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VOLUME 1 – PREPARAÇÃO (Processos Químicos Têxteis I). – DPT 141 Prof. Dr. Rasiah Ladchumananandasivam, PhD, AUMIST., CText FTI., FRSA.,CColFSDC., Senior Member AATCC. 1 PROCESSOS QUÍMICOS TÊXTEIS VOLUME I – PREPARAÇÃO Por Prof. Dr. Rasiah Ladchumananandasivam, PhD, AUMIST., CText FTI., FRSA.,CColFSDC., Senior Member AATCC. Professor Associado I, Centro de Tecnologia, UFRN, Natal-RN, Brasil.

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PROCESSOS QUÍMICOS TÊXTEIS VOLUME I – PREPARAÇÃO

Por Prof. Dr. Rasiah Ladchumananandasivam, PhD, AUMIST., CText FTI., FRSA.,CColFSDC., Senior Member AATCC. Professor Associado I, Centro de Tecnologia, UFRN, Natal-RN, Brasil.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL NATAL, RN - BRASIL. 2008 (2ª Edição revisada)

PREPARAÇÃO

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ficha catalográfica

PREFÁCIO

A cor fascinou o homem desde o início da civilização, como podemos ver que foi o povo da idade da pedra que pintou figuras dos animais em várias cores de vermelho, amarelo, marrom, e preto em tamanhos vivos nas paredes das cavernas. Durante a idade do bronze, o tingimento foi descoberto e os pigmentos e corantes apareceram na maioria das cores manufaturadas no mundo. Para aplicação destas cores os substratos (fibra, fio, tecido, malha, confecção, etc.) devem ser preparados sem nenhuma impureza para que os corantes podem ser fixados nos substratos. O presente trabalho fala sobre as características dos substratos, suas propriedades intrínsecas que podem influenciar o rendimento da fixação o corante, os diferentes processos de tratamento na remoção destas impurezas, os tipos de maquinaria usada para os referidos processo, para deixar o substrato limpo e branco para que ele está pronto para ser submetido para o processo de tingimento ou estamparia. O interesse científico pelas cores é, provavelmente, tão antigo quanto a história, e os cientistas do mundo todo investigaram exaustivamente os seus mistérios. Em termos indústrias da ciência teve seu auge com a invenção dos computadores digitais nos anos sessenta. A disponibilidade de computadores mais baratos deu um impulso ao sistema

Ladchumananandasivam, Rasiah, 2008 Série - Processos Químicos Têxteis.

Volume I – Preparação (2ª Edição revisada)

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de controle dos processos, máquinas, dosagem dos produtos químicos etc. A comunicação direta entre o computador e o usuário, como também os análises e as avaliações dos processos controlados por computadores. Os desenvolvimentos destes equipamentos tiveram avanço nas áreas de formulação dos processos, assessoramento nas diferenças entre os processos de preparação, técnicas de variação das receitas e controle de qualidade do produto. A presente apostila foi modificado e melhorado da 1ª edição e mostra os aspectos científicos básicos necessários para os alunos da área têxtil, com relação à avaliação do dia a dia dos processos, maquinaria e produtos envolvidos. Este trabalho faz parte da série das apostilas preparadas pelo Professor Rasiah Ladchumananandasivam como apoio às aulas ministradas no Curso de Engenharia Têxtil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

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CONTEÚDO

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1. FIBRAS CELULÓSICAS De todos os polímeros orgânicos que ocorrem naturalmente a celulose é o

mais abundante, uma vez que milhares de toneladas são produzidas diariamente, pela fotossíntese, em todo mundo.

A celulose constitui a principal matéria das plantas. O fato de que todas as paredes celulares das plantas são construídas da mesma substancia foi descoberto por Payen, em 1838. Foi ele que chamou essa substancia de celulose.

Além de ser um constituinte essencial das plantas, a celulose tem grande importância industrial e é usada como matéria-prima para uma grande parte da indústria têxtil, da indústria de papel e várias outras indústrias. A celulose usada na indústria de papel vem quase que inteiramente da madeira e mesmo na indústria têxtil extrai-se da madeira são muito curtas para serem transformadas em fios têxteis, e por isso a celulose nelas contida tem que ser dissolvida no solvente apropriado e depois regenerada para que possa ser usada na indústria têxtil. As fibras celulósicas mais longas podem ser extraídas de certas plantas através de um tratamento de purificação relativamente simples.

1.1 ALGODÃO

Algodão é a fibra obtida das sementes do algodoeiro (Gossypium). Várias espécies são cultivadas para uso comercial, mas por conveniência, elas podem ser divididas em três grupos:

1. Fibras com comprimento médio, variando entre 25 à 60 mm. São as fibras da melhor qualidade por serem bastante finas.

2. Fibras de qualidade inferior e de comprimento mais curto, cerca de 13 à 33 mm, e

3. Finalmente, fibras da mais baixa qualidade e mais curtas, com cerca de 9 à 25 mm.

O algodão é a mais importante dessas fibras, Figura 1 e 2.

Figura 1.1 Fibra de algodão (Herbáceo) Figura 1.2 Algodão colorido

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A fibra de algodão maduro formam um tubo espalmado com numerosas torções sobre si próprio, que são chamadas convoluções, com uma largura variando entre 12 à 20µ. As figuras 1.3 – 1.5 mostram as estruturas morfológicas de uma fibra de algodão.

Figura 1.3 Estrutura do algodão

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Figura 1.4 Fibra de Algodão - Estrutura morfológica.

Cada fibra consiste de três partes principais:

a camada primária, camada secundária e o lúmen, que são mostrados na figura 1.4

A camada primária consiste de um conjunto de fibrilas em forma de uma tela, com uma camada por fora ou uma cutícula externa composta de pectina, proteínas, materiais minerais e ceras. A cera impermeabiliza a fibra para que a água e soluções aquosas não penetrem na fibra, a menos que um agente de umedecimento seja usado.

A camada secundária constitui a parte mais madura da fibra que é formada por fibrilas de celulose em laminas concêntricas. Em resumo, a fibra de algodão consiste de um conjunto de fibrilas em que a celulose é acessível para a maioria (nem todos) dos reagentes químicos, somente na superfície, por meio de espaços e canais.

O lúmen forma a cavidade central e se origina das camadas de celulose que foram formadas na camada secundária, no crescimento da fibra.

Ponto reverso

Pectina

Gorduras

Pectina

Cera Gordura

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Figura 1.5 Secção transversal de uma fibra de algodão mostrando as diferentes regiões de acesso de soluções (água, produtos químicos, etc.)

Figura 1.6 Diferentes formas das fibras de algodão

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Figura 1.7 Secção transversal do algodão

Figura 1.8 Micrografo eletrônico da vista longitudinal d fibra do algodão

Figura 1.9 Anéis de crescimento

1.1.1 DEGRADAÇÃO DA CELULOSE Alta resistência tensil e resistência à ação dos produtos químicos são

características necessárias às fibras têxteis para determinado fins, desde que até mesmo a mais leve degradação da celulose é invariavelmente acompanhada pela perda de resistência. Conseqüentemente, o estudo dos mecanismos de degradação é importantíssimo para a produção de um bom artigo final. Do ponto de vista da química, uma degradação completa da celulose acontece quando há a sua conversão total em dióxido de carbono e água. Qualquer estágio intermediário é considerado como degradação parcial, os estágios de degradação inicial é que são importantes no setor têxtil. Qualquer mudança, mesmo que pequena, na composição química pode afetar profundamente as propriedades físicas da celulose. Os tipos de degradação a ser considerados são pelos ácidos, álcalis,

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agentes oxidantes, calor, radiação e enzimas. Para estudar as ações destes agentes é de entender bem a estrutura molecular da celulose.

1.1.2 DEGRADAÇÃO PELO ÁCIDO

A estrutura molecular da celulose da fibra de algodão é mostrada na Figura 1.6.

Figura 1.6 Estrutura molecular da celulose da fibra de algodão. Algodão é um polímero de condensação linear consiste de unidades de D-

anidridoglucopiranose (normalmente refere-se como unidades de anidroglicose ou até unidades de glicose para conveniência) ligados entre se pela β-1, 4 ligações glicosídicas. Assim então ele é um 1,4-β-D-glucan. Os anéis de piranose estão na conformação 4C1 que significa que os grupos –CH2OH e –OH bem como as ligações glicosídicas, todas estão na forma equatorial com relação aos planos médios dos anéis como é ilustrado na Figura 1.6(a). A formula de Howarth que é anterior ainda esta em uso devido a facilidade de escrever rapidamente e adequado a descrever a maioria das reações e propriedades da celulose.

Figura 1.7 As posições dos átomos numa célula elementar de celulose nativa

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Ácidos diluídos, sob certas condições, causam hidrólise parcial da molécula de celulose, rompendo a cadeia longa em vários pontos sem realmente a desintegração da estrutura molecular. No fato, o comprimento médio da molécula é reduzido com a redução proporcional da resistência tensil. A degradação da celulose pelos aquosos consiste na hidrólise das ligações glicosídicas pelo íon hidrogênio catalisado.

As propriedades da hidrocelulose que foram formadas depende muito do número e da distribuição das ligações glicosídicas quebradas, que varia de acordo com o pH, temperatura e tempo de tratamento. A formação de hidrocelulose é muito pequena nas soluções aquosas de ácidos minerais e nenhum nos ácidos orgânicos. Se os ácidos não voláteis, orgânicos ou inorgânicos, não forem removidos, a hidrocelulose poderá formar-se, rapidamente, nas temperaturas altas durante a secagem.

Figura 1.8 O mecanismo de hidrólise da celulose

A aparência dos grupos finais adicionais de -CHOH aumenta o poder de redução, porque eles podem sofrer mudanças tautoméricas com a formação de aldeídos.

Figura 1.9 Mudança tautomérica com a formação de aldeídos

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Após o tratamento com ácidos, o material têxtil de celulose deve ser neutralizado apropriadamente para evitar que se forme a hidrocelulose durante o armazenamento. Esse vale para todos os ácidos minerais até com uma concentração de 0,01% de ácido sulfúrico ou clorídrico.

O que podemos ver nas Figuras 1.10 e 1.11, o efeito de ação do ácido forte que praticamente removeu as camadas primárias e já tem rompimento nas regiões acessíveis da fibra. Também pode se observar a reversão das micro-fibrilas.

Figura 1.10 Micrografia do algodão tratado com 4N ácido clorídrico (hidrólise) por 40 minutos (Ladchumananandasivam, R., MSc Thesis, 1986, UMIST, Manchester, UK.)

Figura 1.11 Micrografia do algodão tratado com 4N ácido clorídrico (hidrólise) por 180 minutos (Ladchumananandasivam, R., MSc Thesis, 1986, UMIST, Manchester, UK.)

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1.1.3 DEGRADAÇÃO PELO ÁLCALI Os álcalis não atacam as ligações glicosídicas da celulose abaixo de cerca

de cerca de 170o C. acima de 170o C o hidróxido de sódio diluído causa quebra de ligações glicosídicas aleatoriamente e as cadeias pequenas recém-formadas são degradadas em seguida.

1.1.4 DEGRADAÇÃO PELAS AGENTES OXIDANTES Desde que as unidades intermediárias numa molécula, de celulose contêm

três guapos álcoois, o número de possíveis produtos de oxidação é consideravelmente grande. Somente uma proporção pequena da fibra de celulose é prontamente acessível para a maioria dos agentes oxidantes. Os agentes oxidantes reagem com celulose em várias maneiras formando produtos dos quais, o nome geral é dado como oxiceluloses. Assim soluções alcalinas de hipoclorito de sódio formam um produto com propriedades acida, mas com baixo teor de redutor e o inverso é o caso quando a oxidação é efetuada nas condições acidas. A form em que a unidade de glicose é oxidada é mostrada na Figura 1.12.

Figura 1.12 Formação de oxiceluloses

Em (A) e (C) a oxidação resulta na produção de grupos de ácido carboxílico

e não necessariamente envolve o rompimento das ligações entre as unidades de glicose. Em (2) um produto redutor com dois grupos aldeídos. De fato, não há perda significante na resistência do algodão contendo oxicelulose até que as cadeias podem ser quebradas com álcali. Isto é levado em consideração pelo fato de que existem ambos os tipos de ácido e redutor de oxicelulose. Nenhum destes produtos causa redução no grau de polimerização. A razão é que, após a

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oxidação, os ânions de glicose são mais facilmente rompidos como mostrado na figura abaixo:

A oxidação da celulose pelo hipoclorito de sódio (NaClO) foi estudada, especificamente, por sua importância de tornar a fibra de celulose fraca. Ainda em algumas partes do mundo o hipoclorito de sódio está sendo usado no alvejamento. Mas a razão de oxidação e a natureza dos produtos dependem muito do pH da solução. Nas condições alcalinas, aonde o oxidante é principalmente o íon hipoclorito, a reação é lenta e resulta em oxicelulose acidífero¸ com pequeno poder de redução. Em soluções de ácidos fracos (pH 3-5) aonde a maioria do oxidante está na forma de ácido hipocloroso não dissociado, a reação também é lenta mas os produtos possuem alto poder de redução e contém poucos grupos ácidos. Por essa razão, durante o alvejamento da celulose com hipoclorito de sódio, é necessário manter o pH alto, para minimizar a degradação da celulose e também para ter certeza que qualquer oxidação que ocorre não dá origem à formação de nenhum dos grupos redutores.

Hipoclorito agora é substituído por peróxido de hidrogênio e também por clorito de sódio acidificado em pequenas quantidades.

1.2 CONSTITUIÇÃO DA FIBRA DE ALGODÃO O algodão cru, além da celulose, contém todos os constituintes comuns a

uma célula vegetal. Eles são: óleo e cera, pectoses e pectinas, proteínas e materiais simples de compostos nitrogenosos, ácidos orgânicos, materiais minerais, e a cor natural. Os fios e tecidos de algodão também podem ter sujeiras apanhadas, tais como a goma (adicionado no processo de preparação à tecelagem – engomagem) e os óleos das máquinas que lhes são passados durante o seu processamento. A composição aproximada de algodão cru é:

Tabela 1.1 Composição da fibra de algodão Composição Porcentagem celulose 85,5% óleos e ceras 0,5% proteínas, pectoses e corante natural 5,0% materiais minerais 1,0% água 8,0%

Do 0,5% dos óleos e ceras, contem álcoois monoídricos (Álcool Cirílica

C26H53OH, Álcool Gossipilo C30H61OH e Álcool Montanil C28H57OH). Além disso foi descoberto a presença de glicol (ácido palmítico), glicerol (ácido esteárico) sitestorol (ácido oléico) ácido montanico (ácido carnaubico) e ácido gossipíco

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(substâncias não identificadas de resinas). Os ácidos palmítico, esteárico e oléico somente ocorrem na forma de ésteres ou glicerídeos.

A cera encontrada no algodão contém uma porcentagem de ácidos gordurosos dos quais, estão presentes na seguinte proporção:

Tabela 1.2 Composição dos diferentes tipos de ácido no algodão Ácido Porcentagem Ácido gorduroso saturado 24 Ácido gorduroso não-saturado 1 Álcoois 52% Esterios 10% Hidrocarbonos 7 Material inerto 6%

Os álcoois mono-hídricos de alto peso molecular combinam com ácidos

gordurosos para formar gorduras (ceras) que são duras e tem alto ponto de fusão. Eles não se hidrolisam facilmente e são separados em sal de sódio de ácido gorduroso e em álcool, após uma longa fervura numa solução de álcool com hidróxido de sódio.

Sebos são ésteres de ácidos gordurosos com glicerol. Eles possuem baixo ponto de fusão e podem ser hidrolisado facilmente em sabão e glicerol quando são fervidos em soluções aquosos de hidróxido de sódio.

1.2.1 Ácido pectico e pectinas O algodão natural contém derivados de ácido pectico como muitas outras

células vegetais, principalmente em forma de pectatos de cálcio e magnésio. Pectina é o nome dado para o material impuro de pectato de metila. Os ácidos pécticos livres e os sais de cálcio e magnésio são insolúveis na água, mas são transformados em formas solúveis pelos hidróxidos de álcali ou pelo carbonato de sódio.

1.2.2 Materiais minerais O algodão contem cerca de 1 a 1,8% de material mineral, a quantidade e

composição dos quais varia de acordo com a natureza e de certo modo, do tipo de solo no qual a fibra foi cultivada. Silicone é sempre presente além de outros elementos como, ferro, alumínio, cálcio e magnésio. São derivados do que foi o protoplasma das células vivas. São formados de proteínas e dos produtos de degradação das proteínas, tais como polipeptídicos e aminoácidos.

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Tabela 1.3 Alguns dos sais minerais encontrados nas fibras de algodão

Mineral Composição carbonato de sódio 44,8 cloreto de potássio 9,9 sulfato de potássio 9,3 carbonato de cálcio 10,6 sulfato de magnésio 8,4 óxido férrico 3,0 óxido de alumínio 5,0

1.2.3 Compostos nitrogenosos O nitrogênio contido nas impurezas em média de 2 % não pode ser

ignorado. Se não for removido pode causar efeitos indesejáveis no produto final. Estes compostos contêm, principalmente, os produtos de degradação do protoplasma, os quais estavam presentes nas células quando a fibra estava viva e crescendo. A identidade exata não foi estabelecida, mas é razoável supor-se que são proteínas e polipeptídicas. Eles são facilmente transformados em compostos solúveis e são removidos da fibra através de cozinhamento com álcalis.

1.2.4 Materiais naturais coloridos Quando as ceras e as impurezas nitrogenosos forem removidas, o algodão

ainda tem uma descoloração amarelada ou alaranjada. Este é causada pela material colorido natural, que pode ser removido efetivamente pelos agentes oxidantes. Ele está presente em traços e a sua composição ainda não foi estabelecida. Ele pode ter relacionado aos pigmentos flavonas das flores de algodão.

1.3 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO LINHO As fibras de linho têm uma quantidade maior de impurezas do que as do

algodão. Quimicamente a celulose do linho é a mesma do algodão. A tabela abaixo mostra a composição do algodão e do linho. Tabela 1.4 Composição química das fibras de linho e algodão Constituinte

Antes do desfibramento

(%)

Depois do desfibramento

(%)

Algodão

(%)

Celulose 56,5 64,1 82,7 Hemicelulose 15,4 16,7 5,7

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Pectina 2,5 1,8 Lignina 2,5 2,0 ---- Cera e gordura 1,3 1,5 0,6 Materiais solúveis 10,5 3,9 1,0 Água 10,0 10,0 10,0

1.3.1 HEMICELULOSE São as substancias com propriedades de carboidratos e são associadas

com celulose. Difração de raio X mostra que o linho tem uma proporção de moléculas orientadas maior do que o algodão. Elas podem ser separadas pela extração com 18% de solução de hidróxido de sódio. Hemicelulose são misturas de vários compostos, e a proporção varia de acordo com a origem da celulose.

1.3.2 LIGNINA Esta substância está ausente no algodão, mas está presente no linho em

torno de 2,5%. É geralmente associada com as células das plantas (do caule). A constituição da lignina ainda não foi definida claramente porque, ela não pode ser degradada em compostos simples.

A estrutura básica sugerida foi:

C3H7HO

HO

Figura 1.13 Lignina

1.4 FIBRAS SINTÉTICAS As fibras sintéticas são livres de impurezas. Mas só tem como impurezas os

óleos incorporados durante a fiação e aplicados na tecelagem ou tricotagem. Também tem sujeiras casuais que são removidos com detergente 2. BENEFICIAMENTO PRIMÁRIO

O beneficiamento primário é responsável pela preparação do substrato para o posterior fornecimento de coloração e para o acabamento final.

Por preparação se entende o conjunto de operações mecânicas, físicas, químicas, bioquímicas e físico-químicas destinadas a eliminar as impurezas das fibras têxteis, que naturalmente são contidas nas mesmas, ou as que procedem de substancias adicionadas, para facilitar as operações de fiação e tecelagem. Estas operações são classificadas da seguinte maneira:

1 Operações físicas: através de meios exclusivamente físicos.

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Ex: navalhagem, chamuscagem e pré-fixaçao. 2 Operações químicas: através de meios exclusivamente químicos.

Ex: cloragem da lã, desengomagem por oxidação, desengomagem por ácido, desengomagem por álcalis, alvejamento.

3. Operações bio-químicas: desengomagem enzimática e desengomagem por auto-fermentação.

4. Físico-químicas: limpeza à úmido, mercerização, feltragem, escladamento, carbonização, lavagem à seco.

É bom observar que estas operações se realizam de acordo com a classe

da fibra na qual o substrato se encontra, de acordo com a utilização final, e em conformidade com as operações de beneficiamento que serão realizadas posteriormente. As fibras podem ser separadas e tratadas de diversas formas:

1 Rama ou pluma: as fibras que necessitam de tingimento para poderem ser fiadas, ex-lã, e ramie ou então aquelas cujos finais assim o determinam como não tecidos, cobertores, mantas, forçares, etc.

2 Tops e em Tow: preparação ou alvejamento da lã para fabricação do fio branco ou tinto, fiado, já na cor. Tops de algodão, Tops de poliéster para fiação de fio misto.

3 Fio: todas as fibras têxteis já fiadas. 4 Tecidos: todas as fibras têxteis. 5 Malha: sempre preparadas para as operações posteriores, com exceção de

alguns casos de malhas feitas com fios tintos. 6 Confecções prontas: opera-se nesta forma nos mesmos casos que o tecido

ou malha.

Além da limpeza e a descoloração, a preparação das fibras têxteis compreende algumas outras operações, que são especificamente para determinadas fibras, tais como:

• A mercerização para fibras celulósicas - algodão, linho, ramie, etc. • A carbonização e a folagem - para lã • A carga para a seda e • A termofixação - algumas fibras sintéticas - poliéster, poliamida, etc.

As operações de limpeza e alvejamento implicam no uso de uma série de produtos químicos e métodos que devem ser cuidadosamente estudados, de acordo com as propriedades físicas e químicas das fibras, a fim de não provocar danos às mesmas.

Tanto para a preparação ou limpeza, como para o alvejamento, o principal veículo é a água, que nestas operações é utilizada em larga escala e naturalmente

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a água deverá ser a mais pura possível, devendo estar isenta, principalmente, de compostos minerais calcáreos, de sais de ferro, manganês, magnésio, e também deve estar isenta de matéria orgânica. Os agentes de limpeza são produtos que tem ação detergente, emulsionante ou penetrante, variando de acordo com a fibra.

2.1. PRODUTOS EMPREGADOS NAS OPERAÇÕES DE PREPARAÇÃO E ALVEJAMENTO

2.1.1 ÁCIDOS 1 Ácido clorídrico: é utilizado nas operações de desengomagem,

alvejamento, substituindo em alguns casos o ácido sulfúrico. Na tinturaria, é usado principalmente para as diazotizaçoes.

2 Ácido sulfúrico: é utilizado na preparação e alvejamento, por sua eficiência e baixo custo. Entretanto, deve ser usado com cautela, devido a sua alta ação corrosiva.

3 Aplica-se para carbonização de tecidos de lã, tintura dos corantes ácidos, na cromotagem, na acidulação para alvejamento, etc.

4 Ácido acético: tem grande aplicação na indústria têxtil, sendo utilizado em banhos de alvejantes, banhos de tintura, preparação de corantes, pastas para tinturaria e dissolução dos corantes, etc.

5 Ácido fórmico: é utilizado como substituição ao ácido acético, por ser mais barato e às vezes substituindo o ácido sulfúrico, por ser menos corrosivo.

H-COOH 6 Ácido oxálico: é aplicado na indústria têxtil para vários usos, sendo o

principal na limpeza de manchas de óxido de ferros na estamparia. COOH

COOH

7. Ácido tartárico: é utilizado para dar toque ao algodão mercerizado e

para fixação dos estampados. H2OC CH (OH) CH (OH) CO2H

2.1.2 BÁSICOS (ÁLCALIS) 1. Hidróxido de sódio: tem grande aplicação na indústria têxtil.

NaOH

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Utiliza-se em cozinhamento alcalino e purga das fibras celulósicas, especialmente o algodão, assim como na mercerização. No tingimento com corantes a Tina, Naftois, fabricação de sabões, neutralizações dos ácidos, etc.

2. Hidróxido de amônio: é utilizado para lavagem de seda natural, lã, para limpeza de manchas de gorduras, para neutralização de água oxigenada no alvejamento de fibras, para neutralizar banhos de tintura, etc.

NH4OH

2.1.3 COMPOSTOS SALINOS 1. Carbonato de sódio: a soda barrilha ou carbonato de sódio é uma dos

álcalis mais usados na indústria têxtil, devido ao seu baixo custo em relação aos hidróxidos alcalinos. É usado na correção das águas, na limpeza como desengraxante das fibras têxteis, para preparação de hipoclorito de sódio, fabricação dos sabões, neutralização de ácidos, preparação dos banhos de tintura, etc.

2. Bissulfito de sódio, NaHSO3: é usado no setor têxtil devido a seu poder redutor, principalmente nos alvejamentos, como agente anti-cloro.

3. Hidrossulfitos de sódio, Na2S2O4: Os Hidrossulfitos, pelo seu alto poder redutor, são muito empregados na indústria têxtil, como agentes de alvejamento, como redutores para corantes à tina, e também utilizados na estamparia para estampas de corrosão.

4. Hipocloritos: Os hipocloritos são especialmente utilizados para alvejamento das fibras vegetais, entretanto, utiliza-se também para a cloragem da lã, que lhe confere maior afinidade para os corantes e ainda, propriedades anti-feltrantes.

5. Também são utilizados no uso doméstico, como alvejantes, em fracas soluções, etc. O seu uso também é muito difundido como agentes bactericidas.

6. Clorito de sódio, NaClO2: Pela suas propriedades de grande importância no alvejamento das fibras têxteis.

7. Perborato de sódio, BO3Na4H2O: é utilizado como agente de alvejamento, principalmente para fibras naturais. Não tem uso em grande escala devido ao alto preço.

8. Permanganato de potássio, KMnO4: utilizado, ás vezes, para alvejamento das fibras animais.

9. Água oxigenada, H2O2: devido ao alto poder oxidante é largamente utilizada para o alvejamento das fibras têxteis.

2.2 OS PROCESSOS DE PREPARAÇÃO DAS FIBRAS CELULÓSICAS

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2.2.1 ALGODÃO: Os processos de preparação do algodão são praticamente os mesmos nas

diferentes formas em que possa se apresentar para a operação (rama, top, fio ou tecido), variando somente o aparelhamento utilizado e a intensidade ou a necessidade de maior ou menor número de operações. o trabalho de preparação, quando executado em peça, obriga ao maior número de operações e aos tratamentos mais intensos, portanto desenvolvendo o estudo das operações de examinar todas as fases possíveis e necessárias da preparação das fibras celulósicas.

2.2.1.1 A seqüência das operações necessárias para tratamento de algodão em peça é esquematizada da seguinte forma:

verificação

marcação

chamuscagem

costura

desengomagem

cozinhamento

lavagem

lavagem

alvejamento

mercerização

secagem

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1 VERIFICAÇÃO: nesta operação as peças em cru são examinadas em ambiente apropriado (mesa ou pranchas de verificação), sendo selecionados por artigo, largura e são anotados os defeitos do fio (setor de fiação), tecidos (setor de tecelagem), manchas de graxas, falhas variadas, etc. Na verificação os artigos são classificados, sendo necessário colocar os do mesmo tipo, pois conforme a contextura do artigo, as operações e cuidados devem ser diferenciados na seqüência do trabalho.

2 MARCAÇÃO: após a verificação, a marcação das peças com números ou siglas é necessária para que as peças possam ser identificadas durante toda a seqüência de operações que deverão sofrer, desde a verificação até a tinturaria, estamparia e o acabamento final. Para essa finalidade usa-se tintas indeléveis, com as quais se procede a marcação nas pontas de cada peça. Geralmente, utiliza-se tintas à base de nitro-celulose, entretanto quando as peças se destinam às operações de tinturaria em cores escuras, ou quando as operações de tinturaria podem destruir a tinta de marcação, estas são marcadas mediante bordado nas pontas.

3 COSTURA: após verificadas e marcadas, as peças são costuradas ponta a ponta, para formar as cordas para operações em corda ou rolos para operações em largo. A costura é executada de preferência com máquinas que costuram as pontas bem retas, no sentido da trama da peça e que cortam os excessos, para evitar a formação de saliências, principalmente danosas na confecção dos rolos.

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2.2.1.2 SEQÜÊNCIA BÁSICA DA LINHA: ALGODÃO E SUAS

MISTURAS PES/CO CO PES/CV

2.3 SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA TÊXTIL

Chamuscagem

Desengomagem

Purga

Cozinhamento

Mercerização

Termofixação

Alvejamento

Tingimento

Navalhagem

Acabamento Final

Verificação

Marcação

Costura

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Qualquer trabalho em laboratório de química deve ser procedido com segurança e eficiência. Abaixo, citamos algumas regras simples de segurança, que tem como objetivo diminuir as possibilidades de acidentes. Se você tiver cuidado e usar o seu bom senso, esses acidentes provavelmente não ocorrerão.

De cada seis acidentes cinco são causados por erro humano. Quanto mais jovem for a pessoa, maior será a tendência para causar

acidentes. O fogo é o maior perigo num laboratório. A proteção ocular é de vital importância. AS SEGUINTES REGRAS E PROCEDIMENTOS FORAM PROVADOS COM BASE EM MUITOS ANOS DE TRABALHO EM LABORATÓRIO 2.3.1 CONDUTA GERAL • Nunca corra no laboratório ou nos corredores. • Nunca tente brincadeiras de mau gosto; elas podem ter

conseqüências imprevisíveis e irreparáveis. • Na entrada e na saída do laboratório tome muito cuidado. • Esteja sempre atento quando abrir ou fechar as portas. 2.3.2 MANUTENÇÃO DO LABORATÓRIO A bancada deve ser mantida limpa, e livre de produtos químicos e aparelhos

que não estejam em uso. É melhor limpar a bancada após cada estágio da experiência. Os aparelhos que tem produtos químicos perigosos devem ser lavados antes da limpeza final.

O chão deve estar livre de obstáculos. Garrafas com produtos químicos ou aparelhos deixados no chão podem causar acidentes. O chão molhado é sempre perigoso. Qualquer produto químico espalhado na bancada ou no chão deve ser limpado imediatamente, de maneira apropriada, de acordo com o tipo do produtos químico usado. Todos os equipamentos que não estão em uso devem ser retornados para o seu lugar devidamente limpo. Produtos químicos e reagentes devem ser retornados aos seus lugares nas prateleiras imediatamente após a sua utilização, com o rótulo em posição visível. As garrafas dos reagentes devem ser limpas sempre que tiver líquidos derramados nos seus lados.

Todos os produtos químicos devem ter rótulos de identificação com instruções claras sobre o produto. Os rótulos nas garrafas não devem ser trocado completamente.

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2.3.3 HIGIENE NO LABORATÓRIO Não deve-se preparar comida ou bebidas no laboratório ou no almoxarifado,

e não se deve consumir comidas ou bebidas no laboratório ou no almoxarifado. Deve-se lavar as mãos regularmente quando se está trabalhando com produtos químicos.

4 É PROIBIDO FUMAR NO LABORATÓRIO

2.3.4 PARA PROTEGER SUAS ROUPAS É necessário vestir um avental de laboratório, que deve Sr de preferencia

branco. Os tecidos de algodão são especialmente suscetíveis ao dano causado pelos ácidos, e os tecidos de lã ao dano causado pelo álcali. Note que também o couro é afetado pelos ácidos e álcalis fortes. Assim, evite pingos dessas substancias nos seus sapatos.

Os eventuais são usados no laboratório para proteção do corpo e da roupa, assim evitando contaminação pelos produtos químicos. Eles devem estar em bom estado, limpos e quando usados devem ser abotoados completamente. Os aventais rasgados, descosturados ou desabotoados constituem um grande perigo para quem os usa, pois não oferecem a proteção necessária.

Existem vários tipos de luvas. Deve-se conhecer o tipo de luva que deverá ser usada de acordo com o tipo de trabalho que será desenvolvido. As luvas de proteção devem ser usadas quando se está tratando produtos químicos corrosivos ou perigosos, mas se deve tomar cuidado para não contaminar equipamentos, garrafas, tomadas ou controles que podem ser usados por outras pessoas que não tem conhecimento da contaminação. As luvas devem ser tratadas como objetos de uso pessoal e não devem ser empregados para outros. As luvas contaminadas devem ser destruídas.

Nunca se deve arriscar uma contaminação com pós; eles podem ser tóxicos, e em alguns casos pode ter risco de explosão. Quando se está tratando ou transportando produtos químicos que podem levantar poeira, deve se usar máscara protetora fabricada de acordo com as regras de segurança.

2.3.5 NOTAS SOBRE TÉCNICAS DE LABORATÓRIO Nunca comece uma experiência numa bancada que já está cheia de

aparelhos. Nunca se afaste do laboratório em meio a uma experiência sem a permissão do professor ou técnico do laboratório.

1. nunca teste uma substancia provando 2. os produtos químicos nunca devem ser tocados com as mãos. Deve-

se usar uma espátula para transportar os sólidos.

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3. ao testar as substancias pelo seu odor, não se debruce sobre o recipiente e inale, mas conduza o vapor em sua direção com a mão.

4. não se debruce sobre um recipiente de líquido em ebulição, pois ele pode balançar e derramar o líquido.

5. quando estiver aquecendo um líquido num tubo de ensaio, certifique-se de colocá-lo apontado para uma direção segura, e para longe de você e de seus vizinhos.

6. trate todas as soluções concentradas, particularmente os ácidos e álcalis com extremo cuidado. Se for necessário diluir o ácido sulfúrico concentrado, o ácido ‘e colocado vagarosamente na água fria, NUNCA NO ÁCIDO, enquanto a mistura é continuamente mexida.

7. se, acidentalmente, você derramar alguma álcali na sua mão, lave-a imediatamente com muita água e trate a parte afetada com ácido acético diluído.

8. as soluções concentradas (50 volumes ou acima) de água oxigenada devem ser manuseadas com o máximo de cuidado. A presença de pequenas quantidades de metal pode causar uma rápida decomposição. A água oxigenada ataca os tecidos do corpo com muita rapidez.

9. os olhos contaminados com produtos químicos devem ser tratados usando as lavagens de olhos, que contém água destilada.

10. muitos dos líquidos usados nos laboratórios são excessivamente inflamáveis. Conheça os seus nomes e tome precauções para não ter bico de bunsen aceso nas proximidades, quando usar tais líquidos. No caso de incêndio use o extintor ou areia.

11. quando usar pipetas há sempre perigo de deixar o líquido chegar até a boca. Isto deve ser evitado, assegurando a existência de líquido suficiente para encher a pipeta mantendo a parte mais alta bem abaixo da superfície.

12. todos os experimentos que levam à evolução de vapores perigosos e irritantes devem ser conduzidos na capela. Você será avisado quando tiver que fazer isto.

13. solventes não miscíveis na água não devem ser jogados na pia, mas devem ser coletado para serem descartados.

14. todas as conexões de borracha de um condensador devem estar bem fixadas e seguras e a pessoa deve conhecer todas as ligações. O fluxo da água diminui quando a borracha incha e é aconselhável fazer um checagem regularmente.

15. toda vidraria deve ser examinada antes do uso. Qualquer aparelho que esteja danificado, ex. com rachadura, ou até uma ranhura, pode quebrara com o vácuo.

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16. os beckers grandes devem ser escorados adequadamente. É perigoso usar um gancho só no gargalo do becker. Os frascos de ácidos, e os de álcalis fortes devem ser carregados nos carregadores apropriados.

17. os cilindros de gás comprimido, quando estão em pé, devem estar bem escorados e só devem ser usados quando equipados com as válvulas e reguladores aprovados. As reguladores tem que estar LIVRES de qualquer óleo ou graxa. Antes de conectar um cilindro de gás, é importante ter certeza que se está usando o gás correto pela checagem do nome e o código da cor. Os cilindros de gás não devem ser ligados diretamente num aparelho. Um pulsador deve ser colocado. Os cilindros devem ser fechados na válvula principal.

18. há material de primeiros socorros para o tratamento de ferimentos. 19. aconselha-se que lave suas mãos após cada sessão de laboratório.

2.3.6 EXTRAÇÃO DE SOLVENTE Quando se está procedendo à extração dos solventes num funil de

separação, a pressão deve ser liberada freqüentemente pela inversão do funil, segurando a tampa e abrindo a torneira com cuidado. O funil deve ser apontado longe dos olhos e deve ser mantido longe do fogo ou qualquer outra fonte de ignição. 2.4 PREVENÇÃO CONTRA FOGO

É muito importante entender as seguintes regras: Nunca coloque placas aquecedoras ou qualquer outro equipamento de

aquecimento sobre as paredes ou perto das divisórias das bancadas. Os bicos de Bunsen, devem ser isolado da bancada usando material

resistente ao fogo. As conexões de borracha devem ser inspecionadas regularmente.

Os líquidos inflamáveis nunca devem ser colocados na pia, ou no sistema de drenagem do laboratório.

2.4.1 EXTINTORES O tipo, tamanho, quantidade e a localização dos extintores são definidos

pelo conhecimento dos tipos, envolvendo o tipo da chama antecipada incluindo calor e fumaça.

A maioria dos prédios modernos necessita mais de um tipo de extintor. CLASSE A: Envolve papel, madeira, roupa, lixo e outros materiais ordinários que

são os mais comuns. CLASSE B: Envolve líquidos inflamáveis, ex. gasolina, óleo, tinta e pixe.

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Por causa da chama que está na superfície, o agente do extintor não deve provocar o escoamento do líquido, evitando que ele se espalhe. Esta condição explica porque a água não pode ser utilizada. Os extintores utilizados para apagar este tipo de fogo é classificado como Tipo Classe B. Apaga a chama pelo bloqueio de oxigênio ou interrompendo o processo de combustão. Se existe uma cobertura adequada, o tipo da chama B pode ser apagada.

CLASSE C: Este tipo de fogo envolve equipamentos elétricos e pode causar eletrocussão. O principio do bloqueio de oxigênio é utilizado. Agentes não condutores são utilizados nos extintores da classe C; ex: dióxido de carbono, produtos químicos secos tais como cloreto de potássio/uréia ou alguns compostos que contém halogenos (F,Cl).

CLASSE D: Envolve metais em chama, tais como magnésio, alumínio, zinco, potássio e sódio e os metais novos da era nuclear. Os extintores desta classe são chamados de extintores de classe d. nos extintores são empregados agentes especiais tais como pó químico seco e necessitam treinamento especial para usá-los.

2.4.2 AGENTES Espuma, agentes de molhagem, serração (nevoeiro - FOG); dióxido de

carbono, sistemas químicos secos, halogenos, vapor e sistemas de gás inertes. 1. Espuma: mecânico - água + liquido (proteína ou não-proteína) e

químico - dióxido de carbono + espuma 2. Agentes de: baixa a tensão superficial, aumenta o poder de

penetração, espalhamento e molhagem e emulsificação. Polímero de óxido de polietileno + água

3. Serração: para equipamentos elétricos até 25.000 V, numa distancia de 6 metros.

4. Dióxido de CO2 - liquido (-18o C) carbono. 5. Produtos químicos secos: KCl, KCl / Uréia 6. Pó-seco para metais: 7. Grafite + fosfato orgânico 8. Pixe + NH4Cl 9. Areia seca 10. Talco 11. Asbestos em pó 12. Carbonato de sódio 13. 6. Halogenos: hidrocarbonos halogenados 14. HALON 104 CCl4 15. HALON 1001 para rodas dos aviões 16. HALON 1011 motor dos aviões

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Tabela 2.1

TIPO DE FOGO EXTINTOR APROPRIADO LIMITAÇÕES/CONTRA-INDICAÇÕES

materiais combustíveis comuns

água, dióxido de carbono, areia

Nunca de usa água na presença de pontos elétricos ou aparelhos.

Solventes inflamáveis , óleos, líquidos, equipamentos elétricos

dióxido de carbono, pó seco

gases dióxido de carbono sódio, potássio, hídricos, metais, magnésio, catálise fosfórico.

Nunca se usa água ou dióxido de carbono nesses fogos.

2.5 PRIMEIROS SOCORROS

As seguintes regras objetivam o tratamento inicial para pequenos acidentes, porém em todos os casos deve-se consultar um médico com a máxima urgência.

2.5.1 QUEIMADURAS Mergulhe a área afetadas em água fria e cubra com um curativo seco e

então procure ajuda médica. Nunca estoure qualquer bolha formada. Se as queimaduras forem fortes, tranqüilize a pessoa acidentada e a mantenha aquecida até a chegada do médico.

Quando houver contaminação com ácidos ou álcalis corrosivos, lave imediatamente a área com bastante água fria e então procure socorro médico. Caso haja um chuveiro de emergência ligue-o imediatamente e fique embaixo. Caso não seja possível conseguir socorro médico imediato, continui lavando a área afetada por pelo menos vinte (20) minutos. Depois cubra o ferimento com um curativo. Caso disponha de glicol polietileno no laboratório use-o para remover fenol da área afetada com esse produto e depois mantenha a área afetada molhada por um período de vinte minutos ininterruptamente.

Em caso de contaminação com bromo, a área afetada deve ser limpa com éter de petróleo e em seguida lavada com água.

Caso os olhos sejam afetados por salpicos de produtos químicos, lave-os imediatamente com água corrente. Este procedimento deve ser continuado na sala de primeiros socorros. Nos casos mais sérios, continue a lavagem enquanto estiver esperando socorro médico, até mesmo durante o transporte para o hospital.

2.5.2 CORTES E CONTUSÕES

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Cubra a área afetada com um curativo seco e leve a pessoa acidentada para o hospital. 2.5.3 TORCEDURAS E LUXAÇÕES Procure socorro médico. 2.5.4 ENVENENAMENTO Qualquer laboratório onde se trabalha com substancias venenosas deve: • possuir métodos de operação e manuseio dessas substancias que

ofereçam máxima segurança possível. • dispor de instruções de como agir em casos de acidentes, e dispositivos

de proteção. • dispor de antídotos. É de extrema importância prestar socorro imediato à vítima e isto pode

salvar-lhe a vida. Se o paciente estiver consciente chame um médico ou remova a vítima para

o hospital mais próximo. Caso possua o antídoto apropriado, dê ao acidentado de acordo com as instruções do fabricante. Isto requer ação imediata. Detalhe o caso ao médico que prestar socorro e se possível leve uma amostra do veneno para que se obtenha detalhes precisos sobre o mesmo. Não induza ao vômito se o veneno for comprovadamente corrosivo, ou se houver suspeita que seja, mas caso a vítima vomite leve uma porção do vômito para ser examinada. Caso haja ingestão de veneno corrosivo, dê a beber uma grande quantidade de água para que o veneno seja diluído. Os venenos corrosivos causam queimaduras amarelas ou cinzentas nos lábios e pele da vítima.

Deve-se ter em mente que um caso de envenenamento é sempre uma emergência médica e enquanto o paciente estiver recebendo assistência no local do acidente, outra pessoa providenciar a assistência no local do acidente, outra pessoa deve providenciar a vinda de um médico ou a remoção do paciente para o hospital mais próximo.

Se o paciente estiver inconsciente, as ações seguintes são ainda mais importantes, por se tratar de uma caso de emergência:

• Deite o paciente com o rosto virado para baixo e a cabeça virada para um lado; a você deve estar aberta e a cabeça sem suporte. Esta posição facilita que o vomito seja expedido com facilidade e assim evita que ele volte e vá para os pulmões. Uma paciente inconsciente nunca deve ser deitado de costas, pois isto pode causar morte.

• Se houver parada respiratória ou se a respiração estiver fraca, ou apresentar qualquer problema, aplique o método de respiração artificial imediatamente, até que chegue socorro médico. Nunca dê alimentos ou bebida a um paciente inconsciente.

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2.6 NOTAS SOBRE TÉCNICA DE LABORATÓRIO PARA TINGIMENTO

Os requisitos essenciais num padrão são nivelamento e boa penetração do corante. Isto significa que num tecido a colorir deve-se uniforme na superfície inteira e precisamente através das fibras individuais. Estas qualidades são o resultado em parte da escolha apropriada do corante, do cuidado e atenção ao detalhe no procedimento de tingimento. Assim por exemplo¸ muito rápido um aumento na temperatura da solução de corante e agitação insuficiente do padrão estão sujeitos a afetar o tingimento desenvolvido.

2.6.1 PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES Exceto onde for estabelecido de outro modo, pese 1g do pó corante seco,

coloque-a num vaso ou copo de boca larga, acrescentando um pouco d’água fria, empaste bem, ponha num frasco de fundo chato de (becker)500ml, com água, preferivelmente a 50o C para ter um volume total de 250ml.

Aquecer até o ponto de ebulição, ferver por alguns minutos e esfrie antes de usar.

2.6.2 UMEDECIMENTO DAS AMOSTRAS Todas as amostras devem ser totalmente umedecidas antes de colocá-las

no banho de corante. Fibras celulósicas naturais alvejadas e a maioria das fibras de polímeros sintéticos podem ser umedecidas na água morna a cerca de 50o C.

2.6.3 PREPARAÇÃO DO BANHO DE CORANTE O volume da água necessária (fria, a menos que seja estabelecido de outro

modo) é colocado num recipiente para tingimento e então, são acrescentados à solução corante e os assistentes da fibra (exceto em certos casos).

2.6.4 ÁGUA É ideal o uso de água destilada ou água doce em todos os testes de

tingimento, mas água de torneira é usualmente satisfatória, se for quase neutra e se tiver baixo grau de dureza (5o). O ferro dissolvido na água pode alterar a cor de alguns corantes ácidos e mordentes, e os mais responsáveis pela dureza podem custar a precipitação de sabão e de alguns corantes.

2.6.5 FIBRAS As fibras podem ser usadas em ramas, como meadas ou como tecido,

exceto onde não for apropriado. 2.6.6 QUALIDADES DOS CORANTES E ASSISTENTES

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Na indústria de tingimento, as quantidades de corante, assistentes (auxiliares), etc., são usualmente baseadas no peso do material têxtil a ser processado. Assim, em tingimento de 2% de tonalidade, refere-se ao uso de 2g de corante por 100g de material têxtil.

O volume de banho empregado (a relação de banho) é também dado como múltiplo do peso do material têxtil. Assim, por exemplo, uma relação de banho de 1:50, requer o uso de 100g de material têxtil em 500ml (100g:100x50ml) de água.

2.6.7 CÁLCULO Para calcular as quantidades a serem usadas em qualquer experiência

deve-se usar as seguintes fórmulas. ml da solução requerida =

CPW ×

Onde: W = peso em grama (ou kg) da amostra a ser processada. P = percentagem do corante ou assistente a ser usado

(expresso no peso da amostra). C = concentração da solução estoque (Stock). 2.6.8 OPERAÇÃO DO PROCESSO A amostra deve ser muito bem agitada durante o período total do processo.

Ele deve ser suavemente aberto e virado para expor as superfícies límpidas à solução corante e não deve ser permitido girar numa massa enrugada. Um vagaroso aumento de temperatura favorece o tingimento nivelado com muitos corantes. O volume de banho deve ser mantido constante, através de adições freqüentes de pequenas quantidades de água quente durante o tingimento. Quando as adições de assistentes ou corantes são feitas durante o tingimento, a amostra é removida da solução para evitar manchas desiguais. Quando o tingimento estiver completado a amostra é removida, bem enxaguada, preferivelmente na água fria (a menos) que sejam dadas outras instruções e secas por engomagem ou no ar. 2.7 CHAMUSCAGEM

Esta operação se destina a eliminar os pelos que existem na superfície do tecido, formados pelas fibras que não ficarem bem amarradas na torção do fio, dando ao tecido uma superfície pouco lisa.

Essa operação é procedida nas chamuscadeiras, por meio de placas

aquecidas, usando uma chama de gás que queimam os pelos dos dois lados do tecido.

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A operação de chamuscagem pode também ser executada sobre fio, especialmente quando se trata de fios muito finos e de alta qualidade.

O tecido é alimentado na máquina bem esticado e aberto, sendo que depois de passar sobre as chamas, passa numa câmara de vaporização ou aspersão de vapor, ou chuveiro de água pulverizada ou uma caixa de escovas, etc. Para apagar toda ponta de fibra que tenha ficado incandescente. O banho pode ser aproveitado para se processar uma operação subseqüente. No processo contínuo, após a chamuscagem, o tecido passa para o processo de desengomagem.

2.3.1 OBJETIVOS 1. Obter um acabamento macio e lustroso. Ex: popelinas, gabardine. 2. Para melhorar a nitidez dos tecidos coloridos com desenhos pequenos,

onde os pelos que se projetam estragam essa nitidez do desenho. 3. Melhorar a qualidade do desenho da superfície traçada 4. Para melhorar a aparência dos tecidos estampados 5. Para destruir o pilling, que é a formação de volas soltas, sem peso,

formadas da fibra na superfície do tecido e causadas pela abrasão durante o uso, quando as fibras da superfície são levantadas.

2.3.2 OS MÉTODOS

2.3.2.1 O MÉTODO DA PLACA

Neste caso o tecido corre sobre as placas de cobre bem aquecidas a cerca de 500o C. Os pivôs ajudam a dar um tratamento uniforme com as vibrações. As placas são aquecidas com gás, eletricidade ou óleo. Barra eletrostática Figura 2.1 Chamuscadeira da placa

2.3.2.2 CHAMUSCAGEM À GÁS

2 - 5 cm

500o C gás, óleo ou elétrica.

Tecido

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Este método é mais eficiente do que o da placa e tem as seguintes vantagens:

1. A ação tosquiadora da chama causa menos aspereza nos tecidos sintéticos

2. A ação de rotação da chama leva à tratamentos nivelados - a ação de rotação é causada pelo movimento rápido na direção oposta.

3. As varetas eletrostáticas ajudam a levantar os pelos. 4. Não é necessário pré-secagem (depende do tipo do tecido e o seu

estado de umidade). 5. Extrator de vapor e faíscas - ajuda ao bom funcionamento e a manter um

ambiente limpo. 6. Menores extensões de tecidos sob tensão. Não há elasticidade, e a

chamuscagem é nivelada. O processo de chamuscagem é aplicado para todos os tipos de tecidos de

fibras de um tipo só ou de mistura das fibras, de algodão, mistas, 100% sintéticas, lã, ou até veludo cotelê.

Existem diversos modelos com os mesmos princípios, objetivando dar o efeito máximo de chamuscagem, com alta ou baixa velocidade, sem danos para o tecido em alta velocidade, mudança automática posição do queimador para oferecer ângulos diferentes da chama, ou queimadores estáveis, controle da intensidade da chama e alta segurança na uniformidade da chama, e baixo consumo de energia.

(Os queimadores podem ser ajustados para qualquer tipo de combustível, isto é, gás natural, propano líquido, butano, gasolina ou álcool).

A velocidade do tecido varia de acordo com o tipo de tecido e vai de 50 à 210m/min.

Na entrada da máquina pode pré-secagem com infravermelho. No caso de malhas os lados avessos são chamuscados nas máquinas com rolos resfriados continuamente. Isso evita a plastificaçao do tecido. Para obter resfriamento ótimo, um cilindro resfriado pode ser colocado na saída do tecido. A maioria das máquinas pode ter:

• Cilindros de pré-aquecimento, • Dispositivo para alertar quando há problemas, • Caixas de escovas para antes e depois da chamuscagem, • Extrator de poeira, • Dispositivo antiestático, • Cilindros de resfriamento, • Caixa de desengomagem • Espremedor • Vai-vem, etc.

A seguinte Tabela 2.1 mostra os deferentes tipos de chamuscadeiras.

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Tabela 2.1 Diferentes modelos de chamuscadeiras MODELO USADA PARA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

RECOMENDADOS BD-2A Algodão, fibrana

Linho e ramie 2-3 cilindros pré-secadores Caixas de escovas (4 escovas) Caixas de desengomagem

BD-2B Fibras sintéticas e tecidos mistos como: poliéster/algodão e poliéster/fibrana

2-3 cilindros pré-secadores Caixa de escovas na entrada (4 escovas) Caixa de escovas na saída (2 escovas)

BD-2C Lã e suas mesclas com fibras sintéticas

Caixa de escovas nas entradas (4 escovas) Vaporizador na saída

BD-2D Malha de poliéster, fibrana ou algodão.

Kf-10 e roscas abridores na entrada Cilindros refrigeradores na saída

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Figura 2.2 Artigos tradicionalmente chamuscados.

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Figura 2.3 Corpo da chamuscadeira com quatro chamas ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Larguras: 1600 à 3200 mm Largura dos cilindros: Largura nominal + 200 mm Velocidade mecânica: até 200 m/min Potência instalada: 35 Kw Tensão elétrica: 220, 380 ou 440 v, 60 Hz Dimensões para máquina padrão: Largura: Largura do tecido + 1500 mm Altura: 3000 mm A Chamuscadeira TEXIMA melhora a qualidade dos tecidos além de proporcionar economia nos processos posteriores devido a eficiente limpeza e perfeita queima dos artigos. É composta por: - Castelo de entrada; - Batedor Vibra-tex, para limpeza e preparação do tecido antes da chamuscagem; - Chamuscadeira, nos modelos SINGITEX T2, T4 e M2; (Queimador Tex-jet 2000 - Posições dos queimadores) - Vaporizador; - Caixa de impregnação; - Enrolamento.

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Figura 2.4 Dispositivo que combina batimento, escovação e sucção de

forma eficiente.

Figura 2.5 Batedor Vibra Tex

Figura 2.6 Queimador Texjet 2000

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Figura 2.7 Sistema de automação da chamuscadeira da Texima.

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Figura 2.8 (a) Passagem do tecido e as posições dos queimadores

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Figura 2.8 (b) Passagem do tecido e as posições dos queimadores

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Figura 2.9 Diferentes combinações para diferentes aplicações

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Legenda 1 Castelo de entrada 2 Puxador 3 Batedor de escovas 4 Corpo da chamuscadeira convencional 5 Vaporizador 6 Dobradeira 7 Enrolador gigante 8 Cilindro refrigerado 9 Caixa de impregnação 10 Corpo da chamuscadeira para malha 11 Conjunto de alvejamento contínuo Texima/Benninger sincronizado

com a chamuscadeira Texima 12 Linha integrada para denim com chamuscadeira, lavagem, entortador

de trama e sanforizadeira. 13 Caixa “J” gigante

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Figura 2.8 Chamuscadeira com alvejamento contínuo Texima / Benninger

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3. DESENGOMAGEM 3.1 OBJETIVOS DA ENGOMAGEM

O objetivo primário é para aumentar a produção e minimizar a perda de tempo por quebras no urdume. Outro objetivo é a obtenção de um toque apropriado, através da adição de determinados produtos, principalmente quando o tecido é vendido em forma de pano cru.

Para dar uma melhor resistência contra abrasão e para proteger a fibra, é essencial que a goma ligue as fibras, assim evitando que as fibras individuais se projetem para fora do tecido. Dessa maneira os fios adquirem uma aparência macia e não emaranham no tear durante a tecelagem. Também não há a formação de neps, além de o fio ficar protegido contra abrasão durante a tecelagem.

As pastas de engomagem (encolagens) são basicamente preparadas à base de um agente que forma um filme com outros produtos adicionados - lubrificantes e outros materiais que modificam a propriedade do filme tais como: agentes higroscópicos, adesivos, agentes antiespuma, agente anticola e outros.

Por causa da propriedade o capacita de formar um filme e seu baixo custo, o amido é usado universalmente como agente de formação de filme na engomagem. O tipo de amido a ser usado depende do seu preço em cada país, assim o amido de milho é usado nos Estados Unidos, o amido de batata na Europa e o de mandioca no Brasil.

Os produtos usados na gomagem podem ser naturais e sintéticos:

Naturais Sintéticos amidos álcool polivinilico(PVA) goma carboximetilcelulose(CMC) cola Poliacrilatos

gelatina Hidroxietilcelulose dextrina, etc.

3.2 OS OBJETIVOS DA DESENGOMAGEM

Desengomagem é um processo de retirar da fibra todos os produtos adicionados na engomagem que correspondem a 6 à 8% do peso do material, dependendo de tipo da fibra. Além da goma há outros produtos que são adicionados durante os processos de fiação e tecelagem e se destinam a dar o fio contextura para o seu processamento. Neste processo as substancias insolúveis (amidos) são transformadas em substancias solúveis.

É necessário o conhecimento dos produtos adicionados no processo de engomagem em cada caso, a fim de usar o processo de desengomagem correto.

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Como quase os produtos na gomagem têm como base o amido e desengomagem consiste das operações que transformam o amido, que é insolúvel, em açucares solúveis e elimináveis.

O amido tem a seguinte estrutura:

OC

C

CC

CH

H

OH

OH

OHCH2

H H

OHHO

Figura 3.1 α - glicose

α - glicose é composta de duas substancias - amilose e amilopectina.

OO

OO

OO

O

Figura 3.2 Amilose

O

O

CH

O

2

Figura 3.3 Amilopectina

As duas formas de amido podem ser identificadas com a ajuda de iodo da seguinte maneira:

Amilose + l2 Cloração azul amilopectina + I2 Cloração vermelho

A amilopectina é menos solúvel do que a amilose.

(C6H10O5)

OOO

OO

O

O

O

OO

O

O

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3.3 MÉTODOS

3.3.1 BACTÉRIA (AUTOFERMENTAÇÃO) Neste processo o amido é degradado espontaneamente pelas bacterianas,

quando o tecido é deixado no tanque contendo água quente. As bactérias (microorganismos) multiplicam-se rapidamente e atacam o amido.

Este processo, que é o mais antigo tem a única vantagem de ser barato e simples.

As desvantagens são: • aumenta o ataque à celulose • mancha os tecidos • não é possível um controle severo • o tratamento é desnivelado.

Não é mais utilizado.

3.3.2 ÁCIDO O método mais barato, mais em geral nem tanto eficiente. A transformação

do amido é obtida pela ação de soluções de ácidos inorgânicos. Normalmente o ácido sulfúrico (0,5 a 0,75%) ou ácido clorídrico é usado numa proporção de 2 - 5% por litro de água.

Os tecidos são impregnados nessa solução em um foulard, para tecidos em largo ou em um J-box (caixa J), para tecidos em corda, a uma temperatura que pode ir até 60o C e são deixados por cerca de 6 a 12 horas.

Nesse processo o amido está transformado em açúcar, e substancias inorgânicas que foram transformadas em sais solúveis, mas os amaciantes e os materiais além do amido podem se precipitar no tecido.

As vantagens são: Rápido e barato. Remove os sais minerais e amido dando uma melhor cor. Não há risco de divisão do H2O2(água oxigenada) se encontrado no processo de alvejamento. As desvantagens são: É muito perigoso para a resistência da fibra e requer muito cuidado na sua aplicação. Qualquer circunstancia que provoque a secagem de uma parte do tecido, provocará a concentração do ácido e a conseqüente destruição da fibra.

3.3.3 ENZIMA

Desengomagem por enzimas é o processo mais do que os outros métodos mencionados acima. As enzimas são catalisadores orgânicos, que provocam uma

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fermentação dos carboidratos (amido) que são transformados em açucares e substancias solúveis em água e facilmente elimináveis por lavagens posterior.

As enzimas podem ser de origem: Vegetal - são fermentos, sendo o malte, o mais comum deles. O malte

também serve para a fabricação de cerveja. Animal - são as originárias da ação do pâncreas dos animais, sendo

produzida por extração destes órgãos do gado, obtidos nos matadouros. Essa enzima é conhecida como Pancreamilase.

Bacteriana - É obtida a partir de bactéria.

Tipo Nome comercial Temperatura oC pH Vegetal - Malte Diastafor Ferment d 55 - 65 4.5 - 6.2 Animal Pâncreas Degoma DK Viveral 33 - 55 6.5 - 7.2 Bacteriana Rapidase Biolase 60 - 90 6 - 8.5

A aplicação das enzimas pode ser feita em máquinas escolhidas de acordo com a produção.

Processo 5 MÁQUINA Tempo Tipo de Enzima Descontínuo Barca /Jigger ½ - 1h Vegetal /

Bacteriana Semicontínuo (Processo de Estocagem)

Pad-Roll Caixas

2 - 4h 4 - 12h

Vegetal / Bacteriana

Processo Contínuo J - Box Vaporizador

1/2h 30 - 60s

Bacteriano

Assim sendo, para uma pequena produção, no processo descontínuo, pode-

se utilizar Barca (Winch) ou Jigger. Para uma produção maior com artigos de algodão, o processo contínuo,

com as máquinas de impregnação para tecido em forma de corda de J - box e em forma ao largo no Foulard.

Há dois tipos de enzimas: α - amilase ß- amilase Eles atuam da seguinte maneira:

AmilosenaAmilopectiamilase⋅

→α

AçucarAmiloseamilase⋅

→β

No processo de desengomagem com enzima deve-se observar os

seguintes:

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1 a impregnação da solução enzimática é feita logo após a chamuscagem, e a concentração de enzima nessa solução fica entre 1,5 à 3Kg para cada 1000litros de água. Entretanto, essa concentração pode variar, dependendo do produto de engomagem que o tecido continha.

2 No caso de impregnação de tecido em largo no foulard, a concentração deve ser aumentada devido ao banho reduzido desta máquina (baixa relação do banho).

3 A temperatura e o pH da solução devem ser observados de acordo com o tipo de enzima.

4 O tempo de permanência do material com a solução deve ser observado de acordo com o tipo de enzima e o tipo de processo utilizado.

5 em alguns casos, na mistura das gomas, para os fios são utilizados graxas minerais como a parafina que não é decomposta por enzimas. Neste caso, depois da desengomagem, o material deve ser tratado com produtos que contem solventes orgânicos (benzina, tetracloreto de carbono, etc.). Estes produtos são emulsionáveis em água e se encontram no comércio sob o nome:

Produto Fabricante Silvatol Silvatol BR

CIBA - GEIGY

Imerol X, etc. Sandoz RECEITAS Pad - Roll / Tanque Dorna

5 G/L NaCl 2 - 5 g/L Enzima (Pancreático) 4 - 12 Horas de Repouso à 50oc

Tanque/Dorna 3 g/L Enzima (Pancreático) 0,5 g/L MgCl2 1,0 g/L NaCl 0,5 g/L Umectante pH 6,0 – 6,5 10 Horas de repouso à 55oc

Jigger 1,3 g/L Enzima (Malte) 0,5 – 1,0 g/L Umectante 0,2 – 0,3 Ca Cl2 3,0 g/L NaCl 2 Horas de Tratamento à 65oC

Pad - batch 0,5 g/L Enzima (Bacteriana) 2,5 g/L NaCl 0,5 g/L Umectante Ph 6,5 – 7,5

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Bacteriana pH 7 fixo

12 Horas de repouso Tanque/Dorna 12,0 g/L Enzima (Bacteriana)

1,0 g/L Umectante 2,0 g/L NaCl pH 6,0 – 6,5 1 Hora de repouso à 70oc.

As seguintes Figuras 3.1 e 3.2 demonstram o efeito do pH e temperatura na

atuação das enzimas.

0 20 30 40 50 60 70 80 90 FIGURA 3.1 ATIVIDADE % CONTRA TEMPERATURA O C

Amilase de malte pH 6,7 fixo 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10

Porc

enta

gem

de

ativ

idad

e

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Bacteriana - temperatura fixo 70oC

1 2 3 4 5 6 7 8 Figura 3.2 - Atividade % contra pH

Temperatura fixo 50O C

100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Po

rcen

tage

m d

e at

ivid

ade

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4. MÁQUINAS USADAS NA INDÚSTRIA TÊXTIL 4.1 MÁQUINAS PARA MATERIAL EM DIFERENTES FORMAS

4.1.1 MÁQUINAS PARA MATERIAL EM RAMA OU PLUMA

Existem dois tipos de máquinas que tratam os substratos (fio, tecido, malha, confecção, etc.)

1. No primeiro tipo, a solução permanece na máquina, enquanto o substrato é circulado na máquina

2. No segundo tipo, o substrato permanece e a solução é circulada.

a) Aparelhos com circulação de banho: Sem pressão Com pressão

b) Máquinas contínuas para lavagem c) Hidro-extratores ou centrífugas d) Secadores estacionários ou contínuos

4.1.2 MÁQUINAS PARA TOPS OU TOW a) Aparelhos com circulação de banho (para Tops em torta)

Sem pressão Com pressão

b) Máquinas para tratamento contínuo de mecha de Tops ou Tow c) Secadores contínuos para Tops e Tow

4.1.3 MÁQUINAS PARA FIO 1. Barca para fio em meada 2. Aparelhos com circulação de banho para fios em meada, para fios

em Roca ou em Torta 3. Aparelhos armário para meada 4. Máquinas contínuas para lavar e enxaguar meadas 5. Hidro-extratores ou centrífugas para meadas e tortas 6. Hidro-extratores para aspiração por rocas 7. Secadores estacionários ou contínuos

4.1.4 MÁQUINAS PARA TECIDOS 1. Barca de sarrilho ou Molinelo para tecidos em corda 2. Jigger aberto ou fechado para tecido em rolo (ao largo) 3. Jigger autoclave (à pressão) para tecido ao largo 4. Autoclave à pressão para tecido em corda

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5. Conjunto de máquinas para impregnação para tecidos em corda - CLAPOT, J-BOX - CONTÍNUO

6. Máquinas conjugadas para PREPARAÇAO E ALVEJAMENTO CONTÍNUO para tecidos em aberto (ao largo)

7. FOULARD (PAD) - para tecidos ao largo

4.1.5 MÁQUINAS PARA MALHAS 1. Barca de sarrilho ou Molinelo 2. Aparelhos JET 3. Máquinas PADDLE para confecção pronta

4.1.6 MÁQUINAS PARA CONFECÇÕES ESPECIAIS 1. Lavadeiras em corda ou ao largo para tecidos da lã 2. Carbonizadeira - especial para queimar quimicamente as impurezas

vegetais no tecido de lã 3. Pisão ou Folão - especial para provocar feltragem da lã 4. Crabbing - especial para retirar quebraduras da lã 5. Mercerizadeira - máquinas para fio e tecido 6. Chamuscadeira - queimar as fibras superficiais do tecido de algodão 7. Rama (ramosa) - secagem, termofixação 8. Cilindros - para acabamento de tecidos 9. Navalhadeira - para cortar as fibras na superfície do tecido, ex. Nos

veludos.

4.1.7 OS DIFERENTES PROCESSOS: Os processos no tratamento úmido dos têxteis são divididos de acordo com

vários fatores, tais como: quantidade material e a sua forma em disponível, tipo de tratamento, tipo de estrutura do material, condições de tratamento como temperatura, tempo, pH, tipos de produtos químicos e o tempo necessário do tratamento.

Os processos são: 1. BATCH (ou LOTE ou DESCONTÍNUO) – onde cada processo ou uma

serie de processos é realizado individualmente na mesma máquina. Para cada processo, a máquina tem que ser iniciado, processado e lavado cada vez antes de iniciar outro processo. Vantagem é para tratamento de pequenas quantidades de materiais ou diferentes tipos de tratamento (tingimento, acabamento final, etc.).

Máquinas: Jigger, Barca ou Molinelo, Pisão ou Folão, Rama ou Termofixador entre outras.

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2. SEMI - CONTÍNUO – onde dois ou três processos são realizados em duas ou três máquinas em conjunto (em seguida). Neste caso, maiores quantidades podem ser tratados diferentemente do processo BATCH.

Máquinas: PAD-BATCH, PAD-ROLL, PAD-STEAM, etc.

3. CONTÍNUO – onde a maioria de material, é processada de matéria

prima em forma de fibras, fio ou tecido até atingir o produto final que deve está pronto para iniciar outro processo ou pode ter o tratamento do tecido cru até o tecido acabado na mesma seqüência, sem nenhuma parada de máquina ou processo. Exemplo: iniciar o processo na seguinte seqüência: chamuscadeira – desengomadeira – cozinhamento alcalino (foulard, vaporizadores, caixas, caixas J ou U, etc.) – alvejamento (foulard, vaporizadores, caixas, caixas J ou U, etc.) – secagem (cilindros). Após o tecido é secado é transportado para setor de tingimento ou estamparia. Após o tecido pode ter alguns processos de acabamento final que pode ser aplicado na forma Descontínuo.

4.2 MAQUINARIA

4.2.1 FOULARD - APLICAÇÕES

Impregnação aplicada entre colunas de secadeira de cilindros;

Para Hidro-extração, na saída das lavadeiras;

Impregnação com banho na entrada da Rama;

Estação de tingimento com sistema de repouso (sistema Pad-Batch);

Outros;

4.2.1.1 FOULARD - PNEUMÁTICO E HIDROPNEUMÁTICO - PARA TINGIMENTO, IMPREGNAÇÃO, HIDRO-EXTRAÇÃO E RESINAGEM.

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Figura 4.1 Foulard

Figura 4.2 Diferentes formas de passagem de tecido

T1: Economizadora T2: Universal T3: Impregnação T4: Impregnação prolongada T5: com Corpo Volumétrico T6: com Espremedores Múltiplos TA1: com Aquecimento de Banho TA2: com Aquecimento de Banho TU3: Impregnação Unilateral TI7: Tanque de Impregnação

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4.2.1.2 CARACTERÍSTICAS DOS FOULARDS TEXIMA

• - Intercambialidade dos cilindros entre convencional, flexível e flutuante; • - Possibilidade de tratar tecidos de 3600 mm de largura; • - Para o tingimento podemos oferecer o cilindro flutuante hidro-pneumático; • - Limpeza rápida e automática; • - Fácil manutenção; • - Pressão através de bolsa pneumática isenta de manutenção; • - Cilindros estabilizados de ótimos diâmetros; • - Excelente interconexão em linhas de lavadeiras, tingimento índigo, pad -

steam e instalações de acabamento.

4.2.1.3 CILINDRO FLEXÍVEL - CILFLEX

O princípio de funcionamento de prensagem flexível baseia-se na correção da flexão do corpo do cilindro através de um ponto de apoio central em um dos cilindros de construção especial, com faixa de trabalho entre 10 e 30 Kgf/cm linear.

Para aplicação em processo de acabamento, impregnação e engomagem

Figura 4.3 O princípio de funcionamento de prensagem flexível e a correção da flexão do corpo do cilindro

4.2.1.3.1 CILINDRO HIDRÁULICO

Devido ao seu alto rendimento e pressão uniforme constante em toda a largura do tecido, seja tecido plano ou de malha, fazem com que estes aparelhos sejam especialmente indicados para tingimento, como também extração e hidro-extração.

A pressão deve ser regulada desde o mínimo, até o valor máximo de 50 Kg/cm linear sem escalas e mantendo sempre a pressão de espremedura uniforme.

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Figura 4.4 Sistema hidráulico dos cilindros do foulard

FHDH

Figura 4.4 Foulard

4.2.1.4 DIMENSÕES

Figura 4.5 Modelo pneumático

Figura 4.6 Modelo Hidro-pneumático

Pode se observar que o Foulard é sempre utilizado como parte do processo, Semicontínuo ou contínuo. 4.2.2 RAMA

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As Ramas R-2000 TT, corrente com retorno horizontal, e RV-2002 TT,

corrente com retorno horizontal, da Texima apresentam a busca da evolução qualitativa com agradável e avançado desenho, sobretudo funcional que combina tecnologia de ponta com sistemas operacionais de aplicações comprovadamente eficazes, permitindo alto rendimento e melhores resultados no tratamento de tecidos.

Figura 4.7 Rama (TEXIMA)

4.2.2.1 CAMPO DE ENTRADA

Introdução perfeita para tecidos planos ou malhas. O campo de

entrada - com várias opções de acessórios, pode variar no comprimento de 3 a 6m. Podendo ser equipado com introdutor de tecido, super-alimentador, encola ourela, vaporizador, escovas de cravamento, secador de ourela e cordão central.

Figura 4.8 (a) Entrada para Tecido Plano, corrente horizontal

Figura 4.8 (b) Entrada para Tecido de Malha, corrente vertical

4.2.2.2 SUPERALIMENTADOR

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Superalimentador permite um ajuste de superalimentação em escala de 0%

a 40%. Encola Ourela - Novo dispositivo acionado pneumaticamente da rodas pescadoras de goma e de encosto.

Figura 4.9 Entrada para Tecido Plano, corrente horizontal

Figura 4.10 Entrada para Tecido de Malha, corrente vertical

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Figura 4.11 Cordão Central

Figura 4.11 Superalimentador

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Figura 4.12 Encola Ourela

4.2.2.3 SIMULADOR DA INTRODUÇÃO DO TECIDO NO

CAMPO DE ENTRADA 4.2.2.3.1 ESTUFA

Figura 4.13 Estufa

4.2.2.3.2 Sistema Tetraturbo

O sistema Tetraturbo da Texima é uma combinação de 4 turbo-rotores por campo que conjuntamente com os injetores "I.F.E." asseguram uma distribuição homogênea, contínua e uniforme do fluxo de ar sobre toda a largura do tecido,

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obtendo como resultados a melhoria das características e do aspecto final do tecido acabado. O somatório destes fatores resulta em maior volume de ar numa vazão superior dentro do mesmo espaço. As regulagens das velocidades dos jatos de ar quente nos injetores inferiores e superiores são independentes e o acionamento por sistema eletro-eletrônico com motores de corrente alternada e variação de velocidade por inversores de freqüência, comandados pelo CLP. Tudo isso resulta não só em economia de consumo de Energia Térmica, com em uma economia considerável em Energia Elétrica, atendendo ao tratamento de todos os tipos de tecidos com a ventilação ideal para cada artigo.

Campo com 3.000 mm de comprimento. Estrutura em aço com tratamento fosfatizado e pintura aluminizada

de alta resistência e durabilidade. Aquecimento a Gás (GLP ou natural) ou por Óleo térmico. Exaustão com tubulação construída em chapa galvanizada. Isolamento Térmico

feito através de painéis e guarnições de silicone totalizando uma espessura de 150mm, proporcionando dessa forma um ótimo e eficiente fechamento hermético contribuindo para a melhoria das condições ambientais e economia de energia térmica. Cobertura de isolamento: 99,7%

Ajuste da Largura facilmente ajustada através de fusos acionados por motor - redutor. Esses ajustes podem ser controlados pelo CLP em função da variação dos processos de cada artigo.

4.2.2.3.3 CORRENTE

As pinças são facilmente removíveis, sem que a corrente transportadora seja retirada; - Sapata em aço fundido de alta resistência e totalmente usinado, com patins de bronze sinterizados autolubrificantes, permitindo assim, que ao deslizar mantenha continuamente os guias limpos, sem perigo de acúmulo de detritos; - Elos em aço 1060 estampados, tratado termicamente; - Todos os pinos de aço especial retificado. Os sistemas das guias e das correntes são umas exclusividades da Texima, não tendo comparação com nenhum outro sistema usado por outros fabricantes em todo o mundo.

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Figura 4.14 Fixação do morcete combinado na Corrente Horizontal

Figura 4.15 Pinça de agulha em Corrente Horizontal

4.2.2.3.4 SAÍDA

Figura 4.16 Saída do tecido/ malha da Rama Saída para tecido plano e de malha, com câmara de resfriamento, cortador de ourelas, enrolador non-stop e dobradeira. Saída para tecido plano, com cilindro refrigerado, enrolador gigante e dobradeira; Existe variação de saída ideal para cada tipo de processo * Trilho com comprimento de 2,5 à 6,0 metros; Cordão Central; Câmara de resfriamento; Cilindro refrigerado; Cortador de ourela; Medidor de umidade residual do tecido; etc.

4.2.2.3.5 AUTOMAÇÃO - CONTROLE TOTAL E FACILIDADE DE OPERAÇÃO

CLP - Controlador Lógico Programável

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Alta velocidade de varredura Flexibilidade em expansão Programação estruturada Recurso de auto-diagnose Possibilidade de integração em rede. INTERFACE HOMEM / MÁQUINA Padrão IBM-PC para uso em ambiente industrial CPU – Pentium Monitor SVGA colorido 12" Grau de proteção IP-65 Sistema de supervisão integrado Impressora (opcional) Impressão de alarmes Histórico Controle Estatístico de Processo Produção

Figura 4.17 Automação - Controle total e facilidade de operação

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4.2.2.3.6 DIMENSÕES

Largura Útil Largura dos Cilindros

-Cabeçote- B

-Filtros- C

-Estufa- D

1800 2000 3560 6260 3860 2000 2200 3760 6460 4060 2200 2400 3960 6660 4260 2400 2600 4160 6860 4460 2600 2800 4360 7060 4660 2800 3000 4560 7260 4860 3000 3200 4760 7460 5060 3200 3400 4960 7660 5260

Relação de Comprimento (Rama padrão para malha) Número de campos 3 4 5 6 7 8 Comprimento dos campos 9000 12000 15000 18000 21000 24000 Comprimento total da máquina 27895 30895 33895 36895 39895 42895

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INSTALAÇÃO RAMA M-2003

Figura 4.18 - Foto da Rama M-2003 na fábrica em 26.set.2003

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4.2.3 INSTALAÇÃO CHAMUSCADEIRA

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4.2.4 INSTALAÇÃO MERCERIZADEIRA

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4.2.5 INSTALAÇÃO DE LAVAGEM

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4.2.6 INSTALAÇÃO DE SECAGEM POR CILINDROS

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4.2.6 (a) CILINDROS SECADORES

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4.2.7 INSTALAÇÃO DE TINGIMENTO "PAD-BATCH"

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4.2.8 INSTALAÇÃO INTEGRADA DENIM

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4.2.9 INSTALAÇÃO DE PRÉ-ENCOLHIMENTO

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4.2.10 SAÍDAS COM DOBRADOR E/OU ENROLADOR

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4.2.11 ACUMULADORES J-BOX

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4.2.12 LIMPADOR VIBROMAT ESCOVADOR/BATEDOR

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4.2.13 CAMARA DE SECAGEM E TERMOFIXAÇÃO

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4.2.14 AUTOMAÇÃO

Tela Principal do Software para Engomadeiras

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4.2.15 MAQUINARIA PARA RPOCESSOS QUÍMICOS TÊXTEIS TINGIMENTO DE FIO

Consagrado equipamento para alvejamento, tingimento e lavagem de fios em forma de bobinas; material solto em forma de rama, tingimentos de cabos (tows), tops, muffs, bumps, maçarocas, meadas, rolos de urdumes, etc. Aparelhos desenvolvidos sob-encomenda, ou da linha standard, para atender às necessidades de processamento de fibras naturais ou sintéticas, todos os tipos de substratos têxteis existentes, sejam cones diversos, cilindros, molas, etc. *Nota: Outras opções sob consulta: rolos de ardume, fita, estopa, etc. Relação de banho = de 1:4,5 a 1:12 (Opcional sistema Air-Pad). Capacidades = de 0,5 a 1.000 Kg, conforme o artigo. Temperatura = alta: 1400; baixa 950. Pressão estática 4,0 bar

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Sistema de reversão proporcional, centralizada, com comandos automáticos, que elimina inversão violenta do sentido de fluxo e formação de canais. Fecho-rápido com anel único, mais seguro, com sistema de trava e bloqueio de pressão. Vazões e pressões de tingimentos, garantidas com levantamentos das curvas de performance da bomba principal, em banco de provas da própria INDSTEEL. Garantia assegurada. Sistema de aquecimento e resfriamento via trocador de calor externo, com novo desenho e construção que acaba com zonas de concentração de tensão e aumenta ainda mais a vida útil do equipamento. Equipado com eliminação automática de condensado e água remanescente, para evitar choques térmicos. Automatização, desde o controle de tempo e temperatura, até dosagem de produtos auxiliares e corantes, controle total da máquina e cozinha de preparação de químicos, bem como integração a sistema central de supervisão e controle gerencial.

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COMPACT BLOC Equipamento para tingimento, alvejamento e lavagem de fios e fibras, sob

regime de alta ou baixa temperatura e pressão

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COMPACT BLOC MULTITUBE Equipamento para tingimento, alvejamento e lavagem de fios em forma de bobinas, tecidos planos em largo e malhas, sob regime de alta ou

baixa temperatura e pressão.

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Compact Bloc Multitube

Compact Bloc Multitube

- Desenvolvidos sob encomenda, ou padrão de linha, atendem as necessidades de processamento de fibras naturais ou sintéticas, dispostos em todos os tipos de suportes existentes, bem como rolos de tecidos, fibras ou malhas.

- Sistema de reversão de fluxo proporcional, centralizado, com comandos automáticos que elimina a inversão brusca do sentido do banho, evitando assim formação de canais, esgarçamentos e outros problemas físicos.

- Flexibilidade de cargas, adequadas à produção, proporcionando redução de custos.

- Instalação diretamente no piso fabril, dispensando fundações especiais.

- Capacidade para ampla gama de artigos e cargas, uma vez que a bomba de circulação é acionada através de inversor de freqüência.

- Vazões e pressões de tingimento garantidas graças ao fornecimento das curvas de performance da bomba principal, levantadas de Um banco de rodas próprio da INDSTEEL.

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- Sistema de aquecimento e resfriamento via trocador de calor externo com capacidade para atender com a mesma eficiência, partidas de fracionada e plena.

- Cargas dispostas em porta-material, sendo movimentada através de talha.

- Possibilidade de secagem da porta-material diretamente nos secadores rápidos ECON-O-CRY, ou similares, evitando repasse e eliminando o manuseio de bobinas.

- Configuração: 2, 4, 8, 12, ou 16 corpos, para 25%, 50%, 75% ou 100% da capacidade.

- Temperatura máxima de 140C

- Opcionalmente, carros auxiliares para carga e descarga, evitando o contato com as mãos no frio. - Sistema banho curto opcional, para um corpo (AIR-PAD-INJECTIO)

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Econ-O-Cryl

Econ-O-Cryl

Porta material

a) Encolhimento ou pré-fixação de fios ou fitas em vaporizadores horizontais ou verticais.

b) Encolhimento com água quente no próprio ECON-O-CRYL.

c) Acondicionamento de meias colantes delicadas, sem esforço descarregado sobre o substrato, evitando deformações.

Bomba de circulação - Embutida na máquina e equipada com dispositivos direcionadores que proporcionam fluxo hidráulico NÃO TURBULENTO, ideal para um tingimento perfeito dos mais delicados substratos, com baixíssima formação de resíduos.

Corpo - Vaso de pressão, possibilitando tingimento até 1300C de fios de acrílico, poliéster, poliamida, algodão e suas misturas, além de permitir pressões estáticas mais elevadas, eliminando zonas de turbulência.

Trocador de Calor - Exclusivo design, que além de eliminar volume de banho, proporciona aquecimentos rápidos, que ultrapassam 60C/min, bem como alto poder de controle dos mais baixos gradientes de até 0,30c/min, ideal para fios acrílicos (PAC).

O ECON-O-CRYL foi especialmente projetado com as seguintes atribuições:

Eliminação das deformações estruturais do corpo da máquina, aumentando sua vida útil em relação aos tradicionais Armários de tingimento.

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Eliminação da felpagem de meadas em bastão junto à porta.

Redução da relação de banho, através da incorporação da bomba e do intercambiador de calor.

Eliminação de problemas de vazamento devido a fechamento irregular da máquina através das antigas borboletas, aplicando sistema de tampa com fecho rápido.

Eliminação de perdas e resíduos devido a fluxo suave aplicado no substrato sejam meias, fitas ou fios em meadas.

Redução do tempo de carga e descarga pelo uso da Porta-material externo.

Automação total da máquina e cozinha, desde o controle de tempo e temperatura até dosagem de produtos químicos auxiliares e corantes, com integração via sistema central de supervisão e gerenciamento. SECAGEM DOS FIOS

ECON-O-DRY II Equipamento para secagem de fios naturais, sintéticos ou mistos, dispostos em forma de bobinas, com controle de umidade final.

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Econ-O-Dry

Econ-O-Dry

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VAPORISADOR

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Vaporizador

VERTICAL: Para fixação de corantes sobre tecidos estampados, celulósicos, mistos e sintéticos.

Para pré-encolhimento de fibras sintéticas em cestos a partir do CONVERTER ou TURBO STAPLER ou em forma de TOW.

HORIZONTAL: Para pré-encolhimentos de fios acrílicos HB em forma de meadas.

Para fixação de torção de diversos fios e filamentos texturizados em diversas formas, como: espulas, bobinas, muffs, etc.

PROCESSOS: O ar é eliminado por potente bomba de vácuo. Depois de estabelecido o vácuo é injetado vapor direto. Temperaturas possíveis até 140OC na vaporização.

AUTOMAÇÃO: O ciclo de operação em função dos diversos tipos de material é variável. Para a perfeita reprodutibilidade acompanha a máquina. Um painel de comando com controle automático do processo operacional e controle automático da temperatura. Incluso registrador de temperatura.

CONSTRUÇÃO: Autoclave com fecho rápido, internamente com camisa de circulação de vapor, revestimento interno totalmente em aço INOX.

DISTRIBUIÇÃO HOMOGENEA DO VAPOR: Ventilador axial, embutido no fundo da caldeira proporciona o equilíbrio de temperatura por intermédio da distribuição perfeita do vapor.

PORTA MATERIAIS: Para as diversas finalidades são feitos diversos tipos de porta material: carros, cestos, porta meadas, porta bobinas, estrelas, em diversos tipos de material: inox, alumínio, fibra de vidro, etc.

CAPACIDADES: 50 kg. até 2.000 kg. de materiais têxteis.

EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS: Termômetro, manômetro, vacuômetro, todas as válvulas, condensadores, válvulas de retenção, válvula solenóide de entrada de água para a bomba de vácuo, bomba de vácuo com motor, ventilador com motor, válvula de segurança.

VANTAGENS: Alto standard de qualidade. Processamento seguro.

Vaporização com qualidade constante do material têxtil.

Processos de vaporização flexíveis para condições extremas.

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Colocação funcional dentro do fluxo de produção. Opcional os mais diversos sistemas e elementos de transporte. TECIDOS E MALHAS

COTTON FLOW LT95

Equipamento compacto para alvejamento, tingimento e lavagem de tecidos, malhas de algodão e mesclas em cordas.

COTTON FLOW LT95

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COTTON FLOW LT95

COTTON FLOW LT95

Temperatura máxima 950C

Relação de banho: 1:4 a 1:8

- Estrutura totalmente em aço inoxidável.

- Enfraldamento sincronizado da corda via duto retangular exclusivo, para eliminar qualquer tipo de torção, enrosco ou raspagem, bem como o embaraçamento e amontoamento excessivo do tecido.

- Controle da velocidade do molinelo interno (até 250 m/min) em função do tipo de tecido, através de inversor de freqüência, proporcionando curto tempo de permanência evitando assim quebraduras no tecido.

- Over-Flow especialmente projetado para proporcionar fluxo suave e controlado evitando formação de "pilling".

- Bomba de injeção especial anti-entupimento.

- Sistema de filtragem compacto.

- Cesto teflonizado.

Artigos

COTTON-LYCRA, MEIA MALHA DE ALGODÃO, ALGODÃO MERCERIZADO, ALGODÃO / VISCOSE, JAVANESA, NYLON, MOLETON, PLUSH E OUTROS.

Níveis de Automação

- Painel Básico - Acionamentos normais dos motores. - Painel Contemptronic - Controle de tempo e temperatura. - Painel Procomp M - Controle total da máquina e do processo.

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- Painel Procomp MD - Controle total da máquina e do processo, inclusive dosagem.

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COTTON FLOW LT95/80

Equipamento compacto para alvejamento, tingimento e lavagem de tecidos, malhas de algodão e mesclas em cordas.

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COTTON FLOW LT95

COTTON FLOW LT95

COTTON FLOW LT95

Temperatura máxima 950C

Relação de banho: 1:4 a 1:8

- Estrutura totalmente em aço inoxidável.

- Enfraldamento sincronizado da corda via duto retangular exclusivo, para eliminar qualquer tipo de torção, enrosco ou raspagem, bem como o embaraçamento e amontoamento excessivo do tecido.

- Controle da velocidade do molinelo interno (até 250 m/min) em função do tipo de tecido, através de inversor de freqüência, proporcionando curto tempo de permanência evitando assim quebraduras no tecido.

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- Overflow especialmente projetado para proporcionar fluxo suave e controlado evitando formação de "pilling".

- Bomba de injeção especial anti-entupimento.

- Sistema de filtragem compacto.

- Cesto teflonizado.

Artigos

COTTON-LYCRA, MEIA MALHA DE ALGODÃO, ALGODÃO MERCERIZADO, ALGODÃO / VISCOSE, JAVANESA, NYLON, MOLETON, PLUSH E OUTROS.

Níveis de Automação - Painel Básico - Acionamentos normais dos motores. - Painel Contemptronic - Controle de tempo e temperatura. - Painel Procomp M - Controle total da máquina e do processo. - Painel Procomp MD - Controle total da máquina e do processo, inclusive dosagem.

MAGNUM-FLOW - BC2100 HT140 Equipamento para alvejamento, tingimento e lavagem de tecidos planos,

malhas etc., em cordas, sob regime de alta temperatura e pressão.

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MAGNUM-FLOW - BC2100 HT140

MAGNUM-FLOW - BC2100 HT140

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MAGNUM-FLOW - BC2100 HT140

- Temperatura Máxima: 140ºC

- Velocidade da corda: 450 m/min. De acordo com o tipo de tecido. Através de inversor de freqüência, pode-se definir a rotação da corda, de forma a obter-se o menor tempo de volta possível.

- Altas velocidades, sem danificar a superfície de artigos como meia -malha.

- Relação de banho: 1:4 a 1:9, conforme artigo.

- Capacidades nominais: 200, 400, 600, 800, 1200 Kg.

- Molinelo inteligente (opcional) com sistema antitorque que evita eventuais deslizamento da corda.

- Baixo consumo de energia elétrica.

- Sistema jato-propulsor circular cambiável e over-flow real intenso, independentes.

- Controle da pressão do jato, de acordo com o artigo, via sensor e microprocessador. (opcional)

- Estrutura totalmente em aço inoxidável, rastreado.

- Enfraldamento sincronizado eletronicamente com molinelo, com eliminação de peças de desgaste internas.

Esses dispositivos garantem andamento perfeito do tecido, que permanece o tempo todo organizado dentro do amplo cesto,com novo desenho, que elimina problemas de amontoamento e embaraçamentos.

- Bomba injetora especial anti-entupimento.

- Sistema de filtragem "EASY-CLEANING" - exclusivo! Fácil limpeza, sem partes mecânicas. Melhor filtragem e livre de contaminação.

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MAGNUM-FLOW MAX - HT140 Equipamento horizontal para beneficiamento de tecidos em regime de

alta temperatura e pressão, destinado ao alvejamento, tingimento e lavagem de tecidos planos (aberto) ou malhas tubulares sensíveis,

sintéticas ou misturadas com fibras celulósicas inclusive.

MAGNUM-FLOW MAX - HT140

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MAGNUM-FLOW MAX - HT140

MAGNUM-FLOW MAX - HT140

- Acesso à carga e descarga diretamente do piso operacional, dispensa o uso da plataforma e facilita a operação.

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- Reduzida altura além de nova geometria do molinelo interno, bem como efeito da balança hidráulica, reduzindo a praticamente zero o estiramento da corda, proporcionando alto grou de relaxamento, suavidade e volume â malha.

- Área de acomodação do tecido ampliada ao longo da máquina, eliminando problemas de amontoamento, incluindo zona de deslizamento que garante constante e perfeita condução do tecido ou malha.

- Baixa formação de espuma, devido ao novo desenho hidráulico.

- Sistema de "spray" ao longo de todo corpo, evita o acúmulo de resíduos e depósito de tensos-ativos.

- Novo design favorece o trabalho com relações de banhos menores que dos outras máquinas horizontais.

- Sistema hidráulico de condução possibilita redução no consumo de energia elétrica até 50% por quilo de malha.

- Sistema hidro-propulsor combinado: Jato e Over-Flow.

- Duto igualízador alongado, aumentando número de contatos entre o tecido e o banho, permitindo redução do tempo de processo.

- Sistema de descarga rápida, agilizando o processo.

- O já comprovado sucesso do Sistema hidro-enfestador, SEM CONTATO MECÂNICO, proporciona arrumação perfeita, favorecendo o encaminhamento do tecido, que FLUTUA até a parte frontal da máquina, mesmo com altas porcentagens de fibras celulósicas, inclusive 100 % CO e CO/LYCRA.

OPCIONAIS - Detector de costura e tempo de volta.- Corpos separáveis, permitindo maior versatilidade de cargas, no modelo de 300 Kg. - Sistema de tanque de enchimento rápido e pré-aquecimento. - Filtro fino tipo "EASY CLEANING", para algodão e fibras celulósicas. - Tanques complementares de produtos auxiliares. - Controle de tanques de cozinha sincronizado através de controlador centra de processos. - Termo-seleção da descarga de água de efluentes. - Termo-seleção da descarga de água recuperável. - Sistema de recuperação de banhos de alvejamento.

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- Automação desde simples controle de tempo e temperatura, até dosagem de produtos, controles de processo, tanques de cozinhas, cabines de pesagens de auxiliares e sistemas de supervisão e gerenciamento central. - Controle inteligente dos Jatos e Over-flow.

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MAXI SOFT SUPER - BR 2000 HT 140 Equipamento horizontal para beneficiamento de tecidos em regime de

alta temperatura e pressão, destinado ao alvejamento, tingimento e lavagem de tecidos planos (aberto) ou malhas tubulares sensíveis e

delicadas, sintéticas ou mistas.

MAXI SOFT SUPER - BR 2000 HT 140

MAXI SOFT SUPER - BR 2000 HT 140

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MAXI SOFT SUPER - BR 2000 HT 140

- Baixa formação de espuma, nível de banho envolvendo maior parte do tecido e "spray" ao longo do corpo, evitam o acúmulo de tenso-ativos.

- As melhores acomodações do tecido ao longo da máquina, sem amontoamento, minimizam riscos de quebraduras e marcas transversais.

- Baixa altura do molinelo, além de geometria que reduz a praticamente zero o estiramento da corda, proporciona alto grau de relaxamento, suavidade e volume à malha.

- Sistema hidro-propulsor combinado: Jato e Over-Flow.

- Duto igualizador alongado, aumentando número de contatos.

- Sistema hidro-enfestador que proporciona arrumação perfeita, favorecendo o encaminhamento do tecido, que FLUTUA até a parte frontal da máquina.

- Corpos separáveis, permitindo maior versatilidade de cargas, nos modelos acima de 300kg.

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Opcionais

Detector de costura. Sistema de tanque de enchimento rápido e pré-aquecimento. Sistema de descarga rápida. Filtro fino tipo "EASY CLEANING". Filtro "AUTO-LIMPANTE" vertical. Tanques de produtos auxiliares. Controle de tanques de cozinha sincronizado através de controlador central de processos. Termo-seleção da descarga de água de efluentes. Turvo-seleção da descarga, com separação da água pela cor. Sistema de recuperação de banhos de alvejamento. Automações: controle de tempo, temperatura, dosagens de produtos, controles de processo, tanques de cozinhas, cabines de pesagens de auxiliares e sistema de supervisão e gerenciamento central.

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UNI FLOW PLUS HT140

Equipamento horizontal para benefeciamento de tecidos densos, em regime de alta temperatura e pressão. Destinado ao alvejamento, tingimento e lavagem de artigos planos ou malhas tubulares, de

superfícies sensíveis, sintéticas ou naturais.

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UNI FLOW PLUS HT140

UNI FLOW PLUS HT140

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UNI FLOW PLUS HT140

Relação de banho: 1:5 a 1:15

Temperatura máxima: 1400C

Velocidade: até 400m/min., conforme o artigo.

A melhor acomodação do tecido ao longo da máquina, sem amontoamento, minimiza riscos de atritos e marcas transversais.

Baixa altura do molinelo, além de geometria que reduz a praticamente zero o estiramento da corda, proporciona alto grau de relaxamento, suavidade e volume ao tecido.

Sistema Twin Jet Over Flow.

Duto igualizador alongado retangular aumentando o número de contatos e evitando torção.

Sistema hidro-enfestador, que proporciona arrumação perfeita, favorecendo o encaminhamento do tecido, que desliza até a parte frontal da máquina.

Cesto removível teflonizado.

Sistema de medição da velocidade real do tecido.

OPCIONAIS

Detector de costura.

Sistema de tanque de enchimento rápido e pré-aquecimento

Sistema de descarga rápida.

Filtro fino tipo "EASY CLEANING".

Tanques de produtos auxiliares.

Controle de tanques de cozinha sincronizado através de controlador central de processos.

Sistema de recuperação de banhos de alvejamento.

Automação desde o controle de tempo e temperatura, até dosagem de produtos, controles de processo, tanques de cozinhas, cabines de pesagem de auxiliares e sistema de supervisão de gerenciamento central.

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PROCESSOS QUÍMICOS PARA TECIDOS

ECON-O-JIGGER HT 140 Equipamento descontínuo para beneficiamento de tecidos planos em

largo, em regime de alta temperatura e pressão. Destinado ao alvejamento, tingimento e lavagem de artigos compostos

por fibras naturais, sintéticas ou mistas.

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ECON-O-JIGGER HT 140

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ECON-O-JIGGER HT 140

ECON-O-JIGGER HT 140

Controle de tensão eletrônico aplicado sobre o tecido.

Sistemas de acionamentos: Hidráulico ou Eletrônico.

Tanque auxiliar e bomba injetora para dosagem de produtos químicos, inclusive acima de 100C.

Passagem do tecido com duplo contato via três cilindros.

Aquecimento indireto via trocador de calor externo com alta taxa de troca térmica (6,50C/min).

Bomba de Circulação de banho homogênea e constante.

Pendulamento automático nos dois cilindros.

Centralização automática.

Sistema de lavagem forçada nas duas faces do tecido.

Sistema de adição gradual de produtos químicos (dosagem).

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Automação Total via microprossedor eletrônico, montado em gabinete de aço inox jateado.

ECON-O-JIGGER - LT 95 Equipamento descontínuo para beneficiamento de tecidos planos em

largo, em regime de baixa temperatura e pressão atmosférica, destinado ao alvejamento e lavagem de artigos compostos por fibras naturais, sintéticas ou mistas, com controle eletrônico de velocidade, tensão,

temperaturas e pressão, via microprocessador.

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ECON-O-JIGGER - LT 95

ECON-O-JIGGER - LT 95

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ECON-O-JIGGER - LT 95

O sistema ELETRÔNICO de controle constante da tensão aplicada sobre o tecido, evita estiramento e minimiza riscos de problemas físicos.

Sistema "High Speed" com medição inteligente da velocidade real do tecido, que a mantém constante, favorecendo a igualização de ponta a ponta.

Bomba de circulação distribuída e sistema de aquecimento com vapor indireto garantem homogeneização, facilitando a igualização ponta-ponta e ourela-ourela.

Sistema de acionamentos "ELETRONIC", ou seja, via central de microprocessador e inversores de freqüência específicos.

Sistema MULTI-PONTO de controle de temperaturas.

Passamento "DUAL-PRESS" via três cilindros, com duplo contato, aumenta a troca e penetração do banho além de melhorar a eficiência da lavagem.

Pendulamento automático nos dois cilindros, com identificação eletrônica precisa dos pontos de parada, independente das espessuras dos tecidos.

Sistema de lavagem forçada nas duas faces do tecido.

Detector automático dos 3 pontos de amostras.

Tanque auxiliar e bomba injetora com software para dosagem gradual de produtos químicos e corantes.

Automação total via controlador gráfico de processos ou opcionalmente microprocessador de sistema aberto para integração e gerenciamento.

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ECONOMAT Equipamento para tingimento e alvejamento em largo de tecidos planos,

malhas, gazes, cortinas, rendas, jerseys etc.

ECONOMAT

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ECONOMAT

ECONOMAT

- Construído totalmente em aço inox 316 L, nas partes que entram em contato com o banho.

- Vazões e pressões de tingimento garantidas pelos levantamentos das curvas de performance da bomba principal, em banco de provas na própria INDSTEEL. Garantia assegurada.

- Opção de bomba de circulação com controle de velocidade via inversor de freqüência e controle de pressão diferencial analógico.

- Conforme aplicação, dispomos de sistema com tanque de expansão superior que evita o retorno via resfriador intermediário.

- Controle de dosagem de produtos químicos, em regime de alta pressão, mesmo acima da temperatura de ebulição.

- Opção de descarga HT para auxiliar na eliminação de oligômeros.

- Sistema de lavagem HT opcional. Circulação de banho através de tanque e circuito específico, a partir de 1300C, em regime contínuo, permitindo a troca de banho que auxilia na eliminação de oligômeros.

- Sistema "Roller-Beam" banho curto opcional. Consulte-nos conforme cada aplicação.

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- Exclusivo sistema de bandagens internas ajustáveis com engate rápido.

- Sistema de aquecimento e resfriamento via trocador de calor externo normalizados, com nova construção de maior eficiência, sem zonas de concentração de tensão com conseqüente aumento da vida útil do equipamento.

- Fecho-rápido com anel único, com sistema de trava e bloqueio de pressão.

- Sistema de recuperação de banho opcional.

- Acionamento via motor elétrico de alto rendimento com chave eletrônica de partida suave, opcional a partir de 75cv.

- Automação total da máquina e cozinha, desde o controle de tempo e temperatura até dosagem de produtos químicos auxiliares e corantes, com integração via sistema central de supervisão e gerenciamento.

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ACABAMENTO Equipamentos PRODUZIDOS NO BRASIL sob a marca ÍTALO-BRASILEIRA Muzzi & Indsteel, com a mais alta tecnologia já consagrada em fabricação de máquinas têxteis no Brasil, somada à experiência italiana desde 1911 no setor de acabamentos de malhas e tecidos na Europa e no mundo.

- Ramas para malha e tecido Sigma H

- Sanforizadeiras para malha e tecido Jolly Mútiplo

- Compactadeiras para malha aberto ou tubular Softex

- Secadores de malha e tecido Twister

- Polimerizadeiras de malha e tecido Sanforizadeira

Shrinking installations for woven and knitted fabric by means of the compressive method with treatment in a finishing palmer immediately after, in order to obtain the following quality characteristics: Dimensional stability improvement, soft and lofty hand even and pleasant aspect

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The JOLLY 2000 installation for woven fabric offers a high production of high quality fabrics guarantee in amortization of the line in a very short period of time. The sturdiness of the construction and the advanced electronics make it possible to use this machine for years without problems. The number of mechanical parts has been reduced to minimum in order to render maintenance intervals the longest possible.

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MÁQUINA PARA ENCOLHIMENTO COMPRESSIVO – SANFORIZADEIRA (BENNINGER) Máquina para encolhimento compressivo de tecido. Tem como sua principal função darum encolhimento no sentido do urdume e fixá-lo, até a próxima lavagem, a fim de evitarque o tecido sofra alteração dimensional (encolhimento), melhorando também o toquedo tecido.

É composta pelo: - Castelo de entrada; - Vaporizador; - Rama tensora; - Unidade de encolhimento; - Unidade de fixação do encolhimento; - Castelo de saída.

A composição pode variar dependendo do artigo e da produção. Todo acionamento éfeito por motores de Corrente Alternada ligados a inversores de freqüência, comcontrole total pelo CLP.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Largura nominal: de 1600 a 3200 mm Largura dos cilindros: Largura nominal + 200 mm Velocidade de produção: de 20 a 80 m/min Diâmetro do cilindro vaporizador: 600 mm Diâmetro dos cilindros da unidade de encolhimento 620 mm Diâmetro do cilindro Palmer 1500, 2000 ou 2500 mm Tecidos a ser tratados Tecidos planos compostos de fibra de celulose Efeito no tecido: Estabilidade dimensional e toque Potência instalada: 40 Kw Consumo: 28 Kw Consumo máximo de vapor: 9000 Kg/h Tensão elétrica: 220, 380 ou 440 v, 60 Hz Dimensões para máquina padrão: Comprimento: 18000 mm Largura: Largura do tecido + 1500 mm

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Altura: 3000 mm

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MUZZI has been manufacturing stenters and stretchers for over 20 years acquiring a vast and prominent experience in this field.

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SIGMA 2000 H horizontal pin or clip chain or combined pin-clip

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DELTA V vertical pin chain stretcher/winder, with overfeed and conic field DELTA H horizontal clip chain stretcher/winder

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Compactor for knitted fabric "SOFTEX" The "SOFTEX" compactor is available in two versions: for tubular knitwear (type SOFTEX-T) and for open width knitwear (type SOFTEX-A). The machine is equipped with two felt shrinking units capable of obtaining high quality fabric, shrinkage reduction, soft and lofty hand as well as a pleasant aspect.

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Secadora de esteira CALANDRAS

"CALTEX" 2-5 Bowl Calenders The calenders can be supplied with 2, 3, 4, or 5 cylinders having a different covering according to the effect one wishes to obtain on the fabric. Upon request, frictioning calenders are also supplied in order to obtain special effects like chintz as well as calenders with chaising.

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Thermosol Range Model "OMEGA"

The MUZZI "OMEGA" range is a complete line for thermosol processes that includes, dyeing padders, infra-red pre-dryers and hotflue for final drying operation

Transcolorized Muzzi Mark V

The advanced Transcolorizer Mark V requires no erection whatever it is delivered as a complete machine of strong, simple, unitized construction that needs only to be connected with the proper utilities to start producing beautifully printed fabrics.

The Transcolorizer Mark V is the only small machine that constantly re-circulates heated oil within the cylinder.

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Weftstraightener All you need is 60cm! Infact the "DANITEX" weftstraightener is 60 cm wide and thank to the reduced dimensions it can be installed in any finishing line whether new or old make. It is versatile and can be used for knits as well as for woven fabric and can be equipped with a scroll roll unit at the entry so as to open curled selvedges

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BOMBAS

Bomba RA

Bomba RA

Projetadas para bombeamento de líquidos sujos de toda espécie, tais como:

Líquidos densos, líquidos misturados com areia, pedra, minérios, bagaço de cana, massa de papel etc.

Construídas com rotor de dois canais e paletas traseiras.

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Placa de desgaste cambiável

Eixo da bomba em aço cromo-níquel vedado contra a penetração de líquido e protegido contra desgaste por bucha cromada.

Produzida em ferro fundido, inox 316 fundido, hastelloy, ni-hard, alloy etc.

Aplicações:

Usina de acúcar e álcool, esgotos, massa de papel, polpa de minério, lama pesada.

Outras aplicações similares. Serviço de manutenção simples: O mancal completo pode ser desmontado sem que seja necessário a remoção da carcaça do motor, utilizando um acoplamento como distanciador. Capacidade: Vazão até 350m3/h

Bomba RF

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Bomba RF

Bomba RF

A linha RF de bombas centrífugas para processos químicos e serviços médios é fabricada com a tradicional qualidade Multisteel, especialmente para bombeamento de produtos agressivos.

Construídas com materiais nobres, inclusive chapas de aço inox (bombas de material laminado), as bombas da linha RF econtram a sua melhor aplicação nos seguintes setores:

Álcool e acúcar, química e petroquímica, refinarias, celulose e papel, alimentação de caldeiras, gases liqüefeitos, condensados e óleos térmicos, refinadoras de óleo, alimentos e bebidas, fibras sintéticas e outros.

Construída de acordo com a norma ANSI B 73.1 Dimensões ISO 2858/DIN 24256 Temperatura de trabalho até 350o C Rolamentos para 2 anos de trabalho contínuo. Desmontagem 'Back-pull-out" Eixo em cromo níquel 4340, protegido contra a penetração de líquidos. Vazões até 2.000m3/h Pressões até 24bar

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Bomba RT

Bomba RT

Destaques:

Projetadas para bombeamento de líquidos sujos de toda espécie, tais como:

Líquidos densos, líquidos misturados com areia, pedra, minérios, bagaço de cana, massa de papel etc.

Contruídas com rotor de dois canais e paletas traseiras. Placa de desgaste cambiável Eixo da bomba em aço cromo-níquel vedado contra a penetração de líquido e protegido contra desgaste por bucha cromada. Produzida em ferro fundido, inox 316 fundido, hastelloy, ni-hard, alloy etc. Aplicações: Usina de acúcar e álcool, esgotos, massa de papel, polpa de minério, lama pesada Outras aplicações similares. Serviço de manutenção simples: O mancal completo pode ser desmontado sem que seja necessário a remoção da carcaça do motor, utilizando um acoplamento como distanciador. Capacidade: Vazão até 350m3/h

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Vortex

Vortex

Principais características: Diâmetro máximo dos sólidos igual ao diâmetro do bocal de recalque. Fluxo suave sem turbulência. Não danifica os sólidos em suspensão. Construção modulada. Construção que permite utilização de materiais de alta dureza. Aplicações: Usina de álcool e açúcar. Esgostos. Massa de papel de alta concentração. Polpa de minério. Lama pesada. Outras. Capacidade: Vazão até 500m3/h Pressão até 50m. Aplicacões mais delicadas: Sementes, grãos de café, azeitonas, laranja Líquidos com grandes quantidasdes de gases dissolvidos.

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Semi Vortex

Semi-Vortex

Na varaição semi vortex, o rotor entra na voluta, aumentando sensivelmente o rendimento.

Aplica-se nos casos em que os sólidos são menores, porém os líquidos são densos ou em casos se bombeia líquidos mais ar.

É comum a fabricação das bombas vortex e semi em aço inoxidável.

Para os casos onde existe muita abrasão, odem ser fabricadas em (Ni-Hard etc).

Como uma pequena parcela do líquido bombeado passa pelo rotor essa é melhor solução para bombear líquidos com sólidos abrasivos em suspensão.

Para vzão até 800m3/h e elevação de 55mc.a.

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Tanques

Tanques e filtros

Tanques para cozimento com vaso de pressão

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Tanques misturadores com autoclave

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Reatores

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Autoclave horizontal

Autoclave e tanques atmosféricos e pressurizados

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Autoclaves com tanques misturadores

Vaso de pressão com acionamentos externos

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Vaso de pressão com tanques para cozimento

Vaso à alta temperatura e pressão com colunas de aquecimento e

condesação

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Trocadores de Calor

Trocadores de Calor Casco e Tubos em aço Inox

Trocadores de múltiplas passsagens

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Trocador construído conforme normas internacionais

Trocadores dimensionados conforme aplicação e projeto do cliente