas.

:Se obtiveram a adhe.«ãa pretendi-dei nfto sabemos, mas o facto ê quenunca mais se ouviu faiar no talabalxo-assignado.

__»aram-se os tempos, oceor-rendo apenas pequenas rusgas semimportância, quft lft ãectra mesmoficavam abafadas.

Em fins ãe setembro ultimo, po-rém, como aliás jé. folãivulgado, eo rememoramos agora somenteporque o facto se relaciona com oque acaba ãe sueceder, o Dr. Mlla-nez, em vista de não ter sido at-tendido pela professora de cantoD. Camilla da Conceição, no pe-dtdo que lhe fez, com o «fim de for-necer uma ãiscipula para oS.proxi-mos exercieloS práticos, chamou aoseu gabinete a dita proíessora, pa-ra falaT-lhè eni -particular.

• Fazendo-se ella acompanhar do.fir. Fertin de Vasconcellos. o dire-ctor obtémperou que «tosejava fa-laT a sos" com D. Camilla, retru-cando entfto ó Sr. Vasconcellos qucdali não sahiria. Convidado a reti-ror-se pelo Sr- Abdon. Milanez, oprofessor não acquiesceu, dèclaran-do por Isso o director que o mesmose achava suspenso por 15 dias, poracto de indisciplina, de accordocom o regulamento. 'V-

D. Camilla, ouvindo isso, excia-mou qué, nesee caso, como um ges-to de solidariedade para com o seueollega, conslderava-Sé tambemsuspensa, ao* què o ãirector .annuiu,computando-lhe igualmente aquelleprazo para a suspensão^

ÀS AI-"01ÍN_S 6T*__Ei—AM-SI_Retirãram-se ós: dois, e parecia

que naãa mais de igrave se verifica-ria sobre assumptos «uteis...

Dias depois, entretanto, estandoos Srs. Alfredo Rlehard e Kederi-Co Nascimento em palestra,.na por-tario, passou por "essa oocasifto odirector, qüe se descobriu, cunapri».mentaftdo-os, sem comtudo ser cor-respondido, haquelia cortesdo _ Peiosdois professores, que, ao contrario,se conservaram calados com o ena-péo ¦oia cabeça". ._ __.

: OSr; Milanez chamou-lhes a at-tençãod>or semelhante falta de con-slãeração para o seu superior, res-pondendo • elles. asperamente queaquelle local-era a portaria e porisso lhes' era permittido ' conserva—rem-Sp dc chapéo na cabeça.

Não se tratava da circumstanciade não tirarem o chapéo da cabeçanor estarem na. portaria, fez-B»esyãr o director, mas do facto de hãoterem correspondido ft sua saúda-ção;

"-'Exasperando-se os dois contra o

responsável - pela administração doInatttuto. foi-lhes por esse motivoimpôs— uma pequena: suspensão.

Essa historia é contada de accor-4q com ãs iníormaçõies do Dr. Ml-

;-.An„-hóntémv_ como *. noticMLmos,na reunião dò corpo docente- • parahomenagear a senhorita GuiomarNovaes cóm o titulo de proíeseora

-honorária'do Instituto, o director,que se achava priésénte, #ol aggre-—dò, por--p-irases insültòosas,"-''P'í,<íC'

íferldas pelosT Sts. Alberto NePfcmuceno, Arnaud Gouvea,_FerünvVasconcellos, Frederico Naseimen-to, Altrédo Richard e _>. «CamHla

"tó Còhcieicao. reUrando-ae a victi-a__ immediatamente do recinto pa-t» ir der conhecimento do facto aosSr*, ministro da Justiça e presi-dente de Republica. . .' 0 resto dó d*a- decorreu calmo. -

. --' AJr .-it_a_«_ías:.8é!-- s*OT_êiy—m . *. Jloíe pèlá manhft, nos primeirasaulas, coméçaraaáV-. -a_rnuir.:ao Iü-.sUtiito de Musica, como de costü-jme, bahdoèJÉarípBlo» ide mocas, «em-depa—rem nenhuma iutençfta de re-

Ãy^ímH- ;•¦':.'¦' ' A-YA'.:.

E até pouco depois das 11 horas,quando o ãirector foi almoçar, tudocorria üe nill niaravillias, semtransparecer nada de anormal.

Mas. logo «íue notaram a ausen-cia do director, grande numero demoças, com uns dois ou tres rapa-zes A frente, resolveram sublevai--se, abandonando intemp-estivamen-te as aulas e invadindo, numa ai-gazarrà infernai, as aulas de outrascoUegas, ciue foram obrigadas, pelaameaça, a tambem deixar o=5 estu-dos. ,

As alumnas tinham-se preparadopara vaiar estrondosamente o dire-ctor.

O caso, que então chegou ao co.nhecimento das redacç«.es dos jor-naes, atitrahiu logo para o local osreporters, acompanliaJos de pho-tographos.

Ao sabermos da vaia em perspe-ctiva, ficamos perplexos...

Era para nCs novidade uma ma-nifestação de desagrado feita pormoças gentis, a um velho respeita-vel, cumpridor üo seu dever.

No portão havia grupos ãe gua-•pas raparigas discutinão o caso.No ..saguão, nos correãores e em al-guns compartlmentos commenta.vain-se os acontecimentos.

Disseram-nos os funccionarios'que as alumnos eram insufladospor mestres ihãisciplinados.

Nenhum professor havia ali¦mais.' Afinal -ohegòu o director emcompanhia de dois filhos seus,sendo logo acercaão. pelos repre-sentantes da Imprensa, que lhequeriam falar sobre o caso.* _

O Dr. Abdon caminhava eabis-baixo, -porém, a passos firmes.

Paí-sámos, nós, o director e co-mitiva, por entre as moças e ne-nhtrma ãellas fez o menor gesto ãehostiliãaãe, nem mesmo palavraalguma proferiu contra quem querque fosse.

¦Simplesmente ouvimos uma di-zer, timidamente, e escondendo-sepor detrás das outras:

Pepsa que a gente tem medodelle! Ninguém tem-xuedo, não! —

A DISPERSÃO.-.As alumnas, pouco a -pouco, se

dispersaram e, á 1 • hora da tarde.todas jã se haviam retirado, commedo, talvez, da objéctiva indiçcrc-ta dos photogfaphos. --

Sahimos tambem.AS DO CURSO NÒCTURNO NAO

ADHE«IRAM' noite voltámos ao Instituto*de Musica, afim de observar o que

por ali havia.Reinava relativo soçcgo.As aulas estavam funecionando

normalmente, apenas faltava aroprofessor. -

Essas alumnas não qulzeram sersolidárias-cam. as, do -curso diurno,que, afinal de contas, vão por um•caminho errado, prejudicial paraos seus, estudos e para os seus in-tereeeea." ;¦-_¦•

Para nos informarmos sobre odesagulsado - surgido no Institutode -Musica fomos, hontem, á. tarde,ouvir o seu director, Dr. AbdonMilanez, a -victima expiatória dosódios, malquerenças e despeitesque de certo tempo para^ cft tem¦perturbado a" tranquillldaãe do In-stltuto. S". S. recebeu-nos ama-•vãmente em uma das salas anne-atas aó-eeu gabinete, que se achava.úo momehto"chê-ó"de professoras e

.do pessoal' administrativo da casa.Jt'a nossas

"primeiras indagaçõessobre os boatos-de «ublevação dasalui—_ís;

'oT"Tpr^..Abdp-i. respondeu-nba:- - - " -.-----_ y"¦¦-;.¦¦ o motim de hoje ' tem* suasorigens ha reunião dá" congregação,que* hontem" aqui- sé- realisou. '

Tratava-se de prestar uma ho-menagem excepcional â grandepianista que tão alto tem. sabidoelevar o nome do Brasil no estran-geiro. Prestdi a reunião, tendo ameu lado Arthur Napoleão. Esta-vam presentes 31 professores.

: _i como o« senhores noticiaram,depois dc . approvada ** a propostaque conferia o titulo de profesaorahonorária a* Guiomar Novaes, dt-

•rígl a palavra ao* presentes, con-gratulando-me.com a'congregaçãopeia fòi*n«oaa homenagem, qúe tan-to a dlgnitlcava, e, que importavanum Jüètó reconhecimento do ex-tra ordinário merito-da artista pa-tricia. •

Aprovéitei-mè do ensejo para'formular úm voto sincero pelo res-tabelectmento da. 'cordialidade en-tre todos us que tirabalhain.no Ioe-titu to, que de paz necessita par*se

"tornar um elemento i»ropul»«*T• da vida artística nacional--E aó «flnaliaar, dèêlarel que, co-

•hio prova do meu desejo de •*•'----.restabelecida a harmonia do Ç*'-"*--beleciuiento, tornava «em efíeitotodas ás penas dlsclpllnores impôs-tás durante a minha administra-c&o ***—"

-_- Como foi recebida essa* decla-ração f:..'•¦-•-. Ai - .^: - ___ Ah í meu amigo, em ve» íeTprovocar um cnovlmôoto unanime*de syWatma» o ~eu «eeto foi aco-• ihldo por alguns professores, comoum grito de guerra. OSr, Fr^de-rico do Nascimento «esUculava •gritavaCOmo um posseaso. tiramberros. Laanltoa. invecth-as sroesci-ias! M-»;,honra seja feita d con-

grega ção: apenas seis pror-.--iS.jr»"?•promoviam todo o es.tindaio.

'Interpretavam como uma C-íen-ea hujnilháiite üm acto d. iíobre_a,que n&o tíniiri outro intuito .yo-congraijar o corpo docente do ln—stiltito.

Diant»; da. estrondosa bulli 1, «iu*devia eu fazer ?

Suspenãer, coino £l_, ihin»--'ã—-_taníente, a rèuiiiâó.

Artliur "*\.-..;j-iI«--ã.j. que preteiidJa.tambem apresentar unia pro;»ost-iigual A quc acabaitt de ser appro—vada, dfetinsuiiJdo outr.a ifaiu-t.i.-piaiiisto., Antcnieta lludgc "Miller,não ipoude fa/el-o.

. X-ev-antou-se elle treimulo ãe emo-ção, apo!ando-s_ em meus braços.-.

•E logo recebi as mais ..níoria-doras demonstrações de cariüV-.o^asolid«ri'?Jacle dc «iuae-i todo. os pru-•fetssor-ís. Henritiut; Os\vaid«». Fra»-cisco Braga abraçaram-m-..*.

(Eu não podia desejar '.1:1! melhorpremi'» ;1 minha attitude.

E levou u senhor taes factosao conhecimento do sove riu» V

Siiui .*t»vi-:l:i. Imniedlaluniciit»:,apôs o desajjfadavel inci.i-mtc. «li-risi-ine ao ülinleterio da Justiça,relatando ao Sr. ministro AlíreJ»Pinto tudo o que acabara dc r-passar. P.di-lhe perinlsc-ãa 4>a«".»fazer o mesmo ao Sr. pre.Uoulo-da "Republica.

Estava o presidente Epiíacir» cmconferência com os congre_síísla*finda a qual-me recebeu proiu*.!.»-mente. Declarei-lhe, então, «ia. nãopretendia de leve concorrer «pa:--»que fosse mareado o briHio da suaadministração.

Isto despois de ter narrado asscenas vergonhosas que sc desonro-laram no Instituto.

E6tava convenci«io de quc tinhacumprido o meu dever. A niiuh:-consciência não me aceasnva. «lonenhum desuse durante os iresannos da minha administração.

iS. Ex., depois de mc uuvir, p_—diu-me que fizesse uma «xpotsi_;>••-por escripto e a apresentasse 00Sr. ministro do Interior.

Esta exposição eu a escreviapresentei ttioje, incluindo nellafactos relativos A sublcva.ã. dalumnas.

— Como *se deu esesa subleva.ão—'Vim hoje As 9 hoios Ua m

nhã para us nieus trabaHioo. £*a!para almoijar, devendo voltar am-lo-día. Demcuei-me. eutrctant.um pouco mais porque «fui ao C—nlsteri0 ãa £*azenãa tratar dc im¦paipeis.

Quando aqui cheguei, um quanpara as 2 horas, uni guarda, qtm.e esperax^ na porta, disse-mo:

j_—Sr. director, não êutre qüe esu«-preparada uma nxaiii'fe*ítação u=desagrado para o scnlior.

_t«jspoii_i que era. mai*. um mo-tivo para eu não retroc-cler, m—*>•entrar. '— dc fácto. entrei, subiudu.nio pelo elevador,, mas pela tts-cada.

(Chegando ao meu gabinete iu.Intform-do d. que alumt»-s .—classe do professor Fr.dcrico Nas-cimento alliciavam eoüe^as ãe ou-trás classes para abaudoíiirc-m <_saulas, como um protesto contra asuspensão «íue'hontírui íntí>a_ áquei-le proü-ãsor. Ora, tal siíí:j<:»i-»ií>não a tiiiha eu torncido èffcctsvã.Disse-lha apenas que estava «u-*-

_pcnso, quando elle se aes»i.ai.i-.iem grosserias contra mim na .---

. união."Felizmente, abortou esse mõvl-

mento de umas quarenta e ta:a«-*-alumnas, chefiadas por um *-; '-nino cujo nome Já" sei.

,'lSerã aberto uin iaqucrito pai--apurar a responsabilidade do *;ra-ve acto de indisciplina. _ _

E«ipero a dcctsã0 d_> Sr. mi".*;tr'> .da Justiça, a quem entrej-jt-i •"-minha exposição, e que n».« urã--nou -hoje a rc-quisliíão de <»r.;:.>para manter.*a«iui d.inir.» a •••-1« r.-

—iMas naturalmente ha caufl»occullas para essos pruridos ãc ••-volta? _

i.vs causas nao sac» occuii.»--.mas visíveis, palpáveis. A'i.j H » -<«- '

, ministrad«'.r quc contrarie ;tl»_.-----que reprinirt. Irregularidades, que .*-«ra intereas-— quc não levante c««a-tra sl a onda dos díMpcltudo.**.

Quknto <ls alumnas posso Uic af-.firmar qua nunca, absolatamcnt»»»nunca, Impuz a uma s.*> línn- P*-*t!'-Nunca mandei chamar nenhumvao meu -gabinete para a mais sim-pies reprimendo. E o Instituto con-^ta novecentos e tantas alumn—

Mas as medidas que tomei so-bre o accesso das alumnas dos ei*r-sos particulares ao curso o»mc.aL(abuso praticado â sombra da lei.a principio), c que feria os -Uir.:»-

tos do merito o da IntcthgeacU y-ainda mais a cla_rfica.ào s«*r..inos exames, não podiam dcis-ir o^

' excit ir r<rev<:ti»;õcô c raivas m*-contida., quc ag .'rt «sploairam-

Kü.» eodci-» '.nha da normaqu«i in-*- tv-it---. —

Olhe, n\co im'?'*í necrescento-.» oDr. Abdon, sorrintji-v em questõesde greves

* não sou um noviçoQuando dirigi a "—

mpeaa Publica•ha muitos annos. tl-mc a bra-;»»com tim'sôrio movimento pare-•dista. Não me am-drontaran»Mantlve-me inflexível e venci.

ílj pseudo- lõvaynfe-de agora ea-*Mitfa-hi*2!'¦'-'•_ -m-eiha disposição. ;_

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_t «.- -.'¦-.-.---¦¦; _.- -..-«;"

SgtÉKgíia^p»

As verificações de votaçlo—ll que penna do Sr. Torquatoo seu collega Costa Rego —ASmprevista rirniMiqnrnris A

bom cntcndc-tor...;f.i.iiiteni»t»ic, não havia nume-

•ro. Ali**, JA toda -gente -estA _i«bl-toada com leso, .ali, no iMonroe: a,if«tiíu de numero é usuaL IE quan-¦do ninguém pede -verificação devotação, i«8U4c mesmo «eni -.ume-'

To. E' certo que, com numero ousem numero, ns resoluções seriamintegralmente idênticas; to^a-vla»'lha quem Julgue preferível votar-secom numero legal, para abrandar!0 ar de .arca que se diz ser o ae|f.cu» característico da Gamara*dos Deputados

iDc tempos para cá — por essejjnotivo, ou talvez por causa dc cer-¦io requerimento que nio poudeser approvado, devido .1 uni accordoíelto entre o -leader*' e 0 Sr. iBaJ-rhazar Pereira — o iSr. Costa iRegodeu em pedir, a cada instante, ve-'iffícaçBo de votação... O Sr. "Por-jquato. para quem eBfectivamcntc -•umíi raridade conseguir numaro,'tem-se sentido deva_ras conlrtufeito©cam esse procedimento do seu coUlega dos Alagoas. Diz-se mesmo.(tie, valendo-se da in'_.uct\cia dea,

•íue o Sr. Seá-brinha esPá gosando,• iepols que ae soube que o velho,

) (.abra _.c_tt de novo governador jda «Bahia, pediu-lhe que falasse «o ii-r. Costa Rego. Seabrlnba, excel-,lente rapaz e queridissiq-ro na roda_10 pooker legislativo de Orande Jiíoíel, falou do facto.

—Costa IRego, você, que diabo,rielxe-se-.de pedir verificação a cada'a.tante. Assim, não se chegada vo-•tar cousa 'nenhuma. CE além dcindo í« uma falta tle camaradagemcom ,»• Torquato. . .

Tendo tirado uma prdCusa fuma-«ça do -seu immenso e indefectível¦qitcbrn-queixo, o Sr. Costa IRego

t _¦!. pondeu, ao qne parece textual-mente:

—«O Torquato não «r» irfáo rapaz,•fonhecòie de outros casos, estive

_faii.c_.fip_,, reqilsifêese exoBfr.«fÍes

Paaaaa nm aacollsa d.

PElBâPAHDO... I- - M_ - „„£. i*'

' . *

_________M^^2SI_________-_________---!_____mmmmmm^SSTmmmm^m"^^'

Oauto_-&Taide encon-tro a um prédio

'

I crise lüflMirt- e-MeU-ioirôs e vantagens

—___?_____•--«1_^l=2gr-w__nte^ ^ gá

Orandes »e proveitosas transfoi

'**-S!

.rnnto« na campanba do Es- , ctardeai;

jnaçOes e»pera.a.."Brigada I-liciai,onde um novo sopro de idda oorae-tça a es-bocar-se. .

Jiá. hontem »teve inicio, a modl-l-jca{|Ao -que se reaiiaará na a.immrs-tração daquelia milícia

lEatamos s.-guramenu» ítVf arma.- idos de que o -novo commandante datIBnkrada Policial, >na -esoolha • de*¦seus auxiliares. estabeleoeu comocritério o. .principio- da •eon. pe tenciaindividual e teohiTiea de cada um»

-íorteando-se po-r esse principio.lez-S. ___:. hontem «s f»i»iinei-ras no-msacfões e indicações, <tue são as sc-guhites.

fPara o cargo de escrípturario ãt\intendencia. o 1° tenawte f__roff<te.Pereira Cuimarãe... em substituiçãoao 1o tenente Themistocles iSoido.de Barro* fP__e_»o: 7

{Paira o cargo de encarregado do •gabinete de iãenUri_aç»>>, c 2" -tenente Antônio tão. Silva Carvalho,;eon an_M_-tuição ao Io tenente fFaus-'tino JaM Alves;

•Para o cargo de ?escrlpturar_o <dasecre-aria s«_tal, .o 2** .teneiíte Pe-dro Delfim Ferreira.^pietiilor. cm .ub-stltitícllo ao-2o íenente Isidro «X__-esFerreira ^.

Para o -eargode encarregado da:secç&o de locomoção, o capitãoHeirtor Flores.de •Morae.*' era sub-stiruição ao capitão Álvaro PintoFe_-___;

•Para o caT-go de fiscal -da inten-':dencia, o .major João Augusto deAzevedo Cout.nho. ent suibstittiíção'ao .maior iSélx.__ião ãe Almeida-'

O iSr. Maurício de «Lacerdasentou «hontem A íCamafa o seguinle -projecto de lei: . •*•*> ••Congresso Nacional resolvei|

Art. 1" — Fica o governo auto |rttrado a: —' :_

1* — reformar -o rssulan_e_tt_ijem vigor »<__, tB-trada de Ferro;'K_-i-tral «do --rasll, equlparando flaosj

^peus iruncoionarios — «em direitos,regalias e.vantagens — oa respe-i_-_vos.oper---os, jornaieiros o- dla-jri* tas, _nelhorando-tbes os salários,!ouja melhoria sutbmetterá, .30 diael

cresce a Mptcatana•-•

A Hespanhaen Marrocos

1 J_____i-_ulâ0n rejlvioyou.mm^m^rm-^m.

«s fabos fanixion-rios m\ J»*% 3J£«2.~4__.GnnnríssaTiado

T>;iito Santo, que ell. «quer aeorarcvi\er, servindo-se do posto dec.-.nfiança que a Câmara lhe deu a

•«.dido do CaTlos de Go-mpos. O<H1Ê mata o Torquato fé a atolta deinteliisrencia pratica das cousasfpar-l.iniencares. __llc entende que devei-t-r assim uma er.»>ecie de dam»

• •onita a cujos capric.hos-rtodos em«.cia visem. Ora. vçctr sabe "que elle

» «tíi muito longe <le ser dama e deser bonito. (De sorte que todo seírrtla quando alguém deseja que ai -unara vote com numere. Quec:tià;»a, poféin. t-êm os outros de que!i Câmara não se haja ainda^apai- i.r.ntído pelo Torquato? 'Esse bello,_.am.aràda, quando se zanga oom•'•.••«im. mandai.lhe dizer que '•'ajus-taitt contas no futuro rccon'beci-.incuto". Ora, o Torquato. que sem-•pre teve reconhecimentos l&borio-,^o^r. a querer

-"-bancar" o PinheiroüMaC-iatío: Devia recordar-se de que.. (Fonseca Hermes tambem era•"ieader" e não "foi re-eleito...

iX-2 o .facto 'é que, hontem, o «Sr.Costa Rego pediu de novo veri.fi-caçü'.. e não havia numero!

'N_0 -havia numero!. .. iSituação.tanto mais crudelissima, porque o

_-ri". CSIendes Tavares apro».eitou a..ocasião para .pedir a palavra.

IT_lr-se-it- que o Si. Mendes Ta-.«vwres 'pretendia, pelo menos, ser•¦?r,'_iu*.ido a coronel., .porque S. Ex.deu ultimamente em fazer discur-í<o. scíbrc discursos acereti de as-stímptos militaíes. ,

iHontem, o Si*. Mendes _*a,\-aresc»an-,'bateu e emenda Ua c-.mniiss__ov*le (Marinha e >_.nerra, quo. mapdátetluzir ias suas justas propor^õc-.....s vencimentos dos amanuenses-do.K.tercito.

f«s amanuemses tiveram seus ven-r•r-rnientos elevados, por uma «xten-sãa demasiada de vantagens, o xtSP.doa em resultado gs.lu.-a_i sar-

•p-enlo amanuense _na_? : _ue unx-2">.'tetiente.

•O Sr. iMendes Tavares s_______.ouque os sargontos ¦ amanuenses -sãov il.-ofl.ieiaes. o que -contestou.-o .-Sr.«-ictnvío -Rocha -dizendo qua elles«.ão "praças do pret".. porque ai-ndarão .ha sitb.officiaes do .Erxercito.

.Tesuit_c.imente. o* co.aefro Galrão;¦ .«alíTu eni aparte o orador:

—O nobre deputado" lem m.ião:tinto não são praças de pret que-.:¦¦'¦ iA aão eleitores. . .

.Pouco depois o Sr. Mendes Ta-vares sentava-se. Mas _ mister que<*'; iE._. nos releve contar-l»he umaf "ujnn '"nistoria. . .

íDeeaWdo das bor.s graças de Ne-r ¦. Petronio resolveu suicidar-se,ma?» não o fez anles de dirigir-lhe,íi elle que tinha a mania de serr-><.>tor. uma carta de que extrahi-mos e tra0 unimos o seguinte verso:

-ie-tuleia ertlatles, mas não can.tes!...

¦T"»eiis queirn que aoui se .possa.»»>iY.-ear o rifão r.ferente ao bom

* t»-»tendedor.. .. . a

Politica do DistrictòCandidatura do /Dr.

Francisco Saletna'Unia commissão çíe amigos, repre.

sentando numerosos grupos de elei-tivre.í, procurou hontem. em sua re-stdencía, o Sr. Dr. Francisco iSale-.na, afim de infornial-o do pr"oposi-to éin «.ue se achavam de apresen-tal-o ac» stfffragio do eleitorado do

Cl" districtò, como candidato a umadas cadeiras de intendente muni-cipal. nas próximas eleições de 26

,d.o corrente.iRecevbida carinhosamente -pelo

couvliecido e estimado clinico de6. Christovão. essa commissão ex-»i«<ir.-lhe o.- elementos eleitoraes.com que conta para a realisaçãoO o seu o«-jec.lvo. e, depois de lar-r.-a tt-i.ca de idéas sobre p assum-pio. obteve a autorisação solicitada.

•O Sr. Dr. Francisco Salemaagradeceu, muito _ensibiil_ado, es-sfi orova de alto apreço dos seusamigos e prbmetteü' não pouparo-.rorços para a ella corresponder<ligt»;ijne;ate.

Para o_ ¦cargos de. ajudantes -de;ord«is, os prinaeiros tenentes doExercito, Affonso Ferreira e -Raul fMello M__1__t de Campos, etn s_!b_ti-tuiiçAo boS interinos Io tenente Er-i«_Hto Pereira Guàmarães e .-2° te-nente Antônio da Silva Carvalho;

Parar-o cargo de engen-heir», o te-nente-coronel Paulo Neves. dé Mo-raes Oomide, em sobstituiçãC) aocapitão Rodrigues Alves, ambos doI2xero-to.

O tenente-rcoronel Moraes «G-omi-íde, mie já sentiu na Brigada comoengenheiro ~-e ^eeret_a»io. é u_n oífl-ciai .Ilustrado, distirteto e imiito es-1tiinado. não «o naquella corporaçãoonde -Leiacoo rm.uitos amigos. ,i>ela '¦sua elevação d'e careter e affabili-dade de trato, como mo seio idô.ipro-prio Exercito, onde gosa de geralestima, pela sua cultura -e compe-

jtencia profissional.O capitão Muller de Campos tam-•bem já serviu na Brigada como

ajudante de ordens do general Pes-soa, tendo tambem âesempenhad.

. as funeções de -instruetor de gy-•mnastica de maços, esgrima de sa-fre. .florcte e K'epée". E' iim officialmuito competente e orgarnso-,quando esteve naquella corpomçã...rum-compêndio de instrucção sobremaças e barras.

•O capitão Heitor Flores de Mo-mes, agora .«nesmeado p'ara encar-regado da locomoção. 4, sem farwjr,u.m dos mais ãisti-netos e compe:

l ter-t-e_o-fiei-.es da iBrig_-_a Poiietal.i onde gosa -de geraes -syampathia. .

lEacerceu var-ias vezesLÒxcargo --def Eecretario ide ¦dorpos', tendo ise • «fo-i nerado de assistente .interino .na ad-; n_j_u__._raçio Agobar. Comt___«dand"ía sua unidade, tem da_o«_, ,'_nojei sobeia. i provas de critei-o e hones-! tidade.

._3m-<as primeiras esicalhas do nV-lustre . sreneral . dói*, -da ._.il_*ft * Píee^soa. :,- ... - rr -«»—.__, .-i->- -»»--r-___..---.k—2"S~* «eneral rpessõA "___.õ_s-!u réãã-

i siervar norcanfo ¦ de-LS_tcre._ax.io'"* «da! Brigada o capitão 3Raria.:JOT_ior.

ACTOS ©O _»-_nFSTWO _K_-JC-WIÇ.V

¦O-Sr. ministro da Justiça solici-•tou do seu «ollega da G-uerra pro-videncias afim de que sejam pos-tos A disposição do seu- ministérioos prí-meiros tenentes",'".**!© /-Exerc-k.-José Fernando r__É-ó_tSp Ferreira _fRaul de iMello -Muller de Campos,para servirem em commissão comoa.judam-tes de ordens do general Sil-va Pessoa, commandante dessa mi-licia. »

•O "Dr. Alfredo Pinto nomeou hon-tem o capitão Paulo de Moraes Go-•midí para o cargo de eng;enheir._dt (Brigada, em comin-S-ão.

depois, de publicada esta lei, aoíCongresso "Nacional.

í *-5° —- -rev&r o regulamento ei-|tado, restaibeleccndo jnelle as dls-j

rpostôões - dos aa-tiige® ilttil, $6, 8_,|___í- "B9,77»,.m e 5-,'do r*gulamcn-jto approvado pelo decreto n. 8.6!Í0»|de 15 dc março de X91il, de modoja gara_itir a Immediata. e .fiel-ac-j;-ecuçüo de 'suas disposi.õte.

i3° ' —restaibelecer no regulamena¦to actual o artigo 63 do regula-'mento citado de l'_-_L_ «a parterrel-tivá - aadicíonaes «m geraV-elirriinando ou __brar-dando as pe-1no lidade», ru>_ .tocante a 'estas, alíin-postas.

i4° j—alterar os artigos re/_eren-

a p=a Fj|?_Jl___H-^«l.¦ __r^______á'M __P«V »_i ¦ -___¦ _____--_:i "-"'.'-';»"-*¦úB ¦*'.--Tí#«*a_B ¦ m - m ¦' -^____B Ba í.wà li.-ll r^lLaiii^l

_B^_^êf^B j-^-**,-! . W ____'-»Kr____! ___!HK '-^ *>***,^i'****_i __H__

fl l___l ____ Ifl ^g_s_.-W l „" ia__lfl ^^^____a___i ____H _¦¦¦l______-__J!_-^^''J-*"-ra-^^5?^^l BI^mmmm^Pm^mmrj^mjmÊmÈmh^jÊm ^^_____________________________H

I jí-í-tP1 i-3P ML**&.aL. _í if^r-íí . PC%^>_*^^_I _¦_¦ HI¦J-^rjJSk- *Paa^-___T ^ SÍ-ífiÇaSÉaP*. j. «¦4T^^-____i_____^Ji_____va_-.HaH________|MX 'r'^rL.?.-y^¦^<',*.¦ «..___^ai-.''^Pl___,i__.Éi__a_l i i_P~ ,J_.__T-»:.»>r_TrTTg____________a..ih^mmmlim^MBm^^ '**Tia MgBas^Msja ¦'••^Jii¦.¦^^^i™¦^PP¦_»¦|¦¦-^*¦¦¦¦i¦^¦,'¦¦^^^^i-ÍL*-,,,^^ !

Uai por dia

tes A -aposent-rdoria, ato «regulamen^í-- * _ , ___.._--___..^_ ;,. ^imJ^~.to Vicente, _resta__Wcenao, o artli *J?™ T^J™?!??*** ãiÀ*™tem<

. 15>H. IJ.ito do^nuir of

O auto n. IS, na posição em que ficou

______flfe*.,- ¦ .

is^"*,"KHK''.>"-,.""'.'¦¦ ¦_...'. ",:-.,-.. '.

/"

ítc-r aPSttniido o.-commando<1 i lfsct.!:i Militar, apresentou-se5u»r'.ctr- ao Sr. general Bento Ri-fcc-íro. chefe <lo Estado Maior do!lv.»:c*-ci!0. o coronel Kduardo Mon-t>.iri- de Barro?. -a.

O trafígo postal¦ i _ i

A reorgan-sação do ser-viço

O Sr. minis iro da Viação r*mct-tm A (fan»ara dos Deputados a* in-•_Tfrm3»:r»c- prestadas peia Direeto-_-__.'Clcral dos Correios e pela Sub-__>i rectoria do T---fcgo Postal, sobre«a projecto que reorgauisa o quadro

e carteiros "do Districtò Federal.¦ ii .

' ..ir

faz'

Parece que o Sr. Dr. -OscarW___me_ien___, -prefeito de P.etropo-lis, está íirmer-_ente. disposto a con-tinuar as obras da coclieira. inicia»das ha tempos na praça dã Liber-dade.

Depois <ft5s protesbos geraes" daimprensa carioca c dos jornaes - pe-tropolitauios, «depois alas -a.meaçaspopulares, claramente .proferidas,não se comprehende a teimosia doil-___re prefeito.

iNa Leopoldina far-se-ia, aesimdirá S. S, Não íé iima razão. DatLieopo-dina são^ donos une coav<___lhe"lros que o Dr- *Sfe_nschénéffc co-nhece, emqua-ito que ò' munteipioserrano, por orá,' a. que se saiba,•não tem-proprietários -conhecidos.

Na companhia ipgleza *3. So que muito berii" éíitende. con-,tando, como conta, com a benevo-lencia do povo e a corrupção *doe;políticos. Aqui o caso rriuda -de ii-gura. O Sr- Dr. W-ins-í-ene__, erii

rPetropolis, A um simples delegado:do goirerno e como tal tem porfuneção --máxima servir A popüla-'ção e não provocalrai com actos;reprováveis e prejudiciaes. v

iNiiO ê possivel .iixutilisar. oorm-''pletamente, o mais bello jarai-m da-mais bella das nossas cidades diei•verão, só «porque urn felizardo nuoquer paragem »de carros em fr-e-rftéao seu *'bu_lgalovv¦,*, recentemente',construído. .

lEm Petropolis faz-ae neste _nc-;mento um aibai_o rassigmado, prós:testando contra eassas obras. E êde esperar ií&e elle -seja. a^endidai,,como «O—i-m, para que» o ,povo;nio tenha -de- recorrer A violeneiairsolução sempre desagradável, posto'que decisiva.

to vigente, jeatabeleceudogo g? ao -__aB_«m-a_to fle 19.1.14*m seus paragraiphes ra;-_*espe¦assum-»to,»-ide modo -a diminuitempo uesessasio, reetriagindo dpraso seSpndo a naturejea do ser*i-ifio ou Ônt-Prego exercido na -Es-;trada, ou^as condigões e.aiO-as d»mesmo.

6o —¦ -EBetair nova disposição, noregulamento -assim r«w-Stp, detçr-minando, que >aa --vagas. .-vertfícadaaserão preenchidas dentro de _-__¦praso nunca superior fa; «dous ma*;zes. sendo nas -UtostltulcSes inte-.Tinas .observada. rigorasamente.•bein como nas por impedimento(temporário, o dliipesto no artigo59 do regulamento actual.

lArt. i2° — 3=tevagam-se __s dispo-sições em contrario:"- iSobre o mesmo assumplo o tSr.Vicente Piragibe apresenteu o se-r«uinte:"•JO Congresso Nacional resolve:;

lAft. ttf — tOs praticantes deconduetor _e ti«m, de telegraphls-itas, de coníferentas *e de .bagageiros'.da Estrada» _e Ferro"rÇentral do;(Brasil, que não satisfizeram asiexigências do artigo -"1 dò decreto'n. '«.•-íLO-^e 15^de março 'dè 1-9l-l,;e que lá. exercem aquélles cargos,ficam isentos daquelia "formalidade;regulamentar, sendo considerados;como taes -para todos ros Leflféltos,;e assim mi-aaiutenidos no direito de;promoção, •observadas as disposi-i.ções do .artigo '6t>- ão mesmo decre-!to, '"'.ex-n'!" do artigo 1'37 da -lei {n. 3.4)54. de -6 de janeiro dê _»-«,«que constituiu primeira categoria a

• cla_.se dos praticantes.Art. 2o — IFica o governo au-

loyisado a dar as necessárias pro-V-àéncias.

A_t. -3o —-Revogam-se as dispo-sições em contrario."

(Pelo «Sr. IManricio de T-acerdaainda tf oi apresentado _nais".0 se-guinte projecto sfo_rc os prafican-tes de -eo-iductorx

'•"'O1 (Congresso Nacional decreta:Art. T° —^'Ficam considerados

«•ífectivog.. .para todos os éíféítòs,independente de concurso. «s

I aêttiaes p-afüeantes dc conduetorde* trem da,Estrada,»de _?_rco,.fCea-trai -do iBra^l, nue ¦. contatsem miaisde cindo annos de exercício n©quadro dos addidos.

.i_*a_c_g. .1" —jpsara »a Inclusão .noquadro élfectivo serft computado t o-.»mai.rj..,_-nme--o '*de ¦'-«___*-.-ae 'i»sèn_J_o'iro.».. trens.. -.-:

ipara®.. 2o Ne___n_»rna deslgxi^cão para praticante- ie____c_-ro' seiíi'feita n0 qu.idro oeiaial emqtiatitoextstiTem addidos nas condiçõesacima.

Art. _° —,-Os-«tetuaes, pratican-tes em--com missa o oue tenliam ser-viço na mesma Estrada, como «pra-ticarites de conduetor «de -trem. ad-liidos, ião periodo de I9'1íl a 1915,Ifieam considerados e.feolivqs. pa-ra o15 eflfeitos, indipendentes deconcurso.

íPaarag. Io —À Pii.a inseri1»^" «tfíiostlm -de . pratic^nteç í-;'.<ií»i_ti^-r»'3seÈíI ieita

^quando «l treerem s'do(•xcluiVlos tio T-pencionad'» quarlTOos praticantes..a que se refere o.ar-tigo Io da pre«!ent.e Jei. .

Art. S° •'Fintim res»qvadas asdisposições ern coT*t____nio.'*

mmm

resraa «de 3 horas, que oceorreu otf acto, na Avenida Salvador de S&.

Se -durante o dia, quando?-, ali-bast-oitc vultoso o (transito de pc-destres e de vehiculos, i_ros Ào o_"'chauffeurs" qu» conduzem os seuscarros cm marcha regular, imagi-ne-se o .que não suecederá a hofaatardas da noite, quando aquella -via;publica offerccp campo largo paroícorrerias?! • íc_

. .Por sAi, em disparada, descia oauto de n. 26, dlnigrido pelo "ohauf-feur" Júlio Guimarães. A certa;.altura, pela _rente^ surgiu-The ümjoutro vehiculo, qu<»'tambem em ___¦;parada subia. Uma manobra rapi-da, ou ae chocariam os dois vehi-culos num desastre _ior-i*,-l! , O*"ehauffeur" do 25 poz em jogo to-;da a sua habilidade, torcendo a di-recção do vehiculo; mas este, der-rapando, ganhou no impulso a cal-»fiada 0 foi esbarrar dc -encontro uoiprédio n. '91. -...-'

Com deposito de rnoveis .usados,

ta casa o "Sr. Joaquim Trindade detlFreitas, residindo no sobrado,o -SetManoel MachadolPavão.- Felizj_í_cn..i?-.aé _mOdo diverso

te aquella "hora já ali não passava;ninguém e a casa tinha as suas por-tas cerradas, dc modo que diminu-,tos foram os damnos soCfridos peloimmovel; no pinta ti to, sérias to-ram as avarias do auto, que teve'aeé uma das suas'rodas'dianteiras,partida.

Felizmente, aíém dos damnosmateriaes, nada mais 'houve a la-mentar_e, não se registrando ne-,nhum desastre pe_soa-l, tendo o"ohau-feur" Júlio Guimarães esca-pado sem um arranhão sequer!

A policia do 9o districtò, que es--teve ,no «local, deteve -o '"chauí-feur", abrindo o respectivo inque-:rito sobre a oceorrencia. t

¦Quanto fi. casa de negocio do Sr.Trindade, ficou com a porta de»aço inutilisada, tanto que esta,•noite iteve "o seu prdprletario dtíimontar guarda ao aeu estabeleci-irrrento pára evitar o' assalto dos'?ladrões.

A policia lã, não appareceu, nem;-* C-tarbeelcido no andar térreo. dês-?l,_nandou soldado algum defender a• ibropriedade ameaqada. Alfas, ex-

: tranihavel seria se cila procedesse

Um duello á na-valha :

Promoções e nomeaçõesna Central do BrasilO Sr.a ministro dq VJação assi.

ginou liontem as se_ru'infcs promo.-ç5es na Estrada de Ferro Central:do Brasil a rn.icliiui-.as de 1* clas-jse. . os -de 2» zjosé de «aioraes. po»r'-Ha j_.algum tempo que o celebre ¦ antigüidade, e ílauoei Vieira Ro.

Entre dous valentes da Saudei'•Vio celebre:« .. ... . .....

«bairro da Saude, -onde, em épocas|! sas. P«w merecimento; a machinistaspassadas, «corriam os JíUctos san-Ü ^ 2* ílafs^os üe ,3* J?fl° Nogu_i__euinnJentíK. -mi. «1vncl,pií,nOM! -nãn ra- e «lose Thomaz Varella. por an-7^^^ Vr, iVtir.^- Z^\

*°1 t+S-W-dade. e (Manoel Caiuloso Gomes,(fornecia .ao JioUeiarro policial um por merecimento; a machinistas dé-Cacto .qualquer. «Consci.ue isso,- ide 3» colsse.__.os de 4» Ric-ariio Lo-uren.•não'oecorrer -naquella ."'zona ver-'.: SP. por merecimento, -e Cândido Jo_,me_l_a" uma brigíi, ou uma cabeça s»'1 Machado. Horacio índio do Bra.qw-brada, pelo menès, uma notati *ll« P°r .-«-ntigruídade. e nomeou

Com as aperturas da vida mo-«derna e o «desejo de ser "chie",custe o que custar, não ha «expedi-ente de q_e es rapazes de moralelástica n&o lancem mão, para ob-terem a -"matéria prima" com quaalimentam os mil e um caprichos,a infinidade de -vícios, emfim, par-te integrante do enobismo!

Antigamente... 'existia o Cxpe-diente do empréstimo, a *«m6rd-da"aos amigos —; cm gyria actual diz-sc *• matar na cabeça" —; rhoje,:porém, ninguém, mais vai nisso:não ha meio de se "cavar*' a víidinha-honestamente. .. ' •

Og agiotas emprestam a tanto:por cento, com solMas e reaes ga-í•rantias; os 'amrcros. defendem-sC:como -podem, emprestar, porém,:nunca!

E. vS.i dai-il, de que oerve um ho-mem ter talento, senTio para 11-vrar-«e de Tnlsernvcis dificuldades!financeiras no mom*nto psycholo-gico?!

O "zinho", então, -pensa, matuta.'dá tratos á bola e, por fim, resol-ve:

— Vou ser fiscal do Comniissa-1riado da "Alimentação Publica; isto;-é, fiscal no Sentido a-penas de le-,var algumas vantagens que os tis-,cães «_e""-__--o não tê-n, e sem os|inconvenientes e n____da. a que!os mesmos estão sujeitos, como,;po>r c-v-emplo, a enfadonha assigna-jtoira do ponto.

Como lá -diz o -ditado, porêm,|"não ha ibem que «emtpre dure", e.|vai o fiscal Improvisado, ti um dia;apanhado a exercer ius funcçOc-ique lhe não pertencem, passando,,então, uns miáúa quartos de liora;,são os ossos do officio!

Foi o que se deu ante-hontemicom o celebre chantagista .Sebaa-;trão Ferreira Tarouquella, reinei-,dente portinaz, conforme já noti-ciámos ha nossa edição dc hontcm,ipreso por um negociante, quando-deste tentava extorquir dinheiro,;inculcando-se fiscal do Commlssa-.riado; hontem foi a vez de um ra-'

j_az dc apparencla decente, de no-!•me Luiz Pereira da Cunha, quei•poderia ser um. homem de bem e-ntil á sociedade, que -foi apamhadono -Meyer, ho momento cm que,'di-zendo-se -funecionario do alludido;departamento, pedia diiuheiro .a»um commerciante, sob pronie-sai¦de lhe fazer relevar a multa na;qual o mesmo "negociante havia.incorrido.

Colhido em flagrante, quiz sus-jtentar a _ua qualidade de funecio-1nario, pelo «íue foi levado ao 19° |districtò e ahi entregue á autori-:!dade competente, que, por sua vez,lio remetteu A sèãe ão Commossa- |riado. ., i

O desagradável epílogo dessa haudaciosa aventura, foi ser o lc- i.viano e infeliz moço enviado á 2*delegacia auxiliar, conjuntamentecom um officio do commissario daAlimc-Uaçio, para que a autorida-"-de

procedesse como julgasse con-ven ie nte.

operamO relatório 4o Sr. Bourflool»

critica da imprensamadrilena

— A -mprensa de Madrid temcom acerba critica a parte do rela-torio do senador Leon Burgeois•relativa ás questões marroquinas.Nos circulas francezes *bem infòr-mados, essa attitude da imprensahespanhola causa estranheza e pe-zar. Observa-se que a simples lei-tura do relatório Burgeios basta-ria pa*r.a pôr em evidencia as ex-cellenctes intenções que animamtodos os estadistas francezes paracom a Hespanha. O que concorreIpafa augmentar-a extranhesa que|está causando aqui o immpderadodiapasão" dos jornaes madrilenos é;

que essa campanha se dá justa-mente no momento em que Paris,se «prepara ipara receber com ocostumado entono e fidalguia o

príncipe real hespanhol, cuja an-nunciada visita muito contribuiriasem duvida para dissipar quaesquernuvens que subsistissem nas rela-içõe dos dois paizes.

A este respeito, o ^Temps" ma--ni-festa a convicção de qne as ne-i

gociações qne serão - etitabOladnSopportBnaraeute entre as chancel-j•larrias dos dois pai«s permktirãojacertar com unia solução amisteisaic consoante ás exigências do mtr-^mento. Iodemos -aüás aiffiançar^acereseenta o "Temps", que o3circulos governamentaes hespa-inhóes não partilham de modo ne-»nhum a5 apprehensõès manrfesta-idas pela imprensa madrilena e an-|tes encaram com inteira calma <>futuro: das relações -dos dois pai-zes. » m _

WjtUm a aaguraoça io-duttrial

IgnezCasa SantaExposição de Arte .

•Feminina. Encerra-se ihoje -esta esposicãoide trabolbos de senhoras e se__ho-.ritas. -que tanta curiosidade des-•pertou durante os tqulnze dias queiesteve aberta ao publico.

A's 4 horas da tarde proceder-;se-tá ao sorteio da boneca vestida}de noiva offcrecida pela Sra. _&pi-j¦tacio Pessoa, presidente da Casa-(Santa Igncz.

íO preço da entrada será de 1$por «pessoa.

. m .

O maximalismoem Buenos Aires

,*por—,_-. ,. ,»— portarias assignádas hon.„'¦" _,. _ . ! 'tem para o l-o.«»ar de mací-ifriistar«ontem, ^(finalmente, a Saudei <le 4« .clae-«.daKst__._-,ae l.erro Cenvoltou para o cadastro da policia, ,; trai ao Brasil, os

Os saltos do Ipassúi praticantes dei

figurando como theatro de uma ií-máchinista dã mesma virtferrea,. lmai_iaS___a &m OXOUraíOllIStaSll!* _Fãto_Ok rl__f S _.-n, T___-_. -________•___» A mm. A-j^ mm A m. 1«-a.__ iliriri WWOWW ^mmw mwmm ei

II Predolino José Soares.. Antônio Mar--tin.. -Pinheiro e João, .Ferreira Bar-bosa..

ma m ¦

*¦•!

J. ... n_lo-M»_r—Dia_.sti*ro.

MeaL. "Cura enterite. e .j^stro-enteri- ftes das crianças e recemttasciâos.

G" ItemmmA sua partida,liontem,à _aide

Zanpou hontem k_o nosso, porto,ás 2 ¦ _"j_t da ttarde, o cruzador inglez•de "batalha **Reno\vn", que, confor-ane antecipámos, vai daqui ao Re-;cife e dali, «depois, -com, escalas -peiaTrinidad. para Nova York.

;G> "Renov.n"..ainda recebeu., peia,'¦manhã, a visita de ponspicLUOsanaem-;liros da -colônia ingleza -e 'de tc--presentrantes do .gover-io"íb-it_-irri-!co. que .se foram despedir dos seusíot ficiaes.

Depois, o "-ReiKWvn" dispoz.«tu- !tip-dê _nodò:-a poder zarpar áqueila^ho.ra. *

Ao sahir o vaso de -guerra inglez jtrocou -signaes de dersoedidas coin'as fortál-Z-is ,e o «ci-uzador "R.«o{

Grande ?do Sul", ancorado no pojço. jSexta-feira -deve .elfie fundear em.'

Pe-nambnoo, «de onde, provávelanente. sa-iirrá -domingo ou f-segunda-féira próxima.

scena de sangue.¦Foi um dueüo a navalha, havido!

entre dois .naritimos, respeitáveisvalentõea do iogarr. Betei-minon a;lnta a .faraa de que Onibos gosa-y»m -e «que era ia de serem 'homensde não recuar jamais.-(Salvador _Jo&o da -.Uva, • brasüie-- % *• -rf_.i*_, j_ «»;¦«;__?««, a* ».,_,*;_.-áo.Aiaamài, ãe .ST ^aiÜios^inaritlmo \ A *totí* dp mi a 13 tr O da Jusliça_o tripolação do vapor "«Tapajoz", ) «O I5r. 'ministro da Justiça visi-tinha-se tua- coaita ^do maior vOlén-"i tou ihontem, demoradamentev-o. -In.,te da Saude, ço me*mo •_uecedendo l etituto de __urdo-Mudos, assistindocom Jor_e JéSé" Brasil, brasiLèirOi ' ao almoço dòs alumnos.•pardo, «de '31 annos _e idade,, sol-1 O Dr. Alfredo Pinto «verificoutéiro, residente á ladeira do Sacra- t«iue algumas dependências necesdi-,— cjjjtQ -n Q « ta.rr_íbe_T! •**-*—¦n~ifí*«"-^" ^"tÁrri _*!_> rf^n-ifrív» _n'_r.'h_ní.n/l_r_ nar. _rí>— i

iComo Tivaes, portaos dous não se i>odiadia -em que isto se ãósse seria, en-

Si non.é Vero... -•BUE_SÍOS_.A_-RES, 14 (A. __.}

— Ha poucos dias partiu desta ca-i pitai, Tom destino "ás cataratas do

íguasstf tmia imimerosa icomitívacomposta-de gerentes de bancos eoutras emp-tesas importantes, ^cornsede nesta cidade. Jlssa «oraitivaregressou hoje, sendo aqui recebi-da por um crescido numero de ami-

¦nia»...,,,.. — --._- , . gos, sendo alguns de seus membrosnto__que eram. ' -nlente-aproveitar-se a ala esquerda . entrevistados por jornaflistas. To-

m ver e' no para, com as rendas uo patrimônio ! ,, * , . m \ei,. c, no ç ^_ ^^ installar-se uma ses- dos elles se mostram- encantados

são de contribuintes e outra .paratão, "desmanohaõfa a differença' . ...Foi o que se d.eu liontem, -A noi- •, ° sexo^feminino.

te, quando .elles se encontraram na ] • S. Ex. determinou que d'c,ranua da ,Saude. esauina da rua -do { «van-te; .as encomrmendrxs so sejam

j aceitas, mediante o adiantamentode 50 °|°'-do custo, afim dé'evitar oinconveniente de ficarem áccumu-•lados ¦volumes já " encadernados,ca'uL_fi.ndo prejuízos ao m__mo In-stituto.

m-m »

Propósito,¦iFaltowam ainda uns dous metros

de dis-_ncia para os dous se es-t>arrarL_m re;já elles <empunihatvam osnavalhas, -que reluziam na eseuri-dão ida moite. E, pulando çpmogatos, 8.lirarami-se _ao -dueílo,- squesô terminou quando—os terríveis,gravemente ríer-idos, jaziam,:- cadaurm para seu lado. f^., • J ¦

.Juntou, aentão, em' redor muita^rente, appareceu a policia e os fe-

íO imposto predial semj / mirita

ridos <e ãggr-ssoa-es .tr»Ha-as-no rtem- -«.o coram -apanhado, piaia AsAs- }»0 praso deverá ser prolongado.' . • _ _ „««^..-,;.. r» a :i\A_t__ *. ;_-_,. _. - .. . tencia, que os conduziu ao postocentral, onde foram medicados.Apôs os dirpt'v.a Siiv.-fl.-r c^Atcr-

tge foram removidos, para a -dele-fgaria do 11"° districtò, onde foramlautuados em flagram Ie.

Ambos apresentavam diversositferi-mentos' -profundo-» pvlo' cbrrpo.

Conforme foi noticiado eltcefrou.se a.ntei__c.ntom o príiso para a co.branca-_do "imposto, predial em atra.so, . sem a multa respectiva. Acon.teoe, ¦ poi-ém,- que. o Sr. prefeitotem recebido .grande inurnero d,» pe.¦didos para qne -o praso soja de«ovo prorrogado'. , Era vista dessespedidos -é .bem provável qu-2 o Sr.,prefeito proroarue por mais algumteníipo .0 praso para a tolerância, damiílla :jia .cobrança dos impostos'em atraso. -»

fliiiníos de feltro «Grlot.» e novas«..ruViit »».

fio Corpo .3 Sfll-jíficiies ifa

<2> _3r. preíelto ord_mon rha tpm-!|pos que fossem rabatidas no aaata—.ta ouro as quatro r^accas afturijecni.i-íeas -que tinham aeicto _p_t_-v.ia_iuen-.ie"submettidas no '_-fospital »Vet_--na-)irio Municipal á reacção .peta tubeisj

»__Jk^.HKsí'mmmtmr

¦ li'ndemcs «ffirmar não sar exa-irt«» qut» o Sr. prsnidenteiílica trnha 4X0 orlane~9 a s.i»i»eiw»8 do coacun.>lc«-r-f..er-.u__-amana*fise» do OBsercIto.p. ;Bs. entendeu-«e sobre o «•____!-uno com o Sr. __in___t_ da Ooern.*m d«__te foi que partiu a ordem. __.-JKeada na, opinião constante da «pri-pneira mensagem do -Ir. IDr. Epl-Jtacio Pessoa ao Congresso, fevora-wvl ii ext-noção do quadro de «raa-^tuenaes.Tampouco o Or. prealdente da

tepublíca manifestou qualquer des-.ntentamento com a 1 ¦iiiii__-w__iii de-Vomocoes do T*irli lln 1 snfimiili

divulgado. Alk&s todas as>çO-s. os__gnai_M «té «ül :,-

presidente Aa «cpcMIsa m*s mus«obedecido Sa MSamHlcmçMss Csitas j da «Ma

_____n____>_»a. . ¦¦ ?*¦:¦_•*".._____¦•¦

* -Sstão assen-Sdas as bases dentro*ams «uaw o «overno "federai vai ad-.mlnis-nar a T5sw*aâia de Ferro T__£"ie_-i|i-_is, recentemente enesm-

mer sttjuella eomi«"lssio.

As disposições todas:cão p_cra qire«íio ae áforme um quadro eepeâai«de funeelonarlos. flj . quási certa)a-aiS>_lrMa-àaòa «^wr^lisaòs de dê-itermtnadas eateg-risi- da antijfã»en_»i-au -particular, oa quaes -vfto'ser st-b-tituldos pslos *f_inccibna-irioa addidos do Mln-sterio da "V*_»-«io, que devem ser sscOWílttoB se-tondo o critério ; dos respectivos•venc-mentos.

Como se (Percebe, o intuito do go-wrno # rottusü ao tnarimo, as des-pesas -fi.-_«__. eaiÉrOr a>Ossoa_ Oa novtt«¦»rs— Oaderal, ap—aa de cercade -vt-ts llll—isicoa-de .--tia, afim

"áe 4-dele. deads

icullha, com resultado .poáiti-vor..Ora, _-____ll.â_aa___i__"a«_. rinnu»

imeros perigos que-rdeeorrem sda •fsfl--'rta ;de um 3eçaaaprqin_ado ,pàra aímatança daquolles animaes (doentes..'

- _• igado- -são fica sujeito a um»icontagio perigosisslmo para a po^pulação desta Capital. * j

;¦ O alvitre ^da .adaptação ;da ;g_a-!•x-irá do f ____tadouro • «ra- e" -runiwúámi-io -de' «Vltar' que aa.o; lado ____!vaccas abatidas .para o -consumo

•^'jfifessem .«acriíleadas aquellas quetno f_3osp-tal -Oram =dadas cpmo|.doentes. ', -'_ --,¦'¦'A'.,:

_«_ão «abemos porque . aqueU-i ^»j_a 'oix:.adaptação urgente e^ tadispensavSf sé-j - -.sa^enb-ainda -»o lei teXtA. CHf-amentej;qi» ao Br. jarArlí-i -bastam»-* Mcn\intes «as <v_i-0-s qse se-encontram»gbra ito -doatpltsl awra _nr_sn-ta|H-coc-dsr Aa - lab^ss1ma.. .depcodead-E^ido iMata-ooro;: -o__aB«r «k nio ___«tao dlqpeiidlossB quer«Tl_li-em "dtiv|Ida rtnais as «finanças .municipa-h-

€ prédio ás caie ferenriasUm negocio vu!toso

Fòí «hq.nfeem assignado o contratoideT arrendamento, do pfediO oriílètafeé agora funcçionoii. o Café JJer^iri-iaa. E' axrenda-tariá a. õmportan-rte rf_r_iia'S. .C^valho .& ^x,'<jeò.e pa-Igou ,300:00-t$000-?de "luvas, «pelo con-•trato ;p_r .onze a-nnos, além -do_,alu-

Sguel -(npinsál rafe .«eis, _oirfôs dé Têlse .'-rtedos .0.3. -impostos. -'.¦.'

-Dentro _m pouco será mstailado j(J|y| pÇprf\t\o JUIgâdO 4h*»ali cnm grande eãtaliel^pimenfo de) -íVCkÕ OI* tlJ fl Oartigos paraLanomens^e -outras -np-', Mfipwi iwhw

cções, .denominado •'A' f_a .;Çapi-tafle".

A firma S. <{XaxwaXSao-& *Ç. Jé pro-pidetariã das .-MWthescrldas casasÀ-Cfamisaria Especial e A' I_a •Capi-tale. sa rua .do i_rai_dor, e;jCasaYankee, na Aa.eniãa .mio Brapc^. j

f__rani_faCtura -esmeçada A&z _- ;.leques _a áfc-d.^. _ae âos anHlbores-_-__XXA:ar_N--© Á-*-tEB_ír0 fBí.^S-—

*._9B-_> 0_BArV » «ajUAHOap q^uu-saja _aufS(-i 3t Atmp&A.kiir:TÜ19S3P r.óí|«fòT;a»uwo_BA_3 *saa "f^STão tuõnuoq -taqsn-.i tonindaa »**!..vuepi-a_«- -_e »o ;«D5a««?fpnB/u«_I: .;

*_w_íí-tíX -qp«a%a- aop *açj«»»uaBa5<te,J ioonsoni -»«eiOíS *»a?n, nanquii^a aspjatuapxasM -.ras' >o »«*», anb Av\oti»-zílaaaoo ^__i v»J!»M>a-tno-iifti, nragnisa. vanb *__.. TB Op asquwitaoan.

Ssaçutas aqp-açieqinaSun-ljqH' nriapa **_» o opi«pa__ ui»i_ot| w <«t»iiqn«»a: «P -_-u»pl«_JdOS op *s.ns>n*s* _.-»i»___|pnB n_..

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Já, om Te^iwan de 4*dSSIetts*

. _> -^;i33h.:,,:'Slrt_^r3__ía«í|.;-.'-OT-jnistro -da -Acricukuta, assãttu _rion--.item. á tarde, na Sociedade MaàiMmísial de Affrk»lt_ra, ^é. «eonifereimúi.ati «rea-isada yeto St. *í_garmosGomes Torres, -, dircclor :iSmX:Mtmt0kq._:iq^iment_l de Campos, sobre aCukura At .Gemia <cte J_s____ar»e oüi,WLii<Dliiiu-a_dij ?da -so» ÜndtttfnahaqueTla «cidade. ;'-"::* ;-.-;';¦'¦.*;*-*..>''.:ÂA

Ao inspei-tQr d-a Marinha "o Sr.___iinistro declài-ou, cm solução aorectuerimento do escrevente de 1*classe do Corpo de S-ub-o_a.'ilciaes da

•Armada, Samuel Bernardo, de Oli-¦•veira, pedindo lhe seja tomada ex-tensfava-a doutrina do disposto noLartigo 3o da lei n. 2.290,,d« __« de-dezembro" de 1910; por ter exercidoo logar de secretario da Capitania^ão -rPortro ?ãD .Estado -d-e fMatto Oros-

-so, que, de accordo com o parecerdo Almixantodo. emquanto a refe--rida disposição de lei não fôr tor-nada extensiva :«xpressa -e d-e vi da-

rãxiante, .aos saib-offiffciiaes, _ inojipor-timo qualquer pedido de ital na-

r:tiir-_a, ,e nem cotnivéan anwpllartaqu-ella vantagem aos ditos sub-ciJ-fciacs, visto como não podemelles perceb-er na actividade venci-mentos de of ficiaes de patente.

còm as bellezas loeaes e com asgrandes -riquezas naturaes daquel-las -regiões. São accórdes em com-rnentar que emquanto, por parte doBrasil se constróem ali magnificoshotéis e se fazem estradas desti-nadas a serviços de automóveis ese arranjam outras conimodidadespara os visitantes e moradores dacircuinvisinhança, observa-se do

-lado da Argentina uma absolutadesidia, um completo desinteressepor tudo. 1

Accrescentam que além do mais,os oito engenheiros que para mienviou o Ministério das Obras Pu-bücas da Argentina, para estuda-rem os planos possíveis para oaproveitamento das energias da-quellas cataratas, contentam-se empassar os dias admirando as bülle-zas qúe lhes ofiferece a natureza ácontemplação.

Uma organísaç5o perfeitadescoberta- pela policia

iBTJIEiSrOí. __I_-ES, 11 (A. A.)—A policia desta capital, «em inx*esti-gaçOes - que procedia ..para esclare-cimentes de um attentado operáriorecentemente oceorrido nesta .capi-tal; .acaba de descobrir .indícios -deuma' vasta organisação anaichistacom raanific .çCcè em -vários «pontosda Republica. destinada a faaer' represálias contra os movimentosanti-grevistas aqui realisadós 'pelo

-ginremor .Por aewsa' pista .realisouna madr-ftga_a de boje a policiauma importante diligencia paraesclarecimento do caso. Tíessa dili-geocia effccuou varias prisSee depessoas suspeitas, encontmando empreder dellas ^grande U-aterial 'b_lll-co.

A policia projecta outras medi-idas tendentes a apurar completa-mente ã. -veracidade das suas sus-peitas.

~ ——i -A imprensa desta capital, com -

mentando esse facto, mama a. at-ireneão do governo para a necessi-dade que lia em que se estabeleça'sem demora ,uma Xiscalicaçâo ef fi- icaz sobre os serviços dev. immigra-ção para esta Republica, 110 intui-to de Impedir que attui desembar-quem esse^. elemencos perturbado'res'da ordem.

. > *

Continuam 'tales" ao Hos-pitai le Ihiioka

!

O.sia entreTi-ütatle 0'AiiiiunaKÍo

A cidade resistiráA m orte

até

Dois marinheiros argentinos eum uruguayo

Ha dias ¦notieidnios que dois ma-rinheiros argentinos e uni aru-igüayfo dos cruzadores -tNfuev-e deJúlio*' e '-'•-Urugiiayo'. «íue estive- jram em nosso porto,* tendo adoeci-do é sido rccoU-idos ao HospitalCentral de .Marinha, já haviamobtido alta . que o ministro da Ma-;pinha cornsmuiiicara ao seu collegado Exterior ixira que scieutificasseaos respectivos representantes -nes-•ta capital, aifim de fazerem retiraros ditos marujos daquelle hospital.

" »São jA décorcidos mais de oitodias quefosi.es marinheiros se en-controm em boas condições de sau-de e no entanto, porque o nossoappaxelbo: burocrático é complica-di-tismo. impossivel mesmo de com-.prehendel-o em instantes, esses ho-mens, representantes de duas mari-

-hhas de guerra estrangeiras, são,assim, forçados a -continuar **doen-tes*','*.a-6 «que ,o íltaaxiaraty se movi-mente c por seu turno no edifíciodo cáes dos Mineiros -haja tambemqualquer iniciativa para os alludi-dos marujos... -volvieren a süs

i tíerras''¦....

«Ab idéas ?•aoedorae do .Sr.Pea-fie-

A cou-tnissâo de Legislação So«ciai da Câmara dos Deputados re-une-se -hoje, «para ?pro_e_;uir noes-tudo do trabalho do Sr- Cario»'Penafi.l, sobre hj-giene e stsur_.nçsIndustrial.

A commissão já estudou grandaparte desse trabalho. As idéaspi*epo-tas pelo -relator, e até agoravencedoras, A&o de incluir-se no ar-tigo Io da Jei as concausas e cau.

•sos 0c.ca_i0r.ae3.O Sr. Carlos Penaflel allegou

que a lei de accidentes. na sua dis-posição inicial, ji era deploravoi,.pois não instaurava um direito no-vo dc protecoão ao proletariado.«Mostrando que a .tel deixou de la-do. e não devia Xazel-o aate o «a-

-ptrito moderno da legislação s«>ciiu,o famoso problema das con»ca-uí«_ae das causas occaaionaes, que. do__a muito, já invade em outros pai-zes o direito*» civil na apreeia-ç*..dos da-mnos causados pelos sinü»..ros da intensa vida industrial doanossos tempos, depois de aceito oresolvido, com justiça, no terrenoda penalogia. explicou o deputadosuUriagrandensc que pela letra *"a"

do artigo lc da" actual lei, ficavamexcluídos de sua protecção os ca-aos «m -que o accidente nio -*eja"Causa Unica" «da morte ou da in-capacidade da victima. ficando «letodo desamparada a familia da \ _-

. ctima quando o» accidente "-venha**,

por exemplo, a "concorrer simples-mente" para o fallecimento do ope-irarlo," por uma injuneção mórbida,acerescida ad«."«n_icia,mente ou pre-existente.

E..,»s idéas do relator provoca-ram .manifestações symparhic_«^ dosSrs. Mauricio de -Lacerda, DorvalPorto, João Pernetta. Nicanor Noa-Cimento e> Andrade iBezerra. Todos•elles reconheceram a fallibilidadsda lei em taea oceorrencias, atti-gurando-çc soluçãc. mais justa •anais humana a protecção ao ope-rario, ampliada de accordo com a.idéa ãe que um dãmno pes.-K»aiqualquer, processo ou lesão trau-matica pôde depender de "uni-»

causa unica", -ou. quando não, de"varias causas entre suas concirr-rentes", reciprocamente influen-'ciondo-se e sommando-se nos effe:-toa.

.Foi assim unanimemente aceitapela commissão a modificação pro-.posta ao primeiro artigo da lei so.bre accidentes. actualm«^nte em vi-gor, que ficou assim redigido :*"Co_isideram-«e accidentes do tra-balho : a) o accidente .produzidopor facto súbito, violento, externoe involuntário -no exercicio do tra-balho. determinando -lesões corpt--raes que constituam causa ou con.causas -da .morte ou da perda "tota.ou .partical, permanente ou -tempo-raria da capacidade para o traba-lho-"

Correspondentes modificações fo-ram feitos A letra ***_*? do mesm-artigo, suppriniindo-se a palavra"exclusivamente" e a expressão "soipor si".

Quanto ao paragrapho unico <f"oanesmo artigo no respectivo decre.to executivo tn. T._.4*.S, de 12 de.março -ultimo, que regula aquei__iei, a eommissão achou be_n inspt-rada a id*a do Sr. Penafiei «sobrea necessidade imprescindível de es-tender-se-ás jnois graves e mais ni--idamente definidas doenças dotrabalho, próprias ao meio nacio-__ft, -o prhroipio do risco proCssio-inal, mas entendeu que o aesu_npw>deve ficar, a cargo d* regulamenta-Ção da -mesma .medida -tegislativapelo _*_p_.r___mento -cio airabaíbo."A

prei-ailecer o -.-tema actualde indemüi-aça-o da lei, que abrAn-ge somente as -doenças equiparav*a,ao accidentej « jjõo -os doenças -ecogeral, como o systema allemão desegurança social aos operatíos, -pr--.ferivel acha o Ttslatar o *Vwstçmi».•de lista" usado na Jngíla-Brra conde se determinam os doewjasprofis-ionaes.

O relator propõe, ainda assim- aprevalecer este ultimo alvitre queo gowerab .niandas?<e. entãe. incluirno paragrapho unico que está Jun-to ao artigo 1° do actual regula-mento as seguintes doenças, alémxlas que já figuram, no mesmo pa-ragrapho correspondente do r-gu-lamento : "o impaludismo", adqut-rido em trabalho dos campos e üasertão, ou d.e __ona_ declaradas pamlustnes; a "ai_l_:y.loj.to_uiasc*\ quan-do adquirida pelos que trabalhamna terra, cm arrozaes. .minas, cera-.mica, fabricas de tijolos e ladri-Ihos; a

""moléstia d© Carlos Cha-gas", para o operário rural, cujotrabalho o obrigue a dormir emcboupanas, sobretudo d-e argilla,onde -vive o insecto innoculador doagente dessa .moléstia: o "niormo"

(estabulo, etc), o "carbúnculo*\tl»-ilo_, pelleo c couros), o "•tet_wio~,a "insolação** nos trabalhos -docampo, (agricultor, s-lvicultor. jar-din-iro, jornaleiro). o "golpe dacalor", (nas forjas e fornos metal-iurgicos, machinistas, etc.), o '"cai-xonismo" (todos os trabalhos exi-gidos no ar comprimido) as "der-•mate—es .profissionae.s" iniamipula-ção de substancias cáusticas, irrí-tantee e corr»x-ivas) .e -o "ophydis-¦mo", (ao_ yoçadores de nvastos <capoeiras, onde a!bunde a jararacaa causadora de maior numer».» d«ucciàetites. e no agricultor àos cam-•pos, a cií»cavel). S6 esse mal d«-zima 5-01)0 trrabalhadores rura-S ecausa 20.000 accidontea por anno.segundo -Graça Couto c AfranioPeixoto.

¦ *

-•-•-•-

ÍPSIA. r.ucs-se ~.con\ o Aast '•**! oi-tla»f_»sM««sfE^. (ormula do. iltw«tr- »«e-ilico rnmalco Or. David U.irasch.

tutmsmmMies n Avsaidi -Mem de Sá s_,. IsUsi. «Í91. tienU-t

„ymmmmmmmmtmmmÊmmmmmmmmmmmmmm

ÍNOTIA TORK, 14 (IA. A.) — A''-Un-versal Agency" publica a en_-revista que um seu corresponden-te teve com Gabriel d*Annunzio.

l_>eclar-ou-lhe o poeta»- que 41 in-aceitável "a proposta de collocar acidade .ãe Fiume,sab a fiscalisaçãoda __iga das .'Nações, e aífirmeu que-Finime- cer_«^te-— até' A morte, - raa*não aee_ta__ compromissos... - .

©'Annunzio reco-__menda,a maiorordein édtoc-pl-na oosf^isônenses, econtinua a* _éBOr_B__.*ão'.'mundo qõõF-um-e esta. Irrévogavvlmente a_ne-ixada 4 Itália. Accresçenta que oprojecto do .presidente Wilson sa-cr-Eicaria _7rie»ste, a Istria e» costada D_j!_nac/*?iji»*.di__inãò a. *L»iga dais

:*rNdo"/3s a fun«eS_a vco—paravels-moj res!ftn-n dos Habstonirgs. Não dé. a_ri2nor iWportamcia a Intrigas »par-.lamentai^s e ^d«Ploma'ti*Ias- Na so*

. oolT-ião -«stabèl-cer uma separarãoentre jo porto rdfc-_!*ii____> *; a.rsntrs-

| âa tãc lerre-wie p iserve, seria u-m,.níerdadelrs.-tralç&ó.. ^_^"Nen-Hu-ns- 3-brca ' poderá, o-rtgór;

os qué oecupam" F_um« a abando '

nar a «ida4te. ¦". ... -¦_) i»i

Âggfesão _ iafiaD aargréMOr __ílu e a riotün*~ ' " - '"m^ "-'

Na AssistênciaVários accidentes

(No Posto de Assistência foramj 'hontem soceorridoe, A noite», mais'¦ os seguintes indivíduos:

Jo»é Siqueira, de *5 annos, aol-teiro, portuguez, .trabalhador, .mo-,¦rador Já rua -da Serra. _i. A*. Foi .vt-,ctima de __na queda em sua resi-dencia, soflfrendo uma ferida conr'tusa na região iparietal -direita r.epavilhão da orelha do .mesmo lado.Soecorrido, Tetlrou-se;

aianoel Joaquim -Madeira(Esteves, d» '•__; annos, casado. >«pror- •tuguez, morador á rua Tonres Ho-mem n. 87, casa V. «a offieina darua Dias da Crus n. 75 .foi 'colhidopela engrenagem de -tina ma«shina.soffrendo esmagamento do tante-

; braço esquerdo e -terço inferior do! braço dp mesmo lado. Soecorrido,i-fói .paia a Santa Casa;» —.—• César iDias Sara-lhos, de -fiarmas, .brasileiro, pedreiro, mora-

j dor no _to«e do Vigia. IFol ali cê-1hl_lo'_p_-''';fei^'-"ji*wH^"_«flíben«o fe-rida contusa na __cee ttatefaa *dà4iarna-direita, no «eu lerço iwsllo;

r—v__. Joaquim da-Si-va. de .5 aa-nos. casado, portuguez. apeimrloda lAgiht, morador ift rua'"*_>. Mkria.na Penha OoMildo imr um tpAa aü.<-_t_eima da fTua «Fael C-w-tea. • «o*-.

ifreu -ferida contusa no indicadori esquerdo. IReti-OU-se.'

.a.t-TT 1 11-1-

J- «« .«r.. trtin-Btso ds • Ch-er— \ps#,acto -de d_ oflSsm -aoassou mm ptlíjr-fi-_-__M*___-j*__s _»*-0r_ »_a«—te<de '»ar;.Jtros «Blttencem. * -Bsrio de »C—-rt»!IBtad-elvo «Mts-t-aun, rSeppctl^a-inafente, -s-_n__Uimte da Ia ««qmpa-»rnhia _.e aiunmos -auxiliar dã ¦¦mdlvMlo do 3Bepartamento JM flfea»

:mMsV'im^'z.MJMÍ-ÍMm-A.\^. - -'-' . '. -' > .¦" - ?f Taa#bem _por aote"*íde -tontem. i_r*r-rxam .-adnef-,dos doa Hmswssr -.«#Sijeii-bt*-« -da <eoüi.iul_-aó de ^4^... __rJk\a-MmmiMM&&to£m^toMs l»w*#lon Pinto-f* "FWlirto AJ»J.^10 Braga Ca.rteantl. '--.

• -h_oaeMr^éeft>« ^remoções - -:'.: Foram exonerados os commlssa.rios -interinos Ctovls Aa__mpção, do

; S° dlstrleto; iBemvindo Alves Perei-•ra, do 18° districtò; Mario BVrrolrada «Uva do W dlstrioto, e Almir,Neseor --vaiar (Ptata», do M°_dls-:

.r.trtofto,.- jí--»" <- - ¦¦'" Foram pro_so*rtdos * a eòm-mt»—rios - d* _* et—se os ' de -; "2**'«Olympio iBavtlsta da, eOrM, tpaps?feí-do do I* d-rtri-to para o 9»:Bdt—d Mosores Machado, transferi-":jK>,-do 'JÉ* j«_*a _»18"; Olympio Mar-fins Ts+irèlfla, tnuMrerWo do 18"paea o ._#*• «aJoSo AVves "iPerelra.

araatefWo do 17* para o _«• dis-'^trleto;.:^-*. "-...-¦;**'"-:,- ',"''-« -'« •'

sur_

lha e. golpeou Fonae-a nas eoste__las. do lado esquerdo. \'

Aeto contínuo o aggre_*OT. doa.eer.do as escadaria, da easa aoscendo a escada ada < casa aos pulosganhou a x.ua «fugiu.

Colhido umi

Fo_ justa__Muite faa.hara em queelles se prvbSrarvana pa#a dormir.

Joaquim -fenatea •• -_SMIao f»-bre.moraderss eni -nak- «a_ar(o da aa,sa a. IM . da «nua Buenos Aires,ali -.aviam cM#ad*s -Oquelle «o.ment». *s -10 lMdraa da noite...'"ou menos; Quando uma questãogiu entra etles.

-rreoam-n atsruns insultos e XA.bre mais exaltado, sacou ds rama Cerca de. 1 hora da- manhã, defaca d. sapateiro com qtre traba." hoje. foi "cdlhldo por um bonde na

a fitfoi-a

Avenida -oaies Freire, o portuguêsJoão Baptista Saldanha, de 43 an.nos de Idade, casado, empresado neoommarclo. morador A rua C-mlia-Barbosa ./a. 18.

SS-dat-ha «íue ficou eom ama fe_iUM «a regido front-Q. fal" 12 p«la Assistência, ratl.

depois pára a soa rèsU*1 deneia. '

A policia do 4» «Btrlcto soube do A poliota do «• disirlcto ifWHSea-tt-_ «1 ««ta a procum. do Ir-bre. « f»oto. ""

A victitha foi sõccorrida pela As. tidade onde

re_nov_da para asistencia. de onde. opds os curatlj si

Santa Tànda^lé-vos,, foiCosa

AsrrüAÇÃo Da Pi^í-çaAinda Tnontem .ra -bastonte li-

sonjeíra a situação .de nossa praça,qtté íunecionou, mais uma vez. eomo cambio J.eni collocado e o caf.regularmente animado.

Os d-ertu-is" mercados r.ão aceusat-ram tendências para a alta; urasnão Se achavam desanimados d-ian-te de provável iirocura a todo o mo-mento.

_3m todo o caso, excluindo o eaft.,que melhoru de preço, por tter si-do mais procurado, 03 outros cen-tros ;de ínercadorias regularam es-tacionarios, -não oendo taiubem sc-desenvolvido os negócios de 4>ol_a.

O fechamento da bol__a dc fundosA l.Jriora, é um caso que tem .sido'aventado _ aue deve interessar dcperto os corretores e conti-fittcnees.

Com effeito, eüPsctuados 03 nego-oios nessa .oçcasião. ficaria ainda•uma grande parte do dia para ou-trás- operações, «mas com uma basede -cdlação antes -declarada.* quomelhor orientaria as operações,subsequentes.

•Káo Ua .muito constava que otransporte dre cere_es e outros pro-duetos de alimentação prct-_ir*A «»

¦ de c*__-:*m_!_. •aisslni, não tem suece-dttto; pelo icontrarto: o cate* con-tinua a -preterir todas as outrasmenes-dortos.

G001 -üt-elto, as cangas de caf*-transportadas pela Lcepnidina. cmconcorrência cem a t.ctítral, timcrW-Cldo con_-dCT_3%«.lmentc. Ainrts

i-hpntcm -_r*»--«n recebidas 1P.71Ssaccas j?or eifsa estrada, nada c«»n-atando pèía ICfentrofl *<*» -rtrii*!. fln-t-et-d-t».-era. nada ^arderia o mer-cado -de caf-- com a reducçãi» «ie eíi-traãds. ao passo éfh_ tüctaTia :o

poro d* _n_do -iViostinvavet. e»»m t*atigmento- de outros _nercador__•».^ue trouxessem. a* Itaixa dos preço»." dUR-u * *e -ruarttêve onruereadr. ãécambio As ts-è— de 14 __&&£ *14 ISilC d... ma» t-lKuns bancos de-raáh afad-. A de 14 .3|4. itue sc c'«b-sidertii-a anoi-dnal. -*eg_H*.Klo --pn»*aos letras particulares as de 14 2.7]lie 14 7'tS d..-compradores."O -eáf. ífbrln s«*»b a -ttnnivss-io de•baixa -em Nova _.«rk. -qune-rse aclmem greve, teíndo tambem caid.) a•bolsa do Harvrè. mas as nrtsüas é_>-te ções eonünuaJ-óm na «ttu^ pn».nua haiw fctrultr procura. Com st.'feito, déran*. os vendedores» *» preenide

"17fÍSÓ. "sendo as vendas" da4T»tO aaeeaa, a% entra-*» d> 5 2»M^oa em-anoasa de 11.i»? e o -_to«lt**de fl.m dliaa -'

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iaA.ZSTAB.fc W ÒttOtAB—Qua^-feiralSáe^ * "-|

\ EXPULSÃO DOS ANARCHISTAS""'-.'-^.Sd*- "-..:¦.•. ¦ ¦ -. »^—_»^aaaaaaaMa»aaaaaaaMaiaa»aaM«MaaMaMa-iaia^^_^^MM^^^^^^^^^^^^pj^a-MMBMBBMBBMBBMBBMBBMBBBBBBBMBMBBMBMBBBM^ _^^

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caís ±m.cI«©s*©"ístvôxs* I xoa^-^iM- d^€>i^T»**f-*»^ ^•**M-ÜBa-aB»****-*^ •••-.>, s' - ^Oa»a«-B*r

'^àammw aáaVt-aBa- .'li'dv"" da;,VSid ,..,:.-- -..- '¦¦ í -a.-,-'. t;-vf.:r-.----^>.'r-*>% :-¦..»¦ • 'al-I--.-* '¦ ' ' '.WZ-J- -." :. , . ...-aV>wV'.' ¦'"-: " *-' '' ¦ ' ¦ " '- " "'"'d v t *"-.-':

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DOS OPERAMOS ^ A PE kMaWmmWm\mW ^mW mWã aaBaasaa«»».-asaaBa-aai.-^^ *^*-—-• .-.:'-' *íf--. ** " * ;:d »:. .^-g-i 4 horas da tarde ds hontem. ro*O PROTESTO DE GUERRA

¦ »¦

Contlnuantlo na salutar medida ide erpulsar os elementos estrangel- Iros perniciosos A tranquíllidade so-Iciai, Serviço esse cm que tem o ma- \jimo empenho o desembargador jPr. Geminiano da Franca, c em ,oue tem sido incansável o Dr. Nas- Jcimento Silva, 3o dlelegado auxiliar, «a policio fez hontem seguir depor- •tados paTO a Hespanha e Portugalmais seis indivíduos reconhecida-mente agitadores anarchistas, e,"dessa fôrma, indesejáveis, emboraa grande hospitalidade sempre aquidispensada a todos os estrangeiros.

K* esta a segunda levo de inde- lecjavcls que a policia faz seguirdeportados para os seus paizes de Jorigem, c todos quantos foram -ex- ipuH.is sí> o isso foram compcllidos ¦depois de legalmente processados*•na 3" delegacia auxiliar, em inque-rilos em q-ue foram ouvidas testo-munhas idôneas-n que affirmaram.na -sua maior ¦ parte, de scienciaprópria, saber que eram declarada,mente anarchistas.

Independente dessa prova, bas-tnntc BurTicicntc para i o procedi-mento do. policia, approvado • peloMinistério da Justiça, os promptuO-rios dos indivíduos deportados- fa- ,';ícm também prova dc que duranteannos -profes«iram ideas anarchis-tas c eram perturbadores dá ordem,nao só aqui como cm Sao Paulo.

Nos relatórios.quc acompanha-ram os respectivos processos, o Dr.Niü-cimento Silva, 3o delegado au-xiliar, altím dc resaltar a prova co-lhi.li nos depoimentos das teste-munhas, estudou demoradamente aparte relativa ao tempo dc residen-cia dos indivíduos perniciosos aopai-., assim terminando o relatórioquc acompanhou o processo doanarchista hespanhol José Rom«éro,que seguiu na primeira leva de de-portados:"Pôde entretanto elle invocaruma residência entre nós quc o•collnquc a salvo da salutar medi-de? Liberal como é nossa Constl-tuição, teria ella levado sua hospi-talldadc aomente despojar seu paiz dos meiosde garantir a própria segurança?

No-icc toda .a duvida dos termosdo artigo 72, que "assegura a bra-fdleiros c o estrangeiros residente*no paiz" garantias idênticas quantoa liberdade, segurança c propric-dade. Seru. porém, absoluta a equi-paracão do estran-geirc- ao nacio-

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ea^ves Est-eves,cmpregado%de pa«sa,-Sà. àharemsta" 'deolárado e" que;àtrieaçara, se fosse, eriibarcado,. de

- x«yoHar-^ "ttolpUIaçao^ do: iiavlo e «a-zel-o seguir- para desDin-o•-de.-sJee.oir-;do com o^éeu deçcdo;, Amtonio -E?5"uâtíde», 'Jos6 Maria JSeteves, .N|ca-nòr-Rorlg^ífjB "o portuguez Anto-nibíÁlsmtódW^tesolvldu.^.*r*? < ¦• ¦ •

iSeguiu^tambem-expulsp.; poi-^va-dio, o portuguez Jpsé.Costa^.Sqa-.xe5:'""'"*'"

''"¦¦"'¦* i' d"."*""¦ ^'""- ".,"**.

j J3i5tribMÍ,dãí por ordem'do bbe-^fe de -rolteiài.Ia iq^autiar4eíOU«>t''Wa ceda -uqaYe cntreguies.as passagi.Jisad corori&í" Julto Bailiy,.jrisnectorda Policio Marítimo, foram' oS-pr.e-;•10Í3 émbo*rc*aaes em~ umroarrò graifcj goesdê dá Casa de ODettenfiao.e, escoltado [ • Os Srs

'c .0^-momentos,p««savairi.;ek-.-Wv^

rigrupãutentos .se - iam formando^Viaqujpífc local, dando asalni .unja.imRrefisao de . yque qua**quer>*vcausa

de •gf^èl<se'."l^ápasáar. < paguem,-.porent-v tinbi-iViConv-lcfiilo do .que »se"fràtawalli. r -""" ' ' .--,-.>-

Jf^jm^y^^yta^.ie,.a^vf^v».u<P9'r.«cia. nacbarqui tou íifle

-.^à'-" - '"

... sabia ^ao^certp;. «e* O -em -èria JogarinaTiPraça Ma.ua.aes Pharoux^ -Ti.ar oi-í**?**.|ICfácil -prever.as; supQosl- .toda a efiipec-rii que surgi-

A *»rirtãfgerii e os phòtogn"ophosandavam Os tontas de. lum- lado' pa-'•ra outrín eni buscadde *""•*'**•*"'»-informa-

este powlUIuprãças de eavallaria de I. delegado auxiliar;i^v'^lleX^^tiü^dA^^^liç^ da.]'Mello, delegado do 2o

V -Policia âs--4 -ÍI2 da tarde. - : * I. major Carlos -Reis, inPoi-*iue constasse: que* na -Prajcaj" Guarda

Populares reunidos-na Praça Maua, aguardando attégála ãos.... ; deportados

Drs. Faria Souto. Ioauxiliar;.: iAlbuquerque

districto, 6nspectpr"^ da

Civil, nada •tambèrií.' ¦'¦»-

IMau-à^estOriam reunidos vários in-J.biam. "fc»^1 d» ««>¦«

4ividu(« • com o propósito de. impe- Segundo declararam, ali se aPhaTW^mm^om^^™ln^USmyeTS^JÍ vam ^apenas para" evitaVl quat^quei*policia, e-Mboro tendo: feito>,g-»»*t'«tãraquelle'"tocsal por. numeroso força eestacionar ali' vários transportes daBrigada. Policial, tomou o olyitre de d}»,cmbàrcrií-os no Arsenal . de Mar.- vnha, onde, as «5 1J2 "horas da taTde,-

recebe quando julga que a sua ad-missão nenhum inconveniente ¦ mepôde- causar. E*. PO^s, nr^lfestriqüe uma vez recebido o aesttangèi*rd, se «sua prescnça^pOde causarperigo a laanquiUldade publica ououtros quaesquer males,,, embora |sem á participação de âua-vontade,tem o governo direito dc retirar-lh...a permissão de residir no palz.-ES-

/ta faculdade de obrigar, o estran-géiro, julgado perigoso, o aus^star-se! do território" nacional, Indepon-dente de processo e condemnaçaojudiciaria, é. o que se chama di-reito de dcpòrtacSo d' Outro accor-dain reproduz os mesmos urge-mentos, af firmando «due «a facul-dadP de deportar o estrangeiro, eu--já permanência no paiz é prcjiidl-

estremo'"de' voluntária- ciai ori inconvenienW,^decorre dm-mediatamente do direito de sD(>e-rania nacional e pelo 'índole uosystema politico e natureza do acto.somente pode ser exercida pel.> go-verno como delegação da nação.

O insigne constituclonalista con-testa que a garantia áps direitos in-dlvkluacs dos estrangeirj.s seja taoextensiva quanto quer.-m ¦ aigun».,

todo e a sua forma dc governo,Xdep. cit^ pag. 300). -. --_ .;

-1 ÍRcavivando os conceitos d-e Bar--^bálho, o então procurador geral daRepublica, ministro Mluniz Barreto,ém parecer publicado na R.wtetado Supremo Tribunal (Vol. Xviide 1918, pag. 453 e eegumtes)vma-nlfcísta^% também, pela,-,franea,.,.ll-herdade que o goverrio tem de ex-pulsar o estr-trigCiro nocivo, avan-can do que «aos estrangeiros resl-dentes no paiz é qu>e se impõe^co-mo mais util.e efficaz, a Importan-te: providencia da expulsão, por is-rsoVaue, conhecedores do paiz e nel-le: relacionados, dispõe, -aem dufvi-dá, de melhores elementos.-para.at-;-tirigisemi -seus " perriie»r©&os óbjeòtl**vós.9 .

t i-Ncste -sentido tamWem, »£. temformado ultimamente A jurispru-'dencia do Supremo Tribuná"(i onde,em 24 de setembro ultimo, aindauína vez foi ratificado o direito que

- o Estado tem de desenvencilhar-sé.de hospede inconveniente;.

Em face, pois, do exposto e*sen-d0 o anaTchista daquellee que, naphrase lapidar de iRuy Barbosa --»*o

MG Hr '¦¦ ¦¦'"'^ .-.*:"-:"'*,'''d'T*-Í{*V:A--': '" ¦!f*;r-* à *'"*:.¦' ¦^^dr: ¦:¦. II

6í*v*T &V: yd_ ¦•Jb^I^Li^Jm^m^BtBJMMB^^^MiJy^^^^^SHM^iS^^^^i^^^^^K-- -^SíP^Mm mTmbJJmJ I ¦jl*! .^j, *"*?X*y L|^ , ,^x'^''*)*l HJbBbIRV*- Bafl*s7'-àBil •BiVJllfP'*^' * ~^^i£r""lf\ rnB rBi*^M BmT B)

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j^3fihre*KBpwgg 'atfsj^ÉB^BM^^^BpWfe»^iiii-èV'' * Ijjjfc&j-yyt- ijj ¦feB Bffy^-3blJ.,-»aa^lalBC sH^av-'*i--'£'^»^tvw,'d »»t«,-4-i-J-—«• t**-- ^1

**3 »S.-S 4r^*" " '";^^ífel"-- - '''V-d-Vi*. '¦ ^-"i—^-^-ft• I

nal, pergunta Barba-lho (pag, 300Ooiíst. Com.), quanto aos direuosquo a Constituição garante noartigo 72? .

DepoisFen£a elle que nao

seu

dcimoostas pelonotar as restricções

artigo 3 paragrapho único, a na-vegaçilo dc cabotagem, onde ha li-mítaçOes ao estrangeiro, fere o•nonto quc nos interessa e o fesoaccom dois assertos do Supremo Tri-bunal, proferidos em junho «l*-^1-892 c dc 93.

«Segundo oS princípios do direi-to internacional, nenhuma naçãoi)6de ser compellido o receber es-wangeiros cm seu territonore soo-**

o adiado Dr. Albuquerque Mello e o major cartos Rets, dlríglnao o policiamentoa d*;-^- -»— na Praça Mauú -¦¦ "<-' .v- s / ...

Todosos paizes retiraram ;"ic av-rrangeiro aqueila reserva em queera tido, mas todos cs paizes -je•resguardaram o direito de pol-o fo--ra da fronteira, «quando não obede-cesse ás leis e princípios que regema ordem publico. ¦»

A garantia promettida pela con-stitüíção, doutrino Borbalho; "nüose pode considerar Hão extensivaqrie, por amor delia, venha a pre.judicár-se e perieUta.r o Estado quea concede.'

| F6ra realiriente inépcia assegu-T*ar ao estrangeiro o direito de, aseu salvo, praticar actos que. po-

onda traz e a onda leva", sem resjr-ciência cm logar nenhum, tem, todaa a-pplicaçüo a med|da Jegal da ex-pulsão.V -* ¦ ¦ ,.-^- ¦¦_

O TRANSPORTE DOS^ DEPOR-TADOS -

O paquete ^"Demèrara*', em -queseguiram-os deportados, tinha a sa-hida iriárcada para as' 6 nox»/s;'.da$tarde..;':''' ^ . ll-w-».«--A's "4 -h0Ta,sr:comegai5am. portan-to, os preparativos para o lembar-que dos deportados,¦- qu<.

' eram «í»hespanhôes Manoel Mpléiro -Picou,em casa do qual,dnarUa Miguel deFrias, .-a -policia appreb^eitíeu^om

nhrim em risco a ordem, assegu-- l ía^g^y^mitè;.G^merclndO^ Gòn-i1rança*e a existência .mesmo do Es- Das ac u*"~ •

âe. realisouO E3IB.MWJUE *OQS DíIDESEJA

;X"*ma-;-ída»' lancaas 'da Poilcial,>Ia-

j-ritima encostou ,no», Coesmal de Maririhá.í _,

K) Sr. capitão - de corveta Ed-grird. LjTich, ajuda-ntte do Inspeçtor,a quem havia sido pedido auxilio,mandou formar al-gaarda e do car-ro dajÒasa.de Detenção foram pas-sadias para á lancha** os deportados,que embftrcara.m' iprotastando " emaltasi vozes, e seguiram rum-* eo

-.•* Den-erâra-¦**, "contando hyrimos

ariartKIstás;'o::que'j& haviam feitono ^rro da Detenção durant** otratjeetO'i!»aralip Arstenal. . '

..... '".'

U3I ADEUS AÓS CJOMPÃSrHB»-^'^., ..ROS!-, -' d.'',-

jCíerca dc-4. hora da-"tarde vario»grupos de operários Sç Jforam; ??e.-unindo-"nas

"inirriediáçoesdo prédio

n; 53 da Praça da-Republica, ondef unccl ónã,> a/^ociedade dos« Opera-rios de" •CòristruÒQões' Crvie.í .üm boletim, firmado ^por uma.commissão

"desta ag^mlação, oon-'. yidáyál' os cbmpariheiros' o, em •*»i"gnal ali protesto contra a expulsão

"dos anarchistas, deixarem o traria-.lho e ali se reunirem, afim dè sedirigirem -á Praça Mauá, numamanifestação de ^despedida

Ós"tgrup*õa--tleixáram-se ficar na-attitude calma, emquanto as saca-

,'dàs da .casa-repletavam: também degenite, atíé que, cerca de meia hora.depois* réririirá-m-sé todos ririnigrande tgrupò de cerca* de 400 ho-mens. .it- - - ¦ -

•A- .policia.fora prevenida desse..movimento. Assim é qur: no local

'se -encontravam já ó delegado do- 14' distrioto,-.. c.ouimissarto'< iBolevar

e oíticial -de jpstiça M-ello, que es-^•tàvairi*-."'acom*i»wihadosv ¦; de .vários _

?d fardas-eivis*^ policiaès. "

.,".,*, S-"fl 2 I Org-ani^do'*órcõrfojov sem- grlt-ís

!', .nfcm assifflaidasr^toniou- ellera -dire-^,-.'. 'ceão.davçiw-General "(gamara., -vi""»*-." :*d'o- pòrivelie. até '*o íárgQ:dê-.S£io ;Do:•.' -mingos.f: ntd-"" ."»•- ,--•- ~ .

: : Ahi a cáraJvan*^f<!»jí4to e urn" üo**iikanificstíirites usou da palayça^£di-

'Tignf-sé -i aos"» eonrpanbeiròs; relôm-•¦ -brando- quáes osatflns daquella«i'

n$iefíta^<r:,'i~~\iíizf'~*::V-1'''''. 'i ^Alludiu aos interesses e crenças

operárias, sem ¦ entretanto aggrediraf policia, tcr.iriinando por incltal-osa'; cobesos, num' ottestodo de .*c vol-

,- ta contra o que estavam fasendo, asl-ihossas •- autoridades, " irlem levae o

geu adeus de despedida aos com-.panheiros".

Palmas e vivas, âs daases opera-rias f eram ouvidos ea a seguir ogrupo continuou á sua marcha^ «su-•bindo a Avenida Pàaeos, ganhandoa rUa Marechal Floriamo e tomandopor ultimo a rua Ac*», pela qualchegaram tá Praça Maua.

, Ahi. portuii a forga postada bar-ròu-lhes a "passagem; deixando-seficar os manifestantes-espalhados a"distancia-

NA JfBAÇjâ MOTA'Desde cedo, grande já era o_nu-

mero do populares que, em peque-"noa grupos estacionados A» esqui-

nias das ruas próximas a ^-S»*Mauú, commentavám

"a expulsãodos anarchiatas.-¦-¦'.> — •

; ^o melo diái mais ou menos, roídado aviso & policia que immedia-taimeritfe tomou á» providenciasafim dc evitar qriaeaquer tentati-

jfée subversivas por iparte doe inter-Ci^aJIa» «a' s-mcm •

màniftefcações ou tentativa dé ,sub-versão «a ordem publica'.; d

A CHEGADA DOS MANJFES-r,f^;'" ,. .TANTJiK

"':iÁ's\2. horas da.tarde, pouco mais

ou menos, ahegavam á-,praça -Mauaos ¦ manifestantes, cujo numerose aproximava de quatrocentos ho-mens, entre opç-jarios do Constru-

.. .. } cção Civil, União dos -A-Ufalates.. Fa;,do Árse- ( bricas:de Tecidoae outras eocieda-*

des congêneres. -A*.{chegada da onda operaria a

policia- movimentou-se,, tendo «"aofeito .immediatamepte .um cordãode praças de .policia dè armas cm-baladas»..-que se estendia.....de»de »..rua Acre, contornando"; a Praça-Mauá e ,prolongando-se até a por-,ta do armazém ri. 18, do Caes^doIPorto.-íonde- se achava^traçado oj"Dèmerara". Esse cprdão foi feltcnpor- trinta praçaa^^-itdfciíii*|,í*ntarla,

rdando espaços de dois metrosou ' irieno», emquanto: outras

<*v--:*-;".t-.„. í*f**--«-«, -.•-.s^v^^ .. - •

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s

Os anarchistas deportados — Da esquerda para a direita :Manoel Moleiro Picon; Gumercindo Gonçalves Es tevês;

Antônio Fernandes; José Maria Esteves; Nicanor Rodrigues,todos hespanhoes e Antônio Almeida Rezolvido, portuguez

UM FERIDO¦ Depois dc acalmados os ânimos.

dispersado o povo e ^effeCtuada aprisão dos mais exaltados, que

H me.io» *.,«..««.». . eram em numero de clrtco, yerifi-S«a^" . dè cTvSrla; tàm- couwte entre as forças de policia a

dermas ^ en%Sa4N«»b o baixa do soldado n. 366, do 2» es-de armas ciw)k»u«,. mi_ )quáar|lo de eavallaria. HypipolitoValverde, que na precipitação comque procurou' «oceorrer os agentes,cahiu do.cavallo e -fràcturou umaperna. Soecorrido pelo agente ItU-dobrando, foi a referida praça coa-duzlda para o. escriptorio da Char-geurs Réunis, de onde. pouco de-.pois, era removida, em um corroambulância, para >a Assistência.

deviam embarcar

eesados, no caso.

Ír-mmando»do Io tenente CastelloBranco, rondavam todo-o Cae» do§>orto. entre a Praça- Mauá e o ar-manem 18. _ t \ :»:

Para- evitar quaesquer atropela-,mentos,' as autoridades pohclaesdispuzeram o ipoliciameiíto de for-nia o impedir o passagem de qual-quer pessoa páTa o é&és. Sô po-díam passar os passageiros do ue-merara" que exhibissem ae respe-ctivás'passagens, os jornalistas, au-toridades civis e militares, empre-gados do Caes do Porto* e officiaesaduariciros. "Fora dessas pessoae aninirucm mais foi" permittldOi Otransito -pela praça, salvo á» qu»apresentassem proYas do sua ido-nerdade. N .: Os curiesos que se achavam ag-" glomerados nas proximidades ro-

Vam-áè então dispersando c- paran-"do pelas esquinas oVbottqums. ia-'

zèndri commcntarios sobre as. me--didas postas em pratica pela poli-cia.1- '

O CO>TMCTO, | " ..v : .Tüstamsíítc na oceasião»em quev

-a" policia -ort^ürârvall "aisperear o^,gi-uipes ide operários- estacionadosás- esquinas,- rim grupo do; agentesde .policia c inspectorés de segu-

,. lityjtó! publica ,'ittólltriya-ee,..pelos.¦'botequins, das adjacências ofim.de

fazer'4'* eviicuál-os dos. indlviduossriapeitos *'qrié po"rvenrfeura- ali esti-viessem" è^-ip^iioipaUnentc na Con-feitoriá Brasil' ondêrr-mP^-jEra o•movimento. jn^I^-

O serviço policial;, convém dizer;estava sendo feito com muita cal-ana c ordem. ' . ¦— t«a„-,""¦ -Mas, os operários influenciadospor um indivíduo de altura regu-lar. barbas crescidas e rosto largo,f oram-se aos poucos revoltandocontra a policia c pouco depolsjj-rompiam dentre a. massa grito»subversivos.^ Trilaram os apitos o•houve logo as costumadas corre-rias. j . i__ _„

Um grupo de agentes, entre_osquaes figuoravam os de^n. '"T.^r-nesto Goetb; n? S2>1, João Damas-ceno, e nv 107, íaniúndo Valver-de, procurou acalmar os animoa

Os' operários ,por*m, que Jft es-tavam exaltadissimoa contra a po-licia, aggrediram os agentes a uo-fct5es e *berigaladas.

„ • • ^M><,Em-socconro dos-collegag. eorre-ram outros f-gentes e --•»»--"S^"drão de eavallaria, estabelecendomor essa fôrúia um pequeno confii--cio em que sahiram com as-roupa»rasgadàsrèT: «tarsos -«pontapé», psagentes .Ernesto; Goeth,. .que» fjçoucom ó roupa eom-pletamento Inuti-llsada, e o Sr. João Damasçeno.

4 horas da tarde de hontem.rém. até ás 6. hora em qne no»'rsth-ámoa do local, o -Demei-ara'ainda conttnuaiva a eimbarcar car-vâo. e grando num«ro de bagag-en»'se eUconiraivam espalhada»! pelo»'Cales.

'Procurando informações ma.s se»guras com o commondonte do pro-prio navio, soubíamos então qu«*.devido ao aocumalo de corgas e ba-gagens, o «avio sô sahiria entre és4 e 5 horas da manhã de boje.

AS^AUTORIDADSS CONFEREN"-CIAM COM OS AGENTES DAMAU) REMj.Pouco antes dos 6 horas da tar-

de. as autoridades policlaes de ser-viço no locai procuraram os agen-tes da «Maio (Real, cujo.companhiapertence o "Demèrara", afim d»

i conseguirem Que o navio sc fizesseao largo, para quc as autoridade*¦pudessem desimpedir o transito ps-Ia praça Maua e Oáes do Porto.

¦Em resposta, os agentes da re-ferido companhia lhes declar«*>r*.nique tal medida era Impossível d»executar-«e. porquonto o .navio ee-tava carregando cerco de 750 to-nsladas, de carvão o bagagens '.s

passageiros, acerescendo ainda *»circumstancla de que os boias 11-luminatlvas se achavam apagadas.o que total-rnente impedida o des-atracamento do navio. -,

AS UI/ITMAS PROVUfrtDNCIASVendo Infrutífera» as suas tenta»

tlvas para que o vapor desatraca?»-se, os Srs- Drs. Farta Souto. Al-•buquerque Mello e .mojor Cario»(Reis regressaram A praça Mau*,ordenando então novas providen-etá».

•Foram então fechadas as gradesdo Cães do Porto e destacado par»a porta do armazém 18 o çommis-aarto Teixeira Mendes.

A entrada pela praça Mauá. con-tlnua Impedida, tendo como guar-

O POMOI.AMEVTO

anarchistas queno "Demèrara",

Ninguém sabia onde elles embar-cariam. A reportagem' estava im»paciente e corriam, ora para a,'Po-¦licia Marítima, ora para o Cáe» doPorto;.» alguns houve que foram'ainda até òiCJáe» do-Arsenal. 4 prop* „iCÍLo aull8 patrulhas de caaralla-cura doa Indivíduos expulsos pela•nossa ¦ polICiã.• Baldados foram todos os esforçosporque a policia jã tinha tomadotodas as providencias para que ahora e o 'local do embarque nio

No serviço de guarda e ronda a.Praça Mauá. e . ao "Demèrarafoi empregada uma força de du-zentos homens, seguramente, assim distribuídos: .30 praças de in-tfantaria sob o - commãndo de uminferior, 30 píaças de caivallorlacòmmandadas.pelo Io tenente Cas-tello Branco, 50 ageh.te3 do Corpode Segurança e SO" guardas civis.- Dirigindo o polioiamento e vigi-lantes. encontravam-se no-local »)siSrs. Drs. Faria (Souto, Albuquer-

-que Mello e major Carlos .Reis, re-spèctrvaméritè, : Io- -delegado au?:«-

:llar, delegado ão-.2° districto espector da; Guardo .Civil. .

'.; ' Afim dri ausüiar o servlfiç. foram •..tombem d*i"-ta«adosdpanv *^pi-ága ,r;IMauá os com-missarlos Mello e i,ei-|-xeira (Mendes, que fdcaíram ,: umino c&ss »,-> bUitro na praça, afimde evitarem a pas"»«<Mii - p»»*--cáes de pessoais estranhas.

A BORDO ,

fossem conhecidos.O sigillo do. policia obadecla aa

fim d» -evitor quaesquer movimentos.de protesto por parte do opera--riado.

i A*» 5 horas mais ou menos, umalancha da Policio 'Marítima atra-cava ao 'costado do "Demèrara'* e

_ í delia desembarcavam os ariarchts--tas. quc foram «onduzidos imm«diatamente para a enfermaria de>bordo, onde ficaram encerrada», vi-

ria. uma turma de guarda» civis eagente» do Corpo de Segu ranço.

•Para o Cáes do Porto, na ex-tensão oecupada pelo navio, foidestacada o torça de infantaria depolicia, que ruarnecera o vapor *.o cáes, desde a porta do armazejn18 até o conto do praça MauS..-

o TRAsrsrro foi impbdidoPara evitar qualquer burla A vi-

glUncta do policio, as respectiva»autoridades não permittirão. atí aaahtda do navio, o transito dsquem quer que seja. pela praçaMaua e armazém 18.

Ahi sô terão ingresso e poderão»

aehava-so'18-O tvapor -"DemèraraUtraicado no ipabep.do armazémdo Cáes cio Porío. em frente aoJardim da praça üvravi-íi. carregandoseteçentos, e"'élncoentá tonelada» ds•carvão. • »_j^ i»«•Nas proxlmidadies ao ^costado donavio, numa confusão ^traordtna-ria. viam-se malas e. embrulho^ detodas «ás fôrmas -e tamanhos, em-quanto grande numero de paffa-¦geiros movlam-se de um.lado paraoritro. á procura dS «ma vago pa-ra poderem atravessar, os grupos de«àtrregadores que, com as bagagens,entulhavari-i a estreita escada quedava accesso -para bordo.

No portailô do navio encontra-va-se o agente do companhia, que\a\ .examinando os documentos dospassageiros, para evitar que algumtodlviduo suspeito ludibriasse a vi-gilancia da pollca^ _

Mais em «ima, <»,«^nt*L** Po:«tía Marítima, tendo A «rente »agente Macedo, guardavam tambéma entrada do^navio, não permUtln-do a ninguém, nem aos-, jornalistas,o ingresso a bordo

^^^^ -mj

fífl £»v :.*~ryv7 ¦¦'^'y'¦'*. ^:*^-^*^^fi^^g^^^^^^-^0II A '"* ;**-% ' ¦ '^SmmmZ^mmVÊSJmr-^'--'*' , ¦Immmmmmmmmmmmmmmmmm' «ãrt i tflí imJbmI i " -IIfl sB.mI,JÍ Bfl iBakd.

|T»-fcM| Bg?-v¦BB! BBB-BbI BB*""»?***'

I ImmmI mbI \w4 M^m!I" VbBmImb! mW'' »_> MmWt MW fl

(¦iftjH-SáíDHBiflK ¦ l .m^mmmMm^WmmM]^B^mml^rr\-'

' • "" - jXr$sZ-:-.~ ^* IjBBB»**^-.-, ¦''t*-" ' • -. - ^^^^^M^*»^M^^M1.

A força de eavallaria em promptidão na Praça Mauá

giados por agentes da Policia -Ma-Fltima e um marinheiro de ar ms

^icfkepoi» descia de bordo oSrf coronel Júlio iBailly. lnspeetoeTa, Policia .Marltim». nue foi logoabordado pelos reporters.»

Sorrindo do *M*e**^iS.d,íri.«ePreLtagem. aqueila *««»rl^o*-'"pondera do seguinte **£"-*•„„_.-P _ o» homens Já estão a bordo.E»tão presos, e bem preaos e agorasô resta 4ue o vapor saia.

A SAHIDA DO «DEafERARA» j

Como *> sabe, ^o^^^fSltBm baixo ,o» photographos e re-| ^^1oT»v* marcada poro

porters esperavam a chegada dosi do n»v

passar pelo armazém os passagel-ros « tripulantes do "Demèrara",officiaes aduaneiros e autoridade»que forem reconhecidos como taes.

Todo o" quolquer tentativa d»sublevoção *da ordem, durante a*-noite. será. rcípiimldo com o maxl-mo rigor pelo policia.

REINA OAXiMAAté ás 7 horas da noite, hora

em aue nos retiramos do locail, ua-da mala. havia occorrldo. -

No local ha apenas o appara-to militar e pequenos grupos decurioso», -aebando-ae a praça com-pletamente calma e deserto.

... yi, rir^*^^^*^-**l0*f~**s**^'+~'>*^*^**^m~*~'

¦" ." -r~r?rs^ü5^T.^— ^^" ^_ -«aanaà ^^*at -a*T**aal aJ*B> mW B\ ásT^t

A FREMEMCIA XAS ESCOLAS.

. L-.^-^^^^-^-a-aaaaaa^aaaaBaaaaaaMaaaaaaais^^

- -

:... --. I ¦ ' ;i'jM^;r*^!!=:=s^=s»^-M**i*t^'i*'^MW""^ "~—^~ ~~~' '"' "¦a»^BB^B«*-ir<ja^.»**.^^aa^a..-i^W^M^^*aBB»»MMM ...r7^-.*.-- ¦ "- ---"-j*>^^^^^.-*^o--^^-^»--^^-**-^^*-*fc-*-^,*>^lp^^*^^ ¦ . — ^ ¦¦ . *..-

Vai «coando pôr toda a parte do iDistricto Federal a grita levantada |contra o enorme desequilíbrio nafreqüência dos escolas publicasmunicipaes, computadas as cifrasdo corrente anno com as de annosanteriores.

E': bem -verdade que. os- mappasesdolares . dos -. diversos distriotosnão foram ainda calculado» convc-nientemente, mesmo porque ate O:presente sempre tem sido o mez de.setembro aquelle em que^ se. operao calculo da freqüência. a

Mearoo assim o decréscimo, deneordo com os mappas. mensaesapresentados pelos inSpeetores, jãestá fora de, qualquer.r,'contestaçao,sendo, portanto, objecto decogita-<ões, rião mais a differença paraMienos -em o -n-umero de . alumnosque freqüentam as. eseelas, ma»-arcausa efflciente da queda.- - d,5

Vejamos, porém, o movimentonas escolas dft 917, inclusiW,; ,at?jboje. '-

Nesse annO, a matricula naé -"e»;"certas foi de-7-9 .-505 alumnos e ofreqüência de 48.999. •?•.-;.d d.''.!'„

.Em 1*91(8, a matricula attingitt* a-eifra,de.I8.093 alumnos, paca^mna.freqüência dé 51.117r«lrto»dporem,quanto á» escolas, miixnas.-^,^;--,

Nos noeturnas o. movCmente foi.1917, de ntatrteula, ^"10. eJiTQil freqüência; eml»lS> 8 rl&m&l«ricu-ados,-: pari uma freqüência det.480.

*•. vi ;-<ãr»% -yy-yPelas ni*trieulas^de^^«^9W•e verifica que o a^J!*^;

nha fazendo ncd^.polaejomjgwado as dnas. ch*e*a-a* A^»^"***d* que eín 1918 b^uya^ipílW^Tença pára menos .d»4*-agfogmnos, muito enrbora bouve»augmentoroâ «fréquencw^ei^lç.alumnos'."; "-.;•;-,».. ' - '• .'„•" -A '•'¦';-'¦•':'¦

Da accordo com o» mappa»trictacs esoolares» ôAa^ypp^r'-fwquenclãílBíí-thalrtcul»^^sendo desconhecida a ro*édia. quea esseneaal. a» «uaj*ico*mpu«*<.com os annos anteriores, dão.

• imitado iegulnte;'. -:, - ,-11'%, mMatricula :

1*17. . . ^.W5 <tt«diAKin* v£?. r «w.wa (smédia)ltl» íl .--:.:¦•*••>•*• (*ii»aaifn*>

do não o bouwesse-«i-d^.foram. .0»seu» pois, faltando datd__flc^rafámliiás' e *<amHlas ao' de»am*páro,<»m «^subsequente laíta «le recor-sos para poderemraaquirto^roupa»

. e^solçado poria^os seus^füblnhos..

Os; efleitosadíai !flrlPl^^,l^ori;l%^S^^Às causas qiié deternvinam o Wlp

íl ^lé^iorié 26? Central0m caso vergonhoso

acatSWIT* aniwaai » «m ....... -e- ; ..-^ *

O anarchismofia

das epidemias.1

vHte'' ,.(. .-,.'"-.. ; . -* ^y"-\j '¦ ',-"'d" ¦--. 'V * ""•-. ::.-.;.

'.-¦'.'jJ^ji^^^.aLfAfMM.lBísífrãa. :*B]ati" j i* \W BBKaBÍBBBVBBBaVfliS ^Q^B ^BliaBH ^^¦j^.^S^S-flfl Ib^*mM:^*^PI H

1 !T*-' BlaW^-MaBBBBl BSa*^>*Bay-**i*ai»a mtíil.r^i.xl^rmMrj£^HW;.v'V2]^!d>*S IRISraV.AflaaV-flBBl BBs^aBBIBBB Milfl^l BBkOJ,mW£¥WÊ&mm%mm«WtemWm iv II |I^w»^k£^BbI E^9 lÉí^SÉP^IaHB B^tÉ Ha

¦-MMMMMMMRMmMRMRWMM^¦ flBaB^^WâWB^^Bây-*^O^^^^0»-^O*^^O^^-^^^^^^a^^^g.^^ ' ¦¦ ¦• '•" '««bmbmBB^B^mI -^OvT 1'-OÍít2'm^MfÍi**aai^-a»»^BjB*a-«5-«-«-«-»^-S-^-"—-*-s.. , ^,. <;-..-- ._., 'í^-',5»-o.a-'ii:"- •¦¦¦¦.d-j

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fe4 "f Uf-^l«fd^ í^ ¦*i?*Ç.?\terZ.i :d-

.-..:.p^-^rjr. .*.*.*rv-v* n£-^ife:d..:í-'.í;';*:; -'¦-.¦..'-.".-• -'¦'•vi":I i

Lavra agitaçfto naSlcillaPAltE^^,(HftVàs> W"Os jór-.-

I "fornecimento *fif poi*iue d numero ? maiores proporções a^ agitação tque

* 4o^ec»is»ltadai?«*»ee«ato Tlavrà^ tià Sicilja. : Accrescetita^ o'A- terceira eousa^o^^or^das { %3mafaí&£- ;a se* deram í cònfh-.epidemias quc aoiSíria o» .chefes der4despuclrp-*qu«: ja se «»= /^^ ;fiSSi*^^*;«^«aW eotó ^sprosas/.sendoaate no.eés fúfio» comriiftreçBmiaíQljráres onr Irde•-trifitá.^ilíil^o de-^Wtp?» aiemde haja I^-P™^^;itítS»Ícas 1 de riUme^O^VíeVidc^.

" ¦ Á&- mesma razão porque as arianças.^ v*-t _^ .nab*vao%o»;cinem»> e,theatros,| , .. ¦. ¦.__-.. _..-...'tamb-nri deixam dé^írequentarescolas. B ninguém, ignora que «s" ; lill 13í»l longas — brf»iieas._pretas ete.anno a coquclt-ebe e o sarampo • è*^ J»brTes a rua do OovWor 11S

Ef passaram pbrjabi em^rofusáov : !^gK^^JV.sUlaWlAAsl-.fi¦ f.-.-Smfi-i-n.-o-'quarto S»0*^^.,;^-1 1 -^^"1 '"'i r' ' '*"

" I' "ASiMÒ'i«e*Bl*faTfl*

a caresba da v da ai feia-"—^~**—~í^*

A onáçâf> d« nm Çominissa-riádo

! Tendo a representação goyatíàpedido ão Sr- .ministro da «Agriçui-SfaV a creação, em Goyaz, de umarepre«otái#íd*> Cornmtssanadodia Alimentaçãp, Publica, .em vistada caresti-a devida naquelle Esta-do, declarou.V/.Sr.' Simões Lopes

1 rião pddér satisfazei. présénteme5-

saí^-i^oar^riovà feição ao^ Oínr-ji*iÍ^riadb,v4e á«wdo;rCom. as re-^m^^:Ws\i>úvo,,.qoe

estalostudànd^o'A^m^ójyy,

furamos, a falta de professores nos 1escoOas, do^qu»ãt!e»u«a;^ "«^d^3;^tnxma» sintuito: numeToaa***, ^«aferifi-

Isando-se o ensino.1 ^a*¦¦ "«Etari ¦'c4rics»ma^n»*d€k-»»a«t»,-^ln.;

0 taivanta VoriMOM- daPrigada Polfetol•^^ daeatalda

Na rua Vásoo dA GamaVergonhoso o facto que teve

honSnV peta. madrugada por thea-WroaVaKo da Gama, e no qualistó wvoWldb,

'como aggressor de^ infepT^e'cabJda. o tenente do"2 •'' Batalhão da BrigadaVeríssimo José Noguelro.y Ksse oíficial, em componhlo domadoTDr.. Atfredo de^esue.^ tam-bempoiac

po^ÍSn*S^ ewricenv o m«tlioras . do1 monbã.

Policial,

maior j-t. «¦-¦¦-**»« y- —- - , -*bem--4á Brigada, estando os d»l» &nateana, foi passear para aqueilaP dcòmo sa sabe, toda eHa tomado

tricío.C»rca»de 2

Oa-:ã rái»aoí-dea5seTém^íos,^gra^,«a» muko «oriflfple-«t«»«.o> ea»tenS9íf-rTiQ que abi «^tA í*âyto*Jfík**W**tSLdjof#ok hi^dõiqii-ev se -wsr^ca^qwB,

. tó^e^rPa*^*q-^*»W^*:- ^f3^'ôe^lumnoji^ajj^oJlMWerria cuja splução nao «e?noâgurar..muito difOçtl..

PraioQ.aaentQ da BiatWastati BiimüliHiiiPiilidiFiHliri

auandT p^ssávariv petas rótulas da?ua_n<l0 ?ria'onde, entre outras, re-^n^a^^rtiies Adelaide- deJe

major Jesus P*™* á^port»

boche. Indignou-se com o facto otenente, que, depois d, vibror uma .forte bofetada no Infeliz rapariga,aggredlu-a ainda com a bengalaque trazia, fazendo-lhe um granderasgão no braço esquerdo.

Foi tal a pancada que a decahf-da rolou' por terra no interior dacosa; emquanto o sua companheira,a. Mercedes, vendo que o officialaiggressor procurava afastar - se,procurando reuntr.se ao mojor Al-fredo "Jesus, que estava parado adistancia, gritava com èronde c8**candalo, atirando sobre o- tenenteuma escova e um chlnello.

Marujos beberrões que por aliandavam aos trancos, marafonas,populares de todo o Jaez se aproxi-

que o. tocavaãeata, o ttoènte Vte-^hno «£»*- |

^nlstro':dalA^açSo

ilnli *^feT-;:'

.. I -Ms»

Alumnos das nossas escolas publicas emeicerciaas- _ *^í»-* «r-,"* y gymnastkaiyyyyi;r y- .^':::*:>.

i^j|^tt*ip4pi||e aasloièrliMK

.'a^cía^>dè^a*aiieiraSi^y\y$iy:-'- ¦ &**"?%,í >

""".¦*?&!££?-¦ "-;>J.'".-I :¦ ' II" ':'.' - r....... ml ¦¦! 4tt——-*¦

j -ÉBBÍ^a^laÍDaajai.^Ferreira, sulHdixectpr dei Obras, eÊverafdo Bádâsusèr, ehgerm-eira de

Penna, di^tóf^das Obras Mum-;cipaési fez íiohíem uriw *ns?i«jW-?;aòV trabalhos qu^ sé esteovelfe-

ra, gestoInsIstlnSwT"

áriè, su^reza,-"fa»el-o afastar o braço

%£SmmmfS^^g9S\^^Ses"^ceoT^^arda

'SS*

fn^&S*»ml&m'm*gyriá; daw.ipjeec^era»- quer ai«:i

iisxsír wí-raStos S

Im^^ÍsmmW 'f-l¦¦^liSBmBBK.'"... "IiF^P^^afl fla^í.f'--^* I13^'^.bbI Iflw

I li II

• |d^ »--''•'¦BBhkSbI HPv^k-' ¦ a

1 Wf ¦. • • •*"—'. \ AdeiaMe ale «canas, a vletlaas ds

teseste a/ertaelaaa

-»;/-

se corielu* que^l»,àdll*l,èrençav«ftrequencia média d» 1318 *do corrente anno oc-

de* -Tí8fl,5^Ia*h«iftB08jaccordo com álexpe-«encia de sefceaabro aína semanalmente.

'oSÍ*m*»ttTca'.4a deelisio des-

1918 . ... •'•lyliMr-*iil ^ ati«v*>: "w .;«it';*|i«.;

BJ

Cmedra)(«édl»)«naxhna):

I Nas dlligenoUs qu» e«ee*uamos1 cendoimo» qoeNíuatro foram os fa-

«tores que determinarain a V-**5*1-4a ft»»quaH»c4ai*ía»i^^eaeola» p*aWlca».

^i^áaWiW> IHãJNIOQuanto «» cansa» detarniÂn««^e»

do oue vai sapo******** |jla>ísf- " ¦ -

considera d*» 'em uunieró d^qüatro*conmrdls»emoí.i--íá:.d..d."''-. ^if^Hj J*^;ín jkt piriripiei^S aa^undol.pen«anv,w-.«i(S-"*!pe»»>Ji«v-queirsnsm prltr -•"'•¦"r'''''"'"™***na instituição dos dói»qète 'iresultoúiflc»>r,ammal accomiriodad¦.támbeni'>;p((^S!^^«scolas distantes dldos mesmos. ,^,..,„_._.,, A .'W =•__.-.___*»

O segundo-Jtnotlvri ÍÍLjLEÍSSu'e-aM-ino umo^Mo^m d^W-^SK1^."oies.^ <sldade,uu*m»ri>âde: **«,...

turnO». ao

ue nós salas, o[^^iSjÜ-^yr*]!!»r*f* ' -- mm'mí

faaamdêíf-elrt^õSSrl»Televadíssimo : jjf.BWf «OI aaBrlBljBi'(Sr

SemaSa' "m

^íodS»íSÍ^dà%^S»S Ifeá^ova^ZETA

«^uros operários cohtraacidentes natucaes,,cna!^íd^a Pattencâo de todos para os prospectos e

Becco aas v-*anceiia«ã.r^..^*:-----. .-•?».-.•- - - -•»¦••-•.•• -¦

Musica'*- j«iHit-j».' í—.-ad»..

Inatltnto Nj aal do lf-asioa«2-S»??É^'1^T£dÉ^

Sm ooooerto mínfm»ma^^;^iof»'-BâBi-**»»****^-..'^».-?*! ^i^^^ésM èín tot^^^l^

mrani então, inclusive o. g^rda778 ' que vira 'O offieiai esbo-retearAdelaide e que-o intuv. a.c?SJ2í" -recer a^'*elef«ela do dlstrtcto.bndè éstagira. de serviço . commissa^•rio iMirândà. ;_ *« . *"d -

A» guarda civtt os dois of«cia«da^BTiSd» ^j^yJS^-o*™*ndade. procurando lnttmidol-o. wíruarda Sv» não •*-*Me^!^0„3X -Janto aumorisor «, «**"do» p'u^i^nWnha» do^^to.^oram eUespara o dlatricto; onde foi ter taitv.bem a ottendida. « y'

Ahi. -pelas testemunhas VictorSorzentelll, «Paulino da. Sirva e ^™TSiGomeá de OHveira., mf»««m,no a. 11*8 d»«rue««, rua. fdi -MÇg-Si*o^enentidVerleslmo J^6^

I gueira como o uw«o J™\*?*-ZI abrtndo-ãejmquetito a J*»pelto BBi teeto. "-':y:i

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A~ questãoBaftico

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% âpprehensão na Ame-rica do Norte

A acção conjunta d©»*Alliados

Um ni w fatos at dn-tieiejn ilÉpt*

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- -Y Y - ¦¦-Noticias de Por-

tugal

txklY_w*rvrrr_T a &.*** Quarta-feira 19 de Ontute© da 191^ i rui—i—^_____MB___._BWP-g-*S*'BEBgg*'*jB^^ . . -

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unanimidade.O. J>r. Pandiá «Süosera^, em,_. avião dirigido ao Chefe do pSiaar-v com os reputou,

Kstado mostram se ptoftin.T,f utmento «Io Pessoal da Guerra de- * parece que*os

«i AV\ril,:S<'.TO>üi.^ll (A. A.) —Olt «Ho» fuiiccionartoa. da Sseri*»*t«Tria d«cRtrnénte stirprehendidos e contraria t\s 'Estado mostram--!*.. prorl_ín-fiados com a situação nas -provin-cio» do iBalticòj devido *& attitudedo general von der «Golt-z.

IE* muito complicada <¦ mcsmO,-ameaçadora cisa situação, em con-seqüência do .pedido XcxJLo pel© JUfc£líroni.i Conselho Iut-*r-Alliado á. Ahlem-tnlio, pnr_. «mo retire» as.suaa•/órfãs «lis ,-irovincias do Baltico.

OÈm virtude das noticias cont.ça-,diiórias nqui recebidas, os, altosfunecionarios da «Secretaria de Es-tado dizem quo nã0 <5 possível sa-ber ao certo' ee o general von derriohz A tyvoravel ou- contrario aosmaximalistas. Tambem ha duvidasa respeito da. imporl>i«ncia das Xorças sob b commando dc von derÒoltáí. ,Acr»'tlitava-se, Cm geral,, qtf®• •Rsas Torças subiam a -iO.44'4, po-rem nestes últimos dias ohegaraminfÒrmáçües dizendo que sc coni-paem lle 120.000 allemães e do•7-5:0 00 russos. As mesmas informa-«.*"..>_ accrcucentam' que o «eneralvon der G-áltz tenciona opoâerar-3*«le ,P« ítrogrado, dando assim & Alie-mãiVha a possibilidade de adquirir.. predomínio econômico na Kussta.'i-ienlai. . « * _

•C>-< n-lliiíMos funecionarios. üaSecretaria de ' lEstado esperam queo general von der G.óltj! nada façitque posd.1 ter conscqucnclas serias.«eas.A pile pui.cs.se as siiíi* fòrçíts goLido dos maximalistas, ° Con,5elh,n

-ISupreirtò- IfitériAlirado organlsarlaentão iin.a expedição militar: a e3-nuádrabrlhlftnlca manteria o gene-ral "von der C.oltr. alfostado da costa "¦*• :i ¦ AlIemHriha seria Obrigada a

r-"|i.ir a süa fronteira oriental, pa-a 'pn-ssaçtem de Viyíresíís tropas de von der

¦C.oltz.iBiíjicríl-se qvie a situação se

clar-*« i dentro df pmiços" rtta«-O NOVO toníMANPAXTE DAS

T|:()l'.\í? AfalilV-HÃSYOUK", 14. (Havas Vr-rfQ• - - ¦ preitf

Urfi enérgico avisa doiministro da Guerra a }resjieltRr"'"'''""^'"" ?

ImVTsko -neMTIOOS

IíIsboa.. "• Urml *^_LíLrJt^"sou-oe a assenabie* «eral do» eati-tristas. sob a. pye.ldyjgjl» 40,».JBgas Moniz, ex-ministro «das R«a-qões .Exteriores, sendo votada., por

ido .matilAA

dos pelo Sr. PelicianojCostaí, tam-o»em resol veram adheiw so partidorepublicano liberal.NAVIOS DÉ {ATERRA NO fEíO

IilSBChA-13. CA. A^vY-J^aSC- _ .- . m-mmim.»- 1 ¦— X—v—•'-, --¦¦~-m.—^*—m~- r-r^^mm¥l_______mmdearam no rejõ sete ca^-mlnaa,da marinha de giíerra franceajai.. quç

ifccjra idUieilivdestinados

NOVA

es-

i tóçla a popUrrcitiàíiüo 'frr&a

cariiaa'i»n«iciit,» da AsHOOUlteçleni Berlim communica que,, eç^íun-«1,1 uma noti officiQsa ..publicada,naquella capital, o epmmai><lo daStl-ona»'allemãs do EalOco foi trans^mittidõ ao 'írenpraj von Ebcrhardt,

s PRKlUft-VÇlVíqS PARÀYV «WS».ACÇÃO V »

• XOVA YORK, ,14. .(Itay»*i.+- Orori-c.-rpondciue da ÀS?oçia.ted Presscm Helslníffors telegrapTia. para eSfta

'cidade" dizendo que, secundo m-»f.-.rm:i<ão de' fonte russa, ò governodos ünVicti* ordenou .a todal(\<;fi«> qiic se vá exerjá no manejo das armas.

O ARMISTÍCIO DO CltTCFE^" AlyLrRMÃO

•C.riCEN-ir.vauE, lf. (Havas) —Çoniinuiiu-iim de IViga: . ....

'••Vl--1cirr.*imma receütdo p»la'As-sociTuão de imprensa í-«tia, erp da-i.i «lc I 1 dò corente, informa ciue ocnmniaii.lonte em chefe das tropa*-!leltflH ainda não respondeu áá dua*ofiáértàs de. armistício do coronelãilemao líerniondt. '

Os estudantes * outros cf.vis deitigo ostão a alistar-se aiafl fileirasdo e.vereito. ":¦

!>l ItttoTA DOS TKDFaSCOSCOfRXirAOU'E, 14'. (Havjas) —r.

Coninianiçado lettao, d,» 12 do cor-rent'.'. ci tanle:•A-- tropas Iettã.s rcpelHi*xm du-rante t-!iico dias os encarniçadosataques dos fillenrães contra ltÍ!ía.

Os iillomãcs bombardeiam agoraa pari,, fortiilicada da cidade, em«•uii defesa, tomam parte os navios

.«Itl- enquadra alliada. '.O iiiimi.ío tento\i por varias ve-

y.e.s atravessar o Dvina,sempre rc-pe-ilido.n

clarou:Io) que, emquia.hto nSo forem d*-

finltlvamentc completadas aa vaga*existentes nos quadros de médicose -íteterinarlos, as classtficaqõ-Bs doao*ílcla>es do «orpo de -Saud» serfta•feitas dentro das regiões militares,POlos respectivo» commandants», oaquaes poderão «fifectuar transíaren-cias deuses <í«iciaes, em casos denecessidades urgentes do serviço,a-ecoqduiúndo-os aos seus primitiyvos logares, uma -ve» terminada acnicrgcncia do se««viço .que as jus-tificou;

2°) que, uma vez comfJetados oaquadros oom o •pr^nct»írhento..daaAagaa existentes, ¦ as classificaçõesparas ía ^ver»»s cproraies** ãerâopropostas pelas rspartiç«3es. cen-"traes

incumbidas desse mister, po-dendòf «isrttro das regiOes os respe-ctiva* commarid»n*as fazer astransferencias quéí íorem ditadaspor emergência do serviço, ""oqmoestabelece a 4rrd«ma parte do nume-ro ant*flor;

3°) qué os comman-ditfites. das rs-gla-ies militares deverão cammrtini-* «Uja, mom» tem sldí* m)car lmmedlatameí»te <t referida di- "" "™ **" ""*"rectoria e ao Departamento" daCúen^i as transferencias que' poressa ordem forem reatisadais den-tro das mesmas r$rgi«5*3; os compe—tentes Chefes ão sp^yix^-Ae SmitOã evèteriparia enviarão mensalmenteás referidas repartições uma rela-íjão ^nominal dos oCficia^s do Cor-po de Saud-q.em exercieio nas .rc---giõe.4, com a descriminacão dascomtqiSsões de cada um.

: «.i i ,.i ¦, mm» a| » m ; j. '

. .' .«

A Bttnaçl© de Mario CoeJUioaád6*¥-?Y".Y .•!..

IBr.O aaiabio tia Sra. Índioraalt davciKL ume exonerado

dodo

cargo dõ tachy»rapho de 2* ciaaaedo Senado, e quanto a essa exone-" i. anguniu ntra in* r~i~"

O mretmt.o prcsidsnte daqusllatt*'mar slAai«o«ÍoaàAá«redO' vai- le-^

val-s» a «ffeito o mais breve possl-vel.. mm >•

OO*. disse-nos 6fc ffií;.. uma reso-aàojk#un^^i^i^»raitfinte jXtomada, multo embora a mesatenha ainda assignado -parecer ne

-mm^AW-portanto^, um*. ,va«adc Sf- tachyigrapho. Como existem

aandidatos para a vajga, «falou-;*se "hontem, no Senado que,'*

~cõnüo«IÇio conçiliatQçio, a mesa. re§o|«-

àlmia se a^lkaiB enf càMiwii^-n-íí ^«vei^Y-^itihaguir^ifc, dir *<- ctoase « 41--Atlântico. ^mxrjáaj.mm venoteientos-iítue 0>erc*ia

A REVOGAÇÃO DO WDMO~ " 'a®*^ael^"eátrV$)s d0 ^ pí°"

pnuti. moivicK» a ar. »-,- a*t£*^mj_ ..,....., -,-, - -^ fCôvè^ sô rerolva o -òaso, no-

itiISDOiV^lS^ -(A..¦Jfct'*>_^"-r^STr. tneandd para &"vqga.de l^tarlo IfJos-nuncia-se que^o sena*orJulío JH- tho o taohyyraa>ho dc 3* cla«*>o quobeiro apresentara ao rra0^_\_\_9fA^. Jjtiysr mais .direito, abrindo-se, de-

pois, concurso para prèénahimento;da Vaga ' d*»"' tasihygt*aph'o de 3"

Oa taohyfrmiAos d» 3• caísse quel^e «çtenw» cómYo '-Vmeito •& promo-.aoeão o««h. lOMnânie '¦trindade.0 (Mario Pollo. Ambos forafn -• no-fnèadõa' iíS in-ssmõ dià, é são cem-potentes.

'•" . «;"!f«» % • .—rr-r*rrrr

<¦>*.,¦ **Ft

A questão de TacnatlMA,-14 (A. Vo.} txm-] Por^ oc-fw*»^i <» **• Eréco 3*^' ^^

Um commiaaario do governo"l|b RIç "

.-.„_ . -'¦

Èncontra-se actuahnente nesta

Dalti

foV

ÍPássoiu a -servirr «iddirdo ao De-¦pa.rta*.neríô do Pessoal da Guerra,desole a data da sua «apresentação,;por iioríeiicer ao quadro supple-men lar e estar sem commissão,. ociirovc] da anua dc cavallaria, JoséMaria Moreira Guimarães.

•"*"*: *

fls docentes das cülleiiosmilitares '

mr ' . .

)fi abonos a que têm direito

S. Ex. foi apresentado ao Sr.presidente da. Republica

-Foi "hontem r£cct>id6VVpelo. Sr.presidente da Republica, em au-diencia (panttettlair, o Sr-, ' Martoel

jjernardez, ministro dõ'- Urugtiày/qtie apresentou-a- S.Ex: qS^VVirgílio Sampaito, alto cwtóriíssario-dâ_ Rççublica..-Qrien,ta}-rdo Uruguayjunifo aó governo doVBrasMr pafã acontclusão - -de Tratado de Limitesentre, aquelle

"pafè e o. nosso. , .

'V^1*"».^ "' '' ,. .' tim <'..','¦¦ Y;~'-- -- '¦'•' •¦

0 Regimento daGamará

'* '¦¦¦¦¦d.liy-H

II commissão Especialreuniu-se hontem

^.Vcommi/ssão Kgpecial, incumbi-<la da reorg-anisoção do Regimento-da Camara, esteve v-reunida lioh-têm, no gabinete da 'presidência,presentes não p6 oe seus memtoros,como tatnbem. oa deputados quefaziam c os que j4 fisseram parte<rla •mesa. -- ]Além desses de^putados, tomaram iparte ainda na reunião os Srs.Veríssimo JMello, na qualidade derepresentante da commissãoJustiça, e.o Sr. Torquato Moreira,-'leader" da maioria daquelia . casado Congresso. -

.p Sr. Astolpho I>utra fez sentiros motivo» por que convocara areunião, rchsava jã poaer^.díspt^rdas provas que a imprensa Nòçio-nal ficara de fornecer. Nüo pçlt*dendo, sfícava o Sr. Nestor Massa?-na, secretario da commissão, in-cumbido de distribuil-as, inütípen-dente de nova reunião, áesim queclla.i -oartivessem '

iByOínPt**—-¦¦---..--o tra*A»«»tno~TieSsã commissão re-sume-se em poucas linhas. A pri-meira parte é a systematisaçãò detodas as disposições regimentaes,de. modo que facilite o manuseio ea cpnsplta. a segunda, consiibstan-cia todas as disposições e ostitu-cionaes e jurídicas „_a. respeito do•poder legislativo. . B a terceira,-que é a ultima, occwparse dc» pra- 'sos, adoptando as n»cclidas a6é en- •lão em vigor- A.penas, i>ara a boamarcha dos trabalhos da. Camarac .j>ará irmpedir as obstrucções, cor-

¦ rige a. disposição aue - permittia.proso indeterminado: nos encami-

votações, que ficara

¦um projecto de lot,arügos Ao Código iPenal qua .deram crimor «s jogos t-m, .aaar :<k£jg*gitimamentp a inttustrta • 4o JdaTOitaxada nos; tewnõt» d», lei da cp«u.tribuicão industrial.

FAIiIiECífMKJfTO J^''^Ê^9^_m%m:"'£$* %¦'':: •:'•lHkdBOA,

14 (A. A.) -^ ga^f»•oeu nesta capita, o oonaiU -WÉB «fPortugal «m. [Pretória^ __H_mm_____kmar e suorra .íoâo > 1304» «¦*>

«ítoti-da» ai o jiosso mfsio, oi^loY ;*ft'." IWIqt''bo «extineto gosajva dm mVfàa*.(pathia- **-' - .

TRAVADO DiE. '

OOM' A HBSPABajTSBOA. 14 TAV AV) «^^ Prós*.

guem as úegopiasõesT «ntpe (FortUí.gal o Hespanha para o >«st«ibeksq%«.orionto de um Trataido dçC^rminer-eio, cuja execução tér-&. tmeio logoque as condistí^s resultanieet da paaò Ypsrmrttam - -PORTUÒAIi ¦<mÍA^'0m^.mSkM.'lÊAgf,

:: e&f&r-i " "llit&BOA, 14;.<-Ã...VA.').: — JStA im-i

¦união qpe realiearam hon*Om. ofi.sra. Benftardino Machado, o'mini,,_tro"' dos '¦ estrangeiros, . :Ztk*-. 3pw^<*-tBarretõYo t»r\-;^«ãJ^-^'#tt*rli;:*Ávila ilJina. ficou treaoiçàdà a coa-slittüítjãc)-' do -nitiir-so«H*8«te- com*posta não somente desses injportan^"4es oíéifíimtos - poíittcòs y>qiftO deoutras indhíduãlída4és,-l6'":ilttal so

. e»"tmisw«?atà'*5a-eí.'íaEaBrr uma*intensa!PÍ*opíiga#dàA «má.*4d*>-..-¦¦ q-J&tâte, «^ntfavor dá instituisão. 3a liga dasKações, propugnaiüdò-ipoer»qu0 Por-,íugal faça parte intejBrrante dçrla. ^'.'_

... *....."-¦-., i,"l"i...,,Y" - :i.r.Xr^

Ao - Sr:. ipresliíente Ào Xw&uasu."<íe Gotttas-enviou o Sr^. 'mtrtistfo

da Fazeiidái ávfe^^^^rfÇrf^^1*^^mero:. 13,7S5, 4e 0-40; çoirtentè» ,fttfe*:iibre a este ministério o credito es.-t

. peciál; de 11- :jo9$s8?f para • í>aga-mehiodè* "pensões de rapt^giiò de?-vidqs a jP- Heiiriqueta Fejrs-t?.»<los tantos EtíreÍEa -e ©«tros...

—' ' ' ¦¦•-¦' 'a»'»'»,

,¦' -' '•

-Maras k maia falsa

Um pedido de «habeas corpus»"Em «faivcir de^tjqítauim Ssares-

tPln.to, pintor, ce Õfanoèl j_t<>prir%ues',empregado da «táiç^ir,. foi ímP.etra-«da, na <1> vara (federai, uma ordemde -'"habeas cor-çusa '

pará^"o• .fim Aeserem os "meamos;

pqstp.5. i"mm'*dla-temente em -liberdade,-' cessaÇdoassim o constranrg4tnento que alie--gam estor soffreVtdo, ém virtude|de, «sn •procsBsq regular *e semmandado ds autoridade competen-

gté| se aoitaromn» m*!* do três diaspreeos na delegacia' do* -'Í8*- districto

3p«ílíeià!, iá» ardòns d o-"Br-, --chofè darpálici*. sç* o'.prj*í«->xt«-«' dc- serem•pqsSadoresi Ae «Otída-afalsa.

10 "jtiW •ar.- 'Stã.ill flifertins. requi-sitsu as iiiíõrnwiriies- lesti.es e dc-signàia" •

"ÁTar ÍS" para^-^Juíigíamento.

casião de' tomar posse do cargo depfèSÍdènte lia^épiÂIÍca, o S. Au-gíusto Leguia leu a sua meu«sagemá Assembíéa Nacwmai.

- Jloíermdõ-sSe é: situação inter-nacional, diz que deve lamentar-sea -fórina -c^tel ipor que o Chile hos-tilisa os peruanos, .parecendo cm-penhado em pfovocar novos con-

üiétos; VNão -obstaníe, deve-se es-perar qye essa. situação não se firçtrlongue por ..muito:' tempo, -estandoconvencido de que a Liga das iNa-ções resolverá o confUcto* ouvindoa voz" da verdade e fazendo jus-

O seu desejo .mais ardenle.—. diso presidente Leguia <—• inspiradono seai patriotismo, consiste ' naaperfeiçoamento do «exercito e damarinha de .guerra, ampliando estae adquiamdo os elementos i>ec*e9sa-rios para assegurar a estabilidadeé*a responsabilidade da Republica.Para conseguil-o restabeleoeflâ osi -co*T_tingcst£*s . primãtivos das. re-grõas militares.

Brave ireaüsar»á a irrigação dascostas, transformando o-P-erú numdes paizes mais ricos do imt«do.

Atinuimia que já se acham muitoadiantados. os esÃudos da pcegeata-da construcção da estrada de fer-ro 4e ÇlayQyaT a M^ranoc. iá ten-do -sidor iniciados os trabaUtos daitnha ^iie unirá Lima a Ucayali ePachites.' Annuneia tatqhem o estabeleci-roeato de Knhas. «regwlares de na-yega«5ão aérea.

¦ ¦ » a • •

misãonado pelo secrdtasio do- lo^iterior e Justiça dò Estodo de SatM* *Catharina* para visitar todos os es-tabelecimentos de ensino pr(*fíissio-nale correcoional. _

Seguindo esse programnia. o Dr.Bacellar, em companhia òo Dr.Leite ."'Ribeiro;, official de gabinetedo director da Instrucção, «visitouhontem- a Escola Rivadavia Cor-rea, percorrendo todas as diversassecções, aulas" e- dependências

"desse

estabelecimento.Depois serão visitadas as escolas

Paulo de Frontin^Orsina dã Fon?-seca e Visconde de Mauá._

Im imk imim wPkwaãi

iMJímS^.*~h&r»&r

A estréa de MadameSterlicg ;

<>. IDepois "de alguns dias de ansio-aa espera, vai afinal o publico des-ta cidade assistir hoje & estica deIMlle. IMaria l-ouise Sterlics, 00theatro iBhenlx.

(Bailarina clássica e prlmclraii-írura do conpo de bailados da <W»e-ra de Paris, a genial •M»M%*WSr. Rio vai contemplar, .hoje, na ex-£íbi«_*o das dansas mais aprecia-

A HiniafãiAeraa

Os exercícios dc «jogode gaoppa»

0 respectivo guia vai ser alrlerado

Um convênio entre osAlliados

PARIS, 14 (Havas) — Foi as-signada hontem, á tarde, nesta ca-pita}, a .Convenção de NavegaçãoInternacional Aérea, pelos repre-?sontantes de treze potências «allia-das, entre as «juaes figuram 6 Bra-

*sil, a Bolívia, o Equador, Panamá,Portugal e Uruguay.

—r. —«.A» - ¦ -¦

INa Saude Publica-•**.*•.

As e^psiiÇQ^ per^raane

aritei

oleados, capachos.Cortina!, e todos os

s para ornamentação (Casa Mon-QÜITA-TOA «JK -á :_¦-.--.'

V *faWSpPVP#

ment© wmche^tcrrT—-~'T*m *.-.?•.? z1^ . ', - mm- '

-- -" .' - ar.

Uma commissão no CatteteQ- Sr. .pres&dèntê da íRispübliCa re-.

•cebeu .hontern a tarde o •feri*, minis-tio da Asnucultura.e os Srs. Ça-n-

de dido Mendes, Souza eSilva e "Fé-lippe ÀTistides Çaáre, que. depois docerem a^adetído ao Sr. Dr. Epi-t&cio Pessoa a sua prèsenga-por Oc-casião do^-arcerraanettt.o da Exposi-çjiu da Qercaes, estiveram ítró^candOitl^as sobre a posçibilidàdé da in-stallação das exposições pcrriiàne.n?tes nos terrenos''situados nas proxi-rmüdades uo antigo Arsenal de Guer-,ra, numa área dc -2'S hectares, ftü-epodara. sí.r aplainada copa as teriosdo iiiorro de 'Santo Aiitonip, tendo<m^«VcxamiuadPVumVttãçãdo p. è^aorespeito.

. O.pportunamente o Sr. Br. Epi-taciQ Pessoa trataria desse assum-¦pto, pois tendo pg iterrenps do. an-rigo Convento da lAjüda páaaado a,novos donos, nio poderão -continuai**ali as exposições.". ...'—:.-...

:-¦¦ * 9 •¦ !-a - Y1!

D Codijo deSipnaes daAroiada-¦ — ¦': '¦¦ -_.-«¦

_ . .T . . _. __*

Uma commissão nomeada pararevel-o'¦ X} íkY RaTft^oares, lívnisfi-oi.aà

•Um Vãviftf»X.Wk WMrnstpo dá«Guerra: 'QYElÍpV pandiá*.K^lgçeFas.,• minis-

•tíoVd^ Qu^rra, èjn ofjtüííQs dirigidosaos. se]is ¦¦colfcgaã •das . pastas'aa.JF^Sraõida. • -e "dm. Viação, cdmmuríii-"oOu, ftüa.V ê piôtruétiido'' õ dèspa-cha YM? - ^'"aiajmièntA-!

-yViitç^iest er n.dos seus côjggõâfrneé, se por suapolupiciã eWgeú; .Üâçança não fo-romr cofup^or^aos. .de :gucrra, sendo•ctp» desde já. podem ser despacha-.dasj ãríi^^."o mimigõcs o o »r>csmosyafcema, <*aikta*é 44.

- . ...-, Í.JL. V* J> ,-¦ ...... - .- -

O «Sr. mliüstro.. da «Guerra, enia;vitso tHrígido ao ichefa. do IMa-do-Maior do Exercito, declarou queào "'^ià jpaTa"õa"«ájsercici<is de io-áfo dè Vgü«a--ra'f sei devern. accreMfon-*t&r ino- «Y %,,pagina 17, e*m oonti-«uagão ào penpdo ^»atOT«rojtaa po»

üpauo. iéhefe.do iBstadó-Maior dó (Exercito,'"' ,l«a*:^r-p B^fitthter""•'-'"1 YV"r'r ."O chofe do jEstaido-iMaior d$tEocercito, a partir do - anno de in-etruoção do 19Í8 a*é ao .período d»companílki, bateria -o : esquadrão,foi*tm«laK"i. cada anno seis Aemasftactico3;';.por corrãsí»ondeiicia,v aosISrà: ^enerães. **

A critica. <tu*o mão deye sor no-iminaJv e aè rèsoluçõ>es"do «Estado-IMaior sarão nuttU«cai*a» mo (Bole-itim do jBxercitio, para a étía com-grletá diffusão.

êè—*s:V-^"*;t.'*;.-., r-t—5'".

O novo* secretario e o novo}inspector de prophylaxia¦O Sr. ministro da Justiça exo-

nerou.-a pedido, o Dr. AivaVo Za?-msLlh, inspector sanitário da SautiePublica, do togar de.secretario, emconmnssão, daquelia" repartição^ . enomeou para substibuil-o, tambemem cçMmnissão, no dito logar, o

Kinspector dos ír^erv-içós dc Prophy-"laxia, -Dr. João Pedroso Barretode Atbifquerque, sendo designadopara este oiltimo cargo, o inspectorsanitário Tír.

"MTàuriçiÀ de Abreu,

-_,rm^mmmmmmmmmmmmmmmmmgmmjmÊmgm,

* a^aaaaal aaaaV

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BP^-v ;.•& ¦ HW-T-¦-' 'Wm mm, ¦ ¦ « .DmL-ar''mim ma '¦ "^_IM

Btat^».V-'»í__C^___I \\\m ^ «_-_l -H___Al W -mX ll l'*Hm\\\ _A_l_j_Ll_S;J__^__^__j ____K__^^_Vl

I _^i'v H___________________________________K'^ mm Ls ' - ¦ -^1 ImMM t_m íí "*- ^m* "L *§Ê ** ..h^^B

^Ltt-'-_Í liMr ,^__^l Hí_r^_L_i_lD_--l m'

«Wf

Mme. Maxie *Lo«I*}e Stertíc*

ik um espirito dotado dc soli-

ras-c da

das dausaa

E. F. de Mossoro

d Sr*, proside-nte da iReiiuhlica,•[.oi- nitcVi»«^i1J«> cio Mini.ste.rio «la•Guerra, mandou declarar *m>. delç.»gíido do Thesoura ^faòional em'Porlò Alegre que, nos termos doregulamwnto em vigor, devem serafastados oh tlooèmte-s dos

'«Sollegios*Müi!lai-es.. .ç;aj«> posto ou antiguida-de c-A-ja sviperiojr- ao.dos direetores,íiutí' T-.íú s~ioVív prinieira autoridade,'<;abuiido?JlnVá ]*o.r6Í3a, o.nbpnõ; dá'.giratiCipaçãa,- visto

'hav.ér ..sido esse

.¦niasí.j.impüti' ,.ni.olivado..p,oi*VIfoV.«;4.. re-;gulanVeiitar' c. iiridepend,eiitc--dni, yòp£tafle dos citados-docentes;

¦.: .\,.-ç*<3:ia M-^^-teaftão-..*t*m.Mm^direito1 seus substitutos, em -face da

•.".-legislação (*ni vigor, devendo cíwrera dwweae, pelo .síado .da ,ye^bja..-f^ço-ipiiTi, incdia.nte a dcmOnstràéão^dO;j-*iT>!»H*niiMi-to do «.ne v«Ma.^'veifihaij)i>pv«»ii.Liwa.a-íCoriver.. • ; ...'.;-'>-.

» • »

ejaiboração dos orçamentos.~

¦ 1 '

. '

.1 ¦» i »" ".'

nhame.ntos de v«j«.««.«.;«j«;;>, ti«i«^ »»«"¦" ; _. .. , ,„a^sini circumscrlpto a dez minutoe,.-, iMarmha, çomepu, por ,^CtQ fieinaits cinco, ífortánto, do «qxie na^ il-íoíitem, ò^- seguintes eiíficjaes-:r «ça-

pitao de fragata Tancredo^ GònÉeil- -spro, «sapitãès de corveta Jp^é M^-dhado de «Castro c-Silva éAtireUcide Amoedp TeHes e òs capitãesr-tenentes íríariõ. EmÜió^de *'^ypy*>

$0, Theobaído Goj^çaíyesl Pepeirae Oscar PoreJEa-:de. Sotusa -eAioieirdãj, pàrã; rever ,6*

"Codigiio•^e-'^ Si-;•ánãés jjaja: à Ai*iná4aVe propor" as«^gtmrcías Vijrnpo>távs>pè|a le^erltèn-,<_^a. ^,.:-üy.r , -,.-,-> a:,-a

a. :"- -• ' n' III ¦""- -••'"ill- "'*":

H

O. cliefe dò jDeparitamentb: doPessoal da -Guerra, general,. À«-drade Neves, -solickou providenciasdo direttõr geral - da Saude.:d^:Guj!-rra, no .sentido dè ser inspe-cdonãdo de sálíde Vp í"* tçneíÇè d».48o batalhão de .caçadores, OctgjyiòMuni?; -¦GU.Í*Sâ'Fí*?'5 - .. '¦ -¦ •.a."Ã"*i-Vá'

•a**" ¦—;—"" '

No Gsla-áa Mator da•WVmH^jimi» ¦•m*mí.'r4

Ao IVriluinaí de.aÇout«i;s'.íoi "re-mettida-a ~céi|i>iaa<lo.. deGtreto que-ilVre ao Miiuíterio' 'da- iFazenda -ocredito c*?i*"_cikÍ;3ê'\V6Vf^4.T í1-61?^2.dc^tritiiidp a reg^âjj^r

"a, despesafeita com-os juros -dos.;.«depositosi«l;is tjtixns iVconomicas • e-«MohtedcYSQCtpri--?,' no' èkercvo cTé igi?.

:i t hú. KainlEstá so aprestando para -f*tã-

ros exercícios•Ao que ouvimos)" eiit círculos

navaes, estão em -preparativos paradeixar . o nosso' porto, afim de^desenvolverem a «s&tie de ç^erci--cios qw .lhes^ vão -ser ^istribui.do^,]iodas as .-unidades da a^ivisaoi «a-;•vai, devendo essa partida e-ff-actuàifese até os^frtis de <i^éi»si$i^''.::'.*i!:lna>;douro. - Y

Para f íízer patteidessa divisão já.hontem o Dr. rltaul Soarçis-.;'-xiòr\nistro da Marinha, nomeou O r«r.es^|pe*jti-;o delegado de saude, »0-;«^L-jco jcãpitão

-;*_^',:{«^l;a-:'''i^,a'^à-flos[Rsfja GabagttàYY f¦;:_•'¦¦¦ *l

.- v i ..- »a>»a»,i n.iiiijryr '

Nos Correios ¦Tra tis f e rencias de inncclo-

narios ,'"'"O Sr. ministro da^VtaÇão atito-5. frisou a.Directoria GeraLdos .Çor-I¦rcios .ti*, mandar iÇeryif ^ iía .Sub

Administração Bosta, de •Diamati—.tina, os -fimccionarios da Adminis-.trssãodc iMinas ''fGeraes,- 4*edrO*Ferreira de ^An^ad^ ^rant, lH|ál-(«demar de 01iveira*%essa e' Séhs^?;atião, Cesár ;Pereirã -da "Silva, e^*béa_i!assim 'a -mau-íW servir na Slfb-L\dministM-«^or;dê; íCSi*a^^---í«¥iuncciouçírioís AVèn^eslío V^ÉèrtpiraíVianna, Rubem de Noronha Gireahy, Antônio de Moura, Antônio

jHôréir.a'âc earváího e JdtólPja^g¦'^Íe.'-'Ãfaujò. .-'_-¦-""*;•-"'

^ O cliefe do Estado Maior da* Qc*,¦mada, pj[S^ ^açto^|ção ^-.fi^n^tèm; designou W'f^meiro^rteriên^

.tes Mario .da J>ilva Celestino Ae jíel-son Mége, ^r^.^éç^ámènte, para

-'*~T%9am-J. ~K£lm^r.Arm.,A^ tt^am+r.

mWvtam -:: fmmm.^^aw^mí^^rW

serviréfti "da*Bmf§8 !Mmada?"doí#ó«oe na EscsOl» ,da - Apr•

drigq. M£mfc Mf5* Para ser-•vir íiá *" eMermaría-"dòv Avêm^tut^êm.

Mas foi postodado «? Ç*5BtíK»ff**-

"•nia ('*•-'"%-».-!__?_1Por conclusão^a-Éf castigo

nheiros do Estado .do J^jw, em 'Caitl- da3.?fte ^t|wBiri|gqS|£i£^ifb '-'"'

nos, e o i° terfentè"*mÊarco Dr. Ro- ^âm^dé.^ue seja.^^Ov-em4_íc, por conclusSo-da -eaptisQ, o %\TO~

., . , , -. ,, _ Çonütth*a, ¦íiüe'sraelia«iír»«»'aé*w•Marinhado YL.adar.10. 'em-aMattos.^itat-hao de calores, conformeGç^S^-^E|t^|áe^Cpr]|: .0Vrttàisi.itiO^ ^ollcitou o commandahto daquelledemo do -quadro, .«y-VpojjpYe^^^fJI» 4stato<rfe-cimçiítO: do on^novo/ compete-lhe. í^ssa commissão,;náqüèlíe"Estado. - :[-r:rT^r-x

':m—m!^mm^mrm.^»-Íilni !...«-!¦ i«-..'""."

Por portaria <le hontem, o -sS§^miuistrO da ViaÇãó • e^coher«u^t>praticaiite addtdo ..da ifi^calisáçSo'do porto 4k> tójeifçC, Adftlp^oYléferei,ra SimíSes, por ter -aceitado--.Oacargo dc,. jj.iz muttM-ipal .(ki ;jaboa-•lão, no Esiado 4? Ppínâ^í-ico.. ;

- mm^mmmm*m__ma>.a.ii jjia| .«a .i|. .1..[¦ ___,"..*

iCttflttlIllt HI HIspcuti

sqas ¦ai ImUl'.

CvslomesS«l> nica41<H>

Seem dr-proiiailoAgnjmlmmitWÊm^ ^l^..X^::tXX: --^'-.r

deste da *«***«* l^^S^^W^^^imSram-sc

^•^cr^aVt^JoAA Va**S-\ ?£™°^':? ^J?£trão ,0 aPred^cp. 4é^-^í&s^-ía^lJTtís-*

panf-ia de guerra.

r Partia pa a sua cHehlelá qné iá re-«cebeu as ultimas ítovlifudep ale9tttiiêmmS. ¦~:-'• -'¦'". %.

¦¦'¦ -¦¦' >¦•:¦"-*• ¦ •:"¦->;?-¦ *

-¦:im^<mmiStíí0mW*.-Tie^MiW&ãX^XrX:

1 ' • Ppg»«pgos '•CwT^y-e'' ~:r:

Y , íaiÜeurs ^nrjMaçea¦Vr^?^-:""¦^ Mi 1. ijiWfíl iiil JáWk

U? neoessaxio. poisMi «tuaiKdo* a.lsfama oousa appare ca©ara desannuviar-os semblantes.

JPoi essa. ar missão ciue a si pro."aprio, deu o'a{D. <iuixote,-. e que

vem cumprindo *á risca, como provarpelò numero do Ijp-je..

¦ • -v- ¦••» -« • ¦

Mamadeira tambem é arma ?- ' I

'» I ¦¦.!¦¦—• '

Y Que o diga o PedroIO Vendedor «MfrDuIante IPedro

IScârpelii,- 'de '36 .ãrinos, itialiano,

ocç.u.pa o quarto n. .3 da estálagemri. 8*3 d_. rua i^arita ILuz^., e tçmicomo. visinhà à'.nacional (Maria ÍBe-riedieta d«% Cruz, parda,, ãe Jíá an-nos,'que lá uma niujhér d.eelàidà.

iHóri.tcm, ptía inanhã, na fàferi?dai Tjègtgilais.em. .IMaríã. preparava,¦njuma mama«ieíra, certa qpantida-de

'de, leite" paira "imft sua fiminha,

quando pjédrp" poZrSfB a insuTtáÍ?à.:iTiidoUfiícari^ numa trõ-ca de pala-a^rks se* o yendetfõr amfbulante nãpt±ps«s.e fi«f«qití>.. »Este, porém, entendeuque déj^^atwa^V unia :ççrta <íuan.ti-dada: 4e- ;á&Ú,a .sóbré A "ítiulher.

_ ;]\ IMaria, ãíantê dessa ôttltudè,'. não

esperou segunda, pfifcnsa. Atirou a!.rhamad«.iTa á CSfeeQ^- ,4.o italiano•que-. .ficou-: assim 'emPWado desp.n,çne. eT ieite.ai, •-... ¦-: - a

- ; -Pedro,, depois disso, tomou .0 .ca?.s minlho dgt lAôsaatejJ-eia; sendo .a!h|:specorrido,.indo -d-apo^s q»e«ar-sO

;n_i pplieift-^o 5° dileto,, que abriuinquérito a' reepeito doafíacto. ..:¦¦

As novas nomeações•Q Dr. Pires dov Rio, miniatro iX

hontemcomaiissião con-

uma struotora" da E. F. di^Mossoro:Edson Junqueira 'Pasfos, i.° ange-

«íue- de vez ¦ nheira; Nelson Viaana, «ngenhei--íp-ajudarute; Francisco DalfOrtoJ-unipr, pagador, e Thbmaz CÜn-tuariá Barreto, almpxarife.

... ... f.j.Si.r ', ¦¦.¦- -• . '¦

«d. Quixote» —'Nestes tempos Viação, »nor^^ portarias dede maximaüsn» e de.reivipdicaçoeq >rj- ' %~_..-T •,

dos - •f>pprimt*|os, .paà.fa , consrtainte- .nomeou <p<iia a mente. Võ easiirlto de " todos umi- --• •- J- ^ ^ A~certa ânqiEiet&^i). sobre os dias futurgs

NA

Conselho de FazendaReuniu-se Jiont»m, no Thesouro

Nacional, o Conselho de Fazenda,'•¦io (|Ml comparecaram -todos os di-rèctores daqufella ?epartição.

Depois de lida e-approvada a actada sessão transaeto, -foram discuti-dos e julgados os seguintes proees-sos: ¦ -- ...;¦-• • -

.Multas impostas por varias re-partições publicas federaes daqui edos Cstados a diversas firmas eempresas commerciaes e * relevadasoutras. -

Tomando-Conhecimento do recur-so do Dr. Oscar Brandi, distribui-dor do 1° officio de notas . destaCapital, do acto que attendeu ape-nas uma -parte o pedido que fez.dereducção" do varlor locativo do -seuescriptorio, .& rua do Rosário 88.cobrado ipara o •effetto da cobrançade - industrias e profissões. >"." -

¦ I O Conselho resolveu que o res-•pectivo processo .voltasse & Recebo-doria do (Districto federal, para in-formar se ò

"r.ecOrrèrité * figura noa

edi taes de áugmento publicados riosarii*osvdò Í_t*l4'eiri •âiâritéV»7: Bm * seguida rtoraarri resolvidosrproçessoe--"pã^Bo * importantes. '

¦>» 1 1 a ¦"

S#s mares do SbIUm derelicto encontrado

O superintendente de Ntivcga-ç^o. avisou aos «ayegpuxtes que, á¦vista de -tfarticipação tcíegraphicadó capitão «áo Porto do Rio Grandedo Súíj transmittindo o que lheoommunicara a. estação radiotele

^graaphica da Juncção, se sabe ha-ver o, vapor if-glez ".Soubliern"•avistado üm dorelictç, consirtiuidopor um mastro de navio, parecen-do ligado a casco submerso, na .po-sição aproximada de: latitude 32"46' S. e longitude 50o 27' W.

".'¦»¦ ;

.Ao pr-ssidante da AssociaçãoCommercial desta capital foi com--municado, pelo iSr. ministro daViação e Ghras Publicas, que. aRepartição Gorai dos Telegraphos qtiêwpúíbíicarnos na secção de thea•não dispõe, no aorraaite exercício,•dos recursos necóBsarios para at-•tender iá despesa com a construcçãoda linha telcgraphica para. Con-dcuba, no Estado da Bahia.

?eis, _-...-. .da cultura e um temperamento¦feito de émoçõqs. (Estas circum-.stancias tornam M-llÇ. «Stcrilcg umaarcisca digna da máxima adnura-

-,C*o, pelo qúe do pu*bli*eo de "léli-

to" ucsIa cidade sô' méreceiM ap-iplausos, como |& tem acontecido^tím

Paris e 0utras carpitacs da Buropa, onde sempre deixou o

vtro luminoso de -seu talentosuibliirio interpretaçãoantigas.

. Além do mais, Mlle. Sterlicg pos-sue a vantagem dè saber imprimir¦um cunho de originalidade A suaarte, dando-lhe, por isso mesmo»•um relevo aue ô ibem a expressãodo talento e do amor desvelado aosmysterios da ohoreographia. Querinterpretando Dclibres, quer Saint-Saeris, qíiér KJhoplh» a notável fi-•gura. dajDpera de Paris, que hojeo Rio vai conhecer no 'Phenix, eseinpro chamma suibtil dc arte que«vola com * magia dos sonhos acom a sirblimidado dás -fantasias,

a tudo emprestando senipre a gran-deza do gênio que a symbolisa eque a torna uma artista jâ consi-derada sulperior a Isadora (Duncan.

IDo que vai ser o espectaculo de•hoje poderio os leitores fazer um

dá & açen% tomando P*rte na re-prrsenta-fiaio toda a companC-Ia.

PAIiACKl TMEATR-BA Companhia» Ciara Weias, qu«

diapoe*rdê .um»"«riònne qnaa«da<Wds Operétàa

"é operas cômicas, mudfchoje o «snoro ique a« agora vemexplorando para «noa dar m, quai-ad*ojpcra cômica dm Pláiiauett© -*»noi

4«~ Cornovillo*, a. mal» querida 4popular dos tiHimoa -trinta tuonom.Assim cqnquiata a compaitthia dia adia

"maiores .gloria» o maiores en-

chentes, poia «ue o .publico -natural-mente se interessa em ver os mes-mos artistas representarem segui-damente gêneros diversos e com a,•mesma ttnpecoavei probidade. Ams.-nh* é prixw-ws» «ue saja» represen-t«da a '"aeisha*'. estando em en-saios a *Undiaaima »p«Ws de ab-soluta novidade "(Miademoiartlle !Por-te IBooheur", o oiltimo gmndc exit»do 3Pçanz I^lhar e dos liieatros do.iBuropa.t> CONCERTO ASfiAOÍaHA DA -HIS-

Sí(0 AMttSraOA PORTOGUE-

_Kc*bre-se amanhai o La>-rico paraali ae reaiisar. o primeiro cuno"ni•da secrunda série da (Missão ArtisticaIPortugueza, de que Coaoni -paste oddistlnctos cantorea ausittwnos IM»ri&Judice da Costa, Cacilda OrtíaSlo sAlfredo Moscarealiiaa, -bem como oiilustre maestro .Ruy Coelho. IBsaedconcertos serão rsalisados a «pragas•v-erdodeiraanents rpopu'.-"--», o <iu«não quer dizer iqué os .. t ogramnisdorganisados não sejon. magnifícoa^como realmente o asão.i-Võsim, o pro-gram ma que ffo -iainnunciado sof-itreu ateumâe modificaçdes. qusmais concorreram para o toniarduplamente interessante e amanha.quando Mr publicado, o publtoo «cotwtatarA. O segundo oonoerto te-•Há logar saibbado e o ultln^ e de-tinitivo mo domingo, despedhido-seentão e. Missão, que .regres» aPortugal depois de sua brilhantd

..cru-asda artística em terras do Bra-»

"OliHA O TROUXi-V NO S. .IOSE1Tem alcançado um magnífico

suecesso, jio S. José, a rpeca "OHia,0 trouxa", em scena, pela graçacom que é confeccionada o pelorseu desempeniho. »E. por carne motivoo B. JoSé tem tido em tod*as as s«3s-soes boas enchentes.IWfTZEXTAS. SO' BA "JUlUTü"

Dtuzentas o seguidas com eneben-tes, tal 16 o numero de representa-ções que a **Jurity" perfaz depoisdc amanhã, numa dessas séries fan-tosücas quo «poucas, muito -poucas«vezes mesmo, nos é dado ver com-pletar qua2<iu*2r peca, seja revista,comedia ou «jpereta. Pois, não Ob-atento esse elevado inúmero de re-•preeentalões, ainda arrasta para o•Si «Pedro aima jniiltidão como seiviu íhontem. Se ha ainda quem aãotetíha visto a feliz peça, não se des-cuide, -porque a "Jiuáty" vai sahir•finalmente de scena.."Diversas

OPERIrTPA

juízo pela leitura do programmaAna niifh*. I.TC

Auditores de Buarra e da" MarinhaUm processo irregular de fa-

brical-osO Sr. Mendes Tavares apresen-

tou «hontem, *á Camara, o seguinte•pTojecto: "* , _"O Congresso Nacional resolve:y wArt. unico. -Terão (preferencia•para preenchimento* das vagas quese derem no Corpo de «Auditores deGuerra e Marinha, os candidatosclassificados em concurso pelo Su-.premo_TWbunal iFederal, «m sessão'ide 18 de setémlbro de 191*5. aindanão aproveitados em cargos -fe-dera,*ss; revogadas as dlspOsiçeesem-contrardo*' •• -~":

O encaminhamento de papeis^ÍtZ9:m-mh.-dmÍ^ ^^9^hontem 4is diversas .repartições do^MinistOTio ¦_tarí.*triíe"i(íà..-.a Seguinte-claf-

-tí.-- ü-5 í, 'Tt-*:"3 !?Y. ;* ;J-»"7 -£% - ,cãlaí.--á . U-sjí'-4/-rf'í ¦ . '• "Tendo, por anais de« uma ve%

;>chcMd<r*ao çie*1- conhecimento, of-afictaliüante, qae. muitas vezes são^•emettidps papeis Já autoridade in-

j>õoii_H>a3te'fiita'-_>aa^|moWr.^m» #|4i, Ms^ja -Pro*^i**feréBse3 ¦ federaes . Apr^sos, vistos,«c •), *eba^Tf|4<tM_Íi

--repetições - em t eaeos--aaailogos.. ''

i. '.«j»t..u-^....

l »j^a , - - .. ; '-il

Suspensão de

Foi communicado ao directorgeral dbs Correios, ter o .Sr., m-Ynistro ida Viação, indeferido ore-querimento de José Silverio da.Sitva, «pedindo Revisão do processo•que motivou $_~js$£, jçj$.gfl$ração... .

• "Aquitctine" foi~rf&§t&-' _£ W, tTmXr -jt-í- '-_v.

V - .

MAUESTARdepois das refei«íSe», desalento,rabugice, são causado* pelaindigestão .chronica. « Provai

Pastilhas do Or. Weharts

IS» mm tr;.

. ' O proc,ura^»r..«€sníl-.dft" ~E$aaiaàp+

itm, teimàmmVd*^ feçmt^n, .recom-mendou ao deJ«ptado fiscai de SÉr-1gi pe que '. suspentliesse \ o- -, eOUectordos rendas federaes em Japa«t«ba,rio mvgsgto m^éfPj- Jft^esí, Tmm«Guimarães, até que e^te Tçeate no-va íian-oa, visto haver faneeido seu«íiador José &uíb.¦•gotíyh.o de CajB-jfeoa.

ii;k, ¦ j, ijji. f • S.

A S.do P. recebe communi-

IW^-^-JM ÍA-' Saude dár*Porfô^"recèFéu Ihórí-""""" "Soda»' fyfr *»^Eíaza*etq dar^ ilha Grande,

^itein »«n ^e^^nía. <ow^^ç^dp gué'a$PS:tçr '^ "Aniukai-ne", ou mávib-da morte, soffrido o competente ol^igoroso expurgo; zarpou c<m)i ties-«tití.õ a S!^^"YV.-VV«t>Y'.V,,.'./'..Y.-V

. \--.-r - r,iíittk.j.fi$a'a.fmrti_i- „.j-i.YY .-;•'-...

Comia bola?

rv^mtr--^

Não acaba mais¦rm-- . f..»mtn -¦:-. ~ ..j-r - j- «*!.• "Jk-

**¦, Ajnda a tcAJÚoábe S^orft -'. .^mZmX^mím^t -^ff .7PHimSS73S!7 —«—'-% ->-• -.. ^T

1 iW «porí.aiqui noa oçcup&mos, iva-riaã^ezesdo incêndio ocAe destruiuo ^-Sapfcfee^yíoiã, "dó «JÉSi* «do ^«rtoa dê Jtãctps -vejfwonfaosos que tem#u«ÉÍ-ào'ap©8 o «nistro." ,

Hôirt«HHl_A;a polfcio-do *° «diftrioto, ¦

Cm guarda municipal em pai-pos de aranha

O ar. prefeito municipal percor-reu íhontem grai*da parto da zonaS9^ » «W\a|^Sia» ,'d?» aMCencia doV-cDstncto da "Çaori^, afim de veriCUcar de como «e estavam realisando

icertòs sarviçoa, •.)'.;.. •"........ . .Áo tixhegmr ao a. H43 da rua Se-

{¦«dor yervgueiro «Jeac<*riu o «r.pwüfleito T«ue -no citado prédio esU-™m W«o etfifoc4uada» obras sem

Noticias dt wm

tros. .. !(Ba nossa capital, que ja. poa-

sue espíritos que saibCm perfeita-mente comprethcndcr a arte talqual a interpreta Mlle. Sterhcg,certo que a irá applaudir no Phe-nhc. mantendo assim o prestigioda nossa cultura c do gosto ra-íiriê" do publico da *'élitc" que oRio possue.. A oroheslra que executara a m«;sica que á" genial artista dansaraserã composta de .25 professores.^

O proscênio, durante a cxccuçiio•das dansas,' ficarA inteiramente aseácuras, dando-lhe m-aior realce.

Molicias

repa^u,^^»pr^nt4d.a^iP«lo co^aj ^^^p t,^ w JMrd|li inveaü-©6®__ 5»i"""•varí$s caixas. d«" ilãércadorias. qua

i525l__CTfã_Sffl!_^•palácio do Cattete. onde foram doi-, ,'. T>adra Toai Moastet.»i& . agradecimentos do SrT ptifâl-3 lf^9i. ^aare joe«- juavricwi

S. Ex. me feito representar na ce- ^°^t*J^m^^^1^?ÉL45í.í?i"írimonía da «nts««a de «ad^nfretas^ f0"1. J*05 ™^9*Í*t*Í\1*iL*'.^*.aos novos reserVIatas daquelia «co»-1 *• ^u^- «^ » .í*1* TO*£*»* 9—*~

ianv« dc cara torta. X ían|to aa-'MaWli^riM^^émiMm^F^^vm^—. caiam, em lnrta. ctMporal, ^arrenhan-

9 :j" \f ¦¦ 'x-i -i.t:. '.. =jprêáas, íóriári íevadás -patm -a'mm?-Q numero de ata^nos para • ^^^C^í^i^&í^ffllLV*.*írv^*-'-.-*>• r-. "rir. ^Píei!MPfrári.^-\ef^c«wf

fieiítro de bre*«« dias terminei** ': ~::.:^rirâ...'*a*'Sn#jJ *'opresente eyxao d» Escola de Aviã-J ,0 Sr- ipinisifríí-jfaViação «rfí-çflo Militar. .- -. >.:, ¦ Meriti o roauorimonto«ée .}«* tíü>As nossas autoridades desde jam .s ar,»^ rwíí^^l^íA#.i«-«cognam-do intete *o «uiinto ?epraa,«f -*s - * «*'¦**¦ Ç*r"*«, -.Ç^_wAeito-no quai só.-serão matriculados ca-•hop Sbs_.

^V.^i^_g_ttçi-fô#---éf^a^^Rç^ -ardido

anno lectfcvo de 1S4».: -a ;• Rios « Canaes»-.-,a ¦¦¦¦¦¦""*&&: rr':m7%i^::i-m_-\-: -/ .•¦¦¦.:¦ "- i'-./'. ¦¦'--¦¦ :.:'

~:_-Jr-' : ¦-.. ..*'¦,-•'..¦ r..r-"-.r ;T,

«soííe, -pcdkido- «aal«t>e^^iAo que -aotuiaihss. vat eat fixado *l á!kí-_.™S^- i.-a*fi?é-. 'tt-.!^ m\-àAmXA> lmi*ÊÀ£ã.

giiche.iaa «arte qi*e «não foi.oAtíXL^gida pelo fogo. ¦. •...... ;.y-i - "^ "...

^à-jfj-. ^",--"';-mereaa«inas''.'-«©i*

de p-gicla, e:reaPOito do

__ casas cousas.,.» a «i. ¦ ¦

«fosam levadas paipróximo, fleand

to

O allsíameníoFiw x Corpo de

Bombeiros; ' Õ

'.--^^>aifi_M_|tiroiÍ dia?- ^tiétíçiatviiraç]

.... „ .., .. ,*Ç09l|B«Pf4sdiefc da Fiscaitsação do-Porto do! anatniante do •Çõmpo de Bondieífos,

fKni^ m-

-t** ir--. -.-..-¦¦

-.:=¦- ¦-^r.r_:::rr%

<qtj/_dos, coaiypt.

fÓS0T^ ¦'

ASSBMBI.ÊA IaEOIStATIVA"À sess&o de"'hOm*eníy-*oi|. presidida

(pelo Sr. Artihur Costa, oom a pre.senoa de 24 deputados. '.

O^Sr." Sóusã-fíao íes o neeralaelo do; '"üílít-stro"-"OoeMio- «^Jntws?.a-equerendo que se consignasse naacta .uai voto de pesar pelo seu pas_samento.'¦¦;' : ~--r

.'; vít; Appròvãido esse ífieqtienlnsnto o.•Sr. Syivio Rangel apiresMtou ira•projecto autorisando o-governo-acrear em iNiotilieroy a Junta Con»_tméirciail.T *& - * 'reaa*%*eMí5ef ja. qnefoi* ¦extinet-i em 1903.-' -'. -H

! O Sr. Mendonça Pinto, xez o ne_.croloeio do coronel francieoo Ma.chado Mendes. ex-Víoe_presldeirítedo Estado, pedimdo que ee consl_gnasse em actamm' voto de pesar.

A requerimento do . Sr. BylyioRangel foi nomeado o» Sr.. TelxelnaPortugal para faxér parte da eom,"missa» dis Bonde, Ptddtea? - _•Na ordem do dia. foram approvados lyairtõB' parojaÍ|^*|.vt

^ ,' ACTOS ~ DO Bala^UflV.ÒV--

'• ""';*gV*-a hontem promulgada velo Sr.

ipresldeate do O***» •» resoJooI*legislativa que considera de ut«>dade pubdtca a Caixa Rwal de No.vã í-ribü*ip».<- " ¦

ivoras oo foko ..O Trtbunal da Relação negou Won.

tem a ordem de "habeas corpos"impetrada em. favor" de Oscar deOUvelra Z<ucena, -vlata «So laloydBrasileiro, na Ilha .«o aWoeaajn»Pequeno, por não se achar devMa-manta \nstruida a jpeticãO.flLiucena est& geado processado por•tar -ferido com «m tijro de anto»o itatfelro- do vapor -Aarmoré" TkoJoae da Oltrelra. suando InyiMMsque este pescasse em águas <3aqueljla ilha. sendo por Isso denuncia.dõ oomo Incurso no artiago Mi doCòdtgo Penal. , _., acandoa o Pr. 5ais d* direito

ir vtn «ttUr A énstaneia ãa.¦ «atos do processo deTorres Durlamaool, em

virtude do recurso. «ex-Oífleio dasentença qne Im^nmSa-aíouj» eomo•autor do ferimento recebido pelo«Or." VmtvimO Torres da Cru*, promo.tor publico da Ma«e. _ -

A NOTA CAMARA MVNttítFAXi^Ser*. 4io]e empossada a ndva CS»mara Muai-aipal. que ^fsds'00^

. r—. -.- , . . „» _, tneoo do anno.- esta sendo discutidaA (Directoria da ftoenda IMnnl- no^oder Judiciário, ea sirtade da

que paata isso dxourresse sido pagaa licença re-^pectiva^ o mesmoacooteeendo a 4sm outro «prédio darua Mamuez de ASxantes.

CEAn «viste disso o Sr. prefeito to-

gando os motWoè. potque v nlõ to-ram cobradas |s Hcenças dos obrasem questão.' *¦¦*-"¦ .Ca'-'-'..-• •¦

L INo final, o Sr. -prefeito chegout& oonolusCo -do que um guarda dodistricto estava liem oomprometti-do jáo oaso, ieh^íto pelo qual S. fibe.•vai agir com toda a severidade

. contra essa Amçfeion|rio."*"¦ •:».«"

'"''' "¦ ' j_* I m i RhUéb |l__il¦.--rVmm'-' im -'mt^m^m^t. ...vàj^^w

fim SetcoibrO o Outubro

UM aPJsnMP.0 A' EMPRESA PAS-cuoAia SEGiuiyro

ífíscrevem-nos a pedir «ue lem-bre mos O egapresa ipascboai Segre-to uma Reprise» «'o. .lindi-. opereta¦^Clulb doa iPK-rrots". que norheati-o S. iPedro fez enormesuecesso nio áaa muito ainda, Pa-•rece-nos náo .haver no (pedido cou.-sa que não' ppasa eer attendida«. ."POVO SOBBRAJfO". HOtTE, NO

UECRfctO(E' hoje qi\e no .theatro Ttecriío

se realisam. as «primeiras reipresen-'tações da engraçodissima Tevista•nPoyò Soberano", um dos maioressiiccesóe dã companhia, e que dató•margem a que o applaudido actor-Nascimento i^ernandes ton-ha maisuima brilhante creação cômica nopapel dé Orègorio Rato, no quadrodc comedia, a revista, que hojepela

"primeira vez ivãl ser represen-

xada, tem ainda uma grandiosa,•montagem séenica e estsi .posta emacena com um luxo de guarda-rou-•pa que •"ja, ndo -6 para admirar, poisqne desde o inicio* da temporada acompanhia vem obtendo nesse tpon-to os maiores elogios. A distribui-çáo-^ á"1'aeguiÜte: -SRodUgo :- iRato.iJíascimeiito Fernandes; iRonjeiro eiPovo Soberano, compére, Joaé SUt?va; d_ãcas a_eão, o Rato. 13 de Fe-«vereiro, • Jorge Gentil; Sereno daPaz, 'A data, Critico, Arthur Ro-drféues; friBtçei;. oòpérata £&>***iPaulb;-Bugieh|o Noronha; <Bem-tc-uri, IMosico, lAlumno do Conservoto-•ríò, "Veterano da liberdade, «Fita,

A PARTITURA DA"ROSEEA"

A inova opereta de costumes por-tugúezee uIRoa3ita**, que a compa-j»hia do Eden-Theatro, de Xai«*oa,•vai dar em "premiere" na (próximasexta-<feira, tem a eitfeitar-lhe ainteressante enredo a linda musicade-Assis Pacheco.

Sobre o valor dessa (partitura, as-sim se ejjpressou um des criticosde Iaisboa: "Pelos *»ços de an-teadequa nos unem ao povo brasileiro,sentimo-nos satisfeitos Cm dizeiqué a musica da •"Roeita", exe-cutada hontem, no original de Cha-gas atoquette e Beiito de Faria, Aama das mais linda*» compodiçSesque tem apparecldo no seu gênero.Vivendo comnosco, Assis 'Pachec-o.

que figura entre os .nossos melho-reo muslcistae, teve a aua obra fes-•tejada com os maiores appiausos dogrande publico que cndhia a «saJado 'Éden. .

Na "Rosita" r«?appar«?cerss, a-apreciada actriz-cantora atsrialAbranchcs, íazendo a protagonistada linda opereta, cujo papel bem secasa ao seu temperamento emotivo.FESTTVAIj BA AOTRIZ MARIA

SAIiOME'IRealisa-se amanhã, IA do cor-

rente, a festa artística, da «sjppiau-dida actrla brasileira ü>. Olaria Sa-loin!6.

Ao contrario do que foi noticia-do, esse -fe-scival nto mais se roa-lisa no local da Feira-Expoel-affco.-intigo terreno do convento da AiJu-da, para rcaiisar-se na sede doCentro -Gollego, á rua Visconde do•Rio Bran«?b.

Cònstitue programma dessa fes-.ta a magnífica comedia em 3 actos,do immortal comedlograplho iBdu-ardo «Garrido. 'IMosquitoa por cor-das" e um variado e bem or^nl-sado acto ãe poe«3ias e cançone-tas..

lAittenío aos méritos artisüisos daTno^aa actriz patricio, d>. Maria Sa-Jorrié, assim como ao excellente•programma organisado, «ê de pre-ver-ase uma enchente A cunha, hoje,«no Centro Galiego.

A -*enedrjciâda, por nosso inter-medio, torna ipublico que, os üiHie-'-tes que foram passados para o pnJmiUvo logar designado para o em-pectaculo. dão ingresso igualmenteno Centro Gallego.

Cinemas* KMXTTRO-BAMj*i| ÍNTesta ^requentada casa d© AA-

•versões- será. eXhibido hoje o se-fberbo film de grande intensidadedramaüca intitulado "«O pesadello".

-Vlém «ia projeccão cinematogra-phica, haverá jogos de* plng-ponc»¦bilhares e outras dUversctes,

• a1 ô réo: foi condemnadoannos e meio

perantepéo Romuaido

ií^'fcC_ni^i*'l0«mn'âm~"^^ Sebastião •Monteiro,-

*Sáv? A^ç6ãíò.Y^5»; iGaíuno; mo dia 1 de junho de WM. na c«a~Corrêa; \Ò "roubo, Micróbio, Torree?f«.

Boliciai,'*' Soares Coi?*^a;i- -.tÇomnier-r ¦ -SLte^ & CfOaitíér, f da. rfepembro, Compareceu hontemSfiredo Pereira; El-IRei .Tão IBala- 5^"^. 2? "*?^y ° _, *•íf_TÍ.- -SS..„?_. rr - Jr — .«k-hlajUn IM ."inteiro acCUSSâO dc

dos Clérigos, Caajque.^Pilomena X.inoa; Vergonha. IMaliciaaà, OperetaAllemã, 'U6 de -Novembro, Maria das•Neves; (Pátria, -Menina pemocrati-ca, 04 de Julho, Aida Tstaeira Ga-••ante; Horisontal, JHototí*o Knn•VI«>S«:j|V" Botoa. Emilia Dnaxte;Menina do ConaermtoriorA For--tuna, IHÒrteace Saatw «A«enda-Antonia* Baptista: TWste TiuviBfta,Marteii Rodrigues.•;iY.v:::: «vqt^-v»qn , v- - • *' Continua, com " *raaâe suecessono cartaz deste eiegpats taheatfinhoda Avenida. «O pisaJJoMa", vau-deviQa, em tres -actos* de constantes

Cão do lEngenho do Matto. Tibradouma facada em Quintina Soares deLii ma, em- ca6a de laJT redo «Laopes daSilva, por não ter a offendlda axsce-dido aa ipropostas iUicttaa do sauoXfensor.

{Presidiu os trabalhos o juiz pre-sidente dO Tribuna*. Dr. Galdinode Siqueira- servindo «como promo-tor o IDr. iMurlllo «Fontalnha

Celta*a accusaçSo e defeso, m.conselho de sentença recoiheo-se m.sala secreta.

De volta, «procedeu-se 0. votaoã»,veri/icando-sc qué o referido coa-selho por unanimidade ãe «voCsa-barria condemnado a 2 ami os O¦meio de prisão, por ter rtrrlie ¦tfficado o delicto paxá o art. 3Mdo Código «Penal.

cípal ja Oakàileu a «eáda da Pre-«feitura, durante i.o mez d^ setembroe parte «ti» «^.o^tübce. assim•distribuída:- mes de seteiribro,¦mJm9i*mi1T&0$507i oatabro ate O dia,**' ?**|e__Í£

lltjl;3íôs^ disèHmfc1-aÁosto- pcedUat de setembro•e outiSbre, aSê a dia-M.•.»r-r... Y.*¦g^jfa.lOtWa QJtfMiM ' disersss.

^* S^p^p^^-T i ^%£5?^€"c- * — «* '****

«4o" contagem de am determinado«numero de votoa ao candidato "Wal.demtPo ManhSes Saneto.

Avox a solemnidade da posse,ser* eff-ecfcuada a elelelo da mesa.i

;..,- JUSTA coancBaãai.O .deputado Syivio Rtu-gaí. apta.'

..naVsesãiio. . Jfm " '"-Assembffa I>gl8laüva um pso;abtoHsaodo» o exeoutivo a crearneste cidade a .Timla CeamesetalT

« ------ *.-_ ¦*¦"¦• ' ' '"¦'" •''-¦:¦- .: ¦¦I— ¦¦¦¦ —p—ff "^™»

H ^^_^B'^>aBV ^#B^_l_PaB IbflHraR ^| HV^M^HrV SflflMrHas«aS ____» ^^^H^^m ^^ -• m^^—— fp . _, _ -rf. ^-. ^^^m a^a^ ^^m

m\ — llallin VJt_«_M P--1- ___¦ ..cv D I• H l^aill^p ammmmmmmmmTm 97 fun ammmM^^^^^^r^^^^^a^^^^m

M H*^** sua sisss#^^b H*<^Bjk^B^| Wa ' ™ " aM Illl tjOrawS .d-m .ar^am m________\W v**^" a s» »u

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?^_|_|_|_|_|_|_|__^MM--*I8 afraRcTl^y^Bi. if^_fl__ff_H-t li . .._m^ TfaaWO»riJWW 9*9mf fPV S^'-»^ggg-J-L-B- is^tf

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¦P^ IVI*»**»^ ©w I^^mmm^SÍ J|Hy«»»^«aa»aasaass^ ¦J^lyp'1**' I LLC>)H#,WrVA J II

ILfc . ^_ -_, ^^ i *^ f% lp**™-^^*_r^irt J*a^5^*l'M^^^^^^^^^7^^^TM_________________________________H_-eaaaaaa*"'*1^^ _____P_T^^^^^^V__-__-_____.________d____^^^^^^y

O crime de umcovardel ímàmin t&iBKSí*^deracão;Itejsifeíra_d8SS Tftbdo il Pazmt_w ^Z————~--.m^^^m^^Z—^mmm**smmmmmmmmi^^ ' *¦ PAIIwl-WilP wasaa* ' -»«^_^ _^!y!y!L___________________________^^ I

Com certeira ponhalada, um aida* asstssioa |Rtf(.bitlM ** BaWff^ W tortaifc'¦ ílíi R^IIMun seu «onpaflli-fira -ié -irmas «WHWiWaW *ò smo de ite ___^__X tV^nv-¦¦*. *———.¦-' ¦ ,» ;**.._íin-.T5?,*,f. sm ¦ .;--¦- 'a ' __-_-__._-;_-: aa__..x* ,_-*.4*: a_-%_.;e >" —«w* ~a; -*_, _:'_:•¦_. #'__:___r ______« -cat. _f%____éoi_ftW___%*__#ZA A praça Maua ai nor* -^ p^,. ¦*•©!•„. A fiâSSãO.5.IVI «9. vHm-pX^V-ffii * - -^jl _—<a_ah___ **8' '-mmWQrfmmPQm ¦¦ ¦591*"i«f*-. •***»««**o-' da manha tM4?

—, jê± confissão ^y^m^^:" —?*«¦:" --:;' -«*yy ~y^'«! "":>5 # • ~S— ".Eu vim de Pernambuco; p0#-

iia ali mandei matar um... Soahomem! Por causa desse diabo quertíart-tu , quoTíui* transferido, para__Tquí..." . .

(Bra assim que por São ChrJswjrv5o. por entre os seus companl^ellaos de arinas, ou quando nas plà--informas du estacio aguarda?.» ira

sa fizesse ouvir, o-.esses tomou <caminha ^uè^^vépUsP

'*|u*j. "pêrébr-,

ta a_nda sob a reflexo «as quasiapagadas lâmpadas da. plataforma,jâ a deecel-a, qaabdo o repugnantecompanheiro Hté surgiu «"-írçnfii-Talvez uma rogjjd^ ttQjCta -dç '&&*¦'

*:a f.-.:*rr.*...*. ou esiaçao aguaruaw um, «vras:i"f_ífm ânTsímõ"ou ema-íj-dos comboios, crutumava externsír-' lavra mais aépera, . mas d|gna ide«e o soldado Teiemaco Vieira Cor: i repulsa f ,0"qfíéy'' _»*e? ,'«i*SM|p|osi,; ent_r6__,___*.... . I... 'In Àanoa i%ft*t 11 T_l t _r_ A All____tw I _*• *_rkl_n_a _Ct________, ft tnÃffl

ds hentam do Conselho

O "Demerara" |fl|i|É;l*'lí. y ., -;";;.,Jhofftf/-;../Depois dos ai-stmteelmientfls -an

¦ «Jue tpt <tÍhep*ro» àánaPtÇ. aty-*sur**fe:a.praça MawjA vi^to**. %&•>. ¦ft-.-W^.**^-tro, ao «eu aspecto quasi M,a#*_».l-

tísro eaes, 6 *_DeUmetmra.n

dslro.de 30 annoa, natural daquel-le Estado do norte, praça da a' ba-•tteia do Io grupo d« qbuzes, aquaiv

fiado actualmente ha Xjulnta da

Sa Vista. ií¦Máo homem, raqooroso, sempre

trazendo á cinta uma. íaca ..P0||ç«VAguda, Teiemaco era um viciad^nU»repugnante, digno do ter- vivido.na.poça «los bawhos «saphicos. Tíu^na-

•f)Ciro, dominava-b ò emporcalhadovício que vive quasi sempre nas ca-aernas e nos .presídios. E as suas vi,-

imãs, aquelles que lhe serviam de

ambos aaé o niómento- de «mbeber-se a láqüna da arma homicida na-quprlé 'corpo cheio •' «üe -;- mocidade,n&p se sabe por emquantp. Q mo-,«mento foi comtudo op#ortúno. E,bárbaro^ frfo/"" «õí_a : umâ cerfeüraputthaláda, -.TeletUaco eãtendeu aosseus Tpéâ o infellá rãwíi»;* com asspuelas rasgadas! - --^-y--¦-'¦

ía. oçm^^^r,$m#*tAbandonando no local o «cadáver,

Teiemaco, T atm,r-:.jm*SmW,'4p ¦ tempo,-tomou o camin-ho de qaartel e abientregando ao offldali de -dia a ar-ma de que s» -att-isáta, sem; outsaqualquer expllcaçfco oa referenciasopre o eeu crims" «hediondo, con-íe__30u «âouelle se» superior qua"^tinha acabadcMde-'*»mia_»rovaa gu.

atirando" ainda outros-insultosKjym

pasto á babugemr da esterqueira,queria-os encontrar elle en.tre os.seua companheiros de arma.

VM MOÇO DIGNO ¦—•*••-«Xa mesma unidade..e .na*.'inS8il|à

«-.onipajrhia. ao lado dd ' repellénteipdtviduo que ass-im yiUipendiava arorda honrada dq

"spídá^o brasdlei-ro, um outro, mòço^' cheio de estpe*ranças, na iforça dós seus 18 annqst..onitíava üní futuro

"na cõrrélra^áas

armas. ' ¦' "' •""-'•'¦Bra ell -> Ola-vinç. ,_. ika , Oliveira

funha, de cor brànc'»!' -rue*almcjan-«,1o chegar um dia. á um posto dighb'no Exeroito, verificara " praça v"o-luntarlamentc, aò passo' que rsaapi*estaiva para. -em* ocasião opportu-na requeror a sua matricula na B*-;

Teiemaco, apparentando ser amu|ào comtnanilante 4a abbade. :e aco do joven "o digno, moço, não" fa-f¦/.la mais que procusar: envolvei-o na.ua peçanha i*opi*en-ic^(j. 4's suaspalavras, aos seus ?:es->.!S,:'.*-4ntí),3ia-v.1-09 a liypoti*i§ia. No fundo, ,er% am_m_, sempre a s?ua intenftãe d*..ifi-CÉ-iuinhálTO como .uma .victima«jo. çeu vicio asqueroso. ...«_-.

O OJll_.fi.TTontem, ceTca dc-9 'horas da noi-

te. num recanto escuso da' estsçii»«le São iChi-Stòvão, ao firridri platá-foi-nia da l^lrtha Auxiliar, rasgadaa <itu*otida por -um golpe da «faca de'r.lcmaco, o joven Olavlno toirubaumtrto. •;' -

'Foi um crime pstupido. ¦ > .fCedo, a victima ostivera a passeio

í"om nm seu conrpan-heiro fle com-panhia. o soldado

*2VI*_rip fríodrigues

Palma, banhandn-se àió òs dois pun-tos na. caserna*. Feito isto. sahiram.passando Para a .est,_"ciíp P.or uma^ancelln. r-xistente nà Quinta, no ca-rrhfinhó que leva ao picadeiro do Clubd è iBqu i tí. çã o.

Uma vez na eslação, Vario, queestava de ifolga, tomou um trem dasubúrbios que sul>ia. ¦f-icaiulo. aindaali Olavino. .iue diecru antcri«-.-.inen-.,e-_KT companheiro viv atí «á cidade.rapidamente, pois tinha dc çsuar. de•regresso ao quartel ás í> horas dqnoite, afim do não faltar á revista.

O quo ilhais se passou fits a vi-ctlma ir -se i>.barrar com Teiemacooão foi «alu.io. O certo é que ostç,sabendo 'perfeitamente õ caminhoquo toniani' todoí, os' soldados parao quartel, ouando, por acaso, vêm«Ire lados da linha férrea, foi col-Hocar-so na tocaia, a poucos pas-.sos on cancelYa aguardando a che-.gada de Olavino.

Cerca da «lita bora, -poucos mi-nulos faltando para que o clarim.

• - - - 1<*miAtoso, continuava a sua faina de oar- Contra. *3Úp^:*^ã.-_llaii-Mn_»*!*<la''.i»_^ "*" *~ *

jCpPBNHAGCE, 14 <A'. A.) —aoOcias «aca- aquida «tus-na conti-

WlSt-*?*1"'?1-'.j»;a açut -aa ti aoa o oom sando do I i^tunes de¦^j»ws_H3&-*"'

_____ __<_ .T-lmncrlo I ..... .....

í-puamA diaaaru__ab_____l__H___> aaaaa 1T !.____¦' ^j_S__T » • ~ -

H»i^_f,í!â^,v«sm se iitiVrmi—,mosoovita. olhe ma

T.T •**'''*'*r -«.-»---— | «aj^x Lia 'UvlUaq ex-4mperlo I Vçr quo os

da "-t^er^k"!»-»-»»^:.*^^ordinária, cqiik a presença u\e re-prij»«ent*nte_, de todos os club« fl-i-ádos.y -' """.'.'. . ¦" .'".:.-> l_ldo o expediente e ^pprovadaa acta -da sessão auterior, o Dr.

stredo. em visia¦ntRâas ««V

(on, fo*» da secretaria

¦vcabalhando o pessoal sob a lua ds

possantes, laiupãdas electricsae. ;" Os poumlaresí que *4)ê quasi 10

i tooras por ali etrtaçionaivámi cesn-ornentando uns os acontecimentos,outros com os olhos fixas no trans-

C ;aUantico inglez, como se quizeasem1 obrigar Jâ. dentro - ão seti bojo -osanarchistas que o anesmo transpor-taná para outras piaigaa; oa poipu-

rlares^ dissSamos, iiiqueJ_a thora. ta-.l*am

'rareando; tpeiróíúieeeiiãq no

-.«imtanto',''.'-no. ¦ .-'."toteaj'' ¦ ^támt\,y--::foT-ça de "Lntantaria da (Brigada

i^olidali, ycom*pcw_*á de 2«y :çra-.

tJm «com;* em chefe '_)oÍje aqui _.crpzadores quat-*fç$í_s'-M*~"—

a jmcmorla do'n_oi_«Oi»immcdlatàroewte àquele official

dou-lhe voz ds prisãd e -t"teigia-âk*-_sé ad looal apontado, .etrtp«5od_«-nhia de inferiores e outros «oiaandòs, depararam com a Iriete reali--dâde.*'--Bab_?b'"- _u«.*"!la«giac da**sangue,»em «aecúbltO dorsal, M- estava es-<tendido,- inerte, SV desgraçado Ola-.viho'.'*

.&:ij&mmifífa''tâ y:Sem perda ãe tenope, ifoi <*, ga&Qk.

pòr aqR"*!"* official communicado- i. unidade e ap.commandante da oompanhÃa eU*que «serviam o mortq a o.asoiyiii.0»;o' capitão Oscar* IA*»oa da Souza,tfileplionanfdo depois o. nassme. o-vrficiál para a delegacia dOhlO. «aufc.tricto, onde- estava s Ida a m#mQ#.ftcommissario Oapp, que ee dirífj|%ap local, providenciando aW* para *_' remoção do cadáver para. ¦.<**- .nec-fO-r-:..tério.do hospital, onde será toojeaptopsiaáO". !,*';

. MORTO BAKW^DÍO ';

i Como',''dís-ie_nò__, "O^-Hu.o," er*£, um.

rapaz Úox todos' estimado no.' «trq.rp,-!?,.a.qiie pertencia, idomo tivemos oc.'casião dé oüvij*. ã."varies «os. seu»còn^apbeirtjft.";dê. aiTD^..i,§è_^in<lo,parece, iera elle _5__brln3_i.o 4o gen?^*ral C«iM«^iro deypárla: ...; Estüíliòsb, cu^ridõr. de aeugdeverei.,' am^Va á carreira .<aas. ᣫ\mais. sempre siè reíerliido.

'çoin gar-bo aos dcspjcis que, tinha de «sursar.

Teiemaco _era tido como um typorixento. Era eíle ^bà^g^rò'' dçtenente-intèhdente Ido .-gr-.ií.O. Jo?-.*-*.no'de Oliveira, oecuipando no quar-tel -um campartimento. junto á In-tendência.- ...

O «seü vicio, repugnante era .sp-rbojamérite conhecid^.

DUilGENÔia^ ^__SÇ|_iP_AES

O commi__*a.io. Claipp, que foiató o quactel^ahi, oqviu vanos do»companheiros ' do * criminoso e davictima que" conlieciaua. o« ontece-dentes d.o façto e sçgundo parece,que viram o _actô.-

Essaá jtostemunihas, ouvidaa poráquella autoridade, mim. o. c|b« Oa-,mai* Lima, -3«3lã^dos Angelp.Maa^.Alcides Capitoiinò -da __â_va c EloyMachado, tpie sèrãò iaqueridas noipqui-rito que ã.éve seguir os seuatramites P-3lp. fôro. m^itar-.

-«.— '. -j - *.- fj .. *

f- - •• " j * •*-.•-* :f*P*ma*,am^mm^.mV a

ças,, sob', js , commando de un....*-- te- de Riga._._' _

'-."___' "-: _•« '_,_ i.T___ --,,«-•

u_ua aOesaa^y7^_ _/^_^mJy ' ¦

-m.*»—.«.ttt-r, mi'Vfi «{uo us «n_uaiuuo u» bcviçmi»^-.'.*-i***-/**:| exigem quem possa ficar A cesta

. q^te marcham i d'0s mesmos e a^sim pede para que«OEUnam-se essa | ^^ tnciuida na ordem de dia a

regando ata- assedio..comansndo

a esthoniana^' «dif que' oS,____jwsõi*i âa po-

_v.^_-^. -.«—_^-a-àua «s* a-íÃajn noBalticb «_t*o sefalmente «s-«B«atan-da auxilio a deTesa do porto e cl-<_Ma£TO':BM£~ ' r"^ ' ' y , . -.-,

. _FÍW. outro IS-io. um telegramma• reçaSádo de «eval wo_niuaçia que., ft-genmral I»«ads__*r, commandantajn çbefe mm ferçaa ^thoalanaAsendo entrevtatado por **&***'liata «obre a atlítttde da IDWbonlacota relação ass sUsmSss, declinouqua a Bsjhonla lutaj* até o «na.emuregando n_stp todos oa maum- ro-«pursos, desde qqe van der Goltzalargue o seu assedio sobre o nor-

eleição para o cango vago deaeere-. J na-fP

«àcab, .2: .À_tanÍíco. Natáçlõ, 6; Ay^

ttH&*_*HS&^.2 j «Guanabara, Guanabara, 1;. .".ar,r^ tS_JE^8W: Botafogo. 3:«Ít_M__r^woai«. 1: Marát^ Jtea--rabjf. 6:^iAj|*lr»» -Naíl-yíJM)^^; "IWarei^^çS^^^-W»». ^amengo,"j

O^dlírbá Boqueirão. 9: Orec-

h*t*i5; áíiaiwna--*, »*o Christovao..

A» _M-»»oia«M* «i- f«ri» ¦ *ll.*malnAs ratlficaç-oes pHa Inglaterra

].,l_?!_Í_E5J^ '¦¦*£.

(ilEfavas) srr O acto/fin%l ãm* negociações de paz coma AUemanha se effcctuaiti. dentro.d» breves dias. O -Quai d'Ors.iy Uoi

lõçaL «scalbido para- a cerimonia

nente e algumas, patrulhas :¦ da ca „vaüaria.': E' mesmo o «asp de 'afílv-marise 'que; ü\\ dr^vyatti -oiaià -Vtp&t~ciaes por volta da -hora dft manhãdo „q^ç JR^{m.4^^ffi^

"'ÍLiiliv.

^pç^b^djein^ft akPajaeEfâag dapoliciamento, permanecia no looal¦o de_eg««õro&é-_2*5* alàtrfctij.; ¦'teiyMA-'Utiquenque Melk>, acompanhado dá'

' T,c omm i ssari õ'! 'Ãiatá^TiSeytó, -;nã'o'," sé"r©tendo registrado átjé aqfuella/ulti-çPA'

¦ hora, qualquer oceonfencía.- o»-"Eeme3pàra.", segundo comimi-tInicação qiSé obtlvemos .da,, delegacia}ãor £"*•: Júftf jcto deverá partiç" «4sr.'R*horas da maniiã. •; "*-',t..*>

_>ía Praòa Maüâ,-com os soldados^v*. 7Fr~-' "?* r-.-. t.

ida guarnição cochilando, perma*,e_

Ituaiido o (rem parou...¦_¦¦¦¦ _|^_M^_____^ ..

t\ garrafa c%ntoit na ciib^s*».da Lopes

Quando o trem 'de-subúrbios ãaÍ.Vo^-di-na. que' par|e da estação*da Praia: Formosa; ãs 6 horas eobucos minutos da tarde, chegon- á..cstaçã de Amorim, .houve noInterior do mesmo iim sarilho dos«liabo-. .• .

B' que, embriagados,- dois -ho-mens sc d.(leavieraM " e formaramuma ilu*a tremenda.

lEm mçio d. pelej;a. a^m dellee,.loão Medeiros 4rri*da, -atirou, uma.g-.ri--.fa na Cara dó òãitro, o de.-no-'jiio .Aaiionio "Lopes Corr6a.

- O sangue correu, logo «pelo rosto,abaiso do Corrêa, quê se pçiz a, _\ry-ta*r por soccorro, at'è que, a esirair-se em sOnifüe, tombovt -Sobre umdos bancos do oarro-de 3?. «daese^onde sc passou o facto., .;• r. -^.oi

IO aggressor íoi pre.so. cn>j'..9a

Os francezes no

* 'TfT-

emííeléçgia*-

ciam doüs ^Y -"fVas* Alegres''...Reuniões operárias de -hon?

ttnvá noite • -•-t-y"''J Tendo em vista os movimentos'que sé produziram, hontem no Ooes

; do Porto, por oceasião de em-bar-que dò anarchistas deportados, pw-' corremos algumas associações-Ope-' rarios desta Capital, a cata -de remo-' luçõcs qtie ¦ tc_mas___m e attitudes' que" assumissem com. relação ao aà-siwnipto.. .: '. ~ *1 . *.NA UNIÃO DOS OPERÁRIOS EM

PABRIOAsyDE TJBXXDOS ' "

Uma reunião para' sexta-feiraNa sede da" União doâ, Operários

em Çaibripas da Tecidos, â rua^Acrç-n;„'l£i, Veal^9a.__e na próxima sexta-feira uma reunião ás' 7 horas da.noito, em qué deverão tomar parteop.efa.**ios! dç 'diversas «abriOasr dçtecid-ps'. ' - .

ííèssa ríeuníão serão tratados iva-rios assumptos que sft prendem, aorfinteresses ida classe em geral.

A- referida associação coni vida as-»Sim * os

' diversos associados a toma-

rem parte nessa próxima reunião.NO CI«r'*.RO C-OSMOJPOWSTA A

A'i'iiTU__)!E _e» :;'50_b;j;lp|p_Eea___.-A* noiter-djçiíontem, cerca de 10

horasj estrvéanos tambem na sededo Centro Cosonopollta, á rua doSenado n. 2.15. v; il;

, Nada de anormal, poném, existiacom. relação aos associados daquel-le contrõ. > •'•'•:.«

Nem. -durante o dia, nem- durantea noite houve qualquer movimentoali., . --:*•-- **-,* ¦-¦¦:• -ií"" " ..-:s_" .Jf's ---"'

A1 bora, cm qne' IA estivemos. apenas se encontravam na. sâdfa sd_.

. .ciai- ans «einco. associados,' qae -com-: mentavam o caso da expulsão dosanarchistas. ;i --v__i ::;'sj :¦¦ o¦ io: 'o'~

Quaado nos dispunlianaos a. sa-ihir, chega ao Jocal o secretario doCentroà __r. Antônio Silva, que, tn-terpellado a respeito, reoponseu-nos' jente que o Centro C< ~

i sP manttinba xmieamente

se tranwuitte o. «ftB^uniiCasd^ ««ft:

Iriforma; que .sus" tropas oojafmàaAa^diqaÔç eia» multar <^çuP»i.anv »»día Í2.;Krovia. -«tw(or ^Vapçado atá'Í^ríij»^^'r^%,l4e.,Qr«í.. «.,:,« « %Oa ultinftoa despaohos transnut-tiieiíM.tUTsf^1» w^^ «"Ç;?8 *&¦

yDwiiia rea^affe a ^»*»o. p^mmjfhdb p-a^; v«^n dèè G^;.***e W**&¦**clda4e de Riga. _** ^«Çae,.-^qpese sabe^ çneontram-se n*»,"%**»

/dp ,.____a|na.'''..¦.¦'¦. -- * ._..-_* f*-, IA.Jmprea5Í«vç_^»_^^e^^nia_, ãsjkmmws na Udniio publteades» cida*i é de que o problemaru__o__ vai-sa compUeaaãQ cada vezS* ^tiaaáS«>^5» intervençãoIS^l^^jpoSas aliíadaa.OS IMVAIllOft PO BAIiTfOO E AS

*11_ya__aãai_r-s«~t_asvas>* -sf-*^>!be_:ee »_|u_i sue es- ____n___*ros da nv-ssaoinglessa em Ttiga se encontram sftoa'«;

sft"-VbS;'- "v'»": '~ •":-":-.

1 listavam eendo leitos esfoarçoa«para conseguir a, cooperação; dosÉstâdo» d»;B_atteo eontra «s tro-j^'^o;'_l*ipe___t-*-vo_i? d«* Cíoltz.:

JAsESttAS NAO?NFIANCA

tariqu_*ibmettida 6 apreciação «do Con-

selbo a proposta do representantedò Icaraiiy, _. a xoeama approvadaunanimemente, , induLodo a mesana primeira parte da ordem do

¦ dia.- •¦¦,-:-¦--: O Pr. Oliveira Castro pede a in-

troducção no recintq dos repreeen-tantes dq Ria Grande da Sul, dc-claràndo o presidenta .-que ossvssenhores declinaram de . conviteidêntico que anteriormente lhes ha-•via feito. : ,

í A imesa nomeia uma commiiwãocoiwposta dos SI». Oliveira Castro.Ariovisto Rega e «QUoeno Bragapara fazer a intratueçâa daqueileasenhores no recinto, _atntam«*mtecom o sr. Joae calmon, delegadodá 3_iga Náutica.:--' o representante «do -Botafogo ae.péis de justificar a-ausência do seucompanheiro de •rapiw^niaQfc©. *8r.Álvaro Macedo, pede para que aejaconsignado ca seta um veto decongratulações pelai annivewari--.dò eiub dq "Regatas «a. n_h*ristov|_o,o: que ê approvado unanimemçnta

Ainda py__r. ¦¦&*$—• Wpp#o..*^.bre umas acou_Mm3ea ao meix ci«b.pubiic-ados por um -aoatqtiao. «ío-..clara que o seu club «üo tem iftâ-vontade para cona- oa rowers do

.[Rio Grande do Sul, * tanto assim:. que, se'. os «reparos da jrole »*iaura"

ficarem promptos a tempov a Aim*.Kia-Oranda.se poder* c«nn»r comeses embarcação »ara 4iapatar oOanaçjeonate, unia ves que a sua.yoleí wTuy«__y**.. nia preeacha.tais.formalidades do Código.

(A miesa lê o officio em quqvp.- Internacional, por uma gentile»."'IpSa A di^pq^içao. tjft ^efer^o* «Tvaândün da direita. , .¦. .£72,•-.Otitpe''*o*'òltaclo da LVssoçiaeao* de

Z___l_ja-M ! hr\*^_-_~mà\-JU-lS_._n___T a_-_VT_rn*l-<ai_'rlni

» U-..pqi-__. -^ Federação do IRe-l-mo:vié*****-71;; -Çlreapaalgb. -Ij U-' ga »>ítari0TOí|. iRlograpdense: Tuyu-

ly, mi^mmptrr. Federação Pau-lista: "Voscduda Gama, 5.

12o pareo — Hilda, Botafogo, 1;flUicy, Botalfogo, 11; lassy, OT«iroa*A.í; <Neusa, Natação, 4: Jussara, Blsa-.roe-áro?7»! M'yl« ' BoqUSiriio. 10*.OoâTVasí*, 3: aura» Vasco. -2; Cae-

, tá São Gtoiaeov&o, 6; Tary, São¦Chriatovto, 5; Neo; Inasmaelonail, 7.

H3*' P*«.o **• »«. Ora«oatA, 7;(Marabá, dcarahy. 5; Clatllde, Na».-eáo. S: Nise. Vasco,, 6; ilbls. Vasco.4; T-Pir, 'Stjq ChriS_p,vao, 3: CJu-irnejptò-

"f*i|*rnq<áanãl, «*"; -Peçy, In-*m$*9gkt%j.a,a.ootte. Tearaby.¦<«• I_isetia VascçC 10; Ojfíp ,t. *Güsna-

V*ar^^-^*_^V-? QMJI. m<>*.-**:Jussara. Al mirênre Barroso; 4.

ii° «areo 7- *l»y*í»a^'BoUMtoíp^ i»;M€^^ç#*a,hs*. (0^ -MeemiH íç^^y»f. ^-»-if-?W^T«_*i____ic_lò 8: America.

i.ín\3K^V^*-; Guanabara, 2;

0 Japão e a*s

| •{gg*"-j^t_V-'*; '. 'lV_:-,-•- r''.-'¦-_¦'.-''f-yJ*«_FlS_ff-"-^^'.'''«'*^' «t "'

_T "t-. :*-'íá»__s____:-r-.:.*"*s -'.;•¦ -/'"; '

6Lodf e está ^lar-:::*irtfMtõ. •::;•;

;apéwli.aqhê,o_i pare^na^wg^ta^ nado amencaaomesa «.^fè_sLC?^^_M_M.L WASHINGTOlN, 14 (Havas)—: ^?g^'«g£ JSg&ria.i Kanc -

AS PWOll-HBBAS>PÜR__X__-_I

s S JCCT___3_«BlÃ3t3iIJ_5f^ f^ CHavas) '—Ò uttiiao cojBaf^yado¦¦¦--eV_%9 **_**;nuneiava qu* as; «írças" lettas ti-mhiun atravessado qovai*qeB.%9< . ftjOwina e' rsoocupado os, suburpiosde Riga -nà ãntsèean.dírçitaf «larooeflé ria.; j**'- tqâa a 'U_# araobWeagao «etava sendo levada aerteito ttfd^vameiUe.

O mtósÉeriò leitão tlnba. partidode Rlêã-nó" «iia lO>- do eorrente; oprimsirft ministro e o ministro daJustiça, íponjan, - jâ;-" 'voltaram paraesaa cidade.

' '*-''.. '. '" •' Tòda"^ a- inapíansa letta mostra-»*»"contraria & aceitação do armisticioporque e -de çpihião que as pro-.mtaBSa allinub nio merecem COiv-fiança. ' . - 7."-..'¦'iTyx-i'^

:,y:.:>:»'.-'•..^«^-¦¦¦¦-i--- -i

fls, 1

\41_PP** l^_tra itftn «iMs n

O Sr.. Senado Oowrift a^ra^eçeas "nálavx4s: ' ãpr r**^èaeitste-ntp doBotafogo ipára

"com, o* "sçr o**»*'., '*°"aietô dó coiiseHio ãpprsvando- ^iimvoto dc congratulações.

- O Sr. imajòr;Ãíèovisío Heg» tj^ifaainda -da carta iPublteacI^. por iimmatutino, d% "cíijq ásaií-niptp' se oc-cupara ò çepresentànte dç* uBóts-fogo, é omrníajqijjeoi' -gauenós re-piellem io aáoriymato," tanto apslmque Puin. vespertino sabia no naes-mão dià una. íòiroal^désii^Mrtidoiaquellas eccusaçõés, com assigna-turas dós ítípr«esen*tantes -fla "tr.!**_MrflJ1!t.Í-f__***L*• O aV. Antunes de Figueiredosclentifica ao cónstíttio: que," dè aç-

. coi-do cam o codigrç, n^ão esperara,um mlJ^tò. .^-^"««wqú-èr iani€_rnl-ção para -J-Sít sabida^ salvo motivode íôrça màâpr."* O rçpreíjçintante do IçfuK-hy tm-,ta ãa-- cHaBUta "do -5Cà^M)eõn«fò .«ra-

qua. seria, «gfUsada com a maiorRitWPÜoldade. O embaixador da

.Gr& Bretanihs. ó Sr. _E_choi_;f repre-sentando a França; o embaixadorda Italia e os ministros da Polo-nia e "da Belgiea, «uccsssivamenteiançarilo as soas asaignaturas naacta, que •er*. em seguida assigna-da pelo representante da- Allemã-rihe, o Sr. von .Leshèr. Peito isto,..stará finda a carinionia" e a partirdesse momento o tratado entrara.enr vigor é poderá ser* promulgado.O PARECER DA O-MlMl SSAO| OPA OAMAlRA í*OI APPRO-

T-ADOI___OÍ_0|BV.__DIEK>, 14 (A: A) —(Reuniu-se hoje, com a totalidadedoa sena membros, a commissão deAssumptos -hteraecionaes, na Ca- >mara dos ©epirladoa. oecupando-sc 5ido tratado de paz com a Allemã- .nha. assistiu a essa sessão, tam- •ibem. o ©r. Gabrifl Teçra, qiinislrodas Rê-SÇ-Sti-' Exteriores, tendo sidoapprovada a redacção do parçcerapresentado ti commissão^ sobre oyisSarrtpto. pelo deputado Çlufour,

.que manda approvar" o tratado al-ludido.Á *¦ iaO__A«ai«A

' _E A ITATAA« __•___£ _P.-WJftT OO--TRATADOtPíWJg. ii4; (flavas) — Os actos

de ratificação do tratado dc pazpela iàglatarra .«-H»"31* Its*!i* ^'tvem chegar a Paris, hoje, ao ama-ntilofr: _ffad*i.mais se appo_*4, pot-tanto. t%é contformidade com ° cf~tatuido em uqía _•£ clausiilaa datratado mesmo. í. que «Ue S«?ja pos,to em vigor imin. diataníentc. ;

Às primeiras";....'.i - -'¦-No Republica

«ÍV caso k^ estçh;" *íe*ay -tmamencT.estreila de-um» theatro, está fazen.<io * «m- ^-çtraprdiinario ;succ»í___o. B

icomo A formosa « joven, é claro.»que impressiona toda a. mpcidadfl

elegante 4a cidade. Aliás, se assim' não «lr», _*• peça não teria enredo,•Porque- juâtamente Alfredo Blane,filho do industrial ¦Blanc.ipor eM»se apaixona, e consegue tambem

JL Carona conti*Mata em pé ile

- - ¦Os créditos militares daFrança

Os debates no ParlamentoPAR». 14. (Havas) —r A Cama»

ra discutiu hoje diversos projectosde abertura oq «nppressa.» de cre-.ditos militares. No correr dos de-.bates o Srl André iLefevre chamou"'a "attenção

«ia 'Câmara e do pai-»,para a continuação dós armamen-tos na Alleinai.lia. com flagrante" "tragssrçssãg dag estipulações doT__rã,_açlp". denunciando* cspecialmen-te o fabrico clandestino de mate-riál de -artilbaria, dc que havia In-dicios vctMÕsentea em publicaçõeaque chegaram ao conhecimento doorador. O Stv-^André I_efevre re-cordou . »iüe a Câmara, antes daguerra, nâo tinha

"céeàado de cn.-dar do augmento dôs armamentos;em França é votado todos os cre-ditos necessários, chegando niea-mo por vezes a elevar com llben.-lidade os verbas que lhe eram, pe-d idas.

O Sr. Bri**J-d continuando asdeclarações do orador, lembrouque a Câmara tinha votado, nota-«lamenta, o augmento «de verba pa-ra projectis de artilharia ligeira,«pie tão -valiosos «serviços tinhaprestado durante a guerra, emqúeo canhão 75 bateu o 77 aliomlo..1'ôinos constrangidos, € certo, ac-crescéntou o Sr. Briand, a untaguerra de cerco, cm qus os alliadostiveram' de asaumlr a tarefa ira-

¦ prevista e formidável de sUlar osimpérios cçntraes c forcal-os ã «3a-pitulação. tarefa que levaram a

-bom. termo c--»m o desmoronamen-•10 - do inimigo.

O deputado Bcnazet, por sua-ves. confirma ae declarações- dos' dois oradorõs precedentse, aceref-centando que a regimen rc|ue resti-tuiu a Alsatía-I^orena «ã mãiJPatr:atinha bem merecido da IPrança «<iue entre os servidores -do . paiaque lhe haviam assegairado a vi-ctoria, cabia tambem um logar aoParlamento.

lUUoa c a«ta v \.*a <m iva «ma 'm* * ^* *" j ¦¦¦»¦»»¦> v *._.— —

de que "és_» laiictia ^âo se* aateci- '.*n.^iii,___fir^ c«c<_ã« Ae7 hoie Ho

pe da dos iüizée dfpartí^ ^to iW Fa^n-ío t» .sessão de lioje, doestá dò açoordo o "-ffôí^So.y " Sen^^ O* Sr. Eo.4ge ifez uma

___a___aaalrraflii

longa exposição «da influenciapolitica *e econômica *do Japão.' naChiiha:- Ó ^enjaj.0» disse Q orador,•não.: 4çvia cbnsioeifar tâq sómeUtéa política s^uida pelo Japão paracom a China «o -passado. Nenhumamericano podia permiftir que se-

. craelhante nação estenda sobre a/população chineza um poder queempregaria militarmente «om íins«de conquista constituindo dess'arteum perigo para* o inundo. O sé-nador Lo^e accenjbupu qfie mimaguerra futura, as. Estados Unidosseriam: ___:essiarian_ente chamados.»,.desempenhar"o papel da França,para salvaguaráar a civllisaçao.Entendia, portanto, que era de to-da a oecessidade que os Estados

;cji n^ «bnò '&P^P>-^^ 1^^ Unidos, cuidassem*de cçiar quantopandemía da grippe e «•.«mowto. . . : —___._.'._— ,--.-..-«-. __nqué* o

''íevavam â faser «eflaõi-tcir-^-o-

O general Payolle- Moguncia '¦

\ IPL\R__S, 14 : (Hav4s>y "^

ííhãm de Mic_m»«»ia^:'••*'•"• - f terpellado a respeito, reapondeu-noa"O gepérai ^yol^eomai-a*ft^^ _¦ Sõmgeate que _. Cintra Coíímopolltate do Exercito do ffthenoi f^»-*^ . Sp mentSnba unicamente em. aspe-

. "ini audiência fópec,al o bu^omes-tre, o prfssidente da pçoimieia^ ovigaFiO-*«*&aVf« «fç^aM?8 *?'i«ft_,£|0T'ifi^oia^iK^ Wr-»*'»?^ *general -pronunciou uma peouenaallóauçãq. em «uf

"sé eaprimiu mate

qu ffneni*^neãtcs ^ermtiàt-Z^lnaoycheguei a*^|Ç>ci^ac;_«<)St^»^inettlque vôs-e voss«as pçsscias_efbens n-carieis ^-emysêguran^-^TGnJi^ aminha palavra^ «Meama na " época

;':ein.).q«e ^ys^gmja:, «a AUeman^a»_^aves.iefSl?rb^s«>e9 ,»nt<f^iaÃF.flf-<.-* - **-"*¦ *•__- * ••_________'_^___!__"__!*¦_¦' - «_1__av_a«_na -Tk-PTI"^.

gVante pelo commissario Franco da . aem n__5 províncias nhenanas perfftptíha, que ô*il^vô'ü-5pS_íá ò 2,2° càlp- I Djiári-flcto. ondo elle foFautuadocolhido ao xqdres,-, « -.-;::..:.*--

IQ ferido rçcebfitt . . .P-f-Çorro^ na;,fÂssistôncia, retlràndò-_se, , depole-rpara a' sua residèr^ai-'á;_-'ua-M -72,;cm iRamos. -•- '*»'-*:•

j «... uj '.S*** ¦ o..', t— i-o -l7sreriA-CM*-S9lT<'t'.*-.-

_•'_ _'!. j-I -JU.JI* ,t_• •.-Em: Nictheroy ...o7y.y -«...

' . CSTa casáir. •l.*i^'*lA*''r_iâ dé--SántoÍVntonio, «na iv__iaha-,c{dád_v -;boa.'-.tem, á npite,,.^iUpi-iR.e'«»,fl"^adoíexaminava ünjL. ga_vu5.1.a, esta" dis-parou, ilido o"'próíjéfetlt "áttingir--'asuá noiva 'Jj^lioidàde '•aa-Eloria.-ffe'*rindo-a lcwemense no pescqço, ão.ladodireitQ. -- '•---> ••-. * t

«Gloria fu,! 3P.-^òrrJ.dÃ*p,éla. A»1*" ltencia. ficando Om tratamento na-|sua residência.: ,.' o - -v77Çi

Tomou conhefeimento do raeto apoliciado 5o districto.

-m-m-m

'-V '' . <_-,'?¦ .. - .Vai ser iaangttrado o pri-

meiro ça^npo: #_ a^laç-tw ;OS__M_*|_\í 14 (A. A;) — Con-

forme Kratk í^atKfiadç», -ft governe*. <qd$iti&^w^ pr<»n*_veç

oom grande eíficieneia os serviçosdé ,rânsfioríes a«,5°^- já *.n4<*.$??:ia. esse •fíih constitujaò.^ __^ydçsaí_;

; commissõea itw*i«hida» d_j» estudar1-pcaes adaptáveis á construcção de

- Mt^ãgáç^ V'.es^Sçe^ *:dé\>t«!|a-\"^^^r¦:/zri.''¦ySov-'^',y <y--¦''

i Confirmando, essas iníonnaçoss.

antes, notai ç^uad-Ta superior hpOceano Pacifico.

MUSICA

qua pretende casar Alfnedo a Milá,filha de seu sócio Gilteinann *—consegue falar a. actriz, potinter-,,m«dio ãe um seu oollega,. Torelll,e decidiV-a a tornar-se quanto pos-,«ivel antipátbica a Alfredo- Convi-da-a. com esse fim a ir a um bail»,mo dia seguinte, em companlna deTorelli que, por signal, tambem porella está apaixonado.

OBor mais que faça, porém. íNeiiymão consegue' desfazer em Alfredoa impressão que já lhe fizera e, noterceiro acto, acaba por contratarcasamento eom eMe, o que produzprofundo pezar a Tçr-eaii, que re-conhece totalmente em ruina o seaantigo prestigio de "v.iepx-rbeau ...

B3' «pois -um «enredo como outroqualquer, «um enredo servindo denuamocr, -um enreao B-".w"m". ««^ «j.*».«-»»«^«. -'-»--_"»_--.,„SSJao > adaptação de ^a .m«-

^a^er^tete

GüpHiiti ie Biikat-BillO America vence a A. Chriatl

de-Moços"Nte magnífico "rinfc" do Am-arl-

ca" JB*. O. Ss. rua Campos Salles. pe-rii.iie . uina numerosa assistsn-i***»,<MiconU*árani-se íhontem. *• *noite.^«-idisputa do campeonato de sas**»»*Bali do Rio de Janeiro, as valoro--tas equipes do cluto local e da As.sociacã© Cliristã de Moços.-, A partida prlncipa-l. iniciada ss

'libra, regulamentar, transeorreu bas.tknte animada, tendo proporciona,do aos presentes bellissímas e ento.cionantes plisses. ...

O quadro «americano desen*s_>J-ven .notável performance, conse.guindo afinal abater o seu forte eleal adversário pelo score de 30 a25 <roa_s.

_A constituição ctos quadros con•têiidores era a seguinte:

Aaerica _.„ :."José Martins — João Martin»

X,ysias_\>lson — Aünber*

AaM-aclava» iCalvente -=— -Rezende

HugoTtichet — íEMmba

O juiz agiu regularment-e. ..No encontopo doa s*sgundos taaxüia

venceu a representação da Associa-ção -pelo score de 23 a 14. ._

O conselho da segunda divisãJcda ff__ga Metropolitana em sua re.união de hontem. 6. noite.'xesoltteu' -transferir "sine die" o match 6- C.- * * - marcado pa.

ile * Qowmlirn vindoi-ro.

No Municipal

j-se JiÇOin *^tte;||i^^fo^.Cfiçi»'.. ya-óps go^t^dr? B1***?endidoa «ampos *|e:«-%|e*;fiSii-

devendo no próximo dia 26 doser tnaugursujo o primtaj-r

I-'__p_(__ecett^

-balteradá, 'rÁxassap^ 'ipte^spnça das ,t»«apaa^-í-«*»*»nce_»-f é -.a>ajBç^,4çj^liwe_»|a jptàafasfaTe ea*»,:s^içft. do, senera.^ (^*antíàr, fêmjgg',estou"certío1 que vos pre_*S_no_» re- t¦levante í>«_tóífl-i%o,*-*quã":ísal*e*'Bi_í*.aTO >liar dcvi-lame-ote» sój õ^chtion «h***7iNão tqr_tói^ftue^ajpj9____sea^sjtabelecer entre qs doiejpaioes «•,' relaeü^es:' ao.i»___^eak, we,^__uewo. «¦

ra a" prosperlaade geral.i as[est^.-m»pm«nax q. iSSOP"* £*f*.soütib r^^"SimwlitswiJai67Pi> «near»»».-

ao de ve_OT-flp.t>lo cumprimento l_b_aí ^v^QXS}'i^cflousulas do íPratadq, .opm) a*aola*ia; í^WM

i$&_._ a ^^^^^Ei^^àipa^eçMle passa, ç^éjctíB^Wíte m*fc í^- tã^res|^i5*-*W__aí4a<fc____«pw> _!"«»•»jM*ti«a. quanto apaix,««_Ba*a na cwr

\ ?nT!«^9*Cè«B.4Afe-jyft:8_(A^|fV^. íq&JTj

ctativa..; Disse-nos mai» aqu-Be secretario.que não se envolverasn pq oaso e¦tão. pouco se «envoiivcriam, k ppjrqnadentro d<>. poucos dias a pòltois vtanabem i(á _ncamn_,oda_r os ment-bros daqu&la sociedade.' íMíi' h' Quaptoá expulsão dos anmrehis-tàs, elle. nada dirá, e em. tenapo op-portuno o 'Centro .manifestará, em

. UlvllllC . •* . -, Nada ma5s tendo,A tapas* retira-mo-nos doqye-la «fd^. oe»«ês deque, pelo menos nesses tres dias, o"«Centro Cosmopolita« guardacú. ai- f . . .;¦ r -,le^ciç sobre os aconteaimento» de f|0Va TOrmUla para UflEIhontem,,...,... ,. -^^^ •-,^6^^^^*

*____

peda maahã, lendo ao_*y___r .0 relatório iiê»íé _w>ntido, daFederação, é t-erfiáiiia^di-sen-So que «assim que se pratíca o sport pau-s >tico nesta capitaü. _

A sessão é suspepaa por S miauí-toa e, r.ea*e8npta».i,pfp^"8rlie & «Ié, reão para o Io secretario da «aga,sendo «l^to «_ Sr. __MI»e-i**a Ao. Ain•mew*. do internacional. Por v& vo-¦ l^coB-oorto Guioinar Novaes

O. repreewprtantô, do, Internaçiocoal O conc*erto de Chriomar Novaes,é «aaiiosawaq^na ear«a, paé#^_i^Cv refll-iaífo;"*bontem, em beneficio daei seguçda- parte «Ia, os*««*t do^ijf. c_Sia Sa-ata lenea_'*1}' ^P**?_»r.eia de «balsas, -owlo•---<>»aa}ia»i|q> ...JulfidtdiHiJg'- ^4íi. ^neneaaaidp AU* damos & parte. -..*. ; r saea que esteve m edtura. dos méritos1 ^Nft teroeira pavte Ãa, orãopi do djfe distínata^iwrtí^ «rafa nome lá.dia, o Sr. OOario CMóraes, reprefgp^,i: ulin.passõü aA fronteiras do p^lfe..tan^B do Boqueirão, la|M*a: a-.*** , .fiada mais ba qüe disser «tm jior-

P\

NA ASSÓCtAÇXO i^O^^WáW^Bk •[ y~~im<ml&MÓ

wK. a imprensa que o Conselho Sm-, r~ -•*---'¦ ¦»"*--^--hM^^^^hêmT%^T%fm^-.-u___t_?-.- -ir__3ww„"5l. -^^^iT_5_Tcrer.; protestar contra p *^o,.c_a,.P9lif?>a?

"" varlça operarios. qestjé,. Clãatãm.

v^è^%È7m^ttodô^ osso#°POjt

Ao abandono\ppareçain oa paes da Joio

Jofto Pereira, de . *_n.nos. é unw^lança de cOr branca, ^le òllios c*j_»4

»n"_oa. que èatA na;' <iele_íacia dq..*!¦__._. f_— __— ___.___. ___"__. __. __._h _.__,___! __, «__h __é _a_i% _a_A«^

•CallIaKx ?.___! gerlnl___r______________> * -

P.VR^S, 14 (Srãs) *~0 "Jour-nal" annuncia qtté a C«t»»r^*__^re«ma,se reunirá, * no pro*_mo djã AZ paj?ajíuigíu*sm.ap,oMWèmm.... í-.*_ .rü^a-"

f**: ;—

* Til-, j.i-._!-_-..- _jvlt^M"i^^v!|ia BKISf; çãò de uçv^.í^mjbl^enivupfxersif, d^eslgroo^io. para.rem sobre o próu^q a se_f

*xT'rP$X::r

__m___. T*-__kEgS____________^___I

r0:^|^*%'^P^*3^^estinado.

ilHÜniuçiaíeRiii!3__.

protesto sobre o veto «fló gov«an*«r-K dor da cidade a .ei.çqpfffden^o -ter-renos aos clube de Santa Luzia.

. ; «O-.Sr. -X>r.^Un4_iÀe_r* -d* ,_figU«ieredo fala jtaiWbem sobre, ój.ajmPS?:pto, exprimindo .0 «se« ,:PI»^©íõ!*apensar. -.. ,¦»•-. . -.-. -. . .-/-v-, -.*.-'_;--: -s--f.*-»-F• Ar ultima iP*w*e «aa sessão V*\P$*-

: «creto, -é-4a^i(ã!iwa>s.40! «omw%!ftP-'^¦*!^^^i^Pf*-If-:.v --.•:-"-.*

,4 CÃI^CA •^jj*5' JÓSE' (OÂIi--^^L'-*:;*â|ÍimV.fcl

eportman Sr.Üo da

f^ícarta do*distineto

..Dr. Joséüfederação ,_

¦S-? Rio,-A4-J..-esidente fi_tIto

¦qain>qy. e

teiitosa artista e aua se relacionecopi a aiiar admirável- arte; e nfto-fôét o deverdo«illíçio. «em mesmo«4 ip-^St?1»»^ (Ük *^Y,W*»y i_PPfalar, primorosamente orgamsadosno5«onc«Soo dá eximia ptan-ista. •

. concerto de boúbam teve ini-,-clo eom -Les. A*ra. de Bollet ã.'Al-

_Jhç-', «-TO-aeille.-,.

.oma^-llJ^T^de AthestamX, de Beetfcoven-

_t-m.*mPr*^Wm S H t*?* '

- **•(' •- ,i ^-'j rSSr.*.unstein. ?-_>•_--•* *_v*. i*.«a»rf --- .

ceKcgíSníOH3sat$a-ff-t-ifteRsinas

-*R#-^ i

»!*_fe

presidente oaMulto, «rato pÇlas , oaxtuê VssTmsvmm JfeiSs-aiíl'

Há•'.__. jBxmo. Sr.F. i». »., Remo:—

paite,' finda, aqua_.em scená aber-\ ta,*foi OÉfereciaaaO; *

l;-._f!,_

»r^*fjft"_«» ¦?«_.?"»ífiP,S»ft " "qo^M- 1 f

"bftft,AOS

j--Çonsêllio, <lci

Jfl%

JoftoOT! Att ^^i, uo V V* .*»» m-tmmmvs-%m9 -y*- "**,^T7 ~ — - *".TT—*T «t annos; que esta na' delegacia-/to,"*«o «liatrioto para s-sr^reiíaáaa-S»»;:.-^»seus pais. que elle -.dia viaaasa --**_.¦«noel Pereira «la Silva %-Maria Ala-«ardalena _feireira.,<|a.,§Uv^r -». -__».

.Toão. que veste um ter.po de _t«»kieem botOes amarellos. 'foi ante.uen-t4lb encontrado ao aoaso na rqq daAmerica pelo morador da «tu. den. 6«. PulhUo _____ur«a_ta,.« tevaS»pqra aqueiia *^__Kãacia>'^«-'e^'i»*.*>^.

__m ea&rçea .«^.-.«iwaa.,.-**» esmb-r__i_wr-«_^,tla^fArd nara Obter a auaTelldenCia nada fot -eOnsclpildo.

.-¦ «p <n_w¦¦¦¦'.*.

^nremo ^0A_^fe|. m^ifW°. á questão. 4e ^imitK, _HOí^ A Ita-y !-l|a uma nova formula de accordo,

. "i %i^^__ss^K_?feasteS^liWeii^re^ does' * _«__«••-_•- -«cMi-M *«£ i^gt^^^l^te^ffiP5

fíciahnente confirmada, chega a de ter eu depo_*tado<^..u-__». ^___> ~- fr . aasa sanav ds •<

f two aceiton essa proposta, peraiá*- ; ^J^ ^^ ^u^tmdo na retyindicação dos direito? entidade sportíva.que & assistem á Italia «obre Reltesaado a V. ar. e aos «ae»-__-_*-*-_ «AiA " - ~ m-ala membros do Cnaattto* os pro-»

I|1J»»II«.HI-»UUUPQ <L»om sspeeSl psastr a»e;«4 apec-

¦e-_ _ .jape. _.>J¥

tadt» òòátxáamaradas. '

; Nada mais Stavendo a tratar, a

Ídfa, para outM rramSto, «filaSmdo

«,-!^r__£_._g!gi!_-?^^

¦ 1 Com grande '-'¦ n_Hxtero, ciaüõp, ea_a. a_WMdn«aA_>t l , ., ,1 ihontW áa .*. horas *ds, nrau% «m,. __m___, . _B________L_a. ..____,.- *•*%___, - *_*___". Al__t__a__.__.___-____ _L___b__k.

de/.««- _,____. » •«_&_, -^otsa «ise fWmoio pela dfeHe-iante^ *»° •"*JBW1 jjessoal de«es dlisU|ictòií

-_^:'jriAjniiÁ' '-UdS-C- -I.QS-'. is©Pauliatan»g

Cahiram dasmontadas

I'. rí.

¦¦-resi-¦.-•¦* --W-_.:«..

Duas praçaa 4a Bf_f.a4at iA Assistência-J-tonl«_i__^aoè^frtu boritenx ós <*Krfda«òs -«dafí«nto de cavallaria* da B-IPSltcial,' .Hj"j»»bHti* .^eHòijí-'.^-!^<f», de «SJl annos, casado, e Alberto•ák atava Pereira, dé *5 snno», apl".

-[«aíê, '¦ :-¦"-"* '¦'¦fr-rviambós c_*lram-**__l_i «aas ittgiitoí

dês; o primeiro, na praça ltauâ»^endOeTor|j^^^s^

mmmmZ3g*SimWl_i nas TtM6ma^m*Os^mm^mtm^^

lobuiq da orelha direita «' joelho ^Péi^rm:^;'.1- ¦'""'".-~"": *; J' ',f llüepois dè soccoiftridos ~reH_;(«s «para o hoipitai da Brigada.

'•_H_ialo''aumcãò,«oriacoei— ntta <_

.... ¦ -.-***

réiio pniyli^lino"* pa*li_çaj!4,..,.JM+ un_ a»«í>J*«ato «»**aa_bro,,mas el-siçg-a-munjaeipas» mbsmnn-

^o a» uma» o aXUowido- do gastiaoRepubHoaaa ÇauliaU. qua. *»s»»»^ss-

ao «u-t^a^o gerai a. «veaniaüi-

Pceiettc. mun IdtpaiV Bf _ Oeminla-,ào^e;ãioj**á*,s. --.'^*I Vereadores: <Dr. !J_toeif^O'Oo*"«eatvws, yDf? AlvirO Xfeocdia Aseveçdo,,eõronel Antônio RspOsta da Cosia,*** ,^*^n^imsvLJSZZn?lo, Dr. iHenrtqors rasnndea vr.

[baldo Slb«lano,-^r Henrique~ Maria___'e_j_-f_!-

Anbanba «e MeHq, «Pixk-„_» foiiaecs, 'Ôlfi,3:-_taq«st:*yélífettò, .Dr. Mario AmaraT, ba-"' tido (Dnpiat s: Wt. -Rai

njo Ch-a-^el^-y*' Í-. ^'«y,O'-*.. «tMH_., 4 .i." -»'».». '...''" . -' . -¦;"''.''¦'-¦

•pei--jaetoa de hontem, o tSr. ml

testou, resultando diflp»o a sua pri- s^ie-a-sao violeata e, 8fbitPtria" - t»ieoarO preaia.enle sropoz qne se reájr

« ii4_Hâ&LS£*&WS_9!-" «Ait^õ tT^tosff^uoso,Uma nava reu_pao,*- a«m «ie toms-, J_rnt:**- .'<;-.,«"«¦WW) «w» ..«^. «uWm>^» UM» K>tlJ> « MftCT. —-__.- _^__r_l___0__._, tpOB".-^r*- , ,.-... .^^^t^^^^Zrtã!fgt^lA <5Se!SySr3_^noclonou em O mm**» BAA BA»AJM#

ordem, tarmBtoq «as s,S<0>, Ücando . i° pareo — Tennpim, Almümoí»reMkriáe «ua-hsje, -peta mana*, o* _kssrPomy, «; Ma__a__*. icwraayv *tÍÍiãaÍÉ_fs: talas» pajq. M eaquiaaa SblSr Vaseo. 1»; Paimn0^^4avisem oa. amo. eolisga» que po*-, "amam. 4; Mi«lssK l»ota*s«^ *.•Kentpra Ignorem O «facto, a nio ; 2* parea — atilo» *t_S-*nl_r; *7qoirtjarsoereci -io tra*bathb. Nilo, Natação, ?; ã*o;. vasco, »í^«X3fA __-__0Qe____be_K4y"*Bt BOB PIA- <3hiana*ara» «; Biat^aaa C**bs__to_.¦"

MiaSo-T''^^ v*°- 4; «as Noa Intewastonal, S ar-W_fea_i_i|KÍé_f^íÍ^^ r1:l^'*Í__^f^*:^í_^"^

-ea aa«Ml-uV wuiiar-qpfae t ^^^^¦'ÇÊSgnJé tO;o oa qooloaraa. Aaaoci»ç*o I •?• W*» r*amena*>» IW«

aXija dajwcateatár oo*ts«.a, «apal*._Ao de «operaripa *<aa;__iolsiM4M da

' policia. :«*...-- '-íiíát-iíi. <^;,*-.,',*1.:-,-í--í.*i--t;•» tAchando-aa preaenj» A reunlaaiam aoi» iMHiHlsabiisUj um i jisií-ilàssta, nOfi' aarin * «saasioi • *• csavt»«

. den-o,. a tomar ¦¦parte na. .*a_4*aV'' «ladisectoria_ .* i-vi;áá _*.-£.» ;-u?

então- dívsr¦»¦ ío:' qpe . com palawras enérgicas :-:_

testaram contra a depoilnça^ * dosseip» comltaatoel^. ajo^raai__«ÍÍS_X -'ww*' *? m.. , citàncorrid-oe recentemente na praça daReptitolli* e) es *

*WM**4s^

[ça" Mapa. '-, ' '*4;\:: |^ d_H___»er«d:o -.-''_Blj^/límKSpKti)íw^_íllHa'-.<^ai^qua se tofn_wneais«|4ido a*á1aer,,n<tffo'ai» asa^la-dorante as oc^m/pr%m

\*Pc ._„....„-"(Nfto fomos

S, ReniA ^^.auaipop. ooçanaaç. de» Jf.p^JI¥t_l_J^*Ãt^ _t_n^l___i-**-*^*aj^_r«JU-»* *••¦>, __*^-i^ Tjbim^reõ**-*>. ,a)í>_ia ¥p***t .'tr'**» i

assas ai aula «*a wf**_M -mm±vtiwE

N-osaea*_leB de Um-'rea nituiãe^dB «É^maida !_*«. sob-^««•^..SS''""-

». ara*»»s_r!8&««íim siiiiiT-q *—. r~" *****itWMIÍ^aíiaWílii 9«»es rAi*5**rí

com sepseü-l Pj*assy qtieae apro** • 4^ ^ intensa e pura arte a de hon-

•Pi

eelia parte: '«NMtuimo^íft.fcf.-jdo áesM 4«tor^:

..-a. £^£_2_í.de» Gnomés".

PublicacõiisespeciaesE ÜE ULTIMA HORA

Dr. Alberto SalemaSt

¦anniversarioVln*»'a Ds*. Allaerto

lema e sens filhos.Ueipana atos sena parca

J£ tes e amifot que man-«lana celebra.-* laaje ftB, aa»¦Missa poraaaalma na la-r^Jsde S. FranclM» de "Paala aa fiIiors»*. **'.'.-*i^i^sanisaa»_sg_«^sa___a__aaa_«a»

«iea - lis«*ira^- - ebi_.-_da_.T__i - mas dei«pnemero ««eito. -^Sangue de -Ar-.ltista" não tem como as operetasAo recente cyclo viennense um _mo-tivo, ou -um trecho que fique noouvido do espectador, nem comoas «velhas p-sças- do gênero, escri-iptas pelos contemporâneas de Of-fcnbacb -a estruetura. - melodioaaque "tornou inolvidaveis a *'M_iscot-

*e"- os .^-Binos de Còmeville", >"iHllíã de IMme. Angot". E* umapéssima comedia, com algunó «tre;-:chos agradáveis de -musica : nadamais. . * *

¦O* 'prifneiro- aeto • _r mesmo-mex«pressívo

'O pretensioso, profuso e

intricadamente «musicado.' E>e sor-'te

qüe a ístra. Auzendá- de-Oliveira— Nelly flksaeiier ¦—*' que tem ap»-aias au. '-fio- tentíe de voz -e cuj"o»(canhetíimeirtos¦"' jnn_néa<ss- - parecemas__£u» sópblsmaveis, não deíatü aquem não vaSV-príhrlamentò d«jslum>

•-brado pbr ^ile' iam» im^re^ãò tv-tahnewte áfi^ilejyel;.

-: Dç segundo àcto «m dianec^-pq-'«•énL a feiaiciosa artista' estA mattf_fs -TOntadê.'"''_t,arq.uê'* ? Talvei! ipor-que ai .'fflUkleá nSo se propõe, Come» -;ino : primeiro,, 'alar-se -a réglOe_irwagnerianas o lbe deipca mais mar-«em

*píim'rMai5i*sentaér. -k,. tópre*^«sentando, |i>" i^.^AiKcndauTde OH-

liveiráy"*,. <ie^"', .coUtestaçãp,. um^ ^t* Ituavel. Seuypbysico e jte-. e StriVÇÜ. seu rosto tem qua?-

„u«r«coliFtf-r niaüclo_»mciite ^T#»r- ZT^TZ!' "i __""» irlsi-ense. no arreoftamcnto do parlz, rCa Roberto Lage, Antônio¦^a frescuray«da beõa,^^^ ^í»^^ "M-artíris Lace» Aotonio Mar-£%2\ n^m.Srs

*" P tins Lage Pííhê e Jorge Lage',^S^s0 «%S_^a- imprea- para «^i»tlr ás exéquias queystoriar agradíwetmen.»r.-aa^niatéas igérflo celebradas em memo-'i?2mÍ^£^m3Z22^amm^ n.

^|r.i. «lc

à^cas ruinas canóras, sbm qne onr£@0 F-TOOCiaCO Oo Paoia, aa^nmréí^iis-^êm po* **> -vúsitiu*- 10 horas da manhã do dia 20Inos- B^a~""Sra. An_je«da_a»»adardo corrente, data do primeiroT?itt23ttl£7^È_—?m}» o» nnS_-__.

1m%e torreão em* applandida doaria al ti mOS•^mp§__~_r)^.vp^^y_ _^mLent«f"w*i*er_-?- «ttp»- unia'- ---figura • -¦ s» ¦ *«. .

ítirmãos

Os funecionarios daCompanhia Nacional deNavegação Costeira e

,. da firma Lage Irmãos,nesta Capital e noa Betados,

seu rosto tem qual- íCO*aTÍdíUII OS parente*.C; ami-^üf&^^;Xp5d^*nol^a^^ directo-¦__kit^^._._.._> Ar. xinrl*. _.___.__.

... «as*.•*<\«_«dsv_iíe"', cantando, apenas op ;guando .ém" ."ves - • .«**¦?- copia s*^jaCompromissos... ' .

!&7 . #eu desempenho do "Sa_Wd-»B

novo» chamados 6 scena» e, porfirn, mais tres numeros extra, gen-HHmenU executados pela pianltl»mftmatltm. .^. -r-yi/t-

To\ mais uqy_. asgflemllda no!6e-

-Er-Sgota^da 0 progA.mma, a platéavreròáipss em esteosdéea ovaçfto, \ qua a... .mKJL

_W_]ÍP_mmWít tP.^!*^^ V^^-T'mente aceitável..eT—,i_»ats mP^O rr?

iforam os applausos com

a^S'ígmk -«ata aiMo¦—^t*8f..#ãa pobçe» moças

... &-_*í£I-^^?om a pneaw-ja aa Exnia. e^iosa4o 1*."Epitacio *Pes«oaa8aas^ea-ev*a!-w «has. quro tAo píiflaatcDryisameate «oncoireram para maisassa obra de caridade.; **Vs.*>».F.-t-.- ..-'¦•*».„',. '- ,v".-'i*:-M^a

* *-'-_"'¦-' -**-'¦*-¦*..'*- i,-.-

**•;¦ •:**-¦ ^?'-" ?.

,'«»»>«»_Wà^««»l|j_<-lgW!il, Ml«i| ,«*l-P<P'«-****««l«ll,,S*»'

e -^ar-vos muito Sm*» v-rtumcea„ue a da Sea. AweMa. *£•*•quanto era posaivet «ta^ **§L___*

|que alias a «morosa sb mam**»*'' " ou^ tres. dias. nrfe^S^^JJg

¦»*. .• ma pCSfcCjOtl •

ímento digna de destaqueque a» i_pi* Com

«,¦¦."*#•;

\ *":yí:

::r;

yr;

Julieta <S0sr<8, qus tam Mila com ta^sV asnivecavio do sen triste pas-•toda *a_ «raça da sua compliesçao* «uoenté^as 'J bora-u na Itfreia dc *>âom^umtc-rox mníto mais volumosa Francis «o de Paula.

_. _,» «_v_ Ausummsx. B-«aat« f

-Q0-BB• AmmaSa ^art_sta_f detentwramregularmente os seus papeis.^

f-.•«"___' -iiíi—tin ãi 'T.''»¦- r; j1^ \ ^";

v-«a• MirVV-MP - -HRwai

laria Loiza Bormannalma de soa. idolatrada

a. Msrln l_slcs B«m--'amas de Usa, sua filhaJulieta manda celebrar umamissa, sexta-teira, 17 «do corren-

ído seu Irisle pas-

bü (tanin Idnstv,:i- (COMMANBANTE DO «mas-

, dos Padeiros, aflPpsm^xõtjM

^ ^roto^s Guarda^-:\'*,*VÍ^W!«»Mi|OPiyy"',,_';'_''.

_ : IX>NiD«ES, 14: XBaJvasy —^iiegrâpham delArlcbangel: >Çs ^-l «A olfeusiva contínua uuotaff

nlliisaüsa mmffaaallâaa i'-»»Í*t»uoa^-^enee fflO_^'*-em*.f_lNft^i aUme» p aa faaülaaa -"ygj^^ q^ nu»» uaniMa»^ a>'• .posições dos Guardas Vermelho*,; «a, visinhanças de Plessetskaia.:"

" y+mm"'

Z*A "fraiio nomeou o l-Jlsgia-- * 'ií<.:-..^a^'^''%i#a)íaB|" ----- cheiro,

o-;;--^nÉ0?Sbista,ãsüardos «Mgrap

étoas: de* ft*'Á Jtmm^m*m\* -_I*________________P

___, g. ^."J ___ ^^^^

cimento.

de--l* cli^/àt rtsaoa-osiáspe-

^g_Süi im^PPPP.<MM»*'"a- 'tat^ -

de 8*. amboe*»e^ iifeia-ytareé na "referida repartição, -gnade^

'.*,-..:,'.«'.;--

-¦._.,;I__8_k'r- V.< -' '¦¦---'.¦¦; "?¦"¦" ''.-•'* _*MBr*'' ,:'"-' y.--"^ y..." .j ;,.-- . ^". .''r^i':'"

.'-... . ," '".-.-¦'' ¦'- '••'.-':--- "7~77: ¦ "..O^yTi}-^ ---••---" 1 •'^*á-*'*Vy..-'* -*'*«.' .*':-. '.,,-; '..*".:.-*-*. '...,{:.--..«:.- -...*-'.'*."""'

.*• ** . '-*--.'

ups altemâas sào_____¦ tn.i.i -&' .B____tO«V *¦" *"*"• ¦*''Kgr l*"*—15** --sasans -miui ¦—¦ —¦.*¦•--¦*---••* . p»-'

'JC-g^^g-' ajua'j-l4.ih''''"-''

" í.-T*^2»!-ií^sãtó!»^.^^^ *^'"'"a««ania.___

. -_f_!___r__T**_.. ""r.^ zZZz -. mer. Natação, «.e 1; Tã&p.^ m» õç afl-snftf qen atrai r,asl-ísiii, com___________PLa_£S&__^a_aSS<_£ :ettr*açsS?v.^ íírwiieiita,, Brtn**»**- HiíT^CÍwmC-^do, espar--•«mwan a-mmama» wscaiw< .___<»_______. 7.. 'i____aui'M,aiu ___s__áM__a na ___!!•_. ¦

, _Destoc*mos. nat dos nossos aa- **0"Ba,-íiBO _^ jWl»_. Botafogo «:' '^S^y^J^Jm^Jh^ÂSs^ Min- T^ a __. _»*s a

««H-Sa» trmmrS&&mmmm7_mÍ ^^3^ «C»^SiSÊ^ St I «ktUM k53|«tooS£^d^nÍ& ^lnS_rSSa?a J^?v«r5S *^; i^^í^ítmSmL ti 'fe ~-^L_, ^.aaaaM ___*____________IÉi -#%_-.^^^^»^r^^^í_^_f^0___22 »*Í SS^.«*^Ji^^, | IMK-AfMlBHaat O*

ygfe&e-T-Maia^^a^^ra^'^g*1»*^^*<««^'r».<•?"• rci«*^wao; 9;^^«w^oai^s. A»anaa paadaa dwaa>«_a«vp«>.,_. _ u^^gn», 4_0-_____a______a__ra__r 3h3e d m_____tmm_t «SS __M__0S oS;_soua' ir— - a* iai rn t>»-----iittfi* Eüt T TTQ- **'* •__¦¦______¦.Á________k ^_>_____________tll__]a______aar»*t*a^»S'''^a'T m^^iw. *-»Has_es_-SBíf*ii-^iS^^ -TfI----_____^^^T,l^______i-___ ^^_____.L___. ~__r_T_____«_.^ -.,íttt'_."'^^ ^^« ¦¦ __If ****_."' ^». ___*-»~__..*^ ¦ « Tl^mMS ____saa___sMa«aa^________^___K*-¦_____,''' '_m'_a______r_á'fr' rt_F'*''"_____________ I_jhI__________________É_________________ *______________________.'-"--__^___í-1'*_____________L<<-*- - _________E______V_____r'-'~-____________________! ¦_______* * _É«___k -F_______í___kv -"1 *" __R/W_in_______K___________-:«___E_________E__1_H_____________________'^^______^ '-¦¦¦ *?'-_»i_r^'ij. '* *-»,*'*

''•¦OO-aT «aJ-ÍS ,j>»»»aa_BHsa»aaaW__Ba»í H» 4k^^ _?;-:'. __:**:>*^^^^'*^,''ãa'..- '^a-L • A|ite__.s _rT <a«d__íHf/wltfi*- _)"_____i A^VÉ____I________________________L_ __s____a'______ban_i__l_______.'mi_-___Ktt_r-Batt^M_uak. ; ftj. pareo¦—¦ t***Tititt|*_i**i t*"_jJiij.i*iBi|r fmP^^mth ^J*****1'l'J"v^*f^og!-5_^______*'.'„BI i ií_, SS mmmw&mmm m mmmI- -¦» «catava ttatfoac^ ^ximmp*"í^^tBí^vz&s^^ ^i?"

Um no^eíS_aiaaí>-*ro- ^de ar*i -«*-*an se<m*a..-. fararne. -IcaraJiy. 4; Rio Br»***». Vi- ton -OlSaiAs e-«BUWfaft .

'"*"-•»'¦ 7-7-'7' ¦''¦'¦ ..y''o7.'-X^'i."'"'

.¦¦-_.---•¦ .-. *-..." *. -_-*E.,r;-. .:-.¦¦;¦--.¦. —- -.-. ¦ --..-:>Í5C.-'-^c^. » ¦¦ .„_.'. .,¦."."" ,* ¦>->."' '__ _y * ¦y'^f.'"/- -•"¦'"."•^C- A* ¦.- ' "-* '-'* ¦ - ¦ .' --* ' " -"-'.¦'- '3£^*1C" " ¦" ¦

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-*"*- _***_% y- .' - rpij .->. .'.",-. V,"¦•'"->"""',-''. - ..-; ..-,-. -,-. -,v.. .y '.'-'" ;!"-yyy,-;" .-.:.':'.;. ;-'-.

1^Guilbérinina Rocha John- .

convida ssbs» paraptss. ¦&-- - .,'-4^i«»*uy^. wíasWts '8 iamigos df, sen «finado eapo- |

4» so JOAO ASJBXJCmXplj0: 7JOHNSOI-f. «para asrtstwem fi mis-

. sa de 7. dia «ue, para repousoy«*e sna alma. serft, celebrada ao dia

Í«, és lO.líft Usiaa no altsr-mor-da igreja de S»o (Francisco ds-fsn__a«::....

:" --' —-. '•*,

**

._ Estad-os-Unidosü^, calie-Wato o plebiscito

PAiRIS, 14 (\Ãl. Â.J^ Notíciaa. hu^étisa-que ^-<€Milate''--do»

**'¦ '&• trinco cbnaaltsou f_n*u_ata«ite , aosJJ Bsisdos, Unidos se. esse «aiz está

taaiaCerreüi ates Santos*- }'•.&-.- .-. -•. *'- ."? -

t

Domingos Pereira Daa» anua aSBhora.* 'M«_a da Con-deâçso Biss, e- asse-- fnhos me:jr____>a «aon-iedsmv a*? todoa ea

apanharem o .-Ulssr.o- » aamu. ijscis s a-i«I_01__* O0_WRa__Abou aaerpoa. «os cata i<nmr hoia

_ IB .do correnteza* 2 boras da tarfte. •sáUneo. «da -¦camTDP. Rodrigues doSi.*:santos n. 37, paia « cenatorio d»vaao-JoSo Bapé-ta, «oelo qne ficsrSa•gratos. . ¦ '¦«" •*" '- - :¦ "¦ . -, * •'

VMrffpie ¦•¦ aBaMtna Ma__ra «oonsiaa

godos os psssrsss siWrnroposito de ettviar tropas para r.'''^^^^Í^^^X-^A^^^.s^amm-

a- *rpl««te_aqúe|^ov m— v- mau-rila xegumpa-^^^ _ m «em

%a *a -«dWer da*aoa atrttmoenias>^-_l__a'"

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lâ®Sã__^_^Í^________Í___Í;l•_.___...>__-.-.. ".»-... - •'""' ^S?..*.- '- - ."' ". »;-. ;^Sâ

e GAZETA •À^artiB^^ de 1919

Registro io diar. .ii ¦

...» TSMrOA temperatura máxima datjontem.

foi do S1J • a mmlma d» *¦.*• ¦-•'.mu. ao geral da atmosphera. a»

| Dtoras d« hontem — A are* «•ei tar. pressOes «obre a região su es.

-""rr ¦ ' ¦'-¦-- —A" -;-A S~ ç^^T-W

^siiaiiasjàsaisaaaáis^^... ' . ., A- , ea»-" ' ' •fo' - --*>f_A . --<=-J="aaBBB«l aaBBBBBal ' _SaT__^^^^__ ' ^________| K^' ^^IHHi â_B ^^^ ^fl ^^ áaaaP^^^^^^^

i4S: — s 1" ,""'"''"'"'."... .."i-- i"*-^"" - ¦-¦ -¦'"- ¦' "• " - ¦-**-•"

«•* _^l 9^hI aWrKr^^FmC 9a_^a«»aBB_ ü

JA hontem - tivemos opportunl-dade de chamar a attenção para anobre artista franceza, qué nos vi-sita neste" momento, Mlle. MarteIioulse tStèrlicg. Hoje podemos adi-

paix. so«reu_ ainda .P*«_){;__£ .antar qüe a sua estréa, a» g "1|2,no theatro Pbenlx, vai constituira nota essencialmente artística ealtamente mundana da* noite. Comrecursos excepcionaes de -plástica,com 'expressões-'admiráveis de mi-mica e movimentos, .a

"bailarinaque hoje, á noite, se'.apresenta ao

riu-abimeoto. O noyo an^ley-slonstaisnclopado «O boletim *•¦««««-•bontem. propagou.se «na d!rec«aonordeste, oecupando o seu centro,

• mata manh&. as províncias do Bue •«o« Aires. fc- Rio o Santa Fé. A«fípr.-.-.Rão contlntMital refluo para o.porto

Iaoa applausòs que a aguardam.X

A temperatura mídia da capitai.. n<wso melhor publico tem direito«jiteAiontem. foi do 2*.*> <*«* v>'| ao» rMinlaiifii-w «in« a aininr<laiTi-acima da normal. .

j>i-oi»abil»da<le» do tempo ate aahoras da tarde do boje: . I E* este o programma* do -primei-

Estado do Rio (previsão Kf1*": Iro espectaculo: Primeira" parte —Tempo. — Bom -

f,*-**Sa_ía^^oa •' Ouverture par 1'Oróhestre soús Iavel; iiire.ra probabilidade de trovoa 5frectlon du Maestro Roberto SO-

»Tr„?l",eriiura — Ligeiro declínio. 3 riano —-"* Mlle. Sterlicg dafcs*n* --o Fede ral e Nictheroy. t 1 "Danse Orientale"

— Bom. a tardlnha e nol.» x. T-uiglni

Uma denuncia a Nfl CflUlSraaptirar | A sessão ím7resumo

AW^lV-EKaAKlOS^^'..._."' T

. .Fazem annos ihoje: . * . .i O. Dr. Joaquim Kerreira Cna*es

governador do Estado-do Hio Gran-de do "Norte. £ -

—— .O <Dr. Pinho «Ferreira JU-nlor. *-. ----- - ¦ r- - --*.-.- »,-¦- r?

O «Sr." JoS-o «A. (Nunes. *-"'—-— O Dr. Álvaro Gonçalves

Ferreira. >•'•-. ??%v-— O 'Sr. -Bruno -Scbie-ris «com-

merciante nesta praça. -., -. _ 0 gr_ jodg Thomié Cardosode Castro.

A (Sra.Mehrelles.

—— O

viuva Saturnino d»"Dr.. ¦Frederico -Carlos

fompo,, 1 —Mlle. «sterlicg dans:

d":' tique" (Ballet Egy

Adaptation de i:Bavardieri .— -"Cerrt"* '

te: Instável de dia (1 .Temperatura — Estável ou

a-olra aaoensão. & noite; ligeirocllíilo de-dia (1. ¦

Ventos — Predominarão eamjosip a sudoeste, por vezes l-es_

Kstulas de probabll!«ades:,.. (1) muito provável ^-T*

(21 provável.(.1) algumas probabilidades. *-Nota - ^^fy&aoi Mlle. Sterlicg dans: -Hcrodiade

Suite — A.V. -Staur'-"Gioconde*n. 2 et ,3nata — M. .Costalicg dans: "Zibeiâa*

E: Filipuchi. —Ouverture par

"Danse An»gyptien) 2.me

Iiuigini. Sous Bois —•Mlle.- Sterlicg «dane:(La Danse deÀHeures)

Poncíhielli. Raipolita-iMlle. «ter-

(Danse Pense)Segunda parte'3'Orchestre —

clo-oal. bom,Jtlo Graindeealvo o do

lo Siil; àrp-entlno. bom,norte; uru-rjuayo. bom.

r AO A M-SK_ noJE

Na Prefeiiura. as folhas do mezilmlo .los Institutos

' ProfissionaesJoão

*Alfrodo. Orslna •lq_rlF<,-"s*|^aEscolas PJrOOsâloiiaes^ visp0nA(;TO^„Moud Visconde de . Cayru . ÁlvaroSapristà o Paulo de Prontiai: PostoCentral da Assistência.C.-«'s He escrivães de agencias e«lajgoglum-r

ede

(Vision d*Herode—^'Danse ,de Saio-mi?) — .Maseenet. -Acuar elles —Burgmeu — 'Mlle. Sterlicg dans:.Danse Macabre*- (from the iSona-¦ta Op.* 35) — Chopin. Nympheeet Satyryi — Billi — iMlle.ASter-

licsr dans: "Oléopatre" ('"La Mort—Ada-ptatioh) — Meyerber. ValseIdylc — Intermez-io Lechman*:—MTÍle. Sterlicg -dans: "Bachanale

gratifica-. slave., (0p> 72 n g)_

O CAMBIO

(Bancário .'••.«Particular .."...

A vi»la : "T^>ndres ........ ".Paris, franco ..Berlim, marco..lr.ili.-i liras N. York. dollarSoberanos ......Vales. ouro.....

Itnláfl .,tpr.ii<;es a-eraes:

llniformisadas ..Dlv. emissriís, ..Compromissos .-

» •¦ muulelitaes:isor.ipii 1917 ••

. .polo H» jorro :M. S. JeronymoTerras. Oolon...

%f«T.-nil»rlns.n>rf- :

Vendas Ênt.-adas fialiUlar. - •-"'Stock"

a" r~.é-n tTypo 7

• r-ar :Entradas Si» b l d as "Stock"

« « - -./lfio ;.Entradas Snhl',i". **St(Krk" \*, «.rrt.»

IlK«:i2BEDORIA

•EJycr,. advogado y.é «jirurgiAo-dien-tista. A A 'tatereseante ZHaih, *«*_-niha da professora D. AdeMna, Ma-•fra^Peixòto.

——.A senhorita Irene Bran«o-Uno, dilecta filha de D; Helena <Bra-golino.'- .; v„ J. .-,A «Sra. t5tella«>ortella.iF. Al-vos, esposa do" Dr." Alpbeu Por-tel-la F. Alves, director dia. Escoladé Humanidades. "" •

O Br. Belisario Gomes ae(Souza, continuo da. Municipalidadede Juiz de F6ra. '

_— A gentil menina Cordelia do

(Naecrmcnto; querida.-fiíMnlha do»Sr.Dr. João -Nascimcntp, competentefnn-jeioriario daRendas do Estado do IRio de Ja-neiro, r.esta capital.NASOJá^BNTOS

do

ááláb vérde-nuánce'*e com o con-curso da orchestra do maestro Ma-•rio CStrdoso, sô Analisaram tas 1-0horas da «noite, sob" uma agradávelmtupreseao. ,. i- \g"' ¦¦ /o^eo-r

A. muito cuÉto ;cpji»»gulnw»e vernom êmMea de doaaas. no de «Aa,vestibulo e " outras dependências:Miles. Merceaea Marques IPerelra,Nair Torre» de Araújo, Marota, Ma-rina « Ifarilia Sampaio. Dulce iFrOesda Cn^'Í>irvà,imAma,¦'¦_ JÂly' Ramos¦Braga, (Sylvia Machado, AdelaidePadllha. Armênia Voiga, WandaMiranda de Oliveira. Alice «Bruoe.Aieininha Wambaasahy, Elza iMotta• aa, Wanda Nlemeyer. Ducia «Oa-tfto, Maria L.ooth, AUee Veiga,. Ma-rina dos BantoB, ^Tera e WantjaChagas ILeite, Maria «antelmo.Dulce Paula IRamos,, lAnahlr «May-riaok. Hilda Sllrva, aaist.her -ausmilo,Corina IPá-dhéco,. Maria t.uiza Ra-vasco, Manríqueta 'Demos, Níl-zeSantos, Marietta ^nhibáu,, "LconorDantas, Nair IMourSüo do Vallè, Ea-za -Salles, Elza (Pedrosa e muitasoutras. . _

Finalmente, o ultlmot^pha do SaoCDarristovao dsixòu a imjijtssão maislisonijeira. - ."" ."VlAJANTiaS V

nos. -filha de "Antb^ò^I^peéV" fis¦horas da tarde sahindo da rua DiasFerreira n. 1«57. ,

" No^cemitêrio "dé Iraja; _

*hón*tem,as 5'-Éioras. ibaixou-A aepttKura *c«or-ptrdo Sr. Mario da Soiiaa, pro-genitor do tSr. Henrique JoSé deSouza; funecionario da lEecola 1'5dejNovémibfò. v>\

Ò seu enterramanto, "foi muitoconcorrido, vendo-se- sobre o atau-de" muitao

" «»roas "com expressivasdedicatórias.-;MISSAS

l. A sessão dehontem da Cam«rai «- •_., foi presidida pelo «r. Andrade BC

O qu* diiani Of -praprltltriM 7Crra. secretariado pelos .«rs Lui*

do Holtl dot Estados , Domingues e Júlio de MeMo.O expediente constou dc una re-

! querimeáto,. em que. Antônio P°£-

Sé^S*?'***^^^^0%\ de0üce^Cem^roS»^

pos^jolâl^rpròpTledade desse fina-dó masistrado, facto a quc a Ga- | mento a

^ ;a hoje o primeiro anniverea-rio ,<xa morto do Íllustre scientistaDr \Alborto Salema, que \tão fun-das saudades deixou* entre, os seus

• Acha-se enriquecido o -la-rrnoeeo collega Sylvio {Leal .da Cos-ta, com o nascimento de uma inte-

14 25|32 a 1411 13110 a 14

14 911S a 1-1$460 a .$160 a$390 a

31920 a20$200 a

14 17|32 e

CASAMENTOS

975Í000 a96S«nr)0 a3391000 a

1S6J500 a¦SlIOOO a

.1X

E' um lindo procrram.ma. erv-moee v*}, que ensejará espectaculo

11116 para o qnal nunca •é demais alli-718 ciar as attenções do nojso melhor j' ipublioo, neste momento ávido por j5i8 ' .passatempo a altura do -eeu bom i$465 '

gosto. i$170j j

ití-in > O chá com {'ue se encerrou a"os-ioo' exposição de arte feminina teve |*l$853 ' brilho extraordinário, attrahindo ;

J uma concorrência selecti-ssima e|• elegante. Antes das dansas Mme. | foraim amibaa .eflfectuadas nai resJ-. Maria Eugenia Celeb Carneiro de j aenCia aa vfamiMa da noiva, na

Mendonça fez Uma conferência i maior intimidade e tiveram logar asmuito interessante sobre arte fe-{ 2e 3 horas. Foram paa-anymphós:minina, ouvida sab applausòs. A j no civM, da noiva, o «Sr. Joaquimconferência foi um hymno ao la- j coutinho e sewhora, e do oioivo, o

IA bordo' doA"Hdlandia'%-regres-sa da Europa o Dr. Henrique daRooha Diana,- «brasileiro Íllustre e

Recebedoríã de ' pe-*|_38ador dotado das mais altosqualidades de honuem' de scienoia.Muitos são os sous trerbaíbos, ipu-ibllcados aqud e no erirar.geiro, sa-Hlentando-so aa-uell#s sobre a -febreamarella e o «trypho'" exatihenna*iao.Orgarrisador do prl-moiro laborato-rio que entre tios me installou emenfermaria clinica, no serviço do

ressante criança que recebe-ra na , .professor (Miguel Couto, Roeíia D1-pia bdptismal o nome de Faustino. j OTa _-G_ depois assistente fe chefe de

serviço no Instituto" dio "Mangui-nhos. «FOrta. do Brasil oooupou ele-

mer ec ená o sem-isr e

9803000970*000960$000<

190*0001S910001S7Í00O

83S50015$000

-Realismi-so amte-hontem o enla-r j ^a^<.i>°aS^^_AWÍO tmr-oarte dosce matrimonial dé fMWe. (Dallla de o msJor ^tuneato

p»or^ porte dosAlmeida Po-^inha^ha d* faljeci- ^^^^^£^1-

^s.do negociante Casemiro de Armei- l ^Vv™" *vrTo«,M.««« v»iia-nn -wn-da Possin/ba, com o Sr. Jolto Taz S™n/_^M*S*!!S'_g£

™£-de Miranda, da casa Camacho & C,

[ ^^CZ ^^^le^A^eíTcta ?s-on.a3.«m .-«*»-. frssáJ^^sSiísraftpartricio que--regreíí*i da Euro.pa.

Acha-se entre n«5s o Dr.•Joveu •Oomes da Silva, advogadoem Matirpô e nosso collega de rim--prensa.

—¦— Partiu hontem para Mon-tes Claros, Minas Geraes, o Sr. Ma-noel Telles. director d' "O Jornal",

?V '¦*.'.-*•*-' ¦Rfb______H______^ ^H aaal

/" *--*?^ " '* »r§fe*fâSíSrJr^H mWT ¦*•

«"¦ ^ *^<- •'TiiaBBB«B«»R ' ^C«HH ^^^^

I .aa^aaateBaaaaaaaaaWfl' ^^^SSmS^^C aBJa3fcjaaaaÍ

ft -^ *- A"1

32$300 a

4.30012.46811.999

426.487

17$300saceos .,

.5.2124.104

121.143fardos

122625

39.28233$000

ISr." Antônio Camacho Filho e se-nhora. No religioso, da noiva, o Sr.Francisco Vaz de Carvalho e.-se. ,----„„ ^i^__,_nhora e do noivo, o Sr. Eduardo daquella cidade

I Vaz de Miranda je Mlle.T UhnenaI Váz de-Miranda;... ? ( }.; -- <

293:121$S33

bor paciente das mulheres>que tãobem enfeitam os lares e suggeremos melhores \ aspectos da existen-OÍa. -. ,- - -, ^ i-a •

'"

Aqui, ali e acolá,; durante" as,dansas animadissimas, tivemos oc-casião de notar a presença- das se-guintes pessoas: 'Mme. «Santos Do-bo. Mme. Baístòs ~de Oliveira.! Effectuou-se aMme, Armando Buriamaqui, CVIme. j te o enlace do SrRoquette pinto.'Mme. Câtta Pre-i ra, funecionario •*.-_*_-,__.tà, Mme. Fernando Magalhães, I com a senhoruta Atalâ-de Cíarva-Mme LÚíz Tem- Brinck, Mme. lho, filha do.??totwropjloj^Raul Soares, Mme.-Guerra Duval, { -apuro, Sr > Jrederico|.

de - <^^-! 1VDTO.Mme. Aurellano Amaral, iMme. | (Serviram da^f™"^,^0*-^

j =— . T -r a«Jvil o Sr. Roberto de 'Souza e sua | -paneceu hontem a menina Deda,senhora. Dentre oe muitos 'Presen-

^j^ do g,.. Gatólino Soares; dotes que -formavam a "corbeille , , -omnwereio deste, práca e dire-

Dr. Alberto Salema

9 do, corren-Horacio «Cama-

•doe' Telegraphos,

(No nocturno paulista seguemlhoje «para a cidade de Bagé.f Es-tado do Rio Grande do Sul, os iSre.Dr. Arnaldo de «Farias, promotor-publico e «Favorino, de Freitas Mer-cio, clinico, -fazendeiro e chefe do(pp.rtido federalista naquella ei-dade.

ti-)ma, Mme. Uno M-jreira, Mme. ?'Álvaro Torres, Mme. Pereira

Renda de hontemDo 1 a 13 do corrente

TotalEm igual .per. de 1918

Diff. para menos.ÇATtXES VK.nTDES

No matadouro dé Santa Cruz.r-im abatidos hontem: 564 rez«s. oOInVllos 20 òannéiros e 121 porcos v'll' "V,,J. « - ¦ o* 1 OlO i-.-.•» «a «a- .-pV).-»m rejftStfl-flos: 4 aj4 -\h iíz-s,S vltellos o 7 porcos.

. Eoram vèndMSs 41 rezes.' -N-. itjntrepo'0 r> dp S: DlógP roramvenri'dOs: 518 rezes 45 vitèllòs, 20carneiros e 114 porcos.

r-ro.;ns forani os seguintes^

Aohilles Pederneiras, Mme. Anto-nio Azeredo, Mme. Flavio da Sil-veira, Mme. Cicero Seabra, Mme.Affonso Celso, (Mme. • Carlos de

2.194*.S94$G55. Carvalho. Mme. Jeronymo de iMes-r-rrl quita, Mlle. Daura Bastos Cordel-

Hü:^«í?-.i ro. Mlle. Clara -Machado, M«e.1.758:3i3*i(.i» ,Beatriz Magalhães. (Mlle. ..Awrelita

viam-se alguns de real valor e merecido gosto artístico.BANQUETE

alto coan-mercio deste praça edos Emprega-

520:C"H$327|

fo.l

ctor ãa iAssoolaçaodos lio Comimercio

O salhirme-ato do pequeno iferetrortera logar hoje, ás 10 horas, par-

Realisa-se hoje, ás 8 horas da -tímdo da rua ' Báo.Gabriel n. 34,-noite, no Restaurante lAssyrio, do í («Meyer, Cachamby)theatro Municipal, o banquete que Foi inhumado «honfle^emo corpo docente do Instituto Benja- J carneiro, no cemitério deJSao Fran-min Conetant (cegos), offerece aõ J cisco Xa-váer, a-menor Xvonne, deSU Pereira, «Mlle. Nair Tem Brinck,

Mlle. Dora "Wilson, Mlle. Rosalia min x:,jntiuiin (u^w., u^a^.^.w «... . ^™^^ .»»..—.,_

Cândido Mendes, Mlle. "Neiva Dias, o_eu_ âirector, professor Jesuino da , seig mezes, filha de rcnemeni,e aa,.... .-.,....,. ,¦ ...-,„ -..!,„ •I-"" ^silva .Mello, para solemnisar o 17° r iSilva

amigos e todos aquelles que so nãocansavam de apreciar as suas ra-ra« virtudes. Medico de solida cul-tura intellectual, possuidor dè umespirito j-irtlhante, o Dr. Alberto¦Salema era um incansável no fa-zero bem a riâo -póutpava esforcessem-pre que se lhe -fazia um aippelloá sua bondade. Foi esta a" principalcausa do seu 'desapparecamento,pois quando atacado pela grippc,o organismo combalido por servi-ços extraordinários da epidemia,nâo teve fo-rejas pára reagir ás in-sidias da moléstia terrível.

O fallecimento do Dr. Salemaconsternou .profundamente a so-cieâade carioca, que admirava nel-le ó marido é pai extremoso, cuja•preoecupação única era' zelar pelafelicidade da família e proteger esnecessitados. Ahi'se concretisa-vam as suas alegrias e a sua tena-cidade incomparavel, cuja recom-pessa é o culto de carinho e derespeito em que vive cercada a suamoNseria. »

Hojer a Exma. viuva Alberto-Salema o seus filhes, Maria «Rita,Antônio e Moacyr,. matldam ceie-brar uma missa na igreja de >SaoPiancisco de Paula, âs.9.horas damantiã, em intenção á alma dochefe inesquecível.

^zeta,, aUudlu-em uma nota de^hon-tem. recebemos dos proprietáriosdo Hotel dos Estado» a seguintecarta: , „-,„«Exmo. Sr. Redactor da "Ga-aeta de iNoticias" — Tendo o vossoconceituado jornal -publicado terhavido um assalto nos aposentos doSr:, ministro Coelho e Campos, o•proprietário vêm declarar que, ten-dc o .Sr. ministro, Pór ordemdoseu medico assistente Dr. BochaFaria, mudado do quarto, que aliusfica no mesmo pavimento, foi logoapós feita a mvdaai-ia-r. do doente, eentregue a chave dos referidos apo-sentós aos parentes do Sr", mima-tro, facto que se deu quarta-feira, sdo corrente; só, portanto, esses se-nhores poderão dizer quando e aeque maneira foi dado est,. assalto.Para o-nosso Hotel basta Saberque o Íllustre morto deu-nos a pre-fèrencia pelo "curto espaço de Vinteannos. Do Att. fttc, E. Mesquita,

* —. ***js

0 dia no Com-missariado

MTJI/I1ADOS(Por despacho de «hontem, do Sr.

Dr. Vieira «Souto, foram impostasas multas de" 200$, a cada ume. dasseguintes firmas, de accordo comos autos .lavrados pelos «fiscaes oipelas infracções jfi. ipuolicadas poresta íolha: JoS«5 de ®ou-za (Braga,<rua Coronel Rangel n. 2i2; A. Car-«valho & O, rua Abilio n. 2; Carl03Fernandes Mendonça, rua D. Ro-mana n. 67: Gaüdino da Silva Vel-«loso, rua João Vicente rn. 10; IBer-nardino R. Gonçalves, rua Adal-•giea A,lelxo, sem numero.

CASAS FISCAWSADAS• Pelos,Srs. fiscaes do Cornmis^t-riedo fÓTam hontem fiscalisadds 4Scasas ccnunerciaee.

"STOCKS" NOS TRAPIOH3ESSahldae do Districto iFederal no

mez de oetembro de 19.19, por viaterrestre e maritima:Algodão em plU7

ma.

Bèjie**. . .

Ca rj mi ros{'..ie-'}

1$200 a1$0001*3002*0001?500 !

Mlle. Olinda Lacerda.-.Mlle. Eu-charip Sá. Pereira, Mlle. Magda-lena Berquô; ÍMlle. Lucilia Souza.Ribeiro. Mlle. Vera Wilson, Melle.iítella' «Dacérdá, Mlle. Maria Au-giista "Licinio Cardoso, Mlle. Car-mita de Almeida. Mlle. Aurora |Torres, Mlle. Isaura Murtinlio,

iJn-44:-i*^iW^^_^^

anniversario de sua administração.Fai-ú. 0 discurso, offerecendo o

banquete, o Dr. V. Boscoli.Tocarü. a orchestra do maestro

Soi-iano.CTRÍrV'-D^\NSANTE

Alice. Pinheiro, MllsIa, IM

além. de outras.i Almeida, (Mlle." Mauritânia ; Prado. ! -cbiii

,,-,r. í ara... v«v- v «-"¦¦¦ "-i-0-

HÁ 25 ANNOS ., ,e. ~.¦ ¦{:; ; ¦" --H-—"-—'¦'¦"' ' ~ — ,^- "_k-;.i^v.+ -.l Mme. Ansela-e-X*,;, n..niil.lie-i franceza convidava o vianna or,dBi*uu-ubw.

S. - Cbristoviío. pr.odj-galisou . hor«asafeá-radaveicV-íbs qué" tiyerram o pra-zer "de tomar-pártè-rió -oJiíiá-ãaneantedA ante-^líòntcm. /Maarcado para. teripieiò •âs <5 horas, j&. pouco antes

Tendo os toureadores hespa-„l.oM ...«it«. diversos, touros, naarena de um circo em Wimea. ojrov.-.-no expulsou.oã do territóriofraneez. ,

\ ovaçã;o de «ine fo. alvo omaestro' Vcrdi. na França, fez «Sr Cri^pi presidente do conselhoitaliano «leclavar publicamente quetal manifestação .lbe fazia ausuraraunião entre os corações' íraneezeso italianos. ... „. A «'Gazeta' em editorial,combatia o proiecto Oiüeica. sobreo casamento civil, dizendo que eneLhe tirava toda solemnidade m«3is_pensavel. Além disto era ami.re_-publicano. .

'*d _^„ O Sr. Almuvo. Affonso pro.

testava no Senado contra a inter..vencão f-erlera.1 no Ttío Grande doMorte tit-i fl-M>osie3.o do governa,dor daouelle Estado.

Eram nomeados para o car^ro«le Juizes do Supremo Tribunal Fe_dfrãl os Srs. seneral FranciscoJlavmundo Ewerton Quadros eím-^rico Brasilieinse de Almeida¦Mi?lo: bacharéis Fernando Duiz Oso-rio üemost-benes da Silveira i.o_bo* es Américo

"Lobo Leite Pere«i_

As duas casas do Congressopromoviam uma ^ subscripeãa V***

•«¥«uisSAii'óri*^comè^-rarf^^^ áWtluir «osrconvidados, --destacaiiao=se V®**eüaè !elegantissimas*e"finas "t^let-tes" gentis mademoiselles, ttiaibi-.tu!ées" dos «luxuosos e aruplos sa-lões do 'S. Ohrietovão. De nnodoque;"ás -6 lhoras, toda«3 as dependen-cias do edifício do club se achavam i

um Ivaile aos Srs. UbaldinoAmaral e Rosa e Silva, presidentes«Ia Câmara e «lo SeJia<lo. :¦•.?-¦ .

lnaugurava.se o edifício ao"Fórum" da cidade de Pomba.

O D«r. Jos* Hyiçino. mmls-tro do Supremo Tribunal Federal,«lava no seu voto do "habess cor.*us" emperrado pelo capitão te.o*«»n-te TTiMít Bacellar." entre outrosos seguintes consideranda:

Qur o paciente «5 aceusado de tertomado parte no attentádo ao', va.«oa* "Junlter" contra forças legaes• so acnra mllitarmente preso pela,

r<fiolidade de official reformado

Armada: ... „••oue a simules condição ae oira_«li»3 «reformado, porém, não "basta.

?or si só para sujeitar o delinqUen.

e ft Jurisdicção militar:que a risferma é um- dos modos

por que termina o serviço mitigar,de sorte oue o official reformado.-*3o faz parte do Exercito ou" daArmada ou 'de suas reservas per.•msn**ntes «» nSo lhe corre a obrl.gac**K> de .prestar o-serrviço militar.a mio ser nos casos em."que estedever incumbe a todos os .cidadãos«rm geral. etc. ,-..-- .-.', .--

P».f«>re. . .-portanto, o pedido oe."b^Tx-n*. eor-nus".O '"babeas corpus" alludldo teve

F'GURIM0$

o. -seguinte parecer do ministroAquiuo e Castro, .vencido: _; vA *"Os officiaes reformados sao mi.«tares e. como taes. sujeitos, nos!servidos militares, á j-urisdlcçãotambem militar. Nãó ê o caso. de'•habeas corpus". -ej...

Acham-se á veadaMÓ1H »B P4RIS

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argas, Barbosaíesta artis-;

¦parte as suas'b^Ti**x>mnaa lazrcm*

parte poetas l-pat^rcjos-v-ivos, o que:torna a festa- muito interessante-"Uma «das gentis ^¦demoii-selles" quefiguram na- festa remettbu-nos e-programma, que é o seguinte: "Oespelho", de. Isaura da Fonseca eSilva, por*- Mlle. Yolanda Eiras; . ~-~ ---------- n«=i«,tén'cla de es-"\ morte do .feitor", ,po*r Mlle. í ornadas de uma assis ten «oe -^

{Stella iRamos, ^ónhando», pur

' cól O serviço.de^châ^a. car|o da.Ame T^.nra. Re«>*b- -"Tudo massa", - -confeitaria -Colombo, ioi seiviao emde Hei^^Ltant' por Sle. «a^fná elegantes, meãnhaa' «a°^f^n^Albuquerque;

'" Historia triste de i" Helliesimos ^'"M^^"_utòa praeira», de Aldemar Tavares, com accomodasqes- P««^»*J» -^por Mlle. Nâir Werneck "Dickeift;

j eoas, tendo estado digno de «io"Sorriso", dc Hermes Fontes, po; . gms. — ~fl~*n*am -teMas noJMlle. Soutalieiíio; ^Contraste", ,de As dansas, que foram feitas no.Pereira Da «Silvau por Mlle. Jair I Tjaraj__ir_jaiaiBfaraiOliveira; "Os dois vjiltos do adro", 'de Virgílio" Brigido Filho; ""O gan-cho", de Leal dé Souza e *AA torre,do silencio e da tristesa", de. Oie- ,gario Mariano, por Mlle. AracyJDantas de Gusmão;. "A. cozinhei-ra", de Bastos Tigre, por .Mlle.Paulette Strass;."Elegia", 'de Jrto-nald de Carvalho; -"Homero" e*:*No,,Caucaso", de «JEtosalina Coelho Ub-boa, por Mlle. Sabiha de" Albú-querque; -"Menina e moça",, de"Bastos Tigre, .por Mlle. "LúciliaToledo; "O «bailado das ondas", e"Ironia do mar", de «Gilka Macha-do, íor Mlle. judith Rocha; "Bal-lada a um noctambulo", de Ribeirodo-.Couto, e "Crepúsculo" da ai--deia", de Jethro" Saraiva, pôrMllé. Hebe CünhâA ,í30N]ÍUTi-r'0I?;lÓ

do BirioeyiiO. " Rastag —: Quem -paga o padre éó padrinho, quem. paga so carroa «3o pai da noiva," o vwbóuq.uet?',;quan-

.do iha -"bouquet", deve ser dadapela madrinha. . -**'

Nilo — Vá de collete branco.As botinas devem ser pretas;- ASbotinas, «bem entendido,. e nio . ossapatos. . ... A' - .* - *

Deodoro ^— >Seis mezes,.. no ma-

O ataude. de 1" classe,; sahiu darua 'Francisco "Eugeliio n. »34.

—I— Foi .hontem. sepultado, em!carneiro, no cemitério de iSão JoãoFBaptista, o mèmor 'Luiz Carlos, ãe:41 dias, filho de José Carlos ; do.Valle Rego. a . >.

O acompanha-mento sa-biU cja rua;•Gomes Carneiro n. 103". ..'" -'Fói enterrado liontem, <em,-¦carnejirb, rio cemitério dè São .TóãO^.Baptista, o menor Armando," dc 1;

.annp, itÜho de Manoel Jorge da-,

O corÜJeJo" fúnebre sahiu da rua.íBarãode ¦'MfeSquitá.-n-jí-*11Av - ¦-"

:v -""¦¦ :Forárn Tioiitem dados &. se-pultu-ra. na necroipole , da-Venera-'vel Ordem Terceira d* iSão Franwcisco da'Penitencia, os restos mor-

Banhos de mar cm casaVen-iem-se à 500 réis—S Pedro, 42 ;

Ourives. 1; Andradas, 45; Avenida 140;7 Seièmbro, 71 e ('_ de Março, 9. Exi-íam a riiarcj. onde se lê: Silva Gomesti.Cónip. Únicos aualysados e recom-niehdiidos por distinetos cliriicos.

No Senado

Arroz. .- 1. ... .Aesucar. . . .u*uzeite de Oli-

veira . . . ,iIBacaKnfto . .. .,IBanlba. . .. .. ••Batatas. . . -Carnes conge-

ciadas ....Carne de porcoTCarno secca e

xaríque . .. .Cebolas. . . •tFarlniha do

-mandioca . _.IFariniha de mi-lho

Farinha de tri-go. ....••

Feijão. . .: •: :¦¦«Gazolina. . • •Kerozene . • ••ü_t;_i\p conden-

sado. . ... « •:Manteiga. .. •>. ••Milhop^rixr-?; conser-

•A«aãoe. • .. •¦|P(A'-ilho. .. . .!Sa,bão. . .. ." •

-f-*^ 1 ... - * V • •Tapioca. .- . .-Xouciniho » .

3.429 fardos9.«688 saceos

63.666323 caixas

.80.«16 kilosrBW.*»!

3 46.5-3S "

3.-OÍ53.210 "6.066 "

1,3.ai8 fardos7.2.616 kilos

92.950 saceos

40 .'886 kilos

¦iA

toes dc iManoel Pinto da Fonseca.tio &8 arinos, casado, do commer-

O .feretre sahiu da rua Dr. Aris-tides Ixilbo n. '57, ctisa W\ .ENTEUtROS

iRealSsaan-se 'hoje os seguintes:Para o cemitério de saò"Francis-

co Xavier: -J_ ,O de Xieda, tfilha de Manoel Gato-

Ihio Soares, âs 10 horas, da rua«S Galbriel

"n.34; o de Ameba, fi-lha de Jo&o Alberto F«pn«andes, ás10 da ma do Mattoso n. 106.

¦O de Amélia, (filha de João Al-berto Fernandes, as 10, da rua doMattoso n. 106. .

_^ para o cenrit-erio da IPen-r-

O dc Guülhêrmina ¦Francisca daConceição Gutaiaraes, &a 9 horasda mianhâ, sahindo do "Hospital daPenitencia. V ...

—— Para o cemitewo de SaoJoão Baptista: ;

Ofle Waldir, dle 1 -mez, filiho deWaldemiro Xavier de Assis, âs 10horas da «nriarnihS, saWndo da rua doOunlha n. 23; odo-AlicS, de 3 an-ff3«_?I__^i2j___i__^i__]__[3fai^^

Em que deu a. im-prudência

I

Pilhado por um .tremO nacional Adelino, dos Santos,

O» cor "bronca, viuvo, empregadono *Tra{p4che IMarti-na e residente &roa Manoel VLctorino n.' 397, atra-vessava *bo*»teni, inTíprudentemente,& Unha da Central do Brasü, na' estação da. Piedade, quando foi pí-

í lhado pêlo *J*rem_g| TT 25^^^.ürue o atü-»* rou^a: «grande d^stamclã.í Adelino -óecebei» Vários ferômen-: tós "pelo corpo, tendo «Ido pensado{', pela Assistência e recolhido; a "sua'residência ¦ '

O que houve honiomCompareceram á sessão de hon-

tem "dó Senado: 31 Srs". senadores.Os trabalhos'""foram"-¦ presididos

¦pêlo Sr. Antônio Azeredo, secreta-riado pelos Srs. Cunha Pedrosa,Hermenegildo de Moraes e AbdiasNevee.

A acta da sessão anterior foi ap-provada sem debates .. -/

Não houve expediente nem pá-receres.

O Sr. Pires Ferreira pediu a in-serção, no "*Diario do Congresso",do discurso do 'general Rondon,pronu-n«c-iado por oceasião do en-tèrramento do teneente Eduardo Bo-telho, que morreu no serviço deconstrucçãíoi de lininaa telegr^hi-cas .pelo sertão brasileiro, -afogadono rio Sepotuba..

O mesmo, senador -falou sobre aisenção de direitos alfandegáriosqué a "Leopoldina. iRailway allegaem seu favor para não pagar aogoyerno a quantia de 1 .«000 contos,divida oriunda das taxas da impor-tação*de madeiras e papel.

O Sr.. Pires Ferreira, atacandoviolentamente a Leopoldina, leu umtrabalho que elaborou sobre a con-cessão de taxas aduaneiras aos pro-duetos que- similarmente se fabri-cam no paiz, chamando para essetrabalho a attenção dó iSr. minis.tro da Fazenda.

A ordem do dia, da qual consta-vam 42 projectos, não tf oi votada,por falta de mais um senador. OSr. presidente aiptpeHou para oscollegas, ajfim de não .faltarem,

.18 3. '592 saceos70 ..&27

8..500 caixas62.757

8«5 caixas105.39.2 kilos

4.912.3 eaccos

33.570 kHos3.399. "

435.357 - "7.469.866 ."

435 eaccos93.596 kilos

FrâncisccT Grangeiro Fi-lho; d« um requerimento de D.Francisca Pereira Chaves, envian-do documentos relativos ao seu pe-dido de pensão, c de um ofificio doMinistério ^la Guerra, communican-do que o governo negou saneção aoprojecto qutv determina «ue o Xregimento de caval«h»ria do Kxeroi:to passe a «íhamar-se — Os ara-gões da Independência.

Sobre a mesa achavam-se váriosprojectos e um requerimento doSr Veiga Miranda, -pedindo a pu-blicação, no -Diário do -CXmgres-so .de uma memória com.qu-o o t»r.Júlio Brandão Sobrinho concorreuao Congresso de Expansão Eco-nomica. - _^m

Os oradores do expediente foramos Srs. Monteiro de Souza e Octa-vio Reeha. .«*?

O Sr. Monteiro de «Souza juSU-Ti-cou um proiecto, autorisando o go-vern^a reformar os serviços admi-nistrativos dos Ministérios de £»-tado, no sentido dc crear sub-mi-nisterios na Justiça, Viação e Agri-CUltura. ;¦.:_:'. 5.0,

O orador demorou-se na tribuna,na defesa do seu projecto, mos-trando que eram de necesg^dade asmedidas que tinha a honra de apre-sentar ao estudo e a ponderação daCâmara. , ,

O Sr. Octavio Jrtocha, seguindo.secom a'palavra, respondeu aos Sr*3.Joaquim Osório e .Mendes Tavares.sobre as emendas ao projecto defixação de forças de terra. .

X.imítou a sua resposta a doispontos: os-dois annos de serviço eos vencimentos, d«s arr.anuenses.Quanto ao primeiro, leu trechos dcvários autores, mostrando que otempo de serviço é insuficiente, eque e' necessário dilatal-o nâo adois annos, m«as até dois annos..po.dendo o sorteado ou o voluntárioser dispensado^mesmo no «primeiroanno, ou fazer-se voluntário de 4

j mezes. 'Quanto • aos amanuenses, susten-

tou que elles sô devem ter venci-mentos iguacs aos escreventes da\rmada 0 nunca superiores a es-tes, quanto mais aos de 2o tenente.

Havendo numero ipara votações,passou-se & drd-em do dia. Foramapprovadas varias redacções finaese iulgados otrjecto d,» deliberação osprojectos que se achavam sobre amesa. A Câmara devia votar, emseguida, as emendas' apresentadas&- 2* discussão do orçamento daGuerra. Logo na votação da pri-meira, constatou-se não haver nu-mero, depois de um pedido de ve-rificaçâo de votação feito pelo Sr.Costa 'Kego.

Passando-se & matéria em discus-são, falaram ainda os Srs.-MendesTavares e Octavio - Rocha, sobre oprojecto de fixação de forças deterra, sustentando cada qual c-sseus pontos de vista. A matcTiaque teve a discussão encerrada ioia seguinte: 1** do projecto relevan-do aA-prescripção em que incorreuo direito de D. Adelaide da CunhaCampos, de receber a dSfferença de

liberdade«por todos desejada. O quenio faríamos paia gozar estedoto, sem o qual a vida é umacarga! De«??ertai,poié,homeMe mulheres que «w6ieiil

A

libertai-vosJa* doenças que vos «cicmzaine torturam, consegui a Bbcrdadc—a saúde—por meio das Pílula íRosadas do Dr. Williams quepurificam e renovam o fossosangue, que restabelecerão emvossos nervos a energia perdida,que vos salvarão das mnumerasenfermidades produzidas por po-breza do sangue e esgotamentodot nervos, que á tantas sereshumanoc •encurtam a vida.

Peca bolo menao *«o sea pbarnjMen-tieo»* Filalss Koudss do Pr. Ws'-U_unny • now os imm--Hlls«oa eSonoz.

pensões no período de 31 de agostode 1899 a 30 de Junho dc 1909; e2m dc projecto, concedendo ao cl-dadão Ezequiel TJbatuba ou asso-ciaçâo rural que organisar a sub-venção annual de 1-50:000$ paramontar lima aquilia modelo, - nestaCapital.

? • «>

Os práticos da1 ' BáVra

O tenente sedu~CtOT

O irmão da menor Carmen pro-cura 'o oom mandante da

. Brigada.Está ainda por terminar o case

de seducção praticado pelo tenenteda Brigada Policial, «FráncclinoEscobar e do qual foi victima amenor Carmen Sarmento.

O inquerito pros«rgue no 22° dis-tricto policial, continuando as au-toridades a reunir elementos paraque os autos subam a juízo.

Hontem, poném. o Sr. José Sar-mento, irmão e tutor da menorCarmen, procurou o general com-mandante da Brigada, a quem ex-poz todo o caso, pedindo provi-dencias. ..

O general Silva Pessoa acolheu oSr. Sarmento com a maior atten-ção, promettendo agir coiiformc eefizesse m«st-»r. '

A menor jâ. se acha recolhida aoAsylo Bom Pastur, e sempre pro-cura innocentar o tenente Escobar.motivo pelo qual julga a sua fam»-lia que Carmen esteja -fortementecoagida pelo tenente^

De nm bonde ao só!o

Quedeshumanidade!.«

Aba^donon «a rua ò filhorecém-nascido

«A's «pri-meiraa horas da manhãd«e hontem u.^n popular foi é.- dele-gacia do 24° dietrãeto e comimunl-cou ao comrmissario de serviço quoencontraa na rua Cândido «Benicio,esquina da de Albano, um recém-,nascido, ainda com vida.

A autoridade dmm>ediatamente foião local-indicado e fez conduzir acriança, que é de cor -branca e dosexo masculino, para a delegacia,onde foi .entregue aos cuidados deuma' .família moradora nas proxi-midodes. . ';

Entrando em investigações, veio ,o comrmiiseario a saber quo o re-cem-nasoido era .filho d.e Martha daCruz, moradora em Jacarepagua. -

Ha dias, iMarUia foi â delegaciapedir uma guia para internar-se na "t^x^f,iMaternida'de. (Não Hando temipoj dinneiro.,ao que parece, de recolher-se a essaca-sa de caridade, deu â luz acriança, e, para ver-se livre do in-nocente, atirou-o & rua, deshuma-namente- •'¦'.*

Martiha, que está sendo jirocuro-da pela policia, afie A tarde de hon-tem não .havia sido encontrada.

-pois a ordematrazada.

esta. .cada vez maia¦ «¦ ? o-

Vão receber o fundode socçoppo

Ao jnspeç£ô^'â&;j>^rtps c .Costas,o Sr. min^tTÕ^á^^airnha decia-rou que a^^n^O^. áçVpedido dos.práticos daTBâr-rà/.justa e confor-me a natorèza da;-praticagem damesma barra «dp Rio, estabelecidaprovisoriamente, -e a que não seoppõe o respectivo -regulamento,consiste em fazer participar dofundo de soecorro ou« montepio,daquella «praticagem, na importan-cia de 6i :ooo$, todo o pessoal na-proporção dos vencimentos de ca-da um e.do .respectivo trabalho,visto que para elle todos concorre-ram. : . : •- ".

S. Ex. declarou mais que agoraCabe aq^api-rão^-do Porto reunir osinteressado*"*, -para • combinarem omeio de melhor receber aquelle

-«»» •¦

Na linha Auxiliar da Central

As licenças dos funecio-A narios pnblicos

i.

H I IVI <««*>

(ALMAXavier de MoiiU\nh

%:-0

XEORA]%r

ir.'''-'O '

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Mas deve haver para isso«Tinta (ausa,..

¦— Com certeza que toai..:Qual ?Bntáo o senhor, que parece ser.

•t&o «wperto, -ainda não adivinhou ?"¦Confesso que não. -..-., AEntão Vou. ¦pOr-íbéAòii -póntõs

nos ii. -Fique pois sabendo que, se4'• ¦» «»n-0Úa-tda,,« assim que é cbniheci-

. *" ma tía. no bairro, que jã. ato tem né-* «dMUns -vinte annos, obrigou a'filhaâ casar com «ase tal Prospero, uri*palintra, sem posioão, • it^rivado ArleÍ*vidas. sem futuro, é ponjue se faz

i ioda *-d*llcOdoces,, tomo all«fí e to-1,-;.«. anaordo-o para sen genro, servia-sedo único melo de;oder sempre asen

" falo... B* claro e bem comiblna-'*$ tio. --•¦-..'__ oorissimo... claro mesmo ae

„ -mate, mas não acred-ltaivifl... . •,_¦;_-' oE, conrtudo, esaa-i*. a-.-%wila-;

Ía... a vendadilDJha nua sorua !

ia na -loja não ha o*ò. neni «ato, «ua o nao saiba. Eu relaUranianta

•ou novo no armasam. de maasjjlsVnoas o primeiro calxeiro «s do tem-'" po «m qne a *8ra. Tq««tMer vendiamo toa* ato e «Itivet viajava por con-;

; -ta da caèa... .Parece qua ara d»-—i pwnn m*ri— - **- ver comom morounoa, o provocava, come pu».«{ha os c«ai«»*«»m arWo, e ^tudo Isto

soltando susplròç qué em" de com-mover as pedras; enas bochechas domarido, que nada via.' .'¦.' óu que ap-parentova não ver... ePobre/ho«nWni ! ".iJ.- '¦ Fez bem" -em ,tttmaí bi^lhete para o outro mundo, pórqüe,*":"*mq»anto a felicidade, cã ipor este,parece que não tinha -nascido .para«lie**--/-.-. Ss- — v ¦' Jt--'-*

—- E «dè* quíe morreu ó sr. Tor-dler'v? -""¦-- '¦ - ---o- '¦¦ '' '¦¦ - Xr'-v..-

;-=teQuemvé? que.o.sabó^;;?_.Elle:não -era lã multo robústo/Aortas ,-nãooe esperava Aqner d eáappar-efcesse dorói dos Vivóâ tão .«depressa... 'Aquientre nos, •; se Ame dJSsesie-m qüe a.coreunda buscara nieló- de -Tàíá .abre

den'dó "nellas

a casa da rua ÀiíbiTT-le-Boucher. A o.., e-.^;-,"-- -

Chalkt não poude.reprimir pmmovimento de espanto.^'—-' isso é Jmpoeisi.vel--:l-'";:.' .:* i íL. E'" comó. íhe digo.'!.;.. "Recor-1rêram a rurnà *"éndróró4na*» ^ tparajustáficar as cotisas, e con^ãVqaalai jusUoa nada tem qtic-me^tèr den-;-:

:té 1 Yeniiié-à^ílie * as .prcipned^ês. a

Adjnnéiró*" á^c-intáidó, -mas endè -iriaii elle' ibu-sçal-o, quando ; rifttf.r^tinlia" mais quá. dividas"V- '¦ ::tlZ"~'--

•sm - =aí"-(E coirió é que tessa pr,rrt«rwidaV venda sé "¦sóübé,*.se vg que na, vgr-', dkde'teve_logar ?* "' "A," f'"', < — pelo itr»-trão.,. O tabelliâo da

-3?ordiier-a^^-quém-*» •3r.~TTpptiBefa*.àrPpagar uma contar, disse-lhe -.«PrQr" aja-*.so quo a propriedadeAoMe><a]te*;H-s•nha ó èstabelikâirnénto nau«Míra d»dono... O taW~teTi>e&*tP ^^tnrjnçl-w de blcó^âmarélló S!-"E «è^-tíasoncòm a filha sem drete,. é porque és-ítava certo <%e .podior entie-i--rar as-mãos Lna í S mel^iiieira*^ rdà 9m*aç^!»| l

> - Tudio o que -ahállet .owtia . desde•manhã -não faria 'anais que cortrqbO-

rar- as suápeítãe raiasçidas^ ho seu'espirito e nó dó^aiàde Inst-rjícQao'."

|.Besmva-lh!é élúéidar *ãm ^nico

ponto obscuro -—^-óvtíotkvo -a mortei^e"rThia«o Tm-dièr.¦.%-r.í?~-.-oA_^«¦"-"--.a ' —_ Oommettem-se. tantos crimea

Este «arqtc- «diaseviar a existência, o^hc que não me ? de^nhecidos j =«*«*" ^^admiraria àadàíl -Itodava-íheXeínto í ainda^ a«pra: rASFir^oSSS^K**^

o ^r ^espero por genro ! A po- | me àamema^^oO^^M^^bw móiSSa? Helena ^ sc^»ér-das Wmeto dc ^J^^Si^a&S^boaaçi; Ort aM esti&*m^ olhe que não me a^niraria na-•mWoeu debaixo ^^^^^^ mmé êe^oaoènmi^

"¦Íl*tMas-náda do" qÜeidBsse f ****,¦* -— 'ammmaímmmtmwaú}ma^^etsmmsr1

quelle que me -? dissesse qtle ao anieiódia eu mie-havia.de rbatuer com umadúzia de ostras, que tomaria uma

-*bars&gada de lagosta, -çi.ainda porcima frango e outras giüodices deprimeira ord«em, bebertdo-ichamipa-gne, verdadleiro champagne, na ca-sa Baratte !.:.. Mandal-«-ãa^ pen-tear,rnacaoos.

-i-irÃs cousas v€m quando, tmenos_j 'esperam» .*. «Quem era o -phaxrinaeeutico da fa-màHa Tord-ier.,?

.— Isso ignoro. Ha tantos no«bairro.-- -'¦-- ."': -,:¦¦. o.' * o

: Çhallet -não lera "homem -para- ta-zer perguntas sem obiter',:re»*iul*l»doei, evideritemente, ó noarçano: dis-racra já tudo quanto sabia.. .-

. ;. Pediu a conta,* pagou, apertou a-mão dc rapaz, & porta do «nestauT'ráiit-T, alcán-aou a rua rdé Ia. Har-.pe para redigir o Seu relatório, rern,unciacodo & idiéa.dc ir a Joinville-le-Pónt, no que *ez, bem, porque nâriquelle'dia--nãó se .produzira nenhumincidente de riatureaa" a interessa-oe- por; conseqüência

"aos "nossos «leri-tórea •- -'*'.' ¦.. :'

,. .. .--. .;-; Quanto a Julião^.deixa-niílp o...res-

tauranbe um' pouco ebrio, o que p-tornava alegre -õl&no; u-rà p«itnftasilrgo, dlepressa" se;;.fférdett , entre. a-grande '.miultídaó":''pa«ririem que. a.|..yeaaa * hora

'-jftV se dirigia em grú*pps.festivas para as 'barreiras da cidade.

A chegada do"Demerara"

Em bom estado sanitário- Àmanhecíaú hònitem aia Guana-

b?Lrafc procedente de Btieno9 Aires,Montevldféo e Santos, o paqueteinglez "Dçmerara", «lo commandodo Sr. ttSv Marrison.

Trouxe um pçquenip. numero «de•ifeslagêiros para V'*b Rio e conduz358ee-m transito..-¦¦"-. -.-.;. ; ,~ ,:\-.

Chegou em boas condiçõesi^íuii-tar ias/^endò, logo após as-visitas

.da Saúde, íFíscíj é.PolicÀra.iMariti.-;.ma, sido desembará-^do,

' átrâcàn-do ao cães Mauá/-. ' .>4 ^...-

' ¦" ¦ ? s

Está reaberta a* parada S.João de Merity

Está rea-Derta,' desde hoje, a pa-rada de S. João de Merity, na Li-nha Auxiliar, da KDçntrál do Bra-sil, devendo de hoje cm diáiMe fa-zer ahi unia pequena .parada ostrens S. 3 e S. 4, expressos de alemBarra, e SU. AT. 9 é SU V. 10, trensde subúrbios do . ramal do Barãodé Vassouras, em correspondência

«¦•»«•

Mais um que ô, convidado aassumir o exercício

O «Sr. ministi-o da Justiça deu O -- an„_,ii_,«_ .Vrens S *í e S. ^

despacho seguinte no requerimento «om aquelle^ .trena S. 3 e =>• 4de Augusto Martins Barreto, ama-nuense da Blbliòtheca Nacional,4>edlhdo um mez de licença, em pro-rogação, ,para'.'tratamentó de -sau-de: "iNos teftnoa da lei, o requerente deve assumir, inunediatamen

o exercício do seu cargo,_ visto1

tè, o exercício do seu cargo, visto ,,tèr terminado o -praso da licença >que lhe <foi concedida, embora es- ,

Tomada de contasO Sr. ministro da Fazenda or-

denou ao delegado fiscal «lo The-souro cm Goy-az, que tomasse ur-

uado o ipedido de-'licença por um. serem lánçadus as contas do ex-anno. A enfermidade do requeren- thesoureifb da Delegacia TFiscalteA conforme o attestado que exibi-biú, não o:.priva de comparecer arepartição a que pertence. Assimdecidi no caso do commissario à.oáô^Adistricto -policial."

Home ções na Itriculiura

provado Jíão se. trata senão deum - "«Ma-a»'*, 'dC\supi^çíes.

haHs mau do qu« issona prova... o .Xi -^x^f^-

Ha nona prova ? «*»al ?.—. 'A cercanda nãó níeu nem -ittiV

¦#ou' de dote m-sfe'ft «-i-uim-Vtrou melo 'ds._ %Hmmjar,vttp: _ . , ,..^._.^..ma popa ve<^riiaâ^^ iOiUx^^uett-

. Qaem jtraimm. ã)et—,Um bom.mtedlSBOK»

"l««Hiraoohomem.., o Dr. "Reynler.., M-orreoassassinado na ma, quejl ao nries.mo" momento «n !wg Wi-Ber --'¦»?<

Jte6fié^..:„ -o r •'-¦-^.''.^S2l^-;**-A-' '-¦"'"'i' :-^--jaumâair -mp^èén^^c^.:.-.

— Ahi.ae na vida tu«_|___«»o_lí«M-m%'4jmni acaso. f 'r— '.'JSSS1^^.

inarçano \v!n^Sõaopbmeuompn^

[Jpcsdei : julho': r.jiue -/.'Ãft*?1't^'^«lla!ias»smte;' JMHã-;,-^

TÒ Sr. Simões'I^p^;niinistrpda' Agricultura, ipor;., •portaria . dehontem, nomeou: <Vicente CamL-ifta de Sá Leitão e. Sylvio Torres,•joiítra exercerem interinamente: ocargo de «^nservadorripreparadordá 'Escola, Superiorode^^^ Agriculturaè' J^ediciaLa Veterinária; iDiogenesRPl'ím de' Albuquerque, para , exe*i>-•çefí-o. cargo de

"adjunto de prõfés-so'|'^ do( c*_ír.so pfiníário' da:~ Escola

¦ ^Àrü&ces-'de $y.PiMp)'.^ ^".^f f.

Bs seivan-es das eseolas têm^MlpAAA

thesoureifbdaquelle Estado; Ignacio Pereirado Lago, devendo informar sobreos motivos que k varam aqueila De-legaria Fiscal a retardar essa; pro-yidencia. -,¦

A ¦"-•"¦ '¦Para «s seus eorpos .

' s . ¦ ". .

Os officiaes do ll» de artilha-- ria têm ordem de recolhe-:~"a rem-se

O X». PandiítCalogeras, em avi-so dirigido ao -cfhèfe do Departa-,m«nto do pessoal -da Guerra, de-terminou,-em vista do exposto emtelegramma pelo commandante dacircumscrip-^o milUar de

Jaw.--^ ^^ h ?I<Srosso,qus sejam tomadas^-provi^ nw.u_TO

com um c^Iltvete no hot^

Na prair da LapaPassageiro de um bonde da JaiV

dim Botânico, hontem, o nacional.Manoel Rios do Amazona!?, dc -j-annos de idade, solteiro, moradoró. rua do Cattete n. 3$, ao passaro vehieulo pela praia da «Lapa, pro-curou apear-se do carro em movi-mento.

Foi infeliz, porque cahiu, rec--bendo algumas lesões de naturezaleve pelo corpo, indG depois aoposto de A-ssistencia. onde recebeu

¦ soecorms, retirando-se em seguida-A policia

"do i'3° districto soubedo -facto.

«?-«>-«?'

Classificações de médicos e pfcar-maceuíicos

Em virtude de proposta do «lire-ctor geral da Saúde da. Guerra, csseguintes médicos o pharmaceut:-cos foram designados .para servi-rem : no Hospital Central d 3Exercito, os capitães médicos Drs-,Antônio de «Castro Pinto e AttilaThery de Alvarenga, "«Io tenente me-dico Dr. Alfredo Ister Vieira: naPharmacia do m«nio hospital. o_-tenente pharmaceutico JoaquimGoulart Machado; no Laboratóriode Bacterologia, o Io -tenente me-dico Dr. Helvécio iRego Monteiro,e aegundos-tenentes pharmaceutlcosAffonso.Gomes e Rodolpho AlbinoDias da Silva. -

Tendo a companhia de seguros-Royal Insurrance Company, e mais-20 outras companhias «Estrangeirasrequerido á Inspectoria «le Segurosuma certidão «obre vários "itens''¦relativos ao funecionamento des-sas companhias no Brasil, oinspector interino proferiu oguinte -despacho:

"Certifique-se o que constar,quanto á primeira requerente. Acertidão -pedida deverá ser passadaseparadamente, constando da mes-ma qual a importância do depositoe onde foi effectuado, e bem assimsobre a applicação que tem — emparte ou no todo — os lucros li-quidos apurados no Brasil, e. sesobre os mesn.05 são pagos quaes-quer impostos federaes. lA. ecrti-dáo pedida de um modo vago sópoderá ser fornecida nas condizesacima e rndistínetamente para ca-da uma companhia que a requeira,porque as condições de íuneciona—mente das companhias de segurosno Brasil não -são as mesmas para.'todas as companhias."

.«.««

0s que a Assistênciasoeeorre

Sr.sc-

Operários machucadosiNó posto dà Assistência, victimas

deaccidentes ..dts u-ubatüo, foramhontem soecorridos Os «jeguinutsoperários: . %

j use Gomes Gaimpos, • dc 40 an-nos, trabalhador, morador & pra-aada «Republica n. 1|.. Trabalhando

dencias para que voltem-a seus cor-pos os -officiaes do 11° regimentode artUharia a 5o grupo de aruHia'ria de çoáta «ue delles se

gm|¦ ^^JSmOmVo\olSa\afastados por motivos não Juetlli , ^^ ft ^ Jo&ocadoa. ..: 1

lin abalroa nenta íe tesas

tí ;SSi

%*ó jpór lÍBospéro e ódio- nór;'• "Ltàiçiár.;"nò «Mrvtdiam aqueila alma. asquerosa,experimentou o desejo de sa farfõr-mar sobre" O motivo da p-resença dem«a sobrinho na egreja.de Saja*--;lt-ârry. e ' qtríeixar^se ; dc;: esMjriidalo-p-rotrõoadó. *por «oa sob-rinlrro. ¦

Durante c almoço disso, num tom' ;-ü <A%.maio"dia -van. aalhlr.... -

Helena rthOu a mW,'a*terncrisada-Prospsi^ : Julgou-se obrigado a

õW*®**-'

-fectíbémoã hontórtti'«^q*ma rpcla-'ál^ãbASilos serventesTiAdas2.escolaa

pulblicas "munlcipáeá.o *qae ; nos pa-

rece .bastante Juatat ©' Vroe essesihomens desde o mez de 'Julho naorecebem, «eus vsncimentoay^-_o.:qaelõies acarreta; as 0maiores Adlflflcui-dades cm vista da crise em fl«e fl*í¦:a^^olofán.iihma,vúbw^^:oeA.i»eBí>-3ein ItniUtft rifin nj^ '•-,¦»*»*

rec«^.r--«*iísTri«*aro. «acll *é avaliar a*rtu»«3fto ^emtojaoz •«• •amoon»«»m o»aér^^íítiali"-'»"^'»».*^''' óv^- .

- Na estação Maritimal guando rhontem se procedia a

inanobrae .para composição .do.trem R'C, procedente de S.jPauio,ão passar o tunnel da estação «n-

!irit»ma, a cau^a io ultimo carro',-fol alcançada ipor^ama íocomouva>de-im*trem de cargas.- .

; CSom o choque produrido, elo-^«5omótiva; e ó carro aoffreram grar'¦•ajeà avarias, tocando bem damnin—oados. -¦•¦-¦.' "*--• •¦- -''-*-.'"

AO Dr. Assis «Ribeiro, director daCentrai.' logo que teve cònhecteien-to*-do facto, ordenou . Immedlat»-mente a abertura do inquérito afim.de ser apurada a quem caba a ra-spónsaWlIdade do accideme, ^.^Foi «nomeado. orí>r. iMario CBellO.

^eritowriAV-..- --x. :-~-x>mfr--~x: Z*>

interno da m&o esquerda. tíSoecor-rido, retírou-se. •

x -Aurélio Gomes dos -Santos,

brasileiro, mo.Caetano n. 68,

trabalhando na oCficina da rua Pln-to de Asevedo n. 13. bateu com orosto numa «forma de sapatos, íe-rindo-se noa lábios. -

—1— JoaquimA-de.. OUVelra Rolei-ro'..de SS annos, portuguez, mora.dói* & rua Archlas Cordeiro n. 162.Na of ftoina. da rua Vasco da Gaman.,147 foi coWvido por uma machin»sóCfrendo ferida, incisa com perdade subatanclu na extremidade do Kchirodarctylo esquerdo'. , Depois d*soecorrido, retirõu-sc.

: —i— Manoel d ori Pari tos, .dc 24annos, solteiro. •' A '-i>>. jnoradorA rua Vista au, . ?S. Numa-fabrica da rua V. „ ...Gama, foicolhido por unia .--.e nina, sotffren-do contusões e escoriações-, no pn-«ho esquerdo. .

«»—i— Antônio "Mcirellcs, de 2* an-noa portugu«ez, soltolro, pedrerro,morador 4 rua das laranjeirasn. 464. Trabalhando numas obrasda rua Tjriranga, cahiu de um an-dalme. s«íffrendo .ferida .contusa na

Accidentes de hontemO guarda civil «Chri-itianu «Mega.

de 30 annos, morador á. rua dosCoqueiros n. 51-9, Ifoi «rolhulti ;>or*um "PHo, na rua Plgueira «lc Mel-lo esquina do Roulcvard dc S**"»Chrlstovfto, ficando com uni feri-mento contus0 na palpcbra «u-pe-rior direita a» eecoria-iõçs na regiãoinalar do mesmo lado.' Soecorrido,retirou-se para a aua. residenrià. j

sa- _ni-aredor ü 'Alffédo Bahiano, ibrasileiro,pateiro, de 25 annos,rua do Senado n. 25,. no :MercadoNovo, victima ãe um' ataque, sof-Ifréu uma queda, recebendo namesma íerida contusa na regiíosirperciliar esquerda, sendo acom-*niettldo de epytaxls. Detpois de" soe-corrido, retlrou-se. /

; O conduetor da Ught, "BonifácioÀ.. dos -Santos, de cOr parda, dcresidência ignorada, foi victima dauma queda de bonde, na rud Ma-reolial «Ploriano, esquina da ru«ai-dos Andradtxs, sorffrendo feridacontusa -nas regiões parictai c -pa-xletô-óccipital esquerdas,, atem ?*•cacoriações pela face." Bonifácio,que foi apantónio em estado dacoma 'pela Assistência, depois «Is«oceorrida foi Internado no Hf*«pitai ÊJvangelico.

' "O menor Blias, de dous annosjj»

*ilho de Demetrio Abüe. moradorA rua José Ma-uricio 1<M, foi t*1cU*ma de uma queda na sua residen-clá, ficando com uma. *£***,%£?tnaa na regllo «pontal. O<r«eorri«o,

gg^gp&»

'.".".". r- .-*"-—.0, .._ . -,y. .'¦'.-. K-,-AÍ-

i^^t í-^-if-siáiàmmmmw^^ç^^i^-X-r iyAáA ..¦%. *-w.. .. {•*•--J»^ »-?*fllAMT''1* ^TfifiTliá^sfs^ f1i»»»TVii^-'«i*i*iy*Ki1i*i*>" ¦• ¦*-*:

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Tinturária Leão

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-feira f 5 de Outubro de 1©Í9

0& grandes loteis e restau-rantes do Rio de Janeiro

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A única que se recommendapeta perfeição dos seus tra-

balhos

D

"pOOTBflLiLiA transferencia dos jo-

gos do dia 26O S CIHtlSTOTAO WECOlUtEr

O -. __br__ov_o A. C, a*»io seconformando cem o acto da dire-_.«»rí:i «a ti. Metropolitana, querransfewu cs jojeos de campeonato

. mareados parra o dia 2C do corren-h-, apresentou âo.uctla entidade o.t_rguinte recurso :

•-rn*. .._-e_ide_tc da Li?a Metro-.pGl.iar.ri ãc D-?aporios Terrestres.—O S. Christovão A. C tendo tidoC0r.h-_e_mc-n.ro. pela nota publicadaí.o.-t. org&os of ficines da Lisa- Metro-it-.liana de Desportos Terrestre»,uue essa directoria resolvera, em•ua ultima sessão, transferir os Jo-í-os .determinados na tabeliã para|-to, do corrente c sentindo-se preju-|li.cado om seus -interesaes. por essa.tran. ferencia, que se permite Jui-t.-..r iiiesrai. tr-oUclta res-pcitoé-amente:t V*. í". nue encaminhe ao egrégio,conselho superior o presente recur-go Cm nue pede seja tornado semv rfi-iro o acto dessa directoria que*adiou o«* joqros dessa data. dr

Aehn o S. Christovào que tal re-..-.Ittí _io fere. o disposto no artigoili o seu parajnrapho do Código deFoo.bal*. «/.sim como tambem -pen-r-\ nue essa diroestoria não .podiainvocar, para tal deliberação, aforca do arti. o 11, allnea-d dos ea-•utútos vigentes dessa Liga, vistoaue na oceasião em que a alludida-..libcracio foi tomada não sc tra-uva de um caso de urgência."

TM AVISO ©O TtLUJnXlíXaKP. o.

•\ directoria do Fluminense Foot-|..ui-Ciub avisa aos .Srs. associadosou_ o expediente da secretaria ci.ic.o.iraria é encerrado, aos sab-...«do-», as -t noras da tarde. — Aili-Ví it.rii».

CMA FKSTA "DE SIH>"RTS

Eita despertando, vivo interesse•ul* rodas desportivas, lacs as ..o-íiitade-. que vão constar do seu

i,r««fi!*.imri.a; a tvsxc marcada para.. próximo domingo no campo do

• . .n-t ...ub jíio de Janeiro, fes.-vai. ••' em hortíonag-ni oo Y_ent. mo i-.iasileiru. e á i"cprL*se..i_«;aO

, i .-orac-lc 1'auliüta.táfeaa testa vai reunir naquclle

,,,..,-•¦ ii««. campo sócios de cinco¦itil--i qu,. muito têm reito «peio cn-

"IMIuU*.: -.«ecuo do svort brasileiro;Vai tor pois, uma tatu eminente-t,i_-r.u svmpathtea e quc, por certo,.(t-i.xarft tixfiipagavcis reoofda«.*>»fcs.ito |«..*õ-'»*.iriiruu. ja divvd^ado. taz

,.._ru* uma recepção em ¦ noora aa, v-r. «>«>•. utairrã o paulista, «icc.iamien-ic entre r.os, na sédc- do "tacti.

Íii'. íii' .-ilèliio.v ....cotoria do Audax.Club com-

•*„.ijt". "« aws e-eiii- sócios quc o in-r-r-vs». paia essrts -estas será me-

31U.ÜXC o recibo ao mez cã,-,,rví-rite, iõOl.isive noscuuiponeatrca das ¦loamí». .

RcuT.iõesí.,. .. MctropoUtiHia —vConselho da

\* l»nl-«."t(.

Sylvio de Oliveira— tFlamengo .... - • • ¦

¦Mario Souza P.ibciro—-íca-rahy. •' * " *"

tMarlo Nogueira—S. Chris-tovão.

«Mario Pereira da Fonseca— BotafogoiManoel C. de Oliveira —Botafogo * ¦

Oswaldo Anvendola —íBe-querão • • '*'•*¦ -.'-

Antônio S**ernandes de Sou-za — Boqueirão

Taiflo Ramos Nogueira —•¦Flamengo . . - - • • • • • "•

fSylvto de ^Miranda — -fiua*-" -mengo - - - • •

Jair Ruch — Icarahy.. ..Ser«io Jtuch — Tcarahj- . .(Frederico -Jorsre I.en_iiiger

Reúnejse hoje. ús S horas da noi- — (Botafogo •te, em sessão semanal, a dh-ecto- ( ij>aVia Allcn — Naução ..ria deste centro de canoagem. ; Henrique Ijeai do I>outo

j .Icarahy. •• ••! Dr. J.'-Maria "Castello IBran-

-GRANDE HOTEL» cLs* -Mto.m

OS PALPITES DA SORTE

A GUA_Í!tI0-*O "PA"ü-USSarA FJsUmA. O -CAMPEO-íATO BTtASIIi _MO

RIO'Encontra-se áâ ba* dias rs esta Ca-

pitai -a representação da F_ier«a_B_o,-Paulista -para o Campeonato dosRemadores do Brasil.

O BARCO dDOS PAÜMSTASlEncc_rtra-_e -na "'garasre" do glo-

rioso Club d^ Cruz de 'Malta a yo-lc a 4 "Vasco dá ííama". inscriptapela Federação-- 3B____ia na gran-dc prova Campeonato Brasil.

K12CNIÕBSClnb liegatas Vasco *h\ Gania •

cinb KiwaitHsrBcMiaelrão <do lMsseloíKitf. marcada para amanhã, ãfi

31

23•41

33

«3

36 112

..3

.reunião da (horas do costume, um adirectoria deste club.OS E-VERÕES QCE SF, r___L_____M

Na secretaria da Federação doORemo,-pela respectiva commissãoíoram .pesados os seguintes patrões (inscriptos para a próxima regata : •

Kilos

43 :

co — S[ Accacio 'Alves, Vasco • • • •

Christo-vão.Moreira

45

2S32

Annibal IMonteiro -Giron —Vasco .. --¦•••

Salvador Nuüís — ílruter.na-cional

José Garcia Serrano — Tn-ternacional -• •

32 ,;4T•49 1!2

enfermo64 112

-30 11S

55

34

SS

44'45

S538¦2S

43

61

outubroouiryers

n.-uf.iã., ordinária íi»-je, íis S -i2:d.« iu-:ie.

Cun.miaaãq de -Syndlcaofka

F.u. _cB_ão ordinária rer.r.'"*m-se¦infle

44

50 1)2

59

41 1)2

43¦52

31

3S 112

4S'

41

»6Í!54 1|2

o i|^.da tarde, o-; mcínoro.*.mmianão.Silxa MniiMl F. ,C.

F.Í-- -.essão semanal reune-se ho-i, jift-d.fu _êste Club.í a m u Tbcrera Football «Club

1.. ordem do -Sr. presi.ioi.-.L,. -»vi.n.. «*•*. Srs*. sooies a nmr.r.vu.-*t. n„u; 16 ás S "noras da r.t.íe. '•'¦•

¦Of

li

João ICoelho Jíetto — Gua-ai abara

(Francisco Gomes FílgueirasBotafogo

.Tíciano .Pereira Reis—Gua-aiabara

Arionc Brasil — Gragwatá.João Guimarães — <5uana-

baTa - • •*Dja-hna Netto — -Natação. .Antônio I__viola — NataçãoAdolpho Canra-a-o — B<-*-queirão

; Edmundo Castello Brancoí — Boqueirão '' Antônio Pereira Guimarães

BoqueirãoDario Peixoto Galindo—Na-tação _

Eduardo Hy?el — GragoataHugo -Souza Gomes — Gra-coará • -.- •.*,•

João Drüirnv.ond Filho —>F<iamer.go

Octacilio da Cruz. Sobral —.Vasco

Ari_»o_ntorv sVlaita-,— Gra-•goatá . . . : - •

Edmundo Gammaro — Aa-tação • •

Mario Oiivcii-r. .-— Icai-ahy."_2ü?renio -iíciaiTm-iavcIla—ir.-

ternacional.Aõrião Pereira Porto—> ns-co .¦•_-•

Américo Garoia _Seiã_aiae3Internacional

Jeronymo Paes dc Carvalho' :— «Natação

Adhefaar 3er*.«. — rraana-.bar.. •¦* .- •'•

*._nrelio f&Bsser. — V.vt-««^..«-v-Mario *F. -Per. ira- da Conha

.Botaío.vr.

irQOTB _^_.X__I—E. t»c-.lshl*>Itt-lc *>"w*-i* «ioal-

-__--5Í>l--»-

.Paulistanas de couro Bufalo-f=,I ^"•rilooo.1SH0OÍ BIRAS ModeíoM Al-ÍCOS! Não dei__m ejitrarlxi bola no«Goal».373-41 soS-jya'56_.6§*_6 35225$

COM>£lãlSÃO CENTRAI. BOSCKIABOBES

O Sr. Dr. Geraldo Rocha, >pre5.idente da Commissão Centrral dos,Criadores, recebeu telegramma dogeneral Basgado. presidente da.Associação Protectora do Turf, de

í Porto Alegre, communicando o ret

Isultado

do grande premio "Taçados Produetos, realisado maq_ellacaipital. domingo ultimo.

Foram vencedores r_m primeiro logar. ,S. Paulo II.

ipuro éancue. T)or;!__. Paulo e. Bel-531!2' eravia. nascido a 10 de novembror-« ! 1 cie 1916 no municipio-* do '-Rio .Par-

[-ao E-ttádo-tio-Rio Grande-do iSul

\\

.Em secundo logar, Cércs, lõllo.por .Scarpia e Opala. nascida a 30de novembro dc 1916, no munici-.pio de Herva1., Estado do 1K10.Grande do Sul. « v

Em torceí-o logar. Usura, purosangue, «aor Koop e «Schia, nascifla;a 3.de aéo-to de 1916, «no mumci-pio <le porto lAlcgre, Estado do RioGra-nde do -Sul. .

2-íão «e. collocaram Argentina. Al-tiva c Uberaba e deixaram de cor-rer Aventureiro. Combate c La-martine. fÁ-ff

.A milha tfo:'coberta em 10. se-guiados. ¦m-ptàvàmsséS;

Os tres -principaes concorrentesdo .pareo Joct-cy-dub terão do-.niingo a monta dos profiasiou.aes,

j -mais em evidencia _ia actual- tem-porada. Ramalero .será .montado

,por Domingo .Suarez, Dicas terá•por piloto E. Rodriguez e P. Za-

»__5I«XAÇÕBS. A directoria do Dloyd BrãsíKiroifez .'hontem as «eguintes ,de«ima-Oões: p"ara Io radio tel e«ra*pTii8ta•do -Babla", IPaUlo Gabriel -ITerrei-ra. e tambem para 1" radlotele-graphista do ""Commandante. Be-

! lham", (Floriano Seabra..: O OA_» _C»E *=_<-« SÜWJOSTO -TE-

IiEGR-VP-mSTA¦ .O Sr. (Dr. **Alve3 ãc "35-arias, dire-'

ctor-presidente do «Dloyd Brasileiro,: atténdendo ao pedido do Sr. João

C. Albuquerque, inspector do^ Tiron. .307, em «Bom Jesus de Itaba-t>oana, resolveu Jaontem CXP*"^¦para ali um despacho telegrapbicoimformando que o moço de momeCoracv A. Santos, que andava «far-

dado ora de telegraphista da em-presa, ora de tenente combatente,naquella localidade, não * íunecio-nario do mesmo X-loyd- j^i.O TOAIICO REQUISITADO PA-

,_-A-A"A»*CA_>A ^- A directoria do iJloyd iBtaailfeirorecebeu hontem teieeramma aoagente em «ecife, commüftlc^ndoque o capitão do _r»orto daauellacidade havia requisitado-o T>raWcoa -serviço -da -empresa -aH,-_irí^»a-noel Freire da £_.ocha, para servirdurante o espaço de um anno!* naArmada. .«íLL-AS OC<301_REN«C_AS T>A£jg&~

SGENS VO "SER-TODO I»OU«A.JOttO" E ©O HC__«POS"

«O Sr JDr. [Eugênio DindenbergI»orto Bofcha, cfh«èfe do vservi<jbjme-dico do Dloyd BrasHeiro. entregou.hontem ao ISr.

*Dr. Arvea^de ^*"rias presidente da empresa,. ~um

relatório elaborado *?^ -¦^T ,co do ""Bervulo Dourado*'.'^. a>ir-

t-ceu Corrêa dc Menezes, ---o^-^"principaes occorrenclas verificadas

a bordo desse .navio, em sua ultimaviagem do Rio para Monte\-i_éo- e

V1 K«IeSrelatorio S. S. trato^do1 es-

tado sanitário do *vapor. da ab-

mentação, dizendo -serem am"bosm^«^o

de Santos r^^|ve passageiros e-um-no eio Grande. por não terem elles ..reenclndoas exigências da lei de dmmigraçaoCrS_da'

de anormal o^™Dea.bordo do navio, vcrllficando-se ape•n_.5-.-oue-a água- .fornecida -para

bordo é um pouco toldada, vlsto_oSo-le Umpeza dos tanques :nao."o'referido,

chtífe de serviço tam*

bom 'ter. -entrega ao presidente ãa

mesma empresa do relatorao

pontáo "í-ock Trood"*, com destinoao CeaHá, onde. terã de recebercarga para esta capital.O '"BRAGANÇA" *-?ARTIU PARA

TTAJAHYO varpor

""iBragança", da írotad0 "Uoyd Brasileiro, deixou hontemo porto de ISantos, com destTno aItajahy, onde vai receber carga.para o Rio.

A respeito a directoria daquellaempresa recebeu communicação doseu agente naquella -praça.

O RT7FCfK.NO (DO "JO.lO Ali-EBBDO"

IO .paquete -"João Alfredo", dafrota do Lloyd .Brasileiro, lã »eaaha dr. volta -dos portos do norte

¦para' o desta capital.-Hontem a directoria da roferida

empresa rece-beu do seu agente em(Mossoro tclcgTamma dizendo teraquelle na*vio deixado i aquelle por-to, com destino ao Rio.

•O "ffoão Alfredo" escalara ímoutros portos, -alCm de receber car-ga e passageiroa.O «-"¦POCONE" EA SUA «OARCJA

(Zarpou de Betem com destino aeste porto o vapor ""Poco-vé", con-duzindo .passageiros e _.6.869 *vo-'lumes -para bs .portos da tBahia,{Recife, (fortaleza e Pará.

O referido navio -poderá, aindaTcceber, no.s alludidos -portos, cerca de 56.000 saccos.A OREAÇAO _>E UMA NOVA M-

JiHA (PARA NEW OR__3ANS•O Dr. 'Enrique Perez .Saheros,

ministro .pienipotenciario de Cuba, nesta capital, conferenciou íhontem

com o Dr. «Pires do Rio, ministroda "'Viação, sObre uma carreira devapores do __loyd Brasileiro, quetoque no (porto da capital cu.ba.na.E' essa uma velha., ambição do re-ferido diplomata, pela qual ellevem se (batendo desde cpierassumiuas suas Ifuncções mo Brasil.-.O as-sumpto deverá, ficar definitiva-mente Tesolvido, em nova cortfe-renda que S. lEx. terá 'hoje com oiSr. ministro, -parecendo, entretan-to, que seiíá vohcedora a idéa dacreação de uma lin«ha a titulo _eexperiência, que, partindo desta ca-pitai, faça escala ern Barbados,Havana e -Nova Orleans.

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ã carta.Diária sem pensão. . ttTrlcm com p.nsSo mni-* ?"•?

* Centenas:" 432 — 334 — 392

934 — 349Somente pelo? cinco prêmios. U

milhar e a centena do milhar aj00 reis e as outras cinco cente-nas abaixo a

"100 réis em cuclauma. -* —

-

ATRAVÉS. J)A LENrTE

^^^^_í__-H"^r

Na AlfândegaPelos oito lados a 1.000 rei5,.

Não dando, no dia seguinte dobre-r,se a parada no bicho annunciado,pois que assim não ha meio dCr"perder. m

=—fpara Miivas. poi-; in se consi-detraininuittc desse mal. *

• Ftíkmente 'Jioavc -quem cotiíc-jfuisse di^uadir S. S. desse in-tüito e "hoje podemos tel-o aquicom as suas comb.inçõe-*. que sã»estas tres:

o—8—7—1—f.

Qualquer" destas combinações de-ve ser--cercada.*.por todos 05 lados.

Cada combinarão dá 60 centenassem repetição e 125 -com repetição.

;A FE* DA XA-N.DÓCA.A nossa .boa amjguinha Xandó-

Ica

não compareceu hontem con* osseus estupendos palpites.^

A sua ausência foi muito notada* e _odo o dia levámos a attender o\ pelephone, para dizer que a Xan-

doca estava - adoentada e só porisso-não dera os costumados pai-.pites.

Hoje, felizmente, dia j* está boac aqui vão os .re? "cottiba."":

I_EII_iOAmanhã, ao meíb-dia, nos arma-

zens ns. 1 o 1*0 dõ cães do porto,serão .vendidas em leilão varias.mercadorias descarregadas dc na-'vlos eu-*-a_cmãe_.

CONTR-VBA-VDO~ Continua o dnqiuerito sobre o,edntrabando apprehiendldo hontem.'no -vapor *"Jidan"\ pelo __° otüficialaduaneiro IMario S&, .ue prestouhoje declarações, juntamente com oimarLnhelro «Maurício dos ISantos.

Est» in-querito,,-dePOis dc te_mi-nado eertã, enviado para a PoliciaCentral e para o Juiz da l** VardCrvminal.

RENDA »E HOBPTEIM".Recebido em ouro. 1-31:9G0$352

Recebido em papel 107:516$12>

Total. .. . 239:476$478TSíecabido de 1 a 14'

do corrente . . . •2.497:874$283•Recebido em igual

ixertodo de 1*18 2.«2_0:742$076

A CHAPA SEMANALPelos oito lados:Grupos: J

8 — 9 — 11 — 12 — 15O jogo deve ser começado a roo"

réis em cada. grupo, dobrando-se" Jtjparada toda a vez que .perder. t

OS PALPITES DA lA.VO"SINHAA nossa <boa "•vóvósinha'* ainda,

hontem-ficou vendo navios. 4A sua chapinha, apesar de pen«%:

tamente confeccionada, não cpnsc-.gtriu vencer, o que embora contra^riasse a "vóvósinha", não _i dea-'nimou e tanto assim que «Ha héjerepete com todas as letras, o mes-^mo joguinlio.

Eil-o aqui: *to

Dlfferença a maiorem 1.919 277:132$207

I

doAf-por piloto E. Rodriguez e P. -Za- •""í1"

do «campo8«, Sr.Dr.bala Já -foi convidado para montar m*-"-' -p dreira g0ibre a nlüma y-ia-"Pactolo. sendo muito provável quel„to~^0 .pará^para o "Rio e vice.aceite a incumbência- -.1 ;:!ÍJ.Esteve hontem no .Toclcey-r \ers.aOlUb a çgua Mirage, favorita dáj

*Cima -^iNw*

(Vo alludido relatório aquelle cll- -..__ . >\ ^it não ter sido verMi-cada

.prova em .ue.estíUalistada na cor-' J^f.^^ OCcorrencia e que as con-rida de- domingo. As- suaa condir í "fjí"1"* ifmpe» do mesmo navioc-ões dc training «ão-satisfatórias c ü^oes ãc limP» ".

a* companheira dc boj~ de .Batta- «ao_ muito noa apenàs fezgiia:púde honrar a preferencia que Djo porto de ta4feiro gé_íhe- deram «os sa-bidos_ deram'os sa-maos. -..,-. u«_l-__-I__

.-«iranda * «que .,em-«Bel«m. Ao contr__Ào*do quc _oi-TTO".í--v^rlno «í^^ómmettido -ide im

riado, o "Sr. A. J. ChaAantea. tPaaVV._-H»ra -accoI*Hn*'

-II

l.iSlí-If

.1.. mc-m-o, i rua Ca ssianc1.; parrx apresentação or r«.u-i-lci.âvi Jtc cargas v.ifiSSS e ».*--

,«.:*. cio C-blb.

_ju:m_&i-_ã'«^dc -FmciL.zll peãc o

»tnii|la 1rí-r. :...

.litíciaí, ,d«>; -?*rs. 1 ..'¦., -.--cíltadca, vtv-j 0*5

•liciado, ¦- -¦• • — _ . _ . .-,-•>• nnunca pretendeu dispensar os ser-!-paludismo. «ABINETEviços-do treina<Tor.Jaoraclo P«razao. j CM^ramA^ G^Sd-

que .ha cerca de trea-mezea, idirège -QUiE «EiASSlTMSE j__j_i_r'^*

R-nnT-í _t__«j '"__**i éViAfweaiíla 50. o preparov dos anirnaesí-que foírmam CfO _»«,„ «ue.Onri-ve*"" «i_ e n-^uiu* o« cffectivo. de ena importante cou- ,Ví6r. Augusto Perrèt *^h«>-."^

1 — "- . ... -.. : '{Wvf. no S^inete do^Sr. ©r.^AUes

Pelo fHigland^Daddier.-es-r.^e .-párias, .presidente do .^"J

A gatunagem¦ 1 1» — ¦ —

Vários roubos nos su-burbios

Noticias da mar»IO!?iIlM13NTIX> DO PORTO*-

1 Entraram hontem: hiatc "Cam-«pos X_vos". de Cabo Frio, comsal; p.ibocador ¦"iDclta", dc .Para-nagi-Uí, em lastro, trazendo a re-boque o pontuo "Hclmcrio", commadeiras; rebocador •"'Hellesponto'"de Cabo Frio, trazendo a reboqueo pontão "Hclumar", com sal agranel; paquete inglez '''Demora.ra", de "Buenos Aires, iM«»ntevidéoe Santos, com oarsa e passageiro-para o IRio; -vapor "-México", ar-gentino de Buenos Aires, com tri"go: ".Ibiapaba", de Camocim e

H _uQfl _______¦¦ "

J__i__^_____________ 8L. ^^Hl^^k

-a

3S7 - 28587 — 85

Grupo — 22

C^^5^^^_ Ammm>

taBCM4*:-«>n4yrAw

-2641

__________________!^_H^________________"V^vÈ mmmm^ÊB*^9Wm\ m^Bt\ * *

3464 -__J

-

í*!.5291 -.^...^

Tudo i«o muito bem cercadínliopor todos os lados, com os niiBi*re*invertidos em centena; e dczer.aa

1 i.itc «i*-x, tr *'«-«•:> -xp

•1.

<.... 11. ni;".-

,m-s.

I

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L'"r.\n

jeiro

1- I

.«;_¦¦'»

•i".-. .'*«« . ho.*a?uao tearr .

;ihí*:.*„ ceam. ítritpirA.S-.:-.. 1:..V-ía. Cjto.rigo (i--«i'i, Paüij. Iv-

*li_),t"i*i. Miílsan •Svi*-i.*.d" Irftttí: P-ii-í-n.

¦\\\<i:., íl"a.ae-r«"U.o. iJi*.v.*oAvi-H;.:. li-.iiruso, aíqOTir-t,.-.st*-.. ls:n:«i*l. '<¦'.! ric«.i'.0 .

*Si-xl;i_ti*i__. í»h 'x i*.oi*r«£, 'l>*.

;t*;ii«i X V |.n*ar»*í!i .___cc.ro u-.un Ribas dl Oito.

Iõ3:'<i r:.el.t*ix«. Asarucr... J«.i.':.c.;u(,.;iI. ). 1-U'iiriquc. .1. SuntVi, /-...,...,.1!',, i.-iuru. Ai. Curiy. (-wxvautó

(i;..scrv;.s: o quairti. '..•-'.;>.•;| ».*."..:..*•". tis :» i>«.'i-

Itoliiim X O 2o do P.olulo*.'»»

*i s I*. 11 "*-' i*í» = '¦

li-;.... «1..:i- rt ii««i :\-*.".

.v 1"_ ue.it, óu>!".-»lim*n'a!t A. - C.

.,,..1.,, aa Avi-..uU redro Ivo:s.s.1 ^.- »r_n.--í("__. •'<*- • '"•''••- '*-lâ

HHlr. llll. , i_..n i..s._. . m;i«-hí. entre oj- 1 .. :'."• i«-««. 11 dt-ati.- «-1..I-.* ¦ n<>

Ki— 1 ' • >~ -¦•• l-ifímH'.. «*.-« ãO r>

'.rum"¦, liuislovão X V-i.s«*«. d» Onota

nhVi. ri.-. -L-b"i*a^ «Ja lat.U.. r.orua l«'ij.ui*if *¦*. de M''. ll>,

v-iUi- i.|-.n.(*ii «.•** Lca.liai, iv..ti a-, v-ixsco Mia x> »c-i:nm~te: , . . —,,

.%S i-..-.A|t P.'i-amor.e, A;c«ndc«. íiitl.iW.t--_ U..v.^-., e .-lj.al.lo. !'<*il..T-

l.-.:i... .Ouun., ."\rlrttiiU*?. An-

T.*fii'«. ÜM

Dotl.itigi'£ ii-c.rii_U*tA!_Í'K*'l

1* lf.ll.-I

X rc-uvío^o.

;._u.r....rC"

*\*tna nl.:..CI.IMJ.J «l.*«

i.!-:r.*if«.I..:.i« «¦ .

i:t»^i*t*v*r-l*:.i.--. Ai.

Atofi'

-lela ria.

pc-rado hoie da^EuroSa. devem '&ytèX££tatdlêirôr

reassumiu hontempnr varies 'snim_«s. .inglezee, -que' ^«.cicioí de suas íuneçoes

-O-

võm corisi-mados ao Sr. «Ç_rlo$ Cpu-'tinho. TErêtrc ¦ estes atümaes 1 figü- ¦

rara :nove rycarlüigs .i-duas | éguasreproductoilis. padreadas pelos ga-.Tanhões L_angibb_r e -ilount "Wil-

liam-. Pam-alero esteve -liontem no

.Tockev-Club. em cuja raia traba-.Ihcu moderadaiiv-ntê. O valente II-,mo ãc Saint TÇ^.if não sentiu o ea-'lor.-o nruduzino r.a cra*rc-ira de do-,¦rniníío' ultimo e é o .preferido da'maior p^.rte cios .catlaedranços. . . í

.p.irtiu hontem para Santos,o treinador Trajano de Carvalho. |iiut" veio ao .Rio «providenciar so- j_rc« a remessa de .vários tle seusj..pensionistas para a cidade pau-jlista.

O cavallo 'Sablo uao seia',aprcsnritado para ãisfivirar o r pareô j-.incl-fv-Olub, -da corrida dc do.mio.-iko próximo. •

-Slnrmisbur. -e-eu -companheiro deoTilrclnecncnt.-.ser'..; üiri.Mido .no ve-«.<_. pelo Jockey julio Eseobai*. j-_ Cartucilo iFecnancU-E. .ha pou-.co dispt-nsad.-. do ,stud Chnvante?.pan-.ce.. quc desistiu do dntento derw:re_í-.'ir a _scn ..paiz~. O proíissio-"tui! :ir.: _n_no pôi*maj>c_-;r_ rna nos-

.aa Capital. ..montando, _or.ir*re _•**¦,Hn- ..stij;.. pf>.-vs*ivol. 03 íiiumcüs do*

j tfCiiiaiTur 'MAi.o.*.l..'B.-..ri*.;.*.c. í! ¦ .Partirá ainda e.*it.'. _eman*r{-¦p.irn S-tníos o ctilruinc-nr Ijiii*. Cún-J

igl, tuu: -vai cneamn.eni..".;' .CH-heiraaj•para os ;u-.is !)i*iie-'n.*n:**.ta-«, actual-jncrilft na nn_s*v CapitiVI-

Sao bp'bim_i-s **^dt; i)i*up_rr> do cavallo i,ula.l.'i'

a ._»4ataFH>A *»» '--iiAioa-paw-A "PA-mrwA

MJ1BCA1>AA directoria do Lloyd Brasilfeiro,

«Ülvcu hontem marcar g«o

**•

94 do corrente mes a Part^a ^vapor «Macapá", para Santos Pa-

rona-uri. S- "Francisco. «10 Gran

.de. -Montevideo e Buenos^i-r^O "VVVTÍF." CHEGOU AO* "

OEAJ^V'a directoria do 'Lloyd 'Brasileiro

reàbeir-hontem do _eu «[«J^g

US SSÍ°, ^«Sinão cargas'fm&iim^-ftoAO-VBEDMLT^

4. üirectoria do 'Uoyd Brasileiro

^JmESmmmssBmmsAmsmm^mfilhode ."Zimpanet será. desde .ogosubmettido a entreinement. . ;S m

peia esua Serrana, a herói-na «do vGrande Premio Cominorcio

Carlos Au.gusto Z-ssarro..^^rie*•tario de um rbotemaim situado alv"nida iPrimeiro M «Maio. "na «rto-Ça°_ 1f-li^r|Co^VHde^cto^fò"- _3ahia;Tom'"o_r^ de vãrios gene-S t__£5S SSí-SeSí 1<>uVh o . ros; inglez '"Pardo".

^.Swansea •

_f,fín-r«íviectos • 'Pernamlbuco. com carvãooutros objectos. tor «,phftroux". dc Cabo Frio,

Queixou-se gS*gPíT?Í?JS com sal' -hiate >"'Almlrante Salda-mas au'torida^e Jovellno

JUves j eom sai.

^ ¦

^^morador na Parada *o Collegio. oe m» , mrQUe MJ2^J_f«8T««5K|Sl? pSueV Inglez «Clenetlve».casa e -carregata"1- -*f,w* "*" I _._ «.?_.— v».i, ««-, ^rinc _?F>.ne-gio die prata "Omega.

Tambem "foi rváctima ãea la- |drões o IManoel de Santa-Marra Pi-res residente *na_i*_eHa ^parada. « jnual ficou %em «quatro correntes deouro e um réloaio d« senhora. OI

•rte-^o-.««Jxou-se A. «policia. J O canrinteiro Aartímio Car-.

. los derF-aria, morador «& W* $?V@éCosta n. 51, em Anchleta, pro

939 — &S739 — 37

Grupo — 10' O jogo berii cercado, com as cen-tenas e as dezenas á 100 réis e osgrupos a 200 réis.

de Nova Tork,ros.

PROFISSÕES

com vários gene-

UKUB

O JOGUINHÒ DO DEPUTADO.Ã. cabala está sendo feita forte-

mente pelo nobre Deputado, erai3C.i «- favor do seu candidato iás fproxi-hlâte- mas eleições no .'Jardim Zoológico.

S. Ex. ^conta >na certa com a vi-'ctoria do seu' {íredilecto e Çor isso*não sc importa coni certas "fos-

quinhas" que lhe !faremr-lg«ns ini«»tnigos. .á

Para que não esqueçam ^ oamo%aqui o retrato 4o candidato âtíS. Ex.:

O ESPIRRO DO BODE .Até que emfim vimos honteni o

nosso Bode "e;?irrarv... de con-tente! • •

E' quc eüe venceu a t:uruci:ba-

ca", pois ganhou no Eleplhanle.com a centena 646, e mais a cen-tena-426. ambas contidas no mt-_har dado a inverter ,pelo Bode! _

Ei<* porque o loão Francisco naolargou- hontem a '"barbicha" d»Bode, indo e vindo varras vezes

| com elie ao .Petit Bar".Animado pelo suceesso.

hoie fungou..- fnhgou...Bodeza..-

^»*^y

r._

Üip- F«_* _5M_ro. medico partel-" i*ro ^^operádÍBt.;*'esp«*t«tista cm mo-¦costa u. a-.,^".- —--------i¦-,-..., i lestias de senhoras-.*; de criançai.curou as .autoridades -do. 8?' «f""".Residência: rua de Catumby. Te-cto, a _uem ae .ueixou de que fora n 301 _ ViUa.

4357Convém lembrar que o joguinhocercado por tc «dos os lados e o

imifóiar irrvertido em centenas c de-zenas.

'RESÜLTADÕDE HONTEM '

roubado -em uma caixamentas oom as iniciacs A W.

dodi-_cnãoacixariâ.

o

V- Um copeko infiel"

Fartou a louça dcreglm nto

Ao delegado do 2-3o düstricto o-í-ficiou o comim-andante do 2o regi-anento do Exercito, aquartelado naV-illaV Militar,-pedindo a «prisão deJoa-quim de Oarvalhc, copeiro da-•nuclle regimento, que dali desap-par_cera carregando toaJ-hns, aou-ças e talheres.

íEíntrando eai diligencias as au- >toni-flades 'policiaes. prenderam o in- j.dividuo Francisco .Lino Cabr.il. | -_ sauae

I>r.oSmplice no f_rto e que declm^u > Ou* *b »»«•

Jf¦ter J,oaquim vendido os objectos . J"** m»"

l>r. Affonso Gomes Dias — Es-peciaitsta em moléstias de senho-ras;' Vias urinarias. pelles, sypbilis emol^stia-a vencrens. Banhos ele-ctricos, com raios violaceos,e re-acção hydro-fria e hydro-quente.Consultório: Rua Io de Março 89.Tel. 1.4-12-Hbrte. Das 14 ás 18horas.

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Ó4Ó

41221426*35«22715

.7 Águia

Eicç-híníeCarneiroCabraCarneiroAvestr-U**:Borboleta

{correspondênciaTI I ICr.OPILVXTl

M. MATTOS¦tio de Janeiro

di-r-iaara -d*i5ir_í_ío 1»'.*a__ssic.*> 1'í-o-pri.-larlo-.. O Tillio dr. Vizir tc*m'.

•í-nabalhado com -freqüência -na pistn ,'(_> .rocttx-y-ClDh. .ti-fmtsulp por T>-,Sliarc-,. çpCiti o -.diri_çir_u naquellaprova..O potro Jaraguá. que- cou»;•bo ao Br. /. S. 'I,ima Rocha co-,mo complemento do premio levan-

¦t,-. •í-.nt.-*.-* foi offerecida a quantia íae*I-?'ooÍ'-íOOO;. Como era natural.)c-^a offerta não tove aceitaçuo- :

crc-OE-ciiüii. ;.! Tei'_ logar domingo, d 1. hora da

.| tarde, am pista da rua Haddocjccondições! K.bp.mV IMZ, mais nma-corrida-do

«iuc-1 ..c-peraneoao Cyole-Club

¦•furtados :a Francisco Costa, estabe- | --404.lecido com hotequim no Realengo. -, CÜ-TNICA

A polici- continua iem dJHgencias 1para prender o infiel eopéiro. j

»t__OTCA OIR-JKGTCADENTAltIA

es-pecialis-mm a-

Para o interior. r_aisiftooo parra Dortes. todo o pedido Jc*ve vir, ... -"'• --"""• *

i Lto.fi f, r«-.* r-,m Tra I -tado domingo ~*relo.cavallo^ Pactolo,- i -,-c n-t— ju iem vale P°st:*1 cu.*ea»ta com va-I ^. tEansfcrIl,0 píim,ft5 cocheira»

: i-ern»i.des, «..-a^..., JU- ylOT c reto,sirZií2.

Vesscdia Serti o'Kcrccido â. mes-ma associação sportiva, pelo mem,no Amcricode Faria, fflho^o ne-sSciante desta praça Sr. Antpniode Faria, uma linda, bandeira bor--dada a ouro. ,. .„

Na próxima -reunião da. directo-ria d*ste club será dcfinitivamen-tc organiSado p programaria geralda próxima-corrida de,. 19 de5ou--ítubro, o <iual terü. immediata du-,

k blícidade.

impericia de um carreioDr. I/opes de Mattos,

í'ta em tJ tificiaes'ta em trabalhos a louro, dentes ar-

Bridg-Wot" * '"*

>tôs em dentadurasBrídg-Wtri-lc. etc. Concer-

de vulcanite ej de ouro, feitos em -poucas horas.

j «ficando como nova_s.; Trabalhos

trabalhador atropelado Lwjgj*»g^ *5êSSS _Sbb_SO Jo_é Abelat^, morador ^em

' das 11 fa IT J«..

Ourives. 3^,«Iraiõ. -é-iwn péssimo carreiro. Hon- sob. T. 1794 «orte. Ar„tSTguüSS. elle um carro de bois | MOLESTTAS DAS. CRIANÇAS

íjjv./ -| .Toila a roprespondencla refer*^-O jo«*-uinho bem cercado p°r to"- j «* « «sta seeeão deve ser dirigida a

dos 05 lados, com o milhar inverti- | rcdaw.-ão tiesta Wf... y*rn_do cm centenas e dezenas. |

A TACADA DO PAl-UNCIO jO nosso illustrc .amigo; o "con- I.x-theiro", ficou 'hoirfem alarmado 1com a noticia dada pelos jornaes, {dc que «havia surgido aqui na capi-tal, trazido da Bahia, um caso defebne amarella.

DECLARAÇÕESSupr.\ Tríb.\ de JustiçaHoje, sesT.". para julgamento de uns

S. S. logo pensou em "zarpar

iess'processo.

, O líresid.-.•Df_ MORAE<-ANTÔNIO EVÀRÍSTO

OS PEQUENOS UlíiCíit de iiliisja-se

üm

e precisa-se, quer sejam para casas, querpara criádps, etc, — nao excedendo de treslinhas— custam na Crazeta «le j¥oficias

200 réis por tres vezes

ALuCA.SK mim

inOõiiia_„. *rni

tx mo«;« Or.r-mtr. u-."•-•«ir-.- 45. l.rKU.

Ml:tv de frentt.vtkna «lf fimllla.

11 «iveiíiiiil tiwutes

•pelo largo de Ma-clureira, eom taliniperioia, *que o vehiculo atrope-lou o portuiguez SebastiSúo Santiago,

:*de 21 annus, carregador, residente íi"rua-da Estação n. 1«35, o qual rece-;beu contusões no corpo e -na. «n-ao'direita. •

iProvada a imperioia do çarrei.ro íoi £ste *auT.uadoj^ém . -flagrante._ia ideiegacãa do 2«3° districto, em-

. -quanto que a victima .recebia, soe.corros na- Assistência.

Dr. E. Bandeira flo'. Mello —Clinica exclu-lvãmente de criuncás.Cons. Assembléa 4_S. as 4 horas.S6 attende a doentes na sua cape-cialidade.CIíÍNICA DE VIAS UltEíAItTAS 15

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« umn niultarr pnra mil«> svr»l.Ca; na tan 1-Vrrrlr.i Vianna C_.

do cutroiftour "Eduardo.arc-rreira.-O.i ____jn._mi_ri« rr.

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,:Ã0 e..S8 a.. •- ••Jllla»-úe 500$. 16.-a "--••_DUas de .200$. 4 _..2fi_ã-;.:Coimprom-iasos. -port.. -JO a. ,--,-,n-^

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,207*000203*000,"-290*00*

faoMOdo;1*0*00019S90M290*500

neao-iVendas :•Hontem

(Desdém o dia 1;. '•'•-"•

Entradas:Hontem .._.....•••••Desde o -dia 1......•Desde 1 de julho..-Embarques :"Hontem ............

¦Desde o dia "Be.sde 1 de jiitho...6tock ......»• • •-• •-• •

-«accas*4'.."K»0

58.S00

12.4G»'74-061;751.076-

MERCADO DE ASSUCAREsse mercado - regulou. lion cem.

sem movimento de -àuiereasí» «j emestado íraco.tof

Entradas : ~to"Ante.hontem z' . \Desde o dia 65.431

Médio 29*000Paulista ...... 26*01)0

De 1'ernambuco :EntradasDesde o dia •.-.n.li Ulas ..................Desde o dia Existência ' Cota«rSesVendedores Compradores

305000_rí$0ü0

6009.SOO

-0010.«OUCU.Í.U0

42.0004t»?ÜUÜ

__EROADO DE *Xf RQUENão houve alteração «esse merca». J. evanft.

do que continua rejjido "í>ela ta^bella do Commissariado. constando^o movimento da ..etiuuia Tit.da de6.589 fardos de entradas e 5.889 de

Sahidas Desde o dia 1.

Stook :Nos trapiehes .Nos armazéns '.

4.10458.150

95.S0925.336

•ll_-_9125.125Sil.340

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999999.990*090729M0O«i

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Se rt."*-.-. ......... tttiÕÕ-Prime

"%neita aorto .. 0 --«

íMOVIMEíTTO ¦ DO PORTOVapum ca#«_ad»a

Portos do norte — Slacüpâ....Buenos- Aires — Hakaia -Maru'. -Portos do sul — Aldan.- •lugfKi terra — Hlghl. __i_die...Bórdéos e escs. -^--CévlanAmsterdám — HolldmdtaPortos ido sul—ríMM*- iaRio da Prata — Malte^^.Stockolmo —-' Osca. ; fVéd*ik...."Tót*os "do iWMPte — íris

- -"tortos _k> 'ntfrte —'iJo»o _M.fredo0»nova e esc». — íté VUtoslo.Bórdéos — Awrtjfny.".H_V-f _— Onsssan» ...' .a,....•- :.Portos" do • ¦_! >'•— *'Plorl__*poU3_tlo -da '.Prata — .igdfl*. -a...Bórdéos — Am. '"I-üi^eulberry.âantos — .Bj_5»n..^:.............. ,

rft\o Orande — "TBy_'òn "....-Nova -Toi* .. -9tUjW. *«_íe,Wo da Prata, -r-JÍ*m&y**.i.y • •;Buenos Aires —- !H9oatta Mara*. ,

"Ctenova --- Iff—lana .....••- I4>ft-Sfefra r-roea. — D_rriNora York — i_BpR_eto PessoaPortos do snl — t>e*»ls

Vap«>-r«* a «MirGuaratuba è èíos. —* bj*aEÍ>ock..Rio da Prata — H**hl. Üaddie.Buenos. Aires — .EaU-Ha v

. Zmm RI» **¦ toemta. — Orbita...-¦;•-•«•»S!i-*.'II__pfc*ns'«s é«J0s. —^^ran«ola.

995. atokplmo •« «sos. —^K. Ma«Ka-5.448 I reta -'••*•

99.9kll jãp_o e^é»s. *-Ê^*fc«£M<rtt'" I Rio"-Am <Pt4Am — Hollandla.... --,

Rio da Prata — Ceylanííova Tone — Ai.ian •-fortos du norte — "CahlaSantos — Monteiiesrolíavrc- — ai_att_!"*>-!«>tas e c_rc3. — lt:ipcruna--.Mossoro' e

"escs. — Itassuce. - ..Mar-cltía é «---cá. —J-LítraiigriaPCPortos do -«ul — Jtaijiba*Sa..luí o üiiciiO- Avies — Tiv-

\'ltt->rio Rio da Prata — <>iit-s*"antiSantos fe

"ltl«.. da Prata—Aurjííi.yTífClTí. <r e^•Cá- A. Jacesuay.. .. . Ci.n.ocifn — Gua->.tl.-ir_Portos do norte — Minas GeraesTr.'e*ste e -escs . —• SofiaRio d;» Prata. — Ain. Jaur.íüi.-T>«_rry Ponta

"da Ar--ia — ITf-!ena

Oenov.a — Re Vitlo-MoNova York — ByronSouih.it.-pton c eses. — Ori.ita.Ti!» da. Prata—lilllwankcc UKçeX,.va Yoik — Vestris Japã-o e escs. — Ha-.-att.-i Maru*Ka-iito.^ . -Ruí-n.is Aires—IndianaRio da -Prata — Darro"-Róltót-ilíun e escs. — Benevente

-Nova '"Yórk — Denis"Aracaju" e escs. — Itaipava..

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MALAS DO CORREIOEsta rc-partlção erspt-diiíl inalsa

.pelos ses-arntes -»ai_uctps:Hoje:Coronel, para Cabo'Frio. ."ictor»

e ronfa da Arwa. rci-ebondo objs^'ctosrípãra repristear at_ fkr _ "...rs^da mãa"ha.. >rt>vr-essoa ate _s 19.Vianas até -ií* 10 1]2 * eo... ç*twts

, TtMntoa <»ara«*\Santos. Pa-ranm.•íWhfs^CrtliaÇ-ina e Ttio Orande. -ts.

«a *n»ri_S. cartas até _m *l\* •eom.ar__te>du-p3o até Aa 9 1* objectospare -i^sçifctrar «té _s C líoras «•tárãn' «1_ hoje.

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gi^t^n-.fftfpft 15 de Qu.tu.bro de^ %&X9

Paquetes da Europa .Highland Laddie

Ksperaik» di Europa hoje, i_» «¦«p irrente. sahir. paraMO.\T_VI »»K'0

e nuexii- ai nesdepoU da IndispensarcI demora

DARRO«.--«rado di Europa no d.a XSdo

-.••»i*i"«*i»le sahirâ para_IAVi08

nio.vreviDi-roe liri-XOS AIHES

d pois da indispensável demora

AVI tf O SI. l^^^IXIMÒS. ; 7Companhia Macionalde Navegação Costeirar. mj^MimM^miM

Mala Real IoglezaCumpairtiia; do Pacifico

O U R O íCompanfii» di Loterias hwmi k BrasilntAf.A Tlt-ADRNTIS3, 64 onde-ae ItabDrihy «. 4.*»

!Paquetes para a Europa

Esperado de Buen )s Aires no diaUo corrente sahirá para

Bahia, Lisboa, Cberburgo e! *Suuthampton

depois d i indispensável demora.

25

Highland Piper

Tclegraplio sem f.o

ITAPERUNASubirá sabbido, IS do corrente, ás 10

horas, paraS. Sel»aallão, domingo 19Nnnloa, domingo 191'sranafná. segunda feira 20ltaj>.lt.*, terça-feira 21Florlanopo.l«. qnarta-feira 52l«nl»ltiil>a. qu nta-Ieira 23•tio 4-rnn<le,snbl*-d<j -5Pelota*, domingo 2P» clicgáila ••

Serviço ide» pa«s-.celi*o«i. Serviço «le paawnjçelroe

ITAPUCATel -«cri»pito

16sem fiodo corrente

Esperado de Buenos'Aires, no diado corrente sahirá para

IX«I_ ATEUlt Adopois da indispensável d.raor'

:il

Sahirá- amanhãmeio dia, para_lM«t«Ma sexta-feira 1?Puraii ihh« sabbido IS.a ntnnlnn sabbado IS .Flnrlenopolls domingo 19•ti.» «¦•«•»••« terça-feira 21Pelotai- quarta-feira 22

II

|.fhi Al«"*yi*e quinta-feira 2.1*chegada

A Omp-m..!.. p.èvln» no* Sr-. pa*ea*clro* eoi» P*a:-•«-.,.«••». «u..|>._i_l.-«-»u eoeomiaewiadM. «^^SlJP^A_E_2STlc •lriMM»i«o iiiic a.-* iiic-mai* sãw ln_ran»rerlvel-, »_.*^-»£J£

cn .« ™,\

pV-lacelro tra.pa--.a-- -n . &&!WJF£J^^f&«.. .1.1... . pretexto, |H»I- que a Conapanlrtlu nao r.eonhteci a'^^IS^^^^SSSSS^U

eBu.n,.-A!r-S. 853,1ncluiodo oi,„Po!tò! cn8. todos o, pn.,u,t.s Até .egondo «** »>o .-• poderá

J^. Juigrc-so d.- visitantes abordo dos piquetes. Tod is o. piquetes air-i-au-.. <««cjcs, s.ilro motivo de for<*a m»ior.

Accciiain-se senhoras e crianças como passageiros. .<

PRÓXIMAS SAHIDAS PARA A EUROPAHIGHLAND PIPSR, DEHBERARÁ, ORBITA,

AVON E ANDES .

N. B.—Sô recebi passageiros em pri_-nicira classe.

N. B.—Rrcebe carg.i para Lngtina edpmais éstaçõéV da Estr.tdi- dò FerroThereza Cliristina-

,*V.ãl. -: Xã« ••«**_. el»c ca rara para•_. Sefoawilão.

% vaio - A ('oiipaiilii:» •recebe etn-onr.neiKias até a véspera da subida

ITAIPAVA

Valores pelo escriptorio até a véspera:da sabida do paquete até ás i hoia. da

! tarde. * -

TÈLEGRAPHO SEM FIOSahirá quinta feira,30 do corrente, no

melo dia paraIlhéOS domingo2

Bahia segund.i-fcíra 3 .Aracaju terça fará 4

chegadaX. -I. — Sô «receite |in•*»•*.gel-

rii«i mu primeira _las»«.

Preta. Platina, brüj*.-ntr*, comjp3g.i-'sc bem

PRAÇ.V TIRADRNTES,- T«?f. C. S.ISO

Concei lam-sê jóias c relógios _OT-IOO

ae Itibsrahy n 45Ainaiilcfi

300-20

•« vího - A i-o-np-iiiRi.-. .-eer».. eiuíuiiimcu...--. -»_ - .-_,»_.- »-. ...ü» séui paqueten oo arm-azem li.. 13 dorai, ,lo Poi lo era ircnte ã praça da Harmonia» A entrega de iiie.-ca.IOri.s .scrar-!eif_ no mesnío Armazém.Ues ao^oao^em

gl?1^^,.,,- dispõem de câmaras f.i.orili_a:.: Cargas para os frigoi-ilico- serão rcc-bld-s no.-.ff:. ia .... ves,,er-i da sahi-la dos paquetes, até às 4 horas da tarle para-os ji-tlos do _u! e os do Noite. j-rmsreni u.-U n. ves ![: ;''^*'\\! ^j^P^ .'ceJM c|ass,.s e os volumes dc bagagem quc aos mcsmis ^e laculta levar

Cornsigu-m^lag«n ^o ^ md!!-!-., ^--niita.ivnle para tórdo em lancha que partir! dü-Càes PKaroux um-, hon antn. jda marcada para a sahida dó va.iior.

--- - - 1. _ _- _. ___-. i.l .¦ .. ....t.V .I...T.\....

Grandes queimadurasSe as queimaduras fazem horri-

.velmente soffrer, c.._5te, felizmen:e,"um meio muito simples de calmar

inimediatamcnte a dãr _ tomar oXarope Follet. O empre^j do Xa-rope Follet na dose dü uma ou duas ,colheres das de sopa, basta na ver.jdadc, para calmar em po.ioos ml-nutos as dores, por mais fortes 2intoleráveis que sejam, c Jã mui-taa horas de rep-Juso, dc somr.o edc sr.creçro.

As pessoas adultas podem tom-rabé tres- colheres, das de sopa, por24 heras, sem o menor inconve-niente. Para as crianças, bastamsó tres co'.herc_, das do chü.. Be-be-se um pouco de a*_ua por cimade cada colher d,, xarope; para. ü-rar o *;osto um pouco acre. A* ven-da em .od_- as pharmacias. De.posito seral: rua Jacob n. 19, Pa-ris.

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50 ooosooo

A b3gageni'ilj porão '.i--'/Ji_ ser levada ao armazém n. 13 (Cies do Porto), alé ás 5 luris .li hi.de -Ia véspera da

partÍda*Cari_as pelo arivaicm 15 sérfto recebidas até a ante-vespera da aahida dos paquetesacoinoanhadaW dos respectivos despachos, e as carga, por mar ate^ a véspera

' Os paquete dr passajeiros não recebem inflainin-iveU; nem nies-nb álcool, aguardentePàrn passagens emnis in for.na ções, no ^«j^õ^leJj^s^r.i^O^^^- .Jrgg**1^-.^

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A* e„-ommcnd_5 e amiitras serão recebidis neste escriptirío áté a vesp.ra:'

Yí.'!' c-ws^-tf^e com ocorrector F. de Sampaio, no escripto io da Com-v„n:u,, e para passagens e m:iis informações, com ^

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0 Lovd'Brasileiro não se rçsponsibilisa.pela-s ni-r^ado-.as que eiiji-aiomTio-s u; r-.n-iz.*ns sem aí respectivas ordens de embarque, nas .ju.ies serão•Leiirados vap >r c arm izem re.pectiTos. --;:...-j-^;'¦:""* '..''¦". '-¦

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i^Mè implora-- cavidade âquelles *ueS4 coinua_-C3m

"dos infelizes. -Qual»•íuer .-portüla poderü s«r «aviada

.ia -;_ra :..iacc2.o, dirigida A sop-pticani.e, com. o aoma acima, quo aiTiesni- asradee_n este *«cto de ÍJU-ruanS-ada e peãiri a Oeua que au--'naenie o« ben» a todas as pessoas,7.- r.-..-oi.ia.rem. anaUiuer esDCrtula.

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THEATRO PHENIXArrendatário l_>j -»1 __-»•*> Morétra

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oje — C3SULí*r>t'a-_r«aia**a 15- _-*«3Jèespcctaculo de verdadeira arte de um grande nome

artístico mundialMilt'. Marie Looise Sterlicip^

P«.»»»«.»••• viaão «le iirtctla prlmeli-n Itaílarlna tia Operade Parlt -A'9» 9 MORA!. DA XOllK

Classical And Antique Dances-ii-stntl»; «reliPHtia de »_» pr«»fè-)«õrê« «ob a reg.nela ;

do iuac»>-»i ItOlIEIITO -OStIA.M»X.R.--A sala durante a eiocdçãddo ClasMcál And Aatiqai Dánees estaráiinmei-a em profundas trevis para o publico admirador do bello possa-011-etiU-r—e e gosar t-m extasi tão soberauo e^ucintador espectaculo.T;

Amiinlii*! — gnlnttt-relra a* e nlti ?'«» «•wpeftoenli» :---'i'rec«M i»a»ra <i»e «•ols* e_»p_eta-Mio*»

Friz.s e canurotea de l* S08'WJ, cam.irott;s de 2- õlS-X), c.idiiras« v;.rajidas KJSÜJO, Geraes 5S'K)0. -. '

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4. TP_E^S?i^^TT3EH-_.C3 ^^:E_iC-^-Irg.J---ij,-L€^-#— gel * c? —-zsssnrsrTsrrs^^^ -»—-»- -'»'•" '*»¦•'*•'

il HOJ1 <^ Priniçir-is r-

Tournéo _>Jl^*.^C_íXlV__EB3>i--'X'C>> 4 ? ? A'3 7 3*4 e 9 314

> dois actoí e oito quadro?, original dosmu-ica de Manôel-F-gueircdo éC. Calderoa

IST_i%.3>ri

t.,-,.rose»ta.:.eS Z engrTçada revtstjTnt dois aç.03 e oito quadro;, original dos festejados autores .Arnaldo Leite e CaPvalfio B_rb5.ii,

1k#-P0V0 SOBERANO-__>Í-S< Eib «. i\«ça. o

SII.VA; Luc.s teãori-O Rbto—13 de F^ver-.-iro, Jor«e«entíl ereno-da.Paz. A data. Critico,s^l^^írtineí?^Deve-^rSi?íuSi^ :pJuI-,:E^*-A*^ AtnvHd.tt; Jlem-te-vi, Musico. Alamno do Conservatório veterano da i_._er-^^^u_ P?>íS_f ^ Xavtàvl' de de_e.i.b.*ò,'Alfredo Pereira , El-Rei Tão Balalao, Usarano, Hoiiiem que

dade, F,lí^.P-Ilc,f," -^'j*íe^r»-i_^ Clí-rígos, Clnque, Fllomena tiro»; Vergonha, Malicisos,

?i!"-t fiíüa- vícò.«ii à llo._a. Émlíla Una. te;' Menina do C-mseivato io, A Fortuna ¦¦«..^««*-*•«€.» ^Aijeo da.

f^Ü í M í__-«Triste viuvinha. Maiteli llodrigues. RocLrlg*0 i__㻫- to ....... NASCIItlEWTO rEHWftllP«-.a

Tlio_U;i*o Republica .u£í"íE-íapreza.OU >-«.!••«-»

Graoile Couipaubla l*or>lu{Ç«tci-*. de Op- reta* do f-tlecx-Tbeatro, «le l_l»l»«ia— Empr.i-iio e director airtislico, Armanil»Va*eoneelI<M Ia actor, Jomé llieardo —Direcção musical, A«»i*Paeh "co"

HOJE - A's 8 3|4 -O grande suecesso de

Auzenda dt. OliveiraA lindíssima opereta

•rn.iJL.w_i dos «uaoiios — 1 Romeiro- "i* Saldo Fim dc Estaciio; :*• Paz e Socego; .' Abaixo de Zero; 5*¦ *?•-üma-d-ta d*edat?s; S-Apotbeose final.

Norte e Sul; 6" intrigas do basüdore.;

See» rto »ic Itel-Hat-i», Vleg»-_» e Luir S_lta«tor Onarda-ronpa «le J»y Mie-Vai Ver de

Bilhetes ã venda, no theatro e na Casa Lopes Fírn «udês-Avenid* Rio Rránco 13S, das 11 ás 17 horas

Sangue de ArtistaBrilhante desempenho de Fernando Pereira, l-eltao. Car-

Io» Vianna, Muigaiida Martfnõ, Jullc.a «soiiie» « t-.--.* acompanhia.

^w^hjy^tiatvi^ytiti

A-nantaã-ãtAKI-UE DE AUTISTA.Estão suspensas as entradas de favor neste Tbeatro.

¦\j-M1j-U-,l-V'>ff -T--11l*«*—¦______ IVtMVl^tfMMt^AMW

Sexta feira—A opereta IIOMTA. nova para o Brasil, oríglu-ido mesmo autor de O SENHO'1 ROUBADO, musica do maestro A-sisPacheco, neaparição de Maria Aliranelu*».

Domingo — Màtin.c A* noite — Skdrée — UO.IÍA.

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Theatros da Emprega José bolirelro1

Missão Artística PortuguezaTRES UlItCOS ESPECTACULOS C0WCER-

TOS, na quinta-fcip», 16, sabbado 18 odomingo 19

1'rliMclfo Crande feetl.-v»! Arci»«lca -

Amanhã — Quinta-feira 16, ás 9 horas — Amanhã

Coni|M»Mi«fõva piirittcaesati — f wlo< - Cançaca ite-«ionae» — IHa»-ttO«. CnelIU» Orti|rf.o. Jmliee da

C«»*tt_ li^aenreolaae e Bay Coei In».

PlCI-ÇOt- FOI>UI-All lia| Friias, *M«-J0 — Camarotes. 35KXW -- Ppllr0iia7 e Varandas 6s00) —i Caleiras de *- . Balcão 4g«K»3—Galeria numerada, 2J5.J-Galeria, iís003.

UMIiet-a a veáMl» ;

RALACE TMEATRE

I Oaaarto foiro SS' CompanfciÜIWIVA. 3

Eotrén Údo Baila

a Grande

Coiiipunbla de "opereta* CI.A-uj* -.visisj- -

HOJE^-A^s 8Í|2 •1- represoiitáção-dã opereta di Plàn-

7 qúette ' --.. '.;.,- :-., ¦ .X

OS SINOS DEC0RNEVILLE

Estréa da Cantora A. GIAC«D5IÍN1,- -nopapel dc Sermolina.__-__ ¦'¦..._. 7-j

Germano. G CÜME8I. Marque, de.Corriévllle ; DE ANGKLIS, II Podestõ,DELLA GUARDIà ; Gaspar, B. TOR--N.»i,è.c:" "'"¦¦- ;.x; ..-':'; -;'•¦::'-Ainanhã. -7;«__a-Cei»aÍaai». .77.X 'X

Ull-VEMENTK -- Mn.lem._-i.-llel>or«e Baialae«_*; de Frans Lehar.

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' Empresa |". Comp_nhia |*-_» ponto preferida; ; j;Staffa & Fróés } LaopoMâ-j-l-fr&éa.l da elite carioca .,

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Aé7 5i4Um sucoe

As 9 314olhada!

Üi PISA ¦W/tFLORES3 aetoe nne na opinião anônimo do publico e da erlil-

ea »Oo nua ^nreenèo-cto •-epreaienSa.ao

Theatros da Empreza Paschoal Segreto

]LE«ÍFtH>IiDO) ^iMttdía -4 oaMItor «laei-idò — no Calx*lllão '?"- «H«^-crvlatai aa estfjfclto -. —-* X

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«.ecnnriu» deJosqalu- «antoe

Amanhã - Matin« ás 4 horss-Solré«_ár1M éJ-W-fi «^¦•A X

fFLOHHs- A seguir-O» HOABMM DO THKODOHO-- actos de f

flsalis Tojelro —Acsio?n|i TUa»»<a.HIHIMHIMII i II11 ti II lll-Ulitli ¦¦ M<U1 ¦•! I Ml ¦ »»

Grande Companhia Nacional de Ope-tetas e Melodramas (gênero do lhea-Iro Chat» let de Paris)—Direcçãoartística de Eduardo Vieira-Maestro

regente da orchestra Luís Moreira

l-E! I'l 1!|, 19 3|4 II1E'

JURITTOriginal de Vlríato Corria

musica de F« ai.eteeo Vossaga

Tres deliciosos actosde absoluto êxito!

SJOSE'Companhia nacional, fundada em I« de

Julho de 1911—Direcção artística deEduardo Vieira—Regente da orches-tra BENTO MOSSURUNGA

HOJE ás 7,« 3i4 e 10 \\2 HO Jl.A estupenda revista de Luiz Leitão,

musica de Paulino do Sacramento —i artoVé'*7 quadros

Olha o trouxa!COMPE'RES *T ^ 7

<1 TIIOUXA, JOÃO DE DEISAcedo, l-auli» Ferra»

Protagonista. Ablgall Mala

A f»anl>A-fe- taa «'e AbiffallBffala; A «->m_»r -** **¦ FMO.VADK AMOU ».

CARLOS GOMES

«manliã-MOLHA O TltOU-XA»—A seguir — «CoafesNa mm.Ih ¦ aéa» - rcvlst» de Cardoso Menezes,musica de B. Vivas. . -;.-

Companhia de vaadevilles c «*omcdia«do actor Kdwarda Pereira, dcque fazem parte ros artista!» Bina dei-uuaa, Tina Vallo e Auginls

Annlbal

Amanhl! Amanhã! AmanhaiA'a ?a|1.e«3|i

Primeiras representações do vandcvillede Moreno Fcyo, cm tres açtôs

À Pérola doRegimento

eni que eslr. mi ..s artista» Augii*toSanto», A"- C«-capo e Grl|A"So-

lirlnteu

Amanhã!!! Amanhã !1?

i&fo Paris no Ko^ Rna tfoOBv^^

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