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= GANHARAM 56 MILHÕES DE CRUZEIROS DE UMA SÓ VEZl>'ll>llllllllll!llllllllllllllllllllllllllll!llllllllllllllllllllllllllllillllllllllllllll|||||||||||||||ü

ESíOMoa is mnm de bicrrit m loxooso ms\m oe cmnes= Industrial bra.iloiro • três turistas americanos os autores da façanha 340 mllhOes de franco» o total dos pre|ulzos da mundialmente famosa casa do logo em apenas nuatro dl.. 1....1 =tada» as apostas por ordem da direção de estabelecimento —- Entre os ganhadores o presidente da Brasil Olticica «_»¦•"» «¦¦» — umi- s"- pectivamente, e ó joalhelro novaiorquino Robert Barnet ga-nhou também 20 mllhOes.

*= CANNKS, 12 (UP) — Mister M.' Marvln, rico'produtor^ do óleos residente no Brasil, e três turistas norte-amerlca-ss no», fizeram «quebrar» a banca de jogo do caslno do Palm== »£ ,n,í no't0. *-*> quinta-feira, obrigando a administração' do-ss estabelecimento a limitar as apostos no Bacarat O Jornlal <-Pa-ss nsion-Libere> disse hojo quo ns perdas do luxuoso casino des-= J"

" sogunda-foira até quinta so clovaram a 340 mllhOes de_. trancos. Aa pordaa maiores ocorreram na qulnta-folrn, quanmogniitan cinematográficos Jnok Warner c Darrylmilhões e 20 mllhOes do francos,' res-

ss ''" °"ss Zanuck gaiíharam 40

lllllllllllDinheiro em Circulação

em Nosso País em JulhoRIO, 12 (Moridinal) — Apuramos

na Casa dn Moeda que até 31 dnjulho ultimo existiam em circula-cão n-t bilhões 904 mllh.eso 017mil cruzeiros em papel moeda.; Fo-ram emitidos no mesmo período300 milhões de cruzeiros e resga-tados 5 milhões 827 mil e 800 cru-zeiros.

bi.sidi<: no mo o felizardoRIO; 12, (Meridional) — Chama-so Marvln, 6 amerlea-

no naturalizado e mora' no Rio, o rico «fazendeiro brasileiro»que «estourou» o grande ¦ bacarat do caslno do Palm Beach,cm Cannes, quando em companhia dos produtores clnemnto-gráficos de Hollywood e Darryl Zanuck o do joalheiro nova*iorquino Robert Barnet, conseguiram de uma só vez ganhar

340 njllhõe» do francos, ou seja o equivalente a. 88 mllhOes dscruzeiros. Marvln é presldento da «Brasil Olticica», companhianorte-americana de fabricação de óleo vegetal, espalhada polonordoste, com sedo em Fortaloza, estando no momento emvlngcm «lo negócios. Até agora, a família de Marvln.nfto rece-boi. mmlquor noticias oficial do ocorrido, existindo ainda apossibilidade de so tratar do sou filho Slmon Marvln nuo se*gulu hd vários dlns cm viagem porá a Inglaterra, a passeio.Raul Marvln, irmão do Slmon, diretor da Condor OU, nflo oulsprestar declarações, informando desconhecer o assunto "

AGORA É A VEZ DE IKE_ WASHINGTON — Apare-ce oa foto o Presidente Else-nhower dando entrada no Hos-pitai Militar Walter Reed, ngo-rs nfto pnra ser operado, maspura visitar sua esposa Mamie.quo sofreu delicada lnterven-çilo cirúrgica. De acordo corrias últimas noticias telegrúílcus,a rspfisn. de Ike está passandobom, tendo constituído êxito asua operação. (Foto-U. P.).

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CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 1957 - ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO III No 716

eunião Realizada no Catete

TRINTA MILHÕES PIRÜ ENFRENTARPIDEMI1 DA GRIPE ASIÁTICA

l/ULTOSA DEMANDA CONTRA REVISTA "CONFIDENTIAL"„

"OLLiyvr°°D'1 12 <UP> - A ex-espósa do ator EdmundÍT nu? iTUl ?,m> Provàveln»ente iniciará uma demanda detrds milhões de dollars por acusaçflo contra a revista «Conft-rientiab. O advogado da querelante, Mervin Mitchelson disseque a reclamação se baseia em declarações de um artigo inti-tulado «O qm. Edmund Purdom nflo deu», publicado pela re-vista cm 1056. Acrescentou que a revista «WhlSper» e a com-panhia .rHollywood Research Inc» também estflo incluídas naquestão. A ex-espôsa de Edmund Purdom, é uma das numero-.sas personalidades de Hollywood citadas para depor em juizocriminal por acusaçflo contra essa*, revistas.

Trágico desfecho de projetado encontro com parentesDestroçados Setenta e Nove CorposNo Desastre com um DC-4 Canadense

Considerado eomo o pior acidente da aviação do Canadá — Oaparelhei se incendiou na queda abrindo profunda cratera eom 'a força do impacto — Não se acredita seja possível a identifica- !

\a0Jnn^TS^~, °S passa9°ires o™ ex-eombafente.iSSOUDUN, .Quebec, 12 ae estava em perigo; o últimocontacto ;pelo rádio foi' feito

sobre a cidade de Quebec pelocapitão .Norman Rarasay, deMontreal, que informou que:tudo-.esfcwíív .norjnnl. ero tempobom, apesar de que ¦ o serviçode meteorologia havia. anuncia-do tormentas disseminadas pe-la zona. O avião saiu no sabá-do pela noite de Londres, ondeos ex-combatente8 assistiram auma cerimônia especial. Depoisde cruzar o Atlântico fez esea^la em Keflavik, na Islândia, pa-ra aprovísionar-se de combustl-vel. O avião caiu a 280 quilo,metros ao leste de Montreal"onde devia aterrissar paraaprovisienar-se novamente decombustível antes deviagem para Toronto.

(UP) — Uma projetada reu-nião com parentes na Grà-Bretanha terminou ontem emum trágico acidente, quandoum avião,se,esp^tifou'.em .fijna.assolada' Eona pantariiosa-if' pc_reeeram as 70 pessoas que via-javam a bordo. O desastre é opior dá hiai.òria da av'açáo ca-nadcn_e. O avião DC-4 da Ma-ri times Central Aüvvay, aluga.,do pela divisão imnsriai da Le-giã'. Canadense, em Toronto,sr* -ncéndiíui íia queda' e pre-vocou uma profunda crateracom a forca do impacto.

ERAM ÉX-COMBÀTENTESOs cadáveres dos 73 passa-

sreivos e ft tripulantes ficaramdestroçados e se acredita quenão seja pcssiyel a identificy.cão. ¦ O reverendo AlexandreBeblois, reitor da Parôçúii deSo'üt Croix, efetuou os ritosrolislosoH nò cenário da tragé-dia. Os passageires eram ex-rombHtentos britânicos da se-gunda Guerra Mundial,' ou'membros de suas famílias, quesr. haviam estabelecido rio Ca-nada depois da conflagraçãomundial tendo alugado o aviãopara visitar seus parentes naGrã-Bretanha.

TUDO ESTAVA NORMALO avião não havia Indicado

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0 AMOR NAO TEM FRONTEIRAS- ££^-?%**&<&¦¦ • .-¦.¦¦ ». ¦• i .'.: ¦.•¦¦¦¦ - •. ¦ ¦ Rico — Ele Pablo Ca-sais,. 80 anos, famoso mundialmente por sua arte ao violoncelo;ela, Martltá Montnnez, dé 31 ano» de Idade, sua aluna, predile-ta, acabam de contrair, núpclaa depois de. uma enfermidadeque paralisou o famoso, violoncelista, por: 4 .meses, deixando-oparalttico. Os dois ngora viajam para a Europa cm lita-ilc-inel.A foto acima foi tirada cm 56 cm Roma, onde aparecem os

dois nubentes.. (Foto United Press). .

Entrosamento dos governos dos Estados com o Ministério da Saúde Congelados os pre-ços dos antibióticos,.sulfas o antitérmicos de uso no tratamento da gripe A «asiática»tem todas as caracteristicas da gripe comum - Medidas preventivas que podem ser tomadas ítomadas (LEIA NA PAG. 3) ]

MEDIANTE CONTACTOS BILATERAIS ENTRE OS PP CC.

COM A RAINHA NAO...LONDRES — Esta é a cenamais comentada do momentona Inglaterra, cujas noticias aimprensa mundial vem comeu-tando. I.oril Altrinchnm, de 33anos de idade, encolhe-se todoao receber vibrante bofetadaque lhe den am transeunte, àsalda dos estúdios de televisão,ondo criticou a pessoa da Rai-nha Elizabotlt DT. O agressor,que agora responderá por eri*mo de agressão; disse-lhes:«Isto é para nfio mnis insultara soberana» o esbofeteon-o*•

(Foto United Press).

Comunistas Italianas Procuram «Krusnciievizar» os Stalinistas?adZZ™0^Z™ten,eÀa

° P.r?!>ó.si,0 ê faz.er P»l»Band. do «novo dono» da Rússia _ Luta contra as posições do eonser-vadommo dogmático e do revfs.onismo derrotista — Consolidação d. unidade no campo socialista - Posição dos italiano.ROMA, 12 (UP) — Os comunistas italianos fizeram um apelo emfavor demaior contados entre os partidos comunistas em ambos oslados da "Cortina de Ferro" ao que parece como.meio de "krushchn-

vizar" aos stalinistas do ocidente. O apelo, redigido cm termos cau-telosos, foi feito mediante uma declaração publicada ontem por umadelegação de comunistas italianos que acabam de regressar dum "girode estudo" de 20 dias Dela União Soviética.

CONTACTOS BILATERAISA declaração, todavia, não especifica se a colaboração mais in-tuna que se propôs deveria fazer-se medianto uma nova organizaçãotipo comum ou simplesmente mediante contados bilaterais. Odo

documento, todavia, deixa claro que a idóia dos comunistas italianosc fazer mais propaganda ao "comunismo" de Nilcita Krushchev. Adeclaração elogia os esforços dos comunistas russos cm favor da ele-vação do nível de vida de sou povo c lamenta que. o conseguidoneste sentido seja "insuficientemente conhecido" no-ocidente"NOVA FASE"7 A delegação italiana —treze dirigentes presididos por Luigi

'K7,-W,§0'-'0 ?omunista puraero. doUj. da l,talia r^ expressou,em.:sua dó»

claração: "A .União Soviética, depois do vigésimo Congresso do pai"tido, tem entratado concretamente numa nova fase de desenvolvi»mento que está destinada a dar um novo c poderoso impulso a todasas forças socialistas do mundo e a contribuir decisivamente à hitacontra as posições do conservadorismo dogmático e do revisionismoderrotista que tém aparecido no movimento trabalhador. Com êstepropósito se deve seguir consolidando a unidade do campo socialis-ta, de que a União Soviética é o centro e a maior força, e se devemanter e reforçar a colaboração entre os partidos comunistas dospaises capitalistas e os partidos comunistas dòs- paises do campo so-cialista, assim como unidade do movimento comunista internado-nal com o espirito de internacionalismo proletário e da lealdade aomarxismo-leninismo e sua natureza criadora". ,

MELHOR CONHECIMENTOA'declaração acrescenta ainda que os comunista,; italianos têjn,nãò somente profundo'Interesso no ôxito, dos russos, mas sim tam-bém o propósito de fazer todo ò-possivel para-que os "trlunfos" ao-viéticos "sejanv melhor conhecidos e plenamente apreciados por to-do o movimento trabalhador • todo o povo italiano". '» 7 '

MISS BRASIL VAI SERARTISTA DE CINEMA

RIO, 12 (Meridional) — Tere-sinha Morango deverá avistar-soamanhã, com o sr. Luiz Seve-rlno Ribeiro, çom a finalidade dediscutir os detalhes em torno docontrato que lhe fora proposto,desdo o ano passado, pelo referi-do produtor, para atuar em fil-me a ser produzido no Rio.

NOVA TAXA DE DESCQJTONO "BANCO DE FRANQA"

PAHIS. 12 (UP) — O "Banco deFranca" aumentou hoje de qua-tro para cinco por cento a tari-fa dé desconto, na ultima medidagovernamental para deter, a in-nação. A decisão, que se produzimediatamente depois da "desva-torização" do franco, em vigor.Porém, ontem, está destinada afazer mais custosos os. créditos oreduzir a pressão inflaclonlstamediante a quantidade dè dinhei-ro disponível para inversões.

ADVOGADO BRASILEIRO REQUEREU QUE SEJAANULADO O CONCURSO DE «MISS UNIVERSO»

Iniciativa tomada através da embaixada dos Estados Unidos - Obediência aos rígidos preceitos dòeertam^-Nenhuma des-• y.l consideração à beleza de Miss. Peru— Razões apresentadas pelo causídico

RIO. 12 (M( — Através da embaixadados Estados Unidos, o advogado GabrielBernardes, procurador da Fundação daCasa. Popular dirigiu uma petição à Suprema Corte Norteamerlcana. reividican-do a desclassificação da srta. Gladys Zen-der, proclamada IVIiss Universo, apesar dehaver confessado que não contava com18 anos de idade. Procurado pela repor-tagem disse o causídico que não era seupropósito negar os méritos da beleza dajovem vencedora no certame de LongBeach, nem sua atitude poderia melin-drar- o Peru, tão tradicionalmente ligado

ao Brasil, prosseguindo: «Neste caso nãose trata de representante deste ou daque-la país. Trata-se apenas Ae defender, oprincipio da justiça,; que não pode ser esquecido, qual seje reivindicar para a srta.Veresinha Morango, candidata do Brasil,o titulo de Miss-Universo.

Isto porque no que pesem nos méritosde Miss Peru, ela não estava em condi-

.ções de satisfazer, as. exigências do- regu-lamento do concurso. Classificada em pri-meiro lugar, como , umà. das mais lindasentre as belas e representando os Estados

Unidos, sua eleita fo! proclamada, sendodesclassificada por ser casada e mãe dedois filhos, o que prova a rigidez das ba-ses do concurso.» Frisou depois: «O re-gulamento do certame exige que as candldatas tenham a idade de 18 anos compte-tòs. Quer parecer-nos por isso em quepese a beleza da srta. Gladys Zender,que em seu caso houve dois pesos e duasmeilidas: uma contra Miss Estados Unidos,eliminada, dentro das bases do concursoe outra credenciando fora dessas bases,uma jovem cuja idade nfio estava de àcordo com as normas».

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líí O-NOVOÔRGMIIÃ ~~ ~~~

CATEDRAL — Produto: do-espírito reHgioso de nossa frente, foiinaugurado domingo último na Catedral Metro-pohtana o novo e magnífico órgão adquirido recentemente pela Cúria em Novo Hamburgo noRio Grnnde do Sul. O notável instrumento, o maior fabricado até agora no Brasil, teve sua entre-ga ao público católico precedida dq .solene ben ç5o levada a efeito por Sua Excia. Rvma D.Manoel da Silveira D'Elboux, Arcebispo Metropo lltano. Seguiu-se um concerto pelo maestro Ro-driSo Herrmmui, qur, executando Inclusive uma peça «aóra de sua autoria maravilhou a todos os

prr»M»ntes com os recursos sonoros do orglio recCm-lnnugurndo. (Leia na pág. 8).

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0 BRASIL NA REUNIÃO DE BUENOS AIRES fZO sr. José Maria Alkmin reuniu cm seu

gabinete as elementos que integrarão a delega-»S&o brasUeli-a à Coiifèr6ncla Econômica Interame ricano, a ser realizada era Buenos Aires, o partir«o dia 15. O mlniBtro da Fazenda analisou com os delegados a posição de nosso pais, tendo emíl8ta o.temário da reunlào notodamente m> q«o so relaciona com o Convfinlo Econômico ileral,desenvolvimento Econômico, Comércio Exterior, Coopernçilo Técnica e Transportes. A reunir,,,""ttiparecoram o àenador Lima Gulmariíes, deputado Pacheco e Chaves, minlsteo Arnaldo Vas-^«celog e srs. Valentlm Bouças, Garíido Torres, Gerson_A. da .Silva, José Augusto Bezerra de. Me»"e'ros, Leonardo Allonln Moaclr Saboia, Casemlro Ribeiro, Ronaldo Costa e Armando Mascare-•*"««¦ No^íS tW&tíe t^fndo d««aWte a reunlüo. (Foto M., para o DIÁRIO DO PARANA).

P chefe' do ôovérno paulista em sua 2.a crônica de Londres:

Precisamos Definir o BrasilPara não Sermos Ultrapassados

«Nosso intercSmbio eom os ingleses pode 9 deve, sem perdade tempo, ser desenvolvido», aconselha o governador de S..Paulo — «O Brasil, aqui, por nossa culpa, parece não exis-hr» -—Calder Hall: um espetáculo soberbo - No carinhoda preparação dos moços o segredo do milagre de uma ver-hginosa recuperação - (Leia na pag. 2 a segunda crônicado governador Jânio Quadros para os «Diários Associados»)

VENDA DE DIVISAS NOS ESTADOS EXPORTADORESRIO, 12 (Meridional) — Há

grande movimentação nos cir-culos financeiros ligados a im-portação nos Estados de Per-nambuco. Rio Grande do Sul,Minas Gerais, Bahia e Paraná,relativamente ao item da novalei das tarifas, que permitirá avenda direta de moedas estran-geiras, diretamente aos Esta--dos interessados. As cotas se-rfto proporcionais ao movimentoexportador de cada Estado. Is-so viria de encontro aos desejosdaqueles Estados, principalmen-te de Pernambuco e Bahia, tra-dicionaia exportadores de açu-

ÓCULOS"ÓTICA CURITIBA

Rua 15 de Novembro, 139

car, algodão e cereais, o pri-meiro e cacau o segundo.

FALECEU ONTEM NO RIO0 SEN. MAYNARD GOMES

RIO, 12 (Meridional) — Fale-eeu nesta capital às 17 horas dehoje o general de brigada Augus-to Maynard Gomes, senador pe-lo Estado de Sergipe; O corpoficará exposto no Senado Fede-ral, até quarta-feira próxima,quando será transportado a Arà-caju, em avião da FAB, cedidopelo. ministro da Aeronáutica, osenadorMaynard Gomes desana-recé aos 71 anos de idade. Suavida política decorreu de suaparticipação em todos os movi-mentos revolucionários que con-vulsionaram o país, desde julhode 1822 e 1925, até 1930, quandoassumiu o comando do Trlangu-lo Mineiro. Exerceu a lnterven-toria do seu Estado mais do umavez.

^^SMÉ^ÊiPüliüllll ilüHIIII!!!'^

SU

S Atemun-so a resistência ss'— oficial nn caso do norto Êcapelista ss

s Âssembléia —'-. pág. 2) —H Dia 17 a exposição do —~ Museu de Artn Moderna ^S

paulista ~s(pág. 8) BB

S(240 mil cheques de Cr$ =s 0,50 circulam dlarianien- ^BS to sô no transporte co- ¦—7

letivo s=(pág. 1/2» cád.) ~

| Persiste a tTDN em qual- ^Bs quer niudnnçà no atual ss~ processo de qualiticacilo ssS (Senado'—¦ Pág. SI .1=3 Ponta Grossa tá% reilvln- is- dicações cm Palácio ~—

(nág. J /!?¦¦ ead.) BB

I EDITORIAL m| <rA negativa do B. I. BB= R. D., quanto ao empres- ~i ílmo de US$ 200 milhões, ss-= tem .assim, significação BBs e1.".t-ccial: serve de brado ss-de alerta para as nos- 55s sas autoridades e para os —*—: nossos homens de èm- ^B5rrf;sa» que, tomando cons- BBz ciência da realidade, press; cisam adotar a verdade sss econômica em substitui- ss:ção it ficção que tem ca- BSsâcterizado muitos de nos- =sjjsos empreendimentos e ssEgrandn parte de nossas ~;leis»'. (Leia na pág. 2) =

INTENSIFICAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO ELEITORAL

Inscrito o Presidente KubitschekComo Eleitor do Distrito Federal

llílil

RIO, 12 (Meridional) — Pre-sentes os presidentes do TSE eTRE o sr. Juscelino Kubitschekpreencheu, na ni^nhá. dé. hoje,no Palácio do Catete, seu ré-'querimento como eleitor daTerceira Zona. Assistiram .igual-mente o ato .os presidentes doSTF e TFR além dps mihistrosda Guerra e Marinha, governa-dor da Bahia.e o,presidente do.PSD. Feita suá . inscrição deacQrdo.com a atual lei eleitoral,o presidente da República pro-nunciou o seguinte • discurso,anotado pela nossa reportagem:«Acabo do inscrever-me eleitordo Distrito Federal na presen-ça de ilustres ministros e jui'-zss do Tribunal Eleitoral, paradar uma demonstração do inte-rease com qve, nâo só. o gover-hò como a Justiça Eleitoral,, enrcaram ésso prolilema7 Ò queíiesse instante desejo forínídar''

é' um voto' mais caloroso paratodos òs brasileiros insere'»*»»rem-se, .para o próximo pleitoa fim de que o Brasil tenha umeleitorado condizente com suapopulação e seu grau de' civili-zação. Desejando,, como disse,dar com êste ato solene aquino Palácio 'do

Catete, com apresença das mais altas aütorl-dadès da Justiça Eleitoral, umademonstração do nveu apreçopela democracia, ' inscrevendo-me eleitor,'. quero neste Ins-

, tante . reafirmar os : propósl-tòs em que se.encontra o govêr-no federal em trabalhar; ¦ inva-riàyelmente, na deftesa da lei .da^ cohstituição para dentro detrês anos e' meio, • ao passar o

.cargo ao meu 'sucessor' legitl'-

mamente eleito, pos:sasair obma consciência de que cumpribem a minha missão democrá-tica». "' 7 •

MOVEIS FlNPSRESÍDL;NGIfllS

v,„ í,00;.ESTftpQ, CO M,»S.ERVIÇO.ES.P_ECÍI.LfSR.a.a.

..¦• ¦'¦

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MUTILADO DEVÍD0"ATENCAÜ)iRNAÇÂ0|

PRIMEIRO CADERNO - PÁGINA

MANCHADA

DIÁRIO DO PARANA CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE

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«ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS»Propriedade dt "Sociedade Anônima DUrle do Paraná"

DIRETOR GERENTEADHERBAL G. STRESSER UBAIDO SIQUEIRA

Redação, Administração e Oficina* — R. Jotè Loureiro, 111 —Curitiba. Telefono 4734 (Rede Interna) — TELEGRAMAS Admlnli-

traçloi "Dlarparaní" — Rcdnçíio "Matutino"

VENDA AVULSADl*t Uttl» e Domingos C rS 2,00

ANO: Cr$ 400,00 SEMESTRE: Cr$ 220,00ASSINATURAS - (Vin Post&ll

INFLAÇÃO E DÉFICIT

ADVERTÊNCIA A NEGATIVA DO B.I.R.D. AO BRASILEXAMINANDO com ob|atlvldada a atual conluntura econômica

do Broall, o ob»«rvador chega, evidentemente, a conclusão da

que ainda multa coisa precisamos fdier, a fim do que possamosaproveitar, na sua plenitude, as possibilidades brasileiras d» pro-grasso, Mas tal náo se obtém mediante O Isolaelonlsmo nacionalou o desvio de fator»» de produção poro setores par» ôí quaisainda nSo estorno» convenientemente preparados.

aINDA agora, o Banco Ihternaclonol de Reconstrução e De-

senvolvimento Econômico — eu|os empréstimos ao Brosll

são os mals volumosos da America Latino — acaba de »e negara reallior nova operação de credito eom o notso pais, por falta de

convicção no reembolso em tempo habll. A raiõo é esta: todos os

nossos produtos de exportação — com duos ou três exceções, en-

tre as quais o café — sâo gravosos. precisando de subvenção paraganhar mercados externos. Assim, num regime ds livre comer-cio dificilmente seriam exportados rhultfls de nossos produto» agrl-eol.is e nenhuma dai manufaturas que, hoje, em pequenas doses,

mandamos para alguns países. .... ,A situação cambial do Brasil è dè» piore» possíveis. No pri-

meiro »eiriestre 3e 1?S4, a nossa balança comercial foi en-

cerrada com Um saldo de 171 milhões de dollars, favoravelmenteao pais? em IguSI período deste ano ocorreu O Ihversoi houve um

doflclt do 84 milhões de dollors. Por sua vet, es 3Í0 milhões de

dollars que possuíamos no exterior em fins do ano passado, (rc-serva éssà oriunda dos bons preços é dés velumosas exportaçõesde café), forarn esgotados em 4 meses de 19S7, panando, depois, oBrasil a viver de operações "awaps", od seja, sacando «obre as

possibilidades futura».pM matéria cambial, |á faila tempo qüe não enfrentávamos

dificuldades tão grande», », além do mals, com perspectl-vas tão duvidosas dé sua superação. O café, SObfe o qual repousaa responsabilidade pelr fornecimento de 70 por cento da nossascambiais, tem pela frente a competição poderosa dos demais pro-dutores. cuias saffas são mals abundantes e melhores He ano poroano. Féllimentè, a receptividade alcançada, entre os lavradores ha-clonals pela campanha de cafés finos, garantirá a exportação deuma parcela rozoaVél do nosso ptoauto-rel, fato, aliás, que restai-tá a Oportunidade e o acerto do» homens que Ideallioram, prestl-glaram e aplicaram os ensinamentos desse patriótico movimentode redenção nacional. Mas, evidentemente, no cOn|unto geral, a

presença de um contingente de cates de melhor qualidade, temforça limitada, em face da existência ainda de produto» inféHo-res a da falta de ajuda dos demais artigos que precisaríamos ex-

portar para faier dollars.* negativa do B. I. R. D., quanto ao empréstimo de US$ 200

milhões, tem, assim, significação especial: serve de bradode alerta para as nossas autoridades e para os nossos homens deempresa, que, tomando consciência da realidade, precisam ado-tar a verdade econômica em substituição à ficção que tom carac-terlzado multo» de nossos empreendimentos e grande parte denossas leis.

A posição de Banco Mundial não pode ser criticada, antes delevarmos em conta o critério de Isenção e de objetividade

que, necessariamente, prevalece no exome de propostas de em-prestlmos dirigidas ao estabelecimento internacional financeiro.Na verdade, o Banco MUndlal, edm oportunidade, sugere aos bra-sileiro» aquilo que teimamos ém ignorar: arrumemos a nossa casa I

para sermos prestigiados, respeitados e acatados por outros, povo». \

CÂMARA MUNICIPAL

Denominação de "Romário Martins" aoLogradouro Onde Viveu o Historiador

Projeto apresentado pelo sr» Sebastião Darcanehy — Represen*

lação da Casa ha colocação de grau do C. P. O. R» — Rüá «Pro-

fessor José Faranl Mahsur Guéíios» — Projetos aprovados riaOrdem do Dia

Sob a presidência do sr. João José Farani Mansur Guérlos» áStival e secretariada pelos vereádn. 1 rua ainda não denominada de nos-rés Myltho Anselmo e Yrian Ca- sa Capital»vet. ã Câmara Municipal de Cürl- O sr. Ivo Moro deu ciência a Ca-tiba, realizou, ontem, mals uma sa que representou-a con'orme f(i-sessão do atual período legislativo ra designado, no desfile e coque-

CP.O.H, tel da firma Indústrias RamenzoO vereador Máximo Pinheiro Li- [ ni SA.

má foi designado pela presidênciapara representar a Casa nã cola-ção de gr&u do Centro de PreOn-ração de Oficiais da Reserva.

PftÀÇA ROMÁRIO MARTINSPelo vereador Sebastião Darcàn-

chy foi encaminhado à Mesa pio-jeto de lei denominando de «Pra-ça Romário Martins», a atua! Pra-ça Santos Dumoht .aproveitandopára discorrer sobre a doação dareferida praça ao municipio belohistoriador paranaense.

DENOMINAÇÃO DE RUASeguiu-se na tribuna o er. Elias

Karam, qüe encaminhou projeto délei denominando de rua «Professor

O Presidente da'Republica, sr. JuscelinoKubllschelc na inauguração da nova sededo Instituto Brasileiro do Etítudoa Suporlo-res, pronunciou Uni pequeno discurso, noqunl reiterou os propósitos do governo docontinuar a sua política de dv-sonvolvlmon-to econômico, flrmnndo-so Igualmente nocombate ã inflação.

Aludiu tia dificuldades- maiores qtlfe cn-contra nesse combate, fixmido-ns nas des*pesas do próprio gov6mb» Como será possi-

-vol debelar o impulso lnflncionário cm quunos niihnitliis, desde mnls do quinze anos, sens despt.ias orçamentárlns são dlins vezesmaiores do que ds recursos da receita?

Eis n pergunta quu o presidente da Rc-publica formulou e que é a mesma dc tvulosos financistas e entendidos que se debruçumsobre o máximo problema Ua vldn do Brasil.

NSo hd exemplo do nenhum pnis que -setenha Illrsrtnilo da inflaçtio por outro ca-mlnho que náo seja economia nos gastos eperfeito equilíbrio orçamentário.

Depois da fruferfa, todos os países daEuropa, com exceção provavelmente dc Por-tugal, estavam dominados pela Inflação.

Terminado o conflito, ob guVornos puseram-so em campo a fim da enfrontnr a luta con-tra a ascensão dos preçou, a queda do valorda moeda e a alta dos salários. Nenhum do-les o conseguiu, sem pôr cm prática vigoro-sa política de poupança nns gastos públicoso os qtie ainda estilo amvdçados do recaídainflaclonárla, como ó ó caso da França, emvirtude das guerras que teve de sustentar,primeiro ha Indochina e agora ha Aigtfrlaae ffifni cnm 1'um toda ii energia paru coiinc-BUlr o equilíbrio nos SOUB orçamentos.

Quem respondo pelo «déficit» das contaHpúblicas da Unido í, nrn grande parte, oPoder Legislativo. O presidente JuscelinoKubitschek ao assumir o poder, tevo de exe-cutar os aumentes salariais do funCionolIs-mo militar, e posteriormente do funciontdis-mo cl\'ll, impensadamente votados pelo Con-gressõ.

Ntto tendo do onde tirar os robürsós pn-va cumprir a lei rocorreu it emissão de pn-pcl-moeda. O governo envia ob Camnras pro-jotos do orçnmentoH equilibrados, ou regis-trando pequenc.i .tileflcits». Deputados e se-nadoros encarregam-se du aumentar ns des-posnB, sem, no mesmo tempo, criar novasfontes de receita,

Ulna emenda constitucional no sentidode proibir qualquer projeto do aumento dugastos transita nns Câmaras, sem que nonlcHhln tempo se efltiibeloijn a fonte Ba les-Vieutlva receita, impõe-se pula própria lógicada experiência.

As palavras do presidente JuscelinoKubitschek, no IBES, nfto poderão deixar dorepercutir no Congresso, cujns rosponaabill-dndes em matéria de desequilíbrio orrjnmcn-tário e inflnqílo ntto podént ser elididas, noexame da situação econômica e financeirado Brasil.

ASSEMBLÉIA IEGISLATIV/

Está Sendo Quebrada a ResistênciaOficia! no Caso do Porto Capelista

Discurso do sr. Jorge de lima sobre 0 easo do Pôrtó de Antonina Transcrito para os Anaiso discurso do sr. Otávio Mangabeira —— Arbitrariedade policial em Maringá —— Menores —

abandonados Criticas à direção da Fundação d» Assistência ao Trabalhador RuralAvlárlo de Guatupê — Projetos apresentadas Ordem dò Dia

O primeiro orador da sessão do criada no Governo do Inclltd pa-

ORDEM DO DIAEm redação final foi ap.-evado li

projeto dè lei qüe dispõe sobre sconcessão de catacumbas, na for-ma que especifica.

Em segunda discussão foram aprevados os projetos que disciplina aentrega de titulo de cidadão nono

ontem do legislativo estadual, foiLustosa dn Oliveira, quo

uflüti da tribuna pnra rorjunfer fôs-ao titsdrto nos Anais da Casa, aínt-ifrá do discurso proferido polosr. Otávio Mrintçíibfcirn. ná Cànm-ra rios Dotailtadoâ. qunndo esta

I prestava sua h_hiona$eiri no cx-presldento riu República sr. Was-

j hln^ton Tjiiiz Prrríra do Souza.fNão fomos revolucionários —

I salientou o orador — nem tampou-! ro rníTolWionáno.s do grande ex-[presidente Washington Luiz, que[ ora desaparece do rol dos vivos,•barri continuar vivendo na lcm-

ht'o*T**i. do povo brasileiro, comottniít dfis dtóuntUidââ personnlida-des, que povorhou a rtefHtblica,ditmificando-a, com a sua tnarcan-te austeridade, probidade e tennci-dade «ná guarda dos cofres públi-cos e da moraHitadfc do Toômo^.

AHWT7» A "'"PAÜEI'OT,K'IAL

O sr. José Silveira ocupou a tri-buna para. inicialmente, comentarsobre o acontecimento verificadona cidade de Maringá, ondo umsoldado da policia militar prendeu jo vereador OÍHVo Pa riso e maisos sr«», I-nuro Lima Alencar e Ar-tliur Santos Ferreira, ouando estesoonvbrí-.avílm mim dos bares daque-

j la cidade, sobre armas.nrENORÈS ÁÍÍÁNfiÓNÃDÕRA seguir o representante traba-

Ihista abordou o nroblema dos mn-noros abandonados, asseverandoque «o eduonndnrlo Munhoz da Ro-cha está instalado num prédio an-tipo, de madeirh, prestes a rülr deum momento nara outro. A EscolaProfissional iln Canino Comnrido,6 Úm Verdfdf-ií-o denôslto do crian-n«s, onil" faüiim todos os rncutsos, jrino só tte nrdeiu téntltca. de assis- 1têncla méclii-n, p hincidnai-ios, co-mo tambom vivem no ranls deplo- ]rávèi abandono». A propósito o sr. iJosé Silveira apresentou projeto delei. autorizando a âbnrtura do umcrédito especlá.1 de Cri 24.ooo.nnn.oodestinado à con«truc5o do edif;c!osdestinados a ábflgár menores de-R-mpnrndos nas sedes dos munití-plOB ile Nova esperança. Avanon-ríag( Mãringáj .Ta«ruan!.tã, I-ondrlna.Canino Mourão, Cambará. Astorga,Jnprimrlaivn, TInião da Vitória, Pa-to Branco c L*>ranín'ras do Sül.

F.A.T.K.«Venho à tribuna — Iniciou di-

zendo o orador seguinte, sr. DarioMarchesine — para tecer ligeiroscomentários e. ao mesmo tempo

rário de Curitiba e o ente isenta 'pedir providencia acerca dá situa-a Companhia Nacional de SeguroAgrícola, de impostos municipais.

Em primeira discussão foramaprovados os projetos qué dão asdenominações de «Filhas de SãoPaulo» e «Montese», a vias publicas

Nova sessão íoi convocada parahoje a hora regimental.

ção de verdadeira calamidade emque se encontra atualmente a Fun-tiaqão do Assistência ao Trabalha-dor Rural. Depois quo assumiu adireção administrativa da Funda-ção de Assistência ao TrabalhadorRural, o Sr, Alfredo Loureiro Ju-nior, aquela entidade, quo fora

No Tempo m Que o Café tostava lai «Pai»RIO, Íí (Meridional) — félâ irtâlcafcaa ú*

moeda, parece quo a nossa historia se passana Inglaterra. Nfio ê, porém» Paèsâ-se nos Es-tados Unidos onde um «cent.» era chamado, ou-trora — e hoje, ainda eih algumas partes —de tim «penny». E foi em Nova York, onde, hápouco mais de um século, al por volta de 1850,uma Sclcára dé café dás grandes (rttedias), co-fnó sempre forant usadas pelos americanos,custava a ninharia de üm «cpénny».

jtlòjé, nos Estados Unidos, oa «penniés» ou«cénts» servem apenas para pagar áe taxasmunicipais que às pobres das vendedoras temde calcular sobre todas as compras que os fre-guesè3 fazem em seua balcões. E como uma xi-cará de café custa hoje 10 centavos em algunspequenos lugares, e 15 nos restaurantes, pa-rece que ás donas de casa tinham razão ao fa-zerem aquele barulho danado e mais a grevedo consumo, quando, pela situação do merca-do internacional, o preço do café cru teve désubir, depois dá guerra, elevando a xicara de5 centavos para 10.

Efetivamente, a diferença é grande e a com-párãçaò dás éifras alarmante. Más o qüadtomudará éomô dé âguá pára vinho, se fizermosüm cotejo' global, do preço da xícara, dê caféoom õ preço dos outros artigos Vendidos nosrestaurantes e, conjuntamente, com o nível dossalários usufruídos pelo trabalhâdbr e pèlò em-pregado, eles e sdas famílias que são os gráh-des consumidores da rubiácea naquele grandemercado.

Recentemente, «m colecionador de coisasantigas descobriu tini «menu» do restaurante«Delmònied», Situado na Cidade velha, nd¦**•**}¦}Street». 494, nd qtlàl lá está a xleafa de catemarcada por um -ípehnj». Mas; M* tnésmo *me-mi» •_ énéôntra um prato de sopa por dois"eents?

ou "entaVós,

L bife de fígado porfif centavos, e todo um jantar Simples por"rslSsâturâlmêvem,,,^-mo «Vet Um operário trabalhava, »*;*«'%

s*.r» asai .*&. =H° àim pai de familia levava para casa,,et.i umZ^..i **„, nia dotara» nor semana.

tHÊOPrilLO DE ANDRADE

Hoje, seja por qUe a moeda se desvalorizou,seja porque mudaram as condições de vida e detrabalho 6 quadro é Inteiramente diferente.Ácentuou-sè a carestia dos gêneros ds primei-ra necessidade e de todas as comodidades. Maso salário cresceu ainda mais, de sorte a trazerum saldo favorável para o homem da rim. E'isSo o que ee chama a elevação do »standarrt>de vida oü, por outra palavra, o progresso,expressão esta que está caindo um noucd nmdesuso, depois que se inventou o desenvolvi-mente econômico.

Sé fizermos um confronto dos preços, verl-ficaremos que todos os artisroa subiram violen-tamenté. neste século decorrido, uns maio. ou-tros menos. Aqui as percentairens excedenem demuito ás que estamos habituados, quando sdtrata dè evolução de ano a ano, ou mesmo, deric-via a dçcada. -rBeef Stnalc», por exemplo,que era uma coisa baratinha e ao alcance detodos, sofreu um aumento de nada menos do12.400ÍÍ. O resultado é que a media do ame-ricano raramente o consome, ficando adstritoti, «hamburger», isto é, um bife passndo na ma-quina, em cuja composição entram todas as es-peclès de eai-ne para o qual se aproveita tudo.Oâ bütfos artigos de mesa subiram em propor-ç&O um pouco menor_ mas acompanham, maisdé perto ou do mais ionge, o preço do «stèalci».

tsso, porém, nada significa se tomarmos emconsideração a alta dos salários que é dupla,pois se exnrlme em dolnres e se expilme tam-bem em diminuição das horas de trabalho. En-quanto, em 1850, um operário trabalhava R2hofaS por semana, hoje trabalha, em m-sdia,apeiiftS 39,? horas. E enquanto o aeu Salário era,éitt moeda somente, de 1 centavos por hora,ô, hoje, eht media, de 2,00 dólares!

Feitas, agot-a, a comnaraçSo entre a altados SálarloS e ã alta do preço da xicara de ca-fé, veremos quanto o crtfé continua barato etneHlnO, quanto ainda pode eUbir, pnra ee res-tabelecer a i'oláçad reinante em 1850. K' queob salários aumentaram eni 2.843':í., ao piinsoque a xícara de café subiu em apenas 1.400%,

Mesmo quis a xicai'a dé cil fé duplique —¦ onão há este perigo, nem de longe '— ainda as-sim, nSo alcançará a majoração verificada nossalários.

ranaense. sr. Rento Munhoz daRocha Netto, com os maiB sadiospropósitos,* passou a ter desvirtua-dos os seus objetivos, atô desvir-tttadns as suas finalidades. A Fun-dnção foi instituída com o objetivodo proporcionar melhores condi-ções de vida ao trabalhador rural.No entanto, hoje jâ está itquela en-tidade pública, som finalidade al-*u-ma. numa repartição pública cjueexiste apenas para empregar fun-cionírios e isto porque, o neu di-retor não vem agindo como exiprea alta investidura que lhe foi con-ferida. O sr. Alfredo Loureiro Ju-nior, quo exerce o cargo dè dire-tor da Fundação, teria de ncórdocom o artigo 21 dos Estatutos:

a> — executar as deliberações doConselho Diretor;

b) — dirigir os serviços e orga-hlzar as atividades da Fundação;

cl — cumprir os Estatutos;dl — assinar, depois de autorl-

zado pelo Conselho Diretor, nque-Ias ordens de pagamento, contas,documentos que acarretem respon-sabilidade da Fundação;

e> — anresentor ao Conselho Di-retor balancetes mensais e balun-

, ços semestrais da Fundação:i í) — comparecer às sessões do

Conselho Diretor, para prestar in-formações sobre as atividades daFundação;

g-) — propor ao Conselho Diretoras nomeações, fromoções, remo-cÕes. exonerações ou demissões defuncionários e conceder licença aexercer o poder dlsclpllnador.

São estas as atribuições, â fren-te da Fundação de Assistência aoTrabalhador Rural. No entanto,além de não cumprir o diretor,alem dè não exercer o diretor, ne-nhuma de silas atribuições, ele so

l desmanda, invadindo seara alheia,| fazendo-se ditador dentro dá Fun-

d ação. para agir como bem enten-de, embora com sacrifício da cias-se humilde e desprotegida do tra-balhador rural».

Prosseguiu o leader udenista emseu discurso, sondo constantementeaparteado por representantes pes-sonlstas, e de outras bancadas.

O sr. Jorge de Uma voltou aabordar problemas ligados ã cida-de de Antonina, principalmente ocaso da dragagem do porto capeli-no, dizendo:

'¦'Antonina alimenta, - hoje maisdo que nunca, — a justificativada esperança de tornar a vir aser entreposto comercial de pri-meira grandeza no Estado doParaná, íal qual o foi já em ou-tros tempos. quando se cogitoumesmo que, era reconhecimentoã sua importância, o traçado daestrada dc ferro, que liga cUritibaao Atlântico, tivesse Início naqüèlácidade, e tião eni jPafahagUã.

O sonho capelista pode traüsfofmar.se em reâllidade mais cedodo que se espora desde que, pai*aisso, conte com o apoio ,firmee decidido dos poderes públicos.

Vitima, contudo, de uma fata-lidade geográfica situa-se ao fun

do da bala de Paranaguá, e sofreirreprimível competição desta úl-slma cidade, que lhe tolhe á atisia de progresso e auo lhe anula

as vívõs energias. Não se dápor vencida. Luta pela sobrevi-vôncia. e ossa luta está gerandoos primeiros frutos sazonadds.

A indomável força do vontade,aliada a admirável capacidade dn 'trabalho, enrijeceu os antUritttèrisos, dando-lhes a esperança de ,qüe, não mui remotamente, jústiça lhes será feita é o seu esforço não será em vão. A prôtirlà i*esistêneia oliclal está sendo quebrada. Nno tardará que as reivindicações daquela terra promissoravenham a ser atendidas» para sa.tisfação e beneficio de todo oParaná.

Quando as fontes do produçãose dinamizam o se alargam, quando a população passa a crer móisfirmemente Uo futuro, convictacomo está da poderosa contribuição emprestada a economia pai'ttnaense, um problema se ergueagudo o Inflexível, á polarizar

Àmtíaro à Safra A^ndnsiraDeste ano no sul do PaisRIO. 12 (Meridlonall — Ò mt

nistro da Fazenda, em d es to achode hoje, aprovou estudos feitospor técnicos da Comissão de Finnticinmento do Produção da Cortelra do Comércio Kxtet-lor, para a fixação de preços destinados aamparar a sofrn nlKodoéira,do corrente ano, na região setentrional do país. As operaçõesserão executadas por quinze qullos líquidos de algodão em caroeoi oDrrçinofidntita non tipos 3 «4 plitma, dentro, das seguintes Htlses:

Fibra 81-38, pura me.ll.or 3H0cruzeiros; fibra 32.34, 160,00; fl-lira 30-32, 108,00; íibra 2S 30,145,00.

todos Os desejos e todas às vonta-des. Esse problema é o da orga-nlzação do porto de Antonina emcaráter oficial, Visando o Ih.crnmHrito das relações de comércioeom o resto do paiB e oom n ex-terior. Idtiquanto não funcionar «IIUm porto oficial, Antonina seráe continuará sofrendo o Irl-esnlstivot ifnp-ndttj de dbncerl-êncla doPorto de Parahnguá

rorcsiNTERíiSBE FEnrcitAr,O dovõrno Federal sempro ravelou deslntorêrse absoluto na l»istilülção do Porto de Antonina,exclü!ndo-o de todos os planosMaborhdos pelos órgãos romue-

lentes db Ministério do Vlnoãoe OliraS Fublldai!.0_ desinteresse por parte da1'iiIãO provocou reaçãn dn Ksla.do do Paraná, que acabou olilenJoLontrato, de concepção dos l'or-toe de Pnranngiin e de .Antonina.

Tim virtude, talvez, dos pi-e-iirlosrecursos materiais, o listado cul.dou, até o dia de hoje, tão só-mente do Porto de Pai-anapuá,relegando o d eA ntonlnn a conde,nável abandono o criminoso ps-quecimento.

CRÔNICA DO RIO

DICIONÁRIOBRASILEIRO

AU RIGHT

Para o primeiro tildo: draga-RChi. 'coTlstrüçJio dn cais eomtittieonstrutiões da calfl de inflamavelSf llnptantrtçfiri de guindastes(Conclui mi S» páir. dn 2* cad.)"BÃNDÜNG"

ESTA NAS"WÍ0S COMUNISTAS

JAKATffA, 12 (UP) — Baiirtuhg,capital de Javã Ocidental, caiu nasmãos dos comunistas enauanto seupartido acumulava grandes Vanta-gêns em oüti-as regiões, ao Wnhe-tíèr-se o resUltndd das eleições proVinciats dé ontem. Escrutínios ouase finais dão umn vitória esmaga-dora aos comunistas de 90 mil Vn-tos, ou seja o suficiente para ga-nhar comodamente a maioria doConselho Municipal. O Partido Nnclonalista que dominava o Conse-lho Municipal durante os últimosdois anos, sofreu uma erave der-rota. registando somente a metride dos votos comunistas, isto é "Smil, enquanto o Partido Muçulma

RIO — Tenho me entretldo. úl-tlinanionte. no manuseio do Dicio-nái-10 Brasileiro da I,inRtla POrlu-gtlésa, elucidárlo etiinológico, critico das palavras e frases ori-glnérlcis do Brusll, oü aqui ponu-lares, mas ainda não registradasnos léxicos portugueses, ou queneles vêm com forma ou signifi-cação diferentes.

I_ Uni livro preciosíssimo, tra-bnllio beneditino olgnnizndo peloantigo ministro do Supremo THbunal- dr. Antônio Jonritllm deMacedo Ronres, tine o deixou poracabar, tendo cabida essa tarefasao seü filliO, desembargador Ju-Hão ftantrel de Macedo Soares, aquem conheci* como presidente doTribunal de Apelação do Estadodo Rio de Janeiro,

Foi publicado, edição completaem 195-ti pelo Instituto Nneiona-do Tjlvro. rib tèmiíb Pm due odirigia o espirito llivüignr de Au-gllsto Meyer.

Qilitndti sell Ideilllzltttnr meteumãos â obra, de 1875 ti 18P8. cha-gfendo* até o verbete Candleiro. oBrasil, em matéria de lexícnlo-iia,estava apenas engatinhando. VI-víamos atjÜt sob a Influência lu-sltana, de escritores e dècionaris..tas d'além mar. Os jornais quasetodos e ram de portguêses. Domaneira aue o ministro AntônioJoaquim de Macedo Soares, entílojuiz no interior, em Minas, no Parmiá e na Velha Província flumihénse, tomòü a si tí eit.nrco dnmostl-nr O quanto tínhamos en.'i-miecido o fdloma', pára o otifeaproveitou as observações e estudosfeitos nos vários lugares por ondé havia passado, conseguindoanre-ilentar exco entes resultados.Foi o que disse, entre outros, Carlos de La et, que o considerou «belo trabalho».

Ê claro que, daquela époda atéhoje. tomos evoluído dn maneiraextraordinária no particular, r-ibso que encanta é a ênfase com qûeo autor declarava- em tílaB tftõdistantes:— «E tempo dos hrasi-loiros escreverem eomo se fnla nnBrasil, e rtão como so escrevoem Portugal*. Disse e deu ãs razões por que o dizia, demonstran-do, exaustivamente, os erros t-mque incorriam os escritores* j-jor-tuíçuêscs, ao passo que o nosso ía-lar se aproximava mais e mais doclássico.

Isso pode ser apurado atravési do seu Dicionário, que realmente

——-. m^0 Café Encontrou Afinal um

Governo Decidido a Defendê-loASSIS CHATEAUBRIAND

TÜPA, (Alta Paulista — S. Souza Lodo, para «dm; .Pnulo), 10 do agosto — Tôve tiu quatro munlclnlo*?,in :• U**lugar hoje aqui, o ernndé fes- nal Seu mundo se exèi^, z""tlvitl dos Cafos FlmiH, qlio coh- umn ordem, tanto 0lousidejne detário da Agricultura, e do se

PefH.•om a presença do pro- tuln hnlilreait, a ntialill i" nii

nte do movimento sr. Joy- ebndtllai', vlhdu ià ,i„ n •'"¦de Almeida Pinto, secre- gcrndOeH. 'limtr0

Ksle dliitHto da Alta T> ,iln « «Ht.11.1 A.: .. M'B "lUl-^?':_'!?,°..í?.•?,'nh^,:,í!;,^í,^ ««* ¦» m* a" «„,.„„.¦8 nonas

fez na presença dc mals do ê"ürle*iltuquo *ídcnlenl."?ilrica,ia'õvinte ntll pessons, tpie ae aglo- ittVdiu.nB \]e £)n"¦«" ;Ias mms

Cliiiteaubrland. O desfile de uiítlngtie de otltras ,Miss Cafó o sübs Pl'|nce»as so B(l(J ÎU„() pela pl,,^?,"''' ^

inuruviuii nas 1'iiiiB. O sr. JayJme do Almeida ergueu, liobanquete, eervldo noB salõesilo Rotnry local, um .itoast»cm homenagem nos Diários,Rádios e Televisão Associadosdeclarando que sem o entu-BiBStnp c a fidelidade deles acausa dos cafés do qualidade,a Campanha nüo teria sidoexeqüível. Chnmou o sr. Assis verdadeiro

'e tinfd. Anhi „i'nmpma p0l. eJ$I. ?""¦>'•.""".'«" "••.«••"-'5 'vwTSPfSSw:nle sur-do impossível. Nfio

Bltluntes deuma produção de 7u% d,.

TuPa esperemca.es-

!!£Í!H*_.*a «fiSîtífiv,,fl"

fés de qualidade na SWrn. it!8"te ano A exploraçlio l !í's"holuuns bine sabei» tezetis de

tini- ¦¦ ¦" dala dotnéatiea

mais •"-¦SSM o paladino da âo'0 ffltaT*^jornada. O orador, que saudou ^Cje pod? mala ^fd parlttniehlai' lilnratilieiu;e eln lrf,i;lo K„hdesenv,,ivi ¦ "' vmnome dá cidade, foi o grande paT EsmÒ ànmdn J ' ,a om T«*agricultor c pecuarista dr J&™ VaT nei^"r»'1"Lillz de Souza Lefto, o qtinl v8Bítts f' t , (,"e'° oa«er a,durante quarenta Minutos, põs ZciativavlvZjav K'1em evidíneia o ôxlto da jor- ' ""i(..i A

do ,e tudo bem, liorque^ssèn;ta cm princípios e metòdoa srtdios. Os capitais vos procd-ram porque tendes os melhdres atrativos para eles.Tuptt tiao carece de que ih'„

microfone da «'fm «lualqlter espécie de p, n.lidado para o ft.nclonm, cni0normal da sua economia pinmesma sabe criar B8 con(|,.ções propicias ti. expansão dasua riqueza. O que imp,,,.,, 'nossa máo de obra rural 6 i,prlmitlvismo asiático. Vosinmunicipio é nina exceção iessa regra. Enquanto eni mu-

¦"¦ ''''«'¦« «•*"'¦• >»¦--¦«•¦•¦ - ™^s^ê^-

nada dns Cafés Finos dentroe fora de SSo Paulo.

Ambos os oradores foramaplau dldissimos pelos convi-vas em numero de mnis Heduzentos. Por ultllno, falou deimnroVlso ao microfone da .,,,,, ,,.«Rádio TupAi, o diretor doâ „"a"°, p"í'a„.° íl,nc|onumciii0«Diários Assocladosí-.

Filhos de Tupã. Ouvi o dr.Luiz de Souza Lefto, meu ve-llio amigo de quatro décadas,com verdadeiro enlevo, princi-

.palmente qunndo cm sua Uri-ca albcuqdo, éle aludindo àGoiana (Pernntnblico), terra

pecui-

lou do vblgalros curiúis, quo ,.,„.ni .,,,,,,é o povoado de Tanqu.nho, nf ^ ItmlliteV^'quele trecho da nossa Zona da . via * "•'Mata. Hú três semanas eu so- ',brevoava Goianinha e odiava í* "me grato falar a um dis-o rio Sirigi. Foi necessária *'''to cafeeiro como Tnpá. ouma certa força de caráter -Deus sertanejo, que vos prote-para sufocar üm soluço na S8 e aTUia, inspirou Tupã agarganta. Veio-me a mente o m "e. 9l'e ela realizasse umapadre Abel Pequeno, meu pri- <las Paginas fulgurantes dalito irmão, vlgálio daquela fie- nP?sft. J01'nada da reabilitaçãoquesia onde, com os meus ir- eafceira. O que comemoramosmãos, íamos passar as féiias "?la a1u! á. urtld dessas fuça-de estudantes ginaslanos, to- U"/1* que sô são possíveis emntándo banho de água doce Sao -Paulo, com o poder de ini-nas águas cio Sirigi. Um dos ciativa dos paulistas, pela ra-encantos daquela regulo são Plc'ez de elan da onda verdeos seus pássaros canoros,- assuas brigas de Canários e aadisputas de moleques com quenos desafiávamos uns aos ou-tros na bagaceira do engenhode Daniel de Sirigi.

Pernambuco e Bahia osten-tani o pitoresco desse dualis-mo de personalidades, queacaba de nos mostrar o dr.Luiz de Souza -Leão,' um dosrepresentantes da velha fidal-guia pernambucana, aristosperdido neste mundo da vos-sa luxuriante democracia ru-

no Masjumi nlc»inç.iva 3!) mil votos l é um manancial copioso da linguaé o Partido Ortodoxo Maçulmano ' gem brasileira.Nahdatul U'ama totalizava 17 mil- 1 (Conclui na 5' pág. do 2» cad.)

aprimorada, e pela Instante-neidade do sucesso obtido. Os«duros»:» de ontem sucumbemdiante dos «moles;» de hoje.

Por mais paradoxal oue is-so seja, em café, a sentençaque vos enunciei constitui umaindiscutível verdade. Tupã erao reduto da quantidade. Só sepensava aqui em termos desacas, sacas e sacas. Destavez, se a quantidade subsis-te, a qualidade se alinhia co-mo expressão de uma vitória

... da vossa tenacidade, do vossoral. Ele é um dos casos elo- capricho e da compreensão doquentes do intelectualismo do novo estilo cafeeiro. Que ma-

ravilhosos roteiros de café, odr. Bianchi e eu. encontramosaqui!

Trouxe este notável cafei-cultor comigo para que elovos dissesse a sua prodigiosaesperiência em Itatiba. Nc-nhum outro fazendeiro da zo-na velha desfruta de mais au-paz, porque nao semjo Um cé- toridade do que o dr. Luis Bi-tico, quer debater todos os pro- anchi, vendedor de café emblemas da atualidade do seu Santos, de 700 cruzeiros. E com

pala. Entretanto, que espiri- isso vo-lo apresento,to positivo, que criador de ri- Até ontem abríamos alas na-quezas, que fomentador de ra que «cafeteross» da Amcri-energia, nao e êste polemista ca Central e da Colômbia pas-político, erudito, realista e de sassem diante de nos. Era umposse de todos os elementos absurdo a nossa atitude, masci. que ae constrói uma socie- nós a ela de tal modo nos re-uacie civilizada! Corno é ain- signáramos, que não era pos-guiar a aptidão do dr. Luiz de Conclui na 5' pág. do 2' cad.

homem do norte. Ama o de-bate teórico. Adora a corttlo-vérsia filosóricá. E' o padrãodo culto da inteligência quedevora Pernambuco. Conversacom substancia cientifica. Ta-garela com arte. Faz sátiracom graça. Fala Inflamado erevoltado. Recusa-so viver em

_° CHEFE DO GOVERNO PAULISTA EM SUA SEGUNDA CRÔNICA DE LONDRES:

Precisamos Definir o BrasilPara não Sermos Ultrapassados«Nosso intercâmbio eom os ingleses pode e deve, sem perda de temno -t«b- ri*..-. i»j .. j .. j« <Paulo ~ «O Brasil ,aqui, por nossa culpa, parece não exisHr»

Bir7K',*"e,,nvo,¥«'«r ,»«•«••»• O sovernador de S.

preparação dos n-0-os'o i&edõ do .fcV™*S-^-fclr2, soberbo — No car nho d,

Por JÂNIO QUADROS P^W,-rr- Wuinte reatores atômicos Dará a Itália

LONDRES, S de agosto — A primitiva Calder Hall, ha reá-lidade, é velha e enegrecida ruina, presumivelmente os res-tos de uma Abadia, junto do córrego chamado Calder. A vilamais próxima é Seascale, no Mar da Irlanda à frente da ilhade Man. E' Vila bem inglesa, limpa, disciplinada e com pe-quenos e atraentes jardins. A viagem tomou toda a noite,no mau trem que as estradas de ferro nacionalizadas fazemcircular neste pais. Essa nacionalização, que subsiste a des-peito das reservai que Sofre por parte de todos, ó üm dos Ul-timos 'vestígios do governo «laboürx

LIMIAR DE UMA NOVA EUAA regí&o é de»3olada, pedregosa, mas, a multiplicidade doslagos ertlpi-estR-lhe apreciável valor turístico. Muito antes de

parar o Comboio, ocupando o horizonte, e a recordar no dé-senho das torres de refrigeração, uma possivel construçãomarciana, ergue-se a usina. O espetáculo é soberbo. Para vê-lo d estuda-lo, de todos os cantos do mundo acorrem tecnicoee autorldárieta, e mesmo o leigo não deixa de entiisiasníar-sfeti siinples referencia destas cbras cicloplcas. Maroarii, semdúvida, o limiar de uma nova era. Pude perceber a emoçãoexperimentada, quer pelo professor Damy, qü:r pelo engo-nheiro Mario Lopes Leão, enejuanto passávamos, atônitos, tifrefíte dos novos e gigantescos edflcios que permitirão do-tirar, já no próximo anoi a capacidade da usina. Observe-saisso. Somente em outubro de 86, foi Calder Hall iiiatir-lifadapela Rainha, e eis a «Atomic Enargy Attthorlty» ulnpmiliadafebrilmente em duplicá-la.

AMPLA FHANqiUÃRecebeu-nos um dos engehliéiros-tihefes e na OymHtlMltla

deste visitamos ca reatores e as salas dô faii;n.'A seguir è dé»pois de quatro ou cinco horas de exaustiva liítniitiliadti,' aimo-çamOs no refeitório dos diretores, para voltar a Londres, nãosem antes terem o prof. Marcelo ÍJrtmy e tt engehhéii'0 Ld»pes Leão, presldento da USELPA, cpllildn, còm. os técnicostodos os dadas possíveis. Niid hptlve pergunta tjlie nab foi'*-mulansemi nem deixaram de receber tiltla sô i-eshtistu. O vas-to programa de energia nuclear da üfâ-Brctntilia está, atéCérte. medida, franqueado ao estudo p ao interesse dos es-tranErelfoa. Aliás, não tfehho duvidns de que amba? aa auto-rtdades paulistas, tão logo _ cheguem ai, externarão tuas Ini-pressões através áe eritrnvist&s e conferência3.

ESPERANÇA. DA lNGLATFJUtAHbje, ê na energia atOmica que a Inglaterra deponltá stiaS

melhores esperanças. Brtâta observar quo o '.Livro Brnnco»que em 1955 previa, dentro dè seis anos, um total de UM criltilo tt dois milhões cie quilovates de «aucíéàí poWer», ago-¦ H, em Março, tiumontd esse total pura Cinca ou séls tnííliifêade quilovates, nó mesmo prazo.

O objetivo ó poupar, em cada exercício, 18 milhões de to-neladas de carvão-, majorando-se cm 28% á prbdüçãb totalde energia! Custo total do programa: três biliões e trezentos

reatores atômicos para aGovernador do Estado de São Paulo

e Cinqüenta milhões de libras! Certamente, o preço de insta-lação de cada quilovate é um pouco maior do que o das usl-nas convencionais. Mas, enquanto nestas, o custo de produ-?i» n™ Jí fubir' Pot)endo ser estimado em 1980, em 0,7ofilflivirS % i14 ° "<lu»ovate dó energia nuclear custará apenas0^38! Em outi-as palavras: a energia abundante e barata, quecomeça a revitalizar esta ilha, incorporando, mesmo, netonovas áreas, como as da Escócia, à sim economia. Dlsse-nw?i,nnA !'¦.,? K°mDm 1,fesP°nSaVel Pdo «Board of Trade», comM_f ã * q 1 ttorreaiíohdém an dê ministro do Comercio, f°?'' mt,* «» Itml este país pretende retornar os.»«ééãlftf

"o""1'"- EsteU «««vencido de que a Inglaterra o conm»=« P^S^ábla a qtte àlüdl, nao reside apenas no .papei.mas já se concretiza em varias estações.

vm t, FATORES PARA OUTRAS NAÇÕES ,rtriH»^ ^,V- l^Y' Ievantâe uma usina de força com capaa»« «* r-7" /MW- Em Bratlwell outra, que fornecerá 300 1™'?õ «La S°?C Ld0 S,n é db Somerset, em vésperas de cnnti»»taitSS™ 30° e 50°¦MW' respectivamente. H' tal o erfoico«nt" «»

"°Sm. Campo' è é de tal °r*em a eietaeneüsda ««"_gente na politica, ou na técnica, que a nação fabrica, w

no^«w3uestionaveimente, os melhores reatores. Trás fa*-08

nTZ?Zm' Be "eR"^<";lb. essa verdade: os Estados Vwd«pieparam-se para um reator qüé copia oé Ingleses, enquan»Mií» d* i6i BT&M' ««WP^Va, aqui, o prll"*'''0 àerm „mÍil„ 3 0U 15' c ° JãPat> ItllclaVa. negociações çomÜvX„„P1'0p1ait0< ° «*to* italiano, cuia potência n^ »

divulgada está ornado em 21 niilhdes cie «bran» ,„

mSíi?'1! "3 tJt,é ftüP0!!M «¦ Orti-nretamia dar.aden^

B anal\t PJ!U°, ÜB ^«Hfltíío dõ Povo, aliados ao «M**°,tS*o __1'ihSí P,0d.*ilÉ"1 & nmavmo dos mbçJoB, twtâd parinrMuaiW M«'l de ímtt Vel,Mf-lnoStt recuperação. Os Sinais ap"

üteíP «8nítt B° CD«"''aio, «a industria, noa X°0'nM-rifa»** °Proltl*"at'mo-ntM tíèste rJáte, tornando mais con

veltindn *^Í*-W«M 6 6B nóêsas possibilidades,

e»P

Tnl í,d,?' ,coincW™temente, a experiência e os conhecini ^Wblitani00s- Nosso intercâmbio com os Ingleses, P°«° sCr\Z\ V? PB,'"a dB t6mlM' »dt desenvolvido sob P?*aLwbut.-n« MS*!*1' Sfrmos "Itrapassados na oportunidade¦ P'

T %"aqScs' ° de «e.nMrâ. partícdl&r pelos jovens est ,rintnSZ r°mT<*m>- Antes & maí« nadft' cumpr n«malel.rn,Tvf,id, *rWeant\B. Inteligente, o Brasil- W" °£ es-

„„„' al,n

,hoâ Vohtí"c,e eW relação a nossa terra. MaôSS»boa vontade, «iifhifien ™„»* n Tt.„«it anui. i'0.1."PUÍ_? -yJkffií^ll •,,»1tt,/",tt' Pbueo. O Brasil. iW. 'T-not»»*

wÍr,trS*fi'£S "ao é!<l!'t!,•• Otléi'em ttma medida dessa sn^¦hLl-lbem: B t"l'fetot• 'le uma das gfandes siren?'njL9.d»S«____S_aSiíll¥**llfc bl,tl*° d'a «e «S ornais pwyJncaS

n&o ^Jatkym ttt0 flaãènveiviaaà- tjtmnto stio rf™s...Nao zanguei com ele. Zanguei comigo, e com todos n<

Jpr

ÇURfTIBft, TERÇA-FEIRA, T3 DE AGOSTO DE 1.957 TELEFONE - 4734 DIÁRIO DO PARAHr -~ PRIMEIRO CADERNO PAGINA

MOVIMENTO PERREISTAo ar. fipe» Munho» oficiou ontom _ Presidência do le-

. V,vo ostadual, substituindo o deputado Paulo Camarcoí-*ro*nl«»««- **• Sa,ld0 Pub,lci- e i" Policia, tendo em vista""^mnlmento dento com o PR. Indagado pela reportagem a0 «A-ito ioa insistentes rumores, existentes nos meios poli--•"¦^sobro seu desligamento do Partido Republicano, a. fim" nermltlr uma recomposição com os parlamentares quo so!_itaram daquola agremiação, declarou o sr. Lopes Munhoz.ll «ntórlo: «Absolutamente nao mn desligarei «jo PR».P"'-mp DEPUTADO NEWTON CARNEIRO

procedente da Capital da República chegou ontem, art,rltibtt, o Br- New-01- Carneiro, representante paranaense

bancada udenista da Câmara dos Doputados, da qual c1*i dos leaders.um POLÍTICA AÇUCAREIRA

Inúmeras manifestações foram tributadas ao sr. Manoel/vmies Maranhão, presidente do Instituto do Açucar e doju-ool, e »ua comitiva, na visita que fez nos últimos dias... municípios de Porecatu, Bandeirantes e Jacarézinho. Ao'Estado recebem tnl vlslta. Em Eandclrantes, no almoçooferecido, falaram, alam do Presidente do IAA, os srs. Be«lo",|t0 Bernardo, da Associação Rural «Inauele municipio

7ncarlas Boucirl. de Ribeirão Claro."• JURACI COM JUSCELINOCirculam infonnaoões de que o sr. Juraei Magalhães pre-

,id*nte da UDN, juntamente com outros proceres dc sou par-tido jantará hoje no Palácio das Laranjeiras com o sr. Jus-celino Kubitschek. Nesse encontro seria tratado do problema«lcitoral do pais.

REBATE FALSOCirculou domingo, no Rio, insistentemente, a noticia de quo

„ «.presidente Café Pilho tinha morrido. Seu próprio mé-d|c0, Kalmundo de Brito, chegou até a receber telegrama doroveniador Cordeiro de Farias perguntando a veracidade danoticias. O sr. Café Filho, entretanto, vai passando bem e go-sando ótima saúde.

GOVERNADORES COM JUSCELINOEm audiência especial o sr. Juscelino Kubitschek rece-

beu na manhã do ontem, no Catete, os governadores da Bahia.Amazonas, Piaui, Goiás, e Santa Catarina, que trataram como chefe do governo, de problemas administrativos de seusrespectivos Estados.

FÓRUM GALERIA DOS

MODIFICAÇÕES A LEI ELEITORAL

Busca o PSD Fórmula Comum a Todosos Partidos Sobre a Qualificação

Etporançoso o »r. Benedito Valadares de conseguir êxito ne tua mit.ão Não quer o PSD que os eleitores dos ploitos passa-dos deixem de se alistar, por exigências incabívoi- — O sr Vieira de Mello insuge-se contra propósito do presidento daRepublica

RIO, 12 (Meridional) — Mar-ceio Pimentel para o DIÁRIO DOPARANA _ Declmiindo-so mulsanimado com as possibilidades deum acordo em torno da reformaeleitoral o sr. Benedito Valadaresafirmou-nos hoje k noite que con-fercnclnria com o presidente daUDN, buscando uma formula quopossibilite a clabororão «le umprojotn quo posrja ser aprovadopor tódas as agremiações politi.cas. Aquele senador manteve con-tato com o sr. Amaral Pc'xoto eo governador Antônio Bnlbin».Manifestando-se ambos favorri-veis a alteração da lei. O senador,presidente em exercício do PSD.acrescentou mie se nesse contatocom a UDN obtiver algum ro-sultado prático, serão convocadosos presidentes de tedoa os parti-dos políticos objetivando a elabo-ração do projeto.

Entretanto so as restriçõesforem de monta c não viáveis.

convocará o PSD para o assen-tamento da orientação a seguir.Ao que pareço está disposto a le-var avante a reforma ololtoral,com bases no projeto do sr. Da-rio Cardoso.

PKRMAXftNCIA DEELEITORES

O PESD fixou a sua orientaçãode critério a não permitir quequalquer eleitor que tenha exer-cldo o direito do voto, em oca_sião anterior, por e::lg6ncias ln-cabíveis venha deixar de faze-loagora. Alega o PSD, em defesa

UDN, »e atendidas transforma-rto o eleitorado brasileiro cmqualitativo, votando apenas aque-le» que tem grau «le cultura maisavançada, acabnndo-se a práticado voto, que 6 consagrada aoBrasil, para aqueles que sabemler e escrever, embora de manei-ra rudimentar. O sr. Vieira deMello deixará de conduzir a ban-cada majoritária — coisa aliásque nunca fez — se o presidenteda República vetar a emenda dosr. Carlos Saboia que trata dofornecimento de divisas direta-mente aos Estados, incluída na

de sua tese, que as exigências da < reforma tarifaria. O leader ria

Prossegue sem Alterações a Política Cafeeira do Govêrno

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Rejeitado o Projeto Sobre Anistiaaos Condenados a Menos de 2 anosAcusações contra o superintendente do SPVEA. Volta à ativa dos funcionários civis e mi-libre-, afastados na vigência da Constituição de 1937 Focalizado o problema da com-

pra de trigo dos Estados UnidosRIO, 12 (Meridional) — Na sessão

Je hoje da Câmara, o sr. CoaracyNunes orador d ogrande expedientecriticou a atuação do sr. Waldirbüiihict, a frente do SPVEA. A cer-Ia altura, respondendo um apartedo sr. Carlos Lacerda, o sr. Oliveirabrito, presidente da Comissão deJustiça, informou que o presidenteaa Republica mandou abrir inquéri-to slgUoso, tendo à frente 3 respei-laveis pessoas, da confiança do sr.Juscelino Kubitschek, para apuraras denuncias contra o SPVEA.

0 sr. Aurélio Viana apresentouprojeto regulamentando o ártico145 do Estatuto dos FuncionáriosPúblicos, que trata da gratificaçãoespecial para o trabalho executadocom risco de vida ou saude.

0 sr. Frota Aguiar apresentou

projeto destinando permitir a voltaao serviço dos funcionários civis emilitares que na vigência da Cons-tituição de 1937, passaram ilegal-mente a imitividade remunerada,nos mesmos postos ou cargos, entãoocupados, mas sem direito aos atra-sados e indenizações.

O sr. Dias Araújo criticou o seucolega de bancada, Paulo PinheiroChagas, cuja cadeira ocupa na re-presentação mineira, como seu su-piente, por have-la reassumido —deixando provisoriamente a Secre-taria do Estado de Minas Gerais —exclusivamente para fazer incluirno orçamento, verbas que tem di-reito cada deputado, não permitin-do ao orador que exerce o mandatohá mais tempo, fazer alguma coisacm favor a zona que representa.

RIO, 12 (M) — O Gabinete doministro da Fazenda, distribuiu

ORÇADA EM 20 BILHÕESA DESPESA DO EXERCITO

RIO, 12 (Meridional) — A Co-missão do Orçamento da Cama.ra concluiu hoje a votação dosub-anoxo referente ao Mlnisté-rio da Guerra. Conforme parecer do relator houve redução deum bilhfio e duzentos milhõesde c ruzelros, na despesa doExército, orçada em 20 bilhões decruzeiros.

HONG KONG. 12 (UP) — On-ze soldados comunistas chineses.pertencentes à guarnição de um

,Fri*altira a dor local

$M

O sr. Medeiros Neto solicitou á rá-pida tramitação do projeto que criao Banco Rural Brasileiro.

Aprovou a Câmara, em segundadiscussão, o projeto <iue concedeprisão especial e permite a aposen-tadoria aos 25 anos de serviço, nosFuncionários do DFSP. dedicadosaos serviços policiais. Vários outrosprojetos foram aprovados, não me-recendo porém qualquer destaque,a vista de sua menor importância.

Foi rejeitado porém o projeto quepretendia anistiar os condenadospor contravenção penal e por cri-mes punidos com pena não maior dedois anos.

PROBLEMA DO TRIGOO sr. Carlos Lacerda, ao entrar

na discussão do relatório da Co-missão do Orçamento, sobre a si-tuaçüo econômica f/nanceira dopais, abordou o caso do trigo, ten-do o sr. Octacilio Negrão, emaparte, salientado que cesse foi

povoado próximo a fronteira sino- lilim dos melhores negfocios que jáportujruèsa en» Macao, abandona- | fizemos com um pais estrangeiro.

SOLDADOS CHINESES FUGIRAM PARA MACAO

IMPEDIDAS PELO CALORAS LUTAS NA ARGÉLIA

ARGEL, 12, (UP) — Uma terri-vel onda de calor se estendeuhoje sobre a Argélia, impondouma parada temporária na rcvol-ta, antifrancesa iniciada há doisanos e meio. As tropas que re-correram os tépidos campos de-ram conta apenas de atividadesde rotina. As baixas totais dos re-beldes durante o fim de semanase elevaram a uns 40 homens, oque representa um dos índicesmais baixos da rebelião naclona-lista. O encontro mais inflamadodo fim de semana teve Iugar naregião de Rouzesrza, 45 quilome-tros ao sul de Argel. Ontem ktarde, uma coluna militar fran-cesa aniquilou ali um bando re-belde, matando 25 insurretos. Essabando foi o mesmo que ne dia 3de agosto emboscou e matou 21soldados franceses que formavamparte de uma unidade.

ram seus nostos e fugiram paraii colônia portuguesa no domingo,O comunicado, dado pelo diárioHong Kong Standard, disse que ossoldados pertencem à guarnição dailha de Lappa, defronte a Macao.Qa cuardas abandonaram suas ar-mas antes de cruiar pnra Macao,segundo informou o diário.

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negocio excelente para ser pagoem cruzeiros, no prazo de 40anos.v.O sr. Georges Galvão, outro ora-dor do grande expediente, criticouo Conselho Nacional do Petróleo,por continuar a permitir a entre-ga de combustíveis às empresasdistribuidoras estrangeiras, parapagamento em 45 dias, não obs-tante saber que elas só o vendiama seus clientes à vista. No enten-der do orador o Conselho Na*-ionaldo Petróleo concede um financia-mento permanente às empresasestrangeiras, de um bilhão de

CONTINUAM OS ASSALTOSEM PLENO DIA NO RIO

RIO, 12 (Meridional) — Apesardos quatrocentos homens com queconta a Delegacia, de Vigilância,continuam os assaltantes agindoem todos os cantos da cidade. On-tem verificaram-se tres assaltosem plena luz do dia. O primeiroteve lugar na Praia Vermelhaquando Antônio Gonçalves recebeutrês navalhadas e o segundo na es-trada de Tambá, sendo vítima Ma-nuel da Silva Cardoso que recebeutres tiros e foi roubado em seismil cruzeiros. O terceiro ocorreuem Jacarézinho tendo GeraldoSantos sido assaltado por um gru

a seguinte nota: «Vem rendo espalhado em clrculoj rio comór-cio exportador de café. por ele-mentos interessados na especulação do boato, de que tão logo se-ja sancionada, pelo presidenteda Republica, a lei «Io tarifas al-íandeftarlns que acaba de seraprovada pelo Concresno Nacio-nal, proporá o govcrn-D a refor-ma do atual sistema de cambio.Esclarece o Ministro da Fazen-da que tudo o que se divulga e

vier a se divulear a tal respeitoestá em completo desacordo coma orientação do governo, que es-tá inferior à impatriotica mano-bra dos que se empenham em de-primir as cotações Internacionaisde nosso principal produto de exportação. Assei-ura, tambem oministro da Fazenda, que o go-verno executará integralmente asprovldenclíis anunciadas. emprinrcire «le julho do correnteano, em defesa da cafeiculturanacional.

maioria esteve com o sr. Jusce-lino Kubitschek e expos.lhe «arazOos pelas quais contrariou oponto de vista presidencial e fa-zendário, declarando a questãonbertn. O deputado alega que aemenda beneficia o seu Estado. Opresidente, conquanto julgandoponderáveis as suns razücs, de-clarou-lhe que vetaria a emenda.Fl hoje na Cftmara o sr. Vieirade Mello dWa u todos que se ve-tada a mefiiria ele náo compare,cerá para a deforo do veto.

IMPORTAÇÃO DE 2 MILDOSES DE VACINA SALKTKP.ESINA, 12 (Meridional)

A agência do Banco do Brasilrecebeu autorização para, forne-cor ao Rotary Clube local 3 mil440 dollars. para a importação de2 mil doses de vacina Salk.destinad-s às crianças tln.mil.

Nfio comparecoram & Hessfto de ontemdo legislativo estadual oa seguintes depu-tadon: Antônio Anibelli, B, Moreira, Cá ir-dldo de Oliveira Neto, Dnmlcio «Scaramella,Cardoso da Silveira, LlbAnlo Cardoso, LulaSantos, Jofto Cernichiaro, Rezende Filho,

.Sady de Brito, Santo* Rocha e Zaqueu de Melo. TOTAL.: 12.

Presta o Governo de São PauloHomenagem ao sr. Rubem Berta

Conferências pronunciadas na paullcéia pelo «Homem de Visíode 1957»

3. PATJIX), 12 .Meridional) —O sr. Rubem Berta, presidente dnVARTG, foi homenap-eado *e:<i«-feira rtltlma nelo governo do Esta-do, com um nlmoro que lhe ofereuo chefo do Executivo b$?idqíronte,em exercido, sr. Porfirlo da Pa-:.DeBse almoço participaram os se-cretários de Viaçáo e <".i P-zendn.respectivamente, professor Car-valho Pinto c coronel Farias IJ-ma, alem de outras altas av^o--!-dades paulistas. No decorrer dodia de hoje o sr. Rubem Bertapronunciou conferências perantealunos do 7.0 Ctirwo de Àdmuiía-

tração das Empresas e Corpo do-cento da Fundnçáo Getulio Var-gas. discorrendo durante uma ho-m e meia sobro os problemas daproduçfio e i-elaçfio do trabalho.Em vários outros contacto» coma alta administração o entidades«lo classe do Estado de Sfio Pau-lo, tem abordado os probelmag dointercâmbio e cooperação entre oRio Grande do Sul e este Esta-rio. no sentido de que ambos ve-nham facilitar, através de me-dldás conjuntas os meios de trans-"Jprte para o escoamento da pro-duçftò. energia elétrica e maiorintercâmbio comercial.

SENADO

Persiste a UDN em Qualquer Mudançano Atual Processo de Qualificação

cruzeiros. A sessão de hoje foi ' po de malandros que irritados pe-calma e terminou antes da hora , los poucos haveres encontrados,regulamentar. Iatiraram-no a um rio.

BINY RANJAN SENVISITA A AMAZÔNIA

RIO. 12 (Meridional) — Apásvisitar a Amazônia onde so cn-contra d_3de sexta-feira última,chegará ao Rio dia 14, BIny Ranjan Ser., diretor geral da Ori-anizaqão das Nações Unidas paraa Agricultura e Alimentação.

Firmeza do Govêrno emSita Política CafeeiraSAO PAULO, 12 (Meridio-

nal) — Na «Primeira Festa 'do Café>, realizada sábado úl-timo, no município paulista deTupã, falando aos cafeiculto-res ali reunidos, o SenadorAssis Chateaubriand, referin-do-se à poiitica cafeeira ado-tada pelo Ministro da Fazen-da, afirmou que o sr. José Ma-ria Alkmin não pensava mo«li-ficar uma só linha de traje-toria que o govêrno haviatraçado em relação ao café e ksua exportação para o exte- 'rior.

Essas palavras do Senadorpelo Maranhfio provocaram .aplausos prolongados dos ...1.600 cafeicultors ali reuni-dos, os quais levantaram vivasao Ministro da Fazenda, sr.José Maria Alkmin.

Dúvidas a respeito do êxito no alistamento até 31 de [unho de 1958 Em vários Estadosestariam se processando satisfatoriamente os trabalho- de qualificação Inconveniente de5i^!c!"ery_so1 uÇão que_ possibilite a fraude Discussões em torno do voto dos analfabetosNa sessão «le ho- j vulgação dessa idéia está concor- | há anos com um embaixador da

!

rendo, diretamente, parn dim) j índia, em Londres, perguntado-nuir a nrocura. de novos tltii | lhe qual a repercussão que en-los pelos eleitores. A sepuir o controu em seu país o voto dadosr. Vila

REUNIÃO REALIZADA NO CATETE

Trinta Milhõesa Epidemia da

Para EnfrentarGripe Asiática

RIO, 12 (M>je do Senado, o problema da re-forma eleitoral, que volta a figu-rar na Ordem do Dia, no- debatesooliticos, levou o sr. João Vilasboasa tribuna, para reafirmar a dis-posição da UDN de combater qual-quer medida que vise alterar oprocesso do alistamento. O leaderudenista falou durante 1 hora emeia, sem ser contraditado — in-clusive quando condenou o anteprojeto apresentado pelo sr. Bene-dito Valedares, na reunião dos pre-sidentes dos partidos, realizada noSuperior Tribunal Eleitora! — poiscorno se sabe o primeiro comandante da facção majoritária, sr. Filinto Muller, tem pontos de vista co-incidentes com os da UDN, nesteparticular. Apenas o sr. Sá Tinocoofereceu alguns aparte*, pondo emduvida a possibilidade de alista-mento Integral dent-o do prazoexistente. Isto é até 31 de junho de1958.

Inicialmente o sr._Joao Vilasboasadudiu às recentes instruçSes bai-xadas pelo Superior Tribunal Eleitoral, tendentes a simplificar oalistamento. Disse que para essasmedidas não houve necessidade dese alterar a legislação, mas apenassistematizar o que se contem noCódigo Eleitoral e na- leis 2*50 e2982. O -rocesso da in-erição es-taria caminhando satisfatoriamen-te, haja vista quo no Estado doRio. para um total de 042931 já sealistaram 108-124 eleitores. Em SPaulo, observava-se outro tanto,encontr-ndo-se inscritos mr»s de 3milhão de votantes, para um cor-po eleitoral de cerca de 2 milhõese 800 mil.

Observou o representante deMato Grosso qun não tinha «li'i.vidas quanto as possibilidadesde ser completado o alistameri-to até junho do próximo ano-

Dessa forma não se justifl.oa qualquer alteração do prece»«o adotado, polB somente a dl-

boas salientou que aUDN n5o está só néa.-ie propo.sito de combater hs modi_ic-u:õ*-sanunciadas, de vez que com Maestão seguindo os pnrtirlns:PSP, PL, PRP. PDC, PSB ePRT. Além dessas agremiações,vozes isoladas, como a do «r.Pilinto Muller, já se pronuncia-ram em defesa da lntânglbil).dade do alistamento. Pro-isejp.indo o orador condenou o anto pro-jeto apresentando pelo sr. Eene.dito Valad-u-es. dizendo que »i««traz velados todos og \nnioflcontidos no projeto d e autoriado deputado Ultimo «le Cnrvn-lho. Ambos teriam pnr e?cor»o aprorrogação dos títulos atue-la.tendo o . primeiro, além do mais.o inconveniente de permitir quea petição fosse manuscrita, ímpressa ou datilografada, «llspen.sando a presença rto eleitor nnato da inscrição. A seu ver .¦«¦«asfacilidades ensejariam a ocorrên-cia de fraudes, tanto mais queno sistema em vigor o cidadãoestá obrigado a comparecer nocartório, apenas uma vezpreencher os claros do requerimento o entregar

No CUI-30 de sua

aos analfabetos. Disse-lhe em res-posta o diplomata que a repor-cussao não tinha sido táo grandequanto imaçinavam os ocidentais,uma vez que o noticiário faladoou tt-.i smitido por imagens ti-nha formado verdadeira elite deanalfabetos.

Falando, em explicação pessoal,logo a seguir o r,r. Felinto Mui-ler observou que no inicio sentia-se atraido ao debate, mas quenüo o faria no momento, em vistado pequeno tempo que dispunha.Queria apenas retificar o notl-clúriò de um vespertino carioca,d ando-o como discordante daorlentaçAo do seu partdio.

Disse que o PSD ainda nao nehavia reunido para deliberar sô»bre a matéria e afi-ini ós seuspronunciamentos só poderiam serconsiderados de caráter estrita-mente pessoal. Observou o sr.Filinto Muller que havia podido apalavra apenas para retificai- oaconceitos expendidos pelo jorna-lista João Duarte Filho, segundoos quais o presidente da Repúbli-ca havia determinado a seus lea-

,?^_üa ders da Câmara, que derrubas-sem todas as emendas do Senado,

ts fotografias, ao projeto das tarifas alfândega-ração deteve- | rias. Frisou quo a noticia careciase o sr. Vilasboas cm considera- j de qualquer fuhdamento, tendo oções sobre o voto do analfabeto. sr. Juscelino Kubitschek, na rea-acentuando quo a matéria nSo lidado, recomendado aos leadersdeveria ser objeto se quer da ! q,le acata-ssem os pareceres dos

Entrosamento dos governos dos Estados com o Ministério da Saúde Congelados os preçosdos antibióticos, sulfas e anti-térmicos de uso no tratamento da gripe A «asiática» temtodas as características da gripe comum — Medidas preventivas que podem ser tomadasRIO, 12 (Meridional) — Du-

rante a reunião dos ministros eautoridades de Saúde, hoje no Ca-tete, o ministro Maurício de Me-deivos fez uma exposição peran-te o sr. Juscelino Kubitschek, dasmedidas já adotadas, inclusive acriação da Comissão que visa co-ordenar providencias para comba-ter um eventual surto da gripeasiática. Após a reunião, o sr.Juscelino Kubitschek assinou de-creto, abrindo pelo Ministério daSaúde, o crédito extraordináriode 30 milhões de cruzeiros, paraocorrer às despesas com as provi-dencias indispensáveis k defesado país, contra aquele mal e prin-oirialmente intensificar a produ-çao de vacinas e sua aquisição.Conforme ficou deckVdo. no en-coritro de hoje, o sr. JuscelinoKiibilsQhek enviou telegrama cir-ciliar nos governadores( para es-tudar o planeiamento das medi-dás de combate contra a gripe.F,ssas comissões deverão manter-se em contato com a ComissãoCentral do Ministério da Saúde,para a execução das providenciasadequadas para cada Kstado curegião do pais- Solicita ainda osr. Juscelino Kubitschek, todo oempenho dos governadores a fim

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de que as providencias sejamimediatas e eficientes.

PROVIDENCIAS TOMADASDecidiu ainda o governo na

reunião do Catete: o congela-mento dos preços dos antibiótl-cos, sulfas, e antitermlcos de ubono tratamento da gripe; estlmu-lar a produção da vacina especi-fica; facilitar as comunicações ra-dio-telegraficas com o interior dopais e o gabinete do ministro daSaúde, para manter constante co-municação sobre o estado sanltá-rio do pais; apelar ás universlda-d_s e classe médica brasileirapara cooperar na eventual asais-tencia. médica as populaçxes nahipótese do surto; manter inl-macolaboração no setor do abasteci-mento e transportes com a Co-missão do Ministério da Saúde,para ae providpencias que se tor-narem necessárias.CARACTERÍSTICOS DA ORTPF.

RIO, 12 (Meridional) — «A giipe, cujo aparecimento no Rrn-lljá se prenuncia, precisa ser ex-plicada ao povo' pnra evitar alarmas desnecessários e para quo o

combato ít doença seja mais eticiente x, afirmou o presidente >wSociedade de Medicina k Cirlir«ria, prosseçuindo: «A. usinüc*fi uma epidemia do alta Inel•'nncia c age com grande rapidezatln-flndo subitamente porcentaírons elevadas na população. Asconseqüências da gripe nara. »saúde são do maior gravidade,mas o Indiee levado de seu acometfmento provoca uma déí-jorpanUzaqão social das mala preiuili.ciais, perturbando os meios «letransportes, produção e, distribuiçáo «le alimentos ao -omércio ena atividades indispensáveis nasrrrandes aeriomorneões humanas*.Explicou o sr. Arnaldo Moral-qun a asiática tem todas as cs-racterlslicas ellnieas da grlpá --o-mum, acometendo « indivíduo

com febre, grande abatimento, tossn. roi-iza e demais sintomas,acrescentando: «Seu melhor tratamento nesta fase é o repouso.devendo.se especialmente evitaros excessos chuva, fadiga, sol,golpes do ar, etc. Os descuidosdurante esta fase podem darlugar a complicações estas sim,mais sérias e às vezes irreparáveis.As complicações- mais comunssão as iaringites e traqueltes.curnveis por meio de antibióticose afecções pulmonares que podem levar à. morte, mos nasquais os antibióticos tem também enorme valor. Em suma, nasiática que em vários países jáa.pereceu, tem ao mostrado comÍndice reduzido d emortalldade,não se repetindo o desastre dachamada espanhola, no fim daprimeira grando guerra». Frisouque o tratamento da gripe, quando ela se manifestar, não devoser feito por antibióticos antesde surgirem complicações, corioluindo: «A cura da asiática nãodifere nada do tratamento da gripo comumi.

FABBICO UA VACINATlIO, i)2 (Meridional— O diretor jdo Instituto Manguinho", reir

lou que o preparo «ia vacina «'ontra a gripo asiática, exige nomínimo, Í0 dias, sendo a injeçãofabricada em embrião dc mntn.Acrescentou: «Cada ovo. dá emmédia 3 vaoinns, não podendohaver o fabrico em massa. Quommanda nisso tudo, 6 :» dona nattireza».

GKirii EM -unasRIO. 12 (Mcridonal) — Infor-

mam de Barbacena que P00 pessoas já estão acamadaa em conseqm"nela.-«Ia gripe, que vem causando baixas , principalmente nazona rural. O pr-'i"eí'o ruvou aBelo Horizonte « busca «qcoc

í ro» módicos

exame, por isso que toda a nossa legislação passada e atual ex-clui taxativamente o_ iielradosdo corpo eleitoral. Em aparteobservou o sr. Assis Chateaubri-and. que não obstante soja con-trario a que te conceda o direitodo voto aos analfabetos, o assun-to demanda reflexão e debate dasagremiações partidárias. A pro-pósito recordou que conversara

órgãos técnicos. Assim 6 que das14Í emendas introduzidas ao pro»-jeto no Monroe, foram rejeitadas63, para 81 aprovadas. O sr. Re-my Archer focalizou aspectos davida política e administrativa doMaranhão. Após relembrar asconstantes agitações políticas deque tem sido palco aquele Esta-do, o orador referiu-se a posso dogovernador Matos Carvalho.

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O I A * IO* b 6 I» AUA N A TELEFONE - 4-7-3.4 CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 1.957

DEVERÃO BAtXAR OS PREÇOSDOS DERIVADOS DO PETRÓLEO

Diminuindo im ônus trlbutnrloi qun ntunlmente remem aô-bre ns oleo» pnra molores de eómhusTtRf, ínterim Ole«el e pnrnon fornos Bé cnldelrns n vapor Funl, também. Kfthro o Ral»llqncfclto, o jfOVêritt) pretoml* illmlmilr «aonslvelmenlo o» pie-ços pata os emnuimidorei.. Um grupo ile trabalho np Conselhodo Iliwnvolvlmcnto Neonômlno iwtlft pHtuilaiiilu u mntcrln iiimbase nn i>\|in«lção di» motivo» iln ministro riu Fiirciuln, deven-do Méíerar «eus ctttnilim e«la seniiinn. a fim lie peruilllr uniórgãos técnicos a elnbornv«n da inciiNngrm que será ciivliialnao Cungrcsso. No próximo m*s de setcnilirn u ONP prumo-verá uma revltóo lotai don preços dos produtos (icrlvnilim liopetróleo. A nova tabela deverá reflutir na tendência que *«verifica no mercado munillnl pnra reiliiçflu do custo de luisprodutos.

REAPARELHAMENTO DE ESTALEIROSO sr. Juscelino KnbilKclicJ. uprovim a crliiçftu nu ('auiw-

lho do DcsciivolviniMito Econflmlcn, do Grupo de Trabalho,constituído pelos, diretores do Banco Nacional do Desenvolvi-mento Econômico, Carteira de Cambio do Banco do Brasil,SUMOC, dirigente» dus empresas de navcRiição e i>resld(ileda Comissão iln Marinha Mercante. O.» eatllllnn já feitos sil»no sentido tio rciipiircllinrmenitii d(is i-Hlnlelrns da Ilha Vliiiiu,cum recursos estimados eni !)0 inlllifics de òriIxelíòB, seiulii par-to em dollars. Com esse Investimento será possível tlotnr a Ilhatle duos carreiras com capacidiiilc dc construir navios nté 10mil toneladas e uma produção dc " navio» ile 1 mil «¦ flOO to-noluiln», on 6 navios de 10 mil tonelada», por nno ,iilém doaumento substancial tle nua c.llpncldllllo (li> reparo».

ATUAÇÃO DO IAA PARA ESCOARA SAFRA DE AÇÚCAR DE 1957

Falando A reportagem du Meridional o sr. .lulio Reis,diretor da Administração do Instituto do Açúcar e Álcool,afirmou que no corrente ano precisamos de mais de qun-tro mllhOes rie sucos, o que naturalmente exigirá certasprovidências daquela autarquia. As providencins decorrementre outras coisas, da presente conjuntura açucareiia mun-dial. na qual o mercado encontra-se frouxo tanto no pre-ço pomo nu procura. Por outro lario, com as mafras dosul em pleno vigor e a do norte para entrar até o fimdo corrente mfis. í-erio problema apresehta-se com relaçãoao transporte não apenas paru o mercado interno. Contudo,

IAA em constantes entendimentos eom o Lloyd Brasilei-, ro, Costeira e Conselho Coordenador do Abastecimento cn-

cara com maior otimismo o escoamento das safras desteano para cujo êxito conta, inclusive, com promessa dns nu-

i toridades do Ministério dn Viação dc que «erá utilizadaa cabotagem estinngeira, caso as frotas nacionais, a rios-peito dos esforços que vôm sendo feitos, não consigamsuprir com Inteira normalidade as necesíjídndea da distri-buição.

LEI DE TARIFASFalando â imprensa, o de-

pulado Bilac Pinto disse quea nova Lei de Tarifas terá

, impor tante repercussão naeconomia nacional, pois eievan-do :ih taxas do importação dosprodutos estrangeiros, quetem similares brasileiros, daráa estes proteção e reverteráem maior margem de lucros.Quanto a sua repercussão nocusto rie vida, declarou queno momento nada c possiveldizer se contribuirá ou nâopara a baixa dos pieçcv, poisainda não sabem em qual dasduas novas categorias cospe-

ciais*» serão çlâsÀiffcadas di*versas mercadoria»,

RODOVIA QUE LIGAS. PAULO A CURITIBAO Ministro da Viação soli-

citou ao presidente da Repú-blica a libençí»o da dotaçãode vinte milhões de cruzeiros,para a pavimentação da BK35,do Plano Rodoviário Nacional.

Por sua vez a Comissão deOrçamento da Câmara apro-vou o projeto, que concede ocrédito de trezentos milhõeslie cruzeiros, durante cincoexercícios, para a construçãoda rodovia São Paulo-Curittba.

ECONOMIA* FINANÇASMALEFÍCIOS do ESTATISMO

Regrediu Nossa Tonelagern de NaviosMercantes de 1 Milhão Para 700 Mil

Maia de maio milhí» de paitoas empregadas pelo governo, no anarquizado setor da Marinha Mercanle Vultosos pre-ÍUÍ7.0S dos empreendimontos governamentais Revolacõos interessantes do industrial A. J. Rennor

Rio. 12 (Ml «— Francamente.ariniira-mc que nlnda haja quemrieseie ou de'cnila a ln'ei'vençii(i eloEslndo na economia- As prova» dalnc.ipiicid.irie da ntlminlsltução pu-blica sfio tio eloqüentes — c aiexcdçfion vem apenas confirmar aregro geral — que não lhe resi a.tajnbem no Brasil outro caminhoque o de rettrnr-si- ilcs«o selor.ctmio está acontecendo cm outrospulses srondomonto desenvolvidos,aromo VitvUl' Inclnlcira. ele, ele-.v.s«a a oplniiín do Industrial A. .1.Reuni-!- ,expo.«la

|M:inh5.. E frisou: «Vemos as nossns os-

, tiudas dc ferro oficiais darem M-lhões de riofleals. que vão recair

'sobre os* ombros do povo. enquan-to a unira dirlfrlda por uma ora.v

Inlzaçiio privada distribui divtden-j dos- embora, provavelmente, nnoestej;. isenta de Imposto***.

só nós regr-ídimosi -Poderíamos mercionnr (comen-' ta) muitos exemplos dc serviços¦ que. nas mãos do Roverno, sao mnla administrados c dão prejuízos con-sidcrnvels, quando se entregues a

j organizações privadas, poderiamI dar liu-ros- c atender multo melhor! âs necessidades coletivas. Mas va-j mos resumir nossas observações;exclusivamente a um setor dos mais! Importantes — o da marinho mer-

; cante — valendo-hos^ a respeito, dej plpu^s dados constantes da nales-, tra que foz recentemente no £to-! «ary Club rie Porto Alegre o dr.1 G*~" no Lacerda-

Assim, denois de assinalar queem IftSO o Brasil còntfeva com cer-

I ca de um milhão de toneladas em[ navios mercantes. fiçurnndo em] lO.i lugar nas estatísticas inferna-

ciorãais, mostra a noí=sa rítuacõo prejsente nnenas 700 000 toneladas oul.ieja uma redução de 301-, a maio-

ria representada por navios anti-quartos, obsoletos, antieconômicosou -jaralisados nos e.sthlelros... Entretantç, de IODO para cá a pro-dução do país quase que duplicou.A Argentina, que naquele ano nãocontava, praticamente, com tone-lagem alguma, hoje dispõe de ummilhão dc toneladas: outros paises,derrocados na ultima guerra, co-

I mo a Alemanha, a Itália e o Jo-| pão. já restauraram e amp-^aram| suas frotas. Só nós regrldimos».

POR QUE REGREDIMOS?i As causas desse retrocesso, num'setor tão importante dos transpor-

tes. roa-idem principalmente, como . rinnientc. muito mais trabalho, temiii.scrvoii o sa. Galeno Lacerda, nn«•desastrosa intervenção do Estndon,. domínio econômico» e a ado-ção de «uma atlscipllnn jurldlco-politica tòttlltarlà e socialista, pnraregulamentar matérias dc impor*tancia fundamental na viça econo-rnlci». Até 10.10 a nossa marinhamercante prosperava, e atendia aa-tisfatoilamente às necessidades naclonuis. embora leirilíunentuda apenas por quatro diplomas: o VelhoCòalleii Comercial de 1850 e tres

Correio daldácrftos. baixando instruções so-[bre h concessfio <'" portos, sobreos serviços (lu marinhei mercantee, finalmente, sobre ns atribuiçõesdas capitHiilas dos portos. Daqueleano pan cá fomos envolvidos poruma verdadeiro «torrente do leia»,distribuindo atribuições diversas aórgãos distintos, até mesmo ao Ministério da Educação, e submeten-do a marinha mercante a uma vns-ta rede de regulamentos, infindá-veis exigências burocráticas e con-trolcn de toria a natureza, a pontode qunse a sufocarem... Para quese tenha tuna idéia dos exageros aquu ac cnegou nesse terreno eis arelação dos orçfioa dos quais de-pende, presentemente a nossa na-vegaçãn comercial. Comissão de MaHniia Mercante. Ministério da Ma-rinha, Delegada de Trabalho Ma-ritimo. Capitania dos Portos, Mi-nis<ério da Vincão. Institutos deProvidencia IAPM e I<\PETC. Baneq (lo Brnsil. Sumoc, Cncox, Flban.Carteira de Cambio e Tribunal Maritimo...

Só por esta relação que talveznão esteia completa, podemos nva-liar as dificuldades de toda a ar-dem que foram criadas para os im-portadores e exportadores de mercadorlas, exigindo-lheo, desneccssft

po e dinhclio» comenta o sr. Hen-ner.

rURDA DO DIRMITOI>K TROPIlIKDAT)K

Do outra parte, o armador par-tlcular vê-se em situação de Insc-jí-urançn, pois não há mnis direi-to rie linhas, tle fretes, de utiliza-«ão dos navios, d" venda, de hipo-teca, de emprego dn tripulação,uma voz quo tudo efttá na depen-dencia dos órgãos controladores.K, evidente monte, P*Ú's manter to-do OSSO «apnrelbpmento coercitivoe totalitário*''', como o classifica o¦r. Lacerda na palestra qne fez emPorto Alegre era Indispensável au-mentar o quadro de funcionários...

Com efeito, mais melo milhão depesSons encontraram oportunidadede entrar para o funcionalismo pú-bllco, sobrecnrres*ando os oroamon*tos e complicando uni serWço quedevia primar, antes de tudo, pelosimplicidade, j4 quo diretamenteligado aos interesses econômicos dopois. entretanto, ninda há quemaprecoe n ?necessidade'' de maiscontroles, mais bnrocratlzíieão, eo-mo se não fosse suficiente os quejá possuímos.

CONTUASTE EXrRKSSIVOOutro trecho:«.Como conseqüência inevitável

desse estado de coisas, as empre-sas de navegação particulares fo-ram desaparecendo. O -toverno In-corporou os duas maiores frotasnacionais — o Loide e a CM-delra— a nossa tonelagern caiu, na nro-porção jA mencionada, to»*nnndo-secrônica e cada vez nmts "ÇTavo acrise de transportes. Conformemencionou no seu nrtiiro o sr.Gnleno Lacerda, em concordânciacom o que nlndn recentemente pu-bllcou o «Correio da Manhãc —

edição de 27-7-57 no SuplementoEconômico e Comercial — a nossafrota otlclnl, que correspondo mslsou menos a 70Cé rio total da tone-laireni, transportam os 72% reatan-tes».

DKRIAGOOIA ™

M o sr. Renner põn em cvidfcnolnos seguintes pontos:

— E' ainda o sr. Lacerda quemdiz, rcfcrlndo-se a um outro aapòc-to da questão: «Como se não bns-lasse esse quadro desolador, cam-pela a demagogia que alimenta osHindlcatos, os quais dificultam ointeresse próprio, o progresso e amecanização dos nossos portos, cm-hora isto venha a se refletir contraoh próprios trabalhadores. Comoconseqüência, um navio perde nosportos brasileiros 70ÇÍ> do tempo,dedicando apenas 30fí» à navega*ção. Quando em lodo o mundo sedescarrega um navio médio em AHhorns, no Rio, um barco de 8.000toneladas chega a perder 10 diaano porto para descarregar ft OU-tros tnntos pnrn carregar»«

— Pura salvarmos » marinhamercante nucionnl da derroenda épreciso eliminar o emaranhado dnleis e controles nsfixinntes do li-vre empreendimento naval. EfU*mulnr a iniciativa privada, condu-zir as nossns emprosas de navega-ção para o lonp-o curso, cobrindodessa maneira os prejuízos que pu-dessem resultar da de cabotagem,n ir, desde jil, revogando as Intime-rávels leis que disciplinam as ati*vidade-s dn navegação mercante, nfim de permitir, fora do regime dosdéficit* e dn burocracia que a vemestrangulando, que possa atenderàs reais necessidades da nosea eco-no mia.

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Alta do Dollar no BrasilPela Queda da Exportação

A moeda americana no cambio livre teve um acréscimo de sete cruzeiros nos últimos dei diasManutenção da tendência altista Déficit de 86 milhões de dollars na balança comer-

ciai, verificado no primeiro semestreSão Paulo, 12 (Meridional) —

j eas com o exterior nos proporcincotação do dollar no mercado jnou, naquele periodo. um superávit

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Alivre de cambio vem apresentarado uma alta apreciável, nos vtlttmos dia». A moeda americana,nue estava cotada a CrS 72,30, noúltimo dia primeiro, alcançoua importância de Cr*> 79,30 no diade ontem. Verificou-se. nssim,uma alta de neto cruxeiros nodollar, ou seja dre 9 por cento.

AS CAUSAS

Kssa ascensão no mercado livredo cambio para a moeda »merica-na está sendo justlficnda, pelo»circulo» econômicos o financeiros.principalmente, pelas redu(,8c» naaexportações brasileraa quo. nos ultlmoa meses, tiverem uma acentua-do decréscimo. Prova disso é «.resultado da balançi. comercialbrasileira, que no primeiro se.mestre rio ooruante exercício foifecliSda com Um alcriclt d.i ordemdo oitenta e sei:i mi-hões de dollarsEnquanto tis expbjt&qõnfl aloánca**ram a cifra de G23 milhões dedollars, no período de janeiro a1 Junho, as aquisições do mercado.

j rias no exterior replstraram o| vulor dc 709 milhões de dollars.¦ motivando assim aquele déficiti apreciavelv Em idr.ntico periodo| do ano pagpíidft, a bala fina comer

ciai cl-a bastante favorável aoI Brasil. O resultado de nossns tro

de 171 milhões do dollars.OAFE: GRANI)!, QUEDA

O principal fator da alta dodollar o da queda das exportaçõesbrasilei rn;* foi indiscutivelmente,0 baixo nivel das remessas decafé para o exterior. Enquanto noperíodo de janeiro a junho de 1958an exportações da rubiacea alcancaram 9.737.853 sacas, no mesmolapso de tempo do corrente exercício atingiram apenas a 7.543.442sacaa. Verificou-se, assim, umaqueda na remessa do nosso principãl produto de exportação, de2.193.411 sacas, que representam,

grosso modo. mnis de cento ecinqüenta milhões de dollars. Des jeida.sa forma foram reduzidas as nossas- disponibildades cambiais, oqué por sua vez determinou ummtínor afluxo de dollars ao mercado de cambio livre. Dai então, se-

undo os observadores, a alta quee está verificando no mercado

livre pura o dollar americano.OT.TROS FATORES

Por outro lado. segundo aindaos observadores também o Projeto de Tattfas Aduaneiras, nuetramita pelo Congresso Nacional.tem motivado a alta das moedasfortes. Òs vários Importadores bra

silolro.', principalmente- »s Indusrtrios que estão procurando moder-nizar a sua maquinaria, com re-reito de quo suas importações rae-jam encarecidas com a transformoeno daquele projeto em leiprocuram adquirir o material deque noccssltam. Igualmente deveser lembrado que o grande nume-ro de turistas brasileiros, que nesta época percorre o exterior, ad-quiriu apreciável quantidade fledollars no cambio livre. Tam-bém as providencias tomadas pe-las autoridades brasileiras, no sentido de eliminar totalmente a fraude cambial, decorrente da» exportaqões de café determinaram quea moeda americana fosse encare

NOVAS AL.TASPelos fatores acima apontados

acretidam os círculos econômicose financeiros que a moeda americana continue em ascensão, devendoatingir, nos próximos dias, a eò-tação de oitenta e cinco cruzeiros.Para se ter uma ídèia da evoluçrínda moeda americana no periodo de1 a 1.0 do corrente mês, basta severificar os suas cotações nó periodo acima referido: dia 1. Cr$ 72.Ã0:2, 75,50; 3, 75.30; 4. 75.30 6 75.50;7. 76.20; 8, 76,90; 9, 79,80; e 30; Cr$79,30.

TITULARES DO ENSINOINDUSTRIAL VISITAM

0 GOVERNO DO ESTADOO sr. Francisco Montojas titular

da Diretoria do Ensino Industrialdo Ministério de Educação e Cul-tura acompanhado do prof. LauroWllhatm, diretor da Escola Tecni-ca de Curitiba. íoi recebido ontem<?m audiência pelo governador Movsés Lunlor.. Trataram os visitantos.na ocasião, daí obras de ampliação«a Escola Tecnica de Curitiba e doanerfeic>imento d.is cursos ali mi-ristracios.

44 CAMINHÕES "AUSTIN"PARA A CHINA VERMELHA

HONG KÒNG 12 (UP) — Umagigantesca barcaça partiu ontem daqui com 44 caminhões Austtn decinco toneladas, com destino á Chi-na Comunista. Os camlnsões sãopar';, de um pedidr de 76 veículosfeito pela China comunista à Com- Ipanhia Austin em princípios de !maio. depois que a Grã-Bretanha ,aliviou seu embargo comercial con ¦tra a China. Os outros 32 comi-nhõea provavelmente checarão aesta cidade em fins do agosto, pa-ra depois serem remetidos à Chi-na comunista.

CH0».A»»AM.SE nE FRFNTEDOIS TRENS ELÉTRICOS

EINDHOVEN. Holanda. 12 (UP) —Dois tres il-trlcos se chocaram ho-fe de frente na hora de mnlor mo-vimento. e. sete pessoas morreramenquanto mais de 50 receberam fe-rimenfos. Um [trem qije sc dirigiarara o sul e viajava a uns Utl niii-lemetrOí por hora chocou-se Comoütrô que partia errt dlreçiiò so «orte proiflmõ da estuçaô local. O* doistrens viajavam splnhade* 4* õperã-rloi*.

Prefeitura Municipal de GuaratubaPORTARIA N.o 31/57

O PREFEITO MUNICIPAL, DE GUARATUBA,Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas por Lei, RESOLVE:

SUSPENDERaté ulterior deliberação todos os despachos pa-

rá vendas de lotes de terrenos deste Municipio, querde quadro urbano como de quadro ãuburbano (Bair-ro Piçarras).

CUaiPRA-SEEDIFÍCIO SAO LUIZ, Gabinete do Prefeito Mu-

nicipal dè GuaraUiba, em 10 de Agosto dê 1.957.SENE SILVEIRAPrefeito Municipal

CARLOS DA SILVA MAFRASecretário.

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURAE VETERINÁRIA DO PARANÁ'EDITAL

N. 28/57Dc ordem do Snr. Prof. Diretor da Escola, faço ciente

a quem interessar possa, que foram marcados Os sesuintfc*dias e horas abaixo especificados para a realização das pro-vas do Concurso para professor catedrático da B.a caãeírado Curao de Veterinária — ZOOLOGIA MEDICA E PA-RASITOLOGIA .

Dia 10 de agosto. Ss 13 horas, prova escrita.Dia 12 de agosto, às 8 horas, prova prática.Díft 12. ila 15 hoias, sorteio do ponto para a realização da

prova, didática.Dift 13, às 15 horas, prova didática.Dia 14, às 0 horaa, Defesa da Tese.Secretaria da Escola Superior de Agricultura r. Velcrl-

nariil do Paraná, cm Curitiba, 10 dn agosto dc lt>57.

VISTO:

JAv.x VtVrneek de Caplr*rrnnoSecretária.

Arlindo Lcyola de CamargoDiretor

CÂMBIOCAMBIO LIVRE

Dollnr, vendedor, máximo, abertura Cr$ 80,00, mfntmo Cr»70 00. Fechamento, máximo Cr* 70,00 mínimo CrS 77.50. ConiPrndor máximo abertura Crí 78,00, mínimo Cr* 75.00. Fecham!fo, comprador máximo Cr» 75,00, minimo Cr? 74,00. ".**m6n*

LEILÕESLicitados US$ sAbrc Chile 1.000 na ln. a Cr» 30,10, d.onn na•>a a Cr* 47 00; US$ sObrc Ilunurin 3.000 na la. a Cr* 3130 „

VS* ACL 58.000 nn la. a CrS 55,50 32.000 na 2a. a Cr* 745»30 000 na 3n. a Cr* 100,00, 4.000 nn 4a. a Cr* 173.10, e I.OoOná5n' a Cr* 332,50 — sobras: 2.000 nn 3a. de US* sôbre CliHCj 3 nonna *». ..000 nn 3n. e 1.000 na 4a. do US* sObre Hunerlo 2 nonna ln., 1.000 na 2a. 2.000 na 3a. e 1.000 na 4n. do US* sôbre Úru.eu»!

TÍTULOSNcEoclados 105 títulos sendo todos dc fundos puhllcns. (.l«,tHn,,i

doi da stRuInte mnnelrn: 07 dn 1ÍFC do Paraná por 00",,, so ,|„OPE do Paraná por B0T, 58 dn IW de Antonlna por HO",. ,. nnalmcnte. 20 da OP dc Saneamento por 70%. Movimento dabolsa Cr* 139.100,00 — Fraco.

MERCADO DA TAXA LIVRB0 merendo da tnxa livre, opôs din * melo de Interrupção, vol.

tou « funôionar, confirmando nossas previsões, num ambiente demaior firmeza para o cruzeiro o consequente queda do taxa dodollar. Lofio nas primeiras horas do movimento percebia-se a ins-Habilidade de cotações e rcRular redução dos mesmas & medidaque aparecia maior numero de ofertas dc coberturas. Finda par-te da Influencia exercida pelos especuladores, voltaram a se pro-cesènr num ritmo mnis ou menos normal quase todo gênero d»operações de câmbio livre.

As tendências serão de ligeira estabilidade de taxa ate que aexportação do café venha a modificar esse quadro, através dosubfaturamento, muito embora tenha melhorado a bonificaçãosôbre a mesma.

Os bancos locais, dnda a dificuldade de comunicação com nsgrandes centros cambiais, sc viram na impossibilidade de decla-rar uma taxa exata c parclela ao movimento do São Paulo-Santos-Hio, o quo os obrigou a se pronunciar vendendo o dollar a CrS80,00, e usando todas as garantias, para compras declararam Cr|70.00, ou mesmo Cr* 75,00. Após confirmação telefônica do andn-mento daqueles mercados, as taxas fornm aos poucos reduzidasaté atingirem, pouco antes do encerramento, as cotações mediar,dc Cr* 74,00 para compras c Cr* 77,50, para vendas.

A libra também sofreu pequena redução passando a ser de-clafada a Cr* 2li,0(l para compras e CrS 218,00 para vendas.

As demais taxas foram como .segue:

Compra VendaUs* 74,00 77.00Libra 211,00 218,00Marco 3«.00 ío.nnLira •• «.121 o.lanFranco Fr 0.10 0,22Franco Ss 17,20 1P.20Kicudos 2,5(1' 2,72Peso urug 1,80 l.OõPeso arg 10,20 20.30Peseta 1,40 i;finBolivianos ¦• J8.00 102OGuarany 0,30 0,40

MERCADO DA TAXA OFICIALO mercado da taxa oficial funcionou calmo no <fia de ontem

tendo o Banco do Brasil declarado comprar letras de exportaçãosôbre Nova York a vista a Cr* 18.30 30 dias a Cr? 18,270. 60 dias aCr* 18,1979, 90 dias a Cr* 18,1160, 120 dias a Cr* 18,023, 150 diasa Cr* 17.9277 e 180 dias a Cr* 17,8413. Letras á Vista saibre Lori>dres a Cr* 61,408. As demdis taxas foram como segue:

Compra VendaUS* 18,38 Í3.82Fr. Frc 0,0524 0.0538Lira 0.02BB 0,0304Escudo 0,6328 0.6607Peseta n/o n/cPeso arg n/c n/cPeso uru? 4.4321 4,5931Franco Ss 4,2834 4.4289Florim 4,3310 4.0521Peso Chile n/c n cBoliviano ...„.•,•., n/c n/cDan. Kr 2.6340 2.7400Nor. Kr n/c n/cSwed. Kr 3,5313 36403Tch. Kr n'c n/cBelg. Fr 0.367,-. 0.3768Marco 4.4018 <l,5110Libra 51408 52,698

MERCADO DA TAXA LIVRE BANCO DO BRASILPara o mercado da taxa livro o Banco do Brai.il S/A., «fixou

as seguintes médias.Compra Venda

U'J$ 77,no 79.00Franco Fr o'í10 0.225Lira 0^119 0.127Escudo ..;..v. 2,617 2,765Peseta n/c n/cPeso arg. •....••, 1,754 1,808Peso urug 18.645 19,292Franco Ss 18,034 18,565Florira 20Í093 21,320Peso Chile , n/e. u/eBoliviano s n/c n-/cDan. Kr 8/105 8,908Norw. Kr n/c n/cSwed Kr 12,842 14,24.1Tch. Kr n/c n/cFranco Belg 1460 í,523

Marco 18351 18,771Libra 21)415 217,645

MOEDAS CONVÊNIOSConv Arg 77 30 7H.00Us* convênio 60,50 71.20f »/Jsl n/c ->/<-•

NOVA YORKCAFÉ

NOVA YORK, 12 (UP) — No mercado a tôrmO do café, o con-trato Santos "B" fechou hoje em baixa de 75 a 93 ponlos; vende-ram-se 97. O contrato "M" fechou em baixa de 55 a 80 pontos evctWa de 64.

A persistência de calma na procura dos torradores no mer-cado de entrega imediata determinou uma ulterior declinaçaode ambos contratos.

Os corretores entendem que está em viagem para os EstadolUnidos uma quantidade importante de café colombiano. A ausen-cia de geadas nos cafezais do Brasil teve efeito primordial sôbrea procura dos tipos brasileiros. Os contratos abertos "B" soma-ram 1.114, 12 mais que a jornada anterior; os "M" subiram doispara totalizar 929. No mercado de entrega imediata os preços naose alteraram, embora tenha se notado um ritmo mais cômodo. «'café Snntos fechou a 54 % centavos. Os colombianos Manizalles,Mcdcllin, Armênia e Girardot fecharam a 03 Vi centavos.

NOVA YORK, 12 (UP) — Colações a térmO do café colômblno»contrato "M":"ESE? Alta Baixa Fechn-l.. *%hetembro 04.60 «3.75 63.90 64-'„Dezembro 59.70 S9.00 «9.05N »»•'.

JpSÍ 58.85N B9.40Maio 57 ggp; 58.2a-Julhô .88.60 56.90 õeloÓN 57-4"

Total de vendai: 64 contratos.

MOVIMENTO NO PORTO DE PARANAGUÁ't. 4 a Até 10-8-57 ... ,»()Entradas por caminhão .., ... M7«,Entradas por estrada dc ferro

',. .

".".'.". ' „i!Total das entradas ' \W.W-

Embarques para o exterior' '(n'a

Vafra) "iii.'i.V.'.'.Vi.'. ^fl

Embarques para o exterior (no més) f/rWaEmbarques para o exterior (no dia) ??•«,Despachadas a embarcar .. ... 1*-,„«Estoque, disponível na praça ".'.7.7.7.7.7.7.7 263,

Pôr caminhão .. ***m**'** A "*£*** J0>ag

BASES DE PREÇO PARA REGISTRO DE "DECLARAÇÕES DBVENDA"

Semana de 12 a 17 de aooafoTino 4 t, «.*!*"* TODOS OS PORTOS DO PAIS „oSTpn 4 — ncbula Mole rrt .120 00 P1'0 *•"

„,Tipo 4 _ Bebida Rin -Estilo .«.LnúV" ..." rir* 355.00 Pi"1 «uiW>

Tlnn ,- a..^ PARA O PORTO DO RIO ,,„ ...IJe»ripo 7 — Bebida Rio Crí 310.00 Pl'° ""

TIDOT/R B^1.P*RA 6 PORTO tJbVlTOftlA alôfltlflO»-1PQ7/8- Bebida Rio ., ,„.... Crí 260,00 Pi10 ",°L,

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 1.957 DIÁRIO DO PARANA PRIMEIRO CADERNO PAGINA -

,..„„, Hoje n publlcaçllo das conclusões n que chegou-tado dostlhada a proceder i-.ii.ih1.im vlsimdo à reforma do

, COli""?" jngonliorla cm notiao pais. Os dados c ns migosteeH»ii*i»0 'Lia-mus a partir Ucsla dntn, ror:im fornecidos oo1"" rn 1)0 PAKANA' polo professor Mário Wovncck dc Alen-l''A 1 lum <'"• UnivciHldudo do Minas Guiais o relator da

^,.1'nada comi«a*

OBJETIVOSfm.m,n;rto cientifica, tdcnlcii o soetnl do engenheiro sò-

. .',. obtém ntrave» de estreita e Intima colaboraçfto do" "

o professores nus salas do nulas, nos campos de tra-ain"03 ,|ó domonstru<;ões prAtloas dos conhecimentos a serema>1"10 ôrBíioIros adquiridos. A orientaçflo do curso, no senti-|,fl"'L nproNiniaQfto do aluno com a unia e dos laboratórios,d" gi» aquela a que so reportava o Ministro Francisco Cam-il'v0 *.peiindo a lii;Ao do Ilustre reitor Mendes Pimentel: <o

.«^monólogo, além de Iniítll como melo do ensino é dc-fil*''"0 como processo didático*. Dai porque se devo exl-ros,

'iS a"'»0 n alla coluborac&o, de modo" a "despertar

a suaS"L„,idi(lc cientifico, a sua iniciativa próprio, pnra quo ele'

nio l°inc u,n csUlunntc Passivo, mero receptor de pala-" « sew estudos, pois, devem complotar-se com a frequfin-a, orpanizasOes industriais, aos cstcrltórlos técnicos, estu-

hlnomlo-ao assim o regime dos estágios, nos quais, traba-i mio realmente, adotaria Csse reglmo como um processo re-

lar o eficiente meio de ensino. As observações nssim feitas,s elementos práticos que colherá em tão importnntes campos°*

instruçtao, dentro êlcs se apontando igualmente as fábrl-j, sei

."»C Escola dentro de um espirito mais esclarecido, comba-„«ni bastimtc: para discutir problemas cuja soluçáo objeti-* Hic fôr solicitada.

seus escritórios; sua contnbilldadc, com a assistência de.TiiicoN e preceptores, qertnmente o habilitará para o retôr-Itt '* - . I . ,, 4 -.,« *!,-. tini dl, ¦.',.,'. i , mmmmml !_* . .

UNIVERSIDADE DOPARANÁREITORIA

Promovida pela Univorslda-a. tio Paraná sob os mispicio*i Instituto Cultural Brasilei-lo-fl.-inianico, o professor Hnnsnhíinfelrier proferirá em nos-n capitnl no próximo dia 2 de«tembro, »ma conferência su-hardlnada ao tema «Imicio deLovola o Lidero no juiJ.o dosderoleB de lioje». O professorRhcinfcldr.r c catedrático deLínguas Neo-lalinus na Uni-

AXIVERSAIUO DA C.E.TJ. —Comu parto ilii programa deIrsliviil.iiles ipie nsslnnlnriim otranscurso tio !>•' aniversário daCasa ilo Kütiidiinte Uliivcrsiln-rio, ai professor Bento Munhozda Ilorliii Xetn proferiu salm-alo último no milCio nobre dn-qucla lnstitulçfto, uma confe-tónria siibnriliniida no tenm•Santo Toma/, do Aqulno —«na viiln, sua obra». Contouaquelii hcssuo com a presençaJo professor Flavio «Supllov deLacerda, Magnífico Krltor da«Mversldnile d„ Taraná, ou-iras figuras representativas»M meios culturais da capital• pando número do universi-

tários.

(continua)

Versidade de Munique, diretorrio .Seminário Romftnico e pre-Hidenlõ da Sociedade dc Aml-gos do Brasil, sendo conside-rado uma das maiores autorl-diidcs rio mundo em FilologiaRomanica. A mencionada con-ferência «erá proferida emportuguês e terá como locnlo sulfto nobre da Faculdade deDireito, ôs ao.no horas.

FACULDADESFornm lintalados ontem pe-la manhã na Faculdade de Cl-éncias Econômicos da Univer-

sidade os trabalhos da comis-são julgadora do concurso pa-ra livre docente da cadeira deComplementos de Matemática,oo qual está concorrendo oprofessor Jucundino da SilvaFurtado. As 11 horas foi reu-lizada a prova de titulos e às14,30 a prova escrita. O res-tunto do horário é c seguinte:hoje, às 14 horaa — defesadc tese que versará .sóbre«Matemática, sua aplicação ãEconomia o seu ensino nas Fo-culdades de Ciências Econó-micàs»; ãs 20 horas — sôrtoiodo ponto para a prova didá-tica; amanha, às 20 horas —prova didática, seguida de lei-tura da prova escrita e jul-gamento final.

QuímicaTeve início ontem ás 0 ho-

rns, o concurso para provimen-to da cátedra de TecnologiaInorgânica da Escola de En-genharia Química. Está con-correndo como candidato uni-co o professor .Tanisvaldo rinPaula Ribas. Hoje, às 9 horasserá realizada a prova práti-ca; amanha, às 15 horas prova didttlca e dia 15, às8.30 horas — defesa de tese,seguida do julgamento final.A tese do professor Janisval-rin de Paula Ribas versa sô-bre o tema -fülstlido da plns-tlcldade das nrgllas usadas emcerâmica». A banca examina-dora está constituída cos pro-•fessores Nllton Emilio Buhrer,.locelin Walton Schiayon, ,Iai-mo Santa Rosa, Rubens Car-valho Roqucte e Mário SilvaFontoura. O concurso paraprovimento da cátedra de Ml-neralogla e Oiclogia. Econó-mlca foi transferido para o dia26 deste.

CONFERÉNOrA DO MESTREDE I.OVAINA — Sor. os nus-píclos do Ministério du Educii-çao e Cultura o a convite daAssociação Brasileira dô Esco-Ias Superiores Católicas, o pro-fessnr Allia-rl Krleliermans,mestre do Educnçilo da reno-ninda Universidade de I.oviilnii(Bélgica) o quo desfruta doelevado conceito em sua espe-elalidade, discorreu sôbre o te-inn. «Fundamentos da Educa-ção» nas conferências que pro-feriu sábado o dmnimrn no sn-lão nobre do Colégio Snnl»Murln. Estiveram presentes tll-retores e professores de imana,escolns sunerlores e irrnndc nó-

mero do estudantes.

DO RIOO Conselho Deliberaln-o do

Conselho Nacional de Pèsqul-sas. através rie uma comis-sâo constituiria pelos Consé-Ihciros .Tonquim da Costa RI-beiro. Liberalo Di Dio e Olim-pio da Fonseca elaborou umontr-projclo sôbre o roglmede. dedicação exclusiva nos tra-balhos rie investigação cien-tifica.

Para debater o assunto queserá discutido na próximareunião daquele órgão, a serrealizada no próximo dia 22do corrente foram especial-mente convidados os senhoresMinistros da Educação, Pro-fesdor Clovis Salgado; riaAgricultura sr. Mário Mene-ghctti; da Saúde, ProfessorMaurício Medeiros; o Macnifi-eo Reitor da Universidade doBrasil. Professor Pedro Cal-mon; Professor Hilton SallesFonseca Magnífico Reitor rinv-nlversldàde Rural: Profes-sor Edgar Fonseca, MagníficoReitor ria Universidade riaBahia; Professor Joaquim Amazpnáâ, Magnífico Rr-itor da

. Universidade do Recife; Pro-, fessoi- Eliseu Paflioli, Magni-fico Reitor da Universidade doRio Grande rio Sul; ProfessorFlavio Suplicy Lacerda, Mag-riifico Reitor da Universidadedo Paraná; Professor RenatoLocnhi, Magniifico Reitor daUniversidade de Minas Gerais;Goyèrhadòi* Loürival Fontespresidente da Comissão rieEducação e Cultura rio Sena-rin; Deputado Menezes Plinen-lei. presiden!ò da Comissão deEducação e Cultura da Cama-ra; sr. João Guilherme Avegân, diretor do DA."P; Profe"soi' Antônio Àug*u£|tó Xavier.diretor do Instituto rie Mão-giiinho=; Jurandyr I.odi, di-retor da Divisão do Ensino Su-perior do Ministério da Edu-cação.

DIÁRIO SINDICAL I

Eslá ,

DIRIGENTES SINDICAIS DEMONTE ALEGRE EM CURITIBA

balli !~ cr<!scendo, num ritmo acelerado, o Sindicato dos Tra-

nilo i- na I,rd"stTla do Papel c Papelão de Monte Alegre,Ji,l, cunt" com eêrca de 3.500 assoclndos, constituindo-se no'

l '"''"oroso órgão de classe do Estado.

Praia | nle «'.çuiis dlns estiverum, em nossa capital, os srs.

II,.,": ,° í'11,l<,l'1° da Silva e Joaquim Batista Ribeiro, respec-fam r"t

1,r(,s!l1c"tfi e TcNiiurelrt» da novel entidade, que vie-«atuo ? t ,r

''" !lss,,ntos de vital interesso para a SUO Classe, taistal-L, clvl"'Hcar melhor assistência pelo IAPI; solicitar a Ins-Monn í

IUn 1>osto íl11 COAP, naquela cidade; c trator do pro-ili!5p' ° acréscimo salarial, em foco da Imaluhrldade das con-¦ «o trabalho, em diversos setores da fábrica,dr, .,„ S so ricslncumbirem das suas missões, inclusive entran-iliíMri' cn,,,actl> co>t> n Federação dos Trabalhadores nns In-Cuts

"l*1" Estndo do ParanA e assistindo ft. aula Inaugural doRin,jl . '"th-o do Eegislaçao do Trabalho, aqueles dirigentess 'eirrcssnrnm domingo a eidnde de Mente AVgre.

REIVINDICAÇÕES DOS TRABALHADORKST NA INDUSTRIA DE ARTEFATOS DE COURO

Nona,? K"r- "a Deleguclu Regional do Trnbnlho, uma mesaEnin';, ^ntre ns diretorias doK Sindicatos dc Empregados ePalavr eS 11a Hiaiiitria do Couro. Inicialmente, usou daliõ, „,

"n.Hr- Alderlco Tetra, presidente da entidade, que e.v-ntlv

- ...... .» ,, xbm ii, 1'm. i;n,iiv>iii; «m \;m...*.**"", -^.-— iiiiv0„n, eivlni'leaç3es de sua classe, tendo fnlnilo também oMllIU Iía"1 Wey Maio. Com a. palavra o sr. Paulo Rodolfo(in,, „'.nrcK,dcnte do Sindicato doB cmpregntlores, declarouleg„s '| l'">llft resolver no momento, «ma ver, que os seus eo-"m h ii a na° eanheclnm a proposta dos trobnllindores. As-,11^' «uicltnva a realização de uma nova reunião, no próximo• • <l"anrto então traria a dellbe-rarflo do orgao patronal.

AUMENTO SALARIAL PARA OSOPERÁRIOS DE JAGUARIAIVA

f0|'.,, os auspícios da Delegacia Regional do Trabalho,hdiMtTi acôl'rio entre o Sindicilto dos Trabalhadores nas.dtljS,fa5, de Carnes o Derivados de Jaguarialva e ns ln-cinnro "«unidas P. Matarazzo. Segundo esse acordo, ados d

,,a a seus empregados um aumento geral do saia-tio h0"e

n^,ndo a so formarem as seguintes .classes dc sala-12Sií ri C,'s 6,00 Para o menor aprendiz e Cr? 12,00, Cr$' l '" ¦"..OÒ:

CrÇ 13,50 Cr$ 14,00, Crlf " "" '-"' " "nCr$ 20,00 pai-a as diferentes

Cri ,.Ci,'$ 13°Ò- CrÇ 13,50 Cr$ 14,00, CrÇ 15,00, Ci-Ç 17,00,balhai • ° n °rS 20.00 nfli-n aa cUferentes clauees do tra-'"adoro

DA FORENSEPoder Judiciário

Se^RTAS SINDICAIS'It-iriBto sabado, para Lon-la pijh '""'• Antônio dc Pau-Ho Tw.P^Sado Regional«Cba!h°. a fim de fazer"nec-im 4as Cai-t1s de reco-alos TrlJ1, dos Sindicatostr'a d» r. Qdores na Indu«-«llcate . onBtruçâo e do £3in-Coi«írei„ 1, empregados noro», "° Hoteleiro o Slmlln-eidnri" M com «eric naquela

1*G|SIAÇA0 DO

^TRABALHO*«ilo m^ t"'èaett5ã dfe *1«-Q ""MiGrô da dirigente*

sindicais e de trabalhado-res, iniciou-se, sexta-feira Anoite, o Curso Prático rieLegislação do Trabalho, pro-movido pela Delegacia Ro-gional do Trabalho.

A aula inaugurai foiministrada pelo «-. Anto-nio de POUla Filho, cabendoao sr. Loo do Almeida Ne-ves a próxima preleção,sexla-felra vindoura, ãs 20horns, sob o tema «Hiato?ria (loDii-citõ do Trabalha.».

O lorül é a sede do Sltt-dicatt) dów Ehirrefmdos noRomercto de Curtlba. a. run15 de novembro, 1.040.

TRIBUNAL DE JUSTIÇACÂMARA CRIMINAL

Sessão em 13 de acosto de 1B57PAUTA DE JULGAMENTO

FEITOSDesaforamento n.ó 7-57, de La-

ranjolras do Sul. Requerente — ODr. Juiz do Direito Ex-Officio.Réu —: José VVosrlos Ferreira. Re-querida — A Justiça. Relator —Snr. Des. Jairo Caninos.

Revisão de Medida de Seguran-ça n.o 49-57 de Paranavai. Requc-rente — José Inácio dos Santos.Requerida —vA Justiça. Relator —Snr. Des. Jairo Campos.

Recurso Crime Ex-Offlelo n.o73-57. de Tomazina. Recorrente —O Dr. Juiz do Direito Ex-Offlcio.Recorrido — João Bento, vulgo«João Bobo». Relator — Snr. Des.Carvalho Seixas.

Apelação Crime n.o 18157, deCuritiba. Apelamos — Antônio Sa-badim de Lara, Albino Pereira ClOlso Amazôr Pereira Oois. Apelada—. A Justiça. Relator — Snr. Dós.Paula Xavier Filho.

Apelação Crime n.o 21S-57, deAatorsra. Apolante — A Justiça.Apelado — Antonlò Óreitorló Sal-vador. Relator — Snr. Paula_Xa-vier Filho. Revisor — SSnr. Des.Carvalho Selxos.

Apolação Crime n.ô 251.-57, fleAsani. Apolante — Josó GuArôcydo Camnrffo. Apoiada — A .íufcti-ça. Relator — Snr. Dés. JhlfóCampos. RaVlSòf — Krtr. Dès.Ferreira Guimarães.

Apelação Crimo n.o 2G6-57 dnCuritiba. Aliciante — Maurício Ml-lek. Apelada — A Justiça. Rela-tor - Snr. Dpi. Jairo Cairmos.Revisor — Snr. Des. Ferreira Gul-marães.

Apelaçalo Crime n.o 281-57, dcPltnntra. Anolantos — Mario Eleli-tíirio dos Santos, Antônio ÍDleutó-rio dos Santos, Estefanõ T.ocii."Thomé Reis Bueno e Abrão Eleu-têrlo dos Santos — Apelada — AJustiça. Relotor — Snr. Des. Já.1-ro Campos. Revisor — Snr. Dns.Ferreira CJúimarãna.

Apelação Crlm" n.o 282-57, d?(InnrrtpU.ivft. ApnlRntf? — A JuatUr-a; Apelado — Parlo» Mfmdfí* deOliveira. Vulgo *Cai*lltibosj, Rela-tor — tinr. ftén. Jalfo Campos,Revisor — Snr. Vea. FerreiraGuimarães,

O' Governador do Estado doParaná, assinou ontem oe se.guintes decretos:APOSENTANDO:

A pedido, Nieolau Alvini deOllvolra; João Potoski; CeisarioRosa; Martela Rolim Bonl; An-tenor Alves do Moira; AntônioSoares dc llritu.COLOCANDO A DISPOSIÇÃO:

Da Socrolaria do Tribunal doJustiça, Alceu Bornott,APROVANDO:

A Tabela Numérica rios Rxtra-numerArlos, rto Departamento rieÁguas e Energia Elétrica.CONCEDENDO:

O acréscimo dos adicional» nJofto Alexandre da Silva; JoséMArlÒ de Ollvelríi, Antônio Bue-no dc Frc'tns; Vicente Constan-tino Vieira; José Floravnntc Lcs-sa; lldefonso Pere'ra dn Silva;Wilson Lopes; José Bueno Sn-brlnho; LUIz Muranho; MarcelinoJoaé Pereira; Manoel Ribeiro rieCamargo; Agasslz Morais, é seis

meses de licença especial a Jor-ge do Almeida França; AntônioBueno de Frollas; Dalila Camargo Paslnt; Ladlslnu Szwaldak"Onditla Ricardo dos Santos e li-cbnça a Alberlco Pinheiro floCampos, quarta parte a Qtnove-va da Conceição Neumann, Faua-to Tliiimn/..CONSIDERANDO:

Do utilidade piibllcn, para finsde desapropriação, a área nprox!mnda d» 1.200 hectares situadana parte sul da serra da Prata.MANDANDO CONTAR:

Para todbn o» efeitos legnl*.em favor de Altalr Rosa, o tem-po de 1 ano e lt» dias; em favor deJosé Alves Teixeira, o tempo do4 nhóB, 3 meses o t) dias, em fa-vor de Cícero Tlssol Filho, 0tempo de 4 meses o 12 dia*.MANDANDO INCORPORAR:

Para todos os efeitos legais, aoacêrVo de serviço público, doJoão Dttrvalirtn dos Sítntos; Nl-côlftu Alvim de Oliveira; Antônio

Ribeiro; Emilia Kalser Batista;Maria Alves de Souza; Th tu adoroArthur Stollo; JonóPupla, Joaé RI-beiro Mendes Filho; o tempo de1 ano, e ao acervo de Nathnllurato o tempo de 2 anos, aos pro-ventos de Benedito Soares da Sil-va, a gratiflcaçfto do terço porrisco de vida, c ainda o acervode Glocondo Vllanôva Artlfcas, oCarlos José Tatpiís Ftyinco dfcSouza o tempo do 1 nno.NOME/VNDO:

Bento Gonçalves dos Snntfts.pnra exercer o cargo de Sub-dele_gado de Policia, cm Tonelras.PROMOVENDO: .

Por antigüidade José dé Almel-da Peixoto é por merecimento Ha-randy de Paula Lacerda ao car.go de Médico Classe R.PROVENDO vrrALICIAMHN-

TB:Ltillo Nlinea Marino, no cargo

dk Contador. Partldôr, Distribui-dor è Depositário Públléo, da co-ftlàrca. d* Castro. . .

RBAJUSTANDO:Os proventos dó Jofto IVI-elro

da Foníeca, Roberto Emílio ...on,.firuel « Maria doa Anjo» Blttea-court.REVOGANDO:

O decreto l.» 10850, «ta 13,8.67,reforonto a Heitor Cauloa Morei-rn.RATIFICANDO DECRETÔB:

O deereto n» 8D04, de ia.3.B»,na parte quo nomeou Dorival deAlmeida Taques, Durval GOnçal-vos, Ernesto Antonunclo, MiohelDib, Adalberto Germano Grotli,Ayres Lnndnl e Scbnstlfto Rlbelro, o decreto n» 4376, de 20.8.6C*referente a Antônio Ribeiro, odecreto n» 0031, de 23.2.60, refe-rehte a Antônio Ribeiro, o decre-to n' 5483, de 4.10.66, referentea Dealdero Dálbèllo, o decreton» 1171. do 15.12.47 referente •Dcsldcro Dalbello.RETIFICANDO:

O deereto n» 7.210, de 10.6.41.,roferento a Nieolau Alvim deOllvelrn, o decreto n» 1153 d«19.7.57, referente a Jofto Perel-rat o decreto n' 20.387, de 26.12.55, referente a Annlla Franco Noguoira do Oliveira, o decreto n»fa.;!«.'!, de 4.10.56, referente a

Juracy do Paula Correia, o decreto 0.802, de 7.5.117, referènt» aJérvis Welfert Wanderley.

RHÍVOOiUíDOl

O decreto n* XQU, ds, 13.«.fia.referente & Carie» Eduardo Juu-queira BorgoR.

TRANS fWRlKOO:

Da lotaçfio numérica do De-partamento Estadual do Café, daSecretaria da Fazenda, nara d daJunta Comercial do Eiitodo, 1cargo da classe Mt da carreira doM.-irrihirário. do qual é oi-upnntoUmbellna Carrano d.w Santos;da lotas&o numérica, do D«l>ar_tamento Estadual do Estatísticada Secretaria do Trabalho Asèle-tência Social, para a ConmiltojlnGeral do Estado, 1 cargo da tias-«e K, díi carreira de EstatísticoAuxiliar, do qual é ocupante Her-minta Munhok da Rosa, da lota-çilo numérica ds 8ecretaria d,-Educaçfto • Cultura, par» a daConsultoria Gorai do Betado, 1cargo de Assistente Administra,tivo, padrão N. do qual é <te Germano Guedes.

"I

ATENÇÃO CURITIBAii vem o

Uma apresentação de

ttaíMfeM

«. V S-^jl I 1BC^MHM^HBaWla^wBa«^^«^»PfflalSife»^,

no sensacional p/aho

* s**^**^'^ BaW BmBW M Hat mW JK, .mmmmmm^ê^mmWm^^^^^^^**r mg% tBL ^¦sW BaH ^L>(' ¦,'¦1*?'^'' JSSb. ÂéBBMmm^àmmmmBBt^ àm\w&^ ^Bff fl ^9^ ^BmBm. _m^^m^mm\\\\\m\\mmBmm\^SÍ^^^^'

Jr ^'^^^^^'i^SPÎ^^t^^pHK jàKÊm. afSmm ÊF*^Ê.rprcssOry tie rtornçomll ||->ju(g ^Ây ÈB^mÇ^^Ltmuk m\maXu£Bmíîm* tri ntUlBUF* tf ^1W^^ W Àv* "^

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'W.X o Grande "Show Vigorelli"- com a presençados mais famosos cartazes do Rádio eTelevt-são do Rio e de S. Paulo, numa homenagemde Vigorelli d Cidade de Curitiba.

iMMdUHlrfiMaringá — Blumenau -~ Perto Alegra — SSo Ptswl»

fr~-:K-

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA G DIÁRIO DO PARANÁ

vTsiÍA HONROSA AO MUNICÍPIO: A DOCÔNSUL GERAL DO JAPÃO NO BRASIL

festivamente rocepc.on.do. n. cid.de o sr- luxo l.ono o o sr.

Roberto Mondes Gonçalves, embaixador do Br.sil naquela Na-cão amiga

tJSmBBBBmmmmWBBBBBBBBmmmmmm^ _ ,

DA LAPA

IIURAI (do correspondente Hermes

B. Sencs) — No dia 5 do correntorecebeu a cidade n visita oficialdo sr. Iuzo Isono, cônsul gorai doJaipfao no Brasil, que se foz ncom-

ponhar dc grande comitiva,, ria miniso destacavam o sr. Roberto Men-des Gonçalves, embaixador do paisnn terra do sol nascente c o dire-tor do Banco América do Sul h A,

RECEPÇÃO AO VISITANTECoube o honra de hospedar os

visitantes ao sr. Mnjlrc Watannbe,cidadão Honorário de Urai, c umde seus fundadores» A residênciado sr. Watanabe comparecerampessoas de destaque no melo social,administrativo e uRricola du cida-

i produção c muiiufaetura do rn-nl. cultura rio que o município deUrn! é o maior plantador no Es-tado.

OS ORADORESFaloj 1111 ocasião, saudando o vi-

sltnntc, o representante do Minis-térip Publico dn Comarca, piomo-tor Aw.ollnl. que exaltou o traba-lho sempre fecundo do colonizadorjaponês e do quanto Ural lhe de-ve. Usou também da palavra o Em-baixador Brasileiro no Japão, queagradeceu as manifestações de ca-rlnlio e hospitalidade.

Ao deixar a comitiva a cidade,levava jADi- certo, multo boa im-pressão do povo dc Ural, que mala

AbsurdosAlugueis

osde

PreçosCasa no

Cobrados PelosCentro Urbano

O pão vendido a população é tão pequono que mais parece um biscoito — 200 novos recrutas incorporados no 1.o/5.o R.O. 105 • Serão cadastrados os produtores de trigo —'Outras notas

LAPA (DP) — Vom sendo ro-brado um preço extorsivo c real-monte absurdo pelo aluguel do ca-sas cm nossa cidade Uma casa pc-qiienn, com 4 ou 5 divisões .semntíua encimaria e sem snnllaarios modemos c dotaria de esfiotos, estácustando hoje um mtnino de ...CrS 1.500,00 a CrS 2000.00 mensais-

Se. Na oDOrtunidada ínrnm ventila- | uma vez demonstrou o seu alto nl- EssB fl,to vem concorrendo para o

dos diversos essuntos entre os quais |vol social e de trabalho- ¦¦ - > ¦ •¦:¦<¦> »•¦ ' —

DE PONTA GROSSA

FESTEJOS EM HONRA DEN. SENHORA DA ASSUNÇÃO

Solenidades relicaiosas promovidas pola Congregação Mariana e

pela Pia União das Filhas de Maria da Igreja de S. Vendelmo,

que completam o 8.o e lO.o aniversários, respectivamente

PONTA GROSSA — (DP) — As As 10 horas — Santa Missa Candlretorlns da Concrcfriição Marin-na e da Pia União rias Filhas deMaria da Iprcja dc S. Vendcllnotêm o urato prazer do convidartodos os congregados marlnnos, fl-lhas de Maria, as.--im como todosos fieis do Ponta Grossa a assis-tirem aos festejos em honra doNossa Senhora da Assunção, co-memorando o S.o aniversário daConcropação Mariana dc NossaSenhora rie Fátima — o o 10.o ani-versãrio ria Pia União rins Filhasdc Maria sob o titulo de NossaSenhora da Imaculada Conceição.

PROGRAMAParte rcliüiosa: 1.0 — Triduo de

pregações nos dins 12. 13 e 14 deaposto às 10,30 horas;

2.o Festa de Nossa Senhorada Assunção; 15 de acosto: diaSanto rie Guarda: Dia do Aniver-sário da Congregação Mariana c daPia União das Filhas de Maria.

As 6,30 horas — Santa Missa;,\s 8 horas — Santa Missa com

comunhão ireral dos congregadosmarianos, filhas rie Maria e detodos os devotos de Nossa Senho-

elevação do custo do vida na Lapa,pois c um absurdo so pagar umaluguel tão elevado para uma resi

! dencia não dotaria dos principaisrequisitos de comodidade e bem es-tar- O tubaroitismo no aluguel decasas, nesta santa legendária ter-ra. está agindo contra a bolsa dopovo é duma maneira extorsivo.Quem duvidar do que afirmamosque pergunte qual o preço do alu-guel do uma casa situado no qua-

_ilro urbano. Ficará abismado.PAO NA LAPA áÊ

BISCOITO...As 10 horas — Santu Missa Can- | Queremos chamar a atenção dastnda; I nossas autoridades para o allmen-

As 16 horas — Discursos de dl- j to principal da população, aqueleversos representantes das Associa- que é anunciado como o MELHORções I n pão. O pão de certas padarias

As 19 horas - Benção do novo Ida Lapa i^ruJpA mais pão, c sim

Altar dc Nossa Senhora das Gra- | biscoitoças.

(lii.* 111. i: 11 ¦ i.' , •¦

se o quilo do pãoleusta CS 14 00 (Ou deveria custar)

Sob a organização e direção dos [ um pfj0 de CrS 1.00 deveria pesarcontrreiíndos marianos e das filhos j ao monos 70 gramas. E existem oi-de Maria haverá «quermesses, após puns oue não chegam à metadeas Bolenldades religiosas dos dins j (je ^\ peso-12, 13 c 14 e no dia 18 de accio j 200 RECRUTAS INCORPORADOSserá apre;* en tnda «apetltosa chur- í q \m<3 q;0 r.O. 105 incorporou, rea-nscaila» cm seguida um cuidadoso | centémente. cerca dc duzentos

competentes um estudo dn pl.-ml-flcação geral de escoamento dn sa-fra e um levantamento das neces-sldndcs agrícolas em maqulnárlossementes, etc. O Instituto Brasi-loiro de Geografia e Estatística, doqiial o sr. Alceu Manoel Bley 6 nagente nesto Município, pede, pa-ra tal iim, a preciosa colaboraçãode todos os brasileiros, a fim deque o cadastro do trigo nestes tresmunicípios, possa revelar o verda-deira situação dessa cultura do maBna importância para o nosso país.RELÓGIO PARA A CAMARA

A Câmara Municipal, com subsi-dlos dos próprios vereadores, ad-qulriu um relógio no valor de ...]adquirir uma tombelra para sei-

CrS 3.50000. que vai ornamentara Sala do Sessões. Será que agoranão aparece nenhum projeto, auto-rlznndo a contratação de um no-vo funcionário paix se encarregarda corria rio aparelho?

SESSÕES DO LEGISLATIVOMUNICIPAL

A Câmara Municipal da Lapa, se-giindo convocação reuniu-se, cmmrtls um período, a partir do dia7 do corrente, para que, sejamapreciadas, aprovadas ou regeitn-das várias mensagens do sr. Pre-feito Municipal, que lá dormitampor longos meses... Uma delas vi-sa autorização pnra a Prefeitura

eq-ulondu em caminhão que auxilia-rn os serviços das turmas. Outra aque abro concorrência, publica deacordo com o que dispõe a Emen-da n-o 1, a Constituição do Estn-de, oficializar um jornal local pa-ri publicação dos atos oficiais eoutra, que autoriza o Poder Exe-cutivo n adquirir por troca e com-yra uma motxmlvcladora-

Ho ainda para apreciação, Issojá há mais rie um nno, um novoiiíalgo de Posturas. Mat-rla Impor-trntc a que espera os srs. vereado-res nns próximas sessões, se cie fn-to eles quiserem trabalhar em be-neficio do município e do povo queos elegeu.

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 1>957

COMUNICAÇÃO A PRAÇACIPAR

Cia. Paranaense ile Representações comunica h prnc-i „e nos seus distintos clientes u amigos a transferencia ,i w

escritórios o depósitos paru al,c"> Ae ,Ç

RUA XV DE NOVEMBRO, 1177

DE TIBAGI

Departamento de Estradas de RodagemAVISO

Aos senhores motoristas e ao público em geralO Diretor do DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE ROni

GEM. comunica oos senhores mntorlstns e no publica em », Yque em virtude da realização dos serviços dc piivimentacin . 'fnltica da nova estrada CURITIBA — PONTA GHOSSA _ 0 ,-,*?"sito na mesmu, ficará Interrompido no trecho Curitiba — Kl i?a partir do hoje dia 13, às 7 horas. O uccsMo à eatrai»*nova devera ser idto no Kl. 20 ina's 500 m., da estrada velhpnrn ntingii Campo Largo, continuando normalmente, daidiante.

Curitlbu, 10 de agosto to 1957.DR PLINIO F. F. DA COSTA

Eng. Diretor do DER/Pr.

Por

E biscoito dos pequenos' Sueerimos ao Prefeito MunicaolI que mande fiscalizar o peso dosI mesmos, pois

normalizado o Tráfego nasAuto Estradas do Município

Embora o rio Tibagi continue cheio as estradas que haviam sido alagadas já estão cl?ndo va-são ao trafego normal de veículos Reiniciaram-se no dia 5 às aulas — Abusivo o preço do

leite Outras notas

-I

serviço de barraqulnhns c o nho-falante animarão os festejos.

N.B, — Solicita-se prendas pa-ra ns Barràqüinhàs; bolos para. ocafé e brindes para. o leilão, etc.

Antecipadamente açradccem atodos .fiua valiosa colaboração.

(a) Nadyr Terezinha Stelle —Presidente das Filhas de Maria.

(a) Augusto Bonato — Presidenteda Conijrnpação Mariana;

(a) Pe. Aiidrá Bernhardt SVDj—¦ Diretor das Associações.

IOFOSCAL— IODO - FÓSFORO - CÁLCIO —

novos recrutas que vão cumprir otempo militar nesta cidade. A Unidade comandada pelo ilustre Cel.Afonso Jorsc Von Trompowski. cs-tá, pois, com o seu efetivo reata-beleeido e em plena atividade, mi-ajiistrando á modelada ensinamen-tos de sadio patriotismo, educan-do-os para ferem úteis ã sociedadee n Nação.

Na qualidade de Agente Munici-pai de Estatística, o sr. Alceu Ma-noel Bley, acaba de ser incumbidode efetuai- neste município da La-pa. em Porto Amazonas e Conten-da, o arrolamento de todos os agrlcultores que estão plantando tri-go. Visa -e cadastro dar ao Mi-nistério da Agricultura e à Presi-aencia da Republica um apanhadogeral da situação do trigo em nos

TIBAGI (do correspondente Piode Araujo Lara) — Após chuvascontinuas que cairam dias segui-dos no município, o tempo me-Iboroú, elevando-se a temperatu-ra e cessando as chuvas que oca-sionarnm regulàres prejuízos à re-eriao, com a paralisação total dotráfego nas estradas. O rio Tiba-gí continua cheio e com grandecorrenteza, tendo arrastado emsuas apruas barrentas algumas re-ses e suinos. O tráfego jâ estánormalizado nas estradas princi-pais e grante tem sido o movimen-to dos veículos que se encontra-vai» retidos cm alcuns pontos.

KSCOLASReiniciam-so boje as aulas no

fíinásio Estadual, Escola NormalRegional e Grupo Escoalr «Telê-maço Borba», cujos estabeleeimen-tos estiveram fechados durante omês de julho, em vlrtudo das fé-rias escolares

ITIXKRANTESEstiveram nesta cidade em visi-

ta a seus familiares, oa srs. Jullo

Rocha e família, ambos de Curi-tiba: Jarbas Schunemann, dc PI-raemara e Waldemar Santos, deCuritiba. Após alguns dias de per-manencia entre nós, regressou pa-ra a Capital, Da. Aurora ArpelauSantos. Em visita a seus gehltÒ-res, seguiu para Curltibanos, SC.o sr. Hélio An.io.-i Ortiz, médicodo Posto de Higiene local. A ser-viço dc seu ena-go, esteve nesta cl-dade, o sr. Manoel de Abreu, mé-dlco chefe do Serviço Nacional duCombate à Lenra no Paraná,

PREÇOS ABUSIVOSTibagi está situada numa região

de campos nativos onde se criamnumerosas cabeças de bovinos. En-tretanto, o preço do leite nesta ci-dade é apenap... de CrS D,00 atéCr$ 20,00 o litro, vigorando esteultimo quando vendido em algunsbares ã razão du CrS 4,00 o copo.E cariocas o paulistanos a se quel-xarem por pagar o mesmo produtoa CrS 8,20 e 8.90 o qual para lheschegar às mãos viaja centenas de

_í'so pais. possibilitando aos poderes Ribas e Senhora, Antônio Pinto

-NEBLINA!»DEFESA DOS CAFEZAIS

«

EBLINA

¦»

«N

BLIN

quilômetros, ê pasteurizado, enpar-rafado nas usinas e transportadoem caminhões frigoríficos para osrevendedores. ..

SOCIAISRegistramos o aniversário de

Da. Maria Elita Ortiz. ocorrido a26 do mês findo. A di&Hnta ani-versariante, que é esposa do medi-co HéÜo Anjos Ortiz, fo distinguepela lhanêÁa do trato o pelos traba-ltioã nqul desenvolvidos como pre-sidente da Sociedade de Proteçãoã Maternidade e à Infância, funçãoquo so amolda muito bem â suapersonalidade cheia do dedicadoamor âs crianças. Dona Elita pon-tlfíca como figura de proa nosmeio sociais tibagianos, sondo umadas grandes animadoras de nossasfeitos. Registramos, ainda, os ani-versar los do snr. João BIténcourt,a 20; da Sra. Da. Laura NatelKosolti a 31; do jovem José de La-ra, a l.o; dc Da. Uricena Guima-rães Carneiro, a 2 e de Da. Ju-velma de Paula, a 4.

AGRADECIMENTOPAULINA ERLACH

(FALECIMENTO)"José e Arthur Erlach, na impossibilidade dc agradecer pes-soalmente a todos que 03 confortaram no dolorooo transe por

que pairaram, exprimem por êste meio sua profunda jrratl-dâo pelas provas de amizade recebidas e pelas homenageiaprestadas k inesquecível extinta.

tmmem

receites turística

MARCADA PARA 0 DIA.(Conclusão dl ?» pãjr. do ]' cad.)'cista a ser designado pela institui-Ção paulista.

Cumpre-se assim o programa efe-tlvamente inicial do movimento darenovação artística do Paraná lan-cado por um grupe de mocos idea-listas o desejosos de maior inter-câmbio cultural com os centrosavançados do nais.

TÚMULO T)K EMIT.ÍO TTEMENEZES

Exatamente há 30 anos (13 deagosto de 19271, eram relnumadosos despojos mortais de Emilio deMenezes, no Cemitério Municipalde Curitiba, cuja trasüadação doRio para cà foi fruto de umacampanha civica animada pelo fa-lecido jornalista Acir Guimarães.

O túmulo em que descansa o pio-rloflo vete paranaense, sofreu aação do tempo; avorlando-se no-tâvolmente. Mas a Prefeitura Mu-nicipal de Curitiba, atendendo nointeresse cultural e no dever debem perpetuar a memória do Km1'-lio, determinou a restauração da

carneira, do tal modo que. ao ense-jo do trintênio do repouso eternoem terras do Paraná, tenhamos to-dos a satisfação de ver revivida ahomenagem a um dos seus estima-dos filhos.

Está a Prefeitura Municipal deCuritiba do parabéns pelo acertoda louvável iniciativa.

Como complemento, o Departa-mento do Educação, Cultura c Tu-rlsmo da Prefeitura, com a cola-boraçao do Departamento de Cul-tura da S.E.C., prepara-se pa**adia a ser fixado pròxlmamonto,uma romaria pública ao túmulo econforencia sobre aspectos da vidade Emílio do Menezes.

SAT»»\0 NACTO.NAT., DE BELASARTES

A 15 dc setembro vindouro, inau-gurar-se-á o '32.o Salão Nacionaldc Bolas Arteu; Ás inscrições parao G2.o Salão estarão abertas até dia20 de agosto, estando o Departa-mento de Cultura capacitado paraprestar mais minuciosas informa-cões aos interessados.

L»APARELHO PRODUTOR DE NEBLINA ARTIFICIAL CONTRA GEADAS

ywÀm-,...'-^ ¦"'¦r-T"^".¦¦?.- ""'.'V" a,i-"-'j.-"".Mr'—- —»¦ —-m,

1 -. *-* J

meio

VISTA DA NEBLINA ARTIFICIAL PRODUZIDA POR UM APARELHO, APENASEMPREENDIMENTOS INDUSTRIAIS DO PARANÁ S.A."EMINPA"

AGRICULTORDEFENDA SUA LAVOURA USANDO «NEBI.INAL» (Neblina Artificial Alemã), o mais reputado

de prevenção contra geadas.O «Neblinal» foi aprovado pela Comissão de Estudos para Defesa Contra Geadas, que forneceu ates-

tado de «eficiência comprovada:».MANEJO FÁCIL: girando-se o tambor sobre o recipiente e abrindo-se o goteador obtem-s», rapidamente,

a.«neblina» vista nas fotografias acima. Completamente inofensivo.

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DELTA S/A. ENGENHARIA CIVILAta da Assembléia Geral Ordinária Realizada

em 22 de Abril de 1.957Aos vinte e dois dias do mês de abril de mil. novecentos

e cinqüenta e sete, às 14 horas, em sua sede social k rua Bn-rão do Rio Branco, -11. S.o andar, sala 802. íeunlram-se emassembléia Geral os acionistas da firma DET-.TA S. A. EN-GENHARIA CIVIIji conforme e^sinaturas lançadas no livrode presençai tendo sido aclamado presidente da fnesma As-sembléia o acionista Uady Gemael que, aceitando o carijoconvidou a mim, Caetano Colle Munhoz, para secretariar ostrabalhos. Feita a leitura do anuncio de convocação da As-sembléia, o qual foi publicado no Diário Oficial do Estado omedição de 22-2-Õ7 e no jornal Diário do Paraná, em edição de9-4-57, a Assembléia examinou o aprovou as contas balanço erelatório da Diretoria referente ao exercício de.-1956, na foi-ma do parecer do Conselho Flicàl. O acionista Sr. EmilioBvers propõe, e a Assembléia aceita por unpnimidade. paraeleição de membros do Conselho Fiscal, sem. remuneração osnonaes dos senhores: Dr. Antônio Carlos A. C. e Gomes 'Dr.

Odin do Amaral e Sr- Jesus Alvares Rodritpies como mem-bros efetivos e Eng-. Isasc Milder, Cap. Octávio Luiz ds Re-zende e Eng. Sag-yr Merhy suplentes, todos residentes nesiacapital. Aprova a Assembléia os honorários da Diretoria cautoriza a esta fazer a distribuição dos lucros verificados deacordo .com os estatutos, dividindo-se o saldo remanescenteem duas partes ip-uais: uma destas partes deverá ser distri-buida aos acionistas proporcionalmente às ações integrali-azadas e outra parte distribuída a Diretoria como ajratifica-ção. Outrossim, autoriza ainda a Diretoria a ordenar que secredite os juros de 1% ao mês aos acionistas que não retira-rem seu3 dividendos. Nada mais havendo a tratar e nenhumacion!sta querendo usar a palavra, deu por encerrada a A<3-sembléia o Sr. Presidente, tendo eu, Caetano S. Colle Mu-nhoz, secretário lavrado a presente ata que depois de lidao aprovada vai assinada por todos os presentes.

Dr. Uady GemaelDr. Caetano S. Colle MunhozSr. Emilio EversDr. Antônio Montes LuzDr. Camil GemaelDr- Djalma PalmeiraDr. Fernando A. de Oliveira

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P "h *¦ " '"rS ü tí» -KS- ««¦» «imv«rt.'rin.rt tlm tltl.i.lit.mIT «àW "H I°"tlM M». VH6 (tò timlgim no» países

Í'l qu<<i os tomam. «Nflo mts Im-

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numn tor relnçties cordiais com oli-urJo '"** "i

il« úrni» suli» tros países. «Tratamos tio mriii-"iin *ÍP r«»,,nnri» «1»* B*V *ér reiucfles amistosas com ai*Ú4» í™ 7,.. .1.» umn_ilA¦ i*-»!«*.» iln

,ti.nte« •,«?_ illseiilla o (.uns paises, ntto com todos •

W. An governoMio '"* do respondeu Dulies. «Se ò fif/.erpara estes empréstimos o país tio

PAGINA —**¦ ¦¦ ¦¦¦ ¦¦

Importantes Acordos Entre Rússia e Alemanha OrientaltiroRtllví, 12 (tfP) — A radio da Alomanlia Oriental disse hojo quo o chefo povernantos «tnllnlslns da Alomnnlia Orienta! por sua política «-lenlnlstn-.. R _lio Partido ComtihlBta süViítlco Niklta KruHhchov dbníioiíülu «Importantes» acôr- • ¦•

UOS üorn os p.oVerltnhteB tia Alemanha Oriental, A índio irinri.fct.tou quo ou acôr-ilds Horflo firmados nmftnhA depois de terminar na negociações tmtt-e Krutiltehov.o jjíimnlío ministro adjurito soviético Anastns Mlkoyan. o dlrifrento comunlstn tiaAlemanha Wnltòr Ülbrlnht n o prlrtlclro ministro Òtto arotowohl. As conversa- fazer uma acusação tio quo os Estatíos Unidos esttto bloqueantloum acordo sôbiõçOes, «ogundo a radio do, Alemanha Orlonttil, fortalecerão a cooperação ciltro o desarmamento na Contei-üncla do Londres; ,6 — fazer acusações do quo o« aliiIttlBBln o a Alemanha Oriental, a unidade tio «campo eociallsta> o a,causa dn. pnz. tios ocidentais e o gòVêrho dd. Ali-mnnhti Ocltlfiital praticam iimn política illrrês"On hcúrdos provdvelmehte contãmplnm os _mntos expressados pîr KrtiHhchcv hlvu qtio pode catisar uma giibrra atômica com efeitos desastrosos para o oelilfin"r»Ilkoj.tn dotído que checaram a Berlim Orlentnl na qunrta-folra t>nssada. Os pon- to o 7 — ajuda econômica pnra a Alemanha Oriental.tos sito os BOfrtiíntes: 1 —¦• n-.-hnço do elolsOon livros o insistência em quo a Ale- Kruuhchov ordenou uma coordenação econômica do Blstema industrial ilonuiiilm somente pode sei unlficnilu como lüstado Comunista; 2 — firmo npôio aos bloco oriental, para uumentnr o nivol do vida.

«,...» , .»».,1Ur.-iii tiú njuuii iiiiiiuir Hoviotica. cm engo uo revolta na Alemnnlin Or'cn-dvi?i«l o |)cldcntn renllzrtf» «ttventllíU» titllltHfea»! 4 - culpar ao ocidente' dari f. ' aI,Alt!m"nIi'* o f"'-"1 uni n|)elo paio del-rolm" ao chanceler ila Aienlhnliaunmenini Konrad Atlenauei- nas olcIçBcs pnllnmentnres de 1.1 dn ¦:,»!»•»,,i„.„. r. ¦

UNANIME APROVAÇÃO DOS PAISES INTEGRANTES DA UCA ÁRABE

ÍISI0"0-0.0,. «no' a ãssls- comunismo, a um povo, a uniat0°S*r !,S.,„ireiro. rcfrltto, cuja perda seria pro-l b n» e*'

pcio represen- judlclul para os Estados Uni-rél-rrõg1-"",,,.'_'vvimlleld K. dos, nüo importa se os ngrifMie aT0/_„Mto dn política damos ou se nos odelnm. Te-p...»»'* . _.-stndo8 Unido» remos logrado nosso proposi-ft&l

* !'„,. stlmos aos nlla- to».

jíbri* i

IOFOSCAL, IODO - FÓSFORO CÁLCIO —

Estudo Imediato da Guerra de Ornano Conselho de Segurança da ONUA comissSo política da Liga se reuniu e condenou a a<*3o britânica como «agres »ão flagrante contra a soberania e integridade territorial de Orriõ» — Anlqui-

ladas as tropas rebeldes em Nizwa O comando britânico manda armas capturadas acs revolucionários a Londres pata examinar sua fablicáeão Suspeitas de que sejam americanas Firq "'" om poder dos ingleses sem resistância

CAIRO, 12 (UP) — A LigaAi.ibü decidiu hoje pedir ao Con-sêlHo d6 Segurança da*J NaçOcBUnidas quo estude imediatamentea questão da «Guerra de Oraãi.A coinisíii) politica da Liga sereuniu cm scsstto de emergênciac condenou a aç.to britânica nazona tíe batalha árabe como«agressttò flagrante contra a so-berania, a independência e a in-tegridade territorial de Orna».Um porta-voz disse que a comis-a&o politica obteve a aprovaçãounânime de todoa va membrospara submeter a questão de Ornaao Conselho de Segurança daONU.

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ItEAOAO INC.I.E8AL.ONDRER. 13 (UP) — A Gra-

Bretanha -nôs eni tela do juizo ho-je a decieüo da T-»i;,a Árabe tle re-ferir o assunto do OniH. ao Conao-lho de Segurança tlon NaqOesUnidas. TTm porta-voz cio Minis-tório de RslerDea Fxteriores dis-3e hoje que d dirioil ver como oproblema tle Ora. pode ser refe-rido po Conselho de Segurança,«ou sobre oue. bases».

<E' uma questão — disse — dejurisdição intvrna do Sultíío deÍMuscat e Ornas.. O Ministério doRelações Exteriores, entretanto,

Hno'ou no ponto tio vista dn Snl-tSo de Muscat tio sentido de queo tysytrtdo de PMi é v&lidqmvt-i.r..-\çAo DE ACORDO

Esh entigo acordo eomorcõndér»s relnçCe-t entre o Sultão e r»^dirigente.! lor.aic. incluindo o Imã.Alguns ítine!ór'*.íifis disseranii eneo ex-Tmil de Om. e pen irmflo•«.devem s?r conslderrdos como re-ntinciadoves do convênio» por sumsnções de rebeldia d-»sde 3nno. Oporta-voz dipsc ou»» o tratado dePib -íüo é um documento de F»i-todo brlfAnlco e tnie portanto nfloserá publicado aqui. O Sultão nu-

. tConelujão d' Ta pág. áo 1 oeadlrsíuilar, enquanto MnrcoMno. nr»nfoi o mesmo do semnre, já nue nfiosnbe m*>"car de longe. Antenor,bom. com bons joRadaS semtire niu-dnndo seus comn.iTiheiros. Tocafun-do foi o nior homem do sextetodefenrivo do colorndo, com ntuacfiofrnqulssima. Alceu, blomwndo qua-se semnre por Aldir. olnda nsslm.tentou levar sua equipo para a frente. Juarez. começou bem mas de-caiu. Odilon esteve em tarde boa.usando sempre sua reconhecida ciasse» Nelson, reclamou dos compa-nheiros mais do que iogou. Demo-tereo muito fraco e Benê, surnre-endendo. nparecMi como o melhorhomem do ataque. Uma atuaçãoeficiente do colorpd ponteiro, quetrabalhou 90 minutos em busca deum resultado positivo para sua equipe-

O ÁGUA VERDEEsteban Sanguinetti mandou n

campo o seguinte nuadro: Maria-no; Nico e Zaleskl: Ferramenta. Gabardo e Pagão: Pito, Aldir, LlheuDinho e Cavichiolo; Pouco se po-dera dizer alem do que já foi ditoTeve tudo ò Aguá Verde *iara ven-cêr bem a pnrtlda. Fracassou po-rem nos momettos cruciais da ba-talha. Teve erro> na3 finalizp>fíes ecom Isso amargou um injusto i-P-sultatlo. Satigulnett! mandou ft can-cha uma equipe bem preparada.Veloz, entusiasta, jovem e lutadoraqüe deli b qtie f-zor. Encontrout*ela frente tini Planesk" eirrt taidepri tiòfõsa e alritla seus atadailtpscõ mmtiltb ttznt'. O ataque jogflMdtidoutra titna etiulpa qtie atua ba*sea-Ia era seu sIstéHiá ttefê^Hslvo passou muito bem pelo teste, pois suasuperioridade sobre a retaguardacolorada, foi eviilente. A defesa, conquanto í.r),-o-.entnPcie falha de mar-cação, já os defensores marcaramna cerrartirha, abrindo buracos emsua área. Ferramenta ia atras doRené. Gabnrdn ou Pag?o ficavamcom Nelson ou Odilon. Zaleski ialá para á rrentí* atrás de Juarez.Pobrava Pfimeterro, caindo ondeBenê. se atuasse como ponteiro;atuaria- Oi-a ou ia Nico marrá-loou ele ficava livre. F. .qunndp Nicoia marcí--lò, a área ?!c;va dea.p.uar-becida. Mas isso foi corrigido nriperiodo complementai, qtiàndo vol-tnu d cjtinOrr ã atual' norh-ia'mente.A defesa mostrou-se tnuito valente,afastando mesmo, diversas vezes.os jogadores colorados da área. Oarqueiro Mariano, falhando multonâs êaldps. inclusive nn que ocasio-holi ;i r?hto da viiói-ia do iTeri-oviá-rio» N'co dentro rie seu slntema »sjteve beril. Znleskl, sereno comosemph. bfõcu^bli adertar-se corrt jseus companheivòs. Fér-atrienta:melhorai! bnslnnte em re!a"fio aoseu primeiro ior,o. Gabardo foi >u-tro que apresentou aUiação des-tacada, aparecendo muito bem nomiolo dp sua ret?«iiai'rln. Pngã-»,muito d;'-.-ente daquele Pagãodo Atlético. Muitas ve/es fazèhçtòdasse. Melhorou muito o ex-zagueiro- Mas ceinos 'îv.da, oue sua po-s'çfiti é na zaga; P'to hn»=tnpte es-forçado, levnti a meihor quaseSèlntjre cdiri Marcelino, Aldlr comümn atuação excelente. BloqueouAlceu completamente .não deixan-do que o mesmo manobrasse. Umagrande atuação do meia agunver-deano, mostrando que de fato olugar é totalmente seu. Lineu muilo dlspersicó, Dinho não repetiusilas ultimas atuações, conquabtoltíVasse a hielhor sobre Tocafuhdderri. quase todos os lances. Cavlchiolo pela ponta esquerda, apenas còm-plétou ò onze.

DETALHES Tr-CNTCOS.To./o: Ferroviário 2 x Água Ver-

de 1l.o temno: A«iia Verde 1x0

!>Tarcndores — PJt0 nara o ÁguaVerde — 0-l"on o Demeterco parno Ferroviário.

Juiz Tufv Tsfor _ AuylUaros:Orlando Ptlval e Carlos SllvaniiShnuoripg

Preliminar Ferroviário 2 \- AVerde 1, na categoria de aspirantes

Renda: CrS 43.2-IO.noEauines: Ferroviário Pianoskl. TI

co e Marcelino; Antenor. Tocafun-do e Alceu: Juarçz, Demeterco, Odilon, Nelson e Benê: Água VerdeM-r'sno Nico e Znelski: Ferramenta. Gabardo e Pagão; Pito, Aldir,Lineu, Dinho e Cavichiolo;

ma entrevista eom 0 tiorrespoh-dente da United Prasã, Joa Mor>-ris, declarou que nfio VAI publicai*o acordo. Do ponto de vista bri-tftnlco, segundo o pbrta-voz, ápublicação do acOrdo 6 algo quôsomente concerne ao Sultão.

EXAME DE ARMASBAHREIN. 3 2 (UP) — O co_

mando britânico enviou hofe porvia aérea a Londres armas cap-turadas aos rebeldes para deter-minar se pfetos sfio de fabricaçãonorte-amerlcnnn, como vftriosdespachos de imprensa o estilodizendo. Os oficiais britânicos senegaram a comentar Sobre a ori-gem daa armas (grfthadas 6 nii_nas antitanques capturadas nõataque a Nizwa tle ontem) atóquo o Ministério da Guerra possaestudá-las.

OPERAÇÃO DE LIMPEZAEntretanto, as tropas de infan-

taria britânica e indlprenas cer-rarani uma batalha tenaz no co-ração do elevado território rebel_de. Este foi o primeiro passo naoperarão de limpeza com què sedeve complementar a ocupação deNizwa. Nizwa. era a capitai doarebeldes, que seguem ao Ima deOmã, porém ante o ataque bri-tftnico os chefes tiveram que fu-gir para as montanhas do irite-rior. Anunciou-se oficialnientequo toda Nizwa se encontra emmãos destas forças do sultab. Acoluna qüe tomou Nlzv>a se dlri_.giü hoje para Birkat uninnó-s«icom outra coluna- do regimentodo Muscat do Sultão, quo. lutou

duramente, desde auá saida doMuAcat, para aVdneat- eni thrri-tório rebelde.

ItENDEÜ-SÉ REM IitTA ¦Birkat, onde iitnbHB collmas sn

ünirahl, cerrando a Ue Plniiá, quese rendeu sem luta. tal rotno ocor-reu em Nizwa ontem. Os residen-tes do Birkat ari-laram a bandeira,branca do Imã dé Omã e iç.irama vermelha do Sultão. Oa vlzl-nhos áa localidade saíram tle alidsmuralhas pata dnr btiaa Vindasfts tropas do Sultão.

TALEB ESCAPOUBAHREIN, 12 (UP) — Forças

do sultão de Milacat é Omã diri.gidas por oficiais brltàtiiens nvan-çarom hoje pat;a o norte desdo ooaslg de Nizwa, aôbre as caver-nas ocupadas pelos nacionalistasao oeste de Firq. Nizwa, principalfortaleza doa rebeldes, caiu on-tem nas mãos das forças do sul-tão som que se registrasse algu.ma batalha; Firq caiu depois dêbreve encontro. Aílrma-Be que odirigente rebelde, inlá GllalèbBin Ali, fugiu para Blrltal Al-Mauz, a 13 quilômetros a lefte riaNizwa, e que «eu irntfio, Talobescapou de Nizwa poucos minu-tos antes da ocupação.

Boa Sorte,o "morco das massas

&Í4\£s&e,úinMmÉ

ESTADOS UNIDOSLAS VEGAS, Nevada —

Ventos adversos, obrigaram aadiai'-.»»» pola déclma-quartavez a prova atômica «$hastS>no campo do experiências deNevada. A comissão do endt-gia atômica disso que a pro-va foi marcada pára os cincohoras de hoje,

ALEMANHAn-REIBI.RO •— A Urilveríl-

tlnilo tio Freilierg. Iniciou cur-si»', pura nn-türim sôhro a pro-tl-.çi.tl eilntnt a rntllncflo atO-inleiL

NOVA ZELÂNDIAWELLINÜTON — O pri-

meiro-minlstro da Nova Ke-lãndln, Sldney Holland, apre-sentou sua renflneia por mo-tivos de HÜúdn, é Sé anunciouque será substituído JiorKelth Holyoáke, vlce-prlmèlroministro e Jtinlfilro da Agri-cultui'a.

ITALlAHOMA — Anunclnii-sn oue

A Ilitlla dti, os lotiiipa finais emUm plano para unir tBt*» paiseom ns nações sui-umcrlcannsem nma nSsnMoçfio política,pÇórtOmlca è cultural. O planosprft. apresentado rin Confêrên-t»lu EconOmlcf. liiteramerlcana,nue piinipi-nrii n 15 do agostoelti Utipiiu* .-m»'i»m.

SIRIADAMASCO — Fontes ofl-

ciais dlsserâtn que o presiden-te Shtlkrl El Kuwatly Visitaráa Checoslováquia no próximom6s de setembro.

IUGOSLÁVIABlíLORADO — Informou-se

quo a Iugoslávia projeta cons-trtilr uma fundição de cobremm lima capacidade nnuni de115 mil toneladas. A Instalaçãosprlt construída em Bormujdan-pplt.

ALEMANHAfitttíMElN' — Uma. expedi-

ç&o alernS. partiu desta cida-de para estudar as posBlbili-dades de petróleo na Síria. Aexpedição, formada por 17 cl-entistas e engenheiros, saiu denavio e leva os mais modernosêquipamêhtos de exploração,tendo sido Organizada pelaCtUde OU Conipáhy fio Ham-

(UP — BNS)

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INICIADO 0 PROCESSOCONTRA 9 HÚNGAROS

VIENA 12 (UP) — Em Budapestese anunciou hoje o processo de ou-tros nove cdiisplradores contra oregime. Os jornais húngaros djzemqtié eles Rão ror.tra-revolucidrinrlose ailê sao acusados tle hnvet ma-tfldO u maltó Chefe dotriunlstâ, oüo.ot.èl Sandor. Szilklan, e o paürfecatólico Lajbr Kiss, durante 6 ie-vnhto anticomunista de outubroUrh dos Üiárlbs, «Esti Hlrlao». tlía-Sè que Szaiklan participou da guèr-rè civil espanhola.

enio, .bem como peacessórios.

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OIA DE JOBILO PARA OS CATOUCOS DE CURITIBA

SoleneÓrgãoBastante significativa para os i

meios catdllcbs desta Capitnl foi Ia solenidade levada a efeito do_mingo na Catedral Metropollta-na, km 20 horaa quando foi Inau-curado o novo órgão. A rolenldn-de tov» inicio com o corte dafita inaugural, pelo Arcebispo D.Manoel da Silveira D'Elboii*:, quoprocedeu, a seguir, à bençtlo domagnífico instrumento. A essa ao-Icnldado estiveram presentee.além do comandante da Sa. Re.glfto Militar, genernl Lira Tava-res, e do representante do gover-nador do Estndo. divcl-anti outraspersonalidades civis, militares eeclesiásticas.

OONOT.RTOApôs a benção, foi executado

pelo maestro Rodrigo Herrmaim.com músicas de Bach. O maestrocitado procurou destacar bem osmdritos do novo órgão, cxploran-do todos oe recursos sonoros, dl-n&mlcos e de acoplamentos. oque causou grande efeito.

O MAIOR DOS NACIONAISJSsee órgão, o maior dera-ja

Benção Inaugurou o Novoda Catedral Metropolitana

Sua Exra. Reverendí.iima, D. Manoel da Silveira D' Elboux cortou • fite sli-bol.ee }Presentes ao ato autoridades eivl», militares e eclesiásticas — Concerto com musicas de Bach

— Fala i reportagem o mons. Isidoro

confeccionados no Brnsll foi fa. I ressaltar, ainda, que Monsenhorbrlcado em Novo Hamburgo no ! Isidoro foi o Idealizado, da OfUn-Estado do Rio Grande do Sul, pela j panha do novo .»";¦>"firma .1. Edmundo Bonn. Nfto oe '

trata, como peninm alguns, deInstrumento elétrico, mns simtubular, possuindo 1.1P6 tubos,na maioria de zinco, sendo algunsde madeira. Pose.ul 20 registrosefetivos, pnra controle dns dife-rentes tonalidades o mnls fl reeto-tros chamados niixlllares, ouemodificam n's tonalidades regula-dás pelos, primeiros.

OÂCTEIUSTICOSA reportagem manteve pales-

Ira com Monsenhor Isidoro Mi.kosz, .cura da Catedral, o qualnos

'forneceu oa dados que órapublicamos sóbre esse moniimcn-to artístico que realçará aindamala os ofícios religiosos reali-zados naquele Templo. Deve-se

Obtendopermissão do arcebispo, Iniciouos trabalhos pnra a aquisição, háa nnos, conseguindo agora con.crctfaá-là. Diuse-nog aquele na-cerdote: iTratn-se, sem dúvida.ii»» uma grande Imvnçáo, que hálenipoa estávamos precisando. Opeso uo órgão é de 7 mil quilose, com ns Instalações, chega a 11mil quilos. As suas dimensões sftode 9,ft metros de comprimento,G,.-> motros de altura c "5 metrosde inrgura. O órgão, estando sò_bre 8 colunas dc 3 metros de nl-tura, possui a conveniência íi*não ocupar o espaço riestlnadoaos cantores.*.

CUSTOU BARATOProsseguindo, disse-nos

sonhor Isidoro: cO custo do Ins-trumento foi de cerca, de 600 milcruzeiros, incluindo ns despesasdo transporto e outras. TSsse pre.ço considero ainda barato, por ter

sido fechado o negócio há 3 anosatrás, estando o preço atual es_limado em 1 milhão do cruzeiros,aproximadamente. Na época emque encomendamos o órgão, en-tramos com uma pequona impor-tãncla, e o restante fomos pogan-do aos poucos, com o dinheiroconseguido através dc festas, decampnnhns no comércio local o docontribuições populares».

IRÃO À GREVE OS BANCÁRIOSPARANAENSES SE NECESSÁRIO

Confirmado o praio concedido aoi banqueiros a fim de-que con»cordem com a mesa redonda nacional — Efetivação de passeata

pacifica . .Cóm a presença' dc centenas | foram Inteirados ria masclia do

de bancários, e sob a presidência i movimento em prol da imelhertado ar. Nilo Blazzetto, reiin'uontem à noite, em Assembléia Ge-

Mon- ral, os bancários do Curitiba, que

salarial, reivindicada na bn=o de i•trir; com um mínimo de Cr$ .... I1.900 00. I

DELIBERAÇÕES . jAs principais dollberaçCes dn ¦

reuni?, o consistiram cm manter oprasso concedido aoí banqueiros,rté o dia 21 cio corre."*.' . <\ f'm

Previsão dn Teinoo fornecida pelo Centro i' evlior do T»i*3ti»-»o í de <."*_ concordem com a reali-Brasileiro do Café válida até às 23 horas dc hoje, dia 13 dc acosto dc «aÇ*o <'a mejsa-redo.ida nacional,...... ina capital da República; mitori-1957!

Tempo instável, ainda sujeito a chuvas e trovoada*. Temperatu-ra estável. Ventos do quadrante norte, modciído». As minlmns pelamanhã deverão oscilar entre 13 e 16° C nas regiões das terras c planai-tos c, entre 15 c 18"C na região norte do Estado.

BENÇÃO SOLENE — Cortada a fita simbólica, Sua Exa.Rvma. D. Manuel do Silveira D'Elboux procedeu a benção sole-ne do novo orgfto da Catedral Metropolitana, adquirido graçasao espirito religioso de nosBo povo. O flagrante focaliza SuaEminência quando benzia o instrumento, agora motivo de or-

gulho para a população católica da cidade.

Estação

Cascavel ..

Curitiba

Guarapuava

Ival

TEMPERATURAS DO DIA DE ONTEM

| mínima | Temp. I M..xlmn I

zaç-So priva, quo a bpr.cp.da p?va*naenoe n. reunido do n.o vote mi*?vc-* da r;r. r, ,*_í n"<-CS*,*'.v!o: c jefetlvcníio ce rr-í» pa"r.?,tá pn-]cificp., eni Curitiba*

Jacarczinho

Jaguariaiva

Londrina .,

Maringá

Palmas ...

Paranaguá

Ponta Grossa

damanhãÍT.-PC

do dia !

20"C

13°C i 18°C

14-C

12°C

17°C

14°C

16°C

16,7°C

13°C

15°C

12°C

19»C

do dia27"C

24°C

24°C

24°C , 27°C

19°C

23°C

23°C

29°C

30°C

24°C

I

Rio Negro 11°C

21°C 26°C

20°C 26°C

14°C 25°C

I Fenômenos H!y òrsesI Tcm-io bom cuia ncliulo-

: sidade.I Tro-r**das — chuvas —; S,0mm., Chuva — lO.Omm. Tio-I voadas -fortes.I Névoa seca

Chuva — 31,0mm.

Garôa-Nevoeiro.

Tempo nublado

Tempo nublado

Tempo nublado

Chuva — 8.0mm. Trovoa-das.Trovoadas

Chuvadas.

¦ 2.0mm. Trovoa-

I a...irsaJuTJPr.''! ¦".m PRÓXIMO m. :o

A. Deleêcía do T:'i\bo!liol.'"::ou comunicação no Co-

:!o e Industrie'« a respei-to (lo fçi-.U»do rolisfioco cio pro-ximo dia 13. quinta-í lia. cmque c é:p5i:esvníii"Jite proibidoo trabalíiò. excptuahdb-iíe nsàtivid-uleâ do caráter funda-méntál.'

VASPDIRETO PARA LONDRINA

VARIAMENTE ÀS 9 HORAS

.""1.! W.0L\ :ü

.fiâli ^*'t/-> »>..

CORO SANTA CECÍLIA — Sob » regência do maestro Rodrigo Harrmnnn, o afinadocro) Snntiipnlltann, ex

TA CECHJA — ood n ™s"""» *¦" .¦•—*_-— -.--..b- ,.„, „ atinado rn,Cecília participou das solenldndes do Inauguração do novo orgao da Cntedrniecutumlo magníficas peças «le muslça «.¦£•*. "QM peto son,

**poliliiiiii, exccutaniio magim»-"» |,«-Vnr. ¦¦>• ¦¦ -,»- -,_-,,:.' ' -¦¦•—••.» peto som mavln."'instruniênto. No clichô, um flngranto dp C6ro Santa CecHIa, duranto aa solenldndes ™ °,n <i do *°mlnri

EXCEPCIONAL ACONTECIMENTO ARTÍSTICO NO PARANA

Marcada Para o Dia 17 a Exposiçãdo Museu de Arte MpdernaPaulisi

P»*'a Rrlme-ra voz Curitiba tomará eontacto rom mostra de artistas de renome miío»-j!o ,V,i73f e* VVe!fganoi Pfoiffor acomoanha • ;,o os traha!hos do Museu de Arte Mod

do São Pauio — Scrí h-imenncie.ida a memórif do poeta Emílio de Mene-r.es Abert.*,"imcriíões para o Salão Nseional de Belas Artes

Já o público Inter? isado ro mo-yíiiiénto artí itlco om nosso VI In-do. está Inteirado da ors/c -''y~-Q doe»-ôrvo pictórlco rio Mueau de ArteMo-le«r.a da ,c?o Pa'.»lo. ne. rnli yrá-nrt»» da F!hliotcca Pública do Ta-rami, cn -e 15 e 31 de agosto.

I Conformo carta, remetida no De-pnrteinbnto de Cultura, n-onioa-

I rilip.vÂ o ncôrvò o conhecido Proíc?-sor VW-a-.ig Pfeiffer, d'refor téc-

I mico cio ."'Tildou, e espcclnlifíta em

I assuntos de nri.c, devendo não eóacompanhar a montagem da ex-

j posição coîo tanibem proferir in-teressnnti) conferência.

I A mostra. inniiíTurar-se-á, posa'-[velmente. a 17 de acosto, c ofere-

CURITI3A, TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 1957

ecrí íi vl-itac.o pública doa seguin-tes trabplhos:

AI»!o Bonadél — Paisagem; GI-no Bruno — Marinha; Flavlo doCarvalho — Roírato de J026 Linsdo Rego; Jo-»é Antônio da Silva —«Fazenda, 19!8» e «Chuva»; AlbertGleises -- Palsnreni; Fernond Le-ger — Composle»lo com

' raiz mar-ron; Corrado Casli — Jogadoresde cartas: Follee Carena — Natu-reza morta com conchas; FéliceCoaoratl — Maternidade; Fillppode PIsls j— Natureza morta; Ot-tone Rosai - Paisagem com clpries-tes; Mario Sironi - Pescadores 1924e «Paisagem»; Glorglo de Chlrico— «Praça da Itália» (Enigma de1 dia) e «Cavalos a beira mar,1928»; André Masson — Germina-ção; Arthur Osver — Floresta dochaminés, 1945; Antônio Tapies —Asla; Antônio Bandeira — CidadeII; Willi Baumelster — ComposI-ç&o; Aldo Bonadcl — Composição,

«BaJfeiToli

ln5.-!: Jean DewasnéReine, 1952; Jean .„vrComposi,gao (A Espada Ue i„Milton Dacosta _ ComposleSmarron; Frledrlch VordoníGlldewnrt — Con,po„içfio erato; Alberto Magnclll — Compo1950 (Avcc meaure); Afro — ccelro disparo da bateria 1951-tor Vasarely — Composição 'lon), 1951; Tat3uoArai —«Ose «Os amantes»; Renato BlnFoice, cadeira e cesto sobre l1952; Samson Flexor — ade espinhos, 1950; Leoa GI— Menina e cavalete; Zlatkoca — Arado.

O critico Sérgio Mllllet, dlartistico do M.A.M., virá atiba ministrar algumas liçõespara as proximidades do enemento da exposição. No lntcnda abertura e encerramentomos por aqui mais um con

(Conclui na 6» pag, do 1» i

17 .

-7

__________._.._______...__________________________________________________.^^^^^^^___M ij*il**tff?,!^3f*5l*'*BW8Ba.«WiÇ|B3Bla.^

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ív . '-Xyí * jÊzí&$^$BMB7^^<''y'''''''' 2 y''':*m'''ffiNma\%w£amEÊ S^^ tSÊ@*í? ^ )__SyE' \t$i fíjíí fii I SÃS BÊ& K«&Ía * .---;'¦-..', ^^S^JBsSS^SsSw.*"^_________BS3BES!_j______j___________a - ,'.''¦."'• .¦^•:<^?f^'-i'ê

sSsi?'l?*^^^^!I^^SHB _h_____hhshh _j___w||_____y ¦ >.».^^^^^^^^^^^sÊÊSûÊMmk\\\\\ Xm^nMI^^^^^^^^MMma^^^^^^^^SMV^

\ BBS9 JBSãv ÉÍi. ãMfiB^h'-iá»3S&*-;-EMiniKpT . ^ÊS^SSÊÊiÊÈk '*•' B______f,____F>M___f.• \ w íí mmmwmwUmk~A i ¦•' XWSmãe^ÊMS/tv.eÊSSÊt/ \ 'A^mmmmmmimmmm^mW^f&m^SMêêfBBkmÊÊ^[S'*!£H8H>nl ml^mÈ-^^s^Êkm^'- m^'9%"V,-^ms'^ avV

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MINERVA em POfei feito mesmopara lavar melhor/NO TANQUE OU NA MAQUINA...

NA PIA OU NA COZINHA...MINERVA EM PÓ É MAIS SABÃO I

Exatamente! O SabSo Minerva em Pó foi feito mesmo par»fazer mais espuma e lavar melhor! Porque Minerva em P<Sé mais sabão no tanque ou na maquina, na pia ou na co-zinha! Experimente e veja como 2 colheres de Minerva emPó lavam melhor e fazem mais espuma do que qualquer pro-duto similar, mesmo dós que.se dizem milagrosos! E Mi-nerva em Pó custa a metade do preço! Limpando .mais ecustando menos, o Sabão Minerva em Pó continua mere**cendo a sua confiança. Minerva em Pó e um produto daCompanhia Gcssy Industrial. . > |

A ESPUMA DE MINERVA DURA MAIS1Nenhuma outra espuma dura tanto como a espuma de Mi-,nerva. Mtnerva em Pó faz o que nenhum outro produtopode fazer contra o encardido, sem atacar*- o tecido e semalterar o colorido! Minerva em Pó detaa na roupa-o-cheiroagradável da.limpeza!

LAVA CÒM ÁGUA FRIA OU QUENTE COMPANHIA éêoâp INDUSTRIAI

—,,.,-¦,:.

P . TT^-rT7^P-^_ ' "¦ —— .

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|AGRAVA-SC Ol PROBLEMA da FA1.TA DF MOHDA piVISIONARIA E'A NOSSA CAPITAL? _ . j,,, .

piariamente so no Transport© Coletivo

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•

|CT' §ifo j |

ques de Cr$0,50 Um esclarecimentoi «o tergo de passaqom*. J^roiWdo°pofo arHgr^Tdo^ddlgo Penal Brasilelrol 1 milhao em moâTdea^mtotedisposisao do ParanA jjftb*. ,^S^B^BKS^^SsSb /afiBil!

1 A,sim'llco to d ns"°E 111 p r4 s'n

" ''do tesf Ptu™\ie tep"^?'ddT responsAvols polo pro- pol* 1»A n cobertura Ap. fundos, soluclomir

^sequel- o problema cm jS||fl|k 'jUJ~ ;'IBBEsd", pwldado do proble- ourando"

™cautalar mTinter«MM toridados nfio'foram lovndas a s6- uma semana a ^s'caraeVvolta/a L f( JBBeStndt!, ?n arn lTm rccolh'dos oe¦ L S" q'i® clrcu,am d°R curltlbanoa. Diversns rounlOoa rlo, o que poderA nmanlifi detor- a predomlnar, dada a Intensn oip- ?\ KKB^Vjo dla.10 s o<rt ii 1 Inmento copca de foram renllzadns com eKHe obletl- mlnar a intcrvenq&o do MlnlntA- culugfto o no cncamlnhnmonto nor- r' ''hHF JpJj'W™*emp?S?M sepmdo KMFBOENCIV no' cvlllonc'and"-se desl lot'° rio da F«w»nda, conforme ocen- ma! d« ffrnnde parte desse din hoi- . llPlM

^JSi^conOnua^^r"0!^ cal ^"pX^SimOC^co gttC'fl' P'"* mn. P$° menV^rov^Hnra^nte, '"'""T

ANOs'DK KSPERA P UMA* SUHESTAo''0

^^|l^VVi">ji!'" m°edaC3a d tvl

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"sEISÊMP problema da falta d^ troco 6 alar- IuqAo et\llva o<^ problemarmiK^

ws'iKJmi dojovo> J ft Fa! fcgacfaîsc^'do^"™ Nndo- xSSk?wohmTo w"°E't'SSl lhSi^c^ze^ emT^das™' ^ W %S ..... '' '

zenda Nac 'rtSQC!5 pirpi1in -" *1 ° ^°y.erno do m"nicipio tem des aaslm est&o procedendo. Con- aluminio para o nosso Estado. sociagSes particulars para aufe- ( O nreslflonfo dn r^nfro ^ n a i « m j —\wo qrclorado d.ssa Crcu.asAo dosenvolvldo ^tCos

junto As au- quanto nao SeJo ilcgal a emlssAo, J Evldentcmento essn quant.a nAo êfteioa com^ expiora-——————————————,» do Macedo Munhoz. S

g mrn»rnmzmmm

jM tera' o mr em PARniuiGUfl'

CORITIBA, TERgA-FElRA, 13 DE AGOSTO DE 1957 »NO HI N. - 716 I^P^l Q ^ ^ ||

F ^ l F l ^ | ^ ^ 0 ^ U ^ E ^ T 0

SOLICITA A PRINCESA DOS CAMPOS lUZ, AGUA E ESGOTOS__ _I~~ ~ Assinado ontem, nesta Capital, o contrato do Centra do Com^rcio de Cafe de Paranagu7~,cem a tradicional firma Guitierrez~"1

DeSegacao de Ponta Grossa fayl {

' C.l^l Dftitfimiînnn^rLrt T%++:1 <^^S4I,Aiao ** **»»

8 I 0*U JMET r* B \t I r 1 fl 11* SI n C* Ck nfl I jfl decidido ap6io de seus associados, la & Munhoz em construir e, ain- O PalAcio do CafA terA quator- P ra a Pra?a Fernando Amaro eH f II B V£ I WWlW W -»^P | III mClVI resolveu construir um edificio de da, no pleno conhecimento que ze pavimentos e serA servido por quarenta e um para a Avenida

• alto porte naquela cidade >3 que t^m das minucias exigiveis numa dois elevadores, com capacidade -Artur de Abreu. Seu «hall> de en-Tranqf trends da Usina d<» PjictAiiriTflran do r.irUik, .,,,. d«h». r* e z • * i j jj venha a ser. em futur0 muito P1'6" obra de tal envergfadura, pode Pai*a dezoito p'essoas cada um, trada por esta Avenida, possuirATr.an. rene,a r. . de Pasteunzasao de Cuntiba para Ponia Grossa Seri instalado um <on|unto gerador de emer- ximo, o eixo de todas as ativida- afirmar que Paranagua tera, aem contando com cento e dezesseia oito metros de larguw. e s*rA re-geneia parai atenaer provisoriamente as necessidades daquele mumcipio Caravana representativa de autoridades eivis, des de quantos trabalham e vi- dilvida algnjma, dentro do prazo conjuntos para escritfirio. Dois vesti<3° de mArmore.

militares e eclesiasticas —— Homenagem da govern a dor do Estado a luzida comitiva pontagrossense y6'11 r^1'' do nosô principal P>'o- previsto de quarenta mesos, o seu andare's pertencentes oo Centro O inicio das obras serA imedia-

;— diito

de exportaijao.E, se bem foi PALACIO DO CAFE, construido do Comrtrcio de Cafd de Parana- to, conforme noa declarou o Dp.Esteve em contacto com o Cover- tedo^ d^sd^ aue

°o' pêsTdewT'da dSnt mo6e™n: ob.e- a1^"1 de ,lm <"timo, no to- Manool de Macedo Munhoz, quenador Lupion,_ na manha de on- .:¦ ^x?dade, sr. NUaon P^roira Neves^ îda atual. ex.g6nc.as da

^ ^Tor-imetros'c consTr"ito° C°ntrat° pe,a ffrmachofiada pelo Prcfeito Jose Hot- qSMfcaBI Su dT qlwfmann. a fim de aolicitar auxilio .. : :; . ¦ **&.Pft m&OB & obra, dectdlda e cora- DIARIO DA POLICIAdo Governo Estaduoi na soluqao Josamente, culminando a iniciatl- flffSdos problemas.mais prementes da- i M ""»* *-^mk va com a solenidade rcaiizada on- M . . _quele municip o Nesto sentido foi ;¦ :y,J..„... .:. ;.-yg^^MWfc:' torn ncsta Capital. M "fc «• A A #iij aM1a ma R) « ! - „ »cntroRU.; ao Cliefo do Governo Jon- i Wj/Mk §t •"• --gf | O tJtiTIMO PROBLEMA «J| K n V V" A fi D OH 0 l| T II ft K ^ | G1 |* ftgo memorial, contendo apelos para x-ffii;. ¦¦¦ âPMWHwHBK 1 «WI Depois de todoa os estudos fei- ^ » V &**& \ I VH V III || V U CI I I K Va soluqao dos problemas de snnea- ' ^ : ' .:'. i sBRH tos, restava ao Centro do Comer-raerg°ad^16tr?c^,' ^Seu^01?;"0

d° g cio de CafA eacolher a firma cons- ^ R ^

apnpamcnto das quotas 'devldLg. "Birttoria-^t^^^vailada6enT^Sl- ^ f 1 0 d* f

Durante a cerimonia, que foi rea- subscrit^ o^^SfptnLômeh- d® C3Sa e escondeu'se co"i a comadre — D?r2g!a um caminhao embriagado — Agressoes dl-lizada no Salao Nobre do Falacio pil^ < tdrios, pois evidencia a decidida versas Expulsou os fregueses de arma em punho — Outras nofas

«Ponta Grossa comparece m^rck)^6^6^^ d^P.aranêSd na manha de domingo do com a ausencia prolongada da maCn300 GITI PlinhOprescnga de V. Exa., neste momen- ^ Com a escolha da tradicional fir- S ^ Ml>arch,^que residia na Vi- esposa queixou-se * a policia. Os A historia comegou com uma dis- Ito, por esta delegasao, que repre- ¦¦¦ : ¦'¦ ma Daranaense Gutierrez Paula TJS'qh i, S?e« ocorreu agentes da Delegacia de Investiga- cussao entre vizinhos, na Colonla jBenta a sumula da opiniao publica Qj^gâwfk ' .«. g, Munhoz vence o Centro a i'iI- 1^,; , f ,ôras de ron?e. ao ?oes e Capturas foram entao en- Santo IgnAcio. Severina Ferreirade nossa cidade, e vem aqui, tra- tiina p ma'k dificil cartida nara po ao de entrada da Base Aerea contra-la sa e salva na residencia exaltou-se de mais durante o «ba-zer justas reivindlcaqoes, atraves _ tornn.r rpnlirtnrle riontm dp oiia- Cuntiba, local em que colidi- (j0 uma comadre. Sophia, que jA tebocas e quis romper o cranio dedesto memorial, que tenho a honra fej-"- * ' ' ^ me«p« n PAT JCTO DO raI" llm onibus t ri aeronautica, di- se achava arrependida, voltou pa-_Ida!ina Brigoia. Alexandre, maridodepassarasmaoadev. Exa. Que- V, . T"" ,rI?ldo P®'° aoWndo Btoundo Slog- ra o lav. de Idalina conseguiu po-la k. sal-ro, alnda, em nome dos que ate _ . L ft ^X'^~8 nrorTe'.s'ao de Paranamifi -i^nifl- h"6 ? 3 motoclcleta 2"05"19 pilota n}rjnfjo Pmhriairarln daS mas inten<;3e3 de vizir.ha,aqul vleram, e dos cidadaos de nos- *4.*.'/ $ . |^®,®° d® ââ"aâ'da pelo morto. Ull Igld tmBliagailO levando o fato ao conhecimento daca terra, iouvar o esforso patriot!- carA ainda a revei^ncia _ O mletivo milHar d°br°u h es- , Completamente embriagado o policia. As autoridades apreende-co do governo que vem dando câ£H3^™r7îj|Wgai«»aB^ na ao S1™"0 pi oduto nacionai | querda para entrar no quartel o loperarlo Jos6 Grabowski, morador ram o machado e instauraram in- , . :maxlmo do3 se'us esforcos em nrol Jue' eI" breve tempo terA, nas a motociclcta conduzida em alta a rua Comcndador Araujo 510, di- querito.do dosenvolvimento das comunaa Tr ¦j£H«l»r ' 4 ^ ma,or I velocidade. foi chocai-se violenta- rigia pelas ruas da cidade um ca- Fpriffn a Panparfacparanaenses». - . ^ n_-j¦^.,- pioaugao. Imente contra o mcsmo. Com o im- minhao de propriedade da firma I Cl !UU a r dllbdlldo

Piossegulndo, o prefeito munici- I1 MEMORIAE DE PONTA GROSSA — Esteve ontem no PalAcio Iguasu comitiva do cidadttos de aSSEVATURA DO CONTRATO pacto Rubens Milarch foi piojeta- Rlcardo Kusseoli. Firmino Darif, Eurico F. dos Santos operario mo-pal fez O relato do solicitado pelo Ponta Grossa, encabefada polo prefeito JosA Hoffmann, que npresentou ao govcrnndor do Estado DE °°If®W . d° do encontro ao solo, sof.endo guarda do transito. deteve o irres- rador cm Vila Izabel, encontrava-memerlal. abordando os dlversos 1 suas rolvindic!iCoen para melhorias que se fazem necessArias, com vistas a oferecer situacOo quo tardo da ontem- presentes ferimentos graves, inclusive varias ponsavel apresentado-o as autorlda se em umai ponsao da avenida Vis-aspectos dos problemas que v6m corresponda a. sens ffiros de cidade progresslsta. O flagrante registra a oeasiSo em que o prefeito nesta. Capital os 3rs. Bento de fraturas. Embora socorrido na en- des de servigo na Central. O cami- conde de Guarapuava, esquina damorecondo a atencao de sua pre- r Jos6 Hoffmann lla o memorial de sua comuna junto ao fjovernador Moysfis Lupion vendo-so en- Oliveira Rocha, consultor juridico, fermaria da Base A6rea e poste nhao foi apreendido e o motorista rua Tibagi, quando foi (nao se &a-Jeitura. E, finallzando. disse que r tre outras pessoas o secret&rio da Fazenda. sr. Joaquim de Almeida Peixoto: o secret&rio do iro- 0 ^nt^1° Cunha, membro do Con- riormente removido para o Hospi- submetido a exame de verificagao be porque) agredido pelo cozinhe!Ponta Grossa espera o inestlmavel verno, sr. Mario Faraco; e o padre Pedro Fellpak, represontantc do bispo dom JerAnimo Mazzarotto seiho Diretor do Centro do Cumer- tal Sao Lucas, nao resistiu. vindo alcoolica. ™ do estabelecimento. Edmundonpoio do governo, sem o qual difl- ...

mazzarotto. cio.ae CafA de Paranagufi, o seu a falecer, as 12,30 horas. flinparmi nc Fromiococ dn ,tal" A surra Xoi Srande e ° °Pe"cllmente se poderA concretizar tao Pi'esidente, sr. Nilson Pereira No- Tanto as autoridades de servi- nllicauuu US I I CÛCOCO l'ano teve que ser hospitalizado'mportantos realizacoea AGDA E ESGOTO vas e culturals e institutes de Braz. saudando a ara. Herrainia veS, compareceu ao escritdrio de 50 na Central como as do piantao Nadir Alves de Oliveira, proprie na Cruz Vermelha. O cozinheiroPASTEURIZACÔ DO IFITF" Em segulaa, foi assinado conve- finsino. Lupion; e o sr. Altino Bueno de Gutierrez, Paula & Munhoz, para do DST estiveram no local pro- taria do Bar Trevo, sito A rua Pe- evadiu'-se com a aproxima?ao da

ENERGIA EI.TCTRIflA nl° Para a amP"iQfio da rede de HOStENAGEM A DELEGACAO Oliveira, das classes trabalhadoraa a assinatura do contrato de cons- videneiando o que Ihes competla dro Ivo, por motivos alnda nao bem policia.'-ogo ap6s o Governarlor T union agua e esgotos, atraves do Depar- As 13 horas, na granja do Can- da Princesa dos Campos. trugAo d0 PALACIO DO CAFE, fazer. O cadaver do inditoso moto- eselarccidos resolveu expulsar os RstPII na M-mnr-,l_saiidou os membros da delecacao tamcnto de' Agua e Esgotos, ulti- guiri, presentes o governador Moy- For ultimo, falando em nome do Acrjmpanhava-o, ainda, o sr. Nel- ciclista foi transportado do Sao fregueses Agostinlio Laquete, mo- DdlCU ltd ndlllUMUdacentuando o nronosito do Cover- mBndo o que dispoem os deeretoa- ses Lupion e esposa; os srs. Mario governador do Estado, usou da pa- son GalvAo, titular da Comissa- Lucas para o necriterio Miguel San l'ador no Barigui do Semlnarlo e Enciumado com a n_morada, «"o em cxocutar um focundo traba- lcIs n os 98S' do 31"1"57 c 2065. de Faraco e Eurico Batista Rosas, se- lavra o sr. Benjamin 'Mourao

pre- ria Galvao, firma de atlvidades tiago. da Policia, a fim de ser sub- Agenor Gantzeh residente a rua : soldado do 3.o RAM-75 Jose Cor-"10 em prol dos interesses do Pon- 27"11"5(5> ° primelro Municipal e o c.retarios, respectivamente, dos Ne- aidente da COPEL, que fez sentlr inlobiliArias que tem a incumben- metido A necropsia exiglda por lei. Lourengo Mourao 9, do interior do rea Lopes, agrediu-a a socos e pon ; ,'a Grossa esclarecendo alnrtn mo- sogundo estadual, que autoriza o gocios do Governo e da Viapao e 0 permanento intoresse do pover- cia de colocar oa conjuntps para rci.„„ __ p___ J_ r-rmoriro estabelecimento. Como palavras tapes na rua Dr. Muriel, defrontedidas que'vem sendo tmSnes- Governo do Estado a contrlbuir Obras Publican; o sr. Nivon Wei- no polos problemas e aspiracdes da escritdrio do grando empreendi- taid¥d lid UdSd Ud UbllldUIC nao adiantaram sacou de um revol- a Sociedade Duque de Caxias. Zll-sentido- com a importancia de 45 milhoes Kert, presidente da,Fundaqao Pa- populaqao de Ponta Grossa. mento. Sophia Sanchulc Taborda brigou ver «Detective», calibre 32 ,e amea da Soares (esse o nome da sgre-«No tocante ao -moblema da de cruzeiros, destinadoa a parte de ranaense de Imigragao 0 Coloniza- A seguir os visitantes tlveram Apda a solenidade, o S'"- Nilson domlngo h noite com seu marido, col de morte os indesejaveis. Ai dida), solicitou o auxilio da guar-Gnergla eletriea iA entramos em captaqao, recalque e tratamento da cao; o sr. Benjamin Mourao, presi- oportunidade de apreciar a exibi- Nev^s, em palestra com a repoi'- Bento Vieira Taborda, e fugiu da entro uem acao a policia. Nadir te- nioiio da radio patrulha 14, sendoentendlmentos com a ComDanhla »Bua do rl° Pitangui, bem como dente da COPEL; o engo. Ladlslau Qao de vArlos animals da Granja do tagem, declarou-Se tranquilo e sa- residencia do casal, sita A rua Al- ve que ir A Central a a arma foi o militar detido e mais tarde en-Pfada Eletricidado e a Copel da r°de adutora, flcando o munici- Lachowski, diretor do Departamen- Canguiri, entre os quais reprodu- tlsfeito com o acontecimento, pois mirante Goncalves 244. As duas ho-, apreendida. tregue a uma escolta da P.E. 211-

Parn. a instalacSo dp um rnniunto Pio com a Parto de ampllnQoo da t0 do Agua o Esgotos e outras autores equlnos 0 novilhos do raga da foi medicada no P.S.jttrador do emergencia ate que se r°de. toridades ciyia 0 militares, fol_ ofe- holandfiaa. •• ^ DESORDEIROp°»sa dar solu?ao mais ofetiva ao Esta cerimonia contou com a pro- recldo um churrasco A comlsaac, de Obarbeiro Lulr Polled AmWobloma. QUanto a distrlbulcao senca do todo o secretarlado, engo. pontagrosscnaes. No decorrer do Uax -¦ b»rbeira Luiz Policarpo d«J® lelte. tlvemos ontondimcnto pre- Ladlslau Lachowski, diretor do D. mcsmo flzcram-se ouvir. expres- —— .. fifik Sllva. domingo d noite. com a cabellmlnares. entre o sr Prefeito e A.E. Sinval Martins Araujo, di- snndo o sentlr da populagao prln- jnlv Ap Plonfan Para .... - . *#03*. ca chela de bebidas alcoolicas co-s«retdrlo de Saudo 'para

com um rotor do Departamento de Frontei- cosina pela acolhida dlapensada pe- De "la"l30 "^3 meteu uma serle de tropelias noc°nv5nlo transferiu-'so a atual usi- ras; Lulz Orlando, diretor do D. lo Executlvo ostadual aos seus re- Urg6llt6S HsbBdS-ComilS ' A bRms! bairro do Portoo. Comepou por ar-

Iftde nastenrlV^L A F E • sr Jos6 Hoffmann, pre- presentantes, o nr. Tiago do Oil- * ? , „ « 'JHRIiHHM K?S 9 '' 'S* HBIi rebentar a porta da residencia de^tal, com a cannoirtnrtfl ein 90 mil feito municipal de Ponta Grossa; veira, cm nome do-prefeito Jos6-- ^-Estard de plant&o hoje.e du- - C t bL?*'* Jr ^ seu vizInho Trajano Brasil. Depois,ltr08 diArioa Oê nnrtprA nerfetta voreadores do Ieglslatlvo daqucla Hoffmann sr. Eduardo Flrak, da lante a semana, para atender ¦ "I -f ijh flf atirou um macadame na cabeffa do»K»te rq Hdade alfim do representantes de Assoclaqao Beneficente dos Alfala- 03 Pedldos urgentS de habeas- ' • . fHKf ¦ cabo do Exercito Jamil Jose Ren-Po«ta S»M

ncc®38idad?s. de elda_de. recreati- tes; a veroadora CAndida Mondes SHmaral ^SUva > ""THl ^ ,.>U rtn"

i WfHtat ::¦ ¦ -i jl MSH I ra Criminal, residente A rua v|HHHb r.; • - i' ' . ¦ nelas da residencia do .Toso Skroq

e

^finalmente

^taTO

a^

^co.^ ^do-

niemdria profunda. impresaAo i . - . .. ^ . f ,^>v-v * 'v grafos. O extlnto doixa vlAva do.dinAmica do desenvolvimento na Maria de Casti-o Andrade, -.It ;•'.

r ,. C- nobre Estado do FaranA e no o 03 noguintos filbos: Diva docoraqAo sentimento da nrimi- CONCURSO DE BELEZA — A AssoclagBo dos Alfalatcs do ParanA, entldade de clasHe dos cos- Andrado Kupchck, casada comoragao polos estrettos lacos turelros e modistas do Estado, ostA promovondo um cortame do beleza, que vem eneontrando sr. Thomaz Kupchck; Darcy Fer 1 . ¦Itnlo-braallelros, consolidadoa maior rcpercussOo nos circulos slndlcals o socials, tanto da Capital como do Interior, que tem rolra de Andrado. casado com' aI1 em comum e Arduo tiaba- r condOy do nnlficar uma classo operosa e do' re presentasAo ponderAvel na vida econOmica e so- dona Hilda Guimaraes do Andrajafip'NiwSlB 1|10- Desejo expreasnr a Vos- oial .do Parana, que 6 o da elelsilo de sua rainha. Os. mostres da tesoura, nesse tornelo, farAo ele- de; Joao Ferreira de Andrade,Sa P'xcelfncla a miniha viva ' ger a sua represontantc, como acontcce com as denials proflssSes, unlndo & homenagem ao belo, casado com dana Ilka G. de AndraKi'ftti(iao pela liospitalidadc que um flm Atll, qual seja, o ila proJecSo do sua entl dado e seu revlgoramento no concerto das denials de; a Lucia e Celso, soltciros.me fo1 Ofereclda e pelas tall- ! congCneres. Nossa objotiviv, na oportunidade da segunda apurasOo, reallzada nos salSes da «A1- Seu sepultamento tevo lugar on 1meras corteslas diapensadas faints ria Venturlmx, pOilo npnnhar um flagrante do todoa as eonconentra ao coblôdo titnlo, te As 17 horas, saindo o ffiretro_ »w durante, essa mlnlia ineaque- quo sfto, da osquerda para a dlroita: sentadaa: as senlioritas Mary ItAlla de Souza (Alfaiataria da rua Martin Afonso, n.o 208,

,7 „ .. „ ....rTr^^rrrrr^TTI } ? ! Viaita, minha mulher Passos); Eduarda Vera Nolli (Alfaiataria Ventu rim) o Alvalr Alalde Netto (Alfaiataria Mllano): para o Cemiteno Municipal.*J0MeNaqem a nELEGACAO — Na granja aojOanguIrl, com a presensa. do _dP; | tambSm renova a Vossa Exce- o em pe: Rosely Mega (Caniisarla Palnieira); Aglao A. Franca (bairro das Merc6s); Snelv Pi- —¦st"do o sra MovsAs Lupion; dos srs. Eurico B« tlRta RnsnsÎArh) F a o,A os1 de I, t^>do, j j®"®'8-' a aua gentil esposa e mentel (Alfaiataria Passos); Margarlda Casagrande (Musllo & Cla.); Neusa TJlbricht (Alfa'iata- - n • -Sr- Nivon Wolgert Benjamin MourAo o Ladlslau Lnchouskl, tilu a cs do djimrtamentos, do > tddns as autoridades do Esta- ria Joquei); o Maria Rita Medelros (Camlsaria Plnhelro). Com o resuitado da segunda apurafAo, F0l?l0QfÂf°utfas porronaHdadoK foi oferocldo um cliurrnsco A comitiva de Ponta Grossa, da qual n flagrante J do comovidos agradecimentos ontem procedida, 6 a seguinte a colocaÂo das enndidatas: 1* lugar, Maria Rita Modelros com 1 1/ Jt \J O L> i\

^lirgS^h-ir'ai .a i:.rr= 1 j-^ «¦»..«...

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AGRAVASSE O. PROBLEMA DA.FAI.TA DE,MOEDA DIVISIONARIA EM NOSSA CAPITAI?

240 Mil Cheques de Cr$ 0,50 Circulam

Diariamente só no Transporte Coletivo

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 1957 ANO III N o

SOLICITA A PRINCESA DOS CAMPOS LUZ, AGUA E ESGOTOS

Delegação de Ponta Grossa faz

Suas Reivindicações em Palácio

acentuou — dada a grande ex- O FUTURO FALACIO DO CAFÉ!periência da firma Gutierrez, Pau-la & Munhoz em construir e, ain-da, no pleno conhecimento quetBm das minúcias exigiveis numaobra de tal envergadura, podeafirmar que Paranaguá terá, semdúvida alguma, dentro do prazoprevisto de quarenta mesos, o seuPALÁCIO DO CAFÉ, construídodentro da técnica moderna, obe-decehdo a toda3 as exigências davida atual.

cinqüenta centímetros da frentepara a Praça Fernahdo Amaro equarenta e um para a AvenidaArtur de Abreu. Seu «hall» de en-trada por esta Avenida, possuiráoito metros de largura e serd re-vestido de mármore.

O início das obras será imedia-to, conforme noa declarou o Dr.Manoel de Macedo Munhoz, queaasinou o contrato pela ftrmaconstrutora.

O Palácio do Café terá quator-ze pavimentos e Será servido pordois elevadores, com capacidadepara dezoito pessoas cada um,contando com cento e dezesseisconjuntos para escritório. Doisandares pertencentes ao Centrodo Comércio de Café de Parana-guA, além de um último, no to-po do edifício, destinado à sededo Centro. Terá dezoito metros e

DIÁRIO DA POLICIA

Grave Acidente no Bairro

do Bacacheri: um Morto

MEMORIAL DE TONTA GROSSA — Esteve on tem no Palácio Iguaçu comitiva de cidadãos dePonta Grossa, encabeçada pelo prefeito José Ho ffmann, que apresentou ao governador do Estadosuas reivindicações para melhorias que se fazem necessArias, com vistas a oferecer situaç&o quecorresponda a. seus fAros de cidade progressista. O flagrante registra a ocasião em que o prefeitoJosé Hoffmann lia o memorial de sua comuna junto ao governador Moysês Lupion, vendo-se en-tro outras pessoas o secretário da Fazenda, sr. Joaquim de Almeida Peixoto; o secretArlo do go-verno, sr. Mario Faraco; e o padre Pedro Fellpak, representante do bispo dom JerAnimo Mazzarotto.vas e culturais e instituições dennsino.HOMENAGEM A DELEGAÇAO

Às 13 horas, na granja do Can-guiri, presentes o governador Moy-sés Lupion e esposa; os.srs. MarioFaraco e Eurico Batista Rosas, se-cretários, respectivamente, dos Ne-gócios do Governo e da Viação eObras Públicas; o sr. Nivon Wei-Kert, presidente da.Fundação Pa-ranaense de Imigração e Coloniza-cão; o sr. Benjamin Mourão, presi-dente da COPEL; o engo. LadisiauLachowski, diretor do Departamen-to do Agua e Esgotos e outras au-toridades civis e militares, foi ofe-recido um churrasco à comissão depontagrossenses. No decorrer domesmo fizeram-se ouvir, expres-sando o sentir da população prin-cesina pela acolhida dispensada.pe-lo Executivo estadual aos seus re-presentantes, o sr. Tiago de Oli-veira, em " nome do : prefeito José-Hoffmann. sr. Eduardo Firak, daAssociação Beneficente dos Alfaia-t.es; a vereadora Cândida Mendes

AGUA E ESGOTOEm seguida, foi assinado convê-

nlo para a ampliação da rede deágua e esgotos, através do Depar-tamento de Agua e Esgotos, ulti-mando o que dispõem os decretos-leis n .os 985, do 31-1-57 e 2965, de27^11-56, o primeiro Municipal e osegundo estadual, que autoriza oGoverno do Estado a contribuircom a importância de 45 milhõesde cruzeiros, destinados à parte decaptação, recalque e tratamento daágua do rio Pitangui, bem comoda redç adutora, ficando o munici-pio com a parte de ampliação darede.

Esta .cerimônia contou com a pre-sença de todo o secretariado, engo.Ladisiau Lachowski, diretor do D.A.E.. Sinval Martins Araújo, di-retor do Departamento de Frontei-ras; Luiz Orlando, diretor do D.A.E.E.; sr. José Hoffmann, pre-feito municipal de Ponta Grossa;vereadores do legislativo daquelacidade, além de representantes deórirãos oficiais, entidades recrentl-

Braz. saudando a ara. HerminiaLupion; e o sr. Altino Bueno deOliveira, das classes trabalhadorasda Princesa dos Campos.Por último, falando em nome dogovernador do Estado, usou da pa-lavra o sr. Benjamin Mourãó pre-sidente da COPEL. que fez sentiro permanente interesse do gover-no peloa problemaa e aspirações dapopulação de Ponta Grossa.A seguir os visitantes tiveramoportunidade de apreciar a exibi-ção de vários animais da Granja doCanguiri, entre os quais reprodu-tores eqüinos e novilhos de raçaholandêsa.

O barbeiro Luiz Policarpo daSilva# domingo à noite, com a cabeça cheia de bebidas alcoolicas co-meteu uma série de tropelias nobairro do Portão. Começou por ar-rebentar a porta da residencia deseu vizinho Trajano Brasil. Depoisatirou um macadame na cabeça docabo do Exercito Jamil José Ren-que, ferindo-o. Não satisfeito atl-rou uma porção de pedras nas janelas da residencia de José Skroqe finalmente atacou a socos a do-méstica Cecília Medeiros. Quandoia prosseguir nas tropelias foi eo-lhido pelos guardas da R-P. 15que o levaram direto para o xadrezda Central. O militar ferido foimedicado no P.S.

Juiz de Plantão ParaUrgentes Habeas-Corpus

Estará de plantão hpje,e du-ranté a semana, çara atenderòs pedidos urgentes de habeas-corpus, o Juiz Ariel Ferreirado Amaral e Silva, da 1». Va-ra Criminal, residente à ruaConstantino Marochl, n» 487,bairro do Juvevê.

AGRADECE 0 EMBAIXADORITALIANO SUA ACOLHIDA

NO ESTADO DO PARANAo governador do Estadoacaba de> receber do MarquesBlaaco Lanza D'Ajeta, Embai-xador da Itália, o seguinte te-legrama:«Voltei, ao Rio trazendo namemória profunda impresaAodinâmica do desenvolvimentonobre Estado do Paraná e nocoração sentimento da admi-ração pelos estreitos • laçositalo-braaileiros, consolidadosali em comum e Árduo traba-lho. Desejo expressar a Vos-sa Excelência a miniha vivagratidão pela hospitalidade queme foi oferecida e pelas inú-meras cortesias dispensadasdurante, essa minha inesque-eivei visita, minha mulhertambém renova a Vossa Exce-lêncla, à. sua gentil esposa e atodas as autoridades do Esta-do comovidos agradecimentose os mais cordiais sentimen-tos».

Ocorreu ontem, nas primeira®horas da madrugada, o falecimento repentino do sr. Francisco Forreira de Andrade, funcionárioaposentado dos Correios e Telegrafos1. O extinto deixa viúva do.na Maria de Castro Andrade,« oa seguintes filhos: Diva d«Andrade' Kupchck, casada com óar. Thomaz KupchcJí; Darcy Ferreira de Andrade, casado comdona Hilda Guimarães de Andrade; João Ferreira de Andrade,casado com dana Ilka G. de Andrade; o Lúcia e Celso, solteiros*Seu sepultamento teve lugar onte às 17 horas, saindo o féretroda rua Martin Afonso, n.o 209,para o Cemitério Municipal.

IOFOSCAI,IODO-F0SF0R0-CÁLCIO

6

IE!0ED

MANCHADA

SEGUNDO CADERNO - PAGINA d ia mo DO PARANA TELEFONE - 4-7-3-4 , TERÇA-FEIRA, 13 DE AGO-STO DE 1.957

SEU HORDSCaPDPARAAMANHi.QUARTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 1.957

A CRIAKÇA NASCIDA NESTE DIA térft lillellRencls po*-ssnte, -espirito dc aimlmllaçlo, bravura, tatehlb, dhiamltjrti, en*l>¦tlt «cnso dc Juátle» e prolecí». Poder* tratar rle metal- e attvl-nadei relativa* à «tefe.a db |Mli e üa sociedade, ucílltttrn bonsAte°SV

VOCÊ NABCKÜ DIA lS dè Asosld, poderá e«to ano efe-toar viagens bem «uccdldas, tnlve* aéreas, vencer em compeli-cie», em assuntos imobiliários. Ma», dever* ser prudente e lonl-co, superando obslncillbs Imprevistos. DlsCrecSb thmborrt é acon-seihavel para maior nar.-ti-.tln.

gl|illillll!llll!lllllllllllilili!ll!l!ll!llllllilllllllllllllllllllllllllllllll!lllilllllllll!HIIIIIIII!lllliminiiiiiiiiin yy, -1111111111 ||||11|[||1IIIIHI11I1I1I^^^^

ARIllril-S a 2041

NEGÓCIOS — Pode conseguir algo, mal» fa-cllmenle, pela manha. — AFEIÇÕES — E' reco-mendavcl n6o se aventurar multo, h& Umas nu-venrlnhas... — SAUDE — Resistência.

—

TOUROC21-4 a 20-íl

NEGÓCIOS — Coragem para enfrentar possl»vels surprestis, e ludo Ir6. — AFEIC6ES — Atéks doie, eonln com melhores fluidos que depois.— SAUDE — Smule boa.

GÊMEOS(21-5 a 20-B1

NEGÓCIOS — Veja como fala e escreve hoje,terá ê»lt6 amanhã. — AFEIÇÕES — A psicolo-gla vale ouro, tome-a por guia, aportará bem. —SAUDE — Vitalidade.

CÂNCERC21-6 a 22-71

NEGÓCIOS — Prepare seus negócios nas pri-meiras horas, são as suas. — AFEIÇÕES — Nãosala sem agasalho & noitlnhat pode chover... —SAUDE — EUforln! . ._

LEÃO(23-7 a 2281

NEGÓCIOS — Reduza um pouco a propaga»-da verbal, terá mais sossego. — AFEIÇÕES —Evite pèssoos genlosas, há eletricidade na atm-Tl-fera... — SAUDE — Moderação.

VIRGEM

(23-8 a 22-91NEGÓCIOS — Antes do almoço, coln umafor-

rlnha tem probabilidades boas. — AFEIÇÕES —Vá dé mansinho, o dia é de Imprevistos... cal-mn... calhis... — SAUDE — Equilíbrio.

I ¦=Z XtrXX li/l I II ................m.-.-r..

BALANÇA(23B a 22-101

NEGÓCIOS — Sendo prudente, alsifln lucroé possivel: influencia mista. — AFEIÇÕES —Mantenha clima harmonioso com autlíeia, cor-diatldad*. — SAUDE — Snude boa.

ESCORPIÃO(23-10 a 21-11)

NEGÓCIOS — Não sc atire, obsrrvo bem, vejajnde anda, não terá que parar. — AFEIÇÕES —Deixe a audácia para outra ocasTão, seja razoa-vel. — SAUDE — Não se exceda.

SAGITÁRIO(22-11 a 21-12)

NEGÓCIOS — Terá umas vantagc-niinhas, senão abusar, signo bem situado. — AFEIÇÕES —Poderá ficar satisfeito, sabendo manobrar. —SAUDE — Euforia!

___ CAPRICÓRNIO

(42-12 á lá-1)NEGOClOíi — Os planetas o favorecem um

pouco, relativamente. — AFEIÇÕES — Até meiodia, acordos agradáveis pairam pelos ares. —SAUDE — Euforia!

O expresso Rnmn-MIlSn corria ven™. ..-, w-ki»do vale do Amo já quase à vista do Flrena/a, Ma-rio Camcrinl sentava porto do uma janela; olha-vo dlstraldamentc a ploctdn paisagem da tosca»na. Surge nn paisagem um moinho, um velho mol-uhô plantado num ponto cercado de vegetncfjoverdlsslma dns margens do Arno. Um segundo apenoa e o velho moinho já havia demtpurucldo dnsVistas dc (.'nmi'i'ini.

A recordação de um outro moinho assaltoua aua memória: aquele que servira cm 1993, cn-mo ponto de referencia parn girar um dos mais

importantes filmes de suo carreira: "II Capelloa tre punte".

E tambem, num momento Cárrievlril se retor-da que naquele velho filmo não havia dito tudoquo queria dizer; so dá eonln Igualmente nueaquela serena fnbula era hoje nlnda valiiiBÍssima.Assim, sobre o expresso Roma-Mllão, èle ama»dureceu a Idela de uma segunda edição de "IICapello a the punte." E nasceu "A Bela Molrl-r«j (La bella Mang nnla). Alguns mesesde cerrado coloquio com os melhores ato-res do cinema italiano deram a Camorir-ia oportunidade de voltar, desta vez seguido dcnumerosa equipe, para as margens do Arno, láonde o velho moinho se espelha nas nguas tian-quilos de um verde quase Irreal. Foi Justamentenís margens do rio que fomos encontrar Carne-rlni com um chapéu dc abas largas, estilo me-;!-cano, dirigendo o filme com um juvenil entüslás»mo e uma afeição toda particular."Em 1933, "II Capello a tre punte" quase mandou para o desterro ou para a cadeia, o diretore os atores — recorda sorridente Camerinl. Ospotentados da época, viram na história narradaum significado perigoso para l regime". O ritmerol diretamente para o palaclb de Veneza, c foivlslonado pelo próprio Mussolini. O resultado foique o filme apareceu tão mutilado que pareciaradicalmente transformado. Em particular lii-aa suscetlbilidade dos governantes foi ferida nelasquetões dé impostos e taxas e do rieicontetttniht-n-to popular contra os espanhóis. A atmosfera querecordava vagamente os motivos do motim rieMassanlello, foi considerada uma velada instiga-ção à revolta, e oficialmente o filme foi decla".--do "anti-italiano", enquanto graves represálias seabatiam sobre os seus realizadores.

Naturalmente, em tudo havia muito exagero;

0 IDEAL NUNCA MORRE

de qualquer modo bole Poclerc. dizer tudo aquilo

nuo antes não pude diior. E P< r.<».ievlde'nto que nesta nogunda

fatores quo amodu-rrilriio levei cm conta muitosrtcl noite, últimos vinte e poucos ¦"»"•*»

da primeira experiência, que sao ra»dndos mg*

tanolalmento o nosso gosto c modo de **">*£

realidade. Mns sob o ponto de vista srth-l ko a mu

dança não vai om "A Bela Molclva multo olUinda, ..me vez que se trata de uma lis orla de f

OmBfreú, hast dá no tempo, valida portanto por sei.

íratamento humano. E' Inegável auo ^vhUiVi-

ren será ...nn Dona Cnrmelln subs{«^moriU»diferente daquela que Interpretou Led. Glor a,

pois qiie ela mesma ó a Imagem de um novo.gostode uma nova preferencia, do um novo modo dev.,r a mulher, mesmo na sua pro eçflo na_hlsto-ria. E Umbém, De Slc* é qualquer cota» dlvorsh„o papel d» governador, do que fer. Eduardo doFl!!i.po hü6 interpretou o Pcr!ion,i,«e.m..hAmv'"\lanos. En-lm, o personagem Luca fo. IntímàméBlèmodificado: Pepplnn do Filippo que havia feitoum marido Intrigante e aproveitador, pleno deindicia foi trocado por Marcelo Mastroianni, quenão faz um indivíduo formldavelmente esperto,mas substancialmente um homem Ingênuo c cro-d.i-n Mns, possivelmente, é, no terreno lecnlcf.que esta scsuntla edição reserva n novidade mnisSalpMil. cor c CinemaScope. E nnturnlincii.e,estes dois modernos meios de c-.-presifio ncnbnmpor influir sobre todo o tom da historia, fazen-doa nté certo ponto, mais fantástica.

A cmicterizução dos personagens varia de in-tcnsld-idõ, mas na atmosfera otimista e éspàntà-nea rie umn história popularesca que encontra aunidade e o equilíbrio na narração. Girando osolhos pobre a ondulada linha do horizonte teacn-ua, Cflmerlni, ajunta "esta paisagem era a maisãdájltadá ao tom desta historia porque exprimesomente franqueza, simplicidade, sem fixar umambiente geograficamente determinado".

No liliulb Luca, Donna Carmcln, o governa-dol» êSÍutlram. existem e existirSo em todtis ostembns c em todos os lugares.

Maria Camerinl fala com entusiasmo sobreesse Feu filme, pelo qual não esconde nutrir umapreferencia acentuada, como sc fosse um filhopredileto. Enfim, toda a carreira desse diretor é...na espécie de elogio da paixão que lem pela sua

profissão.

' Lana Turncr, conformo os noticiários, dívorclou-se do «ejc-Tar-zan» i.ex Bnxtcr. A foto, nlifts. foi obtldn qunndo seu divórcio eradeclarado. As colunas do Hollywood multo tém falado sobro 6

futuro do Lnna e os palpites sao Inúmeros.

NOTAS

AQUÁRIO(201 a 18-2)

NEGÓCIOS — Mantenha-se sensato, caute-loso, para superar imprevistos. — AFEIÇÕES —Divina se pode, mas não se comprometa, sur-grilai. — SAUDE — Equilíbrio.

O CANTOR E O MUilONA-RIO — José Carlos Burle já temtudo pronto para iniciar este seunovo filme, a ser produzido pelaCinematográfica Ounrulá.

Comedia, «O Cantor e o Mulo-_ nárib* aprosenta. dentro de suas

~ características como produção,SS uma historia realmente Ijem dc-555 aenvolvida.

—O—r=r. PAGAMENTO DOS PRÊMIOSZ= — E' certa a liquidação pelaj»SS prefeitura, até os fins deste mês,¦fss dos débitos seus para com os pro-Z^Z dutores nacionais.«SS A data para a cerimonia a ser1= realizada no Gabinete do sr.•= Adhemar de Bnrros, será marca-,— da por estes dias.•HS EM S. PAULO — Suzana ./Frey:s~ re, qUo desempenhou Com sennl-2~ bllldnde e expvesslvldode o prln-r5s cipal papel feminino de «Leoho-^y. ra>. deve estar em S. Paulo at

pelos primeiros dias de agosto.Suzana Freyre contracenará

com Jardel Filho em comediaque será produzida e dirigida porCnrlos Hugo Chrlatenaen.

O aparecimento de SuzanaFreyre em nbvo filme nacionalé noticia auspiciosa.

—O—O JUSTICEIRO — Estão em

pleno desenvolvimento os propa-rativos de produção desta futurapelícula nacional, a Ber dirigidapor Carlos Coimbra, na base deuma historia de José Julio.

O papel titulo será desempe-nliado por Luigi Ficchi. destavez realizando uma personagemdominadora e em estado de dissi-mülado conflito

"" Valerle French e BetsyPalmar ao Lado de Van

Johnson em "FRIDAYTHE 13TH"

Valerle French, a jovem in.È/lÔsa sob cbntfato com a Cr"lumbitti terminou bsIi papei cs-telâr 6nl «Cllirla de Violêhciai»íThá Garment Jungle), e co-meçou a flliriagehi do «Fridaythe 13th>, ao lado de VanJohnson e de Betsy Palmei',aob a diresnò de William Die-térle. Nesta produção de Bi-yanFoy, Valerle French 6 casadacom Johnson, e( dominada- pelamae, nbandona.o quando sObiè

êle 1'ècftl a suspeita tíe ttâsasst-Aurora ÍJuarte desempenha o., nb. Betsy. jpaimel-, é p.,secreta-

prtKtfljlãi" pnpél feminino do íit-^1 ria db depdrtftmt-nto JjellrjlHl,me, què sé filia ao gênero averi- . qtlè tráVà amizade coní John-tura, onde se movimenta üm dra- son depBlg mie Osle é abando-ma do consciência. nado pela mulher,

VIRGÍNIA GRKV NO EI.EX_CO DE «LAGRIMAS 131-3

TRIUNFO»Virgínia Grey está no elenco

da produção de George Sidneypara a Columbia, intitulncia?Lágrimas de Triulifov IJean-he Eagels). Surge como a ea-trela da Broadway, já eni de-clínio, que se torna amargainimiga de Kini Novak, a qualleni o papel titulo. Trabalhamno filme Doris Lloyd, como ricaJovem da sociedade nova-ÍO>'_quina, e Eleanor Audley e BobHopkins como repórteres. <Lá-gtimas do Triunfo» apresenta,ainda os nomes da Jeff Chan-dlei^ Agnes Aloorehead, CharlesDralte, Larry Gatos, WillWrlght, George Neise e Richard

Gaincs.

rriitCv insiiBERT emmâ. PúMtM tio: mo invAr»

Quatro ah03 como prlslonei-lb de gUptia dos japoneses, emSingapura, foram a reeomen„

dação do artista inglôs PercyHerbert püia um papel em *a.Ponte do Rio Kv/áij- (TheBridge on the River Kwai),que a Hoorizoh Pictíirég produ-fcilí para a Columbia etn Clllc-iniuiuope e l'echnlcolor, estre-lado por William Holden, AlecGuir.ness e Jaclc Hawkfns. E,de acordo com sua amarga cx-perlêncla na vida real, 61e ápa_rece como üm prisioneiro de.guerra nesse filme, baseadonum incidente durante a cons-trução da «estrada da morte»Burma-Sião, tia q/-al os japo-

neses forçaram os inglese-: atrabalhar como bperáíios. Ou-tro inglês é Peter Williams,veterano artista dé cinema ede televisão, que íaz o papel

de Major Reeves^ o homem quefaz b projeto tia' importanteponte. WllltaniB serviu* sêtsahbs no exército inglês, düran.le a Segunda Guerra Mundial"lhas esta foi a primeira vez emqUe esteve no Oriente.

AMERICA. — 1S.-15 — 154. 339,-ttS e 21,46 horas —'o SGRANDE GUERREIRO Sprodução da U.i: em tech- Snicolor e Cinemascope Scom Victor Mature. Suzan S.Bali, John Llind, Rnv SDanton. 25

ARLEQUIM — 14, 16. 10 45 c =5Kl,l,'i horas - TERRAS E« ^

CALDANTBS, produrno Sem Siiperscope da RKo ==com Tíklinrô Conte, Vle' Stor Mct.ilglcn, Mnla Po" Swers. ' •»=:

AVENIDA. — 13,45, 15,45 £519,45 e 21,46 horaR — Ár' «MA PARA UM COVAR" SDE. produção em Clnemael ~cope e Eastmancolor da" S5t'I, dircçüo de Abner Bi S1 ermnn, com Frcd Mac" SMi.rrny, .leffrey Huntcr, SJnnicc Rule. «K

CURITIBA — 14 e 20 horns SCHICO VIOLA NAO S

MORREU, filme nacional Scom Cvl Fnmev e Inalda SsFAMÍLIA COMPLICA- SDA, comédia com o Gordo ~e o Moffro — MASCARA -s;DO TERROR, far-west ~com Durango Kid. ÍS

FLORIDA — 20 horns — PA- SsLHAÇO DO BATALHÃO, SScom Deart Martin e Jeny s~LewlH. ~

GUARANI — 20 horas -AS SAVENTURAS DE ALI SãBABA, produçRo em Ci- Snemnscope Tecnicolor, com SHJohn Derek. ssvèíson. com Bob Hope e E~Miíly Vitalc. SS

ÍIARABA — 13,30, 15.45 Ss19,30 e 21,45 horas — Sol SMOS TODOS ASSASSI. SSNOS, produçS.o francesa, SSdireção de André Cayatte, S3com Mareei Mouíoudjl, SAmedeo Nazzari, Yvone ==Sanson. 17:

OPERA — 14, 16, 19,45 e 21,45 ~horas — OS GRANDES ESDESTE MUNDO, produ. ==çüo em Cinemascope ssEastmancolor da Metro, s=direção de Henrj- Kostrr, sscom Robert Taylor, Eli.. =sabeth Mueller, Burl Ive3. ss

PALÁCIO — 13,30, 15,45, j=19,30 e 21,45 horas — UM ssCORINGA E SETE ASES =produção em Vistavisíon e ssTecnicolor da Paramount, —direção de Melville Sha. Sãvelsoíi, com Bob Hope, Ed. SSdle Foy, Milly Vltalè. ES

LUX — 13,30, 15,-fn, 19,30 S21,45 heras-^ 2.0 Festlvnl ~— APÓS A TORMENTA, sscom Márga Lopez e Ra- ss

iiioh Gay. ss

ll!illl!lllilllll!llllll!l!ll!ll!ll!llll!ílllM1

PEIXESÍ19-2 a 20-31

NEGOCIOí — Vigilância não é demais, numdia destes, radió-ativo... — AFKIÇÕES — Sensopratico, realismo, c a paz reinará para você... —SAUDE — Resistência.

JOCKEY CLUB DO PARANÃA Diretoria tem o grato prazer de convidar os senhores sé-

cios e exmas. familiasi para o sárau dançante que realizaráem à noite de üábado, <lia 17 do corrente, com início às 22 ho-ras no salão do festas da tribuna social do Hipodromo do Ta-runiã. Por especial gentileza da renornada fabrica de Maqui-nas de costuras Vigoreli, será apresentado o íueior espetácuodo «brodeasting» nacional jamais realizado em Curitiba.

EMILINHA BORBA — Rádio NacionalD70N CURY — Rádio NacionalMARLENE — Rádio NacionalNELSON GONÇALVES — Rádio NacionalROSA PARDINI — TV 3 — São PauloHELEMINHA SILVEIRA — TV 3 — São PauloLEO ROMANO — TV 3 — São PauloLOS CANGREJOS — Trio ParaguaioBREQÜINHO E BRIOSOSARACURA.

A apresentação será feita pela estrela do cinema brasileiroDIN AH MEZZOMO.

Os senhores sócios dos Clubes Ountibano, Thalia, GraciosaCountry, Concórdia, Circulo Militar do Paraná e Santa Bar-bara Country, são igualmente convidníos, mediante aquisiçãode mesa, exigência feita eni virtude do grande número de só-cios do Clube e por se tratar de uma festa de caráter benefi-cente.

A aquisição de mesas a partir de 4.à feira, dia 14, na sedeadministrativa portão n.o 2, daB 14 ãs 18 ltorRB — Fone 559.

A renda lidliida dessa fèBtiVÍdade será destinada pèlò ClubeàS suas obras de fllantvopia. .

Traje de paeBeio.

Curitiba, Àgostd de 1957.

A1Ò Oüihiàrftes — PresidenteAlvárd Leal — Diretor Sbclál

PEDICUROSLOJA DR. SCHOLL- SEftVlÇO PARA CONFORTO DOS PÊS -

RUA RIACHUELO, 194

(ESQUINA SÃO FRANCISCO)

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HSNE.1 MONDOR. da Ana.clímlo Francesa, contra cnvt.otipo de pessimistas: tO quemo pareço ilógico é o pessi-mismo bem poato>.

MARQUES REBELO, a pro.púsito da atividade do homensdo letras no campo político: *Osintelectuais cl.íimp.dos noutros deviam ser mais partidários: e ospartidários, mais neutros».

COTY, presidente da França,numa entrevista coletiva à im-prensa, em Paris: ('Gostaria doconhecer pessoalmente o jorna-lista que me achou parecidocom Jcan Gabin».

INIMA DE PAULA, artista,acha que o pintor brasileiroprecisa sc procurar a si mesmocom mais constância: «Ein artoa personalidade e o próprioestilo».

TÜL BRYNNER. astro dbHollywood; llllm ponsanietltó tíeálbum: «O Instante ó rápido eos artlBtaB devem tirar delo òmelhor partido, quanto antes».

REYNALDO BAIRAO, poetapaulista .ad»/crt-i com Chfnre qUo

sbmbs todos, òs Intelectuais, unsobvàlileB. «Vivemos ttltrrt mundoeoVord-? dUo nnifilcl ruir pòr-qüe Se atlüla no medo».

LÀWttENCE OLlVEtl, astit)de Londres, dl* qUe atUlirftmen-to as tibMetll-thteB so -forçavam|)or Se tot'hãt' vedetas, «t-toje, 8svedetas, ltitaln tfor ser cbinndlan-tes».

VALDEMAR CAVALCANTI

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EHSntB tio «Henrique IV»: ^rlnaldí, Guilherme Obír-en, Alvarò Olcottí, Alceu Nunes e Sérgio Car-doso. DlreçHò do Uuggero JacbbbL

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ATENÇÃO CATARINENSES0 JORNAL DE JOINVILLE» encontra-se à Ven-

da diariamente nâ BANCA AVENIDA, Travessa Oli-

teira Belo, 18 ?* Entrada do Ed, Palácio Avenida.

ItlRlTADO SEM MOTIVO?Quantas pessoos há qire se ir-

rltam pòr tjualquei' coisa ou queBe Sniiter-. sem dispoFicãn paratrahalhar e até para distrair-se?Entretanto, a sira saúde é relaM-vãmente fcoa. Sofrent apehns de.r-rteün do ver.tre. An^nas? P"isnâo ê pouco. A irregularidade dasfunçOés Intestinais ê resnor-sávuínor esse estado de opatia, de in-disposição gerais de inapetfincia,de mau humor. E í fí.cil de corri-fí-jf-f-íi còni *í 1110 dás Drficfee*» La-xátlviS C?skac6i que normalizamaqueles funÇõfli devolvendo aopaciente o ppetite, o bom. humore a dlsposleB.0 pnra o trabalho, A"üráxeas Laxatlvafl CeHácÔ sf-.o fn-briendas. Kecrundo fórmula eJaroS,do Dr. Madaus e compostas doelementos vegetais.

MUSICA E LETRA NO GUAYRAProsseguirá hoje a noite riò Guáitej a apresentação de «O

CòHde dé Luxemburgo» de íYanz Lehãr pelo GíÚpo Experimen-tal de Operetas Paranaense. Tal programa sôfnehte será modifi-Cado na próxima semana com iA Cafea dás Três. Jíeninai?» deFl»&nz Shubert-Berte. Rogério Dellê, Paulo de Tarso MonteSerrat, Odilon Santbs, Nelson Férrtslrá, Orlaüdo Caruso. LaertePimentel, Cstàriba Rlizabr»th, Warlhâ Ostrow^kt; tílaüdla í"rnnklln, Lucla Cecília Kubis, Nelcy Ferreira, Edeval Miranda. Or-lando Ooiinalves, Ublratáii de Álencnv. Roljnrvo.1 Romannsi-'Matub Bons, Sinval Martln3, íbftò rlá GÍÔria. RbBiriha Déquech.Ltlbrecla Darln, Lurdes Caritáb, Alcides Rauchbach: « FePBo Bn-rhnl. MareanOes eoreoirráfioafl de Cem» .Ti-Tihp"' tfeiríHnla dnMaestro Wolff Schain, direqãb cênica de Nictilatt CtStrowskt: trn-duçao do libreto de W. Fohiilâ.

O espetáculn que assistimos recomenda bastante o conluhtidn O.E.O.P.T.G. air» pode rríulto bem rem-fjentçu- no-ro 7'>tr ¦do nease difícil seter artíetico. Boa a movimentação canina, ecom corretaS performances db Luefr-oia Da^-iVi, (A»i"-elle Oldièr)Alcidei P.auchbach ÍPrincino BÍ>»iU BnsIlovIrH, »T. da Gloria (Ar-mand T>"i?Bm», 0 pintor), Felippb Batanl (Renée — Cohde deLüSf»mrJUr«iii

SI' nbrcclável o esforço dlsbéndidb pelos nomnonenteS do Gru-nn Fybórlmentfil de Onere(ns P(lr>MBehse do Teatro GUnVra, ouesiibré ale-umas defic.'encies eXtstent?s ho decwrer da rerreB"-n-tnhão. nrlnclpaimente no quê se refere aoa acompanhamentosniir-loeis.

O tema e a hríisleá dé Lehát- sao atraentes e os atom« sou-treram cmnvestnr-llie vld». è fcalor.

FESTÍVAI. MAC»r>NAt DEAMAnoftES

A'"*" -»ôbre o Festival, «Cader-nos de Teatros», comenta que nmdos mdhoves acontecimentos foia revelHçílo do autor ArianoRiiT^úna. De fato, se n&o fflàsno.Festival, sn.be-se.lá. quando oreslo do Brasil tomaria conheci-m-ento do «Auto da Compadecida».

Provavelmente, n&o ser;drts cobibanhia". profÍ3sioiIriam dé'scobi'1-lo no seü -nordestino, pára apreSeWmo o éspètScul-D de estrè<aporada... gra^á-s ao fespeca pòrio ser vtsta por aivindos d-3 (Siveis i pof.tôssil é pelo público dò RIO.tr0 Adolescente do Recife

1 uma^js rtno•í-htihbn3-lii. r.o-dá tem-tlVál, anadoresdó Bra-O Tea-fopotiu

•o espetáculo durante uma sema-na com grande sucesso e só inter-roneu a temporada porque tinhaoittroS compromissos. Em virtudedo sucesso de critica e de públicono Rio, a peça foi levada cm SaoP&iilo, aob a direçáo de HèrmilnBorba Filho, conquistando tam-bém a cidade e Constituindo oacontecimento teatral do inicioda temporada paulistana.

REFERTÓRIO DOG, E. O» P. T. G.

Óttáreías já apreHehtert"S pnloconjunto qué atualmente realizanova temporada em nos:.«L'. nasiioficial de espetáculos: «La Guét-íiliní, -A Viuva Alegre», «A CasaDas Ti-âa'Meninas», «O Conde deLúxembilrgo». E dH próximas se-rito: ^Scunizza» e «Princesa dasCzáfdãí ».

COMPOSIÇÃO DADIRETORIA

Diretor G'?ral — Dr. CíceroCamargo de Oliveira; PresidenteAristides Teixeira; Seeret.lrioAdular Zandoná; ArquivistaFellppo Baranl; Blhllnte.cárió.

Lurdes Cfírúèò.COIABORAÇÃO DO

T. E. G.O Teatiti Experimental do

Guayra, cédéu para a nrésentètemporada dè opé»'etni!, os' seM-uin-tes elementos: Pelinlva Muniz,Rogério Dellê, BliWal Martins.Nelcy Fertèiri!. Catarina Elisa.

Ibeth. Oilberto Marques e AlcidesI Dalflôzzo. '

., HOBl4iíH»TAIi3 „ ,•,1 — Grupo de soldados ou de o-útaàs pessoas que percorre ¦

?**" JSL^8"* B'»um P°Bto- VriándÒ pèls. manutenção da « «»'

a ~iS?*- Ri0 Grande d<> Sul) LfeoVa; late; 6.— (Náut.) Traves sa

qu» limita o banco doa remadores; T— Conréosiçâo em verão po»aer eantada; 9 _ Verbo defectlv0 qne sigmifiéà desfaiser; Wf1'dissolver, etc; íl — Tlnhorfio; 12 — ..-.tOT; 14 — Vereador; 16

rk !Lf >?'r0; 19 ~ Constelação boreal multo notável que constai

ly.i i.6,a8',f»sun<l<> o catálogo de Flàmsteéd. Tem seta nomo deviaà rainha mitológica da Etiópia, máe de AndrOmeda que por sua.wrnosura foi castigada por Hera (pi.); 22 — Nomo hebreu que ani»

^^,1^° aQ

tCriitltól3mò- davá-se S- toda cidade CéXte^fémôri^nàrlamente,, à colina ocidental mais elevada em que Se asse"™> rM*à°l 23 — Instrumento musical formado de duas pe!»clrculares de metal.

, T , VBETIOAI8 „„l,tên-ei*. « Ininteffupta de tiros dé metralhadora; 2 — Sem c°ns,sljn.

Sí^fi-Tl parte mMa dura da madeira, d-o mármore, etc.; * .7 ^,-"XC?eJ,slvamonte «lidado*» «o trajar. Almofadinha;; j»"

L7^to/lpa,m'' na IHdia portuguesa; 10 - Fato¦ *tor»|w.

rvífnítT' de baae para um slsleraa cíonológico; 12 --Um dos P«

vi?£?„ T" n6™C0B- o Wòtan germânico, Deus da S^fJôd '?rr'„ "t°Í!rano

?°, retóo dos riiortcjs o Vallhüll; 13 -r/*****-d* Cronista,, Sociais; 14 _ Pl.fef. Pàfá fora; exterior; « "-^de

mercial dos discos ,de lon|a_ urna <""'*ttl^lSÃ «omb dlstinçab comercial

j? Urna'__ Espícle

. «9118

«hfiS «í?íl El^vl^ fltl Brás» b/A»; 16 — Criada;.

rZl * 'o!,18 ~ Antlsa-cidade ria Ilha de Cretà; 20

pioguiça; 21 — o mesm«^ cjue her.WAPT7nSSí;VÇ0'ES DO 1'KOBLKMÁ ANTERIOR

B.»^ in '

v~, °C0; U — ÀéÍ8i 13 - Cibbl 18 - D"""1'vi?pVrrValT'na; 20 •- -Daroês; 21 — Sol. , _ T!»lVERTICAIS: 1 - Mt.i'mel-tdr-3; 2 — Ulosi » - ^VJÛ "

ira; iõ — Bor; 17 — gaj. 39 _ VeFntv» ^CHARÁDI&TAÍS NOÍAVBIS . I . 7m encoV

tra.» r»„m„ 1 B/R^" es,!»'ltb,.'èS e poetas brasileiros, v,»m*-Io d»Alenr-^T

chatadl3ti"<: JOBfi DB ALENCAR (José MarhaiaW?™a'n*iüP?£??°£* cadell'° «•» 23 da Academia Brasileira üe

"edo r^;1?"1'5 B^-^WNDO CORRBA (Raimundo *.S*9lli:JCWSO &Í?1 d0R s<5cl0« fundador» da A.B.L. (lf0^VOBIL\cÊIR»E i1880-193S), fllólbgo, poeta e prosador

O^,,,,

no^J^L1.^ Bras Maltitía toá Guimarães Bilac), <* V*%l00DB ÀTPMoÍeir0,\*; (,18fite-lB18)i poetai prosador e *S£5?i*V'car tm2io^ (M8Ho Cockran dé Aléntíar). filho dè JW den HABT S,11001' e critlco- ^ndo ocupado a cadê ra n- -^

MerteÈoi lIF:°ElROS H ALBUQUERQUE (José ^«"""J^to, »ABL ,%^SoTtvxe)> PQeta> crítl«P e conferencista < poe-taciL J",

34); HUMBBRTO DÍ-CAMPOS (18f f* \w&<*brasilehni '„,critico

? ficclonlsta. Imp8e-se ressaltar, entre os « wf.qWridÒL^f

se/>avam ao cultivo do chavadlsmo, o..vr Uo V ^

htm *£« ,° ânde ÍWPerador B. Pedro II cx mio produto- £,„,<»•

MtSTWAtt0 Uenl?^íemSS mm®, táw*»»* "

. —. - -^ppwirjwa^^

Jj TERgAFEIRA, 13 DE AGQSTO DE 1.957 _ DIaRIO DO PARANA' — SEGUNDO CADERNO — PAG1NA — 3

I ..Hii^llllllil Hill ~~~ ^

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^ 0ES• FRANCISCO DA CUNHA PEREIRA . Ollnda-II»,ronia<lcs Trindade; | |tg contlnua sendo

' forte cand'da- J,aH ni,l,M 'c«tlv«# A a data quo hojn trunscorre, para a socleda- r a Ink aÎc tor'lo* B r i^r ll™kl "** *

If BOM GOSTO E "BLACK T,E-S N0.TADA MARCA«TE EM MftP,MGA « I^jSMSS

P»S^3!=~2S«fc QHP«$ * Vou Jnlcinr dizcndo pain voces que o p6 1 — Multo eloglhda n belcza da senhora • • • , == a,to m»n»*o »oclal. Do trato calivante, o natali- ria-Geremlas Fanin^ JSraH

^ vermelho o a scgunda vez que volta conosco Jofto Batista Cunhn. uma das '10 Mais F.lo*rn- Hugo Colid6nco 6 urn dos jo. connutotiir im Hîn'!1118TnniJp K,mP»<ia o genorosldndc, soubo Celia Ro>rina fl|h'a do cnsalS lara Curitlba em nossas bagagens, apds umn tes do Ma Inga . Ela e lolra torn olhos' uzuls vena imils disputation do Ma- p?i3nd|'om vaatfosl'm " |l"K:'|,r ® 11 «,|ml™e«o que desfmta, fnJ|nR.AfcWcs Martanii JuiHor; I

g JWia jquola fabulosa cldade «te 10 anos. 15 um c craja-se com abrolutn bom rosIo. *h>R« ... == d&vol.»*¦<»!«?•"• Marcos, fllbo do casal Anna-5 lonorama glgantcsco a Mnrlngft dos plonciros ss ' 1 rentar IIil flo as liomciingcns quo faz jus. oif»k«*a Bochonko' -- W&tijSii Lrnnnenses. .5 "ma hlsttria fabulora para vo- 2 _ Estivemos a iron do casal Leant!.. Liu. Carton A>m«W» ™P™yo"d™ FAZEM ANOS HOJB- * Ivo. fllho do caml Amantln«- >.^'*390 So duns vctcs a visitamos e j4 estnmos A senhora Luz, exibHdo mo'c'o cirissri com oxanics <1 C. P. O. XI.. Adeus __ us ""«• * Moninas: Antonio Prestos do Miranda:g eonvoncldos do dlto local: «N6s oqui plnntnmos saia rodndn. So tudo correr bam din 0 .le Viagom il Assiinâo. . SbiiIio.a,. / r, ' , Ta dolcn'", R'"lo,r° Ollvlo Jos<!. fllho do casal Ju- yi'fl S eolhemos clubes. hotels o avenl.las. tembro. atendcriW am&vol convlto >Io senhor . , . t.,,T.i ??' . C.oimensln; Ivonoto. filha do oa- n0ta.0llvlo da Cruz: BBBlBiMMraBBFiii IS o ParanA 6 um fenomeno vllas so trnnsfor- cm pauta, cstnroi cm aMringfl, novnmcntc. fi «Ba!le <lan DcbuWnteS'. do BftUlna Jlkmlonya. espOsa do »nl Karson Limn. Nelson Tndci fllho do msal &' 1gU g m em m^tropolla em noucos anos. t. uma pountry Clubc eci-A dla 12 dc hi. Caililo Mondonen; Ci-lntlna ? Meninos: Prrrrdei-Ajruinaldo dn Co«tn;g t rra prodiclosa. O ouro Verde tudo constrol. * Conhccemos '>s cn.->is Fro.Ss dl Motta; setcmbro. Pi cpaiativos o mais gg MU e . esoflsa do sr. H.\-polito Ro-aneela, filha do casal Trci- jS Voce;* jA imaginarom c.uc seria no Parana o Aroldo Hocha e Aroldo Leon Peres. Conver.«»a- propavat'vof. ss ^ °1' .«a^. KjffrnanH» esposa Oiavo, fllho do casal Olavo Lourival Ramos Pinto; -JM^ hinnomio «Cafu-IndustrIa»? mos multo. As senhoras slmnatlrfHslmas c ole- * 'ss ? sJf* Birmans. Brantes; Pedro, filho do casal Antonio fllho do casal Neusa-a gD gantos. Dia 31| sdbado, grandio30= ?SenhoriMs: Sevcrino Vielra; Wiepold, fllho Loonies Marebeslni;S * Domingo, no Hotel Moderno Marinca. foi jantur danQante no Country. (lo canal otivio Nemonsi. Lindamir filha do ca«al Ol- I ANGELA VOLTOtJ — Ap6s^ renlizndo ^»s 13 horas elegante almoqo que co*-.- •:« Mo «runo da soeiedade Klnlca. dostanava- Orquestra do Rio ê tuuo mai&. Retina Stela, filha do casal NASC1MENTOS ga-Rubl Franclsro Coelho. • cantar para os Ti-ujillos, i\a§ toll com a p esenca de destrcados nomes da so a anlmacao do caâi Rennto C-2lic'6nlo. A fc- " Pedro Fagundes; VAnia. filha do Regina Celia, filha do camil Km festa o lar do casal Zonl ! Republlca Dominicana, Ange-S cociedadp local. Presente tambem o professor nhora Celidonio. com bonitn 'tolllct c.'nzp. MiJito com::orrI °«JXti csisal Hortfinela Ghancla; Irene. Iclea-Joao da Luz Andrade: de Clivftira-Darci Marques do Ma Maria retornou para cum-% Napoleao Telxeira. que fez bellssimc conferen- Âbado iilUmo. no Qicm10 Li- filha do carôl Marcio Nantes. Irialbo, filha do casal Vitoria- Azevedo, com o nascimento de J prir os sous contratos no Bra¬

il S= cia. sobre «A ma imprensa e o mau iddio. es- « Dos mais animados da noite. tambem fo! teiAilo do iaianaeua. iieuun- ^ Sonliores: Jos<5 Ribeiro; robuato mcnino que na pia ba- > sil e gravar o« seus discos pa- :£ BCS conhecidos». Foi aplaudissimo. o casal Luiz Carlos Weil, danonram multo. sj senh.orliLas: is.eijoo a ppei, Ylson ^Tarquesin: Theodoro Otilia Elizabeth, filha do ca- tismal recebera o nome do Gil- ra a Copacabana. Al esta ela,

-¦ S °x •_ ri senhora Well usando l'nda <-tollleb azul Clara, „! f,„u AmnHm* Arisl Bmus J. H. Lima; Orestes Kraus; Te6- sal Lidia-Atllio Greg^rio da Luz; mar. quando gravava numeros pa-HW porein a grande atrayao foi o «Baile do d-e tafetA natural. no, I,cte Amoiirn, Arisi ârus fUo Antuneg; Narciso .Tansen. Flavio filho do casal Maria \ ra o seu pr6ximo LP.

£ Rubi , realizado no salao vermelho do Hotel so. Tais Badclhl e veia itoai f § Moderno- Foi um acontecimento multo elegan- * Anotamos ainda: senhor e senhora Joa- Gongalves. m ^ 0 —•• ,

£ decotes, sorrisos e tudo mais. Karin Japp. a e senhora Jose Gerardo P.rap^; senhor e =en'io- ^ Saâdo^âi? l.> === ^ 1|bB£ vMnda^de Honra^ dos organizadores e, como Bo'ba; senhor e senhora Lvdlo Cnstrin'io; so- uma audicfio do programa cAl- l

S scmpre. fez espetacular sucesso. A menina e nhor c senhora Wadl'mir* Planas; e outros mais- ta Socicdadex ^

^ sss **

^ ^.Ii-^reuniao festiva e bela. Vou comecar fa- que esteve acompanhado de sua senhora. ran^ de 1957>, e Amaldo Ma- ^s ^= Koto,a rin c-nlHo dimiq ploirantpt; iueelli <«eu irm&o) recebemofi tando um novo solista de har- eni «Pistfio Extraordmdno.r. —g 1 ni^^c ô^yJngj g i-jqS niocMcm eleg

"ntes A a]a j0vomîMv^nlo^He^ ontem. bonito cartfio do Bueons monica: Zezinho do Bra-sil, qiie Michel Daud reaparece na lista

£ .-v.Bruno, que apresenta a sua de Paulo Barbosa e Osvaldo£ NOTAS DE 1 MINUTO |' ¦/„!, I| - "• - sss ' V vers&o do Charleston <Sim se- Santiago, que foi, hd muitos£ Domingo ultimo, quando "Miss Parana de 1957", srta. Ka- Sir, That's my baby) e o ma- Galhardo, em gravaq5.o Victor.-9 £ rin Js'PP, sua mae, c este colunista viajavam para Londrina, tive- | j MBSjp xixo <Maxixando> — cMusica — Nelson Gongalves grava na'9 £ ram a satlsfaeao de cncontrar a bordo do "Scandia da Vasp" com o | - slfffHw "JJ® SSS para os Kamoradoe» 6 o ticulo RCA um LP com musicas do

fl § semprc atencioso e dinfimico, SecretSrio do Trabalho e Assistencia 1 » \ y<Je *'•«"'-isss .['-JC-,nHHS do novo LP da orquestra bri- autoria de Herivelto Martinsfl £ social. Uma conversa adrea esteve na berlinda. I MfJJf - - === ,^4'tanica de Peter York, que a (como homenagem «o Jublleu

£ Tv Em Londrina, apesar do ctraso de nosso aviao, tivemos i 'Ji •''"ju **^" lydor, com toda a certeza, en- dores de musfca orquestral i*o-£ oportunidade dc asnistir a chegada do Prefeito de Sao Paulo, -a.:' SSS trord no pareo dos melhores mantica, a Copacabana est&£ senhor Adhemar de Barros. Karin foi apresentada aquele ho- Q! =s= ano com ° *Chove la fora>, langando um gostoso LP: «Mu-£ mem publico e poucos minutos ap6s ja estava com o distintivo do BBfe W&^WNm :=sz vob de Agostinho doa San- sica para amar», pela orques-§ partido na gola do casaco... lBifo SSS tos, alfta do «Cordas tilintan- tra de Emll Stern «e sua musi-£ o O SCS - V? -*y / tea», com a orquestra de Wer- ca de sedu<*&o». — Na lista da£ Na prefeitura de Londrina, "Miss Parana" foi apresenta- JLb^8HPIM^ sss >V . Sv. tier Muller, ou, ainda, com «Mu- sucessos fonograficos de Pa¬

ll ss da ao' Prefeito de Londrina e Sao Paulo. Ambos ficaram encanta- I aica da« e«feras>, com a or- ris o «Tango Azul>, que Lc-= do.s^c^mâ

===S ^

<lueaâ1do Simêtti. —ny person ggiuvou na Coral, ^

=s Dois "gentlemans" perfeitos, os senhores em pauta. S \| TlR 1WTUACT AIT DAI? A\TCl^TI ... ; KÎVfK J:, ,wlull,:5LAlJ

BARAINblVl= buia'autoerafos e mais aut6Srafos. Para o dono da casa ela ofc- VH IllUIHll I HnLUu fllhti d^ra«nl D««nl« Ilvre da FamWade «e Mwllcina do l'nmni^ um "cîpio" vnr c"to'as^

m ¦9hHbhH " "'Zc^

TrapJ ZirJ. doencas do aparelho digestivo= ' ,ra p o O men to am reunites eiegnntcn d» cidnde. JE» nm» dM «10 Bvnhcr* EstAmago, FSg?a.dt>, Intestinos. Tratamento Clinico daa= Is'aquele mcsmo local, encontramos o senhor Saul Valente c ~TT~,

„ i vAn.a )= HtM Mah Elegants do Parang. . mceras gastro-duodenais, colites, ictericias, verines ihtestl-fl ~ . .rf Em uma noitada do gala, a senliorlta V»nia Zacarias, da #o» ( *— —» nals, ameblase.

S a gl,ns ami"os* O O o ciedade de Ponta Grossa, em palestra com o colunista do NOS« CONSULTORIO:— Rua C&ndido Lopes, 205 — 6.o andar

= ... Com seu bonito "Cadilac" amarelo o senhor Herminio SA SOCIEDADE. Os preparatlvos paTa o pasamento do V&nla -^Jl , (Edlflcio Brasllino Moura). Consultas das 14 fts 17 lioras.'¦ S wiiSnt^nnHflw.^. mm/Mmim amieoK Tivemos o prizer de-'co- jfi, foram inlclados, e serd um .los nconteclmontos do ano na so- ;= _ / Pela manh&, consultas com bora marcada.~ nhMe-lo'peôalmente,™aqifda oportunidade. O senhor Vitorelll ciedade do Parand. {= | ^ j I *^8811/ Ate^S^1" ""i^""0"61 DUlCMI°' "l* ^ S81°-ss c pai da senhorita Regina Stella Vitorelli, uma das "?0 Senhori- — ¦ " SS — P K—|S tas. *,lais Elegantes do ParanA de 1957", apontada por este co-

PRIME1RA MAO * ^ senhor Fern an- S j | K?;1 g E | g Bf W flg '

s: -;V Acompanhados pelos senhores Sigurd Scliindler e Luiz * Estamos informados de que nopolis, modei-nissimo hotel, ^s jaJbiiMlBi Î CIRCULO MILITAR DO PARMA In Carlos Weil, vice-presidente e diretor superintendente da "Malta- o famoso (e belo) hotel de quo ser£ um melhores do ss >• Is: i'ia e Cervejaria Londrina S. A.", visitamos as fdbricas daquela Foz do Iguagu serd inaugu- Brasil e que se, destinard ex- ss * PROGRAMA PARA 0 M£S DE AGOSTOs: conipanhia. Muito interessante o passeio. rado em fins ue setembro. clusivamente k parte turisti- ss 4^ pejPa..

1Aax'l&sSM'aussI SsI^HSss H£S1V";sIi «««»«&

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.... .¦ C A S A M E H T 0 S F 0 R M AIS :| SZSTS.'S ~aa' '""" - F™°» «-s mas muito mcsmo $?$$$$$$.. aguardemos a confirmaqao da fuino ostliia do novo Ci- Embora, de modo proprio pai, sendo naturalmente, e sem ; DIA 17 — S4bado:

M = , , J° " °, . „ a„„i0,,„,0 rt^^, ,iata „ ° ' £™,„„ geral, seja mslhor quo os ultlmos man- pro incluido quan- As 22.00 horas — Baile do Dlretovio Nilo Cairo (Me-s , ? Aproveitando u final da tardo vis.tamos a Socicdade H.pica data. no Santa Helena, em Parana- ^BUir a trsdlcao es- tlnham relaS5ea de do se trato de uma J d'.clim)= lie MaringS. E' um fenftmeno. Um dos locals; mais aâsiveis q Eua. , tabeleclda nag ceri_ amizade. ipreja pcquena e As 13 30 boras — Matinee Infant!! com a grande eom<5-S ja Visitamos. Para que voces ten bam uma idiia do como 6 fabulo- ..... - - ..n,,, _ . moniae formats dc Nesto caso o na- pouco conhecida, din Francis o Detetive* da Universal com Donald

iM s ?quc,a c^?dc posso dteer isto. em 3 d s ' ] .• = *' —. %. t&jHk j sss casamento. as clr- ccrdote suecriu que principalmonln mi- O'Conner e Ivete Dugay.S ontie os socios) mais de 3 milhoes de cruzei op.. I cunst&ncias por ve\ tambem a noiva os- nia grande cidade. , As 16..".fl horas — Tasde' Dant;ante com elotrola do Altaj-S (,ao "a sede daquele elegante clube. Jp ^^ ' "I ==:= 1 2e® requerem algu- colhesse duas madrl- «SRA. VANDER- 1 Fid?lldade.S » n, , „ ,, , °,i^ enrinl Hi ifintefl v' $ ^S !' mas Hgclras modifl- nhas. Sepundo o sa- BILT: Poderia a sra. A«? !?0.30 horas — Cinema com a grandiosa com^dla<9 S r • senhor Iluy Morals do B • ., | ^ .0 .. ... .^.;vv'| canoes. Estas, po- eristno, a cerimoniit informnr-me exatn- 'Francis o Detetive» com Donald O'Connor e Ivtete jS m quem nos recebeu. Karm assim o retratou: O niais fidalgo dos ? rem, devem semprc n,,im organizada demonte o que um pa- Casjavg idaisos diretorcs sociais que jA vi . Tomamos um osto o cafd K<m. »;..A 1 , scr feitas com a plo- correu satisfatoria- drinho dove oferecer . DIA 21 _ 4.a FeJra:s Marwsaense. com ccrteza!) e ass.sUn.os alguns lances de mo- « I ~l | .[ na aprovagao do sa- monte. no noivo c a noiva? 1 As 17.30 horas - Reunifto da Diretoria.^

1 nentado jogo de polo. ' v -'-x 'V: I '=~ cerdote que oficiara Dove tambem dar As 20 30 horas — Cinema com o filme da Franca FU-S „ , t, „lh. J- ,I„ vt.p- 'M ( =r ! ° ato- SRA. VANDER- um present., eapeclal meg -'O Saltlrlo do M«do» com Charles Vor.cl c Vera5 ? O senhor llicardo Vitelcsch. filho do Marques do Vile- |W»lg.V-M'I Ss Um leitor escreve- BILT: Num donvite ao noivo pelo fato do Clouzat.s .Cichl' faz«ndo demonstrasoes na pista dc saltos, era obsem- fj .' me: do casamento, e ter sklo convidado Impnmrin ate 1-1 auos.3 por um =Tupo do j°vcns conhcc.das, e pelo senhor Han Fe- 1 «SRA. VANDER- sempre menclonada por osto? pro. L.K.» DIA 21 — Si'.hado:S osa- .. 9h99B> j ' biLT: Gostarla que a soita roligiosa em Em gernIi 0 padri- ! As 11.00 horas — InauguraqSo do SalSo de Jog-os dc

'J ? lionfitN* rcs'?cncla (muito aRradav Marine?/ I V 1 S: !c se 4 0,1 "5o im" r'monia? Onde re- presonto especinl do As 15,00 horas — InauguragSo da nova cancba doW3 ^ uenato Celidoneo, um dos quo melhor rocebcm cm ATannga, , * g v j, < __ , posBtvol ter dois pa- .=ido houvo algumos casamento Nan o Bnsqucto com disputas do 1oôs§ Monteceu um "cocktail" elegantissimo. Os nomes marcantes da =. drlnhos do casamen- dCvldas a respeito| Smfdar ^pro-

! DIA 25 — Domingo?3 cloê'-POnl.i,friCandn„cm alt0 CStll°' B°m sc ' muslca 8 do, dando os moti- R.W.x. «^te scparado no . As 13,30 horas — Grande Matintfc Infantll com dese-

JB 3 l|csa»cia o finesse . . ,; ' - , vos da sua rcspos- Autoridades eclor noivo ,\o contriirln niios snimadtw.S * Antes <1° jantar, no Hold .Mode™® ta. - A.J.r>. sidsticas fepneorda- „ noivo oferccc-lbe As 16.30 horas - Tarde Dnncsnte.55 i"h^ ^'Napoâo Lyr.o Teccelra e seu ho Joj^6gls. Be . Como nao eatives- ram comigo em quo. um prof.ontn para As 20,30 horas - A atual diretoria no tdrmino do seu3 ,, i u°S rSp'1t aPerlt,v0 c conversamos muito. O servico da se a par do assun- ntesmo havendo dois Somomorar J ocn. jriandato. sento-sc satisfeita por poder nosto din, ems 1Hel° hotel c cêtacular. %«BMH8^îi^BBHBBMBBMBMMME^g»f. -N<~i == r to. apresentei o ca- tcmploa do nomo Ri- como por exom- que comomovamos o DIA DO SOLD ADO. inaugurar'9 3 . ° .°- , 4-J-- dn so ao sacristao de igual — duas Igro- pi0.'„m par de nbo- >10 Cl.c.lo Militar o Cinemascope, com amesentagfio3 cerii.to^.^f0

'de*taC,t«Ti Senhora. Frederlco Buzatto, Anaeleto (Terezinha) Buzatto e • ?m", modcrna ^re' jas do Santa Maria, toaduraa a,f|ncte de oe p-randioso filme.

§ ~'VoHotc., para com "M.ss Parana 0 este colunista. Nos oe » I(U Axdrudo, cm marcanto re.miao. ja de Nova York, por exemplo. de sol- eral.ata. 'reloglo^ls- DIA 28 _ 4.a Felra:99 55 s aSradecimentos. Disse-me ja ter vistas diferentes — Se- que!r0 oll cigarrelra. As 17,30 horaa — Reunifto da Diretoria.1^9 . ss i1 um c«-s° assim. ria melhor acrescen- rn0nvrl«»-ht UP do A-S 20 30 horas — Cinemascope com grandioso filme.

V!iiiiiiiiuiiniinnliuiriwiBlbniiBiMMiiBnyBiD>iuBMiiinii]iuiiqin|!|nBi.i|i9P|||i!Pn|!RIHHU|BIHbiniiH s;".r„s.r„T.. g^vssti =<; » »,: a. P..

J| ; dastro quanto ao a seita. O endercgo, 11AINA). tinar?io Judc, Jiu-.Titsu e Defosa Pessoal.19 - _ . - As 22,00 horas — Grande Baile de Desperdida da atual19 "riachoc" ramininne Diretoria, presidlda pelo Genera! Ibere de Mattoe. De-' 'M " ---fV. rldolIBi remininos monstvacfies nas novas instalagCes inauguradas. Apre-

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IV y y l 1 rou o noivo que so apulxona- ¦ . . • J ri * i# 1 A Diretoria do Santa Baibaia Ornntry Club convlda;S A—*• ° I _ ra pela sra. Norris desdo A nj'aia IMflK nrOYIlTlJI flfi I 111 lLlIla os as30ciad0s do Circuit; Militar, para uma excursao a Vila¦•Ja P}/) l^J l^p C*OC\ prlmcira vezque a vlra. ** pi ttlu llldlB pi UAl.UUl UC HU1IWW VeUia. dia lido corrente. InformagSes na Secrctaria.

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A Continental está anresen-tando um novo solista de har-monica: Zezinho do Brasil, queno seu disco de estréia nos brin-da com «Sou do Maxixe» e«Tango da Madrugada»: —Ainda pela Continental, outrosolista de harmônica: AntonioBruno, que apresenta a suaversão do charleston «Sim se-nhor, é minha pequena» (Yes,Sir, That'a my baby) e o ma-xixe «Maxixando» — «Musicapara os Namorados» é o titulodo novo LP da orquestra bri-tanica de Peter York, que aDecca está lançando —• A Po-lydor, com toda a certeza, en-trará no pareô doa melhoresdo ano com o «Chove la fora>,na voa de Agostinho dos San-tos, além do «Cordas tilintan-tea», com a orquestra de Wer-nec Muller, ou, ainda, com «Mu-sica das esferas», com a or-queatra de Simonettl. — A Dec-ca vai lançar LPs com dois fa-

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DR. MIROSLAU BARANSKIDocente livre da Faculdade do Medicina do Parnn&DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVOEstômago, 3PIga.de>, Intestinos. Tratamento Clinico dasúlceraa gastro-duodenais, colites, ietericias, vermes Intesti-nals, ameblase.CONSULTÓRIO:-— Rua Cândido Lopes, 205 — 6.0 andar(Edifício Brasilino Moura). Consultas das 14 às 17 horas.Pela manhá, consulta» com hora marcada.RESIDKNCIA:— Rua Coronel Dulcídio, 1571. Fone 3810.Atende chamados.

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rltafi Mais Elegantes do Paraná».

CIRCULO MILITAR DO PARANÁPROGRAMA PARA 0 MÊS DE AGOSTO

DIA 1* — 4.a Feira:Às 17,30 horas — Reunião da Diretoria.As 20f30 horas — Cinema com o filme «"O Carneiro d©Cinco Pates*. com Pernandel, filme da França Filmes.Improorio até 14 anos.

DIA 17 — Sábado:As 22,00 horas — Baile do Diretorio Nilo Cairo (Me-d*.cina)As 13.30 horas — Matinee Infantil com a grande comé-dia cFrancis o Detetive» da Universal com Donald0'Conner e Ivete Dugay.Às .16.30 horas — Ta»de Dançante com eletrola dc AltaFidelidade.A«s 20,30 horas — Cinema com a grandiosa comédia<Francis o Detetive» com Donald 0'Conner e IvteteDagav.

DIA 21 — 4.a Feira:As 17,30 horas — Reunião da Diretoria.As 20 30 horas — Cinema com o filme da França Fil-mes «O Salário do Médo» com Charles Venci e VeraClouzat.Impróprio ató l-l auos.

DIA 24 — Sábado:As 14.00 horas — Inauguração do Salão de Jog-os deBridtre.As 15.00 horas — Inauguração da nova cancha deBasquete com disputas de jogos.DIA 25 — Domingo:As 13,30 horas — Grande Matinée Infantil com dese-nlios animador.As 10.30 horas — Tarde Dançante.As 20,30 horas .— A atual diretoria no término do seumandato, sente-se satisfeita por poder neste dia, emque comemoramos o DIA DO SOLDADO, inaugurarno Circulo Militar o Cinemascope, com apresentaçãode grandioso filme.

DIA 28 — 4.a Feira:As 17,30 horas — Reunião da Diretoria.As 20,30 horas — Cinemascope com grandioso filme.

DIA 81 — Sábado:As 15,00 horas — Inauguração das Instalações de Pa-tinaçAo Jude, Jiu-.Titsu e Defesa Pessoal.As 22,00 horas — Grande Baile de Desperdkla da atualDiretoria, presidida pelo General Iberê de Mattos. De-monstvaçôes nas novas instalações inauguradas. Apre-eentaçílo de um show.Reservas dc mesas na Secretaria a partir das 09,00 ho-ras do dia 28 (4 a feira). Orquestra de Genésio".

AMY VANDERBILTCASAMENTOS FORMAIS* «Viva Las Vegas» será o

filme estréia do novo Ci-ne Santa Helena, em Parana-

Eruá.

naturalmente, é sempre incluído quan-do se trata de umaigreja pequena cpouco conhecida,principalmente nu-ma grande cidpde.

«SRA. VANDER-BILT: Poderia a sra.informar-me exata-mente o que um pa-drinho deve oferecerao noivo e à noiva?Deve também darum presente especialao noivo pelo fato dcter sido convidadopor este? sra. L.K.s»

Em geral, o padri-nho deseja dar umpresente especial decasamento. Não écostume dar um pre-srçnte separado aonoivo. Ao contrário,o noivo oferece-lheum presente paracomemorar a oca-sião, como por exem-pio. um pnr de abo-toaduras, alfinete degravata, reloîo, is-queiro ou cigarreira.(Copyright IJP doDIÁRIO DO PA-BANA).

próprio pai, sendoque os últimos man-tinham relações deamizade.

Neste caso o sa-cerdote sugeriu quetambém a noiva es-colhesse duas madri-nlias. Segundo o sa-cristão, a cerimoniaassim organizada de-correu satisfatória-mente.

Embora, de modogeral, seja melhorseguir a tradição es-tabeleclda nas ceri-monias formais dccasamento, as cir-cunstâncias por ve-,zes requerem algu-mas ligeiras modifl-cações. Estas, po-rem, devem sempreser feitas com a pie-na aprovação do sa-cerdote que oficiaráo ato.

Um leitor escreve-me:

«SRA. VANDER-BILT: Gostaria quea sra me esclareces-se se é ou não im-possível ter dois pa-drinhos de casamen-do, dando os moti-vos da sua respos-ta. — A.J.».

Como não estives-se a par do assun-to, apresentei o ca-so ao sacristão deuma moderna igre-ja de Nova York.Disse-me já ter vis-to um caso assim.Era o de um filhotão afeiçoado ao pa-dastro quanto ao

«SRA. VANDER-RILT: Num convitede casamento, ésempre mencionadaa seita religiosa emque se realizará a ce-rimonla? Onde re-sido houve algumasdúvidas a respeito.R.W.v.

Autoridades ecle-siásticas concorda-ram comigo em que,mesmo havendo doistemplos de nomeigual — duas igre-jas do Santa Maria,por exemplo, de sei-tas diferentes — Se-ria melhor acrescen-tar o endereço daigreja do que indicara seita. O endereço.

"Flashes" FemininosFLORENCE NORRIS, doNashvillo (USA), de 65 anosdo idade, viuva e mão de oitofilhos, casou-se em princípiosde julho findo com ThomasHemlerson, de 21 anos. Dècla-rou o noivo que so apaixona-ra pela sra. Norrjs desde aprimeira vez que a vira.IOSEPPHINE BAKER, afamosa dançarina negra nor-to - americana, naturalizadafrancesa, pediu divorcio de seumarido, o maestro Jo Bouil-lon. Como se sabe, Josepphi-ne Baker abandonou o palco,depois de uma carreira dcimenso sucesso, para dedicai'-se aos seus 18 filhos adotivos,uni de cada nacionalidade noCastelo de «Les Milandes».

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A Diretoria do Santa Bárbara Omntrv Club convidaos associados do Circulo Militar, para uma excursão a VilaVelha, dia 11 do corrente. Informações na Secretaria.

2iu 4°'. e ôo». às 13 hs.3ai» 5°*. e sábados òs17.15 hsDIANA DORS, a MarllynMonroo inglesa, requereu dl-vorcio de. seu niurido. o em-prcsiVrlo Dcnuis Hamilton; ale-gando crueldade mental eadultério. Por outro lado. omarido da estrela revelou quetambém pretende requerer di-vorcio ,Contra a Diana, pelo»mesmos motivos.

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TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 1.957 SEGUNDO CADERNO — PAGINA

« Vou Iniciar dizendo paro vocês que o póernieiSp í a «OKunda vez que volta conosco, ra Curitiba em nossas bawKcns, após uma

¦Isita àquela fabulosa cidade de 10 tmos. f; um\nornma gigantesco a Maringá dos pioneiros

nrnnnenses. É uma história fabulopa pnra vo-J° Só duas vezes a visitamos o já estamos

: ^vencida» do dito local: «Nós nciul plantamoscolhemos clubes, hotéis o avenidas.

I c"q pflrnná é um fenomeno vilas se trnnsfor-m eni nwtropo!!'s em poucos anos. t. uma| v:'rra prodleioíja. O ouro Verde tudo constrol.1 Vocèi imaginaram cüe seria no Paraná oí bionômio «Caf-Industrla»?

I <: D<nnin(?o. no Hotel Moderno Marlncá. foi: .cniizndo as 13 horas elenante nlmoqo que eo'i-j t0[i com a p -esença de destfcados nomes da: cHcjedadç local- Presente também o nrófessor

Napolèão Teixeira, que fez bellssimc conferen-|ai ,0jJre «A má imprensa c o mau lâdio. es-: ges conhecidos». Foi aplaudissimo.

* Porem a grande atração foi o «Baile do: nubi , realizado no salão vermelho do Hotel: Moderno. Foi um acontecimento muito elegnn-: to Tudo aconteceu em estado «Black ttes, com: decotes. sorrisos e tudo mais. ICarin Japp. aj nossa linda «Miss Paraná de 1957i foi a «Con-• vidada de Honra'' dos organizadores e, como: s(,mprc, fez espetacular sucesso. A menina éi mesrno o «broto sensação de 1957 .

: * Multas coisas interessantes aconteram na-Uç)a reunião festiva e bela. Vou começar fa-S,ndo na beleza do salão, nas damas elegantes,

: nas mulheres bonitas, e nos modelos elegantes: (ícioidos. Para facilitar o trabalho, cm -fia-: .^p5, para vocês, os principais detalhes do\ acontecimento.

— Muito elogiada n beleza da senhoraJoão Batista Cunha, umn das < 10 MaH KIotp-tes do Ma lngá". Ela é loira tem olhos azuise traja-se com absoluto bom goclo.— Estivemos à rr•.?.<?a do casal Lcando Luz,A senhora Luz, e>:ib'ndo mo,1o,o c'nza comsala rodada. So tudo correr bom dia 0 dc se-tembro. atendendo amável convite do senhorem pauta, cstnrel em aMvtogá, novamente.

Conhecemos os casais Froés da Motlr»:Aroldo Rocha e Aroldo Leon Peres- Conversa-mos multo. As senhoras slmnatlrlsslmas e ele-gantes.

»!? No grupo da sociedade Klnlcn. destacava»se a animação do caâl Reanto Cslidônio. A se-nhora Celidônio. com bonita 'toillct^ cinza.Dos mais animados da noite, também foi

o casal Luiz Carlos Wcil. dançaram muito. Asenhora Weil usando l'nda «,toillct'> azul clara,d-e tafetá natural.

Anotamos ainda: senhor e senhora Joa-qu'm Cnstro Lones e su." filha Twnetc; senhorc senhora José Gerardo P.rpp'»; senhor e senho-ra Zeferino Krukocslci; senhor e senhora AUinoBo'ba; senhor e senhora Lvdio Castanho; se-nhor c senhora Wadl'miiv Planas; c outros mais-

Pontificando em alto estilo o senhor Ma-noel Mesquita, presidente do Maringá Clube,que esteve acompanhado de sua senhora.

A ala jovem presente também: Ruy Henrl-ques; Paulo Farres; Edmundo Pereira Canto,uma das figuras mais simpáticas e agradáveisde Marinpá. Aproveitando: nossos agradecimen-tos por tudo. Aqui estamos às ordens.

GO S SI PS |Multo animada esteve a tar_ :do dançante do domingo do =Curltihano Júnior, na «ode com. ;pestre. -• z

A Honjiorita Aldé Reis foi seleita na íiltlma semana, <;Se- :

n o lia Iratl do 1957>. Paru- :liéns. ;

lv\ neto Lojjcs, cm Maringá, :continua sendo forte cand da- :la íi lista da« «10 Mnis Elesan- :tos do Paraná dc 3Ü08>. Aguar- jdom... :• •

Iluso Celltlôneo ó um dos jo. :vens mula disputados de Ma- :rinfiá. :

Carlos Almeida reprovou nos •exames <1 C. P. O. R.. Adeus •viagem à Assunção.w * <•

O ..Baile tias Debutanles.- do iCountry Clube sci*á dia 12 dc :setembro. Preparativos o mais :preparativos.• • • •

Dia ai. sábado, gi'andiosojantar dançante no Country. ;Orquestra do Rio c tudo mais.

Muito concorrido o Baile desábado último, no Grêmio Li-terárlo de Paranatruá. Presen-tes; senhoritas: Nelde K'pper,Evagòlln' M. Abreu Conslanti-no. Isete Amorim; Arisi Barus.7?o. Tais Badclhi e Vera RoaiGonçalves. * • •

Sábado, às 1". horas, na Rá-dio Colombo do Paraná: maisuma audição do programa cAl-ta Sociedade».* » »

De Ivonete Malucelli, uma,1o* m Mnirs Elegantes do Pa-raná de 1957>, c Amaldo Ma-ti mel li (seu irmão) recebemosontem, bonito cartão de BueonsAires. • - *

SACHA'S será o nome maisfamoso da sociedade...

NOTAS DE 1 MINUTO¦- Domingo ultimo, quando "Miss Paraná dc 1957", srta. Ka-

rin J;'PP sua mãe, l este colunista viajavam para Londrina, tive-ram a satisfação de encontrar a bordo do "Scandia da Vasp" com osempre atencioso c dinâmico. Secretário do Trabalho c AssistênciaSocial. Uma conversa aérea esteve na berlinda.

o O o•jV Em Londrina, apesar do atraso de nosso avião, tivemos

oportunidade dc assistir a chegada do Prefeito de São Paulo,senhor Adhemar de Barros. Iíarin foi apresentada àquele ho-morn publico e poucos minutos após já estava com o distintivo dopartido na gola do casaco...

o O o¦J- Na prefeitura de Londrina, "Miss Paraná" foi apresenta-

da ao Prefeito de Londrina c São Paulo. Ambos ficaram encanta-dos com a beleza de Karin.

o O o-V Os srs. Sigurd Schindler e José Milanês ofereceram um

delicioso almoço, à mais bela paranaense dc 1957, sua mãe e aocolunista, no restaurante do Hotel São Jorge. Aliás, o restauran-to em pauta é o melhor de Londrina. Está situado no 8.o andardo Edifício Sahão e oferecendo um panorama espetacular da ci-dnde. Dois "gentlemans" perfeitos, os senhores em pauta.

o O o;• Mesmo no restaurante, enquanto almoçava Karin distri-

buia autógrafos c mais autógrafos. Para o done da casa ela ofe-receu um todo especial, em um "cardápio" que por certo, ago-ra, irá parar cm um quadro. o O o

Naquele mesmo local, encontramos o senhor Saul Valente ealguns amigos. o O o

Com seu bonito "Cadilac" amarelo, o senhor HerminioVitorelli, pontificava com alguns amigos. Tivemos o prazer de co-nhece-lo pessoalmente, naquela oportunidade. O senhor Vitorellic pai da senhorita Regina Stella Vitorelli, uma das "?.0 Senhori-tas Mais Elegantes do Paraná de 1957", apontada por este co-fiinista

o O oAcompanhados pelos senhores Sigurd Schindler e Luiz

Carlos Weil, vice-presidente e diretor superintendente da "Malta-ria e Cervejaria Londrina S. A.", visitamos as fábricas daquelacompanhia. Muito interessante o passeio.o O o

As 15,50 horas, embarcamos para Maringá. Uns 13 minutosde vôo. Em cima, um céu azul, limpido, calmo. Em baixo: milhõese milhões de pés de café, que entre muitas coisas significa muito,mas muito mesmo $??$$$$$... o O o«rV Aproveitando o final da tarde visitamos a Sociedade Hipicade Maringá. E' um fenômeno. Um dos locais mais aprasiveis que

í já visitamos. Para que vocês tenham uma idéia de como é fabulo-sa aquela cidade posso dizer isto: em 3 dias foram arrecadados(entre os sócios) mais de 3 milhões de cruzeiros para a constru-

| Ção da sede daquele elegante clube.o O o•k O senhor Ruy Morais de Barros, diretor social da Hipica

foi quem nos recebeu. Karin assim o retratou: "O mais fidalgo dosfidalgos diretores sociais que já ví". Tomamos um gostoso café(Maringaense, com certeza!) e assistimos alguns lances de mo-

I vimentado jogo de polo. o O o-Á- O senhor IUeardo Vitelcschi, filho do Marquês dc Vite-j leschi, fazendo demonstrações na pista de saltos, era observa-

do por um ó'rupo de jovens conhecidas, e pelo senhor Ivan Pe-| drosa.

o O o•fc Na residencia (muito agradável e bem decorada) do casalRenato Celidôneo, um dos que melhor recebem em Maringá,

! aconteceu um "cocktail" elegantíssimo. Os nomes marcantes dai cidade, pontificando em alto estilo. Bom "scotch", música alegre,| elegância e "finesse".

¦jV Antes do jantar, no Hotel Moderno Maringá, encontramoscom o casal Napoleão Lyrio Teixeira e seu filho João Régis. Be-

: iiericamos rápifci aperltivo o conversamos muito. O serviço da-: Quele hotel é e5>etacular.

o O otV Aliás, quero destacar aqui, as atenções todas especiais da

: gerencia do Hotel, para com "Miss Paraná" e este colunista. Nos-; «os agradecimentos.

Em uma noitada de gala, a senhorita Vânia Zacarias, da do-cledade de Ponta Grossa, em palestra com o colunista do NOS»SA SOCIEDADE. Os preparativos paTa o casamento de Vâniajá foram Iniciados, e será um dos acontecimentos do ano na so-

ciedade do Paraná.

EM PRIMEIRA MÃO* Estamos informados de queo famoso (e belo) hotel deFoz do Iguaçu será. inaugu-rado em fins de setembro. Adata escolhida, segundo sou-bemos, é dia 22. Outras fon-t.e3, porém informam que nãoserá possível a inauguraçãonesta data. Assim sendo,aguardemos a confirmação dadata.

* O senhor Ramiro Fernan-des (proprietário do Mari-

luz Hotel) abrirá cm Floria-nopolis, modernissimo hotel,que será um dds melhores doBrasil e que se. destinará ex-clusivamente á parte turísti-ca, que verdade seja dita, emSanta Catarina está muito de-senvolvida

M s ttl» M DC MOVtMSHO. Sli - UJ- 3214CUWIU

DES. FRANCISCO DA CUNHA PEREIRAl>a» mais festivas (, n data que hoje transcorre, paru a soclciln-do curllll.iinii i> para a alia magistratura do Paraná, ein piirticu-iar. . sim , n passagem de mal» um aniversário natallclo do de-0 mrgndor IrnnclNco da Cunha Pereira, personnlidade de «lo«-taqiie de nosso alto mundo social. Do trato cativante, o natall-c an e, mereft de sua grande simpatia o generosidade, soubeconqu Ntnr na sociedade, o lugar e a admiração que desfruta,ii .R|l ° ?Un\ círculo de amizade, que nesta agra-da\cl oportunidade, prestar-lhc-fto as homenagens que faz jus.

FAZEM ANOS HOJE:Senhoras: '

Iznltlna Mendonça, espôsa dosr. Ca.lito Mendonça; CristinaMtlller, espôsa do sr. HypolitoMüllor: Cnrol Birmans, esposado sr. Chrisíoffer Birmans.¦k Senhoritas:Regina Stela. filha do casalPedro Fagundes; Vftnin filha do«isp.1 Hortônela Ghancia; Irene,filha do casol Márcio Nantes.Senhores:

Ylson Marquesin; ThcodoroJ. H. Lima; Orostes Iíraus; Teó-filo Antunes; Narciso .Tansen.

Meninas:Irene, filha do casal Rudolfo

Carmensln; Ivonotc! filha do ca-sal Korson Lima.Meninos:

Oiavo, filho do casal OlavoBrantes; Pedro, filho do casalSeverino Vieira; \Viegoldt filhodo casal Otávio Nemensi*.

NASCIMENTOSRegina Célia, filha do cafíal

Iclea-.Toâo da Luz Andrade;Irlalbo, filha do casal Vitoria-

José Ribeiro;Otllia Elizabeth, filha do ca-

sal Lldia-Atillo Gregório da Luz;Flavio. filho do casal Maria

. Olinda-IIeroniadcs Trindade;Sônia Reglnat filha do casalParalnka-VIctorlo Breginski;Edison, filho do casal Natha-lia-Agnslr Attlllo Andrettn;

Roseli, filha do casal Ana Ma-rla-Geren.las Faninl;

Célia Regina, filha do casalPaulina-Alcldes Martins Júnior;Marcos, filhr» do cnsal Annn-01f*ksa Bochonko;

Ivo. filho do casal .Amnntlnn-Antonio Prestes do Miranda;

Olivlo .Tosó. filho do cnsal Ju-Heta-Olivlo da Cruz;

Nelson Tadeu. filho do cosnlPrecodes-Atrulnaldo da Costa;

Rosongela, filha do casal Irei-Lourival Rumos Pinto;

Antonio, filho do casal Ncusa-Leonidas Marcheslni;

Llndamlrt filha do cn«al OI-ga-Rubl Francisco Coelho.

Em festa o lar do cnsal Zrnide Oliveira» Darci Marques doAzevedo, com o nascimento derobusto menino, que na pia ha-tismal receberá o nome do Gil-mar.

ANGELA VOLTO Ü — Apóscantar para os Trujillos, i\a

í República Dominicana, Ange- |1 la Maria retornou para cum- ,• prir os seus contratos no Bra- iv hII e gravar oh seus discos pa-

ra a Copacabana. Al esta ela,quando gravava números pa-~

\ ra o seu próximo LP.

Senhora* Frederico Buzatto, Anacleto (Terezlnha) Buzatto e SIda Axelrude, em marcante reunião. '==r_

mosos solistas: Carmcn Cava-laro em «Roma à. meia noite»

e Rafael Mendes (pistonlsta)em «PIstAo Extraordinário-. —Mlohel Daud reaparece na listade novidades da Continentalapresentando «Moças do Scan-dariam, baião orientai sob mo-tlvos populares, em arranjo deMario Vieira, e «Lenda arabe»,de Paulo Barbosa e OsvaldoSantiago, que foi, há muitosanos, sucesso na voz do Cario®Galhardo, em gravaç&o Victor.— Nelson Gonçalves grava naRCA um LP com musicas doautoria de Hcrivelto Martins(como homenagem «o Jublleudo autor). — Para os aprecia-dores de musica orquestral ro-mantica, a Copacabana está,lançando um gostoso LP: «Mu-sica para amar», pela orques-tra de Emll Stern «e sua musi-ca de sedução». — Na lista dasucessos fonograficos de Pa-ria o «Tango Azul>, que Lc-ny Eversong gravou na Coral,nos EE.UU.

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SEG-1TOTJ CADERNO - PAGINA -- 4 DIÁRIO DO PARANA TFLEFONE - 4 7-3-4 CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 1.957

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U",rt "U1" Antfl Ut 0,<iUU IVltinUo cipiar a queimar o bmxo res- tiram da terra, e nfto aos que «,k de seter.ta milhScs O sr. Edwino Tempskl, enca-££¦ t QUADRADOS. COM UMA CASA PR6-FABRICADA P«isavel porpefcado!Itao hofe 6 exploram nas||olsas. Os jo- de cruzeiros. Mas, em face do dls- minhou requerimento, solicitando1 I I r A M C 17 nioTniirr n¦ . _,,^ _____ roiosos contia a ordem legal gadores de cafe, os manobris- t decrcto federal n. 24.599, do Executivo, informaQSes s6breA L SJ U A ill - N li D!S fANTE DA CIDADE 4 QUILOMETROS. PRECO cafeeira. Acendeu, a Revolt!' tas de mercados, que compram de 29 dc julho de 1934, o Estado «qual a solugao dada ao oficio

:9 PDC 10cnnnnn miiTiin n* mi* nin nnminr c ' as 'off11®"'08 da e g-uardam, o produto como rnrnppiido a desaorom-lar to- enderegado da Secretaria deSs ainpias, terreas. localizndas a rua 24 de Maio, ns. l25.0un,n0. T"nTAR HA RUA RIO GRANDE Inquisigao para torrar o he- instrumcnto de cspcculaâo , ,,= jnstalac5es rudimcntartB Agricultura ao Diretor do D. G.

pop c 005. Otimo ponto comercial. Azuiejadas conforme as exi- nfl C111 COft POM (1 CD ni IQIO PflMPAl UCC reBC c,,,e conc!er|ara fistc pais para que, com o dinhelro do *_ omnresas nriva- T. C. e referente ao loteamentogtocras sanitftrias UJ »««¦, D/U UU!¥1 U 5K. ULfBIJ bU^LALVkb — ao inferno e a desolagilo. Banco do Brasil ou do Gover- ^^^^repre»taTSptod«d, das terras pertencentes ao Esta-

9 P Clmvos c cndereijo para tratar: rua 24 de Maio n. Glo. JOINViLE SANTA HATARINA Curado a ferro e a fogo. no eles sejam indenlzados, cvi- . ' qtnj. desaoropriacdes de do e nas quais esti localizado oDistiibuidora gffio Luiz. uninnmn doa lmunaos pecados que o tando os riscos que volunta- e,1L ri,MiOes' de cru- Av<4rio Central dc GuatupCr>;

M pesteavam, ei-lo desta vcz con- riamente tomaram, para esses duzentos munoes ao cru cquaig aB providSnclas do Exe-9 vertldo, na senda da regene- nao existe salvagao, regula- h nA frrfî-al n cutivo para coibir o loteamento

raqao que nao e outra coisa mentos. e nem medidas do 0. „„„ . ri fnVf!1,:ro d" 1949, e venda das terras aclma referi.'M sen&o e=te movimento, que IBC e do MinistiSrio da Fazen- - ' „ Novac&o do Con- das, de vital Importftncia para om contemplamos, ufanos e sober- da. "f c„„c«io dSs Porto, de D. P. A. da Secretaria de Agri-

-ium Hi MADEIRA MSTICAS DESMONTADASlr? si3n:qrSS|« SSmISHHS

9 / j 1 \ ffima outra etapa e. essa, de cafe. Tende a seguranqa de que i94, u,ic reuuia a «sse patrlmdnio publico?*.l> NAO SAO PRE-FABRICA das r \ amanlifi, e tao importante nte o fim aourareia os resul- ^demaio de 1944 qvic reguila a P ESCOLASPARA WEECKEND PRAIA<: fU ArADAC citioc err

' quanto a de hoje tados do vosso suor e cue os taiacge, portuarms rudimentê., DB MONTE CASXELO" '-CV.5CI1U, rKAlAi, tnAtASAS, JlTIOS, ETC. o cate nunca foi objeto c.e morcegos que outrora bebiam nSnavlamonto Nacional de Por- O sr. Josfi Silveira encaminhou

W , >-555^:— ,<23= » > . peHquisas prdprias e aprofun- impunemente o vosso sancue, ?„•« SL, » Canais aventou como requerimento solicitando as oe-1 ^ y&h "adas para conhecermos as di- ficario pendurados nos t-lha- mais nra- guintes informaS0es:fl >' V£3 —fcr- —~-fe ferentes rea<;oes da planta em dos dos velhos armazensda p fAcil a dcaprora'ia- 1) — Quantas Casas Eacolares

\\ \\Q i SSaTTSllwBP r IfH l^rn^TnSiW EeU Wc,fsso CTolutivo' noa Prait' m,^ros- <=hupados, CO- ou nmis ggpwhea, tonm. coBltmdas no munlclpiofl >-. Lk-j MKi I .( ffii nn® L ™ I E Fh/3!/ v-r®! JtM® mssos clmias 2 nos no!£os so- mo bacalhau d» porta de ven- ™ cdula ini- de Monte Castelo?9 -5 r' BJ \fe i=r- —1;. 11 i=====J-=5eS^3£3 los. Aqui cada fazende.ro fez da. rî de future Porto Organizado 2) — Em quanto or5ou o valfir

;iS-ci^=5^Sir$=bs^@^- e continiia. a fazer a sua pro- O cafd pertence ao Brasil h Antonina de cada Escola?rr... ... Ji yrx / ^ _ pria experiencia. Cada zona e ao homem que produz. ^chamos que i Jsse o caminho l'KOJETOS APRESENTADOSfl CO/^ FAC L DADE DE PA GAM EN TO 7J*>CS7/C A» C zf^-SZ "* reaHsa a:.8ua dgmonstrasao to- vobeo ministro, o caipira mo- ~ -emiir n-ois iamais conse- I A conslderas&o da Casa foramft r/iUfl/VltlN/U WZSCte $ m <jre dividual. Nao exiKtem pianos; dento do nordeste mineiro wrto a ^gutr. Pâma^con:"de lencaminhadosôa seguintes pro-1 nao ha estudos baslcos da fi- homem da geragao dos fais- puriamoS qr ... __j.a cia letos de lei-

fACIL MOHlAQfcM - ViDROS - FERRAQENS - ESQUADRIAS • TELHA5 - IIJ0L0S cHTREGA IMEDI ATA L ® d» .ôres do diamantino, que ™J>pria« encarregar-seWaleiecu- _ pelo Jos^ Silveira, auto. 8-i t ™'- Mt hoje. ynffuom flnbo lanffflu ns bases financeiras PJ°1Jf",'obra, „0rtu6vias. A Unl&o I rizando a abertura de um credito' ~ g_|(3"all 0 melhor ad.ub.°- se 0 anl' desta campanha de CafSs Ft- ^pre® Strariou os interesses (do Cr? 1.000.000,00, dcstlnado am"'. 011 se 0 au.mico. para o nos, a qual abracaste com tan- caDelistas nesse setor, e serla ar- construsfio de uma ponte sobre o

TRATAR DIRETAMENTE MO mm AV. OUAfO ,v. N. * „ „m, ,„,d„ ,|.m d» V„. do> » » SS.VS^ ^T" jS?

S iSR?* JT StSKt? ZJTVmwm V . . ,. 1 ¦ _ , . meira intancia. Pode dizer-se . encies um ministro da tem- c.sao parciai ao Tt h, irioreata- abrlndo um|H P?c«nos. Lolarso Carmela Duira e Bancanos. Ou no Escritorio Central, a Praca Zacarias 36 - Terreo, coniunto & que ainda estamos no periodo pera. um homem de qualida- va"ao da Fh"06? 26 398 de 23 ci» e6pe™ de Ci'5

m EDIFICIO SANTA MARIA - rio grande Defaert, iato e, no de para sustentar oj^sso pro- de r^reiro ^1949. ' ' 3.000.000,00, desUnndo"aûxil'iar- EDIFICIO SANTA MARIA — , fm, do seculo passado. duto de qualidade. Nao encon- de oFICIAI.IZACAO a construgao da Santa Casa de I

PaIece taerivel que um pals tra o cafd desta vez intru- JorV„ de Llma, Misericdrdia de Mandaguari:9 que depende do caf(!, i/jmo do joes para vos ludtbriar e ,°1n — peln «.¦ Raphael Kidiskv.91 — 1 :

~... astistssi rs^«.^syi ^ arsa ¦ ¦ ss«l

• -0 QflE VAI PE'OS. .. da Importance da ru- pelo honiem do campd. peloo Gov'rro Fa- 100.000.00. dcstlnado a aitttlliar

cniciriA DDCcmckiTE "v"-"**•ssrxTffrsis srraarArryt "¥€««»£»• «ss~ isgffs&Fxssz

cUir UU rKtjiutN I b ti, iggrs.'x'arat'g4srs%sss«**""*,v,w ixwiiî-i^ 11. jsas»,%."s5s Sr^-£nrwa: vsttaarssxssWk Ratcios: Ponta 85,00 — Dupla «rnta».ientn muito mip fa- r>ponlador<»R da nrnia tielos onp verbas para melhona de instala do uma Exatona dc 4a. ciasse na

Esne.,c„!,p lanâmento do EDIFICIO PRESIDENTE. ..,o; - »« - pia... log _ S^Knt-SajgL. Ep&SS&.'Sm. tt. ~b» fASSll tAmplos apsrtamentos de todos os TAMANHOS

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, ^ , ' . , _ _ r I I oon m°i rn« t' ? empoigue que se pciotao que em Han tos e ino Antonina o Estado teri posslbi- abertura de um credito de Cr$ .1 Quadra e me,a da Praca Zacnas, na rua Westfalen vcceu My Eve ^vtvaChSvament I p™"™" °£?*e X i™Entrada a partlr de Cr$ 18.000,00 TeS?iro

~ Partiddria f<iW i . , . , ^ d«ta vez errou o piilo. Ibnltoisfib do enrocamento. ou na localidade d'e Porto Vitdriafl i ¦ reiceno — Paitldaria Na parte comercial, tem ele E Indispensavel que a im- consiruguo uu j. TT«t«n an vitriHn «'Apartamentos em todos OS andares -

â «m &,Ututo orientado pelo prensa diîa, a l^renîlusi "utorizandoô^xecuttvol flrmarNao perca, obra em construcao acelerada ja no 2.0 andar 14;00. '

fnch^wnptomente11'a s°i?a f^n- pugnem pefos'governoSqSePlu- mente. o Porto propria men te dito. convSnio com o Estado de Santa• Sexto Pdreo a cSpT tos ?o^b da A da. instate- Catari^ »a efeUvaâo da refe-

'S _ _ _ _ _ . _ T 1.600 mctros como fundaqoes, que e que nossa economia. E' uma falta Sdes rudime :mT)or. ORTIPM BO DIACORRETORES NA CONSTRUCAO DIARIAMENTE ¦ IS3dUi"S„.. ^

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INflllSIVF AOS DOMINGO^ neoÂîKJS LdL^r

INCLUSIVE A0i DUMINbUS

s£; mas-Gig |SS^Sa~^ SaffSSSHfi-aj f ' je ; . um prcaidente da Republica, avanaqft0 terd de ser entregue a Caetano Munhoz da. Rocha;-i- J7 r 1 1 nin 1 r| * 1.G00 mctros Na America Central jA exis- um ministro da Fazenda, nos ,,L j. »nwnhpiroa nro- -?WiR one ahre um crgdtto'm 1 ITlH ntorta njl 1 ISA S A Premlo ;<Antonlo Prado tem Esta<;6es Experimentais, quais podeis confiar. Ambos " ,™™t»ntpvt i fim dp one ocnerlni dn' ri-S 1 900 000 00 aoUUld yieild Ucl LlOi-l O.tv Venceu Armognac como nao as tern o Brasil. Sc- guardam fidelidade As forpas T™Ânorte oe- H R.1 , Segundo — Verbo ra crivel que tenliamos que agrdrias e pecudrias, que os „PI1S o^.e vier { adnuirir. 500j5fl, que abre um crddito

TRAVESSA BUFREN, SO - 1,0 Andar - Fone 4636 ? rc| — Mano Mano mandates ^ M «- puseram no poder, para que "Ag ,natalaq5es nidimetitares sede Cr$ 600.000,00, destinado 4' tei0B-lPp"ta 335.0°. - Dupla pecia istas em cafd, aos labo- eles nunca^PW.das^lir°.® rfto henefirladas mediante a trans- construCao de um iPosto Misto de- Plac4fi: •17'0n - 12.00 e ratdrios estrangeiros? Havera rito des- comunldadei rural que Antonina. de apare- aaude. no munlclpio de Bom Su.

9 J6'00' <V( nA Tt0jjMnr ?S " CStrUtUraEi C0m0 Iham^nto existente no Porto de cesso;9 r~ . PJjffiS Wreo tfim um Institute de Cafd na a ôf!-,s. Paranagud, como guindastes a vb- — 275157, que autoriza o Exe_

S»f3MBn«, 1.300 nietros Africa; os franceses fazem Tendes, hoje, no Rio de Ja- vagOes, de Vebocador para cutivo a doar ao munlclpio de. mo A SUA f i Venceu Scipido igualmente na Africa equato- neiro homens no Govfirnoo JJ,anobrL de atracaSfio e desatra- Mandagua5u, uma moto-nivelado-¦M ««HA5SVS|I / Segundo — Riacho rial, pesquisas e estudos cs- na imprensav absolutamente cacfto etc Dentro de 'aessenta ra

. !f«. / Terceiro — Malcrlado pecializados sobre a ecologia compenetrados do que e e do rii„s n0 nixlmo da data da desa- km tercelra diocussdo foramiDTiitiil m.n. / Ratelos: Ponta 84,00 — Dupla: do cafe, em suas duas etapas, que vale o cafd pata viver „ Pol.to Organizado aprovados os proietos n»s:tulllPJI IfllillFi .r ,«« T « 58,00 _ Places: 25,00 — 32,00 e a tropical e a sub-trop.cal. mos ou n^rrermos, e-por 'sso ^rli eer entrcgue ao trdfego P_ 121|57, que revigora a Lei

• VAnfinilA n o llACOQC /"mifllfHiiftQ nnn 13,00. A nao ser o IBC aqui nada contal cqmMfiuelbfflwe sdtl publico, na forma do decreto fR-"n» 2844 de 13 de eetembro daVeilllQlie 3,5 IlObbaO tlillUltJtt) [lata I sc faz no rltmo do que estno yeste quando Jos<5 Maria Whi- n. 24.508, de 6 de julho de 1956: *

fm 3raras d, ^ DICIONARIO . . . prpduz«ffio OS nossos compe- taker, mandou^^ na lubidrea. ig34 ^ ^ no interreprno, ha. _ 1046[56, que dlspoe sdbre aftllljl r n» ' 1 (C'oni'lusflo da & nflir do 1'cad 1 tidores. Contal com o lm& desta. j s61ii?6o de continuidade no criac&o da carreira de mddico le-tMI UOHlrSfi O&jrilTn „ . pag. ao l» cad.) Posso anunclar-vos que pro- vra: cooperagSo. Para nds, oorvico Acds a ocupacao nroloelsta-

19 "WULflMtHTO ' . , rer as pagtoas des^r3doisPevoto- jetamos com uma grande tas- era doca« comereial, isto e, .jficiai do Porto de Antonina, We.- _ 767|56, que abre um cridito9 PS®) r-bb. ' lllonCllinQ plflfnPftQ mes que fui descobrlr nas nrnt... titulgao privada paullsta e ou- do caJe dado como nicos na especialidade farfio obser- de Cr$ 400.000,00 para consU-u-

KIBE 9 ' UieilalllUb BlCUllUD h«A» MS tra InsUtulsao prtvada norte- ao ertrangrelro pata cobeitu va,6P.s a fim de ampM-lo s apa- q5o de um prddio para a exatoria.9 d P ij J t , admh-ando o^sf6rco nntri-i^l flo americana, um Instituto de ra da. exportagfto e empies- reIhA.,0 convenientemente, de for- de Rendas Estaduais, de Ledpo.H lis ou^m n, le^f, s 1, ae Pesquisas e estudos bAsicos timos do Estado, elsa eia aca- nm 0 investimento de capi- lis;, . q , ,, ^ Cabo. S6 mesmo do cafd. Ele se destina exclu- bou. . , « exila taxas antt-econo- 784m6 one abre um cr4dito'9 { I < , , % com grande idealismo poderla am sivamcnte ao cafd e k solugao Agora, 6 cafd Um o prestl- micag de CrS 60b 000 00 destinado hfl 111 I ? Pf»rf.in n TTici-J A ponsivel a conclusao de uma obra dos seus problemas de clima, gio de poder que die foi do A* eniprdsas, que vehham aSer construcao de um Posto dc Hi¬ll ^ VISta > 3.101 iZailuO 0 Sa o^cion,' solo, melo fislco e adubacao. que ele d e do que e e sera |tingidas pela d®sapropriagffi> po- îenc em Inora, munlclpio da

A<nii?W ® pena que OS autores nao ha- Rord um movimento das mes- o pai de todos. Cafe deixoi. de derao goir de tratamento e.,pe- PeTbir™ mumcipio oa

^9 p,"A0os« 0' PA - JarrI Percorrido o nordeste. Pes- mas dimensdes do Museu de ser sobremesa para ser fild, . . t£ Govemo concessio- 861150 oue abre um crddltoII I soalmcnte terlam enebntrado all Arte de SRo Paulo no qual e fild gordo, a Chateaubriand Xo uritaS na area^ a^roveitd- de^rS 30^ M0 00 tottoSoVai• 1*1* ainda mAiif a"""" 5,'J0. e?r,iqu'n;Pr existem aplicados mals de 350 —• mas Chateaubriand, o ou- vcl para „ cais propriamente, de- xiiiar a Associagao Rural da Pi-JLL • can rllll hoiln » T c,s!,e Diclonari°. qua mllhOes de cruzeiros da eco- tro, o grande, o maioi de to vendo dlj?por (lc mstalaq5es ade- rai do Sul-I SCIl UlllIUJIlU conhteel3 7ao,°?laUsta8t prceisam nomla privada. O tosUtuto se dos. quadas « bem mais economicas. -30156,'que autoriza o munl-' -nJI I , "t'" _..!mediatament0- PORTO ORGANIZADO cloio di .Siauelra Camnos a «m

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TELEFONE^ 4422 CURITIBA 11 mento filologlco o um grito do j ¥ /\ I? A Q A I j Antonina serSo forcjosamente3 iti- Ap^carana^0 ^tacolonlf, mun. de

'Fk j fWdosdedfldrSs°e 1.3 Pr°; lUf 1) J I A L f®#ref ê Paranagud. E' cri- Em segunda discussSo foramI^V I ti'ui um oSJ r'r* aitura.cona tdrio justo dado quo o referido aprovades os de n's 444)57, ....atc^l° - IODO - FOSFORO - CALCIO »X

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RESULTADO DA 32.a REUNIA:If

I

InII¦L?,£1EM*',:,ifmBf ¦'

( i; claII Tr>qunnto na Tribuna social aconreceram inumeras personanaaaes ao mun- i

do social-politico.O G. P. Jockey Club de Sao Vicente, atrativo basico da iornada,

conforme amplamente previramos, teve, em Rubalyat seu vencedor que,diga-se de passagem, percorreu a vontade os 1.800 metres para triunfar

(comodamente. Itanhanga finalizou em 2.o e Homa completou o marcadorda prova.Os demais pareos tiveram desenrolares normals, nada acusandode Irregular. As ESiminatorlas foram vencidas por Ferrenho, Jester eKempton.

Ahaixo publlcamos o movlmento t^cnlco da 32a. reunlao: , 5.oMovimento tecnico da 32a. reuniao, realizada em 11 de agosto clc j 6.

if 1957. 7-i R.l.o PAREO — CrS 18.000,00 — 3.600,00 e 1.800,00. Dist. 1.000 metros i g

l.o — CAHIUTA — Fem., Alazao 3 anos do Parana, por Sanson e Sa- ] 1(fira 31/32, do Sr. Dino Gasparim. Cr. Haras Santana, 53 quilos, C.Bini 23,00.

2.o — Maharo, 55 quilos, N. Guimaraes 22.00 12 — 13,003.o — Estatal, 55 quilos, E. Ferreira 84,00 33 — 80,00 !4.o — Danubio, 55 quilos, M. Bueno 458,00 14 — 63,00

P. 5.o — Ava, 53 quilos, J. Lima 31,00 23 — 85,00O.o — Miss Brasil 53 quilos, O. Batista 278,00 24 — 54,00 4 033 — 776,00

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fy l.o ANDORTNHA — Fem. Alaz. 6 anos do Parana, por Mulf5*Me c Vila Hipica. oases s"io discutidosM'. Saratoga do Sr. Luiz Genari. Cr. Haras Parana 54 quilos, C. Bini com frequencia e se depcndc?sem . ..

qq_ 1 da vontade dos turfistas. que ferencia do Prado Velho. o assun 3.o — Itabir, 58 quilos, M. Bueno 43,00 33 — 49,00 j 37 00 Places: Cr.^ 12,00 Ur$ Ur$ 92,00 Places: '^'uu ||Ho.o— Garoto Preto, 56 quilos, A. Macoski 45,00 31 — 349,00 ! de-a tomam parte ja eHtariam. a to ficou a espera. 4.o — Nixet, 52 quilos, A. Bolino 178,00 14 — 170.00 e ^-6,00 Tempo: S4 Cr? 22,00 e Cr$ 23 00. emr • gj^B3.®— Miguelao, 56 quilos M. Bueno 192,00 12 — 18,00 estas horas, mais do que resol- Hoje, passado longo tempi- 5.0 — Colombello; 52 quilos, P. Camargo 55,00 22 — 175,00 Ij10- nTnn 1 ° ' 1^14,0 — Canterito, 56 quilos, A. Bolino 67,00 13 — 67,00 vidos. nho, voltamos a Insistir no pro- G.o — llococd, 50 quilos, J. Vitorino 30,00 23 — 28,00 i,nn "rP(> * 40.155.<60 00. ,m

5.o — Fanura, 54 quilos, O. Batista 67,00 34 — 23,00 Primeiramente, o problema da blema. Mudamos para o Taruma, — Balmi, 52 quilos, C. Bini 66,00 24 — 73,00 1.400 metros i.r.mnnnnA t» i rkvv\ 8H6.o — Insurreta, 54 quilos, Ad. Bolino 266,00 2'. —1.615,00 falta de um «ervic.o Medico, do porem a falta de um ServiQo 33 — 92,00 Prlmoiro Fagot (1) G. ODKOMO V. *7.o — Biscuit, 56 quilos, L. Vaz, 884,00 23 — 314,00 Pronto-Socorro, durante as reuni medico de pronto-socorro continua 34 — 57,00 Alassoli | Foram Og segiimtes os c. u^m8n Soltara, 54 quilos, M. Freitas 266,00 24 — 84,001 oes do JocMy Club, no Hi- a ser sentida nns reunioes. 44 — 458,00 Segundo Narvik (6) — J. dos de domingo, na. M

Os acidentea nao sao frenuentes, Roldao 1 rimeiro areo |J|-————— a medida de pvecaucao deve Diferengas — Do l.o ao 2.o pescogo c do 2.o ao 3.o dois corpos. Terceiro — Civuca (11) — K. 1.300 metros ; «

scr imposta, ainda ha duas sem'a- Bateios — Venc. 3-23,00 Dupla 23-28:00 Places 3-16,00 c 2-15,00. Garcia Venceu Bacliante Hn»« atra^, rodou um o Jool Tratador - Trajano Athayde — Tempo 03" 7,10. Dupla: (13) Segundo Bomarclea MBSoarnlm. o W"un,loo me-oubc- Movlmento— Cr.$ 261.790,00. Ponta: Cr? 37,00 — Dupla: Rateios: Ponta g.4,00 - Dupft B

tlM gm es k nm* TO » f etffl m W. mo,' 5o havl" setmpr ,Vrin!ro I 7-0 PAREO — CrS 000,00 e 12.000,00 Com reduSao. Dist. 1.800 met. Cr? 48,00 — Places 14,00 — Cilf 23,00 — P!»cch: 12.00 e 19,00. 1MJB ^ ffl 1 M W MB 1 I ¦BESEfl Wf tl *l ft ™ umT So "GRANDE PREMIO JOCKEY CLUB DE SAO VICENTE" 17,00 e Cr5 25,00 — Tempo: 90" Seîndo X'areo

\ ®1 JwH A nfPîl g ¦=-> « ^ f T® Outro caso inals comnllcado l o — RUBAIYAT — Mase. Cast. 5 anos de Sao Paulo, por Handem e 3;i0. 1.000 metros /J|ill «o prende no probloma do trans- „ Bate Bele do stud Madrid. 58 qidlos, E. Ferreira 11,00. Quinto Mreo Venceu Kiotsy

11orte coletivo que runciona na 2-°— itanhANGA- — 58 quilos, C. B:m 2!TI0 12 — 16.00 1.400 metro* Segundo — ValentiaC^KBS£&KSIIUll!I'lll ¦ 111111 HISSffi^SaaWanilHaB^ ltaha do Tanjmft mormente ao„ S.O - HOMA 52 quilos J Vitorino llR.OO 1*3 _ 32,00 Pvinveiro — Voltigeur (4) - Pateios: Ponta 10.00 —

, . domlngos. VarloS turfistas fizeram Atica, 56 quilos, A. Piovezan 98,00 1^- 41,00 L. Gonzaiez 13,00 — Places: 10.00 c 20,00. |H;'P • v ' f |V"» , '* -r « 'Vifln reclamasoes, alegando, entro ou- 23 —104,00 Segundo Galhardo (12) Tcrcriro I. areo «¦ j.^ r/ tras coisas, a volta quo o onibus 115,00 D. Silva 1.200 me ros JH j|J|j{

L "! faz, anies de atlngir a rua Dr. ^ 282,00 Terceiro Dormello (1> Venceu Aral :|B

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A CASA BRASIL

(RAINHA DAS CASAS LOTÉRICAS)

Nos flagrantes acima vemos, primeiro, a clicgada do 5* páreo, vencido por Figiirine, tendo Broca finalizado à sua escolta; a segui*", o final do 6* pAreo, ganho por Je«ter, com Tomu«o em 2* e logoatraz ltablr.

RESULTADO DA 32.a REUNIA:

11B1IYET CSNFIRMOU TOTILMENIE

f 1CEND0 I «1C. OE SÍO VICEKTE»

SERVIÇO DE CARGAS

SEGÜND0 CADERNO - PAGINA - fl — DIA

Próxima Atração: Grande

e suas filiais voltaram a distribuir fortunas ao povo por intermédio da Loteria Federal. As

quartas e sábados 4 milhões de cruzeiros, inteiros 500,9(1, décimos 50 00 - Fiaue rico preferindoas CASAS BRASIL

BTJBAYAT, o hertl do G. V. Jockey Club de Sdo Vlr<-nlquando retornava ao pexlock, montado pelo joqtipl Enrico rrelra. n~

Cômoda a vitoria do filho de Hamdan-ltanhangá chegou à sua escolta — Apesar dos poucos atrativos, a jornada obteve êxito social e -financeiro Mais de 1 milhão e 700 mil cruzeiros passaram pelos guichets - CAHIUTA, ANDORINHA.. VENGADOR, FERRENHO, FIGURINE, JESTER E KEAAPTON, os demais ganhadores

Embora não apresentasse atrativo excepcional, a 32a. reunião ofi-ciai agradou Inteiramente, tanto na parte financeira como na social.Transitaram pelos guichets acima de 1 milhão e 700 mil cruzeiros, en-quanto na Tribuna social aconteceram (numeras personalidades do mun-do social-politico.

O G. P. Jockey Club de São Vicente, atrativo básico da jornada,conforme amplamente previramos, teve, em Rubaiyat seu vencedor que,diga-se de passagem, percorreu à vontade os 1.800 metros para triunfarcomodamente. Itanhangá finaliiou em 2.o e Homa completou o marcadorda prova.Os demais páreos tiveram desenrolares normais, nada acusandode irregular. As Eliminatórias foram vencidas por Ferrenho, Jester eKempton.

Abaixo publicamos o movimento tçcnico da 32a. reunião:

D.o — Massacre, 5ti quilos, N. Guimarães 583 00 33 —1.884,0034 — 324,0044 — 236,00

Diferenças — Do l.o ao 2.o três corpos e do 2.o ao 3.o dois corpos.Bateios — Venc. 1-11,00 Dupla 14 23.00 Placcs 1-11,00 c 6-13,00.Tratador — Aristides Santos — Tempo 60" 910.Movimento — CrS 187.850.00.

3.o PAREÔ — CrS 20.000,00 — 4.000,00 e 2 000,00. Dist. 1.200 metrosl.o — VENGADOR — Masc. Baio, 8 anos do Paraná, por Massiço e N. N.,

do Haras Roslclcr. Cr. O mesmo. 56 quilos, A. Bolino, 23.00.2.o — Passo das Pedras, 58 quilos, N. Guimarães 106,00 11,— 197,003.o — Bridge, 58 quilos, L. Vaz 34,004.o — Piazhtho, 59. quilos, M. Bueno 1.389,005.o — Carretei, 52 quilos, O. Batista 199.00

Movimento técnico da 32a. reunião, realizada em 11 de agosto de | 6.o — Diabo Branco, 56 quilos, P. Camargo 23,001957. j 7.o — Duke, 56 quilos, E. Ferreira 125,00

8.o — Milão, 53 quilos, C. Bini 39,009.o — Atrevidaça, 54 quilos, A. Macoski, 66,00l.o PAREÔ CrS 18.000,00 — 3 600,00 e 1.800,00. Dist. 1.000 metros

l.o — CAHIUTA — Fem., Alazão 3 anos do Paraná, por Sanson e Sa- ; 10 0 _ Alblra, 54 qui!o's, D. Ribeiro 356,00fira 31/32, do Sr. Dino Gasparim. Cr. Haras Santana, 53 quilos, C.Bini 23,00. 12 — 13,00 i

13 — 80,00 !14 — 63,0023 — 85,0024 — 54,0033 — 776,0034 — 225,0044 — 682,00

121314222324333444

30,0073,0036.00124,00136,0044,00934,0089,00112,00

2.o — Maharo, 55 quilos, N. Guimarães 22.003.o — Estatal, 55 quilos, E. Ferreira 84,004.o — Danúbio, 55 quilos, M. Bueno 458,005.o — Ava, 53 quilos, J. Lima 31,00O.o — Miss Brasil 53 quilos, O. Batista 278,00

— Do l.o ao 2.o três corpos e do 2.o ao 3.o cabeça.Venc. 1-23,00 Dupla 14-36,00 Placcs 1-11,00, 7-17,00 e

DiferençasRateios —213,00.Tratador — Elidio P. Gusso — Tempo 77".Movimento — CrS 209.150,00.

4.o PAREÔ — CrS 35.000,00 — 7.000,00 e 3.500,00. Dist. 1.300 metros

Diferenças — Do l.o ao 2.o cabeça c do 2.o *Rateios — Venc. 2-23,00 Dupla 12-13,00 PlaccTratador — Napoleão Silva — Tempo 61" 5 iU.Movimento — CrÇ 130.350,00.

vanos corpos.)0 e 1-11,00 Conversa à Roda de Chimarrão

l.o — FERRENHO — Masc. Cast. 4 anos do Paraná, por Chasquillo cMagnífica, do Sr. José Kloss e Cia. Cr. O mesmo. 56 quilos. M.Bueno, 82.00.

2.o — Alpia, 54 quilos, A. C. Maia 29,00 123.o — Folgazão 56 quilos, L. Vaz 35,00 134.o — Britich Evening, 54 quilos, A. Bolino 28,00 145.o — Ufa, 54 quilos, J. M. Lima 35,00 23

3444

50,0065.0040,0053,0040,0045,0083,00

2.0 PAREÔ — Cr$ 18.000.00 — 3.600,00 e 1.800,00. Dist. 1.000 metrosl.o — ANDORINHA — Fem. Alaz. 6 anos do Paraná, por Mul^le e

Saratoga, do Sr. Luiz Genari. Cr. Haras Paraná, 54 quilos, C. Bini11,00.

2.o— Garoto Preto, 56 quilos, A. Macoski 45,003.# — Miguelão, 56 quilos M. Bueno 192,004.o — Canterito, 56 quilos, A. Bolino 67,00s.o — Fanura, 54 quilos, O. Batista 67,006.0 — Insurreta, 54 quilos, Ad. Bolino 266,007.0 — Biscuit, 56 quilos, L. Vaz, 884,008.o — Solteira, 54 quilos, M. Freitas 266,00

Inúmeros problemas estão a.merecer da "Dmrtovix do Tor-tevClub providências. Nas conversa-ções à roda de chimarrão, naVila Hipica. óases s"io discutidoscom freqüência e se dependessemda vontade dos turfistas. quedc-a tomam parte já estariam, aestas horas, mais do que resol-vidos.

Primeiramente, o problema dafalta de um «erviço Médico, do

23 — 314,00 I Pronto-Socorro, durante aa reuniões do Jocwy Club, no Hi-

11 — 349,0012 — 18,0013 — 67,0034 — 23,0011. —1.615,0023 — 314,0024 — 84.00

Para meuior servir o comercio e a industria e particulares a REAL lançou seuserviço especializado em cargas cobrindo todo o território nauional. Os modernoscargueiros destinados exclusivamente ao transporte de cargas saem diariamente deCuritiba a São Paulo, Rio e todas as principais cidades do Norte do País, inclu-sive Florianópolis e Porto Alegre.

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podromo do Tarumã. Aliás- hátempos idos, já quando funcionavao velho saudoso Hipodromo doGuabirotuba, pusemos em evidência o problema. Entretanto, comoo Jockey Club preparava a transferència do Prado Velho, o assunto ficou à espera.

Hoje, passado longo tempi-nlio. voltamos a insistir no pro-blema. Mudamos para o Tarumã,porém a falta de um Serviçomédico de pronto-socorro continuaa ser sentida nas reuniões.

Os acidentes não são freqüentes,mas a medida de precaução deveser imposta, ainda há duas sema-nas atraz, rodou um jóquei, o JoelScarplm. e, segundo o que soube-mos, não havia sequer seringa para uma injeção.

Outro caso. mais complicado,se prende ao problema do trans-porte coletivo que funciona nalinha do Tarumã, mormente aosdomingos. Vários turfistas fizeramreclamações, alegando, entre ou-trae coisas, a volta que o ônibusfaz, antes de atingir a rua Dr.Victor do Amaral, iniciada no altoda caixa d'agua. Teria o aludidoônibus um trajeto provisório,pela rua Itupava, e depois toma-ria o rumo do Hipodromo. Foraeste fato, nos finais das reuniões,quando o público retira-se do Hipodromo em massa, são poucos osônibus e lotações à espera parao transporte, fi obvio que apôso término da reunião, há acumulode passageiros, e dai a. medida preventlva do se destinar inúmeroscarros para aquele momento critico. Deveria a Diretoria oficiar nempresa, responsável pelo transporte, providências para uma solu-ção pacifica e benéfica.

F. W.

Diferenças — Do l.o ao 2.o dois corpos e do 2.o ao 3.o cabeça.Rateios — Venc. 5-82,00 Dupla 11-40,00 Places 5-32,00 c 117,00.Tratador — Ary Siqueira — Tempo 85".Movimento -- Cr$ 170.140,00.

S.o PAREÔ — CrS 20.000,00 —- 4.000,00 e 2.000,00. Dist. 1.500 metrosl.o — FIGURINE — Fem. Cast. 7 anos do Paraná, por Bannerman e

Grace, do Stud Figurino. Cr. Haras Belmonte, 54 quilos, A. Piovezan16,00.

2.o — Broça, 48 quilos, O. Batista 50,00 11 — 102,003.o — Dominante, 45 quilos, O. Saldanha 176,00 12 — 63,004.o — Cicrone, 52 quilos, J. Vitorino 50,00 13 — 30,005.o — Heliotropio, 56 quilos, M. Bueno 95,00 14 — 26,006.o — llona, 54 quilos, A. Bolino 36,00 23 — 196,007.o — Pialo, 58 quilos, D. Ribeiro 211,00 24 — 142,008.o — Casamata, 50 quilos, J. C. Oliveira 113,0C 33 — 321,00

34 — 69,0044 —115,00Diferenças — Do l.o ao 2.o um corpo e do 2.o 3.o focinho.Rateios — Venc. 1-16,00 Dupla 13-50,00 Places 1-12,00 e 4-16,00.Tratador — Edgard Piovezan — Tempo 96" 8; 10.Movimento — Cr$ 228.070,00. Não correu — BALANCE.6.0 PAREÔ — CrS 35.000,00 — 7.000,00 e 3.500,00. Dist. 1,300 motrojl.o — JESTER — Masc. Cast. 4 anos do Paraná, por Zorro c Drina, doStud TÍmburi. Cr. Haras Paraná, 54 quilos, N. Guimarães 23,00.2.o — Tomaso, 58 quilos, L. Vaz, 30,003.o — Itabir, 58 quilos, M. Bueno 43,004.o — Nixet, 52 quilos, A. Bolino 178,00

5.0 — Colombello, 52 quilos, P. Camargo 55,00O.o — ltocoeó, 50 quilos, J. Vitorino 30,007.o — Balmi, 52 quilos, C. Bini 66,00

Diferenças — Do l.o ao 2.o pescoço c do 2.o ao 3.o dois corpos.Eateios — Venc. 3-23,00 Dupla 23-28,00 Places 3-16,00 e 215,00.Tratador — Trajano Athayde — Tempo 83" 7t10.Movimento — CrS 261.790,00.7.0 PAREÔ — CrS <9.000,00 e 12.000,00 Com redução. Dist. 1.800 met."GRANDE PRÊMIO JOCKEY CLUB DE SAO VICENTE"l.o — RUBAIYAT — Masc. Cast. 5 anos de São Paulo, por Handem cBate Bele. do Stud Madrld. 58 quilos, E. Ferreira 1100.2.o— 1TANIIANGA' — 58 quilos, C. Bini 2" 00 ' 123.o — HOMA 52 quilos, J. Vitorino 1.18.00 13

4,o — Atica, 56 quilos, A. Piovezan 98,00 14232434

32 — 38,0013 — 49,0014 — 170.0022 — 175,0023 23,0024 — 73,0032 — 92,0034 — 57,0044 — 458,00

I0F0SCAL

IODO -FOSFORO- CÁLCIO

16,0032,0041,00104,00

—- 115.00—• 282,00Diferenças — Do l.o ao 2.o tpes corpos e do 2.o ao 3 o três corpos.Rateios — Venc. 1-11,00 Dupla 12-46,00 Places 1-10.00 c 2-10,00.Tratador — lldcfonso Lenioski — Tempo 116".Movimento — Cr$ 207.120,00.

8.0 PAREÔ — CrS 50.000,00 — 10.000,00 e 5.000,00. Dist. l.ooo metros""^MPTON — Masc. Cast. 3 anos do Paraná, por Djemlah e Xan-do Sr. Cid Miró. Cr. Ilaras Paraná. 56 quilos E. Ferreira52,00. •açu 56 quilos, N. Guimarães 19,003.o ..umenta, 54 quilos, A. Bolino 40,004.o — Blane, 54 quilos, A. Macoski 66,005.o — Babyla, 54 quilos, C. Bini 66,006.0 — Japá, 54 quilos, M. Bueno 123,007.0 — Bracelet, 54 quilos, A. C. Maia 199,00

121314222324333444

24,0041,00 r35,00 |396,0094.0062.00

353.00—- 117,00•- 362,00

Diferenças — Do l.o ao 2,o melo corpo e do 2.o ao 3.0 três corpos.Kateios — Venc. 4-52,00 Dupla 13-41,00 Places 4 41,00 o 1-13,00.Tratador — José de Oliveira — Tempo 61".Movimento — CrS 279.350,00. Não correu FLEUMI.Movimento de apostas CrS 1.673.820 00Movimento do concurso simples Tarumã CrS S3!340'00Movimento geral da reunião CrÇ 1.727! 16000Pista de areia séca.

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Foram os seguintes os resul»tados:

Primeiro Páreo2.000 metros

Primeiro — Zózimo (3) L.Ozório

Segundo — Tornado (1) — FPereira

Dupla: (131Ponta: CrS 5100 — Dunla: CrS

140,00 — Plncès: CrS 31,00 e CrS37,00 — Tempo: 132"3!10.

Segundo Páreo2.000 metros

Primeiro — Ursa (6) — J. Lo-bato

Segundo — Fiandeira (5) —'G. Aurungo

Dupla: (44)Ponta: CrS 117 00 — Dupla:

CrS 241,00 — Placês: CrS 45.00 eCr? 30,00 — Tempo: 135"8jUj|

Terceiro Páreo1.300 metros

Primeiro — Imparcial (ll —C. Àurung-o

Segundo — Danubius (4) —J. Lobato

Terceiro — Itariri (9) — E.Gonçalves

Dupla: (12)Dupla: (12)Ponta: CrS 17,00 — Dupla: CrS37 00 — Placês: CrÇ 12,00 — CrS15.00 e CrS 16,00 — Tempo: S4/'ljlO.

Quarto Páreo1.400 metros

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Segundo — Narvik (6) — J.Roldão

Terceiro — Civuca (11) — E.Garcia

Dupla: (13)Ponta: Cr? 37,00 — Dupla:CrÇ 48 00 — Placês 14,00 — CrÇ17,00 <1 CrS 25,00 — Tempo: 90"3jl0.

Quinto Páreo1.400 metros

Primeiro — Voltigeur (4.) —L. Gonzaiez

Segundo — Galhardo (12) —D. Silva

Terceiro — Dormello (1> —G. Massoli

Dupla: (24)Ponta: CrS 37,00 — Dupla: CvÇ95,00 — Plaeés: 14,00 — CrS . .21 00 e CrÇ 13,00 — Tempo: 90"6110.

Sexto Páreo1.500 metros1'rímlo Kodolfo Ijira CjgLn»Primeiro — Garça (4) J nTabordaSegundo — Fanfarc (7) — eLe Mcner FilhoDupla: (34)Ponta: Cv$ 39,00 — Dupla: CrS32,00 — Placês: CrS 25,00 o CrS54,00 — Tempo: 95"9jl0.Sétimo Páreo

1.500 metrosPrêmio José s. Quinta Rol»Primeiro — Rock (õj — R.Zamudio

Segundo •— Finascuv (1) — O.ReicheiDupla: (13)Terceiro — Faut Pas (2) —

G. MassoliDupla: (13)Ponta: Cr? 61,00 — Dupla: Crt."7.00 — Placês: Cr? 18,00 - CrS

12,00 o CrS 20,00 — Tempo 96".Oitavo Páreo1.600 metro*

Píimeiro — Ovila (10) — CTaborda

Segundo Rmtintin (1) — J.Carvalho

Terceiro •— Tutão (9) — J.Lobato

Dupla: (14)Ponta: Cr? 148,00 — Dupla:Cr,$ 92,00 — Placês: Cr? .".3,00 —CrS 22,00 e Cr? 23,00. — Temro:

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1.000 metrosVenceu NiotsySegundo — Valentia. «_ jRateios: Ponta 10,00 ' P '

13,00 — Placês 10.00 e 20,00.Terceiro 1'áreo1.200 metro*

Venceu AraiSegundo — Corticeira ,,iRateios: Ponta 19.00 —

31,00 — F">cís 13 00 e 16,00.Quarto Páreo"J.tíOO metros .1

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Porientoaa atuação do arqueiro que livrou tua equipo de uma contaflem desfavorável — Falhou o Água Verdo nos momentosi culminantes da batalha Mas o grando show foi dado pelo ataquo alvl-celesto quo venceu o duelo eom a defensiva colorada --- Alem de Pianoski, Aldlr, Gabardo, Bond, Antenor

• Odilon tiveram destaque — Demeterco autor do tento da vitoria

àM

Partindo daquilo que o torcedor , para a marcação de dois ou tres, oM bnaaela pare íormar uma oplnlfio que viria refletir com fidelidadeem torno do resultado de umn pc- nua suporlorldade na cancha. íleja, de qua o que vale é bola na jbcm verdade que encontrou umarede, podemos dizer que o Ferro- i bnn-elra pela frente. Nio a defesaviário superou ao Aarua Verde, pn- ilo Ferroviário, que contou comre dar rarão mais uma ve?. ao dl- a pontos vulneráveis, principalmenteto popular. Por que se. um clubteria que sair vencedor cm VilaGuaira, logicamente teria que rero Água Verde. Dominou o cotejo.

no setor confiado a Tocafundo. masapenas o arqueiro Pianoski, diaba-lico na meta fazendo defesas Im-pressionnntcs, culminando por de-

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foi com preclsSo no lamcc. entrando Pito pare marcar como quis. Ocnvi-ite velo aos 28 minutos do pc-rlodo der-ndelro. num golaro rieOdilon- Boln trabalhada por Bonéna mela cancha, foi até a Arca eserviu Odilon, que entrou pelamesma levando o louro na caberá,acossado por tres adversários. Nasolda de Mariano, fuzilou de ma-

Mas ns defesas do Pianoski duran- jne|ra indefensável, completandote o cotej oforam multo mais dlfl- Lcu excelente rush. O goal dn vltó-ceis que o lance do- penalty ]r|„ tnirglu aos 42 .nli-iitos. depoisO arqueiro salvou o Ferroviário j (le um bombardeio tremendo, ondenão só de perder a partida, como j \êeU j^j. tr0s vezes arremessoutambém de amargar um resultado tco,ltra „ mcta. na confusão que foipor contagem dilatada. Para o A. j cstnbelecl.la, o couro sobrou paraVerde, o marcador de 2 x 1, foi | Demeterco. que com o arco vnsio,uma Injustiça tremenda cometida i „,-,„ teve trabalho. Quis o destino

marcou um tento e criou situações a íendef um penalty, o qual emboramal chutado, sempre é um penalty,

lançada sobre a &r< a- Tico poderia O .FERROVIÁRIOter rebatido, mas deixou para To- | Colocou Tlm na cancha a seajruln-cafundó. Esta ficou Indeciso e nüo ' te equipo, de acordo com os nu-

meros nas camisas: Pianoski. Ticoe Marcelino; Antenor, Tocafundo eAlceu; Juarez, Demeterco. Odilon,Nelson e Benô; A equipe colora-da mais umn vez jogando dentrode seu sistema mais defensivo quaofensivo pode nesta oportunidade,quando teve uma llnlia rápida pe-In frento, mostrar seus defeitos. Antenor e Mn-cellno, que sempremarcaram do longe, numa perfeitamarenrão por zona, permitiram osmovlmuntos livres dos ponteirosoguaverdeanos. Cnm Isso. vlram-see mpnlpos de arnvha. já que con-tarr.m ainda com Tocafundo empéssima jornada. Impotente paraconter Dlnho, não fazendo a cober-tura de Tico na área e ainda ape-lnndo para o jogo violento. Falhan

Punindo"? ,

MEMÓRIA <i

I contra o trabalho, .o labor e a V*M- I mw justamente o ais fraco avan| tado de toda a equipo. Afinal uni ¦ (e da Ferroviário marcasse o ponto j do então em sua defesa, pouco mes| quadro que luta durante 90 min*- ! na vitória. j mo poderia esperar o Ferroviário| tos com o ímpeto que lutou o A- - porque seu ataque, novamente não

Vitória de João Joncoski naVerde, merecia melhor sorte. O 1 <¦•sultado adverso, fica apenas cosjoum castiço, para os goals perdltics. a PfOVa MatÍPal de DOIDIllgOde forma bisonha como foi o Éaso

pro-MBUlminto ao Calendo t<>nto de Pito. que estabelecia '

u™ 2 *7 £« Ferrou K P-doelmo que cumpriu uma

narcador que surpreendeu, da- j «¦««¦nlí ca .performance- Em se-

„_J„„„„.„ *~ ÎrAr. „,/. a,os I *>"><1o '»?" ChegOU JalniC Nunes,

2 x 0 no marcador. No momentoprecisou. Imperou a maior eatego-ria individual dos jogadora* colo

'¦ rados. No setor conjunto, is» correcorre da cancha, o Água V*rde foiabsol

¦ um mido j andamento do cotVvJo até aos

' próprios colorados, qua quando em'¦ pataram já festeiaror» o resultado

, .como autentico triuiafo. uma veza que da maneira conoí» vinham atu-ando. de maneira í'agrante do do-minio. da prense* alvi celeste, oempate já seria tftt esplendido re-sultado. O triunfo, quando surgiujá sem muita Rente no estádio, fezexplodir a torcida colorado, poisafinal o resultarlo jamais foi espe-rado pelo mono» nos 45 minutos fi-nais.

O marcador foi Inaugurado porPito. aos 18 minutos do periodoinicial. Uma •aflxotada conjunta deTico e Tocafundo. mais deste, pro-plciou a obtenção do tento. Bola

! liárlo da F.P.C., foi realizada namanhã, de domingo, a prova pre-paratórla pnra o cG.P. HornifsMacedo**, apresentando ao sou fl-nal a vitória de João Joropki, da

também do Prosdocimo vindo a so

funcionou do acordo, apresentandoum erro cm sua maneira dc atuarperfeitamente visível- Teimavamos jogadores do Ferroviário, noslançamentos pelo oito para a áreade Mariano. Lá ou perdiam as jo-gadas. ou então caber avatri. massem haver a necessária conclusão,pois o sistema de cobertura do A.Verde não permitia a penetraçãodc outro elemento na área. Ten-tavam os colorados !*• --çarem Nel-son. E de fato Nelon quase sem-

gulr Antônio Correia do Alvorada, iprc levou a melhor. Mas levava a

melhor e só. Nilo acontecia maisnadn, pelo motivo Já exposto. ComIsso o Ferroviário foi para o jogoda abata em sua ofensiva cm açãoto lá na defesa, colocava cm açãotodos oa seus esforços, para nfiocair. E num balanço, num resumodo que foi o cot-elo, veremos cn-tüo que o Ferroviário, embora deixasse passar um tonto apenas. íolbastante superado em sua retaguar-da, cujo sistema nfio conseguiuprender a rápida o inflltradora ll-nha do Água Verde. Por erros dosagiia»verilennos. e pela atuação exu-bearnnte de Pianoski os tentos nãosaíram» Man a maneira do atuarda defesi». ficou saltando nos olhosdo espectador, com seus defoltoaInúmeros, ao encontra*- um ataquelépido como domingo. O ataque nãoapareceu. Seu melhor homem queíoi Benê. atuou son-pre lá atras. Osoutros ouasc nada fizeram. Pia-noski foi sean duvida a maior fl-gura do cancha. Atuação espotacu-lar do arqueiro. Tico teve atuação(Cone aua. 6' pág do 2» Caderno)

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PKBDEU NELSON — Numa» avançawlai, do Ferroviário, ainda na etapa Inicial, Nelson ncclento oportunidade, npó» uma rebatida ile Mariano. Poderia ter chutado, maa cedeu n.„ •-

re« que errou o tiro. u W« Jus,!

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 1957 ANO III No _

HOJE: CURITIBANO X ÍCARODando inicio fl segunda rodada do Campeonato Citadino <to

Bola ao Cesto, deverão preliar nn noite do hoje, ttmdo comopalco o Ginásio do 20» R. I-, os equipes principais e secundáriasdo Club Curitiliano. Bi-Campcão de 55-50 e do Icai-o A. CC, Cam-peão de 1954, que podvnlo apresentar aos aficcionndos um betoespetáculo esportivo.

Na equipe da Rua Barão do Rio Branco, deverão estrearPadilha c Miro, que pertenciam ao plantei do Graciosa. Na ar-bltragem do encvntro principal estarão cm ação Heleio Borel eArnaldo Mazza Neto, devendo o cotejo preliminar ser iniciadoàs 20,00 hora*s.

Resultados de AspirantesDomingo cedo, em Vila Cana-

nema, o Palestra Itália conspguuiderrotar o Bloco Morgenau, por3 a 0, com gon's do P.omulo (2* eDurair, tendo os p.-il«*irinos atuo-do com 10 homens durante todaa pelejo, X tardo, na Vila Guni-ra, o Ferroviário superou oÁgua Verdo por 2 r. 1, 'om tt»n-tos dc Arlon ípcnalty) o LHéçopara ob coiorndoa c. Aloiaio pnra

| os agiaarverdeonos. Assim, o nú-mero de'leaders do certame. íl-cou reduzido a dois 'Atlético eFerroviário).

SensacionalCaramuru

Goleada doo Operário

Surpresa, evidentemente, regis-'tar furar o bloqueio estabelecidotrou o resultado do encontro do 'r>eli>s homens do compartimento re-'¦clássico reiíÍonn1->, om Ponta Gros- | cuado do Caramuru.sa, -entra 'as equipes do Operário

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'...'.,¦ ií'-•..¦>-.tfa1.;"/ J-T»! s{\Bmsi^\\asBsAW>:i'.''- &Sg&SSéiE&

NA TRAVE — Grande opoi-tunldade perdida pelo ataque aguaverdeano. Ura arremesso de Lineuqaae venceu Pinnosltl e íol se chocar com o poste direito da metal. Na foto Planóskl caldo, Tocai-

fundo também e Lineu aajuardando o desfecho.

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Jf£Êi*W*r%iÊÊÊi

Ferroviário e Caramuru. Ninguémna \-arilniie, poderia esperar queo •íL.eão do lapó» vtçüác «» triun-far da maneira qne conseguiu. Porquo quatro goals a um. sssírn a eis-tsncJUt parece, como foi .nv^rn'), um

Jogos da 2.a CategoriaOs cotejos do ultimo domingo, na

terceira rodada do presente cam-peonato da 2. a Categoria, rcjris-traram or resultados quo seguem— PRIMEIRO."? QUADROS: Pri-mavera 0 x Belmonte 0, Club dosEspartanos 2 x Trleste 1, UniãoBigorrilho 3 x Celeste 1, Poti 1 x I dürâiitS largo periorlo na pr;meiraOperário das Jferces 1. SEC,U>Í- | ctspo e, quase que totalmente raDOS QUADROS: Belmonte 2 x | íinr.l- Forem, atusndo na baê dePrimavera 1, Club dos Espartanos ! rapídos o perigosos contra ataques2 x Ti-Ieste 1, T.Tnlf.0 Bigorrilho 4 i os castrenses registraram os goalsx Celeste 1 e. Poti 3 x Operário ! que faltavam ao.s operarianos, ape-das MercSs 1. I sar da Insistência destes em ten-

Surpreendente triunfo eastrense por quatro goals h um O Operário Ferroviário domnou durante largo periodo, mas quem marcou foi o Caramuru —— Regular a conduta de ivaldo Vilela na arbitragem Considerações gerais sobro a peleja da Vilas Oficinas

do entre dois contrários, fujiZanoni com um bom arremessoda na etapa inicial, Wilson cruda extrema direita e, NEGRO j,véitando umo cochilo da defesarariana. entrou para desempo embate aos 43 minutos.

Quando era intensa aoperariana, na segunda fa25 minutos, NEY finalizou comcasso, aproveitando falha gritada retaguarda do Operário Feviário, que empenhada cm aoseu ataque, deixou possibilldapara uma incursão vitoriosaseu terreno. Finalmente, aos 36nutos, WILSON deu cifras deitlvas ao marcador, fazendo o qito e ultimo ponto de seu club,

OS GOULS DA PELEJA

Aplicando uma «bicicleta' espeta-cular. aos 30 minutos. AI.VACIRapós um centro de Wilson, inau-giarou o marcador, de forma in-DS-perada e sensacional* O empate

cxágCro; Os operai-irmos lutavam anareceu aos 37 minutos, quandobastantu para conseguir um I esul- j Arnaldo fez um bom lançamentotarlo favorável tomio pressionado no sontid0 de ZECA, que penet an

Ao primeiro gole... você nota a diferençado delicioso sabor tônico aperitivo...

típico da quinina... .tão apreciado nos climas tropicais...

~ o refrescante

SABORTROPICAL

TÁBUA DE CLASSÍFfCAfÕES-a

E' a que searue a posição dos clubs, por pontos perdidos,no certame paranaense:

.TOVENIS

lo lugjar': —Juventus e Coritiba .. 2.p.p..; -S.o lug-àr: —- Ferroviário .» 4 p.p.

3-o lujjar: — Atrua Verde .. 15 p.p.4.o luajar: —Bloco Morgenau .. 6 p.p.5o lUaÇar: — Atlético .. .. 7 p.p.6.0 lugar: —Britania 10 pp.7.0 lugar: — Palestra 12 p-p.

ASPIRATES

l.o lugar: —Atlético e Ferroviário o p.p.2.o lugar: — Coritiba e Água Verde 2 p.p.3-o lugar: —Palestra 4 p.p.4.o lugar: — Morgenau e Britania .. .. .. .. 6 p.p.

PROFISSIONAI'

l.o lugar: — Ferroviário d p.p.2.0 lugar: — Atlético 1 P-p.3.o lugar: — Coritiba e Guarani 2 p.p.4.0 lugar: — Operário e Caramuru .. 4 p.p.5.o lugar: —Água Verde, Rio Branco e Britania 6 p.p.6.0 lugar: — Morgenau 8 p.p.7.o lugar: — Palestra 9 P-P-

TORNEIO INICIO DOTERCEIRA

Os campeões nas diversas séries,no Torneio Iníoio da 3.a Catepo-ria (parte de clisslfieae.ão) foramos scàTiilntcs — SERIE VERDE:—Ooerário Camponês — S15RIHXZVl.:— Llsliõa — SERIE PKE-TA:— Vinte e Um de Abril —RÊBrE AMARELA:—"Operáriopl-arzlnho Os. trlunfadores nasdiversas séries estarão em ronfronto. no vlnrtonro domingo, deeidin-do entre si qual será o campeio doTòmeló Início da¦" Categoria, 'em1S57. • . -.'.'

DETALHES PRINCIPAI»

Arbitragem regular deVilela e a arrecadação tramou iportancia de 13.340 cruzcirtB,sim formando as duas esquad

CARAMURU:— Zanoni; Estefe Macuco: Gildo, Edson e 1Wilaason, Laurlnho, Alvaclr, NeNegro.

OPERÁRIO:— Agumaldo; 1Diogo; Nanau Nardinho e iCahdinhò, Roberto, Zeca,"Otavinho.

VITORIOSO 0 CIRCULNA JORNADA INAUGURADerrotado o-Thalia em sua estréia oficial 67 a 42 o «sco

1 da partida Venceram os «amarelos» na preliminar —detalhes principais da rodada

Estreando no certame oficial dacidade, a equipe do Circulo Mili-tar, alcançou significativa vitóriaao abater o «five» da SociedadeThaila.que igualmente fazia a-suaestréia na Divisão Principal denossa <*mater».

O marcador final, apontou a vantagem dos companheiros de Bae-na, r>or 67 a 42. após um primeirotempo favorável às suas cores por

CAMPEOHJITO CARIOCflVonceram todo* ot favoritos Várias golea das — Léo e Didi continuam como os grandes

artilheiros do certame Dados completos da rodada

BRAHMA/

Sim! Basta você blber um gole da' saborosa Áagua Tônicai de QuininoBrahma, para expd?imentar uma no-va sensação de lytm-estar! A sedeacaba num instanUi... e você se sen-te- muito melhor ! Delicie-se agoramesmo com b refWacante "sabor tro-picai" da Agun TíWiica de QuininoBrahma - garantida pela inconfundi-vel qualidade Brahma!

Gelada. ou j não...agim ou cora limão..

; deliciosissima!

£i wnpr-v PüOOUtO DA «IA. Ce«VEJA£IA BEAHMA y {^j

PJO, 12 (Meridional) — Inicia-da com os jogos Botafogo 6 x Ma-dureira 1 e Flamentjo 5 x Olaria1, a terceira rodada do campeonatocarioca prosseguiu na tarde de on-tem, com quatro jogos sem ofere-cer qualquer surpresa, desde quevenceram todos os favoritos, sendoque apenas o Bangu, mesmo atu-ando em casa, encontrou algumadificuldade para superar o Bonsu-cesso. Poi mais uma tarde em queo* Maracanã ficou vasio, mas' asrendas compensaram desde que osclubes ficaram livres das pesadastaxais.VASCO 3 X C.4NTO DO RIO 1

Em Niterói, realizou-se o princi-pai jogo da rodada, como o de-monstrou a renda de Cr$ 328.321,00,sendo que pela primeira vez um jo-go da vizinha cidade, da capital íoltelevisionado cabendo a primazia àTV-Tupl. O Vasco encontrou cer-ta, dificuldade, no primeiro tempo,para romper o bloqueio da defesado Canto do- Rio,, tanto que sò-mente", assinalou o primeiro goalaos 37 minutos, do primeiro tem-po; por Intermédio de Valter. Nafase final, Pinga e Llvlnho (estede pemVlty), para os'vencedores oMitucal; para os vencidos fixarama cóntaijjem em 3x1. Arbitragemregular de Malcher, tendo os qua-dros; formado assim:

VASCO: Carlos Alberto, Pauli-nho, BéílnteCoronel; Laerte e Or-lando; Sabará, Llvlnho, Vavá, Vai-ter e Pinga".

CANTO DO RIO: Garcia. Amo-bio Paulo e Floriano; Vitor c Do-doca; Caboclo. Mltuca, Celso. Os-mar e Pttihèlro.

rXTIMINENSK 4 XPORTUGUESA 1

O Fluminense não encontrou dl-fIculdades'; em passar pela Portu-guesa triunfando comodamentepelo Vcora :de 4x1, goals de Robson(2) Valdo e Leo, para os veneedo-res' enquanto Cadinhos anotou ogoal'de honra dos vencidos. Arbl-tragem de Frederico Lones, rendade Cr$ 123.345,00, tendo os aua-dros se aorésentado assim:

FLUMINENSE!: Castilho, Caca,Pinheiro e Paulo; Ivan e Clovls;Telê, Leo, Valdo, Robson e Esc.url-

PORTUGUESA: Antoninho, To-nhaca, Juvild° « Ollvori; Haroldo,o Russo; Jaime. Guilherme, Jatro,IU»ato e CJMTjtobos..

BANGU 2 X BONSUCESSO 0Com dois goals de Mario, embora

assinalados no segundo tempo, oBangu se livrou do Bonnucesso,mantendo assim a liderança docertame. Jogo corrido e movimen-tado com o time leopoldinense exl-gindo o máximo dos alvi rubros..A arbitragem esteve a cargo deAmilcar Ferreira e os quadros fo-ram estes:

BANGU: Ernani, Lorci, Joel eNllton; Haroldo e Zonlmo;- Cala-zans, Ilton, Zlzinho, Mario e Ni-vio.

BONSUCESSO: Barbosa. Btbi,Gonçalo e Carvalho; Valdemar eEly; Sergio, Lincoln, Nono, Gllber-to e Nilo.AMERICA S X S. CRISTÓVÃO 1

Mesmo atuando no gramado-doadversário, o America marcou fa-cll vitória sobre o São Cristóvão,assinalando tres goals no primeirotempo, por intermédio de FcrreiiraAlarcon e João Carlos, .tendo Ivon

no derradeiro minuto, obtido (depenalty) o goal de honra dos ai-vos. Arbitragem de Wilson de Sou-za, renda de Cr$ 100.828,00, tendoos quadros atuado assim:

AMERICA: Pompéla, Pedro, Lu-cio e Maneco; Rubens e Hélio;. Ml-guel, Alarcon, Lepnldas, João Car-los e Ferreira.

S. CRISTÓVÃO: Ciro, Jorge,Ivan e Dedo; Manfredo e Wil-son; Wilson 55, Helío, Hello-Leite,Russo e Olivar.

COLOCAÇÃO¦A colocação dos clubes, por pon-tos perdidos, ê a seguinte:l.o —Bangu, Botafogo, Flamen-

go e Fluminense com 0 ponto.2.o —America e Vasco, com- 2

pontos.S.o —Canto do Rio, com 4 pon-tos. '.4.o — Olaria e'São Cristóvão,

com 5 pontos.•S.o.— Bonsucesso, Madurelra, oPortuguesa com.6 pontos.

28 a 22. O resultado premioupiamente a melhor equipe deda quadra, apesar do equilíbrioservado na primeira faso do ifronto. -

PRINCIPAI SDETALHEISão os seguiires os detalhei

nlcos da jornada de sexta-íiCirculo 67 X Thalia 42 (prlncll

Jogaram e marcaram: CircuAbreu 6, Scandelarl 23, Clemen6. Bruno 4, Baena 7. EodollolJocK 9; Gilson e Keler; Tha»Miguel S; Coelho 6; SchemWNarzen 8; Ceneviva 14; W1ISPJuril 2 e Macedo 6.

Juizes: Ollndo Pinto e 1na; Delegado: Dinartc Pinto;'tador Dirce dos Santos: Cromtrlsta: Imair P- de Souza-

Preliminar Thalia 48 x r

Rio Branco 9 X SeletoPARANAGUÁ' - Como o '

rica de Joinviie não podeRio Branco enfrentou, cm >

matinal, o Seleto, a q"*;™ *fL

pela quilométrica cont«™a 1. Os tentos foram »» °

Nona (3). Celso (».¦£¦"£Oadir. e César Frlzzo pa»« "

branquistas e Hello para*negros. Adib Farah jnn°_juiz e estas as ^SlBRANCO:-Abraoslnho,-.(Salvlto) e Aleione; F««- .sar), Dlmas /Arnoldo)(Cale); Babá (Jaime), 0l1

so, César Frizzo 'Ça?>^„

SELETO: Wtav£lStr**Nllton; Leonldas Dimwdo; Nllton D, Hello, B«

gas e Vinhas.

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onat"'.m,ornêÍdm?lOU1T *? ayant« «» ûmlnenae.v 1*0, „ra „„«, artilheiro, do «-^ST. ¦*AntoiíhXí « :£'^"""^^P^íôtotclal, ap«s r™eber do Escurlnho. Na ío» jjeiAntoninho Já. estava batido, com X6o preparando para comemorar com Esoufíiibe. .(¦»

nal para o DIABIO DO PAKANA).

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TRINTA MILHÕES PIRÜ ENFRENTAR PIDEMI1 DA GRIPE ...

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