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CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Construção Civil II
( TC-025)
ALVENARIA ESTRUTURAL
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de TecnologiaDepartamento de Construção Civil
Versão 2020
Professores José de Almendra Freitas Jr. - freitasjose@terra.com.brHeloisa Fuganti Campos – heloisacampos@ufpr.brBarbara Talamini Villas Bôas– barbaratvb@gmail.com
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes como principal estrutura de suporte do edifício, dimensionadas através de cálculo racional (Franco, L. S., 2004)
• Na Alvenaria Estrutural a parede desempenha um duplo papel:
ü Vedação vertical e Suporte Estrutural
CONCEITOS BÁSICOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Clube Park Santana, SP – 4 torres 20 pavimentos em Alvenaria Estrutural, com blocos de concreto de 20 a 4 MPa – 2007/2008
• Obras sem pilares ou vigas convencionais
CONCEITOS BÁSICOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Estruturas convencionais, de concreto armado ou aço: as cargas são transferidas até as fundações através de elementos como pilares e vigas
CONCEITOS BÁSICOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Ed. com estrutura em pré-moldados de concreto armado Cassol – Pré-fabricados
CONCEITOS BÁSICOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
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Edifícios com estrutura em perfis de aço
(Freitas Jr., J. A.)
CONCEITOS BÁSICOS
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Alvenaria estrutural: as alvenarias são os elementos “portantes” das cargas até as fundações
CONCEITOS BÁSICOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Mohamad, G., 2006)
• Não existem pilares ou vigas convencionais
CONCEITOS BÁSICOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
• Não existem pilares ou vigas convencionais
CONCEITOS BÁSICOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Em um edifício em Alvenaria Estrutural nem todas as paredes são portantes
• Classificação das alvenarias:
ü Alvenaria de vedação
ü Alvenaria resistente ou portante
Ø Alvenaria tradicional
Ø Alvenaria estrutural moderna
CLASSIFICAÇÃO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• De vedação: edifício com estrutura em concreto armado
• Estrutural: edifício com alvenaria estrutural armada
(Furlan, S. 2005)(Freitas Jr., J. A.)
CLASSIFICAÇÃO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Alvenaria não armada
• Alvenaria armada
• Alvenaria parcialmente armada• Alvenaria protendida
(Franco, L. S., 2004)
CLASSIFICAÇÃO
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Alvenaria não armada:ü Structural Masonry
ü Alvenaria simples: componentes + argamassa
ü Edificações de pequeno porte, como residências e prédios baixos
ü Na alvenaria estrutural não armada à análise estrutural não deve acusar esforços de tração
(Franco, L. S., 2004)
CLASSIFICAÇÃO
Juntas desencontradas
Aplicação da argamassa
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Alvenaria armada:ü Reinforced Masonry
ü Alvenaria reforçada por um armadura passiva de fios, barras ou telas de aço, dimensionadas racionalmente para resistir a esforços atuantes
ü Pode ser adotada em edificações mais altas (~ 20 pav.)
CLASSIFICAÇÃO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Alvenaria parcialmente armada:ü Alvenaria que incorpora uma
armadura mínima em sua seção, por motivos construtivos (evitar fissuras por movimentações internas, evitar ruptura frágil, etc.) à não é considerada no dimensionamento
CLASSIFICAÇÃO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Alvenaria Protendida:ü Alvenaria reforçada por uma
armadura ativa (pré-tensionada) que submete a alvenaria à tensões de compressão
ü A protensão na A.E. tem como objetivo aplicar tensões de compressão no sistema antes da atuação dos carregamentos àdiminuir as tensões de tração que surgem com a estrutura em uso
CLASSIFICAÇÃO SOLUCIONA O PROBLEMA DAS TENSÃO DE TRAÇÃO –
PRÉ COMPRESSÃO NO SISTEMA!
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Principal técnica estrutural até o início do século XX
• Vários exemplos na história da humanidade
• Construções Sumérias, Egípcias e Romanas
• Grandes catedrais européias medievais
HISTÓRICO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Basílica de Maxentius e Constantino (Roma, 307-312 DC)
www.pitt.edu
• Pirâmides de Gisé (Egito, 2.000 AC)
HISTÓRICO
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Coliseu (Roma, 82 DC)
www. laboutiquedelpowerpoint. com
HISTÓRICO
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• Basílica de Santa Sofia (Istambul, Turquia, 532 a 537 DC)
• Catedral de Milão, (Duomo), Itália, 1386 a 1887)
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Catedral de Notre Dame, Paris, construída nos séculos 13 e 14
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Apesar do surgimento de teorias matemáticas sobre o comportamento dos elementos estruturais:
ü Aristóteles e Da Vinci – ARCOS
ü Euler – COLUNAS
• Estruturas são projetadas empiricamente:
ü Técnicas passadas de geração para geração
ü Avanços com base na experiência anterior
ü Isso ocorre até os dias atuais(Franco, L. S., 2004)
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
www.greatbuildings.com
• Exemplo mais marcante: MONADNOCK BUILDINGü Chicago construído entre 1889 e 1891ü 16 andares ou 65 metros de alturaü Paredes com 1,80 m de espessura no térreo!!!
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
HISTÓRICO
• Exemplo mais marcante: MONADNOCK BUILDING
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Início do século XXü Surge o Concreto Armadoü Evolução da siderurgiaü Pesquisas são concentradas
nestes novos materiaisü Inicia-se uma “Nova Arquitetura”ü A alvenaria estrutural passou a ser
“não técnica”
Ed. Martinelli, São Paulo, 1922/29,
estrutura em concreto armado120 m
Empire States Building, NY, 1929
HISTÓRICO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• 1933 terremoto de Long Beach (Califórnia)ü Proibição da alvenaria simples na Califórniaü Proibição posteriormente difundida pelos
demais códigos de construção dos EUAü Influência indireta nas construções no
Brasil
Wikipedia
HISTÓRICO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• 1951 Marco inicial da “MODERNA ALVENARIA ESTRUTURAL”
ü Paul Haller com base em ensaios e pesquisas na Universidade, projeta e constrói Suíça um edifício em alvenaria simples (não armada)
ü 1953, Basiléia, ed. 13 andares e 41,4 m de altura, com paredes de 37,5 cm de espessura
ü 1954, Zurique, edifício de 20 andares, parede com 32 cm de espessura
ü Evidenciadas as vantagens da construção em alvenaria
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
“MODERNA ALVENARIA ESTRUTURAL”
• 1953, Suíça, edifício de 13 pavimentos e 42 m de altura
• Mudanças significativas nos principais critérios de elaboração dos projetos estruturais, a partir de testes em escala real
(Eng. Marcio Conte)
(B. P. SINHA. A. H. P. MAURENBRECHER and A. W. HENDRY , IB2MAC 1970)
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Eng. Marcio Conte) (B. P. Sinha; A. W. Hendry, 1970)
“MODERNA ALVENARIA ESTRUTURAL”• 1953, Suíça àApoio na montanha possibilitou ensaios com ações horizontais
Paredes submetidas à vários níveis de pré-compressão, simulando o desempenho das paredes em diferentes andares de um edifício sob efeito do vento
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• A partir dos anos 60 ocorre a disseminação da alvenaria estrutural:ü Intensificação das pesquisas na áreaü Criação de teorias fundamentadas em extensas
bases experimentaisü Esforços de Engenheiros e projetistas em
grandes realizações em alvenariaü Progressos na fabricação de materiaisü Progressos nas técnicas de execução
(ABCP)
(Franco, L. S., 2004)
Ensaio de compressão de parede
HISTÓRICO
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• 1967 – 1º IBMAC (International Brick Masonry Conference):
ü Tecnologia reconhecida como de dimensionamento racional e preciso
ü Hoje são construídos edifícios de até 22 pavimentos
ü Se o Monadnock fosse projetado hoje, ele possuiria paredes de 30 cm na sua base
HISTÓRICO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Central Parque da Lapa
• No Brasil:ü 1966 – Foi introduzida a Alvenaria Estrutural:
Ø “Central Parque da Lapa”Ø São Paulo, 1972 - 4 edifícios de 12
pavimentosü Início dos anos 70:
Ø Fabricação de blocos sílico-calcáriosØ Utilização da alvenaria não armadaØ Ed. com 13 pavimentos em Alphaville
(Franco, L. S., 2004)
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• No Brasil:ü Fabricação de blocos cerâmicos próprios para A. E.ü No início dos anos 80 a A. E. é disseminada com a construção dos conjuntos
habitacionaisü Reconhecida como processo construtivo bastante eficiente e racionalü Existe ainda uma grande lacuna, principalmente na técnica de construçãoü Manifestações patológicas são comunsü Considerada como processo para “baixa renda”
HISTÓRICO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(ABCP)
Araras, SP. Silva, F. G., 2005
Recife, PE.
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Início dos anos 90:ü Esforço de normalizaçãoü Início do desenvolvimento tecnológico no
paisü Na EPUSP; - EPUSP/TEBAS,
EPUSP/ENCOLü Formação de novos centros de pesquisaü Disseminação na produção de edifícios de
padrão médio(ABCP)
Ensaio de compressão de
prisma
HISTÓRICO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Gomes de Olanda Jr., O.; 2002)
Ensaio de compressão de parede
HISTÓRICO
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
EPUSP-ENCOLEPUSP-TEBAS
• Pesquisas EPUSP
(Franco, L. S., 2004)
HISTÓRICO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Retomada de crescimento constante desde a década de 60
• Principal processo construtivo para edifícios de pequena altura em todo o mundo
www.construtoraargus.com .b
(Franco, L. S., 2004)
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Disseminação na produção de edifícios de padrão médio
• Alvenaria Armada até 24 pavimentos• Alvenaria Não Armada até 13 pavimentos• Outros usos:
ü Muros de arrimoü Caixas d’águaü Alvenaria protendida
Felice DueCondomínio, Curitiba,
14 pav.
(Rib
eiro
, F.,
TÉ
CN
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Pré
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dado
s)
(Franco, L. S., 2004)
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Ribeiro, F., TÉCNICA Pré-moldados Ribeiro, F., TÉCNICA Pré-moldados
• Felice Condomínio – Curitiba, 2007/2010 -NORCONSIL - 14 pavimentos
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
NORCONSIL
• Felice Condomínio – Curitiba, 2007/2010 -NORCONSIL - 14 pavimentos
HISTÓRICO
Ribeiro, F., TÉCNICA Pré-moldados
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
HISTÓRICO
(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Desenvolvimento da arquitetura:
HISTÓRICO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
• Desenvolvimento da arquitetura:
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Muros de arrimo
• Desenvolvimento de outros usos:
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
HISTÓRICO
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Desenvolvimento de outros usos:
HISTÓRICO
Muros de arrimo
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Desenvolvimento de outros usos:
HISTÓRICO
Alvenaria protendida
(Franco, L. S., 2004)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Franco, L. S., 2004)(Franco, L. S., 2004)
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
Piscinas e caixas d´água
• Desenvolvimento de outros usos:
HISTÓRICO
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Mundialmente:ü Grandes realizaçõesü Normalização em constante evoluçãoü Aplicação a diferentes tipos de obrasü Explora-se todo o potencial da alvenaria
Fran
co, L
. S.,
2004
Ensaio de compressão de bloco
HISTÓRICO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Excelente flexibilidade e versatilidade no planejamento e execução de obras
• Facilidade de integração com os outros subsistemas• Redução do consumo de formas, concreto e aço• Diminuição no consumo de revestimentos• Redução na mão-de-obra em carpintaria e ferraria• Facilidade de treinar mão-de-obra qualificada• Projetos são mais fáceis de detalhar• Maior rapidez e facilidade de construção • Menor número de equipes ou subcontratados de trabalho
VANTAGENS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Para se conseguir as vantagens á necessário que se encare de forma sistêmica:Ø PROJETO moduladoØ PROJETO bem estudado e elaboradoØ MATERIAIS com qualidade
asseguradaØ Mão-de-obra TREINADA e
supervisionadaØ Obra organizada e PLANEJADA
(Franco, L. S., 2004)
VANTAGENS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• A A. E. não admite improvisações do tipo:Ø “Depois tira na massa”Ø Faz e quebraØ “Na obra a gente vê o que faz”
• Condiciona a arquitetura• Restringe a possibilidade de mudanças• As paredes portantes não podem ser removidas sem substituição por outro
elemento de equivalente função• Vãos livres são limitados
DESVANTAGENS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Alvenaria Estrutural:ü Estrutura em blocos de concreto ou cerâmicos próprios p/ A. E.ü Lajes em concreto armado convencional ou pré-moldado
ü Revestimento interno c/ pasta de gesso (e=+-1 cm)
ü Revestimento externo c/ argamassa de cal, cimento+areia (e=+-2 cm)
Revestimento interno com gessoNão necessita mais acabamentos,
pode-se aplicar direto a pintura
Rev. TéchneRev. Téchne
A.E. X C. A. com elevações não estruturais
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Alvenaria Estrutural:ü Redução de 60 a 90% nas formas (só lajes e detalhes)ü Redução em 50% no consumo de aço
ü Redução de 20% no consumo de concreto
Eng.
Mar
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0
A.E. X C. A. com elevações não estruturais
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Estruturado em concreto armado:ü Lajes em concreto armado convencional ou pré-moldadoü Elevações em tijolos cerâmicos comuns de 6 furos
ü Revest. interno c/ argamassa de cal, cimento+areia (e= +-2,5 cm)
ü Revestimento externo c/ argamassa de cal, cimento+areia (e= +-4 cm)
Revestimento com argamassa de areia e cimento
Necessita de acabamentos mais finos como o calfino e a massa corrida antes da pintura
Freitas Jr., J. A.
A.E. X C. A. com elevações não estruturais
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Estruturado por alvenaria estrutural:ü Custo mais baixo da solução, até 20%ü Maior racionalidade na construçãoü Vãos máximos da ordem de 4 a 5 metrosü Pé direito limitado (flambagem das paredes)ü Não podem sofrer reformas que removam paredes estruturais
• Estruturado em concreto armado:ü Maior flexibilidade arquitetônicaü Edifícios de maior alturaü Mais fácil compatibilizar térreo, pilotis e subsolos para garagem
A.E. X C. A. com elevações não estruturais
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Estruturado por alvenaria estrutural:ü Blocos de concreto tem maior condutibilidade térmicaü Soluções em blocos cerâmicos são otimizadas para fabricantes
específicos dificultando a troca de fornecedorü Blocos de concreto – modulações horizontais de 20 cmü Blocos cerâmicos – modulações horizontais de 15 cmü Modulações verticais de 20 cmü Devido ao revestimento pouco espesso, há dificuldade em fixar pregos e
parafusos
A.E. X C. A. com elevações não estruturais
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Economias por tipo de obra:
Quatro pavimentos 25% a 30%
Sete pavimentos sem pilotis, com alvenaria não armada 20% a 25%
Sete pavimentos com pilotis, com alvenaria armada 15% a 20%
Sete pavimentos com pilotis 12% a 20%
Doze pavimentos sem pilotis 10% a 15%
Doze pavimentos com pilotis, térreo e subsolo em concreto armado 8% a 12%
Dezoito pavimentos com pilotis, térreo e concreto armado 4% a 6%
(Arnoldo Wendler)
A.E. X C. A. com elevações não estruturais
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• A Alvenaria Estrutural é uma técnica racionalizada:
ü Técnica executiva simplificada
ü Materiais e equipamentos próprios
ü Facilidade de treinamento – profissionalização
ü Redução de interferências
ü Facilidade de controle
ü Menor diversidade de materiais e mão-de-obra
ü Grande potencial de redução de custosFranco, L. S., 2004
TÉCNICA RACIONALIZADA
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S. 2005)• Materiais e equipamentos próprios
(ABCP)Bloco de concreto próprio para paredes
portantes Régua de nível
TÉCNICA RACIONALIZADA
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Furlan, S. 2005 Furlan, S. 2005
• Tecnologia abrange: estrutura, elevações, revestimentos e instalações
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Furlan, S. 2005Furlan, S. 2005
• Alvenaria Estrutural com blocos de concreto próprios
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Furlan, S. 2005
Furlan, S. 2005
• Alvenaria Estrutural com blocos cerâmicos próprios
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• Projeto, Execução e Controle de obras:
Ø ABNT NBR 15812-1:2010 Alvenaria estrutural - Blocos Cerâmicos - Parte 1: Projetos
Ø ABNT NBR 15812-2:2010 Alvenaria estrutural - Blocos Cerâmicos - Parte 2: Execução e controle de obras
Ø ABNT NBR 15961-1:2011: Alvenaria estrutural: Blocos de concreto - Parte 1: Projeto
Ø ABNT NBR 15961-2:2011: Alvenaria estrutural: Blocos de concreto - Parte 2: Execução e controle de obras
NORMAS
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• Materiais:
Ø NBR 6136:2016 (Versão Corrigida 2016) - Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria - Requisitos
Ø NBR 12118:2013 (Versão Corrigida:2014) - Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria - Métodos de Ensaios
Ø NBR 15270-1:2017 - Componentes cerâmicos - Blocos e tijolos para alvenaria - Parte 1: Requisitos
Ø NBR 15270-2:2017 - Componentes cerâmicos - Blocos e tijolos para alvenaria - Parte 2: Métodos de ensaios
NORMAS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Materiais:
Ø ABNT NBR 14974-1: 2003 - Bloco sílico-calcário para alvenaria - Parte 1: Requisitos, dimensões e métodos de ensaio
Ø ABNT NBR 14974-2: 2003 Bloco sílico-calcário para alvenaria - Parte 2: Procedimentos para execução de alvenaria
Ø ABNT NBR 13279:2005 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão
NORMAS
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NORMAS
• Os seguintes itens devem ter procedimentos específicos no plano de controle da obra:
ü Bloco; Argamassa de assentamento; Graute; Prismaü Recebimento e armazenamento dos materiaisü Controle da produção da argamassa e do grauteü Controle sistemático da resistência do bloco, da argamassa e do
grauteü Controle sistemático da resistência do prisma quando for o casoü Controle da locação, elevação, execução e aceitação das paredes
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MATERIAIS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLOCOS DE CONCRETO
• Largamente empregado
• Vários fornecedores (CUIDADO!)
• Boa resistência à compressão
• Mais pesado que os de cerâmica
• Isolamento térmico inferior aos de cerâmica
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BLOCOS DE CONCRETO
• Bloco vazado: componente para a execução de alvenaria, com ou sem função estrutural, vazado nas fases superior e inferior à área líquida igual ou inferior a 75% da área bruta
• Bloco tipo canaleta: componente, vazado ou não, criado para racionalizar a execução de vergas, contravergas e cintas
• Bloco compensador: componente de alvenaria para ajuste de modulação
NBR 6136:2016
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLO
CO
S D
E C
ON
CR
ETO
ABNT NBR 6136:2016
Tabela 3 – requisitos para resistência característica à compressão, absorção e retração.
Classificação ClasseResistência característica à compressão axial a (MPa)
Absorção (%)Retração d
(%)Agregado normal b Agregado leve c
Individual Média Individual Média
Com função estrutural
A fbk ≥ 8,0 ≤ 9,0 ≤ 8,0
≤ 16,0 ≤ 13,0 ≤ 0,065B 4,0 ≤ fbk < 8,0 ≤ 10,0 ≤ 9,0Com ou sem
função estrutural C fbk ≥ 3,0 ≤ 11,0 ≤ 10,0a Resistência característica à compressão axial obtida aos 28 dias.b Blocos fabricados com agregado normal (ver definição da ABNT NBR 9935).c Blocos fabricados com agregado leve (ver definição da ABNT NBR 9935).d Ensaio facultativo.
•Para aplicação abaixo do nível do solo, devem ser utilizados blocos Classe A.
•Permite-se o uso de blocos com função estrutural classe C, com largura de 90 mm, para edificações de no máximo umpavimento.•Permite-se o uso de blocos com função estrutural classe C, com largura de 115 mm, para edificações de no máximo doispavimentos.•Permite-se o uso de blocos com função estrutural classe C, com largura de 140 mm e 190 mm, para edificações de até cincopavimentos.
•Os blocos com largura de 65 mm têm seu uso restrito para alvenaria sem função estrutural.
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
A espessura mínima de qualquer parede de bloco deve atender a Tabela 2.A tolerância permitida nas dimensões das paredes é de – 1,0 mm para cada valor individual.
ABNT NBR 6136:2016
Tabela 1: Dimensões nominais
ClasseLargura Nominal
(mm)
Paredes longitudinais a
(mm)
Paredes transversaisParedes a
(mm)Espessura
equivalente b (mm)
C115 18 18 13590 18 18 13565 18 15 113
a M édia das m edidas das paredes tom adas no ponto m ais estreito.b Som a das espessuras de todas as paredes transversais aos blocos (em m ilím etros),
dividida pelo com prim ento nom inal do bloco (em m etros).
Tabela 2 – Designação por classe, largura dos blocos e espessura mínima das paredes dos blocos.
Classe
Largura Nominal
(mm)
Paredes longitudinais a
(mm)
Paredes transversais
Paredes a
(mm)
Espessura equivalente b
(mm)
C190 32 25 188140 25 25 188
B190 32 25 188140 25 25 188
C190 18 18 135140 18 18 135
Família 20 X 40 15 X 40 15 X 30 12,5 X 40 12,5 X 25 12,5 X 37,5 10 X 40 10 X 307,5 X 40
Med
ida N
omin
al (m
m)
Largura 190 140 115 90 65Altura 190 190 190 190 190 190 190 190 190
Com
prim
ento
Inteiro 390 390 290 390 240 365 390 290 390Meio 190 190 140 190 115 - 190 140 1902/3 - - - - - 240 - 190 -1/3 - - - - - 115 - 90 -
Amarração “L” - 340 - - - - - - -Amarração “T” - 540 440 - 365 - - 290 -Compensador A 90 90 - 90 - - 90 - 90Compensador B 40 40 - 40 - - 40 - 40Canaleta inteira 390 390 290 390 240 365 390 290 -Meia canaleta 190 190 140 190 115 - 190 140 -
NOTA 1: As tolerâncias perm itidas nas dim ensões dos blocos indicados nesta Tabela são de ± 2,0 m m para a largura e ± para a
altura e para o com prim ento.NOTA 2: Os com ponentes das fam ílias de blocos de concreto têm sua m odulação determ inada de acordo com a ABNT NBR 15873.NOTA 3: As dim ensões das canaletas J devem ser definidas m ediante acordo entre fornecedor e com prador, em função doprojeto.
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Família 29 (cm)Módulos de 15 cm (14 + 1 de junta)
B29 – 14 x 19 x 29 B14 – 14 x 19 x 14B44 – 14 x 19 x 44
Família 39 (cm)Módulos de 20 cm (19 + 1 de junta)
B39 – 14 x 19 x 39 B19 – 14 x 19 x 19B54 – 14 x 19 x 54
(larguras também de 19 cm)
BLOCOS DE CONCRETO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Propriedades desejáveis:ü Resistência à compressão - Depende
de:Ø Relação água/cimento da massa do
blocoØ Grau de compactação da massa no
moldeØ Área de concreto (total menos os
vazados) • Ensaios: NBR 12118:2013 (Versão Corrigida:
2014)
Ensaio de resistência à compressão de bloco com medição do Módulo de
Elasticidade
(Mohamad, G., 2006)
BLOCOS DE CONCRETO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
fb = carga de rupturaÁrea bruta fbk = fbm - 1,65 . Sd
Resistência característica
Relação área líquida/área bruta = s/S (em média ~ 0,50)
Área bruta → S = s + s1 + s2 ou S = Comprimento x Largura
BLOCOS DE CONCRETO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Resistência à compressão:
fxk = fxm - 1,65 . Sd
fxm - Resistência média das amostras
fxm = Σ (fi) /n
fxk - Resistência característica à 95% das amostrasdevem apresentar resultados com valores iguais ousuperiores ao fxk
Sd = Ö [ S(fxm-fxi)² / (n -1)]
BLOCOS DE CONCRETO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
ü Resistência característica à compressão do bloco: fbk
ü Resistência média à compressão dos blocos: fbm
fbk = fbm - 1,65 . Sd
BLOCOS DE CONCRETO
• Resistência à compressão:
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Ex.: fbk = 6 MPafbm = 7,2 MPa
fbk = 95% blocos romperão com valor ≥ definidofbm = média de resistência dos blocos
sd = 0,75 MPa
BLOCOS DE CONCRETO
• Resistência à compressão:
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Resistência à compressão Retração
(Marcus Daniel F. dos Santos)(Marcus Daniel F. dos Santos)
• Ensaios sobre os blocosNBR 12118:2013 (Versão Corrigida:2014)
BLOCOS DE CONCRETO
Blocos são submetidos a condições extremas de saturação em água e secagem em estufa
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Absorção
Dimensões
(Marcus Daniel F. dos Santos)
(Marcus Daniel F. dos Santos)
• Ensaios sobre os blocos
BLOCOS DE CONCRETO
Verifica o percentual de água absorvido
pela amostra
Verifica as três dimensões principais: largura, altura e
comprimento
NBR 12118:2013 (Versão Corrigida:2014)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Prensa manual
Vibro-prensa Piorotti
Blocos x
“brocos”
• Ensaios sobre os blocos
BLOCOS DE CONCRETO
NBR 12118:2013 (Versão Corrigida:2014)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLOCOS DE CONCRETO
• Inspeção – lotes:ü Constituídos a critério do fabricanteü Deve ser formado por um conjunto de blocos com as mesmas características,
produzidos sob as mesmas condições e com os mesmos materiais, cabendo ao fabricante a indicação à data de fabricação e identificação do lote, resistência, dimensões e classe
ü Lote: máximo 1 dia de produção, limitado a 40 000 blocos
• Amostragem - cabe ao comprador:ü Verificar se os blocos satisfazem os requisitos da norma
ü Colher, para fins de ensaios, aleatoriamente, blocos para a amostra representativa do lote
NBR 6136:2016
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLOCOS CERÂMICOS
• Material mais leve que o concreto (até ~ 40%)• Melhor isolamento térmico que os de concreto• Não alcança resistência à compressão
similares com a mesma geometria dos blocos• Edifício mais alto c/ bl. cerâmicos no Brasil
tem 8 pavimentos
• Pior aderência c/ argamassas de assentamento e revestimento
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLOCOS CERÂMICOS
• Bloco cerâmico estrutural: “componente de alvenaria que possui furos ou vazados prismáticos, perpendiculares às faces que os contêm, produzido para ser assentado com furos ou vazados na vertical, com características e propriedades específicas para alvenaria estrutural”, sendo seus componentes divididos em blocos cerâmicos estruturais vazados, perfurados, racionalizados ou maciços
ABNT NBR 15270-1:2017
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLOCOS CERÂMICOS
ABNT NBR 15270-1:2017• Requisitos:
ü Fabricado por conformação plástica de matéria-prima argilosa, contendo ou não aditivos, e queimado em elevadas temperaturas
ü Deve trazer gravada em uma das suas faces externas, a identificação do fabricante e do bloco, dimensões de fabricação em centímetros (L x H x C), as letras EST (indicativo da sua condição estrutural) e indicação de rastreabilidade
ü Não deve apresentar defeitos sistemáticos, tais como quebras, superfícies irregulares ou deformações
ü A menor classe permitida para bloco estrutural é 40, correspondente à resistência característica mínima de 4 MPa
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção IIBLOCOS CERÂMICOSABNT NBR 15270-1:2017Classificação dos blocos cerâmicos EST conforme a resistência e teor
de absorção de água.
TipoResistência à compressão
(MPa)
Teor de absorção de
água (%)Esquematização
A1 6,0 a 14,0 MPa 8 a 25%
A2 4,0 a 14,0 MPa 8 a 21%
A3 4,0 a 8,0 MPa 8 a 21%
A4 4,0 a 20,0 MPa 8 a 21%
A5 4,0 a 20,0 MPa 8 a 21%
Tipo Modelo Classe EST Definição
A1Tijolo maciço ou perfurado
estrutural
EST 60 a
EST 140
Componente da alvenaria que possui todas as faces planas de material podendo
apresentar rebaixos de fabricação em uma das faces de maior área.
A2
Bloco para alvenaria
racionalizada em parede
vazada com vazados verticais
EST 40 a
EST 140Componentes de alvenaria com paredes
vazadas.
A3
Bloco para alvenaria
racionalizada em parede
maciça com vazados verticais
EST 40 a
EST 80
Componente de alvenaria cujas paredes externas são maciças e as internas podem
ser maciças ou vazadas.
A4
Bloco para alvenaria
racionalizada em parede
maciça com vazados verticais com parede interna
dupla
EST 40 a
EST 200Componente da alvenaria com predes
vazadas
A5Bloco perfurado ou alveolar
estrutural
EST 40 a
EST 200
Componente da alvenaria cujos furos verticais são distribuídos em toda a sua
face de assentamento, com porcentagem de vazios menor ou igual a 25%
Classificação dos blocos cerâmicos EST conforme modelo, classe e definição.
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLO
CO
S C
ER
ÂM
ICO
SAB
NT N
BR15
270-
1:20
17
Dimensões nominais de blocos cerâmicos estruturais e vedação para alvenaria racionalizada - EST
Legenda:Bloco L é o bloco de amarração para paredes em LBloco T é o bloco de amarração para paredes em TNOTA 1 – OS blocos com largura de 7,0 cm e altura de 19,0 cm são admitidos, excepcionalmente, somenteem funções secundárias (como em shafts ou pequenos enchimentos) e respaldados por projeto comidentificação do responsável técnico.NOTA2 – Dimensões nominais ou de fabricação diferentes das anteriores podem ser criadas, respeitando adimensão modular igual a um dos valores indicados somados a 1 cm.
Dimensões modularesL x H x C
Módulo dimensionalM= 10 cm
Dimensões nominais (cm)
LarguraL
AlturaH
ComprimentoC
Blocoprincipal
½bloco
Bloco Lamarração
Bloco Tamarração
M x (5/4) M x (5/2) M 9 11,5 24 11,5 - 34M x (2) M x (5/2) M 9 19 24 11,5 - 34
M x (2) M x (3) M 9 19 29 14 24 39M x (2) M x (4) M 9 19 39 19 29 49M x (2) M x (4) M 9 19 59 29 - -
(5/4) M x (5/4) M x (5/2) M 11,5 11,5 24 11,5 - 36,5(5/4) M x (2) M x (5/2) M 11,5 19 24 11,5 - 36,5
(5/4) M x (2) M x (3) M 11,5 19 29 14 26,5 41,5(5/4) M x (2) M x (4) M 11,5 19 39 19 31,5 51,5(5/4) M x (2) M x (4) M 11,5 19 59 29 - -(3/2) M x (2) M x (3) M 14 19 29 14 - 44(3/2) M x (2) M x (4) M 14 19 39 19 34 54(3/2) M x (2) M x (4) M 14 19 59 29 - -
(2) M x (2) M x (3) M 19 19 29 14 34 49(2) M x (2) M x (4) M 19 19 39 19 - 59(2) M x (2) M x (4) M 19 19 59 29 - -
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Família 29 (cm)Módulos de 15 cm (14 + 1 de junta)
www.ceram ica6.com .br
B29 – 14 x 19 x 29 B14 – 14 x 19 x 14B44 – 14 x 19 x 44
BLOCOS CERÂMICOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
B39 – 14 x 19 x 39 B19 – 14 x 19 x 19B54 – 14 x 19 x 54
(larguras também de 19 cm)
www.ceram ica6.com .br
Família 39 (cm)Módulos de 20 cm (19 + 1 de junta)
Espessura 14 cm ≠ de ½ comprimento
BLOCOS CERÂMICOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLOCO DE CONCRETO X BLOCO CERÂMICO
• Blocos de concreto:ü Maior número de fornecedores
no Brasil
ü Maior resistência à compressão dos prismas
ü Em geral, disponível na família 39 cm (Curitiba), módulo de 40
• Blocos cerâmicos:ü Mais leve, maximiza mão de obra
ü Melhor isolante térmicoü Resistência inferior dos prismas
ü Pior aderência c/ argamassas
ü Exige revestimento mais espesso (irregularidade)
ü Disponível na família 29 cm (módulo de 15)
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Bastante utilizados na Europa• No Brasil: blocos vazados p/ alvenaria armada
de 6 MPa• Blocos maciços para não armada de 10 MPa• É mais pesado que o bloco cerâmico• Maior isolamento térmico www.prensil.com.br
BLOCOS SÍLICO-CALCÁRIO
Blocos prismáticos fabricados com cal e agregados finos que depois da mistura são moldados em peças, por pressão e compactação,
sofrendo posteriormente endurecimento sob ação de calor e pressão de vapor (NBR 14974-1:2003)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLOCOS SÍLICO-CALCÁRIO
ABNT NBR 14974-1:2003
• Classificação por aplicação:ü Bloco para A.E. armada: vazados com
função estrutural, que suportam cargas além do seu peso próprio e que devem ser armados e grauteados
ü Bloco para A.E. não armada: blocos maciços, furados, perfurados ou vazados, com função estrutural, que suportam cargas além do seu peso próprio e que não necessitam receber armadura nem graute, exceto em locais específicos (proj. estrutural)
Classe Resistência à compressãoClasse A 4,5 MPaClasse B 6,0 MPaClasse C 7,5 MPaClasse D 8,0 MPaClasse E 10,0 MPaClasse F 12,0 MPaClasse G 15,0 MPaClasse H 20,0 MPaClasse I 25,0 MPaClasse J 35,0 MPa
Tabela 1 – resistência à compressão – Classes de blocos sílico-calcários
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLOCOS SÍLICO-CALCÁRIO
ABNT NBR 14974-1:2003
Tipo Largura (cm ) Altura (cm ) Com prim ento (cm )M aciço (a) 11,5 7,10 24,00M aciço (b) 11,5 5,20 24,00
Furado, perfurado ou vazado (c) 11,5 11,30 24,00Furado, perfurado ou vazado (d) 14,00 11,30 24,00Furado, perfurado ou vazado (e) 17,50 11,30 24,00
NOTAS1 Para bloco maciço tipo (a) tipo (b), ver desenho esquemático da figura 1.2 Para bloco furado, perfurado ou vazado, ver desenho esquemático da figura 2.
Tabela 2 – Forma e dimensões do bloco modular de 12,5 cm.
Figura 2 – Desenho esquemático do bloco furado, perfurado ou vazado.Figura 1 – Desenho esquemático dos blocos maciços tipos (a) e (b).
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
BLOCOS SÍLICO-CALCÁRIO
ABNT NBR 14974-1:2003
Tipo Largura (cm) Altura (cm)Comprimento
(cm)Vazado (a) 9,00 19,00 39,00Vazado (b) 14,00 19,00 39,00Vazado (c) 19,00 19,00 39,00
NOTAS
1 Para bloco vazado tipo (a), (b) e (c) ver desenho esquem ático da figura 3.2 A espessura de qualquer parede dos blocos não pode ser inferior a 2,0 cm .
Tabela 3 – Forma e dimensões do bloco modular de 20,0 cm.
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• É o elo de ligação entre as unidades de alvenaria
• Normalmente: Cimento + Cal + Areia + Água
• Objetivos da argamassa de assentamento:
ü Solidarizar as unidades transferindo as tensões
ü Distribuir as cargas uniformemente na parede
ü Compensar irregularidades entre as unidades
ü Selar juntas contra a entrada de água e vento
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
• Cimento, Cal, Areia e Aditivos
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Quanto à origem:Ø Industrializada:
ü Pré-misturada em sacos ou fornecida a granelü Propriedades asseguradas pelo fabricanteü Cuidados na obra só com a quantidade de água
Ø Preparada na obra:ü Areia, cal e cimento misturados na obraü Muito mais susceptível a problemas de dosagem e de contaminações
por impurezasü Necessita de controle tecnológico maior (ensaios)
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Propriedades desejáveis no estado endurecido:
Ø AderênciaØ Resistência à compressão:
ü Relação água/cimentoü Função da idade
ü Consumo e tipo de cimento
Ensaio de aderência aos blocos
(Pru
dênc
io,L
. R.;
Oliv
eira
, A. L
.; B
edim
, C. A
., 20
02)
Ensaio de resistência à compressão de CP prismático
de argamassa
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Resistência à compressão – NBR 13279:2005:
Resistências médias à compressão fam
Classe Resistência à compressãoP1 ≤ 2,0 MPaP2 1,5 a 3,0 MPaP3 2,5 a 4,5 MPaP4 4,0 a 6,5 MPaP5 5,5 a 9,0 MPaP6 > 8,0 MPa
Corpos-de-provas - cubos 10x10x10 cm
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
fak = resistência característica da argamassafam = resistência média da argamassa
fak = fam - 1,65 . Sd
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
• Resistência à compressão – NBR 13279:2005:
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Ex.: fak = 6 MPa
fam = 7,2 MPa
fak = 95% dos CPs romperão com valor ≥ definidofam = média de resistência dos CPs
sd = 0,75 MPa
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
• Resistência à compressão – NBR 13279:2005:
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
fam ideal = 0,4 a 0,7 x fbm x Ss
S = área bruta do bloco s = área líquida do bloco
• Resistências usuais da argamassa de assentamento em A. E.:
Deve ter de 40 a 70% da resistência média do material do bloco
A argamassa de assentamento deve ter resistência inferior a do material do bloco para que a camada de argamassa de assentamento
absorva as deformações da alvenaria estrutural
~
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Resistência à tração na flexão – NBR 13279:2005:
Resistências médias à tração na flexão
Classe Resistência à tração na flexãoR1 ≤ 1,5 MPaR2 1,0 a 2,0 MPaR3 1,5 a 2,7 MPaR4 2,0 a 3,5 MPaR5 2,7 a 4,5 MPaR6 > 3,5 MPa
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
É um concreto com agregados miúdos destinado ao preenchimento dos vazios
dos blocos, nos locais especificados pelo projetista da estrutura
• Preparação e lançamento: deve ser misturado em betoneira na obra ou ser usinado em centrais externas e enviado para a obra por meio de caminhões betoneiras
GRAUTE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Graute é uma mistura de materiais, semelhante ao concreto convencional, utilizando agregado mais fino (100% passando na #12,5 mm)
• Materiais constituintes:ü Cimento, brita (pedrisco), areia e águaü Resistência varia com a relação água/cimentoü Necessita ter no estado fresco:
Ø Trabalhabilidade adequada (ensaio do abatimento)Ø CoesãoØ Não apresentar segregação
GRAUTE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• A dosagem, a especificação das características do graute e sua localização devem ser de responsabilidade do calculista
• O graute deve envolver completamente as armaduras e aderir tanto a ela quanto ao bloco, de modo a formar realmente um conjunto único
• O graute de preenchimento dos vazados verticais nas tipologias de alvenaria estrutural tem as funções de:ü Permitir que a armadura trabalhe conjuntamente com a alvenaria, quando
solicitadaü Aumentar a resistência à compressão localizada da paredeü Impedir a corrosão
GRAUTE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Aplicado no preenchimento dos blocos vazados para integrar as armaduras de aço ao sistema e aumentar a resistência da parede sem
aumentar a resistência do bloco
(Furlan, S.; 2005)Farias, F. A. V., 2008)
GRAUTE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Corpo-de-prova cilíndrico 10 x 20 cm• Ensaio de resistência à compressão:
A resistência ideal do graute é igual a do material do bloco
utilizado (área líquida do bloco)
fgk ideal = fbk x Ss
S = área bruta do bloco s = área líquida do bloco
~
GRAUTE
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
fgm = resistência média do grautefgk = resistência característica do graute
fgk = fgm - 1,65 . Sd
• Ensaio de resistência à compressão:
GRAUTE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Ex.: fgk = 12 MPa
fgm = 14,4 MPa
sd = 1,49 MPa
fgk = 95% dos CPs romperão com valor ≥ definidofgm = média de resistência dos CPs
• Ensaio de resistência à compressão:
GRAUTE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Propriedades desejáveis no estado endurecido:ü Resistência à compressão do prisma:
Prisma = corpo-de-prova da alvenariaü Composto por dois (padrão de Norma) ou mais
blocos ligados por argamassa de assentamentoü A resistência à compressão do prisma avalia o
desempenho do conjunto bloco + argamassa de assentamento
ü Cada resistência de bloco exige argamassa com resistência específica
PRISMA
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
OCOP = carga aplicada sobre o prismas = Área líquida do prisma
fp = P/s
Prisma: corpo-de-prova da alvenaria
PRISMA
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
CHEIOP = carga aplicada sobre o prismaS = Área bruta do prisma = s+s1+s2
fp = P/(s+s1+s2)
PRISMA
Prisma: corpo-de-prova da alvenaria
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Prisma: corpo-de-prova da alvenaria
Bloco com preenchimento total dos septos com argamassa
Bloco com argamassa longitudinal
Diferentes formas de aplicação da argamassa de assentamento afetam a resistência do prisma
PRISMA
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Prisma: corpo-de-provas da alvenaria
Prisma de três blocos na prensa(Mohamad, G., 2006)
PRISMA
(Mohamad, G., 2006)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Paredes: ensaios sobre alvenaria
Parede de 1 x 1 m Parede de 0,8 x 1 m
PAREDE
(Mohamad, G., 2006) (Mohamad, G., 2006)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Resistência depende de:ü Resistência dos blocosü Espessura da parede
Ø Dimensões dos blocosØ Paredes duplas ou triplas (qtd. de blocos de espessura)
• Preenchimento dos blocos com graute• Armaduras (aço) dentro dos blocos• Pé direito (flambagem)
Ø Aumenta altura diminui a resistência
PAREDE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Ensaios executados com blocos de concreto)
PAREDE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Blocos de fbk= 4 MPaArgamassa fam= 8 MPa
Graute fgk = 15 MPa
Blocos de fbk= 6 MPaArgamassa fam= 10 MPaGraute fgk= 15 MPa
Blocos de fbk= 8 MPaArgamassa fam= 12 MPaGraute fgk= 15 MPa
Blocos de fbk= 12 MPaArgamassa fam= 15 MPaGraute fgk= 25 MPa
• Exemplo de especificações:
Blocos: fbk
Classes A e B – resistências fornecidas pelo fabricante
Argamassas: fam Classe P6 – resistências fornecidas
pelo fabricante
Grautes: fgk Classes C15 a C25
Pavimentos
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Esquema vertical de projeto:
(MC ProjetosEng. Marcio Conte)
• Exemplo de especificações:
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
PROJETO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
AÇÕES SOBRE O EDIFÍCIO
• Cargas verticaisü Permanentes:
Ø Peso próprio da estruturaØ PisosØ RevestimentosØ VedaçõesØ Caixa d´água...
ü Acidentais:Ø Cargas de utilização (res. 200 kg/m2)Ø Ação do vento
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Cargas verticaisü As cargas verticais aplicadas sobre as lajes são somadas e distribuídas
pelas paredes relativamente as suas áreas de influência
• Cargas sobre as lajes:ü Peso próprio da lajeü Pisosü Revestimentosü Paredes de vedaçãoü Cargas de útil ü Residencial 200 kg/m2
AÇÕES SOBRE O EDIFÍCIO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Cargas verticaisü As cargas das lajes, somadas ao peso das elevações, vergas, etc. formam
as cargas verticaisü As cargas verticais são transferidas para as fundações através dos
elementos da Alvenaria Estrutural:
Ø Paredes portantesØ VergasØ Pilastras
ü Estas cargas são distribuídas ao longo do comprimento das paredes ü Cargas concentradas maiores (ex. caixas d´água) podem ser suportadas por
pilastras
AÇÕES SOBRE O EDIFÍCIO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Cargas verticais
ü Para melhor representar a distribuição das cargas verticais pelas alvenarias, utiliza-se critérios de uniformização de cargas devido a:
Ø Interação entre grupos de paredes
Ø Uniformização de cargas trecho a trecho
AÇÕES SOBRE O EDIFÍCIO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Efeito do vento
ü As cargas horizontais devido ao efeito do vento são transformadas pela estrutura em ações verticais e também transferidas para as fundações
ü As ações são distribuídas pelas fundações conforme a geometria da planta
AÇÕES SOBRE O EDIFÍCIO
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Efeito do vento
ü Existem modelos matemáticos simples e complexos para calcular a transformação dos esforços horizontais em verticais
ü Os modelos complexos são mais precisos, mas mais difíceis de montar e analisar
ü O vento pode causar tração nas alvenarias, exigindo armaduras para resistir a este esforço
AÇÕES SOBRE O EDIFÍCIO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Planta com dimensões moduladas pelas unidades dos blocos
• As duas primeiras fiadas de blocos devem ser projetadas, bloco a bloco
• As instalações correm por dentro dos blocos
PLANTA
MODULAÇÃO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• PLANTAS
ü Os projetos em Alvenaria Estrutural devem conter em planta desenhos detalhados dos blocos individualmente obrigatoriamente para a 1a e 2a fiadas
• ELEVAÇÕES
ü Cada parede portante deve ter desenhada sua elevação com cada bloco individual, assim como vergas pré-moldadas, blocos grauteados e armaduras
MODULAÇÃO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
MODULAÇÃO
• MODULAÇÃO HORIZONTAL: dependendo da arquitetura é trabalhosa
• M = 15 ou 20 (definir a família primeiro)• JUNTA (J) = 1 cm
•Bloco inteiro = 2M – J•Meio bloco = M - J
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
MODULAÇÃO
• MODULAÇÃO VERTICAL: em geral em múltiplos de 20 cm, mas pode variar
1ª Forma de ajuste:
M = Módulo vertical = altura do bloco padrão + 1 cm (junta)
Pé direito livre = n x M - h - (altura do contrapiso)
Distância piso a piso = n x M
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
MODULAÇÃO
2ª Forma de ajuste:
M = Módulo vertical = altura do bloco padrão + 1 cm (junta)
Pé direito livre = n x M - (altura do contrapiso)
Distância piso a piso = n x M + h
• MODULAÇÃO VERTICAL: em geral em múltiplos de 20 cm, mas pode variar
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
MODULAÇÃO
• EVITAR JUNTA PRUMO!
PLANTA
ELEVAÇÃO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
MODULAÇÃO Plantas: obrigatórias para a 1a e 2a fiadas!
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• SUGESTÃO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO (Eng. Marcio Conte – Projetista alvenaria estrutural)
ü Planta de 1ª e 2ª Fiada para locação – escala 1:50
ü Cotas acumuladas
ü Elétrico e hidráulico na planta
ü Indicação de blocos grauteados
ü Numeração das paredes e indicação das suas vistas
MODULAÇÃO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
MODULAÇÃO
• SUGESTÃO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO (Eng. Marcio Conte – Projetista alvenaria estrutural)ü Elevações em Escala 1:25 - usar papel A3ü Numerar fiadasü 1ª e 2ª fiadas abaixo da elevaçãoü Representação de todos os pré-moldados leves (vergas, coxins, etc.)ü Indicação das canaletas e vergasü Cotas dos níveis dos pavimentos e a espessura das lajesü Tabela com resumo de quantidades de blocos, aço, graute e pré-moldados
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• ELEVAÇÕES
MODULAÇÃO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• ELEVAÇÕES
MODULAÇÃO
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
paredes
Paredes de vedação
(removível)
• PLANTAMODULAÇÃO
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• São necessários para acertar os encontros em T, mantendo a amarração e os vazados verticais alinhados no mesmo prumo
• Encontros da família 39 (esp.14 cm)• Bloco de 54 cm: 54 = 39 + 1 + 14• Bloco de 34 cm: 34 - 14 = 20 = (39+1)/2
Blocos Especiais B54 e B34
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Encontros da família 39 (esp. 14 cm) Blocos Especiais B54 e B34
B54B34
Espessura da parede 14 cm diferente da metade do comprimento de um bloco comum
B39
B39
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Família 39 (espessura 14 cm)
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
B34
B34
(Tau
il,C
. A.;
Rac
ca C
. L.;
1988
)
B34
B34
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Família 39 (espessura 14 cm)
Encontro e canto com junta amarrada
(blocos de 34 e 54)
Bloco 54
Bloco 34
www.glasser.com.brEspessura 14 cm ≠ de ½ comprimento
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Encontros da família 39 (esp. 14 cm) Pastilha/bolacha 5 cm
A pastilha maciça 4 + 1 cm fecha meio bloco (19cm) ao ser colocada ao lado de um bloco de 14 cm de espessura
Pastilha de 5 cm
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Encontros da família 29 (esp. 14 cm)
• Bloco especial de 44 cm: 44 = 29 + 1 + 14• É necessário para acertar os encontros em T, mantendo a amarração e os
vazados verticais alinhados no mesmo prumo
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Família 39 (espessura 19 cm)
www.glasser.com.br
Espessura 20 cm = ½ comprimento (39+1)
(Tau
il,C
. A.;
Rac
ca C
. L.;
1988
)
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Quando não há a amarração dos blocos
Grampo
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Encontro
Encontro e canto com junta a prumo grampeados
www.glasser.com.br
Quando não há a amarração dos blocos
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
Canto
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
Quando não há a amarração dos blocos
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Amarração com tela
Paredes estruturais c/ paredes de vedação
www.glasser.com .br
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
MODULAÇÃO DA ALVENARIA - ENCONTROS
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Paredes externasLaje externamente não aparente - Bloco “J”
ww
w.g
lass
er.c
om.b
r
Uso de bloco compensador nas paredes internas
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Laje externamente aparente - Bloco canaleta
www.glasser.com .br
Necessita forma para acabamento lateral da laje
• Paredes externas
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Laje pré-moldada
Alveolarc/ bloco canaleta
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
• Paredes externas
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Prudêncio,L. R.; O liveira, A. L.; Bedim , C. A., 2002)
Laje maciçac/ bloco “J”
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Farias, F. A. V., 2008) (Freitas, J. A. Jr.)
Lajes com bloco “J” e bloco compensador Lajes direto sobre o bloco canaleta
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Laje maciça
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Laje treliçada mistaLaje em painel treliçado
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Farias, F. A. V., 2008)
Laje “steel deck”Laje alveolar
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Junta térmicaDETALHE DOS APOIOS DAS LAJES
(Eng. Marcio Conte)
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE DE COBERTURA
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Farias, F. A. V., 2008)
DETALHE DAS JUNTAS DE DILATAÇÃO DAS LAJES
(Eng. Marcio Conte)
Junta térmica
LIGAÇÃO ALVENARIA/LAJE DE COBERTURA
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
EXECUÇÃO
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Esquadro
Régua de nível
(Furlan, S.; 2005)
(Furlan, S.; 2005) (Furlan, S.; 2005)
Carrinho
EQUIPAMENTOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Bisnaga para aplicação da argamassa
(ABCP)
EQUIPAMENTOS
(ABCP)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Escantilhão:
EQUIPAMENTOS
ü Encontro de paredes e em extremidade livre de paredeü Referência de nível, de prumo e para alojamento de linhasü Referência de nível da primeira marca – ponto + alto laje
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
EQUIPAMENTOS
• Escantilhão:
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)(Furlan, S.; 2005)
Régua para aplicação da argamassa
EQUIPAMENTOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
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aplic
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EN
TOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Gabarito de janela
(Tauil,C . A.; 2010)
EQUIPAMENTOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
ABCP
EQUIPAMENTOSGabarito para porta regulável
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(ABCP)
EQUIPAMENTOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Marcação da Alvenaria: ü Verificação do esquadro e nível do
pavimentoü Traçado de linhas para
assentamentoü Assentamento dos blocos
estratégicosü Assentamento da primeira fiadaü Posicionamento dos escantilhões
(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
• Marcação da Alvenaria: ü Esquadro – comparar medida das duas diagonais
SERVIÇOS
(ABC
P)
• Igualdade entre diagonais• Tolerância de +- 5 mm a cada 10 m
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS
• Marcação da Alvenaria: ü Nível: procurar ponto mais
alto da laje e assentar um bloco
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS
• Marcação da Alvenaria: ü Traçar linhas para
assentamento
Locar e marcar a direção das paredes, vãos de portas e shaftsutilizando a linha
(ABCP)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS• Marcação da Alvenaria:
ü Assentar blocos estratégicos
Blocos que definem os encontros das paredes e aberturas à locado, alinhado e nivelado!
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS• Marcação da Alvenaria:
ü Verificação do esquadro – controle do processo
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
SERVIÇOS• Marcação da Alvenaria:
ü Assentar e nivelar blocos da primeira fiada
Aplicar a argamassa de assentamento na largura aproximada do bloco
(ABCP)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS• Marcação da Alvenaria:
ü Esticar a linha e assentar blocos da primeira fiada
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
SERVIÇOS• Marcação da Alvenaria:
ü Observar a amarração dos blocos conforme o projeto
(ABCP)
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS• Marcação da Alvenaria:
ü Posicionar escantilhões e blocos para elevação
Instalado no canto de encontro das paredes e sua função é manter o alinhamento das
paredes e o nivelamento das fiadas
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS• Marcação da Alvenaria:
ü Conclusão do serviço de marcação
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
ü Prumoü Nível
ü Alinhamentoü Planicidade
(Furlan, S.; 2005)(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS
• Elevação da Alvenaria:
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
a) Assentamento com massa também nas juntas verticais
(Fur
lan,
S.;
2005
)
SERVIÇOS
• Elevação da Alvenaria: assentamento dos blocos
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Ass
enta
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
b) Preenchimento posterior com bisnaga das juntas verticais
(Furlan, S.; 2005)
(Furlan, S.; 2005)
(ABCP)
SERVIÇOS
• Elevação da Alvenaria: assentamento dos blocos
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Bloco “U” canaleta
Bloco “J”
(ABCP)
(ABCP)(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS
• Elevação da Alvenaria: grauteamento dos furos e canaletas indicados no projeto
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Grauteamento com funil
Canaleta grauteada
(ABCP)
(Gom
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land
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., O
.; 20
02)
(Tauil,C . A.; 2010)
SERVIÇOS
• Elevação da Alvenaria: grauteamento dos furos e canaletas indicados no projeto
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Franco, L. S., 2004) “amarração” com telas
SERVIÇOS
• Elevação da Alvenaria: “amarração” com parede não estrutural
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS
• Posicionamento de marcos
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
a) Vergas pré-moldadas
(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS
• Vergas: viguetas para vencer pequenos vãos
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Vergas para acertar a altura do peitoril da janela em 1,10 m devido a modulação vertical dos blocos ser de 20 cm
(Franco, L. S., 2004) (M árcio Conte)
a) Vergas pré-moldadas
SERVIÇOS
• Vergas: viguetas para vencer pequenos vãos
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Prudêncio,L. R.; O liveira, A. L.; Bedim , C. A., 2002)
b) Vergas armadas dentro de blocos canaleta
SERVIÇOS
• Vergas: viguetas para vencer pequenos vãos
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
b) Vergas armadas dentro de blocos canaleta
SERVIÇOS
• Vergas: viguetas para vencer pequenos vãos
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
b) Vergas armadas dentro de blocos canaleta
SERVIÇOS
• Vergas: viguetas para vencer pequenos vãos
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Tabela de armação para vergas simplesmente apoiadas com blocos de concreto
(Tau
il,C
. A.;
Rac
caC
. L.;
1988
)
TIPO DECARREGAMENTO
VÃOS (m)1,00 1,20 1,40 1,60 1,80 2,00 2,20 2,40
Parede450 kg/ml
19 x 19 1 Ø 3/8” 2 Ø 3/8” 2 Ø 3/8” 2 Ø 1/2” 2 Ø 1/2” 2 Ø 5/8” 2 Ø 3/4”
19 x 39 2 Ø 5/8” 2 Ø 5/8”
Parede + Laje +Cobertura
1.500 kg/ml
19 x 19 2 Ø 1/2”
19 x 39 2 Ø 3/8” 2 Ø 3/8” 2 Ø 3/8” 2 Ø 1/2” 2 Ø 1/2” 2 Ø 1/2” 2 Ø 5/8” 2 Ø 5/8”
b) Vergas armadas dentro de blocos canaleta
SERVIÇOS
• Vergas: viguetas para vencer pequenos vãos
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Tau
il,C
. A.;
Rac
ca C
. L.;
1988
)
SERVIÇOS
• Vergas: viguetas para vencer pequenos vãos
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Pilastra: elemento de alvenaria que substitui o pilar convencional para apoio de carga concentrada
(Tau
il,C
. A.;
Rac
caC
. L.;
1988
)
Pilastra isolada do painel de alvenaria
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Tau
il,C
. A.;
Rac
caC
. L.;
1988
)
Pilastra incorporada ao painel de alvenaria
SERVIÇOS
• Pilastra: elemento de alvenaria que substitui o pilar convencional para apoio de carga concentrada
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Posicionamento de batentes
(Franco, L. S., 2004)
Vergas para acertar a altura da porta em 2,10 m devido a modulação dos blocos ser
de 20 cm
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Franco, L. S., 2004)
SERVIÇOS
• Contramarcos de alvenaria armada
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Freitas, J. A. Jr.)
SERVIÇOS
• Contramarcos de aço
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Fixação de batentes
Verga de canaletas
Blocos preenchidos com graute Com
parafusos e buchas
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
Grapas
Com grapas
SERVIÇOS
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
35
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Elevações completas já com tubulações elétricas
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Posicionamento das tubulações elétricas
(ABCP)
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Instalação das caixinhas elétricas
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Instalação do quadros e dutos elétricos
(Tau
il,C
. A.;
Rac
ca C
. L.;
1988
)
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Instalações hidráulicas em “shafts”
Shaft(Kalil, S. M.; 2007)
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Tubulações que contém fluídos não podem ser embutidas em paredes estruturais
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011) (Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)(Franco, L. S., 2004)
• Instalações hidráulicas em “shafts”
SERVIÇOS
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Franco, L. S., 2004)
• Instalações hidráulicas em “shafts”
SERVIÇOS
Tubulações que contém fluídos não podem ser embutidas em paredes estruturais
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Instalações hidráulicas em elevações não estruturais
(Freitas, J. A. Jr.)
Instalações em elevação não estrutural “parede falsa” paralela a elevação estrutural
• Instalações hidráulicas em “shafts”
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Shaft horizontal(Franco, L. S., 2004)(Franco, L. S., 2004)
Instalações hidráulicas em elevações não estruturais• Instalações hidráulicas em “shafts”
SERVIÇOS
Tubulações que contém fluídos não podem ser embutidas em paredes estruturais
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004) (Franco, L. S., 2004)
Detalhes p/ ocultar as tubulações
• Detalhes importantes: Instalações Hidráulicas
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Eng. Marcio Conte) (Eng. Marcio Conte)
Detalhes p/ ocultar as tubulações
• Detalhes importantes: Instalações Hidráulicas
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Fra
nco,
L. S
., 20
04)
• Última fiada antes da laje de cobertura – junta de dilatação (placas de PVC)
(Freitas, J. A. Jr.)
SERVIÇOS
CONSTRUÇÃO CIVIL II 06/04/2020
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Detalhes importantes:• Assentamento sob chuva:
ü Água nos vazados e saturação dos blocosü Eflorescências (concreto e cerâmico)ü Fissuras de retração (blocos de concreto)
• Blocos de concreto: não molhar (argamassa retentiva)• Blocos cerâmicos: permite-se umedecer• Essencial saturar antes do grauteamento
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
SERVIÇOS
• Queda de ~ 20% na resistência quando executadas com argamassa apenas nas juntas longitudinais
• Durante toda a elevação, o prumo, o nível e o alinhamento devem ser verificados de maneira constante
(ABCP)
Detalhes importantes:
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
• Juntas de movimentação - contínuas e verticais:ü Acomodar deformações devido a movimentos higroscópicos, movimentos
por variações de temperatura, por processos químicos, por fluência, etc.ü Função: limitar as dimensões do painel de alvenaria a fim de que não
ocorram elevadas concentrações de tensõesü Juntas de controle: encontro de uma parede estrutural com uma de
vedação, no encontro de paredes com alturas ou espessuras diferentes, em chanfros, cortes ou mudanças de direção e em paredes muito longas àprevinem o aparecimento de fissuras
ü Situação crítica: Parede / Laje de cobertura; Parede estrutural / Parede de vedação
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
SERVIÇOS
• Juntas de movimentação - contínuas e verticais: NBR 15812-1: 2010 (blocos cerâmicos)ü Blocos cerâmicos de espessura ≥ 14 cm à distância entre as juntas não
ultrapasse 12,00 m para paredes internas e 10,00 m para paredes externas
ü Blocos com espessura igual a 11,5 cm à espaçamento máximo entre as juntas de controle é de 10,00 m para paredes internas e de 8,00 m para paredes externas
ü Os limites serão reduzidos em 15% caso a parede tenha abertura
ü Os limites estabelecidos podem ser alterados mediante inclusão de armaduras horizontais adequadamente dispostas em juntas de assentamento horizontais, desde que tecnicamente justificado
ü Material de preenchimento à bastante flexível
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
SERVIÇOS
• Juntas de movimentação - contínuas e verticais: NBR 15961-1: 2011 (blocos de concreto)
ABNT NBR 15961-1:2011
TABELA 10 – Valores máximos de espaçamento entre juntas verticais de controle
Localizaçãodo elemento
Limites(m)
Alvenaria sem armadura horizontalAlvenaria com taxa de armadura horizontal
maio ou igual a 0,04% da altura vezes a espessura
Externa 7 9Interna 12 15
NOTA 1 – Os limites acima devem ser reduzidos em 15% caso a parede tenha abertura.NOTA2 – No caso de paredes executadas com blocos não curados a vapor, os limites devem ser reduzidos em 20%, caso a parede não tenha abertura.NOTA 3 - No caso de paredes executadas com blocos não curados a vapor, os limites devem ser reduzidos em 30%, caso a parede tenha abertura.
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
a) Produção local de Painéis de Laje Pré-moldados• Lajes:
(Furlan, S.; 2005)
SERVIÇOS
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ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
• Lajes:SERVIÇOS
a) Produção local de Painéis de Laje Pré-moldados
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
• Lajes:SERVIÇOS
a) Produção local de Painéis de Laje Pré-moldados
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
b) Concretagem de Lajes Pré-moldados comuns
(Silva, F. G., 2005)
• Lajes:SERVIÇOS
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c) Pré-lajesSão painéis parte pré-moldada e a outra complementada com concreto
adicionado no canteiro
• Lajes:SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
c) Pré-lajesSão painéis parte pré-moldada e a outra complementada com concreto
adicionado no canteiro
• Lajes:SERVIÇOS
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d) Concretagem de Lajes moldadas no local
Farias, F. A. V., 2008)Farias, F. A. V., 2008)
• Lajes:SERVIÇOS
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Farias, F. A. V., 2008)
d) Concretagem de Lajes moldadas no local• Lajes:
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005) (Furlan, S.; 2005)
a) Pré-moldadas na obra (tipo jacaré)
• Escadas:SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)(Furlan, S.; 2005)
a) Pré-moldadas na obra (tipo jacaré)
• Escadas:SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)(Furlan, S.; 2005)
a) Pré-moldadas na obra (tipo jacaré)
• Escadas:SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
a) Pré-moldadas na obra (tipo jacaré)
• Escadas:SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
(Furlan, S.; 2005)
(Furlan, S.; 2005)
a) Pré-moldadas na obra (tipo jacaré)
• Escadas:SERVIÇOS
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a) Pré-moldadas na obra (tipo jacaré)• Escadas:
SERVIÇOS
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b) Pré-moldadas de elemento único
• Escadas:SERVIÇOS
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• Acabamento: juntas entre blocos
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
SERVIÇOS
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(Freitas, J. A. Jr.)
(Tauil,C . A.; Racca C. L.; 1988)
• Acabamento: juntas entre blocos
SERVIÇOS
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BLOCO SPLIT
BLOCO SPLIT CANELADO
• Acabamento: blocos com superfície decorativa
SERVIÇOS
ALVENARIA ESTRUTURAL TC 025 Construção II
Interno: 0,5 a 1 cm
(Furlan, S.; 2005)(Furlan, S.; 2005)
(Freitas, J. A. Jr.)
Gesso ou argamassa de cimento
• Revestimentos: espessura para garantir a definição do plano vertical
SERVIÇOS
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Externo: > 2 cm
(Furlan, S.; 2005)(Freitas, J. A. Jr.)
Argamassas de cimento industrializadas ou produzidas na obra
• Revestimentos: espessura mínima para garantir a estanqueidade e definição do plano vertical
SERVIÇOS
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INTEGRAÇÃO COM FUNDAÇÕES
Radiers
Estacas alinhadas com baldrame Sapatas corridas
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Recalque de fundaçõesNiterói-RJ 2013
(Agência Estado )
INTEGRAÇÃO COM FUNDAÇÕES
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Referências:• ABNT NBR 15812-1:2010 Alvenaria estrutural - Blocos Cerâmicos - Parte 1: Projetos
• ABNT NBR 15812-2:2010 Alvenaria estrutural - Blocos Cerâmicos - Parte 2: Execução e controle de obras
• ABNT NBR 15961-1:2011: Alvenaria estrutural: Blocos de concreto - Parte 1: Projeto• ABNT NBR 15961-2:2011: Alvenaria estrutural: Blocos de concreto - Parte 2: Execução e
controle de obras• NBR 6136:2016 (Versão Corrigida 2016) - Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria
– Requisitos
• NBR 12118:2013 (Versão Corrigida:2014) - Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria - Métodos de Ensaios
• NBR 15270-1:2017 - Componentes cerâmicos - Blocos e tijolos para alvenaria - Parte 1: Requisitos
• NBR 15270-2:2017 - Componentes cerâmicos - Blocos e tijolos para alvenaria - Parte 2: Métodos de ensaios
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Referências:• ABNT NBR 14974-1: 2003 - Bloco sílico-calcário para alvenaria - Parte 1: Requisitos, dimensões e métodos
de ensaio
• ABNT NBR 14974-2: 2003 Bloco sílico-calcário para alvenaria - Parte 2: Procedimentos para execução de alvenaria
• PCC 2515 – Alvenaria Estrutural – Apresentações Escola Politécnica da USP – Prof. Luiz Sérgio Franco, 2004.
• ALVENARIA ARMADA – Arq. Carlos Alberto Tauil, Eng. Cid Luiz Racca, 4ª edição, PROJETO EDITORES, 1988.
• ALVENARIA COM BLOCOS DE CONCRETO – Prática Recomendada 1 a 5 – ABCP, 2004.
• EXECUÇÃO E E EQUIPAMENTOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL, Sydney Furlan, 2005.
• ALVENARIA ESTRUTURAL, Prof. Sílvia Maria Baptista Kalil, PUCRS, 2007
• ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO – ENSAIOS, Eng. Marcus Daniel F. dos Santos, ABCP, 2009.
• ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO, Eng. MARCIO CONTE, MC Projetos, UFPr 7-06-2010, Curitiba.
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