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E L D I L U V I O D I A R I O R E P U B L I C A N O
A ñ o L X X I V • N ú m . 129 4 Barcelona Domingo 31 de mayo de 1931 + X O o é n t l r x i o a Br ' lT -"" y éámUtUtnctóa, «Otmelu» y «uncrlyclaiie»: UUNHÜJU UE (¡ItNTO, Sttlentn Htunbt» C l f lilft» J pmmx (intuía}^
IWéfono»: Admlnlstrmplño. flMil«: llxlscJón ZU UL COacaUNaOIft Baroelona, t ptaa. mea: ttu-ra. rae pta» mes: PortupU- Amérlra r HtlipInM, VM ptM. Wmwh'Bk FaiM Untó»
pntal. 19 ptaa Mmootr*: inmá» patiuw. tft ptaa. Mmwtn. 8 B
¿ S D F I 1 E D S T E D D E L E S T 0 Í 6 0 E I P T I I S ?
RVETINÁL G U I V E I V E A
S T J J X T S T A . I F ^ M A . e s d e l i c i a , a m i l i a r e s d ©
e z x t e r m o a c v i r a d o s , l a , m a y o r í a d e s a H u - o l a d o s
U f i O D E L O S M U C H O S T E S T I M O i i i O S D E G R A T I T U P
DE VALLS (provincia d i Tarragona) También ta* Armado «a al álbum del 8 EKVKTITf AT, don Juan RiM. da M aflot de
-~- «dad, dueño del acreditado establecimiento de Ultramarino» y Confitería de la Plaza del OH. 22. Valla.
Después da padecer uno* dos a&os da na dolor Intestinal «o qua las radiografías, análisis de sangre, análisis da jugo gástrico, análisis da defecación dieron por resulta-
^aVftnKtar do que padecía da tumores as la salida del astúmago. Los dolores y vómitos eran frecuentes, que dejaban al enfermo en astado desesperado, ala encontrar ai más mínimo all-
X * t i í á tet » JCC i en nlníúo medicamento, hasta que la recomendaron el SKKVKTUíAL. empezando a tomarlo en octubre pasado. Hoy día. encontrándose perfectamente bisa, habiendo reaau-
. - 'Ücri—rj. 4 - dado su trabajo habitual, noa ha visitado para hacernos constar la satisfacción da ha-I ^ ^ B ^ ^ ^ a t e i - i ^ f i M oWen,<l0 el restablecimlsato da la salud por al uso del famoso producto SEHVETIffAr,
E X I G I D e l l e g í t i m o " 8 E R V E T I N A L " y n o a d m i t á i s
s u s t i t u c i o n e s I n t e r e s a d a s d e e s c a s o o n u l o r e s u l t a d o
A G R A D E C E M O S las constantes pruebas de afecto que tanto dentro como fuera de Barce lona constantemente recibimos, y en particular loe que firman en el á l b u m del « S E R V E T I N A L » , qae en la calle Ancha, núm. 1, e s t á a l a d i s p o s i c i ó n de los enfermos
e
P B E C I O : 5 P í a s , e n C e n t r o s d e E s p e c í f i c o s y F a r m a c i a s f e n A n c h a , 1 - B I B C E L O M
H a s a l i d o l a o l í a m a s i m e r a a i e d e l d í a
u s ( i a u e s mmm
muí n o a i x i X H
E S P A Ñ A
K l A I S H I T i n i A l A I D l i U C A
Los pueblos, como los individuos, necesitas de la enseñanza de los hechos. Su vida actual y su orientación hacia el porvenir requieren el alimento del espíritu y el ejemplo de ios grandes acontecimientos históricos. JMlÉf' JÜ
8e ha dicho que la Historia se repite. Hay cierta analogía entre fasto y tasto de ella,
- obedeciendo, sin duda, a esa ley consignadla en lo de que las mismas causas traen iguales efectos.
En la historia de nuestro país, desde prln-cipioa del siglo pasado, se reflejan ciertos hecho* de culminación extraordinaria revelando la espiritualidad española en diversas etapas de su vida poli tica. Resaltan, por ejemplo, so ceslvamente, las Cortes de CfeBz. el periodo absolutista del rul—an ha—niBn; la Bateon: 4e edad de Isabel 11; él destronamiento de ésta; Kevolactón de septiembre; Gobierno pro vMonal; Cortes Constituyentes; Regencia de Serrano; ConsUtaciones del 69 y del 76; asesinato del general Prim; reinado de Amadeo; I» Kepábüca; Federalismo y Cantonalismo: calda de la República del 13; la Restauración borbónica. ¡Qué de wiBPftnnwta hasta provenir nuestro siglo, que registra agitaciones cruentas, una dictadura militar y finalmente la calda de Alfonso XIII y el advenimiento de una nueva República!_
Nada tan instructivo como repasar las páginas en que se contienen, sucesivamente, con toda la fuerza y alcance de la ejemplar!dad, los sucesos históricos que van escalonándose en el transcurso del tiempo y dan pie a
LAS GRANDES CONMOCIONES POLÍTICAS
DEL SIGLO XIX EN ESPAÑA
estudiadas y descritas por el eximio repúblico don FRANCISCO VI T MARGAIX y por su hijo, don FRANCISCO P l Y ARSCAGA.
81 género de duda alguna se trata de unu obra cumbre que, si en todo tiempo tiene un interés de primer orden, en las presentes clr-eiinstancias adquiere indecible magnitud.
Fervorosamente hemos considerado ese Interés, deseosos de ofrecer al público la labor fecunda de sus preclaros autores, recabando de otra personalidad política, don Joaquín JPi y Arsuaga, hijo también del que fué presidente de la primera República española, la colaboración en
L A S G R A N D E S C O N M O C I O N E S P O L I T I C A S D E L S I G L O X I X E N E S P A Ñ A
para trazar, inspirándose en el propio criterio que su padre, la parte correspondiente al siglo XX, o sea hasta la actual BepébBca.
Podemos decir, por lo tanto, que es por todos conceptos la obra de mayor alcance político y sociológico; perfecta lección de cosas, panorama Incomparable para apreciar la evolución de las Ideas, cuadro magistral donde las grandes figuras y los sucesos más Importantes están, respectivamente, dibujadas y detalladas con fidelidad y hondura.
L A S G R A N D E S C O N M O C I O N E S P O L Í T I C A S D E L S I G L O X I X E N E S P A Ñ A
por FRANCISCO PI Y MAROALL y FRANCISCO PI Y ARSUAGA, continuada hasta nuestros días, con expresión de las registradas en lo que va de siglo, como la calda del régimen monárquico y el advenimiento de la República, por JOAQUIN PI Y ABSUAQA, m publica por eaaátmm • « • • • l i l i da M i>tNss. Ilustrados con retratos y mfitttptes grabado*, al precio de
U N A P E S E T A
En el transcuno de 1* obra darán diez y siete artísticas láminas en huecograbado, correspondientes a los Jefes da Estado de nuestra nación.
Esta obra constará de unos cincuenta cuadernos.
C A S A E D I T O R I A L - S E G U I
. m u j v i u mingo n a* úXSyiH*
E l i n m e n s o s u r t i d o y l a b a r a t u r a
e x t r a o r d i n a r i a d e p r e c i o s d e
C A R M E N
h a n c a u s a d o v e r d a d e r a s e n s a c i ó n .
E l p ú b l i c o , a d m i r a d o , e l i g e , e n t r e
g r a n d e s c o l e c c i o n e s , l a s t e l a s
p a r a s o s v e s t i d o s , a d o n i r i é n d o l a s
c o n u n a e c o n o m í a s o r p r e n d e n t e .
¡ N O C O M P R E U S T F D
S I N A N T E S V E R
T A L M A R A V I L L A I
» 1
Dortüago n Se mayo da 1BS1. BL. DILDVBJ
L O S P R E C I O S M A S B A R A T O
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A L M A C E N E S
E L S I G
Domingo 31 da taaj* a» UU. FAQ. •
2 P c ^ - L - i A - ^ T O , 1 8 - 2 0 - 3 4 :
L A C A S A Q U E V E N D E M A S B A R A T O
D E B A R C E L O N A
P . 1 E C I 0 S E S P E C I A L E S
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B R I I C O G O l i i E ^ l i t L O E B 8 R 6 E L 0 | i | l
Capital . 26.000.000 de peseras toialmeme desembolsado
P A S E O O E G R A G I * , 3
Amposta — Arbó» — BadaJooa — Barca — Flgaeras — Gande-•a — Gerona — GrasaUers — Igualada — laca — lórMa — Manror Maanwa — •iiallilain> — Hora de Ehro — lioreU — OhU — Palma da Mallorca — PuiVUuu - Puigcerda — RIpoO — Han Pella de Ciulxols — Santa Cotoaaa de Paraéa — Manta Oriama de QueraIt — Reo de L'rxel — Tarragona — Tarraguna "Batata" — TArreeo — Tarredaoibarra — Tortora — Valla Vendrell — Vloh j VUaaea.
NtGOlilAMOj lUDUi l O í M u í * V ú C i e l E M l O 1." JUrtIO Y LOS D£ LAS D E ü D A S D - L E S l A D J ftNJlMI¿WTO I JULIO 193.
Compra y venia Oe valores a> comaao y a p ia io Ordenes de Boisa N e g o c i a c i ó n de cupones y t í tu los amortizados Deposito de valores
íhW» custodia Cuentas c o m e m e s de valores J
P A R T I C I P A C I O N A E M I S I O N E S Y S U S C R I P C I O N E S A E M P R E S T I T O S
' M F O R M A C I O N E S F I N A N C I E R A S
CAMARA ACORAZADA C 0 H C O M P A R T I M I E N T O S DE A L Q U I L E R
Exdui-lvamente de ju^o de iña ami rica na. - Ea ti irvup»-rable refresco de este verano - Prutbílo una spla v a y será su bebida pretendí. Pídase «b todca loa baenoe t>tabftclmicniot
ESTEBAN CAY - 18301
Origen de la tuberculosis Bata lernbla anfermedad es pn lu
cida generaluente por coolagio y están rnAa propenaaa a adquirirla lu personas oAniiav E l miorobio asta ra el aire, y al respirar paaa a los pul-monea, donde, si se trata de ana persona débi>. se desarrolla t rapnidnre, dando luarnr a la enfernipr ad. Por ello recomiendan ios medióos a todas aquellas persona» débiles, a loa inémieo» y eonvaleeientHa, que lomen a) FOSH)-OLICO COLA DOMRNECH, pues esM enéririiM> roennatituyenle. de (Trato ss» bor. da al orirani«mn Ina a|em-»ntoa necesarios para defenderao contra el mU croblo.
*-Veat el que yace ahí me ha aojado pesetas, "contando la mftaica".
DILUVIO Domingo 31 de mayo da 1931. PAO. T
E S P E C T A C U L O S
T e a t r o s
CIRCO BARCELONES Hoy. domingo tarde. al^S^V Bataeu 1 pta. A iu 6 0, bi. tacas, a 8 pta«. - Noche, a las 9 80.
Exito clamoroso «te Iob¡£, ¿
i ESPECTACULOS E M P I R E It ARTISTAS: Pepe Pons, Vivesky, 1-2-3-4-5-6 bailarínas, Hnas. Oolly, Carmen Vicente y M E R C E D E S A L V A R E Z
e níi' csnciohiMa arte, lujo y r.quaxa. Kmpazará el especlicalo con una pelicala ha-
i eapafioi (lo máa tonora poalbla). bialu Aparición en el escanarlo da
DN AVION GIGANTE i lo mis genaac'onil Dresentailo en na es enirlo *
T e a t r o N o v e d a d e s Oran eempalfa lírica da Lula Calve en la qns
újfnraelfraB diva MARCOS UKOONDO Hoy. tarde, a las tres y metlia — LA VIEJECITA y LA VERBENA uE LA PALOMA y o! formida
ble éxito M a r c h a de H o n o r
por al colosal MARCOS KEDONPO - Noche, a ¡as diez menos coarto: LA ViEJECITA y el cada
illa mis aplaudido éxito M a r c h a d e H o n o r
por MARCOS RKUOKDO. — Mañana tarda no pulan L4 REVOLIOSA, LA VbrtBEnA 0<- LA ••-OMAy L4 .lEJECirA.-Noche: LA REVOL
IOSA y ,•! ex tato MARC-IA uE HONOR, por el pran diro MARCOS KEDONUO.
So dospacba en contaduría.
**************
T e a t r o C ó m i c o Roy, domingo. 31 Mayo 1931
Funciones da daspedida de la Compañía da BsTtdaai
B L A N Q U I T A P O Z A S Tarde, a las cuatro menos coarto. — 1.* C o H f e u r p o u r d a m e »
L ' S P I R A N D O N E S S° El óxlto mayor do la temporada
l U i o a l a i i e p o & i i G a ! Irinnfn le la Compañía. Coupiets nne<ns por la
.«¿«enlal BUANQL1TA POZAS. Noche, a las dios. -1 *
C o i t t e n r p o u r c l a m e s La obra de Imperecedero recuerdo,
¡ D i v a l a R e p ú b l i c a ! Adiós n llareolona de la ''ompañía. T
Jílércoles, 3 do Junio: Debot de la compañía de T trtoü* espacUculos .VELASCO» con la faa- T
tuosa revista X r L> o R E S D E L U J O *
i * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
f 1 r W ' * * * * * * * + * * W * * * * t * * t í * * * * * m i IMI'RESARIS DE CATAI,UNTA i T O U R N E E V I L A - D A V I # Coaipauy la dal TE ATRK ROM EA. X Obres en exclualra: * LA VEINA DEL TERRAT, Mantua. f EL REI DE LA LLANA, Roare. • LA RODA OE LA FORTUNA, Artis. J ' LA OOLOROSA, de VENTORA OASSOL. Z tal com n representarse el día da l'cstrena. + Per contráete* I deUlls: Admlalstracld KUMKA i mt*****************************^
* * * * * * * * * * * * * * t l l ' H * * * * * * * * * * * * ^
T e a t r o C ó m i c o !
•>lii|rilitlrili:l¡lllttllfl1tlllNllilil*il::l •: • l IM • :i im i nt MIERCOLES. I UE JUMIOlKl DEBUT da loa ESPECTACULOS
"V" £ 3 H a A . S C O
María Caballé, Cándida Suárez, Mar
garita Carvajal, Angelita Durán, Car
men Andrés, Pilar, Hnas. Pyl y Myl, | |
María Paso
Moncayo - Jesús Navarro
Marcelino Omat - Sacha Gudíne
ESTRENO de la fastuosa K E V F T A
F L O R E S O E L U J O
T E A T R O P O L I O R A M A El martes 2 da junio. ESTRENO
Papd G u t i é r r e z enorme éxito cómico da JUAN HONAEK
%************ ********** T E A T R O O O Y A
Compañía da Comedia ESTEBAN JUAN Primara actrlt JOSEFINA TAPIAS
Primeros actores: PACO HERNANDEZ y ALFONSO TUDELA.
Hoy, tarde, a las cinco y madlai
La octava moler de Barba-Azol finísima comadla da gnu éxito - Mocha a las
días t ensrf. - Exito eaonne
¡ T O D O P A R A T i l {' de Mnñoi Seca. - Mañana. Iones urda ES Mi HOMBRE, de Arnlohes - Noche y todas las noches. |IOOO PARA Til.
T e a t r o o l i o r a m a Compañía Rosario Pino - Emilio nmUller.
Hoy. domingo, SI maya. - Tsrta. a la* el neo y coarto. Soche, a las dlei y coarto: M i casa es un in f ie rno
D.-Sl'EDIDA UE LA CUMPAfllA Mañana, hm-^de y ^ KacIUl
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llei: Dos colosales ranclones.
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E L R A J H A D E B A R O D A 3.* La opereta en dos actos, oirldldos en cinco coadr s, original da Emilio Gabts, mdsleadal
maestro Parara,
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A M P A R O M I G U E L A N G E L PEPITA HUERTAS
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JESUS ROYO, etc., etc. los (ormMabl* i danr.arlnea
T H E W I L D E N S O N S SI PUOFKSOKBS DEL SINDICATO MUSICAL
DK CATALUHA. •tiquísimo decorado y sastrería
NOTA: En la fondón de la noche hará sn presentación en la obra al popular tenor
A N T O N I O B I A R N E S El único teatro qoa por so gran capacidad, puede dar asta sapactáculo a los precios que rixen.
Mañana, lunas, ñocha, a las dlaa.
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Coa tractos: C. Serrahlma. _ « ^ ¿ f
m**i u 111 m h 11 n i " « 1 1 1 1 m m i t i
*4M
T e a t r o V i c t o r i a ORAN COMPASlÁ DK OPERA
da MANUEL MONTONY Boy, domingo, segunda salida del caoor aragoais F R A N C I S C O M E N E N Tarda, a laa cuatro CINCO HERMOSOS AC
TOS LIBICOS, CINCO C A V A L L E R I A R U S T I C A N A
} * * * * * H * * * * * * * 4 * * * * * * * * * * * * * * i
H o y , domingo, tarde, a las cuatro en panto. — Cuatro horas de e spec t ácu lo — Noc'.e, a las diez y media. ^ ^ ^ p O a A N L i O O E ^ P E C X A e ^ ^ a I N r i S R N A C i O N A L ,
H A B R Y F L Z 1 I I N 6 F O L L I E S 1 9
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l't ;r kim aoaoro M. II M Aparata Wer.U;. u Kleelric Ho>. domingo, matinal a laa 11. tarde a laa
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YORK y ELLA SE VA A LA GUERRA
.tlHHtAaA BONoKo - .parata Weatorn KtaMrfe Hoy. domingo matinal a laa 11. tarde a laa JTO y a las 6 (especial) y noche a laa 10: NOTICIARIO FOX. — La chita cómica do íebrar y Blay FOTOGRAFO n iSTBAl l lO , hablada ra español por Carmen Guerrero. Romualdo Tirado y Don Alrarado. — TEATRO FLOTANTE, dlbu)os de Pebrer y Blay. y la grandiosa cinta sonora de la Sowklno. d« Hosco*. dtatrOnrfda por Febrar y Blay.
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Hoy. domtago. BaUaal a las U y desde laa . de la larde, las cintas sonoras de Selec-
' ,••»• ("luaeá. LA L-.I.A DK LOS BARCOS ^ R D I D O S , por Vlrirmia Vally y Jasaon Ho-°,,;d• — I - * FRANCKSITA, por n*b« Da-ú; ' . ' ^ NOTICIARIO FOX. - Mañana LA *"UíEK EN LA I UNA y ADIOS. MASCOTA
t teCDíE SONORO j ^ f ^ t í S i I Hoy, domingo, matinal a l i s 11 y desde laa S'SO de la tarde, la cinta sonora da Seleccionas Chutes CANTARE PARA T L por Al Jol-son. — La c i n u sonora argentina CORAZON ANTE LA LEY. — LA DANZA MACABRA, dibujos da Febrec y Blay. v Revista Para-mount. Mañai>a, LA MUJER E N LA LUNA
y 81 ALGUN DIA DAS T U CORAZON
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Hoy. domingo, matinal a las 11 y d.-sde laa » S0 de la tarde: Las cintas señoras de Loa Artistas Asociados LA NOVIA M, por /«an-netta Mac Dona'd y Joba Mac Brown. y UNA NOCIIE ROMANTICA, Dor T.IHn» Olsh y Rod I * Rocqne. — MTCKEV, MAOUINIStA, dibujos de F-brrr y RInv. v N O T i r i A R I O FOX.
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B o h e m i a - A r g e n t i n a - P a d r ó Hoy. domingo: Cómica. — Cultural. — Además, en el fiohemla. la cinta de Cíñaos TENORIOS ENTRE BASTIDORES, por Cotleen Moore. y la cinta Arajoi INFAMIA, por Cba-yenns Bill , y en AnRCtina y Padró. la cinta da Importaciones HERENCIA DE OOIOS,
por Oarner Jamas y O ra ce Lord, v la cinta Arajol LA JOVEN OBSAPARECIDA, i w Eddle Polo — Noche, eatrenna: en el Bobeada. ESTRELLA.» DEL EDEN, por Herry Lddtka, y en Argantlna y Padró, AMOR T
BUOBT, por Ocorge Walsh
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S e l e c t a s a r t i s t a s y d a n z a r i n a s
J n v e n t a d . B s i l e z a .
A r t e y F r i v o l i d a d CADA SEMANA DEUDTÜ ü b
H o r e l e s a r t i s t a s - T e l . 13948
D i v e r s i o n e s
Salón de Té del Hotel Oriente >lov, Ur le. de S s 8 se cehtbrar» eo esta -sica, el fisbitoai Tí familiar, que con Insupnrible "Tito tiene Inesr eo el mls»M>, v al que oii^stra ha-o-- soci- " I t I ha bxcho sa lúcar prmttiaeto 'la
i V C a o i p n a i o d e l l í i u o i i o
l í e m i l a r a 3 b a n i l a s organizado por la
Federacidn E s p a ñ o l a Aficionados ai Billar BWÍ¡^-fei#'''S* 6- en el local del
B I L L A R C L U B B A R C E L O N A C O í V ^ J j . 3 9 S (»>aio8 Ooliseam)
Gramos par idos todas los días tarda j ooctie NacionHfl n .nicip.mtes: Al.KM ANU, BKI (iU'A. EOIP
T>>. K>TtlH)-< U.NIIMtS. KKAMUIA, HULAN-i)A, SUIZA y ESI' tfiA.
T O R O S M O N U M E N T A L I Hoy, riomlnyO. 81 'léanle, a las i y me-Ua
6
SDBKKBIA C U l i R l D A Ü E TOKOS HEKMO OS EJEMPLARES
oe V I L L A M A R T A O que fa' ron desenc.-i¡orados en pilbllco el martes ]
por >a urJe. MATA • MIRES:
F r e g - A r m i l l i t a C h i c o
y M a r i a n o R o d r í g u e z | fcntrada general: 2 00 ptaa
Queda abierto ul despacho de localidades eo ai cnnclpai falaea sin recargo _
AVISO: Seis obras da arta debidas a la pluma • de Kic ido t i ano. se regalaran al público por •
sorteo, eo est» corrida.
I P L A Z A D E T O R O S
D E F O G U E R A S
Grande y extraordinaria corrida de tana que debía celebrarse en este ciudad coa motivo de las FeHrui y Fleataa de la Santa CnjT. y que fné suspendí da a causa del tiempo, se celehrani con el mismo,
cartel el
DOMINGO, 14 DE JUNIO
VILLALTA - T O R R E S A R M i L L I T A C H I C O
de D. Nemesio Villarroel « i
Mendelsaohnn, Pahlssa, Marqué*, Maupan, Al béni». Granados y Debussy.
Después de numerosos aplausos y de reoati das salidas al estrado de ta seflorlta Rolada ; tic eesindo las insistentes palmas, vlóg» dfeli gada a locar fuera de programa la "Sonata aú mero 17". de Scarlattl. — E. P.
Asociación Musical del distrito I X . — Eaf Asociación celebra hoy, a las dlei y cuarta d la mañana, en el cine Recreu, su primer ooi cierto, cuya primera parta corre a cargo d una reputada banda y la segunda a una ot queata,
C a s i n o b a n S e b a s t i á n toeritivt» - Almuerzos -Tes - Conciertos
a n o » oe reaiROs La mejor orquesta espaftola da jasx
* * * * * * * * * * * * i * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
M U S I C A L E S CONCnBTO BOLDOS. — Ba la
Marshall y ante seleot* y Dumaroaa ooooo-rreoeU. dié na conolerto la planlsU s e M ( U Mercedes Roldós ,
Puso de manifleetos sus grandes cuaüdades arllatlco-pUmIslas, basadas en un senlimentails-mo sereno y verdaderamente poético del clasicismo. Una Justa y matizada pulsación, aoom-paSada de un dominio perfecto de la técnica del mecanismo, hlso que desarrollara los pasajes mis difíciles de las obras con una naturalidad
TtKostente. •-- .«««ntí* -:" •' Bu el programa figuraban composiciones de
loa autores Beethoven, Sohumann, Oiopln.
C a j a M u t u a P o p u l a r O LAS TRAGEDIAS DEL PEQUERO AHC
RRO Esta Sociedad, declarada oficialmente en I
quidaclón por la desastrosa administración i sus mangoneadoros. presenta un balance, c yo déficit nominal pasa de doce millones < pesetas, cifra que ato aumentará considen blcmente después de realizados los bienes t su activo, por cuyo motivo las aportaclont de los mutuallstaa sufrirán un quebranto qi' puede etroeder del 70 por 100 de su valor : el resto cualquiera sabe cómo y cuándo lo p: garán.
Pues a base de estos residuos de la ram de ahorro, y aprovechándose de los mismo.' se creó llegalmente la nueva modalidad del e gura vida, contando con la candidez da 1c asociados y con el medio millón de pesetas qv el Consejo de administración acordó relnt. grar al señor Izaguirre por la rescisión t sus pólizas para la constitución del depósi! reglamentario, operación Ilegal y antiestati taria, llevada a cabo con la colaboración f los apoderados y contables Mani y Azorir dos días antes de la asamblea que acord suspender al pago da la liquidación de 1. pólizas vencidas en el año 1925 y sucesivo: cuyos asociados no contaron con el amparo • complicidad del Consejo y de los altos en. picados aludidos
Aun cuando puede alegarse que el rstn de vida se ajusta a la estructura legal, be que tener en cuenta que adolece, como un e,1 tigma. del defecto de su constitución Ilegal ' ouo el Consejo de administración actual e«f formado por las mismas personas que f u T r designadas por el propio señor Izaguirre, » t misto y medida y que colaboraron con él f la nefasta administración de la »ntM-<.d; «•"• que luego cometieron con él la felonía "i traicionarle, en complicidad con los apodera dos Maní y Azorin. para apoderarse de la d recclón de Caja Mutua Popular, convertir i Consejo en un cacicato y aprovecharse do t dos los gajes y momios que su ambición -egoísmos demandan, sin preocuparse del d-sarrollo y buena marcha de la Bocledtd. en I nue Iss balsa aumentan por miles y las altr -casi no existen, y la organización es tm mlt'
Es hora ya de que los mutuallstas sepan -qué atenerse, y todos, como un solo ho^^^-acudan a la .próxima asamblea para flacnllT la actuación de este Con se lo. que en mi mave parte figuró en la vanguardia le la dlctadiir.-a cuvo amparo obraron y procedieron. 8t»t tos énlesmente a su propio Interes, sin pr«" cuparse de loa sacratísimos derechos de Ir mutunllstas que a costa da grandes sacriflrlr y privaciones aspiraban a reunir un ahorr que corro el Inminente riesgo de ser totp mente absorbido por una adminlotraclón "1 voradora, cuyos gastos sao exorbitantes y n tienen compensación.
Mas. como quiera que hoy en día disfrut moa ya de un nuevo régimen en el que cal (lar para que toda causa noble y Justa bel la debida acogida por quien correaoonda h-cer Justicia sometemos esta exposición da h<-chos. que estamos dispaestns a detallar y ac
Ellar. a la consideración del ministro de Trajo y gobernador civil da la provincia, an'
quien, además, protestamos de la forma a-tldemocrátlca «a que ka sido convocada ! próxima asamblea, dado el carácter de mu tuatldad popular que tiene Caja Mutua P' polar, y cuyo hecho revela loe propósito* d poner trabas e Inconvenientes para que ' concurrencia de mtitusllstas sea la menoa P'-sOile. y así escamotear a la mayoría el cpnc rlmlenfo de loe hechos y el m»dlo de dleev t l r y censurar la actuact íV del Consejo, q" merece, por su origen v procedimientos 1 recnsadón de todos loa asociados y las a*ii clones correspondlenti? por . las resporsahili dades que le alcancen. — Unos acodados.
DomEgo SI de mayo de 1931.
C R O N I C A D I A R I A
L a R e p ú b l i c a y l o s c o n f l i c t o s s o c i a l e s
Qui-icrunios tener ponlUvo Influjo ea loa medios proletarios p a r » que nuestra TOE fuera •Mm de «as dirlpentee y de I * masa.
Los Incidentes lamentables, ocurrido» re-dentemente ea San Seiwstián demuestran que el obrerismo no tiene en todas partes wm Estado Mayor responsable y solvente o dotado, par lo menos, de la ecuanimidad que las d r -« •ns t anc lm actnulea demandan.
O puede que lo que sucede sólo es que, cuando ven el rio revuelto, loa peacadorea se aetaao si agua de cabeza a ver qué se saca.
Lo que sacan algunoa bifelloee ya lo bensos visto: una bala ea Isa rlflonea, que lea abre un hoyo ea la t ierra y lea quita Isa pena* para •taaipre.
Loa otros, los elementos turbios que bailan •sa la danza macabra, vaya usted a saber lo <|ne pescan.
Desde luego un disgusto grande no, porque entonces no se roezelarfan en tales fregados.
Loa obreras habr ían de ponerse en guardia aontra loa Indeseables de la clase y no aceptar
órdenes, consejos o sugestiones más que de sus respectivos Comités.
En ellos, por lo menos en loa de las organizaciones conocidas por su limpia historia y clara actuación, hay militantes can coarten cis de sus deberes societarios, s i , pero también con la de las exigencias de la realidad y del momento.
La BepdbB>ja ha probado su afecto y su grati tud a los trabajadores, que en los primeros pasos de la ndwna le prestaron apoyo.
Ha vaciado la n á d e n t e Institución los presidios. No creemos que quede en ellos ya un Idealista a estas horas.
Se ha reconocido la libertad sindcaL Se ha iniciado la batalla al latifundio. Se atiende ea Barcelona a los parados.
Esto no es resolver la cuestión social, pero es preocuparse seriamente de ella.
Y vamos a ver. Con la mano en d pecho. Para los pocos dias que la República tiene de vida, ¿podemos equitativamente exigirle m á s ?
Francamente, nosotros opinamos que no.
D E L ( Í Ü B I K R N O C I V I L Manifestadones d d sedor Companys
A l recibir el gobernador civil ayer a medio-illa a loe periodistas, uno de ellos preguntóle ice rea del conflicto del puerto y sobre el acuer-¡o que rt ferente a este conflicto se debió adop-ar en la reunión celebrada el viernes por la :íoche en el Palacio de la Generalidad.
El gobernador contestó: —En el puerto no sé que hoya ocurrido nada
•MHutaL Y añadió: —¿No les han facilitado a ustedes una nota
acerca de dicha reunión? Como se le contestara nstiillvaiiirnta. agra-
—Pues seguramente se la facilitaran sata 'arde.
Siguió diciendo que aa aquella reunión se oropaso una nueva fórmula de arreglo; y ha-.liándose reservado las representaciones as las • ntidades obreras en tacha presentar la fórmula de arreglo a las respectivas assmMssD. >• ha señalado una tregua hasta qna dichas
'-ntidades tomen acuerdo acerca de la propod-••lón surgida de la reunión de anteayer.
Supone d seftor Companys que si no se fa-•:ilitó la nota de la- Generalidad acarea ds H i-eunlón habrá sido por aguardar si resultado iM la consulta que se habrá hecho a loa demeo-• os dirigentes de los organizaciones interesadas n ede conflicto. t ino de los reporteros preguntó d gobernador
•cerca del estado de la huelga da ladrilleros / habló de la poelbiHdad ds qne a consecuen-• la de ella se promueva un conflicto más grave, cual seria el de la extensión del poro mi amo ds construcción. Hizo notar qna las fábricas que resolvieron la huelga no producen lo ufleiente para atender d consumo de ladrillos pie se hace en las obras en curso y que dgu-tas de ellas habrán de paralizarse por falta de
.-nateriales. —Estoy pensando estos dias—contestó el go
bernador—si debo Intervenir en esta connicto. Lo hace difícil la actitud de violencia en qne se han colocado loa obreros con loe actos de cabotaje qne han llevado a cabo. Ante esa se-iltad, la autoridad no puede Intervenir más ue para Imponer el orden; pero si los obreros o colocasen en situación que permitiese el diá
logo, tal vez fuera conveniente Intervenir, ya iue. oor otro lado, tengo la Impresión de que os patronos se sitúan en una posición de Intransigencia que habrta que reducir.
Han hecho mal los obreros—agregó—en ape-'ar a la vioíenrlo, porque ds otro modo la In-erverclón da la autoridad, qna ellos están ha-•iendo d l f x i l c m ru proceder, podría resultar beneflclesa para todos.
En ú i t m o caso—terminó diciendo—interven-I r i d vvo posibilidad de llegar a una solución le concordia.
Continuó el gobernador ana moaifeatacioaes
que tendrán efecto hoy en loe que no pudieron constituirse.
Supongo—dijo—que se desarrollarán dentro de la más completa normalidad. Por mi parte no ea preciso decir que mi posición es de imparcialidad absoluta. Sé que alguien ha dicho que, más o menos directamente, contaba con el apoyo d d Gobierno. No es cierto en absoluto. Trátese de quien se trate y plddo quien lo pida, no se ejercerá desde este Gobierno la más pequeña coacción. Aquí en el Gobierno civil me olvido en absoluto de que pertenezco a un partido político para proceder con toda imparcialidad. Quien diga otra cosa engañará a los ductores.
T nada más—acabó diciendo el señor Com-pany»- . - J P K ^ -.
Como loa periodistas tenían noticias de la llegada d d nuevo Jete superior de policía, le preguntó acerca de ello uno de loe reporteros.
—No sé—contestó sonriendo d señor Companys. T añadió:
—OScidmente. el jefe superior no ha llegado todavía a Barcelona.
La Junta provincial da Benedeenda Bajo la presidencia d d gobernador civil, se
ñor Companys, se reunió anoche en el Gobierno civil la Junta provincid de Beneficencia con objdo de dar posesión la primera autoridad d r i l de la provincia a loa nuevos componentes de dicha Junta. .
E l nuevo jefe superior de policía Seguramente hoy tomará posesión de su car
go d nuevo Jefe superior de policía, señor Me-néndez.
Conflictos obreros reeuettoa E l conflicto que existia entre la casa Metales
y Plater ía Ribera, S. A , de esta ciudad, y sus 300 obreros ha quedado satisfactoriamente resuelto por la intervención del gobernado!-.
Otro conflicto que también se ha solucionado debido a los gediones del señor Companys ha ddo la huelga de los obreros de la casa Pirelll. en su fábrica de Manresa.
Por la eficaz intervención d d gobernador se ha solucionado satisfactoriamente el pleito sostenido por el Sindicato Unico de Trabajadores de Martorell con la entidad patronal Vitícd» Comarcal de dicha población, evitándose la huelga que tenia anunciada el primero.
Debido a la intervención d d gobernador ha quedado satisfactoriamente solucionada la huelga planteada por los trabajadores de la fábrica de loe señores Amat y compañía, de Hospl-talet.
Circular «abre loa elecciones El ministro de la Gobernación comunica a
ada Gobierno Civil d telegrama circular siguiente:
"Por decreto fecha 18 del actual se dispuso la celebración de nuevas elecciones de conceja-las el día 31 del corriente mes en aquellas poblaciones en que se protestaron, dentro de los plaaoa Ajados en la orden circular de este ministerio número 76, de 1.* de abril último, Iss
pósito d d Gohiferno que en d más brava plau posible queden constituidos legalmcnta ;c< Ayuntamientos en cuyas poblaciones se ha ¿4 repetir la elección, se está en la nacealdad da fijar norma.i breves y precisos pora la tramluj clón y resolución de las reclamaciones a 1 puedan dar lugar las nuevas alecciones eonvoj cadas, y teniendo en cuenta d afecto loa prd ceptos contenidos en la legalidad ontortor, ounj que ha sido preciso modlflcorloa por no 01: ) en la actualidad constituidas bis Comlalonei provinciales que eran d órgano ñamado poa la ley a resolverlas, á2u(L,l~;j
Ea Gobierno provisiond de la República ha tenido por conveniente decretar lo que sigue:
Articulo 1.* Las protestas y reclamaatonw a que puedan dar lugar las elecciones da cotice jales convocadas para al dta 81 del ptmmU mes se presentarán ante loa Juntas rountdpdo del censo electoral desde el dia siguiente d d la elección hasta el acto del eacrnunio gaoan que se celebrará d dia 4 de Junio próxteo . Di chas Juntas, una vez efectuado el escruOnio u d sorteo entre los candidatos que resultan eme patados, darán curso d gobernador civil 4a M respectiva provincia de las reclaznoclonos f protestas que se hayan presentado! acempofir-do a las mismas el expedienta de la decel El gobernador civil , dentro d d quinto día á recibidos los expresados documentos, rasolve: lo siguiente:
a) Aprobar la elección d no so acompañar, a las protestas o reclamaciones actas notariales u otros documentos que demuestren da modo fehaciente y sin género de duda que loa hechos en que se fundamentan han influido en d resultado de la rotación. 81 los hechos, aunque graves, no han influido en ede resultado, se aprobará igudmente la elección, sin perjuicio de que por el gobernador civil, d adoptar su providencia, se pongan dichos hechos en conocimiento de los tribundes.
b) Anular la elección si loa hechos ofrecen gravedad. Influyendo en d resultado da la vol ic ión; pero en este caso ae suspenderá la ejecución del fallo basta que se apruebe por este ministerio, previa remisión del expedienta por el gobernador.
Ar t . 2.° En el caso de no formularse pro. testas ante las Juntas municipalca d d oaniq electoral, los concejales electos tomarán posa-alón de sus cargos al dia siguiente de veriflaadd d escrutinio general, cesando en ana fundo nes la Comisiones gestoras nombradas.
Art. 3." Las reclamaciones sobro incapacidades e incompatibilidades, a d como los ose usos de loa elegidos se t rami ta rán y resolverán por
loa propios Ayuntamientos, tentando on cuanta los preceptos del articulo 43 de la ley munida p d de 2 de octubre de 1877, y contra sus ocue» dos podrán entablar, los que se consideren pon Judicadoe, recurso de alzada ante d gobanMH dor civil , que resolverá sin ulterior recurso.
Art . 4.° Los gobernadores remit i rán a esta ministerio relación detallada de los reclamar clones presentadas y resolución dada a las mismas, acompañando sólo a este ministerio loé expedientes y fallos de «Ululación que acuerde* antes de ser comunicados a loa Ayuntamlentafl Interesados.
Dado en Madrid a 29 de mayo de 1981. El presidente del Gobierno provisional 4a la
República, Niceto Alcalá-Zamora y Torreo.—El ministro de la Gobernación, Miguel Honra.'*
raflriéndose a las elecciones da Ayuntamlentoeveriflcadas en este citado mes; siendo el pro-
P 0 U K S 0 S T K A T K 0 S GOYA. — Debut de la compdUa | de comedia Esteban Juan
Procedente del teatro Eslava de Vdencla debutó el viernes por la noche en el lindo teatro de los aragoneses la compañía de comedias Esteban Juan, en lo que figuran Josefina Tapias. Paco Hernández y Alfonso Tudela, artistas todos muy conocidos d d público bar-ceion6aoBa>^»)«>»»«w6»»a«»»«a«"'«'iB. w V»^ .Wíniji'sw;!
La obra de Savoir "La octavo mujer da Barba Azul", traducción de Vllaregut, fué la elegida para la presentación, obra que. a
dedr verdad, no ae presta pora que podamos juzgar de una actriz como Josefina Tapia», a la que sólo habíamos d d o trabajar en catalán. No obstante, creemos que el cambio do Idioma no ha de influir en nada en su temperamento artí-iUcO. sobradamente acusado por una tina sensibilidad. "cILfJí
L A compañía, en lodividudidades y en conjunto, nos ha poiectdo excelente y esperamos ocasión de ver confirmada esta opinión en sucesivas actuaciones.
La Impresión que causó en d publico, jor que nosotroa. ae lo dijeron loa «plausos con que fueron acogidos.
«•Huípil t u TSB mayo 38 x m . PAG. I I
R E V I A R I O
U A I C O
M «tudadano Lula Companjra — y pas* i * H«IHM dal trato, que ea obligada entre c o rreUgionarloa—, gobernador de esta provincia, ha dirigido a loa alcaldes de la misma una circular sobre abastos en la que añrma •n radondo — como es natural en una "circular" — que eatá dispuesto a castigar severamente las (altas de celo en la persecución de abaatecedorea que engañen al respetable en poao. medid» o precio.
Trabajo la mando a mi Ilustre correligionario, porque la red da intermediarlos, abas-tacadoraa y vendedores es tan tupida como laa que osan en Málaga para pescar boquero nea. y aon tan carradas que no sale de ellas ni al boquerón del tamaño de un alfiler.
Hubo aquJ ea loa ominosos tiempos del ré-gimaa caldo una racha de celo en esta dra-mAUoo caso da las subsistencias, y se ordenó • loa Inapaetoras gubernativos que vigilaran ascrupulosamanta laa balanzas con que los detallistas pesan o hacen como si pesaran. Cayeron unos pocos porque pegaban en el reveno da loa platillos monedaü de cobre QUS no ea vetan, pero pesaban. Fueron Impuestas algnnas multas, que no sé si fueron pegadas, y cuando a loa inspectores se les calmó al calo todo volvió a su prístino estado. Fué la pintoresca ¿poca del kilogramo da oohocleotoa gramos y el litro da ocho decilitros. Vinieron preocupaciones políticas, y como los españolea somos, antes que compia-Áoraa. partldartoa de esto y de lo otro, fija-moa toda nuestra atención en lo que pensaba» al conde da Romanones o García Prieto, t l n enteramos da que nos daban la libra de aardlnas con dos onzas menos. Estábamos mal alimentados, paro muy al Unto de laa trapisondas políticas.
E l Supremo Arquitecto del Universo, astea Dios, mantenga al ciudadano Companya en Bus escalentes disposiciones, y seria deseable que pidiera a Málaga anas redes de boquerones para extenderlas en el hondo mar da asentadoras. Intermediarlos, abastecedores, mayoristas y demás aristocracia da loa ramos da comer, babor y arder.
T ai algún boquerón pasaba por entre sus mallas no sería por culpa de la red, sino de ios pescadores que no supieran tenderla y cobrarla.
Para evitarlo ea de muy estimar la buena voluntad. Paro aa no menos necesaria una mano dura, y ao dado yo de que la tenga el ciudadano Companys para dejarla caer sobra los boquerones de todos tamaños. iniiáaita y . -mw*imn&&y*r-'
B l extraño caso de Poli carpo Carpí parece no imaginable aventura de una novela de PBa o de Hawthorne. y no hay, sin embargo, hecho más cierto
Habla yo dejado a Poücarpo Carpí días antea Joven, robusto, rebosante de vitalidad, y da pronto, .sin antecedente algtino, di con él a las tras da la madrugada en un tranvía del servicio permanente. Iba solo y no le .conocí. Era al que tenía delante un hombre de edad madura, de cabellos plateados, ostentando un bigote gris y lado.
He alargó la diestra con ademán cansino. i N o me bes conocido? — preguntó.
»-No recuerdo,. —;Soy Poücarpo. tu amigo Pollcarpo! —iCómor ;Tá! ¡No es posiblp'
— l a ea — dijo coa melancolía — y vas a saber la causa de este avalar que te sorprende. Es una cosa horrible, de la que tiene la culpa el tranvía.
—¿Este t ranvía? —No, otro; pero para mi caso es indiferen
te. E l tranvía me ha envejecido hasta-el punto de que no me hayas conocido. Escucha, y no digo que tiembles, como dicen en los melodramas del antiguo régimen, porque cuando me sucedió, esta desgracia temblé por ios dos.
—Bebo tus palabras, Pollcarpo. —Vivo, como sabes, en la Bonanova, en la
torra que ya conoces. Un día de la semana pasada tuve necesidad de bajar al puerto y tomé un lean vía 32 que pasaba por delante de mi puerta, puerto y puerta que na olvidaré Jamás. No recuerdo la hora, pero si que a poco de arrancar el tranvía se paró para que subiera una dama. Nueva arrancada y nueva detención ante la señal roja de un poste guardado por un urbano, rojo también. Seguimos al fin y nos paramos de nuevo. Entraron en el tranvía tres pasajeros más, y empecé a notar nn hecho desconcertante. La dama que había subido en la Bonanova era una dama joven, pero me pareció que no lo era tanto como había Juzgado al principio. No di importancia al hecho y dejamos atráa la luz y el urbano rojos, y me pareció notar que la dama me observaba con igual curiosidad que la que ella me sugería, mientras ae miraba en el espejo del bolso y se empolvaba Inquieta las mejillas con una borlita diminuta.
—Siempre te han perdido las faldas, Pollcarpo.
—No Juzgues ligeramente. Aquella dama no me interesaba. A través de señales rojea y paradas Ubres llegamos al paseo de Gracia. A la altura de la Diagonal se llenó si coche y «!*-euimos como unos veinte metros. Bajaron unos y subieron otros y así Uegamos a la calle de Rosellón. No era una alucinación mía: la dama me pareció enferma. Estaba pálida, y heroicamente sacó del bolso un lápiz rojo como un urbano y se pintó los labios sin de-Jar de mirarme. También ella encontraba en mí algo extraordinario.
EH asma, que nunca había sufrido Pollcarpo. le Impuso un compás de espera.
—Sigue, Poli; tu relato tiene trazas novelescas.
—Di mejor trágicas. Partimos de la calle de Rosellón y seguimos bajando... ¿para qué cansarte? bajando con la lentitud con que hacen bajar isa Pirámides a los turistas para que no se estrellen. Confuso por la metamorfosis que notaba en la viajen, no conté las estaciones que hicimos; pero vagamente calculo que serian unas cincuenta. Cuando llegamos a Atarazanas ofrecí galantemente la mano para apearse a la vlajeta, que no era ana dama Joven, sino ana earacterfstlea. '
—¿Está usted enfermo? — me preguntó. —;.To? No. ¿ T usted? —Tampoco. —Entonces — dije en el ponto en que se ha
cía la luz en mi cerebro — iet que nos han envejecido laa cincuenta paradas!
* Expongo el dramático caso del amigo Po
llcarpo Carpí, que ao es para tomado a bro
ma, a la consideración y estuf o del nuevl director de los tranvías, don Alfredo Arruga,
Hay en todas las lineas paradas lógicas I paradas absurdas. Laa primeras sirven al ta> teréa del público y no deben ser tocadas. La* segundas, y con exceso numerosas, van ea daño de la rapidez da los viajes, obligan al personal a excedentes de esfuerzos y protón» pación del tiempo de servicio y envejecen • loa Poli car pos qus carecen de automóvil y b a l de utilizar el tranvía.
Asi, por ejemplo, y para no mostrar alna contados casos, ya que ahora puede decirse con el latino que "ab uno disce omnes", ¿na es absurda la parada frente a la Virreina, a diez metros de la que existe en la entrada principal del marcado de la Boqueria? ¿Crea el señor Arruga —y desde luego ao lo cree-» que hay parada más Ilógica que la colocada junto a la bajada de Metro en la Diagonal, y también a veinte metros de la natural f necesaria de la calle de Rosellón? ¿No sa encuentra en Igual caso la Inútil parada fren» te a la Farmacia Militar y a escasa distancia de la terminal de Atarazanas?
He viajado casi tanto como el Judio crnuM te, y ni en Italia, ni en Bélgica, n i en Suiza, ni en Holanda he notado el lujo de paradas innecesarias con que aquí se obsequia a la clase da viajeros sibaritas que reniegan del tranvía cuando no lea deja en la misma puew ta de su casa.
Las paradas absurdas desnaturalizan el 04 de rapidez que al tranvía debe exigirse y ea de pública conveniencia su supresión. Estfr dtelo el nuevo director de este servicio públt, co, y si para mejorar este aspecto ea aeca< sarta la autorización municipal busque .el acuerdo con el ciudadano alcalde. Jos eluda* danos tenientes del ciudadano alcalde o da quien sea a fln de evitar el desconcertanta caso de que un viaje de la Bonanova a Ata» razanas dure casi tanto como una excursión a Tarragona.
T perdone el señor Arruga este requerís miento hecho a exhorto de mi desventurada amigo Pollcarpo Carpí, misera victima da las paradas absurdas. *
Leo con la natural complacencia que al distinguido almacenista de muebles a plan zos y sin fiador Bartolomé Peribáñez preseas t a rá en candidatura para diputado en - M Constituyentes por el distrito de Migajas d«l Río.
E l amigo Peribáñez será un factor utllfs simo en laa Cortes. Es hombre que con igual destreza hace una ley que un armario de tren lunas y sus antecedentes políticos le abonaos Fué primero alblsta. despuéa primorriverlstaj enseguida beren(fuerista, ahora chapaprietlc ta y siempre almacenista, como es natural.
Si hombre con tanta experiencia no da guato a los electores de Migjaaa del Rio. aa* r á porque en Migajas han perdido el paladar^
FEDERICO ORRECHA.
I N S T R U C C I O N P I W U C A Famltad de Medicina
Una Comisión de estudiantes de la Facultad de Medicina nos entrega para su publicación la siguiente nota:
"Debido al especial criterio del profesor auxiliar de Anatomía, primer curso, los alumnos de dicha asignatura sa han visto precisados a tomar una determinación en defensa de sua intereses, que sentirían fuese tildada de revoV tosa, con el fln de obtener injustamente «• aprobado.
Los estudiantes que no se han querido aprovechar de la anormalidad del curso pidiendo ciertos absurdos que han encontrado eco ea otras Facultades, no pueden tampoco admitir nn examen imposible por la falta material de tiempo, doa meses escasos de clase.
Los estudiantes aceptarían un examen da todo lo explicado, verificado por otros profesores, que, tanto por su bondad como por el continuo intercambio que han tenido con la masa escolar, pueden comprender las aspiraciones Justas de la misma."
L A R E V I S T A
B L A N C A
Hoy so pone a la venta el número pertenaclante al primero do junio notablemente mejorada. Publica artículos de Federico Urales, Luigi Fabbrt. Federica Montseny. Eugen Relfris, Francisco Pl y Margall. (Historia de la Pintura» A Fernández Kscobés y otro». Estos artículos van Intercalados con reproduooiones de cuadro* artísticos: CLEOPATRA de Guido Renl. L A ESCUELA D E COSTURA de Benjamín Vautier, L A TORRE D E LONDRES, GERONA de Carmen Osé* y otros rarioe. E l precio de Un notable rerlsta es de 0'60 ptu.
Domingo ñ 9» mayo ie t m . X L DILUVIO
F i s c a l í a p o p u l a r d e i a B e p ú N i c a e q M m m
E L OTEO FISCAL NO NOS GUSTA E l señor Eloia no deberta desempeñar el
cargo de fiscal de la República. Entendemos qn« una persona perteneciente a la carrera Judicial no puede ejercer el cargo con la ener gia e Independencia de criterio que puede exigirse a un abogado que no tenga otro superior jerárquico que sus convicciones.
E l señor Elola se opuso a una petición colectiva de loe magistrados durante la dictadura y malas lenguas afirman que si espl-rltualmente estaba separado del monarca, en cambio su relación con Pjrlmo de Rivera era bastante estrecha.
Claro está que si ahora Chapaprleta es un republicano digno, nuestros escrúpulos ante el nombramiento del señor Elola carecen de fundamento.
LOS MALHECHORES DEL B I E N
Nombrada por el gobernador civil una Comisión que determine la estructuración de la Junta de Protección a la Infancia y proponga lo que considere oportuno respecto a la exigencia de responsabilidades, prometemos a nuestros lectores una Información detenida de cuanto ha sucedido mientras gobernaron los dictadores.
Interin, consideramos oportuno cesar en todo ataque, ya que las personas que integran la expresada Junta tomarán acuerdos que en su dia conocerá la opinión.
Dentro de muy pocos dias se sabrá todo lo que hicieron los malhechores del bien y lo que procede hacer con ellos.
P a l a c i o d e l a G e n e r a l i d a d Él presidenta recibió a les perlo-tftatas
A las siete do la tarde de ayer el señor Ma-eiá recibió a los representantes de la Prensa, manifestándoles que momentos deepués presidirla una reunión que Otan a celebrar aill los patronos del puerto j los representantes de la Federación local del Sindicato Anleo. y que lo que resultase du dicha conferencia se comunicarla a las retíanles entidades del puerto. Dijo que los Incidentes ocurridos ayer hablan carecido en absoluto de importancia y ene tenía una Impresión optimista del resultado da las gestiones que se están llevando • cabo.
DIÓ cuenta de los actos que se oelebrartü» hoy en Bonor del seSor Domingo y cuyo detiU •e publicamos en nota aparte.
Manifestó que a las seis de la tarde le hablan visitado los aviadores de la escuadrilla de Cuatro Vientos que ha (legado a Barcelona y que hablan sido obsequiados por la Generalidad con un lunch, al que asfetleron •1 gobernador olvil, capitán general! y representantes de las restantes autoridadae.
Entre los señores Macii, López Ochoa 7 Ortlz. comandante Jefe de la escuadrilla, te cambiaron frasee de salutación j alecto.
También le cumplimentó el club belga de natación que tomará parte en el festival que ha organizado para hoy el C. N . Barcelona, y «I sefior Maciá. después de agradecerles su atenolón, les ofreció, al le era posible, asistir % dicho festival.
El viaje de Marcelino Domingo a Barcelona
Tal como ee ha anunciado oportunamente, en él segundo expreso de Madrid y por el apeadero del Paseo de Graela, llegará esta mañana a nuestra ciudad el ministro de Ins-b-uaclón pilbllca del Gobierno provisional de m República, don Marcelino Domingo.
Irán a recibirle todas las autoridades de Barcelona y desde al apeadero la comitiva se trasladará al iPalaclo de la Generalidad, en donde «I sefior Domingo descansará y recibirá algunas visitas de amigos y corporaekmes ottalaau.
A las once de la mañana y es ti Palacio de ^Proyecciones de Montjutcb, ti ministro de
Instrucción pública dará BU anunciada confe-ranoia, previas unas palabras iniciales de saludo y presentación del consejero del Qobltr-ae da la Generalidad, sefior Ventora Qassol. Oarrará el acto el presidente da la Generalidad, don Francisco Maclá. A l objeta de que
el público que no pueda entrar eo «I loeai pueda oír loe discursos, se Instalarán potentes altavoces eo ti exterior del Palacio de Proyecciones.
Después de este acto, que terminará a la una de la tarde, la Generalidad de CataluBa ofrecerá a don Marcelino Domingo una comida oflefal, a la cual asistirán todas las autoridades de Barcelona.
Finalmente, por la tarde el sefior Domingo se trasladará a Reus, para asistir a loa totna
Íae en su honor ha organizado ol Centre de nltora. Es de esperar que hoy el pueblo de Cata
luña mostrará su entusiasmo cordial a Marcelino Domingo, la gestión del cual en ti Gobierno provisional de la RepúMIea ha necho posible la concreción de una gran aspiración de Catalufla: el derecho y «I reconocimiento oficial de su Idioma.
El Impuesto da cédulas peraonalee Habiendo terminado los guardias urbanos la
recogida de las hojas declaratorias para la confección del padrón del Impuesto de oédulss personales para el aflo en curso, se advierte a los contribuyentes que por cualquier causa no hayan Henado o devuelto dicha hoja deels-ralorla, que pueden dirigirse a la oficina de adminlstnclón del Impuesto, situada en la calle de la Piedad, número i , donde '.es serán facilitadas las hojas necesarias 7 se lea admitirán las que entreguen debidamente llenas,
S que el Ineumpllmlento del requisito de fsel-tar a la administración los datos necesario*
!«ra la elaeifleación de las cédulas peraona-M, será en definitiva pertuicio de los Inte
resados, toda vex que la falta de datos puede dificultar la expedición de dicho documento 7 dar lugar a aplicar sanciones que pueden ser evitadas cumpliendo el mencionado requisito.
Las variaciones del precio de las subsistencias
Bl número Indice ponderado del precio de las subsistencias que calcula el Instituto de Investigaciones Boonómloa» de Barcelona u t i lizando los precios del día 15 de cada mes 7 tomando los promedios de 1923 como base. Igual • 100, da para los cinco primeros meses dé «ate efio los siguientes resoltados:
Enero SOTS Febrero Í04 '7 Mamo.-H « s s i rr» . . . Í I O * AbrM . . . . . . I W i Ma7o t o n
La gran bala del mes de abril no se ha mantenido durante el mes actual, habiendo subl-flo el Indico tres puntos, pero quedando a un
olvsl inferior ti de tos t ías primeros mesoj d t i aflo.
Movimiento de la Mpaoulación bursátil en Barcelona
Teniendo en cuenta las variaeiones de 14 ooUtaoióu * plazo de loa valoras más '«prs* senlatlvot en nuestro mercado, el Instisoto d« lovssUgaclones Boonómioaa ha elaborado un Indice ponderado desde enero de 1922 ha>ta la feeba. Este isdlee también ha sido corregido teniendo en cuenta las oeeNacliaes del cambio formando un Indice-oro que nos da «I movimiento del valor de compra exterior de las acciones que han servido de base para el
I leulo. A eonllnuación damos si promedio anual de ios Indlees meiMuales para los afioi anteriores s 1931 y el ínilee oorrespondiente a lo* primeros meses de este:
Indice BedocMo Alio papel a oro
ta i't m
1922 1923 1924 1925 1926 1917 an . . 1928 .. 1929 1 M 0 • . . 1981 enero . . .
febrero.u -mano . . . abril
S l ' í t l ' S 89'8
100-0 11T7
i s r t
I 5 9 ' t
i 18-8 a r t l i 8 , 9 101'S
94"2 » « 1 84-3
100-0 I2S-8 «84-1 l«7*8
m ' t
» « t 86-9 W l M-7
Como ta desprende dsl detaHe aatarior, ti aflo tomado como base es el 1926.
. Donativos para lea obreros sin t rabajo
Nueva lista de donativos rtelbldos «n ti Gobierno de la Generalidad ton destino a los obreros *lo trabajo:
Suma anterior, 124.149-40 pésalas. Comisión organizadora del homenaje ti go»
bemador otvll de Gerona, 27 pesetas; Mol-fort-a, S, A., 500; Sindicato .Agrícola Serval «le MonIManch, 100-25; sefior Blanch. de San Fellu de Guhtolfs, 4'40; Comisión de obrero* de Igualada. 12; Luis Oenover, 14; R, Torres v.. 250; sefiora viuda de Garete Hernáa-de«, 1.000; Asociación TJaclonal de Agentes de Seguros, 150; Liceo Oarclgo7, 825; Agrupación de confecclonialas camfceroe 7 oorbatero» del Fomento del Trabajo Nacional, 1.000; Ai M, O., 50.
Total, 127.682'05 pesetas.
D e l a C a p i t a n í a g e n e r a l
Lo que dice el general Lópea Ochoa E l capitán genera], a preguntas de lee pe
riodistas, dijo ayer tarde que. según noticias particulares, van por muy buen camino laa negociaciones para la solución da los conflio-tos, tanto el del puerto como el de loa tranviarios. '
Telegrama del ministro E l capitán general ha recibido ti siguiente
telegrama del ministro de la Guerra: "Ordene con la mayor urgencia a cuantas
autoridades dependan jurisdicción su mando prohibición absoluta dar por anunladas, a petición interesados, las instancias retiro formuladas con sujeción preceptos decreto 26 de abril último y la obligación de enviarlas a l gabinete militar sin demora."
A HarfcneD Bata tarde el capi tán general Irá a Mal»
torell para asistir a loa festejos que se celebraran con motivo del des» iihilinlwnlo de unas placas que da rán los nombres de García Hernández y Fermín Galán a dos callea de aquella población.
0 D E L D S .
oompuesto de plantas, convierte l a sangre i m p u r a en ana fuente de vida y do salud. Cora loe GRANOS. P O R D N C Ü U f e , HERPES. L L A G A S . B E DMA, AR-T R I T I S M O y todas las impurezas. 85 años éx i t o . Fraseo, (?•» — Farmacia del
GLOBO de P u n s o d a j r O a v a l d A , Plaza Real, 1, Barcelona v Drincipatea farmacias
cansa de todas las enfermedades
Domingo 81 da mayo d« 1»81. » A O . U
N O T A S P O L I T I C A S
Una aarta dal señor ttoig y Bergadi A ex ministro eefior Boig y Bergadi, que,
ionio hicimos eonstar, habla deciüldo aJne-rirse tt partido de U Derecha Libera] Bepu-blloana, ha vuelto de su acuerdo, según pueda verse por la siguiente carta dirigida al presidente del Gobierno provisional:
"Seflor don Niceto Alcalá Zamora. Estimado presidente: No podía yo sospechar
9ua el ingreso ea el partido qtio usted acaula de algunos demócratas, entre los cuales
jns ouento. procedentes de la dísiielta Iz-
Sulerda Ubenu, fuera tan Deranicntc combado en ciertos sectores del republicanismo rs-
pafioL Pensó, por el contrario, que todas las fuerzas de Idearios avanzados lo reclblí'iao con limpalla, toda ves que significaba, con mi st4a exoepdóa, la aportación a la causa republica-oa de elementos de Indiscutible valor.
No ha sido tai. Agrupaciones y periódicos Oe abolengo republicano lo han censurado con la mayor dures», alrftnyéhdolo. no al deseo de ayudar iealmenté a la consolidación del nuevo régimen, sino t móviles de conveniencia personal.
Por lo que • mi respecta, dando a esta censura toda U Importancia que tiene, me «presura a responder a ella con la irrevocable determinación de apartarme de toda Intervea-clín en (a política activa.
No ma siento con vocación para desempeñar Bl desairado papel de huésped mOlésto.
Tengo, además, la seguridad de que aquí, en Catalufia, en donde aquella censu'-a se ha manifestado también, mi modesto concinso a los amigos de usted, en ves de serles útil, les resultarte perjudicial.
Kn estas condiciones un sentimiento de ele-cneatal delicadeza me eeflala él camino a seguir: el del retraimiento. Lo sigo sin vacilar.
Cuente usted siempre con mi gratitud por las bondades que me ha dispensado.
Suyo affmo. y s. B. q. c. s. m. — José Roio V Beroadá."
Lea republicanos de Premié Bn reunión general celebrada anteayer, la
Jovontnt Bepubllcana de Pretnlá de Mar acordó por unanimidad adherlree a la Iwni'erda RepubHoana da Catalufia.
Un Casino Central Radical Loa republicanos radicales do la Peña del
Catalufia, do acuerdo con la Junta municipal del Partido Radical y siguiendo las liiiJtruc-clonsa dadas por al seflor Lerraux, han cons-UtuMo un Comité sin cargos, para fuhdar el Casino Centr-íl del partido.
nicho Comité se propone que U finalidad Uel nuevo Casino sea congregar los elementos Intelectuales simpatizantes enn ¡as Ideas republicanas radicales y contribuir con su ao-tuanlón a la reorganización d'-dnitlva del Partido Republicano Radical.
Porrean el Comité los señores Osiinlro Gl-Nl t . Buseblo del Olmo, Federico Llucll, Fernando Vidal, Juan Casáis. Mariano Carola, Pedro. Ooméneoh, Rafael Ulled y Narciso Aiberl.
La criáis de la peseta Bl día 5 del próximo Junio don Miguel Vidal
i Cuantióla dará una eonfcroni%la en Unió Catalana sobre el tema "La oonsolidacló del ré-jun | u pertorbacló monetaria. Probiemes vella I aspecies onus".
La entrada aerá por rigurosa invllaclón, las cuales se podrán recoger desde el martes en las oficinas de la entidad organizadora, calle Ue CUrfe. t i . entresuelo.
La Unió catalana prepara un libro Unió Catalana se propone publicar un libro
*o al cual sa recojan los más iñiporlantes proyectos de Estatutos do Autonomía. Junto con Us Constituciones de Upo federa! de Euro pa. Bate libro constará do tres partes prologadas y un apéndice. En la primera parte se estudian los antecedentes ds tipo federativo en Bspafla. Bn ta segunda los diversos proyectos de Estatutos de Catalufia. V en la tareera parte las Gonstitucloneti federales y Es-taiutos de Naerlonallnndit- europeas después
j "je u guerra. En e* apéndice so cncuenlran dl-£*rantos provei-'ns f"d"-rales y Estatutos auto-'"'•••os Este volum- a saldrá osla semana.
Prepara también Unió Catalana una seria de conferencias a fin de estudiar las Constltuclo-nes de diverso» pueblos de Europa. Dentro breves días tendrá asimismo lugar una conferencia sobre la erlsl» de la peseta, tema de palpitante aotualldad. En la próxima semana ee dará también una conferencia sobre la cuestión del trigo, y entre los diferentes actos que se preparan hay uno sobre el paro forzoso, en el cual se estudiará ta solución en nuestro pueblo, después de hacer una exposición de cómo ee Intenta resolverto en los principales pueblos de Europa.
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Asaaiblea aplauda Teniendo ea cuenta que mucho» de los ad
heridos (de la» secciones de «os pueblos de fuera de Barcelona) a ta Unió Socialista de Catalunya no podrán asistir boy a te asamblea anunciada debido a celebrarse elecciones provinciales en dicha localidad, queda aplazada ísta hasta el próximo Jueves, ^ue se celebrará en la misma hora y en el mismo lugar.
El ministro da Economía llegó ayer a BareaWna
Ayer mafiana, en al avión de Madrid, Megó procedente de dicho punto ei ministro de Economía, sefior Nlcolau d'Olwer.
Es probable que hoy por la noche regrese a Madrid.
La As*fnblaa Federal La Comisión organizadora de U Asamblea
de la Democracia Federal Republicana que se celebrará el próximo dta 7 de Junio Heva con acentuada actividad loa trabajos preparatorios de la misma.
Entre las Innumerable» adheslone» que ha recibido últlmunente figura una, muy entu-siastn, del doctor Cárceles, que a pesor de su avanzada edad promete asistir a ta Asamblea do reorganización de tas fueraas federales ds Catalufia.
La ponencia encargada de redactar el manifiesto-convocatoria de la Asamblea ha terminado su labor, y en li>» primeros días de ta semana próxima será rejmrtldo a lo» organismos federales de la regido.
L'OpInfd j Ei Jueves raapareoert el diarlo "L'Oplnl6-j
órgano del partido de Esquerra Republlcan* de Catalufia.
Será diarlo de la mafiana y lo dirigirá de* Antonio Xlrau.
AgrupaeU d"esquerra Republicana dal Poblé Nou
P a n homenajear debldameote al ministra de Instrucción pública del Gobierno y miem-i bro del Directorio de Esquerra Bepubllcanf do Catalunya, Marcelino Domingo, la Agrupa-cló d'Esquerra Republicana del Poblé Nou ha' acordado aplazar el mitin que tenia organli zado para hoy, a la» once, en el cinema Rlvo-II, hasta el próximo Jueves a (a misma hora y local.
En dicho acto tomarán parle todos lo» ora« dore» anunciados.
Centre Republicano Radical da< distrito VI
El día 28 del que cursa, a las diez de ta noche, el Centro Republicano Radical del distrito V I , en Asamblea general, por unanimidad nomlbró la siguiente ITunta directiva y Gomtslún política:
Presidente. José San»; vicepresidente. Anto-" nlo García; secretarlo, Juan Oesptans; vicesecretario, Francisco Casteliá; tesorero, Juan ^gul ló ; contador. Agustín Llopart; vocalo».
José Casbas, Agustín Casteliá, Antonio Gaa-* sache, Salvador Arnau v Eustaquio Plnlllos.
Comisión política: Alfonso González, Aleja Meu, Eduardo Bonlás y Leonardo Valí».
Juventud Republicana Federal del distrito VII
Bl pasado día 22 tuvo lugar ta oonsUluoló» de la Joventut Republicana Federal del dl»-trlto VI I .
Abierta la sesión por el oompafiero Para-dell, de la Comisión organizadora, hizo un llamamiento a todo» cuantos orean que ta República Federal es te que ofrece más garantías a nuestro pueMo, siempre dispuesto a «a* crlficarse por la libertad y la democracia, dando un mentí» con nuestra actuación a las noticias propaladas por cierto» Individuos, h i jas del despecho o de otra cosa que no quiso mencionar.
Acto seguido cedió ta palabra al compa--ñero Guixá, de ta Comisión política del distrito, el cual esbozó el programa del Partido Republicano Democrático Federal. Dijo que al momento actual e» de gran responsabilidad para todos cuantos sientan anidar en ru pecho el hermoso y humnno Ideal de confraternidad luimana, toda vez que se va a estructurar y legislar la naciente República, y que todos debemos procurar sea lo mis democrática y l i beral posible.
Acto continuo se nombró ta Junta directiva, que quedó constituida como sigue:
Presidente, don Francisco Paradoll; vloo-preeldente. don Eduardo Rovtra: secretaria, don Santiago Pujadas; vicesecretario, don Angel González; tesorero, don José Ferrer; contador, don Salvador Sorlano; vocales, don Bautista Sorlano, don Baltasar Carretero, don Jo« sé Sorlano. don Manuel Roda y don Blas So-riftno.
Se acordó por unanimidad adherirse al Comité municipal del distrito del Partido Republicano DemocritlflH FederaL
Esta naciente entidad se complace en poder saludar y ofrecer au domicilio social (calla de I» Constitución, número 116) a todas las entidades repuhlloanas y en particular a aquella» que, disciplinadas bajo el principio ds República federal, luchan por ta oonsUtuolón de los Estado» autónomos dentro de una Bspafla grande y republicana.
También pone en conocimiento de todo» »UB afiliado» que aa oaso de enfermedad pueden asistir al Consultorio médico que tiene Instalado el Clrenl Republloá Federal 'del dtatrtto VI I en su domicilio »oelál (calle de Caáaajo de Ciento, 13, principal, I . * y t .*) bajo ta dirección de nueatro correligionario y amigo el culto y prestigioso médico doctor Car raña .
Lioso Republicano Fodoral dal distrito I I
3s convoca a los socio» da esta entidad a Junta general extraordinaria, que se celebrará en su local social. Morqué» del Duero. 61. hoy, a la» cinco y media de ta tarde, de pr i mera convocatoria y a las sel» de segunda.
f" Dada U importancr» de los Montos que se - I n U r l a se ruega la asislenela de todos los fompontnt^s de es la Sociedad.
Oran parWdo «a Izquierda dai Pa-, nadéa ' Hondamente disgustados los elementos ru-|Ues de Isquierda del distrito de Vüafranca fon lo sucedido eo fts elecciones de dlput i-ios para la Generalidad, se han retiñido ios l íc tores de la Cooperatrva de Puiftbtbo. Pía i e l Panadés. Centro RepuWicauo de San Pedro da Riudevitlles, Torralavld y La Granada
Lhan acordado celebrar a primeros del en-nte mte de Junio una mama asamblea pa-
I
i constituir un fuerte partido republicaoo, dependientes M oaciquiseno de la cabesa del Istvlto. Han prometido unirse y mamlar sus dde-
Bdos Füulrubi. Medlona. San Quintín y otros, osando los o^ganlsadores recibir la adtic-
Hón de todos los pueblos del Paoadós. Tomanía parte valiosas persuuaUdadeí de
^quierda de la capital y so pedirA que asista flon Juan Fuster para orientar a la raasa co-Barcai en ios aetualee momentos.
E l m a l O l e r con el uso
«ar ta do lo Porto deaMtih» CHIOtOOONT.
da lo deso paraca
En La Granada ocurran cosas muy ediftoantea
Se nos ruega la publicación de las siguleo-Iss lineas:
"Est4 mal Informado lo que se dice en el Ruello firmado por el Pacto de Izquierdas del Pana ¡.V. que no existe. Solamente bay el
Paoto de Izquierdas de Vüafranca. La mayoría repubtieana socialista, tr lun-
fttnte en las gloriosas elecciones dol 12 de ih r i l . no tiene nada que ver con Guafiabens, Maynés y el "Puflal". Dicha mayoría es un Beaiis a los eiemeotos de la Unión Patriótica, Cnyoa uonccjales contribuyeron a engrosar la fortuna privada de Martínez Anido con cargo a los fondos municipales.
No puede ser política antMzquierdista la de los procesados por querella del alcalde de la «cladura sefior Mitjans. eandldalura confeccionada en la Cooperativa del Sindicato Ra-hassaire, en cuyos aaiones baee veinte artoi fue lucen los retrato* de Pi y M.irgall. Loslan I I-ildro Rlus.
Son caciques cuantos elementos, cual Ar-Bendare^. Mltjans, Cusoó y Santacaoa, buscan •1 poder en las autoridad'*; no lo aan
Klenes, hiversamenle, lo busoen, «orno los reros de La Granada, en la voluntad del
pueblo soberano."
La que pasa en al Pansd*» Se n « d t e í K / '
"Hemos visto publicado en EL DILUVIO otro kicrlto acerca de lo que pasa en el Pana-lés, censurando al sefior Armendares porque lo se atreve a atacar el Paoto de Izquierdas | H Panadas, que es el que Interviene — y no • eeflor Armendares — en estos pueblos coa-Va el eaelqulsmo, como denunciábamos en otra Iota, especialmente en el pueblo de San Pego de Rludevltllee. feudo del aeflor "Puñal" , fara que se vea que no son asuntos prívanos do ningdn sefior de VHafranca, contamos
C>n el apoyo de la Izquierda Republicana de areelona y partksulinnente del seDor Cwa-
^ a s , consejero de la Generalidad de Cata-
El que suponemos autor da los escritos a pie aludimos fué expulsado del Pacto de Iz-•uierdas do VHafranca por hacer, presentán-tose candidato en laa elecciones de diputados f in la Generalidad, el Juego del repugnante •Puflal". y. por lo Unto, del sefior Guafiabens • Maynóa. según lo convenga al fatídico "Pu-
Craemos que eoo esto basta pan que se lepa da qué se trata y el vslor qae tienen la* palabras que ha dicho y pueda deelr al autor de (Hrnoa escritos.
Replienmos, por última vez. • ese aeflor con ta alto liberalismo, oue está al sóndelo do loa Metque* del Panadés. Todos eonoceroo* fus Caquinaciones y sabemos muy bien a qué ate-tamo*. — El Paoto do Izquierda* del Panadés.
L o s o b r e r o s y l a R e p ú b l i c a
Los obreros deben darse cuenta de que para loe hombrea dignos y demócratas la República o* la Justicia, la igualdad y la ley y deben de saber que bajo ningún otro gobierno puecen estar mejor, aunque cantos de sirena les digan otra cosa.
Laa industrias deben pagar a sus obreros lo que «ea Justo y éstos deben, vivir como personas, dignamente: pero en modo alguno la República consentirá que las fábricas se tomen por asalto, ni que un grupo de hombres quiera Imponerse a toda la República y llenarla de desprestigio.
La Industria que no pueda pagar Jornales de acuerdo con un sentido de decencia y humanidad debe de morir y dejar paso a otra qoc pueda hacerlo. No se puede actualmente tener industrias y bcneScios a costa de la esclavitud de la clase trabajadora.
I A Compañía de Tranvías, que en estoe días
está en tratos con el personal, debe de saber que en Nueva York hijee doce año* que ios conductorsa ganan 45 duros sema na lea aomo mínimo y que el trabajador no tiene la culpa de que la Empresa se haya formado a base Ue Jornales baratos, pues ese ha sido un error qun con tiempos do lustlcla no podía perdurar.
Las industries en genera] en España deben de empezar a comprender que la nación estará a su lado en lo que sea justo y equitativo y deben darle al Gobiorno actual ayuda y ur, margen de conílaruia.
A l trabajador, como a todos loa ciudadanos, hay que hacerle cumplir la ley; pero la ley no puede tetwr fuerza si no ea a base de Justicia, lo que en definitiva representa la República o sea el Gobierno del pneblo. por el pueblo y para el pueblo.
ROGELIO CASAS CAPILLA
V I D A J U D I C I A L
Vista de causas Tenencia ilícita de armas
gección primera. — Compareció el procosa.-do Andrés Lamiz, quien en la madru-^da del 21 de octubre último fué sorprendido ll.ivasdo una pistola para cuyo uso no tenia H"cncia.
El Hscal, que en sus conclusiones prnvisio-nales pedia para el procesado un aBo de prisión y 500 pesetas de mulla, modifloó conolusloncs, retirando la aousaoión.
Defendió al procesado el Joven abogado don Francisco Aldas.
Falsedad Sección tercera. — Ocuparon el banquillo
Mateo López. Pascual García y Enrique Montero, acusados de facilitar cédulas falsas en una agencia que tenían en la callo de San Pablo.
El fiscal solicitó para el Mateo López, un afio, ooho meses y 21 días de prisión y para los demás nn afio y un día de la misma pena.
Sección cuarta — Según el liseal, Francisco Rafael Bermejo Hidalgo, coa el auto que guiaba, atropelló a Ricardo Puig, en la callo de Enrique Granados, causándolo lesiones.
El fiscal sollclló para el del banquillo dos meses j un di* de arresto.
En los Juzgados La tentativa de atraco en una casa do cambio
El Sumario por el Intento de atraco ocurrido anteayer en la casa 'de cambio de don Jaime Delgor, correspondió al Juzgado de la Lonja, secretaria de don Tomás Riera y Sans.
El Juzgado recibió nuevamente declaración ai ,detenido Benito Esteban Gómez, el cual ratificó que carecía de cómplices y que el hambre le obligó a cometer el ne^ho.
Negó haber sido procesado anteriormente y asimismo que tuviese Ideas anarquistas.
Después de declarar pasó a la cárcel.
Realquilado desaparecido Se denunció al Juzgado la desaparición de
Joaquín Royo, de cuarenta y cinco afios, que trabajaba en el muelle. Hace cuatro o elnoo dios que no ha Mo a la casa donde vivía nomo realquilado y en la que tiene ropas y documento*.
Lo* Juaaa* muniolpatea El nombramiento de Jueces y Oseóle* muni
cipales que debe efectuar la Sala de Gobierno, no se hará hasta el día 4 del próximo Bes.
D Juzgado d*l Bar Por haber casado en el cargo de Juez del dis
trito del Sur. don lanado de Lecea, recientemente nombrado presidente de la territorial de Cáceres, se encargó del Juzgado de Inslruo-dón del S':r el Juez municipal, don José Barba.
L A C A S A D E L A C I U D A D Lo* donativos del señor Torradas
El sefior Terrados ha hecho entrega al A¿. chivo Histórico municipal de diversos grabados representando Casas Consistoriales, documentos de una finca que fué expropiada para las obras de la Cindadela 'afio 1690), una "carie de sejour" de la policía francesa en Barcelona dada en 1813 v dos documentos de tos artistas Mayol y Plaueíla que decoraron el antiguo Pa.-laclo Bial de Barcelona (alio 1821).
Los refilamentos de los mercados La ponencia edllicia encargada de la revi
sión de los reglamentos de los mercados centrales de frutas y verduras y del pescado, como asimismo el del matadero, hace público que las personas n quienes directa o in-directamente afecte la reorganización y funclo-namiento de los expresados centros do contratación, podrán formular por escrito cuantos observaciones estimen convenientes, remiliéodolaa durante el plazo de un mes a I * Comisión dé Abastecimientos (Mercados y Mataderos).
Lo* serenos La Junta directiva del Montepío del cuerpó
dé serenos ha entregado 500 pesetas al Hospital de San Pablo. 500 al Clínico y 418 al Asilo de San Juan de Dios, en virtud de un acuerdo de la Junta general y como producto de una suscripción voluntaria entre los individuos del cuerpo para fines benéficos.
Aparatos depuradores Habiéndose publicado en ta "Gaceta" de Ma
drid del día 24 de mayo * I anuncio oficial del concurso para el suministro e instalación de , aparatos para depuración de las aguas de Moneada, bajo un presupuesto de 40.826*82 pesetas, se hace público que el periodo para presentar proposiciones, que eomensó el día 25 de mayo, acabará el día 16 de Junio, a las doce da la mafiana.
Los envoltorios La Comisión de Abastecimiento* en su se
sión última celebrad* acordó hacer público para conocimiento de lodos los vendedores de productos alimenticios que, según está reiteradamente dispuesto, tienen ia obligación de envolver dichos arllculus que expenden en papel blanco y que todas las rxistroeias de tales artículos que tengan en sus mesas o mostradores habrán de estar cubiertos con gasas, ad-vlrtiéndoles que cualquier infraeeMa en esta sentido, y que ee compruebe, será ea*Ugada con la correspondiente «aneldo.
La escuadrilla de aviación da Barcelona
AooBpafiados del comandante Farrás, Jefe de lea mozos de escuadra; del teniente Cabeza*, del aviador Canudas y del eapltán sefior Molí rano, han estado en la Aloaldla para cumplimentar al aloalde los oficiales de la escuadrilla de aviación recientemente destinada a esta pieza, aafiores José Ortiz eomandante; Manual Coy. eapltán ayudante; Lula Pardo. Vicenta Eraharar y Marcelino Salesa, capitanes, y Jasé María Coy y Jesús Montesinos, tenientes.
Varias mociones La Comisión municipal de Fomento en sr úl
tima reunión acordó pasasen é laform- Bu 1 ^ correspondientes secciones algunas moeionea In-
D I L U V I O Domingo >I de mayo da lt»X. PAO. IT
teresando «1 arreglo del pavimento de la» calles de Béjar. Joaquín de Valla, desde la da Nou Pfns en una exlensMn de 40 mplros; Convenio, Vallilsura, demlc la de SanU Engracia a la de Joaquín Valla: Nuu Plns. desde la da Santa Engracia a la Jel Convenio, y que sa proceda a quitar la corona en relieve que existe sobre el escudo del ex pnphio d* Sarrlé en la fachada de la Tenencia de Alcaldía,
G A ' ! K ' l I U . \
En el Dispensario Pompeya (San Gabriel, número 5, Gracia), hnn Rido aslslldoti durante el mes de mayo 568 enfermos, habiéndose practicado el número de S.815 visitas o curado oes, 307 aplloaclnnes eléotrlnás, 244 Inyeeoin ne«, 20 análisis, 12 vacuairinní-s y 6 pequeflas operaciones, lo que da un total de 3.404 servicios
Además se han enin-jíad" gra tu (tímente 814 especialidades farTii-rfutioae, cuyo valor os de 975 peseta*. .^tfjSÁSv&to^A
Becomendar a los amigos compren en LA CASA D E LOS SALDOS em proteper aun Intereses. Géneros contlnuampnto renovados y Sección de 0^5, E S Í T ^ T T . E B S , S4. Entrada libre.
El Gremio de lecherías se dirige a sus agre miados encargando^encarecidamente a cuantos no tengan sus Ifendas esmaltadas, estucadas o en azulejos, so sirvan hacerlo sin pérdida de tiempo, pues al tiempo que »» ponen en regla con la» leyes sanitarias, confrlnulrin i dar trabajo a los obreroe pintores paradoe. facilitando Is acclrtn de las autnridsde».
Casa Carné.—Lámparas . Electricidad, Radio y Discos. — Salmerón. 113. *
En la noche de hoy tendrá efecto aa al Orfeó Graciano una interesante conferencia del ciclo organizado por el Conservatori Peme-nf. en cuyo jeto la dlstlnffuida miisicágrafa »e Corita Carmen Bas disertará sobre el tema "La cancirtn popular",
L A EXPOSICION D E CLAVELES E N SITGES
H O T E L S U B U R Todo confort. Cubiertos a la carta. Precios
moderados. * El general de la séptima división, goberna
dor militar da Barcelona, don Enrique de Salcedo y Mollnuevo, nos comunica en atento be salamano qua ha tomado posesión del mando
Í cargo qua le han sido conferidos por al ohierno. 5?? Correspondemos a su saludo, y, conocedo
res de fas relevante condiciones que en el general Salcedo concurren, no dudamos que cumplirá sa cometido a satisfacción "da todos.
BODAS-BANQUETES
H O T E L S A N A G U S T I N A las cinco de a ye* tarde se reunió en el
Palacio de Agricultura del Parque de Mont-Juich la asamblea de veterinarios de la reglón, con asistencia de unos 200 asambleístas.
Oooparoti los piuvtna presMpndale» don A l berto Bruxol, presidente del Colegio de vete-rlnarii» de Barcelona: don Julián Rnst. del de Omina; don Juan Bius, del de Tarragona, y don Ubaldo Carné, del de Lérida.
La asamblea se reunió para tratar, entre otra» ouosllortes. de la oonslltuetón de la Pe-deración Catalana de Colegios de Veterinarios y de las bases que deben ser entrcKstla» pasado moflana al presidente de la Gpnerafidad. sobre la estructuración de la sanidad veterinaria de Catalufla. í fe"
H E » N I A O O S Í R f - N r " ' i i e d iiampre muy l rv L i ' v n I ^ ,-senté qua ios me-
i m* iparato» dei mundo, parí >a suracion la UfU cuse de aerniaa. «ID .os de .a CASA rORRENT, sio trahd» cd UraulH» fiigo-
r ¡sos úe ninguna eí.i*e no molostm al 'iit-on oulto. amoldánd 'Se como un tTMiile. ri'Uibres. muj^rtt» T mflua dolinn usarlos KB oteo de vuestra salud, no d"béia nunca ompnr Oraguerus ni vndajea <ia clase ai-
íuos aln intes ver primero fS'a oasa número 13. CALLE DE LA UNION, número IS Casa fORRENT Mire.lona.
Ayer tarde fué detenido un matrimonio que, con un hijo, pretendía embarcar en el trasatlántico "Conté Bosso", para trasladarse a Bue noj Mre»;. El marido llevaba, en metálico, 4,700 pesetas, cantidad superior a la permitid».
A la mujer, al ser registrada por la matrona, se ie encontraron 2,700 pesetas en billetes, de los cuales mil en moneda española y el resto en pesos. Los detenidos quedaron a disposición del delegado de Hacienda.
Parece ee trata de una familia que emigraba, con todo su capital, a América.
* Kl sabio francés seSor Berthelot y buen nú
mero de acompafiantes, en el expreso de las 2'45 de ayer tarde, regresó a su país, altamente complacido de las atenciones da qua ha sido objeto. * BB Apoplegla (feridura) la «vita y cura "Antiapopiétioo Berdaguer". En farmacia»,
Ayer por la maflana, en la Avenida del 14 de Abril, en su cruce con la calle de Gerona, un automóvil arrolló a Valentina Saut y Mlr, de 37 afine, y a su hija. Piar Pardo Saus, de ocho. Ambas sufrieron lesionas de consideración y fueron asistidas en la Casa de Socorro de la Ronda de San Pedro,
* En el puente de la calle de Badal, el obre
ro Manual Burgos del Olmo, que trabajaba por cuenta de la CompatUa del Metro transversal, se eayó y resultó con fractura del radio Izquierdo.
Le prestaron asistencia en el Dispensario de Bosta franchs, donde oallflearon la lesión da pronóstico reservado. «
Por causas que se ignoran, se Incendió el quiosco de limpiabotas que hay establecido en la plaza da la Igualdad. Bl quiosco quedó totalmente destruido. *
En Junta celebrada por la Sociedad de propietarios da la barriada da la Prosperidad y distrito de laa Roquetas, quedó constituida la Junta directiva siguiente:
Presidente, José Pon» y Pona; vicepresidente. Enrique Castella; •eoralario. Juan K l -
Slnosa; vicesecretario. Paolaoo Andreu; oon-idor. Vicente Pía; cajem. José Ortia, y vo
cales, Daniel Mllá. Antonio Compte, Francisco Artúa, José Satué y José Tey. *
La S. P. da educación a Instrucción del G. A D. C. I . , pone en conocimiento de todos los asociados que maflana empelarán las clases del curso preparatorio, y aue la clase de catalán que forma parte do dicho curso es completamente gratuita. *
Esta tarde, a las cuatro y raadla, tendrá lugar en el local de Catalunya Assodacló Autonomista (Conde del Asalto. I f l ) . I t última función de la temporada teatral a cargo del elenco de la entidad, representándose ta obra \ en tres a otos del poeta José María da Sagarra í "Pldelltaf.
H o m e n a j e a j e s ú s U l l e d
Se nos suplica la inserción de las alguien* tea lineas:
"Organizado por la Casa de la Democracia Aragonesa se celebrarán el próximo día 7 da Junio diverpoa actos en honor de su preaW dente, el prestigioso teniente de alcalde • Ilustre compañero en la Prensa. Jesús Ulled Altemir, con motivo del primer aniversario de la popular entidad y de la actuación coa* alstortal del señor Ulled.
Entre los festejos organizados figura la ca* lebraclón de un acto, que se celebrará en el local social de la entidad organizadora, en el cual será ofrecida a Jesús Ulled una artísti» ca placa de plata que le dedican BUS corre» llKlonarioa. y en el hotel Orlente se celebran r¿, a laa dos de la tarde, un banquete ea eu honor, al que han prometido su asta* tencia prestigiosas personalidades del repw bllcanismo.
Los tickets para el expresado banquete po» drán adquirirse hasta el 6 de junio próximo en la Casa de la Democracia Aragonesa (Pasaje de la Paz, 10 bis. principal), kiosco da Agustín, Rambla del Centro, frente a la calle del Conde del Asalto, hotel Orlente y ea todas las entidades radicales y regionales am« goneaas."
A N U N C I O S O F í r i A L E S
BANCO DE L A REPUBLICA ORIENTAL DEL URUGUAY
El Directorio del Banco da la República Oriental del Uruguay ha sido oficialmente autorizado para poner en conocimiento de los grandes centros financieros del exterior qua aa propósito irrevocable del Gobierno mantener la integridad del servido de intereses da la Deuda Pública y qua las gestiones que se na» cen en estos momentos respecto a la suspaat* alón temporaria del servicio de amortización da alguna» da laa Deudas externas no será m ningún caso decretada sin contar previamente con el asentimiento de los Consejos de tenedores da los titulo» respectivos.
Montevideo 28 mayo de 1931. —Alberto Oa» narro, vicepresidente. — Raol Monteen Busto-manta, secretarlo general
TRAFICO DEL PUERTO ENTRADO»
Maye. M i Da Palma, vapor correo "Ray Jalma f i
con carga y 87 pasajeros Da Pinatar, golata "Boparaasa". aoo soL Da Oánova. vapor Italiano "Conta Roaao",
con tránsito y nueva pasa Ja roa. Da Mogador y aoealaa. vapor frsnnáa "One*
Se bou IT", con oaifa general. Da Ambares y eacalaa. vapor belfa Ly«»
coa carga ganara! Da AvUás. vapor "OnUlanae Bafanls", oca
carbón. Da Málaga, pailebot "MaUorquIa". ooc e a »
ga diversa Da Castellón, balandra "Baa SabaatUa",
con algarroba». Da San Palla, paflabot "Comardo" coa sar
ga general. Da Marsella, motor "BU", coa carga gana-
ral. SAUDOfl
Vapor "Anboto Maadt", a s á carga, para Bilbao.
Tata francés "Aldabarán". para la mar. Tapor Italia n( "Conta Roaao". con carga f
pneaja. para Bueno» Airea Vapor francés "Oued Sabott TC, con cargai
para Marsella.
A cargo del D r Balleetero Blanco, ciar
Oídos Traiamiento nioderno y eficaz da Ja Sordera. Tartamudez, RoamaUamo, Diabetes, Impotencia, ParálUU y Bafermedadea nervloaas. Electricidad médica . MasaffS
v ib ra to r io . Rayos n l tmv io ic t a . Método Asnero. Cons. gr. 4 a8 tarde. Cons. pago 10 a 12 mafia oa. Calle Saa Pablo, 19. pra , í .*
BANCO DE CREDlíO LOCAL DE ESP.:N\ H n t l d a d o f i c i a l é o í > e r n a d a p o r
; ' • - " " ' e l l i s t a d o ' | | |
V a l o r e s e m i t i d o s y s u r e n t a b i l i d a d a c t u a l : Cédula» de O í d lio Local 5'50 %. . . t 9 ^ ' J u T . . 0*84 %
^ ? í ? ! 3 Interprovtncial 5 * , . . . . . 660 % — — — — « » • s w ^ L j A t w ' . • O'M %
Bonos Expoeicl*n Internacional • * l j . S ' U s l j r ^ M ^ • • ViH % EMos títulos tienen el canicter de efecto* públicos y se cotizan dia
riamente en las Bolsas oficiales; son pignorados en si Banco de España y en el emisor, siendo las Cédulas utlllzables para la formnclón do reaer-va? en las Compañías de Seguros y para la constitución de fianzas y depósitos en Diputaciones y Ayuntamientos
PARA CONSULTAS Y Ol'KRACIONES: Bancos de Madrid y provincias, • («n tea do Bolsa, corredores do Comercio y Banco emisor (Alcalá, Vi. Madrid) . •fSSS ^ ^ T ^ l ^ n i ^ ^ ^ ^ i ^ ^ í ^ ^ ^ W P I ^ M h ]
"Vapor "Bella" con carga y pasaje, para Vr/n<Ha.
Vapor Inglés "Manaar", con carga, para Valencia. fr'aÉ+ÍT?
Vapor "María R . ' , con earga y pasaje, para Málaga
Motor "SU", coa carga para Casabíanca.
La Junta del Puerto En la soslóB celebrada últ imamente bajo
la presWenclu do don Francisco Bartrlna se tomaron los siguientes acue «ios:
Quedar impuesta la Junta de las gestiones reallrndas ca el ministerio de Fomento por los señorea vicepresidente y secretarlo a fin de conseguir la aprobsdAn de) presupuesto adicional correspondiente para abonar el pago del aumento de tórnales concedidos a los obrero».
Aprobar varios Informes del tnxenlero director rsfcréete a va expediente Incoado por la Unión Española de Explosivos, pidiendo auto-tixtcifm para ampliar el deposito de snle» potásica» TU» tiene en el mnelle del contradique, t n el sentido de «tu» no hav Inconveniente a ello, a nua pvticlAa de don Pelerr ín Finó» ao-Ueltsndo se le conceda nn espacio en las In-m^l^c lone» «le! mercado da pesca, maalfes-tsndo qu« no es posible eccedor por estar ya at«ndldaj tod»s las necesldade»; a otra petición de don Raivadcr Sitvst solicitando permiso para Instalar una harreen para venta de eomldna en el muelle del Contradique, en el
' sentido de que, tentando en enanta la trans-formndón ona ae va a producir ra aooelK tona y el encontrarse inficientemente ateffdl-das todia les necesidades, cree conveniente as ae eeceda a lo pedido. d » » T Sf/t
A o robar la» cuantas genérale» d" Ingresos y ga ' t ' n correspondiente» al afio 1KM).
Anrobar Igualmente las cuenta» de ingreaoa y pastos de] mea da mano. •
T solicitar de la RnnerlnHdad v del Tribu-Bel Sunremo de la Hacienda pública la de-•IfnooiAn del Incenlero y represenlants de la Hectenda péhllea que han .le concurrir a la recepción provisional de la» obras da Instalación do vía» f é n e a s an el muelle da Barcelona, nombrado para dicho seto, i'presentando a la Junta loe vocales señores Oliva y Campalana.
E S P c C T A G U L i O S
T E A T R O S
POLIORAMA. — Con las fnnctonca de hoy. Iiinlo y Dftclio, lenuiiw au uctuACión an este u . i r ü la eumuaftla do Ilusario Pinu > Biuilio Thuiller. lah nnlbiilemoiite desarroHada.
La obra de despedida ra el último estreno de Pemámle» del VUlnr "Mica es un Inffleroo".
Para uiuAatut hay aiiuneitHlos ilo» recitales, larde y noche, del gran artista (lonzálei Marín, en lo» qoe desarmllarft lodos los aspecloe de ta poesía deelanMloria. Bstos dos recitales son de denpediila «I poblleo de Bareeloiu y Gon-sálei Marín quiere que tengan tal ealegorta ar-listiea que el pfibiieo los rccuenle con fiuición.
Pasará a ocupar el escenario del Polkirama la romnallla de ««inedia do Hoi lensln Gelabert y Juan Bonafá. d.is arllslas muy queridos en Dareeioim y que hace tiempo no han aeluado cnlre m««oíros. Traen un repcrlorlo compuesto p«)r las mejore» obras de eumedias y esírenos, que son espéra los con gran inleré» por el enorme éxllo que han obtenido en oíros escenarios. La obra de presonlaclón es "Papá On-li-írrez", de Serrano Anguila.
NUBVO. — Con gmn í r l t oh» dehnla.lo el cspeclletilo de ll»rry Klammlng "Folllp» 1931". en el que, además del formidable ballnrfn no-gro aelíi.m arílsl»» tan querido» de nneslro prt-pllen eomo Blanca Negrt y el popoiar carlen-lo Atedy ' •
l^ia eltado» arttatns, («• aerdbolaa Wllal» el OHwe. Un ballel ruso, la orquesta americana de | » a y la» sesenta seilnriln» de con)nntn que flgnraa »n "Pntlles i l K l l " dan »• espeetá-enln una aleirria extraontlnaria y nn aire de modemidad inmiperabl*.
GOMICO. — Despedida de la compañía de Blonqulta Pozas. — Después de un» brUlanle (•amnafVa. ron l«» funelonaa de hoy se despide de nneslro pdhllco IB nolahle eomn^flla que aesudlUn la notable vedelle Blanqulla Po
la». Compromisos eoolraldoe con anterioridad hace iiapusihle poder prorrogar su acluaciúd Su Daixeloua.
En pleno éillu la oompaflla j la oora "jViva U Hcpábllcal" llenen que dejar paso libre a los huesles de Velascu con sus siuuiio^is CP pecláculoa ;. sus deslumbrante» revistas.
La «oinpaflla de grandes espectáculo» Velas eo se presenljwá a miesiro púhlkit el miércole. can el estreno de la faslimsa revista "FIoi lujo", que. segriti nueslms Informes, eonsli luye un alarde d» «wlenUeMn por ta rique^.i del vesluario y decorados y el depurado arte de sus magnificas eombiuaeieoes.
• • '
•PAUA. — Hoy. larde y noche, se pondrán eu escena en el lindo teatro del Paralelo, toe espectáculos Miguel Aeso. de loa que forman parte grandes arllsla», talen como ta orquee-Ih» Bny-Bay. Grdedn. eitríntrifio: Pepe One rrero, el famoso bailarín; la célebre perta del Ebro. Lollla luirán. granc»n»inp|is(a; Oarmei Sslazar, formidtdde baibirlna del Moeo y i f scfiorilas de conjunto.
Es esto un rsoecláeiiln dlfroo de verse y que B.IM.I de un mido extraortAnario en enanta* D*Mae<one« ir lúa.
Por ello es de esperar que el TnUi m vea lleno do bale en bote, como suele deeivse.
Manuel Jiménet Salaa^orma eompafUo. — H.-molo'Jlmínez Sales, ifMreau Santjjerc comparte t i cetro dr la risa en (os lealros rivales del Paralelo. t\i desertado del lealro Talla y forma rancho n parte ''
Gnn Emma Alonso, la genlll itámtlü vndevl-lesca. y valiosos elemenle.s ha iniciado lo» ensayos oe ins obras que prepara p.ir;i "^ i lonrnée por Cntaluna. Ohri base de esl.i leronorada será "El valenl de la Rambla". adaplaeiAn barcelonesa .le la obrn do Anilphes "Rs mi hombre", eserila exprnfeso para el popular actor.
Lamenlamn ala separaelón de Jiménez Sales del eoquelón Talla y le deseamos buen acierto en sns rutiirns netuaoiones.
Berta Cambra de loumée. — v,.* ,r.* « r -minad oel compro,¡liso enn la Empresa del Talla, en cuyo lealm Ha arlnadn con exilu ere-siente hnsia hace naos dlns la gentil primera actriz Berta Onmhpa. que tantas pruebas de su tálenlo teñir»' nn» hei:» dadas, se dispone a eteeliiar una " l o u m í e " por Catatuiia.
Al efeelo eslá irtllmando la organizaeMn dd nna cnmp.iPia castellana da nrlmer orden, para la cual cuenta ya con valioslalnviH eolaboraelo-nes.
G<>n /lestimi a esta lira Berta Cambra ha ohienldo la exelnslva qe varias obra», entre ella» "nos imijeres y el nmor-*. de ios capitanes Rnblp y 0,rpfci Miranda, que de esta snér-te será eslrena-la en eastellano por la que con tantn aeifiio la repríseñiil por vez primera en su veraldn ealrilan»
Casi lortas K» fecha» de la '"loiimi'e" qué en poefc" «easinnea eon mayor motivo une en ísta puede AallfleJr<:e de artlalioa. están cubierta» y la» selnaejone» romenzarao, seinln Indas las prohsbllldnde». denlro de la primera qulneena del próximo me« de Jimio.
SA A N A S ^ g ^ f e
La Agrupació Sardaniata de Dorcelona ha orfranizado para esta tarde en el Paralelo una audición de sardanas frente al café Cómico a cargo de la cobia Barcino, que Interpretará un selecto in i_MI 'waMjjrT^itJL.gS'L JnftiiCt
J A R A B E C L I M E N T
A A A R C A V I U D A
D E B I L I D A D A N E H I Á C O N V A L E C l E M C l A
bomingo 31 de'mayo de 1981. « O . 1»
A L S O B R E R S
g p » í • ; - i - : i j g g t t g • * -Obrera de Catalunya, bbrers d'Hepanyal £ 3 que BOU ortw? .-. Amb el dol al cor, resperil Ueprimit 1 sen-
Unt per primera volta vaoil.lar ropUmlsme 1 la fe que valg poear en vosaltres en ela mo-ments gloriosos de la Instauracld de la República, Jo us pregunto: Es que sou orbst Es que heu perdut la memoria o que no sou slnú un ramal mogut pela egolsmce materlali o una plebs eoviilda per la pesseta Immedlala,
3ue us cega Una a rer-vos perdre la noció del eure que heu de compllr com a for^a col.leo-
Uva? ¿No sou vosaltres els qnl ilonkreu el gran
«tomplo. la Imponderable UIQÓ moni a totes lee democr&cles del món instaurant psciQcament la República per l'emlssió del sufragl? t
Si, malgrat la for^a, la pressló i ¡es roma-nalles del caelquiame monárqulo poguéreu fer trlomfar ahlr la causa republicana, i qué no podeu fer avui amb el sufragl que te us ofe-relx senee aquesta obstacles que obstruían la |Uure expressió de la voluntat del poblé T
Obrera de Catalunya, obrera de tot Bspanvs: Ungueu un moment de serenltat, de consciencia de rtnstant polillo únio que se us presenta com a hornea 1 com a proletaris; 1. al és Tari tat que tenlu una cohesió per a la defensa deis vostres Interesaos matertala, aquesta és ü'hora d'emprar-4a en defensa déte vostres Interesaos políUos. car no podeu oblldar que no son sotament proletaria, alnó que sou subdita també d'un Eatat i que de l'eetniotura-OIó d'aquest Gstat pot dimanar la leglalaoló {que repartetzl més cquitativament els gaudls I la dolor damunt d'aquesta térra.
Deixeu, dones, per un temps mott curtí Ksense renunciar a cap de les vostres relvln-dicaciona) de sentir-vos més proletaris que Do paa homes, 1, com a homes gelosos de Hura Hrets, uulu-vos, organltzeu-vos, deflnlu-vos, formuleu un programe mlnlm o eerqneu I seleccionen els nemes que hagln d'anar al Par-
lame nt a defensar-lo J, al són en prou nom bre, a impianlar-Jo.
Obrlu els uiís, obrera tota, a aquesta ve-rltat tan recentment demostrada I no malverse u un lempa irrecuperable en Uultas per pessetes, en imposiolona materlals 1 en reivm-dlcacions de classe. No pertorbeu amb vagues la pau social, no porteu e( desordre al carrer, no lllgueu les mana ala bornes que us muraren de la Urania que us havla arrabassat flns la dlgñltat de protestar, 1 no obliguen al Oovern a recórrer ala elcarls de sempre «n la necessltat de rostabUr l'ordre. Gal que us ca-paoiteu que la legalitat del eufragl us brinda ara totes Ies posslbtlitats, mentre que amb la pertorbacló de l'ordre. ultra fer el Joo deis enemics de la República, no podeu provocar slnó la repressló I la resurreceió de la tiranía; car no cal lampeo oblldar que aquesta Re-
fiúbllea que us pot portar la Mlberlst I la JUB-lola, també es pot trabar acorralada a Im
plantar una dictadura. 9 , una dictadura a la romana per a salvar la naolé.
Dictadura de quIT Da tota els estsmants so cíala aplnyats con
tra la part del prdeUrlat inconsofent que, portal per un egoísmo orb de classe, s'haguéa negat a cooperar a l'obra da aolldarltat pal mlllorament general da totes les classes que Integran la socletst i formen l'Estat.
Anó que s'ho gravln bé al magf tota aquella a qul ara ve de volt dles el fer la revoluolé social, perft que no hadaren boca ni donaren senyals de vida durant els sel anys que eeü-gueren sota la bota del dictador que, a la més petlta reolamació, amenagi amb una deporta-cid en massa d'oberera a Burgos.
Altrament, tote plegáis, hem de procurar no perdre tan nviat 1'admtraoM que tot el mén posé en nosaltres per haver fet una gran revoluolé sense Inú t i l vessaments de sang.
CBCILI GASOLIBA.
\ A SOCIEDAD DE ESnJDIOS ECONOMICOS D E BARCELONA ANTE LA DEPRESION
BURSATIL
A princlploe de 1929, cuando el entusiasmo Irreflexivo de la especulación bursátil inflaba la cotización de los valores, esta Sociedad publicó una nota en la Prensa avisando el peligro que tal Insensatos entrañaba para la economía nacional por el temor de que un posible crak, consecuencia fatal de la inflación, entorpeciera o paralizara la vida de la industria, del comercio y del trabajo en general.
Por esto la Sociedad de Estudios Económl-oos de Barcelona se cree hoy en el deber de hacer oir su voz al objeto de llevar la tranquilidad a los espíritus desasosegados con motivo de la depresión en la cotización de valores en las Bolsas de España.
En todas las latitudes y en todas las épocas la especulación ha sido impresionable e irreflexiva y ha creído que el alza no tenia limita y que la baja no tendría contención, según el momento fuera de delirio ascendente o de decaimiento depresivo. Siempre el capital ha sido timorato y en la historia bursátil se registran Incontables pánicos, no ya de especulación, sino de realizaciones de títulos al contado ante el temor de pérdida considerable c total del valor de los mismos; y esto, naturalmente, ocurre en circunstancias anormales, en que las masas asustadizas imitan su papel al mercado, el cual no puede ser de momento absorbido, porque el dinero se retrae en espera de tipos más ventajosos o simplemente porque la mayoría de los
capitalistas con disponibilidad metálica participan do iguales temores y sólo hay en Bolsa muchas ofertas que no hallan contrapartida.
Todo cambio de régimen implica un desasosiego para el capitalista, puesto que ignora la política económica, social y financiera que va a llevar a cabo la nueva situación. A poco del advenimiento da la dictadura la Bolsa sufrió una baja pronunciada; valores hubo que ascendieron a cambios más bajos que los actuales, según se desprende de los datos siguientes: Cierro de Bolsa 29 octubre 1923 28 mayo 19S1 Nortes fin de mes . , 35 . • • • . > 70 Coloniales Id 62 i 7S
Luego vimos cómo el mercado emprendía un ritmo ascendente hasta alcanzar tipos Insospechados, cambios desatinados, como oportunamente hizo observar nuestra Sociedad.
La nueva República no es destructiva; al contrario, tiene todas las posibilidades de Incrementar la riqueza nacional. Se encuentra en una situación de privilegio' para estructurar ana nueva España, en donde todo está pora hacer, y a ello se lanzarán sin duda alguna los hombres que empuñen las riendas del Podar, una vez consolidado el nuevo régimen por las Constituyentes.
Es preciso que renazca la tranquilidad, que
ROraulo S. Rocamora ABOGADO
Sranvfa Layetaoa. U
C a r t a a b i e r t a
Barcelona 29 de mayo de 193L Señor director de E L DILUVIO. —Presenta» . Muy señor nuestro: Con fecha 27 del cor r ie»
te se publicó, a petición nuestra, en al periódico de su digna dirección una nota en la qua se anunciaba una reunión que tenia que celebrar el Ateneu Popular dol Poblé Nou, y éstai sin duda a causa de una confusión, iba inserta» da en la sección de notas políticas con un ea> cabeza miento que decía "Loa republicanos da Pueblo Nuevo"; nosotros, para evitar que haya lugar a confusiones, nos vemos en la necesidad de rogarle que haga público en su periódico lo siguiente:
Que el Ateneu Popular del Poblé Nou, a pesag da que esté actualmente domiciliado en el mismo domicilio que el Centra Republloá Demo crátlc Federalista, nada tiene que ver con al mencionado Centre, ni con partido político alguno, ya que la única y exclusiva finalidad da este Ateneo es la de contribuir a la difusión da la cultura en sus múltiples aspectos.
Sirvan, posa, estas lineas para subsanar al error Involuntariamente cometido y dejar los cosos en su lugar.
En espera de verse otandidoa. a* rslteran da notad sus atentos y a. s.—Por el Atañan Popular del Poblé Nou, Claodlo Somalia, secretarlo.
C o a c c i o n e s , n o
La obrera Solad Coplol, da 18 años, nos dios que fué despedida por la encargada de la coso Mir da las Tras Torres por nogana a firmar un documento en favor de las ordenes religiosas sin antes consultarlo con su madre.
E l despido f u i tan fulminan ta. noa dice la Interesado, que no se lo dejó tsrmlnor el Jornal, liquidándole la cuenta a las onoe do la mañana.
De ser cierta la denuncia da la obrara Salud Coplol, no habría términos bastante duros pora; condenar la conducta de la encargada de lo casa donde trabajaba y del dueño de la misma* pues no es de suponer que una encargado procediera por su cuenta en un asunto de esta índole.
Como se trata de un ataque a la libertad da conciencia, creemos debiera aclararlo el gobernador civil pora posar, en su coso, la correspondiente denuncia al fiscal.
se imponga la serenidad, pues aquellos que realicen valores a tipos depreciados hoy, para hacerse con billetes del Banco de España, tendrán que comprar mañana para obtener un Interés del capital y sufrirán la doble pérdida entra el tipo de venta y de recompra, con más loe di videndos que hubieran cobrado en tal lapso da tiempo.
Para la economía nacional ese cambio de propietario de títulos nada significa, posa a la nación no le importa que el tenedor sea ano o seo otro; paro si produce la baja da valoras un efecto deprimente en todos los clases sociolas, que doblara evitarse para la salvación do Bo-paña y de la nueva República, a la cual hay, que robustecer en beneficio de todos y muy singularmente de los rentistas, que no alcanzan a ver que su proceder es suicida.
La República significa reconstrucción, aumento del bienestar general, y esto se obtiene coa el trabajo. Loo hombres representativos sabes muy bien que para conseguirlo hay que contar con el copitoliamo. Reflexionen todos. En estos momantns históricos precisa serenidad y sobra todo parquedad de palabra, lo mismo en los dirigentes que en las clases amantes del orden. Una declaración Imprudente da loa que gobiernan o un infundio propalado en Bolsa o an lea centros económicos pueden provocar desoonaoa en la cotización da valoras, y esto hay que evitarlo a toda ecata.
C o o p e r a t i v a d e F a b r i c a n t e s
1 3 , S A L M E R O N
A h o r r a r á d i n e r o u e a n d o n u e s t r o s
P f l f i O S E L L E O N
D E L FABRICANTE A L CONSÜMIDOB
P A O . aa IWimtWfo t i da mayo da 1631. E L D I L U V I O
R A D I O T E L E F O N I A
RADIO-NOTICIAS 14 MUtdúo da Turln rae Iba da lúa oyaoies
• eomunlcaclón esoriU da aua «ofenaadades. Todo» loa mlérooles , un médico trata anta el •aierófooo da estas cuestione» a Indica loa re-Bedios que se puedan poner. También da cada ftoebe del mi-mo día numaroaaa Indicaciones Mfténieas.
• V En el hotel Waldorf-Astorla de Narra York
•osee una de laa mis grandes Instalaciones re-fcploms del mundo.
En cada ana de sus dos rail habitaciones hay tostaiados aparatos para conmutar eoo seis •rogramas diferentes 7, además, podar oír la toúslea del baile 7 del U del hotel 7 U parte •onora de la película que »e provecta en el d -Mma-teatro del hotel. Hay 150 habitaciones {na tienen un aparato receptor anido a ana
tatena común tendida entra las dos torres del otel 7 situada a 180 metros de altura del sue-
& Potentes altavoces dejan oír en diversas sala música o la palabra que se escucha en
•tras. .V
La Sociedad le Tranvías da Orín acaba de Comprar seis "trolleys" da cierta marea reputados como antlperturbadores. SI de las pruebas resulta que responden a lo que de ellos se •apera, la Sociedad proveerá da estos aparatos lodos los cochea,
sita
l_A M V M T A "RADIO BAROCLONA"
Sumario: "Agenta» provocadoras por ra d io" : "ta defensa propia"; "HelransmlBione eztraordlnarlaa fuera de programa"; "El día de la buena voluntad en el eatudlo da Radio Barcelona"; "Laa rapsodias húngaras de Lista" por Salvador Ranrioh; "Anécdota»"; "Una con reisacldo por radiotelefonía entre Berlín 7 Slam": "Pilar Mlllán Aslray en Radio Barcelona" ; Semana odmlca", por Joaquín Montero; "Ecos de Radiodifusión"; "Radío Vaticano"; "Una visita colectiva a nuestro estudio": "A 900 metros de profundidad"; "Noticias varias"; "Programas de Radio Barcelona, naelcnaios 7 extranjeros".
mhk. con potencio n é s QM luf^tata para hacen* oir bien • I aire libre y con d imrwOoiQ tono que ha hecho famosa »« marca; esio es lo que
le ofrece a Vd. en este nuevo modelo compacto pare que la buena música no le falla n i d u r a n i a s u S e r a n e o .
Á M G L O E S P A D O L A P E L A Y O 12 B A R C E L O N A
PROGRAMA PARA HOY
RADIO ASOCIACION -281111.
A laa H ' I S . — Conferencia dominical, m Retransmisión del concierto que la Banda Mm nlclpal dará en al Palacio da Bellas Arte*.
A laa 16. — Sesión poética. — FngmamM da la ópera de Verdl "La traviata".
A las 19. — Conferencia Agrícola. — Concierto . — Crónica deportiva. — Continuación del concierto. — Conferencia hlstóríco-barce • ioneea. — El trio de la esUción.
9 M U S I V O X
Aparato amarle en <i da 8 limparaa
9 7 5 P E S E T A S VIVO. VIDAL V B A t A S - H CORTES, 602 (Erente Universidad)
RADIO BARCELONA - 849 m.
De 7'30 a f30. — Periódico radiado. A laa 11. — Campanado* horarias da la
tedral. — Parta del servicio meteorológico Cataiufl*.
A las 13,—El sexteto Radio alternando coa tfnea selectos.-Información teatral y etnamato* gráfica. — Concierto. — Sesión radlobenéflca.
A laa 17'30. — Transmisión del partido de fútbol entre el Barcelona y el Deportiva de Va* MaJolld. — Conferaneta agrícola dominical.—^ Bailables desde al hotel R1U. — Coneiarto 1 cargo de Marta Tareaa Oonxále», soprano; En. rlqua Alaberl, tenor; con la colaboración de la orquesta de la estacMn.
P H I L I P S R A D I O A PLAZOS de 25 pesetas al mes RADIO BCRT H ARIBAU. 9Í ]
PROGRAMA PARA MAAANA
RADIO ASOCIACION • 251 m.
A laa 1115. — Música selecta. A las 16. — Discos. — Curso radiado de gra*
mátlca castellana. — Música escogida. De 19 a ?3 — Dfeccs selcfl s. — El trlfl da la estación. — Discos escogidos.
aO. DÜLlTVld Domingo V. Se mayo O* m . rao. tr
D E S D E L A P U E R T A D E L S O L
L a A s a m b l e a d e l o s f e d e r a l e s
Ei caso Barriobero y la actitud de E L DILUVIO :: Discrepancias sobre la labor del Consejo iNacional :: Para los coi religionarios de Rosas :: Ln Confederación General del Trabajo y el partido tsderal
El cronUta Miau a la Asamblea nacional del partido republicano federal como delegado da loa correligionarios da liosas (Gerona). Mucho me aatisfaca poder representar a tan antiguud amigos, no solo por los mu-clioa años que vengo batallando a su lado.
no que If.nibién por ser Kosas la villa am-purdanasa que pueda vanagloriarse da ser cuna da un ministro da la primera República e.-'paAola: el Inolvidable Suñer Capdevlla. Tam bién nació bajo el cielo da R o ñ a el austero (ion Pedro Pi Suñer, modelo da fedéralas con-
•uenies, cuyas virtudes cívicas tantas veces ponderamos lo» da K L DILUVIO.
Empero, el cronista no puede olvidarse, durante la» sesiones de la Asamblea, qua re-i rósenla en Madrid a un diario que, cumo E l , 1 lLÁJVIO. es buea amiKo da todos los hombrea que sustentan Idéalas iaqui&dlatas. T por ello ve coa verdadera pena que loe
batea se desarrollan •lertro de un ambiente de excesiva nervtoetdnd.
Cata Bcrriosldad Uaná en origen es os pleito de Índole personal. T por ello lo primero que ee discute aa ta actuación da loa
irrellglonarioa que forman parte del Consaja Nacional y de una manera especialislma la conducta de au presidente, el ex diputado a Cortee don Eduardo Barriobero.
Respecto a éste, el cronista tuvo el Indiscutible acierte de hacerse eco de laa cosas que por Madrid se veatan diciendo concer-clentee a su RCtnacióo personal durante loe i :• irnos tiempos. T muy claramente le dije al señor Barriobero que en modo alguno él podía permanecer Indiferente ante tal estado da cosas. Ba más : sostuve al criterio — y lo postuve dando la cara, e eea poniendo mi f-rma al pie del articulo — que debíase avenenar o comprobar lo que habla de cierto i'-specto a las aludidas acusaciones. T n i qua d»rtr tiene que el cronista experimentó ayer una Intensa sattofacción al ver que el aaflor Rnrriobero compartía en absoluto tal criterio, ya que desde ta meea presidencial afron-tá con toda gsRardia la situación, yendo aún mucho más lejos de le que f a í el cronista, dado el adjetivo que él mismo aa aplicó como consecuencia de laa especies calumnio-i-'-s lamad&s y que. desde luego, le tenían hondamente preocupado
En honor a la verdad diré que no hubo en la Asamblea quien sostuviese contra él la más velada acusación y qua sus más slgnlfl-
radoe oposicionista» proclamaron que no podían concretar nloarán cargo en tal sentido contra «I señor Barriobero.
Vean. pues, ntaora slennos que mostraron BU sorpresa ante las Informaciones que rae-f e t o al particular poWlqué ea E L DTUJVIO. coma lo mejor en estos raaos ee hablar oon clnridad y también ron toda Independencia, ónlra manera de que ae ventilen en ptibllco c ieallones que en modo alsrun.i deben dlscn-lirga en ta sombra, ü ifiSi ia
Lo ocurrido ayer demuestra que en E L DT-I 'IVTO acertamos una ve» mis al decir slem-pra laa cosas por su nombre, ya que con nuestra setitud hemos contribuido irrande-
""aite efleawnente. a que se fal'nse con fod» ""•encía y atención un pleito de índole tan d'-Ncadtahña y que. repito, tanto lnlere«»ba f'-'erecer al «efior BarrlnHere. . ^ i j ^ f * *
Dicho ex diputado a Cortea, si bien tofrrñ un »-'in unánime respecto a en conducta per
sonal, no lo pudo lograr en lo qua concierne a su labor como miembro del Consejo Nacional. Ello dio motivo a una muy movida discusión entra los a^ambleislas, cosa que. desde luego, as perfectamente democrática. Da manera que aunque da momento uno lame tus que no siempre la templanza y la aereni-dad Imperen en las diacusloaae. luego meditando las cosas coa la necaaaria caima no ae tarda en llegar al con vencimiento da que as cosa lógica y. por tanto, muy puesta so razón, que hombres acostumbrados a luchar con vir i l entusiasmo por la causa de la L i bertad discutan también coa calor, pasión y energía distintos p intos de vista, deede lue-KO totalmente ajenos a la eeancia del programa del glorioso e Inmortal apóstol del federalismo. De manera que las dlsc ra panda» qua ae esterlotizaroa durante laa discusión»* relativa» a la admisión da actas y a la actuación de loe miembros del Consejo Nacional, no puedan aar interpretada» como disidencias mrgldas alrededor del programa federal, cosa que me Interesa muchísimo consignar deede la» columnas de E L DILUVIO coa objeto de salir al paso de aqualloa elementos que quisieran aprovecharse de hechos de carácter puramente circunstancial para propalar la noticia de que loe federa lea durante la Asamblea ae han dividido al discutir el articulado del programa del maestro, pues »l algún punto hay que modificar para adaptarlo mejor a la época actual, ae modificará, ee lo más seguro, sin necesidad de movidas discusiones ni disidencias lesivas en loe actuales momentos.
La conducta del Conaejo Nacional fué aprobada por siete votos de mayoría. Haba siete abstenciones. Se procedió a la votactóo a las tres de la madrugada.
El cronista, recordando que en E L DILUVIO somos amigos de todos los federales y qus nuestro deber ee contribuir siempre con el mayor entusiasmo, no sólo a que la más intima armonía Impere entre los nuestros, sino a qus exista la mayor unión entre laa fuerzas izquierdistas, ee abstuvo de votar, tmaa de haberlo hecho en favor o en contra de determinado bando, ea modo alguno la Imparcialidad, mejor dicho, la "neutralidad", podría presidir el espíritu de eetaa irforma-donee destinadas a E L DILUVIO, el diario de todos los federales ds Espafia. Nosotros, en modo alguno, podemos Influir con nuestro voto en cuestiones de Indole personal por aer amigos da todoa. B ,
Blapsi ii que loa correllglonarloa de Rocas, tan sinceramente federales, pues so organización ea da lee máe antiguas ds España, aprobarán mi conducta como deleffadu suyo en la Asamblea, teniendo en cuanta que no podía olvidsrma de ooe formo parte de la Redacción de E L DILUVIO.-
Barriobero pronunció un discurso habilísimo y elocuente. T tuve frases sencillamente conmovedoras al rechazar laa acusaciones da que habla sido objeto.
Empero, es mi leal y sincera opinión Que en vista de la Importancia del grupo qus no estaba conforme con la labor del Consejo Nacional. lo máe práctleo y benefldooo para el partido hnMera sido btiV~ar trae fórmula srmónlca. cordial, que hubiese facilitado la constitución de na nuevo Consejo.
T esto lo digo aa aras dsl más alto Interés dsl partida, siempre por encima de las cusa* tlonee de Índole personal Tan equillbradaa estabas las fuerzas ds ios dos opuestos o t -terloa. que hubiese sido lo mejor que no hubiera habido ni vencedores ni vencidos.
i 3a llegará a osa fórmula T No rechácenme la posibilidad de ana avenencia, a pesar da las dlftcuitadea que ofrece el aunar volunta-dea tan opuestas.
Don Melchor Marlal, y el doctor Eugenia Araua — ¡no olvidemos tampoco al concejal madrlIsAo señor Cantee! — hicieron alarde da la más exquisita eorreoclón durante sus afortunadas Interven clones. Impusieron ru serenidad al auditorio y demostraron estar anlasa dos de lo» mejores propósitos.
Lo mismo podemos decir del presidenta del Conaejo Nacional, que fué escuchado ea todos los momentos coa el mayor interés y consideración.
La nota más Interesante en el orden pott-tieo la dló el seéor Barriobero diciendo qua él — lo repitió dos veces — contaba con la simpatía de loa a lemán toa de la Confederación General del Trebejo.
—Tanto ee asi — añadió la segunda ves — que si hoy hubiese querido tráer su represe»-tnclón, la hubiese traído.
(Textual.) NI qua dedr Uaná que tan trascendental
declaración influyó favorablemente en el ánimo de muchoe asambleístas que votaron a favor del señor Barriobero por ver con verdadero agrado su intervención ea tal sentido.
No dsja ds constituir al hecho más importante que registra la historia del movimiento izquierdista español el que la Confedera-dón General del Trabajo — entidad apolítica — ae halle dispuesta a apoyar si señor Barriobero, presidente del Consejo Nacional del partido federaL j ^ w y ^¡y,
El doctor Eugenio Anua preguntó a dos Eduardo Barriobero si la promesa ds tan va-Uoaislmo concuño constaba aa algún documento, contestando dicho eeftor que ae ra t i ncaba en lo dicho, o asa que él hubiese traído, de haberla eolicitado, ka repreeentadóa Aa dicho organismo obrero.
Dijo más el señor Barriobero; —El secreto de la labor obstruccionista
que contra mi ee viene haciendo obedece -al deseo de Impedir que yo. coma presidenta del Conaejo Nacional del partido, le dé una orientación francamente Izquierdista.
Varios asambleístas conteetaron al señor Barriobero que el partido creado por el inmortal Pl y Margall nunca habla tenido, a l podría tañar, por au estructuración ni por sn Ideología, al menor contacto oon laa d a r » chas.
E. DUCH SALVAT, (Mndrld.V
A d v e r t e n c i a a l o s q u e n o s
e s c r i b e n RedMmoa una copiosa correspondencia de
nunciándonos coacclonea. abasos y arbitrariedades de todo género. Toda ee leída por nose-tros detenidamente y de ella extraemoe, a lea efectoe da la publicidad, la qua creemoe digna e Interesante.
Rogamos a nuestros comunicantes sean bravee, concisos. Loe aacritoe largos, de letra da-fectuoea y a veces Ilegible son para nosotros una tortura, a cuya prueba no debe sometérsenos con la frecuencia con que ee hace. Deseamos servir a todoa. cuando ae trata de eoeas de justicia; pero ee preciso que se nos facilite posibilidad para hacerlo.
De eecrltoe anónlmoe, ala firma, esto es, sin responsabilidad, sin garantías da autenticidad, no estamos dispuestos s hacernos eco Quienea asi noa escriben perderán el tiempo. Una coee ae que guardemos al secreto de la procedencia, si asi ee desea, y otra bien distinta que Ineurramce en la candidas da exponemoe a sorpresas desagradablss.
F U M A D O R E S : t , ^ * ' M I P A P E L « marca
fipue an bri l lante historial, triunfando nuevamente a' establecer au C U P O N - R E O A L O N U M - R A D O <)oe i i e raa t- dos san eetnchea, a d e m á s da ana popo lares y a rttsti cas fntntlplaa, y v r loa qse
R E G A L A M E N S U A L M E N T E M A S D E M I L P E S E T A S
P A O . a T H i t n g n n da mayo da I M t . E L D I L U V I O
L O S P E R T U R B A D O R E S
R e d e n c i ó n p o r l a c u l t u r a
¿Reeordaia loa argumentos qus loa dnsfioa da esclavos aducían en contra de la abolición da la esclavitud? Eran siempre los mismos: «o su opinión, tenia razón al viejo Arlstótelas al afirmar qus al cuerpo del esclavo era diferente al del hombre Ubre; paro, sobre todo, aseguraban que estaban en lo cierto quienes decían que la inteligencia del sometido a la servidumbre ora inferior a las de los afortunados mortales de las clases sociales que as loa apropiaban y disponían a su antojo del trato da su actividad. E l esclavo era malo, receloso, vengativo, rebelde, cruel, ingrato. Inca pos da reflexión y de Juicio. En consecuencia, por su propio bien debía renunciar a toda emancipación y seguir sirviendo humildemente a sos amos, que le libraban de todaa las bajéeos y desgracias que lleva siempre aparejado* la Inferioridad mental y moral.
T no ara lo peor que pansa san asi los due-fioa da esclavos, sino que los mismos esclavos as encargósen, no pocas veces, da Justificar tan vergonzoso e injurioso aserto. Car nntas da tautrucclón, oyudabon Inconacientemante a ana verdugos y cada acto punible que comotion ara un nuevo argamento an contra de ta liberación y enaltecimiento de sus hermanos.
"La caballa del abuelo Tom" decidió la conflagración da los Estados Unidos do América. T bastó qus los negros fuesen Ubres y co-menzooon a ser instruidos para que se viera que eran copaces de ciudadanía, y aun ds eaudilloje, como Louverture, de Igual manera que siglos entes loo blancos esclavos se hablan transformado, por la libertad, en ciudadanos capaces de todos los derechos y fieles «nmplldorea de todos los deberes.
Algo perecido sucede con las clases conservadoras on sus apreciaciones de los merecimientos de las proletarias. Cada desmán cometido por éstas es un nuevo argumento en aontro do sus libertades. Todos loo días escuchamos que "el pueblo no se halla adu-oado para la República", y ello 08 cierto en anonto aa refiere a una porte del pueblo; pero eso no lo está n i para la República ni para la monarquía, y es precisamente por sao por lo que urge emanciparla y educarla. Oto lo cual seguirá siempre en su inconsclen-sia y en su tarea ingrata de defender a sus explotadores y ds Justificar los alegatos qus mantienen a los débiles sn constante y absurdo servidumbre.
Esos Impulsivos analfabetos, que cuando ha Oído Instaurado un régimen de Justicia y de libertad; cuando se obren todos los caminos a las reivindicaciones proletarias; cuando al fronte del Gobierno hay hombrea poros y ds toteligenda y saber; cuando va a ser reunida ana Asamblea encargroda de renovar la Constitución natural y escrita de la patria eepo-flolo, se alzan rebeldes, cometen otro pellos, declaran huelgas sn contra del mandato ex-
Eso de loo Asociaciones obreras y redbcn ero de gentes interesados en que la Re-
pdbllco fracase, son los mayores enemigos •e l pueblo, y lo son por lo mismo que lo eran loo aatigooe osclovos: por barbarle, por Ig-aoronclo. por deaconoctmlento da la realidad, y oantra olios la mejor armo que es posible ompleor do momento os la fuerza Implacable; pare luego hoy qae obligarles a recibir en-aaftonoo. Porque el hombro en el estado notara] eo molo, cruel y sanguinario, y solo-
por A N T O N I O Z O Z A Y A monto con la «al tura se hace InteUgenta y bueno. En esto sentido pudo decir Oíner que "solamente el filóeofo puede ser hombro da bien". Quería decir no el sabio, sino el amanta del sobar, aunque sepa poco, y esta "filosofía" o amor al sabor, en el sentido etimológico do la polobra, solamente puede ser adquirida con el estudio y con la comunicación espiritual con hombres de superior cultura, do contenido ético.
Todas esos bordea de salvajes qoe perturban la vida de la República y trabajan,
consciente o Inconscientemente, por la rsntau-roclón del despotismo, en una u otra formo; todos osos desalmados egoístas, que no saben trebejar, nJ quieren, y no son sino hampones, holgazanes y (Matías de arrastre, que incendian y roban y gritan sin saber lo que gritan y admiten dinero por escandalizar y por desacreditar loo formes democráticas, neoe-siton educación y aun pudiera decirse domesticación, como tea fieras. Para poner coto a sus desmanes y evitar que perpetuamente al pueblo siga afondo sociovo por demostrarse que, una vea Ubertado. no respeta leyes, cosas a l personas, es urgente emprender doa campo&os decisivas: una contra el alcohol, embrutecedor, encanollador y mortal de necesidad a la larga, como productor de la locura y de la cirrosis. T otro contra lo Ignorando; porque el hombre que cultiva su Inteligencia deja de ser malo o. por lo menoe, de hacer mal sin motivo que dipute lógico, de Igual manera que el nlfio que pretende sacar los ojoa a otro nlfio cuando se lo acerco, una vez despierta a lo razón, lo acaricia y comparte con él Juegoe y alegrías. El estado natural y primarlo es el salvaje; la bondad y la ezcelsitud en los ideas no o.- obra de la Naturaleza, sino del espíritu.
Por todo silo, el propósito anunciado por el ministro de Instrucción pública de crear veinticinco mi l escuelas nuevas, de euiuau* der el camino que conduce a la escuela Unica y la determinación de que en ningitua so enseñen doctrinos discutibles que tienen su lugar en al templo o en el hogar, es i -i vez lo mejor que debemos ol nuevo régimen. Es absolutamente preciso que todo hombre sopa leer do veras y que lea y se instruy». R" ne-cosarlo que on la escuela no se le ensefle técnica alguna, al nado que no sea urgentísimo y necesario para la vldn, como la escritora, la Aritmética elemental, la higiene vulgar, loa socorros ds urgencia para enfermos, el dibujo primario y el comento de los diorioo de una man-ra espontánea. Junto todo ello «on la lectura do las leyes que se refieren a derechos y deberes qoe a diario hay T>« ejercitar. Pero eo preciso que se ponga al n'um-no sn condiciones de averiguarlo todo por st mismo, de buscarlo en ios libros y en la Naturaleza, que se despierte en él. no ya al deseo, sino el ansia de investigar, que ame la lectura, y cuando la escuelo sea único y no puedan posar o estudios superiores sino los selecdonsdos en ella, quien sea incapaz de educación será objeto de la enseñanza de retardados y de ano-males, y si tamporo ello dlero resultodo. se le t r a ta rá clínicamente como enfermo, pero no se le abandonará, como ahora, a su barbarie para que todavía ne atreva a Invocar, en sus atentadoo a la culturo, loa deracheo de loo trabajadores o venderse por un vifto de vino para desprestigiar el
régimen qae ha de emancipar a ano herma» noa aa labor y dolor.
Calta muchas soca»las, poro sin duaMS. ote too r íos incompronslbleo para loa sttsa y, a vacas, para loa mayores, sin me-mertomoa y sin férulas; as preciso qoe no baya todavía esclavos voluntarlos de los que enjuició ol autor de "La esclavitud volunta, r ía". Entretanto, hay que aislar al verdadero pueblo de quienes on su nombre sirven la cansa da sus enemigos y lo desacreditan por precio y merced. Es necesario que con ellos la Ropubnoa sea Implacable. E l ayudante del verdugo, según la frase de Hugo, eo mucho más miserable y v i l que el verdugo mismo. 81 lo Inteligencia y al trabajo tienen derechos Imprescriptibles y sagrados, no pueden tener, los ni la estulticia ni el alcohol.
(Prohibida la reproducción.) Copyright ks- P t r r a lMgf^c - JaSE-155!
EN RIUDCOANAS
U n c a s o e j e m p l a r RludecaOas, pueblo agrícola de la provincia:
da Tarragona, es, politicamente oonei'iti 11 • tamo en otros muchos órdenes, on easo ejejn-plar digna de sacar a la pública consideración, sobre todo ahora, en que las rendHas, los celos pereonales, las ambiolonea y otras lacras, dividen y suhdlvlden en fracciones, capillas y, oapllUtaa las fuerzas do Izqaltfda.
Sn Rludecafias hace ofloe que aa un hecho eoasoladnr y alamplar, como deelmcs antes, la sllaoxa cordial, con objetivo común, leal-mente seguido, de todos los matices del republicanismo. » a5a¿jfc»cj;. -.
A los oorraligloaarios de fUudecafias Ies escribieron hace un alio, desde Reus y Tarragona, Invitándoles a unas eonfereneias entre seelores republleanoe. La oonlestaolón fué edificante y digna: acudirían cuando la alianza; fuere un hecho entro los invitantes; do ningún modo a enzarzarse en discusiones coa grupee y banderías. , . „ . . . . , ¿¡¿Hjffi^.éji'**
AI calor de esta norma de conducta. Un fe* cunda en poeibllldídes y tan rica en eugeren-clas, existe la entidad política Juventud d4 Unión Républlcaaa, hoy presidida por José Lla-veriau, que es la encarnación viva y personal del senlimlenlo civil del pueblo.
Esta Sociedad, en un pueblo do un millar de babltantefl, Uene 325 aflliadns, Bostlene una escuela con 45 Alumnos, con clase de adultos eo invierno, y una mutualidad eon 150 eocios, sal como nna Cooperativa que se relaciona con el movimiento •general del cooperatismo espa-flol. i L s í á i í í l
Juventud de Unión Republicana llene, además, oaea propia, con maenlflco salón d<i setos, en la que se van a hacer ahora notables mejoras. Este inmueble, levantado « n el to-fnerzo de los eorrellglonarlos, vale anas den rnll pesetas.
Nueve concejales del pueblo eon de la So-eirdart. Lo es también el alcalde, obrero, re-puhlioano entusiasta, Erancteoo Ciaado.
El maestro de la escuela, don Juan BGSCIIÓ, buen artista como buen repuhllcaiio. dirige una banda de música creada por la Sodcdad.
Si este caso ejemplar de RlndeeaBu, pueblo agrícola, PC hubiese prodigado en el campo espnflol, xtaabrla sido Bepafia cuna de caciques T
I F . A L D A Z L E T Ü N ABOGADO
| PeJayo, 14. - TeWftmn -20408 - i • i f i i • • i i i i i f r r f i l • t i i i i i i • • •
P A Ñ O S R A M O S B A f i C l l O M A P E I A Y O l O ( J u n t o P I a . U n í v e i s i c U d )
T E M P O R A D A V E R A M O Recuerde que comprando en esU ca$d compia direcíamenre al fabricairte - M A D R I D - ' F A B R I C A SABAOEl t .
MCNTÍ«A 15-17 HADor SO . :--
D I M T V I O Domingo n da mayo da 1931. PAG. »
B a r c e l o n a y l o s t r a n v í a s
E l f a b u ' o s o n e g o c i o d e l a r e v e r s i ó n d e l o s t r a n v í a s
Inconvenientes del largo plazo de las reversiones que hay que tenar máa en cuanta en i del pueblo que actuaron en esta Ayuntamiento
una concesión de tranvías o autobuses ea la I-durante el bienio da 1010-1911, a kaber: estipulación del plazo y condiciones da su re- Alcalde presidente, don José Roig y Berga-versión,
En muchas naciones dicho plazo es máa breve que en España; sólo en Bélgica es da 60 años, y en los demás países, incluso Inglaterra, es mucho mrla corto acentuándose en todos ellos la tendencia a restringirlos.
La causa es debida a la gran necesidad que tienen todos los Municipios qua son loa ge-n-Jinos representantes del pueblo, para no com prometer el porvenir de la ciudad al ligarse a les Empresas por muchos añas en las concesiones da tranvía» y autobuses, ya que gen*-rí\!mente el contrato que implica la concesión, en el que se consignan todos los derechos y obligaciones recÍDrocas. éstas casi siempre sa hacen en condiciones do seguridad y éxito para laa Empresas qua basan sus cálculos en datos que Ies son perfectamente conocidos en aquel momento de la concesión, en tanto qua el Ayuntamiento conviene sobre cisns de valor desconocido y problemático, cual ea el aumento da la población, que caal siempre va en proporción geométrica pura, y también por un sinfín de causas económico-sociales, pues ya es de todos sabMo que las Empresas concesionarias de tranvías o autobuses llenen como único fin primordial el hacer que sus lineas reditúen el mayor beneflelo posible, con al menor porcentaje de gastos, tendiendo con ello a abandonar laa lineas poco productivas, y en una palabra, su ideal es abolir todo cuanta tenga tendencia a disminuir o a inmovilizar el coeficiente de beneficios de explotación, principio básico de toda» la» Empresas tranviarias de Barcelona.
Hay que tener en cuenta qua al Municipio, al dar las concesiones le guía el tmen deaeo de obligar a las Empresas a que acepten y cumplan todas la» cargas ^ne éstos estiman mas ventajosas para el vecindario, y aunque de momento las Empresas lo cumplan, al cabo de pocos años la necesidad de 'mponer sucesivas mejoras hace que laa Empreaaa se
dá; tenientes da alcalde, don José María Se-rraclara. don José Mlr y Miró, don Ricardo Janssena. don Juan Lladó Vailés, don José Jorge Vinaixa. don Ramón 3ol Roigé, don Salvio Casáis Pulg don Tgnaoio Iglesiaa Pu-jades, don Nicolás Juncosa Sabater. don Joaquín Porcada Mon4s: síndico, doc Salvador Lluch; suplente, don Antonio Ulled; regidores, don José Puis: de Asprer. don Manuel Santamaría, don Pedro "íoménech, don Ramón Fernández Valdé». rfon Julio Marlal. don Enrique Marcllla. don Martín Herrero, don Ha vid Perrer. don Alfredo Ramonedn, don Francisco Carreras Candi, don Juan Vailés Pujáis, don Luis Callen, don Ricardo Soria-no., don Manuel Morales, don Jos* Carraté, don Juan Rovira. don Francisco Albó Marti, don José María Cnnals. 1on Manuel Rlus y Rius, don José Pardo, don José Uimons. don Jaime Coll. don Alfonso \rJara. don Pedro Figueras. don Emiliano Iglesias, don Bartolomé Gunyalons, don José I .acambra, don Juan M. Nnalart, don Trinidad Monegai. don Emilio Ricart. don Juan Tanler. don Buennven-lura Rolg. don Francisco San», ion Joaquín Uuhi. don Juan Coiomlnas. don Pedro Coro-minas, don Jaime Morros, Jon José Sagarra; secretario. Gómez del Castillo
Estos señores fueron loa que formaban parte de nuestro Consistorio en aquella época ea que, en sesión extraordinaria del dia 11 de diciembre de 1911, por mayoría de votos, fué aorobada la reversión de todos loa tranvías da Barcelona al alio 1972. y lo hicieron a cambio da unas problemáticas mejoras 'véase nuestro artículo del dia 23 del actual en este mismo diario), dcluciéndosa de ello que ai fueran surgiendo a medida de los tiempos nuevas necesidades y mejoras en los tranvías, entonces no habría otra solución — siguiendo al parecer da aquel Ayuntamiento — sino qne el de Ir concediendo prórrogas y máa prórroga», vi ello conviri^ra a las Compaftias . p
acuerdo consistorial nefasto y bochornoso, zo* rriagazo qua se dió en plena faz al pueblo da Barcelona, y evitar bajo todo» los concepto* las prórrogas, porque, siendo propietarios planos da loa servlcloa l i an r ía rioa los Ayuntamientos, podrían muntclpaltzarlos. bien e » plotándoloa por su cuenta, bien encargándolos a la misma Empresa qua ahora loa explota, bien dándolos en explotación a otra» Empresas, o bien cediéndolas en arriendo al me-<or postor, y asi el Municipio estarla libre da todo ligamen y compromiso que en si llevan aparejadas todas las concesiones, y. libra da todas estas trabas, podría, en uso de au l i -bérrima voluntad, establtcar cuantas mejoras y reformas fueran necesarias a medida que transcurriera el tiempo y en consonancia coa las n3cesidades o conveniencias del póMico, .juien ea definitiva es el que hace producir tan pingües beneficios a esas Empresa», y con «lio el Municipio no contraería obligaciones operosa» y perjudiciales para el país.
Hay que tener • n cuerna que hoy dia los tranvías tienen un /alor inapreciable; pero muy bien pudiera ocurrir que lo que hoy es le un rendimiento exorbltxpte. en el año 1972, ^echa en oue deben revertir todas las lineas Je tranvías, ésto» ya r.o tuvieran valor económico alrruno. por haberle Implantado míe-/os procedimientos de transporte, y hasta la» uilsmas condlcionea de vlalfflad pudieran ohll-•ar a la desaparición «Mal de las líneas qua
hoy se consideran las más productivas. Llamamos poderosamente la atención de
nuestro Ayuntamiento para qué toma cartas en aste asunto, y con al'o tendrá la gratitud Je todo el pueblo.
í-íueatro próximo número t ra tará sobre el desarrollo urbano e interurbano y rauniclpa I Ilación de loe tranvías
RAMON DIAZ
retraigan al cumplimiento de sua compromi- | quizás aa llegaría incluso a subvencionarlas so», y es por ello que las necesidades de me- con cargo al presupuesto ordinario de la ciu-joras del servicio oritrinan a cada momento dad. conflictos entre el público que reclama trayectos más largos correspondencia de líneas, rebaja o ni menos Inalterabilidad de las tari- , fa» antiguas, y en los tiempos oreaentea el
De manera que, lo lúe tema que ser para el Ayuntamiento una fuente inagotable da in-groaos, podria ser. lentro de pocos años, al no se obliga a esas Comi-añías de tranvía»
B»ntlr de este pueblo serla el de oue. al igual ' a cumplir todoa sus comprunileos y a dejar qua en otras naciones se unificara el precio nulo y sin efecto el senordo del Consistorio da laa tarKaa en uno solo, justo v equitativo; de fecha 11 de diciembre de 1911. en que se pero, debido a las normas de ¡o» oonccalona- . aprobó dicha prórroga, una carga que grava-rioa de tranvías que aólo van con miras a ra aún máa el desmirriada y exhausto presu-sna intereses, no quieren aceptar todas estas puesto del Ayuntamiento, cuando con un poco mejoras apoyándose en su contrato y rehn- [ de tesón y virilidad de los que actúan í n ea-sande en absoluto toda variación o mejora ! ta Consistorio aa podría enjugar dentro de que menoscabe el ooeflclenle de «na inu-resos. breve tiempo el enorme déficit que nos dejó aunque e'.lo sea perjudicial a 'a -¡ludad. la pasada Exposijión Tote-nndonal de Baioe-
Unicamentb estas poderosas Compañías es- lona, y con el correr do los tiempos, y en tán dispuestas a conceder mejoras a bas» de plazo no muy lejano, caal nos atreveríamos a grandes compensaciones, siempre, desdo luego, aaesrurar que se podría amortizar la casi to-perjndiclalea a los Intereses óal Ayuntamien- talldad da la deuda municipal y con ello aa to. demostrándose qne o medida del transcur- evitaría la enorme baja da estos título», so del tiempo da la concesión el más perjudl- Ea de alto Interés patriótico y cuestión de cado en sus intereee» resulta aet j l ciudadano, honor para este Ayuntamiento el que *ln dl-
Como demoetraclÓB de este iaerto a ccntl- laclón. y caiga quien caiga, se llegue cuanto Duaelón transcribimos a loa representantes antea a la revisión y a la anuladcn de aquel
L a s i n s t i t u c i o n e s r e l i g i o s a s
y l a R e p ú b l i c a A diarlo recibimos numerosas cartas da cto-
dadanos qua. en tonoa da indignación, nos dan cuenta de los actos de hostilidad qua ea Iglesias y conventos se perpetran de continuo contra la República
Publicar el detalle de estos caaos sería al cuento de nunca acabar. Y al nos refarimo» a ellos a causa de la mencionada correspondencia, e» para lamentarnos de la Infantilldad que supone el hecho de que amigos y correligionarios se extrañen e Indignen porque en conventos e iglesias se hostilice a la República.
/Qué ha da hacer esa gente aino lo qua hace? Esperar da ella una adheaión sincera al nuevo régimen, que es un régimen de democracia, ea tanto como pedir peraa al rimo.
Una cosa ea qua en sus guaridas hostilice con artimaña», desahogo» verbales y coacciones a la República y otra que pueda ponerla en peligro, herirla de muerte o derribarla.
Lo primero, que ea al derecho del pataleo, ¿ha de indignamos? Lo segundo ea difícil que ocurra. Y no ha da auceder si el espíritu c iv i l del pueblo, al su orientación revolucionnria continúan sosteniéndose con la misma ptijan-ra con que hasta ahora se han manifeatado T at manifiestan.
Como el temple de este nuevo eapiritu público ae afirma cada día más. según recien-lemente se ha evidenciado, hay que sonreír un poco, más qne indignarse, ante esos ataques verbales, ante esas conjuras, ante eaos exabruptos de curas y monjas.
Lo cual no quiera decir, naturalmente, qn» el puíblo deje de vigilar, arma al braao.
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i Bayo a* 1931. K L DILUyiO
C I N E S 7 P E L I C U L A S
L a i m a g e n y e l s o n i d o
C u d t «1 punto de Tiste del espeotador, va-Haa con laa ventajas que eon la pellaula sono-M te han obtenido. Una de ellas, y da capital Importancia, ba sido la proyección uniforme. Hasta el presente existía la posibilidad de cambiar la velocidad de la proyección a eaprlcbo del operador. Unas veces se empleaba este recurso pora dar mis extensión a una película y otras para abreviarla. También servia para oar "carácter" a ciertas escenas de movimiento y hacer eon ellas verdaderas flllgra-•as. La película sonora no permite nada de « t e -
Con la proyección uniforme también ha hecho Imposible el "recortado". La película muda permitía "empates", trasposición de escenas y auprestúD de parle». En la mayoría de los casos, oí filmarse una película muda no ae sabia con exactitud el orden en que la» escenas habiian de quedar deOnilivamente. Incluso en muchos «osos el orden de las escenas sufría lal alteración después de Impresionad i una obra que la pelloula difería mooho de la Idea oiiglnal. La
Coula sonora tampoco permite nada de eslo. ena tras escena, parte Ira» parte, lodo tie
ne que Ir en orden oorrelaUvo. a fin de que no haya interrupción an el sonido y tote corresponda exactamente a la Imagen.
Estas exigencia» del sonido, si bien han dl-flcullado el trabajo del Ulrector, de los artistas y del personal técnico, han contribuido grandemente a la perfección del cine. Ya no será posible proyectar una película a una velocidad que hler» ta vista del espectador, ni cortarlo partes. El empresario llene que exhibir * J H m l«« «"a» salló del laboratorio. Por su pane, el « r e c t o r tendrá que ensayar eon-«leniudamente cada nna de las escenas antes de Impresionarla lo que supone una labor • n m i i a tnfts pcrfecln. Lo» argumento» exigen «BiMén mayores cuidados y el decorado Impone una mayor fidelidad, todo lo oca) eontri-Doyc a la edición de mejore» pénenlas r a t a eonstrucclón de mejores sala» de proyección.
Aunque la Imagen sigue siendo el centro de atención del espectador, es Indudable que el •«nido Juega una parto Importantísima en el « l o de la película. Por bueno que sea un fflm desde el punto de vista gráfico; si el som-
. 1 1 , ,TmI"«t« armónlramente, el fracaso ¡?Jf^? ?** I1«era discrepancia entre el movlralenlo y «) sonido erea un eon nieto disonante en tos sentidos del espeetador y hace que se destruya la Ilusión. Para evitar ealo es necesario que. tanto al Impresionar ta película como al exhibirla, Imagen y sonido vayan con precisión matemática y paralela y ambos formen on complemento slnerónleo, lo cual supone que tanto el escenario en que se filme una película eomo In sala en que se exhifn tienen que reunir condiciones especiales de acústica y maquinaria perfecta.
La» condiciones aeúsUeas exigidas por la pe-Btule sonora imponen un cambio completo en let salas de prnyaeeión. Hoy ya no es poslli¡ exhibir películas en cualquier sata. Al haeer la Instalación de lo» aparatos de proyección sincrónica e» neceaario suprimir todo aquello que llend.1 a amortiguar el sonlilo o Impedir su propagación. También so hace necesario dotar las salas de ciertas condiciones atmnsfériean y tener operadores expertos en el manejo de pénenlas. La Instalaelón tiene que ser beeba a toda eonelcncla. sin descuidar el más mínimo detalle, con lo cual el público gozará de un espectá-flolo muy superior al que se le ha ofreeldo hasta el presente, teniendo la adicional ventaja de estar en un local máa lujoso, más cómodo y más higiénico. Conseguida la proyce-cldn uniforme de 14 imágenes oor segundo y «enseguida también la «stabindad y elaridad de |k imagen en la pantalla, el elemento comple
mentario para hacer que una película con sonido alcance el mereéMo-t t l lo . son loa altoparlantes.
Como ee natural, loe altoparlantes tienen una Importancia capital en la calidad del sonido. Hay altoparlantes de varios tipos, pero lo» aceptados como mejore» eon lo» ae cono e'ec-trodinámloo. Los hay también de tipo magnético que han dado buenos resultados, pero sin que se puedan comparar a loe primeros. Loe de cono eleetrodinámlco consisten en una bocina do progresión logarilmlca. construida de un maleriol que Impide la vibración. Estas bocinas van adaptadas a unas unidades r íp ro -ducloras de gran potencia que transforman las vibraciones eléctricas en vibraciones de sonido y esparcen éste en el aire en movimiento do alta frecuencia. La bobina móvii es de aluminio, en forma de cinta, y está unida a una membrana de duraluminio prensado, que m llene resonancia propia. A más de eslo. la unidad está diseñada de modo que s <viza los perfiles de su estniclura Interna > oisminuye (a resistencia del aire y la resonancia excesiva.
Estos alloparlanles son colocados tras la pantalla, dependiendo el n-lmero de ellos de la capacidad de la sala y condiciones acúsl icis . SI la Instalación está bien hecha y el sonido bien graduado, el espectador recibe la Impresión de que el sonido sale de Iqs Imágenes que se mueven en la pantalla, con lo cual se consigue que la Ilusión creada por '» "Isla y Ü oído sea perfecta.
i
No se habla de otra
cosa en Barcelona:
es la película de la
emoción.
V é a l a H O Y . e n e l e legante
N o t a s I n f o r m a t i v a s
Escena» emocionantes M "La di tima orden"
Entre I<w infinitas escenas de Intetiea emoi ción en "La dltima orden", film Painmonni creado por el grao trágico Emll Jannlngs, qu« con éxito extraordinario se exhibe en Coll-seum, figura una escena inolvidablí por cu realismo. Es el dramilico monWnto ea que
¡EL E X I T O D E L D Í A !
¡Se están agotando las localidadesl
Pisaer Film, •tesser. Hotlñ Mo-nk Wiener uo l itentsrli u Ure-uniiius i * ! , wirü in Ce-utseber >prvcJ>s ce proeben nD'l jceean-mm.ZWr 1 BMCZKN
111 Sil TAKT»)
Sí rvase encardarlas segunia-raenteportetéfuoo n ú m . 14252 a la t aqu i l l a de T I V ü l . l . sin
recurso
Kfc D I L U V I O uomlngo Si de mayo da 1931. PAG. M
janoliig», generalísimo rueo, ornia I t cara de Willlani Powen, eon la futía que siempre llera consigo, en pra>encla de su revolucionarla compañera Evelyn U r n t . l ' T ^ H M y i
Es este un momeuto de mAxiiaa emoción. En un primer término aparece el rostro ensangrentado de Winiam Powell, dejando ana Impresión indescriptible en «1 inlmo de Io« esjM'etadores.
Muchas escenas oomo C E U podri usted admirar yendo a ver "La última orden", ia obra ma'sira aue cierra eon broche de oro Ja 4poca gloriosa sel cine mudo.
Reaparición 4* Norma TainMdga
Mafiana reaparecer* an las pantallas de loe talonea Capítol y Kurtaal la gran catre lia Norma Talmadgp, en la produedón del famoso din ctor LewiB Mllaatone, "Noohea de Nuewi York", versión cinematocrtflea de la conocida obra teatral "Tin Pan Ailey", de Hug Stanislaua Stange. La acción ae desarrolla entre coristas del Broadway y compositores, entre Jóvenee de la bohemia moderna y personajes del hampa neoyorquina, ora en el esplendor de loe cabaret», ora en la Intimidad de los profesionales del buen humor.
F a n t á s i o Ven ufctcd a
M A R Y G L O R Y (La Janet G&ynor de Francia)
I V A N P E T R O V I T C H
en
E L R E Y
d e P A R I S s e g ú n la eé le l re nuveia d é Oconres Chnei : F i l m hateado en francés
con ' i m o» en español
MTR)6A - EMOCIÚN - TOILETTES REFUUMiENTO PARiSIÉM
P r o g r a m a G a u m o n t
K u r s a a l y C a p í t o l
HOY, ULTIMO DIA IRREMISIBLEMENTE mu D E L T por
L O S M O R A N
Charles Farrell
L I L I Ó M
Dirigida por F R A N K B ü K Z A ü E
La protagonista de esta película, caracterizada pur Norma TVilmudge, es una muchacha del teatro que ama apasionadamente a su esposo, un artista, un múeico apático y de carácter débil, eucaruado por Luis AJonao, a quien se exfuerza en dignlflear, luchando contra el ambiente que les rodea para salvarle de loa peligros quo le amenazan.
Con Norma Talmadgo y Luis Alonso aparecen en "Noches de Nueva York" Lillyan Tash nan, Mary Doran y Ruscoe Kearne.
En el mismo programa ae proyectará en los citados salones ia película de Henry King "Ella ae va a la guerra", que enfoca, a través de un nuevo prisma el viejo tema de la guerra, y presenta escenas de sorprendente realls mo, como le de .loe tanques cruiando la cor lina de fuego, y otras de delicada sentimenta-lidad, que dan ocasión • la exquisita Eleonor Boardmnn de mostrarcos sus incomparahlnt dotes artísticas, secundada por John HoUané, Al. St. John y Bdmimd Burns.
La eorrsaposd*ncia de Billie Do»« ICunreIIta mil cartai mensuales! Este es el
asombroso record eslableoldo por Billie Dove, estrella de la First National, coyas peiioulaa distribuye Selecciones Cihaes.
i La bella mUs Dovo ba batido U-dos loe record" de la eorrespondenola de admiradores.
' A eada postal o carta que renlbe. mis» Dove, j ia contesta. El gasto de sellos para la rorrea-» ' pondencla de sus admiradores es de 800 dó-j lares memuiales y otros 800 dólares para m M
Dove, que manda su fotografía a casi todo al qne la pide.
El espectro verde
Nadie Ignora qu« lo primero que el públloa requiere en todos les espectáculos es el Interés. "Le spectre v e r f no tes regateará asta voluptuosidad d«l eslremerlmlento. Desde que se perpetra e> primer asesinato, no te puede evitar de temblar por la suerte de las victimas de otros niievns asesinatos, que todo parece anunciar que van a cometerse. El móvil de satos esesinatori es una herencia colectiva qna hará formidablemente rtotr al último superviviente. Cada uno de los herederos, desde entonces, sosperba tfa todos los demás. Pero M amistad que unía a estos hombres, amasada en la» horas de dolor del campo de batalla^ triunfará de su ambición. Es este uno de lot momenliis más bellos de este í lm Metro Gold-wynd Mayer, que despierta ta emoción entuslaa-ta del espectatior.
C A P I T O L Y K U R S A A L
M A Ñ A N A , L U N E S , E S T R E N O D E
N O C H E S
D E
N E W Y O R K
por
N O R M A T A L M A D G E
L U I S A L O N S O I f
E Ü U A S E V f l
n
h f í . G U E R R A
p. r E L E A N O R B O A R D M A N
J O H N H O L L A N D
ü n r i e ju tema tratado de modo naero. KMOCJON REALIí?MO
D O S F I L M S D E L O S A R T I S T A S A S O C I A D O S
T3X3.-» n s» Bey» a* B L DIUIVIO
C O L I S E V M
P ú b l i c o y c r í t i c a l o a f i r m a n :
No se habíii visto ana creación de! coloso do )a pantalla eumo
No se ba conocido na actor como
E M I L
J A N N I N G S
Mtffmul .)COmp]i&iiiiteuto ni?i.*lcai (16 \.\ gna orqunst' dirigida por el renombrtilo m.-i «i.o Bl AI JÍKT.
« ü r á c u l a » , la p e l í c u l a
ae la e m o c i ó n :
Tres diaa lleva da cartel esta película aan-sackmai y augeaUva que tanto interés ha despertado entre el publico de ¡Barcelona. L>a emoción y el miedo van del brazo durante el curso de esta cinta apaelonante, y hay momentos en que la vida del espectador parece hallarse en suspenso, pendiente solamente del curso absorbedor de la trama.
LA critica cinema lográflea. aun reconociendo lo extraordinario de la trama, ha de ia-cllnarse toda ante la labor magistral que realizan sus principales interpretes, entre loa
que destacan con trazos firmísimos Carlos V i narias en el dUicil papel de conde Drácula. Eduardo Arozamena 7 particulainicnta Pablo Alvurez Itubio, sencillamente admirable. Lupita 'levar y Batry Norton también eaUtn ajustadísimos en sus dUiciles partes.
No recordamos película alguna que despaletara tanto interés y discusión como la que nos ocupa y el hecho es que las representaciones que se han dado luuita ahora de 'Drácula". la historia de un vampiro, se han transformado en otros tantos llenos, en \o3 que en taquilla ha tenido que aparecer el tradicional cartel de "Agotadas todas las localidades". *
Es conveniente recordar que las personas sensibles e impresionables no deberían asist i r m la proyección de este film apasionante.
L o s minutos c ú b i c o s
ü e t r n e s t o V i i ches
( M á t a l a
Hoy. en todas la* sesiones se proyectar^ en el Calalufia el fllm de la Sowklno "El expreso azul".
Sigue esta película despertando el Interes de nueaíro público, lo que JustIOca el éslto que en tods« las sesiones obllcne, adueflinduse del espectador por su dramatloidad y reatN-mo.
"El exprese azul" caraoterlia con admirable Jusirza todas las relevantes cualidades del film SOViéUeO.
Debuta una gran artista
Acaba de Incorporarse a los estudios Hará mount de Jolnville para hacer uno de los principales papelr* de la película que dlrlre Carl-w San .Martín, con Rover Capellanl, UUilada "Un hombre de rrse". la notable artlsía Oloria Ouz-mán, que Uintns éxitos ha obtenido en Espa-Oa. coa su. compañía de revista y sarzuela. Ki
Capel de protagonista corre a cargo de Jtobar-o Rey, el galán mimado por los públicos de
E-ipafla y América. "••
Pathé Pataca
Hoy, en todas I w sesiones, se proyoaUrt en el Pathé Palace "Is tnnjor en la luna", película renüzada por el mago Kntz Lang e Interpretada por Willy Krltz y Gerda Maurus, y la orcarlón de I.llian Ilarbey "SI algún día das tu corazón", película sugestivamente sentimental de presentación y sonoridad ejemplares.
Para mañana se anuncia en el Pathé Palace el Importante estreno de "Con Byrd en el Polo Sur", el gran d cumcnlal de la Paramounl i-ue narra la epopeya del desoubriralento del f olo Sur por el gran explorador Byrd.
BiS^itoUgc'' ^ Kursaal - Capítol Hoy ae proncetará por último día en el Kur
saal y Capltof la petloute fox "Ll l lom", hiter-pretaiia por Charina Parreli y Rosa Howart.
En el mismo programa » Incluye " í l vértigo del tango", fllm Interpretado por Lola Moran y Waltor Byrnn
Mnftuoa w estrenará en estos dos nrl í to:ra-Ueos talonea lo* films de los Arllslas Asociado* "Noche de Nueva Yerk". intcrpreledo por Nornin " i ímadge y Luis Alonso, y "Ella se va a la giterm". la excepcional creación de Leonor Boardraan. • • " ' miA. ..
La sirena que da la señal para comerán el trabajo en el estudio en que Ernesto Vil ches ae dedica a filmar " E l comediante", su» na con puntualidad astronómica a la una di la tarde.
Esta hora, por lo enteramente Insólita en Hollywood, viene a marcar una innovación en las tradiciones cinematográficas de la me-crópoll del celuloide.
La tardanza en el comienzo de las laboret pantallescas no obedece a deseo, por parto do Vllches, de distinguirse de los demás dir -torea, ni muchísimo menos a una exp de pereza. Si el rodaje comienza a la ana es porque no podría hacersa a ninguna otra hora. '.OTSVTSSÍ
Aparte de actuar en el papel de protagonista de "E l comediante". Ernesto Vllches ea a la vez el metteur en scene de la obra, que es adaptación a la pantalla de la obra teati i l del mismo nombre que él estrenó en Kspañ.i. Asi es absolutamente Indispensable qué el i -pular jictor trabajo ame la cámara y fueia de su radio de acción. A causa de las dificultades que entrañan tales actividades duales, Ernesto Vllches sometió a su compañía a ensayos de una duración totalmente Inusitada en Hollywood. Tales reiterados y mlnu-ciosoa ensayos le evitaron posteriormente una
gran cantidad de esfuerzos y de trabajo, j>ermitléndole dedicarse concienzuda mente al estudio personal del protagonista de la obra.
Cuando comenzó la producción. Vllches continuó con los ensayos. Sin embargo, en vez de comenzar el rodaje a las nueve da la mañana, como es costumbre. lo hizo a la una d< la tarde. Asi, durante las horas que preceden al medio día. Vllches ensaya detalladamente las escenas que han de Impresionara* por la tarde. Después del almuerzo, cuando la cámara empieza a funcionar, cede la dirección a Leonard H. Fields. su colaborador en materia de dirección.
Hay días en que el rodaje de la cinta M prolonga hasta las dles da la noche. Colaborando con Vllches en la obra hay agrupa-Sos alrededor de él unos cuantos actores y actrices, en sq mayoría ventajosamente conocidos en las tablas hispanas. Entre ellos Apuran Angellta Benítez. Manuel Arbó y Sorla-no Biosca. todos ellos miembros de la compañía en que Vllches Asuró antes de eonsn-grarse a la clnematocrrafía Entre lo» restiin-tes miembros del reparto de "E l comediante" Apuran Barry Norton, Har ía Calvo y Joei Peña. '_Bi2t
L E
S P E C T R E
V E R T
Gran guiñol en francés, con títulos en español.
M e t r o - G o l d w y n - M a y e r
F E M i N A
A n d r é L u p e t
de la Comedia Frangai&e.
J e t t a C o n d a l
D i r e c t o r . J a c q n e s F e y d e r
l * colon o iran«ni.ie eAt espacialement la Titee a a-is st-r * cuite eimttionsnte proyectlon
EX DILUVIO Domingo SI d« m&yo de 1981. PAO. «
D E P O R T E S
D E L A P A L E S T R A F U i B O L l S T I C A
G O R N E R S Athléüc de Bilbao-Unión de Irún. Vaiencla-Arenas. Lojjroño-Castellón Madrid-BeUs. Aquí están loe cuartos finalistas que mspu-
lan sata tarde la última partida bacía la se-mlfinaL
Madrid-BeUa «a Chamartin. Un partido difícil para loa titulares, pese a su alineación "au complet". Hoy loa sevillanos harán todos loe postblts para "pasar" a la semifinal; el margen que llevan es para sentirse optimistas. E l partido es, pues, de los andaluces, aunque Valderrama diga lo contrario. Cuando no lo dice Zamora...
En Mestaíla los triunfadores del campeón catalán luchan en "rltomello" con loe gue-chotarras, con la ventaja de los valencianos de un empate en Las Arenas. Un partido más difícil todavía...
Logroño-Castellón y Athlttio-Irún, dos Jóvenes y dos viejos. Bo Las Gauoas el Logro-fio puede salvarse para la semifinal de vencer al Castellón y el acore del pasado domingo del Sequiol. E l Irún con el empate de Gal puede — ¿verdad, René? — salir clasificado de San Mamés; todo depende de Oorostiza, al "bala-roja", que reaparece esta tarde en la palestra bilbaína, pese a su "serla" lesión.
En La Corta jornada "doble": Valladolld-Barcelona y Tarrasa-Barcelona.
Ganas de ver fútbol que tiene uno...
Sólo conocíamos a Samitier por el "mago", "langosta" y "Pep"; lo de "enterrador" no lo hemos sabido hasta esta semana, con la "cariñosa" carta del es palafrugellenae Manolo García.
¿No se habrá equivocado Manolo de "en-J terrador" a entrenador?...
Los vallesanos h i n entrado de pleno a la categoría "postín". Para el próximo mes tienen en "cartera" una excursión Internacional. En Bruselas contra la "Entente Bruxe-Uolse" y en París contra el Racing. w
La sorpresa, no obstante, será el team... *
En Roma se ha celebrado un partido de fútbol entre el Lazzlo y ql titular, terminando en una batalla campa!. La policía tuvo que dar varias cargas para separar a los bandos contendientes, que dejaron varias victl-maa en el campo... futbolístico (?).
Por lo visto, "la orden" del Lazzlo era: "Los dos puntos por las buenas, o si no. de sutura".
T el Roma, naturalmente, no quiso estrechar "lazzlos". .*.
De un amigo del Español he recibido un córner. Un córner desdibujado, flojo, demasiado abierto, porque sabíamos lo de Graella y lo de Albella como los propios dirigentes blanquiazules.
¡Ah! Sabemos otras cosas más... que diremos más adelante. J. ROURA
F U T B O L
Los partidos de esta tarde en Las Corts
VALLAIHILÍD, TABRASA A loa tres y media de la tarde de hoy" em
pelará a desarrollarse en el campo de Las Corta el atractivo programa elaborado por al F*. C. Barcelona, en el que Intervienen, además del referido club con doe equipos, el Valladolld y el Tarrasa.
El P. C. Barcelona, además de atender al aspecto deportivo en la jomada de boy, aprovechará la oportunidad que le brinda la visita del Valladolld Deportivo para sellar con un abrazo, sincero y fraternal, los sentimiento» de puro compañerismo que deben existir entre ambos, dándose con ello a los simpátl-
E l Barcelona ha montado un toa campos del Madrid. Logroño. Athlétlc de Bilbao y Valencia, con objeto de dar al público que asista a Lea Corts, en forma visible, los resultados de los partidos cuartos de final para el campeonato de España que en aquellos terrenos deben jugarse con nota
Y BARCELONA1 de los anteriores partidos de este mismo torneo.
En Santa Goloi| B. O. SANTA COLOMA (REFORZADOR *
ATHLETIC DE SABADELL, 1
Coa motivo de celebrarse la feria en «ate villa se jugó este partido, «1 cual ewtisflso a la afición
Antea de empezar el partido, el capipo as-taba lleno a rebosar. A las órdenes del árbl-tro señor Carol se alinearon loe equipos de la siguiente manera:
S. C. Santa Coloma: Costa; Vil la campa Torredeflot; Segura, Roaalene y Bartolf; Segura (R.), Barceló, Aymerlch, Alas y Méndez.
Athlétlc da Sabadell: Silvestre; Coca y Gil I ; Folgucra. Centelles y Colungo; Pastor, Canet, Mota. Pujol y Gil I I .
Empezó el partido, siendo rápido el juego en los primeros momentos, destacándose la movilidad da loa doa equipos.
Colungo recoge el balón, pasando a Canet. éste a Pujol, el cual lanza un chut que se incrusta en las mallas, pero es anulado por estar un jugador en off-slde. A los tres minutos Barceló lanza un chut que da en el poete, rematando de cabeza Alai, siendo goal, pero también es anulado por estar en off-ai-de BartoII. que se muestra Incansable quitando balones: lanza un chut bombeado, metiéndose el balón en la red. marcando el primer goal para los locales. Ante este poal loa locales se animan, pues la delantera se muestra muy codiciosa. Torredeflot despeja largo, recogiendo el balón Segura <R.), quien lo entrega a Barceló; éste burla un defensa 7 lanza un tiro que Silvestre no puede blocar bien, escapándosele el balón, y Méndez marca el segundo goal.
En Athlétlc. a partir de este momento, ataca por el ala Izquierda y Gil H, de un buen chut marca el primer goal para el Athlétlc. que es muy aplaudido. Pocos momentos después terminó la primera parte.
Empieza la segunda parte saliendo el Athlétlc muy animado, atacando de firme, distinguiéndose Costa, que blocó algunos balones con seguridad.
Torredeflot flra un freekick desde la llne/i de defensas y Silvestre hace una tirada al ángulo, desviando el balón y despejando Fal-guera. Pocos momentos después terminó el
"iTÍfif, c^í partido con la victoria de los locales por la mínima diferencia.
E l árbltro señor Carol, ImparciaL
E L SEÑOR MACHA OBSEQUIARA CON UN COCKTAIL A LOS JUGADORES DEL
VALLADOLID Hoy. a las ocho de la noche, a la termina
ción del partido de fútbol Valladolid-Barce-lona, don Francisco Maclá obsequiará con un cocktail de honor en el Palacio de la Generalidad a loa deportistas de la capital castellana, que confraternizarán con los de Cataluña.
Con ellos han venido a Barcelona distinguí-
afecto y simpatía con quesee trata 'y son acó- ^LT^ÍS* ¿ t J t ^ ^ . gldos en Cataluña todos los equipos y representaciones deportivas.
El Valladolld Deportivo, qu«i ha venido a nuestra ciudad correspondiendo amablemente a la Invitación recibida del Barcelona, tiene un vivo deseo de dejar una grata Impresión de su juego y pujanza. Para eDo alineará un fuerte equipo Integrado de esta manera: trigoyon. Moratlnoe. Garástegul, Da M i . Tomás, Grande. Ptmiaño, Guzaeta, Andulta, López y Salvatores.
A este equipo opondrá «I Barcelona al et-gulente: Nogués, Llore na (sustituto), Z« helo. Maa. Marti. Guzmán, Castillo, Piara, Gol-bu ni Samitier, Ramón y Sagi.
Este partido será retransmitido por radio. Contra el primer equipo del Tarrasa en el
partido que éste disputará al Barcelona antes del otro match para eliminarse del tor-beo trofeos Maeiá-Aguadé. defenderán los colorea azulgrana Uri»ch. Montserrat (sustituto). Oro. SaDtfettu. Font. Rolg, Aman, Dte-'n vilaaeca. Sastre, Cambra y Pedro!,
nesa, señor Rlvero. animados de deseo* comprensión y cordialidad que ton de agradecer.
A I acto han sido invitadas, además. las entidades económicas de nuestra ciudad.
MfM - •ARTINCNO g i l si e verdadera expeclsclón para el partido
que los primeros equipos de loa clubs «rites rilados logarán • laa cinco menos coarto de esta tarde, en el campo de loa aansenses.
De la potencialidad de ambos equipos y la transendenela que para elloa llena el salir vlo-torioana de la contienda, cabe esperar un partido en extremo disputado, no exento de buen fútbol.
Todo ello JuatlflcA el interés que existe entre nueslrofl aflelonados para presan el ar eale partido, que. a no dudar, serán en gran número loa
Sue acudirán cala tarde al campo de la calle de •meo. Amhoa equipos se presentarán eompletoa.
Dinmenee. 31 maitr. — A les S'30 rard
B A R C E L O N A T E R R A S S A
• • • A dos quarto de sis
V A L L A D O L I U D E P O R T I V O
F . C . B A R C E L O N A
CAHfió DE CATALUNYA
L E S CORTS : Entrada: UÜES Ptes.
RAOiNO O .OKRMANOR. 1 ; MVIOAZIONE GENERALE ITALIAWA, 1
Kn el .campo de la U. 8. Sana ae celebró este partido, que transcurrió oon una rapidez no acostumbrada en estoa equipos; a pesar de éslo, al partido terminó con al mismo tren i más, al oabe, que cuando empezó.
B goal de la Navlzaclone fué eonsegtildts el una melée por «I Interior derecha, de un Bal» lazo; éslo rué en la primera parta.
El goal germannnlsla fué fruto de un exoc lente pane de Bellrán que Telia, de un ex lentísimo Uro Introdujo el halón en las mall.v
El partido siguió oon mareado dominio de Raelng salvo algunas escapadas de loa extremos italianos que fueron siempre peligrosas por la rapldei puesta en eOaa^
VOBOñgO S I B* tHSyO 0* 1M1. K L DILUVIO
Ecos de Tarragona REUS OCPORTIU, 8; QIIHNASTtOO, Z
A no ser por «l momaelo pullüuu que no* absorbe a todos en es Un tiempos los pcrio-r l s t u deportivos úa Tamgona podrumos disfrutar de una bolguzanarla perfecta, ya que sólo de torda en Urde se nos presenta la oca-slóa i e boL
poder presenciar algún partido de fut-
Bl deP pmailo domingo lo fué de homcuajt al consecuente jugador glmn&stlca CaUbulg, que cuenta una decena de ¿flns defendiendo los colores rojos.
Tarde se celebran estos partidos para Juga-rlore» que han sido antaflo glorias del club, pues hoy día bien poco prorecho moral y material dan estos homenajes a Un admirables jugadores, iiíafi" i r
En fin. esperemos que el ambiente político M sosiegue un poco para poder disfruiar nuera-taente del enluslesmo de anleflo.
El ennientni eMPe el fleus f el Oimntstlco empezó caw con una desgana general de todos loa jugadores par» venir a paral* a una segunda parle muy emooinnanle, en (a que se puso de manllirsto la valla de Saos, el portero reusense. junto coa Navas y otros elementos del avante rojo •;
B Ueus se rneontrd eoo los tres Unios hechos en el oatmenso de la segunda parte uno y dos en n pnmem, teniendo que ser Alvares el que marcase el primero y Navas ei segundo y se esluvo a punto de marear el empate, pero Satis to devolvió todo.
.Lo» emiiooo se alinearon asi: Raus: S.ius — Kort. Cort — Margalof. Ver-
gés. Uascón — Saus 11. f t indui , Domingo, Ale-manv. l.lnitls • •v
Oimnástioo: Roca — Vergés. Calabutg — Martines, Vicens. Hunieoa — Oirona, Delclóa, Alvares. Landa. Navas
B arbitraje de Perrer fué pasador.
r . a BARCELONA-TARRAOOfU» Para hoy el club rojinegro tiene anunciada
U vislU de una selección muy valiosa del f. C. Baroelnna, lo que ha eldo muy bien recibido
Cr la aflelón y admiradores del Tarragona, pues oe ya mucho tiempo que no se ha visto Ju
gar a nuestro club en su campo. NESTOR
MOV EN EL CAMPO DEL BADALOHA Hoy lendrft lugar on el campo del f. C. Ba-
dalona la gran OesU deportiva que tiene anunciada, la cual empelará a laa dos y media da u
. Urde con un Inleresanla parlldo de rugby, en que se presentará al público el público el equipo Es la di CaUlá de dicho club; seguidamente se jugará el primer parlldo del turneo de ell-mlnnnón que organlia la Federación CaUlana. en el que se pone rn juego la copa Maoli entra el Vilafranoa y el Badalona. •
A las cinco y cuarto de U Urde se Jugará un Interesante icnouenU> amistoso entre el C. i ) . Alavés y el 'Badalona. Dicho encuentro, que será el m&iimu acontecimiento de la tarde, promete ser de gran Interés y emoción.
Bi equipo del Alavés se-A formado de la st-gulenU manera Bcrinslaln — Ciríaco. Qumco-ce» — Rey, Anlero, Urauldl — Crespo. Aibé-nls, Olivares, JAuregul, I.ccuc: y el ael Bada-lona: Casanovaa — BnrrAs, Rafa — Kaiser. Pcot, Vallribcra — MiUán, Arqué. Castro. Ro-dó. n w H i B ' j y * ^ ' . j y T T t
PCNYA CANARIS U. ft. SAN8. 4 ; F. O. BARCELONETA, O
A beneflolo del Jugador Miguel Santnlguel. eelehróse este parlldo en el campo de la salle de Galilea, que se tló sumamente concurrido. Prlrcipla el p-irtldo con excelentes combinaciones 'levadns por un bando y otro, pero lo* san-senses, con su Juego clásico de combinación, raao y rápido. La roela vtsllante eo va ca*U-gada con justo penalty, que Casadesús lira galantemente fuera. No Urdan en Inaugurar el mercader por obra de Casulla eo oentro sesgada y alto, que Besoll, evitando la salida del meta se convierU »n el primer goal, con peligrosos avances Iniciado» por ambos delantero». Asi Irrmina el-primer tiempo.
Empezó el segundo notando que el once vi-•li»nle auiacnUba brío», teniendo que detener al meU sanscose sendo» ilroe. en especial de los fnlerujpip.X.. •
VueU-en a la carga los blanquiverdes, y Bo-•ol l se hace con el balón y de un magnifico
EL ORAN PARTIDO DEL JUEVES PRAOA - BARCELONA
BI Interés despertado por el gran partido Internacional Praga - feaicelona. que debe oeie-bt-drsa el día 4 por U larde en el campo de Los Corta, auedó patcntUadn ayer por U gran demanda de localidades en laa Uqulllas del f . C. Barcelona, donde comenló a despáchame al u -quillaje para dicho encuentra.
Probablemente, el lunas, quedará deflnltl-vamenle designada ta selección oaUlana. una ves haya constaUdo el Consejo directivo de la Federación la forma actual y rendimiento de loa Jugadoa pte-selecctonados. en los partidos de esU Urde También la Federación checa anuncia para dicho día la neilfleación da su equipo, que se sabe ya que esUrá constituido a baso de loa Jugadores del Slavia. actual campeón oheeo. y otros eletnenloe de los potentes duba SparU y Vihloria.
Antes de esU Interesantísimo encuentro Internacional se celebrará otro partido entre do* selecciones amaUurs eaUlanas, que, enn los Jugadores de Ins cuatro provincias, quedarán formados después del oarlldo de orlenU-etón. que tendrá lugar esta Urde en el EsUdin de MoolJuleh.
M N ANDRES - JUPITER * (Para U copa Maoiá)
. A estos dos duba las ha cabido en euerte eliminarse entre si para el torneo copa Macla.
La primera de estas elimina loria» debe tener afecto esu Urde, a las cinco, en el terreno de la Unión Esportiva de San Andrés.
0. K. ATLETICO DE HORTA (Ler equipo), • F. C GLADIADOR («.• equipo), S
El resultado Indica bien claramente «I cont r i acaule, axás flaco, que tuvo ante ai el Gladiador, ya que a domicilio lea dló una corrección de cinco goals a cero.
Sobre el terreno no se vela más que al Gladiador, que ea todo d partido dominó a placer.
Marcaron los goal» Mlret (2), PraU, Paaanau y Fd iu . S H Í -
El Harta fué castigado con un penalty que adreda tiró fuera d Gladiador, atando aplaudido.
El ArMtro bien.
E N SANTA COLOMA T. D . REPUBLICANA, V
EQUITATIVA IBERICA, 4. InUraaanU fué el encuentro efectuado d
pasado domingo entre ambos onco». Urml-nándoa* con una JuaU victoria IMrica. producto del mejor Juego hecho «obro d te-
W. O AHETLLA, S. PBNYA ARMONIA (de GraooBare), B.
Empeaó el partido con un ligero dominio de loe d» U Penya, la cud en «ata primera parta togró dos goal» obra da Gual I y Vlla.
Ea la segunda parte el dominio fué d U m o logrando marcar lo» locales dos goals. obra d d extremo derecha y el Interior tequíenla, y loa forastero! lograron aumentar con tres goala más el resultado de la primera parte, obra da V l d d (dos) y G u d L
C E. DE CALELLA. t. ' { PENTA HABANA, L
E l domingo se desplazó una «elección de la Penya Habana a Calella para contender coa d titular an partido amlatoeo, en d qo» as vió un gran encuentro de bello fútbol aunado a ana gran rapidez y corrección por parte de jugadores y público.
tiro logra el segundo gud. InmcdlalamenU Caá (ella eaeapa velos, largando tiro cruzado, Ingn el tercer g u d : y Catadas marea d cuarto de magnifica tMMea
Desde aquel momento, loa sansenses jugaron muy a placer, adjudleánduse merecidamente loa sansenses la preciosa copa puesta en dlspuU cedida por la Penya Boqueria.
Antes de esu partido jugaron el Mereadn da la Boqueria y el de San Antonio reforzado» éstos por equipters de primera catennria. Dea-pué» de partido m»y movido se adjudicaron U victoria la Penya Flnquerla, por S a l , como también la copa puesta eo litigio.
Palamós deportivo .«¿L Hoy ol Palamós B. C reanudará ana aetlvtda-
de» futbollsOeaa después de su injusU eliminación del campeonato amatour da Eapafia eoo un partido amlstnan a dlspuUr en el campo lo-cal contra el (i . D. Faméa. encuentro eoncert». do al Onalizar el campeonato de Gerona y qus ha tenido que suspenderse ya ea tres leeíi-.i dlslinUS, doa por lesiones y enfermedad de t i tulares del equipo de Santa Coloma y otra a eauaa del mal tiempo. Baperamoa que esta vei aeremoa más afortunados y que, por fin. podrá celebrarse de una ves el partido que nos ocupa-,
Después de obtener nuestro equipo Un brl-tlanUmente los campeonaloa amateur» provlnold y reglond, puede decirse sin lesiones de gna Importancia, en el rtltlmo partido celebrado d« aamneonato peninsular quedaron lesbmsdn» dt oonsidersción ciñen de nuestros mejores demen-tns, lo que motivó que las pasadas fiesta* de Pascua no pudieran celebrarse loa partidn» aonatiimbradn» en Ule* dl»s. cuyas lesione! exlslen aun en algunos Jugadorea.
AGRUPACION DEPORTIVA AUTO-ELEC TR1CTDAD
E l domingo tendrá lugar d último encuentro de la temporada deapuéa ds U brillanta campaña que A. D. A. E. viene realizando de» de su fundadón.
Dicho encuentro tendrá lugar an el campo de U U S. Poblé Bec entre los squlpos da A. D . Auto-Electricidad y Pefia Calavera» ÍU. a. Poblé See), empezando a las once da la mailanst
PENTA BOLLAR. L ORFEO SARRIANENG. L
En el campo del San Gervasio as jugó sda encuentra, que fué ds homenaje y despedida al jugador Ella curta 83 match fué In torees n-tislmo y correctamente jugado. PENYA MIRO (O. D. Europa), *
U. a. PORTPiENC. 1 (Sdaoelonoa)
PENVA MIRO, 1 ; A. S. OAMOHM, • (Segundo» equipos)
PENYA MIRO, 6) PENYA SANCHO, 1 Tárese equipo Segundo equipa En el campo de loa vencido» se eetebrsroa
satos eneueníros, venciendo loe europeos, yt que demostraron en dichos eneueníros mejor conjunto que sus adversarlo».
CASA SARTIVEM, 2; E. O. MOWCADA, I Segundo» squlpos
BaU partí lo fué Jugado en el campo da I t casa San ti vori F. C.. viéndose na parado lato* pesante dada ta valla del B. C. Moneada
PEAA OCULAR (segundo equipe). 4 ORFEO BARRI AMBMO, V
En el campo de loa primeros tuvo lugar esU encuentro, que. a pesar d d Unteo l o grado por los loedaa. f u i dlapuudlslmo.
M ' U S M O SPORT CICLISTA CATALA
EsU eniidad celebrará hoy tas pruebas otl-elsles de W kilómetros reservada a lo» «o-do» y para la cual figuran ya gran número da inscrflos.
UNION CICLISTA SAGRERA-6AN AÑOREN Esu calidad organiaa para boy nna bella ex
cursión a Santa Marta de Cervdló, enn ohletd de asistir al aples que celebra an eeU lugar d Club Femenl I d'EaporU.
CARRERAS DE CABALLO* Acordada por el OomKé de la Sociedad üt
Carrera» de Caballos de Barcelona, la »u»pen-slón de las carreras anunrtadas para loa cuatro rtltlmos días de la temporada, ae pone en eo-unelmlenlo de loa Unedore» de abonos que la adminlefaelóa de ia misma (Pasen de Grada, nOmero 38). le» reintegrará la parte proporcional rorr-sp'tndienle d Importe de los dlaa de carrera» suspendidas, da arla a oeho de la urde. hasU el día IS da Junio próximo.
E L DTLDVTO Domingo t i de mayo A* 19S1. PAO.
MOTORISMO
Gran Premio Turismo 4, B. • y 7 de Junio
Anteayer, aagúo «atabe anunciado, turo afecto al aortao para al orden de salida de loa concursantei Inscrltoe en el I I I gran premio tm turismo <M Moto Club da Cataluña, que ha da celebrar»» loe dlaa 4. B. 8 y 7 da Junio
SrAxlmo. obteniéndose el siguiente resultado: [otncldetes y sldecara: Número l - — Jesús Sabat. ICotorista Club
Barcelona. 2. — Fernando T. Navarro. Moto Club de
Aragón.
R A C E R
3. — Ramón BipiaU. Moto Club da Cataluña. 4. —dementa Martin, Moto Club de Ara
ran 8.—Santiago Krlas, Moto Club da Aragón. • —Barrat Rodrigues, Motorista Club Bar-
7. — Jeaqnta Carra ana», Moto Club da Cat á t a t e .
9—Teauela Oarraaoo, Mota Club da Cata-tafia.
- J . M. C . Moto Club da Catalufia. -AgameaoB, Pe fia Terramar. •W. O. V. , Moto Qub da Cataluña. -Pablo Ataeri. Moto Oub da Catalufia. -Cantó, Moto Club da Kspafia. Federico Garda, Moto Club de Catar
10, U -U . 14. 18. 16.
tafia. 17. 18. 1». 90
José Castelld, Pafia Terramar. Arturo Boa. Pe fia Terramar. Porthos, Moto Club de Catalufia. Francisco BergadA, Motorista Club
Barcelona. 21. — Touron. Moto Club de Eopafla. 23. — Joaé Fabragat, Moto Club da Cata-
tafia. 28. — Manual Rul i , Moto Club de Aragón.
¿ Q u é s e r á
RflCER? 24. — Luis Aspa. Motorista Ciub Bnrcelona. 3S. — Francisco A.. Moto Club de Catalufia. 26. — Feu. Moto Club de España. 27. — Ricardo Berna, Moto Club de Aragón. 28. — Francisco Marti. Moto Club de Cata
luña. 29. — Juan Plfiol. Moto Club de Catalufia. 30. — Emilio Tintaré, Moto Club de Cata-
tafia. 31. — Francisco Radón, Motorista Club Bar
celona. 82. — Antonio Solano, Motorista Club Bar^
celona. 3B. — Talloner. Peña Terramar. 34. — Alfredo Vlrgl l l , Motorista Club Bar-
eelona^ as.—Alfredo Cantenys, Motorista Club Bar
celona. Aa taBiMks :
36 —Antonio Marti . 3T. — Miguel Soler, Moto Club de Cataluña 88.— Slscu. Peña Terramar. 3». — Enrique Pe relió. Moto Club da Cata
luña. 40. — Zlg-Zag. 4L — R a m ó n LlusA, Moto Club da Catalufia. 43. — Andrés Ferrér , Moto Club de Cata-
tafia. 43. — Manuel Medir. Molo Club de Cataluña. 44. — Acisclo Casan ovas. Moto Club da Ca
taluña. 49. — Claudio Planas. Moto Club da Cata-
tafia. 46. —Oscar Stabel, Moto Club da Cata
lufia. 47. — Antonio Renom, Moto Club de Cata
lufia. 48. — Pelegrin Esteve, Peña Terramar. 49. — Pedro Bugrafies, Moto Club da Ca
taluña.
00. — Joaé María Robert, Pella Terramar. 81. — Héctor Marco, Moto Club de A n *
gún. jíiVjjiijjC",-á-fáiífi'J' ;J ir 82 —Juan Ralch. Moto Club de Catalufia. 53. — Miguel Hoatencb, Moto Club de Ca
taluña. 84. — Agustín Coma. Moto Club de Cata
lufia. 65. — Platino, Moto Club de Cataluña. 86. — Francisco Castelló, Moto Club da Ca
taluña. 57. — Antonio Pie ra. Moto Club de Cata
luña. E l Moto Club de Catalufia ruega a loa con
cursantes se sirvan pasar por secretaria por si desean ae les reserven habitaciones en algunos de los hoteles de Zaragoza y Pamplona.
R A C E R
LA CAMIONETA D E SOCORRO
E l Molo Club se manifiesta altamente agradecido por la altruista cooperación, en su parta esencial de socorro que debe prestar a la prueba la popular y garantida camioneta Chevrolet, galantemente cedida por Auto American, 8. A , y Penlnsnlar-Aoto. la cual s e r á pilotada por el experto conductor Francisco Casan oras, cuyo entusiasmo sin limites per las cosas deportivas le ha valido el cariño y rea-peto del mundillo motorista.
A T L E T I S M O
INTENTO D E RECORD D E LOS CINCO KILOMETROS MARCHA
Para al día • desun ió , a las seis de la tarda y en el Estadio de Montjulch, está fijado el intento de record de loe cinco kilómetros marcha, que Intentaré batir el atleta Gerardo García, previa autorización de la Federación Catalina
La diada prueba será de participación Ubre.
A U T O A M E R I C A N , S . A .
se complace en comunicar a s u distinguida clientela que p r ó x i m a m e n t e i n a u g u r a r á una
Nueva Sncur sa l pa ra i a venta de
C O C H E S , C A M I O N E S y A C C E S O R I O S
C H E V R O L E T e n l a c a l l e d e C o r t e s , 4 8 4
( c h a f l á n Viladomat)
JPAO. SO Domingo J l d« %B»jy O» W K . MIi DILÜVIO
S O C I E D A D E S HOMENAJE A LA MEMORIA DEL ILUSTRE B E PUBLICO DON VICENTE BLASCO EBA-SEZ :-: DEL OSAN R A I D VALENCIA-
MENTON
La Juventud Valenciana da Barcelona noa envía el siguiente comunicado:
"Valencia la bella, cuna da Innumerables gloriosos artistas, se apresta a rendir un t r i buto de respeto, cariño y admiración a su preclaro hijo, gloria de las letras españolas a Insigne repúbllco, el inmortal escritor V i cente Blasco Ib&ñez.
Dos ases del pedestrismo español, dos formidables atletas valencianos, luchadorea Incansables, a cuyas condicionas excepcionales de resistencia física van unidas, una clara Inteligencia y un corazón magnánimo, dispuesto al sacrificio en aras de la patria, ae han brindado, con verdadero espirita caballeresco, a oon»'iiulr»« <n en>s*jt)a « i f ao rd lna r l a para depositar sobre loa restos mortales dal maestro unas flores de los jardines de "su Valencia", que tanto quiso ea vida, y dos enseñas Inmortales: la senyera valenciana y la bandera tricolor, por las cuales ofrendó su Vida. tó^t: .:
A las sais de la tarde de boy Valencia entera acudirá a dar la despedida a los valerosos ma re hedores, entregándoles las florea 7 trofeos da que han de ser portadores, dándoles así el aliento y ánimo necesarios para que lleven a buen Un su empresa.
La Juventud Valenciana da Barcelona, encargada por el Comlti organizador da Valencia de todo cuanto se refiere al paso de loa atletas por esta capital, está gestionando lo necesario para que la llegada de estos valerosos muchachos a esta ciudad y su corta estancia entre nosotros, se vean rodeadas de simpático apoyo v de cariñoso estimulo para que prosigan desarrollando con fe y entusiasmo la misión que Valencia les ha confiado.
Cataluña y los deporttstes catalanes deben ayudarnos en esta obra deportiva y republicana, ya que Blasco Ibáfiez guardó siempre una especial predilección a esta tierra hermana, y, al engrandecer en sus obras a Valencia, engrandeció también a España entera, sin distinción alguna.
Tendremos al corriente de las Incidencias y marcha de ejte raid a nuestros lectoras y pao-latinamente daremos a conocer detalles sobre la organización que pensamos darle, con el permiso de las autoridades barcelonesas y la ayuda de todoa, al acto de la llegada de los marchadores a esta ciudad.
Los clubs de atletismo que quieran cooperar al recibimiento a Lora y Morant pueden mandar su adhesión por correo o peraonalíñenlo al domicilio social de la entidad Juventud Valenciana (Balite. 177. bajoa).
Rogamos también a las entidades culturales y políticas que quieran enviar representantes o Comisiones al punto de llegada da Hos-pltalet o a la mata fijada por la Comisión nos lo Indiquen en idéntica forma para la buena marefia de la organización.
t vftya también nuestro rasgo muy especial ea el verdadero sentido de "germanor" a todas las entidades republicanas valencianas, asi como a los centros apollticoa valencianos para que noa manden su adhesión para la asistencia a este grandioso acto."
BANQUETE APLAZADO
Contrariamente a lo que hablamos anunciado, el banquete que tenia que celebrarse esta noche en homenaje al ex directivo espa-ñollsta don Enrique Se r r amale ra y en honor a la sección da basquet-ball del mismo club, y que tan brillantemente ha conquistado el •ampeonato do Cataluña, t endrá lugar el miércoles, a las nueva y media de la noche, en al hotel Orlente, a donde deberán dirigirse para idqulrip el ticket correspondiente todos loa señoreé que deseen asistir al mismo.
NATACION SEXTO FESTIVAL DC NATACION ORGANIZADO EN LA PISCINA DE MONTJUIOH POR
E L CLUB DE NATACION ATHLETIO Hoy, a las diez y media de la maflana, el
Club de Natación Alfiletle organiza el sexto festival en la piscina de Monljulota para la preparación de sus nadadores, til programa del cual será el siguiente:
50 metros braza de pechó (InlantU)* 500 metros braza de peotio, 200 metros espalda. 500 metros libre. 100 metros libre. 100 metros libre (lnfantl»)i 50 metros braza. 50 metros espalda. 60 metros Ubre. Como en loa festivales antétlofél, la enlrft-
da a la piscina de Monljuloh será gratuita.
VASCO Maflana por la noohe bav en «I Novedades un
debut sensacional. Se trata del gran zaguero Navas, el joven jugador a quien hemos visto devolver los más difíciles rebotes. Pocos zagueros existen en la actualidad que puedan compararse oon Navas como rebotlstas, j oasl ninguno pueda hacer gala de la seguridad de este joven jugador. SI en Mélico, en donde ha conquistado grandes éxitos, aa logrado mejorar algo en toque no noa eztraflarla ver a Navas codearse con los zagueros do primera t i la. Por lo menos, en habilidad, no hay nadie que le aveníale.
El partido que se ba combinado para presentarle a nuestro públloo ea el siguiente:
Onanindia y Navas contra JuarisU n y Odrto-xola. ^ j !^?
Será del máximo interés ver el juego afiligranado de Navas frente al Juego arroUador y f otentlslmo de JuarisU I I . Veremos quién trlun a, si la habilidad o la fuerza.
Hoy hay también gran programa. Por la tarde Aoha. acompafiado de Teodoro, Jugará contra Elola I y Ázplrl. Primero se Jugarán, además, dos quinielas y un partido entre Llzárra-ga I I y Amoroto y Gabriel O y Vega.
Por la noche hay partido cumbre. Bn él Pistón y Ugarteohea Jugarán contra JuarisU 1 y Cazalis U. Veremos n JuarisU logra la revancha sobre Pistón.
El partido de anteanoche, entré Larrusoaln y Marcelino (rojos) y Pistón y Ugarteohea (azules) no fué todo lo hermoso que se esperaba. El mejor de todos fuá Larrusoaln, logran do el triunfo de su bando por cinco tantos de diferencia.
U n i ó n G r e m i a l ESTRECHANDO LAZOS DC AMISTAD
La Importante enUdad deportiva Fútbol Club Barcelona se ha dirigido ea atento oliólo a la Unión Gremial de Barcelona manifestándole que hoy celebrará un parUdo en el campo de Las Gorts oon el equipo del Valladolld Deportivo.
Responde la gestión hecha para concertar d i cho partido al deseo del F. C. Barcelona de que una representación de la ciudad de Valladolld. donde se publica "El Noria de Castilla", pueda constatar los sentimientos de fraternidad que la reglón catalana tiene hacia las demás reglones hispánicas, con lo que se demostrará de manera aun más palmarla da lo que ea la injusticia cometida por el citado periódico, slem pre que trata cuestiones de Catalufia.
La Unión Gremial ruega encarecH imente a todoa sus socios y agremiados que concurran al recibimiento que d P. C. Barcelona prepara al equlpd vallisoletano y qué asistan a cuanto» acto» sé celébrín en honor de sus componentes.
LA CAMPADA DE UN MEDICO Entre todos los elementos que compones
la Unión Gremial, al Igual que ha ocurrido en. tre laa demás entidades eoonómloas de Bares, lona, ba causado un desdichado efecto la Cir, ta dirigida por el doctor Deeref a varios labo» ratorlos del extranjero, manifestando que algu, nos médicos se hablan comprometido a no re. cetar específicos elaborados en CataluOa o di casas cuya representación general radicase eri nuestra región.
El ataque violento que slgnfllca contra uní reglón que no ba dado ningún motivo, la Inaudita ofensiva emprendida por el doctor De. oref resulta Incalificable, no tan sólo por loi dados materiales que el hecho en si podrís acarrear si fuese cierta t i propósito que dice abrigan algunos de sus companeros al nfl recetar determinados espeolfioos, sino que ta. cluso existen otros perjuicios de carácter Irra. parable cuando se trata de específicos que nfl llenen sucedáneos y que, por lo tanto, su fa. bricaolón es exclusiva de Catalufia, como oou, rre en alguno muy importante, y que no queremos mencionar para que no pueda parecer qu | se trata de hacer nn reclamo d« carácter merv cantil.
SI esto último que apuntamos pudiera prfo duclrse, que no sé producirá, dicho sea ta honor de la clase médica eapafiola, el doctor D4« oref perludioarla intereses materiales de nueffi" tra reglón e Incluso podrían producirse dafirj tan Irreparables como supone el no atender debidamente la Salud de enfermos, por lo que la Unión Gremial espera de laa altas autoridadel de nuestra región que, previos los trámites legales, se procederá contra el doctor Deeref. quiC por lo que se vé. no es muy amigo de la ooni* penetración espiritual que desde el 14 de abril reina entré todas las reglones españolas, ni tampoco muy amigo dB la alta misión de sacerdocio que encierra la Medicina y que hace que el médico, ante el enfermo, al recetar, nfl piense en si el remedio es eatalán. vasco, francés, etc., sino que piensa en que la salud a él confiada no puede, no debe estar a merced de sus séntimlentoí políticos, Boelaies o rell» giosoa.
NOTAS M ' H T A R E S Mañana pasarán la revista de comisarlo <K
próximo junio loa regimientos infantería i * Vergara. Alcántara, Jaén y Badajoz: batallón de montaña de Barcelona, regimientos dragones de Santiago, Móntese y Nutnoncia; primero de artillería de montaña, cuarto Idem ligero, daetacamegto del cuarto a pie, cuarto zapadores-minadores, cuarta Comandancia de Inter.-, dencia. segunda Idem de Sanidad militar, zoos de reclutamiento de Barcelona, tercer, 21 y 28 tercios de la guardia civil . Maestranza, Parque regional y reserva de arti l lería y sección 6* obreros, prisiones militares y destacamento 6,* Montjulcb, transeúntes, disponibles y retirado? por guerra.
— Terminado su permiso, han regresado a esta plaza el teniente coronel de Infantería don Crlspulo Moracho y el teniente de la misil la arma don Agustín Luque.
— Por haber sido anulados los ascensos por elección han pasado al empleo Inferior Inmediato loa-coroneles de Infantería don Luis Angosto y don Adolfo Arlas y los tenientes coroneles de la misma arma don Emeterlo Saz Alvares y don Manuel Ríos Fernández.
En cambio, han sido promovidos al empleo de teniente coronel los comandantes de infantería don Julio Segara y don Manuel Soriano Fernández.
— Se ha dispuesto que las músicas de los cuerpos de infantería que han sido disueltos y las do los que lo sean en lo sucesivo, con motivo de la reorganización que ba de llevarse a cabo, con arreglo al decreto de 25 del presente mes, pasen agregadas a las unidades de nueva creación que se agrupan, las que se im-rán cargo del material e instrumental perteneciente a las citadas músicas.
PARA EL QUE QUIERA AHORRAR DIUERO E IR BIEII ELE6ABÍE S S r . S n S S . - . ^ ^ ' . . " - . ¿ ' ^ " ^ f n ^ r e i o . ^ ^ - S O M B R E R E R I A R 0 Y 4 1 - C a l l e F e m a n d o , 1J
DILUVIO Dominga 31 de mayo de 1931. PAO. 81
H o m e n a j e a ! s e f i o r C a m p a l a n s
EN EL SALON DEL HOTEL ORIENTE Aooebe >« eeicbrd en el MWO dfl hotrl
Orlenle el henquete que nn grupo de amigiw 7 adinlndorea dediearon t i eeOor Cantpalan», too mollro del buen éxito de *» eonferencla «o el Ateneo de Madrid.
A los postres, el sefior Solí y MMsagii6<. «D nombre de la Cnmlnldo •rgsnludora, efre-
Le afguld en el uso de la palabra el seSor Forment, que a« expresó en término» de un acnlMo y elevado llbcrallsino.
—Hasta «hora — d i } * — sólo »e ha oído hablar de la libertad de Cataluña, y es ya iog l de haMar de la libertad de los ealalancs.
Kl prulcsor erflor Bodón, después de enaal-lar la obra meritoria del sefior Campalans, Jij i que ai Catalufla tenia condiciones t séep-
olnnales, Iw lenli también Castilla, y que unos y otros debían eompensarse. Al terminar leyó na* puf*!* del seflnr flarcia Vayo, redactor ^ae fué de las "Dominicales del Libre ivniaaiieoto", dedicada a U* República, niendo su leeliira muy aplaiMMk.
W afilar Vlladomal iMIo que el prubl.-nw do utalutla no era do separatismo, sino do untóo. pora ésta, morahmenle. nunca habla existido.
A continuación brindaron los seflores Mira, l.'pez, Xlrsu. Glrall, Orant Sala. Llubi Va-llweé, el gobernador civil, selbir Companvs, qnr se asoció si acto *u ténninoa de gran (fusión, Prangosa, por los a'urnnos fie la Es-fiiela «fí Trahajo, j el Kcftor Scrra y Mnrnl,
Jue leyó ana earfá de adhesión del pceshlciite e la r.enemlWad, sefior Maclá.
Al SevanlaTve «H señor r.-nupalans fué saludado con grandes aplausos.
Después de agradecer el bomenajo. traté •leí problema catalán. DI]o que la unión aa-trmdi de h) que por alininnii ne halilaba, no podía realizarse por yuxtaposición, sino por eoneenlraeióu alrededor de la Ixqulcrda Catalana.
política de reallds<lep de la Lliga, dijo, fr.icasó trtunf.in.Io la Idealidad. Por esto el eje del movimiento debe estar en la Icqulcr-da y no en las derechas
li l ja que Calnlufia debía superarse a si misma ea beneficio de Kspafta y de toda la hu-m.nlAtd.
Toda* sus aflrmaeloncs ftieron de un Mimbro ailst'rtlo realmente a! Ubernltsmo.
A) terminar si seAor Campalans su brindis fué objeto ila una gran manlfestaelón de simpatía.
M a r c e l i n o D o m i n g o h a b ' a
c o n l o s p e r i o d i s t a s d e
c o s a s i m p o r t a n t e s M a * M , • « . • . y w . ' ^ y . Ra «f segundo expreso marchó esta noehe a
Barcelona el ministro de lastrucetOa pública. Uno de nuestros redictores habló .con e*
uiirtadro en la aatseMn pocos mofocatoa sa-Us ár su Mr al eoefta de Obras púbHcaa | ) • preguntó:
— i Ha dado ya respuesta el Gobierno a la •ola del VatleaaoT
—Se la dM el presidente, que rs a qulea enrrsspondta hacerlo. La neta dei Vnllcano no Uena aran import «aela.
—La respuesta del Ooblemo, i en qué términos está ooooeMdsT
—En loe tono* de cordialidad J ponder^-elón q«e e«lá redsrlsda la nota de» VsTicano.
— i H i y ruptura7
—(Qué disparate! No Hay que pensar tn esto. No hay raptara. Como lea digo, la nota está redactad,! en los términos que tenia que hacerlo el Gobierno, ni más, ni menos.
—JBI Gobierno contestó a la nota en aenll-dos favorablre a los deseos del Vaticano?
—En la nota se dlco exuctameate I» que debía decir el Oobiorno. pero Insisto en que no hoy ruptura; no se ha oensado en esto.
—j'Tlene Importancia politlón su viaje a Barcelona T
— M I risje es eséndalmenle poM'.leo. Mañana por la mafiana pronunelaré on discurso en el Pelarlo do Proyecclonea da la Expedición, donde también hahaiará el sefttir Maeia.
— { E n el discurso que va usted a pronunciar Ilesa alguna decUración expresa del Oo-olcmo.
—No; pero «I harO constar de una manera ••lara y terminante quo aunque el rteoroln so-nre el bNtngflismo que tanto agradece la reglón eatalans, fué obra mía. de mi Insntraeion y anhelo; ta glor'a no es shsohilaroenie niia. •t»o de todo el Gobierna, «"e lo aprobó ñor nnanlm'ilad s'n el meiioa ahstáeuln ni la más poquefla oposición Outero que consta asi porque esta, es la «enUii. ; _ - 4
—También hablaré de olios sspectoa poii-t!e«a. ^ ¿ í;5i . ó in»* ¡ r^-^ ' - i^ - «itíto- vja^í , !
— i P a r » hacer más viva 1*. cordialidadT —Esa nooea falió. »¿-»ii,*tn,¿L . - -i : —Se dlee que lo» Slndiootoa Onioos nan
puesto el >'"lo al señor L.ireo Calullera. es decir, quq en sus resnlnrlnaes el ministerio del Trabajo, se Inelina siempre favorahlemente a la Unión General de Tra^Jadores. v que no cesará en su nnmrtann ha^la .toe dimita.
—Los Sindicatos únteos—contestó el sefior iVirolngn—. nunca estuvieron al lado del ministro del Traí'ijo. Preeira Tiente en mi di--enrso de manan* var-a dirigirme si alndlrn-Hemn para decirles que eDo» deben apoyar la IIi'DÚhllea y rnnliibuir a soslenerla. porque en efii tienen más r^rantltados sus derechos.
Dentro de la Tlepóldien sos asnlnrlortea en-eonlrnrán nn canee Jnridieo y legal. Todos los elndlcaltslas deben eolabroar slnrersmente has ta Pegar a las Cortes Constliirvenlni. donde, todo* los problemas ennootrnntn la tusts y adecuada solución. Mientras tonto, toda Ineha en lérmlnoa de violencia es estéril j aonlra-prodneente.
Después de este acto de Bareelnna, Iré a Weirs donde tomaré narte en otro acto que se celebrará en el Centro de Lectura, y desde «til Ir* a Tarragona, donde nmannesaré un dl«cnr«o en la t»rde del domingo, y el lunes, ata ve» a Rareelnna.
— 1 Cuándo regreeará nstedT — E l marlea por la mañana. —J Entone*j no bay Consejo de ministro"
al hmest —81, lo habrá, aun-rue no estemos en Ma
drid ni el ministro del Trabajo ni yo. —La noticia del día ha sido la dimisión del
sefior Prieto —lo dijimos. —Ifo liay tal dimisión. El Gobierno seguirá
lal como se eonslltiiyó si pmelamsrse la Be-públiea. Ttens una misión que cumplir v '« enmptlrá. Digan nstedes que en estos momentos no hay ninguna d'sereosnela ni resquemor «Icono en si seno del Ooblemo. por el ron-frarto. en estos momenli* está Biás nnldo que nunca, máes oomoenetrsdo. más nrme eo sti puesto, y »«1 como está ronslltuMn Irá a la> f>r1es. annqns pase ralos ams-ros y f f f ld l ' s . slñ reparar en saerinrlos y mirando los altoe |ntere«e« qne les están ronfladrw. luaane P'-ra alguioe sea una «colón herolea el estar en el OoMemo.
Dentro del mismo hay ni'dad sbsoluta y sOT"P-end»éndo»o e*l los partidos qii« ren'e-sentnmos en el Gobierno se hsn enresirrado
Demoetraelón de ellos han sido los aouer» dos adoptados en las recientes asambleas del partido radie»! socialista y do seclón repnhll-eana, los enalí« »os han prestado «o, ayuda Incondlolona!, so colaboración entusiasta y ati lealtad.
—No habrá —dijo, por último el señor Do-mlnfto—, dimisión alguna hasta que lleguen las Cortes.
F a t a l a c c i d e n t e d e a v i a c i ó n
e n l a p ! ? i y a d e V i l l a n u e v a y
G e ü r ú VlDanncva y OeHrfi. S« Ayer al madlodla, a lao onoe y medía «pro-
XIIIMIIUmente, se vló pasar sobre esta elurlad un ay\tn que volaba muy tvjjo en dirección a Tarragona. Bo aoueHos momentos UI.VIM y so-ptaba fuerte viento.
Loa Iripiilanlrs del avión., creyendo sin duna peligroso seguir r! vuelo, viraron en dlree-elon a Barcelona, pero al efeetuar esla msnlo-nra oc byd Una explosión, y el aparato entró en barrena, eayendo a tierra, en la playa en el lugar conocido por Bis Colls. Numerosos peseartoreo presenciaron la calda.
R4pldamenle icndló al h m r citado mime-ruso público. Loa doa aviadores hablan pe real do. El aparato, destrozado, fué arrastrado por el fuerte oleaje mar adentro. . Por orden del Jiugado los dos cadáveres fueron trasladados al depósito Judicial diel Oe-menlerio.
Se ha podido recoger on troto d» plano del avión, en ¿I que se les la siguiente malrlcti-la: P. 131. Supónese que el aparato era frárr-eéa, asi como BUS dos tripulantes. . Las Iriplaidea se Itataaban Jean Pemanie y Marcel Lallonuettc.
r m a n ^ t o m o ; ' eo"eÍ senKdo *s «nnlener la 1 V ^ ' nnM.. 1*1 necesaria eo celos momentos. satisfactoria
V I D A R K f l I O N A L
BARCELONA B a d í i l o n a
K L PARTIDO FEDERAI. En breve qoedará constituido el partido r»-
pobllcano federal de Bndalona, cuyo proceso gastador ae ba Devado a término en la barriada de Artigas.
Al efecto está daaignada la atgutente Junta organizadora:
Rosando FiaNaráa Balaata, Francisco Roca Jortaa. J o ^ Trensa Xifrá. Joaé Roqueta García, Ramón Roqueta García, Federico Miró Prnte, Arturo Pros Oler , Emilio Roba Fernández. Ra- , món Borráa García. Bernardo Moreno Andrés y Joaquín Juví BrtgaL
ATROPEI.IX> En la carretera, frente al paseo de los Plá-
tanoe, el camión 30^91, conducido por ra dueño, Francisco Puértotoo, etropelló a Juan Siles Puértolaa. de 39 años, dom<elllado en la calle de Eduardo López, J, calmándole lesiones de pro-
V i c h NUEVAS RASEN DB TRABAJO
El Sindicato Obrero de Iransportes ba pro-sentado do noevo a ana patronos unas bases de trabajo, entra ellas las siguientes:
Reeonoctmleiito ' del Slnoiesto lomada aa-tricta de ocho horas. Jornal Integro »n caso de accidente de trabajo, al mínimo de Jornal para loe aamanales d» éO pesetas y 13 pesetas de Jornal para faoulnee.
Se entrevistarán una Comisión de (.«tronos obreros para llegar a una solución
Poderoso esnedf ico eficaz en el tratamiento de la - v x n . X S A
I r o p o U i K h , ^ c r m a f o r r e n , D e b i H a d s e x u a l , e t C a . e f e . Keoonoeklo su éx i to en laa fiebres a d i n á i .kas. ! • l arAllaia * * * * * * • » * en ta ataxia t o e t m » . . »
Véaae con de teoc ión el ^ p e c t o para cada caso Venta en todaa las farmacias , centros de específicos
PAO. H St te D i u r n o
nwrrvAL A R T Í S T I C O P a n al martaa. a laa suava y madia da la
noche, estA anunciado en al teatro VlgatA un gran festival artístico a cargo del Orteó VI-gati. E l programa ea muy extenso. E l piV Dllco podra admirar an esta velada la Importancia de esta masa coral, ea la que hay rondallas, canciones, damas y Juegos Infantiles por tas secciones de nlñoe y ni fias del Orteo.
MERCADO Q U E SE PIERDE Ayer por la mañana empozó a llover co
piosamente, estropeando el mercado semanal y periudlcondo seriamente al comercio de la etadad.
PROBABLE FTN D E ITS A. HUELGA . Ayer a medio día se recibieron noticias
muy opUmistas sobre el resultado de la huelga que mantienen desde el lunes los obreros empleados en la construcción del ferrocarril de Val de Zafán.
ÍJuedaban sólo pequeñas asperezas, que la Intervención del delegado del Trabajo seguramente l imará. , y se espera que el lunes se reintegrarán al trabajo todos los obreros parados.
MUCHACHA AHOGADA Prenta a la escollera de Levante ae vló
ayer a medio día flotar un cadáver que fué extraído Inmediatamente por varios obreros del puerto.
Resultó ser el de una Joven de 23 años llamada Basillsa Fer ré Sugrañes. natural de La Guardia de Montblanch.
El cadáver fué trasladado al depósito Judicial, Ignorándose el se trata de un suicidio a de un accidente desgraciado.
PARTIDO DE FUTBOL En el campo de la Pedrera se celebrará es
ta tarde un partido de fútbol, enfrentándose con el Tarragona, propietario del campo, el reserva del Barcelona F. C.
Dada la escasez de encuentros da calidad es de esperar asistirán al encuentro la totalidad de los latas de la localidad. E L RAMO D E LA MADERA SE A D H I E R E
A LA C. N . T . Ayer por la noche celebraron reunión ex
traordinaria en su local social los obreros per-tenecientes al ramo de la madera.
Después da disputada votación se tomó el acuerdo de ingresar en la Confederación Nacional del Trabajo, adoptándose el mismo
acuerdo con referencia a los fondos de la Sociedad.
CAMBIO D E NOMBRE En la última reunión celebrada por la Jun
ta de Obras del Puerto se tomó el acuerdo da sustituir el nombre de muelle de Alfon-eo X I I I por el de muelle de Cataluña.
L A SOCIEDAD D E A L B A Ñ I L E S Mañana, a las nueve de la noche, celebra
rá reunión general ordinaria en su local social la sección de nflclalea albañlles afecta al ramo de construcción.
E L FESTIVAL DEPORTIVO DEL PROXIMO DOMINGO
Loe entusiastas del Gimnástico prosiguen con gran entusiasmo la preparación del gran hal l val deportivo femenino que con la cooperación valiosa del Club Fement I d'Esporta ds Barcelona debe desarrollarse ea nuestra ciudad.
Despuéa de los éxitos obtenidos recientemente en Reua. Surla, Manresa. Lérida y demás poblaciones donde ha actuado, se espera ra presentación en esta con gran espectaclón.
Reus M A L TIEMPO
Tían caldo varice chubascos en asta ciudad y su comarca, siguiendo el tiempo nuboso y con marcada tendencia a nuevas lluvias.
L A EXPULSION D E LOS JESUITAS Los concejales señores Tortajada y Ribas
han hecho constar su adhesión al acuerdo del Ayuntamiento solicitando del Gobierno la expulsión de loe Jaauitaa de España.
L A GRAN ACTIVIDAD DE LOS PLOMS Promete verse concurridísimo el festival de
atletismo que mañana, a las 16, se celebrará en el campo de juego de la Avenida de Igna
cio Iglesias nrganlaado por ai Club M, Raus Ploma, con la cooperación da una selección de atletas locales y da la vecina dudad.
DETENCION Ha sido detenido Joaquín Cabrá Nolla, da
50 años, por haber robado buen número de limones ds una casa de campo.
INAUGURACION Esta noche, el club Catalunya Nova cele
bra rá la Inauguración oficial de su nuevo local, d io en el Arrabal da San Pedro.
L A EXPORTACION DE ACEITE Sigue animada la exportación deicola por
el vecino puerto, habiéndose embarcado estos días unos 400.000 kilos de aceite a Oslo. Nueva York y Buenos Aires. Los prados del mercada continúan firmes, pagándose los IB kilos de 28 a 33 pesetas, según clase y acidez. ACTOS E N HONOR DEL MINISTRO DE
INSTRUCCION PUBLICA Prometen verse concurridísimos los actos
que boy se celebrarán en honor del ministro de Instrucción pública, don Marcelino Domingo, organizados por la directiva del Centro de Ledura por haber firmado d señor Domingo el decreto sobre enseñanza d d catalán en las escuelas nacionales catalanas.
En el programa figura la entrega del t i tulo de socio de honor y un banquete popular en su homenaje en el teatro Bartrlna.
A las 21. con asistencia del homenajeado, el Ayuntamiento, autoridades y demás. Los discursos que ae pronunciarán ea dichos ados se ampliarán mediante altavoces en diversas dependencias del Centro.
ESI Ayuntamiento en oorporación, con la banda municipal, recibirá al ministro, acompañándole a las Casas Consistoriales, donde se celebrará la recepción oficial. E L FUTURO CENTRE DE DEPENDENT8
Para el próximo dia 2 da Junio se convoca a la dependencia local a la reunión general para aprobar el reglamento del futuro Centre de Dependente. La reunión tendrá lugar a las veintidós en el local de la calle d d Obispo Grau. 7. bajos.
DETENCION DE U N DEMENTE La guardia municipal ha detenido a Alfon
so Rolg Caíala, de treinta afioe, que ae habla escapado de un manicomio, donde residía por tener perturbadas sus facultades mentales.
CONTINUACION DE UNA ASAMBLEA Hoy, a las cuatro de la tarde, en el Centro
Republicano Autonomista, tendrá lugar la continuación da la asamblea que es celebró el pasado día 24. a fin de tratar de la participación de la Entesa Republicana en las elecciones para las Constituyentes.
LERIDA 8C P I D E E L A B A R A T A M I E N T O D E L PAN En la última sesión del Ayuntamiento, aparte
de otras cuestiones de trámite, se presento una proposición para el abaratamiento del pan, defendida por su propio autor, aefior Daniel. E L A L C A L D E SE I N T E R E S A POR E L E M B E
L L E C I M I E N T O D E L A CIUDAD El señor Estadella dió cuenta a los conce
jales de la visita del ministro de Fomento, al cual recomendó diversos asuntos de Interés para Lérida, en especialidad los orncemlentes al embellecimiento del rio Segre.
D E T E N C I O N D S UN R E I N C I D E N T E La guardia civil de Vinalxa ha entregado al
Juagado a Francisco Capelles. de 29 afioa, l i cenciado de presidio, como autor del robo resillado en la propiedad de un vecino de Fulle-da, resides te en Barcelona.
Como cómplices, se procedió Igualmente a la detención de Josefa Pallejá y Dolores Nedal, parientes del Capelles.
GERONA P O M P E Y O FABRA Y E L C A T A L A N
El martes será huésped de Gerona d eminente profesor don Pompeyo Fabra, el oud. a las once de la mañana. Inaugurará un curso de Gramática catalana, en la Diputación.
A las cuatro, presidirá los exámenes de catalán en la Escuela Nonnd de Maestros.
A las dlss da la noche clausurará al eurtt ds esta asignatura organizado por d Ateneo i i \ Gerona.
A R T I S T A F A L L E C I D O A loa T6 años ba fallecido al memísimo w. I
tlata ssflor Pona Marti, qdsn ba rendido du. ranta su vida fecundo trabajo d arte plctúrl. { oo.
CAMBIO D E ROTULACION D E DIVERSAS CALLES
El Ayuntamiento acordó dar nuevos nombrei a las callea siguientes:
A la calle del Padre Glaret, d de Juan Mi- { ragall.
A la de QUez, final de esta calle, el de Pí-1 rea Oaldós.
A la de San Francisco, el de Juan Casáis. Al Paseo ds San Francisco, si de Osito 71
García Hernández. A la odie de Canteras, el de Ferrandla y Be.
lié?. A la odie de la Travesera d d Carmen, si ti I
Doctor Pascual. Lloret de Mar
M I T I N ELECTORAL El viernes tuvo lugar en el cine Modere un I
mitin de afirmación republicana, organludo por el Comité local, d objeto de preparar lu elecciones municipales que han de tener lugat hoy.
Dirigieron la palabra loa ciudadanos Juu Roe, Jefe del Comité Republicano lloretense, y Juan Mujáis y Julio Denó, del partido Radical Socialista, de Barcelona.
El pueblo, que llenaba el local, aplaudió «n. I tusissta v repetidos veoes a loa oradores.
También tuvo lugar en el mismo seto. U presentación de candidatos, los cuales eon IAI siguientes:
Pedro Mataré, Jaime Salrol, Juan Reycí, Juan Roe, Félix Botet 7 José Vilá.
La Btebal DC L A FERIA
Como todos los años, transcurrió eon U misma monotonía.
Bailes de sociedad en las entidades Atenea j Pl Margall, Bscul Emporltá y Salón de laa Delicias.
Partldoa de fútbol y cine. Como cosa extraordinaria fué la actuación de los Especttcii I los Bmplre. que actuaron en el Mundial y fus-ron aplaudidos.
UN CITANO CON U C E N C I A D E ARMA Durante la víspera de la feria, ansa can-
vanas de gitanea, aasmpadOH en las orillai I del Rlsecch, del término de Corsé, al salir va-rlna de ellos de una taberna de aquella población, dirimieron sus asantes a Uros j na* vajacoe.
Como consecuencia de esta batalla campal fueron llevados a la cárcel, per la guardia el-vtt. siete comba tientes, y otros seis Ingreear n en el hospital ds esta olduad, heridos ds mil o menos gravedad.
Se dló el case que uno de aquellos gttanoi tenis Ucencia de arma, expedida en Baroetoal | durante el mes de enero.
PARA o o m e a i R A L O S RIBOS Unas ñiflas, eon un Instrumento oortonU; I
se entretenían en causar grave dallo a las tr< | boles de la plasa del Castillo.
El alcalde popular, don Pedro Uoberss. dM I pués de amonestar a los padrea de aqueltai chiquillas, ba dispuesto •• entrega de un ejeoi piar de las ordenanzas munlaipdeB a eadt | uno de loa maestros de las eacdelas graduadas para que ensefien periódicamente a sus reí I peouvoe discípulos, a que tengan respeto i IOH oosaa públicas. L A ELEOGtON D E L PASADO DOMINGO
En la Casa Capitular ae constituyó la mest electoral para elegir un diputado de la Generalidad de Cataluña.
Se eonetltuyó baja la presidencia del alende de esta ciudad y de loa de San Pella di I Gulxole. Pdafrugell, Vsll-Uohrega y Costell d'Ampurdá.
El número de electores de loa 86 nuebM I que componen el partido ludlcld es ae t7Si
Tomaron parte en la elección 254 oonce-Jales, obteniendo don José Irla Sosoh 252 v« | tos por dos en blanco
Dejaron de tomar parte en la elecolón los L concejales de Monells 7 La Tallada, por ni p
e-ur consatuWos 4queUoe AyunUmientn» «A form» íeg»l. "
No" emltierou «1 voto los sefiores aigulen-
Santiago Kadal Bonet, Benito Bartomeu Bat-llorl, Juan Font GTOBM, Juan Estefa Komi y José Bonal Fomi's. de San Feliu de Quixülg; Francisco Adro lie r BIcArt y Joeé Bonet Sem, do Fontela; José Garganta BerlrAn y Mariano Lloret Anglada, de UII&; José Rotllant RiQe-res y Pedro T n r r t Llenas, de Vnlpellach; Pedro Bañeros Ros, de Ullastrell; Joei Badó Amer, de Caslcll d'Ampurdá; Joeé Gafa» Ma-niny, de Pa lamíe ; Joan PIgem Anguila, de paJs; Pedro ¡Bahl Bassaooma, <to üa Pera; José VallespI Polit, de Tnrroella de Montgr!. j Juan M.irull Gnu, de Ultramort.
El eandidato federal señor Irla salió triunfante por todon los votos, y, eon él, la democracia del Bajo Ampurdán, míe, una ves más, ha evidenciado ser el líder del republicanismo federalista de CataluOa.
L A V I D A D E L T R A B A J O Oomlalón mixta <M Trabajo
Informada la seoeión del detall de la Co-mlsite mixta del Trabajo en el oomeroio de Barrelona, de que su última nota apiareclda en la Prensa referente al horario de cierre de los fslableelmlentos meroanllles sujetos a su Jurisdicción, ha sido diversamente Interpretada, hasta tí punto de que un importante scetor de la dependencia na estimado ver en eüa atenuada la realidad de las numerosas y reiteradas Infracciones que se cometen, interesa B la propia Comisión puntualizar que la fina Udad de ta nota de referencia fué salir al paso de ta versión, demasiado difundida entra algunos elementos patronales, según la enal los (nfraotores hablan de verse amparados por un criterio de máTlma tolerancia por parte de esta Comisión, y procurar, a ta ves. reprimir, eon el apercibimiento de las sanciones aplicables, ta persistente Inobservancia de los acner dos vigentes de que Justlflcadamente se lamenta ta dependencia.
Con esta oportunidad se recuerda, una ves más a la clase patronal el deber en que eMá de cerrar totalmente y con la mayor puntualidad, a las siete y media, los establecimientos de venta al detall, y a las ocho los del ramo de la alimentación, debiendo los comercios i dichas horas quedar completamente desalojados de público y dependencia, sin que. ni »ún a pretexto de terminar las ventas u ordenar y recoger los géneros, pueda demorarse el eumptlmiento de tas obligaciones que se de-Jan expresadas.
En Igual forma, e» previene la obligación de respetar tas esoatas de sueldo» mínimos y ilemis disposiciones del réglnen de trabajo wlableeido para el comercio detallista.
Beta Comisión mixta espera que ta elase pt-l-onal. sin excepción, se ajnstaré estrictamente a las obligaciones Indicadas, no sólo en
nipümiento de un ••¡«•mental deber de etu-dadania, que Impone el respeto a bis Mgrados derechos de ta dependencia, sino también para evitar las sanciones que. en otro caso, se «plloarAn eon el mAxtioo rigor.
Sindicato del ramo de ta madera, •acción da ancofradorea
9a convoca a todos los aneofradorae que fe Un en huelga, y a los parados para aue boy pasen por el Sindicato para comunicarles na asunto qtte les Infere?».
•indícalo único del ramo da la madera y su» anexos da Barcelona f ana contornos, aecdda paralapl»-tas
Hoy. a las di es de ta mafiaoa. y en mi estro local codal (Rosal, 33 y 35), tendrá lugar la reunión general de sección para proceder • la deOnitlva reorganixaelón da la misma.
•ncladsj da aarptataroa y earplw taroa mecánicos
Esta Junta se ve en la abllgaetón de comunicar a ios trabajadores de ta madera, pera que Do pueda ningún compañero quedaras con la duda, de que existe una Sociedad de carpinteros y carpinteros mecánicos altada a la l-nlón General de Trabajadores.
Dicha Junta invita » todo» los obrero» de a madera que pasen por su domicilio social Nueva de San Franolaco. 11 y U , prlneipal.
-•4 del Pueblo), todos los dlaa laborabiee. de aleta j media a ocho y media, y los festivos
de dios a una, para poder insrribiree socio, o, por lo menos, tener la satisfacción de enterarles de las normas y tácticas que emplea la Unión lOcneral de Trabajadores, y la marcha que sigue nuestra organlsnción.
Sindicato único dsi ramo de la madera i sus anexo» de Barcelona y sus contorno», barriada Baroeloneta
Convocamos a todos los obreros de la madera de la barriada de la Bareeloneta a Ja reunión general de barriada que tendrá lugar pasado mañana, a las nueve do la noche, en el local del Centro Baluarte, Casino Republicano, para tratar de asuntos de suma Importancia para la barriada.
Sindicato único del ramo de la madera y sus anexas de Barcelona y sus contornos, sección carpinteros
Hoy, a las diex de la mañana, y en nuestro local social (Rosal, 33 y 35). lendrA lugar U reunión general de sección para proceder al nombramiento de cargos para la Comío'ón técnica de la sección y asuntos globales de orden general.
Sindicato da obreros del ramo de oonstrucoión de Barcelona y su radio, sección pintoras
Se convoca a los obreros de la casa José Gascón a ta reunión que. para tratar de asuntos de organixadón, se celebrará en la calle de Mercader». ?6, «1 día 4 de Junio, a las siete de la tarde.
Se convoca a los obreros de ta casa Vllaró y Valla S. A., a la reunión que, para tratar de asuntos de organixación, se celebrará en la calle de Mercaders. 26, al día 3 de Junio, a las siete de, la tarde.
Se convoca a los obreros de la casa José Goixens a la rconión que, para tratar de asun los de organización, se celebrará en la calle de Mercaders. 26, el dia 5 de Junio, a las siete de la tarde.
Se convoca a los obreros de la casa Telóse a la reunión que, para tratar dn asuntos de organixadón. se celebrará en ta calle de Mercaders. 16. el dia t de Junio, a las siete de la tarde.
Sindicato mercantil de Barcelona Se pone cu Goooeimiento de todos los afliia
dos que no tengan el carnet en su poder, pueden pasar a recogerlo todos los días, de siete a nueve de la noche, por el local social (San Pablo, 30, principal).
Sindicato de luz y fuerza y mar-cantil
Se convoca a todos los selecelonadoi de Riegos y Fuerza. Catalana y Banca por la huel ga de ta Canadiense del alio 1919. para hoy. en la calle de Guardia, 12, principal, a las dlei de la mañana, eon objeto de cambiar Impresiones y puntualizar lasl nuevas orientaciones a seguir.
Se encarece la puntual asistencia de lodos tos seleccionados, asi como la comparecencia de las delegaciones de las Juntas de los Sin-dicatos afectados y la de los simpatizantes de ta C. N. T-. para emitir su opinión sobre las gestiones Inmediatas.
Federación da Industrias del ramo de yesería
A base de los gremios de patronos decoradores. Gremio de patronos revocadores y Gre mío de patronos eaflloeros. ha quedado constituida la referida Federación, que se regirá según reglamentación aprobada por el gul^er-nador.
El espíritu de eata Federación es «I de defender, moral y materialmente, nuestra industria, salvando al mismo tiempo loa Intereses de los tres referidos sectores, y, sor lo tanto, la Junta de gobierno ha quedado constituí da a base de los siguientes señorea: '
Presidenta, don Miguel Durán; vioeprrsl-lente. don Miguel Font; secretarlo, don Rafael Mart i ; vleesecretarln, don Juan Sala; tesorero, don Salvador Perales; eonUdor, don Secundino CoH. y voeaie», don José Arpa, don Enrique Herrera y don Jiun Rodrigue».
La Idea de esta Federación, aparte de ra ínter*» propio de carácter patronsi se extiende a la creación de beneñcloc a favor de nuee tro» Montepío» de obrero» de lo» tre» referidos sectores, a base de Invalides y subsidios en eaao d» paro forxo»o. Por lo tanto, visto su Dn dtamente altruista, cepera de tas entidades obraras que se sirvan nombrar a sus repreaentantse al objeto de que dlreetamen-te puedan administrar, dentro de esta Federación, el fondo creado a ra favor, aal como ta
eonfeeetón del censo obrero del ramo. Tsnt» bién, Incondlcionalmente, Invitamos a que so-lleiten «u ingreso a esta Federación todos loe patronos de los tres referidos sectores me actualmente no estén reconocidos como a talas, asi como supuramos la adhesión ds los fabricantes da yesos.
Para cuantas aelaraeiones deseen los afectados por la referida Federación, la Junta d i rectiva estará reunida los miéreoles y jueves, de siete a ocho de la noche, en su ¡ocal social (Ronda de ta Universidad, 33, principal, 1.'),
Asociación profesional de conserjes e interpretea
Se convoca a todos sus asociados a ta aaam blea genéral extraordinaria Hue tendrá lugar pasado mnnana rn su local Social.
Montepío de la Asociación profesional de carnerero»
Se convoca a todos sus asociaiixs a la asam blea general extraordinaria que celebrará mañana en su local social.
Sindicato único del ramo de vestir La sección de sastrería convoca a lodos ios
obreros y obreras de la sección a la asamblea que se celebrará mañana, a las diez de ta noche, en la Ronda de San Pablo. 77. bajos.
El conflicto de los en cefrado ra» Compañeros encofradores: Nucslro oonflic<<
to continúa en el mismo estado. El Centro de contratistas, contestan*) k
nuestras Justas demandas, hn publicado en ta Prensa una nota en la que pide la protecolón de las autoridades.
Habiendo empezado loa señores Mansana como humildfeimns contratistas, su fortuna aumentó con la dictadura.
Los «efiores Mansana tomaron parte en la gran merienda de negros que fué la Exposición.
Estos señoree son los que construyeron el túnel Je la calle de Ba lince y el transversal,-de la plaza de Cataluña a la estación del Norte.
El trato que en esas obras se daba a los trabajadores era pésimo. Sólo diremos que en Barcelona se afirmaba que valla más Ir a presidio que trabajar en el Metro.
En esas obras se hacia firmar a los obreros una hoja que decía:
"Fulano de tal se compromete a trabajar todas las horas que el patrono tenga por con- -veniente. Será Incumbencia del patrono fijar la hora de empezar y terminar ta Jomada, como asimismo la hora de ta comida. Kl obrero podrá ser despedido en cualquier hora del día sin que tenga derecho a ninguna redamación,"
Por no dar zapatos reglamentarlas a los obre roe se Ies bacía meter descalzos en el hormigón, y al que se negaba se le despedía en el acto; pero como que la mayoría de los que entraban en el hormigón sallan con los pies quemados y tenían que ir a la Mutua, ésta tu vo que tomar cartas en el asunto y obligarles a que dieran zapatos reglamentarios.
Por el misero Jornal de 7 pesetas se les hacia trabajar en el barro y agua, siempre con la amenaza del despido; en los pozos y galerías se les hacia trabajar con atmósferas Irras plrabies; travesaBos para asegurar la vida de los trabajadores no se ponin nunca, y cuando •Igún obn-ro Insinuaba la necesidad de tomar esta medida, se le despedía en el acto.
En la calle de Vergara. frente al Regina Hotel, murieron dos obreros por no estar la» obras en condiciones.
A loa encofradores se les obligaba a trabajar doce y catorce horas y se Ies oagaban sencillas.
Las Instalaciones eléctricas, deficientes, oca slonaron la muerte a tre» obreros e InflnMad de accidentes.
Bo otra nota hablaremos de la parte técnica de esas obras.
Los ««flore» Mansana, que tantos atropellos han cometido con los trabajadores, son loa que piden protección a las autoridades porque se le» pide un poco más de pan y respeto.
iCompafiero» enenfradore»! | Trabajadores I Por nuestra dignidad de hombre» no permitamos que lo» señores Mansana continúen planteando nuestro» derechos. — n Comité da huelga.
Sección da •etuoadore» Se convoca a la asamblea general a lea es-
tueadore», míe tendrá efecto panado mflfiana, a la» siete de la tarde, en la calle de Mercader», 26, principal.
Y Manifestaciones del ministro de
Hacienda UL QOBIERNO LLEGARA CONSTITUIDO COMO KSTA HASTA -LAS CORTES CON8TITU-VCNTKS :-: LA DEPRECIACION DE LA MONEDA S E DEBE A LA ESPECULACION E X
TRANJERA Madrid. 30. U ministro de Hacleuda lia hecho las s i -
guleotes manifestaciones a los periodistas: —Anoche, al salir del Consejo, me sorpren-
ttleron los Informadores polilico» tormulándo-tns preguntas sobre elortos rumores de crisis.
Les negué fundamento y respecto a esta ne-
£Ura DO me aparté poco ni mucho, de la ver-d; pero oreo que no están hoy de más cier
tos esclarecimientos y los voy a hacer ante ustedes.
Cuando a primeros de diciembre último déjanos concluso el programa del Gomsrno pro-tlslonal habla una cartera sin proveer: la de Hacienda.
Yo estaba entonces designado para desem-pedar la de Fomento.
La de Hacienda habla sido ofrecida por acuerda unánime nuestro a varias pcrsun-ilidades de singular relieve técnico.
Todas ellas la hablan rechazado, pero enten-016 el Comité revolucionario de entonces que no «ra discreto tener vacio un puc«to de tanta Importancia. SI la revolución triunfaba y ocupaba si Poder, no podíamos asuman con una vtcants do tal naturaleza, en c| punió, naturalmente, más delicado.
Entonces se me IndioO para cubrir ese l u gar.
Alegué, M t f B É H H C l o . mi incompetencia, pero se n w M B w B P ^ W d l a cías ede aseso ra-míenlos, In'VSMflMMRuna sde las personas t quienes s c p H ^ V n l T c i i l o la titular de este departamento.
Hube de nrofttr contra mi voluntad t i fallo Os mis compafieros, pasando de Fomento a Ha-sleoda y yendo el seflor Albornoz a Fomento.
Ha t a l Buciotamento referida la historia de tú designación.
Y ahora vayamos al esclarecimiento del ru-• o r a que antea be aludido.
La evasión de oapital, tan difícil de conte-hsr, y el ascsoramienlo de billetes a que se dsdioan algunos insensatos, sin darse cuenta da que cuanto mayor número do billetes escondan más valor les hacen perder, nos puso en • I trance de aumentar la circulficióo flducla-rla.
Estábamos en momentos de honda trascen-Banoia. El Banco de Espafia. por la escasez de billetes, restringía el crédito a la Banca privada y ésta, a su ves, lo reslringla al comer-ale y a los Industriales.
Los eontratlslas de obras públicas, faltos ya Be numerario, estaban a punto de paralizar los trabajni, y los del ramo de la construcción ta Madrid ya se hablan visto oblig&üos a despedir gran número de obreros, iban boy, sábado, s notlOcar el cese de algunos millares. Inevitablemente, dentro de una o de dos semanas el cese se habría extendido a todos loe Obreros.
No habla más remedio que aumentar la clr-bulaaión. Era el mal menor. No cablao Ira ao-«ión.
Mas. antes de crearla, y previendo que las Oooseonencias de esta medida iban a agravar las llifloulladea enormes con que hemos de tro-
Easai', ful a ver (ello ocurría el domingo por i nuBana) al presidente del Gobierno provi
sional y a decirle este que sintetizo ante ustedes: Creo que ha llegado la hora de que M me releve.
B Gobierno debe proveer la cartera de Ha-Meoda can persona de Is máxima competen-ala para dar al pais la sensáclfin de que no Sseamoteamoa medios de hacer frente a loa tamennos obsláculós eoonómioos. de los cuales, •isrtaroeote, no es responsable, porque son con
secuencia acumulativa de gestiones ministeriales anteriores.
Quizás ahora, ya resbatleoida la República, alguna de las personas requeridas antes de la revolución no pusiesen inconveniente en acep-Ur el cargo y en la sustitución podría hallarse sobre esta ventaja otra muy considerable: la de ampliar la baso del Gobierno, cosa muy conveniente en las actuales circunstancias.
La cosa podría ser sin ningún quebranto para las representaciones políticas que ahora lo Integran, puesto qiíe, yéndomu yo, quedaba suflclentemente representado el partido socialista, limpio, por fortuna, de toda clase de
fersonalismos, con mis entrañables amigos don ernando de los Ríos y el seftor Largo Caba
llero, y asi yo quedaba profundamente agradecido si se me liberaba de una pesadísima carga, cada vez mis agobiante, y en cuyo sostenimiento no me acompaña la fortuna.
El seflor Alcalá Zamora rechazó mi propuesta con frases que no he de repetir yo, pero yo rae ore! en el caso de. al día siguiente, reiterarle rol niego y fundamentarlo ante el Consejo de ministros en pleno, aunque consignando que no entraba e mnl ánimo orear al Gobierno la más liviana dificultad.
Entendieron todos mis compafieros, como el presidente, que no debía Irme, f aquí sigo y seguiré a pesar do los sinsabores, ios cuales no me han dejado todavía entrever una «nía satisfacción. Por mi propia voluntad no puedo Irme.
Como t "loa los demás ministros, adquirí el compromiso de permanecer en el Gobierno hasta qitt se reúnan las Cortes Constituyentes.
No puede irse nadie si no por acuerdo entre todos: ni siquiera en el caso de aiscrepan-ClSS do ^ ^ i W t c - . . .j: . i , ' , y i ;
No las ba habido fundamentales hasta ahora, no es presumible llegue a haberlas; pero, sí surgen, nuestro estatuto, el que nos trazamos en noviembre para el funciona miento del Gobierno, sólo nos consiente dejar a saivo la discrepancia, mediante un voto reservado, de manera que ni yo ni nadie puede dimitir.
El Gobierno seguirá hasta las Corles Constl-luyenles con la misma formación que hoy tiene. Quien aspire a ciertos acontecimientos, se equivoca.
No hay divergencias, y, si surgieran, no podría variar la composición del Gobierno. Creo que esto es suficientemente claro.
Ya sabe nutsedes. y por ustedefl lo puede saber la opinión, cuanto ha ocurrido, fío ha habido ni más ni menos que eso.
Hablemos ahora, volviendo al punto fundamental de nuestra charla, del tema candente.
El súbito movimiento de alza del cambio me preocupa, pern no me eausa desaliento.
Serla un hecho tristísimo si respondiest a causas efectivas de orden económico, si se hubiese producido como consecuencia oe las situaciones de perturhaeión flnanelera.
Todos ustedes saben que no es asi En estos últimos quince días en que la libra
ha pasado de (6 a 57 no ha ocurrido nada que |ustiflqiie técnicamente tan enorme variación en el camMo.
No ha habido alza de precios .no se han re-aistrado ni anunciado gastos extraordinarios. Por el contrario, el Gobierno ha comenzado a poner en práctica sus planes de economías, de austeridad económica, como lo demuestra el último decreto de Guerra, y. sin perjuicio de pagar hasta el último céntimo de los compro-la crisis de trabajo dirigiendo nuestro país hacia una polltlea de máxima austeridad en él desarrollo del presupuesto, y asi se evidenciará la
Íiróxlma «ernaan», al ser revisadas y mermadas as partidas de gastos de Marina y Fomento.
Nos hallamos en uno de estos momentos ca-racleristlcos de Is «apeeulación extranjera.
La especulación responde siempre preduml-nantemente a estimulns de Incrn. Aetús preva-lerléndoM de las elcennsleneias qas eonsMera valorahles para su desenvolvimiento, que siempre son rápidas, fugare»; pero la especulaciín
que utiliza en su provecho toda clase de cojiin-luras, es Impotente para orear éstas y aun pura modiflcarlas.
La especulación no se impon eJamás a lat realidades económicas, y, si persiste en su campe fia. acaba por auoumblr a ella.
Por eso debemos tener la máxima serenidad en el momento actual.
La realidad sa Impondrá pronto y el eambio re.iccinnará por al mismo.
Hemos podido Impedir el alza, mantentendu la libra por debato de SO. Nadie puede dudar que poseemos meólos para eqo. El Banco de España cuenta con elementos sobrados para lograrlo en cualquier momento; pero eso hubiera sido una torpeza, habriamo shecho el Juego t la especulación y este fué el error de la dictadura por su intervencionismo Insensato, qtt i ahora estamos expiando.
Persuadidos de que se trata de un movimiento de especulación sin base firme, oreemos preferible esperar y que la especulación misma se detenga, pagando ella laa consecuencias.
La autorización para el aumento de la eiroU» lación fiduciaria ha sido acaso mal InterpreUi da. Posible e qsue en el extrnjero crean oaf la circulación efectiva alcance a cifra muy mar lanciada de la realidad. Quien así lo crea nd tardará en salir de sa error.
La suma de billetes emitidos no ba variadd sensiblemente en el balance último del Baned de Espada, respecto a los anteriores y la eír< culaclón efectiva es prácticamente la misma qué hace unos meses. No hay motivos de laflaelón que puedan Justificar el cambio.
Conforme a la actual cotización las divisa! oro del Banco de Espafia podrían recoger en al momento todos los htlletes reembolsándolos en oro y aun les sobrarían más de doscientos millones oro y su total existencia de 700 millo» nes Plata.
iQué Ign parecet Pues que ea pura hipótesis, podría con»
vertirse un heeho real. Bastarla reformar la ley monetaria a tenor d i
la cotización de la libra, esto es, estabilizar aceptando los Upes de favoraolón actuales.
Pero ello está muy leje sde nuestro pensa* melnto, por mucho que pudiera favorecer la política económica del Gobierno. Seria consolidar una situación falsa, un despojo y el GoMernd no oiensa en eso.
Ya he dicho antea de ahora que no se ha abandonado la Idea de establllxar: pero que esto supone asegurar la convertibilidad en ora de nuestra moneda y que este es un proble» mn que pertenece a laa Cortes.
El Parlamento, eorao expresión de la voluntad nacional, decidirá la fórmula mediante la cual haya de resolver Espafia el problema monetario.
Pueden ustedes decir, y asi se verá, qua la circulación fiduciaria no ha llegado a l imites exlrnordinarios, pues ayer era de cinco rail 18R 000,000. es decir, que no habla rebosada aun el limite de loa B.tM.OOn.OOO establecldod en el anterior decreto.
Hoy, eomo fin de semana y de mes, habrá,
Crohanlemente, algún aumento, pero sm ImpoP» inda. '
Además, en el Banco de Espafia. y desde hace varios diaa, ae «lene advirtiendo que superan los Ingresos a los pairos, sfnlotna muy Irán» qnlllzador.
Hoy he estado con ustedes más explícito quá de costumbre. Creo que valla la pena.
La «Gaceta» Madrid. 80. En la "Gaceta" d i Rufiana a parecírá una
disposiclAn en virtud de la cual ae dispone la celebrarlón de ale oposiciones a depos'tariot
[ de fondos ya anunciadas. El sorteo tendrá lugar el día 8 de Jnnlo y lo» e|epcleios darán 00»
I mienzo el 15 del mismo mea.
i D I L U V I O Domingo SI da mayo de 1981. P A O . 36
1.06 ingresos del Banco de España son superiores a los pagos
Madrid. 30. KI gobemudor d i l Banco d« Bapafla ba na-
sllMUtdo que al aumento de bllleies respondía i una oaoealdad para aualltulr a loe que el público ba rellraao de U elrculaolda con el iMpenmleoto del papel moneda que *e prac-|lo« «etualmeole.
Cuo eele mollvo al aumento de billetes DO r*n«lart en los precios, ya que oo constituye In-flicloo.
Loa ingresos del Banco de Espafia son superiores satos diss a los pagos que se resillan por un total de 8 4 10 millones de pesetas.
GonOrmó ta tensión del cambio Internado-sal y dijo que es observa aran demanda de pe-lei H MÍ !Mie*a Yi-rk y Biieims Aires.
tió que en el balance de esta semana loa Mllt*le san clroulaclón no pasarin de pesetas 5 íOO.OOO.OOO y oue si peso de eertlfleaeiones de nliras. que enciende a 150.000,000 de oese-Ui y anyo servicio lo bsce gratuitamente el Bu neo da Espada, mo reflejará en el balance, porque sa hará por medio de compensaciones son loa demás Bancos.
TermiDd desmintiendo el rumor acerca da pn venaUoleoto de un crédito eos el Banco In -Inmacional de Pagos de un allldn y medio de libras y de na empréstito da traselenlos ml-Usnea da pesetas.
U . PASE A U l MTUAOION DE OTTIRO
Madrid. 30. Sa calcula que al total de instancias aoUai-
tamio al pase a la situación de retiro basta al 10 de Junio, en que terminará al plaso, se ele-rará a ansa 15.000.
8E VA A PROCEDER AL LIOENCIAMiEIfTO DE 1.800 LEGIONARIOS
Madrid. 30. Se asegura, como consecuencia de loa pasa-
Bos disturbios ocurridos en el lerdo extranjero, que sa va a proceder a licenciar a unos 1.900 I- uviduos escogidos entre los Indeseables de dicho cuerpo, en al que reina actualmente perfecta dlsdplina.
ALCALA ZAMORA ES REELEGIDO PRESIDENTE DE LA ACADEMIA DE JURISPRUDENCIA
Madrid, 30. En la reelección a presMente de la Aeade
Inla Jurídica ba sido reelegido el seOor Alcalá Za.-nor» por 1M votos y 31 papeletas en bienio, S ^ E J - - . -
PROXIMA OOMBINACION DIPLOMATICA
Madrid. 80. En breve se formará Una combinación dlplo-
bltlaa a base ds lefes y secretarios. Aelnalmente satán vacantes las legaciones de
Atenas, Bneareat y Copeníiague.
PROXIMO ACTO POLITICO EN VALENCIA
Madrid. 30. El . próximo día 6 da Junio tendrá lugar en
Vaieoeia un acto pnlltioo en el que Intervendrán, Inlre otros. Um seflores Lerroux y don Pedro Rico.
E L G O B I E R N O P R O V I S I O N A L D E L A R E P U B L I C A
A D O P T A M E D I D A S t X F R A O R D I N A R I A S P A R A
E V I T A R L A E M I G R A C I O N D E L O S C A P I T A L E S
E S P A Ñ O L E S HE-
AAA EN POR-NUEVO EMBAJADOR DE TU GAL
Madrid, 30. Ba ai máaisteria de Balado han ttdlltado un
Decreto Jubilando al sefler Msrry del Val. embajador, y nombrando embajador da Bapalla en Portugal a don Juan J . Rocha.
• L MINISTRO DE ECONOMIA A BARCELONA Madrid. 30. • Ministro de Economía ba sallao dé Ma-
Brid m rrtán para Barosioaa. aantipsBada de lu eeerctsrio. se Sor VsUeroU.
Regresará el próximo tornee.
30 NO HAY NOTICIAS
SI mlaiatro de la Guerra dijo a toa periedis-•U ^ge bey aa haMa noticias que comunicar y 3 • como basta el lunes no. habla Consejo, f''-os días no prepararla decretos para la flr-•"a del presidente,
Madrid. 80 Bl mluhilro de Hacienda fadlltó hoy a los
periodletas copla del decreto que aparecerá ma Baña en la "Oséela" para Impedir la evasión de capitales.
Bl decreto, que va Armado por el presidente del Gobierno provisional y loe rnlnlutroa de Ooberaacíon, Comunicaciones y Hacl.-nda, dice:
"Es propósito del Onbierno no permanecer impasible ante la evasión de CJpítales que. eon gravísimo dafio para la eoonomla naeioual y no eecaso quebranto para los propios ez-portadores, as viene verificando a impulso de cierta ceguera política o por temores inji.s-tlflcados y, eon óblelo de eontenerla dentro de loa ranltes posibles, ea preciso raUOotr la vigencia de dlspoelclones próblbltlvae dlctadss ya hace lempo, eomplemeotarlas coa otras y dar a lodaa el máximo vigor, agravando las sanciones.
Por lo expuesto, el Gobierno provisional de la República
DBCRB'nA Articulo primero. Queda prohibido: i . ' La adquisición de valores mobiliarios
sztrsnjeroe no admlUdos a eoUxaoión en las Boleas oflcialea de EspaOa. safvo aquellas eml alones que hubieran sido puestas en circulación en el interior del pela con autorización del Gobierno.
1.* La compra de divisas en el extranjero, remesando pesetas desde Espada, salvo lo dispuesto en el número cuatro del presente articulo.
3.' La posesión de divisas extranjeras por la Banca privada.
4., La exportación de oro, plata en moneda, Mlleleo del Banco de BspaBs y extranje-roe en cantidad superior a a.000 pesetas, y en la forma y alcance con que lo prohibe la r%aj orden de 11 de octubre de 1980 y la orden ministerial de 17 de mayo actual. <• 4Jf El envío, por giro postal Internadonal. de cantidades superiores a 1.000 péselas o en fracciones de tales envlca al solo efecto de exceder dicho limite.
6.o La apertura ds créditos sn pesetas con garantía de divisas oro.
La eepeculaclón el "futuro" por persona o entidades que no se dediquen babltual-mente al tráfico o elaboración de Isa mercan-eias de que se trate.
8.. La transferencia a plaM* extranjeras de divisas que no hayan sido adquiridas conforme a lae disposiciones de esta ordenanza.
9. * La salida del territorio espaflol de títulos de la Deuda pública, de valoree mabllla-rios de toda clase y de loa resguardos de depósito de unos y otros.
10. * Bl seguro aobre operaciones a correo certificado que cubra un valor que exceda de 50 pesetas oro.
Articulo segundo. Requieren previa auto-risadón: •
1.* La adquisición de Inmuebles altos en el extranjero.
t.' La aportación de capital espaflol a negocios eatablectdoe en si extranjero.
9.* La apertura de créditos en pesetas a favor de extranjeros o eapafiolea residentes en el exrlanjero.
La retención de divisas ñor lea exportadores de mercancías procedentes de Cipa fia, pasados los ocho días •gulestea a sa cobro, y la re tendón de Igualoa divisas pasados el mis mo plazo procedente da cobro de supones, de valores extranjeros e cualquier otro concepto.
5. * Im conatttudón, raoovaoMo y BqsMa d ó n da dobles en monada extranjera.
6. a La pignoración de bonos oro en garantía de préstamos ooooedldos por el Tesoro, conforma a lo dispuesto en la real orden de 24 de junio de 1930.
T.o La constitución y amortización de eré-,
ditos oro otorgados en el extranjero a particulares o entidades residentes ';n Espafia.
8. " La adquisición de divisas para gastos de turismo en el extranjero cuando su Importe exceda de cinco mil pesetas.
9. ° El pago de diferencias en contra como resolución de operaciones de compra de mercancías extranjeras a plazo, hechas por comerciantes e Industriales que se dediquen ha-bltualmente al tráfico o elaboradón de las mercancías de que se trate. Se demostrará la babltualidad mediante el pago de la contribución Industrial correspondiente. Cuando se trate de Empresas que tributen solamente por utilidades la habitualldad se demostrará mediante los estatutos y libros ofidalea de contabilidad.
10. Les divisas a plazo. 11. Lea entregas de pesetas para ser acre
ditadas en cuentas de súbdltos o entidades españolas residentes ea el extranjero.
12. Los documentos de giro librados en el extranjero a cargo de personas que no sean comerciantes o industriales.
13. La salida de cheques o cualquier otro documento de crédito expedido en el extranjero en divisas nacionales o extranjeras.
14. E l pago de todo cheque librado por cuentacorrentistas con domicilio espaflol a cargo de Bancos o banqueros operantes en ESpafia al ha sido negociado en d extranjero.
La Cámara de Compensación adoptará tortas las medidas conducentes a] riguroso cum piimlento de este apartado, cuidando escrupulosamente de que los cheques de las condiciones enunciadas en el párrafo anterior estén previamente autorizados.
Ar t . 8.* La autorlzadón otorgada para cualquiera de loe casos del articulo anterior se entenderá caducada st no se hiciera uso de la misma en los ocho días hábiles siguientes a su coheedón.
Ar t . 4.<< La autorlzadón a que se refiere el número 6 del artículo segundo se concederá cuando el Importe del préstamo sea destinado a lá cancelación de dobles o de créditos en el extranjero provocados por la suscripción al empréstito de bonos oro de Tesorería.
Art . V Bl On t ro oficial de eon t r a t adóa de moneda tendrá como fundón propia la concesión de las autorhndones prescribas por el artículo segundo.
Ar t . fio Las solicitudes de autorización serán preséntalas al Centro oficial, bien direo* lamente por los petldonarioa o por sus Bancos o banqueros.
A r t . 7.o El Centro las otorgará siempre que a sa Jaldo exista cansa bastante, denegándolas cuando se tntto simplemente de una especulación.
Loa acuerdos as tomarán eon mayoría da votos.
En ceso de empaté ss elevará al asunto a la dsdsión dsl ministro ds Hacienda.
Ds los auusráua se d a r á también traslado al Interesado o a su banquero o representante, a dicho Centro y a la tnspscdón. centro ofleial de contratación de monedas las operaciones de divisas eon el extranjero al eo> lado y a piasos.
Art . 9.» El capital de rotación d d mencionado centro lo aportarán por mitad el Teaortf y el Banco de Bspafla. 81 resultaran dlfercnalaa liquidas én más o en menos, el término ds la gestión se repartirán por Igual entre el Taasro y ai Bausa, sin perjuicio de to dispuesto en lá base séptima, párrafo cuarto, articulo primero dé la lev de ordenación bancarta.
L * contabilidad del centra ofleial de eontrE-taeión de monedas se nevará eon IndependeIT-cla de la d d Tesoro y de la del Barreo.
La liquidación y formaHzación dé gastos E productos se hará mensualmcnte, mediante lÜ
BporUnu ouent» de las operactonn reallH-
B oantro oOolal de contralaclóa habri de rcnUir al ministro de Hacienda, por la Direc-elóo general del Tesoro, dentro del mea d -fulenUi al que entre» pon da, para la aprobad An •o au caso, previa censura, de la Intervención gwerel da la Administración del Estado.
Art . 10. La intervencirtn de la Banca privada M el mercado de divisas cuando sa trata de necesidades propias se reduce al Interinadlo entra particulares 7 el centro oficial de •ontrataclán de moneda.
La Banca príva-ta no podrá operar directamente con el extranjero.
Tampoco podrán establecer relacionas da compra-venta de divisas uno» Bancos coa
otros, ni oompersarse entre si, ni compensar dentro de un mismo Banco las operaciones de eompra con las de venia. Toda oferta o demanda d« divisas que se produzco en el mercado «spaBol deberá ser trasladada por la Banoa privada al centro oficial de contratación de Is compra, para ser liquidada siempre contra la peseta.
Art. 11. Todo peticionarlo do divisas deberá suscribir un boletín que al efecto le suministrará su banquero.
Las particularidades de este boletín se detallan en el anejo a) .
Art . 12. Además de. la firma del boletín, los peticionarios acompañarán la autorizarlón del centro oficial para las operaciones en que está {rescrita y en los grupos primero, segundo y
crcero de la nota L) del anejo a) las correspondientes facturas. La Banca privada tomará nota de esloe documentos y los devolverá al [letleionarlo. estampando en los mismos un ee-
lo que diga: "Utilizado en la compra de divisas", nombre del Banco, lugar y fecha.
Art . 13. Todas las demandas y oferta» se dirigirán al centro oficial de contratación según costumbre corriente en Banca y serán aten dldas asimismo en la forma habitual en ésta. Las demandas y ofertas nm se dirigiesen de Espada al referido cenlro n f t r án de formularse precisamente antes de la ana dn la tarde, siendo recomendable siempre que efectúen con la mayor antelación posible a la hora del cierre. Los sábados deberán los Banco» peticionarlo» realizar los pandos. Fuera de estas hora» el centro podra discrcclonalmonte aceptar la» operaciones que convenga.
Art. 14. El centro oficial de contratación B> moneda» publicará diariamente lo» cambio» máximo» y mínimos, o, en su caso, los emolo» únicos a que se haya operado en
pafia. Art. 15. Se suspenderá hasta nueva dispe-
Uelóo el eervlclo nostal Internacional de espe-dlolon de valores iloclarados.
Art . 18. La» oficinas del servicio de Correo» podrán rechazar aquellos certificados que por su peso y volumen imlujeran a sospechar que su» contenidos Infrinjan las disposiciones a que se refiere este decreto.
Quedan autorizados los servidos de Correos para detener expediciones de certificados, ya en curso, sospechosos da infracción de las dlspo-•lolone» de e»le decreto, formulando acta de aprehensión del pliego cerrado y poniéndolo a disposición de la Junta administrativa, que con lo» requisito» de la ley de contrabando y defraudación podrá proceder a la apertura/
I P SANCIONES • Art . 17. S« castigarán como delltó» 5 falla» de contrabando, según el principal de la» Operaciones, las Infracciones a lo dispuesto Wi los artículos anteriores.
El engallo o falsedad en laS declaraciones 'o Bocumentos que sirvan de base a las operaciones a que se refiere este decreto, además d i la responsabilidad común quedar6n sujeto» a las sanciones penales del mismo.
Art. 18. La» Infracciones consignadas en el articulo anterior se vastigarán según la prea-orlpolón de la legislación vigenle on materia de eontrabando.
Art . .19. Sin perjuicio de las sanciones a que •> .'efleren lo» artículos anteriores, loa'infractores • la» dláoasldione» de este decreto serán puesto» a lá diapnaiolúri de! ministro de la OobemacMn. qU^danac somelidos a la» medida» de dlp>>a autorti^d qO,7, por SI ti por .«us delegado», tdnpls .»r. uso i lea atribuciones exc»pc:cp»!M ¿e JUC itti iavoeUdc fcl Ooblsrno OCAVtfl&ul da I * RepáLliea. • " ' ^ '
DE LA INSPECCION Y LA INVESTIGACION Art. SO. Continuará funcionando 1» oflelna
Inspectora del mercado. Integrada por profesores mercan tilas al servicio de la Hacienda y domiciliada an el Banco de Espafla.
Art. SI . Esta oñdna procurará la Inspección del mercado al objeto de vigilar la observancia de la» norma» precedente». Sm perjuicio del traslado de acuerdo» que le pasen al centro oOolal, tendrá el derecho de petición de dato» al mismo, al servicio de estudios del Banco de Espada, a la Banca privada 7 a Ib» oficina» encargada» del »crrtrlo de giro postal Internacional. J ^ í l J í
Art. S2. Al efecto de verificar W» dato» podrá reclamar de lo» Banco» y banquero» y parliculare» los comprnhanle» de la» re» pee t i ras operaciones. La oficina Inspectora tendrá facnllad para pedir a los Bancos informe» ¿on-fldenclales cuando la suma de divisas pedidas a Ululo de gasto» personales resultaran exce-shrss. dando cuenta son las debidas resenra» al Centro oficial si la importancia del caso lo aconsejara.
Art. S3. La bfiolna Inspectora actuará en provincias por m^dlo de los profesores toer cantiles de las respectiva» Dclegaclone» de Hsilenda.
Art. 24. I.oS profíáor-í» mcrcnnltles levantarán acta razonada de -as iiifracolone» descubiertas, debiendo firmar también el Infractor o su renresenlanle. n. en fu d.'feclo. do» testigos. ?.as actas se elevarán si (Tclegado de Hacienda de la prnvlnrb. dando eucnt« a IB oficina Insnecfors de Madrid. Por el delegado Sí^ decretarán a la Junta administrativa, la cual trsmltará y fallará el'expediente conforme a sus normas rituarias.
Art. 25. Auxiliarán a los funcionarioB del cuerpo de Aduanas > del de oarablneros. aun dentro del recinto de las dependencias en que ésto» oetúen, lo» funcionarios pertenecientes a los cuerpos de vigilancia y seguridad.
ESTADISTICA Art. 23. La central de cada establecimien
to bancario remitirá lodo» los sábados al ser-victo de estudios del Banco de Espafla do» estados resúmenes conforme al» detalle de los anexos BX-y-Cl . Estos estado» je.aiimenca contendrán asimismo loe datos rferentes a las sucursales de cada Banco.
Art. S7. El Cenlro regulador remitir* taW-blén a dicho servicio >in resumen de la» autorizaciones acordadas durante la semana. Cuando los sábados a que sp refiera este nrtteulo. que el anterior fuesen festivo» se entenderá que la obllgaoWn vence en el día laborable Inmediato aolorlor.
Art . t * . El citado servicio s8 encargar* a é «Islcmallzar e Interpretar el conjunto de los dalos estadístico» a cuyo efecto quedar* autorizado para reclamar "la» ampllnelone» necesaria» de cualquiera dase de organismos público» o banca rio».
DISPOSICIONES FINALES A) La» dudas que se susciten sobre la
aplicación o Interpretación de la presente Or-denanca deber*n ser óblelo de consulta por la Banca o por los parUculares al centro oflnlal.
B) Cuando las olrounstsncias extraordinarias lo aconsejen, el ministro de Hacienda podrá declarar la Inaplicabllidad y la ADliroetAn de algunas de estas disposiciones a título singular.
C) Quedan derogadas cuantas disposiciones se opongan a la presente ordenanza
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•21
,1
De Trabajo 6-Huelgaa resuelta»
Madrid, 30. El ministró de Trabajo eomunled a los pe
riodista que se han resuelto las siguientes huelgas, entre otras:
La agrícola de Jaén, obrera» de la Sociedad Fuerzas Motrice» d d Valle de Esdorquc, sastre», cortadores y tranviarios de Granada, cargadores de Mahón mnoros de Pucrtollano, braseros de MellUa y trabajadores varios del puerto de Almería.
Agregó el ministro que la Sociedad minera de Bamtelo habla aceptado la fórmala acordada con los colono»
En el pueblo de Campo Robles (Paleada) los patronos han concedido a le» Obreros agrícolas un Jornal de 5"50 pesetas.
Afladló que se ha Inaugifrado el Patronato de Reeduciclon Profesional, con asistencia de to-
dol loa miembro», menos cuatro que se ht\w\ actualmente en Ginebra.
También s» reunió boy la Condsióa int«b ministerial que estudia la reforma agraria.
* Olneart DUo qm tata «uiohi laUt para Ginebra. •
donde regrssar* M día 8. La e » » m a obesas
—Habrán" bbWnraSff — dtjo — que l i rti federación Obrera me dirige daros ataques.
EUo no ms extrafia, parque los seperab» hb ce tiempo.
Me atacan ds qusrCr Imponer mi arbitraje • los conflictos sociales: paro U realidad «• ejH ellos marchan contra lo» Comités paritartu
En Barcelona, los obraros del puerta afiliado» a I» unión General ds Trabajado
La Federación Obrera del Puerto, que " parte del Sindicato únleo. pasó a Ingresar, deshacerse éste, (o los Comités paritarios.
Se Impide que actúen los que no tienes ^ carnet confedersl.
Yo sólo Interven! Sn loa asunto» dü ttlolÉ terln y no tomé parte en la solución de IM connietos de orden privado qae oorrespondeí a la esfera de Oobemacióo.
La Unión General de Trabajadores 'está M| grosando mucho. En la» do» últimas semanas 1 han afiliado cerca de 30.000 obreros, pertené denles a 81 organizaciones. Estas alta» se Ki een pasar por un estrecho tamiz pare evita ingerencias de ciertos elementos.
La Confederación pretende el desarme de guardia civil y la Invasión de las fábricas: p¡ ro esto, como comprenderán, no es posible
Los socialista» no no» conformamos eon República hurgue»»: pero oplnamo» que hay nu consolidarla y a ello debemos contribuir 11 dos.
En la» Constituyente» desarrollaremos la bor que estima oportuno al partido y la Un General de Trabajadores.
Cuando lleguemos a la Socialización tod d hará con arreglo a fórmulas Jur ídica .
En llalla 1 oosbreros se apoderaron de Id fábrica» y tuvieron que abandonarla» porque ei se pudo hacer nada sin un mercado para lol productos ni disponer de lo necesario para U producción.
Por esto dije a lo* rtmolacheros. q tü pedia* I» apertura de boa fábrica dé azúcar, M ta nfan mercado para ooloear el producto.
Terminó diciendo el mldstro que qolenlfe i l j lerao el orden sólo pretenden la alarma y era alarma repercute ftn la economía nacional 1 en la moneda. Por esto precisa gran serenldsdl
DECRETO PARA PERSEOUIR LA EVASION Di CAPITALES
Madrid. 80. ' ^ , En Hacienda se ha facilitado un extenso dlj
órelo, que firman el presidente y los mlnlslrol \ de Hacienda, Gobernación y ComunleaelonM encaminado a perseguir la evasión de capí'o les.
Eunn preámbulo, qué *s brevísimo. Se haal constar que es propósito del Gobierno no per manecer Impasible ante la evasión de capitales que perjudica a la economía nadonai y produo no escasos quebranto» para los propios ttcpnr tadores. I« cjjal se viene verificando a tmpul sos de ciertas actuaciones políticas 0 por U mores Injustificados.
Con objeto de contenerla se ratificará la vii gencta de disposiciones prohibitivas dlctadtl ya hace tiempo y se Implantarán otras, dándnsl a todas ellas W máximo vigor y agravando lü sanciones. yiMjtf t' 1 f • •v~¿- -
El decreto cbnlta de lo» siguientes capitu* los:
Da las OperadonM prohibida!, de las bp— radones que requieren previa autorización, iil la compra-venta de divisa», sancione», de 1* inspección y la Investigación. estadMIea 2 di»' posiciones finales.
MEJORAMIENTO NCCEMMO
Madrid. 30 El próximo lunes quedará implan lado en U
das asi prisiones espafiole» el nuevo racionad-1 de los recluso» aumentado por la safiam Victoria Kent en un 50 por 100 del coste actual
Con objeto de que con la adquisición de at' tlculos alimenticios y en la entrega d d pac se evite todo motivo de posible censura, se tt dispuesto que concurran a ellas, por t u rg / dos oílclales y un recluso. ^
K L D I L U V I O Domingo 31 da mayo de 1931. P A O . t r
Del Congreso Republicano Radica Socialista
Madrid. 30. M a S ^ y S - í a i * - ¿Éfr En la sesión eelebrada %sta tarde por el Con-
•ri-so del partido republioano ra'flcal socialista se aprobaron dos proposiciones presentadas por la delegación de valencia, una de de-•agravio al ministro seBor Albornoz, por la que ge declara que su conducta ha sido perfectamente democrAllea y concordante con las normas del partido y otra referente a la actitud en que se ba colocado el sefior Balbontln para que ae le Invite a retirar su dimisión.
Se leyó una moción proponiendo que por no haber accedido el Vaticano a otorgar el pla-tet al nombramiento del embajador seílor Zu-lueta se eleve al Gobierno una solicitud pidiendo lo siguiente:
Primero. Que Se devuelvan al Nuncio sus 'tartas credenciales y ae exprese también al Gobierno el deseo de que el mencionado prelado nhandone Espafla.
Segundo. - Que ae retire de! Vaticano nuestro encargado de negocios.
Tercero. Ripida separación de la Iglesia y Bel Estado.
Cuarto. Expulsión de la Ccmpaflla de Jesós
J de las órdenes que, eomo ella, estin fuera el Concordato. También se leyó otra proposición del dele
gado de Andújar pidiendo que los Comités locales no puedan por si solos declarar la ad-mlsldn de nuevos afiliados sin convocar Junta
Srneral; no admitir a los que sirvieron a la ictadnra y que los que fueron monárquioor
hasta la instauración ae la República no puedan ejercer cargos directivos.
Por último se leyó otra proposición pidiendo U Gobierno que declare la legalldsd del parli-
Uo comunista y la libertad de su propaganda.
ASAMBLEA D E VITICl 'LTOKES
Madrid, SO. En la mañana, de hoy se ha celebrado en el
Circulo de la Unión Mercantil una asamblea vitivinícola para tratar principalmente de laa relaciones comercial ea con Francia.
Se aprobaron varias conclusiones que serán •levadas al Gobierno y entre ellas las sigulen-
Que insista el Gobitmo español en lo que respecta a las negociaciones comerciales franco aapaftataa en mantener las posiciones expuestas a loa sucesivos Gobiernos por laa entidades vitivinícola* desde al 11 de octubre, considerando, además, de urgente necesidad reformar • I decreto de 33 de Julio con la adopción de Buevaa medidas aduaneras y arancelarias contra lo «artículo» franceses que invaden todavía nuestro mercado como Justificada respuesta a las repetidas acrestones contra nuestro» vinos culminadas con la elevación de loa derechos u 10 franco sen 1.* de abril último.
Con respecto al mercado interior proponen que se supriman loa impuesto* municipales y Provinciales sobra el vinos llevando su sustitución a loa próximos presupuestos.
Qpe se rebajen loa transportes terrestres y marítimos unifleand oen loa pjrimeroa las tarifas por tonelada y kilómetro a Imponiendo a las Compañías de cabotaje en loe segundos el Precio medio de loe fletes que rige en toda Europa.
Por último, solicitan que ante loe anuncios de una posible estructuración federal del Estado espafiol, la asamblea estima oportuno llamar la atención del Gobierno para que en loe •"tatntos regionales no se permitan gravar los productos del suelo naclona len cuantía superior a la BJada en la ley económica común, •vitando as íel treiado de fronteras dentro de la propia patrfc,"**^
Querella contra magistrados Madrid, 30. La querella presentada contra el presidente
de la Audiencia territorial de Madrid y tres magistrados más ha sido admitida.
Uno de estos magistrados ba fallecido ya y loa otros dos están jubiladoe.
Se les acusa de un grave delito de prevaricación.
Admitida la querella por el pleno del Tribunal Supremo se procederá inmediatamente a procesar a don Eduardo León y Ramos, presidente de la Audiencia territorial de Madrid, y a don Carlos Usano y don Juan Arnet, magistrados.
AMPLIACION DE VOCALES
Madrid, 80. Ra sido firmado un decreto ampliando a tres
vocales la representación de obreros y agentes ferroviarios, con lo que ee reforma un articulo del decreto que reorganizó el Consejo Superior de Ferrocarriles.
Dichos vocales serán elegidos por el personal de las Compañías.
E l Consejo superior se dedicará con urgencia a redactar las bases para proponer al Gobierno un estatuto ferroviario definitivo.
Se dispone en otro decreto que la Comisión que ha de redactar el proyecto de nuevo estatuto ferroviario sea presidida por el director de Ferrocarriles y se compondrá de tnw vocales^ representantes del Estado, tres de laa Compañías, un vocal usuario y otro obrero.
K COMUNICACIONES
Madrid. 30 Se ha facilitado el siguiente decreto del
minlslerln de Comunicaciones: "Con la implantación de los servicios enco
mendados a la secretaria general del minie-terio de Comunicaciones, por orden de 15 del actual, como consecuencia del decreto de la presidencia de 13 de abril último, se deja seln tlr la necesidad del personal administrativo, qne dependa únicamente de la secretaria de eete ministerio, pero, no disponiendo de Uera po para la convocatoria ni de créditos para nuevos nombramientos, y existiendo en la Di rección general de Telégrafos y Teléfonos una escala de carácter administrativo, la de auxiliares de oficinas de escaea utllizcalón en un cuerpo cuyos aervicios son técnlaoa, y, «in embargo, serian de gran aprovechamiento en la secretarla general, es eonvenicnte y así lo informa la dlreecldn general eitada, que los funcionarlos que lo Integran pasen a depender directamente de dicha secretaria, con la denominación de Escala adminislrativa del ro ntelerio de Comunicaciones, eomo núcleo de los servicios administrativos que, en so día, pu diese formar el cuerpo general de Administración del diado ministerio, eon su actual plan-lil la y oficinas por el momento, sin perjuicio de fijar más adelante lo qne aconseje la práctica de los servicios.
Por tanto como presidente del Gobierno provisional do la República y a propuesta del ministro de Comunicaciones, vengo en decretar:
ArUcitlo 1.° Que la escala actualmente denominada de auxilla'-es de oficina del cuerpo de Telégrafos v Teléfonos pase a depender de la aubsecret«r(a de d e ministerio y directamente como función deletrnda de aanél dé la secretaria ireneral del mismo, coa la denominación de "E«ca?n administrativa del ministerio de Co-mnnicaclofies".
Art. i * I.» sec-elarla general del expresado departamento, eomo (efatura de dicha escala administrativa, propondrá a la superioridad las madldan conventcn<e« dentro de las cifras de los pitesupnesins actjsles psra el mejor cumpil-rmento del presente decreto.
A LA SEGUNDA RESERVA : i F A L L » I CIMIENTOS
Madrid, '80. Mañana se publicará el pase a la «agiinda
reserva de todos loa generales que han solicitado acogerse a los beneficios del decreto da retiro.
— Ha fallecido el brigadier en aituacióa da reserva don Máximo Catula y también al Inspector médico don Rafael López Jimá
ALARMA INFUNDADA
Salamanca, 30. E l gobernador explicando el incidente a«l
hallazgo de maletas conteniendo días nMonaa de pesetas ha dicho que el Banco tiene eco-tratado con la Compañía del Norte el aarrtelo de transportes de metálico en valorea en grao-dea maletas y como equipaje, con la condición de que necesariamente han de Ir a ta vista da un empleado y ocupando un departamanto BO pagándoe exxceao de equipaje, cualquiera joa sea el peso de las maletas.
ICI Banco envió cuatro empleados con otras tantas maletas, que contenían diez millonea da pesetas y salieron de Madrid custodiados por la guardia civil.
A l Uegar a Avila cambiaron de tren, tomando la linea del Oeste para venir a Salamanca, pues una maleta venia destinada a esta sucursal, otra a Valladolld y las dos restantes a Pamplona.
Como la Compañía del Oeste no tiene c á l venlo con el Banco, el revisor de la Unaa da Avila a Salamanca se vió sorprendido anta al enorme equipaje que traían los viajeros, los
¿ declararon que se trataba de dinero coa u cu vino a sucursales del Banco, pero el revisor dijo que de todaa maneras tenia que abonaraa el exceso de equipaje.
Del hecho tuvieron conocimiento loa pasajeros que iban en el tren y por esto se produjo la natural alarma.
LA AUTONOMIA CASTELLANA
Valladolld, 30. En la Diputación provincial sa ba celabradd
una i "unión para tratar de la autonomía casta-llana.
Concurrieron representaciones oficiales de los Centros docentes y económicos y s* designó una ponencia encargada de redactar al anteproyecto, que se presentará a la próximo Aaan>-blea nacional.
Art.. La Roda. 30. Organizado por el partido liberal demócrata
se celebró anoche un mit in en el teatro Corvantes.
Para asistir al acto hablan llegado da M*> drid significados elementos del partido.
A poco de comenzar el acto un grupo da afiliados a otros partidos escandalizaron sin qua su protesta pudiera ser contrarrestada.
El delegado de la autoridad suspendió al acto y en vista del cariz que tomaban las rnsaa el partido organizador del mismo ha retirado sus candidatos para laa próximas elecclonaa.
DE QUERRA Madrid. 30. Se ha dispuesto el licénciamiento de loé prd»
fugns indultados correspondientes al raemplai so de 1929 y a los anteriores qne están sir-» viendo en filas.
Al mismo tiempo se ordena que dejen de asa llamados t fitas aquellos que se hallen pendien* tea de Incorporación.
DIFICULTADES POR LOS CAMBIO* San Sebastian 30. Una Comisión de banqueros ha oonferonelf-
do con el gobernador tratando de resolver laa dificultades que existen en el pago de las l í -trss en moneda extranjera por la Inestabilidad de los cambie.
C O M E D O R E S " L P A L M E R - A . " . Casa sin IÍTAI con su» cabiertw u 3 y 4 p í a s . • Kcono- Peeomendamoe el coMero extra a VfiO i entrerai-ses
'ffíi:* mia en el-ervieio de enrta. • Abonos en t ik t t a vale- 8 platos a escoper, helsdo. pan. vino, postre y copa deroa lodo el afiu. «le chauumn.
C A L I , c j P A S A J E : D G L.A V I R R E I N A , N U M E R O 7. (frente R a m b l a de l a s F l o r e a )
Domingo XX A* H t j r i A* I B l . LUJUJV10
8ÜMAKIO CONCLUSO t i LOS HÜKI.OTTIS-TAS PESQUEBOS D S PASAJES Si K L B 8 -
ESTADO D E GUERRA
San SctnstIAn. 38. E l Juaz militar ha terminado el sumarlo Ins
truido a eaosa del incidente ocurrido en Mar-tntana al disparar unos comunistas a loo
•o'dadoe que iban a detenerles-en una reunión clandestina que estaban celebrando.
El sumario re lemi t l rá al capitán general. En el Sindicato La Unión de Pásales se
reunieron lo» hueljulstna pesqueros, ¡mtoriza-dos para ello por el gobernador militar.
Acordaron aceptar el laudo d»! Gobierno para in rcsiriuctún del conflicto.
Asistieron 800 huílgiiiates y fueron ei-tran-do en el toeai ron gran recelo, a pesar de la seguridad que les dló la policía de que no serian detenidos ntntmno i e loe que intervinieran.
La discusión fue muy breve. Algunos trataron de hablar aobre la libertad
da los detenidos, pero les -atacó el representante de la autoridad, i-x-'r&jgk .
Se ha nombrado una Comisión de obreros para t ra tur ron otra de armadores y ver de negar a una solución antes de la intervención del Gobierno.
Se celebró nna reunión de autoridades, en la que se acordó el lavantamlimto del estrdo de guerra, a «acepción de Lero. Rneterío. Pa-' sajes y San Sebastián.
¿QUE PASARA? Oviedo, 38. El gobernador civil ha recibido un telegrama
del miuiítru do la Gobernación, rogándole ha-
S Uegar •.conocimiento de los mineros de es-roglÓD « i deseo de acalar las decisiones del
Gobierno hasta que se reúnan las Cortes que resolverán sobre las reclamaciones formuladas.
Cumpliendo esto ruego, el gobernador ha transmitido el telegrama al Sindicato único, rogándole cordura.
Para ser que el Sindicato eslá dispuesto a declarar el pai'i el lunes próximo.
SI el gobernador hubiera derogado el decreto de la dictadura aumeutandu las ocho horas de trabajo en las minas entonces hubieran esperado
Kl Sindicato minero ha dicho • sus aullados que no secunden la huelga y que uu tolerará coacciones que tiendan a impedir el trabajo.
CAPITAN OKKERAL ENFERMO Vitoria. 30. Estando en el despacho del gobomaJor el
eapitin general, so sin lió indispuesto repentinamente, sufriendo un desranedmlcnto y cayendo al suelo privado de scnlidns.
En' un aulomóvll fué traslado a su domicilio, prestándole asi»'cuela un médico rfiiililar.,
Su estado le impidió raarclior a Pamplona. Parece que la enfermedad ha sido motivada
por la fatiga que ie ha producido el inmenso trabajo de estoe días revistando los cuarteles de la región.
FATAL ACCIDENTO Caaablanca, 30. Un automóvil militar que marchaba a gran
velocidad a causa de una falsa maniobra del chófer penetró en la acera, atrepellando a dos indígenas y a una joven y matando a los dos primeros.
La joven se halla en gravísimo estado. — La Prensa francesa asegura que en breve
vendrá a Marruecos para visitar la tona española y probablemente también la zona francesa ai ministro de Estado de lEnpjiftM, señor Lerrouz.
La noticia ha despertado gran entusiasmo entre los españoles aqui residentes.
E L CRIMEN DE U N REACCIONARIO Madrldejoa. 30. En Vlllafranca se ha celebrado un mi t in en
el que tomaron parte varios oradores repo-bliranos y sortaJistas,
Poca después el guardia Pedro Al vare», hombre reaccionario y añilado al purliJo agrario, se encontró con le guardia munloipal Alejandro Pella, afiliado al partida socialista.
Cuestionan.-i ambos y Pedro disparó su es-copel» sobre Peña, matándole.
La gucrdl» civil bnpldló que ol vecindario linchara al agresor.
Vitoria. • A*»-
Sigue en pie la huelga de lo» obreros de loa viejo» cuarteles.
El alcalde no ha conseguido encontrar una fórmula da arreglo.
iúl contratista na manifestado que pondría los libros de contabilidad a disposición de los obreros para que éstos pudieran comprobar que la contrata le lleva costada» cerca de doscientas mil peseta».
Propuso que los representante» de la Casa Católica de la Federación do Sociedades obrera» y el Sindicato único y patronal se reúnan para examinar si los jornales eran mayores one en c t a ciudad en las provincias limítrofes.
A esta solicitud se negaron a acceder los huelguistas.
U5 ROSTEN LA CORONA Aranjueü. SO. lín la madtu.Tada última unos desconocidos
penetraron en los jardines y derribaron la et-ta túa de Isabel I I . de la que rompieron la
Se ignora quiónes puedan ser los autort-n. HUELGAS SOLUCIONADAS : : CONTRA LA
PORNOGRAFIA Sevilla, 30. El gobernador civi l ha dicho que sa había
solucionado la huelga del personal del mar quedando epndiente la d r l personal que presta sus servicios en el puerto.
Sia embargo, eata tarde ha quedad solucionada también esta última huelga.
Añadió el gobernador civi l que no enviará delegados suyos a los pueblos de la provincia en que se celebrarán elecciones el próximo domingo.
También dló cuenta de que ha comenzado la campaña morailzadora imponiéndose multas a las dueñas de casas de mala nota qua tienen en las mismas sujetos degenerados.
Se propone asimismo acabar con la venta de folletos pronográficos.
Generales que han pedido el retiro Madrid, 30. Además de los ocho tenientes generales,
cuyos nombres anticipanios, acogidos al decreto sobre retiros, flguran en el decreto que raa-fiana Inserlará el "Diario OQclal", los siguientes generales de división:
Don Juan Muscoso. don DaImiro Rodríguez Peüré, don Juan García Benitez, don Kedcri-co Soiiza. clon Manuel López de Rada, don Nicolás Rodríguez Arias, don Lula de León, don Pedro Verdugo, don Pablo Radrlgues Garcia y don Joaquín Gay.
Generales de brigada^—Don Fernando Urruc-la, don Ceferinu Pérez Kernámlez. don José Caslro Vázquez, don Kernando Rioh, don Te-lesforo Sauz, don Salvador Salina», dmi Arturo Lezcano. don Enrique Colea, don José P t m á n -dez Martin, don Francisco Merrv, don Simón Serena, don Luis Váidas Cabamlle's. don Eduardo García Puentes, don Ignacio Anfión, dun Manuel Gnrela, don Vicente Valderrama, don Juan de Minrheo. don Angel Morales Reinnso, don Femando Martínez Romero, don Luis Guzmán, ion Miguel Manelln, don Carlos Bnllle, don Felipe Dnnvlla. don Guillermo Camacho, don A l fredo Kindelán, don Germán Tarazona, don Luis Lomhai-le. don José García Zaborte, don Je-sualdo de la Iglesia, don Francisoo Fermoso. don Alfredo Lópea Garrido, don Joaquín de I» Torre, don José Alvarez de Snlotnayor, don José Rasa, don Antonio Vandres, don Domingo Gallego, don Francisoo Radón, don Francisoo de León, don José García Benitez, dun Luis de la Guardia, don José Pcrogordn. don José Gl-raldu, den Luis Vlllalbo y don Emilio Serrano.
Mayor de alabarderos, don Lula Carola La-bagl.
Consejeros togados. — Todos los que habia. o sean don Angel Lori-ga. don Adolfo VaBee-plnoso, don Joaquín Sagnier. don Valeriano Vlllanueva y don José Santamaría .
Auditor general. — Marqués ds Artonza. Intendente de ejército. — Don José Vlfie». Intendente de división. — Don Francisco
Calvo, don Lula Conteras, don Emilio Crema-ta. don Enrlqus Gonaále» y don Felipe Sánchez Navarro.
Interventor general del ejército. — Don Pablo IbSñ<»z.
Inspector medico de primera clase. — Don José Masferrer. « 3 * W ^ a S
Ds segunda. — Don Félix Echevarría, do» Eduardo CoH. don Celestino Alemany, óo%
Francisco FernAndas Vilorto y don Franclzca Al be rico.
Inspector farmacéutico ds segunda clase. — Don Antonio Casanovas.
Manifestaciones de Alcalá Zamora Madrid. 30 JSaSf i iw E l señor Alcalá Zamora abandonó la pre
sidencia del Consejo a la» ocho y media óe i» noche y al salir manifestó a loa periodistas que habla estado buscando antecadentes dt convocatoria» de Corles y consultando i spe--IMmcnte la» de las Cortes de l'-.GS y 18T3.
Un periodista !e preguntó si se haola señalado ya la fecha de la apertura de las CortM v el presidente contestó que ello dependería d«
i fechas en que se celebrarían las elecciones.
—iNo está ya fijado el dia 28 de junio?—ie
- 81—contestó—, la fecha del 28 de junio para la selecciones y la del 5 de julio para laa setrundaa elecciones donde sea necesario.
Se han venido invocando—añadió—como modelo de rapidez las Cortes del afio 1869, pero no-solros vamos a las elecciones con cinco semanas de ventaja en la convocatoria y cerca de dos meses en la reunión.
Agregó que el asunto del decreto de epnvoca-toria no se t r a t a r á probablemente en el Consejo del lunes próximo, sino en el del miércoles.
Rog óel señor Alcalál Zamora a los peí modistas que hicieran constar en los pertodlcoa que es tal el número de cartas que está recibiendo sobre el problema religioso y sobre las órdenes monásticas que se ve en la Imposibilidad de contestarlas.
No se trata ya —dijo— de mensajes « co .-nunlcaciones colectivas, sino ds cartas I n d i * duales, algunas de ellas Iguales no sólo en el texto, sino hasta escritas por la misma mano.
Su enorme número impide a mi secretarlo irlos despachando como yo quisiera.
Sirvo esto también de aviso a quienes rae escriben sobre asuntas particulares p a n que no les extrañe el. retraso en la contestac. ya que mi secretario no tiene materialmente tiempo para abrir las cartas recibidas.
Esto no obstante, pueden estar todos seguros de que las cartas se van ordenando y c lasificando, según el sentido en que vienen di* pr.-stüH. íViViiiüé .W-^wSíMss-'•
Todos ellas se Irán archivando para'que el Oobtemo pueda en el momento oportuno tener a su disposición lo» antecedentes relativos ' los prcMoma» de que se ocupan.
Lerroux y Melquíades A varez con-terencian exrensBmentt ;
Ma Irid. 30 - ^ Í M E T -flan celebrado boy una detenida c.nuci»
da los señnn-s Melquíades Alvarez y Lerroui. A las siete de la larde se prtsentó el i -
nlstro de Estado en el domicilio d ; l seflor Alvares, durando la enlrevtsta una hora aprór.l-mn d a m e n t a á ^
Hablando después con el ex presidenta ilfl Congreso, que negó toda InmporUnd apolll > a la eonversación que hablan sostenido coi el señor Lerroux.
Dijo el seflor Alvarez que t i ministro le habla Ido a visitar para ver cómo se enoontr -ba de salud. Claro es —añadió— que habU-raos de los problemas poliUco» pendientes 7 de las difloultades que se bao presentada e*-tos úlUmus días.
Más tarde el señor Alvarez ea su tartui" del Casino de Madrid hizo grandes elogio» del seflor Lerroux como gobernante y as mo»H partidario de que fueran cuanto ante» % Cortes Constituyentes, Incloeo M fuera posIbH adelantando la fecha unos dias.
El señor Alvarez irá del 12 al 14 a Oviedo, donde se propone asistir a varios actos polltl* co» en Atiturlas y comenzar a poner en prá'-tica algunos puntos de su programa.
Preguntamos al señor Alvarez si en atgui' de los actos eonUnnari» la oración Inlernim-pide en el Palas, eoBtestandd que no lo cr'fl» posible, pues no se consideraba capaz de re-constituirla.
E L DILUVIO Domingo 31 de mayo de 1031. PAG. 39
Otras manifestaciones del pistolero Feced acerca de los atentados de
Barcelona Madrid. 30. SI periódico "Informaciones" continúa hoy
ta reportaje acerca del pistolerismo catalán. detenido Feced da detalles de diversos
atentados. Se entendía para estos menesteres, dice
Fseed, directamente con Arlegul y Martínez Anido Ramón Salea, quien después decretaba y daba órdenes para cumplimentar aquéllos.
Compartía esta labor con el abogado Pedro Eoms, que, como si fuera el jefe del Estado Mayor, disponía la realización de los atentados.
—Una noche — añade Feced — cuando Angel Pestaña se dirigía a su domicilio de madrugada acompañado de algunos de sus correligionarios, se le hizo una descarga y fueron heridos algunos de los acompañantes contra loa que no Iban dirigidos los disparos, pero Pestaña resultó ileso.
Los pistoleros pensaron matarle en su propia casa y para ello decidieron alquilar un cuarto frente a la casa de Pestaña.
Ramón Sales y Home prepararon el plan. No era cosa fácil, pues no había ningún cuarto deshabitado que reuniera las condiciones que preclaaba y era necesario desalojar uno gratificando al que lo ocupaba para que abndo-nara el piso.
Una vez conseguido esto, se 'levaron al ruar to varias pistolas y un Mauaer.
Los días pasaban y no se presentaba oca-ainó y loe pistoleros concurrían al piso todas las tardes, sin poder realizar su plan.
Una enfermedad de Pestaña le retenia dentro de sus habitaciones y no salla al balcón más que breves instantes.
Además, sigilen había advertido a Pestaña el peligro que corría.
Los pistoleros tuvieron que renunciar nue-vamente a sus planes de atentar contra Pestaña, ante la imposibilidad de llevarlos a cabo, por el procedimiento referido.
—-Unos días después—agrega Peeed—se organizó el atentado de Manresa, donde Pestafia resultó herido.
Entre los pistoleros que tomaron parte en tete atentado figuraban Vlflala, Juan de la Marta, Carlos Baldrieh y Ramón Ródenas.
Cometido el alentado los pistoleros lograron linlr, y al saber que Pestafia no habla muerto Se exasperaron y decidieron dar muerte al líder slndicnllsta donde se encontrara. Incluso en el hospital.
Después se decidió que se esperara unos días a que saliera a la calle y los pistoleros fueron a Manresa situándose en lugar cercado al hospital, para dar muerte a Pestafia tan pronto como puslen el pie en la ealle.
Los pistoleros aseguraban que Pestafia no llegarla vivo a Barcelona.
Alguien que «upo este pian se lo comunicó a un comisarlo de policía que condenaba lodo aquello y éste hizo que llegara a oídos de Pesinfia, lo que se tramaba y le aconsejó que se dirigiera por oondueto de Indalecio Prieto al presidente del Gobierno, cpntando al actual ml-nlsiro de Hacienda lodo lo que ocurría.
El sefior Prieto, que era diputado, pudo hacer llegar a conocimiento del presidente del Consejo de ministros, que era el sefior Sánchez Guerra, y del ministro de la Gobernación, señor Ptniés, la denuncia de aquellos vergon-SSMS hechos, tan vergonzosos, que en Manresa y en Barcelona ae sabía que Peetafia no
Sndiia llegar vivo a su casa en la capital de elaíuna. Todo el mundo sefialaba a los pistoleros
que hablan Hegado a Manresa para atentar contra Pestafia.
Cuando Sdncliex Guerra se enteró de todo esto por Indalecio Prieto, prometió poner eolo a tales desmanes.
Aquella misma noche llamó Sánchez Guerra por IdéfODo al gobernador de Barcelona, preguntándole lo que habla de cierto respecto M asunto, pues ya tenis noticias de todo lo ocurrido aulcrlormentc.
Marllnez Anido quizo ezpiiear lo inexplicable.
Intentó justificar la presencia de aquellos asesinos en Manresa.
E l señor Sánchez Guerra sabe como nadie lo paa óen aquella famosa conferencia te le
en la oue se di ócuenta perfectamente
de la actuación de Martínez Anido y Arlegui al frente de sus respectivoc cargos de gobernador civil y jefe superior de la policía de Barcelona.
Se pensó entonces en aconsejar a Arlegui que prementara la dimisión .pero en lugar de dimitir ya se sabe como hugo de responder Arlegui para salvar el cargo suyo y el del gobernador.
Entonces se pensó en el simulacro de un atentado que con tanta claridad ha explicado Feced y el comisario de poilclía Inglés, que se negó a simularlo y luego-descubrió toda la trama que quedó plasmada en un famoso atestado.
PIÑAL DEL CONGRESO RADICAL SOCIALISTA
Ai final de la sesión del partido Republicano Radical Socialista el pire^idente anunció que iba a leer una ponencia acerca de la posición del partido en las Corte? Constituyentes, para que pudiera ser estudiada.
Los punios principales de la ponencia eon: Confirmar el derecho de Ja propiedad pro
clamado eonstltnolonalmente el dominio Inminente de la nación.
Las fuentes de riqueza han de ser inlerveni-das por los Botados regionales, én la forma y situación que consideren conveniente sea Individual, colectiva o comunal, según el estado lo decida.
Definición de la fuentón social da la propie dad y el trabajo como fuente de riqueza.
Abolición de todos los censos que graven la pequefia propiedad de la tierra.
La ensefianza única laica, obligatoria e igua liUria.
Expropiación efectiva de loe latifundios y en trega de las propiedades a los eulllvadoree, bien sean constituidos en Sindicatos para la explotación colectiva o • en usufructo individual para formar los patrimonios faroillaree.
Actitud ds las fuerzas de este partido en las Cortes, la cual se fijará en un Congreso especial extraordinario que se convocará para ello.
Serán ponentes del Congreso los diputados electos de! partido, quienes procederán a redactar los dictámenes donde se defina el Ideario y la doctrina constitucional de las fuerzas.
Con objeto de que loa proyectos sean obra de colaboración del partido se concederá derecho a todos los afiliados para formular particularmente o colectivamente pro posiones concretas y razonadas dirigidas al Comité ejecutivo nacional.
Seguidamente se procedió a la votación para nombrar el Comité, resultando elegidos Alvaro de Albornoz, 47,699 votos; Marcelino Domingo, 44.115; Eduardo Ortega y Gasset. 42,242; Fernando Várela, 86,185; José Salmerón, 34,074; López Orozco, 29,073; Cordón Ordaz, 27,018. ¿HAN ESTADO EN HENOAYA MARTINEZ
ANIDO Y VANQUAS7 Irún, 30 Hoy un redactor d« "Las Noticias" de San
Sebastián y nuestro eorrespjonsai en Irún que merecen entero crédito, non han asegurado que Martines Anido y Yuanguas han estado en Hendaya el domingo, día 17 de este mes.
Nuestros comunicantes aseguran haberles visto ocupando un automóvil del servicio público.
—¿En qué lugar de Hendaya lea vieron? —Cerca del Puente Internacional. Parece
que venlaa en dieho coche acompafiando a una sefiora huela la entrada de Espafia y procediendo del puente.
—Les oyó halbarT —OI hablar a Yanguas.
- —¿Recuerda lo que dijo? —Se dirigía a la sefiora y le decía cuando
yu pasaba por su lado: —Por ahi, por el puente, y al le dicen algo,
vuelva otra ves a Hendaya. La persona que nos da estas noticias ea co
nocidísima en Irún y asegura que loa referidos seflores estuvieron en Hendaya el día 17 y tan seguro lo dice que tiene el número de Ta matricula del coche que ocupaban, e Interrogado respecto al número, nue agregó que era al automóvil de la matricula de San Sebastián número 1531. Esle coche suele estar todos los días en la estación de Hendaya s Is llegada de los expresos y hace el trayecto también San Sebastián a Hendaya.
Finalmente preguntamos a la referida persona : • ¿Sabe usted si Martines Anido y Yanguas
viven en una localidad franoo»-a próxima a frontera, en Biarrlts por ejemplo T
Bato no lo sé. Lo sabrá la policía si
OBS hora más Urde, al Ir a la Comisaria de
Irún para buscar noticias enconlrainos, entre otras, la siguiente:
Ha pasado a Francia en automóvil por Teo-via la hija del general Martínez Anido, Maris Teresa. También j )asá el vizconde de Eza
mi Km T K A T R O S VICTORIA. — Presentación y t r iunfo del tenor Menén
Conforme estaba anunciado, anoche se presentó ante el público del teatro Victoria el tenor Francisco Menén, que logró triunfar r u i dosamente en la ópera del Indigne Verdi "Rl-goletto".
No en vano el gran tenor vino a actuar a Barcelona precedida do gran fama, lograda a tuerza de facultades y de arte. Anoche, tan * pronto se presentó ante el público, éste pudo darse perfecta cuenta de que se hallaba en presencia de un tenor eenolllamente oolosaL tanto por su dicción Impecable como por su hermosa y extensa voz, que domina lodos los registros, y que sortea con facilidad pasmosa loa esrollos de ta inspirada partitura.
En donde se desbordó el entusiasmo del público fué en las conocidas frases "La don na o moblle", que tuvo que cantar tres veoesj obligado por las ovaciones cálidas y entusiastas del público, oue quedó satisfechísimo del arte maravilloso del Joven cantante.
Fué la de anoche una noche de positivo éxito para el eantanto Francisco Menen, que pué-de sentirse nrguHoeo de su presentación e«í Barcelona.
Los demáe artislas, Marina Mont-Rolam. José Fernándex y el notabilísimo Ricardo Fus-* té. contribuyeron grandemente al éxito de " R l -golello'*.
8. A. OLYMP4A. — Estreno ds "El rahjá de Baroda" y "El pájaro rojo" , del maestro Parara
Ayer abrió sus puertas para ioaiigurar la temporada de verano el grandioso teatro Olympla.
Como obras de inauguración se etsrenaron dos obras, "El rahjá de Baroda", Juguete cómico lírico en un aolo, y .la opereta bufa en dos actos, letra de Emilio Cabás "El pájaro rojo"; ambas eon música del maestro Paren»..
Del Juguete citado en primer lugar poco puede decirse de la música, porque sólo llene tres números. Números cómicos, bien orientados y que fueron del agrado del público.
Pepita Huerta y Carmen Cervera estuvieron muy acertadas en sus respectivos papeles. Entre las camareras nos pareció percibir una vos atenorada que, si no nos equivocamos, era emitida por la linda boquita de una rubiales, e«hclta como un lunto y guapa de verdad. \fanolo Predas, Enrique Lorente, Asensio y , Rovo, contribuyeron al éxito.
El Interés, la expectación del público estaban reconcenlradns en "El pájaro rojo".
El libretista, Emilio Gabás, tiene fantasía y habilidad, pero le hi ta esa picardía tan ne-. «esaria para provocar la nota cómico-grotesca. No quiere esto decir que el libro carezca ds grada. La tiene y sin retorcimientos. El argumento se desenvuelve normalmente eon un diálogo bastante Ingenioso para Ir eon suavidad preparando las situaciones musicales que el maestro Parera aprovecha para componer una nutrida partitura en la que hay números para todos ios gustos, serios y eómlcos, predominando estos últimos.
El número de los ministros del primer acto' está bien construido y resulta Juguetón. Muy inspiradas las romanzas de tiple, el térselo y el número ruso del segundo.
La interpretación en conjunto buena. Amparo Mlaniel Angel llene dos momentos felices que cantó eon misto y que tuvo que repetir. Lola Rose! dló marcado relieve a su escasa Intervención haciéndose aplaudir. Pepita Huertas derrochó un poquito de su mucha erarla. Rosita Mareo luchó J)len con el personaje que lá cupo en suerte.
El tenor Latorre y el barítono Murcia, en excelente forma, también triunfaron. iPradas muy oportuno en el campesino Karuakl. secun-dado eon acierto ñor Jesús Royo, Enrique Lo« rente, Asensio y Cruz. . ¿ y
Una más que discreta presentación. La partitura easi se repitió integra. A f final de la ropredentación fueron fSs
queridos al paleo escénico los autores. No es mal principio de temporada veraniegá.
M , S. 0. /
INFORMACIÓN MUNDIAL Hue'ga que afectaría a un millón de
obreros Londroa. 30. Los obrero» perteoedente» > los Sindicatos
mecánicos celebrarán una Importante reunión, •n la cual han de eatudiaráe varias cutístkm«s da gran importancia. Si no se llega a un aenerdo. es casi seguro que se declarará la
' huelga general del ramo, que alcanzará a « a millón de obreros.
La Unión de Sindicatos obreros mecánicos agrupa cuarenta " t r a á r nnion»'" de obre roe especializados y ha anunciado, después de una ra unión celebrada en Black poli, que ordenaría la cesación del trabajo en todos los taileree mecánicos si loe patronos continúan queriendo Imponer las nuevas condiciones que han anunciado, que acarrear ían un aumento en la jornada de trabajo y una reducción en el sala tío. — Atlante. . O w t ^ W M K ^ W
Nadie quiere ser alcalde , , Parta, Mteú,.°:.,-j.« Comunican de Saint-Btlenne-en-Brcsse. Mu
nicipio da un saHlar de habitantes, que el Consejo municipal ha presentado su dimisión por DO haber querido aceptar el cargo da alcalde ningún vecino de la población, — Atlante.
Banquete a Pcrez de Aya'a Londrs, 30. EH embajador español seyor Peres de Ayala
ha sido obsequiado con un banquete por la ro-loota española y personalidades inglesas al fl-nal del cual ha pronunciado un discurso sn elogio de la Kepública española. — Fufcra.
Las ne-'Odaciünes ang o - indias Load rea. 30. aL Comisión de estructuración del Gobieruo
británico y el Comité de la constitución de la India han expresado su deseo de reunirse cuanto ante para tratar de dar solución al problema político del Indostán Pero no siendo posible a los miembros del Comité de estructum-OMB reunirse durante el mea de Junio, a pajar do la necesida den que se encuentra la India d» ver solucionado su problema, ae ha convenido de común acuerdo qne las sesiones empiecen el 6 de septiembre, sin que esta fecha puda aar retrasada.—Fabra.
¿ <- casa Uoumergup? Londres, 3a El "Daily Herald" inserta una informeción
de ra corresponsal en Paria que dice: Ha ex presidente Doumergue causará próxi
mamente una gra nsorpresa al mundo entero, púas tan pronto como abandone al Elisao anun-• la rá ra próximo matrimonio. Doumergue vol-Vsrá a su chalet de Algues Vives y a poco dará ttn rotondo meutis a quienes tratan de presentarla oomo <in soltero empedernido.''
Blata aventura romántica hace mochas años que ae Inició y el enlace va a ser una realidad antes de agosto próximo en que el «x presiden ti» de la República francesa cumplirá loe M afioa. — Atlante.
Puede considerarse perdido el submarino soviético
Berlín. 30. K l submarino soviético Tovrarisch*', que se
taurdló hace unos días en la costa finlandesa, •o ha sido enon 1 rudo todavía.
8» considera perdida la tripulación del submarino, que cunstaba de 3» hombres. — At-
Exigen la ejecución tlel vampiro de Dusse dorf
Bsrlin, 30. En la Comisión legal de la Dieta ds Prasta
las nacionales alemanes han exigido que se toma una decUtóa sobre la sjecuclón de la ssntancia de muerto pronunciada contra el vampiro ds Dusseldorf. LA Coatistón ss ha negado a discutir, Cunsiderándooe incompetente. —^Atlanta.
Formidable déficit en los tstados Unidos
Washington. 30. Las estadísticas publicadas por el Tesoro de-
mneatran que el déficit del presupuesto se eleva ' hoy a 1.792 430,000 dólares.
Las autoridades competente» han demostrado , su creencia de que las medidas tomadas para t hasta Bn de año no lograrán rebajar el deti- . i:¡t. En consecuencia, el Tesoro anunciará pró- , xlmaznente, según se cree, la emisión de un importante empréstito a largo plaxo.
SI aumento de ios Impuestos está, natural- , mente, fuera de cuestión; esta medida, apro- i xlmñndose las elecciones ds 1032, perjudicaría | notablemente al partido republicano. — Atlanta
Piccaid comunica las primeras impresionéis
" Inn'bruck. 20. « S l n E S S - f e t ! fc'on en gran número los representantes de
periódicos de todas Isa nacionalidades que han I venido a esta localidad, entrevistándose con el intrépido aeronauta Piceard y el Ingeniero Kip-fer. Los dos han concedido muchas Inlerviús, en tea cuales se muestran sntuslasmados j «a-tlafechos de su hasnfla. Han manifestado que la altura máxima alcanzada fué ds 16.000 metros. Sus principales observaciones fueron hechas a una altura variante entra 14,000 y 16.000 metros. La presión del aire no era más que de 78 milímetros, es decir, nos décima parta ds la presión atmosférica normal
En las grandes alturas, la luna y tea estrellas les han parecido más claras y más brillantes de lo que nos parecen desde la tierra. La temperatura ea la zona estratosférica era de 60 grados bajo cero, pero en al interior de la cabina, por efecto de los rayos solaros, si termómetro acusó «IB Interrupción 35 y 40 grados do calsfc¿ r i »
Las fotografías que han tomado durante ra expedición presentan un gran interés y un gran valor científico para te determinación ulterior de las condiciones generales que reinan en las zonas estratosféricas y protnsfáiicaa.
Plena rd y Klpfer ha manifestado que tes experiencias realisadas durante su raid son tan interesantes s importantes que consideran absolutamente necesarias las expediciones en la zona estratosférica y esperan organizarías oportunamente. — Atlanta.
Exp'osión en una mina Mauath Carmel (Estado ds Pensylvanla), 30 A consecuencia da te explosión ocurrida ayer
en uan mina haa sido sacadas loa cadáveres de cuatro mineros. Algunos otros han resultado heridos.—Fabra.
E' viaje del «Náutilus» al Polo Norte Nuevo Loodraa (Cooectlcut), 30. ,• W Está na punto da terimnar loa preparativos
del submarino "Nautllus" con si cual el explorador slr Hubert Wllklns espera sumergirse bajo las aguas del Polo Norte.
Hoy empiezan loa ensayos da WUkins, quien primero s eeumsrgirá en aguas poco profundas, aumentando te profundidad hasta que las nuevas máquinas Instaladas a bordo del submarino hayan dado el resultada s pe tenida.
La primera parta del viaja consistirá en atra vasar el Atlántico, navegando en la superficie El ••Nautllus" cargará 10.000 galanes de aceite combustible y 1.300 da aceita lubrlOeanta. >3
Si los ensayos son sotisfaetarios. Wllklns em prenderá el viaje Inmediatamente mañana mismo si as posible.—Fabra.
Siíjue actuando el Tribunal de la Sanure tasas t» .^^
Milán. 30. Han comparecido ante el Tribunal de Defensa
del Estado dles miteBeaes. comerciantaa profestones liberales todo ellos, acusados contra el régimen. Entre ellos está encartado el aviador Viezsott que tecla por misión lanzar proclamas subv rsivas.—Fabra.
Se le pone en libertad por irresponsable
De acuerdo coa el dtagafistlnn ds los méd» >« que lo han reconocido, los tribunales de justicia han decretado la libertad prevísionoi de bfallav Bullerjahn. condenado a te pena ds quince afioa de trabajos forzados por si delito de alta traición. J^^^&A^i^ t ' . ' ^^WK
Los Jueces haa examinado minuciosümenla al diagnostico facultativo que declara irresponsable a Bulh-rjahn por sufrir frecoeotes ataques de enajenación mental- j B S M n B S P '
Una gran parte de la opinión pública alemana consideró al condenado como laocents desde el primer momento- — Atlante.
Ha ndo suspendido eJ alcalde de Bucarest *S
Bucarest, 30. El ministro del Interior he sos pendido al al
calde y ha ordenado que se abra on expedienta para depurar lo que haya respecto a tes nego-ciacionos en su administración. — Fabra.
: , t i monaiqui mo en Alemania Berlín. 30. ' 'v Según los periódicos más de SO trenes es pe
ne cesanoa psra transportar t Brcslau de todos ios punios ds Alemania a las
oas que han de participar en el Congreso anual de la Slahlhelm (Asociación de ex eora-batienles naalooaiiattB y razlstasl.
Numeroso» camiones automóviles haa al do taiohién utilizados y mitchoa de los oongraals-tes han hecho el viaje en motocicletas.
Seis mil de entre ellos fueros revistadas por el ex rey de Ssjonia en el casilllo Slblllenort; otros diez mil lo fueron por el ex kmnprtns en el caaUUn de Osla. . j B K ^ C m S ^ H w í ^ ^ P -
Las manifesladones monárquicas y contra la República qua aeompalaa a estos Congreao», se haa desarrollado esta anaflaaa aa las calle» de Breslau. — Faora-
C. h o q u e entre comunistas y «cascos de acero»
Berlín, 30. Ha ocurrido un tnoldents an te estación a«
Coerllts. en el momento sa que un gran numero de afiliados ai grupo Cascos de Acero Iba a tomar el tren para asistir a una reunión ds ex oombetientes que debía celebrarse en Breslau
Un grupo de comunistas ss presentó en la estación en actitud levantisca, ocurriendo on choque entre unos y otros, del cual resultaron un muerto y varios heridos.—Fabra.
Ha dimitido el ministro de justicia ausn iaco
Vtena. 30. Ha dimitido al señor Schurff. ministro de J"*-
La Conferencia Internacional del Trabajo
Ginebra. 30. &:rw&m**Jt La Comisión de n inas de la Conferencia tn-
lemacionsl del Trabajo ss ha reunido esta ma-Anna haluendo escuchado al delegado patronal olemán Kruger, quien se ha enforsedo en apoyar su tesis ea favor dsl proyecto de convenid sobre dura el óo del trabajo en las minas de carbón . con caráeler europeo.
El delegado patronal alemán fné sostenido en testa por el delegado obrero de Chile y eom-bsUdn enérgicamente por el seAor Alberi Tno-maa, quien defendió la tesis cnnlrarts.
El delegado alemán Schlnwell mantuvo ta tesis ae la nniversalldad del proyecto de convenio y. finalmente, t i S'-1 r Kruger retiró so proposición.
Bn la sesión del lunes se abordsrá la disensión de loa prtneiptles trtfr-ulaa tÉt prnyeota. — Pfchra.
e x U1LUV1U fxsmmgo ?T 8* mayó H i T5Tk,
Memorias del príncipe Clovis de Hohenlohe
Estrasburgo, SO. ^ ^ H S Dentro de breves días verán la lux en
BtuUgart laa nwunoriua del principe Clovla de Huheabole-Schillingiiturts, que fue presidente del Consejo de nuniatrus de Baviera, embajador de Alemania en Paria, stallbaiter imperial de y Lorcua y canciller del Raich.
Kn 1906 se publicó una parte de laa not^s recogidas de dia en día por el príncipe; so publicaron bajo lea auspicios de BU hijo, que •n aquel entonces era prefecto del Alto P'»»^ El kaiser se indignó profundamente al conocerlas y te destituyó Inmediatamente.
Ahora se publicarán rotas relativas a loa últimos 29 años y por «lias se conocerán cosas altamente interesantes, pues se refieren paxti-oalármenle a hechos relacionados con el ex emperador y contienen, además, sensacionales declaraciones relativas a la época 1895-1900. en ri el autor de sus Memorias ocupaba el pues-
de canciller. Se sabe que sn ano de los capítulos de la
obra as narra ana entrevista del autor celebrada con el ez kaiser, quien dijo al principe Clovis: . J U ^ Y A B J B
"En Noruega la población tiene Ideas muy avanzadas. Esto proviene del catado de espíritu da loa maestros de las escuelas.
Temo que los rusos apetcacan poseer la reglón de Tromsoe. E n este caso se despertará también el apetito da los Ingleses, que ocuparán parte del país. E n este caso será preciso que nos adelantemos a loa daneses y ocupemos loa alemanes el Sur de Noruega, pues no podemos admitir que Dinamarca se fije en aquellos terrttorloe."
Guillermo I I dijo seguidamente al príncipe Clovis que ae hacia necesario c a ñ a r ana orden a loe cónsules de Alemania en Noruega a fin de que ae mantuviesen en estrecho contacto con la WilheliBstrassa. a fin de tener al corriente de cuanto sucediese al ministerio de Negocios extranjeros.
Cuando el ex kaiser abrigaba estos propóst-tos corría el a&> 1890. — Atlante.
El matrimonio de la princesa lleana R o n » . iOk—• —wiAííidwiíj^ Los diarlos dicen que el matrimonio de la
princesa lleana de Rumania ha sido fijado para primeros de jmilo. La ceremonia será estrictamente privada y se celebrará en Slnala.
Los hijos del matrimonio serán educados ea la religión católica.—Fabra.
Teatro destruido por un incendio Nantes, 80. Un formidable incendio ha ocasionado la des
trucción del teatro Apollo de Nantea. El fuego se ha iniciado a las dos ds la
madrugada y, a pesar de haber acudido Inmediatamente para combatirlo todos los bomberos de la ciudad, el Inmueble ha quedado totalmente destruido ea menos ds dos horas.
Existía al peligro de que el fuego se corriese a otros edificios contiguos: pero los bomberas, tías desesperados esfuerw». h a » conseguido evitarte.
Las pérdidas no han sido calculadas exacta-meote; yero eoponen verlos •Hdani i ds francos. — Atlante.
Plan poliücode los socialistas ingleses Se anuncia una nueva política que será pre
sentada al Gobierno dentro de algún tiempo. En realidad se trata más bien de un proyec
to de medidas p a n un periodo de diez años e Inspirándose en un sistema económico socialista, que es el resultado de las encuestas e investigaciones hechas dorante hn«i»n^ tlem-
E por un grupo de hombres políticos soclatas, de economistas y de trade-unlonlstas. Estos teóricas, entre loe cuales figura el
mayor Attlee, director de Correos, han invitado a sir Stafford Crlpps y a Mr. Baker, secretarlo parlamentario de Mr. Renderaon, a asistir a Una reunión que se celebró ayer en esta ca-****** en la cual se acabó de estudiar los varios aspectos de este nuevo plan político. — Atlante.
El Fstado peruano suspende pagos Lima, JO. El Gobierno ha decretado la suspensión de
pagos de todas las deudas del Estado hasta SI de diciembre, asi como la liquidación de la Caja Nacional de Ahorros.—Fabra. '••
Persisten en su actitud Lilis, so Lo* Sindicatos unitarios han anunciado que
mundirin una deleyaclóo al numsterlo del Tra bajo, no para parlamentar, sino para afirmar que no sapera aceptar la reducción de alarlos, ni «a si presente momento, ni más tarde. Atunie. ast.»* i s a p i j ? * * ^
LO LANZAN AL RIO Ulle. 80 Dicen de Watreloos que nn obrero belga
que ee dirigía al Irubajo mocladu en blclolc-ta, ha sido lanzado al río por un grupo de buelgulsUs. Siendo buen nadador el obrero, consiguió llegar a la orina »la sufrir ningún daBo.
El caso ha sido denunciado a las autoridades. — AUante.
LOS PATRONOS EMPIEZAN A
Lilis, ao La Cotnlslúu Intersindioai patronal de la In
dustria textil de Roubalx Tonrcolng ha celebrado una larga reunión, cambiando Improalo-nes sobre el estado actual del conflicto. Bn la nota publicada después de esta reunión, se dice que, contrariamente a lo que hablan de-Jado entrever. los Sindicatos aege listas han declarado que se opunen resueltamente a la «•presión de ta prima de presencia, tanto en los actuales momentos como más adelante.
La Comisión Interslndlcal recuerda todas las pruebas de ooneinaelón one ha venido dando. Estas eoneesionee <«pee!aics parece haberse Interpretado como signo de debilidad patronal.
La Comisión Intereindloal pone de relieve que no puede revocar su deolstón. y lamenta no haber encentrado en los Sindicatos obreros el espíritu de conetHaclón que anima a loe patronos y una mejor comprensión d elas rea lldades.
Por so parte, loe delegados cegetistas reeha san la responsabilidad del fracaso de las no-goctaclenes con las patronos, quien, abandonando precipitadamente el ministerio de Trabajo, no han permitido la continuación de las conversaciones. — Atlante.
CONGRESO DE LA INDUSTRIA TEXTIL
Lllle, 80 Mañana se Inaugurará el Congrcvo nacio
nal de la Federación de la Industria Textil en el cual se dlocutirá. espeolalraente, el oonQlo to de Boubalx-Tourcolng. — AtlaotasJ^
8C APAOIOUAN LOS ANIMOS LHIe. 30 Después de las conferencias celebradas en
París, el conflicto ha vuelto a quedar calmado en Roubalx j Hooreolng, El eoosocrío ha publicado un largo comunicado en el cual recuerda sus conccíalones a loa obreros. — Atlante.
ENTREVISTA CON LA VAL París, 30 M. Fierre Laval ha redbldo en la presiden
oia del Consejo a una Delegación de senado-rea 7 diputados del Norte. Venida expresamente para conferenciar sobre el conflicto textil de Roabalx-Taurcolng.
R presidente del Consejo ha manifestado a los visitantes que el Gobierno no habla negil-gtdo nada para rpobar de negar a nn acuerdo entre patronos y obreros, y qwe él personalmente hará todo lo que pueda a I n de l legar a una conciliación lo más pronto posible. Atlanta.
Una boda trágica Tolnca (Méjico), 80. Cuando se estaba celebrando un rase misa to
uno de los Invitados diaparó canoa tiros de revólver matando a cuatro personas e hiriendo a otras.
La llegada de la policía dló lugar a una colisión da la que resultaron cuatro agentes muertos.
Los invitados que resultaron ilesos han sido detenidos.—Fabra.
Grandes inundaciones Estambul. 80. A consecuencia de las lluvias torrenciales da
estos días se han producido grandes inunda-clones en la reglón de Ammassla, habiendo destruido en esta localidad una mezquita, una escuela y gran número de casas.
Las noticias recibidas basta ahora señalan diez muertos y un centenar de heridos más o menos graves. — Atlante. "vSftf.'
Atañes bélicos del socialismo francét Lyon. 80. Duraste «na reunión electoral celebrada aa
el tercer distrito do I.yon después del discurso del candidato radical socialista Julián ha hecho oso de la palabra el jefe del partido, señor Eduardo HerríoL
Después de declararse partidario decidido del servicio militar de un año y advanari* de los ejércitos de mercenarios, que hacen una profesión del servicio bajo las banderas, Herriot ha pasado a abordar la cuestión dsl Anschlusa.
Herriot t ra ía consigo consigo el texto del acuerdo aduanero austro-alemán y ha dado lectura al mismo en medio de gran espect*. dón .
Terminada la lectura, el jefe radical soela-> lista ha dicho:
—Este acuerdo suprima las barreras aduaneras entre Austria y Alemania, lo que na puede ser considerado como nn acuerdo a»» elusivamente económico, puesto que ea ea al más alto grado nn acuerdo de carácter neta* mente político.
Soy partidario de todoe loe desarmes, a eoM ékáón da qae ao aea únicamente Franela la que desarme. Después de la faena de las ar> mas existe otra fuerza que es la de loa con-tratos.
toe Soria 11 «tas alemanes defienden a SN pas. En el Congreso de Leipzig se proponen censurar duramente a cuentos no han vota* do ea favor do la construcción del crucero acorazado ya famoso. En Francia, por al contrarío, el partido socialista reclama si da* sarme unilateral.
Me bailo, pues, con Paul Boncour, que ra* zona como yo y no con los otros.
No empecemos de nuevo la política de üo» sienes de antea de la guerra y trabajemos sA< caz y constantemente para la organización da la Federación de Estados europeos.—Atlante^
Proposiciones que formulará Alemania en Chequers
Berlín. 80. >;sg |9 Se anuncia que el Gobierno alemán dlsov
t l rá en la próxima semana la actitud a adojM lar durante las conversaciones que tendrán lugar en Chequers (Inglaterra) durante loa días 6 y 7 de Jimio próximo, en las que to* marte parte, representando a Alemania, ai aancSler Brleaing y el ministro de Regodoa extranjoroe, Herr Curtlua. y por parte de la Gran B re tafia los señorea Mac Donatd y Hen-derson.
Se cree que los temas primordiales de aat taa conversaciones se referirán a la Confa* randa Internacional del desarme y a la ra* visión del plan Toung, sin omitirse, aaturab menta, la cuestión de la unión aduanera aa* tro Austria y Alemania.
Sa asegura que loa ministros alemanes pro* sentarán a sus colegaa Ihglasaa laa »lgulent«S projposielenes:
Primera. Soapender durante dos a traa aftas la entrega de la suma condicional del plan Tonag. Estas sumaa serán empleadas da nuevo por los Bancos alemanes por la madl*' dón del Banco Intemaclonal de Pagos.
Seguida. Reducción de las anualidades sleansnas en forma qae se pongan de acuerdo con el poder de adquisición de oro, lo que *n-trafiaria una reducción de un 30 por 100 da la anualidad, que de 100 millones bajaría a M -millonea de Ufaras esterlinas en cifras redondas.
Tercera. Si ea preciso negar a la convoca-d ó n de una reunión especial del Comité oon* sultivo del Banco internacional de pagos para dar forma práctica a la proposldóo aa cuestión.
Coarta. Convocación de una Conferencia financiera entro las principales potencias ln-tereaadas para estudiar la posibilidad de Ds-gar a una moratoria de dos ó tres años sobre todas las deudas de guerra y sobra las re paredones.
Respecto a este cuarto punto so opina ad los medios bien Informados que mula t e r í a y Alemania no Insistirán mucho dada la actitud bien clara a este r é spede del Gobierna ds Wáshlngton, abiertamente contrario a to da moratoria.—Atlante.
" TWlHTSgo ST Te le SMC
Por el delito de ser antifascistas Roma. 80. Ha terminado el proceso Incoado contra
10 comerciantes de Milán acusados como antifascistas, que comparecieron anta el Tribunal especial del Estado.
Dicho Tribunal ha condenado a los dos jefes antifascistas Rosal y B a u v a 20 años de reclusión; otros dos de los acusadas han sido condenados a 10 años da la misma pena 1 otros a seis años.
Todos ellos son condenados, además, a la prohibición perpetua de ejercer cargos públicos y a tres años de vigilancia especial.
Dos de los acusados han sido absueltos y tres han sido declarados en rebeldía. — F a -bra.
El «DO - X» llegó a las Azores Parla (Islas Azores), 30. E l hidroavión alemán "DO-X" ha llegado a
las IS-SO hora local.—Fabra.
Formidable temporal en Suiza Berna, 30. Vlolentilmas tempestades acompañadas da
fuertes granizadas han descargado sobre las «regiones de Suiza, especialmente sobra los viñedos de Neufchatel y Toggenbourg, cantón de Saint Gall, y en parte del de Argovlo, que bordea el Rhin.
E n esta reglón especialmente los daños causados ascienden a varios millones da francos suizos.
Ha perecido ahogado un hombre. L a pequeña población de Zurzach, sobre el
Rhin, ha quedado completamente inundada y numerosos árboles han sido arrancados da cuajo.
Además, varias casas han quedado completamente arrasadas y varias carreteras provinciales destruidas.
E l servicio de comunicaciones en automóviles se ha suspendido y las comunicaciones telegráficas y telefónicas están interrumpidas. — Fabra.
La única labor saneadora hecha por el fascismo
Roma, 30. BI órgano vaticanUU da cuenta de una mu
ta agresión registrada en Boma contra do» cerdotes, que fueron maltratados por los fascistas, y el hallazgo de una bomba en un rea-tro católico. — Fabra.
EN E L VATICANO SE HACEN FUERTES
Londres, 30. Según «1 corresponsal en Roma del órgano
laborfcta "Daily Herald", la guardia suiza del Papa ba recibido fusiles y abundantes municiones, para, Hegado el «aso, defender la vid* ds S. S.
A petición del Papa, el Gobierno Italiano ha ordenado la retirada de las tropas italianas que guartfkban la Basílica de San Pedro. Los soldados italianos ae encargan ahora de vigilar estrechamente todas las vías y caminos que oonducen a la Ciudad del Vaticano. — Atlante.
NEQOCI ACIONES PARA RESTABLECER LA PAZ
Ldndre», 30. H "Daily Telegraph" Inserta un telegrama
i de tu corresponsal en Roma asegurando que los poderes pontificio y fascista han Iniciado las negociaciones para dar término a 'a violenta situación actual. — Atlante.
E L ESPANTAJO PROTESTA Roma, 30. Se conocen mis detalles de la entrevista
celebrada entre el Papa y Monseñor Borgon-
Slnl Duca. Noticia» procedentes de fuente au-orizada afirman que el Papa ha dado orden
a Borgonglni Duoa que presente al Gobierno Italiano la mis formal protesta contra los actos violentos realizados últimamente por los fascistas.
Lo mis saliente de la protesta vetea sobre las ofensas directa» de palabra a la persona del Sumo Pontífice y los daños causados a loe
La mala situación financiera del Brasil Rio Janeiro, 80. 1 E l señor Otto Nlemeyor .financiero británico
que po rencargo del Gobierno brasileño esti efectuando un detenido estudio de la siluacló» financiera del país, ha declarado que era nec». sano proceder a la implantación de una morv torta nacional. Incluso en lo que se refiere i | pago de intereses a loa tenedores de obligad* nea de empréstitos brasileños concertados el extranjero.—Fabra. jrWTf P?
LO QUE DICE E L "SUNDAV TIMES"
Lopdre», 30. Según 'el "Sunday Times", el señor 0U||
Nlemcyer ha telegrafiado al Banco íncar^aíi I de los Interese» del Oobinrnp del : l asll en Loml dres, diciendo que estaba autorizado por el muí nlstro de Hacienda del Brasil para desmentir lo| I rumores, según los cuales se trataba de u«|l njoratorio para el Brasil. — Fabra.
Los sin trabajó en Norteamérica Londres, 30. Comunican da FUadelfla a la Agenda Res. I
ter lo siguiente: Numerosos obreros parados que Ilavabu I
una bandera en la que s« lela la inaetlpclósl "Nosotros »omo» belgas, señor Hoover. ¿pof I qué no se nos proporcionan víveres?" huí rmlizad una manifestación ante un club don. j de el presidenta asistía a una ceremonia.
L a policía acudió Inmediatamente y di»| persó a los manifestantes.—Fabra.
elementos de "L'AzzIene Ctttollca". La pre"! testa será entregada hoy.
El Vaticano considera que los actos de v!o<l lencla de los fasotata» eaen de .leño dentNI del Código penal Italiano e Infringen el r»>[ dente Concordato firmado entre la Santa SeJI e Italia, además de seftalar un marcado eipM rítu antli-rístiano en Roma, ««de de la IglMUj católica. — Atlante.
A N U N C I O S
BL HERNIADO EXPERIMENTADO qne no quiera atrootar la operación, ni le
satisfagan i as peilrrosu evntuaiidades « que esta sujeto con el braguero que usa dedicamos loa alguien Coa teatimonios:
TARRAkA. 4 de mano I98L ür. D. C A. BOEK, ortopédico. Pelaro, 00. BAKCEI.UNA. Mav Sr. mía Rae* ya varins afioa le •ntorice a pubiiear que «ataba curado da do* hernias que lenta Uabitiado nicesl ado una luteirenclCn medica para uaaeuferxnadad da la próstota. me coafirmaron mi excelente astado, lo que mar K'toso le comunico, sabiendo qne seré para Vd. una satisfacción,
bo añadir que haca mis o* cuatro anos que no llevo ninguna clase da aparato ni protección alguna Muy agradecido le aotorlio nuovamente a pnbliear mi curación, quedando siempre de Vd. atto. »..". JOSE AStALa; e. Árquiinedes, 179, TARRASA (Barcelona).'
Vlt-ANOVA OEL CAMt, 9 diciembre UBO. Sr. O. C. A. BUER, ortopédico; l'nlaTO, 00, Barcelona Distinguido Sr. l'aao a manifestarle que hacia 13 »6o5 qce paileda una hernia y qne gradas a sus ancaiüntaa aparatos ho quedado completamente curado. Hnjr aTadecfda me reltaro de Vd. atto. a a. q. •. a m. Lula Msrlmon,
lyor, SS, panadería, an tflianova Sal Caml (Barcelona). SABAOELL. S8 de enero 19S1. 8r. D. C. A. BOEK; Pelayo. 00,
Barcalona. Muv Sr. mío: La presente sirve para manifestarle qne dssp'iej de tanto sufrir da la hernia, tengo el guato de comunicarle
2ae me eneuentra curi'do totalmente pndiendo dar a nated, s«llor OKÜ, la< grades roí ra buen comportamiento v excelentca apa
rato». Mil gra-las 10 da su affmo. a, a. ENRIQUE LLORCA; calle PiviUer, M sn ¿ASAOEU. (Usrcelima).
H P D \ I A í^n» •s' qaiero usted recobrar su salad can loa apa I I C I v m A * l > U . r,toa especiales del método C. A. BOER-acuda asttd al reputado ortopédico an ,
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' t * S, PABLO J4 T «UQ-' «I « da ^ a l . - ' PIA
l'Omhrídda (rurs) Arte flaMaa > Harenfa. Hur
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