UL VAI FICAR TRINTA - Coleção Digital de Jornais e Revistas ...

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UL VAI FICAR TRINTA pequenas dificuldades que podem sei fácil TiÇT^ '""^^^^^^^^^^^^"^^Pf^^í^^^ diz em Nova Iorque/ o Sr. Amaral Peixoto SAovtceim GENERAL DA COSTA, FALANDO EM JUIZ DE FORA: ^____B^t^"'j4?_oiP^ BHi 1 ir-t-f""*'- —¦-'-¦*¦?'¦» .»"»-'»>"« H Ss. wH A policia identifica ot membros de uma quadri» Ih •¦ internacional Pre ío. em Diamantina, dois dos acusados Joalhel res lesados em grandes quantias (Teste ho ».*- página), "**" O comandante da Zona Militar do Leste foi a reinas auscieSíar o pen- samento de seus colegas aíá aquarteíados (cókciui m •?> páginas ANO XLII RIO DE JANEIRO Quarta-feira, 22 do abril de 1953 N. 14.382 LEIA NA PÁGINA 9* NOVA FUGA DE PRESOS Diretor : ANDRÉ Redator-ChcfefcARVAÍ5!,A5.-rTSo EMPRèSA A NOITE *™*-'PÃutfrcasó moutinho Numero A »u Ijo : CrÇ 1,00 ***^.^T^bi |^_________RT\ __SK_í-l__*' '<;''-'::'''¦'¦'•*.¦•'"ii;-*•.^ ¦,;'.V !^-;™*^!i^§™ TRANSFORMAÇÃO TECSMFNTQ froposta pelo engenheiro ieito Fiúza a nova estrutura do D.A.E., qun funcionará como órgão autônomo diveta- mente subordinado ao gabinete do prefeito Dennmi- nar-sc-á Admmisiração dos Serviços do Águas o Esgotos Fiscalização sanitária a fim tle preservar a saúde da população Providências para evitar o.s desperdícios c aproveitar os lençóis subterrâneos Nova exposição do engenheiro Fiúza aos vereadores 8a_SB__t_H_e_*-____^ .-__-____-» I mi EPETIVADAS 302 PROfESSORAS (Leia na página seguinte) HOJE.ÀS 18,30 Zcnobio da Costa -PEQUENAS DIFICULDADES QUE PODEM SER APLAINADAS Uma carta pessoal de Vargas a Eisenhower Serão abordadas as relações entre os dois po.!-.---... na entrevista do governador flumi- nense com o presidente americano m fa ar No Palácio Itamaratí, hoje, às 18,30 horas, o Sr. João Neves, ministro j das Relações Exteriores, falará à imprensa nacio- nal e estrangeira. ».^i».f»*i"*">"i"«'*»-fi">"i» Wfc--'i___l________IÍP^;;'<v' 'WW^W^^X^^^^^^^í^Ê, S^fci_.„ ** JHB__r^S' '^ " wl^l^^^^^^S V4IÍP ''¦''¦'¦-^__f____>*4$t#II§P¦^Í^Ii^Í^^_SS__l_i,_llÍ€^^ MWm' ¦¦¦ •'¦'¦'!•• a'.'¦¦¦-!írl»_sBKsw*í-'ilfÃa" ^^is^*!^^^^!!^^!^® _ ___?! 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CRIME" Como íalou, no ato de sua posse, o novo presidente da COFAP, coronel Hélio Braça Importante dis- curso do ministro Segadas Viana Como transcor- reu a cerimônia realizada no Ministério do Trabalho No çablnete do ministro do Trabalho, tomou posse, hoje, do seu cargo de presidente da Co- missão Federal do Abasteci- mento e Preços, o coronel He- Uo Peres Braga. Depois da lei- tura c da assinatura do termo, em que so p6s cm evidência, entre outras condições, ter o empossado preenchido a obriga- toriedade da declaração ile bens e valores, o ministro Segadas Viana te-/, uma detalhada expo- sição dns condições sociais c ^Coi!c!i(i na 10.' página) .•¦W Três mortos e mais de-^ cinqüenta feridos Uma locomotiva, mo- vinaentando-se sozinha e ganhando velocida- de, chocou-se com uma composição de passa- geiros, fazendo-a tombar (Texto na 13.* página) Desmente o vereador Pascoal Carlos Magno: iSTREL BRASILEIRA i", i !: ¦;¦4>^%I «""* na piHjina seguinte) Esta C Vera C1ou:mI, a "estrè- Ia" de "O salário temor", que seu marido está apresen- tando no "Festival de Can- nes (Leia nn página seguinte) A NOTÍCIA DE QUE| "BATERAM" A CAR-,1 TEIRA DO PREFEITO,I JÂNIO QUADROS. NALI CÂMARA MUNICIPAL_| L'm telefonema de alguém que j se .liziu leitor lròu-e-nos a nu- tícia ile que tcrin sid... 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PETRÓPOLIS, 22 (Da Sucursal l nhado .Ins delegados Godo.frèflo [de .1 NOITE) Sul» n orienta-Ferreira (In Cunha e Paulo llirlz, ção direta .1» Sr. Moraes Cou li-do ccuniss-árjo llal'ncl l'êntãndcs nha. do gabinete do secretario deo invesligiidor Mimncl Ribeiro, Segurança fluminense, prosne-o Sr. Moraes Cütitfüjio esteve gulrani ontem ,-is diligências páralocal (iiicJc loraiii e)iconti;ados ". a descoberta do autor ou autoresdespojos, cio liúrharii es.iuartcjaiifento do Várias providências foram dc rio .Incó. Pela iniinhã, áconipa-(Conclu* nu .",.' página) (Leiam, no pagino seguinte) Pacífico, homem de idéias .. HOJE, NO SENADO-J fi PLENÁRIO  PEIltóI EAI Quinto lugar da ordem do dia - OS PARE-j U.lil.s (Leia cm "Politica c Políticos")1 ÄPRESS AVllíNtB Wm LgSljL.Jr. " ~*L ..r_| KliU»^~^ _A^lL:: 1 RECORD' ^"k^fa £jf #|| ^ Alf-Í* PCUA/ÍJ Í_S_S-**__^i*í!,<_-^^Síí_5s _l--_-_------!-i______ilEi_-_=__. --'-:1 Ia ser mesmo deserdado pela mãe Clemente Soares, j irmão da vítima, chega hoje pelo "Gênova" Ouvindo | novamente Durvalino Teixeira "A culpada de tudo foi minha mulher, esta ban-> •— dida que está na cadeia" Hoje, o pedido de prisão prevenfiva para os acusados 0 filho maldito pede ei- garros ao repórter No- vos detalhes do hflrrioilante I r. ALÇADO' PARA HOMENS E RAPAZE5 crime A proporção que os dias pas- sam, maiores detalhes vãa sur- gincio rin pavorosa tragédia de IConclui nu to' página. \ II DN % ';;"-;^--"^*~'t;''- llillií Haje lio Munao ÍAVENÍDA RlOBRANCOivl»!? ., M? - áú» rodríoó «L'y.v',;lé i.ÍS*

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UL VAI FICAR TRINTA

iá pequenas dificuldades que podem sei fácil

TiÇT^ '""^^^^^^^^^^^^"^^Pf^^í^^^

"» diz em Nova Iorque/o Sr. Amaral Peixoto

SAovtceimGENERAL DA COSTA, FALANDO EM JUIZ DE FORA:

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1 ir-t-f""*'- —¦-'-¦*¦?'¦» .»"»-'»>"«

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A policia identifica otmembros de uma quadri»Ih •¦ internacional — Preío. em Diamantina, doisdos acusados — Joalhelres lesados em grandes

quantias(Teste ho ».*- página),

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O comandante da Zona Militar do Leste foi a reinas auscieSíar o pen-samento de seus colegas aíá aquarteíados (cókciui m •?> páginasANO XLII RIO DE JANEIRO — Quarta-feira, 22 do abril de 1953 N. 14.382

LEIA NA PÁGINA 9*

NOVA FUGADE PRESOS

Diretor : ANDRÉRedator-ChcfefcARVAÍ5!,A5.-rTSo EMPRèSA A NOITE *™*-'PÃutfrcasó moutinho

Numero A »u Ijo : CrÇ 1,00

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TRANSFORMAÇÃO

TECSMFNTQ

froposta pelo engenheiro ieito Fiúza a nova estruturado D.A.E., qun funcionará como órgão autônomo diveta-mente subordinado ao gabinete do prefeito — Dennmi-nar-sc-á Admmisiração dos Serviços do Águas o Esgotos— Fiscalização sanitária a fim tle preservar a saúde dapopulação — Providências para evitar o.s desperdícios caproveitar os lençóis subterrâneos — Nova exposição do

engenheiro Fiúza aos vereadores8a_SB__t_H_e_*-____^

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EPETIVADAS302 PROfESSORAS

(Leia na página seguinte)

HOJE.ÀS 18,30Zcnobio da Costa

-PEQUENAS DIFICULDADESQUE PODEM SER APLAINADASUma carta pessoal de Vargas a Eisenhower— Serão abordadas as relações entre os doispo.!-.---... na entrevista do governador flumi-

nense com o presidente americano

mfa ar

No Palácio Itamaratí,hoje, às 18,30 horas, oSr. João Neves, ministro jdas Relações Exteriores,falará à imprensa nacio-nal e estrangeira.

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Flagrante da posse do coronel Hélio Draga na presidência da COFAP

PAVOROSO DESASTRE NA SOROCABAWA

NOVA IORQUE. 22 (AFP) — £»0 almirante Ernani do AmaralPeixoto, governador dn Esladodo Rio dc Janeiro, no Brasil, csua esposa, Sra. Alzira Vargas doAmaral Peixoto, fillia do presi-dente Getúlio Vargas, chegaram'''item, á tard;, por via aérea, aNeva Iorque. O casal passarácIims semanas nns Estudos Uni-'Ios e visitará o presidente Eise-nhower.fCoiiciiii no página seguinte).

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Trabalho, tomou posse, hoje, doseu cargo de presidente da Co-missão Federal do Abasteci-mento e Preços, o coronel He-Uo Peres Braga. Depois da lei-tura c da assinatura do termo,em que so p6s cm evidência,entre outras condições, ter oempossado preenchido a obriga-toriedade da declaração ile bense valores, o ministro SegadasViana te-/, uma detalhada expo-sição dns condições sociais c

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Três mortos e mais de-^cinqüenta feridos —Uma locomotiva, mo-vinaentando-se sozinhae ganhando velocida-de, chocou-se com umacomposição de passa-

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(Texto na 13.* página)

Desmente o vereadorPascoal Carlos Magno:

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A NOTÍCIA DE QUE |"BATERAM" A CAR- 1TEIRA DO PREFEITO IJÂNIO QUADROS. NA ICÂMARA MUNICIPAL |L'm telefonema de alguém que jse .liziu leitor lròu-e-nos a nu-

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náo era o mesmo, porém! PETRÓPOLIS, 22 (Da Sucursal l nhado .Ins delegados Godo.frèflo[de .1 NOITE) — Sul» n orienta- Ferreira (In Cunha e Paulo llirlz,

ção direta .1» Sr. Moraes Cou li- do ccuniss-árjo llal'ncl l'êntãndcsnha. do gabinete do secretario de o invesligiidor Mimncl Ribeiro,Segurança fluminense, prosne- o Sr. Moraes Cütitfüjio esteve nógulrani ontem ,-is diligências pára local (iiicJc loraiii e)iconti;ados ".a descoberta do autor ou autores despojos,cio liúrharii es.iuartcjaiifento do Várias providências foram dcrio .Incó. Pela iniinhã, áconipa- (Conclu* nu .",.' página)

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| novamente Durvalino Teixeira — "A culpada de tudofoi minha mulher, esta ban-> •—dida que está na cadeia" —Hoje, o pedido de prisãoprevenfiva para os acusados— 0 filho maldito pede ei-garros ao repórter — No-vos detalhes do hflrrioilante

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FÂGlí.A 2 A NOITE — Quarta-feira, 22 de abril de 1953

NO TRABALHO OU PRÓXIMO AO LARf

IA DA LOCALIZAÇÃO DAS CRECHESA opinião do diretor do Departamento Municipal da Criança — Noelocais de trabalho somente para as crianças que precisam de aleita-mento — As dificuldades de transporte e o custeio das pupheiras

— Quando se vê a necessidade das "creches de quarteirão"quem, trabalhando fora do do-micilio, terá que se ver forcadoa conduzir uma criança ao colo,vencendo as filas e as péssimascondições de conforto, ofereci-das pelos veículos de transportecoletivo. Ademais., o .númeroexigido para prover as despesa*de pessoal e material desses ór-gãos assistencials Impedem atécerto ponto, sejam Ales dissemi-nados na devida proporção.

A opinião do diretor doD. M. C.

Interessante por todos os ti-tulos é a tese defendida pelo

A questão das creches vemprovocando debates o« mais in-teressantes, no qup concerne ámaneira de situá-las e de prove-lar dos meios necessários ao seuperfeito funcionamento.

No primeiro caso, é comum de-fínder-se ú ponto de vista deque devem elas sediarem-se noslocais de trabalho, objetivando-te, com Isso, facilitar as miesa Indispensável assistência aos«eus filhos. Tim seguida, pro-r.ura-se estabelcer as base» or-•;amentárlas para a manutençãode tais serviços.

Ninguém Ignora as dlflculda-tes de transporte opostas a•+***^*,**t+t*4+*^*+*+4W++*t*++***+t+»*************+****,+*+"CINTURÕES DE VERDURA"EM TORNO DO RIO E DE SÃO PAULO

GENEBRA, 22 (AFP) — O Brasil vai começar o seu maisimportante programa, de imigração depois do fira da guerra.

Tal foi a. noticia que acaba, de dar, perante representantes da*nsqòes da Europa Ocidental, o Sr. Nilo Alvarenga, presidente doConselho de Imlfrração e Conolização do Brasil.

O ministro Alvarenga, que representa seu país na V Sessãodo Comitê Intergovernamental Europeu de Emigração, reunidonesta capital derde 16 do corrente, tornou públicas as modallda-des de um plano que permitirá o estabelecimento de 3.370 fami-Ua* brasileiras e européias, ou seja cerca de 17.000 pessoas, emferras de colonização perfeitamente equipadas. Esse plano de co-lonizaeão, no qual serão investidos 46 milhões de dólares, foi apro-vado pelo presidente Getulio Vargas, disse o Sr. Alvarenga.

A partida da Europa de emigrantes destinados ao Brasil, que»• fará sob os auspícios do Comitê Intergovernamental Europeude Emigração, começará antes do fim do ano corrente e prosse-juirá em 1954. acrescentou o delegado brasileiro.

O Sr. Nilo Alvarenga sublinhou que êsse programa sft revestiaur. dupla importância, para o Brasil: 1."i para desenvolver a pro-duÇão dos alimentos essenciais para o mercado Interno brasileiro,especialmente cereais e produtos derivados do leite, o que provo-cará unia haiva rio preço rièrses produtos; 2.°) para dar ás joven.fumada, rurais brasileiras um exemplo vivo dos métodos moder-nos de exploração agrícola,

'Foi — acrescentou o delegado brasileiro -• em razão do au-mento do consumo doméstico causado pelo aumento da população« pela elevação do padrão dp viria nas cidades industriais era plenodesenvolvimento, que o Brasil foi levado a. conceber êsse programa.

O plano dc colonização, revelou o Sr, Alvarenga, prevê emem primeiro lugar a criação de uma primeira, série de «cinturõesde verdura!• cm torno dai mais importantes cidades brasileiras,«cinturões de verduras destinado, a abastecer os centros urba-ooe em legumes frescos, frutas e produtos de laticínio. Além dis-so, prevê a. criação de 23 zonas agrícolas para. da.r novo impulsok produção de cereais, em particular, cujos estoques são parti-ciilarmente pequenos. Vinte zonas agrícolas, cada. qual a.grupan-do 100 faniilias, serão fundadas no Estado do Rio Grande do Sul.O Paraná rrceberá 2 colônias de 400 família, e o Estado do Ala-goas. 1 de 400 famílias igualmente.

O delegado do Brasil precisou que vários lavradores brasilei-vos úiunia proporcSo rie 30 por cento mais ou menos) serão esta.-belecldos em cada colônia para facilitar a assimilação dos euro-peus 9 permitir a cada grupo nacional pe beneficiar com sua ex-),eriêncla agrícola.

Depois de ter Indicado que os Imigrantes europeus serão re-'-rutados na. Alemanha, na, Áustria, na Holanda., na Itália e naGrécia, o representante do Brasil anunciou sua intenção de con-ry.renc.iar. no decorrer desta, semana, com os delegados dos cita-dos psif.ef.

Entrando cm detalhes do pla.no de colonização, o Sr. Alva.ren-ga Indicou que '••cinturões rie verdura* jerJo criados nas projeimi-dades das cidade.? do Pio de Janeiro e São Paulo. O primeiro estáprevisto para

"0 famílias. O segundo contará com 100 famílias edeverá fornecer a São Paulo leite e seus derivados.

O Sr. Alvarenga também rlriu Indicações sôbre o gado das fa-•endas que serão integralmente confiadas aos colonos, assim comoes modalidades rio pagamento que por estes será feito, oo pra.rorie catorze anos.^ff^^MWA*'******^/****/^**;^*^***^**^;^»*^**/*»**»

NOVAS ENEBOIAS - VIGOR - MO-IDADEModerno processo alemão, garantido, para homens * ¦enhores,Consulta com hora marcada asa Saa. « Sas, de 9 ks li e 16 _» 19.

Df. LICÍNIO Edif- A N0IT* - T.l.t 23-0975

niVULGANDO OS VALORES NOVOSDA POESIA SERGIPANA

Hoje. mai» uma apresentação cultural doCírculo de Artes e Letras de A NOITE

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¦ *y-»í&fe/ • 4&...Í ^Os poetaB José Maria Fontes e Santos Souza, cujas produções se-lão divulgadas hoje no programa do Circulo de Letras e Artes,

através da Ilidio Nacional

Dando expansão ao seu progra-.ma cultural, o Circulo de Artes

e Letras rie A NOITE divulgará,rias 22,30 às 23,30 horas dc boje,na Bárllo Nacional, trér, valoresnovos de Sergipe: José Maria

'Ã S O Ó':N"1 IIN.AÇAU7Wr—r D A ,, PAGINA

.lánio Quadros, durante as home-nagens que lhe foram prestadasresta capital nn Câmara dos Ve-readores. Aconteceu, porém, que¦imediatamente ligamos para a re-sidénda do escritor Pàsclioal Car-los Magno, primeiro secretário daCámarâ Municipal, para que apu-rassemos a veracidade da noticio

E o principal organizador dafesta ao prefeito rlc São Paulo In-formoú-nos que tudo não passavade um boato maldoso, com o pos-sivel intuito de fazer exploraçãopolítica, esclarecendo-nos aindaque o autor rless.i pilhéria de maugosto havia telefonado para a re-dação de todos os jornais espa-lhando a sua fantasia.

-- Estive até o último momen-to do embarque de .límio Quadrosde regresso a São Paulo, e se ti-vesse ocorrido qualquer coisa deanormal, éle, alguém da familiaou seus amigos teriam, sem dii-vida, me comunicado n fato. de-clarou-nos Paschoa] Carlos Magno.

E Acrescentem:— Só tive conhecimento dessr;

pilhéria, truto da perfídia, da máfé. pelo» telefonemas que recebi»gora de manhã dos meus amigosdos vespertinos procurando apu-wr a sua procedência. A verda-de é que pretenderam passar uma"barriga" em voeis. Tudo náopassa de um boato rasteiro e tãosuspeito como o -sen próprio *«mònimo veiculaiior e autor.

Fontes, Freire Ribeiro « SantosSouza, que se Impuseram, pelasua obra poética, à admiraçãodos seus compatricios da terra dcTobias Barreto.

Trata-se de três autênticos cul-tores das musas, cada qual comuma personalidade perfeitamen-te definida, que o centro e o sulrio pais ainda desconhecem. JoséMaria Fontes, artista dotado deum claro espirito moderno; Frei-ie Ribeiro, romântico e fascina-rio pelas terras do Oriente, e San-tos Souza, mentalidade forte, ri-co de sensibilidade e pensa.men-to, são três figuras marcantes dainteligência moça de Sergipe queserão apresentadas pelo Circulodc Letras e Artes de A \OITE,com a colaboração de conhecidosintelectuais patrícios.

Os "trotes" na Faculdade

Vão ser apuradas as vio-lências contra os calouros

0 professor Brandão Filho, di-retor da Faculdade Nacional deMedicina da Universidade doBrasil, em face das inúmerasqueixas recebidas, de acordocom a decisão do Conselho eanuência do magnífico reitor,resolveu designar uma comissãopara apurar os responsáveis pe-los'violentos "trotes" bem comopor outras ocorrências desagra-dái.is com os calouros.

\ comissão em questão, que1 está munida de poderes paraidentificar as violentas brinca-deirat, bem como providenciaras punições cabíveis, conta coraos nomes dos professores Ar-naldo Moraes, Paulo Carvalho «Lauro Solér-

Dr. Salles Netto, diretor do De-partamento Municipal da Érian-ça, que, a nosso ver, 4fi£ur_-se,a um só tempo, revolucionáriae de ampla* possibilidades noterreno prático.

No sentido de esclarecer aosnosso» leitores, procuramos ou-vir aquele dirigente, que nos fezas seguintes declarações.

Escluidos, naturalmente, osque necessitam de cuidados ma-ternos Inalienáveis, o grande nu-mero de crianças que poderiambeneficiar-se coro os recurso* ofe-recidos pela creche, deixam deusufrui-los justamente porque setornou um hábito a concepção deque tais entidades devem situar-se nos locai* de trabalho.

De um modo geral, reputo queo problema consiste em fazer-seprecisamente o contrário. A» ere-ches localizadas naa áreas de do-micilio propiciam, «em dúvida,maior conforto a mulher quetrabalha nas fábricas, nas ofici-nas ou nas repartições.

Nos bairros residenciaist necessário, apenas, que it

promova » criação de crechesproporcionalmente ao número demulheres que, em cad» bairro,por exercerem suas atividadesfor» da residência, reclamem êssetipo de assistência. Nessas con-dições, não haveria limite para oadvento dessas instituições.

Perguntar-se-ia — proise-gue o Dr. Salles Netto — pelo«posto, onde estariam os recur-sos para mantê-la*, t extamenteaf que me permito sugerir que ofundo financeiro para tal fim de-veria advir da contribuição detodas as repartições, federais, es-taduais, autárquicas ou paracsU-tais. bem como do comércio e daindiWria.

Também a iniciativaparticular

Paralelamente, seria constituída,pela iniciativa particular, sob a!supervisão do Departamento Mu- jnicipal da Criança, uma Aisoela-cíop de Creches do Distrito Fe- ,deral, .i qual seria confiada a jtarefa de instalar, administrar omanter os referidos estabeleei-mentos. Esta conduta proporelo-naria uma vultosa arrecadação etornaria, talvez, cinqüenta porcento menos dispendiosos os gas-toj atribuídos a qualquer reparti-cão oficial. Basta qne »* dig.que o contrato de nessoa] *. aaquisição de alimentos e utilida-des nroroovidos por qualquer re-partição pública importam emonns muito maiores que os rea-Hrsdoj nela iniciativa particular.• As "creches rie quar-

teirão"— Resumindo o meu pensamen-

to — concluiu n Dr. Salle* Netto— acredito que dsvemo* mar-r.har psr» e oue poderíamos ehs-msr "as erefes de ejuarteirlo'',as expensss de um fundo fin»n«eeir© que seria apenas o resul-tado d» reunilo r?g recursos ofi-ciais » nartlculares. Já previsto»«t_ aqui de maneira «üspsrsvva asem e planeiamento cendiMntecom t realidade dos fatoí.

^rtfrlvBiYiyyi-í_IÍffrrf-^hÍÍ^^^y^^*I^^^^^^YfT^^^f^^^^B»^*^»^9ySS^Krr'**-'''**¦ '¦ '/'¦' '-'¦'¦*'¦'¦ ^¦^BõtfWScGbttQsSoHBX

_M_tt__ft«3-x ¦ Jfj^ffiji^'* tSS; ^™t__rM^ffr^_BH_r^?_ffi BBj&^-2_-___gw

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intelectuais soviéticosvão ao Chile

MOSCOU, 22 (AFP) — Umgrupo d. intelectuerU *ovI*li-co» qus k dirige ao Chileapresentou ontem a Embai-xada da França os pedidosde "visto do trânsito". Consti-tuem êsse grupo e iamoso •»*critor Ilya Erhenburg, o ei-nea-ta Sérgio Gueraasimov,bem como Ivan Gluch*nko,Sveteslav, KurnitsoT • BorleKostrltzlne.

COMENTÁRIO POLÍTICO¦

(UDO ONTEM, AS 21 HORAS, AC) MICROFONE DANACIONAL) n

?CT CS_t*5 ^^BTui.rir,RADio

Já agora ternos até medo de fazer as mais leves >in a.Poder Legislativo, porque logo Irrompem gritos de todnT "rins- "Min tinrlf! Tsso é um insulto an Psrl;>inoni,v" i. ' °> li.

AINDASORRI

t.tM»i,i_ -K- ¦ ¦¦ ,*JM» <*¦>¦¦¦»¦¦

JToram concluídas, riomlnjfo tííHwo, em Bi^Zlíon Place, 10, emLondres, jd internacionalmente conhecida pela "Casa. da Morte",as pesquisas da policia londrina a fim de verificar que ainda ha-via despojo» humanos além dos que ali forrvm, encontrados. Estafotografia foi tomada quando investigadores de Scotland Yar<d.removiam os móveis da "Casa. da Morte" onde residiu até hdpouco o "Monstro de Londres", John Christíe que. te, encontra em

custodia policial (foto Keystone, especial para- A NOITE)>**•*+*+++*+* ff*+rrff+*r+**ct-t>

SAO JORGEA grande data de amanhã

da Igreja CatólicaO dia de amanhã, é um dos

mais festejados na Tsreja Cato-lica. Comemora.-sfi São Jorge, ogrande Santo que te, sacrificouna defesa da. Cristandade. SãoJorge é dos que mais sâo adora-dos pólos fiéis. Também noutrasreligiões o dia. de amanhã, passa-rá com várias comemorações.

Os atos na igreja de São Jorgee Sáo Conçalo Garcia, na rua daAlfândega, terão o mesmo brt-lho dos anos anteriores. As cin-co horas, alvorada por uma fan-farra militar, ao lado da matriz.Seg-ir-se-âo as miesas, sendo aúltima às 10 horas, solene, coma Pregação do Evangelho, peloconhecido orador sacro, padrePonciano do» Santos, que fffrá. opanegírleo d* São Jorge. As Iflhoras será oa.nt.ado solene «Te-Deum» com sermão pelo cônegoJosé Tomar. No dia S de maioa feita de encerramento, soleni-dade essa que constará da ceie-braçâo de uma missa às 10 ho-ra» eom sermão ainda pelo pa^dre Ponciano dos Santos.

Em outros templos, Inclusive,no da rua Glarlmundo de Melo,haverá mistas pel& manhã • fes-tejos sortemos.

(OMehé na t.* págimalWA8BINGTON — Cla-rence J",Moseleg, r}e vinte » dois anos,artilheiro da FÓrça Aérea-Nor-te-Americana, sorri, apesar dstudo, aa verificar que aindapode fumar. Clarence é o pri-tneiro quádruplo amputado daForça Aérea, na guerra da Co-réia. Tendo sid-o artilheiro d«um bombardeiro *"B-tS" abati-áo ntrax das linhas Inimigas,passou oinoo dias tm territóriocomunista até qus oivi» coroa.'?eo. Ao norts e ajudaram a ai-eançar uma unldads da ONV.Ma» rfei^üo ao »nr«g»lamentoias membros, foi neoessiriaamputar.lh* a» pernas abaixoéos joelho», bem eomo tod-esa» dedos dá» mãos. (Foto Uni'

tei Press, via aérea)

Vem ai 14 índios gaviõesS. PAULO, M (Awpr«*»-j —

H Índio* Gaviôet, sob a chefiado cacique Miguel Kajuso, psreor-reram durante o dia de ontem»b rua* centrais desta capital, an-garlando dinheiro. A noite, otfelvieolas te dirigiram a 8* dele-(ceia, pedindo meios para viaja-rem eom destino ao Rio, ondepretendem se avistar cora e pre-sidente da República.

Falando k reportagem, o caciqueInformou que êle « seus compa-nheiros integram um grupo d«600 Índios Gaviões, da região deGrajaú, no Maranhão, onde estãoradicados há eêrea de 50 ano*.

Os «ehdcolas vão pedir ao Sr.Getulio Vargas sementes, ferra-mentas, espingarda» e outros ma-teria is.

üm dos jovens componentes dogrupo informou entretanto queeles estavam passeando pelo pais,para conhecerem a» "cidadesgrandes", tendo vindo até SãoPaulo, usando carona» em eami-nhões, trens, etc.

Os Gaviões têm os cabelos eom-pridos « as orelhas furadas, deacordo com o grau hierárquico decada um.

EFETIVADAS302 professoras

(Títulos principais na I» página)Tendo em vista o que estabf-

iece o parágrafo único do *rt.1.» Aa 1>1 62, de 14 de novem-bro de 1M7, por decreto dodia 20, o prefeito Dulcídio Car-doso nomeou para o* cargo* deprofessoras do curso primário,padrão <J», a« professoras prl-márlae extranumerárlas rnen-«alistas, referência «G», queem SI de derembro de 1052,completaram um ano de está-pio. de acflrdo eom a lei.

A Prefeitura dessa maneiraefet Iva no cargo dn curso pri-mário as 302 professoras queconcluíram o cur*o no Tnstltu-to de Educação em 1980, e quedesde aquela época estavamservindo na» escolas públicasdn Distrito Federal eomo ei-tranumerárias.

r********f»*H»»»**»*»*l'»»»******'»*»**»»»***»*»**************

Transformação radical no abasteci-mento dágua na cidade

(Titulo» principais isa 1' página)Dentro de poucos dias o prefeito enviará mensagem i Cirnam,

do Distrito Federal submetendo k consideração dos Vereadoresvasto plano de abastecimento dágua, elaborado pelo engenheiroledo Fiu.a com a colaboração dos téonlcos do Departamento deÁguas e Esgotos. O ante projeto que acompanha a mensagem dis-põe sóbre a nova estrutura do DAS que funcionará como órgãoautônomo, subordinado diretamente ao gabinete do prefeito. Anova autarquia denomlnar-se-á Administração dos Serviços deÁguas e Esgotos (ASAE), a ela incorporando-se os serviços téo-nicos Já existentes, além de outros órgãos especialirados que Inte-graráo o novo serviço que substituirá o DAE.

O gigantesco plano de abastecimento dágua submetido ao pre-feito pelo Sr. ledo Fluza prevê, além de outros detalhes técnicospara solução Imediata do problema, o aproveitamento dos lençóissubterrâneos bem como uma distribuição equitatlva do preciosoliquido, de forma a abastecer os bairros menos favorecido», no-tadamente na rona sul e centro da cidade, onde o líquido é verda-delramente escasso para atender k população necessitada-

Os estudos feitos nos órgãos técnicos do DAE tiveram o con-curso dos engenheiros Pinho Pessoa, chefe da Terceira Divisãode Águas, » Paulo Moura, assessor técnico do diretor de Águas,além de outros técnicos especialirados que colaboram na adml-nistração do engenheiro ledo Fluea.

O problema da água que há vários anos vem desafiando aargúcia dos técnicos dirigentes do Departamento de Águas, se-gundo se informa, parece encontrar solução, pelo menos em parte,através do plano a ser submetido aos vereadores.

Como resultado da reviravolta, que sofrerá o abastecimentodágua da. cidade, surgirão novas fsaes na distribuição do preeio-so líquido, levando-se em conta ss circunstância.] locais em que *.água sobra com abundância, em prejuiro de bairros qus não rece-bem nem uma gota.

O exemplo edificante está na zona norte, onde a água é des-perdlçada pela falta de uma distribuição equitatlva. Dessa forma6 pensamento da alta. administração aproveitar todo o desperdi-cio, represando o liquido nos pontos centrais a fim de abasteceras zonas prejudicadas. Por outro lado cogita o atual diretor deÁguas corrigir, conforme vam faaendo. todos os defeitos na* re-des distribuidora*, cuja obstrução ê responsável, em grande parte,pela escassez de água na zona su).

Com a nova, estrutura do Departamento de Águas surgirá oserviço de fiscalização sanitária, composto de pessoal especia.ll-zado que percorerrá as residências particulares a fim d« obrigar*. limpeía das caixas e reservatórios dágua, preservando a saúdedos próprios moradores. Também a questão das «bolas» e outrosmeios que sirvam para o desperdício da água, será objeto de rlgo-rosa. fiscalização, sendo passível de multa todo* aquele, que tranr-gredirím as determinações do Serviço de Águas da Prefeitura.

EXPOSIÇÃO AOS VEREADORESA fim de expor aos vereadores carioca* detalhes do novo plano

de águas, está previsto para os próximos dias novo encontro doengenheiro Fiúza com os legisladores cariocas. Nesta oportunidadeo diretor de Águas dará ciência a Cámsra das necessldídes de seudepartamento a da situação em que se encontra aquela órgão es-' pecializado. atualmente desaparelhado, técnica e pessoalmente, esem os recursos necessários para. execução de um plano de ág.asque atenda s* necessidades do povo carioca.

Ainda nio está. prevista a data «m que o diretor de Água* «Esgotos comparecerá k Câmara _o £i__ri_* ?«&•*-*_. 4*t>-__j_odoapenas de autoriaacã» 4» RreisJJ»,

0 REGRESSO DO GENERALZENÓBIQ OA COSTA

Está sendo esperado, amanhã-nesta capital, o general Zenóbioda Costa que, acompanhado deum Estado-Malor Técnico, este-ve durante vários dias lnspecio-nando a guamlcão militar emMinas.

SEM ÁGUACopacabana, Ipanema eoutros bairros, durante

trinta e seis horasRecebemos o seguinte

comunicado:"O Departamento de

Águas e Esgotos comum-ca que, em virtude dasobras de ligação da novaElevatória de Guaieurus,

e serviços correlatos, oabastecimento dágua puraos bairros de Ipanema,Copacabana, Urca, Bota-fogo. Laranjeiras e partedo Jardim Botânico serásuspenso cerca de 36 ho-rais, a partir de 7 horas damanhó do dia 22-4-53".

dos: "Não pode! Isso é um insulto so Parlamento!" j.quência dessa marcação cerrada, para usar uma expressar M,it'tiva, já havíamos decidido o seguinte: pelo menot duram» ^tempo passaríamos a ignorar a existência do Congre«o N-

"Iríamos "fazer cera" ou desconversar. Pois não desejamos h

'¦*» -'«"••" contribuir para o clima de agitação » ri_.l_. '' '¦'¦do algumalguns políticos insistem em criar Aqui

e desarmonlaia mais ie 59!

nem se' pronunciará^ qualquer palavra" ménog cortês-par.110'1111os nobres senhores deputados e senadores. Multoatacar o Parlamento em si. como instituição a símbolo ri aí.dade. Apenas foi dito aqui que alguns projetos de lei ali.

nhedo» so Congresso Nacional há mais de uni encanv

ainda em andamento. Só Isto. nada mais do que isto _• !.',?r»? E' injúria? t' preparação ás golpe? N5o nos parec» Ai< ;'que essa verdade é repetida diariamente, na Imprensa e napria tribuna parlamentar. Ainda ontem o vespertino "o c\lv'publicou um editorial de crítica ao Parlanienin. « critica bem?emente, sob este título: "Traição ao eleitorado t ao nsV'*'Aliás, apreciações dessa natureza te fazom a cada passo «w'tas ou faladas. E nisto não há mal nenhum. Ao contrário' íimocracia não é mesmo o regime da liberdade de opinião'- _?'tudo, para não dar margem a explorações, havíamos «jataisilenciar sôbre o Poder Legislativo. Vamos infringir essa dXporque seria impossível calar diante da sessão verdadelriminítranscendental que a Câmara dos Deputados deverá real!»,amanhã. Sosseguem os que tanto se incomodam com èstt t,''mentário": aqui não se usam desaforos. Devemos mesmi ^,2veitar a oportunidade para dizer que ss referências aqui £ao Parlamento representam a melhor maneira de homenssei*prestigiá-lo, pois evidenciam a Importância da responsibllldij,qua lhe reconhecemos e que ninguém pode negar-lhe. nu mt(,nismo institucional do país. Infeliz da Câmara, cuja atuaçío b!«desperte o interesse de ninguém! Em política, muitas veie< ,cenmras traduzem simpatia, admiração ou respeito. _, quandoexiste consciência democrática e educação poiítlM a critica htnesta é a melhor colaboração, sobretudo porque náo desce nuiinao terreno da provocação ou do insulto. Mas vamos ao qij. j,,porta, O regime constitucional no Brasil está em perigo, 0 í«,moronamento de nossa República presidencial poderá começainas próximas 24 horas. E não á o Executivo nem dai Fòr;a? Arrj!das ciup partem amcaçss. E' a Câmsra dos Deputados que, n,sfiss.ó de. amanhi, ao deliberar sôbre a emenda Paul py?, jfi,plantando o parlamentarismo, poderá dar início ao procesia í,liquidação do atual sistema rlc governo T?;o 6 uin 6<mi ou r;mal? O presidente da República está alheio ao caso Os partldc;oficialmente, não tomaram posição nem pró nem contra _', ^o que se chama uma questão aberta. Pessoalmente, o líder iimaioria já se manifestou: "Isso eqüivale a um golpe de Estado'.Mas... e o povo? Que pensarão os brasileiros dessa mudareitentada à sua revelia? Conviria, a esta altura, um plebiscito!Talvez. Mss haveria um perigo. E' que o povo. convidado a íiflnir-se entre parlamentarismo e presidencialismo, poderia n..ponder que. indiferente a regimes, prefere simplesmente lato: umrida mais barata e a solução de seus problemas...

DR. FERNANDO LINHARESClRUft-U DA SÜRDÍZ

Rn» México, Í»S*+»*++*****•» MfiMMH-ete

NO FESTIVAL OE CANNESClouzot lança seu grande filme, com uma artis-ta brasileira — Inspirou-se no Brasil — Vera

Clouzot, a heroina de "Salário de Temor" '

Laboratórios de PesquisasClinicas

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É o segundo hos-pitai do mundo

no gêneroAmanhã, a inauguraçãodo Hospital Antônio Can-dido de Camargo — Um

betatrom8. PAULO, 33 (Asapressl —

Será Inaugurado amanha o Ins-tituto Social Hospital AntônioCândido Camargo, da Associa.ção Paulista de Combate aoCâncer. Situado à rua José Ge-túlio n.° 311, o novo hospital éo 2." do mundo no gênero, tendocustado a sua construção cercade 38 milhões de cruzeiros. Ins-talado num majestoso edifíciode 13 andares, o Hospital Anto.nio Cândido Camargo se dedl-cará ao diagnóstico, prevenção,hospitallzaçfio e pesquisa sôbreo câncer, podendo abrigar doismil cancerosos por ano, num Es-tado em que o terrível mal mata120 pessoa* em cada 1.000. Ses-senta por cento dos 307 leitosexistentes no Hospital serüodestinados a indigentes. Convémsalientar que do equipamentodo novo estabelecimento liospl-talar consta um moderno beta-trom, que será um dos primei-ros da América do Sul e o pri-meiro no hemisfério no trata-mento do câncer. Destina-se oaparelho ao tratamento da mo.léstia quando em caráter pro-fundo, caso em que a Tadiotera-pia atual nio alcança. '

Pedro TeixeiraCirurgião « urolúgista. R. S. Jon*.5.1.0-15 horas. Telefone 42-0439

Regulamentação do alugueldos filmes nacionais

Com rcferrhir.ia ao preço dealusuel dos filmes nacionais e_-cluidos da obrigatoriedade con'-? ante do decreto n. .10.179, do21-9-5., o chefe do Serviço dcCensura de Diversões Públicasbaixou portaria regulamentandoo assunto. Assim, estabeleceuque só eítario sujeitos no alu-jjuel de .fi «|° da renda da bilhe-teria os filmes de longa metra-gem destinados a cumprir aquelaobrigatoriedade, podendo os de-mais ser alugados por menos dníft o" às renda da bilheteria, pri-vllégiò este. porím, de. que so-mente «rezar» quem tiver exibidoe efetuado o integral pagamentode todos cs fjlmcs nacionais acfo«: estava anteriormente, obri-g*rl»

(Clichê na !.? página)CANNES, abril, CDs Louiu

Wi.nitzer. especial para ANOITE, pela SAS) — O festi-vai de Cannes iniciou-se com aapresentação no Falácio do Fes-tirai do filme de Henri Ciou-zot <0 salário do temor*. Ciou-zot não nos . desconhecido.Casou eom uma brasilelrlnba,Vera « esteve no Brasil h4tr&s anoa, tinha a Intenção defazer um filme do seu projeto,Forem, foi abandonado por diversos motivos técnicos, econô-micos, humanos: mas nio foifeito em vão; pois o grande filma apresentado agora, e pro-vavelmente vencedor desta com-petiçio, fol-lhé Inspirado emnosso pais.

Elstamoe na América Centrsl(Clouzot foi obrigado a utllt-sar estudantes e operários quefalassem espanhol, pois nâodispunha de um número sufi-ciente de brasileiros quandofilmou); uma pequena aldeiatiplea, onde a miséria, o prlml-tivismo, o calor, aa doenças e abebedeira combinam com poçoide petróleo » aviões pousandotoda meia hora, Aventureirosde quinze paises vieram aca-bar nesta terra, onde não hamaia esperança para eles, a nãoser de ganhar muito dinheiro «depois sumir, a tabela diz; Riode Janeiro, 400 dólares; Buo-nos Aires, 500.

Má.rio, um rapai francês (in-terpretado por Ivcs Montand)mora com um amigo italiano ebrinca, com uma pequena dopaís, Linda, (nossa patrícin, Vera Clouzot). Tudo está em caima quando chega um francêstipo «valentão», que vem brl-gar com todo mundo. Máriogosta do patrício e os dois fl-cam amigos, depois de umacena de botequim de «far-west»,com garrafas, pistola e socos.

Sensação. Um dos poços dacompanhia americana é preso,das chamas. A companhia lançaum apelo; serão pagos 4 mildólare. para cada turma dedois choferes que aceitarem le-var um caminhão carregado dsnitrogllcerina para lá, a umadistancia de uns 500 quilóme-tros. As estradas são péssima.,o menor choque pode fazei ar-rebentar o carregamento numaexplosão formidável; o chofertem uma chance em mil.

Para estes desesperados Istoé maravilhoso. Depois de umaseleção impiedosa, e de um as-sassinlo brutal, dois caminhõespartem, a uma distância do melahora um do outro; no primeiro,o italiano « um fueco; no segun-do, Ives Montand e o «macho»,o «-duro'» que vivia arrebentai!do ss carss (interpretado porCharles Variei).

Ali começa realmente a fita.Uma das mai. poderosa.*, dssmais Impressionantes que eujá vi. Uma odisséia terrível àqual assistimos com temor, an-gústla, àü vezes horror. Os doisoaminhõé» encontram os obs-tàculos mais diversos, mais lm*previsíveis. Or choferes estãocom medo. Um £esto falso, ummovimento errado, uma pedrano caminho, o sol batendo farte demais, e seria a morte ins-tantánta. Mas no medo os ho-mens revelam seu verdadeirocaráter. O Italiano, qur. errsempre bom, fraco, amável, re-vela-te um homem destemido,decidido, generoso; entre ele .o sueco, estabelecc-íe uma. ami-zade completa, cimentada a cada in.stante de temor, a cadaacidente onde só a cooperaçãodop dois, pode salvar as duasvidas. Uma certa estrada, on-

Vai regressar o coronelPedro Geraldo

Pelo tiansatlânttco "Argenti-na", esta 6endo esperado nestacapital o coronel Pedro Geraldode Almtáda, que retorna ao Bra-sil, dos Estados Unidos, ondechefiava a Comissão Militar Bra-sileira, em Washington.

íe se tem que correr a mai'ide cem quilômetros por hora ouentão a menos de dez, o pri-meiro caminhão escolheu andardevagar enquanto o segundovem voando e bem em olm» doprimeiro; faltam dez metros,cinco m-tròe, vai arrebentartudo; nãô, o primeiro caminhão«aiu da estrada n fes te momentoe aumentou a velocidade. Res-piramos. Mas há outroe obstà-culos. Uma espécie de paliçadade madeira podre, em cirna d)um abismo. O» caminhões, pa-ra poderem virar, têm que passar por lá: e («gundo nal rRpaliçada no momento em qu*ela ee desmorona ao abismocom fracasso.

Ko segundo eamlnhlo, aseoisas andaram mal. O «duro;.Vanel revela-se um covarde;seu medo aumenta; v-Arias ve-zes tenta escapar, descer do ca-minhão, dar o fora, ou conven-cer o companheiro u abandonara luta. Este corre atrin do pri-metro, joga uma pedra no sourosto, apanha-o, sangrando, es-bofeteando-o, e maohuca-o atéque arrebenta em làprimaa. atéque o grande e forta bandidopede com voz de mulher: «Por-que você me trata mal assim?*.Uma barreira granda oalu naestrada e impede os caminhõesde passar. Resolvem os chauf-feure se utilizar de um pou-co do explosivo do earreçamen-t.ò para. acabar com o obsti-culo; caminhões sio levadosp.ira tris, um litro d« nxplosl-vo ó colocado debaixo da bar-reira, e os homens jo;tam-Sô nochão à espera da. explosão. Uniapedrlnha sô em cima do cn.ml-nhâo, significaria morte certa.Bem, náo vamos contar todo ofilme.

E' uma grrs.nde fita, isto po-demos afirmar: E* cinema com-pleto, vibrante, Inteligente, hu-mano. Um ritmo como <ó osamericanos sabem; Clousot nãosegue o ritmo lento dos franc*-ees; e cortou seu filmo com umpoder tremendo. E' verdade quea fita brinca com nossos ner-vos, nossa respiração, nosso má-do. Mas a. cenas mais viole-.i-tas nâo parecem sádicas, des-tlnadas a nos chocar; temos aImpressão mais de um docu-mentário, ou da_ atualidades;como aquelas atualidades amo-ricanas sóbre guerra, sobre de-sastres; os horrores parecemverdadeiros, vividos; alguém co-mentou na sala: «Aposto queClousot carregou mesmo os caml-nhões com explosivos». Os trêsatores principais, Yve. Montand(no seu primeiro filme), Char-Ies Vanel e Foiço Lulli foramestupendos. Há certo* momen-tos de Interpretação realmentedivinos. Como manifestam seumído, sua solidariedade, seuódio, sua amizade, como revo-Iam seus caráteres nos momen-tos de morte. A gunerosidadcdo it_lls.no e seu bom humor, afrieza e calma do sueco, a co-ragem de Montand e a covardiade Vanel. Mas grandi- parte dainterpretação se dave tambémà direção de. Clouzot. A própriaVera Clouzot, a. única mulherdo filme, me disse: *Cúm Ciou-zot, nada é difícil: êle dn per-sonalidade a uma xícara de ca-fe». Nossa Vera interpretoumuito, mas muito bem mesmo.Com sensualidade, jeito, na.tu-ral. Por seu Intermédio. « tam-bém pela viagem no Brasil queinspirou Clouzot, estamos umpouco repreesntados neste fil-me que vai com certeza levara primeiro prêmio do festival.E pena que o segundo filme,tio.ie a noite, seja ji o nosso«Cangaceiro» que fi.eura entreos favoritos, mas cuio contras-te com uma obra prima não oajudará.

«O salário do temor* de Ciou-zot é um filme para elite comopara as masss.. Um filnv? deação. de emoções; mas cadaimagem tem seu sentido, cadamovimento a dirigido com Inte-Hgência cinematográfica cornoraramente existe.

Ninguém ficou com vontade.ao sair da sala, de ir para obaile oferecido nos «Ambaesa-deurs». Deixamos parn outrodia o chapagne o os sandwiches.

— Ouvido», .Narlr • G»rg»nta, 1ot>:. -• S." andar — Telefone: 22.0515

- Pequenasque podem ser aplainadasmv tio SIINMUI«w ¦¦' DA !• P k 6 1S d

Aítuardado no aeródronio Inl»nacional de Nova toque por srrài numero de jornalista», (of.grsfos e seis elncfirafistas, o «¦Ml Amaral Peixoto ÍM rtciUfipWo embaixador do Bniil ilWashington. Sr. Walther Morrra Salles: pelo cônsul JíriliiBrasil em Vov* Wrru», Sr. Bi'renguer Cisar, e pelo Sr. lii:Johnston. presidente da Aiiocti-(So Americana rie Ohitmi. ijt'desejou ai boa? Vindas era tonde seus compatriot-,-,.

O Sr. Amaral Pcivito respot-d*u com um sorriso ás verpioli'que lhe fariam os jorrultsUiamericanos. "Vlmo" ao« EsUri!'I"nldos a convite do Sr. En'.lohnston — disse n fwrnidí'rio Estado do Blc - « vistamos o presidente Eise_ti(irai«_Washington, falaremos cm llidas relações entre »s EitóiUnidos e o Brasil."

O viajante náo predica qus «rsuntos feriam pirtifulirntnüestudados, Afirmoti. entretinlítrue esses assuntos ""'toMiira liperto os dois países*". 0 i!_ifAmaral Peixoto ,ieentu"ii qu! Illlrepresentava oficialmente o ,»¦sidente Varias, mu tnt.it unicarta pessoal do chefe rio Gord'uo brasileiro ao presidente _<'•¦nbosrer.

O governador df Estado d!Rio, que se dirifi.i aos Jornal]!"tas por Intermédio de nm Intér-pete, recordou á Imprensa qw

as relações entre o; Est.de'Unidos e o Brasil sSo exeelenUs"Temos urn bom embaixador Wpessoa do Sr. Walther MortlnSnlles, e fiiHs amiRôs como o Sr.Eric .Tohnston. H:i pequenas íj'ficuldades que pelem »?r fa<i"mente aplainadas."

A Sra. Alzira Vnrsas rio Arai-ral Peixoto diss? símpletltltnlt1"TraRo dr> Brasil calorosas si»;riações a todos Oi anirrlrano:.Tomando em seguida a pitaio Sr. Eric Johnston declarou:"KSo temos melhor»», smifioi díque os brasileiros, t. i com prartique desejo as boas vindas i "'Ins do presidente do BraJlli''seu esposo, o governador do &•tudo do Rio de Janeiro."

Os visitantes passarão dollcias cm Nova Iorque, no HoWWaldorf Astoria, e partirão anU"nhã para Washlníton. Vi »«U'feira serão hóspedes dn Sr. Níl'son Rockfeller o, sábado, Ir*jantar na Casa Branca, p3*»"1"a noite com o presidente EltJ'nhoTfer. De 80 rie abril > M'maio estarão em Halb7»ood, eregressarão para o Brasil no du7 de maio,

Tendo um Jornalista pergunU-do ao Sr. Amaral Peixoto « ««tinha uma palavra s dizer a m"compatriotas, o governador «'vimj "sua melhor recordação ioihabitantes do Estado do Rio dtJaneiro".

Banquete na CasaBranca

WASHINGTON, 22 (INS) - ACasa Branca anunciou que o PT*sldent» Eisenhois-er e sua «P^!ofereceráo, no próximo íáMwum banquete em homenagem a-íovernsdor Ernani dn AmiraiPeixoto e sua esposa, AI-lra »''gas do Amaral Peixoto,

A Sra. Mary Jame, síçrtUWsocial interina da O*" Brinf'declarou que deveri. estar pf'sente de .4 a .6 convidados"banquete oficial, que sor- servi»»is 20 horas, porem. « üs]a A°mesmos convidados sô será W3 publico na tarde de 2í, ,

ó casal Amaral Peixoto seljl"na quinta-feira para waslii-í"»;por avião, encontrnndo-se i"5 ramento em Nova Iorfj,!*--

Perdeu a maioria a coalisãoliberaNconservadora ia

DinamarcaCOPENHAGÜE, 2? (C W

A coalisão liberal-eonsen'»!)»"nue há três anos Ppvfrr'a".;,Dinamarca, perdeu sua m»10"na Câmara Baixa, o'"11'1"Tartldo Sotual-Oemoerila o"ve maioria de. duas «'1^"",elelçõee de ontem. O pri«*Jministro Erlk Erlksen anuntwimedlatamenfe que apreseni»seu pedido dc dcmlss3<> «Frederico.

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Seá-lo,llldaítrneca.

Io nSo:es, ,,:uando» ho-nunc.i

le Ir,-,.) de,--meçarArma.le, ru>, InvIO r!««¦urirtldoi.> pois,er daado".Sançn,iscito;a dt-

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\/OLTA mais uma vez 'ao debate, na história da Repú-V blica, a velha discussão sobre a conveniência dcadotarmos o regime parlamentarista.

Há várias dezenas de anos atrás, Medeiros e Albuquer-' .uc a resumia, num opúsculo límpido e compreensívelcomo costumavam ser as seus escritos. A verdade, entre-'tanto, é ciue dos numerosos argumentos, da copiosa dou-' trüiação invocada não saiu, não resultou qualquer movi-mentó sério de opinião favorável ao sistema parlamen-

I turista,Srj um daltonlsmq Incurável ou uma incapacidade

corlácea cie perceber e capitar os estremecimentos do sen-timento coletivo seria capa?, de sustentar que nosso povoesta desejando ou pleiteando o governo do país pelo Con-gresso.Ao contrário, se ha entre nós uma opinião, melhordiríamos, um preconceito de longo enraisamento e deinjustificável persistência é o de desconfiança e desinte-résse para com o Legislativo, a cuja ação comumente sequer sempre irrogar a responsabilidade dos maus tempos,cem lhtj crpdítar a das iniciativas alviçareiras e felizes.

Pesquisando, .aliás, os fundamentos de nossa origeme formação ibérica, não iremos encontrar nenhuma tradi-cão robustecedora do governo plnrai.

As tão citadas liberdades comunals e as lutas porsuas conquistas não constituem mais do que uma aliançados interesses e aspirações municipais com a realeza paraabater as correias impostas pela aristocracia e pelo clero,pelos senhores e pelos bispos. No fim o que redundou, emuito logicamente; fo! o fortalecimento do poder centralculminando nas monarquias dc direito divino e no cha-macio absólutismo.¦ B tanto è verdade quc. nem em Portugal, nem naEspanha vingou nunca de forma sólida o parlamenta-rlsmo, tendendo os .seus regimes ou para o predomíniodo Poder moderador ou para a Implantação simples eclara dos governos fortes, como-ainda agora ali se vêem.

Era natural que na sua quase totalidade este podercentralizador continuasse a existir como continuou, nasorganizações ibero-americanas, sob a forma da Presiden-cia, ressalvadas as temporárias exíecões ocorreu tes noChüe e no Brasil Império.

Mas nem a experiência chilena produziu os efeitos mi-raçülares prometidos pelos parlamentaristas, nem é, ver-

. dadelramentc, ao parlamentarismo tle nossa fase* bra-ganílna que cabem as glórias e méritos do segundo rei-nado.

Os anais da vida parlamentar imperial estão incadosde críticas à desfiguração do regime, à medida que oPoder Moderador ia absorvendo, como absorvendo aca-bou, o poder político, por maneira tal que formava mi-nlstérios conservadores sébre maiorias parlamentares 11-berais e vice-versa.

Basta citar que foi organizado um m'"istério conser-vador para decretar a abolição da escravatura, em 13 demaio de 1888, quando a essa medida os conservadorestudo fizeram para obstar.

Não há, porém, demonstração maior de que o parla-mentarismo não lograra valor próprio e de que a suasobrevivência, de resto precária, se devia somente aotemperamento político de D. Pedro II de que o temor dasucessão deste monarca e o sossóbro do regime parla-men tar junto com êle.No dia seguinte de uma República a cujo advento"o povo assistia bestificado", o parlamentarismo foi ati-rado ao lixo das coisas imprestáveis sem uma única vozde protesto, e algum saudosismo superstite do passadoJí resumiu na figura de D. Pedro II, nada mais.Ora, a prática federalista, a consolidção posterior daslutonomias estaduais, o advento das massas sindicaliza-das no cenário eleitoral não são fatores tranquilizadorestia ordem federal e da unidade federal.Se o pais teve razões sérias para abandonar o par-lamentarismo em 1889. tem-nas maiores, hoje em dia

para não retornar a êle.Com os graves problemas do mundo moderno, eco-nomicos e sociais, com o remanescente da área democráticaainda não incluída sob a cortina de ferro mas diária-mente infiltrada e abalada pelos agente da ditadura pro-letaríl, pensar no retomo aos parlamentarismo parece-nos um fabuloso alheiameçto das ásperas realidades con-temporàneas.Nem a nossa geografia vastíssima nem as condiçõesmwrlacionais da atualidade nem as lições de nossasorigens e de nosso próprio passado justificam tal mu-dança, que não influiria no tecido profundo de nossa for-macao ou deformação social, senão que poderia agravarnossas dificuldades.Seja inconstitucional, como quer o Sr. Gustavo Ca-panema, ou seja. inconveniente à nação, como pensa oSr. Arinos, estes pronunciamentos dos dois lideres prin-«pais da Câmara parecem nos assegura contra o novocomichao parlamentarista, aventura quc nada justifica eoue não concertaria nada.

# rem-ao indisponsiveis sacrifício*CONTHOLE extraordinários • as medidas de

Não ae lenha dúvida: há uma emergência a que acima nos rs-"raipaaha organizada contra a . ferimos, como sejam o controle5XIM •¦ a COFAP. Pretende-se. do Intercâmbio e dos preços ef«ra e simplesmente, a extinção até o racisnamento. E foi porle uma e outra c argumenta-se êss» caminho que a Inglaterra>m lavor dossa idóia eem levar chegou a situação atual de su-•m conta os relevantes motivos peravit orçamentário s dinlnui-" ordem geral que justificam çao de impostos,j

existência dos dois aparelhos,,

OUVIR E.:íéé-LI N CE

RECEITAS E DESPESAS —num grupo de conversadoresbem humorados (niaiores de 50anos) o tema fa,vorito é a artjdc amar e de se fazer amar.

•— Apesar de minha presu-mida experiêmia — observaurn deles — ainda não conse-gui fixar algumas regras práti.cas, quc me orientem no deli-cioso labirinto. ,.

Um celibatdrio irredutível,por sinal emérito caçador dcaventarai. galantes, lembra en-tão que existem sabre a com-plcxa natéria verdadeiros tra-tados:

Reconheço, entretanto, quenenhuma, receita pode ser apli-cada uniformemente. Comportao amor infinitas variações esurpresas.

Um terceiro, até então ca-lado, resolve opinar (de ca-deira) :

Nessa assunto, rrlais doquc as "receitas", são as "des-pesas" qne tne preocupam...

•y.

rx\ de mi:i. — jítnio Qua-tiros, o novo prefeito de SãoPaulo, veio ao Rio, recebeucalorosa ¦> homenagens, fez dis-cursos, concedeu entrevista'!aos jornais c voltou tão triun-falmenle como aqui chegou.Acha se cm plena lua de melcom a massa popu'ar quc lheassegurou a vitória, carregan-do-o uns braços robustos. Suapopularidade, que nem sequersofreu os primeiros atritos como exercício do poder, ainda cs-tá intacta. Até quando? Numahora ainda fremente das apo-teoses dt rua, as previsões, po-dem tornar-se antipáticas. Nãohá, porem,, mal em se advertirque a alma das multidões, emcertos momentos, encerra omais traiçoeiro dos pélagos.Enquanto o idolo cprrespon-der-lhes os anseios,'reais ouIlusórios, não haverá riscos dedramáticos naufrágios. Por ou-tro lado. da atmosfera do po-der emana um sortllégio nãoraro letal: qua! o homem quesaberá e poderá resistir a êssefeitiço de morte?

Não desejo atribuir-me odom dos profetas. Oxalá, JânioQuadros não desiluda nem sedesiluda. Vou esperar uma anopara depois reler esta nota,perdida entre o coro dos aplau-aos ao reneedor.

A NOITE — Quarta-feira, 22 de abril de iyw

APREND/IA TER SAÚDEPÁGINA 3

CRENÇAS POPULARES (2){ utib^o catI duiíêu/o g

"O CHAPÉU CAUSA jj ma e-mscAte.''doutor, \CALVlcie ií<Je chaf_u3 /ireoTrtcos FBEiuneiA ,

i '¦ - i Oi VASOS S»N,;um/e,on DO CüulfO I ^m ¦»»,|

'HttHA O CABELUDO E OIMMDO fl CAtiCCA I S^ íCHrtPeu I >dffi___. EffM-úoBewm 0:1 tvveeLctó / \

!

O CALENDÁRIO DECIMALMais um calendarista se apresenta, desta ws um americanoae Los Angeles, que deve andar muito inspirado na vütnhançádas estrelas cinematográficas. O Sr. Sswede Imaginou, deu mesesde cinco semanas, o que daria trezentos e cinqüenta dias. Em cadames haveria um feriado, alem dos cinco domingos, o que elevariao numero de dias a, trezentos e sessenta. Para finalizar mais cin-co feriados, nos meses ímpares, isto ê, os nossos trezentos e ses-senta e cinco dias do ciclo astronômico. Nos bissextos, mais um fe-nado, no último mês, de quatro em (juatro anos,Nâo há, a menor dúvida- de que tal calendário ê mais racionaldo que o nosso. Aliás não è idéia nova do americano, a reforma- —— ¦¦ —«declmensal. Muitos positivistas brasileiros já tinham pensado nisso1 ™*,M***^+**™**********™*++**^*****************************4****^

cabelo Retrcei? oG CHin.Vlfi AUAieM-

Tos, vo ffrtNsije- >tOVMES POS VASOSSMeutkieas do-ixjwo cabiu. udo,

Que. fíicAMIVlLI/TO Dfc"WT«>rw pele e.

ASSIM . WAD_vR3DS/VI .

. SOFRE»

co pai do conhecido e famoso pintor Giíbcrt.o Trompowski,- brilhante matemático e homem de pensamento, imaginou um ca-lanaarlo melhor que o de Mr. Beinede, O que nos importa exami-«ar afio as vantagens reais de tal sistema,

Nos dias de Júlio Cerar o sistema do numeração baseado naposição do zero era desconhecido. O calendário sofreu desse mal.As conseqüentes reformas. Juliana e Grcgorlana, não corrigiram,como não poderiam corrigir, os defeitos, pois o sistema decimalainda nao estava em uso. Qual a vantagem de um calendário dotipo proposto por MivSzwedc? Multas e não uma só. Em primeirolugar_saberernos sempre que todos os domingos do ano cairão nosdias i, 14, 21, 28 e SS. Que todo o dia 36 de cada més é feriado.Que os meses impares terão mais um diri, 37, também feriado qucnao tem denominação comum rle semana. E que nos anos bíssex-tos, o ultimo dos meses terá ainda um 38, feriado, A semana in-glcsa fica automaticamente assegurada no fim do cada més sen-do ainda maior, Ires dias, nos anos bissextos. A maior vantagemporem esta na determinação doa salários. O salário anual, dividi-oo por dez, da automaticamente o salário mensal: O salário men-sal dividido por cinco, dâ automaticamente o salário semanal TaJavantagens sao óbvias, nas empresas comerciais nas organizaçõespublica, Ate mesmo as donas de casa ganhariam com o novosistema. ,' ¦-.,

!-<-»"4.»-«.i».«i.»^,.|,H ¦¦¦'».¦».¦»¦.¦..¦¦#..«— '?-

A FISTA DtTIRADENTESEM OURO

PRETOBEI,0 HORIZONTE. 22

(Da Sucursal de A NOITE)— .4. estátua ilumirtada doprotomartir tle nossa Inde-pendência, imponentementeeiyulcla no seu gigantesco pe-dustal d,o granito na praça. Ti-fttd.entc.f, em, pleno ¦ coração

l de Ouro Preto, serviu, dc ai-.A dificuldade- está na autoridade que possa determinar a àpll->\ &r<

a? CaW f*

tane de T[cação universal ão novo calendário. Os Õesares o? Papos. íjo-i {

^ A

^ T *? !'M* ?'°,'J'0'dlamasê-lo om tempos idos. Hoje náo vejo ,ie^huZr,,CridãV,\ "^A"l°'\ <;íüic0i' atjM?

mundíanlmente respeitada, capaz de ordenar a. ,„udanca Só nos í ';a!f 1dos ew ms(<a Fc"r'"'testa a, autoridade da ONU, quc rcune tantas nações: Creio qucna questão de, calendário haveria o tão desejada unanimidadequc raras vezes aparece mis assembléias da nova sociedade dasnações. Valeria a pena a reforma? As vezes poderemos pensarquc sim, Com. mn novo calendário as comas andariam melhor,teto menos estaríamos na doce- ilusão do que' '•¦mudaram ostempos', ***************************44****4*****4*****4********4444444

rxrr,e, vm -¦¦ — - —ft. rAi,it. »rAJ _L»«AÇ«i«r-^n«"A»«»»Ai. i.i^,i*:\JI,1\\-v*Êf,;vht\ivT*-f,&t.t?!WMl*K-4*-.i,t\. ISBitó9 «ULIIET1I -<Alr..lUUIM»—iuri>ll!Atll>:T.tl-«AUM!«i:iU:r« -%Tf* ¦PAlHRt* -<'Jlf» Wkl.UKX

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f »f ¦».»"»i» w *«-4"»«»'I'Hh|ii>i»»

O OTTO-»-t-«-^.».ji.

(REMINISGÊNGIAS)Bastos Tigre ,,,

Otto de Alencar foi um dos raros sábios do Brasil no cam-po das ciências fisico-matemáticas. O cálculo, a mecânica, aastronomia não tinham segredos para ile. Um grande profes-sor. Unha o phlsique du role": alto, forte, empertigado fisio-nomia austera, voa firme o pausada, Impunha-se ao respeitoda rapaziaoa irreverente, não apenas pelo seu Incontéstódo xn-per, como pelo ngot no julgamento das prexames. Drovas parciais e no?.

Todo o governo do Estadci,tendo à frente o seu próprio "governador, se transportou '

Ípara a Cidade Monumento

Nacional, on*r> das 5 ás 20 ¦i horas, através dc Um eonjun- 'l to dc cerimônias, verdadeiro.-j, mente, tocantes c impressio-{ nantc-inontc belas, Minai, seuí governa c seu, povo, assistidosj e>it grande gala por uma ca-' ravano. de altas auloriiciles

ila Republica, inteldetúdis cjornalistas, tributaram, fi me-

f mitrla. do nosso "pròpòníârilr a

l reverência de. uma apoteose} em qualquer tempo o cmJ qualquer ponto do pais, já-; mais ultrapassada em beleza) ou grandeza. Tiradentes on-\ tem e-m Ouro Preto 'cldrulc

Í eterna do Brasil) ressurgiada Eternidade.

'-»"«¦'« *<<•'¦ %*-:>%-+.^-.,

FEMINILIDADE — Na pá-gina de um "diário" sentimen-tal, colhi estas observações:

— "Ea lhe murmurei hojeuma frase trivialissima; "Esta-va com saudade". Bastou issopara que ela se achegasse amim, numa atitude de envol-vente ternura. Nunca haviasentido tão poderosa emanaçãode feminilidade, o traço maisespecífico da condição de mu-lher. Não sei se ela é bela co-mo a pinta aquele grande "fai-seur d'images", que é o De-sejo, segundo Bateac. Sei, po-rém, que. ela é profunda, mis-teriosamente feminina. Sei tain-bem a\,e ela possui a chave domaravilhoso enigma aue os ho-mens procuram decifrar, quenem sempre o conseguem e que,às vezes, os devora...''.

' Faleceu o marujo do"Itapoam"

FLORIANÓPOLIS, 22 (Asap.)— Faleceu a bordo do navio"Itapoam", o moço de convisMário José Daqulno. de corparda, natural de Sergipe e re-sidente no Rio de Janeiro. Omarujo foi acometido de malsüblto, quando o vapor tr.anspu-nha a burra norte da ilha deSanta Catarina, tendo o corposido levado para o necrotério daPolicia local.

Busca policial na Embai-,, xada inglesa

WX y ÜONIIM UAÇAOW > DA 1» PAGINA

controle. _. . ,O ministro da Fazenda submeterá, hoje, emPetrópolis, ao presidente da República

Ninguém conteria que o ideal•ma que não houvasse poias,Vie tivéssemos livres as orera-Ç*»b ds compra o ronda, livresM Preços, livres as exportaçõest ímpor!a<-õos. Ir.to, porém .«é se«mpreenrU em sltUBção do pie-*« normalidade nn esica eco-"mica t rinauceirc. Quando vi-*«»M em condições que, nesse"J-eno. i,n0 Ar!(} „oma-ia, -PMm-Se rorodiriris ddc queW colo]

im-eraergen-

''Servem o bem-eslar'tada G os interesses'«noçío. Ma conjuntura em quo»« «ticonlramo3, os maios que*• al!:g^rc tomariam proporções"Previsl,.;, so , goTÔrno „„,."!« »» braços e não adotasso• Providências acautoladorao

"•ai em prólica, Com a liber-«M ímpia, as exportaçõos che-«""«ni 0 um ponto em que tudo:'í:ccarii Pnrn o exterior e fi-miamos até sem os gênerosjaaais dr. alimentação. E as««ws dai resultantes seriamw»?Hcientes pnr3 „ cobertura do°, "mrrnncmos cm !arga fiD.

|'l" B0 estrangeiro. Por oulroao' subiriam estratoslericamon-

05 Breer,. dc tud0- os orde;,a.Pierosolevaiinn por lôda a

^ i o Inflação seria calastré-

l-leJOmr ° exemplo da Ingla-Ia,.' . n'1<? é Padrão de Bt.l-

. * nvilizaçõo, com um l-a-lej°Uel apnio de medida sob

. 8 oi aspectos. Sabemos auetrii»6' °,Undou numa '«monda^er7a0<!'50ls da segunda grande"Ia eslorços imenson para(,.„/ !' ,,,clu5ive aumentando a1'íitt ^" f' rc'du7Índ= dcspssas."* ls«o nâo bastava. Torno-

TERMOS FINAISDO EMPRÉSTIMO OE 300 MILHÕES

O ministro Horácio Lafer, titular da Fazenda, subiu a Petro-polis para. no Palácio Rio Negro, despachar com o presidenteGetulio Vargas, como de hábito, todas as quartas-feiras.

Entre os importantes assuntos que o ministro da pasta daafinanças levará hoje a Pterópolis, encontra-se o regimento dorecencriado Instituto do Café.

O ministro da Fazenda submeterá ainda à apreciação dopresidente da República os termos finais do acordo sobre ocrédito de 300 milhões de dólares postos à nossá disposiçãopelo Eximbank, dos EE. UU., para efeito da liquidação dos«trazados comerciais brasileiros na área do dolnr.SERIA ASSINADO A 30 DO CORRENTE O ACORDO COM O

EXIMBANKWASHINGTON, 22 (Por Joseph Hinshaw do INS) — Em

fonte bem informada revelou-se hoje que na semana próximao governo do Rio de Janeiro assinará o acordo com o Bancode Exportação e Importação, concedondo ao Brasil um emprés-timo de 300 milhões de dólares. O Informante Indicou que oacordo será assinado provavelmente no dia 30 do corrente. A 21de fevereiro último o banco de exportação e importação anun-ciou que daria o crédito referido para que o Brasil pagasse suasdividas aos importadores norte-americanos.

Desde essa data entretanto, o governo brasileiro não mos-trou grande interesse em por em vigência o empréstimo assinandot* acordo de rigor. Os funcionários do governo norte-amerlca-no expressaram reservadamente sua preocupação pela demoranu supor qnc o Brasil desejasse por em vigor suas contas atra-sadns até 1 de junho do corrente ano.

Sc o acordo é assinado a 30 de abril, o Brasil só teia dol.sr icses para cumprir seu propósito e alguns ob.-crvadores acre-ditam quo i:;to não é suficiente para saldar as conlas aVrazd-das.' • O crédito do Banco de Exportação e Importação é exten-sivo ao Brinco do Bra.iil. com um juro de 3 e meio por centoao ano, para pagamento cm 3 anos a contar do próximo outono.

terminada» pelo Sr. Moraes Cou-tinho ali, inclusive o debasta-mento do mato e da vegetaçãorasteira em vasta área, a fim deserem facilitadas as buscas parao encontro dos restos que faltamdas vitimas.

Na Embaixada InglesaOutra providência tomada foi

a de, com a aquiescência do fun-clonário mais categorizado quese encontrava na sede da Embai-xada • britânica aqui, ser feitauma inspeção naquele imóvel,notadamente nos banheiros e sa-nitàrios. Essa diligência, sigilo-sa, sem a presença da reporta-gem, foi efetuada pelos senhoresMoraes Coutinho e Paulo Bretz.

Inquirido pelo representantede A NOITE, após, nada quis adi-anlar sobre o resultado dessadiligência o delegado BcU, acres-centando, porém, que nova busca,na Embaixada, será efetuada,com autorização do embaixadoringlês.

Na rodovia Itaipava-Teresópolis

Outra diligência realizou-se,ao longo de todo o percurso darodovia Itaipava-Teresópolis, ho-jt, sob a chefia do delegado Pau-lo Bretz, em companhia do co-missário David Moura e dos in-vestlgadores Hélio Kicolai eSalvador.Nada de substancial logrou, en-

tretanto, obter, a caravana poli-ciai.

Pista abandonadaFoi inquirido hoje o iugoslavo

Franjo Shinel, descendente deuma minoria racial alemã que seradicou na Sereia. Franjo Shineltrabalhava na residência de ve-rão dos barões de Saavedra, cmCorrêas. e vivia assoalhando queconhecera um certo Branko, abordo do navio cm que viajara,há cerca de dois anos, da Europapara o Brasil.

Esse Branko, disse Shinel eraum indivíduo turbulento e hrl-gão, que a bordo provocara vá-rias rixas com outros passageiros.Era bem capaz de matar.

Acareado com Branko Bansic,contudo, Shinel não identificou osuspeito n..l do crime de Pilões,como o indivíduo qne conheceraa bordo e com quem também con-vivera na ilha das Flores, ao cho-garem ambos ao Brasil.

(fARlOCA pertttnee •»>»"/«nj" do cinema * de

rádio

ItáliaInstituídas pela Fundação"Américo Rotellini"linP

VHSS^° "A«érico Rotèl-

Í.«» a^,u um incurso par»quatro bolsas em favor de estu-rnmlibrasiIelr05 ^ue desejaremcompletar seus estudos na Ità-1953-54

an° universitário deAs bolsas compreendem a du-ração ce oito meses, de 1« de

j!°:e,mb™Js 1953 a 30 de ju-mil liras1954'

* n° VaI°r de «Os candidatos deverão aore-sentar rrquerimento acompanha-

n2i„dS? d,?=u.ment°s solicitadosPe o Escritório Cultural da Em-baixada Itália, até 31 de maio

A Fundação Roteilini foi cria-aa pelo saudoso comandante Vi-&fer?ffllln1' em ^P°slCãotestamentária, com o Intuito deestimular o desenvolvimento dasrelações culturais entre a Itá-Ua, pátria do fundador, e o Bra-Ml, .terra em que passou a maiorparte de sua vida de trabalho.A tunclüçâo representa uma ho-menagem à memória do único«lho de Roteilini, o qual pere-ceu no "front" itlaiano, durantea primeira guerra mundial.**+*++*********4***4***,

Cálculo, Descritiva, Mecânica e Astronomia eram as trêsbarreiras, do curso geral da Politécnica, multo difíceis de trans-por. Barbosa de Oliveira, Ortlz Monteiro, Llctnlo Cardoso •>Utto de Alencar eram os respectivos cerberos, que não deixa-vam passan.os "vagos" e cavadores "de exame.O Otto, ésle entüo. ora considerado por nós um monstro,tara ele. fora da Astronomia não havia salvação, Pola se che-

gou ao cúmulo c,e reprovar o José t.uiz Batista — esta flor decolega — que era quem nos destrinçava as dificuldades e com-plicasoes algébricas-das aulas do mestre! Ainda agora, escie-vendo esta.-: RèmlniBoênclas, me escandalizo com o zero doZe Luiz — grau 10 e 9, desde o Curso Anexo!'

Pois este monstruoso Otto era um artista ao piano, umconhecedor de toda a literatura francesa r.a época, (Flaubert,Anatole, Maupássant, Daudet c por aí além...) e sujeito rlepercuclente espirito ,-atirico,

Fpram-lhe contar uma vez une eu dissera nâo estudar para-]axe do Sol porque... "paralaxe é para luxo*'.• • Ble tem razão, comentou o Otto, o Tigre é estudantede poucos haverei,-...

Tínhamos aulas pniticaa de At-tronomiii no Observatório daEscola, no morro de íxinto Antônio. Os alunos sucediani-se r.auciilar do telescópio, n r.evasser constelações. Eu, que semprefui melódico, chegava sistematicamente do meio para o fir.ido espetáculo eidério.

Uma noite, distraído com estrúl-in terrenas rk, "Rccrei-.;",quebrei n minha pontualidade e apareci no Observatório, ore-clsnniente no sexagéslmo segundo do último minuto da miI^.•O Otto fingiu que não me vira entrar. Em volta, o pessoal con-tinha o rito, perfirlamrntc escandalizado. Para disfarçar a mi-nha encabulaçãó, resolvi levar a coisa em troça e

'disse, em

voz baixa; aos colegas próximos;-- Isto aqui é como missa d? sétimo dia. basta, chegar emtempo de assinar a lista. de. presença.

Houve risos. O Ctto Indagou de quo riam E o AmorosoCosta,' amigo d^. onça (e inimigo do "tigre", repetiu a minhafrase.

— E'... ••• fez o Mestre, com üm sorriso diabólico —o defunto não assifia a lista.

Defunío! E faltava um més para os exames! Enhem In oque é ieto?

************«*)

rr.as

SUBIRAM MAIS 6 CENTÍMETRO?AS ÁGUAS

BRONQUITE — ASMA — TUBERCULOSETREVENÇAO — DIAGNÓSTICO — TRATAMENTO

DR. AVELINO ALVESRADIOGRAFIA DOS PULMÕES — RESULTADO IMEDIATOR. ÁLVARO ALVIM, 31 - 5.» and. — T. 22-6939. De 15 is 19 hs.

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RESPEITO À LEI, À CONSTITUI-ÇÃO E AO GOVERNO

(Títulos principais na 1' paginaiJUIZ DE FORA, 22 —

O prefeito desta cidade,Sr. Olavo Costa, em nomeda cidade, ofereceu, ontem,um, almoço ao general Ze-nóbio da Costa, coman-

-»-• i ¦ >¦¦«. »,».« -.».,« | ».».,.,

OS MICRÓBIOS¦¦*¦¦> t ¦¦¦¦!»..

*************O nosso século (tão

cortado de inquietaçõese de perigos), assiste àmaior revolução da His-tória Universal: a curade males considerados

¦nine i t„h,. scm remédio, há milê-«mJ/I^TJ %ll*e' Ve?ce-a a hid>-dzida; a lepra, aniquilam-na

, ,,}°Z: ," -m\ãgres d? .™dicim moderna bastariamZírla/^

wmonvtl a centúria, se a ameaça da mais terrí-cnhJnJ P're

"J10!?™*** -sobre ela, como o velho e semi-embotado gladio de D&mocles. A Bíblia considerava o mal detiansen coma um dos supremos castigos dc Deus. As feridas deÍ2/a^fpartmento Çtcrnp para o orgulho humano. E toda aIdade Media treme, de medo, ante os guizos com que o costumeaos tempos mandava marcar os atingidos da cólera do Senhor!fois, amigos, foi um dia o mal de Hansenl E a Tísica — deWm Paltdae e frias — também recua, ante o assalto poderosoda hidrazida ajudada da estreptomicina e de. outros remédiosmiraculosos da nossa época. A tuberculose, mal do Romantm-mo, esta fadada a desaparecer dentro de 20 ou S0 anos. Delamorreu Maria Duplessis, ou Margarida Gautier, cuja tosse nos

dante da Zona Militar doLeste e que se encontraatualmente nesta cidade.Ao õgape compareceramautoridades locais e nu-morosas pessoas gradas,especialmente convidadas.

Agradecendo a home-nagem, o general Zeno-bio declarou "que veio aMinas Gerais auscultar opensamento de seus co-legas aqui aquartelados.Constatou com satisfaçãoque os seus propósitossão, como o de todo oExército, de absoluto res-peito às leis, à Constitui-ção e ao Governo Consti-tuido e de combate semtréguas aos inimigos doBrasil".

MANAUS, 22 (Asapress) —As águai do rio Amazona»cresceram assustadoramente.

De segunda para terça-feira,subiram seli centímetros, numautêntico "record*, fazendo ücota do nivel do mar aumen-tar para vinte e oito metros

e trinta e oito centímetros.Em vinte de abril de 1952, acota sobre o nivel do mar erade vinte e cinco metros c vin-te e seis centímetros. Comose vè, verifica-se ama riiferen-ça entre 1952 para 1953. detrês metros e doze centime-tros, o que dá uma idéia decomo se registra a avalanchede ajnias no corrente ano, quuarssola a região amazônica.

RSnUTriRlO DF Al)V(M A( i\Octavío Simõss BarbosaRUA OEHRBI, t.i. salas 311-1'-'

Telefonr: 22-6438

CARAVANAP. B.

Socialização (ia medicinano Brasil

S. PAULO. 22 (Asaprcssl — Oprofessor Alipio Corria Netopresidente da Associação MódicaIliasilílra, c quc acaba de regres-sar de Fortaleza, onde pirticipoude um congresso médico, infor-nou que nesse conclave, a quecompareceram médicos de todo opais, ficou decidido, entre outrnstoisas. o estudo d; uma indicaçãono sentido da socializarão da me-dlcnn no Rrasil. nos moldes dn"(ihie Grijss" dos Estudos Uni-

SOE QüílOUE!; P.vlilO D£ VISU.,

...ÊMElHOn0 PURO

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Em estudos a construção

************4****4*****

«ila caiu no final dopercurso

da estrada Santa Luzia-Cai

¦IOAO PESSOA, 22 fAsapress) -I .lá foram iniciados os estudos, p.v

»| ra a construção ria estrada quc li-gari Santa Lluin a Caicó, ou

BANCO DE CREDITO PESSOAL S. ADESCONTA A 6 7 — 8 e 9%

voe arrepios de nwgua, no último ato da "Traviata". MariaUuplessis foi uma, das heroínas que mais contribuíram parajazer, do mal do peito, a forma eonvinhável da morte para umelegante do século XIX. Só o Brasil perdeu quatro de seus má-sc4m,08 poetas, vitimados pela baeilosa de Koeh: Gonçalves DiasLastro Alves, Áivaree de Azevedo e Casémirò dc Abreu Êcerto que o poeta de "Oa Timbiras" pereceu afogado, a, bordetle um barco francês — mas trazia, no peito, o decreto da mor-te próxima. Todo o arcabouço espiritual do século XIX estro-mece, aos anseios da dispnéia atroz. A Tosse acompanha vspassos de Musset e Victor Hugo, de Lamartine e Chateou-bnand. Nem todos sucumbem à bacilosc terrível, mas todossenteni os efeitos, da devastação que ela causa no reino das le-trás. Entre nós, um grande poeta — Da Costa c Silva — cair-fa a rubra coloração das hemoptizes! O Simbolismo se apode-ra dessa doença como de uma preciosa fonte de inspiração e deritmos! Ora, acabada a lepra, extinta a tuberculose, de queiremos morrer, nesta segunda metade da centúria? Esmagadospelo automóvel, triturados pelo avião em queda, carbonizadospela fogueira cósmica da. bomba atômica. A falta de doenças.acabaremos vítimas dos nossos próprios engenhos. Desapare-cidos os velhos estigmas das infecções bacilares — teremos defabricar instrumentos da. morte, com a pressa adequada aoperigo de vivermos demais!... Esta é a sina. dos noi")» tem-vos. Deus, misericordioso, manda-nos a penicilina, a hidrazi-da e a sulfona; nós, estúpidos, fabricamos o avião a jato e a.bomba atômica! Quem escapar do trem a 100 quilômetros, doautomóvel a Sftn e. do avia» a 1.100 — não escapará da nri-meira. deflagração nuclear que ocorrer na vizinhança... Entee o panorama da centúria. Ao invés de tossir e fazer versos,acabaremos de, vez. ao estrondo da bomba, a queda da máqn:.-va, por entre as fagulhas de nm incêndio nuinstm.vsn r os es-talos dc um nunfdnromântico — vendonela, alem da qualsonorizada dc versos? Digam-no os últimos românticos, aqiic- Jles para quem as velhas doenças i FNVIFM SIÍAS POIM^l 11 TAS A SFfÁO AS.tinham um cncdnlp humanitário: r "'1T.7T "TrTrTf

i *-m ir-1V,„ a^Aa LUPIjULI AS A 5tLAU A3-

arrumaram o corpo, má\_ deitam {BERILO NEVES TROLÓGICA DE "A

NOITE"

CARIOCA pertence aos"/"»"" de rÀnema e de

i rádio

Vigilância da fronteiraPORTO ALEGRE, 22 Aiup.)

— Estão sendo atacadas emSanta Rosa as obra» dos diver-sos quartéis destinados «os fu-zllelros navais, ao longo da cos-ta do rio Uruguai, em pontosfronteiriços com a .Vçentina. Omunicípio de Sant'j Rosa pos-siiliá dois (ie?.=es quartéis, ijncficarão ÍÒGHlizàdÒs ííiíi PortoLucena e Porto Mnu*i.

No período janeiro-novembrode 195.1 emigraram por via mu.-ritima cento e cinqüenta e doismil, oiiocentos e sessenta e amitaliano;;, com uma difetunca pa-ra mais de doze. mil unidades emrelação Ò cifra de 1951.

As tepatriações, também porvia mar'lima, foram de cinquen-ia e seii mil. duzentos -.'. setentae. um. com um aumento de dez,mil e novecentos. ¦

Por i ia aérea cmirjaiam milscte.cento.'. e oitenta e. unia pes-soas. contra três mil e sesfatc euma e,n 1951.

A percentage.m da ocupaçãofeminina na. indústria sobre n to-tal de «if.erárlos Italianos r de34,6 por cento. Essa incidênciac mínima nas indústrias eletri-cas (1.1 por cento) c minerais(1,0 por cento), enquantu v ele-va a 12,3 por cento no setor me-tal-mecãnico. a 37,8 por cento noalimentar c atinge 73,3 por cen-to na Indústria têxtil, fonside-rando particularmente o setor al-srodocirt.- a percentagem sobe a79 por cento.

A percentagem de 34 6 acimamencionada, é ligeiramente in-ferior a dos anos anteriores; 35nor cento em 1051; 35,2 pnr ern-to em 1950 e 35.6 pnr cento cm1949. A diminuição é lenta masconstante.

Tendo a diminuir tamnr.ni aperccnt.igcra da ocupação dc me-nores, de Idade inferior a ISanos: d" 5.9 por cento em 1949baixou a 5.2 por cento em 1950,a 4,9 nor cento rm 1951 e a 4,8por cento no primeiro trimestrerln 195 a.

I ':inpim "> Lf>»a C.URiOCA

**********tt****t**4r***t*44*4*4***t***tP*ttt*tt4**4t*******t

cm niiuvs! Não era. melhor morrer, do lúal j i*\ \_\f\kk f ii f" k C PCTDPI A Cpalpita ím«stvX0\v.cff7'.ft(/rlRrf!!'^/VflL/^ i^ nvJ/V\L/Yi t- r\j í,j I I\lla3

C o .'matante!

conhar até o último ins-As cartas devem set remetidas á Seçóo Astrologica,

'rasinn!!'"lcílB<lr' gravemente, caiu'ÍS5Ü2?,? ?«.«W«da O seu piioto,

Vríjt.1 ,!!-!„ °3

i00 metros, a égua I seja", Paraiba-Rio Grande do Nor-t'p'

Essas obras correspondem a ve-Um aspiração dos habitantes riazona, já quc vem trazer, grandesmelhoramentos ao comércio, ak-nido escoamento dn produção da-qucles municípios beneficiados,

Xatl?'1,!'1 ,vmon'o fi. Silva.reu-c"„:!!».gr?ve\ felizmente; so-»Hit",jr,!-A'0.I,a1' 1u.e depois ne•Urou-sJ ü3 enfermaria do prado.

*****4**********************************************************4****************4*****t*******^ I de A NOITE, Psaça Maua, 7 Rio de ianwiro dirigidas »o

PA P0 «. ff* Wl W? 1« tk W* g% faj» f M 7T f <f\

' Pro*eísor Jame* Rafael, eom os seguintes dados: nomeftvwAvXijall i% M UP lm £ V 1 il 1 %*9 , Por extenso como assina hrbitu.ilme.rte profisseo estado

T TM novo ,.„,„•„ ' J:„-;a„:«S „ A~ - c'vi' <"3 més ano e quando possível, hora cm que nas-UM novo serviço a disposição dos nossos passageiros, que ceu. Poderáo se, ,eita8 duaí ppergufitas as quaisq dcntroSerão atendidos prontamente COlll a máxima Cordialidade peloS ;°as possibilidades desta s^co serão respondidas deven-

seguintes telefones: tf^ZrZ^T" "vi3' T"-"

um"^;jdVlimo:-,« „-.,.~ _ . - c!us serri ur'»t!faco para a rüsoectiva i".rio'Aoi. pus sora^2-4300 - R.4rS,7 e 12 e 22-8991 ~ AVEMJDA RIO BRANCO, 277 publicada semanalmente nc.í, vespertino.

O DESFILE PARA A IMPRENSACONTINUA o senhor Jack S. Peliks a proporcionar, com

o sen bom gósi-o comparável aos mais requintados exi-bidores de modas, momentos de grande beleza e esplendor,nos desfiles da "Canadá- de Luxo".

Na "ara-nt-première" em homenagem à imprensa,aplaudimos o lançamento da nova moda através a graça, ea elegância- das jovens ffelga, Manique. Ara, Nicol.ee Patri-cia, os belíssimos modelos que desfilam com. impecável "da-mire".

As linhas "Tulipf "Plongettse", "Evosion", "Rust-icoelegante", "Effleurante". "Coroação da Primavera", "Pds-saro, "Rosearc" « interessantes motivos do mar, nos demons-traram. a suntiiosidade, a simplicidade ou. a elegância da»criações de'Clvistian Dior, Jacquea Fath, Jean Desses, Hu-bert de Givevchu. Lanvin Cástillo, Jacques Griffe, PierreBalmain, Martguin e Maggy Rouff.

Ali sneontranios. «ni grupos vários, as senhoras: CelsoKelly, Austregesilo de AÚa-ude, EiUta tabart-he Hidal^El-sie Lessa: Ana Amélia Carneiro de Mendonça, a Sra. YeúnFontes, a Srta- Marilu Montenègro, a Srta. Mahuh do Oiuro preto, a Sra. Edina Fernandes Lane, a Srta. Lugia Egy-dio de Souza Aranha, o Sr. Gilberto Trómpomskji, o Sr.Manoel Bernardes Müller, o casal Michel Kamenka, o easolOsvaldo de Snuxa e Silva, o casal Carlos de Laet, o Sr. Al-ceu Pena. o Sr. Ibrahim Sued, o Sr. Heitor Beltrão, o Sr.Herbert Meses, o Sr. Otto Lara Rezende, o Sr. Fldvio Por-to, o Sr. Antônio Azevedo, o Sr. Ivan Pedro Martins, o Sr.Paulo Mendes Campos, o Sr. Leão Vclaso, o Sr. Hélio Fer-nanâes, o casal Souza Brasil, a Sra. Prudente de MoraesNeto, o casal Luiz Pontual Machado, o conselheiro da. em-baixada alemã e Sra. Werner Peicer, Sra. Thomas UMSonSprncer, Sr. Rafael Carreia de Oliveira, Sr. Sylvio Bohnng,Sra. Inah de Moraes e outros nomes.

Durante o desfile' foi servida, champanha francesa «finos salgadinkos. u

Ao microfone, descrevendo as soberbos Unlettes ou-viemos a voz simpática « agradável do fino cronhta Za-earias do Rego Monteiro, que emprestou granas briuio <wbelo espetáculo de elegância. ,, '

Está ds. parabéns o Sr. Mele Psliks, pois ête* suniuotodesfile nada /('«o» o dever aos salões de Perit. _

Em próxima, crônica falaremos sabre a repetição do es-pltndido

"thoio" à sociedade earwea e nas dama4 presen-tes.

DYLA JOSETTJ

Hnll.ll » -. -i in """

PAGINA 4- A NOITE — Quarta-feira, 22 de abril de 1953 —

AL MODANovas remarcações. Somente artigos de qualidade

FIM DE ESTAÇÃORua 7 de Setembro, 118

LETRAS E ARTES

tia

ASIVERStWlOS

Fatera anos hoj-itSenhores:Almirante Álvaro Alberto

Mota e Silva, presidente do Con-sMho Nacional de Pesquisas;

José Maria da Silva Rota Ju-nior, funcionário aposentado daSecrotaria do Senado:

Amado Pedro Rodrigues Cami-nha, advogado*.

Comandante Hugo Pontes, dai{-rinha de Guerra.

Arthur de Sá Earp, advogijdo.José dr. Almeida, funcionário

ds Tesoura ria. d.t Light .ÒÃBAMBNTOa

um menino, qu? será batizadocom o nome de Eduardo.BATIZADOS

+***********<'**********tt***t******n****é,**,*****t**t*t„t,t

HORÓSCOPO PARA HOJEPor Stella

Na. i-Teja da Penha foi bati'-*3-da a menina Ana-MarU. filha doSr. Marcos da Silva NeftrSo ed» Sra. Dclba Gil Costa Ne-grlo, servindo de padrinhos o Sr.Joaquim Oliveira Carvalho So-brinho e a Sra. Lídia RaposoCarvalho.

Lida Cardoso Plmentol-JosAFrancisco cia Crus — Sorá reali»zado no dia 2.í do mi!s corrente,ó casamento da senhorita LidaCardoso Pimeatel. filha do Sr.AlajT Cardoso Pimentel, conhe-cldo cirurgião-dentista, com o Sr.José Francisco da Cruz. A ceti-mônia religiosa terá lugar na Ba-ailiea de Nossa Senhora Auxilia-dora (Saleji-nos), cm Niterói, às17,30 horas. Terminada a soleni-dade, haverá recep-âo na resi-dénela dos pais da noiva, k ruaGeraldo Martins n. 109, aa vizj-nha eld-de fluminense.

Está nurcado para tábadopróximo o casamento da senho-rita Esperança Gonraler Fernan-der,'filha do Sr. e Sra. EurebioGonzales Fernandez, com o Sr.ítairaundo Endson Filho. O atocivil terá realizado às 11,30 ho-»'» at 10." Circunscrição, noPreWrlo, 3-ado testemunhas oSr. "Valdemar

do Carvalho Faria« a 8r». Marino Endson Faria.A -íMmônla religiosa terá lugarna Igreja de SSo Sebastião, às 15horas, sendo paraninfos o Sr.Marlvaldo de Assis e a Sra. El vi-ra Oonzalez de Assis.fÂSÇÍMENTOS

O jornalista Homero Homem e»ua esposa, Sra. Leia Carmen deSiqueira Cavalcante, Um o larenriquecido com o nascimento de***************************,+

DrMtondeAlmeidaOUVIDOS-NARIZ-CARGAHTAPIASIltenCDS-TMIMiaiTDS-DPERACBBl

3» 5if SA8A00S-13 cs 19 HORAS•.«GO CARIOCA. S-l-oii SALA 10)TH. 22-(*707 e 16-129»

nica». recente. I Cinema ? Leia CARIOCA^*'*»*"*>**'W<i#»A»»-->#»«ww#w<«^^^

DP CARLOS F. M ABRELMOLÉSTIAS DAS CRIANÇAS

Dai IS li» em diante. Res. 37-6027Rga Aísembl-ii*, 73-í.o. T. 22-7593

QUARTA-FEIRA ~ -I de abril — Aqueles que nascem nodta de hoje Um, granas inquietação mental. Possuem talentopara- a, pintura, a música e a literatura,, e em qualquer dessessetores, podtráo obter muito êxito. Para- eonseguí-lo, entretanto,terão que trabalhai' arduamente, Inspiração e talento nuncaihes faltarão, porém.

Possuem temperamento muito complexo. Sõo insatisfei-tos e de humor muito variável. Ora alegres, ora tristes, entu-siasmam-se a deixam-se deprimir com a mesma facilidade. Suasintuições são agudas e têm muito senso critico. Gostam d,e via-jar, divertir-se, mas, há momentos em que têm de isolar-se com-pletamente de todos e de tudo. Terão poucos amigos, em vir-tude do seu temperamento uni tanto estranho. Emotivos ao ex-tremo, susceptíveis e mwifo impulsivos. Incapaues, porém, deguardar rancor ou vingar-se de quem quer que seja.

Sinceros na amizade e multo exigentes .no amor. Pretendemque aquele a quem amam seja perfeito. Se lhe descobrem alguma,{alta, logo se desiludem. Terão que ser mais tolerantes e com-prsensivos, se quiserem ser felizes,INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHA

TOURO — 21 de abril a 31 de maio — Bom dia para com-pra*. Evite, porém, adquirir coisas desnecessárias.

GÊMEOS — 22 de maio a 21 de Junho — Atenha-se à roti-na. E' o melhor nue tem a fazer no momento.

CÂNCER — ÍZ dc junho a 23 de julho — Encontrará pertoo que nusea. "Nfto é preciso ir multo longe para encontrá-lo.LEÃO — 24 de julho a 23 de agosto -~ Seja atencioso paracom todos que o cercam. Evite toda a palavra desagradável que

possa ferir ou magoar.VIRGO — 24 de agosto a 23 de setembro — Ura amigo lhe

fará uma sugestão muito boa. Ouça-a.LIBRA — 24 de setembro a 23 de outubro — Encontrará

rocios de terminar uma tarefa difícil. Não desanime, oue a vi-tória será grande.

ESCORPIÃO — 24 de outubro a 22 de novembro — Am-plie seu cjrculo de relações. Disso lhe advirão frrandes van-tagens.

SAGITÁRIO r* 23 de novembro a 22 de dezembro — Me-lhor anotar dados importantes que confiar demasiado em suamemória.

CATRICóRN'10 — 23 de dezembro a 20 de janeiro — Cul-dado com documento?. Sua perda, poderá causar-lhe grandes trans-tornos.

AQUÁRIO -r 21 de janeiro a 13 de fevereiro — Seguindoum método em seu trabalho, produzirá mais e com menos esforço,

PISCES — 20 de fevereiro a 20 de março -— Poderá esta-bejecer eoullibrlo entre o trabalho e o divertimento.

ARIES —- 21 de março a 20 de abril — Náo se deixe influen-ciar por ninguém em uma decisão que terá do tomar. Aja porconti própria.

CAMPANHA DE BOM GOSTOHá alguns anos, a Sra. Yeda. Fontes, d* volta dos Estados

Unidos, fundava, na A.B.I., com a colaboração sempre estimti-lante de Herbert Moses, a Escohi de Arte e Decoração do Riode Janeiro. Não fora, da inicio, uma realização convencida. Nãopretendia formar técnicos nem profissionais. Tinha uma mis-são, aparentemente mais modesta, porém mais ampla: a. de in-fluir no gosto das senhoras e tnoc-ig do Rio no que diz respeitoàs suas casas. At residências, em geral, andavam descuidadas.Uma falsa presunção ds que só grandes recursos econômicos ge-ram ambientes harmoniosos afasta, muito, gente do anseio legi-timo de construir um ambiente apurado. Os cursos dá A-B.f. fo,ram, então, abertos, às donas ds caso, a às.moças em geral, fu-turae "donas". Iriam aprender para- uso próprio -f* para. tornarMais atraente - agradável o seu, lar. Com isso, as condições denmísticas melhorariam, battamte, De pronto se estabeleceu, q. eom<-preeneão da finalidade. Suoederam-sa turmas e turmas, f>i'«pci-rada* no curto prazo de quatro Htea-s. Comprovou-se q. reeepti-vido.de para- a, idêiq, assim, como a- makeirq, eficiente com qu« foiexecutada. Atualmente, mais da trezentas senhoras ii pnssa-mmpor êsses cursos, e continuam interessados. "Umq,

pessoa eivili-tada, deve ter bem gosto". E o "slogan." caminha...

Caminhou, bastante, tal coma ocorreu, q, diretora dos eiirsos,que, durante estes poucos anos, fez, nos intervalos das, auler,viagens à Europa, a África e aos Estados Unidos. Caminhai ainiciativa vor íste próprio pais, e o mesmo curso de decoraçãoserá instalado em outras cidades. Dentro de dias, a Sra. YedaFontes o lançará, em idênticas bases, em São Paulo. Prepara-se para novas seções. Ao mesmo tempo que o curso de decoraçãodomiciliar prospera,

'desdobram-se dois outros cursos: o da or-namentação de flores e o de decorarão de vitrines. Enfim, a «**•rançada, por vários setores, em prol. do gosto. Transforinava-se,pois, Yeda Fontes, senhora de sociedade, figura, estimada dosnossos salões, numa. ba-ndeira-nte do gosto e da* artes, conquis-tando, a cada passo; elementos novos para, o objetivo comum.

CELSO KELLYRio", na exposição abstradonis-ta âe Petrópolis.Estudo* brasileiros

Prêmio»

Terá lugar, depois de amanhi,às 21 horas, no Teatro Duse, aentrega dos "Prêmios NtcolauCarlos Magno, Instituídos por és-se grande animador da cultura,que é Paachoal Carlos Magno,e conferidos era conseqüênciados concursos realizados sob osauspícios do "Jornal de Letras",no campo da literatura Teatral.Ahstra-ionlstas premiado»

Ligia. Clareie (dela já ko»ocupamos longamente nesta se-ção, por ocasião de sua exposi-rão individual no Aflulsíério da.Educação, que revelou- uma pin-tura de real merecimento) e Da-cio rieir**- rcceoenxm, os prêmio»"Prefeitura de Petrópolis" e"Museu de Arte Moderna do

Ciro dos Anjos, escritor e en-saista d<5 nomeada, um dop pro-fessores escolhidos pelo Itanrara.-ti, para divulgação da nossa cul-tura no estrangeiro, inaugurou,«ra êxito, o curso de estudoshrasileiros na Universidade doMéxico. Nota simpática: esteve,presente AKonso Meyes, yra^deintelectual mexicano, que foi, hámuitos anos, embaixador no Bra-sil, onde só deixou admiradores.

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U/5

ANA LÚCIA V. 5ARAIVA — média geral, 97; HELENICE DA CUNHA VIEIRA. mg. 96; MYRIAM JOSÉ ALVES — mg. 95

t******-*,****,*.**,*************.**)****,

PELEDecisões do T. S, E.O Tribunal Superior Eleitoral,

na sua reunião deteou detomar conhecimento do re-curso ktterposto pelo Partido So»ciai Democrático, contra decisãodo Tribunal Regional do Esta-do do Rio Grande do Norte, queconfirmou a validade do registroda candidatura do Sr. LauroMala, pelo Partido Social Pro-gressista e União DemocráticaNacional, ao cargo de prefeitodô município de Patú, despre-sando as alegações de que náotinha sido feito de acordo coma legislação. Por aquela cérte foiaprovado o novo regimento dasua secretaria, com algumasemendes, devendo apreciar a re-dação final na próxima sessão.i———-. <^s*P> '

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o indivíduo, ao terminar otratamentoantl-sifilltico pres-crito pelo médico, faça um.exame céfalorraquidiano ("li-quido da espinha,"). Caso és-se sela positiva, cumpre-lhecontinuar o tratamento, paraevitar que q sifilis ataque osistema nervoso. *?d se con-vldere curado da sifilis quan-do tiver tido negativo o e.r*j.me de &eu, "Urdida da espirnha". ~* SITES.

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0 parecer da ComissãoFiscal — Nada deve a Ca-sa do Jornalista — Ava*liado o patrimônio em se-tenta milhões de cruzeiros

A Assembléia Oaral Ordlniria da ABI, que se reunirá ho-.i«, quarta-feira, às 16,30 ho-ras, tomari conhecimento doparecer da Comissão Fiscal íô-bre as contai da diretoria, relaUvas ao exercido findo, vasa-do nos seguintes tremos:

«Parecer. Do exame dos li-vros e documentos da Tesoura-ria, verificamos que a receitaarrecadada no escreicio de 1952,atingiu à soma de Cr$ 3.508.497,30, enquanto que a r«-

| ceita orçada era de Cr$ ....3.301.280,00. A despesa somoua CrS 3.472.598.30 contra CrS3.230.000,00 estimada para omesmo csercicio. O patrime-nio, sob diversas rubricas, au-.nentou de CrS 1.337.665,32. Osaldo orçamentário foi de Cr$35.898,92 e o líquido foi de CrS215.950,92. O saldo liquido foilevado a diversas conta* e ofundo patrimonial em 21 dedesembro de 1952, atingiu a CrS23.382.962,58. O prédio e todosos serviços que examinamos en-contram-ee em perfeito estadode conservação. B somente te-mos louvores para a magnW-aorsaateação da Casa do Jornalista. As reservas, sao cada ve?mais sólidas e, como já assina-Íamos, todos os serviços estiofuncionando regularmente. AAssociação Brasileira de Tm-prensa nada dove a banco*, ar,comércio ou a particulares, eas reservas disponíveis em es-tabelecimentos de ' crédito, a

prazo fiso e em, títulos, ascen-dem a CrS 3-177.514,52. Náoserá exagero avaliar o prédioe os valores imobiliários em Cr?70.000.000,00, em vista da valorlraçio dos bens patrimoniais.Com vivo pesar, registramos odesaparecimento do nosso com-panhelro de, tantos anos, Sr.Almério Ramos, que tio as-alnalados serviços prestou ànossa casa e à- classe. Piantcdo qua está acima exposto, emrápidas linhas, opinamos pel»aprovação das conta6, louvan-,do o trabalho da diretoria daABI nas possoas do presidente,Sr. Herbert Moses e dos Tesou-reiros Srs. Manoel AntônioGonçalves e Cristovam Breinar.Fio de Janeiro, 6 de abri! d«IMS. (at) Henrique Gi£ant«,Álvaro Brandáo da Rocha, JoioS. Guimarães e A. FerreiraSerp-jt.

De acordo com o Estatuto, aAssembléia, tm sua primeiraparte, tomará conhecimento d*irelatório da Diretoria, do pare-cer da. Comissão Fiscal e dadecisão do Conselho Adminis-tratlvo s6br« aquele e êste. jír,segunda parte, que se realizaráquinta-feira, das 10 às 20 ho-tas, procederá ao ato eleito-ral do terço do Conselho AdmiUistratlvo r seus suplentes, p.vra o exercito de 1953-1956 e duComissão Fiscal para o cor-rente ano.

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HHSMeivi busca daA NOITE — Quarta-feira, 22 de abril de 1953 PÁGINA 5

YERCEISf ÂDepois de vários outros, a Universal lança a tela-aumento — Um telegrama urgen- *te enviado para o Brasail — A Empresa Severiáno Ribeiro já adquiriu o necessá-rio aparelhamènto — Muito breve, no Rio, o novo invento (J O N A L D)

iSlÜi "

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lma cena do filme «Almas Perversas» onde Dan Duryea e JoanBennet vivem oi papéis de traidores. A Empresa Luiz SeverlanoRibeiro vai apresentar este filme de «suspenso», que também

conta com Edward G. Boblnson, no circuito do Paláciooi-troi. — SeiaSe» » psrtir riu Hhi.ru.

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SANTA CECÍLIA — "Um grito dcnriRÚslia" e "O Mundo a aeus pés".A pnrtir das 14 horas.

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"ITORIA, RIAN e MIRAMAR —"Volúpia de assassino", com EdwardUnderdown e Nntasha Parru. — Ci*nelândia a partir das 1 horas d no*Ihirros a partir das 16 hora».

METRO PASSEIO — "Homem,Mulher e Diabo", com Gene Kfillt aPíer Angcll. -- A partir das lõ ho-

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. S. LUIZ, ODEON, LEBLON e CA-FUÒCA — "Estouro da Manada", com,ff.el MacCren e Dènn Stooliwell. —Cinelândia a partir das 14 horas o nosbairros n pflríír das 15 horns.

AKT-PAI.ACIO. PAX e PP.ESI-DENTE — "Arenas rubras", romJorge MlFtr.il e Pepin Martin Vas-r,'i*z. — Sessões a partir das U ho*n»t. . '

PATHE' — "O Mata Sete", cemr í.ntinflafi. — Sessões a partir dasz-t horns.

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INTR6ITOApós vinte e poucos anos de

cinema falado teria, certamente,de Impor-se algum Invento nacinematografia. A necessidade derenovação cada ves mais se fa-zia sentir. Nâo há dívida algu-ma de que o clncrama, ou "tela-aumento", em forma circular, ecom o som esteriofônlco, já ostádefinitivamente consolidado, Êbom nio confundir Aste sistemacom a busca da terceira dimen-•são. Enquanto o primeiro grupode Inventos cada vez mais sefirma, o último ainda carece dcsérios aperfeiçoamentos. A telacircular traz uma sensação de¦realidade plástica bem acentua-da e dispensa o uso de óculos.Além do mais, as variações desom, de acordo eom a situaçãodas personagens, aumenta umnagradável lembrança ao sub-consciente, sendo éste aperfeiçoa-mento bem mais simples, Paraefeitos realmente positivos, aterceira dimensão ainda não dis-pensa o uso dos óculos (atuai-mente são Incolores e será bomnão confundir com o velho pro-cesso ,das duplas cores, váriasvezes efetuado no Rio e, a últi-ma, nos Clncs Metros, há pou-cos anos), aN Rússia, de fato,tem sido posta em prática a ter-ceira dimensão sem óculos mashá necessidade de tantos efeitos,exclusivos para determinadas po-slções da sala que, para a massa,a sxia utilização é impraticável.Quando da nossa estada cm Lon-dres, por ocasião do Festival daGrã-Bretanha, tivemos oportunl-dade de assistir a todos os aper-feiçoamentos que, até então, ha-viam sido feitos em volta daterceira "dimensão. De acordocom o que tivemos ocasião decontar, naquela época, não cor-respondia totalmente à expecta-tiva o invento. Agora, nos últi-mos meses, novas conquistas fo-rnm feitas. Entraram em lutaindustrial os entusiastas pelaterceira dimensão (demasiada-ír.ente onerosa) e o clnerama ou"tela-aumento" mais acessível.O último grupo lendo a 20th C.Fox na liderança, cresceu muitoc está vitorioso. Nem por isto di-minul o entusiasmo do grupoda terceira dimensão.

NO RIOA United Artists já recebeu o

filme para a terceira dimensão"Bwana Devil". A Warners (ain-da nos Estados Unidos) feni oseu já famoso celulóide "Museude cera". No Rio, a empresa Se-veriano Ribeiro trabalhou muito

junto à CEXIM n fim de conse-gulr a licença para a remessa

Íara o Brasil dos novos inven-

os. Após uma longa espera dcmeio ano, os obstáculos foramvencidos e, uma nova em pri-meira mão: dentro cm poucoserão retiradas da Alfândega as

nado com um novo processo desua descoberta no campo da ter-ceira dimensão, seguindo, assim,as pegadas da 20th C. Fox, umsinal de que tudo está triunfante:"O processo tela-aumento, quepermitirá projeção de filmesStandard de 3 dimensões e dc

Na França, Henri Chrctlcn, o Inventor do Clnemascope, utilizadopela 20th. C. Fox

primeiras instalações dos tripll-ces aparelhos para a terceira di-mensão.

UM TELEGRAMA URGENTEA Universal Filmes, S. A. se-

guirá o rumo mais positivo datela-aumento. Acaba de receberde sua casa matriz cm Nova Ior-que, o seguinte telegrama relacio-

filmes de tipo panorâmico, foiidealizado pela Universal Interna-tional, conforme o divulgado on-lem, em Nova Iorque, por WilliamGoctz, vice-presidente em exerci-cio da produção. Goctz trouxe vá-rias explicações sobre ns primei-ras demonstrações realizadas nosestúdios da Ilniversal-Intcrnatio-

nal na última quinta-feira. Onovo sistema de tela-aumento daUniversal permitirá n projeção dequnlqticr outro tipo de filme etambeni a projeção da atunl pro-dução Standard com a vantagemndicionnl' dc projeção du tela-au-mento. A única coisa patenteadapela i Universal é n tela especial,com a curva de três pés, alta-mente reflexiva, trazendo luz bri-Ibante de 4 a 1 e mantendo nprojeção do filme num radlunide 2 a 1, Serão necessárias so-mente lentes dc aumento e novasplacas para apertura. Ainda nãose calculou o custo dn tela e res-pectivos equipamentos de proje-ção, porém será um custo limita-do e ao alcance de todos os exibi-dores.

Disse ainda Goctz que todos osfilmes da Universal a serem pro-duzldos doravante terão som es-lorlofflnico porém, todos os fll-mes poderão ser exibidos com osom atual da mesma maneira.Quanto a filmes de terceira di-mensão, a Universal está rodandono momento "Wings of theHawk" (Asns de gavião) e "ItCame from outer spacc" (Veiodo espaço). A extrema slmplici-dade da teja-numento da Univer-sal, bem como seu baixo custo,tornam a aquisição por parte dossenhores exibidores um incentivopara a sua instalação. Não pode-mos adiantar quando éste sistemaestará á venda para uso geral masserá feito um teste definitivomuito em breve num cinema eniNova Iorque. — (ai: Daff."

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OS "FESTIVAIS G. E."E OS SEUS OITO ÂM0SComo será assinalada a data — Dar o bompara colher o melhor — Lais de Souza Brasil

Os "Festivais G.E." nasceramimra cuniiirii' cum o sou desígnio:servir aos apreciadores da musi-tu erudita ou clássica, atravésdas obras dos gênios de todos o-stempos, sem distinção do escolas

- o de técnicas. Hoje, os "Festivais¦ G.Ê." eslão perfazendo nada

menos de oito anos consecutivosdc transmissão pela Rádio Nacio-l.al, numa afirmação do liomíCósto do anunclnntc, a General

:' Electric, dos ouvintes c. da emis-1 sora.Sem o estimulo e a audiência

i rios ouvintes, certamente, a Ge-neral Electric já teria desistidodc manter os "Festivais G.E."no ar, durante esses oito gloriososanos. Em verdade, a r.ua pernia-nüncia só faz honra a todos, poiscondir, com a melhor equaçãoeducativa, que é dar o bom paracollur o melhor.

Dando a musica rpic retemperaa alma c refina o espirito, o pro-grania realiza a dupla finalidadedc alegrar o ouvinte e de, Insen-sivelmcnt-e, apurar sua estesia.

t. de justiça, pois, o registro dadata. Será cia, hoje, singelanicn-le celebrada pela Rádio Nacional.(' responsável pelos "FestivaisCE., o pianista, compositor eregente I.éo Peracchi, escolheu,com os demais membros da co-missão, n pianista Lais dc SouzaBrasil para, festejando tambémo primeiro anivcrsárii da faseque abriu oportunidades nos no-vos artistas ou artistas desconhe-cldos para se exibirem no pro-*************************************************************

¦,'¦;¦'¦',¦/.¦'.'¦'.'¦'.°ii .'''.'¦. ''¦ x-íswíx ¦,v'-M'>X'!v!-;v ], ¦;';¦*.*•_ ',¦' -3

I.éo Peracchi

grama — tocar o "Terceiro- Movi-mento do Concerto" de Rachma-i.inoff. A Orquestra completaráo recital executando a "Dança dsSalomc", dcflichard Strauss.

Os "Festivais G.E." são ápr-t-sentados ns quartas-feiras, das20.35 às 21 horas, do auditório,podendo o publico presenciá-los,livremente, e ficar para. as 21.35,assistir no programa "Honra aoMérito".

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PÁGINA b - A NOITE — Quarta-feira, 22 de abril de 1953

A CAS CONSm^mmmmammmm^mmm^mmÊmmum*mmmmmm*^Êm^^ÊÊÊmm^m^ÊmimÊ^Êm*mt^mm

LIEERATí ACY CORTES

A TRANSFERÊNCIA DO DíA DEDESCANÇO

O Ministério do TrabaLho vom de regular a transferên-cia do dia de descanso semanal nas empresas de diversões,que ê ãs segundas-feiras, habitualmente, em nossos teatros.Um comunicado do Ministério eSClateee:

"A Divisão da Fiscalização do Departamento Nacional doTrabalho cumpre o dever de esclarecer aos senhores einprtl-gadores, especialmente aos empresários teatrais e. dc. casas dcdiversões, que, sempre que nas atividades de natureza perino-nente coincidir o dia de descanso semanal com um feriadocivil on religioso, e. por conveniência du empresa ou por qua!-quer motivo, transferir esla aquele dia de descanso semanalpara o dia imediato", fazendo seus empregados trabalhar noferiado, ficam os empregadores obrigados, sob as penas da lei,a remunerar em dobro êsse dia, ou então a designar outrodia de folga para compensar o feriado, sem prejuízo da con-cessão da folga semanal".

MMÂ* fc ft O\ A *CHEGOU MARY WRIGHTAcaba do chesar de Londres

mais uma bailarina para a pró-y.ima revista do Recreio, a ar-tlsta Mary Wrigbt, quo forma-ri no grande ballet (15 baila-rínas de ponta) com quo con-tara, aquele elenco. Léo Lauer* Marina Darcel são as estrela»desse elenco.

O quinteto cômico da revista*E fogo na jaca» vem treinan-do com entusiasmo para nbafarno dia da estréia. Ali estilo nomes consagrados: Manoel Viel-ia, Pedro Dias:, Ankito o PauloCelestino. Freire Júnior e DulsIglesias entrcr-iirani ótimos site-Iches a todos eles. Teremos,sem dúvida, uma bela parte cú-mica em «Ê fogo na aca->.

n fl o ora *| ffuv A B-»v fi»* f*>K &%. *-«" tf» A «n aa»-* f\,v ta HAnF nn ífaipoT 11 ALIUAUL UU I LA I l\KJPrimeira excursão de teatro para criar!

po", que já se apresentou no Rio e

A noticio de que um elencodedicado, exclusivamente a tea-tro infantil, parte em "tournr»e"

o prova suficiente da vitalidadedisse gênero entre nós. Teatroque começou a ter vida própriae a interessar crianças c adultos

com a estréia de "O Casaco En-cantado", de Lúcia Bcneciolli, pe-lo elenco cios Artistas Unidos, noTeatro Ginástico, há quatro oucinco anos; A reação quo aquelamaravilhosa peça provocou sooucomo um descobrimento: febril-mente, empresas se organizaram. I

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¦: Ss£' ,.-.;Vi*il

E A «DONA XEPA» QUE CON-TINUA ESGOTANDO LOTA-

COES!No seu segundo mês de car-

taz, a comédia que Pedro Blochescreveu especialmente para Ai-du Garrido, converteu-se nomaior sucesso cômico da tem-porada e talvez de toda a his-tória da Companhia Alda Gar-rido. As sessões se esgotam tô-das as noites c muita gente salreclamando da bilheteria, poissu ali vai para comprar comdois ou três dias de antecedên-cia. já encontra n lotação nasletras J ou K, isto é, no meloria casa. A direção de Márioürazint formou tipos brllhantenc;n volta de Alda, destacando-se: Vicente. Mnrr-helli, MiltonMurais, Samurilana Santos.Atila lório, Geraldo Gamboa/Ilidio Costa e Glauco Rocha.«OS MARIDOS AVISAM SEM-

PRE», NO COPACABANAOs Artistas Unidos estão apre

sentando a curiosa comedia deHenrique Pongélti < Os maridosavisam sempre,, destacando-sec desempenho de. Héhrictte Mo-rineau, Jardel Filho. AuroraAboim, Francisco Dantas, Li-gia Nunes e Cilo Costa. Fazemcom muita propriedade os «ve- Héo Maia possui nn nosso teatro de revista uma posição imparihos»' da peça os veteranos Ar- tem concorrentes: é a sambista extraordinária, aliando á melodiaiiianrio Brágá 9 Jütíith Vargas, Ai sua voz, a simpatia quente tle seus gestos, de sua pessoa. PaiaO pre.stitrio dos grandes suces- cantar numa passarela, e arrancar aplausos entusiastas (ia pIsttMasos montados durante um ano é preciso mais tln o.ue voz. É necessário cantar eom o rosto, com 01pela Empresa Carlos Brant-ILi- ¦ olhos, com as mãos, com o eornn todo. fi assim quo Dén Maia in*lio Rodrigues e o renome, do i terprota ns nossos sambas e é por isso que ninguém lho lira o lu.cronista Pontrettl estão levan- I KKr de estrelissima. f, uma dss grandes atrações tle "Mulheres detio bom público jo confortável lodo o mundo", a rcvl-ta monumental tle Geysá Bosooll que vemteatro Copacabana. I batendo todos os "rerords" de bilheteria no Tratro Carlos Cornos

elencos se formaram e o hábitopara esUi diversão começou a to-mar incremento.

Agora, sairá do Rio, em "tou-née", pc-'a primeira vez, urnacompanhia que se dedica, exclu-sivámerito, ao teatro infantil: cn-be est.1 honra ao "Nosso Gru-po". dlvigido por Âlclrio» Diniz.tendo cimo principal itracáo aestrelinha-bàflãrlna Sandra. O"Nosso Grupo", organizado re-centemente, já se apresentoucom süceísõ no João Caetano do

Hjfl HffT rjyV lfl Sfl Bdn I Bkv ^mB HBft ^ffffflB

SEMANA

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.rt TRIUNFAL! ¦—da obra-prima do n,is:o teatro mnulcado

ças — Vai a São Paulo o "Nosso Gru-em Petrópolis — O repertório

NEY MACHADOI Rio (dois espetáculos), e em Pe-

trópolis. Sábado próximo, dia 25.] estrearão 110 Santana, em Sãoj Paulo, levando um repertório; que inclui: "Joáo Bobão e a Prin-casinha", de J. Reir e M. Tor-res; "O Castigo do Lobo Mau",

I "Chico Tição". ambas de Alcino1 Diniz e outras mais. O guarda-| roupa e a montàgõrn são primo-I rasos nofíe e'enco, fatores que

muito contribuíram onra osaplauso, recebidos no Rio e emPetrópolis.

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UCESSOS!Não podia ser mais auspicioso o inicio da "Saisoíi" rle

1953 no Rio cie Janeiro. O Rio noturno aclama todas asnoites, nas "boites" CASABLANCA e MONTE CARLO,dois magníficos espetáculos que enaltecem o nosso teatromusicado.

Em CASABLANCA, o maior áítletá de todos ostempos em língua portuguesa, João Villaret. faz o pú-bllco delirar em "Como p diferente o amor em Portugal".Um "show" de elite para uma platéia dc elite.

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CARLOS GOMES ™- *™GEYSA BQSCOLI apresenta

Em MONTE CARLO, Silveira Sampaio e Nanry wan*tlcrlcv, novamente juntos, á frente de um notável elenco,onde aparecem as mulheres mais bonitas do Brasil, ai-rançam um sucesso sem precedentes na comédia nvusi-cada,* "Um americano cm Recife".

A MANCHETE DO DIA:Vitória da Casa dos Artistas e de.

Aracy CortesNotlclaino» hí, tempo.»,, com exclusivldode, as declara-

ções de Aracy Cortes «6bre um pretenso coiitrali' q\xe o »euex-empresárlo insistia em -.firmar era vigor, Aracy negava, ocompromisso declarando que nunca mais trabalharia romo tal empresário. O contratante tentou registrar a carta ns-sinada em uma aó via no Ministério do Trabfclho, parecendoque teria ganho dn causa. Nòsse Ínterim, Aracy apelou paraa Casa dos Artistas que pôs ao ,seu dispor, imediatamente, oadvogado da Casa. O Dr. Felloni provou exaustivamente noMinistério do Trabalho a não existência do contrato; tecousetruros comentários sobre a atuação de Aracy Cortes e doempresário, nos últimoj meses, convencendo os juizes da bõ;iíé e da honestidade da artista. O Ministério do Trabalho nc-gou registro ,10 que lhe foi apresentado pelo ex-empresárlo tbiAracy, concedendo a esta o seu atestado libcratóno. Umnvitória justa brilhante do Departamento Juridici da Casados Artistns.

Livro psra trabalhar onde quiser, Aracy estará breve-mente no Teatro Madureira, onde vem sendo anunciada cominsistência e ansiosamente aguardada pelos seus fãs subur-banos. Devora estrear na primeira quinzena de maio, na rc-vista «Ajuda teu lrmãoy, ao lado de Evilázio, Arruda, NelsonBarcelos o outros. A Empresa Zaquia Jorg'e terá com AracyCortes a maior atração já apresentada naquele leatro.

DR. A. ACKERMANNNorberf, desde a formação

da Companhia Zilco Ribeiro,tem gido um dos responsáveisneios sucessos das revistasapresentadas ho Kollies. As-sim o foi em "Olha o pixci","Adorei milhões!" e, em cs-cala ainda maior, no Ritualcartar "CarrousBcl de 53".Norberl não é, apenas, umbailarino de escola e fnntn-sinta, é também o responsávelpela corcoffrafia ü na suaatuação incluí também os figu-rinos, guarda-roupa e irleali.zaçío doa quadros de baile.Zilco encontrou em Norberlum dos seus melhores colabo-radores.

«A SANTA MADRE», FIRMENO CARTAZ

Perguntamos a Jaime Costa*» já previa a data da mudan-ç» de cartaz no Glória. Elenos diz:

— Nãó posso ainda prever,pois a comédia de Joracy Ca-msrgo, «A Santa Madre», esteaçradando e a repercussão dupublico que ali tem estudo é amaior propagunda da própriupeça.- 6, realmente, uma como-dia que cria discussões, poisno flnol da história surge aque*Ia dúvida:- será que o ateu ieconverteu por vingança? Cadaespectador yê o caso tle, acôr-do com o .seu temperamento.Se esta peça fosse lançada comgrande propaganda, nâo tenhodúvida de que seria a maiorbilheteria da cidade.ÚLTIMOS DIAS DE «A MI-

LIONARlAvSó até domingo estará em

cena a. sátira dc Kornàrd Shav;«A Milionária/', no Serrador,uni dos grandes sucessos dcEva Todor e que abriu com-have de ouro sua temporadadeste ano no «seu» teatro. Napróxima terqa-ieira teremos aestréia do original de .José Wan-derlcy e Mário Logo «Larga omou homem:, que sn anunciacomo uma verdadeira garga-ihada em três atos.

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A "boite" MONTE CARLO está aberta todas as noitespara Jantar e danças, a partir das 21 horas, e o "show"revolucionária "Um Americano em Recife", que vem ob-tendo elogios incondicionais do público e da crítica, éapresentdo à meia noite e trinta, precisamente. -

I

estrangeiras. Com os maiores astros e estréias do im¦¦¦» leatro. SHoje, às 20 c 2'i horas, amanhã, às 18, à:; íii o ::: horns

Com este horário, aqueles que assistirem ao "show"do MONTE CARLO, poderão na mesma noite, apreciartambém, ao "show" do CASABLANCA, onde serão isen-tos de "couvert" e consumação mínima. Para Isso bas-tara a apresentação ao "garçon" de CASABLANCA, ocanhoto de sua nota paga em MONTE CARLO I

A "boite" MONTE CARLO vem de contratar o chefede cozinha do Hotel Esplanada, de S. Paulo. Melhorandoassim a sua já afamada cozinha internacional, a Dire-ção do MONTE CARLO instituiu jantares "a Ia carte".sem "couvert", das 21 horas à meia noite. Com isto, ofreqüentador de MONTE CARLO terá agora, a oportu-nidade de jantar economicamente, com seus amigos eforasteiros, com preços "á Ia carte", sem "couvert". nolocal mais elegante, que desfruta da vista mais lindada Cidade Maravilhosa.

Um novo êxito dcEVA E SEUS ARTISTAS

SÉTIMA SEMANA DE SUCESSO5 quadros satíricos de Bernard Sh.i»vTalco flratório. Hoje, às 16 e 21 hs.

Terça-feira, 28: "LARGA MF:r HOMEM", enmraçadissiinn comédia rfc

José YVanticrle.v e Mario l.ago,

JAYME COSTAno glória ,

Sandra, a Rainha do nossoTeatro Infantil. Morere umdiploma da ABCT pelo brlllinque dá aos espetáculos paracrianças.

NAS ASSOCIAÇÕESInstituto Brasileiro de His-

tória da MedicinaSESSÃO DE ABERTURA DE SUAS

ATIVIDADES.k MEMÓRIA DO PROFESSOR

ROCHA FARIAT\ealiza-se, hoje, quarta-fei-

ra, a Bessão inaugural do correu-te ano do Instituto Brasileiro deHistória da Medicina, com o se-guinte programa:

parte — Comemoração doCentenário do Professor RochaFaria. Será orador oficial o titu-lar Dr. Carlos da Silva Araújo,que proferirá conferência sobroa vida e a obra do sábio profes-sor e eminente sanitnrista, cujocentenário dc nascimento veio detranscorrer, a fl do corrente.

II parle — Ordem do Dia. 1,Dr. Ordival Cassiano Gomes —"Homenagem à memória do Dr.Severino Cabral Sombra"; 2. Dr.E; M. Snllcs Cunha -- "De Madria Salcrpo — Notas dc viagem emlórno da História da Otlontolo-gia"; 3. Dr. Ivolino do Vascon-cellos — "O Quadragésimo ani-versário da Faculdade do Medi-cina tle São Paulo".

III parle — Expediente. Assim-lo principo]: "II Congresso Bra-sllelro do História tia Medicina",a realizar-se dc 11) a 25 de julho \próximo, em llecife, sob os'iuis-|pícios dn Federação e organizado jpelo Instituto PciiKiinhucniio rje jHistória dn Medicina. Para essareunião, que lera lugar na próxi- jma qunrlii-lcirii, ua Policlinlcaderal dn Rio de JaniM-n. acliiim-se convidados ns nossos meios mé-dicos e culturais.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER; 4 3*3 3 49

A direção de CASABLANCA contratou os serviçosdo "Maitré n.° 1" do Rio de Janeiro: Luiz (ex-maitreda "boite" VOGUE) um dos profissionais mais comp?-tentes r estimados ria cidade, com uma brilhante fé deofício, prestigiada por inúmeros banquetes no Itamaratie grandes jantares em residências particulares. A sun-pies presença do "maitre" Luiz, representa segurança deum serviço impecável sob todos os pontos de vista,"

Portanto, convém repetir, a "saison" carioca de 1953,esta Inaugurada condignamente por duas notáveis "boi-tes", onde a cozinha e o serviço, são excepcionais, queapresentam dois "shows" maravilhosos ! Para bom en-tendèdor, poucas palavras bastam...

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A NOITE — Quarta-feira, 22 de abril de 1933FÁGiiiíA 7

PASSA LAMENTA UA PROVA DE FOGOSua primeira votação, no plenário da (amara, hoje1

- Os pareceres em foco -- PerspectivasA Ordem do Dia de Hoje na Câmara dos Deputados foi reservada exclusivamente pa-

EPOLITICOSra a,, - votação da emenda constitucional Instituindo no país o regime parlamentarismo HáBrande expectativa, nos meios político? federais, pois a deliberação desta tarde constituiverdadeira prova de fogo para a referida emenda. E' bem verdade que, se aprovada, mes-,mo que pela maioria das doLs terços, terá a votação que ser repetida, em segunda discus-afio. não significando, portanto, ainda aí a sua aceitação definitiva desde que cabe ao Se-nado também se pronunciar a respeito. Tendo uma votação contraria, na outra Casa doCongresso, ou ap/ivação por maioria comum, todo o esforço estará perdido, porquanto oproblema retornará à estaca zero.

AS SUCESSIVAS ALTERAÇÕES*\ A emenda constitucional parlamentarista, desde que foi

apresentada, cm março de 1949, vem sofrendo Lòda espécie de•Alterações, já tendo sido Incluída uma vez na Ordem do Dia..Ao referidas alterações tiveram corno objetivo adup.tar a me-dida às condi«;õe.s nacionais. Finalmente, veio uma sub-cmenda,resultado da primeira discussão do assunto em plenário, a quaiaerá efta tarde votada, com o parecer contrário do Sr. AfonsoArinos, e rejeitado pela Comissão Especial, e voto em separado¦do Sr. Raul Pilla, favorável, e adotado. A sub-emenda alteriitodo o capítulo da Presidência da República e parte daa dis-poiíções transitórias.

•j Parecer Arinos Depois de fazer um novo apé-

Jo no sentido de que venha a seraperfeiçoado o mecanismo go-vernamcntal dentro das tradi-«Soes nacionais, através de suaprópria prática, apresentou as••guintes conclusões, que foramrejeitadas:

1.» — A emenda 4-B. dc 1952,«ccede os limites naturais dopoder de emendar. Seria neces-«ário um projeto completo doConstituição para se atingir aosseua propósitos.

traz asdo Sr, Afonso Arinosseguintes conclusões:

1.» A emenda 4-B, bem comoaa diversas subemendas que lheforam oferecidas, mantém-se ri-morosamente dentro dos limitesnaturais do poder de emendar,reconhecido ao Congresso Nacio-nal pelo artigo 217 e parágrafos .;da Constituição vigente. |

2,9 Desnecessário se faz um Iprojeto completo de Constitui-ção, pois o quo so pretende é,apenas, modificar a atual orga-nízação dos poderes e isto se ai-

.sendo puramente negativo o seupapel, não poderia chegar nuncaa exercer uma ditadura.

8.* A .rigidez c n mecanizaçãodos partidos nâo são còmdjçôesnecessárias, nem, talvez, deseja-veia, ao funcionamento «lo siste-ma parlamentar.

9.* São precisamente as crisest-m que se debate o Pais c têmpor principal causa politea a su-cessão presidencial, o que estáurgentemente a impor a reformaparlamentarista.

10." A inexistência de verda-deiros partidos políticos não po-de servir de argumento contra osistema parlamentar, já que só-mente este pude estabelecer oambiante que lhes permita o de-senvolvimento.

0 DIA DE ONTEMDO prefeito!

O prefeito Dulcidio Cardo- |so, acompanhado de seu assis- Itente, Sr; Alfredo üernardes iNeto e do seu assistente mi-

• litar, capitão Walter Mazzòni, ;esteve nntem à tarde no aero-porto Santos Dumont, quan-do do embarque para SãoPaulo, do prefeito Jânio Qua-dros, daquela capital e queesteve no Hio, à convite dosvereadores cariocas.

Depois o prefeito visitou os; bairros de Botafog-o, Gávea,

Vila Isabel e Engenhe do Deu-tro, tendo percorrido, inspecio-nando os danos causados peloúltimo temporal. Ainda veri-ficou pessoalmente algumasreclamações de moradores da-quclas zonas que lhe foramendereçadas, tendo cncanii-

' nliado à Secrctnria de Viaçãovárias providências sobre me-Ihoranientos.

2.» — A emenda estabelece um canga plenamente alterando con-froverno fraco quanto ao poderpolítico, mas, paradoxalmente,multo difícil de ser decalopado.Estabelece pois a instabilidadevitalícia.

2.* — A emendo atribui ao Se-nado um papel desconhecido em

.qualquer regime parlamentar vi-gente, e contraditório com osprincípios quer do bicamerallamoquer do próprio parlamentaria-nao.

4.* — A emenda não leva emwita a função primordial dospartidos, no regime parlamentarnem a situação verdadeira dospartidos brasileiros.

5.» — A cniendn se mantém noquadro das concepções clássica*!<Vo Direito Constitucional, sematender às transformações mo-dernas dc?ta disciplina, no quetoca à perda do. importância dacaracterização dos regime?;.

Pelo que acima ficou resumi-do, e pelo mais que consta d-ipresente voto, também, do queanteriormente ofereci em 1040,que diste c Inseparável; sou deparecer qun a douta ComissãoEspecial deve rejeitar totalmen-te a nova emenda parlamenta-rísta.

jj 0 voto adotadoO voto vencedor, do Sr. Raul

Pilla, que refuta os argumentos

venientemente os artigos daConstituiçá que a tal organl-zação se referem.

3."- A subemenda substitutiva,afastando-se, quanto à dissolu-ção, do sistema parlamentarclássico, apresenta os naturaisinconvenientes da alteração in-traduzida, mas atende às neces-sldades psicológicas criadas peladeformação presidencialista, quesó o tempo corrigirá.

4.-1 Apesar dos defeitos que,por isto, se lhe podem apontar, oregime político nela configuradoé Incomparavelmente superior aosistema presidencial vigente.

fi." Os seus defeitos serão maisou menos facilmente compensa-dos nn prática a poderão até serremovidos por novas emendasmais tarde, quando não mais scItimer o poder pessoal do presi-ileiilc da Republica.

ü." A representação propor-cional e a multiplicidade,partida-ria imprimiram ao atual regimemaior aparência dc vida demo-erótica; mas não lho modifica-ram a essência, que continuasendo o poder pessoal e a irres-pcnsablldadc politea do presi-tlctite da Republico.

7." No sistema da sub-emen-«Ia, o Senado atua apenas comouma trava, numa das duas hipó-teses dc dissolução de Câmara e,

Em plenário o projeto da Petrobrás«Títulos principais na 1* página)

O projeto dispondo sobre a criação da «Petrobrás» constada Ordem do Dia de hoje do Senado, em quinto lugar. Inicia-Se, assim, em plenário, a discussão de uma matéria quo, na ver-dade já vem sendo debatida há muito, estando por isso mesmomais do que conhecidas as posições das diversas corrontes doopinião representadas naquela Casa do Congresso. Ate aqui osdebates téem girado em torno de teses, estando ainda em se-gundo plano os problemas relativos à própria organização doórgão que será responsável pela politica do petróleo. Dividem-seas' opiniões, destacando-se, pela argumentação, e paixão comque tratam do assunto, tanto os que sustentam a tese do mono-pólio estatal como a mais acertada, para o caso do Brasil, co-nio os que indicam que somente a cooperação do capital priva-do, estrangeiro ou não, daria verdadeiras garantias de sucessona empresa.

OS PARECERESOs pareceres oferecidos aos projetos, nas cinco comissões

por que passou o assunto, sáo cm sua maioria divergentes. AComissão de finanças, pelo parecer do Sr. Alberto Pasqualini,concluiu no sentido de que o sistema de exploração deve ser odo monopólio estatal, desde que é o petróleo uma das fontesnaturais e básicas de energia, devendo ser explorada exelu-sivamenle em beneficio da coletividade. A Comissão do Transpor-te concluiu pela aceitação do emendas que permitem á inicia-Uva privada a participação na indústria do petróleo. A3 de-mais comissões, também divergentes em diversos pontos, foramno entanto como as duas primeiras, unânimes em considerar queo problema precisa ser resolvido com .urgência, sejam quaio fo-rem os pontos de vista, pois o que importa é assegurar aoBrasil o controle de uma fonte de energia e riqueza dasmaiores.

Pro-COMEMORAÇÃO DE MAIS UM ANIVERSÁRIO DO SACRIFÍCIO DE TIRADENTES -CZda

pei dentro Mineiro, com a colaboração da Câmara Fede ral, realizou-se fun o áesáu..,.., -votlfo dn passagem de mais um «i-Huersdrlo aa imoiti

Tiradentes uma solenidade comemorm

%o do^D°rò"£mar«^ dc Palavrn, ° de'n<taã° "a'

ciado SPòbrin o "preside,te

do Centro Mineiro, que falou sabre o significado da homenagem. Em

seguida, uma bàntla da Policia Militar e.vécutou o Hino da ^dependência

cantado #*<*£" J"colégios «Minas Gerais" e "Tiradentes". Prosseguindo, falou o deputado Coelho de Soma, queleu seu trabalho sob o titulo "FAoglo a Tiradentes". Após a colocação de duas coroas ofertadas

pelo OenVo MlnelZ e pelo ministro Simões Filho, a Orquestra ^mea^rasil^ama regência

do maestro Elcazar de Carvalho, executou um concerto cons ante *'$*«™£a?™™\ aA.°

" °

compareceu um grande público, além de altas autoridades civis e militares. No clichê aspecto' da solenidade {Foto A. N.)

APERFEIÇOAMENTO DAS INSTITUIÇÕES E MELHORIA DA SOCIE-DADE-PREGA SANTIAGO DANTAS NA INSTALAÇÃO 00 CON-

SELHOINTERÁMÉRICANO DE JURISCONSULTOS

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uHLV «iififRKJ '"W? ¦: ;;.-' :•«<;¦¦ *wwÈrt * * 'm í> V¦ K *%-. 1 i V.;

Edifício HermêAV. GRAÇA ARANHA, 326

Assembléia GeralExtraordinária

SSo convocados os senhoresCondôminos deste Edifício, pa-ra a Assembléia Geral Extraor-dinárla a ser realizada na pró-xima quinta-feira, dia 23 do cor-rente na sala n.° 01 do 9.° an-dar, as 15,30 horas em primeiraconvocação ou às 16 horas emsegunda e última convocaçãocom a seguinte ordem do dia:

d) — homologação e ratifica-ção da escolha da firma que de-ve fazer o trabalho de reparosgerais tle que necessitam os ele-vadores do Edifício;

bi — assuntos de ordem geralque interessem ao Edifício. |

Rio de Janeiro, 20 de abril de1953. — (a) Antônio Pinheiro dcUlhôa Cintra, síndico.

Cinema? Leia CARIOCA

Trégua política em São PauloTambém o Sr. Ademar de Barros recomen-da todo o apoio aos governos federal e es*tadual — O deputado Lino de Matos dis-

posto a atacar o secretariadoS. PAULO, 22 (Da Sucursal de A NOITE) -- O Par-

tido Social Progressista, segundo informações colhidas emfonte merecedora de crédito pela reportagem de A NOITE,acaba de dar instruções aos seus elementos mais destacadospara que haja uma trégua política, a fim de que não sejamdesfechados ataques contra o governo estadual e o go-vôrno federal. E solicitado, pelo PSP, o apoio dos seus ele-mentos às altas autoridades estaduais e da Kepubllca.

NOVO ALMOÇO

Ainda ontem, o governador Garcez esteve cm PortoFerreira, acompanhado pelo Sr, Ademar de Barros, e pelovice-governador Erlindo Salzano, com os quais almoçoue teve oportunidade de inaugurar algumas obras publicainaquela cidade. Por isso mesmo, acusou éstranhesa umdiscurso que o deputado Lino de Mattos pronunciou naAssembléia Legislativa, do Estado, no qual historiou umasérie de acontecimentos políticos, dizendo-se vítima deperseguição pessoal, de parte do chefe do Executivo ban-deirante, Inclusive ao vetar, em 1952 e 1953, o seu nome na-ra a presidência da Assembléia Legislativa do Estado. Apo-sar da anunciada trégua politica, o parlamentar referidoparece disposto a fazer uma análise da atuação do secreta-rio da Segurança Pública durante o movimento grevista.

Os juristas americanos e a formação, crescimento econsolidação das instituições políticas e civis —"Sem desenvolvimento econômico e intensivo, a es-trutura democrática dos Estados Americanos não po-dera resistir ao desafio das massas insatisfeitas" -afirma o Sr, San Tiago Dantas perante os represe*-tantes de 22 nações na instalação do conclave, on-tem — Democracia e não intervenção -- A tendên-cia do direito americano é a de encarar a pessoa hu-

mana indistintamente da nacionalidade

«

Esse fortalecimento do amcri-

CARTAS NA MESAPARLAMENTARISMO

E PLEBISCITOO dio, de hoje está assinalado

por importantes acontecimento*-no âmbito da politica nacional.E' que vai ser travada, na Cámu-ro dos Deputados, a batalha par-lamentarlsta, e os exércitos quese defrontarão na epopéia nãoadmitem a hipótese de cederemterreno a. pressão ãe qualquerdos lados.

A rigor, será antes dc maisnada uma preliminar de estrato,gistas, nssim uma tomada de.pulso das condições do terreno,das possibilidades do adversário.A votação da emenda parlamen-tarista do Sr. Raul Pila seráprocedida em escrutínio secreto.Já de inicio, o Sr. Pila contacom uin entrave, de ordem rs-ijimental, mas um pcvlcroso obs-táculo para desiludir esperançaso neutralizar outro possível sen-tlmcnto que por ventura viesseocupar o venerando coração dorespeitável « ilustre deputadogaúcho. E' que êle precisará,para ver vitoriosa a sua tese, depelo rttenoa cento e cinqüenta istrês votos, ou seja, a maioria ab-soluta da Câmara.

Contará, o presidente do PL,com este rttiittero Ide «iprouaçó"e.«para o que tem sido a ratãomesma de sua vida política nes-to última décadaf

Temos a impressão de que,nâo obstante o crescente mimemde cristãos novos para a suacruzada, que êle considera re-dentora da politica nacional, o

I Sr. Raul Pila não logrará arre-gimentar o coeficiente neccssár.o

I para ver vitoriosa a sua tõo! discutido emenda.

Por outro lado, ainda há o la-do jurídico do problema. Umdebate cm torno da constituclo-naliflade ou não da. matéria, cer-tamente traria aspectos novos,de exegese do texto constltucui-nal e viria estabelecer um senti-

ciinisrao depende da preservação j do e(mojoflfi#0 e j,(rWco dos ter-

Ctpltão de Mar e Guerra Adel-bert W. Wallis

h visita da esquadra norte-americana a portos

brasileirosJeClaraÇÕeS dO adidO na- I Transportado em avião especial

vai e de Aeronáutica Na- ida FAB' cl-csuu oi'«em a estavdi b ue Heiuiiduiod ma capltal. as 15>30 horns> 0 corpoV&l OOS EE. UU. ido general Brasiliano Americano

Conforme Já foi amplamente | Freirc. embaixador do Brasil no¦noticiado, visitará o Brasil uma | Paraguai. Acompanhando o cor-unidade da esquadra norte-amo- I P". desde Assunção, vieram . sua

IJLTADO HOJE0 GENERAL AMERICANO FREIREComo ocorreu o falecimento do nosso embal-

xador no Paraguai

rlcana, de 29 belonaves ,incluin-«i'o os dois maiores encouracadosdo mundo — o "Mlssouri" e o"Wlsconsin" — a qual se subdi-Widirá em ãguas brasileiras, viti-do 15 vasos ancorar no Rio deJaneiro, seguindo os 14 restan-tes para Santos.

O capitão dc mar e guerraAdelbert V. Wallis, adido nn-vai e de aeronáutica naval dosEstados Unidos no Brasil, in-formou à reportagem que a via-gem tVos navios de guerra norte-Americanos ao Atlântico Sul tempor finalidade ampliar a instru-ção de 2.088 a-spirantes a ofi-olal, tendo sido escolhidos osportos do Rio de Janeiro e San-tos para nncoradouros, por dc-«ejarem as autoridades navaisnorte-americanas proporcionarsos seua oficiais, cadetes e pra-cas oportunidade para conhe-r.erem o povo c as cidades doBrasil, porque "este pais é es-t.imado nos quatro quadrantesdos Estados Unidos por sousideais democráticos, seu espiritoprogressista, e pela tradicionalamizade que sempre existiu en-tre os povos das duas matorusRepúblicas do Hemisfério."

.Informou ainf.a ò capitão demar e guerra A. V. Wallis, quo,entre os cadetes, 1.116 Cursamn Academia Naval de Anápolis,Marylnnd, c 1.529 são alunosdo Corpo de Treinamento deOficiais da Reserva Naval, quedispõe dc unidades em aproxi-madameníe SO universidades tos tEstados Unidos.

— Os cadetes não esconderamsua satisfação por poderem pas-sar alguns dias numa terratropical, cujas belezas naturaistím sido comentadas em tocassa portes dos Estados Undos.A maioria deles, secundo nos ln-formam da América, demons-tnram grande curiosidade comOPia.ção ás praitts cariocas e de

no Freire. Vinha ile desempe-nhando há cCrca de 15 máses, achefia da nossa representaçãodiplomática na capital paraguaia,

lando o muro do referido pró-dio. Apôs tremenda luta o la-drão foi preso e dominado pelopessoal da embaixada.

Em conseqüência da agitaçãoprovocada por esta ocorrência,o general Americano Freiro so-íreu um colapso cardíaco e caiuao solo, constatando-ss momen-tos depois que estava morto.As primeiras providências

Logo que tiveram conheci-mento da infausta noticia,acorreu à embaixada do Brasilo chefe de policia paraguaia,coronel Lopes Martlnez, acom-panhado de funcionários de sua

esposa senhora Berta EvertonAmericano Freire, e os filhos docasal, o secretário da Embaixada,Sr, Silvio Marciana e o diplomataparaguaio Sr. Eládio Loizaga Ca-ballero. Compareceram ao desem-bnrquc, entre outras pessoas: ogeneral Espirito Santo Cardoso,ministro da Guerra; senador Is-mar de Gocs Monteiro, generalEmílio Dias de Vivar, embaixa-dor do Paraguai no Hio de ,1a-neiro; general Aristóteles deSouza Dantas, comandante da 1."Região Militar: ministro CoelhoLisboa, representante do presi-dente da República; ministro Ag-nnldp Houlitreau Fragoso, chefetio cerimonial do Itamarati; mi-nistro Vasco Leitão da Cunha,re-presentante do ministro Neves daFontoura; coronéis Jorge Ameri-cano Freire, Elias AmericanoFreire e senhora Dulcia America-no Heis. respectinimentc, irmãoe filha tio embaixador falecido, coutras autoridades civis e niili-tares.Vítima de ataque cardíaco

Conforme já tivemos oportunl-ilude «lc noticiar, o embaixadorAhicricano Freire, faleceu namadrugada do dia 20 último emconseqüência «le um ataque car-tliaco. O iluslre militar contava02 anos de itlade. era casadocom ti senhora Berta EvertonAmericano Freire, possuindo ocasal núalrn filhos: José Maurl-cio, I.ilia. Dora c Dalcia America-

Flagrante colhido quando o corpo do embaixador americano Freireera retirado do avião, vendo-se entre os presentes o general Espí-rito Santo Cardoso, ministro da Guerra auxiliado pelo major avia-

dor Durval do Lacerda, piloto do aviãoonde o extinto já possuía grandenúmero de relações.

Assaltada a embaixadaA morte do general America-

no Freire foi provocada, pelapresença de um ladrão no pré-dio da embaixada, tendo o filhodo embaixador, o jovem AlceuFreire, ao surpreendei' o lará-pio feito vários disparos contrao intrusü, conseguindo íerí-loquando tentava escapar, esco-

Santos, apresentadas, com fre-quência, cm fotografias colori-das, nas revistas norte-america-nas. A ancoragem nesses c7oisportos brasileiros será, portan-to, para os guardas-marinhas,uma recompensa à altura, paratantos anos de esforços nos es-tudo:;.

O comandante Wallis termi-nou a sua entrevista ronfirman-do a noticia divulgada de queas belonaves chegarão ao Riode Janniro e a Santos, simultâ-neamente, no dia 27 de junho,devendo levantar ferros a 5 dejulho, .

repartição, que tomaram rigo-rosas medidas a fim de evita-rem qualquer possibilidade dofuga do ladrão qua se achavadetido no interior da embaixa-da. Pela manhã do mesmo dia,numerosas personalidades esti-veram em visita ao corpo cx-posto na embaixada, entre asquais o chanceler interino Fio-rentin Pena. altos funcionáriosdo< ministério das Relações. Ex-teriores o autoridades civis emilitares.

0 sepultamentoDesembarcado nesta capital o

corpo do general AmericanoFreire, foi transportado p,«ra acapela do cemitério de São JoãoBatista, sendo sepultado às 10

[novos de hoje, na mesma neoró-' po!e.

BUENOS AIRES, 22 ,(Do nos-so correspondente). Na sessãode Instalação do Conselho In-ter-Amcricano de Juriaconsul-tos, perante os delegados dosvinte e dois Estados america-nos, o senhor San Tiago Dan-tas, delegado do Brasil, profo-riu o seguinte discurso:

Reune-se pela segunda vez oConselho Inter-Americano deJurisconsultos, para prosseguirno desesmpenho das tarefas,que lho são confiadas, dc pro-mover o desenvolvimento doDireito Internacional Público ado Direito Internacional Priva-do na comunidade americana, ede estudar a uniformização pro-gressiva das leis nacionais in-ternas, no quo fõr conveniente.Realiza-se' esta reunião, no am-biente de elevada inspiraçãoamericanista e aciKidrada tra-dição jurídica da Nação Argen-tina, a quem rendo, com prazer,as homenagens dos ,1'epreseh-tantos dos Estados americanosaqui recebidos.Elaboraçcão técnica e ela-

boração políticaConstitui um método feliz, se-

guido pelo sistema regional in-ter-americano, separar, atravésde órgãos distintos, a elabora-ção técnica da elaboração poli-tica, na paciente conquista donovas . instituições e normas vi-sando ao desenvolvimento e aintegração da nossa comunida-de de povos.

A elaboração técnica abre ocaminho à elaboração política,

O trabalho dos jurisconsultos,dos economistas, dos intectuais,reunidos nos Conselhos técnicosda Organização dos EstadosAmericanos (O. E. A.), vai es-boçando, criando, disciplinandoo formulando aspirações, que cspoderes políticos do? Estadosconverterão, no instante opor-tuno, em realidades,

Essa antecipação, em lnstân-cia técnica, do estudo dos pro-blemas e de suas soluções, per-mite ao pensamento jurídicoconservar e ampliar o papel pio-neiro, quo sempre desempenhouno progresso social e políticodos povos do hemisfério. Poistem sido um traço distintivo dopensamento jurídico americano,nâo servir passivamente nos de-sígnios do pensamento político,mas lutar para quo estes desíg-nios se detenham frente nosimperativos da razãj e. do dl-reito.

Examinando, num órgão téc-nico, os problemas siibre osquais os Estados americanos,em suas Conferência:, gerais, to-marão posteriormente decisõesdefinitivas, podem os juristasexercer sua tradicional uçãoprogressista, balanceando osresultados já alcançados, siste-matizando princípios .e institui-ções, para avançar, pe'o prolon-gamento do traçado de oonquis-tas já obtidas, em direção aosobjetivos supremos da ordeminternacional. Essa expansão dosistema impõe a sul-, revisãoconstante. Nenhuma etapa ven-cida podo ficar sem norma quea sustente, mas é necessáriopassar além, e aproveita." as cir-cunstãncias regionais favorá-veis, que nos tem permitido fa-zar do sistema inior-amer.icanoum escalão mais avançado tioprocesso dc impregnação juri-dica das relações ent!'" Estados.

0 papel do jurista naAmérica

Tem os juristas desempenhadoum grande papel criador naAmérica, nâo só no campo dasrelações externas, mas na for-inação, crescimento e consolida-cão das instituições políticas ccivis. Eles têm sido, em meiotias explosões de violência e vi-talidade dos povos jovens, pá-ra os governantes — uma icircapermanente de contensão morale de enquadramento jurídico, epara os governados — um esti-mulo vivo â conquista de niveismais elevados de vicia democrà-tica o do fruição de direitos in-dividuais.

E' de assinalar-se que os ju-ristas americanos jamais quise-ram ser meros artífices de regraspositivas, indiferentes bo seuconteúdo, vendo no direito umasimples forma, capaz de revestirtoda espécie de pensamento po-iítico. Pelo contrário, esses ju-ristas tiveram sempre o senti-mento de que o direito constituiuma ordem superior de valores,derivada da própria natureza ra-,cional do homem e dos fins dasociedade, à qual se devem sub-meter o Estado e sua legislaçãopositiva.

Essa doutrina, expressa e vi-vida pelos maiores fautores dodireito americano, incorporou-seaos textos mais significativos danossa vióa internacional, como aDeclaração Americana dos Direi-tos e Deveres do Homem, apro-vada pnla IX Conferência, emBogotá. "Os Estados America-nos — diz em seus consideran-dos a Resolução XXX — têmreconhecido em repetidas oca-s-iões, que os direitos essenciaisdo homem não nascem do fatode ser nacional tio um Estado,mas têm como fundamento osatributos da pessoa humana".

Vendo no direito um ideal aimplantar, um objetivo supremoa atingir, não tiveram os júris-tas, na história do nosso hemis-ferio, papel exclusivamente pro-fissiotiial ou influência pura meu-te cientifica. Sua missão foi, ocontinua s e ti d o, dinamizar aconsciência dos povos, iinplun-tando nela a convicção dos seusdireitos e o reconhecimento tlesuas responsabilidades, c lutarpela submissão do Estudo a nor-ina-s e limitações.

Eis porque, ao contrário doque, sucede em outras culturas, os.cirandes homens, que sobraneciamtt tradição jurídica americana,não nos aparecem como homensde ciência, mas como apóstolos.E o próprio direito não se con-ceitua como suma da ciência so-ciai, mas como um ideal dinami-co e um apostolado.

A ação do Conselho Inter-americano de Juriscon-

sultosA ação do Conselho Irteramerl-

cano dc Jurisconsultos, que hojeinaugura suo 2.* reunião, nâo po-de fugir a essa tradição de lutapelo dir;-ito e de espirito progres-sista, que marca c distingue olabor jurídico entre nós. Caberáá Conferência Interamericana, areunir-se ainda este ano na ca-pitai da Venezuela, decidir comoassembléia politica, sobre os pro-Moinas que aqui serão discutidose formulados. (¦: natural que na-quel» Assembléia pesem diversa-mente razões de oportunidade cconveniência, resistências sociaisc circunstancias, que o juriscon-sulto não desconhece, nem subes-lima, mas sobre as quais eleexerce pr?ssão no sentido do pro-gresso, contribuindo com as su-gestões e subsídios «ln ciência,para acelerar o aperfeiçoamentotias instituições c a melhoria dnsociedade.

Propor soluções, encontrar fòr-mulas, abrir caminhos, justificarinovações que a evolução socialreclama, c o que compete a umorganismo especializado, ao qualse pede que prepare o terrenopara n tomada tle decisões. A esseorganismo não pode faltar, ileinu lailo.o arsenal de lustruiiien-tos técnicos com que trabalhai'ns problemas c suas soluções, edi outro lado o conhecimentodessa realidade viva e mutávelque é a comunidade de Estadosc povos.

Dentro de poucos momentosvai o Conselho subdividir suaatenção pelos treze lemas, qus |figuram na agenda «Ia reunião.Cada um deles exprime, soh uni Iaspecto particular, o propósitodc fortalecimento do sistema in-teramericano, que exige um apa-relhamento jurídico mais perfei-t«>, e reclama a concretização emformas institucionais c normas«!'• vida dos princípios e ideai.'americanos,

rie certas condições básicas já Incorporadfls ao sistema, e do desenvolvimento de programas dcação, qu,= visam aos .seus ohjc-ti-ios e propósitos.

Democracia e nãointervenção

Entre as condições básicas apreservar, avuítam — o exercícioefetivo da democracia represon-tativu, que a Carta da Organiza-ção incorporou a declaração deprincípios dos Estados america-nos (art. 5", d), e o princípio denão intervenção, que garante, se-gundo a mesma declaração (ar-tigo 5°, b), o respeito à sobera-nia e â independência dos Esta-dos. Sem o fortalecimento e oexercício efetivo da democraciarepresentativa não será possiveldesenvolver, nem conservar porlongo tempo, o sistema lnter-americano. Bem o compreendeue afirmou a IV Reunião de Con-sulta dos Chanceleres America-nos ao propor que se passasseda simples enunciação de princl-pio à adoção de medidas práti-cas capazes de concretizá-lo. Poroutro lado, não haverá comoavançar, ou mesmo perseverar,no caminho da solidariedade eda cooperação, sem que cadaEstado se abstenha de intervir,direta ou indiretamente, nos ne-góclos internos de outro Estado.Justiça social e desenvol-

vimentoEntre os programas a desen-

volver no interesse da vitalidadedo sistema, o primeiro diz res-peito à proteção social e juridi-ca do trabalhador, para que o re-gime econômico de livre emprê-sa, necessário ao desenvolvimen-to pleno o intensivo de nossas ri-quezas, não gere as formas deopressão e de injustiça, observa-das em outras sociedades, naépoca de expansão do capitalis-mo; o segundo transcende ocampo dos programas predomi-nantemente jurídicos, e visa aodesenvolvimento econômico har-mônico e intensivo dos paísesamericanos, onde as massas po-pulares, deprimidas pelo baixonível de vida, lançam seu cons-tanto desafio às instituições de-mocráticas e ao regime de livreempresa.

Sem justiça social, s»m pro-teção efetiva do trabalho e do

mos "revisão" e "emenda".Porque, na verdade, juntameu-

te cerm a discussão da eonveniên-Cia ou não do regime parlamen-tarista entre nós, deve-se seguir.Inevitavelmente, a sua legalida-tle, ou melhor, a sua jurisdiciàa-de, mesmo porque não saberia-rr.os como haveria dc coincidir oprimeiro sem a incidência do ae-gundo,

O Sr. Gustavo Oapaiiemà, opi-nando a respeito, estabeleceu dis-tlnção entre revlsdo e emenda,nos termos do art, 211 da Cons-tituição. Já o papa do parlamen-tarlsmo, deputmio Raul Pila, dl-:que não concorda como a defini-çdo do Sr. Capanema àquelestermos técnicos, poli a revisão"ê um processo pelo qual se res-tabelece um poder constituinteamplo". E a emenda "nâo pósem questão'toda a Constituição,mas apenas a parte sobre quiversa", E acrescenta: "Pelo pro-cesso de emenda, podem-se faeertodas as alterações que caberiamna revisão".

O Sr. Raul Pila, como estúdio-so e homem de gabinete, incidiu,permita-nos afirmar, em um errograve para com a opinião públi.ca do pais. Porque, afinal â«contas, os sufrágios que manda-ram para o Congresso ot depu-tados e senadores que irão le-glslár sobre o parlamentarismo,precisávamos de wma satisfação.Pelo -menos, que se, fizesse umplebiscito nacional a, respeito.Depois disto, sim, então os se-nhores deputados e senadores es-fariam habilitados a dar o seuvoto, certos pelo menos de quea tese estaria, aprovada (ou não)pelo eleitorado.

O procedimento, aí, se just.ifi-eu, uma vez que altera substar.-ciahnente. no fundo e na forma,apolitica brasileira.

ÁLVARO GONÇALVES

trabalhador, não pode florescerna América uma economia dalivre empresa. Sem desenvolvi-mento econômico, harmônico oIntensivo, sem enriquecimentonacional, a estrutura democri-tica dos Estados americanosnão poderá resistir indefinida.-mente ao desafio das massa»insatisfeitas.

Não cabem na ação de ura(CONTINUA NA 10' PAGINA)

(üa Sucursal de A NOITE)CONTINUA A GREVE, APESAR DOS ENTENDI-

MENTOSAinda não so resolveu o caso da maior parto dos tr«-

balliadores em greve., nesta capltal. Houve durante o dia deontem, embora feriado nacional, várias reuniões, ma» quenenhum resultado positivo trouxeram à solução da questíoentro os operários tecelões e metalúrgicos e os patrões destasduas classeB, quo congregam cerca de 200 mii operários.

Os (ecolões grevistas, quando reunidos no antigo pradoda Mouca, ficaram bem impressionados ao constatarem quo 18dos grevistas presos ali compareciam, graças ã bôa vontade •ao empenho do governador do Estado. Totíaviaj nenhumasoliiçilo para a greve houve, em face de os trabalhadores nftoterem visto atendidas suas reivindicações no locanto ao pa-gamento dos dias do greve e à soltura de todos os opera-rios presos.

Na manhã de hoje, no seu gabinete de trabalho, « Sr.Cunha Lima, secretário do Trabalho, manteve reunião paraentendimentos entre os representantes cn-deiiclados doi em-pregadores e empregados nas indústrias de fiação o tecelá-gem, A tarde, por volta das 15 horas, os trabalhadores tece-lõcs e metalúrgicos, no antigo prado tia Moota, tomarão co-nhociniento dos entendimentos que os seus lideres nianti-veram com os cmpivgadores e o titular da pasta do Trabalho,resolvendo, então, se voltam ou nSo no trabalho'.

DESVIO DE MERCADORIAS NO VALOR DE 20MILÍIÕES DE CRUZEIROS

A policia de São Pauloacaba do prender um dosvendedores dn firma Andar-son & Cláyton, que foi viti-ma de um desvio de merca-dorins no valor dc 20 milho *sde cruzeiros. Trata-se dtLourival Serpa Nunes, quotrabalhava como vendedorda importante qrgánizaçf-.o,confessando r.s autoridadespoliciais que forjava as no-tas de pedido., r.m nome tleatacadistas, pata grandespartidas de óleo Apontoufeirantes e atacadistas comoreoeptadoresi informando :..policia que Vítor Palma, ata

cadista, foi receptador demercadorias, acusando aindadois feirantes. Antônio STar-qtietti e Francisco Ranierl,como outros dois grandesreceptadores.

O desonesto funcionárioacusou ainda, outro auxiliardo importante estabelecimen-to em quo trabalhava, CelsoNascimento dos Santos, como seu «"únipliie no preparodos papéis. tp.feientes a:-.'-podidos e feitos com nomessupostos Ate agora apenasforu.ni apreendidas mercadorias desviadas no valei d»700 mil cruzeiros.

!WU1!V'1" - -*u-> :•:-l^iy.-!^

O A NOITE.— Quarta-feira, 22 de abril de 1953

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HOJE, NO CAMPO NEUTRO DE PAN MUN JOM, NA CORÉIA

Trocaram-se prisioneiros comunistasi

por 10 da

Um prisioneiro de pruerrn norteEsta fotografia tomada ao alvorecer no deserto de Las Vegas, ámorlcano, devolvido pelos comuno Estado de Nevado, nos EE. UU., foi tomada a 55 milhas distante do local onde explodiu o sexto engenho atômico da preseu

te série dc experiências que ali têm lugar. (Foto I.N.S.)

PAN MUN JOM, 22 (U. P.) — Quinhentos pri-sioneiros comunistas foram permutados, hoje, por cemoutros, das Nações Unidas, no terceiro dia de trocas deprisioneiros feridos e enfermos.

50 SUL-COBKANOS NA ALDEIA DA LIBERDADEPAN MUN JON, 22 (AFP) — O terceiro dia da troca do pri-

sioneiros de guerra, enfermos e feridos, começou calmamente pelamonliü, de hoje, as' nove hora* locais exatamente, quando oscomboios aliados e comunistas penetraram na zona neutra.

Onze minutos mais tarde, um comboio transportando os pri-meiros 60 sul-coreanos repatriados, deixou a zona neutra de PanMin Jon, com destino & «Aldeia da Liberdade».

MOKRERAM 400 dnrante uma "marcha forcada",PAN MUN JOM, 22 (U. P.) - de nns 480 quilômetro».

RECORDE NA TRANSMISSÃODE PALAVRAS

MUNSAN, 22 (AFP) — As opc-nlstas, assegurou que mais de 40(1prisioneiros aliados pereceram, ri-ões de troca" dos'prisioneiros

permitiram aos jornalistas bnte-».'»¦¦» »n.i «i ¦ ¦.»¦¦•¦¦»• — ¦»•*•-*%- +-*-**>¦*••+• *•"•*-* Nos três primeiros

meses do anoAs disponibilidades em dô-lares dos paises da Amé-

rica Latina

Personalidades universais prome-teram assistir à "Tourada Surrea-

lista" de Salvador DaliMADRI, SS (AFP) — Dizem que o Aga Khan, Orson

Welles, Cliarlie Chaplin, o miliardário Carlos Bcstegui,Greta Garbo e Anua Magnani prometeram ao pintor Salva-dor Dali assistir ri "tourada surrealista," que êle se. propõeorganizar em Barcelona, no próximo dia 10 de novembro.Dali, que acaba, de chegar a esta capital para ultimar osdetalhes da participação do toureiro Luís Miguel Dominguinem seu espetáculo, anunciou que, além disso, será dada. umagrande festa em Biarritz, 'pelo Marquês dc. Cuevas, antes doacontecimento. Salvador Dali pensa organizar depois umapartida de futebol surrealista. "Por isso — declarou êle —terei que inventar toda uma mitologia cm tomo da palavra"esporte".

AS NEGOCIAÇÕES DE UM ACORDO MILITAR-ECONO-MICO HISPANO-NORTE-AMERIGANO

MADRI, 22 (AFP) — «Não estou em condições, no momento,de fazer declarações no que concerne às negociações em curso pagamentos efetuados em dóentre a Espanha e os Estados Unidos, para a conclusão de umacordo militar e econômico» — declarou cm uma entrevista con-cedida ao Jornal «Madrld», o Sr. James Dunn, embaixador dos Es- ço da dívida comercia! do paistados unidos na Espanha. O Sr. Dunn acrescentou quo não negll- Para com os Estados Unido»;genclará nenhum esforço para «a manutenção dos laços de aml- *••) a situação das trocas disade que unem os Estados Unidos e a Espanha». «Acredito — de- Colômbia, do Chllo, de Cosiadurou, doutro lado, — que o povo americano conheço perfeita- Rica, ds República Dominica-mente o papel desempenhado pela Esp«nha em sua luta contra na, d» México, dc Nicarágua,comunismo, assim como a posição atual desse país no plano da do Prm o da Venezuela é des-defesa de nossa civilização comum». crita como «boa».

rem o recorde das palavras en-vladss desde o começo da guerrada Coréia. Efetivamente, uns dn-zentos correspondentes de agên- 2?afrrs duas cenas que nos enviam da Coréia mostram aspectos da troca de prisioneiros de guer-cias e jornais qne s« encontram ra feridos e doentes resolvida proximamente em Pan Mun Jon. Numa delas, tomadas cm Pusan,em Seul ou em Munsan expediram vemos soldados norte-americanos observando e vigiando prisioneiros vermelhos na ocasião qnenos dois nltlmos dias mais de eram conduzidos para, o local da permu.ta. Na o vira, tomada na Aldeia da Liberdade, instalada,400.000 pnlavras, clfrns Jamais pelas Nações Unidas nas imediações do local, do intercâmbio, vemos um. grupo de. enfermeirasatingidas, mesmo durante a vi- norte-americanas que posam, alegremente à. espera de atender aos repatriados doB aliados.' sita do general Elscr.hcnrer. (Fotos IN.S.)

ARDEI0SD«S™Km_r^ PARA AFASTAR ToDA A POSSIBILIDADE DE UMA OFENSIVA COMUNISTAdeste ano, as disponibilidadesem dólares dos países da Amé-rica Latina, estiveram «satisfa-tõrias em conjunto, com exce-ção da Argentina, do Brasil oda Bolivia», declara o «ChaseNational Bank» num relatóriotrimestral. No quo concerne aosprincipais paises da América doSul, o Banco nota: 1») Argen-tina: a situação das trocas emdólares mostra sinais do me-Ihoria mas ainda continua «po-lire»; 2») Brasil: a situação dastrocas «ainda permanece poucosatisfatória»; 8") Bolivia: a si-inação das trocas é difícil e ospagamentos eilares durante o primeiro rn-mestre representaram um ler-

BOMB;SOBRE AS POS

ALIADOS CONCENTRADOSENTE DA CORÉIAIC0ES NA FR

TÓQUIO, 22 (U. P.) — ram a cabo, ontem, ataques ções da frente, para afastar siva comunista, antes que seBombardeiros aliados leva- concentrados sobre as posi- toda possibilidade de ofen

i-7.Klae flí»

EXCELENTES AS RELAÇÕES ENTRE OS EE,

Descobertos por geólogos russos grandesurânio da Checoslováqnia

ROMA, 22 (ü. P.) — "Ventas", a agência informativa católica checa, anunciou que ras.geólogos russos descobriram ricos depósitos rle urânio, perto de Prihrani, na Checoslová-quia. Acrescentou que também estfio sendo realizadas explorações, na nona de Teplk-ca-nov. Dc acordo com a informação da- agência, "a

grande radioatividade achada na águados mananciais de Teplice parece indicar a possibilidade dc que haja jazidas nessa /on.".

EM TEERÃ

RAPTADO OCHEFE DEPOLÍCIA

TEERÃ. 22 (AFP) — O pre*feito de polícia desta capital,Sr. Afchar Touss, foi raptadoontem à noite, nnunciou-so ho-Je dn manhã. Segundo os pri*meiros elementos do inquérito,o Sr, Touss teria mandado oseu .motorista o levasse a umlocal que não foi precisado, cmseguida teria mandado emborao automóvel. Daí nm d lautoseus traços teriam sido perdi-dos. As declarações do motor! vta pareceram suspeitas o porisso êle foi preso. A notfeUdo rapto do prefeito de poli-cia provocou hoje de manhã,grande omoç.üo nos círculos po-litlcos desta capital.

PRÊMIO EM DINHEIROTEERÃ, 22 (AFP) — O rádio

deita capital anunciou qua crpes-oa que der informações per-mitindo encontrar o chafo dmPolicia desta capital, que foiraptado, receberá um prêmio deS00 000 "Riais".

CONFLITOS EM TEERÃ ETABRIZ

TEERÃ, 22 (AFP) _ infor-ma-se que se verificaram con-flitos, domingo passado, em Zend-,1an — entre TcerS c Tabrlz —chocando-se partidários e adver-

reiniciem as conversações de *-~*-o« do presidente do Conse-armistício. O bombardeio foi "'''•

^-^T^f' A polícia Utbii ¦ mie "azer uso dc suas armas, e

etetuado por aparelhos dos várias pessoas ficaram feridas.porta-aviões

"Orishany" Informa-í*\ -lontra parte, que,,_ .-¦-,' oO pessoas foram detidas em con-rrmeeron , que deixaram .eiroênèln dc um inquérito or-

cair sobre o extremo orien- <1cn:,do sõhrc os incidentes de

ÍLtJfeT "TÍlharel

^ m^A ™A ™ NSVGEM Abombas . Um dos pilotos MOSSADEGHindicou que havia podido TEERÃ, ?2 (AFP) — Consoan-notar bastante fogo de arti- (e "í*?* 'uf^mações o primei-,, . , "» ministro Mossadejrh teria rc-inaria, nos montes do Fran- cebido ontem â noite uma men-co Atirador e das Amargn- -**•{•<->•- cujo conteúdo se ignora,

C relativa ao desaparecimento dnprrtcilo de Pol ria. £-.*.- ca,0 pa-

r. cm publico «¦*política norte- Ica Latina. Lon- i

WASHINGTON, 22 (INS) — O•ecretário-su.iliar de Ettndo cmfunções, Thomas Mann, declarouante o sub-comité de emprésti-mos do Senado que as relaçõespolíticas entre os Estados Unido»e as Republicas latino-americanasnão "multo boas".

Entretanto, o funcionário re-rtuou-se a discutir em publicoa ineficiência dn pamericana na Américatestando uma pergunta do sen»- fdor republicano St.vles Bridges jcue preside a citada comissão, ;Minn manifestou que êle só po- jderia tratar sobro o assunto em ?sesffSn executiva secreta r que inão convinlin an- interesses n*.-. irlonais talar Ihremenle sobre ta*iinnto.s, internos,, di- outrrir, ..pai- j«cs. Entretanto, informou á ço- ;ml»são que nu que concerne ans íproblema» políticos são "muito \busO" a» relações, entre os Kstn- j«lon t." ti I ti o s c outras republica. ,«ineric.inas e acentuou que os jnaises latino-americanos na OM.' Inpoiam srer.ilmente u, Estados jUnidos nos problemas .-Intente* Iao Oriente e ao Ocidente, '

EWQUÊTE COM 0$ PRISIONEIROS REPATRIADOSO menu era o "barômetro" de Pau

Mun Jom

Delinijiap de írooleirasfia África numa conferência

luso-britâníca

ALDEIA DA LIBERDADE, 22 (AFP) - O conjunto Idas respostas dadas aos jornalistas pelos prisioneiros alia- ídos repatriados apresenta os seguintes traços principais: a {maioria desses prisioneiros sofreu muito por ocaeiáo da sun 1captura e lios atos, scma-iias ou meses seguintes, Quase to- Idos ns prisioneiros hospitalizados na Coréia do Norte dc- jciaram que foram bem tratados e bem cuidados. A maneira jpor que fnram tratados e, mais particularmente, a qualidu- jde da alimentação que lhes foi servida, variava dr. acordo ?r-oiíi as flutuações da conferência dc arpiistício: n trata- Imento e a alimentação é.Púhí',Hienas brins' miandò fracassa- \vam os esforços para chegar' à pa~. A "doutrinação" r/ií-prisioneiros foi tentada no começa do sen cativeiro, masesse esforço dc propaganda foi relaxado cota o tempo. Comreferência a questões mais particulares como a presençados russos na Coréia do Norte. as. resposlas rios prisianci-ros foram, tnlcg divergentes; dc acordo comuns, os russosseriam "numerosos" na Coréia do Norte, enquanto outrosdeclaram que jamais viram um russo na Coréia.

LISBOA, 22 (AFP) — Foi in!-eiarla ontem nn Ministério doExterior uma conferência Iiipo-britânica para a delimitação da»fronteiras ilo Moçambique e dnXynssalanrl, sob a presidência doFr, Sarmento Rodrigues, ministrode 1'llraniar. As delegações hri-tnnica n portuguesa abrangemim certo numero dc técnicos csüu chefiadas, respectivamente,por sir Mljr/ol Koiinlil, éinbai.iad.ordu n'rií-Hrcl;inha eni Lisboa, c Duntigo súbsccretâtin rir Rsistdodas rnlóniíi". Sr. Ruis Cfirnclroj'l'r.ita-se de estabelecer um fe\lr.

| -i,ne define exatamente as fron-

It.-irns

dnp ctols territórios, firpniídos trabalhos renllüados "In lo-ro" pelo» técnicos rios dois

I paises.

107 milhões de dólarespara a França

WASHINGTON, 22 (AFP) —O Escritório de Segurança Mu-'ucr abriu um crédito de 107 mi-l-pes do dólares para a Fran-ça, para o presento exercício.

rece onda vez mais m;strrio<-D.pi-rpinta-sc pelas ras-õei pebs'liiais o r-befe rle Políclfi se avpn-turoii, sozinho e sem armas, emJilcua noite, em uma avenida mali'ri'i|ueníarla. Não se exclui a bi-pote-íc de que ele teria sidoacompanhado e vitima de oavingança polilica, nofadamentedi parle do.«, oficiais dc políciareformados, ou riinrlj rle erupwda exfrem.i direita.

I A LUTA CONTRA A CARESTIA NA ARGENTINACONTROLE 00S MERCADOS OE BUENOS AIRES PELO

MINISTÉRIO OA INDÚSTRIA E COMÉRCIOBC-J.NOS AIRES. Ti (AFP) - o ».inl_t_rio da Inflústria t:™,;; í"1

»»«? "*•« P controle dos mereço. SlS

as?? ssssçr: &Sttsr£&ssMque prevê que «o comércio interno (leve ser dlrlçidô pri" ffl,.paças

a Intervenção das organl.ac5es eoonÔmioRg e sociaisInteressadwj trabalhadores, produtores, Industriais, MmorclMtesremodelada acaba dc ser aberta à freqüência doa jam^st^uldo'.*Z\JW1

°S bT rie l'r.odl"-'«f' e íc consumo se-• '"'<« ^anto ft JS«aft ^Z!^^Cl^tcÍ( ^nrBJft,,a'

•<t*4»«n(. v*" f.-»..»..»..i „..»..-....-.:«...,. ^..,.. .--r.»..T....*....,».._-..»,^. .,.*..,

^^0^m^^^M^$m:í'C -; mT*::: ':mi-.m

Homenagens militares aosdespojos do general km-

ricano Freire ¦ÁSSVKÇÃO, 22 i.U. P.) — O pre-

sidente Feedcrico Chave* e todosos ministros formaram o cortejofúnebre, que oondwlu ontem, osrestos do embaixador brasileiro,(jcnertil Americano Freire, aor.-rido r/»e leuorla o corpo ao JRiode Janeiro.

Forças do Exercito renderama última homenagem ao extinto.

inteiramentelondrinos uma casa onnAusentas e cinqüenta e sete anos. A relnaugurução da flrvings", A .omissa.' d_"Von£ni_" À^XmJIa'°* ,,Fn'mn ,,!<•''•", «buloios,flfttfl se realizou com champanhe, compareceram várias pcrsonali- crladaTelo tnvbl„„ . , . _-diM .'ns T""':'ado" centrais foidados, inclusive o lord Mayor da capital britânica, oa o prefeito ..nteraínto immcàl vien 11^1^ ,° TV^ Bp"a,í«"'-,-. re*que é visto nesta fotografia quando era rr.cc.lmln ã. sua chegada Anunri_.se «IS

'M-preslilent* do Instituto d«s oarnés.(Do Kcystonc especial para A NOITE) sà

manhã n„ „;,„ TT ,"!TÍS "' ',rma'"'"" •»•»-" tecMsoi%* w» manha e que o numero total de comerciantes detidos ri de tZl.

C0NSTR0E A RÚSSIA GI *DI7CTH AnA A OCO A uPín

GANTESCA BASE NAVALRALTARDOBALTiICO"

^ BERLIM, 22 (U. P.) — O jornal da Alemanha Oriental, entre"Telograí", da Berlim Ocidental. o'to mil presos políticos, estão

disse quo a União So\'iótica eslá trabalhando nas obras que seO prcsidcnlc Chaves enufoit no construindo uma gigantesca ba- realizam na baia de lasmunder

presidente Getulio Vargas sinoc- se naval, um "Glbraltar do Bál- o porto de Sassnit» Afirma ain-ra menaagam de condolências tic0". na ;lha do R, on, da aa que _ eonslru-âo da b.jSonde _ acentuou que o gener, l Memmha 0rienlal. Acrescenta n6o termin-rá senão daqui a uns

de vento de extre-ma violência em Lisboa

Americano Freire foi "wm leal tInteligente realirador da polilica

LISBOA, ti (ATT) — liniique o baso naval será lambím -;ío cno.s. In'orma, por üm, "Te- p?juda dc vento'dc cxlrcnia vi(

i'ofiit(/o de Parisconstruido nu F

i,t destino a Londres, vlicgoiprr. (: do Útilíssimp aparelho ii

descida cm solo inglês. (Foto Kcystonc)

apitai, britânica o novo helicóptero à. reação,flagrante, tomado logo após à sua perfeita

fraternal de compreensão" enlrc aPar-lhad_ para submarino-,. Se- legrai" que a proporção do mor-ii Pai armai c. o Brasil. gundo o jcru-1. 18 003 opoiaros tos é muiio clsvada, em conse-

-tuência ria inadequada alimen- (|'!uii

Oominaío o "Vicioria"!

pela tória tío mar '

BAKIFAX, Xovn ESooooia, i"Ji. (.'. /*.» • Um heróico ca- jpit/lo francês, que primeiropo.* sua tripulação a salvo cdepois- tentou salvar seu na-vio, tece finalmente que ce-der a fúria do nun. que co-maçou a estraçalhar xr.u pe-queno barco de pesca enca-Ihndo wm rochas da Nova Es-cóciti Ihnn meniagem aquirecetnd" dl-, que o barco "Vic-torl/i", está adernnrlo a umângulo dr- quarenta e cincograus, « r-t/n sr perderam asesperanças dr salvd-lo. O ca-pitS.o francês, oujo noiue nâose revelou, lançou uma últ maolhada ao ttotiln que trouxerada França paifi pescar emáguas canadenses, bateu con-tlnf.nc.ia e dcixnu-sc escorre-aar pelo casco inclinado, sen-do apanhado por uma bale-clra.

Eísenhower regressou aWashington o

".'¦»¦¦»¦¦»—'

WASHINGTON. 22 (INS) — 1O presidente Eisenhower re- wgressou ontem a Washingtondepois de uma breve licença ,dosaúde que gozou na Geórgia.

O avião, presidencial «Co-lumblne» aferri.ou no Aeropor-to Nacional às 5,30 minutos datarde.

soo as s t r o

ertooaoLISBOA, 22 (AFP) — Encon-

DISCORDA DE D.ÜLLES 0 SENADOR ROBERT TAFTTodos os problemas da Coréia deve-

riam ser resolvidos em conjuntoWASHINGTON, 22 (INS) — O senador da maioria no Tar-

lamento norte-americano Robert Taft dlr-sp ontem à noite quese os comunistas começarem a querer Impor muiln nas negocia

luçí-o omédico,

da ialt. d

Preso na Guatemala o lideranticomunista

CIDADE DE GUATEMALAÇões a se iniciarem sábado, os ttK UU. devem suspendê-las Ime- 22 (IM**.) r\ A- -('latamente. Taft alterou n posleão que assumira anteriormente ¦,-. — u flirigenre.In hiin i\ li if 11 ¦•>> -1 .i /'.-..•,'.!,. n,.m.. ' ,i ,^-i, .*. _¦'_> t. s _ _ r *¦¦ ünfirAHs *¦¦.»* »l. _. _._ _. _l_lra-se aqui, onde cheçrou ontem, ?° qUe, ° h,lturo <la Cor,''l,Hi °"ni( ,<amb'-'-' seus problemas mili- anticomunisia guafemalreco- i,--j j_ »r_-i ò-

omE.,' tares, deveriam ser resolvidos conjuntamente em uma conferên- ""-!__.rd°

doB: Cojme,Blancamano • cia de armistício. Acrescentou que atualmente está ern desacó"-

Epidemia de cólera noPaquistão

erlam ser resolvidos conjuntamente em uma conferên- Vicpni-n T-U*C \i - ».. . _. . , --mlstíclo. Acrescentou que atualmente entá ern d-acô"- e°° Alcan,'a,'a

vindo do Rio de Janeiro, o se- do com o secretário Dulles em que se preciso solucionar primei-nhor João Alborto Lins de Bar- ro ns questões militares para depois tratar do um armistício.ros, diretor do Departamento Acrescentou que a trégua deve prever tudo Isto e mais ainda as'Consular e Econômico do Minis- rieiçBes livres na Coréia.tério das Relações Exteriores doBrasil, O Sr. João Alberto, que 5.^5,»^-zimyvestá oncarrogado do uma missão ^^^^^^Ê"^de estudo dos problemas econô '' 'micos

foi preso ontem à noite emconexão com a recente in-surreiçõo da Salama.

Atribuído o crime aladrões árabes

Assassinados um rabi nor-te-aoiericano e sua sobri-

níia em JerusalémJERUSALÉM.. 22 [NS) - üm

porta-rot do exército dc Israeln.u-mou que ns ladrões árabesí, foram os responsáveis uelo hru-O vi-nlo Hrrançnu uma dezena tal assassinato dr nm rabi ra"de telhados e algumas árvores, ricano e tle sua ,,,Civ. _. oÂenquanto diversos carros dc Ir- anos s-i „-,,„.?„ de U

(rumes ,- do frutos rn ,n. 1, - ?0j énceótrado S. '

f 8nM'

tantanoamento esvaziadoi de h ,„• è alorto untcm Pc-seu conteúdo. o, ,/""'•'? l,alM n» ab'¦ornem. Devera Gcnauer a so*-*-.-*—.-.- .,>.>- brmI,a «lo rabi, foi assassinada

| em seu próprio leito. O porta-

^anilOU uíTK !,ais -ue ° ifov-rno de*t,"!WM 'sracl protestou ante o generalSEVILHA, 22 (AFP) - o r„2!}. -dí l!i(,<,er- Presidente da

toureiro espanhol Antônio O>-\ i«_ei . , Arral8tfc-ò entre

lencia. mas qur- durou apenascinco segundos, m dezesseisferidos no quarteirão lesta ci-

situado porto du Tej'ie assistôncia onde se encontram os grandesmercados. A multidão que aí si-encontrava foi tônmda de pã-nir-o e pôs-se a fugir.

DACA, 22 (AFP) - Uma epi- ralc09 t*ue Intsrsssam o Br-sildemia de cólera castiga diver- nof "••"•-''•.os espanhol. Irancôs,sas regiões do Paquisfão orien- i,ahail0> alemão s português,lal e mais especialmente 03 cen- «nfe-a*---ará com as autorida-fr.s da Indústria de |uta. Na re- yB P°'lu.uesas sobre a questãoqião da fábrica de )uta de d3s - a^-d0" comerciais asiimZdamji, situada a dezesseis qui- "mo a TeaP^° d» outros pro-lâmelro* de Daca, trinta e cinco blemaB. concernentes às relaçõespessoas morreram em conse- econon--<:as entre o Brasil e Por-- * -1 j '1 lucrai,quencia do cólera na semana 3passada. ,.

GRHM KAICHEK QUER COOPERAR PARA A RETIRADA 0ecePcioIia(30 ° estudanteCAS FORÇAS CHINESAS OUE OPERAM NA BIRMÂNIA ;S«/»Ss %B

TAIPEH, 22 (U. P.) - O ministrei das Relações Exte- „0 ™*Z

ntaZierttólSliore.s dn China Nacionalista, George Yeh, declarou quo à Ar&a afim dc contlrt.mrgeneralissimo Chiang Kai-Shek está disposto a cooperar »'•«" estudos na Pnculdnde dcpara que as forças chinesas, que se refugiaram na Bimiá- Medicina de Buenos Aires, ma-vila, abandonem este país. Explicou, todavia, que a mediação "'^'"u 'i"r- «comu peruano,n-K cr. i-|. umu, ;.,. i-.ovi-r.ui rir T;ui)i-;i, luirri i-.,ns,-.;,ir ?u™L W (|"0' !!"r V fl" V'"'$ ÍW$ÊM,retirada da.s aludidas forças, havia sido um fracasso até

" „r„w ."'

me ""V'"™'™ 'ÍZ ¦."•*«™iaw

então. Adiantou^que o governo de Chiang Kai-Sheh iSÜ fc^jSSSir. ?S "f_'a SrefSanle

eexerce controle algum sobre as forças do general Li Mi, une Prensa». Ricardo Gue..-™ ,ie. mento rie eui™- ,.,„

pc v camisa preta), filim mais velho üe ,MHpai passa pela "ínaquillage", ajuarda o 1111-

. •... cenn como estreante nn carreira cincmníoTá-&e encontram ro norte da Birmânia, porem que "está dis- rll"'f"' q«e na chancelaria pe- fiea. Jody tem 18 anos o vai aparecer no film "_onc Hand" mieposto, aprsar disso, a continuar cooperando com os outros r,m,"a lhp disseram que «deade está tendo rndadn sob a direção de George Sherman Na sua' oni-governo.' Interessados e a empregar a influência que possa fV,,

° 'V' l05? "l"'.^""'' Peruano nião Jody è um pcrfeüo discípulo do p-:i. .Tn?i McCrca" o sua cs-te" parn lograr a evacuação â&s forças do general LI Mi II" n»,-^

P„ «f , noderin pos? Francês Dr-c, que vão celebrar cm breve seu vigésimo aniver-

du território birmanés". 2Lnill! .wn_íi1.!„:..„aí,m sario Ue ('as;^u"!n','- pommib mais um filho. Chama-se David cconta dezesseis anos. (INS)de continuar seus estudos».

Em missão tie São Paulojunto ao Vaticano

PARIS, ,22 (AFP)' - O Sr. An-tunes Maciel Ramos, diretor daCaixa Econômica em São Paulo,está atualmente ds passagem poresta capital devendo partir paraRoma a cin.o de.maio máximo.O Sr. Antunes Maciel Ramos es-tá encarregado pelo governo deSr?o Pmrlo rle uma missão oficialjunto ao Vaticano por motivo dapróxima celebração do IV Cen-tenário tia Cidade de São Paulo.

Perspectivas de mudançana política do Kremlin.

com a AlemanhaBERLIM, 22 (UP) - viadi-

mir Scincnov, (jue, com o pôs-Io dc embaixador, desempe-nfca.va o cargo de conselheiroda enirissão soviética do po-vêrno de Berlim Oriental, foisubstituído pelo professor Pa-vc) F. Vudin, e os observado.res politieo.s opinam que a mu-dança pode indicar o começode uma política inteiramentediversa, nas relações doKremlin com a Alemanha.

(io)i.o. fecou uma violenta chi- jfrada tendo ficado gravemen- \

e o Jordão.

e!cnd" ord0ZrttaTct\ Fosíer Dulíes em Parisdo quando mapa muito perto do touro. O; .- - ,., ,. ,"dlestro" sofreu um ferlmen- boje a P_ris 0 àecretárT. d."Ei*to de vinte centímetros de tado norte-americano Sr Inh,!Profunma^ na regtão íom. ,,ü;,tEr DuIJes ^\^ JJ»6nr esquerda, sendo grave que tinha algumas idéias 2apresentar ao Cons.Ilio de .VII

—"• í_",trM.da °^»'«vão dos Es-tados Americanos, cuja Confe

seu estado.--"•"•-•¦.•..,.._.....,

31 países assinaram oconvênio do trigo

WASHINGTON, 22 (INS) - OConselho Internacional do Trigoinformou quo outros sele paÍFosassinaram entem o convênio nr.in-dial do trigo, olovando a 31 olotai do oslado3 filiado3. As no-vc-, naçõos signatárias são Israel.Arábia Saudita. Unifo Sul-Airi-cana do Sul. Nic<V--ua, A-4S-trália, Nciucga e Bolivia.

Liquidação da Missão Mili-tar Holandesa

réncia se Inaugura aqui amanha."?..f' llcs af,'"n,°u »'nda quetenho grande fe na NATO"

Início das gestões paraindenizar Patino

O chanceler Walte- Guema-eiL"' '" a" •,ornal "L« Na-Clon qu« tiveram niiciu _ssesioes du governo e menibrusda firma Patlno 0 ||0-h,ci,|MParu di-.ei.tir a questão dasIndenizações nela naclopaliza-WO das minas de estnuho.Acres,lento,, „,„. as „e-oc|a,çoes tiveram inicio „„ riiiic eprossegmrâu em La r.-u.

D.IAKARTA, •¦•; (\ i-Anunrln.se oflclulmcntidelerraçGcs Indonésia csa rheK-rnm hoje-para acabar com a ,„i,s,i„ „Ur holandês» na Indonésia „„tim deste ano.

IM -que «i

,- li 1.1 lande-um iií-õrilri

tm uma os "astros'.4...- , i,.;,.;ton Qurpcnir

•1. F P.) .. a-r: Kll.IlUllrts k 0,1,,'.'¦ orllslas do rtIlc."'" '""ít-.iimf.rlf,,,,,, ,. u™l(l" f:nl ' ' .-t=ah,. cAt..„,(lU(llillinhu „ (,;

A NOITE — Quarta-feira, 22 de abril de 1953

clARECjv o SR. CECtüO MARQUES i

i0 Retardou o I. A. P. E. T. C. Qualquerfovidência Para Compra de Caminhões

dendo ao Deputado Fernando Ferrari, Através"r*n-a endereçada ao Deputado Gurgel do Amaral,

idente do IAPETC dó Conta à Câmara de Sua''*'. __ Lido o Documento na Tribuna, Pelo¦"'• Deputado Joel Presídio

,,,,,!,, a criticas feitas, da tribuna ia. Câmara de Depu-

pelo r*l»''„ enderei

lixo transe

sentante gaúcho Fernando Ferrari, o Sr. Cecília

Departamento Nacional de Pre-vldência Social, apreciar os pltv-nos anuais de aplicação de reser-vas dos órgãos de previdência,isto e, no caso em que fosse in-cluido no referido plano, a apll-cação das reservas do IAPETCna aquisição de veículos em refe-rdncia, concluía pelo arquivamen-to do processo originado pela ex-posição de motivos deste Instltu-

U£&v}%i!£ffiF^ ¦ mm^^mmmmmm^4m^~-

jcrenou ao deputado Gurgel dn Amaral, a carta que to, propondo a compra de autoii'1' .-..1crl'a. Nesse documento, lido sexta-feira última no móveis e caminhões para distri' ocío deputado Joel Presidio, cm face do impedimento

r°tee\ d» \<"•'1^",• ° -'r- Cec'"0 Marques esclareceu a atua-ir, "Jíc-rc nn raso da compra de caminhões pela referida au-"¦ .t distribuição cnm seus contribuintes.¦|J' P l.iii-ite teor a carta do presidente do IAPETC:f.nl 0 SIV"

(],.|,iil ido Ourgcl do

vossa excelência,iilade, so-

entãò* presidência do IAPETC, emexposição que tomou o número21.037, solicitava do Sr. ministrodo Trabalho, ",i aquisição dc nn-

,1 ValenteÍ^m uresl im'.:<"¦' ¦ n jntcrprclc dos es- tomoveis, dc passeio c carga, para

nuíusla Casados formuladas

ido Fernando

doconheci-recente

j'o Sf,

(iüienl-sg it pre'»3'devoto a esi«

* aclis"

ffJC: minha aluaí frl.nte 'Ins negócios do I

E T. C,j Vossa Escclencln"

(ertunicntefcritl-

referido fe.«nde annfl" parlamentar, nn-

e levado pela defesa do,

;„ Interesses do, segura., IAPETC, acusava »ua dire-

retnrd.,r providenciai re-,, a'milsiç5o de veículos

"«ila * motoristas contri-. i„u autarquia, Desta-

BPte-»,imi-ntr o ilustre par-níir gaúcha nue tanto maisjlirers nossa atuação, quan-livia recomendação especial•'w Sr. presidente da Re-

«^"-'.rpresentante gaú

Iti, n"

mio poderia ; distribuir entre os motoristas,pelo respeito j por sistema que será objeto dc

nm regulamento especial, cujostermos apresentaremos a VossaExcelência oportunamente."

Nn referida exposição de mo-tivos, a presidência do IAPETClecin ainda considerações sobreas vantagens do projetado finan-

. clame li lo c informava sobre asnessa Câmara | condições financeiras da autar-

qilin.Subindo pnra estudo» no De-

parlamento Nnclonal de Prcvi-díncla Social, foi aquela exposl-ção, já como processo que tomouo número 140.764-51, resolveu oConselho Tícnlco daquele órgão:

"lobiestar o andamento doprocesso, até que a comissão quono momento prosseguo as Invés-llRnções mandadas realizar pelaComissão Técnica, conclua oaseus trabalhos".

Em mato do último ano, opl-nando sobro o assunto, o Sr. Al-fredo E. da Rocha Leão, Consu'.-tor Jurídico do Ministério doTrabalho, considerando que nãose tratava, no caso, de aplica-ção de reservas do Instituto masquo, na verdade, existia apenasuma Idéia sem um plano a exe-cutar, previamente traçado, e,considerando mnis que cabia : o

sentido de oue fôsseIü'do o financiamento desseslíoi destinados aos nossos so-

irniih-m- Vossa Excelência,deputado Cursei do Amaral,llrsví» rio sua pessoa, escla-ioi nobres rcprcsentnntes doquè Integram essa respeita-

Cim-r-, o seguinte:rlcmbrn dc lDõl

AsePÁGINA 9 —

rviço do público o Pasto Santa BárbaraSua inauguração sábado — Aparelhagem moderna e eficiente ~~Presentes o representante da Gulf e o deputado José Romero, além

de representantes da imprensa e do Rádio

F.m setembro de 1'Jol. a

lltMHWt*ttf***r********************<>**-' > **************

ÊíuiTíiTii ^

NO PARÁ Andrade Murlcy, Aires de Andra-de o «Miranda Neio, além de pro-fessores de várias especialidades,que sâo sempre convidados. Napróxima quinta-feira, esse pro*grama será, ein continuação à sé-rio dedicada A J. S. Bach e seus

bulção com seus seguradosII — Posteriormente exata-

mente a 16 de maio de 1952, oExmo. Sr. Ministro do Traba-lho exarava o seguinte despachono processo em causa:

"E' de se arquivar o presenteprocesso, na forma do parecer doDr. Consultor Jurídico, ent.retan-to, em face da modificação ha-vida na alta administrnção CoIAPETC, devolva-se o mesmo aessa autarquia para tomar co-nheclmento do assunto".

Quase à. mesma época, alegan-do a necessidade de serem to-madas providências urgentes deamparo à Indústria governamen-tal, a Fábrica Nacional de Moto-res, solicitava ao Exmo. Sr. Pre-sidente da República, entre ou-trás medidas permitisse o chefe<lo Governo o financiamento dasvendas de caminhões FNM, porIntermédio do IAPETC.

Opinando sobra o assunto, oDepartamento Administrativo doServiço Público sugeria fôsse oreferido financiamento objeto deconsulta prévia ao IAPETC, atra-vé» do Ministério do Trabalho.

Ouvida esta autarquia, pelo ofi-elo 25.35, de 18 de setembro de1952, já então sob minha dire-ção, o IAPETC afirmava que,

"Tratando-se de promover aampliação de indústria essencialao pais. c, estando a proposta en-quadrada nas finalidades do Ins-titulo, merece a mesma a aco-lhida da administração".

Esclarecida, porém, a informa-ção do Departamento de Aplica-ção de Reservas que,"A realização das operaçõesdeverá aguardar qne o Minis-tério do Trabalho conceda o seubeneplácito no plano dc finan-elamentos m-a em estudos na-quéle órgão''.

Em fins do setembro rie 1952. Senhor» mm refei-íncl»», pnrnouvindo o Departamento Nacio- i ,i,,m, ri* romn»n)il« "" tomer fomn

; nal de Previdência Social por j Ae prr.ro» doente, d»s ia h« 17 hnrii».solicitação dn «Sr. Ministio do j T.-sUr .Ic» li '< 1" hora» cem r".-,ltliTrabalho, afirmava a sua Divi- I .*»!'' telefone 42.7177.são de Contabilidade que: \ ~ ~"0VnX. m" üM.U».'Parece a esta seção mais pru- | p',.ef;r,ín"|, nor nnUf«so - ri******-

Trutar eln telefone 16-UI04 e.i-ra

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Proelia-ne de uma ju u

Despertou vivo interesse,constituindo, mesmo, aconte-cimento de grande reper-cussão, a inauguração do Pôs-to de Serviço Santa Bárbara,magnlficamente instalado àEstrada Vicente de Carvalho,56, em Vaz L6bo.

i íoriu a seguinte oração, qu*I arrancou palmas entusiástltas| da todos os presentes;"Meus amigos

Estamos assistindo, com *

do Posto Santa Bárbara, dis- I timaj dispostas no escritório ; inauguração do Posto Santa

pensou a sua esplêndida oi- térreo da nova organização, iganização, capaz de preencher i Falou, 8nt£o', 0 sr. Robcrltodos os requisitos e de pro- - A. Lalor. representante _ daporcionar o máximo de as- Cia. Brasilci. .i dè^ Petróleosistência profissional aos au- Gulf ciiie, em rápidas paia-tomobilistas que se servem ¦ vias, salientou a significação

:|ue"e alo que certamente,daquela zona.

Bárbara um acontecimentode grande vulto e que. alémde concorrei- para o progressodestn localidade, pode serconsiderado, justamente, mo-tivo de engraudecimento pa-rá o nosso querido, pais.

i Dotado de aparelhagem el i-cienle, cm condições de bc:n

! servir àqueles que dele tr*?quise.-eni v-r-iler, o magniíicóPóito qr.c hoje José Maria

: Pcí>:'j'iO Pereira. ••- essa fi-| gura arroiada. capaz do« maio-; res empreendimentos, — en-; trega ao público, eslá instala-' do em ponto -sstratégtco, de-monsfando as excelentes poi-

, Mbilidaõe*; que daqui ern dian.-| te. por certo, virá » üc-Á, u-

| ter.? Vllo se."á e.:;:ig>.ro aiirrrtáí

quo, atualmente, este é o va-í:ao ce r.í?-Jc-io que mais de

perto vt-.n acompanhando aevolução do Brasil, raio sen-do o dia em que se não re-gistl-am uma c mais bistnla-çóés de posto* de gaaolijia.

Também raro 6 o dia emquo não se lançam tli**-/JUfaíde veicules no Iráfcgo do Din-trito Fôderr.1,

Asti'm. ji/stiüi-a-se plena-mente a Iniportâncla que Mdeve emprestar a Eatosi dei*sa natureza, prfncipalnoeniò

üm aspecto da monumcntil frrnte do Posto de «serviço S.-vnta Bárbara, rot.*n"n-se o síu letreiro I quando se trata tle premiar oluminoso, de grandes proporções, colocado entre os dois edifícios j esforço desmedido tíe um in*

.-•'.'¦, .. i tréoido batalhador como Jo-Uma grande assistência i Em condições de bem efe- j viria redundar em gi-ande , sé ^3^)31

,iu afluiu ao local, notando-se,' tuar lavagens e lubrificaçües desenvolvimento para a loca- 1 Realmente, o Posto Santadnnte de wrinha. com pratica. «u« j ainda, a presença de pessoas ; de carros, tanto de dia, como [ lidade. | Bárbara foi construído deCiraeabana. 195 Kundo». Peniío 'm-

gracjaSi apeSar do mau tem- | de noite,' e vendendo 03 pro- ' Procedeu a inauguração | moi,3e a causar orgulho To-pério. Telefone: '7-04H. ___ ^ poft cnoveu incessaiiie*- \ duto3 da Cia. B-asileira de oficial o deputado José Ro- {dos nóSj aquii estamos' con-mente durante toda tarde de Petróleo Gulf (óleo de pri- ; mero que, ao champanha, rt;-| iugarios

' numa satisfação ir-

sábado. ; melra e a ja famosa goioiina feriu-se, entre outras coisas, '' '

O pòiito, recénvlnaügurado, ! Gulf, reconhecidamente de ao avrôjo do sr. José Mariaé um dos maiores do subúr- | maior rendimento para os

motores de automóveis), -oPósío Santa Bártara pode,

bio. Possui ampla garagem

Prí-elsa-fl* nara cooa « cor.inhi»«Implea. Hrdenedo Cri 700.00 t.eopol.do Mieuei SO Copacabana.

Cozfrihrira r\nr nair*" far.rr o trt-fiai variado e itrvtejo dt» rnp#irj —

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| n'a, 420. npnrtame>itn 1. Urca.OKI-Kr.l KM-sl

Peixoto Pereira, que não me-diu esíorços ao empreendertrabalho de tanto vulto. Ter-

dente que, ao Invés dc wr con-cedido financiamento an« seru-rad,'»R nu empresas vinculadasan Instituto, para compra de ca-minhoes FNM, fósfc o IAPETCautorizado por S. Excia . o «SrPresidente da República a co,icpder um empréstimo ¦, Fábri

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.-¦: ',•'¦¦¦¦¦¦¦¦¦'¦:¦¦:¦'¦:¦:¦;¦:¦:¦¦¦¦

WeWÊÊÊÊÊÊ*'¦¦ '"•í$*í±'-**iM<< '¦'' '-':il

WL "'¦'->.<'-'ifS&i

inténirclcs, sendo, i-nlão, o tema ] ca Nacional de Motores S. A., ada Mesa Redonda o "Concerto

j prazo longo e juros que assegu*para dois violinos''. Na f|uintii- j rassem à Instituição a rentabi-feira, dia MO do corrente, fierá o | lidade áe. pelo menos, 6"' ao"Concerto cm ré menor para pin- ! ano"no". De cada obra serão ouvidasduas gravações, em torno tinsquaii «erêo desenvolvidos ns tle-bates."O CAHTAZ EM PESSOA"

Foi entrevistado no "O carta»em Pessoa", reallrado por César

Hoi-j, ,.bi» Indo «orvlco en, !•»•ti de fafilir,. no bn'iiri,> dn* S h.1•-. horas. Ordenado. OV I iiOO.OU Car-tal, par» eftn 'f**o, »nb o níilmírt, "'•'>¦

Empreitada cio doln filhía t,n-r|t »not, parn todo Bírviço em -a •>» d»familia. Tratar nrtrentc com M.i.-iaópio telefone «a-W>l run Tel-.óli-ajunior. ?.7P, São Criatiivín,

— Gopelro, ipressn.àvel mm prA»Hia, para eaaa de família, bolei, ren-iSc. ou restauranlp. fratur com Nnf,i'l-ii.vnto. pelo leleíone 25*0l>41

do ÚltililO BI10. pronunciaildO-SC ! Penhor» qu« (ala franría pare.SÓbre O aSSUntO. O diretor geral | «rompanhar. no« mesea de mal.

TII Em fins de dezembro

do Departamento Nac'onal dePrevidência Social declaravaque:"A rjcçtensSo da F.N.fv", S. A.parece a êítp Departamento, em

Ladeira ao microfone da .H*d'° principio, além de Justa, àr.êNacional, o famoso narrador deprogramas Luís Jatobá. Ama-nhâ será entrevistado o liumoris-ta Ostvaldo Elias, realuarlor do"Dr. Infeiulino". Na sexta-fei-ra. a cantora Helenlnha Costa, E,sábado próximo, estará ao mi-crofone Heron Domlngucs, o In-cutor oficial do "Repórter Esso",

"A VIDA DE MARCELO TUPI-NAMBA"

O programa que Almiranterealiza todas ns sextas-fei-ras, ás 21 horns, na HádioRecord de São Paulo, focai I-zará, esta semana, o compositorMarcelo Tupinambá, veteranomusicista brasileiro, autor de"Cigano", "Cnncão da Guitarra","Marlcota", "SAi ria ("luiva", cmuitas outras músicas dc firandeêxito,

QUARTETO JACOVINONa série de concertos que n

Rádio Ministério ria Educaçãotransmite todas ns sextas-feiras,ás 20 horas, será Irradiada estasemana uma audição especial doQuarteto Jacovino, interpretandoas seguintes peças do "Quartetoem sol maior. op. 18. n. 2", de-"cethnven: "Allegrn", ",'Hagio

Cantahile", "Srherzo". e "Alie-

gro mollo quasi presto".

ROTÂRY CLUB DE SÃO- CRISTÓVÃO

Reallza-se, amanhã, dia 23, ns20,30 horas, uma sesfão solenepara o recebimento de sun car-ta constitutiva. Espera-se ocomparecimento de grande nú-me>ro de convidados.

Ollvinhai popular cantora da PRE-R.Ivinha Carvalho, acaba defar auspiciosa temporada aottoliim tia Rádio Nacional de) Paulo. Tendo regressado ao

lis «emana passada, já on-Tvlajnu ela para Belém, con-

para atuar durante dezUiecuido! na Rádio Clube doll. Assim sendo, somente nostaflro? riias de maio próxi-i tê-la-emos de volta aos pro-•mas cm que atua, na Nacio-

carioca.NOTÍCIAS

COLÔNIA DE FÉRIASdiretoria da Associação Bra-"ira dc Rádio esteve incorpo-

lii na cidade de Friburgo, noMo do Rio, em visita on am-'terreno que foi dado pelo pre-il" iiai|iic!,i progressiva cidade«lidade ií>>s trabalhadores dotcrofoae, a Hm de que seja nllmilniida a Colônia de Férias"Radialistas. Esta obra deverá'Iniciada dentro de pouco tein-'•Pois os diretores da A. B. IX.'"""ani grandemente iniprcs-Mados cnm a localização dn'"" que lhes Ioi doada e estão'"idiilos a encetar esforços a

: '|iir ns associados da pro-"Hora entidade possuam, o mnisr'ít possiu-l, um lugar aprazi-II P*ra p,issnr ns suas férias.ATRAÇôl-S DA PRF-1* Ktidlo .lomal do Rrasil ofe-lt!r" hoje, a seus ouvintes, in-¦"essante

série de atrações, pois,. m M audição da famosa or-'""tra típica argentina de Fran-1!t"

Çanaro, às 21 horas, npre-«lira um desfile de artistas; »"i dcatacando-se Paulo Fortes,,IIrl* Henrlques, Mário de Azeve-^

Antônio 1 embo. Maria Car-,í"; Ansellna Kosmos e Alma™" de Mi ,i-1 n"J;Al.\\i)ii

nt* MÚSICA"I*

"Min Ministério da Educa-"Mn nfcrri-endo interessante*»|M ^'i|lrf. máslcn. tódai n^"inl'*'-f-'i":,.. ft, nn ,,„,,„. f,M,v•" I" \rnnldo Estrfla,'''**t***"*'»^-********************************t't'**M**'****

0 PRECEITO DO DIARELÓGIO E ESTÔMAGOA fase da digestão que se

passa no estômago dura cir-ca de quatro horas. Esgota-do esse tempo, o que se co-meu já passou para o intes-tino e só então o estômagoestá em conáições áe recebermais alimento. - Procureespaçar de quatro horas asrefeições, para dar tempo aqus o estômago se esvanie.— 8NE8.

AdriãoF. Porto'•'í.ipAS^AGiENS'. AÉREAS Òtl .MARÍTIMAS,? PA9SAI'OKTES?•;;• ,*}¦¦.'.¦*.APÓLICES?"" ' ••'•,..'¦

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tével e capar de atendpr. pelomenos, em grande proporção, aointeresse da coletividade".

Opinando que deveria "oIAPETC entrar em entendimen-tos diretos com a F.N.M. «S. A.para então submeter a êste De-partammto um plano, em todosos detalhes, que objetive os íi-nanclanientos pretendidos".

O Exmo. Sr. Ministro do Tra-balho despachando o processo,concordou com o opinado peloSr. Diretor do DepartamentoNacional de Previdência Social,sendo novamente o assunto en-caminhado a esta autarquia.

Solicitado pelo Dr. Romulode Almeida, assessor técnico daPresidência da República foi oprocesso remetido àquela auto-ridade no dia 19 de março docorrente ano.

Recentemente, poucos dias an-tes do pronunciamento do ilus-tre Deputado Fernando Ferra-ri, houve por bem o Exmo. Sr.Presidente da República, jul*gando o assunto, aprovar váriasmedidas em favor do programade expansão industrial da Fá-brica Nacional de Motores, au-torizando o Instituto de Aposen-tadoria e Pensões dos Emprega-dos em Transportes e Cargas afinanciar a venda de caminhõesdaqueli í.ábrica.

Como facilmente deduziráVossa Excelência e seus ilus-três pares, não houve, evidente-mente, por parte de minha ad-rrinlstrncüo, a mais remota in-tenção de retardar medidas quefavorecem os associados destaInstituição e, mais precisamen-te, a classe de motoristas, aquem pertenço, o que me hon-ra sobremaneira, permita-meVossa Excelência adiantar.

Permito-me ainda esclarecer aVossa Excelência, apresentandominhas desculpas pelo que dcpouco elegente parecesse, rjue,mercê de Deus, tenlio recebidoultimamente as mais espontâneasdemonstrações dc solidariedadede órgãos de classe que cnngre-gani motoristas profissionais, sa-tisfeitos que estão com os ru-mos que venho Imprimindo 4minha administração.

Assim é que, no dia 16 dc marçoúltimo, o Conselho Deliberativodo Centro Beneficente de Motorla-tas do Rio de Janeiro, aprovoupor unanimidade, um voto de"confiança irrestrita" á minhaadministração.

Também o Conselho dc Repre--entnntcs da Federação Nnclonaldos Condutores de Veículos Ro-dovlárlos voto u. recentemente,uma moção do "mnis irrestritoiipolo e solidariedade ã ndmlnis-Irnçãn dn IAPETC, que vem sendoorientada com ncdrtp e. eflclen*rin".

Destaco Sr. deputado, apenasóstes dois depoimentos porquehá apenas a intenção de csclnre-cer que mcrcç'1, feliirmente e nin-da. o apoio de minha laboriosaclíisse.

Estes, nobre deputado Gurgeldo Amaral, os cclarccimt-ntosque me cumpria oferecer á res-pcitsvel Câmara dos Deputadose. especialmente. »" ilustre depu-lado Fernando Ferrari.

Renovando a vossa excelênciaos meus protestos da mais Ritaestimo, Rprescnlo a essa augnMnCasa o meu mais profundo res-peito.

Atenciosamente,José Cecílio Peroir» Msroue» —

presidente.

nho. (enhorlu ml «enhor» * Euiop» iTum p»5«»n"i-" > "So deiü'» orden»i1o iÇlHíta * "Aeowijiinhanle" n» porturln

F.nipi-ursrl» Pnrn l«vnr » i.»i<i.r.rnuem-í» '«ferinclal R"» Frei Pinto. I

Mi, Rach».Df um* cnr.inhnir* do tnvtm |

dM-mlnHo n,i <.mpr»«ro Serve eom .11" [rilh» que rn-»» fase' aen-no» leve» ;ll,ii Sf-imtlío d» t.arírd». 61. L«t«n-

jiclr«s„ Mnc» brnrr» p«i» copoir» e

írrumadL-iril. «-om nrátir» do «níírnv-cum. Ornenado. Cr" 1."00.no Dormi nnempréfso. Tel. 23.0041

RnipríRurin por nora, -,*,,ft

|.(.<«oii tS NSo tra-iàlh» «o» dònim-i/o«. Ordenado. CrS POI).00.

"terailn

| reprimível, numa alegria es-pontânea e contagiosa.

Contemplando esta vis"io.-.;a; organização, ocorre-nos uma: idéia que a alguns, talvez, pa-' reça extravagante:

Por que não oifcamos um', Posto de gasolina com o mei--

I mo carinho e respeito quel olhamos um posto Médico, —! numa hora cie angústia?

Se para um doente procura-mos o médico, às vezes, apres-

l sadamente. o que se nos de-para senão dificuldades de

, transporte, embaraços de con-dução?

É mesmo que o facultativo! possua o seu automóvel, se

este nâo estiver funcionandonormalmente, de que valeráo nosso esforço?

Mas .«• o seu carro estivarbem abastecido, bem cuidado,

; para isso concorrendo e Pôs-io t lubrificantes de que seutiliza, então um socorro que,em contrário, resultaria imi-til, passa a ser a salvação deuma pessoa cuja vida corriaperigo.

Portanto, meus amigos, nâoí dem,-»is adiantar que um

; Posto de de gasolina é um; Atalaia de Saúde do veiculo,! e da própria humanidade!

, . , ...., Finalizando, formulo oí!°^°etdL\r[T» T ÍÍUÍT iLt bÍX™

ln8U,i<lM "' pMte ¦ melhores votos de Intensa ati*iromcr» e exterior do Poít. de Serviço Santi Barbar. | ^^ % máx,ma prosperida.

dernissimos. Outros detalhes: | perfeitamente, se ombrear | minou, augurando para a j áe para o Posto Santa Bár-quatro bombas de gasolina e j com os seus mais afamados; nova empresa, tão felizmen- j bara que, como todos esta-dois boxes, de grande porte, congêneres do Distrito Fede- te iniciada, uma intensa ati- . mos verificando, está fadadoprovidos de dois elevadores ral. 1 vidade, de par com ótimo | ao_melhor futuro,que funcionam a ar compri-: A INAUGURAÇÃOmido.

Essa rápida descrição dei-; O padre Nelson Ribeiro | o sr. Sylvio Freitr.s que, em [ Cascadura que, presentes ou

¦< *^í^ ; »^ SmmfaS'' * *

WM^^^m^^y ^^^^^^^^^^^M- fflfé5áMSs$Ê$m%<wy ¦>¦¦

,....,...««.•¦ ™ -ml^W^^'VWlíí:.&/'' '^*W*:-%: <"«a iM&r ¦¦¦ ¦¦¦" « ¦::'•:.:-::*íí"W'*-^áSM»^»TO^K?'-.;i>"

'L-r-r^f-" - & '.¦:¦ ~\ "¦' ''<¦¦¦'•> ^^^fâ - \ ¦¦' ' ¦'.WÈmêÊÊÊÊÈÊÈi

u patife Nelson K,

1 rendimento. E junto aos meus anseios oSolicitou, então, a palavra ; de todos os seus amigos de

,ar« Nndjr. pelo telefone 25-'22tl—. Moea p«r. todo »«^J»J» c? I xa~bem"cTarõ o

"cuidado "ex-1 de~MeíoTêz a'bônção do"PôV-1 seu nome e no dos

'amigos | ausentes, numa espécie ]á de

eArdo"eom o «rvC ciru" p.r. trèmado que o sr. José Maria Uo e, após, a das imagens de : do proprietário do Posto de 1 tradição me encarregaram deproprietário I Santa Barbava e N. S. de Fá-1 Serviço Santa Bárbara pro- | transmiti-lo a você, José Ma

..;.«.:.•.•......x.<.«.icc»..-..,....» « _, «^ iria amigoMari» de Jesus nesta «eçiío. i Peixoto Pereira.

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PublicaçõesRecebemos «is seguintes: O

Cinema Português, boletim deInformações Cinematográfica!;,10 de janeiro, Lisboa; RevistaBrasileira de Economia, dezem-bro de 1952, Rio; Engenha riu,Mineração e Metalurgia, revietatécnica, janeiro e fevereiro. Rio;Revista dos Mercados, março,São Paulo; Revista A.S.A., de-zembro de 1952, Rio; Boletimdo Departamento Nacional deEstradas de Rodagem, n.» 12,1952, Rio, contendo anexo o Ro-telro rodoviário das Estações deÁguas e Climáticas; Relatórion.° 17 do exercício de 1952 daCiaCia. Nacional de Seguros "AFortaleza", Rio; Boletln deiBanco Central de Reserva deiPeru, janeiro, Lima; El Caballo,revista especializada, fevereiroe março, Buenos Alree; Comer-cio Exterior de Suécia, n.« fl,ano 1952, Estocolmo; BoletimMensal do Serviço Federal oeBloestatistica, agosto de 1952,Rio; Rio Noticias, publicaçãoilustrada de informações turís-tlcas, fevereiro. Rio; O Mundodo Gral, fevereiro, São Paulo;Fluminense Footnall Club, n."155, 1." de abril. Rio; Mocldade,fevereiro e março, Rio; BoletimEstatístico do Instituto Brnsi-leiro do Café. dezembro de 1952Rio; Revista c«e Propaganda, fo-vereiio, Bui.-nos Aires; ServidoEvangélico de Pi cnsa. boletim33, Buenos Aires; Jornal de Dobate», 27 dc fevereiro o 29 demarço, Rio; Informaciones doMinistério das Relaciones Exto-riores de Venezuela, 31 d': mar-ço, Carai-as; JnvesUsaçôe». Jw-1 tos.lho. São Paulo Boletim Tnformn- , .tivo do Centro e Federação ú*.»\ \J\ 001191*6880 ElICaNStlCOIndústrias do Estado

* f,e Sâo |Paulo, números de 30 dc mnn:oe 6 de abril, e Discurso de Sao -Vicente, nienuagcm do DASP 1aos prefeitos e vereadores duBrasil, folheto, outubro de 1052

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«i^WB Hii^HMrfi^^" MÊÊÊ 1' I"'"'^¦RHIK ÜK Si« IfillEr - IP: 4'" /^S^j^LmZMlizSj^ ^"L'.'.£^.!!^^*i^nrnWri4K^tWMW4mÈmlKir TnH ¦

üf!«« sMêêM"wl m MWBsiÊ ^JHm|t|fega ÍJÍjJÍ$8Bfe. _ l.-: li.

;; MWm* ^x '^^mèàt^*<Grupo formado diante das duas principais bomba . vendo-se, a* lado do padre Nel.*on de Melo, o

representante da Gulf, o sr. José Maria Peixoto Pereira, sua esposa e filhinha>***************************************************** t********rtrrt rwr*r*wr****rt*rrr***-r*§

NOTICIAM KKIJIvIOKAK

Parabéns, ao povo desta lo-1 calidade!i Parabéns, aos automobilis-I tas em geral!

Parabéns, à Gasolina Gulf!E, finalmente, parabéns a

i você, José Maria!"

UM "SHOW"

O conjunto vocalista «losTapajós, pertencente ao "cast"da Tupi, abrilhantou a festa,executando os melho-res números de seu variadorepertório, apresentados pelolocutor Guilherme Monteiro.

ORGANIZAÇÃO MODELAR

O Posto de Serviço SantaBárbara está, por todos osmotivos, desde já incluído en-tre cs que melhor poderioatender ao público, pois, defato, as suas instalações fo-ram ajustadas de molde a sa-tisfazer ao mais exigente au-tomobilista.

Venerável Confraria dosGloriosos Mártires S. Gon-

calo Garcia e S. JorgeA FSSTA DE S. JORGE

A Venerável Confraria dosGloriosos Mártires S. Gonçalo eS. Jorge fará celebrar em suaIgreja, à rua da Alfândega, es-quina da praça da República(antigo Campo de Santana), a 23do corrente, quinta-feira, a fes-

1) Classe A: Cama patente;café, almoço e jantar. DiáriaIndividual de CrS 130,00.

2) Classe B: Cama patente;somente dormida, para casais.Diária de Cr$ 100.00.

8) Classe C: Cama. de vento;café, almoço e jantar. Diária In-clvldual de Cr$ 100,00.

6) Cl<asse E: Cama de vento;com café da manha. Diária in-dlvldual de Cr$ 50,00.

6) Classe F; Cama de vento;ta de ,-:. Jorge, com os seguintes,.apenas dormida. Diária Infllvl-atos; às 5 horas, alvorada por | dita! de C'r$ 30.00.uma banda dc clarins e fai-far- j TMag e„as acom'ódaSo*i- te-ra militar- as 5, 30, 6,30. 7 J0.11,30 e h:*I) horas, missa?, ás 11horas, missa .solene, ocupando opúlpito, í,o Evangelho, o depu-lado. padre Poncir.no dos San- I

rão lugar em estíibeleclmentospúblicos e outros especialmente I „„ •„¦ . „¦ „,. . ,adaptados. Além desses, um „ú- ca k ]Sac,onrf1'mero muito reduzido dt- aposéri* , Avlsaínos, também, que dí-vi-

lacio. puore• rwc.wo u.tó .-,«,,,- , ]ír.. re..;,.tA-n(it-, m„ ho. Ido i. grande procura de hotéistos, que lar» o paneginco de 5. té)s a« cidade nesta capital, só serj consl^erii*Jorge; BS 19 horas, solene "lei „

' „-.„»,.'.VM.um dentro do \di\ como garantida a íesetvH de

Dcurn". com sermão pe o Oóne- ^»*te iWte: "hospedagem

deste tipo, quandogo José riiomaz. A 3 de maio ;

-^ íôv íeiU Consulta telígtaftc* on

encerramento, com misi.il festi- I ai Individual para solteirova. íis 10 horas, pregando o depu-tado. n.-jdre Ponciano dos San-

rritl'"-

" NacionalCOMISBÍO AUXILIAR DK

HOSPEDAGEMPrezado Sr. - Temos a jrra.n

\ úe satisfaçío em eomunlcar-lhe tts.mo« »m onten&imentos ''or/ilocal par», median-uen* msjoraçio no

na TCfelrãn 'ef,p*l»-| mo», qu» nio excedírá de C'rí

entre CrS 100.00 a, 270.00b" Para casal entre CrJ 500.OO

e 300,00.As refeições extra nOf hotéis,

para aqueles que não cstiio ho.s-pedaços nos mesmos, nferMiteaiSP classis K C, E. e V variamentre os limitas dc Cr? SP.00 u1T0.C0, oompreendendo c?fc. ai-in'-cci í ,i?ntnr.

Brclftrecemos tambím que cn-

Os empregados das indús-Irias têxteis reclamaram80% no aumento sobre o

salário mínimoR LUIZ, 22 (Anapress) — Na

rcuntôo entre empregadores et em-prcündos de indástriss texlel», *j-te» reclamaram oitenta por centosAbre o salário mínimo. Propostaessa que não foi aceita pcl» classepiilronsl.

Km vsta disso, foi marcadanova rruniiío para o debate do is-sunto c apresentarão dc contra-proposta,,*****************************dieaç.ío o'o hotel e re«per'ivopreço.

Esclarecemos que. ?i execçanda olasge B e dos hotéis, as hos-pedsçene «ei:io separadas parao seso masculino e o feminino.

via aéreo, pelo Interessado, !não havend* eseeções.Cordialmente «m Cristo. — A

Comissão."

12,00), seja fornecida refeiçõesde um tipo acima daquele queo estabelecimento classifica depopular.

Para que seja tomada em con-slderação a reserva de qualquerdoi tipos acima mencionados,'faz-se mister o envio da fichaanexa a esta circular, a remes-de áuas diárias e mala a quantiamínima dc Cr$ I0,00 para a ca-derneta de Congressista, quedará direito nos abatimentosque forem concedidos nas pas-«agens para esta capital e tart-bím ingresso nos recintos ondeserão realizados os atos e ex-posições do VI Congresso Eu-

por¦ a esta comissão e a díla consui-ta fór respondida, já com a in-************************************************************

CARIOCA nvrlrtice mis i que estilo assim organizados os o Í5A.P.P, k"/««/."" do ,-hwnui c tle ul-os fie Hoíipedagam para uti- te uma peque

;«íi» no cinema c tu )jt,n,^0 dujw,t(1 0 vi Congresso preço d* umaEucarislico ÍTaclonal;

R CARLOS KôS

OUVIDOS - NARIZ l'. GARGANTATRAlASrKMO crRÜRGtCO DA SURDEZ

Cai)?.: At, Almirante Oarro^. J2 ¦ C" - S-iía» Sil I. I" -Tel.: 22-9488 -— RHdfcncU; Tcl. J1.2531

«t^4m4wmmrimmmrm»4mmman n wmmfrmutmmmwn >m.u wmii it-uwai-ai-ww

m

PÁGINA 10"Aspirar ao lucro ê um di-

relfo, mas abusar, um

A NOiTE — Quarta-feira, 22 de abril cie 1953

Frei-Prof.9 de

Nelson FreireO jovem pianista Nelson

<*«, de 9 anos, aluno daLueia, Branco, dará no diamaio, nm recital no auditório dnA.B.I, às 16,30 horas, apresen-Candp obras de Mosart, Chopin,íchoítakoirslsy, Gnarnicri e Vil-Ja-I.obos.

Helena Guimarães GaloVoltou da Europa, pelo Al-

oantara, a, professor* Helenaííuimaráes Galo, festejada •admirada mostra.

Os seus numerosos discípulos* amigos, receberam-na comafetuosa recepção.

Ligia MariaA professora de Aoordeon,

Ly-rla Maria, assistente autori-.aada da Academia. Mascare-alias, mantém um curso om Co-íiacabana, n rua FigueiredoMagalhães, 88, apto. 704, onde*»*******************,»t4***+

Brandes homenagens emLisboa ao chefe do governo

portuguêsRepresentada a colônia

portuguesa do Brasil —-Recepção que será ofere-cida pelo embaixador de

PortugalBst»*1- na Embaixada da Por-

tag«l nmt grande comissão doDiretório do Conselho da Colo-aie «d» Federação da- Associa-fiões Portuguesas, presidida pelocomendador Albino de SouzaUruri, com o fim de entregar ao«nbaixador de Portugal, Sr. An-t-ônlo de Faria, uma mensagemfloi portugueses do Brasil, dirl-«ida so Sr. Oliveira Salazar, •propósito do 23.- aniversário, dasua entrada para o govêmo, da-t* qua transcorre no próximo diavin» • lete.

A colônia portuguesa far-se-árepresentar nas homenagens aPastar em Lisboa ao chefe dosovam português, por uma de-egaçSo especial constituída pe-.'os senhores:

Comandante José Corrêa Ma-roso, José Mascarenhas Júnior,Guilherme Perestrelo d Orey,Albano Guimarães Leio Antô-nio Ctd Lopes, José Branco Ju-mor e Luiz Carlos Reis.Foram já remetidas para a ca-

Pitai portuguesa mais de cembandeiras das associações lusasneste pais, que deverão figurarnum grande desfile que naque-Ie dia se realizará em Lisboa, noqual tomarão parte bandeiras eestandartes, não só de organis-mos « coletividades da metrô-pole e das províncias ultramaraias, como também das associa

A Temporada iNacionai de ArteO segundo concerto da Temporada Nacional de Arte atingiu

sua plena finalidade com a apresentação do Concerto em lá menor,para plano e orquestra, de Assis Republicano, da Fantasia de Mo-tAmentos Mistos, para violino e orquestra, de Vllla-Lobos o doConcerto, para piano e orquestra, de Cláudio Santoro.

Gosando de projeção Internacional das mais sólidas, Villa-Lo-bos não tem ainda a genialidade de seu talento suficientementedivulgada entre seus patrícios, embora seja vultuósísslma sua ba-gagem musical. Se alguns o consideram apenas sob o aspecto quetaxam de exotismo é por que desconhecem a pureza da linha me-lódlca de inúmeras de suas composições e a transparência do ai-gumas de suas partituras.

O violinista Oscar Borgerth teve uma brilhante atuação comonollsta, tornando-se merecedor dos aplausos recebidos no final.

Mario Neves, para quem foi escrito o Concerto, em lá menor,do Assis Republicano, Incumbiu-se da parte do piano, exibindotécnica segura e bela sonoridade. Remlnlscenclas da Influênciaportuguesa dominam essa composição, na qual também se pôdesentir a segurança da orquestração e o ovidente conhecimentodas possibilidades de cada naipe. E' pena que, de feltlo retraído,oêo procure tornar mais conhecidas guas produções.

Cláudio Santoro, pelo muito que tem evoluído e em virtudedos prêmios já conquistados no pais e no estrangeiro, merecia fi-curar nesse programa em que foi focallsado o gênero concertanteia música brasileira contemporânea. Sua estada na França tevebenéfica Influência sobre seu espírito. Desvlando-so do caminho

pelo qual havia inicialmente enveredado, tornou-se mais Inspirado<* compreensível. Heitor Allmonda como responsável pela partede plano, evidenciou qualidades lnterpretativas aprecláves. Apre-,*entado em primeira audição, o Concerto que o jovem autor di-vidiu em Chôro-Lento-Frêvo, logrou atingir a sensibilidade dosouvintes que se manifestaram com entusiasmo.A arte brasileira esteve assim representada em seu Justo va-ior, havendo ainda a assinalar a presença do maestro Eleazar deCarvalho, i frente dos solistas e do conjunto, com a autoridade

que lhe e peculiar.R. B.

inicia principiantes • tambémprepara adiantados para oxa-mes finais. Informações pelotelefone 57-1593.

Cultura Artística do Riode Janeiro

Contratado pela rede das Cul-turas Artística.-, o Conjunto Co-ral de Câmara "Oriana-', uma dasmais distinguldas organizaçõessul-americanas, no gênero, estáempreendendo sua primeira "tour-née" p«lo Brasil, já se tendo exi-bido em Rio Grande, Pelotas,Porto Alegre, e cm Salvador, con-qui-tando o imediato e calorosoaplauso do público.

A partir de hoje, o "Oriana" seapresentará em Recife, Fortaleza.João Pessoa r Vitória, e, no pró-Jiimo dia 24, sexta-feira, às 21horas, estreará, no Teatro Muni-clpal, para os sócios dn CulturaArtística do Rio de Janeiro. Soba direção da regente Nilda Muller,o conjunto uruguaio interpretaráobras primas do repertório tra-oiclonal e contemporâneo.TEMPORADA NACIONAL

DE ARTE"Banheiro de Sevilha",amanhã, quinta-feira —Paulo Fortes é Diva Pie-

ranti nos personagensprincipais

Após as vitoriosas apresenta-Ções de "Aida", com lotação es-gotada, na estréia, e com ver-dadeira superlotação no espeta-culo de domingo em comemora-çao do aniversário natallcio dopresidente da República, teremosamanhã, quinta-feira, no TeatroMunicipal uma outra ópera degrande aceitação, opr parte dopublico. "Barbeiro de Sevilha".

A popularíssima ópera cômicade Rossini terá o desempenho deum conjunto de artistas de va-Ior excepcional, como sejam obarítono Paulo Fortes, no "Fí-garo"; Diva Pieranti —¦ premia-da em 1952 pela Associação Bra-sileira de Críticos Teatrais comoa melhor cantora do ano — nopapel de "Rosina"; Lvdia Sea-bra, "Boita"; Décimo Bréscia, "OConde de Almaviva"; GuilhermeDamiano. "Dom Bártolo"; JoséPerrota, "Dom BasIIio"; AntônioLembo "Fiorello": "Um Sargeu-ro , Nino Crimi. A regência ca-berâ ao maestro Nino Stinco:maestro do coro, Santiago Guer-

| ra; chefe-cenotécnico, MarioConde; ponto, maestro MarioBruno

Com os preços reduzidos man-dados cobrar pelo prefeito Dul-cidio Cardoso em todos o espe-táculos da presente Temporada,a ópera de amanhã obterá cer-tamente o mesmo sucesso e in-terêsse observado nas represen-tações de "Aida".

'A- crime'-* . OOHT1NCACAUW "> DA I» PAGINAeconômicas da atual situaçãobrasileira para considerar, emseguida, as dificuldades quo onovo presidento da COFAP teráque enfrentar para bem cum-prir a árdua missão que, em de-fesa da economia do povo, lhefoi confiada, pelo presidonte Ge-túlio Vargas.

Apôs acentuar que o problo-ma social do país se condicionaa um fator econômico — «alá-rio e custo de vida — cuja so-lução, pelas leis vigentes, esca-pa à ação do Ministério do Tra-balho, multo embora suas con-seqüências — greves e inquieta-ções — sejam injustamente atri-bulfas àquela pasta. Refutou oSr. Segadas Viana todas as ale-gações nesse sentido, recordan-do, com oportunidade, que inú-meras outras crises foram ven-cldas pelo seu Ministério, atra-vés de acordos quo harmoniia-ram, em perfeito entendimento,os interesses de patrões e em-pregados. E, para harmonizar,agora, a ligação direta que exis-te entre o probloma social e od'o abastecimento, determinou ogoverno qua o Ministério doTrabalho e a COFAP traba-lhassem, de agora *m diante,em Intima coordenação.

Passando aos planos da CO-FAP declarou o ministro que,preferentemente ao tabelnmen-to dos produtos, deverá a CO-FAP cuidar, de assegurar aopovo a aquisição das suas utlll-dades essenciais, aciqulrlndo-asdiretamente nos centros produ-tores. E, continuando, acres-centou:

— Todas as operações realiza-das pela COFAP nesse sentidoserão levadas ao conhecimento dopovo através da imprensa, dorádio e todos os meios dl-ponl-veis para. a ampla divulgação detodos os seus atos, pois aqueleórgão não terá transações auonão possam ser conhecidas e di-vulgadas nos seus mínimos de-talhes. Agindo com honestidadea COFAP dá um exemplo e colo-ca-se à altura da sua responsa-bllldade para afirmar com se-gurança que o abuso e a expio-ração do povo nfto serão admiti-dos em hipótese alguma c queos que assim procederem -?rãoexemplarmente punidos na, for-ma da legislação vigente,Fala o novo presidente da

COFAPFalou, em seguida, o coronfl

Hélio Peres Braga."Ao ser investido nas elevadasfunções de presidente da COFAP— disse o empossado — desejoreafirmar perante V, Excia., se-nhor ministro, autoridades e am!-gos presentes a essa solenidade,o meu firme propósito de levar abom êxito a missão que me foiconfiada por S. Excia, o Sr. pre-sidente Getúllo Vargas.

Bem avalio as grandes respon-sabilidades que recaem sôbrt osmeus ombros neste momento deinquietação nacional, em virtudedo alto custo da vida.

Somos, como os demais novosdo mundo vitimas de um desequi-líbrio econômico sem precedentesna história e que, apesar dos es-forços e boa vontade dos homensde governo e economista-, tornaos dias que correm cada vezmais difíceis e tormentosos.

O valor do trabalho já nãomais compensa o preço das utl-lidsdes essenciais, que sobe acada instante, obrigando a cons-tantes renjustamentos de sala-rio e agravando a inflação. E os Ipequenos, os quo ganham pou- |co, já vêm.faltar A mesa os ali- imentos que até há pouco eramconsiderados como a comida dopobre.

A meu ver

0 monstro chorou*5&V_\>. •--O N 1 I N O AÇ A Om—r o a i* p a r. i n aEngenno da Rainha, onde foi as-sassinada Rosa Cândida, a man-do do seu próprio filho. Durva-Uno Tavares, que, em combina-çao com a esposa, Carolina Ro-sa de .leí.us, contratou MaurícioViana e Valter Neves, paro eli-minar a pobre velhinha, que eraodiada pela nora.

A polícia conseguiu apurar queDurvalino «seria deserdado pelaprópria mãe. Ela esperava, ape-nas, seu irmão, Clemente, quechegaria de Portugal, trazendoa relação dos haveres deixadopor seu marido, para que desseInstruções no sentido de deser-dar o desalmado filho.

Apurou ainda a autoridade queuma outra sobrinha de RosaCândida deve chegar ao Rio,dentro de poucos dias. Era in-tenção de Rosa, ir residir comessa sobrinha, não havendo por-tanto razões para que seu filhoa mandasse matar de modo tãocruel. Tanto Durvalino como asua mulher sabiam do pretsn-dido afastamento da infeliz Ro-sa Cândida.

Hoje, quando falavi ao re-porter, contando fato.i antigos,chorou, deixando rolai*lágrima» pela face.,.

CertR vez, em Portugal, ten-tou êle matar Carolina, dando-lhe uma machadada na «abeça.

Pedida a prisão pre-veniiva

O delegado Melo Morais, en-viar» hoje para juizo o proces-so, no qual juntará o pedido deprisão preventiva, apontandocomo matadores Durvalino Tei-xeira a Maurício Vianna e comoco-autores Rosa de Jesus eWalter d*ts Neves, o «Careca».Divergência entre as con-clusões da perícia e as de-clarações dos criminosos

Os peritos quo esfvcram nolocal, afirmam que Cândida ti-nha dois ferimentos, quo deve-rl\;a ter sido produzidas porbarra de ferro na catwça. Dur-yaliiKi e Maurício afirmam quejamais fiseram uso ds qualquerpedaçi, de ferro. Provavelmentequando atiraram o corpo norio, a cabeça da vit.ma bateuem alguma podru.Herminio, defende a avó

Prestando dealarações ã poli-cia, Herminio, filho de Durvali-no, defende a avó, dizendo serela multo boa para êle. O mes-mo não diz do pai e da mãe, queo espancava sempre, por moti-vos fúteb, segundo êle.

Queixam-se das pulgasTanto Durvalino eomo CarolI-na queixam-se amargamente daspulgas, dizendo não poderemdormir. Durvalino pediu cigar-ros ao repórter e que passassepelo botequim de sua proprieda-do e mandasse seu filho levá-los."Tenho vontade de mor-

rer", diz DurvalinoO filho maldito agora se encon-tra *á meio acambrunhado, masainda com multa resistência. Dizter pene da velha, mas repete o""" slogan"; o que está feito es-

Previsão que se cumprirá, se tudo corr

1962, 0 MARCO FllDA CIDADE UNIVERSITÜiAsseguradas verbas para o corrente ano, nm-

*,«num

Arquitetura, Engenha-'1358 e''ilhões rir mt Rnl,ar'11 l'|£

os,a rapa-u.

°?'I«0 onanbfequu op w'ut; oonod ojjaj odruS **ijnA*-*3 «*• -ojaM ossnuma «}|irm o*-nn- VI 9"tb 'E-sjivuSojraiaup ap vmi]j ssoiüijs.ijil'uaqoQ jtof *jg ojad «PiSpjp çjm ajunip ma B-oSn ap |*u\M(- opfamiTJ pníJTC otjg v "apuz-iuc ap o-no-ia spuciS a Ki-|twfuns m.i-o|tnn ic ap«papos esson *m a 5oo-j*-.*3o}«(nair*;> sopn* sou oyurx-fap taajBaauioq stJ.v-i-sa.id ..-.a ap o.v*b |oi bumup ap uiauicj op-¦aaquoo o Tísbjb ou sautuj lanSrjv! °?S eP sou-jsap W sons *>)-piui *oí n-3-i-p anb 'jaododdn*- asof Mg o 'jng op Ba*j->urv * w«rtianiWí °?S *P J08|A-adns ap o-sod o)*s nas o j-iuussb ap rajj s'M-TV louana * oajjsap uioo 'oaip-n o3ir*inop noojBquig — IHOJ-ojdva asor *Hg 'lanoim ovs va aoxaaia o aixavj.gumas ***^*****************t**t,»4.t*****^t*,*t^t.,fr&04r^4t^4tt.

Assembléia Geral Ordinária Os filmes nacionais pode-da A, B, I, rão ser alugados por

menos de 50%

a conclusão- da construção i

tá feito e não há*mais wmédíò!'Ern certo ponto da palestra, naqual nos afirmava que agira da-quele modo a mando da esposa,dtsse-nos:"Tenno vontade de mon-er".

Um funcionário da delegaciapergunta se ele pensa no suicí-dio Durvalino o fita e não res-ponde logo. Como houvesse in-sistência, êle diz simplesmente:

A idéia não é má".

com portuguesas* em todo omundo.O embaixador de Portugal s?-nhor Antônio de Faria, em co-memor-ção daquela data, rece-oerá n» sede da Embaixada àrua Cosme Velho, 30 na pró-xíma segunda-feira, das 18 às30 horas, o Conselho da Colfi-ma. os membros das associações

pqrtugiit-sas locais e os seus com-patriotas que queiramr,»eer. compa-

VIRARAM OITO VAGÕES(Titulo» principais na I- página)

Os mortos e feridosSAO PAULO, 22 (Da Suctir-

sal de A NOITE) — No desas-tre morreram três pessoas; Jo-sé Lourenço Gomes, uma erian-ça de três anos e um desconhe-cido. Entre os feridos estão:Pumlu Aguena, de 52 anos;João Manoel Pires, de 4-1 anos;Oscar Salmosi, de 26 anos; ofoguista Veridiana Bra.-. da Sil-va, de 39 anos c Maurício Do-mlngos Rosa, do 21 anos, queforam internados no Hospital dea. Vicente. No Pronto Socorrodo Santos receberam curativos:GervAsio Rondon Nazaré, de 36anos; Maria Apoje^lda Ferrei-ra, de 13 -..nos; Carmelita Cat-ti Donatti, de 36 anos: AntônioCniü, de 42 anos; FranciscoFreitas ,de 25 anos n seu filhoFrancisco, de 3 mesus; FeijiShlnaburro, de 2 ano-, o NatáliaNeves de Morais, d-i 18 anos.Ainda ha muitos outron feridos,cujos nomes não constam narelação destes dois hospitais.

APERFEIÇOAMENTO DAS INSTITUIÇÕES E MELHORIA DASOCIEDADE - PREGA SANTIAGO DANTAS NA INSTALAÇÃOCO CONSELHO INTERAMERICANO DE JURISCONSULTOS

flütro escândalo com ofeijão

PELOTAS. 22 (Serviço esue-da Tarde desta cidade, publicouamplo noticiário sobre o últimoescândalo com o feijão, cuja es-•leculaçao deu ao seu realizadormilhões oe cruzeiro?, unia ve-'tjue »buj. pomo se o fizesse comproduto liberado, ou objeto deíujío.

A exportação referida deu em"¦niltado a alta do preço do pro-¦•Uo na reçiao. o que está crian-i '' uma situação vexatória oara-.' or-;âo- oficiais de controle.

Anunciação E, São JorgePedem-nos a publicação:

. o problema do : "Comemora amanhã, dia d«custo de vida, é complexo, am- j São Jorge, mais um' aniversáriopio e profundo. Embora se apre. de fundação, a Anunciarão Es-sente dificll, não deserdo na ; pirita São Jorge, sito à rua 12 desua solução. | Maio, 182 - na Gávea. A- 20*ho-O que me parece necessário, o í ras haverá uma seção em nome-que se Impõe, é a mobilização de j nageiri ao patrono da .casa pa-é a ação efe- | ra. o que estão convidadas todas

ç:o,«i r i n rr'A'V* ViO A 7* PAGINAConselho técnico, como o de Ju-fiaçpnsujtos, todos os aspectossob que se desenvolve o problo-ma americano, mas é Indispen-sáye) a unidade de conjunto quef.es estejam totalmente presen-tos a consciência dos que dó-«empenham uma função espe-'•i-nted*'. O Conselho de Jurh-consultos vai tomar em mãosna reunião cjue hoje se iniei-iproblemas Jurídicos, cuja solu-ção uniforme definitiva contri-BUlrár* para reforçar a solida-rledaxle e cooperação entre osL-..ados americanos, criandomaior continuidade e maior cop-ritncia nas relações sociaisriãicas entre òles,

Esperemos que dísses traba-mos resultem sugestões viáveispara a X Conferência Inter-americana. Entreguemn-nos aá)r:s, com coragem e confiançaifrüiado.s pelos ideais Inconcússos-io americanismo. nn atmosferainspirada desta cidade, orgulho.'.le- '-elo* f-?. ."--.sr' 5t?

Euúi.cõ Alrea 'Leve. c.enüe tuna

e ju-

origens, o papel predestinadodas cldades-Estados, criadoras<1« civilização. E do intercâm-bio vivo entre Buenos Aires eaí Províncias, formou-se na ps:-cologia de um povo jovem, cheiode vitalidade física, de vibra-(lão cívica, de espirito empre-pndeá/or, de capacidade lntelec-tual, de senso prático e de bomgosto, unia dessas combinaçõesffilinc.s e raras, que caracterizamos povos protagonistas.

A êsse povo o ao seu governoapresento, com os agradecimen-tos pela hospitalidade com que

todos os recursos,tiva e coordenada de todos osórgãos do poder público interes-sados na questão de produção edistribuição dos produtos, in-cluindo transportes, armazena-mento e crédito.

Somente por um planejamen-to cuidadoso e objetivo, de quedeverá participar ativamente aCOFAP, como órgão que melhorsente a realidade, será possívelmelhorar as condições de pro.dução, garantir a circulação doabastecimento e regular sua en-trega aos centros consumidores.

Ao lado disso, é preciso quenós. que somos cristãos, noalembremos dos ensinamentos mi-lenárlos que Irradiam da filoso-fia da cruz, que prega o amorentre os homens e a igualdadede, todos perante as leis divinas.

O momento difícil que vive-mos está a exigir, mais que nun.ca, a prática da solidariedadehumana. Ê preciso que aquelesque tenham a mais, abrammão das sobras em beneficiodos que sofrem e passam líeces-sidades. Não é mais possivelque se ergam fortunas fáceis,tripudiando sobre os estômagosvazios ou mal alimentados. É In.dispensável disciplinar o ganho;aspirar ao lucro é um direito,abusar do lucro, uni crime con-tra a economia do povo.

Essa a compreensão do mo-mento atual, o caminho abertoà tranqüilidade e ao bem danossa querida Pátria.

Senhor ministro:Sei que a missão que ine foi jconfiada me trará muitas preo- jcupações, aborrecimentos e dis-1

sabores. Não importa, porém,!pois o momento nacional está a Isxigir dos brasileiros, esforço e !dedicação, renúncia e sacrifício 'a serviço da causa pública.

E por assim pensar, foi que ;não recuei. Não espero fazer, mi- ',lagres, mas estou certo dc que, ¦com fé em Deus, apoio do go-;,vdrnp, ajuda do comércio e da'!indústria, da imprensa e a com- iprecnsão dos homens de bem, ,não falharei no meu propósito :tie servir ao povo e ao Brasil" |Visita à sala de imprensa;do Ministério do Trabalho

Após a solenidade dc sua pos-

as suas congêneres11.

Garcez e Ademar emConferência

SAO PAULO, 22 (Asap.i - Ogovernador Lucar Nogueira Gar-cez, aproveitando o feriado deontem, viajou em companhia doSr. Ademar de Barros e do vice-governador, Sr. Erlindo Salzano,para Porto Ferreira, onde os trêspróceres políticos tiveram opor-tunldade de conferenciar lonça-mente.

Tal encontro Irá dar margem,certamente, a comentários noscírculos políticos, principalmentediante do fato do existirem 'n-slstentes rumores sobre estreme-cimento entre o governador doEstado e o Sr. Ademar de Bar-ros e outros próecros do PSP.

Como se sabe, tais rumores seapoiam também no fato do pró-prlo deputado Sr. Llno detos, um dos porta-vozes do SrAdemar de Barros. na. Assem-bléia Legislativa, vir atacandosistematicamente o Sr. LucasGarcez e seu secretariado.

0 parecer da ComissãoFiscal — Nada deve a Ca-sa do Jornalista *— Ava-liado o patrimônio em se-tenta milhões de cruzeiros

A assembléia geral ordináriada A.B.I., qu- se. reunirá hoje,quarta-feira, ás 16,30 horas, to-mará conhecimento do parecerda Comissão I*"iseal sóbrs as con-tas da diretoria, relativas aoexercício findo, vasado nos se-guintes termos:

"Paveccr — Do exame dos li-vros c documentos da Tesourariaverificamos que a receita nrreci-dada no exercicio' de 1ÍIM atingiuA soma ile Cr? 3.508.407.30, en-quanto que a receita orçada erade Cr? 8.301.280,00, A despssaíornou a Crí .1.472.59&<-t0 contraCr$ 3.290.000,00 estimada para omesmo cxcrcico. O patrimônio,sob diversas rubricas, aumentoude Crí 1.337.f>r»,í)2. O saldo or-çamcntárlo foi de Crí 35.898.fi2è o liquido foi de Crí 215.950,92.O saldo liquido foi levado a dl-versas contas e o fundo palrimo-nln! em 31 dí dezembro dc 1952-.fingiu a Cr$ 23.382.1)62,58. Oprédio e todos os serviços qnee x 3 m i namo- encontram-se cmperfeito estado de conservação.E somente temos louvores paraa magnífica, organização da Casado Jornalista, As rssrrvas sãocada ver mais sólidas e, como jáassinalamos, todos 05 serviçosestão funcionando rcf-ulnrment-.A Associação Brasileira dc Im-prensa nada deve a bancos, aocomércio ou a particulares, t asreservas disponíveis em estabclc-cinientos de crédito, a pnuo fixoe em títulos, ascendem a Cr$ 3.177.514,52. Não será exa-gero avaliar o prédio e os valo-res imobiliários em Crí 70.000.000,00, em vista da valorl-ração dos bens patrimoniais. Comvivo pesar, registramos o desa-parecimento do nosso compa-nheiro de tantos anos, Sr, Almé-rio Ramos, que tão assinala-losserviços prestou A nossa Casa eã classe. Diante do que está nci-ma exposto, em rápidas linhas,opinamos pela aprovarão dascontas, louvando o trnbilhn dadiretoria da A.B.I, nas pessoasdo prsstdcnte, Sr. Hqrhert Mo-ses. e dos tesoureiros, Srs. Ma-Itoel Antônio Gonçalves e Cristo-vam Brelner. Rio de .Janeiro, fide abril de 1953. — Ia) HenriqueGigante. AIva**r> Brandão da Ro-cha, Jnrio S, Guimarães e A. Psr-reira Serpa."

Dc arArdo com o Esbluto, aassembléia, em sua, primeira pnr-te. tomará conhecimento do rela-tório da diretoria, rio parecer daComissão Fiscal e ria decisão doConselho Administrativo . sôjirraquele e este. Na segunda parle,que se reallrará quinta-feira, das10 às 20 horas, procederá ao atoeleitoral do terço do Cons?1hoAdministrativo e seus suplentes,para o exerririo de 1953-195*5 edn Comissão Fiscal para o cor-rente ano.

Poderão negociar com osprodutores pagando per-centagem inferior à meta-de do "borderaux" os ci-nemas que já tiveremcumprido a obrigatorieda-de — Novo ato do chefedo Serviço de Censura co-

milhões de cruzeiros; o que permitiráconclusão das Escolas dctal de Clinicas — Seis milhões de niolrõ-. <„saneada de Manguinhos ~- 40 mil pessoas l «7S»xima; existência calculada que se mede nor •i,-íitro mil cruzeiros, o preço de um metro nuadran ° - fl- \ plavra do engenheiro Horta Barb r"

— 1962, exatamente, será o ,,, amarco final da Cidade Universl-1 "'!,

, ',ua?F^0'

tária, ou seja o ano quj assina- I ". , , .v-"-o projeto j"."*!nheiro Maurício ,*0ppcn ,

«¦retomado pelo Dr. Su'**de Gol-, para efeito diSS"11 tuárlas Promoverão., A

rior do Distrito Federal, na sua ' °* r'id-*.i- Univeraitáriamaioria, declarou o engenheiro ' um trabalho de sanas» !íLula de Barros Horta Barbosa, \ «ma vasta conti 0 r™, 'responsável pelo Escritório Téc- i empreendimento rea1 •!•-.,"'•nico das obras no programa | vs' pelo seu vu'tn o.?''Mi«Cartas na Mesa», cia Rádio Na-cional. E adiantou:

— Se tudo correr bem, não ha-vendo quebra d; continuidadodos trabalhos em curso, teremusconcluídos em 1S55 a Escola ds

laráde 18 unidades que integramconjunto planejado para reuniros estudantes do Ensino Supe-

'Ca»Ml'.

«ll «11quadrados -j,"7 a •""Mi

Arquitetura, em 1056 a de En:;â- inharia c 1957 o Hospital de Clí-!nicas, vindo as demais obras tmoanos subsequentes, num total ne18 unidades, inclusive estádiocom capacidade de 30 mil pes-soas. A previsão, como vamos,está condicionada: 1) ao emprè-Ro oportuno das verbas, sem In-terrupção do ritmo técnico dostrabalhos. 2) As dlsmonll-ilida-

de3 de material de construçãoexistentes no país. Dentro dessa |condiclonalidade, portanto, pia-1nejamos os serviços e esperamos iexecutá-los sempre com os olhos !voltados para o futuro do Bra- |sil, de suas gerações que preci-sam estudar e de que a na.;ãotanto necessita .para o seu descr.-volvimento econômico e cultural,

Seis milhões de metros

! dc metrosabranpido.Ilhas do arquipélago,

Quarenta metrosdos por aluno. quZ

cruzeiros por metroconstruído

-- O espirlt-técnica das ob

ri

Korwtíord|èst(In)" t,rl*!*--«Cen'

Cidade Unlversltaar^l-r'ceuo engenheiro Horta Si- e mister repetir que 2gorosamente a tradlçío d»'.ses americanos, de ep-t,,u **¦*do Ensino Superior ur1-ocorre em Bo-rotá, Caraa.ii !ma, V,'ashinrrtor, 77 ', *•afirmamos mais uni vf,gamos acertada

E ¦

(

100-ta,

quadrados, a área sanea-locando a produção brasi-1 rl. nnnnnn^nr? ,leira em pé de Igualdade!

da' ^"SJ*

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atende às oondlçõeli c.lLmÊicreio?'p*"i*;'Hj-eei

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CARIOCA pertence uns"fans" de cinema e de

rtulio

com a estrangeiraEstá em vigor unia nova por-

faria do Serviço dc Censura dcDiversões Publicas, regulando ;ilocação dos filmes dc produçãonnclonal. O novo ato baixadopílo Sr. Fernando Bastos Ilibei-!•<>, chefs do Serviço; estipula quesó estarão sujeitos ao regime dcaluguel na hnse de 5(1% para ntxibidor c 50% para o produtor(segundo determina o parágrafo4." do arti<!o ?t do Decreto nu-ni?ro 20.403, de 19461 as peli-cuias que se destinem a cumprira obrigatoriedade na fciniia pre-coriiüada pelo Decreto n." .10.179,de 1952.

A portaria determina que. foraos filmes previstos pela chamadalei da obrigatoriedade, exlbldorefie produtores poderão entrar emarftrdo, passando os primeiro- aalugar as produções do segundopor praço Inferior aos 50% sft-bre a rendn dn bithetcria e mes-mo por um aluguel fixo. Isso,hein entendido, no caso dos ei-nemas que já tenham cumpridoa obrigatoriedade, Isto é: tenhamexibido, depois rlc oito progra-mas estrangeiro- consecutivos,um programa nacional pagandopnr éle fl metade do "borde-rnux".

O novo ato do chefe da Cen-tura vem pfir tírmo no regimede desigualdade nu? existia nacompetição comercial entre aspelículas nacionais e às estran-giira-.

Pelo antigo regime esta situa-ção dc desifiualdade era eonfigu-rada da seguinte ni.ineirn! o-;fumei estrangeiros que aquidisputam merendo ?,ro apresenta-dos na base dc 60% nns praçaslançadoras, mas muitas vezes sãoalugados por preço mais mõdiconos exibidores do interior e aoscinemas dos bairros, Com os fil-mes nacionais, entretanto, devidon Regulamento da Crnsura c oDecreto n.' 30.179, não podia oe\ibidor pagar menos ao distri-buidor (e produtor) do oue 50%sobre o qu? rendesse o dito filmenacional na bilheteria de seu ci-nema. Tal situação levava o exi-birlor uma vez cumprida a obrl-gatoriedarlc. a desinferessar-scpelos film?s nacionais que pelaobrigatoriedade náo estivessemprotegidos.

A nova regul.nnent.içúo do alu-Suei de fitas brasileiras foi to-inada de acordo eom os interê3-ses dos produtores nacionais, aliásrepresentados por um membrode seu sindicato junto ao Serviçodc Censura.

velho projeto— Cerca de 192 milhões de cru-

zeiros estr.o assegurados para1953 — adiantou o engenheiroHorta Barbosa —• dn modo que,polo menos no periodo dos pró-ximos doze meses, os trabalhosserão executados em ritmo nor-mal,

Iniciamos c prosseguimos já, a.essa altura, ao saneamento daárea do Manguinhos, de 56 quil-************4***************^.

SOCIEDADEALMIRANTE ÁLVARO

r-que não tiJrll^tZ gobra pnr,,, «*« WUjando para uma BxIatíncK

: Re.«'-t*e Por é , . i,;7;, ,;,nejamos a- obras para -J! 'ximo de 40 mil pessoa, ti?,ve alunos, funcionalismo (lpos docentes) e o fl«mos *que assegure ao ens|no n$

ALBERTO

Paz anos hoje o almirante Al-varo Alberto, presidente do Con-selho Nacional de Pesquisas efigura do maior relevo nos meioscientíficos brasileiros e que temrepresentado o Brasil nos malaimportantes congressos interna-clonalsFALECIMENTOS

O Sr. Francisco Carlos Barbosa,figura conhecida e estimada emnossos meios comerciário-, fora aCambuquira para uma estação deéguas e repouso. Lá chegou e, ho-ras depois, sentiu-se mal, vindo afalecer. O corpo foi removidopara Alfenas, onde vai ser inhu-mado. O Sr. Francisco Barbosaresidia A rua Professor Gabizo n.3, nesta capital.

brasileiro, no Rioveraitárla em condir-õ-, »..riais (do ponto d.de longa duração

!¦hiide"bíirto

itní*tui

afer

i*oI

hv

Apareceu nos céus de Fio-rianópolis o chamado"disco voador"

FLOflIAKóROLIS, 22 (Asapress)— Misterioso aparelho voador foiavistado nos cens dc Florianópolis,voando rlc Oeste para Leste, numaaltitude calculada entre quinhen-tos c setessentos metros, aproxi-madamente.

Hntre as testemunhas da ocor-rência, encontra-se o engenheiroUtto Entres, diretor de Obras Pú-plicas, que declarou à imprensatratar-se de um abjeto em formasemelhante e uma bola ou disco,de cor preta ou "marron" escuro,sem luminosidade, sem héllce eum possante ruido de motor.

Dr. Otto não pôde precisar avelocidade, nem a altitude. To-davia, acredito ser a misteriosamáquina um dos tão famososDiscos Voadores". so do „,,,..

uma tHinidlç6es rarvista tíc-io]

0 Brasil precisa de macatorze universidades

O engenheiro Horta -«fcJt.'Vo ainda oportunirl-rl, d, |,Juma rápida anális» da- ttbllMcas da UNESCO com reUflilionsino Universitário em virilpaíses, face ks respwtlvn pJIaçoes, E pelo? dadoj en £nverifica-se, por extmplo: Mtados Unidos, p*j- Mj, •alunos, 14,39 por íento i, 1dantes raperioresj « Arjeufl14,39, etc, enquantr- ça- , *jsil «pena- 6,79 por cíbIo it „JJdantes de nlv-1 univertWrio 0seja: 140 por 1.000 estiidúiJ.nos Estados 1'nldo*., M M!.jpara o Chile e pari né»

''(jo mesmo grupo.

Lamentavelmfn-!* *lni* H(,framos 57 por e-nt- Jjl^fto^ enqiianto oi -íiilenc-1apenas 36 por eento. So di!superior o nosso wl- prislsj.pnra se colocar modeítímuíilaltura de sua- necesildtdci r-lTma- de mais U imlrenld-jqou seja a capacidade pan o isino_ dc 180 mil ilnno*, o iimplicaria nó na> obra! deiptitlnum total ds 2S bllhíeí derelros, cuja conrlu-.io, u ocada agora, Iri* terminar so2000, num prazo de 47 t.ntst.

Para se ter uma Mel- melIufBtat!o problema do *l*!!»S!lsuperior entre nós: quando i fflpiilaçSo do Bio rheçar i tWmilhões, só af i qu: lertawpossibilidade na proporfáo pr>vista de atender a uma poptlwção estudantil de 30 mil rimNo momento, dispomos delOaüaproximadamente, nestí eipltil;As demais cidades unlversltiriuprojetadas para Inicio dai obraou sua continuacSo (como itcaso de Recife) ãr: Belo Hortzonte. Salvador e íáo Paulo, p,iá tím os respectivos terriBMescolhidos e enjo», -studoi eill)progredindo:. Meímo que tenht-mos mais 14 cidade?. ptriiKÚo total de 21. fiç-rrinos com t*nos de um oitavo do Indic* illlldos Estados Unidos. Dal l bportancia das obm.* em nm lo que é mais Importante, de itlconclusão dentro rio plano fediem proveito do próprio progre-

M

Brie¦li]

Cravou a "peixeira" nofígado do adversário

TEÓFILO OTONI, 22 (Servi-ço especial cie A NOTTEi — Nocruzamento das ruas da Concór-dia com Francisco Sá, de inten-

Ma- so movimento, após demoradadiscussão, João Gomes Pilhocravou a sua "peixeira" no fi-gado de Antônio Leite, quemorreu mela hora depois. O cri-

í minoso foi preso.^"»»»»>^**+*^*+******+**t^é„,„^„,„t„„

nos acolhem, a saudação do Con- | se o coronel Hélio Braga, emselho Interamcricano de Júris- companhia de vários confradesconsultos. I visitou a sala de imprensa doMinistério do Trabalho, ali man-tendo cordial palestrajornalistas. expressando umiiima ve- o seu desejo de contarcom a colaboração da imprensana sun administração .

Novo oíicial de Gabinetedo ministro da Guerra

TURISTAS SUÍÇOS EM VISITA Ah rravu ¦•

iS **TJ^S>£ aB"GLtTe LdT

La°La°»B„a;.Sorganizou em colaboração com a Panair do Brasil que assim pres'a mais ura serviço de propaganda ao nosso pais, um cruzeiro' tu-*£\\% *°™s»° Continente, notadamente o BrasU a ÃíwnUnaBolívia e Peru e. particulannente. à fascinante rc-ião AinarónutO grupo que é constituído de pessoas de destaque nM'meio" go"latecom os ; e industriais suíços, chegou sábSdo à . nossa capital viajando abordo dc um Bandeirante dá Panair e, o Hagraníe é ura áspwto

Máxima, 33,5 — Mínima, 20,4SerViçi' cie Meteorologia Pre- |visão para o período das 14 tiorau jde hoje. às 14 horns de amanha

Tempo — Instável, com chu- !vas.

Temperatura — Em declínio. |Ventos — do sul, rajadas fres- i

cas.

CANHENHO FÚNEBREB'oram sepultados hoje:No cemitério dc São Franciaco '

i Xavier: Georgina Severino do,r' :• Santos, rua Leopoldo, 890; Rita |i Moreira da Cunha, ílospital do Ij IAPETC; João Lopes Corrêa de Ij Lacerda Filho, Capela do cerni- II térlo; José Pereira Leito Bastos, !i praça da República, 89; Mara.i Augusta de Oliveira, Beneffcen-

cia Portuguesa; Francisco Pe-reira Cardoso, necrotério da Po-

I licia; Nlcolau Fontes necrotério! da Policia; Violante Rosa de Sil-! va, travessa Gomas dos Santosj n. 62,

No cemitério de São João Ba-I tista : Francisco Miguel de Oli-j veira, rua São Clemente, 320;' Franceüno de Souza, rua Mara-, cha) Jardim, 975; Maria Cristina

Pacheco, Capela do cemitério;Brasilino Freire, Capela RealGrandeza.

No cemitério de Irajá: Gera!-; do Sebastião Pinto da Silva, Be-' neflcencia Portuguesa.

| Vassourada na Preieiturade Santos

EH3 ^nlns ''^IIhHIkyI

mk^*^9f^ytm\ mh.$||»i:...77S;-:7;í.7:" WM

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ÍÊÊÊsMÊ ty^ÈÈet, ¦> % n 1IÍ1ÍÍ1ÍÍ&! i i

*' <?wsffiltíáiü^^y^.^^a,w88^^^jyy<M.<.... ¦: 7'aaj^MaK|iiinwiiW IMb.?«SSÇSSaíTO^^^^ 7^lnmMH^^-Íw»swMrW

1 ™£ -° A PE' ~ Alnda hà andarilhos por este Brí«i. £».?« * e 1n,e' apo<- 73 dii*s dc viagem a pe, chegou a nua* «'£°.,'í.|lar,e' Pinheiro Marques, de 41 anos de idade, casado, cot»uòi í. »-' Vinã° d0 Rio Grande do Sul. Contou-nos qu* Ji,í!'leve no RI0, como soldado, na revolução de 1930 r ngoni, volta"oa. querenoo falar ao presidente da República, á fim rlc "tiW

«n«-* PIesí .qual1»'-r. A fotografia oue estampámos íi« !|Baspecto da visita feita à nossa redarão, guando Apariclo mosl»"

ao repórter o trajeto percorridof*****************^^*******^****»***********,***'**»**»'''

ÍIA MARTINS

Transmissão do cargoEm portaria assinada peloministro da Guerra,' o ge- i'eMalrl,V'lrCi Caríf "omeou ofl- A transmissão do rirgode

Blí r?í ^nete «- canití.o j presidente da COFAP dar-se-á•*''• I quiile órgão, edifício da A. B. I.

^ Ttffr" ve^,n-s* as Sraíi' Christl"« Wutrloh, Marle Bru. o

iJl xv u » e " í"'s' Emn*anupl De Trcy, Gcorges GÜIerev, Gas-ton Wal er Re„e í.ombard, redator-chefe da "Garette dc Uusan-ne e Armln Gaspar, representante de Vendas da Panair do Bra-si em Zurique. Durantv a viagem «erâo feitas inúmera, fotoVra

« . Z m?*,1 P*1S' bem como VwMs. para a difusão na Impren-

TnJ n ° • ll 'Sta a Prlraclri- VBí que turistas suíços se orkni-tam par., visitar o nosso país c nm Pode ser apreseritado como uminiuo dc uma nova etapa no setor turístico internacional

SANTOS, 22 lAsap.) - 0 prcfeito eleito de Santos. Sr. Anto-nio Feliciano, dispensou da Pre-feitura nada menos de 25 funcio-nários mui icipais, nomeados pe.Ia adm.nistrnção do Sr. Luiz Rjbeiro. A atitude do prefeito Antomo Feliciano, traz ao municípiode Santos uma economia mensalde Cr$ 111).100,00 e anual de Cr?1.-! 19.200,00. ríEsses funcionário; foram no-rneatos poucos dias ante.: dasc:e:',:ce-:.

f Encasparentes

Castelloc amigos

(NHA NHA)Branco, senhora cpara a missa dc

fil nosdiü

corniní"]piic se"

resada em intenção ihi sua muito tmcritla madrinha. ,|Ji «o altar dc São Miguel da Igreja d.* Nossa Senhora da Ca"*j

neiaria, sexta-feira, dia 24, ás 11,30 horas.

fn.órdia

§M MARTENS R0C8A(NHANHA)

A familia de MARIA MARTINS DA KOCRA confW|seus parentes e amigos para a missa de í.° dia. ««* st'rcelebrada em intenção de sea boníssima alnia. n" »"•;''«a Igreja de Xossa Senhora ria Candelária, sc^t^-'',|"•

.A do eorente, às 11,30 horas.

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FONTE' Flecensearaento Geral dr 10,00.Contando mait de 25 mil "salões'» de. barbeiro, Institutos de

?»;ea e congêneres, o Brasil apresentava, em 1950, a rclaç-fio deilOO ftaWtsjntea por estabelecimento, que * generalizamos, nesta*ta, wb a denominação rle "salão". Duna quintas partes dês-k estabelecimentos — 10 608, em números exatos — localiza-HjMB nos quatro Estados do Sul: SSo Paulo, Paraná, SantajitJilna e Fio Cirande do Sul. Como, porém, a população da re?

jjo Sul corresponde apenas a um torço rla brasileira, segue.selecéssàrlamente que os seus habitantes estão melhor atendidosIo «ue o-5 outros brasileiros, cm matéria cie "serviços do lilgte-ipíMoal", expressão que designa d conjunto das atividades emmico. Realmente, a relação entre o número de "salões"' c aMiçio reduzia-se, no Sul, para 1 C20 pessoas por estabeleci-jiolow sensivelmente abaixo da média nacional.

Ni região Leste, onde também a rnlaç&o se mostrou maisjja do que no pais, cada "salão" atendia a 2 02(j habitantes.

; «Is Unidades Federadas que constituem a região -• Sergipe,Mina:. Gerais, Espirito Santo, Rio rle Janeiro e Distrito

jtoal ~- reuniam 9 456 dessas casas, cerca dc 3oc'r. do total,jibíra * população regional representasso 36^ó da brasileira, E(río que a Influência, do Distrito Federal, cuja população emi-ttjtwente urbana favorece a concentração de serviços destiiturera. pesou fortemente na distribuição dc tais resultados.

Si no Nordeste, cuja. população tuba na ê proporcionalmentejíerior tanto í. do Leste quanto à, do Sul. cada "salão" devia.rvjr a mais de 3 mil pessoas, em média. Ei aselm, à medida«}5 terna menor a quota da população das cidades sobre aopujjção global, também aumenta o número tle prováveis cllen?Opor

'salão". No Norte, ,iá se expressa pela cifra elevada de01 pessoas, Finalmente no Çentro.Oeste, onde atinge o ponto

(tateio, Beria de 4 464, duas vew.s maior, em ambos os casos,iqae a média, brasileira.

DEMOLIDA A FEIRA CLANDESTINATransformara-se num antro de jogatina

Funcionava clandestinamente feito Dulcidio Cardoso deternii-há muito tempo, em Campo Gran- nou à Secretaria do Interior quede, uma feira, que consta de 30 providenciasse a demolição d«-»rrac*s. Tratava-se de pequeno quela foira-lhre clandestina. Namercado permanente, localizado madrugada de hoje, com a pre-a ru* Silva Dantas, a freqüenta- nença do secretário do Interior,do por «ente da pior espécie. Sr. Mourio Filho, do diretor denoite, e pela madrugada, a deu- FijealUacâo. do delegado fiscaltro, as barracas de leyumn de Campo Cirande a com a láraij-transformavam-se em locais de tia da Policia Municipal, a Pre-jogatina e onda eram praticados feitura iniciou a demolição daatos contra a moral. Ds ver, em feira clandestina. Dei barraca*,quando, a policia era chamada onde era vendido o paise, foramaquela feira, devido às desordens entretanto transferidas para aque se verificavam. rna Ferreira Borges, uma vez queAtendendo a numerosas reeja- ficou provado qne pertenciam ainações e aos pedidos dos mora- elementos que comerciaram bo-dores de Campo Grande, o pre- nestsmente.»—«¦?»——«..t.»..».».»*,.».....,»,,,, »,.„.„„„ ,, t,.,*.,^^,^^.*^^,,^

Estraçalhada pelo tremImpressionante suietdlo verificou-se, às primeiras horasda manha da hoje, em Rocha Miranda. A jovem Leoa NunesKansel, solteira, de 36 anos. residente na rua ComendadorSoares sem número, em Nova Iguaçu, numa passagem denível próximo aquela estação, lançou-se á frente de umtrem elétrico da Linha Auxiliar, ficando com o corpo -atra-

calhado pela locomotiva. O comissário Dlógenee de Barros,de serviço no 23,» distrito policial, esteve no local. Solicitoua panoia « fer remover o caóaver An treeloucads para o ne-r.rotérlo do Instituto Médico Lafal, Os motivos por que Leoapòs fim à cxistfncia tle. maneiira tão trágica mo desronhe.-cldos.

MORTA TRAGICAMEN

Cotação do cobreJfOVA IORQUE, 21 (INS) -

IMfcrs foi cotado hojs em No-l Iorque entre 30 e!0 « meioBüves i libra péeo, o chunv

, 1II osntavos e o slnco, a

Câmbiod lia» do Brasil afaou hoje

l wciotes tabelas de tasas «

Pagamentos0 pagamento ao funcio*

nalismo federalO diretor da Despesa. Pública,

do Tesouro Nacional, fixou parao dia ?7 o inicio do pagamentodo funcionalismo público federal.

Um tiro ackiental, que parece ter partido dacasa da um armeiro

_A menina Maria. José Goiroa- rua Falete n. 332, seyvndos an-râes, de 13 anos, filha do opera- tes de ter Maria José sido feri-rio (Dantronilbo Massena de Oü- da. José Maria Cardoso foi deti-veira, ontem à tarde, lavava lou- do. A autoridade arrolou outrasça. no tanque do quintal de su* testemunhas que alegaram nue oresidência, à rua Ellreu Viíconti armeiro se encontrava no bolen. 32-1, antiga travessa Navarro,cm Catumbi, quando foi atingidapor um projétil de arma de (o?So qua lhe penetrou na cabeça.A vitima foi condurlda ao PostoCentra.'.1 de AssisWncia, onde veioa falecer quando recebia os pri-meiros socorros, tendo o ca4iv»rremovido para o nserotário doInstituto Médico Le*al. O fatofoi comunicado ao comissárioSilva Júnior, de Band^o no W»distrito policial que foi ü residiu-cia da Infejij menina. A autori?

1 dade ouviu o comerciário Anto?; nio João Ribeiro e sua esposa,j Aujellna Ribeiro que declararam| ao comissário ter ouvido um «5.| ta.mpido no casa. do armeiro Jo-1 sé Maria Cardoso, morador na.

Antônio Gomes, o ijiiniie suicide.

Tentou matar-seO pracista Antônio Gomes,

casado, de 26 anos, residente n.arua Mário Carpenter n." 810, noÍSncantado, ontem, ft noite, nointerior do Café e Leiteria ??Mo-deloi-, na avenida Suburbananúmero 7.542, tentou contra, aexistência, bebendo veneno mis-turado com cerveja. O treslou-cadn foi medicado 110 Posto dçAssistência do Meier, onde ficoucm observação. O comissárioBnino Fabriani, tle serviço no23." distrito policial, apurou rpieo rptaíe .«iilcjda anõa com difi-unidades financeiras'.

Estava com a prisão pre-ventiva decretada

lovcstigarjorc?, ds Seeço daCapturas da Poliria Central pren-derarn, ontem a tarde, em Jü-carepaguá, o funcionário do Dc?partarnento dc Estradas de Ro»dagem, Antônio José de Oliveira,de 44 anos. morador na rua Ara-llcum n. 824. Antônio está com::rJL,ão preventiva, decretada pc-

.,„,„. ,. '¦"-,"',' i'1 Jul* d» 1* Vara Criminal, porquim das proximidades, na, oc-a- ter há tempos ferido um seu fi-siao em que a menor tambou f«. ino ;J faca p0P w.,0 dçsrejpciia-tida. Mas. o casal teimava em do. lroi removido pan o Depô.dlíer que o tiro havia partido da sito dc Presba, a fim de ser en-cisa do armeiro. caminhado ao Presidio.

ÍEA4»4»***»*#***0*t»hHti*4*»y

MENINA

Atropelou e íoi sobre aVENDAS

53,416018,72

4,40340.Í117Í)i boliviano ,.,,,.

írtiíatio fi,4441) irgíntlno ,..., 1,;,448"

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(Psra) ,....,,,,,'..friseis .,,,,,..beljt .,,,,,,,..

Wt ratca dinanurqueM. —

lírti tehse*' ôòmpKâs'

0,68731.200,37780.37783,62082,73530,ô7Í44,9200

!HuíBte mlçoi boliviano 'Im uruguaio "6,?:-;o

õ 1,45-1018,384,2881

naco belj»um francês ..,,.1)»'argentino l'(Peru)

No . ,,.,|l»boliviano ,,.,,jerfta meu Ws dinamarquesaW? tcheca 'üíf!'Itrira . ,

n,3ü420,03281.S176

0,6334

3,555 j2,63680,3670

4,3395

0 Bírjcn do Brs-_H1 compravaW* s srama de ouro finoI.W/1.000a Cri 20.81756.

Algodão(CotaçSn por 60 oui!os'i

Mírcado firme;!»ü .-. 170.COHWvinho 1Síj,0íjjtól ímarelo imíco cristal

Açúcar(Cotação por 10 crüilos)

Mírcado suitentadoFIBRA LONGA

«rld6i

A ESCOLA TIRADENTES REVÊ-RENXIA A MEMÓRIA DE BEUPATRONO — Como parte dascomemorações nas rjeola» pri-raãriat dn. Prefeitura, cm home?nagem k memória do proto-mar-tir di independência, «llcrcs .loséJoaquim da Süv» Xavier, o "Ti-radentes", .i Escola Tlradento»rcaliiou ontem uma solenidader.lv.ic» que contou com a. pwen-ca do autoridades o pessoa» gra-das, dentre cs quais destacamosu senador Mozart La^n, n >p.nliorJoão Matoso, dlrçlor do Departa-mento dc Educação Primária;professora Azuréa de Almeidaliulmarâes, assistente do secre-

i tárlo do. Educaçfio s Culturas o

Pela avenida Duque de Ca?xias, em Marechal Hermes, tra-fegava. ontem ã tarde, o cami-nhão cliapa 6-18-23. dirigido pelomotorista Fernando Santos deOliveira, casado, de 38 anos, rs?sidente na rua «B». lote 53. Via-javam no veículo José LopesMatlas, funcionário da Light,casado, da 39 anos, morador narua «Bs lote St e Eu?énlo Pe-reira Louro, cajado, comercia,rio, de 40 anos, residente na rua*B» lote J3. Em frente ao quar?tel do 2.' Regimento de Infan-taria, o carro atropelou o opo-rárlo Edivaldo Veloso da Kilva,solteiro, de 21 a.noí, morador narua. Independência n.« S, em Ma-galháes Bastos, quo pedalavauma bicicleta. O motorista per-deu a direção. Desgovernado, ocarro foi de encontro a uma ir-vore, ficando danificado. Alémrio motorista, que teve fraturada perna direita, sofreramrios ferimentos os doigeiros. Edivaldo Velo

Apunhalado pelas costas pelo oficialda Aeronáutica

Ontem, h tard», comparecei) j. díjegaeia do 28» distrito poü-ejal o l« tenente reformado da Aerond-Utica, Esttria-no Salvadorda Oliveira, residente na rua AJves Vale n' 393, pava apresentarquelw contr.? Plrce Rodrlgnjep, domiciliada na casa n* 4^4 da-quela mesma, ru». peclarou ao corniscirio Dlogenes de Barrosque a jovem Dirse tida ves qu« passa-v» «m frente à porta desu* residência, ofendia aa pessoas que ali residem, cora pa.la.vraf-da baixo calão a chamando-o por apelido. A autoridade wandogintimar Pire» a comparecei àqqela delegacia, no dia seguinte,* o queteoso retirou-se.

Logo depois, tarapina ali estava o comerciário Moacyr Ro-driarues, que declarou ao coruísea>Jo D|ogenes que Inés Fonse-ca. de Oliveira, «spos* do tenente, do quintal de sua casa dispv-ura dois tiros de revólver, com o Intuito de amedrontá-lo, as-sim como àfl demaia pessoas de su» família .

A autoridade já. estava prevendo um desfecho «ansrentopara «. questão. E como havia feito com o militar, tentou acal?i;iar o animo de Woacyr, dizendo-lhe que fosse paia casa * naoprocurasse questdes com o tenente.

A noite, Moacyr Rodriguej caminhava em direção ¦». »uaoasa quando ee encontrou com o oficial, que estava em compa-nhla da dua* mosa?, Jovellta Gomes Ramalho e sua, irmi fiir-ley aomes Ramalho, doraiciliad* na casa n« 325 da rua Alve»vale. O militar travou, então, acalorada discussão oom Moacyr.ls«e, não dando atenção aos insultos que lhe eram dirigidos.virou as costas, sendo, então, apunhalado pelo militar. A li-mina atingiu-lha o ombro esquerdo « Moacyr tombou ao ehánensangüentado. Esteriano Salvador fugiu, enquanto sua vítl-ma era conduzida ao Hospital Carlos Chagas, onde depois domedicada, fjeou internada.

Levou um tiro, t porta do

Fel medicado e internado, on-tam, à noite, no Hospital Otú- Jetu- fva- ho Vargas, o funcionário públi- ?passa- co Eunaldo José Rodrigues, ca- 1

da Sil- sado, de 31 sjios, residente na.

Julgamento no Jurl de!:1 Nova Iguaçu

?«r.i julgado, hoje. no trbunal do Jurl da comarca- '

j ds Nova Iguaçu, Cláudio-va, sofreu fratura do cránYo. rijrpãranl nT65'câtoT em * 2or td9 SolJ'w' -Bre,Vs ;|CUEaJorodos foram medicados.no Hos- Parada de Lucas, o qual apre- { ?,? ,ter "«««nado, no diapitai Carlos Chaga.-., sendo que »e,-,t.ava ferimento tnn«(hmta S de i^I0 d° ano ue 19d1'o motorista, e o atropelado ali na com. esquerda? Naquele hos- t * S fl.",A"1'^-

t , ,.ficaram internados. O oomissá- pitai declarou que íôra alveja- í ,„í,,sT511ilrari ,f, trabalnos o ario Diogenes de Barros. de ser. do por um dei conhecido, quan- £g

3f° t

*'''» ' «J .PWmotor Iviro no 2fl.» distrito policial, es- do se encontrava, á porta dn um fS™.

* Ar,J*Srt VreU?]J ?teve no local e solidou a pc- botequim próximo t eua rei- I ^vogado Paulo Machado de? Irlcia. dêncía l fendera o réu, que argumen- I

I tári qus seu constituinte \| matou em legitima, defesa. \

'.'ia, io

Ilpó i

, ítrtSes"Po 3 ,.üpo 5 . .. Ceará;M ...

ilp» 5 ,.MlUsi

<h 3 ,HpoS ..fjullsta!

IBJü MfiDIA

345,00 a 330.00335,00 a 3-10,00 ,

305,00 a ¦310,01,270,00 1 275,00

íííMlC'"am estas

J!i afixadas pelo Banco do«Mil, no mercato livre;ila' 'compra) CrS 43,50 iw (venda) CrS 44,50 !

?.'!'.;, i escritor Vlrlato Corr»a, óluno»$r> etin.bnlocimo.nto e pesfoas dr.tm* lamílicí, Na foto, aspecto'Ia solenidade, junto ao monu-

m?nto a Tlradenle».--'- ^~ i<f\<j^ ¦""

Caiu a rdde aérea daral em Baniu

Trens em atrasoNominal Registrou-se, na manhã de ho-

25500 a 260 00 i ^' ° !iC3abament.o de um trecho: da rede aérea ds Central, nas

Nominal ¦ proximidades da estação de Ban-220 00 a 22.í ¦,[)' 8". em conseqüência dos fortes

! aguaceiros que caíram no Distri-to Federal. Por ósse motivo, netrens elétricos que serviam o ra?mal de Santa Cruz foram bastan-te prejudicado? non seus hora-rios, sendo qiift alguns deles che-garam a D. Pedro 11 com mal;'de uma hora de atraso; inclusiveo t'S-13. Os trens paradores, en-tretanto, trafegaram normal-mente.

XADREZ II«SEGURO Fo! o agredido, nao oE A DELEGACIA SEM VIGILANTES „ aou,Zí, íFugiram os pvmm <? Um deles, por não ter on»de ser recolhido, ali estava há quase 3 meses

Recapturado um dos fugitrvos

Nominal180,00 a 191,001

tina espetacular fuça de pre-sos ocorreu na madmgída dehoje na delegacia do ".' distrito

Além de vários detentos, en-rontravam-se ali no xadrez Ma-rio Mendes. Fr.inrkrr, Oliveira

refeição.Falamos hoje sobre o caso «odelegado Sylvio Terra, enje nof.

declarou ter sido a fuga dos pr^-sos conseqüência ds má securan-ça do xadrez,

Estiveram, ontem, è tarde, emnossa redaçáo. o polícia ecpecialn," 478, Eduardo dos Santos, re-sidente na travessa Salina n."106, em Vai Lobo; o funciona-rio público Osvaldo Araújo eseu cunhado, Roberto Bererra deSi, moradores na rua Caiçaras,382. O P. E. veio contestar umanotícia publicada segunda.feirs,na qual é acusado de ter t.gn-rio .Mendes. Francisco Oliveira ça do xadrez, cuja-, grades estio 27i'1Miuie 8CUEaao ae, t8r *Srí"

da 5ilva e José Vidra de Sotira, corroídas pelo tempo V. também, r a« I 6 p-outa-pés a fenho'

hoje, as ta-lane

lo de carn-

0j outros bancos com-"0¥am o dólar a CrS 44,00! ° vendia,,, a CrS 45,00.

l20cSbrS '0i COtada 3 Cl'5

Instalaria a subagênciaCAMPINAS, 32 fServíço espe-

ciai de A NOITE i — Corn apresença do presidente c do dc.legado do Ipase, do diretor re-gloriei dos Correios e Telégi-afos,

cio prefeito r outra? autoridades,foi Uiangurada » eubagêricla doIpase, sob a chefie rto Sr. Trai-rajara Gerri, antigo funcionáriodo instituto.

!™*'**'*,**^^*'«r-*wí».( -t-fl-fi-T-if-iT-r»iiH «,?—.fP4-1-<—%«?' i»*»!B 1*4¦»¦»*<&

coah@elc!a imh p^omotoria a; cwpa do banqueiro Lowíicles

SERÁ SUMARIADO AMANHÃcflmlBal 6? £or ^c?"iuuciadc pelo promotor da IS.» Vara'"Iposo v

ana'u,!Írü J°nn Lowndes, acusado de homicídioO'orrt(ir, ,í!° tCmP°> noticiamos detalhadamente n acidentoa|ar-cir "vnSnSeSua de Eot'àlo8"< qusndó Lowndes, dirigindocí;5c'.'.'p ?"' de 6tla Propriedade, colheu outra embar-siôrtn . 1';!rf;o", pilotada pelo engenheiro Moira Lima, cau-Pois dt

morr da flha díste> Elizabeth. A Prometeria, c.e-fanfiupi e5!a

,nar detidamente o processo, reconheceu que o'Wrc a ü$° ,mPnlclentemente, fora. o causador do da-ío «rin i ser* eiJmar'ado o .banqueiro Lowndes, quan-ouvida* as testemunhas arrolacVas p»lo promotor.

r;ue bailam sido presps «m fia-grantaj Waldlr dc Andrade. Lu-cio Santana da Silva, Jor?e dnsSantos, Wnldir Ferreira d» Soiuiaf Milton Costa, rpie estavam dc-tidos para averi.rnações.

Estes indivíduos vergaram osgrades do xadrez, pularam par«n.árca, f.uhírain num coisote, rc-tiraram as gradss de uma .ianeli-

I nha existente ria área. O seis pri-i metros conseguiram ganltar a rua,; tomando rumo ignorado,

Preso pelo comissárioO eomíst-Ario Geraldo Amaral,

de serviço-naquele distrito, lovesua stenç-So despertada p?los rui?dos. Chegou k janela para veri-ficar do que se tratava e notoumie alguém saia de uni buraco.Desceu as escada;,, f) fugilivo,no entanto, fugia eni desabaladacarrsira, O comissário Amaralpírseguiu-o, conseguindo detê-lo.

Conduzido de novo ao distrito,constatou o comissário ser o fu.

j gitlvo Milton Costa.

O sacjrez do /.'- distrito poli.i ciai uSo oferece nenhuma t-ej;i.i-

rama. e, ontem, o guarda desig-n/ido para tomar conta dos pre-ses não comparecíu àouçla dele-gacia O comissário Geraldo,Arpara) procurou saber 05

porque o xadrez está situado, nr>pavimente» térreo da delegacia, ooue torna difícil aos "prontidoes" qur fjtvim no 1.» andar iiglii-lo Adiantou-nos, ainda, quno xadrez estavam trere preso-!„..,,„.,

' „ 1 V ,-"-"y cie nia.TiE. jvianue Bete no, rc,

lIT^Zã^I^íl T?1^ ]»^™ «• Vaz Lobo, que epara o Presidio ou para a Carce-ragem da Policia Central, masacontece que em nenhum dos jo-cais a5 autoridades do 7." distritocnnsegoiram vagai para recolhe-rem ali os presos.

Um dos ladrões fugitivos por-

tava armado com um furador ciesrcío. Osvaldo Araújo, marido doAlaide Araújo; disse-nos qui; amesma senhor» lhe- contara que,no dia cisa a^resjSo, havia cor-rido em defesa de seu irmão. Orlando, que levara uma bofetada,-,,-,-„.;, -,-—. --.o.-.---, i^v.,- ,,.,Uv, i|u« levai* unia ooreiac.nianecia naquele sadrer desde r, íe Mario Tenuta, mait conhecinia .8 de .laneiro do con-ínte ano do pr.lo i^ulso de "Mario riiiop

r.ii vtwí * a t-t-.i.- ma*à< t-j •» »r'_ i ihi quasí três meses,

Matou e íoi condenado a14 anos de prisão

Foi levado ibunal do Júri,Tbomaz da. Sjjifer s.£:asnnado

barra, do Tri.-o rín Mario

a, acusado dc* freada í, no

dia ?0 rle abril de 10V, no roo-ro de HB.e> Caries, ííanoe! Cris-tino d* Oliveira. O crime foiprovocado por motivos fúteis,tendo o ajrressor» antes, de ferirmortalmente a. vitima, a. espan-cado de msrnslr*. covarde. Pre-BldlU o Julgam»nto o juls Hp->noti- wllton Moraes d» Berro

leiro'' lambem correu em au-Jííijo do Orlando um tm irmãode noino WsJdemirn, o qual cs-tava com um? clw\'e rle íendí)no liôlso d» ralrs, pois, no mo-mento. estava consertando umradio O policia especial ManuelBotelho prentleu.o, dirsndo es-tar o mesrno armado. Ao inter-vir. foi brutal e covardementeagredida a sáeoa s ponta-pés norManuel Botelho.

Vülíosos "golpes" dapedra preciosa

(Titules principais na í* pagino) \A Polici» carioca acaba de

ldenilflear os componentes deperigosa quadrilha de ladrõesinternacionais que agia cm vá-rias cidades brasileiras, esp?-eia.liasndo-sa no ehamaxlo golpeda, pedra, preciosa.

O bando constituído em suamaioria de israelita» praticouinúmeros golpes em Barcelona,Roma, Paris, Cairo, Zuric, T?lAviv. Belo Horizonte t Rio deJaneiro, sendo que nesta, c.iyii--tal Iniciaram suas atividades emj?5?, vindos da Europa.

0 golpeÜt lartpics israelitas '.'athm

suas vitimas entre o.s joallieiros,e os negociantes de pedras pre-ciosas. Entendidos todos Mesnesse comércio, aproximavam-ss do elemento escolhido paravitima do E°lpc> 8. pretexto deefetuar troca de pedras, bri-lha.ptes « diamantes. H".fetuavamtris ou quatro transações liei-tas, para inspirar confiança e,quando isso conseguiam, davamo golpe final. Este consistia noseguinte: è comum entre os quenegociam com pedras preciosasrecorrerem aos que. trabalhamna mesma profissão, pi-ra aten-der uni frecrute qu-s desela de-terminado tipo de pedra. Com-pra.pi essa pedra ou a trocampov outra, de modo a poder ofe-recer ao frrjpies n coisa «oli-citada. Via de repra. as pedraspreciosas são guardadas numenvelope lacrado, o chamado«cachê», O furto residia iixáta?mente nisso. Xa hora da trocao larápio escamoteava o «ua-t.hev., trocando-o por outro, Mn?tendo pedras sem nenhum valor.

As vitimasForart váriaa as vitimas da

quadrilha aqui no Rio. Em prin-cipio de 1952 lesaram um joa-lhelro de nome Hauesen, em jõiasno valor de 600 mil cruzeiros.Ainda nesta capital, no dia 12cl«. mato de 1932. aplicaram idÉn-tico golpe-, de 806 mi! cruzeiros,no joalheiro eafabelecido na ruaBuenos Aires. 35. Após isso fi-Keram outras vitimas e fugirampara a Europa.

Um jF.neiro do corrente anovoltaram ao Kio e aqui tjearamaté marco findo. Newe msio?empo, aproximaram-se de cin-co nejoeiantíf de jóias, preos-rando?os paTa o golps. Todavia,como preseentisiem *jlivefse apolicia a vl£iá-los. trataram dcfugir.

rAÜINA

ra AJlce Araújo, que está emadiantado estado de sravide;.Declarou o policia especial quea linir-j coisa qu<= fsz foi ajudara Isi-sr, an 24.? distrito policiul,Orlando Bezerra dc SJ. irmãod? Alaide. Manuel Botelho, mo-

>-»—¦¦t'»'»" »—¦»»¦•»"? ¦•' -»¦•» •*•*?¦•!- .#..7..f.,».,j..»..f,^.,

vos por qu? o guarda não havia <jo na defesa o advoendo Fer-comparecido e telefonou para nando Pinto e na aèusaçao o?. lirupo, sendo cientificado de promotor Amilcqr de Vasconce-nue o mesrno havia sido retirado ios, que provou ser o -éu rein-daquele Ben-iço por ordem do di- cidente na prática de «rimes deretor da Cuarda Civil. morte. Terminou pedindo a acu--ias delegacias havia apenas sação do mesmo, naa penas dodois prontldoes" para mudar art. 121, ? 2." do Código PenalAutoridade, o que i deficiente, Reunido o Conselho d* Sent.cn-pois nnqusle distrito, no momen- ça, após trinta minutos, resol-to ds ' fuga dos preso-, um dos via pela rondensçSo do acusa-policah «nnrdiva a delcjincia do. oue foi condenso a qua-outro liaria saído pnra fn.tor uma torze' anos de reclusão.

0 Amaral oio f o "tal",,,O detstlva í','0, chefe d? R. P,

51, prendeu em flagrante, namadrugada de hoje, quando saia

atuan? do prédio n." 319, ds. avenidaMem de Sá, o ladrão Neraldo Au-vive Amaral, solteiro, de 21 anos:,que diz residir na praça da Re-pública n.° 48. Amara) encontra-V2?se em companhia de mais dol.nmeliantes, que conseguiram fu-gir. O detido conduzia uma cal-xa de sabonetes. Na delegaciado 8.'' distrito policial, declarouao comissário Hedival Eenre quepenetrara na casa ond» furtaraa enl:<3. rom auxilio de chavesfalsas.

Flajrrante coibido pela. A NOITE na momento cm que os eauünlifiesda L.B.A. recebiam aprecie vel quantidade de gêneros, medicamen.tos e agasalhos em nosso posto centra] de recolhimento de dormi.vos deste Jornal c Rádio Nacional, à avenida 13 de Maio, esqui-

na. dc Evarlsto da Veiga"0 nordestino precisa de você!"Nova remessa de donativos recolhidos porA NOITE e RADIO NACIONAL a caminho doNordeste — No próximo sábado, finalmente,o grandioso leilão de selos em prol das viti-m&s da seca — Relação completa dos lote»

organizados

A quadrilhaÜ fato foi levado ao conheci?

mento da polícia, cm facs dequeixa apresentada por um» dasvitimai, o joalheiro Haussen,cabendo á Seção de Roubos oFurtos reallrar as investigações-.Logo de início os policiais in-cumbidos do caso conseguiramidentificar os membros da au-dados» quadrilha. São êles: Ber-nard t-ittmenovlcs Berck, AnSajomon Mania, Benjarnin Wein-berger, Ps La Vargas e Simo-nettl.

Esses elementos que, como dis?semos sn*es. ii preparavam cin?co golpes no Rio, trataram defugir tão pronto perceberamque estavam sendo objetos deinvestigações. Dois deles, entre?tanto, fugiram para Minas, mass polícia carioca comunicou-secom »s autoridades policiais da-quele Estado, solicitando suaprisão, Nessas condições, foramambos detidos em Diamantina «deverão ser, a qualquer momen-to, recambiados para esta capl-tal. Trata-se de Ass Salomon eBernard Littmanovicr. dois dosprincipais membros da quadri-lha.

Na manhA de ontem, diversoscaminhões da, teçião Brasileira,de Assistência estacionaram di-ante do nosso posto centrei dírecolhimento de donativos, áavenida 13 de Maio, esquina -.ieEvarlsto da Veiga, onde recebe-ram apreciável quantidade demantimentos, remédios e agasa.lhos destinados às populaçõesflanadas do Nordeste. Cercade cinqüenta volumes, tardos ecaixotes de tamanhos e pesosdiversos, contendo artigos cmercadorias essenciais, foramtransportados pelos veículos daL.B.A., a quem está afeta, con-forme já divulgamos, a inciun?bénc.ia de encaminhar ás vlti?mas da ssea todos os recursoscoletados no pais, através dsiniciativas oficiais e partícula,res.

Trata-'* da segunda remei-M.para. o Nordeste, de gêneros eprodutos recolhidos pela A NOI-TB e RADIO NACIONAL, atra.vél da vitoriosa campanha. "Onordestino precisa rle você!"campanha que continua se- de»s e n v o 1 v ehdo aucplciosnmcntc,sem o mais leve indicio dc des.falecimento ou declínio, mercéda. entusiástica colaboração dopovo brasileiro, cujo espírito dcsolidariedade humana e cristã,mais uma. ver-, veio ern socorrodos nordestinos, assegurando-lhes, desde logo, todo o auxílioe conforto Indispensáveis.0 leilão de selos em prol

do NordesteSerá finalmente no próximo

sábado, dia 38, na sede da Ro-cledade Fllatéllca Brasileira, á.rua Almirante Barroso, 91, ograndioso leilão de carimbos do1.' dia, carimbos comemorativos,aérogramas, peças raras e selosem geral promovido por aquelatradicional instituição em proldo Nordeste. Todos os prepara-Mvos Já foram ulMmados, tnclu?sive a. organização definitiva doslotes, cuja relação divulgamoshoje, para conhecimento r. apre

Atropelou três MariUMA DELAS TEVE MORTE INSTANTÂNEA

claçfio dc todos os, InteressadosO leilão terá inicio, precisamen-te. 8b 14 horas, podendo qual.quer informação ser pedida p*«lo telefone 32.7134.

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O auto de aluguel cbapa nu-mero 8-12-10, dirigido pelo mo?torííta Flavio d". Alm-ild^, mors-dor na rua Marechal Falcão nú-mero TS3, ontem á tarde, trafega.-

Morto pelo caminhão,Baiú

jm

O ajudante de carninhío JosiAntônio d* Abreu, solteiro, de21 anos, morador ns. entrada doTingrul n." 112. em Campo Gran-dç, ontem à. t^rde, foi atropela?do e morto no larjo dos Ca.?poelròss, vm Ba.npu. p*!o ca.minhão chapa, 7-5D-51, dirigidopelo motorista Jülio Utaoa, ca..sado, de 2-1 anos, residente naestrada da Posse n' 2, rjun fu-giu. O eomlssirlo Torres Fialho,de serviço no 27.« distrito poli-ciai,.-..esteve no local. Solicitou aperieia. t fe.s removei- o cadáverparo. o necrotério do InstitutoMcdir.C; Le.;sl.

Confessou que e ladramesmo

Ao detetive P4f,s6fio, chefe da.Secção d* Roubos « Furtos da.Polega.eia. do 2.' distrito poli-piai, queixou-se, há dia?, o en-genheiro Arlstidej Ferrelva. re-sidente ns avenida líonrlqueJínimond n-e 143. Declarou oqueixoso qu?s admitir.'! como sar-viçai uma Jovem quo dera :> no-mo ds S»!ía, dizendo oue mora-va. num barracão sem númerono morro da. Catacumba.. Mos-trsra-se muito a.jil « preatatlva,mas, a tardí, a.losira quo friadnr um pa.seeio pela pra.la, nãomais regresfande Carregara, noenta.nto, consigo um relógio novalor de olt.o mil cruzeiros, Opolicial ontem à. ti.rde, prendeuem frente ao prédio o-' J12 darua Aníbal Mendonç.?, uma Jo?vem que- tinha, todos os traços)fisionômicos dados pelo enge-mViro. Conduylda aquela dele-sacis. Identificou-se oomo tendoMaria Barcelos dp. Sousa, folt?i-ra^ de 24 anos, moradora numbjrrsrão sem núnioro da praiado Pinto- Con/essov b. úutorlndaquele furto e ds muitosoutros

va pelo ponte dc Realengo, cmexcessiva velocidade, colheu trêsJovens: Telma Mana. Gonçalves,Solteira) de. 18 anos, residente na.rua. Cicnerai Barreto Viana, 183;Ma.ria de kourdes, solteira, de 17anos, estudante, domiciliada narua Marechal Soares Andreian," 103 e Maria- José Biebarre.,solteira, de 19 anos, mor&doranarua. "G" n, 39, apartamento 302,Telma foi mais Infelir. do quesuam colegas, pois teve morte ins-tantanea, Maria de Lourdet,a!èm de contusões e eacoriaçôeofeneraliradas, sofreu tambémfratura da perna direita e ManaJosé ferimentos leves. As duasvitimas foram medicadas no Hos-pitai Bocha Faria, onde Maria deLourdes ficou internada. O co?missárto Torres Fialho, de servi-ço no 27" D. P., solicitou a. peri-cia e fer remover para o necro-tério do Instituto Mâdico Legal,o cadáver da malograda Jovem.O culpado foi preso em flagrantepelos vigilantes municipais 1888« ZõíS, sendo autuado pela auto-rida de,

"Baiano" espancou doisa pauladas

O desordeiro que a.tend.3 pelovulgo de «Baiano», ontem ã noi-te, armado de pau, em frente aoprédio n.-' 3°3 da ru* AraújoLeitão, agrediu as operários An-tonlo Pereira, solteiro, do 45anos, morador na. estradn doMljoiel Galváo, n," 4Ti c José daSilva Caetano, solteiro, de 26anos, residente cn casa. nume.ro 204 da mesma via pública.Antônio, sofreu contusões u es-eorláefie* generalizada?, e Joséfratura de crânio. A.? vitimasforam medicedM no P-W.o ri-.Assistência do Méier e José fojinternado no Hospital de- Pron?to Socorro. O agressor fugiu. Ocomissário João Sena, do servi-co no 19.' distrito polic-lal, rej;i?-trou a ocorrência.

líoieadoslíprofessü-m de imw e canto

I Um automóvel de chapa ní'.: identificada, atropelou na ma-

nhã de hoje na rua Prefeito1 Olimpio de melo esquina de rua| Bela, em Sáo Cristóvão, Mana: Joana, de W anos. solteira, mo-I radora, no morro da Alegria, em

um barracão, a qual sofreu fra.tura da coxa esquerda e contu-

i sões generalizada^ pelo corpo.Maria foi medicada e interna-

í da no Hospital do Pronto So-'. corro.

DIA 2

OUTRO "VAIE TUDO"i Desta vez Carlson Gracie

enfrentará PassaritoA comissão de jornalistas en-

i carregaria rla realização de maiflj uma luta "Vale Tudo", cuja reli?! da será em beneficio dos flagela-i dos nordestinos, determinou í'6s-

sa a petfèia realizada no próxi-mo dia C de maio vindouro

A lut-j principal sorã travadaj entre o "menino de ouro". Carl?| son Gracie, ". o perigOBO lutador- livre. Passarito.

Carlson. que luta sob a orteivtação do seu pai e do tio, Car?Ios e Hélio, respectivamente,mostra-se disposto a medir fôrças corn stu competidor, sem re-ceios ríc derrota. Entretanto,conforme ele mesmo declara. "?sorte í quem decidirá uossoadestinos de lutadores".

O próximo advereiirlo do "me-nino r;ç ouro", d» AcademiaGracie. ê variai veros, como lu-tarlor. melhor do que "Ciiandi-nha' Pçsa 96 quilos, p portador

| de um grande "carta*" «porti-vo. Foi campeão dc box e deluta livre na Marinha, tendo.' ainda, noções rudimentares de

I jiu.jitsu,| A par dícse "cartai", Parsari-

to é ai'ida senhor de muita cal-| ma. ainda a uma técnica çon?; seguida através de longa vida' dentro cios ringues e leva aobr*] seu adversário urna diferença rirI piso. c'!ém de vinte quilo;.

Preso perigosa criminosoboi Curitiba

Autor de dez morteCURITIBA, 22 (Serviço espe-

cisl de A NOITE) - A escoltapolicial chefiada polo major Al-cebiades Rodrig-ues da Costa,prendeu o perigoso aasafsinoBaldulno Machado, autor Je ,-le?mortes no Interior do Esfedo.

Foi presa, também, afariaLuiza Barbosa, que praticavaatos Imorais m nu-i próprln ca,¦¦, cm frente a v.irios r.vuoren.

Porarp noitiPido? por derre-lo do prefeito, dn dia 20 oscandidatos aprovados no cop-rurjo realçado para preenchi?mento dss 3-S vagas de profes?for de música e canto orfeA-nico. 0 concurso foi homolo-gado em 20 df março últimoe a classificação publicada no"Diário Oficial" de ?1 dr mar-Co de 1053. As nomeações dnprefeito Dulcidio Cardoso ohe-deceram fi ordem rigorosa dcclassiPc.Tição dos candidato-,habilitados.

"¦ ¦ ¦ ¦ —————— -rf*T*^>iíft~. ...,„„

Telefone -oara CARIOCA-REPÓRTER 11^1 =

Cinema? Leia CARIOCA

InauiEursda a Min íAcidentes do IAPC em 53

municípios gaúchoPORTO ALEGRE, 2'i (Espe?

cia] para A NOITE) — O t«.nhor Carlos Clprlani, diretor ds

: Carteira rle. Arírlentí-s do Trabi-! lho do I.A.P.C, acaba de Inau-ípurer a. Carteiro cri 153 mune-'pios

gaúchos, simulíanpameníí;; no dia ?s, assinalando, asílm,'-. com esse serdço «oclal a. áo'.%: snlversária do presidente Getu-I lio Varças, Nos reatauraníos

i município»! a Carteira"será ina-j-! gurada até o fim deste més. ío-; brindo, rlert,-? forma, todo o ter?' ritório !.---ic!io.

PAGINA 12 A NOITE — Quarta-feira, 22 dc; abril de 1953 Ji in ni mi ii it i iiifiwriTiiMiiiiiB in HgTTmmTTrmi ¦nm ttiii fw tiht—ii—nigii i ,, n iri^MBWwwwMMWMi»Mww«Hww»«MiiW«iw«a»w^^ i—Tim rrwrm——nmm inmiim ^ a|

——i -i ' SI1Argeraio Roque venceu a prova dos

confirmou o título de campeão400 mis. rasos e Ary Façanha de Sácontientnal de salto em distância

Os brasileiros confirmaram quase quo Integralmente as nos-sas esperanças no Sul-Amcricano Extra de Atletismo, em cursona capital chilena, ao realizar magnífica recolha de pontos, quelhes permitiu colocar-se a três pontos u meio dos argentinos, queIniciaram a liderança com vantagem. Não fora o fracasso rc!a-tivo de Aylton Conceição, classificando-se terceiro no salto cmestensão, com resultado medíocre para a sua classe e maior ain-da o de Antônio Roque, nos 1.501) metu»ij, batido ale pelo seucompanheiro de equipe, Laudionor Rodrigues, que não e espe-clalista cm meio fundo, e o Brasil estaria à frente na tábua depontos, ao findar a segunda etapa. Felizmente, porém, houvereação dos atletas e Argemlro Roque queorou finalmente o cn-canto do chiienc Ehlers, cuja familia 6 sempre a dominadora dRprova de 400 metros rasos. Ary Façanha de Sá manteve o seutítulo de campeão, continental, no salto em extensão, e Ulyssesdos Santos entrou brilhantemente em'quarto lugar nos 400 me-tros rasos, com ótimo tempo.

Vejam, agora, o quo informa o telégrafo:EXITO INTEGRAL, DE WILSON E JOEL NOS 110 METROS

COM BARREIRASSANTIAGO DO CHILE, 22

(UP) — Prosseguiram ontem, í».tarde, nesta capital, as provasdo Campeonato Sul-AmeilcanoExtra de Atletismo.

Na primeira serie da provide. 110 metros com barreiras,

o brasileiro Wilson Gomez che-;,ou em primeiro lugar, com umtempo de 1»> 6/10. Segundo,John Gcvert, do Chile, em 15.1/10; terceiro, Miguel Gonza-lez, da Argentina, cm 15,5.

Na segunda serie da mesmoprova, o argentino EstanislaoKocourek obteve a primeira co-locação, com 15,;; -em segundo

lugar, chegou Joel da Silva, do3rasll, em 15,2; terceiro, CarlosClaros, do Chile, 16,1. Correramapenas três, jó classificados,pois o peruano Alzamora se re-tirou da provai

Os três prftrielros em cadasérie se classificaram finalista»-da prova, que será disputadaamanhã.

O chileno Guillcimo Sola gu-nhou :i prova dp. 1.500 metrosrasos, com o tempo de 3.58,0.Juan Miranda, dá Argentina,(la.sslfi<-ou-se om segundo lu-gar, com 4 minutos e 4/10 dusegundo: r.tn terceiro. Laudoá-nor da Silva, do Brasil, com•1.3,1: quarto, Ricardo Vidal. doChile, 4.3,8; quinto. JoaquimKoque ,do Brasil, 4.5,5; sexto,Orlando Arovalo, do Uruguai,sem tempo.

Os juizes desclassificaram oargentino Balducci, quo segu-

rou o calção do chileno Vidal,nos momentos finais.AS VITORIAS DE ROQUE E-

FAÇANHA DE SASANTIAGO DO CHILE, 22

(UP) — Na segunda rodada doCampeonato Sul-Amcricano Ex-traordinário do Atletismo, o

Brasil registou Impressionantearrancada, colocando-se a dois:pontus da Argentina, que hcmantém à frente do torneio,com fi(i.5 pontos.

O Brasil obteve, ontem, 31pontos, contra 24 do Chile e nó-mente 11 da Argentina, acu-sando igual perípEmance nequipe feminina.

Argemlro Roque conseguiubrilhante triunfo, classificando-se campeão sul-americano, dos400 metros rasos, arrebatandoo titulo ao chileno GustavoEhlers. Esle disputou porfíadft-mento os metros finais, porém

o brasileiro conteve a aritme-ti vi do mrámo, de.rrotando-opor seis segundos,

No salto em extensão Faça-nha de Sá. manteve o titulo sul-americano, com ",31, o melhorsalto que efetuou, enquanto ojovem paraguaio Aldo Zucoll-ilo, superando seu próprio re-corde, surpreendeu os prognós-ticoü, alcançando a distancia,de 7,17.

O Chile obteve a melhor alua-ção, nos 1.500 metros raso»;,por intermédio de Gulllermo So-Ia, no passo que o brasileiroLaudeunor da Silva finalizouem terceiro, realizando eiogiá-vel performance.

SANTIAGO, 22 íOo enviado es-pccial dc A NOITE, via Western).- Contrariando formalmente osRegulamentos Oficiais, o Tribu-hal de Apelação voltou atrás ali-surdamente paru alterar O resul-tado da final dns 100 metros ra-sos, passando o uruguaio Favospara o quarto lugar e o brasilei-ro Kadlec para o quinto posto.A estranha decisão provocouveementes protestos do delegadobrasileiro, Oscar Adler.

! CAMPEONATO SOURIGANO EXTRA D[

As-provar, do hoje —(3,! parte)

nu15.50 — >ahn mm(homens)

16 h'inis - nncom barreiras tfiruil)

1G.30 — :tto metros [^nionsl. Série seml.flnaliarromessn dn niar|pj0

17.30 — 400 metros (^mas). Séries semi-(inali

Nota — A diferença ho-lria »!.- Santiago para u p,„B de '! hora».

I í

mmmmimmmmmttWi

Telefone- para CARIOCA.REPÓRTER: -1 3. 3349

Vasco Samelro, o vencedor da prova

vasco Sameiro, vencedor no I Circuito do |l H

0 CERTAME AUTOMOBILÍSTICO DE ONTEM AGRADOU PLENAMENTE

Isa Teixeira de Almeida ».» Be Ia Rotcnstrorli, do Fluminense,doas primeiras classificadas n a prova do 100 metros, moças,

nado de costas ;

A segunda prova do Campeonato Carioca deCircuitos foi disputada, na manhã, dc ontem, nasavenidas que circundam o Estádio do Maracanã.K alcançou uin sucesso absoluto, tanto quanto aopúblico como ao empenho dos volantes. Por suaver., a direção das provas, a cargo do Sr. EdgardViana, foi clogiávcl.

DUELO SENSACIONALCinco provas foram corridas, mantendo em sus-

penso os aficlonados. Mas a grande sensação foiproporcionada pela última corrida, entre os car-ros de força livre. Para ela alinharam-se os car-ros de Henrique Casini, Vasco Sameiro, Nino Ste-fanini e Artur Souza Costa.

Logo na primeira volta, com avaria na bomba,Souza Costa encostou. E na oitava volta, Nino,com princípio de lncèncio na sua velhíssima "Alfa-Romeo" desistiu da prova. Aí a luta se tornou

mais empolgante entre os dois veteranos volan-tes, Casini e Sameiro. Pequena era a diferença cn-tre os dois e, até à vigésima nona volta Casini

comandou a corrida. Coni a vitória à vista, Casinisofreu uma derrapageni, à altura da estruturado hospital e diminuiu a velocidade. Num gol-pe de mestre, Sameiro pulou para a frenie, paravencer por três décimos de segundo! O tempo dovencedor foi de 28'25" c 8 décimos, e a médiade 107.638, e o de Casini, de 28'26" e 1 décimo.

AS OUTRAS PROVASNas outras provas, os resultados foram os se-

guintes:Primeira Prova — Categoria Especial — 1.' —

Hans Krips, 13m, 23s 8; 2." — Hans Leopoldo,13m, 24s; 3.» — Carlos Mac Dowell da Costa,13m, 24s, 8; 4.° — Hélio Abrnnhosa Monteiro e5.» — Carlos Lopes.

Segunda Prova — Turismo 2.000 c.c. e ForçaLivre — 1.» — Alfredo Neto, llm, 31s, G; 2.» —Euclides dc Brito, llm, 53s, 8; 3.' — Pedro Au-gusto de Carvalho, 13m, 05s.

Terceira Prova — Esporte — 1.500 e.e. e Livre— Até 1.500 c.c: 1,° — Chico, 17m, 56s, 7; 2.° —

Rafael Santos Rocha, 18m, lãs, 7; 3.° — Bltili18m, 49s, 7; 4.' — Tiio Pereira Carneiro, 11

^288, 2, com 14 voltas, e 5." — Benfraia, eom llm,48s, com 13 voltas.

Livre: 1.» — Artur de Souza Costa Filho, 11»20s; i" — Domingos Otolino, lítm. 20s, 2; 3,Gaülcu Jcnlsch. 18m, 20s, 9; e 4.' - Bratlliotos, 18m, 55s, 8.

Quarta Prova — Turismo 1.300 c.c. — 1,Ângelo Giullano, de São Paulo, 19m, 25, 1; 2Carlos Mac Dowel da Costa, 19m, 33s, 2; V -Hans Krips, 20 ru, 45 s; 5.'* — Hélio Abrunhou.2lm, 9s, 2; e 8.° — Paulo Bretas Filho, JOm, ícom 14 voltas.

PROPOSTA OA FEDERAÇÃO CHILENA:

TRESPARA A

TORNEIOS TRIANGULARESELIMINATÓRIA SUL-AMERICANA

SANTIAGO, 22 (Do enviado especial de A NOITE) —Os meios futebolísticos chilenos estão vivamente Interessa-dos nos assuntos referentes às eliminatórias sul-americanaspara a próxima disputa da Copa do Mundo, em 1954, naSuiça. Em vista da oportunidade desse assunto, agitado ago-ra com a inscrição do Paraguai, a reportagem ouviu a pa-lavra do presidente da Federação Chilena de Futebol, Sr,Guillermo Ferreyra, a respeito do ponto de vista da enti-

Conclusões a que forçam os resultados do último certame oficial da FederaçãoMetropolitana de Natação e Water-polo

Como se sabe, tivemos no sá-lindo e domingo últimos, na pis-ciiia do Fluminense, a disputa doCampeonato Carioca de Natação.Embora se trate de um certamedc inegável expressão, visto re-X»rescntar n disputa dn um titulooficial, havia reduzido interesse.Ti rpie de antemão sc sabia ser oFluminense o candidato único aolaurel máximo, confirmando as-sim a sua superioridade absolutaffne há doze anos vinha mau-tendo.

Dc falo, o tricolor venceu coma maior facilidade c também comgrande autoridade. Levantou qua-se todas as provas, nas duas

partes do programa, não sendoameaçado» pelo vicc-campcão, quefoi o Botafogo.DESANIMADO]! ES OS RESUL-

TADOSEmbora prejudicado nessa par-

te por umn razão compreensível.

dade andina sobre a questão das eliminatórias com o Brasilt o Paraguai.

TRES TORNEIOS TRIANGULARESDisse-nos o desportista andino que a Federação Chilena

proporá a realização de três torneios triangulares, com osconcorrentes inscitos, ou sejam Brasil, Chile e Paraguai. Oprimeiro torneio será efetuado em Santiago, o segundo emAssunção e o terceiro no Rio.

A "fim

de dar maior Interesse às disputas, seriam pro-gramados jogos cornplementares com equipes dos paises lo-cais, em caráter amistoso.

Ainda de acordo com a proposta chilena, cada país or-ganizador do triangular local ficaria encarregado da partefinanceira, correndo as despesas e rendas por sua conta.Deste modo se evitariam prejuízos para uma ou outra en-tldade por motivo de diferença de câmbio.BRASIL X CHILE, O PRIMEIRO JOGO — NO DOMINGO

Sugerem ainda os chilenos que o primeiro jogo que se-ria disputado em Santiago, reuniria as representações doBrasil e do Chile, no domingo de Carnaval do próximo ano,em Santiago.

Agora, a Federação aguarda a resposta da C. B. D.,uma vez que já foi remetida essa proposta à entidade má-xima nacional.

Artur do Sou/a Costa quo desistiu na primeiraculto do Maracmia

olU do 1 0

A corrida pelo título máximo doTorneio Rio-São Paulo

Com a realização dos jogos de ontem ficou sen-do a seguinte a colocação dos clubes:1.° — Vasco, Flamengo e São Paulo . 1 PP2." — Bangu, Fluminense, Corintians e

Portuguesa 2 p.p.3.° — Botafogo 3 p.p.4.° — Santos e Palmeiras 4 p.p.

OUTRA SURPRESA EM GAMBUQUIRA :

SOBREORIA DO

NO VÔLEI FEMININOEliminado o quadro campeão carioca — Os resultados de ontem nos Jogos Abertos

Murtim Andrade, depois dáBorges e Br

muito embora o ideal, fosse lia-ver vários candidatos com possi-

idades no titulo, o campeonato

vencer a prova de ZOO metros, nado livro, ladeado por Uobortou 110 Heniinny, todos do Flu mlncnse

Não há exagero em afirmar queos resultados assinalntlos foram

carioca de natação decepcionoumais ainda quanto à parte téc-

1 Iiil

Flagrante tomado por o utslüo de unuv prova do Cam peònato 'Carioca

do Natação

£JmIMIIIDOGWASHINGTON, 2:> (UP) —

A Associação Nacional de Box,etn sua classificação anunciadahoje, considera a Jersey JoeWalcott e Ezzard Charles, nes-na ordem, como aspirantes ao ti-tulo dos pesos pesados, ora cmpoder de Itocky Marciano.

na verdade desanimadores. Hastaacentuar que .ipenas duas "per-fbrmances" foram dignas dc re-ítislro — as de Ademar Grijô nos100 metros, nado á<3 peito, comri0"7, e de Silvio Kelly dos San-los, nos 400 metros livres, com4'55". As demais marcas obtidasforam fraquiitslmas. Nada indica-va tratar-se do certame máximo(h aquática metropolilana.

Os meios ligados ã aquática,noladamcntc os entendidos, rece-livram COTO desanimo esse desen-rolar do Campeonato Carioca dcNatação.

E ficaram certos de que sc Ior-nn necessária uma reação, porqueHo contrário caminharemos paraum lamentável decréscimo tócnt-co no setor da natação. F.sse cam-pconato ilc 58, efetivamente, foio mais fraco dos últimos tempos,

CAMBUQUIIU, 22 (De JoséGuio Killio, enviado especial deA NOITE) - Os "Jogos Abertos"que atualmente se realizam nes-ta capital, prosseguiram ontem,com as competições correspon-dentes ao segundo dia dc ativi-dade.

Como havíamos antecipado,foi realizado ontem, como home-

JlVi;\AL:

nagcni ã data comemorativa daglória de Tiradentes. um desfilede todas as delegações.

Ê interessante salientar que,nesse desfile, venceu a porta-bandeira do Botafogo, a encan-(adora Silvia.VITÓRIA DO BOTAFOGO SÔBI1EO FLAMENGO NO VÔLEI FEMI-

NINOOutra grande surpresa verificou-

se ontem com a segunda derrotada representação do volibol

' feminino do Flnillèngd. ft qre noprélio efetuado na tar.de tle on-tem, o Botafogo assinai..11 bri-llianlc triunfo por 'í \ 0. Com

i euse resultado, o Flamengo foiI eliminado do certame.

Outros r'csultado,s do volibolfeminino:

SantoIcarai 2Atlético 2

x Pinheiros 1x América 0

x Minas T. C. 1Atlético -l \ .Minas 1. (J.Volibol masculino:Cambuquira 2 \ Sírio 1

O JOGADOR GENUÍNO USOU A MÃO,ANTES DE MARCAR O TENTO"

Flamengo 2 \ Olímpico 1Com os resultados dns jogosM

ontem, já estão excluídos oi*mengo e América no vollwl "'tninlno c o Sírio, no masculino.

Hoje haveoa unia interessa»Kinknna nulomohillsticn nas*da cidade <¦ como nf'-açao it»cn-se o prélio de vnlilmlI leitil»*no entre o Tijuca e o Atlético.

"0 Vasco da Gama poderia ter vencido no primeiro tempo"

.$&_-> ( O N I I N Ü ,t I. » UI>A ni/TIMA PAGIÍSA

tipo médio b.inguciiosc, realmente, cumprira ries-tacada "performance", sendo mesmo uni dos me-lhores da peleja. Mirim, interrogado pela repor-tagem d cA NOITK, declarou:

— O Vasco merecia a vitoria. Quando Genul-no marcou o tento do empate, diir»» oom sinccrl-dade, esperava que se lhe seguisse o segundogol. E esse seirmulo lenlo esteve para ser feito,pelo mesmo Genuíno, quando fintando três pnl-meirenses atirou forte c obrie/ou a Hngitio A me-lhor defesa da tarde.

HAROLDO SATISFEITOO zagueiro Haroldo foi outro elemento des-

laçado tia equipe vascalna Flávio Cosia cum-primentou-o de modo particular. Depois. Ilarol-do falou ii reportagem:

— Velos cumprimentos rio nosso treinador, e.s-tou plenamente satisfeito. Sei que correspondina peleja desta tarde, e, espero que assim acon-teça cm todos os jogos futuros.

CONCENTRAÇÃO A PAKTIR DE AMANHAQuando todos se preparavam para die.var o

vestiário do Pacaembu, o técnico Flávio Costacomunicou aos jogadores, que concedia liberda-de geral, mas que a partir de amanhã, quinta-feira, pela manhã, solicitava a presença de to-dos os jogadores, para um Ireino e, logu a seguir,concentração.

S. PAULO, 22 (De Juüo Gammaro. enviado,especial de A NOITE) — O zagueiro Juvenal as-sim que entrou no vestiário foi dizendo para o !técnico Ondino Viera:

Mario Viana estava mal colocado e não 1viu o toque dc Genuíno. Quando Alvinho mandou !a pelota por cima ric minha cabeça, Genuíno en-trou rie peito, mas com a mão ajeitou para o pé !esquerdo e depois chutou ás redes. O Palmeirasmerecia vencer; O empate foi iniuslo pura nós. i

ALVINHO, O MELHOR ATACANTE, PARARüGIMO

O goleiro Ungilio era cumprimentado pelos Idirigentes o adeptos palmeireiiscs, pela sua bri- !lhaníe atuação na peleja. Abordado pela nossa ;reportarem, o arqneiro pprtenho declarou:O Pameiras merecia melhor sorte Joga- 'mos mais m» segundo tempo e somente marca- imos um tento. Dos atacantes vascalnos o que |melhor me Impressionou foi Alvinho. Um mag- :nfflco construtor de ji»gar'as. Entregou maravi- jlhosáménte bem a pelota para Genuíno marcar. !Tni ajeitada com a mão? — perguntamos. :

Rugillo sorriu r- foi franco:Para ser sincero, náo vi o centro-avante do jVasco tocar na pelota com a mão. Entrou dc pej-

to. A bola correu-lhe pelo corpo e depois a ciiu-teira esquerda.

SARNO LAMENTAVA A CONTUSÃOO jogador Sarno não se conformava com a i

queda que teve no momento que cabeceou para imarcar o lento, Dizia „ antigo jogador do lio-tafogo:

— E' rie lamentar-se. No momento cm que oquadro estava atacando muito, marquei »» tento ic fui obrigado a deixar o gramado. Não acuso |nenhum jogador vascaino. No momento rio pulo.esbarrei num próprio companheiro ric equipe rfui Infeliz, sofrenrio forte ilistencái». Espero me-llibrar e jogar no próximo domingo, contra a iPortuguesa rie Desportos

OS PALMEtRENSES CONTAVAM COM A,7' VITORIAO dirigentes palmcirenses não se mostravam :

tristes eom o desfecho ria luta. A atuação riaequipe, servia para a reabilitação du Insucesro de 'domingo ultimo. Mesmo assim, esperavam a vi-torla, tlaon ao melhor desempenho tio quadro Ino decorrer ia segunria fase da lula. Pelo em- !pate e a atuação convincente, ria equipe, resol- '¦veu-a direção rio grêmio do Parouc Antárticajratifiear seus defensores com l.íOfl cruzeiros. •

--Na noite dc hoje i«;» .pitai, interessante encontro 'terestadual será disputado, ^ninou as equipei rio wForto-AleBrensc, <

Rii'1

cilCOI'!'1

(1,1.1o esperado com S''de expectativa, esperando-seJ

„,o de Jancineslá sc.iidodc expectativa, esperantío-se^boa anecadaçáo. O Gnm-apreseiitnrí com todos a.titulares enquanto n_ c-"™ ;1„rioca í'arà duas esfrstiis «» •enquanto n. clube *

.arà duas esirstu? f •)

equipe, qual sejam » «'¦*Cameliülic e .João Cario.-

Os deis quadros dcvcvto 1»mar ,!.=•i 111: „.„,,., t

GRÊMIO: Sérgio - P<vf',Xisto - Orly ••

,Sa'"ar\1ltando - Tesourinha - ; ,

. Grin...: - Bebrto t «AiUrcmCA: Osny -

1*1131- — PllbClT;Ivan

\- ,£| c 0."

Ferre

Fulirn-'- Camol.

;.eó".!cias. sra**? .«rí*Oivaldin-1»»

. i-luili-'

João Cario

iilp».

D1

n« íj.poi, aspectos An chegada da Iroairem de X. S. de Kátfma S

VelTõ.ljlls

'ETRÕPOLIS A IMAGEM DEDE FÁTIMA

PETRÓPOLIS, 22 (Da Sucursal¦;. A KOITEi — Petrópolis rece-

ifii solenemente a visito da ima-pera de N. S. de Fátima. As 16horís, houve » recepção oficinl hentrada da cidjde, em Qultandl-nha, organizando-se grande cor-Ifjo triunfal até a praça Rui K,-ir-bma, oit]' v-r-indr! massa rle fi'!issi- eoncjiitrara pnra aclamar nimagem. Ali falou u juiz Ürlan-rio Carlos da Silva, houve reci-Uç.io do lerço por todou os pre-tentes, r P01' tiro, palavras dnbispa diocesano, D. Manoel ilíCaalw Cintra. Após, teve lugarutiu proeissSo luminosa, qne 1"-vou N, S de Fátima a Catedral, ! Petrópolis.oudí se verificou a benção do | Sintlssimo Sacramente.. Na ma-nhS de hoje, ás 8 horas, realizou-ie missa solene, celebrada pelobispo diocesano. Durante todo oilii dílegaçües de colégios * or-

Viraram oito vagõesfTítulos principais na ¦*.** página)

SANTOS, 22 (Ascrpreas) - Be-ç-istrou-se ontem, na EstaeS-j deSâo Vicente, pavoroso deeaslre,ocasionando morte» e feridos.Cario» Leilão, maquinista da lo-eomoliva d* número 307, da Ei»trada ds Ferro Sorocabana, mxa»lamente àe 19,50 hora», estado-nou no Parque da Estação deSao Vic90le, indo, a seguir, con-versar com o chefe da Estação,Por motivos ainda Ignorados, alocomotiva movimentou-se sori-nho, ganhando velocidade » des-ccrrrilando, na ocasião em que,numa linha oposta, entrave, uoparque, uma outra composiçãoprocedente dc fuqulá. chocando-8« violentamente com a mesma.Em conseqüência da colisão,tombaram espetacularmente oaoito carros do trem. Até o mo-mento, passou pelo Pronto So-c&rro, número superior a dn-quenla feridos, além da consta-tação de três mortos. Os bom-beiros ainda trabalham no lo-cal do desastre.

Dois mortosSANTOS, 22 (Serviço especialdo A NOITE) — Ontem a loco-

motiva 307 — Sorocabana —chocou-se contra outra d6 n." 303,que puxava sete vagões com du-rentos passageiros, procedentesde Juquffi, com destino a San-to*. Ao deixar a estação de SãoVicente foi quando virou a lo-comoüva com a composição devagões. No acidente perderam avida o portuário José LourençoFernandes e uma menina de 2anos, que até açora ainda nàofoi identificada.

A NOITE — Quarta-feira, 22 de abril de 1953 PÁGINA 13

ganizaçõas religiosas locais inon-taram guarda c]° honrn a Nossaf>t-nhor» de Fátima. Amanhã, ha-verá missa no Trono de Fátima, | Cinema'? Leia CARIOCAlocalizado numa colina do centro<la cidade, presente a imagem queora visita o município. Em segiida, terá lugar a pari ida para Ter*sópolié, onde novas homenagens Iestão preparadas, A colônia portu- !Ruesa local tendo à frente o vi- s. PAÜU), 22 fAsapress) .-ce-cônsui, Sr. Antônio Gonçalves Fomo, informados de que dentro

SI Investigadores que expio-ravam o lenoclnlo

Pereira, tornou parte saliente em |do breves dU(| estar4 *tenllÍDarjü

todos o;, festejos em homenagem 0 inquérito relativo a participaçãon X. S. de Fátima, durante a vi- Ide investigadores de policia na ex-r.ila de «ua imagem s diocese de j Ploração do lenocinio. Em segui-

| da, os acusados ser.ao ouvidos pariIque apresentem defesa.*************,

NA EA f_P»3fc-, j-ebl

€E í 1 S&nnsm El BM _8**W^ ata ¦ í ___. ___Li __.__: ¦"' r 19 MV Wl ma sMBn _nMa um_k__v am wm mm m « KJ SOK-B B

À situação econômica do Chile, da Argentina e do3 Estados UnidosRitmo crescente na eco-

nomia norte-americanaFalou a seguir o representante

QTJJTANÜINHA, 30 (Dos envia-dos especiais de A NOITE) — AComissão de Estudos Econômicosda Conferência realueu ontempela manhã mrm reunião, durantea qual falaram sébre a situaçãoeconômica dos seus respectivospaises, os representantes do Chile,d:« Argentina e dos Estados Uni-dos.

Salientou o delegado chilenocomo o desenvolvimento econo-mico de sua pátria depende prin-cipslmente d» colocação no mer-endo externo dos seus dois prin-cipais produtos, o cobre « o sali-tre, cujas oscilações de procura ede preço muito influem no balan-ço de pagamentos, sempre one-rado pela compra de combustíveise matérias primas Importados.Assinalou também a existência deum certo desequilíbrio entre asproduções industrial e agrícola eo montante reduzido das tnver-soes nacionais, que torna necessi-ria a cooperação dos capitais es-trangeiros. Estes poderão encon-trar excelentes investimentos era

dos Estados Unidos, que reteriuao ritmo crescente da economia deseu pais c a disposição em queêste se encontra de utilizá-la noauxilio ãs demais nações. Escla-receu que a produção tolal supe-

ospaz e a segurança de todospovos.

0 estudo sobre reformaagrária na Comissão

AgrícolaNa Comissão Agrícola da Con.

ferência prosseguiu ontem pe-la manhã o debate sobre re-rou em l!)*i2 o mais alto nivel; forma agrária, tendo se mani-anteriormente alcançado, elevan-j festarlo a respeito Inicialmentedo-se a 346 bilhões de dólares em j o delegado norte-americano e1952 e este ano. em virtude do j uma representante norte-amerl-aumento nos três primeiros me-ses, alcançara 360. bilhões. Dís-se total, cerca de 14% havia sidoadquirido para fins de delesa o

cana, falando a seguir o chefeda delegação da França, queacentuou o pleno amparo que alei francesa concede ao srren-

assistíncia no exterior, o queldatárlo e o auxilio dado aomostra o pesado encargo que vêm agricultor, na metrópole, comoassumindo nesse particular os nas colônias, para a melhoria

técnica das lavouras. Com a paravra, o delegado do Uruguai,depois de assinalar que reformaagrária hoje em din é multo me-nos um problema de distribuiçãorie terra, do que de planificaçào

Estados UnidosPouoas foram as indústrias

que não apresentaram aumentode produção e de venda e o nl-vel de desemprego foi o maisboixo ü alcançado no após-guerra. A produção agrícola, foi I e racionalização da lavoura ea maior de toda a história ne j conseqüente melhoria da sltu.í.

empresas siderúrgicas, de energia seu pais e a exportação de pro. j ção do lavrador, envolvendoelétrica e de industrialização de dutos da lavoura diminuiu, seu- complexos e aspectos sociais, que— _.._.!.._:. d0 a maior parte absorvido no : não se restringem a uma possl-pais, aumentando o consumo, | vel divisão de latifúndios, passouem virtude de um adequado eis- a considerar o trabalho da Co-sema de crédito. Apesar do con.' missão, declarando que no selosumo Interno excepcional verlfl- i desta haviam eido feitas Inte.cou-se sensível baixa no preço | ressantes exposições sobre a

dor, que aludiu a uma coordena-ção análoga, em lulclo, entre asnaçõos da Grande Colômbia —Venezuela, Equador e Colômbia— e que j4 se expressou concre-tamente na formação de umafrota mercante comum, que jitransporta metade dos produtosimportados e exportado-s pele/Equador, em seu comércio comos Estados Unidos. Por fim, usouda palavra o dohgadó uruguaio,que lembrou haver o seu paisnpresontado em 1ÍI4Ü, na Assem-hlíia das Nações Unidas, um pro>-ji-to de coordònção da produçãodos vários paises 6egundô as re-KiOes, projeto que não era táoamplo quanto a Integrarão orarealizada, mas de que o Uru-guai desistira a podido dcnações amigas, que or» já seacham de acordo com esteponto de vista. O delegado daUuatémàU agradeceu cm nomedos seus colegas centro-america-nos «s manifestações de apreçosobre a constituição da Comissãode Cooperação Econômica inte-grada pelos ministros da Eco-romia das nações centro-ameri-canas.

combustíveis

Finda a primeira fase daindustrialização argentina

O representante argentino cs-clareceu que o seu pais considerafinda a primeira fafe de sus in-dustriallzação, de desenvolvtmen-to de suas indilstrias leves, e ini-ria agora o seu segundo planoqüinqüenal. Acha-se agora emcondições de produzir motores eacurauladore? elótrlcos, assim co-

mil outros árticos, um.ição de S,6%. o intercâmbio wma América Latina apresentou emfins do ano passado uni exces-so das Importações sobre as ex.

,. , , . port&ções, no valor dp. ns ml-mo pequenos *p->rclhos elétricos,, fog.j, de r]óiarE n £ ' ,dc realizar a transformação do i 0, Jr perspecÜYRS 000.ferro e do aço em «mUftgM. tea- nômlcas^ure po&^Xter^aSá* ^-&/ffttó

<Umta-Ulça0 da tensão internadessas indústrias ajudou a naçãoa fazer face à crise dc divisasestrangeiras. Acrescentou o ora-dor que, abstraindo-se das cifrasestatísticas do ano findo, podemser consideradas como resolvidasatualmente as dificuldades eco-nòmicas e financeiras com que seviu a braços o teu pais nos úl-timos anos.

************«tam» de. SllmTe

"de Café CRUZEIRO (Extra)

rádio GOSTOSO ATÍ SEM AÇTJCAR

mAAAffiAAAA*Jf/,*-.t.A****A.pfiA*AA4A^f.A-tfit.^^í» B| ;*; ci

NEW MARKET VENCEU EM TEMPO APRECIÁVEL - ULLÔARIGONI OS MAIS VITORIOSOS

ronica m

BAL MUSETTE, NA PRIMEIRAííumeo ds Pauis Machado foi um dos maiores imporia-

to»» de éguas estrangeiras, tendo sempre procurado ao*mercados francês, Inglês • argentino bons elementos qu"-driendesesn-i Mia*- cores na Gávea e em São Paulo s postí-riomente pudessem dar «-ias nos Haras São .Tose • Espe-dlctu*, Lembramo-nos de deiena» de ég-ua» que antes delÜ? brilharam com a farde, do saudoso criador patrício.Cto sua morte. Intsrrompeu-Be êesa sá.bia orientação, tandosido MiSíolonghi a. última aquisição de seus continuador«3.Agora que os responsáveis pelo Stud Paula Machado queremrtfttr aquela antiga tradição, e o seu primeiro tento foilivrado na tareja de ontem, na. Gávea, com a estréia dessaboa Bal Musette, uma castanha argentina importada peloBr, Atílio Irulegui pai-a defender aí cores de Heliaco.

Dlsputava-se a, quarta prova especial ds éguas, prêmio¦:Tlradentes>. em que tinham sido inscritas quatro éguas.Aparentemente, Patrika era a força destacada do confronto,pote na estréia a defensora do Stud Rocha Faria se deia at>d« galopar à frente ds Extra, Natalina e Pogata, com STi/S para os 1,400 metros, na areia pesada. Mas a filha deArklna nada. pôde. fazer diante de Bal Musetlc, que fugiuna vanguarda « galopou os 1.600 metros de ponta a ponti,«.vld-mciando unia. forma perfeita. Paprika a seguiu o per-curso inteiro, tentando em vão desfazer a. diferença que a-i!«ip«rava. E no final, ainda teve quo ser empregada, a fundi)para defender-se do ataque de Natalina, que Unha pretensões*-.. formação da dupla. Pogata, como sempre, chegou emúltimo, defendendo apenas a pensão.

Bal Musette é uma égua de S anos, filha de Badrudjiln*• Divertida, com uma curta, campanha em Sãn Isidro. Maspela amostra que deu, pode fazer ainda colher muitos lou-res na Gávea. Marcou 98 2/fi par/i a milha, em raia úmida.'. teve n. direção de Oswaldo Ullôa.

BUS

Bastante animada a reuniãoextraordinária de ontem no hl-pôdromo da Gávea, que estevequase lltado.

Boas carreiras foram vistas «algumas apresentaram finais desensação. Era maior atrativo oprêmio "Tiradentes", que mar-cava o reaparecimento de Fapri-ka em competência com Fogata,Natalina e Ba.l Musette, estauma estreante de quem se dl-riam maravilhas.

A filha de Baduddrin, conflr-mou os boatos e venceu de umextremo ao outro, satã se aperee-ber das adversárias, tendo Papri-ka, a custo, sustentado o segun-do posto,

Bal Mueette agradou bastante,devendo ser bôa ganhadora emnosso turfe. Montou-a OswaldoUllôa, que pouco teva a fazer.

O brldáo andino foi o piloto,também, de Newmarkett que emtempo apreciável ganhou o 8o pá-reo, notando-se ai Incrível lnfeli-cidade de Irlgoyen, condutor deCurragh, que fez mil tolices nopercurso.

Lula Rigoni levou ao disco,também, dois parelheiros. Blond

Doll. do Stud Sarah Boatte.her *Tangedor, do espólio FraaciseoCarlucio, mostrando-se em am-bos o eximio piloto de sempre.

Indolente, por incrível que pa-reça, ganhou na areia o páreoinicial, guiado polo aprendis Li-dio Lins, que vem se revelandobastante aproveitável.

Emygdlo Castillo para quemparecia favorável o programa,logrou obter, apenas, um triun-fo com o potro Cabuiet-j, quedeixou, assim, de ser perdedor,formando a dupla Escaler quedeu bôa lmpressfi.0.

Apôs virlia tentativas, Boro-rô conseguiu obter a primeiravitória, -pilado pelo garoto Ro-berto Martins, ficando longe ofavorito Bucklngham.

Ardena, vencendo de ponta aponta, o T* páreo, deu a maior'poule da tarde, gulando-a Ar-mando Rosa, um veterano mas,ainda, hábil profissional.

E Bacon que nada vinha fa-zendo e nunca mostrou aptidõespela grama, encerrou a tartíe,de fio a pavio, sob a pilotagemdo aprendiz Paulo Fernandes,em evidente progresso.

JÓQUEI CLUBE DE PETRÓPOLIS

üino surgiu como um relâmpago...¦J O .N I n u A V * O . tentaram reclamar do juiz; Má-

rio Viana, alegando qua Genui-no usara a mão, antes de enviara pelota as redes. O tento foralegitimo e Mário Viana quu seencontrava bem colocado, orde-nou bola ao centro. Quase ao fi-nalizar. Genuíno estevo a pon-to de desempatar. Au receber deMirim, excelente passe. Genui-no atirou violentamente, obri-gando o goleiro Rugilio a em-polgante defesa..

Com o empate da um tento,terminou a peleja. Mário Via-na que teve boa atuação, deixouo gramado debaixo de vaias dogrande público presente ao Pa-caembu.

#->" DA CLTIJIA PAGINA» ofensiva vascaina, passandowào, a ameaçar constantemen-'i i meta de Rugilio. E aos vin-'6 e sei', minutos rie 'ogu sur-?m o tento do empato ds ma.-««ira sensacional. Manéca con-"Uzlu a. pelota pelo centro ecombinou com Alvinho. O ata-cinte mineiro jogou a pelota.Pilo alto filtre os zagueiros pai-mslrenses. Genuíno na corridatecebeu a pelota no peito, es-'«ou n salda de Rugilio e nni-"mou no canto esquerdo. Foi''tia Jogada espetacular de Ge-nulno. Os palmelrenses ainda0SQUADROS

Os rlois quadros que preliaram«lavam assim formados:Palmeira;; — Rugilio; Rubens1 Sarno 'Juvenal);

ManoelltoSarno * mais tarde Gerzlo),•¦il s Dema; Guansuma, Llmi-IU1^ Carlile, Jair e Odalr.vasco — Barbosa.; Augusto eHiroldo; Mirim (Eli), Danilo I teve fratura dewirr.i t Jorge; Snbará, Ma-Imã u tíquerda.0 S MELHORES

néca, Friaça (Genuíno), Ipoju-can (Alvinho) e Chico.

Anormalidades — Sarnu aoconquistar o tento do Palmei-'ras, contundiu-se e foi obrigadoa deixar o gramado. Tambémo médio Eli quase ao finalizara peleja, sofreu uma queda e

iols dedos da

ao quadro vascaino Barbosa,'írolrlo. Mirim, Danilo (no pri-'nwo tempo), Sabará, Alvinho;. genuíno, foram os melhores.-ntre os palmeironse- Ruailio,«rno, Dema, Jair o Limlnha,

foram os mais destacados,A renda somou CrS 844.340.00.

considerada excepciona', levan-do-se em conta que 0 Palmeirasvinha de uma derrota de õ x 3,frente ao Botafogo.

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MONTEVIDÉU, 22 (Do enviador'P«i9| de A \0ITE) -- Com o^«rrsm:,i!o do NV Campeonato?.»'*• Americano de Basquctebolda* j * came5ou o regresso¦i% delegações que o disputaram.• brasileiros hoje tomarão o«o da Varig que os conduziránio de Janjii-o. Encontram-se•craques nacionais, nestes mo-m/„ f[ut- ant«ocdem ao embar.,!"**. «ntre-jues à compra de "tou-

mrs parl seus familiar:* c.'"iCilS."EGCIRJO EM DUAS TURMAS

:- M'scm dos vicè-campeões'«'•americanos seri levada n efcl-«m dun turmas, dadas ns di-."Mades encontradas para ob-"««o rm pjsj.gjps em ,jm

único avião. A primeira turma aFc,:uir estará assim constituídado árbitro Hélio Eoiuada, cdos jogadores: Algodão Ange-lim, Alfredo, Ciedeão, Godinho,Mair, Tales, Paula Mola e liLuiz. Seguirão ainda com estaturma o juiz Aladino Astuto eo massagista Romualdo da Silva.

SEXTA-FEIRA 0 REGRESSODOS DEMAIS

Os que ainda ficam aqui têmo seu regrssso marcado para de-pois dc nmanhã. A turma seguirásexta-feira c está assim compôs-ta: o delegado Fábio Egypto etécnico José SimiSes Henrique?, oos jogadores Ardelim, Olivieri cÁlvaro

1.° páreo —• 1.200 metros —Crrf 12.000.00 — Às 13,00 horas.

"Prêmio "Caicò".Kg

1—1 Maruquinha, O. Coutl-nho 56

2 Alvtno, J. Bafíica 60" D. Ântonico, I. Amaral 572—3 Neva, L. Lins 63

•l Pantera, L. Coelho ... 53" Mar de Ouro, x -i ... 553—3 Kacy, L. Domlngues . 52

Tártaro, I. Pinheiro .. 53Monetário, J. Mirins . 52" Miúda, x x 51

4—8 Esporte, A. Rosa 529 Arrufo, M. Tavares .... 52

10 Blue Moon. A. Brito . 66"Chapultepec R. Urbina. 672.° páreo — 1.600 metros —

Crí 12.000,00 — As 13,30 horasPrêmio "Galiipio".

Kg1—1 Smocküig, A. Rosa ... 56

2 Tarlmbeiro, x x 56" Tupsrahy, s x 512—3 Moreninha, S. P. Ribeiro 54

4 Krepuza, E. Castro .. 54" Tiberlus, J. Bafíica .. 503—5 B. Verde, x x 52

Bola Azul, M. Chtrino. 52Cainana, B. Cruz .... 49

4—8 Harlnha, M. Tavares . 569 Peniana, L. Lins 50

10 Cherlfe, J. Marins .... 543.° páreo — 1.200 metros —

Cr$ 12.000,00 — Às 14,00 horasPrêmio "Xingu".

Kg1—1 Felicia, J. Tinoco 56

Lear, Réd. Filho 522—3 Baldomero, x x 57

4 M. Alegre, P. Fernandes 513—5 Margrave, D. Azeredo . 56

G Filha Linda, L. Lino . 547 Carinhoso, B. Crus ... 52

4—3 Gfilathéa, L. Domlng. 50Vioigodo, L. Vieira .. 5S

10 Cajeru, x x 52A" páreo — 1.600 metros —

Cr? 12.000,00 — As 14,30 horas-~ Prêmio "Curáo".

A questão da dupla taxa-ção das inversões

estrangeirasUm assunto de real Interesseestuaado ontem, na. 2.* Comissão

de utilidades. Em relação a 22 \ Inação agricoía sul-americana, I «*„,',n*''í|*5_,i_Jò! a <*"e.stAo ds-desses artigos, houve uma dinii-1 sem que no entanto fossem for. r i? t'Ai * ?' nc_. p-aisct e:i'nuiçfio de 10% e quanto a dom muladas propostas concretas sô- Avlfâ, r5!. •Jí_,,____46ríè dt"*» -"•"- árticos, uma redu- bre o assunto em debato. S,i" inversões privadas

Achava aliás que o assunto ni- „a ^ôtolo .«.«J?^? H"'gi. um estudo f#, mltoJttíSflST ^ ° *por especialistas e issim propu- -nha qu» * realização disse Ira-Iwlho lí''>sc confiado ;io Semi-nário técnico íòbíe problemas daterra, que íe reunirá em C.ini-pinas, no mis do maio próximo,

no qual todas as nações latino-cional, que poderá provocar uma americanas estarão representadas;queda de cotações no mercado ' Os delegados do Haiti e do Me-de utilidades, mas não afetara lx'co apoiaram a proposta uru-a estrutura econômica da nação.! sua'-"< discordando o representan-A este respeito lembrou que de ilc brasileiro, Sr. Rompeu Acioli.1944 a 1946 houve uma. redução li1"1 esclareceu quò o Brasil, ao

despesas militares multo I Pr°Põr a inclusão do tema de rc-

duas reuniões. Declarou, ainda,qut recebera o trabalho do se-nlior Lopes Rodrigues e outrosmais apresentados à Conferên-cia e que os transmitiria ao seu(-ovérno, que, por certo, os estu-daria atentamente.

ò doleead-j do Brasil usou no-vãmente da palam, fazendo umtipflo ao seu colej-a norte-amerl-cano, no sentido dc ser conslde-rado detidamente o assunto, ten-do em vista que, desde 1922, vem«•ndo estudado « só em 1943, oorocnsiáo da Conferência do Me»Meu, recebeu maior tençáo, ape-sar do natural empenho que nu-nlfettou a respeito os paises la.-unó-amerlcanos.

Um Seminário Agrícolabrasileiro, hoje, em Qui-

tandinhaConvocado pelo Sr. EuvalaoLodi, realizar-se-á hoje, em Qui-tandinha, um Seminário brasi-leiro de economia rural, para,debate rios problemas agrícolas,xlco, recebeu maior atenção, ape-de acordo com o que tem sidodiscutido na Quarta Comissão daConferência. Part.icinaráo da re-unláo os senhores Óeorge Baars,ciueter da Dlvtsáo de Agricultu-ru da CEPAL, e Ruy Miller Pai-va, da Secretaria de Agricultura

de Sfto Paulo, e os seguintes ter-nlco agrícolas, professores ErleoRocha Nobre e Alcides Agatho,ua Escola de Economia de Pi-raclcaba, Mario Decourt Homemde Mello, Constantino Fraga eFernando Gomes Jr.. da DlviíSoi-So de Economia Rural da Se-- Sr. Eduardo ' •"¦rotaria. dê Agricultura de SSoLopes Podriguos, que. fez uma Paulo, professor Romulo Oavina,interessante exposição sêbra o!,Ja- Efcola Nacional de Aeroiiu-

ponto de viata. do Brasil e aaj. '¦¦ "lia, João Gonçalves úe Scmz*..Ientou a irniiortância cie que sB ( representante cio Brasil na, FAO.

demaior do que a que agora porlfc-rá. ocorrer, sem que surgissemmaiores dificuldades. E a dlmi.nuiçáo que houver nas despesaspara fins de defesa libertará im»porta ntes recursos, que será outilizados na produçSo de artl-gos normais de tempo de par. Orepresentante americano con- (clulu a sua oraçáo citando pala.- ivras do presidente Eisenhower !segundo ss quais os Estados jUnidos preferem de muito con- {sagrar os seus recursos à aatis.façáo das necessidades do mun- 'do de que em ocupações mun-dials de defesa, muito emboraestejam efetivamente dispostos a jfazer de seu pais uma força que Jpossa realmente salvaguardar a ¦*****************************/

ÜUVIlICfcNAitlZ

forma agrária na agenda da con-ferência tivera em vista promo-ver n estudo da questão peloutécnicos da Opal. Finalmciitr,por proposta do Haiti, ficou cons-tiuidõ um grupo de traball

reveste o assunto para tida aAmerica Latina. Referiu o ora-dor a política tributária brasi-leira a êste respeito, que visafavorecer as filiais das emprè-sas estrangeiras — quando oslucros por elas obtidos tão apli-cados no Brasil, na ampliaçãode seu parque industrial - r.on-cedendo-lhes líonção do impostode. \5%. Dessa forma, essa.s fl-liais ficam sujeitas unicamenteao imposto que resulta das ta-xas eòbrê lucros, que «âú de10'íi até cem ml! cruzeiro*, 12%

professores Erly BrandSo a Ed-¦¦on Potsch MagalhSes. da Escô-la de Agricultura de Viçosa, Pau-lo Tolozano, da Escola de Agrl-cultura, de Pelotas, Laudemlr Lei-ie de Almeida, da Escola de Agrl-cultura de Areias, Paraíba, t.Lub; de Freitas Bueno e Fon-seca Lima, representantes da Fe-ceraçáo das Associações Ruraisdu São Paulo. E' esperado, tam-bém, um representante do go-vêrno de Miilas Gerais.

Esteve ontem em Quitandinha.em visita a Conferência da. CE-ioi. corri- a(f. q.iinncnini mil cnis-flrc..' i- ''•'•'-<> '"¦'¦ ' 'forge vilit>,r.-. w.-mKt ,?rísfn,í1,lfn'10 "* «'ma deste nivel. PorUn» ?,«•-- <-<- Gtmttítio Nacional dem££ . i' y.e!"u!,a. 0 Br3" t0- além <*è não "r discrimina- empregadores da. França, a. quem«L.I- . ?S ,|,rt,p°s5tas u,ru" tóriô • dô tér -*rc---ò de todas * &¦ "ônel de Tanguy du Ponet,guaia e brasileira, harmonizando. M garantias, asseguramos, ain- clw,í da dèlegaçáo franzia, ofe-as para ultenor consideração rio da, ao capital estrangeiro, tra- recéu uma recepçío. que foi mui-

to concorrida..ngelro, tra-tamento excepcionalmente favo-

[•ave) para essa forma da invés-timentos. No entanto, este baixonival de tributação brasileira"náo produz os resultados espe-lados, em virtude da, tributaçãoprevalecênte nos países exporta-dores de capitais. Referindo-seispseifieamente aos Esteios

OR, OAPISTRANO

Foi a vitória de».»

ssunto pôr parte da ComissãoAmpliação dos estudos

sobre mineração, abran»gendo o caso específico

do enxofreFalando perante a I.' CoroitsSó, . ....

o delegado brasileiro Sr. João' unidos, para evitar a dupla trl»Batista Pinheiro, propôs que fós*! butaç/tò, nio oferecem álíi-lo ta*se recomendada à Cepal a am- i tisfatório As sociedades ôu pes

mn* v,* « „, nibftTS,. iPÜação dos estudos sobre mioe-|íôas norte-americanas quê apli-\l -tniÍA. n.!;' »nG,?n^í__ rt-So u;< América Latina de mo- carrt capitais na América Latina, jR Senador Danta», ?0-9.<- 22-886!i|do B abranger a elucidação de! <-> Sr. Lopes Roárigues encer- :

lírios pontos relevantes, como a' ro,|) a- sl,a oraçio sallèíitando !questão ila influência no balanço 1ue' inspirada sempre no dete- jde pagamentos, a importância -lo i i° &È UI>iâ colaboração sinceradesenvolvimento da mineração * profícua com as demais na-para atender ás necessidades eros- S°*B, a. delagaçAô do Brasil et-centes do mercado interno de ; Perava. que o governo dos Esta-

dos Unidos, qu» tantas provar-tem ciado de uma. compreensãomal» nítida e mais realista, daevolução da conjuntura mun-dial, pudesse encontrar umafórmula que desse a, essa. quês-tão eoluçao adequada.

O delegado colombiano lem-brou, a seguir, que, na Confe-rência de Bogotá e« votara uma.resolução estabelecendo qu» ospaises do continente não deve-riam estabelecer discriminações,nem desapropriações de capitaisestrangeiros aplicados em seuterritório e que os países expor-tadoree de capitais deveriamreduzir suas taxas sóbre as suasinversões no exterior.

Seguiu-se com a palavra, o re-presentante rios Estados Unidosque, depois de referir-se ao tra-balho apresentado pela CEPALe à ampliação dos estudos rea-lizados sóbre o assunto em de-bate, declarou que essa questãoserá estudada pela Comissão Pis-cnl norte-americana, cjue se devereunir em abril próximo *. de-pois, pelo Conselho Econômico e

[ 3—3 Pantricula, I, Amaral. 63 |4 Electra, I. Pinheiro .. 5,13—5 Elevage, N. Pereira ,. 53

6 Fogueira, R. Urbina, .. S3" Serafim, s s »54-—7 Buraclcs, J, Bafíica, 53

8 Oldemburgo, s s ..... 68" Brilhantina, x x 536.° páreo — 1.500 metros ~

Cr$ 12.000,00 — As 15,40 horas— Prêmio "Mossoró".

l—l Intermezzo, A. Piovez-zan . .. 54

?, Populacho, E. Silva ... 562—3 Elanut, A. Rosa 5fi

4 Fogata, A. Ribas 533—5 Brown Boy, P. Fernan-

des 61Borrifo, x x 52Liunlar, D. Azeredo ... 57

4—8 Algoz, O. Coutinho ... 529 Musicanta, L. Doming. 54

10 Astur. M. Tavares ... 545.° páreo — 1.200 metros —

Or$ 15.000.00 — As 15.05 horas— Clássico "Cel. FredericoLundgren".

Kg1—1 Manolete. J. Tinoco .. 55

2 Solúvel, A. Rosa , 55

Kg5950565058

1—1 Oxford, R. Maia 2 Eaglewood, I. Amaral

2—3 Crosby, L. DominguesMiúda, B. Cruz ....

3—5 Mondei, M. Chirlno .Filio de Ouro, P, Fer-

nandes 864—7 Grey Boy, J. Bafíica .. 56" Ottomano, s x 55

7.9 páreo — 1.500 metros —Cr$ 12.000,00 — As 16,15 horas—• Prêmio "Haras Marangua-pe".

Kg1—1 Flezelá, L. Lins Cl

Al vera, O. Coutlnho ... 53Orisslmo, R, Campana

rio " Nora, S. Lourenço ..2—4 Fulano, R. Urbina .." Ocol, x x

Frontal, E. Castro ..." Malar. R*d. Filho ..."Sapé, J. Marins 3—6 Quarahl, A. Rosa " Júnior, C. Souza 51

Spencer, E. Silva 54" Santorb, L. Coelho ... 53" Dalmata, x *** 534—« Fogo Belo, L. Doming. 53" Baby, A. Brito 53

9 Letrado, W. Melrelleu 5310 Ojerlza, P. Fernandes 52" Pilantra, x x 508.» páreo — 1.500 metros —

CrS 10.000,00 — As 16.50 horas— Prêmio "'Cangulelro".Kg

1—1 Lincoln, C. Britto 59Joncho, L. Domlngues 53Bombon, S. Lourenço 53

2—4 Ala Sola, Red. Filho 55Vlraluz, L. Coelho ... 56Pachá Negro, J. Baffica 56" Phaeleron, x x 53

3—7 Chlcklet, x x 52" Kreni, O. Coutinho .. jS8 Maná, F. Machado ... 56" Montenegro, x y. b4

4—9 Ever Priend, x x 61" Duna, M. Coutinho 5510 Dnmarena, M. Henrique ai" Rouxinol, A. Nascimento 53

CARIOCA pertence nos"fans" de cinema e de

rádio

o o N i i n c A V A oDA CXTU1A PAGINA

para. marcar por duas vezes.Castilho este\'9 tranqüilo nameta, e só apareceu paia ae an-tecipar em várias bolas que fi>ram lançadas a.o «-Deus dará-,.Muito firme os dois zagueiros,impressionando Pindaro pelasegurança que deu ao seu setor,e Pinheiro pels. segurança deboas intervenções. Bigode, foi oque êle é: viril e resoluto, deuum complemento satisfatório aderradeira linha de defesa. Jaircorrendo desordenadamente, oEdson Inteiramente aquém doque se poderia esperar.

Paraguaio esteve esquecido eainda teve contra ei atuaçãofirme do médio que o marca-va. Didi uin bom valor, enquan-to Tclé, se manteve fora daárea, embora tivesse sido o co-mandante. Esta função ficoupor conta, de Vilalobos, jogadorperuano, que venceu definitiva-mente no futebol brasileiro. Nãotendo o Fluminense forçado o 0'j'jogo pelas extremas, também 'Quincas sofreu a crise de Isola-mento. Entraram, no correr daluta, Emileon, no posto de Kd-son, Robson, no de Paraguaio,e Siniõss, no de Telê, passandoeste para a mela, e saindo Vila-lobos. Todos estiveram discie-tos, e cumpriram a missão,ALEM DE ZIZINHO, O BANGU

PRECISA DE MUITO MAISDélio Noves deve ter compre-

endldo que a peça que se ch.i-ma Zizinho nào será suficientepara armar a máquina banguen- Ise. O conjunto está mal. Algunsjogadores aproveitados demons-traram que não podem constainuma equipe com pretensões sé-rias. Jorge é um goleiro que nãoinspira confiança, e o primeirotento do Fluminense nasceu doum erro dele. O trio de zaguei-ros agrada, já que Djalma im-põa sua experiência, Zé Carlossua disposição, e o novato Ed-son, com um 2grande futebolBom menino, êsse médio recua-do, que ontem "parou" Para-guaio. Llto reapareceu, jogandoacademicamente, e Aline fezfrente com aquela rudeza que ocaracteriza, sem r-er desleal,Moaclr esteve fora do jogo, irrl-tando sua própria torcida, e Dé-cio nào terminou conforme co-moçara, e Isso lhe valeu a subs-titulçço. Lucas é um contro avan-te da várzea, mas Déllo confianele, e o rapaz foi' ficando emcampo. Menezes ainda apare-ceu naquele deserto, e Nivio seencarregou de preneVer a bola.ji que era Inútil passá-la ao;companheiros. Estiveram emcampo, Zózimo, ocupando o lu-gar de Llto, Russo, no de Moa-cir, e Xavier, no de Déclo.OS DOIS TENTOS DE VILA-

LOBOSQuando tudo fazia, crer que

a. primeira fase terminaria como placard em branco, Vilalobos 11colheu um tiro certeiro na en- 'trada da área. Uma oportunida-de para umas palmas ao golel-ro Jorge, mas o que se assistiufoi o grito de gol da torcida tricolor. Jorge fora batido e Vilalobos abraçado. No início ria se-f-unda fase, outra vez Vilalo-bos deu o toque de um clássico,fazendo um tento que foi bc-rito de mala para uni jàe/o tãovazio do técnica e movimentoAtlrando-S6 no solo, apanhou ;;bola rente so oháLo e. de cabeça,mandou-a às rídes. Logo depois,o artilheiro retirava-se, sentindoulgo na elavieula...

JUIZ E PENDADirigiu a partlida o austríaco

Franz Grill, que apenas conflr-mou a expectativa. Desta feito,o Bangu não poderá culpar a ar-bitragem. A renda do jAjo foi,apenas, de Cr$ 241,113,90.

cada pai;, e a possibilidade desuprimento em bases mutuamen-te vantajosas aos demais paísesdo Continente, necessidade de de-senvolver-se n produção de mi-nerais estratégicos na medida re-querida pelos objetivos da defe-sa continental.

Referiu-se ainda o representan-te brasileiro k questão do enxo-ire, material escasso, que atépouco tempo estava sob o regi-me de quotas internacionais, en-quanto existem fontes abundantesem vários países do Continente.E lembrou que desde que se es-tabeleccu o rcRlme de cotas In-ternacionais, pela Conferência In-tern3cional dc Matérias Primas,o Brasil se viu limitado a umsuprimento de cerca de 60 miltoneladas anuais, quando as suasnecessidades efetivas se elevama cerca de 120 mil toneladas Ha-veria possibilidade dc entrosa-mento dos países produtores com

paises cônsumidors de manei-ra a expandir cm bases compati-\eis a produção dêsse tipo dc ml-neral.

, ¦ | - . | Social das Nações Unidas e que,A integração eCOnomiCa assim, acha, que seria malsVrhc mr-rinç ria Amor ir-a ! i^essante que o secretário daU--JS nações Cia America | CEPAL, a íim de elucidar me

Central ' o assunto,melhor

comparecesse a. essas

DeclamaçãoRecital de estréia deNoemita de Castro

Entre ss alunas do Curso deDeclamação Olavo Bilac semprese destacou a. jovem Noemita dtsCastro, revelando as mais deitei-das facetas de sou talento cria-dor. Figurinha meiga, um sorri-so encantador, sabe. com a suaarte, prender a assistência pelatonalidade da voz, pela graça qu?imprime no recitar as mais difi-cais composições dos nossos me-lhores poetas. O primeiro recita!da. talentosa jovem aluna de Ma-ria. Ss.blna está marcado para odia 30 deste, no auditório daABI, às 17,30 horas. O programatem duas partes, sendo a segun-da constituída de canto e de liai-lado com coreografia especial d*Lidla Costallat, com a. maestrlna.Luiza Pereira ao piano.

O primeiro tema abordado nasossuo de ontem da 2.a Comissãofoi o da integração econômicaáo\. paises da América Central,com a leitura do relatório do Sr.Victor Urquidi sóbre o assunto,referindo os estudos realizadospela CEPAL até reunir-se à Con-ferência dos Ministros da Eco-nomia daqueles paises, em Te-puclgalpa, a qual assentou as ba-ses da coordenação econômicacentro-americana, em caráter dereciprocidade. Sóbre essa estrei-ta rolaboraçao, que visa a unificaro desenvolvimento econômico tiascinco nações centro-americanas,filaram os representantes rjesespaises, Guatemala, Costa llica,Salvador, Honduras c Nicarágua,manifestando o apoio dos S3USíovernos à obra projetada pelaOEPAL c o seu agradecimentopela cooperação tios especialistasdesla e de outras entidades téc-nicir, das NaçSõs Unidas. Aplnu-dlndo essa realização renlro-ruuericana, falaram vários delega-dos, entro os quais os do México,Colômbia e Estados Unidos.

Os representantes da Argentinao do Chile salientaram a cúiuei-dência desta coordenação com ospontos rie vista de seus governos,que ambos procuraram eoncretl-rar nos acordos econômicos te-librados entre or, rlois países.Pulou, ainda, o delegado do Equa-

' *****-**************************

Comunicíidoi éuneâieàAntonia da Cunha Cavalcanti

Cl." DIA)Ayklx Bandeira de Mello, Dali de Abreu, Jupira Leio, Ileon,

Hybbo, Krebs, irmão, ílora* genros e netos, agradecem ssmanifestações de pesar recebidas por ocasião do falccinien.

to da, süa inesquecível ANTONIA e convidam os parentes c ami-gos para assistirem à missa de sétimo dia que será celebrada soaltar-mor da Igreja Catedral Metropolitana, á rua 1 de Setembro,quinta-feira, dia 23, às 8,30 horas. Antecipadamente agradecem a.todos que comparecerem a este ato do piedade crista.

ALMIRANTE DIDI0 COSTA(MISSA DE 30.° DIA)

Olivia Faria da Costa, Rcynaldo Costa, RobertoCosta, esposa e filhos, Eduardo Suplicy, esposa efilhos e João A. da Rocha Loures, esposa e filhos,

convidam seus parentes e amigos para assistirem à missade 30.° dia que mandam celebrar pela alma de seu que-rido e inesquecível esposo, pai, sogro e avô Dl DIOIRATIM AFONSO DA COSTA, amanhã, quinta-feira, dia23, às 9,30 horas no altar-mor da Matrix de Copacabana,ã Rua Hilário de Gouveia.

CENTENÁRIO DE NASClMEMfOOdilon Gallotti, Olindina Gallotti Kehrig, José Gallot-

ti, Francisco Gallotti, Achiles Gallotti Maria Gallotti Pei-xoto, Catarina Gallotti Baycr, Luiz Gallotti, Antônio Gal-lotti.e Pedro Gallotti, convidam seus parentes e amigospara a missa que, pelo transcurso do Centenário de Nas-cimento de seu pai, BENJAMIM GALLOTTI, será ce-lebrada na Igreja da Candelária, amanhã, quinta-feira,às 10 horas.

—IBM1M _-.*->(, —QMHI * TrtJsmtffit i_mMní>*' ,*f. <ll-„,'jnf.aVir

MFIRMADO PELO EXAME: ELI FRATUROU DOIS DEDOSSÃO PAULO, 21 (De Júlio Gammaro, enviado especial de A NOITE) — O jogador Eli, que na metade da segunda fase do prélio Vasco x Palmeiras, substituiu Danilo, quase aofinalizar o jogo, sofreu uma queda, quando cabeceava a pelota, com o atacante Liminha 0 médio vascaino deixou o gramado, sentindo fortes dores. Imediatamente foi atendido pel0médico Amilcar Gifoni. Mais tarde, Eli foi submetido a exame no Instituto Godoy Moreira, tendo a chapa revelado fratura de dois dedos. Teve a seguir gessada a mão esquerda. E

°

face dessa circunstância, o médio Eli estará ausente no próximo compromisso do Vasco da Gama, domingo próximo, contra o Flamengo, no Estádio do Maracanã. "'"

^^ ( PP^iÉt^'" "W' "" ' '

JÜIP'" l ; '*-¦'¦ ¦¦ :''M"'V *"™*¦ ^ ¦< ¦'/¦¦¦^^¦¦¦¦y?r'-'''' '' '**'¦¦'¦¦¦'¦¦?¦ " "T"^'

I.KIA QUIirnli* para

. SER UM EMPATE On reabilitação, e só náo

RKSULTADO Keflctind o fielmente ochegou ao triunfo, porque teve pefavorável. Ao centro apare

ente o ((«enrolar rio Jogo, )a estava aquela igualdade nn placar dn Pacaembu, finda a partida Interwtadual entre o Vasco e o Palmeiras.ia rume um \asco na Gama, equipe qne ostenta cwidloã' n ffsica *. técnica razoável, talvez das mais aceitáveis. Vamos às três fases: O Vecc sanara, natido desta feita, por Dcma, que o marcou implacavelmente. E, por fim, Barbosa, às voltas com Liminha, com Jorge atento. Foi reaUM A UM NO PACAEMBU —-

Jogando em casa, o Palmeiras encontrou am.Vasco forçando, quando a contagem lhe i>n dei-realmente, uma grande partida

**¦•"•*¦ ^ã— —*w *»«_- -mir -«n ~j)F —na ^k *q0? sma *%jf

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B__L i, **»m*í*w>™1Hé- ¦

U.I-JJUIJI-lLllil.H ,u il M——_W——»¦——

0 ENCONTRO REALIZADO NA CAPITAL BANDEIRANTE MARCOU 0 RECORDE DE ARRECADAÇÕES NO RIO SÃO PAULO

SAO PAULO, 22 (De Júlio Gammaro, enviado especialde A NOITEi — Um grande publico compareceu ao Está-dio do Pacaembu, com o objetivo de presenciar o cotejodas equipes do Vasco da Gama e do Palmeiras. O Vasco ciaGama depois de uma brilhante "performance" em grama-dos argentinos e chilenos, estrelara no Torneio Rio-SãoPaulo, levando de vencida a Portuguesa de Desportos. OPalmeiras, vinha de uma derrota espetacular, frente aoBotafogo, por 5x3, mas anunciava duas estréias em seuconjunto. O goleiro Rugllio e o centro-médío Rui. Dai agrande expectativa em torno do sensacional cotejo namaior praça de esportes de São Paulo, que se refletiu na-maior renda até agora registada no certame.

O jogo iniciou-se com estudos de ambas as partes. En-tretanto, a partir do sexto minuto, o Vasco da Gama co-

SALVOU 0 VASCO DA DERROTA

't^^^^l^^K^m'^ * * aâtík

¦"" ¦¦,—.

PRIMEIRO TEMPO SEM GOLS

mei;ou a controlar melhor as ações, perdendo .--.eus atacai)-les dua.* excelentes oportunidades para decidir o escorea favor.-Ate ao décimo quinto minuto, esperava -se a mteáacio "arco" de Rugilio, principalmente, quando Friaça ficoufrente a frente com o goleiro palmeiren.se: Mas o tímido jo-gador vascaino atirou nor cima da trave. Depois, foi Ala-ncr-a que realizou um "sem pulo" que passou ra.-3par.rio ameta adversária. O Palmeiras melhorou já para o [im daetapa iniciai dado o bom trabalho do veterano Jair. o"arco ' de Barbosa, também, passou por sério perigo. Umapenalidade batida por Jair, que segurou no canto esquerdo,uma cabeçada de Carlile, que defendeu com escanteio, e,aos vinte e sete minutos, quando segurou cie maneira cs-'petacular, um "petardo" rie Liminha, foram lance"; queelevaram o goleiro Barbosa aos olhos da grande massa deespectadores no Pacaembu.

O jogo passou *. <J<sr riMihidn.-mente disputado. Ora atauan-

| do o Vasco da Gama, ora o Pai-iJMMgf ! malraa. Jair aluando com desta-

«Jgllllll i 'l110' •«'¦'• oa palmcitvnses, a*^t_^<^_K Ml,u"' J,,"n° « Haroldo, antro¦¦¦¦¦'-*¦-¦¦*'¦ "' • 03 víiífiilno.f. O Vasco ainda no

primeiro tempo, substituiu Ina-

OS GOLS DO SEGUNDO TEMPO

!„.-

A NOITE — 4.'-feira22/4/953 - N." 14.382

jucan nor Alvmho. Por pouco o O Vaaco da. Gama reiniciouPalmeiras nao mareava, quan- a peleja com grande disposição,do faltava apenas um minuto: lobrigajido ao eoleiro Rutrilio aLiminha atirou forta • Barbo- três intervenções sejruras. De-aa salvou milagrosamente, quan-'pois o Palmeiras passou a con-do oa torcedores paulistas so \ trolar as ações, chegando apreparavam para festejai- o lon- exercer forte pressão an a arco»to. O primeiro tempo finalizou vascaino. Augusto , Haroldoassim sem a abertura da con- desdobraram-so para conter asuscm' lavançadaa palmelrensea. Jair, o

Aa?1*?:3I *&#*S\ «•'**

A NATAÇÃO CARIOCAem declínio técnicoOrlanda Vergara T'a«« Leme, alopreuentante d» Botafogo i|ii<.'sn laureou nn prova di> («D nu'-;

tros, nado livre(Texto na J3.» pdofuo J

BALLET OU BASQUETEBOL ?O desporto *

par das timo-cóm nue provo-ca favorece a«¦Ha imagens asniaii variadas enSo raro dí•fraude belo??.ií o morimenti),» seio desen-VOlt» e desan-le dos atlelai» formar qua-dros e cenas den i 11 do recorteestético.

Onde há ali-vidade despor-Uva, realizadascRtiiulo os pre-crilos da técni.ca, e, animudnpor um sentimento de luta,c a v a llieiresca,pode surçir, eo-mo ocorre co-m u m c ntc, as-pectoa que agra-dam aos olhosc à sensibilida-de dos assisten-Ics. Dc restonão í outra afinalidade idealdo desportoatravés do refi-

_.-,_„, - n a m c nto dosmusu.los, senão criar momentos dc beleza estética que tantopodem ser observados n„ lance inteligente c hábil da con-quista de um gol cm futebol ou ainda na defesa quê se miè.põe ao mesmo lance por parte dos defensores da equipe, do-?<™t%HZ:U"ih>

°n,rr tant.a? e múUiP,as oompeUç&S, narorma rltnuca de uma guarniçüo de. "out.riggrcs" :, „|i0 reou dc um lago apreciam uma regata.«n.-ííí

*™m'] a,?° ''l nlf?dáve< <• satisfatório: aos olhos c aoespirito nos movimentos da juventude em seu trabalho rcçreativo e salutar das variadas modalidades desportivas. Vc-ja-se essa imagem de movimento e desenvoltura que nos rc-meteu o enviado especial de. A NOITE cm Montevidéu, fixa-oa durante uni dos momentos culminantes do "match'' filiai do Campeonato Sul-Amerlcano de Basquetebol entre atl.-tas brasileiros e uruguaios. As figuras dão idéia dc um harmo.nioso ballet cm que os atletas, eomo os artistas, se lan-caiu como pássaros em busca de um ideal.

6_Wá*vS*!t'^™^'j^A_i-rt><''. SJvVjiXMtfM

^W/sm " Ss^-- «^^w" ¦* '' ' ¦> '¦'-'&

j veterano craque nio parava,procurando levar 0 scu clube ao

! triunfo. Aos vinte o três minu-toa surgiu o tcnlo do Falmciraa.: Oclair, avança o conseguiu pas-; sar por Augusto depois investiuno caminho do «ai'noá de Bar-bosa. Haroldo Interveio man-'dando o couro A escanteio. Jairexecutara o tiro de canto. En-

j trou Sarno, a de cabeça ven-ceu scnsacionnlniente o goleiroBarbosa, O Estádio do Pacaem-bu dellrou, Kotou-ae forte rea-

i <:»o do A'asco da Gama. mas adefesa do Palmeiras mostrou-sefirme. Friaça que vinha, faihan-; 'Io foi então substituído poroenuino. Com a entrud.-» do ata-cante de Sete Lagoas, melhorou

(CONTINUA \\ is • PAGINA-

Apresentando ¦ iefracamente, oo-

: tem no Murai:-*.nã, o quadro ori-

: ou tido por Deli oNeves nâo podeilograr o resulta.do que lhe dariaa "chance" duocupar isolada -

; mente a pontado Torneio Rio-São Paulo. A vi-lória coube anFluminense, em-

: bora realizandol padrão rteficien.j te ae bem que! menos desfavorá-j vel do que o do. Bangu. Duas fa-

ses do encontro,, eom o goleiro; Jorge defenden-

dose de umaentrada de Vila-lobos, artilheiroúnico da partda, e depois vc ¦mos Castilhocontendo unilance, rie arrojodo centro avan.

te Lucas

FLUMINENSE 2 x BANGU O

Fraco o Bangú, e apenas melhor o Fluminense ViJalobos fez os dois ijoali_ln?.^.,?1K^N0PÍI2^,»0 5«WAon,o..- Km am-

ww uniu tmmversArioa, a jitiutçjo ,*ol.,.., ,, .,,,,„,,,, 1iTil>0 tln io!:" ri'- Pfellminar, ritmo capai de imuraasionatbinte ..ue tornou o joio Palmei,--/* vZcVZ lwittaeÍtixts7. LvXTur.0 _2Sihm„ /""'^S' vorayelmente, miam-, i&íò ÍSTS^Mtí ^ÍSf. '"„ " í""' l»r' * í,i "tá c"»tsmento em «so Paulo, fácil «rã compreender.™ Se He lan :minsns• « P_ín , t . PHcon?UnU,Sínt' * 'ormacin d^ d«s.u S. T,J !' * ilalr?im sf' ' h,stó,'is d'T fet,,m,i vi"los chooues tnir* in_,w„. ._ _i....._ «..„'. "..._ nr- 7a tBn- "'", • B;U'R" alcanv-arem equipes. Tiveeieni os homons f«tório,\nÀ. í ,\ '««-tis- "a do.» trlcolorM na Tomeii

W tomaram p,,-> n.tivn ns ÒonoJ ulr «,?. *ob»l?Bl» «"««'m. «io-Sa» Paulo,uar.ida, acertado maia no, pa». «S?» do

'mLtnll "'""^ d-R \mU PARAGUAIO FOI NüVi.». ».-».,._i._. _..„._ _^ ' i-" fl" tlumlnense, marca- , DADE NO FLliMt.VBX_

tos choques entre jogadores em disputa. Muita, vontade de ven-e resultado de um dos muitos choques verificados no Pmembusofrendo s< conaeqtièncms, Haroldo e Mminhii"ov FLAVIO COSTA

ASCOVENCIDO NO PRIMEIRO TEMPO"

S. PAULO, n (De Júlio Gammaro. enviadoespecial dc A NOITE) _ Er» de alegria, o am-biente no vestiário vascaino. O fator campo, a(orcida contra i> uma cliuvinba para atrapalhar,representavam elementos a ajudar a boa imprts-sao que a equipe causara. Dai os "casacas dos adrp.tos vascàinos, que compareceram ao Pacaembu.comandados por José Ferreira Arantes (Rcio), nueapesar de ser "homem do remo", não larga os dabola. O primeiro a falar à nossa reportagem foio técnico Flavio Costa:O A"asco poderia ter ganho o prélio no pri-meiro tempo. Tivemos três oportunidades de ou-ro para marcar, principalmente aquela de Friaça.sozinho frente a frente com o goleiro Rugili,,Acredito que disputando em um gramado perrei-to, como o do Moracariá, Friaça não falharia ochute, Depois surgiu o lento do Palmeiras Eu-tretanto, o nosso quadro reagiu em tempo c con-seguimos o empate.

SABARA" QUEIXAVA-SE DO PÊNALTIQUE SOFREU

Sabara mostrava-se irritado com a falta querecebera dentro da pequena área. Quando se pre-parava para concluir um passe dc Al vinho, lolseguro pelo zagueiro Juvenal. Acredita, que Ma-rio Mana nao tivesse visto, já «ue. se. encontravalonge ria jogada. Disse ainda o ponteiro vascaino:Anula bem que não perdemos. A derrotaseria injusta. O Vasco foi superior no primeirotempo e equilibrou o segundo. Sobre ns jopi-dores em campo, acho que o Palmeiras conse-giiiu um bom goleiro.

MIRIM ESTEVE IMPECÁVELMirim recebia cumprimentos dc torcedores etambém dc seus companheiros de equipe, O an-

(CONTINUA NA 12» PAGINA)

"^^sittmim

«JA, controlado melhor a*- silun- r,,v = ,,.,,.,.. , •¦¦¦•¦f6.es, talvez pudéssemos disier realmanta mfivmr 3uad_> A '«ciusão de Pm?uaJo ti»ema o jogo apresentara h!So da nUa 'ô

outr? CoLid.^f0 do : fren,e lr,co,or- P°(),,'ia "^

interessante. O futebol discreto rém LS.m Vi rin<,0, ** c?r ° ^n-^l^impm-. a, pcdtrposto em prática, ficou patente a« »!!./.! do •Tlu,mlft«n- ofensivo do Fluminen».. Umdesda as primeiras manobras, do advaír.ívú r" m'l!,dom*«'io não a» verificou d.> verdade, «Paaaadoa o, minutos Iniciai,, 'várias fases 0 Bangu ?ur__ ?nP*Í,a* ,e""i";8e uw'!olamT

.inseguros o que ae desculpava dominando as acoVs dantrn *,,' .° ci" "ovo e.«trema, «A um pu-• em todas as competiçõea como meia cancha WcoToc ?em t fase t

l"'0Cll™-Í0' ** f11""I causa do nervosismo. Dns ad- grar „ chance narà Tn-,.^'íi J°-g°' ^mt'7'?'a ' '

—— B-onla Tr„i „. ¦ p mcircai itida. sem jogar bcii é He rpr!"nensê lo-ndL

^ ° muml' m0<5°' "»a tradkâo in a-al.*<«-' < .. ¦ *~* -e mente o Âl nw°n!'!i nf*»»]- trajetória do Fluminen». O»-

' ¦^^m^M^^^^ nda ou^na*'

rltm^'1'^'io lei, bem o irtcaloi mr* ««hm;«ui deqfèn,o,,,°n3e s:,oontrcm(0 .jogo Ideado * acs-raúdo w.

;.c_.s aetensoi es na melhor for -) sua defesa cer?,-;: ul-w*o^m viu?---,, "« ""«".'"nW-í-Mlcom um avante iji-e c-'í |i*, q^ilaloboa náo deixou pas-I ÍCONm.A \A 13 ' r „lSA)

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quanto Mirbi, prC„tfsl£nseam('SadT.I^Í^Sfí^SS.-? «Sá' Ide, c indo a frente, ^^^^^^ ^iilia a K^dallt

CARTAZ DOS CAMPEONVTOSSUL-AMERÍCANOS-EXTR \ ÜE

ATLETISMO

KOMENS

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