jj M. 129 II j 0 servico teSegraphico do

JORNALDO BRASIL1

A I ANNO XXIX J| - RIO DE JANEIRO >— DOMINGO, 11 DE MAIO DE 1919 ~

~~~ *

jj M. 129

II j 0 servico teSegraphico do

"Jorsiai do Brasil" e' fornecklo pela?

1 ASSOCIATED PRESS,

pelas agendas 1

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AP.1ERICAMA e por especiies correspondents |

I -g E-"PEDIENTE^= AL?e°ca";^nl^r«^«X! dV^qSSnrtamUia^tm™ J#u0Uf™m,l1™T^ P?™,1 b9n ISfe** pnECISA-SB crlada ohegada ha, pnr.CISA-SE de „ma .rrumadaf ,

JORNAL DO BRASIL fl «, - ?3? r- F<™ Lln?B ;,a i"doT rê^,r": dS :f a mil!i a po rhig u eza; T%°X »& "ft!'• Uc.Vut *htIx(? .""• l11: __ p.RECISA-SE do criada em casa ,il° Comprido. rn sOc.(! drn 110 «nhrado (A X r»0S CB 7 K7SVrenlda Rio Branco na. 110 c lia -N* Cratr.1 — Pan Vernon*. llensrll. A LUGA-SE — V. Ex. prt-cisa pRKC'ISA-SE empregada para ¦*- do nouca Camilla- A. rua Ueilu — S?" *"*"• .— Lit*—hS13< Redacc&o — Tel. 70 c. Eletrollo, loan. Ararlo, Wlifi- de arrumadelra e copelra, ce- *• -u«a de casal tern flihos ua- do S Jo&o 02 ' (B 8 101 pnKCI8A-.SE de uma arrumft- p'RECISA-SE uma empregada pRECISA-bE do uma ama gec-!. .Admlnlitraelo — Tel. 1.782 C: %&gf*s^Daiuit In" s«»nseira ou naclonal. afian-:a- ra «erv%o domestic ™ ru« Goni »• delra; a r. MarquVi de AbrTii- 1 Para ama aecea e services le- i ca; 4 rua Voluntaries da ga-i, *1 End, telegraphico— FEUHENAJL, IXVlES:. »?'"a? pega 4 rua Senado 3G. tel. ral siv.rlanV m pRECIfeA-SL, de uma secca que tea „. 49. rR 7™ *««: & r. Martins Ferrelra 77,Bo- tria n. 67. (A. 8.5S8Ml „ —- Awoolei* . Arturo, SHrtw. P«l«te, j.rt §«ii (B. 8.051 (A. 8555 'VA P'1" Mra: A r. I'aysandu p.RECISA-SE para umaWmanlÎ tafo«°- (A. 8122 pRECISA-SE de uma crlada do'W ,pr ijsiâsf" ifrQsEteSJSS** A«s«ur"-ssse Ptafeaja.*^® itsts^»s"terisst »."S? »;:(&'

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mm *ss?.\ . >»> sub sams AHaftg,1*} ?¦**¦« <» ?™ •''ussrs.".ts- arw. ss.isa» pw •• ¦»»«»• »:«."• »5ss® (*?. «« "?•, fM A. usiKnatura n6d» nmirar AFK'. Acdrsde & o.. Anucuza, u.™ men'no de 1 anno; nS.o de pequena tamilia, que durma Francisco -Muratorl n 42 (RS278 '. p_°* Cctriaho Brian. I>r. Lour. Hcilsirli Oar- faz questao de ordenado: rua o» f<5ra: orefere-s. ri« enr- n r.m ^ ' 91 i? SS^92JT«« r^lrI- 'noCTi « Feroiuido AlT» Abno- S. Pedro 272. (B. 9.092 Leoncio da Albuouernu. 'r.1 onh pRECISA-SE de uma emprega- 5Âmtco, Junho, Setembro chci. Hdidio. Jae&imi, Cunh& Frflr», * T.iTrja «Tp „mn—r» <• d' ^?, P'ira casa do familla, para* Nlo*?» "cooltam as.ignaturas *n\o*zJ£^JteS§!!' I^bViSSS,""10- An" Ama|elra com pratlca% de^da pRECISA-SE de perfelta Vo"pel; n bar* ""i "rua. ""iehlSo"^ °°Zl" HOJE:

iV: 100 »«U - Atrawdo 300 rfl. F^ST1, ' ^ K*" A^seoca -Pree.aa.8M dl "umi (B. 8053 © a ?4 a„„q, Te co? nSra^casa WSUTS©1 g& AGîAS S-2- Sr£3r ft °£. «SS£ ga. Skr ^tffc: P«i?ô.UTeV.me« sete -;S "» arontei do "Jornal do Bra- Haddock Lobo — pan D. Marii de ^B- S.Sol! »a de pequena (amilla; 4 rua Ha. u HCl Cla balanca — DireitO do mais fnrtp T)nr vn7nn ino nmirrnK•»". no» aegulntee pontos: Lou via. Jowilm di Owu. Dr. ArwaSJ A LUGA-SE uma arrumad"elra ~c SenHdro Hocha Fragoso n. 41. | "T Cr?pei?a..° a.r" S mi803-

a| Llnhas fla Central do Bras!!, Ouedn. ôopeira, portugueza com Villa Isabel. (B. 8.24S rua JJ -Ma'lanua% Îvâcao^do" llfn r;flndy#1pi*

C *"*" "I'1'"138 referenda., e boa anpa- pRECISA-SE de uma emprega-' Prt~ECJSA SF uma -.rrum'Veim Hyp ~IW hftlef Ve?Toi?hi? ran del (Ri- s frii„u.0„ _ SIarlM PiTOUIll)UOTi "ncia; na agenda "A Ideal"; J- da at6 14 annos para aervigos PSSf/ A,2f ,"'"a arrumadeira fSffl ««| «?>fl B 3 W3 fjrsSSt&Q¦ r?mU T? I.k'li'I; ?'• E?a,Ma -de An"Si0- c?1JLa' AvenIda Gomes Freiro 128. evea casa de casal; na rua -.In fanJeirL ift rn sfrV *M3 la U ttf W BvsSll *-«rr«lra & C., estabeleciaos em l<>&o Gulmarfiea, Or. Lyra Castro. Telephone C. 5.D99. (B 0 Oil Serra n 32 Andarahv (13 S "?>. ânjeiraa llu. (B. SlfiO #

tZ« ^.C F6fa. & rua Halfeld 392. Pfcfcitura Municipal — Pasam-ae ama- A IIR UMA DEI R A p~. r'7'~—yz VlRPPTMA w in'n^r,V«%r ^pRECISA-SE uma criada par^ ,Tow6 OitJoloci.Norte do k* Paulof'°o(llnfr.e Joh6 "h^WrrtaiaSJl"<io" Aaliy*^." Nôterio<10in.s- ^ N5° perca tempo as criadas ft meninas sem em- familla,9 paga-ê ^hein'1 A-v^nlda ^ Û6 ° aTlarc^smo QWCr da reiiovacao da humailidade, eooiiomica, intellectual, IT10*

iURM.QsuniiMinMra

0 3r Juiil a idJai"°' a""^^nidaTomes •"'eso: 1 f .Ho»plcl»A2"7«# :ôr; ue ,sflJs:,. J_ (B> 8122 ral e social. E' tosfomar o modo de explorar a Terra. Substituir a propria-tfArtins do Amaraiuma''tnf' d* .,»»* meS P lôdo o^sorvigo "Sfmn dade Partlcular Pela l>ropnedade collectiva, em quo todos sao usufructuarids. ,

Oaer^co te^phlco do "Jor- |0.»««C-a.. ao prinS' S$£ t ZtiST TX' ™ S7oi

^77 f|

"spondentce di?ector MpSeclaes AbH„^SB uma emP«saja; pRECISA-SE~de uma aenliora^de P'Tlâtfosâra 'Tnlif CjOVGrHO © Si C&rGStiiSj (3.SL Vid.8/.<sencias teiegraphicas. " a8 3EKVIJO DOMESTICO B^mMiher i?m^, aocegadâôm I rumftdeiradad! P(^V:!.deeiâ<K>a: |,aB"'se l,em; rua da America 2». Outr ora era so o capital quo nos preoccupava. Hoje o trabalho 6 anossa obcessSo,"•l| Em PARIS O-Jornal do Bra- amas de leite "7 "a6"Tiasii-fa®nA??n?d0a

GiLra iamiiia; 4 rua CoPa:abami K.oiKde uma Nessa, pohtica dei extvemos, lamentavelmente vamos esquecendo o verdadeiro

¦I ill" aneontra-aa 4 venda nos -- 1--__—=—Frelre 128. Teleph. C 5 0D3 • nnurni gr ",i. —~de 12 a 15 annos para aervi- aSpectO do problema social.tioeiries da Place de l'Opew*. A Lt'GA-SE 1 TnT de leite, mul- 1 -(E.g'^l

! Pponu^za para oTJvigo'di na Tv 'Z" I =3—— nn r\ P®rtu£deza, com A LLGA-SE uma arrumndeira llm casal inenoa lavar e engom- nao t.lz f,Ueatao de cor /»'¦S i ' EPHEMER1DES „xatne do Dr. Moncorvo l'ilho; ^-ou copelra para casa de (ami- mar; na rua Belfort Roxo n. 54. ' fr, nosa âaati. /aa» 'M' BgHWMBMPBB na r.,do Riachuelo lOl. (B S042 Ha de trat.imento, dormlSdo fora Um». (A. 8 .067 (B' <T^ <SR

I A LUGA-lE uma uma de leite d"e °° !f1U5Rel; ri rua Farani 45, ca- , TJrECIsA^SE de uma ccTpiTra" pRi-CitA-hE de uma pequena _ Saana Ônsiir -SroS' <350Î, ~ m* dU d0 *M0 " M* "7"um mez' se.? f,lho de cor par" "Y'lug'I" ,0.K-°-'— ffilii!!? -L arrumadeira para pequena ra- miii^kûa'pi^jS'di Mejfo questao social na Camara — A successao governamental de Peraambuco — Hvffie-0 «1~M, U , h..-W m.- oomilu->e dn;:t .rua; Bara° de Mesqulta A uma m05a Port.u- milia; a rUa Bar4o de Icarahy „ 373 (b 7 92J BP nara todoq W' *> IT fc*1Ta. I taU'ru'L' n. 863. Andarafay. . (A. S.82S tV&gza. para-,copelra e arruma- n. 14. Botafogo. (A. 8.381 lllsfei. W (i--. -f;J«! n- para XOflOS.S occultau 3 h. W'Sto.: 110 i UUGA-SE uma ama de leite . dil referencias de condu- ORECISA'-SE de uma boa arrU- de uma senhora dla d« ltn. A prcamu di-«e a. 1 h. ii.com leite de doua meiai Ben cta: a r- da Prainha 45. 2* an- I m'ideira o „„a aS„on L de inela edade para a caea de j.i mtem&z-z: CJ^'USAS DA POUTICA

I:

Cjioa; Patroclnlo dfr s. J0*6. S. Ai«aita- ' (A. 8b48 ^ para casa de um casal estran-!êa de/eua conducta; (1 rua Ba- ¦ b"' ^ liapa°-pe- (. ' ' , ^ ' • xivSo Su .8« AMAS de Ielte 0 fÛo pessoai na ru'a PctroPoi!» 10. .san. i 'ao de \i tarn by 25. Botafogo. pitEciSA-SE de uma criada em a soliclaneaaae de Mmas-S. Paulo — Porque serenaram os animos em Santa Catha-am- £slas ftJBS^SMrxg r, s&m ^XOJSrr^l ;?* °°v°

» £.

c..ta - Eec.i„ a. Present, d. M.tt. :d^wmymo. .Jewtlu. tratar papeia de casamentoa l£da Passaerem 22(5. • (B S976 L da Para todo 0 eervlgo de urn (B- l-lrl GrOSSO ? — PalavraS — Um llVTO do Sr. Raill Sa.CaiKidarlo Jullano: 23 da Abrll de 1919. naturaUsacSes, receber corres- /~<r>fTfrr "nsnl- ^ rni silvn \Tnnu#>i ''rt __ Tr.. „ ,C«lga»Mo Tjndlia: 11 de lj<r d» M79. pondencias e amostras de bona nRIADA — Predsa-se de uma! ' r a b va -VLanuJ:1 pRECISA-SE de uma criada com .SftadjHo Mimitaano: 10 de Chitaa de artlgos <• inrormai- a melhor nu- Para lodo o servigo de peque- ! (j3. 8.102. X pratica de hotel, referencias _ _. d* bllcaoao mensal de tod-i a Ame- "a faml"a, quer-se que durma ; pRECISA-SE de uma emprega-- da .conducta; trala-sa na praga ?pEL(L.IfL65§5/fi&RJII!fiiJSffll§

wawlJ. %Sd.S, wLfi? i» rloalfrtfa d^wolplclo 214 i10 ? ûe]: tra,a-«e a rf Ernes- •'•da para todo o aervlgo de 15 <fe Xovembro n. 42. (B. Mi ¦ KkbUnHmmMSi" M'! 11,11,0 Emlll,>' ,B- -de '>°U!,a i4- Andarah>- 9ran; po^ca famiiia; a rua Jo™ Cae- pRECiSA-SE uma empregada Importante entrevista com o Sr. Epitacio Pessoa — Bela Kun pede proteccao para si15-4 — Entrada na Bahla, do ultimo na- ~Y t rm'l— :— (A. !).42f» | ltinO n. oj. C x>. o.xio; x. nnn tprvlpnq Anmpminnq- rua s m> ^ ir- .AfeSwa'fâ GRfA~?F"- pitEciSA-SE de uma perfeita ,via?onSe de !ta«na il aob^do. e sua familia 0s compromissos fmanceiros da Franca — 0s funeraes do im- , |M '1* dzx ,&rc" <lH dwnnbarque e Ooreniador iCtte de quatro mezes, com attes- T.L Vnnr tnnfin rrumadelra c oopei- copelra e arrumadeira de. Jfoda: tfagaflQ. bem. (B. 8.716 periO d0S Habsburg DiSCUrSOS do Rei da Belgica e do Dr. Epitacio PeSSOa

I , -pe. ttrr'TO MS"t.8Sl ''a patrja 236. , r. ~ Ha Mm* sobre .se. os delegadosâllemaes assignarao o tratado de paZ -8 d"'v„-a & vFSKig?tel- #07 Beira Mar.' (b. S540 ririr#rA — Prcoiaa.ae de uma —~ v<*-"8'»gl> ?os; r. s. chrtetovam o23. caaa i. ~ • ' Os.aUwa'ea.nao osâlliados1 fpriecaiu .viyeresraoflpolacd® —,*0SBe-

ASCTESvegfll V«SAlCatta«tS PSiESS mw-BrSS • »•» :V«

flio nf. • • (a. 9.210 mni": r. Senador Danta, 27.___ aeja • i. «ntian. P que "durma no aiuguei para dia — A Belgica protf)stacontra |||s da n6Va baMeira allema Notici43-"

nassjas: MMm. "ma ra dr'^ m• «"» &JS de Portugal, da America do Sul e dos Estados. • ;*Mr"' mlnaTa;mr'h°don!Mri7e0eyo: .TJlL.eJ-du?; pT^ClSA^r iTTr^LaîTo =Tr___ ====

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^~7I toda a conflanca. para cozlnharfl ama sewa; "^da'St^mftiea 63® "SriSioSt VCM«e?ada pRECISA-SE de duaa criadas pRECISA-SE uma boa criada pRECISA-SE de uma pequena 8I.I ESPECTA0UL0S DE HOJE OFFERECE-SE uma ama de tratar da roupa. para substituir 2" andar. (A. 8.753 * lnnosa e as- a j. trata.B8 na Estrada Nova da J- para lavar e plancha e fazer -L de 12 a 14 annos para aervi,-.,1 ¦- leite sem £Uho, »vluva. porlu- uma empregada ha sete annos na ^55tTm g— a— - i—. ' „ _2 Tljuca n. 445. fA. S.834 um pouco do cozinha; bom orde- goa loves e culdar de crlangaa; 4Ttrr» a Trorto ' "ueza i sadla; r. Asaumpgao 31. casa. quo Ee retira para a Euro- P^.Sl'w ¦ moga.pa- pRECISA-SET' uma arrumadeira „ q. g„ arrum~a"deira; nad°: 25, beco do Rio, Gloria. . . rua D. MarcJana n. 22. Botatogo. , fl|

I THEATEOB Botafogo. CA. 8870 pa. Exlgem-sc referencias- a "a 7 ra todo "Sr100.' eIa„-casa 1 iue lave a casa e durma no pR^ClSA^ uma a^madelra. I (B. 8.162 ffl dbj"Vl RECKEIO — Re mysterioia, ("JFFEREGE-SB uma ama de lcf- Almlrante Tamandars 23. 'catte- , ®3 ,P ^"rf^nn ™ ?»•«??? ,m!'! ' ' (A. 3203 pRECISA-SE, para casa de po- "pRECISA-SE copeira; na Ave-., ;! Hm 8k 14 lio e Amor vcrdicSb fla I tc- '""Pa e carlnhosa; p6de «,r te- (A. 9.504 ! S^JLiU ^ran_c°J9' FJta?io de Sil--f-B?,°gj gw ^ln„n i quena familia. uma criada f nida Mem de S4 159. (A. 9339• W

H 20 112s examlnada por qualquer medifo; X"J ST RANG EI 11A — 'Preclsa-ae PREC/SAtIE de "macrlada.pa- pRECISA-SE de uma mocinba pKECI--A SE criada âra a todo q B#rvI . menog c0. T)RECISA.gB de uma ama 80îVi r. Formosa 84. (B. S.990 lJumj mtfa f ra todo o aervlgo na rua. do -L branca ou de cor. de 11 a 10 ^ vlgo de 4 P^saoas. _menos cu ,lnhar. 4 rui Profe!.,or Gabizo ^ i_ V.„iIf Iw

~ Ua$*?P"? pRECISA-SE de; uma moga^ crlanqa de auatro annoa e coS™- Rlachue,° "* 81 • «obra0°. annos para aervicoa levea de um | 2^".^f^sôVaS OV S-970 >U -22*. (A, 8-002 ca, a r. Dr. Mala Lacerda 95.

|l SoM:1U * «» itire» left, de peltc para an!a- ™r: a^ Rea! Grandeza ,33; tel (A. 8-faOb casal, r. do Senado 208. (B.84-0 S. Chrlsto/ao. fpRECISA-SE ampreBada para pRECISA-SE de uma arrumadei-5s(f mentar uma crianga e que faga su^ fA. 9233 x servlgoa domesticos; alugue, JL „„ „„ „„„fM I'Af.ACE THEATRE — O'ma- maiH aIB"ns servrgos; a r. Gra-I I^MPREGADAS—Preolsa-ae duSi 20?; Chacara da Florest-a 3, so- famuia £ r Dr Ao-drlKues doaMl net/uim, as 14 1|2 e S'cnhor rou- ,f|- Andarahy Grande nao | ^ Para casa de tratamento; Ave- brado (Av. Rio Branco). (A897o Santos 'gg Bfetaei'o de S4; Daga-se

i«1

iado.fei 20 3|4. sê faz queatao de cOr. _ (A._0!)0 [ "Ida Gomea Frelre 59 aobradq,. fT«n «VAo1 IrAaMAll « 1* ^ 99 pRECISA-SE pequena de To bom ordenado. (A. 9.01SS PPDRn I 1 -- pRECISA-SE de uma ama de fB. $.591 (J £Kl 2£ (Idi"JMLC®5IJCr 8® 12 annos para servigos -leves, V1Rpt.H..,iE j. ..ma e0Deira e. .AmoZ.d°,h.and,do- 1 leite na rua Marquez de TPMPHEGAm -^-5^.irrrr-5T em caaa do pequena familia: nao ;f,.. « ™

fl.-» 14 1|-, 19 3.4 e 21 3|4. Abrantes IS. (Bi S.S17 ûira empregada nara sAvlrnu u^—iimmtm—aB—c i rTiM^gnn»rTiT»-J.ra3i.ii-.iTr?i-r.-» se [a7. qnestno de cOr; rua,;Conde ârrumadeira; 4 r. do^ CatteteCARLOS GOMES — 0 into do pRBCXSA-SB uma ama de le'te, ;!f,Vlesti5?s: J- rua r«'ns Vaacon- m ————— III de Bomflm 864. (A. 8^995 ^ "°bâd°-—_—J ¦''• *

Ucrnardo, fia 14 1|2 19 314 •* aem filho. exaihlnada e sa<lla; e"°s M8. Engenho Novo. f* pRECISA-SE moga portugueza PRBCIsA*&P,„, ,?If tfSfi21 3I4. ' r. do Hoaplcio 170.- sob.i. naga-se (g. 7.956 f, X Para copelra o arrumadeira; ^,Para ° f#> <>« ¦bem. (B. S.9S4 T^MPREGADA — Precisa-ae em i Jirc rua Voluntaries da Patria 239. / a «o«»

| -.TRIANON - Barbeiro de Se- TTMA aenhora aTcTfta umlTcru casa de nequena familia- ™ H P.-P - /? /OZB (A. 9.000 f0n90 Ic-nl'-a--ML (A- 890^ «Vlha, fig 15. 19 314 e 21 3|4. 'Tj anBa para crlar com todos gJJ^ndo de Albuquerque 'is. /C^~

pRECISA-SE do uma-emprega- PâCp?^."Stodo o aei^lgTd^pe-S. JOSE' — Candidatrooa, da °« cuidados de mae; rua Chaves ' (A- ***% "vsj da de mela edade para todo 0 'nt familia- a rua pSysandu'14 112 e Trena moleoue 2b 19 Farla 60, S- Chrlstovao. (B S917 T?MPREGADA — Uma moga /// serv.go de pequena famllla. pre- J6, al (A 89i8in iff nn Viit mo,e«w> «¦ __ -L/portugueza. offerece-=e nnra. *®o /// Jr K fere-se branca; a rua Frel Cane- 1°-. caaa 11. — Hi' £-k- AMAS SECfCAS E CRIADAS copeira. arrumadeira ou para /// -b» f, ca 51. loja. LrB. 85S3 pRECiaA-SE para casa de tra- fM3/EPUBLICA — Circo Canales, pensao; trata-se na Chacara da t p-RECISA-SE de uma pequena f ^Xad'elra" Sttê depola Mttf-14 1|2 e 20 3|4. A LUOA-SE uma moga para ama •¦loresta, grupo 820. (A. 9.387 i-f V— Bgjp*®®-,« i del2al3annoaparacasa. de 10 hora?'da manhl* 4 rua ,f$

CINEMAS secca ou arrumadeira. de cor. "jlTENIXA. precisa-se uma para f ( V Cfcr^\ *?U ^1 rua<^>f* ^.et* D Carlota 37 Botafogo.'.m,nv , .w . na rua Barbosa 14i. caaa 23. M „erv:cos levee; ordenado 20$: ) K-T1 \ 91 5' pJ°xlm0 4 Av,nVw » i7i (B. 8.095 . AODLON — SsBpremacia , dra- (A. 8/ill ,-ua D. Maria 11. Pledade.;B9047 113^ ) \ \-l dor de Sa. (B. . 8.474 --tea: "Ai e Valete", film comico. A 1>UGA-SE boa arrumadeira; vITn'rs: Clemente 329 pr~?: S^~]U7 / \ 1 /\V 1/6==^ czjtfiSm&ipRECISA-SE de uma emprega- pKECISA-SE de uma maninaûe

IDEAL - "A casa do odio". c^ndruuctttad° Cattete ^ clsa-se de uma mocnhl c^L ^4^- em^r^—a'VmflT^ l |H¦ 19" 'a;20* eptoodios; MUitibba p|vi -raâra ?ma -eoea. . arntma- [H ^ tStamento';8 ^rua Junguolra 178, sobrado. (J^JM H

sou em falsi), oomedia. A,nSe ouuS er^la»«errti- AFFPmrrr ur.- IgEStaSter \£J J W L Frelre n. 04. proximo a praga pRECISA-SE de uma emprega- VPPARIS - "O segredo de Jnck\ Preso pVm "u u?f48ue71 Via OTuTue^Cpa?a%Uope1rrouaa??ur: Affoneo Penna. . (B. 8.472 ? a,¦ ^boajonducta.^qua

dur- MdramaHypocrisia", drama. do Hospiclo 214. tf.iaU madeira para casa de pequena /]! !^\ pRECISA-SE de uma emprega- rIoca 40 2® 'andar. (B. 8.759 •.'•S

. !K« -"S^bor ninpem".;dra- A^TrÂs^pSn^ #S«^^râ'ffil^nll AS ! ?0e:"^"'"¦"â^foVavljr pRECISA-SEi d.s uma criada pa- ¦ma; "Saugue escossez f drama. casa 3. Botafogo. (A SU26 dega 109. sobrado. (A. S.578 UM ysL^rl .! "¦ 21«- (A. 8.884 ra todo 0 ®er7lc°rd° "v? Sfjc, \:M

AVBN'i'DA — "Tosca1, drauia. A l-UGA-SE uma arrumadeira QFFERECE-SE uma moga se- 1 l/Nfl A P?,?nStB^f-En= ™Ui[nah»^-e'4ari'm Ftguefredo6 13. estagSo do Hia- j|HOA -III- P i' : portugueza ou para ama see- KJ ria para r-naa de casal tern 8 [fM \T J) £ ?" nSa; PaS,a"8?,b 4c chuelo (B. 8.706 M

iPAiUL

— 0 rouxinol japo- UUi chegad:i a pouco de terra; fillios tendo em sua companhla I [f/ fl Conde de Baepandy 44. (A. 8.881 —^^foXtsE~de uma moclnha Haez . drama; "fatM Jornal , til- a r. Seftado 2)0, fundos; tra- um menlno de dous annos: rua KKfM 1 ORECISA-SE de uma menina pBECISA-bE de uma mocinna. ^timo uurnero. taj com D. Leopoldina. (A.9.u.i9 I'rel Caneca 113 2" andar. quar- Erv -S M —V , J para ama secca; na rua Fran- ,Para toao o ler s Nraraca.na. HH

PARISIENSli —-Cora-So dis- A LUGA-SE uma moga porTu- 15^8046 f/\l \D - » claco Muratorl n. 28. (K. 8.809 «al na rua D. Maria 1-âracant Jfargado", drauia. -^sueza -ara todo o aervigo de QPFBRBBE-SB uma moclnha ^SS=S=3 -w pRECISA-SE de uma emprega- TJRECISA_SE d6 um orlada; na "¦mS

DA, A1^. , , , , ,. uin casal' sem filhos, menos co- V de lo annos para ama secca, /v-<T.l <$<-. 1 x da para todo o aervigo de um ^ ® gg „ 87ia r-<sPALAlb— U segredo de Jack ziniiar e engommar- 4 r Uario portugueza. chegada a pouco da -i. ^, casal eem filhoe; na Avenlda rua i^'tacio-ae aa nu. (a. o^_ ,, ^M. MODEHNK E OH'ili'lA de Itapag.pe UP. (A. 8852 '"ra: & ladelra JoSo Homem U _ - Mem de S4 93. 2° andar^_(It3890 pRECISA-SE de aIga ..' — "O tormcuto' « "O segredo A' LUGA-SE uma menina de 12 -prv.-^ - "—' pRECISA-SE de uma criada nt e que que'ra ir para o Nor-

Imaterno". Aallng,

aIIU seKa M pa- C^Kce SraT, »T - l: venfl'8 iSS; W por algum êmV: tratar & rua :||l-'l KPT HOT PAT r riMlU ra companhla de uma senhora; ft ^ ca. ft rua Vaaco de Gama 149. * - por mez, na Avenlda Atlnntlea ^ JaacBruz „. 391. Meyer. ^ . 'MI.M.LlliU-LALL Oi.> L->IA r senador Pompeu 224. (A. 8S3S LB:_5i21 ... . "• 848- (B- 8.478 (A. 9.381•I"-" pH'fido . drama. TXiTQA-SE uma moca—b?Tn"; jf^FKERECE-SE uma ffibga pa- A2EREDO — VocSs cjuerlaai furar o "goal", mas emquanto eu cntrar com o meu Jogo, estn pRECISA-SE de uma criada Ae. uma R0Deira 6 KH"-com uma filha de dous annua _ [a arrumar e passar roupa bola tem mesmo que fazer "of siclo". ihn?"? ???**g^5-' -t arrumadeira; 4 tratar na rua 8BKM

Al/icnc para lodo o servigo de um .asai "denado 4oJ; 4 rua Bento Lis- InoB.^ ruôata Bagos in ii- Genera, Giy0erlo antiga AUlangaAVIoUo 4 rua Maurlty n. 14. quarto ,'P!I "nsa 4 com b°a" 1 rl ?,r; ' ' ' ¦ — informagOea <le sua ^^ 2S Laranjelras. (B. 8.322(B ^ -I."!) maqoes. (B. o.79( m~—— —— — — loimucia. _________ q.^qu ^ ^ ^ iiiprOKada

«z.m£vh?êfsi! ariwaxa-jsw p-~c^»—-wwi l«*»>*."*«*•& ^.iga'avs «.a. ~.a. :m

Korte 1490. para a sfide da Assl" «*. LB_-. ,:,7i dormir ,,o aluguel; paga-ae bem pRECiSA-SE de uma cFildTlie ffRECISA-SE uma empregada; pKECISA-SE uma moga para pRECISA-SE de uma criada pRECISA-SEûma cnaua para gn* tencla. „» rua^ :feSad5r' Euzebio A LUGA-SE uma moga eatran- J- cor a rua Visconde de Itauna I a r. Senador Euzeblo 170 pe- 1 casa de pequena rami lia: rua £ de mela edade para aervigos f-Mo .gHi. 202 ExriCdlente das^l i'w 15 -Â-aelra para copelra e arruma- JJRECISA-SE moga para casa de n. 1S1. 1° andar. CB. 7.923 quena famllla. caea 2. fA.90ol a. Pedro 31o. (B. S.o94 multo levea ,na rua Jorge R;udge -a • - • (A.'-Sf* -IMPboras; (C. 22254 j delra, com pr.-.tfca baslante; rtft *• familia: prefere-se branca: t-,recISA-SE uma perfelta arru- rjRECISA-SE na rua Bario de pRECISA-SE uma empregada "• 80- lA- 8:837 -'MM

raBV'IIMMU — rinnimnliln ®,^s 'nformagt.es; 4 r. General t-ua dos Andrnilaa 97. 25 andar. L ma<je|ra e copelra, que dt- boae L petropolla 187 uma boa empre- J- para aervigos domesticos; tr pRECISA-SE pequena de 12 PRECISA-SB amaa sec as pn . 3ggJSK?_2L«^_£5?t_L : . . liLiSH!! refe™eance|at deCaPua cinduc.a.Pa- Sadaj|fa todo o servigo, menos tar a r. do Cdrmo 33. (A. 9.12, fal anno,, pera|,.ervl5o. le- UlSffll M

Rua orlmeii•» dc Margo n. id. »• \ LUCJA-SE (l r. Alayde 124; pRECISA-SE mocinba de 14 ga-se bem. r. CorrSa Dutra 26. cozinBar e que durma no alu- pRECISA-SE uma perfeita arru- ve«. rua Barabina a., casa 11. oraena Grande. (B9034 . -MMandu* —-E.lin'io Jiroprio. Tele -i A,Jina arrumadeira e copeira., 16 annos. de preferencia j>or- r <B- guel. (A. s.5ss l madeira- e copelra. branca; ¦ ¦ -—rzri—

N'orlt' J. IGi. -portugueza parapenaio ou casa ?. tugueza. para ajuda: em servlcos hrecISA-SE uma menina de" 10 T3 RECISA-SE uma menina para r. do Ouvidor 162 2 •andar. p RECISA-SE do uma arruma- pREClbA-bfc uma emyrwu -r . . ,«¦Capita.) tntegrali- : de familia. (A. Olio domeÛcos. em casa do pequena i. a annoa para tomar conta L a ma •secca; 4 r. dos InvaliJoe (A. 9.132 L deira k rua Maranguape HO. t Para "^-ândarpor- "Wm

i i00. 2 500 ac. i LOviA-rfE uma criada portu- ; milla; r. CJruguayana 150.(A8804 de uma crianca n&o se dfi orde- n. 36, sobrado. (A. ,8.89a puECISA-SE uma ama secca. e gj (B. 8.4p4 Moraes e vax-e oo, , #00gcrtea rJt. 1.UO0I 2 ^00:00u|0ouj - a.f?ueza, 'orn pratica de copelra jbRECISA-SB mocinha sCria pa- nado veste-se. calga-se. casa .mnrewda ârrumadeira; r. Copacabana mECISA-SE de uma ama lecca —^mnr^^âfaai- servfte ... . 100.0005000-) arrumadeira. dando conducta; Til i ru nrmmadelm cm cash de fa- comida; fi. r. Senador Furtado 64. P^BCI;SA-Ê uma emp g_ n 9j9< ^ S.62S -t de cofifianca de 12 a 14 annoa TJRECISA-SE ntn SSHd! ,u.t oroprle- r. J, Utvradio 107. Teleph ,ul mil-'a^ belga: rua do TTczende SS A. casa 3. de SfSir^ r! doRlShSSo m. pUECISA.SB uma .mprapd* na rua Iblturuna n.»124 casa 1». MMaade e nutros iirilt. 1—: £—- —ILll? pRECISA-SE uma criada para ,aga ^^ conducta aflancaJa. • r- A A r. do Carmo 6«, sobrado. n 78. (A. 9*384valop•* 740 0001000 A LUGA-SE uma moga para,casa pRECISA-SE 1 pessOa de con- f arrumadeira « ©utros eervigos, Uenado 40$000. (A. $.512 (B. J663 pRECISA-SE uma empregada

Oer^'sito nr. ' The- " P^!lf ™Iff «^fn'? D" pRECISA-SEûma.crlada^rua pREClSA-SE uma crlada:4 rua WM

S.-Ti's^ 'Vago:- M-^ a' enfda" (B. 8.673 .lurma^ alugue!: ^"''do0 Râ- pRECIÂ-SE uma menh^â iF do ^"adlo 110. armazem denad^ qSe mjrecer . conrorrao v'C~ d- «» TlWOO v", JHHDlvld.n"of f bo- 00%"01. A l6<?A-8E W* wodnha. de XT 'huelo 124, caaa 45. (BJ05S lama secca: r. de SanfAnna P^CIfeME J« t^recISA SE uma ^ ?S^SSSSB-inue dlstrinilldos 4 ,«S:60Jf$0M .i^ftnnos para arrumadeira ou rjRECISA-SE 1 ama secca que n. la. :(A. 9-00^ Para casa oe lamûa. r.^ 0r pRECISA-SE uma moga para tel. worte eazo. ' ~ n 2. (A. ».t01 :j&MSetcnron mnrlHmn» r trrrcKtrr* , .., -ira: 4 r. dos Invalldos 1.3. i faea mals aervigos leves: no pRECISA-SE uma copeira e ar- j„rvi,.os (B. S.031 famflla- «"r «s Pedro "81 P ?1 i! F u!" tthpCISO-SE menina d'UB« liloa,. - Alves Affonso Junior,; (A.92SI ;,«cco do Rio 48. Jardlm da Glo- Irumadeira para caea de pe- gSSSSfe r-'^fej^rr *.!' & US*0 Jk 17 e carlnhosa para o aervigo do mejaina aun."re'-'rlftue; Jos« Carlos Xevea TTnoVSE nma moca nortu" ria. fB 8060 quena familia; 4 r. Bcniam'i pRECIbA-SE uma boa empre- eobrado^denado 303. (A. 9-1 mestico e tomar conta de uma -*- annos para aervlgoa.J..-MM

I GW«o. director. <C «-6" A^V" pRECIsl-BE l.vori.da,,' plFS Constant 121, VÔSS pRECISA-SE „uma menina de SS

Bl»" ta- 1 Ade ^m"a famlll™ para:^servigos rot. famllla estrangcira; ordena- de uma casa pequena: 4 rua Pro- " Para todos os aervigos em ca- !ra n^_H A. 03 pitECISA-SE de uma emprega- ^•êmpregiaa~"pij»Irf 1, "hJr.1 Mrti. tin\ inie- leve.- ^ rua do Riachuelo 27 do de 25$ a 30$: na r. Taylor feasor Gablao 81«. perto 4e Mariz sa de pequena famllla. Baga-ae -pREciSA-SE uma boa copeira *• da para tod» o servico, em ea- P^S, ^".„vien de S»al' Hu«u£i A fc5Sfc? .:l to .1! diu. lcle!' rUa no K,a ,R° 8 221 n. 40. I^tpa. fB S071 e Barros. tel. V.lla 3203. (B83=« bem; r. Dr. Campos da Paz_ 11a. 1' -t r. do. Invalldos 145. aob. sa de pequena famllla; 4 r. Ma- A todp_o

« ' h:rl- V ma se»a - Preclia se de pRECISA-SE 1 criada. para to^ pRECISA-SE uma criada Para JA' V*g <A- «A? ranguapa XT.Jgga^ <A. ».»0S r%M m"0/• ^00« M- iTiemw - r.s»• R.hi^ Arar.iu' A vL- nn Jt nnnn e 1 do o servico. de um casal *- eervigos leves em caaa d« oe- pRECIhA-fcE uma boa criada x>RECISA-SE. em casa de faml- X>RECISA-SE da uma menina d« J p«irA IvO. <A. t^llJ

• l; -• :> T«rt*tj-io impr^fo* r- is .0 me.0- rua Marquez de Abrantes que durma no aluguel; ordena- qUeria familia: r. fe. Francljco ^ que durma n° ^guel; -1 lia de tratamcnto.uma menina 1 c5r ou nlo. de 14 a 18 annos. TYRFCISA^SB—ama aefiM f«r#•:ten*, -i.-v pa.-* o interior iiûbUc. ru ,q (B s.778 do 20$; na r. dos Artlstas 94. Xavter 68. (A. 9.042 conde de-âuna 110. sob. (B86a.« l3e 13 annos. pnra ama secca de para seryigos domeatlcos de caea qg| «|r$•£? s*gy?assa s jaisfesrss '¦*

"S iPWsss ssrsfcs »»«*.•« jssf« st s£gaK-aau%2 .V.t'swwsj'ss efSî^sdSa^H

m rJ it 19 Uru. ««u» p«a » is- Larga 21. J*. tA- J-tia ctB1- l°

RIO DE JANEIRO

O serviço telegraphico do "Jorsiai

do Brasil" é' fornecido p©te

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pelas agencias

HAVAS e AMERICANA e oor êsDecises cfirrAfinandenteft

EXPEDIENTE terlor da Rt-publlci. &:é i» 10 1|2, dlti»oorn porto duplo até ís 11_ * objceuxs pararetirar até áu 10 horta.Ttîorammaa — Acliain*i« retlü<» au <%•lacû» abaixo os ••vulatw»:Na Cm trai — Tara Ver ioora?, Hfnsrll,Banquolros. Clelrollo, Ignara. Arario, Wliet-tley. Alopts. D.cstiiè, VllJoliHíoa, Loureiro,Fcgrlo. Namur. Bellarratao Lopea. Mui,Aum, A. llolis. Dr. ilenrlqu" UoraardtjAr.tonluU e Arturo, SLlrlny. Froderk» Jar-quo. ^ntonlo Vlanna & C., João Almeida doAmaral. Serurira Ktur«, Peldas, Sebona.Urro, Comiuandanto Francisco Patt, Dr. Aí-»aro de Mattoe, Hlm» Coronel Guardla.Odilon Theodoro Ollrelra, Palace, Frlaoroapara Pompeo. l>r. Parlai Fablw AntonloTeixeira X/dte, Jofrcr, Zeaaani. Taco» paraMarílaa Arr«. Andrade Sc 0.. Amscura,Ccarlnho Brasil, Dr. Lotar, Bellsaria Car-nelra, Irac-^pa e Fernando AItc» Abria-cbes, Helldlo. Jacalma, Cunha Freir»,Arlojto, Dr. Mandlo Pinto, Joio Mello An-tonlo Lima. Plemb, H. Bateman.Nas urbanas:Largo do Machado — Para Maderhot,Calweorw.il, D. Iüollna Aires, D. KateFonst-oa.Lapa — Para Adella da Oliveira Pache-co. Julla. Dr. Iamart d» Souza. O^carJorje.Iiaddock Lobo — Para D. Maria deLourdes, Joaquim da Costa, Dr. Armando(Juedes.Caôcadura — l'ara Concetç&o MarquesAdamastor Magalhães.S. Clemcutí» — Para Martlia Pernambuco,D.^ Eulaíla de Az^T«lo, Cecília, DeputadoJoão Guimarães, Dr. Lyra Castro.PFcfcitura Municipal — Pa-am-áe ama*nhá. hh acmilnte« folhaa d« Abril findo:LaWraiorlo du Analyses, Nwrolerío ln.s-tltiitó -Vaccinico. lnápicioria do Commerciodo Leite • Producu*' Lactlcinios, HospitalVetírlnarlos e CemiUrloj.

Thtsouro Nnelonal — Jí» i« paâdorlaaeráo pa«a.> ainanh* aa eexulntce folhas:Dlrersai pensoen da Guerra, noras contrl-bulntes da Justiça.

TDRECTSA-SE do uma criada emL casa de pequena família; tra-ta-se A r. Fonseca Lima 57, ca-«a III. (R. S.176pitECISA-SE empregada paraJ- CíUJa de casal bem filhos pa-i'a eervico doméstico; rua Gene-ral Severlano 100, casa 16.

(A. 8555pRECISA-SE uma copeira; rua-1- D. Marlanna 41. Botafogo.

"PRECISA-SE de uma emprega-*• da pura casa do família; <1 ruaColo^qU°_eobra.d°. (ACÍ89T)KECIb'A-iSE do criada em casa-1- de pouca família; A rua üeilude .8. JqS.0 02. (13. 8.10HOHECISA-SE de uma secca que.VA para fôra; A r. Pâyisandu'61 tB. 8.350prtECISA-.SE paro. caea de casal•*- de uma arrujnadelra o copei-ra que dé boa» reífcrenclaH; exl-ge-aepeflsoa que conheça bem o«e\i serviço; para trata r á. ruaFrancisco Mm-atorl n. 42. (BS278T>RECISA-SE de uma emprega--1- da para casa de família, paraajudar nos serviços menos cozi-nbar; A rua 13 de Maio 38.

JuBNAL DO BRASILàrenlda Hlo Branco nu, lio c 112Redacc&o — Tel. 70 c..Administrado — Tel. 1.782 C:End., telegraphico—feiimen AL

ASSIONATURASPara todo o Brasil:Anno. 301000«emestrs. ....... I6f000Para • Exterior:Anno 60*000? M»i*natura pôde começarem qualqu«r data, mas termina-ri sm Março, Junho, Setembro• Dezembro.Nlo ae aoceltam assignaturaspor menos de seis ..mexes.VENDA AVULSA100 rtla — Atrasado 300 rfisAGENCIASSô a^ntes do "Jornal do Bra-sll" nos seguintes pontos:Linhas da Central do Brasil,Oeste de Minas E. F. Goyaz eINavegaç&o do Rio Grande (Ri-beirlo Vermelho) oa Sra. AbílioFerreira & C., estabelecidos emlula de Ffira, i. rua Halfeld 392.Linhas ...da Leopoldlna e noNorte de S. Paulo, o Sr. JoséMarta Qulnteiro.Rêde Sul-Minelra, o Sr. JúlioMartins do Amaral.

O serviço telegraphico do "Jor-uai do Brasil" provim dos cor-respondentcB dlrectos especlaes¦3o "Jornal do Brasil" e dasagencias telegraphlcas.

Em PARIS o "Jornal do Bra- AMAS DE LEITE«U* encontra-se â venda nos :: - - -tioeques da Place de l'Opeiw»» A LUGA-SE 1 ama de leite, mui-—- to sadia, portugueza, com

pnn>MTvmrs exame do Dr. Moncorvo Kllho;^!*r na r. do Rlachuelo 191. (B S042

_ A LUGA-éE uma arna de leite deraijaNGO — 131» du do arao • 11» ¦9-ffiii mez. sem filho de cor par-/o «i?SÍei U . h. 17 m.: «ecaliíí |g5„®^0 de •"«s9u'rf•íj 17 t. 21 ia. A lua nasce ifi 15 h. ií.: ou». Anaarahy. (A. b.üi.SJ??A' U 3 b.'< 15 H° A L.UGA-SE uma ama de üilSíD w-i ii i?rcí?a« n*eeti i ^"com leite de dous mezee. sen-i , dia decrtsce /]q nortu crue7*i * 1 rii*i rio Pn muide 23 minuto» durante o tnea. üpm qj i5. o/U o ,aMSa"Santos do dia: 3° domingo depois da Pas- £>em 84, telephone 3187, Sul.«ihca; Patrocínio de S. Jo«6. S. Anasta- ' (A. 8648«Mo, m.: SS. ifezenso, Dwcledo « Flonn- A MAS de leite e trdo neqqoalSil«ta.írt0iiv S. KG^fo° nt^dRU-ído3raC'QS3efe -li°btím"3e; 6. Illumlnato, conf.; tí. Francisco Pa • Indica Jora, preferida parude fercnymo, JeMilta. tratar papeis de casamentos eCa lendário Jullano: 23 da Abril de 1919. naturallsações, receber corres-pívílíS0 «7cVU: 11 ,í' i#Í.dI M,7!- pendências e amostras de bonsSttürs' d^B^xi: %íreIhipu-S8SS; Calf-ndario Ctitatz: 29 io rv mez d. bllcagao monsal de toda a Ame-37 <!o' 76» cyclo. Calendário Príltiylsta: 19 rica: rua do Hospício 214.•le. OAar; de 131: raulo Emílio. ÍB. 5.2341524 — Entrada na Bahia, do ultimo na- » T TTr, »—ctt- TZT1 ?—da enquadra hoílándeza, ende 7cm \ LUGA-..E uma moQa portil-«'ormiei T«n Dorth". nomeado oommuuUo- •*,A-sueza para ama de leite, com!j' da« força* de desembarque e Goteroádor lOtte de quatro mezes, com attes-tado medico; tiuein precisar dirlrdr<. i". do - tamanho''cie uni .070 de pato . la]"8e,A p„<íle!l? 51' Lai-anlelras;do 'peso da 80 oltarâs, ma Canzcrana, Bi- tel. JQ7 Beira Mar. (B. S54w*Ã«fP7-' ÍIInl'L\2fTif?' . „ A LUGA-SE'uma boa amo de lei-lPr>( — Combate do po.wo de Betla Vista, nnrhivn#7i. /, « .i_ r'..19ns — Lançamento em Washington, , .. • Porttigueza. ,i r. do Lavra-

yrsir.i fundamental do palaclo destinado ao '£!£ 1 < 4. (A. 9.-10'b!'«-au- da.* ílepubllc.-»-» americanas, man- \ LUGA-SE uma nmn rliT" lí«ifp^« «n.lrulr relo mllllcmarlo And,4 Car- M?em mllSo, nâ.Tmpa e «a--. minada; r. do Hospício 17G so-brado. íe. S.9S8ESPECTAOULOS DE HOJE ÕI'FBRECE-SE umi"ama" dêleite sem fljho, »viuva. portu-f?ueza e sadia; r. Aseumpcào 31.Botafogo. i (A. 8S70

/"\FFERECE-SE uma ama de lei-I ^ te. limpa e carinhosa. p6de «erexaminada por qualquer medico;r. Formosa 84. (B. s.aaoT>RECISA-SE de uma moça quetire leite de peito para ama-mentar uma criança e que facamais alguns serviços; A r. Gra- IJahu' 40. Andarahy Grande, nào Ise faz questão de c6r. (A. S.8'JG |T)RECISA-SE de uma ama de-1- leite na rua Marquez deAbrantes 1S. (B. 8.S 17"pRECISA-SE uma ama de le te, '

¦*• sem filho, examinada e saília;r. do Hofipicio 17G.- sob.i *iaga-sebem. _(B._S.9S-1TTMA eenhora acceita uma cri- ^^ ança para criar com todos jos cuidados de mile; rua ChavesFaria 60, S- Christovão, CB 8917

AMAS SEtífcAS ECEIADAS"

O fiel da balança — Direito do mais forte — Dar razão aos amigos.

Mã® wes16Joisó OltJoloa.

0 que o anarcliismo quer é R renovação da humanidade, economica, intellectual, mo-ral e social. E' tratfsformar o modo de explorar a Terra. Substituir a proprie-dade particular pela propriedade collectiva, em quo todos são usufruetuarios.

O Governo © a carestia da vida.Outr ora era só o capital quo nos preoccupava. Hoje o trabalho é a nossa obcessão.

Nessa política de extremos, lamentavelmente vamos esquecendo o verdadeiroaspecto do problema social.

SERVIÇO DOMÉSTICO

A questão social na Camarane para todos.

A successão governamental de Pernambuco — Hygie-

Gf-USAS BA POLÍTICAA solidariedade de Minas-S. Paulo — Porque serenaram os ânimos em Santa Catha-

rina — Falia de novo o Sr. Costa Marques — Receio do Presidente do MattoGrosso ? — Palavras — Um livro do Sr. Raul Sá.

UECISA-SE de uma emprega-da para todo o serviço de unisal; A rua Silva Manuel 20.(B. 8.102

TELFMFx^mmBíSImportante entrevista com o Sr. Epitacio Pessoa — Bela Kun pede protecção pára si

e sua familia — Os compromissos financeiros da França — Os funeraes do im-perio dos Habsburg — Discursos do Rei da Bélgica e do Dr. Epitacio Pessoa

. • —r Ha dividas- sobre se. os delegados-allemães assignarão o tratado de paz —*til'J'Os'-alleiiiaes: não qneíemf-qug os < alliados^fonleçaçi .viveres-apa pola,co« —. 0 éhe^

fe dá delegação allemã protesta contrP:cí!.feataídò. de -paü *—~Ã. situáéão{tia" Wídia — A Bélgica prota sta,-contra ás .coíes da nÒVa bafideira allemã -j- Notici&ide Portugal, da America do Sul e dos Estados.

'"ORECISA-SE flò uma pequena-L de 12 a 14 annoa pára servi,-çoa leves e cuidar de crianças; Arua D. Marciana n. 22. Botafogo. ,

(B. 8.162 "i

PRECISA-SE copeira; na Ave-vnlda Mem de Sá. 159. (A. 9339^

"DRECISA-SE uma boa criada-1- para lavar e plancha e fazerum pouco de cozinha; bom orde-nado; 25, beco do Rio, Gloria. . ,(B. "8702THEATROB

RECREIO — Ré mj/ateríosa,14 1!2 e Amor de perdição, As20 1;2.r.YKICO — Uati8arina descalça,Ãs. 14 lj2 e tialtimbunoos, As20 yi-i.1'ALACE THEATRB — O ma-tiequitn, üs 14 1|2 e Senhor rou-bu4u, âa 20 3\4.S. PEDIJO — Amor de bandido.6s 14 1|2, 19 3.4 e 21 3|4.CARLOS GOMES — O truc doBernardo, fia 14 1|2. 19 3!4 e21 314.TRIANON — Barbeiro de Se-vilha; ás 15. 19 314 e 21 3|4.S. JOSÉ' — Candidatroça, As14 1|2 e Trepa moleque, ia 19,2Õ&4 e 22 112. -

^ffiPÜBLICA — Circo Canal es,«"14112 e 20 3|4.CESTEMA8

ODEON — "ijtfpremacia", dra-£na; uAa e Valete", filra comico.IDEAL — "A casa do odio",19° « 20° episodioa; "Kitinha pi-sou em lalso", comedia.PARIS — "O segredo de Jnck",drama; ."Hypòcrisia", drama.ÍRIS —"Senhor ninguém", dra-

ma; "Saugue escossez", drama.AVENIDA — "Tosca1, drauia.PATiili' — "O rouxinol japo- ,

aez". drama; "Patlié .lornal'', til-timo uumero. t

PAKiSIENSE —-**Corflçfio rlis-fargado", drama.

PA LA 1 ^—"U segredo de Jack".M. MODEUNK E OiA'Ml'lA— "O tormeuto' « "O segredo

materno".KI.ECXRO-BALL CIM.MA —

Milgi» pérfido", drama.

pRECISA-SE de uma 'emprega--1- da de meia edade para todo oserviço de pequena familia, pre-fere-se branca; 6. rua Frei Cane-ca 51 ,_IoJIa. ¦_<B. 8óS3"pRECISA-SE de"^ uma pequena•1 de 12 a 13 annos para casa d©um casal; & rua Dr. Carmo Net-to 183. proximo á Avenida Salva-dor de St. (B. . 8.474"pRECISA-SE de uma emprega-•*- da para arrumadeira e copeiraem casa de pequena família detratamento; na rua JunqueiraFreire n. 64. proximo a praçaAffonco Penna. (B. 8.472

A LUGA-SE uma moça para ama-"-secca ou arrumadeira. de cor.na rua Ruy Barbosa 147. caaa 23.(A. S./ôll

A LUGA-SE boa arrumadeira; áa rua d0 Cattete 343 .|ue dficondueta. (A. 8545AMAS se^cas, copeira.-;. meu:-•"-nas e outras criadas «em em-prego podom vtr urgente; ít ruado Hospício 214. (B. 6.J5ÜA LUGA-SE uma boa arruma"-"-deira; á rua Aseumpç&o Hú',casa 3. Botafogo. (A 8926A LUGA-SE uma arrumadeira"^portugueza ou para ama sec-ca, chegada a pouco de terra;ü r. .1' Senado 230, fundos; tra-ta. com D. Leopoldlna. (A.9.U.íüA LUGA-SE uma moça portu"-"-gueza -âra todo o serviço deuin casal' sem filhos, menos co-zinhar e engommar; A r. Barüo

de Itapagipe 90. (A. 8852A LUGA-SE uma menina de 12•"¦annos para ama secca ou pa-ra companhia de uma senhora; fir• Senador Pompeu 224. (A. 8S35

A LUGA-SE uma moça branca•^"A-com uma filha de dous annospara todo o serviço de um oas.iiá rua Maurlty n. 14. <juarto ô.

í 9A LUGAM-SE duas moças che-"gadas ha pouco de Portuga.para arrumaaeiras ou copeira»;trata-se ü rua de S. Pedro 263.sob. (_B. 8372

ALUGA-SE uma moça estrari-gelra para copeira e arruma-

delra. com pratfca bastante; dáboas informações; á r. GeneralPedra 188,. casa 4. (A. _9150A DUGA-SE á r. Alayile 124«"-uma arrumadeira e copeira. jportugueza para.peníSo ou casa;de familia. ; (A. 9113 jLÚtíA-SE uma criada portu- jA"^gueza, *om pratica Je copeiraf arrumadeira. dando conducta; fi jr. do Lavradio 107. Teleph. Sul

1.251.*' (A. Ü.201ALUGA-SE uma moça para.casade respeito, para copeira e ar-rumadelra; á r. General Pedra173. avenida. (B. 8.673

4 LUGA-SE uma mocinha de 17-"annos para arrumadeira ou. •> ;«ira; á r. dos Inválidos 173.(A. »281

\ LUGA-SE uma moça oortu-gueza para arrumadeira; A

r. Ypiranga 11. (A. 9241A LUGA-SE um moça para caea•"de uma família, para serviçosleves; ,1 rua do Rlachuelo 27.

AVISOSLIl;A IJUASILEIIIA CONTRA ATUBEIICU LOSE — AsxlKtfiicIfidomiciliaria Kratu](n aos indl-

go.iKs; pedidos pelo lelephóneNorte 14510. para a sC'de da Assis- |tenda, na rua Senadoi- Euzebioi. 262 Expediente das li lõhoras. (C. 22254 iIMSIJV lirHN I L — Companhiaât* Seminm— fundada em IS72— jRua orlmeíi" de Março n. 19. »#andu' — -Edift no jiroprlo. Teleptnin- Norlt'2. IGj .Capitai Integrali-i'» 00. 2 500 *£.qfteb Of 1-OOül 2 G00:00u$0üü |&• «servn« ' - 10D:OOfl$OOCHP' -dlos e apólicesd-. nu.» oroprie-oade c nutras

valores 3.740.0001000 !Denosito nc The-i.iuro 2OU:00n$U0C ISinistros pagos... 9. S6S*000$000 1Dividendos e bo-nus distribuídos 4 . 459;5iM»$0(W ,Seiritrim innrHImti*) r trrreKírr» iToàr» v Alves Affonso Júnior, it>re«,defiteL José Carlos Xeves !Gonzaga. Dlrector. CC 26.67S .

Ccrreh — B»ta repartição *x&«-il:a rnaias }^^lo» i#-7niri!« paauft» —¦ hojt:"IÍimucí" para Santo». Paraná S. Praa- Jalsco ® BI o Grande do Sul. rtcrbfndo im-prí^íoa até i* 6 hora», carta* para o lote-terl?r da U-?pubíIca a 'i á# t 112. dlia»Wm port»* doplo *'* ih 7 h:ri-.% ~ f íit:5 -"Atlântico" para liliéo», Bahia. Aracaju*m I* . • I ? rtcrixtido Imp.-^Jo» i'&fctra-. .'irtv para o interior «Ia Brpubi.ea•té Ía V) 1!2. dlia* c«m por> duplo até11. cara rogiítrar atú áj10 .-.ora/.**Ma<api" para lltófií. Recile. Ciará,átaxin&áo, Pixi e Manâo», rvoebccdo ia-

IgJBÊS* ** * 13 0*7~M PI» • 1S-

ORECISA-SE 1 ama secca que-L faça mais serviços leves; noi.ecco do Rio 4S. Jardim da G!o-ria . £B_8060PRECISA-SE 1 orlada. paratomar conta de 1 criança de;; mezes e ajudar alguns servi-ços. família estrangeira; ordena-do de 25$ a 30f; na r. Tas*!orn. 40. Iîpa. (B S071ERECItíA-SE 1 criada, para to-

do o serviço, de um casai eque durma no aluguei; ordena-<lo 20J: na r. dos Artistas 94.Aldeia Campiata. (B 8075TJRECISA-SE 1 copeira, na ruaA D. Maria Romana 29: Mara-ctnl. (B 807« 1

v MA seTCa — Preclea-se d =uma para menino df anno c

meio; rua Marquez de Abrantes"a LUGA-SE moça portugueza

para copeira ou arrumadel-ra. para caea de Xamil-a; á ruaLarga 21. 1*. <A- 9-<2s

rai

|ffi

mi--*%

JORWAL DO BRASIL¦/ ' •

DOMINGO, 11 DE MAIO DE 1919== =p

PR ECISA-SE*• 15 u 1G aiioves;

—uma pequena doannos para gervlçotiBento Lisboa 17-.

(A. D 4 7 9JJRECISA-SK uma aetvõa pa.a

1Ga r.

duas crianças; rua Alicegueirodo 35, estação do R a-:huelo, (A, U.-iiMi|JKEC1SÂ-SE empregada brau-

f* ca para arrumado <u. «m ca:..üü casal; A rua Cup.t . i-ai.ti l» '¦> <.'*& _ (A, U.ll.JORÈCISA-SE menina du ü uL 14 unnos para s».rv:i;uh iev»;.rua do Livramento li... 1° anda-.< A . L». 1: ;. jiiECÍSA-Sii ta:;. i egaâ pü r.»L o aervlço do pequena í»m,-lia, rua liarão de Hap*iKa 1. , i, .

J pRECiSA-SE úe^riioas .11 u--*-madci»a.s ehinfom-se portugii>cin ; í ua do .mi.,] miCClSA-ShJ : .L ra casa d.; "Senado pag-i-

pRECISA-SE do uma arruma- , TTMA1 dolni c lavadolra para casa du U lhopequena fnmHn; A rua Condo doBomfini s35, Muda da Tijuoa.(B. 8821j >RECISA-SE de uma oopoira "-L arrumadeira; A rua Sina Ala-nu ei St>. (1). 8 S 31

[ > lí !•:<• 1A -Hi-: iio uma menina (leV2 a ll anuo», para cuidar d«uma criança <.• ma s serviços li;-w> : trata-se á rua .lo Uiacnuo-lo 1 OC, Haia da írente. (13. SS30pRECISA-SE de uma emprega-1 il«i para arrumadeira; A rua u°

!! «.'Inicio 10. (B. SS37OUilciSA--i: do uma criada pa-1 ra caba de pequena família; A

i K!a«liuelo 50. (A. 9.575

senhora sôrla com um H-lho de dous a>lnoH, lava, ou-gomma o mal» serviço** domes-ticos deseja empregar-Me; pôde irpara fora; A rua da America 104.

(A. 9019

T>RI2C1SA-SE' do uma»-1 oozln'

OOaiNHEIHA»1 LUGA-SE"forno

I)UEC1SA.SE deJ que durma u¦ trOcs;uma cozinheira dofogão; na rua da Ah-Mimpi.ào -10. Cana ti. Botafogo;Quer-se casa. de família de traia-monto. (U. 7. D í» J

A LUGA-SE uma boa cozinheira-*•^-portugueza de forno o logàoft r. Novo tle Fevereiro 93. Copacabaiui. (.15. 7.iiü!)i.ÜG A-SE uma senhora pos

i ras

, . .. 4 i.uvi.v-.ri. uma dciiiíuiu ("¦de duiis cupelius | -.'Vuiginza pnra cozi 11 tiar. lewmoom pratica de pensão; a rua , uo unia fiih.nha; na rua .Senhoia A1: :i ndcua 1 !' andar. I e»c- | |los |»atíso;5 n< .jj , «obrado. nhoj j¦/.a- phone Norttarlai

U. l'en> .o Vege- ,A. 9a tofll.ii

IPB131 da'. Cabi

•v. ! A-pa rale um

4i- I >HEC1S,da par

f.) RE CISA- de uo Hei ví.•'arahyb.criada

b: um.Mariz

. LUOA-SE um cozinheiro para-l! d«2 uma criada pa- ; -^".Vea»a de pensão ou casa do:i «ervi;;o de um casal , rommercio; (i rua li. l'odro -70.ije durma no aluguel; • (jiiarto n. S. (1.1. S.1-.• boin "idonado; A r. A LUCíA-SlO uma cozinheira por-tu I here/.a. l eiepn. , xA. tuguezu, dando boa« role-

(1{- '•* v3 b ' 'renclas Uo huu -onducia; ua ...I.-À-SE de unia criada;: se «'t rua -S Agosto 83. fundo»?.ao faz questilo do cOf; á | i|iaiicma. (1J! kik.i

¦ ado «.'ih-!:io (U. Ü.DOI j t LUGaSí-SE todos os dias co/,1->i-; do uma moca d<- J A nhelras do forno o fogão, duinuos. parn tratar I tas do trivial, copeiras e arru-

rian ;.:: , paga-se bem; »l madeira^, poijuenaí» pa-ra amasjíU/i no'. (H. '.i.l-l ' secca». lavadeiras o inovas ]>aratoe'os oa serviços domésticos. ie-lephono 1.S4S -Norte; A rua da1'iâlnha 100. sob. (A. .'.."2;'

A LUGA-SE um perfeito cozi-; >KEC1.>A~S1-' ra casa do

• ) ! • i . C IL i 1 liaii: ideiraanca dt!)e\sombarga«ij »Í":ÊC1SA-S11 i<aia lo.Jo

umaijuaruai ra e<1 u o

euhi ;»naserviçopequí-ni

de uma criada pa-família; n&o se fazi ae- tao do cOr; A r. Coronel Fe-

i dro .vive» St. CA._0j_5U\ >l: 1-;(.'!.CA-SI'2 de uma cr'ada; At rua SanCAnna n. 115. J A9 370> I. ;í :ci> A-.-íE i!o uma moca pa-ra arrumadeira e mais «ervi-

« (>« ieves: no beco das CancellasS*. 2» andar. (B. 012Ü\ t \ ICA |i<;.iu»'na casa de pvquenai- família de tratamento preci-M' um i empregada para to-

dl) O aorvlcu. proforó-so portu-i. if/,a com iicoiiini' lula-iòes; ruaiV.aciuim Nabuiv, l»7. Copabacana.(B. 6.786CiilXHÕlíA sem compromissos—O precisa-se para governantecjiío cia carinhosa e cuidadosa,fazi-ndo outros serviços leves;"i<it •• u- A A venida Passos S-.(li. S . T, 71»sEXTlOlíA independente, trata

parairalPodrtRkgisa-Stomar c»do Catt113fi.UECISA-.-

»Í:ECI.-'A-si-;r. <lo li.sjda. 1o, men

loja.uma li!i dr. unia cr;an<-t;;. tcV. Cent.*( R. S .mna mo,-,nhu pa•rumndeira; r s;111f te. <B. 8 . 8imiii 'ama . - a;

¦ilida r dos serviçosilra de Unia fi-! sora bem tratada, emim viuvo de edade; car-escriptorip. para

umnhelro afiançado, para forno ologAo, massas finas e doces, com1 nsselo para família, pensão nobreou hotel; telephone 900. Norte. (B. S714A LUGA-SE uma cozinhe-ra de^•'•or para forno o fogão; trata-e á r. do Iliachuelo o! ca«a 10.

(B, S, 712A LUGA-SE uma perfeita cozi-xxnhoira de forno e fogão; pro-lere-se pensão; A r. da Quitandan. 19Ü_. __ (A . 9217i LUGA-SE uma boa cozinheiratio trivial; A r. do Lavradlon. Ml. (inarto •». (B. SG97

A LUA-SE uma boa cozinheiraA r. Santa Chrlstlna d, Glo-ria: tel. Central SI 19. (A. 9273A LUGA-SE cozinheira do trt-^ vial; rua Kcal Grandeza 2(10.

(A. S.OSí)um coz'/íhciro com

perfeitaozlnheira de forno o fogão;paga-fae bem; A r. Condo deHomflm •'0; quoni não estiver nascondições 0 inútil se apresentar.

(B. 7.721uma cozinheira

c-m casa dos pa-rua S. Ja nua rio 10.(B. 7.890

jj >IiÈCÍSA-SE de uma emprega-da para cozinhar e lavnr; narua José Vicente 09. AnUarahy.( A. 8.511MKECl.^Á-SE do uma cozinheira

A rua Guanabara 31. (B81U1I.)UEClSA-.Ê de uma criada pa-ra < oz iiliar e lavar; á ruuVJ_Ht.-onde do Itam^mfy SI (B8128

)AUA um casal precisa-se deuma empregada que durma noaluguel, para lavar e cozinhar;¦ laudo boas referencia» sendo nu-cesfcarii.i; A travc::sa do Navarro•18, Itapiru'. (A. S53Dl.UJECt.v.X-SE de uma cozinii».-:-ra; rua l>. .Mar.a Komana: .i. Macaiiâ, (B. 807^riKEi'']SA de uma boa cozi-nheira (lo trivial e gue sejaligeii-a; A rua Dous (le l.K-zem-

tiro 121. Canele. (U. sumi' jIiECISA-SK criada para lavar

o cozinhar; A rua do Senadon. 225. (A. S .809jj > I; ECIS A - S Vi d e u m a e ni p roga -*-da para cozinhar e lavar paraDequena família; A r. Lucln deMendonça 28, próximo A r. Marizo Barros. (B. 8,376

J:-A-SE d o uma boa cozi-A rua do líiachuelo

n. 215. 1" pavimento. (A. S.73SIJIIECISA-SE um ajudante de*- cozinha com prat-ca do umhomem para limpezas e dous me-njnos para carregar marmitas;trata«o á praça Josó Alencary8.pensão. (B. 8303pnECISA-SE um cozinheiro pa' ra casa do pasto; rua das La-raale^lj-art 411. ( B. S30G01<EC1SA-SÈ uma moca brar:c':'.* para cozinheira e eerviçosleves, casa do duas pessoas; ruaSilva 29. Gloria. (A. 87njpUEClSA-SE do uma cozinheira

PKECIBA-SBruu. Si J''rui uma cozinheira; A"'ranclsco Xavier DHi, (A. 9270jjliEClSA-SE je uma moça paracozinhar e mala serviços jeves,em vara de família estrangeira,sem filho, dorme no aluguel; ar. Conde do J^xge 52, Lupa.

(A. 9.124

TJRECISA-SE de uma cozinhei- T3REC1SA-SE de um copelro;-1- ra para o trivial, prefere-se r. Marqucz de Abrantes 19(A,uue seja brancaBomfim C7'J. A r. Conde de(B. 8.Ü55

1)BbCISA-SJii de uma criada uuo duas mocinhas; na rua Castrt cuzlnlio o trivial; a rua du Alves n. 110, casa 3 Meyerl.iviaciio :o, i- auuar. (A. stnú ' ,-Ai 9-lslilií-ÍClSÃ-SB-Ue uma empresa- TMIECISA-SÉ-coxlnliêíruâ. ' luva-ua pai a cozinhar e mais ser- X deirae!. amas seccaw ri »lr» IoIía eviços le . eú, ordenadoAristides lôlio 1GU.•10$;

(A rua8919

41ÍJKECI.SA-SE de um empregado*• para lavador de pratos; A ruada Constituição l'j, sobrado.

(A. 922JJT3BECISA-SE de um lavador de

pratos; A r. C app 3, KoyalHoteú (B. S7#«IJiíECISA-.SE de um rapaz para-*• serviços leves; na rua S. 1' ran-c^sco Na vier n. 071. ia. 8.82UilflriiB, amas seccaa o dc leite e TDRECÍSÃ-SÈ de um Upai comdo Hospício 370. so- X

"pitECXSA-SE de uma cozinhei-•** ra; A r. Souza Franco 38, Vil-la_J sabei.YjBECISA-SE dera oozinhar r-

(B.S.977uma moça pa-ra cozinhar e mais serviços deaatr"

: ;i:lCClSA-SE do uma emprega-da para lavar e cozinhar; noBoulevard 28 de Setembro 229,VUlu Isabel. CA. 3.31-\ )Jil'JCSE de uma cozinhei-*- u ú pm;a ri.-^Üentes a.andar. (B. 8SU-Y)i;i-:UÍSA-SEnftwoA-oc. em tuca de um niiPCKA eu-casal eem filhos do urna em- P . . , „ uma ^t-gada. para serviços du co- ,r ' 1 lalmciras t.<.I¦" i • »>, uo iív; » u- f ,lavadolra, pouco ser- ü"

meninas;brado. _ (B. S.US7TJKECÍSA-SE uin cozinheiro pa-ra padaria; A r. S. Leopoldon. 227. (A. 9.544I JlCECIisA-SE boa cozinheira e-1- mais alguns serviço» e de ummocinho; r. Conde do Bomfim11. 143'. (A. 9.50-'

cozinhei-Bota-

(1). Ü.1G3

prat-ca para arrumar ijuartosllotel; Blo Branco A rua Acre 20. (A.js.8i' i"r>ltEClSÀ-SE um menino rara-i- serviços leves; afiançado; Arua fcanta Alexandrina x--'.(A. 8.85

s'í ' — Precisa-se que ealbfttrabaljjffit- bm íivellas lie mia-wuiga; Cl r. da America lytf. (A.U.4CI/ \í'i'EKECE-SE uiíí enfermeirov/portuguez com alguns annoadc pratícu para tratai de doem . aparticulares podendo ir para (Ova.ievjp03ta em cartas no es-*riplorloileate Jornal coni aa iniL-iaeu A.

(B. 7'.3I8/ Vl*EEUECE-oE um empregado^de 20 annos, para serviços doeommercio, para entregar oupira iinjjí.tza, menos cai regar xcabeça, sabendo ler e escrever,dando reíor«;ncias; A r. CaturnbyM: telephone l.CÔ \'illa. ÍA.3.0J;;í >FFEUÈCE-f?E rn.paz com 20âunofa, para servente de ^ —

prezlnheira . . viço; A rua Bulhões Carvalho 8, "IjUECISA-SE de um ajudante deesquina da rua da Egrejlnha, Co- JL cozinha.iKuabann.pREClSÀ-SE dera portuguezaÁvila l'õ, Vilia S,n. 3.

(B. 8575uma cozinhei-A rua MajorGeraldo, casaÍB. 8582

piíEC:nhet

pKEClSA-SE do uma criada que•*- saiba lavar e cozinhar; A ruaBajnbina 47. Botafogo, ja. 9104liiÜiáCÍSÃ-SE do uma emprega-da de meia edade que cozinhebom o trivial e lave para pequenafamília; na rua do Cattete 15o.sobrado. (A. 8.528pKECltíA-SE para casa de ca-L uai de uma boa cozinheira deforno o fogãu. que entenda demassas o saiba cozinhar a gaz;para tratar A rua Francisco Muratorl 42.

com pratica; A ruaGeneral Gamara 11U. (13. 9.175"pltECÍSA-SE de uma boa co-zinlieira; A r. Professor Ga-biü0_18J. (A. 9.|>KECLSA-SE de uma boa cozi-n lie Ira; a r. da Passancm 4G.

(A. 9.431T>RECISA-SE do uma criada pa-ra cozinhar o trivial e maisserviços, para pequena famíliaft r. Valparalzo 3. (A. 9.43CT>RECISA-SE do -uma cozinhei-ra lio trivial; â. r. Silva Ma-n ue 1 13 £.; (A. 9.441"ÍDRÈCISA-SE cie uma criadaJ- n 111

criptorio ou para trabalhar nucoinmerclo; tratar por favor natravessa das Partilhas 35, sobr.(A. Ü.Ull

/ vFFEltECE-SE um moço sa-bendo bem ler e escrever;ía- para escriptorio ou tomar contapeito ue U'C uma c;isa <ie coinmodofc; a ruaum rapaz para todo o serviço Senador Pompou n. -3. (B 90S5doméstico, que seja limpo e de vri^rrn"iv.r _boa conducla; exigem- e refe- Yl'1'LPkLCE-SE um moco comrencias; trata-se na I raia do bastante pratica de cafetei-Kus-.ell 1Õ4. dns 'J iiora^ em 'li- r0" l|an<io lôas referencias daante. (L; üuçã >>ua con-lueta; rua senador l'om-

IJJiEClSA-SK um rapaz paralimpar .talheres e mais servi-ços leves, ordenado de 25$ a 30$; ãr. Sete do Setembro 209. (B8713IJrKECISA-SE jjaia ca ia deJ- milia de tolo o respeito

um arrumador: (juartos e mais serviços A TJBLCISA-SE de officíaes tamanjêneral Pedra 27. tu. ».2KS queiros; pregadores e máçlii

T3KEC1SA-SE dederua General1'3>UEC1SA-SE do umrapaz paracarregar marmitas; na rua d'iCarioca n. 43, 2" andar. (B.S754

peu n. 23 (B. :».OSu

B pilKCI- J- servillKCISA.Ê umços lovcs:

N\*(B. "

\ LUG A-ÍÍE^•^-prntifa dc casa dcr. Teixeira Pinto 117do.

do trivial e do uma meninapara arruinadelras; A rua SãoClemente n. 9::. (B. 7.931ECISA-SE do uma cozinheirarua Capitão Machado 48.JacartSpagufi. . (B. 7.954

P"J. n

Encanta-(B. S . 55

Uinofl dese-1 \ LUC.A-SB um perfeito cozii I * knlie ro ostra niroiro. roí

pasto; A TJ"ÜFCISA-SE do uma criada com , família;ccrnn. ilí» l'() nnnnn n,'i rn pn>, i_cerca de 20 annos para cozinhrir o mais serviços de casa depequena família; A rua PaulaFreitas 11. 35. Copacabana.(B. S.1S7 ¦

fJKLC1SA-SE de uma cozinhe ra-*¦ para uma casa do duas pessoasquo durma no aluguei;' paga-sebem; na rua do Cattote n. 00.(B. 8.461"ORECISA-SE de uma cozinhei-ra; A rua Oito de Dezembro90. Mangueira. (A. 8947

tJBEClSA-SE uma criada paracozinhar e fazer a arrumaçãodo casa de uni casal do trata-monto, ordenado 50$; pedein-sereferencias; a rua Ba.ão 15, por-vo da praça Secca, JacarépaguA.(A. 8930

r)R15CISA-SE do uma cozinhei-J- ra e lavadeira. parti pequenarua Silva Manuel 92.(A. S 9 0 2

quo saiba bom cozinhar, emt.B 8227 casa de um casal; A r. Copacaba-" ntt 767; paga-se bem. (B. 9.003T>RECISA-S33 de uma criada pa-x ra Copacabana, que saiba bemcozinhar o trivial, em casa doum casal; paga-se bem; trata-seA r. Uruguayana 30, loja.

(BjhO-66T>RECÍSA-S13 de um bom aju^-dante do cozinha; tiapra-sebem; A r. Sete de Setembro 115,2* andar. ÇB. 9.371T>RECÍSA-SE dc uma cozinhei-ra: .1 r. Ypiranga 104. Lrran-.1 e I ra s.

i.

«1 • ¦ '110

iiuem prooisar dlrlja-se riii.• t-aiHro 1 s7, 2" andar.ÍB. 9.09 1

viuvo precisa uma criada«•Mvrnanta; A r. Maurlty¦ (A. 9.459senhora viuva deseja f^-companhia a outra só e

a os trabalhos domésticos,du 25?; rua Visconde *><•• 11 »• «114 < •.i Í-t L . (i;. 8.92.'

7>RECISA-SE de uma criada pa--1- ra cozinhar e lavar roupa; Arua D. Alari.Maracanã.

uma arrii Atlantl

cias; ordenruhi' jo Olinda 28.1 1ÍÍKCI. Atodos os<• uma ama stnhosa; praçaVilln Isn'.ol ."lIliEClSÀ-;

i~1 na AvenidCopacabana.pitKCtSA.SÍT1 rumadi.--ra jA1 lian<;a 12

] JKFCISA-áÊ"J Ar. -dos Inv

piSlSCISA-SK uinrr "moc:dama d»! companhia, br,'em compromissos, para acniiar «luas senhoras paraJ 'pa; na ladeira do MSanta Tboroza.

TJRKCI

hora do 31i n i r a r uma. casa paia : ......... v..,.0 ^.. x., ....... o* "*•u rosnpanhla ou tomar ae pratica do hotel, pensão e fa-

,un viuvo com milia, muito desembaraçado,limpo o oconomlco, <ie confiança,para qualquer parte; A r. Taylor2, deposito do pilo. Teloph. C.5.202. (B. 8.50 3

V LUGA-SE um bom cozinheiropara casa do pensão; encon-tra-so A r. dos Coqueiros .01, ca- rjHEGISAiSE umasa (i, Caturnby. _ _ (A. 9032 umaLUGA-SE uma cozinheira na-trivial, não dormindo 110aluguel; A r. do Areai 40. quarton .50. (II. 8 5 0 0LUGA-SE uma perfeita cozi-riheira de forno e fogão dan-tio a sua conducía, prefere-se(•asa de tratamento; A rua Vju-ranga 44, casa 1. (A. <S85LUGAM-SE duas j>erfeitas co-

Romana(A.

31.8.027

T)REC1SA-SB de uma cozinheiraX do trivial e que lave roupa; Arua do 1-toso 71, Laranjeiras.(A. _S950

RECTSÃ~SE d o uma boa cozi-nheira; ti rua Conde de Bom-

f i m 19 9. (A . _S 9 ü 4IJKÍ3CÍSA-SE uma boa empre-

(A. 0.537"T3RECISÁ-SE de um bom cozi-nlie'ro; rua S. Francisco Xa-vier 203. padaria.T) B E CI SÁ -SE-1- tratar *n. 316.

boarua S.

PRECISA-SE dc uma cozinheira P gádã para cozinhar e outro»l- o de uma arrumadeira para serviços em casa de pequena ia"asa de família; A r'-'a Barão doKlametigo 2fi. fA. 84 27

A LU Cr/-exr.'i oda

unia menina atetenha boils Cos- jquestão do cor |dar nos serviços leves 'il o sfrA tratada '-°m |Engeniio Novo 110.

toma. qu«-fo fa;

í TM ca^ uma empre;u umaia rua

(Ai_filhos jirecrada de 11senhora deCardoso n.

(J3.

s 17sa fiea 10meia2.18.

A

ljAVAJJEIRAa EENGOMMADEIEAS

V LUGA-SE. V uma mocagueza par o/ lavar portu-eiiyom-

zinlieira?, fazendo massas edoces; uma 0 portugueza; afian-c;adas; rua do Senado 30. tel C.807. (B. 0.052A LL*GA-SE — V, Ex. pr«^ do cozinheira do trivial, na-donal ou estrangeira, afiança-da? peça A Ismpreza do Povo; Arua Senado 30. tel. O. S07. (11905 2

A LUGA-SE uma cozinheira por-

moça asse ia-de iodo o respeito, paralavar o cozinhar para pequenafamília; r. Souza Franco 179.Vilia Isobul (B._ 719SPRECISA-SE todos os dias do-*• cozinheiras do forno e fogão,ditas do trivial, pequenas paraamas soccas e lavadeiras, mo-ços para todos os serviços do-mestiços; pagam-se bons ordo-nados; a colloeaçfio 6 grátis paraas empregadas; A r. da Pralnha100, sobrado; tel. Norte 1.848'.

(A. 5230uma cozinheira

milia; A r. S. Clemonto 16S, ca-sa 1G. Botafogo^ (A. 89G5

ECÍSA-SE uma empregadapar

(E. 9.10cozinfieira ;Christovüo

CA. 0.599"ORECISA-SE de um cozinheiroou cozinheira que tenha pra-tlca de pensão; no beco das Can-cellas 8,_2C andar. (J3. 9128TJKECISA-SE de uma cozinheira e de um copelro para casa miUa«e família; á rua Acro 9C.(A. 9577'

pequeno paraprefre-se por-luguez chegado ha pouco;A ruaEvaristo da Veiga 139. (B9015"pltECISA-SE um rapaz branco-*- de 1-8 annos com pratica decopelro e inals erviços;á r. Bu-arque de Macedo 13, Cattete. (A. 9490"ÕliECISA-SE um raâz paraserviços domésticos o que en-tenda de copeiro; A r. GustavoSampaio 118, Leme. (B9035*T>REC1SA-SE um copeiro aílan-J- cailo que entenda de jardime durma no aluguel; A r. Affon-so Penna n. 177. (B.ÍS79T)KECI'SA-SE um menor de 14annos, p.ra serviços domes-ticos; 'tratar Cl r. Frei Canecan. 135, sobrado. (B8930"ORECISA-SE um menino atí*14-1- annos para recados; A r. Tay-

ior- n- 30. I.apa _JB._S9i9"T3HECISA-SE d© um copeirobom; A r. Marquez de Abran-tos 192; paga-se bem. (B. 8.90STJREC1SA-SE de um empregado

para casa do pecjuena íami-lia; A r. Luiz Carneiro 125.CB. S.920

TJRECISA-SE um menino de 12- a 14 annos. para casa de ía-Mariz e Barros 104.(B. 8.857

ORECl .-L para cozinhar e mais serviçosdo um. casai; A r. Maranguape30, 2o andar, Lapa.

"ORECISA-SE na rua da Qultan--®- (1^1 Í1 H1 9<) 'in<lni« «Ir» n m>tcozinheira e do um rapaz de 13para 11 annos. para serviços le-(A_. 8979 Í1Ê5.-. (A. 9.351

OR ECÍSA-SE uma criada para: JpRECISA-SE perfeita cozinhei-I cozinhar c mais serviços de V!L

73REC1SA-SE do um ajudante dex copeiro para pensão A rua Sa-chet 11, 2° andar, preferindo-sobranco. 9.111

um casal do tratamento, sem £1-lhos; A r. Carlos Sampaio 69, so-brado, segui men to da travessado Senado. (A. SOS3 ,

ra em casa de pequena fami-üa de tratamento, que durma noaluguel, paga-se 45$; quem nãoestiver em condiçOes (: escusadoapparecer; A rua D.. Ztilmira 97,Maracanã. ___ (B._S8-u"ORECISA-SE de uma perfeita-1- cozinheira; A rua Dr. Mah884

ORECISA-SE de um rapaz paraserviços domésticos, de 14 a18 annos, para casa de família;A r. Estacio de SA 05, loja.(B. 8.957

^PRECISA-SE um lavador de-1- pratos com bastante pratica;r. .Senador Euzebio 7 e 9.(B. 9.0S1

pregadores enlstas; A rua General Sampaion. 50. telephone Vilia 1.429.Ponta do Caju'. (B. -7.899"jpRECiSA-SE de carpinteiros eserventes; na rua Marquez de, Abrantes n. 22. offidna. (A853P

TjkECISA-SE de carpinteiro emarceneiro trabal.ârn 8 horasA rua Marechal Florla.no n. 150.fu ndos. (A. _8_. 5GC"OR ECISA-SE 1 servente de•L pharmacia; na r. do Cattete 5.ÍB 8001

PRECISA-SE de um olficiai fui-L nileiro; A rua Senhor dos Pas-sos 142. (B. S2G9ORECISA-SE rapaz com pratica-A- de padaria; na rua da Saúden._279. (B. 8.40»•pEECiSA-SB' servente 7|Uo d'

boas referencias ; na PharmaciAmericana, Av. de SA 45^ CA. S.794"PltECÍSA-SE de um mecanicu-L com pratica de machlna decostura; praça da Republica 199

(B. 8.29'¦piiECISA-SE de ciearrelros 'cigarreiras; dA-se fumo par;f'ira; Fabrica Londres, rua dc

Lavradlo n_. 103. __ (E. 8.29c.¦pRECia"A-SB "um meio ofllcla)-*- serralheiio bem habilitado; Prua Magalhães Castro n. 189. e;?-tação do Riachuelo. (B. 8.302TJ iTEcTsÃrSE dè um bom oái-J- ciai Raivanlzador; trata-se narua do Hospiclo n. 137. (B82Í_1•pRECISÃ^áE de um carregado: *Ji- que conheça as ruas e saibafer; no Café Cruzeiro, â rua"Marechal Floriano Peixoto 142.

(B. 8313TDRECISA-.SE do um carregadorJl com pratica de nadaria, paga-i sa bem: A rua da Alfândega 205.ÍB. 8311

ORECISA-SE um empregadinho5<>-- -1- para entregar marmitas e no-

doElie

(B. 8.973 !A-SE urna menina paraserviços do limpeza em casa•Jo família; r. Volunuii-iow da Pa-'r't r-t. fj3. s.uc-iORECISA-SE uma criada activa,trabalhadetra o de Incta, para serviços dom . .'. Voluntário» du l'air i

•iha 1.A LliGA-SÈ uma¦ -V.--uiíZa para lavar

iOOpi

mar; pararua D.

ondu-

V LUGA-SE uma moça* nara arrumadeira ou lavár. da Lapa 21, toloentrai. (B. 8.041

I IRECISA .J todo o s•fos 204 A.'ORÊCÍS\-ídar em rki de perna-

KKC1S Aruinad»:Mosplcijudar

uma Ia d a par;i

pa rieugommar; rphono 0252 C

^ i'hiij.\M-:'K roupas do casa"-'¦• ia 1'amUias para lavar, passar<¦ eugomuiar; na rua da AniOricaa. 03. (B. 7.951

tu gueza, do trivial, para o ser-viço de um casal, cozinhar o le-var; r. do Riachuelo 421, casa 15.(A. 851)7 I (A. 9.430

moça portu- A LEGA-SE uma cozinheira cío- forno o fogão, preparada parapensão, ordenado 100$; r. Sena-dor Euzebio 544, casa 7. (B903C# A LUGA-SE uma moça portu-gueza para cozinhar; ?i ruadag Marrecas -ll casa 15. (A95G3jV LUGA-SE uma moça brasílei-

engomMa rian na 11. ca-(A. 8900branca

ORECISA-SEisa - <iue lavo. durma no emprego odO fiança de sua conducta. paga-so bom ordenado; (¦ escusadoapresentar-se quem não estiverna« condições; A rua D. Maria 45.Aldeia Campista. (B. 5.371pRECISÁ-SE bom ajudante de

cozinha, com pratica do casado pasto; ra do Areai 07, casado pasto (A. 9.329TjRECÍSA-SE ajudante do cozi-nha para casa de pasto; A ruaCo ride d o Bo m flni 773. (A. 9.338OREClSArSE de unia emprega-da para cozinhar e lavar; narua do Roso (15, Laranjeiras.

(A. S.S23

"ÕREC1SA-SW uma cozinheiraíjue saiba bem cozinhar o tri- 1 x cozinheira; A rua Dr.

'PHuca r' C0"dC <1C B°"fAm mi Lacerda cc- Estado. - para entregar marmitas e pe.i.ija.,1. _— ; "DRECISA-SE de urna boa cozi- rfuenos serviços; rS da Carioca 17,ORECI>A-SE do uma perfeita j J. nheira; A, rua Frei Caneca 129, 2® andar. (A 9.554!?"•. 1 PRECISA-SE do um menl5~dê

ríp-ufn •>" PRECISA-SE de uma boa cozi- i ir <l is annos para limpeza;Vr? o -Y»! ' nheira de forno e fogão e de pensão Aura, rua da Lapa 81.U3. uma lavadeira que en.çomme; a. ^ 9.093

T»HECISA-SE de um ajudante rua Jütfquelra Frelro áli. praça ^=7^73cfgA.gi.T•t do cozinha, com pratica de ho, ! Atfongo Penna. (.Bt_S7#2 Plfm1®^ W-%aa°r de- platoa

fu travesEstacio.

tel; fi. r. do Cattete, esquina da ' pRECJ.SA-SE de uma perfeita t0. ~rük da ^nudo°2Í7lt (Pr. Carvalho Monteiro. (A. 9.308 , X cozinheira e para mais alguns —-—:— —PRECISA-SE cozinheira qu» J serviços•*- saiba cozinhar o trivial; A rua j IhMarechal Floriano 100. (A. 9.334

E" KBCISA-SE cie um emprega-do com pratica de fabrica d_o

balas; A r. General Caldwel 247.(R. S.S9J

ORECISA-SE do pessoas semJL emprego. homens, mulheres,meninos e meninas, com direito;A r. do Hospicio 214. (B. 0.155T)REGISA;SE de um rapaz por-tuguez para carregador de ar-mazem: ti r. S. Francisco Xa-vier 490. (A. C.S40•pRECISA-SE de um empregado-L com pratica de carvoaria; á

rua Barroso n. 72. Copacabana.(B. 0.352

pRECISA-SE do

com pratica do casa de pas""" 9.171serviços; A rua Professor Gablzo ORECISA-SE <le um menino pa-

(B. 8808* ra- mandados o que conheça as ruas da cidade r. S. José 57. (B. 9.176 I '-pftÈCiSA-SB rapaz com praticapRECISA-SB do uma cozinhei- sJbrado.X ra o lavadeira do trivial, em

TJRECISA-SE de um carregador:-I- trata-se A rua General Cald-weil 61. fA. SC4b

casa de família, que (16 boas re-forencias; A r. Barão do S. Felixn. 131, (B. 3.11J Uma 33, casa C.Jp R E Cl SA -SE de uma lavar;

A JG A-S E Ex aprgolumadei-nacional,do Senado(1J. 9.019

para cozinheira de forno efogão, para casa do tratamento;A r. Visconde de Itartna 581.(A. 9.385

A LUGA-SE uma optiina cozi-nheira, de forno e fogão,afiançada"A JdéalFreire i:>

JJltEClSA-SE uma perteiia cozi- I 73RECISA-SE de um cozinheiro-L nheira, lavando alguma roupa; ! JL j,a rua ,l0 Cachamby 232. pa-r. S. Frantisco Xavier .",53. ' niricarão Londres. (B(B. 8.477 55

|) i:ECISA-SE uma cozinheira do1 trivial; r. S. Francisco Xa-vier ü7l. (a. s.s.l

unia boa cozi-nheira allomã para fabrica

de doces, quo não abre aos do-mingos. serviço das 7 da manhaAs 0 da tarde, ordenado 80$. com««a ^comida; & rua fla Assem- da cozinharbléa lü('- (A' d,)0b r. S. Luiz Gonzaga 28, sob.

(B. 9.114S 773 TJIíECISA-SK do uma boa cozi-

I •*- nheira para pequena famíliaT) KECISA-.SE Uma cozinheira estrangcira; ti Avenida liem de,nara o trivial em casa de pe- 1 yi-, gob (A. 9.572 j dar

ORECISA-SE de um menino de j de12 a 14 annos; A r. Fonseca i Bento

emprega- i pRECISA-SE d»x 18 a "" um rapaz ded annos; A. r. do Catte-ÍB. 9.073

A'tV.a;:' icnJiorao o bo 11

10?;

do meiadispostaengomniarua Frei3.190, C.

l'i

V\

í)

lavar fora ança; A rua(A. SP 7;;•asa do tra-t*nhora paraòm especla-nem; A ruai. Botafogo.

i senhora!mnr contaua própria jupa; A rua

V LUGA-ÍL trivial,limpaIdéalV LUGA-S+ ^-perfeita

p'!ir.engom- ,toma r !ias ho- |aluguel i

na ruaJ. (A.:

ua I). Luiz(H. S 5 5lavadolraos; A r. do

ordenado 80$; naA Avenida Gomesrelop'5 C. 5.099."'! (B. 9.312uma cozinheira dofazendo massas. E'e dá j-eferencias; na "A

A Avenida Gomes FrciroTeleph. C. 5.099. (B. 9.042I uma cozinheirano trivial, lavandoroupas. E' limpa eafiançada: na "A IdOal"; A Ave-nida Gomes Frciro 1-8. Teleph.G. 5.099. (B. 9.042

LÜG-Ã-SE boa cozinheira do¦* 1 trivial variado, sabondo fa-zer massas e doces. i»or 55$; dor-me no aluguel; dA referencias de ,sua condu ta; na rua !•'rei Ca-neca 35, sob. tei. 8.190 Q.(B80ü8^ LUGA-SE um ousai <;liegaiic>" " da ro«,a. a mulher cozinha <la\ i e o marido trata do Jardimc !11a s «-«•.• v ços; ruu l'rei t'anecan. sob., telej». .",.190 C. (B9090GA-S1- boa cozinheira tioi«>rnò e fngflo; rua do Sutrii-n. 90, casa 10. (H, j>.i»;o

l.i.-CA-íiB uma perfe ta cozi-•* k i-beira do trivial; traia-v»- narua D. Lu!;:a G9. G1

ORECISA-SE para casa de tra-J tanieiito de uma cozinheira(jiio poderá dormir fóra ou emcasa dos pai roeu. Paga-so bem,por» m pode-se referencias; A ruaD. Marciana Oi. (A. S.S1CÍ)RECISA-SF de lima portugiif--* za para cozinhar para 3 pe«-soas. lavar roupa de uma criançae e«»frogar soalho; praia do Bota-l'ogo_ 4Q2; casa 1(A . 8.8431 1 ll KC1SA-SE unia co .uiheira

para casa de pequena tam.lia:A r. Barão do S. Francis o Filholi. 359, casa VIII. (B. 8.507I JRECISA-SE uma cozinheira tserviços de catai som tMhos; ;'tr. Copacabana 959, paga-so i»om.

(A. 9j.013"nUEClSA.SE boa ™quoua

(A 9ZINHEI i :;ciros e tc

e ngom-á rua(A 9 2 S"

CA. 9.'a do ira;

Hospício •{ Ô/JMl!

i rido bf.i/i Do

>do iobtccop«

11; .\ s de fornotrns crimna rua d<e tcIn s p:r> Hos pi-\ . 7 . 01 8

um po--

boai 1 n s

n.\ __ preci si:de pequenacozinhar o trí

1 Ml EI RO

rir rrua». 1S 5

iheir

•as 73 !ír tnPîa; rua < 'or-

ri R EC; - vo serviçonilia; rua. Çí >ri:CTSX^' cope ira, \

pUEClSA-Sx da parar. Clarim ;<lo_ Encajitado."DR ECÍSÀ-SÊ~de~~*cor ou não. depara serv .o«« dom»de pequena famíliarestará por e!la. o'denado que lhe faluntarios da P.itr

c: 1 P:t ri vi(A •i ? a ¦de se decasa!

rfeita.dc

K depeqUindo <:

durma no alugue:.!!; e uma arrumadei-i 10?; na rua Lu!?.74. (B. S.21S1 croada branca,tr e engommar; exi-lurma no aluguel;l"'" ; na r. Fonseca. em S. Chrlstovnm.

(B 8 007E de uma boa lava-igomniadeira e umaga-se conforme odo Senado 30.(B. 9.049E de uma boa lava-•-ngommadei ra; A rua

a1 ) RECISA*- dapara arrurentenda urdurma no'aba n. 19PRECISA-?

•E dr.

luc:uol:Bota foiE deaior d«

T >i:

í ÍRiL ;i*

»oa lavbrado9.10

ûma engo:jtiiisíaga B(B.

n. ii? _T ÍRECIS-L 1J aIevtp de

iVIo

rviçoA rvf lacra-5 422.

ou co;ia-se do uma;o d r.gii«.v M ridos Ferreiros.ÍEIRA -ma paraost angeSro a emrar • com o marido em uma casano iardini: apresentar-se A ruaHuenos Aires 59 ou r. Copara-bana n. S34. (B. S710T^MPREGADÃ — Precisa-se deXJ uma para cozinhar, lavar e• nssar e uma outra para arru-mor o outros serviços leves; narua da Lapa 32, sobrado; quer-5c pc*soa_ilo romlucia. (B »:;l»

JÂM 1 LIA estrangeira — Preci-1 sa de boa cozinhe ra n n:ai =serviços, nara "ma fazenda, emlogar saudável e a duas hora«s dattpijnl: tr sta-ve ft rua Beiln doJlz io. casa IT. í.\. ^931im bom eaofeasteleiro. parabotei, pensão ou restaurant. nãofaz questSo de Ir parn fftra; tra-ta-f-e A rua Dr. Rego Barros "3.

(_n._j5';4/^\FFERECE-SE uma cozinheiraf d e forno n focr-*o; A rua Eva-rísto da Veiga 130 2* andarostransetra. o.130"^JRECISA-SE duas moças por-íguezas para cozinheira earrumadeira ;rua Buarquo 39.r>BECI>A-SE 'e uma empresrada*- pn ra cozinhar, lavar e ma!«serviços de um casal sem filhos:dormindo no emprego; na praça"~'eto de Março n. 23, Villn T.«áb el. fO - nirORECISA-SE de urna cozinheirae uma copeir** T>-

ozinheiraa^ outros serviços leve*r. I.aráo de Iôtropolis 73,5, ca-sa XXX, Rio Comprido. (B. 84 itjf í 1:FCJSÀ-SE uma perfeita cozi-- nbeira do trivial para casa defamília; r. Passos Manuel 29.'v:-m não est ver nus conuiçoes•M) se apresento. (B. 8.480I >UIXISA-Siu perfeita cozinhei--1- ra. «tno durma no aluguel; Arua r.ambiha 120 (.Botafogo;.

(A. 9.055j.) liECISA -SE coziniioira; trata-*- La-so A rua S. Francisco Xa-vi( r 147. em frente A de .Mar.• H rros. (A. D.057|>I;E(M: A-SE do cozinheira quesaiba bem o trivial, que sa barai»a h•»r com fogão a Kaz e (juiabone sua tundio-ta; para trata.. rua I'iratiny 42. (A. Ü.Ot»,

i; (•:<..'is -SE de coz.nheira es1 t ..nge ra para casa de 11111¦asai estrangeiro; rua Cousclhei-ro Bentt Lisboa 47; paga-so bom(A. 9.07!j) KECl^-A - SE boa cozinheira; A¦*- rua Etv"obar 45, s. Christo-Vilo. (A. tí.OS-l

1 JRECISA-SE cozinheira para «.»1 trivial ipie seja asseuida; ruaBenjam.n Constani 121. (A 90.s| íBjCCISA-si1; uma cozinheira«jue sa ba o triv.al e mais ai-cun.s st rvi.;os domésticos, dor-mim:o no aluguei; r. General Uoca 59 Informa-, e na r. dos A a-dradas 111, armazém. (A. 9.108í > R E CI > A SE de uma cozinhei rado trivial: paga-se bem-

para o trivial em casa de pe-quena família; A r. da Carioca3-i, 1» andar. (A. 9194 .

RE CISA-SE uma boa cozinhei-•L ra que durma em casa; paga-so bem; A r. Ibituruna 12.CA. 9520'

ORECISA-SE unia criada para 'lavar o cozinhar; A r. Hiláriodo Gouvôa 100. Copacabana. !

(A. 9 190'ÔRECISA-SE um bom cozinhei--L ro; A r. Marquez do Abrantes192, pagando-se bem._ (B. 8907ORECISA-SE uma coziniioira ;ár. Ipanema 77, 'telephone 1125.

(B. S 9 0 3| > R E C1 SA - s E u ma cozinhei r a ipara o trivial; A r. Yplranga in. 07 A. Laranjeiras. (B. 8901 IpilÊCISA-SÊ uma cozinheira!

para casa do casal sem fl-.hos; tratar á r. Voluntários da1'atria 171, em Botafogo. (B8897

te 137.ORECISA-SE dô um pequenopara fazer alguns recados émais serviços leves, cm casa defamília; A, r. Larga 95. 2o an-

(B. 9.07G

de interior de padaria; na ruaLlshoa n. 60. (A. 9.320

(A. 3.414 TÍKÊCISA-SÈ d«: um entregador-L de leite com carteira de iden-tldade; A rua Sachet 9, Leite Ita-tia ya._ (B. 8 ^301T3UE0ISA-SB um otticiaí funi-J- lelro; í r. S. Joüo Baptistan. 130. (A. 9312

ORECISA-SE de um bom . .dante dc cozinha, com bastan- ajudante de copeiro;. - » , .. a _ i ,ii... r ...... ' ¦ hpntihlln Olínnl Qf>

aju- ORECISA-SE do pequeno para^ ajudante de copeiro; A rua

te pratica; no llotel Rio; A rua | Theophllo. Ottonl 3,D. Manuel 14. (A. 9.506 ORECISA-SE de um rapaz para¦pKBCISA-SE.vde 'x Utvnr ,nnn" —

PRECISA-SE um entregador deleite com pratica, de 15 a 20' annos: A r. General Polydoron. 1357 Botafogo. (_A,_ 5200

sob í 4UÕ95 ' T>RBCÍáÃ-SB üe boas íloristas• -*- arnarinadelras; paga-se bem; Ainimn """ — | r. Buenos Aires 231. (A. 91Stf

nheirar"pamU%aUsaôb7nmma , ^ "a da Carioca 4!».' i" Sf"1 ! pitÉCISA-SÉ de bons offjçlaeiestrangeira; bom ordenado; A ruaCosmo Velho 201, Laranjeiras.

(A. 9.509ORECISA-SE de uma boa cozi-

nheira, limpa e que dô refef-renclas; A r. I-Iaddoclc Lobo 33,sobrado. (A. 0.570ORECISA-SE de um bom cozi-nhoiro; na'Estrada da Penha798, Bomsuccesso, padaria.(B. 9.120

9139 carpinteiros para officlnaT»REC'ISA-SE flosiim ! 'iu™ não estiver nas condlcõciJ- do quartos, com pratica de j |etJ"|]g"n36(;.'tI>reSen,ar('^rUs >15!

ORECISA-SE de homem par:serviços externos e de um;

COPEIEOS E AJUDANTES

3 PRECISA-SE uma cozinheira dcforno e fogão; A r. do Livra-monto n. 90. _ (B.SS(!2OBECJSA-SE uma cozinheira doA- forno o fogão que dfi boas re-orencias do sua conducta; A rua'.bltu rima _n. 2 S1 (BS U13ORECISA-SE uma cozinheiraA- para casa dr casal ; A r. Co-^'açal>ana_ 937._ (A. 9 419ÔRECISA-SE uma cozinheira;^

\ LUGA-SE bom copeiro parapensão; na ru.a Moraes o Vallou. 0, telephone 531, C. (B. 8.4 4/A LUGA-SE uma moça para co-^-Mieira ou arrumadeira; A ruaBento Lisboa 133, casa 20, Cat-teto. (A. 024!'V LUGA-SE um menino portu-x-*-guez de 13 annos para serviçosdomésticos; A rua da Passagem13. CA. D.37»

pensão, exige-so pessoa fie todaa confiança o com attestado de'conducta: informações A rua Al-, ni Lrü11 l'a m a n d a r 4 57. (A. 9588 j arrumadeira e copeira; á rua dÓRÈCISA-SE de um rapaz moço i Clemente 379. (A. 8.95' x com carta do conducta, para -pnECISA-SE trabalhadores "diporteiro (lurante a noite e ence- JL machado para fazer lenhaI rar; na Avenida Gomes Ireire trata-se de 1 As 2 horas, A ru.«Ir A' paga-se COgOOO. (B. 90oJ J Buenos Aires 35. Io and. (A89SÍpitECISA-SE du um mocinho | -p.HECISA|SB clgarreiros ,dèÉ>a-j- <iue entenda de copeiro que 1 ,h charutaria do Café Mo-seja limpo e um menino para car- ! ,;a AvenWa Rio Branco :i.(ASi)S"! regar marmitas; li rua de S. Pe- — , ——dro 117 sob. (B. i). 142 PEECISA-SB um carregado)—i com pratica do padaria; A ruapHBCISA-SE de um rapaz pa- j Largí 172. (B. 8.01 +-1- ra arear talheres; na praça Vr,—, -• —da nepublioalr. (B. 9S153 I PRECISA-SE de dous carrega--r^.7rri^to. crar-7 —, I x dores; r. Jtuy Barbosa 1U3. oa-pREClSAç&B de um rapaz brnn- sa »8 (B. s: G_'t:X. (.0r.^ .>..n 1 l<in 'I - .. 1...11 In n H '•tt.l*'. - —- com pratica de arrumar quar-tos e encerar, com conducta afl- 1 I * t , 7ançada; A Avenida Gomes Frei- [ teJrare 7. (B. 9.149 'ORECISA-SE de um pequeno de12 *a 15 arinos para carregar

A LUGA-SE um perfeito copeiro, marmitas o serviços leves; Ar*-dando optlmas Informações do Mariz 0 Barros n. -1-S. casa 4anto Henrique 109.(A. 9413

OBECISA-SE uma perfeita co-pinheira !e forno o fogão, pa-a casa do família A r. Conde doJomfini n. 719. (A.uicOBi*JC'.SA-;¦•!•: uma boa cozinhei-*- ra do trivial: paga-se 40?; A. yóíyiitarios da Fatrla 120.

(A. 9405pRECISA-SE uma rapariga pn- .OE.ra coiiuhar e lavar; A r. Sil- í P J-«"»«CL-»hiV/ L'

«ua conducta; r. do Lavradlo 170. (B. 8.989

A LUGA-SE um pequeno de 14annos para serviços '.e ves,or 2u?; um rapaz de 17 anno.,para copeiro e recados por 30$;rua Frei Caneca, 35, sob. teiep.3.190 C. __ (B. 9.097

\ LUG A SE um copeiro; A rua^~A-de S. Pedro 52; tratar das^-de0 1|:

(A. _9;359ORECISA-SE de um rapaz pára-«- serviços leves; A rua SenadorE ur.eblo 123. ÍB. 3S44pRECISA-SE do um menino pa-*- ra entregar marmitas e maisserviços leves, em casa do fami-Ha; A Avenida Henrique Vallada-res 5, l6 andar. (B. 9.112

horas.eira .Martin:- 21

P<RECISA-SE- ! va d ei **a ;A,tirn n. 4 9G.

r.Cattete.(A.9399uma cozinheira or. Condo de Bom-(B. 984 5

ORECISA-SEL í

\venlda Passos 84.1: EC ISA-SE ü e um

L( \ F1 * E R E C E - S E' ' le cozirha «

i

_(_B. 8.G7Sajudantede cozinha e um rapaz par;iarear talheres; A r. AmapA 25.S. Christovam. (A. 9.190

ORECISA-SJE de uma cozinheirao lavadeira; 4 r. Zeferino 143.l'odos os Santos. (A. 9.197ORECISA-SIO de uma cozinheirax que arruma a casa; A r. Pe-relra de Almeida 20, Mattoso.

(A. 9^210pRECISA-SE de uma boa cozF-nheira. que durma na casa; Ar. Bento Lisboa 20, Cattete.

(B. 8.595ORECISA-SE de uma Cúzinliêi-,7 ra- casa de casal sem fi-laos, A r. Engenho de Dei.tro 21.

(B. SÔlOj.IRECISA-SE de u;s a criada pa-*- ra cozinhar e ajudar ni lis

uma uma cozi-nhlora: á r. ju'lo de Castilho'. 2, Boulevard 2S de Setembro.11 la Isabel. (B. S940•;A-.: '*•; irtnn oozin' e-r,i;A-1- r. Leito Leal lt», Laranjeiras.(B. S934ílRECISA-SÊ 4 boas cozinhei-* ra» do trivial para casas deratamento; pag.:m-se bons or-ienados, rua Senado 30. (B9052

um rapazgado ha pouco do Interior com

prat ca do arrumador de boteis opensão; dando boas referenciasd« sua conducta; na rua Dous doDezembro n. 152. Cattete.

(B. 7.959 :GVFFÉRECE-SE um rapaz por- |' tuguez para tragar de um do- 'ente em casa particular e maisserviços domésticos, dando cartade conducta: tratar A r. Copa-cabatia n. 502. (A. 9507

/Silol-U K í RECISÃ-SE de um copeiro que pRECISA-V:EUj- ' " -L seja dcáembaradado; ft rua x tr.egar eirche- ~ ~.Maranguape 13, Lapa. - (B. 9*123o A PAZ —Precisa-so para to-^do o serviço, que saiba areartalheres; A r. da Carioca 52, Ioandar. (B. S.593

EMJPE3G0S

ECISA-SE um-moço com <iTr^para conduzir uma carrocinha de pão; r. Senador Pom-peu 2. (A. 9.137

ORECISA-SE de moças que sal-JL bani trabalhar em missangas;largo de S. Francisco n. 3G, 2"'" ' andar, sala 25. . (A. 9.140pRECISÀ.SB meios ofriclaes cár-"J- pluteiros; r. SanfAnna 201.1 <A •_ » -1 - ?ORECISA-SE operários e" moças^ muito competentes no fabrl-co de caixas de papelão; paga-sobem; tratar A. praça Tlradentes43, Io andar. (A. 8.743

de rapaz para en-embrulhos, que sejaS. Carlos 74, Estacio.(B. 8.C9i

AGENTES — Nogueira, r. da'Quitanda 24, 2, precisa-se de

VFFERECE-SE um bom copelro —( )FHE1^ para casa de família, dandoboas referencias de sua conducta;trata-so na trav. Miranda 20, Co-pacabana. (B. 9.091pRECISA-SE perfeita cozinhei- f"\FFERECE-SE um bom copeiro*- ra do trivial; paga-se de 005 para casa de família, dandov 90$; prefere-se portugueza; A h°as referencias de sua conducta;ua Senado n. 30. u; 9.05" trata-se, na r. Copacabana Gb'2.padaria. (B. 9.090

agonies paramercial.A LUG AM-SE dous empre,

uma revista com-(A. 8149

túios

PRECISA-SE um carregadorpara trabalhar com carrinhode mão; A r. do Lavradlo 22,loja.

(A. 9253ORECISA-SE um carpinteiro-L barato, para tomar conta dabiscates de officlna A r. da Prai-nha. n. 80. (A. 9236PRECISA-SE de um empregado

para casa de aves e ovos, compratica; A r. do Lavradlo 134.

(A. 9271para qualquer serviço, profe

(B.empregada moça pitECISA-SE .. „ para cozinhar, em casa de pé- pitECISA-SB do

luena família; dormindo no n u-.f" para serviçossuei; rua do Rosário 170, sobr.

<B. 9 JS4de uma criada depitECISA-SEmeia edade para casa de umcasal que cozinhe e mais algunsserviços; na rua D. Anna Nery526. E. do Riachuelo. (B 8.794TÍRECiSÁ-SE uma cozinheira-1- para auxiliar outra em casaiio pouco movimento; r. Theophl*io OUoni !i3. 2" andar. (B.SS66IJKECiSA-SE dc um ajudante*- do cozinha nazeblo 14.

um rapazinho_ leves de casade pequena família; A rua Ma-ria Eugenia 50. Humayta.(A. 8551

e-se com comida, cartas por favor no escriptorio deste jornalM. C. (B. Ü4S9A LUGA-SE uni portuguez para•^-liotel. com longa pratica de

porte ro o arrumador. tom attes-tado de conducta; A praça Tira-dentes n. 73. quarto 5. (B.8.755/BARREIRO — Prcisa-se deûm, na Estância Piedade; Ar. Asa.a Carneiro 19. (B. 8.941

rofe- pRECISA-SE um aprendiz íuni-r ta- leiro; á r. S. João Baptista(A. 9213120.

ORECISA-SE empregado paracopa o uma empregada par&serviços leves: ordenado 40j000;Pensão Veiloso, rua Marquez deAbrantes n. 92. (B. 8.692ORECISA-SE de bons offíciaeaJ- para livros Impressos, na en-cadernacüo da r. Cotovello 39.

(B. S.504

'ervlços; ABota fogo. da erem(B. ; •s i..025pRECISA-SIdo forno e

Senador Eu-'B. 9.115

: de uma cozinheirafogüo, para pensão,

pRECISA-SE lavador dc pratos;•*- rua Cattete 317. (A. 8.SOOORECISA-SE de um copeiro;ordenado 30$; A r. Silva Ma-nuel (II. (B. S.395ÕRÈCISA-SE de um areador de-1- talheres, com pratica do casade pasto; A r. Maranguape 38.

(B. 8.378ORECISA-SE de um areador de1 talheres com alguma pratica;

IjMtlBREQADO trabalhador e "ÓRBCISA-SB de um rapaz para'ôom alguma actividaúe. saben- ajudante dc uma carroclnhado ler o escrever perfeitamente de leite, com pratica de entregar

A r. da Misericórdiapasto. casa do(A. 8.703

com carteira de identidade, offe-recc-se para qualquer serviço. dAreferencias; Cartas a Belmiro; Arua Francisco Eugênio 101. com-modo n. 4. (A. 8.524lî S TO FADO RES — Offlclães emeios officiaes, precisa-separa off clna de estofador; Ave-nida Gomes Freire 14. loja.

(A. 8087

leite a domicilio; trata-se A ruaFrei Caneca 252, casa 27.(A. 9.044

pRECISA-SE de vendedoresJ- para doces mineiros e de con-dueta; A r. S. Roberto 30.(A. 9.058

pRECISA-SE de uma criada pa--*• ra cozinhar f lavar a casaqué durma no aluBuelj a. r doRezende '10. (A. 9.125T) RECISA-SE uma emuregadãpaga-s<Leme.

podendo dormir fóra; paga-se ÕRECISA-SE de um bom aju-ida Go- i dante do ct

idar. PaspU ECISA-SElavadeira;Aldeia Camji

uma ear e maisA r. Goulartíb. s;boa cozinheirai r. D. Maria

ÍOOÇOOO. I:.formar A Avenmes Freire 128. (B. 9.042ORECISA-SE de uma cozinheira-1- portugueza. para o trivial.Informar 4 Avenida Gomes Frei-re 12a. (B. 9.042pRECIÂ-SE de um rapaz mo-

ço e limpo, que df* referencias,para ajudante de cozinha; prefe-rf-se portusuez; pnsa-se' 5f; a00Ç; A Avenida Gomes Freire123. íB. 9.012ORECISA-SE de urna emprestia para «sljihar, lavar

Ma ri 7

dante do copeiro; na praia doFlanicngo n . .15S. (B.0415ORECISA-SE de um emprega-do para cópa; A Avenida Memde Sft líj (A. 8.742P RECISA-SE empregado paralavar pratos e recados; exigo-se conducta; Avenida Passos 40.«obrado. (A. 9.320ORECISA-SE de um arrumador

que tenha partlca de hotel eiavar e asseiar quartos; A r. doCattete 214. (A. S.72Se ORECISA-SE um moço para la-a- -*- var • ar*-'!a> e mais serviços,a- -*m praticr t r iin Ouvidor 18.» i 2« andai- (A. 9245

ORECISA-SE pedreiros bons,J- j.ara massa, pedras o tijolos;trata-se com o Sr. Valente: ruar^MPREGADO — Precisa-se de dos Ourives 13. sobrado, das 8 lio-ûm para serviços leves, quo ras em diante. (B. 8.6'lãKnl pRECISA-SE bom carpinteiro aAmérico n. »>S. ^.r. I-rança. i. offlcial de machlnas de apia-(A. 8.516 relho: r. Euclydes da Cunha 44;

ENFERMEIRA com longa prati- fabrica de molduras. (B. 8.C72•Mca obctetrica trabalha parti- TJRECISA-SE ^rendUes' cTmcular; r. das Laranjeiras 1.'.'. ca- X cratlca <ie correelr0 » malas;(A- 9,141 fi. Avenida Passos 84. (B. S.677gMFUEGADO — Precisa-se de pRECISA-SE de mulheres paraum, até lfi annos. para reca- X trabalhar em tlnturaria;á rundos e limpeza: ft r. JIari7 e Bar- Setc ,,e f.-etembro 171. CR. S035ros ub-l. loja. (A. 9.O/j —. — -"7-4 nvpovA ;—.Ti pRECISA-ôE de homens Dara(r . '"g *a, t):ira -L trabalhar em tinturarla;! rua^-"crianças — Prci-isa-se ursen-, 11 ¦%ewr>Bd0

"""i010 (B-3 5J.l T3RECISA-SE bom oíficial serra-\ IOCAS — Pre.»iía-ne com prati- 1 ihelro •• 2 ajudantes; á r. iJe-Çà de forração de caixas de heâictd Ottoni 24. ont. Praia daspapeino; tratar na praça Tiraden- i»almelr«»- 9 Sr. Ar-tes 43. Sobrado IB. S.710 thur. (A. S.90S

HB ! Trpw 3 -ví.-»,TV%??3WW .'TiFr.^ 1H

JORNAL DO BRASIL' — DOMINGO, 11 DE MAIO DE 1919i-^ trabalhar em pilha'"" papel* I P?E do^cãttMo^ n7aB"ail( n'"'1'!'!!-- ' "SB um D«iuono no . pitEClSA-SE um ajudante de. A. LUGAM-SE em cana do fami- A T TTf1 \ Çir „ a <n;ata-tio com o 5>r. Simões; & rua - _' ° c;^ 7' ÜLM 1.1 T"7rt^?,tCQli11Ií? da Ura Condo de L alfaiate para obra do man- Alia. um oaDlondidn dnSr. Aí? m Kí?nde B0\&0 ( ;ü, An na l-arla 21 a 23; Engenho piJLCI&A-SL de um pequeno pn- S222ÍÍ5LJ11®.!. (B. 8811 gas, dã-se almoço e paga-se bem; tamento, uma sala o doun uuar u„5X }f°8 compartlme-ntoa In- * " " <"° * «<">-• to» mobUladus e com boa pon- fe® t'.m ZT™ ** a

HnVvUta »d'&0> Cus'1 ÜT «ü»;'flSaõr um Xbó í%UaS n, !' outro adiantado; 4

de Dentro.•T)RECISA-SE de plntorea; a rua1 do Bispo 144. (A. 8.91CTJKEC1SA-SE rapaz para traba-¦- lhar em quitanda; ã r. da La-

SET)'RECISA-SÉ de um pequeno pn- Bomflrn 310. (B. 884 1 gas, dã-se almoço(A. 8.901) 7" °nalrvic,° i}6 Photosraphla; TJRECISA-SE do um menino"*com ã rua do Lavradic

,7 rua General Camara 260. pratica de botequim na Ave-

(B. 531TJRECISA-SE* ani trabalhadores ©aprendizes para tinturarla;trabalhando oito horas por dia;ia r. Dr. Dias Ferreira 97. Ga-vea. (B. 8.51773 RECISA-SE de ura meio offi-ciai serralheiro; á r. S. Fran-;13C0 Xavier 171. (B. 8.559

"ORECISA-SE de um homem pa- ""-1- ra carrinho de müo da madel- ALFAIATES(B- 9HO nlda Salvador de Sfi 3. (A. 3.373

E COSTUREIRAS.relro, que dô boas referencias; arug_ dq Catteto_328_. ÇB. 9133 ' a PltENDlZES de costunTTÍriapRECISA-SE ura cycllsta com -^-e bordados e perfeitas costu-machlna para casa comraer- j relras; precisa-se na Avenidaciai; ã Avenida Rio Branco 173. Mem do Sâ. 20; paga-se bem.3* andar. (B. D.151 I __ (A. 9155T)RECItoA-SE de um pequeno de I A LUGA-SE uma boa costureira

7 confiança para vender amen- -^para loja ou offlclnn; trata-«edolm; á. rua S. Pedro 117 sob. ;ã r. Tavares Bastos 112, !• an(B. 9.143 , dar. (B. 8981TJHECISA-SE de um ajudante pRECISA-SE de um carregador /"COSTUREIRA perfeita e barlí-*• com pratica de ferreiro e ser- -1- de cesto, com pratica do pada- ^ to. trabalha em nua caaa- navalheiro; a r. S. Januario 254, j ria, qua saiba 16r; â r. do Ou- travessa Miranda 30. casa 4.' Co-Chrlstovam. (B. 8.581 [ vldor 6. (B. 9.043 Pacabana. (B. 7.8S9

(B. 9141, "pRECISA-SE costureiras e al-J- falates; ã rua Visconde <ieItauna 128. (B. 9.156PRECISA-SE de um ajudantedo alfaiate; na rua Buenos Al-rea 168. 03. 9.157_T3UÈCISA-SK de -um ajudante

ou um aprendia para paletot;á r. Frei Caneca 72, 1" andar.(A. Si". 531

deseja

ALUGAM-SE d ou a excellentes , IvÍÀNGUE•"•quartos, «endo um de fronte,' — ~ „i « ~ mocos docentes ou a casal sem a LUfíA.SE um nnartn ,.At« <"-»

em S Sel&f %To?l í oTXShZ? quêrua Larga *ir*Qeiue«- °D» * andar. (B.9044 ) trabalho fóra: na rua Preslden-(A. 9.37-11 ÀÛGA-SE uma sala de fren- ' to Barroso 90. sobrado. (A8709' -"-te. nom trftü snonrlíio n nnm ~"i r r• ---181¦eobra,,v-

"PERFEITA costureira-*- encontrar uma caaa de famíliade tratamento para trabalhar porqualquer figurino, cartas a L. A.no eacriptorlo deste Jornal.(B.8.744

QRECISA-SE de carplntelros j pREClSA-SE de carplnteTr'oS fOSTUREIRAS que salbam ar- : Ude e'âlJem8 fllhoa o°useiX-t>a,a obraa; a r. do Areal 3. I desembaragadoa para obra de mar vestidos com ffoato. Pre- ,-a sfl tiara comuanhla e costu-(B. 8.588 banco; bona ordenados, 8 horas; casa de modlMam rua porPKvo^ cw£ n5 e'scrtpto-pRECISA-SE de ferrelros, com1 4 r- Vlsconde do Rio Branco 3._ »« de Botafogo 80. rlo (lest6 jornal com as IniolaesL pratlca de camaa, serralhelros, (B» 9^053 (A. 7.142 x. (A. 8.930

• (A7S62 'A LUQÃ'M~SE caalnliaa nã VTlTã I c0,n ,trea sacadas o com j A LUGÃTsiS a caaa' d"a""rua'Seni;:AmobÜlÍMa-UIM« Ue, '-"SI10 ; na rua Frei Caneca tole»hono: r. do Lavraaio 146. , A<j0r Euzeblo 374. própria paramoDiiiaua, na Avenida Alem n. :!3G. íb 8 757 Ü*1S- I negocio; trata-se na n. 372.

a i mi?Í'm a°1"'1110' (A. 7,571 j . LUGAM-SE commodoa ã 851 o ALllíaAM"SE dunj| esplêndida» \ DU Ll A Al—b i'. liMJl u U(I lou ilA ."-X íl A fmnt» n /-II* 1 Klí . A ' 1 T.Tlfl A Cf? l- ..

A LÜGA-SE porta para negociofi. r. Evatisto da Veiga 34,botequim. (a. s.00^

A. ' A LUGA-SE ura quarto ,a um6 • caaal sem filhos, que sejaedade « aerio. em caaa de outi.oA LUGAÃi-SLl boas saias tio uf^ssiâ'^ e^ltelronôi^^cas^ 1° aêrn ' "^salas de frente, por 120$

do LavVad?ob?4n.? "U?Í'J°S 4 rU,a crlanyna na run da °Vmor?ca ÚT ÈL1L.™*- &£*¦»lUachueío 2° 1 • rin An3'x,V"t i«°

(B. 8.7C9 A LUGA-SE um quarto em cisa .rua Bar£U> fio s. Fellx 20'^ rua TÛGAM-SE sala . quárt^Tna família, por 35?, com. lur. o 1»**^Bento Lisboa 78. (\ õ ü00 -"-ladeira do Senado 23. gonto quintal, a pessoas sem crianças; . n"d0r• x-Jz ^-_Í?.*VUÜ seria. (B. 8.737 110 boco dü» Ferreiros n. 11, loja l*!ior ruf,eb em 'rente 'da es- - . — - - - (Mercado Novo) (Ti ^ tacao do S. Diogo. fij. 81ò2A LUGAM-SE dous commodoa a í ¦ r"T^ . ' j tíí: idü3 ~í"t Tlf A si-^-casal sem filhos ou a pessoas j A DUGA-SE uma sala do frente(ifl. por 10$ e 15»; na rua Joio iAa famílias ou mocos, tom luzVicente n. 957. em frente ft eata- | o grando area para lavar; ft, Driv-çüo Bento Ribeiro; informa-se á I ça da Republica 59, sob. (R. 3905rua da Misericórdia 108. (B.S021 y^tASAL estrangeiro que traba-^ llia fóra, tendo dous fllhlnho^pequenos, precisa para o prin

A LUGAM-SIO quartos com pon--^•áüo, bom arejados, a senhoresdJstlnctos,A LlIGA-SE a meta do do un•^•»-rão ou todo elle, Intelran

»s

1

carpinteiros e pintores; á. r. 13 I T3IIARMACÉUTICO — Precisa- ' ^JOSTUREIRAS, corpinheiraa,de Maio 31. (B. 8.598 1 se de um para dar o nome ! saieiras « perfeitas ajudan-•I a uma pharmacia; na rua Bue- f íf?wprer?.,I^"a,f_.6 Paga-se bem; JABDINEIEOB

um po-ramente jindependente; tratar <i r. do So-nado n. 316. (A.94S7 I

ORECISA-SE de um rapaz para— carregar roupa para um res-taurante; â r. da America 21, an-lar térreo. (B. S.601"pRECISA-SE de um vendedor de•*- pâo e cobrador; fi, rua Dias da-ruz n. S07. Engenho de Den-tro. (A. 8.832"ORECISA-SE de um bom empre-gado que caiba trabalhar bem*m um estabulo de vaccas &. rua"ârolina n. 62. estação do Rocha.(A. 8.861

T">RECISA-SE de um marmiteiro*- de confiança; â rua GeneralPolydoro n. 118. (A. 8.873pRECISA-SE de um pequeno*- para serviços de limpeza debotequim; trata-se na AvenI-ia Gomes Freire n. 119. do meio-dia em diante. (A. 8.812"pRECISA-SE de um reserva;á rua de S. Luiz Gonzaga 80.

(A. 8940

nos Aires 149Barbosa). (Drogaria Silva(B. 8.840 ' ?

ÍMme.te 25. Julla Iteys; ft r. do Catte-(ATJHARJIACIA — Precisa-se dê (" COSTUREIRA — Preclsa-«0 do

um pratico; á rua Coronel!. Perfeita costureira, paga-seRangel 12 (Cascadura). (B 8S39 | » r' <la Lapa 53, sobrado.TT.M rapaz brasileiro de-18 an-^ nc " "

A LÜGA-SE um casal portuguez6-S51 | -f\_0 marido para jardineiro

(B. 8.723com pratica de j COSTUREIRA — Precisa-se dea emprego, afi- urí?' com Pe(3uena pratica; á.nos de edade.escriptorio, deseja a_( . _ançando sua conducta; escrever} Avenida Rio Branco 122, 2" an-para a rua Gonçalves Dias 16. 1" llar. (A. 9.527

nhlí''commer^íal^''Brasileira f'Pa" I 0™fCÊ;SE uma7c55tâ(B 7993 I ® trabalha em toda a quall

TTMA senhora^ pratica se offerece para en-edonea 1. dade de roupa, para casa de fa-c°m | mllia; á r. dos Inválidos 97.(A. 9.050carregada de caaa de comiin.ios K-.,_ou avenida; trata-se na rua Le- ( ). Uma senhora- -- v VMlVfl nAtn 71 orin/1.. n > r . »#,

raulher para copelra e arrumadeira quem preciear dirija-se a lrua Oliveira FauBto 13. Botafogo In?lo faz questSo de lr para íóru. I --

ALUGA-SE um bome hortelüo; a r. do303, tel. 744 Central.

em casa de uma se-nhora de todu o respeito; A, Ave-niiin Gomes Freire 138, 2» anil.A LUGA-SE uma sala mobiliada¦^com pensüo tem tre.s sacaUaspor 175?; na rua do Rezende 38.

(B. 8.369A LUGÁM-SÊ dous quartos^¦^-juntos ou separados a rapazdo commerdo ou caaal sem filho»na rua Barão de S. Felix 77. sob.(B. 8.J0U A TiUGA-SE um quarto para ! jornal.

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p"eqúena í Y'"1,"»?' Kala Jantar, banheiro,família min n.\n tnnh„ Li' = i cozinha; as chaves estilo no bo-tequlm proxlmo o tratar ã Ave-nlda Rio Branco 102, com Davidlamllla quo não tenha criançasou de casal sem filhos, de umquarto grande ou dous peque-

puu- • n,os» som mobília, no centro ounc' não Vii loirnr nin livnr* n^ni 1 ^-'attete, com pensfio para a se- \rachar » r 1 "nJSn m ! nh°ra: a mesma família deverá Quarto & rua Vlaconde d

& c.LUGA-SE

do Senado 117(B. 902S !

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a rua, tendo luz e teIepiione;n.1o . /'1ASAS para alugar no centro, j com entrada, independente-I com todo o conforto; tem telepho- »«* >°*?r "nr.a lavar nem oozi-, „o Gabinete do Informações, General Pedra 134 'fRlachuolo , ne. na ^vveiílaa. Gomes l-'relru 98. nl,lir: 4 r- J9 Senado 117. j i r. do Lavradio S04, tel. C. 5.509 ¦¦¦ T rtr. . ———(A. 8830 (A w. c-n (B. 9028| encarrega-se de Drocurar o djiri A UGA-SE um quarto a moços^Xserloa; a rua Senador Euzehio

tomar conta das criansas; cartas "uri. 16!. 1° andar.: (B. 7jS922para M.M., no esoriptorlo deste A LUGAM-SE os fundos de uma(A. 9402 -^*-of/lcina de alfalato a moçossoiteíros ou a casal sem filhos,ã ruaBS645

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LUGA-SE uma eala de frenteem casa de família a rapazes

TT.M moço escrevendo regular- muito paciente; carta nõr~Tãvoí^ mente, e bastante actlvo o'no escri~f~-' -

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de multa confiança procura col- V". L.locar-se em qualquer empregopublico ou particular; dirija-sepor favor 1 r. Engenho Novo

r.,f, 110. N. B.—Não se faz questãoftTde dar fiança. (A. 8.S46 ja TJMr

ptorio deste Jornal a M.(A. 9.380pRECISA-SE boas costureiras e¦*- arrematadelraa na fabrica decamisas; rua Tobiaa Barrreo 83.(B. 8192

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eRECISA-SE de passadeiras; naTinturaria Aurora; ã praçaTiradentes 47. (A. 9.3 ~

moço casado e de todo orespeito e de muita confiança,cabendo ler e escrever corre^ta-mente o portuguez e com boa cal-ligraphia, escrevendo também umpouco a machlna deseja collocar-se em um bom logar, nio fazeu-do questão de dar urna boa gra-

pRECISA-SE de officiaes altaia-tes para roupas de senhoras ede dous ajudantes; n'A Brasileira(B.7.875

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li

¦pRECISA-SE de moçaa lntelli-L gentes com pratica de fa-orlco de bonbons; paga-se bem;Informações na casa de balas da.'ua da Àssembléa n. 106. (A5872pRECISA-SE de uma boa cigar-•*- relra trabalho effectlvo; ã ruaFerreira Vianna 56. Casa 31. Cat-t ete. (A. 8.512"ORECISA-SE um bom repucha-J- dor e um meio official tor-nelro; no Campo de S. Christo-vam n. 57. (A. 9490

collocado; r. Engenho Novo 110.•v1' B — NT2.0 se faz questão dedar fiança no caeo de ser neces-(A. 8.819

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A LUGA-SE w] bom aüaíto mo-";'10 e«:riptorlo desta Jornal. ___K j Junho "-^¦blliado cora pensão a cava- —~—. -*—

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íI3. S4Si ! A LÜGA-SE a sie frente- trabalhe fflra.c ntiiLt;, nllnPi.

de de Bomfim 599. (A 9582 I©FFERECE-SE. jardineiro ha-bilitado, chegado no dia 7 dePortugal, dando fiança de con-dueta. para tratar na r. da As-sembléa 95. 2°. ou Hotel Europa.— Arthur de Lima. (B. 8.528"pRECISA-SE de um moço por--L tuguez para ajudante jardi-neiro trata-se na rua do Roso 28casa 2 Laranjeiras. (B. 8.048

)RECISA-SE de um jardineiro,

(B. s",:;6A LUGA-SE um bom quarto em-^caaa do familla a rapazes docommerclo; 4 r. Buenos Aires21)4, 2» andar. (B. S525A LUGA-SE o preuio ll da tra-Xa vessa Coronel Julião ; as cha-ves no 9 e tratar á r. BuenosAires 96, armazém. (B. 8522A LUGAM-SE dous quartos em '

•Â-c '-casa de familla portugueza, i ~~T"

boa» casas noMangue. Estacio e Catumby,mar-Be ã Empreza dp Povo,senhora sõ, quõ | Ü-RECISA-SB de um"~casal sem i 4 r- do Senarto Sb' 1,1 JBC* jôside todo o res-' filhos para morar com outro;—™

peito, um quarto em casa de pe-: r,a rua d°3 A«os 82. casa 7. ; ALUGA-SE em casa de um ca-,quena família nas mesmas con- ,A " 7J'' ¦ •*A-aa-1- "m hom nl,»rtn "dições rua do Senado 317. (BS972A LÜGA-SE quarto a dous mo-

ço6 do commerclo. em casade família: rua General Cald-well 244, sobrado. (B. 9.011A LÜGAM-SE boa? casas nõcentro e immediaçàeg ; ln-formar-se A Empreza do Povo,rua do Senado 36, tel. C. 867.(B. 9.05u

(A. 8.743 ] u"A-sal, um bom quarto a moçospORTA de corredor da r. Larga j solteiros; A r. D. Isaura do181, aluga-so por 30$ a eu- j Araújo 17S, sob. (B. 8.942Kraxale ou frutas, tem luz ele- \ LÜGAM-SE uma magnífica.ctrica. (B. 7912 | -rxSala e um quarto de frente; (ipARA pessoa* de bom gosto, i r. Senador Euzebio 414. (B. S906CflMRPR com fllhrtO autl"! o<ral. 1 T TTíW 2'

dando fiança de sua conductaA rua Dr. Catramby 85. TiJuca.ÍB. 7.898i com luz e telephone, a rapazes !

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(B. 8.870pRECISA-SE de um chacarelro i LUGA-SE uma lojaJ- e jardineiro; ã r. S. _Chrlsto- j JrX.quer negocio ou cvam O.SAP*»TEIEOS E AJUDANTES

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piiECISA-SE de um caixelrocom multa pratica de depo-sito de pão e multas miudezaspara tratabalhar das 10 ás 10 danoite; ordenado 120| a secco* ãr. Catumby 102. (A 8.374

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- '1

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7" RECISA-SE um bom fermen-J tetro; á r. Copacabana 662.(B. 9021

ORECISA-SE um ajudante deJ- ferreiro com pratica e de umaprendiz de fetrelro; 1 r. do Co-t.ovello n. 17.pRECISA-SE um gaioleiro ou•*- de meio official càrplntelro edous aprendizes na fabrica degaiolas e tecidos de arame dar. Buenos Aires 171. (A9513pRECISA-SE de um empregado-1- para entregador do leite; ár. S. Farncisco Xavier 343.

(A. 9506 vam

pRECISA-SE de um empregado-1- com pratica de botequim; narua Coronel Figueira de Hei:on 466. esquina do Campo de SãoChristovam. 8.049pRECISA-SE caixeiro para ven--1- der, de 12 a 15 annos; nar. Vieira da Silva 28. EstaçãoSampa io. (B _8 0 6 4Ü.RECISA-SE de um caixelropara balcão com pratica ousem ella; na rua Estacio de Sá 45padaria. (B. 8.27 2

pRÉCISA-SE de um caixeiroJ- para botequim; á rua BuenosAires 245. (b. 799õpRECISA-SE de um rapaz paracaixeiro de balcão de padariacom pratica; de 14 annos; na ruaCopacabana n. 662. (B. 7.971

pRECISA-SE officiaes alfaiates-1* de paletots; tôm comida e nãotrabalham aos domingos; ladeiraPedro Antonlo G, proxlmo A ruaSenador Pompeu. (A. 8.192pRECISA-SE dc um bom offi--1- ciai alfaiate para paletots;paga-se bom ordenado; quer-sepessoa competente; A r. Presl-dente BaiVoô 118, alfaiataria.

(B. S.354PRECISA-SE de boas ajudan-

T)RECISA-SE de um official sa-•1 pateiro para concerto; A ruada Saúde 63. (B. 8.12-"pRECISA-SE um oflfclal sapa-•A- teixo para calcado sob medi-da: A r. do Rosário 97. (A. 9523

solteiros ou a casal sem criançasque não lavem nem cozinhe;ruaThomz Rabello 34, entre a Ave- ;nlda Salvador de Sá e .Marquezde Sajucahy. (A. 9097para qual-deposito nar. Senador Pompeu 60; tratar no2° andar. (A. 913 5

A LUGAM-SE uma sala e quarto a rapazes ou a caa *de família; sal, casatem telephone; á rua

A LUGA-SE por 100$ a casa*"-n. 317 A, da r. Barata Ri-beiro, para negocio; trata-se nar. da Quitanda 43, sob. (A. 9.416A LÜGA-SE um bom quarto a-^¦um moço ou moça do com-mercio, com ou sem mobilia, emcasa de familla; ã r. Frei Cane-ca 123. (B._ s.947

LUGAM-SE quartos novos axx15? e 30; ô, ladeira do Barroso2. antigo; em frente ao 57. pertoda Saúde e Gamboa. (B. 8.849

pitECISA-SE official sapateiroJ- para concertos; A rua das La-ranjeiras n. 464. (B. 8.800PRECÍSA-SE melo official ea-

pateiro para concertos; paga-se bem 'rua RealBotafogo. (B. 8,183 para moços do commercio; A Ave~~ ,nd.(B. 8.662

do Rezende 48, sobrado. (A.9143 | V LUGA-SE ura magnífico quar-A LUGA-SE um bom quarto em x^-to mobiliad0 e com pensão era-^*-casa de família a rapazes do- caFíl duas senhoras, a rapazescontes ou a casal sério; á r.Bue- í distinetos e socegados e fornece-nos Aires 163, 1® andar. (A9148 I 8e comida a mesa e a domicilio;~A LUGA-SE o" novn "nSãi"n~ ,!¦" 4 rua Marechal Florlano. esqui-AEiL ,L ,k s? .r na rua Camerino 176. Tele-Avenida -Mem de Sa 31 <, ar- , nhnnA r -n« vftrtn ít? q "«inmazem e sobrado; trata-se a rua j .p"°n.6._°-1 ° ôrte. (B. 8.7J91? de :jarço 145; as chaves es-I ALUGA-SE um quarto a moços~ " 0 -"-61

casaea som filhos, estrangeiros, aposentados, capitalistas ounegociantes, no maia bello e cen-trai ponto, casa com jardim echacara, alugam-se salas e quar-tos com a mais rigorosa hygíone,vista panoramlca lncomparavel;Aladeira do Senado 38. (A.9.453

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tão no mesmo. (B. 8.600 j ^--^soltciros; r. Vasco da Gama j do.dS-sé casa e comida;! A LUGA-SB em casa de Itália WjSSPJSÊSz (B. 91002randeza n. 1 ou 1ò4. ^XUm quarto moblliado ou não, i Bal^ quarto de | Vaí casa de casal sem filhos( B . O . loo I r»n ra mnorta rln or. r. <¦

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nn,lnr,^ - •-« ;—' i i.»xk.i^v_,Ao/v.-orj de costureirasri? Pnííii? o5®mo-ala'^.°, " coln lâtioa de fabrica defeo da Cancela 83 e 8o, S. Christo- camIsas;A r. General Camara(A. 9.346 I 359. (B. 7.729

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(B. 8611¦pRECISA-SE de um rapaz parabalcão, com pratica de pada-ria; â. r. Larga 172. CB. 8.613pRECISA-SE pequeno A r. Se-x nador Pompeu 34; botequim.

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We- -"-frente, independente, em caattij um ou dous mogos do commer- i \ LUGA-SE um armazôm Ve êfl-a catai sem filhos ou c|o ou a casal que não cozinhe; ' -A-qulna na rua da Lapa as cha-4 r- ío(AIíe^; ^íârrosj, antiga do ves estão na mesma rua CS.

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Costa, fim da r. Gomes Carneiro, loja. (A. S.95_TWvnrrn 5-r-7 5r(B' S70° ' "a'lUGA-SE

quarto U8 'írentel

?,recisa Inoçoâ I «ti com ou sem mobilia, em casa- paja uma boa ( de familia; rua Joaquim Silvasala de frente; r. do Rlachuelon. 61, com o Sr. Cunha. Paga-mento 1S$ adiantados. fB.8541

QUARTO — Aluga-se em casade caeal sem fillios, em sobra-do novo. a pessoa ipeito, com telephone 6028 Central,r Frei Caneca 282, esquina da devisconde de Sapucahy. (a. 9043

(B. 9.012A LUGA-SE bom quarto mobi-Üadcu com entrada indepen-dente, luz electrica e telepiione

c. 25 — 22, a mocos áo commer-a pessoa cie todo o res- cio; rua Evaristo da Veiga 1S91 telenhnna 6fi2S Cenir« i• I esquina da Avenida Mem dc Si.Lapa. 9 - 01 r,A LUGA-SE uma loja de esqui-¦^na; á. r. da Lapa; trata-se na(A. S.955mesma n. 68, loja.

i . A LÜÜA-SE i' . ^"i-iia travessa

costura e aprendiz; na ruaGonçalves Dias 53, lo andar; en-trada pelo barbeiro. (A. 8.510pRECISA-SE moça para aju--*- dante de costura e de umaaprendiz para roupa branca desenhora: na rua Visconde do RioBranco 61 A. casa 3. CA. 8.95!)"pRECISA-SE"~ boas bordadelrasA machlna. 4? por dia e umaajourelra; a Avenida Rio Brancon. 101. (A, 9238

pRECISA-SE do um emprega--1- do de armarinho, com pratica;ft r. Catumby 34. (B. 8.497

A LUGAM-SE 2 bons quartos,^•sem mobila, a senhores dc commercio, decentes e sérias,brancas; bom ordenado; beco' do i um casa de familia, unlco inque

pRECISA-SE de boas ajudan--1- tes e costureiras de roupas

A LUGA-SE uma boa sala de-^frente, em casa de familia, amoços decentes; a r. da Rela-çao 57. (. 8.2S0Á LÜGAM-SE uma porta paracharutaria e uma sala e umquarto para casal sem filhos; aAvenida Mem de SA 30. (.'8.272

A LUGAM-SE dous quartos sem 1 roximo ao largo do Capim,¦^•mobília a rapazes do com- (B. 9.125

A LUGA-SE um quarto em casa•^•de família, a moços do com-mercio; á r. Espirito Santo 42. (A. 8.677

A LUGAM-SE quartos mobilia•^Xdos com pensão a rapazes sol-telros; A Avenida Henrique Vai-ladares 11; tel. Central 3012. (B. 8.292

mercio ou a casal sem filhos, emcasa do familia; á Avenida Í-Ten-rique Valladares 34, sobrado. | mercio; na rua FrSfi Caneca 63,(B. 8709 ; «obrado. (A. 9.565

A LUGA-SE um quarto de fren- | i LÜGA-SE um bom quarto-^J-te para tres moços com luz •^•grande e arejado. em casa üeelectrica e mais commodldades. ¦ familia decente; a rua S. Pedrocasa de familia; á r. Vasco da i n. 71. (B. 9.118Gama 162, sobrado: preço 505000

A LUGA-SE um quarto espaço--£*-sd a casal ou moços do com-

pRECISA-SE de um emprega-J- do para quitanda; a r. S,loChrlstovam 618 A. (B. 8.872pRECISA-SE um vendedor deP&0; â r. Pereira de Siqueira69. Padaria Amazonas. (B. 8.909pRECISA-SE de entregador de-1- leite, que d6 referencias desua conducta; a r. Buenos Al-res 250. (B. 8.932

pRECISA-SE um rapaz de 15 a18 annoa com pratica de ar-mazera que dô fiança de «ua co -dueta; A rua S. Francisco daPralnha 53. / (B. 8.61.Í*pRECISA-SE um pequeno para-*- venda; & r. do Lavradio 110.

(B. 8701Rio. Glorla n. 25.pRF.CISA-SE de boa-s ajudantesde costura, com pratica de of-flclna; a r. Sete-de Setembro 177.

(A. 9.054TlUEClÂ-SE de uma ajudantede costura, com pratica; á ruaflog And radas 119. sob. (A. 9.056

lino; na r. Monte Alegre 29. 2andar, onde se trata. (B 8081A LUGA-SE um 2o andar a fa-•^•mllta de tratamento A rua doKofario n. 28. trata-se no arma-zem- (A. S.647

f. (A. 9188 "pRECISA-SE senhora que saibapRECISA-SE rapaz com alguma i coser, em casa de família; na-1- pratica de botequim; ã r. Se- ;r• Vilieta 4; S. Chrlstovam.nador Pompeu CB. 8.727! CB. 8.527

pRÉCISA-SE de um emprega--1- do para carvoarla; A r. do^Rezende 81. (A. 9.420pRECISA-SE de dous officiaeslustrajores e aprendizes;trata-se na r. Rodrigo Silva 12.. CB. 8.950p,RECI»'JA-SE de bombeiro hy-•*- draullco; A rua do Catteten ¦ 129. ÇB. 9.107pRECISA-SE de um official •um aprendiz para obra decolchete com ealto; rua da Al-fnndega 307. CB. 9.109"TJRECISA-SE de ferreiro meca-nlco; â rua da Alegria 134fabrica de oleo. ' ' ~ ~"

de passador ê

pRECISA-SE de empregado com *pRECISA-SE de uma flenhorapratica de seccos e molhados, que efirte e confeccione qual-rua Pereira Nunes 148. CA. 9.323 : quer vestido, por flg-urlno; para"pRECISA-SE de um rapaavpara 1 ^ratar A r. do Hospício 2D4.x 16 a 18 annos com ou "sem j (A. 9.101pratica, para baleio ds padaria; I pRECISA-SE de perfefltas ajTTr"a ^fan"el Vlctorlno 153, En- dantes costureiras; A r. da As-genho de Dentro. (B. 8.750 nemblga 21, !' andar. CB. 8.590

A LUGA-SE um quarto na VillaRuy Barbosa, travessa Bem-te-vl 15, sobrado, a uma senhoraque trabalhe fóra ou que traba-lhe em colletea. (B. 8191À LUGA-SÉ quarto bom, cpm5 ja-nella e com ou sem pensão,para moços solteiros; rua da Con-gtltulçâo 34. 2° anJar. CB. 8.419

TJRECISA-SE de um caixeiro, T3RECISA-SE" boas «^tursIÍS"com pratica de botequim e ca- 1 rt nio T~» »• T-v.. i _ 'ea de pasto; na rua Fonseca Tel-leg n. 8. íB. 8.747"pRECISA-SE de um caixeiroCOm nratlna íla «nco a„ r.ont»

a rua Dr. Corrêa Dutra 166.CA. 8.712pRECISA-SE de perfeitas aju-dantes de cofitura com pratica

de ?4m„ Pít"„Cn pasto de atelier na rua Santo Amaro~ i.: 18 annos. no Boulevard ~ "" ' -S. Christovam n. 80. CB. 8.739pRECISA-SE de um caixeirocom pratica de casa de pasto;na rua Visconde de Sapucahy 88.B. 9.121

n. 23. quarto 8. (B. 8.467pRECISA-SE boas engommadel-7 ras » costureira» para fabrica<le camisas; a rua dos Inválidosn. 118. (A 9160

TtRF.rrqA w , , — I pRECISA-SE uma perfeita bor-Pí i í f um calxelro de | -t- dadeira para bordar a Slnger;balcão de padaria; á r. do; r. Carollna Meyer 54, paga-seHospício 287. (B. 8.146 bem. (A. 9.033

J) RE CISA SE \ LUGA-SE boa «ala de frenteCA. 9.548 .pRECISA-SE um rapaz de 16 a pRECISA-SE uma SSçn jSH Íl„»ílf,epnedeníf;_,*erve Oara, es"i*taíiriT» a ! 18 annofl, com pratica de casa1-*- coser e ajudar noe servlroe le- Juii À?» 0I? oiticlna.; rua Theo-. --j • *•>» - - •' - • pnilo Uttom 145. e A cr.nz

A LUGA-SE em caea de casalsem filhos um quarto sô a ca-valheiro dlstincto com ou sem pen-são; rua Theophllo Ottoni n. 152,sobrado. (A. 8.810A LUGA-SE um exnelJent» quar-"¦to em casa de familla, a casalsem filhos ou senhores do com-mercio, com pensão; A r. Sete deSetembro 21», sob. (A.8790A LUGAM-SE uma sala e um"•quarto de frente; t r. Senhordos Passos 17. CB. 8.393A LUGA-SE para rapaz um bomquarto; rua do Carmo 43, 2•andar. (a. 8754A LUGA-SE boa sala de frentea mocos do commerclo; ruavisconde de Itauna 85. (A. 8751

•*- pasfiadelras para a Tinturaria' 9 PA8 0' 4 r* General Camara ves. ordenado 30$; r. S. Luiz Gon QttoniUniversal, rua Sete de Setembro 239- (B. D.105 wpa 222. S. Chrtatovam. fA8942 A LUGA-SEP- 1"1- CB. 9.039 TJRECISA-SE um T,»nnenn a. ,•> T»nEfrsA-Sií 77Z.~i Um bom

CA. 8605(B. 9.089"pRECISA-SE bom marceneiro;-1- rua da Misericórdia 1T3. loja. CB. 9.163

em caca de casal

pRECISA-SE de mocas paraembrulhar caramellos; prefe-re-se com pratica; na Pabr:caÁurea, rua General Camara 248.(B 9.108PRECJSA-SE de operários; í r.J-_D. Mánuel 33. (A. 9368

í A.9231A LUGAM-SB duas salas de"-^-frente mobiliadas e um quar-to também moblliado a rapazesde tratamento em casa séria; <1

Avenida Mem Ce SA 20, sobrado.(A. 9213

A LUGA-SE um quarto com-^j-ponsão para casal ou moçosdlstlnctos em casa de família detodo o asseio e respeito; A r. doHospício n. 19 6 (B. 8687A LUGA-SÊ bom quarto compensão, a casal «em filhosou senhores de respeito, com to-das as cominodidades e teleplio-

ne; rua Visconde de Inhaúma AO,2o andar, próximo A Avenida.(A. 9.257A LUGA-SE um bom quarto a-

caaal sem flThos ou senho-res de respeito, com pensão e to-das as commodldades e telepho-

ALUGA-SE boa sala de frenteem casa de familia, s6 a mo-cos solteiros; A Avenida Mem ü«SA 126. (B. 9.113

A LUGA-SE um cornmodo comtodas s* commodldades a ca-sal sem filhos ou a moços sol-teiros; â r. da Pralnha 75,CB.9.127A LUGA-SE bom quarto para-^-moços estudantes ou do com-mercio, casa de familia; A ruado Lavradio 163, sob. (B. 9.120

A LUGA-SÊ o exçellente arma-^¦^•zem da r. Barão de S. Felix52; trata-se no r. 54, onde estãoas chaves. (A. 9.382A LUGA-SE um bom quarto de

frente, moblliado e com ex-cellente pensão; a um casal ou 2rapazes; rua, Senador Dantas 19. (B. 9.100

QUARTO,.- Aluga-se em casa•°»<le familla eendo um de frenteJ:íneIla: r- Buenos! A LUGA-SE ~ boa eala dVfFenteAires 206, * andar. (A. 9.549 | pessoas que trabalhem fóra;/QUARTO mobiliado — Aluga-se, 'l Avenida Mera de Sá ;10. Lapa.^ oom pensão a casal ou senho-! CB. 9J22res de tratamento. - em casa com ALUGA-SE em casa de fami-Urp« '•>-.comodidades; r. Buenos! "-lia, um quarto a rdpazes, com_-°C-_sob. (A. 9.551 ! riensão; a r. <ia Lana 44, sob.QUARTO —Aluga-ee a uma so- . (A. 9.3S4«ai A?árng^lheiro de tratamento:praia da. Lapa 52. CB. 9.104A LUGÀM-SÉ grande sala dòfrente e um quarto a moçosempregados no commercio ou acasal de tratamento, com pen-com í ®m c&sa de familia; rua da

pensão, um quarto, *A. 9.543mobilia, a casal -de trata - | A LUGA-SE quarto bem mobi-n 11 Q unnlinrcu *v. „ *-*• I ln fl O * A!> ao ria fn m ? I in • ,.111

piione Central 916. y*. 8.891QUARTO — Aluga-se em casa^de família, com morada, por50$; ã r. Monte Alegre 11.

(B. 9.061QUARTO — Casal, alugãToptima pensão, um q

„ - 0." i A LUGAM-SE dous esplendiüo»ne; rua Visconde de Inhaúma 80,: J\. oUarto, Mra ,.andar, proxlmo A Avenida,(A. 9.256 j

ALUGA-SE esplendido quarto âmoço» solteiros; rua Senador jPompeu 40. (B. 8.693 j

quartos para rapazes; rua 1de Março 101), 2» andar, (a 9556\ ulJGA-Slá uma sala com iressacadas de frente, mobilia-da. pensão. 175$000; ã rua do Re-zeude n. 3S. CA. 9.592A LUGA-SE quarto bem areja- | 4 t T:r a\t «ir -A. do, em casa de familia, com! salatodas as commodldades; rua do! ,, , un? alcova, juntos, mobi-

Rezende 167. ^ CA. 9.00a lladp», boa. pensão, com todo o_ —r— S. I conforto; preço modico, para ca-

commento ou a senhores na3 mesmascondições; a r. Frei Caneca SI.(B. 9.186

T>Ua Gonçalves Dias — Arrêi!^-¦-^da-se o prédio n. 11, a come-çar ern Io de Julho; contrato de7 a 9 annos; trata-se na ruaAristides Lobo 67, tel. Vllla 1.46.1CA. 6.75U i

CJALa ou parte de 1 officina ~ !Precisa-se no centro, para pe-queno atelier de bordado». Car-tag a Helena, no escriptorio des-te Jornal. (a. _8S66SJALA — Aluga-se uraa a umsenhor de edade em casa doíamilla; na rua Sylvlo Romero 52CB. S.79Í

liado; casa de família; ruada Lapa 96. (b. D.OS:X LUGÃM-SE duas saíaa, ums5»T cl0 frente, com tres sacada 1para * rua e com mobilia; ruada Lapa "3; trata-se ne lola,CB. 9flSl

A LUGA-SE um quarto a moços , sal ou cavalheiro de tratamento";¦êm casa de família; á r.lheo- • Cl r Rlachuelo 1-ir (u o n«çpniIo Ottoni 135, sob. CA. 9155 CQU61° 15g- (B- 9-068A LÜGA-SE uma sala para es- Ado* commercio^ !"nia "General

•^*-criptorio ou officlna,único ln- Camara 116. 1® andar (B 9138quilino; a r, da Àssembléa 123. r Lu(T^BBl^l,~aarto~c0m üdg•^-pensão, a rapazes do commer-esquina do largo d» Carioca ^pensão, a mpazes do commer,ariaar. tA._9J,I cl0 eIn ca3a de {am[]ia: &. rua ae.A LUGA-SE um bom quarto em Uruguayana 144, 2* andar^-casa de familla a mocos sol- (A(A. 9579casa de familla a moços soltelros ; a r. Costa Barros 5, fim \ LUGAM-SE uma boa "sala deda r. do Coata. (A. 9184 ilfrente, com quatro Janellas •

TJM casal de tratamento semexigência deseja encontrar emcasa de familia seria e de todorespeito uma sala espaçosa seraraobilia ou decentemente mobi-liada onde não tenha outros lios-pedes; pôde ser no centro da ci-dade ou adjacência, prefere compensão familiar para um ou co-mo se combinar; acceita tambémquarto, contíguo a saia. Nao temcrianças; cartas para o eacripto-rio deste jornal com as iniciaeaC. R. S. urgente. (B. 7.938TTM casal cuja espoea deselãâprender costura, procura uraou dous quartos sem mobília ecom pensão em casa de costurei-ra decente no centro. Respostapara Avenida Gomei Freire 151.

(A. 9.488ESTACIO DE SA'

A LUGA-SE o primeiro anda,do prédio da rua ó'a Lapa 4.8,com cinco quartos, dua® fialés,duas saletas, cozinha, despensa equintal; trata-se no mesmo; ve'das 10 As 12 horas. (B. 8831CATTETE

A LUGA-SE em casa de todo-^respeito bons commodos e are-Jados; a rua do Cattete 321. sob.(B. 7.8SÍ

A LUGA-SE esplendido quarti-ti-para rapaz solteiro; a rua Ta-vares Baetos n. 37. Cattete.CB. 7.938

A LUGA-SB um quarto em casade familia a rapazes solteirosou casal sem filhos, com pensão

A LUGAM-SE sala e quarto mo-^J-oiliados, com pensão a casa esou a senhores de tratamento, e»ncasa de familia de tratamentorua Dous de Dezembro 114, bal-xos. Cattete. ÇB. 5.51.A LUGA-SE um bom quarto mo--íAbiliado em casa de familiafranceza, tem banho quente, etc.;tel. 4296 Central, r. Santo Amaro"¦ 9S. CA. 6.031A LUGA-SB uma espaçosa sala-"-de frente, oom entrada inde-pendente, em casa de pequena fa-mllia séria, a senhoras ou a casal,sem movela nem pensão; & r. SâaSalvador 48, Cattete; das 9 as 2.

(A. 8.037A ÛGA-SE uma boa sala na ru»-^-do Cattete n. 198. «obrado.casa d» familla. (B. 8.471UU bo.oA.1 BDIU iijuuq, uuui vcuaau - . T TT/~< A et* —l: a r. Frei Caneca 441. CA. «170 A^nUâ r do Catt"u úo"A LUGA-SE um quarto mobilia- (B. 8681>*-^-do. com nensão. a dous mocos

A LUGA-SE a dous ou tres rapa- , um quarto, juntos, com ou sem-"-zes, um esplendido quarto communlcaçSes; a rua da Aseem-com pensão; A. r, da Carioca 49, '"ea *•'" andar. Ca. 9S81 1" andar. CA. 9.047 A LUGA-SE um auartó » mocos' xdo. com pensão, a dous mocos A LUGA-SE um ouarto em

LUGA-SE uma boa salã— dê ^solteiros; A rua Camerin0 60, }îe,llrol*l; P/®*? 220^ em casa , dê família a um senhor de to.frente- a ladeira da Conceicto -USÉÍEi <B. 913Í i de íaml.la de tratamento; a rua do o respeito ou a uma senhora17, para íim ou dous rapazes *do \ LÜGA-SE uma linda saia com | n« Lacerda 14; tem tele- que ^trabalhe fóra; A r. Silveiracommerclo; ver e tratar a rua duas sacadas de frente; a pra- < "' "-n.e;-Acre 104, sob. (A. 9.046 '.'a Tiradenteç 39, 9137 |

CA. 8892 Martins 72. casa 11. CB. 86437 I A LUGA-SE uma sala de frente \ LUGA-SE uma boa e are]ad"i5$ i "^-COÍn uma Janella e uma sacada "'i-sala; a r. S. -Clemente 4541 M9r3 èc^rintfli» a «... rrn Ui m a4 . .1 . . . •T>RECISA-SE um pequeno de 12 pRECISA-SE uma costureira nuarto muito 'nde- jr,UGA.SE dependencia ^n A LUGAM-SE" sala de frente 65* j ia-c<"n uma Janella e uma sacadadarta; r,a"bamb"a ôâtolo. nhaPât^%edlesUd^rr.q Ma'"

"venid^ A dâ^rSa?^ Si. A« » «» e *» Com -•?;(B. 8.978 , e Barros 164. (B. 8.858 IB.v

pRECISA-SE emp-egado com TJRECISA-SE de boas costurei- À IÍÍGA?1'3E, 1u'lrtos •pratica de botequim; A rua ras, corpinheiras e saieiras e paj.«J®otrica; rua de São60$0^K>°r Pompeu 240; ordenado j ajudantes, i?m .. pratica-6 arua j P.edr,°.3.43.'i ,B-

pRECISA-SE de uma moça por-J tug-ueza. para fazer pro-paftanda da Joalherla Paris: ar. Uruçuayana 4; ordenado 500»wensaes. (A. 9.539"ORECISA-SE de um bom cafe-x telro: a praça Tlradentes 8"(A. 9.541T> RECISA-SE de entregadoresde leite, com carteira de Iden-tídade; a r. S. Pedro 283.

CA. 9.542

T)RECISA-SE- de um rapaz com¦*- pratica de caixeiro de casa depBÍVl:. 4 rua Gomes Carneiro11S- CA. 9.597

CB. 9.169 ; Gonçalves Dias 19, 1» andar.

T>RECISA-SE de um caixeiropara casa de pasto e bote-qulm; á r. da Gamboa 37.CB. 9.083

PRECISA-SE de um moço com-i- bastante pratica do vareio decigarros; a rua Marechal Floria-no *22. (A. 9578pRECISA-SE de um caixeiro pa-J- ra ca«a de pasto; A travessaFigueiredo 30. (A. 9580

'CB. 8.949pRECISA-SE de uma costurei-ra que safba trabalhar emmachina Singer; a r. Acre 49 A.CA. f;4!4

A LUGAM-SE bons quartos comlinda vista, a rapazes empre-gados no commerclo ou casaeasem filhos, tem luz, limpeza etelephone; rua do Mercado 34.CB. 8145

A LUGA-SE & rua S. Pedro 46.-íJ-2« andar, espaçosa «ala defrente com tres sacadaB. CB7914"DRECISA-SE de boas ajudan-~¦ tes de costura; Avenida RioBranco, entrada pela rua S. José a r nniíF ow ^n. 100. (H Mil ALUGAM-SE dous commodoart~>PFr-Tgk gpi—3 "it ; pítb. casal «em filho» ou mo-tTJRECI. A-SE de bom alfaiate | ços solteiros, tendo multa aguanr?A'?a* Pai'a_ a Tintura- e grande quintal, podendo mesmolavar roupa para fôra; rua doaInválidos 173. (B 7986

ORECI-SA-SE de um trabalha-dor de masselra. com praticaf ira Vendedor de p&o; 4 r. Brazdo Pina 634. estação-da Penha,.Padaria Mundial. (A. 9.540T}RECISA-SE de um vendedofJ de não e um pequeno com pra-tiea; â r. 24 de Mçlo 613, Enge- xovonho Sovo. (A. 9.056

T)RECISA-SE de um meio cai-xeiro para casa d« nasto: Arua S. Francisco da Pralnha 19.

ria Universal, rua Sete de Se-tembro n. 171, (B. 9.639TJRECISA-SE boa ajourelra; nãr. Senador Euzeblo 224.CA. 9.487

TJRECISA-SE de um caixeiro • Rlo Branco 127, 2» andar.para renda de 1! a 20 annos!. (B. 8.--que tenha carta de conducta; na! ORECISA-EE de alfaiates auerua Vfl, de Tole lo J18. Rngerho , 1 saibam passar a ferro-" r.Qdo(B, 8.371 i Cattete 201. fB. 9.074

A LÜGA-SE um quarto em casade família, a um ou dousTIRÊPTâ.^p A» moços do commerclo ou a uraaPHSSi íf4wa»SB.«BB:: S^&SSnLVMSV

CA. 8530

entrãdrVeVbecrda" mesma"rua pA"*0Çfihí!íí.ntS" i® F8^?f ^"'^88^ sUràdc® a'A LÜGA"SE um b™ outrto~\n. 9. consundo de uma sala de , to- 86m íilho": r- do Lfcvradlo IKg »°âdo. (A., ».824 /i-senhora ou a moços do com-frente, outra immediata e um (B. 9.14o A bUUA.&L um quarto pequeno, mercio, com ou sem pensão, naquarto de passagem, serve para A LUGA-SE uma sala de frente ^na Avenida Salvador de *54^6, f^do Cattete 317, sob, (A. 903"grande escriptorio de qualquer x^«m prédio novo a moçoc sol- ; r-rata-Se no n. 8. .(A. 9.872 ~ " ~companhia, atelier de modlsta. telros; na rua do Riachuelo 208. \ LUGAM-SE um quarto e uniinstituto de belleza. etc,; trata- (A. 9.349 | -^^-porão por 15$ cada nm; verse daa 10 as 3 horas. CA. 9.301 i LUGA-SÉ uma saía mobília-A LUGA-SE boa sala de frente" t-^-<la, iníependent?. com telepho-"•com pensão, a um casal sem ne e banhos quentes; na rua Se-filhos, por 250$ mensaes; na rua nador Dantas n. 59. (A. 9.355í*ajmdar Florian° Îr0'0. -°//i A LUGA-SE um quarto a rapaz1—*nqar* (B. 8.126 xl-aoltelro casa de familia; naA LUGA-SE bom quarto a rapa- I Avenida Mem de SA 113, loja.-cx zes; r. Monte Alegre 29. Cl? CA. 9.356

e tratar; a r. Laurindo Rabello14, Estacio de sa. (B. 9.18;P£AXA F0BU08A

andar). (a. 9.337 ^ ^LtiGÃ-SE.. nma _ca«a; trata-se

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n 'casa tem (tuas salas, dous .lu'm «alas. co>.lnhái desjiensaouartos e cozinha o terreno XüCde mnls um DU^hado ao lado, qu»seis metros de frchte nor 50 de rende lo»; a ras:. é em ter'énoCundoo para ver e tratar; 4 rua forelro e mede 150 por 300 díCaDlt.ló Macieira 2S. estagio de fundos, distante da estação Ma __ _ (A. 9.364 Hnrmoo IA mlniitna' nnri

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(

I

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Mever, rendendo 360$ e por13 500$ duaa casas em P.rmos, ra.sendo uma com armazém; cartaa 3nt iHu__

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•fjl?" JORNAC DO BRASIC DOMINGO, 11. DE MAIO DE 1919 _s.

_ a rica parte do continonteIjMllfLa rpRASPASSA-SE urn bom aobra-f e nfio a anemica theoria do* ideo- gmento de salario ou a diminuirjflo tam o maxiroalismo ruwo nflo flflo si mesinas, com as suas palavraa, possivol realizar as revindicates II nmjflflHn 11 fl]fillIf p.. nmericano a nao-sor para sugar-

«ic«dE°alaH deVrVn^saia doSjantar ' log°3, (lns horn8 de traballio, expedientes a fome on o desotsporo da derrota. 0s diroitos que lhos sao dovidos das classes trabalhadoras. JJ UlUluflUu 111 UUUu V lho o que'ella tern do melhor.

ilH^P 1Jm saleta. cozinha. ter-j problemas que transtorna- (Jll<) n^0 rC90lvem nada. Pouco nos Isto foi mcro prctcxto. 0 ill list rc Da partilha don benoficiog da so- O sacrificio do capital traria • «i Diz o tologranuna da nossa lo-

I fflmm ^môSpr^HaUMmTmovolr'dt "ente

Xtu".'..Bo o» i"Ii"ntnm 1.cU am jornalMn, aindn aqui, Apart. ci,„lfl(le. ruina <lo trabalho, como eatamoa h[j|f fllfjl , gaStaftmiSSmy j,e„soa que ie retlra; »lttgu«lwb»-i votos», ™s opera nos, caixae economicas, lenha daquelle immonso, CogaWu <5 feda n |gg em ^ prescnciando na Russia. Eeflictam IJIlllllMlU gourt" ae mention pejaiosa com

IBr' wis*"feri»aîoifeo.r'j&a°o"iS M 0 fabulista cxclamara: P""** °u ajjsentadorins. Rcpito «_ pan.samcnto eaelnfreido e n ««• 0 IntcroHOdo 6 quen, os uoaaos oatadlatas a vojam quo dX ^tttmeS S5 embarJLML-^SSA.8E '"rt S: fift p.r^pS ?«""¦ ;

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^ Îj^HH ¦ancliiores condlcEies, mcs.no em /""im'c o»Vn° aLf'anra "te .os. proprietaries, si per- inwlia e |oderi,amcnte. Os lvlwl- a sua situaqfio depioravei, numa >la vlda. Cuido oatao o govarao i 'ôifflcn urnjuayoa que sa I caria por iaao mosmo.

ntrente ft Pr2?*oto,|tto louioilrs raiwn". tre8 "or ccnt°- tecobram cin- d'es dessos loinpos tcnliam a ini- sociedade quo tcai inatcriainientc |o Tiaratear eata, tninsportando oucoutrani no Hio para disputar o i Sirva isao, ao mcuos, de liguo.[(¦Br . !ai™a'!!nerteCC™ eaes'/ft Acre JO. Applaudamos, pois. demos raalo c« altenndo os precos. O traballiu- quidade JM vor ineios dc a as- ,»0 civiiizado e iinlustriaiizado, gratuitamcnto atd, so for prociso, Cinnireoaato Man, n "5!h®rgc|,I8'\COR^"S?[^ «Bit - (A- I a os nossus amigoa, aos aossos al- dor iaguuuo .prodama-sa vietorio- tirpar. adquirindb, dia a din, os hiibitoa no Lloyd, na Ceatral, aos aami- igS M do »Sc,,to «'« Lloyd BrasllCl™ 7

TRASPASSA.SE: rnnaa. boa^ «»a . ,indos so, bate a* paimas satisfeito. |m- Agora o Kauti,napto so aoiarou Je C0Ilf0rt0 „ U|XQ (, , nhos de fcrr0) gonaros aiimefi- Barflo do Hio Hraneo. iado deposi- ; "¦-L rie uasto fazendo i S • A. C. quanto os parasitaw riem da ingc- coin q pensaineoto revolucionario. >w,;ntlf ... . , n fl(flmini „ „rftn/.0 tar uma corOa de bronze junto do A Mesa do feenado, represen-¦m ?°nc°s novas e^ o motlvo fi o™ ono nuid.de delle. OS homans virkm 'claro um diii. eri- A' mad,j| quo aasim cos, qua abaatafiqm, avpre5os ,a- tulnlllo sl,in,|c cha„flier. ta.ia peios Srs. Antonio Aa.raUo.

; 4^ ter outro nesocio e nio poder 0 nSs quemn0ri 6 » rcn0- xergaram to.lo o mal a dwcobflr1 ° c"'n al 80 ânvolvera |p,para. ™ava,s. pr,„e,pa mcnto as pop,,- ^9

horn, os, Alento^ „ Mu.W ^r„ftS®;.TiS fflsl m*fni llfl« y«»o da ..umauldada. «conomit ram-tha a mcainba. o palo astadoân, u.na politfca aô dos grandas aantros uj da8 d|fe |-n. 210, casa de pa^to. (A. 927- |a Jjfll IIII •8 8 SJ9 lljli intellectual, moral e social. Que- Ksse pensamento 6 o anar- riscal exorbitante, o trabaUio era banos e industriaos do littoral. jeâcCcs estrangeiras e fjo • .sr. Vice-Presidento Ja ItopubU*

rpBASPASSA-SB um botequim g 1111| \\\\ fl Url romos transforms o modo dc ex- chismo. relegado a uma situacao absolu- Organize, so isso tor ainda pouco, tro doUn.juuyno Bra si . br. Ur. ea; cm exercici0.¦\ J- Mvre desembaraoado de tone II|A» Mil va vB lUi ' , , . . .. ... .Manuel hernaraez, cie uina j ouj^ qual<juer onus em ponio de ^ plorur a Terra. Queremos substl- Esse ponsarnento 6 o qive illu- fcamcn-te inferior, uao se impres- cooperativas de consuino, substi- missno da Confederacfio Brasileira

moito movlmento c wqulHa: tern tuir a propriadado partieular, Con- minn ggora os otK>,.nrios hrasilai- sionando os goveraofTem ilia afifri- tua-su ao intcrmadiario, tomando do l>spo,'tos a da liiuitos Hpoi-tmai. A„ nrdini'BflS flfl"i™a°venafla^ }S? 1U« se Xo mcu nrtig0 0 p'or. cr"0, ,i:.S" te ".CTI,etun c ''."iea da roiibos," Rf- r0-s conaaieMsv Nao lia raaScI so- hllir »ma protaecuo a uma dal'asa | luero dostas) e fazendo-o dea- ^f.sll.i'l'°Nicf iSmpPam0 aemite- "

"I lirar para n Europn cmr^J''l]5oU')ig2 c"'' uma ('afi asBercucs do Si. sassinios, miliaria, prostituicao, c;ll€fl nqtlj divai'âs das razors so- sequar apprpxiriiada daquaiia con- apparaear em boaofiaio do povo, ri0 ',ie s, Frnncisco Xavicr. f' |f*C1 rard ii de Setembro 247. com o Mauricio de Medeiros, promattan- viaios a guerras, pala propriedada o1m9 de affi Ha um ideal aqui cedida il outra mola do deaanvoi- pelo barateamento dos artigos Junto ao turn,do do BarSo do v.v.iuv^mm Sr Serafim. (A. 8S6y do analisair outra. K -la: "K nao aolleativa segundo a qua! todoa . „ „,u J; f.ouesanô, R|0 Hraneo, am noma dot. spo,t-r.zmti! --J" t rrrr~7ri , . . / . , e 18 ® eFhe iaeai e n«e anmenta as nmento collectivo. Esse estado niais mdispensaveis a existencia. ,,vn^navos fa ou o deputado . ,/TTOASPASSA -SE uma casa de p0dem de facto quer(?-lo assim oh somoa apenaa vsufructuarios dos reivimlicnp<k»» do n^nrn tn«l-> t, i iiiupuajos, irjm reaU,QriUl©QttO &QIng-to no centro da cldade, fa- ...... . . . reivmaieacoes ae a,ora om toua de cousas permancceu ate o anno Medidas dessa ordem selmpoein ao parlamento uruguayo oi. J-î. vm*

¦Janao biatante negoclo; o mot!- "**»» opcranoa auja aitnacao nao bens terrenoa. a pnTtP) na RUBsia nu |0 Brasil. n„,ln m#Ift '

, ", ,o,„„ , solua5o do momento nara Mibcllt. ,. Sr. Camilla FPate»

A-o da venda se dlrfi. ao pretenden- o comparavel ft do.s que estiio usan- Puzaamos por urn ideal. Os ope- na Espanha o„ nn Allan.anl.a', ,ln"°' '|HiM",<\sob a J"-0""'10 rl'1s c0'no 1 90U':"° "'I ",0"iC'"*?'1 pnrB 'n orador analtaaendo "s q.vali- ,4 r' fl" "iTs.JOS d0 da accn° dirCOtn p;ira a COn' rnri0s cariocnfi- eW9 mesmos ""e onda quar que sa La aberto, ao.s fo":"s aaêlectacidade que M,quuxas, que van. c,oan|| ,. a dados de ^tad.sta

do j Q gr_ Camillo PrateB deil011 B0.

rnRASPASSA.-SE~ma'Penno a®8"0 dllfi reformas socmas qua an, 1° da maio percorraram no.ssas 0ihos sofiradoras a .is nimo's bam °° aaumuia na Europa, antramos s.tuaaao do mal ostar, de dosasso- c ^

'in,portl;Ilte c||j hnvia bra a Mesa da Camara, para serJ- centro da cldade, bam afre- Ihe deram axito aihuTas". Sendo ruas, na mais irreprebausival or- nascidas, essa nova astrclla, a n0? recordar <p,e tinhamos pro- cogo, perigosa, antra as classes (]esempeuhadp na politica interna- lido quando esta integralmeute

!Kuezada!

tratercam < Sr^. asfiim, pansa o iliu-stre articulista dam, sem policia e seni axareito, jjjrn c„t; do novo tumo. ietarios, quo alias soffriam priva- traballiadoras. A iutervcnaiio do cional ^l-BmaricnnnêlB^gratubK) constituida, o saguinte requer,-bora dda tiurde'. (A. 9502 que a.s reivindicacOes operarias sot- provando Bssim a alta supariorida- Fora disso 6 niio ^ffiai-ar ver. Qoas, trabalhavam daz e doze bo- poder publico na diminnigao do 21.nn«lhindn0tn< RCCn& a eorfia so- "Kaqueiro, por intermadio da>PRASPASSA-SE pequena casa frariio aqui a attenuate do am- de moral dos auarahistas, |seee j/ rag p0r dia, mal aliinantados mal jpreso das cousas, 6 reclamada bre o tumulo.

_ j Mesa, sajam prestadas, pelo Minis-

•A prox'.oo ao largo de S. Fran- jjiente, para elle inteiramente ou- operarios niio se batem por alguns "3<>*e oiiiclan. inîn ,lo imnadir n..i' o Em uo.n,> da ConfedaraQao Bra- tro da Fazanda, as seguintes lnfor-«.!«o; trattr com o Sr. Braga, v a]

dormidos, morando am sordidaa como um meio de unpad,r qua D(Ift 'no^rtos. fallen 0 sen majoas: 1". Km ralacao nominal.Hi . '"«« 12 1 *• na rua lU 7I1llt,S; n 1 c. , . , , , . pocilgas, devastados nas cidades nosso prolatanado nao se deixe j. pecretario Sr. Ubaldo I/ibo que, corn daaiguacao de situasuo e ca¬ste. "'8" 26• (B- 8-99? R'Prte o Sr. Medeiros o chaySo boras manos da service. n,- ft pela tubereulose e a av»fi, 1 levfr eomo os sain camaradas dapoi., da agradoeer aqualln toaanta recteri6tico, o numero da proprioa;.i| 'rpRASPASSA-SE o restaurant »» gast0 de tal dispandade de eitua- nheriae nao mereceriam delles o jl ffAHflVffin SI ft avaria, e ? hoinenagem dos footballers uru- nacionaes; 2°. Quaes desses pro- II ? J;te?"lTrnÛrraÛ "nonfo cHo entre obreiros nacionaes e eu- sacrificio a que se expoem. Nao IB IIIIIfU01 ll 0 A i d- nas serras polas endcmias da no- russos, pela igaorancia, aos desa- o]o„iou tnmbcm n perso- pri<).s uacionaes que se acbarn ar-ffk' • <1ob bonds de Praia da Pedra. ropeua. nos arriacamos, sem medir perigos, (j |2||Vwlllll U D LQ solo®Ml t'OP"6111 tinos e aos sonlios absurdos, quo nalidadp da astad^ta <o nosfjo in- rendados,^®?a.a uga¦

' !ahavdeni|Sdoatiraaensafmenta ™z °» trabalbadores bracaes, em odios e calumnias, para arranear maMummammBmmaMmnmmsm 1)11 mcsma aorte c'ue Por to(,° Perdcranl a es_te9' Exterioras'. .a randa do' a'rrejidaauento ou alu-

o on to s mais ou menos. d mo- todo o mundo, dividem-se em dois dos cofres cheios alguns nickeis um seeulo de emancipa$ao poli- A. paralysaruo brusca da «ûcr- \R delepacSes cliilena e argenti- guel, annualmente; se esea renda¦M Vvo da trsiSFarSV\^ itv!.^Vl«ntSJl° ^rupos: urban os e ruraes. Ha ver/i sem proveito. Propomo-nos a Te- 1*1 *1 tica s6 nos lembravamos de que ra trouxe repercussoes muito des- na. bem eomo o« spor^"JTn {- recolhida J° Thesouro Naciona¦ j7o ex-proprletano: livre e des- llflAYlffc Mn. maid u "us uc 'u ^ L - loiro^. levara.m florpg com que ti- e um que rubrica da receita publi-fmbaracado; informa-ee com na Terra alzuem que ouse affir- soher grandes problemae, os mais f||| |||| |l2 |I|f|2 existia o capital, agora s6 querc- agradaveis nos mercados de todo orn.,inentado o inziffo. ca £ eacripturada; 4°. A quanto

Iâr2UejMa°?fe°ou

OTm"pere!"rafl mar' *>nll0Mn<I° <> nMS" camponfc. arduos, difficeis, "minea resolvldos IVIIIII llfl U|g||| mos acreditar que faja o traba- mundo, a asses abalos sa raflecti- Assist!,, a essa ceremonia. rfe mo,,ta o valor provavel.ou appro-\lmeida & C ' a rua Prlmeiro sua superioridade economica. in- problemas da bistoria humana: a I UtJllli UU VIISU ,, _ f- - industrias Pnwntapdo .1 fam.lia ximado dos propnos nacionaes, o.

rn « or, -11 . ' . . „ „ , , ... . lh0- âniu-se no polo opposto; e ram aqui na M«ia nas laausiua^, fia^tao Paranhos do Jtio pntre os proprioa nacionaes es-de Marco «4. «B. S^S71 tellecti.al ou social uobTe o extrau- miseria,o analphabetismo, os vicios ¦¦¦hhbbbbbsbhbbebbhbh ,-n ,lfqm;ftp U r.*- • i ,1a ^r qnT,fn rmt »rpitASPASSA-SB uma" W gclro ? Lembre.8e 0 Sr. Medeiros os crime,, a proatituisSo. as guar- 7"° °°m<» 0 P™> dos erfremos>

â,1L'S' WMndadaMfga-lisadî, ^preco dc MCaslaofo mofi- que temos, no Brasil, aamponfees ras. Verificamos ae suas cau«as, leviandade com que o gover- '°

"tu1'0 °u "ada, para o capital duvida. J in a ioj da. quai o preco do arreri'dOTuantovo 6 o dono ter mais necrocios e axtrangeiros, emigrados para cfi, achamos uma solucfio. propagamo*} aqui vae cedendo 6s exigen- temos entao as batatas, e para o assignatura da paz e o descon ic ^ nnra- e Quan^° ûda o sau prazo .in.v IRo«fi>vnrSr VinVJia sob a protecclio de lais a aaaordos antre as victimaB da sociedada com- eias das classes proletarian con- proletariado todas as attenÔes, ciniento dos termos em que ter,. n Si . Sabino arioso' a- t" '-Setembro 283. Vllia ieaba!. ^ intarnacionaas. Estea gozam, re- pressora, os ineios de Teganeracao. stitue um symptoma alarinante todos os zelos a tgdos OS cuidados. afinal de ser assignada esta. ecu lion em na ^

scas5o maruadasU(oieciief3o da'Noifa^re-(Bvii9;003 lativamentc, certos privilegios, «a- E' o que desejain e o que viio de incapacidade politica e de im- Na carreira vertiginosa en, quo criam no Brasil. como em toda a o an^ qua sa ce6eU hontera og Srs. Urs. Au-r pa?B p;q-u;no capital, noencSen°- lario Rufficiente, ambora Ihe eu po- fazendo os anarchistafi russos. potencia administrativa, para vamoa, na disparada en, que cor- parte, uma situaeao de espeetati- I™ n"° p£^ a q'uorum, A pre- Aâmbu^j^nando

°So^

iro: Sifcnnacees « r. do Ouvi- dasse Tereiar, escriptas que jft es- Todas as mcntiras inventadas qual urge inv0(,ar a atten5ao dos remos, nao ser& incrivel que den- va encrvante e angustiosa. O ca- ' prwidante, tardia, niio res Bwndfto a Julio Alv:m>ÂSPASSV.s1is'por 500$T"ôiT- tao.am hyj0' aecusa^» tremendas contra eilas se vBo esvanecando. tfim a reaponaabffldade do tro em pouco tempo nos queiram pital estft experimentando no- '

j ix;|r a daterminar cogita- Pxambem foram reêbidos por| J- trato de uma ?Sa.°T rua do «-ntra o tratamanto da colonos nas verdade iulge num qua*, plemlumo 1 memento one maximalizar. lentamente os effaitos desse esta- J | p eines, nos srllp0s. Que fa- S Ex. os Deputadoa Gomes deIB "T.iachuelo; para InformacSes no fazendas de S. Paulo. a as almas bem formadas, sincera- Iouer PUD1IC0' n0 momento que W asp _ . . , - . Lima Lamounler Godofredo aHI .-scriptorlo deste jornal.- F L. ^ extrangeiros protegidos inenta amigas do homem livre, in- Pas3a. Nao resta nenhuma duvid* Sao justas, eomo observamoa do de <âas.

|er,a mn mme a| o Sr Sahmo. f..ra de Born^ Franc,aeo Breasana.

^RASPASSA-SE uma boa caL «So. em nossa terra, m!noria/ teiradas pouco a pouco da grande ns reivmdica5oas operarias >acma, as que.xas das classes tra- m,navel, quando as industry aof- Ser,a a altoraca_c.do .nto ^ de""pas'to. fazendo bom neg'o- A maioria, espalhados nas e«- obra, sa v5o pouco a pouco abebe- sao a maior parte dellas reclama- balhadoras. As exportaôes em frein os abalos por que es ao p a ormi { '•B ¦ . nrblicado Profundamente triste esse caso

St o0.ir!SGoVers:taft nrSamBemtlca°T. taacias, fazendas, enganhos, serin- rando das« ideal e «e aliatando S5ca juataa, que S6 as deseonhe- larga eseala que fizemos depois aando, impor-llies onus e obnga- CTa f 7« {„,J*rn?r 3do! J° /'.°"6a' ° vel"° carfueiro da

if ><M era frente ao' Mercado. (B 9144 gaes, s5o a gente mais eeeravizada entre'os evangelizadores delle. ceriam espiritos obtusos ou ass&s quo so desencadeou a gnerra na e.oes terriveis, que dcveiao raca- up., Barroso antratan- ôsteiru, que parece tar daaappaie-da universo. Os operarios carioeas niio cogi- mediocres para nao perceberein, Kuropa, trouxeram ouro para o bir sobre ellaa como consequeneia ^ fatten para o sau gabinete, eldo pa™ sempre no« abyamos in-

JORMAI nn RPAQII Tenho descripto varias vezes a tam de saber si as condicoes dellas na sua crassa myopia, factos da Brasil, anearecendo asaustadora- de uma situa?ao craada pelo pro- • ^ m«lto tempo. Sa- 30nilav0ls <'° Oceano' d0

II il ae Maio Te 1910 f?H*° l0B"maTel ^1 0 ma" M."?0 malhoras on pioraa que as mais tangivel e faei! percepSao. mente o preSo da vida. 0 papal- prio governo, o qual daixa os mer- ^ ^ ^ og daputados, a ha

notSl Baidado Jem. ' 0 <alp,ra' 0 «ert®a«0' °"ee" condlt°l® dos 8 us lrm,'os da f& Seria impossivel neear. nor exem- moeda, inflaccionando o meio cir- eadoa de produeeao congestiona- g p ^ It nao nrredava p6, an- i B, • . ~ rinSua,ro sao os trabalhadoras ma- ropa. S, pejmasem msao danota- Lmero de pa- culanta, augmantou mais ainda o dos, a os da consume vasioa e fa- caf„a(lo com R mePa. exaepto os ^

"^holl<n ¦ nos contemplados na reparticfio nam irremediaval infarioridade de v J .... . 1 , j Jk-i- •„ Proonrava-ê em "lc o paiautiro.lra^VICIlS S ^ tarreaos, comparavela. am caraeter. troes abuaa da mafficaeia do valor da extern, gerando-ae mmtos. de- Alifta, esae eaforjo partiu do Mi-

ammmmmamm servidao, aos ooolieg, africanos ou Pois que? Veriam, de- aquem nosso apparelho de legislagao fio- para o operanaao uma situacao )'oridn "palestra Eis que. de re- nisterio da Marinha, que mandou

O fiel da balanja Direlto chinezes. Basta referir o salario mar, a horrorosa matanca d^ 1 tra- cial, da liberdade de contratoa, na angostiosa, que temos reeonheeido nntlrlilC pente '

apparacc uma explicactio, um destroyer parcorrer a costa, ao

do

mais forte Dar razao daasaa homens na zona aesucarci- balhadoras, o abominavel fratrici- ioaaâo de aerviQOs, que o indivi- aqui tantas vezes, e para a solu- j~ COS C nOilLlciS ^ cj|mi como n ngnn, flavla um sul e uo norte, a procura do Ita-aos arnigos ra do nordaste; ganham, quando dio collectivo, maditado, calcu'lado, dualismo constitucional aaaegura,' 5S0 da qual vimos exhortando me- chamados "easofi politicos" da tiba e dos seus tripulantes.

multo, mil setecentoe Taia por din, friamente executado por ngiotus in- p3ra 9e furtarem, em relajao aos didaa a providencias da parte dos Eiiicn.i de lioje — JL8 PAGIXAS Camara a resolvar. a que v»m das- A Companhia Costaira consideraFoi. sagundo os manuaes da a secco. Morara em palbocas, glezes, francazes, allamRes, russos, seus empregados, a uns tantos poderea publicos. tempo — siimcSf. » r«J ntrao;- do o anno passado. K' a nomaacao perdido 0 cargueiro e tanto assim

liistoria antiga, foi ap6s a sangui- sem nenhum soalho; comem cma turcos, italinnos, pala financa inter- devere5 ex;„idos pelas mais rudi- Mas 0 remedio a dar nao pode i»h,ra u 5 horns in V.at.wo. A ..» nmanuensa. Em oasos taes, que hontam lavroiv 0 seu protesto,¦t'lltalha de AJIia- cui0 an- vvz n» dia: dorm«m nun" «iraus "ac!ona1' W, apezat das suas af- mentare3 -es do sentiment0 COnaiatir na serie de exigemeias rotrihiu-i^'iSrelramKiS. a"fmr"l.'Lnd<,-B()J.'^ a prasenca do Sr. Sabino Barroso para os effaitos do recebknento do u-,

"ntr^rdiaTnef^rr08 **" ° Tt' ?0at0Tl0\ Ao paf fT'f"' ^ de patenteat' B0 de humanidade. absurdaa, quo ao eatSo fazendo, Tna Camara 6 infallivel. Pfide o as- seguro, do navio e da carga. Nam B-ntra os uias uetaotob. que aa estrebarias eao, (Is vezes, de tratado de Versaiilas, a ma,s des- 1 d«flaMtt! A trmoeijta* »«»• . . =nud^ de S Ex niio lbe uma pnlarra, entretanto fo, dita .vf

viiSSi fe cm hTf: . '''j"10. entelhadas a assoalhadas, ajaimada furia raplnante; variam Em .tnnta annos «« I0g'men de reelama«oes nmtas vezes exor- »• M " '6 9,1

fer^ttir ql iaista il eleijiio das ainda em prfll das familiaa dos in- JBI'x'f'-pto sctenta anciOea, queôra- com ali™«nto fart<> Para os ani- «e operarios do Brasil essa farca republicano democratico 0 Con- bit an es, quo uma vez sa is eitas Commiss5as, SI homcna;ens davi- fellzes que estavam a bordo e que 1iosamenta esperavam a morte, 0 desgraeado pflria brasilei- tragica, de lucro para os fornece- gresso, que tem legislado com s6 acarretariam a morte^ das in- _ tokpo. tora. »T- das a brasilairos illnstres como 0 iwrderam a vida. Qual o destino-L-ntados em suns curues, e a mo- r« asfarrapado, sempre dascalco, dores a prastamistae e de padeci- nma preoccupaâo tao assidua de dustrias e a desorganizagao do ca- g5g*B%^ST, Cousalhairo Bodriguas Alves, mes- dessas pobres creaturas, csposas,.idade rcfugiada no Capitolio. ampaludado, opilado, desnutrido, rafrtos para a cnassa productora; defeaa do capital, de zelo pela pital, sem nenhuma vantagem Tmp«S8!nrilb'»'"'4 ou 1M» ucemlo. mo ;'lf, gessSas ordinarias durante filhos, paea, irmf.os, das quaes os

Depois de ter saqueado e quei- entoca-se em casebres humidos, veriam a revolta dos trabalbadores BOrtB das nossas industrias, at6 para 0 proletariado. Ante essa Vcntm. t0(5() 0 nnno jfns fnzer-se a no- tripuluntes do Itatiba eram o uni-nado a Cidade, os Gaulezes sitia- (Jesguarneeldos, trabalhando Bem conaecctiva ao drama deloroso e „ anno findo Be e3queeera de dar attitude, francamente subversiva . " 1 7„ Rr!, meaclio de um simples amnnuense. eo arrimo ?ram a fortaleza qua ainda ras.s- ce.,3flr para n5o Tnorrer de |ma. cruzariam braces a n3e sa asforca- al uer paeeo no eentido de aeau- para a ordem eeonomiaa nacional impos" „ ,

Mallogrou-se-lhes um assalto; Todos' absolutamente todos, siio nam por sacundar 0 ijvante mfls- te]ar g trabalho c0m uma legisla- e para a coordenacSo das forSas d d 3 conceitos emittidos em ar- sivel. i Ilist°" Agrtoultura' visito'u os JH-r—"" *»-«—• # sr , P„«, aaers i1 . , V« <• Jl u„ e OS direitos do operario dos abu- ca da nacao, vae-se conduzindo —— -- l1finto <1a Camara dos Deputodos. a rua Primeiro de Margo, e oa ;.vvr«Os defensores, ao cabo de sete & t um professor e medico, jot- munismo tusso ha de ser concomi- . P t . , fn -i f 0 Q viê-presidente da Kepu- esteve hontem, & tarde. em de- re&pectivos armazens, no CAes do ' •4Mruezes de assedio, victimas de to- nalista proflssional, que nos im- tante A victoria do communismo sos c da ganancia do mao patrao. gov mo * era" exercicio. assistiri morada conferencia enm o Sr. Porto.dos os liorrores da fome, capitula- pinge esna inverdade clamorosa: a em toda a Terra. Tao grande tem sido a indifferen- qucza e uma noâo muito vaga hoje,' n0 "stadium" do Fluml- vice-PresIdente da Republica, - _rim. situacao do proletario brasiieiro Niio se p6de deixar, aqui e all, sa noaaa peloa destinos das clas- do3 deveres que Ihe incumbem, G®"||i,aatomas5i#AmerIcano° Ue em e^Qr"Ll0' ,,lliaSrasMKnour'hontem

os de'ere-enwtaTievaXo .1,2^ A do wtrangeir^ reduetos ao Paraeitlemo sos trabalhadoras,-qua atfi 0 maia nasta bora melindrosa. Desvir- Footboll. pJ M deprehende de um tos da pasta da Guerra, organ,-te 0 pagamento de mil libras da t, n!Ulto p,or- Anhalamoa, profundamente, ope- notavel dos nossos homens publi- tuando as reivindieaQoes justissi- ^ Sr Vice-Presidente telegramma hontem recebido pelo I zando a 4a DlvlsS-o do Exercito ; ôuro que deveriam ser pesadas E qu'e 0 Sr- -Medeiros s6 co- rar a transrtormacao social do cog^ aqueue ûja carreira se acha mas do operariado, as suas aspi- Republica. em exercicio, confe- gr. Ministro das Relaôes Exte- i e nomeando para conimandal-auuma balancu. nhece 0 operarindo carioca, K o mundo, sem morticinios nem dc- impre(;Ila(]a de um ]iberalismo racoes a um direito social com- renciaram bontem. BOb" riores, a intervenSao diplomatica o General de Divisio Luiz Bar- ¦-<$!

Sulpicio, tribuno da pfcibe, trou- conhece mal. Conheca-o de o ver vastneoes; mas & preaiso, indis- ardente o Sr. Buy Barbosa, pativel com uma existencia me- Sbn'stroS "af6 Marinba • ' da influiu decisivameute para aolu- • '*do. noxe a somma, no d,a marcado. na rua; niio lbe penetrou a v,da pensavel que a transformacao se . . . ,, jn Guerra. cionar, do modo digno para n6s, . Tambem assignou decretoa no .s^m

Mas, emquanto se pesava o ou- intima, nn.s fabricas anti-bygieni- faca em todos os paizes. NSo de- tratando numa conferencia, es ll.or, mais o fe. , o lamentavelc aso do vapor "Cam. ; meando os Generaes de Brlgada i'3|ro, surdiu uma discussSo. t.as 0ffic'nas inadequadas ao vemos reparhr am differences pe- anno, da questao social, nao pode aguas turvas, e demagogos pro- q gr Dr x>omicio da Gama pos", da frota do Lloyd Brasilei Eduardo, Socrates o Manuel Lo- ,c

Protestaram os romanos contra BerTi0o. ^ sujeigfo aos amos e queninas de hnbitos ou coidicoes. apresentar um projecto de inieia- fissionacs tentam nppellar para os Ministro das Relies Exterioras, ro, que o agente da emprcza de pes nCanr"e'ro PaIa ôs. pesos falsos usados pclos van- nog DH.fitl.(,s .,ritndoi.Ps. Diz o Sr. Medeiros que o pro- tiva sua, nos quarenta amies de recursoa da/anarchia e para as r,ceba„ da• nossa ftgagilo em Pa- Franca ko°n» ' ! "rbr[gadasP de infa„ter|a. %(Entao,

Brennus, atirando & ba- Da,uais disso, pensa o Sr. Ma- letariado brasiieiro estfi am situa- vida parlamentar, regulando um aberracoes communistas, fallidaa ris, o BCguinte telagriimma; diyid^ . ;|||lanca a'sua cspa'da de grande deiros que os operarios brasileiros do melhor que o auropen. Conce- topico, um aspecto do problcma jft na Ruasia, procurando impor Cha:i-gaurs^Re- ' ,,i "a(jn;

digsemog quat cssa ,|| Ki conferencia qua ,eve ilon-peso, proferiu a eelebre phrase conscientes, oa que astflo na bre- damos isto; mas ninguem pode ne- Jr0]0tari0 no Brasil. Explica-se, exigences atordoantes ao equi- fa(;noIsobrc 0

~ca1so do vapor Gam- vida e o que a reapcito da mcrti; |.cej°rac00ms?. Ministro da'cuer?,!

que se tornou proverbial: oha, lutando corpo a corpo, se ca- gar que tnl situaciio sa aggrava dia ~0T(.m esse abandono da discussao librio da sociedado brasileira. po's, lamentando incidante. e em havia de verdade. _ »ubmetten a assignatura UeVw viciis ! — Ji .' ilos vend- forcam por melborias propria.?, a dia c que ha de ser, cm pouco. ' ' , . .. . mvPrno rpsnon- attenciio govarno brasiieiro a Char- Nenhum direito, nenl.mna razao S. Ex. o decreto que declara |Hj*. . 1 1 ' ., ,, e das controversias ligadas Aos liomens do governo, respon i{eilnin mandou levantar „m nm- liual o unlforme para os off.-KstB phrase ten. sido pronun- X'^liwm^-^'Biisanaê Serf.' on

P pode

"ser. Bast'a-nos questao social, pela inexistencia save,a pela couaa publica, c-cdcr desse modo" tendo natural

dada innumeras vezes, no corn* uma vOZ maig< pooco M no.„ d5 0 qUB pussa Melhor « prevenir. «« hontem, entro n6s, de corren- occorrer, mais do que a n6a,aidCa Eut.arcregado d"c Nego- mente, fe.to o que fez *elo eternodor TmSe\TTuas condicOesTfa'z

"ephemero, incomplete, inefflcaz eu- A» razoas sociaes qua aliman- tea proletarias reivindicando por de que por esse caminho sera im- e;05". descaso que ahi por iora se life. por decret09 hontem osslgnu. . B|<;¦ dor impoe as suas condicoes e.taz _ ¦ , „ R.ne,«i ,i„ nn^»H. bm». -M: *'"1 a, carga dns Brmas mlbju" ... ¦ ardo Soorate8 {0l -exon6ra/do fl0 ,.m

sa™®8 Tencidos commando da Eacola llllltar dd» >9

Na balance da paz que ae in- /^T\ / Af__l ClL-^ ^"^1-^"^ cTronel^do^quadro" ;|i

I ;?£bS« Hi RVAII m

I" Direito, justica, • aquidade, cle- J/ j) nistro da A^ricultura.' tendo emmencia s3o alii factores imponde- W -\ ) H " vista a sentenca do Tribunal do >fksjw

raveis,

clementos dispiciendos, - . ^

Jose

M^nulro""^ °Fretfe,* ^^

^ Bilathamcute' a scres^ inferiores ranh5o/ê^ °«ub^- ^

>f»Ihorar5* a upregoadu tijo ) (• Il m i 1 1% \\ I 0 Sr- Ministro da Guerra vaeh, 'la# Navocs esta desanimndnra si- / |» h // lWvVvvv^vA\\\m\\\\U^^^49bBQ^S§S1 —»T> \. I TjT' autorlzar a Coronel Izldro deW'A tuacfio. desvendando 4 bumanida- It/ ill iHUMl U/iimlffisaaaaSuisilBis. »\ l.V v A SffftSffli Director Gtral do':• ^.mm.m. '¦V. —iii i'i j— g—i||i &<mlt 1—: 1 uaMBM

tu ¦«- BE5DE n ciscn Ersototto. Mil PKV&ajmo « ¦atnericano Knox, a Uga, qual foi _________________ _____ //J j((((- O Sr. Dr. Urbano Santos. MU

concebida, longe de impedir as " /p. I / V^W .ilvi! IJI ill III til {211^ nistro do Interior, nio compa>

ft. ' mm ^^2*? -¦

Slsc*«.sri • Q,/ W\ /P»*=y ki—sdf a.Bs.s;."'ssrJ

Varamos. entSo. cm future pro- Ja Y\ V \I' ' V/ )\ /v) V ^ 'iam. *"*ximo duas grandes Bigas das Nn- \Ji \ \ ^ 'jf 7 k\\k ' • A« 1 I lll\\s^^W /, TJCjT 7® »/l "~yf -,Pa,r!l; «omm«nd»nte daC5ea. do... campos oppostos prapa- )A \ (I / ^ *6~ l\ VV V5 ^ I I \ lM /frando-se para nova e ainda mais \ L \ J\ ) ._ M j sJ'dK _ Ii i) R')/ l/v/ ... da 7> brlsada de lntay tarla^horrivel guerra. I \\ \V Pi X VX^V ^' /Lvl fo\ L-*—v TO, Y H\V / IvJS * } t\\ $ General Rduardo

De outro lado. o Dr. Seeling, /'/V Vîff S ) J—«_|/A 7. /v/m / / \i h~^ J^SelIllustra eacriptor allamSo, assim ae (S^ _' \ / J I j (1 0 \\ da Fontoura. ; :^|^|Bn:o. no" irande jornal Hamburger I I ¦" i $ /^£fl 05 <3.f7lfT73C3 \ /is /\ I cons'nu*rfe ainda s««i cofom*#-*|j5*"4ToTrrJ*o ha Paz perfeita: ^7 -

'' '< ' U'-bblsbeViC^r€n7 COI?^ O ^7007^0? ^ga oômjando^ Be.

Dio ba sanHo jazes temporarias ,_r 1. . *' . . ¦» u— 1— 11 «l nerat Socrates, foi nomeado.ViV/=Vi Zti nzRin /^TEAiiOkaiOGO.: ^pCillcipilrr7ienC%.co»7iria.^ malberj' r« r

i - >. ¦' : /. (£. «

JORNAL DO BRASIC ^ DOMINGO, 11. DE MAIO DE 1919

a esta rica parte do continenteamericano, a não«sor para sugar-lho o que ella ten, do melhor,

Diz o tologramma da nessa lo-gação en, França, que a "Cliar.gours" su mostrou pesarosa como incidente j doterniiuou o immo-diaío ovantnmento do embargo.'Quo diabo do pezi.r 6 osse, que ao.npparoco depois do protesto „pre-sentado 110 excesso do ligeireza doagento do Lloyd em França ? Naosurgisse o protesto e a cousa ii*caria por isso mesmo.

Sirva isso, ao menos, de lição.Mas, a "Chargeurs" continuarii aser agente do Lloyd Brasileiro 7

e nSo a anêmica theoria dos ideo-logoa.

Os problemas que transtorna-ram a terra e os seus hábitos sú-mente a espada os cõrta e nfio osvotos".

Jil o fabulista exclamara:"La raisan du phis fort esl tou-joilvs Ia incilheurú

E o doce Alfrod do Musset as-si^nalara :"Le droií cal nu plut lort, en

a vi ou r commc cn guerre,/;/ la fenime qu'on nime aura

toujours raitonAppla.xlamos, pois, demos razão

nos nossos amigos, aos nossos ai-liados !

gniento de salario ou a diminuirjflodas horas de trabalho, expedientesque nflo resolvem nada. Pouco nosadiantam leis de protecçAo, seguvros operários, caixas economicas.pcnsSes ou aposentadorias. Repitosempre: si os capitalista*, forra-dos pelas greves, abrem mais a boi-sa para pagar mais elevam neces-sariamente o preço dos produetose fiea.nou no que estávamos. Emgeral at<? .oa proprietários, si per-dom tres por cento, recobram ein-co alteando os preços. O trabalha-dor ingênuo proclaina-se victorio-so, bate as palmas satisfeito, em-quunto os parasitas riam da inge-nuidade delia.

O que nfls queremos í a reno-vaçflo da humanidade, econômica,iutelleetual, iuoraI a sociel, Que-romos transformar o modo de ex-piorar a Terra. Queremos substi-tuir a propriadude particular, íon-te perpetua a ivnicn de roubos, as-sassinios. minoria, prostituiçflo,vicios e guerras, pela propriedadecollectiva segundo a qual todossomos apenas usufrucluarios dosbens terrenos.

Pugnamos por um ideal. Os opa-rarios cariocas, esses mesmos quean, Io de maio percorreram nossasruas, na mais irreprehensivcl or-dem, sem policia sem exercito,provando assim a alta superiorida-de moral dos anarchistas, es£*soperários não se batem por algunsmil reis a mais ou por algumashoras inenos de serviço. Efísa,s ni-nherias não mereceriam delles osacrifício a que se expõem. Nfionos arriscamos, sem medir perigos,odios e calumnias, para arrancardo« cofres cheios alguns nickeissem proveito. Propomo-nos a Te-sol ver grandes problemas, os maisárduos, difficeis, "nunca resolvidosproblemas da historia humana: amiséria, o analphabetismo, os viciosos crimes, a prostituição, as guer-ras. Verificamos as suas causas,achamos uma solução, propagamosentre as victimns da sociedade com-pressora, 09 meios de regeneração.

E' o que desejam a o que viíofazendo os anarchiatas russos.

Todas as mentiras inventadascontra ellas se vfio eavanecendo. Averdade fv.lge num qun.si plenilúnioa as almas bem formadas, sincera-mente amigas do homem livre, in-teiradas pouco a pouco da grandeobra, sa vSo pouco a pouco abebe-rando desse ideal e se alistandoentre'os evangelizadores delle.

Oa opeTarios cariocas nfio cogi-tam de .saber si as condicões dellesaqui siío melhores ou pioTes que ascondições dos seus irmíios da Eu-ropa. Si pensassem nisso denota-riam irremediável inferioridade decaracter.

Pois que ? Teriam, de aquémmar, a horrorosa matança de tra-balhadorea, o abominavel fratrici-dio oollectivo, maditado, calculado,friamente executado por agiotas in-glezes, francezes, nllcmííes, russos,turcos, italianos, pela finança inter-nacional, que, apezar das suas af-firmac5e8, acaba de patentear, notratado de Versailles, a mais des-acaimada fúria Tapínante; veriamos operários do Brasil essa farcatragica, de lucro para os fornece-dores e prestamistas e de padeci-mantos para a tnassa produetora;veriam a revolta dos trabalhadoresconsecutiva ao drama doloroso ecruzariam braços e n2o se esforça-riam por secundar o levante mfls-culo dos «eus irmüos da Europa ?

Sim. Porque a victoria do com-munismo russo ba de ser concomi-tante & victoria do communismoem toda a Terra.

NJo se pôde deixar, aqui e ali,.reduetos ao parasitlsmo.

Anhelamos, profundamente, ope-rar a transformação social domundo, «em morticínios nem de-vastações; mas é preciso, indis-pensavel que a transformação sefaça em todos 09 paizes. Não de-vemos reparhr em diferenças xje-quenina.s de hubitos ou condições.

Diz o Sr. Madeiros que o pro-letariado brasileiro cstfi em situa-Cão melhor que o europeu. Conce-damos isto; mas ninguém pode ne-gnr que tfil situação se uggruva diaa dia c que ha de ser, cm pouco,idêntica ou pior que a delles.

Scríi ou pode ser. Basta-nosque poftsa ser. Melhor 6 prevenir,

razões sociaes que alimen-

Os propiios na

cioiiaesNo meu artigo O pior ergo, dis-

cuti uma das asserçoes do Sr.Maurício de Medeiros, prometten-do analisar outra. Ei-la: "E nãopodem de facto quarC-lo assim oanossos operarioa cuja situação nãoí comparável ft dos que estão usan-do da accão directa para a con-sectição das reformas sociaes quelhe deram axito alhiiTas". Sendoassim, pensa o illu-stre articulistaque as reivindicações operarias sof-frerão aqui a attenuaçiío do am-biente, para elle inteiramente ou-tro.

Repete o Sr. Medeiros o chavãogasto de tal disparidade de situa-ção entre obreiros nacionaes e eu-ropeuB.

Os trabalhadores braça es, emtodo o mundo, dividcm-9e em doisgrupos: urbanos e ruraes. Haverána Terra alguém que òuse affir-mar, conhecendo o nosso camponfs.sua superioridade economica, in-tellectival ou social sobre o extran-geiro ? Lembre-se o Sr. Medeirosque temoa, no Brasil, camponesesextrangéiros, emigrados para efi,sob a protecçfío de leis e accordosinternacionaes. Estes gozam, re-lativumentc, certos privilegies, an-lurio sufficiente, embora lhe eu po-desse Terelar, eseriptas que jü es-tão am lirro, aceusações tremendascontra o tratamento de colonos nasfuzendns de S. PbuIo.

Kssas extrangeiros protegidoss3o, em nossa terra, minoria.

A maioria, espalhados nastancias, fazendas, engenhos, eerin-gaes, são a gente mais eaeravizndada universo.

Tenho descripto varias vezes asituação lastimável delles. O ma-tuto, o caipira, o sertanejo, o--se-ringuciro são os trabalbüdores ma-nos contemplados na repartiçãodos bens terrenos, comparaveis, emservidão, aos oooliet, africanos ouchinezes. Basta referir o salariodesses homens na zona aesucarei-rn do nordeste; ganham, quandomulto, mil setecentoa Teia por dia,a secco. Morara em palhoças,sem nenhum soalho; comem umavez no dia; dormem nuns glraussem o menor conforto. Ao passoque as estrebarias são, âs vezes, detijolo, entelhadas e assoalhadas,com alimento farto para os ani-maea, o desgraçado pária brasilei-ro esfarrapado, sempre descalço,empaludado, opilado, desnutrido,entoca-se em casebres humidog,desguarnecidos, trabalhando Hemcessar para não morrer de fome.Todos, absolutamente todos, sãoanalphabeto.s ou, rarissimas exce-lições, .'.penas ssbem ler.

E é um professor e medico, jor-niilista profissional, que nos im-pinga essa inverdade clamorosa: asituação do proletário brasileironão 6 compllravel A do axtrangairo^

E' muito pior.K' qu'e o Sr. M'edeiros sõ co-

nhece o operariado carioca, K oconhece mal. Conhece-o de o verna mu; não lhe penetrou a vidaintima, nn.s fabricas anti-bygieni-cas, nas officinas intideqimda» noserviço, na sujeição aos amos enos mestres gritadores.

Demais disso, pensa o Sr. Ma-deiros que os operários brasileirosconscientes, oa que estão na bre-cha, lutando corpo a corpo, se cs-forçam por melhorias próprias,pala sua maior commodidude nesteeantiuho do pl.ineta. Engana-seuma vez mais. Pouco se nos dã oephemero, incompleto, inefficaz au-

íomô OHieicn.

A leviandade com que o gover-/io aqui vae cedendo ás exigen-cias das classes proletarias' con-stitue um symptoma alarmantede incapacidade politica e de im-potência administrativa, para oqual urge invocar a attenção dosque têm a responsabilidade dopoder publico, no memento quepassa. Não resta nenhuma duvidavque as reivindicações operariassão a maior parte dcllas reclama-ções justas, que só as desconhe-ceriam espiritos obtusos ou assásmedíocres para não perceberem,na sua crassa myopia, factos damais tangível a fácil percepção.Seria impossível negar, por exem-pio, que um certo numero de pa-trões abuaa da inefficacia donosso apparelho de legislação So-ciai, da liberdade de contratos, nalocação de serviçoa, que o indivi-dualismo constitucional aaaegura,'para se furtarem, em relação aosseus empregados, a una tantosdeveres exigidos pelas mais rudi-mentares noções do sentimentode humanidade.

Em trinta annos de regimenrepublicano democrático, o Con-gresso, que tem legislado comnma preoccupação tão assídua dedefesa do capital, de zelo pelasorte das nossas industrias, atéo anno findo ae esquecera de darqualquer passo no sentido de acau-telar o trabalho com uma legíala-ção, que puzesse a coberto a pessoae os direitos do operário dos abu-soa e da ganância do máo patrão.Tão grande tem aido a indifferen-ça noasa peloa deatinos das elas-ses trabalhadoras,-que até o maianotável dos nossos homens publi-coa, aquelle quja carreira se achaimpregnada de um liberalismomais ardente, o Sr. Buy Barbosa,tratando numa conferencia, esteanno, da questão social, não pôdeapresentar um projecto de inicia-tiva Bua, nos quarenta amios devida parlamentar, regulando umtopico, um aspecto do problemaproletário no Braail. Explica-se,porém, esse abandono da discussãoe das controvérsias ligadas áquestão social, pela inexistênciaaté hontem, entro nós, de corrcn-tes proletarias reivindicando por

Em audiências previamentemarcadaa, o Chefo da Na<,*iLo re-eebeu hontem os Srs. Dra. Au-relio ÍRlmèr,, Belisario da Souza,Júlio Azambuja, Fernando Soa-res Brandão e Júlio AlV-mPessoa.Também foram re<febidos porS Ex. os Deputados Gomes deLima, Lamounier Godotredo eFrancisco Bressane.

Profundamente triste esse casodo Itatiba, o vell.o cargueiro daCosteira, que parece ter deaappare-t-ido para seippre nos abysmos in-sondaveis do Oceano, arrastandoem seu bojo toda a tripulação.Delle não Im noticias. Baldado temsido todo o esforço para conhecer*-lhe o paradeiro.

Aliils, esse esforço partiu do Mi-nisterio da Marinha, que mandouum destroyer percorrer a costa, aosul e no norte, â procura do Ita-tiba e dos saus tripulantes.

A Companhia Costeira consideraperdido o cargueiro e tanto assimque bontem lavroiv o seu protesto,para os effeitoe do recebimento doseguro, do navio e da carga. Nemuma palavra, entretanto foi ditaainda cm pról das familias dos in-•felizes que estavam a bordo e queperderam a vida. Qual o destinodessas pobres craaturas, esposas,filhos, paes, irmãos, das quaes ostripulantes do Itatila eram o uni-co nrrirno ?

JORNAL DO BRASIL

O fiel da balança -— Direitodo mais forte — Dar razão

aos amigos

Foi. segundo os manuaes dagSstoria antiga, foi apôs a sangui-Jiolenta batalha de Allia, cujo an-uiversario os romanos puzeramentre os dias nefastos.

Reinava o terror cm Roma; ha-viam fugido todos os habitantes,«rapto setenta anciõcB, que cora-jpsiunente esperaram a morte,-ratados em suns curues, e a mo-..•idade reíugiada no Cnpitolio.

Depois de ter saqueado e quei-liado a cidade, os Gaulezcs sitia-ram a fortaleza que ainda resis-tia.

Mallogrou-se-lhes um assalto;estabeleceram então rigoroso blo-rjueio.

Os defensores, ao cabo de setemezes de assedio, victimas de to-dos os liorrores da fome, capitula-iam.

Brennus, General dos Gaulezes,annuiu a levantar o sitio, median-té o pagamento de mil libras deouro que deveriam ser pesadasnuma balança.

Sulpicio, tribuno da plébe, trou-xe a somDia, no dia marcado.

Mas, emquanto se pesava o ou-ro, surdiu uma discussão.

Protestaram os romanos contraos pesos falsos usados pelos vau-cedores.

Então, Brennus, atirando li ba-lança a sua espada de grandepeso, proferiu a celebre phrasequo se tornou proverbial:

V(D victis ! — Ai / dos venci'dos /

Esta phrase tem sido pronun-ciada iunumcras vezes, no correrdos tampos, sempre que um vence-dor impõe as suas condições e fazsentir a carga das armas subju-gadoras !

Ai I dos vencidos !Na balança da paz que ee in-

5urge, o fiel será. invariavelmenteo gladio do triumphador e numadas conchas prepondera sem con-traste a sua vontade soberana.

Direito, justiça, • equidade, cie-mencia são alli factoras imponde-raveis, elementos dispicíendos,quantidades nullas.

Pertence, alilis, ao celebre ju-rista allemão Budolf von Iheríngn famosa formula:"O poder do vencedor determi-na o direito".

Niatzede, por seu turno, doutri-nou:"Um povo il tem deveres parasom seus eguaes.

Relativamente a seres inferiorest>. a estrangeiros, pôde proceder aaeri talante".

Melhorará a apregoada Liga'Jau Xaçõct esta desanimadnra si-hiaçào. desvendando á humanida-da. mais límpidos e seguros tiori-tontas ?

No pensar do senador norte-americano Knox, a Liga, qual foiconcebida, longe de impedir asguerras, tornnl-as-fi inevitáveis."O resultado forcado da exclu-*ão das potências centraes será,—•dissa alie, — iinil-as mais estrei-lamente para proteccão mutua, oque inevitavelmente levará á for-macão de uma segunda Liga deNações.

Veremos, entfío. em futuro pro-rimo duas grandes Ligas das Nn-ções, do,ís campos oppostos prepa-rando-se para nova e ainda maishorrível guerra.

De outro lado. o Dr. Seeling,illu«tre escriptor allemSo, assim aeaxprimiu, a 28 da Setembro nlti-n:o. no irande jornal Ilamhurgcr"Xachtrichtcr:

"NSo; não hn paz perfeita:não ba senão íazes temporarfas* o caminho que Tne dar nellas é- ri* «nierra

Hontem, pela manhá, o Sr. Ml-nistro da Agricultura visitou osescriptorios da Delegacia Ex-ecutiva da Producçâo Nacional,á rua Primeiro de Março, e oarespectivos armazéns, no Cáes doPorto.

O Sr. Sabino Barroso. Preei-dente Camara dos Deputados,esteve l.ontem. â tarde, em de-morailn conferência com o Sr.Vice-Presidente da Republica,em exercido.

Com n Sr. Vice-Presidente IaRepublica, em exercício, confe-renciaram hontem. sobre aesum-ptos da» respectivas pastas, osMinistros da Marinha e daGuerra.

Nã conferencia que teve lion-tem com o Sr. Dr. Delfim Mo-reira. o Sr. Ministro da Guerrasubmetteu á asslgnatura deS. Ex. o decreto que declaraqual o uniforme para oa offi-eiaes e aspirantes a official d«-n classe da reserva da 1' linln.

Por acto de hontem, o Sr. Mi-nistro da Agricultura, tendo emvista a sentença do Tribunal doJury de Rezende, que absolveuJosé Monteiro de Sá Freire, II*official, addldo. da DirectorlaGeral de Estatística, do crimede que fôra accuaado, mandoucancellar. para todos os effeltos.& pena de suspensão imposta aesse funccionerio. ^Por portaria de «hontem. o Sr.Ministro da Agricultura exone-rou, a pedido, o av*'liar de 2«classe do Serviço de IndustriaPastoril, na Bahia, Carlos Ma-ranh&o. e nomeou para «ubstl-tuil-o Jorge Padllha Marques.

O Sr. Ministro da Guerra vae âutorizar o Coronel Izidro dè 'Figueiredo. Dlrector Geral doTiro de Guerra, a realizar va» ,Vrias medidas relativas ás «o- wdedades de tiro.PREjô ÔÚ)ÓU\C>

O Sr. Ur. Urbano Santos, MU;nistro do Interior, n&o conipa>receu hontem ao «eu gabinete detraha.ho, tendo despachado va--tos papeis em sua residência.Esta organizada a 4« Dlvtstí»do Exercito, com sida cm S&oPaulo, constituída pelas 7* • t*brigada» de infanterla, P daartilharia e . os demais corpo» ;lndlvislonados ^que («m sêde na -6" região militar. -Para Commandante da dlvi-sfto .foi nomeado o General Lu!* .Barbado • par» commandant»da. T brigada de infaftarla^ »;»General Eduardo AK»crates a para a í« bris«d* «:íGeneral Manuel Lopes Carn»M*.|<l.i Fontoura. " ' ¦.:ií,'9

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wèMthô CcL50 p^rd. ofîmzes ?e \ J)

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^prüicípalrîeot^.çor?/?^^ malberj- £ 44BSIÊ?1

A *• «ripadacon.inuarfe aindadante. -Para o ccmimanMilitar, em substüneral Sócrates, íc

Coroníl de cavill,reira Culmarüu.VI\Zf\i DÜ f\

1* / r\ ju'w \ MIaM"^MJL

mi

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 11 DE MAIO DE 1919

succsssão governamental

congresso nacional

de Pernambuco

A

liecobcmoa do Recife a seguinteirtn:"A indica'.A o do u

SENADOSol, h prCsidèucio do Sr. Azo-rodo. aCofSliiriiiag pelos Si», Aleii-eflr Puininráo.s c Cunha Pcdrosa,fui aborta a sessão <'oiu a preseu-ca de Srs. Senadores,O expediente lido constou d<» di-versos officios da Camara dos

_ Deputados remettendo autogra-i pkos de projectoa jfi convertidosses conservadoras dispensftra o V'}11 u,n .tclegrnmiua do Sr.sr. José ltuliuo, que não soube ou *onj,'ro. '^í*I>t!stat congratulando-

vi do Sr. José ferra

o tempo em òue um rio pGde cs-tnr preso ou detento;N. 22, de IDOS, autorizando ogoverno u desenvolver e «ystoma-tizur poltl fOrnin que indica os ser-viçosi contra Ofi effeítos da «eccanos Estados do Norte.',c J8J£> determinandoQUfi o representante do ministériopublico nos processos do falleneiao caucordntus preventivas teríl. i, ""s outras, mais a íommlár<lUQ trntrçm a lei n. 130, deSetem-tribuna]

CO USAS DA POLÍTICA

A solidariedade IVUnas - S. Paulo — Por-que serenaram os ânimos em Santa

I vi social i [an

-V aidica'.ao do uomd 3d Sena- ml,, quiz defeiidel-as, porque coiio- "St! «>n> liomenugens jouo, e o edital de j- <ieaaars!msss*i:arrwsrltear:-s*,st;r-• -a.

" •h - - atsMStaxutJt •

wn .uiIk feccbMltt *• lvx- <¦ «'»'«» BOmenfe do nulsorinmenfe, pedindo a sua re- orpliunato sob a d' muos. .,n cu 0 ,|„ ,,Q]jtieallia ijuc o K«iiu- "rsSo no seevico ijjtivo do Exer- nisterio da guerra nnVnsens propnos correligiouu ilou ft alia posiwio quo destruiu t'"r'! c iei'"1'"CiIg dos prejulzos que menorcs das nrncas do"s uno uscqnUeui uift voutad- j por sens iiidecentes lines. f°ffrctt no stiis direitos. da Armada, da Brlzada J

Catharina — Falia de novo o Sr. Costa JpUS diSCUíSOS SOÒre OS aCOIl-Marques —Receio do Presidente de Matto „ av-uiiGrosso? Palavras do Sr. João Manua-j teClíTientOS OperariOS

A CoBnsnéssào lie Legisiaçao&eseà'ai vae §3 a liias*

beira— Um livro do Sr. Raul Sá.

,* andam nem- nadores, tendo cabido pelo factoAcn p0, t,Ca« I de. S- Ex. não a ter querido ac-

I acceitíiado /sso? P°I l°!" I fS' da-d,°' t'"' ,p"rt(:' ao trab«-«tn capital um "gÉ'° ÍtrH°u"d "T*™ V""™8 îfeoéHb doai- mente para a soíiçflo d°e & ^

(Ue \ utauí A sua candidatura, (juloa política de urranjos e úcjicit#uipüe aò glurio^ ¦ i >-.iu do Norte.jiqiiella pseudo 'couveocãu de2" tIr M;u«;o com que o Sr. Ala-uiel iíorba quiz 'dist'ar«;ap o mmiBtiatugemi poiitico mio traduzJ- "eximas as])iracoes dos per-uiiüinicanos. J-11 n rei»resenla i> iti-,-midiriiinali.siiMi a\iltante diqueiros «cai pensamentoontade, que a tudo .se .submetteinvara nfio jn*r lerem po-i';òes e in-vresves. i ).s que lá compareceramai' auteuMo sabiam que se iiie-,era exiyiii.i a passividade erími-o.>a( a escravidão de sua con-^ciência. K |un

.«d.

conservadoras nuncameri-ceram de S. K.w auxílios eíavores; até lioje m- têm mantidociiin o-, r c-us próprio» recursos ucsqmcidas daquellcs que como SuaIvx. dellas se lembra no momentoCm que vae meadigar-ilie? o voto.U »Sr. Jusí Ivuliuo examine a

consciência, interrogue o seu

O Sr, Kloy de Souza, íez o ne-crologió do e.\--deputa^& pelo Jf io(irande do Nivrtç, Augusto Jlon-teiro, qUí» occupou uma cadeira naípgisiuturri de 1012-1015.O orador, depois de enumeraros serviços prestadgÃ por aquclledeputado nílo pó ao paiz comoprincipalmente ao seu Estado, decuja capital foi Prefeito, requer ouc obteve um voto de pezar na neta

o», filhos todos os ^0We^^^ãc^^|lsí^l s^:i^JiWmC0 era °-u «•«mgadiT¦oíclài.' ir ™U'S íle u,na iiuiíoruiidade í iulividuaHdadt ~A.U.?a 2^^ JSÍern,ln».^« cui-

quastó Ifols bem: até bem poucodo Corpo do Bombeiros, dos • õne- iirarios das officina3 federa™ e dosguardas-civjs.

,, ?, í?r, °l,0.rari*' alastrando- | sim C, por que o Capitüo do Porto2s"f/daíerentes partem do ter- de -S. Salvador caluncnia aos ma-nijiio nacional, coiu aspecto inais rinheiros e/jcreveudo-iüea nas

ProposiçõesDeputados: da

a ScT QuaaudoUSfo-Ui'ililUjCS! T *"*, de ^1 0 l,oje Tque'ceMfio \VeSllnn l,,£? dfl «ut-j o senador pauUsta vfi-se ,ia rua a attenCa0 dc todo*M t»-..i. ' ' e?usa lecente, j da^ anmigura... Como mudam os Bpstergando nara tilCâmara dos i presideTte1^0" "° J'.'do-do' f\ (IfllIlxA .1 .. ...

para

culacào, porqueuambueano illustre .<na politica.J ortemente instado

».so mesmo nem" 86 í,r".U'Stl,u r""";a a'l"ell« Cl- v„ra7 parasita tre|Md""'°I(l'r''parada para per- dll vida dI" : iar em i ernambuco o M ndica-lo poiitico Borba »K: J.íezerra.I.' verdade que houve um con-• eiicioniii <iii« não desejara ler,'i-ia cartilha do governo; mas, te-iv do enjíulir o discurso ante ait!itud«' ^«-nuflexa daquella as-fi.-:ulil>'a de eunuçhos «le nova espe-¦ie. O 1'resideute do Consellio .Mu-ücipal de Cabo preferiu amorda-

cai o .'•eu ponsamenlo a desafiariras de quem tudo quer e p&de.Km torno do ex-Miujstro daAgricultura, que ainda nilo quixvunproiiendor que a opinião pu-olien de sua terra " r.'pudia, for-ua-sü uma atmosplu-ra de auti-tiatbias e odios, IO' que .S, iCx. emaunos de vida publica nadaem pról do INfado que ropre-#euta. S. i:.v. não aponía um pro*jeeto, uma idéa sabida de seu ce-reliru que interesse ho bein publi- !to. á collectividade. A sua aecão, {com., iionieai político, como pari.»nentar giru sóinonte em torno dSt!.'-- grandes interesses pessoaos. '

' onio .Ministro da Agricultura> Scnad *:' .In. ' Kuíirio não pro-nirou estudar as condiofíos da la-Vuura e nem dar-lho o auxilio aHa tem direito cm

poli- | passado e nelle não encontrar:! ! dos trabalhos do Senado,nem j um ponto de aiioio que lhe facul- j 0 Sr. Alfredo Ellis, o ocupandote direitos para mi collocar A fren- íl tribuna declarou' que dons jor-te dos destinos) de 1'eruambucó I "ní's I10"''1 0"Piln'. referindo-se aoFaltam-lhe ide idade e a con-1 X?. '"^l0 ^ l,'."'1 .ua tapeia a tribuna paraH *[, | ou I1'.10 enxerga em historiar o que se passou na Com-• • J.\. um político profissional, minsão <le Finanças oni Dezembroum explorador das altas posicOes. passado, não perderam a10 por Isso a sua candidatura 6 |.°PPortunidade em fazer no orador

epada na arvore "n,a Tdc '" '"sHeas. falseando'ernambneo ,ue teni " verdi,d« ?. ««Preatando-Hc phra-' . , . p conceitos de oue não v«nmeeepi|l-a o eutelo abado da s. Ex., classificou de calumnia-ícacçil» das i-onse cucia« honestas, j dor um trecho contido em uai iles-Ainda tempo de retiral-a da cir- J Ms jornaes» e affirinou também quea política de »S. Paulo nílo precisade vassoura nem de limpa-trilliosPnra a limpeza das estradas poronde caminha altivamente,por elemep- ; Passandò-sé íí ordem do dia, Pn-

me do um per-surê na are-

- X. IíIS, de 1017, modificando a i cmíírtn'™ de l"d"* K 0 Sr. ^ín-lei n. 3.130, de 2 de A"osto ,in «S?ío .P"5*0." a hegemonia da po-101(1, !de conformidade com as a eleieln P^- .?9ue."eiEst"d°, comdisposições que estabelece. selbeim 'uc'al do St-N. 108, dc 101S, relevando ,7» v Kodrigues Alves,pena em que tenham incorrido os ; sario <J,ln íoi ue™s-eidndnos sorteados para o serviço "ues ÀrtM n successilo Kodri-mililar m,rwl0 ",llos A'»es, p0r morte deste osRequerimento do General de sõlvendo^nm íeram as re-divJsilo, reformado do exercito ' nuor n»ll- commum, sem qual-Jofto de Figueiredo Kocha, alie- «nchimpjitn 1' ° Problema do pre-sondo ter sido reformado com- to na 2,, 'i -'"SS' |Pltilnameu-pulsorinmentc, pede n s„a rever- da m«®?pos,ca°. da Ca'»ara, ouB?o r f«vico activo e a repara- tés 7nJJ.°a""SSÕC° emanou-çSo devida aos prejuízos que tem S. Paulo io '™Uba my«"Heo«.

ce-versa Uni, d® JIiuas 0 vi"liando '!sslm v®° domi-Paulo £ T.s ;lada íaz *»•» Sr,ofi -Minas'.' "U Ili5° ncsa aP°io

«

problema so-está absorvendoos paredros,

„i ... ano secunda-i no as questões políticas.? * í A eessüo, hontem, foi muito, °j!\ Jo3° Slnngnbeirn chegou (bKt! l'0Ijt0 de vistu,da Balna, mas nfto trouxe novi- . 1;liiado a respeito do movi-dade. Lft uüo liouve revolução "entu, f nota do Pará ao Kioninguém morreu nem hm,. coa' «aMe o Sr, Nicanor do Nasni-

ççao. Por isso o representante ba- ™ ¦ f °. c"(lcr Kafebo, Sr. Ves-'nano nada trouxe de novo A £ , c Ab,!ou- .nOs, para quem foi sempre amavel ,.i„ üfPttado carioca começa de-disse o político de llliéos: <)'-le 0 8,u® annunciara se— Vae bem a Bahia, Nada de jÜrn A RrevS a,neaça-novo posso adiantar. ' f fi.eoeralj6a-se por todo o paiz.sidència]1? S°bre ° p,cRo ® P<=eessario agir

—Que o R..v 8iwl ilIudital

j com] sinceridade, pois jft fi impôs- "os prolotarioK. Os

tos de valor em todas as classes traíam cai discussão n proposu-lOfmo. Sr. Bãrflò deSuassuna deliberou aoceitar asua candidatura ao cargo da go-vernndor de Pernambuco.Afastado, ha annos, da activi- jdade política em que prestou o' Sobre estes créditos, o Sr. Pi-concurso vai oso do sua intelli-| res Ferreira apresentou n

da Camara dos Deputados,que abrein os créditos de •100:000$,!!^r'!, °,J^^n's^rio da Fazenda : dc''¦V:] ,)arn ° mesmo Alinis-lerio: de 390:000.$000 para o daClnorra.

Solir. . . i . . .. um reque-Vencia o hoje entregue, como agr;- j nmonto no sentido (io «ôr ouvida

cultor e operoso industrial que í, I ?. Cotnmissilo de Finanças, o qualarm labores de suas fabricas, Sua «'<]icíiflo por falta de nu-Iv\a. não pertence a agromia- , '"'i.N.Vrn..^^

' - • ^ nartidar*n i • V,lfrniKÍ0 discusNao propo-', V " , siçiío qire manda voltar ft nctiyi-l.spir tí, culto e assaz uidepen- ' dade na Brigada Policial, os of-'lente, dotado de rafas qualidades ! ''ciaes rocem-oompulsados. o Sr.virtudes cívicas q»e o tornam Ferreira offereceii uintiinv homem super or, certo congre- r,I,(,,,da determinando que ellesjarft em torno de sua pessoa os! "?" .nem soffra'"iriens sensatos e rellectldòs ...- , ... ,a emenda a di.s

soffrldo.Ao Sr. Rego Monteiro:Os projectos do Senado:N. 40, de 1S01, disi«mdo sobreos bens dondos n_Condessa d'Eu.

assistência ft infon^âbíndon^ I ficac^N^É^feU1011 """ nm,li'da o delinqüente. f»í% ^crem feitas na políticaAs proposições da Camara do» oilio Lm mWofrs"n P Sr' Her"Uenutados: „ ,• L s«iaOu o poder, assumiuX. 5,-i, de 100S. regalando o nad^s?VV'"?0 parf,'('nr,<' euso de bandeiras nacionaes e es-1 vae correu Ir, Tudo" estrangeiros! g" ^

Para' todosôs S^SSíêiga j i° u£a"®ÍT

puro |eite de vneca. estadonl e executivoüenucrimento do Sr. Luiz Go- Ó Sr liVr,.ir i?0 80 rcn,ii«>u.

—vue o auy venceu na cani- VrCu T j í olulll«os. usd como nas grandes cidades ti abai ha dores são ordeiros,E foi sõ o que nos di«se o che- : ?. ./! )'odem lugir a uma obra:• babiano. I (ie eí""De!paçno. <J orador defen-» * I ae o syndicalisino. K' sô jior el]la que o Sr. Denotado ! Sjjf,86 Pídí' dar mas rt

ft pretende publicar um li-épital F' n'^- 1 tif-anDÍa do 011"í/ministraca&j Wen- . balhadores h,'£; :0?..tr?

ConstaIiaiil S,vro sobreceslfto Braz: iSígucm" m^' do ! organ& »•?...»que o novo representante de Mi- lmín*7T«"£;á!.tadB n-e iulPcl-fc!ta-nas fpfidé escrever sobre isau nelo 1 tnr P°liíu' ojipor a sua von-facto de ter sido um eollabórador ' n»'orn /i2U^ a c°9 60ciaes-effectivo do governo passado Sua i óacòei «ns suas reivindi- . — ICx. possuo documentos impórtan- i d^« ^ prova disto 6 a desor- | oreara toda aqueila_ scena maxi-

dernetas qUJ sabiram ]ior deserçãoe desordem ?! Por que os prendea bordo, guardado» por força em-balada? Por que os escravisa mau-tendo cm barbara custodia desdoS. Salvador até aqui no íris?".O Sr. Nicanor termina invocan-do o patriotismo dos seus pares echamando a attenção de todo?para a tempestade que nos ameaça.Esse discurso do deputado cario-ca. provocou ura outro do Icadcigaíieíio.O Sr. Tespucio de Abreu deixaa cadeira da presidencia, indopara o seio da sua bancada. Diaque o leva A tribuna certa Tefere.u-cia ao Rio Grande do Sul no dis-curso do Sr. Nicanor do .Nasci-mento «obre a questão operaria. Odeputado carioca, fallando das oe-currenciag do Rio Grande, disseraque os operários, quasi senhoresda situação, jft causavam niedo nogoverno. As ameaças da policianão bastavam. Assim, máo gradoa grande e luzida policia, ee viuo governo na contingência de pe-.dir a intervenção.O Icajcr. recapitulando essafpalavras com ar ironlee;—néclaraque a paixão do Sr. Nicanor doNascimento era certamente quem

spirando real confiança na

3 1JfEx. lioal:(Mie1 dstcap

granono a maior í

za nacional. Sua 1imitou -e a cortar o fundeio- i

no daquello departamento, |júasi fica reduzido a sim il-¦ pessoa, pprqin lhe fnltonidade, iniciativa creadora.

Num enlrevista concedida ao |Jornal >ln Cmntncrcio, de Peruam- 'buco, o Sr. José Ruíino intitula-se

e,q conservadoras ! jito S ]'.K. o faz V ;) publico a sua at-

Senado da Kepu- j• discutia a acção jCommissariado de ;

omiu*o das ela-Com que dirli* do domiti

fitude nulla n<bli a. quandolemolidóro doAlimr-ntação, quein economica dou-ojiiizos Irouve

i enes- :i Fazenda Nacional| Bni virtud•alija- ficoiv suspensa e a propo-ile de «na altitude n na sincenda- siçiio vae fts Commissrie.s de Jfari-de da suo palavra. juba e Guerrã e ,]e Finanças.O Sr. liarão dc Suassuna (¦ ¦ Posta em discussão a proposi-um vordado-ro aposto'o dos grau-' "In credito de rîs

<!es idíaes e ft Irei Io Peruam- i (V,-,;: '.; ,.j>!,rntP Ministério dabuco farft um governo proçressis- nKMla. uma poht ca moderna, de tole- Sr. Hneno de Paiva offereceií umaranç a e conciliação, garantindo j omenda. mudando a classificaçãotodos os direitos e liberdades. j''A mesmo credito de sunplementarNem a ambição do mando, nem i nar;! JOm vista da emenda,m exterioridades do poder o se- 1 proposiçilõ volta ft Commissiloi„. . < r,- , , '1P Finanças,ou/em. >. ]-.\. (¦ mn grande 11b- v., í . • ^ ,i, i ->ana mais lia vendo a tratar foinegado a quem Pernambuco exige ' levaat-idn ;i i01o âeiilicio de seu repouso e dc

01 arz e tantosPernambuco.

KstA cm nossa memória a fa-mosa solução do assucar: —o mc-llmv ano. mc pôde obter — com queS . Kw intimou o silencio da la-roura de Pernambuco, ã qual tolo-fráphou dizendo: "que não se de-via cogitar de qualquer reclama-Cão por mais justa que fosse". ( J)Kl- a prova dc nmor que ãs elas-

eu retiro para salval-o das gar-ras de uma política suspeita omentirosa, sem idéas e sem pro-'ramma.

Pernambuco necessita de ums pi ri to lúcido, de um caracterntouro da estatura moral do Sr.

Suassuna qunprandecimeiitionomiccrecurso

j Ha rã oI o seuj chiai i

opulentado.

r.' iI ro suf

promova |intello- I

• de Pernambuco intelir nas urnas, sem dosos non. vaeillaçoes, cmi illustre filho. — I'c•

A curiosidade doSr. Nicanor

n questão da chamada da re-Sirva naval tíe carvão

Imantendo ;j i ixo centra

piirnilelo(ío.vaz. d

ento ;uara I

A

sua caractoristica dono ir,' de 1. h. (pio ii

,1o planalto, central deAI a tf o (Jrosso, de Santa

S:ei:.", de La Paz e fi-do A rica. se rã o factor

da veliicidacão verticalcontinente sul-americano,

da inchie a proposta do1 para que o governo do) promova um accordo'ora»»s ,]a Habia, S«'r-as. Paraliyba, Goyaz e

'iww, par# a execcijílo da. que alifts «e torna dc.-i.e-

i desde que o Congresso Na-autorizou r-in 1f'l0 a con-

ünei!liuta

Pontuanambuci

1 sessão.COMMISSAO DE CONSTITUI.

ÇAO E DIPLOMACIAUcuniii-se hontem esta eommis-sao, presentes os Srs. ^Tendes deAlmeida, Lopes Gonçalves e \1-varo de Carvalho.i''01 eleito para per,- presidente o.Sr. Jrend"s de Almeida, que, de-pois de airradecer a attenção dosseus. eollegas reelegendo-o. passou. | [*» d sfribuiçao dos papeis submet-faça va:er os tidos no estudo da mesma cominis-e que 6 do- 1 sao.

! . -\o Sr. Álvaro de Carvalho foiI distribuído o projeçto n. 1. destej anuo. autorizando a modificação| do art. 105, da jej do orçamentoj vivou to.

Ao Sr. r.opes Gonçalves foi dls-[ trilmido o reta do Prefeito Muni-oijial. u. 0, de 101S, sobro o mon-fop o municipal._ Ao Sr. Presidente, a Conven-cão Internacional para unificaçãodo direito relativo ft letra de cain-bio e A nota promissória o a re-•'-posta do Senado Prasileiro aoSenado Relffa.N/ida inai.s havendo a tratar oSr. Presidente convocou uma ro-união para amanhã, afim de Ira-t-ar-se do assumpto ivrônfo.COMUUSSÀO DE .TUSTICA ELEGISLAÇÃO

O Sr. Adoipho tiordo, prosi-dente desta ( ommissão, fez liou-tem a distribuição dos papem< acham cui estudo, teudca do os seguintes:Projectò u. î, diautoriza a modificar

sição no logar de chefe de seceãoda secretaria da Marinha.CAMARA

A sessão, ainda hontem, foi con-sagrada em parte a homenagensfúnebres. Presidiu-a o Sr. Vespu-cio de Abreu, secretariado pelosSn». Andrade Bezerra e AnnibalToledo. A lista da porta registra-va a presença de 00 deputados.A sessão foi aberta ft hora re-gimentnl. Após a approvação daacta da Sessão anterior, iinssou-seft leitura do expediente. Constoueste de mensagens presidcnciaespedindo h abertura do credito de1250:000$, para reforço da dotação"Serviço de conducção de malas";•15:400$, para a Inspectoria Fe-deral de Viação Marítima <» Flu-viol; 36:203.f, para indemnisiiçãoás ]<'acu'ldades de Medicina daBahia e desta Capital, e da Poly-technica, para resarchncnto dásdespezas com que foram onerada»suas subvenções; representaçõesda Associação Commereial pedindomodificação das taxfls alfandr-ga-rias sobro louças, papelão, etc., csobre o carvão estrangeiro. Aindafiguravam dons telcgrnmmas, um I ctõr"d*o''nn>tl?íí.'do Sr. Anthero Botelho, partici- 1 «ojartidopando não ter ainda comparecidoás sessões por encontrar-se doente,o outro do Sr. Manuel IPulgencio,communicando encontrar-se prom-pto para os trabalhos.O Sr. Vespucio do Abreu d A apalavra aos Srs. José Mario Tou-vinho, João Pornetta o PalmeiraRipper, que fazem, respectiva-monto, o elogio fúnebre do Almi-Tante Alves Camara. do Sr. Can-dido _ Ferreira de Abreu <> do Sr.Hrasilio Machado, requerendo ainserção, na acta, de um voto dcpezar, o que foi npprovado.Ainda no expediente, foliou o ISr. Metello Júnior. Era o desejoque j.l havia manifestado de fazeruma declaração necessaria sobre o'¦aso das fraudes nas eleições doDistrioto.

O deputado e quasi senador dizque vom_ á tribuna por causa daaffirmação do uni senador, na ou-tra casa do Conirresso. Fra eni at-tenção ft interpeliação do Sr. Vi-

Onem**°-rt ° 'Sr- ' âu7o"iruíle,U."<iem \6 o que ora se dft serfttS?aT ií„S"-P"0,r- ,"ma oo"»" na-tuini. Razão tinham os boatei-ros- primitivos, isto f, 0santeviam a luta. Porém s6 bri-gom dous quando um quer ou nm-fâJTJ " Jut,"• E» Santo Ca-tharina nao se dava isso. O SrHerciho queria a paz. E como ocíonTstS' íí' ant-iso chefe "itna-nnr}» ISl S ami"0S d" Pa»0 aparte aneeovnm por uma questãodentro do partido. Partidários dS-o °rnador aetlial não viam bemrnm-nSr"í • " B,,Pr6mácin do Sr!Lauro. Amigos do chefe cathari-nense nao admitti.am que S Exô Sr

° inanrod\r Vi" Per8onaIidadc'^?"ro Muller, porém, comoP ditico fino, dotado de uma Inr™n

dn n i;l"s couins- conhecedor bemda política e dos homens que nellase agitam no Estado, não fez omenor cara feia. Com uma seren idade acima do commum, f0i ao

ps, cópias preciosas" ao' bístoVTn- j cm» .Xdorf o" mSdo^ò^ edor político do futuro L„ j!™*1' u ,0,ador accentua- - "• | ll."e ja mostrou pclae columna.s dosgabinete do Sr. Wetnceslfto Braz 1 Critica por isso atestemunhou todos os factos oc-^^ do -Miuisterio da'Marinha" Aflcorridos durante o qundriennio [ titular reconhece aliás um dos eí°passado. Como ro snho fn? r» mnn. I m*»•*f,«n;. i ., nos es-passado. Como se sabe. foi o mais pintos mais esc recidos dl Arpolítico dos governos. Na falta de Unada. Refereê ft chamada d'i"artído ou jreserva naval. e a combate poríc J#Ç2! p o^Presidente' tornou" ; jàígnl'-a iíe"gaT.' seL 'óbriS^n

Jín-O regulamentose ò chefe dos chefes, a pessoa uni- «nem, portanto.

- ""J"l 1, anos do governador. Antes ouehouvesse qualquer acto que o pu-desse melindrar, S. Ex. fez abdi-cação da sua qualidade dc chefe daetor do°'- paf-S,ando ° bastiío dirc-rLn ^°Jínrtl(^° no bomem do go-gõs do í"nr:"r"r rnd!antp' os amlôs do Sr. Herciho. Aquinhoa-dos ou em boas condiçBes ficaramdò ^"r "'"r ns d0 •Sr" Lauro T™il pm- Santa Catharina

nolft?cPonreCT?U- do . Krinde scena,Zpolítico. Foi mais um prato don!ü»<1!i? ; " da ",CFn- Dous coe-o ex-phnnceller, do

ca da politica do paiz. Interveiu , n 12.ÍS8. de lOÍC^Tauterira'«politicamente na maioria dos Es- ; chamada do reservista, e» c™ dêtados, tentando fazel-o pela for- : mobilisação. E isto ainda não roça no Espirito Santo. Em Per- dCra. 8 0 ain<l!l na0 senambuco fez com que o Sr. Ma- O Sr. Nicanor do Nascimento dhs-nucFBorba rasteirasse o Sr. Don-J sa a anal.vsar o papel da reslrvatas Barreto. Dizem que fez uma I naval, estudando os casos 0m nu2tentativa na Bahia, loi ura qua- poderia ser convocada Chnmn „dricnnio de accordos. nuns Esta- attenção da Camara pira n eíne-dos, e de apoio decidido a algumas cialidade do eaô. Mostra otio os: êrriRtas que fossem chamados

teeel r0, <,a 1<?!> o'«'!"ados aoscrtiço especial que se lhes pede.S',íor 'SSO. nue o Ministro daM.uinba. o eminente compátricioconvocnlT níl 8 ]íriandnde depropalou", CMn0 " Pr,neiI,io 86

Continuando, diz o orador:A Camara vô que a^ minhasPTopliccias se verificam. A acçãoirreflectida dos dirigentes vae«âodo pc^paiz „ «ementeiraordem n°S- I{-Clfc ?stó ™ ***'Thln ió 9 navios abandonados.Abandonados na Bahia, onde ocommandante do porto _hWdlm d" indiscutívelv i €S tvrannisando, es era-visando homens que obriga a tra-balhar. Passo a ií>r os telegram-mas oue dalli me foram indireeta-aeertn /Cn^tSáos- Por elles seKSi? ,CaPltno do

situações em outros.O Sr. Raul Sá tem muito as-sumpto. E se quizer, pflde fazerum trabalho bem interessante, evi-denciando factos inéditos que de-vem figurar na nossa historia po-Htica. * ? H

ri-;31-

') qu: v:ii tal atra-o de Mi-

Doinnos p.n> va"PiJifloruKxee.lgnintea)

rtositace

C" n traipor <

pretca

A Lt r nJosC- <"'Carlos(bon 3°'Gora! !« f f o -;! v;solveu.meíro €gundo.

r.rasiractodoten

I Mn'.

desde

i de oiio noras de trabalíio

reorganização do registro de me-norts, orpíiãos o intordictos, alia;do melhor acautelar suas condi-çoi\s de \ida »¦ de fortuna, semonus para o Tliesouro.Propos";òes da Camara dosj Deputados:i N. io, (le 101;.», que concede aquem mais vantagens offerecer' pri\iieg:o para coiiHtrucçào de| pontes ou portos, com serviço detransporte de margem a margem,, por meio de barcos movidos avapor ou olectricidade, nos rj^

| de que trata o art. ol paragra-: pho li." da Constituição Federal;, N. -I.». de P.ÜS, considerandode utilidade publica a Escola l'r„-fissioual de Cfgos 17 de Setem-

torino Monteiro, que estava natribuna, porque de modo nenhumqueria tratar do um caso que es-fava cm segredo do justiça. Di-ziain que havin fraude, mas nadaao corto se sabia. Era seu desejosempre _ trabalhar pela realidadeda.s- eleições no Distrioto, mas...— Ainda bom que V. Ex. faz1911, que | essa declaração em tempo, inter-ÍOrma de rompe-o o Sr. Mendes Tavares.

quea \'o-

< a Ienef'entro da

e do Com- !cio do Couros, com sfido nes- 'capital, composta dos Srs.*i rdo Fonseca, Gcsar Augustolallo c Francisco Reis, foitem no palncio do Governo¦itar o auxilio do Poder Kxe-vo junto no Congresso Nacio-

0 Sr. Zeph,/ei ra 1*011 }ua!"tíleza do vir pesta mlacç.iocom o traçadoInterocennica,

";nr Vel dn"ve lionten; gèn-ssoaSmen^ trazer a

ai mappa do Brasüla estrada do ferroque, como diz na

A

legenda, visa facilitar o pro'Luiz fíoir V da transcontindo Recif^ a Axica.

Esse trabalho foi offerecM-4° Congresso de Ceo^raph aPernambuco, acompanhado domemória que foi apresenta d:governador.

Ness-» memorial, o Sr.referindo-se «o i° p trCommandante Luiz Comtn. no V, a bif - - /o. :latitude KSíi. quan ' » este£ do velho traçado do enirei

atai

Pontual, jcados do?, inipn-

paralleloAlfredo 13 ^.9: e.PetrolinaFrancisco,Paulo AflPe- "'r.i.

rlrtua oindo busca?ertebrasao passo

r»re^»ntad

.\. 4.-5. de 1017, regulando apropriedade e a exploração <lasminas:He<iucrimento do Sr. VirgílioCardoso do Oliveira, administra-dor dos Correios do Pará, pe-dindo contagem de tempo para aaposentador a.Ao Sr. Couza?a Jayme foramdistribuídos:

0„ . . O requerimento de A. M. Fon-' ' ¦ quanto tes .liinior e outros directores do\otada uma lei adoptando lianco Cooperativo Commereiali" oito horas do trabalho de S. Paulo, propondo a organi-industrias dc todo o paiz. zação do credito agrícola no paiz,Ibiram esses industriaes que Pj,r meio do cooperativas nas ca-io ha muito adoptaram osse 1'itaes do» Estados;'» projocto do Senado n. 40, de1010, approvando o decreto nu-mero 1U.200, de do Dezembrode 101(1, que o consolida as dispo-sições legaoK o regulamentarei re-

ferontes aos funcciouarios publi-cos da União.Proposição n. 101, de 19IÜ,

que regula a hora do trabalho nassecretarias de Estado:Ao Sr. (leneroso Marque? fo-ram distribuídas:As proposições da Camara dosDeputados:X. 10, do 1013, que torna ex-

tensivos a todos os funcciouarioscivis os favores do que gozam osfunccionarioç do? ministérios da(iuorfa o da Marinha.

X. I. de 1010. dispondo sobrepena; dados aos defraudadores dabanha de porco, do vinho e do6aduih.s:

X. í)7, de 101S. reconhecendode utilidade pÍJbliea a Univereida-

O Sr. Metello Júnior attendeao aparte do seu collçgu de ban-cada. declarando que esta atten-Cão 0 dispensada a ello Individual-ineiite, o não á Alliança. Affirmamais uma vez que o caso está emsegredo do justiça.O Sr. Octacilio Camará, to-mando parte no debate, diz que ocaso 0 tão conhecido que andadiariamente pelas columnas dosiornaes, sendo tão certa a existen-cia de fraude que 6 este o motivoda presença do Sr. Metello na tri-buna. <1 Sr. Mendes Tavares se-ounda as declarações do Sr. Ca-m.urá, dizendo não po<ler compre-hondor essa ignorância por sogro-

Ihos matouurna cajodada.* * *A bancada mineira tem um no-

dímm Por,•• ° ?r- Kn,i,io -Tar-dim. PoliticçMantigo, no sou Es-\rí„; 0 ''""P'""-" deputado pocio T- fllstriíto 1 Ím"tP-

* ? ?CosS.7Marqjfí:° ^ 0 Deputad°r-n.i "^1? <J!le tJisse bojo o JoãoCai-los (Pereira Leite) ;,foi°o seu

— E concorda Vt,,71& ,Na°\ ,cqnürmo tudo o quelhe disse. Admira uma cousa: seu-o o dono Carlos celestinista, dan-do inteiro apoio ao Pedro, não ti-vesse evitado a exclusão do Cae-aW°'n W "Pm federal> "uaul!oaté o Wenceslfto não escondia asua preferencia...O Sr. Mavignierpresente:

Cessaram, finalmente, ns diver-gcncias que Teinavarm entre váriosdos proecres da politica paulista,membros da Commissão Centraldo P. H. Paulista, graças á in-terferencia valiosa do PresidenteAltino Arantes.Também a questão da politicada capital terminou, continuando oSr. Olavo Egydio á frente da suadireeção, ficando adiada para oc-cnsião mais opportuna n organi-zação do Directorio Municipal.Foi o que nos informou conhe-cido político chegado da Paulicéa.Entretanto — accTcscentou onosso informante — approximam-se as eleições municipfles o, então,a luta serft renliidissiima, dada aindisciplina em que se encontra oeleitorado da capital, do que de-ram provas as ultimas eleiçõespri-!dencial e cstadoal. Os candi-datos pullulam desde já, quer paraa chapa officin], quer para com-batel-a...

0 empréstimo da

Prefeitura

O Sr. Metello Júniorquer saber...

quel'e:o que vejo essa sua ques-0 ° .? Carlos vae serrematada na tribuna da Camara.como elle quizer. Eu, alifts,nao tenho interesse nisso. (Jae-tano não 6 do nosso partido.Sc eu estivesse em uctivida-de política diria alguma cousa,accreseentou o Sr. Mavignier. Porora quero conhecer a Historia dauma presidencia, que o Caetanoestá escrevendo.

* * *Dizem que alguns políticos inat-to-grossenses receiam que o Sr.D. Aquino, actual Presidente doEstado esteju, desde jü trabalhan-do em pról de algum candidatoseu á successào governamental. O..vo.. ^-Quino viaja, no momentodo de justiça, quando o chefe do j ?ü Estado, percorre districtos elei-Partido Hepublicnno manifesta vir

0 Sr. Metello Ju nior deixouhontem sobro a Mesa da Camarao seguinte requerimento:"Requeiro que o Governo, porintermédio do Ministério do Inte-! rior e com urgência, informe:Se a Prefeitura do DistrictoFederai estft tentando obter algumempréstimo externo ?Qual a garantia dessa ope-ração V

Porto estft desarvorado.' Ô""tele-«ramma diz: «Capitão do Portoprocurado pelo nosso advogado Deputado Lauro Villas Boas ni TCCCl",1-° dizendo nãotratar nenhum grevista". Verificaa Camara. Denuncio ft Naçào queintransigentes são os or"ão« <7n

£?nSHPl*r5a<» a al'toridadesuprema. ISada querem tratar so-beranos que são. Outro telegram-ma pode que o "Deputado Nica-nor do Nascimento reclame, naCamara contra as violências destecommandante". Veja l*m n Ca-mara que o seu humilde represen-tanto não se estft immiseuindo cmcausa alheia. Ponho mandato ex-presso. que desautoriza as notasniíifl '5 ?s cnix"s dos armadorespretendendo que minha interven-cão e indébita, Que esta corja ga-ntie a sua vida como a sabiHceincurável lhe pormitte, tolero masdesde que minta sobre a minhacondivcta. mostrarei a lhes escorrerpela beiçola o molho da comidella.Sc aqui represento a Associaçãodos Marinheiros c Remadores, fa-ço-o por precuratoria outorgadainsistentemente e reiterada mentepiocurado pela sua direciona eapprovada unanimemente pela «nasoberana assemhléa geral. AindaBoje essa generosa gente me pro'cura e traz os seus protestos c. I--WOI,,,, V'onCom que recursos conta a i [„ J„,? „a, (1° forca", praticadoPrefeitura para o serviço dc ju- à„i r, Cn, Grande doros e nmortisação desse novo en-cargo ?Em que artigo dc lei, federalou municipal, estft a autorizaçãoindispensável para que a Prefel-tura possa fazer esse empresti-mo ?".

-*».«

[jm lia

po

clamaçõe;vulto aos

idoj 'ara os seus operários;

outros* estabeleeimen-« apitai o nos Estados,praxe não está ein vi-, além de motivar re-acarreta prejuízos donteressados. Só uma leido o que pode, dizem,finitivamente a ques-

PREFEITURA

e do de

QU«

XraranáHO. d

ut "idade pui.lirinonô ?» a S.¦ :;ra do Paran

101'. roconhocend¦> Centro Cf!ade do Agr:

ft tribuna para lavar n sua tes-tada.— V. Ex. bom mostra que nãofi bacharel. E' simplesmente me-dico. Não «abe sophismns.O Sr. Metello senta-se depoisde declarar que, nesta politicanossa, mais vale- perder do queganhar.Ao Sr. Metello seguiu-se na tri-br*na o Sr. Xicanor do Xascimen-to, que tratou dessa agitação que«se vae propagando ao operário nn-çional. do oxtronií» norte. Pará. aoextremo sul, Rio Grande, O dis-

yrvo do deputado carioca fi incon-dindo, condomnando com veho-mon<*ia as violências com que diztender o poder, em todos osF?fados, abafar esses movimentos.O Sr. Vespucio de Abreu papsan presidencia ao Sr. Annibal To-iodo, indo para a sua bancada, deonde fala, para responder a certareferencia do d:senrso do dopu-tado carioca. O Sr. Maurício deLacerda declara poder nffirmar ptista.cotnr o coverno rio-írandemv se — l?oa escoln.portando com rouSto critério e cor- _ Necessaria. Com gente assimrec.ao na q^stão oneraria. , ; P6de tratar-se. Porque se tem aSr. Annibal rotedo ainda na certeza da seriedade,presidência diz que vae passar fi , _ Quando menos,ordem do dia — o.etções das com- tmissiV« permanentes. Ala» ao Ierrando a lista da porta sõmento ! .— Como as cousas mudam.10'É. deputado,.- não havendo, por- ; Nfio, como mudam os homens. Otanto, numero para votação. Ir- ' Senador Alfredo El lis foi semprevanta a se°.«ào. marcando a mos- uina figura respeitável do Senado,ma ordem do dia para a sessão ^'os momentos em que a politicado segunda-feira. • provocava choques tremendos eu-«—«= »ci»—* tre os homens, a sua palavra foiO expediente da Dlrectorla do ' 8l'mpr.e acatada. Quando tomou

gnbineifc da Fazenda serâ. pro- asPe°to de victona, a candidatu-rodado atô .'ta horas, desde ra Rodrigues Alves, cresceu oc.» a data até o dia do cor- prestigio do senador paulista. Ap .ra attender aos papeis maioria do Senado ou a unnnimi-

wv.- .As toupeiras do ensino estão vi-toraes. Lomo estão as cousas em ; ciadas nesse trabalho de minagemMatto Grosso, nao ha possibilida- que se permutam favores.Trabalhos de minagem ?!Sim ! Trabalhos de mina!De "cavouqueiro" lPor isto, naturalmente, 6 quechamam eslomm. nos maridos dasprofessoras! • • •"0 deeattr* <!o tutmri Joio III-d âttrlbutdo to dmcuo cri-mlnoso do I>r. Mario Bcilo".(Dc« Joratee)

O Dr. Francisco Feioíallando do Mario Bello,disse assim: Por este meio,mettc o Frontin num chinello!* * *O Sr. Domicio da Gnma xpre-cisa dar mais linha a certas fi-

di ,utdOr.undo de Miranda t

rntlt,Vfl°Sia encef" dade o cercava de agrados. A sua"ets';'1oÍ",:^-raLna!edePCPoen! 'M*™ ™mo «ân-tas a:ô o dia 13. gelho. S. Lx. chegou a ser cotadomesmo motivo fo! tam- Para a vice-presideneia daquella[•cm prorogado o expediente da easa do Congresso. Essa candida--..vv.wí.í. cia ruuxica. luru íoi ínauiiua por muitos se-'

de de ser confiado o governo u po.li ti co militante. Todos os políticossuo suspeitos. Dahi o prestigio deU. Aquino que, como candidato deconciliação e serenidade de uuiuio,teiu sido o pura-choque dou par-tidos. Ha, portanto, quem anteve-ja outra candidatura clerical aogoverno, ao tempo da succossãoAquino. ? * *Xa sala do café da Camara foihontem felicitado o Sr. João Per-Betta.X'or que VNão sabe ? Estíi cotado pa-ra Presidente do Paraná.E o Munhoz VQual ! O Munho não vae ' guras do nosso corpo diplomático,das pornas. O Camargo ha de tra- ¦ — Mais?! Se o Domicio dórbali,ar por um candidato nas suas i mais linlia...condições. j — Que tom ?!Uê ] — Vac-se o pouquinho que ain-E' o que lhe digo. O Per-I da existe!...nctta 6 da escolha do Álvaro Ba- * * *

O proletário quer o máximo.diz o Sr. José Oiticica; sentemuito bem qi.e todo o mínimo t es-perteza!Xom sempre IComo assim ?Máximo Gorki. que não eraminimalista, não tinha nada detolo! * * *FTILIT.MtISMOOidíninando o lntms^ que domln»<• aTirj»aC«, hojp cru dia. * humanidade,«n Trlho tnlllur que a:na a rotina,raocrüara oí borj tempos, com aaulade I

—Oiilr'ora ura rwienü da an'Uj!did»no Ipu.-o ri* a glryriã peregrina;cr* o prêmio de &ua herolcidado.x cif.iaiha d» aua disciplina !Ilr.Je o t'3 inÍTf?^^ é manií<«:oírlrrrm talca ahi n"m dcnespcn,num fç«. L*mo que curjg a etr fun«ío f-Que qtwr. terá ce eTaítir. s«n txxttcr»'/.t? a í-sçkbí quf ourira o soj pnuitfti?ío o louro serre «i- íempero 1

lillarto, Jlllnriao .V C

Sul O telesramnin que me foi remettiilo pelo,* opprimidos diz o segivinto: Casa fechada". Üeniotte-ram o a mim porque sabem comsegura certeza que a minha voz 0o brado raro da liberdade nestacasa, brado que não calam intri-gas nem conveniências, Sr Presi-dente. E não calnrã.Sabe a Camara o que dizem es-tas palavras siinnles — casa fe-chada ? — Significam que n sídesocai, de uma sociedade com per-Ronalidade jurídica, largos inte-resses proprietária <le immoveis,g.vrando com vasto caitedal. snb-seriptora do apólices das dividasnuhliças. agindo cm todo o paiz.funccionando ein todos os portosnacionaes, de homens de bem, "foiviolentamente pccupndá pela For-oa Militar e matiu mililari privana de seus direitos políticos e ci-viu"!. ^-ais de 11.000 cidadãos são as-sum espoliados do*? êus imprescri-ptiveis direitos, em pleno períodonormal, sem estado d/» sitio, semcommoção intestina que o justifi-que. pois o direito de greve foiproolnmado polo nosso embaixadorom Versailles. Quem está mentin-do, posso eu perguntar? O embni-.vador quando proclama este direi-to. OU n forca bruta que no Brasil,mediante a intervenção federal ou-torgadn sem audiência do Cop^res-so. invade uma sCde social e violao direito dn Tennião ?! Se n direitode greve foi proclamado pela Con-ferencia da Paz por que o Brasiljft acceitou este direito pela voz doseu embaixador, aqui intramurosconsidera selvaticnmcnte a grevecomo crirrie ?!Senhores. meditae: nhyttsusnhjitgMn invocat. Se í o poder pu-blico quem realiza '« desordem ju-Tidica e ataca os direitos constitn-cionaes definitivamente reconheci-dos o proclamados, para que fonteJttridica vae appellar quando tiverde resnonsabilisar alguém por vio-laeílo da lei ?!Daqni interpello o Governo,persrunto ao» responsáveis: soisvõs quem inicínes a desordem, queTeis pela violência desencadear so-bre n Patria uma incalculável des-graça ?!0'ial n crime praticado anui. emS. Paulo, no Recife, na Bahia, noR?o Grande ?A greve. Mas a zreve pacifica.Xão ha noticia de um sõ acto do*abntarje. Xom as pessoas se quei-xam de violências dos grevistas,nem as cousas rovelam damnos.

malista. Podia affirmar quebancada não tevç nenhi/m conhe-cimento de pedido de intervenção.Certamente, se alguma cousa hou-vera nesse sentido, não passava deuma medida de precaução do go-verno, em face da greve que sc ma-nifestara entre os empregados d?Compagnie dv.1 Port e alguns ope-rarios da Sivceft. Para evitar pos-siveis depredações, 6 que o governodo seu Estado, sem duvida nenhu-ma, se entendeu com o da União,no sentido de sçrern postas á suadisposição no caso de necessidade,as forças do cava Ma ria e infante*ria aquarteladas no Iiio tlrande.Era uma simples medida de prr'-venção, uma cautela muito natn-ral nesses dias agitados. Qiiantr*no mais podia affirmar que PortoAlegre, como outros partes doEstado, se encontravam em com-pleta calma.O IcMdcr rio-grandense aprovei-ta a opportunidade para aecentuara correcção do governo do «eu- Es-tado nesta questão operaria. Alii,o^ trabalhador tinha a mesma con-dição soraal que qualquer outraclasse. XTão era em theoria. por-que os operários gozam de reaesvantagens.

O Sr. Maurício de Lacerda in-terroinpe o orador para dar umaparte;— Posso affirmar com toda aminha autoridade de opposicionis-tn. insiste, e impertinente mesmo,que o governo do Rio Grande ( oúnico que, neste caso, procedeucom a maior correcção.

O Sr. Nicanor do Xascimento,também aparteando, frisa que noseu discurso não disse o contrario.O Sr. Vespucio de Abreu, agrn-decendo o aparte do Sr. Mauríciode Lacerda, declara já ter esclare-cido a questão, sentando-se sutis-feito com a justiça feita ao RioGrande,UMA COMMISSÃO OPERARIA

NA CAMARANa Camara esteve hontem umacommissão operaria, composta derepresentantes das diversas asso-ciações de classes, a que ouviu odiscurso do Sr. Nicanor do Nasci-monto. Logo depois, tinha a mos-ma commis*no uma conferenciacom o deputado carioca em umadas salas da Camara, pedindo ro-

presentasse ft mesn o seu desejode ver a Camara tratar logo daquestão social.O QUE RESOLVE A CAMARA

Quasi ao terminar a sessão che-gava S Camara o Sr. Sabino Bar-roso. Constava que S. Ex. com-parecera paru tratar de uma no-menção na secretaria. Todavia,pouco depois, realisara-se no ga.binete do presidente uma reunião,em que tomaram parte os Srs. Sa-bino Barroso, Andrade Bezerra,Carlos de Campos, Astolpho Du«tra e mais alguns laaders, ficandoassentado que 11 Camara tratariao mais breve possível da legisla-

ção social. Para isso a eommis-são respectiva devia entrar a rea»lisar reuniões continuas, com aassistência de representantes depatrões e operários.

_ A commissão de legislação so-ciai é hoje composta polo Sr. Jos4Lobo (presidente) e os Srs. Cnr-Io» Pennafiel, Andrade Bezerra,Josino de Araújo e Xicanor doNascimento.

Distiolcão do kerosene

O Commlssarlado fará, nmanhle quarta-feira, distribuição d© guiaipara acquislçfio de kerozene, a<commcrclo varejista do Elo.Pos despacho de hontem o 8r,Dr. Vieira Souto confirmou asmultas de 600$ e 300$ que foramImpostas, respectivamente, fia fir-mas Martins & Mattos e Mace & C.,e as multas de 200$ impostas eo«seguintes varejistas: José Siqueira& Martins. Albino Novaes, PaschoalPortas Tublo, Albino Campos, JoséMorgado, ljourindo Macedo & C.tAntônio Pinto Carneiro, Barreira 4rThomaz, Antonio Pereira Marques,D. Golçalvea & Irmão, A; Moreirada Costa & C., Mattos & Soares,Castro, Irmão & C., José Joaquimda Coata, Mendes & Ramos. SilvaMoreira & Irmão, Souza & Cavai-cante o José Gomes.As firmas Antonio Moreira daMotta o Marques de Almeida foramabsolvidas.

Os fiscaes do Cominissariadomultaram hontem em 300$ a firmaAlbino Campos, rua S. Pedro 170;o cm 200$ as firmas Oliveira a Fer-reira. Estrada Real do Santa Crusn. 96; Moyrelles Ferreira & C., Es-trada Real de Santa Cruz 115 A.:Cezar Augusto Carrljó, EstradaReal de Santa Cruz 70; A. J. Go-nics. Estrada Real do Santa Cru»n. 124; e José Joaquim Gonçalves,rua de Santa Lulzn 57 A.As firmas Tereira & C., Joilo Va»Pinto & Irmão e Maximiano Tei*xeira Pinto, pagaram hontem natheeoumrla do Commlssariado a»multas de 200$ que lhes foram ím-postas por nÜ.o respeitarem a ta-bella dos preços dos gêneros de prl-melra necessidade.

Moradores dos bairros de SantaRosa e Icaraby pedem-nos que cha-mernos a attenção da Junta de AH-mentaç&o de Nictheroy para os abu-eos dos varejistas locaes; para osqua es a tabella dos preços dos ge-... -** j n*avj,s ue pmucira iibctt>t>wiaue, ua-*direito.? dentro da ordem. Se ai»- « representa^

rara

r'JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 11 DE MAIO DE 1919

M\ ¦

SERVIÇO TELEGRAPHICO CO "JORNAL

DO BRASIL"o<necido pela Associated Press, pelas agencias Havas e Americana e por grande numero de correspondentes espeçiaçs

0 chefe da delegação allemã protesta

contra o Tratado ile Paz

ENTREVISTA COM O PR. EP1TACIO PESSOA SOBRE A BÉLGICA

J Prèsi enfe mantém os seus pontos de vista contra as reclamações da Italia

A Bélica protesta contra as nevas cores da bandeira cia AllemanhaA semana finda abre no grau-«le livro da Historia um de seuscapítulos mais interessantes etranscendencaes, iniciando umanova phase na situação interna-cional que tanto pôde ser o epilo-

go da horrível tragédia a que as-íiatimoa neste lustro fatídico deódios, de extermínio e de injusti-ças, como o preâmbulo de umanova era, ainda mais tenebrosa> sangrenta.

_ A memorável Conferencia dey erBaillee, que devia reconciliarS;?S *nim*£os de Contem, medianteWm pacto equitativo e justo, lon-

fcê de realizar esse sonho acari-ciado pela humanidade, aindamais os afastou, reanimando-lheso rancor adormecido e incitando-os a novas contendas na ancia su-prema da luta pela vida.A' medida que o povo allemãorealiza a magnitude acabrunhado-(xa da sentença com que o pre-.tendem condemnar, mais se in-'tensificam a sua raiva e o seudesespero. Povo e governo, unidosbo mesmo sentimento de revolta,procuram negociar com os allia-rios para obterem condições tolc-•jraveis e de possível execução, mastleclaram-se dispostos a reagircontra a escravidão econômicaque se lhes quer impor.O Conselho dos quatro chefes<1e governos, já reintegrado comíi presença do Sr. Victor ManuelOrlando, Presidente do Conselhode Ministros da Italia, occupa-se<Iob preparativos para uma cere-monia idêntica á de 5 do corren-ie, em que figurarão como prota-íioniatas, no logar dos delegadosíillemães, 03 representantes daÁustria.

Nas negociações com os dele-gados do esphacelado império dosHíabsburgos, á Itália compete di-ctar as condições o fazer pesarsobre os vencidos o "guante deferro" do triumphador; mas se-Ifiindo os indícios que nos chc-¥'ãm, até nesse ponto vão ser con-trariadas as aspirações Jegítímasdos italianos. Nas reuniões doConselho dos Quatro, em que essasquestões foram discutidas, tra-tou-se da partilha da ex-esquadraaustríaca, que vae ser divididaontre todos os alliados, ao envezde ser integralmente incorpora-<la á' gloriosa marinha de guerraitaliana, que tão admiraveís fei-tos realizou em aguas do Adria-tico.

O' mundo latino, pelo orgão de511a imprensa, deplora a injustiçasom que está sendo' tratada a Itá-Jia. Em presença da estagnação docaso de -Fiume, cuja solução sepretende retardar, os jornaes maisautorizados, no papel de legítimosexpoentes dos sentimentos latinos,¦ emitiam opiniões baseadas em ar-gumeutos irrefutáveis, sobro o di-reito da Italia á posse de Fiume,direito eseo consagrado pelo povodessa cidade, que anhela ser ita-liano e viver sob a férula demo-cratica da dynastia ílos Savoias.Sobre este caso do Fiume, hab registrar uma nota da mais ele-vada significação e que não dei-xará do impressionar o inundo in-teiro, pela alta autoridade de queella appareco revestida.

Trata-so da opinião do Vatica-do, favoravel & annexação de Fiu-me á Italia. A palavra do chefeda Egreja Catholica, que pareceeer o inspirador da nota insertai>f> orgão official do Vaticano,'•L'Osservatore Eomano", seráinstinetivamento endossada portodos os catholicos e pelos prose-iytos do outros cultos, quo nãodeixam de reconhecer o espiritode^ imparcialidade o justiça queanima a Santa Sé em todas as*uas manifestações, especialmen-*o nas questões em que medeaminteresses terrenaes disputadosJior partes quo têm os mesmos di-reitos á protecção da Egreja.Se não forem bastantes essesimportantes e valiosos elementosde opinião desinteressada, recor-ramos & própria imprensa norteamerifana, que também propugna,com louvável imparcialidade, pe-Ias reivindicações do povo italia-ao sobro Fiume.

sem que o Conselho da Liga dasNações o approve.A palavra "Inalienável", .jue !¦ahi empregada tem o propositode estabelecer a questão "deflniti-

vãmente, tornando Impratícavelo projecto de unlSo dos douspaizes.

O Conselho dos Ministros doExterior das cinco grandes pu-tenclas, esta tarde, fixou os liml-t«B entre a. Tcheque-Slovachla e aYugo-Slavia e adiantou a reao-luç&o da fixação das novas frou-teiras fla Néo-Rumania # discutiua questão de levantar o bloqueiocontra a Hungria, que fOra leva-da ao Conselho Superior Eco-nomico, para decidir.OS DELEGADOS AUSTRÍACOS

CHEGAR A O QUARTA-FEIRAA PAUISPARIS, 10 (A. p.) — O lliniste-

rio do Estrangeiro recebeu communicaç&o de que os delegados aus-triacos deixarão Vienna segunda-feira, devendo estar em Parisquarta-feira.O CONDE DE IIANTZAU APRES-SA O ESTUDO DO TRATADODA PAZ

PARIS, 10 (H). — O Conde deBrockdorf Rantzau, chefe da de-legaçào allemã, pediu aos seuscollaboradores que apressassem omais possível o eetudo do Trata-do de Paz.Os traduetoree trabalham actí-(vãmente e os dactylographos fo-ram divididos em duas turmasuma que trabalha de dia e outrítde noite..Na noite passada nada menosde quarenta dactylographos, doecento_e vinte de que dispõe a de-legagão, trabalharam até ís nua-tro da manhã.O próprio Conde de Rantzau sódeixa a eua msea de trabalho anora muito avançada da madru-gada, porque deseja terminar omais .depressa possivel o exameda primeira parte do Tratado.Logro que este trabalho estiverconcluído o Sr. de Rantzau par-' rf, £ara. a Allemanha afim deconfei enciar com o GovernoNo decorrer da noite de hontemos aliem;les expediram pela esta-despachos^1*1"6 Eiífe'

Amanha deve chegar a esta ca-"T11 ,nov<í delegação allemãbros vinte e cinco mem-

DESCONTENTAMENTO NOSCÍRCULOS FINANCEIROS DEPAHISPARIS, 10 CA. P.) Os clr-culos financeiros manifestam-sedescontentes com as cláusulasfinanceiras do tratado dé paz pornao estabelecem precisamenteuma condição que obrigasse aAllemanha a pagar todas as ues-pezas feitas com a guerra pelaspotências alliadas. especialmen-te as que tão duramente peta-ram sobre a França.Uma grande parte da opiniãopublica e dos jornaes comrnen-ta e critica esse ponto do trata-do, achando que a Allemanha de-via indemnisar a França, pagan-do-lhe tudo que ella gastou nosquatro annos de guerra, tantomais que 6 evidente o formida-vel desequilíbrio orçamentáriocausado pelas despezas da guer-ra.Os compromissos financeirosda França são approximadamen-te de 170 bilhões de francos.

EiiMiliM

CflBÍiicio5_n3Ind|a|NOT|C|s pE PORTUGAL

A pi de Fia i

íratado de Paz

O TRABALHO DA DELEGAÇÃOA LI. EM A — A LIBERDADE«HE USOFRUEJI OS .DELEGA-DOS ALLEMAESPARIS, 10 A. P.) — Wilson ex-

/>ressou a crença de qui nada sesaberia dos delegados allemaes,nesta semana.

Xinguem da delegação amerl--ana ouviu nada a respeito danoticia publicada de que os alie-mães se estão preparando paraibarulonar Versailles.Os allemães trabalham até

quatro horas da manhã, redigin-do uma contra proposta.Os allemães têm plena liber-lade de voltar a Berlim, paraconsultar o seu governo e diz-seiM tal facto nao significaria a'uspenario das negociações.

Os ailemâes estão gozando in-teira liberdade de movimentos eimmunidades diplomáticas.

WILSON MANTÉM O SEUPONTO DE VISTA CON-

TBARIO A' ITALIAWASHINGTON, 10 (A. P.) —

Tclegrammas hoje recebidos naWMte-House e procedentes doParis informam officialmente quea nctlcia do Presidente Wilson terproposto ello mesmo novo accordosobre a questão de Fiume é abso-lutamente falsa.

O Presidente dos Estados Uni-dos não mudou de idéas a respeitoda sua primeira declaração sobreo problema do Adriático e as rei-vindicações italianas.

O Presidente Wilson não só nun-ca propoz a entrega de Fiume âItalia depois de 1923, como tam-bem mantém Integralmente o seuponto de vista contrario ás recla-mações da Italia.

A Suissa vae ter umacidade

UM FO-PLEBISCITO EMBALBEBG

PABIS, 10 (A. PJ — Foral-fcelg, cidade austríaca, com cemmil habitantes fallando allemão,catholicos, dirá amanhã, por meiode um plebiscito, se deseja a suaincorporação à Suissa.A attitude do Conselho FederalSulsso 6 ainda desconhocida, nãose sabendo se consentirá na an-nezação desta cidade. Todavia,acredita-se quo a balança penderápara o lado da Suissa, pois a po-pulação que predomina 6 a quefalia o idioma allemão.

As suas impressões da vi-sita ás regiões devastadas

na Bélgica

Como o Brasil poderá auxiliar a BélgicaBRUXfiLíLAS,' 10. (Hj — Entrevistado hoje pelo corres-po.idente ila Agencia Havas, nesta capitai, o Sr. Epitacio Pas-soa, chefe da Embaixada Brasileira á Conlorencia da Paz,narrou as impressões que trouxe da visita que acabara ciefazer a certas regiões da Bélgica, especialmente a L>íege."A Impressão que tive liuranle a minha viagem a i-iege,disse u Presidente eleito do Brasil, pôde se resumir em duaspalavras. Senti-me transpassado de dor vendo as ciestruiçoestias vossas usinas, destruições que os allemaes premeditarame executaram methodica e seienuiicamente.

_ Tive, por outro lado, a explicação de um facto que alncianão tinlka comprehendido. Quando visitei a frente rranceza.pude verificar todas as devastações que os allemaes cominet-teram nas aldeias francezas, e estava certo de que a Françatinha soffrido muito mais que a Bélgica porque aa pessoasque visitaram este paiz diziam que ahi havia apparencla devida normal e que não se tinha a impressão de se estar empaiz devastado.Tive agora a explicação desse contraste. Os allemães feri-ram a Bélgica 110 coração da sua industria. E' necessáriovisitar as usinas para se verificar as devastações de que foivictima esse paiz e corno a sua industria foi mortalmente at-tingida.Fazendo uma comparação entre os prejuízos solfridoa pelaBélgica e pela França, posso dizer-vos com toda a íranqeuzuque a Bélgica sofíreu mais. Quando visitei a usina de Uocke-rill, tive a curiosidade de perguntar a um dos seus directoresiiual era o numero dos operários que trabalhavam antes uaguerra 110 estabelecimento, e elle me respondeu que era de11 .000. Assim, como os dados estatísticos estabelecem que ca- ida operário representa a média de cinco psssoas por família, !urna usina onde trabaHiem 11.UOO operários representará, porconseguinte, uma população de S5.U00 a 60.000 üaDltantes,esto^e, correspondente ã população de duaB dúzias de grandesaldeias. Pude, assim, fazer uma idéa perfeita dos prejuízos rçque a Bélgica sofíreu. !Sinto-ine profundamente abalado de ver que uma lndus- Itria, prospera como a belga, tenha sido completamente destrui- fda, auas machinas quebradas ou roubadas pelos allemaes, ao 'passo-que a Allemanha se estã agora servindo dessas macninaspara produzir os mesmos objectos que os que a Bélgica fabr:-cava. E vós ficastes na penúria, na miséria !Acho que uma das condições do armistício que os atiladosueveriam ter estabelecido era Impor â Allemanha a condição•sine qua non" de restituir immediatamente todas as macninasque roubou á Bélgica e ao norte da França.Ha ainda uma cousa a assignalar na comparação entre osprejuízos e dainnos soffridos pelos francezes e os soffridospelos belgas; ao passo que a França teve apenas uma parte doseu territorio occupado, podendo desfarte os industriaes dessasregiões se estabelecerem na parte não occupada, o vosso paizvííií f01?1 °tamente subjugado pelo inimigo. Não houve possi-bilidade para os seus habitantes de se estabelecerem noutraregião .Interpellado sobre a maneira porque o Brasil poderia au-xiliar a Bélgica, o Sr. Epitacio Pessoa disse: "No momento dadeclaraçao Ua guerra, havia nos portos brasileiros 43 naviosallemaes. Penso que a decisão da Conferencta aerá que cadapotência conserVe os navios que apprehendeu durante a guer-ra. dest arte o Brasil se encontrará, no ponto de vista dotransporte, em optima situação. Será a primeira potência ma-ritima da America do Sul. Ora, o Brasil não poderá ter maisas mesmas relações commerciaes quo tinha outr'ora com a Al-lemanha. Existe hoje no Brasil, de um lado, um forte senti-mento de prevenção e hostilidade contra os allemães e, de ou-tro lado, um grande desejo de approximação com oa aluadosde maneira a tornar mais fácil o desenvolvimento das nossasrelações commerclaes, industriaes, financeiras, economicas eate mesmo políticas com os allíados.Relativamente a Bélgica, sendo o Bràsil novo de fontes cieriquezas inexgotaveis e offerecendo um vasto campo a appli-caçao de grandes capitães, as actividades belgas de trabalhopoderão encontrar alli terreno illimitado para omento da sua riqueza.

OS AGITADORES INDIANOSQUEREM DESTRUIR ASINSTALLAÇÕES AERONAUTICAS E INCENDIAR OSEDIFÍCIOS PÚBLICOS

LONDRES, 10 (H.) — O Vice-Rei das índias telographa, com-municando que não se deram no-vos distúrbios no districto dePunjab.Accrescenta o telegramma quea situação dos mahometanos nãosoffreu alteração e que de Afghanistan informam quo os agitado,res indianos se empenham em ata-car os apparelhos e as installa.

ções acronauticas. como tambémas machinas das estradas de ferroe respectivo material rodante.Os agitadores procuram, egual-mente, atear fogo aos edifíciospúblicos.

de trabalhoaperfeiçoa-

Conferencia iía hi

AS REPARAÇÕES Q.UE DEVEMSER EXIGIDAS DA ATJSTHIAE DA HUNGRIA.PARIS, 10 (A. P.) — Os Srs.Clêinenceau, TVilson e Lloyd Ge-orges estudaram, hontem, duran-te uma reunião realizada H tarde,a questão das reparações a se-rem exigidas da Áustria e daHungria, no tratado de Paz. quobreve será apresentado.O Conselho dos Tres abordou

também os problemas flnancei-ros da Allemanha, da Áustria, riaHungria. Polonía e outros pe-quenos Estados, resolvendo en-carregar uma commissSo esp<»-ciai de financistas, para estudare apresentar um plano fln»n-ceiro.A ESflITADRA ATSTRIACA SE-

RA' DIViniD \ E.VTRE OS AI,-T.TADOS — A ITALIA CU EH.PF,LO MENOS, A MAIOR PAR-TE.

. _ A Bélgica nos pôde offerecer admiráveis1 produetos da suaindustria.Acredito que tanto do lado da Bélgica como do Brasil devee'7lnde, interesse na approximaçlo desses dous paizes,oríe «ai iamen fac,l. Pois que se acham ligados por

íítiLafíinidades moraes. Encaro com granae conriança,?límlniir?'ní-íesu o,1desta politica. Desejo Imprimir â. minhaadministração uma orientação absolutamente pratica.'"ÇJJSírí 1° p?rt0 de Hamburgo um esplendido escoadouroi-eíínjw Produetos brasileiros. Hoje nao podemos inais manterí ÍÜS.. porto. E talvez esta a occasiSo para desviarooí c0I?lrnerc|al de Hamburgo para Antuérpia, que pOdeser considerado como porto de destrlbulçao, onde poderemoscollocar os nossos produetos.consesuinte, vantajoso, estabelecer relações dl-

? entre a Bélgica e o Brasil, o que evitará a necessidadede termos que recorrer a Intermediários".

J)s preíGDtèei dos yago iI:vos

AGORA TAMBÉM QUEREM OS-VAVIOS AUSTRÍACOSPAKIS, 10 (A. P.) — A Delega-

cão norte-americana recebeu ho-| j& & visita de uma commissão de! per«onalidade» yugo-slavas, da

j qual se destacava uma que ce in-titulava almirante da esquadraI j ugo-slava, que declarou que a

maior parte da tripolação do3] navios de guerra austríacos eraI de yugo-slavos e estas tripola-I ções entregaram os seus navios

— Uma parte j aos alliados, com a esperança de

A SEPARAÇÃO DA AUSTRIAAI.LEMA SO» PO'DE SER FEI-TA "COM A APPROVACAOOO CONSELHO I>A LIGA DASV AÇO ES.PARIS. 10 (A. P.,

do tratado de Paz ainda não pu- que elles seriam mais tarde de-biieada contém uma cláusula que I volvidos aos yugo-slavos.

Auatria-Allemã { do novo

O banquete dos soberanosbelg-as

O discurso do rei Alberto ea respostado Dr. Epitaci o Pessoa

BRUXELTjAS, 9. (H) — Ao banquete offerecldo pelos so-beranos belgas ao Presidente eleito do Brasil, assistiram egual-mente o pessoal da Legação do Brasil nesta capital, os Prest-dentes do~ Senado e da Camara, todos os Ministros de instado,os I residentes da Cõrte de Cassação e da COrte de Appellaçao,altas patentes do Exercito e da Marinha e industriaes belgasque tem interesses no Brasil.Sua Majestade o Rei Alberto pronunciou o seguinte dis-fCJurso:"E para nós e para a Bélgica inteira motivo de nrrandei alegrja receber V. Ex. na nossa capital.No momento em que dirijo a V. Ex., calorosamente, asboas vindas, sinto particular satisfação em evocar a lem-brança, preciosamente conservada pelos belgas, do altivo e co-rajoso protesto que o Brasil foi o único a fazer quando da bar-bara invasão da Bélgica. A amizade que sempre uniu as duasnações tornou-se, jJesde então, maior, e penetrou fundamenteern todos os corações belgas. Esta amizade é Inestimável paraa Bélgica, neste momento em QUe a grande confederação bra-sllelra pode tão poderosamente auxiliar os nossos corajososcompatriotas nos esforços resolutos que fasem para alcançarílr antiga actividade e reerg-uer o paiz das ruínas de que; • Ex. poude pessoalmente avaliar toda a extensão e gravi-dade.Formulo os mais sinceros votos, que são ao mesmo tempoos de todos os belgas, pela prosperidade e felicidade da nobre..ação Brasileira. Bebo A saúde de V. Ex., e faço votos peloexlto e gloria da suprema magistratura que V. Ex. vae dentroem breve exercer rio seu paiz. Associo nesses mesmos senti-mentos a senhora e senhorita Pessoa, a quem somos agradeci-dos por terem tido a amavel lembrança de atê anui acompa-nnar V. Ex..O Sr. Epitacio Pessoa respondeu ao discurso pronunciadopelo\ Rei Alberto:A* As palavras de Vossa Majestade senelblllsou-me protun-mente, sobretudo pelo muito que exprimem de amizade paracom o meuj)aii. NSo representam, alias, senSo o echo dos sen-tlmestos que sempre animaram o povo brasileiro pela nobre eglorTofla Patria de Vossa Majestade. As instituições liberaes daBélgica, que tantas vezes inspiraram a nossa admiração, e acoilaboração confiante que os capitaes belgas trouxeram aactividade brasileira, todos esses pontos de contacto crearame«n Je»a Eelga e o Brasil, a par da mais estreita solida-rledade de interesses materiaes, a mais perfeita identificaçãomoral.

Eis ahi porque, quando èm 3 914, Irrompeu na Europa c es-pantoso cataclysma que devia abalar o mundo inteiro atè osseus mais profundos fundamentos, e que o genlo maldito daguerra invadia o territorio bielga, com o falseamento da fé aostratados, e o Brasil, apezar dos seus consideráveis interesseseconomicos e da incerteza da victoria naquella época, foi aunlca nação neutra que protestou contra o attentado lnomina-vel e que vos trouxe o apoio mora! da sua solidariedade.Desde então, com os corações opprimidos de angustia,acompanhamos a luta épica em que a abnegação sõ cedia lo-gar ao heroísmo; com a alma contristada e cheia de dor, vimos,em seguida aos combates, a Bélgica devastada, as suas cidadesdestruídas, este magnífico paiz envolvido num sombrio ambi-ente de ruínas, de desolação e de luto, em que brilhavam so-mente o espirito de sacrificlo do povo, os Inesgotáveis tnesou-ros de ternura e de caridade da augusta soberana belga e avalentia e gloria, para sempre legçndaria, de seu Kei.A tempestade passou. O sol brilha de novo. A Bélgica re-#toma o caminho da clvilisaçfto, da JustíçsT e do direito. O Bra-sil acompanha-a também, com o coração cheio de rraterna*sympaíhia. nesta magnífica resurrelç&o para a qual nos senti-mos felizes poder contribuir".

grande expansãoque oa seus interea

naval, desde • a Italia e a Yugo-slavía.>ea eram mais j poslto dos navios, sõ serã pro-'esol-

1 («paração à* nào podia pretender) Esjera-s» gue a qaett&o entra 1 ou tido«

PARIS, 10 (A. P.) — As condi-ções navaes do tratado de Pazcom a Áustria,, estabelecem umaclausula pela qual toda a esqua-dra dèverã ser dividida entre aspotências alliadas.

Informações recebidas de Ro-ma. dizem que a opinião publicaestá vivamente interessada namaneira pela qual será feita estapartilha, pois considera que ten-do a esquadra austriaca operadono Adriático contra os naviositalianos, estando essa actualmente em portos italianos sob <controle da Italia, deveria caberA Italia, pelo menos, a maiorparte,O ABASTECIMENTO DE VIVE

RES A» RÚSSIAPARIS, 10 rA. p.) — A Delega-

ção norte-americana A Conferencia da Paz foi hoje informada deque a commissão enviada á No-ruega para alli entender-se como governo do soviet russo sobrecertos detalhes do abastecimentode viveres áquelle paiz, terminouos preparativos para o desempenho desta missão.PROTESTO DA DET.GICA CON-

TRA AS CORES DA NOVABAXDEIRA ALUEMA

PARIS, 10 (A. P.) — O governobelga insiste no protesto que en-viou aos governos da "Entente"contra as côres do novo pavilhãoda Republica Gçrmanica. que sãoIdênticas ás da bandeira belga.

O governo allem&o propõe-se asubstituir a cOr amarella pelacôr de ouro.A EVEXTUAI,n>ADE DA ALIE-

MANHA RECUSAR ASSI-GJÍAR A PAZ

PARIS, 10 (A. P.) — Annunciase que o Conselho dos Quatro, nareunião de hoje, estudou detalha-damente a eventualidade de umarecusa por parte da Allemanhaem asslgnar o tratado de Paz quefoi apresentado.

Diz-se também qu® esta re-união nao foi motivada pelo re-ceio da attitude que porventuraviesse a assumir a Allemanha.mas apenas como uma medidade prevenção.AS PROVIDENCIAS A TOMARCASO OS AM.EMAES RECUSEM\SSIGNAR O TRATADO DA PA7,

XOTAS DO CHEFE DA DE-legaoao aliema

i PARIS, 10 (H). — O Conselho! dos Quatro discutiu esta manhã

médldas. que dever&o ser toma-: das no caso que os delegados ai-

lemães recusem asslgnar o tra-: tado de paz.j Xada em Versalhes confirma o• boato de que os delegados ger-; manlcos tenclonavam partir pa-! ra o seu paiz.Foi hoje publicado o texto oc-: ficlal das notas trocadas entre

o Conde de Rantzau e o Sr. Clé-: menceau.Na primeira nota o chefe daí delegação allemã diz que o tra-} tado de paz contém exigências

que nenhuma naçSo poderia ac-celtar, sendo as suas condições

| de reaüzaçSo Impossível.Accrescenta que as condiçõesi do tratado derrogam var'os por-i tos fundaments.es convenciona-

dos entre os belllgerantes.A essa nota o Sr. Clímenecau' respondeu dizendo que o tratado

; está baseado nos princípios doarmistício, que não admlttiránenhuma discussão relativamente

: ás condições <íue os alliados lm-põem á Allemanha nara a con-Cl.isao da paz. acceltando ane-nas discussão sobre as propostas

i praticas apresentadas pelos de-s legados allemães.| Na segunda nota o Conde de

Rantsaa submette á Conferenctaf «ti (fK1 Liiga das Nações e queixa-se I1 amargamente de que ao projecto '

O NOVO DIRECTOE, DA PENI-TENCIARIA

LISBOA, 9 (D.) — Foi nomea-do director da Penitenciaria o Sr.Estevão Pimentel.PREPARATIVOS PARA UMA

INCURSÃO MONARCHICALISBOA, 9 (D.) — Informa-

çõüb fidedignas de Galliza confir-main os boatos que ha dias cor-riam de que os realistas organiza-vam alli uma incursão entre Va-lença e Montalegre e que apezarda vigilância exercida tem entrado muito armamento para os mo-narchicos.

33' sabido que os organizadoresda incursão dispõem de avultadoscapitaes e armamentos aperfei-çoados.Para o norte tem seguido nes-tes últimos dias tropas de infan-taria* e artilharia, para vigiar at-tentamente a fronteira.

REGIMENTOS CONDECO-RADOS

LISBOA 9 (D.) — Foram agra-ciados com as insígnias da ordemda Torre e Espada os regimentosde cavallaria 6 e infantaria 19.REORGANIZAÇÃO DA GUAR.

DA REPUBLICANALISBOA, 9 (D.) — Foi reor-

ganizada a Guarda Republicana,tendo-lhe sido acrescentadas com-panhias do metralhadoras.AUGMENTO DE VENCIMEN-

TOSLISBOA, 9 (D.) — O governoaugmentou os vencimentos dos

officiaes e praças do exercito edos operários do Arsenal.

O ALTO COMMISSARIO DEANGOLA

LISBOA, 9 (D.) — O Sr. Coro-nel Norton de Mattos foi nomea-do alto commissario do governoem Angola.UM DONATIVO PARA OS BOM-

BEIEOSLISBOA, 9 (D.) — Na sessão

da Camara Municipal foi lidamensagem elogiando o Corpo deBombeiros e fazendo entrega demil escudos para aquella corpora-São.BANQUETE DO MINISTRO DA

HESFANHALISBOA, 9 (D.) — A legação

da Hespanha offereceu um han-quete ao Sr. Couceiro da Costa.

Entre as pessoas presentes con-tava-se o Sr. Dr. Gastão da Cunha,Embaixador do Brasil. Foram tro-cados brindes muito affectuosos.

O ESTADO DO ALMIRANTECANTO E CASTRO

LISBOA, 9 (D.) — O Sr. Can-to e Castro tem experimentadosensíveis melhoras.O SR. CANTO E CASTRO ME-

LHORALISBOA, 9 (H). — O Presi-dente Cauto e Castro tem melho-rado sensivelmente.

A ORDEM PUBLICA — MANI-FESTAÇÂO DOS GRE-

VISTASLISBOA, 9 (H). — Jfl reinaabsoluto socego publico, havendocessado a promptidâo do exercito.Realizou-se hoje uma manifes-taçiio dos grevistas em frente aoedifício da Municipalidade, depois

de uma commissão haver confe-renciado com o Presidente doConselho Municipal.

Em seguida a essa manifesta-ç3o os grevistas se dispersaramem ordem.

MUITOS DEMOCRÁTICOSABANDONARÃO O PAR-

TIDOLISBOA, 10 (A.). — Apezarda grande maioria do partido de-mocratico se mostrar indifferenteao afastamento do Dr. AffonsoCosta, sabe-fle que muitos demo-craticos em evidencia seguirSo oexemplo deste e também abando-narflo o partido.

A GREVE DOS OPERÁRIOSMUNICIPAES

LISBOA, 10 (A.). — A pa-rede dos operários municipaes con-tinúa sem soluç3o.VEM AHI O CÔNSUL DE POR.

TUGAL NO RIO DE JA-NEIRO

LISBOA, 10 (A.). — O Sr.Eugênio Tavares segue a boVdo dopaquete "Demorará", com destinoao Iiiò de Janeiro, afim de tomarconta do Consulado de Portugalnessa cidade.A OPINIÃO PUBLICA APOIA

O GOVERNOLISBOA, 10 (A.). — A opi-nião publica mantem-ee ao ladodo Governo, por ter cabido, con;adequadas e energicas medidas,restabelecer a ordem.

O SR. CANTO E CASTRO VAEPARA CALDAS

LISBOA, 10 (A.). — O presi-dente da Republica, AlmiranteCanto e Castro, que continua do-ente, tem experimentado algumasmelhoras no §eu estado geral epretende transferir a sua residen-cia para Cascaes, onde passará aestação calmosa.O RELATORIO DA AUTÓPSIA

DO DR. SIDONIO PAESLISBOA, 10 (A.). — Foi en-tregue ft justiça o relatório dosmédicos legistas que procederamS autópsia no cadaver do mallo-grado presidente da Republica,Sr. Sidonio Paes.Esse relatorio diz que a mortefoi devida á perfuraçfio do pulmfioe do ligado, sendo ferida a ve;acava thoraxica| tendo havido der-ramo liopatico peritonal.O fallecido presidente da Repu-blica tinha lesões antigas de uma

pleurite chronica fibrosa adhesivae^ hemalite chroniea fibrosa adlie-slva. sem influencia alguma nasua morte.A REFORMA DO CONSERVA-

TORIO DE MUSICALISBOA, .10 (A.). — Foi pu-biieada a reforma do Couservnto-rio de Musica, que ficará sob adireççüo suprema do [ilustre pia-nista Sr. Vianna da Motta.

VÃO REGRESSAR AO CONTINENTE OS DEPORTADOS

POLÍTICOSLISBOA, 10 (A.). — Foramexpedidas ordens ao governo deLoanda para fazer regressar osdeportados políticos, victirnas darevolução de Dezembro de 1017,

que provocou a queda do pres:den-te da Republica, Dr. BernardinoMachado.OS RUSSOS PRESOS EM LIS-

BOA HAVIAM SIDO EX-PULSOS DE JOHAN-

NESBURGOLISBOA. 10 (A.). — Os rus-sos que aqui foram presos, segun-do ficou averiguado pela policia,são bòlshevistas que foram expul-sos fie .Tohannesburso, por faze-rem' alli propagandn das suasidéas por meio de eonferenoias

provocando greves. Esses indivi-duos vfio ser enviados para a Hol-landa nu Suécia.

AS ELEIÇÕES DE HOJELISBOA, 10 (A.). — DevidoTis medidas adoptadas pelo gover-no. crê-se que em geral as elei-ções de domingo proximo, corre-rSo tranquillamente.

UM AEHOPI.ANO ASSIGNAfcAJDt»ST. JOHNS, 10 (Terra Nova)

(A. P.)—Foi asslsnalada a paa-sagem de um aeroplano navalprocedente de Halifax, áa duaB etrinta, em Sant-Piérro d$ Mi-quelon.U3I IIVDROPIiANO REGRESSAA' HALIFAX

NEW TORIC, 10 (H.) — In-iformam de Halifax que regressouáquella cidade, ás dez horas, ohydroplano americano n. 1. quedalli saira hoje ãs novo horas,conjuntamente com o n. 3, pa-ra Trepassey, na Terra-Nova, daonde tentaria a travessia doAtlântico.NORUEGA

A NORUEGA PROTESTARA».CONTRA AS PERDAS DE VI-DAS E DE NAVIOS ftUE SOF-FREU

CHRISTIANIA, 10 (H). — Osjornaes annunciam que dentro d«alguns dias partirá para Parisuma «de-legaçilo composta de re-presentantes das classes mariti-ma e commercial da Noruega.Ao que se affirma a Noruegapretendo formular junto da Con-ferencia da Paz energicas re-clamaqões pelas perdas de vidase de navios que lhe causaram ossubmarinos allemães durante aguerra.INGLATERRA

UM VAPOR AVARIADOLONDRES, 10 (A. P.) _ O V*«por "Valen", carregado de car*.vão, chegou hoje aos Açores comavarias.

AUSTRIA

dos alliados a Allemanha tenhasido omittida.O primeiro Ministro francezrespondeu a esta nota dizendoque o paragrapho segundo doartigo seis comprehendia tam-bem a Allemanha.A QUESTÃO DO FIUME SERA»DECIDIDA COMO FOI A BACIADO SARRE

PARIS, 10 (H). — Os quatrochefes de Governo continuam aestudar a solução da questão deFiume nas mesmas bases que &d-a bacia do Surre.A FRONTEIRA DA AUSTRIACOM A YUGO-SLAVIA

PARIS. 10 (H). — Os Mlnls-tro® das Relações Exteriores dascinco grandes potências reuni-ram-se hoje, â tarde, e discuti-ram os pedidos da commissãoYugo-slava, relativamente âfronteira da Áustria com a YugoSlavla. •

Successos da

HungriaBELA KUN PEDE PROTECÇÃO

PARA SI E SUA FAMÍLIAVIENNA. 10 (A. P. )— Infor-

ma-se de Budapest que o Sr. BelaKun, chefe do governo commu-nlsta húngaro, pedia ao profea-sor Philip Brown, que este o pro-tegesse, bem como S. sua família,deante do avanço das forças ru-maicas e tcheco slovacas.

O professor Brown é um dosmembros da delegação de pazamericana na Hungria.O GOVERNO FORCA O AL1S-TAMENTO NO EXERCITOVERMELHO '

PARIS, 10 <H.) — Communi-cam de Budapest:* O governo expediu um de-creto obrigando todos os cida-dâos a allfitarem-se no exer-iHtn V}# resistirema pressão das forcas rumaicas.

que o Sr. Bela Kun prepara-separa transferir o poder aos so-cialistas moderados que organl-zariam o gabinete, sob a presi-dencia ou do Sr. Garami, ex-Ministro do Interior ou do Sr.Boehn, actual Commi-rario doPovo para os Negoclos daGuerra.

A situação naAllemanha

A aVfiDA DO GOVERNO LE.TA O DE LIBAU — PROTESTODO SR. ERZBERGBERLIM, 10 (A. P.)—O Sr.Erzberg. chefe da CommiesàoAllemã. do Armistício, entregouaos representantes inglezes emSpa um protesto, negando queos allemaes tenham derrubadoo governo letão de Libau e de-clarando que a responsabilidadedesse facto cabia excluslvamen-te ao proprlo povo.O Sr. Erzberg prometteu queos allemães abandonariam a LI-thuania o mais depressa posei-vel, deixando aos alliados a in-teira responsabilidade do quevier a «ucceder.

& travessia aerea

do CânticoO VOO DE DOUS AEROPI.AXOB

HAL.IFAX. 10 (A. P.) — Osaeroplanos norte-americanos queIniciaram o primeiro Importante"ra!d" da travessia do AtlânticoNC 1 e NC 4 levantaram v*0 hoje

4s 9 hora* de maabfi. com rumoThepassey: o NC 1 voltou avaria-do & Halifax o NO I. com umavelocidade de uma milha por ml-nut0 passou sobre Cansoe Bay,.ás 10 e Sã.

O FUNERAL DO IMPÉRIO DOSJIAI1SBURG — OS .ALLIADOSXAO COXSEXTIRAO NA UNIÃODA AUSTRIA A'ALLEMANHA.VIENNA, 10 (A. P.) — O abati-mento moral desta cidade, ao ser

conhecida a proposta de pazapresentada aos delegados alie-mães em Versailles é indescri-ptivel. MAsslste-se, observou, umjornalista, ao funeral do velhoimpério dos Habsburg.M Os sinostocam a finados, e por toda par-te parece surgirem fantasmasdas creaturas que morreram peHdesmembramento da pátria. E' ofim da Áustria."

A única esperança que lhe res-tava para o seu resurgimento,era a união com a Allemanha, eque os alliados não consentirão,conforme declarou quinta-feira,no parlamento, o Chanceller Sr.Renner.

Fallando nessa occaslüo sobrea nomeação da delegação aus-triaca á Conferencia da Paz, dls-se que era preciso abandonar to-da e qualquer esperança da fusãoda Áustria com o ex-imperio ger-i.-.anico.

Noticias da Italia

TJJI .TORNAI. IIKsrANIIOL DE,FENDE OS DIREITOS DAITALIA SORRE FIUME

ROMA, 10 (D). —- "El Sol", dvMadrid, publica um longo arti-go, em que defende a justiçfdas reivindicações italianas niquestão do Adriático, combaten.do a lenda do imperialismo ita-liano.Observa que. em compensaçãodos milhões de mortos e feridosdas cidades destruídas e do* ©a.crificios supportados para a vi-ctoria decisiva italiana, a Italia-,não reclama senão a observância,doe pactos directos.Fiume 6 habitada por sessentamil italianos, que pedem a uniãoá It&lia. Desconhecer tal dlreitfíuseria crime em face da hlstoria.UM NOVO PAHA-QUEDAS —UMA SENSACIONAL EXPE- •

RIENCIAROMA. 10 (I}). — Em Enzlorealizou-se emocionante experi-encia do páraquédas de um di.riglvel, organizada pela direccSode construcçõe» aeronáuticas.O dirigivel "M 6", tendo a bor-do sete pessoas, entre civis •militares, um dos quaes o te-nente americano Emerson, 6e»guido de dous outros dirigiveisdeixou o aerodromo de ClampJ-no. indo a Anzio por sobre omar.Na altura de Anzlo effeotuou-se o lançamento do páraquédas,dirigido por Emerson, devida-mente autorizado.Emerson, ligado ao apparelhoe a um bote especial, deixou-seoahir no mar de cerca de 400 me-tros de altura.Emerson ganhou- a euperflcii¦o mar e tomou logar no bota,onde se achavam também tre»"fflciaes superiores amerloanoa.Emerson, em perfeitas condi-Coes. declara-se vivamente satisfeito com o resultado da expenencia. v

ESTADOS UNIDOSPRESIDENTE WILSON EX-PL.ICAHA» AO CONGRESSOA SUA ATTITUDE NAS NEGO.CIACOES DE PARIS

WASHINGTON, 10 ';CÍ§||^i|L íAnnuncla-se que o Prtsident*Wilson, quando voltar aos Bata*dos Unidos, dIrlKlr-se-4 pessoal-mente ao Congresso para *xpll>

|car a sua attitude, nas neffocla-çõ*s de Paris. *

Diz-se também que os açu.amigos aconselham-lhe faieruma Iexcursão pelo pais, depois da dls- Jcuggão no Senado.

A CARNE FHIGORIKICADA |NEW TORK 10 (A.ne friporlflca-da: dt » atavos por libra.

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8 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 11 DE MAIO DE 1919

Sv, •pSCDNHOS

IV O 1VÍ A .:•£

Diariamente passamos denateío.s monumentos e 6 com a maior'in|Jfforenca — 11 ctõrua iiítllffe-,fenga do brasileiro pelo t]ue tf le« lTÍtimamente tseu — que contem- 'dunioa, a uma parada súbita doOoad ou mim passeio liespiooc-;upado por algun; jardim publico,• > bronze perj)etuador de um per-•onagem notável ou de uin feitoglorioso da no.sr>a historia, tflo lie*foiça, tào bela e tílo ignorada.VTuitas das nossas estatuas, por•uto conterem uui dístico, a maifligeira referencia, talam na ign<>-vaneia de muita gente eojun ver-||deiroü forouzeos tíçÉadfllos. Qiinn:os e quanto* fülo os li!lios destalerra, «jue peranibnlam pela cdale em seu gyro quotidiano, o tan-;o lhes dá que aqueile honieu:jue monta uni forcei fouosn, em-ouiilianilo ura papei, rodendo donlioelov, seja Pedro 1 ; e esse ou-fo, cahnnnw!uti> alentado, pare-rondo esperar um eusrnxate re-tarda tu rio, seja José de Alencar;t rcaifi aquclle, que detraz da han-deira, impede a unia ameaça deMpadn que Jtíe suba ã estatuauai- aljpiéui, pela mjiltidao licte-rogenea que irt existe, seja Floria-no Peixoto; como e*ê outro mais,-om ar de quem aponta ã escada,1o Pharoux, com dous contraban-distas pela jróía, dentre elles umIrade, e planta na solidão do cãesa bandeira da conquista — sejaiVdro Alyutvs Cabral.Ao carioca pouco importa, corr.-•anto que esses coNiiso^ histori-v>.« nu o atravanquem os passeiosem perturbem o livre transitolos^ tramboüios da í. ülit.iuste rascunho iun«»ador sobreIS estatuas vem a j)Oio para iein-rar " auniversíirio do uma dei-a.-, a de Lf. Pedro I. « mais linda"•> gênero em toda a America, de-•orrido a 30 de .Março ultimo. Fezanno« e não houve quem lhefosse levar o parabém respeitoso? em jornal nintui transcreveu tioW'u noticiário rsoeia

O "Bfatiba" foi

desrael© peráitâo

A chegada do "Caxias"

Ouli'as noticias

No Ministério daFazenda

incorporada, comprínta e ícleciíaSrjÉistro

j Significativa demons-tração cte apreço

j Como havia resolvido em suaO Itniiha, da Companhia Xa-1 gmstns; Júlio -Maciel Monteiro,! primeira reunião, a Conuuissão deUma! de Navegarão Costeira, foi I lionorio Vieira, Agenor Heis, car- I Finanças, do Senado, compostaíontem lonsaJeraiio perdido. i ôeirofl; Odilon Torquato da »Sil- dos Srs. Victoriuo Monteiro, Prc-j va, l-lsievam Paulino Kourigues, j sidente ; 1.»iicjluo de Paiva, Vice-Pre-i Antônio Xavier dos lieis, Mo.vsrs >i dente; relatores: da líeceita,j Lins Albuquerque, Alfredo -Mea- JûeijB de 1'aiya; JiVzeuda, J. ,1.des da .Silva, ta leigos. Seabra; Justiça, João Lyra;| llontem, no Juizo Federal, a guerra, José Euzebio; Marinha,Companhia Costeira fez lavrar o| 1'elippe íSehinidt; Viaçao, Fran-respectivo protesto para haver cisco Sã; Exterior, Justo Cher-o seguro! muni, é Agricultura, Alfredo 101-O» representantes da companhiaderam ao vapor considerado perdi-do o valor (|e 10,itXJVí-1 lOt», apenaspara o eileito do pagamento dataxa judiciaria.

0 maíerial de expediente para repartições de fazenda

Novo oíficio «1o Tribunaldo Coutas

Ao Sr. Ministro da Fazendaenviou hontem o Presidente doTribunal de Contas o seifulnto of-flcio:"Recebi, em tempo, o avison. 85 do corrente meu, em queV. Ex. deu conhecimento a esta

REAL GABINETE PORTUGUEZ

OE LEITURA

Posse da sua nova Directoria

A assemfoiéa de hontem

Keulizou-se Jiontem na fcíde des-ta notável • instituição portugueza

O referido vapor cargueiro, con-• irmo temos noticuido, sahiu doiíecile no dia 14 do me/, pagado,direitamente para Porto Alegre,transportaudo grande carregamen-to dr álcool, absucar e outros ge-ueroí!.iJepois de sua permauencia emPernambuco, nada mais se soubedo pequeno vapor, que tinha pou-• o mais de .r»tM) toneladas de rogis-tro, e era um dos mais antigos dafrota da Companhia Costeira.A demora da chegada e a faltade noticias provocaram seriai ap-prcbensôo» nesta capital, tendoeatilo o Sr. .Ministro da -Marialiaordenado a sabida do destrover*'iUiranú, a tini de percorrer a rotado Itatihu, desde Pernambuco aoK:o Grande.

O Haraná, <|tie sahiu lia dias,ainda não regressou ao Hio, nemcoaimunieon o resultado das pes-quix.as de que foi encarregado.Os tripulantca do Itajuhn, nnultima vlageai <;ue lizeram ao sul,quando regressavam ao líiu, avis-taram em alto mar, a -17 milhasda ilha de S. Sebastião, algumasbarricai e fragmentos de niadci-ra, parecendo destroços de umnaufrágio; a guarniefio do Ma-roim, no dia 1S do mcz passado,ao cahir da tarde, trocou siirnaetsde liOa viaíieui com a do Hnlihn:

Procedente dos Estados Unidosancorou hontem om no^so jiorto ovapor Caxias, <lo Lloyd lirasilciro,trazendo pomo mais de 300 passa-geiros. _A viagem do Caxias foi excel-lente.-\el!« regressou ao itio o jornn-lista »Sr. JNIedeirofi e Albtuiuerqire, ;quo passou aJguns MCaeS na Aane-rica do Xorte, de onde não veiu ¦muito sa tintei to com a.s impressõesquo teve daquelle paiz, relativa- I

lis, foi hontem, ú tarde, ao Mi-nisterio ila Fazenda para compri-mentar o Sr. Dr. João ltibeiropela sua elevação íi pasta das M-iiancas.

A's 15 lioras deram entrada noediíicio do Thesouro aquelles se-nadores, sendo recebidos pelo iSr.Ministro da Fazenda, acompanha-do do Coronel Benedicto llyppoli-to, director do gabinete; Dr. Bri-cio Filho, Ssecretario; Waldemarde Andrade e Viçoso Jardim, ofíi-cia es de gabinete.Usou da palavra o Senador Vi-otorino Monteiro que, em nomedos demais membros da Cominis-são de Finanças do Senado, veiutrazer as suas congratulações ao

V I I 4 A ¦ UUU tvlUIC1* illivll tu rt 1presldencla de nlo poder annulr <>. cerempnia da postíe da sua Jioy|a que fosse feito ao continuo des- , directoria recentemente eleita,te Tribunal, Antonlo Lopes Ju- j A assembléa gerai que teve anior, o adeantamento de 1:50U$ assistência de *<7 associados foipara íittender íls despezas com presidida pelo Sr. Commendadora asslsnatura, no anno corrente, José Antonio da Silva secretaria-doa apparelhos telephonicos In- tiy pelo« Srs. Commendador Jos6Stalludoa por ordem deste Tribu-; j.-m.cira ' de ileirellivs e Augustouai—por dever a despeza de ma-terlal ser centrallsada no The-«ouro, nos termos dos artigos173, da lei 3.454. « 1119 da lei

ambas de 101S, preceito denossa contabilidade, cuja appllca-cão julgou dever rememorar esteinstituto, quando recusou

i'iuto dos Keis. Au abrir o« Ira-balhos o Sr. Presidente declaracontar a usgembléa numero legaide associados de accordo com osEstatutos, para deliberar.Itefere-ee ao recinto em que serealiza a aesembléa que diz sertílstro ft. distribuição de credito pequeno para receber o Sr. Souzaao Thesouro, para occorrer ao <j,.Uz o novo rreskiente c a possepagamento de material de expe- 1 Ujj0 g festiva exactamente por^_ittS «ê_p,^5í 1 vontade do novo presidente con-tra o desejo da Directoria presi-

o mestre do hiate Alivia deacflO do imperial adícítlf" Km í b!"''""'V'a^ *,e Cft

<j o. inaugurou-setmuiumentí) rio l.° imperador, ta-liado cm bronze pdo cseulptorranccz líoclict. K rezam as chro-nicas d então que "Francisco Ma-f»]iei, como uma prova dc? reco-nheciiuí-nto a I». Pedro II. dese-'iindo tornar essa ceretnonia de--iumbraiite, propiíz a celebração de;Jm '/ c-Ducni executado em plenoi\v fK»r grande instrumental ; e in-íumbindo-se de reger a orchestraíninnofita de 2-12 instrumentistascantores, com tanta maes-tria o fez que o próprio impera-ior o floîou' . P!<te espaventoso".'oneerlo. que d»> xou talvez bo- ,luiabcrlo- ns "indio- do S. Fran-' A i.:i>-(>nas. Paraná e Ma-3cira, que o /'sentavam dostatua,Ho

lentos.A nã(

na teve? regnata

ip/í da•'•co, infeli/.men--tnuu indifferen-'cios dos morm-r Osorio, Caxias e I»ar-iue ouvem musica, pela ii-•orada, nas datas do seus brilbau-:eK frito„ d'anuas, ^nenhum outro'ota uns liarpejoA requer de!" '"is, tangido ao pe-a eedo, com doi&chóclios.

uir.a referencia deI" o facto histo-A ereceílo do mo-romaria escolar,ann veârio nin-

ro

rab«lesta I,ou t

Nojornal,rico «') umet11 rn f(

iitji

111 vo. que10vens o

pntciaaa incutirinto amor

bellanos pi

Frio para esta capital, e.vacta-n.cate a esse tctíipbj pouco depo hde anoitecer, viu um clarão emalto mar.Tudo isso foi communicndo rtCapitania do Porto.I'. . portanto, provável quo odesastre tivesse oceorrido no dia18, ao largo tia costa do ICstadodo Rio.Na sua ultima viagehi para onorte, o /tatilm part'u daqui pa-ra Macau e escalas, no dia 2-1 deMarço, levando a seguinte equi-pa jem :Jorge Cloaquim Corrêa. com-inandanle; íFranciwo iSfarqucs1-emori P.astos, immediato; Anto-nio ,'Ioaquin-. Harlavcnlo, 1." pi-loto: .Marciano Pacifico Olive -ra, 2.* piloto: Arllndo Castro,praticante; Manuel Oomes Fer-reira, mestre; 1'ufnio An tonto del.ima, João Gonçalves liiller. Es-levam Pedro da Costa, .Tustino!'"mandes Loureiro, marinheiros;Domtigos líodriuties Mano, mo-çn; Djalma Corrêa da Silva, .Toa-riuim J. Ferreira do Valle, Ono-fre Lopes dos Santos, monos; At-t'la (iiiiinarflop Silvnres. 1.e tna-chinista : .1 osY* rateio da Costa. 2."machinista: Júlio Bernardo Zi-ir.erman. machinista; Orlan-do Ferreira Braga, praticante;Pedro José da Silva. José Luiz1 yfio. Floriano Ferreira do Mon-te, I.eopoldino José da Silva, fo-

nintcíno "rasjl e aos brasileiros, i eminente titular da pasta das l«'i-.... i', r" ^1<,í'(,|ros c Albuquerque j nAneas que, pelo seti mérito, pela

f1 nte.°i'r pelos represen- slm competencin e seriedade tem.li ,„j 'f '">r ne.™s'i1° do imprimido, apezar do pouco tempod:.^se muita cou.sa ,]a Slja gestão, uma tal direccüoi. .«« aiiiericanos, iucJusive o- ütiaucclrn que, de toda parte ap-"•¦ii. ie nsog. | parecem demoustracõeft de reco-

Movimento de hontem I «beoimento aos seus serviços, má-Entraram os vapores' nacionacs h'^»11'19 e(m todos 08 í""03Cc-rias, de New i drk Sins ' l"''iii'ipal.uente no eommerciai

pelos portos do norte; Acre, do V'1 uo' ... .• 'aríl e e.«cala«: Laguna, do porto ' do cambio e (los títulos,de Ugntia e escalas: liapema de ° orador disse ser muito parcoPtfrfo Alegro ¦¦ escalas- „ « |,n*4.i, 0111 referencias elogiosas aos que

V. .Ex. que, antes de tudo, soll-cite, a sua attençílo para a diffe-rença radical entre os dous expe-dlente de contabilidade publica aque faz referencias o seu aviso e,conseguintemente a pratica im-possibilidade de explicar a recusado prover V. Ex. a ordem legalde adeantamento expedida poresta presldencla, na qualidade doordenadora de despeza A. contados créditos votados yara os ser-

dida pelo Sr. Visconde de S. Joãoda .Madeira que desejava prestaraos

Parecer da CómmissEo de Coutas,que apenas apreciou a gestão dadirectoria nob o pouto de vi-;ta debua adtuiuistraçao financeira, seaccrescente: — III — Que sejadado um voto do mais subido lou-vor uo Sr. Commendador JoséAutouio da Silva, pela íórma alta-mente patriótica por que poz aoservido do iteal Gabinete Portu-guez de Leitura u seu talento ebrillmute cultura interagia, demodo a coÜSeguir que esta a^gre-

Álvaro da Silveira, em traba»lho de fôlego scientifico, pro-curou refutar as idéas Uos qu<acreditam tnfluenclíi ilas flores-tas na formagão das chuvas; nunordeste brasileiro, pelo menos,esta t.heoría parece confirmar-seem parte, mas, justamente, por-que é uma hypothese, pensamosque um aspecto importante doproblema das seccas consistirana formação de bosques e llores-tas artificiaes, sobretudo nosnascedouros e mananeiaes deaguas e em derredor dos açudes.Ha algumas arvores aíli, 'ju»ise conservam todo anno em pie-11a verdescéncla de folhagem opor ellas iniciar um serviçocompleto do íJorestamento, pa-reee ser providencia do alcance, .tanto mais que, mesmo inúteiscomo obra contra as seccas, pro-priamente, servirão, em larga,escala, para livrar os gados dascanieulas do estio.O Governo Federal jíi compre-0 prova o pequeno horto floris-tal do açude do Cedro; a e.strei-'teza do serviço, de par com aburocracia, nuu tem, entretanto.

. , ,* . -'w-- •_/ r cuviai ju. compre-miaçao, ao lado da sua situação hendeu esta necessidade do quode prosper dade para que também ' collaborou, conseguisse desempe-nbar-se com dignidade e luzimeu-,

Na Republica Argentina a que-stão dos bosques oceupa tantoos governos, como os partícula-res, e não se creia que sómento

tsil .O Sr. Costa l.ima cm nome da !commissSò declara acceítar damelhor vontade a proposta acima.O Sr. Carneiro de Voscoucellos reu jiara isso; a defesa do gadoi j i * i * i »j " l entra como faetor importante,gene que de justiça deviam^ ser j estudo do rejatoiio da Presiden- pois n&o ha em ioda a província" Aires, pelo menos.

novos directoreg as liomeua- I usando da palavra faz um ligeiro ¦ entra cs oue de iustica deviam ser 1 estudo do relatório da Presideu- pois nü.cia no qual 6 prestada ao Sr. j do Buenosprestadas aos novos eleitos. O Sr.Presidente convida o 1.' secreta-rio a proceder fi leitura da netada assembléa anterior que teve aapprovaeão unanime da assem-blía. O Sr. J." secretario 16 em

Jioruegncza Rtyha de' New Í'ort : estn° üe cíu,a' mna Ba bypotbese\"«v, carregada 'de carviio para i vertente; tendo jA felicitado poresta capital, telegrammn o Vice-rresidente da

vlços deste Tribunal, com a re- seguida, um telegramma do br.cusa do registro a uma dlstri- Carlos 1 lacido escusando-se deb-ulção de créditos para o paga- ! nfio comparecer Ti reunião. O Sr.mento de despeza de material, j Coinmendador Manuel Marquesquando tal pagamento depende,' leitão justifica a auseucia do The-do registo deste Instituto, em I soureiro eleito Sr. JosC Kainbodesempenho da flscallsaçüo pré- dn silva Carneiro. O Sr. secre-bifra ,espezf, Pn" ' tario ao iniciar a leitura do rela-eanTca deste S l°nfmutS lmp°Òe ! í0','!,0, f, «tmompido pelo Sr. Com-

... como um dever Imperativo, para l meudftdor Marques Leit.io, quenotaiido-se a elevação a verificação da observancia dos Pr°Poe. & assembltía a dispensa dacréditos concedidos nos títulos sl,n leitura cm virtude do mesmoorçamentários de accordo com já fie cncontrar distribuído e im-as discriminações das tabellasexplicativas da proposta. OapiSahiram oh vapores nacionaesfliipncj/. para Aracaju' e escalas:Florianópolis, para .Montevidt-o oportos intermediários: ílajtuhy,para .Maenu e escalas; llajllbii c\hiroim, para Porto logre e e.s-calas; americano \lainos-n, paraSnntos; amei-icano /íaivaiinn, paraUaltimore; o o hiate-motor ('oral,para Cabo Frio.O movimento de ontbarquo e des-onihartiue de pa(><at'<uros. conser-

Republica pela feliz escolha, vinha

presso, o que foi approvado. OSr. Presidente convida o Sr. A.deza effectlva,

íi mlnante de lei, qual o doagora, em nome dos_rous__eoll:'Kas. | ;lrt_ 3. decret'0 Yt.US deJaneiro de 1SSD, ex-

terial,

voti-se d tira n teanimado. dia regularmente

Ksl.io com passes de sabida osvapores niRvonae.s Atlântico, paraPenedo e escalas; Caruuffolo, para\rae;iju' q portos intermediários;Caiupciyo% para Pirco, na Grécia;1'iratiffji, paru Mossorf» e escalas:.Uarapá, |).arn Mjuj'io« e escalas:/'¦'•'///»irn, para o Pio Grande doSi.l: /h iena, pura a Ponta d'Areia ;lln.i.iitci?. jjnra Póí-to Alegre es-calas; argentino Lat McrcciJcsipni-a Paranavnfl; inglez Wfls1 In-<iian. pura Santos; o iiiail-motor(nnra Cabo Prio,Muito.-! do« referidos vaporesainda nflo_ sailirnm, devido .1 grevedo.s ma

trazer as .suas felicitações. E o 15fazia certo de que o paiz teria pedidoainda opportunidade de expori-mentar importantes benefícios re-sultantes da acçHo administrativado gestor da pasta das finanças.

Em resposta, o Ur. .Tono Ri-beiro declarou que se sentia pro-fundamente penliorndo com aqufil-Ia demonstração da Commissão deFinanças do Senado, demonstra-rio essa singular, ainda níío re-gistrada. Essa circumstancia maio-res proporções vinha dar ao seureconhecimento.

Acceitando a investidura de Mi-nistro da Fazenda, procurou pres-tar serviços ao seu paiz, na me-dida do suas modestas forças, com

adeantamento-—despe2a por ante- X. da Costa Lima como relatorcipaçao, escripturado com des-! da Commissão de Contas a proce-por preceito ter- j jèr ft leitura do respectivo pare-cer. No parecer a cotumissão dc-looi) ex. i clara ter verificado a exactidão da"om virtude de autorisàçáo existência dos titulos de renda quecontida no art. da lei n. 3.39C, ! s0 acham consignados 110 balançode 24 de Novembro de 18SS, nilo pela quantia de 100:S90Ç800 bemretira do Thesouro a compet,en- ; como mais 11 apólices do Estadocia.de gerir a despeza com o ma- j de Minas. Louva o parecer a ae-,nGnl af*ecta a regra da i cão do Presidente Sr. Visconde

» ^. ¦« —» . V" ÍJ llltíiur-,Commendador Silva varias liome- urna única estância que os nãoungens e apontados os relevantes ! l,enlia formados a custa de gran-serviços por ,S. S. prestados íi v.,saJlIÍ{!-,cio®' , , , .benemerítsi instifuie-if» () região semi-arlda do nortofSSSnSêiJ argentino ha immensos bosquesCommendador Silva a0radece as, em formação, cujos benefícios Já.palavras do Sr. Pinho Ferreira se fazem sentir,diz ter apenas o orgulho de ser Certo objectar-se-â. quo o Go»um trabalhador. Jamais procurou verno Federal creou um prêmiohourarias. O Gabinete é o expo-ente máximo do espirito da Colo-irn Portugíjçza jio Brasil clevan-do-a e digniíicaudo-a; por issotem honra e orgulho em a ter ser-vido o que continuar,\ a fazer ape-zar de arredado da sua direeçfio.

para os plantadores de essenciaaflorestaes; é exacto, mas estaprotecçào data de muito poucotempo, quando na vislnha Hepn-hllca ella existo lia um quartodo século.Outra differença: o Governoargentino não se illudiu, pen-

. <«<> S- 'ToHo da -Madeira' que comdoda, a qual é feita jjor antecl- j„Hnn«paeiLO, obedece âs regras, que do- i VP destinosminam a ordenação e o nagamen- Rcnl que durante 12 nnto de todas as demais despezas— 110H. administrou a importante as-o por Isso a lei a considera des- B9eiaCão recebendo-a cheia depeza effectlva e como tal manda ; compromissos e tendo apenas tresescriptural-a. Se. como fica ex- apólices da Divida Publica, dei-

ktaiÁist SSF1disse respeito, o Sr. 1'residente Creou vários hortos para oconvida o Sr. 1.° secretario a as- , fornecimento de mudas, a pre-sumir a presidência e 8iibmettel-a! '•'os reduzidíssimos, e elie rnes-fi asAeinlilCa, sendo approvada por m0 tratou de formar diversosunanimidade, inclusive o parecer J:'ias!,aues em í!aere»te» 1'rovin-da cominissão com as respectivas Entre nfis. a não ser S. Pauloconclusoes. Assumindo de novo a ; e Rio Grande do Sul, por seuspresidencia, o Sr. Commendador governos e particulares, sábiosSilva agradece a liomcnngeni dos u presidentes, nada ha de pra-seus cousocios e passa ft segunda ,"co. 110 assuinpto e quando soparte da ordem' dos trabalhos, a » alguém de executar uninoKtif» íln nnr« rií«.A«fA..;. plano grandioso, como o que ti-mSlhrn. li ml ri ? cu,,os vcm03 relação í .Estrada demembros a medida que forem cha- Ferro Central do Brasil, nem se-mados assumiram os respectivos quer se nos responde, como o fezlogares á mesa. o Sr. Aguiar Moreira.O Sr. Presidente declara en- --F,?r e3la e »ulras razões, quo

posto, em nada 6 affectadacentralisação das depezas de ma-terial, uo Thesouro, com osadeantamentos, permltta V. Ex.que pondero que com a recusa dedar cumprimento fi. ordem da des-essn prcoccupncao do dever que | peza, mandado dc adeantamento.

xando-a aos seus sueceesores 'sen-ta de dividas e possuindo títulosde renda 110 valor de 170 ;!)05,f500.Termina o parecer com as seguin-tefl conclusões: 1.". quo sejam ap-provados o relatorio e contas da

devem ter todos os brasileiros. j para nrovlmento de um serviço ã (^rectoria. relativos aos annos deDemonstrações da ordem da- conta do credito orçamentário 1017 e 191S: 2.n, que seja

i- !

nao tertuas douradas, rutilando ao sol,porque lhes foram esfregar obronze da eternidade.

<>nNtfu» 1'eiinlvu,Anda porri bar sem

vjhorta de;as(» de di/cd ia da <1,biistiatiopolis,-Iniiill- r. .''ir-

apura

immove eã<> irrita p<toda a

abi a picareta a der-•'íi tréguas, num bola'bai.ro assustador t ruidoso, (jue,e da accilo encrgicii do instru- rénasccmio dadia outra cidade, re'•nstruíK.-òes n»»vas, eraliaver cliegitdo oli1111 tia i,„ „ <„1'itn meio dos es-"» como as cinzasgloriosa a IMieuix1,1,1 ' '"¦'I i;i lua lurofibri moca. i tempera queser a mesma emmoderna geração•i_" desconjuiitainento sportivo e>1 <i>^rajdiicnf dirige com voz'* 'tet.Mo decisiva, provandoJII.S CoeVllH (|ll. não existe impôs-íivei diante da vontade.iíuas se alinham, recortando ain uensa arca que vae do mar ã'"titanha j edilícios se erguem ra-• idamente, valorisando as ruas:praias jirecavêm-se contra atuna invasora do oceano, na segu-ninça de rijos quebra-nnires; tun-icis perfuram os morros, facili- 1¦ indo o transito etnr.' bairros;s a cidade desponta renovada eapiilentn; ivit realiznçilo desse pro-fundo sonho arciiitectoulco.Louvável e digna <Ie admiraçilo 1_ u obra di> Sr. Prefeito, que con-ti mia a defender os seus brazões<j" «Ompi : ¦ 1 ¦ -ia e forca de vou In-o- , ante os brados de eathusiasmoue uaia população «stupefacta.-Mas (sempre elie I) o que de-impressiona,

i monstruo-que a picare-ia es!»arra em uma tradiçfn» »> aíl 'f' : na. se u n o demole. Da fe-I - íiiijM-tuo.-.a de modernismo vaeiia.-ieniio » desamor das cou-asveneraveis (|iie possuímos e- quesão os mais fortes padrões da nos-sa historia. di>-eminndos por todaesta terra ouuo os cruzeiros da«'strada, a cuja sombra se detcuigenüflexo^ . la.ior de légua* abra-padas. .Nada mais dóe (pie o des-j'• [o i essas paginas concretas'ia nossa organização, que deve-•a:u sempre permanecer de pé. ;!omo a eonsagrai.ão fundamentalio< nossos proceres.Está «:n projecto o arrazamen-:«"» do morro do < astello. e nãotarda que se aprestem com as ar-ata- de destruição as turmas des-*tuidoras e marchem eneo3ta aci-ma. como liordas barbaras, para abarbara missão de destruir.Se tal façanha fôr executada. \o »pjí> Ilnua não permitta, vae

per.i-r a Capital do Brasil no eu-tulho e na confusão da coliina ar-rasada, a sua respeitável certidão

edade. I" o marco da fundação ique dcapparece na multidão de :pedregulhos deslocados, com amorte obscura e ignorada do maU .iuruilde frade de pedra.A Kgrejinha de (Copacabana jáôffre as conseqüências da cruel-Jade municipal. Tomba aos pedao-- aqttella ermida poética queantes do mais avista quem vemdo mar. branca, no alto, a acenarcomo um lenço ao recem-vindo.

K do terreno bento que ella oc- jmipa que irA surgir ? Talvez a !profanação de um hotel balneárioou urna estação de telegrapho semfio. . .

Para completar, ainda agora 'á •?.st -n os Arcos, os velhíssimos Ar- I?os da Carioca, a cobrir-fce de uma

nova e ridícula, quea attitude de an-

E f. [|Mj!l 111O Dr. Oonca

quella que acaba de receber sãouma grande compensação ao seuesforço, augmentatulo-lhe a res-ponsabilldade do cargo.

Agradece fi Comniissílo em con-junto e particularmente a cadaum ' de seus membros, nos quaesillustres estadistas, cheios de

j serviços fi nação.rrr j Descobre em se.u meio antigosmero Ms:. : Agenor Rodrlgles de, Ilr0"nKftnd?l.Neves, offielo n. h tSs; Alcino e. portanto, com a soli-

f CI c i o n. j;i s 7; ai fre- dariedade política desde áquella• fficio n. 1 j 1 Sg'; Anto- 1 <*pooa.ares. oiTiclo numero j Manifestando a sua gratidãodo Valle, p0r aquella ]>rova de excessivagentileza, promette, durante o

de 13a rr

•eu bonteus de assiclta ndo-orelação fiSSI'S trai);s. pensaVae ser

Ives Barbosa re.\urlos telegrnm-I ações operárias,ela. «ua .attitude

iituaçâo atlha duras,melhora ra! das

qualbreve-

oleo combustível,•• a Central.— Na estação Hapuíxtliar. desearrlloubagagem Uo trem !•

i concurren-fornecimentode que ca-Linha

A t-.

e.ncadernacao i1 h•' emprestaciao=a de cab; a J

fT" n caso deque Hies niiomao de tintanaeionnl.

m« u temp": pf

Secundo communieai;âo fele-, i.raphl a do agente de .Sapucaiaao respectivo Mlreotor, não bou-ve senão nrejuizos ma teria es.K* pensamento do Sr. Dl-reator mandar executar semmaio:' demora, as obra^> da bl-tola larga de Bello Horizonte.O Dr. Gonçalves ünrbosadomorou-se hontem. fi tarde, na"«are" dos trens de «ubarblos.na Central, inspe.ceionando oêrvi(;o de fisealisação de em-harque de passageiros.Corroborando o que «e d'.-'/'a no .Ministério Ia Via»;üo. nai "entrai do Brasil affirmavomnontem que o I>r. Silva Freire,recem-obega^lo da Europa, nãovoltarfi. a assumir agora o seucargo de wub-dlreetor da IjOco-mo.ão. Continuará a Uesempe-nbal-o Ur. Assis Ribeiro, indoo Dr. Silva Freire para o 'Pele-grapbo Nacional.^ A administração superiorda Estrada teve eonbecimento <1 amorte, hontem. do feitor do 11-nha Alexandre -Magalhães, co-hido pelo trem s S 22. na. esta-t.fio do Engenho de Dentro,uuando, em serviço, percorria oleito da Unha. acompanhado dotrabalhador Antonlo Mathlas.Esto ficou com o braço direitofractu"ado.O conduetor de trem de 2»elasse Mathios Pereira da SilvaCriiimarAes. quando chefiava umtrem, em Junho p. passado, en-eontrou. em Entre Blos. num dopearrof? tio comboio, uma "vaüse"contendo cerca de 3S:0005000.i esquecida por um passageiro,l-.ste logo depois reclamou-a. re-ebendo-a então das mãos do a!-ludido funcciona rio. conformenoticiou o "Jornal do Brasil".Por isso. agora o Dr. Gonçal-ves Barbosa mandou elogiar ofuncclonario em questão.Por ma s de uma vez tejriosrecebido pedidos dos moradore»dos subúrbios para que solici-temos jirovideneiay d(i Sr. Di-rector da Estrada de Ferro Cen-'•a! do Brasil que ponham ter-mo fi. apitaria Infernal e escusa-Ua dos trens suburbano?.

Ainda hontem recebemos aesse respeito mais uma carta,pelo que chamamos a atlem.ãu'<v- Gonçalves Barbosa.' ertos de que s. Kx. reconhe-eera a justiça tia reclamação.'"om o., offiCios abaixo in-cados foram remettidos ao Mi-nisterio da Viaçâo os pedidos de! "*'nça '*os seguintes emprega-•os: Gll Domingues, oíficio¦ L-Oy; _Manuel Alves de Oli-ve.ra. officio n. fj'20h; SizeuandoFernandes da Silva, offielo nu-mero I.ioT; Olavo Arthur Coe-.ao da Silva, officio n. L;ju6;Manuel Gonçalves Marinho lias-;os. officio n 1,1203; Manuel Al-ves. officio n. Mario Pe-reira ue Souza, officio n. I,!2(<;: •Duiz Ferreira, officio n.* ;I.eopoldo Guilherme Reinelt, of-T' 201: Juvenal Fontes.

Carnolrdo Costa,nio LeiteDíl-Sã; Octavio Gomofflcib n. Í.'1S4: Aiiionlocisco Sim.'es, officio nAntonio No vaecio n. 1j|1SL'.•— Com os offi<«iiçados foram ennisterio da Viaçãopíigamento # de ad ücionaes, por!exercido findo, dos seguintes!i'inpreeii,los:;Jofio Maptlsta «an-«el. de J!M2 a 11 7, ofJifios nu- !11 cr os s?:: »» >7,: .João de Souza ,ie J.mi. ofiício n. S7S: Joaquim \1d-"V ('ni/, de Ií> 1 :í. officioi- í>í.'; .Joaquim Moreira da Sil-.•H. ae 191D e I!i 17. oftlolos ns.Luiz Lima. de l!»17,1 u. SSL'; Llbanio Bueno,"• orriclo n. ss:i: i ,u lJon- |.10 Araújo, lie uni :1 mie,i ns. SS-I ri SSÜ: LDonnrrtoia Costa Neves, de 1017,otfii" o n. suo: Manuel Maximla-no (In Silva, <ie 11H2, offlrio nu-mero S!)l; Mnnuel (]a Silva Reis,!ue officio n. 9IÍ2; Manuel•loaquim Antunes, de 1*017. offt- !cio n. """de 191

offic'do 1:

DI n m

Fran-' offi- om estiver íi testa dapasta, empregar setis mais de-

abaixo in- i eididos esforços para servir nolos ao Mi- tini/, contando para isso com apedidos di- ( dedicação c as luzes dos membrosdo Congresso Nacional nlli repre-sentados pela illnstre Conimissilode Finanças do Senado.

Mantidos os presentes cm bre-ve palestra, retiraram-se os sena-flores com as mesmas formalidadescom que foram recebidos.

conta do credito orçamentarlo • —deste Tribunal, antecipou V. Ex. ! "m v°to <lo mais subido lou-a apreciação da legalidade' da I v01' aos diroctores pela sua bri-mesma ordem de despeza, apre- j lluinte administração, e em especi-5» 1mn2Sf..a IeI conflou' com for- ' al no Exmo. Sr. Viscontlé do SfloConta e S a? lrlbu,'"11 fe | Joilo da .Madeira, que pela suacontas, e quo este exercita ' ..relação i operosn ndminifitrncíio, duranteprosidenio deste InRtftutof^\ue í i r? conseguiu elevar o Kcalo ordenador da apnlicaéão dos GíJl"!"!tp POBIBgucz de Leitura nocréditos da verba 7» do orçamen- ' r,1'!ltlv0 "ríin <I(! prosperidade

tão empossada a nova dirccto-ria, felicitando em eloQuentcs pa-lavras, o Gabinete por ter á frente

melhor cabem em trabalho es-pecialisado, não sahimos da ro-tina colonial e entregamo-nos ílmais cgoistica das lutas, em nos

¦' : _.Manuel '"haves, do Iofficio n. SOI.

liiisiifljiiii-1

us h ziiis Dfia,

Lloyd Brasileiro

VARIAS NOTICIASO conitnaudauto do Bocaina te-legraphou á Directoria do Lloyd,coiuiiiunicando ter tallecido repen-tinauicnte a bordo do alludido pa-«juete o taifeiro Josd Alonso Se-roí ao.— 0 ptihontem de

. orçamen-to da lazenda, sujoito a fiscnll-saçao prfivla do mesmo Tribunal.As condições que devem revestiro adeantamento para ter o aa-pecto de legalidade quo estabele-cem o parasraphò 4" do nrt 70do decreto 2.<08, do 23 ãe Dozem-aí°t',e i í; an-,-2 d'1 'oi n. 1.144,de 30 de Dezembro de IflOU, art.-J da lei n. 1.S41, de 21 de Do-zembro ,ie 1 907 e outros, devemno aparados por este Tribunal,ao deliberar sobre o registo0,1 n°sal-o, se-Bundo o adeantamento deajustar ou não aos

que fie encontraRubmettido o parecer il dis-eiiísão, fnllou o Sr. Dr, PinhoFerreira estranhando n entregntardia do relatório, estudando orespectivo parecer que faz justiça;'i brilhante ndminístraçiío da di-reetoriíi, conseguindo uma situa-ção fiunnceini privilegiada parao Gabinete. Enaltéce o orador aobra do Sr. Commendador Jos<3Antônio dn Silva, de que o parecernão trata e sobretudo n admira-se vel orientação dada ao ClnhinefoSonUMliXdTqu'y)oPrd|em0a de I Çfl° -so" ^-prepentO; Ao indoIta de. portanto v M „ ;',il "Ilss:.i° íinnnceirn estale a gos-nilttir (]ue insista'está presldei'.! f?0 elevada o pátrio-_M.80V.Í9.°. adeantamento orde-dencln ;i}tC",Ul ,11 de proce-èm ¦ 1B o a 1 legado,,nr;> dar cum-

tica do Sr. Commendador Silva,cujos discursos o trabalho littera-rio honram os imunes do Gnliine-te que por sua vez 0 o orgulhoa'tAVor°áo aí22S!ftf&(? ^íîdal da cnlonia portuffiiezn nn Rrnsiivpara píignm^nto do despèzar eòm ' ° ^ Pin""o serviço telephonico, que B(jf£roTÍ • r!'70n"° a proposta110 decurso d0 anno varlaoOes : "Que «s conclusões dopela mudança de domicilio daspessoas que a ello tGm direito» por outras causas. j\n terml-nnr, permltta V. Ex. qua, semantecipar qualquer resposta quesera dada opportunamente Asponderações de V. Ex| sobre arecusa de registo da distribuiçãodo créditos a que se refere o seu

dos rseus destinos o Sr. Albino de! certificando do descaso offlcialSouza Cruz de quem- tem a espe-1 ,)or lodos os problemas nacionaccjrnr ou mais relevantes serviços. """ A nova directoria í constituídados Srs. Albino de Souza ^íendes,presidente; Vi.seonde de Moraes,vice-presidente: Humberto fnbor-dn, 1» secretario; Antonio da Ro-cha Bessa. 2o secretario; .Tosé Rai-niio dn Silva Carneiro, 1" tiiesou-Mjro;. Antônio Alberto de AlmeidaPinheiro, 2o thesoureiro.O conselho í eomiiopto do« se-

çiiintes Srs. Commendador AntonioJ)ins Garcia. Cominendnrlor Grego-rio Gnrcia Seabra, Antonio Ribei-ro Seabra, Augusto "Pinto Reis. An-tonio Mendes Campos. Franciscodn Costa Pereira. Paulo Felisber-to Peixoto da Fonseca, AlfredoCoelho da Rocha, Leandro Angivs-to Martins, Conde de Aveliar, .Te-romins Alves e »To&6 Antônio deSouza, que sHo effectivos, e dossupplentes.- que síío o.q Srs. AlbinoFontes Pins Gnrcia. poSo de SouzaCruz, Agostinho .Tonqnim Ferreira,Carlos Augjlisto Plácido. Commen-dndor Antônio Cíirdo.so de fíonv<*n.Manuel ,Tos<? Lehríio. Antonio Car-valho Rochn STaâcnrenhas,' Augustod" Castro l.opes Brandão. Krnneis-co ¦Dias r,ope.« Brandão. .Toao Ma-miei dc Carvalho. Jovfi ^Tartins daFonseca c Antonio Santos,O Sr. Humberto' Tabordn ler;um telesrnmma de snudaeões í\nova directoria enviado pelo Sr.Conde Pinheiro Domingues. O Sr.Souza Traz pronunciou eloqüentediscumo. que (> ao mesmo tempo oprorrrntnmn que va„ seguir nn dire-cçao do .Real Gabinete, e que pela«nn ex-tensão p<5 poderemos publi-enr nmnnhã.

ÍVSinas Geraes

xe em truusito paru o Ceara 100 j trallzac&o <in despeja com 0 mnl \ di ume de vários generos; Natal, terial no Thesouro. orde| 170; li, " -¦ '•Jlah.ia, dous, perfazendo o total de \ êêmbro de 1897; 5!» da lei nu-J.707 volumes, sendo de carga j iôo0 110 dezembro de

Om pedido do Centro Íb Coiumer-tio e industria

liara o líio, 3Í00Ü, coMigoados*» I {^8'^71«Q«.,e.Uíei 2:i !le,N°vem-flrmiilt noreinn» des-I » ° 1889-: J-2 -da lel de 20 (le

navcis na cir-zona

er o bom sen-»dar a classica

fc. do regosijoclironistas d »se opponhani j

iretas; o go^to |mento no pns- ¦para a pele-sor. ante« nue

'.fficio íi. L;;OÃso dos Han tos,José -Miranda.José Joaquimulor. officio nSoiua VaHe. ofJoão de Almei.ro l;!<»:.: H-r.pf]officio n. L'Ij 1

•aquim Affon-l.cio v. IjI'j'3*io n. Ljl9$ ;Azevedo Ju-397; João oe> n. 1^196 :

A Directoria do Centro dc Com-mercio e ltidusl.ia do Kio de Jnneiro mandou hontem mna longarepresentação no Sr. 1'reteito Mu-j íneipal,' pedindo para ser modili-ca<la a legislacao que reíçulaculaeAo de inflamaiurbana.Xa nua exposição o Ceutro deU)tumcreio e Industria nllega queo novo liornrio para a circnlas.-iiodos vchtculôs de ,*ar«a c a d -mora

que muitas vezes se verifica paraa entrega dos inflammaveis, dáem resultado a serem os comnier-ciaiites multados por ficarem comos inflammnvcis de um dia pnrno outro, nos seus o-tnhciceimen-tos. quando não lhes cabe a res-pousabilidade, por elles nào teremsido enviados paradestin ata rios.1 *a rnlro< vexames a que está sujeitoaetualmente o cummcreio de in-fiammaveis, o Centro de (üommcr-cio e Industria petfe que seja des-ceutralisado do Kiscal de Inflam-maveis o serviço de passagem deguias para o tran.-iio dos inflam-mnveis e que para isso baste uinúnico j-equeriinento.

bilhetes r.s. 11.940 — 1.016? -1.051 premiados. respectiva-mente, com 100:000$—lü:000Ç e5:000$ n:i loteria Federal ex-trahida hontem 10. foram ven-didos na Capital Federal.

JÓIAS DE SAHA1IA'. _ Fo-ram em todos os tempos ti-das como excellentes, nilo sóí aviso iielve 'ÍSdKa;íiiÍvi'" Ilela Berleflade de seus fabrl-laquete Layunti, chegado í presidenciM. nu» £ í' i°„, Mes .L'antes como pelo gosto artis-• Lngunu e escalas, trou-i arfecUi tal lis r hi.ie',> a , tico por estes revelado, as obras

Vniw,,„A r1.1 °lstrlbu|cao a cen- de ouro confeccionadas em Saba-rallüacBn .i„ „om rft, a iem|tt,.ia ,,Idttde lni„eira as-> . i ... enado nos sente íis margens do rio dns Ve-ife, «S: 1 Macei,Ò 30S e | «artiyos 1- da lei n. _-|S9. de 15 de lhas e do outro curso dagua quellie dâ, o nome, sendo para selouvar que. em uma época deevoluções constantes para o male para falsificações, não se tenhadado solução do continuidade aesse respeito.As jóias sabarenses gozam domesmo credito que lia cincoentaannos passados: silo feitas com omesmo capricho, só empregandoos seus confeccionadorcs o metalentrictamente preciso ft liga.10' um facto digno de registro,porque muito reeommenda o va-lor moral dos fi 1 lios ria velha ei-dade montanheza, que tüo bonitopapel desempenhou na vigênciado governo nionarchico e nos prl-meiros tempos do actual regi-

diversas «ruins cotumercines ues-;i Dezembro de 31100; 32 da lei deta praça. , UO de Dezembro de 1902 e recente-r«»r actos de hontem foram ; mente nos artigos 17;t da lei nu-iissignadas pela directoria as se- moro 3.151, de 1D1S, e 129 da lelguintes designações: u. 3.6 l t do mesmo anno. nue foi

respeetivevitar essas multas e ou-

/.avo Ar:r0 rouüo no Mm (ia iarintia!1"-»«?.

Kespondendo a um officio doJuiz da 1" Vara do Districto Fe-dera! sobre uma ordem de "liabcas-corpus'* impetrada a favor de An-tonio Quirir.ó de Faria, o Sr. Mi-nistro da Mariuh;vel pepertenf

dflf<5»1U' quer<vpí

Ministeriminai dailha dasArcliivo Mas

remettido pejo¦*roei i ndor Cri-

Mi - ¦

; gumtes <lesignI'nra 2o uiachinista do Borho-

rema, Severiano .losé dos Santos;immediato do Macapá, Franciscode Paula Marques; immediato doTahalimja, Oscar de Barros Ca-valonnti: 1° piloto do Macapá,Jíaymundo de Castro Jesus; 1°piloto do 1Tabaiinya, Pedro de Mo-racs; immediato do Ceará, Adhe-mar de Campos Ribeiro; pratican-te de maeliinas do Macapá, JEloyWalker; Io piloto do Almirante¦larcnuau, José Coelho («ornes;immediato interino do alludidopaquete, José Accioly de Almei-da e Io piloto do Laguna, Orlan-do Soares Pires.

ESTADÍ) DO RIO

PETR0P0LISNo cscriplorio do Tabellião MajorCruz (Joutialvo, íoi lavrada a escrb

jitura do compra do antigo conventodot» Franciscanoô da Terra üanta,nesta cidade, junto á -Egreja do nic#-mu nome, pila «juantia de 5<):000>, parao A.«ylo <les Dcsvalidos, patrocinado« dirigido pur um grupo de «enhoraâda •«'•l.te" fociat potropolitna».No carro funerário da LeopoldlnaKaywall, desceu hontem o corpo doDr. Arthur Ahim, íallecldo acitc-hon-tem, para *er enterrado no ceuiiieriodo .S. .tofio Paptifta.Arthur Alvini era filho do Commea-dador Alvini, fallecldo, o que foi #=u-jwrlntendoijte do Palácio Imperial. Go-ava Arthur Alvlm de amizade e de rola alta sociedade.Dr. Nilo Pernnha dirigiu Afainiüa do Pr. Eduardo de Moraes, a.«-saciando na Praia Formos&• o feguln-te te logra mm a :•'Itaipava — Homenagem da profua-diffcimo pezar.''No dia do corrente mez. na Ca-pc-!,'a da lotação do Nogueira, realizar-h o on.'arnento do Sr. I>r. AdolphoFigueiredo, engenheiro dn Oompa-chia t.eopokiica e filho do Sr. Adol-piso de :.!reil", .Secretario da 3nfí=-ma Companhia, com h .Senhorita Ame-i•¦?» Nogueira, filha do .Sr. Coronel po-iníngos de Souza Nogueira, vereadordn ('amara .Municipal de Pctropolii,grande industrial « capitaU.«ta.No dia .d do corrente me/, finda<¦ pm.rn para pagamento, éem multa [<> uhío? <>.- impostos da Prefeitura.'.'Meado depois daía serem c -

mesmo anno, que foirecusado registo d.-v dlstrlbulcüodos créditos ordenada por V. Ex„mas no facto de tu! distribuiçãonffectar o exame prévio da des-jieza — que passaria a s« feita,nilo por melo de mandados dedespeza. com o processo aosmesmos Inherentes mas por pa-gamontos directos aos credores— sem que fosse apurada a le-galldade da ordem e o direitocredltorlo destes por este Trlbu-nal. Aproveito-me de opportuni-dade para retlrerar a V. Ex. osmeus protestos «le elevado apre-«:o e alta consideração. — 11>1-dlmo Agapito da Veiga."

INSTRUÇÇÃO MILITARTIRO DE r.UEKHA 525

R-unlu-aa hoatem o Coiisellin D <*! ibera tirodo Tiro d» Oucrr* 525 («ie ImpritL*»), pre-«ojitca todoa os dln-ctorwi e o iuitruotorluliitar.Foram «a*í'i!oí »ocloi. por unanimidade,o* Sr.». Oetario do Aivlrade (juriroz, Ma-tiuel Alvoi QiUío e Alintr Affonso Hrandâo.Madri, twto> para a Kvrola <1í» Soldado»e quo receberam a respectiva conjrnunica<;âi>.I'ara (H a«clo5 do Tiro 523 náo fi-cauen) privados d<« ax^taUr ao^ matchtâ doCampeonato Sul-Aniertcano do Footbatl. fi-con dwlükto adiar para quando a Directoria«Irtf-rmlnar a formatura <rio estava marcadipara o dia 1S de»t* míz.Tratou*a« de varhri outros aísumptoa, ln-elu.dvi' do* prernloa o proraa do concurâo<Io dia 24.I>múcou-se próximo dia 15. quinta-feira, par* nora r»-uriIáo da Dirtcíoria, á*15 boru, para aísumptw que requerna ur-gentü rolur;ão.— Con.liniaja abf-rta* a? IncripçBrt multoanimadaj para o Conrrfáco de Tiro dc 21«Irete que 6 obrigatório. Quem não Urarfeito parto dene concurjo não poderá par-Uclpar do dia 7 de Setembro.Ficou decidido que o concurso de Tiro sefará #*ni *'and de*!a Capitai « nâo na Vllla.Militar. TIRO DE GUERRA 115O Br. T-nerite Ooutrtn Crur prerine immusico* que o entalo feral da banda díniuulca terá lo?ar na secunda-feira, i* 1»horas. 10b a recenda do antleo ensaiador,u maestro Sr. MifUel Ix»pe» Ciuimarãe* .Ju-nlof.<\>m a maxima recularldade estio func-clon&ndo os exwcícloj «• ia aulas para iKscola de Soldados, cujo exame prwt-arãooe atiradores era Junho.A _Dir«ctorla dw.e Tiro era sua próxima !reunião vte excluir t!o quadro fcdai o» iatiradores que - acham en» a-r »ta>, dawwnio cot» o art. 20. ietra b das Ina-trurçAm para u Sociedades de TL-o' lu-oorporadjj».TIRO DE GUERRA 245

Formatura jer»!Tencíor.ando este Tiro de fJtjerri realizar-w» craruJe exerckio de campanha, em ratydo Alfires, na farer.<Ia do «ra Presidatiehonorário 3r Dr. Oeraklo Rodia, Director• ia Compajrnle da Fort, o tenente lnstru-«*!or determinou o eínapareclmento ao quar-rwpeo:Ito. a toda* o» atiradores tuuaI-cot. cornetrfr» e lambofw. no dia" 14 docorrente. Ás 19 hora.*, para tomarrn» parta

duecâo dos

1*1 Isso tem contribuído paraque nào se estacione tal Uulus-tria alll, sendo até que ultima-mente tomou novo surto..São em grande numero as fa-brb-as aetualmente existentes otoda» ellas dão trabalho a avul-tado numero de ourives.Mesmo as senhoras e senhorl-tas, cuja habilidade em trabalhosmanuaes 6 assás conhecida, seoecupam em trabalhos de ourive-saria, sendo bastante llsonjelraa situarão econômica actual dafamília sabarense, sempre ope-rosa o distineta.Os ourives não dâo conta dasencommendaa íjuo diariamenterecebem do Rio e de outros pon-tos do naiz.K tudo Isso porque se acredita-ram, como honestos e capricho-sós, que, realmente. sSo. *OU HO I'ltMTO, OLVIDA- Lo-Ko quo se transferiu para BelioHorizonte a sôcle «Io governo mi-neiro, os filhos de Ouro Preto,que para aqui vieram, levadospela grande saudade do queridotorrão natal. Iam periodicamenteAquelia tradicional cidade, levan-do aos que lâ. haviam ficado oconforto da sua fraternal uni-zade.Passados os primeiros annosdessa múlança, foi-se arrefecendo¦o enthusiasmo por aquelles encan-tadores passeios & antiga metro-polo <le Minas Geraes, tâo more-'•edora de carinhos de quantoshabitam estas hospitaleiras pia-gas.Espaçando-se cada vez maistaes excursões, quasl todos osouro-pretanos residentes em Bel-lo Horizonte deixaram de ir an-nualmente ftquella querida terra.Nem mesmo pela Semana San-ta, que era a Apoca preferida pa-ra tSo significativa homenagem aantiga Villa llica, se vae mais aOuro Preto.Foi pensando nisso que resolvitraçar estas linhas, no sentido deconeitnr os filhos da vetusta"urb>" assente ás fraldas do ma-gestoso Itacolorny. a renovarem ovelho costume da visita annualao berço natal.Nada tüo confortador no mun-do como rovér periodicamente oJogar em que viemos ao mundo,seja elie pequenino ou grande,Ju Ouro Preto tem, além disso.

tantos outros attractlvos, para'1110 niío fique esquecida, na Im-monsa solidão, quo tem vividoultimamente.Podia-se mesmo fazer todos osannos uma romaria cívica fiquei-la cidade, escolhendo-se uma dasdatas nacionaes para essa ex-cursão patriótica.Ficaria tClo bem, por exemplo,a de 21 de Abril, em que se comme-mora o martyrlo de Tlradentea.cujo monumento alll existenteseria coberto.de flores pelos fo-rasteiros beilo-horlzontinos. —Fnhlo MendcM.

As finanças do governofluminense

O governo do Estudo do Rio re-incitou nos seus banqueiros emLondres, piirn pngnmeuto do cou-pon n vencer-se no dia Io de Ou-tuliro futuro, a quantia ile £ -10.000correspondentes a 060:2S1$0S0,por conta da importância totnl def S3.700. valor da prestnçilo domencionado coupon.

Também eo acha na tliesourariado listado, il disposição do porta-dor a nuantin de HOiOOO.?, prêmiomaior que coube A apólice do Em-prest%io Popular resgatada pelosorteV, realizado a 30 dc Abril ni-timo.

«NSTRUCÇAO publicaESCOLA CARD08C THOMPSON

A Kicola Cardoso Tcmpson. inauguradaha dlaa, á rua Senador Pomptni n. 178./¦obrado, obedece a um rpglmeu de ensino imulto utll ás classe* laborIo«iaa para as 1quacs foi elia fundada.O seu director, o acadêmico de direitoSr. Heitor Cardoso Tüompson nio só pre- |para alumnoa para' o Collesio Pedro 11 • lR?co!a Normal, como também lecclona adomicilio «ora prejuízo da* aulas do aeunoro cstabclccimento de ensino popular.FACULDADE LIVRE DE SCIENCIAS JU-RI0ICAS E 80CIAES DO RIO DEJANEIRO»Slo convidados a oomparfcc* á Secretariada Faculdade, com a maior urgência, osseguintes 8rs.:lioberio Schmidt, Paulo Penas da Jlo-cha. José Lula üuerra Barreiros. laldoro <t«Toledo, ^facual Vai Neuo. Lula GonaatrsCa.«ülho de Carralho, José Joaquim tían-çaltw Ilarreío, Pag6 Theoptallo d<» 6our.aCarvalho. Henrique Autran di Malta Al-huquerque. Virgílio Domingu e« da Sllía.OüiMi Vlolrta. Jliraldo Barreto de OliveiraBraga. AJarlco Jonó Coelho Cintra. MarioZs«ferlno Barroso. Álvaro Ney BI beiro, Eu-napS» Uardmann Castello 'Branco, Juau>Antonlo de Oliveira. Luiz de Sou» e SJ-

que não abram caminho ao car-ro triumphal da politicagem.O desanimo lavra intenso nascamadas superiores, mas d re-acção succedo alg-uma cousa dautii; nas classes incultas, po-rüm, elie é dominador, dissolveu-te, em sério detrimento das for-yas produetoras do paiz.A contra-acQão, hoje, deverá,vir de cima; do contrario sere-mos amanhã o mesmo povo de1822, ardente, sentimental, maspobre o franzino.Em caüa um ilos Estatlos rionordeste, ao lado dos grandesaçudes, o Governo .Federal devoformar 03 bosques artificiaes aos- hortos florestaes para os for-necimentos de mudas, prepara-das e acclimadas no meio, emque vão desenvolver-se.A proposito temos um parecerasslgnado pelos Srs. AlbertoJjofgren, Vieira Souto e Hanni-bal Porto, quando cogitamos dafundação da Companhia Nacio-nal de Reflorestainento, assimconcebido:"O clima tropical, que obriçaos vegetaes a uma actividade in-interrupta, não pôde, por isso,ser favoravel para grandes for-necimentos de tenras mudas aserem transportadas sobre dis-tancias, ãs vezes enormes, emcondições e vehiculos quasl sem-pre improprios, acarretando des-pezas avultadas com o indispen-savel acondicionamento caro eem regra, assim mesmo,com per-da de uma percentagem elevada,quando não total das mudas re-mettidas.Esta perda material,por maiorque seja, torna-se, entretanto,insignificante em vista do ef-feito moral, pelo desanimo quoproduz e pela descrença na pos-sibllidade de successo que faznascer 110 espirito dos interessa-dos e, mais do que tudo isto,pelacircumstancia deplorável de fi-car apparontemente provado serinexenuivel ou pelo menos diffl-cilima a pratica do refloresta-mento."Assim, nos respectivos locaes,pelos methodos que a bOa prati-ca indicar, devidamente appare-lhados, com pessoal capaz, o Go-verno, em cada Kstado, resolve-r«1 o problema da formação debosques e florestas, installandoturmas, nos proprios terrenos atrabalhar, fazendo as semente!-ras e os viveiros, construindo asarcas para o plantio das mudasnas épocas certas, systematisan-do, emfim, uma grande obra na-cional, sem perigos de transpor-te e com o augmento seguro dasgarantias de êxito, que é o fitoprincipal do toda organisaçãoeconomica.E para melhor successo lem-brariamos a conveniência do sereste serviço feito por empreita-das o contratos, severa e ri poro-samento fiscalisados. prudente ecautelosamente firmados, de mo-do a não permittir, corno é com-mum entre nós, que ninguémenriqueça do dia para a noíte Acusta dos cofres públicos.O Governo devo dar margema lucros para quein emprega oseu capital — dinheiro, activida-de e competencla — mas dahl afazer do pagador incondicionalsem protesto o sem exame, vaeenorme differença.Mas a grandeza dos bosquesainda terfi outras vantagens.Primeiramente permittirâ Asombra delles o cultivo do cer-tas forragens para as criaçõesbovinas e lanigeras, cujos bene-ücios não so fazem precisos degrande ponderação.Principalmente a União for-mará um colossal patrimonio,com fartura e rendosa explora-ção de madeiras e lenha, cujoslucroB podem Ber com facilidadeavaliados.O exemplo e a demonstraçãopratica desta medida estimula-rão os particulares e numa dé-cada de annos poderemos usu-fruir largo» proventos do flores-tamento do nordeste, «como umdos meios de defesa contra a in-elemencia das seccas, entre ou*tros a considerar, de enorme va*lia. Ereíjulcl tllintulin.

MINISTÉRIO DA MARINHA0_ 2° Tenente Lecnidas Marrou da Ow-cetção rrquereu do Sr. 3IinUtro seja me-lhorada a ftia ola»siflcac&o na respfctlTafsc.ala. l«to 6, entre o 2» Tenente Arnerleot, Alberto ]w»iau» irau ~n>rr»tn Vem». HUmo da *u* turma primitiva e

raldlno de 01lw!r«,' Olímpio dc Soúi» Ixiu- I ÍSStSò d»relro. Joíí de Moura lleaende, Manuel Aui- J P qUft ítz•;« vuuí, AttlU uutaxW. Enfia <:.r- ! " JfiMm Voa-.10.0 de Owiro, L'ilz Aalonio OnloanU {JH!, lBarrou Lveiuvn nnnioim ,i/u olh,m w. r.»nat)l PiratMa # de 30 dia1!, auIiu -l Grrnní ™]or™nn Sé r "lí, """'f1 V™«»Ddo dl Gnç» Ju-Paria. Luiz de .«outa ííftgo. JoSa BapUata nlor.dê ' ÁsértJc JmuIm RuErEl I ~ 0 2" T«»«Jte patrio-m6r FraneUco

iie.mini 8UTJ. d- r,-.-?lr,. n.imetâm ícrundm ta-C0LLEGI0 PEDRO II j ®entía patrôes-mom na rnesma data do re^TmJo laldo .mxnbi, 1S do coirmle. »» . Ar PM.tr- „ Ta-'rof^ UteK i xmm i"»grapula do mesmo Colleglo.— Btsultado do» exarei realizados em10 do eotreote:Fri!»s — Gentil Gomes do Amara!,plena. 7.HlJlori» E-:>! — JM Xaricr Kbo. .Ira-plw. 4 m.AlfHrra Ar*u.vn dc FrH'**. r»'"-

Ple«. 3 2.3- ' ~"J

CanMààt" pari o "Srrgipe" * o *ub-crmroi<.«arlo Jorre Cardoso aamr*. do "Cri-rá" para a Ba«e da I>pT«a Minada.— O* candidato* üi?crlptoír n» coonrropara arnelro#, ttuGUres eapeoiaUatai* pri-meiroi «mefitos João BaptUta Anicn «K«eítiile» Hc-lrli:^ Corria e 1* >srjeno>Kmiilo Ham^>«, detfm aprfimtarnp no dta*n«rem í -onduetlo -pari a Tíirectôria d»4 -~arne£io. oad« t* avalizará o ooocujm.

idruae üo brasil: — domingo, li de maio de 1919

VEMAMMAi

ESTADOS UNIDOSClIEGADA DO VAPOR «BRIS-

TOL"NEW YORK, 10 (A. P.) —-Pro

cedento de Kosario chegou o va-oor "Bristol".31 EI( CA DO DE CEREAES

CHICAGO. 10 (A. P.) —O mor-cado do cereaes abriu firme hoje.As cotações ao meio dia eram:Jlljho. para -entrega em Maio? 59 1-2, por bushel; para entrega>m Julho, t 62 3-4 por bushéílA cotação máxima para entre-Ba durante os negócios da ma-nhã ioi $ 1.69 1-2 por bushel: e4 mínima $ 167.Aveia, para entrega em Maio6S cents por bushel e para en.trega em Julho, 07 1-2 cents porbushel. Poro." * 50.60 por bar-t Cotações de encerramento: mi-ino. para entrega em Maio, $ 1.69£or bushel. Aveia, entrega emtalo, 68 cents por bushel e por-CO, para entrega em Maio' ? 50.70cor barril.

CHILEOS AGITADORES ESTnAN-KEIHOS — OS MAXIMALIS-TAS IVO CHIÍ.E — A HE-FORMA DE VÁRIOS OFFI-CIAESSANTIAGO, 10 ÍA) Contl-lUam aa manlfeafçõea popula-res suscitadas pelos agitadoresestrangeiros, que penetraram noterritorio do paiz, antes daictual lei de residência.Tendo-se comprovado que es-bü6 manifestações não são re-tultado de um espontâneo mo-cimento popular, o Governo to-mou diversas medidas para im-pedir que ellas continuem.Entre as medidas adoptadaa*stá a em que o Governo re-commenda a todos os Consulados:hilenos que não concedem pas-(aportes para o Chile sem umaprevia Justificação daa pessoasque os solicitarem.Sabe-se agora que alguns pro-oagandlstas do maximalismoconseguiram penetrar no Chile,vindos da America do Norte, com

passaportes dados pelos Consu-3es e em que os portadores des-tes. têm nomes chilenos.A proposlto das manifestações,ditas populares, alguns jornaes:onslderam excessivo o castigoque será imposto aos chefes mi-litares que, segundo se affirma,Be reuniram para manifestar aoGoverno a necessidade que estetem de empregar medidas mais(nergicas para reprimir os mo-vimentos subversivos que aqui setêm verificado nestes últimos<Jias.O castigo conforme noltclasanteriores, consistirá na reforma•3os alludjdos militares.Outros jornaes approvam a at-titude do Governo, fazendo no-tar que a prosperidade do Chilerepousa na paz e na ordem emque tem vivido por alguns an-nos, devido á estrlcta obediênciadas forças armadas á disciplina.Por este motivo tem se recom-mendado a observancia do prin-clplo que o gênio de Portales es-tabeleceu na Constituição do an-no 33 e que diz que o exercito'é essencialmente obediente e nãopiVle deliberar.Em geral, a opinlfio publicase mostra favorável á resoluçãodo Governo, nesse particular

mefoe approvado, de cujo traçado doOIrau a Cratheua Jil est&o loca.-dos sessenta kllometros neatomuniclpiol A população concen-tra aa esperança» da nua salva-Ção em V. Ex„ em cujo elevadoespirito, confiada, aguarda pro-videnciae. Respeitosas saudações.— Jayme Benevides, Prefeito ;Augusto Lopes, Presidente da Ca-mara; Demetrio Brazil, Vlce-Pre-sidente; Antonio Jayme, AlfredoCarnahuba, Manuel Bernardlno,Severlno Souza, Antonio Pedro,Manuel Cândido e Luiz TeixeiraVereadores."

Min para lei

Educação phyalca

ARGENTINA> FRAfASSO DAS GREVESBUENOS AIRES. 10 (A). — O

movimento grevista que aqui sevem ob,servan*do, tende a fracas-sar, diante do lnsuccesso parti-cji'a-r de algumas greves, da re-sistencia dos patrões e da atti-tude assumida pelo Governo, fa-zendo expulsar do territorio daRepublica os elementos subver-«Ivos estrangeiros.F,nt»-e as trreves fracassadasenumera-se agora a do pessoalda casa Gath & Chaves.Hoje. cerca 'de 70 olo dos em-preendos do referido estabeleci-mento aprerentaram-se ao tra-ba! h o.

Para substituir os empregadosque não compareceram hoje aDasa Gath & Chaves, offerãçem-se 70 olo de estranhos que já. fo-ram annotados pela mesma fir-ma, devendo entre eMes ser feitauma escolha para substituiçãodos insubmissos!

PERNAMBUCOA REXDA DA ALPANDEGARECIFE, 9 (A. A.) Retarda-do.—A Alfandega deste Estadorendeu hontem a lmportancia de60:6245106, sendo em ouro réis20:9155181 e papel, 39:7185525.Em egual data do anno passa-do, a renda foi de 51:282$017,•havendo uma differença -para

mais de 9:342$689.A partir do dia 1* do corren-te até hontem, a arrecadaçãoattlngiu á lmportancia de réis409:529^277. Em egual data doanno passado a receita elevou-se a 291:9885185, havendo umaditferença para mais de réis131:731^092.

ESTADO DO RIO• PREFEITO DE MACAHE' ES-

TAUELECU O DIA DE 8 HO-RAS DE TRABALHO.MACAHE', 10 (A.) — O deore-

to do Dr. Raul Veiga, presidentedo Estado, reduzindo a 8 horasdiarias o trabalho dos operáriosestadoaes, foi recebido nesta ci-dade com grande sympathia.

O Prefeito daqui, Dr. Lobo Ju-nlor, secundando o significativogesto do governo do Estado, bai-xou hoj© uma portaria estabele-cendo a mesma medida para, osoperários municipaes. causandoesse acto magnífica impressão.

MARANHÃOO "HABEAS-CORPUS" A1 CA-

1IARA DE CAXIAS. — S. LUIZ,8. (A) — O Presidente do Estado,consultado pelo delegado de poli-cia de Caxias sobre a ordem de"habeas-corpus" concedida á Ca-mara Municipal dalli pelo SupremoTrbunal, e não tendo conhecimentoofficial dessa decisão, respondeu damaneira seguinte: "Deveis, atê ul-terlor 'deliberação deste governo,amparar e prestigiar o Intendentee os'vereadores empossados por de-cisão do Congresso."Não houve, desta fôrma, deerea-peito por parte do governo estadoaiao "habeas-corpus" concedido peloSupremo á Camara de Caxias.

AVULSOSFORTALEZA. 7. — Communl-•íamos, com estranhada amargu-ra, a V.Ex., que a secca está., tor-nando desesperadora a situaçãodo município de Maria Pereira,òutr'ora Benjamln Constant/ A

população sem ser protegida, sernrecursos nem trabalhos, ameaçademandar outros Estados, ondepossa attenuar os horrores desua infelicidade. Fere-nos a almaa condição angustiosa e desoja-dqra dos nossos extremos Irmãosque força a sua pr«destlnaçâohumilhante de tempos a tempo»a ter a mão extendida para nãomorrer á fome, debaixo do mes-mo céo que evoca as vlctoriasgrandiosas do seu passado.V. Ex. bem comprehenderã onosso indizivel m^tyrio Injuria-do por tamanha «f^sgraça. Nãocalamos o sentir amargo que nosfaz prtvar essa perspectiva dedelinear o nosso infortúnio «emeppellar como recurso extremopara os altos sentimentos de ge-nerosidade e patriotismo de V.Bx.os quaes permittirão experimen-:e a mesma affiícçSo na conjun-tura ern que se debate uma po-pulaç3o tnfelicítida -por depri-;mente caiamlda !e.Rogamos a V. Ex. soccorrosimmedíatos, capaz s de salvarempelem aos altos poderes da na-cão que não os deixem morrer áfome e que se Iniciem os traba-Inos da construeção do açudeieraoii.m Dias, estudado, orjalio

ULTIMA

0 aeroplano N. 1 chegou aTrespassy

NEW YORK, 10 (A.P.) — Oaeroplano N C 1 chegou a Tres-passy ás 15.30 o o N C 2 fie 10.30.O Sr. Paulo Barreto regres-

sou de Roma a ParisPARIS, 0 (H.) — O Sr. Paulo

Barreto acaba de «prensar de Ho-ma, onde continuou a entrevistaraltas personalidades italianas a re-speito de uma approximaçao maisintima entre a Itália e o Brasil.

Todas as personalidades qi:e oescriptor brasileiro entrevistoumostraram-se favoraveis a essa ap-proxirnação. Julgam de necessidadeurgente que a Itália e o Brasil en-contrem uma base cconomica paraa troca de interesses.

O professor Enrico Ferri, entre-vistado pelo Sr. Paulo Barreto, de-darou que o Brasil era umagrande nacilo que devia saberaproveitar-se do momento exce-pcional que o mundo atravessa eque deve «er concluído um accordoentre o Brasil e a Italia sob abase da reciprocidade de interesses,única que julga predominar nagrelações humanas, individuaes, as-sim como nas interuacionaes.Fiume e o Presidente Wilson

W A SIIIX G TO X, 10 (H). —Segundo informações aqui recebi-das de Paris o Presidente Wilsonnflo mudou nem de leve o seu pri-mitivo ponto de visto de opposi-Cfio fis reivindicações italianassobre Fiúme.Declarações do Presidente

WilsonPARIS, 10 (H). — Fallan-do hoje na Sociedade de DireitoInternacional, o Presidente Wil-son disse que o objectivo da guer-ra sob certo ponto de vista erasanccionar o Direito Internacio-nal, provando que nenhuma nação

pôde impunemente violar as suasprescripçoes ^ e que se não existeainda nenhuma forca material in-ternacional para impOr o respeitofis suas determinações, esse direitotem um elemento ainda de maiorforca, isto é, a forca moral queempresta o sentimento de justiçaque anima a Humanidade inteira.

Se conseguirmos hoje emprestaro Direito Internacional — disseo Presidente — essa energia quesõmente a expressfio Bincera dosnossos julgamentos moraes lhepôde conferir, teremos, sob deter-minados aspectos, conduzido abom termo a obra que a guerraactual tinha por objectivo reali-zar.

Com a nova Sociedade das Na-Cões pisamos terreno virgem. Masas novidades uüo nos devem assus-tar. Instaurar o reinado da Jus-tiça é um nobre pensamento; é auma tarefa difíicil. As leis nacio-naes acabaram. O futuro da Hu-manidade depende dora avantedas relações das nações- entre si.

O Sr. Souza Dantas em 1Paris

PARIS, 10 (H). — O Sr. Sou-za Dantas, Ministro do Brasil,era Roma, veiu a esta capital,afim de combinar com o Sr. Epi-tacio Pessoa a sua visita ü Italia.O Sr. Epitacio Pessoa offereceuum almoço intimo ao Sr. SouzaDantas.O hydroplano n. 3 aterrou no j"Baltimore"

NEW YORK, 19 (H). — In-formam de Halifar que o hy-droplano americano n. 3 aterrouno cruzador Baltimore fis 11.03 damanhã. Depois de reparadas aslíelices iniciou o vOo fis 12 horase 35 minutos. .

Sapataria GilCalçado» fino»; r. da

blêa 24. <c- 32-340

OWiÍDO

UNIÃO DOS OPERÁRIOSMUNICIPAESPedem-nos a publlcaçllo do se-

SU"A edirectorIa da Unlfio dosOperários Municipaes, tendo emvista a util e brilhante admlnis-tração do Exmo. Sr. Dr. faulo deKrontin no alto cargo de Prefeitodo Dlstricto Federal, convida onubllco em geral para se insere-ver no livro que se acha em suaséde. a rua Sena-dor Pompeu ;n. 168, sobrado.Este livro e muitos outros queficarão a cargo das associaçõesque adherirem a tão brilhanteIniciativa, serão encadernados emum s6 volume e entregues ao Sr.Presidente da Republica no actode sua posse, pedindo a perma-nencla do Illustre engenheiro nocargo em que se acha para honrado Dlstricto Federal". y jSYNDICATO PADEIRAl. '

jPedem-nos a publicação abaixo: j"Convidamos todos os emprega- idos em padarias, soclos ou nfio, atomarem parte nas^reuniões dehoje. As 12 e â 18 horas, para tra-tar »le vários assumptos sociaese leitura do balancete trimestral"..UNIÃO DOS ALFAIATES

São convidados os associados, &assistirem & assembléa geral or-dinaria.que se effectuarã amanhã,ás 20 horas. , ,Constarã da ordem do dia a lei-tura do balancete do mez findo esobre o professor da aula decórte.UNIÃO p. nos covnr-

ctohes nre v, a hão eCLAüSKS AXXEXASHoje. ás 13 horas, haverá m-"o" nu

séde social, k rua Barão de SôFelix n. 12. Ordem do dia:—elel-ção e pessé da directorla. Deverãocomparecer todos os membros daclasse, fiocicj ou não.

No dia de hoje, memorável paraas rodas desportiva», com o iniciodoti íuatchcs do Campeonato Sul-Americano cl<s Footbali, pelo encon-tro dos chiienoti e brasileiros, nobelliíisimo stadium do Fluminense,julgiifl opportiruo escrever sobreEducacüo physica, á guiza de suu-I daçuo aos nossos irmãos do sul.I O fim da cducucilo C obter o des-envolvimento huruionico do corpo eo equilíbrio e proporção 110 exerci-cio das diversas funeções, de ondea recommendaçüo de Sápeucer, defazer do homem um bom animalpara nelle encaixar depois um in-teliectual. e

Nilo se pôde hoje fazer uma edu-cacAo physica e outra moral e in-teliectual; o sôr moral — homemidealisado por Kant, não se coadu-na com as necessidades ncun com osconhecimentos liodiernos.A these de Spcncer é acceitamodernamente porque reflecte oexemplo dos ftraudes povos quedominaram c mundo em outrasI épocas.- Em Athena.s o homem era consi-| derado em sua dupla natureza pby-sica e moral.I Pitlianoras, grande mathcmntico,astronomo, piiysioo, descobridor das

j leis de acústica era um campeãodos jogos olympicos.Üophoclcs, grande philosopho.descia á palestra cada tarde a en-siuar gymnnstica a seus alumnos.líuripcdcs yangloriava-se tantode ter ganho nos jogos olympicos acorôa dos athletîs quanto do sue-cesso da 1 phuvciún.Chorísippo era o rivai de Euri-pedes nas oiynipiadas.Aristoclc8, philorioplio atbenien-se, foi um lutador invencível nosjogots pythicos e istiumicos; suabeileza pbysica impoz-se tanto queadquiriu um sobrenome, peJa lar-gura de suas espaduas. Plutúo, que

j fez esquecer o verdadeiro nome do| príncipe dos philosophos que todosj nós admiramos.

Depois de sua lição de philoso-| i)ü'a, Platão, passava a palestra,| preferindo^ muitos de seus discipu-loa o ruido do Discobolo jogadopelo mestre ú emoção de seus dis-j cureots.

A precia dava, assim, o exem-pio ás nações de seu tempo^ osexercícios physicos chegaram a lio-i ma, A Pérsia e depois ao Egypto.Houve em seguida um periodoem que elles foram esquecidos, sóresurginão na Renascença.E' d;gna de nota a observaçãoque as épocas de rej)ouso pbysicocoincidem em todas as nações coma decadencia intelectual e moral.No.s nossos dias tivemos no sce-nario da grande guerra, um magni-fico campo de observaçüo entre ospovos que tinham o culto dos ex-ereicios physicos e os que não ospraticavam.Na grande guerra pudemos ob-aervar ainda a differença entre opovo amante da gymnastica de ap-parelhos, de onde resultou o sol-dado-machina alleiníio e o povo cul-tor dos exercícios ao ar livre, quedeu logar ao soldado-homem norte-americano.

A gymnastica de apparelhos '(barras, parallelas, cordas, trape- izios, haíteres. etc.)» tem como re- !sultante formar homens privilegia- |dos, uma "élite" de athietas, que |se destina ã atimiraçílo da maiorparte. E' a gymnastica aristocra-tica.

Jílla í, alím disso, dispendiosa,necessitando de gymnasios bem ap-parelhados. dc crstosa moutagem edifficil /rfnservação.Os jogos, silo ao contrario,' es-sencialmente democráticos.Quem não viu ainda nas nossas iruas e praças meninos e adolcs-centes maltrapilhos a jogar comuma bola ou mesmo um pd demeia reclieiado de pannos velhos,um simulacro de footbull ?Nas escolas, emquanto o alu-miio recebe com immensa satisfa-

ção uma dispensa da aula de gy-1mnastica, considera como um dosmais pesados castigos a privancado recreio que o impede dos jogosinfantis.O tacto psychologico do povoamericano, que ainda hontem nes-

te jornal o Sr. A. C. salientou,conseguiu abolir na grande Repu-blica do Norte os sumptuosos gy-mnasios, que foram substituídospelos campos de jogos.Estão os norte-americanos tãosatisfeitos de seus methodos deeducação physica que um grandepedagogo desse paiz escreveu que"mais vale um terreno de jogosem escola que uma escola semterreno de jogo".Não sei que impressão teriaWood Hutchinson, autor dessaidéa, ao deparar em nossa Capitalas Escolas Deodoro, Bart, Rodri-gues Alves e quasi todas as oji-tras, viveiro de creanças empare-dadas nas salas de classe. #Felizmente entre nós, hoje osrapazes fogem d<tá fastidiosos pro-grammas governainentaes para seentregarem aos exercidos phy-picos, para se tornarem bomanimaes, no dizer de Spencer, queelles não conhecem hoje, mas quelerão amanhã, quando os seus or-gãos tiverem attingido o seu com-pleto desenvolvimento.

Os jogos são escolas de energiae de vontade.

O football, apezar de sua bru-tnlidade. í o melhor coordenadordos movimentos dos indivíduosque o exercitam, dando-lhes o es-pirito associativo e a disciplinatao necessários nos dias que cor-rem. , _

Assim os outros: a nataciio, owater-polo, o cricket, o tennis, acorridn (cantada por Homero ePindaro), o salto, o cyelismo, a(¦quitação, o remo, etc., onde o cor-po se desenvolve emquanto o es-.pirito se apraz. „t„»_

Com os jogos obtem-se o alme-jndo mens nana in enrpore tano (tão salutar ao envez da sedenta-riednde do ilolce far mente dos so-nhadores italianos. _ .

E' verdade que com os exerci-cios nunca se conseguirfi obter osegredo da nrte de em nada pen-sar, que Maistre proclama umadas mais difficeis. ....

E' preferível talvez desistirmosdesta arte a termos nma ^ínteljlizencia servida e não trahidapelos orgãos" transformando-nosem lons oiyimac*.

Dr. Barbo»» TIanna.

No Cinema Odeon. lontem. nase«são das 18 homs. do salão qnedíl para a ria Sete de Setembro,uma senhora vestida de J* re~tirar-se. no meio da sessaio ^ deixoucahir algumas c^dnla.s de dinheiro,otie foram recMbMss por. um em-premdo da sala. chamado pelos es-pcctadnKs. c qnç 5H»rHo entrezues asua dona lozo ^ne rs reclamar.

I.EJIHHAXCA — E' este o tl-tulo de uma publicação sportlva [cujo primeiro numero circulará !hoje. Trata-se de uma revista ;r^cluslvamente dedicada ao C?.tn- ;peor.ato Snl Amí*r'.crtno de Foot-bali. a JnJcinr-se hoje. do qualconstituirá de futuro uma gratarecordação.durante todas as partidas doCampeonato. Mando reportasrenscompletas, descrlptivas e em gra-vuras. a exemplo do numero d*boje, que é muito bem feito»

NOIISSOCMES| j AGITAÇÃO OPERARIA

FESTASLTOJ3B TRAN0AIS — Em lua e<Mc,á rua do Outtüte, o Lycfo Frani-aterealiza hoje unia íesta cm homenagemao» j5eu.s aluuiuos doa 3° e 4o ennos.O propraiuuia coaata daa reprosea-tações das peças Ml»erdlda", "Ironia"

© "Soror Marianna", em que toiuamparto voriofi alumnoe detiso Importautectítabelecimcnto de - nîno.ALMOÇO

Sua Eminência, o Sr. Cardeal Arce-blepo D. Joaquim Arcoverde, offereco-rá no dia 13 do corrente, á* 11 horas,um almoço no Palacio do S. Joaquimao Sr. Domldo da Gama, Ministro dnsBoiações Exteriores.Nrffie ahnoço tomará parte, atômdo Sr. Cardeal Arcebispo « do noeeoChanc^ller, o Sr. Ernesto Pereira Car-neiro, Director da Companhia Commer-cio e Navegação, e o Rev. MonsenhorFernando Rangel do Mello, VJgario Ge-rai dre-te Arcebispado.RETRETAS/Haverá retretas hoje: no jardim daGloria, pela banda da Brigada Poli-

ciai ; na praça da Harmoaia, pela ban-da do G5® de caçadores ; na praçaSete de àlarço, pela banda do 2° regi-inento; na praça Saenz Pefía, pelabanda dos Marinheiros Nacionaes.HOSPSÜE3 E VIAJANTES

Chegaram hontem da Bahia oe Srs.Deputados Rodrigues Doria e JofioMangabeira.Regressou para S. Paulo o Sr.Raphael Stamato, industrial naquelleEetado.A bordo do "Caxias" chegouhontem de New York o Sr. tMcdeiroe eAlbuquerque.Acha-se nesta Capital S. Ex. o,Sr. D. José Maurício da Rocha, nomea- 1do recentemente Bispo de Corumbé. IPartiram hontem, pelo nocturno |de luxo, para S. Paulo, os Drs. Olavo :de Faria e Francisco Belisario Tavora,da Estrada de Ferro Noroeste do Bra-e11, com sóde na cidade de Bauru.A bordo do paquettc "Caxias,entrado hontem dos Estados Úmidos,com escalas pelos pertos do Norte,chegou o Sr. Tenente Marcolino Fagun-des, que fez parte da commissão decompras, que o Governo brasileiro :mantém na America do Norte.Chegaram hontem a esta Capi-tal, a bordo do "Acre" entrado doPará e escalas, os Srs. Dr. AntonioP. de Andrade e família, Coronel Ma-nuel Ribeiro e família, Dr. José Bezer-ra, Tenente-Ocronel Paulo de Oliveira,Dr. Joaquim Arruda Falcfto, Coro-nelPfoto Lisboa e família, Dr. Antonio ;Pereira Lyra, Dr. José Carvalho Ra- ;rnos, Capitão Paulo de Araújo Bas- :tos, Dr. Herval Ribeiro e senhora e:Tenente Plínio Freire de Moraes.Pelo "Itapema" chegaram hon- :tem do sul, os Srs. 3Iajor J>csé deSouza Pires e família e Capitão Anto- jnio Ferreira da Silva e família.Vndos da Bahia, chegaram hon-;tem. pelo "Caxias", os Srs. Drs. JosíMangabeira e Affoaso Castro Rebello.Partiram hontem para o Sul, abordo do "Florianopolis", os Srs. Dr.Oscar Dutra e Silva. Cônsul Paulo De-moro e Tenente Abílio Reis é família.-—O "Itapuhy", entre outros passa-geiros, levou hoatem, os Sra. Dr. Edu-ardo de 31oraes, Dr. Alfredo Caldas, iDr. Odilon Nestor e Coronel CaadidoPacheco, ciUo com destino ao Rio ;Grande do Norte e aquclles a Per-nambuco.Cora destino ao Norte, embar-caram no vapor "Itagiba", o engenhei-ro Eduardo de Moraes Gomes Ferreira,Dr. JSonobio Lins o Coronel Pedro Al-ves, agricultores em Pernambuco, e Sr. jJchn H. Droyer, que vae assumir a ge-1renda da firma The Texas Company,em Maceió. Para a Europa segue, acompa-ahado de sua família, no proximomez de Junho, os Srs. Luciaao de Sou- Iza Pinto, chefe da íirina L. J. dc ;Souza Pinto & C., da nossa praça. !Com destino a S. Paulo, embar-cará esta semana o Sr. Adolpho CardosAyres, socio da firma PiMo Alves& C., de Recife, de volta tomará pas-sagem para Pernambuco.CUMtKlMENTOB

0 movimento marítimo parece ei rasperas

nma solução satisfatória

de

Uma proposta do Lloyd Brasileiro e um

memorial ao Cnefe do Estado

0 qs&se se gBasssa em S* iPsbbS© e em g&&ats*es Estales

§ Fazemras.: onnos hoje as Exmae.1>. Anua Duarte de FigueiredoD, Auna liaria Cândida;Ij. Corina da Costa Pacheco;D. Elisa Joaquiua de Castro,

esposa do Sr. José Francisco deCastro, capitalista e negociantedesta praça;D. Èüsu Botelho Chaves, esposado Sr. Capitüo Avelino BotelhoChaves, funecionario da JJ. F. Cen-trai do Brasil;

Eugenia Nunes de Freitas Li-raoeiro, esposa do Sr. Dr. JEdgardoLimoeiro; .

D. Florencia Alujica Ugarte;D. Henriqueta Lopes da Fon-seca;D. Laura de Almeida Lacerda;D. Laura Maia, esposa do Dr.

Victorino Haia Júnior;D. -Maria Peixoto Grey;D. liaria Graça da Silva;D. Marietta Barroso Mamcde;D. Hosa de Oliveira 6â ;A menina;Hilda, filha do Sr. Carlos An-

tonio Monteiro, funecionario daSaúde Publica;

Os Srs.:Antonio Câmara de Oliveira;Dr. Álvaro de Castro Neves deAlmeida;Hajor AdSo Corrêa de Mattoe;Dr. Antonio SiimeSo dos SantosLeal;Antonio Martins da Cruz Fer-reira, nosso companheiro;Capitüo Cândido Coelho da Sil-va Jardim;Dionysio do Couto Faria;Dr. Edmundo da Veiga;General Dr. Ismael da Itoeha;Ivo Werney do Nascimento;Ivo Freitas de Oliveira;Capitüo Juüo Leitflo Bandeira;.Toilo Dias dos Santos;.Toüo Oliveira Lourenço;Dr. Jonquim Pinto Guedes;Dr. José Augusto Garcia de

Souza;José Tavares dn Silva Júnior;Luiz Gonzaga Mendes de Almei-

da Júnior;Dr. Manuel Yenancio Camposdn Paz;Capitüo Manuel Penna Bastos,

indrstrial;Moacyr Alves das Yirgtns;Tenente Octavio Drummond

Barreto:Rego Bnrros, secretario da em-

preza José Loureiro;Tenente Turibio Freire de Lima

Silva;Thomaz Aqulno e Sonza. Fez annos hontem a senho-

rita Maria Alice, filha do Sr. Caímara Civmpo9. Fez nnnos hontero.^ sendonor esse motivo muito felicitado onosso oolleza d'Ã Noite, Sr. Er-nani Fieiveira.NASCIMENTOS

Acha-se enriquecido o lar do Sr. BaulCarvalho, funecionario da Prefeitura, (e de D. Hermengarda Dantas de Car-!valho, com o nascimento de um ro-busto 'menino, que na pia baptlsmalreceberá o nome de Joaé.FALLECDVtENTOS

Falleoeu hontem o menino Hélio, fl-lbo do Sr. Octavio Boa Nora, 1* of-iciai da Secretaria da Marinha, e de;D. Victalina ferreira Pinto Boa Nova.;aahindo o feretro da rua Theopbik)0'Jtoni 24 para o cemitério de S. JofcoBaptfasta, áa 9 horas de bojt.ENTEEE03

No eemiterio de S. Francisco Xavier,hontem, às 17 horaa, baixou á «epu!tn>ra, o eorpo do Tenente João Feiicla- ,no Prates Martin*, inanlpulador de Iaclawe do Laboratorio Chimico Phar-maceutico Militar. 'Sobre o eoche fúnebre pendiam via- (tof-nê cerdaa e palmaa de flores nata-1raes.O .«eu eoterramento fo! multo con- jcorrdo, comparecendo di3ae commis-Bõts de funccicnario* militares e eívlado Laborcitcrio, depositaram lobre a«epultura dnas bonitas eor&aa, com ex-prefira* dedicatórias.

AC ARO?(a »m

soldadas devidas e gratificaçõespromettldas;5.° Sondo costume as ussocia-çõea inaritimas fornecerem o pes-soai habilitado para aa diversasfuncfjOes do serviço a bordo, to-mando cilas a responsabilidadedo morai e competeneia desse pes-soai, aliás sempro de accòrdo comos commanclantes dos navios enos termos da lei internacionalque rege o assumpto esperamque V. Ex. faça com que talcostume nüo seja alterado agorapara beneficio de cerca de 5.000homens affeitos a esse serviçoo que lioje estão nas portas damiséria.Assim pois. Exm. Sr., expôs-tos os casos que devem ser me-ditados, sentenciados por V. Ex..as classes operarias confiam emabsoluto no "veredictum" queV. Ex. entender proferir, certo,todavia, que as mesmas classesoue trabalham pela grandeza daPatrla e da Humanidade estilosolidárias com o governo deV. Ex. neste momento de remo-delação universal para o qual oBrasil se apparelha dentro da or-dem e cultivando a paz conjuga-da com o Direito e a Justiça.(A. A.) Pela Sociedade Uniãodos Fogulstas Franklin José daSilva presidente; Benllde Tava-res de Menezes Io secretario eFrancisco Teixeira Barbosa the-sourelto. pelo Centro Marítimoüos Empresados de Camara, Os-car Guilherme de Oliveira pre-sidente; Alcides Ilonorio da Silva,Io secretario e Nemesio Gonçal-ves thesoureiro. Pela Associaçãodos Trabalhadores em Carvão eMineral Annibal Sampaio Vian-na presidente; Antonio Gomesdos Santos, Io secretario e Be-nedict0 Venancio RaymUndo vl-re-proi;ldente. Pelo Centro Uniãodos Calafates Rufino Pedro daCosta presidente; Francisco Ro-drlçues Silva. 1° secretario e Pe-tronilho Monteiro. represen-tante."Além dessas, outras associa-

çOes de classe marítima, entre asquaes a dos Marinheiros e Rema-dores, concordaram com esse me-morial, que 03 respectivos repre-sentantes tiveram permissão pa-ra assignar, mais tarde.

XA A.SSEMUliÉÁ -NOCTUllNA.OS SIAUITIMOS 11BGE1JU.1I CO.UDBMO.VSTliAÇOlSS X)E JÚBILOAS INF0IWIAO5ES DAS COM-MISSÕESA assembléa nocturna reali-zou-se ãs líO horas, com umaconcurrencia e animação extra-ordlnarias.Ern primeiro logar fallou oSr. Zozimo de Mendonça, queem oração muito calma, deu áassembléa conhecimento do queoccorrera com o representantedo Sr. Presidente do Lloyd, me-recendo apoio unanime dos as-sociadoa.Depois, fallou o Sr. AntonioLeal, que narrou as occurren-cias com a Federação Marítimae a entrega do memorial daclasse ao secretario da Presi-dencia da Republica, conflrman-do as declarações que elle lizeraquanto á opinião sobre a con-dueta da classe e justiça de suasaspirações.O Sr. Antonio Leal, que comoo orador precedente, foi inter-rompido por calorosas salvae depalmas, pediu ã classe que seconservaese na attltude assumi-da, certa de que dentro de qua-renta e oito horas poderia íicartranquilla comsigo mesmo, pelarealização de suas idéas e con-sciencia de haver com o seufeito beneficiado a todaa asclasses marítimas.

UM CONVITE DOS OPERÁRIOSEM FABRICAS DE TECIDOSQuando orava o Sr. João deVasconcellos, declarando que a

Associação pedirã também aoSr. Vlce-Presidente da Repu-blica a repatrlação de mari-nheiros mercantes que ficaramao abandono na Europa e nosEstadoe Unidos, desembarcadosdos ex-navios allemães, deixan-do no Brasil suas famílias, emextrema miséria, um marítimopediu a palavra pela ordempois Ia fazer â. assembléa umacommunicação urgente : — AUnião doe Operários em Fabricade Tecido*?, solidaria com a As-soclação de Marinheiros, pediaque ella designasse um repre-sentante para assistir â. aua as-sembléa.Para essa commlssão foramescolhidos os Srs. Antonio Leale Jo5o Nascimento, que deixa-ram o recinto, sob uma salvade palmas.Depois de orarem vários ma-ritimos sobre ordem social, fo-ram encerrados oe trabalhos as23 horas.

NO LLOYD BRASILEIROO paquete "Floríanopolle",

que seguiu hontem para os por-tos do sul, levou vários mari-nheiros e moçoe de convez aosmatriculados recentemente pelaCapitania do Porto. Vários marinheiros do La-guna", assim que o navio entroudo sul hontem. <3eclaraíam-ee so-lldarlos com os seus colle&as queee acham em greve.O desembaque dos novos pare-distas, foi feito sem a menor per-turbacão da ordem. O Sr. Dr. Barbosa Lima. dl-rector do Lloyd. recebeu hontemtres teleurammas referentes aomovimento de vapores: um daBah a. còmmunlcando a checadado "Maranguape"; umao Rio Gran-de do Sul noticiando a cheçadado "Murtfnho*: e outro de San-toe, levando ao conhecimento deS. S. que o «Minas Geraes", quehavia chegado naquelle porto,estava recebendo carv&o, tendoempregado nesse serviço 20 ho-mens. ...— O Sr. Director do Lloyd afimd» tratar exclusivamente do casodo pessoal de bordo que nSo quertrabalhar, desljfnou hontem o Sr.Victor Hugo Aranha, seu offíc.alde gabinete, para attender âflpessoas que pretendiam fallarcom S. S.

soldadas, enviou hontem ao Sr.Dr. Barbosa Lima o seguinto offi-jío:"A Associação Mari tinia dosEmpregados do Camara vem, pormeu interinedio. agradecer aV. Ex. o augmento que foi con-cedido aos seus associados eibem não o achar sufficlente, naactual crise para a manutençãode sua3 famílias. Outrosim pe-de a V. Ex. uso do prestigio deseu nome honrado do modo queos comniissarios de bordo nãodêem preferencias a certos e de-terminados taifeiros, pelo simples1'acto de pertencerem a agremia-ções que lhes são mais sympa-thicas, como ora o fazem; e simque a escolha seja feita de ac- |eôrdo com as competências indis- i informar o Sr. General

f na capital, na» eldadea do lltWjrali o do interior, como sejam Santo«»Campinas, Jundiahy, RibeirãoPrelo, etc.Accrescontaram que aa autorn,dades policlaes gabam-aa do qu*om breve todos os operários es-)transei roa cabei;aa da greve, so-.rão doportados, violando aeeim ocelebre tratado quo firmou hadous anno». por lntermedio da;Associação do Imprensa daquell»Estado.E. emquanto assim procede rça-r«a com os operários estrangeiro®fornece tropas aos ricaços estran-geiros.Aquella commlssão nos diss*ainda que vae tor com a directo-ria da Associação de Imprensapara que taes «actos tenham ara-pia divulgação e que vae solicitaruma audienula do Sr. Dr. Del-;fim Moreira, afim de pedir ga-rantias para o proletariado pau-lista.A SITUAÇÃO NO RIO GRANDE

Tivemos hontem opportunida-de de ouvir do Sr. Ministro da *Guerra, quando S. Ex. sahia dopalacio, depois de conferência**;ODm o Chefe da Nação, que a si- ?tuação no Rio Grande do Sul,motivada pela greve das classesmarítimas, parece nlo ofíerecermotivo' para sobresaltos, por-quanto, disse S. Ex., nenhumanoticia teve das autoridades ml'lltareB daquelle Estado.

Quanto ao pedido de auxilioda força federal, que constou tersido feito pelo governo do RioGrande, como medida preventivapara garantir a ordem, nada quiz

Cardos#

O movimento paredlsta dosmarinheiros e remadores quoha alguns dias vem fazendo sen-tlr o« seua effeitos não aG noRio, como em vários portos dosEstados, parece a caminho deuma solução aatlsfatorla.A classe conserva-se na mes-ma attltudo calma, verdadeira-mente interessada pelo respeitoá ordem.Por Isso, durante todo o dia! de hontem, nenhum incidentedesagradavel se registrou, quernos logares públicos e quer 11aséde da Associação, onde aaífluencia de socioa foi nota-vel, principalmente â. noite, poroccasião de mais uma grandeassembléa para dar aos interes-«ados conhecimento da marchaI do movimento.AS BASES HE UM ACCORDO1 COM O LLOYD BRASILEIRO

A' tarde, ás 15 ^ horas, os' «revistas, reunidos na sCde daAssociação de classe foramsurprehendidos com a noticiade haver alli chegado um func-clonario do Lloyd Brasileiro.A curiosidade em saber o queelle pretendia dos grevietaa,foi enorme, formando-se com-mentarios de toda a especie.Effectivamente: — tratava-sedo Sr Arthur Bello de Amorim,que como representante do Sr.Dr. Barbosa Lima, Presidenteda referida empreza de nave-gação, procurava um directorda Aesociaçilo. Recebeu-o o Sr.Zozimo de Mendonça, que o le-vou á secretaria, para a confe-rencia particular.Depois de explicar-lhe osmotivos que alli o levaram, oSr. Bello de Amorim apresentouao Sr. Zozimo do Mendonça asseguintes bases para a soluçãodo caso:" O serviço de embarque dopeesoal marítimo pertencento áclasse de marinheiros» e rema-doree, será feito de agora emdiante, da maneira seguinte:Organizando o cadastro do pen-soai embarcado e habilitado aembarcar nos navios do Lloyd.Sendo essa organização feitacom a coadjuvação da Associa-ção de Marinheiros e Remado-ree, a escolha obedecerá ao se-guinte critério e serão preferi-dos :Io. Os que tiverem serviçosde guerra ou que tiverem eedistinguido em sinistros mariti-mos ;2o. Os male antigos em des-embarque, desde que tenham acaderneta limpa ;3o. Os reservistas navaee.Rio de Janeiro, 10 de Maio de1919. — Arthur Bello de Amo-rim. Devidamente autorizadopelo Sr. Dr. Alexandre JoséBarbosa Lima, Presidente doLloyd Brasileiro".O Sr. Zozimo de Mendonça,sclente das intenções do Sr. Pre-sidente do Lloyd Brasileiro, fezsentir ao Sr. Bello de Amorimque nada poderia resolver, au-sente, como se achava no mo-mento, a Junta Governativa daAssociação, por ter ido ao Pala-cio do Governo. No emtanto, in-teiu>retando-Ihe o «pensamento,podia adiantar-lhe que ella, alémdos pontos contidos na propostado Sr. Presidente do Lloyd, piei-teia:1° — A readmiesão dos mari-nheiros desembarcados por mo-tivo da greve;2° — Limpeza das cadernetasdos desembarcados com causasmá.s pelo mesmo motivo;

3° — Reabertura immediata dasuccursal da Associação no RioGrande do Sul.Ainda mais: que as cláusulasque forem aceitas attinjam a to-dos os marinheirps filiados ásauecursaes.E o Sr. Bello de Amorim, quese achava acompanhado de umacommlssão de fogulstas, sahiu,sendo acompanhado até á escadapelo Sr. Zozimo de Mendonça.

NA FEDERAÇÃO MA RI TI 31AA commlssão designada paralr á séde da União dos Foguistase (l convite da Federação Mariti-ma, afim de conhecer as condi-

ções de um accordo para as par-tes interessadas, deu desempe-nho a esse mandato.O entendimento, porém, não sedeu, desconhecendo a Associaçãode Marinheiros a idoneidade pre-cisa da Federação, para tratardo assumpto.

A CAMINHO DO CATTETEUm imprevisto levou uma com-

missão da Associação ao Catte-te, hontem, á tarde, quasi ao es-ourecer.Soube ella que representantesda União dos Foguistas e doCentro dos Empregados de Ca-mara haviam separadamente di-rígido ura memorial ao Chefe deEstado, solicitando de S. Ex/pa-ra ellas as vantagens que paraa classe pede a mesma Associa-C&o.UM MEMORIAL AO CHEFE DA

NAÇAO-— S. EX. ARBITRONA CONTENDA #

Numerosa commlssão, compos-ta de membros das dlrectorlas dedlfferentes associações de cias-ses marítimas, foi hontem, átarde, ao palácio do Cattete, fa-zer entrega ao Sr. Vlce-Preslden-te da Republica, em exercício, deum memorial, no qual é solicita-da a intervenção de S. Ex., no-meado arbitro, para dirimir acontenda que deu motivo aoactual movimento paredlsta.

Porque o Sr. Dr. Delfim Morei-ra estivesse em conferencia, foia commlssão recebida pelo Sr.Dr. Moreira de Abreu, da CasaCivil da presldencla. Um doaMembros da commlssão, tomandoa palavra, expoz susclntamente ocaso e concluiu pedindo fizessechegar ao Chefe da Naç&o, emcujas mãos depositavam a causaem que" são interessados, o me-momrlal do teor seguinte :

"As classes operarias do Bra-slL cujos sentimentos e direi-tos os abaixo asslgnados pen-sam Interpretar neste momento,sabedoras do alto espirito dejustiça, patriotismo e humanida-da que exornam o caracter cl—vico de V. Ex.. vêm faxer deV. Ex. que pela própria ConStituição é o Chefe supremo daRepublica brasileira, o Juiz Su-premo de suas queixas e recla-maQóes ia quaes passam a ex-por em synthese:1.* Patrocinamos perantePoder Legislativo a solução daquestão social ora em—debate naConferencia da Pax. esses pontosque se appliquem ao Brasil sug-gerindo as medidas que foremmais urgentes;2 .• O repatriamento dos companhefros que se acham desembarendos em portos da Europa e I fogu'«tãg e das empresas em caAmerica e lá abandonados: mara". '

i OFF.00 pa|MmHL estranegiro que não forem culpa- 5 *3stn aeere#reMaram o*dos de faltas resulamentares; * "raio «n*- JJLÍSSiJraMMl4.* Providenciar dentro do pos- ! A Asaodaeko Marítima 40a Em-¦ a rlalets:'» d?» nctnrM*d«*: t 2*ntoí_c<*o o.-®ô. araislvel para que o armador do? na- I pregados em Camara que fisou j aspira-** expimtaêamente, c©- *>r» .a.ita para avios fretados SL Franca pague a* I satisfeita com a nova tabelia dei mo *xp©ct*oeamente declarou ra«*

cutiveis. Certo de que V. Ex.eoinprehendorá. a sua reclamaçãoque tenho a honra de enviar-lheem nome de Associação de que«ou presidente, ouso esperarprompta solução."

A NOVA TA DELL A FOI BEMRECEBIDA PELOS FOGUISTASO pessoal de fogo, que. desde oprincipio, declarou não adherirao movimento dos marinheiros emoços do convez, recebeu bem anova tabelia.Isso foi levado ao conhecimen-to do Director do Lloyd pela pro-pria União dos Foguistas, queem offlcio agradeceu a S. S. ointeresse que tomou em favorda classe que é bastante sacrlfi-cada com a carestia dos gênerosde primeira necessidade.OS COZ1MIIEIHOS E LAVA-DE1RASOs cozinheiros d0 Lloyd Braal-leiro solicitaram do Sr. Dr. Bar-bosa Lima uma pequena altera-Cão na tabelia recentemente or-ganizada de accÔrd0 com asoutras companhias de navega—ção.

pessoal da lavanderia, com-posto na maioria do senhoras,também pediu augmento de sala-rios.O Sr. Dr. Barbosa Lima promet-teu providenciar a respeito.As violências da policia

paulistaUMA COMMLSSÃO UE OPERA-UIOS JÍAHRA AO "JOitiXAL,DO BKASIIJ" O QUE SEPASSA NO V1SINHOESTADOCommisfc.oiiaüotí pelos seuscollegas paulistas, actualmenteem fre-ve, chegaram hontum, pe-la manhã, a esta capUal, os Srs.J. C. Pimeniu, representante daAssociação Graphica; H. Corrêa,üa União dos Operários de Con-atrucção, e Antonio Ferreira doSyndicato dos TeceiOee.Vieram encarregauoe poloConse-liio Geral dos Operáriosdenunciar aos seus collegas doRio. ás autoridades cio paiz, asviolências que o operariado deS. Paulo está soffrendo, porparte das respectivas autorida-des.Se tomaram aquolla delibera-ção, declararam ao "Jornal do jBrasil", é porque mui.t0 emborajá efteja terminado o estado do ,sitio, existe ainda em S. Paulo '

a censura e muito severa, para |os jornaes.Destes, alguns, devido As con-stantes ameaças de que são vl- !ctimas e outros por convenien- >cia, não podem registrar em suascolumnas todas as violenclafl, to- ;das as arbitrariedades que são !levadas a effeito por parte dae iautoridades policlaes e judicia- !rias daquelle Estado. iDisseram-nos que, emquantotelegrapha á bancada do seu Es- Itado, pedindo a prompta appro- Jvàçáo do Codigo do Trabalho,votado no Congresso da Paz, o • mJbSÇJS que""nio "adherfrem &Sr. Altino Arantes, manda per- ; Lj.pygseguir a pata de cavallo e â es- ^ f-mbrou ainda o mesmo ora-,pada. manda prender todos --aquelles que, Julgando-se vlctl-mas da ganância de alguns ar-gentarios, vêm para a praça pu-1/llca, em comidos ordeiros, piei-tear melhoria de sltuagâo.

de Aguiar.O QUE DESEJAM OS FEII1UDORES

A commlssão de operários fer-rodores que tem pleiteado me-lhoria do condições, tanto emhoras de trabalho como em saia-rios, procurou honte.m novamen-te o "Jornal do Brasil", afim doque tornássemos publico que ha-viam coucédido o que a mencio-nada commissão deseja, mais asseguintes casas : de AntonioGonçalves Pereira, á rua Mlguoldo Frias n. 58; José Alberto daItosa, á rua S. Luiz Gonzaga nu-mero 315, e Armando José deOliveira, á Avenida Suburbanan. 343.A referida commlssão nos de-clarou ainda que os operáriosferradores não acceitam nem «•-rões, nos dais úteis, nem servi-ços extraordinários aos domin*-gos.

NOVA JiREVE

os mm

O qu© a classe fesbastem

Os operários tintureiros est&oresolviuos a voltar ás respecti-vas offlcinas quando sua3 pre-tenções forem attendldas pelospatrões.Querem elles o dia de oito ho-ras de trabalho, a abollçiLo com-plota dos extraordinários e o re-conhecimento da União dos Ope-rarlos em Tlnturarias, como uni-co orgam da sua classe.Hontem, pouco antes das 13horas, a séde da União, á rua daConstituição já estava cheia.O movimento na Secretaria,onde se achava o comitê grevis-ta era extraordinário.O referido comitê attendia aoaseus collegas de syndlcancla, qU6apontavam os companelros ré«fractarios ao movimento.De outras vezes, a companhei-ros que haviam naquelle diaabandonado as suas offlcinas ealli vieram fazer causa commuracom os seus associados.Attendia também o comitê <ioaproprietários de estabeleclmen-tos de tlnturarla que l*m as-signar o reconhecimento daUnião e declarar estarem de pie-no accordo com às clausula»:apresentadas no memorial. • .A's 14 .horas foram Iniciadosos trabaHios.Fallaram os representantes docomitê grevista, orientando a s"a.classe sobre a marcha do mo-vlmento. ;Depois fallou um operário quepropoz o afflxaiilo de um qua-dro negroH na iéde, para osi com-

dor outras medidas, abordandodepois a questlo social sobro a-•qual dissertou demoradamente.E terminou o seu discurso nedln-¦do a unlio de todos os tinturel-

Citaram-nos aquelles7 opera- ros, a sinceridade nas suas de-rioa varias violências eoffridas monstraçOes relvindicadoras e 11por collegas seus. entre os quaes maxlma confiança na acção cioa prieão do jornalista Sr. An-drade Cadete, redactor da sec-ção operaria do "O Combate".Está -preso e, segundo nos disse-ram, vae ser deportado. Assim odizem as autoridades policlaes.que se baseam no facto de eerelle estrangeiro, para procede-rem daquella fôrma.Disseram-Pos ainda que, de-pois dé terem obtido <x necessa-ria permissão para organizaremum comício, no dia 5 do corrente,no largo da Concórdia, permis-s&o esta dada pelo Delegado Ge-ral, Dr. Thyrso Martnls. o De-legado da 8" Clrcumscrtpçüo, Sr.Pandelra de Mello, depois .demandar informar-se do nome d0

Comitê na defesa de sua causa.»Em seguida fallou uma opera-

ria, pedindo ás suas companhei-ras que tivessem perseverança,pnls que unidos todos fatalmente A-venceriam.Outros operários fizeram aindauso da palavra, todos íaroravè!» ',W4 contlnuaqílo da greve vÁi »vlctorla final da classe.

A's 23 horas ficou enoerradaia sessão, tendo sido resolvido a ,continuação da greve. .Assignaram hontem o reconne- jcimento da União mais os sê« 'gulntes tlnturelros:A Brasileira, H rua S.Gonzaga n. 132: Onça. á rua Had-

todos aquelles que deviam fallar.; do°lc Lobo, n. 59 e Èstudantlna,:mandou prenflel-os e recolhei-os i 4 rUa Barão de S. Fellx.á Penitenciaria da .Avenida ^Tl-radentes. onde ainda se achamIncommunlcavele e sem nota deculpa.N3o satisfeito com aquelle seuacto prepotente o Sr. Bandeirade Mello mandou dispersar 0povo a pata de cavallo e a es-pada. por um esquadrão de ca-vallarla da Forca Publica.

Vários operários foram fenaos.sendo medicados pela Assisten-

Hoje. rlesde &s 12 horas emante, a União ficará em sess&O ¦!permanente.

O «UE DIZEM OS INnU».lTRIAES DE TINTURAHIAd JUma commlssão de In-dustrinsSlde tlnturarias veiu hontem «O:"Jornal do Brasil" trazer a «e-y

guinte nota :TINTURA RIAS — A commlg-|

cia Publica e. depoie recolhidos 8ao tóalxo asslgnada. em nom«nresos de BÍXproprietarlos de tintur»-

As prisões estSo cheias de ape- , ria8 desta cidade e de Nlctheroy,ue. reunidos lherar'p«' desde aquelle^

t «V n r°rara ««- j qti„ —ss&tBãmmrârceradosT quando, dentro da sê- 30s operários^ tlnturelros^; TlHS

declarararla do Braz tarabem foram en-; qUe considera extlnct^jM^HVários a grev

leomo Já dispõem em suas' oflIclnas de empregados sufficiei¦ tes para os servlcoi. H' Declaram eguelmente que ¦! foram intransigentes PM» M

de Poclal, commentavam os a conteclmcntos.fo^ v|0ientamente ttchadn apesar da Lisa ter organIATeuns "distei' operarioa foram ! ÔV «'-pevtetMrôií conç»4«|esmlde'rados nor terem, prote*- , d «ide logo. aos mesmo», o diat0NS íme*BI»to.0<Sa 8. aquelle RuTde J®ane1ro, 10 'de "

dlí?SdS; fuãJTsSSmiât G*rr'dS", S-T. í0,eapezar # de estarem em

Silva * Alve».Horaclo Souza. |

ü EM S. PAULO

UMA COMMTTTICACAO OFFI-CIAL

Communlcam-nos do gabinetedo Sr. director-preeidente doLloyd Brasileiro: •"O Director do Lloyd, conti-nuando a tratar com os represen-tantes das associações marítimas,no sentido de encontrar uma for-mula que concilie as aspiraçõesdaquelles com os Interesses e osrecursos dessa empreza de nave-gação. commlsslonou o Sr. A.Bello Amor m. com plenoB pode-res para trafcax c°rn 08 grevistas,esperando que as exigências apre-sentadas por intermedlsriOH in-discretos, com o caracter de ira-posição violenta, ee transformemem alguma proposta acceltavel decollaboraç&o. segundo as linhasgeraes da conferencia celebradahontem entre a directoria do mes-mo L.!oyd e oa representantes dos

IrespecnvosinumnõS/^prendarem professores Srs.Tcão Penteado e Adelino PinhoIsto por ter sabido oue ambos tl- AS D0CAR DE SANTO»[nhnm se manifestado favoravel- UEM OITO HOMIjamr^te ao operariado. mo AOSiUEfiBÂHJH¦Como oro testassem não so con- BOjUi

MA-

LOlilU oiuicnvw-ui -- - . 'tra ns violências de qne eram vl- jctimas hem como contra a prjsao .fim um menor de 11 annos. alumno ide um daouelles est-ibelecimen-.te*. » filh~ do administrador «o ¦lornal *A Plebe", foram aquelleedou^ prifessnre* espsldeíraaos e»m seguida levado» presos nara1 Avenida Tlradentes. onde ainda«e acham. . .A casa do administradorditmielle iornal foi Invadida petanoticia que revolve» tudo e aca-bou prendendo aquelle fnticdon**rio. toda a aua blollctheca foi

^H DK imtoiSANTOS, 10 (A). I

jpanhia das Docas ¦dia de oito horasaos seus operários, litar essa aspiração ¦com a resoluçfto (|hda Paz. «obre o ¦¦tretanto, os operáriopreza declararam ti|Htrabalho emquanto MMsolvido o augmento |rios.Hontem, * noit^^BiCompa-ntoia Cityoperários do traJ^^Hnnreben>»!da e queimada na Po-

l!c*a Central. _ 1 vyci«nv» »-O director daqit«lte 5omal Fr. , até horas,íiderard t*nh»nroth. acereseenta- ; íttvoravelment»ram e«tS. amencado d» priallo. Estes, eaao BlAs busras domiciliares «So dia- ft0juçao,rles e constante*; mulheres e ( vlco, dscíarando-lcrlancas são a' todo o momento ^rá»»«resà* para fe-iararem onde an-âm os maridos, o* pae* ** os !*-;-n3o«r. otie considerados os ca- ,

I fl

10 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 11 DE MAIO DE 1919

o JT'OPfcO

A BANDONO criminoso tem sl-"do o dos juizes c cai'to rios daJuetiça local, espalhados por va-riofs prédios inconvenientes »• dos-moral isadoro.s da ir.agestudi- dopoder judiciário.

Os documentos procc«?uaes, osautos cm que tantos interessei fseacham envolvidos, jazem amontoa-dos em locaos, impróprios expôs-tos a fáceis depredações <• no cj«-tra?o conseqüente do mfto ncon-dir onamenttt dos depósitos.

O escnndulo de ante-hontem,nífcctaudo :its varas de orpbãos ede ausentes, é um exemplo elo-quente desse abandono injustifí-cavei por parte dos qUu tfcm a res-pousabU dado da administraçãopublica.O i ; ribunaps.consKhprovasum povo."Justiço

A sit*parsofi i3Rc!iu;i < .ir.MK, se:»onde, '-.'iJlinccionjio «*rim!!gonhosa.

Io gr Ao de» a orgai»;:condignameniaçiH» aetua] tteias ruas d

iodos os pai-1ohjecto da je uma dae Ic.vilisuçfio de j'.i<;Íío d/i «ua |• nstailada.

p t'01(!

juizes, es-Invalido--,

ra e ou-espeluncas

e Kcepr.es,ias eiveis

un pi s menteOs a "'i- o.- dos ¦; rtov o«, cada

la ma:« a ¦ '."do . f- •> vict.imasd«*iictm.M» abandono com

enorme prejuízo para as partoscu.io> direitos dependem eu; íírnn-de parte dos doí-¦ meiitos, doo li-vrns. da; dor/r contidas nosprocessos, que a ;i • <i do tempovae destruindo pela falta <1 •• cui-dado, que ai as uào pôde haver naaetual e de:'e-tiM a installaçào.

Permiíta DoUs que o escanduiodo arroiiiUvi.euto ij:,. .-tcrio*si> tioscartório* de orphfios provoque al-guina iniciativa em favor tia Jus-t i',a. — C. M .flnuiia de *vi»Ujh;u pruieritla cmrci uiMi t-A II JUH «liiumo. — Peia\n inu ii u voz o pt oíiio j. riUuuu.>c'«.íu., juií,au-o ooatcui a ueçuosona,. Pau pi L' 1 O.»li l;

;ao reselsoida em rt» 101 111 Ulpelos Mi

J^stauo.j ou uai-:r püi-

Pedro Lossa, que £>usicalava aa im;sslUiii a'J.; cia aci.au i'\>ciso-lia em lacs easoa, por nao con«i-aerai-a, iuuiuca. uo anlloO rccu.-so de reV'Sla, o Edmundo .Li us,que sustentou o sell volo, de ae-eordo cum o paiecci- uiniitiuo su-bre 'J eabu p'-;o Miiiibtio Editiun-uu Muni/. iiarreto, ProcuratorLierai u«t Unpii-.hm, nos sotfuintealeruios;" i'oniiu .serUpre su. luiilado queo.s accorda us iu Supremo Tribu¬nal i'eueral, " prolyl i<ioa cm re-cursu oxti.lorumarid , nao oslaosujeltoii a aopto reseiaoria, cuinuaau c.'iUiu a e in barton do nuin-daue e liiii'io'-ULOS, ,.a eXeCU»jao.cit> no anl'oU I'-gini' ii nao eralioitu annuiiai pur inoiu de aec.ao

riu ao raquando acm tituou t. «>U, §

t": cilacisão 1de re1" du ÍJIIÜ1 unaituJlepubliea, reira casos ospccíalishtiqUae.s, diz a uilima p;inais alto Tribunal du ,intei:oiencía na causa i«ínento por um manterJade e proenunencia d;ileral,¦Só quando o Supremojulya, dellnltivamonte, trjunal de .iv'.ûiida iaslaninstancía única, e quo iten<;aa itodern ser ooieet

tutdu pa

Tribunalamo tri-ia uu de

Nesta conformidade venho oo-lletlar o vosso parecer, para quopossa resolver o nssumpio.O l>r. Carlos Costa respondeufl. consulta com o seguinte oiíl-cio :"Km retípoc.-ta ao officlo de nu-moru do liontem datado, te-nliu a honra informar íi V.Ex. (jUc o ..r.cto n. líUSJ, do õuc Nuvem; .« i.,j ls:> que eoinio-liilou as 1 !s Justiça Federal,dispõe nu art. HK;, u t,o|íUinto ;"l'rununciaiio o réu. ilearft, dca-ile a data da iut.n..;<,ào <ia tieri-tem;a u oniquaniu durarem osSuus tííieitos ;11) — suopcam» uu i.\«rcic.o detudas as funcij\»cs publica« o iu-nal.-.li itdi para ser proposto auuiru en:preí;u ua neile pruprlo,c-alvo u accesso le&al quo com-j «.'t r ao empregado o onunjio*UO. "

art. 10 ainda dispõe que ;"A pronuncia nfio suspende senao o exercício daG funcçúes P"-altas e o direito de ntr votadopar.i cargos que exigem a quaiidauo de eleitor."ia: «.'c.., i i a a l nieU t e, o <irt-| 1».. 11ue . "*?e quaíqULr das par-j K\- recorrer do UeSpacho de pro-i. .a ia, n jo de,xará esta do pro-! 'iti/.ir dOMie io.iV" 'odo« os seus[ uiínios. ficando sómente t?u«pen-i so d preparo do processo perante|o Jury 4i té a aj)rese:ita<;ão do re-1 « urso tu. J ui/. "u quo".l-iii ;acc, poib, das úiisposii.-òesd( lei acima citada^, sou de pa-recvr tjue os accuâdoa deviamler .sido suspensu.s darj (uneçõe»u alü exei- cm, "Ucsde a datainlimayati iio tlespaciio ite i»ro-:'uiuia". assim perinanecemio at<5o camji.-imeato da sentença que»>fs condemnou ou da absoiviçao, 1i-c porventura o Supremo I'ribu-nal der provimento íi*i appella-çòi-s de ambos para o effeito lje ireformar a ucnt0ii(:a da prime'ra jnMancia tjue os condemnou."r.M(cll:uii;ilo — Dciiiiticia ofl'c-!«•« ',iu.—i» 1'romotor 1'ublico Dr.Cal d i no de .Siqueira. offerceeuhontem, ao Juiz da Ia Vara Cri-minai denuncia pelo crimeestelliorato contra Avertnno No-ruega. uncclonario da D.recto-ria de Obras da Prefeitura Ml,_nicipal, aceusando de ter illudl-do a boa fé du capitalista l-'ran-sco Alvea Uollo, extorquindo-lhe com artifícios fraudulentosmai« ile com contos de réis, apretexto de precisar dessa qua»-tia para obter a desapproprtaç&ocie um prédio de Rollo. sito fi ruada Saúde n. "7Ü.

O Juiz recebeu a denuncia emandou summariar o accusado.

CvPiiInHo de vHlranêlro —"IIiilioiiN-foriiiifl" — José OvidioCarneiro, José Pacheco Sn.brosa e.Santiago Garcia, presos na ca-deia publica de Mandos, ha quasionze mezes, esperando ojqiortu-nidade para ser cumprida a sen-te»tça que ou condemnou a seremexpulsos do território brasileiroimpetraram originnriamente a°Supremo Tribunal Federa! umaordem de "habeas-corpus" pedln-iif> serem restituldos (i llberila-de.O Supremo Tribunal Federalhontem resolveu conhecer do pe-ilido liara solicitar informaçõesdu Cloveniador do Fstado..

1'rjHfto niIlHjir —- O Dr, Can II-(]n Jlcllo e silva. Capllãn medicoda Força Militar do listado do1'aranA. impetrou ao SuperiorTribunal de Justiça desse Fstadoa liberdade por "habeas-corpus",alienando que estava preso d°sdeo dia 10 de Março do corrente an-no, por ordem do comrnandantoc.iquelia milícia, o pretexto deter o paciento feito referenciasinstiltuosa? ao Governador do Rs-tado.O paciente allegou niô ser dernract"r militar o «Mime que lbeé imputado, mas o Tribunal con-suierou-se iiicompetento tara re-solver o caso, j>or considerar sprifilo dp natureza militar.Interposto recurso para o Su-premo Tribunal Federal foi con-declsílo recorrida.

tio >apor J(niH>a ——"ié- i firmada «•

\ pertlj.

clamar Judlclalmento sôment porvia tia acção suminarla specialUa lei n. Í2Í do 1SÍI4,Debcntiircs UNNiuiiatlan A eliau-c«lla nA» JulgadfiH iiullns — Con-lorino noticiou o "Jornal doBrasl", Atnilcar Telles, residenteem Potropolis, intentou no Jui-zo Federal da 1» Vara uma acçãodocondlaria contra a São PauloNorthon ltaílway Cumpany,com sédo nesta Capital, para co-brar-lho na qualldado dy adqul-rente du aetivo o jiassivo da Com-panliia Estrada do Forro Araraquara, a lmpurtancia do 1U.,-itiüfralncos, valor do 100 obrigaçõeshyjjothecarias emlttidas por essalastrada, vencidas o mio pagas.Accusada em audiência a < ta-

çflo para a ré ver-se processar,I roquereu ella que, de accordocom o Hogulamonto 7Ii7, de 1S50,arts, Gl>, 720 o 201 o Consolida-çflo das leis federaes, art. 30, pa-ragrapho 4o, fosse absolvida dainstância, por não ter o autorinstruído a sua petição inicialcom os documentos em quo s.-fundou para propõr a acção, vis-to como os debentures exhlbldosnão estavam assignados ã mão.Subindo os autos Cí conclusão,o Juiz l ederal, Ur. Raul Martins,proferiu o seguinte despacho de-> islvo:"A assignatura do qualquerdocumento do divida não pôdedeixar de ser escripto ã mão onão apposta por melo do timbre,si neto ou carimbo.Os bancos e as sociedades ban-carlas foram autorizadas," pé odecreto 3.5HI, de L'2 do Janeiro,tio 1000, art. 1!», pa ragrapho 3o,a usar de carimbo apenas para"in itilisação" do sello adhesivode determinados papeis.A roproducçào mecanlca da as-signatura autographa cst.l aoalcance tio qualquer pessoa e norisso mesmo nenhuma aiithentl-cidade merece ou pôde merecerpara obrigar quem é representa-do por ella. é como não existls-se o escripto de obrigação com-merclal que sé a traz.Ora, o autor não contesta queestão do facto com assignaturade chancella os documentos im-pressos ou lltliographados emquo baseia o seu pedido, isto é,que não são assim instrumentoslíquidos 011 cujas obr'gações pre-scindam dc provas além dos mos-mos documentos, como exlgo oart. 2 4 S do Regula monto n. 737,do ! S•"»0, para poderem ser de-mandados por accão decendla'.Não foram juntos por con se-querida com a petição lnllcal osdocumentos em nue deve ou pó-tle fundar a acção nroposta.R' o caso de absolvição da in-stancia consolidado na lettra "f"do art. tl7 da n°.rto 3" do decreton. rt.OS-l, de 3SPS, como pode a ré.Nestas cond]ções. absolvo aré da Instância e condemno o au-tor nas curtas.

da Costa; Roc. o Juiz Federal —) dores iídmundo Rego e Angra de .Negou-ao provimento ao recurso, Oliveira [CjBntra n.s voto» iloa Srs. .Mliüs- Julgamentos — "Ilabcao-cor- !tros Pedro bossa o Godofrcuo pus" n. 2.930, relator, o Sr. An-Cunha. Ausento o Sr. Ministro gra; pacientes, Júlio Ferreira das i;Pedro Mibielll. Neves. Jienedicto Nicolüo o iMa-N. 4.8-11 — Rio do Janeiro — nuel Fernandes. Julgaram preju-Relator, o Sr. Ministro João dicado o pedido, quanto ao ulti-Mendes; Rec. o Pac. Caetano nro paciente, e não conhocerarn,

quanto aos demais, em vista dasinformações;Varrlcoohlo: Uec. o Juiz l«'e-doral — Negou-se proivmento aorecurso, unanimemente.

sjiMqúbs e Elagancias

Trajar-se com elegância é umiui iiiacuuo, 1 . *X. 2.1IS1. relator, o Sr. Elviro (lom natural porque pnra ser ouí» 4.SU2 .Minas UeraeM I Carrilho; páçlente. João Kellx uo parnoer elegnute não bnftn seguir

Relator, o Sr. Ministro João risca a evolução da moda, masoado, um vista das informações,N. 2.032, relator, o Sr. Ed. Re-go; paciente, João André. Idem;N. 3.934, relator, o Sr. ElviroCarrilho; paciente, José Procopio.ldein;N. 2.03S, relator, Sr. Ed. Rego;paciente, s. Cronyslo. Idem;N. 2.930, relator, Sr. ElviroCarrilho; paciente. Francisco Pln-to. Donegaram a ordem, em vistadas informações;N". 2.937, relator, Sr. Angra;paciente, Dirceu Barbosa Pinto. •Idem; *N. 2.938, relator, Sr. Ed. Rego; Ipacientes, Jullo Ferreira das Ne-vos e Mario do Abreu, Julgaram 1prejudicado o podido, quanto a 'Mario de Abreu, e não conhece-ratn quanto ao primeiro, por ln-competência de Camara;N. 2.939, relator, Sr. Angra;paciente, Antonlo de Araújo As-sls. Denegaram a ordem de sol-tura, em vista das informações.N. 2.940, relator, Sr. ElviroCarrilho: paciente, Narciso Ma-chado Guimarães. Alberto da Sil-

w.i _ va, Leonel Alves e João Pereira." Sr. Ministro 1 ires o Albuquer- Concederam a ordem, para apro-1 Hntvti«in .1» fentaçilo dos pacientou e Infor

.\lendos; Jtecs.- os Paes. João liaptista Vlanna o outro — Negouse provimento ao rocurso, unant-nu mente.N. 4. iS-12 — Plauhy — Relator,o Sr. Ministro Pires e Albuquer-<111 e; Rec. "ox-officlo" o Juiz Fe-doral; Roc. o Pac. Hermillo doLego Monteiro. — Nogou-se pro-cimento ao recurso, contra ovoto do Sr. Ministro CodofredoCunha.N. 1.S13 — Rio de Janeiro —Relator, o Sr. Ministro Edmun-do Lins; Rec. "ox-officio", o JuizFederal; Rec. o pac. Juüão For-relra Pinto — Negou-so provi-mento ao recurso, contra o votodo Sr Ministro Codofredo Cunha.N. 4.852 — Amazonas — Ite-latar, o Sr. Ministro Viveirosle ("astro; linps. os Paes. José>vidio Carneiro e outros — Con-certeu-so o julgamento em dill-¦encía, para pedirem-so informa-t.-ões ao Presidente do Estado,para a próxima sessão.N. 4. S?»4 -- Cearã — Relator,

dar jsbuipre uma impressão de no-vo se bem que na verdade se obc-

Ralilo. Com esses iaillcum usam-semeias de seda einzento-claro e sa-putos de verniz preto, cobrindobem o calcanhar e afivelados dolado, sendo a presilha do mesmo

terá, est/1 sendo lancndo «n Pa<ris: a uin pequeno relógio qua-drado, cliato, suspenso de umafita de cbamalote negro, & maneiradas chatcluinf» masculinas e quaverniz preto bem justa. Uma j^clln se usam urtsos á cintura, O qua

jue; Par. Jullo Haptlsta de Sou-za: Rec. "ex-officio", o Juiz Fe-tlerai — Nogou-so provimento ao10 urso, contra o voto do Sr. Mi-iiistro Codofredo Cunha.N. 4.S55 — Rio de Janeiro —Relator, o Sr. Ministro EdmundoLins; Uce. "ex-officio". o Juizi e ieral: Rec. o Pac. Antonlo doOliveira Cama — Negou-se pro-\imento ao recurso, contra os vo-tos doa Srs. Ministros Pedro Ml-bielli, Leoni Ramos. GodofrcdoCunha e Pediu Lesaa.N. 4,880 — Uahla — Relator,o Sr. Ministro flros o Albuquer-quo; ltec, o Pac. Cecllio Aftonsodoa Santos; Roc. o Juiz FederalDeu-se provimento ao recur-so, contra os votos dos Srs. Mi-nistros Pedro Mibielll, Leonl Ra-mos Codofredo Cunha o PedroLcssa.N. Í.S78 — Bahia — Relator,o Sr. Ministro Viveiros de Can-tro; Rec. "ex-officio". o JuizFoclera!; Roc. o Pac. José Ramosilo Faria — Negou-se provlmen-to ao recurso, contra os votosdos Srs. Ministros Pedro Mlblel-li.LiOonl liamos, Codofredo Cunha0 Pedro Lessa.N. 4.-882 - Bahia — Relator,

Jesus.Angra:

mação do Dr. Chefe do PoliciajN. 2.941, relator, Sr. Angra;pacientes. Armando Miguel Armle Sebastiana de Oliveira. Idem;N. 2.912, relator, Sr. Ed. Rego;pacientes, Júlio Antonlo e Fer-nando Gomes de Amorlm. Idem;N\ 2.943, relator, Sr. ElviroÇarrjJJio'• pacientes. Salvador•Vlmeida e Pio A1 veR doIdem;N. 2.944. relator. Sr.paciente, João Martyr. Idem,para informações do Juiz da 1*Vnra Criminal;N. 2.945, relator, Sr. Ed. Rego;paciente. Waldemar Felippe deCarvalho. Idem, para informa-cães 1I0 Dr. Cliefc de Policia;

X. 1!.94R. relator, o Sr. Anga;paciente. Lüolnda Fernandes deCarvalho. Idem, informando o.I11I7. da 2* "Vara Criminal;N. 2.947, relator. Sr. ElviroCarrilho. Idem, Informando oDr. Chefe de Policia;X.' 2.918, relator, Sr. Ed. Rego;paciento, Adauto Assis BrasilFróes. Idem, para informaçõesdo Juiz da 1" Vara Criminal;

N 2.SI19, relator, Sr. Angra ;paciente, João Rodrigues Pinhei-

Idem. para InformaçBes doo Sr. Ministro André Cavalcanti; Dr. Chefe de Policia,Recss. os Paes. Durval Comes doOliveira o outros; Rec. o JuizFederal — Negou-so provimentoao recurso, unanimemente.N. 4.872 — Capital Federal —Relator, o Sr. Ministro Canuto

Recurso crime — N. 535 — Re-lator, o Sr. Angra; Rec. Custo-dio Pedrosa Guimarães; Rec. aJustiça — Deram provimento,pa-ra despronunolar o recorrente.

Appollações eiveis — N. 3.091Saraiva; Rec. "ox-officlo", o Juiz — Relator, o Sr. Carrilho; App

Divorcio iiinlpravel — ManuelMouco e Silva e Olaria dc losReys Gonzalez, casados na cidadedo Porto, em Portugal, em 19de Agosto de 1P12( requereramao Juiz Federal da 1® Vara o dl-vorcio amigave: da sociedadema i rimonia 1.Processada a causa* o Juiz.Dr,Raul Martins, considerando que,!a legislação brasileira admitte,como a portugueza, o desqtiitopor mutuo consentimento dos jcônjuges, manifestado perante oJuiz e devidamente homologado!desde rttio se.lam casados por |mais de dous annos, julgou hon- I ^"nha.tom por sentença o desquite ej 4.S08homologou o accordo co'ebrado' ° ^r.pelos cônjuges.

Federal: Roc. a Pac. Júlio Cesar Lopes de Oliveira — Negou-se provimento ao recurso, con-t ra os votos dos Srs. MinistrosPedro Mibielll, Leonl Ramos, Go-dofrodo Cunha o Pedro Lessa.N. 4.850 — Minas Geraes —Relator, o Sr. Ministro AndréCavalcanti; Rec. "ex-officio", oJuiz Federal: Rec. o Pac. Ama-deu Piazzaroli — Negou-se pro- !vimonto ao recurso, contra os 'votos dos Srs. Ministros PedroMibielll, Leoni Ramos, CodofredoCunha o Pedro Lessa.N. 4.SG7 — Rio de Janeiro —Relator, o Sr. -Ministro Pires oAlbuquerque; Rec. "ex-officio",o Juiz Federal: Rec. o Pac. JulloJosé de Queiroz — Deu-se provi-mento ao recurso, contra o votodo Sr. Ministro Godofredo

Bahia — Relator,

Manuel Jacyntho Raphael dosSantos; App. a Justiça — Nega-rara provimento.N. 3.120 — Relator, o Sr. Ed.Rego; App. Capitão Álvaro Ce-sar da Cunha Lima; App. a Jus-tiça — Preliminarmente deu-seprovimento íi appellaQao, paraannullar o processado desde aaudiência das Inquisições.

N. :!.741 — Relator, o Sr. Car-rilho — Apps. Carvalho & Lima;App. a Fazenda Municipal —Deram provimento para absol-ver os appollantes.N. 3.4 77 — Relator, o Sr. An-gra; App. José Bonifácio Daniel:App. a justiça — Iilem, para re-duzlr a dous annos de prisão.

deca aos mosmog preceitos gera esa quo todos se Curvam, E' proòisoeinjjrestar um caclict especial íioiletie e que pude provir dc pe-quenos detalhes do feitio ou deuma inesperada combinaçno decores, afim de que a todo o mun-do pareça que se estã um passomais adiante quando a verdade êque os vestidos que se usam se-Kilem rigorosamente .1 moda dodia.

A moda no seu continuo evo-luir nuuca traz transformaçõesbruscas. A primavera europCa

"IlnbriiN-ecirptis" u Nt»r(«'nd osdo lOxerrKo — O Supremo Trlbu-nal l''oderal continuando ft. appll-car a jurisprudência firmada deque o serviço militar só é obri-gatorlo para os sorteados Inclui-dos na. classe a que pertencemconcedeu hontem "habeas-cor-pus" aos seguintes sorteados:ProtcNto — 'iulenin|/nçõ«*« Ah i«— Jullo Haptlsta tio Souza. Antônio

.s u r i /.ia Pí Uaptista,direito prtuigauucontra

'in toda

contraiJúni i,i

dU

ara conhecer dessii.i antinomia horra prupriedade oica' (Proc. Civil, nuta

• io império, loa d.tr-iiie estareputa mais adquiulastituio do «jue u dotraórdinarlo". Proc.jão rescisória

, cm certo aspe-tio citado art. .1J,evista" do tempuuu João Monteiro• ienominayão, quei' : u r

a umem ju sentescindtju i :-;a mento[ntegríd ade causmio s

O

loira vitròtant-

inteni•ecursoiciro loí

i d o J uTrlbun;:

ez se

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isctsorium1 ., no caso sujeito, aida visa a "repulsaextraordinário", emar, e. em segundo, ado accordam do tri-tiça dr S. Paulo."ipós longa, dis-ííU, contra t>s votostos Pedro Lessa e João"10 pormittir aoções res-sêntença proterida emwtiaordinario.

jinrn exerceros vereadores oual ue Cabo Frio,o de Janeiro, dl-diplomados e re-otraram ao Juizeroy, por seu ad-Leite Ri-

tl u•r des-s peloEstadouireito de rever.) do poderes »>lagrante violaçãoJonstituição 1' u-ura a autonomiaimplantando ain-nfcn centralizadordemais Lei»

I n-

cussão,dos Mi:Mendescisoria froeurso" I Inbca.-i-rorpiicnrKiiN eleclivtí»!N o \ > 11 i n o - «Camara Munno Estado dizenclo-se piesconiiecido:., iFederal de Nvogado, ijr.beiro, uma ordem dcorpus preventivo, aliadiarem u:nea>.- ¦. ios •..<

pojados dos -eus caTribunal úa Rque se arrogao reconhecimenalterai-o, comdo art (JS, tiaderai. que usSOgur;dos municípios, imda mais o regi mordo Acto Addicionalda Monarchia.O Juiz Federal julgou-secompetente e interpoz o recur-su legai para o Supremo Tribu-nal, que em sessão uo hontem co-nheceu do recurso, tendo comorelator o Ministro Lacorda, no-gando, porém, a ordem impetra-da, contra os votos do relator odo Ministro Godofredo Cunha,que a concediam.Assim decidiu o Tribunal pornão considerar liquido e incontes-tavel o direito dos pacientes.StiMpen«fio tio ftinc<*Íofi;<rÍoff doIlo.vi: Hrnsileiro — O Dr. Bar-bosa Lima, tíiroátor do LloydBrasileiro dirigiu hontem, ,so Dr.Carlos Coeta, Procurador Crlmi-nal da Republica, um officio re-feronto d suspenslo dc tuneclo-narios dessa fímpreza, eo-réos <ieIgnacsr Ratton. no processo dopeculato instaurado em conse-ûencia do desfalque de secc n-toe contos -ic réis oíhi repart '.~io.Ki« o officio :"Os funcclonariosBrasileiro Jo?é Ramrio f Chrlsíiann decentença uo Juiz da

m11i*'.*4 du etjiiIpniAem—A Conipinhia Nacional de Navegação Cos-teir.u proprietária do vapor "Ita-tiba". sabido tio porto do Reci-f,.- em [''Tiiambu^ü. no dia 14 domez passado, tité hoje não tendonoticias d<-sse navio, presumindoa sua perda apresentou hontemao Juiz - ¦ Ira 1 Já 1" Vara umprotesto como resalva de direitoscontra esse casa de possível nau-íragio estabele endo assim a res-ponsabilidade dos seguradores tionavio e da carga o de quaesqueroutros interessados.O Juiz mandou tomar por ter-mo o protesto e fazer as cltaçõendos Interessados.Ifontem a Companhia Nacionaltl,. Navegação Costeira officiouao Inspector da Policia Marítimaenviando :i lista da trllíUiução fionavio sinistrado, para oHin de serapurada a indemnização que cabeAs famílias tios officlae.s tnachl-nistas e marinheiros tle aeeOrdocom a nova Ri de accldentes.

I'tiKO em mrrendorlnN nu Mfttrn-«Ia tle l'erro < entrai «I«» IItiihII —1 I ndeiunlrncflt» — A CompanhiaI Anglo Sul Americana, em acção"" ordinária proposta no Juízo Fe-deral da 1* Vara pleiteou a con-demnação da União Federal a sa-tisfazer-iho com os juros da mórae custas, perdas e tlamnos naImportancla de 70:214^776. cau-stidos no transporte tlp mercado-rias ;>ela Estrada tio Ferro Can-trai tio Brasil que foram Inuti-Üzados « avariados por fagulhasdas locomitivas tios comboios queas transportaram tio Fevereiro de1Ü1G a Julho de 1917.A autora figura na acção comocessionarla tios proprietários portel-as segurado contra esse riscoe havop pago as respectivas ln-dem nizações.Processada aquella o Juiz Fe-deral dr. Raul Martins por sen-tença de hontem Julgou proce-dente a acção o condemnou a réno - r-dido pela autora .

deral. foram condem nadosde euspensão do emprego pjnezes e multimpor? are ia sÍUncclonariocesso no m -s

orrido nes-

do Lloydde Azeve-reitas, por• Vara Fe-penaseiso o sobre aahlda por outroresponde .¦Juizo.

lã

Ten,

peilanopremo Tsentamção dat» r> ar'creto n.de 1833.

"IlnlM^tN-corpuH" rotilrn <> Com-mlNNnrlfitlo dc A Ilmentnçfio — O"Jornal do Brasil" publicou hadias ter entrado no Supremo Tri-bunal Federal o recurso de "ha-beas-eorpus" interposto por JoãoRn ptista Vlanna o mais 45 no-gociantes por atacado o a vareioda cidade de Rollo Horizonte uadecisão do Juiz federal em Mina*Geraes que lhes negara ordemde "habeas-corpus" que lhes ga-rantisse o direito de não ficaremsujeitos, no seu commorcio. astabellas d»» preços organizadaspelo ômmlssarlado de Allmen-tacão Publica.Os pacientes nesse "habeas-corpus" allegavam que o Com-mlssarlado por «eu preposto emRelln Horizonte João RapistaCoelho organizou o tornou obri-gatorla uma tabella de pre-ços de venda de gêneros co-mestlveis. absolutamente impra-ticavel cujo comprimento im-port?"-ia no fechamento das res-pectivas casas commcrclaos vis-to não lhes ser possível obedecerrem nos preços fixados por serem• uêrlores aos do custo das mer-cadorlas em "stock".

Baseavam os pacientes o seurecurso no art. 72. 5 24 da Con-stltuição da Republica que im-pedia ao Congresso a crcacTio doCommfrsariado de AlimentaçãoPublica com a funeção de cer-cear o livre exercício do eommer-rio m*n'lo por Isso nullas por in-constltuclonaes. tolas as leis queregulam o funecionamento doCoTnmlssn ri a do.O Juiz Federal recorrido dene-gars o "habeas-corpus" por nãoconsiderar ess* recurso melo ido-

| n*o para decidir a questão sus-j citedn pelos pacientes.Hontem este recurso foi jul-

Rec. o Pac. Synval da SilvaDal tro; Roc. o Juiz Federal —Negou-se provimento ao recurso,contra o voto do Sr. MinistroGodofredo Cunha.N. I.SfiO — Rio do Janeiro •—•Relator, o Sr. Ministro AndréCavalcanti;: Kc;'. "ex--orriclo". oJuiz Federal: Rec. o Pac. Altivodo Vallo e Silva — Negou-se pro-vi mento ao rocurso, contra osvotos (los Srs. Ministros PedroMibielll, Leoni Ramos. Godofre-tio Cunha o Pedro Lessa.N. 1.870 — Rio de Janeiro —-Relator, o Sr. Ministro Sebastiãodo Lacerda: Reos. os Paes. An-tonlo A. Novellino e outros —Negou-se provimento ao recursocontra os votos dos Srs.MinistrosSebastião tio Lacerda e Godofre-do Cunha.N. 1.902 — Capital Federal —/in i?>. , i r°r, o Sr. Ministro Sebastiãorclto na c!n«ae do | flo iôerfla; Rec. o Pae. ManuelP. Coutlnho: Rec. a 3» Camaraila Cfirto lie Apiiellaçíio — Deu-so

arl. as (lo decreto 12.790, „C 1018 Ios gua. Iiao tiverem sido sortea- | pus", contra os votos ilos Srsn£3»m ,olns»e ÍV nuo pertencem Ministros Kdmundo I.lns, Godo-ppde n ser incluídos no sorteio fredo Cunha. Pedro Lcsiá^f Oui-da -clame subsequente. I mar&fa ^ti,. Presidiu oNova doutrina sobre o prazo, mento o Sr. Ministro André Ca-pre.seripçflo iIiin crimes—Ma- j valcnntl.

3.492 — Relator o Sr. Angra; App. lvo dos Santos; App. Sotualménte impelle o espirito dna justiça — Idem.

N. 3.49-4 — Relator, o Sr. Ed.Rogo ; App. Gast5o Ferreira;Ministro Edmundo TJns; App. a Justiça — Negaram pro-vlmento.

N. :i. r.00 — Relator, o Sr. An-gra: App. Enéas Brunett; App.a Justiça — IdemN. 3.50rilho^lolra

de Oliveira Gama, Amadeu Piaz-zaroli, .lulio José de Queiroz, Al-Mno (ln Vallc O Silva. Hemlllodo Rogo Monteiro. José Ramosde Faria, e Jullo César Lopes deAlmeida.O Dr. Raul Martins, Juiz Fe-,deral da M Varri, donegou hon- jtem ordem do "habeus-corpus" ja Jovenor Alves de Almeida.que jallegavn quo, tendo nascido emISflG, fAra sorteado tíara o ser- ! n15::» 7.Assim decitlou o Juiz portender que, de accordo com

tlrinuel F. Coutlnho 1 oi processado! Recurso extraordinário n. 997.pelo crime tio estollionato o con- — Bahia — (Sobre embargos) —dom nado a um anno tio prlflAo. Relator, o Sr. .Ministro SebastiãoAilegando estar preucripto o I «lo Lacerda; revisores, os Srs. Mi-crime pelo decurso tio mais de nistros Coelho o Campos o Vivei-tfeis rnezes da data do facto de- ros de Castro; embargante, a Fa-'lctuoso, impetrou "habeas-cor- «enda do Estado da Bahia; em-pus" .1 Camara da Côrte tle bargados. a viuva e herdeiros tioAppellaçüo, <jue denegou a or-1 Or. Manuel Jeronymo Ferreira.,ilem por entender que a prescrl- Porarn desprezados os embargo»,pçfto dos crimes punidos com 'ontra os votos dos Srs. Minls-pena (superior a seis mezes só tros (.Joelho o Campos, Viveirosprescrevem em quatro annos. ! de Castro, Pedro Mibielll o PedroHontem, o Supremo Tribunal I Rossa.Federai, cm gríio de recureo, j Acçào resc isória n. 26. — Sãoapôs longa discussão, alterou Paulo. — Relator, o Sr. Ministro

sente que lí vive, da gente de Pa-ris. que é a que importa emquestões de modas, para uma con-tiiiua procura de effeitos novos.Veja-se, por exemplo, o que acon-tece com os taillcurs que, conser-— Rolator, o Sr.Cof,- vados os característicos geraes, es-; App. Mercedes da Silva (,*j0 perdendo o cunho de simplii-. . pp. a us ça m. discreta e fie tornando vis-

JUIZES 1)11 llIltEITO ; tosos, alegres, ricos cm detalhes,1" Vara |I<- OrplifioM — Juiz em apezar de serem ainda emprega-

exercício, Dr. João Baptista do dos os tecidos de là pesados, liaCampos Tourinho — Escrivão, , modelos assim: fazenda, a diahurode largas riscas oguaes pretas, cin-zentns e brancas; a jaqueta muitosimples, com bolsos do mesmo te-ciclo, dispostos no sentido da lar-gura fechados por presilhas e bo-

Dr. Bento do Campos.Inventários — Fali. César Pin-to Ribeiro de Carvalho — Pro-ceda-so íl avaliação.— Fali. Manuel Pinto — Dl-gam os Interessados.Tutella — WHmar Dias deAraújo — Nomeio tutor JosS tões dc madreperola ciiiaento-pra-Joaquim Fernandes. tendo; duas pequenas tiras gtiar-Inventários —- Fali. José Car- j necidns de botões alongam a linha'"Z Fan,OUAtítofÍoÍ&or^ de' riní< costns. »« I10"00 apprtndii naT.nceriln — Digam os interessa- ! cintura a saia orlada do mesmo

esta regra do prescripçüo at;lioje adoptada e concotlon o "ha-beas-corpus" por considerarlprescripto o crime.

FnlIeiieliiH. — A requerimen-!to do Jeremia» C. tio Moura jTrindade, credor por uma pro-tnisaorJa de 1:200$, o Juiz da 3a

.lufio Mendes; revisores, os .>'rs.Ministros Pires o Albuquerque oi ! Imundo ^ Lins: autor, o Estadode S. Paulo ; réo, Luiz Gonçalvesi'ores. Decidiu-se preliminar-mento não ser pormittida a acçfiorescisória de sentença proferida I

dos. Fali. Luiz Carneiro de Cam-pos Poneo de Leon — Deferido,proceda-se ã partilha.—Falls.José Carneiro de Cam-pos e Maria Emllla <lo SouzaCampos — Sellados e preparadosvoltem.Fali. Luiz Perrone — Pro-siga-so.Fali. Clara de Carvalho eOliveira — Proceda-se A parti-lha. Fali. Maria da ConceiçãoMacedo Costa — Proceda-se ãpartilha.Fali. Maria Augusta Ferrei-rn—¦ Prosiga-se.•— Fali. Colbort Faria Macha-do — Prosiga-se.Divida — José Francisco Mo-relra — Deferido.Inventários — Fali. ManuelAntonlo Pereira Gulmarfles —Deferido.Fali. .Tosé .Toaqulm da Tos-ta Siinfies — Proceda-se A, par-tllha, Fali. Aristtdcs de Carvalho— Digam os interessados.

2 Vara <le OrpluloM — Juiz, L.Mello. .Escrivão, J. Ma-

tecido, como os bolsos, no sentidoopposto ao do vestido formando

dc raposa prateada oompletntoilctle do rigo5Sstt elegância.

Km rclaçüo aos chapéos, a pri-mavera impõe a palha e nós...que só temos primavera daqui acinco mezêsj nús. . . usaremos tini-bóm a pallia que Earis usa ugurafuriosamente. Um dos enfeitesmais em voga é a pluma de aves-truz desfrisada, presa na frenteda copa e fazendo sombra aosolhos. Nao ha, e 6 interessante no-tar, cores claras, e o que 6 maisextraordinário mesmo as toilcttesde noite parecem repellil-as. Nâoha duvida que certos modelos suorealmente esplendidos, em broca-do de ouro florido dc grandes ro-sas pretas, a saia ligeiramente ar-mada em paniers sobre os qua-drig, admitto a cauda real, o cor-po com decote quadrado muitobaixo, blusando na custura e sus-penso das espaduas por duas ca-deias de grandes cabichonu de aze-viche. Volta-se com as toilcttessumptuarias fi moda das meias deseda bordadas de pedrarias o queé de uma elegancía um pouco pe-sada, quando uma fivella antigaauthentica no sapato, é sufficientecomo uma nota de suprema ele-gauein. Os mantcaux de soirócsão simples capas em tecido pnil-Iclé, scintillante, azul-negro, nc-gro-prateado. ? * *

Um pequeno detalhe da modaque não se sabe ainda a sorte que

est.l om plena voga S o marfimou a tartaruga clara. loura cOr deâmbar, e que sfto empregadasnos fechos dos saccos de mão,punho dos guarda-chuvas e nascigarrciras... lía-as encantado-ras coc as iniciaes entrelaçar--das, gravadas. E essas mgarreirassão de uso feminino...

SSo encantadores os modelo3que hoje offerecemos fís nossas lei-toras. O primeiro 6 um vestido desetim azul-rei recoberto de longatúnica de setim preto alongadapor uma alta rêde, com suspenso-rios que passam sobre o cinto oterminam em chuveiro de azevi-che. O segundo, em panno beige,ostenta o corpo croisé, cabindo so-bre uma saia dupla aberta doslados; a gola í de setim cabeça denegro. O terceiro é um bello cos-tume em gabardine cOr de besou-ro com a parte da frente borda-da no mesmo tom mesclado dc ou-ro; gola larga, amarrada n„meio.

Lm modes tlr femme dc Franca— E* um exccllente figurino quea agencia Soria & Ruffoni, daAvenida Bio Branco n. 137, edi-ficio do Odeon, recebe e para oqual chamamos a atteuçâo daspossas leitoras.

A79to. — Daremos nesta soccüonoticia de todos os jornaos de mo-das que nos forem enviados.

! em recurso extraorilinarlo, con. \ '}¦ d.° cVara Civet decretou hontein a .VurLO° Moml'os e°Podro' Lessa^'qUB

' ''invontarlos — Fall. Eugenlod,°, newoe'ant.. Alb*rto | julRavam Improcedetl'la a a'ccko i sf- J- 1,orto- — Defiro o reque-L'ontea. ostabelecldo com fcrra-, Prosldlu <> 1ul>"imentn „ *i;'! rlio a Is. 77.Kens, ft run Mngalhacs Castro Millistro AnSr,'- Cavalcanti ' —Fall. Goraeasn. 233, sendo deslsnado o Ula| Auto., o„„ I Wmelra.' — Defiro o". mcz vMidmiro para a as- ria, com vista fts partes:•i.V. ii ° crijdoren. , AppellaROes Cíveis — Xs. 3,493—Tamlicm foi decretada hon- 3.4S- " SOU ",n" ¦> :«« i tem. pelo Jui* da 1» Vara Civel S.tSt'« j.-Sí J. '' '

requerimento dos credoron

Augusto darequeridofls. 130.— Fali. Antonlo Fróes de SáAzevedo.— DeClro o requerido afls. 102.Fali. João Josô da Silva. —Adipes* * C a failencla do ne-1 Mlnl^ro"^? Dr? I Lance" ã"'pàrtfiíia;goclante Joio Baptista de cerda, em 10 de Maio d« 1819 — Fali. Cariota S. de F. fcl-Abreu, sendo dwlBnado o din G Foram publicados os sesutntes ,nholro- — Insorlpto-nomo, pasosdo .Junho para a assemblfa dos I accordãos: ; Impostos, sellados e preparados,credores <• nomeado syndico oi Conflicto do jurisdicoâo 1 ÍL conclusão, para julgamento.credor Octavio Pedemonte. X. -nr.. ' _ P. de contas — Tutor, Luiz A.~~ O Juiz da '2* Vara Civel,; Aggravo de instrumento —pela segunda ve/. donegou hon- X. .",,170.tem a fallencia de Narciso Gue- Aggravo de petição Ns 0 5C4dos. requerida pelo seu credor: AnnelacOes eiveis \q" "" -,4.! ' Soldada — Maria das Dores,Camlllo Monteiro, pelo funda- e 2.00.'!. 'mento de mio eer o suppllcadol Recurso e\-traordlnarlo—Xs 5S7negociante. ie 1.102.

Imprnimnrln. — O Juiz da 1*. Ií^visao Criminal — X. 1993.Vara Criminal, pnr despacho de Autos despacliados pelo Sr. Mi -hontem, julgou improcedente a; r,\ls*ro Edmundo Muniz Barreto

Portocarrero. — Julgaras porsentença boas as contas presta-das pelo tutor.menor. — Exonero a supplicantefls. 22.Ignez Alves, menor. — Defiro orequerido a fls. 65.Virgínia, menor. — Ao Conta-

(*or*denuncia Jcontra Augusto Han- , Procurador Geral da Republica : 7 Carlinda, menor. — Na fôrmagel. accunado de haver prati- . _ Revisão Criminal — X. 2.074. j a. Promoção retroParecer contrario ' ' ~

Julgada por sentença sobre par-tilha. Fali. Maria C. Teixeira. —Intime-se.Fali. Btelvina Rosa. — Jul-gado por setnenqa.Fali. Alfredo P. Fonseca.—Digam os interessados.Fali. João de S. Bastos. —Ao Contador.Fali. Manuel J. Gomes deFaria. — lnscripto o inventario,pagos os impostos, sellos e pro-parados, fl, conclusão.Fali. Célia r,. Ramos. —Proceda-se a partilha.4 — Fali. Isaias P. Alves.—Lan-ce a partilha.Fali. Alice Travassos.— De-firo o requerido a fls. 160 v.Interdicção. — Supplt., Barbarado Jesus. — Defiro a venda re-querida a fls. 172 v.Dividas — Supplt. Antonlo C.Loubão. — Julgado por sentençao credito.Supplt. J. J. Silva Júnior.—Julgado por sentença o credito.

1" Vnra Cível — Juiz, Dr. Al-fredo Uussell.Ordinaria — AA. FigueiredoSalazar & C.; RR. Amaro daSilveira & C. Recebida a ap-pellação.A. Mlgdel de Souza Mello; ft.Djanlra Bagdocymo Alvim. De-ferida a petição de íls. 38.A D. Joanna Carolina daSilva Mala e outros; U. ÁlvaroMachado Curvello. Recebida aappellação noa seus effeitos re-gulares.Inventários — Fali. AffoneoMnrbal Pamplona. Pagos osimpostos o taxa, voltem.Requerimento — Supp. MariaCamilla. Provado o allegado aoDr. Curado?..Fali. Maria Ballã. Cumpra-so o accordam.Fallencia — De João Baptistade Abreu. Decretada a fallen-cia. designado o dia 6 de Junho,ãa 13 horas, para a asflembléados credores' e nomeado syndicocado acto? do llbldinagem contra um menor.SENTENÇAS E DESPACHOS

J U S TI c A FE DERALSUPREMO TitUlUXAL FE-DE» AI,

10* ncftMfto, em lü do Maio do1919.Presidencia dos Srs. MinistrosHermlnlo dn Espirito Santo eAndr6 Cavalcanti — ProcuradorGeral da Republica, o Sr. Mi-1 nistro Muniz Barreto.A's 11 1 i2 horas abriu-se asessão, achando-se presentes osSrs. Ministros André Cavalcanti,Guimarães Xatal, Pedro l-»essa,Canuto Saraiva,Godofredo Cunha,Leoni Ramos, Pedro Mibielll, Se-bastiiío de Lacerda. Coelho eCampos, Viveiros de Castro, JoãoMendes .Pires e Albuquerque eEdmundo Lins.Foi lida e approvada a a?ta daido to-mesa.io anterior> exnedlent»

"Ifal !. 91"

ribunal de Jus-provimento ao

- . a revisão, por! nao existirem as nullidades ar-guidas.Rocurso Extraordinário — Xu-mero 1.228. Parecer opinandopreliminarmer.to pela admissibi-lidado do recurso »• "de meritis"contra seu provimento.Appellacflcs Crlminaes — 772.Parecer opinando para que- osembargos sejnm desprezados.N\ 71S — Idem.X. 7E2 — Parrrer opinando quea uppellncilo n5o tenha provi-mento.X. 7SH — Idem.Appellações Cíveis — X. 1.72S.Parecer oplnttndo para que sejamdesprezados os embargos.N*. 2.857 — Idem.X. 2.SSO — Parecer opinandopara que >ejam julgados proce-lentes os embargos da União Fe-derai.N*. n.4">! — Parecer sustentan-'•o ter sido a appellação interpôs-ta no prazo legal * terem sidopagos os emolumentos devidos ea taxa judiciaria.Homologação de sentença es-trangeira — X. 75S — Parecerv" > se oppondo a homologação.

o credor Octavio Pedemonto.Agenor F. Maia» menor. — Ao | Extincção do usofrueto—Req.Contador. : Leon ti na de Magalhães. Ao Dr.Adhemar, menor. — Defiro a : i° Procurador,petição de fls. li. ; Liquidação — Da firma Alber-Alzira, inenor. —• Ao Contador. •' to Amarante Sc C. Proceda-ee âJoanna, menor. — Defiro o re- diligencia,querido a ÍI». 11. j <Da (lrma S(l Carvalho & C.Divida — Suppt., J. Arthur — Apresente o liquldante propôs-sellados e preparados, A conclu- ta de liquidação.firma Indaleclo tomba &Tutela -—• Ernestina, menor. Veiga. Aos Drs. Curadores.Defiro o requerido a fia. 2. ; Da nrm;1 Brnsa & Avellar.Inventários —- £all. Augusto ( Cumpra-se o accordam.PalxSo. — Defiro a pettçlo de Seqüestro — A. Antonlo Tel-' ,, « .. , „ xelra Peqanha; R. Ataliha Bi-

i-, í7~ „Ca-tano A. G. Garcia, blano. Negado Eeüuiinento aoDefiro o requerido a fls. 341. aggravo.t/7~ Ferreira. Xa Acção de demarcaçlo — A.fôrma da promoção retro p Antonia Teixeira da SilvaFali. Miguel Ratai. — Ao peixoto: RR. Jaclntlia Mariatontaaor. T1 . de Moraes o outros. Recebida aHonorários. — Supplt.. Paulo ¦ a eUaçao.D. Araújo. — Sellados © prepa-rados, ã conclnsão. 2* Aura Cível—Juiz, Dr. Pau-Inventários — Fali. Francisco Uno da Silva: Escrivão, Barros.' V. Barcellos.— Defiro o requerl- 1 Reivindicação AA. Prieta &

! do a fls. 2.6 , C.: R. A. Andrade. Assim ve-Fali. Carlos C. Pinto. — rlficado, determino que seja re-Proceda-se ã partilha. I novado o aviso pela imprensa,Fali. Francisca P. de Fi- para depois de lindo o prazo se-

.1" Vara Cível—Juiz, Dr. Ovl-dio Romeiro.Fallencia — De Alberto Fon-tes. Decrotada a fallencia, mar-cada a assembléa de credorespara o dia 10 de Junho, ás 13horas e intimado o tallldo aapresentar a lista dos credoresno prazo de 2 horae, para sernomeado o eyndico.Inventario — Fali Rosa Au-gusta Ferreira. Julgada porsentença a partilha.Fali. Josfi da Costa. Nâo pro-cede a exigencla do Dr. Pro-curador dos Feitos.Executiva — A. o Banco daLavoura e do Commerclo doBrasil; RR. Pedro de Andradee Souza e outros. Em prova.Desquite — A. José Rodrl-gues Teixeira Júnior; R. Joee-pha Ignacia Toloza Teixeira.Defiro a cota de flfl.«• Vnra Civel— Juiz, Dr. Ce-sarlo Pereira.Liquidação — Da firma Her-mes de Oliveira & C. Arbitroem 100$ o salario de cada umdos peritos.

CoIIcqíq lilitar do CearáO Capitão ajudante do Colle-

gio Militar do Coará, convidaos paes e tutores dos alumnosmatriculados no referido esta-belecimento para uma reuniãoamanhã, ás 12 horas, na Secreta-ria da Guerra, afim do resolveremsobre o embarque, sexta-feira,dos sou6 filhos e tutelados parao Ceará.

Digam os interessa-

Pi

| gueSredo.; dos. Fali. Justlna de SA Souza.—i Defirn o requerido a fls. 49.Fali. Antonlo F. Velho. —j Diga o peticionarlo de fls. 159.Cnmnra —— Sessão em 10 de. — Fali. Jos^ Fortuna. — Dl-s-ob a presidencia do Sr. El- gam os interessados.Carrilho. Secretario, Dr. Cio- — Fali. Rosa Silva. — Lance a

JtCOUTE

STIÇA LOCALDE APPI2L1.AÇAO

rem os autos conclusos.Embargos de terceiro — A.Salvador Ramirez. massa fallldade Edouard d'OIHm. Subani osautos A instancin superior.Fallencia — De Calheiros &C. Subam os autos á instânciasuperior.De Xarclso Guedes. Denego a

1° regimento k [avaliariaEm commemoração ao 111°anniversarlo da sua organiza-ção, o. Io reglmemento de cavai-laria realizará no dia 13 destemez um festival com o seguinte

programma :5 horas — Alvorada, clarinse fanfarra; 6 h«»ra« — Hastearda bandeira, Hymno Nacional,cantado por todo o regimento ;7 horas — Partida para umacaçada a cavallo . (officiaes esargentos); 12 horas — Almo-ço mensal, eleição do directordo ensino.Dia 14 — Juramento á ban-delra pelos recrutas de 1910 erecepção no casino, ás autori-dades presentes e famílias; das15 ás 16 horas, 15 minutos paratrabalhos de cada esquadrão ;Io esquadrão, surpreza; 2* cs-grlma feminina; 3*, corridas deestafetas e 4o, eegrlma de lan-ça: das 16 ás 17 horas: a) vol-te!o de 12 homens (tres por es-quadrão); b) pega o papalvo ec) percurso de obstáculos (per-de-ganha): ás 17 horas: percur-so de obstáculos para ofllclaese ás 1S horas, arriar da ban-deira.

Sociedade Nacional deAgricultura

A sessão semanal da Dlrecto-ria da Sociedade Nacional deAgricultura que. como de cos-tume. se realizará na próximaterça-feira, por ser esse dia fe-riado. ficou transferida paraa ?uinta-feira, dia 15.

sentou a Sociedade na "Exposi-ção de Anlmaes ue S. Paulo.Os Srs. Pasclioal de Moraes aEzequiel Ubatuba farão duas ln-teressantes conferenclas. O pri-melro sobre "O momento eco-nomlco do coqueiro" e o segun-do sobre "A importação de animaes de raça".

PARA OS POBRESDo Sr. Daniel Moreira recebamoshontem, 20$, pelo 3° analveraario damorte de sua saudosa geaitora, no dia13 de Maio.Cominemoxando o 1° ananivensarloda morte de sua idolatrada m&a DoaaAnna Carolina de Almeida, Tecebemo.*do Sr. Alexandrino de Oliveira, 12$000.Em intenção da nlma de D. LeonorFerreira recebemos também 6$, do Sr.O-scar da Costa Ferreira, para sereiadistribuídos a cinco pobres.Daremos amanhã a esmola de 2$ aojportadores de cartões de ns. 76 a 96.

¦111IMIB

aos oarfentes re . i

0 "Jornal do Brasil", meu-salinente, premiará com aimportancia de cem mi'réis o conto classificado em1* logar e com cincoentamil réis o soneto nas mes.mas condições classificado— Condições do concurso.No intuito de estimular aoa mo.

cos, que, nSo obtendo publicidadepnra o seu esforço intellectQal, s»deixam abi' ficar aaonytuoa e esque-cidos, deliberamos abrir * um con«curso litterario, nas seguintes con-dicões:

1.* — Mensalmente, 0 Jornal iaBrasil distribuirá ao conto em 1*-logar classificado por um jory dabomen3 de competencia e de ldonei-dade notórias, que elle organizará,a importancia de 100$000.

2.' — Os contos deverSo ter nomáximo duas columuas desta fo-lba.

3." — E' indispensável que o seuautor n&o tenha o nome ji consa-grado, mas seja um moco, qu« sainicie na fida litteraria e que pre-nise de animaçilo ,, encorajamento.

Os nomes dos membros do Juryserão guardados em sigillo até de-pois do julgamento.

O conto escolhido será publicadaem nosso# columnas, sendo egual-mente inserto o qup obtirer o 2'lo;ar.

O concurso do corrente mez ca.cerrar-se-ã no dia 31 deste.

A correspondência dererí ser as-sim dirigida: Concurto Litterario—Jornal do UragíJ, Rio de -Janeiro.As condiçDes acima também sareferem ao concurso de soneto, ob-miPm fAr 1®

ec. Pac. OJoro Taborda ComDareceram f Desembar&»- Fali. Manuel J. Ribeiro. pague o requerente aj» cuetas. ^ *«rio da commissão aue reore- lOWr a importancia de QOSOOO.

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[WWodas e Efigaiicgas'

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oderacfio (>ul Ame- ijnpcteutedo Sou-na e ox— Ve. Tell.* ;lUo com- *,;aea ex--e essaportan-e o ori-eem procom ~

:ida can- *lthuslas-rs e da' '»ihic, pa-diploma- ,ntes. Os i ;jinto dla-Staduim 'aer re- ;na Casa > hro Edu- 'Mongalvea ^

logar de destaque entre os nossos ALU A — Multo veloz e em com- „ Seu e6tado da Bau<ie 6 magnl- Aos leltores do "Jornal do Bra- na niaiona ou spun TTTKSmUTr^ "Todoa os povos clvlllaadoa <Ucipul. V*grandeB "turfmen". Pleto "entrainement". P. 3 Indlcamoa os seguinte^ Para lsso, nada lhe faltark, em OS AltGENTINOS E A LIGA tf.m seug hymnos em quaeaquer P captain geral do Tlradente.

Referlmo-nos ao Sr. A. J. Cha- Qulnta-feira trabal'hou em condl- L,5¥',e0 ~ 1 -8„°° metros: PALPITFS provldenolas opportunas da Con- FLtJMINE^SEJ manifeata<;ues do sua vida. E nas oscalou oh eegulntes Jogadores: Hvantes, abaatado corretor da nos- C5cs anlmadoras o hontem fol a m™, L„ ji,™'0"!, 1„ !! r„*„r, a federaQao Brasllelra de Despor- Amanlii, ft oonvlto da Llga grandes reunifies collectlvas, 10 toam= .. ¦ea praca gentleman apurado, ho- Primelra e apromptar no Itamara- Sn ini,v«^rinh corujas Guarany S Aspaala. devem nroduzlr excel- Sportlva Flumlnense, a Embai- aquillo que mala enthualaama 6 n„.hn„ , ,?. i^ i vlro-nin 'flmem de flno trato e que sempre se ty, montada pelo Jockey Zabala c„J Jit?„SI a" .,,. Dleufort — Prlncs Nat. tc"> « 1ue flfvem Pr°auzlr *«« xa,u argentlna farft um pasaelo Justamente a manifeatacao de Mgrlano I (v^j^)—jWrgJJI^ ¦mostrou um apaixonado "turfmen". PAULETTE — Bern llgeirlnha e vn^»t Tlctorla 6 tllla como pro- Somme — Girton. lentes resultados. O espectaculo ^ Nictheroy, onde so reallzarfto UI™ povo polo que de mais su- J03J, ciY? ~~ ? fnJtf -^1nosaa'aocledadoônde fiârgamente ?* * "***" ™» PARANA'. Ha fae^^J^va, curn,tanc!as"° C°m ^ " '''"

gem" f°Eta5 h°mena" ™™ n^ln^llV dfsua

" - Ab.»^ sfe -.^<M

VTTiA* !^rSaS „ .... EatA perfeuamente organ,zado Âf.HA A1.GBOTINA PER- Sia^S hymnos"8onde® .se'Vant "' Penu^l M

waior satlsfagao por todoB os que 'j^tt™">»WraalllMrWgMM^^-1^TO1 tM_1 JJ(M o servlqo de JocallaaoSo da assla- DIUA teste o ^hou grand0 valor aa suas ^rllndo— UÛm—I'erre^ra (cap J'yôWpraÔT'aodturtârto^?. 0p ^f^BSHijIfon*da°ev"t&rem-iie agEl'oFHera- 'Ino^peSe™'5 medafha deôu- ^^N'o^presente

"miment^ ajio:rUvo IWjM — Rube^— ,^*lfO¦toe acabam. Comeiou jor

"pmcuVar f

^logareB onde a presenca dos at-

^ que a perdeu na piscina.' Pe- " j J^gS^f°j"J|J^,va Jt>°a'ijos'sos tjue- ' Moracs'^"^!!© ,^M

suS^ro'iisao0 fao"iSno 'tomiw Jj f rente ao grande cdlflclo, em ê07^f°i°AvenldaU-Stem'0d9°84! ôclae '*a'* ton "''t* defpor{1,Va® ® Reserva todo ' c\''i'ogadoTe ^/xi" J

traUiement"6^?1 urn anlmaVîffîlml^ o escoamento, mala rapldo e mala cuia{ao, nos pontes d'e rualor tagio sublime d;i noaaa forga, e Reallza-ee hoje no campo do <;|lta a fainl-o galopar todoa on B 'Wmi Mi ims^mrm'i<MmMKKKI^^^^K^mSBmSKI9^^^M^mimm'r(Wr' H commodo bossWel, da muiuaao movimento do Rio. urn diarlo de da nossa clvlllsaqio cantemos prlme.ro um match amlstoso en- -¦0 a

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Sr. Chavantea tratou 'de ¦Bm2^SHMBySSfiSS||^^^S[ JSbISSb^^™

E*™TO^™*^ I ten"d0ras^vilo entrar em1j^t^'ec°^ (° programma que,^ embora com Os brasiteiroH ilervotttvum hontem <seu^ "stuOj'.

JITU MM ^¦fflHHBK^^MIliS*! vSorfa0!? deatltuldo de *)a®(Je zar e sobre o quai serio regula- os |iryentinos a

criadores, a sua attencfio recalilu ^ tenda fazer "pbre °5 ™u'!!?°,s mocjdade brasllelra 6.8 delega- Com wulto brllhantlamo. rea- 17,10 — Salilda—Comhlnado.- .:'J^|sobre o Sr. Qulntas Rete qua t um HiBfl—MjMBSaaBW^'^^J '4 I aojgranae partiao. Ambon Mrtes 66es «portlvaaB»trangelra»; llzou.se hontem, na piscina do I7.ir^ Faul—Armando? ,".'i^^H"turfmen" chelo de enthuslasmo HHHHMMili|^^|^^^H|J|H|K^HHi|§^^Kl^HHKfiî :^SSM-'..'I fi umbos adestrados e anlmaaos P,°t o programma 6 o seKulnte. Flumlnenee P. C.. o jogo lnl- x7_.11 y,—Defeaa—Nelson. Jj^Hum criador esmeradlssimo. Nuo lhe **>BA••':B egual desejo -de triumpna-p. Hoje, domlngo, 11, as la 1|- cla.L do ITorneio Sul-Amei'lcano fg^^Hioi difficil entrar em negoclo e od- HWrWBBr-W'^^^^^^^^î^HMyt^îiiTWlg^^^^BBpi^gjP<> ^mfgtffM ¦ '¦ do Chile e a do Brasll, eerao di- horaa, inicio ao campeonato de de Water-polo, entre oo conjun- !7» 12 — 1° goal—Comblnadoôuirlr nnr L'2 enmou n« mimn™. PWSrf^Bm&'MiMXf? '^^^^^^^KUn^KmXSMmMMlitmiWBfflSe^^Ê®W^BS&i, W^^^^mmKBl&m irnaa ndi-eraarlas. uma da outra. football: chllenoa versus brasl- ma renrenrntntlvnq da Argentina Vlelra.Abatyra. que correrft com o r.ome HnlBKK^W^'^V^^^^^Mu^Br^^^'f^W^mWm^llW^MWBm^ J6 vlmos a actuacSo de todas as ieir0a; segunda-telra. 12; is 13 s Brasll. H7.12 M, — Defesa—Hercule*de Sterllna e AcavS. A primelra £• VWtBKBfl^»—W •wIC duas. O que na do Lrasll soDra |10raa. vialta a Nictheroy (Uua O match prellmlnar ao grande 17,13 — Paul — Armando.flllia de Thoede um anlmol de nw>- niTlnWffBr /«v:'^<,^fe^^M||WWMWW^W. - ^m^mwSSKmf^fVfiM^ ^fgSSa '"-»:< em agllldade o em destreza. e»- jjportlva Flumlnense) e lunch 110 encontro Internaclonal fol joga- 17,13 frFaul — Pedro.

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glorias Sdoi0seuS IMustro" ascendemef ' i1' presentaQio do Chile: water-pol^ ôrasilolros * versus llLfl i;tdJ^fci/ ' j^|lias nem s6 anlmoes naclonaes „ Guerrelro uruguyoa; sexta-felra. 16, ka 14 JJS1" • ?r-!™"Kg'™j'•'•y-^: Y' Tit i MPTBlTiTillF ...ci^^lquiz o Sr. Chavantes ter no seu I* — O Sr. A. J. Chavantea. 2".— A potranca Sterlina. 3° — O "entralneur" Santiago Villalba 4° „ p. Gatl«a — Polrrler horas, excursio & Gavea e vlstta -»0j<; .};}u:.@Sjm&tmM& Xt ~BL ¦ W- W$BBHBP '^H"stud". Adqulrlu na Inglaterra A notranra Acjvi W «unaa«,o VlllMBa. 4« Gonzalez — Balza — Baez aos clubs Carloca, Botafogo.Fla- V: ,v ;, r;-f. "''fI^H<lous potros de grande orlgem um Fuentes —Domlngues France mengo e I-'lumlnense; ft nolte,, * ¦¦ jt?:<'' îu.t2a4mOUm?isd ae3 1 50«°UbSa es° E- da turma e estA em boas con. « «a« reapparaceu alnda um 1^'°, -Battery. „ma e^l e""^ WlhSe fr^Megac^f vSnU.''sit IMW -WtSriS?^ anlmiies devem sir dlgoes de "training'. "^gora^vie

mals movldo e de I"» T° , T "" yrta' «ompl.lCtto physic, e cnlo valor rbU^T 4s 11 112 PaVafogo ^HHMlRHHBi ' ',M

embarcados alnda este mez, para SOMMH — Com a rala secca vets ™rr7r mutto v.-^ ,e : .L,als: 0yst8 Bay- Alda, technico serft apreclado. na pra|a da Gavea, offerecldoRio de Janeiro. correrft o dobro do que vlmos da E. „0sso favorlto nil' ' ju,epjn' ZamP<» e lime- . raljn>ra urasileira poIa A. C. D. aos Jornallstas jii^gaMM|HB|P».«BpPjp^MaStiWlt^M&WsSKSmiZ^îWll '"""v^l^^BDa Republlca Argentina tambem Ul«ma vez em que se upresentou ilmbXIA KeaoSirece alnda n,a- BftWIPB »RASII'EIRA vlsitantes; &s 15 112. jogo de f«HHP««HflsB>WHHBw ->.^Ho "stud" Chavantes terft um repre- em Publico. SC-u "entralneur" Korda ' Bem trabalho nenhum A nossa equip# estft assim or- football, chllenoa versus uru- BB nBP«»9»mytHnHB ..' d^Hsentante que serft animal de grande Preparou para o "tiro". Devek dir um itloSe IpiSu. JOCKEY CLUB ganlzada: guayos: ft nolte, theatro Recrelo. ^ »H? felff WjHHlflBiclass* e que possa flgurar honrosa- Como sempre, dleputarft a me- Montarlas e etUacCes: ULUD Marcos Domingo, 18, pela manhft, pro- •> ; Eg„^^K*S^MB||^ro8i®d84iHHB-S8®^mente nas nossas plstas. 'bor collocagfto posslvel. t>..«„ «cot j vt » ' i «»n o nmmi»B,. nn.» Plndaro — Blanco vas lnternaclonaes de natac&o, . jjf^>' ,-^^HCertamente para pllotar estc"1 ¦ i'areo — urande Premlo Pareo Sels de Marco — 1.608 ... j.^f, ®fa ma.p ra.a °orrlda Sergio — Amllcar — Gallo na «nse.ida de Rotafogo; 4b Id 1|3 F-*s-.'ii^^H2o^Mt«do«a°s»r6 r4£rvm br deF"oury-54kiioaA-Fernan- a ^btlv^ iMwKBsf.ft#^ ImmK :fl«ro«« Instriimen" iSAS! 5St ^

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X.^êUo. O ARBITRO DA PKOVA SS»«n^.P MânX^ 1®!^ | ^gfe ¦to de tortura e que s6 com o brl- vidosa, entretanto. Aspatla — 49 kilos D. Voz Parana M°aunourr" Ismaf d° Bem sabem os noasos afflclona- 16 boras, passelo ao j|/SIP fa "i?,?,?„!? , ""? ainlmal ATREV1DO - Ua turma 6 aos Indavft — 49 kilos — R. Cruz". PaJan4. Maunoury, Aspaala « dog quant0 lnfiue a aCtua^0 de Pfto de Assucar; & nolte High PPP^PPM MW MR : ^l^lSVllwr^j0^% r^â^0%p?%\n v. edg^.'S kll0S-A' R0Uthl" _â,Sr^Toiro'^M£tSS: en0nodSVo0laV.ITmntp°irSa SJ£. '' ' ' ' V^Hmanefrtf lntefltgent^como ell^com^ Sl^?l,aSr«V UUlmas cota^: â"°- a®E^ 0 culdad0 na A e.ulpe Melra que triumph soto OS «g«nttaO. Mprehende o turf. commettldo ue tosse. Maunoury. ...... 60 pl°- eecolha ao ' arblt'ro pars, essa Club e festa no mesmo club;quar-E' caso para dar parabens ao Hoje promette figurar com Guarany ....... 16 _ J1® V!si?ninnn metros frrande Drova de hole ta-telra, 21, 4s 8 horas, vlslta do entre o Boqueirao, que se 17,14 — Defesa —- HeroulM.

6, Tiosao turf pela excellente aquislcio destaijue, prlncipalmente sob a Asposla 60 o„_?tJ° T,;ia ~ Melrose. ° J pnnfA/i«r«r?n Rul Americana aos clubs de regatas; 4b 15 ho- apresentou deafaloado do seu 17,14—Corner—Hercules.que acaba do fazer do concurso va- ulrecgao de um jockey habll. Inday4 80 S?,m , o ^'B?1,0' Ben Linton. ..,h ,.iv„ „ melhnr dos ar- ras ch4 dansante no Club dos ueepe» e fullbach dlreito, e um 17,16—Fanrl—Castello I. .I'.oso e efficient© dr um "sport- DIAVOLO — Ante-hoiuem ga- Lais 80 • Mural e Sans Fard. wt?n« fl« fnntball «S « tern co- Diarlos; qulnta-feira. 22, 4b 15 comblnado te Confedera6&o. 17.15 % — Fanl—ArmnndS.man" co.no o Sr. A. J. Chavantes. lopou ao lado de cillhueta (este 2» pareo "DoIb de Airosto —1 cos i -snninnn- " bh?!,®V"°s"7?^f? nhecldo nos campos sul amerlca- e mela horas, Jogo de football. O Jogo doaenvolvldo pelos con- 17,10 — Faul—Castello XI.sem fazer forea). .-;euestado« metroa ,.— Sllhueta, Gaucha, JJbecldo nos; campos sul america arKentinos versus chllenoa; ft Juntos em luta fol evldentemente 17,16 % — Defesa — Hercules. ;A CORRIDA DE HOJE NO 0 meemod* domlngo. oSitir Bay — 52 kilos — rfî e H?sl?«* TnoMmin % Jua? Barbera E1 nolte, reoepoSo solemne no Derby -pesado-. pela enormldade de 17,16 H — Faul — Vlelra.TITPRV KX'fCHNJSk — iim admiravela T ,„^sler "** 6£ K1I0S — "• ConsolasSo — 1.7o0 metros sportman t>. Juan uarDera. n. fla c aog ,onialls. *DERBY conaigueB du "training". Gallo- >T -„ Premlo 1:600$000 — Drina, Oys- argentine. _ »a9 vlsltatantes e High Llfe*«extaAs sensaclonaes provas Interna- pou a dietancla em 68", > vonta- Prince Nat — 52 kilos—A. Rou- ter Bay, Dfcameron, pistachio n_?!^!r'"f®I™"5K,c5e*JStl(rte felrs. 23. As 14 horas. vlslto aos |jg9g£•j^^Cî''clonaes do "football" e outroq HI- ue> prova de real aprec.agao. \ ' „_ Paralus. nulr para aue 0 dUOHCO presngie „roTlrin_ nn-inr,o(.« rthpntrn \T-i- «8[$r>*. '-^faEkvertlmentos annunclados para . ARGENTINA — Multo ligelra n|^lcufort 63 kll0i L. Ju- g_ pranclseo xavler — 2.000 "nanlmemente a acglo do re e- nl0|pajt8iW|otheCa Naclonal, Es-pn-mettedora tardo do hoje, certa- " «'" ^"®•»• .. General Pau E2 kilos — metros — Premlo 1:800$000 Tj mva<R«nA« t# STADIUM «ola de Bellas Artes e Corpo de gg:g-"i,.:-¦'¦: .lBSBBMBji^^PSa^lBWig|B^B^SaWaW^^MI

I mente nao afastarAo do apraslvcl rioônrnV™n7;«Urti n0»S,5^ BaJroJo Ivanoff, Meyrlck, Ibis e SultAo. AiSf,SXT?A/?Hlltar o^ aceesso Bombelros): ft nolte, theatro SAo WMSMm^mWlll'Mm93mm%UWm^m^tK^^^khlppodromo do Itamaraty ob tur- Ce,n Seu eX5n « Sntlmo U1 Uâ'cotacSes Classlc0 Esperanga - 2.000 h±fI™ ^ Jfum t ConfederlcAo Pedro: sabbado, 24. As 14 boras, , —I ' . T'ls^- »SP8 . ,flstaa, que, anclosoa vSm aguar- " cioaNO - Vem de Drodusfr Sr Bay EO metros — Premlo 5:000(000 „°£®J?® a.£®aie,®2ui„° excursio 4 TIJuca, pela Avenlda TSS0SStm^:Ê^'^^ Mg|, <|| i(||ilTlf^:W:il^B^M^ldando toda a semana a reallzagao oDlMa 'Dertamâce" no Jockey Prince Nat Guajft. Foxton. Silesia. Platlna. organlzou esse servlgo da segum xiemeyer; 4 nolte, "so!r6e" dan- lal Wfi«aa carrelras constantes do magnl- ^'bma P«rlttm»«oe no Jockey Prince Nat Taquarj-. llucury. Aladyr, In- ter"rv7rta»fl0, , m.m. sante no America F. C.: domin-flco programma organlzado pela Ap'romptou bem esta semana e General Fau so day4 n> Cleero. Cinders, Walsh. >_?5nIidadr2«l??.S^S atmro W. 25, is 15 l!2 horas. Jogo de

I Dlrectorla do Derby-Club. oromette chegar collocado. 3» pareo "Velocidade" 1 300 Mor8ado. Galathfia. Halg, Jule- T^Ssnrafenfantss das so- football, uruguayos verBUs brasl- ~>-->V^7'>-->,'1Constando do sete pareos, todos RE FOR MA — Portou-se regu- metro? 1-100 P'n, Moka. Marlus, Molock, Bra- I:>rWMentantes dss so- lc!roB. & noIte banquete de deg.eoirt • lnscrlpgSea em numero bas- larmente noa trabalhos, tendo Melrose — 52 kilos J Blar ¦"• Douvaln, Tchernechewa. NAo ?}.'?*, JL ^ r fa-' pedlda offerecldo pela Confe- 1*1 WT W|^Btante regular, e, com um perfelto galopado ao lado da egui Gala- AldS^ — 72 "lS -1p Zabala' 'em futuro. Miss Golden, Joveva, '°,m^ alwLUrT rh,vM 'R- Selo- deraqAo; segunda-felra, 28. pela .^T^g. jHliSiflii^raiHuKflfla^^Hequlllbrlo ae.forgas, aando comple- thc-a. S ?,a _ 52 dfoa — F Pe?e?' S{perary- 'rhomer>r « Ebb ana »l"«f. ^!la"t,âV":,: manhA, excursAo A Petropolls: 41a "chance" a todos os parelhelros IPOJUCA — Em franco perlo- PauleUe — 62 klloe — A Fer- F1®w' ?h^nnut»« S.^nrtlX Alvaro nolte. espectaculo de gala offe- f?:'fe nbastados, aa carrelras promettem d0 de melhoras. nandoa Grande Premlo Crlterlum &r°"'fta= jKPJJST®5. WSSu, reel do pela A. C. D. aos Jorna-aesaobrar-se sob o malor enthuslas- Ha rnulta "chance". Somme — 5' kilos — D Suarez 1-300 metros — Premlo 6:0001000 H.. Jogadw^d^Jlâo i|,tas vlsitantes: terca-felra. 27.K- mo. com flnaes chelos de perlpe- 'IUFaO — Nas mesmas condl- rjitIra--iT^cotacSea- Suarez. _ IpojUca> itaplrema. Navegan- d® d 1 ?•_AlY®. nT,";F• As 2 horas, excursAo As Palnelrasclas, em que prevalecorAo a classe Cês cm que correu ha 15 dlas. Mairn.a te- Re'orma. Tempestade. TufAo. ras numeradas, Quanabara, r g aQ corcovado, oh4 nas Palnel-doe anlmaes e a habilldade de aeus ^s'4 agora sob o regimen do a.?i5 fs Crescente. Corta Vento Sap6, Ar- archlbnncadas. Guanabara. F. (Corcovado)- 4 nolte espe-I - pllotos. brMAo. A da. 3* gentlna Mysterio. Clgano. Intrl- Idem. Roto. A e E: e fferaes. Ro- ctacu,o no Theatro Munlolpal :Dando enrso a vasta reportagem m»!rpa.reo — Cosmos — 1.609 Paulet{e 4U K*. Iblrapultan. •Kltchner, Kru- *0, B C P. _._fc,l., nuarta-felra. 2S. As 17 horas. chft i-:.• •'felta pelo -Jornal do Brasll". pas- "VfrnW r«1oB»,. tA„. n..m sSmme ....'* 30 *??• ©«.?• de Ollnda, Atre- —• A e««pf*° nd®» t™V?*T°* dansante offerecldo nelo S.Chris- |MBH ' f ^S™re"oae«Sdo0"conndiS2 'ft-^l^lad^'SS^^Ma. 4- pareo "Grande Premlo lnl- vldo e Kcllermann. âad?2m Galas'porta" medT- ^bW'^riitavTm

isr: 's-s o coivers« sa?iss srsa^r^ WWWIM-m1. (109metros: S6°av'd?i ™a"de excellente classe- Itanlrema49 kilo. - W. fij *>» ' «*«<* 0°» ter So entrada pe.- ^ Branco. A nolte theatro Car-

lte^p^«- ^0 SSfiSS. f°ao ganha?,V'como d^ming^'^ .To! 'ôrrna 49 kilos - D. Vaz I^Tttltsrti^l^ no -Grande rafdes*

em^^forca al'r!" '*¦lado de Kltchner. Seu aprompto, citey Club, caso Cangulelro "ma- TufAo — 51 kilos —A. Routhl- "as ft anresentaÂo dos eartnes „„....„ _ .ap6s ease exerclclo, fol bem anlma- nheiraEee..." edge. — Por se ter sentldo nAo correrft dlstribuldos pela ConfederacAo O JORXAt DO BBU1V E .«iâsl?^^lll§âB^wKiilalCTlill|illl8MSHl^BB^Mi^^^^^B'dor. Estft em fArma e pode fl- CANGULEIRO Qunlta-felra Kltchner — 61 kilos — E. Ro- no mesmo pareo a poltra Ipojuca. J"1 ao® respectivos hllhetes Be l- ". n. £j=_^£ii^S£^££E&—22—SSiiSSiEiSfiSUSL^sSSSfiSHH^t^^MHBBlBgurar honrosamente. trabalbou forte com Rubens, del- drlgue2. — Ue S. Pauio chegou hontem lngresso. Pessoa que nos merece a malor , "

GUARANY — Tambem tlrou pro- xando este chegar na ponta, com Argentina — 49 kilos — Y,'. LI- o cavallo Avladcr. „„_» conslderacAo aisse-nos hontem. A eeniiM arirmtlna 'Iva qulnta-feira, no mesmo blppo- varos eorpos de uz. ma. _ G„ „ _,,onou hontem 1 S00 "COPA A«BRICA>A» que o retardamento da organl- •"' ••-dromo. E onimal de optima classe Hontem trabalhou com um Mysterio — 61 kilos — F. Bar- metr08 n0 Derbv-Club em 121-112 F<" dado pelo Govemo argen- zaqAo do programma de estadia fools praticados durante a pe- 17,17 H—Faul—CaSt*U«e J4 estft cm carrelra. Portou-se "crak , era condlglo de veneer roso. Comn se vS « roncorrentu tdrta "no 4 FederaÂo Argentina de das featas e homenagens As do- ieja Delos players em luta. 17,17 4—I Hill Hintde mnneira admlravel e 6 o franco "esbarrado" por uma porgdo de Clgano — tl kilos — P. Zabala. do .Gr°nda pre~Io 13 de Maio. Football, que a tronsmlttiu !egac»es sportlvas estrangelras Esta prova teve como juiz o 17.1S — I 11UTI—«»il ifavorlto dos catliedratlcos. coJpos. Kellermann —-51 kilos — A. ler- , „ ° Confederacao Su! Americana, nAo era reultado de negllgencla Sr. Gentil Montelro. do C. R. 17.1B — VftnlHonicm apromptou optlmamente O flbo de Pericles e bom de fa- nandez. — Alpha, montada p3r P. Zaba- Importante tropheu de posse ,Joj dlrectores da ConfedersHIo do Flamengo e referee da 1710 44 no Jockey-Club. ct°- _,„ Ultimas coWgdes: ia. marcou 4 masma dlstancla, no temporarla. para o vencedor do nrasilelra dos Desportos: e adl- c B. D. 17*23 -- Final 1*ASPASIA — Vem de secundar CRLZEIRO DO SLL K'aP- Atrevldo . 50 Itamaraty. 120". grande certomen continental de -.nto'j-noj que a sua actlvldade Os teams contendore* tlnham ,JatobA. no Prado Flumlnenee. Es- pa"«u compleiamente firms • Sg ?| _ . . cada anno, tern sldo assombrosa. a eegninte organlragAo; .-*4%; tft mala "tlrada" e 6 uma adversa- ,,. *„,. _„riMo, em Reforms * 70 — Corrla hontem ft nolte que Fol denomlhado Cope Amerl- Reglstrando estas declaragBes, BoqueirAo. 17,25 Sahlda —l-la multo sSria, maxims, lndo com , "®" ^Jnf. dm0ntSdo nSJ um TufAo^ 80 egua Battery se aprestntarA cm c« e «e encontra actualmente tein g-and« nrazer em afflr- Nelson '7,25 M — Defesa49 kilos apenas. c?Sm 59 ki^s K?t"n'er" '**'::.* 25 p®uco «en;id»- l^S^/ Jl«tS?e,!Sf.e mar que nAo fol lntulto nosso Cicero — AnSonlco ij.l, g - VLAIS — £>epois do enrerramento jttt.HPIN Em ffirma e cor- Argentina " 70 Oa coruias cue assi«tiran> ao ^ *5n«l»«%!«« *• rlmrZnrit!- ^tttneir aos illnstres m«mbro« da Castello —.Armsijsdd, ;,.: -dos portOes do hlppodromo da r|d0# Hontem trabalhou de galo- My«terIo. . 35 aprompto do cavallo Invasor do to reslizado em 1»I7, no Uru- Îrectoria da C. B. D. Ifffioran- A^n"f^n!rtrtC|f?r Castello II 17,27 —Defesa —M°6ca eateve parada. Velu ha pou- pe larSOt psiotado polo Jockey Clgano 30 Parana, ficeram impiessioaado* «o- gnay. d.9, a l,J€Tn ropet^lam as pro- Comlj.nado B. 27,27 !& —• l%al *—code w. Paulo mas j& esta. movida ueyna. Kellermann. ...... 80 bremaneira. com o filho de Premier Q-jem seri o «e« 4eten?or at« vut?a Ptô 57.2S — Faul —| regnlarmente. Atnda asslm njlo nos Ro pareo — 17 de Setembro — 5« nareo -Cosmo-—1.509 metros. Diamond. i 1920? -3esse progrsirltJft q â asslsten- »?.•** xi.—ramJ&. a turma. P^VR ALU3° -— Bem de e&ude • I Jacuhy — 53 kilos — A. Hon-J — Outro aprompto que "tonteou" J A I/OTACAO do ST AD I I'M J qu^ hosped'amos puxerao* em To- 1 Armasio — Provenrano . fi*|| ^ plft4^ Ca*t«tio I " HfllINDAYA' — Nas mtsmaa con- ""training". Apromptou em thledge. rmiita jenie fol o da r-rua Alda em a lot*c&o do SUdium em que I co o qut-r.o* pa red a Irregî'ar. Crespo . tZ':t~u „ v ,, vdidoes de iAis, que lhe 6 auperior. condic5e« animadoras. I Louf«-*n — §3 kilos — D. Sua-1 cujas patoa «* vvulUJas J hoje v«e ser jogado o prpneiro | com o IfttaHo anico &r provocar t O moy" 11** u vM>i«Pouco deveia pretender PISTAC' T.0 •— iUlhor aind* rea# apostaa 4 match do Campeonato Sul Ame- que fosse feito o «ne eatava por I prova ro* o «cr-t2^» " '** eiras ;

IPPPiPi"

Torneio Bul Americanobrasileiros ÚcrroSaram hontem

os tWfgetiSitws

17.10 — Sabida—Combinado.-17,11'*— Faul—Ârmando.17.11 %—.Defesa—Melaon.17, 12 — 1° goal—Combinado*Vieira.17.12 M — Defesa—Horcules.17.13 — Fanl — Armando.17,13 «Faul — Pedro.

Com multo brilhantismo, rea-Hzou-se hontem, na piscina doFlumlneneo F. C.. o Jogo lnl-ciai do (Torneio Sul-Americanode Water-polo, entre oo conjun-tos representativos da Argentinae Brasil.O match preliminar ao grandeencontro Internacional foi joga-

m

1« — o Sr. A. J. Ohavantea. 2o. A potranca Sterlina. 3o — O "entraineur" Santiago Vlllalba 4°A potranca AcayáPlstachio — Battery.Invasor do Paraná — Hygéa.Azares: Laís, Oyete Bay, Alda,Mysterlo, Julepin, Zampa e Ume-nla.

15 diao reappareceu ainda umpouco cheio.Agora vae mais movido e de-ver& correr multo.E' nosso favorito.ILMENIA. Reapparece aindagorda e sem trabalho nenhum.Deverá dar um galope apenas.Montarias e cotações :Pareô "Seis de Março" — 1.609metros.Maunoury — 54 klloa A. Fernan-dez.Guarany — 54 kllos — E. Ro-driguez.Aspa&la — 49 kllos — D. Vaz.Indayá — 49 kllos — K. Cruz.Laia — 52 kllos — A. Routhl-edge.Ultimas cotaçBes:Maunoury. ...... 60Guarany ....... 16Aspaela 60Indayá, 80Laís 802» pareô "Dois de Agosto —1,603metros.Oyster Bay — 62 kllos — W.Lima.Prlnce Nat — 52 kllos —A. Rou-thledge.Dioufort — 53 kllos — L. Ju-nlor.General Pau — 52 kllos .— F.Barroso.Ultimas cotaçOes:Oyster Bay 50Prlnce Nat 26Dleufort 20General pau 803o pareô "Velocidade" — 1.300metros.Mclrose — 62 kllos — J. Blar.Alda — 52 kllos — P. Zabala.Glrton — 62 kllos — F. Perez.Paulette — 62 kiloe — A. Fer-nandea.Somme — 52 kllos — D. Suarez.Ultimas cotações:Melrose. ....... 35Alda 33Glrton 25Paulette 4uSomme 304» pareô "Grande Prcxnlo lnl-tlum" — 1.100 metros.Atrevido — 51 klloa — D. Sua-rez.Itaplrema — 49 kllos — W. 011-velra.Reformo 49 kllos — D. Vaz.Tuffto — 51 kllos — A. Routhl-edge.Kitchner — 51 kllos — E. Ro-driguez.Argentina — 49 kllos — W, LI-ma.Mysterio — 51 kllos — F. Bar-roso.Cigano — 61 kilos — P. Zabala.Kellermann —-51 kllos — A. Fer-nandez.

Ultimas cotagdee:

E' da turma e está em boas con-dições de "training".SOMME — Com a rala eeccacorrerá o dobro do que vimos daultima vez em que se apresentouem publico, yeu "entraineur" opreparou para o "tiro".Como sempre, disputará a me-lhor collocaçáo possível.. 4» pareô — Grande PrêmioInltium — 1.100 metros.INTRIGA — Mo vi-a © em boascondições. E' uotaüa de muitavelocidade e se pular bem entra-rá collocada. tíua presença é du-vidosa, entretanto.ATREVIDO — L>a turma é dos

po'ros o que mala se iinpúe.Domingo passado entfou em 3o,perdendo apena« parar Maroim eKivi-Kivi, apezar de estar ac-commettido ue tosse.Hoje promette figurar comdestaque, principalmente sob auirecçáo de um jockey hábil.DIAVOLO — Ante-honiem ga-lopou ao lado de Silhueta (estesem fazei força). seu estado éo mesmo de domingo.KITCHNER — üm admiráveisconuiçoes de "traiiüng". Gallo-pou a diataucia em 08", A vonta-ue, prova de real apreciação.. ARGENTINA — Multo ligeiraè em carreira.MYSTERIO — Um dos mais «e-rios concurrentes do pareô, tam-bem. Seu estado é optlmo.CIGANO — Vem de produziroptinia "perfumauce" no JockeyClub.Apromptou bem esta semana epromette chegar collocado.REFORMA — Portou-se regu-larmente nos trabalhos, tendogalopado ao lado da égua Gala-théa.IPOJUCA — Em franco perio-do de melhoras.Ha multa "chance".

TUFÃO — Nas mesmas condi-Ções em que correu ha 15 dias.Está agora sob o regimen dobrldão.5® pareô — Cosmos — 1.609metros :JACUHY— Galopou fórte quin-ta-ferlü, ao lado da égua Platina,que elle ganhou. Seu aprompto6 regular.LOUVAIN — Regularmentemovido, mas de ezcellente classe.Pôde figurar.JOVEVA — Em condlçdea aeganhar, como domingo no Jo-cltey Club, caso Cangulelro "ma-nbeirasee..."CANGULEIRO — Qunlta-felratrabalhou forte com Rubens, ael-xando este chegar na ponta, comvarott corpos de uz.'Hontem trabalhou com ura"crak", em condição de vencer"esbarrado" por uma porção decorpos.O fiho de PSrlcles i bom de fa-cto.CRUZEIRO DO SUL — Reap-pareceu completamente firme ôbonito.Hontem fez duas partidas emboas condições, montado por um"iad". com 59 kllos.JUL.EPIN — Em fôrma e cor-rido. Hontem trabalhou de galo-pe largo, pilotado polo JockeyIteyna.6» pareô — 17 de Setembro —

JOCKEY CLUBO prDgramma para a corridade domingo proximo. ficou orga-nizad0 definitivamente da se-gulnto fôrma:Guanabara — 1.450 metros —Prêmio 1:500$000 — Invasor doParaná, Maunoury, Aspasia «Dyra.Major Suckow — 1.450 metrosPremloa l:500$000 — Batuta,Manon, Lais, Indayá e Hellotro-pio.16 de Julho — 1.450 metros —Prêmio 1:500?000 — Melrose.Bombazo. Flgaro, Ben LInton.Murat e Sans Fard.Diana — 1.600 metros—PrêmioI:500í0p0 — Silhueta, Gaúcha,Meiga. Alda e Hygéa.Consolação — 1.750 metros —Prêmio 1:600$000 — Drlna, Oys-ter Bay, Décameron, Plstachio eParalus.S. Francisco Xavier — 2.000metros — Prêmio l:800$000 —

Ivanoff, Meyrick, íbis e Sultáo.ClasalCo Eaperança — 2.000metros — Prêmio 6:0001000 —GuaJA. Foxton. Sileaia. Platina.Taquary. Mucury. Aladyr, In-dayA II, Cl«ero, Clndcrs, Walsh.Morgado. Galathêa. Halg, Jule-pin, Moka. Marlus, Molock, Bra-¦11. Louvaln, Tchernechewa. NAotem futuro, Miss Golden, Joveva,Tiperary. Thomery e Ebb andFlow.Grande Prêmio Crlterium —1.300 metros — Prêmio 6:0001000Ipojuca. Itaplrema. Navegan-te. Reforma. Tempestade. TufAo.Crescente. Corta Vento Sapé. Ar-gentlna Mysterio. Cigano. Intrl-ga, Ibirapuitan. «Kitchner, Kru-gor. Duque de Olinda. Atre-vido o Kellermann.

A equipe brasileira que triumphou sobre os ugsntillM17.14 — Def.sa -— HerouleS.17,14—Corner—Hercules.17,16—Fanrl—Caatello I.17.15 % — Fanl—Armando.17,10 — Faul—Castello II.17.16 ii — Defesa — Hercúlea.17,16 ü — Faul — Vieira.

do entre o Boqueirão, que aeapresentou desfalcado do seukeepe» e fullbach direito, e umcombinado da ConfederagAo.O Jogo desenvolvido pelos con-JuntOB em luta foi evidentemente"pesado", pela enormidade de

DIVERSASO Sr. Coronel BcrnarJIno de An-drade declarou "forfait", hont.m,do cavullo Atrevido, no "Grande

Prêmio Crlterium".Por se ter sentido nAo correrAno mesmo pareô a poltra Ipojuca.De S. Paulo chegou hontemo cavallo Aviador.Guajft galopou hontem 1.800metro» no Derby-CIub, em 121 -1 j2.Como se vê 6 concorrente sériodo "Grande Prêmio 13 de Maio".Alphfl, montada p3r P. Zaba-Ia. marcou A meema distancia, noltamaraty, 120".Corria hontem A noite que aégua Battery se apresentarA umpouco sentida.

Oa corujas que assistiram aoaprompto do cavallo Invasor doParar.& ficaram impressionado* «o-bremaneira com o filho de PrcmierDiamond.

A etjuípe argentinafouls praticados durante a pe- 17.17 H—Faileja pelos players em luta. 17,17 M—FstEsta prova teve como juiz 17,16 — FaníSr. Gentil Monteiro, do C. R. 17.1B — Faaldo Flamengo a referee da 17,1» y — p>C. B. D. 17.23 — FinaOs tearas contendorea tinhama seguinte organlxaçAo * '

BoqueirAo S7.25 — BâillNelson ij.:s 14 — DCícero — Antonlco xí.í» >i — *'Castello Armando.;Antunea •— Ceaar — Castello ?-«»' «*#*,Combinado B: :I*;Í u* %Hercules »•« J» fVlelt-a — Pedro "»|® ~1'sa4.4t.as ** — Jfam17.» — Fa-ol —17,29 m —¥s.-à\ -lí.ís Vi—ara»!—1

ArmandoPARALUS — Bem de «aude e .de "training". Apromptou em thlconaicòes anlmaaoras. J '

PISTAC ÍO •— il.lhor ainda rei,detss


SPORT —

CopHdas. FeotliaSlB efcP

UM NOVO STUD

h corrida de hoje no Derby Club

Grande Prêmio Initium — Os seus principael concurrentes— Iníoriues completos do «Jornal

lo Brasil» — As inscripçoes do Jockey €lub — Outras iio^íis

O nosso turf entrou francamentena senda do progresso. As directo-rias das nossas sociedades turf!st<isestão abandonando os, velhos pro-cessos de organizar programmas ede julgar corridas, tratam de em-. bollezar os seus hippodromos e vãoabrindo os cofres, distribuindo far-tamente bon3 prêmios que animamos criadores a desenvolver os seus"haras" e os "sportámen" a adquiri-rern animaes de grande classe.E assim é que os homens de me-rito, os quo são apaixonados "turf-men" já começam a encorajar-se ea entrar nç turf, montando "studs"de valor e procurando adquiriranimaes de classe que levem as«uas corc« ao "wening-post".

Hontem eram os Srs. José Car-ios de Figueiredo, Frederico Dun-dgren, Geraldo Rocha, Rodolpho F.Lahmeycr que vinham enfllelrar-se4o lado dos Srs. Alfredo Novis,Linneu do Paula Machado, CarlosCoutinho, Conde do Carapebús, Li-ma Rocha, Jonathas Pereira, Ca-."nillo Mouráo, Bernardlno de An-drade e outros quo tanto lustre têmdado ao nosso turf. Hoje é um no-vo "sportman" que surge animado domaior enthusiasmo e com as me-Ihores disposições de conquistar umlogür de destaque entre os nossosgrandes "turfmen".Referlmo-nos ao Sr. A. J. Cha-vantes, abastado corretor da nos-ea praga gentleman apurado, lio-mem de fino trato e que sempre semostrou um apoixonado -turfmen".

Possuidor de vastas relações nanosaa sociedade onde ê largamenteestimado, a sua entrada para oturf sõ pôde ser recebida com amaior satisfação por todos oa quese interessam pelo desenvolvimentoe pelo progresso do turf naclonai.Para inicio do seu "stud" o Sr.Chavantes começou por onde mui-tos acabam. Começou por procurarum "entraineur" hábil Inteligente,conhecedor do "metier", homem deconfiança, quo comprehenda que asuo, profissão 6 ao mesmo tempouma arte e uma sclencia. Esse ho-mem 6 Santiago Vlllalba, que tão*nal julgado tem sido, principalmen-te pelos que entendem que o "en-íralnement" de um animal se limi-ta a fazel-o galopar todos os diaso a dar-ihe comida.Certamente, nem Santiago VII-Iniba, ni-in os maiores "entraineurs"do mundo são capazes de fazer che-irar ao poste do vencedor um anl-mal sem qualidades, sem clní;se, semcoragem, e sem correntes de ean-gue; mas ninguém como elle sabe(preparar um animal para uma pro-va severa em quo o jockey devapedir ao animal todos os recursos<le que elle seja capaz todo o es-forço que elle possa dar.Depois do "entraineur" escolhidofoi quo o Sr. Chavantea tratou deprocurar animaes para formar oseu "stud".

Passando em revista os nossoscriadores, a sua attenção recahiusobre o Sr. Quintas Reis que é um"turfmen" cheio de enthusiasmo eum criador esmeradlssimo. Não lheíoi^ difficil entrar em negocio e od-quirir por 22 contos as potrancasAbatyra, que correrá com o nomede Sterlina e Acayá. A primeira éfilha de Thoede, um animal de me-reclrnento quo obteve uma serie dctriumphos no nosso ttirf e que mui-tos mais teria obtido se não fossemcircumstancias extranhas que emnada diminuem o valor do animalnão sô como "coursier" mas tambémcomo garanhüo.A outra 6 filha de Gerfaut umdos mais gloriosos animaes quet£m pisado as nossas pistas e quesú encontrou um rival na suaépoca: — o Maestro esse prodígiode velocidade que assombrou o nos-so mundo sportivo. Animal de fun-do, Gerfaut da agora ao turf osseus primeiros produetos quo certa-mente serão os continuadores dasglorias do seu illustre ascendente.Mas nem só animaes nacionaesquiz o Sr. Chavantes ter no seu"stud". Adquiriu na Inglaterra<lous potros de grande origem, umde 2 e outro de 3 annos que lhecustaram mala de 1 .500 libraa ea-terlinas. listes animaes devem serembarcados ainda este mezi para oRio de Janeiro.Da Republica Argentina tambémo "stud" Chavantes terá um repre-sentante que serft animal de grandeclasse e que possa figurar honrosa-mente nas nossas pistas.Certamente para pilotar estesanimaes será escolhido um dos nos-fios melhores jockeys de bridão. OSr. Chavantes pensa e com multarazão, que o freio 6 um instrumen-to de tortura e que só com o bri-dão se pôde obter de um animaltudo o que elle pode dâr. Assim asua preferencia por um jockey debridão é ainda mais uma prova damaneira lntelligente como elle com-prehende o turf.E' caso para dar parabéns aonosso turf pela excellente aquisiçãoque acaba do fazer do concurso va-lioso e efflclente d#* um "sport-man" como o Sr. A. J. Chavantes.

A COBRIDA DE HOJE NODERBY

As sensacionaes provas interna-clonaes de "football" e outros di-vertlmentos annunciados para apn.mettedora tardo do hoje, certa-mente não afastarão do aprasivclhlppodromo do ltamaraty os tur-flstafl, que, anclosos vfim aguar-dando toda a semana a realizaçãodas carreiras constantes do magnl-fico programma organizado pelaDirectoria do Derby-CIub.Constando do sete pareôs, todosconT • inscripções em numero bas-tante regular, e, com um perfeitoequilíbrio de, forças, dando çomple-ta "chance" a todos os parèlhelrosabastados, as carreiras promettenidesdobrar-se sob o maior enthuslas-mo, com finaes cheios de peripe-cias, em que prevalecerão a classedos animaes e a habilidade de seuspilotos.Dando curso a vaata reportagemfeita pelo "Jornal do Brasil*, pas-íamos a dar os informes completoscobre o estado, condições de "train-ing" e preparo dos concurrentes6s sete provas do programma.Io pareô "Seis de Março* —1.609 metros:MAUNOURY — Trabalhou for-te, quinta-feira, no ltamaraty, aolado de Kitchner. Seu aprompto,após esse exercício, foi bem anima-dor. Está em fôrma e pode fi-gurar honrosamente.GUARANY — Também tirou pro-va quinta-feira, no mesmo bippo-dromo. E' animal de optima classee já está em carreira. Portou-sede maneira admlravel e 6 o francofavorito dos cathedraticos.Hontem apromptou optimamenteno Jockey-CIub.ASPASIA — Vem de secundarJatobá, -io Prado Flumlnenae. Es-tá mais "tirada* e C uma adversa-ria muito séria, maximé, indo com49 kilos apenas.LAÍS — Depois do encerramentodos portões do hippodromo daMoóca esteve parada. Veiu ha pou-co de S. Paulo, mas Já está movidaregularmente. Ainda assim não nosJá a turma.INDAYÁ' — Nas mtjmaa con-dlçõea de Laís, que lhe 6 auperior.Pouco devei a pretender '

2° pareô "Dous de Agosto* —1.G09 metros:D1EUFORT — Gaiopou forte es-ta semana no Derby-CIub, mostran-do-ee multo bem disposto. Eatáfrancamente em carreira. Hontemapromptou em condições animado-ras, montado pelo jockey DinarteVaz.OYSTER BAY — Em boas con-dlções de "training", mas cada vezmala roncador.Provavelmente ae affrontarA nachegada., PR1NCE NAT — Galopou adml-ravelmente e vae correr com multa"chance*.

Houve multo jogo a seu favor.GENERAL PAU — Entrou nopareô á ultima hora, para fazernumero. E' perdedor do Derby-Club e pouco devera pretender.3° pareô "Velocidado" — 1.300metros:MELROSE — Bem movida e commuita "chance*.E' debutante. So não soffrer acommoção da estréa entrara coilo-cada.GIRTON — Em impeccavel fór-ma. Sua victorla é tida como pro-vavel, se partir bem, o que duvida-mos.ALDA — Muito veloz e em com-pleto "entrainement".Quinta-feira trabalhou em condi-çBcs animadoras o hontem foi aPrimeira e apromptar no Itamara-ty, montada pelo Jockey Zabala.PAULETTE — Bem llgelrinha eapta a figurar na carreira.

que aquelle. Hontem bateu-o fa-cilmente no Jockey Club.RUBENS — Anda na ponta doscascos. Seu trabalho de hontem,com o Cangulelro foi bom. D ri-giu-o no aprompto o Jockey Za,-bala.ZAMPA — O "tradicional ma-luco" está preparado para cor-rer. E' adversario sério, tal ocuidado que lhe tem dispensadoseu actual "entraineur", Sr. LuizLopes.JUANCITO. Ante-hontem, de-pois de trabalhar regularmen-te, aprcsentou-ae ligeiramentesentido.FANTOCHE. E* um cavallobem conformado e que promett-te "aborrecer". Vae leve.SESíORITA. Está em "entrai-

nement" e ainda hontem trotoulargo, montada pelo Jockey Ju-lio Alonso.NÃO SEI. Tirou prova ante-hontem, ás escuras, montadopelo Jockey Domingo Suarez.No Derby Club corre bem epúde ganhar.BATTERY. Trabalhou em re-gularea condições, podendo fi-gurar com destaque.Seu estado de saúde é magnl-fleo.7o pareô — 1.800 metros :HYGÉA. Na "pontinha" doscascos, como dizem os corujasdo Jockey Club.Sua victorla é tida como pro-vavel.INVASOR DO PARANA'. Ha

Joveva — 51 kllos — L. Souza.Cangulelro — fí3 kllos— D. Vaz.Cruzeiro do Sul — 53 kllos — C.

Ferreira.Julepiu — 53 kilos — J. Royna.Ultimas cotações:Jacuhy 50Louvaln. ........ 50Joveva 35Cangulelro 17Cruzeiro do Sul. ... 50Julepin 356 parco "Dezeseto do Setembro"— 1.750 metro3.Paralus — 51 kllos — C. Fer-

rclra.Plstachio — 55 kilos — P. Za-bala.Rubens — 64 Idlos — E. Rodrl-guez.Seflorlta —- 45 kllos — JúlioAlonso.Zampa — 52 kllos — I. Car-nelro.Fantoche — 47 kllos — L. Souza.Juancito — 47 kilos — L. Mar-tinez.Battery — 49 kllos A. Fer-nandez.Xüo sei — 50 kllos — D. Suarez.Ultimas cotações:Paralus 40Plstachio. ...... 30Rubens. ....... 35Seflorlta 100Zampa 50Fantoche 150Juancito 50Battery 30Não sei 357o pareô "Derby-CIub* — 1.800metros.Hygéa — 53 kllos — F. Barroso.Invasor do Paraná — 53 kllos —R. Cruz.Ilmenla — 48 klloa — A. Fer-nandez.Ultimas cotações:HvgC-a 20Invasor do Paraná. . . 20Ilmenla 40

O primeiro pareô será realizadoda 12,45.Aos leitores do "Jornal do Bra-sir indicamos os seguinte^PALPITES

Guarany _ Aspasia.Dleufort — Prlnce Nat,Somme — Girton.Cigano ¦— Kitchner.Cangulelro — Joveva.

FOOTBALL

3° CAMPEONATO SUL AMERICANO

O grande certamen será iniciado hoje

com o match

entre os Chilenos e os Brasileiros

notas diversas

Atrevido 50Itaplrema 70Reforma. ....... 70Tuf&o 80Kltchner 25Argentina 70Mysterio. . 35Clgano 30Kellermann. ...... 805« rmreo <,Cotmo*~1.609 metros.Jacuhy — 53 kilos — A. Rou-thledge.Louvaia — 53 kilos — D. Sua-

O grando certamen continentalsportivo, em que tomam parte aArgentina, o Chile, o Uruguay eo Brasil, vae ter inicio hoje,com a realização, na magníficaarena do Stadium, á rua Guana-bara, da grande prova entre asequipes representativas do Chilet do Brasil.

E' o primeiro Jogo para a"Copa America" no Brasil.A essa competição de abertura

do Campeonato, comparecerão asaltas autoridades federaes e mu-nlcipaes, os representantes di-plomatlcos dos paizes amigos, asdelegações sportivas estrangeirasda Argentina e do Uruguay, bemcomo as nacionaes das diversasligas e federações regionaes dosEstados e a maioria dos spormencariocas.

O facto constituirá um grandeacontecimento social e sportivona historia do sport brasileiro.

Para isso, nada lhe faltará, emprovidencias opportunas da Confederação Brasileira de Despor-toa e que devem produzir excel-lentes resultados. O espectaculoserá realizado com todas as clr-cumstanclas.

Está. perfeitamente organizadoo serviço de locallsação da assls-tencla no Interior do Stadium,afim de evitarem-se agglomera-ções que impedem o accesso alogarcs onde a presença dos af-flclonadoa ê menos densa.

O serviço de vehiculos, emfrente ao grande edifício, emcujo centro se encontra a vastaarena de Jogos, estará egualmen-te regulado, de modo a facilitaro escoamento, mais rápido e maiscommodo possível, da multidãoque affluirá ao Stadium.

Os competidores entrarão nocampo em quo vão realizar umaluta cordial e cavalheiresca, pre-clsamente fts 15. 45 horas, segun-do as informaçSes que recebe-mos.

A5 EaUIPES CONTEVDORASN5o se pôde negar o juízo se-

guro de que as duas equipes con-tendoraa vHo entrar em luta comeguaes condiçoes e qualidades devictorla E' destituído de baeequalquer preconlclo que fie P/e-tenda fazer «obre os resultadosdo grande partido. Ambos fortes,ambos adestrados e animados P°regual desejo -de triumphar, ado Chile e a do Brasil, serno di-gnas adversárias, uma da outra.Jã vimos a actuação de todas asduas. O que na do Brasil sobraem agilidade e em destreza, es-tará mais ou menos compensadapelo peso, pela tenacidade e pelacoragem audaciosa dos jovenstraneandinos.A victorla, Isto é, a dlfferencafavorável do score. será umaconsequencla de opportunldadesde acção que não se podem prevere que dependem, em multo, daboa technlca e da intelllgenclapessó?! e collectlva.O que se Pôde dizer e toda agente espera ê que flerá umagrande prova.

A EOÜIPE CHILENAEstá assim organizada a re-

presentação do Chile:Guerreirop. Gatlca — Polrrler

Gonzalez — Balza — BaezFuentes —Domlngues —France— Munhoz — Varas

E' uma equipe de brilhantecompleição physica e cujo valortechnlco será apreciado.

A EQUIPE BRASILEIRAA nossa equipe esti assim or-

ganizada: MarcosPlndaro —- BlancoSérgio — Amllcar — GalloMenezes —Néco —Frledenrelch— Harold — Arnaldo (cap.)O ARBITRO DA PROVA

Bem sabem os nossos afficlona-dos quanto influe a actuação deum Juiz no desenvolvimento, natechnlca e no brilho de um parti-do de footall.Era justo, pois, o cuidado naescolha ao arbitro para essagrande prova de hoje.A Confeãeraçüo Sul Americanaescolheu tsJvez o melhor dos ar-bltros ae football que se tem co-nhecldo nos campos sul amerlea-nos. Chama-se esse dlstlnotosportman D. Juan Barbara. E'argentino.EBtas InformaçSes devem ln-fluir para que o publico prestigieunanimemente a acção do refe-ree.AS BVTBADAS NO STADIUM

Afim de facilitar o accessohoje no 3tadlum, a Confederaçãoorganizou esse serviço da seguln-te fôrma:Convidados offlclaes e mem-bros da Confeãeraçüo, ÁlvaroChaves, I: representantes das so-cleaaaes flllaaas, Guanabara. F:soclos ao Fluminense F. C. e fa-mlllas, Alraro Chaves. H: dele-gaçSes desportivas, reservas echronlstas aesportlvos, ÁlvaroChaves, H: Jogadores do partiaoao ala. Álvaro Chaves, G: cadel-ras numeradas, Guanabara, F:archlbancadas. Guanabara, F:tdem. Roto. A e E: e geraes, Ro-zo, B C D.— A' excepeío dos membrosda Confederação que terno en-trada em todas as portas, medi-ante apresentacSo ae suas cartel-ras. excepeão do recinto reser-vailo aos sócios do Fluminensee destes que terffo entrada pes-soai com o recibo do mez. todasas aemals nes,OM serüo obriga-das & anresentaç&o dos cartõesdistribuídos pela' Confederaçãoou aos respectivos bilhetes aeIngresso.

A «COPA AüTERTCATfA"Foi aado pelo Governo argen-tino A Federação Argentina deFootball, que a tusnsmlttlu âConfederação Sul Americana, oImportante tropheu ae possetemporarfa, para o vencedor do

grande certamen continental decada anno.Foi denominado "Copa Ameri-ca" e «e encontra nçtualmenteem poder da Associação Uru-guava de Football. p»l* rlrto-r!a consegnld* no 2» Campeona-to realiaado em 1917, no Uru-guay.Q*?em será o «efl detentor até

BWMMMpibwwwbmMWIWWWBHIa i.otaça" do staditm

A lotação do Stadium em quehojt vae ser Jogado o primeiromatch ao Campeonato Sul iBl*

^ i , ?x....

ricano é, segundo os dados of-ílciues, de trinta mil pessoas.Esse partido de hoje registra-rá, portanto, a data em quo nmala numeroèa reuntüo do affl-cionados ee realizou na capitaldo Brasil para assistir a umaprova sporUva.

O Stadluin, estamos seguros,será pequeno para conter a mui-tidão quo o vae procurar.Os bilhete#* de Ingresso, atehontem. jíi eu achavam quaol to-dos tomados.E' de esperar que &» 15 norasnão mais se vendam hoje Ingres-sos para o Stadium.

PASSEIO A NIOTHEIIOYA excursão a Nlctheroy (vlsl-

ta a Liga Sportlvá Fluminense)marcada para segunda-feira, 12do corrente, será levada a effeltosexta-feira, dia 23, reallzando-sesegunda-feira a visita aos pro-prios nacionaes (Theatro Muni-clpal, Blhliotheca Nacional, Es-cola de Bellas Artes e Corpo deBombeiros), que eatava marcadapara o dia 23.E' uma alteração autorizadado programma da C. B. D.

OS ARGENTINOS E A LIGAfluminense

Amanhã, á oonvlto da LigaSportlvá Fluminense, a Embai-xada argentina fará um passeioa Nlctheroy, onde eo realizarãovarias festas em sua homena-gem.MEDAL.HA ARGENTINA PER-D IDAO Sr. Thompson, nadador argen-

tino, perdeu uma medalha de ou-ro do Campeonato de NataçãoNacional. Tem o seu nome e pen-sa que a perdeu na piscina. Pe-de-se a quem a encontrar entre-gar na Secretaria da Confe-deração ou ao seu dono no NiceHotel, á Avenida Mem de Sá.

"ALLE GUAM»Com este sugges«t!vo titulo

ourge hoje, ás 13 horas, em cir-culaçãq, nos pontos de maiormovimento do Rio, um diário de«porta e artes, que, pela sua fei-tura e seu programma, pareceestar fadado a uma grande fun-cção no nosso meio sportivo.A Confederação e as dele-

gações estrangeiras

quo estavafazer, do corrigirmal feito.E com multo prazer salienta-mos que afinal essas provlden-cias foram tomadas hontem m®s-mo pela acção da Illustre dlre-ctoria da Confederação Brasllei-ra de Desportos.O programma publica mol-o ho-Je; e inserimos também um con-vlto official da nossa mais alta, autoridade sportlvá aos membrosdas commissões nomeadas hatempos para acompanhar as dele-gações estrangeiras.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA»E DESPORTOS(AVISO OFFICIAL)

Os_ mebros das diversas com-missões são convidados a se reu-nirem no Hotel Nice, hoje de-Pois -da realização do primeiro"match" do Campeonato do foot-bali para tratarem de assuin-ptos urgentes — "A Secretaria".O IIYMNO SPORTIVO BltASI-LEIRO NO CAMI-EONATO SlIL,-AMERICANOEscrevem-nos:"Todos os povos civilisadostôm seus hymnos. em quaeyquermanifestações de sua vida. E nasgrandes reuniões collectlvas,aqulllo que mais enthuslasma éjustamente a manifestação deum povo polo que de mais su-bllme possuo na arte. Isto 6mais nas manifestações do suapujança pela musica e pela po®-sla em hymnos onde . so manl—feste o seu grande valor as BUasboas e masculas qualidades.No presente momento sportivoque fez reunir na capital do nos-a0 Brasil toda a maxima repro-sentação sportiva dos nossos que-ridos visinhos — o Uruguay oChile o a Argentina — é justoe necessário que nos preparemospara nas runlões desportivas e«oclaes entoarmos o nosso hymno.Todos ns nossos visitantes temseus oaniicos e preciso se tornaque nõs, brasileiros, na manifes-tação sublime da nossa força, eda nossa civilisação cantemosnas oceasiões da realização dos"matchs" do campeonato Sul-Americano e nas reuniões soclaesque forem offerecldas aos nossosqueridos hospedes a marcha Rag.

time official da ConfederaçãoBrasileira do Desportos Sul Ame-ricano da autoria do competenteo querido mastro Eduardo Sou-to e versos da gentlllisslma e ox-traordlnarla poetisa Mlle. Tell.-

As bandas do musica quo com-parecerom a esses festivais ex--ecutarão constantemente essamarcha. Preciso se torna portan-to que o publico procure o orl-glnal dos versos afim do sempro•em grande côro cantar com abanda marcial a nossa linda can-ção sportlvá.Assim procedendo enthuslas-maremos os nossos players e da»remos uma nota ultra chie, pa-triotica e dG saudações diploma-ticas. aos nossos visitantes. Osversos serão profusamente dia-tribuldos a entrada do Staduimdo Fluminense o podem ser re-qulsltados a vontade na CasaCarlos Gomes, do maestro Edu-ardo Souto, na rua GonçalvesDias n. 75."

VILLA ISAI1EL F.E' finalmente amanha que s.

effectua a "soirée" Intima dan-sante, conunemoratlva do 7o an-niversarlo.Em virtude do abuso que a.um verificado em outras festas,relativo a abundancla de cr ançaaque acompanham as famlllaa, fi-cou resolvido não ser permittldaa entrada de crianças no baile doamanhã. .Crianças não freqüentam bai-les. parece que sõ no Brasil é quose 'verificam esses abusos.O quadro Infantil não tem tam-bem direito a festas nocturnas,pois o regulamento sõ permltte afrequencla á sédo até ás 21 horas.

O ingresso aos Srs. soclos 4com o recibo de Maio corrente.

Assim nos informaram da sflKcretaria do Vllla Isabel,

TIRADENTES — NAVARRORealiza-se hoje, no campo do

Cruz do Malta, á rua Coronel Pe-dro Alves, o encontro dos doua:lubs acima, em disputa do cara-peonato da Alliança Sportiva Mu-niclpal.O captaln geral do Tlradente»escalou os seguintes Jogadores:lo toam: CoutinhoFlorlano 1 (v-cap.)—VirgílioEloy — Silvlno — Moacyr ICustodio —. Silva — Jacintho— Abel — Sllverlo2* team: PelluclBraz — VltullaArllndo— Telles—Ferreira (cap.JlRaul — Rubens — Oswaldo —

joa6 — pinho3» team: Florlano IIMoraes — Júlio .Alceu (cap.) ¦— Jardel — GasparBuasy — Davld — MatheuaMoacyr II — BiltfReserva todos os jogadores in*scriptos na Liga.

WATE a-POLOO PROORAM3IA DE ESTADA

A illustre directoria da Con-federação Brasileira de Despor-tos forneceu liontem á imprensao programma que, embora comalgum atrazo, acaba de organl-zar e sobre o quai serão regula-das as festas e homenagens damocidade brasileira ás delega-ções sportivas estrangeiras.O programma é o seguinte:Hoje, domingo, 11, ás 15 ljlíhoras, inicio do campeonato defootball: chilenos versus brasi-lelros; segunda-feira, 12, ás 13horas, visita a Nlctheroy (LigaSportiva Fluminense) e lunch noSacco de S. Francisco; terça-fel-ra, 13, pela manhã, jogo <lewater-polo: argentinos versururuguayos e ás 15 1|2 horas,match de footbal: uruguayosversus argentinos; quarta-feira,14, ás 14 horas, excursão á Quin-ta da Boa Vista, Museu Nacionale visita aos clubs de football America, S. Chiristovam, Andarahy eViiia Isabel; á noite, "soirée"dansante no C. de Regatas Fia-mengo; quinta-íeira, 15, ás 13horas, excursão em barca pelabahia de Guanabara e visita ásoficinas do Lloyd Brasileiro (ilhado Jíocangue), í noite jogo dewater-polo, brasileiros versusuruguyos; sexta-feira, 16, ás 14horas, excursão á Gavea e visitaaos clubs Carioca, Botafogo,Fia-mengo e Fluminense; á noite,,banquete da delegação brasllei-ra ás delegações visitantes; sab-bado, 17, &a 11 1Í2 horas, almoçona praia da Gavea, offerecidopela A. C. D. aos Jornalistasvisitantes; ás 15 1|2, jogo defootball, chilenos versua uru-guayos; á noite, theatro Recreio.

Domingo, 18, pela manhã, pro-vas internacionaes de natação,na «nseada do P.otafogo; ás 15 1|2jogo de football, argentinos ver-sus brasileiros; á noite, banqueteoffarecido pela A. C. D. aos jor-nallatas visitantes; segunda-fel-ra, 19, fts 16 horas, passeio aoPão de Assucar; á noite. HighLife; terça-feira, 20, ás 12 ho-ras, visita á Fabrica de TecidosProgresso Industrial do Brasil.noBangú, ao campo do Bangú AClub e festa no mesmo club;quar-ta-felra, 21, lis 8 horas, visitaaos clubs de regatas; ás 15 ho-ras chá dansante no Club dosDiários; quinta-feira, 22, ás 15e meia horas. Jogo d8 football.argentinos versus chilenos; 6.noite, reeepoão solemne no DerbyClub da A. C. D. aos Jornalls-tas vlsltatantes e Hlgh Llfeisextafeira, 23, As 14 horas, visita aosproprlos nacionaes (theatro Mu-niclpal,Blbllotheca Nacional, Es-cola de Bellas Artes e Corpo deBombeiros): â. noite, theatro SloPedro; sabbado, 24, ás 14 horas,excursio & TIJuca, pela AvenidaNlemeyer; 4 noite, "solrüe" dan-sante no America F. C.: domln-go. 25. &s 13 112 horas, Jogo defootball, uruguayos versus brasi-lelros; í noite, banquete de de»-pedida offerecido pela Coníe-deraçllo; segunda-feira, 28, pelamanha, excurslo & Petropolls; &noite, espectaculo de gala offe-recldo pela A. C. D. aos Jorna-listas visitantes: terça-feira. 27,ás 2 horas, excursão ás Palneirase ao Corcovado. ohá nas Painel-ras (Corcovado): a noite espe-rtaculo no Theatro Municipal :quarta-feira. 2S, &s 17 horas, chadansante offerecido pelo S.Chrls-tovam Athletlro Club nos saldesdo Club de S. Chrlstovam. a pra-'•n Marechal Deodoro; qulnta-íel-ra. 29. as 15 1!2 horas, taçaRio Branco; & nolt. theatro Car-'o* Gomes.Este nrogramma soffrer& alte-rações em caso de força maior.

O "JORNAL DO TJRASIl," H AC. B. D.Pessoa qu. nos merece a maiorconsideração disse-nos hontem,que o retardamento da organl-zaoSo do programma de estadiaias festas e homenagens ás d&-TegaçBes sportivas estrangeirasnüo era reultado de negligenciados dlreetores da ConfederaçãoBrasileira dos Desportos: e adi-antou-nos que a sua actívidadetem sldn assombrosa.Registrando estas declaraçSes,temos gTande prazer em affir-mar que não foi intuito nossoattinítir aos Ulustres membros daDirectoria da C. B. D. Isrfioran-do a quem competiam as pro-videnclas relativas á organização3es*e programma q <5a asslsten-

q*.ie hospedamos puxemos em fo- Ico o que- tios parecia IrregrTar. Iom o ifiisfto único St provocar I O

»ae estava por » próv

MAGNO — YPIRANGARealiza-se hoje no campo doprimeiro um match amistoso en-tro os primeiros, segundos e ter-ceiros teams <3os clubs acima.A commiíisão de sport do Ma-gno pede o comparecimento detodos os jogadores.

12 JORNAL DO B.1ASIL — DOMINGO, 11 DE MAIO DE 1919

iiiiigMIPara eólicas uterimas, he-

morrhagias, ílures bran-eas, todos os incommodos

de senhora, o re médio ra-eionaJ eîniailivel é

Saúde da Mulher

(C. 22.66*

PH0C05 E 5HQÕE5

17,30—1* troai—Boquelrfio —César.17,30 Vi—Defesa — Nelson.

17.30 Vi — Faul — Castelo 11.17.3U IjPaul — Casttllo 11.17.31 lá — Faul — Armando.17,13 Vi — Faul — Armando.17.31 Vi — Faul — Vieira.17.32 — Kaul — Cícero.17.33 — 3o Konl—Combinado—Crespo.17.33 Vi — 2" goal — Boqueirão—Castello 1.17.34 — Defesa — Nelson.17.34 Vi — Faul — Antunes.17.35 — Final do 2o tempo.

RESUMOBoqueirio:Fauls — 12.Defesas do Keepe—3.Corner — NihJl. ,,Goal — 2.Fizeram os goals:César — 1.Ca-stello 1—1.Combinado:Fauls—13.Defesa do Keeper—iCorner—1.Goal—3.Fizeram os goals:Vieira—1.Armando—1.Crespo—1.Scoro do vencedor 3x2.

A PROVA INTERNACIONAL.Após o interrogno necessáriofts 17,4 0, horas, neve inicio a pro-va internacional, debaixo da maisviva aneiedade, que a custo amultidão continiia.Assim, sob a pressão da iiiaít>

Jusliil-cada anciã, daquulia mui»tidão que encnia iiueralmente.odas as .icpciiücnLias da ulogan-te piscina, o reforço designado,Dr. Eugarú Deite Ribeiro. Juizoilicial na Confederado, deu'•omeijo k pugna, acuando-su osquauros assim constituídos;Argentinos:•M. GarazaZabaia — UdaondoJ. Garaza

Sourlty FariM — CruzU; asile ir os:M angangãuiiando — GalvãoAbranão (cap.)oorpa Jorio —¦ AngelúDogo a sabida. nota-se um JogoôSplondido u com bollas piiases,posto em pratica por ambos osquadros ijue se empenhavam comardor para a conquista do pri-meiro ponto, poucos minutos sãolecorridos e o valoroso quadroargentino se deixa dominar, dan-do ensejo a que o quadro repre-tentativo da C. li. D. aprovei-•ando-su dessa fallia occasionadatalvez pela indecisão com quea luam os players argentinos,em:onsequencai ua maneira de in-terpretar os lusos ue off siue,bem diiLeiente ua nossa, entiamu oomoardear ve/.es successivaao goai do quadro visitante. As-

trauscoi i eu o primeiro tem-po, conseèjuinao o quadro ua Con-iti.erui4ao adquirir í> pontos poriniermeuio ue Sei pa c João Jo-

AS quwitõos do voz om quandoíusoitníns jieln osploração doij direitos antonio» do quo são vieti-mns, no nosso paiz, os escriptorcsestrangeiros, nssiiiiiom por vozos,ou quasi sompre, aspecto muito

fvj pouco airoso para os nossos cre-ditos do povo culto o respeitado]'doa mais comesinlios principlos dohonestidade.

O Brasil, a não sor com a Fran-^ ça, não tem celebrado convênio| litterario com paiz algum, o queimpede os seus filhos, como os de

outras terras, do fazerem rospei-tar a propriedade intolloctual pormeios juridico-policines. Assim, aqualquer 0 licito traduzir peças estrangeiras e fazel-as represou•

os of fidos enviados n esta Lisa. Iilr' «obrando diroitos do tradu-para seu effelto legal, venham ctor, sem quo o autor, o legitimoassignados exclusivamente pelo dono da mercadoria, perceba umc"cretarlo e em casos de urgen- só real. 10' caracteristicamente

iiUKjòos sobre o dia em que "The" 1 ]\I« 5o 11 Itl21 ééí',111'ÍOSíl99reza Rnquin" será representada, vlll JUoilprovoca uiu aborto

cia pelo proprio Presidente. um roubo, em que o ladrão nadaAssemblôa geral—Do ordem tom a tomer porque iion.hu ma lei

existo que dofina o seu delicto,e commutto a penn respectiva INo eintanto, aqui se fundou umasociedade do autores, (juo .insere-veu pomposamente no seu pro-grani ma o propósito de pôr umparadeiro a essa vergonhosa si-tu açu o, em que, por causa do va*rias dezenas de mil róis, quo en-tram para o bolso de alguns cava-lheiros sistematicamente desat-tontos a escrúpulos por sua natu-reza fáceis de adormecer, pesa so-bro a communidado labéo nadahonroso.

do Sr. Presidente convido ossenhores representantes dos Clubsfiliados a se reunirem em assem-blí-a geral, segunda-feira,, 12 docorrente, ãs 20 horas e. 3'J minu-tos.Ordem do dia:—Pareceres e In-teresses gera es.Secretaria, 10 de Maio de 1919—Dr. Mario Newton, 1* Secreta-rln.NATAÇÃO

Delegação nautica uru-guaya

Segundo as ultimas informa-ções, é bem possível que aindahoje não chegue a este porto ovapor nacional "Minas Geraes",que nos trarã os nadadores uru-guayos, anciosamente esperados.

<*

cousa que uào íoi resolvida aiudu.A1 v.M A L U S1 TA N A — A1 c ui d arepresoutuyào de "Amor de Liau-dido", a testa dessa revista por-tugueza que se realizará no diaU, no S. Pedro, couta com o eon-curso dos Sra. Alves da Cunha,Alvcti da Silva, Siiiloí iUibelro, Vi-eeute Celest.no, Arthur de Udvei-ra, João Silva e Sr as. AbhjuiiMala, .Uediua de Souza, BeatrizGouvêa e Natalina Serra para oucLo de variedades.liÚXU DÉ »CKNÜÜUA1'U1A— uatro scenographofi foram in-eumbidoíi pela limpeza 1'aseboal

Sógroto ile pintar us seeuar os de"As aventuras do Capitão (Joreo-ram", que no dia lti deve subir úseeua no S. Pedro. Esses tieeno-srapliita são os Srs. Aiígeio La-znry, .layiiic Silva, Ôoaquim San-tos e Emílio Silva. l'or alii sopôde avaliar o luxo da montagem.HU.UK.VUiKM A'S HKLK-GAQÒES OESrOItTl VAS —Deve ser brilhante a festa quecom esse intuito se realiza nodia 11 no Recreio, e cujoprogramam, jã publicado, constada representação de quatro origi-uaes brasileiros. Inicia o cspccta-eulo a execução em scciia abertados hymnos dos paizes amigos,sondo, logo depois saududas as de-leâtjoes por um tribuno de no-meada.

O DIA DA IMPRENSA — Aempreza do Ibeatro Carlos Go-ir.(v> resolveu, por nimia gentileza

A paciente faileceno Hospkãl

O in.qLUerj.to xôlicial.A policia do 1(J.S d strieto eütáapurando íuais uui desses couipii-

cadots cusos eiu ijue se envolvemas taes "curiosas ' que, med antenisiiçuitioaiite paguuiento, provo-cauí abortos, o que quasi semprevem a ser tatal para a iuteliz pa-ciente.O caso de que vauios tratarainda uao esta devidamente apu-rado, não obstante a policia do

SECQÃO RELIGIOSA

SANTO DO DIASÃO FRANCISCO Ml J1SRONYMO

Francisco de Jeronymo nasci-do na Grotaglia. reino de Napo-les. contava apenas 10 annos deedade quando lhe foi confiada,pelos padres que o educavam aeateclíese dos meninos de menosedade.Ordenando-se sarcedote no an-

! no llitili foi, enviado ao Collegiode Nápoles, onde muito soffreu.

Passou depois para a Compn-nhia de Jesus submettendo-setodas as provas do noviciado,dalii íol pregar missões aos po-vos (10 Camilo, mostrando grandezelo C dedicação, durante o es-paço de 40 annos que loi o tem-1 o empregado nesse penoso mi-nisterio no qual colheu os melho-res írutos.A sua alta virtude fo| com-provada por numerosos milagres.

Contava 73 annos de edade

pdro Dr. João Gunlberto do Amaral eMonsenhor Dr. Fernando Itangel deAlello,MATKIZ DE JACARÊPAGÜA'

A festa da inauguração do novo Cru-zeiro cojloeado no ü^ro da 31atriz de ;Jacarépaguá, por iaieiailva dos refj»e- iclivofi vieentlaos, se realizará hoje eom :toda a «ujemnidade e. eocietará de mis- Iâ eitónpal em rico altar, adrede prepa-rado.Finda a uitesa ee procederá á ben

11)" diBtr.cto, em inquérito, ias- ànnSmT. Deus o lhl-lauiado cm segiedo de justiga, lia mou a gj, compensam as suas(liltó euipenliar-se ua sua elucida- virtudes e piedade no reino do'-•110. Côo.irata-se do seguinte: IRMANDADE DO GLORIOSO PA-.Maria Vieira da riilva, brasi-

leira, de cor parda, de 2ti auuosde edade, vivia em compauliia dotraluiliiador Julo Augusto de

TUIAIiCHA S. JOSK'hoje gue ecLa ixniuadade celebra,

ia Thereza, A rua Uouorio n. 20.... . . - » Querendo fazer desapparccer odedicar as. ropretíoutjigocs do pro- fruto dos seus amores com Au-xiino dia l.i ile O truc do Her- gust0l .Maria foi àcouselUada a

TIIEATRO LYEICO

\1 vejdu um eo outro

rio.,v.pOs o tempo regulamentar deir»;r,uai3. Volveram a <uta osp 1,-i.tí» dlspu tantos.

U segunuo tempo loi todo ab-sorvido peta «i...ao conjunta donosso juaoro, 'jtju ít:z • a..in«;a;por ma .s yo-s vezes a-s .eês Utquadro argentino,•j extraordinário arqueiro .Man-gaugá náo leve. durante o re-•iurso Ua pugna, oc an.au do in-tervir !Como pr»'iio ue nonieiiagem iC. 11, do Flamengo, a equipe uj •gentina tomou pariu neste J*>g"com o capacete rubro-negro.

movimento teciin.co >»a pro-\a intei nacionai fui o fteguintu1»,4U Sabida. — Biusileiros.IV,40 Vi — Paul — Udaando.17,11 1* goal — Brasileirosoerpa.17,41 ia — Corner — Uaraza.17,1- .Defesa — Caraza.17,1-2 — - goal — Lirasiie •-

ros — Jono.17,43 — Falli — Anseili.17,43 Vi — goai — Bray.-leiros — Seipa.17.45 !-j — 1" soai — Brueliel-roí, — .êrpa.1^.46 —• o" goai — Brasileirosáerpa.

17,41. Vi — Paul — iSourita.17,47 J,-s — tiu goal — Brasilei-'o.s — Jodio.1T.4S — í" goal — Brasile-roiJorio.17,4 S xn — Corner — Carazi.17,41/ goal — Brasilei-Vo.v# —- Jorio.17.50 — Kintt! !• tempo.2o tempo :17,50 — .Saliida •— Argentinos.17.55 Vi — li" goal — Brasile:-"o.s — Òrlando.17,50 — Kaul — Angelú.17,57 — Kaul — Karell.17.5ü •— 10J goal — Brasileirosüerpa.17.5ü — 11° goal — BrasileirosJorio.18.0 — Kaul — Souritz.ls.0 Vt — Olf-sldo •— Angelú.18.01 — 12" goal — Brasileiro.— Jorio.lá,02 — 13° goal — Brasileiros—- Serpa.is 03 — Off-side — Angola.15.03 Vi — 14° goal — Bras!*eíro» — Angeiil.18.04 — Defesa de (Jaraza.18.05 — Klnal do 2° tempo.RESUMOArgentinos.Kauls — 4.Cornern — 2.I>efesaf5 do k«»eper — 2.Off-side — N.hil.Goals — Nihll,Brasileiros:Kauls — 2.Comera — Nihll,Defosas — Ni'nil.Off-«idft — 2.Goals — 14.Kizerain os goals;Serpa — ti.Jorio — ti.Orlando — 1.Angelú — i.Score do vencedor — 14x0.Liga Metropolitana de

Desportos Terrestres(OKFICIAL)

\ Directoria em aua ultimareunido resolveu:1*—Communicar a Confedera-

çílo Brasileira de Desportos opedido da Associarão Brasileirade Imprensa.2*—Indeferir a proposta dacommissào de exame de Juizesque pedia chamar a novo exameos juizes offioiaes «íu« perderamo mandato o anno passado, porcompetir a elles requererem novoexame.3o—Mudar de accôrdo com aAssociação Paulista e a Iaga Mi-neira a disputa da Ta'.a "Kuchs"para o dia 15 de Junho em SâoPaulo e para o dia 10 de Agostoo jogo je Bello Horizonte.4*—Realizar em 14 de Julho afesta de Sportg Athleticos destaJ-Jga, pedindo aos Clubs para seln«cr©verem na occasiáo oppor-tuna.camptonato de "tennis" e " bas- jket-ba.ll". i

«•—Communicar e.o» Clubi que

Na rua S. Clirísfovam.A grevo do pessoal marítimo,i|iie tem sido muito calma, deuhontem iinn nota sangrenta.Pela manhã, Silverlo dosSantos, portuguez, ile 48 annosde edade, casado e morador ftrua Klollck n. -10, ao passarpela rua S. Christovam, Juntoao gazometro, foi abordado pordous indivíduos (jue se disseram

grevistas, um dos quaes per-guntou:—• Companheiro, vocO nHo sa-be fjue estamos em greve ?Sim, companliheiro e o quetem isso ?Por que voefl não abandonao servit;o como nrts outros ?Por que, companheiro, lãem casa somos muitos a comero um só a trabalhar, que soueu e o pessoal não quer «aberse ha ou não greve. Na horada "bola"... (• alll, ã preta.Pois. então companheiro,tome disso.K o cacete roncou rijo nolombo do Sllverlo, manejadohabilmente por Theophilo Josftda Paschoa.O outro, enthusla.smando-ee,sacou também do um revólvero apertou o dedo...Succede, por£*tn. quo o atira-dor nunca se dedicou ao mane-jo das armas e, alvejando Sil-vorlo, foi ferir o seu compri-nlielro Theophilo. <iue appllca-va o cacete no trabalhador re-frac.tarlo A solidariedade declasses, fracturando-lhe o brn->;o direito.Por sua vez, Theophilo pro-duzlu um ferimento na cabeçade Silverlo, que, ainda assim,"Htava df> multa sorte, pole que.depois de medicado na Assis-toneis, recolheu-se ã sua rcsl-dencia. ao pa«so qur Theophilofnl internado no Hospital daMisericórdia.O companheiro que tfto masnrovns deu il<- atirador, quandoviu o resultado infeliz da suaobra. bateu a linda plumagem-Foi aberto inquérito na Dele-:;.icla do in* Dlstrlotó.

ssalto simula o?

Deus [aiiorios_8ífoo!t

(I inquérito 1111 2* AuxiliarO Inquérito sobre o arromba-

monto dOM cartórios d«» Juliea daj. tí 2* Varas de Ausentes, (netoe«<ie j.1 uoti -lndo, '|uc catava cor-rondo l>elo 12° dlstrloto nollo"1'foi, por «oliclta«;i\o do Jniz¦j a Vara de Orpliãos, avocado ãU« Delegacia Auxiliar.

por determinnção do respectivodelegado, todas as diligenciasvão .ser feitas etn segredo de Jus-tlf;a.No 12» d!stricto nada apuraramas autoridades sobre o facto, ha-vendo vehementea suspeitas detratar-se de um assalto simulado,para fins occultos.Por determinação do 2° Dele-içado Auxiliar rol hontrm levadoa effeito urna busca na «'.asa tioescrevente João Rodrigues Pi-nheiro. diligencia esta que fracas-

ou completamento.Kste funccionario continua de-sido. incommunlcavel, no Corpode Segurança, e ahi freqüente-mente interrogado sobre o caso.

O e*<Tevente Pinheiro, nada de-clara quo possa trazer luz sobreo caso.Amanhã devem depOr variaipessoas, entre os quaes a esposalo escrevente referido.Hontem, ã tarde foi iniciado oarrolamento dos autos existentesnaquelles dous cartorios. Dessaformalidade incutnblramse osDrs. Moreira Oulniarães e Archl-medes Xavier da Silveira, peritosnomeados pelo 2" Delegado Au-xiUar.Os autos desapparecidos aindanão são conhecidos.

rll unifio III

11

O exame nadaíipti rou

Foi hontem noticiado o encon-tro,em um teriJ».ino baldio da ruaDr. Dias da Cruz. no Meyer, deum féto, em adiaulado estado.le putrefacção.A policia do 19® Distrlcto, paraapurar se se tratava de um crimesbriu inquérito e fez remover opequenino cadavor para o Ne ro-terio. afirn do ser feito o neces-sario pxamtf. Dessa formalidadefoi incumbido o Dr.Antenor Cos-ta. aue attestou, após minucioso<*xarne. o seguinte: "A putrefa-cção adiantada ern que ee achao corpo não nermltte se verif trse houvp ou n*»o vida extra-ute-rlna, não podendo por Isso tam-bem. p^lo exame, cer apurado seee trata de um crime.A cõr do cadaversinho aindape'o adiantado estado de putre-facção, não pôde ser restabeie-cida. Após o exame foi dado Asepu tura como indigente.

para vero caáo.

A dtntsarind descalça, pelaCompanhia Vitalo.Mais unia vez visita o Rio deJaneiro a Companhia Vitale, umadas quo maiores mpii1iu..sos tem al-cançado do publico carioca.Kealuiente, de cada vez que ap-parece, oliercce aos seus admirado-res novidades quo tôni sido apre-ciadas como merecem; e as "repri-

das operetas mais afníniatlnsfpri 11 Pîieiu ser contadas como novosi • Li j triuniplios.

.'1 d anua ri tia descalça com o no-«e do Sr. ítalo Uertini, fi frenteé unia das mais populares operetasno liio de Janeiro, e hontem foi! ína^nific-uncnt^ representada pelacompanhia.i t As honras da noite couberam AsSr as. Pina e Maria Gionnn, aosSr.s. Bertini, Ponipei, Cavestri eOscila. A fioronnla do -,J acto íoirepetida diferentes vezes, sempreanimada pelo espirito do Sr. 15cr-tini.

Os scenarios foram bem apre-sentados e o guarda-roupa apre-sentava excellente aspecto.A Sra. Pinn (Üoana trajava lin-das vestes e tanto ella como n Sra..Maria brilhaínm no canto, com íussi. as ma unificas vozes.A orchestra esteve feliz, correu-do todo o espectaculo entre ap-pia usos que não dependeram da" claque".l»''Ila noite, a da estréa da Com-panhin Vitale.A PRIMEIRA DE HOJE

Saltimbancos, no Lyrico.A Companhia Vitale representa-rã hoje, fl noite, no Lyrico Sal-tinibancos, a opereta em que o Sr.ítalo Bertini tem 110 papel de Pa-lnaço, nina das suas famosas cre a-çrtes,(to demais papeis serão inter-'prelados pelas Srns. Tyona Mcllv,Maria Oionna e Srs. Kerrini, Pom-pei e outros.Para amanhã se annuncia Anuqueza do liai Taharin.

MATTNE'ES & S0IRE'ESKB* MTSTIORIOSA K AMOR'>1/ PKIMJIÇAO — S:lo ambasgrandemente emocionantes, apezarde Idearem a alma de moiln diver-so, as diins peças que a Compa-nhia Dramatica Nacional repre-senta hoje no Kecreio, seu ulti-mo domingo nnquelle theatrn. Têmassim os que escolherem o doinin-go para assistir a representaçõestheatraes magnífico ensejo de fa-zer as suas despedidas da com-panhia e de sua figura máxima aSra. Itália Fausta.BA 1!I(I'jIHO DB RKVILHA —-

A Cònipànliia Leopoldo Krnes d 11hoje, definitivamente suas ultimasrepresentações de O barbeiro tlcftcvillm, J;1 hmanliU mibstituidópor O sympathica Jeremia* quepor sua vez, ce<ler(l n l,>fiar. naquarta-feira, á Viuvinha do einc-ma. Tendo havido insistentes pe-didos para que O barbeiro de Sc-rilha fosse ainda hoje representa-do deve ser brilhante o asjvecto doTrianon, hoje, na matinèo e nasoirSc.(i 11 UM KM DA CADKIKI-NUA — O notável êxito de riso

que essa comedia está obtendo ea sua prolongada manutenção nocartaz devem causar enorme sutis-íaçào ao seu autor o escriptor ar-«eiitino Kicardo 1 licken que, cer-t a mente, uiais satisfeito íicaria sehouvesse uni convênio litterarioentre o Brasil e a Argentina quelhe permittisse receber os seus di-rei tos de autor. . . Hoje, na ma ti-116o e nas duas sessões da noite,o sucesso se repete.

O TRI.C DO ÜKU.VAKIJÜ —iloutem o Carlos Cíomes teve duas. erdadeiras enchentes. engraçaio "vaudevilu" de Arniand «N:Xaneey, exceliente traducçà.) do

í^r. Bego Barros, já não precisa Ide encomios. já se espalhou a s ia ;fama de hilariante. A*' tarde e ánoite, hoje, tres representações.

O MAXKQLl.M li U SENUOllIiOl BADU — A tina comedia de(iavault com que a CompanhiaMaria Mattos-.Nlendonça de Carva-.iio estreou será dada hoje no i'u-lace em uiatinéc. A' noite volta ascena O Senhor Roubado, a en-graçadissima peça de costumesportuguezes de Chagas Boquetteque a eouipunhia interpreta á ma-ravilha e que sem duvida neiiliu-ma vae se manter no cartaz pormuito tempo.

. DA NSARI NA DESCALÇA —i 1 oi a opereta com que a Vitale

rcappareceu liontem ao seu publi-' co e de que damos eui outro pon-to noticia critica. Constitue amatin.e de hoje, 110 Lyrico.

AMOR DÊ BANDIDO — NoS. Pedro, lia 50 dias, em 6cena.NAo é preciso dizer mais.

CIISCO AMKItlCANO — Quealegria vae ser hoje por todo oKepublica invadido pela civan.ada a quem tanto a matinée comoa funeção da noite é dedica«ia !o programma inclue números degrande suecesso como o touroamestrado, a Batuta americana eas incursões cômicas dos tonys,clowns e palhaços numerosos datroupe Ris.de & Cauales. Vae terum delírio !NOTICIAS VARIAS

THEREZA KAQU1N — Temdiapertado tamanho interesse apróxima representação desse emo-cionante drama pela CompanhiaDrarcatièà Nacional que ed -ç«"es do romance de Zola existen-«¦'os tw« nnes.is livrarias estilo ?eesgotando rapidamente. U te.ç-phe-te do Recreio tiButa a todo oinstante ?joino os pepdos de iixior*

nardo", á imprensa, cujo dia ua-quella data se comniemorn. AJínijireza pnríi A disposieflo du As-sociaçilo Brasileira de Imprensaum camarote festivamente orna-montado.

COM 1 >,A NU IA A U15 A - OIT A B Y— Foi adiada para sexta-feira, 23do corrente a estreia drasn com-panhia 110 Recreio, estreia que sedará corno já noticiámos, com "Oconde barão".

eai hua iigreja, a íeáia do fieu JíxeeisoUrugo, que pronaUe o íauximu brilhoSouza, residente auibos em casa e êc revestira de todu a pouiipa.de Cíariudo de Oliveira Júnior, A'o 11 *iiora.-, eutrurá a mics.a £OJe-

morador em Bemfica nâe, êoado otíieiiiiUte o Iuívlijü. Co-ladi"nbX-sc ôfi 1 amante ««o Vicei». ueoiyiuOo oeiosinuisponuo sc com o amaine, iJadrCB Jobo jjVIllü ituaioa, Joa-Mana, que se encontrava em es- .\iuaral e Jubão Figueira, quotado interessante, abantlonou-o e servirão respeetivainente oe diaeono,foi residir em casa de sua irmã tub-diaconu e mestre de cereaioaiat.

Euiampia Vieira da Silva, 11a \'ii- Ao E-vangelho, o illuttre orador &a-ero, Conego JJr. üeuedieto Marinho deOliveira lará o panejáyrieo do gloriosoSanto.A\s 1U horas, haverá solenme "Te-I>euui'', que terminará com benção do

procurar a "curiosa" Amurosina âniissimo -Sacramcaio, proeeUeado-seDelgado, residente á travessa das aaiet a leitura da 'numimita dos irSaudades 11. -1-1, que segundo in-formaram; era perita uo assuni-pto...Maria, acceitando os conselhos,

inúus que tôni de servir na Mesa Au-ministrativa, durante o anuo compro-micsal de luiü a 11/20.Por oecasião <la testa so procederáao sorteio de esmolas, provenlentea deprocurou a "curiosa", que lhe re- legados de finados iriuãoe.ceitou uma beberagem quahiuer. O teuiplo está lindo c vistosamentoVoltando para a easa da irmã, ornamentado coui ílniisiaiue flores.lioje será inaugurada, nesse templo,. « luz eleetriea, composta de dezenastada c, (luiantc muitos dias inge- qe fóôs, que darão um' aspecto des-Mar-a declarou que estava recci-

HIGH-DIFHriu a tal beberagem que, de facto lumbranto e encantador.Foi deveras deu oti resultados desejados, mas

r-nnina- I tM íolemne do Cruzeiro, iiaveado aai-Lompa niados festejos externos.O aeto será presidido pelo VigárioPadre Dr. Felleio ilasaidi.MEZ D£ MiAKIA

Com toda a solemnidade cítão serealizando o& piedosos exercícios domez de Maria, com cânticos e bençãodo .Santíssimo Sacramento, aos seguin-tes templos :Cathcdral Metropolitana, áá 17 bo-ras ; Matriz do Engenho Velho, ás VJhoras, eom pratica Ma/triz do Irajá,ás li) horas ; Matriz de Santo Cbrtetodos Milagres, íis 1S horas ; Matriz daíjalette, ás lü horas, com pregação aosdomingos, pelo Padre José Maria Meia-dts, e ás quintas-feiras, pelo PadreAmérico Nilo Curato do Bangú, ásVj horas ; Matriz de Madureira, ás 19horas; Matriz <ia 1'liilade, ús ]!) lio-ras ; Matriz do Realengo, ás 17 hora?:Matriz de Jacarépaguá, ás 19 horas;Capella do Maracanã, ás 1U horas:Egreja da Apparccida do Meyer, ás iyhoras : Capella de S. José (Engenhode Dentro), áe lü horas ; Matriz doEngenho de Dentro), ás 39 horas : Ma-triz da Gloria, ás 20 horas, eom pré-gação, ás quartos c sexHas-feiras, porMonsenhor Luiz Gonzaga, Vigário; ásterças-feiras e sabbados, pelo PadreRicardino .Séve ; ás quintas-feiras e do-mingos, pelo Padre Henrique de Maga-lhães ; Matriz de .SanCAnma, ás 19 ho-ras, com prédiea: Matriz de £. Chris-tovam, ao« dooningos, ás 7 horas, ásquintas-feiras, ás 8 y2 e nos demaisdias, ás 7 *6 horas; Egreja do Am-paro (Cascadura), ladainha, ás terças,quintos-feirae, sabbados e domingos,ás 8 Vi horas ; Egreja de Nossa Senho-ra da Saúde, ás 19 Vi horas ; Capellada Brigada Policial, ás pegundas, ter-ças, sextas-feiras e sabbados, ás 19 I10-ras; ás quartas, quintas-feiras o do-mingos, ás 17 horas, com entrada fran-ca pela porta principal do quarel.SOLEMNIDADE DE HOJE

encantador o baile de hontem 110 depois disso Maria enfermou grn-liigh í.ife Club, onde esteve pre- vemente.SAO

sente toda a elite" carioca.As dansas animadíssimas * pro-lonsarani-sc nt,'- alta madrugada,

reinando sempre a maior alegria.Como sempre, a orchestra "Rag

Time Fusellas" e "mignon con-cert" deliciaram os amadores daboa musica.Funccionnir; todas a» noites o"restnurant" e o "bar", havendo

danças, cantos e orchestra.OCTAVTA r.E'0 ORGANIZOU j—"Cotr.memoracno" A Sra. Oc-

tnvin I/ô organizou para o dia 13do corrente, no Club Gymnaetico 'Portuguez, uma commemoraçno daLei Áurea fazendo se representaro drama de «ua lavra "Muito tar-do !" Haverá também uir. acto deconcerto."Jardim Zoologico" — Reali-:znm-se lioje as corridas cômicas eoutras diversões jfi annunciadas eque vil o r»onst<tuiç momentos degrande nlegria para as crianças.Alii também se exhibjriío os "cio-;wns" Avelino, Batatinha e Gnr-1cia. A festa irá das 14 rts 17 ho- 'ras.

A'« crianças at<^ 10 annos, por-tadoras de um exemplar do ".Tor-nal do Brasil", de domingo, ter?io

Chamado o Dr. Sebastião Ta-

PROCISSÃO EM HONRIA DEJOSÉ'Suihirá hoje, á tarde, solemme pro-eissão com u imagom do glorioso üáomanquera, este facultativo foi íi José, îa Matriz de Sacit'Anna, incor-casa da enferma, e dejiois de „exa- ponindo-se toda.s au associações e

minal-a, receitou-lhe 11111 calinan- agremiações religiosas da parochia.entrada da mesma haverá eanti-benção do Santíssimo Sacra-incuto.te, verificando também o aborto, Asem, entretanto, poder constatar,que t vesse sido forcado. I;'

xVo segundo chamado, o medico FESTA DE S. JOSÉ', NO ENGENHOdeixou de uttender, por desconfiar D i0tratar-se de um caso complicado... __ Hoje, ás 8 horas, haverá miss.a sole-

Outros facultativos forím"tiiui- 1 1,DU0 tfm Tlou/^r de„B; Capellada rua Joso dos Reis, no Engenho deDentro.Oífieiará o respectivo Vigário, pré-Padre Dr.bem chamados, 6cm que nenhumdelles attòhdesse. ,•Maria peorará sensivelmente, e, ' gaidíTão"£T«DKêibo*ovJtevpor isso. seus parentes resolveram 1 OJympio de Castro,pedir a interyeníílo da policia do A's 14 horas, sahirá a procissão, á10.° districto, que passou guia pa- {re,ul? d» ,a pcdra fmdlun1®-

i«te>-«ada no hoôltoí. Monsenhor Dr.'Hospital da Misericoidia. ! Fernando Rangel do Mello, Vigário Ge-O Delegado do 1J districto ten- 1 ral do Arcebispado, procederá á ben-do denuncia do grave caso, ins- ção da pedra.tnurou inquérito em segredo de Ao acto assistirão o Sr. Prefeito Mu-justiça e ouviu varias pessoas, que ulc",ul e outraa P"»0» grud,f' í"11"?'affirinaram ter Maria ingerido, 0cca6i"° ° Dr" Kan,iro dpara abortar, beberagcua forneci- * {yB pj jjdas por uma curiosa.

Hontem, a infeliz rapariga fal-leceu, no Hospital da Misericor-dia.

horas serão cantados porcrianças, hymnos patrioticos, havendocorridas em eaceos, de ol>staculos, comovos e o pão de raposa.A's 17 horas, tocará a banda de mu-fica do Corpo do Bombeiros o algu-

r\ . .1 e -i < anas praças dessa corporação tarãoO cadavor foi removida para o exercícios de barra fixa, exercíciosthletlcos sobre escadas verticaes, acro-Neoroterio da Policia

omovido•ia. afiiR de serentrada grátis no Jardim Zoolo- ! autopsiado, o que será levado a bacia geral, cite.

Hojo haverá em todos os templosdesta cidade, missas eonventuaes eoutras.Além dessas mssas, haverá mais osseguintes? solemnidades :Cathedral Metropolitana — Missa doOurato, com bcmção do SantisisimoSacramento, of fiei ando o Rev. CuraConego Dr. Francisco de Assis Caruso,ás 8 % horas.Missa solemne com assistência do Oa-bldo Metropolitano, eon louvor da Pa-droelra do Cabido, ás 10 % horas.Officiará o Conego Boecsher Pinto,servindo de diaeono, sub-dir.c^no e mes-tre de ceremonias, respectivamente, osPadres Maria Minei!!, Pedro Fossell eJosé Caminha.O cõro está confiado á Escola Can-torum Santa C-ecilia

Foi tomar satlslaüiefE apanhou de cacete

Antonlo Bernardo, residente nologar Vllla Nova, no Realengo,foi roubado ha dias em váriosobjectos.Desconfiou que o autor do rou-bo fosse José Joaquim Castanhel-ra. que alll também reside.Este. lndignando-se com talsuspeita, foi fi casa de Bernardopedir-lhe satisfações.BernaHo, oue n5o í homem doconversas, apanhnu de um cace-te e desancou Castanhelra. quernnls apanharia se a oollcla do25° Districto nSo prendesse o ag-gressor.Castanhelra, que ficou feridona cabeça, foi soccorrldo em umoPharmacia da loaelldade.

Explosão em uma pedreiraNuma pedreira existente ncIpanema houve uma explôfao, de-vido ao descuido dos operários qttfali trabalhavam.Em conseqüência desse sinistroo cngogüciro Auinsto QBnâUve»•Santos, de rflr parda, com -38 an-nos de edade e residente no morroda Favella, ficou com a< costellasdo lado direito fraetnradas, os pisferidos e escoriações pelo corpo.Ancusto depois de receber o«

primeiros curativos no Posto Cen-trai da Ass:stencia Mun îrtal. foiremov do para o Hospital da Mi-«nricordi.i. sendo ahi internado nali».* enfermaria.

Quanto mais pote o dia íôí.

Quem toma FiDÜLGAesquece o calor!

Cerveja leve, pura e sabores?IOíOOOSOBO em prêmios!Examinem as capsDlas!

mm CEnVfJflRIfl BRfllíTelepíione Yilla 111

(C. 37.366

^SSOOEÂÇÒESASSOCIAÇÃO DOS EMPRBGiDOS DA R. G. DOS TELE-GRAPHOS

No saláo de conferências d»Academia de Commerclo, fi. rua.Sete de Setembro, gentilmentecedido pelo respectivo Director,Sr. Dr. Cândido Mendes de Al-meida, effectuou-se ante-hort*Curato.de Smu rifireza - AV » % ^m a aasembléa geral extraor

Çico.TH RPA-MO r.EQTJF, — De tal

maneira o publico recebeu essa ré-pri.te que a Empreza Paschoal Se*«reto resolveu que ella constituis-se os tres espectaculos da noiteno S. Jos0, onde a animaçfio vaeser grande. Na matinée será re-presentada a revista Condida-troça.

effeito hoje, retirando-se as vie-coras para exame* toxicologico.O Sr. Dorvnl Ferreira, prose-guindo no inquérito, ouvirá hojeoutras pessoas que algo devemadiantar «obre o caso.

CINEMASO CAVALLEIRO PHANTASMA

Com o titulo acima, aprcicma o Cl-nem a Ideal ua próxima quinta-feira,o novo íilm seriado em 16 episódios,quo muito promutte, <lado o enredooriginal em quo versa o alludido cine-romanco.E' cxtrabldo da noveila de GilsonWillets, i«ntltulada "Anda Up" o aacçáo .«-e d<*eurol» nos pittoreseofi con-fins da Califórnia, entre as históricastríbus indianas os MIncas", os "Peilosvermelhas", "Novos Mexicanos" o osfamosos e destemidos Oow-lioys, <ioleudurio Far-Wrut.JVlo resumo (juo conhecemos, pode-mos asseverar tratarso <le um íilmque alcançará ruidoso successo no nos-so meio, unia vez que 6 do gênero queultimamente mais tem enthusiasíiiadoo nosso publico um vários films aquiapresonitmlos, atrarez dessas paragwis.Conseguiram reutnir no presente íilm,além de sensaelonaes e extraordináriasaventuras levadas avante por audacio-soe cavalleiros, um ponto <le palpitan-te interesse e euiygmatico mysterio, querecae sobro um desconhecido v arroja-do cavalleiro que sempre se apresentamdo envolvido num negro manto, emprotecçáo de. alguom, livrandoo porv<'z»v dâ inevitavi morte, sem que, sioemtantAí, se conheça a causa que a talpratica o leva.E' interprete principal a sympathicaartista Iiuth Holand, Já entre nósapreciada m vários films « sccunda a-o valente jovea Oeorge Chesebro, aetoros te, que pelas suas façanhas lhe estáreservado o máximo du popularidade.Foi editada esta sério pela acr\'dlta<lafabrica 1'athé New York, o quo repre-senta sem duvida mais um novo trium-

PROGEAMMAS DE HOJEIDEAL — Exhibe hoje o Ideal os ul- ítimos episodios do extraordinário ro- '

manco de aventuras "A casa do odio",que tanto succe.-so alcançou.Hoje, pela ultima vez são cxhibldosos ll>" e 20° episódios sob os títulos"O mocistro desmascarado" e "PelaPatria". l)o prograiruma faz parte ainteressante comedia "A Ititinha pisouem falso 1"PAHIS — "O segredo de Jack", o in-teressanto film quo apresenta o habl-lidoso macaco Jack será hoje exhlbidojvela ultima vez no popular Par!í,cujo programma consta egunlmenteda exbibição do impressionante dramasocial foi) o titulo "Jiypocrisia".

ODEON — Ainda hoje figura no ele-g-a-ate O^leon o stirprehcmdento film"Supremacia" e "Az e Valete", lute-ressacite íilm contendo as ultimas aven-turas dos dous artistas ImagináriosMutt e ,Teff.MAISON MODERNE e OLYMPIA —"O tormento" e o "Sccre<lo inaternal". jELECTRO-BALL CINEMA — "JugO !pérfido", drama.

Sociedades Recreativaso «qqc-xic» no grupo dosEMBAIXADORESE' hoje, finalmente, que se realizará,na pittoreêa ilha do Engenho, oalegre convegeote organizado pelo• irujK) dess Embaixadores, cm home-:iagt":n ao artista brasileiro òr. FiúzaGuimarárt eas sons auxiilares e ra«-l>ectiva eom missão «de Canitval do

glorioso Club dos Fenianos.Desta vez of- penetras nada conse-guiram arranjar para "adherir" á ima-gaifica festa a. ar livre, porque tan-to "Cheiroso" como -Períquito" sãokitransigentes e conhêdores dos quegostam de nozar a custa dos outros.O embarque está marcado para ás7 horas, no cáes Pharoux, cm barcaespecial.Of foliões do Poleiro continuammuito animados pelas adtKisõefi que<!e moneato a momento recebem dossens innumeros admiradores.O serviço è feito pela ConfeitariaLondres será pira 1.500 talheres.

IIECKEIO DOS AUTISTASNo rnafínlfico çaião desta pros-per.i «ociedade será realizada em"rnatlnée" hoj». attrahente festa

ííbs iiomens iní; xicados

A's » e ás 22 tioras, haverá duastombohis.Varias bandas de musica tocarão noparque.(IU'ELLA DE S. JOSÉ' DA GAVEA

A Devoçáo Particular do GloriosoS. José da Gávea, da Fabrica Corco-viuio, no Jardim Botânico, realizahoje, com o esplendor e pompa do cos-tume, a festa do seu Excelso e Glo-ri os o Padroeiro.A's 11 horas, eotrará a mJs6a sole-nine, sendo celebrante o Rev. PadreAntonlo do Araújo Ferreira da Silva,CapcHão da Devoção, acolytado poranais dous Rovs. sacerdotes.Ao Evangelho pregará o Rev. PadreAmérico da Cesta Nilo, que difsertarásobre a vida do Glorioso Patriarcha.

r\ c« O.s córo6 o cânticos du Missa solemne?, .1^,. „M ^ Campou, 6 IV-Deum", ustão confiudos íi liabll.spectoi sauí .tiio do nosso por- j <|irccçã0 da eximia professora Exma..Sra. D. Lydla de Albutfuerque Salga-lo, om cujo programma tosnaráo

Um fsüeceu noQüüiina lie um psfiisono inceoUio

a tiDrüü

i nto, fez remover hontem paraHospital da Misericórdia os ma- w ritlmos Josò Cuportino Caridade, • também pari* professores de reconho-vv a Ide ora n do Silva o Antônio ( cida nomeada.Luiz Franga, respectivamente, o templo está lindo e vistosamentemestre, marinheiro o moço do { ornamentado, offerecendo assim umcon ver. do vapor nacional "Ma- i aspecto encantador. A administraçãorio", os quaes foram encontra- , não tem poupado esforços para quo ados a bordo daquella embarcação magestosa solemoldode tenha o rnaxl-

acreditada Asso»crescido numero

horas, missa com communhfio, da Assoclação de Nossa Senhora de Lourdes.benção do Santíssimo Sacramento emais praticas. A's 18 % horas, vene-ração e reparação do Santíssimo Sa-era men to, com cânticos, terço, outraspreces e benção do Santíssimo Sacra--men to.Matriz da Salette — A'a 18 % horas— Devoção da Santíssima Trinndade,constando de cânticos, terço, ladainhade Nossa Sem hora, outras preces e ben-ção do Santíssimo Sacramento.Matriz do Engenho Velho — A's 10horas, cânticos, ladainha, terço, ou-•tras orações e benção do SantíssimoSacramento.Egreja da Lampadosn — A's 9 ho-ras,. missa com explicação do Evan-gelho.Matriz de Santo Chrlsto dos Mila-gres — A*s 6 % horas, missa co<m com-munhão geral. A's 9 horas, parochial,com orgão e cânticos.Capella de S. José — (Engenho de T>RECISA-SE um ajudante doDentro) Missa, ás 8 horas, e a seguir ; -L forno; á r. Larga 11G.

dinaria destaciação.Compareceudo socios.Foram approvadas varlae re-soluções sobre assumptos finan-celroa, com o proposito de des»envolver o patrimonlo social.CENTRO DA INDUSTRIA DECALCADOS E COMMERCIO DECOUROSDeve realizar-6e hoje, ás 13horas, a Avenida Passos n. 26,a aflsemblóa geral do Centro daIndustria de Calçados e Com-mercio de Couros para leiturado relatorio e prestação de con-tas e posse da nova directoria.

illUlilS DE ÍILTiii iiO.lfl

distribuição de pão dos pobres de San-to Antonlo.Matriz de Nossa fieahora da Gloria— A's 12 horas, missa exclusivamente

para homens, com uma pratica do 10minutos.Ma:triz do Inhaúma —• A's 8 horas,missa da Devoção de S. Sebastião, .comconununhão geral. A's 10 horas, pu-roclilal.Reuniões Vicentinas — Matriz da Ga-vea, ás 11 horas, da Sociedade de São

(R. 3.90b"ORECISA-SE de um fermentei-J- ro; á r. Larga 116. (K. 3.<J07AVISOS RELIGIOSOS

IRMANDADE DO GLORIOSOPATRIARCHA S. JOSÉ'

A Mesa Administrativa üesuIrmanuaüe íuz celebrar 110 Uo*Viccnto <io Paulo, Suntuario do Meyer, miiigo, 11 üo corrente," aí»' eu"-sagrado pela Egreja ao patroci-ás 10 Vi horas, da Oonferencia do ,lgnacio de Loyola; Matriz de Ja- ' nj0 ,-|e José, a testa do Orago,ipaguá, ás 0 Vi horas, da Conferen- ; com missa solemne ás 11 horas.

com s' mptomas depor ácido nitrico.A intoxicação, segundo apurouo Sr. Dr. Newton do Campos, !

intoxicação i mo esplendor.FESTA DA FAMÍLIA SAGRADA

A Mesa Administrativa desta Irman-dsra-so por occaslio de um in- : dndc ínru c°lel"ar iiojo a fcetn -daFamília Sagrada, constando de missasolemne ás 11 horas, acompanhada dc

grande orchestra dirigidu pelo Rev. Pa-dre Romuuklo da Silva e de "Te-horas.agrada será occupada

pelos lievs. Padres Ricardino Séve, namissa, o Clementino Contente, uo "Te-Deu m".Para asslstlrom a esses actos de re-ligião a Mesa Administrativa tem con-vidadgeral,A festa, como de costume, promettoo máximo brilho.A FESTA DA BASÍLICA DA APPA-RE CIDA

j Na tradicional Uasilica de N. S. <la

cendlo extlncto em pouco tempo,a bordo do mesmo navio.A lancha do Corpo de Bombel-ros que compareceu, teve oppor- >,tunldadè de füncoionar durante i I t^limnn síògó'.13 mlnUtos' «Mnnulndo

O mestre Cuportino Caridade,que era de côr parda, casado etinha 49 annos de edade, falle-ceu momentos depois de haver 1 vidado todos os irmãos e catholicos emdado entrada no Hospital, sendoo cadaver removido para o Ne-croterlo da Policia, afim de serexaminado pelos médicos Insls-tas.Os seus companheiros Darecc es-tarem frtra de perlcro.Antes do serem removidos pa- | Conceição Apparecida, em S. Paulo,ra o Hospital da Misericórdia, realizar-se-á lioje magestosa soleniai-foram soccorridos pela Asslsten- ¦ ^,uie em louvor da Exceisa Padroeira,cia. A's 10 horas, entrar' mu o com sermão1 ! A»«Duas victimas cie um acci-

ciente

entrará a ml?sa sole-ão.A's 17 horas salilrá imponente pro-! eissão com a imagem da Excejsa Pa-: droeira, que percorrerá as priucipaes; ruas da localidade. Ao regressar da

procissão, entoar-se-á um "Te-Deum"com sermão e bonçãç.Grande será o numero do fieis e de-votos que irão Tender graças pelos be-nefieios alcançados pela SS. Virgem.O magestoso santuario *^tá linda-mente ornamentado e illumlnado.Terminadas as ceremenias' religiosas,as quates serão presididas pelo Exmo.e Revino. Arcebispo de S. Puulo, seeffectuarão os Uvitejos externos, sen-encontro com uma carroça, teve do abrilhantados pela banda de mu-necessidade de parar repentiua- >-ica regida pelo Sr. professor Denedlcto

mente, disso resultaudo os referi- «Júlio liurreto.dos operários cahirem. recebendoferimentos loves pelo corpo.Ambos 4 foram medicados pelaAssistência .Municipal, recolhendo-se em seguida As respectivas reoi-dencias.

As autoridades polieiaes do 30°

Hontem, pela manlifl, viajavamno estribo de um electrico, emCopacabana, os operários HeitorErsane, morador á rua Barão duS. Felix n. 130, e Antonio Moreno, residente ua casa n. 180 damesma rua.O motorueiro, afim de evitar o

MATRIZ DE IRiWA'A Irmandade de S. Miguel e Almasdessa Matriz, celebra hoje, com todoo brilho, a festa do seu Excelso Orago,com o seguinte progra<mma :Missa solemne, ás 11 'A hora*, sendoofficiatnte o Rev. Vigário, Padre Ja-nuario Tomei, tom sermão ao Evange-r-.. , . . . uuuiiu iwiiin, ivui eviiuau au üvaiicDistricto tomaram couliecnneuto jtl0 ,)elo Kov> Padrtí Andró Moreira.do facto.

E'cos das ll!íi|s 9I9ÍCÕ9S

Alais depoimeotos

Nu 2a Delegacia Auxiliar prose-guiu hontem o inquérito sobre aslaisificaçòes nas actas de eleiçãorealizada em 13 de Abril findo,nesta Capital.Foram ouvidos o eom missa rioEiuyjjdio Heis, mesario da 2" se-etão do Meyer; Dr. José de AI-meida lleiti, mcârio da li" sec.-ãode Santa Cruz; Carolino PimentelCoelho, também nur>ario dessa se-cção e as fiscaes Abel Costa, Age-nor CorrCa e Juvenal Ferreira quedeclararam que nas respectivas ne-cções os trabalhos correram calmos,não «jendo apurado voto algum paraOctui-ilio de Carvalho Camargo.Por ultimo, íoi ouvido Alfredo

| Gonçalves Pinto, carteiro dos Cor-reios. que ÍOra incumbido de levarob livros para o Juízo da li* VaraFederal.

homenapem &directoria,.em recebera oa livr

ç.To, da me«amaiiaûelte juiô.

•n reparti-s entregara

A's 17 horas, solemne procissão e aorecolher, benção do Santíssimo Sacra-men to.Durante a solemnidad* haverá tiocftro «Ia Egreja, grande orchestra.Das 1S horas, eui <Iiante, no adro daEgreja, lindo e fartamente ornamen-tado, e illumlnado, tocará, duranfte oleilão de prendas e a kerinesse, excel-lcnüe banda de musica.DEVOÇÃO DE SANTA HEDWIGES(Protectora dos pobres c dos envl-vidados)A missa que esta devoção manda ce-lebrar tcnlas as quintas-feiras, por ln-tenção <los que trabalham para pagar«.Uns dlvidae e ycncer dllllculdodos davida, será celebrada, durante os «nozesde Maio, Junho, .lulho e Agosto, ás8 horas e meia, não ás 7.

MATRIZ DE SANTA RITARevestida de toda a solemnidade, vaeser realizada no dia 2â do corrente, aP*tu de Santa Rita, Padroeira dessaParochia.O Rev. Vigário Conego Álvaro PioCtcar t.jtá deseavolvendo grande es-forço para que a fttta tenha todo obrilhantismo possível. No dia 10 docerrente come.arão as oovenas, ás 19horas. No dia 13 haverá missa festiva,ás 10 horas.A procissão sahirá da Matriz ás 10hores •• ás 19 horas, será realizado o"To-TVtun" i rrnrJdí* orr»he«tr», Onrvnr»-tuna mente Oart mos o programma tie-talhado dfsra crande solemnidade. Sa-bemos que serão pregadores na missada íoeta

tocarépaguá,cia de Nossu Senhora do Loreto e SuoMiguel; Curato do llangú, ás 14 horasdu Couferoncla do S. Sebastião e Sun- ;ta CeciJia.Reuniões diversas: — Da Pia Uniãodas Filhas de Maria , da Matriz daSalette, ás 12 Vi horas, e do Curato |do iiaugú, ás 15 horas ; da Conferen-cia do Nossa Senhora de Lourdes, naMatriz desse nome, ás 10 horas; daLiga dos Santos Anj06 do Santuariodo Santo Sepulchro, ás 15 horas ; daAssociação de Nossa Senhora do Ro-sarlo' Perpetuo, da Egreja do Mara-oauã, ás 14 horas e do Apostolado daOração da Matriz da Gávea, ás 10 ho-ras.DIVERSAS

Na Matriz de Todos os Santos roa-liza-se hoje, ás 14 horas, a meou con-junta da Devoçáo do S. Sebastião,aílm do eleger o novo Coinselho de Ze-ladores, que tem de servir durante obiennio do 191Ü u 1921,

préândo ao Evanêlno o ilius-trauo orador Dr. uenodicto Man-nho de Oliveira, o "Te-Deum"ás 19 horas (sete da noltej. Ce-lebra a missa o üiyno ltev. Co-nego Jacome .de Vicericl e o " ie-Ueum", o digno Vigário da fre-guezia de S. José, o lievd. Cone-go Dr Benedicto Marinho ueUliveira, qüe dará, a benzam üoSantíssimo Sacramento.A parte musical esta coníiaüâo professor João ltay inundoKodrigues que, sob sua regen-cia, fará executar, por grand»orchestra a ouvertura "ltay-mond", do maestro A. Thomaz,seguindo-se a missa de NossaSenhora "Maria Auxiliadora",do maestro Cagliero Uiovanni;"Gradual", do maestro KaphaeiCoelho Machado; " Ave-Miirla",do maestro Schumann; "Credo",maestro Thomazo Canessa ;no offertorio, a Ave Maria domaestro Fieger; "Sanctus", uomaestro Charles Gounod; na ele-vação, o "Benedectus", do maes-tro Charles Gounod; "Agnus-Del", do maestro Charles Gou-

MINISTÉRIO OA VIAÇAOO Sr. 'Ministro approvou o acto doDirector da itôdo do Vi ação Cearense,designando o engenheiro uctucilio Leul, i nod. Antes da festa, em mesachclo do Mafego du Ji. F. do Jlaturltí, I oollocada no corpo da Ksreja, a.

pura se incumbir, no Estudo da liu- i Adminlstraçü.0 fará, por meio dehiu, do transporto de trilhos pura cs ! sorteio, ás viuvas que requere-prolongamentos detsu róde, em substi- j ram, a distribuirão des esmola®tulçáo ao engenheiro Theogones ltooüu, J instituídas pelos irmãos bemfei-que alli exercia uquullu commissào.foi autorizado o Direoior du E.F. Cwntrul do lirusil u abonar grwt-flcações addicionaes de 10 «Io aos fun-ecioaarios dessa estrada Firmo Bar-reto de Campos, Antonio Andrade,Matheus CorrCa de Lima, 31anuel Ee-lix do Nascimento, lionorio do Oliveira,Antonio Josó de Oliveira Neves e JoséGonçalves de Oliveira.O Sr. Ministro, em referencia aopedido da Compagnie Auxiliairo de

tores Padre ex-Vlgario, JoãoProcopio da Nativldade e Silva,José do Araújo Vieira e ManuelBalthazar Alves Costa.Ao terminar o sorteio, seráentoado o grande hymno da ca-ridade, do maestro Rossini, emhomenagem 6. memória dos bem-feitores. Os irmãos Secretario eThesoureiro estarão presentes,para admissão de irmãos, rece.btr donativos e promessas. A'a19 horas (7 da noite), depois deUliemii&s de iVr au flrteil, para con-i „,ia( QíMnrPh. «olVmnstruir ouatro desvios eom i êcutada a Marcha solemnstruir quatro desvios com peitos tele-1graphicos, loca Usados entro Santu Ma- 'ria e Marcellino Ramos, autorizou

do maestro J. de Almeida, serálida a nominata dos irmãos e Ir-Tiãs eleitos para o anno compro-ImspccUw í'edcril du6 JMtradtt a lá?!timãr a referida Companhia a aprc«ea- . ^ ?i l sen^°Mr®rntar de novo a» pianL du vtóStoi I aesulda «ntoaSo o.aolemne "le-com indicação da» mòdilleotw»" poesf- i RS"??1"veis para o aproveitamento dos des-1 Machado, ao in-vios, &endo somente autorizados os censar. o "Salutarls", da profea-sora Maria Monteano; "Tanturaoue afilm foiein mantidos em eubfitl-, V,-r." „ ,,„ mdtereto* pt03,X't0s Ji 4,pI,rovudOí. vor | ®r®° ^„d(°s

— No requerimento de Adelino Perel-ra Teixeira, procurador de João La-ptista Dias, proprietário do prédio darua Engenho Novo m. 3, reclamando aindemuisação de 14:^00$, por prejuízoscausadcfi no citado prédio pela E. F.Cenltral do Brasil, o Sr. Ministro exa-rou o seguinte despacho : "A procura-

p i çam do Santíssimo Sacramento.De ordem do caríssimo irmãovlce-Provedor, em exercício, «em nome da Mesa Administrati-va, convido os nossos irmãos •fieis devotos a prestarem assuas homenagens ao gloriosopatriarcha S. José, Padroeiro daBgreja Universal, no dia em quoesta commemora o Patrocínio doCão pasíada ern Portugal a 21 de Fe-1 Venerando esposo do Maria San.verelro do corrente anno, não contém , tissima.podere» para transigir, como o exige '• Secretaria da Irmandade, 8 uao art. 1.2M, par&írapho Io do Código Maio de 1919.— O Secretario.Civil Brasileiro-. ANTONIO JOAQUIM PEIXOTO— Em íolucão a uma consulta feito DE CASTItO. (C. 37.336pelo Sr. Director da Repartição Geraldos Telegraphos, o Sr. Ministro da j mî a \n inp np vosva cpVlaçâo declarou-lhe, e.n avUo n. 233. UÍ?ón. MAP imLÃ<iue o art. 188 da lei da dtópeza para ' J'"onA J,AE D0S HOMENSo corrente exercido náo collide com o ! FESTA DA FAMÍLIA SAGRADA'art. 3o, paragrapho 6o do regulamen-to de 1015, «obre o proce^ dos «xa|l irânàLd"'^tuêÀlbnr hSe*ines de i-nvalidez, porque este cogitada situação do funreionario durante oint^rvallo das inspccções de saúde exl-gblas pela lei das aposentadorias, em-quanto que aquelle regula o pagamen-to mensal de um abono provisorlo porconta dos vencimentos de Inactivida-de, a que faz Jús o funcclonarío depoisde contestada definitivamente a sualavalldez, ou depois de decretada arespectiva aposentadoria.

D1ARRH£'ASe desinterias chronicas e recen-tes curam se radicalmente com omaravilhoso remedioáSAPATEIRA

domingo, 11 do corrente,festa da — Família Sagrada —•constando de missa solemne11 horas, acompanhada da gran«de orchestra dirigida pelo Rev.Padre Romualdo da Silva e de"Te-Deum" ás 19 horas.A tribuna sagrada será occupa*da polos Revs. Padres RicardinoSéve e Clementino Contente.Para assistirem a esses acto»de religião são convidados todosos nossos irmãos e catholicos en?geral. (B S.49

Vpnrt#»-** nrliHiflM rim-sanas: ruas 1* de Março 14:1S. Peiírr- 42 e 4<"'0: .Sete le Saremhro SI; Hojplcln SI e üruguaya- aiçnar-6e — Allíheazo "le-Deum" Oi Kev«. fa- ua Ul., CC.. 1S416 Lago-

DSOUP.açDES

E. F. C. B.Alpheu Lage, praticante cie con-duetor, declara que passa a as-Rodrigues

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r _= JORNAL DO BRASIL' — DOMINGO. 11 DE MA 10 DE 1919 13 ;|

mm fi fl IT "* I "CAIXA-TOIDOS" , pnjcpj||o ria niiupirn LEILaO DFPFMHORF^ prBSNDERSOî&r — Indians TrKNDE-BK um motocvelo In- ffilANKA. Irmftos & C. — Hoa 'iI Allinnn HO AllllYiAnn rt lOtf/VAln/inA A B- nos SMPREGADOS DA | r8lf r ""VCIId Jr. v Vcomplet&mento "ovos — Vcn; diaii: officii,a Central, r. Sc N EsplrUo SfUUo lis. SS e 30 —

en I ,1 III 1/ II ll/l I ililllll I'M I, II \ M VIM I - I -111 COlll'ANHIA COMMERCIO e niiiKCrnn* on iiisprnsAIUO n pm 'in 'n\nV ¦ ' dem-so na Cnsa Motocyole, A "ador DanUs 100. (A. 0.001 I'ei'dcu-se a.cnulola IffiWli destn.UU Hi (1 (I UU 1/1 UU NAVEOAOAO I OKSINA »*.:JTONSBOf B,jCOGO°DO nosluiio 23 Ave,Ida Salvador do Si 187 < , Watfpwu blcralnta Hoy.iT (B. ».M8'ffl ( ) o I Awemlilfta geral cxtrnorillnnrla I £ 7, ,f , falta do aa- Tendo quo effectuar-se lellflo nXT^nuvrV' ~—~~—- „> , (,u,aal »ova« |,J uma ulta pe- \/1A N.N a Jrmflo & C., run Eh-

i ® ordem do Sr. President® tffst RSff.J ® J?.asa de 7" dta no din 20 do Malo de 1010 de to- MOTOR STA clilni'im; ft. rug do.s Arqos 63, loia ' plrlto Santo 28 o 30 — Per. ¦£¦ convocoos senhores socios das T S 1 r or «i«a •!< dos os penhores venciuos; pre- _ HIUIUiiloiH (A. 0.1^ deu-so a cautela. n, a.749 .testa ,i

SVJ '»¦?; 2? 1 m™"aiWOUVIJ.BA. v.»e.«e_ «'ioh srs. mutuarloa quo PreciScl-SC COlll urgGHClQ» dG ; "V/'ENDE-SE uma blcyclettu, em <ns!1, (D. X.02i ;. «eue social, as 14 horas de 11 do tOI.J lncar no dla 15 do pod cm resgatar ou reformar as lirn t.n Vtilifo rln -nova +rnV>o perfclto estado; preco 100?; a' PAPUnbbn4ctaaaAs«mW .to,l^tmrat»ari. do, Sr.. A«Cl.. SK,"-1" - m,

JmmtiLmm, ij^SSS ». Jo^Mli 'nistas, em 30 de Abnl de 1919 a ref0rma doa wtatutot. onautumoveis db oooasiao kerozene. Trata-se na cstan- advuuadob deMi-pparoceu un>- m-ft msiesta,Seoretarla fi do \Iaio <1p IOITi --- .. . iii i c**ii 1 *" "—~~ *~*~ • cot* m.'i rrou, orclliaa '

Acs tnnta dius do muz dc Abri poitudore^ das l'CStautCd acgOes em —6 i® Secretarlo J BR1TO I onntina Rirhnâ ^3013.0 A U TO MOV EL — Aluâ-se pop Cia Cie iGIllia da SOCiedade J )K.Adoliilio llrandfloi Av, Kio . uortaclaa; gratlflca-ac a quem cdo auno de mil iiovecentos e dcze- atimero de ai (triuta e uma) per- ' (C 37*.314 ^cOMlllia Drtl uuoa ou compra-se em pre«- AoTirnln rip Mann no morro Rl° 0*anc° 'jo; tel. N. 3*288. apreseutar ou d6r notloiaa, nn ,:3lioye, neata Uidade do Kio de Ju- icnccm oi (trinta e i>m'n > «iuotus, « Lulz Cesar Samiio, Jost tiûca; que aeja sm boas condt- 1 . TkR. Adlieiunr de Slellui r. uue- eusa uolina ; ilft. pelu noma doaeiro, na aede aocial provisoria du ou aejum V:ÛU$UilU. Art. U." p JL Gomes de SA Junior, Kulalla C«es; fa.-urr na rua '-'-"'de do Ij«: da VlUVa, Praia de Botafogo. J-^nos Aires 82; tel. N. 2051)Compaiima Coumercio v Navega- aisponsabilidadi dos sooius' Jiuiita- | Barboaa do Sfi. I f"*!®* me v-i-. ?—-i (B 8030 I jit. Armnudo Coatnt Av. Rio Maniml Dliartp Rn^nQ i

| «»«• ra ûa 'fwl® »• 5. 1« * a importune,a do Capital aocial, CUB gymvast.co portu. I Sr;!3^0f 't0dSf q@ê l''"'" "n^ ntraj. j aI<faTla, coW e!te ra- I])frpr^»«sr.Ub' |lu *a2uo dc auas quotas. Art. 1U." UUK'A dlsnaram acompanhar os restos eacrlptorio desto jornal, '(.A HODS j Mlf ! )1 !, dtt I ,car5u 1,0 eacripturio descoUs Ob D»rectorcsmbib. Linesto le- Us lucres e percltls suo proporcjo- 1IOJF mortaes de sua Jdolatrada eapo- i>Ai:*AfY\i'i \ u >v-r~ tRtis.'.orie S Fflfi II Frill !laV\ UN .?L°—7Jj_ .4.bl •_ I Jornal, dlzendo ondo p6de got

U« rtura Carnejro, Ihesourciro, e An- iiaea as importancias dus quotas Domingo, u do Nialo do 1910 *;i. sosra. mile, av6 e Irmil LKON- xS "me ,Vaiiorlis' l r-ii s'hp- S ""'w HH. Candldo niendoM de Alinei- procurado, a J. do Ollvoira.

W tcro Pinto de Almeida, Sccrutario, que cada um possuir. Art. 11." TurnvTsn niv-ul, Tl.NA haiuiosa SAMAO e ? I nreoo l*000$* ri Avenida Salvador I UtU" Av* Kl° B,anco llu- u'1- 'Xm-J ^ Membros do Couselbo i'iscai Uob lucrots apurados semestraLujeu- RLUMaO DANS AN IE novo oa convidam n assistlr ^ I de V*n n. 1ST. (B. 7.41 r, pa FT™ | '-'enirai 1.3J4. HF^ APP A RPPPIIisrs. Dr. Joao Urbano L'igucira, te serfio deduzidos: 10 c/o para E>as 18 is 23 horas mjssa do 7° dia (,UG.P°Î ê\DF~'i-" .'nrTntnmnvTi—f-T 0 H" |i [ iS li. t'o.sta Hibeiro; r. do Car mo UuOHrrHnuUuUCar os Placido e Antonio Pereira fundo de reserva • 10 % li. i.m TnfT mandam celebrar terca-felra, ;i V ' • um automovel, fa- I 1^71; tel. Norte 481. Da casa ^ rua Haddock Lobo,v„ f, ut riser'J • J.O /<? paia luu- Ingresso aos senhores soclos, do corrente, no altar-m6r da; ? brlcante ltaliano, quatro cy- • »Qi* n> 3i«Ji uma cachorra cor mar.Ti/fml! t * Accionistas cujos do de tieguros das unidades da iro- com o reelbo do ,mez. EgreJa de S. Francisco de Paula, lindros, torâ 12x15 II. p.. com ! BT3 M B9 Du* Ce,MO r- do llos- ron( de rara Luia da p0menuiJa.ijouies na acnam inscriptos no livro ta; lo yo para iundo de deteriora- Nao iia convltca. As 10 horas, confessando-se eler- seto logarea e em optimo .ostado n^. lafL rt -1-7 pic-io 12 1; tel. Xorte 3.038. Gratilica-ao a quem der noticing<Je presenga, portadores d^ ac<;0e.s <;ao do material fluctuantc e das HtTMBF'pth tarhpn namente agradecidos. (B. 8.78G consorvagao; tratar corn } J I'V*. Candldo Menden de Alinei- da meema .1 rua e numero aci-<la inesma Compannia, assume edificacoes; 10 % para fundo de tnammmaseatBnmmausaniasaaKm seu proprletarlo. Hermann scha- The World, ronow i 1 .umiori av. uio Branco. ma indicadoa. (B o.M»> , apresideucia da Assemblâ o Sr. conservacao e accjuisicao de ma- 1# Secretario. . y^*; & Avcnida Gomes Freire ID. I 110; tol C. 1 .394. JiErnesto Pcreira Carneiro, o qua! chinismos. § 1.° A deducâo para (C. 37.318 OctciViO dS ROCm3. CnSVGS —— (B. 8.19'- | necl . jr\i{. ciiavex Farm, advocacia ANIMAES Xiconvida para eecrctanar a Mean o fundo de reserva descera a 0 % . r» «• h nha i VENDE-SE um number refor- O A 1 \ • f O criminal e servigo eleltoral; ——— jfl

i:v| dos trabalhos os Sin. Antero Pin- d<wi«. <mo n mr.nu, ¦¦ ¦,¦¦¦¦¦. veq^SmSSroHMahi e^ fami- Jl de n0V0 na-ngaraB5 *^3 t nJL/lVilOl rua do Cafmp 55 A. (B. 8.024 j)Ol de trabalho e carroga — .M» IS®i J oVar; 0 T tBr,J0, dV, capiP11 •s0ci?1' + S"' vfctoVlna de m! I •£^°rArm°"C0 "• 11(nv I, , sh„H. vkif tn j n«. '^B..rd dc Ca.«ro PI»U«Iro, " Vended «»; a rua do Ulspo 1• *5 S . t6 declara que estando quando Ihe seja eguaJ. § 2.u A.; !2£l g ced0t Maria da j»0cha Mace- | \TENDE-feHûm N. a. G. 1;>|1S Oil SilOlI MSIt 10 do carmo 71: tel. N. 481. | n. G7. (A. 855^ 1a,^l°ui:st,usI. f"? Tr (}eûce?0.para .luljdo d<! sesuros BjH E!Xlra Amanda da SUva traballmndo perfeltamente por j this <tit,V IlliiyliC COllSllltud i D11- Kdsnrdo Limoelroi Av. aio j fclABS — Dr. Prado, com' tonga ffilXjresentam a quasi totalidade do deixara de ser leita quando u re- ! Sw! 0 fi 0 3 • § B H 8 L~J Chaves e filhoa, lenento \\aldo~ . 00$, na rua I edro Americo ^0. j 1 4.„,„A„fj •> ) > § ! *-^Branco 90; tel. Norte 3288. i pratica nas escolaa o hospi* •V'SMcapital social, podia a presente serva para tal fim for egual a tffl fi® Ulii i 8 w go MF5 mlr" Jos6 d,?t Carvalho Rocha, (A. 8.50b JUtXnten.i il. 111. aiUlop.ni.N uimu Cenari escrio rua Maes de Paris. Londree o Berlim ¦Aaaemblâ t'uuccionar e deliberar 50 % dp valor da frota. § Oa S fl 8 1 B S Q BMfl ^"h°ra e fllh°L „r 0 H*• wili1 VENDE*SE um automovel Ford p Pâia ItllSSel 11.9(1 Si -L'doa Andradas 101. ' ; consul taa das 2 5 horas; a ruana fOrma da lei. — Em scguida dividends nao reclamados serfio $$l iliLl lUUfisI Oliveira esenhora. agradecem, > n. 2.830, em perfelto eatado. M J ujA 1" ^nn i . 7—; Sachet 4, l* andar, telephone 2875 mMSr Oo nnc„„ ia . . u,a 1.1,1U rt-uamaaoa struo, 3»w mma * ft VI fta i&iia' ponhoradoa a todos que se dlgna- ver e tratar mi ponen itnvnl mssaas^ ] ^D. I^dmuiido de Mlrundu Jor- Central • tem hosnltal rR 4875

inii , n pafisa a ler depots de ciuco annos. levados « o Sr Euclvdea Pinto ram acompanhar os restos mor- ^\lXffenuar l)0**! (B. 8'JUb lJ dfio; r. do Rosario 100; tel. Av„r \ ,rpS v l. Wce0uinte annuucio, pubiicado con- crcdito do fundo de reserva. Artigo ¦ SB rpVid^ntA* a«I piS®2 wfi: taes de seu idolatrado filho, ne- J 0 cliauffeur. preco 3.700? . Norte 258. i OfV?RAS îeltelras—Vendem-se ^6scutivamente pelo Dvirio Official V2.» Cabe ao eocio Ernesto Perei- j nhao. declaS era carta de to. sobrinho, afilhado e primo (A' '),U<J MOTOCYCLETTAS ' T~\R Fernando Mendes de AN i ^1ln,for?aS"e5tA Ma^relitf \f!J>*. PôJornal do Brazil, desde ra Carneiro a gerencia da Socieda- 26 de Malo de 1913, que OCTAVIO DA ROCHA CHAVES, wm* BICYCLETAS ETC Av. iUo Branco 110 ; 1 Aideia Camplsta.m-V <J.ia 23 . at6 boje: "Qoinpanhia de, 0 qual fica dispensado de pre- J .Ri curou-se com o ELIXIH ? denovo os convldam a assist r MB,® ilB 69 W© 3 Ub-blAH, ETC. [eL 1#519 Central# pACHORRINHOS MLul(is» daConxmercio b 2Savegacao,"V Assem- star caucfio pela gestao doa neco- iy DK NOGUKIKA. do phar- dla P^°J ®itla artI 1rn dicypt ftta — vpnrie D—T\R Frniicia^'inimt r Hr> Car- Pomerania; uma linda cachor- : ¦&

Mfia.GcraJ Estraordinaria. Sao ,k*sociaes. Art. 13." E' liclto 1H J.°^° ™ma"hl^? teToa-flira? IS Pdicor® _ Vc,lt1°-se um optimo automovel JL> sup?rlor'^ por loo? ''ontâTe- ^mo 71; tel. Norte 181. ^ . jflconvidados os bra. Accionistas ao Gerente delegar o uso da fir- |lsj ?Srcm 5«» oricpm «vnifm" rente, fis 9 horas, confessando-se Overland, moderno, bem conser- dal torpedo, propria para servl- t~\R. Grecorui Garcia Seabra rfer^ lfndos "Satinhni" AncnrA flce reumrem.em Assemble Geral ina. Art. 14." Nas attribuicjoes do de oriBero s>phI11" agradecidos. (A. 9.354 vado 6

' 0Dtim' mo]flq Trn cos do entregas; fi. rua de Sao I> junior; r Buenos Alre^ 82" ooutraararaa nacaaa dtavef ¦Exteaordinawa no dia 30 do cor- Gerente comprebendem-se todos os (C. 30500 ¦¦ ¦ ¦¦¦¦¦!¦ ¦¦¦!¦!¦ ¦¦¦¦» sum ° ? C°m ®ptl™a8 mola3' fra' °vam 4°' loJa* pr°Aim°oi?n MM. c animaea de fuxo flbHca de te. - îj Tirni-ijinrfji ? ôras» na afide social actos de gestao relativos aos fins aim m tmma ® a*se a rua Senador Dantas 14, i QR. Haddock Lobo — Ourives la do arame, caixas para condu-proueoria (rua da Alfandega 1111- e ao objecto da Sociedade, e | ^2 a Gjyjl m h m sala 9. (A 8 SS9 B rnmLim hp m?«mn nue ¦ ti7; tel- N- "675- cc&o de aves 0 ovos, com retorno' 1.nndar> afim de deli- aquelles que, por direito, 6e in- INEDITORIAES SIS HUE 58 BP hra7as^??ua de S Siatovafn fVôrgc Dyotr~Fouteneiie; Bratis- ^ r- do Hospido 171.

tinrnar^n nmniîhfjf^Pnn1 ^nC1 a. cluem na administracfio das socie- J.._ A(|tomOV6l Renault 45, Casa Brasil. proximo ao Es- ^r. do'Rosario 159; tel. N. 265. (A.-..95I?>t passar a Compannia Commercio e dades em geral. Art. lvj.° Tarn- * A Veneravei Irmandade de ^ 1? taclo. (A. 9182 T\ir~jî~iio de Mcdeirowi r do XTENDEM-SE uma cachorrinhaN Lna»°

do K>^d™CJa êcreto bem se incluem nasâttribuicoes de F0RCA 4* ^fo.^m °commeemo?a.fari | to°° ll^n <dado!'°reformado"'>von- jgiCYCJÊTTAS — Alug'um-'se j P Ro3a'no"''i5o!' tj BiUp^ta; um^fto'da'DMmaclfa-'a

BSP)larfiti0de merudos no "art! 102* do JIANEIRA DIO

~ ADQUIRII.A i MTv-A i rln""^^": Patr'^.?/£'Bra?"

|°"a f iJtS DquU^ ""o"'" d" r" "a "aSonador Furtado 129. JsabiUdade8 nmitada.aSRioC deSPJa- Art. -Ao "gcrcnt^"

pro-htore i Em vez de fazcr exerciclos, to; "iSios "talUcWos' Sue airam "c'HAUFFEimS, " " :

7%x"6ertOS°dTrieyc'letta'a. nl- I)1.'' £'a" "" s,,vc'5a Ser"»' yENDB-SB u« bonita cachor- vjlgoiro^22.de Abril dc 1919". — cabem os vencimentos mensacs de ' lnar '!r?=.us « awd'camentoj^tomat ptlvos'; As 0 1|2. dos nossos ines- MECANICOS, ETC. Cnfceiagens,! |lnturas e todo o te 205#»"°S A'r<!S S3: ^ N°r"fir. Presidents depois de expOr os 2§O0O$OOO (tfSBg contos de Tfiis) <J? .mw.;oes o Pkotphato. A con- quoclvels Irmaos Protectores e qualquer concerto por precos o y""" , ?"n<.£i t.oin dous mez,es, m tMf:ns por que foi convocada a pre- e a pcrcelitagcm de 2 % (dous por 1 <il!;uo primordial, tanto pnra Jio- Bemfeitores. Conselhelro Joao OHALWhUR com pratica - Ot- mats barato posslVCl. Vae-se [)". Ju»'« Meniles lie Monies t-otina n. oj. j^scacio de -a-E«nte Assemblfa Geral Extraordi- cento) sobre os lucron verificados 1 """"a eum0 !,ara mulUercs que sao Alfredo. jos6 do Patroclnio Is- y ferece-se, para particular, buscar o levar a domlcillo; a rua 1 _ ^Y- K!u .Branco 87. . ___ =S~-- .1naria, convida os Accionistas pre- semestralmente <lenoi« de dcrlu-/i 'obmstog na verdadeira accepefio !'ael Soares, e outros; as 10, em dando boas relerenclaa; quem s. cbristovam 45. Telepb. 3:920 RE. .I«s6 Carlos de Aranjo | yiiNDB-SB um vasal de ca- ¦sentes a se pronunciarem sobre i!o« n« (, nL da palavra. £ possuir a necessaria nccao do gracaa pelos nossos abo- precisar 6 tavojfi.telephonar para Villa, proximo ao Estacio. (BT52i; U viau.m, Av. Kio Branco 112. * ehorros lenerlffe e LuW- tra-coDvenienchx de passnr

™ (?ompa- A Jl7^ O geS podlrkî- ^ physica W pod«r S»- 'JmaTommls- Central .2.926, (B. 8815 \roTOCYCLETTElndlan, qua" i y," 1-"9' ^ 'Wi

ulna Commercio e Navegncao ao buir, a titiilo de sratificacSo. aos 'ar trabaliios e fadigas, fprca men- aio dfelrmilos que Irft. aos ceml- ©f0a?ta A1 si novo; vende-ee £l r-iau. «Jo |_)K. Luu I lo;U»uart« Sllva, Av. ^ ' - ('B. s.o u \jregimen do decreto n. 3.70S, de Superintendentes dos varios ramos tal I)al'a Iutar com problemas dif- terios de S. Joao Baptista e Sao _tn d:uJunifLilJ ^ Passeio n. (.0. (B. 7.41 Kio bianco ju, tel. N. 3.288^ rnVni? cr—^——rr T~Trt"": i10 de Janeiro deste anno, que indos servicos e aos seua auxiliares, W». forca nervosa que dota Kranclsco Xavlor. vlsitar as se- « em llasa'ArUcular em- MpTpOa^BTTB • Henderson. ]jR. on'«r iJ.i<r,,i r. do Carmo \/ cach^rTo^ lenerlffe p?eco° de 'ij

y ftitmu entre nos as Sociedadcs pela maneira qufl jnelhor cntender! ®"'P» com vigor e vitalidade: {LVsmoV falUoido8, \ Admlnlst?£ p"?'a ou fêndaP pa'Ja eon!™- TTiT^ »~T^ n.. ,v.« occasiao; na travessa do Torres 4Comemrciacs de responsabilidade ate 10 % dos lucros liquidos vcri- P?der da vontade afim de trium- -S® tSd*n« *aCa° '¦ wparacao de .machlnas "8®i^ I) - V'"" h ~ IJUri'C3 ln (B 7941lirDltada- Hcados f.emestralmeute, depois de P«>ar sobre a adversidade e fazer Ss abolUlonlstas flels dôtos 1e Jndustrla e lavourn/ median- tel Norte jb7».- •. Tn^DB-aE um cao de pollclZ :!>l/ I'ede a palavra o Sr. Camillo deduzidos os fundos mencionados lla derrota uma victoria. I'orem para assistlr aos referldos actos ^nar" Ca?ta°sU p7ra

"o^cHntorlo M' pr?w "50$^ "a rua ^rel Ca^ | Dî'osario"'^te'l"""s2m ^ al'lemilo, clnco a seis mezes: 1Pcreira Carneiro, emoome dos no art. ll.» Art. 18« No segtliido tal forca glonosa fi impocisivel em- deSreilclao. dL™ i»rnal (B ; «a •! «; (A 8 III ^Rosario t,'. tel. N 2776. r,. r. Real Grandeza 133; tel. 12S7 • ¦,mMAccionistas Pcreira Carneiro & C. semestre de cada anno 'civil haver* quanto voseos nervos estejam fra- Consistorlo, 10 de Maio de 1919. * ' *

f)^- *'«»«« r- da Qîtan- gui. (A9231de Pernambuco, e depois de de- a i*euniao dos socios, afim de to- cos e exhaustos, por isso, se qui- — J°A° DIA-S DOS REJS. escri- ¦ = .—da 11 TrENDE-SE grande o bonito ca- ) ;monsti'ar a srande vnntaaern nr.* marem conheciniento do estado dos zerdes ser realmente fortes, deveis %au* K I) * Vieeute ?al,«i» Uma; Av. > Chorro Tenerlffe. com um / -nsMiha para a C'ompanhia Co°minercio negocios da Sociedade e da sua anteg.de tudo cuidar de vossos eggaBaa»wnMPOMBmMnaagM "v -i Kio Btanc0 o8« tel. N. 3.311. anno; prego de occasiao; a tra-e Nav<?gac3o em adoptar o regimen gestuo. Art. 19.° Os convites para nervos. NervoS fracos e exhaus- in-r Don+ioln Pnok / T>R- <>«««** «• Sant'Amia, rua vessa do Torres 10. (A. 8.925<io citado Decreto n. 3.70S, de 10 :ls reuniOes seriio feitos por car- tos carecem de alimento, e ja foi JUaU DafJLIola UUII ca ¦».-> % / H da Quitanda 68. tel. c. 741. YÊNDE-SE um cachorrlnho lu- • t|de Janeiro do corrente anno, apre- tas» com antecedencia uunca inenor I provado em innumeros casos que! m Joaquina do Oliveira sjyM' v h jfS j)RS. iuchard P. Momscn, Pe- > lti da pomerania, preto; ,1 ruasentou como preliminar, a seguin- de quinze dias. Art. 20.° Com os j o unico alimento que elles podem Jlp CorrCa, eeus filhos e entea- \^p . drw Americo Werneek e E. de s. Chrlstovam 409, Carvalho. :to indicaciio, a ser sujeita a dis- eonvites para a reuniuo annual se- e devem abgorvcr rapida e natu- flf da Mathildo Gertrudes ^Miranda .lordao; r. Rosario 100; J1ii? ¦'^3cussOo e deliberacao desta Assein- ra0 enviadas aos socios cOpias dos ralmente G o puro Bitro I'hos- I Corrfia convidam fieus pa- a, l * w tj m ^tel. ^Q£tQ_2_o». —_____ TÊNDEM-SE cachorros Fox : ^« bl6a: — "A Companbia Commer- âlancos e contas a serein appro- j pint to — uma conbecidissima for-I . . rentes o amigos para as- HWl I S H B IVI iTaO AOHADUB E PEKD11303 Terrier, legitimos, com tres ^cio e NayegacSo passafft a adoptaf vadas. Art. 21.* As tesoluijBes^- | mula de l'hotphato 'jue lauitoe "f j eel m e'n t2Sa de" seu pranteado i I Ljk 8 J I | 1 lj j I 3 %, -r— - _r- "j.e"s:cAbr* Costa Lobo .3, Jo- :Mc regimen das Sociedades JJercnn- rSo tomadal por escnp.to e, por. pbarmaeguticos tCm em "stock <.'0^0 Sae padrastS e tlo 1 l/*\r\ 1 I II .tUi J A BOI1I & C. — Perdeu-se <1 (A. 88I0 ;;;!tis de responsabilidade iimitada maipria dc quotas. Art. ¦22." Nas em quantidade em forma de ta- joao ' BAPTISTA COKRfiA. na > bl n —¦— / ' "-cautela n. 13.0S7 desta casa; \ ^ uma cachorra dina-in.stiti'.ido pelo Decreto n. 3.703, de ''OimiSee todos os socioa tem voto, Wettes, e awim que eentirdes vos- Bgreja de S. J'ranclsco de Pau- -~r—; =r aa provldenelas estao dftdaa. lrcj [c.'f !lrc°1" "0,,1m p ' r 'l .a10 de Janeiro deste anno, i'icando ainda mesino o gerente. Art. 23.° sas forcas falbarem por qualquer la amanhil. t-egunda-telra 12 ao ——' . .. __<A. 8.80-1 b- 1 al,a " ('15 3458 Vi|a Directoria autorizada a'praticar cessao de quotas fica d'-pendente motivo, fazei uma provisao destes corrente, fts 9 horas. por eujo a poIjICEH perdiciaa —• Perde- todas as medidas que forein riara ',e consentimento da Sociedade, fi 1 tablettes de liitro J'lwsphato, act° de „re'Fia° ®„„cfj'ida J',?m*Se **,4iv,d.a A mnu^'Viup""^ - CtT?m-Dnilnnc,«tal firn neeessarias. Kio de Janei- ''ua' - reservado. em todo caso, 0 toinai uin cm cada refeigilo tres p?,?0| ™ eternamente agrad pubi ca 11s.in r"'ru Mn°'i,ni'f0^ Deatro 1"3 ' ' u; s b is --V:Wro. 30 de Abril de 1919. Pcreira direito de pretcrencia. Depois da vezes ao dia. Udos- (A °-10° m\SalI

rtMemeÎ?'D Ma- ^ ' '¦'¦mM| Carneiro & C. — Camillo I'ereira Sociedade tem prefei-encia os so- Praticamente todos os mcnores La-Li _O ' rla Emlila Pelxoto Domlneues de Y^ruVa e"iulfl's 5 » Som um '. -jj|Carneiro . O Sr. Presidente poe e10-1! 'I"e maior nttmerS de quotas mnles que aflligem a humanidade |CoHinn Rnmoc Ho Ls _ * Oliveira, braaileira, vluvo. Rio, mei! A eda.le- suo for't'es 0 bem jjflJem discussflo a indioacao feita :>ossnirem e nessa ordem. Art. 21.° : assim como muitas das mais se- ISalllnO UOmeS Qe HSSIS» ^ , \ fi 26 .de Abril de 1019.— .Maria So,?08. TV EnSo «

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pedc a Asscinbidit que se manifeste O "oeto quo quizer coder sua quota rias enferniidadea, podem ser at- « Antonio Gomes de Assis ^^ . t'.niiiia l'eixoto DominBiiea . do n. ll(|_ 1 fvv. 8S4S11 resjieito. O Sr. Antonio I'ereira assim 0 eonnnruieara ao gerente e tribuidos ao csgotamento nervoso a&» e eeua filhos; pae e Irmaos 'HpSwjjJJC®j uu'eira;. yg. sijij -irENDflMTSB-dbus anlmaes~honpFerraz,'ern nome do LWeibo Fis- aos demaig consocios, deelarando !o| e fi vitalidade abatida e provavei- g SrtfrT-Jallnr^.d°A =s»i«AI®fa° i ff AtHMtAWIIll H R W l» ««» f» SI « ft H1 &r m'-'J1A?-D0 .f p'cuu * pira caminhao; para lntorma-cai, declara quo julga de snmma nome; do pretend-'nte e 0 prego of- . mente isso explica a razao pela 1 I 1)111131 "Infill 81 il 2 H M fS c? f S H d-n t woS 4«~r-'°M ft r- s- Pedro 3l#- (B- &Vilg eonveniencia a approva<;ao da in- 'crecido. Art. 2 o.° Se dentro de | qual se nota tamanha melhora no] ,lV„„™ feus ronoa monfes I llfiiiiiSyS 1 111 V 11 H II if1 §1 Kl 8 el 19 o2«a lis! " " (A S.010 "VrENDB-SE um . bom cachorro» -M<licat;iio em debate, c pede a As- 'luinze dias ap6s a cotmnuptcagao, 1 estado geral da saude quando e de'novo os convidam pnra as- liUlllfilluI olU W Ml M 1 W&S&aulfiO S.¥"o d'a 0- de Malo de lOlFner" Hulmer de tamanlio grande \.'Mfcemblâ que a adopte. Ninguem ua0 fOryjsada a preferencia asse- Bitro Phosphato <5 tornado consistir «1 missa de setimo dia que wN^^r^/i'/ ¦ \ ® 11 1, tendo os olhos de cor different*| mais pedindo a palavra, 6 oncer- gurada no art. 23.° ficarfi sub- (forme 6 indicado, e os nervos despor alma do mesmo mandam . ft rnnnm—, —,-nr. /_ ..e.u"se "!Va fi? l".a° proprio para gran do chacara. fa- 1

rado 0 debate e submcttida a votos entendida a autorizacflo para a ta maneira revivificados e forta- rezar terca-feira 13 do corren- / a A fn p Z "lihn S VZ Ilm brica eio*â.rua Santa,5hr^y; V'SlBa indicagaoj sendo unanimcmente venda. Art. 20." A morte ou in- ' lecidos. te. fis 0 horaa, na Matrlz de Sao cfSTÎs 0^0 t^b I o t\v?r do' cntrf "a 7S" Cattetc- <B- 87"4;j approvada. Em segirida o Sr. Ca- tordiegilo de qualquer dos socios | (C. 37.340 Jos6- (B 9-00;' —- ' a„r ,le-fnl« Kerfi MomMto- VENDEM-SE uarato dous bons; j- Millo I'ereira Carneiro. ainda em nfio important a diwoiugiio da So- ¦— ™—— 0 paoi fTE do- a r. Macbado Coellio 150. > viglas de raga; ft rua Catumbj

noine dos accionistas Pereira Car- '-'icdade, que subsistirfi com os lier- —«>a>—. n . - (B. s.164 "¦ '2- (A. 9.469<H neiro & C., pede a palavra e diz deiros ou representante do-socio ... III. JOaO Qe UllVeira m mtf Hi a B9 n Wk a PAi/AI I n PA MDftl IMP Hque sendo d<. urgente ncceiMWade fallecido ou interdicto. Art. 27." A UfliCa fOPma de Pdrflr „ Einidiu Fbcneiredn ne- Hi, IH » M B Wl£}, ^ f —annMfc. UHVHLLU OHIVII UL.IIMU

passar a Companbia desde jfi ao Xo_caso de dissoiugfio da presente fprmpntapan rin<5 all »nA»0» P«>» fnllcclmentu, M i/T M 1 PBK I UnimeiltO MarlllhO B®K«rC••:twtaii•;ii regimen das Sociedades.de respon- sociedade sera liquidante o maior lermeniaCaO U0S 311- Tr „n ddadeyflo Recife, de seu |® " | I m 1 1 miW, 0 '°. „ ,n MI sabilidade Iimitada. propunlia que possuidor df. quotas ou .,uem sens) mpntno B P"a«do nmlgo Dr. joao Jg W fee **Sl2igr 3 1 0 prcparafao do reslnas e essen- pnm „ «r \rendes ti i;;! 'Hfosse adoptado como Kstatuto so- iwrdeiros designarem. Art. 2S.» merilOb A DB oi.ivbiha, mnnda re- " ™ ™ 1 83 | claB do Oriente. cura qual- Mennes. (A bo .8ciai 0 seguinte, que passa a 15r: 'V.rnm da liqitidagno serfi dolibera- NEUTRALIZAI A ACIDEZ TO- *«' m»?»» do seilmo din, Col.;,,.; J® ,]{„ 1S 'flflwioi11'P 111(* flirPPtn 11 B qucr dor em & minutos. , n r,, n if^""m»rnî'rv""Eatatuto Social. Art. 1." r'a em reuniao dew socios para tal Mi.NDO CM 1'OUOI DB ^ rre^ fl. OHIlll 5t «l!l ID UO COM Clllt UirtClO ffi 8 Eua 7 de Setembro 180 AGENCIAS D VERSAS ¦Companbia Commercio e Navega- fim convocada. Art 29.° Ainda BISUItADA" rf« e in» njn ggm jm. w—— .;bb«^ EBBRQI —amnaBZaLJ *8 '.

¦?f: €ao, com sPde nesfa Capital, con- (|ue nao occorra nenhnm motivo q gazes provenieutcs da fer- vid" '«* pennon* dc suns rein- j/sBbk VST wSbrmfjp A Loencflo Tlientrnl Editstituida por escripturas de 23 de Para dar logar fl dissolucH« e liqw- m t - ,i0q alimento-^ distendem declurando-«e dexde jfi J^^bh (C. 30431 »jornaj do Brasil". T. C. 3891.W Setembro e 4 de Outubro de 1005. dac5o, a reunrao dos socios pode nicntacao dos al meuto» distendem nffrndceldo. (B 8.866 mfo f&m Mt ggaasife{ TJERDELI-SE uma bolsa do (A 41.284 •devidamente autorizada ^ fun ccS- nssim deliberar. por maioria de o yosso estomago efazem com que wiSffl fidQaS K8S3 W W* W UWMSS 1 couro azpl em um ban(;o U;inar neloK Derrehm nq r. 747 /1n votos. Art 30° O nnno social aP°s as refeigoea siutais calor no m praia d0 Elamengo. em trente ^

list sStembwdeî/7^ ^n3^xos™a™ o'mttrevlil: Herminia GonQalves Lixa Recebem-se cargas pelo armazem 14, Caes<le 20 de Setembro de 1016 e ccrfio, no que forcm applicaveis. drogas c medicamentos im wi AGRAnECIJIEXTO rjo POftO. 3te 3 VeSDGfa d3 Sahlda. P3.Y3 freteS. OP- Bufrasia Correa 21, largo do Ma- Oompnnliln Grnpblco UraalleU33.307. de 29 de Maio it, 101R. respeitada a indole nova da Socie- acouselhados n2o dao tesultado, Josfi aa SUva Teixelra Lixa e ruiiu, ctic a vcofjci a ua oatnua. i_ cti a iicico, ui chafloj S(A. S9S6 r„_i3 "B iiilo'l T n. lilj.com os documentor a que se refe- lade, as disposigoe« dos Estatutos a?=»lm SP®9 O" digestivos artili- filhos. Maria Joaquina da Concel- (JenS de embarqUe e maiS intOrmaCOeS, n0 eSCri- T>ERDEU-SE a cautela numero | (C, 36.50!rem or arts. 47 § 3-. 79 e 91, do da «Companbia Commercio e Na- c«aes, pom tfim muito pouco ou qSo serra e "lhos, Constanca Pnmnonhia 6

" 13.281 da casa Del Vecchio Îlecrcto n. -134. de 4 dc Julho de veRagao". OSr. Presidente poe uenbuma acgao sobre OtOHO 08 LOITiPannia C.; fi r. Sete do Setembro L'07; as

||- 1S91. arcbivados na Junta Com- em discussHo o referido Estatuto 'nui este reconhecido pjjios medi- Tn!i"n Tnr fnJH. „,nnsn epy l/\lf I r" i n 1 provldenelas estao dadas. AVICfUXiTtJEAmerciai do Rio de Janeiro c no Social, «. depois do Conseil.o Fis- cos como a cauaa_ principal de to- JnhV Fernando A. Gomes Perel- kllQ GA AltandeP'a, 5—1 aildar iA' l8586Registro Geral e das Hypothecas cfll baver se pronunciado favora- das as perttirbacoes estomacaes. riif genhora e fllha, gummarnente 5 t>ERDEU-SE no trajecto do /ÂLI/INHAS do dlversas racas.do 1° Districto desta Capital, pa*- vehneute sobre a conveniencia da anti-acido absolutamente penhorados a todas. as pessoaa (Provisoriamente) •*- bond© de Piedade fi. rua Lina VT"ovos" garantidoa, "Mutu«na, na f6rma do Decreto n 3 708' sua adopciio, ninguem mais pedin- puro ou um agente neutralizador quo compareceram ao enterro e * /q 37 *95 de Vasconcellos, no Engenho No- cas" do Amazonas, crlados com

M de 10 dc Janeiro de 1919. 'a func do a palavra 6 o Estatuto Social deve ser empregado para ueutra- mlssa êl^rada^ emjntenc&o^de * * vo. um alfineite com duae meda- gallinha, marrequlnhas para jar- J1MMcionar como Sociedade por quotas approvado unanimemente. Ainda lizar os perigosos ac dos e invaria- ?r ad01i'inni nhe tta Ih??' s„' £ ottlmZ' ! m'i laoa""!?l PaPfSaio falladoi. ',«s9dc rasponsabiiidnde Iimitada. re- Sr. Camillo Pereira Carneiro. so- velmcnte 3fflu 6 uaado nos bospi- iJJg^SX'^gSS^Ss LIXA. COMPANHIA X râ-s" "fi'mdhft"a™ U

' l?lea biclfoCendo-se pelas disposigoes do pre- do dos Accionistas Pereira Car- taes e receitado polos medicos £ e a0B f|U6 Ihe enviaram condolen- noza „e entregar ft rua Sfi 19, So norte e tiortugu'ez- tlniilfioeente Estatuto Social e mais pre- neiro & C., propoe: 1°. que. escri- Magnesia htsurada. lode ser ob- clas. agradecem por este meio, ^ f*\ Encantado, que sera, generosa-! ninta roxo canarlos VranMzPR"scripcoes do Direito. Art. 2.° Sao pto A parte o Estatuto Social seja tida era qualquer pbarmacia, e na manifestando o seu profundo re- /w^lSJ\^4s mente gratiticado. (A. 886.% j belga e hamburiruez o. outrnasocios da Sociedade todos os assign ado. pelos Accionistas da maioria dos casos 6 tiufficicnte conhecimento. (B. v.Jto 1 T3ERDEU-SE a cautela numero i passaros nacionaes e estrange!- '

nctuaes T>ortadores de aeofeA da Companbia Commercio e Navega- uma colberinba das da cha dUuida —m av 55.220 da casa de empresti-' -ros; vendem-se na fabrica de .<*'ompanbia Commercio e îvcga- âo preseutes a esta Assemble em agua depots das refcicoes l>ois LEILOES ITmwm*** mtummm «. mos sobre penhores. do Adalberto teI«- de arame e galola da r. do •rao, a saber: a) Ernesto Pereira como socios que sao da "Commer- neiitraliza instantanenmente o ex- 1 . = g M fflfi fig 0 3^ (T1 fl H /^f 215 fe BH SI Si 3 81 (,e Andrade, estabelecldo fi. rua 1 Hosplclo 171. (A95HCarneiro. domi'ciliado nesta Capi- ô e Navegaqao. -Limitada" Perei- cesso de acidez no estomago e ^ ^ aB g BIIIBSHsIIh i S89 Si ^SP 8i:fi U U rBbIB lllfl : Sete de Setembro 227. (B. S.117 J ~\ÊNDE-SE um vlveiro paratal: b) Pereira Carneiro & C., so- fa Carneiro & C.. em norfie de to- prevf; a possibilidade dos alimen- m A JI LUlIIIllCifl LIU U /i9\ fit'U I fe •! U fcifiil DEKUERAM-SB a carteira de passaros, feitlo chalet de ma-ciedade em nome collectivo, consti- dos; 2°, que tanto a presente acta tos fcrmentarem. Como a Atapne- JSllTlx Er ¦ HbIIiIS ••¦"¦"•a ¦¦ TrNayI n^?'? . ® * . . *¦ identidade e titulo dp eieltor ê!ra e t61a de arame. coberto do C'jfl)fflBMtuida c estabelecida em Pernambu- "orao o referido Estatuto valbam sia Jiiaurada 6 acondicionada em WJVBlIlP B ¦ VvSlvli mmttKmmmatmmaBBamm BSSXBSSxmzannBKBBtx Joao Deeenaro: irratlfica-se iplha zincada, proprio para jar-co: c) ,Tos<i da Cruz Cordeiro. como instrnmento ou titulo consti- vidros azues, conserva-se por tem- aBmammmmmmmmamas yJ ^ «!•¦¦¦ M'liiwiiKirfiiHPir* j a queni entregar fl rua do Cat- «*ms p,re<t,®fi"e oeeasi.^lo; fi r. Sllvabragilelro, domiciliado n^sta Capi- fcutivo pelo qual a Companbia po indefenido. Tende o cuidado aMHobradadoii e no* fundo* de —-5?% x* tete 25. Leiteria Itatiaya.(BS865 • anuei -Q8- (B. 6.99^tal: d) Barbosa, Albuquerque Commercio e NavecacHo passa a ; de verificar que seja a Bistirada aoforndo, 167 c MJ, ladelrn do I t>ERDEU-SE, a cautela numero XTENDE-SE ft rua Barlo de Ita- ''¦'& C„ sociedade em nome collectl- adoptar o regimen do Decreto nu- ' puis esta ^ universaluicnte conbe- Ca«tro, i«7 c lol), Jf0*1"*"* 13.822 da casa Del Vecchio Paf:ipe 419. um gallinhelro da /to, conctituida e estabelecida ne*- mero 3.70S. de 10 de Janeiro de cida como o melhor anti-acido. ao I«Wo -do Cutawrte. O 1 Aybblb &C.:!lr. Sete dc Setembro =07; :«!*!» arame com armagBo data Capital: c) Bernardo Aiveg Pi- 1919. sob n denominagilo do "Com: (0 . 37.343 inere«a> as provldenelas estao dadas ¦ !Ea''"^- (A. 8. ,46 ..jrbeiro, portuguez, domiciliado nes- rnercio ^ Navegacao. Limitnda", e -—r Accic M ^rn^SfA r ^9 1-^5 ^—w. (A. . .06O ^TJSmJiSM-SE gallinhas e gal«ta Capital; f) .Tose Manuel de tdongiio 'la firm a Pereira Carnei- AVISOS FUNEBEES ^3313 V-. d IIICIIU M H T)BKDEU-SB a carteira numero; ,. 1,U,r%r'l'a

sas tear %ruu«— JL-1" «* K J sfr <rsF"nr\r;: Tv"j «

SSiSgWSSrWEta? Egreja de S^Gongalo Gar- «S. Sahini no'tlia 15 <lo corrente para ff- »«¦»jfigRZ','JHJno «e declaram, do arti- orovada. "Em segnida o Sr. Er- CIH G S. J0rQ6 retlra para a Europa, venderfi. a a y«ai smmmmmMmmmmtrnmamummimm, ^rENDEM-SE gallinhaa" fran. •'.go 312 do Codigo Commercial, por- nesto Pereira Carneiro pede a pa- em leilio Maaaqa/ ***** sm VmT nvos Am mm a. tk ml '

1 «i^nti^ te— Wlaceio Pernambuco, catharro dos puimoe*I ^7^s-nesta Capital. Art. 4.° A Socieda- & C.. de 4.500. s0 bavin fOra um I do corremef'fisTho^s, Sesronda-felro, J3 do corrente, 0nra com 0 || "\rBNDE-8B um casal de cana-de durarfi pelo prazo de cincoenta nnmero msiynifieante de acgoes. JL desdo Jft asradeco a todas fl* 4 % horn* da tardo |g K _55 y ^ I PEITOEAL MARINHO V r|08 (rancezes; & r. S. Chris-annos, contados da data em qno i»to 6, 00. Assim. prop0c-se n ndas pessoas que comparecerem. Bm frente aoe mesmo, ¦ W *¦ I Eua ^ de Setembro 186 tovam 409. Carvalho. (A. ».14'Companbia Commercio e Navejrn- qi.-irir dos Accionistas que niio se (H. s.74. os ^0UB bons predlos aclma as- wwaatujuii.mn—rammmw "VrENDBM-SE dous RatlinbelClio comcgon a funccionar. Art. 5° sentirem bem sob o WKimen ora .mm, w I —— aobradadoa, ultlmamemnte re- Rooohom.CP Parnfl"; flPln flrma2Pm 14 R3e«! Hn fr- S431 V ros Proprlos para quitanda i •IA Sociedade terfi n denominacilo adoptado por esta Assembles, as , - n .. . . o.. formados. com todas as exl- n6C6D6ni-Sc Cdl yda |JCIU dlllldi-Clll It, Ltaco UU CC. 3431 mtL|g- aigunB pertences de qultan-de "Commercio e Navegneiio. Li- accoes on quotas de que se qni- J030 BaPtlSta 03 ollva Benclas hyglenlcas, sendo o do pnr|n a|A a i/penpra rjp cqhirifl pERDEU — Om moga probre da: t--.tar a r General Pedrajnitada" e pyrar.-, sob a finma de zerem desfazer. O mesmo Sr. Er- , Croii.o ?' 1f.7 de. ",nl . porta ® Ouatro rOrlO, ate a VEbpei d Ud bdlllUd. . . -L perdeu hontem, 6. tarde 400*: n. 11 i. (A.388?

B Pereira Carneiro & C. Art. C.* nesto Pcreira Carneiro propoe que rreire vlmentSs dlv?d"dosC°em ??mm5- . Para freteS, OrdenS d e embarqUe e maiS infOr- '^wTrtia Snta SSr? . VEN'PE"SB um BalUnhelro coi

H ¥im da Sociedadp 6 o commercio fique consisnado nn acta um voto .VV1W«„..„IA dos Dara duas «mllla« Inde- - " " An P.mn.nhia « Mamtani ?\ 9/4M ' 4 dlvlsdea de ferro; r. dos Indc Ral, de farinhns. de teddos e <le de lonvor no Conseibo. Fiscal pelos 1 A>NIVHRSARXq pendentes. tendo w. closet, ba- ITiaCOeS f!0 GSCriptOriO da COmpanhia, Tn.vvTiî—X~r sr valtdos 810. (B. 8.85) •'trnnsportes maritimos e main ne- renes servigos prestndos fi Compa- o Caoltao Antonio da Sll- nhelro e electricidade em cada • _ oVm2°"ic. »• _ PwrH*' : ftallinhae I snhnrncocios correlates. Art. 7." O ca- nbin. voto esse que o Sr. Camillo ^ va |Eefre. „enhora e tllhos, pavlmento em separado; esti nil A n A AT I? 'tv.KTlBfa.tfe! A TSJ S ram^sl »s cnutelas ns 11.157 e i «allWnaS LeghOmpital social e de Ifi-OOO ;000$ fquinze Pereira Carneiro propoz fosse ex-. ainda com o coragSo terldo alugado e Tenia 1S0J mensaes KUtl U/V n br / 1 IN LJ l V.J a i. > . J 11.171 desta casa '(A 8.924 * V«ndem-se por preeo modtc.¦mil con tos de tt-is) divididos em tensivo no Dr. Antonio Cnrlos da I com o Intausto pasaamonio e o de n. 16», de uma porta . . . tttavva i.li„'j. n p.rj»,r. ' 'hlgumas gallinhas Leghorn.75.000 (setentn e cinco mil) quo- Rocha Fraposo. cuja operosidade ^ . de. seu extremado e sempre duas Jânellas. com tTes pavl- 1 ° fltldaf (PrO ViSOriamGIltG) ^ s^'cauteU. 10?43 deeta casa brancas -e tres galloa; na rus ,tas de 200?000^ (duzentos mil rfisl e intolli.oncia .naltocen - no car- j W.rado mho e^rmô JOMBA- 'S^TSSlSSS M <C. 37815

>8B a CaUUIa ^ . S. Chrlstovam n. 48.. <B EOS-cadn uma. todng jli liberadas, vis- »o de Advojmdo da Comnanhia. A . onvl4am todos os parentes e ami- Independentes, tendo w. closet, , , " .t.i estnr representndo nor todo Asscmblfa. scin dipcrFsuo, appro- | ^Q, Dara assl8t|r ft missa que banhelro e electricidade em CASTOHAKTEBncerro dn Companhin Commtrcio von ampins was indicacofs. tendo I mandam celebrar amanhii, segun- cada pavlmento em separado vimviima*"g ,e Xavegncilo. Art. S.° Ao socio o Sr. Dr. .Toilo TTrhnno Fisneira, da-felra, 12 do corrente, na Ala- rnai« um terreno ao lado; esti — atiAaintai 9B _ MVIklVI 1 I '

I

Ernesto Pereira Carneiro perten- em nome do Conselha. npradecido triz de N". s. da h u», estacio do alugado e rende 215$ mensaes. ^ vila®lLil n OIL H iu II NM V nJI II M il DTImLI I I /^lARTOMAN'TB Cearenae.cem 70.431 fsetenta mil quntro- a manifeptnc5o da Assemble e es- Kocha. As » horas, confessando- Os senhore. pretendentes po- tftA,X¦ || |I> ||J|||P n |ai||« | ||II1 HlalilBlirl I V nambula. fas fortesi tra^ho^ccntas e trinta e umn) quotas, ou' pecinlmente do seu Presidente. se desde Ji extreraamenie ffra- d^m desde Ji examlnal-os OUUIS-UrlUI. nllUll I 11111 HI nil I lllkftikl chega so Imposslvel: vlra 9. «»>'. .'JIMwjnm 14,0^0tMOJOCO^ Aos socios Xnda mnis bavendo a ser tratado. »«. (B" S-8!l- aêmatacSo fB §.002 A 70tJfl\. r... j lti^lcrtPereira Carneiro .& C. pertencem o Sr.. Presidente wispende a ses- _ RlO de Janei ftl — S. PaulO nos As qulntas-felras. (A.4.500 fquatro nui „ mtinbenUs) sHo pelo tempo noce.snno para eer Mopia Wppnort Rarhnca LEILAO DE PENHORES riAU IOM \NTE——I—5 MarTanuotaft. on tmitm OOO-OOOSOOO. Ao lavrada a acta. Reaberta n sessHo Maria WemeCK barPOSa UCIUHU Ut rtununw f?g?£SS<1 ritOS »» (lejIOVS —pocio Dr. .Tos^ da Cruz Cordeiro ft lavrada a pre*ente.-£ lida e de- dOS SSfltOS EM nE MAIO DE 1919 imm ?»omo a mali perii j d&

a Dr. Jos. Barbosa do, saa- A, CAHEN & C, Ageole da» C».ui»aahl«< de lave?a;i»o Tr»n»aliaatiea ,r: i. Albuquerque fz C., pprtencem E para constar. en Cvriilo Tovar. aw los.*, fl,lhos' j n„. n.rIl... , -.x r t h %. t /t r* i, \> i « ! roy.r, r..inco> quotas, ou s?jn sep.ndo Secretario. a*«bwr« e | j*"*? Lio tera- ,? J , ! ?"!?' I .1 X)Yl) NA( I( )N A

' '5 •000*100. ' Ao socio P.ernnrdo nssipno com os'Membro* da Mesa ! 1 ac?."%rne4oasTue assW- (Casa fundada em 1876) ÎU ^ flOlV/ill C\ L.Aires Plnbeiro pertenr-f-n 10 (de?.) Directors dos trnbal'hos e os Accio- j tiram e "ncomnanharam at« ana Tendo de fazer lellao em 16 de f | ^VH l>C:A-1 Lj AI T A X.T 17* "7quotas, on sejam 2:000?000. Ao nistas que o quizcrem. — E, Pe-j ultima morada a finaJa SIABIA Malo. 4s 11 H horas da manhS, L#LA_/ 1 !_/ LvCLiZaL# IjLX-/ L> l~jt\ i.s( L/ V.jZj " "socio .Tos." Jf:tnr.e! de JWio perten- reiri Carneiro. Pereira Carneiro IWEHNECK BAIIBOSA DOS *-A.\- de TODOS OS PENHORES VEN*- « ¦» tr. • -r—> . ». ,-r- . - r„ p<ARTAS de fiaaj* •—(rem 1 (nn-.-r) orot": on sMam & (' Cami'lo Pereira Carnc-m —| TOS, e as convidam a asaistlr C1DOS. previnem aos senhores I L? A\'SA I 4 I |( A I la 11 A .*-'*« commerc.'iu AU*!uaatM5».-?.tofi»oro v t!Jn 1) P n P- Joss dlCrnz Cordeiro mltsa que por sua alnia sera re- mutuarloa que podem resga tar 1 RAi>C5A 1 LAIN I lUl 1 I .il .1 A tN ft , , ¦V^;'

,. I • v t . n- . - ' sada arnanUS. aegnnda-ttlra, 13 ou reformar as suas cautelas at6 riW\ rvC I » tiCili/ , *3 — « . « j »al «» 1#« eMUa...j&ni(.sierra dn \ei.a Pinto pertenoero )EA Pereira Caime.ro — Pnrbwa j do correnlfl no gantaario do Co. a referlda hora. Sfide K«() UC JANcli/i) — HlXS I Q6 i'rfiar -»Q n. id* car'* da.a(ta»e«. W »"!• , ^SHISOOfflOO. A

"socio*' wjo* nomes ICnerra da Tei™ Pinto. 'BsbpoJkt 1 Mte"acto de'reilgfio ^confessam- **v«awr*f^nta *i*»" **C.. [Sm—ittiiii iiii —nn--—iwrf-il ¦mm ^ "M|HHp"io ' declsram. ad-in*1nr do nrti- Commercio Octario Reis. Hire- se mats -"i> vez eternamente Successores . . e3r;f-,L'" ' .- ,e "

*o 212 do Codiso Commercial. I eta- (C- 37.353 gratos. <B. 8.808 <C 37: !5 tC. =• ««*. • aH<B

JORNAL DO BRASIL' — DOMINGO. 11 DE MAIO DE 1919

"CAIXA-tJXIDOS"A. B. nos E.MPltEGADOS DACu.\l i'.VXHIA COMMEHCIO ENAVEGAÇÃO

ANMcmlilfra geral extraordináriaDe ordem do Sr. Presidenteconvoco os aenhorea hocíoh da»elaeses A o B a se reunirem, naHéde social, As 14 horas de 11 docorrente allm do tratar de lnte-reases aoclaes, notadamente daapreciação de preliminares paraa reforma dos estatutos.Secretaria, 0 do .Maio de 1010.—O 1° Secretario, J. BRITO.(C 37.314

TrrèNDE-SE um motocycle In-1 dian; ofíicina Central, r. Sc-, nndor Uantaa 100. i.\. o.na i| VrK.VUE-KK blcycletta ItÕyiiTi * quasl nova. 10* uma alta pe-| chincha; tl rua dos Arcos 53, loja.

"TÎANNA Irmãos & C. — Rua* EapirUo Santo Us. 2b' e 30 —-1'ci'dbu-so a cautela 10.Ü7S desta.ca«a. (13. 7.028.IOIKíIO DA S1I,VA Ol.lVKIItABECO DO ROSÁRIO II 13 LAR-GO DO ROSÁRIO 23Tendo qiio ef£ectuur-ae lellflono dia L'0 d«? Maio de 11»1!) do to-dos os penhores vencidos; pre-vlne-se aos srs. mutuários quopodem resgatar ou reformar assuas cautelas at6 a véspera doleilão. f a._ 705i

AUIUMOVEXa DE~ÕCCÃBTÃOA UTOMüVtíL — Aluga-se pormez ou compra-se ein pre«-taçOes; que seja em boas condi-Qões; fallaT na rua Conde de lja-ge n. 31. (B. S.S05

BARATA—Compra-ee uma até1:200$; resposta a Rosa, noescrlptorio deste jornal. (A 1)008

MOTORISTAPrecisa-se com urgência de jum habilitado, para traba- jlhar em uma lancha motor a i

kerozene. Trata-se 11a estan-1cia de lenha da SociedadeAgrícola de Mauá, no morroda Viuva, Praia de Botafogo.

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Da rua Conde de Bomílm 6Mdesa*p])areceu um, raga in&leza,Pôíjueno, côr marron, orelhascortadas; gratifica-se a quem capresentar ou dér noticias, nacasa acima ; dã pelo nome <ioTupy. (1} 8. õ 3Manuel Duarte Rosas•Precisa-se fallar com este ra-paz; carta no escrlptorio destaJornal, dizendo onde pôde gqtprocurado, a .1. de Oliveira.

(13 S.033

ABVOtrADOtíR.Adoliilio llrandão;Rio Bianco ou, tol.

K. Armando Cosia; Av. RioBranco 110, tel. 1.304 Central.

kU. Cândido MciiiIom dc Alniel-dai Av. Klo Branco 11U, tel.r» trai 1.304.jR. Costa Itibeiro; r. do Carmo71: tel. Norte 481.

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lí. Celso lluynia; r. do lios-;licui i n-1; tel. Norte 3.03S.

I \R. Cândido Mendes de Almel-lîln Jiinàori Av. Klu Branco.110; tel 0. 1.304.jí^tt. Clmves Faria, advocacia

criminai e serviço eleitoral;rua do Cafrno 55 A. (13. 8.024I )R. lOdgard de Castro Pinheiro;*-^r. do Carmo 71: tel. N. 481.T\U. Eduardo Limoeiro; Av. Rioi-7Branco 00; tol. Norte 328S.

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at Praia iíusstil í)(i. |gWSa^<gBMPWBaBBBBBBaaBBBB8l ssssams(B. 809b

Octavio da Rocha Chaves^ Josephina â Rocha Cha-

gAm ves, Domingos Mala e fam^-~p Ha. Clara Victorina de Ma-h cedo, Maria da Rocha Mace-*¦ • do, Elvira Amanda da SilvaChaves e filhos, Tenente Walde-miro Josô de Carvalho Rocha,senhora e filho, Mario da SilvaOliveira e senhora, agradecem,penhorados a todos que se digna-ram acompanhar os restos mor-taes de seu idolatrado filho, ne-to, sobrinho, afilhado e primoOCTAVIO DA HOCIIA CHAVKS,e de novo os convidam a assistirã missa de 7o dia que por sua al-ma mandam rezar, depois de

amanhã, terça-feira, 13 do cor-rente, fis 9 horas, confessando-seagradecidos. (A. 9.354

ANIMAES

B°.[ de trabalho e carroça —{ Vende-se um; á rua do Bispo| n. 67. (A . 866?i / iãES — Dr. Prado, com longaI v>* pratica nas escolas o hospi*| taes de Paris. Londretí o Berlimconsultas das 2 fts 5 horas; & ruatíachet 4, 1° andar, telephone 2875Central; tem hospital. (B. 4875

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IA. S557"VÊNDE-SE uma bonita cachor-» rinha Tenerlff© legitima todabranca com dous mezes; na ruaColina n. 51. Estacio de Sã.

|R. ElyHeti César; escrip. ruados Andradas 101.D. IJdniuado de Mirunda Jor-dão; r. do Rosário 100; tel.O Sr. Euclyde3 Pinto,residente em Picos, Mara-nhão, declara em carta de26 de Maio de 1913, quecurou-se com o ELIXIKD13 NOUUUIKA. do phar-maceutico chimlco Joãoda Silva Silveira, de em-piprein de origem syphili-tlca. (C. 305CQ

M.OTOCV CLETTAS, R. Fernando Mendes de Al-meida; av. Rio Branco 110. 1.519 Central.|R. Francisco Loiip; r. do Car-mo 71; t.ei. Norte 481.R. Grecorio Garcia üeabraJúnior; r. Buenos Aires 82;. N. ;050.R. Haddock Lobo — Ourives67; tel. N. 3675.R. Jorge Dyott Foateaellc;r. do Rosário 150; tel. N. 265.

ûtomowel EICYCLETAS. ETC,

A A Veneravel Irmandade de¦li N. S. do Rosário e S. Bene-TT dícto, em commemoração ãH inolvidavel Lei Áurea, serão-*1 celebradas em sua Egreja,missas as 0 horas, por alma dosirmãos fallecidos, que eram ca-ptivos; As 9 1)2, dos nossos ines-queclvels irmãos Protectores eBemfeitores, Conselheiro JoãoAlfredo, José do Patrocínio, Is-rael Soares, e outros; ãs 10, emacção do graças pelos nossos abo-licionistas existentes: terminadosesses actos. sahirã uma commis-são de irmãos que Irã aos cemi-terios de S. João Baptista e SãoFrancisco Xavier, visitar as se-pulturas dos restos mortaes dosmesmos fallecidos, A Administra-Cão convida a todos os irmãos oos abolicionistas fieis devotospara assistir aos referidos actosde religião.ConsSstorio. 10 de Maio de 1919.— JOÃO DIA-S DOS REIS. escrl-vão. (B. 8.994

R. Joslno de .Medeiros; r. doRosário 150; tel. N. 265.R. Johc Ha.sillo da Gauiu; r. uaQuitanda 05.R. João da Silveira Serpa;r. Buenos Aires 82; tel Nor-2059.

R. Justo Mendes de MoraesAv. Rio Branco 87.^ R. José Curiós de Araújo i' Vianna, Av. lüo Bianco 112,lephone 1.519. Central.\K. 1,11]% Pio Duarte Síl\a; Av.RI o Branco OU; tel. N. 3.288.\R. Ornar Dutra; r. do Carmo^57: tel. Central 5623.^li. Koelia Frugoso —- Ourives* 07; te 1. Norte 3675.pR. ltodoiidio Macedo; rua do' Rosário 62; tel. N. 2776.

Souza Leão; rR. Vicente Sulioin Lima; AvRio Branco 58; tel. N. 3.311

T~\R. Oscar G. SaiifAiiiia, ruada Quitanda 68. tel. C. 741.I xRS. Hichard P. Monisen, Pe--L^tlro A ater; o W eraeek e 12. «le3IIranda Jordão; r. Rosário 100;tel. Norte 258.

João Baptista Corrêag Joaquina de Oliveira

fflflbi Corrêa, fieus filhos e entea-jj da Mathlldo Gertrudesi Corrêa convidam fieus pa-rentes e amigos para as-slstir ã missa de sétimo dia dofallecimento de seu pranteadoesporo, pae, padrasto e tioJOÃO BAPTISTA CORRÊA, naEgreja de S. Francisco de Pau-la amanhã, eegunda-telra 12 aocorrente, ãs 9 horas, por cujoacto de religião e caridade seconfessam eternamente agrade-cidos. (A 9.550

AOHAOUS ü PERDIDOSA BOIM & C. — Perdeu-se a-^"A.cautela n. 13.0S7 desta casa;as providencias estão dadas,

(Av S . 504APÓLICES perdidas — Perde-ram-se as apólices da dividapublica ns. 125.530 e 125.538, de1:0005000, juros de 5 o|o, unifor-misadas, pertencetUes a D. Ma-ria Emilia Peixoto Domingues deOliveira, brasileira, viuva. Rio,26 de Abril de 1919.— MariaEmilia Peixoto Domingues deOliveira. (B. 3191TTENRY & ARMANDO — RuaLuiz de Camões 45 e 4 7—POr-deu-se a cautela n. 231.529 destacasa. (A. 8.9-19Í\TÕ dia 9 de Maio de 1919 per-deu-se uma bolsa de linhagepequena no Mercado, com dlnhei-ro e um molho de chaves; quemachar pede-se o favor de entre-gar que depois será recompensa-do; á r. Machado Coelho 150.

(B. 8.464

Isaltino Gomes de Assis* Antonio Gomes de Assis«iHjh| e seus filhos; pae e Irmãosg do fallecido IZALTIXOH GOMES DE ASSIS, agra-

decem a todos que acompa-nharam os seus restos mortaes :e de novo os convidam para as- |sistir ã missa de sétimo dia quepor alma do mesmo mandamrezar terça-feira 13 do corren-te, ás 9 horas, na Matriz de SãoJosé. (B 9.005 T/"ENDEM-SE oarato dous bons* vigias de raça; á rua Catumbjn. 72. CA. 9.469

CAVALL0 CAMP0LIM0Vende-so um magnífico cavai-lo desta raça: para vêr e tratarna Avenida Gomes Freire n. 50,com o Sr. Mendes. (A 8576

Dr. João de OliveiraH FJpidio Figueiredo, pe-

ujfpni nnlfsndo pelo fallecimento,Tj nu cidade yfô Recife, de seu

| prezado antigo Dr. JOÃODE OLIVEIRA, manda re-y.ar unia missa de sétimo diu,terça-feira, VÁ do corrente, lisÍI horas, na Matriz da Candeia-ria c, iiara asslstlrcm-n'n, con-vida as pessoas de suas rela-çftes, declurando-se desde jãagradecido. (B 8.866

Linimento Marinhopreparação de resinas e ossen-cias do Oriente, cura qual-quei doi em õ minutos.

Eua 7 de Setembro 1ÍJBSahirá no dia 15 (lo corrente directo a AGENCIAS DIVERSASA Locaçflo Theatral — EdlC.Jornal do Brasil". T. G. 3801.(A. 41.284

(C. 30431T)ERDEL*-SE uma bolsa do-L couro azul em um banco dapraia do Flamengo. em frenteao Select Hotel; quem a achoupode ficar com o dinheiro; masé favor restituir o. bolsa: á ruaEufrasia Corrêa 21, largo do Ma-cha do. CA. 89 8J3T>ERDEU-SE a cautela numero13.281 da casa Del Vecchio &C.; á r. Sete do Setembro 207; asprovidencias estão dadas.

ARTES GRAPHICASHerminia Gonçalves LixaAGRADECIMENTO

José da Silva Teixeira Lixa ofilhos, Maria Joaquina da Concei-ção Serra e filhos, ConstançaBorges da Silva, Antonio JoséAlexandrino de Castro e senhora,João Jorge Gaio Júnior, esposa «=filhos, Fernando A. Gomes Perei-ra, senhora e filha, gummamentepenhorados a todas.as pessoasque compareceram ao enterro e ámissa celebrada em intenção desua idolatrada esposa, mãe, filha,irmã, sobrinha, cunhada e tia11ERMINIA GONÇALVES LIXA,e aos que lhe enviaram condolen-cias. agradecem por este meio,manifestando o seu profundo re-conhecimento. (B. 8.92o

Recebem-se cargas pelo armazémdo Porto, até a vespera da sahida. Paradens de embarque e mais informações,otorio da Companhia á

Rua da Alfandega, 5 - Io(Provisoriamente)

Companhia Grapblcn Urastlclira—-13 de Maio 43. T. C. 1.365,(C. 36.60!

AVICULTUEAandar

tâwcicfc

assobradados e nos fundos desobrado, 107 e 1HI1, ladeira doCastro, 1U7 c 10U, proximosao largo do Gtifmarfies (SantaThercxn) .

Assis CarneiroEscrlptorio a rua do Hospícion. 105. Tel. Norte 850Devidamente autorizado peloExmo. Sr. proprietário que seretira para a Europa, venderáem leilão

AMANHASegunda-feira, 13 do corrente,

Us 4 Vz horas da fardeEm frente aoe mesmosos dous bons prédios acima as-sobradados, ultlmamemnte re-formados, com todaa as exi-prendas hyglenlcas, sendo o den. 167 de uma porta e quatrojanellas de frente, com doua pa-vimentos divididos em commo-dos para duas famílias inde-

pendentes, tendo iv. closet, ba-nheiro e electrlcldade em cadapavimento em separado; e«t&alugado e rende 130$ mensaese o de n. 169, de uma porta eduas Janellas. com tre« pavi-mentos divididos em commodospara morada de três famíliasIndependentes, tendo w. closet,banheiro e electrlcldade emcada pavimento em separado emais um terreno ao lado; está jalugado e rende 215$ mensaes.Os senhores pretendentes po-dem desde já exarnlnal-os.•dignai de 20 % no acto daarrematação. ÍB 8.992

Egreja de S. Gonçalo Gar-cia e S. Jorge

B Antonia Praxedes mandaJtm rezar uma missa em louvora S. Jorge, amanhã, 12¦ do corrente, ás 8 horas, e* desde Já agradece a todasas pessoas que comparecerem.

Sahirá no (lia 15 (lo corrente para

Maceió9 Pernambuco,

Mosscro' e Ceara7

Recebem-se cargas pelo armazém 14, cáes doPorto, até a vespera da sahida.

. Para fretes, ordens d e embarque e mais infor-mações no escriptorio da Companhia.

RUA DA ALF/-\NDbG4 N. 51° andar (provisoriamente)

Catharro dos pulmõesOura raplda com o

PEITORAL MARINHOBua 7 de Setembro 186

Rio de Janeiro — S. Paulo• —¦"Santos — (ienova ——

Agente da» C» âi.»anhlsi« <Ie %'aveça <ão Transatlântica

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LLOYD RKAL HOLLANDEZTRANSATLANT1CA ITALIANA

Sede RIO DE JÁiNIlitl - ílua l3de tHÉr-o B BI

LEILÃO DE PENHORES

A, CAHEN&CRoa Barbara de Alvarenga, 23

(Casa fundada em 1876)Tendo de fazer leilão em 16 de iMaio. ás 11 h* horas da manhã, jde TODOS OS PENHORES VEX-CIDOS. previnem aos senhoresmutuários que podem resgatarou reformar as suas cautelas até »

a referida hora.Vetave Loals I/Clb & C,« Ifiuccessore»confessam-eternamentetu. SOS

este acto dese mais —rrtc. ss:?* I

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rapid n <*om DDYVA MOGGNOIiHIC. 355. ::U¦*• lu£*x X\Ja®BBHSCTr«7Cr'"

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 11 DE MAIO DE 1919 j®

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lfl0$000 Cotupanhla PredlaJ c u Sfineamrato do I'ur «icc.i Cirtw Blink 71J630; JoJt» RpynaMo Cou- "Dtgoy" — P»t«» 10, f J23S$U001 Rio d'f lanrlro do dlo 10 de Mtlo auJ Sultan* -3f't'J'J inho & C. 72JC79 >- Hlroe Sc C. 205599. "Mario" — J'alto 1C. {niiiiiiuii I , iM« *vt lit* .Main. Gallia .. .. 211500 "Perry Sciser " — Arm. 10. «•?•;'fgj£.Victoria. at* o Luti-tla -iMfOQtl DECHSflES DA C0MMI5S20 DE "Uao <lo Norte" — pgUo 1!. f X— - TAJU FA Uarca amer. "Slrdal" — Pa If a ' MwMS?--ustrlal « Coo* ~ "Edward, Dohcny Junior" — X'aAo 11. ^*§§3?_ _ l*r«l Flant-r — As amottra* ap«*«-nta- 11 TT..!?2^ I?®?*idaa de Ferro, Flimfl ,!l* for&ra a&dm clafwificada* (Ef rna.trl/e» •• u'iSft »%,*«. „»» » ,- g&iW'r,. , Ml11*/ pMa maciiinas de itnprlmir) como utenjlUos ,„rrn' 14par* auicllJlUul da uu i, 200 re. e is I™*™* | Ifentrdlnha* de ferro) nujeltaa a taia de .. «nL-,__ in S' w'' ti150 iv. por kilo, de accordo com a nota •• I jE/y-131;* (la Tarlfa. bamara — P.-g& MauS. ; JflCompanhla (». Commercial — A merca- ir>t. __ £.*?;•"•>doria c:n QUt-iUio fal remetJlda ao Lnbo- RENDIMcNTCS rloCAES .latorlo National d* Analysts aflin de ccr Iwt®'&-vclilmlcaraente analyaada para ter a devlda ALFANDEGA DO MO DE JANEIRO Y&wS;olu'>lflcavfio. Riiida arricadada fiontem:Arthur Perclra d« Cw;ro — A mercado- Ern ouro lL'j:737J101 g;-ria em causa (letra.* de aKumlnlo para Era papel 117:0.>ti|36L lrJri '< arnelra de ohap6o) foi consldt-rada cc»mo — ¦ "obras de allumlnlo", aujelta a dlreltos Total 213:3931131 *"ad-ral.50 «>|o. BPaul J. Clirktoph & C. — A mercadorla De 1 a 10 do corrente .. .. 2.074:23SJ9r»2 ' ¦m oonsulti fol cVaMificada cnrno "estam- Em ticual perlodo de 1918 .. 1.916:0611311 'pa nnnunclo", su)elta a taxa de 31000 como abatlmento de 50 °|0. Dlf/ercnga a mals em 1919.. 128:2375011

ooo a 35JQW i,San)?S!°,& V' ~~ A m?rca5,or!> unmriiBDoniA dk minas na capitala 30*0011 ron5-ulta (batedo. de ovo?) fol cia.v,.- FEDEllAL ;'f, j ilcada como utrtvslllo manual da cla-ê El&yi' ... ;',V & ,'WS" "'WU * M# Am«U.Ct. m 1.' «. eornot. «:K915» ©Jli'.ooo a 38$000 Camlllo Glaudc- & — A mercadorla p® ^ * J0 "JV* J' H«:855|368;U00 a "0SG0" 'r11 f<»i remottlda ao Laboratorlo <io anno |W^f,V,UU0 a -U5U0. Vadonal ^ Ana]ygw.t afi!n de scr chImI.. paasado 10J:li,|0J2 » •

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do art. 66, sujflto a ta.xa de 400 r?. per Hkilo. ENTRADAS NO DtA 10 {jjCompanlila Commercial r Marltima — A r , «r ,, ^ ^., nli;, .mercadorla em con*ulta fol clas«lflcada como ^ âsuna 9 eecalns ¦> aporaaCiODHi"obraa nfio clasalflcada* de allumlnlo", i-u- "LagUDa", trazcudo novo paffiagel-Mta a dlrelto.s ad-ralorem na razSo do ro5 ; carga ao Lloyd Bra.cileJro. SmDe Porto Alegre e tecalag — Vapor na- ||B ;_CDiSTRinncAO DE MANIFESTOS clonal "Itapema", trzendo 39 pfsgci- flHNa 1« st>cc5o- rofi • caT^'a a LaK° & IrmaotJ. ^De Sew lor e csscalas — Vapor nacio- raH j.;.nal "Caxias", trajrendo 345 paisaKOI- ;B,ro.« ; can?a «° Lloyd JirasHciro.Do Ncw-Port-Newft ~ Jlarca noriiegue- «||y'za "Kcgua", carvao ao City Hank.Do Parti e ivoala.s — Vapor nacional *"Acre", trazondo 121 passageirts para <So IiJo o quatro cin .traaslto ; carta i?Mno Lloyd Brasllciro. nW

«S AH IDAS NO DIA 10i'ara .Santos — Vapor ainericano " W jHwjtf'n' Oft a". 'Para Aracaju e fecalaa — Vapor na-clonal "Ilflpacy", conduzindo pouco.?paseogclros.Para Montcvlddo e cfcaln.^ — Vapor y^lnacional "Florlanopolls", leraudo

ptiffageiro/?.- Para Macao e escala.« — Vapor nacif»-nal " Itapuhy'"', levando patea^viro.?. • '¦j• Para Portov A leg re e cecal as — Vapor Jr?.-nacional "Itajuba", conduzindo pa.s- |t»,fiageiros. Mm-;)Para Porto Alcgre e cicalas — Vapor ••nacifaal " Mrofin". ¦Para f'abo Frio — Rehocador "Ztiza". ¦i Para Baltimore — Vapor americauo •"Hawaiian". I; VAP0RE8 ESPERADOS 1

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N«-w Vork Tmnyon" 1 *• .•••• :••• ' " (Viiimla" 'I Hrefo"--''Ulo da Pra'a "ITollanda" \Injtlatrrru »t«!. "Darro" 13Rio da Prata " Prlndpeâ Mnfalda". 1>ltio da Prata "Nord Brabant" ....

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O "Jornal do BraslJ" pnhlica -MK'ii-diariamente Interessantes mlor- "Sfej; .macoes coramerciaes, na sua desenvolvida sec^So telagrapbica,principalmente sobre os mcrcadosde cereaes, couros, pelloe para coi W1tume e outros artigos nos Esta .dos Unidoa bom como o movimeu- m!to de vapores e do mercados dJ ^ lversos dos Estados e do Brasli ..)

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n ?5 I a !I119 <lu« as oulaa do physica, ohtmlca HKMila n. .a. e h|3t0ria natural, dadaa por IfflWA'G10MPRAM-SB cautelas de ar- provc'.'to naturalieta, sao acorn-' niae, talheres, roupas e mals panhadas de trabalhos pratico*artigos; a rua da Cerioca' 77, de laboratorio; curso artistico ¦ ^loja. comprehendendo pintura, theoria jajvi:.rÔMPHA-SE qualquer quanti- musical, piano, canto, violino e mBmV^dade de tubo de 1 1|2 polega- mais tnstrumentos; curso de lin- MH*da em bom estado; trata-se com guas vivas; sobretudo o francei

Sr. CorrGa; na rua Bar3.o casa e 0 lnglez, ensinadas pratlcamen-ii. 2. Jacarepagufi. (B. 7.991 te. Na fieccio feminlna atnda o ¦ggHe;:".

C.T-—: , ,,v„ ensino de toda sorte de traba-piOMPHAM-SE v»drilhos novos u,0fl agulha o na secgiio mas- '/¦

- usados de qualquer qualidtide, culina tainbem lnstrucgflo mill- ¦z. paga-se bem; k r. da America tar. com direito fi, caderneta de j,,"» 1P6. (A. 9.162 reservista no fim do curso. Cui-T IVROS compram-se novos dadosa preparacfio intellectual ®'H usados na rua Gongalves 40 A, com obrigatoriedade rlgorosa de ;«cafia 1. attendem-se chamados estudo e ailiada fi. educag&o moralcom o Sr. Cunha. (A. 88SG clvlca e religlosa. esta ulti-ttat —r> .1.—rirZa—ukt: ma facultatlva e sob o ponlo deVALLS Souza Cruz l$o00. 'iio vista catholico. Tratamento de .,urengo, 1$400 e V eado familla, sendo a alimentagao do«$300 o cento. Compram-se na aiumnoe e alumnas a mesma dosr. Assemblfea 10a. (A. 8.108 directores e professores. (A54938

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'13:3931191

pOLLEGIO S YLVIO LEITE -rv Direcgão e propriedade dcprofessor Sylvio Baptista LeltÜ esua esposa. Internato, semi-lii-ternato e externato, para ambohos sexos. Rua Mariz e Barros 25(»e 258 (secçao feminina) e 260 <262 (8ecçüo masculina). Telepho-ne 1.252 Vllla. Ensino disiribu).do nas duae secgòes pelos se-guintes cursos; preliminar, pri-mario, secundário, commerclal ftespecial de preparatórios paraadmissão 6.3 escolas superiores,com programmas equiparadosaos do Collegio Pedro II, «e"doque ae oulaa de physlca, chimicae historia natural, dada« porprovecto naturalista, são acom-panhadas de trabalhos pratico-de laboratorio; curso artísticacomprehendendo pintura, theoriamusicai, piano, canto, violino tmais instrumentos; curso de lin-guas vivas; sobretudo o franceie o Inglez, ensinadas pratlcamen-te. Na secgão feminina ainda oensino de toda sorte de traba-lhofl de agulha e na secção mas-cullna também lnstrucção mil»-tar, com direito ã caderneta dereservista no fim do curso. Cui-dadosa preparação lntellectuaicom obrigatoriedade rigorosa d*estudo e aülada ft educaoilo moralcívica e religiosa, esta ulti-ma facultativa e sob o ponlo devista catholico. Tratamento defamilla, sendo a alimentação do«alumnoe e alumnas a mesma aos

directores e > professores. (A54938

Pilotos de 1" e 2« classes.Admifisão á Escola Naval.Aulas de hespanhol e in»glez.K. S. JOSÉ* N. 25, Io andar(A. 9-11C

DACTYUDGIIÃPHA — Precisa-se de uma senliorlta para au*xlliar em um curso, em eompa-nhia, unicamente do dono domesmo, mesmo que não caiba es-crever ã machlna, alll aprenderá0 outrac matérias, mas hó servemocinha sympathica e sem com-proin!s«os podendo de futuro as-sociar-ee. Escrever para C. J. O.no escriptorio deste jornal; quemnão estiver nas condições é e*-cusado apresentar-se. (A. 947'

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CA3IUIO^ .NO ESTICA NGEIKOA n t.Paria. SI Londres,ã;v„ frs. por iLim.u.i. s|I«omiresã|v. pen- c por í.M.tui.u S,l.onUieaAi». |H<. por íLiii.u-va b,Londresãjv. lira por iN.York &|L>ondre«AJv, tio 11. por i- i,6S,00 l.liS.2N.Vork Londres.tel. doll. por t 1 .»*.íi.ÒO

HcKCIin I (IN iRançospo In,ma temi. •» f;ua Kraijga o <¦,

Allenianhu . •,Da Itália dDa llespanha.. 1 lj 1No mercado:D d LondreB. m. 3 112 9r»*)e N. York. H m. I M',«

l.ondoit SiooklOxflillllK »•Tit. tiniH'tiro8;pundlnif |.<er.>. Fundi ng, 191-iò. i'"ederal, Í>'/oE. do Rio. Koldbondfl, S '/o... "

Tit. diversos:Brasil Raihvay,common ntocic.8srazlllun T. L.& P., ord. ...Oeüpold. Hn.1l-wny ordS Paulo Rflil-tv a V. ordTit, inglezcs:Consolis. 2.! "-'Cí? "Hri(1 ;air»:9-i: llnurM» do 1'nrihTi», francezes:Rente 3 <;2.?"•vente r.':. ií»ir» ss.r.7

rum hoje reglatradas vondas nprazo em um total de 72.000H»vcca«, contra nS.OOu sacens iion-tem, 1'ei'hando o mercado a termoestável com as «eguintes cotagôes:

CAFÉ"M :\\ \ oitK

O mercadu . ;>'rmo ,1 ultiui"hora mostra-se apenas estável.sendo as sofjuinU'* as ultima-offerta« fie compra: 11 o ,0 U u>l-:ntrega em Julho. 1S,"S IV.U;,tdehi cm Hêtcmbro 17.50 it.S-i•icm em Dezpmbru i "" i..21Idom em Marco... 10.S3 17.OSÀs ofrertas de hoje dénioíislrani'«lixa lie . 17 .-I . I ceutt-por libra desde o ultimo ferha-men»o deste mercado.No mer -ado do d sponi ti osrompr.tuiTr.s offci ec ram:li oi- (.!, fòrI •••!»> 6. >:'•> 19 ;.,v :í, ¦.dom 7. Rio 1!» l ;;i :: sIdem i. y.nnios... C3

ISSTATISTICA S UM A X A L I> I:SANTOSl^mbarques: Sa<M'ni'ara ou K. Unidos... 15.000•••muna anterior lãT.OOnAli-smo período do un*no pasmado 1KL000l'ara ;» KurOpn 15.000Semana anterior 1SS.000.Mesino período do an-no passado NadaSabidas;

Para os E. Unidos... Nada-emana anterior 126.00c•Mesmo período do an-no passado 4 3.000Para a Europa 4.000.-'emana anterior '90.000.Mesmo período do an-nado NadaPara outros portos... 1.000Semana anterior 3.000Mesmo período do an-no passado S.Q0O

ALGODÃOIJVKICPOOli

Fechado como habitualmeníms sabbados.O produeto norte-americano nj-mo. ultimas cotaçíiefl:" Pullv mlddllng" l io |0•mtrepa em Julho,d em em Setembro

No anno passado orçava por¦ f.o.GOO ne«ta data.A e.vportacAo verificada hojei», nenhuma

CAMBIOliifí moroado um» iluraiití ji traiann fun-.tonou í»Hfi'.antü u!iüiin«la i> com francaindcnt-ln dt« alia, iove uo findar a rmvmn.'onifin, uma xliuavâo ciimpletannnte iiitlr

•c facio lia.e.i tomar «-f»;.»s ile aii.riti.M <jiu* f»-I.<<!iiton Hank li :i' 1 fi11 lirlilsli Ilanli11 ljl, lianco 1'or'u*li 5|li), HuncM do lirasll 11 11|3S.itlvcr 1'lato c Ultramarino 11 !i|8 o Clt>Uiuik M l"i|32, para o forurctnionto do>•aíjuc.^.A.» l»*!ras de cobertura eram cotadaa aii 1'oiion depoU o <"l;y Ilank pa.s-ou « a a coar ii 11 13|32 »• o* <lwilaL« bati-• iviraurcIriiN ,1,. M ;<(]G n II r»|ll».A; letra.' <i" rviioriaçAo eram i»'cia.la.'i M i} 1 i- ii {»!:«:'.o tnti a.li» fieüdn frf.uxo com a.- taxas•iiift-1 nomlnaw, constando ii ultima horaiiar»T dinheiro t-nt Santos a 11 1|S." Ilnnco do Brasil manteve hontern n.i*a di- 1H 'J3|32 para o* valiv ouro.íto iolxTnncw foram coilo«*ados entre a-•YUvnvw d.- 22$700 a L'3$000.VAM;s OUttOTaxa» tllver>ajSobrr 1'orttirni:\Ecncia, Financial 2*210lianco Ultramarino LTJHi(•'er.xt mtalxls. hancarloA 2J27I'taxa .de hontem para n compra d

Hra.%11 Industrial .... —IN>:ropolItànn —.'cnflanca industrial.. 170*000Proarwô Industrial .. —H Kelix —('ompáftliins do Seguros:lira.sll —Previdente —K. d» Perro:Minas S. .Tcronjauo .. »ítn00Sul Mineira. .. —r de I;uaflstl.. .. —tJoynz ~ria a Minas.. .. —: notanlco, intesf. .. —• "oinpnniiin • divmna:Hoca* da Itahla, porr. —¦ vai. i ria Confiança 21flf(inn1'erra.i e CV>lonit»acáo. 13f 5001 i.-ras de Kanto.e port. —Idem. nonw 51101000I/otcriiLs Nnclonaw .. 125000"O Malho" 200*000Dtbentures:

Píieai Haliia, 'J« aer\nterica Fabril .. .¦'ten: de SmtOl.. .Mnnuf. Kluinltienae .M rondo Municipal ."..•í,lo. MapcVtHe. .Teeldo» Hotafoô .. .Ilrasll Industrial..Tijuca Mnho Sapopr-mba. .Confiança Industrial .•ir»,. MxMr<*

211100021515001701000130S00019550002201000190S0003001000

1901000232*000100*000D0J00I»8UI00Ü

505000tllOfOOO1214500

13?25'J5S5Í0001lí500

2U0JI.001S0?000205Í001'152SOOO10,-.$000ISSfOOt1881000185*000

Companhia Predial f u Saneamfato doRio d'? Janeiro do dia 10 de Maio aui•i dia 24 de Maio.Coinpaubla do Porto da Vlctorla. até odia 15 de Maio.Companhia lirasüelra Industrial « Con-luueiora, atí o dia 30.Companhia Minaa e Efltxadu» dc Ferro,i !<" o dia 31.Companhia QeraJ de Melhoramenloa noMaranhão.Sociedade em Conimandlia por acçów The!» d Star Compony. n!6 o dia 30.Companhia Industrial de Kieciricidade. até. dia 51.CHAMADA DC CAPITAL

lintico Predial do Estado do lUo de la-neiro, para reaÜKir a 1* chamada de 20*por titulo, ati» o dia 31 de Maio.K. Sanatorlos do Brasil, pura cffcctuaremis paKammtos de modo que a.s accôes fiquemlntesrali*adas, at»5 o dia 31 do Julho.

90 djv a.(X. York foi do 3*510tio Xatlonal City Hank e de 3I'.MCAMARA SINDICALA 00 d.

\i:\\ VOltKile Maio (Retardado)O produeto norte-americano timercado a termo no ultimo í'ehamento mostrou-se estável, lia-'•ndo na« cota«;ões alta de . 4õ07 cents por libra.Hoje Ant.i.atmg-a em .liiliio. Üií.JíO 2 f». 4 r«de ui em Outubro. U 5 .LM 24.57

N \:\\ VOltK10 do -MaioO produeto norte-americano noM-tvado a termo no ultimo fe-hamento mostrou.h*. estável, ha-endo na« eotaeôos uma baixa de13 a . _2 centos por libra.Hoje Ant.í.'ntrepa em Julho. 26.77 211.90Idem em Outubro. 25.02 25.24

I'1'JH \ \3iriCTOAh condJ< i\e.s dosto mercado »a<!e firmeza cotando-se:1'rimeita:1<. vendedore. dem conipradore

'.'ntrrain ! : a sa fra eiiiA ex stenclacontra 4"

l.oiidrmParla''nmburjro Ife^panhaItália ¦-"'lUsa MontcrMíoPortucal (rsoudo-») ..%». Yorklinrnoi Aires (papel)Idem fouro)'!< ünndaMalca K-anditiavlaI ili-a (vtorünn .. ..

BXTHK'".incnrlofaixa Matriz

VL-tall 5|32eo.t717495745

2*210SJ153I$017

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Apólices:

dom em Setembro. io::dem ,m Dezembro. 101!Am ultimais nffeftt,ama 1.ni\„ita trp

i I0$0u0( Kl! ira.I loje100103.200ur<:a por.000 hont

l uçoouK» traHont.Nada03.10047. 100tn. or

2 Herat* de . 1 :0Q0$ 050$ Ifllj•is Idem. Idem 01K$00023 nivn-ns cinl'sCee 9505000to Mem idem 1118*000143 Mini hi,.:n .. 9I9P0050 ('.imp, do Theaouro, port. !'15?000\|:| .1. iJ»iti* :10 MunleJnnr: !P04 id.-m .. 321*0001 Idem 1900 Idem 102*000Id«m idnn Idem I9:i?nft0lf>ft M.-m Ht: I Idem IS,5*000'¦7 Idnn Idem idi-m 187*500'"0 Idem Id'tn noni' 200*000'"0 Idem 1917 port 181*50(1t''0 t.ifm id.'in Idem 181*000s F'tnd-» do Ulo nmn. .. 500*000•< I'.'.ndo MI'ia.' 93fi?00(i:*0 R-tiido ,io riio. nmn ft. .. 500*000' I'iein M-in i I em 08*00024 Id. m Mntn I 1- iii 98*500Arc^fs:"00 T-rra' 13*250100 .1. .Ii.TOii.vmo 05*000'"•O'l I !- m idem VIC 30 dla.i .. 00*000700 idf-m id.tn id-m fiojnooOOii M«m id-m id-m 00*0001000 I»v*'i -In Pahla .. .. .. 121*5007n0 I.Iitii idem ld?m .. .. 03*000'lli'ti: V'P 30 iIIjh .. ,, 12;:.«'0(IT'H !¦• A'lianca 190*000T.. lium P.iaior .. .. 10't*000« I>00a - di- .S;iu!<>.'. ni>nw. .. 585*000•% >'•'»* Ar/'.s Flumlm-nso .. 1:500*000n»nrosI iv Mm 187*00(1! s Hra. i 1 23SJOOO

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JUROS E DIVIDENDOSr-r.ttn annunciado.s os «ejaiintea:Juros de dtüenturwrCompanhia Mcreado Municipal do aio d»Mitdro.Companhia de FlavSo c Tecido* IndustriaMineira.Companhia Fabrica de Tecidos S. Pwlrr1• \(cantara (7*).Companhia Tecido* do Llnho Sa'popi«mhaCompanhia de FiaçAo c Tecelacem "Ca-

rloca" (7*1.Companhia Loc atira e (Xv.ntruc.tora (á5).Pompanhln Paulista de Forca e Luz.(Tompanhia Manufactora Proçrftwo.Companhia Paulista df Força e Lur, p&-•1 f> 12" ccup : do? debenturw, sorti-ado^. Outubro de 1918,Dlvldendc*

fompanh « Commerclo e Nareuaçáo (121)Companhia Hraca Oont« (8 o|n).Comp Matérias de OnistrucçÃo (25 °|'MPompa nhl>t d.« SpsrutTh» Terrestre!» e Ma"iinos Anulo Sul-Americana (8 °|o)companhia Fiat Lu* (12*).* A. Moinho Fhimltietif" (10?)•npanhla Soura Crnr. (14 "|")S.A. Ca«»a Prntt (7 «!»)Companhia Nacional df Moagem (9J).Companhia Nacional <le Tecidos de lutnM;?000).Companhia Paulista de Material Electrlco:<i?000).Companhia Commerclal Brasileira (20J).lianco Construetor do Brasil (3*).Companhia Industrial Fluminense (74*700)Jures ri« f.palIcM•Tarado do K-pirito Santo (5 p|°).CtlNCURRENCIAS

Pia 18 — Repartição de Açtia? e ObrasPublica*: para o forneci meu to de peças so-; •> alentes para hvdrometros do fabricanteKí-nt.(Ha 14 — B. dc Ferro Noroeste do Pra.«il-- Haurú: para o foniecimento de Iwiha.durante o 2° feniftUre de 1919.Dia 14 — E de F. Oeste de Mlnaí-Sfio.lo"10 d'El-Ilel. para o *fornec4mento de oemmi! dormenu? de madeira de lei. de bitola!• lm.OO, nect¥.sarioa nos ^pitíçoÍ de cons-r 1' • • • • :1 o di ' I n h :i de Ancrn dos Reis.i>la 15 — RpparMçflo de Ajnua e Obra.-Pui-licas: para o fornecimento de peças>abrrsa!«ittt» para hydrometro» do fabrl-cant-> . Krntc.Pia 19 — Itepartiçfio Oeral dn«s Tele-craphoa: para o fornecimento de 12.000liilo.< do «Inco, em barra*, de superior qua-lidade.l»ia 20 — ItepartlcSo de Ajruas e Obra*Publicas: para o fornecimento do peça*obre*a lentes» para hydronu-troa do f abri-Frost Tavenct.Pia 20 — . 10. de Ferro SSo Luiz rTinia--, para o fornecimento «le obJec?o« de'«pcdliute e artigos de tvcrlpiorlo t deee-nlio.Pia 23 — Repartição do Ajnia.s o OhrasPtiblieas: para fornecimento de peças sobre-ient» - pira h.vdrometro* do fabricante Fra-r. .!•' Comparnie de* Compteur.* d'Eai:Paris.Dia 23 — RepartlçRo CeraJ do« Telegra.-plio-: pnra o fornecimento de 15 tonelada.'d-* sulfato d" cobre.Dia 28 — RepartlçAo flernl dos Telepra-plir.ir paru o fornecimento de 15.000 block?!>• 200 folhr-v modelo T. 1.t>ia 28 — E. dfl Ferro de 8. Luiz aP;ivla.«< (S. Luiz do Maraahflo): para o'"¦tifcim n'o de oblrctos de expediente ear'!"o:« de círriptorio e dcoenho.Dia 29 — E. d? Ferro Noroeste do Brasil(Rauní)r para o fornecimento de árticosde expedlriite e impreífOe. para o secundo¦«mestre d" 1919.

Ente mercado coiMervou-ae tiontem Mdodia completamente paralysado «• wu preu» nomlnacs.Por viu marítima não houve ntriJu*.COTAÇCES Arroba

Amerlc. Europeu>;• 1y. 5. :: :: :: :: :: :: :: [N. y N,n. .*.* ,*!N.

Pauta 1*300 réis.Na mesma data do anno paajado vtgo-•aram u.v detrulntea cotações:Typo ArrobaN. SI30I)N 71900N. 7J50ÜMi umN. (35SOO•N*. «*500!>• 8! 100

Movimento rio dia 9Entradas

E. V. Central do Brasil ..E K. Leopoldlna('abbtagem "'arra dentro

SulíanaGallla .Lutt-tlaPor eacco25*50021*50J21*000

Ainda fáta semana funocicmou pouoo mo-vhuentado fcenao o mercado calmo « regu-lando aa scjjulntw cotações para nesooloem lote.'.:Do Rio Grande (em folha):Amarellos do 1" lfi*000 a 12500'JIdem de 2" 831000 a 40*000Idem comimm* 30*000 a 38*000Idem de 2* 34*000 a ÜOJOOODe Santa CatLarlna (em folha):ne lâ 305000 a 32*0001>„ 2» 26*000 & 28*000pe 3» 22*000 a 24*000P.i Bahia:Lote* corridos 21*000 a 28*000FUMO EM CORDAGoyar.E-picitU ..Regular. ..Baixo .. ..Rio Novo:Eipieial ..IleKular. ..Baixo .. ...Mina*:Etpecl&l ..Ilctnilar. ..Baixo .. ..

32*000 a 35*0'Jfi28*900 a 30*00(121*000 ft 20100'!10*000 a 42*00034*000 a 30*00021*000 a 20*00036*000 a 40*00026*000 a 28*00015*000 a 18*000

Desde o dia MédiaEm Maio do 1918 .. ..MódiaDesde o dia 1 dn Julho.MédiaEm 1918 .. Embarques:'Europa ... Hitadoi UnidosCabotugitmRio da PrataCabo ..

Desde o dia Em Maio de 1918 .. ..Desdo o dia 1 de JulhoEm 1918Existência:No mercado ,,Em 1918

Vendas:No dia Km 1918

32.0703.03051.4785.7-01.512.2024.8022.507.965

XARQUEO movimento deste mercado durantesemana foi o seguinte:Entradas:R. O. do Sul e Blo da Prata..Mirins, Mo ' S. 1'iulo .. ..Matto Grosso

Sahld&aD;' dlverars procedências, total..Erlstencla no dia 9:De diversas proceder.clas, total..Cotações: 1*300 a 2*000.Mercado frouxo.

Sacca-s1.000

1.00053.81005.1531.531.3102.017.153¦SawasMR.3S1692.5512.2349.559

CARWE VERDEForam abatidos hontein, 110 Ma tudutiro dc Snmtn Cruz, paru o coaçumedvetn Cupitui, 875 bovinos, 74 vitciJas50 caradroa. Kejeitados : 11 \\ bs. v

1 v. Em Santa Cruz venderam-te 82 C!4e % do tos. Foram vendidos em .SãoDiogo, 870 Us., 73 vfi. 0 50 c^. Vigo-rarann em .S. Diogo os seguinlcfi pre-ços : b.s., de $920 a ÇOOO Le., vs., de1$ a 3$200 e c.«., a 2-f. O "stoek" exis-tonto em Santa Cruz 6 <io S12 bs. reco-ihidos nos eurraea pura n matançapróxima.

Mercado de assucar

^nhidss no meámo diaExistência no dia 10O me.xado ealevor>!açócv5 fe<ulntoa:Branco orr-taJ .. .l iem S« riorto .. .('rystai amarello .. ,Mb.-cavoMa.«civlnho

Sac<s*2.450Saccos8.79435.15!»

firme, rijorando a-s.. .. *700 a Íb20.. .. *790 a *800*090 a *700, .. .. *520 a *5OU.. .. *00C « T7UU

Mercado de algodãoNo dia 9 nHo houve entradas.

REUNIÕES DE CREDORESde Álvaro d<* Morftes»

de M. Si»arm dePia 12 — FallenclaSr ií: 11 horas.Dia 12 — PallenclaCastro Ar C., 13 horasDia 12 — Fallencla do Cunha, CostoSr. IV/rnbo. As 13 horn.s.

REUNIÕES CONVOCADASDia 11 — Centro da Industria de Cal-eado* o Commercin de Couros, para contas•• •¦lelções, ás 13 horas.Dia 12 —• Cooperativa Militar do Brasil,piiri contas o eleições. As 16 horas.Dia 12 — Centro da 1-ndus'rIa ,|e Calça-d-»; e Commercio de Couros, para interesseswlaiM. As 14 1|2 hora».Dia 12 — Centro do CommeTcio de Lrite,para po^«i<i da nova Dlrectoria e altíraçOesdoa »\statutos, às 20 horas,

tran'.-; rtirítr.iAS gdspensasCompanhia de Cordoarla Oelluicue. até 0dia 15 do Maio.

Fard^03129 372vigorando asSabidas no mesmo dia .. .Exb tehcJa no dia 10 .. .O mcscado esteve estável'(jruintes cotações:Prlmelraa sortes 32*000 a 33*000Sertões 33*000 a 34*000

Farinha de trigoPrtços dc Moinho Inolez

Iluda NacionalNacional .. .,Brasil fira .. ..Por eacco25*70024*70021*200

COMI'ANHlT*BBWf,!EnCIO E N AVEGAÇAOPreço» rio R.olnho San^ CruiPérola .. ..Santa Cru*Paullcéa ..

Por «acco25*70021*70023*700FARINHA DE TRIGO ARGENTINA

Pr«c<« dos MoinhtXí Rio do La Plata(Buenos Aires). — Depositários no Rio:Produce St Warrant Companj:

ALFAWDEGAEXPEDIENTE DA 1NSPECTORIA

A* Prefeitura do DLUricto Federal foipedido o pagamento da quantia de r»íLs2:028*100, relativa a uma nota de rcvLttodu despacho extrahida na 3» Stcçio emNovffaiiro do anno findo.Foram encaminliados os recursos 1ji-terpoátos por M. Mattos, referi 1 tementoiás mercadorias que tubmetteu a despachopelas uota» de Importação ns. 339, de Fe-vcrelro e 3.635, de Março desto anno.Foram julgadas procedentes tu appre-'hensõra* eífectuadas pelos oíficlaes adua-neiros Antônio Klbeiro do» Santos e Maxl-mlano Francisco Fislur, em Janeiro e Mar-ço ultimou, constantes de í>7 «rosas de bo-tóes do madreperola « 11 aaqulnhott compregos.Os commandantes dos vapores "Nar-vick" e ••llaphael", entrados em Janeiroo Fevereiro d esto anno, forutu responsabiliza-dos pelo pagamento dos direitos respectivosdo mercadorias extraviadas ds volumes im-portados por Jofto Reynaldo Couftnho'& C.\i Azevedo Jardim & C.O Sr. Inspector, de accordo com olaudo da commlssfio de avaria/, Julgou aCompagnle du Port de Rio de Janeiro ret>-ponsavel pelo extravio de mercadoria.* con-tidas em uma caixa vinda do Liverpuol, novapor "Deseado", entrado í-m Março sub-mettida a despaulio pela nota n. 3.192, deAbril. «« condemnou essa companhia a pagaros direitos respectivos das mesmas merca-dorlas.Por despacho do hontern, o Dr. JoãoLlndolplio, 1 Aspecto r da Alfandega, ree-pon/.abllLsQU o commandante do vapor"Edith", aqui ohegado oin Março findo,pelo pagamento dos respectivos direitos dêmercadorias destinadas a Adriano de Brito& C., o que so extraviaram de bordo do» mesmo va por.Foram hontern, concedidas as 3eguLn-tsj restituições do direitos: Companhia Mer*cantil IJraslieira 001*008; Companhia Ainourdo Prasll 04*172; Costa Pereira it C. 293*540.107*990, 741687 o 006J300: Vieira Hoclufc C. 73*070; Soares At Mala 249*088; Se-cura Campos Sc C. 5*110; Companhia Ll-'hoçraphica Ferreira Pinto 53*090; A. A.Martin.. 15*119; Emílio Allard «S: C. 320*830;E. Salatlió Sc C. 419*0(>0; Compunhla Pro-gresso Industrial 09*070; Companhia Fran*ccza de IndustrU . Commarcio 98*230; Ai-molda Rabello 49*130; ^t-vedo ibrditn &C 09*080; Francisco Alves 1SOS9GO; Alber-to Gemes & C. 83*421: F. it. Moreira &C. 105*000; F. Horta fc C. 49*138; Frán-cisco Carneiro 10*930: Fernander, & Alvarez45*310; Ramos Sobrinho Sc C. 122*798;Jtouchon & C. 778*513; F. Menasta 211*;

Carlos Blank 71*630; J0J0 Rernaldo Cou-iinho & C. 72*C70 h Hlme Sc C. 20*599.DECISÕES DA C0MMI5SJI0 DETAIUFA

Pnd Flgner — As amMtras apresenta-dai foram assim claíslíicadas (as ma.trl/espara maciíinas de imprimir) como utensllie»para inachinas" da Ura de SOO rs. e as(entrelinhas de ferro) sujeitas a taxa de150 iv. por kllo, de accordo com a nota132» da Tarifa.Companhia (5. Commerclal — A merca-dórfa t*:n questão foi remettida ao Labo-latorlo Nacional de Analysts afim de serchimlcamento anaiyaada para ter a devidaciur.-lficaváo.Arthur Pereira d" Castro — A mercado-ria era oausa (letras de allumlnio paraearneira de obapáo) foi considerada como"obras de allumlnio", sujeita a direitos"ad-val."; 50 o|o.Paul J. Christoph & C. — A mercadoriam consulta foi classificada como "estam-pa nnnunclo", sujeita a taxa de 3*000 cora.» abatimento de 50 o|".Silveira Sampaio AC. — A m?rcadorlam consulta (batedo- de ovo?) foi classl-íicada como " utctuillo manual da classe"i», art. 1.025", tujeita a tuxa de 600 rs.por kllo.Camlllo Glaude- Se C. — A mercadoria*m questão foi remettida ao LaboratorioNacional d° Analystf, afim de ser chlml-!*in«rte analysada para ter a devida cias-ificação.J. A. Gonçalves A: C. — Pe aeícordocom o parecer do Laboratorio Nacional de.*!trt'ys<w n mercadoria em cansa foi cias-iflcada como "acetato de chumbo cryítal-!i-ado", do art. 177. sujeito a taxa de200 r*. por kllo.Banco Nacional Ultramarino — As amos-'raa apresentadas foram classificadas como"ua de ns. 1 2, 4 e 5", tecidos de algo-dáo Usos estampadas du art. 472. e a den. 3, como "tecido de algodão lavrado",do art. 473, sujeitos as taxas respectivas.A. Marques Cobe-n — A mercadoria emoonsulta foi classificada como "sapolio",do art. 60, sujflto a taxa de 400 rs. porkllo.Companhia Commerclal r Marítima — AFardos mercadoria em con*ulta foi classificada como4.805 "obras nfío classificada* de allumlnio", eu-:,,!ta a direitos ad-valorem na razão de50 •>!".

DISTRIRnçAO DE MANIFESTOSNa 1« Secção:341 — De N. York — Vapor nac. "Ca-xias" com 8.7.17 tons. cc* carga; conslg.Moyd Pr.vilelro; carga, vários gêneros.E.VntAlM P!-; VAPORES N ACIONA ES

Na 1* SecçSo:De Porto Alegre — Paquete "Itapema".;u 050 fons. de carnas, conslg, Lage Ir-:.:»03; vários gêneros.De Laguna —• Vapor "Lacuna", oo-rn500 ton^. di* carga, conslg. Lloyd IJra?I-¦ íro: vários gêneros.Do Guaratuba — Vapor nac. "Oyapock",¦ onslg. Lloyd Brasileiro; vários generew.SAHIDAS DE VAPOUES NA Cl ON A ESNa 1« SecçSo:

Para Penedo — Vapor nac. "Atlântico",conslg. Costa Sc Ribeiro; vários iteneros.Para Pontn da Areia — Va t»or nac."Helena" conslg. Pratos Sc C., carga, va-riot gêneros.Para Porto Alegre — Paquete nacional"Ita«sucê", conslg. Lage Irmãos; vários ge-neroi.ENTRADAS DE CABOTAGEM

Em 10 do corrente:Aguardente 15 caixas; águas gazosas 10er.ixas: a!cool 54 tonei»; algc.lno 751 far-dos; nrror. pilado 1.412 saccos; alpistc 220saccos; borracha 37 fardos; baralhos deenrtas de jojjar 3 caixas: banha 1.211 cai-xa^; barrLs vaslos 19; cicarros 29 caixas;charutos 33 caixas: cal 1.220 saccos: couro-*envernLsados 5 caixas: couros curtido? 28fardos: ohapfos do palha 12 fardos: cocos178 sacros; drouas 11 caixa-*; doces 396 cal-xas; flóchas 16 amarrados: fumo 22 cai-!::: 1!" - • r -r- '• fi 3' cjls.aí: f-i-.'üi> 3.139 saocos; farinha de mandioca4.720 saccos; rarrnfas va«Ia« 479 caixas;gomma 06 barricar-: línguas 25 caixa*: man-, gas 13 caixas; molduras 2 caixas; inantei-' pa 20 <\iixa-' nu¦;!'¦•m-.r . r, •••uv--: -id« tomate 126 caixas; oleo de caroço^ dealrtodSo 100 caixas: ovos 35 caixai; pluma120 fnnlos: paina 25 fardos: piaisava 57molhos: polvlího 41 sarro*; cola 44 rolos;?abô 6 caixas; toucinho 12 jacás: vaquetas21 calxij; vassoura»» 42 amarrados; vinho27515 de barrLs; xarque 1.334 fardos.Asanear Sacro*Aracaju' 0.338Pernairabuéo 4.200Bahia ..' 1.000

" Digny" — Pateo 10,"diário" — Pateo 1C."Perry 8eta?r" — Arra. 10."Leio tio Norte" — PaUo 11.Uarca smer. "Sirdal" — Patca n"Edward, Doheny Júnior" — X'ai«.o 11.Armarem 11 — vago."Vibfm" — Pateo 13."Wea» Indlan" — Arra. li"Uyron" — Arm 10"La Ilace" — Arm. 17."Spectator" — Arm. IS."Samara" — Praça Mauí,RENDIMENTOS FISCAES

ALFANDEGA DO IlIO DE JANEIROR.-ida arrecadada üontem:Em ouroEm papelTotal

De 1 a 10 do corrente ..Em et:uai período de 1918

125:737110®117:0501361

2.074:298*9521.946:061*311

11.538EMBARCAÇÕES DESPACHADASEm 10 de MaioPara Santos — Vapor nmer. "Alamosá",

2.201 ton«. conslir. Grace (c C.: em lastro.Para Raltlmore — Vapor nmer. "Ha-wailan". - 3.550 tons. conslg. CompanhiaMorro do Minns: manganês:.Pnra Paranasuá — Paquete argmtino"Loí Merc«ie«", com 578 tons. con::ig.Jcó Vlegas Vaz; lastro.Para Santos — Paquete nmer. "West In-dlan", com 3.500 tons. conslg. Wme.lyowny; carfta nn transito.MOVIMENTO DO CAES DO PORTOEm descarga:"Alolon" (de.>c. carvão) . — Arm. L" Dc ubiphshire" — Arm. 2"Vasa ri" — Arra. 3."Vision" — Arm. 4."Dcsna" — Arm. 5."Belém" — Arra. 6.•"Anna" — Arm. 6."Esperança" — Arm. 0"Helena" — Arm. 7.Recebe mio minério — Arm. 8 J Pateo »."Saga" — Arm. 9.

Dif/erença a mais em 1919.. 128:237C-GJ1"ECEBEDOUIA DE MINAS NA CAPITALFEDEBALArrecadação era 10 do corronts 8:179*554De ^ a 10 110:855*308Em --'.ua- PcTííkío do annopassado 103:177*022

Modificações qu»j soffreu a pauta na ae-mana de 11 a 17 do corrente, ria parterelativa aos generob abaixo mencionados:KiloCafé l*32l>Aguardente 730Oram.Ouro 2X12V

M0VIMEWT0 DO PÔRT0ENTRADAS NO DIA 10

De Laguna e eãcalns —Vaporaacional"Laguna", trazendo nove paéÉagei-tos ; carga ao Lloyd Brasileiro.De Porto Alegro e tecalae — Vapor na-cionnl "Itapema", trzendo 39 pesge!-roí ; carga a Lage & Irmão»:.De New l'or e eícolati — Vapor nacio-nal "Caxias", trazendo 14."! pasagei-ro.« ; curga ao LJoj-d JJrasHeiro.De Ncw-Port-Newft — Barca norueguc-za "H'?gua", carvão ao City Hank.Do Pará o eícala.s — Vapor nacional"Acre", trazendo 121 passageircfi parao Iíio e quatro ein -transito ; cargano L'oj'<l Brasileiro.

•S AH IDAS NO DIA 10Pnra .Santo* — Vapor americano M.\Vmoía". 'Para Aracaju e («calas — Vapor na-cional "Itnpacy", conduzindo pouco.?pnssogeiroí.Para Montcvidéo e cscaln.i — Vapornacional "Florianopolis", levandopassageiro/».

Para Macáo e escalas — Vapor uaci"-nal *' Itapuhy"", levando pasea^víros.Para Porto ""Alegre e («calas — Vapornacional "Itajubú", conduzindo pa.s-s ligeiro®.Para Porto Alegre e escalas — Vapornacifaal "Mroim".Para Cabo Frio — Rebocador "Zúzá".Pnra IJaltintore —• Vapor americano"Hawaiian".

VAPORES ESPERADOSPará escs. "Acre"¦Inpilo " <'imaíra Maru"Santos "Byrou"New Vorl» Teíinyson""Cdlonla"ltlo da Prata "ITollanda"Inglaterra eees. "Dnrro"Rio da Prata " Prlncipe-ssa Mnfalda"Itio da Prata "Nord lirabant" .. .

VAPORES A SAHIRRio da Piata "Sumaira Maru" .. .Portos do Sul "Itassucfi"V. Ynrk <-r-. "Byron" .. Porta» do Norte "Macapá" ..Muni vi.iéo <;<v. "Colou:*"Piii 'I-ntu!»- do P;il "Teniiyson" .. ..Amsterdam esc.-. "ITollanda"Portoa do Sul "Itaprma"Rio da Praia >vc=. "Darro"Recife wo-. "Almirante .lace-guay" ..ílenova "Prlnclpi'»-1* Mafalda" .. ..Portes do Sul "Itapema" Laguna esc.-. "Laguna"Portos do Norte "Coará"

AVISf

O "Jornal do Brasil" publicadiariamente interessantes mlor-mações coramerciaes, na sua desenvolvida secção telegrapbica,principalmente sobre os mercadosde cereaes, couros, pellos para coitume e outros artigos nos Estados Unidos bom como o movimeu-to de vapores e de mercados dlversos dos Estados e do Brasil

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VENDE-SE um deposito de snb&o e maia add'cionaes comtodos OH lmpostus pa/íos e emboas condições; trata-ee na ruaJa ünufio 11. 315. Fabrica. (B7SS2\7ENDE-SE com urgência por? preço de occasiflo um depo-sito do p&o o balas, com as licen-¦ ;as pagas, fazendo bom negocio;ua r. Archias Cordeiro 660, En-onhp de Dentro. (A. 9,335V7*ENDE-SE um bom deposito* de pilo que faz dc féria S0?;;>aga pouco aluguel; tem llcen-;;ia pagas; trata-se A r. Maria.losíf 106, D. Clara, Padaria doPovo. (A . 8120

to, escr«ptorio mai« autiô; ruado Iloepicio 17G. «ob. ij. 8.9^:OOMPBA L VEND A DE 0A3ASCOMMERCIAES

t>AHBEIHO — V endc-se, bernarreguezado o nu-idor dosHdburb.o.s da Leopold!; a ruab'ranos 4S, estayio du Kamos.Trata-se u. rua Sete de .-et-• rn-,»ro 3t>, Bar L.iiivcrsn i. •¦oni o »Sr.v'»2. ' " (A SoilATENDE-SE uina qultanja fa-z..:kIo bom jiegO'.-ii,; o motivuo dono ter que se r« 'irar vara.i Europ.i; negocio livre " des-em barac.-.ido; 4 casa propria; apua Alegre 73. Aide-.a C'ampista.<A. 636S

\ i. X D \\ - .S i*. u m a boaaves, ovos e frutas, no ceú-tro commerclal e proximo amuitos hotéis, faz muito nego'-10; o motivo da venda áe diráao Jtínte; informa-se 11hile botequim, com o Sr¦loft°. (a. s.10:

rn*n < \ 'uia de Ouro», rtia Io Ouvidor'mui a ser « Preferida nn escolho depor.» enliorn* e mooinhoi. Ub i>r i,oss e c* i»ons tecidos einpiejfndofc «àu oeju» ma lôm concorri Jo paru c irrondeiist.i -ncçfio. I'.nxcVaes paranxcvae.- nora baptisadop. bemys.--im vi st ide f para tucoiuus; e também uma dascapcciulidades

VülllÍUCtü• iescnvoivim nlrc •( iii nageide s e

33CÓjNI PK EM

Sabão "&1ÍCAN ?eoüa cm todo» ot 00arinazeus

(C. 37124VÊNDE-SE um acougue; \ rua.I '. Carlota S- fazendo bom jti<'goc;o e trata-se A r. Dambina :n. 73, o motivo da venda-4 o dono Inao poder ewtar ft testa do nego

TENDE-SE uma tendinha livree desembaraçada, o motivoda venda ú o dono ter que se re-tirar para a Europa; trata-se naCervejaria Amazonas; r. do La-vradlo 113. (A. 1) .207V7"ÊNDE-SE uma boa quitandabem montada com os impostospagos, aluguel da casa 50$; narua Benedicto Hyppolito ]5ü.vende-so barato por motivos dodono ter do attender a tree nego-cios; trata-ee 11a mesma. (BS753

RHEUMATISM0Aa dores dosapparecem

em b minutosL1NIMHNTU MARINHO

Rua 7 de Setembro 186(O. 30431

Sí de OO&O"

um l>om biiif.i1 vre »• desembaraçado de qual(A. S.üjj. T»er ônus. *az bom negocio « pa-j ga pequeno aluguei; prentenden-! te pôde lnfonnar o que ê o bote-! (|uím; rua Abolição 95 anti«».Tres de Maio. Engenho <ie Den-tro. bond de Cascadura. (BS'017

¦«BB—O—

TRAVESSA DE S. FRANCISCO, 8 e 10( Alercatlo il.-is lílore»)

t-.n/f lHi;i«ríniiíi' cxtabclcriiiiciilo,/«ir» tufllxtf tirt-rif eiioftiif iiiinicfo tlfi/m «' ffer/ttezfx, urubu tlr /««««ne /«»• com-/</«•/« iv/orimi. /((«lírio o timiot' c mnim hrmin»nhnlt> HiHflírvIii rir joltw ilr.itri 1 ti/illu 1 !!!

Tnii »/c lurlo o r/tu- «•«/,rri-nr uo *<•»« i-miio ji'ti Sof/o* o« /otí OJI ! !!dc ttef/ario »- /im

mü mim TíLEPHOHE [EM 839

\OlTInr»

uular negocio como o r-reterulen-te poderA verificar; informações• om n Sr. Bittencourt. íi rua Frei' "aneca 207. Tvpou roph!a ._(B. 8235

TÊNDE-SÈ a. posse de uma* barbearia com licenças e .m-postos pago^; trata-se A rua dosInválidos n. 70. ou rua Buenos

EXDE-.SE um bom varejo de' baios e bonbons em bom pon-to do Meyer; informa-ee na rua24 de Maio 232. HIachuelo.CA. 8.485"VfENDE-SÈ um botequim-tendi-' riba livre e desembaraçado;depende de pouco cn pitai o temlicenças e impostos todos pagoa;informa-se A rua Buenos Aires 319.(B. 8.44G

VKNDE-SE um estabulo livre edeeembaraçado por ter o dono:.recis5o de se retirar; na rua Pe-tropolls n. S3. .«anta Thereza;l az-ee contrato da casa « esta-"ãlo. m. s.on

BV0SISM0urn Im médium eotnDTNAM. CEKOL

(C. 35569fáneiro ¦ ' um bom botequim, ' e bilfaares. fazendo bom nego-—:v -• '.".1 ! 'io; o motivo da venda se expli-pensão; na | irá ao pretendente. inJorma-se Aa. I. r:a %'oluntarlo3 da Pátria 301.«B. 8.7ài l padaria S. João BaotiaU. ^R70on

\7"ENDE-SE uma quitanda emum dos melhores pontos da Cl-lade Nova, tem licença para car-vão; o motivo é por doença e odono «o retirar para a Europa;nformaçõee A r. S. Leopoldo 47,'Í5Íe Nova, padaria. ( B. 8.S49Y7"ENDÉ-SÉ uma off iclriã. dêferreiro; rua João Vicente 35,ostacáo de Madureira; trata-sea mesma. (A. 9.3S9vrENDE-SÈ uma torrefação dêcafé, em pequena escola ecom boa freguezla, em ponto es-pJendido; trata-se A rua Had-• iock Lobo 228, i-asa S. (B. 9.045

"yENDE-SB uma ofílclna oe' funileiro e bombeiro fazendobom negocio, em Botafogo; u,forma-se A rua Marciana 41; te-lephone 2,616. Sul. (B. 8.869Salão de barbeiroVende-se por 3:500$, em bomlocal. Deepeza mensal 467$, re-ceita 800$ para cima. Tratarcom Souza, das 4 As 5 horas, narua Urugunynna n. 127. (13SSGS

TYP0GRAPHIAVendo-se uma, nova, constan-do do uma muchlna Minerva, 1de cortar papel, 1 facíio paraencadernação e material com-pleto. Informações na rua Con-selheirp Jobim n. 19, EngenhoN"0VU. ÍB '8.88-1

Pechincha urgenteVende-se no centro da cidade,uma casa de pasto, motivo 6 oproprietário retirar-se desta ca-pitai. Informações A rua Carne-rlno 109, com o Sr. Ribeiro.(A. 6.979

BOTEQUIMVende-se um bem afreguezadofazendo bom negocio xio melhor

ponto da cidade, pequeno aluguelrecebe mais de metade e tem mo-rada "ara família; o motivo seexplica ao pretendente; trata-sena rua Senador Pompeu 106.(B. 7731

pOMPÜAM-SE — ANTIGUIDYt O ES, CU1UOSIUAUES OHJE.CTOS DU iVHTE de 100 ou maisanuos de existencia como moveitíloucas, cryataes. objectos de ouroe prata, bronzes, plnturay gra.vuras. seda«, re-ndas e todoe <J8mais objectos antigos e artisticos. curiosos e utels: itEl.OJOA.UIA DA IJOliSa, rua do Ouvidorí»4 telephone Norte IS02.(A. 5401

PHARMACIACompra-se uma para o inte-rlor; cartas para A. G., tratarcom o dono. (A 8775

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ias de coat tira, lou.i . cryatat- rellifloao, mesmo aem certidOea i Cretonne t)ara leil. yiOv fl, \pil jnglez de tod as as cOres, metro • 1*500 ^ vendem-ee postigos em todoa os'ronzes. antsûidad.f- a.sehn «-o- ' OIn t'«ipidez soricdade. j. lior- H aq nffipivme rift "Tnrrjnl ^ - Poilffe metro Ctf inoAf de todas as c0reS( metro 2?000 Pi modeloe; trabcUh.a-se em cabellosI,'-" nio cauas moblliadaH do ijikiIiiium ":i r- -ete do Setembro 100, OlllCinaS CIO JOrnaJ 506S, metro. . . . 1$400 .... IpoUU Chita cretoi.ne superior, de todas aa c6res, metro... $800 ta cahidos; eervico a domlcilio*Valor; naga-we (, mollior prego j • Teleph. Cent. 2.112, das 10 | do Brasil,? effectuam Cretonne enfpqfnrln FlaiiellaS. grand I I-Xi t fnai° lodaB as cA0res- metro $yuO ^ Muller, rua d'o Cattete 300. I*possivel; attende-ae p.do telepho- ¦« \JA^,raH• (B. 7.333 fi n,,a}n,,ar% fvoLnl. An ^ctuiuie tniestaao lauouw, g m u u | J? lanella de todas as cOres, metro . i$500 .Kl, andar. largo do Machado, $ele-ô oiul, Central, ft raa do Lavra- .. _ ~ B QW^Qtier traballlO de para casal. met.rn .^.^Rnn vanedade .... 1$300 ^4 Camisas Oordadas le superior morim 3S800 irf phone Beira-Mar P59 (A a.osflyyfe., CiWlir TIW I .mm n**i» oiienn, de S8d« d. . SsetUffS»Amm""" :: s gfcwaAtwa.^^,*'

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Ai.'ivKi.-îaado'ii'"„' 'ii*c'\ 'p"eto'riit'?ei'°CenVriir2<75 »fni>:>n 6 r'°*n <'o oos a ioo*.. Mmincm-sc por prego que nao se vende, ou so vendem E J pouco tempo com "DERAnCURA^M #t.;' ista casa cmpra' ' ' (a.' son .>,¦ v... , (H; ,sns" ° qt>e annunciam, comprando outras consas; n6s somos ao I iillfltniirSI i S5?£.i._pomad?)*_Bn? toda? 115-j •; a n t o seja mo'.cia ciuo^ ^ » llil.Ni aO lornece-ae bem fejta f COlltrflrin n frAoniav nnm««n * , <»— rtU iU w Ul U i lap u IliU drogarias e pharmaciaa. Dep.euros, casa a niobiliadas. mac),' OW f) BS T HT fH P "Iff \ rU r "r'iV-'° a ''omicllio de casa _.. ' IreffUez COmpra 0 que quizer. (0. 3M371 I .irtfife >+¦<;- n nn ...... MfrRPi in n Gerai: Drogaria Leal, S. Pedrooble.'to., ZlnJo^

^pd^cam-. J ' ¦ ^ ^

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'vara, o Interior. — Toda a cormpondenola j Elllliri80l!QZ -" Cura:seHenador i'-mpou : tel. r . . . ¦ ur/vencia; para penaslo 90$ a 1-0$ "imya c iguciuo UUIII Bragâ - Jlua PJgueiredo dc Ma»alha« 72. lnjor- ' aem darNorte, corn h unai i Hnnp f mnOrtaflOPP^ f Pl por moz. rofeicOes l$.".00; almoco ZemM KtoS macOw « chamados, fdra des horw do con- ! remedios para beber. Mais de:\ r T:\hl'-com- V -,_!_l.ciuu,cc> uc/ cinco pratos e .Ian tar aela: Can i A Uffl 1,^11* f;lUtor,°' TeI- m< inanema. | mil pessoaa curadaa. Travessa\ . . it. L. >l illiirton — (JeneraJ Ch- Yuri Timer Avenidn \iom .u. Sft Jia*M B rati M.\l ¦ 1 ffl B ol Eaftil ffl fit. I fdfcl IIA (A.8.22j i da Luz 4. sobrado. Haddock Lo-

A f\ ll" V'- ss ' N l-7.:'5- (a ••«««» telephone Central 1»S. I«I_IIbHbI. AI I llfS H S® I il IIIR ran bo, casa de familia reapeltavel._> 1 M.-n'ok m.- ,'"c'Tma?i "r'h-|A v 7 m"®* liSw fl Iv IIBbIJIIMu IrlflSil ill nil M VBNDEM-SE 1S canuoa fle ferro, VENOM um blnoculo 12 i ^ttende-se gratlaj^ <B- 9K1.

: IS - Pedro -.0 UM-A /rnncean dft ren- HH9 »"»WI«WWn¥ IfinDBItlllU II V de i pol., usados; r. .S. Joao] V V02es ftess. London n. 25.454; TÂ55ENDE1H0S O Sr. R. P.... , Mad-.. ,1.- I...,', n -s .... -Ob. T. N. 31185. ' (C. 20509 "",n: ?.0*1"lh"'f?!1® "• 105' M««r. Gachamby. fl,: r. doa Invalldos 203. sob., com neata eacrlptprlo,

I " •'« '!>• '•¦•itneilnu .1! - ¦¦ ¦: * ,';i 'H® 0s COrrimentOS das senhoras rlpânnarp- Sra?l <A- s-Si o Sr. Alexandre. (B. 8.98.3 gellsbem. JB. 8.8JI-PEKSoES ¦ Hm V„ ! liesappare- M -vÊN-DEM-SB na demollsao da Phonono /^, T7IA,JR,CA DE FO«OS ftrtlfl-

\ ni„" , , -•/ , PFWSaO (twS cem nol dia rip n«n BSra ? rua daa Laranjelraa 20, gran- 11130^8 6fTl QUGimaClOS .claes S. Manuel. Serra do... "tenMllos .-xlstontes na (v\. > >!•; P'nsil° •'* , MBa de qUantldade de tabonn de l'or- Vende-se uma boa sltuacio : prefP? Forros; fogos de todas a?t ' , ;•'••• l,'«- . '•»*.», W; "Hi.. .1, • ordem; Manda-se a dqmlclllo o fornece- A> upnrln pm tnHac ac nhom^lnt mWA ro e assoalho e portns e Janel- com duas casas de^ telha, uma ¦ O^Hdades naclonaea e estran-¦ 1 ,'1' ; .. i' i a i ti i, ,t :. !f Marco _0, mdar. t.imbem d.-me.in.Bom p.iladai VcllUd "III LUllBS aS PDariTISCiaS KRw las de venlzianaa com poatigo, boa chacara de laranlelraji hnm ¦ ^ roti; vendaa annuues a pregos

/ ' '"ta-s- na It. 6.»7S "do o nsseljjSna rua da Cnnde- «¦»<»•. STila&vW. '< •- uquatro lances de escadas, sarra- engenho para polvllho e tSploca ! baratisalmos; InformaÔes no be-I >\ SK pensilo "em' ;£sa dT'ta"- :l ("« do estuque. ladrilhqa e to- e farinha de mandloca ou polvl-| ^ AtaIlba no Engenho de

I-'inIlia Umpa A "ruiKueza ft PCClUCHcl I3GI1S&0 nova-' trata-ad com n S"a aer" "jo.^ canipo cercado, ^ agua ^ nas- ; Den ro Manuel rontoura.^^ - v '"^ rVei1rfito"(.stad'c!r

ft 'r.""l''a- ".mKino 'ifrego^contorme'"osTra- Coitiprh-sc. Uma aenhora de- | * M mano. Lopes. (A. 1)185 tagao 20°ni|rnutos;^'ntorma-'ffe 'na. TMPOTEXCIA — Cura-ee com aa

ran. 17 i s«0 toa; tratn-se na rua Huwioa Vlrea S*J» romprar uma , quena casa "V7" ENDE-SE um consultorlo; venda do sobrado. estagdo de ; x garratas de Catuaba, remedio•»•••>. ?«n I. nndnr; nroxlmo « A v. !'" sltuada no Cattete, , ijiaCAHAS « pomares— Ml- TTRXnv.xw in.. » trata-se das 11 lis 15. no con- Queimados. (B 8.509; vegetal vlndo do Cear&: & rus\ /.> pe'rohH Z Zn Pa.»ao«. (A. ^.3(10 l.apaôu pralaw do Itussell e Kla- j V. lhares de enxertoa de man- V: g&o a gaz r"\venJsffillrnB sultorio veterinarlo; r. da Ca- npirnm<> j ., .fc.jn 1 Santo Chrlato 101. (B. 7972

um mra; ft r. Maria Passos 328. "iSa'-SE boa pensB-o H mesa e de* ^n'c'o0 contosf'" Cartna8" co'm ulaAtu*' fritf&riia'0", f 0Utraf 2 fornos, quasi novo, 100»0U0; a rloca 41- (A^. .8.017 PR ED I OS A VENDA il/rOOA portugueza, oflerece-ae ...' '' 11¦ i. domiclllo- r Costa Ha a tos i-i forma.naru Mine Ciroli- iU'-i1.. !- -~if . vendem-B° fi r. do Cattete 274. (A. S.Ofii \7"ENDE-SE um ventilador com Vendem-se dous a 30 metros ; -^J-,)ara tomar conta de casa d«dura. t a :•:::!<? n ") (B 5 1 "G m ru-\ ênndor l> intns n 11 Atigelo 4i9. A/ENDEM-SE duas—vTtrTT7TJ~Sp esmeril para afiar ferrdmen- rua Conde de Bomllm, acima; cavalhelro; quem desejar, cartaa . ¦\'rVW'^'TTu'irdr« • inrtrft i <p- 68-8» V frenta de run ™ hrfl cn,„ '««: a rua de Paula Mattos 02. da Muda, com bona commodos, para Maria; no escriptorlo deste MTv h to" d'uas camns de "caan?" I C\°™™ °s .uelhorea e mala ba- CT Sj-SSi! iAJM mv, i •!,. i I-. ., dm,j :• ,• •gi*a^jcswg!^.'U^<^rK«my^-w«ji.Ânwfli^Titfr-^flg«i£KfrgcBgaraa^j<g^,vg^3OTmiiBy|. »'ato« sao o« americanos New !'10 neRocio; trata-se ft. praga \/ E.NDE-fcE uma licenga de am- pura tratar com o Sr Fdunriio' ( TVT-ARFIIVI — Important® prepa-" i •' 'Fl! oratorio. u/..a . - l.. - 9 krr. -7. wst^ York- êpoaito r. s. Pedro 19S. cla RepubJica 77. (A 8548 /. bulante de quitanda; a rua da na rua do Ros-irio n Vin d ' &X rado par limpar teclado der. !,t.:ro , „rn 9 ^ « .. „ CA. 9.345 VENDE^~m cofre. .benTbar êtlado n-8 39' (B. Z.A57 n* ^g.ô piano; vende-se na Casa. Arthui9.«>np a j,M '•SB tsa /4^k kI H Kfffl fU \f Al'l'AS lio HK AMI, Ven- rato; ft. r. do Cotovello 48. "TÊNDE-SE por qualquer prego Napole&o. (B. 861i•A ' -:o..« l..,H am,; na 8 wu 0 ^ ^ $LJjp (OS W OTg^KU»j5r |g J^m ae no escripiorio deate (13. 8.198 > llnda vitrine do centro. toda ANNUNCIOS DIVERSOS HMialBt AnAe Para atr ' *> A•• n'-1.1 M.-ni do 0 ^ loruai. Corrados de pan no. a pre- ÊNDEM-SE portaeT—rotuln^ envidragada,_ propria para ^quai- IllllllierOS fomOBM «I \ <i«* - co excopcionai. de reclame. Opti • com Doailirn iir« ppdm in? quer nejyocio; ft, rua Voluntarioa ———— ¦ — ¦ .av,/»nf**.o „ nmininia n/w•\-!:XI i: T,^* I ( ^ /VI i—< 1 H (| \ O 1 I ) !\ | i, I pFprtl {.aea°oCC1vceu l""'a si ?l8|ll8,de ®llu e Jane»a» a 33?; e para deaoc- Pa.tr!| 241, telephone Sul ,29. ^ preatacoes — Ternoa sob me- cabelloa e *FIor do Belleia, panA .... „ um .... H \J iTiaUL,! IVJK riBWI "• ° y< VI *»taMle«me»t..j cupar; Janellaa 2x1; portas 3x1, (A 899g. -9-<J,da. entreBa-ae na 1* preata- a cutla, e flcarels enoantadoSra*.,... 'O 'f. r l ¦ 9 PAPA ( K T^nrsn LM!12leXSL»«?- ... <c 840_5« em Uento llibelro, fi rua Joao VI- ENDK-SE serra do serrar com Cao; 4 r. do Lavradio 59, alfttla- Rua Sets de Setembro 01 • dro*., , a tiuuaausu n|vn It |l||fS / ^ estabelecimentoa commer- cents 907. (A. 8S8il ! auspensSo de mesa mccanl- tar.a. <B. 0.847 garlae (C MOM¦j r A UP I I nvi / til llll * olae* lyceus e casaa .it eilu. camente toda do terro; preco A LUGAM-SE nov^S ternoa tie yin'.„i.nl,. ....MOVEI3 E COLCHOAB1AS 1 L-AOClJ LJUUU j- cacao devem Romprar os "Map. i l,arat?l rua Hagalb&es Castro A caaaca e sobrecaaaca. £orra- NcredUo e .ua t^nqulUldidil) ¦ » — i . • . . MS do Uraail" torrailoa de pan- . naBirtlfPllfti a t! "• Is9- E; do Klachueio. (A 7212 doa a aeda; Caaacarla Hlheim. « creaito • sua ir&nquiiuaaaaIjOVC!.-: *'f ... 1 1 ieposito ; Rua ? de Setembro, 12 / • 12^ dei,,"'m?Sii't'!'dem I MPOTENCIA § i'vende-se um S^ldST^ r. .sete d«? Setembro 1»». aob., le. âo "onliece emsflmeent°e

porSSJV.,:T. I KANfTZ |l ear. con, P„uc« I : Vpmtelro com nrenaa de ferro M»Mi .SM^tral^JR J.831 l^Spr^senUdo. p'or' '« ,.1ant.ir. ma- | | **• ' . \ . KMiK-M-., nao, dft-se eate B I «».. liv.MA.U»urcj«»l. B : uma caixa com ferramentoa. pro- A LUGA-SE ou vende-ae lamnVil nbonada. O homem mala aSrlo'oa I lira, para l.ordnr. c."t»Hli».— O mui imii lunu- y (c. 80.671)8: "urar por Jos6 Gonqalvea; fl. rua -«-da« electricas de 5 a 32 volas pdde equlvocar-se a arrastar urn

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r -s"; (C. «7«" que os'metaore. nScfoa que ?« ~ | »0».rS|a: „a rua8do,VndidS amlgo a uma operacio desastro-l!,nS; Kua'-da-comldas ' de .10$ fo1 lendo attenlamento os an- "VTENDE-SE itm binocui rv?r escada de pero- —¦ ._ IB. 8.325 aa. Se o assumpto ljie lnteressa,• . .. I *A --'i: pens,to ft mean ou a ,1..- , I _ • nnnrlna vende-aa » anmnra V vSt. Or . oi"ocui0 tail- I ba com 21 degraos e um me- ___ s—V ou deaeja servlr ao proponents,

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|| Fottetlm do JOENAL DO BRASIL, de 11 de Maio de 1919 10 ,T-"'

I IULF<5MARY P'!° PeI° pm| p,. ,!»„,ae«,a„ p„tit

„0

VJULES MARY O.s fn?itivoa estavam em con- Finalmente Delas oito horas Vrnrn „• vontade, nao eram homens que' a minha parte ' : •Ve sagraentava de vto-

nnauao nrTnrni.ar-n.-rA .asiMri S=r""- " -

DUMAS BO REB flOTO .mkunrmnu uu HUHpIU |?S3^^rr2: ~ "Sx .IM

I ¦• TERCELRA PARTE SSiSL3^rratfl ^n®m ®a«8^SSSfeia Ar-* °Era tempo de chegar. - E en taml.em. do-lhc que nao podiam ter^'on- N. manhl, Bianea wperimeB. ifl

.A_-a"tVJ--CJ C0Ethnr que so inelinava d porti- A '"mannha"

povoava-se de ~ Qf êmos .,6a aqm flM«a ne!le. tava etsa. milbêtWlu.,disse bttnv^. !SS°

abola Para v6r 0 sea hiate. barcos de Pescadores que volta- S 0 qi]e »u "er?untava- Aconselhon aê que o amar- *os tuberculosa inapira « •lrp«.n j ... ,'f® Ottavio — mas nma pa- _ gim g realmente elle ! "m ' pressa das costas visi- ,

~„E se nos fosscmos 4 nl* r/Ksem n0 f"ndo do porao. o que r««ca de ant proximt volta dtO casa men to de um bandldo "°a serfi Prefe"vel. En- exclamou o er-esbirro — 6 abas.' la" Yenturo foi _ executado Por urn mari- j sattde e que qaa«i aempr« 4 laJ..'",'in"lez"eD3°3 p0r um marmlleiro Capitao Durante 0 trajecto Sir Ar- — la propor-lh'o. nheiro. cio de nm. (Im proximo. ^JU^BBT.BJM occasiSes. Nudcb vi.ja Kapol.., , Policia poJi. O nirfito . «rt> *. „

Dak' " ¦»«"> "» *m J" «¦ f™" »«» am " ^ rWfÛ

;tz,rErtx;,?Ps,fs el^yH-««»•• W0?°p'r*t ««SS«db&T.ftfe- sirj-}SttvS:sfst

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rs ^-srt «c„. j^sr* ^—-Xrarsnjs s. 1? ?&-».i ^ strtx-r': -MJiifamo viria rondar pelo cdes. t^L ^„c°

bare,aroln,s /. sel _ Meus rapazes — exclamnn ma' USm mesmo PeIos marinfaei- mados. Von mandar-lhes dar ... t!lnr t#ri,! W*» melbor d«KU.Se nSo os pt'e.eni mais cedo, tocnr Mstanbolas*

nra" 6 & Von em Pessoa procarar Sir — estamos salvos; mas e Gin- f cada nm: um «v6lver a cartn- Ea T®v"" J*6 tS® aj»- ArthBr .**'* •*»*»* ^°! Pnr« n"° os inqinetar.Creia- Arthur Lampton. seppe ! e o men pobre Giusen- reftijiados tmham-se com- cbos. Nos temos carabinas. tn® 9 a^quatro passos de dis- P"» 'alir em praata? aarrtôa I

me: devemos esperar com pa- E nu0 cessava de olhar para Em breve irao informacoes Pe •'••• Os scelerados deviam sa- Prome'tido a nao abandonar — Devagar ! — disse Verda. -t "as Da0 se d,sttn&ai* e®Bfa 0,0 vsm paswtr »ans «> m- -ciencia pelo Capiiao. Se Mar- B.ePP0 11 qoera considerava jd "Como deve snppor, o ineen- ber que nos vinhamos d^ Is- hia'e sem sua ordem. — Se minha mulher os ouvisse, S.ma'n , life, a nato epi. • Dr, Vfiri*»« j£jjSj^Mcini teye a audacia de o pren- como seu protector natural. dio em questao nao era na Em- cH*!P! Possamos n6s volta- ,, — Quanto a mim — dissera- soltava gritos de pavao. nm. vSP!i ®ra -Uo de u r»«<'nar.*aiioa • a«n *alb«tatiner, Ajogfn sera obrijado a en- Este ultimo obteve a conces- baixada". tempo ! ii]es elle — nada mais tenho Os cinco homens, aos qnaes t,na,Ila"e Pre«a«* ens om 90 Mean, eajow merltoe m» vm 'tresnl.0 antes do por do sol. sao pndida e ningnem se oppor Denoi. tor A.*n r1 ?rPsc?r- Agora qne o men Em- se juntaram tres jntros refugia- d "

.„:"u0 Ee eS<!oecil1 m,Be* nb™\ ®»Ka.» »*«i. twin «S-Tortaniel, que onvira t«d0j a isso. Todo o dia passon para os sua Suipagem den os sens ^ preVenid°' "°S ,recrntad°5 P« Albert!, b° v* «* V" tri' ^

^.ia nao pedia para se ir em- m •„ , fujritivos em uma cruel especta- a4d«iJI?'Jn e sa Dao ousara arcar com elle. J?m descer para o bote condu- , - - ' ,J|^Ht' bora. Tranqmllo, desde esse mo- tiva. "n t1! V Ao desembarcar, acompanha- zxtos por nm marinbeiro qnan- A .cl*ra0 a°5 »lampagi». ~ ^ ^ • obedmnâ^#

^. w.|«. art«i s^"sw?ass: saFp'1 ¦ H* "5,E2 - -1 ^ •iis""-1»- ~

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