lá sobe a trinta o total de operários mortos no desastre k mina ...

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•üUll-ciU Ud IVlcllllld.!>••» em napd de HOLMI.CTC' BPCIT & C.'~ Stoekotmo e Rio, PrOpileCl&Cle de EDMUNDO BITTENCOURT <& Cia.' Llmlí»flCdÍCà * :

'oMMUNPSEN & C I/TD, - Fornecedores" de'rapei

"W»"o '; Correio,da Manha.»;

$ pirecior-PAULO BITTENCOURT,' .^isnsro xxvi — isr. 9.7'ST' Xaroo da carioca n. is»Director substituto

'-Ij^PÃuLO FILHO

'

K™ ^ JANEIRO - QÜAKTA-FElltA, 0 DE OUTUBRO DE 1926 llGerêõle-V. A. DUARTE FELIX

||~~~ SERVIÇO TELEGRAPHICO DA UNITED PRESS, AMERICANA E CORRESPONDENTES ESPECIAES ~~ ^ ||

lá sobe a trinta o total de operários mortos no desastre k mina Roan, nos Estados Unidos {0$ aviadores Sarmento de Beires e Castilho já terminaram os

treinos para o vôo de circumnavegação doglobo-fl.

wwJww^w^^^t^fff^^sffs,wwMV.

HA ÕÜATRO DIAS ESTA' TRAVADA UMÁ BATALHA ENTRE NORTISTAS E CANTO-NENSES NA CHINA, PELO DOMÍNIO NO VALLE DO YÜNGTZE

¦ sosos&sooscoBosccaaooaeosoBaooBGSGG ¦

Q DIVORCIO"Õ «Correio da Manha»abre um inquérito arespeito, ***¦ '~ ~. ~.' ~ ~

"Examinando as nossas condições, ne-cessidades e t endencias collectlvas, nãoencontro nenhum argumento de ordemgeral èm favor do divorcio."

0 dr. José Eduardo da .Pouse-ca, advogado, publicista, profes-sor

'dc Direito, na Faculdade dc

Bello Horizonte, .assim nos man-

da a sua opinião: . •

— Da cathedra, condemnei sem-pre a erudição livresca e inútil,a seiencia de bibliographia e ca-talogo, a massa amorpha c inerteJc conhecimentos abstractos.

Não devo, portanto, recorrer atratados e autores alienígenas,como se tem feito, para tentara'solução de um pçoblema socialbrasileiro. . ,

Examinando as nossas condi-ções, necessidades e tendênciascollectivas, não encontro .nenhumargumento dc ordem geral em fa-vor do divorcio.

Ha, sem duvida, casos indivi-duacs que parecem justi-fical-o.São, porém,' excepções, do nume-ro dos inales inevitáveis, qtíe, porisso mesmo, nenhuma organizaçãojurídica lograria .impedir.

".

Partir desses casos' para* levar,ajefíeito a reforma projesjadaseria estender á communhão odartinò rèstrictoj isto é, seria.Cau-sar mal maior, legitimando, umregimen quasi polygamícó, que, denorte, a sulh no litoral, no sertãoc na fronteira, a nossa sociedaderepélle. ¦

'

Pouco importam os exemplosda.França, da Inglaterra, da Al-,ltmatiha, ou dos Estados- Unidos,

Nada mais relativo do* que' amoral. . ,

'

O que'era verdade além,-dis-se-o JPascal, podia ser erro aquémdos Pyrineus..-; * ,-¦ •

• •¦¦aaaiaEBBBaBaaBiKami

Dr. José Iiduardo da Fonseca

A conversaçãode Livorno

Mussolini offereceu á Grã»Bretanha a sua mediaçãopara a volta da Rússia aoconcerto europeu.

Londres, 5, ("Correio da Ma-(ihã") — Certos jornaes regis-tram que na conferência entreo primeiro ministro italiano, sr.Mussolini, c o ministro dos Es-trangeiros da Grã Bretanha, SirAuslcn Clianibcrlain, cm Livor-«o, o chefe fascista aconselhouo representante do governo bri-tinnico a que fizesse ós maioresesforços^ para fazer voltar afiussia 4 comniunidadc curopéat .offereceu os seus serviços comomediador entre a -Rússia- c a In-".latcrra.

Embora dando pessoalmente os«us applausos á idéa de Musso-lini e ao offcrccimcnto cia suavaliosa mediação, o sr. Cham-wrlain não teria assumido ne-"num compromisso cm assumptode tão-elevada importância, de-tlarando que teria de consultaros seus colleaas antes de darqualquer passo cm tal sentido.

Quanto a isto. são ainda ósmesmos jornaes que deixam per-ctber qUç 0 Drourio cabinetc estámcioso por encontrar um meioqualquer de fazer a Rússia re-ingressar 110 concerto europeu.Km qualquer compromisso dat«rte dos demais estados euro-ftus com o communisTno.

Fallece um famoso pintorhollandez de animaes

%a- 5 ("Correio da Manhã")-Na edade de 87 annos. falleceuo famo<o pintor hollandez de an:-Mes Otto Eerelman. Vários dos•«s melhores trabalhos acham-se»P<Htos no Museu de Chicago, sen-* qne também existem valiosissi-W colleccões suas com a fam lia">! hollandeza.„, -7-*—,-Ui communistas indianos es-'âo desenvolvendo grande"açtividade"ItKdres. 5 ("Corren >h Manhã")- Noticias de Socrabaja. índia.««0 que os commun:stas indiano*'«ao agindo agora violenta e dtsor-

jaiadamektc. Durante uni.i lera™n atiradas c nco bontlas no-tio da multidão, ferindo gravemen-¦ mi pessoas, entre ellas cinco eu-"Peus.A policia está procedendo a in-

^Igiçõe.-. mas aré agora sem o-aor exito.

'ào começar as negociaçõesdo tratado greco-

italianoAlheias. 3, (U. P.) - Cons-

J*JJ« as twrociacões do pro-™»<fo _.raüdo commercial cn-"*» Itália e a Grécia começarãoJS»* em Roma. Diz-se.queIh£ ? Pr'ncipaes proposta daIS Í!Kura a de obter direitos6íeoi« ca costa.

UIMA DAS PAGINAS MAIS NE-. GRAS DA HISTORIA PÀ

FORÇA HPEDICIONARIAAMERICANA 7

Oitenta por cento dos casamen-tos feitos ás pressas naEuropa pelos

"sammies"

deram muito máo re-sultado

Paris, setembro. (Communicadoespecial para o "Correio da Ma-nhã") -- Oitenta por cento doscasamentos feitos ás pressas du-rante <is dias em qüe a AmericanExpeditionary Force estava arru-mando as suas bagagens para dei-xar a França, de regresso aosEstados Unidos, deram muitomáo resultado.

E o sr. 1'auliiiK-Emfich, o advo-,gado americano dc Paris que au-xiliou muito esses ' casamentos,acha que riem sempre os homenspodem -ser censurados por essesinsuecessos matrimoniacs.

Esses casos, porém, são talvezuma das mais negras paginas dahistoria da Força ExpedicionáriaAmericana; mas tendo-se dado ofacto de muitos " doughboys" ha-verem " marchado" para o altará razão de 40 por dia, muitas ve-zes a maioria delles tendo conhe-cido as suais futuras esposas ai-guns dias antes, bem pouco sc po-deria esperar. Nem a noiva nemo noivo podiam saber alguma coisa«Ia lamiha um Uo outro e cm mui-tos casos a noiva' não sabia umapalavra do inglez c o noivo apenasmastigava inal o seu francez detrincheira."Na maioria desses mãos casa-mentos nenhuma das partes tinhadinheiro — declarou o sr, Emrich.A diiíieuidáde era devida á inca-pacidade dc um outro se ajustar

a!> novas condições. Ouo"dough-boy" ficava, em França e acceita-ria um emprego qualquer com sa-lario inferior, ou sua mulher ti-nha que o acompanhar á America,uma terra estranha para ella, masonde elle poderia ganhar melhora vida.

As mulheres franeczas na .^mc-rica mostram-se logo desconten-tes c saudosas pela pátria, comotem acontecido aos jovens ameri-canos que tem ficado na Françac aos poucos vão regressando aoseu paiz. com ou sem suas espo-«as. Muitos casaes estão vivendoseparados, cada membro em suaterra natal, mas sem sc terem >i-vorciado. Somente, pois, uma pc-quena Dcrccntagcm dc casamentosíoi duradouro"

Ha agora nas cortes íranéezasapproximadamente cem acções dcdivorcio promovidas por esposasde soldados americanos. O at an-do do lar é a principal aceusação,seguindo-se a incompatibilidade dc-jenios. Ha também varias cente^nas de creanças filias dos casa-*..-..-.'.o*, de guerra que estão ne-cessitando de amparo da lei.

A anda de indepen-denda dos philip-

pinosESPERA-SE~ÍM MANILHA

NÜM.MIXTO DE CONFIANÇA E RECEIOS ORESULTADO DA MISSÃOTHOMPSON

O fim da visita de um en*viado do presidente j

Coolidge '. '

"Manilha, 5 ('Especial para o

"Correio da Manhã") — O fimda visita do sr. Carmo Thompson,enviado especial, do presidenteCoolidge para investigar sobre asituação 1 politica das .*. Philippinas,relativamente ào- movimento, auto-nomista, deixou a população des-tas ilhas . entre . alternativas degrandes esperanças e. de* não, me-nores receios, a respeito 'das suasrecommendações ao governo ame-ricano. ' '

¦Essas recommendações do sr.Thompson serão mantidas em se-gredo até que sejam apresentadasao presidente Coolidge; mas diz-se que cilas comprehetidem umprojecto de creação de um novoDepartamento dc Negócios Insu-lares e Territoriaes, para gerirmais jnteressadamente as Philip-pinas, o Alaska, Porto Rico eüuam'.: -',. '

Projecto idêntico foi elaboradoem 1921,'inas caiu. >

Os.políticos naturaes sustentaiuqu&.(ião abandóriarao as1 suas rc-clamaçõés.'.cirKÍuanto não obtiver,rem a sua iridependencia comple-ta; masA cónsidera:se gerttlmeriteque elles se satisfariam coíu uniamedida de autonomia que compre-hendesse uma constituição philip-.pinaj a eleição do seu própria go-vernador, a direcção dos negóciosinternos, etc, cabendo a \Vashin-gtqn controlar essa administraçãoautônoma c apenas intervir se.ascondições políticas c financeiras^oexigirem. Reconhece-se que istonão será- conseguido ; facilmente,porque a publicidade feita em tor-110 da viagem do sr. Thompsonfez despertar entre os republica-nos conservadores umaij campanhaactiva a respeito da simples idéade- um estatuto territorial.

O SENADORBORÃH FAVORA-.VEL A INDEPENDÊNCIA¦DAS PHILIPPINAS

, WaslMjjtòn, 5 (Uspecial para o"Correio dá Manhã") — O sena-dor ílorah continua favorável á in-dependência das Philippinas. medi-da pela qual votou ha dez auuospassados. Sabe-se de fonte auto:rizada ciue esse senador fará oupo-sição ao prograinma de espansão dosinteresses .econômicos dos EstadosUnidos sobre as ilhas, a menos queesse proeraninia fosse precedido dealguma decisão definida a respeito1I.1 politica permanente dos EstadosUnidos para com as ilhas.

O sr. Borah acha que cada dol-lar dos Estados Unidos invertidonas Philippinas tortiará, a indepen-denc'a das mesmas mais remota ejulga que a continuação do estadoindefinido das relaçõC3 jictuacs serámá para os Estados Unidos e piraas Philippinas. '

Elle não vê, pois. outras ajter-nativas: pu a independência, quépessoalmente favorece, du a adopçaode uma politica dè accordo com .aqual as ilhas fiquem para sempreaiitonomaraente governadas, & partea administração dos Estados Unidos.

DEPOIS DAÍDESPESAS COMMIMW1ENT0S...

O governo argentino vae es-tudar medidas de economiaBuenos Aires, 5 (U. P.) —

Realiza-se hoje uma reunião dogabinete para traçar um plano deeconomias nas despesas publicas eestudar a maneira de fazèr-se a

•convocação do Congresso. • Diz-seque a intenção do executivo é con-vocar o Parlamento com o objc-ctivo exclusivo de votar o orça-mento de 1927.

a viagemdãIãínhaja rumania

S Majestade chega a Parisem carro especial

Paris, 5, (U. P.) —Em tran-sito para os Estados Unidoschegou hoje á estação dc Lyãoa rainha Maria da Rumania.Sua Majestade, que oecupavaum carro csoecial. foi recebida ccumprimentada officialmente.

Os sports peloTelegrapho

Eliminados os paraguayos eos uruguayos, espera-secom anciedade a decisãodos finaes entre brasilei-

ros e argentinosBuenos Aires, 5 1 (U. P.*) —

Tendo os brasileiros derrotadofacilmente os paraguayos, climi-nando-os do campeonato de ten-nis, -e havendo os argentinos, porseu turno, eliminado os uruguayos,os teams brasileiro c argentino co-meçarão'sabbado os' matches fi-naes para a disputa, do titulo decampeão sul-americano.

Está despertando considerávelinteresse o match principal docampeonato, que-será o de "sin-gles" entre o "az" brasileiro Ri-cardo Pernambuco e o brilhantetenhista argentino Robson, que sórecentemente regressou a BuenosAires, vindo da Europa, onde to-mou parte nos principaes campeo-natos; da Inglaterra e do continen-te, este anno. ¦

Bueiios Aires, 5, ('A. A.) —O "team" da Associação dósAmateurs que visitará o Estadodc S. Paulo a convite da Ligade. Amadores de Foot-Ball da-quelle Estado, brasileiro e cons-tituido dos seguintes elementos:Galaverna, Rafaela, Ricci, Per-gamino c- Carino, de: Tucumán;dos-irmãos- iliima e. Jerez, deSantiago q"el' -Estero; .'De Jesus,'Pergaminq - e i Fèrreyra, de lãá-iPlaâi:- ;Á'7~ « V ?*¦'¦*? '

Como reservas, .segujrãq tresoiltfõs .jogadores'pbítéhlfós,

S. Pà\tloí s, (A- A.) — Reá-lizou-se hoje mais. uni trenó .doseleccionado paulista. O ensaiodesta tarde foi pouco proveito-soi'dada a falta de cohesão emambos os qu?dros.

O A venceu o B por 4x2.Os pontos do A foram mar-

cados 2 por Petronílho eosoutros por Araken e Apparicio,c os do B, por Imparató* eGuimarães.,

Os quadros estava mássim for-mador:

; A — Tffy.; Athie , (2' half-time), Grahé c Debbio; Xingo,Amilcar e' Serafim; Apparicio,Hfiitor, Petronillte, Araleen, »•Mello.. B —Athie; Tuffy, (2° half-time), Giby, Alberto, Maxa,Aguiar, Basani, Ornar, Camarão,Sancho, Imparató, Guimarães.

Buetins Aires, s, (U. P.)Confirma-se a noticia de que umseleccionado da Associação Ar-gentina de ¦ Amateurs irá breve-mente a São Paulo afiní". derealizar uma serie de matchesco"i jogadores paulistas.

O team argentino , compor-^ádc jogadores do interior dn paizque sc destacam no actual tor-•ncio do campeonato ijiaçiòkiàt.

A GREVE DOS PORTUÁRIOSDETILBURY.

Terminou o movimento, porinterferência das Uniões

TrabalhistasLondres,' 5 (U. P.) — A União

dos Trabalhadores cm Transportee em Geral ordenou peremptória-niente que os portuariostgrcvistasde Tilbury regressem ao trabalho,visto como' " a Rrcvc foi esponta-nca c não autorizada".

Londres, 5 (U. P.) — Os *por-tuarios grevistas de Tilbury reto-ma ram o trabalho, depois dc umaconferência entre as autoridades cos membros das uniões trabalhis-tas, que conseguiram permissãopara que os funecionarios daUnião pudessem entrar nas docas.

A FESTA DO VINHOEM MARINO

Roma, 5. (U. P.) —Reali-zou-se hontem na pequena cida-dc dc Marino. desta capital atradicional festa do vinho. Emduas fontes publicas corria ovinho novo, tinto em uma bran-co em outra. Entretanto não stregistraram incidentes desagra-daveis.

Os carros electricos de Romae de outras localidades proxi-mas conduziram numerosos roa-vidados.

Os pan-germanistas protestamcontra o discurso do sr.

Stresemann-Magdeburao, 5 (U. P.) — Á

reunião dos chefes pan-germanis-ias do "Capacete de Aço" protestou contra o discurso pronun-ciado pelo sr. Strcseman, em Co-lonia.' recordando que o ministrodos Estrangeiros não "foi um com-batente.no tempo, da guerra e dc-clarando, portanto, que rcpellc ossermões dos não-combatentes diri-gidos aos que lutaram e que co-nhecem perfeitamente onde estãoos seus deveres.

A SUÉCIA ErUMlAI2ATRAZADISSIMO!

Procesa-se lá gente de gover-no por fazer empresti-

mos inconstitucionaes¦Oslo, s (U. P.) — Continua o

julgamento no Supremo Tribunaldo ex-primeiro ministro AbrahamBerge e seis membros do seu ga-binete. aceusados de haver feitoum empréstimo inconstitucional dc25.000.000 dc coroas ao DenNorskc Hamielbank. durante acrise financeira de 1923.

O Primeiro Con-gresso Pan-

EuropeuPorque a Grã-Bretanha e a

Rússia não. poderão serincluídas na Federação

. qüe se formar.Vienna, 5, ("Correio da Ma-r

nhã") —Com a inaiuguraçãohpontem do Primeiro íCongresso•Pan Eur°Peu reunido hontem nasua sessão de installação, appa -receu' uma nova bandeira — umacruz vermelha^ em sol dc ouro,qspalhando raios sobre campoazul — bandeira que se preten-de venha a ser o pavilhão dosfuturos,-Estados Unidos da Eu-ropa. *•Os. oradores saudaram o novosymbolo.

A presença na mesma plata-forma do delegado allemao sr.Paul jLòebe, presidente do Rei-chstág- e do delegado- francezFrancis Delaisi foi muito bemrecebida, sendo cada um ovacio-nado por sua vez, quando cadaum por, sua vez se levantou pa-ra falar ..em favor do mesmoponto. '

Apenas um Estado europeu,alérii. da Rússia, deixou de com-parecer —a Litliuania. Estive-ram presentes vários sympathi-santes riortes e sul-americanos.lEsfes últimos não compareceramofficialmente mas 'como admira-dores do' plano elaborado pelojovexr austro.-jápónez. conde Ri"cliard 'Cpndènliove Kalergi.: Cortiquantó o' 'seu¦'objectivo fi-¦tiàl seja realizar, a-união econo-'xnica' e politica dos povos,-euro.petis; sobre as -bases idèuma origanização federal, o' Congressoestá-se Rreccctip5tndo >com -o es-tudo. de, muitas questões tcchni-cas,. econômicas, financeiras, po-liticas: e legacs.¦Praticamente, os primeiros. pas-sós' da união pan-curópéa sãoidênticos aos da união pan-âmc-ricanà. Os Estados Unidos daEuropa, qüe o movimento visa'crear, comprcHcnderão todos os

•Estados europeus, menos a In-'glâtèrra c a Rüssia.

Ambos são excluídos-por for-marem grandes uniões com mui-tos interesses vitaes "fora da Eü-* ropa, mas essa exclusão não re-presentà, sentimentos hostis paracom o Império Britannico e aRepublica dos Soviets.

Ós sustentadores da idéa de-ciaram que não hostilizam tam-bem a Pa-America, a Pan-Asiaou o Pan-Islam. visto' como essasorganizações não visam confli-ctos. como a Pan-Europa.

Vienna, s, ("Correio da' Ma-nhã") — Õ. Congresso Pan 'Eu-ropeu, qu? liontcm iniciou osseus trabalhos, deu hoje umaorientação mais pratica ás suasdiscussões, tratan/do das póssi-bilidade dc uma união-tarifaria.

O sr. Francis Delaisi, delega-do francez, disse que a união das"tarifas deveria ser iniciada pelareducção de todas as taxas, em-bora lentamente, em toda a Eu-ropa. Disse que o pacto inter-nacional do aço,.que é dc hon-tem. veio mostrar, que a Pan-Europa não será uma utopia.

Seguiu-se a discussão geral, fa-líindq os representantes de va-rios paizes, 110 meio da maior at-tenção por parte dc todos osmembros do Congresso.

Foram lidos telegrammas decongratulações do sr. Briand, dosr. Benes, da Cárnegie Corporartion e da Universidade de Chi-cago.

•A sra. * Woodroe Wilson, queestava muito anciosa por assis-tir_' aos trabalhos do Congresso,foi impedida dç o fazer, á ul-tinia hora, manifestando á im-prensa o quanto ella lamentavaessa impossibilidade.

Queriam dynamitar um jornalfascista nos Estados

UnidosNova York, 5, (U. P.) -

Foi frustada uma •tentativa dedynamitamcnto do orgam fascis-ta ."II Progresso Italo-'America-no",, quando um individuo"" (Jnenão quiz declarar a sua identi-dade teleph-onou para os reda-ctores do referido orgam, preve-nindo-os do attentado, a tempoainda; para elles, de descobrir opetardo antes da explosão.

O presente do rei do Yemenao seu collega italiano.

Pisa, 5, (U. 1'.) —.0 sr.Gaspcrini, governador ila Eri-thréa, viffcrrccu ao rei, na suaresidência' real de San Rossore.o grande casco dc tartaruga au-tographado que por seu interme-dio offereceu aó soberano o reido-Ycmcn, em sigfial dc reconhe-cimento pela assignatura do tra-tado de amisade c comnicrcioentre os dois paizes.

O "Byron" foi rebocado parao porto de Nova York

-Yottt Yorv. í. (U. P.) — Ovapor "Byron", foi rebocado aoporto, sem que fosse necessárioremover os passageiros. Ao queparece o nav^ nin «<*fírf ava-rias.

ONDE S. FRANCISCO RECE-BÉU O FERRETE

INFAMANíE

O destino dado ao bloco de pe-dra da montanha de

La Verna .Assis, 5 (U. P.) — Immenso

bloco de ; pedra cortado da mon-tanha de' La Verna, onde SãoFrancisco recebeu o ferretejrifa-mante, foi doado pela cidade deFlorença a Assis. . ,.

A peça monumental, de granitofoi conduzida em um vagão pu-xado a bois, .passando através dáspittorescas c estreitas ruas deAssis ao cair da tarde, poucoantes do toque dc Ave Maria nocampanário da jJasilica.

A chegada da pedra, deu ense-jo a que se organizasse uma pro-cissão qúe percorreu as ruas dacidade, aconipanhada.de numero-sos padres, acolytos populares,carregando.velas. V

A grande pedra -será usada naconstrucção de um altar na egre-ja da Madonna dei' Pópólo, queíoi edifiçada sobre a crypta doantigo: templo de São Niçholáo,onde. São Francisco recebeu a.confirmação, de sua missa reli-giosá c social.-

odkastrYmminaroanO numero das victimas do de-

sastre da mina RoanRòikwood,

'• Tennessee^., S (Ul

P.) ;¦— Até agora já se apurouque' morrtjratti triütâ pessoas.; nodesastre.da.mirla iRiMn,kFórára'énicontfados dois corpos.

Hoçkpaod;' Tenttcs^ee, 5, (U.-iP.) .—. As turmas de; salvamen-to que foram enviadas

"í. mina

ehi.que.se deu hontem. o 'desas-

tre 'ficaram

horrorizadas com o'espectaculo • terrível que -encon-1trararn. 'Os corpos das victimasacliavam-so horrivelmente muti-lados aó ponto de.'não ser pos-sivel iderftifical-qs.

Acredita-se que o. numero dcmortos é de vinte e oito emboraa maioria dós corpos não fos-Item' ainda encontrados

A travessia da Mancha^arVWlWVV,»rVV=

Argumentos em torno das duvidas

O vôo portuguezá volta do

mundoSARMENTO DE BEIRES E

CASTILHO TERMI-NARAM OS SEUS TREINOS

Lisboa, 5 (U. P.) — Os avia-dores Sarmento dc Beires e Jor-ge Castilho, falando aó represen-tante da United Press, disseram:"Cóncluimos os yóós de treinopara a circumnavegação aérea doglobo, sendo' extremamente satis-fatorias as experiências de vôo

cm linha recta, utilizando os pro-cessos do almirante Cago Couti-nho è o heliographo do aviadorCastilho.

os heroeTda AVIAÇÃOBateu o seu próprio record de

altitude, subindo a umaaltura considerável

•Segundo informaram lia pouco OS

¦HaaaHil-aBaMaBa •

levantadas contra a lisura das pro-m

.«wa

vas Victoriosas já realizadas

1. 1 hii" . 1 1 11 '"-"1" '1 Mmmimmm—^mmme>

Gertrude JEderlo, logo <l cpols da sua façanha, regres sou a New. York., A gravuramostrtV dajl(3 fi^i^ipá'tH^^^^l\t}^^.^...,^ ^uerdà', a;.h erointi..da trayessli ó^. ..^ajS;;cJiâi-'^^^«lece;^. applaisoi d aníüitldãbi &!diiri'éu.!á'>''pipí(crá .hbriudo. çauiinlio toiàía*

'"jÜi

nassageta" do-cortejo quo sá a conipanhoupòr oceasião do desembarque. V

U0íjI,DRBS,.íetembr9. .XÇóm-mtttiicado especial para. o "Cor:reio da Manliã") —;.Se a traves-sia -do canal da Mancha deixar dcser um;divertimento,'-.'poderá serestabelecido, uni corpo'de controleinternacional que ppssá . designarfiscaes reputados, parasassistir ásprovas, o què officialmente írórá;termo; ás duvidas do • publico sobreas mesinas' provas..

'

Uma vez, porém, que tal repat;-tição ainda não pôde ser uilia rea-lidade! .pratica, os: mais corajososnadadores,-' como- os mais fracos,deverão estar ,' preparados párasupportar as duvidas, as criticas" eaté o: ridiculó, 15' uma, grahdis-.sima tarefa para um- nadador atravessia dó canal, mas certo ta-refa muito mais árdua-é a dc con-Vencer o povo dc que a realizou.

A imprensa ingleza, cm geral,mostra-se niordaz-sobre o silencio'ctn torno dos; methodos dós nada-;dores bem succçdidos esta esta-ção; mas muito

' mais divertidas

ainda são as' historias publicadasexplicando porque quatro nadaro-res triumpharam, a seguir, quandocentenas de outíos - fracassaram.

Os críticos observam o facto deque cm nenhum tempo da historiao canal attraiu tantos nadadoresquanto este. anno. Há ainda quemesteja convencido de que GertrudeEdcrle foi rebocada através do

cariai.; de que yiérkotter subornouos ' banqueiros francezes; de queMichel.ÍQi a bordo bebendo cham-pagne durante a maior parte datravessia e de que a sra.. Corson^foi ajudada pela tripulação de seu'barco-automovel. •

E ã yersão inais popular é a deque os ¦ pescadores descobriram osegredo das correntes do canal,podendo umá pessott, homem oumulliéi-, cointanto que tenha resis-tenciávpara permanecer ná aguadéz ou doze horas, fazer sem ou-tro' esforço a travessia.

Outro critico diz que. os nada-dores são empurrados pelas proasdos--bar,cos que os. acompanham, eo correspondente do " MorningPost", escrevendo de Cabo GrizNca disse-que uni pescador haviadeclarado que os nadadores se-guiam perfeitamente a esteira dosseus pilotos, e quanto mais cor-ressem os barcos, tanto mais cor-reriain os nadadores^

Uma -vez que um barco acom-panhando um nadador nãó pôdefazer duas milhas horárias semdeixar para trás o nadador, nãopoderia um barco, com essa missãolevantar grande espuma' na rodada proa. Um-facto é que todasas' embarcações tf»» difficuldadcse seguir o passo de um nadadore por isto dois ou..tres'rebocado-res peritos nisto são sempre pre-feridos pelos principiantes.

'; O pescador de Griz Nez disseáo correspondente do "'MorningPost" que ninguém teve permis-são dé seguir nó barco' que coni-boiou Miss Ederlc. Más um fáctoé que tres nadadores rivaes íoráni-a bordo do seu; rebocador, alémtambém de um jornalista indepeii-dente. Miss Ederle.pódcmais fa«.cilmente encontrar testemunhas- dasua prova. Mesmo porque, o cór-,respondente. do " Morning Post "j|só encontrou um pescador dentreós muitos de Griz Nez que tivesse'uma affirmáção cm. desfavor danadadora americana, '¦¦<:¦¦

O correspóndente: do "MorningPost" diz que Miss'Ederle e asra.' Córson nadaram em dezeseishoras, mais ou * menos, emquan*.oque Webb precisou.de 26 horaspara .fazer a travessia. Mas ha,cm favor das. aceusadas por essafantasia de correspondente a áf-'firmação de que "Webb e Burgcsa,'gigantes de força, percorreraiuuma distancia duas vezes maior.-Depois, é preciso ter-se cm coíitaque tudo progrediu e que MissEderle e a sra. Corson são hoje.melhores nadadoras do que o eramWebb c Burgess ao ..seu tempo.

'Não obstante todas essas razões»os.próprio nadadores e ]os seiistrenadores são os primeiros a pe-dir a creação do serviço dc con-tróle das travessias.

O aviador CaIlÍ7o

telegrammas, o aviador Calüso. emfins de agosto melhorou o recordtambém desde 1923. era de 12066metros, {-astando nessa proeza oi-tenU e cinco minutos apenas. Orecord anterior <jue lhe pertenciatamU-in desdt 1923, era de 12.066metros. Calüso desta vez pilotouum apparelho Gourdon-Leseurre. Apartir dos 4.500 metros de altura,o heroe dessa proeza começou arespirar oxysxneo por meio de uminhalador -concebido pelo próprio fa-'¦'icaníe do avião.

A situação naChina

Ha quatro dias está travadoum combate de que de-penderá a sorte do valle

do YangtzeLondres, 5 (U. P.) — O.cor-

respondente do "Daily Mail" cmShatigai informa que ha quatrodias está travado um combate quese espera decida da sorte do valledo Yangtze. Esse encontro está-sedusenvolvendo perto do lagoPoyang, na província de Kiangsi,e perto de Nanchang.- As forçasdo general Yang-scn estão mar-cha tido cm auxilio de Sun Chuan-faug. emquanto que as tropas doiruircchal Wu-Pei-íu se estão con-centrando contra novos avançosdos catitoncnses.'

Slittnyai, S (U. P.) — Noticiasjaponezas informam que o gover-no chinez sustenta o seu direitode reclamar contra os damnos, pc-dindo a punição dos officiaes bri-tannicos responsáveis, devido aoincidente dc Wan-lisien.

Londres. 5 (U. P.) — O cor-rcspotidcnlc do "Daily News" 110norte da China informa que adesolação e a morte que reinamcm Chowkaikow revela que osbandidos seqüestraram mais mu-lheres e creanças do que o totalque elles poderiam alimentar. Mui-tos cairam a morrer pelas estradase os mortos alinhavam-se peloscaminhos que conduzem á cidade.

Pekin. s. ÍU. P.) — A lega-ção dos Estados Unidos estáexercendo forte pressão junto ásautoridades chinezas. afim de ob-ter a libertação dos missionáriosCar Bech, Minerva Wcil e Le-¦wÍ5 Kobbc. que foram seques-irados pielos bandidos no dia 28de setembro ultinío.

Acredita-se porém que os mis-

sionarios <>stão sendo bem trata-dos. . •

Moscou. •>. (U.* P.) —'Com-municam de Vladivostok que oemíbaixador do Soviet, Kara-khan, que passou por esta cidadecm transito para a capital da.União das .Republicas l&cialis-tas da Rússia, entrevistado decla-rou que na opinião a victoria naguerra actual caberá aos exerci-tos cantouenses.

O diplomata moscovita dissoprever a divisão, temporária daChina em duas secções na dosul prevalecerão as idéas radi-cães e na do norte as reaccio-narias'. Depois a China consegui-rá ver-sc livre dos tratados quelhe foram impostos pelas po-tendas c que não lhe offercccmcompensações.

; Shanghai; 5, (U. P.) — No-ticias recebidas nesta cidade di-bem que nos hospitaes dc Kiu-Kiang. já se acham recolhidaspara mais de mil pessoas feridasnos combates travados entre* asforças de Sun^Chuan-iFang e oscantorici-cs commandados pelo ge-neral Chihag-Kai-Shek.

Os boatos qne estão correndoagora em Bucarest, no

meio das intrigas da CorteBUCAREST, s ("Correio da

Manhã") — As intrigas na corteruntena estão-se tornando cada diamais complicadas.

¦Falou-se em uma vasta conspira-ção destinada a pór o re' Fernandoda 'Rumania no throno de umaunião formada pelo seu reino actuale o da Hungria, e no meio da con-fusão de boatos chegou-se a falarna possivel abdicação do soberano.

Os jornaes desmentiram tudo istopor junto, mas os rumores reappa-receram revestidos de nova formae trazendo novos detalhes. Segundo elles. poderoso partido de_ nobreshúngaros, tendo sido agora incorpo-rados á Rumania os Estados daTransvlvania, estariam trabalhandopeta união hungaro-rumena, com a3Scenção ao throno dual do própriorei, que não desmerece das svra-pathias dos huníaro».

O PODER.NAVALBA ANTIGA ROMA

A conferência de Mussoliniem Perugia

Pcrttgia, 5 (U. P.) —O pre>'sidente do Conselho, sr. Musso-:lini fez hoje ntsta cidade impor-tante conferência sobre o podernaval do.antigo Império Ronia-no, durante quatro séculos apóso aniquillamento do predomíniocarfhaginez no Mediterrâneo. '

O orador fez observar que osromanos conseguiram essa situa-ção privilegiada c a hegemonia'marítima cm premio dc seus pro-longados sacrifícios, de sua tena-cidade e força de vontade. Essasqualidades, acerescentou, mantive»ram a sua força suprema no pas-sado c subsistirão amanhã e porsempre com a mesma intensida-de e firmeza.

O sr. Mussolini que revelouprofundos conhecimentos e largaerudição histórica, esboçou os fa-ctos que determinaram a gradualaoquisição do poder naval de Ro-ma por meio da conquista, espe-cialmentc de Carthago e fez notarque a psychologia continental dcRoma trocou-se cm marítima de-vido á premente necessidade.

O sr. Mussolini lembrou aspalavras de um diplomata cartha-ginez que aí firmava cm certaépoca "que os romanos não po-diam lavar as mãos no Mediter-raneo sem o consentimento dcCarthago".

•Assistiram á conferência nume-rosas personalidades de destaqueentre as quaes o ministro da Ins-trucção Publica, sr. Fedclc. otrorcchal Diaz. quatro sub-secre-tarios de Estado, numerosos seha-dores e deputados, as autoridadeslocaes e muitos estudantes estran-seiros.

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Vm'WRRÉTO DA MANHA — Quarta-folra, G <1o Outubro de l.)2í>

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De São PauloAí "INTERESSANTE" HIS-

'TORIA POLÍTICA DEPIRACICABA...

Piracicaba í a terra tlc Prudentedé Moraes e sempre esteve sob a' influencia da familia do primeiropresidente civil da Republica. Vcri-ficou-se, depois, um longo paren-tliesis, na dominação do município.

P. R. P. tomou conta daquilloe seria longa c complicada a historiarelativa a situação econômica de umdos municípios mais provcrbialmcn-te bem administrados dc São Paulo.No ultimo pleito municipal, os in-dependentes derrotaram os perrepis-tas, por estrondosa , maioria. Nin-guem se conforma com a derrota,sobretudo quando o vexame repre-senta a perda de posições já consi-deradas inexpugnáveis. Os vencidosfizeram como o sr. Dino Bueno emPindamonhagaba: .promoveram a an-nullação do pleito. Mas, o Tribunaldo";'Justiça, que favorecera as pre-tençêes daquelle membro da com-missão directora, não pôde Ber ama-vel' aos patronos dos governistas pi-racicabanos.

Os independentes sairam vencedo-res) dentro do santuário da. justiça...Referem do outr'ora prospero mu-riiçipio que eram grandes os compro-ipissos da Câmara de Piracicaba.Os novos administradores encontra-Am um passivo de -cerca de 3.000contos. Vaie a pena dc um regis-tro o que revela o Jornal de Pira-cicaba. Exemplo :um dos membros dodirectorio politico recebeu, como pre-sente politico, um cartório, com arenda de 31500$ por mez; vendeu-o,poi-'150:000$. Um cunhado dc s. s.

.ora:- director do matadouro, com oordenado de 350$ooo mensaes. Temüma sobrinha collocada 110 grupo es-colar da cidade, com os venci-riientos de 5io$ooo. Outra sobrinhaexerceu o cargo de adjuneta dasescolas reunidas de Guamiuin, comos-vencimentos de 3Õo$ooo. O ma-rido de outra sobrinha c lente naÊsçola Agricola, com o ordenado der'ôoo$ooo'. ¦ •*ÍÇjutro membro do directorio per-

cebia, como prefeito do município,çpoo$ooo mensal,- collocou duas ou

, três : filhas como professoras, todascojn ordenado de mais de 1 ,:ooo$ pormtjz'. Um sobrinho de s. s.. exerceuoj-cárgo de, escrivão de paz do dis-tricto'de Saltinho,, com a renda decerca-'de 4Òó$ooo: -vendeu, por fim,

. o [Jogar, pela.importância de 7:000$.. .-Outro collocou, esplendidamente,

todas -, as suas filhas, formadas, asqiÉjes,"' recebem, mensalmente,. cercadá 2:opò$ooo. O,cqllector federal égenro dé s.. s., e retira por-mez, devencimentos, 2:000$, apíproximada-mente.' Antes de' exercer o cargo decollector, o genro de s. s. exerciaojjde escripturario, na Escola Agri-

\ cola, tendo vendido o logar por8;ooo$ooo.

;Outro collocou .4 ou 5 filhas pro-fessoras em logares magníficos, re-céVendo todas um ordenado superiora'j 2:000$ por mez, Um genro de

|s.*is. é fiscal do expurgo de café,: cojn 300$ de ordenado por rriez, tep-

dò.sido, ánteriormentei empregado; na "'Escola-Agrícola..

Outro ex-vereador e ex-jornalistaé professor na Escola Normal com1 :ooo$ por mez, sua senhora é -pro-fessorá no Grupo Modelo com 510$mensaes; úm irmão é director de

¦ escolas reunidas com 510$ mensaes;..outro irmão foi empregado na Ca-mara com 400$ é mais as gratifi-mensaes; uma tia c professora degrupo com 510$ mensaes; um cunha-

- do era thesoureiro da Câmara coma porcentagem de cerca de 2 :ooo$metisaes; uma tia é profesora degrupo com 510$ mensaes; duas pri-niás são professoras de grupo comi.:020$ mensaes; outra prima c pro-íesaora de escolas reunidas com

| 300$ mensaes; o marido de umaprima é preparador de chimica naEscola Normal, com 510$ mensaes,tendo sido antes empregado no Cor-^rçio; o marido de outra prima éavaliador publico e vence cerca de30o$ooo mensaes; o marido da tia«5 avaliador publico e retira outros300$ mensaes; seu tio foi advogadoda Câmara Municipal com os ho-norarios de 250$ mensaes, além daporcentagem nas coliranqas, tendoexercido, anteriormente, o cargo deescrivão da Collectoria dc Villa Re-,zende, cargo esse que vendeu, de-

_pois de algum tempo, pela quantiadé 3o:ooo$ooo.

A respeito do município de Pira-cicaba nos contam com simplicidadeessa verídica historia. Outros mu-nicipios paulistas so encontrarão nasmesmas ou em peores condições,simplesmente porque c preciso 111011-ter a disciplina partidária e alitnen-tar] o fogo sagrado das agremiaçõesconsolidadas por annos de ininter-rupta dominação politica... E aindase,.proclama, com recriminações, enão raro com injurias aos que lu-tam pela modificação desse regimende embustes e burlas na vida muni-cjpal do mais importante Estado daFederação, que a quasi meia dúziadé 'milhões de paulistas c unanimeem favor de semelhantes praticas?

Para ler A -tgt-jbellaL Lyra e o sello a ser cobrado«,'«««-, muni iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii *—~ —— ¦¦ 53

no bonde.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiii

OVOS SUBURBANOS .Fui, domingo, a Mangaratiba,

para fugir, um pouca, ao bulicioJa cidade, aos endominaaios doscinemas, aos "alenudsV ruidosos eticiirasthenisaiites dos meus amigosdo "sport".

E -dei por bem pago o meu dia.Repousei a alma e repousei o cor-

po, sob o mais' azulado e amáveldos cios desta primavera.

Ora, a paginas tantas, como sen-tisse que o estômago, que afinalnão tinha, como eu, a visão radiosado mar e do sol, pedir um entre-tettimctito qualquer, fiz-me de prâaa certo restaurante improvisado uacurva do llarranca, disposto, comoestava, a aquietar a víscera. ¦

O dono da tasca era um'caboclomagro, feio, o^ydade,gtte Jàeiai^domesmo tempo, de. caixeiro- è"dc"camelòt" de suai mercadoria. '

E entrei perguntando p'elo quehavia de interessante para comer.

O homemeinho mostrou-me, comuma beca desprovida de incisivosque lembrava, no feitio,uU"II" miltraçado, a ardosia do cardápio, como preço das comidas. ¦ j.

Pude ler entre outras coisas;"Um ovo duro '¦—' dez tostões."Achei 0' preço exorbitante, pa\ra o

.sitio. Na mais luxuosa das "bras-series"; 110 centro, o "produeto- es-pottlaneo da esposa do gaV.o" mes-mo sem a ameaça de um pinto, emgestação, custa a metade do preço.

Dahi a indagar do caboclo:Cam que então, meu amigo,

por esta terra as. gallinhas sãoraras? Um ovo duro por deztostões!

O homem arregaçéu o seu sorrisoamável, levando as sobrancelhas áraiz do cabello ralo, esfregou asmãos commerciaes e respondeu:

A bem dizer, as gallinhas,aqui, não são tão raras assim...

Teve um pigarro philosophiccr eacerescentou:

Raros são os tostões...'

, -, - ' PWC

Uma rainha numa loco-motiva

0 processo do capitão Juareze outros está para!

¦--Ni#obstante as constantes requi-sições do auditor de guerra do con-selho a que respondem por IUSa ocapitão Juarez Tavora c os i°s. te-nentes Carlos Chevalier c EduardoGomes, não tem este conselho se re-unido, devido o não comparecimen-to dos indicados.

) ministro da Guerra•^ está ligeiramente enfermo"íPor motivo de moléstia, não tem

comparecido ã sua secretaria, o ti-tular da pasta da guerra, que tem,entretanto, assignado o expedienteem sua residência particular.

Não se itrata de nenhuma sobe-rana de facto, mas de uma "rainha'de Paris, a graciosa mlle. Maitre.Sua majestade havia partido, comduas damas de honor, para Boü-logne-sur-Mcr, onde devia presidiruma festa das flores.

A falsa informação de um empre-gado fez com que às raparigasdescessem a vinte kilométros do lo-gar de destino. E não havia maistrem, nem automóveis, nem carros.Noite, numa estação deserta.

Mlle. Maitre não hesitou. Subiunuma locomotiva simples, com suascompanheiras, único.meio de podeTchegar á hora cert-ai-em Bou'ogrie.As bagagens foram collocadas notender...

Isto não se passou sem emoções,poeira c muito carvão. -Mas era oúnico meio de. cpegar a tempo.

1 E' sabido que a. pontualidade' é avirtude dos tcís.. . ' c das-, rainhasde Paris, como das outras.

«a «o» tmNas escolas allemãs

e japonezasFoi verifcado que os filhos de

fumantes são menos intclligentes. emais preguiçosos.. O fumo é pois,um mal transmissivel. Elle pode es-tragar-vos 03 nervos, o coração e oestômago; mas não tendes o direitode estragar vossos fdhos (Kjvnka).Deixai de fumar com os cigarrosDcixa-Vicio do Dr. Nicolau Ciancio.Nas 'boas pharmacias e charutariaselegantes. (7008)

PARA 0 RESTABELECIMENTODO MONTEPIO CIVIL

Uma grande reunião no Clubdos Funecionarios PúblicosAttendendo ao appcllo do relator

da commissão de Finanças da Ca-mara, do projecto que restabelece,0 montepio civil, a directoria doChib dos Funecionarios Públicosconvida, por nosso intermédio, osfunecionarios públicos federaes quese interessam pela questão, a cóm-parecer hoje, ás 5 horas da tarde,á sua sede, rua Betencourt da Silva21 (largo da Carioca).

—- a— MM m<De regresso do Pra-ta, o "Weser" pas-

sou pelo RioDurante algumas lioras de hontem

esteve fundeado «no porto o transa-tlantico "Weser" da frota do Nord-deutschcr Lloyd, e cujo estado sani-tario foi verificado bom pelo medi-co da Saude que procedeu á visi-ta regulamentar.

O grande paquete germânico pro-cedeu de Buenos Aires e se destinaa Bicmen c portos intermediáriosde escala, para onde conduz, comosempre, crescido numero de passa-geitos.

Dentre as pessoas que viajaramno " Weser" e . que aqui desem-barcaram figuram o dr. Alcy deCarvalho e família, c os srs. Jo-seph Rotlo, Frederico Clarefeld,Erich Mueller, Anssi Bertz c Lu-dwig Mathias.

O^lnfantâ Izabel deBorbon" veiu de

BarcelonaEm viagem pata Buenos Aires

chegou, hontem, ao porto desta ca-pitai o transatlântico hespanhol" Infanta Isabel de Borbon", pro-cedente de Barcelona.

Trouxe poucos passageiros parao Rio c conduz muitos em transito,notando-se entre clle3 o jornalista.hespanhol Ramon Caballero.

Denuncias ao juiz da 5a varaAo juiz da c* vara criminal foi

denun^ado Ràdmís da Fonseca.accus:do dc incurso no art. 268combinado com os 13 e 273 do Co.digo Penal.

0 general Abílio está no Rio! Mais immigraníesjaponezes chega-

ram pelo "Rama-

Kura Maru"

- Vindo de São Paulo, hospedou-seno Jardim-Hotel o general Abiliode-Noronha e Silva.

«Absolvido por falta de provas iO juiz da 8' vara criminal absoi- !

veu por falta de provas Anaita da j?;'-.-.•. e Manoel Ferreira do Couto, iaceusados de venderem cocaína.

CoBseguin habeas-corpusO juiz «ia 2' vara. criminal con. |

cedeu habei^corpus i Eky de Pai- i-**. qne se achava preso sem nota Jde cal;a, fora- -do prazo >ual, I

Vindo dos portos do .Extremo Ori-ente aportou, hontem, á Guanabarao " Kamakura Maru"", de cujo bor-do foram desembarcados e condu-zidos para a ilha das Flores 260 im-migrantes japonezes, que serão, de-pois, mandados por terra para S.Paulo, para onde se destinam.

A undade mercante n:pponicavae em transito para o Rio da Pratae conduz roucos passageiro».

Agora que j.t está sancionadaa lei da incorporação da tabeliãLyra, majorando consequcntcmcu-te 03 vencimentos dos funeciona-rios publico» federaes, convinhaque os poderes públicos, ou antes11 Ministério da Fazenda, ou aindao Tribunal dc Contas, que são rc-partições arrecadadoras c íiscali-zadoras; expedissem a todas asrepartições, cireulares, orientando-as melhor, com relação ao sello,provocado por essa majoração,

A actual lei n. 4.984, de 31 dedezembro do anno passado, queorça a Receita geral da Republica,para o actual exercício, é poucoclara, quando taxa o sello paravencimentos c remunerações.' "Sello de verba — S 6" — Ta-bella A. .

1 — Títulos de nomeação doKovcrno federal, inclusive os deministros do listado; os que fo-rcm_ conferidos pelos chefes dcserviços, directores dc repartiçõesfederaes, etc, etc, pagarão 10 %;

7 — Títulos de empregos cffc-ctivos da União, com vencimentodiário, pagarão 4 %."

Ha repartições que a actual leiorçamentaria lhes dá verba an-iiual, descriminada, • para — pes-soai de nomeação do director.

Em muitas repartições esse pes-soai c composto dc centenas dcempregados e por disposições, rc-gulamentarcs são consideradosdiari„tas, embora ã lei actual dcdespesa' calcule :e orce por anno

Incorporou-se a Lyra o tendo olegislativo prejudicado as emendasapresentadas em plenário, isentan-do do sello essa majoração, equi-vale a dizer que é indispensávelesse pagamento.«Hn repartições que estão em

sérios embaraços, porque terão dcfazer a folha do mez dc outubro,com esse desconto, e ha .variasargumentações cm tonio de ' ummesmo cyclo de indecisões,

•Procuramos vários funeciona-'rios de secretarias de Estado e atédo próprio Thesouro, afim dc Io-grarmos uma perfeita orientação,porém foram todas falhas e còn-traproducentes, perturbando o cs-pirito dp legislador c da próprialei dc receita e regulamentos, em-bora'mal redigidos.

¦Não se sabe ao certo sc essesello c'sobre a majoração apenasou sobre o vencimento antigo,accrcscido da incorporação daLyra, para os empregados de no-meação dos directores dc reparti-ções federaes, que ainda não paga-ram siqticr o sello da nomeação,por faltar-lhes o titulo que aqucl-les directores pensam não poderemá elles conceder.

Deste modo, o erário da Naçãoi agora sangrado duplamente coma incorporação da Lyra integral,porque soffre a sangria do au-gmcnlo c não, receberá dc algumasrepartições o sello que parece serde lei, para todos òs empregadosfederaes. •-:¦'"••'os vencimentos de cada cargo,

Quadro do vencimentos antigos, accrcscldos da. tabeliã Ljra, com o sollo a ser pago á boca do cofre o nos .14 c 10 % sobre n dlfferensa causadu pclu incorporação o sobro os vencimentos totacs, do accordo com a actual,lei,d

Abaixo •vè-sc a tabeliã do selloa ser cobrado, sobre 4 e 10 %,conforme as diversas opiniões cmtoriio do assumpto, verificando-semelhor o prejuízo que o Thesouroc os próprios .funecionarios estãosujeitos a soífrer, dependendoapenas da interpretação pessoal dccada chefe incumbido dc mandarconfeccionar as folhas dc paga-mento,

Assim, era bem conveniente queo governo mandasse elucidar ' ocaso, baixando cireulares á todasas repartições, evitando esse emi-nente prejuízo que soffrerá Mi oThesouro Nacional ou os própriosfunecionarios, cm virtude da obs-cura redacção dás leis c regula-mentos.

1 mezes seguintes, a razão deo-receita geral du Republica.

Sello de 4 % sobre a Sello de to % sobre a Sello de 4 •%• sobre os vencimentos Sello dc w % sobre os ven-...S -fi ¦:'„'... Lyra •-, • Lyra ,

' totaes,'," '•*",'¦ •¦-'-'' timentos totacs ¦"S8.S-" S-js C ' 'Srtjj - - -¦ ••—r———7— ¦.'!'. '—s—.¦"..'.;.¦.,¦¦..' ¦. *-*—i—!—:¦u|S'. Et S1-*. ü«" .. Desconto | Desconto Desconto Desconto Desconto Desconto • Desconto DescontoSB8 <a^ j> Total .. nóf i\ | em'11 Total noi" em 11 Total noi" , em-ii Total no Io cm 11*** r' 2 mez I mfczés mez mezes mez . mezes mez' mezes

¦ so|ooo 3o$ooo 8o$ooo i4$40o 7$8oo ;$6oo 36$ooo i9$soo .$500 38$4oo 2o$8oo •¦ i$6oo o6$ooo 52^00 4$oooSofooo 48$ooo if8$ooo >3?04° I2?4&> j $900 s7$6oo 3i$2oo C$400 6i$440 ' 33$38o 2$s6o: iS3$6oo 83$20O 6$400ioo|oOo 6o$ooo i6o$ooo 28$8oo is$6oo -', i$2óo 72$ooo 39$ooo 3$ooo 76$Soo 4i$6bo . 1 - 3$2òo im**òoo V K>4$ooo 8$ooo¦i20|ooo . .- 7o$oco 190SJ000 33$<5oo '

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RIO DE JANEIRO, 2 DE OUTUBRO DE 1926/ Olavo Marques ie Sousa

A capital rio-grandense

do sul debaixod'agua

A FORMIDÁVEL INUNDA-ÇAO DE AGUA SO'

PÔDE SER COMPARADAA' DE ;1873

Augmentam dia a dia astristes conseqüências

da calamidadePorto Alegre, 3 (Ret. — Via

Western) — (A. A.) — As águasque alagam a cidade começaram abaixar, animando um pouco as vi-ctimas. Algumas ruas já estãotransitave^s. A praça dos Navegan-tes e as ruas parallelas e perpendi-culares a ella permanecem comple.lamente alagadas, podendo navegar,perfeitamente bem, botes, è canoas.Felizmente, porém, as águas, não au-gmenfaram hoje, . verificando-se,mesmo, que baixaram em algunspontos. "¦'/-.¦¦'-

O trecho da rua Voluntários daPátria, entre a Praça dos Navegan-tes e a rua da Pátria, continua in-transitayeL; , ¦.. ,;. , .

Na .zona de Gravatahy, as águascontinuam .altas; certos trechos só-mente são attingidos por carroças ccanoas. -. •

-Nos vagões da estação, con-servam-se agasalhadas muitas fami-lias que perderam os seus lares, ouos .tiveram invadidos pelas, águas. 1.

.-rr. As principaes fabricas aindanão reiniciaram os trabalhos.

—Não têm corrido os trenspara Santa Maria, Caxias e Taqua-ra, Entre Porto Alegre e a estaçãode Gravatahy. somente trafegam ostrens de lastro, afim de constataro estado da linha. Hontem, á tarde,o director do trafego fez uma via-gem, num vagão puxado por loco-motiva, leve, até S. . Leopoldo, afimde examinar o 'estado da linha.

Porto Alegre,. 3 (Retardado —Via Western) —. (A. A.) — Foirestabelecido hoje o trafego em ai-gumas linhas férreas. Continuam,porém, sem correr trem algum par-tindo desta capital.

Os jornaes já angariaram joo:ooo$ (cem contos ie réis), e«ibeneficio das victmas da inunda-ção, importância esta que já estádistribuída pela commissão. official.Esta commissão está distribuindotambem gêneros aos necessitados re-colhidos nos quartéis do Exercito,da Brigada, nas repartições publicase nos cinemas. . 1

Os bandos precatórios continuampercorrendo as ruas da cidade.

Porto Alegre, 3 Retardado —Via Western) — (A. A.) —. Aságuas continuam a baixar. Nof cia.'do interior do Estado dizem que aschuvas estão diminuindo, sendo deesperar, por isso para dentro depoucos d as, a cessação do estadode coisas com que se debate a ci»dade com a trrivel inundação.

Os ant!gos moradores são una-nimes em affirmar que a inunda-ção de agora só ,póde ser compa-irada á de 1873. ¦ '

As conseqüências tristes dasinundações augmentam da a dia ese aggravam agora com a falta demeos de milhares de opef-r-os quetiveram os seus trabalhos #it?rro<n-pidos por haverem fechado as fi-líricas.

A população tem demonstradoadmirável sent mento de solidarieda-de humana, concorrendo, por todosos meios, para mitigar a sorte dasvictimas. já estão annunciados ai-Buns festivaes de ar.e em beneficiodos flagellados.

QUANTA BELLEZA em cadamodelo e quanta variedade em Boi-sas, Sacos e Poluchous que a REALMODA — R. Urúguayana, 80 ex-põe por preços que mais parecementira. _¦._-.' V7<")4)"LA MANANA" PE MONTE-

VIDÉO EM HOMENAGEM-AOJRASIL

Chega ao Rio o seu enviadoespecial

Tivemos hontem, o prazer de re-ceber a visita do sr. José LuiiPanizza, redactor dos nossos colle-gas de Montevidéo, os diários LaManina t El Diário.

Falou-nos o sr, Panizza da mis-são que o traz ao Rio, dizendo-nos:

Chego ao Rio encantado detornar á vel-o. E' uma cidade de-liciosa, na qua) a natureza sobre-puja o que ha de mais bello noUniverso. O diário a que pertençoLa Manina manifesta sempre es-pecial carinho por este paiz, de-dicando edições especiaes, em di-versas oceasiões ao Brasil. Para adata de 15 de novembro preparaLa .":¦-'-:: ura numero especial,que dedicará á posse do novo go-verno brasileiro. Para levar a bomtermo essa tarefa fui designado,afim de colher dados t informaçõesque irão reforçar o material quejá possuímos"*.

O sr. Panizza è um gTande ami-go do Brasil e dirige em Montevidéoa revista Brasil.

íE' um inteüectual de valor, atrtorde varias cbras de grande mérito,sendo de r.otar entre os seus tra-balho» varias versões de poesias bra-sUeiraw

A REVALIDAÇÃO DE HYPO-THECAS E TÍTULOS DE

; DIVIDAS ALLEMÃESUma nota da legação desta

capital sobre o assumptoCommunicam-nos da legação da

Allcmanha •"O ministro da Justiça do Reichdecretou em 28 de julho do corren-te anno, um regulamento, sobre acontinuação da execução da revali-dação de hypothecas e titulos de di-vida semelhantes, por meio do qualé completada a regulamentação, pre-vista no regulamento para a exe-çução da Lei de .'Revalidação de 29de novembro do anno passado e queentra em vigor de 1 ue agosto emdeante.

De ' importância especial são osprazos de exclusão, estipulados noregulamento para a apresentação ea reivindicação judicial dos direitospor parte dos credores hypotheca-¦rios. — E' previsto um prazo paradois casos, sendo um, quando a re-validação, apezar de resgatada ahypotheca, fôr desejada sob a baseduma restricção de direitos, e ou-tro, quando, ho caso dà troca, fôrexigida a observação do""valor mar-co.ouro" das hypothecas antigas.Caso a revalidação de hypothecasresgatadas fôr Exigida, não sob abase duma restricção de direitos,mas sim sob a base da posse do pa-pel por parte do banco tesgatador,já foram t- pj-azos estipulados , em:.conformidade com os direitos em vi-gor-até então, (vide art. 6i, f. doregulamento para a execução da Leide Revalidação). Se o credor tivero seu domicílio o*u a sua residênciausual no estrangeiro fora da Euro-pa, o prazo para a apresentação es-,tende-se até 15 de ; novembro de1926, e o para a reivindicação judi.ciai dos direitos até 31 de dezembrode 1926. Se o credor não receberaté 30 de novembro de \ 1926 umaconfirmação db Banco Hypodieca-rio, poderá elle reivindicar os seusdireitos judicialmente, sem estar su-jeito ás custas no caso dunía con-firmaçSo posterior por parte doBanco Hypothecario. Se o' credor,no caso da troca, exigir a observa-ção do valor "marco-ouro" das Hy-pothecas antigas, prescreve, o regii-lamento um novo prazo de exclu-são, isto í, para a reivindicação ju-dicial dos direitos. Esse prazo cor-re para todos os credores em egualaté 31 de outubro de 1026, Se ocredor não receber até 30 de se-tembro de 1926 a confirmação doBanco Hypothecario, poderá elletambem neste caso proceder á rei-viitdicação judicial, sem que lhe ai-cancem as custas no caso dumaennfirnwão nosterior por parte doBanco Hypothecario.

Chama-se expressamente a atten-cão, de oue a fixação dos prazosde exclusão teve que ser feita noInteresse geral dos credores."

UM CRIME MYSTERIOSO PRE-OCCUPA A POLICIA

ARGENTINA

O cadáver de um negocianteencontrado no fundo

de um rioBuenos Aires, $ (A. A.) — Os

jornaes de hoje desta capital oc-cupam-se largamente de um crimemysterioso, descoberto hontem. Tra-ta-se de um cadáver encontrado nofundo do rio Las Conchas, próximode Moron, por um menor quandopescava. Procedida a identificaçãoyerificou-se que o . cadáver é docòmmerciante de alfaias MarcosPolak, que estava com as mãos for-(emente presas por fios que susten-tavam duas grandes pedras.Até agora, a policia nada conse-guiu esclarecer sobre o motivo detão bárbaro assassinato. -, ,' '

Autos com vista na Cortede Appellação

Ao dr. Henrique Castrioto de (Fi-gueirodo 'Mello, os autos d. 8.357 —Appe.Iantes, Herm Stoltz õ* C;,-ap-pellado, Alberto Otto.

Ao d'r. Mario Zeferíhp Barroso, osautos de a-pjicll.ição civel' n. «8.370 —Appellanté, <G^|duio Augusta Bordallo;appdladòs, Siva '& -Wagner;"'- !.•''"-

Ao dr, fíylvio Martin»', Teixeíça, osautos de a-p-pollaçâo civel. n.. 8.094 —Appellantes, . j Martins -Saraiva & C.;appellado. Arthur -Christiani LeopoldoMuller.

Ao dr. Alfredo Guimarães MachadoFilho, os autos de appellação civel nu*mero 6.301 — Appellanté, José' Alvesdos Réis; appellada, a Sociedade Ano-nyma A Propriedade,

Ao dr. Ernani Chagas Moura, o:autos de appellação civel n. 3.871 —Appellanté, Octavio Thomé de Moura;appellada, Rosa Francisca. de Moura;ass'stente, José Fernandes Pereira,* Ao dr. Grefforio Garcia Seahra, osaulos de oppelíação civel n. 6.893—¦Appellantes, Joaquim Baptista deAguiar e Galdino Evangelista Calmon;appellado, Mario Joaquim Ribeiro.

Ao dr. Alexandre Barbosa da Fon-seca, os autos, de appellação civel nu-mero 8.063 — Appellantes, HenriqueFabrom de Moraes e outros; appella*dos, José, Teixeira dc Almeida c Mi-gucl da Silva Netto.

Habeas-corpus prejudicadosO' juiz da 5* vara criminal jul-

gou prejudicados os habeasjcorpusem favor dc Paulo de CarvalhoPereira Cardoso e Antônio Rafliii.rez.

Foi desclasiíicado o delictoO juiz da 6* vara criminal des-

classificou para ferimentos leves odelicto de qu> foi aocusada NoemiaLeite de Azevedo, denunciada portentativa de morte.

CASACAS, SMOCKINGá, PP.ACKS e CARTOLASn'A TOBRE EIFFE-L,

Ü7- OUVIDOR -00Í7I86,

Material de radiotèle-graphia da Armadaque ia ser vendido

em leilão

ministro da Marinhasolicita providencias ao

seu collega da Viação•O ministro da Marinha somente

agora teve conhecimento da exis-teneia, no Cies do rbrto, de novevolumes, de diversas procedências,contendo material de radiotelcgra-phia para a Armada, volumes essesque deveriam ser levados a leilão,por terem caido em commisso.^

Assim, solicitou ao seu collegada Viaçío providencias, afim de queos volumes referidos sejam entre-gues ao Deposito Naval, indepen-dente do empenho prévio da respe-ctiva despeza, em virtude de;.«e teresgotado a verba orçamentaria des-tinaúa a custear despezas com ar-mazenagem de material, importadopela Marinha.

FERIAS ÃOWMMERaOAinda este mez. deverá ser assi.

gr-ido o regulamento do decreto dasférias. ...

Augmentará, assim, a ja anima-dora affluencia que tem tido asduas estações de férias mantidaspala Associação dos Empregados coCcrmercio, onde, por bsm ""odicaimportância (100$ c iio$. respccti-vãmente), podem os seus associa-dos passar os seus dias de repouso,p-.ra sc refazerem para o trabalho.Por intermédio deste jornal, pede

Associação dos Empregados noCommercio coihmuniquemos aos seu.congregados as vantagens de hygie-d:' « economia das suas duas esta-ções de férias, conforme tivemosoceasião de verificar, por volta desua inauguração, em julho destearmo. m »»* **¦ -,

Vem do Ceará com a familiaO nrnistro da guerra mandou for-

necer ao professor do Col*egio Mi-litar do Ceará, André BernardinoChaves, seis passagens de ida evolta, para desconto dentro do actu-ai exercício, do porto de Fortalezapara o desta capital.

O próximo vôo de cir-cumnavegação dos avia-

dores pbrtuguezesO -ministro da Viação recommcn-

dou sí Inspectoria de Navegaçãoque providencie, afim de que sejafacilitada, no que estiver ao seualcance, a viagem aérea de circum-navegação que será iniciada em fe-vereiro do annó próximo, em hydroavião, pelos officiaes portuguezesSarmento de Beires, Castilho, Ca,bral e Gouveia.

Segundo cómmunicaçãó da Em-baixada dc Portugal, o hydro-aviãodeverá amarar em Fernando de No-ronha, Natal e Rio de Janeiro, deonde seguirá directamente para Bue-nos Aires..

A mesma recommendação foi íei-ta pelo titular da Viação á Inspe-ctoria de Portos e Repartição dosTe'egraphos.

Foi recusada isenção dedireitos

¦Por falta de apoio legal, o mi-nistro da FazenSa indeferiu o re-querimento em que a Empreza deNavegação do Rio S. Franicscopedia isenção de direitos e taxas deexpediente para Importação de umnavio cargueiro com .---a toneladasde arquejçSo, movido a óleo c des-tinado ao transporte de mercadoriae gado. *m ama* m«E' improcedente a acção

O juiz do 2* vara federal, «ir.Octavio Kelly, julgou improcedentea acção intentada contra a UniãoFederal, pelo coronel Antenor IlhaElezalde. para annullar a sua re-forma.

A União vae pagar pelaCentral do Brasil

O juiz da j* vara federal, dr.Henrique Vaz Pinto, julgou, hon-tem. procedente a acção in:entaó*apela London Assuranee C*., contTaa Unilo Federal, para receber aimportância de a: .-¦-,"-. cisco iede-mnização do. valor de ^59 pneuna-t:co* queimados e que haviam sidotransportado» pela Cestral do Brasil

SEfoADOMais um dia de folga

O Senado hontem não func-cionou por- falta de numero.

A' hora regimental estavampresentes apenas 19 senadores.

Uma nomeação na Ar-mada

O ministro da Marinha, nomeouo capitão-tenente Roberto de Alcn-car Osório, para o cargo de chefede machinas do "tender" "Ceará".

Os sorteios da "LyraMunicipal"

Os números premiados naextração de hontem

Continuou, hontem, na Sub-Dire-ctoria de Contabilidade e Despeza,o sorteio das apólices da tabeliã"Lyra Municipal . A extracção quefoi feita sob a presidência do sr.Geremario Dantas, director //. Fa-zenda Municipal, offereceu o se-guinte resultado: ',

14659624087"5*-9221188363

37.I«7.3S3a6668235987753692

69593391750911777963586318910274873*253169552958377212224988663745556Ó54457263293561.6588168593*70'3

7U25348

3629871125I971S '

1521023121553-32536554006876

43544595326491467093829106436293276220682462825141543Ó428298300109054040912839*58574

S0263"5548167454225

9788444832496468499161522369484534596770639997"42269476184678230965251639255'0

719963216658762144425211806286128544568150349554601302378270144IÇ0t762S36275981886646668461904359432302"56586705"

6220287187.2369562h 8494706983663862563778719636169.2208518663324819192935S633773814390205566397786686493737538.92516760907349641332530

80508 |7481694188956007380710519956009186S72974604481261784240700276406482874463592528465093356041743787264309738449382543363534ogo5I45I8563574979672947105016333210565478.1074657I3H46270

64308-575

8276817163940849438o29861447295210

4701268139593

842559047217844359146860392107818835"23541674629148259353277>57"608316862722863332H17409'234

43iot216502J1575883163356

920 94234793 3387252288 7891424524- 3744870785 6698587732 6D45334233 .,,^2399-63887 5997728206 1262565865 7780a78639 2815510150 1404817472. 8180342435 .5095298082 4036897819, 1674283575 7883797367 6779620169 37979883 8111

28796 9125169413 2059669128 2494793156 4244424908 5070235068 6670611630 6539196157 2483280485 2409238720 517413290 5670920121 144763709 7420413290 5670984790 4292338420 476666753o 5760639793 361773258 5749134318 5321098916 9205254680 3817850070 892350238 8747498400 2187598433 81041IH35 4312586866 616757262 4674922742 201949374 35432

866. 380195977 3255320584 7197340885 , 3833742304 4284839294 2776490760 1460315320 7153471330 4912S63824 336325765 5513026960 1749977295 154681976 2157843767 429684533 7522934984 6867319053 8375672.('8 5281444578 8095061127 566669144 61361657Í4 5071935096 25181914 734229760 5838786838 7329487674 1804346076 9486044865 7414178315 39I7I45104 7*94523201 8760484'35 5327911043 6339490481 886465'723 9026651872 67487."8550 37S6283667 2489796498 406489719? '4172240206 4871169719 5058479515 282513.W2 4647048812 9203813010 7826850300 48083715 95567

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AS BELLAS ARTESNO NOSSO PAIZ

Será commemorado em no-vembro o primeiro cen-

tenario da installaçãodos cursos¦;"T-

Convocada por quatprze pro-fessores reuniu-se hontem a,con:gregação da Escola Nacipnal.deBellas Artes, sob a presidênciado director dr. José MariannoFilho, para o fim especial deestudar o melhor.,melo. de com-memorar no próximo dia S denovembro o primeiro centenárioda, installação dos cursos de•Bellas Artes no Brasil.

Aberta a sessão pelo directorfoi dada a palavra ao professorGastão Bahiana que explicou osmotivos da reunião^ Concluiu oprofessor Bahiana jiròpondo arealização. de uma sessão solennenacfuelle dia. .Lembrou que sesolicitasse para essa sessão oconcurso dos professores' do- Ins»titúto Nacional" dé' Musica,-; dosmembros da Academia Brasilei-ra' de' Letras, Instituto Centraldé Arcliítéctos 'e'Sociedade-Bra-,sileira de Bellas:Artes.para. maisrealce e brilhantismo da mesmasessão.'

Por indicação do professorÁlvaro Rodrigues foram eleitasas seguintes commissões:

Organizadora da commemora-ção: professores Gastão; Ba-hiana ,:Corn"a Lima, Raul Pe-derneiras, Rodolpho Chambeland,

-Cinemato Lopes sob a presiden-cia- do illustre director da Es-cola Dr. José Marianno .Pilho,sendo orador official o pr°fe3-sor Fkxa Ribeiro.

2*. Para obter a adhesão dosprofessores do Instituto de Mu-sica: professores Diogo Chalréo,Lucilio Albuquerque,' Petrus Ver-dié, Miguel Cálmon, ModestoBrocos e Saldanha da Gama; •¦

, 3*'.-*, Para solicitar • a -collabp-'ração dos membros da AcademiaBrasileira de Lietras InstitutoCentral de Architectos e jyocic-dade Brasileira de Bellas Artes;

•Professores Heitor Lyra,.,.Au-gusto Bracet, 'Morales . de losRios, Magalhães Corrca, Archi-medes Memória e RodolphoAmoedo e Graça Couto.

O prefessor Álvaro Rodriguescommunicou cm seguida a con-gregação que a commissão dcprofessores, designada para agradécer ao senador Frontin apre-sentação da emenda ao pro-jecto do Senado, que repara ainjustiça da desigualdade dc ven-cinientos dos professores da Es-cola se desobrigou da honrosa in-cumbenciá.

Foi -designado pclo.dr. José•Marianno Filho o dia 11 docorrente para trabalho das com-missões sendo encerrada a ses-

O PROJECTO 95OS FUNCCIÕNARIOS CIVIS

QUEREM TER AREOALIA GOZADA PELOS

MILITARES

Uma men-jagem dirigida ao. ."leader" da maioria

da CâmaraOs sr.i. dr.' Joüo de Carvalho

Araujo, director; Arthur AugustoFernandes, chefe de trcmdci" clns-sc; Cândido José de Araujo, chefede secçüo; Antônio Siciosp de Saoscripturario da iConta<lor.'a; drs.Deocleciano dc Vasconcellos c RaulManso, secretnrlo e sub-sccrclano,da Central do Brasil, fizeram entre-ea hontem ao deputado NogueiraPcnido de uma merisagem .dirigidaao sr. Jul o Prestes, solicitando ap-provação ,do projecto 95.que dispen-sa o interstício para os effeitos deaposentadorias dos funecionarios pu-blicos, civis, quando promovidos, outiverem seus vencimentos aüçmcnta-dos, isto - é, tornando extensiva aosfunecionarios, o regalia gozada pelosmilitares. . ,-

A referida mensagem esta nf.signa-da pela administração, official dotrafego, chefes de secção. condueto-res e praticantes dc. trem, fieis,agentes, conferenfes, telegraphistas-escripturario, auxiliares de escri-:pta, escreventes, machinistas e • ca-bineiros, etc;, contendo, rnaisi.de.1.500 assignaturas: de funecionariose funecionarias, não tendo. sido.pos-jivel obter-sç..maiçr_,numçro de as-signatura.dcvido á carência de tem-po e urgência da entrega.

A mensagem' está redigida da se-guinte firma:"Eximi, sr; dr. Juho Prestes. —Os abaixos assignados, empregadosda Estrada de Ferro i Central doBrasil, solicitam de- v. ex. a . ap-provação- do projecto 9S. que dis-pensa o interstício,.áòs funecionariospublidos civis, -para a '.respectivaaposentadoria, ¦•

Este projecto foi apresentado noSenado pelo exmò sr,-general-Car-:los Cavalcanti e tem parecer favo-ravel da Commissão de Legislaçãoe justiça dá Câmara dos Deputados,-estando actüalmente, na Commissãode Finanças, dependendo, do parecerdo nosso bondoso amigo dr. Tavares.Cavalcanti. -

. V. ex; que foi o pharol que íllu-minou e alegrou os nossos lares, coma defesa e amparo para a incorpo-tação da tabeliã "Lyra", não negaráhoje sua protecção aos velhos ser-vidores doentes alquebrados, que ai-mejam, no fim da existência, umpouco de repouso. ¦;",

Certos de que a magnitude do seucoração, não de:xará de. attender aesse appello. hypothecamos a vossaexcellencia o nosso eterno reconhe-cimento.

O sello de transcripçãode contrato

Ò Ubelüão do 2° officio de SantaRita de Sapucahy, Brasiliano Sa-lomon, em consulta dirigida ao Mi-nisterio dl Fazenda, indagou se.tendo siâo pago o sello em uma es-criptura. de contrato de divisão deimmoyel agrícola, esti isenta dosello *q respectiva transcripção 110registro hypothecario.

O ministro da Fazenda decidiacrae, na hypothese, é Ávido o sellode transcripção no registro bypo-thecario, recotmrenGando-se ao con-sulentc que, de outra vei, *e dirijai repartição arrecadadora local.

EXCURSÃO AO RIO DA PRA-TA A BORDO DO PAQUETE

PEDRO. ITermina amanhã, 7, o prazo

para a integralização de passa-gens, sendo indispensável a pre-sença dos excursionistas no cs-criptorio do, Lloyd Brasileiro áAvenida Rio Branco n. 7_ nodia 8, das o da manhã._ ás 5horas da tarde para a assignatura dos passaportes.

BANHEIRAS ESMALTADASPrefiram marca Selecta

Qualidade sem rivalna FUNDIÇilO INDÍGENA.

Í704IÍ

Em S. Paulo, uma senhoritacandidata-se a soiicitador

São Paulo, s (Do còrresponden-te) — iPrcstará amanhã exame ne-rante o Trib'unal de justiça, af.mde habilitar-se como solícita<lor dacomarca de Jah-.i', a senhorita Ma-ria Josí Almeida -Prado Nonato.

A RECEITA E DESPESA DES. PAULO PARA 1927

São Paulo, t- (Do,còrresponden-te) — 'Foi publicado o orçamentodo município da capital para 10Z7,sendo fixada a despeza «m 59.344contos e arrecadação em verba iden-tica, sendo em 45.9^2 constituirão aarrecadação ordinária e os restantes13.41Z contos virão por meios ex-traordinarios, contando-se com umexcesso de arrecadaçã.

A "Gazeta^ chama attenção paraesse facto. démonstrnado haver exa-girado optimismo, porquanto em1926 a despeza foi de 39-39» con-tos e a arrecadação não excedeu30.000.

Conseguiu baixa um anspeçadaO ministro da queira deferiu o re--nuerimento do' anspeçada Firminio

José dos Santos, pelindo «tíusão«ias fileiras do Exercito^

INTERCÂMBIO INTELLECTUALURUGUAYO-BRASILEIRO

Será ofíerecida ao Brasila "Secção Uruguaya"

de literaturaQuem é o sr. Arturo

ScaroneO Rio hospeda desde hontem o

representante do governo daRepublica do Uruguay,'sr, Artu-ro Scarone, director da Biblio-theca de Montevideéo, que vemem missão especial, com o fim deofferecer ao governo do Brasilmil volumes de obras do seu paiz.

Com esse bello' contingente;: éoiiferecido- ao nosso governo umpresente valioso, que irá consti-tuir a secção uruguaya da nossabibliotheca/ O governo do Urufgííay quiz que'fosse o sr, ArturoScarone em pessoa o portador detao. utii, e' regio ófferecimento,que, por certo, virá estreitar ain-da mais o intercâmbio intellectualdessci dois paizes amigos.

<D o- ver o uruguayo está fétidoessa iniciativa! com todos' os: pai-zes sul-americanos, sendo que emtodos el!es,~à'secção uruguaya foiinstallada pelos respectivos minis-tros uruguayos pu representantesdiplomáticos, com, excepção daRepublica Argentina, qüe foiinaugurada pelo- próprio sr. Sea-rone.

Aentrega official; da. "Secção-Ut-uguayá", na nossa bibliothecaserá a 12 do corrente mez, comcerimonia especial, para a qualhaverá um programma que pré-viamente será organizado. Isessedia, o sr. Arturo Scarone rea-lizará uma interessante confe-rencia, afim de fazer entre-ga da valiosa offerta e dizer qualo propósito que levou o seu go-verno a assim proceder.

Hoje, o enviado especial dogoverno do Uruguay, em compa-nhia do sr. Ramos Montéro, mi-nistro plenipotenciario daquellepaiz, visitará os ministros do Ex-terior c Justiça e director da Bi-bliothcca Nacional.

O sr. Scarone traz uma mensa-gem da Associação Uruguay-Bra-sil, que é enviada pelo dr. JuanAntônio Bucro e outra do dire-ctor do Observatório de Monte-vidéo para o seu collega do Rio.

Durante a súa permanência noRio fará ujn estudo especial daorganização da nossa bibliothecae do edificio da mesma, que ser-virá dé base para a construcçãodo de Montevidéo.

Em sua companhia veiu suaexma. esposa, que é directora efundadora do Instituto de Sur-Jos-iMudos da capital uruguaya cque, tambem, traz uma mensagempara a directora da Escola JoséPedro Varella c que é enviadapelo inspector do Instituto Tech-nico Fournier, visitando no Rioas escolas congêneres profissio-naes.

O sr. c sra. Scarone se achamhospedados no Palace Hotel, sen-do que hontem recebemos a vi-sita do hábil e illustre directorda Bibliotheca de Montevidéo,com quem mantivemos amistosapalestra.

UMA TRAGÉDIA'EM_ S. PAULO

Maltratava' a amante e esta,vingando-se, matou-o

a tirosSão Paulo, 5 (Do còrresponden-

te) — A jovem tecelã Leontina Ru-bio, conheceu a cerca de dez mezesAntônio -Chrispim. jovem como el'.a,e morador á avenida Álvaro Ramos.

Após o namoro e o noivado, fize-ram-se amantes e Chrispim tornou-se algoz da amante batendo-lhe fre-quentemente e appropriando-se dodinheiro ganho pelo trabalho delia.

Ha dois mezes. cansada de soüferLeontina abandonou o lar, indo mo-rar no bairro Agua Raza.

Chrispim, descobrindo-lhe o para-deiro, começou .-, proeural-a. insis-tindo na volta para sua companhia.

Hontem á noite, Chrisrrm entrouviolentamente no quarto de Leonti-na, arrastando-a pelos cabellos etnixaçdo-a para a areia onde a es-b:>fereou. dando-lhe pontapés, eameaçando-a, em seguida, com umrevolver de roatal-a. .

Forçou-a, assimf a deitar-se comelle.

Emquanto Chrispim «kinnia. Le-ontina resolveu vingar-se e cerca de2 horas da madrugada, pegando norevolver que Chrisp:m deixara per-to. encostou-lhe a arma ao Deito,dando ao **aíí.ho. itutcu-o quas. ins-;-.-•

--«--:'-¦-

Accsdiram os visinlios <rec pren-deram a assassina.

as encomiMAindadaspostaes

Uma circular "do

ministro'da Fazenda

Divulgámos, cm prlíha alguns dias, 11 circula}J'u'i""cir* mpelo ministro da Ftizcmh -—'*• 0do suspender a execução do?'posto no art. 55 do actttarv.3minto sobre .as cncoiiimcmlas V„,taes ¦ internacionaes. Aquelle diViís.tivo exigia,, pura „ despacho Siencommeiidns destinadas ao ™mercio, a exhlblçüo, pc|0 iJ~-lano, das factuias consula».,comiiurciaes. ""

A exigência visai acauldar «,interesses fiscaes, pondo as nn,],publicas - a salvo dc maior eVl,s,Mas ççllldia çom wiiffiffljmexpressos, firniados pdo 'm\tZconvenções postaes assiçuadas cmdiversas nações. ¦ 0 Ministério SExterior fez sentir isso aò da Flzenda, como dissemos ha <liu ,o Ministério da Avenida 'hlmnão accedeu ás ponderações do srF,elix ..'Pacheco, retrucando-lhe mduas vezes, còm argumentos de ot.dem puramente fiscal.•A embaixada dos Estados Unidos. resolveu, porém, dirigir liminota ao Itamaratv, sobre --a (E,.tao,:-.e ,o sr, Felix Pacheco, mouvir: mais o seu collega (]a h,zenda, dirigiu-se aos nossos coni»lados, declarando-lhcs que' fi»^sem effcito' a"exigência do ciladiart. 55,.. quando as encoramtiKbpoçtacs, procedessem dt paizes cojos quaes ^1 Brasil houvesse- assim,do convenções.

Feito isso,, o ministro dò-Extt.rior communicou a Decorrência «sr. Annibal Freire, obrigando ittitmodo o seu collega da' Fazenda aexpedir aquella circular. . .

Isso que ahi está, apurado ewfoi pela nossa reportagem, lamba.se.çvidçncia dos próprios termos dacircular dosr,. Annilial Freire mjustifica

'a mesma, declarando: ,''Teiido em vista haver o Miniili.rio do Exterior communicado unossos consulados, etc." '

Nãò ;foi, porém, proprlaBinpara salientar essa oceorrencia 1»hoja voltamos ap assumpto,

, O incidente - entre os Minisltrloda Fazenda e Exterior não tem, eisi, importância maior,

Desjujamos, entretanto, friiar 1pouco caso, com que são tratados,na administração do paiz. os pro.blemas que interessam fundamta.talmente i fortuna publica,

O regulamento sobre ai enioin.mendas postaes foi expedido, pel»Thesouro, em dezembro dc 1514.¦I,ogo a seguir o Ministério do Er.,terior entendeu-se com o da Fi.zenda, pedindo fosse adiada a tuctíção ^Bo disposto no art, n íi.quelle regulamento, não tendo k.grado seu objectivo, máo grado Uver Insistido pela adopção doahitre suggcrido,

,S6 ¦ agora, decorridos quasi doiiannos de expedição do regulaintuto,resolve o Ministério da Fazendaadoptar a providencia qué lhe. for»lembrada então I

O tempo até agora consumido,bastaria, por certo, para 6e ttr «•contrado uma solução conciliatóriaa respeito,, isto é, uma solução i|«,não ferindo o textodas convenciafirmadas pelo Brasil, alcançasst •objectivo collimado pelo dispositivoimpugnado, ou seja a salvapiardidos interesses do fisco. .

Agora, quando será alcançadachsa nolução? Seria difficil pm)gnosticar. O facto, porém, é qiano momento, com a suspensão diexigência das facturas consuliiae commercial, está a Fazenda 'afposta a soffrer. formidável evasãoem suas rendas.

Basta, para tanto, lembrar, quecada colis pôde comportar até 1 *kilos ie mercadorias, quaespi»que sejam. Cincoenta col's de 10kilcs,.,cada um, representam ap«u¦500 kilos de. seda. ou artefaclos,jiseda, ,por exemplo, para cujo d»;embaraço, nos armazéns de tnimendas. postaes, não mais se "ii.gira as facturas consular e »'mercial, desde que as encommtílilprocedam de paizes com os qiatitenhamos firmado convenções p»taesl

Não se faz mister descermoi 1detalhís maiores, para demonstraicomo os interesses do Thesooro o*do fisco ficam á mercê da tor*tidade de toda a gtnte...

Diz o ministro da Fazenda m.já citada circular, que a exigarado art.' 15 fica suspensa "até «'rior deliberação",- e mais: até "utse proceda a novo e detido «ratesobre a matéria"... Seria melMpor certo, que se tivesse dito: 1execução do art. 55 para o 1»e próximo governo ou para as ar-lendas pregas"... ;

E', não ha duvida, um caso ¦«•rio, o nosso regimen administra,tivó! "** *".} ** 1

O governo paulista adquiriu50.000 acções de um bancoSão Paulo, s (Do correspondia-

te) — Será em 4 de novembro Mximo a reunião dos acciomato-JJBanco Hypothecario e Agrícola«Estado de São Paulo.

Como é sabido, o governos*

ãuiriu, por intermédio do Institui"

o café, cincoenta mil acções desseBanco, cujos estatutos serão ret*mados- de maneira a poder í"1'"auxílio a,lavoura. .

Diz-se que, prowiv^olmente, a»haverá modificações na direciona.,sendo reconhecido o a"tual presida-te dr, Altino Arantes. ,

a™tamflorwem s. paulo

São Paulo, S (Do corresptte) -M iNos dias ?e"i W»Vermelha de São Paulo, de MM*»com a antigai praxe, realiara 1t Festa da Flor", sendo no dia 7,no centro da cidade, e no dia 8»bairro do Braz. _

INFORMAÇÕESt ÚTEIS

"AGAUnüNTOS NOTHESOURO

No Thesouro Nacional st'}' t*«JJhoje, os seguintes (o'lias .do «1MJ"dia ntil! Escola Polytechn:çi -" "cola Wenceslio Brai -. Servieji-«Fomento Agricola e Serviço de Ini*maçSes — Inspectoria Federal, 4a» «*traias — Faculdade de Me»-*'"?.*,-Escola 15 le Novembro - 0Ki«»de Justiça. Varas e Prelorias rJ?rectori» Geral de .Eítalistica — jg*viço de AlgodSo — Instituto Ue"»Legal.PAGAJIENTOS NA PB*?

FEITURAA Prefeitura pagará hoje as *•*"*¦

tes folhas de vmcimenlos relo""1*'ao mer dc tgosio ultimo: «-^iEscrevente» e serventes «-•WJJJguarda» municipaes de A a il STüte» da coniervoçío do Pjço. WfLimpera Publica, titulados do» PW"municipaes.O *t>EÍBGAI)0 DE DIA

Esti de serviço hoje. "*,"""t?*ícentral de policia, o 3" dele»»!» ,Txiliar..KHVICO POSTA Ij

O Correio expede maUs. .»»)•;J%vapor "Príncipes»» Giovarin* , ^*LVicente. Napo'e», GenoWt. fg!*Simpresso», até <) horas; <mtaa^wrregistrar, até S hora»; «rui PgLexterior da Republica, ate io tm

SÜM*.IARIOS DE HOJE

Na» varas crimimej estão "fjSpara hoje, os iuramarios ^c íWLéseguintes réo», que nelüs e>w> «jrocejiados: . . »¦ i"iNa a": Isidoro Silv» santo». « *»Cario» Motta. Pii!oser.:o Beí.(mArruda Câmara e Areonra US*!*Silv»; na 5«. Adelbo Pm*» gg.e Jo»é Diogo: na ;•: hrzf fSjiie Moraes. Antônio Micbido « «<•ma Pereira. . . -ja

Hareri, hoje, c» stsiata i"-

Xa i«: Ne»tor Corrca I.«z». rA^.CinciiMto Pinto BratM. :"* '"e£Ttda. Alexandrina Nem» <-*-,í*i~'t

Souza e Jcsé Ptrtir» Djatt: ° sBenjaraía Arasjo Madaaa^,

^.s*^- «• mmmmik- f-:aa7iií: -^,3*

*¦¦*,< ¦

COKREIO DA MANTTÃ — Qnarta-feii-u, 0 de Outubro de 192fí

te lanentoI faè, que occoirai no coração

à cidade, provocou pânico_.r\m

tlío iniHHo coi-rcspontloiito

U DONNA É MOBILE... lim quadro horrível

A parto, que - desmoronou

Seria pouco mais ou menos 12 i|2lioras do dia, quando hontem, 3, aattenção publica foi despertada porestranho rumor, procedente de umpredio eni construcção sito á rua¦•'rancisco Glycerio, que dá frentepara o largo do Rosario, ponto cen-trai da cidade. Dirigimo.nos. rapi-iíT.cntc ao local de onde partirao estranho rumor, para o qual jácaminhavam os curiosos. Soubemostnlão que o peso interno do edifi-cio em questão tinha desabadocom fragor, arrastando comsigotraves e utensílios diversos, causan.io verdadeiro pânico entre os quetrabalham i».i construcção, t como' lambem entre os que se encontravamnas jnunediações da oceorrencia. _

Fílizmentc, nenhum operário foivictimado, não sendo registrados se-tão prejuízos materiaes. Ao localco-r,pareceram os srs. José Pentea-

do, commissario de policia e seusauxiliares,

A construcção da obra estava acargo do engenheiro civil M. Mou-tesanti, construetor do celebretJi.eairo Munidipa*. .de .Campinas,que por falta de verba, não seráterminado tão cedo. -

A objeçtiva do "Correio da Ma-nhã" apanhou uma 'ligeira photo-graphia do aspecto do logar e dopredio tão novo ,e ¦ já cm ruinas,onde os leitores poderão fazer Tiniaidéa. do desmoronamento no interiordocitado,predio( vendo-se tr.mb.-m apromptidão do nosso Corpo de Bom.beiros • e . a curiosidade do nosso"zé

povinho".Sir-vU -tal derrocada de sobreavi-

so aos srs. engenheiros da Câmara,aos quaes ccttipete evitar taes oc-correncias e não lastimar 03 sue-cessos.

0 "DIA DO EMPREGADODO COMMERCIO"

Melhorias de caracter pratico,assignalando a data

fcstivaAprestando-se para a commcmo-

ração do "Dia do Emprcgaa'o doCommercio", y a realizar-se em 30do corrente, a União dós Emprega-dos do Commercio do Rio de Ja-wiro pretende fazer ¦ revestir domaior brilhantismo possivel o re-gistro da mesma data representa-tira da confratemidade moral ematerial, entre a numerosa classede que é órgão nesta cidade. Alémdos festejos que constarão do_ seuprogramma official, a mesma insti-tuição cogita de conseguir diversasmelhorias <íe natureza pratica, emproveito dos seus consocios, parauso c gozo geral e por. tempo inde-terminado. Desta fôrma, seu pri-meiro passo consistiu em obter damaioria das casas de saúde destacapital descontos especiaes para osseus consocios, tendo cabio"b ao sr.Emilio Brandão, operoso viec-pre-sidente. da União, a iniciativa desselouvável cmprehendimento. Respon-dtndo a uma circular enviada poresse director, as casas d'e saudeS. Raphael, Dr. Pedro Ernesto,Dr. Estellita Lins, o Sanatório SãoGeraldo c o Sanatório Cirúrgicopara moléstias de ouvido, nariz egarganta, proniptificaram-se a ac-ceder áo appello dc .'natureza utili-taria. estabelecendo cada qual gran-(!es descontos para internação e tra-lamento dos enfermos que perten-çam ao quadro social desta mesmaassociação. Na ultima sessão regu-lamentar da directoria,' o sr. EmilioBrandão siibmettcu á leitura umapequena mas conc:sa exposição so-bre o trabalho que emprehendeucòm grande suecesso, exposiçãoacompanhada de" uini -tabeliã don-líniío os preços normaes estabeleci-dos pelos mesmos estabelecimentosde saude c os preços fixados paraa .União dos Emprcgdaos db Com-nicrêio. A leitura desse trabalhodeixou a mais agradável impressão,tcntfo sido objecto de elogios.

Depois' d:sso, o sr, Emílio Bran-dão resolveu obter das* principaesdrogarias desta cidade descontosespeciaes para a acquisição dc dro-ías e mcò'icamcntos, em proveitodos seus consocios, tendo já obtidorespostas favoráveis. Os srs. IiüfcMarie & C. .1. Aubry, Fortes,Iloença & C: I.tda. e FranciscoBenevides Soares, fizeram preciosaofferta á. seeção medica da União,const.inic de' numerosa quantidadeíi medicamentos para diversas mo-Icstios, que. deverão ser distribuídosgratuitamente aos associados medi-Mte rceeiiuario. Outros directores,Kftiindo n exemplo do sr. Emilio«rand.in, pretendem obter óescon-los especiaes para a acquisição demercadorias de maior necessidade.

-m 1» a»Um caminhão da Light sof fre

um desastre no canaldo Norte

Vm caminhão da Light que trans-portava uni volante "White" com«stino a Paraqué, no Estado doto. soffreu um. accidente perto docanal do N"nrte.

0 caminhão, que levava dez ho-meus. sairá das officinás da Light.™ Villa babel. Parece que foiescolhido esse meio para o trans-Forte do volante ern virtude da Leo-tWJiila ter exigido 14:000$ paratllitar esse frete.

Informa-nos. porem, a adminis-taçao da Light que não houve mor-¦« e'somente alguns feridos, nãowtndn detalhes sobre o oceorrido.

A SEMANAMEDICA

A acção do fumosobre as artérias

¦ A "Biochimica e Medicina spe-timentale", traz a seguinte .curiosaexperiência feita pelo dr, G. Vas-cellari: ..

¦'-.'¦•,.Um dec'mo de. millssimo de fumo,

diluído em um litro de água produz

*kf .'.v/-:- '¦4v>-/.,;.,'-

m

Um falso mendigo autoadoem flagrante"m investigador deteve hontem.»tarde, no Largo da Carioca, Josérraticis-o Ledo, que implorava a*___ie publica. Ledo é falso

."ewi-ío. pois apezar de aleijado."itarK-o-Ihe nma perna, trajb.se«Jl e resl-h á rua S. Cláudio n. ..Uiundi dcíido tentou subornar«policia,, para mie o soltasse,foi levada pira 2. Central de Policia'iutoad-i na_j- delegacia auxiliar.

HÕRREU REPENTINAMENTEE*a «ua residência i rua Marquez« \ateçi. n, 37, falleceu. hon-«.repentinamente. Eulalh Maria«J«u-. p3rda. solteira, bwsiieira.

V" annos <ie edade., __^" o ficto ao conhecimento"Wíicia

A. tf districto foi o »<a"Mvtr removido par» o necrotério.

. Um doente com os tubos debori-ucliu no nariz

uni forte vaso-dilatação (intoxicação)no cachorro.

,E c'nco décimos dc millcsimosdo mesmo fumo diluídos do mesmomodo em um litro de água, produzema vaso-constricção.

As cxperiencias.se estenderam so-bre as diversas qualidades de fumousados pela popu.ação: fumo forte-mente fermentado (charutos) poucofermentado (cigarros) e fumo nãofermentado charutos da Virginia.

Infelizmente,-sob o ponto dc vistada intoxicação forte da vaso-con-stricção. o gráo de fermentação nãoinílue: as tres qualidades de fumose comportaram do. mesmo, modo.

As quantidades usadas foram mi-nima , o.oooi; ,— 0.0,005 "Io; —0,00025; — 0,000375. para um litrode diluição o que tornou quasi nullo.as quantidades do fumo, e. comtudodeu logar â intoxicação violenta ITRATAMENTO CIRÚRGICO DAS

AFFECÇÕES DO NARIZO dr.Johri I. Shca, de Memphis

(Estados Unidos) lembrou-se dadrenagem com tubos de borracha(vide figura) para o tratamento dasinusite para nasal suppurada agu-da. Elle acha que se não deve fa-zer nenhum tratamento cirurg co ra-dlcal ("The Tournol of the A. ilf.A.',>) Elle acha que o cirurgião devecoimpreltender quanto 'seja . preju-dic ai ao doente essa pratica, quan-do ha suppuração. Por ventura o'cirurgião" da cirurgia geral (sem serespecialsta de nariz e garganta) searriscaria a praticar uma operação110 abdômen, quando ha siippu-ração ?

E' lógico adinittir o mesmo prin-cipio para todas as partes do corpo!

HOMEM OU MULHER'?A.predicção do sexo na gravidez

está voltando a preoecupar os cs-tudiosos.

O Schoner prediz o sexo do feto deaccordo com o lado do corpo ama-rcllo sensível c o numero dos mens-truos que houve entre duas ges-taçôes.

Com esse methodo elle erra apenasem 36 "l" dos casos.TRATAMENTO DA EPILEPSIA

P. Karger diz (" Dcutsch Medig.Utocli.") que os resultados obtidosna pratca, apoiam o ¦ tratamentoproposto pjr Starjardter, tsto c.pelo uso de estimulantes como acafeína, na epilepsa infantM."

Esse methodo se acha indicadoprinc;palmente naquelle» casos emque os accessos se verificam pelocansaço ou durante o somno (so-nhos).

Da-se-lhes de 10 a 15 gaitas deuma a.tres vezes por dia, segundoo caso. . ~,

Depois se dim:nue. gradativamen-ie a dófe.

O tratamento dura 2 ou 3 mezes.

Dr. Nicolno Clanclo

A^" 'campanha" contra

0 JOGOOs comiB,i$sarios <luc fazem a

campanha contra o jogo. prenderamhontem, oa rua Gonçalves Dias.Antenor Teixeira, brasileiro, quevendia o denominado "jogo dobicho".

O dr. Paula e Silva, delegadodo 1 a* districto policia", pelo' mes-mo jnotivo. prendeu na rua Pau •de Frontin. $. Manoel Alves Faria.

Os dois cc-ntraveniores foramauioados pelo 2* delegado auxiliar.

Foi para o Campo de San-1'Auna e deu um tiro

na cabeçi• Vinini-sc ura dia... Amaram-sc... uniar-ini-se muito c, por funligaram-se pelos santos laços do[1 ynim-ii!

Depois, KOzafam, íruiratn asdoutras inebriatitcs dc uma diu-cissimu lua dc mel*; Mas Ia ilonnac mobile... E" passado algumtempo, cila, a esposa, 1'lausinaGuimarães Siciliano, cruel, ingra-ta, esquecida das juras de umamor eterno que fizera ao esposoamante, José Domingos Sicilianofugiu-lhe, deixando-o só, entreguea uma grande dór, a um profun-do desalento, a uma amarga des-illusâo!...

Com o coração despedaçado c amorte dentro dalma, elle 91112csquecel-a. •

Não pôde, porém. ¦A sua linda miragem não lhe

aaia de tkantc dos olhos; sem o

querer os seus lábios a cada pas-so murmuraram o seu nome, oseu pensamento seguia-a por todaa parte. ,

Desperto ou dormindo, em so-nhos, cila, só cila lhe enchia o

pensamento!...Não podendo olvidal-a, não po-

dendo abafar as chammas corus-cantes daquella paixão indomila,resolveu morrer.

•E, hontem, ao morrer poéticoda tarde, indo para o Jardim do.Campo de SanfAnna, depois dcouvir por algum tempo, em docee triste enlevo o chilrear do pas-saredo, metteu-se numa moita elá no meio do arvoredo, deu. umtiro na cabeça...

Bonito, não?...iMuta «ente de espirito fraco

como esse louco que fez, hon-tem, essa tolice, ha dc aclial-o...

Ainda ha -muita gente... ro-mantica. neste valle de lagrimas.

iSe, entretanto,. essa gente rc-flcctisse um momento 110 tristeridículo cm- que cae, com esse

procedimento, deante daqucllespor cuja causa chegam a esse ex-tremo e daquellcs que as cercam,certamente, se envergonharia desi própria, convencida de qúe taespessoas nada valem, absoluta-mente, tal sacrifício."

,Neste caso, por exemplo, longede, sequer um vago sentimento depiedade ou mesmo fingida pieda-dç se mostrar penalizada pelasorte do infeliz, sua esposa foi ádelegacia especialmente dará de-clarar em tom livre de sentimen-.talismo, afastando .da sua mãequalquer responsabilidade queporventura lhe quizessem attribuirno caso, que ella, — a esposa —abandonara o marido por sua li-vrc e espontânea vontade...

Ao lado de José foi encontrada,além de outras cartas endereça-das a diversas pessoas tá suamãe, d. Izabel Siciliano Villela,residente á travessa Navarro nu-mero 1, quarto 3, a seguinte, di-rigida á policia:

illlmos. srs. da policia — Ma-to-me por não viver sem minhaesposa, pois a mãe delia obrigoua «lia abandohar-me. Digo quea minha sogr/não presta. Paramais informações, peço procurara carta que envio i minha, esposa,que está" na rua Evaristo da Vei-ga n° 113, casa *".¦¦ ,

iMorro com muita paixão deminha esposa, meu filho e minhamãe. — (a) José- Domingos Si-

.ciliano. P. S. — Peço, pedir acarta .que escrevo a minha esposae publicar nos jornaes".

íías costas de um attestado dafirma Peschara & Bardet, daqual Siciliano fora empregado,elle escreveu o seguinte:"Minha residência é á rua dosCoqueiros n° 102, casa .1. Peçotelephonar Central 2414, chamarna casa 1 d. Zinoca e dizer oque aconteceu".

Avisada a Assistência peloguarda jardim n" 119, AmancioCettr que attraido pelo tiro ac-correu ao local onde José tentoucontra a vida indo ali encontral-ocaido com um filete de sanguea escorrer-lhe do ouvido direito,pelo qual penetrou a bala, foi otrcsloucado, conduzido para oposto Central de onde, depois demedicado, foi internado no Hos-pitai de Prompto Soccorro, emestado muito grave.

iSiciliano é branco, empregadono commercio c tem 24 annos.

DOENÇAS VENEREAS _ Trata-mento gratuito nos seguintes dispensa-rios:

Avenida Mem de Sá, 201; HospitalPró-Motrc, (Só mulheres)* Av. Vcnc-zuclla, 150 (Çács do Porto); Policli-nica cíc Botafogo* rua Bambina, 141;Dispcnsario Viscondessa dc Moraes,Avenida Pedro Ivo, 146; Posto de Pro-phylaxia Rural da Penha; Ambulato-rio Rivadavia Corrêa, rua Flora n. 17.KtiKctiho ¦ de Dentro c rua Paulo . dcFrontin, 13, das 8 ás 10 horas damanhã, (68J5)

A ULTIMA PA'DE CAL EM UMRUIDOSO INCIDENTE

Noticiámos hontem, oile. deantedos termos do ultimo officio do sr.André de Faria Pereira o dr. Car-los Costa reçnmmcndava cm des-pacho no mesmo exarado, oue lhefossem devolvidos todus os of ficiosa propósito do incidente pelo mes-mo procurador provocado.

.Hontem, o sr. André fez voltar osofficios em questão ao secretariodo dr. Carlos Costa com este des-pacho:" Tendo esta procuradoria Geralencerrado o incidente com s. ex.o sr. dr. chefe de policia, em of-ficio que lhe dirigiu hontem, e, nãopoiendo o procurador geral semquebra das altas prerogativas quea lei lhe confere c offensa ás boasnormas de eíhica funccional — cor-responder-se oficialmente, com osecretario particular do dr. chefede policia, devolve o sr. secretarioao d.gno dr. Cícero Nobre Machadoa prcíente carta e os officios quea acompanharam.

Recommende o sr. secretario aoencarregado da portaria que não re-ceba outro qualquer documento, of-f cialmente, d:rigido ao procuradorgeral pelo secretario particular dosr. dr. chefe de policia. , ¦

Os officios foram ter á poi cia.mas desta vez com o destino que re-clamavam: a cesta dos papeis.

E asiim ficou encerrado o inci-dente que já estava se tornando ir-ritante.

Promoções no correiode Botucahi'

O ministro da Viação assg-nouportarias promovendo fc officiaesos amanuenses da Administract;ãodos Coi-reos de Batucatu', AntonioCarvalho Costa e Raymundo A'-ves. O dr. Francisco Sá autorizouainda o director geral dos correiosa preencher as vagas de amanuen-ses decorrentes destas promoções.

Juizes militares qne primam

l_m_\mW^W^rWW¦ ' 'r^mÊmm__\_\\\\\

' """*"*" i momento de pavor Itoeoset ¦

Ainda o trágico desastre deque foi victima Anthero

de VasconcelloApczar.de reconhecido pela po-1 cia; que lhe estabeleceu a iden-

tidaile pelos papeis encontrados nosseus bolsos, o cadáver de- Antlicrode Vasconcellos -permaneceu no Ne-crolerio como dc um desconhecidoaté " pela manha dc hontem. Ou-Tante a noite, ou porque o fadonãd! chegasse ainda- ao conlieciiiicn-to dos seus amigos,, nos «jus bor-riyeis d liillics. ' ou p-ir um outro

O iiifortunudo joi-nalistaAnthoro dc Vasconcellos

motivo qualquer" ainda não apura-do, ninguém compareceu á' "Mor-gtic", afiiu de ver'" os despoios do

| infeliz jornalista. O trágico ilesas-1 tre que o, victimou, descrevemol-ohoiitíin, com as suas horríveis co-rcs."E o cadáver de Anthero, ape-zaf dc recomposto^ pelas' piedosasmãos dos funecionarios do "Necro-terio, apresentava um aspecto ma-cabro,.. estranha . creação só imagi-nada num cérebro doentio de Ed-gard Poé... Como dissemos, a ca-beca do desditoso jornalista, aire-

I batada do tronco pela -violência do1 choque, rolouno meio da. rua, e foicolhida pór populares que a embru-lháratn cm pannos, emquanto ocorpo, espadanando sangue, perma-neceu, dentro do a-uto, cujos de-mais passageiros desciam aterrori-zados, deante daquelle quadro dan-tesco.

No Necrotério foi a identidadedo 1 infeliz estabelecida officialnien-te por sua esposa, d. Isabel- G.Cabral de . Vasconcellos, que delle

j sí- encontrava separada e que resi-| dia ultimamente á rua Ferreira Vi-I ann-i 11. ¦ 20. ¦1 Conhecida nos seus detalhes to.

dos o impressionante desastre, pelasamplas informações que delle publi-cámos,- compareceram ao ¦ Necrote-rio muitos amigos do . infortunadojornalista, tão . tragicamente arre-batado á vida.

I Era o seu nome Anthero Ferrei-I ra de Vasconcellos Albuquerque,, contava 46 annos de edade enatu-

ral de Penna Fiel, em Portugal,Vindo para o Brasil com 16 an-

nos, aqui contraiu matrimônio cemd. Isabel' Albuquerque, aos 5 de

MAIS UM^Metteu uma bala nacabeça por questões

de amoresA policia, isto c, o c-inimissario

Archias, do 17" districlo, foi uolocal cm que mais esse irrefleelidoiwiiiutl a uesvairada decisão de pórtermo aos seus solfriuiciitos (.?),dam/o cabo da vida.

Não perdeu tcnipu. iioréui, ciuapurar minúcias.

Tendo-su certificado que sc trata-va dc um suicídio, 011. "(•. mais umsuicídio, por questão dc amores malcorrespondidos, lim'/ou-se a apprc-hender • a anna de que o insensatose servira c não quiz s.ilyer dc maisnada, além — já sc vê — do-seunome que era José Alves Vieira,edade. etc, 35 annos, portuguez cresidência, á rua dos Tra-picheirosn. 7, d'e onde elle Se' havia mudadohoritem mesmo e onde praticou aloucura.

Alves, como acima dissemos,- mo-vido impensadamente pela tal quês-tão dc amores não retribuídos, utili-zando-se de uma pistola dc suapropriedade, deu um tiro na cabeça.

Conduzido ao Posto Central daAssistência, foi uli medicado e de-pois internado no Hospital dc Prom-1pto Soccorro.

•Sendo grave, porém, o ferimentoque recebeu não resistiu e poucodepois de ter sido internado, fal-leceu.

O seu cadáver foi removido par^o necrotério com guia da policia do14o districto.- •

~ «-»» et-

O Pavilhão, tendo or»ganizado duas turmasde serviço com o fimde pôr em ordem assuas seleções de ven-das, participa que nãoobstante o grande mo-vimento que tem tido,já pôde servir melhorá seus distinetos fre--guezes sem os atrope-los verificados nestesúltimos dias. Outrosim,faz sciente que a suafabrica está activandoa renovação do stockque diariamente é pos-to á venda nas condi--ções e preços do cata-logo. Visitem o Pavi«lhão, Ouvidor, 108.

O professor MaxDessoir chegou,hontem, ao Rio.Esse conhecido phiilosopho

allemão fará aquialgumas conferências

'Encontra-se desde hontem no Rioo professor. Max Dessoir; catliedra-tico de philosophia na Univcrsdadedc Berlim e,director. do SeminárioPh-'losophico da capital nllemã.

S.. a.;foi passageiro do*''Orania".dc rr-,rw„o H:- Hucnos A^res, em

DISPUTANDO A FREGUEZIA

Brigaram e um quebrou á ca-beca do outro com uma

pedradaAo que disseram pessoas ouvidas

no local pe!a3 autoricÍJdes do 11"«„...„,i,..„ ,1 ,„;. í • i "', , ..districto ha muito os dois insis-novembro de -jooQ, deixando desse vain em Í3cordia sendo mais sus.enlace 3 filhinhos, dois dos quaes picardias e- provocações .-f"""» '"-""i . ->-i--j—•«" «--¦Elza de 13 annos e Paulo de 11. ,•?',< p»„tA m_. ___£ fidin do dr. Juhano Moreira, Everardo Ba-

, Em 24 de.fevereiro dc - se-! ;r*.v' PA"in^

™ C ckeuser. e Arthur Moses. ¦! pararam-se jsor incompatiy.-idad* "«tr°- Ado'P?°(iÍ*0

„£,,,,. ™__l" ' "" ~~de gênio, in^do d. IsabeT residir, â

^ezcs!°^U k/Xrsas™ in. ÜMA VIAGEM FORÇADA

1 AO REDOR DO MUNDO?

Professor Max-Dessoir

cuja universidade realizou uma sé-rie de conferências de grande in-teresse, a convite de. Hssofciaçõesscientificas argentinas.

Notáveis sâo as obras por elle.publicadas, destacando-se o livro de'leitura de philosophia c a philoso-phia, em dois volumes, em collabo-ração com o professor • Menzcr, esão muito conhecidas,as publicaçõesde "Dessoir sobre assumptos depsychologia e. principalmente'a res-peito do que elle denomina parapsy-chologia,' isto c. as manifestaçõesque "servem de base ao oceultismo« espiritismo.

Não deixam de ser menos conhe-cidas as suas nionographias " Alémda alma" e ",A origem do oceultis-mo", esta em tres volumes, e osseus estudos «olirç esthetica, nosquaes o philosopho separa claramen-le a esthetica dos conhecimentos ar-tisticos, trabalhos todos publiáadosna, "Revista dc Esthetica e Arte",quc.se publica, ha 20 annos, sob asua 'direcção.

O scientista allemão <iuc ora nosvisita, quando de regresso ao seupaiz foi o organizador dos doisCongressos sobre Esthetica, reali-

(7*95) zados em 1913 e 1924.Não obstante não demorar-se por

muito tempo nesta capital, o pro-fessor Dessoir. attendendo ao con-vite da Academia Brasileira, deSciencias, fará na Escola de BellasArtes e na Polytechnica algumasconferências que versarão sobre osseguintes themas: Creação artísticada Esthetica, Estado actual da Es-thetica, Conhecimentos psychologi-cos- Cri?e da psychologia» Scienciae Oocultismo Espiritismo. c conhe-cimentos humanos, o estudo do carracter.

No desembarque do notjivcl phi-losopho xi Academia Brasileira de

Ses ^-Sciencias fez-se representar pelos

gênios,pensão Schreíd, de onde se mudou,ha mezes, para o Regina Hotel.

Conforme dissemos 'era elle irmãodo dr. Jayme Ferreira de Vascon.

, eellos. político e deputado estadualem Matto Grosso, onde exerce o

I cargo ' de promotor de justiça mi-

litar e director do "Jornal do Com-mercio" de Cuyabá.

I A' Associação Brasileira de Im-¦ prensa, de que elle era sócio, fez

entrega á viuva do pecúlio por elledeixado, . para os seus funeráes,que o deputado Octavio Mangabei-ra fez questão de custear.

O enterro dc Anthero. effectuou-se. á taTde. no cemitério de São•Francisco Xavier. .Sendo o caixãocoberto de ricas coroas, com

guas.iDeii-se (o facto no Cães do Porto,

entre os armazena de n. 10 e.n,onde hWbituaínsente os dois que sãochauffeurs, faziam- ponto com osseus autos-caminhões.

Adolpho, irritando-se, afinal. - âuma provocação mais forte de Pau-lo. deu-lhe um soeco no rosto atí-rando-o ao chio, levtontando-se ia-pido, Paulo apanhou um paralleli.pipido e o arremessou violenta-mente contra Adolpho.

Attingido em cheio na cabeçapela grande pedra, este caiu porterra com o craneo fracturndo..

Acercando-se dos dois diversas,pessoas qiitj assistiram ao facjto,

pressivas 'dedicatórias, a Dentr* as prenderam Paulo ao mesmo tempopessoas que acompanharam o corpo que difamaram a Assistência,á sita ultima morada, viam-se os Levados para ali, foraim, medi-srs. Fiel Fontes. João Mangaheira, cados sendo Adolpho, em seguida,Ovidio Wtson, José Kemps, Octa-1 internado no Hospital de Promptovio Mangabeira, Hugo Ramos, Al- Soccorro, em estado grave, poisfredo Martins, Oswaldo Navarro, que soffreu fractura exposta doSvlvio Leitão .da Cunha, José Vitta, oraneo -4 P.lulo, <iue apresentava¦Ulysses ^RibeiriK

' Dempcrito de ferimentos no rostoAraújo, Carlos Leite. Veiga Bar-íxisa, Bittencourt de Sâ, José; Xa-vier de Souza Peixoto, EudiphasC. 'Pimentel, Pedro. Lopes. BarbosaCorrêa, Oswaldo Furst, FranciscoCoelho, mme. Guimarães, Joséílond:m, Túlio Leite. Carlos B.Bouças, Pacheco Filho, AlmeidaCardoso, Francisco de Campos,'João Lima, mme, Andrade, Fran-cisco de. Almeida Cunha, Abib5*aim,! Matheus Martins Alcides de¦Paula Gomes, Olga Gondim, Can-dido Guimarães. Antônio FranciscoCoelho, mme. Luiz Andrade, mme.Luciano Cabo, Alberto Bodissaro,Aurélio Aptunes, João Bantista

- e na cabeça,tevado para a, delegacia do n"districto onde -foi autoado.

A respeito foi aberto inquérito.

SEPARADO DA ESPOSA, FOIVIVER CDM OUTRA,QUE TAMBÉM DEIXARA

fl TECTO CONJUGAL'Elle, segundo dizem, é um of-

ficial de Marinha, pertencente aotltndro de intendentes, casado,

'P-itlas, João 'Francisco da Silva, está separado da esposa, por in-Octavio de Souza, Cecy Fnvin, compatibilidade de gênios ha cer-

ca de um anno. -Durante todoFnvin,

IDormund Martins, tenrtnte SilvaPinto. mme. BarfhTet James, Al- ¦ , „„,.- ,, ,, ...ceu Azevedo, Sylvio de Brito. Tho- i c5se Penodo, tem «lie vivido emmé R-cis. Luiz Guimarães, Dulci- companhia de uma dama dedio e Osmundo Pimentel, Raul, «rta distincçao num menage"Alves de Souza, Jair Mangabeira, installado á Villa Pereira Car-Renato Travassos . outros. | liciro, theatro da scena. que nos' oecupa, própria dos films mo-ANTHERO CUIDAVA DA EDU-

CAÇÃO DOS FILHOS

Muito embora separado da espo-sa. ¦ Anthero Vasconcellos não des-cuidava da educação dos filhosOi-mcnor Paulo tinlia-o ellinado no Instituto Lafavetteda ante-hontem. na Câmara dosDeputados, entendera-se elle como. official Gigliotte, para o mes-mo intervir com os seus bonsofficios, no sentido da direcção ria-rrueTm cstr-Jielccimento dc ensino

dernos. À sua nova- companheiratambem é casada e, como elle,afastada_ do tectô ¦ conjugai. Averdadeira esposa; entretanto,não podia se conformar com esta

inter- situação delicadíssima c ao mes-ain- mo tempo humilhante, quc a

deixava num ambiente du-bio cintolerável. O meio termo eraterrível; preferia os extremos,posto, que fosse preciso uma notade escândalo. É, assim rcflc-

pelaa ausênciaReuniu-se hontem com a pre-

senca do auditor, dr. Steiner doCouto, o i* conselho permanentede justiça, «jue, entretanto, deixoude funecionar por não terem com-parecido» 05.juizes, i* tenente Gtre.tayo Martins^ Gouvea e 2* tenenteJoão Lago Diniz Junqueira.

lhe facilitar os pagamentos de, men-, ctindo, cila esperou calmamentesaudades vencidas, que o mailogra- a oecasião asada para -desquitar-do jornalista, por difficuldades dc

j Sc j0 marido, pois conhecia so-momento p3o podia saldar. | "icjamcnte

todos os seus passos.dr° F^a^^^era0 &&$ ! tf W^eni ril^™ir-Airaniki-se Anthero. visivelmente rto. momento em qu^ os dois sccommovldo. ! achayam n<* .mnho da Villa

Os chronistas parlamentares, bem 'Pereira Carneiro, ella, cm peti-como deputados amigos de Anthero ção dirigida ao delegado da 1*resolveram abrir uma subscripção circumscripção dc Nictheroy, rc-para o pagamento das mensalidades qUcr;a uma diligencia á casa daem atrazo. do pequeno Pau.o. 110 VJ1|a ondc amí)os moravamInstituto, c em menos de 1 hora,attingia a mesma quantia superiora .looSooo.

Ao nue fomos informados, a Em-preza Auto Viação assumiu o com-promisso de estabelecír uma pensãopara a viuva de Anthero.

•A outra victima do trágico dç-listre de ante-hontem, sr. AntonioCaldas Dias, oue teve otiuerdo fracturado, vaeregularmente.

-¦» »«a» -**»

Facilitaram na vigilância e cai-ram nas malhas de um

processoForam hontem sorteados para

constituir o conselho de justiça aque tém de responder o segundo te-nente da Escola de Aviação Gonçalode Paiva Cavalcanti, os sargentosJoão da Silva Ramos. SebastiãoCampos Cesario, o cabo NestorBraga e o soldado Henrique Leite,os segu'ntes officiaes: tenente co-ronel João da Cruz Zany. capitãoCamillo -Paraguaçsa' e tenentes Waldemar de*Aquino, e .Manoel Soteroda Silva.

Tomarão parte neste feito, o au-ditor dr. Edgard Leal e o -«crivãoAugusto £arb-«a.

afim de ficar provado o flagranHe do adultério, para base doprocesso. A policia viu a suaacção coroada dc exito. Mada-me. certamente, ficou radiante...

A autoridade fez as devidascitações, c o "caso" cm todas as

suas cores vivas, envolvendo umpassando j desses casos pouco communs

1 na morigerada capital fluminen-se. vae agora ter o epilogo ai-mejado nela "cara metade" doprotagonista do "film" — o des-quite...

¦ 1 -***¦ ¦ __m 111 1

10 jogo em Uberaba está sendoreprimido

Uberaba, 5, (do correspondente)— O delegado auxiliar, dr. JoãoRomeiro assumiu as funeções docargo, prohibindo o funecionaniectodas casas de jogo. Fecharam segu-ramente 150 acenda» de jogo debicho. Os politicos situdonistas seempenham cn revogar o atí o dess:autoridade. pedindo intervençãodo governo eítadaal.

A _re|**n<fe ••"¦So-fidaó';- jmntém

a mais resoluta áttitude co cumpritnento do dever, em respeito a" le;seía preoecupações partidárias-

Saiu de Juiz de Fora em 20de agosto e ainda aqui

não chegou• Quando não é por desastres,descarrilamentos ou accidentes, aCentral dá sempre margem a reclamações não só pelas suas, ta-xas, como pelas irregularidadese desleixos do seu 'serviço. .

O-sr. Pinto Costa, por exem-iplo, despachou pela Central do(Brasil, em Juiz de -Fora, um pardc.arreios de alto preço e degrande valor estimativo.

Esse despacho foi feito em 19de agosto deste anno" e, confor-me o conhecimento, com'frete aIpagar c pelo carro 172 C. V.do trem C52 do dia 33 de agos-to.

Até hoje, ainda não appare-ceram, os arreios, nem tem po-dido o reclamante avistar-se como competente chefe para protes-tar contra essa inominável tir-regularidade.

aWrtTcòIhe'ü-0no posto de serviço

Quando em seu posto dc seuviço,árduo e penoso, aliás, hontem, átarde, em frente a Escola RivadaviaCorrêa" na praça da Republica, foiatacado de um mal súbito o guardacivil n. 626, Luiz Santoro.

Accudindo-o alguns populares cha-maram a Assistência.

O mal que o assaltara era, cn-tretanto, muito grave, de modo que,quando a ambulância chegou e o me-dico que nella sc transportara oexaminou, verificou que o infelizguarda já havia fallccido.

Tendo conhecimento da triste oc-correncia o • commissario - Bastos do14o districto foi ao local e fez trans-portar o cadáver de Santoro parao necrotério.

O desventurado era brasileiro, ca-sado. de 35 annos c residente á ruaPereira Lopes n. 37.

Audaciosos assaltos,na rua da Gamboa

Audaciosos ladrões, penetraramhontem, pela madrugada, no arma-zem da rua da Gamboa n. 15, depropriedade de Antonio . Lopes, queo inauguraria ainda hontem, e de-pois de uma pequena vizrta ás suasdependências sairam, carregando 17latas de azeite, garrafas diversasde vinho do Porto, latas de banhadc :o kilos, 40 outras de 2, umacaixa de bacalháo, uma manta decarne secca, 10 ternos de roupa e4 caixas de "bijouteries".

O dono do armazém, ao verificaro roubo communicou ás autoridadesdo 8° districto c do Cies do Porto,apurando estas que as mercadoriasroubadas haviam s:do vendidas aPedro dos Santos Caríoso, estabe-lecido á mesma rua, onde foram ap-prehcndidas.

Os ladrões tentaram tambem umassalto á casa de Victorino Almei-da, n. 193, úa referida rua; sendorepellidos á bala.

A policia não conseguiu aindadetel-os.

DESCÃRlTAMElífoNA CENTRAL DO BRASIL

Xa chave superior Oa Citação de jCarlos Xifmryer, dcscarrlüon a loco-;motiva do trem noctunvj mine*ro. de'numero 277,' fazendo «altar doi trilho» !os carros de correio, bagagem, "umde 1* classe e de 2' classe. A linha'ficou impedida durante 12 horas, par- itmdo de Barra de Pirahy, om trem'de soccorro».

A administração da Central, deter-'minou qoe fizessem baldeação o» iren» !Ri e St com os trens Xa. La e S4. '

Por esse motivo o» trens do inte-!nor chegaram a e»ta capital eom »ei» !horas de atrazo.

Sejnmdo infomaçôes da Central 601Brasil, nio houve desastre pessoal nem 1prejaizí» ositeriac».

Não fosse a quasi victima do au.tor desse crime, Uma mulher reso-luta e de coragem, e, certamente, òfacto teria tomado um aspecto mui-to mais grave.

E' bem possivel, mesmo, que, aoprcmcdital-o, o criminoso tivessedesistido de o tentar se lhe liou-

A incorporação daLyra e a publiGação do

respectivo deGretoiComo antecipámos só hoje í que

o Diário Official publicará o de:creto referente á incorporação dngratificação Lyra aos vencimentosdus funecionarios da União, vistosó ter «liegado hontem ás mãosdo ministro da Fazenda, com 11 a»-Bignatura dos outros seus collegas.O texto do decreto c o seguinte:"¦Decreto -n. 5.025, de 1 de ou-tubro dc i»z6 — Incorpora aosvencimento:» do3 funecionarios daUnião a gratificação a que se re.fere o artigo 150 da lei n, 4.555,de 10 de agosto de 1922, e dá ou-trás providencias.

O presidente da Republica dos,Estados Unidos do Brasil:

iFaço saber que o Congresso Na.cionlil decretou e eu saneciono aseguinte resolução:

Art. 1° — Os auRmentos provi,sorios fixados pelo artigo 150 dalei n. 4:555, de 10 de agosto de1922, interpretados e executados deconformidade com o artigo 258i dalei n. 4.793, de 7 de janeiro' de1925 e decreto n. 4.087, de 3 dejaneiro de 1926, serão, para todosos effeitos, incorporados integrul.mente aos vencimentos, mensalida.des, diárias e jornaes.

Art. a" — Nos vencimentos aincorporação seri feita dois terçosao ordenado c um terço d grartifi-cação. 1

Art. 3" — Ficam elevados a ....84:ooo$ooo 03 vencimentos, annuaesdos ministros do Supremo TribunalFederal.

Art. 4" — Fica o Poder Exieteuti-vo autorizado a abrir os necessari.os créditos para, execução da pre-sente lei.

I Art. 5o — 'Revogam-se as dispo-sições em contrario.

iRio de Janeiro, 1 de outubro de1926, 105" da Independenc!*. e 38°da Republica, -— (ia) Arthur daSilva Bernardes (a) Annibal Frei- ire da Fonseca (ia) Affonso PennaJ-unior. (a) Francisco Sá. (a) JoséFdlix Alves Pacheco, (a) Arnaldodid -Siqucir» Pinto .1 Luz. (a)Fernando Setombrino de Carvalho,(a) Miguel "Culmon du\ .Pin e Al-meida".

UM1PÉR330' COM 0 PE'ESMAGADO POR UM TREM

O operário Ary Ferreira de Assis,residente â travessa Affonso n, 26, foicollmlo por tim. trem ua estação deRiachuelo, suffrendo esmagamenio dopé esquerdo.

Depois dc receber os primeiros soe-corros pelo Posto dc.Assistência doMeyer foi a victima internada no Hos*pitai de 'Prompto Soccorro,

UMA GRAVEWEÍXA -'QUE A POLICIA APURA

O sr. João Guedes da Silva estárespondendo a um inquérito na de-legacia do 2° districto, em virtudede uma queixa contra elle apresen-tado pela firma Nogueira da Gama& Comp. estabelecida á rua IdoAcre 11. 36,

Diz a firma queixosa que o ac-cusado, com a firma de J. Guedesda Silva, comprou-lhe cerca de 21contos de réis em mercadorias paraum armazém que abrira em Madu-rcira. Vencida a primeira dupli-cata de quatro contos, em 27 deagosto Guedes da Silva não a res-gatou. Dias depois, indo o sóciosr. Luiz Nogueira da Gama pro-cural-o, sotibe que elle embarcarapara S. Paulo, de onde, em segui-da escreveu dizendo que fora- li-quidar uma hypotheca de 16 contos,devendo regressar dentro de tresdias. Como elle- não apparecesse, .........voltou o sr. Luiz Nogueira^da-Gama ! zes

"e" como,

"ao"sifr" deixarmos pa-ao armazém, que estava fechado e ; trões» fazendo delle o mesmo bem

vasio." ¦" '•'¦; .''"¦ •''.- '. juizo de até então, Saturnino.. vol-Iniciado o inquérito, Guedes da tando ha pouco tempo a solicitarSilva intimado a comparecer á de- que de novo o acceitassem, foi re-legacia, declarou que nunca tivera cebido de bom grado, tornando aonegocio algum com aquella firma c ; desempenho das suas antigas fun-

Armado de um facão, tentouamordaçar a patroa para |a=-

¦5000BC/-

—»—¦——————1¦!

'¦'¦-'¦'•'/'. ' ''.•'J- ¦*¦ '. X: ¦'¦'"¦¦' ¦'¦ *¦' --',.-/.

Maria Ferreira Duarte, a vi-ctima do ladrão sanguinário

vesse oceorrido essa hypothese deresistência por parte delia. Pode-semesmo adinittir isso como certo, de-"ante do desfecho do facto.

, Desenrolou-se, «lie, entre gentesimples, 110 interior de uma modes-ta pensão, installada no sobrado dacasa de n. 23 da rua do Mercado.

iResidem ali, tirando os meios desua subsistência, desse negocio, isto |é, de fornecerem refeições _ pes-soas mais ou menos intimas, Alfre-do Ferreira Duarte e sua mulherMaria Lopes Duarte,

Auxiliando o marido, Maria di-vidia com elle os trabalhos da casa,ficando a seu cargo o menos pe-sado. Como ainda assim fossemmuitos os affazeres e alguns dosquaes incompatíveis, quer com um,quer com outro, como, por exemplo,a conducção de marmitas, resolveuo casal tomar um empregado.

Buscaram-no c encontraram-no napessoa de Saturnino Soares, que semostrava, aliás, um bom auxiliar.

Natural de S. Fidelis, de ondeentão chegara, sendo arjuella a pri-meira casa em que se empregou aquiSaturnino, revelou-se desde logo umbom servente, desempenhando,.se desuas obrigações sempre a contentodos patrões.

Por certas circumstancias, po-rém, Saturnino, um dia, deixou acasa do casal, indo trabalhar cmoutros logares.

Passaram-se cerca de quatro me-

bem mie, como já disscm-M acima,pelo desfecho que, o facto teve.Lparece, mais acceitavel a segundapreposição. '." "•"¦

Foi pela manhã, cedo.Era de habito Maria ir ao mer-

eado fazer as compras,Todos os dias, assim que rompia

a aurora, levanliivani-se marido «mulher c, emquanto aquelle ia para'a cozinha preparal-a, para os tra.-halhos, esta saia. ',

iHontem, porém, Maria- que pai--,sara a noite mal, sentindo-se ado-'entada, ficou na cama c AlfredoVfoi fazer o que fazia ella semprei',

Momentos depois de ter Alfredpjdeixado a casa, Maria, que ficará'numa ligeira modorna, sentia quaalguem se approximavá do sei»leito. ...

Abriu os olhos e com grande es-L.nanto, deu com Saturnino' a eeulado.

O creado empunhava com a mão :direito o enorme facão da cozinhac na esquerda, levava uma corda1'e um pedaço de panno.

Soergucndo-se no leito, Mari»,interpellou-o nó tom riiais ásperoque o medo, que o homem lhe in- jfundia, lhe permittiu:—1 Que queres aqui ?...

Deitar-me alli com você...Atrevido! Ponha-se lá fórafl ¦$

— contestou-lhe a pobre mulher,emquanto que, tomada, de grand».medo, pela áttitude de Saturnino,}procurava descer da cama.

O canalha, porém, longe de a-attender, acercou-se mais e dando-;lie um soco no rosto, agarrou-se »ycila, murdendo-lhe ós braços.

' ,•'

Apavorada, não mais podendo'manter a calma apparente que ateV -então sustentara com muito esforço,Maria poz-se a gritar por soccorro.

A iRRISAO DO CRIMINOSO.Ç

Deixando-a, Saturnino que r-ór 'um momento largara o facão, pc"'gou-o de novo c ameaçando-a, inti-ymando.a a que se calasse, correi* -para a secretaria de Alfredo qui •

I

oue nem tão pouco conhecia o sr.Nogueira da Gama.

Accrescentou que usa os nomesde João Rebello da Silva Guedese João da Silva Guedes, mas, quenão se entende com elle taes aceusa-ção. Disse ainda, que tem sido pro-prietario de varias casas commer-ciaes, inclusive uma typographia árua Frei Caneca mas não armazémde comestíveis.

O jnquerito prosegue. -..

Uma grande reunião de func-cionarios da Central

do BrasilA directoria do Centro dos

Escreventes da E. F. ,C. doBrasil, pede, por nosso interme-. .dio, o comparecimentó de todos ; ra' soffrera tambem sensível trans-.os collegas, sem distineção dei •0"na.ía.? Pa-a.peor.1 ° ' .• j >» -i._j 1 ie elre. oorem. dei

cçoes na pensão.Agora, porém, estava elle muda-

do. De bom que fora, transforma-ja-se em um

)MA"0 EMPREGADO ¦ .Moroso, descuidado, retardava;

sempre os seus trabalhos, executa-va-os mal, com desleixo e, aindaassim, precisando sempre que, oraAlfredo, ora Maria, o instigasseme reprehendessem.

Em seu caracter, entretanto, pelomenos que o percebessem não mu-dára elle de modo que a despeitode já não ser o que fora dantes,supportavam-no os dois.

Mas não só nos hábitos se mo-dificara Saturnino durante aquelletempo que andara afastado da mo-desta casa de pensão. . O seu mo-

classe 011 categorias, da Centraldo iBrasil, para tomarem partecm uma reunião, que se realiza-rá hoje, ás 4 1I2 horas, na sededa Associação de Auxílios

"Mu-

tuos, á rua Visconde de Itaunan. 25. »

'Nessa reunião será levada, pe-Ia directoria dò Centro, ao co-¦rthecimcnto de todos collegas ,,presentes, a que já fez e o que grande antecedência,

"ou"™sugc^ín-

Se elle, porem, deixara transpa-recet- aquella, oceultava admirável-mente esta, de modo que o seu actode hontem, revelando-a, afinal, jíintoda a sua plenitude, não foi, se-quer, suspeitada nem por Alfredonem por Ma-ria, anteriormente.

COMO SATURNINO PRATO-COU O -ORIM-E

Tel-o-ia ;elle, premeditado com

pretende ainda fazer, o .Centrodos Escreventes pela classe, emgeral. x

Necessário é o comparecimentóde maior numero possivel de col-legas nessa reunião, pára que sc-ijam tratados importantes assum-ptos que só poderão ser encami-nhados çollectivamentc.

O governo de Alagoasexonera e nomeia

Maceió, 29. Retardado. (Do cor-respondente) — Por actos de hoje,o governo exonerou a pedido, o ba-«liarei Herminio Barroca, promotorpublico da capital, substituindo-opelo bacharel 'Hermarino Soares;exonerou o bacharel Carlos .Valente(Ribeiro, 2" delegado policial da ca-pitai, substituindo-o pelo bacharelHugo Botelho; exonerou o bacharelF|;dro Corrêa, administrador da Re-cebedoria de Penedto, sendo nomea-do em substituição o sr. Firmo Fer-reira Castro.

Pernambuco vae terum novo jornal

Recife. 5 (Do correspondente)

do-o ás circumstancias occasinnacs-o teria delineado momentos antesde o ^praticar?

E' difficil ' uma conclusão, se

Manoel Ferreira Pinto, qua - '

interveiu na luta

se achava no quarto e abriu-a, coi,.a intensão, naturalmente, de se'apossar do dinheiro lá existente e.fugir em seguida.

Maria, porém, não parou de grl-tar c acudindo aos seus gritos pe-'netrou na casa, subindo as escadas ¦¦a correr, o empregado 110 armazémde cereaes da firma Barbosa, Car-.valho & Cia., situado no andar ter-reo, Manoel Pereira Pinto.

Ouvindo os seus passos, Satur-.,nino abandonando a secretaria, cor-i"'reu paro. os fundos da casa, oc.'-cultando-se' numa arca ali existente,''sob um cesto.

Manoel, porem, chegará ao topo'da escada a tempo de vel-b ali esíconder-se e dirigindo-se pira. elle,resoluto, agarrou-o, desarrtou-o « 'conduziu-o para a rua, onde o en-,tregou aos guardas civis ns. 1301e 502 este de ronda no local e que; jtendo ouvido os gritos de Maria,'..tinham corrido tambem em 6eusoccorro | •;

SATURNINO CONFESSA O 'SEU CRIME t- .-.' Levado para a delegacia do'i*|.

districto, o criminoso f oi - entregueiao commissario Costa. -¦'.

Interrogado por esta autoridade,:.confessou elle o delicto, embora'Com alguma relutância.

Tomadas por termo as suas de-elarações, foi o patife autuado en»flagrante e em seguida recolhido,ao xadrez. , ;

DOS "NICHOS"

DA IMPRENSA...A sessão da Câmara correu sem-maior interesse. No expedienl):,

havia uma representação do sr.Teixeira _Mendes, pedindo decre-

pelo reconhecimento do sr. Ajuri-cicaba Menezes. A commissão, hapróxima reunião, de sexta, assi-"gnará o parecer. . • .

i-inaiif-w — Na rtunião de hon-tem desta commissão, o sr. Wan-derley de Pinho relatou as cmen-das de 3" no orçamento da Mari-'nha. Das de plenário, foram accei-tas as de ns, 31, 44, 52, 61,, 62,64, 65, 67 c 68, Da commissão'lasse o Congresso feriado nacional somente foi adoptada unia emenda".

0 _'? 4 de outubro, ém homenagem A emenda 62 acceita c a que au*a faao Francisco de Assis. O único gnienta para- 4 o numero de portei-orador do expediente foi o sr. Raul ros da verba 14" da Marinha. Umá'Machado, que falou uma hora, res- outra emenda, com a mesma nu-pondendo ao seu collega de repre- meraçáo, foi rejeitada,sentaçao sr. Marcelhno Machado. 1 -_.__¦_¦¦_ • ,

_, ... .. , ,. ! Ainda foram assignados os pare-Foi_ considerado objecto de deli- 1 CCres: do sr. Homero Pires, equi-beraçao o projecto do sr. Armando ' parando os vencimentos do porteiroBurlamaqui, alterando para 150 do Arsenal de Guerra aos do Ar.réis os emolumentos devidos pelas

rubricas dos livros commerciaes.Na ordem do dia, a obstrucção

da esquerda somente permittiu avotação de algumas emendas de 3*ao orçamento do exterior. A vota-rão somente alcançou as emendas

Foi installada a sociedane anonyma' da commissão, e até a u\ de pie-Foi installada a sociedade--anonyma narj°• .?nüo> a verificação recla-"A Imprensa". O novo-jornãl éconstituído dè elementos do "Diáriodo Estado", órgão official. Forameleitos directores -Eurico Chaves,Frederico Radler <íe Aquino, SérgioLoreto Filho e Eustachio Silva.m «-**»» m-Contra uma fabrica

de purificação decrystaes

Ha na rua Affonso Cavalcantin. 172, uma fabrica de purificaçãode crystaes. Para dar conta de suatarefa, emprega ella produetos chi-micos dc má qualidade, cujos va-pores ameaçam intoxicar os tran-seuntes e vizinhos. Accrcsce que achaminé respectiva n*o tem a ai-tura exigiria.

Temos contra tudo itso recebidoreclamações que encaminhamos aquem de direito.—. -*n»i —Processo archivado

Em princípios de maio ultimo odelegado do 23- districto pretendeuvarejar o botequim ào sr. ManoelTeixeira de Magalhães Bastos, so-bre o fundamento de que se prati-cava ali o conhecido jogo dos bi-chos. O proprietário se oppoz e foiautoado por desacato a autoridade.

Agora, o juiz da 1* vara mandbuarchivar o proceçso por não se te-rem verificado nem desacato, nemresistência.

mada já tem constatado numejo.Foi depois encerrada a matéria

cm discussão. Eram os projectos:

senal dc Marinha do 'Rio; do'mcs<mo, favorável, com projecto, imensagem solicitando o credito de'75:48o$ooo para pagamento deterrenos contíguos aos da Enfer-maria Sanitária dt Copacabana; domesmo, mandando archivar, a men-sagem do governo solicitando cre-dito de 15 :S4Ô$ooo para pagamentode serviços hospitalares prestadospela Sociedade Portugueza Benefi--cent- do Amazonas"; do sr. Olivei-

fixando a-despesa do Ministério da ra Bote'ho, favorável, com proje-Agricultura para 1927; emendas cto. _ mensagem estabelecendo .O.de 2*; em 2*, modificando a data credito especial de i:578$oop â-da eleição federar de renovação do firma Norton Mcgaw & C; do mes-terço constitucional do Senado e mo, favorável ao projecto que fixaconstituição da Câmara dos Depu- os vencimentos, das auxiliares apu*tados em 1927; _ abrindo pelo Mi- radoras da Directoria Geral da Es».nisterio da Agricul^ira o credito tatistica e das dactylographas daespecial de 396:840$ooo, para pa- repartição do Ministério da Agri-pimento de indemnização ao Esta- cultura; do sr. José Bonifácio,do da Parahyba; autorizando a favorável ao projecto que equiparaabrir, pelo Ministério da Guerra, o os guardiões da Escola STormal decredito especial de 100 :ooo$ooo, ATtes e Officios Wenceslâo Braz, ¦para pagamento ao governo da Pa- aos inspectores da mesma escola;rahyba, pela conclusão de obras do do mesmo, favorável ao projecto.quartel do 220 batalhão de caçado- que abre o credito de 3-1:0905627..res; abrindo, pelo Ministério da para pagamento da gratificação aFazenda, um credito espocial de funecionarios do Hospital Central".73:i52*»ioo. para pagamento ao, do Exercito,vice-almirante reformado dr. José. u» tm* **¦Pinto da Motta Porto: em dis-1 - _ , __ _cussão especial, revigorando o sal-: A Ordem de Ò30 ÍTan-do do credito aberto pelo decreto I _;___ j_ *0«~:«.«_-:_ _..._n. 17..30. de 16 de dezembro deicisco da Penitencia quer

isenção de direitosTendo a Veneravel Ordem Ter-

ceira de S. Francisco da Peniten-ci§ requerido isenção de direitos"para materiaes importados para seiissedviços. o ministro da Fazenda <?e-signou para- certificar sobre a istn-ção pedida o engenheiro Silvestrede Araújo, mediante a remuneraçãode 250$, qae deverá ser previamenterecolhida á Thesouraria Geral âo

1925; e em 3», autorizando a re-ver o contrato da The AmazonTeVgraph C. Ltd.

A sessão foi logo levantada.

NAS COMMISSÕES

Poderei — O pleito do Amazo-nas. para a vaga aberta na depu-tação do mesmo Estado, já foi es-tudado pela co*nmis*4r, de Poderes.O sr. Bernardes Sobrinho fez asua exposição verbal, concluindo Thesouro,

Illil^^ f! niy.-tyi y

•»

». Vil -.-Kl*-: CORREIO BA J1ANIIÀ — Qííiifta-ioini, 6 dc Outubro de 192b

pEXPEDIENTE

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§ fAunqjf-tcrior-^Ç. ISeuiostrc.

a1 ¦—si -.'Numero avulso

Idem no interior '"Idem atrazadovi ¦ _.. ...

Anno OOIPOOO

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'Deixou (le ser nosso viajai*.-

te o sr. Pedro Iínptistn dnSilva.

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$:, Capital os sm. Lima & Comp.,•f&.Ltjd. Largo da C-irioca n. 15, so-

| brado. Teleph. Cent. 178.

IJma phrase hís«toríca

•Vae.v fazer dez annos, -.« 1027.lapproximadamentc daqui a dozeunezes, <iue Miguel Pereira, comoflímpeto mágico-do ftu verb,o,syntbetizou a situação sanitária donosso -paiz- em umá celebre phra-se: o Brasil ,é um vasto hospi-tal. Em todos os cantos destaterra abandonada ecoou o clamordas suas palavras'. De toda a par-te começaram a surgir demonstra-ç6es de interesse e solicitude pelasorte do grande enfermo «lesai»-parado, A imprensa bramiu, re-clamando que os.braços dos sa-neadores indigenas assumissem atarefa dc converter, em cellcirosde riqueza e mansões dc paz, ospaues habitados pelas victimas du

, impaludismo, da aneyiostojníasc.WÊ da' doença de Chagas, dá febre

aínareila,, da lcislimauiose, c dosd&nais flagellos que cojnpóem asmjl cabeças da hydra invocadapela oração dc Miguel Pereira.Os políticos fizeram do soergui-mento do brasileiro do sertão, cor-rójdos por mil ohagas, o positobásico de seus planos administra-tí.vos. Era preciso e urgente sa-near os sertões, e como o imites-sov Miguel CímtO adeantara. co-níeçarem elles

'.'riai.i.avenida KioBranco, claro estava que nem acapital do paiz escaparia á cruza-da; emancipadora.

¦'Passados quasi; dez!,1 aniips damemorável oração' de «Miguel Pc-rélra, curioso seria saber "te hojeejifrentamòs úm problema diffe-rente daquelle drama esboçado pe-lq mestre. Grande e quasi incom-'•Mensurável

era então, a desgraçaÍ;i. figurada pelo. illustre morto, mas,i' se alguma coisa poderem aceres-

cintar áó" seu conceito' aquelles-ll que durante esse decennio labuta-

f:.'. ram na tarefa do saneamento, foiMÍ modesta amplitude da sua phra-!* se synthçtica. O Brasil não era

ç-.-só aquelle immenso hospital8 pois em muitos pontos, como no|7 longínquo Amazonas, melhor lhep' cabia o titulo de matador humano.Jy Deante do vulto representadoí.' por esse inunenso problema,§complexo na sua composiçãof-.:t de unia latitude tão gran-§ de- quanto as fronteiras do paiz,|;.. seria pueril alimentar a espe-

|: rança fagueira da sua so'u-t;r ção em dez annos somente. _ Em-

prehendimentos menores exigem,para a sua execução,, tempo maisdilatado. Es.se-pois, que é gigan-

.;.. tesco, reclamaria o esforço conju-Ifcgado e intelligente, 11'ão de alguns' annos de uma existência, mas da

totalidade de muitas gerações. NoBrasil, nesse immenso hospitalvislumbrado por Miguel Pereira,muitos dos seus filhos ainda nas-cerão e morrerão sem ter conse-guido a sua emancipação sanitária.Não nos deveremos assim admi-rar, se hoje conío no dia em queo mestre olectrizou .a opinião pu-blica, com seu.brado, dc clpquen-cia; as coisas continuem quasi 011-dc estavam. , ;.-,

Ha, certamente, contribuído pa-ra a manutenção . desse ^ estado,além da própria magnitude doproblema condemnado a esperarpelo tempo, muitas razões nieno-res innumeros obstáculos, que po-deriam ser removidos. E talvezo mais serio delles seja represen-tado pelos embaraços que as pc»-soas com participação na adiui-nistração publica criam á activi-dade das autoridades

"sanitárias.

Dir-se-ia que cilas não obstanteo açodamento com que procura-ram demonstrar interesse pelosaneamento, não tiveram sequer asua verdadeira compreliensão.

Veja-se, por exemplo, o <tietem leito o Congresso, nesse par-ticular. Todos os annos, impie-do'sa e arbitrariamente' são alicortadas as verbas destinadas acombater as doenças desse hospi-tal tão vasto que ainda possuecompartimeiitos im.ejraihehte des-conhecidos.' Ao menor alarma deque o dinheiro escasseou no The-souro a ofiensiva econômica doslegisladores volta-se para a únicacoisa onde não'deveriam tocar assuas-mãos: para a vida dos quelhes pagam o subsidio com o suordo., rosto. Sciiu-lhante processolevou-os a reduzir em proporçõesgíj^ntescasbs orçamentos da sau-de publica, an mesmo tempo quedistribuíam òs dinliciros do paizentre os possuidores da "Revista

do Supremo Tribunal". Ora, semdinheiro, sem muito dinheiro, semdinheiro em proporção com a lati-tude desse vastíssimo; problema,ninguém conseguirá resolycl-o.

Outro embaraço, c muito serio,opposto á acção dos que quereme estão abalizados, por dever doofficio, a asscnlar .providenciastendentes a combatrr as epidemiase endemias reinantes nn paiz, érepresentado pelo decantado pe'otão decantado Código de Conta-oilidade. Semelhante creação pro--veju. ao que presumo, do presup-posto de serem quasi todas aspessoas investidas de funeçõespublicas, no Brasil, pouco dignasde confiança. Dahi os innumerosdispositivos do celeberrimo regu-lamento que annullam completa-mente a iniciativa das autoridadestechitkaa e tomam, sobretudo em

?

alguns pontos do paiz, totalmen-te impossível a conservação domaterial que lhe é confiado. Sede toda -etsa complexa appaw-Jlwgem ainda resultasse um meiode descobrir e conde-pnar os fim-ccionarios prevaricadores, poderia«er dado por bom e valioso o talCod'go de.Conlabilidade. lias, aocontrario disso, elle só tem' ser-vido' para niruiielar os' administra-dores honestos.

Em opposição ao respeito e ter-ror que o Código de Contabili-dade inspira, está ò'desrespeitopelos dispositivos consignados noregulamento do DepartamentoNaciojial dc Saude Pjiblica.- Ago-ra, por exemplo, _ estamos ás vol-ta6 com uma epidemia de vario-la. muito embora o fitado regula-mento contenha dispositivos quetornem indirectamehte obrigatória'

a vaccina. íuiica ariúa eíiicaz pa-ra combatel-a. Ora, isso provasimplesmente que as innumerascoerções ali especificadas não sãotomadas a serio.

O que ahi fica escripto servepára mostrar quanto • :'os ;<ibsta-culos postos á';margem, .vttltosojsuns, outros pequenos, podem cm-háraçara execução-de um pro-gramma. .0 saneamento tcm-íliespiigo duroljributo e se. <lcz:Jan-nos passados as coisas continuamonde Miguel Pereira as lobrigára,seguramente grande parte da ra-zfio está nesses eínbaraçoís.'¦• y;

Autonlo Leão VeJIoso

Tópicos & Iticiasp tempo .,

UOUiTJil DA DIRECTORIA DBMETEOROLOGÍA

Pfrvísftej siri o BtsMo -:it'-1 bo-ras da tanJc <ie liontciu atO -6 bowaa Iniit de boie: ¦¦ •

Districto Teíerel e Nictheroy —Tempo: inrtavçl, com chuva».

Te-niperatiira: «viável á noite; lígei*ra a-jcínsão de dia.

Ventos: «Jc nordeile a sticíte, UéB-cos. - *: —•• * * ¦ •- ¦*. '

Estado cto Kin — Tempo: íiistavel.ccntinuandp . sujeito a chuvas.

Temperatura: cslcivcl á »iuilc; Usei-ra «min de d'13, ,: . ; . ..'

Estados do sul — Tempo: instável,sujeito a chuvas esparsas.

Temperatura: eiii' ,-iscensSo, salvo noRio GronJe, onde entrará cm dotlimo.

Vcnlos: ipreilominarüo o» <ln qua-drante léste, frescot», ,A'ota — iNíio reeehcjnos.as inform.v

çõ« nieteoroJoincas. cxpolídaí entrey_ 'A e 10 liorat, da Bahia c Ma(t(illrosso (todas), grande .j-arte das d»Rio Granelo e as das 2 Jiora» datunde de lúges, Laguna e luibituha,

Syswpsc do lempo oceorrido — No'Dirtr.cto Federal (das 6 Jiora» ilatarde de .ante-l.ontem ate • 3 horas datiindc <fe liontem) V— "Segundo a»nbservações do Olwcrvatorio .Mrleoro-'ogico d« Avcw'díi das. Xições, o te()iií*oiletorreu inílaycl cin lodo o periodo,ieto í, com alternativas dc lempo in-certo e Ijom. A temperatura foi es-lavei. As -médias das tíç-mpcratiirás ex*tremas verificada.* nos postos do Dis-tricto Federai fornin: .máxima 27"" eminltua ao°S .¦ at pbseiVarfa» no Oh-servatoráo McteurnJopico foram: nt-axi»ma ?$"i e mjtiiitia ji°o, á t hora e35. minutos da lorde e 6 horas. * 10minutos1 da manhã,* respectivamente..Oi ventos sopraram de -sul a leste,Ctfírfa. - ror,- yçii">..'.,'

Assentaram os proceres ão situa-eionismo apressar no Congresso ç«ndamento de todos os projectosque offereçam margem á cojlocaçãodos afilhados dentro destes trinta enove dias próximos. '

Para Ò lión* exito dessa' emprei-tada' fícoii decidido qiie, tio SèSado,

o leader ou relatores dêm parecéresverbaes por oceasião dos debates e

por motivo da apresentação de emçn-das, que ser5o votadas em globo,como se. faz nos Orçamentos emSim de anno.

IE' o que se espera, em brevesdias, com o projecto que augmentao numero de desembargadores . daCórtc tle Appèllação e é, tambem,9 que se premedita para a reformadajustiça militar que promette umgrande numero de vagas, se. passarnos termos do parecer da Comrnis-sâo de' Justiça, acoroçoádais da dis-ponibllidade dos

'ministros dó Su-

premo Tribunal Militar,, dos audi-tores de Guerra c de Marinha.

Estão sendo aprestados, em mar-cha accelerada, projectos o»iim'6míonde possam tomar passagem e che-gar a bom termo os amigos da si-função reputados niareoedo.res derecompensa teslaineiitaría.

A questão de limites entre SãoPaulo e Minas apresenta, cada ver.mais, aspectos muilo inleressaiile-i.Já temos -illiidiil», jxir varius ve-üc». a propósito elos eunflictos veri-ficados nos niuiijuipios de SanloAnlonii) de Alegria c Arary, 30»piejui/os causados pelos delongas,eni solucionar o caso, São Panlonegou cumprimento 110 laudo do sr.Epllaclo Pessoa, escolhido para ar-liitro, com o volo dos paulistas.Em julho, na mensagem apresen-tada ao Congresso, o presidenteCarlos de Cíunpos não fez referen-cia,.nem ao laudo/impugnado, nemá recusa anleriormcnle anniiiiclailac dc facto mantidn.

O Instituiu Histórico de SãoPaulo, depois.de prpfcrida.a «cn-teneja arbitrai, estudou profunda*menlc o assumpto, trabalho «xliaiis-tivo .1 que certamente* não «c aba*lançaram os- advogados do Estado,e concluiu que os paulistas pedemmenos do que aquillo a que tem dl-reito...

Pôde estar tudo muilo cerlo,porque nessa» pendências entro o«Estados da federação brasileira,chegar • um accôrdo,-a um rssul-lado prático qualquer, c mais dif-ficil conquista dn que regular frmvleiras do Brasil com as nações linil*trophei. O -que não se explica, po.rém, é o facto ele não ter «ido cn.tr«gue, ate agora, ao poder legis-lativo paulista, ums mensagem queseja ponto de partida par» novastentativas.

Com a elucidação do InstitutoHistórico lerfí o governo de SãoPairo farlo subsidio para reenrd.iro pleito... fornecendo volumoso cr.li-dnl a seus advogados. O que élireriso é que as-populaçSes sscri-ficadas, de nm e outro lado, fiquemiibtndo, afinal, se são brasileiro!ele S. Paulo ou brasileiros eleMinas. E* so* pela neeeisidade pre-m*;nte de st entenderem com •<«respectivos /''s«>sv.

Um missivista^ Incontcntave! es-creveu-nos uma carta cuja summulaí uma interrogação: que deiitil.pratico, proveitoso, produziu o mi-nistro da Guerra cm prol das for-ças de terra?

Ora, não ha defesa nenhuma tãofacii dc fazer quanto a do marc-shnl Setembrinp.

Peguemos esse technieo, real sum--nidade militar desde"qoe lhe des-;-*briram bossa e vertebra para 05golpes da política de inalleabiltdtde.Vejamos o Uctlco e o estrattjjista:¦eformsu varias colsaa des unifor-

mes, com pianos vistosos que fariaminveja a um bom creador dc modasde I-ondres ou Paris e ahi estãons túnicas compridas e nutras mo-dificaçScs, e ahi está o panache,sobretudo o panache...

Vejamos agora o administradpr:o seu gabinete ahi esta ainda vi*alvel, com todos os seus membrosgalardoados e" bem installados 'navie':i, -alguns proprietários, algunsaté com prestigio para os grandesnegócios'. Sem o seu tino, a Urcaficaria despovoada e não ostentariaalguns bufigalows, invejáveis, surgi-dos como num sonho de fadas.

Mas ainda lia mais no sr. Setem-brino: ha o disciplinador, que im-plantou a harmonia 110 Exercito comos " còmmistionados "' de valor te-clinico £ iult-llccluíil á allur.-i damentalidade moderna e que premiouos valores da -época, -forçando ra--pjdas ascençSes entre os membrospreferidos do seu entourage ou en-;tre os,, hemquístos do alto, que pu*derarfi açcumiilar galões e subir ágrandes lances por uma escada im-possivel a ollcs de palmilhar <seprecisassem de outras qualidades...

Está alii à folha de serviços dohomem a que se veja o que vale,sem consultar sequer a opinião alia-lizada dos fornecedores' e prirtei-

•palmente dos intermediários entre 06-quaes figuram sabidissimos pluiiiili-vos. ' ¦ - ii í 1

—^«a—a,.^»aaaaaaaa—aaaaaaa^»,.—

Pacificação

Seguia 'honlem caminho do Se-nado o orçamento da Viação, cujaj-odacção final 'foi approváda pela.Câmara. ,,-

" '., ',

Na ordem do dia de hoje figura,cm ultimo turno.,çom a continuação'dóV votação- -dç- emendas, o 'do

Exte-rior; e em. votação de emendas ele.** discussão o ihi Gnerra".

O da Agricultura nella figura,ainda dependendo ' do primeiro'turno. ' ''

Ali agora os credores da Uniãode! dividas relalivas ao.exercício deJ9Ji contraídas mcdianle , todas asformalidade» legaes, continuam noelcsenibolso do que lhes é elcvidusem que jiara isso se invoque umajustificativa razoável.

Legalmente empenhadas, as eles-pesas, observadas todas as formslí-e<sdes prescríplas 110 Código dc Cun-tabilídade, qiianlo á concorrência eoutros requisitos, exigidos nos for-necimentos, não era licito «uppôrque o pretexto, sem fundamento, decontradição regulamentar viesse jus-lificar uma delonga sob todos osaspectos prejudicial aos interessesdos particulares e em desabono doscréditos do Thesouro Nacional.

Chega a' fazer saudades a Jcgis-lação anliga que, apezar dos trope-ços, dava aos interessados a espe-rança vaga de unia solução qual-quer.

Com relação a ie)-*"!, o íaeto chega1 tomar proporções de verdadeiroescândalo, porque o próprio Con-gresso. já deliberou a, respeito, man-d»ndo escripturar taes dividas como"depósitos" para pagamento imme-diato. Nem esta. determinação foicumprida.'Tudo continua como an-teriorniente «em solução, aguardan-do ordens-.. ¦,- Como.. processo de ...proitlncãq;.'**critério- adoptado ré "admirável, misconvenhamos que elle aberra dosmais comesinhos preceitos da hones-tidade administrativa...

Passou-mais o.u menos desperce-bidaypelo íaeto de íáappâreccr noDiário Official, a nota do con6uido Brasil em Genebra, expondo asdifficuldsdes encontradas para apublicação, em jornaes suissos, eleum trabalho sobre a superfície donosso paiz. Informava o autor danota* ao Itamaraty. que havia ienta-do todos os esforços, com o fim devulgarizar a interessante monogra-phia. As revistas e jornaes da capi-tal suissa não consentem cm estam-par informações relativos ao Brasil,a não ser mediante compensatioraremuneração.

•Curioso, porém, é o motivo dadopelo cônsul, para essa prevençãoou formal recusa. O antigo Pcpar*tamento dc Propaganda Brasileira,provavelmente importante

' ramifica-ção da celebre embaixada de ouro,habituara a imprensa suissa a essesmelhodos práticos... Acontece quens lermos da informação do cônsulbrasileiro chegaram a Genebra cum dos mais colados jornaes suissosviu unu injuria grave nos insinua-ções do cônsul,.entendendo que eraelever ei» legação do Brasil, emllcrnc, dar uma explicação satlsfa*loria.

A' parle o incidente, talvez jásolucionado, o que se deprehende é,

que os enca..*cgados da propagandabrasileira, do. tempo a que sc allu-elu, faziam como certos intermedia-lios do commercio: escripturavam aseu favor despesas problemáticascom os jornaes- 'Se não fosse as-sim, o orgúo autorizado da imprensasuissa não julgaria uma injuria asimples referencia a uma razão dtordem puramente commercial. Pa*rece ejue esses cavaelores, que ope*Tom lá térál bõo ainda mais esper-tos do que os de fronteiras a den-tro...

Segundo sé infere do parecer dacommissão dc Constituição e Jus-tiça da¦ Câmara, inserto no "Dia-

rio dó Congresso", de'2 do corren-tt, o nosso Código de Justiça Ml-litar não c um manancial dc erros,defeitos e vicios de technica pro-ccssual, como vivem a affirmar in-veterados maldizentes; é mesmouma obra que raia na perf/ição.fanto assim que as duas únicas ai-terações suggeridas não ingressamno campo da Justiça, nem nos do-minios do Direto; são, apenas,medidas aconselhadas pela pratica,Uma se ref.rc á reeleição do pre*sidente do Supremo Tribunal Mi-litar c outra- íaetiltp ao» auditoresrequererem, disponibilidade com todosos vencimentos," desde que o fae-cmd«ntro dt cinco dias, permlttindonovas nomeações, feitas livremetit*pelo governo.

A «hima alteração esti agitin.-lo9 »ruial dos cavadores, os felizsr*dos, cujos padrinhos encontram emtudo brecha para encaixar a potii*bilidade de um loganinho s;iffi.*i.ente para faiel-os achar, como opersonagem do Eça, a vida deli*ciosa e o mundo superiormente or-**.-.ni«do...

A projeclida mudança da EscolaPolytechnica desta capital, tio dis-cutidt e tio ventilada nesses ulti-mos tempos, esti tomando, presen-temente, um caracter cuja. feiçionão queremos deixar sem o registr.ique fazemos, para melhor reflettir<««. frutos d* malfadada Ttform»

•Chega hoje o futuro presidenteda Republica, •quem as classes,conservadoras, num movimentode sympathia e accentuada consi-di/raçüo, offcrcccrâo logo, á noj*-'te, 110 Automóvel Club, um ban,-ijucte. . '

Wão é, por certo, este o motivoexclusivo que traz o sr. Wá-shington Luis a esta capital, quan-do ainda lhe" falta mais de ummez para assumir dcfinilivaincii-te as responsabilidades de chefeda Nação Brasileira. S. ex. vem;pode affirráar-sc, ' cstaMccer '6

.entendimento entre os seus amigose correligionários, fixando aquios nomes ..que' teráyde jcscolticrpara o' seu ministerio; nomes que

•talvez não reyele*'desde já, mes*jmo ás -pessoas que lhe são maisintimas e da sua confiança, mas,

•que elle, sem, duvida, guardacomo os de auxiliares com osejiiaes contará para a execuçãodo seu programma administrativol

O futuro presidente da Rqmbli'ca foi um candidato indicado aoeleitorado pelas chamadas forças1políticas deste paiz, que depois,do advento do regimen não co-Jnheceu a organização de partidoscom efficíencia decisiva nos des-jtinos geraes, porque difficilmenteos nossos homens públicos entrani*na luta e pleiteiam, as.posições demando norteados por princípios eid-éaes patrióticos.

Por isso mesmo, vendo a suacandidatura lançada, como umabandeira qué o situacioiiismo. des-fraldasse, a opinião popular re-cebeu-a friamente. Apresentado eeleito,' todavia, o> sr. Washingtonnão encontrou resistências, e senão foi amparado nas urnas pelosvaliosos elementos de opposiçãoespalhados e fortalecidos em to-das as unidades federativas, tam-bem por elles qão foi. lwstiliza-do. Os que se achavam separa-dos do poder c.dos satellites queo rodeiam por deveres respeita-veis c noções de civismo acceita-ram os factos como elles natural*mente se desenrolaram.

O nome do candidato saiu dasurnas sem competidores, seguiu-do*sc o reconhecimento tambemsem impugnação.

O sr. WasWngton, que havialido a sua plataforma de governoclieio' dc esperanças na paz dafamilia brasileira c promettendoreformas políticas do mais altoalcance e da. mais grave impor-tancía para a eommunhão repu-blicana, tornou-se, assim, umcidadão cujas palavras não po-diam deixar de ser escutadas coma maior attenção, pois que, aopronunciai-ás,, o orador procuravaimprimir um cunho dé expressivasinceridade.. .. ,

'Reconhecido e proclamado, s.ex. viajou, percorrendo _o. pàizde norte a sul. Nas. capitães eprincipaes localidades dos Esta*dos que visitou, acolherfim-n'o emmeio dc' uma espectativa que, sclhe nâo falha a 'psychologia

queha de ter dos homens e das coisas,só o poderia ter agradado. S.ex. observou de perto os anceiosde concórdia que saem de todosos peitos dos seus compatriotas;sentiu que a alma do povo, roí-da de desillusões e flagellada denecessidades, estremece e mais doque nunca pede que lhe dêem ospoderes constituídos o socego deque carece a collectividade paratrabalhar c progredir. S. ex.,mesmo, não escondeu nem disfar-

con o testemunho do cspcctaculoimpressionante, acontecendo que,numa das oceasiões dc júbilo cexpansão, declarou ser indispen-savel que lhe.facilitassem^ajor-dem para .que .do patrimônio da

grandeza da terra natal o governoa inaugurar-se cuidasse com fir-meza inalterável. .

O futuro presidente da Repu-blica nâo o agora o candidato dc.grupos, nem facções. Approxi-ma-sc a hora ein que terá deinstallar-se no Cattete, com a pre-sumpção de que sobe as respec-tivas . escadas sem ódios nemrancores, sem aggravos nem re-sentimentos. A majestade do'car-go e com ella os sagrados inte-resses do povo — desse povo1atormentado c desanimado, metti-do no corredor sombrio de umalonga noite dc sustos e temores— está a apontar-lhe os primei-ros actos de sua administração.Cumpre-lhe, ao iniciar a sua pre-sidencia, corresponder aos senti-mentos de todos os corações bra-sildros, pacificando os espíritos1com o levantamento do sitio è asegurança da amnistia ampla.

Guiado pelos propósitos de so-lucionar questões como as dc or-dem financeira c econômica quep absorvem, aquella que é essen-cialmente politicá não lhe deveser indiifferente. Pelo contrario.Ha de preceder as outras quedelia decorrem irrecusável é fa-tahnente. 1

O sr. Washington Luís sabe

qual é ò rumo que os seus deve-res de chefe da Nação lhe terãode traçar.' Empossado, a opinião

publica julgará do seu patriotis-mo pelos primeiros actos queassigoar. Não logrará — tenhadisto a- certeza — o favor dessamesma opinião se ao encontrodelia não fór, restituindo-lhe as

garantias constitucionaes e- aca-bando com as lutas que a des-sangram, a lnartyrisám e a en-lutam, cavando separações dia adia maiores e mais desoladoras.

Órgão dessa opinião, nós rioshabituamos a pensar com o povo,com elle identificado nos transesmais diffíccis e amargurados.Costumamos falar a linguagemfranca e sincera da verdade c,

pela independência que invariável-mente mantemos em face de ve-lhos e novos governos, de todoselles, desligados para nos exter-narmos com desassombro, esta-mos á vontade para assim nosmanifestarmos ás vésperas do sr.Washington entrar para o Cat-tete. I ;;;;;_;

-;""' '"¦ . _ •**¦* *.' :'

Não liVe damos conseHio, ííeihlhe' peditrios coisa alguma/"Ape-nas, nós nos fazemos éco de úmdesejo que não é deste ou daquel-le grupo isolado, porque elle éo anceio nacional.

A pacificação da familia brasi-leira, -çom o levantamento do si-tio c a concessão da amnistia, éuma aspiração generalizada. To-dos a desejam, mas nem todos aproclamam, como o fazemos nes-te instante. Thicrs declarou queo maior dos prazeres humanosera o de satisfazer a própria in-telligencia, dizendo o que se criaser verdadeiro, mas dizendo-odeante de todo o mundo.'

"

A exemplo do glorioso estadis-ta que salvou a Terceira Repu-.blica, salvando a França, aqui es-tamos a escrever estas palavrasque o nosso patriotismo nos ins-pira, apezar de todos os pezares."

.mais de um lerço da superfície doDistricto Eedcral, c publicou umiiuippa já estampado cm nossas co-lumnas pelo dr. Augusto Pani-ploiiii, l' Se' soubesse o anonymo ' que um¦grão meridiano, no parnllclo 11°,mede ni kilometros e que um grãoquadrado mede 12.321 kilometrosquadrados, pelo próprio msppa ,quepublicou veria que a região presen*tenda [ á Bolívia ¦ tem ele 'superfície

nunca menos dc 2.000 kilometrosquadrados. , .

Se conhecesse o Tratado de IVtropolis e o histórico da questão,saberia lambem que a região peloProtocollo do 3 de setembro attri-liuiila ao Brasil jamais- foi objectode duvidas e não mede 3.000 kilo-metros quadrados, e sim ,10.0001...

Mostrou que nem ao menos leuo que se disse a respeito, pois o,assumpto foi estudado exhaustiva-,mente, em todos os seus aspectos, ,

E foi um parecer anonymo e irri-sciio pelos erros em que se baseoue que se fez transcrever, na integra,procurando-se illudir a opinião pu-blica.

York' acaba. í de npprehender Iresgrandes inalus, vlndffcdo Canadá cpertencentes 11 um bando dc russosque pretendia introduzir, conió con-'.ralianelo, nos Eslaelos Unidos, ta-manha, quantidade ele cocaína, mor-phina e ópio, epie o valor dessasmercadorias excedin a Ires milhões,de dollars I; O augmento elo consumo dessesestupefacientes íoi o'resultado mais'claro da lei secca. Com a intolc-rancia absurda ela lei Volslead, pro-curando evitar um mal, cairam osamericanos noutro mal muito peor,que não sei dcstreíc a saude, comocreliniza a espécie.

Torna-se necessária, a maior vigi-lanoin em torno do criminoso com-mercio dos entorpecentes! a dif-fusão dessas drogas é hoje um meioindireclo' de levar a cabo a maisinsldiosa e nefanda das guerras.

Kocha Vaz, de lão (rislc lembrança11:1 historia do ensino nacional.

Presentemente, move-se na congre-ejaçiíei daquella escola cerrada cam*paiiha pela mudança. Cerrada, é omodo de dizer, porque, .circuni-«cripta a alguns professores, nãoconseguiu cila o apoio sufficientepara vencer. Mas, por que? Porquese pretende com isso ferir o dire-ctor eífectivn do estabelecimento,ejue sc dcmitlíria c deixaria vagapara um apaniguado, e favorecera unia empresa dc conslrucçõcs queha nesta cidsdc e que já lem oprojecto do novo prédio elaborado...Dessa empresa faz parte, corno unidos sócios principaes, nm professorque dirige a campanha e dessa cam-panha é figura dt relevo um outroprofessor que anda enamoraelo eladirectoria. •.

Sem pretendermos entrar no me-'rito da quesláo, que desse. misterpouco lucraríamos alémido conheci-mento de novas cavaçóes, registre-mos o facto cm sua simplicidade,como lição de coisas ás geraçõesque vierem...

Em todas as dependências daCentral não i myitorio, iwrque tam-bem já o fado transpira c c com-mentido sem reserva cá fora, pelospróprios interessados, o incrementoeme toma. -a pequem, mas francaadvocacia administrativa praticadapor algunç funecionarios. com exer*cicio na 2.' e J.* Divisões daquellaestrada. O »r. Carvalho Araújonão teria difficn|dadc em apuraro que se verifica, diariamente, emrelação a essa criminosa irregular!-dade, por meio de uma syndican-cia bem organizada e sobretuelo bemintencionada.

Ao que nos informam, durante ashoras do expediente os referidosfunecionarios estacionam nos corre-dores e outras secções dos escripto-rios da Secretaria c da Contabili-dade. Admittimos que o director daCentral seja alheio ao caso, masnio o desconhecem os chefes de ser-viços. A averiguação do abuso,além de o fazer ceisar, concorrerápari pór ao abrigo de máos e in-justos jnizos os funecionarios hones-tos, qut não se entregam ao lucra-tivo sport...

Il.i, no Rio, duis mijeilades quedisputam a soberania urbana. Umaé a Light »nd Power* a outra é aCity. Embert munidas de contratosmagníficos, que quisi tudo enfei-xmb em sais mios, ainda assimaão se contentam.

* ClltL. n««» «articular, talvez

bata o record. Cercada de todas isUarantias — o publico, que consti-tue a outra parle contratante, nãodispõe du nenhuma — ella age coni11 liberdade dc uni feitor, nessasenzala ele párias por que toma 11capital ele nina nação soberana.Faz tudo quanto entende, seni queo governo, representante dessa popu*lação «em direito a exigir a exe-cução de serviços a que se compro-inettcu, lhesaiba'mostrar'o cqüivniluem ,qucl lapora, confundindo u povode uma cidade livre com escravosseus,. '/• ..'•... ,..'.*?

Ifa casos que revelam o homem.Esse, por exemplo, elo sr. AlaorPrata. O Conselho Municipal man-ilou substituir, o nome da rua"Áurea" pelo de "Ministro Hermc-negildo dc Barros". O prefeito lc-vou o seu espirito dc lão curtoshorizontes a essa fraqueza lamen-lavei: não cumpriu a determinaçãodo legislativo da cidide.

Agora appareco na imprensa 11sr. Alaor a querer se defende;»Mas o faz da maneira mais infeliz,com argumentos abaixo de Calino,e que só servem para mais. ainda,o çomprometter. E perdendo todoo respeito a si próprio, escreve:"Não applaudo, ni sinceridade daminha consciência, as idéas em quese tem inspirado o illustre sr. mi-nistro, ao se pronunciar sobre in-números actos essencialmente poli-licos, que esse governo vem sendoforçado a praticar, na árdua e vi-gilanle defesa", etc.

Eis ohi. O prefeito não troca e-nome vi-lho da rua pelo do ministrollermcnegildo porque esse magistr.i-do illustre tem idéis a respeito dogoverno actual que nio podem merecer o seu apoio!...

O "alto funecionario" elo Ila-maraty que, ha dias, anonymamentce de encommenda,

"deixou-se entre-yistar por um vespertino, em tornoáo Protocollo de limites da regiãoacreana, certamente, entrou no Mi-nisterio do Exterior pela porta falsade alguma reforma.,

Fosse funecionario de concurso enio diria em tão poucas palavraslantas heresias, pois eiémonslrannão saber geogriphii e irithmetica,nem tão pouco entender pativinade Direito Internacionil e das tra-dições de nossa política externi.

O anonymo entrevistado iffirmasentenciosamenle qoe a região en-iregue á Bolivia, pelo ProtocolloPicheco-Flôres, mede. ipenas, 480kilometros quadrados", um pouco'

No Acre existiam dois tribunaesdc tres membros cada um. Funccio-*navam em Senna Madureira, servin*do o Acre o o iPurús. e no Cruzeirodo Sul, com jurisdicção- no Juruáe Tarauacá. A política, para prole-ger alguns desembargadores; .extin-guiu .esses tribunaes e fez installarum outro em iRio Branco, hoje ca*pitai do Território. Os (\ Senna,por terem jurisdicção no Acre, po-diam ir servir em Rio Branco,mas foram logo postos em disponi-bilidade. Eram.os desembargadoresAlves de Castro (recentemente fal-lecido), João Lago e Alberto Diniz.Os de Cruzeiro do Sul, pela afama-da reforma, foram transferidos paraRio Branco, mas protestaram. Eramos desembargadores Vieira Ferreira,Lymirio Celso e Domingos Ame-rico. O primeiro accionou a Uniãoe venceu, ficando cm disponibili-dade. Os dois outros seguiram oexemplo e acabam de vencer noSupremo Tribunal, havendo a sen-tença passado em julgado; por nãohaver sido embargado o accórdãopela União.

Assini, o Território tendo umtribunal de tres membros, possuirámais cinco desembargadores em dis-ponibilidade.

Para as .duas ultimas vagas obom senso mandava aproveitar osjuizes de direito mais antigos oucom reaes serviços prestados. Tal,porém, não acontecerá, pois o maisnovo dos juizes acreanos, o sr.Cesario Alvim, juiz ha tres annos,sendo parente do sr. Afranio deMello Franco, será aproveitado,preterindo os collegas!...'

O eje-prorilotor de C-.1tagu.1zcs jávem ahi, para prestar compromisso,tanta certeza tem de sua nomeação.

Os acreanos temem" apenas qiie osr. Cesario Alvim acabe Papa, poistem subido depressa como foguete...

O sr. Caldino do Valle apresen*tou á Câmara um projecto extrava-gante. Reconhece, como de utilida-de publica, uma sociedade denomi*nada "Amigos do Brasil", que foi-fundada c. funeciona era Copenha-gue, na'Dinamarca. ¦ "¦ .-:."*¦'

Como se não fosse bastante essaestravagàhcià1 legislativa, -'elè''se' con-'siderar de utilidade publioa umainstituição com sédc n° estrangeiro,o deputado fluminense dá-lhe umauxilio em dinheiro de maneira amais original. Manda que. o. go*verno a auxilie "pecuniariamente-V"por' uma das verbas do 'Ministério

do Exterior destinadas á nossa propaganda c expansão no estrangei*ro"'!

Dois absurdos num só projecto,a extraterritorialidade da guardanacional das sociedades que tem pa-drinhos políticos, e a permissão doministro metter a mão em qualquer,dos verbas e tirar delia...o que lheapprouver para dar, sem maisaquetia, á sociedade dos "Amigos

do Brasil".Não estará o sr. Galdino dó

Valle necessitando de tratamento?

Uma das creações mais retum-bantes do Departamento dé SatidePublica foi a fiscalização de gene-ros alimentícios. A principio, os jor-n«cs «ram diariamente solicitadosliara publicar 'listas enormes dos en-venenadores do povo, aos quaes, anossa repartição, com o afan de ser-vir á sua alta missão, punia seve-ramente. Parecia que a populaçãodo Rio iria ser finalmente defen-eliela contra os' attentados elos ne-

gociantes de gêneros alimentícios...A certa altura, porém, arrefeceu,

como ludo nesta terra, o enthustas"-mo d.is nutoridaeM. -encarreiraAis

dessa campanha de salvação publi*ca. No entretanto, a obra dos cri-minosos continua... Quem quizerler uma demonstração disso basta

percorrer as casas commerciaes ou-dc se vendem, por exemplo, arti-

gos que não podem ser lavados,como doces, rapaduras, etc, expôs-los sem o menor cuidado, e por isso

accessiveis ao pó, ás_ mosiias, e tr

tuelo mais que possi vchicular a,

doença e a morte. •

O director do Patrimônio prohi-blu -a permanência de pessoas es-tranhas no recinto elas varias sc-

cções da sua repartição. Quer a

obediência a um dispositivo regu-

Umcntar, que nunca foi. lembrado.Pretende elle; com o respeito se-

vero dessa prohibição,' evitar quevenham a publico os seus desman-

dos. As denuncias repelidas das

irregularidodes do Patrimônio fo*

zcm-no ver em cada funecionarioum inimigo e cm .cada parle um

espião. ¦ ¦ • •A obediência ao preceito-regula-

mentar não diminuirá, em nada, asargUiçõcs continuas contra a admi-nistração da sua repartição, e quechegaram ao Congresso pelo órgãode- vários elos seus" representantes.

Póele o director do Patrimôniotomar ns providencias que bem eu-,tender, que a defesa dos interessesdo Thesouro, menosprezada em «uaadministração, ha de apparecer.. ¦

Ha como' um contnio infernal dc

mãos espíritos para fazer degenerar,

Os bondes da Light offereccm átarde um cspcctaculo que não'estámuito dc accôrdo com os nossosfórds de civilização. Amontoam-seós passageiros pe'os cslribos, pia-taformas c balaustrcs de entreli-nhas.

i -A Prefeitura tem, no seu con-trato com a Light, meios de forçai-a augmentar o numero de viagensdas linhas mais concorridas, em de-terminadas .horas do. dia.. Mas aoent-és disso, o que o prefeito tempermittido, atlendendo ás conveni;encias da grande empresa, é- a sup-yressão do viazens.

O sr. Alaor Prata não se inte-ressa pelas coisas da cidade. O seudespreso não deve ir até ao sacri-ficio da população que o tem atu-radb tanto, som maior protesto. 1Deixe elle de arrogar as pretensõesda directoria ela Light c cuide umpouco do bem estar do povo, ao.menos nesses poucos dias que feliz-mente lhe restam para deixar o,cargo que tão mal occiipou, durantequatro longuissimos annos...

r.; '.¦ - • •¦• x, x 1

O secretario da Agricultura deS. Paulo, desejando prevenir abusose impedir a burla de que são victi-mas os immigrantes, , mandou im-primir e distribuir profusamente3,500 folhetos, cm idioma russo, econtendo instrucçõos para' os co-'onos da raça slava, aportados aoBrasil, contra a especulação de alli-ciodores desautorizados.' E* talvez,uma boa medida, mas que não ul*cança a exploração dos que fazemo recrutamento de colonos nos paizesele origem.

A burla de que se queixam osimmigrantes •é praticadano estran-geiro, nos mercados de trabalho cesse foi o motivo que allegaram re*centemente, perante as autoridadesbrasileiras, os suppostos operáriosagrícolas provenientes da Bessara-bia e cuja rebeldia — aliás umajusta indignação — deu tanto ,p quefazer ao governo paulista.

A solução elo problema immigra-torio depende de .mais alguma coisa,do que ela simples distribuição deavulsos, com instrúcções a quem jáfoi enganado pela .velhacaria dosagentes de fora..»

',.,',.' ,/i;

medilá.Corre que sc.premedita nova ag-gravação, fiscal- sobre o papel,abrangendo''ó destinado á''iniprdpsá'jornalística. O assignalado comlinha d'agua, couche, para'yevistàs,-'sujeito actualmcnte á taxa de 60réis o kilo c que, com a parte ouro,ascende a 220 réis, passará a pagar100 réis;- o que eqüivalerá a' 300réis O kilo, ' convertida a quotaouro. '*'"¦"'• ""•' •'•' ¦ •

'Pvtrà o Comniercio, sem letrad'agua, mercadoria que hoje paga300 réis o kilo e que,'com a per*centageni ouro,' vae .a '880 réis, opapel será augmentado para 500réis, ou seja para i$3Q0 o kilo,feita a conversão. Isso quanto aopapel couche. Sobre os demais,tambem, o augmento será.sensível,com o intuito real ou apparente desé proteger á industria ilacional quenão está' em condições de attender.ao! consumo e'qnc,' crii'figor, 6Ó pí-o*.duz o papel manilha, o papel- de.cór, mesnío assim com ' ma|erlaprima — pasta ele madeira é céllu*lose — importada du norte da Eu-ropa-

Ora, por amor a uma industriaque não tem vida própria não í

justo se .sacrifiquem, interesses, dcoutras industrias, que não tem,como a da' publicidade, o único in-tuito lucrativo ou commercial.

O anno passado, por meio dc um;iemenda subrepticia, o Senado ug-gravou a,tarifa. Este anno pairanova ameaça e, aprendido o cá-minho, não se sabe que extensãoterá.

ANTES DÊ"sE*CASAR,Reftida se-mptè nesta

verdade. PreferlndoãCASAMUNIZ, Ouvidor 69, nassuas compras de louças,porcellanas, crystaes e me-taes finos, nãá correrá orisco de um máo negocio,pois os seus preços são ra'zoavels, e os seus artigosde optima qualidade.

(7001)

Ha quem interrogue porqueo legislador constituinte empre-gou o vocábulo membros, ao ini-ciar o 8 1" do artigo 90 da Cons-tituição, "considerar-sc-á

propôs-la a reforma, quando, sendoapresentada por uma quarta par-te, pelo menos, dos membros, dequalquer das Câmaras do Con-gresso Nacional" c não o cm-pregou ' na segunda parte domesmo paragrapho, em logar devolos, quando diz "acceita, emtrês discussões, por dois terçosdos votos, numa c noutra Cama-ra"? ',

iSó faz essa pergunta quemdesconhece a technica do direitoparlamentar. O emprego dos vo-cabulos "membros" e "votos",como se acha feito no artigo 90,8" 1°, é perfeito e não podia serfsito do outro ír.fcdo, porquedenotam em um caso quorum ccm outro quantum.

O. quorum é o numero dcmembros de uma assembléa lcgislativa necessário á validadedos seus actos. O quorum não serefere a votos, porque se .ellepôde ser deliberante, rode, tam-bem, não ser, mas apenas fun.:-cional, isto é, cxigivel para quea assembléa fttnccione, ou: paraque se resolvam questões da ex-'clusiva economia da assembléa eque independem de numero, aoipasso que o quanltim é sempreuma totalidade de votos vence-dores, e não de membros, atéporque, nas Câmaras ha, ás ve-zes, membros seus impedidos de'votar em determinados casos;como nos casos de interesse pro-prio e individual.

De forma que estranhar quea Constituição empregue o vo-cabulo "membros"

para sc refe*rir a um quorum de apoiamentoe use a palavra

"votos" para de-

terminar,. uma maioria' impres-ciildivcl á acceitação de deter-minada proposição, é evidenciara mais completa ignorância dasprimeiras letras do direito par-iamentar, da technica legislativa.

O senador Adolpho Gordo, emdiscurso com que justificou oseu ponto de vista dc que doisterços dos yo'os de uma essem-bléa são dois terços não dos vo-tos dos membros dessa assem-bléa, mas apenas dos dois ter-ços da maioria absoluta da ca-niara em auestão. disse :¦""O

artigo "18

da nossa lei furj-damental dispõe: "A Câmara dosDeputados e o^ Senado trabalha-rão separadamehte c. quando nãose _ .resolver o. contrario, pormaioria de votos, em sessões pu-blicas. As, deliberações serão to-madas por maioria dc votos,achando-se presente em cida umadas' Câmaras a maioria absolutados seus membros."

Dispõe o artigo 90: "A Cons-tituição j poderá ser reformadapor iniciativa do Congresso Na-cional, ou das Assembléas dosEstados.

§ 1° Cònsiderar-se^á propostaa reforma quando, sendo apre-sentada por uma quarta parte,pelo menos, ,dos membros; dequalquer das Câmaras do Con-gresso ¦ Nacional, for'.: acceita, emtres discussões, por dois terçosdo?"' votos,. em, tuna c eni outraCâmara, ou quando for solicita-da por dois terços dos Estadosno decurso de' um antto, repre-sentado cada Estado pela maio-ria dos votos de sua Assembléa.

IS 2o. Essa proposta dar-se-ápor approváda, se no anno se-guinte, o fôr, med:antc tres dis-cussões, por maioria de dois ter-cos dos votos, nas duas Câmarasdo Congresso."

No mundo politico

cada vez mais, a trisie espécie hu-ia dos nossos dias. J(Seí poderão

comprchender bem o a'came destas

palavras as pessoas enfronhidas no

occullismo; as outras eniciidcrioapenas por alt0 a aelweue'3* Kntda perderão). Mas não importa.Basta que assignalemos o perigo.

Desde que saiu vkiorioso o mo-vimento bolchevista, na ex-sanuRússia, procuram os partidários deLenine dsr cabo,-por toek* os pro-cessos, da humanidade, já qne não

conseguem converter o mundo ao

sen credo.ASora mesmo, a policia de Nova

«.»,

Impressões da Oamarn

Uuje, c um <tia ¦iminciiMinentc *pol--tico. A chegada ilo sr.' WaahinfftoiiLus é motiva par,! <\u<* os incnibroítl.i maioria iiüo cuitlem <Jc outra coisa.Assim, c fat.i! que .1 Cimara hojenio trabalhe. Hontem, tmo Aiivuttcpulado, com r,-*'.ii.tcy'M *; à rcclc!cão.•lUc Itüo còinhiiuise' encontrar o "col-

lega... ...nos braço» do eleito! '

?r\Somente â chegada do Sr. Antoniv

Curto* tm motivo para os comrucnta-r os maift pinturescos. Ó sr. FranciscoR.-cha jurava que o único meio dcs-ilvaçjio era c|og'ar os novos tua ores.tn-bora com sacrifício do actual pre«.•lente*

itm .certas rodis intimas-, sussurrava*se que u actividade da Cantara, dc-pos dc 15 dc novembro, vae ser pht*nomcii-iL Kntao, importantes reformaiiciu cogitadas em uma e outra casadu Congresso, ÍqcíuVvc a da tr.bula-(to. E, o propósito, segredava o sr.burlamaqui:

—Agora é que vamos trabalhar. OWashington nSo - prescinde da noss-iactividade. Em todo caso, o esforçomaior será do Cardoso.

Que Ca-xoso, pergunta, intrigadoo *r. Tavares CavalcantV * !

Ora, o Cardoso, o homem da rcce;ta, o melhor a!B*go..»

3í * •;.. .e do Senado...

¦ Exige portanto, o ;.rtigo goila Constituição, no 9 i':

Io, t|iic a proposta il.'. reformaconstitucional seja apresentada"por uma quarta parte, pdomenos dos membros das ^iniaraidd Congresso Nacional, im seja'solicitada por deis terços dojEstados, tio decurso di uni an.no, representado cada listado pe.la maioria dos votos da Mia A-,sembléa;

2°, que soja acceita, cm (reidiscussões,

'por dois terços., doi

votos em. uma c cm outra Ca«mara.

E, no 5 2°, — que, no annoseguinte seja approváda, medi.ante tres discussões, por nmiorkde dois terços dos volos nas duaiCâmaras do Congresso,

Note bem o 'Senado; a , pro-posta deve ser acceita por doisterços dos terços dos volos, diz oS i". A linguagem é diversa; pa.ra a apresentação da proposta aConstituição exige tuna qtóftãparte dos membros dc qualquerdas Câmaras, mas para a accei.tação e approvação da proposta,em dois annos suecessivos, u\-ge dois terços dos volos.

'Que votos são esses? São oidados na sessão, são, como é evi-dente, os votos dos que sc achanipresentes, porque os ausentes náovotam e é presumpção jurídica,em matéria de' direito parlamcn.tar, que os presentes representamos ausentes. Sc, porventura, aConstituinte tivesse tido o intui-.to de exigir dois terços dos votosde todos os membros de unia toutra Câmara, teria dado ünuoutra redacção ao artigo 90. Tc-ria assim redigido o paragrapliol" desse artigo: "Considerar-se-á

proposta a reforma quando, sen-do apresentada por uma quarlaparte, pelo menos, dos membrosde qualquer das Câmaras elo Coii-gresso Nacional, for acceita cmtres discussões por dois terçosdos votos desses membros, -emunia c outra Câmara, etc." Eteria assim rcdigido_ o § 2°: "Es*

sa proposta dar-sc-á por approva*da. se, no anno seguinte, o fòr,mediante tres discussões, por doisterços dos votos dos membros,etc."

A argumentação do senadorAdolpho Gordo é verdadeirarnep-te surprehcndente. Para que osdois terços dos votos de uma'assembléa sej*atn os dois terços'dessa assembléa, é necessário, se-gundo s. ex., que se diga cx-pressamente que os; votos são dosseus membros... Mas, se não se'disser, expressamente, que essesvotos são dos membros da assem*bléa, de quem poderão ser, elles?De quem não seja membro--daassembléa?

O senador Gordo não compre-hende a expressão votos senãocom a significação dc votos dosque se acham presentes e exige,para que se computem os votos'como os votos totaes da assem*bléa, que sejam seguidos da ex-pressão dos membros da assem-bléa, ou "desses membros"...Mas, nessa- .-hypothcse, pergun-tariamps. a., s; , ex,,y. se .-.essestrien^bros designam a tofalidadeda composição,, diis^nossas Caina*.ras, não votando os ; membros.ausentes?... Parece, que, 'se nãoha- votos ¦ ausentes; • ràsão peloqual_ a expressão votos,' tòut-courl,.significa votos presentes, e se osmembros ausentes tambem niovotam... não pode a expressão" membros" abranger presentes c'ausentes... Salvo se a lógica, oraciocínio e a dialectica andam,agora, invertidas, ás avessas.

gton I*uÍb e o seu encontro com osr. Antônio Carlos. Ha cm torno dcum e de outro oima viva curiosidade.Os nossos homens públicos só faze-in,hoje- em dia, uma po.itica. que è cmucrrcelor. elo poder central.

Todos querem cortejar 6 sol nasceu,te, todos querem adivinhar os seus de-3ejos...

O sr, Antônio Carlos era esperadopela manha. A's o horas a "gare"da Central regorgitavo. A turmad.u Burlamaquis estava li,- a postos,aguardando, anciosa, a deseija do "ho-mem",

Fqí um tablrau! O .presidente dcMinas não viera c o -pessoal teve devoltar com'essa cara multo conhecidad; quem comeu e não gostou..,

,•*', . ' '

No Senado apontavam*se nomes debbiffados. Agora muitos -delles fingiamImportância:

Já siliia que o Antônio Carlositüo chegava aquella hora.,,

Kutictanto, estiveram lá. firmes, naanciã ele abraçar o "-homem".

O sr.- liloy de Souza- dizia:Eu .íui, não nego. E fui pen-

san do que o Antônio Carlos v'nha.Mas, quando cheguei, multa gente euvi na minha frente. O Miguel deCarvalho tinha a cara de madruga-de-r. E, quando lhe dei esta Impressão,rctrucoll-inc que antes dcllc viera o¦Ferieira Chaves..,

O sr. Washington

S. FauIo, , s (.Do correspondente) —O sr. Washington Luis embarca nonoeturno de luxo, em carro csuecial.

O sr. Antônio Cnrlos,

i-odoviarlo...

NSo resta duvida que vamos ter aéra do automóvel. Até o sr, AntônioCarlos Adheriu á moda, de que o sr.Washington Luis c o gran-Jc lançadoi.I*.' por isso que o sr. Antônio Carlos,ao contrario do que sc esperava,-- iaguardado, hoje, , nesta capital, vindodc Juiz de' l"óra aqui, em automóvel.

A anciã do gato Felix

O astampto í--;í;! du snlesttaiúnica, é a tbegada do sr. Waatür

O sr. Felix Pacheco cava uma se-nntoria como quem cava ouro... Ali*mcnlouo, a principio, a esperança deq>ie o

'sr. Pires Hcbello renunciais,

•ini seu beneficio. Mas o homemzin.iofcí-se de gato mestre e deu o puloat rar, - *

Agura trata o sr. Felix de pôr fór*o »r.. Antcnino Freire, cujo mandatourmna.O trabalho que neste scnliJocü.'*. desenvolvendo é uma coisa «era.

O »r. Felix Pacheco quer sei ne-nador, custe o que custar.

H*As idéns politicas do novo

governador de Pernnui-

buco

RrcifE, 5 (A. A.) — O "CorreioJornal", desta capital, pubüc* uma cr.-tre-rísla que o sr. Estacio Coimbra,presidente eleito e reconhecido do Eila£o, concedeu ao seu representante nnRio dc Janeiro, na qual tustenla anecessuade dc terminar o poderio dos.. r:'es ;-.-'i-.l:.-. qut de-rerà ssz ysb-Mltuido por direftorios locaes. capa-xc» dt «rairaçar todos es elementospcKlico:, o» qsaeí, ossvlm barmeniza-

dos, auxiliarão o seu governo na obrido progresso etc Pernambuco..

Quanto aos seus auxiliares prinelvpães, declarou que brevemente divutgsrá os seus nomes, com certeza aatecipada de que os seus amigos oireceberSo com agrado.

Declarou,- ainda que, assumindo Igoverno livres i de ¦ compromissos dtquaesquer

'espécies, poderá estudar ai

pretensões' dos seus amigos e resolvei'ns com critério e justiça. '..

O sr, Estacio Coimbra disse aindaque tm meiajJos de outubro irá ICantbtiquira com a sua familia, «¦guindo depois nara S. Paulo;

Embarcou o sr. Washington '

S. Paulo, 5 (A. A.) — Pelo ns*clurno de luxo, eni carro especial, Sfguiu para o Bio o sr. WashingtoaLuis. ,

Km sua companhia seguiram o dr,Carlus Euler, representando a Centralefo Brasil, e o deputado Valois diCastro.

Seguiu tambem o sr. Azeredo, .

Ci.latliio benemérito..

Recife, 5 (A, A.) — Terá lopthoje, ás 4 horas da tar.ie, nu paláciodo governo, a cerimonia da entrepan governador Sérgio dc Lorcto da-tftploma de exiadáo •benemérito, quelhe conferiu o Conselhu Municipal diGravata, cm signal de recotihcernint9pelos serviços prestados por s, «*Aquelle municipio.

VAEstá ahi...

Chegou hontem o sr. Mello Vistmlo ex-homem celebre, que se destina Ifuneção decorativa de presidente 1*1Senado...

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MORREU O COMMENDADORBARTOLO LONGO

Roma, s (U. P.) — Falleeeuo couimcndador Bartolo Longo,.em sua residência de Villa Pont*pei. ...

O extinçto fundou a capelladc Nossa Senhora' do Rosário ea instituição de caridade ligadaa esse templo.

— im m 'MIGUEL BRAGA _ CallMi: Qa*'anda -.9, ,„(,., a^. Ouvidor. Teletfi-

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Uma aldeia suissa despor nm incêndio

Genebra, 5. (U. P.^ — N«fcia-se que um incêndio- de^rtifltoda a aldeia de Granárwgrnum dos mais cievades ptcos wMonte Branco. Acredita-se «T*o mc^io foi provocaá-v- P01 **raio.*tiy?líSHB

11

Portugal no Brasil IA Vida SocialCORRETO T)A MANTT.. — Qunrfo-fHra; « dd Outubro dc

1-clo telegraphò": I alcntiçnr unia clareira <lc onde scimssti formar quadrado c ali dat"*~ , Wtajwi un inimigo,

ij coiniIlBinornçpOS pelo llil- ibstã sério dc pelejas sangrentas«Ivei-Mirlo 'Ia I>r<ii'll*miiçíui | c,™l Mi »- miiltipliçartipi os actosuuir. im ,je bravura dos olfioiacs o praçasila Repuolion | do exercito portuguez, terminou porlisbtni ¦ (A. A.) — Tiveram ; um grande combatei do i|ii,-il ficoi,

• íi» is' lirimclras libras da manhã memorável n acção brilhante do ca-Kole

' * cmnincinoraçõcs polo I pltjq 'Martins dc I.imii, <iu«*. jciiilninhiveruario dtk procláliiaçSo da Kc- j sulo um «los mais desembaraçadosSyica.'1'orlugúçin ""'

|o cívico oue sc dirigiu para o çc-1 tc ^çni Lisboa Im; poucos .minns.imlerii; Ju Alto dc *S. João, afim

officiaes dc cavallaria destes uili-.,,! organizado um corte-1 mos tempos, acabou dcsnstrosaiucn-'** cm I.isb.

Martins dc Lima, coiniiinndanlcde um esquadrão dc cavallaria, rccelicti ordem dc sair com a .suawiiidade c carregar sobre o Inimigo,cujo fogo próximo, freqüente o cer-teiro, incommodava demasiadamente

51. visit.ir ns campas dos heróes dn

jornada republicana de g de outu-

dis.kio ile í y i" • . ,Foram pronunciados vários

hirsos em ituo sc homenagearam osutos gloriosos daquella. memorável uma das faces do quadrado.

Snanha na vida da nação portu- Brioso, combativo, cheio das qua-gj'' i . | luasftles mie caracterizam um bom

¦Pelas altas autoridades que toma- , official da arma dc acção por cx-ran tiarle "» cortejo civico, foram celhncia, Martins dc Uma carre-Saltadas nobre todas as tumbas gou sem vacillar c os homens queficas coroas oc flores naturaes. o obedeciam tão galhardamente o

Todas as cerimônias revestiram-se | fizeram que lhe foi preciso recor-ile uni cunho eminentemente popú dar ao seu clarim que o logar na

«'.canteira pertencia no comnian-dante I,..

E o comniandante Martins dc.Lima carregou com toda a alma deum cavallciro e com a elegância dcum dandy j espada erguida masapertada na mão calçada de luvabranca c niotioculo na orbita, comosempre... como se andasse em pas-

,ni. no'peito do filho daquelle hc- seio pela Avenida ou pela rua ido' Ouro, á hora chie...

Ó governo, cm conmiciiioraçãoi atljla conferiu as insignias .da GrüCruz d:i '''nm: e Espada ao sr.jlictádo dos Santos, um dos hc-iits daquella canipanlia memorável.

0 ministro da Jrstiça, na pre-«'riça d»" •*••»» autoridades e domembros do governo, collucou a gra-

roe.•Essa tocante cerimonia teveinausoléo do grande

lo-gar junto (íepublicann. '

Msbba, S (U* p-) — Decorreufestivamente o ultimo dia das com-tótnijraçoes patrióticas da proclil-.nação da Republica.

ü chefe d» governo general -tar1nona acompanhado dos membros ,io

Pois xarrcgoit c levou de vencidao inimigo até '«"¦'". o encontroudeante do seu cavallo.

Ao voltar ao. quadrado, fel-o apasso, debaixo de fogo. A passo ecom o aprumo, a segurança, a von-tade e a disciplina de alinhamentoscom que o faria em uma parada

,,, de gala: 'luvas brancas, espadatoverno recebeu no palácio dc Be- perfilada,, monoculo encastoado e aolém o corpo diplomático e o fim,-'som da marcha de guerra tocadacciíinalisnío civil c militar. I pelos clarins I j

Seguiu-se a parada militar em Ao vel-o assim victorioso e sere-oue tomaram parte todas as tro- no, sob um dilúvio .de balas, comonas (Ia guarhiçãoí as qraes desfila- sob uma chuva de flores, ninguémMil pela praça 'Marechal Salda- ! se conteve no quadrado. Calaram-nha assistindo o general Carmona, se as carabinas c uma phrcneticaos membros do governo c o corpo salva de nalmas coroando a galhar-diplomático.. ' S.'.a ^em PPf-uguêia de Martins de

.Foram entregues as bandeiras Lima e dos seus soldados soou aos-os batalhões dc metralhadoras e ouvidos dos negros que retiravamde caçadores n. 5.

A' noite houve recita de gala no

VA_AI.IOIOf»

Fçíteja hoje o seu anniversario im*talicio cl. .Carmelita P0111I10, csuusii «lohistoriador dr, Itoclia 1'iimlio, illustrecolaborador desta folha. A distinetaíctlllorn, que conta na nos»a sociedaderiuiicrosas relações, ha de , ser muitofe-tcitntla pelo ícritivo acontecimento.

—¦ Trunscorre boje o anniversarionqtaljc.Q do conhecido clinico dr, Joaú.1'ereirn dos Santo». Seus amigo» tadmiradores irflo á sua residência, árua Conde dc Dom fim 11. 502, prestar*llic uma significativa homenagem, oífc-rccenilo-llic uma lembrança.Itcgislra-sc ! hoje o anniversariodo capitão I.ueilio Crey Marques deSouza, funecionario da Central du Ura-si. Pela auspiciosa dala os collegas dal"_ Divisão lhe offerccerSo valiosobrinde.

-— Passa hoje o anniversario nala*licío do .sr.. Germano de'Moura iMagn*lliilcs, do nosso alio commercio. Oaiiiuvcrsariante, á noite, dará cm suaresi,Inicia, recepção ás pessoas dc suasrelações. *

Faz anon» hoje o sr. Ernestor1-'.!. funecionario 1 do. LaboratórioMilitar. .—* Passa hoje o nnnívcrsario nata-

licio da senhorita «Marina Cavalcanti,fUha do sr. Firmlno Cavalcanti, nego*ctaiitc^desta praça.Faz annos hoje o dr, EroÜiidesFreitas, despachante municipal.Faz annos hoje o sr. ¦ Cândidod'Ar,iuio Vianna, estimado negociantedesta praça.O galante Waltcr, filho do sr.Nelson Sadaock de Sa, funecionarioda Contabilidade da' Light, e d. Por-cina Saddock de Sá, completa hoje umanno de existência. Será isso motivode Brande. alcRria no lar dos proficnito-res do pequenino annivcrsariaute.-®—NOIVADOS

As VertigensS&o quasi sempre oceasionadaspor aesarraivjos intestinaes.Poid>ao seu organismo corrente. Tome

Pílulas do Dr.Ayer(osso

Correio musica/

Contratou casamento com a senhor!-ta Jul.eta dc Scíxas, o sr. Luiz Joa-quim da Costa Leite.

CASAMENTOS^

Realizou-se a 30 dc setembro findo,o enlace matrimonial do sr. AnnibalRenato César líurlaniaqut, funecionarionnosentade-', da Central do ürasil, comd. Argentina Nunes de Lima -e Silva.O acto civil, (jue teve logar na '-6apretoria eivei, foi testemunhado pelos

„. , srs. , Achilles Tíurlamaquc, Carlos Josébatidos e dentro cm poitro fugiam' "'beiro c Álvaro Ribeiro Nunes. No'de vez para só reapparccerem sub-' acl?. religioso, que a pedido da iioiva

Theatro Nacional, seguindo-se os nussos c- desarmados a prístarèin I !^^^^^iMM^m^ait

&,, de artificio na Ko.unda. homenagem d bandeira das quinas. | Co^crTram"''paorinhoíTsí?No Porto o nq interior foi tam- I-r U forte Roçadas, i-*n dos. vários Carlos José Ribeiro;e d. Mccia Din.z,

bem cnmmeinorada ad.i Repiralica.Uma queixa infundada contra

VIAJANTES-Q-7-proclamação fortes construídos então, dominan¦ do. o • Cuncne, recorda e consagra

o nome do comniandante da co-., , „ ii - lumna, cujo regresso a Lisboa em

o Lloyd liraslleiro | ia de dezembro de 1907 constituiuLisboa, 1 ÍU. P.) — A Policia ki^ia d,-.s maiores aioothcoses f|ue

Marítima verificou que a queixa de nestes últimos cem annos têm sidomio pass.idio dos passageiros do feitas aos heróes dc que a pátriaLloyd Brasileiro é infundada. Ape- portugueza se orgulha,nas. houve 11111 accidente nas instai- El-rei d. Carlos foi esperar Al-lações das cozinhas, accidente' im- ves Roçadas no Arsenal de Mari-mcdi.itamcnte reparado. nha e ali o agraciou com oA visita (lo núncio ií legaçãò de Officialato da Torre e 'Espada, | vier, chefe noHtico

.. pondo-lhe ao peito as insígnias que *

italiana , | no seil pe;to jevava_Lisboa, s (U. P.) — Os jornaes. Annos depois entraram . os alie-

dtstacam a significação politica do n.ãcs em Nnulilla e Alves Roçadasfacto de haver o núncio visitado , voltava ao CVamato para dominarofficialmente a legação italiana nes- novamente o gentio revoltado, ette*ta capital, antevendo nisto a recon- ctúando; para nrestar auxilio á co-ciliação Imminente entre o Vatica- liiiiina commandada pe'o general Pe-no e o Quirinal. reira d''Eça que-operava no Cuanha- „• 1 ¦ 1.1 .11A'policia lisboeta solicita uma ma, uma das mais notáveis marchas! ">"1"!l 0 «cputadocstadoal.

forçadas que se tem feito cm África

A KSTHÚA 1)0 QUAUTETTO]>K LONDRES

Não nos cansamos de repetir quea musica de câmara constitue uniadas manifestações mais putas c cie-vadas da arte musical; por isso,quando temos a ventura de ouvirum conjunto como d dc hontem,composto de artistas do valor indis-eutivol, dos srs. James Lcvey, Tho-mas Petre, Waldo Wallicr e War-'wick .Evans, c aproveitar a foiiiji;aubainc, tão rara no nosso meiopara nos deliciarmos com a exc-cução primorosa dos grandes mes-tres.

O programma, que cnmpi-elicndiao "Quàrtettp", em rc meiior, de.Mozart, "Nocturno". de Barodine," Cánzonetta.,", de Mendelossohn, .co " Quartctto". em fá maior, deDvorak, teve o maior exito, do prin-cipio no fim.

O Quartctto dc Londres, cujareputação já está de ha muito fir-mada, distingue-se pelo bello estylodas suas interpretações, sempre tãohomogênea, pela fusão perfeita dosseus elementos e pela comprehensãoexacta maravilhosa dos vários cs-tylos musicaes.

¦Será preciso gabar a finura, adelicadeza, a emoção, em Mozart?O colorido e a expressão, nas peçasde gênero romântico?

Foi tão grande o suecesso obtidopor esses quatro admiráveis artis-tas, que tiveram elles de conceder,além do bis do "Nocturno"- de Bo-ròdine, mais dois extras, Tschaiko-waky e Haydn.

;(E' tal o valor desses músicos que,acontecendo arrebentar a corda de

Acompanhamentos ao pianosr. Mario dc Souza Azevedo.poli

Acha-se entre nós, vindo de FariaLemos, Estado, de Minas, o <lr, Eze-quiel *P'cha'ber,

proprietário e indus- . .. „tria! naquella localidade mineira. \ O um dos violinos, em meio da exe- codr. Penalber tenciona dc*mbrar*se nes*ta capital durante alguns dias, regreá-sando então para Faria Lemos.— Vindos do 'Paraná, acham-se nes*

Gran-1 ta cap.tal; o coronel João Antônio Xa-vier, chefe político ali, e o dr. LuizXavier Sobrinho, procurador da 'Repu*blica nanuellc Estado.-—Acha-se nesta capital o joven ju-rista e escriptor "bahiano dr. HermesLima, que c uma das figuras mais re*presentativas da sociedade intellcctualne sua terra. O dr, Hermes Xitna é

oução, elles .proseguiram como senada fosse, e sem que se notasse aminima falha! ¦

Infelizmente, a carência de cs-paço nos' inhibe de accentuar todoo; esplendor desse conjunto de artis-tas, mas o que fica dito já é suí-ficiente para mostrar o seu vaJor.

¦P segundo concerto realiza-se de-pois de amanhã. E' natural que o

professor da Faculdade de .Direito da publico, amante de musica, queira

CONCEKTO MYMPHONICO. \O seguiulo concerto official da

temporada deste antn,, rcuiiWüo >au-bado, á tarde, no Theatro Munici-pai, pclu Sociedade de ConccrlniSymphonicos, foi muito inlccssantc.jsi.l que não apresentasse nenhumanovidade 110 j)r<igruiiiíii_i .. ¦ ...constava da " Symphonia " <—• ' ¦••'menor, de Ccsar Franck, do " Epi*sódio Symphonico", de FranciscoBraga, das "Variações sobre umthema rocócó". dc '''--'--n-—•-'--. «da "Cavalgata das Walkyrias", deWagner.

A curiosidade provinha, de certo,do annuncio, como solista, do vio-'oncellista tchecoslovaco Boguinil Sy-kora, na interpretação do " Episo-dio" c nas "Variações".

Podemos affirmar que se trata dcum artista de bello temperamento.

A interpretação que elie deu aopoema de Francisco Braga foi ex-ccllente, denotando logo alma de ar-tista, a par de uma sonoridade cheia,vibrante, que dá ao violoncèllogrande poder de expressão.

As " Variações'." de Tschaikows-ky serviram-lhe para demonstrarlambem tcchnica e bravura muitoacima do commum.

O auditório fez ao artista tche-coslovaco calorosa e merecida ova-ção.

Áo'maestro Francisco Braga, peloseu árduo trabalho na direcção eregência do concerto, não foram re-gáteadas ns palmas costumadas, cs-pccialmente depois da execução doseu inspirado ",'Episódio .Symphoni-

sempre ouvido com grande

I AMANHÃ!

mil ii-iiin piiiiiii^

1 amanhã]I- no I

'" ' ' ¦' !¦¦ ¦¦¦¦¦ -I Hl .111 1(1 || I

Uma, pelliculn, oxtrnor«dlina,ria «em reprise

Bttv^SB ,..*.! "~—— i ."!

CINEMA GLORIA

l_i__sàtSFgX1**^ _*k'mr^ ¦ *v^S_S_^_*__. ^^^^ n\ ^W

t 1 -. _SV___RS -

Oom o hijiíh famoso de todos os cômicos:

CHARLES CHAPLINSecundado pela encantadora

GEÓRGIA HALEe pelo Impagável

SVBACK SWAiNUm fllm em que ha risos e lagrimas...

Uniu producção que causou as mais altas refe-rénèlas da critica.Uma comedia,. original, hilariante e humana...

Um fíím díl | UNITED ARTISTS CORPORATION | I

prazer pelo auditório. '."¦;

O PBIMKIRO RECITAIj DOVIOLINISTA EMÍLIO

TROSIBEN

Coincidiu o recital do violinistaitaliano Eniilio Tromben com a no-ticia insidiosa datheatro Lyrico ' (ameaçado não sabe-

Ultimas infprm^acoasUm facto extre-mamente grave

DIZ-SE QUE PARA EVI»; TAR A VARÍOLA

PUZERAM FOGO NA CASAONDE ESTAVA 0

VARIOLOSO !, O faclo que se vae lér, é gravede-liiais para ficar em silencio eSqui o registramos, com as devidasreservas. Ocorreu, segundo infor-

interdicçao do mações que nos forneceram á ulti-

PREMIANDO 0 AUTOR DEUMA FAÇANHA GLORIOSA

0 rei Jorge concedeu o títulode cavalleiro ao aviador

AlanCóbhamLondres, 5 (Correio da Manhã)

— Foi conferido pelo rei Jorge,como sè havia annunciado; o titulode cavalleiro a Alan Cobliam, oheroe do vòo, de ida e volta entreLondres e.Melbourne. E essa hon.

OS TRABALHOS DA FUN-DAÇÃO AFFONSO PENNA

¦ Activam-se os últimos préparati-vos para a installação definitiva daFundação Affonso Penna.

Os trabalhos de installação ele-ctrica deverão ser iniciados ama-nhã, de sorte que a'é princípios denovembro o abrigo que em boa horao chefe de policia resolveu crear,com o. apoio de toda gén.e, estejarecebendo os seus primeiros inter-nados.- • ,.

.A installação èlectrica será fe'tagratuitamente pelo ;sr. Alexaiidrí

ra foi communicada ao aviador em! Mackenzie. que apenas aguarda queura almoço que lhe foi offerecido i os j«9Wfi5 d? adaptação e remóde-

prisão ás do cstvungolroLisboa, 5 (U.. P.) —¦ A policia

lisboeta, a retmisição do Banco Ul-tramarino, officiou ás policias es-trangeiras pedindo a captura do cí*dadão porlugucz João Lopes, au-tor de um desfalque de 500 :ooo$no Banco Ultramarino do Rio deJaneiro, desembarcado em Vigo sobo àppellido brasileiro .de SilveiraLoureiro.

Umu medida que vae seradoptnda pelo governo

.Lisboa. .5 ÍU. Pi)--;— Annuncia-!t-para brevemente a 'publicação deuma medida governamental moldadano directorio hespanhol, estabeleceu-

Pelo Correio

O AUGSIENXO DODOS GÊNEROS ALI

MEXTICIOS

nia hora, numa longinqua localida-mos por que perigo secreto e ca-1 de suburbana' e não sabemos sc a

apreciar e applaudir tão valoroso; tastrophico) e, como natural conse- policia daqui ou. do Estado do Rio

FESTAS

Escassez real ou «cambarcaniento ?

(Communicado cpislolar da. :'.-.' "United Press")

Adolfo Rosa

LISBOA, setembro ide 1926.

A Federação Brasileira pelo Tro-. gresso Feminino c. a União Interameri-

PREÇO cana de . Mulheres, promoverão ein 1.2do corrente, ás 4 i|a horas» no Insti-tuto Nacional de Musica, uma solenni-riado de conf.ratern'zação¦¦ continental.Serão lidos pequenos trechos de esta-distas deste'continente e haverá umaparte literária c musical

conjunto de artistas.

AUDIÇÃO DE ALUMNOS I)AESCOLA DE CANTO

ALBERGARIA

. Hoje,.ás 9-horas da noite, no sa-lão do Instituto Nacional de Musi-ca, o professor.'. de, canto Manoel

do a incomp.-.tibilidadc dos logares ; Nas ultimas semanas o preço dosde Estado com os corpos adminis;trativos, companhias ou empresasconcessionárias do 'Estado.

Epliemerides

A historia de Portugal assignalara data de hoje o seguinte facto:

. ¦ VICTORIA DO CUAMATO

1907 — Quando as tropas portu-jiiezas teutarani stibmettcr. em se-lembro de 1904, os nativos idasmargens du Cuncne, soffreram en-tão um terrível desastre.

Colhido á traição durante â noi-te, o pequeno corpo expedicionáriofòi qtiasi totalmente chacinado,sendo raros os qne poderam escapart estes através de perigos, de sa*trificios, dc martyrios inconcebi-veis.. ,\'o entanto, para honra lusi-tona, os que morreram acabaramcomo valentes — combatendo — ea morte do tenente Roby, que apver tudo perdido montou a -cavalloc de espada cm punho se arremes-sou para onde era mais densa amultidão dos assaltantes, lembra adè 'd.

Sebastião no areai ide Alça-cer-Kibir.

Ao contrario do que tem suece-dido com as tropas dc todas as na-ções que sc têm batido em África— sempre com effcctivos numero*sos, bem municiados c aprovisiona-dos — as tropas portuguez as ra-rissimas vezes conheceram desas-tres, embora levando a cabo assuas .campanhas cm reduzidas ounullas condições dc, comniodidadc csegurança, tidas como necessáriaspara o bom exito das acções mili-tares.

Só cm 1907, foi possivel ao go*verno portuguez enviar ao Cuncneoutra expedição que — vingando- atraição Ac que fora victima a pri,-raeira — submettesse os indígenase effectuasse a oecupação do terri-tono. Dessa expedição foi noinca-00, organizador c commandante otenente coronel do listado maiorJosé Augusto Alves Roçadas, cujonome se cobriu dc gloria, ao plan-tar vietnriosa a bandeira .de Portu-8J nessa longinqua região dc An-gola. .

0 districto dc Huila, delimitadoPelo dc Mossamcdcs a oeste, pelosde Benguclla e do Bic ao norte cWo do Cnbango a leste, confina, aojul. pela fronteira de Angola com owampo, que, nesse tempo, c até áSraiide guerra mundial, pertencia«s allemães..0 caminho <le ferro conduz osviajantes Ho porto de Mossamcdcsao «-bando c dahi uma

We serve hoje -"mo as melhores

gêneros alimentícios tem subido, es-candalosamente em Lisboa e na pro-vincia. de maneira a desequilibraros orçamentos da economia domes-tica mais bem feitos. Um litro deazeite cvstava ha um mez 6$ooo,agora custa io$ooo; 11111 kilo de ba*tatas custava $60, agora i$ooo; okilo dc bacalháo custava 4$ooo,agora custa 7$ooo. E assim o assu-car, o arroz, o vinho, o peixe, afruta vão subindo sempre e de talmaneira que .dentro em pouco nãosabemos como se ha de viver.

Para explicar esse excessivo au-gmento no preço dos gêneros invo-ca-se que o anno agrícola é pessi-mo, ííâo havendo cereaes cm quánti-dade. não havendo azeite nem vinho.

Tístá sendo ultimado n programma Soares de Albergaria apresenta íioque será publicado em seguida e no *iliíb'c[i -íímíns -ilnmnne Hn .-m p»qual tomarão parte vários representai.- PUP11C0' alguns alumnos da .ua.es-tes .do corpo diplomático, o deputada cola, com o seguinte programma:Aiivusto de Ivima c o poctii, Olegario Primeira parte — I — Carlos Go-..Mariaiino. ' . m.s — Mamnia' dice, pelo soprano

y ; ¦ sra'. Letizia Bovi de Azevedo; 2 —j Ponchielli'— Giocondá —-. Cielo e

riiare, pelo tenor sr. Adolpho Ada

quencia, a deserção do publico. Foi delle teve conhecimento. Trata-sepena, visto tratar-se de um artista «io seguinte: um. pobre lavrauorde grande merecimento. fiji ¦ colhido, na sua humilde resi-

O sr. Emilio Tromben interpretou cencia, . pela variola, a horrívelVivaldi com nobreza de estylo; moléstia que tantas victimas tem"Ave Maria", de Schubert, com causado nestes últimos tempos. Ouexpressão e magnifica sonoridade; por falta de hygiene local, ou le-as " Variações", de Paganini, com vado pelo temor de se propagar oexcellente technica; a bella " Sona- mal, -a população, certa de evitar

EXPOSIÇÕES

ta", opus 45, de Grieg, com realsentimento de arte, nos seus varia-dos tempos, com muita graça e ele-gancia

' a "Dansa hespanhola", • de

Chaminade-Kreisler, etc. Em todasas peças do .programma foi elle per-

uma epidemia provável, sem cogi-tar se o- enfermo vivia ainda ounão, incendiou a sua modesta vi-venda, revolvendo em seguida ascinzas, para apagar qualquer lem-b^ançá de que ali houvesse, algum

O sr. Rulien da Silva T,eitão inau-Kiirará hoje,- na Casa Arlequim, ruaAlmirante . Barroso, unia exposição dcquadros e porcelanas antigas, para oque recebemos amável convite.

•-t: Tem despertado o maior interessea linda exposição' dos prenros destina-dos á tomhola do Abrigo Thereza deTí>aiitt, a extrair-se no dia 17'do''cor*rente, em sua sede social, á rua Ihitu-rütia, 53.¦Con.*}tando de ricos objectos dc arte,¦moveis-dc luxo, brinquedos caros eutensílios domésticos de raro gostoartístico, essa exposição que está in-stallada ' nos armazéns da casa "Le'Moliilier'*. á rua Uruguayana, 41, por

mo *. * — Ricci — Crispino e Ia Co-inare — Arjetn, pelo soprano, se-nhorita Alice Ricardo; 4 — -Rabey— T:cs yeux — Rómanza, pelomezzo soprano senhorita Esther Ne-pri; 5 — Mascagni — CavallcriaRusticana — Romanza de Santuzzã,pelo soprano senhora Letizia Bovidé Azevedo: 6 — Saint-Sans —Sansone e Dalila — Sscena, pelom:zzo soprano senhorita EstherNegri; 7 — Carlos Gomes — Gua-rany — Duetto, pelo soprano se-nhorita Alice Ricardo e sr. AdolphoAdamo. '' '. ,

i Segunda parte — (Classe de ope-ra) — 8 — Boito — Mefistofele —

Keiícrosidado dos '¦ seus proprietários, Morte de Margarida, pelo sopranotem tido muitos visitantes, os quaesDe certo, que essa triste realidade não regateiam os seus applausosalgo influe nesse augmento. Mas¦principal razão é a escassez inoti-vada por açanibarcamentos dos ga-nancipsos que fazem rarear os^pro-dnetos no mercado para depois ele-varem os preços a seu bel'prazcr._,' precisamente isso que se estádando agora em Lisboa. O governoporem reunido em conselho de mi-nistros, tomou varias medidas im-portantes. tendentes ao abastecimen-to dos mercados de modo a que seprovoque unia baixa nos preços dosartigos dc primeira necessidade eque se castigue severamente osaçambarcadores de gêneros.

apurado costo que presidiu a scllecçãòdesses objectos nem o seu concurso ásympiUhica instituição paira creançasdcsvajidas, o qüe se tem ref.cctido dcmaneira . notável na venda dos bilhetesque ali tambem se encontram ao preçodc 2$ooo cada um.

REUNIÕES

¦n <<-». if

,g( ULTIMA )g\^\PALAVRy^7

Kcaliza-se boje, ás 4 horas, sob apresidência do general dr. 'MoreiraGuimíirães. a 8a sessão ordinária íioconselho director da Socicdado dcGeographia.. i

Amanhã^ a sra. Isaura Sidney Fas- )parini, fará na sede da sociedade lima jrnnforcncia snlire "índice gcographico,'íiistovicn e D.iilosophico'*,

Será publico o ingresso»—oe—PONPEBENCIAS !

f530_)

Os communistas querem cas-tigar Troisky, Zinovieff

e RadekLondres, 5 (U. P.) — O tor-

respondente do " Daily Mail " cmMoscou informa <|ue o comitêcentral do partido communista so-licitou que fosse promovida umaacção contra os srs. Trotsky, Zi-

Odr. Henrique Autran., chefe doPerviço de Propaganda e Educação Sa-nítarias. do Departamento Nac'onal deSaúde Publica, far Jioic. á.t 9 horas<la noite, nn Radio Club do . liraíil,uma conferência que versará sobre"Como cuidar do futuro da creança".

DIPLOMÁTICAS

sra. Carmen Eirãs;o — Massenet—- Manon — En fermant les yeux,pelo tenor sr. Oscar Gonçalves; 10— Mcyerbeer — Dinorah — Ro-manza, pelo barytono' sr. Luiz Li-pianij 11 — Verdi ¦-- Aida — Ri-vcdrài le foreste imbalsamate —Duetto, pelos soprano sra. CarmenEiras ç pelo barytono sr. LuizCredo,. pelo barytono sr. T.ulz Li-Lipiani; 12 — Verdi — Otello —piani; 13 — Verdi — Rigoletto —Ella 'mi fu. rapita, pelo tenor^ sr.Oscar GonçaWes; 14 — Verdi —La Traviata — Scena ti Ária, pelosoprano sra'. - Carmen Eiras; 15 —Puccini — Madame Buffcrtly —Duetto, pelo,soprano sra. CarmenEiras e tenor sr. Oscar Gonçalves.

feitamente secundado pelo pianista <*'». alguém enfermado de "bexiga".

Carlos Prina, que lhe é um auxi- ' Verdade tudo isto? Não o sabe-liar enthusiasta, - mos e registramos o facto, certos

de' que não só as .nossas autorida-O MAESTRO VILIjA IXJBOS <!e° policiaes como sanitárias, pro-

NO CENTENÁRIO DEBEETHÒVEN

curem apurai.o convenientemente.

QUIZ LAVAR 0 COEWCOM CREOLINA

O leitor lembra-se, certamente, dacantiga que esteve em voga, hapouco tempo.

Figurava ella o facto da Marico-ta, desgostosa por ter sido dospre-

Devem celebrar-se para o anno,em Vienna, de 26 para 30 de mar-ço, as festas do centenário de Bee-toven. Para representar o Brasil nosreferidos festejos officiaes, 'sob osauspicios do presidente da Republi- zada pelo seu "zinho", it»se pôrca austriaca e da cidade de Vien- <-**i*vàna, acaba de ser convidado peloorganizador dos mesmos, professorGuido Adler, o illustre maestro pa-tricio Villa Lobos, que recebeu ohonroso convite por intejmcdio . dalegação da Áustria nesta capitaf. I

Essas festas constarão dc repre-sentaçâo de "FideIio"'e das "Rui-

nas de Athenas" e da

O coro, então, cantava:"Maricota sae da chuvaQu* tu vae te constipá..."

¦ -E ella respomlia, en solo:: "Não tenho medo da chuva

, Nem do raio do trovão1 ,Eu quero mesmo qúe chova"¦ P'ra lava meu coração."

¦Pois, senhores, com o coração"sujo", tambem, a Aida Rodrigues,residente á rua Souza Neves h.

execução 43de varias obras de Beethovcn, assiin í0-',3.-

-. ¦ - -Menos praticacomo dc um congresso sobre a Ins- - . .

lembrou-se hontem, da Mari-

porem, ou maispratica, foi logo ao extremo, em

toria da musica, sendo as questões vez de lavai . com a água da chuprincipaes concernentes ao grandemestre de Bonn. I

ALFAIATARIA PARISPEREIRA FILHO & Cia. Rua Uruguayana n.

Ternos do côr, do lã, sob medida, por180$, 200$ o 2_0$000.

Monsenhor Iígidío JjwU encarrega-«Io dc negócios da Santa Sé no Brasil,iffcreccii hontem mais um almoço avários membros do corpo diplomáticoe da sociedade carioca.

BANQUETES

da

l_—-——.— 11 11 1 1—

cêa, eaposa do industrial de herva-mat*te sr. Bernardo Correa, e, irmã dodr. Martins Gomes, sub-director<i'asa ¦ de Correccão desta. capital.

MISSAS

- -Na cR-reia de S. José, será rezadaamanhã, ás o horas, a missa dc se*mestre, cm suffrafrio da alma de d.

>. . _a i<o«.'.ia v,oelho, esposa do sr.Elison Ancnsto Coelho, telegraphistichef» da Western • c filha do intenden-te Tio Dutra.

52.

(5660)

¦CoHcuas e admiradores do dr. Car-Uno Pimcntel Coelho, notadamente osmais nresticiosos elementos das classesconservadoras do municipio dc SãoGonçalo, offerecem no próximo dia 7do corrente, um crande banquete a S.S., em homenaprem á sua recente «o-mçaçâo para o cargo de! promotor pu*Mico da cidade de Cabo Frio. O ban*quete «ie realizará no salão úo restau*rant Miramar, na vsinha capital.' A

hoje para automóveis.' dc menor destaque no partido, pôr com"""»° promotora dessa homena-.p.,..-- 1-,,- ! t lj* •- 1 1 %em sr- compõe nos srs, drs. João AI*i.urnpa, ie\-i r osoh« iciina n< nrní-ns rninnana _ .._- ai-...- c_u.da

í. Humbe, perto da margem direi-1» do rm Cuncne, cm cuja margem«Hiierda c para 0 oceidente habi-«ra os cuamatos c os ciianhamas,povos succesiivamente batidos c«rometttdos pelas armas portugue-

estrada, novicff e Radck, tres figuras hojedc menor destaque no partido, pordesobediência ás ordens emanadasda própria organização politica aque ate agora ainda pertencem.

ves iMendnnçá Sobrinho, Alberto 'Mar'ques da Silva c Antônio de Sá Pinto.

PAI.TjECIMENTOS

Prof. Godoy Tavares Estornego e in*

cas, hcmorrhoides. etc.1 coração,pulmão c rins. 2 âs 7. CHILE. 3.C. 960 e Sul 3176. (A 22072)

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CLINICA MEDICA4 ás 6 horas da tarde—Rua 7 d«

231. .sobrado» (6770)

j ¦ Falleceu no dia 3 do corrente, c-mj

-Muriahé, (Minas, d. Amalia de Krci-1 tas, esposa do commendador João! Freitas e residente ali h»i 45 annos.j

'Deixou a finada vários filhos, entreI elle» o dr. Joio de Freitas Filho, fun-I cc'onario da secretaria do Interior. Oj enterro, realizado ante*hontem. tevej crande concorrência.— Noticias de Curityba informam! ter ali fallccido d. Lu'y Gomes Cor-

JJJicm iqo? e mais tarde, «íuando j testinos (coutes, dysentcras chron«Nevados pelos allemães do' Ovam- ' "PO durante a conflagração européa.,.4 «Policio dc Roçadas saiu deusjoj c,„ meados de ígor e semperda de tempo desembarcou em™Sola, seguindo imniediatamentewra o seu objeet!v*h composta de™ nomens entre brancos e negros.«*"urcs que iam defrontar-se comj Setcríibro"'ca dc ume mil cuamatos dos' —¦-*.¦»-. n af^*^-êNíw^^ Para enterrosfSSPfX-ISSSS HES ^ ™° P0R ÜM AÜT0A^alentiççimos, intelligcntes, usan-: Hontem, á Urde, foi atropelado*."-.'Jm-i tactica terrivcl que oi,pelo auto n. 4827. na rua Senador«•comento >io matto c as facul-! Euiebio esquina da dc General*^*s naturaes dos cuamatos caça-! Caklwell, Francisco Castro Araújo."" e gurrreiros levavam ao m.v! casado, de 2S annos e residente iJ™ 1.1 perfeu-ão e do effeito útil.! rua Barão de S. Felix n. 139.

__ntvi_ -nmK,i« *m I Após o desastre o charffeufcuipadõ fugiu á aacção da policia.

Pelo numero do auto, porem, -¦commissario Bistos do 14° districtovéiu a saber ria Inspectoria deVehiculos, ser elle Serafim Augus-to Reis.

,A respeito foi aberto inquéritotendo sido «rtnridas quatro testemu-nhas. .

A victima ove recebeu um fen-mento contuso na região frontale escoriações raeralizadas foi soe-corrida na Assistência recolhendo-sedepois a saa residência.

;#» #»'* »<r* ••'«•'it *%******ê% •***'#**.»*#*'»*?«•»*?*-

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;' preferido

.-. ••- «jas .... ,.,:-? Irns marra*;. E' por isso}:

O almirante Domecq interina-mente na pasta da Gueira

argentinaBuenos Aires, 5 (U. P.) —

O ministro da Marinha, almiranteDonieoq Garcia .assumiu a pastada Guerra, na ausência do generalJusto, <juc foi assistir ás man> | ^"s, mc|lil"0K'bras dc cavallaria «an Cordoba,acompanhado de um jçrupo de of-ficiacs do estado-maior.

Sempre a mulherfíom duvida nlguma na mu-

lher, a par do uma excellenteeducação, devo liaver umaepidermo sã.

Esto predicado obtem-se fa*xendo uso do

va; pela qual, aliás, teria ainda queesperar, pretendeu , dar-lhe uma"esfregação" mais.direita coin cteo-lina", pelo que, bebeu um poucodesse desinfectante.,'Mas, o estômago e as tripas re'-clamaram energicamente, e Aidapoz a boca 110 mundo.¦Aos seus gritos chamaram a As-sistencia e levada ao Posto Cen-trai, já arrependida do que fizera,Aida suhmettru-se gostosamente aotratamento que lhe impuzeram eposta fora do perigo, voltou paracasa.

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ou-»u:.:;•• «le apurado gosto. ;¦:• ; JCvIstrm duas cores: •';:it NATURAL — Transmittc s> i ,_, ,.feas unhas, leve coloração 'â! vJrdens diversasU rosca e inimitável :.* VarÍOS SCrviçOSscintillaçao. v 1 —« RURI —- Dá-lhes côr rosa "•]:;: muito viva c um fulgor:;ií incomparavcl. S

Guarda Civil

Tentou suicidar-se com unia) injecçãoie heroina

Dotada de um genio irritadissl-mo, d. Antonia _acerda, enfermei-rido Hospital dc Prompto Soccor-ro, depois dc sc incompatibilizar

todos, inclusive ai-ura dia atracou-se

cm luta corporal, - cm plena enfer-/naria, com uma collega,

Déantc disso e não havendo maiscomo lhe supportarem os excessos,despediram-na.

.'Hontem, depois de ter tentadoinutilmente tornar ao emprego, enaturalmente, contrariada por nãoo,haver consegu'do, a moça tentouatulcidar-se, ingerindo heroina.

Conduzida de sua residência, árua André Cavalcanti n. 82, ondesc deu o facto, para o Posto Cen-irai, a ex-enfermeira foi medicadai como fosse grave o seu estado,foi recolhida ao referido Hospitald'e Prompto Soceorro.

O novo chefe da commissão¦ ¦ britannica de Broad-f. casting

hoje pelo consejho aéreo. A nomea-çãó para o alto posto de cavalleiroda mais elevada ordem britannicafoi annunciada pelo secretario daAeronáutica, Sir Samuel Hoare.

O secretario fez um brinde desaudação, mas, Cobham nãto ipõderosponder, devido ao seu estado.Essa ausência de uma resposta ser-viu de pretexto ao conde dc Bir-kenhead ;,para iproclamar a neces-sidade de que Côbham encerre a.sua actividade; com o seu granderecord de pioneiro'da aviação, dé-votando-se, então, ao preparo dosmais jovens, para que: estes mante-nham as tr/.diçõés que elle firmou.

O secretario Hoare, arinunciandoa concessão do titulo, declarou qüeella fora um acto espontâneo dorei, que' acompanhara com o maiscompleto interesse,o vôo de Cobham,em que elle deixou uma impressãoindelével do seu valor, demonstrai!-do, tambem, a grande applicação dosaeròplaiibs para ós fins civis c mi-litares. ,0 rei deu grande impor-tancia ao vôo porque deseja, melho-rar, as communicações inter-impe-riaes, especialmente nas vesperasida Conferência Imperial

lação do predio. a cargtt do epgc-nheiro dr. Kduárdo Pederneiras se-jam terminados.

Oo sr.'Araújo Franco, da. A.Commercial recebeu hontem, o che-fe de policia este officio:"Não sei como applaudir o impul-so generoso, que o levou a 'procuraruma íolução para o problema damendicância no/R o de Janeiro,'.nemcomo exprimir minhas calorosas le-licitações pela organização, que pre-tende dar á instituição destinada 11corrigir tão sensível falha do nossoserviço policial e a supprir lacunaeiii tão flagrante antagonismo' comOs sentimentos, que marcam o traçocaracterístico da' alma brasileira,sempre nobre e'compassiva.

.Lamento apenas tenha á meu emi-nenfe amigo incluído o meu desva-Hoso noníe, entre :os daquelles quevão constituir o conselho delibera-tivo e' consultivo da "Kundação".

Appellòs como este. entretanto,assumem o tom de uma ordem, queme promptifico a ciitiiprir, como mefor determinado."

A comissão de senhoras encarre-gaáas de angariar donativos, estácomposta do nosso mais fino ele-mentó feminino, sendo que se deveesperar muito em prol da obra hu

O titulo de cavalleiro conferido I manitaria e compassiva. da mulhera Cobham é o «éxto .recebido por | brasileira, sempre. prompta para òsautores de façanhas aéreas. Entre bellos gestos e ás grandes inicia'os que precederam na concessãodessa honra figuram Sir Joh.11 Al-cock e Sir A. Whitten Brown, querealizaram a travessia do Atlântico,cm junho, de 1919; Sir Ross Smithe Sir Kçitli Smith, pelo seu pri-meiro vôo -á Austrália, ha' algunsannos, e Sir' Pierre Vãn Ryneveld,pelo primeiro vôo ao Cabo da BoaEsperança.

Alcook, e Ross, Smith subsequen-temente foram mortos, sendo queeste ultimo quando experimentavaum apparelho, em que pretendia voarao redor do mundo.

Clinica de Vias UrinariasTratamento rclos rrmis recente» pro*cessos. Mocler-ios nicthotlos seguros e

eificai-es de dia^nusteos e tuerapeutr*ca. Urethroscopias anterior c poste*rior, Cystoscopias.,.— Ciira radical dagota militar, cystítes, prestatites, or*chites, liydrocele, tumores, impotênciagcntal, etc. * '

OR. RODOLPHO JOSETTIExdircctor do Dispcnsario Central

de rrophylaxia da» Doenças , Vencrea»,(Saúde Publica), longa pratica do»hospitaes da Allemanlia Rua 13 deMaio ur* 36. Diariamente das 4 às 7horas. Telcplione. i.ooo, Centra!.

(6708)

tivas,A ellas será commettida a organi»

zação, de cháas, festas e' ltermesses,cuja renda reverterá em beneficiodos desamparados. ' -

O PLEBISCITO HESPANHOLREALIZADO NO BRASIL

Commimicanos a legação da Hes-panha nesta capital: '- ".

"Foi o seguinte o resultado totaldo plebiscito nacional no Brasil:

A favor

Districto ' consular do Rio ...dé Janeiro .. v . ... 1.804

Districto consular de Santos 676Districto consular de .SãoPaulo . . 5.741

Districto consular de Per- 1 ¦nanibuco 72

Districto consular da Bahia 167Districto consular dc--Belcm •

c Manáos ....... '437

Total ....... 8.S97

, Contra

O dr. Adami morreu convictoda existência scientifica-mente provada do sêrsu-tperior que rege todos os f

seres -,',..,'

Londres, 5 (Correio, da .Manhã)—¦ Quasi que o último acto da liiílado dr. Jorge Adami, especialistacm câncer c vice-chanceller da Uni-v.crsidadc de Liverpool, foi alltr-mar como um-facto scientifico qüe"ha um Deus. ¦¦'¦ '.•'.-.! -V -, • ,'¦

'/Varias personalidades assistiram

á revelação desse' facto, no Cqn*.gresso da Egreja, realizado hiye-nesta capiatl, quando sua viúva;apr.rsentou um papel escripto pêlo'(Soieilljista, pouco' antes delle sué-cumbir ,-victimadp pela moléstia "'a-,cujo combate dedicou a maior pár-te da sua existência."Como estudioso — disse o«':r.Adami — fui forçado á rej:itãr' aaffirmação de que não ha Deus,'visto como sem unia força dirigén-:-tç a_ natureza e a vida não teriam.significação,. A morte —-' prosegiiiu.-.ella — foi riicessnria como conco-mitante da vida, uma vez que úm.inundo capaz de ser habitado pòr 'seres- falliveis mais immortaes jc-'ria uma regressão, e não o pro--gresso. Era difficil, se não impôs»."sivel reconciliar a dureza da Ip^apela vida, das dores, da miséria-com a existência com a imhiortáli-',lidade. E então a mim se tornou'possivel, por meio, da disciplina da •sçier-cia, adquirir a convicção dás.verdades eternas, sem fazer úso do 'bello syinbolismo, que ê\ essencialpara muitas realizações.".—¦ ,' , *,

1 "

Depois de lord Douglas haverpassado uma vida de

aventuras... >Londres, 5 (" Correio da ManhS")

— _ord Jorge Douglas, que no cdr-rer da sua vida aventurosa foi via-jante de uma joalheria de Detròite empregado de um "ranch" ameii*cano, vae casar-se pela terceira vir..A futura Lady Douglas será a sra.Mendelsohn Pickles, mãe do faino- I10 aviador australiano Sidney Pi» jjckles.

A cerimonia do, casamento fot "adiada, devido ao facto de estaremdoentes os noivos.

Lord Douglas divorcioü-se da suaprimeira mulher, uma actriz de vá-riedades, c, casando-se a segundavez,-sua. esposa requereú divorcio.

Districto consular do Rioide -Janeiro .......

Districto consular de SantosDistricto consular de São

Paulo

üma nota do director do hos^^coam^" Z: Z"'-pitai S. João Baptista

O dr. Almir Madeira, director-dohospital São João Baptista,- dc Nic-theroy, péde-nos a. publicação. daseguinte nota:1'"Tendo vários jornaes desta.e da'visinha capital publicado uma noti-cia sobre o desastre de automóveloceorrido 110 sabUido ultimo, á ruaVisconde de Mraes, cm Nictheroy,de que resultou a morte de uma 11111-lher. quando, transportada, no pro-prio carro <iue a colheu, para aquellé estabelecimento,- ali se ¦ achava -im-•temada, cabe-me declarar que, logoque tive cohecimcnto do facto, nodomingo, 0 levei ao conhecimento dochefe dc policia, como director, que

Districto consular da BahiaDistricto consular de Belém

e Manáos

Total

3-

61

Levaram sua queixa ao arce-bispo de Marianna

Quchis, 5, (A. A.) — Vcri-ficou-se lia,dias um facto lamen-tavel na Santa casa dc Miscri-cordia desta cidade e que provo-con grande indignação

"na poptt-

Ilação..Trata-se da attitude incorrecta

..... ,,.,. , ,,„= , c. -scnsitravcl, assumida, por. umsou. daquella instituição, solicitan- | ('os, clínicos que ali exercem suasdo-lhe ao mesmo tenipo qite se dig- . líiiiicçõcs proif issionaes, com rc-nasse de ordenar a necessária auto- 1 lação ás irmãs de caridade quepsia no cadáver da vicitima". ] nesse mesmo estabelecimento tra-

I balliatn.Consta que,'as offcndidas apre-

sentaram uma queixa aò arce-chetatri»!,ecirUr»rtdaG_sS,tit,,enfúib^° <]? .Marianna, o qual tc-1'ublica. Assistente da 1'aculdaó» .le | fl3. solicitado informações aoMedicina. i juiz dc direito da comarca.

Ciruri-ia, ceral, cora especialidade:, ^n,,. aS rcclamaçõcs do novn,«ppendice, cstomaRO- .vçsicuta binar.. . >

DR. J. B. CANTO

, o as 10. (6S2-)

Stit Fazei uma experiência e g• comparae. '.'•í :t^^••".••.*^M.*-*.M.M.»^^.M.*-*.**.*>*.*«.»«.*>*.**.*'*.«»»*1

Um vapor incendiado na costa

Novavapor "Bryan

americanaYork. 5, (ü. P.)

incendiou-se

Dia á sede central: fiscal Augus-to Gonçalves e ajudante Nqm*.natoC. dos Santos.

Uniforme 3°..Pagam-se amanhã, ás 1* ho-ras. na thesouraria do policia, osvencimentos a que fizeram ju's nomez de setembro ultimo' os guardasde 2* classe.

Aos commissaros de serviçoás delegacias policiaes abaixo, fo-ram entregues, ante-hontem, pelosrespectivos fiscaes, os seguintes ob-jectos: 6o districto — uma carteiraprofissional e * bolas de borracha;30° districto — tambem uma cartei-

altura do pbarol Ambrosc e dois j ra profissional: 4* districto —honcutters guardas-costas foram des- tem, » vestidos de senhora usados:rachados apressadamente a pres-: ,'-2° districto — 2 bsralos e umatar-lhc auxilio. O "Brvan-* ra.' ^a .de borracha: e. finalmente. 15*dbgraphou communicando q„e i $££

~ra SoS^ntendo^ao fogo nao poderia ser dominado qu-mi-, de ,8t8oo^ diversos objec-

peios esforços da tripulação. tos de pouco valor.

..LONDRES, 5 ("Correio da Ma-nhã") — Poi definitivamente an-nunciado hoje <iuc o novo chefeda: Commissão de Broadeasting seráo conde dc Clarendon. presentemen- .—,- -.---

sobre í'? ¦ut*-'i*;"e-"n<' <-« coiomas e an-1 ira permanecer na obscundatigo chefe conservador na Câmara;dqs Lords. Essa noticia chegou paradesapontamento de odis milhões depossuidores de licenças.

p conde dc Clarendon é possui-dor das ruínas do castello dc Ke-riilsworth p foi ** Capitão dos Gen-tlemen em Armas", organizaçãomcio-mythologica, composta de paresc que c tida como sendo um doscorpos de guarda pessoal do sobe-cano, sendo um politico excessiva,mente conserv«ador, o que demons-trou pela sua acção na moribundaCâmara dos Lords.

Não se sabe que prendas elle pos-sre para dirigir uma repartição tãodelicada e que lida com tantos etão diversos interesses. Isto c queo tempo vae mostrar."O

que se sabe é que o conde deGlarenion .receberá um salário de25.000 dollars no seu novo post-i..-O chefe subsiií.iido, sr. J. C.w. Reith, ficará fazendo parte <ticorpo «Srector •

espera-sc que a directoria daquel-| le estabelecimento dc caridade, toj mará as medidas necessárias pa-

moléstias de senhoras, vias urinariasapparelhos em ceral.

Consulta» diariamente, das 3 i»; 5 mara a mrü-.ia-; ne t ..;<ii.í.. ;.,,horas, a rua da Qutanda, 33. i«. «. _• _,. >;-j. .r „„„„.._ ".*71S8. Itcsid. p. Botafogo. 336. Sul rí IVe taes factos, communs ali,.1145. Consultas Kraiis na Policlini:* nao se repitam mais para 'evitarde.Botafoso, is 3"s, 5"» e sabhado», I sua desmoralização e a falta de

de o desastre de Scar-borough

LONDRES, s ("Correio da Ma-nhã") — O mysterio do desastreoceorrido sabbado com o aeroplanofrancez da linha Paris-Londres. noqual perderam a vida sete pcssois. testá sendo ' deixado sem esclareci- jmento, parecendo que terminaramas investigações com a terminaçãodo inquérito a respeito das vicfi-mas.

amparo dosEstadoal.

Governos Federal c

A ETERNA QUESTÃODOPORTO DO RECIFE

Recife. 5, (do correspondente) —O capitão do porto dirigiu umacarta ao o Jornal do Commercio .1propósito da entrada d« vapores degrande calado particularisando • ocaso do "HcSdir" que oguardoumais de doze horas para entrar noanco-adouro interno.

Reitera oue as mis cond:çõesde jirofundÜide não permitem a

0'jury decidiu que se tratou de entrada de p:Tuetes de cilado de.__.__. :j .. _._..-_ » 2S •*_»?"_. n_* mar*»* v_4_ntMmortes accidentaes. sem uma causa

ter sido procurada que explicasseo accidente.

O maior Cooper, que esteve in-

28 -pes, nas marés vasantes.Declara apocripha'a nota do di-

recScr «hs Obras _>molcmeníirespublicada nos jornaes daqui a qual

vestiganáo sobre o desastre em nome! ''•zia estar o porto em boa» con-Ji-do ministério «ia Aeronáutica disseque ha muitos fios por onde des»enrolar a meada, mas que presente-mente os peritos não haviam chega-do a nenhuma conclusão.

4*et. pois o mesmo a_*i<t:iu er.saa companhia á,son_ «retti do por-to fitando tão impressionado que,no dia seguinte ordenou dracagemintensiva.

SOCCÒRROSURGENTE^

A Casa de Saúde e Ma'tcrnidà*dc dr. Pedro Ernesto acaba de or-'gani*ar uni modelar serviço de Soe.córros Urgentes, pelos preços coiri-muns da Assistência Publica. Cha-mados a qualquer hora pelo • tetophone CV1iM.1l a_.. C67<ig)

EM PROL DAS VICTIMAS DACATASTROPHE iDOS V

AÇORES'Em beneficio dos flagellados pelacatastrophe oceorrida na ilha dos

Açores, o club Lusitano de Nic-theroy, promoveu hontení um bandoprecatório cm Nictheroy, que pçt-correu as principaes ruas da cidade,precedido' da banda militar. _ .,'

';Foi arrecadada a, importância de

i :o99$coo. '.; -'\.

A CHEGADA DE ÜM SPORT,MAN A CURITYBA Z

Curityba, 5 (A. A.) —Na pr»J»xma semana será lançado o primei-ro lençol de asphalto na rua 15 'denovemoro. devendo ser este actopresenciado nelas altas autoridades,associações de rodagem e outras.

Curityba, 5 (A. A.) —Chegouhontem a esta capital um represcü-tante da Associação Paulista de Es-tradas- de Rodagem, depois da tçrfeito uma viagem de 850 kilometroscm 3 dias, sendo gastas apenas J5horas de marcha."A

MORI UM ESCRIPTORURUGUAYO .

Montividco, 5 (A. X.) (Falle-ceu nesta capital o conhecido escrip-tor Javier de Vianaí membro cór-respondente da Academia Brasileirade Letras.

Os militares uruguayos provo*caram um tumulto' ^

na CâmaraMontividéo, '5

(A. A.)-— Du-rante a sessão da câmara, verificou-se um ligeiro tumulto provocado pormilitares que oecupavam as galeri-as, quando era objectode d.scussâoum projecto que regula oS vencimen-tos das classes armadas. '

Consta que a câmara vae pedir,a punição dos culpados.

Montit-dfo, 5 (A. A.) —O ia-cidente hoje ocearrdo na. sesão dacâmara dos deputados, c quando aisé encontrava o 'general Ruprecht,ministro «Ia guerra, .foi motiradopela interpretação' errônea dada pe-ios mliures que assistiam' á sessãoa uma phrase de um dos oradoresque- «Üs-utiam o projecto relativoaos vencimentos das • classes arma-das.

Encerrado.o ocidente, a mesa dacâmara apressou-se em levar ao ço-nhecimento do presídeite José Ser-rato e do Poder Judiciário;.

Al

1 Hogunda-r-felriT] -,.'.. I S«giiiida-ff-ii»n

,v.,' 7. ¦¦'\" •' '- ' ' APRESENTA '"¦

II KudoiphVmentino. ' < 77 EM;.—' .

.,.;,„,. yf^ny yy jumo" VILMA BANKY

Galopando, através.do de- uft aem qne qualquer o pnaoíso dcserto. oom a impetuosidado do tM) 0 malg oobiçado thesouropróprio Slmoun. Destemido na S daquelía» regiões.¦ luta como- 'um Beduiuo, o arden- Q |_Jte «Filho do Sheik* lança-se 3 2 fc Um romance de Amor,. Sim,sobro olles, c, antos quo se apor- E £- «a» «m romanoe de amor vivi-ecoam, oomo um raio, toma SS N d° I)0r BotloI*)l10 ValentlDÜ °

j Ynsmin. a Iluda dansarina, le- P Z 7- artista que oomo;nenhum outroI - vando' assim,- cm ' sous braços, 00nheoe a arte (1° amar'

v-j d 8J 3*" Bf -fífff-- 'ifiStJ*WW*"*** A" damas que. assistirem a ostt

I 11II il \ ^^i—WiílSP^Jfilin uo Chioniü' glokia °bte'\À I 11 IJ III i ^$5_,. '8^/ L$é mi I^° um coupon para ooneorrer

n Ií a 11 d W^~*tiy^f pv3l/!?9 a0 s01'te'° d° um Sraml° retrato

I I li II I ÍI \ mlJ s%L% a oleo d0 <lnerW° EODOLPUOU Ij V111 li ^^Z^asmW '': valentino :: :

r» CORRETO DA MANHA ¦— Quarta-teiia, fl dc outubro de lOBfi

Telas ô PalcosMas

ÍV'.'.íi«

'i/flOG/MAlAl/lS 00 PM.CAPITÓLIO — ltlcattlo Corte», na

rfllfiiir.t

épicii do «".pcfly.rldW,?, "O «...[¦rtiu a Cavallo", primitivei melo de

tniinicaeóea iiue ollcrcccu ., pontopartida imru n t-rcaçao ae 1 gajoos

tnlrc us povos «Ins costa» Allaniim e]-««i(ica iim ICsIados Unidos, «cparu*«lan l».r toda a Ini.jieiua Ifirnimi uacriiiiiii.nl.' americano —- Kicanlo tor-Jííj foi lionli-ni o gnintlc trliHn-ihadorDu p.ui.romtiw do Capitólio.

.líilc desenha por certo com muito"«nlrain a figura do Itortie lendur o,emprcslandu «'«ela oo pcr,on»gcm unitlâuc «ym|i,ithici) pt-l-ii ret|tiis.ips ove«Igcs que cuiicorrcin no lesteJado Irmr-oili.O, .. seu imiu, Uetty Camp-ion con-

. t!núa ii scr uma «Us grandes cstrel usvicturlosas, c os tlols inrnuim Huvcz nnicllwr tiiin dc artistas t|ue se poderiaencontrar para um argumento heróico-romântico copio a do drama "O Cor-relo a Cavallo". ¦ . ...

No niesmo tirogramnm esti incluídoo'iI'ox News" n. ai «l"c offerece aopílbllco amplo cópia «Ir liifuriiiacOcsclue-graiiliica sobro tis ncoiitce.ilieittosWllvcrsaiís.

"CENTRAI., — Kennetli Mac Do*nald c Klorcnce Ulrícli são os, inter*pretes ela .upor-prodiioçáo do Diamond5'rogranitiia e cujo enredo «Ia ensejopara que cssçs artista» patcnte.erii,mais uma vez, o seu alio valor dc fi*jiuriis já còheaftrddas no ecron, c jiuoneste film náo dfsiiicrcccni da sua jus.ta c merecida fama. A acção do film

i i tleve.as einpolgante c sciite-ic <|ucambos os artistas emprestaram o me*lhor J«« seu la.enlo liara niii.or brilhoelo fim, 15 o cuiicgiiiiunii - pois ». In-contcjitavelnicnté, ' lima supcr-proilucçijçieni iodeis os sentidos. 1'ara1 amanha jaesti sendo apnunciadn uma produeçSoextra, distribuída' pelo programmá Kit-celsior,'com'Cara Ilow c Stuart Mol.mn, «lo:» astros «le primeira (iratidczaC de valor Iqcojltcstavcl,

Stuart llnlvcs í «eniprc o actor nia-giiif.co. tiuc cm certos e determinado»püpeis diff.cllnientc poderá scr eguala-ijo, A sua tecjinicà, n mu maneira in-ccsifundlvel de interpretar os papel.»que Uni confiam, -piaal sempre dilfl*cils, o collocara em desloque,' orçando,vivendo uni typo, que nós sentimos n)»poder scr Mitcrpretado por oulro o .nioser elle, com n seu procliglospl jorovHysÍf.Ti'>Tii'cof irreprçluMisivelvd, e i|uçí, positivamente, um dos seus Brandeshunuros «le attpjcç-lcs, destacando-setirlUtas do valor «le La Soberana, 'JJcr<r«ra du Silva, KUna Aniuncü, AliceDard, Angeles I.uly, Adelina Ramos,etc.

Continua, pois, n ! empresa Tinfildisejiipre nn aflli (ty proporciçnnr ao setipUliiico números finos, próprios de ummusic hall como o seu, fre-iucntadopèio escol -díi aocipilatie carioca.

-X-C,I,O.HIA — d'.' pena que-o ('loria

tencione mudar arnanhfi o seu propnjiii*ma, porquanto nflo dorá alnrla tempon que todos ppR*ani ver, embora setrate de uma rectliçSo, o grandioso tra-

. baibo dc Douftlas Pairbanks no filmda United Artists "O ladrão de lia-gdati". Ií'. pena, porque íifli trabalhodc tanta grandiosidatle preciso scr vis-In por todos, c ns cnclieutes t|tic -pOloria teve honteni e tu véspera' imi:.

- çõm bem que ha «ainda Rente por veresta obra primo — on gente para re-vel.a, porque n verdade, c qne muilostêm voltado ao Gloria pura se -dclicifl--tem piuiu uma vez com císc traba'Jio.Ma> ií omaiihil teremos ali um novoproRmijipia,' pelo que 6 aproveitar,quem quízer ou puder, - , .

—X—; IDEAI. — Harold l.luyd, o rcl Joscômicos, artista de grande popularida.ue, estará, durante Ioda a seniaitn, »"-Cinema Jaeal, ondu ac exliibc o kvumais recente film "Sogra 1'liaiilasnia''...As 8|luai;õcs eleata pfilicqla sio ostua s eiisrai;adit6 possivi-is, causando nast}?a longas parte-» a dei.cia do espec-lado'.

HfKold, seciindadp pela formosa Jo.y-'na KulatQ.ii oífereee um trabalho ebuiode graça, oni|c os "gags" süo innnieroae irresiativeid, .v No mesmo programmá, sora exluuicjotambem, outro (imi do não nienos im*jiurtancia, variando tão suplente nu ge*nero. .' K' uma pellicula de aventuras, cujo"(irotngou sta ltlchard Tnlmadgc.• Jíicoard, cm "Veloa como o-vento"h- um titulo suggestivi) —- tem ensejeidc praticar fayiiiiho», t'i|jn teiueriiloi|ett fazem arrepiar cs cabelos do maisca!mii espectadr.j' Com toes elenietilos, era dc esperai¦ o attecesso «jue éssi programmá alcan*

. çdii tiontem. —X—IKJS -- "1'echodo n Sete Chaves",

c "Campineiro", 5.1o os dois filma queO Íris exb hc MtO si-mon.-i.'. Q primeiro, *tja PatamoujU, tem co*mo interprete principal' - Douglas MacLpan, a oomcdiaiite tlc voior, que to-

¦dos conhecem. <i "Fechado a Sete Chaves", é a histo-fía impagável de um escriptoj" qtie sepóa a trobalhor mini noui livro, /fçIi.i*t. i puma casa abandonada... onde iatormentado por ladrões, pliaiiia-iuiitac. *. o diabo, cmfipt.

12-iifth Koberts, u liml.ne õaudosa es*,treúa dos iilin-i da Universal, é n auacompanheira.

A segunda, pellicula. da l'o>c l"i!m. cmais uni i-sjmplido film de Tom Mix,o "cotv-boy querido e popular.A oroducção è multo úiie ressente,lindas ns suas principaes scenas pns-sadas em lindas r-^RÍôes.^-x--

IMPÉRIO — Um punhado de no.tai interessantes o respeito do film "OAmor não .Morre", com que NormaShcarer está triuinphando, presente,mente no "écran" do Ijitpçrip:

Foi neste film, graças a invenção deuni'filtro especial, que se puderam pelaprimeira vez pliotogropiiar cem pcrfei*ção os olhos azucB*vÍo!cta5 de fíorni*Shearer.— "O Amor nSo Morre", encerrao exemplo raro dc um çot\]eàante queÍ3o quer, por nada,, cmmagrccer: ó

ItiRbíe Maclc que tem dc peso exactoiíi.j kiiir.s, c a quem essa circumsta-cia grangeia continuoniciite contratosparq a Interpretação de pequenos papeiseòmlços. no gênero do que cite ngor»apresenta.

, •— As lâmpadas Kleig. sio mqtivo defreqüentei ophtalmias para- os ^ctoresdr ct-nema "que não perdem a mania dcolhar para a objectivo, Sa filmagemde "<J Amor não -Morre", n viclpnafoi Iluddy, o f:itniiso cio prndlrjio qpc,fipr indtcaçiío do veteniiario, mui*tos dia» tevç que úsáf ocujos eicuros,r^s intervallos de suai poses para oSçcrati-",— Na carrcirA cipematostaphica

HS".

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-. ¦ . .AS NOVII).A»«S' ÜO S. JOSÉ • ;— Estróii hojo a Companhia

tló Anões quo darA uni " match" de box scnsaclonul -

poucas artistas ha dc optlt|Ses tão va-r.odos como Norma Shearer; alóm dcpianista excellente, i nadadora c mer-nii lindara perita, csp!endida cayaPcirac oiidocloja acrobato, como' »c yc no

— Para o film ile que' vimos íalon-tlei, a Metro teve qtlc mutilar um cil.co completo. Ktitic os. pessoas que fi-giiMiii nn nssl»leiicia,'i|iiparcce um.iiu-mero nio pequeno ile cffantjo» que to-dos foram pagas como quaesquer OU*tros figurantes.* lv o primeiro caso quese conhece de pagar o.uma crfOlICOpara el\i assistir a "uma funcçflu decircol... .

Abrange ainda o programmá do Im-perto "Autos n Orancf", comedia dáFojí". cm duas partes, c o "«Mundo emroço",' n. U2, resenha clne-grapblcada vida. universal., ,,, ,.... . .

OUKON — Dizem que nj5o ba ne*-rlao no fllrt... IJ«n que ha, e se hacreaturas que nesse Jogo passam conjoi;alama:idra pejo fo„o. a grande piaiori^se deixa prender pelo epic não passavade pm sinip'cs br nquetlo. O mrsinnse pqdcra dlícr quando caso fllrt caliiiiiiitadii... prlo «lio. Sim, pelo da*lejp de fazer sazer spffrer a pessoaque se quer J.upiiihar depò:s com o des-prego, E' quasl. fitai que, .cevm.essebrinquedo de amor. ns .tlims. ,-ilmas Spvão conhecendo njclhor, de modo que,quando a creotura que suppüe tcrini-nada a- sua vingança, viic - is rir daoutra, ocaba choronrlq por ver <iuc emvez dc odiar atual V essa a situoçãpem que veinos Anna K. . Nilíson nol-ndissiriio ropionce-da Pi-rst National"Ã J<ic.?nscicnc'a do Amor"; Üllanqinva Iluntlj' Oordon, qne, no papelde- juií so vira. na contingência docondemnal-«; ap.pfdr da. pris?') se tm-iiOM rica, achara que era chegado anora da vfnf-ança, faiepriorsc ninar peíohomem que nii o a reconhecera.., Ven-se amar e tratou de perdei*.), com oauxilio de optros, para ver, no ul*linio «tinpicnto, que o ornava «le ver-dade! » ent' "A Incc<iscicncia doAmor" vemos então os.scenas que sedesenrolam. clte!aa de belleza c do sen-aaç!o. I", mn fllm do prograiutpa Ser-rador que lia tres dia? vepi fazendouni enorme suecesso no Odeon, que porsi-nal está niostraniln tambem, np sçupalco, ps figuras radiantes «Ias novegirls anicrican»» que tlansãm c cantamque vé unia dclicn-

. —X— '. .PALATS u— A mimosa e encantado-

va Patfv ,Rpth Miller obteve, desde'oinício deste propramprç rti-als uipa vi.citaria, quando se exhiblu,' cm. prciniérco ,eu lindo trabalho "Quando lulas acArrcpendciq",

Como se salie.. o fllm c da WorncrBros, o que eqüivale djzcr: Ijoa pho to*graphia. enredo attrabente, optimo de*fiempeniio e -luxo,

Cohln pódio qma pellicula com todo»estes aitractlvos deixar de agradar?

Seria impqssivel esperar tal egisa deuma •ircdticçfw so:da da empreza dos"clflfscos dó tc',1".,

Alem do Patsy Rutl» MjUer. a eatrel-Ia, vemos tambem o correcto (rala Cli*-'ve 'ir. ik a' Insliriant* JaneWWfon eo "vampiresca". Myrno Loy, um noviiclrmcnto quo ?u,-gc, Upnio complcmeu-toi pm film instriictivo c uma deliciosacomedia, tudo por '$000,—X—

PARISII-.NSI- -• 1'ara aquelle nae,uma ver. traído pelo esposa, ¦ a 11111'liernftp constituía tt penai) w?i perigo;'erao pialpr <le todos qs perigos capotesde uiniqulllor a existência de um ho*mcni. ,

Peniando assini, educou o filho nnescola do q.liu as mulheres; com elle,nicttidf) nútti "avio, longe do inundo,sttlcon os oceanos, ¦ para qui 0 rapa**nâo conbecesBo jánpiis upia mulljerv

Desilludido dos mulheres, cila quer'a|ú|ÚO o seu filho nujeridg, herdeiro de

seu nome, nüo tivesse tambem a i|lu-são fementldii feminino,' -fintretanto. p .Destjpo cctiíp^ava; ,omoco, depois .de as' annos dc isolo-mrnto da parlo melhor do planeta, en*cóntrnu-aquela .que la ter um papeidec's'vo cm sua existência, .. .

Ello havia tambem dp soffrer hydrò-mel do amor, o veneno elas eíesillu-fiííí-S.

Somente, num mundo ideal dc phan-tasia e mir;i|ípin, uma espécie dc Kl-Dourado, dc Pangloás è impossível vi*,ver feliz... E é num mundo, numaiília desconhecida, no meio do ocea*no, qne o joven desiljudrdò encentraafinal a felicidade...

Porque ali. na ilha rnr.-intnda, nüo"existia nenhuma dos paixões humanasque envenenam á vida, mos que sãoa própria vida...

Eis' em ranldas palavras, o bePofilm Interprctodo nelo estupendo JohnIlarrvmore, n heroc dc "A Fera doMor", «lo "..Medico e o 'Monstro", <ln"Bello Brummel", film que o Pnrlslcn-se esto exlilbindo com formidável íuc-cesso. ' ' ' —X— '

?. JOSÉ' — Desde segunda-feira,que esta ponular casa de diversões, co-ipeçou a exhihir uni novo programmaa,interefsantc e valioso.

Consta elle t|o esplendido , fllm —"Quando os Maridos Fllrtani" — cpmPnrrest Stanley e a- linda e eleganteestrella Dorolhy . Keyleri' do-cometi uUlliverinl "Em Amiro»' eom o -'Motor",e "Iír.isil. v^çtuali.dadç»!'. '.* ,-No palco.-n cpnipjwli'» ,dc.. Anfies,'numero de sensação, que marcou um•suecesso toi o suo curiosidade e valor.

Nos bairrosAMKRICA — No pa'co do America

realiza-se hoje' mais um sorteio do va-lioftos c artísticos brindes para as ac-nhoras e cavalheiros presentes. Cotnode costume, o sympathico America vaeregorg'tar dc publico elegante d pro-cura do mimo que a sorte lhe destine.

; Na tela exhibe*se " Na Cegueira do! Odío", drama em seis partes com Mau-1 rice Costêllo: "Demônio Guerrciador",j film emocionante cip seis partes com

Richard Ilnrthetmesi, e o film naturalda Pox "Scpnas da l.clgica". compV-tando o programnia iirp film naturaldo "Revisto Odeon",

—X—AVENIDA — encantador prpgram-

mo o dc hoje no luxuoso e cYgaitis-niinti cVlpina Avenida da rua JloddoclcI,obo. Kil-o "Nos Tramas de um Kn*rodo", bello dniiia da Universal comArt Acprd; "Vi«l'iip PartMo". s«te

.is parte^ cpm Dorothy Mackadc a chgraçii<la conieJ.o da *'o*c "Detna-siado Parente»".

—X— ¦' ; ' '

AMERICANO — O intrépido JoçkPer'in *? *• lítida Josephinc Itill no cx-traordiuario drama es' seis actos "»Çop-qilislandn uma Mulher", e móis o 'cie-iraordoorlo Rcetl Howcrs no llnilodram-1 de atnor e «venturas "Romancea Ca'ope", e a terceira época dp lindasérie "O Corcundo".

, —X—BRASIL - Um bcllq fi'm de-Cesll

ÍI. de Mille, com Rotl Lio flocque, Cet-Ia Oottdal e Nptb Bcéry "Ama-me edisnera". Marie Prevost, Cllvc Ilrooke loban "Patrik m snper-protlucção co*micada Warner í-rns "Oa Sete Pecca*dores".

—X—HADDOCK IvOlIO — A mimoso•Dolnrcs Cqstcllo em "Sophos e Desti-

nos", bellos sete aclos dn WarnerHrps. iU ma's GJtídys Hulettc e Mah-Hu Maniiltiin no lindo drama em seisejeto,' ".Mocidade Yetiturosá", e maisdois episódios da série "O CapitãoKidd". ...

-X—TIJUCA — O ninravphost) cüo oro-

digfo "Rip-Ti-n-Tf-n" na sua melhorproduc-jüo "Cu'lii5es do Pera3M( extrarordnario filai, da Warner Itros, A li»l-la Dorolbi' l)evor# na tllvertidissimacnniedia "Como se 1'arem os Hcroe,".

VARIAS. NOTASAS IÍMPHESAS RIÍUNIDAS «ME.

TRO GOLDWYN MAYER LIMITA-DA INSTALI.AM A SUA AGENCIA,NO IjtIO — A recente companhia ei-pematQ&Tánhica Empresas ReunidasMetro Goldwyn Moyer. Limitaria, cujafundação,. cm SSo Paulo., causou sron-dq interesse, nos círculos, dc cinemado BraíU, . acha-se, desde limitem, in-stalloda ; avenida Central n. iq7, ondefunecionava a Empresa PInfildi.

Os cscrlptorios ela nova empreso, se-gupdo nos informaram, sio provisórios,devendo, mais tarde, mudarem-se paralocal mais espaçoso, conforme a nçti*vidade djs suas operaçõesr*ftttproa« oprdirfto, ' '

A .Iimprcsas Reunidas Metro Go'd*wyn Mayer Limitada, iniciara os tra«balhos em jtneiro proK.imo, quandoserão dadas oo nesao publico funis doquilato de "Ben Hur", "La "Bobe.me", "BIb Parotlc", e os urandiosoafilma do First lí'if'«)-ll.-

r-X-rt. QUIÍR GÁN-HAK UM LINDO RE-TRATO DE DODOLPUO VALENTI-NO? -.- Quem nSo deseja receber comohrinile um lindo retrato do saudosoastio Rodolpho Valentino, o maior ido-lo da tela? Pois é. uma coisa quo qual-quer senhorita poderá ter.. li«o qui!que vi assistir ao fllm "O Pilho doShelk", no cinema Glorio, ha próximasemana.

A ogencla da Upitcd Artista, dese-japdo rcsprndcr ao ocolhimento qpe03 seus tralulhos tiveram do parte donosso publico, e, especialmente, por-parte das -nossas gentis i tricia», re-solveu of feriar um lindo retrato ;iin-tado a qleo do inesquecível artistaValentino, o ostro que alcançou móisfama, em todo o mundo, O quadro,trabalho de fino gosto, está cm ex*poolçüo, no hall do cinema Gloria, (Vi—icfi ,1o f"lir possu!dni-a do um cor-t3o numerado, que a torne dona doretrato do Sheik—x—

O OUE .DIS&Ü A CRITICAAMERICANA A RESPEITO DE"EM BUSCA DE OURO"?.-- Opróximo filni ela U/)ited Artista, a em-nram qur tonto exito vem alcançandoserá uma «splendida pellicula de Car,

' "Em Busca de Otlio", é o seu ti-tu'o, que tradm bem o entrecho dessaproducção. O heroc da historia é umpobre diqha, sem cira.nent beira, ouese pile a caminho elas terras geladosdo A'aslm, i procuro de precioso nic-tal. Lá, em um dos bars, encontramr.a bailarina de belleia rara que lhetoca .fundo o coração. -Klle a ama itiaanio: tem a cot-igem nccjisarlo. para seileçlarar, resultando essas ¦ scenas dcqm» comlcldatic única. Carlito,.um sernrlvllejiado, sabe mais do que nin-cijcni. .transformar. aa . suas. trágicas si-tuociíes ém verdadeira iiopicdio.'

Ello pellicula, considerada entre ordec melhores do cniio, unanimcmcnt»

pelos critico*) americanas, (ipura nahsi.t dos fliius que maior ¦ quantidadeoe ppbf.co arrastou an, salões y.nil.L-i-s,no atino passado. ' ¦¦ ¦'¦ A critica, quer de, jornaes,- quer dcrevistas foi prodlio em cIokIqs porocom «sin prmlucçAo, que acltainm anjals iirrfcli» de toda o carreira dcCarl|to. Cabfra oo clftcma (.Ipria, main-unia vez, a hp.ua dr aptcsciitar ao pu-btiei um fllm da vencedora United Ar*tUti. .¦ . ¦ ,/,

RIAI-TO''— Pn/íüituem niüjto ndean*tadm as obras do Rialto que breve-mente rcabiirá as suas portas colnple-tamente reformado, offcrecfii.lo condi*

! ¦¦'"h-.s de Iu.xq c conforto dignos do pu-hl|cu elegante que frequeut.i as casasda empresa Poncc,-Ponte & C. A re*abertura dor-sc.á com o majestoso filmda Ufa' "Vorlété", cujo sdecesso é

, co'sa que «So se pen ia sequer cm pôrcm cuvida. Ksso film a «som br ou oftrr..r\de' mundo clncnutocrapliico, ,i il.iAmerica dn Norte, nin so pelo arrojoda concepclu, comp peta m.iravi'Jia quefoi a nua execuçSo technicá: é algo denovo c iroiiilloiaptcntc "l,v" na "rU:das imagens animadas.

TU NAO E^M-ÜíU FILHO. NOPARISIENSE — E' c,sc o esplendidotrabalho do, First National qúe o Pp*riílense começará a cxhlblr na ' pro-x'ma scni.-uia cotp o bello RichardHarthcluicss e a nieina Pauliue Garonnos protagonistas. Nesse -interessantedrama ha uma dupla liidividlialidadc, cp dc um ropaj*. aue so fax passar poroutro que morrera no front, na gran*«ie guerra. Todos ac llludcm porqtie osdn's iniliviiliios sio physicamcntc pare-cidlsííimos a nunto dc os confundiremno regimento cm que ambos *ç encop*trant. Ksse embuste tem. entretanto,üm jntutlto nobre c piedoso; o de on-gaitar a pobre mãe do rapaz morto emcombate, poup.itido-lhc a immensa dorque seria a noticia da morte do seuilfho etdrcniicidn. Poi esse mesmo quç,moribundo, pedira ; ao companheiroil ue- desempenhasse tal papel, jrudindppiedosamente a mãe que cega ha mui-tos anno* não perceberia a troca. Te*ria cila se illudido? Ií' verdade qiiec-lá era cega. Mas o seu coração demãç não teria olho» bem; penetrantes;pgra--"vcrí- a'verdade?,

' CARL1T0 VOLTA AMANHA AVISITAR O GLORIA — Koi um stic*

I ce.iso ipimenso. único, o que obteve' oOlorii qiiando nnnunciou c exhiblu' otrabalho dc Chnrlcs Chaplln cm ".Um

.Busco dq Ouru", o romance' desse po*i bre diabo que, sem eira nem beira, se

resolvem ir ate o Alaska para ver se• "cavava" o nur-v como muitos outros. cavavam. H Carlito possa por uma sé-I ric dc incidentes, de peripécias ali, ora«nelodrainaticas, mos todos jogados dc

tal maneira que foíem realçar o trabo-lho niRnifico do artista. Ppt.s esse sue*cesso já alcançado uma vez 'erá derepetir-se apianhã, visto conjo o Cio*ria vae repetir esse film delicioso, quec, na opinião unonhnc do, críticos çdo pubjico — o menor trabalho ate

Jioic feito nor Ch.ár|e5 Chaplio.Não perco, portanto, o dia de amo*

oltfl, no Ritma, ou pelo menos, osdias que se seguirem, até o próximodomingo.

' LINDAS OIRLS, LINDOS HAILA-DOS, LINDOS CANTOS — Raramen,te, mas no verdade multo raramente,chega- se a um triumpho Uo graeidc.como o que esti sendo alcançado nelasadoráveis gllrs americana* que o "ei-ncnia Odeon está apresentando, no seupateo. linche-se o vasto aalãp. Nfio haunia só poltrona voga. em qua'quer dassuas dependepcias. Clareia o nalcn ctodos os olhos se. cravam naquelle focodc Iuü.. Rompe a orchestrá um fox-trotmovimentado e cilas entram gritando,,a sacudir ns cabeças. 1'ndas, bailandocom frenesi, mas todas juntas, cm umliò inovfmeiito, mognificonientc attra-rtçiiteí. E o publico se deixa empolgaroor ellos, ovído ele conhecer o que seonrcciit iodos os dias nos cabarets deNova Yorle. Ií agora cilas se vüo, pa/avo'larem mais unia c outras vetes, orabailando, oro cantando, ora cm sopaten*dos que sio como qttc verdadeiras ma-ravilhos de corda tm bonecos. E. de-poia, a3o 1'iidas e bem feitas... Seriapreciso mais para ti suçcesso enormeque estoo oleançondo? ¦ .

"SEIvECTA" — No mumero de ho*(è, publica, ¦ um interessante nrtlpo so*bre Carlito, -Gloria Swanson. John RH-,bert, Douglas -Pairbanlts," Máry Picle-fbrd o Henn<j Rennett, intitulado »&'.'

•a Felicidade o Preço do Suecesso?".Por elle se poderá ver como foi a in.*felicidade a cansa dos seus- succíssos.No me«nto.numero, "Os- Gatos-Preto»de Hollywood", uma..sociedade de. tre*se homens que offorecçm, a vido' para'pratlcor' 'ácrobocias aéreas.' Aietdo ' his-loriaa de "O Amor nSo Morre", 'Ire.ne", "O Pilho de Sheik", "Bala SemRumo". "O Correio a Cavallo", "Nãojlonegucs o Tott Sangue", "ViuvasAlegríssimos" — tui|q rortl "reide »3-rledade de gravuras: Novidades! Re-portogens: Filmogem Brasileiro c va*r'as protPKràphias de artistas em pa-ginas intelraB, impressas a cores, nrn*prioa para Álbum. A copa,' em trichro-mlá ,-i Ronald r-'"'qn. , ,

SUA ALTEZA O RABANETE —Richard Eichberg, o conhecido directorde acena aUctnSo, acalía de dar :n'coA sua -grande obra quo intitulou "Suaaltcza o Rabanete" e quefa? pnrtpela grqndei,, proiticção da UFA de Ber-lim. O, •jpanuacrlptn deate fllm foifeito por,VJijiliu.s. Frcttnd e tiahalhadopara ensecnoção por Hnps Stiim, queo iprcparbü sob os moldes da. magnl-fica opereta tlc Victor Holloender,' A figura feminina está representadanesta nova protlucçtiü por Xenla Dçsni*Os outros intorpretes s5o: ' WernerFuctterer, Hnns Tupltcrmanii, Hons.Stnrn o Tcidy Blll. Aa construcçSes,que sio «rondlosas, foram confiadosnos nntavei» arcbitectoi Jack Rotall cKurt Richtcr. —X—.UM LOUCO — Ao possar um tloo

grandes tren» ollemoes em uma can-eólia, -perto da cidade de Karlsbadiiiiotou o machinista, aue pcrambulovopqr ali, um homem bem trajado eque oe portava como um louco, poiscorria sobre os trilhos, levando á mioúma bengala e holoiçan-lo sobre esta«m simples prato de porcellona, Che-gado o trem á cldado., do KorUhatl,iniinediatomente o machinista comniu*nicou o facto ao chefe da estação epediu -providencias, .pois poderia oceor*rer algua desgraça, Logo após roce-bla o agente idêntica communicaçSo tlómachinista de um outro trem diegatloda mesma dirccçao.' Providencia - foram logo tomadas epara o logar Indicado foram designa-.ius vários funecionarios, que deviamtomar os providencias, locacs. pacossa;ria». LA chegados, teve o* massa po*•pular que ali já se havia agglnmc-

rade ¦:r.:11.1r- trabalho pura convepce|<ns dc que não cx!stla nenhum loiuce ninguem quo queria ucabur com avida tàn tr:iípf.uiirtitf. O que huviaera. ei seguinte: Kelnhnltl Sehticiir.iil.neciiipaiihado dé-acua collegas ImogencRúbcrlstiti, Wilhi-ltu Uinfiliiiaiiii >- fü-Mini 1'nlltciiBlc'n estavom em Kqrlsbntle oli,' na;, suai iiumet|!aç*cs, filmavamuma scena dp grande fllm dá ''KA,que seri lançado -em breve tambemnn-llrasil c que terá o titulo' "Ave,Ccíorl",

SOMOS DA "PÁTRIA

A'MÀDA...— A guerra pode oalinla offerccer lhe-ma a muitos fllms cm condlçdcs ileprcoiuver .avultadas rccciUis ns hillietc*rias dos cinemas. Mas não'hAo dc ser"fil.ma ¦ dt;, Rucrro" cpuforuie.,oi> con-,í(,ii;rad(j modelo-. Ctljni iirnfo^m 'jA i^'lafarani toda Kls cordas emotivos tiopublico'pan^nte. Il..o-iU- ser os "fürnsdc guerra" p.ira rir, nos moldes dessaestupenda satyra dos subltaneos hcrors*mos, desso adorável caricaturo da vidade campanha, que a Pa:amount apre.nonta tio seu film "Somes da PátriaAmatja...". ,

O fllm sciá no Capitólio o que temrido erii toda a parte: um tnnravÍ'hrjsocr-cim-ari**: do publico. As scenas qiwelle encerra, antfi^ durante e depoisda f-urrra, e que gl^am -em torno das"ratas" dc dois rapazes que tarm, hguerra-por, dever,patriótico, mos sem aminiuia vontade dc matar ninguém cmuito menos de serem mortos ror cri.-ta da democracia cm perigo, silo da*quel'ns que arrastam no riso, tem pc-cessidade de nenhuma "ficellc" dc boi-xa fprça.

Como interpretes, principaes | WollnrcBeéry, Raymoiid, ' Hittton, c AlaryHrian,. tres artistas «acellentes, e paraos quaes ' os- papeis' dç "Somos daPátria Amado...", sáo — como se dizno «yra theatral — perfeitas "t-arapu-ças". —X-

DESFRUTANDO A ALTA SOCIE.DADE — Por certo muito ha que des-frutar' na alta sociedade dc toda a par-le, c quando n desfrutador .é um indi*viduo corri o chiste, n graça natuial" deAdolphc iMcnjou. pódc*sc ter por certoque o desfrute ha-de scr delicioso.

Essa precisão será amplamente cm-firmada nc'o bello film da Paramountcopi que o Império abri'hantará o seucartaz na próxima semana: M eni ouforla-sc um dio - da suo existência obs-curo, vegetando na horbearia de MaxHaber & F", onde elle ura apenas oF. Mal por mal. antes trabalhar manai-rande cidade...,Mezes depois, èü-o cmNbVa,: Yor|e, onde afinal obtém .trobn-!hi)- tn lK.rhearia.. de um grande-, hotrcUUm freguez, a cas» de quem elle íenviado, resolve servir-se do figaro pa-ra se vingar dc. certa matrona dí> «uaqulzilia e apresenta-o ."á baute .R(,m-inc" como o conde Havarc do' Mnxtnl"Exctiseit du peti...".

Começa ahi Monjou a desfrutar nalta socledad", e o que' lhe suecede;o qpc, ellc.far, sueceder. nüo íe des.crpve,' poroije é cP-e, Mcnioti. quem atudo empresta o seu sadio humor, nsua verve eipontanoa. |Um elegante film, fadado o um I po:fiítivo suecesso de alegria e de hltari*dade. ¦

PalcosNOTAS & NOTICIAS

O GRANDE ACONTECIMENTO.DO DIA 14 NO TRIANON — Pro*copio 1'errcira far ¦ a sua festa no dia14, Su.-á, pois. memorável essa noite,no thcatrinlio da Avenida, pois oleiudo grande admirnçáo que ha peloapplaiidido atrista, lambem será dado

japs felizes que conseguirem localidadespara esse espectaculo. um programmádeveras attrabente. Assim fora a suarcappariçãn ao publico carioca, a actrizpatrícia Ablgóil Mola, num deliciosopapel da comedia "Pcrdfio, Eitiilia ,mie tora nessa nolto a sua "premiere .iMatliildc Costa c Hortencia Soutos quiscsi.verauí na Imropa cm viagem dc rccreio, rcapparecem tambem newii pe*ia, an luinlico que tanto o» admira •bem assim o actor IJesiicr Juntur, qiicvoltou a (aaçr parte da companhiad'rocoplo Ferreira. E como se Issoainda não bastasse, haverá ainda .nas.duas .sessCcs um elegantíssimo acto va-,riado com o* concurso dos melhoreielementos do Trlauon ent conjunto comos IHustres artistas Nascimento^ Fer-nandes, Alfredo Abranchca e Gullher-me Cauppcrs, da companhia portuíuc-za de revistas do. theatro Republico,que gentilmente se prestam a aonlhaii-tar essa festa encantadora.

COMPANHIA DE ANÕES — Se-rá, finalmente, hoje, a estréa da fa-mosa companhia de anões sob a dlrc*cçáo do professor Wiily Pantier, quoHucnoa, Aires ç S. Poulo acolherant,durante lOpgo, tempo, cbm um etlíhu-slosmò raro. Não será de surprchen-der se succcdcr o mesmo nesta capi-tal, porque os acua' espectaculos são*na verdade, notáveis. A estría serána sessão (le 8 horas, com o estupendonumero de music-halí: "A cozinha in-femal", em que os anões íarem acro-bacia, malabarismo .' c excentricidadesinconcebíveis. Na sessão dc lo ho-ras, então, elles apresentarão a paro*dia cômica da um "Match dc box" eo actò dc bailados excêntricos, em quesSo hahilisslmos. O» anões do profes-sor Willy Pantzcr, apezar dos 0,80cms, do altura, executam acrohariassiirprelicndeiiica, como sejam o tríplicesolto mortal c outros. No sessão uc 3horas, veremos, tambem, Maatis eS- Ma*zette, LUion Hclten, Miçs Dqly Loydand Partncr. N* sesBíri de 10 Ini-.s.apresentar-se-ão John Olms • C"., e ofamoso Trio Barona's, no seu sltjlclimusical. A matinéo infantil contaracom iMaaus R, Maactte, Clara Weiscand Partnor, Lülan Hclten, "Mlsa Do*ly Loyd ond Partncr, Trio Barona s cJnhn Olms C. Na tela, teremos asultimas exhiblçícs do interessante film"Quando os maridos flirtom", 7 por-tes, com Dorothy Rcvior, ForrestSlonley e Maud Waynci "Em apuroscom o motor", comedia da Universalo o maia recente "Brasil actualidades",jornal da Botelho Film, em que sevêm o concurso hyppiço Rlo.São Pau*Io, no campo do S. 'Christovão, aProcissão do 7° centenário da mortede S. Francisco de Assis e o matchinterestadoal de foot-ball Espirito San-to x Rio.de Janeiro, no str.dium doFluminense V, Club. O theatro S. Jo-só aerá pequeno para conter o publ cp,ancioso pela estréa da grande attrac-ção da South American Tour: Compa-nhia dc anões.

"•PUTURIS-MO" E' A REVISTADA MODA — Já ae tornou moda irao Recreio,- ondu a Companhia Nacio*noi de Revistas apresenta um Intereí-santíssimo espectaculo áa 7 3 4. o 9 .ll-ltodas aré noites, com a revista "l*ü-turismo". Os mimeros"de musica fa-cijmente- caem no «uvido, e Uso nãosó pela-musica do m.ie_tro Júlio Çhr's*tubol, como ainda por um numero deautoria do maestro Freire Júnior, eqne é doa mala engraçados: "Toca b

J10111I...", cantado pttr llenriqucta.tlrieba, Arthur Castro « eòro,"1'iitiirlsino" rcpcte-Be todas os mu*tes e ho|e mais i|uas veies mbira oscepa. Para blcvc, so oipiuncla a festotios cincoenta representações c cm ou-¦niiis multo odcaiilotlos está a revistode João de Doua e Máximo tlc Alliu-querque "Misture * Mande", que '«'8ucceder& no carroz.

A MELHOR PROVA DE AÜUA-IX) DE UMA PECA.— Não ha me-lhor prova de ogratlo absoluto do limopeço uo mie o niesip,-! fura.- esgotar aslotações do lheotro. O theatro Rcpu-hl.ca desde sobbodo que, em tmlaj asee-ssões le-ni vendido Iodos oa hi.hctes,o que quer dizer que "IMosu Pairia'aiíiaooii em cheio .c-vae conservar-seno cartaz por multo tempo, lv umarevista ivce, alegre, ligeiro, sendo qnesua musica í das melhores que .temapparccidu.

FESTA NO PHENIX — Os arti»-Ias hcspaphncs c orjicnlinos que trilha-lliarom ultimamente . no Phcnix, rea*llznm amanha, no mesmo Iheatro, unifestival cm seu beneficio, sob os aus-pelos da Cosa dos Artistas c dedicadoaos Centros c autoridades hesponhoco,O progranuna consta da representaçãoda burlcta "O barbeiro do Sevilha.dc um- acto dc vorlceloelca no qualtoma parle o querido actor Proçopio¦Ferreira e upia parte de "cabaret" pe*la "troupe" Flua Ultra, do qual fatçmparte os artistas Angeles Luly, PaitoPaios, Adelino Ramos, Lins American,Pa.itos, Roínon Bcltrnu, Dina Torre*ifose, erte. ,.

ORCHESTRÁ DE 20 MACACOS—Amanhã a South American Tour,, naseu propósito de sempre renovar o cor-laz; apresentará a segunda das grandesottrocções desta semana: "Orchestráde 20 mococos sábios", sob a direcçãodc Mir. 'Rocbez. Será um novo, acon-tecimentd, pois esse numero de var.e-datlcs attráe . as maiores sympothios,visto qut se trota dc um espectaculoiibsolutameiite inédito. A orchestrá temConto regente uni macaco interessante,que d o cômico do troupe; elles exc-cútom toda a sorte do .'partituras, in-elusive . as musicas excêntricos- moder*-nas. Chegarão hoje a bordo do vapor"Ccylão". Porá o estrea de-amanha, a.parte cincmatouraphica será nova, con-ítatulo do film em sete partes: "Viu-vas alcarisslmas", com Jacquellne Lo-uan c Louise Fazenda, 'em que sevê dansár um "chorlcston" estupendo,valendo por todo o film; o programmá6crá completado com uma comedia elaUniversal: "O problema das casos ,

o joniol do Universal "Assumptos In-ternocionoes" c o fllm natural instru-

¦ctivo "A conquista do Polo Norte",com todos os detalhes da'aventura emaeroplano do .tenente Byrd, .do exercitoamericano; são dois actos da PauteNew York, de Um absoluto flagrante,vendo-se, pela primeira vez, o centro'da terra, iman que tem attraidn osnia s audazes conquistadores, inclusiveAtnundsen, que c visto cumprimentou-dó o tenente 'Byrd, depois de sua 'façanha. Esse film deve aer visto por.todos, porque é uma-documentação degrande valor. No palco", teremos, tam-1¦üém, novas exhihiçôes da "Companhiade anões", Maztts «5-.'Mozctte. . Clara"VVcisc and Partncr, John Olms C"„,Xilian Hclten. Trio BaronaY o MisB''Doly I^jytl and Partncr,

', 1SIDR0 NUNES — Acaba de dei-

xar a Caso .dc Saude Pedro Ernesto,completamente restabelecido, . o aiirc-ciado cnsaiador theatral, sr. IaidroNunes.

A "MATINE-E"-DE DOIMINHO'NO RECREIO — O apreciado boila-rino sr. Henrl Delff, realiza dom piropróximo, em "matinée", a siJa primei-ra festa artístico, no theateo Recreio,para a quol teve a delicado c sympa-thica lembrança dc ornamentar cama-rotes e frisos com os nomes do actrl-zes e "enscmblistos" da companhia,homenageando as suas collegas e offc-rccenelo-lhcs opnortunitlndo dc reconhe-

! cer as sympathias que desfrutam na{ piatc.i. Será tambem homenageado o' menor campcSo de dansas que se' co-

nhece, o menino 7 Jor-cre iRridi c farásua apresentação no Rio, o tenor> por-tuguez sr. "Manoel Raposo, discípulodo saudoso cantor Chico Redondo. Oespectaculo terá o concurso de todosos artistas do elenco, cm números queserão divulgados.

UM ESPECTACULO E.M HOMiE-NAGEM A CORA COSTA — Despe,ele-sc hoje do Cinema iModclo n com-panhia de dcclaraoçSo tine tem, porprincipal elemento a artista barsÜcira.-Cora Costa. A empresa, reconhecendoa actuação relevante que deu aos es.pectaçulos dessa, companhia aquella ar-tista, resolveu dedtcardhé a recita'deiioje, que será preçncliidà corti o dra-

í ma "Amor dc perdição**.I Cora Costa faz na. peça emocionou-te, extraída do popular romance de Ca-mlllo, o papel de 'Maranun, a meigafilha do ferrador João da,Cruz. e ' *idedicada enfermeira do desventurado,Simão Botelho. \

' . "ELLAS...", PELA RA-TA-PLAN— Ra-Ta-Pian vae apresentar o seusegundo suecesso, "Elias..".", 'dc Aba*«lie Faria1 Rosa «Luiz tlc Barros, serálevada á acena na próximo sexta-feira,despedindo-se na quinta "Miragem".

" Elias...n está cuscenada com omesmo carinho que a primeira, c nellavae Luiz dc Barros dar mostra demats uma feição do' seu ta'ento-, Tra*ta-se de i/nia sijcceção -de quadros semo menor ligação entre i, tal como cpi"Miragem", c que abrangem desde omais clássico' bailado ate o sketch maiscômico, defendido-pelos eloio cômicos

da cotnpanhia que formam a mais com-pleta dupla, do gênero. Assim, ' Mira-gem", está. nós seus últimos dias, ape-zar das casas continuarem inteiranit-n-

SEMO

O aviador Tarascon quer con-correr ao premio Orteig

Washington, 5, (U. P.) —-A Associação Aeronáutica Ame-ricana recebeu hoje 0. pedido daadiiiisgão do aviador francezPaíil Tarascon ao concurso ciopremio Orteig de vinte" e cincomil dollars offerecido ao vence-dòr do raid Nova York-Parisfeito de um só vôo. ' ,, ,

Tarascon teneciona iniciar oraid a 21 do corrente.

Um aeroplano gigante paraviagens transoceanicas

Dessqu, Allemanlia, jj, (U. Pi)—-N-otiçia.se que a Junkerswcr-ke está construindo uni aeropla-no gigante que .será empregadono vôo transoceanico, podendotransportar cem passageiros. Oseu comprimento será de 128metros e as sitas hclices serüopropulsionadas por quatro mo»tores.

te cheias.)**9 7'inr r)"*

25:000$000O bilhete n. 52.574, premiado

com 35 :ooo$ooo, na Loteria do Es-tarjo tio Rio, extrahida hontem, foivendido em Nicthéroy. (70051

T:.li ATRO LYRICOEmpreza _ Vlgglanl

| Sexta-feira | . | Sexta-feira |8 de Outubro ás 9 horas

,,'.'.i Si*. Concerto <lo »iH«if**ns«l.urnBeethoven — Frank Brldge —

SconMno — Debussy

Qiiárlctlo de LondresO maior ac o ntec Imento musical do anuo

Preços do costumo

ÜM OPERÁRIO COLHIDOPOR UM TREM

Uma locomotiva da Esfrath dtPerro do R'o d'Ouroi apanhou, hon-tem, á noite, na estaçSço Vicentede Carvalho, o operário Monoel C»>me.- Fiel. res'dente á rua Manoelde Carvalho n. 103.

O inf eus ao ser coduzido para oPosto de Assistência do Meyer W-leceu antes de receber qualquer soecorro.

A policia do 2J° d'8tricto. tomai)*do conhecimento da oceorrencia,. !fremover o cadáver para o ntcitnter o. '

___;

ADMDADAFMNÇA *AOS ESTADOS UNIDOS

Paris, s, (U. P.) — 'Sotlbí*se que o embaixador fr»nceí,nos Estados Unidos .sr. Berengerchefiará ,o«tra vez a missSo qúlvae reabrir em novembro proí*mo as negociações sobre.o ac*cordo das dividas de guerra.

Accrescenta-se que se o accofrdo dessas dividas não for ratt*¦ficado pelo Parlamento franca,o sr. Berenger se exonerara docargo, não voltando mais a Wai-liington.

R^-T-A-Pl-ÃN o a_m UMUUImos dins de

MIRAGEMSessões «is A e IO horas

Bilhetes jto Lyrico ate in 6 hs. ,e no C ASINO a' qualquer hora.

SiSEXTÃ-JFEIRA

«BLÍvAS-..»Bovista de Abadie Faria Koaa*

e Luiz de Barros(A j6.i;".1

~~: TRIANON:--HOJE A'3 8 e IO

li o rasESTRONDOSO SUCESSO DEGARGALHADA DE

PROÇOPIOna hilariante comedia allcmS

« »"Irati-Ie exilo d. MANOEL PERA

num cngraçadisiimo papelRIRI RIR! RIR

Dia 14 de Outubro iRECITA EXTRAORDINÁRIAFeita de PSOCOPIO FERREIRA

lieappariçüo dn grandeartista

Snra. ÁB10ÂIL MAIA .AVISO A Empre» previne »*

;o publico que o eípcctaculo drs-f 1»a noite nio «e repete.

ltiBnBnii>Bii|ii|iniilninBii|iiaiia!t|itBiii>i|ilBiiaiiBiiB>iB

i Cine Theatro America fI Praça Saem Ven». T. Vllla 4575 s

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niitiiti'.!'-»' • f »"¦» >'< •M'í«« ' 4*-i«t.» i i i»l..»it|nt(.|ii|.i*-i.1.1-iAi^ittiaa«Hta|ftCine Ttiealro ModeloHu» 2-í <le Aluio a8i|U- E do Hluuliuclu

g Grande aorteio, no palco, de írtis* ". ticos brindes para as senliorai Sm cavalheiros presentes. mm Na tela: -. NA CEGUEIRA DO ÓDIO £

Drama em 6 partes com MAU- .ã RICE COSTELLO -DEMÔNIO GUERREADOR |§ Fllm emocionante em 6 partes com a| Richard Barthdttuss -»: O fllm natural SCENAS DA -Z BÉLGICA c REVISTA S| ODEON_^ |I Amanhã: GOLPES DE AUDA- -5 CIA, com Raymond Criffith s

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ProRrnmmn grondloso — NO PALCOUltimo espectaculo da l.urar-anha Nacional sob a direcção de

EDUARDO PEREIRAcom o festival da querida irttita CO'RA COSTA em que seri re-

presentado o colossal dramaAmor de» F*exr<ai-ç&oSCENARIOS E GUARDA ROUPA A CARACTER

Na tela:GOLPES DE AUDÁCIA 1"" "Savmond griffithAMAVHA* — A c""*"»?*"*-' *up*r »T^d'irr5*-i fa l"níte_ Artísts

HomsoxTE sosiniuoEM u ACTOS

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Por <¦dro soei«adio Ccem dovavel dentre o

Radio(Onda .

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SEM FIOO QUE li' NOSSO

ntieuios confessar quo!¦•, dc tornar conhecidos os nossos

Si a(a'"'"l!'s tocadores de violão,Sjtoiiit wn-í" t5° «'"•'lin.';l,lorM

sua simplicidadedi

rfn

mais

tipijiliaCindoque é '''¦"''

suecesso nc,,, O iWe iodas

'•'•¦''

m recantosÜjsoiro 'unos «los ,,üSSüS , ,ântlslns. Hoje, por exemplo, das

horas c 5 mlníltOB da noite cm

Jante, o Radio Club, sociedade -a

.ge se devem em boa parte os no-

laveis pr<Jt;ressos da radiotclcplimiia

Ur.ijil, irradiará do seu atuito

0 bloco "O que è nosso", que can-

jjjj os números que vão

idtantc mencionado? no program-

Ba Patrício cantará tambem ai-

„,„'« trechos do seu repertório.

Amanhã, teremos pelo sem fio Can-

M das Neves (índio) e .Cahiano,

famoso repentina

,|o, violões, cavaquinhos c flautas

tomam parte nessas audições genui-

.tamente brasileiras,

QÜE VAB PELO RÁDIO

0 amador Tito Xavier que cm

Recite, Estado de Pernambuco, )óhavia construído um transmissorndiotelcgrapliico com o qual falara

Finlândia, acaba de executar Um

novo nnpnrelho que, segundo sc m-forma c o melhor do 'listado.

Mjo conhecemos aqui os dela-lhes da execução daqüelle amador.

Mas o simples registro do factovale como o incentivo ao esforçadooperador. A radio com trabalhado-,„ dessa ordem, já teria, aqui uo

Brasil, extravasadodos poucos qüe

através uma

plcniento dominical do

Manhã, intitulada "O

i" vem alcançando um

ma dc toda a cspectatl- j, Club abraçou a idéa, I

loltes irradia para todos [do pali lindiis paginasrmoso fotk.lorc, os dc-

famados

a operosidadecuidam.

Na praia «lo Motta, cidade de SãoFrancisco, do Estado dc Santa Ca-

iharina, está sendo estudailo o meioda construcção dc uma nova esta-do emissora, de rudiotclegraphin.

.Essa estação que tem encontradoauxilio dc to.los os amadores locacsStri denominado Radio Club Catha-rlncnse.

0 terreno do seu assentamentofoi- cedido por lim scmfilista _enthu-liasinado, o sr. Leonidas Franco,daquella cidade.

Nos Estados Unidos está sendoimito vendido com muita acceita-do, um novo dispositivo para ca-

plar as ondas elcctrotnagneticus.Esse dispositivo que differe mui;

l| das ultimas antenas communs, ó"sliluido por um cylimlro de co-

<„ c|e io x 6o centímetros e Isõ-.'.,, em uni pequeno porte que Se

•r«n.ie an telhado.Sua orientação faz-se para qual-

iptr sentido e os resultados dainstallação tém sido admiráveis.

, A Loevrc Audion. de Berlim pro-dtiiin lia pouco tempo um novo typode válvula, excellente sob váriosaspectos,

0 modelo apresenta um unico fi-lamento, mas lem tres grades, e tresplacas e fuiicciona como detectarae anipllficadora. Em seu interior,encontram-se as resistências e osedudensadores necessários á dete-cção e á nmplificação essa se fa-«mio pelo methodo .1 que os ame-ricanos denominam resiSlence com-

Uina, ,apenas,. dessas válvulaslista para fazer funecionar um altofalante.

"ANTENXA" "-'-¦'

0 sexto numero de "Antena", anula completa revista brasileiraconsagrada a rndioelectricidnde, clr*culara no dia 7 com copioso servi-ço de informações necessárias aosamadores. Entre outros artigos, sa-lienta.se: lliliminadores de bateriaB. Circuito Reinartz modificado.t'omo (uneciona um Reflex. Reaul-lado do concurso de receptores orl-ginaes. Bases do novo concurso.Idéas de amadores, etc.

AS IRRADIAÇÕES BE HOJM

Radio Club(Onda du (.'o metros).

A' 1 lura — Boletim commercialI noticioso.

De 1,30 ás 2 horas — Discoslelcrcionados.

Das 4 ás s horas -? Discos dsmusicas de dansa,

Daa 5 ás 5,30 — Boletim com-mercial e noticioso — Trevlsão d»tempo.

Das 7 ás 8,30 — Orchestra doHotel Centrai sob a regência doprofessor Ungcrer. — Notas de in-teresae geral.

Das 8,30 á: 8,55 — Boletimtommerciai e noticioso para o inte-rior do paiz,

Das 8,55 ás Q' horas — Intervallopára recepção dos signaes horáriosde SPY.

A's 9,0. — Transmissão da horateria recebida dc SPY — Arnoadpr.

Das 0,05 cm deante — Irradia-lemos do nosso studio, o bloco; "Oipie é nosso", constando dos seguin-tes números:

Algumas palavras — Apresenta-(io pelo poeta J. 'Fiúza.

Geme viola. Samba (violão) —Resposta ao desafio do sf. W.. Pin;to, lançado pelas columnas do sup-plcrnento do "Correio da Manhã".

0 Domingo passado — Versos.cmusica do supplemento, por Orl.in-do1 Fiúza.

íí. B. — Patrício cantará ai-tiros trechos do scu repertório.

AVISO

De conformidade com o resolvidoem ultima assembléa geral ordina-na, a directoria do 'Radio Club do"tisil, convoca por nosso intermédio«ma assembléa geral extraordináriapara o dia 6 do corrente, ás 8 ho-raj dj» noite, com fim de eleger-se oconselho fiscal da mesma associação.

A's 8,30 — Palestra sobre assum-

.——«^^ 'CÓ1»T.T--T0'P^ 0 dc Outubro du L92Í. 7 11

I 4 ^^yy\ ****•>- JS*V £ S?SjTi&MmTÀ mW^Or^mW^r^jCF .^_______^i__i__W. nmAÊKAmtmmm, MMa_ -"—"**—*TTr.'r*lÍY***-l l~IT*T-¥ ' ¦li Hf I - " "*** , // \ \\\ _|*_^^ ^^^^^^__

-^__ ^^. __H 'SUB UI 1 ' jV/\ ^TTT^

M <^_^^S__P____P__P__P__^__^_^^__^^ J1^ ______^^__'S.^S- 1 I ¦ I M B ^^^B -Í^TC^ ^^muT^^ f^AM^^^^t ^^_B_k" _(_P~ WSSLWmmmrUm *HVt*V 9AAfACtt MM«M4 __tflt____^^L f / / I \\ * -__k^^ ^^^Hfc--. ^x. f ___¦

I ftfl / / \ I I M _r ^-J^S-8_-F-_r--P--^*^í---^^ ______[*''' " ¦-' ---St^**^ ^^ m^m^^^mm^tmm

( m "*^|J^1 i mmmVm^Amrf MAM w* Mmi MstlBaMW t-UBW ^W «va&w Wh&MBMnI \ __T _^*^^S

"-""~^_Bs»__'^'J___ ^^"iW. \ 1 •'¦' ¦ -I

___¦ '•» ^^ it)trW**' ' ^¦/&*—*>ií' v \ir:'. m||^ L. *j , ' '

f,- -A- m 9V' X * fc^" "va*i*^_fffl ./-¦¦— — •".•• .-.-". •¦-¦. - - .' --¦-'-;• '_-"''¦;¦-'' ¦'- ¦-' T-t" ''"." ' "•

___ .-»--" i-» ••":-¦ -.:-¦..- ''-*"™Í^Sfi^f'4'l^^ It ÍSS?:" _-Wvf5ftW^TUn^*0>3»nv'-l' " ^K_ü*\ ^ClSrá'^"^ m)\ ___F»B^WW-'-^fc_*^^J*i^^*y^*_____j_lT

chestra •!.« Sorvetnrla Alvear, regida c ¦ a n n gm HliAnil r_**i|BI BS 4% ^ÃÍÍÍÍÍÍ__Í___________l______4r~p v"~—~~ _ '•_) Ellsr- NOTAS REGREATVAS mnm i_ffl__ir*-**-"—"—ia-^í"A's 7'horas i minuto — liisros. " T1? 7 " "*F ¦ ¦¦¦*» ¦ ¦¦"¦¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦**-"

. A's. 8,30.4-Jornal, da Noite. __ 's£-jrf==Z '„ ,, "¦ AmanhãA's ij.horas — Concerto no stu- ..- •

dio da Radio Sociedade com o con. ft_ L_"l_ 'I If » • IOs bailes annunciados pelos Bohemios deBotafogo e Recreio ds Juventude

cliestra da Sorvetaria Alvear, regidapelo maestro' Manescul.

A[s-5.4S>|-r'Hora certafi S 4 t* A ft í Minrt,. Am

faiítilA"s-7'lioras — ilíora certa.A's 7 horas i minuto — Discos.A's. 8,30,4—'.Tomai• da Noite.A's o.horas — Concerto 110 stu-

dio da Radio Sociedade com o con.1 curso da sra. 'Eoaettu da Costa fui

to, do sr. Guilherme Corrêa, dosr. Corbiniano Villaça c da orches-tra-da 'Radio .Sociedade.

Progratmwt,'do' concerto,r —, .Goimod: Fantasia ida opera

Fausto — Orchestra. -2 — A. Vi-atuía: Eterna canção; O. Verdi:Simon Boccanegra — Pelo baixosr. Guilherme Corrêa. 3 •— .Islini-knwsl.ív': .Rcverie interonipue (in-termczzo). 4 — Guy D'nberval:Derceusc; S. Luecia: Canção 11a-militaua; Tosti: Marccchiare —Pela sra. Rosetta da Costa Pinto.5 — L. Bocclieriiii: Mini.tto. 6— E. Dias: Benevcuuto: Arioso —Pelo sr. Üi/,lhctí:ne Cornai, P,i-lestra literária pela poetisa senhori-ta Latira Margarida Queiroz. 7 —Frcd Woss: Dansa húngara. 8 —G. Bizet; Carmen. Aria.de Micae-Ia — Pela sra. Rosetta da CostaPinto. <; — Tschikowsky: Chantsans paroles. in — J. Massenet:Eve (ductto). Pela sra. Rosettada Costa Pinto c o sr. CorbinianoVillaça, 11 — Lco Delibes. Piz-zicato. Scherzettino de Sylvia. 12»- Francisco'Manoel: Hymno Na-cional.

A radiotelephonia, para seu ant-pio desenvolvimento, precisa de vos-sa cooperação. Inscrevci-vos noquadro social do Radio Club e daRadio Sociedade, o quanto antes.

UM AVISO I)E INTERESSE

: 'As sedes das duas grandes' cor.porações- de radio nesta 'capital, sãoas seguinte:

Radio Sociedade: Pavilhão daTcheco Sloyaquia, da antiga expo-aição do centenário á .... Ia nasNações. Telephone; Central 2074.

Radio Club • Edifício do Lyceude Artes e Officios, á rua Bethen-aoti:-t Silvas .Telephones: Central'39 e official.

Tanto uma-como outra admittemsócios mediante a mentalidade decinco-mil réis. Os pedidos de ad-missão podem ser feitos mesmo pe-los telephones^ indicados.

MÃÍTüMA CONTA PARA 0INFINDÁVEL ROSÁRIO

Mais um desastre.... ,'Mais um desastre se deu hontem

na Central do Brasil.iFoi-no kilometro 39'i, próximo dn

estação de.^ Apparecida, no ramalde S, Paulo1. A queda de uma peçada machina que puxava uma com-posição, deu causa a que descarril-lasse um dos vagões.

Desta vez graças a Deus não liou-ve victimas.

Do accidente resultou um atrazode tres horas.— <*»> mi-

Terminou a greve dos porina-rios de Hamivrgo

Hamburgo, 5, (U. P.) —Es-tá terminada a prrave dos por-tuarios.

As recitas dio Club Drama-*ílco dio Andarahy e da

Sociedade Filhos deTalma-,-A.W-

num só sorteio

Toda a correspondência deve serdirigida á redaccão, 1" andar, aoredactor das Notas Recreativas,Altamirn. |

O "Correio, da Manhã" . só com-Iparece ás festas, para as quaes re-ceba convite, e isto por unia pes-soa,

BOHEMIO-I DE BOTAF0GQ— Em sfu palaccte do largo de S.Clemente, realizam amanhã os irre-quietos Bohemios, a encantadora"Festa das Rosas", organizada pelaarrojada "Commissão '.Futurista",

que esti disposta a ver romper a| madrugada do dia seguinte, sem

Um desfallecimento. sequer.Os Bohemios pertencem á velha

guarda dos foliões, dahi essa cn»vergadura para as grandes lulas.

CLUB DRAMÁTICO DO AN-DARiAHY — Realiza-se sabbado, arecita mensal deste antigo club darua Barão de Mesquita.

Será representada a comedia em3 actos "Ém

que deu a Exposição",,'esçripta e musicada pelo dr. .Mar- jcos Sayão Lobato, vice-presidentedo club. I

A peça foi ensaiada pelo sr. |Antônio Lobo, tendo o director descena sr. Hernani Torres cuidadoda sua montagem com muito ca-rinho.

FLOR DE BOTAFOGO — A.estimada sociedade da rua JardimBotânico n. 448, leva a effeito de-licioso saráo dansonte no sabbado,que ha de ter a mesma concorren-cia das anteriores festas.

CHUVEIRO DE PRATA, —Mais uma vez a "Banheira" ficara¦|J7.

1' ! •g__gl',l,.l.,ll.l,._iLÍ4

repleta dc gentis damas e cavaihei-ros que irão sabbado passar algu-mas noras agradáveis no convíviodaquella rapaziada divertida quesabe defender as cores branco epreta de seu pavilhão. l*jo bailetocará um barulhento jazz-band.

LY!R'IO DO AMiQR — O pes-soai aguerrido do palácio da ruaS. Clemente, no sabbado estará apostos, movimentando o grandebaile que o Lvrio offerece aos seussócios c convidados.

CORBEILLE DE FLORES —Na "Cesta" teremos sabbado o pra-zer de assistir o transcorrer de umanoite magnífica, pois o baile ,1 r.a-lizar-st se revestirá de. um fulgorimmtnso, pelos attractivos de que

lop apenas 13 milharesInteiro, 80$

Meio, -SO#Vigésimo, 4$

80 oio em.prêmios- • <-- A 7003

querido club e immcnsamente vas-to, calcule-se se-o não fosse.

Na festa de domingo far-se-áouvir um dos melhores jazz-bands.

RECREATIVO DE BOTAFP-•GQ — Muito brilhante deve ser

Bastos, Viclorino c os outros batu-tas vão mostrar que na Tuna existeainda aquella fibra que os consa-grou valorosos c destemidos,

ATHENEU LUSO BRASILEI-RO — No próximo dia 12, a Le-gião dos Maliarajás leva a effeitonisto prestigioso club, magníficatarde dansahte.

A Legião que é composta dossrs. Sylvestre' Teixeira, Paulo Ebo-». ,Jo,s Cabral, Manoel FernandesCal, WaMemar Berson Rocha, Edu-ando 'Soares Antunes, Nicoüno La-naro c outros bons elementos, tra-balha denodadamente para que talfesta attinja ás proporções que filadeseja, tendo já contratado com oartista Francisco Caneca de.Paulaa ornamentação do salão de baile.

Um dos nossos mais apreciadosjazz-bands tocará desde cedo no

I Atheneu, dando mais brilho á gran-de festa da Legião dos Maharajós.

I S. D. FILHOS DE TALMA —O conhecido amador dramáticoRaul Jarbas realiza sabbado, nestaveterana sociedade da rua do Pro-posito, a sua festa artística, tendo,escolhido o drama "Honrarás

tuamãe".

Apreciado' como é pela platéa da-quella agremiação, artística, onde hamuito tratialha por certo, na noitede sua festa Raul Jarbas receberá

a soirée chie que o elegante club [ as maiores demonstrações de esti-do aristocrático bairro leva a cffci-to no sabbado.

O Recreativo de Botafogo é umdos club composto de rapazes aman-tes da folia'e uma festa eqüivale auma ventura enorme que se custa aesquecer,

Quem lá fõr no sabbado, terá a

ma, v»ndo-se todas as cadeiras oc-cupadas.

Jiiliililliiiriiiiiiiiiiiiiiiliiihilliiiiiiiiiiiiiuiiiicinii.

! GONOfWA I

sr. Oliveira Menezes foi, §empossado no cargo

de intendente municipal

un- iijui (eiva íuli «\.i. vug ug iiisí» >. i, ., ------1 r-st'or.-i.b directoria n v.in cercar. | eonfirmaçao do que dizemos, esque-RECREIO DA JUVENTUDE

— A b.mquista Sociedade famliarda rua Sena-dor Euzebio .effcctuadomingo, a sua soirée mensal, quecomo todas as ali realizadas, vaeconseguir esplendido suecesso,

E' por demais conhecido o capri-cho com aue a distineta directoriaorganiza as festas do elegante clube por isso sempre que se noticiaUma festa, os convites são desdelogo disputados. 1

Os directòres J. Gomes da Ro-cha, Venefredo Santos, W. F. Mes-quita, M. Vetromille e outros, fi-cam muitas vezes embaraçados paraattenderem a todos os pedidos/pois,comoJA disse o sympathico Napo-leão Santos, para satisfazer a todosos admiradores do Recreio da Ju-ventude, seria preciso atigmentar oprédio. I r «Wv

E note-se que o salão de baile do

CI1S.E MEYER,.fH O J E .7 .Perdição

Super*producçÕo Mutarn-ezo,7 y(U11

artea' pela viuva Watlaco ReidIn film que deve ser visto por

todas an mães)

lia resOito parte» da Metro lioldwin com

Marion Davics .

| AMAN-HÃ 1 .Golpes de audácia;- parfes aupev Paramount, com

RAYMOND GRIFFIT

0 Homem de Ferro_ OU — :

0 Grande industrial¦Stipor-prodrfeçiio Matarazzo, em 6partes com

'

HO.VEL BARRYMORB' (7013)

cendo-se das agruras da vida," talo ruído dasa festa. I i

iHADDOCK LOBO — Assigna-11ido pelo 2° secretario sr. Aymoré g•Lella, recebemos convite para as- =sistirmos a soirée dansante tnxe- nosabbado -.realiza este distínetp club,conforme já temos noticiado,u FLOR DO ABACATE — No' Galho'1 vae uma azafama enormecom os preparativos que se estãofazendo para a soirée de sabbado.

Os que costumam freqüentar ossalões do popular club, conhecem desobejo como_ as noites se passamali na mais intensa alegria e cama-radagem.

Por isso despertou natural lote-resse a noticia dessa festa de sab-bado, que voe ser sumptuosa, fir-mando-sej mais uma vez, as tradt-ções bellissimas da Flor do Aba-cate.

PAPOULA DO JAPÃO -_ Oveterano club da rua Senador' Pom-peu verá no sabbado o seu salãoreçleto dé graciosas damas e ama-veis cavalheiros, que irão animaro esplendido baile marcado paraessa noite.

i.RíEINADO DE SIVA — Qutrobaile que conquistará indiscutíveltriumpho será de certo o qué a sym-pathica sociedade recreativa propor-ciona sabbado aos seus sócios e ha-bitués. .

O Reinado vae assim, ter mais |uma pagina .brilhante a registrarnos seus annaes.

TUNA LUSITANA FAMILIAR— A rapaziada firme da Tuna,com o joven Macedo á frente, vaeorganizar nma esptendorosa soiréeno_ domingo; emquanto aguarda, oba'lc mensal.

O Izidro Santos, o Guimarães

USAR AS AFAMADAS |CÁPSULAS AZUES DB í

CAMARGO MENDES |

Desinfectantes e balsami- |cas. Acalmam as dores e fa- =zem cessar, o' corrimento. §Nos casos agudos e chro- g

nicos.- ... =

(5482) |'iillllllllllllisiilllllllllíllllilllllllllllllilllllllililllllllli'

O DR. WASHINGTON LUÍSS. ex. acha-se na Capital, parareceber as homenagens no grandebanquete do Automóvel Club, bem

conto á todas as pessoas que to-marem parte no mesmo, ser-!hes-hãooftèrcido um cartão brinde monu-mental — commcmorativo — de 15mil contos de réis distribuídos pelo"Ao Mundo I^terico", rua Ouvi-dor, 139, que nos affertou o cartãode n. 7462. Hoje vende-se ali os52:5005)000 por 5$, em fracções de1$; e.mais»50 contos por 15$ emfracções de»i$soo — não sahindobrancos,e,4 e 5 finaes-do mesmo,dinheiro, e-.com direito a um dos \cartões brindes commemorativos.

(róis)'liiiiiiiiiniiiiiiiiitiitiniiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuinina

CI1VE SMAKT |O HEROE I7 actos ~.

BARBARA LA MARR ?DEDOS AMARELLOS "

Olcve Borden 2Amtnh? "

CHARLESTONMANÍA, com Ihh-UlNALU DENNY i

(A 27167) miiiiiii.iiiiii:|i|Iiiiiiiiii;iiiIiiIiIIiUiIIiIIi,Iii;iIIIIIi;,'.

O Lonsellio Municipal' funecionouhontem, apezar de ser voz correntejiuc os trabalhos seriara levantados emíionra da Kepublica Portugueza, em re-gosijo pela passagem do 16" annivcr-sario da implantação do regimen.

Quando o sr. H. Lagden abriu ostrabalhos, tanto o plcnavio como asgaienas estavam replectos de inten-dentes e de pessoas Bradas, como nos«.-andes dias de festa. E' que consta-va da ordem do dia o parecer tia maio-ria do Conselho, de ipie é relator osr. Clapp Filho, favorável ao reconhe-cimento do sr. Oliveira Menezes, nocargo de intendente municipal pelo 2°districto. Lida a acla anterior c des-nacliado o expediente, foram approva-das as redaccões finaes de quntro pro-jectos. Enquanto o dr. Oliveira i.\Ie-nezes esperava cheio de impaciência,na sala continua, a "sua hora", o sr.vie.ra de Moura começou * a discorrersobre a proclamação da Republica Por-UiRiieza, a propósito do passagetn doseu anniversario, qne hontem passoufriamente nesta capital. O orador de-pois de referir-se a galhardia do povoportuguez, fazendo rcsaltár as suasvirtudes, heroicidade, abnegação c ai-truismo, requereu que a presidênciado conselho, telcgraphasse á CâmaraMunicipal de Lisboa, eongratulanilcsepela passagem da grande data, pedindoanda que fosse inserido na acta dostrabalhos um voto dc louvor e deadmiração aos bravos da Latinidadeque se bateram com galhardia, valor,licroicidadc e amor pátrio pela implan-taçSo do reRimcn repuhlicono na pa*tria gloriosa; dos' nossos avós.. Esterequerimento obteve do 'Conselho una--lime votação.

-Dado para discussão o parecer re*'conhecendo o sr. Oliveira .'Menezes,usaram da palavra os srs. CândidoPessoa e Vieira de iMoura, impugnai!-do a pleito sob a allcgação de ter sidorealizado em estado de sitio e o sr.Clapp'Filho Buatentando o seu parecerquei foi approvado, contra os votos cia-quclles dois intendentes. Após á so-lenne declaração do estylo, feita pelopresidente, relativa â eleição c reconhe-emiento do sr. Oliveira Menezes, osr, Clapp Fillio requereu a nomeaçüode uma commissão para introduzir olicvo Representante. Approvado este.requerimento, a presidência designou°s srs. Pio< Dutrh, Henrique Maggiolie Clapp (Filho para, cm commissão,acompanharem ao plenário o substitutodo coronel Arthur Menezes, o que se•effcctuou. Após o scu compromisso,o novo intendente fez a sua profissãode fe, discursando.

Entre outras coisas, o dr. OliveiraMenezes disse que estaria com o po-vo, procurando .honrar o seu mandato,mas jamais trairia os seus chefes,cujos nomes citou cheio-de amor « re*verencia. Concluiu o novo intendentea sua longa digressão. requerendo asuspensão dos trabalhos em homenagema data da sua possc.tquc era «ma datade fflori.iftdo povo 4, portuguez, nonoirmão pelo sangue, pela lingua e pelastradicções...

O Conselho tomou na devida: contae apreço o primeiro pedido do

' seu

novo collegii, depois de tomar em con*sideração os seguintes projectos:'.Do sr. Cândido Pessoa, ampliando oquadro dos auxiliarei technicos daDirectoria Geral de Obras Publicas.Para os cargos xesultantes, que íiãopoderão exceder de 17.-serão nomea-«os, por antigüidade, os*actuaes prati-cantes technicos contratados;

do sr. Pio Dutra, determinando queas vagas de coadjuvantes dc ensino,existentes no quadro legal, em quevenham a oceorrer, ^serão preenchidas

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«ÍIHIIFJHHI IlilBI ünnmwJ dentro de sessenta dias, pelos suhstitu-

tos dc coadjuvantes de ensino que este-jam servindo com dedicação, zelo eassiduidade, <ftn suhstituições por mor*te; exoneração, licença ou qualquerimpedimento dos coadjuvantes effecti-vos do ensino nocturno.

Art. 2U. — Desde que ..ão existamsubstitutos nas condições do artigo an-terior, a norma a seguir será o esta»helecido pelo artipro i°, do decreto nu-mero 4.268, de 6 de agosto de iga4;

do sr. Vieira de 'Moura, autorizandoa equiparação dos vencimentos dos doisiiiachinistas da secçâo marítima da 1).fl. do Abastecimento e Fomento Artí-cola aos do mecânico da D. G. deObras e 'Viação, c por fim uma indica*ção dos srs. Felisdoro -Gaya -c Alberto•Silvares mandando remetter á com-missão encarregada de rever os qua-dros do funecionalismo municipal, to-dos *' os projecto» de equiparação devencimentos. F.sta indicação pertur-bou a calma que vinha reinando uoseio do -Conselho, porque foi discutidapor diversos e por fim approvada naprimeira votação, mas, por fatalidadedos autores, em uma votação nominal,requerida pelo sr. Vieira de iMonra,verificou-se ter empatado, sendo adiadaa. verificação de votação para hoje,,,se houver numero há sessão.

Os prejuizos causados pelasinundações do rio ' >'»

Illinois 'Spriugfield, ^ ílliiwis, 5, (U.P.) '— As inundações provo-cadas.pelas cheias,do rio Illinois

e seus í tributários'.estão caitsan-do _extraordinários prejuízos ma-teriaes. .A' situação é gravíssimaem muitas«cidades,.principalmen-te em Beardstown.

Wichita, Kansas, 5, (U. P.)— -fieis rios«rio districto de Wi-chita transbordaram em conse-querida das.chuvas<e estão intui-Klando as regiões marginaes.

Milhares de pessoas, acham-sesem -.tecto e 1 ameaçadas ide f ome.

Ptó de hygienc pelo dr.Barroso.

Sebastião

Por que não vos alistais no <]ua.Jro social da Radio Sociedade c rto«Wio Club do Brasil? Ellas care-«m do vosso auxilio no afan lou."vel de difíundir a radio:ulturat»lre o povo brasileiro.

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A's u horas — Hora certa.As 13 horas 1 minuto — Jornal*> Meio-Di» — Hartina domestica.

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} Espiritof | HOJE) -gt-

gS0:OO0SOOO

0 que julgou, hontem. a 5'Câmara da Corte

de AppellaçãoSob a presidência do desembar».

gador Elviro Carrilho secretariadopelo dr. Cicero Brant, chefe de se-'cção, comparecendo os srs. desem»bargartores Ovidio Romeiro e Car-valho e Mello, reuniu-se u 5" Ca»mara da Corte de Appellação, jul-gando os seguintes feitos:

CARTA TESTEMUNHAVEI. '*.

633 — Relator desembargadorOvidio Romeiro; supplicantes desis.tentes Banco do Brasil e NorteAmerica e outros; supplicados,Banco do Brasil e José Augusto'Ludolf, syndicos da liquidação daCompanhia Estrada de Ferro UniãoSorocabana e Ituana. Homologadapor sentença a desistência.

¦Foram convocados os desembar-gadores Russel e Costa Ribeiro porserem impedidos os desembargadoresCarrilho e Carvalho e Mello Sa-raiva Júnior e Monteuegro.

AGGRAVOS DE PETIÇÃO '(

2.213 —1 Relator desembargadorCosta Ribeiro aggravante, Banco' doBrasil e Norte America; agravados,os syndicos da liquidação da Comrpanhia Estrada de Ferro União So-rocabana e Ituana — Não se co-,nheccit do agravo por não ser casodesse recurso.

Usaram da palavra, pelo aggra-ivante o dr. Eurico de Sá Pereira e,pelos oggravados, o dr. João Np-vaes de Souza. ' .'77

1985 —' Relator desembargadorRomeiro primeiros aggravantes, JospVillela de Andrade e outros, segun-,do aggravante Manuel JoaquirijiCarneiro Júnior; agravados, osmesmos. — Conheceu-se do :prümeiro aggravo e deu-se-lhe provi;hiento para que o juiz

"a quó" ré-,

forme o seu despacho, julgue,riüô;provados os embargos e procedente,'a acção, negando-se provimento fjõ',segundo aggravo, ..? '

I 1448 — (Executiva Hypothecá-ria) — Aggravante Massa fallidàlda Companhia de Seguros Previsora,R-o Grandense; agravados, Thèi¦BrHisch. Bank of South America,lUmited. — Negou-se prov.mento, Junanimemente. Falaram pelo aggra-'vante t asgravaibs. respectivamente,os advogados. Peiroto de Castro, eAntenor Vieira dos Santos.

Licenciado pelo prefeito:Ao carroceiro titulado da Super^

intendencia da Mmpeia Public»;Manool Simõe3 de Freitas, o pre»'feito concedeu tres me»cs de li»,cença. ' ,'.'

IREPUBLICAEtnproza. Antônio Macedo-

Oscar RibeiroCompanhia Portugueza deReviatas do Theatro Maria

Victoria do Lisboa

f HOJE

ás 7 314 B 10Segue no sna trlumphnl

carreira a revista

fi f 8 I l4.à B í\

HOJB

COPACABANA ÇAS1NO-THEATROTodos ofs diaB um tilm novo

Í_^oj33 "~|

Quaría feira |_Xa TKM, ás 21 1|2 HORAS

DEDOS ifi__IV3A«S:Film da «P.4JRAMOUNT»

JH.rKU>\A!i 2$ooo- CAMARüIES. . . íoíooo~'r,e,

« íouoer dansants, »d*: as noites. - A's quartas e sa-Uaúcs só é permittida entraüa no

SW it smoking ou casaca e ás pessoas que tiverem me«s^""fV-rudos haverS -rr.atinée".At» óooilBgD»: AperitiMimant das 17 is 19 horas — Aos domingos e t-rUdos tia»era •J-"n«

f-*** da tarde ^í^-í'

íUUiirar.i

il 3 b

PATBIA2 - Horas dc constante

gargalhada - 2O quadro do "Chie Res-taurant" e a respectiva

cozinha 1OS MKIaHORKS NUME-

ROS DE MUSICA!OS MELHORES FINAES

d'AOTO !HOJE E TODAS AS

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»-t'- •». it. cAsrruoHn» H, Cedro 222 CINEMA POPULAR -

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HOJE! — Reginald Dcnny, na colossal snpcr-comedla: " CHARLESTOMAXIA , oito«tos ile ronstante hllaridade. — A AGULHA DO DIABO, üm grande drama social«a 6 retos grandiosos pola perturbadora Xorma Talmadge. —O PIRATA, 2 acto» co-ralcos. — Amanhã: Buffalo Bill era: BBIOS INSTIGADOS. — Sexta-feira: Grandedistribuirá,, ,|,. brindes a todos os espectadores. * .

CINEMA PRIMOR — ^ — ... «: h. mmHOJE 1 — Annita 8tcwart e Edmund Bnrnes na emocionante super-producçáo em8 longos e magníficos actos: "Lobos na Floresta*. — 'Brios,Instigados'*, estupendoe grandioso drama em 7 exccpcionacs actos de arentnra.s perigosas por Buffalo Bill.— Frcd Homes, interpretando o excepcional drama cheio de aventuras arrojadas :"Aclarando uma Situação". — "Um Forrobodó Chinei", engraçada comedia em doisactos. —— Amanhã: Richard Talmadge: "Demônio Gucrrcador". — "Os Sete Pecca»dos Mortaes"", 7 actos.

CINEMA MASCOTTE—«., *.~~ »«*. .^-,HOJE ! — O THESOURO DE BUDHA. Um estupendo fllm dc aventuras policiaesem 6 actos. — OS MYSTER10S DA SEITA NEGRA, 9* c 10' séries. — CAPITÃOKIDD, 8" e 9* séries. — DIABRURAS DO CHIQUIXHO. 2 actos cômicos. — Ama-nhã: Mary Carr em: HOXRARAS TUA MAE.

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Correio SporíivoFOOTBALL

O QUARTO CAMPEONATOBRASILEIRO

'.DE FOÕTIÍALI,

Of cariocas 'tratam h"jeOs jogadores cariocas cstrcani-se

domingo próximo, no actual cnm-pconato brasileiro de football, cn-

o liroximo sabbado, dia- g, os seguin-tes .encontros., cm disputa da ,divi-são infantil (a"s teams):

Gymnasio Anglo ; Brasileiropyjiinaslò Pio Americano — Nocampo do Club <ie Regatas do Fia-índigo,- á rua Paysandu', somenteos s*giii)dos quadros, ás 3 liorás datardo. Juiz c representante do clublocal.,

! Collegio Pedro 11 x Collegio Ml-| litar — No campo, do Club de Kc-

galas do Flamengo, á rua Paysnn

Volley-Ball

írentando o team official da Liga , du', somente os segundos quadros,Mineira. O adversário não nos pa- ás .4 horas da tarde;. Juiz c repre-«rece dc molde a impressionar o team sentante do club _loc.il.do Rio, por isso que, apezar de pos-suir alguns jogadores de cerlo va-lor, a maioria não está ainda cm

Q TRENÓ DO -.» TIi.-_,I DQ•FLAMENGQ

Q director dc desportos terres-condições de vencer um adversário (res deste club, avisa por nosso in-mais experimentado e em geral,não possue homogeneidade.

Apresentando-se contra os minei-ros, o team da Associação M-tropo-litana dá ao publico, Unia excellente

, opportunidade de julgar o seu valore o estado cm que se encontra

termedio aos jogadores abaixo, quehoje, quarta-feira, dia 6, haverátrenó para os terceiros teams, de-vendo os mesmos, comparecer.-m ás.1 horas da tarde, nn campo do clubToãozinho, Martininno, Ludovico,Nogueira, Van Erven, Fãccini, Iri-dio. Alfredo, P,:nlia Arnaldo. !-"c.bastião. Jorge, Rocha. T.-jr.gc, Maia,

Alem desse jogo, ha cm S. Paulo Fernando e os demais inscriptos.

^esperado encontro de paulistas í I

Q^ ASPMANTM DO.FLAMEN-gaúchos.

Para o trenó de hoje, solicitam-nos a publicação da seguinte nota:

Realizandose hoje, ás 3 i|_ ho-Tas da tarde, no stadium do Flumi

GQ TRENAM AMANHA

No campo da rua Paysandu',cfíiclua-se amanhã, um trenó amis-toso entre os teams dos rspirantesdo C. R. F. e dc uni outro club.

_:nsc F. C, um trenó do scratch pc<Iindo 0 director dessa secção. oque representara esta capital nos compnre-inu_lt0 dos sésulnte'_ joga-jogos do campeonato brasileiro, *pm f] ._ cm o. .„ ,,.o primeiro .team do Bangu A. ... Jq Germano, Guilherme. Cea-a commissno cncairegada, solicita ensc ohvo Rabàr,h,. Zulmiro,eomparecimcnto dos seguintes ama.. Domingog j... Ir< W-ltcr. D éc0i.

.es; , -n . 1 ti 1 • ij I Nelson, Armando. Congo, Atante eAmado; Paulo e Hclçio; Hcrmo* Noore

' e os ã_m_is a__.ios.

genes, Floriano e Ncsi: Paschoal,, L„Oswaldo, Moacyr, Ladisláo e Fio-'rencio.

Reservas: Nascimento, AltinoMarcondes e Euclydes Conceição.

Para servir como juiz nesse cn-saio foi designado o sr. FranciscoAlberto da Costa, juiz do quadrooff:cial da Amea. .

As entradas serão cobradas aos Altenciosas saudações,preços do costume: archibanculas, grato scientificar-vos que,?$ooo e geraes $500. vigente, o, -mpqssadfca

O GREMfO -.PORTTVO IDEAI,DE PELQTAS

Communicam-nos:"Pelotas. 9 de setembro de 1026.

Sr. redactor sportivo do "Cor-re'o da Manhã" — Rio de Janeiro

. E'-mea 7 do

nova di-rectoria aue deverá administrar osdestinos deste grêmio durante- o pe-riodo social de-1026-1027, estandoa m.sma assim constitui cia •

Presidente, dr. Álvaro da •?-.Parçellos; vice-dito. dr. O-tncilioOutcrrcs; 1° secretario, RodolnhoC. Bohiis: 2° dito. 'Lourival ' Car-neiro; thesoureirn. Idnlecio Mello eSilva: adjunto. Lu!z R. Rnmalho;orador,, dr. _tó_'"*iso",' C^valbò-;

-ipitão jj:ral, Xisto d'01ivei.raCarracho: adjunto, A'«'aro R. Fa-bião; guarda soort, Waltar Silvei-ra: vice-dito, Odalb^rto T. Mr.rti-.is.' Directores — Francisco Sacco,João Pires da Fonseca, 'RobertoScholl. José Abe! Torres, Toaquim'P. d'Azevedo e Alflano Soares.

Cnmmis^íío de contas — Dr.Eduardo Sica. Annibal Rocha e dr.Ju'.'n Ferreira.

Prevalecendo-ine do ensejo paravos reaffirmar os protestos- de ele.vada estima e apreço, m*-* iiss-f.nomui resnei.-samente, Rod. C. fíohns,secretario."

O CASA PRATT VENCEU OUANCO GERMÂNICO

Perante regular assistência realizou-

A NOVA DIRECTORIA DOSYRIO LIBANEZ' Os sócios do Syrio LibanezA.

C, em sessão effectuada sabbadoultimo, elegeram a nova directoriado club, a qual ficou assim orga-nizada: ¦

Presidente, Khalli Zarzur (re_-ieleito); vice-presidente, dr. Joséde Souza Rosas; i,° vice-presiden-te, Wadyh Simão; 2° vice-presi-dente, Nagib Gazal; 1* secretario,•Eduardo Freire; _° secretario, Jor-ge Dabul; 1° thesoureiro, CésarGalipe Nasser (reeleito) ; 20 lhe-soureiro, Halim Jorge Nagib; di-rector sportivo, Raul Waldeck, evice-director sportivo, Manoel Ma-Toun. .

OS JOGOS DA LÍGA'- No campeonato da Liga M.ctropo-

litana, os jogos' de domingo são. estes: '

Campo -Grande x Metropolitano1— No campo da estação de CampoGrande.•Modesto x Dramático — No cam-jpo da rua Goyaz, estação dc Quin-

, tino Bocayuva. .,,„„„ ...... „.,„ .,Engenho de Dentro x Esperança sc sal'yb,.do 2 do corrente no campo do'•__,

No campo da rua Eng.tnno de Municipal F, Ci o esperado encontroentre as esquadras do Casa Pratt F. C.c Banco Germânico A. Sul F, C.

A partida jogada foi deveras brilhai.-tssinia, pondo os contendores em pra*ttea 110 desenrolar do jogo uma techinaadmirável, notandose nos do Casa PrattF. C- elementos de real valor que.po-

| Altivamente bem treinados formam #,umdos melhores conjunetos commefciaes,O trams:CaSa ¦ l.r.itt : F. ¦ C. 1 _- Guilherme;

V.-vcrdc c Motta; Waldemiro, Duartec Magalhães; Sobral. ' Almeida! Ante-nor. Waldem.Ar e tScíra..' ' '" '"' ''

Banco. Germânico 'F, C- — Fernan-do; Bastos e Simões1 II; Vartbòcrg,'Ângelo '.c Vonehren; Rosas, Cartcx,^Torres, Alcides e 'Schnulthause. ¦ .- >

Cabe a saida- aos 3o Banco Gcrma-níco que' organis.tm Ipgo um bom ata-que sendo'rcebassados pela defesa, ad-versaria. ...

Almeida recebendo.um passe dc An*tenor inicia a contagem para os seuscom o iQ tento;-saem os do Banco Ger-:mnnico perdendo a bola, os da.CasaPratt continuam atacando e cm dadomomento Waldemàr adquire n a0 ten-to; os do Banco Germânico não desa-nimam obrigando a defesa adversaria atrabalhar tenazmente; avança a linhado Casa Pratt que augmenta a conta*gem para tres por intermédio dc Al*meida dum passe dc Sobral; os do_B.au*co Germânico organ'sam um bom ata-que, Torres conquista o i° tento parao Banco Germânico; saem os da CasaPratt dispostos a augmentar a couta*igcm; a linha neste período joga bemforçando_a defesa do Banco Germani-co a desdobrar-se, não evitando queWaldemàr ao receber um passe dc Ser-ra fizesse o 40 tento c logo a seguirAntenor com tiro enviezado faz o 50Os do Banco Germânico atacam c Cas-tex driblando Motta faz o 2" tentopara os seus; vão. os do Casa Pratt aoataque, Sobral corre com a bota fecha*!*do sobre o goal confiado a Fernando;era o 6o tento c mais alguns mnutn.tdc jogo termina o t° tempo favorável-ao Casa Pratt por (• xz.

¦Depois do descanço regulamentarinjein-sc o jogo; OS;jdo Casa Pratt;F.C. não prodiucu-. mais, o mesmo jotjoe o Banco Germânico organisa vários.tanucs setíi resultado; aos 2_ minutosde jogo Antenor com um shoot vazapela sétima vez o arco dc £prnandoc com mais alguns ataques termina oembate com a -victoria do Casa PrattF. C- ror 7 X2.

-Dentro.. "

. ÍH.-'.' OS JOGOS DQS 3°s TEAMSy Domingo próximo proseguirá o

torneio dos 3"s teams de football, devendo ser realizados os seguintes'jogos:

,S. Chrislovão x Botafogo —_íó campo do S. Christovão, comjuizes do Carioca,

Vasco da Gama — Syrio I.iba-' nez — No campo do Syrio Liba-nez, com juizes do Flamengo.

Flamengo x Fluminense — Nocampo do Fluminense, com juizesdo S. Christovão.

i . OS JOGOS" DA UGALEOPOLDINENSE

•Estão marcados para domingo, osseguintes jogos de football da LigaLeopoldinense;

Guallemadas x Serrano — Jui-: zes do Primavera F. C. Represen-'.'tante do A. C. Cordovil.rt Z Seis x Belisario Penna — Juif•¦ zes do Sapopcmba A. C. Repre-¦ sentante du S. C. Gomes Serpa.

Mignon x Rupturita — Juizes doBarroso F. C. Representante do

(Rio F. Club.Mangueira x Dublin — Juizes

do Bomfim A. C. Representantedo Cancclla F. Club.

'{ OS JOGOS DA ASSOCIA-ÇAO -UBURBANA

Os, próximos jogos marcados nocampeonato dessa Associação sãoestes: ,

l«'lorcsta x Empregados Muni-cipaes.

Engenho do Matto x Interna-cional.

Maria José x Irajá,Collegio x Irajá.Maria José x Piedade.' 4*

OS JOGOS* DA UGASPORTIVÁ

Vão ser realizados domingo, osseguintes jogos da Liga Sportivá

. Suburbana:¦ Argentino x Brasileiro.

Liberty x Bcttcnfcld.

NA LIGA GRAPHICAA Liga Graphica marca para

domingo, estes jogos:Guanabara x Victoria.Alcântara x Guerra Junqueiro.Estrada de Ferro x Vascaino.\merica x Silva Manoel.

_iOS JUIZES. DA LIGA

Foram designados para domingo,os seguintes juizes da Liga Metro-politana:

Campo Grande x Metropolitano— i°s quadros — Oscar dc Souza;¦2"s quadros — Arthur Gomes doNascimento.

Modesto x Dramático — ¦"aquadros — Boanerges da Silva;2°s quadros — Atilo da Silva Mo-reira.

í.'UMA SESSÃO NO MODE-TO

Relmem-se amanhã, ás S i|_ danoite, cm sessão ordinária, os dire-ctores do Modesto F. C.*

S. M. BOMSUCCESSOTendo o team da Sociedade Mu-

sical Bomsucccsso dç tomar parteem um festival sportivo, no campodo S. C. Engenho da Pedra, cn-írentando a esquadra do Far WestF. Club, no dia io'do corrente, seu;director sportivo pede o compareci- Imento de todos os jogadores, r.a |sede. na seguinte ordem;

Combinado Victor Barros. ás io |horas — Oliveira, (cap.): Mariano}<r Carimbos: Nelson, Caldeira e:..«;-.-.!: SandovaL Luiz, Gil, Miran-

da e Bombeirinbo.i*'team Musical Bomsucccsso. ás

12 horas — Armando, (cap.) ; Mc-nezes c CanI; Sebastião, Sorocabas Waldemàr; Bahiano, Hercilio,Caetano, Arthur e Ujalma.

f. ¦O CAMPEONATO CQLLEGIAX.

E QS JQGQS DE SABBADOÀ direcção do campeonato coüe-

r.a) do Rio de Janeiro, marcou par.

OS JOGOS DO CAMPEONATO

Depois de amanhã vão ser dispu-tados os seguintes jogos do campe-onato dc volley bali da AssociaçãoMetropolitana:

. SERIE A: River x Syrio Libanez: canino —ido River F. S., á rua 'João Pinhci-ro, na Piedade.

Juiz: —I Guilherme Pastor, doBangu' A. C.

Representante: —, Jacome Gui-marães Bnnavita, do lE. C. Everest.

Mangueira x Vasco: campo —do S. C. Mangueira, á rua Desem-bargador Izidro.

Juiz: — Antônio Monteiro, doHcllenico A. C,.Representante: — Orlando ParetoTorres, do America F. C.

SEiRLE BAndarahy x Bolafogos campo —

do Andarahy A. •_., á rua PrefeitoSezcrdfllo.

Juiz: — Martinho Costa Ferreira,do Tijuca Tennis Club.

Representante: — Luiz SoaresFilho, do Hellenico A. C.

Brasi! x Villa Isabel: canino —do Botafogo F. C, á rua GeneralSeveriano.

Juiz: — Pedro Geraldo de Al-meida, do Fluminense F. C.

Representante: — Arthur Mon-teiro Neves, do C. R. Flamengo.

leilos, Luquillas 51, Caravana'50,Dinazarda 53 e Patricio 52, :

Grande prêmio Extra — 1.800metros — is:ooo$ooo — R.-ifalc 481<ilos, Riga '8,'Gipsy 53, Caduln 55_ Serrote .o. -e Serrote 50.

Prêmio Dr. Frontin — 1.800Mistinguet

.3metros — t :'ooo$ooo — Mistin52 kiloSj Patusco 53, Flddlerc Cocquidan 54,

Prêmio Itamaraty .— 1,609 n,c-tros — 4 :ooo?ooo — ¦ Maharadjab52 kilos, Matrero 5J, Poesia 52,Mouro 54 e Dènuington 54.

NOTAS ESTATÍSTICAS DA RE-UNIÃO DE DOMINGO NO

HIPPODROMO BRASILEIRO

. (Por Mcsscdaglia)

iiifi ii Escolas

PETECAOS JOGOS DO NATAÇÃO E

REGATAS

O campeonato interno de duplasdo club " jagunço"_ teve, domingoultimo, o seu primeiro turno encer-rado com os últimos jogos da tabel-Ia, tendo como dianteiros, em buscado titulo de campeão, a dupla forma-da por Pedro Santos e AmilcarOsório, sem ainda conhecer derrota.Seguindo aquella, acham-se empare-Ihadas as duplas de Victorino Fer-nandes - Adhemar Lisboa e NelsonDuprat - Manoel Almeida e Silva.

A disputa entre as simples estevebastante renhida e, sem duvida, tal-ve? : a mais importante de todo ocampeonato foi a realizada'- entre osjogadores Clemente Capeletti e JonasSouza e. Silva, os quaes, pelo seuvalor nesse ramo de sport, empe-nharam-se em equilibrada luta,_ mos-trarido o primeiro mais rominio so-bre a petéca. porém, poEsu'ndo o scuadversário mais resistência' ao. fati-Rante jogo dc simples. Estas quaü-dades ficaram demonstradas; duran-te a peleja.a qual, correu á satis-facão da assitencia que se mostroubem animada. Infelisníente, quandofaltava apenas um ponto para a suavictoria, Cápolétti . victima de umpequeno accidente que' o impossibi-lita de continuar o jogo, sendo,assim, obrigado a dar a victoria aoseu forte antagonista.' Os resultados dé, todosj os jogosrealizados foram os seguintes:

Jonas Souza e Silva: vencedorpor 8 x 19. Amilcar Osório: 20x16.^Pedro Santos: 20x13.

Serviram de árbitros os srs. JonasSouza e Silva, Orlando Graça e Cie-mente Capeletti.

Terminados os jogos do campe-onáto foi levada a effeito uma par-tida amistosa entre os primeiros qua-dros do Natação e do Rio Pct.caClub, assim formados:

Natação: Jonas Souza e S lvaFloriano Ávila Sá , Victor Faria,•Belmiro Xavier, Nelson Duprat,sendo ,este ultimo quasi no final dojogo substituído por Amilcar Osório.

Rio Pctêca. Clubs Oscar, Heitor,Jardcl, Antônio

' Eugênio. ,-.-;-.A victoria coube ao quadro do

Rio Petéca que, em jogo bem combi-nado-c dirigido conseguiu marcar.40 pontos contra 23. ¦.

ROWINGUMA PROVA EXTRA. NA FESTA

DO "AUDAX Ct-U_"O sr Max Yanke conhecido cons*

truetor naval, offercceu á directoria tioAudax Club, um. valioso brinde, parao pareô de embarcação dc um remadorc patrão, typo novo uniforme,

O prêmio será exposto, a rua SãoJosé, n. S5, com o sr. Levino Fanzc-res.

TENNIS

NATAÇÃO^íãÊÊMMd:

FOGO

A Federação das Sociedades doRemo, fará realizar a 10 do cor-rente, ás 9 horas, na enseada deBotafogo, uma unica prova experi-mental extra de natação, referenteás regatas de 24 do corrente, pro-movidas pelo Grupo de RegatasGragoatá. - * ¦-. ,.., ¦

As inscripções serão rccebioasaté ás 4 horas de 9 do corrente, sosendo acecitas as dos que estejamdevidamente registrados.

Ê5GRIMAAS M^DE-ES^MÀ DA

A iLiga de Sports do Exercito fi-xou os seguintes dias, logares e lio-ras para a realização das provasde esgrima da presente temporada:

Dia 6 de outubro (quarta feira)iProvas dc estreantes, todas as

armas. n0 Collegio Militar. Alum-nos do Collegio 'Militar das 8 ás 11horas; alumnos de Escolas Supe-riores das 2 ás 4 horas.

'D;a 8 dc outubro (sexta ifeira)— 'Provas de estreantes para of-ficiacs, todas as armas, no ClubMilitar, das S ás 11 horas.

¦Dia C4 de outubro (domingo) —Provas dc não estreantes para offi-ciaes, todas as armas, no Club Mi-litar,'das 8 ás 11 horas.

'Prova de equipe para officiaes,no Club Militar das 2 ás 5 horas.

Prova de equipe para aiumnos mi-Iitares. no Club .Militar das 3 ás5 horas.

Dia 14 de novembro — iProvaclássica campeonato do Exercito.Paia officiaes, no Club Militar, das8 as 11 horas.

Victorias e segundos logares' ter-cciros nos prêmios F. V. de PaulaMachado e Jockey-Club de Monte-vidéo, é prêmios correspondentes lc-vantados por parelhciros. jockeys eproprietários, na magnifica reuniãode domingo ultimo, 110 .HippodromoBrasileiro, na Gávea:

Prêmios

15 :ooo$8 :ooo$5:000$5 :ooo$5 :ooo$5 :ooo*j>5 ;oooS4 :00o?3 :ooo$1:6oo$1 :oooS1 :oooS1 :ooo$1 :ooo$1 :ooo$

800$750$400$

63:55o?

Prêmios

Parelhciros

Bruce — 1 v. .Rafale — 1 v. ,Valete ,__:i:i'.',v; .Menino — 1 v. .Serio .— iv...Cndum — iv. ,Araboya — 1 v. .¦Bonina — 1 v. . .Mistinguet — 1 sThais — is.-'. .Rhodesia — 1 s. .Cocquidan — 1 s.Quietação — 1 s.Poesia — 1 s. . .Wild 'Eyc — 1 s.Fantasia — 1 s. .Aguapchy -— 1 t,Dante — 1 t. . .

Total .

Jockeys

T, Baptista — 2 v„ 1 t. 10:750$A. Feijó — 1 V. . 15:000$J. Gomes .—- 1 v. . . 8:000$G. Greme —. 1 v., 1 s.- , 8:oooSR. Araújo.—"'"1 v.,\3 s; .7.:80o?R. Rodriguez — 1 v. 5:000$P. Zabala — i-"v; ¦-.'."¦. 4:000$J. Salfate _- 3 s. . 3:íoo$J. Pereira — 1 s. . . 1:000$D. Suarez.—,1 t. . 400$

Total '*.•'.. . . 63:550$

Proprietários Prêmios

H. F. Soares — 1 v. 15:000$Dr. C. Guinle — 1 v. 8:000$A. F. de Oliveira

'— 1 v. 5:000$

A. M. Catharino — 1 v. 5:000$A. S.. Carvalho — 1 v. . 5:000$J. C. Figueiredo — 1 v. 5:00o..A. Lara'Campos — 1 v. 5:000?A. G. de Oliveira.— 1 v. 4:000?Dr. _. P. Machado— 2 s. 2:600$A. Carluccip.— 1 s. . 3:000$A. B. Rodrigues'-— 1 s. 1:000$Maria R. Ramos — 1 s. 1:000$O. C. Sardinha — 1 s. 1:000$G. Seabra — «i s. 1:000?'L. Anderson..-^ 1 s.,.,..,,,':,..-_,8po$João M. Bastos — i"t..'. "750$Renato Lopes — 1 t, , 4op$

Total . 63:550?

Finanças

O VTCE-CAMPEAO

A direcção techinica da Associa-ção Metropolitana designou os diasio, 12 c 17 do corrente para, nos"courts" do Fluminense, seremdisputadas as pa.tidas, no melhor!de trez, entre o Botafogo e o Fia-men co. at" m c:c dic:dir do viec-cam- ipeão do anno,

Foi convidado para juiz, o sr. Ru-fino de Almeida.

A "TAÇA AMERICA"

A " Taça America ", do America jF. C. vae ser disputada esta semana, Inos jogos abaixo: !

Hoje — 6 do corrente — " Court" In. 1 — 7 horas — Fernando Riedy !Silva x Alberto Martins; — 7 3|4horas — Mario G. de Souza x An-,tonio Aveüar: — " Court" n. 3 — I7 iioras — Newton Motta x Gil- jberto Garcia: — 7 3!4 horas —'José Duarte Pinto x José Avellar;— "Court" n. 3 — 7 3I4 horas —Horac'o Santos x Ernani MottaRezende.

Sexta- feira, S do corrente: —" Court" n. 1 — 7 horas — Eu-ffenio Vieira x José Louzada: —"Court" n. 2 — 7 horas — DireeuBastos x Vital Santos; — 7 3I4 ho-ras — Cedric Atlee x Jorse !'.-.-.n-s.

TURFA PRÓXIMA CORRIDA DO

DERBY-CLUBO programma para a reunião de

domingo próximo, no hippodronndo Itamaraty, ficou hontem pela se-guinle forma organizado:

Prêmio 'Nacional 1— 1.100 metros.1 :soo$ooo — Riachuelo 53 kilos,Fantazia 51. iHetaira 51, Dante 53.-uta)- 53. Tagalie 51, Pequenino 53e Diplomata 53.Prêmio Seis de Março — 1.500metros — - :joo$ooo — Vampiro 40kilos, Paracatú 50, Cuco 52, SacaRolhas 50, Barbara 49 e Plymouth51 kilos.

Prêmio Velocidade — i.ioo me-tros — .*:5oo$ooo — Maharadjah•3 kilos. Monotombo 53, Solino 53.Monna Vanna 51, Titiana.si e Aqui-daban 53.

Prêmio Brasil — 1.609 metros3:50o$ooo — Baroneza vi ki-los. Atalanta 53, Onda 49,

'Passa*sunga 51 e Lontra 53.Prêmio Internacional *_ 1.751,metros — 4:ooo$ooo — Percy 52kilos. Sincera 48, Aguapchy 52 eRonden 50.

Prêmio Siipplementar — 1.609metros — 4:ooo$ooo — Leblon «_

Apostas . 310:410$Peiçentagens ..... .62:o8jSPrêmios . , . . . . . 631550?Inscripções restituidas . . -"1:33o?Renda de inscripções . . 8:850$Lucro . . ... . . . 6:052?

VARIAS NOTICIAS

Em principios do anno passado,a commissão de corridas do Jockey-Club'de Buenos Aires desclassificouo cavallo ¦ Copiapó, por Amsterdame.Como, por ter sido apurada.frau-de nas suas.performances. Impedi;do, assim, dé. correr • ém Palermo,Copiapó .foi. actuar nos prados nãopatrocinados por aquella sociedade.Tão destacada foi sua actuaçãonesses campos de corrida que aocubo de 'pouco tempo estava ihipe-dido de correr por ter o seu han-dicap attingido a 70 kilos. O filhode Amsterdam, um optimo milhei-ro, foi, então, exilado. Depois deganhar varias carreiras na Ameri-ca Central, foi remettido para osEstados Unidos, onde agora acabade levantar no hippodromo de Aque-tluct cm Npva York, um preinioclássico, cuja milha percorreu em07 1 Is segundos. Derrotou nessaprova o favorito Crystallite, .que eramontado por Laverne, o-jockey demais fama naquelle paiz. O filhode Amsterdam, que procede do «Ha-ras Chapadmalal, correu o anno.passado em Palermo quatro vezes,lendo sido vencedo^ da ultima. Oseu activo cm prêmios,, em BuenosAires, eleva-se a 67.375 pesos, cer-ca de i84:ooo?ooo em moeda na-cional.

—:— Devia ter sido desembar-cada hontem, nesta capital, proce-dente do Uruguay. a cgua Signori-gna, importação do sr. João Gon-çalves dc Oliveira, que tem trazidonara o nosso turf bons ganhadores.Sinnorigna é filha de Ali 'Eyes eChsrlotte. E\ pois, irmã paternadc Poesia e materna de Caravana.

—:— O sr. Isaac Elbas, a cujacoudclaria pertencem 'Moscou, Miki,Ficklock. que breve reapparecerácm publicQ. e outros, acaba dcadqfirir o potro Seductor, da turmaque iniciará sua campanha em 1927,por Penny e Edith, procedente doHaras Santa Maria, do sr. Alfredoda Silva Rocha.

—:— A commissão de corridasdo Jockey-Club Paulistano, entreoutras, tomou as seguintes resolu-ções:

mandar registrar os compromisso,das monta ri as assumidos com o sr.Daniel Lazzareschi, pelo jockeyKalman Popovitz;

conceder matricula de jockey aHeitor Protocia;

conceder matricula de proprie-tario a Manoel Anello. registrando- 'se as cores pelo mesmo adontadaipara distinetivo de sua coudelaria;

indeferir o requerimento do sr. ,Flavio 'Novaes, pedindo registro dcfarda, por já existir outra iden-1tica; |

indefirir o requerimento do dr.Linneu de Parla Machado, de ac-cordo com o paragrapho 2° do ar-'tigo 3** do código d_ corridas.

—.:— Com a sua ultima victoriano hippodromo do Jockey-Club Pau-.listano. o aprendiz Matamatn Ha-luinchi passou a categoria de jo-!ckey. I"Folha da Manhã" I

e "Folha da Noite" jDiários independentes, de erande |circulação, na capital e no interior jde S. Paulo.Para assignaturas v pubürações. I

dirigir-se ã succursal. largo da Ca- |rioca n. 13. primeiro andar, das l2 ás 5 horas da tarde.

«773) l

Promoção nos correiosde «São Panlo'

Augusto Hollanda Cavalcanti, au- !xiliar interino da -Viministracção ¦dos Correios de São .Paulo, foi pro- !mov-'do a praticante da mesma Ad- !ministraecão

Collegio Pedro IIDeverão comparecer, qiiinta-fei-

ra, 7 ú'o corrente, ás 8 horas da noi-te, todos os candidatos inscripíosno , concurso para professor cathcidralico de Historia. Universal. Nes-sa mesma data e ás mesmas horasvai ser erguido o 'concorrente Ah-tonio Figueira de. Alriieida sobre áthese-de assumpto'sorteado para omesmo concurso. A referida thesetem o titulo: ','A idéa de indepen-dencia 'oi,.:' America". Os demaiscandidatos', nos termos da lei, cVcsdcque se trata dc porlto commum, vãò,ficar recolhidos a uma sala con-•vemente c impedidos de assistir áreferida arguição; No caso d'e nãocomparecer o candidato chamadocm primeiro logar, será arguido-osegundo^ ria ordem da inscripção,sr, Jayme Coelho.

Faculdade de MedicinaAfim de tomar conhecimento dos

requerimentos dos candidatos, a do-cencia livre, reuniii-se hontem- ácongregação da Faculdade de Meá'i-chia.

Foram eleitas as seguintes com-missões para arguição das thesesdos candidatos:

Clinica medica:: professores Mi-guel Couto, Aloysio o'c Castro, Os-waldo de Oliveira e Garfield deAlmeida.

Medicina legal: professores Hen-rique Tanner, Nascimento Gurgel,Odilon Galloti e Auzier Bentes.

Clinica Nerologica: professoresOsH«aido de Oliveira, AüViüto Bo-'telho, Odilon Galloti e Maurício deMedeiros.

Clinica dermatológica: professo-res Eduardo Rabello. FernandoTerra, Bruno Lobo e Auzier Bentes.

Clinica pediatrica medica: pro-fessores Nascimento Gurgel, Bar-bosa Vianna. Luiz- Barbosa e Gar-field de Almeida.

Therapeutica: professores AgenorPorto, Oscar dc Souza, Pedro Kntoe Souza Lopes,

Clinica obstelrica: professoresFernando Magilhães, Augusto Bran-dão, Adelino Pinto e Fróes da Fon-seca.

Antes de encerrar a sessão, oprofesòr Pacheco Leão, prcsiíenteda congregação, convidou a todosos professores para se associaremás homenagens que os amigos, col-legas e admiradores do sábio mestreFrancisco de Castro, pretendemprestar á sua memória no dia n docorrente, 25° anniversario d'o seufaliecimento.

Por ultimo, tomou u congregaçãoconhecimento do requerimento cmque os alumnos do 20 anno medicopediam permissão para collocar noLaboratório de Biologia Geral, oretrato do eminente, mestre dr. Pa-checo Leão, justa homenagem a esseillustre c dedicado professor.A docencla-llvre na Escola

PolytechnkaNa ultima sessão da congregação

da Escola Polytechnica, 'foram elei-tas as commíssSes examinadoraspara o concurso de docentes-livres,a realizar-se durante a segunda quin-zena do corrente mez.

j Fi.arara assim constituídas: -.. ,.Chirnica industrial —| Professores

Mario dê Brito, Daniel Henningcr,Sá Lessa e Dulcidio Pereira;

HydraHlica — Profesores Barbo-sa de Oliveira, João Felippe, LuizCantanhede e Mauricio Joppert;

Estabilidade — Professores Do-mingos Cunha, Belfort Roxo, Barbosa de Oliveira e Roberto Mari-nho;

Mecânica racional —¦ ProfessoresIgnacio do Amaral, Octavio Novaes,Sodré da Gama e Luiz Bousquct;

Geometria descriptiva — Profes-sores Henrique Costa, Luiz Bous-quet, Lima e Silva e Pantoja Leite;

Machinas — Professores VictorVilliot, Pantoja Leite, Martins Cos-ta, c Dulcidio Pereira;

Calculo — 'Profesores IgnacioAmaral, Amoroso Costa, OctacilioNovaes e Henrique Costa;

Topoaraphia — Professores LuizCantanhede, Amoroso Costa, Adol-pho Murtinho e Lima e Silva;

Resistência — Professores Do-mingos Cunha, Bélfort Roxo, Ro-berto Marinho e Labouriau. '

A "Festa do Thermometro"A já tradicional " Festa do Ther-

mome.ro", òrjinizada pelos 'alu-mnos dos dois últimos annos da Fa-culdade de Medicina, vae realizar-se, com a graça e o brilhantismohabituaes, ás 5 horas da tarde deamanhã, no salão nobre da Flumi-nense F. ¦ C...

Effectuar-sc-á uma sessão solcn-ne para a entrega aos legitimos de-tentores do " modelo augmentado"— segundo o dr. Sattamini — deum thermometro clinico.

Um sextannista, despedindo-se davida acadêmica e do "companheiroinseparável do medico", em nomedos seus collegas, fará um discursoirreverente e irônico.

. A resposta immediata do acade-'miqo Ma.isoi% (J,at_iiics, interpretedos quintannistas, será funambulcs-ca.

Como tem acontecido nos annosanteriores, foram escolhidas as nia-drinhas: sra. prof. Renato SouzaLopes, do ." anno, e sra. prof. Ben-jamin Baptista, do 5° anno.

A commissão organizadora da fes-ta conununica áos interessados, pornosso intermédio, que absolutamentenão serão Vendidos ingressos naporta.O clncoentenarlo da Escola

de Minas de Ouro PretoPassa-se a 12 deste á data com-

memorativa do anniversario da le-gendaria Escola de Minas de OuroPreto, a mais antiga escola de en-genharja nacional e a unica que fazum curso especializado de minas.

K' subordinada ao Ministério daAgricultura.

Federação Acadêmica doRio de Janeiro

Fundada cm 1876, festeja agora,portanto, o seu cincoentenario.

Associando-se ao júbilo da vetus-ta escola, a Faculdade dc Direitoda Universidade do Rio de Janeirosolicitou ao professor Lúcio José dosSantos que a represente na antigaVilla Rica, cm todas as manifes-tações de regosijo peto auspiciosofacto.

Fundada ha quasi um anno, como fim especial de congregar todosos centros estudantinos daqui c dejNlitheroy, dignos desse nome, aFederação Acadêmica do Rio de Ja-neiro vem collimando para o con-graçamento geral da mocidade cs-rudiosa.

Ainda na reunião passada, o con-selho director da F. Acadêmica re-solveu approvar o pedido de filiaçãoda Caixa Beneficente Miguel Couto,privativa dos alumnos da FacuMa-de de Medicina.

Aguarda solução, dependente dedisposições regimentaes, o pedido de;federação do Centro Acadêmico da jEscola Superior de Agricultura e,Medicina Veterinária.

Na reunião de amanha, ás 4 ho-1ras da tarde, será tratado, dentre]outros, esse assumpto.

Dlrectorto Acadêmico da .Escola Polytechnica

E. P., que vae tratar, dc váriosnssumptos, inclusive as respostas asetem dadas aos quesitos formuladospelo professor Mario dc Brito, so*bre as condições dc hygicnc e ef fi-ciência dos gabinetes da Escola Po-lytcchnica, como divulgámos.

Curso de psychologlaInfantil ¦

. Promovido pela secção dc coope-ração da familia, da AssociaçãoBrasileira de Educação, inaugurou-se hontem, na sede da mesma, áavenida Almirante Barroso, .54, oimportante curso dc psychqlogia in-fantil, para mães c professoras, acargo <lo professor^ Radeçky.

A secção, que c presidida pelasenhorita Armanda Álvaro Alberto,é das mais destacadas da Associa-ção.

O curso proseguc nas terças-feirasc .sabbados, das 5 ás 6 horas, nomesmo local.Curso de hlstoría universal

Transferida de sabbado para se-gunda-feira, só hontem se deu aarguição da these de livre escolha•— "As civilizações pre-colombianasda Amer,tea", — apresentada aoconcurso para o provimento na ca-deira de historia universal do Colle-gio Pedro II pelo candidato sr.Cornelio José Fernandes Netto.

A commissão examinadora, enca-niinhando a votação, assim se pro-nunciou: 'Doipcch, Silvestre c Gaba-glia, 4; Couto, .5.

— lEstá chamado para hoje, ásí? horas da noite, o candidato sr.Milton Barbosa, que será arguidona these de livre escolha:" Ensaiosobre as origens da Hespanha mo-derna. — 'A romanização da pe-ninsula c os característicos das in-stituições visigothicas".Ainda o Incidente da C. B.

Miguel CoutoRecebemos outra carta do sr. Pli-

nio Leite, presidente .da C. B. Mi-guel Couto, relatando, conforme ac-centúa, a nova e ultima aggressãopor elle soffrida. Terminando a sualonga exposição, o missivista acere-scenta: "Não desejando alongar-memais, sr. redactor, deixo ao in-querito instaurado pela Caixa c peladirecção da Escola, a elucidação daverdade e glorificação desses ob-scurecedores da gloria de Bavard— o cavalleiro sans pcur et sausreproche ".

Juntamente com a carta nos veiuuma copia do abaixo-assignado quetodos- os membros da directoria daCaixa dirigiram ao seu . presidenlü,louvando a sua attitude.'.:"'

O curso do professor Oscarde Souza

O professor Oscar de 'Souza re-aliza hoje, ás 5 horas na Policlini-ca • Geral do Rio de Janeiro, mais iuma conferência do seu curso de |clinica therapeutica, tratando da !"Sanocrysina no tratamento da tu-bereulose".

CORREIOOPERÁRIO

NOTAS RELIGIOSASFESTA EM LOUVOR A S. COSME

ES. DAMIAO :Revestiu*se de verdadeiro brilho a

festa que.. em louvor de São Cosmec São Datnião, foi levada' a effeitono dia 27 do corrente, ua residênciado sr. Henrique Teixeira da Silva,á rua Xavier das Conchas n, 32,no Encantado. . >

Aproveitando a solemnidadè da dataconsagrada aquelles santos, o sr. Hcn-rtque, auxiliado por numeroso grupode devotos do logar. fundou a Elevo-ção _ Particular . de São Sebastião daCoroa, cuja capella provisória, instai-lada cm um dos aposentos da. casaacima citada, achava*sc caprichosámen*te ornamentada. -

Os trabalhos decorativos, bem como.n ornamentação dos altares, estiveramá ' cargo do talentoso scenographo sr.Djalma do Carmo.

Em um coreto installado em frenteâ casa, um afinado conjuneto, exceu-tnndo numeros escolhidos de seu vas-to 'repertório, punha cm constante mo-vimento os numerosos pares que dan-savam, emprestando assim, aquella fes-ta, um aspecto verdadeiramente encan-tador. |

Pela madrugada foi servido aos con- -vídados um farto "lunch".

Entre as numerosas pessoas presen-tes, conseguimos, á custo, colher. osseguintes nomes:

Senhoritas: IdaÜna Maria da Silva,Dorvalina dc Almeida, Ixgltina Olivci-ra da Silva, Iracema Maria da Con-ccição, Helena da Silva, Albcrtina dcAbreu c Hclia Diniz Vieira. - 1

Senhoras: \faria da "Gloria Teixeira,Agar dc Souza, Mccia Diniz, Maria !Assumpção, Maria Elisa de Souza Lu-cena, Aurca Borges, Izidia Paula dcAssumpção, Josepha Vieira, Adclia Ma-ria da Conceição c Lconor Machado.

Senhores: Hugo Diniz Vieira, 'BentoCruz, Carjos> José .Ribeiro, João Soa-res dc Oliveira e muitos' outros, cujosnomes não nos foi possivel saber.

Rcunne-se hoje, ás 5 horas datarde, em sessão ordinária o D. \.

A romaria da Liga Catholicado Meyer á cidade de ;

Barra MansaEsta marcado para odia. 17 do

corente, terceiro domingo do mez,a romaria annual da .Liga Catholi-ca Jesus, Maria, José. do Santúa-rio dó Meyer, á cidade de BarraMansa, no Estado do Rio.

Os prefeitos e^ vice-prefeitos damesma L'ga estão desenvolvendouma campanha muito activa paraconseguir que a próxima romariaseja, coroada do maior exito. Aspassagens podem ser procuradasdesde já com os mesmos prefeitosou na ¦ sacrisfa do santuário, árua Cardoso, no Meyer. Essas pas-sagens serão vendidas até a vespe-ra da romaria, quando irrevogável-mente se encerrará a expedição dasmesmas. Não serão attentidos osretarefatarios. Convém lembrar queo trem especial dc primeira classe,,partirá da estação D. Pedro II. ás4 c ao minutos da manhã, parandona estação de Todos os Santos, parao embarque dos romeiros.

Na viagem' de ida, é de praxenestas romarias, irem as senhorasseparadas dos homens, estando por-tanto reservados, para as mesmasos últimos carros da composição.Na viagem de volta, poderá cada umviajar com sua fami! a.

O regresso da Barra Mansa aoRio, está marcado para ás' 4 horase 30 minutos.

Conforme já foi noticiado n.ãohaverá meias pasagens e bem assimque todos devem apresentar o respe-ctivo bilhete, sob pena do pagamentode nova passapem.

Essas romarias são manifestaçõespublicas de piedade e devoção; tan-to vale dizer que os romeiros devemdar bom exemplo cm palavras emaneiras, dc modo que a parochiaa visitar, guarde impreísão agrada-vel da romana.

quiz preópÍtar-se-em um abysmo

Accommettido de allienação men-tal o naconal Júlio Sodré quiz seprecipitar num abysmo. hontem. nomorro de S. Carlos. O policial JoséCordeiro, do su bitalhã- da PoliciaMilitar v'u-o e com risco da própriavida eritou que o desgraçado pu-zesse em execução o trágico plinoque o seu doentio cerebero concebera.

Júlio Sodré f<*« interp*** no Hos-»*:cio

0 BÁRBARO CRIMEDOS INVESTIGADORES

Proseguio, hontem, osuramaric

Proseguiram. hontem. no Juízoda :' vara criminal, o sumario de«Mlpa de Aibirto Cândido, Emyg-dio Rocha, Manoel Victor e demaisimplicadcs no crime de Cabüçu*.

.Prestou declaraçõo a testemunhaPedro Estc-es ia Silva, arrolada•ela defe_-

Ao prolotiirlnüo.o hh mui-orgitiilxitvõcH

A falta de uma ligação praticiicr.trc: todíis as associações de -.«u.scs trubalhiidoras existentes noBrisil, i um dos principaes nioMvos do desanimo da hiii.sii c. cmgraiide parte, o factor, /principaldi falta dc progresso da organiza,çao syndical em toda sua escala.Precisamos sem «l:mora trabilhnr.letivamente para que todos os tra.balliadores, iodos os syndicatos ouasjocjia.õo. ijirolctariaJ, juatUicipcnidlrcctaniente, dc um vasto trabulhode organização, não se liliiitMido ásua corporação ou associação, mussim, abarcando o paiz inteiro.

Os syndicatos existentes, 'tenhamelles,,is cores c os tituios que ti-verem, sendo dirigidos por trabalha,dores, devem, por interesse coai-muni, enlcndcr-se ,afim dc ligar-sepelos laços federativos j.unicos ca-pazes dc levar as organizações ope.rarias ao logar que'lhes compete.

. A unidade syndical não se reali-zará, enquanto os dirigentes dc 10.dos os syndicatos não tomarem aserio esse assumpto, como neces-sidade imperiosa para as conquistasnecessárias á classe operaria.

Seria um erro se pretendenase-mos fazer a unidade syndical. so-mente com òs syndicatos especiaes;deixando dé lado os demais por ado.ptarem csse ou aquelle systema dcdirecção. estas ou aquellas ideas edoutrinis. Devemos analysar cc(_i't>rehendcr que, ao crearmos asfederações e a confederação, serãopara trátár das reivindicações ope.rárias, c por conseguinte, tantp asfederações, como a confederação,representando todos 05 syndicatosoperários, serão ¦ naturalmente cliri-gidos por trabalhadores sem distinc.ção de credo, nacionalidade ou dou-trina.

.Isto feito, Cremos conseguido anecessária e tão propagada unidadesyndical.

A idéa lançada a publico por umgrupo de associados da União dos•Empregados do iCommcrcio, a favorda cruição de uma ConfederaçãoGeral dos Trabalhadores, já obteveo apoio de varias associações dcclasse, que positivaram-no cornaicreação de grupos pró CG. 1.Essa obra deve continuar a merc-cer- o apoio de todos os syndicatosdo paiz, aos 'quaes propomos a crea-ção de grupos idênticos.

¦Neste trabalho o plano que deve•sen systematicamente executado,para obtermos resultados satisfato.rios em- beneficio , do proletariado,deve ser o seguinte:

¦ 1°), — Logo registrado um- nu-imero dc adhcsões de syndicatos comos seus 'respectivos grupos pró C.G. T., julgados sufficieiitcs estesgrupos, do Districto «Federal e Ni-ctl.croy. reunidos, elegerão um Co-niité Central Nacional. Este comitêdirigirá o trabalho de propagandapela organização syndical, .com oauxilio dos já citados grupos e seuscomitês, locaes, em lodo o paiz.

,_")•— Grupos pró C. G. T..devem constituir-se iguai.iicnte nascorporações operárias aindunão or-gnnizadas syndicalmcnte.

3?) — . Esses grupos, ligar-se-ãolocalmente,, por meio de comitês lo-cães eleitos em assembléa geral dosmesmos e nacionalmente por meiodo Comitê Central Nacional.

4o) — Os grupos e comitês próC. G. T., nas suas assembléas,tomarão resoluções sobre o trabalhott .executar no plano local, regionale nacional, visando sempre a orga-nização de Uniões locaes, de Fe-derações Regionaes, de FederaçõesNacionaes de Industrias' como eta-pas necessárias para a fundação daC. G. T.

5°) — A creação das Federaçõesserá iniciada o mais depressa pos-si-Mel, gelando ^utígii^, ipro^nente-mente, de congressos locaes, regio-naes e nacionaes de industria.

Organizada varias federaçSes,nacionaes de industria, deverá serconvocado um Congresso Op_rarioNacional, com a representação detodos os syndicatos adherenres, doqual surgirá a ; Confederação Geraldos Trabalhadores. Creada a C.G. T., o Comitê Central 'Nacionalterá cumprida, a sua missão.

. Cadia . syndicato trata dos interes-ses de uma unica corporação: asUniões locaes dps interesses dos tra.balhadores duma. localidade; as Fe-derações Regionaes. dos interessesiprioleíyHi, ,\i mesma Região ouEstado; as d'e industria defender.os traballhíiores do paiz da mesmaindustria e, finalmente, a Confe-deração Geral, unirá todos os Ira.balhadores na defeza da ci*|é. °-e-raria do paizl ^^.

Os syndicatos de officio divideme enfraquecem a organização, en-qt.ntq»pneci«_imos da unificação dasndssas forças. | Os syndicatos que•não procuram ter entendimentos eligações com os elos outros trabalha,dores, prejudicam a causa da cias-se ¦ trabalhadora. A formação denovos syndicatos. enquanto já exis-

, tem outros da mesma industria, éum erro gravíssimo que só servepara dividir e enfraquecer os Ira-balhadores.

Os syndicatos.. de industria sãoos que na. pratica,, até hoje. deramos melhores resufiltados.'¦Precisa'mos, ".portanto, começardesde já aorganização do movimen.to operário nacional, créando .po-tentes organizações englobando cen-• tenas de milhares «le adhcrcntes I

Assim como todos os trabalhado-rw devêm fazer parte dos seus syn.dicatos, tambem todos os syndicatosdevem fazer parte.das suas Fcd_rcções, e estas, por' sua vez, de.vemarfcgimehtar-se sob a bandeirada Confcdertiçãol ,

,A força da C. G. T.,-na lutapelas reivindicações, operárias, dc-penderá do gráo dc desenvolvimentodos syndicatos « federações a ellafiliaéol! A sua -viciaria, (porem,dependerá do apoio cntliusiasta cdecidido'de todos os militantes pro.letarios!

O Comitê provisório dos Gru-pos

"pró C. G. T.

Títulos de dividas a seremexpedidos a militares

Nos requerimentos do capitãoHerculano Teixeira de Assumpção,i° tenente Edmundo Gastão daCunha', 1° tenente Luiz Braga Mu-ry, 2" tenente reformado João Leitedo Nascimento, i" tenente PedroTelles de «Menezes. ." tenente Ma-noel Joaquim Guedes, 2° tenente emcommissão ldyli0 Alcixo, ,2" tenen-te da-iForça Publica do Estado deMatto Grosso Themistoclcs Aristeude Carvalho, amanuense de 1" cias-se Manoel Achylles dc Oliveira, Al-fredo Diogo de Almeida Campos,- sar8'nt.0 asylado ..Mario Hermo-genes V-eira, cab0 asylado Miner-vino José do Bomfim. calto LuizRabello França, cabo de esquadraDomingos de Moura, tenente coro-nel intendente da Gíicrra Paulo dcAraújo Bastos, tenente coronel rc-formado Conrado Sebrão de Cana-lho Lima. major medico dr. Ray-mundo Theophilo de 'Moura Ferrei-ra e cabo asylado Manoel Jacob deAlmeida, pedindo pagamentos, o mi-nistro da guerra exarai* o seguintedespacho: — Expeça-se titulo dedivida.

A_U__*__*_M_?^^"~~ applicado eni casos!

chronicos que UÂlevavam o doente!ao desanimo, o!TRINÓZ tem dado!resultados sorpre.5hendentes. Pessoas!que tinham mesníoíverdadeiro horror Ucomida, scMitam-sc.hoje á mesa com.

S "5___x*' *_ *"'-DE-Í imÈÈh ) FrR,!';''»5DUZa

f'____. l_É0t-_!Ml BMHllrí;>Sir'""'íKS,w*

satisfação. _(Ap. D. X. S. |", „, ,.,,!

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Com prazer a gemei[comei

Tomar TÍUHÓZ éj[ler fome,'-

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Lavoura i CriaçãoNotas cles-inatclas __ clivul-

gação de assumptos deutilidade pralicaparaosagricultores e criadores

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txxxxxxA CARNAUBEIRA

Noticia histórica

Martins classificou-a de Copcrni-cia ecrifera mas já outro sábio abavia estudado e classificado.

Delia fez referencia o padre Vel-loso.

Parccc-me que foram os jesui-tas **' "ri«ieiro. qw. se li^il.í-itiT^im

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CARNAÚBA (Copernicia cerl-fera) do. Sul de Matto^

Grosso.

desta palmeira em suas feitorias;qtler na' Armação dé tectos -feitaexclusivamente de carnaúbas intei-ras, quer na construcção de vastis-rimos curraes.'

Brios e equívocos

_Temos visto a mesma - classifica-ção de Martins applicada a umapalmeira de Matto Grosso, e outrospaizes da America do Sul denomi-nada caranéã. \ Provavelmente é tiniequivoco porque o carandá-não pro-duz cera alguma.

Tambem não podemos descobriruma nova' espécie haquellas cujasfolhas nascéni irregularmente.

'Folhas, .deformadas não podemabsolutamente originar uma espécienova porque se um tal facto severifica em • algumas carnaubeirasque estão doentes não é mais doque irin. phenòmeno teratologico.Todos sabem . que a carnaúba bemcomo todos as palmeiras têm umestipete irtdiviso. 'Existe mesmoUm anexim qué diz: "Carnaubeiraé pão sem galhos, t entretanto, seos -monographistas .desta linda pai-meira já. tivessem tido. a ópportuni-dade dc perambular através dos. ex-tensos sefcões .norc__Knos teriamobservado um phenòmeno bem maiscurioso: o estipete esfurcado. Iinem por isso a carnaubeira é dicho-toma.

¦ Habitat

A carnaubeira nasce espontânea-mente nos Estados elo Ceará,« Ma-ranlíão, Piauhy, Pará, (zona doTocantins), Rio Grande do Norte,Paraliybá e Pernambuco (margemdo S. Francisco). 1

iNem cm- todos elles porém, é-lhedado o valor devido. Em Hernam-buco, por exemplo, existem car.!naubaes que nunca soffreram um 1corte. ,y>, j

A cera de carnaúba j

. A carnaúba, cera vegetal ou icera de.carnaúba — é o seu prin-cipal produeto, uma das maioresfontes de receita nos Estados onde 1é extraída, com innunieras applica-lções- na industria fabril.

Graças a sua duetilidade, quandodevidamente preparada, presta se aconservar as vibrações do som quesão gravadas' em discos pof meioduma agulha.

Diz-se que tambem pódc serapplicada cm calçamentos. E' ain-da empregada 110 fabrico dc velasque bem poderão rivalizar com asmelhores estearinas logo que essaindustria for mclbormente expio-rada.

Como se obter a cera de carnaúbaA carnaúba é fabricada hoje,

salvo alguma modificação secunda-ria, da mesma maneira que o foinos primeiros dias que appareceu.

Tirnm.na das folhas. Um car-naubal vale pelos milhciros de pa-lha (folha) que tem a capacidadede produzir.

Palheiro é chamado o operárioque tem o officio de cortal-as.

O corte c feito por meio dumafoice, cm forma de meia-lua, encas-toada em longa vara. geralmenteum bambu, para alcançar as folhasque são decepadas pelos talo (pe-dunculo). duma só pancada.O trabalho è perigoso e requeriniciação.

Cortadas, estendem-nas para sec-car, ao sol.- j_K__s> são batida,afim de desprender o precioso pó,o qi?e se faz em cubículos construi-dos da mesma palha, em meio doscarnaúbaes. para defesa do vento.Então é elle recolhido cm panellasde barro e levado ao fogo, a derre*ter.

¦Retirada 1 do fogo é immediata.r5 _'e j a e pos,a a «friar. sirlidificando. O que resta na estopaonde foi coada, é a hôrra.

Ha entretanto tres qualidades decera bem distinetas: esta é a ceramedia: a que se obtém desta., i acera de borra, inferior qualidade; apue é feita especialmente das pa-lhas novas, é a cer, por excellen-cia. muito mais clara do que as ou-trás — a cera do olho.

Se sobrevem uma chuva quandots palhas estão a seccar, o cortefica prejudicado.

Oüfrcí produetos da carnaubeira

Tudo nessa bella palmeira temutilidade. O commercio, a industria,a r.-,__,)¦--___, conhecem-c_a_ -, v

Segundo Mario ..lar tlug-_5S_©

¦0 estipite é empregado em cou,trr.cções. -Na mercenária é bastatti

.apreciado; lindos são os moveis - cbengalas feitas delle.

As palhas servem ile cubeiluriás casas pobres de taipa.

São applicadas ainda no fabricode vários po:|uenos utensílios; qtã-nadores, peneiras, vassouras, estei*ras, saccos, etc.

Li.ilas se faz c\esdc o chap«mais grosseiro «to mais fino.

Dos talos '(pedcnculiis das folhas)tecem-se canccllas e passadores dtroça.

A raiz é medicinal e delia se íaiapreciado refresco.

A fruta é comestível. E semtambem de forragem á criação.

.0 fruto -poderá produzir mibebida semelhante ao café e já fn.propriamente çognominada café dccarnaúba.

Delle ainda se poderá extrair ,l»uoleo que terá múltiplas applicações.

A csbelta e formosa palmeira doNordeste não tem rival no niundointeiro.

A EXPOSIÇÃO INDUSTRIA,•E AGRÍCOLA DE JUIZ

DE 'FORA

Conforme estava annunciado, econsoante noticia por nós publict.da, foi inaugurada a 30 do mezfindo, em Juiz de Fora, 110 edifícioda Alfândega, a Exposição Indus-trial e Agrícola do Estado de Mi-nas.

A's 4 horas da tarde o vasto sa.lão do edifício aduaneiro estava li-teralmcnte cheio de todas as clàs.ses representativas, notando-se xpresença do presidente «lo Estado,secretario do Interior, autoridadesmunicipaes, judiciarias e militares,tendo feito o diserrso official odr. José Procopio Teixeira, presi'dente da Câmara Municipal, .edi-rando inaugurada a exposição. '

Em seguida, as pessoas presentesvisitaram todas ds dependências diexposição, admirando os trabalhose prodpctos expostos.

A' noite, foi franqueado ao publi-co o parqu-' de diversões, estandoa fachada do edifício bellanientíilluminada.

A DIRECTORIA DE ÀGRICÚÍ.TURA DE S. PAULO VAE DIS-

TR-BUIiR SEMENTES DE IGERGELIM E SU__A

A directoria de Agricultura, deS. Paulo, com sede á rua do Car-1110, 18, 3° andar, acaba de rece.ber duas partidas de sementes ,d!gergelim e de sulla, que, brevemen-te, serão distribuídas gratuitamente,aos. interessados.

Como se sabe, o gergelim ou se.samo como tambem é conhecido. i:uma planta anima, de cyclo vegeta'tivo, que vae de -\ a 4 mezes, ecuja cultura ê relativamente.faeil,não demandando os seus. cuidadoiculluraes processos complicados. oudispendiosos. B' applicada na _i"mciitação ido homem, transforman.do essas sementes em assa, pauproduetos domésticos, ou cm iafi-nha para a panificaçâo mixta. Daisementes extrae-se tambem um preciosissimo oleo, inodoro, adocicadoe de f_cil conservação, applicadona alimentação c nas industriaicomo combf .tivel, lubrificante,.c nitintttraria, illuminação. etc.

Ultimamente acredita-se' n.isoiefficacia para combate e extineçãode formigas, saúvas, facto não !»•sitivaido, mas que se pode attribuitou á toxicidade desenvolvida prf**fermentação das folhas, quando car-regadas para os formigueiros, o.porque as formigas, ávidas dessaplanta, at.-,cam-na ifc prltieroidi,'deixatido intactas outras culturas.

A sulla. ou sanfeno da Hespanha(hcdysarium coronariiiiii) c uralplanta vivaz resistente ás seccií.tornando férteis as terras, onde emvão se tentasse a cultura da alfaia011 do trevo. E' cultivada especial.mente como planta forrageira, poispertence á familia das leguminosas.sendo o seu tcõr de azoto, quandoverde de 3.22 c quando secea i.o).Como planta forragetia pódc ser ap-plicada verde ou fenada, sendo 111*esta ultima pódc ser entregue a»commercio bastante rcmuncr..dor.e_paizes onde é largamente cultivadi

A INAUGURAÇÃO -DO INSTI.TUTO DE FOMENTO _ ECO-

1NOMIA AGRÍCOLA, í'tNICTH.EROY

• Desde ante-hontem o Instituto itFomento e Economia Agrícola 01Estado do «Rio, creado recentemen-te. tem inaugurada sua sede, enNictheroy, com a installacão de lo-dos os trabalhos que lhe são atlrncnlcs.

A novel repartição, cuja crçaçiofoi recebida com as mais siipiiíi_-tivas demonstrações dc confiançapelas classes produetoras do .listarado Rio tem 11111 amplo prugramnidc trabalho em beneficio ila lavou-ra como seja!

Promover a prosperidade da eco-nomia rural c o desenvolvimento dilavoura, pelo fomento da actividai*agrícola cm relação aos seus pnn-cipaes produetos: faculta: emprer_mos aos produclores mediantecondições razoáveis de pfàío e Jüí9a juizo da directoria com sarantiido produeto depositado cm armi-zens geraes c reguladores tios PM-tos de Nictheroy c Ansra dos '-*¦**rerviço de informações estatística.propaganda do café, assucar. sal e01 tros produetos; propaganda 01Registro Torrens, proninvcnio a_*da a execução de outros serviço'ii berentes ás classes produclorai

A sua installacão teve lo_>r •'11 horas com a presença dos dis-Salvador Conceição, presidente: On*i^ira Vianna c Enrico Tr'*or.'Leite directores; Frai«ci*co. I-?írredo, gerente, e dos funcd__n**'não tendo havido ncnhuua solna-dade esoccial.

A insta'lação é si-np!r> _2' "Vficientemente adaptada a«>s ti_> wrepartição que ora inicia os sf51trabalhos sob os melhores ansfie**

DEPOIS DE APANHAR 0^DOU-SE... SILÊNCIOS.

O Posto Central socct>_oi !?»gI-la madrosrada 0'phuor O******,,^Santo», residente na cMuiia « _l\Octavio apresentava ckiiwjí» >*"copa, cscoràçdcs _oí braço» «I**10- ,-__._

O p_lor fechon-s; nura d.«-T1-Jllencto. retirando-.? Ha \.«- ««-» wquerer exjairar * — »>-. __ r*«w-*Sue receba*

Noentraiposiç.nas r

Pelça diJlarçi

Ru.dr Sda Ci

•Ru.rua 1Rio 1i% -.transi

Riude niblica;Ru:BrancRu:raden.Ru;

BueiuSarai'

Bu:ça Tinublic

T"riocacisco;

Ruada. rureclial

RiuI* depublic

Ru:da Ülac, dsendodessas

RuiSacad

Ru;chuelcBranc-.RurJosé ]

RuaI.ana

'Ru;cho cegrejacruzaifica 'cção,tcle";''.Ru;

vadavra Ca

RuaT.obiaiFranc:Ru;

ga paRu;

S. Jodia:

RuiMem

Av<da L;dahitido;

AvedireccSenadItáun;

Ru;SantaBranc

.RuacomprFrancprohilcarroíás'otrátisicasasnebreíRombFoliei

-Ru:merim

.Ruaconderes;

!Ri-',-Bento

¦Ru;

Inai

Ma,, F'

de ro.coni «court.

VenTratarBarat:

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RlcPeniiísegui ite na:se uiiprovatinhaiquándtarficn

Es.o cendos ccurvagrandnessesiderafechaijogar

A'ia fáiParachanuParacatldnpassa'EstPeloPenm___-(190

11!adiniiVoss;ou aque-iRtll!

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faz Iobteroa c ,sede

Ader.

CoPtofitonu<pte <cir.Bos!çwidiàm :enlatírrctj

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s ,¦ . — •

CORREIO DA MAJIrIX<— Qnáit^fèlraT fí de Outubro do 192G '9

Secçáo Auíomobílistica¦jj)!»-» • ~- •**. .» ¦*.,."* -_gw>

AS VANTAGENS DO AUTOMÓVEL? S.&..m...-

fentargàrÃo em vigor nopróximo dia. 14

|i:i. 14 iic outubro | largo !tla Carioca! para a| rua...: '"• 'Misericórdia; ,

Silva — <la

1 \'o nroxhnu <i—, -t —, - ,.(«rio im vigor ns seguintes dis

SS paia ¦' transito 'le ^hlc»10í, ruas ilcstu capita !"'pe ri» dn Alfândega - da pra-

„ di Republica l»*!- a rúa r de

W| ; ¦ ''

Rl.a das Andradas'.— do. largo

je s,io Francisco para

dn

ladeira

^"©cheorf dr, Silva.-daJ, Treze, dc Maio para a avenidaKràrtcó, das n-horas da.noite

.da tarde, sendo prolnbido oínnsito nas demais 'horas: '"C

Buenos Aires - da rua j*.

/março para a praça da Repu-

i-fe C|,i|e _ da avenida Rioafinco, par" » nla 'Rodrigo Silva;tada Carioca - da praça Ti-

indeitte para o largo da Carioca;Rua da Candelária — da rua

Buenos Aires par. a dc .ConselheiroSaraiva; . . j

Rua da Constituição — da .pra-

(j Tiradentes para a praça da 'Re-

'"Travessa Flora — da rua da Ca-rioca para o largo de Sao- Fran.

Ruá General Gomes Carneiro —'da. roa Senador Pompeu para Ma-reclial Floriano; .

Rna General Câmara —> «a ruajt je Marco para a praça da Re-publica; _¦¦, . ,

Rua Gonçalves Dias — do largodi Carioca para a praça Olavo Bi-|jc das S da noite as o da manha,soido prnhiliido o transito foracessas horas;

Rna da 'Harmonia — da ruaSacadura Cabral para a rua Dez;

Rua dos Inválidos — da rua Ria-ehutlo para ,1 rua Visconde do RioBranco; ..."•Rua lulio César — da rua baoJoié para a rua Sele de .Sclenihro;

Rua da Lapa — do .largo dalana para o cáes da Gloria;

,Rua das Laranjeiras -r- no tre-1dio comprelicndido entre o canto da.egreja dc N. S. da Gloria até ociuiamento oom a rua do Cattete, Ifica estabelecida uma unica dire-cção, da greja para a rua do Cat-lil;'; -

Rua do Livramento — da rua 'Ri-

yàdayia Corria para a rd;i. Sacado-ra Cabral:

Rua Luiz de Camões — ida rnaTíbias Barreto para o largo Ue Sao¦Francisco;.Rua Ledo — da. rua da Alfandc-

cá para 'a

praça Tiradentes;Rua da Misericórdia — da rua

S. José para o largo da Misericor-dia;

Rua Marangiiape — da avenidaMem de Sá para o largo da Lapa;

Avenida Meni de Sá — ao largoda Lapa até a rua Marangiiape. edahi em deante cm qualquer sen-tido;' '

Avenida do Mangue — a mesmadirecção estabelecida para ns ruasSenador, Euzebio e Visconde dcIlatiná;

Rua' Rodrigo Silva — da ruaS. Jotié para a rua Sete de Se'lembro;. Rua do Rosário —. da rua .V"»'guayana para 1? dc Março;

'Becco do Rosário — do largodo Rosário para o de S, ÍFran-cisco; ''

Travessa iRio Comprido — da ruaAristides Lobo para a dciiHaddocitLobo; -.'"> • - •¦'jl'

Travessa do Rosário.— do largode S.; Francisco c becco do iRosa-rio para a rua .Üruguayana;

Rua do .Rezende — da rua do-iavradio para a rua do 'Riachuelo;

'Rua Senador iliuzebio .— da pra-Ca da .Republica para a ponte dosMarinheiros;

Rua Santo Antônio — só é per-mittido-o transito de bondes da ave-nida Rio Branco para o largo daCarioca; «

'Rua S.7-Tcdro — da praça da..Republica para a rua 1" de,Março;

Rua .Senhor- dos Passos — darua dos Andradas ipara a praça da'Republica;

.Rua Sete dc Setembro — dapraça 15. de iNovembro para a pra-ça Tiradentes;

Travessa Santa Rita ¦ — da ruado Acre para Visconde de Inhaúma;

'Rua S. José — da rua D. Ma-noel para a avenida 'Rio Branco;

Rua Senador Dantas — do Tbea-tro Lyrico até Yi ruo. do Tasscio;

iRua Tobias Barreto — da ruaVisconde do 'Rio Branco para a rua'Marechal .Floriano;

iRua Theophilo Ottoni — da rua1 <)c Março para a Vasco daGama;

Rua Tuciiman — do largo dc SãoFrancisco para a praça Tiradentes;

Rua 13 de Maio — da nu doPasseio na parte do jardim da pra-ça Marechal até o Tlicalro Lyricoem uma unica direcção e dahi atéo largo da Carioca, cm ambas asdirecções;

Rua Visconde dn Rio Branco —da praça da Republico, para a pra-ça Tiradentes;

Rua Vasco da Gama — da ruaLuiz de Camões para MarechalFloriano; \

.Rra Visconde de Itáüná — darua Miguel de Frias para a praçada Republica;

Rua Visconde de Ttaborahy — darua do .Rosário para Visconde deInhaúma;,

Rua Vinte de Abril — da pra-ca da Republica, esquina•¦ da. ruaFrei Caneca para a, 00 Senado;

Praça Tiradentes, ^-.. o , transitode vehiculo por esta

"praça! obede-| cerá 'o mesmo sentido das 'ruas

Visconde do Rio Braneo^pará-a" Ca-! rioca e Sete dc Setembro para aj da Constituição.

Os vehiculos que se dirigirem da' rua do Cattete á das Laranjeiras,r.a praça Duque de Caxias, passa-

I rão pela direita onde começa a.ruaConselheiro Bento Lisboa, seguindo

Subir iiiontaiihiiH é.üinu das]vantagens que offereco o automóvel como meio de transporto

AS RODOVIAS NO CEARA'O governo do .Estado <lo Ceará,

preoecupa-se seriamente com a' quês-tão das rodovia^ planejando cons.trair uma rede Je estradas de roda-gem que pondo em comnuinicaçãoas diversas localidades entre si ecom a capital, contribua para ofomento agricola dessa unidade daFederação.

Na sua recente mensagem ao¦Congresso do' Ceará, o jiresideiitedo Estado depois de salientar o pa-pel das estradas de rodagem, comofactor econômico inijiortante, dasboas administrações, pede a vota-ção de tuna lei cs;iecial, quc esta-beléça n obrigatoriedade dos liiuni-cipios na- conservação, das rodoviase a reserva nos orçamentos mumici-paes dé'unia • certa porcentagem dasrendas para a construcção de 110-vas estradas. ,

Caminhões l,m1rriL.„ UCCCI*nn esta- '

dia na garage Republica á rua HatlduckLoi)o n. 6ó. (A -7066)

ii rt '• -II '1 Wll-SlilSIllJ ULIlli; Jjioinilli gvj.H"»»'"Rua dos .Ourives — do largo de p(l! . frenle (Ia cgreja de jj s. da

Santa .Rita até a Avenida KioBranco;

Rua do. Ouvidor »— 110 trechocnrhprclielidido entre n largo de SãoFrancisco e á rua. 1° de Março, éprohibido o transito excepto dascarroças dc lixo, nela manhã atéis o horas, carrinhos de mão quetransportem mercadorias para ascasas commerciács. dos carros fu-nebrts, dos vehiculos do Corpo deBombeiros, dã Assistência ou daPolícia, em .serviço;

Rua da Praiana — da rua Ca-oerino para a rua Acre;

Rna 1" ,de Màrç'0 — da rua Vis-'conde de Inhaúma ate Buenos Ai-tes;

IRra da Quitanda — da rua SãoBento para S. José;

Rua Republica, do Peru — do

Glória, até .entrarem á-rua das La;rarijeiras. Y . ., " .',.,„... • ... .

Os vehiculos de carga c merca-dorias só transitarão pelas ruasMilrquez de Abrantes e SenadorVergueiro., em uma unica direcção,da praça José de Alencar até apraia .dc Botafogo nela rua Mar-quez de Abrantes e da praia de Bo-tafogo até a praça José de Alencarpela rua Senador Vergueiro. • ¦

Os vehiculos de carga' que', tra-;fegarem pela rua do Cattete, só po-derão fazel-o da praça Duque deCaxias para o largo da Gloria, c osque se .dirigirem r'este largo paraaquella praça deverão trafegar pelaspraias do Russel e Flamengo ouruas do Cattete, Pedro Américo eBento Lisboa.

Inaugura-se em Alagoasuma estrada de

rodagemMaceió,' 5 (Do correspondente')

—, Foi inaugurada hoje a estradaie rodagem ligando Atalaia c Pillarcom o povoado denominado Bitten-court.

BARATA CHRYSLER-'«ide-se Vma completamente nova.

Tratar lia Garage Particular — KuaBarata Ribeiro numero 372.

(A 27110}

medida para augmen-.tar a segurança do auto-

movei nas cirvasRichard Haldeman. presidente da

rainsilvania Motor .Feílcration. con-"uniu quc a marca branca existen-Ir nas curvas das estradas soffres-st uma modificação, pois, conseguiu

0 progresso rodoviário

paulistaS. Paulo continua a executar

com a maior actividade o plano ro-doviario à que se obrigou,- o qual,como se sabe.mudto tem .contribuídopara o progresso de varias locali-dades. ¦ ¦'¦¦-.¦

Com essa vontade em vista. pro.seguem as obras dc construcção dalinha que liga á cidade de Àtibataá capital do Estado, via Jaqucry, aqual já se acha em- condições deser transitada, sendo grande ô' nu-mero de automóveis que por ellatrafegam diariamente.

A estrada de rodagem que o go-verno paulista mandou fazer paraligar as cidades dc S. Pedro e dcXarqucada, está quasi concluiria,faltando apenas a conclusão ,dostrabalhos da |ionte sobre o rioAragua, para que a estrada fiqueaberta ao transito.

trovar mie, devido a cilas, já se1 Tambem proseguem com activida-Miam dado diversos accidentes, ' de os serviços de construcção daWido a sua existência ali era jus- estrada de rodagem entre S Paulo,rarrteme para uni fim opposto, Santa Maria e Tnrrinha, esperan-Mte facha branca acompanha *lo-se quc antes do fim do anno cor-»centro da estrada, e por cila to- rente, a estrada fique aberta ao pu-blico.dos por ella to-03 motoristas se guiajn nas•urvas, tomadas quasi sempre comfraude velocidade. Acontece qtÍB»»se caso a força centrifuga é con-s:ittravel, principalmente nas curvas|tcnadas. é n sua tendência é paraMW o carro fóra da estrada.

A modificação que propor, foi que• ««ia branca fosse deslocadaF«ra o lado dc dentro da curva,mnandá a altenção dos motoristas,15 a Curva' como lambem indi-•""to a maneira mais segura deWMr pelas curvas.

pta Süjjgtsttio já foi utilizada™ Uepartamento dc Estradas de™«llvania com bons resultados.

Projecta-se construir uma estradaligando Soccorro u Amparo, custea-da pelo governo estadual.

Com lão poderoso auxilio, não èpara estranhar *jue o automobilismo110 .Estado dc S. Paulo, tenha umdesenvolvimento estupendo, como severifica das estatísticas ultimamentepublicadas.

HUPMOBHF ,Tro"se •"¦• Dou-UUrmUDIU-,,.,, Phaeton modelo1926 por tuna barata nas mesmascondições dc grande marca. Tele-phonar para 2536. Villa (7162)

Está progredindo a constru-cção da estrada Rio-

Bello HorizonteO listado dc Minas Geraes, pos-

sue mais uiiia importante estradade rodagem, a' de Juiz de Fóra-RióBranco, recentemente inaugurada.

A nova rodovia tem 145 kilqme-tros,' compõe-se. de -trecho-.de.> Juizde Fórá'a'-'Coronel'Pacheco, em qucse aproveitou o leito da antigaUnião e Industria com 81 • kilome-tros, dos -trechos Coronel Pacheco-Pomba,' çoirt;:47 ¦ kilometros-,-Pomba-'Tocantins,' 'com'

30 ¦kilbiiiétros?. Tó'Ycantins-Ubá, coni 16,4 kilometros;e Ubá-Rio .Branco, inteiramente no-vos e construídos neste quadrien-nio. •'"

1 Essa estrada vem pôr.,em,.com,;nuinicação quasi ¦¦ todas as ..cjdades.da Malta, com a grátide

' via. de'

Bello Horizòntc-Rio. Á sua cons.trucção está proséguindb com des-tino a Guiricema, onde os seus ser-viços Se' acham quasi concluídos.

A estrada custou no Estado dcMinas a importância de ........1.730:277$034, dando assim paracusto kilometrico o valor meilio dc14:788$, incluídas as obras de arteconimuns é excluídas as. pontes-decencreto armado acima indi cada a

OS CHAUFFEURS E 0 PrtO-BLEMA DO TRAFEGO

URBANO

Um officio da associação daclasse ao chefe de policia

A União Beneficente dos Chauf-feurs acaba dp dirigir ao chefe depolicia o officio que passamos <itranscrever, e onde ella se con-gratula com o sr. Carlos Costa porter sido afinal chamada a collabo-rai nas sdlucções do probtana dotransito urbano, qcmfornie melhorexpõe o próprio documento, quediz assim:

"Em 27 de setembro de 1926.IUmo. dr. Carlos da Silva Costa,

.D. chefe dc policia do Districto Federal. — Respeitosas saudações.

•A União Beneficente dos Chauf-feurs do Rio de Janeiro, em nomeda classe que representa, pede ve-nia a v. cx. para apresentar os seussinceros agradecimentos, pelas at-ter.çõea dispensadas ás suggestõcsque os chauffeurs, por intermédiode sua associação de classe, apre-sentniram por oceasião dos estudos,a que v. ex. se vinha dedicando,para melhorar o trafego de vchi-culos na .parte .central da cidade.

A maneira, por que v. ex. agiuneste importante assirmpto, pro-curando ouvir tedos ^ps interessa-dos, demonstra cabalmente o dese-jo de v. ex., om. estabelecer me-didas eSficazcs, ique, dentro dos li-mires das nossas leis, viessem, be-neficiap- n^a .'sô ao p!ublioo mastambem ao commercio e ¦ á classedc conduotores de vehiiculos, diequalquer natureza.'

A cjasse dos-, chauffeurs. exnio.sr., -tem á' lealdade de confessar,que raras vezes tem tido opportuni-da.des,'-rios.estudos, relativos .ao tna-fçgo urbano, embora tenha já soli-citado essa honra por varias vezes,sem- )õph\'id[o Ker'isido a^denáida,como o loi na gestão de v. ex..,que,' espirito culto e justiceiro,não deixou jamUis de attender aosrepresentantes desta laboriosa cias-se, .fazendo, assim inteira, justiça,aquelles que dentro da ordem c como maior respeito se tem. dirigio aospoderes, competentes.

O gesto nobre de v. ex'., permit-tindq a apresentação de um merno-riai desta "União", em junho dodorrente anuo, ojiiando j'á estavapublicado o edital de 29 de maio,relativo ás modificações estabeleci,das. para o transito de vehiculos,

.muito contribuiu para que a classeverificasse o espirito de justiça,que tem presiddio os actos de v. ex.que .encontra um verdadeiro con-tinuador na .pessoa do digno pri-

•meiro delegado auxiliar, dr. PedroRibeiro Oliveira Sobrinho, . quemuito se tem esforçado no cumpri-mento das suas actribuições, de su-perintendente geral do transito devehiculos 110 Districto (Federal.

Hypotecando a v. ex., os agra-decimentos da directoria desta"União", valho-ime do ensejo paraenviar a v. ex., os meus protestosdc grande estima e elevada consi-deração. — O presidente, JoaquimLoureiro da Cunha":

CAMINHÕES "FORD"Acceitam-se em estadia na garage

Republica a rua Haddoek I.obo 66.(A 27067)

PNEUMATICÚS...

;¦¦¦ :^W^BB^^^;-; ..-¦ --y.y^-v:"!^^^

y'.A.:yAAÀ:M

INSPECTORIA DE VEHICULOS•Estão chamados a comparecer

dentro de 48 horas para responde-rem por intracções que lhes são at-tribiudas, os conduetores ou proprie-tarlos dos autos abaixo menciona-dos:

Intracções do dia 1:. Por desobediência ao signal —Autos ns.: 328 — 640'— S39 —1402 — 1478 — 1580 — 23S8 —3021) — 3237 — 3286 — 4176 >—6108 — 6160 — 6548 — 7659 —8254 —- -8436 — 8510 — yo-94 •—10.085.

Por descarga livre — Autos nu-meros: 576 — 5515 — 6852.

Por excesso de velocidade — Au-tos ns. : 576 — 3180 — 4549 —5108 — 5578 — 5797 — 6221 —6233 — 9947 — 10.257-

Por circular para angariar passa-geiros — Autos ns. •' 1308'— 2438.

Por não diminuir a marcha nocruzamento — Autos ns. : 1793 —7122 — 10287.

. Por fazer. uso dos pharóes t—Auto n. : .1803.

Por contra a mão — Autos nu~meros: 2888 — 5107 —' 5866' —6961 — 7867 — 8349 — go56 -rio.430.' "':¦'." ' -v' ¦.'",

Por meio fio e bonde —.""Auto,numero; 7111, .' Por interromper o transito —Auto n. : 10.345.

! EXAME DE MOTORN.EI.ROS

. Chamada para hoje ás 8 i|* lio»ras na Companhia I*ight —'¦¦ Cy.priano d'Almeida, Diamantino Dia»Pecego, Antônio Marques Caratriél-lò, Amadeu Pinto de Oliveira, An-tonio Alves de Azevedo, FranciscoCarneiro, José Pinto dos Santos,.Floriano Porto de Oliveira, .Mareei-lino .Silva e José Tüomaz.

EXAME DE MOTORISTA

Jdáo: da Motta Vasque, João daSilva Pereira, Álvaro Pinto Bar-beuta, Vicente de Souza, AntônioCalvo,. Adelino Rcbello, Júlio deSouza Pimentel, Adbemar Gallo.Benedicto Ernesto Nunes Leal,'Raul Varady e J. Lipiani.

Turma supplementar t— João iRo-drigues Liberado, Altamiro 0'Reil-ley, Manoel doB Santos Menezes,Floriano Alfredo Gonçalves, Anto-nio dos Santos Cunha e José Bara-ta Bandeira.

Prova pratica — ÍU'iz Fernandese Moacyr Florentlno Mello e Souza,

ESTÁ SENDO EXPERIMENTA- C0M0^a """" w.v-%* quc«.«•a. uünirv» u»> •"•"•-"" possuírem algum documento pro-

D0..N0S ESTADOS UNIDOS0 SEGURO COMPULSÓRIO

: £\D0S AUTOMÓVEIS

0 -Estado'de Massachussets-já adoptou esse systemaOs • ¦- auloinobilistas dos ¦ Estados

Unidos estão acompanhando comgrande interesse os debates, cm tor-no de uma nova lei que entrará emvigor em primeiro dc<(janciro pro-ximo tronando obrigatório o segurode todos os carros existentes.no.Es-tado de Massachussets, dc modo aficarem garantidos

'os prejuízos á

terceiros.Pela ultima reunião realizada no

Congresso do Estado de 'Massaclius-

sets, ficou patente que, apezar danova lei não ser popular, ella i con-siderada- por todos como possuindovantagens. Durante os debates sof-freu algumas alterações «jue con-trlbuiram bastante para reduzir aopposição que.vinha soffrendo. As-sim, foi supprimida a parte queconcedia um abatimento sobre ataxa dè seguro aos chauffeurs con-siderados por uma comniissão offi-ciai, como peritos na arte de di-íigir.

. Uma outra parte que provou am-pios debates foi a questão da taxa.Uns achavam que taxa devia seruma «nica, ao passo que outrosdiscordavam dessa opinião, allegan-do que um automóvel trafegandona cidade com mais facilidade pôdecausar prejuízos a terceiro do queum outro que só funeciona numafazenda e que raramente usa as cs-tradas publicas. Ficou então resol-vido que será cobrada uma taxadifferente em cada caso, satisfa-zendo assim ao grande numero defazendeiros existente no Estado.

' Pela nova lei em 1027 só será

vando que o seu proprietário,é ca-'paz, de alguma maneira, de-satis-fazer os prejuizos causados á ter-céiros ate um* limite" que vae de5.000 a 10.000 dollars., O seguronão 6 propriamente obrigatório,mas, no caso que o proprietário nãoquizer effccttial-o, será obrigado adepositar 5.0001 dollars, em dinhei-ro, no Banco do Estado.

lExIstcm actmalineníe 738,005 car-ros em todo o 'Estado,' esperandoquc esse numero attinja a 800.000até o fim do anno.

Dos resultados que essa lei dérno Estado de Massachussets, dc-pende a sua adopção pelos outrosEstados. Se cila vier contribuirpara a reducção de accidentes seráinimediatamentc adaptadas. 'Entretan-to não c isso quc se espera, comosc poderá ver pelos trechos seguín-tes de um officio da "AmericanAutomobile Association", tambemchamada "3 A":

"Esta medida não virá solucio-nar a questão porque não existerelação entre evitar' e compensar osaccidentes.

^E' evidente que se o Estado ga-rante todos os prejuizos causados,isso só virá contribuir para o au-gmento do ' numero de desastres,justamente por retirar a responsa-bilidade do culpado. Além disso,não é justo obrigar, os possuidoresde automóveis a uma ^despesa an-nual de 300.000.000 dollars, sóporque existe uma minoria que é.financeiramente irresponsável.

UNIÃO BENEFICENTE DOSCHAUFFEURS

DO RIO DE JANEIRO

LUBRIFICAÇAÜ A^TOMATi-CA DO CHASSIS

1 Uma fabrica norte-americana construiu' um lulivificn.dor automático, ucclonado pelos movimentos <la mola emconseqüência «Ias vibrações do carro. Um pequeno rcHt-r-vatorlo do óleo, com uma bomba, é ligado á. mola, e oapparelho, sem attenção especial trabalha uutoinaticamon*,te, sendo somente necessário renovar o oleo duas vezes poranno.

Reunião extraordinária doconselho deliberativo '

Está convocada para hoje, ás 8horas da noite, na sede social, uma

reunião extraordinária do conselhodeliberativo da União Beneficentedos Chauffeurs do Rio de Janeiropara tratar de interesses sociaes.'E' necessário a apresentação do ti-tulo de conselheiro.

Os automóveis existentesno mundo

As ultimas estatísticas dão parao total dos automeveis existentes no

mundo um.valor de 24.500.000, doquaes 20.000.000 nos 'Estados Unidos.

Ha vários annos já que ps peritos tem chamado a attenção par:uma próxima Saturação do mercad!,e no entanto a producção tem senipre augmentado e, com maior ot'menor facilidade é toda, ella collocada.

Áctualmente existe um automové ,para cada 75 pessoas.

Os melhores mercados actralmcn-te são 05 da America do .Sul e daEuropa.

Notas suburbanas~ «V+V 4W*- »W» *'-i

Um melHoratmeiito urgente em.Ma-dureíra ~. A rua WernerMatga.lhLãLes. ~ A sociedade

''. TT "'""'¦"'"'' ' "" ¦—¦"-.¦¦ -T-MIHH .¦—.¦¦¦¦¦ ¦—T" ¦¦'* '

Beneficente Vieira Pacli.e~co.*- Notas diversas. ~ ~ ~ ~ ~

!¦ l':':Vr:ÍYYÍ^

-

lista montaníin dé pneu maticos usados, cerco de150,000, sorá transformada em botas de borracha poruma fabrica de' Detroit, que a adquiriu por 120 Contos.

Atropelados por autossoecorridos pela Assistência

Jorge Scluiltz, allemão, dc 30 an-nos, morador á rua do Cattete nu-mero 154. Atropelado na Avenidado Mangue, apresentava escoriaçõesgeneralizadas.

Medicado retirou-se.Pedro Bacellar, brasileiro,, rlè

30 annos, revisor, residente cmBangú. Atropelado na Avenida Lau-ro Muller. soffreu ferimentos norosto e na cabeça.

Depois de soecorrido recolheu-seá siia residência.

Álvaro da Silva, operário, de3t annos, residente na AvenidaSuburbana n. uo. Attingido peloauto n. 1308. conduzido pelo 1110-torista José Cama .Rodrigues, mo-rador á rua Krcl Caneca n. 245,apresentava contusão na coxa es.querda.

Medicado rcllrou-se.José Gania " chnuffcur, foi pre-

so pelo inspcctnr de vehiculos nu-mero 125 c autuado 110 3". districto.O menor Agenor, de 10 annos,filho de Agenor Rangel, residente árua Vertia Magalhães n. 67, Meyer.Atropelado por autoomnibus na ruaMachado Coelho, Agenor teve fra-ctura dos ossos do braço direito.

No Posto Central. Agenor, rece-beu soecorros, retirando-se em' se-cuida.

A rua Werner Magalhães, ua estação de Engenho Novo¦ abandono.

arruinada c em completo

(IM) FOLHETIM DO "CO KREIO DA MANHÃ"

A população suburbana constan-temente prejudicada pela jicgHgeii-cia e pelo indifferentiamo daquéllesque tinham, e têm o dever de pro-porcionar-lhe todas, as commoíida-des, mima justíssima expansão dcseus soffrimentos, sem esperança,nppella para a imprensa, afim deliuse tomar a sua defensora. .' O "Correio da Manhã", que ain-para sempre todas as causas justas,ainda uma vez, foi solicitado paratratar de um caso que Tiúd'e ser fa-cilutciue resolvido, beneficiando-seenoiiiiemente as pessoas que se di-rigeni para a estação de Madu-reira.

Trata-se da collocaçâo de umaplataforma para descida d'os passa-geiros da estação de Madureira.Como se sabe existe ali uma pe-quena elevação de terra, ficandometade da composição dos carros

muito distante desse ponto, obrlgan-"do os passageiros para sairem. adarem pulos enormes.

A falta de uma plataforma emMadureira.para.a descida dos trensdos subúrbios c uma coisa quc nãose explica, uma descortezia com osque viajam nos trens da Central doBrasil, o que o engenheiro resi-dente ha muito já devia der resol-vido.

Não se pódc conceber como atéhoje- deixou-se de resolver tal as-sumpto, que é lambem uma affronta

ao grande progresso de Madureira.Zelando, opis, pelo interesse dos moradores da importante localidade, o"Correio da Manhã" pede que sejaafinal dotada esta estação comrespectiva plataforma.'

S. Francisco XavierOs filhos e genros do respeitável

cavalheiro sr, José Caetano AlvesTelxeirae de sua veneranda esposad. Maria da Gloria Alves, quecompletaram segunda-feira, 50 an-nos de, casados, aolennizaram esseacontecimento, fazendo celebrar umamissa em acção de graças cm queofficiou o conego dr. Olymipio deCastro.

:Aproveitando essa data auspiciosa6 sr, João Caetano Alves e sua se-nhora d. Orminda Pereira Alves,baptizaram uma filha a que deramo noine dc Magdalena, tendo sidopadrinhos o dr. Álvaro Rolte. en-genheiro da Central e sua esposa.

Durante o dia o amphitrião, suaesposa, filhos e genros, receberammuitas felicitações, havendo tim rc-gosijo uma "soirée".

Engenho NovoEm angustiosa caria, moradores

da rua Werner Magalhães, pediram-nos ha dias, reclamássemos da P

ruinada pelo constante transito dcvehiculos, tornando-se á menor.chuva, intransitável,, pelo extensolamaçal em quc fica.

Fomos vizltar a rua Werner Ma-galhães e de facto, constatamos oeslado ruinoso cm que se encontratendo até no centro uma enormefcncu.

BlJla-. photographia que publica-mos, vê-se como são justas as re.clamações dirigidas ao "Correio daManhã" e nestas condições ha 11c-cessidade de uma providencia ur-gente por parte da municipalidade,afim de se dotar a referida via pu-blica com o beneficio reclamado.

Ouça a prefeito a reclamação quefazem os que habitam rua de tantaimportância. ","

Engenho de DentroA novel, mas pujante Sociedade

Beneficente Vieira Pacheco, creadaem homenagem ao saudoso cava-lheiro

"que tantos bepflcios espalhou,

sem alarde, modestamente, deixandopor essa razão vasto circulo de ad-miradores, realizou a eleição de suadirectoria definitiva, que ficou con-slituida pelos seguintes srs.: pro-fessor José Joaquim Trindade Fi-

, lho, presidente; Sebastião José Ri-feitura, os seus bons officios para ' beiro, vice-presidente; Francisco daque fossem ali introduzidos alguns Silva Medeiros. 1° secretario- Ed-melhoramentos, principalmente o cal-| gard Moreira da Silva, 2" secreta-çamento, porque está fioando ar- rio; Alfredo da Cruz Pereira, the-

1 fflíI MOCIDADEPOIÍ

Xavier des rviontépia

~'Xão tenho o direito dc me«"«rar. meu senhor, porque•ws» AHcza Real pode demorar"^adiantar a hora do castigo,-t mereço. c ao qual de modo«fra espero sublrair-mc...¦"'•'PI* <!c ürleans proseguiu:

tfitM ?;'' ' ° I"cI1,or meio dc-*?•-»•« uma indulgência del j. ?'T!-1 <J,g"° se Procedes-K«*.oulra mrma...

£ «to; nada tinha que respon-

_S5jrtou"sc com inclinar-s;g^Jamcntc, commen tandoI™p a palavra indulgência,**.« regente acabava dc pronun-:*•.' esperando ver se os pro-P-»tko> 05 pro-rnumerados com tantag^Wrfcnça pelo bclcgnimB^«r feg-.üdos dc um feliz des-'<rt&<4-° ""'l! <e nào alrcvia a

k~^?h:sr de Ia Trcmblavc.^ga Filime depois de ãl-Kgfafe- haverá dias horas

lada, ficava sendo o miico afln-, si perguntava, ç a resposta, coino —.Vossa Alteza Real pennitte-tro do meu; destino. Podia, punir se vae ver, não se demorou me que'lhe faça uma pergunta?| só, perdoar só... 'Pesei as suas muito tempo.j acções numa balança exacta, exa-1 — Sim, continuou 1-ilippe, oj minei as suas faltas, e não só-! senhor não fez uma idéa bem

mente as suas faltas, mas tam-1 exacta da gravidade da sua ac- — Acceitar certasbem os motivos que lh'as fize-1 ção. 'Não reflectiu quo, proje- i <[)ic vou propòr-Iheram commctter, e achei, cm quasi' ciando enganar-me com uma fan-

tasmagoria hábil, e .pondo o seuplano cm execução, attentava naminha pessoa contra a dignidadercaj.de quc sou o representante.Quiz desfazer-se em meu favordc uma rival... Quiz combater . tem-o dircito.de me dar ordens!

que o senhor sc fez mais crimi- «m sonho extravagante c invero- essa mulher, a quem eu ainda! — Não quero obrigal-o a nada,noso do que na realidade é.. O s,rm': ... 1 hontem chamava Antonia Verdi, | c deixo-lhe a escolha entre aseu único crime é ter abusado ' Pois tla.° cra- com cffeito, a e heje chamo a senhora' dc Ia 1 Bastilha c a acceitação dessastia nossa confiança... Pelo que cousa mais extraordinária, mais, Tremblaye... iServiu se para essa

' condições.

respeita ao crime de bigamia nâo i inimaginável c ate certo ponto, luta dc armas singulares quc o : — A escolha já está feita, meuocommetteu... a mal5 impossível, ver '1-ilippe de acaso lhe forneceu, c julgou ter' senhor.

— Quê! meu senhor, exclamou Orléans, constituir-se, sem razão direito dc assim obrar. E' istoRaul com um completo esqueci- apparcnte, defensor officiosos da- tudo verdade, senhor de ia Trem

soureiro; Bento de Figueiredo, oro-curador e Francisco Pinto Cardostde Oliveira, bibliotlicoario.

Membros do conselho! Nelson df -Souza. Antônio Joaquim da Silva

.Firmino Rufino de Souza, tenentiEduardo Magalhães, Manoel VieiríPacheco Sobrinho e Aurélio iFer-'srcira.

Commissão hospitaleira: Antonic-Corrêa Gomes, Antônio LourençcPrisco e José Joaquim Ferreira ^Commissão de syndioancia: EliasThotuaz, Antônio Ferreira e Nico- .lão Mario Calderaro.

A assembléa foi presidida pelesr, Franklin Rangel de Souza Fran-ça, tendo servido como secretarioios srs. Nelson de Souza c Aureliç 1Ferreira. ' •

A nova directoria foi immediata- 'mente empossada.

Antes de ser suspensa a sessão ¦'cnrreu-se a sacola para a Assisten-cia da Caridade, rendendo a impor»tancia de trinta mil .réis. 1

Ficou ainda deliberado que poioceasião o Natal, a sociedade íizess»uma disrtibuição dc esmolas, , -

JacarépaguáA inauguração da nova sóde do

Instituto N. S. da Penna, levado áeffeito domingo, á rua Cândido Be-nicio 11. 300, cm Jacarépaguá, tevegrande brilhantismo.

A festa começou por unra sessãosolenne presidida pêlo dr. SampaioVianna. usando da palavra esse ca-valheiro e mais os srs. pnie.soresManoel Alves de Castilho e Oscar ,Cunha, que discorreram sobre os.resultados benéficos da organizaçãodo instituto.

Seguiu-se' uma parte literária em.que se fizeram applaudir alguns dosalumnos daquelle estabelecimento deensino.

A nova installação do Instituto-N. S. da Penna, corresponde aosfins para que elle foi creado, sendo •pensamento dos seus directorescrear tambem um interniío.

A festa terminou com uma ".ici-rée" dansantè, sendo muito gentisos directores do estabelecimento queoffcreceram. aos seus convidados ealumnos uma mesa de finos doces.

Ricardo «'Albuquerque 'As .populações desta pitoresca lo-

celidade e a de Anchieta, vibraram,domingo, de grande contentamento,

'

com a imponente festividade effe»ctuadana Capella de S. Jo,ié, éri-.ela 11a primeira destas estações.

Pela manhã, ás 7 horàS, ieve lo- .gar a missa cantada pelo vigário daParochia de Anchiota, fazendo-seouvir excellent orchestra diriáidapela senhorita Rachel Semeabe, queexecutou a missa í duas vozes, domaestro Zang.

Foi distribuída á perto de 60croanças a coinmunhão.

A's 4 horas da tarde, saiu so-Icnne procissão das creanças quepercorrendo o adro da Capei!., eu-toaram hymnos sacros:

Ao Evangelho, fez-se ouvir numbrilhante sermão, o vigarij que tu-mou por thenu de slia oração aspalavras de Jesus: "Deixae vir amim as creaucinhas."

Deu fim ás cerimonias religiosas,uma ladainha em louvor á NossaSenhora.

Os festejos externos constaram àVleilão de prendas em beneficio doculto e de musica. — '•

, Bangú ""*A importante associação oeneti-

cente que é o Montepio dos Opera-,rios de Bangú, que tío cxccllemcsserviços tem prestado aos seus as-sociados, encontra-se -111 franco des-envolvimento, aceusanjo o* ultimobalancete apresentado pelo seu lhe-soureiro, sr. Manoel de Araújo, asomma de ai :774$33S-

*

todas, circumstancias que ás at-tenuam...

O regente fez uma pausa. . 1Raul escutava, ouvia, mas não

comprchendia, c parecia-lhe qucera neste momento o ludibrio dc

apreço em que o tenho, concedo passado esse tempo, então, está. —Juro a Vossa Alteza Real, dicos de um principe dissolutoum quarto 110a um ca outro

iPalais-Roya!Ah! pensou Raul atterrado,

o cnygma!... o enygma!O regente continuou:. -

'Dcsde_ hoje, desde esla tar-de, desde já, ha de vir com Joan-na dc Chambard tomar posse do Iquarto, cciarão ambos-còhimigo | T'A Inglaterra, meu senhor,esta noite, c amanhã, au romper 1'ilippc manifestou a sua ale-

ido dia, tel-o ei mctamorplioseado firia por um movimento que logo

mento da etiqueta, "pois

sabe... 1uc.11(: P°r <lucm acabava de ser , blaye?...— iSei a verdade, interrompeu f

muito gravemente offendido? j _ Tudo .;S5Q. - vcrtja(]eo regente. ,Sc .ha'alguma-injuria .que os senhor, respondeu Raul.

FaçaO que é preciso fazer paraisso? - •

condições

O cnygma vae descobrir-se...pensou 'Raul.

•Depois cm voz alta.Quc! iPois Vossa Alteza

Real dignar-se-ha propõr-mc con- ,,,„.,„,„„,„,,ÍVm" h:'." Yl°U iC"

'"if ° ! cm diP,omata c Partirá para In- [ reprimiu.'"'"" ' ' glaterra com uma missão de cun-1 ~ 1'cn» razão, disse elle depois,fiança. . j nias essa escolha não lhe causa

Só, meu senhor? perguntou Pcna nem ha nella nenhuma tenRaul. - : '...

Naturalmente. . ,Mas, meu senhor, disse o

Quem sabe? disse o regente.! nosso 1,eroc com ¦fingida singePois, digne-se Vossa Alteza "P-6 como se nao l1VCS5C advi

rc,sPolldcu Raul, juro pela minha j sua Joanna tão pura e tão amada,pondeu fe de fidalgo (e carregou nestas; a' sua bella c encantadora, rainha

decididoSim, meu senhor, res

•Raul levantando a cabeça/ ultimas'palavras) dc nem mesmoAvaliou convenientemente cs- tentar uma fuga impossível eta inevitável alternativa, a Bas- que está muiijj longe do meutilha ou a Inglaterra? pensamento... juro voltar antesSim, meu senhor I da noite ao Palais-Roavl trazen-E escolhe? t do commigo Joanna <ie Cham-' lard.

—. Bem, disse Fclippc tocandopor duas vezes uma campainha.

O porteiro apresentou-se, bem

de Sabá.Demais não ouvimos nós o pro-

prio -Raul dizer ao marquez deThianges, na véspera ou antevê*.-pera deste dia:

— E' culpa minha se já era*casado quando encontrei Joá-nna?... Amo-a vom todas as ve>ras da minha alma, e Se o diabome fizer o insigne favor de me

ção reservada?— iPclo menos não ha nenhu-

aia tenção reservada, meu senhor.O cavalheiro é amhicioso?

_— Tanto quanto um homem opódc ser, meu senhor

Mas como ?O marquez de Thianges. a homens não

^'ÍSS-r" ""* ^ " ^'í *1tt&&mm*mm~£* ^ ^^ SSiC-3_Filippe dc Orlcans apresentou

coino o officiat de justiça vestido ! "«embaraçar da minha primeirade preto. | mulher, o quc lhe peço todos os

— O senhor de Ia Trcmblay I <J[as nas minhas orações da ma-está livre... disse Filippe de Or-' nh;l e da nolte' um bom. cas?n-cnIeans a este ultimo, cntregnc-lhea sua espada!...

LXX

fatalidade

J>rfccipcs, assim ta.-rno os mais — fjá vè ate onde chega a • "nas Palavras I Õ^^^S^S^-ffi?^ nas suas novas ft-neções diplomaperdoem, é aquelh minha benevolência a seu respei-: —Vossa Alteza rao precisa ; f.0Va.D'°J

a1ütíle sorriso de que t;caSi Fodc conUr ccm ^qucm_ interroguei, revelou-me tu- quc os pode cobrir de ridículo, to, continuou Felippe, o que dc- recommcndar-m o. ! J* ««'amos. 'adiantamento.

í

Uu nós temos dado muito maluma idéa do caracter do nosso

dc- aventureiro, Raul <ie Ia Trem-do. Foi elle quem cooperou para mostrando quc foram fácil e certo o deve almirar. 'Pois, se — Vou mandar-lhe entregar a ~ Cavalheiro de ia Tremblaye, \,„;tn , „r„m.t í- .yC--

nas PfSmas da tmmcnsaesse casamento dc comedia. Joan- grosseiramente enganados. A of- quizer, essa benevolência ha de ir sua espada, vou rasgar a ordem respondeu elle, sua mulher cha- j ¦.«„,?„ I P„„„j,PI5m!ÍÜ com h's!.0.rla 1-»c brevemente sc con-na de Chambard nunca foí sua , fensa do senhor de Ia Trerqblayc ainda rriis longe. O marque.He de priíâo qu™lhe dkia respeito!, m:se •An,onia Verdi- e sc l"» l-~^-- reconhecimento, meu cluira. ou temos, pelo contrario,mulher. ; cra deste numero, e. apezar dc ThianRes, qne apenas foi seu o senhor vae metter-sc numa das' mu't0, «mpenho em a levar comsi-

Meu senhor! balbuciou ta]. Fthppe fazia toda a diligen- cúmplice, já ha uma hora que se minhas carruagens c voltar só g0' dccIaro;lhe que nenhum obs-Rau'- . «a para minorar a culpa, para acha na Éastillia, ende o deixa- para sua casa. Lá inventará qual-¦' taculo porei a isso.

Silencio, senhor., proferiu dc algum modo o tornar innocen-. rei nor muito tempo rcflectir, o quer pretexto pára justificar pa-1 Raul abaixou a cabeça e pare-o regente, deixe-me falar c cs-, te. e para crear tnotivos.de in-, senhor, pelo contrario, poderá fi- ra com Joanna de Chambard o! ceu absorvido em sombrias e oro-cuteme! Desde o momento em, dulgençia. Quc quènâ isto. dl-, car livre neste mesmo insünte. modo um pouco extraordinário fundas reflexõesque o senhor nao era culpado, zer? Nao haveria debaixo dc to- O regente interrompeu se.

j porque saiu esU manhã. Pódc' Filippe de Orléans abandonou-nsenão para comsigo. desde 0 rao-j das estas penphrases algum laço - Livre neste instante!... re- j dizer-lhe que eu queria vel-a, que aos seuV pensamentos por espaçomento em que eu ."ao Unha que armado? petm Raul com vivaddade. está mais que nunca no meu _g}_. de cinco minutos,vingar a lei audaciosamente vio-l Ets íustaniente o que Raul ai «V Sim. dn. e que, para prova 4o grande I — -Então cavalheira», disse elk Çfcamba'-!

senhor.. mostrado claramente que entre osVae ficar livre, cavalheiro, e decfitcs, as paixões más c os vi-não espero do senhor mais que cios do filho dc 'Rogério Rigaud,uma cousa. jo caçador furtivo, não havia co-Qual, meu senhor? vardia nem baixeza.A sua palvra_de fidalgo, de Parece-nos que a eite respeitoque a sua acceitação não encobre é impossível até a sombra dc umanenhum projecto de -fuga,,e que duvida,antes da noite ha de ter voltado.

to, bem em regra substituirá semmais demora a união de comediapara o qual me prestou a capei-Ia c o seu concurso.

E isto podemos affirma! o, é amais verdadeira expressão dopensamento de Raul.

•Não, Raul nem a centésimafarte de um segundo se tinhalembrado dc ratificar um contra-to infame, entregando aquella que

I adorava, amante ou mulher, ereccbndo em troca a liberdade.Porém, emquanto ouvia as cyni>cas propostas do regente, dizia

i comsigo mesmo que a todo o cús-' to lhe era preciso escapar aos'ferrolhos da Bastilha que tãoraras vezes soltava a sra presa.Era preciso enganar Filippe, es-

i conder-se por alguns dias cotr

-. ¦

I

nc' 'IV

¦"'

«

antes da. noite ha de ter voltado. Nenhum dos nossos leitores Joanna num as lo seuürc, avrfaao Pa-us-Roay] com Joanna de poderá suppôr o nosso heroe ca- aS1'° seSUrcs asy,C* j«3Z

suppor o nosso heroe ca-1ar aos d»fcio». itr.pu-1impu

10 OORRETO DA MANHA — Quarta-feira, « fle Outubro de 102(5

A \5da coi^imerciSl

I

CAMBIOHoiitcni, este mercado-foi tilicrto cm

condições calmas, com o Banco doBrasil ideando n 7 1513= ''• o -o* m'Iroa a 7 7116 d. ,(J papel particular era colado a7 il* d- .'-«-¦ -.'•*'

Durante o dio, o mercado cniraquc-ecu, iidopUindo os banco» ci-triuii-circspara fornecer çambiaes is taxas de/ 27I64 «• i vi 16 d. c para comprar adc 7 3i|'4 d.

No reinicio do« trabalho»! encontio.mos •? mercado àíhdá niols fraco, como Banco*do Brasil inalterado e os de*mais meando a 7 a,7-l<Í4 d. e adquiriu-do as letras dc cobertura a 7 ,I'I64 "-

A' tarde, o mercado afrouxou; pas-sando o Banco dn Brasil a operar so-bre I.ond.cs a 90 dias dc v.sla li7 7I11Í d. c os restante» a 7 Ul'-' c7 *7|M d. ,. , ,

O panei particular achava dinheiroa 7 15I'* d,, tendo, porem, havido ai;guns negócios fl 7 —*?I<j-í d*

O mercado fechou indeciso, cem oBonco do Brasil sacando .1 7 7I16 d.c 05 estrangeiros a 7 -,3l33 d.

A» letras dc cobertura eram coladasa 7 15I32 d.

TABELLA DOS BANCOSA 00 d/»

Dollars (ouro)Peso tiruguav»Peso .arnentino ,

nel) . . .1'csclas ., • •

d_86o a, 2 (4890 a

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j$78o a __, i$8ooi?o33 a

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Nova York. .Paris. . ¦ •Portugal. * .Itália. . . .liticnos Aires

so papel). .Bi.elus Aires

so ouro). .Hespanha . «Suissa . ¦ ..'Hollanda. * .Áustria (por

mi! coroas), .Canadá ....Bélgica ....Syria. ....Palestina._ . '. ¦Montevidco. . .Dinamarca . .Noruega. . . ..-Suécia ....Japão (yen) . ,Allemanha . .¦Rumania. . . .Tcheco-Slovaquia,ChileVales ouro, por'Vales, café. .

MOEDASLibras (papel) . . 33$ioo"Do'lars

(papel) . . 6$S40

7 '313"* n, 7 1513*(*-$,o5).'3-$iJ.|>

C$640 a 6S7006*6,0 a 6$68o

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A' vilta7 5|i6m 7 3l"(3-*"-l)-(.--$S4->

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Londres. • .

Nova York, *Paris. . • •Itália. . . .Suissa • * *Huenos Aires

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so ouro). .]lt.t--ica . , *Dinamarca . .Portugal*. . •, •Tcheco-Slovaquia.Hespanha . •Japão (yen) .Montcvidéo. .Canadá . . *Hollanda. • •Suécia . . •Allemanha . .

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TÍTULOS. DIVERSOS

Braril Hailway, Corumon. StockBraziüan -Tractton, I.iclit & 1'ower ('.".

Ltd., OrdS..Paulo Railwoy C«, Ltd., OrLeopoldina 1'ailw.iy C°, Ltd., Ord...Dumont Cotec C», Ltd., 7 •/, %,

Cum. PrcfSt. John dei I'ey Mining, OrdItio 1-lour fililn S Grananes, Ltdliúiilí of Loudon and South America. -Ltd

Mala Kcal InglezaCompanhia Nacional de Kstamparia...TÍTULOS ESTRANGEIROS

de

Empréstimo de Guerra, Brilãíiiüo 5(1919/47)..-

2*770 a =$800|

$185 a1 "fUno a$355 "$200 a

i$oi5 a•1*300d$8oo6$7502*705 ai$8io ai$6io

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Consols.,Bcnte Française,liente Prançaise,

Paris) -.Itente Françoise,Rente l-rançüise,

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1917(na Bolsa

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3/4

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10 3/8,8,97 '/'

101 3/854 3/845.00

48.0043.74

132 l/a18643 i/a

8 1/38/683/- '

10 3/889 1/297 l/J

101 3/854 3/8 ,45.00

48.3043.90

53.8,1

Movimento do café disponível durante o mez de Setembro de lí)20

(Estatística organizada pelo "Correio da M anhã")

)

SMífi?

í KiitrniliiN Kmburqiics U.viütoncl»

>«.$36"$J0-

1$035

2*73»Il$820

CURSO OFFICIAL 00CAMBIO

90 d/v. . 7 7I1'

(RloiPauta — 2$i9o

Entradas cm 4:

S/Londres . ..." Itália" Paris í'8"" Allemanha . . •" Portugal. ..." Hespanha ..." Bélgica . | . . —" Rumania. ..." Hollanda. ... —" Nova York. . —" Tcheco-Slovaquia .'¦ Montcvidéo. . .

Buenos Aire» (pe-so papel)....Buenos Aires (pe-so ouro). ••• —Áustria (por de»

mil coroas). . —*" Japão (yen) . ~" Noruega. ... "~*'¦ Suécia . . . •" Canadá ...." Dinamarca . . —¦IXTREVt.V-

Caixa matriz ... 7 131.1" »1!a""™- * *M*OF.D.lI7l<Í4 ~Libras (ouro) . .—Libras (papel) . *""Libras (papel) . —Libras (papel) . .Liras (ouro)... —Liras (papel). . . • .

—Marcos (papel) . »Proncos (ouro). — 'Francos (papel). —Dollars (papel) . — 6S8"°Escudos (papel). —t*eso urgentiiio pa*pel) ~

Peso uruguayo . _Pcsetaà . • • * °~" __Plorinl (papel) ...

A' vista7 3|8$253$19°

1*604$350 I

iSois$183$040

6*728S200

6$786.

2*765,

6*273 j

$952.:

1Í48S1*8056*7401*795

ii-.ísí-V1

SaccosI4-7651.786

54

E. P. LeopoldinaMuritima . , .Alfredo Maia . •Cabotagem . . •

Total. . . . 16.605Idem o anno passado . ..'Desde 1° '.MediaDesde 1° (te julho . . .Mó-i-a. ........Idem o. anuo passado .

'.

Embarques em' 4:E. Unidos , '. —1Europa . * ,. * 10.415Kio da Prata. t—Cabo '. . . —Pacífico . _, . —s•Cabotagem . • r-

/10.51946.278n.569

1.269.74713.226

1.417.374

Total. 14.415

MERCADO IE Gil DE Si»SANTOS, 5.

Hora I Bilado da I. mercado [

Bancossacam

10.20 a.m.j

10.45 a.ra.

Indeciso

Ap. est.

Fraco

7 71 ¦"**

7 7I16

7 *7|6'

Bancoscompram

7 1|2

7 3i|64

7 IS|33

tíoseos Icompram 1

sobre IN. York I

LtttaiOljeiecida

6$6oo

6$6io

6$(Í20

Não ha.

Não ha.

Não ho.

Idem o anno .passado .. 34-689Desde 1» 38-689'Desde 1° de julho . . 1.189.941ldcm o onno passado . 1.296.213•Existência em 5 . . • .• 264.687IO em 'o nnno passado . 148.648

Imposto mineiro — valor do i$oooouro, dc 4 -a 10 do corrente mez,3*670.

Hontem. no inicio dos trabalhos, en-contrnmos este mercado cm cond'çõessustentadas e com alguma «irocura,tendi, sido apuradas, nas primeiras ho-ras, vendas de 7.976 saccas, na basede 32$ioo por arroba, pelo typo 7*,

A' tarde foram registrados negóciosdc mais 4.039 saccas, ao_ mesmo pre-ço, fechando o mercado inalterado.

COTAÇÕESTypo 34$9ooTypo 34$ -ooTypo 5. ..... 33*5oo

Tvpo 6. . ... . 3.'$SooTypo 32$iooTypo 8. .... 31*400

MOVIMENTO DO CAFÉ' ATERMO

PRIMEIRA BOLSA7. C. Da cot.

antèrioifo* »n feitos

21*950 21*800+ $10021*700+ $1502I$S00+ ,$o*-S2i$soo+ $10021$40021$500+ $200

rCÂMBIOSE*STRANGEIROS

LONDRES,

Aoertuha:

10.NDH.ES s/N. Yirk,s/Genova

á vists par £vista por £..

s/Madrid áviota por £..s/Paris át vista por £....s/lvisboa á vista por i$ooo'"• i/llerlim á visU por £..b/Amsterdam á vista p. £s/Iícrne ã vista ;*,or £...s/llruxelljs á vista por £

LONDRES, 5.

1'ECHAMEliTO;

LONDRES s/N. Yirk, á vista por £, s/Genova á vista por £..'s/Madrid ií vista por £..

s/Paris á vista por £...*¦ 6/Lisboa á vista por i$ooos/Iierlim á vista por £..

¦ ./Amsterdam à vista p.i £s/Ue:ne á vista por £...6/Uruxcllas á vista por £

.** e/Amsterdani á vista p. £¦e/Stackholmo á vista p. £s/Christiania á vista p. £

; • s/Copcnbagen á vista p. £,

NOVA YORK, 5. -/ABERTURA:

NV YORK s/í.ondrcs, tel., por £...•* -s/Paris, tel., por s/Ccnova, le., por L.....

¦" s/Madr.d, tel., por s/Anistcrdam, te., por Fl.'s/Herne, te., por F......;s/Bruxellas, tel., por F...'-••*' t/llcrlim, td„ por XI

• BUENOS AIRES, 5. '

'

Abertur/.:

BUENOS AIRES j/Londres, t.i*n te-leeranhica. por $ ouro, t/venda...

BUENOS A1RIÍS s/Londrcs. taxa t.-IcRraphica. por S ouro, t/compra..

MONTEVIDÉO s/tbddrea, taxa te-legraphtca, por $ miro. t/venda...

MONTEVIDÉO s/Londres, taxa te-leurapbica, por $ ouro, t/compra..

*•<•//-

* 4-85.25L. 128.75P. 32.27V. 171.75il. 2 .17/33M. 20.37VI, 12.11lf. 25.12V. 17S.50

Hoie

$ 4.85.12L. 128.75P. 32.281'*. 171.50d. 2 17/33M, 20.3;Fl. 12.131'*. 25.12F: 178.50Fl. 12.12Kn. 18.23Kr.'-.S.isKr. 22.15

fioje

Anterior

* 4.85.25.h. 129.00P. 32.08F. 173,50

d. 2.1,-/33M. 20.37Fl. 12.11F. 25.10F. 179.00

^filrrior

$ 4.85.25• L. 128.75P. 32.10F. 172.50d. 2 17/33M. 20.37Fl. 12.11F. 25-10 .F. 178.50Fl. 12.11Kn. 18.28Kr. 18.15Kr. 22.15

Anterior

Optubío, ,•NovembroiDçzemb.roJaneiro .•Fevereiro ,Março . .

Vendas:Posição:

Outubro.NovembroDezembro¦.Janeiro .Fevereiro•Março .

Vendas:Posição:

. 2115775. 21*650. 21*625. 21$600. 21$600

2.000 saccas,estável.

SEGUNDA BOLSAV. C. Da cot.

anteriorPor 10 fiitos

, 31*975 21*975+ $175¦ $87.

, . 2I$700. . 21*650, . 2l$850

-'. 21*850-6.000 saccas.firme.

11*850+ $15021*650+ $1502i$Goo-f- $1002I$600-j- $2002i$6oo-f $100

NOVA YORK,Abertura:

Hoje

Cate paro entregaem dezembro .. . 15.71

Café para entregaem março . . . 15-30*_.'c para entrega

maio. . . '15-01para entregajulho. . . . 14.7"

Mercado accessivel.Desde o iecu-iiieíito anterior,

dc 9 a 24 pontos. '

Fechamen.to auterio/

em

cm

15.80

15.50

15.25

14.96

baixa

1

NOVA YORK, 5.Fechamento:

Hoje

15.69

Anterior

15.80Caií para entrega

cm dezembro .. .Caie para entrega

em março . . . 15 -3°Calé paia entrega

em maio.' . . 15-08Cate i*-'1**.*. entrega

] em julho. . . . 14-78l Vendas do dia . . 40.000

Mercado accessivel.I Desde o lecliainento anterior baixa

de n a. 20 pontos.

15.50

15.25

14.96,10.000

$ 4.S5.25 S 4-85-25c -2.8.1.25 c 2.80.00o 3-77-50 c 3.76.50c 15*05 • e i5-°6c 40.05 c 40.00c 19.32 *! c 19.33c 2.70.25 c 2.71.00c 23.80 c 23.80

Hoie AMcrict

d 45 311.12 d 46

d 46 d 46 i|,ij

d 49 ll|i6 d 49 3I4

«1 49 3!-l d 40 13I16

HAVRE, 4.Fechamento:

Hoje Fechamen.tó anterior

Café para entregacm dezembro . . 794/4 809 V*

Café para entregacm março .4 • • 827 843

Cai.': para entregaem maio. . . 844 855

Café p.ir.i entregacm julhd. . . . 853 Yi 864 Vi

Vendas 2.000 3.000Mercado apenas estável.Baixa dc io ,1)4 ta 15 francos desde

o fechamento anterior,*

. HAVRE, 5. ~~

Abertura:Hoje Fechamen-

to anteriorCafé para entrega /

em dezembro , . 784 794 !'.

TELEGRAMMAFINANCIAL

LONDRES, .-. ,

F-ciiauen»» "t//o/*- \ Anterioi

Taxas de desconlost ¦

Do Ttanco da InglaterraI'«) Danço de FrançaDo Hanco da ItáliaDo Itanco dc U^spaubalio Uunco da AllemanhaFim Londres, tres mezesUrn Nova York, tres mezes...

Cambio:

Ixiridres s/HruxelIas, á vista por £..Cenova i/I.dndrcs, á visla ;-or £..*..Madrid s/Londres, á vista por £....Gflfovil */Paris, ã visla por 100 I-cs.Liihoa s/I.ondrca, á vista ít/v) p. £Lilbba s/Londres, & vista (t/c) n. £Paris s/Mova York, á vista por £....Paris f*/I.ondrer;. â vista, por £..,..Paris s/It-ilia, A vista, pnr 100 t,Paris s/IIcspanha, á vista, por 100 P.Paris (-/Bem-, á vista, por 100 Fca.Nova Vork s/I.ondrcs, 1. tel., por £Nova York 5/Paris, telegr. bancário,

por francoNova York v/C-rnova, idem, por liraN"ov_ York s/Madrid, Ídem, por P...Nova York s/Amsterdam, oor Fl....Nova York s/Suissa. Ídem, por francoNova York s/Krux-rl.as. teJ.. por F..Noya York s/Ocrii-m, taxa telefraoH-ca.

por marco. ¦* íj.So *• *»t.8o

li S %7 %' 7 %? 1/2 7 1/2 %ii 7 %

*;. 6 %4 9/16%. j 9V16 %4 '•» 4

F. 17S.50 I*. 178.75Í2. I2S.75 J,. 120,00p. .12.12 P. 32.05L. 74.6- L. 7'-40

Ki. 94 ti Ks. 94 Jí*:¦ .15-51 k .15.55

F. 172.30 F. 172.00F- 13450 F. UJ.37K- 356 F.. 358.00F. 686.50 F. 086.75* 4.85.25 $4-85---'5Cts. 2.83.50 Cts. 3.80.00" 3-77 " 3.76.50- 15.06 "jã-15

40.02 40.00" ">-'-1 " 19-332.71.50 " 2.70.50

Calé nara entregacm março . . .

Cn.fê [tira entregacm maio . . .

entregaem julho. . . • 1

VendasMe"t*ado calmo.llaixa dc lo ri 11 i

o fechamento anterior

Calé

816 a

83.1

842 ii1.000

LONDRES, 4.Feth;'*uenio;

HoieMezea;

Dezembro. ¦ • •Murço. . • .MaioJulho .....

Mercado calmo.lía'xa parcial dc 4 1 |_t d»

84983-82 7 lí

827

844

85.1 ií2.000

is des-^e

Antfilot

li rí

I SANTOS, 5.j ^fcnameiiiu*i Mercado : boje. calmo; anterior,/ calmo; mesma dia 110 outio passado,1 calmo.

\, 4, ffisponivel, pnt 10 kilos: hoje,' 2.i$8oo; anterior, 24$; mesmo dia no

anno passado, 265500.N. 7, üisponivci, por io ki-os: hoie,

*20$Soo; anterior, 21 $500; mesmo da¦no anuo passado, 24$soo.

KnuaOn» até às' -¦ bor.ni: hote.24.697 laceas; anterior, 26.781 saccas;¦mesmo dia no anno passado, 30.250saccas.

| Existência: hoje, 9.14-500 mccos;

anterior, 939.890 saccas; mesmo diano anno passado, 1,406.037 saccas.

Saidas para a Europa, 30.087 sac*caa,

SANTOS, si ""

Fechamento:

Café typo 4 paraentrega cm outu-bro. . . . . .

Café typo 4 paraentrega cm . no*vembro. ....

Café typo 4 paraentrega em de-

¦ zeinbro-. ...Vendas do dia

Hoje Antenor

~t$725 24*875

23*700 2,1*725

2.1*3*103.000

Estado do mercado Cnlmo

23*4002.000Calmo

S. PAULO. s.Entradas de caf:Em Jundiahy, pcin Estrada Paulista:

hoje, 19.000 saccas;* d'u anterior,19.000 saccas; mesmo «Fo no annopassado, 22.000 saccas.

Em S< Paulo, pela' dístrada Soro-cabana: hoje, 7.000 saccas; dia nnanterior, 7*000 saccas; mesmo dia noanno passado. 13.000 saccas.

Total: lioje,. 26.000 sac-uis; dia an*terior, 26.000 saccas; mesmo dia uoatino passado, 35.000 saccas.

JUNDIAHY77-Meio-dia até 5 P* m.;Café recebido pelo Estrada. Paulista

eom destino a S. Paulo: hojt. nada;dia anterior, nada; mesmo dia no annopassado, nada

Café recebido pela Estrada Paulistacom destina a Santos: hoje, 16.000saccas; dia anterior, 19.000 saccas;mesmo dia no anno passado, ig.000saccas.

Total: hoje, 16.000 saccas:. dia an-terior, 19.000 saccas; mesmo -dia noanno passado, 19.000 saccas.

3..

4..

6..

7'.

8..

10..

II..

12,.

13..

14..

15..

ií..'

17..

18..

10.008

10,406

7.976

10.851

34$loo

34*000

34$ooo

33$8oo

.15.83.1 33*6oo Colma

.1 ii9$S9o| 33*ooo| Frouxa

Calma

Calma

Firme

Calma

13.149

9.494

23...

24...

25...

36...

27...

28...

29...

.10...

Total..

9

15.

17.

II 12.

7S5

33$ooo

33*ooo|

33*100

33*100

33$loo

Calma

Sustentada

Firme

Sustentada

Firme

.33*100! Fiime

33*000

32$8oo

32*500

32*000

32$000

Firme

Calma

Calma

Calma¦P ir nte267

77o| 32$3oo| Firme

0151 32*300! Firme

10.767

16.487

11.027

7.56.1

,32*300! Estável

3-'$000

31*700

Calma

Calma

3i$7po| Sustentada1 ¦ 1279-266! .- ,1

13.525

12.791

¦5-529

6.861

-¦1.958

,20.597

.13.082

u.972

I3.S94

21.7X0

I3,3i5

12.203

:'* 'i2._jo

H4.268

10.55

6.873

. 24.903

13.628

7.590

7-S07

II.159

13-134

¦10.733

5-52

6.Si.

322.26:

I.6S2

1.316

¦2.492

1.851

3,020

2.142

3.853

1.239

2.241

3.115

2.137

•I.-976

.1.715

i.4oi

2.670

2.490

2.232

1.265

1.773

4.175

4.715

2.171

1.616

56.969

569

705

345

1.287

.186

382

442

346

585

533

478

595

176

332

924

¦87

9.809'

977

1.785

622

2.700 9.992

2.737 9.481

¦7.1U 7.935

6.734 4.«-«S

125

7

6.852

995

500'5

• 792"65

I

3.660

3.625

3.600

750

8-975

8.379

5.0S0•5.645

4-930

I.800

250

750

750

4.025

4.418

12.412

«5.463

9J.+46

'5.360

6.532

7.252

11.895

16.542

19.272

ifi.342

17.E-I3

9.144

5.190

5.III

6.793

6.278

12.335

16.527

12.737

11.253

«3.49Ó

4 .'375

525

r.308

750

3.6*5

4.367

3.78I

6.964

2.650

a.830! —

-•32O57J'23i.O30|

•439

500

2.445

75o

.700

I.869

1.580

2.6ll

3.000

975

1.900

I.625

I.I75

700

200

752

26.421

,235

150'

450I -*

100

545

joo

83 5

l.8oi|

*5i

250.119

252.Í63

252.74-'

25i.04>

265.236

191.394

188.086

188,258

188.793

383.583 311.676

391.847 209.357

291.043 207.441

283.116 207.595

Í87.115 204.272

278.128 217.659

264.974 2I7.659

263.066 -225.893

| 269.931I 230.017

267-843 225.660

120

474

¦1.770

125

80

356•1.687

10.004

1,000

1.230

293.478

^98-9*3

291.115

378.350

275.212

276.666

278.209

267.561

S53.*>»8

230.296

229.970

229.04O

227.390

216.311

205.169

J07.136

197.009

174.461

EMÇARQUES DE GAFE' ,

Em 5 do corrente:-Tflccflj

Para Gnlveston:Pinto 6- C. 500

,Para Nova York:Pinto & 250Ornstcin «5- 250Vivacqua Irmão, cV C. . . 250

Para Kotteixlam:Castro Silva, cr C. . .... 500Ccmpanhia Santista de Expor- ]

tação, . . .**. 250Ornstcin -_* C. , . . . 500 '.

Pinto SC 625Para o Havre:

Tedro Treidier Sr C. ... 125 |Pinte Lopes & C. . ... 125Hard Rand éV 125prnstélh & C. ..... 250

Para Hamburgo:¦Alfredo* Sinner &.'C.: , , 125'Mc. Kinlay S: C ., . . 250•S. Pereira Sr C. .... 125Xtcn Israel, S. A. .... i-'5

Para Amsterdam: lThcodor V-Jvllc Sr C. . . 2.125Pinto S: 125Mc. Kinlay Sf C. . ... 125

Para os portos do norte:Ornstcin & 100Me. Kinlay Sf C. . . . .. 8<Castro Silva & C. ... 4°

Para os portos do sul:Ornstcin -5* 95Mc. Kinlay & loo tOscar M. Rotundo Sr C. 130!

Para Gênova:Ornstcin Sr C. .... 1.273

Pa ra Nova York: iCompanhia Santista de Expor-tação 750Para Buenos Aires:

Alfredo Sinner & C. ... 1.000

AMANHÃ AMANHÃ

Jogam 14 mil bilhetes

Loteria do lio Grande

American Futures,para março. . . 13*54 13-33

American Futures,para maio . . . 13-7"! '3-54

American Futures,para jullio . . . 13.88 13.67Mercado: comniercio em geral actl*

vos, devido a avisos de Nova Yorke a oestado do tempo.

Desde o fechamento anterior altadc 20 a 22 pontos.

PERNAMBUCO, 5-

Vende-se em Ioda parte

Câ-EI-í-w iF-IO G*3rF__5_.KT_3_-_¦/:.. Agencia Geral dé LoteriasRua da Amiembléa, V4L — liio de Janeiro

Outubro.NovembroDezembroJaneiro .PcvereiroMarço

! Vendas: 4*000 saccas.Posição: sustentada.

SEGUNDA BOLSAV. C. Da cot.

anteriotPor do kitei

43$ioo 42$goo+ $40042*700+ $50044$oio+ *4oo4S$Joo-f- $900•15*700+ $Soo4Ó$90O—: $100

43*30044*500

45?5oo46*50047$2O0

Total.

julho012264

1.5007.273

5501.000

Desde Io.Desde 1" d

Destinos:iPara os Estados Unidos.Para a Europa. . . .Po:' cabotagem. . .Tara o Rio da Prata.

Total

Rocha Faria & C.Códigos: Rorges, Ribeiros, etc,

End. tel.: ROCIIAFARIACena missa rio» de café

Avenida Kio Branco, 9. 3o andarS.-las 228 c 230

Arm.: Camcrino, 6ftCaixa postal. 7:0

Adcantam sobre conhecimentos, -sendi, commissão apenas de 700 réis sal

FILIAL — Santos: Kua SantoAntônio n. 6ji

MATRIZ RIOPreços por 15 kilos, no Rio:

Hojo

Typo 3.Typo 4.Typo 5 •Typo 6.Typo 7-

35$ooo34$20033*400."_$6u'i31*8oo

Typo 8. .... . .11*000Informações: mercado CALMO.

(6770

Barboza Albuquerque

LONDRES, 4.Fechamento:

Fechamen.to antcr.01

Assucar para entre-ga em outubro 15I— 14] 10}^

Assucar para entre-ga cm ' dezembro 15)6 15I4J-

Assucar para entre*ga em março. . i6[— i5|ioí_

Assucar nara entr-*.-ga cm maio . . i6|j i6|ii>.

¦\-f-iucar oo Brasil<om 96 % deb-se para embar-•quês futuro. . . Nominal NommsiMercado estavel.Alta de 1 1I3 d. desde o fecha-

mento anterior.NOVA YORK, 4.NOVA YORK, 4.

Fechamento:Hoje Fccbamen.

to anteriorAssucar para entre-

ga cm dezembro 2.86 2.86Assucar para entre*

ga em março. . a.8r 2.81Aàsutar para entre*

g-t em maio . 2.88 2.89Assucar anra entre*

ga cm julho . . 2.96 2,97*Mercado estavel.l)"edc o fcpV«»ento unterior, baixa

pai ciai dc 1 ponto.

NOVA YORK, 5.Abertura:

Hojo

Assucar para entre*g.i em dezembro 2.85

Assucar para entre-ga em março. • 2.79 j.Si

Assucar para entre*ga cm maio . . 2.87 2.88

Assucar para entre-ga em julho . • 2.96 3.96Mercad'o . estável.Desde o fechamento anterior baixa

de, 1 a 2. pontos.

PERNAMBUCO, 5- ' '

Mercado: boje. estave!; anterior,estit-vel.

Usina dc primeira: hoje, inalterado;anterior, 12$ a :a$soo.

Usina de segun-.la: hoje, inalterado;anterior, 11$ a 11 $500.

Crystaes: hoje, inalterado; anterior,8S a 8*300."¦ (Demeraras: hoje, inalterado; antorior, nlcotado.

Terceira sorte: hoje, inalterado; an-terior, n{cotado

Somenos: hoje, inalterado', anterior,nlcotado.

Brutos seccos: hoje, inalterado; an*¦terior, 4$2oo a 4$6oo

.hmratias:

Fechamen-to anterior

2.86

De«de bontem.em *nccas de60 ktlos. . .

Desde 1 ae se*lembra proxl*mo passado,«ai saccas de60 kílos. , .EportaçSo:

Para o Rio deJaneiro, sac*cas dc 60 ki-los

Para Santos,snecas de 60kilos. . . .

Para ouírps por*tos do .suldo Brasil sac-cas de 60 ki-los

Para outros por-tos do nortedo Brasil sac*cas de 60 1:1"los. ......

Existerclã cmp-iccas de 60kilos. . . .

Hoi» Anterloi

195.100 165.400

Nada

3-5oi

(2.000

Nada

i Nada

i Nada

." Nada

67.000

£(

MercadoPreço por ij k».:

Primeira 6orle, ven.dores

Prnr.-íira sorte, com-pradbrcs . • * •entradas: ,

Desde hontem, emwc-às de 80 ki-los

Desde i° de selem*bro próximo pas*sado. em saccaidc 80 kilos.

1 tojeCalmo

Ar.lerlorCalmo

28$000 28$000

Nada Nada

Exportação: não houve.Nada Nada

AL COMMERCIÓLIMA & CIA. LTDA.

Agenti de annunzi e Agentiliei friornali e fiviste nel Bra-sil rivolgerst alia Ditta

Per annunzi, abbonaraentigenerali dei"Correio da Manhã"

Largo da Carioca n. 13,

i* pianoTelephone Central 178RIO DE JANEIRO

("06-41

'Ditas port, . . .'MercantilDraillNàçíonal BrasileiroCnmmercial. , , ,Jiiasileiro Allemão

C. de SegurosAlgos. . . . ,

C, dt E. dc Per,,Minas S. Jcronymo

Com*, dt Tecidoslírasil Industrial. .America Fabril . .Corcovado . . . ,AlliançaProg. Industrial. ,S. Tcdro dc Al-

cantara, ....PÍver.ias

Dni:í.«. denort. , . ,

Dilas nom. .C. Ilrahma. ,Diamantiícra .Arlefactos dc

racha, integ.Ditas com 50Docas da Bahia.Loterias N. do pra*sil

Tiansporte c Car*ruagens. . . .

Registro Mercantil

Debcnturcs:

Docas de Santos. .Pcllas Artes . .Docas da Bahia; .Mercado MunicipalMçstre Blatgé. . .Prog. Industrial. f-Tecidos Alliança. ,Santa Helena. . .Inditstriol Campista

*C. Brahma. . . .Máhuf. Fluminense

!'!í*** iiít-ii."l"Snno **"'""Sooo 3W^"'-'"»»'M'B-iOOO |_{9

illHll

S5*0** |:'t«,|

,140*000 jooto!

»»{MO 1-,-ij,1 ->n'oiia ,00|t()

i8-|-„,

SpoÇooq LL

Si.nioi

Bor-

¦'¦'*»»" 15-4-911-jolicil3«llw,l

2*50.1390$ooo

4Soüo

28$00032$000

(«Ivil'"tt-lll"l'.:il

ioo$ooo

-10$000¦W«i

I72--000 '

iíIliSí-l'itw

~ mu»170$000 ^•7 1S-41HiçoSoío ,*,),„i5o$ooo ._"7 «:o«l»i'2OO50OO — '

Info rmaçoetdiversas

Banco Mercantil do Rio de JaneiroBALANCETE EM 30 DE SETEMBRO DE 1926

activo !

//ccioiliílaj: Entradas a realizar. . .Correspondentes do estrangeiro. . , .Carteira f Titulos descontados . * • .

(. Effeitos a receber

Contas correntes garantidas. , . . •Valores caucionados.Valores depositados *. . . .Titulos c fundos pertencentes ao bancoLetras em cobrança, Diversas coutasCaixa: cm moeda corrente, ......

55.931:997*4145.098:907*317

99:2205000177:671*550

61.030:904*731

22.171:344*4885I.2631773Í677

257.893:810*8715.301:587*3497.2451857*2317.232:884*650

33-938:231*218

446.355:485$765

ÍASStvo

¦C_pit.il. ..... tf .... -•Fundo de reserva. ...... ...Depositai] tes:

em c/c com jurosÍdem sem juros. . . . . .Ídem de avisoidem dc prazo fixopor letras a premio

Depósitos judicíaes. . . » , , .'Depositantes de titulos e valores.Titulos por conta de terceiros. ,Lucros c perdasDiversas contas

io.ooo:ooo$ooo10.206:416*520

67.09i:gi4$62777-*:383$6'I

20.507:594*4'74.87i:7oo$_oi7.o9o:2Sõ$6oo 100.335:849*536

3i:i8-*$26o309,157:584*548

12.328:730*6581.745:165*0162.550:557*227

44<>..155:485*765

'""Rio de Taiieir'75 dc Ouluhro'de"i926. "—

JOÃO RIBEIRO DE OLI-VEIRA E SOUZA, Presidente — M. MORAES E CASTRO, Contador in-

A BOLSA

Succcssorei de IOSE' JOAQUIM DE,

' OL-VEIRA BARBOZA

Casa fundida era 1864Endereço leicgranhco — OUBARROZA

ALGODÃOItllll do

Caixa postaillosm-Io 11.n. &2_ *- Kiu d:

101.Janeiro

Cotações por 1*5 kiioi:Americano Còr

Typo 2. . . . 34*726 35$-*37Typo 3. . . . 34*n3 31*624Typo 4, . - ¦ 33*5"o 34*011Typo 5. . . . 32*9.19 .13*419Typo 6. . . . 32*326 32*836 ,Typo 7. . • • .11*71.1 .12-'-'24Typo 8. . . . 3i$ioo 34f511 I

Informações: mercado CALMO. !Recebemos cafés á consignação a I

adentitamos sobre conhecimentos. 'Sabiito De Robcrfis, encarregado. í

(677 •¦>

(Rio)Hontem o mercado deste produeto

funecionou em condições frouxas, comprocura escassa c sem nova modifica*ça-.) nas cotações.

Não houve entradas c registraram*sc pequenas saidas.

LIVERPOOL, 5.Hoje Anterior

Accessivel Acesa.

MOVIMENTO

PORTELLA HUGO & C.Coniiiilss.-irlos dc Café.Kua dc S. lionto 11. 37.

Fazem ndiant-inientossobro conhecimentos.

(6'.l.=.>

Stock anterior.üntrtiitas,

Dn Ceará. . .'D* Maranhão. .1>.- Natal. . . .Dc Penedo. .Do Pernambuco.Do Parallyia .

Total. .Desde i". . . .Saidas. . . . .D«m1c 1". . . .Stock hontem

DO MERCADOl:ardos

.... to.656

larde.

—_ |873

60510..'CU

'.OTAÇÕES

STOCK EXHANGE DE LONDRESi

Sertões. . . .í Pr me ras sortesj Mediano . . .1 Paul sia .

mf*t IO k\l0 926S000 a 27$ooo24Sooo a 25J00021S000 a 22$OO0

Nominal

LONDRES, 4.

F-ciia-Ekio:

TÍTULOS BRASILEIROS *.'.

FEDERAES:

Foeding, 5 Novo Fundin-, 1914....tc*a*er*âo. loio, 4 %..seoS, s

Hoje Aotcnot

X

ESTAUUAES:Pàtrcio Fedv»l. í Heno Horitrjle. mx>5. « "SlUUdj áo Jtio. iona» oaro. 5 £>ud9 da r-bii, empréstimo ouro.

I9U. S

JI t/j•53 >/'S4 1/-ss 1/2

?*

Si 1/4

83 t/2Í4 1/2SS 1/2

768S81 l/í

IKIO>

Ainda hontem este mercado funecio-nou em posição sustent>la, mas semprocura dc maior monta e com osir-.-t.o_ inalterados.

Kcgistraramsc regulares entradas e&:.idas.

MOVIMENTODO MERCADO

Soccai. . . 9--77Stock antenor.

cn tronas:Dc Campes. .

j De Maceió. .i Dc Skrpipe. .*Dí Naiai . . .I De Pernambuco: Do Ceará. . .

Total. .•Dode f. ... .•«»¦:-_». ... .

Desde l*. . .' Stock hontem

10.89a3.000

i UraV.

COTAÇÕESCrystaes. . . .Demeraras. . .Mascavínhos cif.TRl-lilH*-. ItiCtU».íesundos jactos,lerceiros jactos.Masca vos c.f. .lerr?ir_i ionci

Per 60 »"-l I.13$000 .1 44$ooo '37$ooo a 39?oco>34?ooo a jOjooo

Não ha_6$ooo a ^7$ooo2j$ooo a -5S00J

MOVIMENTO DO ALGO-DÃO A TERMO

Mercado. . . .Pernambuco, Fair . 7.55 7.66Mueeiò, Fair . . . 7.55 7.66¦iir.-iican, í,*ill*# JUid-

dling . ... .-• . 7.25 ¦ 7.36A.i-.-c.i* l-utures.

para janeiro . . 7.20 7.1SAuii--iT.il- ¦ utures,

para março. , . 7.29 7.26American t-Aiturcs.

para nuio . . . 7.37 7.33Ai.-ertcíi*- l-utures.

iwra jullio . . . 7.44 7.40Dsponivcl brasileiro baixa de 11

pontos.Disponível americano baixa de n

pontos.Termo americano alta de 2 a 4

pontos.LIVERPOOL, 5.

Fechamento:Hoje Fechamen*

to anteriorAmerican Futures,

para janeiro .- . 7.13 7.18Ain* rtcan Futures,

para março. . . 7,22 7.26American Futures,

psra maio . . . 7.29 7.33Aincricai: Futures,

para julho ... 7.36 7.40Mercado: afrouxou depois da aber-

tura, devido ás liquidações de negóciosc à pressão dos operadores do Hcdgc.

|ip5it « f--.---aT-i-.-nt.' antenur, ba.x-;de 4 a 5 pontos^

MOVIMENTO DO ASSUCARA TERMO

PRIMEIRA BOLSí 1V. C. D» cai. }tolenct IPm fo "•»«• I

42*500+ $10042$2O0-i- *8o343*600+ Sioo44$40o4- Í4->o46Í3004- l*oo4?|ooa-i-l$ooíJ

Outubro. . . 4J$8ooNovembro . . .*-$¦*¦¦" ¦Dtxe-cbro . . 4j$8oo

ij.Síít Jareiro . . . 4S$i*ao31.009 Ft vereiro . - **5soo12.392 Maroç . . . 47$**oo21.912 Vendas: 7.0M sa«a*i9B.Í92 Posição: eitavcl.

PR1UE1RA BOLSAV. C. Da c«.

¦¦i.ictiatfo* '- to kU.rt

Outubro. . . 1SS200 17S000— StíooN-t-vembro . . i8$Soo i8$400-f $400Dt-rembro . . 19S500 19S000+ S200J&neiro ... 2o$oco 19SS00— ?3uoFcvcreTO . . 20$3oo rofooo— $100Março . . . 2i$ooo 2o$2oo-h ¦fion

Vendas: i;o.ooo Jeitos.Pciiçio: estavel.

V. C. Da colSEGUNDA : :-\

u-crio.9#r \ o krttttOatuhro. . . I-9ÍO00 i"$500-f- $500Novembro . . 19Í300 iè$5oo-i- íi*»Dt-rímbro . . :9$Sco I9$oooJaneiro . . . jw^ooo 195700-}- $200FnereTo . . --?--::- içí^oo-j- $100Março ... 2i$ooo 20$^00

Vend»»: 350.000 kilo».rosição: e»taTcl.

NOVA YORK, 4.Fccna mento;

Hoie

"3-55

13.11

13.33

•3-54

13-67

Anieriof

13.70

"3-33

13-53

"3-75

13.91

Ai-f-M-cat* MiddtingUphnds ....

Amtr rfltn Futures.para janeiro . .

Anter c-11 Putures,para março. . .

è.:i-T can l-utures,para maio .

A,-*irr can Futures.porá julho . • ¦Mercado: melhorou depois da ãber-

tura. mas afrouxou novamente, dev.doá presi".:, <ios operadores do Iiedge.

IfC-sde o fechíi-r-fníü aatvrior. baixade 21 a 25 pontos.

NOVA YORkTI.Abertura:

Hoje Fechamen.to anterior

\ratr:ean Fulares,*¦:¦¦-- iiri* :;¦ s * 1.1. ij IJ.ll

Hontem a Bolsa dc Titulos funecio-nou bem animada e os negócios rea-lizados foram desenvolvidos.

As apólices Uniformiza-las ficaramfr_cas'; as de Diversas Em ssões, no-mú-ativas, em alta; as ao portador, asobrigações do Thesouro, as l-'crro Via-rins c as acçõe-i do Banco dn Brasil-sustentadas; as apólices iminicioacs e aststaduaest estave s.

1 VENDAS

Uniformizadas dc 2oo$ooo.i,

D tas de 1:000$, 13, a. .Ditas idem, 2, 10, 5,

3S, • • ...Diversas Emissões, dc reis

200*$, nom., s, a.Dilas idem, 3» a. . .Ditas de 500$. nom., 3, aDilas idem, 1, 1, 1. 1,2. • . •

D'tas de 1 :ooo$, nom., 2,6, 4, 8, io. 15, 50, a

Ditss idem, 4. 6, 8, 14,40, 50, 250,

Ditj port., 15. o. . .Ditas idem, i, 2, 2, 6, 10,

20, 16, 20, 5. -o, 34.30, 20, 30, 32t 50, 50-50, 100,

Ditai cm cautela, 50, 50. a¦Ul.-riga-çOcs do Thesouro

3. 10, a.Diias Ferro-Viarias, da i*

emissão, 30, a . . . .Mi nic pães dc 1906, port.,

8, 30, Dias idem, cljuros, Oi,

;o, D.las decreto 1.933, port.,

lã, iD.ta» decreto 1.999, port.,

30, 50, a. ..... . .Ditas decreto 2.093, port.,

2;, 34. Ditas de Nictheroy, 1* se-

rie, 3. a. . . \ . . .Ji. do Río, de 500$, nom.,

4. 5. Ditas pnrt.. 3. 4T» a. , .Dita* de 100S (Popular),9,

E. de Minas Geraes, de1:000$. nom., 8, 15. a. .Bancos:

C-t-mmerc"o. 2, a. ...Cemmercial do* Rio de Ja-

nt'ro, 31, Idem, 100, a. .... .Português do Brasil, port.,

8, a.,Mercant'1 co Rio io Ja-

neiro, 50, a.Br-sil. 3, 6, 25, a. . .

Companhias:Transporte e Carruagens.

ijo. America Fabril. 21, a . .Docas de Santos, port.*

10, a. Debenrures:

Santa Helena, -o. a. . .

VENDA A PRAZCApólices dc Diversas Fmis*

soes, dc 1 :oooÇ, nom.,vlv 30' dias. 771, a. .

Dilas idem, 200, a. . .

ÓFFERTAS

650$ooo7_o$ooo

72j$ooo

90O$OO395o$ooogooÇooo

9=o$ooo

700$ooo

70^$ooo_J2$000

633$°ooÚ2_$0O0

882$ooo

8325000

I40$ooo

i44$ooo

I72S000

I40$ooo

i69$ooo

6s$ooo

32cSoco405$000

íoo$500

697$ooo

170$000

1905-500193-Sooo

176^000

39oSooo400^000.

36$ood |I65ÍOOO

AiiMcesUl-rii:i.cbe« do Tb--

souro.^ 7 %. . .Ditas Ferro ViáriasÜltas 2" emissão. .D.las cm cautela. .Uni!-"»- tit rjúas, de

1 :ooo$D.*«-i-.rl_ l''tUl5.*Úf:-ttnom

Ditas port. . . .Ditas cm cautela. .Ul-ras do Porto. •h- nu i\io 11\ pu*lar).

£. do líi.r, deSpa$j port. , .

Ditas nom. . . .Ditas Ferro Viárias,

8 %Fi-iitiUt'. -.-a Para*byba

I. o-* Kio Grandeport

Duus nom. . . .K •)( MitidS c-t-' racsE. do Esnirito San-* to, 6 *"¦*.. . . .Mubt.-t-a-i ie 1906,port

D.tas nom. . . .dc ioi*7 port.dc .920 port.nom. .

dc 1914 port.idem. nom.

DiUs de £20 port.Ditas nom. . . .Dtas decreto 2.093Ditas decreto 1.933Ditas decreto 2.007Dita sdecreto 1.948Ditas decreto 1.999Ditas decreto t.550Ditas decreto 1.335Ditas decreto 1.023Ditas decreto 1.622D.lu «1. Nic.l.eroy.

1* serie. . . .Ditas da 2* serieiD tas de PetropolisDitos de Bello Ho-rizonte

Ditas da Barra doPirahy

Dilas de G.mp-35 .Dtas de "Dierci-opa-

lil. ... . . .Bcncos:

Vend.

690SOOO691'fOOO

Comp.

89o$ooo 882$ooo&35$oóq 833*50008325000 8jo$oou

725ÍOOO 7is$ooo

703S000 70.$00063-*$oüO 633$uooOrgjooo íi27$or'^

638$ooo

ioi$ooo ioo$ooo

4oo$ooo320?0OO

85o$ooo —

9o$ooo

7;5$ooo

697^000

6;oÇooo —

DitasDitosUitasDilasDita

14o$ooo

138*000

14l$00o136$000

136$000

I Commerc;o ....í Ft**!**;«ju»i* p»__

255J0C0 j büco» . . . . .1 IV:-.-.-:.-. t-, llf.-1 *:$:¦-..o sií. noa. A . •

i6g$ooo

173ÍO00 I72S0OO145S003lisSoo.iI39$ooo

I5i$ooo I5o$ooo122$O0C140$003

65 $0 306S5000I4&50Q0

"— lOjÇOOO

"8o!oo —

90ü$_00 —

1705000 —

170$0OO

49ÍOOO 46*000

NOTAS A RECOLHERNotas de 5$°oo — Eslampji ni

16», 17» e 18". "Notas de io$ooo — Estampai n1

ia" e is'.'Notas de 2o$ooo — Estamp» ij»

e 15".•Notas de 5o$ooo — Estampii n1

e 12".Notas de ioo$ooo — Estampas n',1

12", 13* e 15*.Notas de 2oo$ooo — Estampas u»

e 15".Notas de 5oo$ooo — Estampai Y(

li* e 13a.Do dia 1 dc janeiro dc IJ!). _'

deante estas notas estão sujeitas 101descontos determinados no art. 13 A*.lei n. 3.313, de 16 de outubro dr1886, a quc se refere o art. 205 i]vigente regulamento da Caixa d*Amortização.

PAGAMENTOSANNUNCIADOS

Juros'.Hoje — "A Sul-America.", 8ot«t,Dividendo:Companhia de Fiação e Tecidos C«.

fiança Industral.Tecidos Confiança Industrial,

Empréstimo do Estado do RI»Grande do Sul (Viação

""erra).

Companhia Tijuca.Sociedade Anonyma Cotonificío Gv

vea.Companhia

"Nacional dc Tecidos li»:

va America.Dia 13 —: Companhia Tecidos Sant»

Alcixo. ,Dia 13 — Companhia Frograso I»

dustrial do Brasil.Dia 13 :— Companhia Tecidos Cai

covado.Dia 16 — Empresa das Apaili

Caxambu*.ADOUCES MÜNICIPAES

Dc i o, 9 de outubro: ., . .Empréstimo dc 1906, de 1Í-1..1

3o.ooo:ooo$ooo.Dc 5 a 15 de outubro:¦Empréstimo de 1917- ó*e ríil.i,

2Ú.ooo:ooo$ooo.Dc 11 a 20 dc outubro:(Empréstimo dc 1920, de lili.,.

So.ooo:oo$ooo.Dc 16 a 25 de outubro:¦Kmprcstimos de 30.000:000$, ítirt*

tos ns. 1.535 e 1.550, dc 4 e 30deabril dc 1921, e 6.000:000$, decitt)n. 1.948, de 26 dc fevereiro íi1*24.

Dc 26 a 30 dc outubro:Empréstimos de 16.500 :óoo$, decrt*

to n. 2.097, dc 4 dc fevereiro dt1925, c 10.000:000$, decreto n. i.jjfrde 27 de março de 19-6.

VENDAS JUDICIAESDia 9 — 10 apólices Uniformiuiii

dc ííòõo$ooo. _ -1Di^ 13 — 10 apólices Livcrsas tofl

soes de 1 :ooo$, ao portador, e 10 it\ções do Banco Commercial do Rio dljaneiro.

ASSEMBLÊASCONVOCADAS.

Empresa S. João da Matto, boje, ij1 'hora da tarde. ,'

llanco liras leiro Allemão, d:a I, U'3 horas da tarde.

Companhia de Fiação c Teeelagto «L5. üia ii, ao meo-dia.

Companhia de Porccllana Drasiler»,.dia 15, ú 1 hora da tarde,

CONCORRENCÍASANNUNCIADAS

Dia 6 — Estrada klc l''crro Çenlraldo lírasil, para o ariendamento do w*cal, na estação de Jacarehy, d«nu-du a botequim, com u direito de au-ter ib:s vendedores ambulante!,, oabandejas, para a venda dc jwsteJ, w,cc3, trutas c liiscoutos, na oceasitoda chegada dus trens dc i'.issar-'rt

Dia 7 — 'Escola dc , liileniltiie-,para consignação "Material — M—-liai permanente'', sub-consisna*» **.mero 6, "Ãcquisição, conservação e ¦*.paração dc inovc-5, utensiliüS c ¦M*.

.nal tccliuico para o ensino .Dia 8—Directoria de Fauno** ("*

(l nciplisição -ie diversas peças OHnadas ao motor "Diesel", mililJ"na Escola dc (Jruincntcs c Apiínd-0Marinheiros. ' ,".

'*;¦

Dia 9 — Repartição Geral oo) ijIcgraplios, para a rcconürucção de l-,nhas telcgraphicas nu Esladu «Io »*Urárídé do Sul: , . .-

Dia 14 — Corpo (ic Bombeiro» <•Districto Pcdefal, para o íurnccimei»de diversos materiaes,

Dia 15 — 'Escola dr CrametJ! IAprendizes Marinheiros da Capital «-.dcral, para o fornecimento dos inj

gos dos grupos nçuugiic, comboiora(lenha), úictas, inanlinicntos e V"¦ria, durante o anno dc 1017-

íía r 5—Directoria dc l'ar.endi, P»fornec mcpln dc uma caldeira '? *'

bocador "Calção", dcsic Minisleno-Dia 15 — Directoria Geral do »

viço dc Povoamento, para a co»!"dos bens immoveis exislenles na ;*,clc.i "Ilailde:rantcs", em Porrnoso, "-tade dc S. Paulo. Estrada de "™"Rezm-Jc a Bocaina. ,

D:a 19 — Directoria de r*M"«para a cxecuçã-i de reparos^, na ,V"7rtira da ilha das Enxadas ..

Lia 26 — Directoria do r*''""0';'Nacional, para a conslrucçáo do wficio para a Delegacia I'" scal c im»3*deci de Pernambuco. . . •

Dia 28 — Directoria do PurofjjNacional, para a Venda da janeU

wnomlnada "Marechal lieimes • . ..

Dia 30 - Prefeitura do D»»*Federal, para a oecupaçoa do :>'"¦•Municipal.

REUNIÍO DE~CREÜORESt» VARA CÍVEL .

Failencia de F. Fallnb. d:a «. »lU hora da tarde. c1rtiFallencia de José Riheiro d» »"]

e Ccicstino faes Pnrteiii. dii "•1I2 hora da tarde. . Af.Credores de Masiand E-tefani *"-

du 14, às 2 horas da tarde.2- VARA

Fallencia de Paiva 6 Loureiro. «,25. á i hora da lar.lc.

f VAKA . .. .Fallcnc:a de Si é- Oliveira, d"*

a i iU hora da tard?. ,,.,£,Fallencia de Viera íc Andr-X-

8, á l hora da tarje. „Fallencai de Atrtonio Fará í« "

va. dia 9, á i hora da ta'",. .Fallencia de }¦ Gonçalv-». ta *i hora da tarde. .. *Fallencia de M. C. A-"**- iÀ *

ã í hora da tarde. -* «^Concordata preventiva de w™ ü

drigues Ferro, dia 5. ' ' *" jliiit. . ,. r_in

Creiore» de J. CsaaeM tf 'i"»día ti. i i nora da tarde ^

Ciedores de J. Per"'* * "— |

iu * t boTA, ã* tarce.

Companhias de navegaçãoMACa- küal INGLEZA/»-'' ¦' i '* ".'

Av. Rio Bianco, 51-55. T«1. Norte 8000.HAMBURGO SUDAMBRIKANISÇH (Theodor Wille- & C.)

Av. Rio Branco, 79- Tel. **"°"'" 41.«aD-AT-ANTIQUI* ET CHARCEURS REUNIS

. Av. Kio Branco, 11-13. Tel. Norte 6107,

NAVIGAZIONE GENT5RAI.E ITALIANA kAv. Rio Branco, 4. Tel. Norte 1743.

NORDEUTSCIIER LLOYD BREMEN (Herm. Stoltz & C), •Av. Rio Branco, 66-74. Tel. Norte 6131,-...-

aoyD SABAUDO (Tomasclli & Ç.) J.Av. Kio Branco, 35. Tel. Norte «4is. '¦¦

UUNSON LINE (C" Cxpresio Federal). (Av. Rio Bronco, 87.-Tel. Norte 6503. ^tAMFORT & Holt Ltd.

'•'*'„ , \

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Av. Rio Branco, 106-108. Tel. Norte 5134.-».

SOC. CEN. TRANSPORTS MAR1TIMES CC». Commercial '

e Maritlroí,Av. Rio Branco, 16. Tel. Norte 5701.'

01A. TRANSATLÂNTICA HESPANHOLAPassagens: Pereira Carneiro & C. -i av. Rio Branco, 710. Tel.

Norte 4652.Cargas: Corretor C. Coutinho — praça Mauá, 1. Tel, Norte 5443,

CONSULISCH TRIESTE (S. A. Martinelli).Av. Rio Branco, 10S. Tel. Norte S134. 1

LLOYD BRASILEIROPassagens: Av. Rio Branco, 7. Tel. Norte 4040.Cargas e Informações: íua do Rosário, 2 a 33. Tel. Norte 2401

e 4o4i,CIA. NAC. DE NAVEGAÇÃO COSTEIRA

Passagem. Visconde de Inhaúma, 84. Tel. Norte 55.Cargas e informações: Av. Rodrigues Alves, jr-x <• ,j., Jel. Nor-te 6240.

PEREIRA CARNEIRO & C.Av. Rio Branco, 113. Tel. Central 4652,

LLOYD NACIONAL <S. A. Martinelli).Av. Rio Branco, 106, 2" andar. Tel. Norte 5134.

Anterior

4» VARAfallencia de Mario da Costa Sr C,

ji, •{. ás 2 horas da tarde.-__cl» í* Wilemanii Sr C, dia

1 is 3 horas da tanle. .F_Iíoc'~ de Nahum Fischeira, dia

, , 1 hora da tarife. • '

Fallencia de F- Teixeira Sr C., dia' 1 hora da tarde.'fallencia de Silva fi- Oliveira, dia

... i 1 hora do tarde.Fallencia de Silva Sr Oliveira, dia

,, i 1 hora da tarde.Fallencia de Alfredo «Figueira, ala

jj, i 1 hora da tarde.5* VARA

Fallencia de B. Pereira Gomes Srf dia o, á 1 hora da tarde.

Fallencia. de Nestor Moreira Alves,(ii 14, i 1 hora da tarde.

6» VARAFallencia de Antônio Mendes Cam-

[Oi Filho, dia 6, ás 2 ¦ horas da

Fallencia da Casa Bancaria do Por-U, Limitada, dia 7, ós 2 horas da

Fallencia de Lias -Ribeiro Sr C,jia'13, ás 2 horas da tarde. .

Credores de John Moore cr C, diaK, „ 2 horas da tarde.

FIRMA EM IIQUIDAÇÀG

0 jui» da 4* vara civcl decretou aliquidaíSo da firma Reis, Brasil & C.

mcadFde trigoBUENOS AIRiES, 4.

Fechamento '_,Ho*.

Preto por 10 ks.:Paia entrega em

outubro .... I3-0" 13.10Pita , entrega em

novembro. . . . 13-95 I3.°°Paia entrega em1 derenibro. , . . «-45 12.45Httcado. .... Accessivel Firmelliíponivel — Typo

Ritleta, para oBrasil. .... 14-85 14-95Chicafo — Preço'por bushel: }

fui ¦ entrega era.. ...,'.deiembro. ... .1.38.87 Mi,5o

tira entrega em ¦maio ..'...'. 1.43,87 N|cot.

Títulos protes-tados

PRIMEIRO CARTÓRIO

Portadores, Miguel Lua & C; de-Itdor, Antônio Fernandes — Réis

Portadores, Macedo Portas & C .IcTedor, Felix de Oliveira —. Réis91'õòc..

Portador, Manoel Pimentelj emitten-t, Ismael F. Rodrigues-, avalistas,Trancoso & -C. c José Francisco daiüv* —• .-{:ociú$o_ü.fotrador, o Banco .Econômico do

Bmil; devedores, Andrade & Freitas—l_7tJ<w.

Poiudor, .B. Cabral; emittente, M.I. Carneiro Júnior—Duas de 10:000$,!bís de 5*000$ e uma de io:3-_$ooo.

Portador, B. Cabral; devedor, M.). Carneiro Júnior — 3-5-»*_$ooo.

Portadores, Moreira Viegas & C,Wl-i devedor, Manoel José da SU;« Velloso — i:o27$ooo.

Portador, 'F Rodrigues; emittente,Mínoel Carvalheira; avalista, José Be-«rra dós Santos Filho — 30o$ooo clutooo.

Portador, José Lourenço; devedor,\. Porto — i7*$4oo.

Portador, o Banco Francez e Ita-uno; devedores, Ali Hatnud & Ja-Mity; avalistas, A. Jorr fi- C. —138(000.Portador, Paulo Torres de Carva-•o; emittentes, Trancoso fi- C; ava-

W Souza & Maia e Ismael F. Ro-Infues — 4:oooJ1ooqPortador, o Banco do Brasil; emit-«le,- Ismael V. Rodrigues; avalistas,'itiüeoto «5- C. c José Trancoso da

™ — 4t78o$ooo.Portador, Antônio Loureiro de Ma*I—Kl| -emittentes, Amorim Sr Girott-sooSooo.

Portador, o Banco do Brasil; deve-—Wi. Damasceno fi* C; endossantes,«ut fe C. — 3-.o5o$ooo.PotUdores, Costa Braga fi- C; de.'-•or. Elisiario da Cunha Bahiana;

^Joiiantes, J. Magalhães da Costav C, —í s:ooo$ooo.

8EGTJNDO CARTÓRIO

Portadores, Vieira, Teixeira tt C.;"edores, Oliveira Sr Silva — Réis•1,0(000.

,furWor, • A. A. Koury; devedor,»« Wasserman — ç86$6oo..Portadores, A. A. Código, A. A.«mrji devedor, Pincus Bederman -r-Üitsoo.

Portadores, Martins Saraiva fi- C.;««te, J. B. dos Santos (S. Gon-«Jl - 679$66o c 78Í780.rortador, Francisco Pinto de Almei-'I emittente. Raul da Silva Fidalgo•Jiwoo.,, PotUdores, Sequeira Veiga 6- C;"•dor, Garfo» Agostinho ' Torres-•Gonçalo) — 438*000.rortador, o Bank of London; deve-

f-i. Fernandes 6- Pinto—304^300 eWJ500.

Portador, o Banco Com. do Rio defero; devedores, Ribeiro, Silva &_ endoKante, Jarme dos Santos —Pffcdor, o Banco Brasileiro Alie-

J". emittente, n Empresa Brasileirae lndiatras Extracthas, Ltda.; en-«Me, Antônio Mendes Campos Fi-¦' — 10:000 $000.rortador, o dr. Cravio Milanr ;ytenle, Santos Júnior — Réis*_"!0-___*_*,¦ 9 Banco ida Hespanha:I**rnt's, Joaquim Silva * C: avo-"_ Antônio Martins Carneiro —!»»Moo.Portador, The British Bank; deve-«k. Sequeiro Veiga Sr C. —

____\_) o C-tr Banlt: emittente,x2_* r°*,l*n-«--o — 331*300.™*«dor, o Banco do Brasil; deve-•*• '• J. Pires — 500*000.

-«são de casas da VillaMarechal Hermes

^a de serem prestados esclare-r~~«.o ministro da Fazenda_**»W ao seu coUega da Guer-i-fj1»» relativo â c-smoVÍ.V11 Prefeitura do Districtos»»! »o Ministério da C-ueara, de:,*' existentes ns VilU Prole-i»'Lr,*ec!lal Hermes, em troca*2 ,re- da meacioaida villa,,^?-he=4,ea entre a Avenida•lej r^ *9 de Jiowmbro e

A população catho-lica de Belém em

agitação .A policia teve que intervir

em um comícioB<?/«?»i. Pará, 5 (A. A.) — Con-

tinuam a circular os mais desen-contrados boatos sobre o próximoCyrio de Nazareth. A populaçãocatholica pleitea a continuação datradicional conducção <üo andor pu-xado pelo povo.

A' "Folha do Norte" publica dia-riamente pbotographias destas ce-rimonias religiosas, tradicionalissi-mas, em que as imagens^ são puxa-das pelo povo, por carros ou porjuntas de bois e cavallos, na Bel-gica, na Hespanha, na Suissa e naprópria Itália.

Hontem, o povo fez grande ma-nifestação ao senador Eurico Valle,pedindo a sua intervenção no sen-tido de não ser quebrada uma dasmais bellas tradições religiosas daAmazônia, constante de uma romã-ria de cerca de 200-000 fieis.

Chegam tclegromnias de todos ospontos do Estado adherindo aosprotestos dos religiosos dc Belém.

Hontem, na Praça da Indepen-dencia, verificou-se um "meeting"que obrigou a intervenção da po-licia, a qual apprehendeu um "pia-card" com direres que insuflavamo povo contra a attitude do bispado.

•Começam a chegar aqui os pri-meiros romeiros do interior do Es-tado, sendo grande o movimento dasruas. ... •

H «n» t-Uma campanha syste-

matica contra a raiva'E*e accordo com a resolução to-

mada pela primeira conferênciaAgrp-Pecuaria, ultimamente reali-zàdâ «esta'capital,- e P^r ,8ol'cltaçãc'da Sociedade Brasileira'de Medi-cina .Veterinária, o ministro daAgricultura dirigiu um appello aosgovernadores dos Estados np sentido de serem adoptadas as medidasindicadas pela mesma conferência etendentes a uma campanha systema-tica e efficiente contra a raiva.

Acredita a Sociedade Veterináriaque somente com a pratica das mc-didas aconselhadas é que se poderáevitar a irradiação da trmendaepizootia, '

O inspector da Fiscalização da Medicina

Reassumiu hontem o exercicio doinspector da Fiscalização da Medi-cina, o dr. Theophilo Torres, quedurante alguns dias esteve ausentedo cariro, por motivo de moléstia.

Já não ha bubônicaem Pernambuco

Recife, 5 (Do correspondente) —O Departamento de Saude e Assis-tencia desmente pela imprensa asnoticias dos jornaes dahi affirman-do que a bubônica continua agrassar. Ha um mez que não se re-gistra um único caso.

Devido á reconstrucçãode uma ponte no

MeyerAo prefeito, enviaram os morado-

res das ruas Luiz Silva, Benieio dcAbreu, Affonso Ferreira, Gutnezá eoutras, um enthusiastico telegrammade felicitações, e agradecimentospela construcçao da ponte da ruaiLuiz Silva, no Meyer.

Jacarépagúá possue maisuma rua

Foi assignado hon|am. pelo pre-feito um decreto reconhecendo comologradouro publico dá cidade a ruaJubaby, que começa na Estrada Intendente Magalhães e termina 120metros dfepols da rua Marina, no21o drstricto,_Jaiiarépaguâ.

Dispensados do pontocom dois terços dos

saláriosPor actos de hontem, do prefeito,

foram dispensados do ponto, comdois terços dos respectivos salários,os seguintes serventuários: d. Riso-leta Moraes, thctylographa, não ti-tulada, da Directoria de Obras, por45 dias; Antônio dos Santos e Hen<rique de Mello Loureiro, trabalha'dores não titulados, da SutwrinUn-rjVncia da Limpeza Publica, por doismezes e noventa dias, respectiva-•nente.

Fallechnentos nacapital pernam-

bucanaRecife. 5 (A. A.) — Falleceram

nesta capital a senhorita LucinaCysneiros de Albuquerque Mello,filha do saudoso sr. Arthur Cyí-neiros de Albuquerque iMello; ooommerciante Jose Numeriano Sant'Anna e o sr. Natalicio Teixeira deMello.

Incêndio em PortoireAlegi

Porto Alegre, 5 (A. A.) — Umincêndio destruiu a fabrica de bis-coutos "Bischoff".

até ¦* MH> ^*~" ~ '

Medição de terrenos demarinha por engenhei-

ros agrônomosEm solução á uma consulta da

Delegacia Fiscal no Rio Grande doNorte, sobre se podia designar en-genhetros agrônomos para medição,avaliação e levantamento de plan-tas de terrenos efe marinha, i vistada deficiência de engtnheiros civis,o director do Patrimônio Nacionalresolveu responder pela affinnativa,uma vez qne sejam taes engenheirosde confiança»

Vapores Nacionaes (Passageirose míxtos)

ITAQUERA"'—¦ Em *

Santo», rumo (Rio. , ,1TAÇOLOMY — Saiu de Imbltuba para o Rio.'1TAGIBA — Na Bahia. 1ITAPUHY — Em viagem para Santo».ITAQUATIA' — Chegou a Porto Alegre,ITASSUCÊ — Em caminho do Rio Grande.ITAPERUNA — Em Itajaby. ,1TAVERAVA — Chegou a Florianópolis. I1TAPEMA — Saiu de Natal.ITAMARACA' .— Enlre Recite e Santos.ITABERA' — Entre Maranhão e Ceará.ITAIPAVA — Entre Aracaju c Rio.1TATINGA — Na Bahia.ITAPACY — Entre Rio e llhéos. .ITA JUBA' — Saiu da Bahia, rumo sul. i1TAPURA — Na Bahia.ITAITUBA —.Saiu hontem de Itajtthy.ITjUJBA — Em viagem para o sul.BAftE' — Entre Recife e Madeira, rjmo Europa.MARANGUAPE — Partiu de Manios para Rio -e escala»RAUL SOARES — Chegou a Hamburgo.BAHIA — Chegou ao Pará. ,,, .....AFFONSO PENNA — Chegou a Montevidéo de onde partirá hoje.RODRIGUES ALVES — Chegou a 1 a Natal.UNO — Em Porto Alegre.POCONE" — Saiu a 30 de Lisboa.IÍUOUE DE CAXIAS — fuiu da Bahia a 1, rumo norte.ITAPEMA — em Pelota»,'

Vapores de passageiros e mixtos(Estrangeiros)

ALMANZORA — Partiu de Madeira o 29 Set. Chegará á Bahia amanha.ANDES — Em SouthamptonS Parttu hontem para America do SuLASTURIAS — Em Southampton..AVON — -Em Buenos Aires.ANTÔNIO DELFINO — Em Hamburgo. . _-.-¦ .¦'..--:•^M'ERICAN LEGION — Em Buenos ..ires. Partira a 7 paia Nova York.AMERICA — Partiu o 1 de Gênova para America do Sul.

ia.

ATLANTA — Em B. Aires. Partirá, amanhã jiara Trleste.ALSINA — Chegou o LasPalmas,AURIGNY — Entre Lelx8c» c Dakar, onde chegará hoje.B1ÍL-I-E 1SLE — Entre Bilbao e Vlgo onde chegou hontem. Viaja para a

America do Sul. ....BELVEDERE — Em Nápoles.CAP POLÔNIO — Em Buenos Aires.CAP -NORTE — Em Buenos Aire».CONTE -VERDE — Partiu hontem de Gênova para America do Sul,CEYLAN — .No Rio, rumo do Havre.DESNA — Partiu de Lisboa, a 33. Esperado no Rio a 7.DEMERAKA — Chegou a Liverpool.DESEADO — Em B. Aires, dc onde partirá o 7. Passará a ia pelo Rio,

rumo de Liverpool.DARRO — IísperaJo em L-isl-on a 12 e em Liverpool a 16.DUCA D'AOSTA — Etitre Dakar e Gênova, onde chegará aDUCA DEGLI ABRUZZI — Partiu a as de Nápoles. Esperado'a 9 no

Rio.DESIRADE — «Entre Madeira e Rio, onde chegará a -3.EUBÉE — No Havre. Partirá a 29 Out. para a America do Sul,EUROPA — lítn Gênova. Partirá a ia, para a America do Sul.FLANDRIA — Entre Cherburgo e Lisboa, ruma America do SutFORMOSE .— Em Buenos Aires. Partiu hontem paia o Havre.FORMOSA — Em Gênova. Partirá a 37 para America do SuL 'GIULIO CESARE — Km Buenos Aires.GELIUA — Em caminho de Buenos Aires.GUGLIELIMO PEIRCE — Entre Rio c Las -Palmas, onde chegará a iaGROIX — Partirá de Hamburgo 11 9 para America do Sul.JIOEDIC — Entre Rio e Dakar, onde chegará a o.INFANTA ISABEL DE BORBON — OJntrc Tenerife c Rio, onde chegouhontem. _.

KOELN — Em Bremen. Partirá a 9 para America do Sul,I.UTETIA — Partiu a 37 de Lisboa, Esperado np Rio a 9. '' .LIPARI — Partirá de' Hamburgo a 16 para a America do Sul.MASSILIA Entre Rio ,e Lishoa, onde chegará à 7.

15 Aires, Partirá a 11 para a H-vr-.MOSICLLA — Entre Rio e B, Aires, onde chegara no dia 9.'MEDUANA — Em Bordeaux. Partirá 9 oara America do Sul.MENDOZA — Em Gênova. Partirá a a 8 para America do Sul.MONTE OLIVA — Partiu de Hamburgo para a America do Su).MONTE SARMIENTO — Partiu a i de Montevidéo, passando hoje pciu

Rio, rumo de Kamburge.MAlDRID — Na Madeira.ORANIA — Passou hontem pelo Rio, rumo Amsterdam,OUESSANT — Partirá de Hamburgo a 30 Outubro para America do Sul.PRINCIPESSA MAFAIjDA -r Em Gênova, Partirá a 7 para America do

Sul.PAN AiMERICA — Fm Nova York. Partirá a o para America do Sul.PRÍNCIPE DI UDINE — Entre Las Palmas e 'Rio onde é esperado a li.PRINCIPESSA GWVANNA — passou hontem pelo Rio, rumo Gênova.-PRJCIPESSA MARIA — Partiu de Gênova a 17. Chegou hontem ao Rio.PLATA — Partiu a 30 de Marse'ha porá a America do Sul.

PINCIO — Paisoit hontem pelo Rio, rumo Gênova.RE' V1TTORIO — Km caminho «lc Gênova.K1Í' D'ITALIA — l!m Genovn. Partirá a IJ para America lo Sul.REINA VICTORIA EUGENIA — Em caminho de Barcelona.SOUTHERN CROSS — Partiu de Nova Vork 11 -5. Chegará a 8 ao Rio.SMCnitA COItDOUA — Em B, Airc. Partirá a u r-ara Bremen.SIERRA MORENA — Partiu dc Madeira para «lo.SIERRA VKNTANA — Km Bremen. Partirá n j.i para America do Sul.SOFIA — Kntie Nápoles e Las Palmas, «ide chegará 05,.TOMASO DI SAVOIA — Km La, Palma».TAORMINA — Chegou hontem a Bueno» Aires.VANDYCK — Partiu dc .Nova York para Ametica do Sul.VOLTAIRli — Em cnminho dc Nova York.VESTRIS — Chegou hontem a Nova York.VAUBAN — Km 11. Aires. Partirá a 11 para Nova York.VALDIVIA — Chegou n _. Aires. Partirá hoje paia Gênova.ZEBLANDIA — Em Amsterdam.WESTERN WORLD — Entre Rio e Nova YorJt, onde chegará a ia.,WESER — No Rio.

CARGUEIROSAMIRAL DUPENE' — Chegou a 4 em Paranaguá.

CORDOBA — Em Marsella. Partirá a 15 para a America do Sui.GUARUJA' — Em Dakar, rumo Marselha.IPANEMA — Em Recife.HOLLYWOOD — Entre Porto Colômbia, e os portos do Pacifico da Ame-

rica do Norte.WEST CAMARGO — Carregará cm Santos, seguindo para Bahia e Porto

Colômbia, rumo os portos do Pacifico da America do Norte,WEST NILUS — Partirá de Santos em melados de outubro para os por-tos do Pacifico da America do Norte. 'SEVERN — Partiu para Havre, Antuérpia, Rotterdam, Hamburgo, Lon*dres e Liverpool.LISTA — Entre IInhia e Rio, onde _ esperado lioje.LINOIS — Na Bahia de onde partiu hontem, para o Havre,SUÉCIA — Entrada a 28 (Armazém 7)- Partirá para Santos e B Aires.FORBIN — Partiu de Lisboa a 16 Set. Esperado 110 Rio a 6 m!m.ARGENTINA — Saiu a ao Set. dc Leinõcs para Recife, Bahia e Rio,onde é esperado a 15 m|m.BILBOA.— Entre Santos e Rosário.ESPAfíA — -Saiu, dp -Rio a 37 para Hamburgo e escala»,PARANÁ' — Saiu de Hamburgo para Recife, Bahia Victorio. Rio « San-

tos,RIO 1>E JANEIRO — Entre Bahia e Hamburgo. . .SANTA FE' — Entre Bahia e Hamburgo. \SANTA THEREZA — Kntrc Hamburgo e Recife. \rbNBRIFE — Descarregando no porto.V-ILLAGARCIA — Sairá dc. Hamburgo a 16 para portos do Brasil.P.OjERN — Descarregando cm Buenos Aires.SEDERWALD — Sairá de Hamburgo a 13, para Santos e escalas.SrrÜSfiyKv*»-* — Sci-ii de Antuérpia a si, ,Esper-adn no !<i« •> ", m|m.WASCENWALD .— Descarregando e-iJSontos.

CENTRAL DO BRASILDevemos louvar o gesto do enge-

nheiro Erico Delamare Sáo Paulo, coma remodelação feita ao serviço da Se-ceio de Apparelhos Telcphonicos acargo da Sub-Directoria da a" DivisSo.

Esse serviço passou a' ser feito poruma turma de senhoras e dividido pro-visoriamente em ramaes.

Foram concedidos os Beguintespagamentos por exercícios findos: _tle1675500 ao servente da s" divisão,Manoel Talino; de 60$, ao trabalha-dor da 5" divisáo, Manoel da Silva;de 140$ ao ajudante da 4a divisão,Manoel Pintos de 170$, ao cavoqueiroda 5* divisão, Manoel Antônio daCruz e de 160?, ao agente de I*classe da a* divisão, Athanagildo Cas-tello Branco.

— Foram concedidas as seguintes 11-cençfls: de um mez ao concertador de4" classe, Horacio Josd de Araujo jao (oguista Luiz José Purês e aoservente Darip Appolinario dos Santos;de- tres mezes ao ajudante de cabi-neiro, Diniz Pimenta de Oliveira ede quatro mezes ao official operáriodas officinas,'Antônio Fuentes de Car-valho,

—A estacio D. Pedro II, forneceuhontem, por conta dos diversos minis-terios e outras repartições publicas, 67passagens.

Despachos da Directoria:José Egydlo Moura e Albuquer-

que. SebastiSo Rogério de Andrade,pedindo licença — Concedo um mez,com ordenado . Adelino Ferreira, (Ma.noel Vieira, Terencio José de Souza,Napoleão José do Nascimento, SeveroManoel, idem idem — Idem idem,com a|3 da diária, Oscar Taves & Cia.,Standard OU Co. of Brasil J. A.Gonçalves & Cia., Leon Foffcr, Cia.de MineraçSo e Metallurgia Brasil, pe-dindo restituição de caução — Resti-~tua-se; Ernesto Fagundes, pedindo re-admisão _ Attendido como graxeiroextranumerarlo; Rodolpho de Alvaren»ga Ribeiro, pedindo' collocação •—• Nãoha vaga; Joaquim Moreira, pedindo _ro-consideração do despacho que o dis-pensou do serviço —•¦Compareçam aSecretaria; Ricardo Barbosa Lima, fe-dindo pagamento por exercícios fin-dos;" dr. Ernesto Seabra Muniz,, pe-üihdo pagamento — Apresentem nova-petição. Compareçam á Secretaria osr. José Soares dos Santo? 1 Zillo Mau-ro & Cia., pedindo indemnisação —A'- vista do parecer da 2* divisãoe< do. accordo com a letra b) do art.135 do Regulamento de Transportes,indeferido; José Antônio da Silva, Nas-cimento & Irmãos, Pereira Lima &Cia,, Raul Gaspug, The Crown CorkCo., Ltd., Souza & Erhardt, Severode Araujo, idem idem — Indeferidode accordo com a letra b) do art.135 do Regulamento de Transportes;Luiz Piedade, Mourer Irmãos & Cia.,Pereira, Irmão & Cia., idem idem —Idcm de accordo com o paragrapho2° do artigo 88 do .Regulamento Ge-ral de Transportes. Antônio IzidroGonçalves, compareça i, Secretaria paratratar de assumpto de_, seu interesse.

FÒÍ UMA "CAMOECA"E MAIS.NADA

A nacional Maria Castello Bran-co, casada e residente á rua Watuhyn, 'ia, em IMadureira, aborreceu-sehontem, em casa e tomou forte "ca.moeca".

Neste estado começou ella a gn-tar que se mataria, que estava can-sada de viver e vae d.ahi trancar-se num quarto, de onde a foramretirar vários visinhos.'Logo a este tempo trazia ella asmãos suja de um liquido escuro,que disse ser creolina que ingerira.,A policia do 23o districto avisadado caso consegue Jevar á Assisten-cia. «íue a curou com um simplesalgodão cmboliido em aminoniaco.

caiuYMu-se ¦""¦¦Quando, na rua do Yavracíio, pro-

curava se livrar do auto n. 7971,dirigido por Antônio dos Santos, osextuagenario Carlos de fiide, resi-dente á rua do Rezende o, 113, casaXIV caiu, férindo-se na cal)eça.

A Assistência medicou o infeliz,que (é lavan«i*itro, deixando-a emtratamento cm casa.

Dr. Salgado Filho — R. General Ca-mara 47, 1° and. Tel. 5304- Norte.

Drs. Veríssimo de Mello e Domingo»Louzada'— Quitanda 45- T. C. 39<>7-

Dr. J. M. Mac Dowel da Costa — Ge-neral Câmara 66. Tel. N. 4747-

Dr. João de Almeida Rodrigues — Mi-sericordia n. 6 — Tel. C. 693.

Dr. C. Daniel de Deus — AdvogadoEcs. S. José, 8i-sob. Tel. C. 1631.

MÉDICOSDr. Luiz Ramos — P. Saenz Pena, 3.

. R. Conde Bomfm.185. Tel. y. 1639-Dr. I. Malagueta — R. do Carmo, 5-

(Esq. de S. José). Tel. 265a. C.Dr. A. Pamplona — Medeiros Pássaro,

37, Tijuca. V. 1276, i* de Março 13,N. 5303, das 14 as 16 horaa.

Dr. Henrique Duque — Rodrigo Silvan. 5. Resid.: II. Ibituruna, 73.

Dr. Moncorvo —, (Creanças), Had.Lobo. 61 (3 hs). Moura Brito, 58.

Dr. Bandeira Rodrigues — Mar. Fio-riano n. 154- 3's. 5a c sabs. 1 ás 2 i|_

Dr. W. Schlller _ (Mentaes e nerv.)R. M. Olinda (1-3). Tel. S. 3404.

Prof. Eurico ViUcla — S. José 83;a«s., 4*s. e 6«s. A's 5 lis. C. 2393.

Prol. Áustregesllo — Cons. doençasnervosas. Praça Marechal Floriano

— Edifício do Cine-Theatro Gloria,3» andar — Telefone C. 1995.

Dr. Fiavio de Moura — K. Buarquen 33, Leme. Tel. Sul,. 105a.. '.',-,

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CONTRARIADA NO SEU VIQOQUIZ MATAR-SE

Amasiada com o operário munici-pai Albino Dhnas Costa, a rapari-ga Sobastiana Ndbrega, de 37 an-nos, com elle residia num casebredo logar denominado "Gordão", no"Cisjumli". iSebaitiana dava-se aovicio de enibriaguez e o seu amasio,para corrigir-lhe o malsinado ha-bitu, começou a lhe negar «linhei-ro. Exasperou-se com isso a rapari-ga. que hontem. por isso, tentousuicidar-se iirçirindo insignificantedose de arsênico.

A Assistência do Meyer pol-a fo.ra de perigo.

—M «—'» 1O futuro placio das asso-

ciações de remo destacapital

Acompanhados do professor Mo-rales de Los Rios, estiveram hon-tem, em coofereneia com o prefeito,os srs. Castão Ladeira e dr. Ma-noel Bemardino, da directoria doClub de Regatas Boqueirão do Pas-seio, e Raul Campos e Annibal Pei-xoto, da crirectoria do Club de Re-gatas Vasco da Gama. que submet-terem á apreciação do governadorda cidade, os planos definitivos paraa construcçao das respectivas sedessociaes, na ponta do Calabouço, emterrenos recentemente cedidos pelamunicipalidade.

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Rua Buenos Aires n. 216ASSEMBLE'A GERAL EXTRA-

ORDINÁRIADe ordem do Snr. Presidente

convido todos os sócios quites, paraá Assembléa Geral Extraordináriaque realizar-se-á" no próximo . dia, 7do corrente, ás 20 1(2 horas, paraestudar a reforma dos Estatutos eaugmento das mensalidades c daspensões.

Foustino Chaves, i° secretario.(A 2588a)

| MOSQUITOS?!

isÉ-l«025*

ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIE-TARIOS DE AÇOUGUES

Convidam-se os sócios para a As-sembléa Geral que terá lugar no diaj 1 dc Outubro ás 10 horas da ma-nhã, á rua Buenos Aires n. 170,sobrado, afim de ser eleita a Di-rectoria, Conselho Fiscal. Comniis-são de' Syndicancia e Supplentes, deaccordo com os Estatutos approva-dost>

Rio de Janeiro. 4 de Outubro deioa6. — A Commissão: Arthur deSonsa Mendes, Manoel ,db .SilvoPi-tío Netto e Joaquim da SilvaLeal- (A 25S98)

ROUPAS BRANCASCamisa dia. cl ajour . a$oooCamisa dia. c| ajour „• ,.z$8o(j.Cam-sa dia, bordada .... 3$oooCamisa dia, bordada . . 4$30oCalça ajour.. ... . i$gooCalça bordada ..... 3$oooCalça opala 4$500Cam'sa noite, ajour . . 4J000Camisa noite, opala bor-dada io$ooo

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partes) .''.'. 65$oooGuardanapos, «há, grandes* 2$8ooGuardanapos. jantar,grandes 8$;oo

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cinto .'./,. . . . 7$oooToalhas de Banho Grandes 5$8ooGuarnição filo para cama *

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grandes ....... 20$oooColchas inglezas c| festoné 40$oooColchas fustão, casal . 24$oooColchas fustão, sol-

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O Ven.: Mestr.: convida a to-dos os Irmm.: para assistir a Sess:.de Eteiç.: para Repr.: a Sob.:quinta»feira. 7 do corrente.

O íecretarir, p. Hariala.ÍA 27131)

CAIXA BENEFICENTEMIGUEL COUTO

EDITAL'O presidente da Caixa usando das

attribuições que lhe confere o ar-tigo 24 dos -Estatutos, convida to-dos os srs. membros do ConselhoDeliberativo, a reunirem-se em ses-são ordinária ' (1* convocação), nodia 7 de outubro de .'926, ás 16horas, na sede da Caixa, InstitutoAnatômico, para tratarem da se-guinte ordem do dia: a) eleição dadirectoria para o anno social de1927; b) interesses geraes.

Rio de Janeiro, 26 de setembrode 1926 — Plínio Leite, presidente.(A 25264)

:^*-C-*-C«*«-*«T*^^*«K-^**^^

Sem es*^__«*_*»_r_*_c_?ia1palhafato

E' sempre quem vende mais barato.

§ 2.2 ~ Rua da Carioca ~ 22 S

actosf_iíje;bre§Severiano de Mo-

raes Sarmento

+

'Pr, Daniel de,Moraes Sar-mento e senhora, Bernardo deMoraes • Sarmento e senhora,convidam os Beus parente» epessoas de suas relações paraassistirem í missa de Brigesi-

mo dia da morte do seu saudoso ir-«mão e cunhado SEVERIANO DEIMORAES SARMENTO, que aerá re-zada amanhã, quinta-feira, 7 do cor-rente, no altar-mór da Candelária, ás9 i]_ horas, confessando-sc desde jáagradecidos. .(A 127147)

Dr. Carlos PereiraLeal Júnior

_' Carlos Pereira Leal, "dr.

• Felippe Leal e senhora, Mer-Ml*) cedes Braga, Izabel da Sil-

I veira, Helena Leal, Benjamin1 Braga, Cypriano da Silveira,Izabel Loureiro e filhas, Luiz

Loureiro, ;f'senhora e filhos, convidamseus.'parentes ._ ¦amigos' a assistir amissa de sétimo dia que, por alma dcseu pranteado filho, irmão, cunhado,neto, sobrinho e primo o DR. CAR-LOS PEREIRA LEAL JÚNIOR,mandam celebrar na egreja de S. Fran*cisco de Paula, amanhã, quinta-feira,7 do corrente, ás 9 i|a horas da ma-nhã, e por esse acto do caridade 10confessam profundamento gratos.

(A 25999)

Américo Mariz de... Oliveira

tD.

America Murray deOliveira e f,lhos, agradecempenhoradissimos, a todas aspessoas- que acompanharam osrestos mortaes do seu idola-trado esposo e pae A-MEjRICO

MARIZ DE OLIVEIRA.•: (A 27163)

28(000io$ooo18(500

Francisco JoséSalles ii

+

Tiheodoro Ribas Salles, dr.Napoleão Corrêa de Barros esenhora, Bennardino*R. Sallese Júlio L. Salles convidamos pessoas de suas relaçõese amizade para assistirem a

missa de sétimo dia que, pelo eternorepouso de seu pranteado pae, sogro eirmão JOSE* FRANCISCO SALLES,mandam celebrar' amanhã, quinta-feira,7 do corrente, ás 8 horas, na egrejade S. Mrancisco de Paula, agradecendoantecipadamente, aos que comparece-rem. (A 27163}

General Dr. Leovi*gildo Honorio de

i N Carvalho¦

t*

-- Eloyna, Mjcma, Emilia sFatricia de Carvalho, Leovi* -gildo de Carvalho, Leopoldode Carvalho, capitão tenenteAntônio Maria de ..Carvalho, .dr. Gastão de Carvalho e se*'

nhora, dr. Godofredo de -Carvalho, se*nhora e filhos, Emilia Cândida Amo-rim e Silva c filhos (ausentes), dr.Austricliano de Carvalho e senhora(ausentes), Adriano Amorim e Silvaisenhora e filhos (ausentes) e dr. Dio»go Xerez, senhora e filhos, profunda-mente gratos pelas inesquecíveis pro*vas de amizade * que receberam ~> poroceasião do passamento do seu idola-trado e extremoso pae, sogro, avô, ir-in3o, tio e cunhadoJDR. LEOVIGIL-DO HONORIO DE CARVALHO,convidam a todos os parentes e ami-gos para assistir à missa que mandamrezar em suffragio de sua alma,' no *altar-mór da egreja de S. Franciscode Paula, hoje, quarta-feira, '6...do,'..corrente, ás zo i|a horas da manhã.

.."' '

(A 25.887)

José de Castro

+

Sua familia convida as pea*soas dc suas relações_ e amiza-de para assistir á missa que.em . intenção de sua alma, jmanda rezar na matriz de N.S. da Saletto (Catumby'),

amanhã, ás 9 horas. fA 27203)

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na egreja de S. José, ás 6 horas dcsexta-feira, 8 do corrente. .

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(Reza-se hoje, quarta-feira, 6do corrente, na egreja de-Nossa Senhora do Carmo, ¦ ás9 li tiras da manhã» a missa,de trigesimo dia do seu in-fausto passamento.

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Marques, seu» fi-lhos e demais parentes agra-decem penhorados a todas aspessoas que acompanharam oenterro de sua sempre tem*brada esposa, m&e e parenta

ADELIA .MADUREIRA «MARQUES,e de novo convidam para assistirem _missa de sétimo dia .que será celebra-da amanhã, quinta-feira, 7 do corren*te, no altar-niár da cereja da matrizde Santa Rita, ás 9 horas da manhã,confessando-se desde já gratos por esteacto de religião. (A 27189)

Custodio TeixeiraMaia

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César da 'Rocha Mala e se-nhora, Eurico da Rocha Maia,senhora e filhos, major Joãoda iRocha (Maia, senhora c fi*lhas, Colombo Vasques, ie-nhora **t fí-hos, Leopoldo da

Rocha Maia, Domingos da Rocha-•Maia, senhora t filhos, viuva, eenc*ral dr. Jo_o Teixeira -Mata e filhos,v!*_va dr. Maximtno tMaía e fiihos,viuva Joio Marques de Carvalho Bra-ta e filhos. Leopoldo José da Rocha,senhora e filhos, Mjtria Isabel da Ro-cha e familia Fleurr da Rocha, penho-radissimos airradecem a todos cs pa*rentes e amigos qne se associaram klancinante dõr que lhes rr.1v.--r _,_corações e acompanharam até & oltimamoraida, os restos mortaes do seu ve-nerando _ pranteado pae, sogro, svó.c-irAado e tio CUSTODIO TEIXEI-RA MAIA. conrídando-os para assistiri missa qae enandam rexar pelo repeti-so eterao de sua alma. is io horas deh'T, c"_i-"!a-f'.ira. 6 do corra-te, uaefreja da »S_j--= Cruz das Militares,

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: EM BUSCADO OUBO

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. resolveu attend

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resolveu attender aos pedidos feitos, mas"GO.

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ii_f_j_ ___z_i SEGUNDA-FEIRA

o saudoso Rudolpti. Valeiiitiiioi maior creação :>*

para a UNITED AETISTS O FHLHO DO SHEIKS^JSS-.-A-a^-TS^ii-Uíí&KíSnft^OíyiSíÇ^

(,f\.V01CIT.

Seir^ a mulli.er o maior perigo queo l^omem deva. evitar ¦Segunda-feira

Que o tíiga

HOBARIO:Jornal: _S; 4; «; 8; ÍO.Drama: 2,20; 4,20; 6,20;

8,20 o 10,20.

Cparamüunt

^J@kic6tres<siHORÁRIO:-

Jornal: 2; 4; 6; 8; 10.Drama: 2,20; 4,20; 6,20;

8,20 e 10,20.Comedia: 3,40; 5,40; 7,40

e 9.40.

HOJE

1 HOJE<*i ¦ a

Algumas paginas eploas da formação americana,vivida por - •

JjeifyiGompson"Ricardo Gortezi,''.'$ ¦' •. ¦

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Grnestefcrrence:• . - I . - ¦ í t-":Ti_':> - , ,* ¦

wtfliaceijjezry«¦___________________________________- m—wi

j[HÒ JE|1 üm film da eMETEO», distribuição da

1 PARAMOUNT |'' Protagonista: ' '

Norma Slnearer^Úyptmor não morrei

OatrOB 'artistas I.. T,'''•' •¦<''' :¦•-¦/:• , i -••- ; ,;. ,t ,.y- -.;

Charles Emmett MacltCU-**meI IWyers. ;..

Claii-e McDow ellíetc

PABISIENSSõ cinema dos fi/ms escolhidos______ssmb iiihiiiiiiMiiiiiiinwmiimrrr

Nilsson

e cioBELUO

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meu fi lho!. com í .

Rlct\a.rd;. BaríJiLelmess

ao lado dé

paulineQàrouE mais t ¦

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4 actos da

First NationalPROGRAMMAMATARAZZOm BhBHB II ri s'. f-l IH B« w__.

..... ¦ • -írf^süiatífe- - ?-í*c' .^íy^ •v<i*í*tv

SOBRE um Inndo panorâmico -de grande va-

. lor, um argumento em que fervilham inci-?i dentes históricos relevantes a par. de oouspira-.-'..ções sinistras,-assaltos de - fronteira, guerrilhas/jde lábios,..— ,.tudo enquadrando , um episódio .

'j romântico;, recheiado de scenas desamor, de vi--;;jihetas -ihwnoristicas, de fortes ' arrepios -de

ypavor 1

¦ I9nmr.v

.' MESTE fllm' vembl-a, agora,-uma creança,: quo• X^ly-lia pouco,-ainda.-saiu! do um orphanato,k'uma.pobre oroanclitha infeljz,'cujo unlco amigoi é uni relés.cacliórro de rúa. depois, 6 a mulherí que desperta áo" togue' de um • amor -que as olr-' cumstátiòlãs.'rapidamente"tlestrúe-, mais tardo, óumaniúndaiia,que affecta-.ujn falso amor o vivesecretamente as memórias dò verdadeiro; annosdepois, é uma alèijadinha infeliz, què corre asruas, ao frio e i fome, vendendo bonecas'docÊra, e, finalmente, a mulher'que o amor do no-vo restitue á saúde, á vida, ao contentamento de .viver, •

cCorroio da Manhã», do 8 do corrente").'

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