UGA DAS NACÔES
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SERVIÇO TELEGRAPHICO DA UNITED PRESS EtORRESTONDENTfô HSPEÍIA^-*-.'. :S
Ô barão Jshii, reprèsenfaniè (ioJúpãÓynkJSiff&ipropoz um adiamento, ;y.Sl
Y"e se procurem conciliar os pontos e/w divergênciajiliiiiiimii'"'»^ «iisiiiiiiiiiiiiiiiiisimiíiiiiiiiii miuwiÍiiii^ «iiiil«imiiiiiiiiiinil«i,iii«iiiiii:filifi|i
ZANIBONUaUE FIGURA COFOI HONTEM DENUNCIADO PELO PROCURADOR DO REINO f
lllltlSIlSIllllltlilllllllllllSIIIIIIIIIIIIIKIIIlISUIIISIlilllllSIISIIIIIIIIS ""•'«ÍKÍÍÍMI^ ¦IIIIIIIIIIIIHIIIKIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIllllllIlilf,,^
——'''¦ ¦'""•" ¦ ¦'';¦¦'¦""' ¦'•. ¦'*'¦'•<' y ' ¦ ¦ ''•'-' ¦¦'¦'¦• •¦'¦— t***M<T'*''M*MMM"ltH'>y***** • ¦ ¦' - ¦''*'•*?%
Foi mudada a rota dos aviadores argentinos, que já não passarão pela guyana hoSlandeza J
Renovando «içámpíiÉarepublicana iflaàtíèzíí
oseaccooaeo&saacoeaooosooeaecooodob
¦.iWayft-
De. Valera escreve sobre a novaorganização denominàicla;;
FianÀa Fail "=**«*«*«-<=
E* diffiGU a- situação dogabinetes franGez^
Já-se diz que,o sr..Peret eo sr. Bouillon trabalham
por úm governo- nacional .'Paris, :„Q (Especial rpara
A crise industrialbritannica .
Começa a irritar os inglezesa remessa de dinheiro '
¦";•'.••: do Soviiet- • 'Londres; 9 (U. P.) — E' crês-
, center em toda a Grã-Brçtahhá ,aP:\ agitação deante dás noticias de"Correio', da Manhã") — Em^ \ que o governo do Soviet está ire-
DUBLIN, . maio' (comtminicadoepistolar da United Èress) ' — Osr. Eamon De Valera, chefe repu-blicano irlandez, escreveu pára aUnited Press o seguinte artiuo:"A'líova organização republicanaVianna Fail 'cm por fim congregarn povo irlandez, • especialmente , osjovens, e conduzil-os ao ciiuiprimen-to tenaz dos seguintes definidosobjectivos: •'..-. "
,°— Manter a .'independênciapolítica dè um Irlanda:-unida comoRepublica. ,,' -,' . . ,
o" — Restauração da .língua ir-landeza e desenvolvimento- de- uniacultura irlahdeza nativa;- ¦ . •¦•¦
.1°.— A obtenção .de' um systemasocial em que, tahto quanto possi-vel, egualmente - se -. pfferfeça, pppor-tiinidade a cada','cidadão-irlandezpara viver uma''vida" chrísfã notávele útil, .- y
'•<*• '-. i(-¦'••%i-ir.f ¦ ¦
4".^-' Distribuiçãd;yds ..'terra, daIrlanda parâvyque ,^'ev>:ppii,9a. ter ; o
Irlanda .lhe
expressão .éffectivaí— conscio dc/que ader ser- conseguida,pertencerá. '. ;-..¦'.'.:
O noilie Uianna Fail foj escolhido-;para symbolisàr o agrupamento-jeijt;.torno -dtií, serviço: nacional, 'coniíuniii.hqi iiivibljidatle pessoal-- egual á tlilff,
,1-aracleíizou ,i antiga Fiarina Eir.atno itiii'.'espirilb: de caiiiaraderia. e ile-
hora o sr. Peret haja desmentido;que ' fosse. sua intenção *itnmcdia-ta reiipnciár á pasta dás Finan-'
à- esse liescio ças, á situação'dò: gabinete Briand;uuidade se .jm-..«»'_ bastante precária. O vsr /Peref'
hão-esconde o seu desejo da for-maçãò; de: um'governo dc còriccti-(ração, j ém que çlle.. próprio fi-gure. . / »j:ü.' ¦-.-..'.':(
O sr.: Frariklin. Bouillon;
mettendp continuamente ygrartdés,contribuições para 'a. 'Federação,dos Mineiros, com o fim dç.pro-llòngar a páralysaçàò das'"' minasde líarvâp. cli.
Pede-se ao governo que adopteniedidas'liara impedir 'isto;, E"
i muito provável que esse caso sejaobjecto de discussão na sessão deamanjiá','da Cainar^ doss, ypm-i!inuns. , %i
','. $. ' -\•;...Londres, y (U. P.) '-.— Reti-.
^ ..... ...., .» »»^ —- - — , , - - -j m- P l- «iu-se hoje-a Commissão Exe-
.ypçâá iijeiirico' á'p dos, voluntarioi ciente da coifimissao dos Negócios cutiVà da Utiiâo dos -Mirieijrps,,irlandêzea.de^rju.a -imi. , , .Estrangeiros' da -. Cainara ,dos afim
' dc examinar as ttltiiüas
O, priltitiro obstáculo ia ,consc- y. . dor'. está' solidário"-com' propostas formuladas-pelos donoscitçâo da; dnidade nacional c^o m-, vçpuiaaos, esta soutiario coip i «- , v
^raVne^t0 de. fitjelida.de; do Estado .'campanha do sr. Peret c pretende ?a-*^as tenaentes d Por termo
^i^rríl^Si que1"!1^. .Propor -í formação de um gabi: | ,|pós *
^eunino, o^ecretariõsentantesndõ povo se unam em tima nete dc concentraçãoi nacional, -jgferal da União dos Mineiros, -sr.
deverá consultar o.
I
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V ' Al WÊÊ -'C-mfír~t «1 *t«aMBl UWBtmMf jf - , \m:smm niB -
;'-;:. ¦'. '::M \tyy-:-v[?: yÈ$È*mT^$M$m
:^M::':,•¦:':;'-:s^m':^-'--':' ¦
assembléa èommym "-..De outro nioao para 0 „ucnãdpbdêrà hívei-, essi: direcção unir, '.. '..
j1 ......ficada eq controle'-tTas; actividades'sr, Briand talvcz."amanha, mician-nacionaes 'essenciaes • ao 'progresso; Jó depois a sua offensiva, com aíar^^urlunen^ ^tm^X^terpellação ao^Vèriio >bre ainexoravelmente . diyidc .as. forças suá política gera1!.': . ' .nacionaes-sai'dois campos.-....-',_ y| gabe-se que ,os partidos dá es-melhpr parte- do povo . irlan-
Cook, fezj a seguitne declaração: i"A greve continuará até po-j
dermos restabelecer' o^ status. quò. !O sr.. Cook, censurou òs paT
trões qu,e exigem oito horas détrabalho' e uma reducção de .trespor cento-sobre as salários inirnimos c por .terem dado infor-
dez, .a..que está disposta a fazer querda e"stão contra.o sr.. Briand, .mações téndenèiosas sobre-á rémaiores ysacrificios nò interesse 0 que deste moÜottornã irhpoSsi-
nacional ca trabalharão mais.dcsr- -J - , ,iin^ressadan^n.t^m^beni da nacio; • vel ao- presidente do conseUionalidadé,|huncá;ciirvirá.'.a,s'üa caber obter ¦ qúalquçr yvoto de ,con-'-•"it'à úm rei ,estr^i)'g'eiró-ou - admit; .->:. „ •; ... '....' -¦
qtuilqtier potência iistt-ángeita :iièste O' sr;! Peret disse a .CommissãoVúi-k:^Ç?r ;ísto,_^Urica;;,d|r«;ctaiiiietite, ,de . pinariças- dò:;Séiiado que-ootkpoi-.intermeaio dos. seus represen:! , . ,, T, ,,',-•tíftites^cohcordou com -um', juramento empréstimo Morgan esta longequéílsWià umj reconhecimento for- -je Scr,tjm: fàcto é. que não ha amal;dos direitos jda Inglaterra para i- , ',. . "?.-,,' ' . , -.exetcer a slia sohirániir aqui. • ,-;, |menor- intenção jda.parte, dos dl-
¦ A-vaboÍ:çaò do juramento de fide- • rigentes de utilizar as reservas'liilaideí é pois o ..óhjéçtivo. político j.vjj ÇRà'niin- -inihiediatò.: Nas próximas eleições
•união. conjunta: de hoiitem,; ire-tendendo, deixar ,a impressão deque .òs, intuéirôs -sip' Iniéirâmenteresponsáveis pelo' ('ip.süccessó dánova "-"Hitiví», .jii?,.'.çmr,Ll(WíA?: '¦'¦
O desarmamento
CSÜÈ1 laiiiimmoteisnisü
.iPARIS, .9, (Especial paraj "iCòrreio da' .Manhã") —Emquánto;,os; peritos do' go-verno- elaboram - as • medidas,restrictivás qtie, serão applis-cadas, eni. toda a'.nação paraa; garantia do franco, òs ra-dicaís, na Carnat;a dos Dépü-tados estão-se batendo: deli-'bçradamente' ipelo augmenfp
;dp.. subsidio ahnual dos.' le-.gisladores de ^27.000 fraficos'pára 42.000.. ÀyCamara •não;sé mostra satisfeita.
O govefrió, até' aqui, se,tem recusado "a"tpm'^
quaí-quer altitude a í-espeito.
A mi^ção dos- conservado^.'res para-4tié o debate fosseãdiãdo . foi derrotada apenaspor, 247 votos contra 2Í3.> .
, Os- communistas. çolloca-íràm-se ao ,lado dos conser-vádóres,. oppoiido-sé ao au-
;gtnento;>.-Os - vermelhos ap-platidiràm ruidosamente, osabbades. I»amire e rBergeyj
¦quandp, , declarando-se , "celi-bataríos protissionaes", apoia-,ratri^a:'moção; dos communis"tas lembrando que se houves-sc augmento fosse, elle -pro-y
¦ pot-cional à- familia de ' cadaolepuiado. ' -¦¦'¦;-." '.;'(.¦ --• ,.- ..Começaram -já,-./-por.caüsafdiatò; a^circula/ -boatos dcqufe-ò sr. Peret
'renunciará,;$iísto resiiltando a qtréda dogabinete>Y;. y -.y .'
'.; ,.v
UGA DAS NACÔES¦:- ¦—-:~- ; -''. :'-f"'-'-,'-' •" ¦
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'.'. :-' -f-l ''-
y" >-•
¦'¦''. '
O Japão procura conciliai4 às diver-gerícias sobre o, conselho
propondo mais urri adiamento
¦mmwm-
-«Ws»?-
Vão
pediremosyao povo .irlandez , que dêuma ..decisão defini;iya pelo seümandato,.' a, favor da. abolição.' Umá
Deu em nada o trabalho day: y;<; commissão i'Ceiiebra,
,9. (U. 'P.) — Surgiu
as uma crise na commissão prepara-fi-'.toria da Conferência do -Dèsár-
Eamon l)e Valera Amaior numero possível dc famíliasirlimdczas1 radicadas no solo da pa-tria. '. ,''".,.-,-;"'
5" — Fazer da Irlanda uma, uni-dade, econômica, tão capaz de sem.uiter e de se abastecer quantopossível — com uni equilíbrio <="»• i sivcl'de'reinuneraçiio
^êz' qué esteja^ desaparecido, os re- 'r,anco.publicàhos' cstafâp .livres.' sem sácri-'ifleio: .'dbjF Seus princípios, afim deutijisar-se db mecanismo do actuallEstado;-'1 Livre pi-.«la -uderidr pro-gtcssii nq sentido dos, fins em mira,e para a remoção, um :'a um dusrestantes grilhões polilicos: e eco-nomicos,'" . -, . . '- \ .
A quebra (los liames, i distribui-ção convenierite L» o desenvòlvimeii-to das terras é a creação. e desCn-Volviinento das industrias iiidigeni^sIMir tarifas protectoras c outros;fü."-xilios serão os fins ccòíipmicos' ilil-mediaiosi Propomo-nbs tanibem pôj'um térino rápido á preaente e ex-travágante •' administraçâij e' baixar
os impostos para que "o povo pos:
sj supportar' a vida. Sabemos queos «homérls que; ciuizerám dar suasvidas peliijlrlanda-ppdcm ser ãpro:veitadas para-' dar1 dez annos dctralíaIhos'':á . nação, pata a çoiistru-
,cção Ue 'Irlanda"com .0 ihininio pos-
do 'Banco -de (França 4, pataaventurar em ' qualquer plaiío .nariceiro.ir^a conterá queda do
' niárnèrtto,-; a propósito dá.^pen-
veniente entre a- agricultura e as ou-trás. industrias essençiac».
»\ convicção que conduziu ífor-inação dessa organização nova tniesta: — que m> coração ,de cadairlandez ha um desejo innato.-.ciniuerecivel de ver ^o paiz ptiüti-cainçnte livre, e não somente' livre,mas verdadeiramente irlandez, c queo povo recentemente dividido desejaasora ardentemente uma opportuni-dade para unir-se de novo; para dar
A estabilidade politica.que resul-tara : da. satisfação 'das -. aspir;içi">ejnacionaes e á elevação, do espiritocivico <|tie ella.trará, tornarão pos- , ''".'ÃiZsivcl a feducçãò a dimensões ra-, -T • • -»- 1 1 ¦zoaveis dnxercito,*da policia e de .0 Sinistro deu-se devido - aserviços piihlicosyderiticosycoin a J vingança de um operário elcctn-
Gv novo governodePortt%aI
O sr. Vicente" Ferrèt/à nãoacceitou a pastadas
Finanças""'ilibar; cf (Ú. P.) —D^r. y>cente F.erreirá não acceitou àpasta das Finanças, que! lhe foiòfferccidci.rjelo ciicfe dò goyemo,sr. Mendes Cabeçadas. :
MdestíiíK^thí^ro. WALLON, BEtpE
Briixellas,-!) ("Correio da Ma-nhã") — Noticia-de Liége dizque o Theatro- Wallon, dó Tro-cadero, naquella cidade, foi, com-pletamcnte destruido por um . in-
sãõ dos' seus trabalhosydepois- deduas semanas de- discussões aCa^demicãs, sem, tómar-se'«ma unicádecisão séria. A França, Suécia ea lta.lià são favoráveis ao adia-mento, emquánto què os Eàtados
¦ Unidos, Virtualmentedispostos a passar"todo o verão áté que se éhegue
1 conclusões definitivas.
ser feitas agora, ao que sè diz né-gociações directas sobre o caso
'¦'¦'&'* ' '
..¦'.'¦':-. , - .'
'¦ ¦•¦ '-.
, • ¦
' .-•-•¦':'1 . . . y .ajttxxii: . ; -.y .-
¦ Genebra, g (Ü.. P;) ~ A' ul- bros da' Liga confessam que a re-tima hora,-., o Conselho da Liga , tirada'do Brasil
Corre ^perigo'' o futuro dos còiira-^^aíios^mas inuito raiiioi- a sorte
% .,r:i Üã própria con)fór(}ncia..v¦¦'.': . ..'. ... . ,,^QO«Jb«Xj—-
". '- " y.-:'^-
'-WASHINGTON, maio —idos Unidos , fazer - constru-|('Communicado especial para | cções até' dar-lhes vumá situa1-!o "Correio- da Manhã") — I ção conveniente.' . y ,y;;Seíá.-.bem. possível., que a \ a respeito desse problema|!
tem-se af firmado repetidáV
das -Nações; np desejo', de fazorum-derradeiro'esforço tendente aresolver . á,¦¦'• "crise. - dirivatiamentedentro- dp seu seio, acçeltóü a mõ-çãõ; apreseiitada pelo'répresentan-te do'Jápãb, barão IsHii, np sen-tido de ser adiada- a questão da^reorganização do mesmo Consé-lho, qué deyia ser tratada hoje.
provocana_ amais grave crise que já, soffreu àsociedade, pois qüe a deixaria.,sob a exclusiva dominação da-.Eu-•'ropa, visto que fórà'delia já seaçhám os;' Estados Uiiidos, o Mc-,xico c a-Republica Argentina; '':¦' iO QUE DIZEM OS JORNAES i: : AIvUÈMAES y-•'-'.•
Berlfin, 9 (U. P,\ —•. SegundaO •Çonselho;_có'ncordoú porémjcom: pensam;os matutinos- de hoje, àa proposta insistentemente, susten
^tada pelo representante dai Grã-Bretanha, sr Austin Chamber-.lain, de qúe a' sessão cm que sediscutirá' .0 problema^ da reforma
; dQ Cònfeüiio,, seja publica.Cohst^ . que oysr:.y'ClíamberÍain
-,deseja -dár-ienscjç- ?o ;err}baixádor
situação em Genebra aggravoü-setom á attitude -assumida..peloBrasil, é a Hespanha'.- i
O "Tagçblatt Lokal Anzeiger*;1qualifica-a de \ obstrucção; o !"Vossisçhe>2eitüng" di» que: ossrs. Briand é Ghámberlaln émpre-.''',hendèrão'negociações directas no
dô.t.Brasiii Jr,..Mello. F.iahco,: de Rio de Janeiroíe çiníMadrid-paraí, exporá publlcamérite ;ó("
'.'po.ritp ' dç.-vista-de seu .'paiz. .¦; -.:,-¦f
''GeneUràifQ '(XJ.xV.)— Em emir: sequenciar^day attitndtri yasl_.,.,
pelo Brasil,,e"a:Hespanha, pá-icujos',da í,iga das -NaçõbS; confir
dissuadir ps dois- gp,vcnips -da sUaannunciada .intenção de abando-narém. á Liga. Èm: caso negativo, 1
^ ínowplano, do, delegado;-íritàrirllco, lòrd Ròbcrt- Cecil, dc
àuémetitár ,-bs',!o$áres nãò' ,pè*riná-
Ó PRIMEIRO . yy!;>. ATTENTÂDO;
mám que nãò'se realizaraâ ses- nehtes1 dò.Conselho.-:'Á n- .-.—üi . j_, ií-:j.;i: aí.. ri\ ârtíi.ZitJi.Uri .
Ligandoas Américas
A; denuiieia contra Z^tni-boni e seus cúmplicesRoma,'9 CU. P.)"-'— Foram
^^ publicadas as conclusões dp pró-1.sos • estão Tura^or dò^Reínp^iiP; caso dotr^llalhanrln processo
'¦ <jo" ex-depútado' Zanibo-1traoainanoo •„;-quç attentou 'colUra; a, vida dò
primeiro, mintjixo:Mussolini. Asconclusões sãò as seguintes: ,.;,.1) Os ;srs. Titò Zanibòni, ge-;neral Lúigi. Gaipellp e.ex-capitãqUlisse DucnCi/c tres outros ac-cusados de, inenor iüiportanciásão. denunciados como conspiraTdores contra a segurança do Es-ítadoy ,".'v'; :-'.
'" '- .' y2) O sr^Zanibuni é denuncia-
do como tendo a intenção dc as-tíassinar O primeiro ministro Musr
sãò do comitê ,de' íèqrgiioizaçíodo Conselho,': conVoçadá- pára 28do cprrchtí> Os- esforços > parasalvàt a .situação passarão'¦'*' serfèitós' por negociações' diplomatt-cas", directasl Consta,.que,' o.viBrafsil" éâ Hespanha. ,rèceberãp oof-fereoimerito: dé; logares, se^htTpe^rmanerites còm.,,úma-'rééleiíão conSKtante pétó/maioria;;de;dois berços
O "TagcWatt" af firma! que ofuturo.- presidente ào -Brasil; sr.iWashingtpn Ijuis, será.tãp intràn-sigente no assumpto, quanto' pactuaJ. i
'..-'', . • .. -O ACCORDO .=:SOBRE , A» PO-•••'; S1ÇAO- DA'- HESPANHA.
: Madrid, 9 '• (U.„ P;) — O Con-
selhò dér ministroui tomou conheci-tnentò dareuniãò 'do Conselho da
.da Assembléa,' 'desde, qüe.permar I Sociedade dás Nações ratificandoíieçàtn na Liía',-einão vetepija en- 'os accordos anteriores-a resneitò'trada dá Aflémanha. ;(Osymém- da posição da Hespanha. . V
3=
Os aviadores argentinos 'alteram o itinerário -
Port-of-Spuiit, Trinidad, 9 (UlP.') — Os aviadores ;argehtiriosysolini:alteraram a sua rota. Agpra elles .3) A aceusaçãc de cumplicidaplanejam ir á Demcrara, Guyana de a: sejs pessoas^entre as qüaesIngleza ,c''dahi a Caychna, Guya,ná Francòzai eliminando 'o
projeçtò anterior dè fazer
ecniiomia'"para -a - cotnmunidade queso reflectirá- com a maior, pròspe-rlilndc de Cada cidadão.-
Paru isto, forriiou-se a nova- orga-nisaçãp"'» .-' • '.
cista do theatro,aos subterrâneos.—-*-
qüe pqz fogo
A Áustriaestá bem
E afinal a Liga pôde dizerque ao menos uma coisa
já fez...Genebra, 9 (O. P.) — Falando4
pela ultima vez no Conselho'.daLiga, o alto commissario Zim-mermann resumiu a situação pre-sente da Áustria. Dc accordo coma sua informação, sabe-se que asituação do meio circulante . játem uma estabilidade de quatroannos c as condições do BancoNacional são sólidas. O orçaincn-to nacional foi equilibrado coinum systema rigoroso de adminis-tração, as finanças publicas organizadas c o empréstimo interna-cional está sendo pròmptamentcrcsRatadp.
Financeiramente, os austríacosestão agora sólidos, mesmo deanteda sua actual condição econômica,que a Conferência Econômica dal.iea certamente melhorará.
Os srs. Chamherlain e Scialojafalaram lambem encarecendo aimportância da decisão de termi-nar o controle das finanças aus-,triacas, que foram reconstituídaspor intermédio da Liga das Ná-ções, o que é uma das realizaçõesmais importantes por cila consc-guidas.'
UM NAVIO HOSPHAL PARAAS COLÔNIAS BELGAS
Bruxellas, 9 ("Correio da Ma-nhã") — Poi lançado ao mar,' "jc no Tâmisa, com a presença•a família real, um navio-hospi-tal que se destina ao serviço sa-nitario das colônias.
O AFUNDAMENTO DÔ-rt "SÉBASTIÀNO'¦•'....''
Começou M julgamento do. commandante do
; "Çapena"
^'Gênova,
9 (U. P.) —Começouo julgamisito do capitão Baldas-sare Longo, commandante do na-vio-tanqúe "Capena",- -Recusadodc ter abalroado e afundado osubmarino " Sebastiano Veníero",a 2t5-,,dc agosto do anno passado,durante as
'manobras, tendo , pe-recido çincoenta homens da suatripulaçãiv ¦ . . .
O commandante Longo é .pnn-cipalmcnte accusado de falta de ^j,,^ 0 .primçü-0 ministro dacumprimento dôseudever.pornao. |tai;a_ sr. Mussolini. o miristrohaver dado a devida attenção as italiano nesta capital, protestou•suspeitas dos tripulantes do Ca- junt0 ao governo, deixando pre
A prosperidade da Es-trada de Ferro
Allemã;'. iJcr/im, 9 (U. p.) -r-,0 pri-meiro balancete animal dá Com-panhia do Estrada de Ferro Al-lema, formada .sob o
'plano Da-
\tfesT; apreseiíta Uma receita dc,1.304.000.0» de dollars. A des-pesa attiiígiu o total de '. . . . .1..164.000.000 de,dollars. ..
Dos lucros conseguidos, 95 mi-lhões se destinam ás reparaçõese a somràà restante fica comoreserva, exerfito 40 milhões des-tinados aos dividendos dé 7 porcento para os titulos com prefe-rencia, emquánto que os títulosordinários, de propriedade do go-verno, ficam sem dividendo.*—Mussolini é intangivel
em toda .parte...Praga', 9 (U. P.) — Allegan-
do que o- prefeito de Pilsen in-
parada çm Paramaribo, capital dàGuyana Hollandcza.., *v
¦*
'¦¦
O café brasileiroPensa-se em reduzir os di-
reitos da sua importação j.na França j
Puris, 9 (U. P.) — Sabe-seque a commissão ministe;ial derestricções ao consumo c impor-tação. resolveu suggerir seja nc-1gociada nina reducção dc-direitossobre a importação do caíé bra--sileiro.,' ¦ - ¦
. ...... » ' - - yO sr. Perei não. se dç-
mittirá ,Paris, 9 (U P.) — O minis-
tro dás Finanças, sr. RaoulPeret, desmentiu os boatos deque era sua intenção renunciar.-
'
. *——
¦
A Rumania contra aemigração
para a Americado Sul
Londres; 9 (U. P.) - Uintélegramma de Bucarest diz que
o sr. Comíziòi- Torrigiani,"seu grão.-inestre dá Livre Maçonaria
tuna nâo: 'tórii 'fundamento.
O DESAPPMCIDO DO'WSHIRE'? y
laugura-se em Londresmonumento a Lord Ki-
tchener de KarthoumLoiilrcs, 9 ("Correio- dá Ma-
nhã") ¦—¦ O prinçipty de. Gallcsinaugurou hoje. p',monumento^ eri-gido nesta capital- á méltiòria^ydç
A ALLEMANHA INQUIETA
Prepccupa-a a^reyiyescenciádas actividades monar-
shicas contra aRepublica;
,'BERÍIM, malc.-r., (Commitnt-
, conferência ' dos , armamentos
.yipossa trazer, uma redúcçãpmais 'sensível -ás esquadras
-. 'mündiaéí dp que fei -tentailána primeira cpnfcrcncia emWashington. ¦'¦:'
.A primeira teve êxito émconter a competição em tor-no'dos' grandes, couraçados,òu, mais '-technicamenté, dosnavios capitães. Da segunda
¦' éspéra-se qué afinal se com-;/siga, a abolição , dessa classe\ de náo dé' :'guerra.' Esta,
aliás; tèni-sido- uma sugges-tão freqüentes -vezes repetidanos hiejps britanniccs e que
¦ tem possivelmente o apoio<lc outras nações. Nenhumasuggestão, porém,- pôde ser
. dadavéòmp tendo cunho of-.'.ficial;-mas' p facto éque ha'
'pma forte' corrente- nesse,sén-tido, Uma putra' tendência
ybritannicá'é ,parav- a- éxtirirJcçãp dps submarinos em-quanto que á J*raiüt;a.:e a Ita-
-"Miá^sé^inclltíam á 'combatertal.idéá. Eritrétahtb-, essesdois paizes são fa-Voraveis ásuggestão- no- ièritido de que
, as marinhas do futuro se re-:. strinjam exclusivamente; aòs'.•cruzadores' ligeiros,', ficando o
|; próprio submarinp sem ppdéroífeiisivp ¦. e limitádp . a sim-,¦riles^.defesa de. costa;;' sendo
• mantidos ;'ós riavios-hangar eoutros pequenos . .typòs dc
' barcos /de . cpnibatè, como osdestroyérs, etc'. , •
,, ¦ As., autoridades návaes ainefricanas já levantaram- òs .seus
.übstacules a esse plano. Umdesses' pbstaculps está nei fa-cto de que tal içjéa deixariaòs.,Estados Unidos em- abso--luta situaçãp ,de iníerierida-de, desclassificados mesmo,quanto, á frota de cruzado--
. res, assim como quanto '.aoshaviosrharigar, a. menos ' queas potências mais -forte"con-
•còrdassém'1 em alguma rigò-rpsa. diminuição da -sua fpr-ça ou pérmittissem aos Esta-
"mente qué a Grã-Bretanhá'i
se «considera com direito a1*-uma esquadra x superior dei,cruzadores, mais dó que òjialít--'quer outra tíotericia, ppr çaüSp'sa dos seus domínios ,\dé ul-•tramar, ^ per istp. esperá-s.ê}Sque alguém autprizadlô , pro-j^cure pbler pára ps britaniii-F?cos esse tíireitp que.cllési'j'rqV:S:clamam', -*Sabe-se que! as áti-'í;tprida.dcs .navaes americanast,;se oppprãp a istp. é levantá^írãe a
'questão dá tonelagejflfV
da marinha . mercante, '.qu'&deverá figurar nos catcuiòVilJdos peritos que plancjarerdíd*^desarmamento'.'..- '¦¦:•'-?Jí'"
Certos typòs dé navios,mercantes, podem , facilmente;¦ser convertidos em podéídi;sos; c rápidos çruzadoreSj";sé;necessário, como,, aliás, freí;«lüjshtcs' yçzçs ¦ aqònteCeu nfegrandeigvjerrà. ¦¦-.. '
Não, parece qisç^(Unidos pretendam SjSÇBSBattitude cm f^vor ,dò üsp lé-giíimp dos subniárinosi :\ào|passp que quántp a. Putròs!;typos ' dé armamentos, .. ps;seus tochnicos^' návaes, -pré^V.èm . grandes dififiçuldades»^Salienta-sé, 'ppr exemplo, <jiié|os aviões.são muito ^, difífc|ceis de reduzir, se,náo~iA"-T:possíveis. Do ' mesmo. mpdpjí,os americanos' têm pótícáÇi.força ;de-terra a reduzir-íéífeseti etèmento \ militar apénà>V;!se baseia 1 rio' - potencial dói.paiz e não nos.hPmens que"!;elle possa'ter--sob armas», y
'E quanto,ao ponto a que.eâtaráo, dispostas a chegar-;as outras nações quanto aodesarmamento de outras,'for-yças, além'das do nar,-sótneiri.|te quando a conferência'sej|reunir é qüe se poderá che-^:gar a entendimentos mútuos,',:necessários, sem duvida/ aps^ifihs qué se pareça - ter .em.»mira.- .'
¦
1 ¦'.-'
pradarias e ma'gnificp3 castellos.Até certo ponto, as. opiniões' ;'tidárias
serão .postas de ladoA PRIMEIRA RECEPÇÃO NA
CORTE DE LONDRES -'.«,-,
cada tpisioíar da United Presspor Prcdcrkk Kuh). —• Os re-publicarios" allemães mostram-se'inqujefos-aceifca.do
que elles àf.-Aíz certo ponto; as. opiniões par-ex- lord ; KitChener ^tor^'lí^^ ^d^° ÈSS It cmnria, commandante.dq exercito britan- ^ha-. Allegam/os • republicanos r___^MSSrl&^
.' nico np$ primeiros dias-da gran-, queòs realistas, que fpram demi- cÇcteP«ao ,<.os> conservadores, o
mia, <) (U. P.)-As ultimas de.guerra?O monumento ergue-se-J^ peia- revÔIução e portanto rést0 do- el.c'tor.atl° 7$*-*3°lé?í
informações, dizem, que s o /Iga- rio fahioso-Hòrse \Guá^ Ps .fu"c" ...mento do cx^eputadq ZanibSii, de( perto de powning Street, . ,:l'7<.s ícMtW^^ spciedade, tiveram?jPSív;que attentou. çóntra, a vida do' O^^ local escolhido é , 0 .mesirió , çan,; agora- sobre toda a' frenteprimeiro,-vministro
'Mussolini, se- emy«jue jnilhaçcs de ítjglczes^e política. "-• I •
rá nesta capital cm agosto e.não inscreveram como voluntários dp Afim de provarem isso, òs reexercito de rKitchéher, antes do públícanos referem-sé especial
Londres^ 9 ("Correio da M4&:nhã") -— Os londrinps'que nS*f;podem' freqüentar a corte é;;aií:
cm • Ohieti, em -julho
•A RECEPÇÃO DArGOKPE^'/DE ST. JAMESy
As apresentações daembaixada bfa-
sileiraLondres, 9 (U. P.) — Devido
a uma concessãp especial, e 'ein-
baixadpr do'-. Brasil, dr. Regis, déOliveira, apresentará aos sobera-nos, por .oceasião da recepção1 daCôftp, o sr.' Francis Hime, resi-dente*o Ríp de Janeirp. A sra.'íffini*' será apresentada pela-em-fiaixatriz sra. Regis dc Olivçi-ra:' Lealmente, os homens são
- apresentados recepções da,
seu desáppáifécimeritp mystériòsò,nò desastre tambera ^mysteriespdp H'Hampshire'/(4 a caminho :daR-ussia, • ..''"Mais "dc
io.çop pessoas assisti-ram- á solennidade, da, -inaugu-ração, ,'
!-..' 'O príncipe'herdeiro estava far-
| dadp cem p uniforme dc coronçi'• da güardiíy Suá Altezã ..disse:' "Faz dez annos que á estrélla de
Lprd 'Kitcherier sc extinguiu, comtrágicay e '¦ inesperada: violência:lord Kitchener pertencia ao gru-pp dc homens famosos qac- crês-ecram- de vulto ao desapparccc-rem, que continuanf! a: crescercada vez mais e ao"5' quáés aindanão,-se pôde fazer talvez amplajustiça.": -. ,'J'_';.-
A estatuía representa Kitchc-
occasionaes, avan- gos^perarios, -Muitos desses elei-Ita taode. mais uma opportiinidá4:"'" """ " """ " itórés sòffrcrahi gTandes perdas de. de .conhecer, nas horas dela-*devido-á- revolução, á inflação zer, os que, ao contrario delles^etc, e por esse motivo julgam que podem. '.WÈL.osantigps membros das famílias | Esta nPitç houve av primeira yrcaes tatnbem ,devem -perder os recepção da .corte, em Buckin^i\tseus bens. Afijn de que o refe- "am e: depois, de certa hora as 1 |rendum, seja valido, devem tomar ['""^'^J^ISfWni a..„!?SH • .'parte
'nelle' pele menps vinte mi- ""
"" " '" *
lhões de eleiterés, sende nullp senào attingir esse número. E' porisso que os ..conservadores fazemcsforçps supremos afim de impe-
mciitei âcs acpritccimentcs ligadps•ap caso da prppriedadc das. anti-gás famílias reacs u ao decreto! sobre a bandeira, assignádo pelopresidente Hindcnburg nò cpmcço
/"dest: mez. .1 Com. razão' ou' sem ella, essas
disputas fizeram surgir o pro-rblcma de se. a Allernanha, deveconscrvar-se-Republica ou .restau-rar. a Monarchia. Os principaesórgãos da imprensa dedicam co-Iiimnas e columnas discutindo es-sc assumpto, e os jpartidos politi-cos também.intervcem com gran-'dc interesse 110 debate. -.
A propriedade dos antigos S07 p presidente Hindcnburg, apoiadobçran,os. da Allernanha,- é avaliada peloí-gabirietc Iluther-Stresemann,em vários,milhões dc dollars. A /assiánoii um decreto collocando »controvérsia divide a Aüemanhà -antiga bandeira imperial no mes-cm dois grandes grupos. Um di- mo-pé'de egualdáde quç. a repu-
se ao 1 longo do- tríuro,s esperandbsS^o momentp de entrar np pateo | fdp palácio. .. ¦ ,'H?!*'S
A's 8 horas, a:linha de curiq'sos chegava até perto do arco dò .',
dir que òs seus partidários cpm- ' Almirantado. E houve uma ver-pareçam ás-urnas. dadeirá cxhibição de embaixada- yy.j
Embora essa questão domine res, iNirds, Ladies e outras per- ,todas as prcoecupações da .vida spnahdades de importância.. È o
':-.,..
política allemã, outro» assumpto P°vo se movia, olhando um a um i"puc também prqvoca novps cpn- todos .os carros, a ver .caras" e .,%flictos entre republicanos e me- costumes. E a scena ^ssun effe- ."narchistas. Np cemeço deste mez, ^'a. um flagrante contraste d^vida na capital do mundo. Débí-
tro dos vehiculos era tudo et«plendor que a corte do rei pqdé-ria'evocar. Eram civis ,e milí*tares, diplomatas e o luxo.dói;
pena' de que p choque¦ sentido ver a sua possívelna proa do seu barco havia sido posto. _ ídevido á uma collisão.-4**
retirada
Ioi ordenada a prisão immediata brasileira; e a sra. Gracie,' esposados «rentes-de cmiirração naBes- do ndvo conselheire da cmhaixa-sarahia c na Trarlsylvania," que sc da, per mme. Regis de Oliveira,empennaam na propaganda dá O embaixador 'apresentara os
j„ emigração parA a' America do noos.conselheiros sr. Gracie eSul, especialmente;para o Brasil, secretario sr. Souza Leão.
—-4—» *¦¦
, . V-a1 recepções aa, ner em,-uniforme de marechal deCorte-pclps diplomatas acredita- __^ con{,"a^«beca descobemy luvip de oratória e dc propaganda" blicana. A medida tem'por fim £"£"'£. Hrilhn~èTZrÜffi'do5 nesta capital. Além de muiSs personalidades '"ífara invadiu todo-o paiz.ícn-, <jü"C.b pavilhão mercante ellemâo 3?rfr» Ho« ..^form^- rfôf Hl'•'s£™uCelsS7e°ümCe^^^^ tomaram
* parte na . da1. o principal .argumento ; dos p^sa ser içado ,áo lado da mo- SgfiSS SfàffsSíL
*% M
do addido naval á i embaixada cerimonia, .prestando as honras conservadores que a expropnacaodevidas, vários destacamentos mi- dos-ex-reinantes sem compensa-litares/das. forças que serviram Ção seria uma flagrante violação
com o soldado. .Ma santidade da propriedade pár-
derna bandeira ' republicana nasembaixadai, -lenaçõei c noa na-vios. Embora pareça <nma questão
redor destes, era a massa doSpovo", Curiosa; ttdí procurándtt,ver mas de aspecto que parecia";:
O PLEBISCITOA fixação da data do
; plebiscitoArica, 9 (U.; P.) — Reunir-
Roma, 9 (U. PJ
Urri- conflicto entre fai-cistas e. anti-fascistas"'
nã Tcheçoslbyaquia: ".
gabinete Bulgária i''WtHm. o.-'(ü. p.) — Mor-Varsovia, 9 (U. P.) — O pro- Athenas. çT(U. P.) — O go-.m? de"Tiaga aue houve cm Prós-
fessor Bartel conseguiu formar verno yugoslavo enviou uma no- -""'!:. a2 Tchecoslqyaquia,
ticular.- Os republicanos respon-dem. dizendo que as grandes pro- «ar sérias consenuencias..priedades
' cm litígio, não perten- . ¦ jr -^ **.cem pessoalmente aos antigos As eleições COmmjlnaeS
sem importância, ella e altamente muit0 mais cm harmpnia com btranscendental e poderá determi- dia triste qufc fazia.
O novo embaixador t^^-^ ox^sòz^ào o novo A Yugt»lavia ameaça aHespanha no Va-
ticanomar- i d novo gabinete, ficando êllc com ta ao da Bulgária ameaçando-Q
quez de Magaz. novo embaixador a pasta das Estradas de Ferro, de um destorço, nó caso da repe-da Hespanha junto á Santa Se, A pasta od Interior coube ao ge- tição
"da invasão-'dos "comitad-apresentou as suas credenciaes ao neral »vlelodzanowski; aJda Jus-Papa, que nessa cerimonia foi tiça.^ao professor Markowski: a
se-â hoje de" manhã a' Commissão acompanhado por monsenhor Giu- da Guerra, ao marechal Pilsud-Plebiscitaria, sob a presidência do seppe Nori, camareiro. ski; a das Finanças, ao sr. Klar-general Lassiter. para discutir a Os membros -da embaixada ti- ncr: a do Commercio, ao sr.moção chilena'relativa á fixação veram carros especiaes e foram! Kwiakowski; a dos Negóciosda data do plebiscito. : recebidos á entrada <\o Vaticano Estrangeiros, ao sr. Zalewski; a
Washington, 9 (U.. P.) — A pelo. sub-secretario Piziardo c.das Obras Publicas, ao sr. Bro-Conferência dc Tacna e Arica. ,por monsenhpr Canali. que ossuspendeu os seus trabalhos ás escoltou aos apartamentos do10 hpras e So minutos. I Papa.
O cmbaixadpr dp Chile- dr. j O pontífice converspu afiavel-Crcchaga, annunciou que as nc- mente com o marquez de Magaziíõciar,õcs continuarão dcotro cm e concedeu-lhe ,a benção aposto-cotizo. • lica. »
na - lcnccosiovaqma,* umconflicto entre ' fascistas e - ariti-fascistas, de que resultou saicemnove pessoas feridas.
pnncípci e reis, pois elles eramapenas depositários, do Estado,qué é o verdadeiro' dono, nãotendo portanto o direito de reteros-tens que dS soberanos desthro-nados -usufruíam em nome da na-ção, como conservadores.
Os republicanos, porém, c es-
belgasBruxellas, 9 -("Correio
»•..Vão conferenciar ern-
BruxellasBruxellas, 9 ("Correio, da
jís", tendo já enviado forças pa-fronteiras.+-
o - ("torreio da ,Manhã") — O gabinete reunido Manhã") — O sr. Franqur-rfj:cm conselho, oecupou-se da da- cebeu communicação de variaita das próximas eleições comtnu- personalidades financeiras co«Vnaes que se realizarão cm outu- as quaes mantém relações efl|
, _ ... bro.. Ficou decidido que o mi- Londres de que dentro em""brevéI pccialmente os sociat-democratas, nistro do Interior e o presidente estarão nesta capital para a reâj-,...... ..1;... i.-n. . 1. ... . do conse|ho, conferenciassem so- lização de uma reunião prepara»
bre o assumpto qjra <js diversos ria da coníerencia que sCrealizi^
O CAMPEONATO DE TENNISParis, 9 (V. P.) —¦ Nas :pro
vas semi finaes "de tennis rtali
zadas hoje nesta. capital, a camniewski; a da Educação, ao sr. 1 peã mundial mi!e. Lcnglen, àerMimulowski -Bròmorski; a do. rotou a sua collega ingleza. miss afim de determinar quaes as quèTrabalho, ao sr. Jurkiewicz, e a;Joan Fry, pelo score dc 6-2. 6-1. são susceptíveis de aprovísiona-
/-, . > vão além. Elles salientam que av- j O CUltiVO da quina nas Republica, devolvendo essas ri-
^1~„;->o í~-.nr.^-.r.r, \ quezas ás antigas famílias rcaes, grupos doCOlonias trancezas | facilitaria aos cx-monarchas osParis,
'9 ("Correio da Ma-! meios necessários para derrubar
Parlamento.-?-
nhã") — O governo franceímandou proceder a uma investi-gação nas diffcrentes colônias
da Agricultura, provispriamente.ao sr. Raszinski.
•O presidente da Republica, sr,^oscichk; acceitou esse gabinete.
Paris', 9 '
(U. P.J/-r- Conti- nicnto de quinino assim comonuando as provas semi .findes de aquellás que podem offerecer»tennis. miss Brewné
* (jerrotou vantagem para a" installação das
miss Bomrier por 8-6, 6-2. Ivastas plantações ât quina. ";'
Morre afogado um avia-dor italiano
Spcsia, 9 (U. P.) — O (ondeDouglas Scolti. observador aerco.morreu afogado, devido ao factode um hyrlroplano que elle tri-
a dar-se a esses incalculáveis pulava haver afundado, por terbens, que comprehende. ouro/ batido de encontro, a uma buiajóias, dinheiro, prata, florestas," no'pprto. ,-
as novas instituições e restabele-cér o systema dymnastico.
O refcrcndurii nacional sobre oassumpto, que-.se realizara' sob afostigação dos socialistas c doscommunistas. decidirá do destino
rá na capital ingleza no começoda semana vindoura.
Suicida-se um nobrtfe> italiano
.Roma, o ÍU. P.) — Suicidoit-;sc, por difficuldades financeiras,o sr. Orazío Zunica. piincipc diCasano. uma das figuras de devtaque da velha aristucraciamana.
¦¦; y^^fy-ò".i—<¦!.¦- ¦' - .-
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5 iHBVdlp'. !,,•'?..:¦».•• ,,'.'¦
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CORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 10 de Junho de lltâfl
eGonoMiew«iiiiiiiiiiiiiiiuiiiiliiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiii11»!111'!"!11"11111"111"1 ii"11"11'11"
Ü. NOSSA EXPORTAÇÃODE LARANJAS B BA-NANAS
exportaçjp directa de product-jshespanhoes recebidos, hoje, no Bra-til, como de procedência outra cornons conservas de peixe, transporta*dns pela Itália o por cila recvpor-
Em 1024. a nossa, exportaçSp. qe tadas, o que se .dá egualmente comlaranjas foi 'dí'73.068,300 icentos, o azeite.no valor de: 5^783 MtjiíoòV.cOntra! .No propósito de facilitar, esse in*66.13(1.200 centos c 5,6.(6 contos. tcrcamilin, o Consórcio acha-se in-eni 1923 ; 35.587.000 centos c.2.411 ; stallado em grande edifício, onde
ae devem collõcar moatrunrios permanentea, para o qüe solícita aosInteressados lhe rcnitttam' os produ*ctòs que devem constituir essesmonstruarioà, acompanhados das ue-cessaria» 'iiiforntaçées. .
Oi produetos, iiidustrlaes e cOtri*
ilpçoii.os, em i9Ja i, 17 • 457-ooo e«ni.s- tea «,1.56Í contos'em ioji,,e, H*!{7; tialraeftte, 19.069.400 ;centps,'é. 1.SÇ5pljçontós em 1920, :', ,'J':.' ,',.7.';;..,'|. Quanto a bananas, a' Estajistica
^Z^^txl tachos"' que - I" "¦¦¦>'KSSSSS ao-%VP.5.«»^^" «Ste, do 'Brasil,
:„ue desçj,'ou.seja cerca.
' <jè*'300.009..'librasesterlinas pelo cambio "da oceasião.
, Em- 1920, riossa exportação.' dasaborosa fruta,'foi de .«v6i8.'ooocachos, no valor cm ...nnT.réis'.de3.S39;booS6oo ou 154,000 libras.,
v Eatès algarismos já revelam im-portànte progresso na ;nossa expor-
. tàpaò de bananas, por isso que de«j^B^fe'i:J..S3í-oog1 cachos para 3,'8**9.ooo,?-i't{iiJ!8jKÍi:eni. um qüinqüênio, encontrámos uni^ugmentp' de . 1.340.000 cachos e
326.600 libras 'esterlinas.itJiIp •'•¦ JNTEfiÇJMBlO'N'0-BKASILEIRO
ffiw^'1'MifiBi'.': 'mmkw
WÊÊ
5ímH»V' minado nelos de procedência asiati- • tados unidos exportaram i.v--u-./i>j;i«>iK%?cá e pelo de Venezuela, Maracaibo toneladas, sendo o ml or importadoí !|i j Nicarágua. Por outro lado, esfor- .0 Canadá e vindo, após a Itália e o
f7íHiJ^Kí5!.-.*|k-se o'Cens'orcio para fomentar a Brasil..,. . .,'...,'. ,. ...... ..„.,,>.
"Çohímunicávnos, o Serviço de In-Formações 'do Ministério da Agri*cultura* ;. .' ;.;.';', '..; '. "' y-,
. 41" O secretario do Consórcio de-Commercio de Produetos Coloniaes,
com sede em Barcelona, d. Pedro' Mieras, acaba ! de communicar aoministro da Agricultura, qüe aqucl-Ia companhia commercial acha-sedefinitivamente installada e já {Une-'cioiia,
procurando incrementar, pelapratica continuada do commercio.
, o intercâmbio entre o Brasile a("Hespanha, principalmente agora que
7se removeu, pelo.ultimo áccordoRealizado pelos dois paizes, o gra-
vame do coefficiente ouro,'11 que seaohavam sujeitos ali ns produetosimportados de mercados- brasileiros.
O Consórcio oecupa-se da ugen-a'.ie. representaçío geral, na Hes-
janha, de café, assucar, cacáo, ma-"deir.is, fumo, algodão, borracha e
iemais produetos chamados colo*jiiàes; esforçando-se para dar maiorlàrgueza á importação do café bra-sileiro, pois o mercado acha-se do-
rem entrar em relações' com o' Con-sorrio,^podem dirigir-se directamen-te ao seu presidente, d. Saturnino'Riiiz Ecneu ou. a qualquer outromembro, da mesma companhia,"
A NOSSA ¦ IMPORTA.ÇAO tiE CARVÃO DÈ
PEDRAApezar da exploração, que já se
faz nas minas naciònaes' de carvãodc pedra, continua a ser crescente
7 a importaçSo desse produeto. EmIlISPit- i,),,, importámos 8.), 132 , tonelã-'¦¦'¦'¦;, Idas. no valor de 79.632 contos,
,,'.l" correspondente a, 2,813,115 librasesterlinas, subindo., as entradas a1.469.756 toneladas; enjj.. 1923, c a1.725.187 'no atino passado;
No primeiro. semestre de !(*i6'a,importação já necusa algarismossuperiores, què- demonstram não terdiminuído essa corrente de com-mercio.- ' '' , 7
Todo o carvão importado peloBrasil nos vem da' Inglaterra e A"'Estados, Unidos, sendo que nos ul'|.mos annos tem diminuído a'importação de procedência' americana; Kmi9»3, os Estados Unidos apenasnos exportaram ceré.vde 300.000toneladas, an passo que- da GrS-Bre-tanha nos vieram 1.15-1.639. ;
Segundo a estatística official dl>Ora-Bretanha, sairam em 1924 dospirtiis inglezfs 6s.531-891tpnelá-das dé : carvão, das qU.les apenas7*38;298 vieram para', ò Brasil.. Oimaiores importadores de carvão iivglez-forani 11 Práhça, a ANerttahhn..1' Itall*. .a Dinamarca; a. Suécia, aBélgica e a Argentina.
No mesmo atino de 1924 os Hs-
Aos homens debem
•ff'.Certo' matutino,<}ue me.distin-f gúe com a sua animadversão, fez,,' hontem, uma publicação contra.mim, com o manifesto intuito de
tájiffamar-me. Poderia idésprezaj-a,
CONSELHO MUNICIPALReinou hontem paz no. Le»
. gislativo da cidade [Reuniu-se, hontem, ás lioras
do costuirie,' o Conselho Munici-dal, sob a presidência . dò 'ssr.Henrique I^agden, > com grandeasistencia de intendentes e deííoquentadores das_ galerias, lí''que estava ánnüticíá& ¦'a'' conti-nuaçip de um debatej' q'üe ¦ àpai
Para; ler•tlftll||)lll|ji|i||||«ii||||lllUIII|)i|li*|U«lttil»
no bondeiMiniiitniiiiniiimtp|iiiui:.i. • •».%¦•
A LOIRA MQUÊUNA'
A. loira Miqucliiu, ad anoosolhos verdes, peito
~de pomba
rola, quando entrou aa serviu?de madame Feital. como eopeime arrmiiadeita, -agradott, loge,desde o primeiro dia.
Ora, grafas a Deus, dista apatroa, ás visitas! -Parece iftu.desta ves,'acertei. Que rapariga!Que modosI Que maneira!^ £«nse lhe tirando o vicio da meia deseda, do pó de arroz e do Iííí"phone, essa Miquetina i umapérola,
E era mesmo.Ora, pela ferreira tarde
' dt
servido, , Miquelina, a loira, que.singularmente durmte todo udia, havia feito trabalhar a appa-relho da Light; logo opôs a rtti-rada da toalha do fantar, appa-rece deante de madame com assuas unhas muito brunidas, todacaiada de pái de arras, su bocaUm sulco forte, de carmim.
'
QiieWo pedir á patroa liceu-Cfl; para não dormir, hoje, ancasa". .1
; Madame Peitai mostrou, matestts. uma ruga de branda ron-trariedode:
. — Mas não foi de nosso trataa dormida no aluguel, rapariga*
.Foi. sim senhora, mas, euestou1 certa de ip»e. a patroa, as-sim, umas. duas-ou tresveses porsemana, não recusem, licença pé.ra que eu vá dormir num commo-do que tenho fora...
~ ,/lha! Você è casada. Mi-queliiia?
/Vüí), senhora. ...•'*-;•.'£' solteiraf
Não. senhora.'.,— CoMpre>hèndo. £" .-piiica?
y. Tambein^.ndo? sttskóra.^.Madame Fritai rítriitsa é tstar-
retida, assestou-lhe o seu largofacc-á-main de tartaruga:'¦¦—
Ora. essa!' Você «ôo.e- sol.leira. nem casada, nem trfirsu...Qiie -è yocê, então;' Miqueürnsf
E Misjúelüta, ã loira: ndm sur-riso. rhturbada, panda os olhasDas liliòleittii ao ' jate:
± Eu? Sou... regular, iòn.senhora.
PUC
ítnas nem todos interpretariam de- xonarà na v^perá, tanto os edis¦ividamchte ò tneu desprezo; O des* |Com'o a assistência, a qual feliz-
: forço pessoal, primeiro ímpeto , üiitia, foi adiada, para hoie, com'.'que assalta a quem é àggredido, ICtíj^a;xpt,diente; oecupou a tri-
provaria a minha capacidade para tuna o sr. Vicira-vide Moura, que.,..._ .,._-.. — íí:..-.. _ -í tratou -da "situação !em qúe seacha collocado 'jim intendente,impossibilitado: dé' comparecer ás_
¦ sessões'
luta physica sem iludir a af-firmação injuriosa.
Só me resta uma solução, desde
jLflue não quero arregaçar as man-í gâs e baixar á arenga :é o pre-
Em seguida o sr..', Alberto Sil-vares apresentou...a seguinte in*dkaçãó: ."Indico, que, por -inter--.
%riov Abomino a lei.de;imprensa; 'gSg0.^.^
se -oíficW ao;*reputo-a affrontòsá' a civfliàçao exmo. sf."'ministro da Viaçâçide um povo, mas, .rião ha outra, é afim de sfer íanada a irregulari»'
Kiidq paiz. Qffendido, tenho de 'dade em que vivem os moradoresHTOfc--". , „m,i>.. ;.»».... : .,. da, rua Visconde de Santa Isa--¦PSTSS^v -^ ' remedmm. Mi ^ cano conáuitor: daglla.'"*"'
;E' •qf!i,)«meoíb'qtiey.o direito ime " ' ¦¦'" '
íprescreve é esse.-*:. ¦ - '. y.
Adolpho Bergamini
Os deGretos hontem
ao , flue parece, nãp.é sufficientepara resistir..;á.pressão;. acfual,inundando permanentemente essarua,*-a- ponto de estarem ameaça»dos os referidos moradores deseretn privados • do serviço dcomnibus, eni virtude, do' estadode calçamento ^prejuárcado' poressas inundações. Justificandoessa .indicação disse'o sr, tíilyá-res o seguinte:' "Em'.frente acasa.que resido acontece àrreben-
... Ò Preiidente da Republica as- tar o cano dágua tres vezes nu-signoü hontem os seguintes decre- ma semana. Esse estado de coi-
i sas é prejUdiciaiissimo ao transi-fpÍJa pasta da Viação.— 'Priro- to publico dè;uma'rüáimpòrtan-ígaiido por mais seis mezes o prazo tisjima, pois' é o' unicÇ, meio' deftiscado na cláusula XVI do termo communicáçao. do bairro dé Vil-'Se revisão dos contractos, firmado laisabej cotn Engenho Novo etfcoV accôrdo <-om o decreto numero "
7nni,„,,int-' ,„k S*.í;i ,itZ«vi6.a59, de 12 de dezembro de f0*3. •-*•*•¦. conseguinte itrourbm. -Ha«relativamente a' ser entregue ao ainda outra aggravante digna de^trafego o primeiro trecho do ramal protesto de toda a consciência*dc Paranapanema, além da estação bem . formada. iA dnspectpriafíí Affonso de Camargo, da Estrada•de F<rro S. Paulo-Rio Grande;
•¥¦? Approvando o .projecto e orça*.mentos das obras de melhoramentosí'oa- barra e do porto de Itajahy, no¦vEátado de Santa Catharina j"'• . •
até 31 dé dezembro:Prorogandoyeii927 o^pr7to celebrado com o dr. José Agos-fde'19'27 0^ prazo fixado • nor ciintrij*,'ebn ' '- '--'¦
manda <iob.rar dos moradoresonde: arrebenta o cano. Eu, dcuma. feita, recebi trtis ultimaçõespara iiagar concertos , feitos • nomeio -dá rua. em frente á casacru que. resido, dizendo taxativa-mente; a intimação uma inverda-de, isto é, que os concertos eram
tlpho dos Réis para a. apresentação ; "o, prédio. numero tal, 'quando o;\' dós estudos-denfinitlvàs . dos pri- rconcerto tmhn sido na rua."y. meiros 100 kilometros da Estrada | Occuparam . a , tribuna dcjipl?,
s-de Ferro dé Cüyabá a Satitarem; seguidamente, os srs. Baptista,' Concedendo aposentadoria: a Pereira e Mario ¦ Barbosa, que
^Francisco Rodrigues da Costa, 1* , ruquerérám votos de pezar peloPcrteturario da Central do Brasil; fallecimento dos drs. CaetanoMe
febírario dfrêlérid '
E.tVaaa ;*. > Almeida, engenheiro da^ Prefei-
gSlaf^oSoalves da Silva, ama* . Mg.; X;;-&^^M™>' »
Çiluense da Administração dos Lor-trdoa.de São Paulo; a José Gonçal-ivea Pinto, carteiro de 1* classe, da
Directoria Geral dos Correios: é a" Antônio Pewira CaraUta. conduetor
ide trem de 3" elasse da E. F;tral <*• Brasil; * ' .
Concedendo licenças: de
Pae da Pobreza". faltódo an-te-hontem, no* Engenho de ' Den-tro. -
"v '..''
O sr. Silvárçs, ^voltou nova-(•al. mente a esclarecer, vários tópico»
da critica feita pelo seu collegaSalles Filho, á'gestão do actual
-,¦--,,„- .,: ntivcir» èon- prefeito,* procurando demonstrar.
|u"t%adeCZa^tha^CorC«io com algaÃntos e' confrontos.qué""de- Campanha a Cruzeiro; a Manoel essa critica não se basciava. na"Íino Tellea da Silva, praticante de justiça dos factos. 7 .conduetor de trem da Ceritral'do fím seguida foram votados õs•Brasil; e a Alfredo de Queiroz to. segUintcs projectos:fbrinho, official de 4« classe da .j *^_
in5tjíuin(|0 cdivisão da Oeste de Mma.j de *»
( ccionari^ municipal;
m
mezes, a Nabôrda Rocha, ama-1nuense da Administração dos t-or-
mm de S. Paulo; a Luiz " •"
dia. do fun-
— considçrawlo de utilidade _ Motta' publica rnunicipal a Associação
de "Almada,'
auxiliar de esctipla da Commercial Suburbana; einspectoria de Águas e,Esgotos; e — facHfoando aos ; funeciona-a .Hernanii Reis, carteiro de 3 rios rtlunicíTVáes 10 roso, engloba-cl.sse da Wdm.nistraoao dos t-or-
dament nos MnM' 5CgUintes.r.eios de b,. Paulo,: de
^utrtw me- ^.^
qui„ze diaSi de que^«nlM^a^tSefii-Iív^Wtaàto; não se tenha utilizado,
e -de tres meze» a Alcides F?- »»• Dado para discussão o projecto.&. guarda fios da Repartição Geral n_ 7,, j,. ,v^ atitori?an<lo. o* doi Telegraphos, prefeito a desapropriar ó -prédio
g Na pasta da Fazenda^^TS-S^Vto *. 56. da praça da Bandeira; foirjando a pedido, o a« «e^pturarlo ^.^ indicaçãO 'do
, sr.
tandan<^bem £*^**°, Baptista Pereira, què die Voltas-
Sara exercÍTT referido logar. Se ás varias commissões, para osi»- Bento Geraldo de Oliveira Sal- respectivos .parccercsl, * ¦«ueiro; a j* escripturario. os. quar-j g. Q. trabâHlpS foram
Encommenda enorme degravatas
Uma casa parisiense recebeauma encommenda de gravatas nòvalor de 12.230 francos, mí queatte[sta, seguramente. j>rande pre-occitpação ^dc elegância.
Mas, nâo procurem na clienteladov.fíf o riquissimci. frefira quese -permitte 'senwllikrite
ttixo.v Trata-se, - no • caso,
~. simnlesmen-
te da lín.irinha franceza, 1* as «ra-vatas, todas idênticas, cm lã aznl.sâo
"pára os marujos desembar-
cados-, das esquadras da Manchae do. mar dò Nortei
, A administração, previdente.entregou á concorrência publica aadjudicação do » fornecimento peIa referida quantia. Por"tal pre-ço, .0 Estado exige nada menosdc 15.480 gravatas, saindo cadauma, portanto, por meoos.dt oi-tenta centimos.-
•Conhecemos nós *um,paiz ondeessas gravatas ,tèriant,.;o preç»das de seda e custariam os rfhosda cara... • ;"•,'','_
O primeiro "Çainembere'Foi uma criadora, a sra. Ma-
riè H-urèl c*ue, em 1771, fabrteosatiela primeira^ vez esse queijo,hoje famosissimo.
Marie Hure! mora*a numa ae-quena aldeia do Orne. domadaCamèmbért, donde o nome doqueijo.
A fabricarão_ do çamembert fa-lia-se, a "principio, somente nes,-sa pequena fazenda: depois, ia-dustrializou-se; pouco _a_ pouco'»sua technica' foi IjenefEdada pek*progresso com tnachipistnos edescobertas microbiotogícas..
O fabrico actual, tanto nas¦grandes fabricas da Normandã.como nas "oueijarias*** dfa. otmç.regiões, dif fere essencialnsenttdo "primitivo, como o inventara asra.'Marie Hurel e que os pri-meiros ' fabricajntes haviam copiado.
Esse nome, comttido. não deve*ria ser esquecido: ha mnmnera*invenções muito menos agradaVeis, de certo.
A Invasão áo feminismoPrecisamos reagir contra, a ia-
va-são .do feminismo. O bispo Col;lins Deany, de Feyettrüte, ê de opt-"nião que todos.os homens cooser-vem (ou deixem, crescer) os higa-des, porque í esse o altino ;a*cio dc masculinidade que as molhe-res nunca poderio adoptar... a «ae-nos que ós usem postiços!
— "Ostentem bigodes, brad» «
prelado àos trezentos delegidos dtum congresso methodista. E* a «ai-ca coisa que as mulheres nos dei*n-ram! Cortam eltas os cabeltos, "ado-
ptam vestimentas de homem; nu>não podarão deixar crescer os hi-godes.E''a vossa prova, manifesl**.*conservae*a, peto amor de Dens*.
. 0 conselho do. reverendo Deao;-i tanto mais sincero
"que. elle pro-prio, possue um bello e tratado bi-
gode.Será ouvido o appello do b-spo
americano?E' permittído duvidar, porque es-
tamos numa época realmente deconfusões...
Se *s mulheres se mascBliaioma ponto de. gerarem, às vtzés. da-vidas muito serias, em compensação,os homens se effeminam cem egaolsatisfação.
Haja vista os nossos ahaofadi-.ilhas...
De São PauloDO CASO DE PIRACICABA
AO CASO DE pindaCom inten-allo de-poucos dias o
Tribmol de Justiça do Estado Jul*tou « dois' casos eleitóraes maisimpoztaiues. ou que despertavammais interesse, de quantos jpparé-ec*am òn eon«quencii de irrcgula-ridades pnticwbs no ultimo pleitom-nieipal. De um ji tratamos aqui,.
ppbraduSdo a dcàsãcy pois aquellacorte de justiça negou provimento norecoTS-i interposto pelòi governistasoontra a vktoria dòs. opposíclonis*tas. AIMmma ao caso de Piraci-caba.' O ministro' Costa Manso dis-se.' a res-peite da sentença profe*rida, nado o que se poderia arti**-j!ar_ com o fim de patentear quan-to foi nóbje, juíta^e moraljzadoraa Je;isão. Em verdade. O pleitoem Piracicaba foi um facto talvez«tn precedentes. A oppòsição fez to-dos os vereadores, supplentfes'e jui-
de paz, correndo o suffragioperante mesas organizadas pelos go-nnnstas. NSo «ra passível annul-lar nma eleição em que a frande.mada que a qoiiessbm praticar, dif-fteiterate sè poderia mascarar. - Ese" assim foi, por que recorreram ospiejtMÍicarJos? E' uma pergunta que
pofitãca de campanário respondemais oa menos satisfatoriamente v..Não ha quem se conforme com umadèmrôta eleitoral, quando tem certe-aa de eonlar com o apoio governa-mental. O recurso era , a, ultimatentativa, para manter posiçSes. Oinlsamecto d» Iféurso dePiracica-ha não pôde ter .descontentado, óshomens de tnra senso e tolerantesJo P. R. P. O Tribunal de Jus-tiça. se julgasse de "outro modo, pai-liava a fraude. As palavras' do mi-listro Costa Manso frizafam bèm:n («tnto principal da questão
' errtfõo». ~j -_
Pãssca a ser examinado, poucodepois, o caso de Pindamonhangabaem que ê interessado o sr. DiiiclBueno, membro da commissão di-reemra. Como • era Piracicaba, • de-fnmtavam-se dois grupos, adversosno momeipio, mas ambos correligio-narios do mesmo e único partido.
1E*""iim caso quo tambem copihje..-
.«amas por mais,de uma vez. quan*
0 f flúorüm" dia Assemtbléa Cearense
ni'
Io se dizia que os opRosicioifistaüSeriam corridos das posições... por-qae lutavam com nm chefe do par-rido. Devemos escrever que não nosiiesqpcaunos, arrependidos, das pon-iterações feias a propósito do caso-HtiltKw de 'Pindamonhangaba. Con-tinaãmos a admittir que. prepbnde-«a\a úm • capricho partidário, parn«alvar o prestigio de ¦ uni próceré'.Nem por isso. porem, se deve' cen-sarar o Tribunal de Justiça, porhaver pTwlnmado o direito dos" opposicràcistas, em Piracicaba, e des-conhecido o direito dos opposicionis-tas ca Pindamonhangaba.
O Tribunal julgou com documen-tos oa ã vista de prova* que .não«e adiam ao nosso alcance. Relê-va. notar qne o ministro CardosoRibeiro, . voto vencida rio caso dePiracicaba, contra os" Opposicionis-tas veneedóres, foi "voto egualmentevencida no eàso dePíhdamonhanga-ha. a favor dos opposicionistas ven-cãdos... Deve ter prív^lecido algu-ma coisa mais séria, mais pondera-vel. do* <me" as. preferencias politircas, para essas attitudes tão diver-sas. Finalmente se. annuncia, ago-ra, que os opposicionistas de' Pinda-aosbasgaba, desgostosos com a de-são co Tribunal, pretendem assen-Sar praça no Partido' Democrático.
Não ê om bem? Parece qué sim.: grande. Se os governistas de Pi*radcãba fizessem a mesma coisa,
duplo beneficio....
^^AÍphW drSiWa":Monra e"Ar-mando Corneliq da Cunha; e no-
sí'm--indo 4' escripturario. o 3 da?- Alflnde» de Recife AWardo Gon*
çalves torres e o a' official aduaneiro ext:ncto da mesma Alfândega
¦-Joaquim Cavalcanti Raposo.. „
y Na paste da Marinha — Proiflo--vendo, por merecimento, no Cnrn-,:de Saúde da Armad? nn no5t-> 1-
capitão de fragata pharmaceutie-,.V graduado Egas Muniz Barreto.Menezes de AragSo;
'A Reformando a pedido, o eníer*meiro naval de 1* classe . »rgmtofjSdante do Corpo de SuVOffieiaet1*U Josí Leite da Costa no
posto e com o. soldo de 7» tenente.*por ter sido julgado invalido;'-'Aposentando
Alfredo AntunesFerr-ira no logar de operário de**
classe da officina d* torpedo»da Directoria do Armamento deMarinha*, e José ,Gonçalves _Lopes
: 1,0 lotrar de guarda de Policia doDewisito Kaval Jo Jt-.o de Janeiro,
Na pasta das Relações Exteno-v„, _ Supprimindo o Consuladohonorário em Colomba;
Publicando as adhtsões da Pa-noasia e da Nova Guiné á Conven-cio a«signada em Washington, para
. a protecção da propriedade indus-ftri*!; e a s-flieslo da cidade ie
Duitiig á Convenção para a protecção dos cabos subwarínos.
encerra-Hos,
Lâminas "Valet"AUTO STRÓP.
Legitimas ,Pae. 10 Iam. . . 8$S00]" 5 . " .•'•. . 4«30d|
CASA HKBMANNYGonçalves Dias, 54 — Rio
1 Av. Quinze.- 764 — Petropolis.
Dr. Aristides CaireReone-se hoje, is 8 horas da
noite, á rn» Archias Cordeiro, 159,sobrado, a commissão incumbida de3evar ,a effeito • a construcção- daberma-do. ir. Aristides Caire.
São ¦ õoBvididos para a sessão'odos. os amigos dn siudoso cxt:>i-•10, enj* yiorte oooorrea, há prt*
54 Os Pearonlos da ele-sanri.-i Ilumine nsévestem-se na — Giia'-nabara — ^'. Cario-ca. ,54-
(i«iol
Vários actos do governo> fluminense
O presiden le do Estado do .Riuassrs-non hontem os ' seguintes-•ctos: Nomeando o dr,- AugustoXaseenie Tiroeo para o .logar de"Sflesado de hygier.e no municipioíe .Cabo Frio; declarando que ••aeerescimo * ío íj* a qce tem-Kreito o j* tenente dj Forca Mi.Mtar Joio Antônio I Marcondes deOtivtira. deve .ser calculado sobreca seos veae5a«tn\» annuaes 'dea 'tenente, levando-se cm conta oToe jâ bou\*er recebido; ooncedelidoao dr. Prancisco de" Paula' Pere!raFansrino, director da. Ben:tencÍR-ria. o decréscimo de'aj *|* sobre osseos veochnentos, por rer complebi-¦te a$ annos de serviço pub'iço.'•—• O dr. Salvador Conceição, secretaria das Finanças, removeu ovigia torcal Antônio Nunes da Sil-va. do posto de Vargem Grande pa-ra o de Engenheiro Passos.
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Deducçõo lógica
113398)
Eí-.^HSí.'''í1'" ¦' v ¦ '¦'¦
f" i_WL(t-^_y%-
. Ha dias, realiaava^e o enterro•le um dos presidentes do tríhaajlém Paris- E" claro qne todo o pes-soai togado, revestido das s»« ia-signias, fazia parte do cortejo.
Deante da egreja, orna ~V*a.ve
Ihinha |ierguntoa ao -vtztal»:Queira desçirlpar, mea ~«ro
venhor. mas que quer diaer todatssa gente de "batina* acampa-nhando o enterro?
São os advogados f-v-*...—Tantos advogado», santo Dens:
Pois bem, a família vae saber quan-to isso lhe custará;!... ;
'
Um menor colhido porum auto
O autor n. S541, cujo chanffetrra policia ainda não sabe o tnra"colheu hontem, i roite. sa n*a*;"«ÍGAcre. esquina de Santa Risa. cmenor Jarbas Rcdrigres. filho d-Antônio Rodrirues Martins, resã
Tesouras Vitry ST^n-riS-j ^ * ™ ^S^ g^I0-0 em diversas partes co oarpoO menor foi soecorrido eeb As
Actos do prefeito de-Nictheroy
O' prefeito da vizinha capita!expediu hontem cs seguintes -.tios:— Exonerando, a pedido, do cargode ajudante do Serviço Funerárioo sr. Antenor Morgado, sondo no-meado para tubstituil-o o ir. Ly-rio da Silva Brum; aoineando o dr.Ayres Martins Torres parv* o car-go de procurador dos Feitos dPrefeitura.
. m nia '
CALPELLOS. UMAS e AUCATESp»ra oshi» e pcll*-». Ca»a Uermimir,»'i
FUNDIÇÃO INDÍGENAMachinas é: Serralheria -
Fundição de Ferro e BronzeRna Caaerlno, 150 — Rio
Saocalvei uia t*. --*r^j ««ieacia
__i_—_-£:." «-*_:
tàs-ii**"**- SÉfft.
Aceusado de ter prati-cado um assassinato
em Minas Geraes
Foi capturado em Varre* Sae e vae ser en-
viado á policia N> mineira.Q dr Heraani de Carvalho, chefr
¦t [¦•'.i.Hi, Fúm:nense. tendo, rece-bido sm officio ca delegado d: raçit-i.rss de Bello Horizonte snlicitandn-lhe\ c>r-mra de Levindo José da Silva
<n Lerino José - Heleno. " por Lieexalar aehâr*ae esse indivíduo emVsrTe-Sse. no Estado do R», on-ie• iv:a em companhia do seu cunhado~loaê
Maiqués Braga, ji -preso sobre os qrrfcs recaem graves suspei-*as de *r-.*n assassinado um colo-eem S. Pau'.** do Muriahé no Es-•-7- de Minas, o-denou a prisão d<Lericdo. sendo a mesma effectus-•a atasoeSa localidade fltrrtcéiue.O ascüado, depois de removido r~>ia Nictheroy, seri enviado is au--oridades de Minas Geraes.
— tmt m* -
0 julgamento de amanhã, boTribuna! do Jsry
O Tribra-U do' Jurt devíri jul?ir «•«"**¦ o rio Antônio Alves—r—**~ d* hnmiridi- "
No*" artigo anterior, delximos flr-mado. sem sombra de duvida «iue noBrasil, a Câmara e o Senado uniuvez constituidps. ao reconhecem,eus nienibros, quaiido estào presentes deputados c senadores, em nu-mero superior a metade e mais umdos que tompôcin umá e outra Casado Congresso Nacional.'
E como .se averba de suspeitati rioasa a/firmâçio, damos a pala'vra a Carlos; Mnximillano, o egre*gio constitucianolista, repetindo comellfc ¦ o seguinte: .u Assim se entendeu e se pfatic.ino Brasil. NSo'se oVjroiiWiit _o.<cadeiras vagas. A' lei básica exigiua presença da maioria: absoluta uosrepresentantes c n3o a • relativa aos,legares effectivaménte preenchidos •
Esto é a liclo da Constituição edas leis brasileiras, esta - e' a . licatidos corjstkuciónaliatas pátrios. .Epi
• com rariq/7desafiamos <p*e_ se nosapresente umá outra opinião." ¦ '
Estamos assim na ¦ rtielbor. d;ycompanhias para af firmar, • como; af-firmamos que no Çea/i,. ex-vi. desua lei magna e a exemplo do. quese pratica no Senado e na CâmaraFederaes, nâo é' possivel reconhecerUm deptjtado Sem a presença*, de tme-tadei e mais um dos ménibro, quecompõem a Assembléa, isto é, sema presença de 16.deplitadosV- ,-*-;*
. Por 'dentais devemos assignalarque- o RegimeBto Intemp. da. As*sembléa Legislativa Cearense, emtfiais dè um dispositivo, '(artigos 104e 105), declara qué o iriinwo legal,o rtumcTo sufficiente para deliberar.é i—¦ 16. deputados ou mais.
El—• caso. interessante — 'esse
misme. Regimento," em seu artigo'zoi. paragrapho uniecy declara' que:"Nos. casos omissos. .nos4 de.,con*.troversia., lios , ât. atitohomia c nosmais qué fòr applicavel,'seri ,con-siderado como subsidiário deaie Re-,gimento. b ds Câmara . dos . Depu-tádos Federaes".'Ora, o Regimento ¦ da CâmaraFederal"dirime no;caso todh à. con-troversia. Na Câmara, depois de!iistallada,- o -reciinhecimento de' po-deres dos. deputado^ só pôde serfeito-com a presença de 107.. que6 a maioria absoluta 'da totalidade'dos deputados, 'fclçssa emergência, aconstituição. cearense • e. ,0.regimentoda Cantara Federal estão dè pérfei**tp accôrdo. . i , y
Releva notar que, pelo' regimentoda .Calhara; mesmo j*ir oceasião da-installaçâo dá .lçgislatilra, não é pos-sivel annullar Um diploma senão smplenário, depois de instállado ó Coii-gresso Nacional e. com a presençadé 107 deputados já reconhecidos.
No entretanto, ò qúe pretendemos nossos adversários, firmados noparecer què ilupugiiàrnos. é >siniples-ciente este. inqualific?ivel(.'absurdo—, ánnulUrv um anno depois da ins-tallação da Assembléa.' 6 diplomade um candidato eleito,. apenas - como voto de 15 deputados,, dos 30 dequé. se compõe a mesma Assembléa
Para chegar a essa conclusão.'osr. Sáboia de'Mede4r0s''.n5o encon-trou na nossa ^jdrisprudenciá pólí*tiça, nós annaes "das nlojsas assem*,bléas, àindav as mais tó|erantes t econdescendentes, úm:. -aó.' exemploum só precedente, que1 lhe'; ppdesseservir de amparo.
'Nesse tiefri;^tudo lhe é contrario e um exemplolllustra a nossa these. ¦ Em 1913.guando se! formou contra .0 governo¦Io marechal Hermes, a' celebre, op-posição, que se appellidou de.çojli-«jofào, a. Câmara dos [Deputados4es-teveém crise por mais de tini mez'porque não conseguia reunir o ,quprum de 107 nari• r"Ç.*.nho-**r nn1dqiutado por Pernambuco. È nun?ca ninguém se lembrou de' f: (<•¦esse reconhecimento com'unt-nume-rõ inferior á' maioria, absoluta da.totalidade dos deputadas, ,'.,...y/7 Em apoio de sua., opinjãç, pro..curando .e • esquadrinhando, através
.vtodoB os.'Estados da. Republica, osr.' .Sabòia de 'Medeiros -encontrou'apenas o caso do Pará, cm 1917. enio qual pira, reconhecer o _ governa-'dor fórant, descontados dó_ r^forMinnecessário, dúás' vagas ájn'-^> LnSo
preenchidas. Ainda- esse. t*»:mn'oporém.
' pouco ou nada prova. Em.pr-irneino logar. porque • él'e trntide reconhecimento de pqdères derepresentantes do Executivo e cuiaii-'o a estes: ã nossa Constituição, éas
"no3sas leis sempre foram muitomenos exigentes-e tanto que o re-conhecimento dou poderes cio presi-dente-e vice-presidente da: Republi-va, cx vi da Constituição Federal,sé fàz com qualquer numero. Emsegundo logar, porque a um exem-pie Único, citado ex-adverso,' pode-riamos oppór centenas, em que' óreconhecimento .'de poderes só. ,sttem feito rigorosamente, com amaioria' absoluta dos membroá daassembléa verificador». •', '
Por ultimo e- corno argumento su*premo pára justificar
"o ponto de
vista em qne se còllócou o sr. Sa-•hoia deMedeiros' allega,queo rvwn/ni-Io " (fo quorum /sobre o nimrrolegat tornaria -.impossível. 6 exerci-rio (ti funàção legislativa pela ob-stenção intencional dc, uma certa mí-"naria caprichosa e oSstissada. Aindaahi s.ex. nãó.tem razão. Em ne-nhuin paiz. do mundo, de. regimenparlamentar, jamais ninguém re-cnsoti is minorias, o direito de obs-trucção .ou de negar nuinero, paraevitar que as maiorias tyrannicasvibrem contra ellas golpes de for-i-a. attentatoriosida^lei e da. moral.Esse direito, jamais foi' recusado ásminorias, e, o ,scu èxerciclp longe deser perturbador,-é3 Antes 'salutar
porque força-as maiorias á toleran-çi» ei transigência.' sempre propi-,"cias
ás iicromniodáçnesyuteis e.op-portunas.' Vyicer,. dominar as. mino-rias,pelo processo .defendido no pa-recef, que impugnamos é' autorizara,violação, expressa dos-textos cons-titucionaes, é permittir uni golpe
de força brufaí é Iníquo. N3o setaiamais um conselho rle prudência .oudê' sabedoria. Na Assembléa (Tea-rense a maioria tem sobre a mino-ria apenas fa Superioridade de umvoio e uma maioria, de 14. em umaassembléa deao deputados.éactual-mente.de 29.' é sempre* respeitávele pode créar á maioria troie-ns eembaraços sem conti. Não c assimde. bôa política irrital-a e leval-a'i'ós recursos extremos,. pelo -desejoineontidn de praticar um, :aCto. de.tfnrça, berrantemerite .iltcgal e in-¦onstitucional. e isto P_ara reconhe-eer a quem não, foi eleito. J ¦ : ..
E' preferivelj no caso. cgntempo-r-zar e cremos que a esse conselhonão fari ouvidos moucos essámes-m^ maioria da .Assembléa Cearense.hoje reduzida a 15 deputados. Queellp. não foge de contemporizar. jáo sabemos e os facios o demons-ir.™..' Funccionava a AssembléaCearense! em Outubro do anno pa*--.ado. quando se deu o fallecimentodn deputado cuja vaga ora sé pro-cura preencher.. De/ um momentopara outro, essa ni,voria que er»constituída por 16 deputados, pas-sou à ser de, 15 e fi<-ou assim-eduzida a nãó poder deliberar semo concurso da minoria. Esta comirehendeu então auantó angmemírale valor e aconteceu qae —¦ diver-¦k-s projectos de transcendente im-portancia, para a maioria, como oda reforma de lei elei "oral eodeati-gn-.ento do numero _de de^embare.'*¦iores do Tribunal cU Justiça, dei-taram de ser votados, porque aminoria usou do recurso parlamen-tar é legitimo de negar numero.E a maioria npntemporisou' e amaioria não se aventurou a votartaes projectos sem o numero legalexigido para as deliberações.- Reconheceram desde-então esses mes-trioS 15 deputados da faccSo ren--ervadnra que sem a maioria abso-luta da totalidade dos ", âeputndesrm o quoruai de 16. nao podia a
assembléa tomar deliberacSã. Co-mo pretender agora Voltar alris•lesse propósito honesto para reco--.hecer um deputado apenas com is¦ntmbros presentes? A ineohereiciaíe tal procedimento virá augmen-*ar a iramoralidade e o absurdo d?deliberação inconstitucional, porventura adop'ada.
Ji t tempo de depor a penna. Po-«tico cearense, sabemos qne contranos pôde ser alkarada a eiva dc
luapeleâo dc que ab \nif!n nycrb'"nos o' parecer do sr. Saboia deMedeiros. Ueolarnmos norehi, alio* bom som. que não nos arreceia-mós' do julgamento dos quii: íntçl-¦aniénte insuspeitos, vierem 11 profe-rir sobre o «aso o seu,justo eImparcial viredirlúm. Temos partinós que 'neste momento estamos adefender,-com a lei, a "moralidade ea honra Uo. regimen.
Xliomuz. RodritrtifB
Contra a Friagem, nadu trirllinrdo que uni
ifuiotò pjr- afiüa tiuciite. Os. lu-.itu*, ••<ia Cá«a Hermanny, Gonçt" Dlai, S4 •
(U»«7)
MAFaltou numero para' os
trabalhosNão houve sessão, hontem pa
Cantara, por falta de numero 7 Comipareceram apenas 51 deputados.
Do expediente- constaram duasmensagens-do Execufiyo: uma so-1 citando o ' credito dé 1.000:00$p»ra attender ás despezas cpnr o*serviço de conservação e consolida-ção da Estrada de Ferro Itaqui aSão Borja e outra, pedindo o cre-dito dé 7:63S$+'i6, p,ara pagamentoda-' differença de pensões devidas add. Leocadia :Pires Ferreira de Al-' meida -é Deoünda de Souza Almei-da. em virtude dc sentéhça judiei-ária.
Òsr. Henrique! Dodsworlh apre-sentará, eni tempo opportunu, aoprojec'o do , Senado sobre a' tabeliãLyraí uma emenda; exténdendo essebenoficioaos .funecionarios da Fis-oalização( das I^otérias do Governoda União.
•m ««o» «•»¦
0 problema da lepraAs estâncias hydro-mine-
?: raes sob o terror-do ííageúo
O nosso illusire collaborador dou-por Bcuzàrip' feuna, escreveu-noi.núiileiii a stguui.eca.rta 7"Sobre a ceiuulha levantada, (por
.uma toitta de Caxambu' em tornoúo ¦• prdu.ema ua fé^in, aui prÚJcurauo pelo meu • presado . e dlstih-i-w amifio, deputado Kaul Sa, qUéme ainrmou serem raros os-ca*sos de lepra naquelle municipio,estando os • .doentes afastados docornado da população.
Kécónunendei ao meu am go a,leitura Uos artigos da . série queestou publicando no' "Correio daManhã", sojre o momen.oso pro-biema, nos; quaes não especifico asestâncias hyJrojnineríes, <e ^consi-
, dero' todas ellas focos dé; propaga-ção do uial; e nara' dgó'que assuas populações se constituem, namaioria de leprosos, e sim, quenas suas cercanias se- estabelecemcolônias e núcleos, onde os' doentesde Hanscn se contam á razão de7o-*e-So"uiV ¦•"¦ J..'
Rcpeti-lhè o que me foi contadopelos próprios morfeticos, isto é.que até de Guapira,
"leptpsario.de
hão Paulo,' partem levas desses ,in-'felizes, na época das estações,, ondevãp esmolar ou bater gato nas cs-tancias, dé sociedade com outrutvindos de toda 'parte; -
Que disso dão testemunho os fre-quentadores dessa estações o contei-lhe o meu: caso particular em Po-ços de Caldas, onde foi. meu com.panheiro1 de hotel um -morfeticoabastada de' 'Maf.o Grosso, e osvi numerosos nas
'¦ igrejas, nos con-
sultorios médicos, nas ruas e nos.cinetuas;.., ;.-•, ..,..... ¦ ,-.,.¦¦ ¦
, Que* a lepra ..é uma-,tremenda, ca.'janiidacje. t^n„,,fodó q, SuIde.Mi-nas, onde. poucas familiàs ... deixam'de- còiítar' algum ou algUhs mem-bros leprosos; v.^, , .. ',:>,'¦
...Qué desconheço
'dispositivos ' legaes ¦ de . què. possam • laiiçar mãoas autoridades-das estâncias hydro-inineraeíj para impedir qúe .asfreqüentem.os.-leprosos,.è,que jiassuas sedes ou nós seus. municípios.
. fixem residências; ÓS ' que isso en-
tenderem; ...Que a procura das estâncias hy-
dro-mneráes, , ou das .fontes mila-grosas, por parte dos leprosósyéum. fatto verificado em todo oinundo; em Vichyi em. CarlUad,em tourdes, etc; os abastados-.a'cata: de '.melhorasse
de. cfirá,.'bsmiseráveis, de alhvio dos soffri-mentos e de esmolas; '
Que descoberta uma ' fonte eaprem.ada"s as suas virtudes^ thi>rapeUllças ou milagrosas, sâo, etngeral, os; morfet:cps ' ós . seus prj-nieiros frêqúelitàdores:'
Que, conin hygieniata,' a pugnatpor providencias iinniodiatas, quitiiçãm deter a marcha vertiginosadesse flagcllo, não podia deixar deass'trnalár esse fácto, sém ipe atera interesses particulares, e regionaesantagonislas, lio caso, dos da nação éda humanidade; .
Que não me move nenhiima prevenção
"contra as • estâncias' hydró-
mineraes, cuja máxima prosperidadedesejo sinceramente*, mas apenas ointu to elevado dc ' oue tanto ellasquanto todo o paiz, se liber'emdeste •flagello; que parece querertragal-o num horrível sorvedonro:
Que; finalmente, nada tinha quedesdizer do' que tenho affirmado.visto como os ataques da folha. drCáxambu' á minna pessoa,'se es.elidam, era-artigo de outram,** és-ci-vpto de hó.T fé com os mais ale.vantados, 'propósitos, mas no qua-houve erronei interpre'ação das m:nhas' pálai-iras. -facto aliás explicadoem artigo* subsequente dp "O Bra-sil.. . •
O meu distineto amigo dr .RaulSá satisfez-se com estas ponderações, mas af firmou ciie as nrou;dencias das autoridades adminis-trativás de Cáxambu' açautela***aquella estância contra o perlgp d-con>:iminação da • lepra.
Ahi fica a sua declaração p-*?franquil:dade dos frequerítadores di.pnella apreciada estância hydro-mineral. — HeUsano Peimo."
,~. 1 HiiOllü 'CCDIWrAC Para injecçõcri. preço rrOUUnUni} cUmr _ .'S.I00. Atrn-lh»n de platina verdadeira, ^"Liler"*¦ "r^ty". AHam-se e »otdam:*e. CasaHermanny, Gonçalves Dias, 54.
fiwoçil1— ia»»— ¦'"Habeas-corpus" a sorteados
O juir da 2" vara federal con-cedeu habeas-eerpus aos sorteadosÀgripino Felix Faria, HenriqueGomes de Souza, Nelsnn Fernandcrde Seiiza-e.Jpão .Baptista de Uli-veira.
Estrangeiros dentroda prof ipatria L.A.situaçàb anômala e liiimilliuu-
tc çin que se eiiooiurani uí ucrea-iiüs.nao deve perdurar, s>e tur oit-caraiia sou o pynt.d,de vista cons-titucioitut.'' ; ¦ -í'
Us acfcaiius'são: brasileiros.*so-bre os quaes. pesam tpüus us.wius,inaíoíesT'''tnèsmu < do* que os lança-
/dus sobtú. Pij skus irmãos da, I*eueráçâo.- nias qúe neniiUiím reya,uaòeslriitani, neniium direito po*.liticò'exercem. :' '""'•'•'- •'¦"•"
r'a)íando todos o» impostos, osi so;aoà ..liabttaiites do x érr.uoriodo''Acrcsid tributados' áihaa'máiii'com o de exportação cios produ
'
ctos" régiòriaés,"'arrecadados pelasAlfândegas de >lanáos c .Belém.; Nào cxcrceirij' p.oréul, b direitodo voto, estando portanto fora daconstituição, pois não lhes cabea fiscalização nem a "apillicaçàu
desses tributos, desde á.uéynàopossuem representantes 1)0 Copgresso Nacional, nem podem con-sagrar nas urnas o presidente e oviec-presidonte dn RepUbnea.'Constituem um povo que nãoparticipa dó.-poder legislativo, masque:.é forçado a cumprir todas as(eis.desse poder, muitas.d^s quaesinadíptavfeis ao meio, .'a impedir oprogresso, a énervar^o desenvol-:vimento' da região. .. rt ,.
i Está o- povo- acreano em condi-ção' inferior ao povo brasileiro,;nos últimos períodos do Brasil-'colônia, que enviava representan-íés ás- Cortes de l,itboa..... < '
Sujeito .a ser governado porquem queira e entenda o governocentral, a .tòlerârmãrtyrlzàdb^ umúiaremoto cotrio o que o opprimiaha mais de tres annos, para suavOTtúra'..áfástàdo ha dias pelo go-verno dá. Republica, o povo acrea-no implora, desde o Tratado dcPetrÒpoliS'-' àos ^dirigentes db paiz;fiara qúé. seja elevado do baixo cacabrunhador tíivcLem. quê vegetae passe'áfiguíar ^incorporado aoseio-da'Federação; cóm os mesL;,mos direitos, assegurados aos de*mais brasileiros e aos estrangeirosnaturàlizadosò ;-¦';..
Repugna ,;affirmar-se que qual-quer estrangeiro, apôs curta esta-dia cm nosso paiz, possa uma veznaturalizado, eleger os mais altosmagistrados da- Republica e òs re-prèsentantcs dá Nação ,ná Camárádos,Deputadosi.'e no Senado, em-
.quantb 150.000 brasilçirbs, queampliaram o território pátrio, sãoos pardas vigilantes de extensaslinhas de fronteiras, jamais fu-.giram áo sorteio militar, contn-"buém' ánnüãlmentc com' milnáresíde contos de réis para os cofresda Nação, nem sequer estejam emegüalüade \de xohdiçôes' com osselvicolas do Amazonas e MattoGrosso, muitos dós quaes com acatechese'já figuram nos alista-,mentos-'eleitóraes 1..." E hoje que o Acre vae ser go-"'vernado por um jurista, bem pó-,de p governo federal corifiár-lhèà missão de pròjectar á .reformapolitico-adkinisfrátiva dessa, terrade èxpatriMòs, assegurando, cn-tâo, nessa almejada reforma, nãpsomente" o direito de voto, confoo dc representação no CongressoNacional, para o qUé foi ém bôa.hora • incluído .uni d^jjnpsitíVp ;hoprojecto dc'
'reforma^ cohstitücib-nál em andamento. .
Os acreanÇs «precisam- teç-ivozesno Parlaiiicnto," para clamar \ pelosseus dire'*os> *fim de não maisse repetir;-'a.pdysséa por'rj.de:;vem,
:>de atravessar, ''o¦ "qüe jamais acdh-*
teceria se já possuíssem represen-tantes'no Congresso Nácionát ,',
Oi deputados e seríàdbrcs peloAmazonas nada ;têmí>que; vêr como Acre.ie sãopgr um principio decoherencia contrários^a* quaesquerbenefícios que - nossám desfrutaros acreanos, desde qüe todo equalquer adeantamento material
'Ou politico vira c^da vez maisafastar a problemática pòssibüi-dade dc voltar á füturòsa regiãoa ser rêincorporada ào Estado doAmazonas.
MesmO' que llies movessem'quae9qúer partículas- de sympa-thias' pelos interesses yitaçs, dosacreanos, fesses deputados e sena-dores nunca seriam. interpretes das-necessidades:' desses brasileiros,pois nenlíum conhece o Acre ne-,nlium auscultou-lhe as aspirações,nem tão pouco -tem ligações poli-tico-sociaes ua região.
E já que' i> desembargador ''Al-
berto.'. Diniz está dc í viagem liiár,-cada* para a capital acrea.nafl ondeserá recebido por entre expansõesde
".ubilo, còm. acerto andará • o
governo autorizando a esse'- ma-,gistrádo a prspàrar ali. a .futuraautonomia, aquella qüe tirará osdenodados desbravadores da situa-ção humilhante dé escravizados.'Já
que o governo da Republicase apicrloii dos ' acreanos, jálhes envia a paz e á concórdia,e a. es^ectativa de tniia adminis-tração promissora, complete-a cn-viando-ihes tambem o ensaio dásonhada alforria politicá, a espe-rftnçá dç que dentro em brevevirão a sér cidadãos brasileiros!
y '',
„_____vl__.-rWaWWl-—-" rum do Coilegio M«'la Auxiliadoraemprestou A' festa extrno.dinariu 1-ri-llio bem como as corporações c as-aoCiaçBes do Santisainin Sacramen*to ç do Coraçãp de Jesus c Filhaide Marln. A, prçhestra dn matrize seu córp deram nota fina c bri-lhante á prneissão. -Debaixo d» pa;-lio que era çar'cgudo pelas aulorUdades c pessoas gradas levavam o
FALLENCIA EM PERS*PECTIVA
Pelo telegrapho^ *
;¦ .MINAS OERAJÈS '0
*USÍ JORNAUSTA' COSbEMNA.
. DO PELA TRAN*CRl»rAQ;: OE 7UMA NOÍA7DO7 •*
. '"CORREIO,'
ÍDÀ . MAX^A!''-''!'' •í**'**, Sí '•ZFZílS "
Tj ?o2iírv; Saiüisslniõ os srsT conegos Antônio(¦¦.•m.*)':— .0 Tribunal da; Rfcldçao g .,, Rodrigues; vignrip dc P.mteiicgando.' tomar,-conheçtmeata daj-^ jj0TBl, monsenhor Parreira, capcllaonuTlaçSo da pena do jornalista Luiz ,0 ^'.ispitar de Nossa Senhora disEsteves contra os votos dós de- eo
padre Bianco, capellãp daaçmbargadofes • Xancip,,..-S09rch.jc pu.Normaf .Moura, confirmou' assim;, a conde- L. -Normai. .nihação de dois unnos e jnelp decre- . — Acha-se reformada a Gazetatada pek» Juiz municipal de,'Pal*. .'de Ponte Nova", esplendido sen»,•uyra nariri local. E'. «eu redactor-chefe'
O 'fa"cto,
pr*hdé-se A clrcumstan- D distineto c Intelligente nioçn Al-oia de Luiz 'Esteves ter transcrlpto bérto Martins, secretario da Lama-no "Comblte"-.jornal dc sua pro-,rh MUnicipal. Tem como seu prin-.prieií.-idei Uma nota piihücida 1:0 cip:il representante o dr. I11I10,''Correio da Mãuhà"yd8qui envia* activo advogado no foro desta cuia-da criticando a acção 'do - iuiz' de de. Continuam1 os dois moços, quedireito Paula Motta, de Hilniyra. erum proprietários da Typogrnpliia
Dadp p caracter politico do pro- Guttemberg.r.Jamil Santos e Pcnna,cesso a condemnaçãb causou funda „ fazer, parte da nova firma. Aimpressão.'''• '• '''.'Gazeta" está çom . optinm collabo-
O jornalista ""Esteves requererá ração e destribuiu a matéria de tal
"habeas-corpus",' ao Supremo '.Tri.-
tórma que se fprnou um jornal apre-bunal Federal. , , .'.¦.'' ciadissimo.' Os. dlstrictoS tem uma
beeção especial e nas sedes dos mes-mos um correspondente. Visa a"Gazçta" o .progresso geral do mu-
Juis de Fórà, 9 (do correspon- n|c;pj0 Ne Jós distrlbtos,. exigindo
dente) — Consta estar para dar-se quanto ha-de necessidade nos mes-aqui à fallencia'de uma .importante m0B e animando os trabalhos feitosindustria, com uin passiVo de 7W.'^ .prii ddles'.e>do municipio.contos;:X :' ...
"7 *' '. 1: ^_ 0 «Correio da Semana", o -
SiCI "PÀíil O•:'"¦*¦'; ' 'mais antigo e um dos grandes ba-MV rn"u"r
talhadórés'pela "grandeza de Ponte .
UM RAID'FLUVIAL S,: PAULO Jjova, continua tendo como seu re-.— BUENOS,¦ AIRES-•<- PARA dàctór-chéfé o distineto moço. jor-
"" S Paulo, 9
'-\d3: cbrrcsposSdehte) nalista, advogado habil.-enterito pio-- Na Assodação,'de Sio'Paulo.' fessor ,e literato, dr. Octavio Soa-foi lançado^ta tarde ao rio. o res;. visto ter-se ausentado o dr.oarco diiomlnadó ."Caflos dc Cãm- Francisco Soarc».pps", em que.;seis;.rapaías'. preten*
' _. Seguiu, ha dias/para São Do^ydem realizar únjyriid, via tluvial, m|ngos do Prata donde foi tomarentre Sàó.Paülo.™. Montevidéo"—-p0Sse do:cargo de,delegado de po-Buenos ' Aires ..e' Bélera dp Para. ]fCia dnqüélla'CPmarca, p dr.Fran-
• AV noite .'seguirão para; o,'Rio trds cisco - Soares .boníssimo amigo, rc-doa' desportistas1 que,-vão cónferen:. dactór do "Correio da. Semana",.•lar com • b; general Rbnaónl,.'spbre',-jn(e]|ig^nte advogado e eximio poe-dcalhesi dá.viagem;'/.:, .'i/. i
' "ta.7Foi sentidissimá a sua retira-O raid deve ser iniciado .em,, mea- ^ ^i estação. muitps admiradores
ios do proximoimez dé juiilho.- , .. e. amigos foram dar-ílies as despe-AINDA -Ó 'FAMOSO
LADRÃO1 didas.; "' *'
. .MENEOHÜITI- '.'Jj^rP. semanário "A Actuallda-S. Paulo, g {do correspondente)Idey^&é" propriedade
'de_ Fausto Dias^ Prdpàia-sé. iltie,' durante ó'sum* passou a pertencer á firma Dias 4inario,.p-'laqr9o • Menéghetti.', será Comp 7'São- seus'proprietários os.-eoolhidp á penitenciária,'ende. terá' srs; Raymuhdo. Dias. e Lucas Evan-4c cumprir o rçsto ,da pena ahtiga *gellstà
que, activos e'trabalhadores, •;.a. que fora cpndenuiado, y
'.''darão nova organização ap sympa-Oí'filho's' de Meheghetti, duas thlcb.semánarin; y
iiiUressantes creanças,1 ,serãp entre' Correm hoje em todas as dl;vgues. ao juizó de menores. «Cc6és
os: automóveis e caminhõesAté agora, a • policia hão conse- no.*digtricto da cidade e nos distri-.
gum descobrir quem e-a viuva em, ctos circumvizinhosrQqasi todas, as 'sfiuja casa mo^,Meiicghetti a {aíendas do districto -da, cidade e"6 «__ ;_„_ __ . J!,,;,1.m . nr\m rtlli** hut^írtqual deve ter guardados hlayi ae JÕVàuV se idlvidem. com elle estãouuzentós çpiltP!i de ipias, por de* ^^ ._„,, essas estradas.' Assimtermviiaçao-do bandido.. ,(..;. iS fazendas.do Canadá, Pontal, Var
Suspeita-se quéfeUé ^h^eMrio.-^J-GrÃderVoIta Grande. AnnaoumplKe r passoa, btan. çpnhecedora fr.oreilcia paraiso,t Oratórios do.os meios .p.pjiciaea., .¦- .• :. ,.r|Baixo' e de Cima, .São' Francisco,..
NOVO OBBFE JMTyjoEGIAO • Vau-Assu', Santa .'Rita. do sr. Al-..¦MILITAR- COM.'SE|>E'EM karo Soares; -do; sr7 Francisco- Go-
SAO rUU^5v 'ív-.j * . doy, capitão JoaquimvB. Martinia-' S. Paulo, y\do correspondente) no''e^^.^^Ê^'^^
Noticias cSlbídas^ém muito, bôa »«, estradas todas ligadas.^Vem afonte aSsceuramvq.ié7o>tf8r.ciai auí- cidade e votam,,sendo,aIgumas.mui-lio dé Noronha será substituto' dó to-distantes da sefle.,,,.. , .general Sócrates nó' ;éununando üa —Já ha mais animação na cida-região'militatt. . .'•
' ¦', -;/';" de é eni todo: ó município corti asFOI OFFBRÈCIÒO O- TÜMULÓ colheitas, esoecralmenté do café e-'r-iikPiiriJü-UU COMMlisSA'R'10 eom a grande safra db assucar.'í .'.•'.. ' rJJOitliv. . | —o povo de Barra Longa fez
SxPaulo, g (do correspondente) 'ao
presidente da Câmara um abai-O predito desta'cidaaeVoflerç- *<ó asslgnado. ipedmdo sua ..interven-
ceu áiamllia do inditoso iommis- ção junto dps dirigentes e adminis-Wrio da. policia Waldóm ro-Uoria,'tradorça da Central de Mariannn amorvo em conseqüência du vtiro-re- esta cidade, afim, de que seja feitaeeoiuo quando da. perseguição Sen- a estrada 'de .automóvel ligando,.asaciónal dó'cèleoW'fâdrãp>.Vtene'rheti,'9éde dó districto a estação:do, jlo*iúm teVrérip '«perpelüp no" cemitartoi Retiro, passandoi. «e •possível, ..pelada Consolação para'nelle ser sepül- máruem direjta-;c]q Çsrmp . pi-ra evj,-i,tadó'P seU cbrpõV''0 -breffcítoien-ítárvpontea^e por-ser faeil^a.conatni-,.viou hontem ãv Câmara um offiélcrvcçãa.íalém dév não, ser. cortada, porSolieitandp a approvaçâo deísé aetó. nenhunjá oqtra .estrada refiéa^ mui-,¦" '$:¦ ¦ tó perto dó ''a/raial, alem deMigar
mais ó districto á cidade."¦,.;.„7—Oa-1'trabalhes .d» Central cen-
tinuam. cóni aflnçó e rapidezi — •
(Do cerresiiondenfe);X' (Contínua na 8* pagina)
«aa» a»« — r
UM PRÉDIO -DEVORADO*¦ "PELAS CHAMMAS*;'*;^
' SX Pauto, 9 (dó corrésporyícntc)Na-madrugada de hóiiteni.um In-
cendio destruiu cóihpletamente oprédio'n* 26 da rua Joãp Theódpro,onde estava ins'allado. o salão -'debarbeiro de .-propriedade de SylvirínBrPto e: 6ellaria de José'"Mattos,fornecedor da Força Publica, y/
SUICÍDIO EM UM%ÒTEL '
S. Paulo, 9 (do ¦ correspondente).— Com 'um tiro de revolver, sauici*doú:se em um quarto do*Hótel Jar-dineira, Domingos Fanella de vintee cinco annos r de edade.'. ..
f AGAÍIÈNTOS na pbb--1
-' '; PB1TUBA7" :'''':,.
Ptelo Correio * J :
{.'. MINAS 0E6AES ,PONTE NOVA
'.V
A 18 deste será inaugurada conigrande ppmpa,- ã. estrada, de auto-moveis que liga o rico districto dcUrueania .á éstaçãp de iBandjiras,da Lcopoldina. Será um grande ,me-ihprainentp.1 e 'virá a üStrada trazerextraordinário impulso- aquelle dis-tricto, e ao municipio.
"t_¦¦
A: 16, do eorrtjnté terá o • povp
Pagam-stf hoje.es seguintes folhas A;vencimentos do mez de abril: mestrq^« c/witra>me»trÍB8,<.de escolas pTimariá»:..postos de Proràplo Soccorro; odjunldide i*- classe, de A a D, e alugueis de.prédios ^ccttoádas pela Prefeitura.
Serão' tambeni attéudidos bs empres-tinips "rap^oí", dós fúhçcioiuifios daDirectoria dc."IinstruccSo e dos opera-;rioa da-Garage ,e Officina ,Mecânica.••AtJAMKNTÓÉÍ NO
T,iiEsouno
OS QUE ADQUIRI-RAM IMMOVEJHCapltio Joté Rodrigues da Silva,
terreno i-rua. do Norte, por 4:00*)$,Adolpho Satller, terreno, cn Malto
Att". por i :6oo$ooo' Dencdtcto Lute dos Santos' Soaresterreno I rua Cardoso, por 4.100*000.
D. Ei G, Catta Preta, terreno â rú.-{jlOmc» Carneiro.,por 2o:o°3$ÜOP.
OswaWo R. Rosado, terreno à Avenid.i Pnrtui:*.!. **or 4i:5Jl$coo.
Marcello Martins dos Santos, prédioi rua Borges de Freitas n. 61, por3:000^000,
Joio Manoel de Sotua, prédio,es. 43is i rui Luta Guimirícs, por .......jovÍSjíooo 7 . v
Manoel Francisco Eatevea, terrenoá nu Henrique Braga, por 2:400$.
Francisco Augusto de Barros, terreoo ã rua Garcia Redondo, por ]:*|0e4.
Antônio Plnlo de Almeida, terrenoi roa Vas Caminho, por 2:4003000.
Antônio Manoel da Fonseca, prédioi rua Teixeira Júnior n. 81, por•is:ioo$ooo.
Álvaro de Souza Bezem, terreno ia,ua Matecbal Macbsdo «Bittencourt,por 7:oqo$oooa
Julia Janot, terreno ã rua Homemie Mello, por jo:ooç?ooo.
'*.*• >Hine St *""- --•;. i-.hii, prédio i rtta <l-
(Juiundi n. 170 e ijz, ver aioioooS.Matbilde Pinto, terreno á rua Ttin-
u e Um, por o :ooo$o<w. j a7 :'-¦>!¦ to Gaspar e Thertsa de J*v*
rr-d -> i ma Cosselheiro Panltno r. ;8.Por 6:000*000,
Augusto Pamplonac mi aa»Pròduz-se mais ópio do
oue a sciencia precisa^¦Geitibra,, 9 (U. P.) — A'Cominissãoi do Ópio approvou umrelatório final declarando < que aproducçio dessa1 droga exceclc^áfnecessidades médicas e seientifi-vas c qae o commercio illiçito está augmentando, sem meios, dccontrole. . .
A inspecção sanitária nailha do Governador
Feijão, batata-' mantei-ga, badalháo, tudo
podre tAs nossas ilhas, princip-ilmente
ns de Governador, e Páquetá, onde1 numero de estabelecimentos com-merciaea í grande, servindo á uma:oi£>ansada ponul-.clo,'. K*i muitp aeachavam abandonados pela Hygiene.
.A* Inspectnria e Fisísaliçáp deGenerps Alimetiticic-a . entregou, c-erviço de inspecção sanitária des-sas ilhas ao dr. Dermeval Mirar.j;encarregado tambem do mesmo ser-rico no -Mercado Municipal, e dcuja accão o "Correio da* Manhã"'á deu conhecimento a seus leito-res.
O dr. Miranda, ''auxiliado pelos
guardaa Alfredo Pires e Raul Mei-ra, tea> visitado continuadamente a•ilhla do Governador inur"lizando«enéròs alimentícios/ deterieradps c'mpondo melhoramentos nos prédiossob P ponto de vista da hygiene.
Em sua ultima. excursão, esa--lUtoridile sanitária apprenerdevgrande. quantidade de feijão, bata-*.as. manteiga e bic.7h.io. , que seencpntrava • em mio eatado de con-servaçio. Além disso percorreu di-versos ruas da Freguezia é daPraia de Zumby. entre ellas. as doCommendador Basta*, das Flbdri--lhas. Paranapuan. Praça da Fre-guezia, Praia rio Zumby, nia For-¦¦*-.. etc, tendo sido exigidos d*Hiitos esubelesimeatos covizner-•faes obras e melhoramentos de-nodo a, tomai-os eguaes aos docentro de nossa. Capital.
Na PHmeli*^ Pagadorla do ThesouroNacional so-vSo panos hoje,. as folhas
, _ „ ,. .,.-,, do Montepio da Agricultura- —• Pen-do,Bom Redro o prazer Wdisivel de ,5et R^nidos _ Pensões de A a Z.ver ali chegar ps trilhos da Cen- ..trai. O pharmaceutlcp Carlps Cunha, SERVIÇO P0STAli *;'eni nome dn polío, convidou 6 • pre* ____^______-
O Correio expedirá malas, pelos se* .giiíntea vapores;
Hoje: '.'¦'¦", -. ¦'"íDesna". para Lisboa, Vlgó Llver-pool, recebendo Impresso», até'"i ho-roa; cortas para b exterior dai Repu*blica, até 5 horas. ' • . '
"Itatlnga", para Santos « nias !«»¦'los do adi. recebendo Impresws, alé7 horns; cartas .para-o int«por'-da Ke*publica, até 7 i|a; .|dem, idem, coraporte duplo, até ? horas. ',"Mosella", para Santos e • Rio ilaPrata, recebendo Impresso!,- até 8 ho-..
sidente da Câmara coronel Cantidio,vereadores e pessoas gradas da ci-dade afim de tomar parte nos gran-'des festejos que, per esse raetlvd, alivão ser feitos.' Bom Retiro é umpovoado ás margens do Carmo., cir-ctimiladn de muitas e bons fazén- 'das; possue optimas terras, phar-macia, dentista, padaria, casas com-merciaes e escola; dirigida pela com- ¦petente .professora Dinorah Vieira.A esepla tem uma matricula de 209meninos e a freqüência de 120, ppr,'."^"^'iitaarpaH>o7int«ior da Repu-ser a esçpfa ainda desprovida-"de biiea, ati 8 i|a; .Idem, Idem, com i»r-ntt:,in**-. te duplo, üiè o íioras; çarlnis para o
O eleitorado daquelle pequeno ar- «xterjor da Republica, até o homs. .r„;„l ... monta' cnl niais de. 100 e
"Bacp.endyL P"" , Bah.a. .<=_.""•*«li íiiirmnnt-itidn rll-irlam,.*!» A portos do ndrte, recebendo. impres»!,esta augmentanüP manamente. .A oté ho ^^ ra „ ;nteri0r daesse povnado e _que se vae ligar (Republica,, até 4 il*i idem, idem, coraestrada de.autpmpvel de Barra Lou- porle duplo até 5 horas,ga, que fará, assim, cenvergir a cx- * "Macapá ",.jv*ra Sa.ntns, Paranatui,portàção para' ali, -S. Franc!»co, Rio Grande e Montevi-
_ . _ T dfo, recebendo Impressos, ate 4 hor.ui— p povo de Barra Longa esti cartas para o interior da Republico,esperande as "•celebres" pontes dò até s' i|ai 'idem, Idem, com porte ou-Quindumha e Jurumirim, cuja falta pio. «té s horas,é tão grande que impede o desen- 'lOt0*1'!1} - ;,' , r_..ivolvimento do' districto e prejudica ^J^ *&»£
^.f f ^2ao município e -Estado. vEstao por j^tos par. rigistrar, até. 18 bons itfazer. ha cinco annos. São amontoados de páos podres c alçapõesde vidas des transeuntes pedestres.pprque a cavallo é impossivé? pas-sar por ellas e transito de tronase carros ji de ha muito nao .é. fei-ito por ali. 'Está patalysado. todo omovimento commercial da zona poresse motivo. Já foram em hastavublíca por .vezes c... dizem acha-se assignado o contrato de constru-cção das mesmas, mas o que é,»cer.to é não terem sido iniciados.ainda.is serviços, i•,-— O districto de Guaraciabã vaebrevemente, ter optlma;lu**. e'talvezalgimia força, ppis está 'p serviçoentegue *-ao cpmpetente engenheirpRpdoVpho Hauser. A capacidade dacachoeira é de 500 H.P.. sendo, po-rém utilizados agora somente 35.A unha de transmissão tem tres íci-lometros. Os ppstes de illuminaçãopublica sãp 51.-A usina mede 10metros em quadra. A installaçâo étriphasica. A turbina é da Hilpert,af amada fabrica nacional e o ma-terial electrico todo da Siemens. A
cartas na-a o exterior da Repu*bil'*» até 7 hora»."•Manáos", para' Bahia, mais portosdo norie, ¦ recebendo impresso» «tf 4*>*as de iii objectos para registrar.até 18 hor's de 10; cartas para o in-tetjhr da Republica, alé 1 ib dc .i"!M(ifn, Mem. -com porte duplo, ate 5hora-i de ri. '' "Tt.v^uf**. pant Victoria, RahiitM"cèiA t R-frfe, receHendo imorea»'.até 4 hora» dr m: ob-ntos para re-iristiar. »lé 18 h'«i*i te \e; oisianara o-lnter!or ii Ret>-''''ioa, ate j ms•homs de ti: idem. idem. corn poíted.up-1. late 5 horas de ll.
O DEI-EÍJAIIO DB SERVIÇO
Fstá dt aervlco hoje.r»*>iral de polica, o 3"xillar.
SÜMMARIOS 1)E HOJK
na r-T>-r'i* •delegado as*
n»lSerSo. hoje, •5umm?r:»io*.«» crimínars, oa «ejuintes necii*ad'>:
No ]»: Francisco Nogueira •!.! S* 1¦va-, Luiz Moreno Rodrizues. Victor "» ,Espiirto Santo; na 2': Alfredo •!»«
inauguração será feita era fina des- í«to«. ,To5o Vieira de 'Amlrade. iras*te raei. cisco Mart nt: na j»; Annibal Goncai*.
— A festa de Corpus-Christi fni'mponentissima.; Mais de oito milpessoas tomaram parte na mesma.A.procissão partiu da nova matrize percorreu tres kilometros, indoaté Palmeiras, dpnde houve a ben-çSo na tind* capella da E. NormalMaria Auxiliadora, que estava mui-,tissimo bem adornada. As nlas.fo-'ram enfeitadís. Acompanhou-' a- pro-eissão
"a esplendida corporação mu-
«ícal Santa Cecília, a "Ceciliana"
ves. Salvador Fernandes da Cunha: a»5»: PíuIo Bories. Jo«4 Frinci?;» Cor*fía, n-,r***l Oome« BorlviM, Antona».de Oliveira; na í«: Manoel Co™^Dias. José Ferreira Gonçalvu e Aca*les Moraes,
GUARDA' CIVIJL,
Fi«e>*! lri«Serv.ço para he;e:i"*-.v â «Me centrai
de OI»rira e ajudante Lincoln D-aavte.Ronda geral — Fiscaes Vianr-i. Sta-.
•ue executou escolhidas peças "do
va- &Jr'^%li'!ts: ZmKC'rja- -'."
riado repertorip. A Escoi Canto- ¦ ^lltoe aT
££¦ „..''-». '-'-, ¦ *' "¦- »WmKmm .- j. ^
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Ip*r«iiyy-y — - -. -, - mM
COJlflETO T).V MANHA — Quinta-feira, 10 ílts ."Hinlio do 192(5
Cirurgia e FuturismoCHIRÒN eÜaRINETTI
. Hunter c Cocteau. Os2 Mayo
A cirurgia moderna sofírerú, fu-taliiuiit', a coiivulsa trepidação duniuiiicnto que atravessamos, 12 jutem suífrido.
Uahi, nesta hora, us exagerosturbulências geraes que he notar ,Uaut os motins e desordens. ELrew culiiiliiaríio. Cumpre rei real03. Iin.ioe.se. um briuàu, duro, »•veru, urgente, pura evitar a and'.chia social. Nós, os cirurgiões,devemos aproveitar desse' grande cdelirante movimnto luairia..._eiu.u que só, d: facto, fór bom e útilem pró da humanidade, que pad-"-
Muviincnto exaltado c renovador,por vezes,' conluso, ehaotico,
A vida de agora é a excitação, oínnesi. E' n intenso dyiiainisiiio.Violenta. Buliçosa, Saltitánte c in-cun.iantc, como um "jazz-band" fu-rloso. .,
Comprclicnde-se muito, bem essemovimento livre e febri). E' a épo-ca i|uc palmilhamos. E' o desejo, aexaltação do melhor. A sofreguidãodo progresso, A incontlda aspira;ção da evolução. As náuseas doque não é moda. A sarna da per-feição. O appettite da civilização._». coqueluche da novidade...
Exagerada esta ânsia sobrevem aagitação epiléptica do espirito con-tninuranco. É' o espasmo do ru-mor, 12' o deslumbramento do cs-pirito moderno. * Comprehende;seperfeitamente. E'"! natural e hu-mano.
Mas urge reprimir, os excesqs.-O movimento abusivo, desregrado
e cataclysmico, que contemplamos,explode em futurismo, .modernismo,cubismo, u traismo, simultaneismo,dandaismo, expressionismo, desvairis-mu, etc, cie... Que, sei eül E' unimar encapellado, a ameaçar, sempiedade...
Mas tudo tende para o mesmoalvo. A ardente prcdilecção pelaperfeição e pelo melhor.
A vida interior c~ exterior, dá éraque decorre, soffreu impulsos co-lossaes, delirantes, em todos os seustytlimos.
0 resultado, inevitável é certo,foi a acceleração do espirito mo-demo. A velocidade.
Surgiu, pois, o movimento ésthe-tico, inexorável, que já se incen-diou, varias vezes, irrequieto' e fo-goso, ..•.- ¦'.-',
0 futurismo ou modernismo tinhaque vir. Já estava tardando. Mar-cha improrogavel do intellectò hu-mano. Fatal. Movimento esponta-ne». Tembncia inadiável. Ordemnatural das coisas.
Alguns de seus,sectários, óutr'oramyopcs — hoje fascinados por gi-gantescas c imnroprias luiietas, —excederain-se. Deformaram o futu
l uiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiii',iiiniiiiiiiiiiiiiiiiinigE ÚTIL NA
NEUPASTHENIAANEMIA
debilidade geral iescrofulas
tuberculosesdhd5phaturias
Em todasconvalescençase as creanças
E REGENERADO!! DACELLULA NERVOSA
OLASDEL
l-upu.it. pu* SAttUl.Ntü8AKATA. I'r.l„u,'_ 1.-¦tinte de Mtd<üu «
Pírtn Ainn ¦
mo, philantropia I Nobre exemplode so idaritdadc humana I'
Reformando o caracler e a men-talidade dos homens e das mullic-res, expulsando o Hu petulante c-solviria, trabalham os 2 Mayo numextraordinário esforço congregado.
Desprezaram os filhotismos e per-sonalisinos. Riscaram ós patrona-tos exagerados e compadrios. Re-baixaram ,0.. individualismo. Só a's-sim podaram crear, os 2 irmãos, a"Mayo, Foundation , exemplo parao mundo e gloria dc uma época
SANTO ANTÔNIOComo vae ser
Orphanalo de quedroeiro
noe pa-
O Orphanalo Santo Antônio, árua B, de I.apagipe, 373,'yac feste-jar a data onomastic.i do seu pa-droeiro, o que terá logar em-, 13
Só o futurismo poderia aplainar do corrente, constando dé Missatodas as difficuldades, remover to-das as competições pessoaes e líarao globo inteiro este symbolo dçpujança e de fraternidade. O mo-dernismó ou "fi'turi?mri, é «mj fç.licidade Un* beneficio. E' indis-pensavel ao Iprogtsso- humanoUma necessidade premente, impro-rogavel, imperiosa.
SÓ élle nívea os obstáculos, econjuga todos os esforços. Com ofuturismo ha a abnegação e. a cohe-são, imprescindíveis á,' corrida lou-ca, irrevogável, vertiginosa do des-envolvimento da,humanidade.
A vida actual é o movimento, in-cessante. '
E' a synthese. O tempovoa, como o espantoso apparelho,de De Pinedo. Ou por outra, nós'é que voamos. Urge, pois, aprovei-tar. os' sefindòs muito depressa.Não se pôde perder tempo. Vive.sedepressa e morre-se tambem muitodepressa, o (pte é inirfs. triste.., Amorte espia e ronda a t"-""» »s mo-,mentos, prestes a arrebatar-nos.
A vida torna-se ¦ cada .<— maiscurta e mais impetuosa. Mais tu-niuH-uosa ç rápida,
O ser vivq actual age e pensamuito mais d'pressa, do que os an-repassados. Celerement;. Çiróu-se,portanto,'a beXeza da velocidade-.A vida é a velocidade. Un;a dispa-rada, imprudente' e immoderada; dobírço á cova... E' verdade qite Acirurgia não joga só com a velo
dsmo, phase natural e inevitável da' cidade. Requer dons indispensáveisépoca que vivemos. | scientificos,' rintcllectuaes e- moraes,
Tudo trancaram. Deranvnos a Mas' tem, forçosamente, que. âcom-caricatura e como toda a caricatura panhar estes progressos maravilho-ten que ser grotesca, estravagante; I sos e ínebriantes. Embora nada haridioula, exagerada. E' mister.bu-1 que ses compare ao» acto operatórió,rilar-lhe ós traços. E' tempo ainda j 0 desenvolvimento actüál impre-para operar-se a correcção. -Mais gnou e impulsionou, forte e indele;alguns annos e tudo se accomrio.- vclmenbe," a cirurgia,'que. não vèdará e Marinetti, Cézanne c |lim-baud serão comprehendidos.
Limado das estravagancias inu-teis, vesgas, agudas, o. futurismo, éuma necessidade imperiosa, iri-esis-tivtíl, irrevogável.
Vera ,-cvitalizar o pensamento .mo-
mais barreiras, que remove todos osóbices,, que invade todas as visce-ras, que violentou todos os - segre-dos," (Hie - retalha, tira, cose, troca,e aprimora iodos os órgãos e appa-relhos dos seres vivos I
Dahi a vertigem e a estatura dosdemo. Hemoglobinizar o espirito conheoimentos e attributos indispen-actual. Mas é.preciso hygienizar'os saveis aos cirurgiões e proliesan*sexcessos, E ' rcmendal-os^ Entre-tanto, os concertos tambem não de-vem exagerar-se .**,.
O futurismo é um bem e umconsolo. Um balsamo. Acabaram-se
rotina e o conservadorismo; De-
de cirurgia. Titanicos., Dahi o ides-vario momentâneo I Mas tudo p_as-sa... O cirurgião è a «votução.Uma fonte inesgotável de energia.A transformação continua, diaboli-ca^lectrica. O cirurgião c yibratu,
vemos porfiar, abn<gadamente, con- é progressista. Artista e expressivotra o acácianismo e o tradicionalis- | O professor,,— qualquer que ellemo. Aclarar a cegueira mora', .seja,.mas, sobretudo o de cirurgia,Lutar contra os ventres obesos e — é a energia creadora.. E naoempazinados e osi cérebros curtos um tardigrado, que ,P'.sa ^ apalpaou balotos ' ' . delas, te que • fossiliza, , dogmática-
iRepellir. 'tom
asco. 0 conselhei- >s mente,-,a sua, sciencia c arte. ¦dsmo, cimo'foi escorraçado 0=80-. 0.;prof:ssor .tetn.cjuc dynamizarneto bürtfuez, óu bem «limadò,"ès- 'o intelecto: dos, alümnos. E.a secn-corrido, oleoso, penteado' apruma-dinhõ. almofadinha... Banir os pre-cmrceitoi. Excisar as idéas estrei-tas. dorntias. ' x'
A resaca é geral, violenta , tem-ipesti'nsa. e .açnmbarcou todas asmanifestações do ¦ pensamento hu-mano. ' •
A cirurgia tambem, foi, empolgadapor esse mov-mento, inquieto. e re-novador. Processos novos e f^ntas-t;cos são distribuídos aos miíháres.T*chnicas operátórias ènxameiam edesapparecem,. cnnio por encanto,á« grosps. Meios de' diagnosticotão offerecidos nababescamente.Provam a ânsia frement» do melhor.0 Ideal de perfeição. Demonstrama lamentável insufficiencia e deca-dencia que nós domirinm.'
Os cinirgiões, mercê essa revplu-ção, fervente e atrív!da', reylfjpram-se. Os professores dè cirurgia sá-corlem-se, magnetizam-se t retém-:n|ram-se. Os e»ohicionistas ,a'e-(!ram-se. O marulho é geral, ensur-decedor, enfurecido,
' 'A aspiração imoaeiente d" agora
sempre existiu. Disfarçada em ou- ,t-os nomes. Porém, s-mpre existiu.F.' uma tendência natural e ^fatal. |"tada r-iós os nrrandes
,tèHia creadora. A energia rvital-_-,"Descobre, aguça, amplia a cuno-
sidade dos estudantes e o gostoinnato pela disciplina, -^v que 'deveser agradável,. simples, prazenteira,e não um instrumento de {órtuia,embaraços, ou mal estar.
O mestre ,é o movimento, a vi-bração.- O marulhar constante. La-vra, aduba, fertiliza e cultiva o es-pirito : dos-.' alumnoé. O. professornão é apenas um passivo, e indiftc-rente , repetidor dos livros dos ou-,tros. Não é somente um medullare chronómetrico' repisadòr de idéasalheias, vivendo de empréstimos,leccionando a prestações... Conhe-ço alguns que têm .0 cenebro. vasioe os bo sós cheios. São nefastos.
O mestre não pode ser, o inertedecorador, de craneo balofo e de.calino, que se estabiliza num pro-gramma mirrado, — como um ci-.garrinho de palha, — e esgota, brurtaüza, annula e individualiza o ce-rebro da mocidade.
Pelo cohtrario, o professor,avivano espirito juvchil dos discípulos,o instineto espontâneo da pesquizascientifica e artística, que é mistercriar, estimular e augmentar,
O. cirurgião é artista e o seusentimento do Bel-lo. O
festiVa pelos Bcmfcitores, ás 8 ho-ras e procissão em honra do Santo,ás 5 horas da tarde, seguida dcbenção do S. S| Sacramento.
O estabelecimento aehar-se-á íran-queado á visita «das g horas da nia-nhã, ás6 horas da. tarde, oceasiãoem qué poderá ser aprec*ada a cx-posição dós tra'balhos das orphãs,
Não se illudam!!!!A Perfumaria Nunes não se
.propõe • a vender systeniatica-.mente mais baratp qué ninguém,mas a
PERFUMARIA NUNESnão consente que ninguém ven-da mais barato do que eíla.
EXlEMPLO:Essência Rne de lá.Paix jo$ooo" " Fól-Arôme" 6o$ooo" L'heurc Bleue 6o$ooo" Fanal (grande) 16J500" Fanal (médicT).
14S000" Fanal (pequeno) s$ooo- " Eclat 1 (grande). t7$ooo
." Le Tabac Blnnd ,j8$ooo^ L'Orir.an (sim-
pies) ......'. i8$ooo" L'Origan (vidro., de luxo) .,, .m*1""!" Emeraude ..... 30$qpo' " Paris Tt'.. 25$ooo
TJoqão Nàrcisse Noir ... 30-VjoqLoção Sola Mia ....... 2_$ooo.lições de Coty (grande) irj$Soo'Loção, Cappi (grande) .' 14^500Pasta Colgate, tudo. gran-
, dé \..... 2S400 ;Pasta,. Kolynos -..,,,.... 3$3oo •Pó dc Arroz Fanal, caixagrande ;...."...;.. i píooo
Pó de Aroz Coty ,,'¦ ij$sooPó de Arroz Java — Ro- .- :•/-'•
sado ;¦.'.. 3$oooBriiliantinas concretas dc
Coty ."...... I;......,.. . 6$oobPentes para senhoras —desde';. 2$ooo
Largo de S. Francisco 25
Começo da rua do Theatro ^(10077)
- ~— — ««¦> » ¦
Ultimas noticiasde Portugal;; ;
1 ¦ Lisboa, Q ;(U. P.V -~_Q- braçí-lèirb Francisco Barbosa,'
"íccehtè-;
liiènte. chegado , a esta capital,.caiii no chamado; "conto do vi-igarip", perdendo pihcoentá con-•tos."
Lisboa, 9 (U. P.^ — Ó com-.mandante Cabeçadas, chefe, üogoverno, visitou hoje o Patriar-cha desta cidade.
Lisboa, 9 (Ü..P.).—¦ A pedidode Portugal, ói poverno da \\ <:-manha vae extradictar os agitado-res Honorio . e Damaso Santos,'fugidos do degredo em Guiné epresos em Bremen.
— ^ «a>»_u—, —- .
EMENTO IDEALPARA *
~
CPEANÇ/FARIWHASde
Leguminosasil¥
proce!lo5os conflictos sociacs.. cr«mo , professor de cirurgia não deve es-os que !mperam na .^oca que á.t-ra- | tabular os predicados naturaes da''""i»'", As coisas se repetem. investigaç3o scientifica e pendor ar-
ha,''- novo... I tistico, crystallizados na mente dosdiscípulos.
NTi"l» ha^d- novo...Chiron, filho de Sat"rno. metade
hnmem -r; mptade esvaio, rfntnuromi- r-n-c^rtã a r'ruri!Ía,- foi*o 1*p-nfe.isor <lr cirurgia e o i* futu-ri-*-* rnnbecMo • ,'
T«ve rnmn discÍT>n?o*i Herc^fl/J_j5n. Achilles "é Esculapio. Taesdiscípulos exageraram o ,me«fe-como siiçcede r.<,o*a. Humanizaram»»— ^iv:,".» «i-í-ncía.
^iirncrjltiTprim . n cifiirffia. Cor*-"¦«ir^nirn a ^-rq do '"«•n m^t*-*» —
W&'
f*,"-*in n**» fn:. ver^^^^^mente,W"H W.Í*monn 'It ri*niriria;
Mas pára que lembrar a mythoo-gia e cai.- ciü uma éra tão recuada?U futurismo exterminou todos osdiuses, massacrou as tradições, çre-111011 o passado, tal como já o fize-ia Oliron.
.Após o impulso genial dc Chiron,¦ a cirurgia vegetou. Marasmou-se.Hi|ipocrates, Cilso, Galeno, O riba-sio, etc, 'arearam o "methodo daobservação", ampliaram a clinicamedica, mas quanto á cirurgia liini-taram-se a fazer algumas operk-i;ões. A celebrizada Escola de Ale-xandria era puramente anatômica.Isto não basta á cirurgia.
Surge John Hunter. Continuador'ie Bacon, repelle o abso utismo,iimipc, audaciosamente, com o prin-cipio da autoridade em matéria depliiliisophia e sciencias. Não se es-eraviza a ninguém. Quer á liber-dade. Exige a independência, a ini-eiativa. Quer resp.rar o ar puro.Nada dc convenções. Expusa opassadismo. Foi soberbo. Foi arro-jado. Foi o tenaz reformador dacirurgia. E' o Marinetti da cirur-gia. E' outro grande marco doluturismo. '
Hunter dá golpes de morte narotina. Condemna os conecitozinhosacanhados. Oxygenizj a cirurgia.E envereda, com impavidez, — sur-do aos doestos, lio caminho seguroda sciencia moderna.
Nos aurores do século actual Wit-man c Marim-tti remexem e creo-linizam o passadismo. Fervilham edesníectam novamente o pensamen-to humano, inteiramente intoxicado.Renovam, defumam e revolvem a es-«hetiea. gasta t sediça. Abalam osal:cerccs da mente humana.
Os innãos Mayb, os 2 extraor-dmarios norte-americanos, roubandoo fogo e a toga espiritual' dos ge-m.es Cocteau e Morand. são, ago-r*- a vibração personificada. -
Rejuvenesceram a cirurgia. Mus-«vnitam a teçhnica trperatoria.
Trabalhando, conjugadamente. nas'"í1";ilações scientificas a "'.MayoC.mic" remodelou, a arena cirur-^ca. Têm alguns exageros,- —como tudo no começo, e que pr*ci-f'~* 'tr combatidos.
.Mas. innegavelmenre, os 2 Mayosao, penuinos factores de energi»"«¦ia e dynamizada. Operam 25.000pacientes c 80.000 do-ntes por an-no! Os 2 Mayo, apenas!
-' assombroso! Quanto pôde açwTwraçâc- harmônica eMdespida deui.ertsses pessoaes! Quito sltruis-
UMA THEORIA ORIENTALUma joven romancista japoneza,
que estreou recentemente nas letrasfrancezas, encontrou-se, há tempos,num saião parisiense com, a nota.-
., \-el poetisa e escriptora/ condessaEm geral, ¦ estes predicados são | de Noaillès.
espontâneos, congemtos, ^ estão £, ^ a interrogou. logo sobre „
Um grande darão noCaminho da Freguezia
de InhaúmaDEPOSITÕ~DE UMA FA-BRICA DE PAPELÃO
COMPLETAMENTE DEVO-RADO PELO FOQO .
Num logar cm qu» não ha.água encanada!
Pouco depois das "oiiu lur 111 du. noite, uma fogueira enorme chamou
a nttençfío dos moradores das «áta-Çóes de Ramos, Olaria è ; Penha,grande i>ar;c dis quaes correram.. .10íocal onde ella se erguia, misturadacom gra i>i nuvens - 'umo negro,"que emr 1 lavam os ares.Espectaculos como estes, são ra-tos naquella» localidades que mar-ginani-o leito. da Leopoldina. Osincêndios, ali, offfereçcm aos curió-sos .'scena*, 'impressionantes c dejno-radas', por isso que, não havendo ra-qiiella zona suburbana encanamentosdágua, não encohtrou os bombeiros,'na hora do combate no fogo umregistro, sequer.- de onde possamretirar o liquido absolutamente §n-dispensável em taes clrciimstaucias,a' única' wrma com que . contam paraentrar cm combate.
O fogo era no Caminho da Fre-guezia de Inhaúma, que fica pro-ximoá Penha. Para-lá correram nu-merosos curiosos, muitos dos quaessomente pretenderam apagar aschammas, pois a água. ali, confor-mé dlssonos, i coisa difficil. Paraconscguil-a, é-a preciso recorrer aum rio que fica distante do localtrezentos metros.
NUM DEPOSITO DE.,PAPELÃO,'
No Caminho da Freguezia deInhaúma, ha um estabelecimento fa-,bril denominado Fabricai de Cor-
í doalha de Inhaiima, de propriedadeda Companhia União Industrial.Isto, no numero 1.176. Próximo,
j nuns terrenos íbaldios, cxj-ste um,grande barracão de propriedade dacomnanhia referida, ó .qual :é con-
] st-uido de cimento armado, sendocoberto de zinco.
1 -Tal barracão que tém n "úmeroiírt, foi cedido á uma fabrici de
napelão. pertencente • á firma JulioFernandes Sr Comp., que funecio-naya na estação de Mangueira, deonde foi mudada, ha cerca de qua-tro tnrze* -, para o referido barracão.
Neste barracão foi que se mam-, festou o incêndio que motiva estanoticia. Era o deposito da fabrica.
OS BOMBEIROS NO. LOCAL
Avisados bs bombeiros, pouco : de-pois comparecia ao loca' os soeco--ros das estações do Meyer e deCampinho. Qs. guerreiros do íoro;entretanto, que eram commandados',petos tenentes Santos Costa e Nar-ciso Santos"; encontraram as maissérias difficuldades para dar com-bate ás chammas, que eram cadavez mais Intensas, pois. como dis»e-mos já; lementavélmente não haágua nas redondezas.
Assini. com duas bombas, conse-guiram, áoós grandes esforços e ex-traordinaria boa vontade Fazer jór-rar alguma água, que. aliís faltavaa cada passo.' Por isso, o fogo náocessava e o povo, assistia, emocio-nado, a destruição do, deposito.
NOVF.NTA TONELADAS T>TÇPAPEIS VELHOS .REDUZIDAS
A CINZAS;
O barracão -ficou completamentedestruído. Nada nienqs de noventa;toneladas de paneis ve'hos. des*'-.»-dos 00 fabrico de papelão, ciiie nellase encontravam; foram, pois, -redü-zid»s a cinzas.
, Tudo nuanto ardeu estava aeau-tçlado nela . quantia de. ír':óoo$ooo,r5rt s.-ib-ndo', af**\.'-'á0'°ho"«-K' "-^ -£|Ü*i'escrevemos, ém que icómpanh!á,
. A fabrica de papelão estava fun-ccionandò ha"'cinco dias. anenas. Oj»íi p—ente. sr. José da Co«ta.An-''•.' -ão >-hé como explicar oincêndio. Acha, entretanto, tratar-ne de descuido de algum dos mono-res <uie ali trabalham. Uma pontade cigarro, a «arder, teria sido ati-rada- ao papeis. j
A ACÇAÒ DA POLICIA LOCALÁ:-ípo.licia do 22o distrieto. logo
ouç' teyè sciencia do caso. correu,tminádíataménte ao local rcnresènta-da pelo delegado résnectivo..- dr.Eiias Pio Jüniõr commissario Frei-t»s Abreu e vários an-^-r-es ^0-d-"; as nroví^enoias foram tomadas,sendo qué nenhuma prisão fòi effe-r-tuada. Entretanto, na delegacia deRninns foi aberto o necessário in-nueritn.yendn o delegado ouvido,'durante a madrugada, varias teste-munhás. cúins declarações.' aliás,|H)""o adeantam.
Quando, os homheiros df.'»-"nni oCamirlio da Freguezia de Tnhaunin,5*,nada ma'i existia*nó deposito vi-ctima das chammas.
DLTIMAHOMUma tragédia na mu
Latira do- AraujoCerca d: duas' lior,,a ua i„..dru
gada ,(íe ,hojc, foi a rua |-aura dtAraujo sauudi.'<i [»r uma scenasangrenta, . que causou lundu imprcsiSá em todus os morado es dus•proximidades. ,y '
A trage-riu' oocorrcii na referidarua, 11, 59, na uasa dc propr cdadtUe Maria Antooiia Fernandes, onde,moraiii mulheres da v_la íacil.
0 marmhciro nacional n. I.J54,'Momcde Libanio, oV) cruzado- "Ba-roso" achava-sètem . von quarto idacasa, em toii.panuia uc ...-. .j vi».Dores Prado, brasileira, dc 21 annOsde edalJie, da qjiial era amante.
Ninguém .pódio explicar u facto,que não leve testemunhas. Apenas,a um dado momento ouviram-seduas ou tres' detonações. Acudiramas inquilinas; a dona da casa, ou-trás pessoas etc, ;que foram en-contrar a explicação. •
Mamede com um ferimento graveno ventre, achava-se caid-j e logoao, seu Ia!Jo,' Maria das Dores, coma 'boca atravessada por uma dasbailas. - ¦ • _-
A arma que. serviu ao crime foium'-fuzil MauSer.
Não se explica ainda o facto,como elle.se teria,passado. Variashypótlvoses eram discutidas 110 lojál,
(e, uma dellas soria a tentativa porparte de Mamede, que aoto o:-ntinuaprocurara suicidar-se. Outros di-ziam o contrario, de que Maria sehavia apdieràdo d'a arma e dispara-do contra Mamede, tentando suici-dar-se em seguida. ' , •
PONTE INTERNACIONALDO RIO JAGUARÃO
-+.;:**:!;':-Accusàções da impre usa montevideana :l
coiiunissãii brasi leira de limites
Vão-se milhões de pesos em defpesas puramente buro-craticas f
J5 ninguém sabe, ao certo, se a; pontechegará, sequer, a ser iniciada
soffreram considerável
A. LoucuraPsychica
Como se sabe, a ! imprensa tini-,guaya se v.eni, becupando, ha tem-po, com insistência, da questão tl,lconstrucção da ponte internacionalsobre o rio Jaguarã..-.
Já 03 nossos telegrammas se^rt-feriram a'essas apreciações dos jor-naes de Montevdéo e do facto ti-verbos' oceasião de occi|)ar-nos emeditorial.
Sobre a questão, trav_«u-se," na ca-pitai .uruguaya. umá polemica en-Ire os- jornaes "El Pais", "LaManana" e "'El Dja!'. Aquelle, queé jornal do partido nacionalista,formulou graves accusàções; sendoçmittidos juízos poucos lisonjeirospara a actuação ida commissão bra-sileira de limites, '-.
ÚMA DECLARAÇÃO DO PRE-SIDENTE.SERRATO ,
Um dos artigos de "El Pais" so-bre o assumpto trás ésfe suggestivotitulo: "A, divida brasileira se irátoda em burocracia?" e o sub-tituU/seguinte; "Passamrse os annos, e'nem a ponte , internacional,, nem «oInstituto de Trabalho, nem a via1férrea". ,
Neste antigo se Veproduz o se-Guinte trícho da ultima inensagemdo presidente do Uruguay, sr. Ser-rato- _ ,"Em minha mensagem anterior,aldcantava, referihikwne ao Trata-Em resumo, naòa fioou apurado ¦ .
_,.„,, . ,. I do dc 22 de juho de 1918, que, émate a hora de escrevermos estas li-, breve praz0) Jf!cariam
teTmiinldas asnhas.
A Assistência foi ohamada, soe-correndo as victimas, que foram re-movidas, cm estado gravíssimo.'
y , -§ ¦«¦> — —
negociações previas para iniciar aconstrucção .da ponte. internacionalsobre o rio' Jaguarão. Annnlladique foi a. primeira 'concorrência •effectuada a segunda, ambos os governos convierám era entrerár ;¦cbra ao licitante que offerec«à maio:res vantagens) -porem tendo sidoapresentadas pelo Alto Commissariobrasileiro 1 inespefoJdas formulas de
foi ne-cessano submellel-as aos exame
os estudosatrazo.
•APRECIAÇÕES DESAGRA-DAVEiS
Comi, se vê, nesta questão se fa-zcm, a respeito dá actuação' dá com-missão brasileira, apreciações pou-co lisonjeiras. Alem de outras ac-ciísaçõcs,'. se'. lhe imputa, a responsa-bilidade da incrível demora da exe-cuçâo.klos trabalhos.
Mesmo os jornaes que tomam,por assim dizer, a nossa defesa,reconhecem e. assignalam -que seestá malgastandb, .em avultadasdespesas burocráticas, dinheiro quedevia ter- mais uti]' applicação.
Tudo isso vem'à« recair sobre'onosso' paiz. em cohoeitos desairo-sos paradas nossas .praxes.admintçrtrativas,-; Deante "disso, é de alimí-rar se não tomem dc vez providen-cias. para fazer cessar o que ha déinjustificável em toda essa questãoda famosa ponte internacional, deque. (anto se tem falado e que.acontinuarem'as coisas como vãô,corre o risco 'mu;to sério,, de nunca,vir á ter existência real.
'E se as .accusàções que se nosfazem são infundadas, não. ha ne-Tihuma consil.leração de ordem inter*nacional que obrigue a toleral-assem a contestação que a dignidadenacional exigiria. O que não secomprehende é que tudo fique comoestá, emquanto os cinco milhõesvão minguando assustadoramente..
AS CORRIDAS DE NEW BURYNew Bury,. Inglaterra, 9 (U."
"RoTÍ p??"'011"50 °A PrèmÍ° riiü^él-áçàd-èíi^Vénção;Koyafílate , vencendo o ca- cessa'ri0 submeilel-as aos..;„.....'wi!
5imiCZ ' ° Pnnc'Pe A8a sdução de ambas as chancellarias.Khan. O. segundo logar coube a razões de força maior expostas pelo A"'Sunny View ", dé Sir Abe - Bài- ' governo do Brasil. detiveram o ac- JIey, e o terceiro a "Tcnãcity"; ' c(>rdo para que se possa determinarde Lord Glanely. Correram, cinco, ° inicl° dos '«balhos."
A ACTIVIDADE ARMAMEN-TISTA ARGENTINA
Transcrevendo esse trecho da,mensagem',' "'El Pais" commenta: ,"Dentro dá ordinária circums-cripção qúe é de estylo nesses !do-cumentos, a allusão do presidenteSerrato, a inesperadas formulas deinterpretação c intervenção apresen-tadas pelo alto commissario brasi-
i leiro (general Botafogo) é mais que
Buenos Aires, o (U. '"P.) —'O contra-almirante Galindcz, che-fe, da missão . naval argentina na•Europa, despediu-se hoje do ,pre-' significativa?»sidente da República ic--do minis-.1tro da Marinhai por ter dc partir |
O DINHEIRO JA' CONSUMIDO'para Londres brevemente,' onde ~ .. ¦.,contratara a construcção de uma I J^Xa X
'Sesquadrilha de .submarinos, que o • milhões da divida brasileira" - ogoverno : resolveu recentemente mesmo jornal faz um histórico daadquirir. I questão. Informa que Ida somma to-
-—- • .<¦>.» «*' I tal dè quatro milhões c setecentosContraoschapeleiros ^Sa%^á.^ãoçãouriS,a^
Depois da batalha ganha por brasileiro de dezembro <le .191S.Cambysé contra Psammetico, dis- cenca dc dois..' milhões de pesostinguiam.se .^cümcnte; entre ..r^^»^ Z Smortos, os eéypcios dos persas: os tir agora o restante e»o -jornal re-primeiros, que traziam, sempre a ceia Tfue tambem, esse. dinheiro secabeça. descoberta, tinham os era-neòs de extrema dureza, emquantoque os segundos, usando constante-mente grossas tiaras, sempre com'a 'cabeçi
jCoberti,'' offcféciam crarnéos molles, que se partiam semesforço'...
0 próprio Herodoto teve oceasião „ ...a. ..—:<•;— „ i-,.—„-,» „t. sobre o ínorivel atrazo Idos trade verificar o interessante pheno- balhos> a*uelI_ {olha raontevidcana.meno 'tendo-p. registra-do numa-das escreve o seguinte:suas obras. 1 i"E' possivel que o chefe da.mis-
A influencia do ar livre sobre o ' s!io 'brasileira, -general Botafogo,craneo e,-1ibis, evidente. | ?cred% que. a flontç.ra urasuayo
vã em derpesas burocráticas, semqué se construa a ponte intcrnaicio-nal até hoje nem se-jyjer iniciada,. ca viaferrea,, cuja construcção foideterminada pelo tratadoj. más cujo.traçado definitivo, ao cabo de 'oitoannos, ainda não está -assentado.
UMA DEMORA INEXPLICÁVEL
•'**^íl«T«S*«>*4K*l*?^^
l____]\a Inteiros, à. . ... 15$00085) Décimos, a. .... 1$500 4f ¦ -"- *- —
fé 1.650 prêmios Ift e jogam ífÀ sdÍ4 milhares! \í HAB1LITEM.SE 9
(10,0671
6 CENTRO"" DE IR-RADIAÇÃO
DO IMPÉRIO COLO-NIAL FASCISTA
estão '.a.-
tentes e brotam tão naturalmente |como as creanças normaes cxpellem amor .no Japão.meconio... n senhorita Yamata (é esse o
O mestre.deve ver longe. D.e« S(!U nome) explicou á fogosa poe-.ssuir vidros de pii?mnto.... lem ! lltò n„_ o miil^.r _ippon|ca m„.possui: mulhedescortino largo. Não enx«rga ápc-; tisa que anas o caminho curto c facrl da the- ; nos emancipada, infinitamente me-soururia, ou o âmbito estreito eobscuro de sua cathedra, algumasve7-es ganha por acaso...
O professor é a energia que cr.e_.E' a energia q-í incentiva. Eyavelocidade... Progride sempre.. u, •
o dynanvsmo. E nunca a estática.O mestre é a acção libertadora.E' a sensibilidade. A percniie
actividade. Não se s-_d;metita. Ja-mais se estratifica. Os cirurgiõese professores de cirurga nao po-dem ser passadistas. Sempre emevolução, .cm ebulição. O tradicio-nalismo e os preconceito^ caducosestão emancipados. O culto do
Mas nao
nos' emancipada do * que* n euròpéa,se considerava ainda a servidora dohomem c punha, em primeiro lo-gar, as virtudes da obediência e da•humildade, - ' '«'"¦¦ I
Mas, emfim, perguntou'a sra. jde Xoaílles, se fosse casada comum japonez c viesse a saber queo- seu marido vae passar a noiteoom corlesãs, que faria?
Primeiro que. .tudo verificaria jo que possüs na carteira, contestou'com estranha doçura a .romancista!
passado merece f«Pei(0« ^Las nn.a° do paiz dos chrysanthemos, paradeve óreiudicar o presente, nem .-¦.-., - , . -¦__¦
comprom tter ou adulterar o futu- .certificar-me de que nao fana maro. O facto de Ambro:»» Pare "U figura pór ter pouco dinheiro...'A»'tley Cooper não mergulhar o seu j_|s ^j uma,
'.htoria que será
milagroso bislurji.n„05?f1'!?'^|l; combatida'com vigor por todas a:traes do encepha o. nao impeamque esta cirurgia seja h-tfe corrtn-(e, graças ao ar.rojo <-. habilidade -ae
Horsley, 'Krause e Cushing. j
Os mestres são, pois, uma força ifremenre, poderosa', enthusiastica. ,iSo assim haverá vibratilidade. So.assim se consegue o evoluir, bo ¦.ass'm se educa a mocidade. |
A cirurgia é simples, progtessis-.ta dvpamica. Abaixo a cirurgia'colonial, curva e empaibada. Vãoba mais .razão de ser para a cirur-gia enfezada e convencional
mulheres oceidentaes.'" wi m>«»
0 DELEGADO DO 4° DIS-TRICTO SUSPENSO POR
30DIASO chefe de policia, por acto de
hontem, suspendeu por 30 dias oEm- delegado do 4" distrieto dr. Sylvei-
5o1adT'e'opHada."Secca. extenuada tre Machado. Deu causa a essae paralytica Cirurgia lyrica I Não suspensão o facto de ,nãô ter a re-cuspamos no passado. Mas deixe- ferida autoridade lavrado flagrantemol-o -cm paz Que o rotineiro con- contra Antônio Porto que aggrediutimie. embasbacado, a apreciar as phy icamente Malvino Reis .Netto.ruinas de Carthago, as catacumbas o que ficou apurado' em- inquéritode Roma. as diatheses. os compres- procedido p:lo i* delegado auxiliar,sores para cura de aníurisraas, e to- -das as formas clinicas, da erys:-pela... ,"¦¦-'",
Se o passado foi o aucerce fun-damental da .cirurgia, actual, ná»quer isto diter que sempre o deva-mos macaquear. • Ou parar, em-quanto jo adm-iamos. Ou chorar,deífálecfr, lendo
futurismo, — tendência natural elata! do progresso humano, futu-rismo que empolga a cirujgia.
Descontemos os seus evidentes, _, exageros e encaremol-«, — sobran;
suaV"acções ceiros, — espelhados no férreo htmeritorias ç altruístas...
Deixemos o pasmado quieto, soli-tario. remansoso. Se os antigos fi-«ram «stu. ou aquilln. nós pode-remos fazer muito mais. Não haentraves ao progresso. A sua ex-cursáo i trlu-iphal, cont«'n«ia e ine-. '¦'"vitavel. Fé. Confiança. Esperança.
Os carros de bois passaram. Ostrens r os navios não offerecem' Anovidades. A éra moderna é do ae-rnplano. éra que repudia a est-gna-çio. que rejeita a ioercia. Épocado djittmismo. . *
Sigamos, pois, — nós. os cinir- f nos ennobreceiriôts. esse radica", abençoado e emoâagante movimento ésthetico — o
roismo. inalterável sangue — trioc impávida
"coragem de Rodin eMario de.,' Andrade. Marinetti eRonald de Carvalho. Verhairen eGuilherme d» Almeida,' Cocteau eFranccsco Cangiulo, e tantos ou-
O ínturUmo fará a redempção dahumanidade. ,
fi>«rpi_ futurista será umaphase esplendentr. c inevitável, írre-vogavel e brilhante, dã respeitávele sagrada cirurgia «cujo f ulçoi jános espanta e nos ehthusiasnía, já
nos. fascina.I
Amcricò Valcrlo
0 REI DO BRIDGEAo que ..insta, o rei do bridge é
o major, Montagne Montheil, doexercito hindu'.
Não necessita esse militar inglezde fazer economias para a velhice,porqne o» rendimentos que elle,ti-ra do br-ldge são mais que suffi-cientes tvara garairtir-lhe a subsis-tenoia. ,..«,'
O major Montheil pretende ga-nliar, honestamente, ao bridge, mil'librw esterlinas por «uno.
' ¦' IComtudo, succède-lhe, ás vezes,,
perder qs benefícios médio de umanno; mas isso não o incomroods.Em dois ou Ires dias elle se refazdás perdas que, por accaso, venhaa soffrer. /
Não ha nada melhor. .
DOENÇAS VENEREAS — Trata-mento gratuito noa seguintes di.pen-sarios: '.-.-- -.
Avenida Mem-de Sá, aoi; HospitalPró-Matre, (Sé. mulheres), Av. Vene-zuellà, isn (Cáe» do Porto); Policli-nica de Botaiogc, rua Bambina, 141;Dispensario Viscondessa de Moraes,Avenida Pedro lvo, u6;Pos(o de Pro--phylaxia Rural ua Penha; AmbulatO-il;o .<iv.iil.-iv.*. Corrêa, rua Flora n. 17.KtiKfnho de Dentro e rua Paulo deFrontin, 13, daa 8 is 10 horas damanhã. (9424)
DEVORADOR DE HOMENS.'Os naturaes do , Estado de
Mysore, na índia, estão aterroriza?dos. lia muitos mezes, com um ti-gre enorme, de unia audácia e as-tucia quasi diabólicas; a fera jáfoi varias vezes entrevista, masnunca conseguiram apanhal-a; ai-çunharam-no de "Pé Torto", por-que urna das suas patas é disfor-me, o que não impede que seja deuma agilidade assombrosa. ,"Pé Torto" é cruel c caça, ohomem com õ maior praz;r. ten-do já feito innumeras victimas.'Anda sempre rondando nas pro-xtmidades das aldeias e lança-sesobre os desgraçados que se afãs-tam dos logares habitados, desorte que são as mulheres e crean-cas que elle surprchende dc pre-ferencia. -
Quasi sempre os soecorros che-gam tarde... como os carabinei-ros de Offcnbach.
Em alguns districtos os lavra-dores ji não ousam trabalhar só-zinhos nos campos c só saem emgrupos, afim de prot^çcrem-semutuamente.
Afinal, vae ser organizada umaverdadeira expedição para darcabo da fera e acabar com os seusmorticínios.
TAÇA
Náo sabemos se os americanos donorte descobriram- algum relatomais minuciosoda antigüidade e -a dureza dos era-neos . dos egypcios; coso é queelles introduziram a moda de andarcom a cabeça ^descoberta pelas ruas,tornando o chapéo um luxo perfei-tamente dispensável... costume esseque não «deve agradar aos chape-leiros. >
Porque, se, ainda agora,« a maio-ria carrega na mão um traste per-feitamênte supérfluo, daqui apouco o supprimirá por completo,visto a sua absoluta inutilidade.
Haverá grande vantagem na du-reza dos crafteos?
E' possivel, especialmente no queconcerne as bengaladas ou "caceta-
das, que visam a nossa caixa era-,neana... . •- .
Resta a saber se tambem nãoendurecerá as idéas.-.
0 iRÃSÍTNÒ^fiNÊWDAM1TRE DE TENNIS
Bitetws Aires, 9 (U. P.) .—Causou grata -impressão uos cir-culos de tennis a noticia de quea Associação Brasileira ^ annun-ciou a possibilidade de uma équi-pe do Brasil disputar a Taça Mi-tre. -Em tal caso disputarão a
Chile, Brasil, Perii, Paraguay,Uruguay e Argentina, adquirindoo torneio grande/importância.
OS FINAES DE TENNIS EM' PARIS
Paris, 9 (U. P.) — Resultadosdas provas finaes do campeonatointernacional de tennis: -Borotrabateu Kiíiscy pelo, score de doisa seis, seis a quatro, seis a um ek\x a cinco. iLacoste derrotouNichoJàs Mishu, da . Rumania,por quatorze,a doze, seis a um eseis a um. .__
Para que serviróa Torre Eiffel
Quando a celebre Torre Eiffelíòr commi«lista...
Reza um tclegramma.de Moscouque o commissario do povo Trotskyfez um d scurso estardalhante sobre"a importância da telegraphia semfio como meio de propaganda" re-volucionaría".
Entre outros períodos do inflam-mado speech, ha o seguinte:' — " Deviemos preparar-n^, de-clarou o representante do Sovietpara o momento em que os proleta-rios francezes tomarão conta daTorre Eiffel c se proclamarão se-nhores da França. Será então quelhes responderemos: ouvimos o vos-so appello e estamos promptos aajudar-vos."
Que dirão 05 amadores do semfio desta nova utilização que pre-tendem dar-lhe?
E que dirão os parisienses, quan-do, em vez dos fox-trots e do»"bines" favoritos, as ondas lhestrarão os manifestos vermelhos dosbolchevistas ?
Não ha «que duvidar da. noticiapor que tudo é possivel neste mun-do... e até no oútrol
brasileira seja a .região das neve!eternas. Assim ,que chegavam osprimeiros frios,, a commissão partia
sobre as batalhas ,com ,l;dos os seus apetre:hos para,o Rm de Janeiro. Os quarte.s. deinverno se - proc-lngavam por cero.
Aspectos de Tripoli, emque a civilização oca-
dental tem poucos, "yestigios
. TRIPOLI, CÃirica).— (Com-mmueado epistoiar da bmtedPress) — A cidade que se. des-tina a ser o centro de um novoscnèma dc colonização após avisita do primeiro ministro, sr.
Benito AiüssoUni, é de um aspecto'inteiramente oriental, bíblico mes-mo, em* parte, com umá franjaapenas dc civilização occidenlal.ha um longo passeio em tornodó mar, que só tem rival na Pro-menade' des Anglais de Nice.
Minarétes erguidos contra ode. uns oito meies. A conimissão . claro céo africano, silhuetadoemtinha sva jrcsidençia fixada no Rio i„.,UOs reievos.. Um tnuezzin sur-c em Monfevideo, e o*, oito meies á h
-^; das orações para. chã-transcorriam, em umá e outra ci- •»,,-,*„e • ,"*."T* ,*íAr,„5l j„ \u't
j-.jje ... nlar os 'lcls a adoração de Allah."Assim sé explica a assombrosa "Os edifícios- de telhados achata-
Içntidão com que marcharam os tra- dos. ainda contribuem mais parabalhos os quaes, depois de oito an-nos; como se ,viu, estão, ainda, nospreliminares"."
OS GASTOS DA COMMI1SSAOBRASILEIRA
darem á cidade, esse que dc orien-tal que torna Tripoli uma locali-dade tão característica no seu pit-toresco. Ruas estreitas e curtasatravessam a secção arábe com
, suas arcadas curvas sob as quaesEm. outro artigo, o jornal se oc- mercadores mussulmanos protegi-eu pa dos gastos oa commissão bra- dòs'p_.a SOmbra propicia das lo-''"Não-
ioTfoi possivel averiguar, n?! ^.^ s^. freguezes de*com . segurança, ó orçamento ,da ; quinquilharias desde a madrugadacommissão brasileira. E um orça- iate o por do sol.mento que não figura nem no or-j TrifSoli'. vive de um commercioçaniehto'nacional, nem nojbrasiléi- '-. todo oriental. Caravanas, de ca-ro. 'E'. fixado' como se sabe, pelo 'mcllos procedem das.-secções in-'governo brasileiro, porem pago com ternas • conduzindo os produetos dao dinheiro urugtayo ua d.v.da de ... . . v _. «r, 1¦ 918. Segundo as informações quê ^fnca á° iNorte' Os bazares ara-obtivemc-3 c um orçamento formi- bcs vendem os mesmo objectosdavel. Altos honorários, empregados que os -de Constantitíopla, Caironumerosos, secretários., thèsoureiros, ou. Ttinis. Perfumes escolhidoseventuaes,' até medico. O general pelos árabes, e preferidos por ei-Botafoco ganha cerca de mil e qm- !ey taes ^^ 0 ambar e,0 jas.Sr^3^,tr;^ nmtíJcC'?,u.„a' ">'"• «ão copiosamente vendidos.commissão quatrocentos pesos men- «« » .saes e é fu.m do general Botafo- M^^res árabes apresen am-sego. Um malico para quando a com- com os seus vestuários do Orien-missão tenha operários em quantida- te. Há á venda grande quantidadede'sob suas. ordens. Até agora,\cm de albarnozeá, barraca.s, almofa-oito annos, tal eventualidade não se^ ds orientaes, destinados ao com-nr„.h,;.:„ AI,'.„, ,!,«„ , .„..„.,„! ^^ cl|ropeUi , porquanto agoraproduziu, Além d «so, vc, generalBotafogo emltte cheques de rfprtessommas sem dar conta do seu' des-tino nem explical-o.
O. orçamento da^.commissão' uru-guaya lui, up rincipio, tambem ele-vado, porém, quando se comprovouque não era possivel fazer andar asobras, o presidente Bnim e o pre-sidente Serrato o foram reduzindo.
Se se calcula que torám, emitli-dos já mais dé dois milhões de pe-sos da diviV brasileira, pode-seavaliar o quc.ousiou e custa a ma-nutenção das commissões .---Dos «doismilhões, salvo . algumas quantiasgastas na delimitação da fronteira,tudo foi gasto no custeio das com-missões. Um calculo appróximadones diz que a commissão brasileiracusta cerca de oito ml pesos, men-saes (56 contes de réis, approxi-iradamente, ao cambio actual;' 96mil pesos annuaes (672. contos de"réis);
768 mil- pesos (5.376Í contosde réis) nos oito annos , além lioschoi-ues extraordinários.'.'
iEm artigo posterior, 3 jornal fazuma roaificaçào; declara qiw os ho-norarios do general Botafogo, -se-gundo lhe declararam, são de 750pesos oure (cinco contos e -.ln/.cn-tos e cincoenta mil reis iiiensaes)e i,5o 1.30(1, o>mo se dissera.
AS COMMISSÕES DEVEMCESSAR
"•El Pais» declara, ainda, quepela letra dos tratai-los. ha tres an-nos as obras deviam estar termina-das, E siistenta a these de que ogoverno urugtayo não deve pagarnem mais um centésimo.
Outros jornaes contestam a opi-nião dessa folha.' "La Manana" re-conhece que é lamentável se najadespendido boa parte da divida emserviços burocráticos, nos declaraque "o destino do empréstimo ccbra puramente da generosidadebrasileira". E'. numa palavra di-nheiro bras leiro e ao "üruguay nâocabe reclamar sobre a applicação4'<<- o Brasil queira dar-lhe."El Dia" procura justificar a de-mora que tem havido, dando-á comoresultante da m-_Jança dos planc=antecedentemente estabelecidos. I'rt-meira se assentava cosstruir ira.instituto de Ensino Agrícola; de-pois, se substituiu esse projecto pelo
Ide uma estrada Ue ferra.** Aswi
e sempre' uma multidão dc tou-risles inirade a cidade.
Os indígenas, que se dividementre árabes e judeus, podem fa-cílmente ser distinguidos conformea raça a que pertencem. Árabese judeus usam o fez, mas os pri-meiros se caracterizam pelo tur-bante fluctuante e os israelitaspor uma longa camisa cuja caudacobre a parte posterior das cal-(as.
As mesquitas, tal como suecedeem todos os paizes mussulmanos,são freqüentes, Muitas dellas sãomaravilhosos exemplos de archi-tcclnra hysantina. A principalmesquita da cidade, dedicada áfamilia Karamanli, cujo actualchefe é hoje o prefeito de Tri-poli, é riquíssima em mármores ecm frisos. Columnas da época ro-mana foram trazidas para auxi-liarem' a construcção desses loga-
•res de adoração mussulmanos. Amesquita dc Tagiura é embellcza-da com mármores trazidos da an-tiga cidade romana de LcptisMagna.
O grande 'passeio que lembra aPromenadc des Anglais é o frutodos es forço»' do conde Volpi deMisurata, actualmente ministrodas Finanças da Itália e êx-^o-vernador geral da Tripolitama.Ella ''acompanha cerca de duasmilhas ao longo da costa mariti-ma. Em todo o seu percurso é or-nada de palmeiras e possue umaprofusa illuminação electrica.Hotéis modernos tém sido cons-truidos em face do Mediterrâneo.
. ^ ¦«»» —
HOJE 100 CONTOS
Centro Lotericok: saciikt, 4
¦100831
A sulução deste problema, com-porta tres pontos:
1" observação dos factos é a de-terminação dos caructeics essen-ciaes;
2" a theoria ^cientifica c o seudesenvolvimento, '¦ lendo pc-r únicofim a explicação dos factos;
i j" a vcfificaçio experimental Viatheoria scientifica,
A propósito do 1 assumpto cmquestão, acabamos de lêr uni livrointitulado "«A, loucura sob noiu pris-ma" do venerando dr,/Bezerra deMenezes, um velho medico. Lemosesse livro com enorme , interesse.Assim, vamos resumir os ednceitosemittldos pelo seu digno áútor,' Até: hoje, diz;, elle, a sciencia nãoconhece a. loucura:, o que resulta,de um mclib permanente, da pertur-bação do pensamento, com sua sedeno cérebro
Podem variar cansas e fôrmas;mas o indivíduo pathologico é sem-pre o mesmo; a loucura, caracte-rizada pela perturbação mental epela sede no cérebro.
Sem que, o cérebro soffra, nãopôde havtry para a sciencia, o phe-nomeno psychico-pathologico da lou-cura.
-Esta i a doutrina corrente — estaé a lei invariaVel para a sciencia.
Entretanto, o celebre aliéhista Cs-quirol attesta a existência de casos,par ellé observaltfos, de loucura sema niinlma lesão cerebral — e-"estaaffirmação db sabiò é robustecidapela observação de outros não me-nos considerados no mundo scien-ti fico.
'Está, pois, verificado. que haloucura oúm e sem lesão cerebral;e, portanto, oue ha dois casos bemdistinetos de loucura — ou que haloucura, de duas espécies.
A cosmogonia espirita, enche uma.lacuna-ida sciencia, quanto á phy-'
. siologa do cérebro.Sabemos, com ef feito, - que a la-
< cuna coincide ás vezes com umalesão daquelle órgão, e que, outrasvezes, não aceusa a mínima lesãodelle.
Se é fácil explicar a perturba-ção mental, - quando o órgão trans-missor do pensamento está lesado,o mesmo.não acontece nos casosnotados por . Esquirol, de coincidirella com a perfeita integridade docérebro,'-*-Esqviirol,
portanto, revelou àsciencia factos que não são explica-
, veis pela lei a qúe se attribuem to-dos os casos de loucura.
I Vamos; agora, tratar dos meios' de reconhecermos a loucura proce-' dente de lesão cerebral, e des quenos podem tíar o conhecimento, da-obsessão ou loucura produzida' poracção fluiüi'ca de Espíritos.
'E' esta, porventura, a parte maisdifficil do , empenho que tomámos,porque as manifestações apreciáveisdas duas espécies são as mesmas.
Qucm.vè -.m louov vê um obsc-cade-, tanto que até hoje se temconfundido um com o outro.
O mesmo olhar desvairado, 'imesma- apatbia physionomica, ora aexcitação até a fúria, ora a prós-tação, - '
Se um tem momentos lúcidos, ooutro egualmente os tem; se umpode cair no idiotismo, o outro tam-bem.
.A: respeito, possuímos grande 00-pia de observações, capazes de fir-marem inabalável convicção em' és-pintos' livres dé preconceitos syste-maticos c de dbsecação por fana-tismo. Assim, ,par_ não alongarmoseste artigo, citaremos somente o se-guinte caso relatado, pelo dr. Be-zerra de' Menezes e acontecido comum dos seus filhos. Vamos trans-crevel'o, em synthese, como em syn-thesé estamos redigindo .estas li-nhas ainda sob a forte impressãoque nos deixou o soui importantetrabalho "A loucura sob ,novpprisma,".
Um de nossos filhos, diz elle,moço de grande, intelligéncia e decoração bem formado, foi súbita-mente tomado" dc alienação mental.
Os primeiros médicos do 1RÍ0 deJaneiro fizeram o diagnostico: lou-cura; é como loucura trataram, semtu;*: ob.tivessom o minimo resultado.
Notávamos nós ^im singular phe-'nomeno: quando o doente, passaríJoo accesso e entrando no período lu-oido, fioava calipo, manifestava per-feita consciência, • memória comple-ta e razão clara, de conversar cri-tçriosaniente sobre qualquer ássum-pto; mesmo literário 011: sdeutifico,pois que estudava medicina, quandofoi assaltado. Mais de Uma, vez,afflirmou-nbs que conhecia bem es-tar. praticando . mal, durante os, ac-cessos, maá què era arrastado; poruma força superior á sua, vontade,á que- em vão tentava resistir.
Apezar,de não podermos explicarcomo, continuando o cérebro lesa-do, dáva-se ' afluelle phenomeno deperfeita clarividencia. ou de nítidatif.nsmissãc. 'dlos pensamentos, acom-patinámos o juizo dos médicos, nos-sos collegas, de ser o caso verdadei-ra loucura.
Desanimados, por falharem todosos meios empregados, disseram-nosaquelles collegas que era. inconve-niente e perigoso conservar o doen?te em casa, e que urgia mandal-opara o hospício.
Foi ante esta dolorosa contingen-cia de uma separação mais 'dolorosaque a. da mz-rte, que resolvemosattender a um amigo que haviamuito nos instava para que rdeor-resseraos ao espiritismo.
Obsessão, teapondeu-nos o Espiri-to que veiú á nossa evocação; accrestando; além do tratamento the-rape»itico, que deve ser dirigido&;«l>re o baço. que no homem, ooinoo utero na mulheu é a porta ásobsessões, sempre ligadas a umalesão orgânica, é indispensável evo-car o obsessoi", e alcançar delle quedesista da perseguição,
Foi marcado o da para a acon-9elhàda evocação, a primeira a queassistimos.
Veiu o Espirito inimigo, que sedirigiu exclusivamente á nossa pes-soa, de quem, principalmente, que-ria tirar vingança, por mal que lhehavíamos üeito em passada existén-cia.
— Não posso fazer-te o que aelle faço disse bramindq, porque ésmais adeantado; mas castigo-te in-directamente na pessoa de teu filhoamaUo, que tambem concerreu parameu mal.
Não ifoi possível acalmar7lhe a' sanha, que refervia á medida que1 se llie falava em paz, amor e per-1 <lao X
Saímos abatidos e confusos portudo o que' vimos C' ouvimos, prin-cipalmente porque o Espirito se re-fer-u a um pensamento nosso, aninguém revelado. A este trabalho,seguiram-se outros, até que o -Espi-«lito obsessor, afinal arrependido,daixou-o em pazi; sem mais ter ac-
! cessosiij Vê-se, portanto, quanto importa,, deante dè nm caso de loucura, fa-
zer 'de p.toinpto o «diagnostico difie-, rcncial, para que, se por obsessão,I não chegue esta a desorganizar o' cérebro, que é o.órgão atacado peloobicssor.
I Ora, não tendo a sciencia meioI seguro dc fazer aquelle diagnosticouI mesmo porque só existe para ella1 a loucura, é obvo que devemos pro-| curar recursosr-onde fomos Idescobrir
a obsessão, no espiritismo scienti-fico.
«J medico só vê desarranjos men-taes, e, pois. só applica o trata-n-ento apropriado á loucura.
Quando náo colhe resultado (tínunca o pdierj colher nos casosde obsessão), nem de leve suspeitaque sua é a falta; o que julga, comtoda a sufliciencia, é que» o mal éincurável.
Quem veiu de: nir a differcnçad:-s princípios causaes da alienaçãomental, foi o espiritismo, pelos en-Sinos dos Espíritos. Porque, então,não recorrermos, a esta fome. paracolhermos _s meios de distinguil-os?
Convém, porém, -observar que,embora não dependa ée lesão eere-bral a loucura por obsessão, pôdeesta lesão vir a dar-se, por causada obsessão.
Não é causa; mas pede vir a serafeito.A 'acção íiuidica do cbiessor so-'>re-,-« cérebro, se não for re:uov da
., uir.r-.i dará' necessariamente em
A NOBREZADE HOJE
Fina e aristocrática, a prtn- fceza Murat é hoje slmplej y.§fâcalxeiiinha de Paris
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O destino da aristocracia franceza, >¦ .'. ¦.' JORsobretudo depois da guerra, é quota o " - '...
mesmo de outras orlstocracios .euro»:;l';|!|péas. Outr'ora a fortuna, todas usfaa-.'^.cinações do, fausto; hoje a necessidade-^ —de trliiilhar para a conservação do;.pSÒ^ffla (:^i(luotidiano, como suecede com o prin». _-_ ; ':
ceza Murat. Oriunda de um tradicional ¦'tronco da nobreza de França, inífJil-.lílou-se, lia pouco em Paris, numa cas-».^de objectos de arte... Fina, dcl:cad*,.,mesmo, no ramo dc actividade que <a*_ycolheu para prover os meios de suasubsistência, a princeza Murat. ;¦';
mm %tm i; tm
ÜM VASTO PLANO TERR04RISTA EM TODO 0 NOSSO I
CONTINENTE!Montcvidéo, 9. (U. P,,) -».',
Soube-se em,.' fontes .autorizadis»'*,-.simas que ao investigar o atten-tado a dynámite contra a'legação»norte-americana, recentemente oc»corrido, nesta cidade, a policial"descobriu tim vasto plano térro-r,rista com rajiiificações em váriospaizes americanos, .para destruir,-usinas e estabelecimentos- com-.,merciaes e'ind.ustriaes. A policiaconvidou os parentes das compa«-'nhias ferroviárias e de bondes,-conferenciando com elles larga»jmente. As autoridades vão per»'?seguir intensamente os terroris-'-;'!tas-... ¦'..,. .'.-
0 CONDE^BÊTHLEfFMÕVEOJA P0UCIAD1? GENEBRA
Genebra, o (U. P.) — Pela:•primeira vez na historia da Ligadas. .Nações, foi hoje uma sessãodo Conselho guardada por for»ças de policia especiaes. Trata».;ya-se do comparecimentó do pri->meiro ministro húngaro, conde de,Bethlen, para defender a situa-
'
ção financeira da Hungria e dis-'cutir o projecto francez çonsidí-;.'randò internacional, o crime , derfalsificação de moeda.'O hotel em que está hospedado':o sr. Bethlen acha-se tambem,*cuidadosamente aguardado. ; i'.,
0 GENffiS.lÍTOKrÍ®CUSA-SE A BATER-SE COM
0 SR. ZKRZINZKYCracovia, g (li. P.) —- O ge-'neral Szeptyõki, antigo chefe do:
estado-maior dó exercito, .n|p»acceitou o desafio de dueílo qúelhe dirigiu o antigo ministro do^Exterior, conde Zkrzinziky, alie-gando que as testemunhas deste ichegaram uma hora mais tarde-,do que prescreve o Código dal-,
•Honra. O general Szeptycki re-;'cusara-se apertar' à mão do sr..^krzihslcy, pelo factòde que este,"quandp primeiro ministro, nãorevidara aos ataques pessoaes qúe ,Jlhe foram feitos pelo general SPilsudski.
GENTE PRATICA >Os livros, aqui, em Portugal e
em outros paizes latinos, como. ns-França, vendem-se com as paginas'>ainda por cortar. 'E' um grande/desperdiço de tempo. Nos paizes sanglo-saxonios, mórmenfé na In- íglaterra e na AHemanha, os livros,já são fornecidos ao publico cor-tados e, na maioria dos casos,- en-1'cadernados em tela, ou cartonados.'
Um humorista inglez — que-;sempre os ha—- concluía dessafacto pela esmagadora superiori-'.'dade britannica.,
— "Calculem, dizia elle, o tem-!po necessário para abrir as paginas,''de um volume d: 350 paginas, nc?alto e dos lados; é preciso paraisso nada menos de 150 moviméri-tos. Ajtmtemos o tempo necessáriopara virar e revirar o livro, e ain-da, não i da primeira vez que con»seguimos insinuar o corlador en«tréaa paginas; digamos,: portanto, umamedia de seiscentos movimentospara essa operação, exigindo cadaum pelo menos um segundo. «Paraabrir um volume levaremos no mi»nlmo dez minutos. Cada um po-dera calcular, pelo numero de li-,vro» qne le, o tempo precioso queperdeu.
De fácto, para cortar cem mil vo»Inmes, os francezes empregariunnada rifenos de 1388 dias, isío é,quasi quatro annos!"
Eis ahi o que c raciocínio e serhomem pratico, no mesmo tempo»-
lesultado o «offrimento orgânicodaquella víscera, tanto mais profun- ¦do, qinnto inais tempo estiver sob aiminência deletéria daquelles flui.doa.' A este estado, a sciencia chamaloucura, e o é: mas, a esta loucura0 espiritismo chama r-bsessão. E' aloucura em que Esquirol não en-controu lesão cerebral, c a loucurapsychica.
Em nesrumo.Pelos meios espiritas, que nos
dão a scencia da loucura por obses-são, é qic podem,:* fazer, com se-g-.iranç.», o diagnostico differencialdesta espécie, ainda idesaonbecidada medicina, que a confunde com a .loucura por lesão cerebral.
Diversas escolas tem'sido funda-das. diz um grande pensador, paraa resolução dos gTandes problemassociaes; nenhuma, entretanto, diri-sú. até hoje. suas vistas, para ¦>\-astissimo campo, que offerece OEspiritismo onde a — força psychi-ta — se degladia com valor.
Que a — forca psychica — exis-te. é indabitavcl; ella está demons-trada á sociedade.
Manifesta-se pelos seus effeitos,como a eletricidade: cumpre acom-panhal-a em tdias as evoluções. Eé para esse estudo, qu; . ¦•¦<"l-Umosos p»\«chiaíras. os anthropologistas,os psydio-ofos. todos aquelles. cm-fim, que se consagram ao estudo dohcrocr.i.
Uonorio Rivereto i
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«CORREIO DA MANHA - Quinta-feira, 10 de Junho de Í926
II*.
ExpedienteASMNvflJRAS
As assignaturas deverãoterminar, sempre, ou em 30de Junho, ou em 81 dbDezembro,
, .uno OOVO'»):-Bra«liJ
m Benientre,I Aouo... .,
.stlUrlm-fiV Hrmestre.
.tr.íMMM'HOS<»'
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Numero «vulio aoo ra.,, Idèm ao interior ,' .100 ri
Idem «tratado ...» 400 r>
7 PUBLÍcÃçÒES(Preço por linha)
¦';!• pagina i :soojuu.i•* pagina .«; iiaootoo'.j» pagina i:ooo»om.';**-¦ pagina ............ i:3oo$oi«i
v; 5* pagia» ............ ooolouofflfP, pagina ,.r 8oo$oo.>"T"í)r*,;pagina ....... 700*000
Animados < reclames comnierciuccontinuam de accõrdo com a tabeliãem vigor.
TftLEFHONBBt. Dlmiu. ijsi C. K<d»cçlo 5«a» 1Adniciitraclo, j» C.
' Kni1ff»*mfl .tflrtranttirn " Cow-wnwnbfc
i Deixou de <er nosso vlajan-t« o sr. Pedro Baptista dafllTá.
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AOENCIAS DE ANNUNCIOSSJn nosso*" tgente» cerne» oesta
Omita) o* ati. Uma 6V CompVXtô IJ»rw> da Carioe-. o, 15 no-
brado. Telep. Cent. 178.
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fia^r";.
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I
II
AGTRIZES DE OUTROSmm' TEMPOS
.O nosso theatro dramático, ou^melhor, o theatro dramático no"Brasil,
dcsapparcccu por comple-to, deixou, de todo, de interessaro publico. Bem amargamente seconvencem disso as raias compa-nnias que se organizam para cx--ploral-o. Já não surtem, effeitotos fiVoí memoráveis, no velho
, S. Pedro, com "Os dois proscri-;;,ptos" e com " A cabana do pae
T-homaz", outrora '¦ infalliveis.tucília Peres que, muito moçapreferiu o gênero de emoção ao
¦SÜído.?f-so* precisa, para/ viver dafeíertè, afastar-se continuamente do;v;iRio de Janeiro e peregrinar pe-Ktiosamente pelos Estados, de ei-TíJade em cidade;. Itália Fausta,
que reviveu algumas das maxi-finas figuras do theatro grego, cn-
rolou a sua bandeira, desanimada,Sé só de raro em raro se exhibc?sobre o tablado. Quaes,os facto-ores da aversão» actual do publico.pêlo drama? Os espectaculos porsessões, fazendo com que o pu-blieo . não tenha mais. paciênciapara permanecer no theatro alémde duas horas, r a inundação das
;reyistas, envolvendo, afogando, odrama e a comedia.i; As companhias nacionaes pre-ferem as peças que fazem rir ásque obrigam a pensar, pois o(brasileiro só admittc a discussãoide theses' quando' feitas ito Mu-¦nicipal, 'em francez e ¦ em italianoe isso mesmo
"porque ir áo Mu-'inicipal é uni,dos deveres. da so-cíedade elegajjje,e,. culta.
ti Tpdayji ^'.theatro,., dramáticoieve. entre qá}ias suas épocas drRelevo,. 1, Furtado
' Coeiho, . dotado
de, iargà visão) conteve os impe-tos geniaes de João Caetano e¦com' um' ptigillo de artistas quedespeitavam a memória do gran-de mestre, detl-nbs aqui as peçasdo .theatro. europeu que rasga-iam. novos processos na arte derepresentar, tratou do preparo•dos ambientes, teve cuidados es-¦peciaes para a indumentária evisou sempre a homogeneidade
:<dos conjuntos. E, por isso, dizia-jse que no São Luiz eno Lucindaas peças subiam á scena com osmesmos detalhes que tinham emParis. -, .
i'Com João Caetano e Furta-•jdo Coelho trabalharam, algumasâctrizes, que sabiam interessar eiçommover. As maiores collabo-.radoras do primeiro foram Es-tella Sezefredá,
' sua mulher, c
|il,udpvina Soares da Costa,.. Estclla ingressou no theatro,-,cbmo João ¦ Caetano, sem mestre,por intuição. Tinha, ao" que sedizia, mais conhecimentos da ar-
ite de que seu marido e, nos pri-jjmeiros annos de profissão fazia-'
•lhe a leitura das peças, ensinava-Mie
"as inflexões.
Joaquim Manoel de Macedo, oautor de "A moreninha",' éscre-veu sobre ella o seguinte: "Es-tella não era gênio que adivinhas-se a arte c, bem que graciosa c
&de corpo, gentil, não tinha o con-;7dão precioso da' expressão bri--i-lhante dos olhos, nos lances das^paixões e no fervor dos. : senti-Jjtnentos; devia cotttrarial-a mui-f to esta condição physica rli*sf-*-i; voravel. Tambem se resentia da
falta, de escola, porque não pode-: ria achar onde, nem com quem
aprender; cm compensação, po-; rem, ella possuía intelligencia no-f.tavel que; aos poucos foi des-
envolvendo com estudo desvelado-.' da arte dramática e com a léi-tura de -poetas e dramaturgos
/ portugueses e dos melhores es-criptores francezes nos quaes po-
,* dia beber lições e conselhos paraa pratica da scena thcatral."'• A outra, Ludovina. veiu dePortugal com a primeira' compa-nhia dramática, que aqui aportouoriunda do antigo reino lusitanoe estreou a 31 dc julho de 1829,no São Pedro, no drama "O es-cravo". Era casada com' o pri-meiro galã, João Evangelista daCosta, e irmã de Manoel Soares,o mais querido actor cômicodessa época, a quem MartinsPenna confiou a creação dosgraciosos de varias dc suas có-médias. Alta. robusta, dominavaa scena c o espectador nos lancesprimaciacs; assentavam-lhe ex-cellentcmente sobre os hombrosos mantos reaes; tinha a dicçãoclara e o gesto comedido e no
-olhar o reflexo das paixões quedominavam as figuras í|ue ani-"oiava. '
"7 Foi por longos annos a dama
predilecta dc João Caetano, no' S. Januário c no S. Pedro) e
-na "D. Ignez dc Castro", no: "Hamlet". cm muitas outras, rc-
cebeu com elle as grandes ova-„çôes do puMíco, aqui e no Santai.Tiierèza, de Nictheroy.'
Quando Furtado Coelho come-çou a apparccer as eslrellas, eramoutras. Ji a Ludovina e a Estel-ia se haviam recolhido á penum-bra. Mas, como àquellas. fica-ram nos annaes do theatro Ga-briclla da Ctmha. (a creadoraentre nós da "Dama das Carne-lias", no Oyranasio, era 1856,quatro annos depois de ter odrama subido ã scena em Paris,com a Doche, na protagonista.Dumas escreveu o papel para aDezazet. que o recusou porachal-o repugnante. Passou, ávista disso, a Margarida aoscuidado*! da Forgueil, que, adoe-cendo á ultima hora. permittiuqae com ella se celebrizasse a
:-í
Doche); a Adelaide .Amaral(que deveu a. sua fama princi*palmcntc ,1 ter sido a inspirado-ra das grandes polemicas trava-das em Kccifc, 110 Theatro San-ta Isabel, entre Tobias Iiarrctoc Castro Alves, a protagonistada "Historia dc uma moça rica",dc Pinheiro Cuimarãcs, que. airrisão do destino, fez morrer ve-lha, cm triiscria,' extrema, numaesteira da Santa Casa); EugeniaCâmara (poetisa, que foi umadas musas ilo poeta das "Espu-mas fluctuántcs , a sua Damanegra, que tão ftinesta>Jnfliienciaexerceu sobre o espirito do bar-do condorciro. Eugenia Câmaranão era uma mulher bonita, dis-se-o Mucio Teixeira, na rigoro-sa accepção da palavra, mas eradc uma graça extraordinária, in-telligciitc, instruída, nimiamentenervosa c vibrante, cheia de se-ducção e dc singulares capri-chos); Maria Vclutti (que gozoudas intimidade» do visconde deAlmeida Garrctt c que aqui secasou com o actor Joaquim Au-«usto, um dos melhores de suageração. Traduziu a Veluttigrande nup-ero de peças c eracomo artista, dc grande mereci-mento. Dentre os seus trabalhosque se tornaram notáveis, cita-seó da • Frochard, a velha perversade "As duas
'orphãs"); Manoela
Lucci (que exerceu a sua pro;fissão quasi exclusivamente nosEstados do Norte, passando ra-pidamente pelos theatros do Kip-Delia escreveu Arthur Azevedo:"Não a conheci na força de suabelleza, que era celebre, mas co-nheci-a na força do seu talento,que era, extraordinário. Tinhauma voz sonora, que modulavaadmiravclmcnte, primando, nãosó por sua dicção correctissima.como pela sua physionomia dcuma mobilidade interessante. Sa-bia traduzir todos os sentimentoshumanos; os seus cestos eramcomedidos e apropriados. Dir-se-ia que cila aprendera _ a suaarte na escola, mais rigorosa;com tudo não teve. por bem dizer,outro guia que não 'fosse umaprodigiosa intuição. Tinha umdefeito physico: era de pequenaestatura; a natureza regateara-lhe um palmo; entretanto, nasscenas apaixonadas 1 c vibrantes,cm que
'seu personagem domina-va a Situação dramática, a actrizcrescia aos olhos dos espertado-res, tornando-se' imponente e su-blitne"); Ismenia dos Santos'(que Souza Bastos _ se admiroude ver. no declinio
'da* vMa, fa-
zer como poucas haviam feito,"A tnorgadinha de Val-flôr^ aIsmenia que creou "Aimée", "A
estatua de Carne", "iA martyr"."A doida deMontmayonr".gran-des soffrcdoras do amor). Des-sas .estrellas fulgurantes que, en-cheram a scena brasileira, ficou,apenas, uma engastada na con-stcllação, Appllonia Pinto, quesoffre o martyrio de ser grande.O seu valor e o seu passado nâopcfTííittem que cila se contrateem companhia de classe secunda-ria, nem de vida transitória. _E,por isso, agora '• na sua velhice,Apollonia passaria fome se nãotivesse aluado á bohemia da_ ei-garra a precaução da formiga.Ao lado. de Leopoldo Fróes, noTrianbn. creou figuras notáveis,nas "Flores dc sombras", nos"«Ponhos . de Thcodoro" c comOduvaldo Vianna, no mesmotheatro, fez varias velhas brasi-leiras, naturalissimas, _ excellentes,'As actrizes dR hoje cultivam
o gênero leve, fugaz. Sãò mui-tas- algumas possuidoras de opti-mas qualidades, más não têm so-bre o «publico o prestigio dassuas collegas de cincoenta annos
Lafayette SHva
Tópicos & Notícias
e elles ahi estio. E . «ode e->-lavamos, começam a vir 05 íet.chis1as da l.'ga. -Jf" hoje elleâ roconhe-cem o regionalismo cV> iastitrlo eentram a repetir a« nossas affirma-ções dos primeiros diss. Ji n5olhes serve a Liga... E publico qurlhes examine a evolução...
Proclama-se agora, como proclama vamos desde o começo, a necessidailc do IK6S0 afastamento ria socie'fade genebrensáv Jã hoje quem fa'issim não é impai ri. >:.i... E inniiimais se está fazendo neste momento, porque emquanto Inexplicávelmente se espera que se firme aindruiais a inconveniência da nos»presença no fracassado hist-tcto, otOciosamente se annuncia que a ulti-ma decisão vira em setembro...
'Essa delonga é apenas uma teimo-sia de cabeçudos. Mas. afinal, j-,i muito qua depois "Je tanto tergiversar, se esteja annunciando raia.-.tttitnde qiie afinal sô pecca por sertarda..
li'. . aliás, o defeito hereditáriotransmitlldo pela mentalidade que ¦'•concebeu a custo...
*A tidéa dc construir um hospi-tal. para a Faculdade dc Medi-cina, na estação de 'Mangueira,'
(liando o ensino das diffcrentesdisciplinas necessárias á educa-ção do medico se está conecn-trando no extremo opposto da ei-dade, na Praia Vermelha, nãolembraria nem ao diabo. Gasta-
O tempo
BOLETIM DA DIRECTORIA »EMETEOROLOGIA
Previsões -para o período ât 6 ho*ras da tardo de hontem até 6 hprasda tarde dc hoje!
Districto Federei e • Nictheroy —Tempo: instável, sujeito a chuva».'Temperatura: noite fresca; Hse.ro•declínio dc dia. ...
Ventos: variáveis o . -principio; udquaürante sul após.
Estudo do Rio —Tempo: bom, mi*blndo, passando a instável.
Temperatura: em declínio.Eslãdos do sul — Tempo: instável,
com chuvas esparsas, salvo no KioGrande, onde de bom passará a .insta-vel. ' ,.;
Temperatura: em declinio, salvo noRio Grande, onde soffreri ascensio.
Ventos:' variáveis, rondando ban cquadrante norte; frescos no RioGrande. ;.
Nota — NSo recebemos os informa*¦ções meteorológicas, expedida» entre9 y, e 10 horas ila manhã, dos Es-tados da Bahia, Goyaz e, Matto Grossor. algumas dc S: Paulo e Rio Gran-ite, "e dè 2 horas da «arde, dé _ Pio-r-Ajiopolís., Kajfuna e Porto' Aeigre.^
Synopse do iemt>o oceorrido'— NoDistricto Federal (das ii horas dalanJe de ante-hontem até 3 horas datarde <te hontem) — Secundo as ob-aervaçfies' do Observatório Meteorolo*Rico da Avenida das Nações, o tempodecorreu; bom, com forte nebulosidadeem todo o período. A temperaturafoi estável. As médias das tempera-tu ras extremas observadas nos postosdo 'Districto Federal foram sS°7 ei6°s e as extremas verificadas no Ob-servatorio Meteorológico foram: ntaxí-ma 26*8 e minitna i80o, respectiva-mente, á 1 hora e 4$ minutos datarde e 8 horas e s minutos da ma-nhS. .Oi ventos foram variáveis «frescos até 1 hora e jo minutos liatarde, quando rondaram para Sul.
Os acontecimentos que ora sedesenrolam em Genebra vêm assi-gnalar a victoria do ponto de vistaem que nos ollooámos desde o «no-mento em que o Itamaraty se to-mou da mania de levar a sério aLiga das Nações. Condaimnmos essaattitude que atirara à aventura, 00meio de espertos, «una nação quevive do idealismo e que, por isto.não podia jogar-se entre os que sechafurdam -nas intrigas e nos con-chavos subterrâneos. Mostrámos quecnxpianto ajudávamos essa insttt-.11ção defensora dos interesses * dastricas européaa. esquecíamos "o iquedc real nós tínhamos a faier nocontinente sul-americano. Abando-miramos o intercâmbio eoooomico cpolítico com os róult.plos viiinhos.para resolvermos sobre minoriaseuropéas, sobre o petróleo 'de Mo-sul, os mandatos sttgadores ou o ia*signifieante oásis, do Jarabob.' halém disto, a Liga canalizava umaparte das nossas rendas escassaspara o custeio do seu lu-oo e V3-* umenorme funccionalismo. Na assem-bica*, ella mostrará que nos reco-nhecia obrigações: direitos, ne-nhuns,
Quando. dizíamos isto, e cod-deinr.ávair.os principalmenle a av-en-tura que expoi o nome vio paiz anridículo e aos insultos do europeuií-sim oxno ao abandono d» viai-nhos com quem queríamos contarsem nenhum esforço, armaram-secm guerra mil cavalleiros andaates.qne inutilmente tentaram destruir a.*-nossas asserções.
Nâo aatmos de oode estávamos.Kão ret'rimos uma palavra qaactca» desorientadores da naaax aeçioexterna. Ksperámí» so iwiimo port-to o desearoUr «ics aeonteciiDeatos,
O caso do açambarcamento <locommercio de assacar, por meio deuma concentração *de vendas, me-dida tomada .pelos usinetros deCampos, a titulo de defesa do pro-dueto, vae crescendo, «nao umaseria ameaça ao consumidor. Com-nwntantlo esse movimento, desde qneelle se esboços aob aquelle ardilosodisfarce, chamámos a attenção daSuperintendência do Abastecimentoque, segando consta por ahi, aindanão desappareeea. O S-mdicatoAgrícola de Campos não consegue,a principro, a unanimidade dos nst-noiros. Tres ou quatro dos maisimportante* proprietários de usmasnão qoizeram adherir ao aocordo, tsó constrangidamente o fizeram, Sutima hora, afim -de se livrarem dasrepresálias da maioria.
Só esse incidente bastaria, paraevidenciar a repulsa qne a inicia*tiva provocou, no seio da própriaclasse. Ao qne se sabe, .na praç»desta capital, ao qn: .assoalha mes-mo, sem grandes -reservas, a Snper-intendencia do Abastecimento nãopoderá deixar de fazer as soas im-portações de. assacar campisla porintermédio da firma qne vae ex-ptorar o monopólio decretado pelosusineiros. Ora, 9e isso é verdadecomo parece, a qae papel ficaráreduzido o apparelho de emergen-cia, se a sua actuação passar a col-laborar com os qae escorcliam im-piedosamente o consumidor?
Denunciam-nos outros detalhes,relacionados com o jogo <m .perspe-ctiva, ou já cm pratica, para for-çar a alta de nma mercadoria qu*superabnnda no mercado. Aguarda-remos, todavia, qae se confirmemos factos referidos-nessa denunciaO nosso ponto de vista, por em-quanto, entende principalmente como papel qae a Superintendência doAbastecimento **deverá representar,como apparelho -de emergênciadeante da especulação que se vaeexecutar, á guisa <K* defesa assn-careíra. Já nma vez o governo an-nulfoti um plano dessa naturezacom a resolução de abrir as Alfaa-degts á franca importação de as-sacar de outras procedências.'..
Não é outra a hypothese. Ao governo, qae cogita Ãe: medidas d--emergência para acaotelar a bolsaIo consumidor contra a f.-irça dossyndicatos de artigos de primeiranecessi-dade, incumbe moat provi-dencia contra o açambarcamento docommercio de assacar.
Jâ não é novidade qualquer re-ferencia á burla da lei de accidentesno trabalho, cujas lacunas e omis-sões são vantajosamente aprovei-tadas por alguns responsáveis pelaindemnisação ás victimas de desas-tres. no jexereicio da profissão. Ocurador de accidentes, devemos re-conhecer,-procura acautelar os intaresses dos infelizes que a lei dejaneiro de 1919 manda proteger.Nem sempre, porém, as deficiênciasda lei, cuja remodelação ha muitose impõe, ao legislador, pernittemuma actuação efficaz. Os juizes,por sua vez, «forçam se por in-terpretar liberalmente aquePa lei.applieando-a aos casos vertentestendo em vista a salvaguarda dodireito operário. Um dos maioresobstáculos, porem, â boa .cxectiçãnda lei de accidentes. consiste na n*fé com que se apresentam em juizocertos patrões, caja preoecupaçãoúnica i burlar o direito ajuisado.de maneira a poderem fugir aodever, que lhes corre, da indemnisaca» legal.
IV o iiue se verifica com os opé-rarios, victimas de accidentes, nodesastre que- oceorrea numa pedrevra do Porto de Maria Angu. Emconseqüência de formidável expio-são» havida ati. morreram rariosoperários, ficando outros muito fe-ridos e impossibilitados de trabaUiar por algum tempo. E' a «ssespobres trabalhadores que se pro-eura prejudicar, negando-se-lhes aúnica compensação que podem ter,
quando infelicitados por um acci-dente no trabalho. O assumpto.{Ilustrado pela» tamentaveis lições
qae a execução da lei de accidentesproporciona, está a desafiar a "pro-
verbial'operosidade" da commissãode legislação social, da Câmara..
O descaso dos poderes públicospelos problemas de interesse geral,a indifferença com q« e»*s vão*«ün assimilados, tocou às raiasdo ini-MOS.mil.
O governo, para dar cwopnmeotai negregada reforma do tr.sioa cujaautoria ê artribiwla' ao "homem do
palm-beacb e chapéo de palha", rewlveu abrir inscripçies para variascadeiras dz csuso gymnasial. .Eotre
r-ssas estão as de historia, de la-tim, e «le physica: ponjr» a éiu-cação «ãvxa coatisúa oecapada porpessoa qne merece muito dos altos
poderes da Repoblica...Ora, nunca, desde que esse paii
existe sob a forma de uma naçà*.apparentemente organiza-h. se re-sohreram os «egotã» do oasino comtamanha deswoaàdsta^o pelo/bempublico. A inscripção, para o provimeoto «Ia -cadeira «Je historta ge-ral (oi pronogada por «nais <dois
mezes na vrspera do seu eticerra-mento, para qoe uni candidato pri-tegÜo tivesse tempo «le preparar asoa these. Não precisamos aecres-centar que roa cavalheino na alturade nieiecer essa graça diflirilmenteseri posto de lado pelo governo, no-.-.¦¦ — .-•¦> «ias necneações; isso atí-mittindo que esse ida iaterrenh» noju.jai-xnto da mesa exuasnaifcra eaa classificação dos preteodeates.Betei minandp o"«lecreto'«jne orga-sizos o Departamento de Easino °lõaite de qsaratta asaos oas» o?
0 m NO MEDICO-fBiiMSiB-
ideal para um hospital'dc vultoseria o ponto dc convergência dosdiffercntcs bairros da cidade, dconde habitualmente af fluem osdoentes que costumam' encher assuas enfermarias. A Praça da.Republica, dada a proximidadeda Estrada dc Ferro Central doBrasil, estaria :ncssc caso";- ali,
ram-se. milhares de contos para. : portanto, ou cm sitio que não fi-(Histruir o edifício que actual-! casse muito distante, seria o cen-
mente; serve ao ensino das cadei-' tro ideal para um hospital des-rasj cuja apredizagetn, por assim
' tinado ao Districto Federal,
díer, constitue o arcabouço dal MaS( no ^^ do ,10Spital ^artó de curar.. Faltava, no.cntre-ja _pacuidaUe dc Medicina não étanto, comp'ctar-sc aquelle nuclep ! mi, ^^ ãscutir sobre
' a
escolar, exactamente com a! mon-tagem de amphitheatros para a'lissecação de cadáveres e com aedificação de um hospital, onde ofuturo esculapio se iniciasse naarte do diagnostico, c do trata-mento. De maneira que o estu-dantq de medicina, cm vista da
conveniência da sua collocação.Elle deve ficar junto ás demaisdisciplinas que constituem o ensinomedico. Assim, se a escola ondeeHas devem ser ministradas jáestá construída na. Praia Verme-lha, não lia hesitar: ali tambemse deve erigir o edifício destina-
se . do ao ensino da arte do diagnos-de
'
Vs duas pessoas süo cullócndai n-erta distancia ila escolta, que«ponta as armas..,
'Fogol.i. E
rolam mortos o marechal bnrüo dcllatovy. e seu filho, que pedira aosalgozes para morrer, com o pae,,.
Retira-se o- escolta... Alguémque a acompanhara e usava os•alõcs .de a" tenente de artilherla,fica... Dirige-se ao corpo iiuni-nado do marechal e antes que elle-e inteiriço 11» rigidez da morte,irranca-lhe do dedo o anel de 'en
Xtnheiro militar,.. Esse 1° tenentele artilheria, détrousseiir (de ca.laveres, tinha então tres nomes...Depois da façanha passou a ternutro... E não tem um desuse
ia vida!!!... Mas todo o 'Exercito«abe disso... Infelizmente ninguém
1 pôde provor... O "..." c tam-'iein engenheiro militar e usa andde gráo..."
dispersão dos centros ondeministram, os conhecimentos oc tico c do ;ratamento. 0 hospital,que carece, é hoje em da um no-
*que se dotar a Facui,];.^, deve
made. un» judeu errante que per- ficar junto >: e„a g. esse 0
de as manhãs e as tardes nos mko ^ de attcnder ás neces.Ifondese nos auto-omnibus em s!dades dos estudanteSi cujos bc_peregrinação pel<.s extremos lon- '
neficios devem ser tomados cmginquos onde a fantasia bohemia nsid£raça0 por qwm se propõ(.los nossos administradores collo-'a rcformar 0 ensino. 0s moços,
cou os recursos imprescindíveis ¦ yim da provincia ^ aqui
ao seu ' preparo í>rofissional. ataáUt e os que nesta cidade re-Actuálmente, o estudante de me- sidem quando procuram uma cs.didna é quasi obrigado a possuir £úla ^^^ nâo fi certamcntfco dom da ubiqüidade, para appa-ipelo
praMr de occupar os seusreco.- simultaneamente, como lhe dias em v!agens de bondes_ fcitasimpõe o regi:.-.en da freqüência cntre os differentcs sitios porobngatona, na Praia Vermelha.; ^ sc divide a actividade dosna Santa Luria, .no Mangue, na .
que ministram conhecimentos me-Avenida Venezuela, na Materrii-dade, e onde mais inventou o pro-digioso reformador.
Esse systema paradoxal só pos-
dicos. E', porem, isso que actual-mente acontece, e que sempresuecederá se o hospital da Facul-dade fôr construído na Man-
suia uma explicação e uma atte- gueira.nuante: era transitório, era fun-cção de uma crise passageira, queum dia teria que desapparecer.
Quando se transferiu o ensinomedico para a Praia Vermelha, oque se visou foi eleger um recanto
Pois bem, o que se projecta ago- , tranqunl(_ ^ cidadC) onde os aca.ra.com a construcção de um hos- demicos pudcssem traklhar, lon-pitai na estação da Mangueira, é
ge do turbi,hâo diario da granilc)a ctermzação de semelhante ab- mctropo!e> longe dos cinemaSi „,snr<*°* |paz creadora e inspiradora dos
Não é necessária grande dose amphitheatròSi das enfermariasde pessimismo para vêr que ahi
j^, laboratoi.ios. Mit afastadosesta o melhor meio para desorga- „0 sel| recanto elIcs feriam'niãr definitivamente o ensino
|para as docubraç3es do ^ ^medico. Se o programma dos que p*r*to para a in5trucçSo manua, c:em coHaborado na mateinada techt^<de grande proveit0i ^execução da reforma do ensino e .^^ nQ excroicio ^ ^ profis,esst*. podem elles vangloriar-se s5o Esse isobmento> porén]i náodc haver conseguido,. valentemen- ! con.prehendem os que actualrte o seu objectivo. meme djspõem das redeas dQ
¦-.
Muito se tem escripto c ditosobre a' sede que-mais convémao chamado hospital das clinicas,destinado ao ensino na Faculdadedè Medicina. Assim, ha -quem
pense, c não lhe negaríamos oacerto da lógica, que o logar-
sino medico, para dèsorganizal-o.O estudante que deveria •¦ viverinsulado em uma cidade de luz,foi convertido cm. .'caijeetro-via-
jante. Que Deus se' penalize-.doseu destino -'-•',*'••
Nio se pôde dissimular a impres-iho "cansada
pela noticia da fallen-cia dos Irmãos Puglise, tanto napraça-de S. PavJo, como na .-Jestacapital, com o enerme passivo dtmais ou menos cem mil contosRequerida -pelos > próprios indusfiaes. embora em cireumstanciai'pie devem tranqüilizar 09 credoresda considerável massa, o facto aba-'ou de modo .pouco vulgar e dexou'ransparece;* em plena evidencia, acrise «íc numerário com que luta1 commercio.
A esse phenomeno devia corres-portier uma crise bancara. Não é,porém, o que sc verifica... infeliz*mente, dtevemos- escrever. 0 enca'-xe bancário cm S. Paulo é avulta*-!.-.. O que o desastre dos Irnão-Puglise representa é, sobretudo, aausência do credito... Querem aprova? Foram' declaradas hontemem S.' Paulo; mais oito 'fallencias,Não pôde ser uma infdustria cavilo-sa, para exploração de quebrasfraudulentas.
Qualquer que séjq porém, a cau.r,a predominante desses desastrescommerciaes, o que se apura é queelles contrastam c;m a volumosaentrada de capitães estrangeiros na-quélla praça. Contraste tanto mais'amentavel quanto é" certo qué stdeixa o commercio desamparado, lu-tando sozinho .contra tdías as diffi-culdades decorrentes dá crise economica geral do paiz.
da ctimpanhn e/ para essa acijuucahe aos dirigentes du Uga, orlcn-,ur os pnea, quej infelizmente, pelasim instrucção au pelo seu exemplo,não estejam na,ultura dc ministraiios filhos uma educação salutar (1'SBe. respe to.
candidalos,. e consignairfo tambemem o edital publicado quando foi daabertura das in9eripções, o governomandou publicar um regulamentopara o Internato do Gymnasio Na-cional, do qual supprimia essa exi-genda. Pòr qaem o teria feito?.
Esses factos, como muitos outros,demonstram que o que se está fa-zendo an a preteri lida moralizaçãodo ensino é preparai- a -cama paraos afilhados dos bMis padrinhos..*
As sociedades, como os indivíduos,estão sujeitas a manias; Umas inroffcnsivas, outras prejudiciaes, Umadaquellas absolutamente innocuas, sebem que ridículas, foi a de titulode nobreza. Éramos, a cada 'instan-
te, surprehendidos com o appireci-mento de-nm nobre. — Sahcs? Fu-lano c príncipe.
Como? Se o pae não c reinem imperador?
E". Mas é príncipe. '
Isso era commum. Depois a ma-nia passou a ser a das condecoraçõesesbatendo os furores heráldicos danossa futil e bizarra jeunesse dorée.
"Um desses nobres, ou antes ex-nob-e. um. duque á Fregpli, entroupara a diplomacia, arranjou aggre-gar-sc ã casa civil do governo, fi-rou importante. Abiscoitou tambema sua coromissãoSinha pelo ve-Siomundo...
O marquei- tinha um automóvel.Era um Studebaçker typo antigo que,como o titül» do patrão, caiu emdesuso. Appareceram outros carrosdo mesmo fabricante, de modelotoais moderno. E não era decenteque no dorso figurasse entre t*"«-cofar, Packerds *e Rols-Rojce umantiquado Studebaçker dirigido pormãos heráldicas. Encostado o auto,os estragos augmentaram: a capotareseceou. os pneumaticos racharam,a pintura estalou, o motor emper-rou. Por justo, o vehiculo não' va-lia mais de cinco coutos. Mas, hasempre um chmello velho para umpé doente: o Ministério da Guerraficou com a relíquia por 15 contosde réis... v
E'.o que dizem os filhos da Can--tinha.
embarques de café para' a Mariti-roa;~ finalmente a campanha disfor-cada. em favor *dp pão nHcros-oopico. Ora, não adeanta grandecoisa saber-se.que os moinhos é, ostra piches «stão abarrotados de trigo,que é considerável o stock de as-suçar destinado
* ao mercado e que
S. Paulo gasta dez milhões, delibras na defesa de seu oafé.
O qile importa 'saber, é ' quanto
custam, ao pobre consumidor, essesgêneros, chnmádos, talvez irônica-mente, dc -primeira necessidade...
informações que nos chegam daFrança noticiam que o projecto apre-sentado á Câmara, augmeniando osubsidio dos deputados, foi. rejeita*do por 248 votos. O exemplo quenos vem de lâ chega muito a pro-posito, no momento em que o. Con-gresso brasileiro cogita dc elevar .1mais um conto e quinhentos por mezos seus_.vèncimentos...
I Nós vivemos cm uma situação fi-nanceira deveras angustiosa, a todomomento lançando mão dò creditopublico, numa política ' de empres-mos verdadeiramente desgraçada. Asproximidades de retomarmos, . em1927, o pagamento dos nossos com-promissos externos, andamos da sa-Ia para a cozinha, como tontos, semsabermos o que fazer... A revolu-ção consome, diariamente, aos co-tres públicos, um dinheiro fabuloso.O funccionalismo, amargurado, vê alyra incorporada ao -seu ordenadocom o desconto de as %... E' numasituação dessas qué o Congresso quer
- augmentar o seu subsidio c mais osdo presidente e vice-presidente daRepublica e dos ministros de ,Es-tado...
1 Na França, aventada a hypothe-
[se, 248 deputados rccusam-n'a in-,limine... Entre nos só se lastimaque nâo tenhamos 248 pães da pa-
.tria para darem lia Câmara o seuvoto ao projecto...
Qaeixam-cc . vários leitores doCorreio da .Manhã do eterno jogofeito - com o commercio de pão.O artigo, alimento forçado de todaa população da cidade, é vendidopelo mesmo preço, isto é, não semodificam . *s tabeüas. mas haalternativas cariocas no peso. E" amesma coisa. Se i verdade que osoreços são variam, o pão mingua^O resaltado, para os qne o fabri-cam, i vaniajow, mas chega a sercalamitoso para os consumidores.Nio «e comprebeode a especulação,porqaasio não ha escassez dc trigono mercado. Pelos dados da Super-ntteodcscii do Abastecimento, nodia ; o •!-.,«• <ie farinha de trigojnos moHiNoi e «ms trapiches destacapital era de 190.190 saccas, alémie 3S-5-M tonebd-ts óe trigo emgrão-
Como explicam. »rn.v>. ot ptni-fkaderes, a dirainoição 00 peso deama mercatloria qae deve ser es-rrapalo-amente aferida? Ao qoe;>ire», qaeren tirar o nltimo re-certo aos qae já não po-dera comercarae... De m lado, o monopoi»".o assacar.' pari encarecer o artigo;Je oBtrt corte, a limitação «ie áes-
0 ministro da Fazenda fez emavisita de inspecçâo ás offiemasmontadas luxuosamente, i custa doEstado, pelos empresários tía " fievisia do Soprano Tribunal".
O Congresso, por lei expressa 1jmferativa. ordenou a immediata in-corporação dos bens ao patrimopi.inacional e a apuração da responsa-bilidade criminal daquelles que selocupletaram com os dinheiros dopovo e que praticaram o contrabando em alta escala.
A primeira parte *àa determina-ção legal está feita, em vias de Kultimado o aiTolamcmo. Falta aComplementar. Escõa-se o tempo tdo inquérito não ha noticias.
Quem lhe estará emperrando osmovimentos ?
Era hontem mostrado no Minis-terio da Guerra, como subsidio paraa nossa historia de então, com liga-ções com a de hoje, o seguinte im-prcsskraante episódio:
"HIST0UA SST!.-'.
IKm 1894. Madrugada fria de
interno... Ainda escuro... Na1 ilha de Anhaíomirim e na fortalezaide Santa Cruz, ali existente...
Moreira Ces3r estrangula SantaCathirma... Da fortaleza dirige-separa nma clareira proxhna das mat-**s qae entestaaa còm a cidade, uma• v-Vm sob o commaodo de "nm offi--sal...| .V freate, marcham duaspessoas... Alto!... Todo estaca...
Para os amigos, agarrados da Li-ga das Nações, e muito bóa a r.o-ticia que chega de Genebra sobre a-icção interventora do instituto in-ternacional na Áustria, que estáagora, *graças a sua mesma acçãi.com as suas finanças ca sua eco-nomia concertadas. .
Nós tivemos aqui tambem a nossamissão. Foi a ingleza, chefiada porlord Montague, um ^eitt/etnan queveiu aqui, examinou tudo, bisbilho-
tqu o mais que pôde.; e, de volta áterra do fog' e da impassibilidade,disse de nós meia dúzia de insolen-cias a que os patriotas õfficiaes eofficiosos, posteriormente baterampalmas. ' ¦ .
,. A sua intervenção entre nós fra-cassou, poréni. Lord Montague nãocónaertou nada, nem ensinou nin-guem a concertar, com a sua ensce-nação inútil e a sua audaciosa ma-ncira de falar sobre o Brasil. Asfinanças,-que sc têm feito aqui têmsido apenas a do papel: emissõesmais ou menos clandestinas e orça-mentos conta-de-chegar, com saldosfictícios e rombos reacs como sem-p:e.
Neste caso, os amigos da Lig-poderiam lembrar a vinda do alio-commissario Zitnmermann ao Brasilpara nos endire' | r e ao . menoscurar-nos da mania dos empréstimose das emissões, como fez. na Au3-tria. -o. ..'•,:':-
¦E. não se diga que é impatrioticaa, suggestão. .Porque se tal se dis-•ser será unia iricoherencia. Os-,; mo-Mopolizadores do patriotismo-commèr-cio applaudiram muito à missão in-gleza, é ella não fez' nada além dosdesaforos que nos assacou,,,
Um. facto escandaloso passado naCasa dà Moeda acaba de ser divul-gado pela imprensa, Aquella repar-tição vinha pagando, até sabbadopassado, o ágio. respectivamente, de25 5 de 6.1 "l" na prata velha da¦Republica e na do Império. De re-pente, sem se 1 saber obedecendo aque razões, surge uma portaria . dodirector elevando'o ágio para joé 70 "l"... O acto inesperado es-tava sendo ainda objectj de com-mentarios, - quando, poucas horasdepois — assim a informação cor-rente — surgt na Casa da Moedaum portador da quantia de ; 150contos para trocal-a...
Essa coincidência, verdadeira-mente suspeita, é de molde a exigirdo Ministério da Fazenda uma de-terminação no sentido da aberturado inquérito. Pois náo é esquisitoque no sabbado si eleve Uma taxa,ha muito tempo fixa, para, namesma hora, um particular appa-íecer sobraçando grossa somma eaproveitar-se, incontinenti, dos beneficios da nova1 tabeliã?..,
A Liga da Hygiene Mental ema-beçou, entre nós, a campanha ant.-alcoólica e, cumprindo o sou pro-gramma de combate sem tréguas aonso e abuso de bebidas, tem lançadomâo de vários meios Jdle propagandados seus ideaes, orientados, sem du-vida, pelos mais sãos princípios dehygiene e de moral. •
Entre esses meios de propagandac de salientar, no entanto, variasconferências já realizadas e outrasa realizar e, entre estas, a de hojecan a qual se quer demonstrar anecessidade do ens.no primário dnanti-alcooKstno.
Eis ahi um meio de encaminhar4 questão para o resultado satis-factorio de problema de tão culmthante importância e «jue tanto affecta as interestes physicot da raça.
Incutir "no espirito da creança ohorror ao álcool, pela somma as»»-tadora tios stus malefícios, explicar-lhe, de forma òomprehensivel30 lado das suas aulas primarias, asconseqüências immediatas e media-tas das bebidas alcóolicas, illuml-liando e esclarecendo essas liçõescom quadros anatômicos simples • ¦
ptojecções cincmatographicas ade-quatias. tvdo de aceordo com o espirito embryonario da creança, è.decerto, um grande passa no "desi-
deratum" da campanha.Mais importante do que isso, po-
rém, nos parece a educação caseira,pelo exemplo e por constantes con-versas, creando nos sentimentos dac.'eança, no vinculo dessa educação,a ogeriza ao álcool.
O sentimento assim creatío, seráo mais certo elemento de victoria
O director da Repartição Inter-nacional dó Trabalho endereçouima circular aos governos de todo?
:>s ' Estado», membros da Organiza .;no, convidando-os a apresentar, di:onformidadc com o art. 408 diTratado da Paz, os relatórios ãn-tiu.ics, sobre as medidas por ellestomadas, no sentido
"de serem, exe
•ntádos os convenções a qirc hojarradherido. O Brnsil deve ter, recebidó esse íppello. £ agora .i que«e depara, 'ao nosso paiz, uma situac;ão desagradável, .porque rtpresen'aum dilemma, cujos .extremos sã--estes: ou o Brasil cumpre o qurprescreve aquelle d:spos!ttvo rl«tratado, a cujas consequimeias seobrigou, ou continua a fazer-se in-diffcrenle, deixando correr o tem'no, até qufl.-os taes compromissosfiquem de todo em olvido.
Na primeira hypothese, seria u-rpositivo fiasco, salvo se o relator)»-brasileiro seguisse o plano salvodo:das mensagens... No seguird'iaso, o Brasil, fugindo ao cumpr-¦nento de um dever serio, ficari»irriscadoi além de "incorrer em gra-ve censura, por ter infrinçido um-irdenação do Tratado de Paz, a terama collocação deplorável, mesm''na America do Sol, entre os paize;•íue espontaneamente cogitam deílaborar uma legislação social emconsonância coni os princípios ge-ra«6, já vencedores entre provis'«ie não manifestam pretenções¦Icaarrnzoadas ou descabidas, nostorneios internacionoes...
Ho Mundo poliíkoImprcsHÕON (In CiiniArii
O.* «r, 1'rontin,- un ultima reun'Io<lo Congreitò, ficou zangado, por nAolhe terem >!nd'i a palavra, c promet-leu obstruir 11 «cssSo de hoje. Assim,'e a promessa do senador carioca temilftumo signficaçüo, o sr. .Washington'.o z.nao será reconheedo bo/c, e nüoih«iante .1 boa vontade de todos, emp-oclamal-f) 'o mais promptnmcntc pos*¦ivej o novo cíiífc da ...icfio. Em todo:a6n. diz-se que' aquelle desejo dn sc*•¦a-or amigo do chapéo Ue chuva ele còcu nio passa de fofo ile pa-ba... I
O pr^sldcnto da Câmara declarouíue essa casa eslava convocada para1 dia seguinte ao da ultima, reunião¦Io ConuTíSíQ, em sessão ; conjunta. I
'T'489a ultima reunião vleve ser hoje,:om a proclamaçSo do sr. WashingtonI.us. .Nesse caso, a Camora reunir-sc-A na sexta-fera. consagrando <-«s«icssio á memória do ministro Her-jiiliino de Freitas. E, sendo assim, o«nl-bado será um dia de • d-rseonso...?ara (jucm absolutamente não tem tra*'talhado. i
ík. !,-E' assim fatal que somente segun.
!r«*fcira da próxima semana sc inicieo >3c'iate da revisão cpnstituconal, naCâmara. PoManto. sAmente 41 d'asõpés a abertura do Congresso, e 18apóf. a instaliaçSo da 'Câmara. |
Esta frouxidão da maiora, com re-'ação á jornada revisionista, faz atémuitos pensarem que o revisão jâ éum boi na Unha. '. ...
O debate revisionista, este anno, vaenrovocar curiosos desabafos de effeito.Um delles è o sr. OctacTo de Al-
, promovida pela 'Un'Io liitcriiac onal}dos Chaftcurs.
I £111 seguida, assiitu an L-unrertojrealizado 110 theatio S. Pnlrn.
Hoje visitará vários dcparlameiitojda llíscola de üngenharin, assUtindo, ánoite, ao banquete ile despedi'.a queo governo do Estado OÍfcrcce ao ,prc-sidente ,ele'to.
Dc|io's do bamiuet?, 11 sr. \V.-uhin.«ton I.11 s embarcará, em irem ex*prenso, com destino a Urustuayatm çAlegrete, dcvmdn dali vis.lar oulioi¦pontos do Estado.
. ¦' :|i
Vem ahl o sr. Grueclio
Abacaju', 8 (Do correspondente) _Pelo "Itabcri" seguiu para csíu ra.pitai o (Ir. Graccho Cardoso, picsiiiia*te do Estado.
!«O sr, IJiiliiu tevo o prazer...
O sr. Alcides Bahia viu-se huntemmuito Intrigado, com a lista dc jortada Câmara, !nclu'ndo entre os dc suabancada o sr. Lincoln Pratos. O sr.Alcides matutava, com a mão na c:i*beca:
Lincoln... Lincoln... Prates.,,*Pratrs... Quem seri, de facto. eneamazonense?
Mas nesse momento passa o pae dorapaz, deputado de 'Minas, com a maisobre os hombros de um joven. E foilogo apr-rsèntando-o. ao sr., Bahia:
Bahia. Aqui esta o meu filho,que ê deputado pelo seu Estado.
'Ò sr> Alcides BaíiTa r;u-se:iEm nome dos amazonenses, w
nho o prazer de couhcccl-o...
Será possível ?
Em "Numa e a Nytnpha",: o fo-mancista bohémio refere p episódiole um famoso agente de propagan-
da do Brasil, cominissionado no sulda Rússia, para attrair e enviar co-lonos para este paiz.
— Terra maravilhosa! exclamavaelle. Quenu. quizer conhecer o ver-dadeiro El-Dorado e nel'e enrique-w, num abrir e fechar de olhos, é>ó »nibarcar. Darei em Odessa ospassaportes a granel.
O esperto propagandista detalha-va. Na terra maravilhosa, as galli-nhss (inclusive as do senador Lo-nes'âGonçalves), cresciam do íama-nho- de porcos; os porcos, do -'a-manho de bois; os bois. do tamn-nho de elephantes e estes cresciamtanto que costumavam esfregar- astrombas por cima do telhado doTheatro Municipal...
O romancista, com a chnrge, des-mantelava a gangorra adrhinistrati-va do Ministério da Agricultura, hf.-bituailp a jogar dinheiro fora comas suas expansões econômicas na
;Europa.0< telegramma de agora, através do
qual a United divulga a prisão, emBucarest dos agentes de emigraçãoria Bessarabia e na Transylyaniaque cavaram a remessa dò retiran-•es pára a America do Sul, espe-Malmente para 6 ' Brasil, faz-nos'embrar áquelie capitulo do roman-ce alludido, A emigração estipen-•liada: tem surpresas' extraordinárias.Vão ver que òs'-presos esfav.im•-'*serviçq'*at> vasto escriptorio dò ima-giriario personagem, do romancista...
O : reconhecimento da autoridadeecclesiastica pelo governo -portu-guez é . uma conseqüência curiosa,e quasi natural, dá violência comque se deu a separação, po inicioda instauração da republica,
A separação da Igreja do Estadoimpunha-se ' nessa òcessião,- em
•Portugal;" pela enorme autoridadeque o catholicismo exercia ao ex-tinguir-se a: monarchiar
A' sombra dessa separação, fize-ram-se innumeras violências sob aégide da lei mal. interpretada.
'Pouco a pouco, porém, a reacçãocontraria começou e-8 Egreja foitomando pé.
O 'culto recomeçou as suas manifestações exteriores, os padresnão mais se atcmorisayam peranteô povo, e, immiscuindo-sc no mundoòffjcial a Egreja portugueza, con-seguiu .agora o reconhecimento dásua personalidade jurídica. Não foiisto critério .próprio ao novo- go*verno portuguez, pois, já o dò sr.Bernardlho . Machado recepcionara
o núncio apostólico, junto ao qualaté se fizera, quando presidente,gostosamente. photographár.
Foi um trabalho paciente e lentoe, era contraste com a violenta ra-
pidez da passageira separação, ébem possível que esta victoria es-teja construída em mais segurosalicerces.
O chefe de .secção da Alfândegade Santos, sr. Felippe Monteiro deBarros, foi,,em 1907, removido il-legalmente, daquelle cargo para ode 2' escripturario da Alfândegado Rio de Janeiro. Tendo sidçimiteis ás providencias que tomouaüjministriitivainente, recorrem parai justiça e o Supremo. Tribunal,em acoordão de 1918, lhe . reconhe-eeu o direito, mandando; fosse re-integrado com todas as vantagensdo cargo.
De facto, o governo passado, pordecreto de 21 de maio de 1920. raan-Jou repol-o no se;i cargo de chefede secçãov em Santos; mas logo emseguida, pensou na vingança, e, segundo decreto de 22 tíe junho de1920, removeu-o novamente para t>Rio, 'como 2' escripturario.
Desrespeitou -.o Supremo e o prejudieado ficou novamente sob co-icção illegalissima, determinada pel..chefe do executivo. Ainda mais. Aremoção foi feita, para logar infe-rior, e só depois de reclamar é que!h°e foi paga a -differença.
Além da remoção ;er sido contri.a vontade do fiaccionario ';v.clado isso. então, deveria ter (idoaproveitado na primeira vaga. atihoje es'.» o accordão sem cumpri-mento. pois já vagaram cinco loga-res de chefe de secção, tem que creclamante tenha sido pfovtfo.
Os estudantes da Califórnia, exas-perado, com o coquetismo das suascamaradas d: aulas que, seni cer'-monia alguma, não hesitara em servir-se do batbn de^ronge e do pom-pom de pó êe arroz, durante oscursos, imaginaram, como ^evin-dieta, barbearem-sc tambem (inrinteas aulas.
Não sabemos se. com hilaridadeon indignação, as alumnas da Uni-versldade viramiips teus camaradasdo sexo forte, de cará ensaboada,escanhoarem-se ,toran a clássica Gi-lette...
; E' de imaginar qoe, nesse dia,;* :'-J**;'..<'. :--é'!-.-¦>**'* -:'¦ ¦ -*-' *.
Corna hontem, nos; ine*'os poVticns,In-qucrquc, que o - anno passado fez .q*,-,*» o sr. Octacilio de Albuquerque,,parte Jo grupo do arrocho, r está da Parahyba, vae fazei* um formula-"ste, anno--a. estrebuchar. O deputado vel discurso, con detonando, como jí-paiahybano de Areias... parece que mais ninguém o fez, a actual situaçãotem ' areia nas botas. Anda última- federal.mente a pinotear, anfmando-se, até, axingar a i jornada revisionista. O sr.Octaclio de Albuquerque annuncionmesmo que vae fazer um discurso, naprime'ra reun'So da Câmara, fazendo
seu desabafo revisionista, c , logoibalando para. a sua alicia, .para cui-tíar da> sua volta,
JVendo-o, nas -suas estiradas á oppo-sicionista, dizia o sr. Fontes:
Como o lado do rolho modlfcav'são das co'sas! \ •
5M'.Avolnmam-8o «s fileiras,
*- — - --¦' T" ' ¦ '-*
do P. D.
Fala-se nas rodas políticas dc SÜoPaulo que os opposrcionistas vlc Pín-díimonhang.ilM, cujo recurso etc" tor.ilfoi julgado recentemente pelo Tribunalde Justiça,
'resolveram **passar para as
fileiras do Partido Democrático, portir sido dado provimento ao recurso
?ft i que interpoz contra elles o grupo que,O sr. Octacilio não será o único naquelle município, < obedece á orVnta*
dttricto da maioria, e que nem mes- çSo'do senador D'no' Bueno, membromu Serve 'para engrossar as hostes da commissão direetora do P. R. P.
'¦'¦'¦ ^Sssam*msmS%S%tWB^SmsWIS^Sm
combativas da oítposiçSo. Ha ainda osr. Macieljunior, que sem duvida oi-?uma vae agora adoptar o ponto devutta da' Alrança L bcrladora...
O sr. Pnto da Rocha aproveitaráo debate dà revtsâo para,-'uma vezencerrado este, fazer o ataque daconstituição borgista...
A revisão constitucional ' 1-
A Mesa da Câmara nSo marcou ses-sSo para hoje. Só se reunira, agora,depo.s do encerramento d"as sessõesConjuntas do Congresso3uc isso se faça hoje. Se assim acon*ocor, a Câmara se rounri, amanha,ifim de reverenciar, a memória do mi-nistro Herculano de Freitas. Sablxulo,
O sr. Cardoso de Almeida
A. Folha da Noite, de S. Paulo,disque o deputado Cardoso de Al-,meida tem a -promessa dc.. ir pata oSenado, se não for escolhido para mi-nistro.
.. ¦*.:.
.
Um telegramma do
Cons. Prado.'
O conselheiro Antônio Prado respon-Preteade-sc deu nos segirntes termos ao telegram*
ma que lhe dirigiu 6 Partr*do Demo*crata de Pernambuco, e foi aqui pu*Llicadb:,, "Dr.'Heitor Maia — Secife. — Foi
como dciprane, será consagrado ao ^m a maior satisfaço que recebemosdescansei. Dessa fôrma, só ha proxi- o telegramma do Partido Democrata -ma" segunda-feira sé riniciara b':debate; de . .P;fnâmbücji. Iritórprete',do*s' stnli*3obrév a. revHJo 'constHucíonál.'
O sr. Washington liuis
no Rio Grande
mentos de 'paKe-conVdcravèl (Jo-povoKiesse glorioso Estado, communicando aapresentação do nome do illustre ma*recital Dantas Barreto á vsuecessio , go*vernamental d*e Pernambuco.
ilisía communicacão é a:nda mais.grata e animadora pela significativa de*
Pokto AuvGre, 9 (Do correspondeu- claraçSo de que o programma e prin-te) —Além de vís'tar as Faculdades cijvos do Partido Democrático de Sãods Direito vé de Medicina, ,p sr. Paulo são-acecitos pelo valoroso Far*Washington tus ass'stiu ap lançamen- tido Democrata de Pernambuco,to da pedra fundamental do edifício Confiomos que esse fecundo movi-;da Maternidade, no trecho era." que mento <lc opnião, jí manifestado cmserá a mesma construída por inicia- outros _ Estados, sc estenda por todotlva da Associação pelas Mães e pelas o paiz, afim de sc fundar no BrasilCrcauça... o grande Partido Nacional- Democra-• À' noite, recebeu uma manifestaçSo t'co. — Antônio Prado." .
as sabia» iircleççSes, do professorcaliforniano foram' ouvidas com ál-guma distracçaol -.
A narrativa deste- pequeno inci-leme da vida acadêmica americana
deve dar ratão aquelles que cen-surdin — e não são poucos —- ofeio habito aduptedo pelas mulheresde compor, e -recompor ,a mascaraem publico, deante dc toda-a gente.
Realmente í um cspectaculo desa-gradavcl e inesthelico.
Foi presente á Câmara, no annopassado.' peto sr. Galdlnho Pilho,um projecto que visava salvaguar-'dar o patrimônio nacional. Na oc*casião opportuna, examinando-o díl-le dissemimos em parte, embora re-conhecêssemos o seu grande alcancee a necessidade dc ser tomado nadevida .consideração para base vde
estudos e necessárias modificaijões.Serviria como ponto de partida parao exame da magna questão, alvi-trahdo-sc no correr da discussão,as alterações indispensáveis.
Mas, como no Congresso só temImportância os problemas político-partidários, o projecto não teve an-damento. Dorme até hoje na pasta4e umá das commissões da Câmara...
O resultado dessa incúria do le-gislativo dispensa commentarios.Mais. do que estes são eloqüentes eexpressivos os 'factos. que. a meu-de, o noticiário registra. Ainda hon-temv vieram a lume mais dois atten-tados aos interesses da Fazenda fia-cional. Num, o detentor dos bensdo Patrimônio, não contente em usu-friiil-os á sua vontade, ainda os deui penhora, pata satisfazer os com-iromissos com os seus credores! E,-loutro, se constatou acharem-se cmlejiloravel: estado de conservação os••redlos da Villa 0:sina da Fonse-ca. quasi a ruir. por desidia dastutor idades competentes...
Esses dois exemplos demònstnrnquão urgente é a necessidade delegislar-se definitivamente sobre otssurapto. Não se comprehende odesleixo do Congresso. Se o pro-iecto do representante fluminense-ontem falhas e lacunas, como, defacto. nos pareceu, que o emendem-iu façam obra npva. A situaçãoictual é que não pqde perdurar. Amenos que o intuito, dos legisladoresião seja justamente delapidar o patrimonio nacional.
Ornais estrangeirodo paizes
O romancista colonial RobertRandau é • - taftibem funecionariopublico francez e admlnistrodotchefe de Ouagadougon, na Afric»Occidental, numa das innumerascolônias da França. Não muitolonge da sua capital caiu um enor.
i me bolide que fez, ao chegar a,terra, estardalhaço infernal.
O eminente geólogo francez La*croix, da Academia das Seieneia,e professor do Museum, ao saber
¦ do factòi reclamou immediatameo*te or bolide. Como justamente Ran-dou estivesse de partida para aFrança,' resolveu levar a enormepedra na bagagem. Chegando áPauillac, ,a Alfândega caiu sobre;o acrolitho. > (Cada um sua vei!
I não fora o «erolitho o primeiro •cair sobre a terra!)
— Que é isto? interroga o fl*.
O DIAGNOSTICO PRÉVIO DALEPRA
Montevidéo. o (Ú. Y.) —Assegura-se autorizadamente queo medico uruguayo dr. Rubino,descobriu um processo para obtero diagnostico precoce da 4epra. ASociedade de Dcrmatoloiria rea-lizou diversas experiências comresultados- oositivoi.
1
Um aerolithp, responde tran*quillomente Randau.
Nió conheço... De que iifeito?
—- Ah! se me pudesse /lizel-o fl*caria muitíssimo satisfeito,
Emíim, doiyle vem!Do cio, imagine.
•— Do eco! repete o íuneciona-rio/"sidérisado". (Desta vez a ps*
. lavra é mais que apropriada). En-
. t5o, dçve valer muito caro.I
— Confesso que ignoro o seapreço.
| A Alfândega meditou, meditou.> Era preciso uma solução adminis*
Iratíva para o caso. For firo,achou-a « escreveu nos registros:
"Minereo de natureza indetermi*nada, pesando cerca de vinte leilos.proveniente de paiz estrangeiro."
Pura verdade I Nâo pôde haverpaiz mais estrangeiro do que oi
, espaços interplanetários I-— a i«i *m>
MIGUEL BRAGA — Callista: O"'*tanda, ;9, sob-, csq. Ouvidor. Teirph.Xorte ssoa (6.181)
O BOX PRÓSSIONAL EMMONTEVIDÉO
Montevidéo, 9 (U. P.) -.Inioiar-se-á a 13 do corrente umcamneonato sul-americano de boxprofissional.
! ""ÕVÔODEFÕNÕT
I Segundo já informaram os le*— J legramroas. foi construído nos.
Estados Unidos um avião dc cffltypo novo para um dos "az»da aviação européa, o capitãofrancez Fonck que vae ter .ar ovòo directo de Xova York-Paris..' O apparelho deve ter f:cadoprntnptõ no dia 15 do corrente.
Se não soSrevier nenhum im-previsto, a travessia arro:ad-i ^e*ri feita nos fins do mer dc jo*nho. %
O aviador Fonck será acompa-••'.;,vi o dc tres americanos. H
__, *,?,—„„ r-V
CORRETO DA MANHA — Quinta-feira, 10 dc Junho de 1920 ¦tf
Portugal no Brasil I'" .'li —..<•. ..<i.<uit. ¦nj-.ji .i » H
rM-'MMiim<Kià*^r,-«f<mw'útíi*.mwii
IqjjicnieridesA data de hoje assignala na. liis-
toria de Portugal o seguinte facto:
KAi.LlvCIMIÍNTO DE CAMÕES
15811 — Na data ide hoje, falledacm Lisboa, onde tombem nasceu, emjS=4, o príncipe dos poetas portu-guerea.
Solirc a vida, tão accidentada,deste vatq, c (pie, por iso. mesmo,não cabe no reduzido espaço de queaqui se dispõe, daremos notas cora-jilctas e circismstancialdas no Sup-jilcmenlo do " Correio da Manhã"Je domingo próximo.
Pelo Correio
NOTICIAS AGRIOOLA8
MINHO
í'ai»lo Thirso •— A agriculturadeste conselho atravessa «ma gra-ve crise.
Us cereaes baixam de preço e osvinhos têm uma fraca procura,üeixaram-se pedder os merendes doHrasil e da França, para onde ou-trás nações mandam os seus vinhosc permittem-se constantes importa-ções de milho exótico e feijão.
•lRAZ-QS-MONTüiS
Alhambres (Villa Real) — Conti-nua o iriíro tempo; frio, chuva evento, o ique tem prejudicado mui-tissimo a agricultura e desanimacncnntanente os lavradores;.
Mogadouro — Acham-sé paraly-rados os trabalhos agrícolas da pre-sente época, sementeira Idos serodiose da batata, por motivo das conti-nuas chuvas, que por vezes alagamas terras.
Vimioso — A feira mensal do dia25 esteve pouco movimenta, tendo-sefeito algumas transacções, nos ge-neros dc primeira necessidade, aosseguintes preços: batata, 5?oo; cen-teio, io$oo, e trigo, i6$oo, cada 15litros.
O gado vaceum baixou bastantee o ranigero nqnca attingiu preçostão elevados, porque os nossos vi-zinhos hespanhóes têm falta ddle.
O tempo continua frio, tenVib ain-da caido bastante graniso. As gea-das tém feito grandes estragos.principalmente nas' vinhas é bata-taes temporãos.
DOURO
samenio pira o sr. João BorgesPinheiro, coinmcrciante na freguezia dos Biscoitos a sra, A. Emiliado Coração do Jesus Rocha, deSanta Barbara, mana do fallecidovigário Vtaquella freguezia, padreManoel Rodrigues da Rocha.
Tem>augmentado considerável-•nente o numero de automóveis exis-tentes nesta cidade, tendendo a ele-var-se cada vez niais,
O sr. Antônio Flores, represen-tante cm Angra da consideralia casaamericana Ford, espera no primei-ro paquete a regressar da Amerioado Norte, 12 carn:>s, incluindo 5camioneles e 1 Scdan dc luxo.
A maior parte destes vehiculossão. cnconuncndiaJos.
"No'Porto Jiiilcu fallaceu o sr.Manoel Ignaeio Ide Brilo.
—¦ Já ; chegou para a fregueziados Altares um mafiniiíico relógiocom' mostrador transparente, dandohoras, repetição das mesmas e meiashoras.
E' para ser collocado na Torreda Egreja. ' -
iE' o primeiro, neste gênero, quevem para esta ilha.
Foi 'fornecido pela casa L. Fer-railon de .França, e foi euconimen-dado pelo sr. João Maria iFeman-des, hábil relojoeiro official, a quemestá- encarregada a sua collocaçüo.
Este melhoramento c devido aosesforços do revmo. sr, InciccncvoEnes, parocho da referida freguezia,a quem felicitamos, bem' como aopovo desta localidade.
—' O " Lima" recebeu aflui a se-guinte carga, .para as ilhas do Oeste:
Para a Graciosa •— 3 atados desola, 7 pipas e 2 barris, vasios, 1atado Ide saccas vasias, 6 saocas defarinha e 2 dc batatas.
Para S. íorge — 72 saccos defarinha americana; 1 fardo de te-cidos, 1 de «abedaes, 2 caixas degalochas, 2 de álcool, 1 atado desola, 1 Ide vassouras é 9 malas, de.amostras.
Para o Pico — 1 atado de sola,1 pipa de vinagre e 3 malas deamostras.
Paira o Paial — 1 atado de sola,1 caixa de galochas, 5 ,de ©garras,1 tambor Ide álcool e 12 volumes depeixe salgado.
De .Lisboa o paquete trazia muitacarga com egual destino.
Recebeu aqui os seguintes man-timentos:
2 carneiros, 6 línguas, 10 mãoside vacca, 60 gollinhas, 36 patos, 8rins dc v«cca, 1 cesto de hortaliça,1 de lagostas, 40 darias de ovos,45 kilos de chispe, 50 de peixe•fresco, 60.de manteiga, 5 de sa-lame e 300 de carne de vacca.
Embarcou neste "S. Miguel"Barqttciros — O tempo corre chu- _..voso, atrazando muito as sementei- ! para. Lisboa aonde vae fixar mesi-ras. 0 milho, feijão e<batata têm j ifenclo temporariamente na.Avenidactthírln Ap Tirem, devido '» nrohibicão . v;.?.». An rio. ,Vi1t«nr *• ,« •!? '
n-tins».subido de preço, dev-ido á prohibiçãode entrada do estrangeiro dessesgêneros.
Alfarclos — Tem, chovido torren-cialmente,' tendo sido bastas vezesos campos inundados, prejudicandobastante as vinhas baixas e todasas demais searas. Os lavraídores es-tão desanimaiiisimos pelo atrazo em
Visconde iValmor, 7, 1° E., onossopatricio sr. 'Luiz Leal de Amaralque viera a esta cidade tratar dosseus negócios.
— O prêmio da sorte grandevendido para esta ilha coube aossrs. Joaquim de 'Paula OliveiraBraz, ojm.75 contos insulanos; Gui-Ihcrme Enes, com 37 í5oo$ooo-; José
que se encontram as lavouras e pela | Machado Bendito, com i8:75o$ooo;baixa que os gêneros têm attingido. | j0'ã0 Ferreira ida Costa Bettertcburt,
Mogòfores — Está a terminar o ;Com i8:7So$ooo e o proprietário domez de abril, que, pelas irregula-ridades atmospliericas, prejudicou,bastante o adeantamento das cultu-ras regionaes. A seqüência daschuvas, além de não kieixar dazer atempo as sementeiras de milho e áscavas nas vinhas, tem dado um as-pecto dc atrofiamento £. vegetação.Nem sempre o abril. frio e molhado,enche o celeiro e<farta o gado. Esteanno a chuva tem sido de mais.Vamos a ver p que dá o maio, por-que para o agricultor, e, sob;#cudo,para o viticultor, abril e maio sãoa-chave do anno. ¦.., '.--- T .
Por ora as geaidaa nao. prejudica-ram aqui os vinhedos, cuja nascençaé muito regular. Já se começaram03 tratamentos cupricos.
0 vinho tem'-descido bastante depreço, de 25$oo passou -a 2o*.oa,para os vinhos tintos de 12°, por
Talho Central, sr. Gaspar FerreiraCardoso, com 37:50o$ooo.
Falleceu a sra. -d. Germina¦Margarida de Ccr'ona, irmã da sra.d. Maria' Pastora Sodré, com quemresidia.
Segue no "Lima" para Lisboa,de onde embarcará para o Rio; deJaneiro, o sr. José Maclraldip daRocha, das Doze iRibeirás.
Communicou-nos o telegraphoa agradável noticia de. ter sido ei-tada na Associação dos: Advogados,em Lisboa, pelo dr. Cunha e Cos?ta, eminente, jurisconsulto, a dou-,trina.;deferjrüda pelo ..nosso, illustreconterrâneo dr. Luiz' da. Silva, Ri-beiro, acerca do ''"dosier "" dos advo-gados.
' . "-.'¦
: Com ¦ o, maior . prazer registamoseste facto que vem" mais uma vezprovir o alto correeito-em que é tido
de burros, coiiiuziratu pura o localgente ltiimildc de todos os urredo-res.
Os comboios, as estradas, as ser-ras, os campos, as encostas, os Vai-les — eram'.formigueiros de gente.O povo nesta altura é do todas asclasses. Isto não se discute. E' as-sim. Senhoras de Lisboa e 'Porto,dc todas as cidades ,e aldeias, pro-fossores 'de .UnivcrsiUidc, nomescategorizados, croaturas cuja men-i ai idade está acima da pressão fácildas sugRcstõcs populares.
Verdadeiros cordões de multidão,desde a'véspera se estendiam por 4léguas em redor.
iE tudo-— para ajoelhar aos pésda 'Virgem, c cantar a Ladainha,, nair.ystcripsa força da uneção espiri-tual còilectiva.
Da estação dc. Scissa,. npeadeiroaliás,.a Fátima, é longe. Centenase 'centenas de pessoas, além das queeram conduzidas em carros, forama pé'. -
Na madrugada do dia 13, isto é,na maldinugadii de hontem, realizou-se n procissão das velas, a que jáassistiu muita gente. ,Foi um qua-dro grandioso dc rnysticismo, sem
severas . dc seita,sincero e commo-
característicasabsolutamentevente. *
OOB de CÃBEgft 1I1VLLSoffrendo a 1 anno e tanlo de terrível tjor dç .cabeça,'in-
somnin, eitimagrccimciito, falta de memorin, cunçauo-ílè usar todaa sorte de preparados, resolvi fazer uso do seu "VANADIOIi",
, Não pôde calcular.^ illustre Snr. o beneficio que este seu'preparado,me produziu. Sinto-me hoje forte e'apto para as lutasda vida,_ ficando bom da cabeça nas primeiras colheradas.
Faço esta tão somente pnrn exprimir-llie os meus niaisvivos agradecimentos, podendo dar a publioidade desta em-bene-ficio da-humanidade soffrcdora.
Cruz Alta, 24 de Julho de 1917.
JOAQUIM ARRUDA.(nsoo)
ENCOMENDAS BE L1YR0S. PARA A HESPANHA
A Libraria Espaiiola, tendo Veor-ganizado a sua Secção de encom-mendas, attende qualquer pedido,daqui ou do interior, com a maiorbrevidade c pelos menores preços.Peçam informações, á rua 13 deMaio n. 17. (f'339o)
Dr. Bastos dc ÁvilaCLINICA MEDICA
das 4 ás 6 horas da' tarde Rua. 7 deSetembro n. 331, sob. (6387
Autoridades policiaés. nomeadas para'
Gambucy
duplo decaUtro. A crise econômica j0 jr< Luiz Ribeiro, úmidos maise financeira tem?se reflectido muito t brün-árues oraarrientos da Magistra-nas itrac(sacç,õeB iccmimerciacs d/JSlinhos da Bairrada" O.lavratforatravessa unia situação má pela apa-thia flue v» ¦"» «"ercado dm ii-nhos, estando ainda-03 salários ai-'tos. ,
...'" . ' ..BEIRA ALTA
^iirnj (.Penalva do Castelio) —As geadas destes ulbimos dias da
tura Portugueza, autor Ub .bellissi- ,mo livro ','A
profissão de advogado"a melhor obra que nq gênero appa-roceu entre nós.
— O "Limh." recebeu aqui a se-guinte carga: .
ParaS. Miguel— 200 saccos detnigo, 7 cascos vasios, 1..atado devaêsouras, 2 dc saccas vasias, 3 dc
1 . -Tj„ sola. 6 volumes de manteiga, 4 «ai-ninitoram bastante os v"djc<ÍDS,
^la- *'
})aco manipulad0,' ^ comcaiisaiído.prejwzos de muitos nu-
^^a=rdih;iri ., com carne prepa-lhares de escudos. Os lavradores ,
>™g í com pe>ixe ^^^ 4 ,{at4os
de tecidos de algodão e 80 de ta-estão desanimados.Espinhei (Penela) — Em virtude
do mão tempo esteve- pouco con-corrido o mercado de hoje regulân-
.¦di o preço dos gêneros por medidade ij-,5:
Milho o$ooi'trigo Í2$So; centeio,9$So; feijão branco, i2$oo; feijãorajado, io$so; tremoço, io$oo;. ba-«ata para semente entre 4 e 8 es-cudos; dita para consumo entre 7c 8$oo; vinho a retalho, i$5q- o li-tro; azeite, 52^00 6 decalitro.
trein-do (Santa Camba Dão)
baco em folha.Para a Madeira — 2 malas de
amostras, 6 1I2 pipas vasias, 14 cai-'xas de tabaco manipulado,., 2 va-sias, 1 dc bordados. 1 atnldq-.de sola.50 cabeças dé gado suíno; 3 boise s vaccas. ,
Para Lisboa — 1 barril debreu, 1. de sulfato de cobre, $ ata-dos dei saccas vasias. 1 de cabe-dacs,
'4! rodas dê caminhão, 20 vo-!
lumes de manteiga, 11 de qüeijss,
ji principiaram .« curas das.vi-i; j^jg*8'.>ccas e 3 crias,
3 porcos,- 20 bois
ilhas" contra o mildiocom as caldas!'' P*»' vasi»' ,8M™0^3^ l0u™L
bordalezas. Este anno não Tia sul- «o saccos dcch.coria 47 voh«m»
fato que chegue para os viticalto- de carnes preparadas e salgadas 11
res por estaran escaldados do anno volumes de leite preparado e 1 de
anterior que na maior parte o dei- pelles. salgadasxarara perder por falta dc cúrative.
Também já se. tem semeado muitabatata c continua com grande afanesta tarefa.
Estão ainda1 jpor vender as maio-res adegas. Não ha procura por issooS proprietários vêem-se em diffi-culdades para poderem custear as.despesas com a agrionltOTa.
O vinho regula de i8$c-o a 25$oons 28 litros.
Milho regula i2$oo os 16 ütros.
Reebeu aqui os seguintes manti-mentos:
2 bois, 1 vitela, 3 carneiros, 12mãos He vacca, 8 lingtias, 10 rins,24 -coelhos, 70 galinhas, 24 patos,1 cesto com hortaliça, 1.000 ovos,6 queijos estrella, 6
' hollandczcs,
1 leitão, 250- WIos de carne devacca, 50 «ie chispe, 50 de mantérgàe 10 de chouriço.
— Fallaceu repentinamente nafreguezia da Ribeirinha, o sr. José
Reriz (Castro Daire) &-
ÍSi! Vaz Tdxeto. antigo vendedor am-
chovido e nevado o que tem -projti- - bnlante" de leitedkado bastante as videiras, devidoa estarem bastante adeantadas.
S. Thiago dc Cassurrâés (Man-gualde) — A chuva c o frio témPrejudicado muito a agricultora. •
Na madrugada do dia 24 caiu bas-tantç geada, i;uc queimou muito asvideiras nos terrenos baixos.
BEIRA BAIXA
Pralel (Villa Velha de Rodam)
No seu funeral incorpoíouvse es-
pontancamente á Filarmônica Re-creio-dos LavJodores.
— Miuito sentida a morte do ar-tista marqineina sr. JoSé Corroados Reis, fallecido no Hospital vi-vil.
Patimi. receben 100.000
peregrinos.LISBOA, -maio de-19*6 —. P*^"
rram tvua yetna
de Koaamn --^ ^- ^^ ^ntecimento
w. Ihfmtnt<L tem fi^"^0' ^ireUgi-osode Portugal, talvez, depois
tante nesta região, impedindo as,se-! £"TL.^ 0 míu impressionantemcuteiras próprias desto época. SI ""f
3fSS_A,M_Si««en, * proveitosa para a *^;|%t^^d& o facto, ha,çao dc oliveiras, «ie este «»o M. «» ™*«
^ ^gte exis..cm feito em escala rmato superior,! 'i"""1 Vr*'K. •..__ ~-.- L_ „,aos annos anteriores
jMonforle (Castelioitsn continuado as chuvas e os friosqtie muito tém prejudicado as sea-ras, cm especial av-cias e favarias,i<H-orec£ndo a alforria c o piolho,Pelo que a praducção será poucoanimadora.
EXTKEMADURA
Aldeiagavinha (Alemqtier) — Es-fa região tem mais de metade do
te a > fé. <A crença vive, como nosI primitivos tempos, fechados ao ra-
Branco) — j cionalismo.Essa fó-é pura, é graadie, impres-
sionante. Doas pessoas qúe foramna Peregrinação, por espirito decuriosidade — e o atavismo religio-so residia no fundo inconscierite da-quellas con^cãericias — chorariam.Eram artistas>fcabitMados a todas as
grandezas.Cem mil pessoas estiveram em
Fátima. Calcqla-se mais. .Vamos
Li.ref!''li,t?n raa-5 de roetaae S° pelo inirrimo controlado, dentro da
abo perdido, por causa do grantle ; ^osinflijança. Cem Dal pessoas,«taquo de rnildio, por que est# pa*-; „_!___, ,^,3 <pnloil vindas de to-ju' -=, ... ^ ~ - 'das as~regiões do paiz, de BragaAlfasetrüo (Alcobaça) — Devi- °T
Ai_i2 '
do «o máo tempo autrtera feito, os . ro JV' ^
13 de maio é o diá da Senhorade Fátima, apparecida a trez rapa-rigas do logar, ha uns quantos annos a esta parte. O fervor desper-tado á roda do "milagre" foi tãogrande que os escrúpulos naturaese canonicos do bispo dê Leiria não
trabalhos de sementeira estão mui-to atr.-i2.idos; as vinhas carecem <letratamento, que não tem sido possi-wl fazer, o que causa bastantetranstorno ao lavrador.
Jfima — Vão-se atravessandocias lie. vcrdadoins inverno, choven-*> executivamente As *óii*' ,,,,„,, :l ,,,, ,, c.,„, .„„ .„T««U>-am promettedoras, vao-se. Fé
a q, ata<rues dos descrentes, sem
có^fí ¦ ^ M fr'a8tnS'
T Pre inutciTna mór parte dos casos
vrX^ '"nh^'
S trMcm.°5 HS contr^roducentes. Fátima exis-
)i,f^JT,?reheos'vo?. "> »««¦
^c te, a Fé chiste. Nossa Senhora deW ov^rarem var«s malhas de. SU^ É . hoje iriiestíuçtivd. O5>ícbo nas folhagem e cachos dasj'r<^*\ m^ío contra as con-
eciencias, e se elks são simples, dosrideins, receando qae toma maior j f*5 '
incremento, razão que os faz andarnuma faina constante com as-sul-fatações, appIioarUo-lhe caldas for-'es. como ha annos o não fariam.
Noticias dos Açores
ILHA TERCEIRAPelo coronel Pedro de Paula ?'v-
nacL-o Machado foi pedida cm ra-
simples c o reino dos ecos.Si
Fizeram-se vários oMnbo-'os espe-ciaes. A' cunha. UtJlizaram-se cen-tenae dc automóveis, side-cars, mo-tccydetas, bicycletas, carroças, car-ros de cavallo de todos os typos
primitivos. Milhares de gericos,vertiadsira ooncentração estatisrica
A procissão, a missa e a- bençãodos enfermos é que são ias grandescerimonioas. E dc facto, ao meiodia dc hontem, o pequeno logar daapparição ahi a uns tros leilometrosdc Fátima offerecia «m aspecto em-polgante. ¦, ¦;'.:,
A procissão roaliza-se de umacapella poquena melhor imi alpen-dre, para outro alpende, que é umacapella ainda por levantar, que ficaa curtíssima distancia. . . ¦
Aqui se rezou a funeria missa,cfficiada pelo dr. Manoel Marques,logo se seguindo outras. As con-gregações e irmandades vindas detodas as aldeias, enchiam o amplologar de alegria religiosa, multicore alacre, com seus lindos estandar-tes.- . ,
A missa solenne constituiu umcfradro maravilhoso. Can mil pe»-soas ajoelhadas entoavasn .preces, ena altirna dos Avc-Marias finaes,faziam «m coro majestoso dc Fé,absolutamente .dominante.
Ura avião voou sobre o local, es-pargindo flores, e não foi esta notaprofana a menos impressionante decjuar.tas a sensibilidatde jornalísticapôde congregar.• " *
Drcentos enfermos, sob o alpen-dre, para. outra alpendre que é umação. 'Este acto é dos mais commo-vedores qne nana creatur.ii. irraensi-vel e descrente que seja, pôde pre-senciar. Assistiram muitos doentes,alguns em lamcntoso estado physi-00,' as cerimonias religiosas, de quecomporticipavam na esperança decura. Leprosas, tuberculosos, para-lyticos, aleijailbs, fracQS do peito,doentes da vista, — toda uma no-mcnclatura complicada de clinicaimpotente — csperavain a benção,que os e,pprokimasse do milagre.
A crença toma, nestas alfliros,proporções '¦ espantosas, c o respeitoíaz-sc, naturalmente, por
'arma espe-cie de império que a Êé" exerce, coi-lectivomente, como um ambiente aquo, quem a elle se submétte, nãologra furtar-se, A multidão cantan-do, imprimia ao espectaculo, aspe-ctos medievaes, nos quaes nada sesente, coisa alguma, de envergonhar,as intelligeircias. "A tua fé te sal-vou", dita Idivisá do -Nazareno éa grande e indiscutível explioaçãopara estes .extraordinários aconteci?mentos religiosos.' '•'.' ' • : m -'
Como em Lçmrdios, a: fonte mila-grosa é urna' attracção. .Milharesdé .vasilhas estão constantemente^ aencher. '.Fatimá hão está ainda in-dustrializada. como 'Lourdes; aqui aemoção religiosa, que não é Inferiorá da pequena cidade.Kt;6 Pyrineus,ê aüidamais iwra, talvez mais pri-mitíva.
Quando a Senhora de Fátima eh-trou «a sua capella, o fervor-subiua enthusiasmt», e -prc>dniziu-se umaapotheose, por assim dizer profanadc exterioriiades. Milhares devo-zes, abafando òs psalmos dos sacer-dotes, deram vivaB, e logo as mãos,que antes ¦unidas acompanhavam aspreces de alma, simples, batiam emsalvas de palmas atroadoras. E agi-tavam-se dezenas de milhares delenços. E oiúarii lagrimas dos .olhos.
No Rio de, Janeirodentro Musical da Colônia
Portugueza ?— Como de-
corrou a ultima vesperal• - dansante.Como sempre sóe acontecer de
todos as vezes que essa- excellenteaggrcmiação artística' abre os set-aadmiráveis salões, decorreu em umambiente de pura cordealidade alarlde-hoite dansante qué a sua es-forçada directoria realizou domingopróximo passado.
lUm barulhento e, por conseguiu-te, renomado jazzband se incumbiumagistralmente de dirigir as dansas,a que se entregaram innumeros pa-res de senhoritas e cavalheiros per-tencentes ás melhores famílias dasociedalie luso-brasi-lcira.
Os directores do . Centro, sempreamáveis e fidalgos, estavam todosa postos, a distribuir ás gentilezasa que já habituaram todos os qüetêm o |iom gosto de frequeniaraquelles bellos salões.
Assimj, desde as. 6 'horas da ta»' -dc até ás 11 horas da noite,.a sédcdo qrjerido Centro Musical da Co-lonia Portugueza vibTou de alegriae enthusiasmo, sendo de notar emtodos os - Semblantes, quando a fes-ta terminou, um visível sentimentode sauldade.
Estavam escriptas as linhas aci-ma quando chegou á nossa mesa dctrabalho um convite para a soiréedansante do dia 19: do andante, dciniciativa da Oommissão Cruz deMalta, asignado o mesmo pelo sr;Álvaro Lopes Moora.
íQssa festav para cujo êxito estãotlewie já sendo tomadas varias pro-videncias, promette grande brilho,devendo começar ás 10 horas danoite.
Associação P. dos F. do Con-- selho de Paredos
de CouraReaKzeu.se ns dia 31 dc maio fi-
tim.-. a posse da nova. administraçãocesta agremiação potfugueza, que
! vae «dirigir os seus destinos no bien-i nio «ie 1926-.! 9»7. ,
Cerca dás 9 r|à horas foi a ses-¦ fão .aberta pelo sr. Antônio BentoI Mendes que convidou para presidir; nos trabalhas o sr. Antônio Bar-I rciras que assumindo a presidea-
cia deu posse á iwva..admiaistraçao.j tendo o secretario Blo antes o; termo eleitoral. 'Esta cerimonia foii coroada pela grande assistência com
uma intensa .e prolongada salva deI palmas.
Foram-, epprovadas em seguida 9]
propostas de novos associados.Teve a palavra o 1* secretario,
sr. Antônio José Alves, que fez ohistórico desta agremiação e citouos muitos benefícios por ella pres-tados, finalizando por pe\fir a maiorpropaganda para que Iodos os cou-renses se congreguem em torno doglorioso pavilhão de sua collecttvi-dade. . .
Em seguida o presidente pe-diu. a uma senhorita presente paraproceder a uma colíecta para a Cai-xa de Socoorros 31 de Maio, aqual rendeu a quantia de 50S. ten-do por tiri agradecido a todas aspessoas o comparecimento a estasolennidadc.
j Consulado Geral de Portugalno Blo
0 consulado geral de Portugalnesta cidavie solicita infermações
. .0 presidente donomeou hontem
Estado do Rioseguintes autor
UM MENOR COLHIDO PORUM AUTO^CAMINHÃO
Ao passar pela.' praia de Bota-fogo, o auto-caminhão n. 2.087,dirigido pelo chauifeúr AlbertoMourel da Costa atropelou o menor¦Paulo, de 6 annos de edade, norte-americano c filho de Mibel Schle-singer, morador á Ma 10 de' Feve-irejro n,.3s. „
-Gravemente ferido e accommetti-do de cominoção cerebral, o indito-so menor.foi removido, em amhu-¦lancia da, Assistência Publica, parao Posto Central, i onde recebeu ossoecorros de que necessitava.
Apncsentava Paulo ferimento norosto, contusões no abdômen e pedireito e escoriações gcnerolisadas.
O chauffeur foi preso pelo guar-da civil n, 728 c levado para a de-legacia do 70 districto, onde o au-toa-ram. /
O BANCO NACIONAL Ul»-ridades policiaés para o municipio de' 'DRAMARlNO communlea aosCambocy: Pedro Duarte MonteiroFilho, .sub-delegado do 40 districto;João 'Marinho Moreira, sub-delègadodo 3° districto;'José Alves Moreira,'sub-delegado do 2° districto; Joãode Souza Carvalho, s\ub-de*egadodo. i" districto e Manoel Gomes, i"supplente do delegado de policia.
. < im *> — '
Clinica de Vias UrbanasTratamento pelos mais recentes pro-
cestos. Modernos mcthotlos sesnros eefUcazes . de diaanostico e tlierapenti*ca. UretbruscoKiaa anterior e poste*rior. Cvstoscopias. — Curi radicalda srota militar, cystites, prostatites,ordiites, hydrocclc. tumores, fraquezagetütali etc. -- ,
DR. R0D0LPH0 JOSETTI
ACADEMIAS.& ESCOLAS
Escola Pòlyiecltnlca do Riode Janeiro
Scgiiiidn-fcira, 14 do corrente aiez,tei-4 inicio nesta Escola a vcri(!caçliuda freqüência dos srs. alumnos matri-culados sob o regime do decreton. 1C.782 A, de 1,1 ue janeiro de 11125.
Prsscreve a respeito o regimento in-terno desta Escola.:
Artigo 98 — A freqüência dos alu-iiiTios ti obrigatória,
Parágrapho Ia —'O alumno que dei-xar dc comparecer a trinta pTelecçSesou um terço das lições praticas de qual;quer daa cadeiras, durante o anno Iccti-vo, fic-rri Impedido de prestar o res-pectlvo exame,
ParagTMpho s* __ Km cada cadeira,o numero de trabalhou práticos ou pro*vas narciars, com julpamento, íiüose*"ri Inferior a dez em cada uimo lcctivo.
Poragraplio . 30 — O alumnd» que,durante o nnno lcctivo, deixar de com*parecer a trinta ticScs da aula que de*va cursar, ficara impedido de prestaro respectivo exame, ¦
Parágrapho 40 — Em cada aula, onumero de desenhos apresentados peloalumno, para obter inscripção no exa*me. sem, no mínimo, <Jc oito,
A verificação da, freqüência far-se-a, mediante a apresentação e entregados carlõrs de, matricula na oceasiãoem cada lição «tenha de começar,
Para maior esclarecimento, os alu*mnos podcrilo entender-se com os srs.professores, assistentes c demais auxi*liares do ensino, que .lhes.darão con*nlípcimcnto das disposições contidas nosartigos 106, ,io>, 113 e 1114 do regi-mento interno,
, Academia Nacional deMedicina
A Academia Nacional de 'Medi-
cina ,renne-se hojle, 10 dp correntemez, em sessão ordinária ás 201I2
Melo caminho andadonaa grandes roaIJ«açõcs
"j
Terels
usando a nova fôrma Balloondo umiwio calçado
M
seus clientes o amigos que, a hoj^spartir do 14 do corrente, por l&rdem do día.motivo de obras que vae man- j ,__ Tratamento cirúrgico dodar effectuar no predio de suaj jjlducoma chronico, pelo acadêmicopropriedade, passará a íunc-! Gabriel de Andrade,
Ex-director do Dispcnsario .Central. iji
(Saúde Publica). Ix>nEa pratica
do Uispensariode Propbylaxia , das _ Doet*-oeoças Vencreas,
nga pratica dosboppttaes da Allemanha — Rua 13 deMaio n. 44. Diariamente. das 4 ás 7horas. Telepbone i .000, Central.
(943)
A Associação dos Guar-das da Alfândega
desta capitalvae operar mediante
consignaçãoO ministro da Fazenda deferiu
o requerimento em que a Associa-ção dos Guardas dav Alfândega doRio de Janeiro pediapara transigir
autorisaçaocom os seus asso-
«nados, mediante consignação emfolha, devendo a requerente, operará taxa de ia •(*, tabeliã Price.
ciohar, provisoriamente, % no-antigo edifício do BANCO DOBRASIL, á Rua da Alfande-
ga n. 17.(10.075)
0 festival infantil de domingono Jardim Zoológico
Como os anteriores, o ..festival in-fantil anuniiciado para domingo. 15-,do meio dia ás '5 horas da tarde,no 3ardim- Zoológico, vem devier-tando a alegria dos petizes que aligozarão anais um dia de vivo pra-zer.
IPara maior expansão! das crean-ços ás provas sportivsse os Wi-j ""a-uhena
organisada .marca, paraba hos dos artistas acrdbatas, dos hoje e M diaa subscquentes, as provaspalliaçosi malaibanstas/ etc. «fle-1 analxo enumeradas:ctuar-se-ão no campo de football. I Curso preparatório diurno:tendo as creanças ingressai, grátis |
nas archibancadas. Ahi serão dispu-tadas as .corridas pedestres, toman-1do ipartéi senhoritas e meninos emprovas de obstáculos, corridas rasas,cômicas, etc. '. |
iDc meio dia cm diante, até ás 4'horas, as creanças até 10 annos, além do ingresso grátis no Zoolo-, cez, i6j calligraphia, 17; geographia,gico, receberão um bilhete numerado 18 , ••¦.-;
para o sorteio, dc prendas, com di-j Turma C. _ Arrtttmetica, dia 12 jreito a um pacolinho de balas fiJ «pographia, 14; francez, 117; calligra-
nas.
II — Extirpação total da lairyn-ge, pelo acadêmico João Marinho.
III — Algumas pesquizas sphyg-nopetologicas em hemiplegicos, peloacadêmico iMorcira da Fonseca,
IV —- Discussão da communica-ção do acadomico Orlando Rangelsobre "O tratamento da syphilis."
— Comiminiçaçôes verbaes -, epor escripto.
—, A sessão é publica.
Academia de Commercio do¦ Rio de Janeiro
Iniciaram-se no dia 7 do comente' asprovas re_ralamentar.es do concurso doprimeiro trimestre, na A. C. do Pio doJaneiro, que se prolongarão até 18 des-
Turma A. — Portúguez, dia 12; arl-tlimctica, u6(
Turma II. —, Portúguez, dia as:francez, 161
Curso geral diurno:*• anno: turma A. — Inglez, dia
10; aritlimeticn, 14; calligraphia, 15;geographia, 16,
Turma B. ^— Inglez, dia ii; fran-
pnia, .18,— -, . rr . 1 - - ** anno: Stenograpliia (turma ,B>,Alem dos prêmios, offertados pelo uia I0. iagiat I0. portúguez; u; hls--'- ''--' 1.-..—. *— toria naturais ,4; mecanographia (tnr-
ma B), ií; álgebra," 17.; mecanogra-phia (turma A) e francez dia 18
Nesto mez preços especiaes
¦a im a, -f'3i0l)
0 INSUTUTO PASTEÜR DORIO DE JANEIRO
O- movimento deste estabelecimento,durante o mez próximo findo, foi oseguinte:
Existiam em tratamento, icjti pes*soas; cnttaróm em tratamento, 181pessoas', sahiram 187 pessoas; exis*tem em tratamento, 95 pessoas; dos1S1 entrados sSo da Capital FederalHz6, do -Estado do Rio 48, de MinasGeraes 3, do Estado do Espirito San*to ,1, e de Matto Grossòi.
A Santa Casa asylou 18 pessoas,Foram - feitos 2$ curativos e appli*
cadas 3.109 injccçfics.
Joalheria JúlioDelage
Vae ser inangarada, por estesdias, á ma dos Ourives,
n. 13(Este estabelecimento que
girará sob a. firma Dcliirro,Figueira & C, e qne estásendo iiistallndo no edifícioqne acaba de ser -construído
& rna' dos Ourives n. 13, na.qnello recanto que se pôde dl-zer qno tanto é prolongamen-t.o.dn rna v do Ouvidor, comoprolongamento da Avenida,pois fica aberto entre as duas
grandes artérias cariocas,
CORREIOMUSICAL
CENTIÜNATUO DO
MANTISMO
UO-
Ji tratamos aqui, nesta secçSo,a respeito da celebração do cente-nario do Romantismo. Não vem,
pois, fora de' propósito algumas pa-lavras acerca desse movimento dearte. O (romantismo i como umvelho, cheio de vida,' com o cora-ção ainda quente e repleto de mo-cidade, que não se decide absoluta-mente a morrer.
Assim o define o sr. Paul Clau-dei, ex?ministro de França no. Bra-sil no tempo do sr, WenceslâoIlráz e da cruenta guerra mundial,
quando a legaçüo franceza aindanão havia sitio elevada i categoriade embaixada e que tínhamos áfrente da representação desse gran-de povo latino, nosso irmão f» fio-miiu?, a figura interessante a todosos respeitos de um diplomata, ho-mem de letras e quasi chefe, de cs-cola literária:
— "O romantismo, affirma o sr.Claudcl, • è tão perfeito quanto oclassicismo na musica e nas artes
plásticas.:. Delacroix e Berlioz, eisos dois grandes nomes do roman-tismo..."
A oceasião é mirifica para assi-
gnalar o novo surto do" romantismo,tão ridicularizado e achincalhado pe-las diversas formulas em ismo dassuccessivas escolas que vieram te-matar no. futurismo delirante.
E1 perfeitamente inútil c vão es-tabelecer em arte classificações thco-ricas e, sobretudo, queter avaliar dasuperioridade das escolas esthcticas
que se oppõcm umas ás outras,
quando não se injuriam. A arte,
para não morrer, está stjeita ao
phenomeno vital do perpetuo evol-ver — o que nem sempre significa
progresso, aperfeiçoamento ou me-Bioramento — mas tão somente mu-dança de attitudes. Se a sciencia,ao penetrar na natureza, progressalentamente na descoberta das suasleis mysteriosas, para com a artenão se dá o mesmo, visto • ter esta
por fim a traducçãn de emoções, desentimentos humanos immiifaiisti, in-variáveis e relativamente simples.
As applicações progressivas ,da,clectricidade, ou a descoberta de umserum novo, ou- de uma nova es-trella, em nada modificam os nossossentimentos e não poderão fazer
,^,V.n^eSír^T^J0-\«>^ no nosso espirito sensaçõesLHERIA .TUMO DEIjAGE, sao L- ¦
dois cavalheiros que o Rio
. •«;
berm os conhece e estima: oSr. Júlio Delage, antigo sócio
inexploradas.O romantismo explora a necessi-
dade innata que temos na alma de
Jardim Zooligico, haverá muitosoutros dfferecidos por estabelecimentos commerciaes.
ç-aswriMn-a IStiMPRE B SEMPKE! A CERVEJA PREFERIDA.
DELICIOSA, LEVE E SUAVE ÇtfMO 0SEU PRÓPRIO NOME ,
(¦34'<i,
Queixou-se contra o se-duçtor de sua filha ^
, rhènér';.... ,'.' .D. Adelaide Vieira compareceu
ao juizo da 3a Vara de Nicthxòy.onde apresentou! uma queixa aodr. Oldemar Pacheco, contra o in-dividuo Jacinliio iPereira de Souza,aquém aceusou de ter seduzido asua filha menor, que conta apenasIS annos de idade.
Aquelle magistrado mandou apre-sentar a iqueixosa ao chefe de poli-,cia fluminense' pedindo-lhe aberturade nm inquérito a respeito docaso. -- ¦.^¦«¦¦iBii.winM.OTirai-i***».'^^
Um chá np Assyrio emhomenagem ao esçriptor
BustamanteRealiza-sé no próximo dia m>
no Assyrio,' o chá que um grupode intçlecruaes brasileiros, offereceao esçriptor peruano C. Bustamante.
(Promovem a -homenagem, dentreoutros, os srs. Waldemar Bandeira,',Carlos Matrl, Sylvio Júlio, -,.Sylvio
Lobato, Juliq Novaes. . , |Foram especialmente convidadas
às "escriptoras
e poetisas 'Rosálina'
.Coelho, Lisboa,' Leonor Posada, Ma--!ria Eugênio Celso, Mercedes-. Dan-tas, Ana Amélia e Carneiro Men-
3* anno: Inglez, dia loi physica,>4t geométrica, 15; escripturacão mer*cantil, 16; desenho, 117; francez, 18.
4° anno: Historia geral» dia -io; di»^eito adminlstractivo, 12; ' esçríptura-çSo mercantil, 14;. chimica, 15; direi,to civil. 18,"
- Curso preparatório nocttirno: Geo*graptila, i2-, rtrithmctica, 16,
Curso geral noctunio:i* anno:Turma A Francez, dia 10; poi-
tugijez, _i 1; aritlnnetica, 15; inglez, «6;calligraphia, 18,
Turma B. Arfthmetica, dia 10;gepgraphla, ,11: inglez, 14: francez,ij;. portúguez, 16j calligraphia, 17
da casa Luiz de -Rezende, onde; sensibilidade c dc encanto.trabalhou durante 46 annos e 1 a crise actual do theatro provem,,
jo outro sócio, ò Sr.Brnanil^, ranãe part jb'abandono do
| Figueira, antigo auxiliar da'
REMORSO VÃO íAtormenta, ni|tiellcs que, perdem,{£
dinheiro por confial-o a emprehen-;..'dimentos cm que se sacrifica n se»
'.'
gurnnça em prol-de um pretendido,; Slucro maior, porím illusorio,
í") E' prcfcrivel obterdes $ %"de juros, ao nnno com a certeza i9.fi'.que o vosso capital está seguro.
2") Principalmente se já vob nSo,"v;encontrnes no verilor dos annos, nãovos podeis permittir o luxo de per-",?''der dinheiro, pois não tereis tempo,;,'de rccuperal-o.
3°) 6 % ao anno í uma exccllen-''-fi.te taxa de juro, quando - acompanha-í;-?da da garantia nhsoluta, sobre'¦"£,''Kqual temos chamado insistentementea vossa nttençSo e que é representar:í(da por um empréstimo concedido sobía hypolhcca de casas situadas noílíRio de Janeiro e em São Paulo. ' '.-fi,
4°) A gaTantia é, indiscutivelmen- Mte, o ponto principal a visar.
S") Vosso deposito no "LARi •"-'•BRASILEIRO" não oscilla de va- ;!lor: está sempre ao par.
6°) Vosso deposito está sempre & fi',vossa disposição sem ^ que soffra -',.'desconto algum: bosta solicital-o(artigo 21 dos Estatutos).
7°) Vosso deposito triplica.de ya- fi'-lor de acquisição quando quizerdescomprar uma cá3a..
8a) Tereis a faculdade de devol-,^ver as sòmmas emprestadas pSr«S"LAR BRASILEIRO'' com a mcs-;\ma facilidade com que pagáes osjfvossos alugueis.
9') Com a Insignificante quantia 7,de io$ooo poflcis abrir unia contade deposito.
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(A 8036) .
' D0'E A GARGANTA? :'x
Está rouco?, use gargarejos comAXOL f. do dr. César Esteves, nacasa-Oswaldo Cruz r. 7 de Setembro213 e nas pharmacias. Desmíecta, des- ;',inflamma e tira a dôr, rapidamente. '
(A 8001). ',
A POLICLINICADE BOTAFOGO
A Policlinica de Botafogo, in- istituição de assistência para ser- ,vir a população pobre daquelle bair-.'.ro, tém conseguido -vencer as maio-'res' difficulclades, graças ao es:forço do seu director presidenteo dr. Luiz Barbosa e dos seus ',
collegas que. collaboram. naquellaobra de caridade,
'
Assim c que está em via de ¦•in'stallar-se em seu. novo edifico.'da Avenida Pasteur, construído icusta de muita dedicação e sacrifi-cio.
Ha dias o dr. Luiiz Barbosa teveoceasião de ler 'o seu relatório, .-mostrando como se vae desempe- :
' :-'í.' _^i „i*:~_ romantismo pelos reformadores ade-! nhando heroicamente desta dupla
SendO 'Ultima- ,..',', .. ,. - ¦- . m;„-in.. «.Hlfir-ar- n nnvn nrprfln Krmptos do intellectualismo transcenden-te; e isto porque o tbcatro é
Casa Farani emente interessado da casa im-
portadora Arthnr A IM'. TUerj, .donde sahin pára se estobele-, observatório em que a óptico ccer. Não ê preciso, parece-nos, preponderante e cuja finalidade nãodizer mais nada, pois ne com- p^j. ser a meditaç5o; porque 0mercio joalhelro, como na so- ^ _. _, d suggestões pró-ciedade carioca, ambos, estes -.:-- . ¦"" * ,nomes gozain do maior con- P08*33 P°r ™*&na x"™** »»*
ceitoAinda para maior, garantia,
so preciso fosse ássignalarmais esta partícularldado, que
sytnbolos, nem de trituraçSes psy-cincas, nem de intuições; mas da/gjjíífjísõõi, moveis ,evida "vivida" e "pensada". ¦ 2:i39$Soo; ájstrumentos
missão: edificar o novo predio sem,prejudicar o soccorro dos doen-tes, feito-ainda na antiga sede darua Bambina.
Vejamos alguns tópicos desse,documento, que demonstram o esta-do actual daquella benemérita insti-tuição:
Situação econômica em dezembrode -1924 — Bens de raiz réis-5 :S93$S<x>, títulos c acções, réis
utensílios ,cirurgicoà'-
-^.u.™, .u- t«,..„»-Hu.. ./ , ¦ O romantismo,'por' issb; éíim ver- 4?a^$»oo^ caixa 23»>o-M8o, na ;a.-^nnoTInuicez"dia ^o ;>to-ri,' of ferece o novo éstabeleeimen- mtitQ cntrain^.
-„ ^ muUi. Wj?*"^ .f&i^gS.i
natural, w; álgebra, 12; inglez, 14; to, diga-se què os sócios com- ¦ «"- 205300, no Banco francez e itaiia-meeanogTàphia (turma B), ,i6; meca-, mindlhirlos da JOAI/HBBTA, d6eS~ '' '" " - < ' ' '- no mi >7»$>«« i P"««f Que fa-,nographia (turma A), 18. u | íSLMTOBiÕaGB sSo OS irmãos Apurado, contido' em certos limi- ze™ ° total de aft í4285>i4o
3* anno: EscripturaçSo mercantil, »Vliiv 'USSilíomc.ttao o»iriuaus . r Um anno depois o' seu patnmo-ma ,i0; inglez, 11 i desenho, Mi.phy- Arthur Iievy e Edmond Iievy, I tes pelo bom gosto, com os recur. nio subia. a .jj,,^»^, .não^abs-stea, ij; francez, 17; historia natural antigos e conceituados impor-,sos modernos, adaptando-o aos cos- tante as deapezas com a construc-'
tadores de jóias e brilhantes tumes dá actualidade, participando • Sa° do novo edifício, onde foram em-da nossa praça». j0, eternos'asnecta^ di naturrra pregados, só nesse anno réis......
A firma ÍWuM*iv'Fl*fl*^i™.r^ circumstíincia que de-
(«363)
acerca do paradeiro das seguintespessoas: .BeUniio Annibal Gonçal-ves, de 30 annos, -filho dé Frede-rico Annibal Fernandes,e^ de AnnaJoaapina <k>nçalvev natural de Pa-redes; Joaquim i,. Via Rosa, 'Ma-
noel Peneira Machado, natural deArneroe, Lamego, fS/izeu, e de- Ma-ria Rediquina -Barbuda Caldas eBrito.
Banda Iiusitana —- A tarde.
noite dansante-do ultimo
domingo
Realizou-se no ó^omingo ultimo,nos salões -da 'Banda Lusitana, ánJa,iG»ineral Câmara, uma linda ves-peròl tdassante levada a effeito porura grupo de esforçados associadositesta agremiação musical.
As «hng-i.^ qae tiveram .inicio ás6 horas e se prolongaram até ás10, dccotTcram sempre «o meio doint-is intenso encbaisiasma, sendo im-pulsirmadas-iporyam esplendido con-janto.
Os organizaldores da bella vespe-rol estão pois de parabéns pelograndioso eoceesso alcançado pela
-jgiBg- .'...¦.. fi'-"-". -
.. _•...».-
Banda Portngai — A home-
reagem da "Ala dos Infan-
tes" ao corpo executivo,
domingo ultimo
Decorreu admiravelmente e comgrande esplendor a festa levada à.efjfeito-Tpela
""Ala dos Infantes", em1 omenagem ao icorpo. executante dasympãtltica asreraiação.¦Essa festa teve inicio ás 6 horasda tarde,.com um concerto executa-lio por aouallc corpo, o qual, sob aregência do seu. dinjetor artístico,maestro Gonçalves Magalhães, tocoucom grande prs/ic.encia três bellosnumero» de seu afinado repertório,te-ido recebido da grande asisten-cia, que enchia os salões da sede, ãroa Evaristo Ha Veiga, os mais es-trepitosos appUusos.
'Findo o concerto, foram pela"Ala dos Infantes", offerecidis dBanda umas ricüiissimas fitaa de
y:fi:fiy;fi,-fi.:X::
seda com dedicatória e franjas aouro, fitas que foram appostas noseu pavilhão pela gentil, senhoritaAlzira Bordallo, paranympha da"Ala dos .Infantes".
lEm uonws;lí6a "Ala" fez' a offcr-ta-o dr. Cerejo, orador official daBandav qne proferiu uma brilhanteoração que mereceu de
'todos "osmais fartos applausos.
Agradecendo .1 offerta- e ai home-nogem prestada -falou em nome dacorpo executante o sen .conceituado(Crector, maestro
"Magalhães, que,
em curto mas empolpmtc discurso,disse que .3. tados òs mctsicòs tinha.cala<te»profondarnrnte iu alma a ho-menagem que ds victoriosos "Tnfan-
tes" lhe acabavam de prestar.Também este orador foi multo vi-ctoriado. - •
Finda que foi esta cerimonia teveinicio um baile «que se prolongouaté depois da meia-noite e que Ide-correu sempre no meio do maiorenthusiasmo, tendo as' dansas sidoproporcionadas por um primorosojazzband.
"Revista Portugal"
Temos presente o n. 69 destamagnífica pubBcaçao que—é hojepasta á venda. Dois seus vnriadis-
, sinos artigos e Vje «jm interessepalpitante destacamos: o a* Uon-gresso dos Ourives Portuguezes..onde minvpiosamcnte vêm -relatadostodos os trabalhos que nelle se rea-lizaram em defesa da classe. Doismouros Martins, episódio históricoda praça d'Arzila. O combate con-tra a lepra 00 Brasil. O enredomorldb dc Camillo, estudo sobre afrereditariedade do grande esçriptor.Recentes esrolíos e operações nota-veis do dr. Jorge Monjardina, comt-ma honrosa apreciação do «sen-tista argentino professor A. Roffo,sobre o cancro e reportagem photo-graphica do McrcaÜo do Bulhão.
Merece especial menção a capa dlbella revista, que a a"ie de AWlioGuimarães, coiupoz em homenagemao- principe dos poetas portuguezes,i_ma maravilha de sentimento pa-1-., '.'.-¦-¦ e de delicadeza artística.
IB.4. anno: Chimica,-' dia 10:¦ pratica,
jurWico-eommercial, ia j direito civil,14; direito administractivo, ''Çl escri-ptdraçlo mercantil,. 16; historia geral,18. ;,
Associação Brasileira deEducação
Realisa-se lioje, quinta feira is 8 i|a.da noite, no amphíthcatro de physica¦Ia' Escola Polytechuica (Largo de S.,Francisco), a segunda lição do curso«oure Anttiropologta a cargo do proles-sor' Roque"rtc Pinto. .•
Este curso, organisàdo pela secçSode ensino'technico e superior da As*aociaçao ' Brasileira de Educação, podeser freqüentado livremente por qual-quer pessoa Interessada, independente*mente fie formalidades, nao havendoconvites especiaes, .
4\s Hçoca do professor Itoquette Pln-to st eilectiiarilo, daqui por deante,a. quintas feiras, no local e i horaRchaa Indicados,
Centro Acadêmica Fernando\ Mendes de AlmeidaHaverá na próxima sexta-feira, 11
do corrente^jima sessão ordinária des*ae Centro, sendo tratados, além de ou*tros assumptos, a organisação do cam*peonato Interno ile atliletismo em ge-nl o a inauguração dó retraio do pa<trono, na s&de do mesmo,
Ji fo! escolhido o dia dessa inaupi-raçlo, que se dari a 14 de julho, ae-KTrrrttio-se ao aeto uma "soirée" dan-nsnn,
Ainda o incidente da EscolaNacional de Belas-Artes
Continuam a ser ouvidos os alumno»do curso especial dessa Escola, iropH*cados no lamentável incidente havidoera fins So mez transacto na mesmn.
O director do D. N. de Ensino, to-mando uma medida -acertada, dirigiam> director da Iv N. de Bellas Artes1* seguinte officio:*Còmmunico,-yos que resolvi, comomedida de equidade, tornar sem eífei-to, ati segunda ordem, a pena de sus-penslo imposta aos alumnos do cursode composição de architectura, em*quanto esta Directoria aguarda o Te*aultado do Inquérito a que se está pro-cedendo para apurar as verdadeiras res*ponsabitidades no farto que deu cans*ao acto da congregação dessa Escola.¦ Assim resolvendo, tenho em vistanao envolver alumnos innoccntes corao. legftimos culpados, únicos passíveisd rigor penal por parte da.congregação,que só poderá julgar acertadamenteem -face do resultado do inquérito".
Conferências pedagógico-soclaes
O dr. Ignaeio Raposo, lente da "èaert-dado de rhilosopilia, fará no pioxhnesahkado. 4j 3 .horas da, tarde, no saUtonobre da Escola Normal, a terceJniconferência, sob o thema "A vida•ertlo",-da serie ji Iniciada.
Os dr?. Moreira Guimarães e JoedVagarmos, em dias prámmente annun.*ceados, proseguirSo na serie de confe*reacbis, qne obedecem uma oricnUcSapeda$ogico-socjal, destinadas 5s ahi-mau da Escola Normal.
Circulo do Magistério NO'c turno Municipal
A directoria dessa- associação de das-se dos docente» das- escalas nocturnaamnnicipars, acham-se á disposição dosrr.teresaados, diariamente, diu 4 is 5horas da tarde, na sede social, onde seprestarão quaesqu^r esclarecvmentoasobre um projecto em andamento noConselho Municipal, de grande impor*tancia para cs professores dessas es-colas.
Internato do CollegioPedro II
£mpossou*se ante-hontem, na .cadeirads latim do Internato do Collegio rc-dro ,ii, o dr. Hahnemara Guimar.e».
A cerimonia !oi presidida pelo dr.Pedro do Couto, director do Internato,que deferiu ao novo cathedratjco o com*vramísso regulamentar, lido com vozfirme.
O empossando foi saudado, em nomeda congregação, pelo professor Phila-delpno Azevedo,
balaram, em* seguida, o professorMendes Aguiar, que fei um discursoé-m latira, o professor José Accíoly e,por ultimo, o professor Antenor Nâa-centes,
Lerânten-se, enfio, o novo profes-sor qne, numa oraçSo «uccfntt, agra*deceu as referencias feitas pelos orada-
& d 6 a unlca representantenó Brasil dos: afanados Belo»
gios "Iiongtnes".
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_ .' (43«0)
O que julgou- hontem, a3.1- Gamara da Corte
de AppellaçãoSob a presidência do desembarga-
dor Machado Guimarães, realizou-sehontem a sessão semanal da 3* Ca-mara da Corte de Appellação tendojulgado os seguintes processos cri-minaes:
¦Ns. i.iizo — Recorrente, Armin,do César Reis; recorrida a Justiça — NegotMC provmicnlo; .
i.iji — iRecorrentc. o ministériopublico, recorridos, Henrique Fer-reira e outro ry Negou-se provi-mento;
8.085 — Appellante, Manoel deMoura Monteiro; appcllada, aHazenda Municipal —¦ l>cu-se pró-vimento para annullar todo o pro-cessado;
.7.5*7 — Appellante, Fazenda Municipal; appellado, João Manoel 1R0-drigues dos Santos — Julgou-seprescripta a acção
S.osiS — Appellante FranciscoNogueira Fernandes;, appellada, Fazenda Marrucipal, foi adiada;
7-9SS — Oppellontes, AntheroBarone e .Pedro Celestino de Mat-tos, Appcllada, a Justiça — IDcu-seprovimento i appellação do 1° ap-pefionte;
7.963 — Appellante. Antônio daSilva; -appellada, a Justiça — Deu-seprovimento cm porte;
8.1»5 -— Appellantes, '
AmadeuAndréa e Antenor de Almeida Al-ves; áppelleda, a Justiça — (Negou-se provimento;
8.102 — Appellaxrte Pepe Becht-mo IBenhamon; appellada, FazendaMunicipal — Negou-se provimento;
7.'893 — Appellante, Raul Barbo-sa de Amor im; appellada, a Justiça— Negou-se provimento.
(Foram publicados os seguintesaccordãos:
Appellações criminaes:i.-itf — 8ro8 — 8os* — 8042
e 8016. . .Recurso criminal — n. 1105.
DR. II CANTOEz-assistente do prof. Gasset Pan-
chet. Paris, cirurgião da AssistênciaPublica Ass'stente da Faculdade de
.Uedicina.Cirurgia geral, com essecialidadr.
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romantismo ainda é uma formula j monstra que a' direcção se abstevesalvadora., . . .
" .' ,: . ,',
O seu centenário i a festa' deChopin, Schumann, Berlioz, Ltszt,Weber( Gounod, Chabrier, Lalo, Wa-gner —-gigantes cujos nomes setornaram iminortacs.
Pòr acaso, o século vindouro selembrará de comtnemoràr as mise-rios do futurismo e do cubismo ?
BECITAjrj DE PIATíO
al.l^B"''1''^''^»™ Si
m^B^Sania^^f^i^ffiníi^iiir^^^B
res. iraffírnundo empregar os seus meIhores esforces so desempenho das sus»ardaas mucções,
Notavam-se na e**ri*T*cr.-a da possedo professor Hahnemann, os represen-tantes db ministra da Justiça e do directer do D. N. dc Ensino, além demuitas pessoas gradas e membro, domagistérios superior e secundário de»-ia capital. ,
Senhorita Moraes Gomlrlo
Realizou-se, hontem. i noite, nosalão nobre do Instituto Nacional deMusica, o recital de piano da se-nhorita Anna Cândida de MoraesGomide, applicada e talentosa alu-nina do professor Rossini de Freitas.
Foi cumprido, sob applausos doescolhido auditório, o seguinte pro-gramma:
Mozart: Fantasia em dó menor;Mendelssohn: Scherzo em mi. me-nor; Schumann: Pdurquoi?..., Idéesnoires; Chopin: Nocturne, Valse,Êtude; A. Nepomuceno: Noctunio;O.' Lorenzo Fernandez: Capelinhovermelho; J. Albeniz: Seguidillos;Debussy: La Cathédrale rngloutie;Saint-Saens: iRbapsodie d'Auvergne.
SOCIEDADE DE CUI/TURA
MTJSICAD
Um concerto schamnnnianoProseguindo na série triujmphal
de concertos deste anno, a Socie-dade de Cultura Musical offerece-nos domingo, ás 3 'I- da tarde,no salão do Instituto Nacional deMu>ica, um beilissimo concerto In-
teiratnente dedicado a Schumann, omaravilhoso mestre romântico.
O programma consta das seguin-tes-peças: ¦
"Concerto", opus 129, para vio-loncello e piano, executado pelos¦Ilustres professores Newton Paduae A. Gluckmann: varias peças pa-ra canto, interpretadas pela proles-son Henriqueta Guerra Mandin. eda "Sonata", opus 105, para vio-lino e piano, pelbs professores A.'Codevilla e-À. Gluckrnartn. *
Vae ser, pois, um concerto me-moravel, de finíssima arte. como to-dos os que essa benemérita socie-dade sabe organizar.
OS CONCERTOS DO VIOM-
NISTÀ GABRIEL BOUILLON
Devido a compromissos em SãoPaulo, o primeiro concerto do vio-linista francez. Gabriel Bouillon. noInstituto Nacional de Musica, serána segunda-feira, 14 do corrente, ása horas da noite. Os dois outros
de tocar no seu patrimônio paraesse fim. A futura sede da. -Policli-nica está sendo constru:da desde1902, tendo já o seu »" -to ascesv1;'dido a 223:687$oo3.
43' cimo. se vê qua.i o patrimo-nio da Policlinica, que no entrotan-to continua intacto.
IMuito deve a Policlinica a de-,dicação dos. seus sócios'bemfeito-res.
INo entretanto, deve-se salientara dádiva que lhe deu a sra. Ga-briella Bcsanzoni Lage, entregando-lhe 48 :ooo?tOoo, renda do concertoque realizou no Theatro Munici.pnl- '
'.,';.'
Os médicos da Policlynica, diz-,o relatório do dr. Luiz Barbosa,' dãoprovas diaütas' da. fidatguia dosseus sentimentos. NSo rejeitam tra-balho nem medem sacrifícios no,exercício da sua missão.
'São os seguintes, sem distineçãode tarefa e de Uerarcbia:
Drs. iB. Ribeiro de Castro, AI-fredo .Nascimento, :Rau1 David de ,Sanson. Baptista
'Couto, Manoel
do IValIe, (Paulo Cezar de Andra-'de, Carlos FIbrencio de Abreu,Motta Maia, Jul!o Vieira, José'Sampaio. -Manoel Muso, Leão Vel;loso, Sodrigues Lima, LimemgiFilho. -Maurity Santos, Monteiroda Silveira, . Furtado .Belleza, Pi-res Ferrão, Farine d'Amoedo, Car?'los -Martins e internos ÓrestesAzambuja, Clovis Fontenelle, Ed-gard Tostes, Jorge Feijó. RaphaelAbad. AMe Weinnann, N. Rezeri-
'
de, J. Bio, João C. de Souza, H.Cavalcanti, W. Rocha de Souza.
-Com a mesma dedicação dos an-nos anteriores esses auxiliares em1923, desempenham suas tarefas.
O sr. Octavio Barbosa, superin»tendente da Policlinica,. a escriptu-raria d. Augusta Heloísa da Silvaa enfermeira chefe d. Antónia Al-ves Pereira,, um dos esteios da-quella instituição, o prestimoso e an-tigo porteiro Bernardo de . Araújo'foram inexcediveis de dedicação.
Hoje anniversario dessa tienemerl-ta instituição a sua congregação sereúne para dar posse aos novosmembros titulares e chefes de cli-nica.
MOLÉSTIAS DAS SENHORASClinica especial da Dra. PAULI-
NE V. COSTA. Consultório, roaBuenos Aires, 131, sobrado.
(«is»)
serão a 16 e 19 do corrente, nomesmo local, realizando-os #GabriélBouillon sob os auspícios da Socie-dade de Encarregamento Artísticode Paris. Num gesto, que reper-cuttu agradavelmente, Gabriel Bouil-lon se offereceu para dar uma au-dição aos detentos da Penitenciaria;de Sáo Paulo, ha dias. Uma daspeças'que mais impressionou aos de-tentos, foi o "Casamento bretão".Alguns delles pediram a Bouillonuma cópia dessa pagina, de sua la-vra. 0 seu gesto sympathico. vistetando os pobres enclausurados daPenitencialia e levando-lhes um raiode sua arte luminosa e . sincera,creou para aqueUas almas infelizes,momentos de elevação espiritual pu-rissima. Os bilhetes para o primeiroconcerto
'de Gabriel Bouillon são
encontrados, na Casa Arthnr Nano-leã«j. no Instituto Nacional.de Mu-sica' e na Casa Mozart.
ESCOLAS DE OÓROS E DB
BAILADOS NO MUNICIPALDe accordo com o contrato com
a Prefeitura, de arrendamento doMunicipal, o empresário WalterMocchi é obrigado a manter naquel-le theatro. durante alguns mezes,uma escola de coros e outra de bai-lados. A primeira já se acha fun-ccionando. As matriculas para a se-gunda estão abertas. A escola debailados terá a direcção da grandebailarina Julie >-!•¦-.-. que se achaem viagem para o Rio.
rjairjis-ffliFtr-r - _'. T.7TT-!fi-fi!!firxüfixT^. KwÍBSBHsSWSSSBira
SSffWn!"*'!"
CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira. 10 do a unho dc 1920
m .JV yida sócia,!"'''¦' '¦ ¦ "" ""¦ "*¦¦ **-—-— *-* —*" ¦ ——*** ,
íPor tabeliã...,'Madume Lyra ò muito e.
adidalante e mui-
a com' ijuempreoocupocío-, da. .vida
m
y.'.<
-':¦'-•¦
Bijfe
to intcHigentcj-BÓmonte t temi
? - Setulo assim, como dc facto c, nm-i ' dame, para não morrer de fastto, «oli-
, "coiwe dc coipo c alma, e creio nuer< «té <le ooracJo, a um piano rapaz, in;cendiario como elle -ó, o Viriolio, nio-«¦«dor e nascido lâ para o ypirnpua.
É Acontece, pordm, que para portur-'"bar os sonhos rostos de madacric, ali;'; monto cllax o -mais' terrível ihm to-.'¦' jtlcos — o ciúme..., nâo ' no mundo,.-na», sim no «cu Virgílio... -:'. Há dlbs, por «caso (pata o mando),.encontraram-se «mm., theiitro e roaoa-
,* «ne' teve ócc-isião* de apreciar os olhares'mciffos •»-. promettedores dc uma via-¦;\nbado camarote, para. o «cu virtruio,
.-que tan**b«n cm vizinho, \, Madame Já não se sonfia bem, o cm-;me atormentara a, c os olhares cada
vez mais provocadore».O irairidn Ac madame, neapreoccupa-*do, apreciava a peça, sem desconfiar <lo
*,(|Uc t*. pa-ssavn.Desce o panno. • ¦O marido dc madame, jclancçla, os
• olhos pelos cam-rotes e, (ali foi mes-,'nio por acaso), parou-os por um «no-"mento, no da vizinha que çonumiavn' (-mrisCenlemMite a devorar o Vw_tlio.
O ma. kio de madame seguiralo o seufolhar encontrou o alvo, que outro nao
f era senão o Virgílio, •.¦*.* _ Ohl sr.; Virgbo, ha quanto ton-
•oo não tios vemosi o senhor por¦ loqui... • BOUM-Ó... .. , -'
'. E':.. pas-alam-me esto cama-
- ;'• Na*»* momento' em que o marido ;]«' madame dialogava com o amiso, «Ia
'fora de si, colérica, nervosa, olha fi-? jc-im-nt» para o Virgílio, morde co Ia-
to muito estimado, que recebéri multasJiamcnaBcns c (eücitaçoes dos «eus ami-V— 'Faz ohnos hoie o dr. JoSo Con-iodo N-iemcyer,- pne diis drs, Fredericode Nirtneycr, maior cinirgiao dji Poli-cia Militar ilcslii capital, *-»«. ««.,«)*•uwver, advogado no foto desta cuudc,üirlos dc Nicmeyor, eimraüieiro daCentral do Jlrasll c do capitão do exer-cito João do NUaneyer.
O aanivor-arainte. que é concçitunilomedico c fazendeiro no Ratado do Kiode J-racil-o. etrá-, alvo. por esse motivo,dw'mais carialiosaa demonstiaçdts, Atanlisadé: ,J',V,'I '"',.-: ;'_. ' 't'** . ' '!
Completa Iiojo jnol- um **iniv««*rio a ¦ mtwrasnnfc . menina .M^na.jus,ti-a; f-l»' do dr," Oscar ütorate'Mara.qués,v4bedicó, em, Sautis-imo. o 'jUq,,, íc-«ihora Juntou, Batoosa-'MoTntic*. . ,
—l.ipaz •ànnfes 'hoje' o'- coronel, -beoipoldo-,Monteiro da Silva, lavrodiff ¦ enjAmparo d» ltorra .Mansa, •,,-,<.,,;
_- Faz annos o' dx. Avelino da SM»va Piot»; professo» d» Factltdado ,-d-iMedicina., ¦','„ „, ''-,'._'.-. '_t.'J
TrarAcorVci» -tmtítn a data. nat"-licia da. «ra., Adelino. Ifatum D»*. .«**posa do ,ef..' Auerusto :Dnunimd ,Om«!fimccionorióM»: Alfio>a<*ía afeata capi>tal. Itoiumeros. lama , a-llferj-ilaíoe*que a onnivcrsnriantè /ccdjeu^do vastocirculo de suas Waç5<à. .'• * '•.'':'
'Fez annos, ^hontcin,': a . soinontaIda' do Andrade -F-ánça,. Ifilha.do ac.rüior -Milton de Androde^lFrança, lirncciouario da PoliciaM^çoitral. i ; ... -.
Passa, hoje, o,anniversario,cio se-nhor 'Elytsio Emerenoiano .'Pereira,' an-tiao 'funecionario da Policia Central. .
-®-' .'SOIVAIWS V
nATTISAJX-SBec-lierá hoje a» agito- tuatmoa do
baptiwno, recebendo o nome do Oeur-gctte Mory, a (rolante filhlnba do se-nhor Joio de Oliveira Neves, do com-mercio desta praça' e dc sua eni-osa, d.Auirnsta Neves, que otforecerilo ú nol-te, era dcmonHtragão de regusüo, bri-Ili.mtc Teccpcao áa familia.. dos ,-ttas«¦laçües de araisad.,
A NOXA. BA.S*E?<IANa.
mal» segura (planto i certo, que aeacham intcrcmnilos pela festa de. ulo-mingo todo» os elementos repreBpila-tivos da nossa fvoclcdade fina e culta*e ii»'n -. a rlegnii* ¦ 'uvacénté ,-luInauguração <rb hippodromo. da Gávea.'—1^)
1/IA .IA *.*.*•'*• ,
Parte Me, para IVmambuco, o dou-tor Kugetilo Soares, do serviço do Sa-neamento Itural, naquelle Estado.
CONPRRKNCIA8
Com «v «-itlhorita Antoniettá' Gonçal-.ves da Silvo,'gentil filha do sr; l>o--ton Gonçalves da Silva, funçcionanoda Contebilidade do; -Moinho Pluntinen-
j. ,-.„» ,-..- - -, i «. .Contratou casamento^o joven douto-bios. comprimenta-o e v»lt;i.n<lo-so para . md„ Ruv _ Castro «olim, tilhOjjloo marido: ... ' -.-.-.-híi.*-**» «rrniíirajbiicano «r. Atu-coo'¦ . —¦ Não disfarce, corresponda oo olhar
<ú*ello, pensa que não estou vendo...nem o» menos respeita -jua esposa....
:' — Mas .(ilha, respondeu o marido,-nSo é pira mim que ella olha, foi porf acaso quo ta-mbem, «3«ei, não tratodisso..', aue 1» .dc dizer o sr. Vir-cilio... do teu ciúme...
Eu' mda, eu nãó digo nada,..fe-if «ponde'o Virigilio... fizesse, como eu-,
•-viosse sór-lho oa. esposas/que amam;'scus maridos-têm case direito.... dl-:reito sagrado..; de'terem cmnies...
k Madame, raivosa, mordia os, Miios'¦¦ .et., por, trás do marido £wt «_be-•iscSo m, Virgílio... — FTI,HIÍÍHO.
vNATAIACIOS "*
capitalista" pernambucanodc Castro Rolim.—o-,CASAMJBNTOS
•Hoje. As 4 horas no antigo pavilhíoargentino, i avenida da» Nações, o;co-xonel Joié Azevedo Silveira Sobrinho,r-: ¦• .-.[j fai-4 nma .conferência sobre "a língua
O Jôclíey-Cltíb, nome a que. tpaa ? intorn|K»onal na ciig-nhona", ';nossa, Sociedade Ji se habituou' a ',H-f —<B—.gar á iniagcnil, grandicisa.. do Hlppodr* ¦ __r^.„_1110'da'Gavca,'coni as -um» do-qraçiSeii \t\VtSs\*ls^o«leagiias e -hlontinlias, e com^-fos p-PVí.-,'-.. - v ... ;,.'fia -tlégaittea' dé silas'..'r-arquis.»,' v*"\',' ,No g^ nAm _ Ohn>":dclu3nj*->dar-no. próximo, donlin-o , «- sua, «f"} , nharia. será reatizaitó. no ptioiitíio. sab-dc, dtapcdída do velho prado,' caca,.»*- - > • ¦-- ----- *¦—¦-•qual organizou ura' pçogTámm»';;di«iliidc toda a attenção. .--'. \i af ,.,;.]
A nossa sociedade elegante, -que eeiprepara jiara as grandes festas hunigu-raes do* novo hàiípodromo, 't\»e. virá fa-zpr. do-Gávea ò ponU)'do mais ele-«ante caaicorramgla kio ,Rlo, tcra,_ semduvida,; curiosidade cio assistir a ítl-tiiua. corridh-dq ,antigo prado, ha clii-coenta'e'aitó annás freqüentado pelosaipantes". Ao yiiiri, ¦ i, ém parte, pelonilindanismo,' se ,bem que de longadatá-jis auas vinstallações nio eonres-,
Ipomfessem mais Ias exigências do con-fôfto .itiodcíjib'.*'
,S'.'.€eja como1, for/rporém, vale-por «n*areunião, de • lembranças, rerainiscenriase saudades!a-conida á*e despedWu <IJieora sclanhuncia c cujo exito se aohagarantido nela organizaçâb das carrei*¦ras. e .--pela preoccUpaçilo com que a
,üirectoria está providenciando etn proldo brilho mumlano da grande festa,como se pretendesse com tfito prestara mais bella homenagem ao theatro detantos triuinphos ifo Jockeyjaub. misvésperas de o substituir pelo mais ao-berbo l.ip.podromo do mundo.'rão .unida i a historia do Joc-ey-Club, tão constantes e encadeadbs osesforços de quantos 'a cllç se dedica-rara, desde Procopio Ferreira a L. dePaula Machario, que se «tem a ira-pressão de que as cerimonias inau-gti-raes da construeçâo do. .Gávea nâo se-riam completas se não as precedesse afesta,- monos- j*randiosa, r',séra' duvi-•da, mas profundamente'Commovente, dacernida com que o nosso mundo esppr-tivò,'-.sc despede ido. veüio prado."
Awim sendo, üão c -demais que sêconsidere ia "próxima'" rèuniSo; do Jo:
bado, a» 4 horas da tarde, d«na horad corte feminina, mie terminara coma leitura «te liaro "Mcns Ver-os", deIveta HSjeiro.S«i execufado o «eguinto nrogram-mai "Duas Palavras", Iveta -llibeifo.
Declamoção — "Minha. Alcffrio.^,laoetiza Iyeonor Posado; "Mais Alto",sons-to, -rta. Jacyra V-ctoria; "A Som-bra", srttt. Violeta Andrade! "Canpo-vil", i>oetiza lCsther Ferreira Vianna;'"Prò-Pax", (iwnina Maria GuimarãesC. 'Unm; 'andisivel Sentir", srta. Ma-ria Amalia Fxeire: "A Eitroda", srta.Genita Horta Areujo; "Abandono ,•nnte Rosa C. Magno Alves; "Medi-tando", poetiza Maria Salina Ajbu-mjorque; "Cao*5» das Ondas", nrcta.Maria Podua; "Maio", menina Adislni-de Pinto Machado; "Benedicto!", iioe-tiza t!cnT.queta J^isboa. '
Segunda port» -? 'Iveitora] de alpu-«nas pagbia» do "Meu- Vsraoa", nelaautora, ^
MAWn-BBT'AÇ!0B3
Por motivo de sua proinoçSo a .pri-
(Francisco Xavier o entemimento demenina. Stclla, idolatrada (ilhmha do
. clinico desta' capital '<lr. bj-nval ueSanfAmia Heis. Orando ora o numerod ocoríaa e ramallietes que oroavom ococho que conduzia o pequeno átaude.
MISSAS
CHO OPERÁRIO F.m suífraglo da alma do ma-
jor Antônio de Moura Castro Junior,os corpos docente e administrativo (!aEscola Normal mandam celebrar uma
V margom do uma sentençasobro accldcnto no
trubhlhoNSo obstante as lacunas da lei
missa boje, fa 10 horas, no altnr-mór brasileira de accidentes no trabalhoda egreja de -S, 'Francisco de Paula. e „ despeito das hesitações que se
notara, exactamente cm conseqüênciadessas falhas, no pronunciamento dajustiça aos poucos vão sesdo con-sagradas as boas normas, no sentidode ficarem '
plenamente garantidos,consoante .a intenção do legislador,os direitos dos trabalhadores, bene-ficiados por aquella lei.- O juiz .da8" iPretoria Civcl teve occasiiio, ha
BRINQUEDOSVclocipedea americanos 3o$ooo;
.¦rutomoveis 68$ooo. — Rna 7 dede Setembro, j... ^^
BRINQUEDOSdomprcip so no lla-ar_ Parisiense, o
%&£t-\dfc* C***ài£í dia-, de seraamfestnr a respeito de
--uu—
CABELLOSUma dascoborto enjo segredocustou dnsrentos'contos do réis
um caso interessante de açcidenteno trabalho. Résume-sé o facto, quedeu motivo ao procedimento judicial,sob a invocação da lcí dc acciden-teu, no seguinte: uni operário, que
A "Loção Brilhante" é o melhor trabalhava numa dependência daespecifico para.as affecções capil-1 b . d B con,a dalares. -Não pinta Iporque nao é'*"*
Con. o-oso regalar da "Iío-ão Bri.Hiante*: ,
i° ' Dearppatecem completíuncii**meiro eser^rmãrio da subajirectoria d« te ag caspas c affecções parasita-[Rendas foi hontem muito cumprimen-tado, o sr. Manoel.Beaning. ;
O» -seus coUega-s, quo receberan**. eomsatisfação este acto do prefeito, etitci-tamm-lhe a sua mesa de trabalho
pintura. ' Não queima forque n5° í (-W!Ull*ia Progresso e Industrial do
contém saes nocivos,. -Ú' uma foi-1 Brasil, ao levantar uma barrica demuilo" identifica do grande boto- cimento {„• acçommettido de'.violen-nlco Dr (íraund, cujo segredo-foi, .... -,'-.,. '•'¦ccSprado por aoô cmtos, de réis. ta. dor, deixando cair a barrica o
¦E" reéommendada pelos principaes perdendo inteiramento as torças,institutos sanitários do estrangeiro Sobreyjéra-lhe uma hérnia inguinal
^(^^sVU^do^Vr13*qa; ¦^^.'¦"—fgji I cirúrgica. Em juízo o triste caso to
2» , -Cessa a queda do cabéllo.3-
' — ,Os cabàtos brancos des,um.™-..,» - ...a .— - ¦--¦ corados ou' grisalhos
'voltam á ¦ côrofféreoenuivflie uma corbeflle de flores' naJmral pnmrhva -sem ser tmsidos ou
da
ram- M
Rcaten-se hoje, to do cmTente,casamento do primen-o tenente Walne-jnh-o Pimcatel. dST-çtar-s-oreti-tio Aa
."Iceiista de Medicina", coti a senho-,rlta -Maria da Concaçao IPcnjentcl; ,,' O hoivO é Clho do kr. -Bento d«Barros timaittl, advotado e umao «odr. Barros Pimoitel, radvogado,.« Ben- _ .
'to Jimiór, nosso oollega dc redamao, clccy-Clnb como um micra do nrogramA noiva, c filha do sr. Gustavo Pi- ra- m-gnifico das comroemoraçõcs inau-
mentcl, tabelião e chefe jjaüitícojaa ei- guraes do. hipjxxírono da Gávea.aiode de Castro, no Pannra, e seoniuia, Quando a nossa çocieJade voe emdo prefeito da. mesma oiabde. . t,re ve gozar de toda a pompa e con-
O acto seri na readencia 008 tnoivos : forto ^ y,e .proporcionam ás obrase terá caract-r intimo. . 1 do novo prado, com as suas elegantes
— Kaalifiwsc hoje o casamento da ¦ e. con-modna ! w^tiancad-w; com
naturaes.Em nonre dos nEutifcstantetri, takni o
alr. Ivo Paaani, chefe da 4* Becçãa dasnl-dircctoria ,<té o-éndas. ,-t-— '
PAX»IiBOIMÉírEOS——--¦ ¦'¦*.
¦' - '
iBaHecen bontean, o tsr. Jo5o iBapfeo--fti-oo da. Silva, fuinctaaario «nim:aj>alaposentado. 0 eflt-crramciito seri neali-zado hoje. no cenátesio dts S. Fina-cisco Xavier, sarado o feretro, as- 9hoios, da rua. Paula c Silva n. 32,
msenhorita Yolaada 4e , Quewoz Peto-ia, filha do fattecjdo fnnccwnanO da¦Central do Brasil, Freucisco de Quei-«k Péreiiá, -oom.o-sr. Cosme Bertliol-do dos Santos, do oomniercio desta'""^Casa-se hoje o sr. Guilherme José
( AdherwMi de Magalhães, nosso com-'panheiro- dc redacção, ¦' fez annos hon-iem. Bsse acontecimento, que elle, por
'modéstia, pretendeu ocaütar-dios, foimotivo* de júbilo <mtré^ oós, ^jois Maga-Ihães, intélligcnte c activo', é*um'doshans elementos, do "Correio da Ma-nhã*, cmde principalmente, exerce a, sua àos Santos, ncgaçi«nta em, nossa pra-açsão,..«..do também,
'ooui -ib Jüo, «e- ça,
cmn *. '^*'^>*TOa °*™> %
présentante da "Gazeta", do S. Paulo. T«ténntriiarão, o acto crvil; os dra.*-" —:—! .3?: iModureha c Agripú» Soura, o o re-
SrTa* turnos hoje o sr.: OctacaKo G. Kgioso a sra,, Aüripma Sou» o mm-.
ÍISe'Tcr^ èntCrarbÍHadC .231 TttTL.Üf r*J5fanníversaro ' nata*
üicio <To sr. João dc Oliveira .Neves,negociante de nossa praça. oava-ijei* Chr-*-rto,
1
:" ir' '. ' M
suas faj^ta-Uações rè,', Èerviços, não è demóis que -pela ultima vez bnThe nnsvelhos, ¦ mas conservados ipavilhões' demadeira que-isymbólnam, .afinal, aspriroeira-i imagens , de um sonho dem-cti de meio, secãlo, p\rre o trabalhode varrías *f*omç5es e^miitaTwri.ciue Jasexi-genetas do ' -progresso compBearam ^eqne vieram se aperfeiçoando " «travesaios esforços dos bemfeitores daí tra-diciona! instittiiçíío, até ad<*iin*iretn,com a visSo da- Gávea, nma expressão<Ie Mlera e «fe Ittxo de «me nos de-vemos oirgulharj- >¦
Estas .circumstancias arrtoriiam';«ji¦preTiaãò dn :-gran-de' brilho , da, corridaa que nos referimos, ,e -rnrvwSo tanto
São Clm-rtovão. ~AmmO extineto, que, pelos «uas eapeaaes , nwwa- -oruem
qitaikla-ics. gozava'dc .geral e&tsna rw ,classe dos servidores da rauuicipaliaa-:de, serviu, até,ha ponoo tempo oo,i,«a-.híneite^do :íweí*éito, tendo sído tim dc-dioado e Itul aux3Ha.r das gucccrsívcisadlui^iírtrrações;'que• têftv tido a oidad-e.
— No hospital central do Exercitofoileceu hontem o coníael LttiZxCairlosFranco •Ferreira, 0 «antenro reõtim-sehoje, Ãs » horas da tarde, saindo
queimados.4-
¦— Detém o nascimento de no-vos cabellos_brancos.
5» Nol casos dc calvice fazbrotar novos calbellos,
• 6«. Os cabellos ganham vitalUdade, tornam-se lindos c sedosos ea cabeça linipa e fresca.'
A " Loção Brilhante" é usada pelaata. sociedade de São PaiUo e-R». . afe- -
À vendo em todas as DrogariasPorfumarias e .Phannacias de pri-
(>34SS).
OUTROS ACTOS DO CHEFEDEPOUCIA
O chefe de p*>licia transferiu hon-hoje. á& 4 toras .ia larae, ««.oo .0 f**™' » officiaes _de justiça Napo-feretro do corpo da'guarda do hospital leão Carlos Maurao do ii" para o
. .__ . ¦*¦-¦-*. J_ ' ,C T—S_ I?„„i:,4« I t^O a Jnftia ri-..-', rian.ialll. I tia-. \k 1 _•pa-ra o cèuwttcrio d» S. João Baptista.—_-BNTBBF.AMENXOS
'Com grrande acompanhamento' cffe-ctuou-sè hontem caa foccropole. de São
t,-" e^este para aquella- Luiz Ma-dureira Pteire.
'Foram nomeados fiscaes de reser-va de Iuspectorin de Vehiculos,Messias Marcellino dc Souza e Gas-par Fileto Longo.
mou um curso complicado, em vir-tude da série de laudos apresenta-dos por vários peritos, dos <*uaes sooriginou, uma controversa, a respei-to de ter sido ou não a beraia re- f^jj^lsultado immediato de accidente notrabalho. Em um dos laudos se af-;finnarva que a hérnia não era de-vida a um accidente ho trabalho,más á predisposição congênita dopaciente. 0 curador de accidentesrequereu novo exame c finalmentoos,. novas peritos af firmaram. que opaciente apresentava-uma lesão ca-pas ;de ter sido causada por acci-dente nó trabalho, embora tivessepredisposição para essa lesão. En-tre as muitas omissões da lei deaccidentes, esti a que se relacionacom a hypothese da heriiia, aliás, és-tildada e desdobrada com muita cia-reza pelo professor Leonidio Ribei-ro, num tratado sobre a matéria.Mas, sem embargo dc, não haver nalei uma disposição especial, parabypotaeses que não deviam ter. pas-sado despercebidas ao legislador, co-
princípios, referentes ao caso
hérnia accidente.lE foi de accôrdo com esses prln-
Cipios e com o caracter essencial*
mente social da lei de accidentei,
que o juiz da 8' Pretória,' aenten-ciou favoravelmente no direito do
prfbre operário, victima de uma ru-
ptura inguinal, quando empregavaforças que iam além da sua capa-
cidade physica. O lamentável fneto
da Fabrica do Bangu' é mais fré-
quente .do que se suppfic, na labuta
pesada c quotidiana das classes tra-
balliadórasr convlndo, portanto,, fir-mar jurisprudência, em relação Aessa espécie de accidentes.
Relatórios annnaes dos Esta-
dos membros da Organiza.
ção Internacional do Xra;
bnlho.O diréctor da Repartição Interna-
cional do.Trabalho communicou .re-centemente aos governos de todos ,osEstados, membros da OrganizaçãoInternacional do Trabalho, uma re-solução adaptada peto conselho deadministração na sua ultima sessãoe relativa aos relatórios annuaes queos íEstados membros da Organiza-ção Internacional do Trahalho de-vem apresentar á Repartição Inter-nacional do Trabalho, em conformi-dade com o artigo 408 do Tratado
_ - 1 /-« „.i,.„,., «mili" iiiiiiiiiiiliimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinuti-,!Os fortes de Copacabana ,lt»|
e do Vigia foram yisi-tados pelos;,minis-;,
tros da Guerra, da Fa-zenda e da Justiça _
O marechal Sctcmbrino, inlmslro gda guerra, em coiiinanhia...dc ?eus gcollegas dc ministérios drs. A«W* |so Penna Junior a Annibal V-reir | =re, fez hontem, pela; fnwiha, uma gdemorada, visita ao forte (le Cop,|- -«abnna, sendo recebido pelo major gDantas, commandànte daquelle for- gte c officlalidade. •• ¦ ,' . I |
O objectivo dessa .visita foi de-.-sejar s. ex. fazer conhecer do seuscoUegais de ministério q' efficicnciadaquella iprfiça. de gqerra, «' bemassim, ajuizar das necessidades-da-quetlo forte, na defesa da 'ba,-«
do Rio de Janeiro. .' .'¦Durante a visit,-., cífcçtuaram-se
diversos exercidos isolados^ - e decónjúncto, que bem impressionaramaos visitantes. ¦_
O -major Fernandes •Díilitas fezservir um luttch aos ministros aliem visita,... . . .-¦ .
A seguir, dirigiram-se s. 8. Q.exs. para o forte do Vigia, ondeexaminaram o funccionrjnento .detodo .0 material de artilharia.
, Nesta fortaleza, foi servido un»almoço, em qtiq tomaram -parte 0capitão Fonseca e toda ofíicialidiVde do Vigia.
. t m ni ¦*- '-,**—
ALERTAIUm dia perdido é ura {
perigol),"ir nas coitai, cintura, «llflícul-di.de ao urinar, irritação tio- c>»nal uretrnl, debilidade scxml.sao- a prova da preaença do ácido,
., ..,,, urlcoToraao hoje mesmo as
PASTILHAS RINSY »!O mais poderoso dissolvente!
g do ácido urico.
S A' 1 venda nas drogarias e phar,macias. ,,
Um escrevente interinoPor -aeto- de honrem do - chdfe
de -olieia foiinterinodo 6orio Junior.
1 Ap, S. P. h. 2, em 5|i|»ií\ifislllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllUIIIINIw')^
' aall»*» '•
PUBLICAÇÕES SȦ MANAES
I "A Lanterna «i
nomeado, escreventedistricto Alfredo I<y-
de Par, "sobre as medidas por.elles' . ' „^ insistentemente pedido.
tomadas afim de qúe sejam executa-das as convenções, as quaes adhen-
(ermos .dl" resolucSo
pelas 'asssociaçSes
para apresentaremsuggéstões para a regulamentaçãoda lei de férias, já hontem em ses-Con-
,*drímdT7"«™5 Wè_?& *° t^WMdum organismo que terá por fim do Trabalho, a commissão especialde utili-ar estas infoftnações do p„r ^^ nomeada, apresentou o an-
-' de obter os te.projeçto a.0 regulamento â ser de-
cretado pelo governo) a começar pc-Ia parte referente aos empreg-dosno commércio, a qual cortforme fi-
será a primeira aser. convenientemente resolvida.
O. relator da commissSo, sr. Li-baniq da Rocha Vai concluiu hon-tem mesmo a leitura do. séu traba-lho,. tendo o. presidente, sr. Ataul-
Convidamos- os sócios quites que1 pho de Paiva, Ímmediatamente man-assignaram o requerimento para a dado convocar uma sessão extraor-ãssembléa extraordinária que vae^j,^ para 0 prcximo sabbado, 12
melhor modo possiveldados que poderiam parecer necessa-rios para completar as informaçõesjá fornecidas". . ¦ .
Esta resolução foi commumcada atodos os governos afim de estarem . , ,ém medida de dar as instrucções cou accordado,precisas aos seus delegados-na pro-xima Conferência do Trabalho an-tes da partida destes para. Genebra.
, Ãssembléa requerida pelosbarbeiros
tratar da reforma dos estatutos -,das questões da Alliança e seus as-ido corrente,sociados, a comparecerem hoje, ás 8 '-'¦'— -'•¦ —horas da noite, á rua dos Andradas53. E' indispensável'o compareci-mento dos sócios requerentes.
gitando-se de uma lei de protecçãoa trabalhadores, decorrem, insophis-niaveis conclusões, de alguns de seus
A lei de férias.no ConselhoNacional do Trabalho
Communicam-nos:" Tendo terminado, apenas ha 1'
as 2 horas da tarde,afim dé ser iniciado' desde logo oestudo desse ante-projecto.
Nessa sessão deverá tomar possedo seu cargo e parte rios trabalhos,o sr. Julio Prestes, que acaba de sernomeado membro do conselho na va-ga do finado ministro Herculano deFreitas."
,fe
TRO-LO-LO '$Wfâfy«$® THEATRO GLORIA- SEXTA-FEIRAA's 7 3t4 e 10 horas
Primeiras representações da mais elegante e parisiense revista- em 2 actos e 32 quadros fede LUIZ CARLOS JUNIOR e VICTOR:Dp(MViUHO, com musica do maestro JUAN
MORENO \
Já sc acha cm circulação t. non Inumero dc revista illustrada .".ÍILanterna"' correspondente a sçmá.|na corrente....A capa é uma ctipirituosa eoppot. Ituna charíé a revisão constitucional, 1de autoria do mestre do lápis Ca.Ilixto. ",a I
O texto é jim*. serie de üòulpiadas, çoiu secções variadas, rejt.1rentes aos vultos mais em evidt-.|cia.no mundo político nacional d>1tando-sé a homenagem que é presu. jda ao decano da Câmara, dojutijjManoel Fulgencio.
Além da parte política ha urda a.cção variada de sports, charaiicom illustrações dos nossos meliotucaricaturistas. • *s
Em ;resumo,um esplendido -iuj.,ro o da "*A Lanterna". "
NOS 1.200 bÔnDS DA UCHljque
' circulam hoje, amanhã ç dt.pois d'ílmanhã' são encontrados 'oiseguintes placards: Depois d'anu.nhã inauguração "Ao Mundo Lblé-rico",' Rua do Ouvidor, 139, Niahá bilhetes, brancos. "irü• Deve-se , acrescentar que correnesse dia tinia grande loteria da Cj.jlital
'Federal 0' premio maior_ fií,sendo .de iósioooÇooo; em virWtdo augmento de 5
"J" em todo^õiprêmios dessas: loterias c mais'qüeaos bilhetes não sorteados se rei.titua igual porcentagem do valoracquisitivo dos ¦; 'mesmos, Inteirei10$, meios 5$, fracções 1$, deietuisortidas ou' seguidas ioo$ooo. -,t:
Sabbado, 10, promettem mais.**Snrs. Amancio Rodrigues dos San-tos & Cia., «o Sorteio da tradiecio-nal Loteria de S. João, 42o:ooò$o'mem 3 prêmios sendo,, ura de ;.„io5...ooo$ooo, outro de 105 contaide Reis e um terdeiro de ...'..,210 :ooo$ooo, todo por 20$, me»!io$ooo, quartos 5I000, fraccõtJi$ooo, dezenas sortidas ou seguidasá 200*000.
Habilitém-st., -jôís nesta lotetjaassim ficam destiíbuidos 70 "['.en
prêmios. ; ¦; 100*19)í, * ¦¦» m —: r '
°L^*_~_-_*,___a_a^^
Mòdernissima mise-en-scéne de JARDEL..IERCOIJS — Ori giiraes marcações choreqggra-phicas de CEORGES BOTGEN
Ilf ECCAVEL INTERPRETÀqO pelo MAIS ÇOMPLEt^ ELENCO DE REVISTAS %fe 26 deslambrantes scenarios e rica córtína do "leádc^r" ANGÉL0
m luio.osi-imas toilettes exetntadas pela notável "premiérè^ JULIEIA LQBIBARDll | OS g|§^ffigg|Sg!!; fe|VERDADEIRA ÇONSUU-AgO! OS MAIORES NOMES'j^WP
FERRAZARAíV f ARTE.S - UA WNATH - LODIÀ SILVA.- L-ÜCHJA JERCOLIS - SÔNIA BOTGEN-SYLmAUJElDA - VIOLETAAMCY CORTES - LIA «Mg»^.^^«GEN-JARDEMCOLIS^OCTAVIO«^
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NE SMAR"PMacaco Branco ,,
¦ Bárbara La Mar, ; actos .MINHA FUTURA ESPOSA*comedia dramática ein 5 actos,.
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Comedia em 2 aclíM de ;grand<h. (-a-feall!*d«FOX JORNAL — ACTP VLrPADES
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com acelebre comedia em 3 actos de PAOLO. FISRARI
oommirante,
oWk-. S
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l___?y -lmWWmWr*''' '
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BfcJf3-,*»J>-'V:: •¦*•"''!
LEDUEDÀME
.EMPItBZA THEATBAIi
Companliia portagneza de revistas-Antônio Már.BdQ"Ôscar Ribeiro
HO-Í-EÍ H O J EIVão•"¦•ix-t: espectaculo para í
proceder á montagem da nova revista
JAZZ-BAND
CINE MEYERHOJE; Masrnilico ——: HOJE
Programma '*%
Vontade SupremaBellissima Isuper-producçâo da Para^mount cm io maravilhosas partes còm
Carol.Dompster e Harrison-Ford,'
A Tentação do DinheiroS (frandiosas partes com WILLIAM
1-AIRBANKS e EVA NOVAK
Sabbado:
Cabello á La Garçonnecom MARÍE< PREVOST.
(A 7939).
PALÁCIO T.HÍBATROEMPREZA JOSÉ' LOUREIRO ¦
Companhia Maria Mattos-Nascimento Fernandes:
ULTIMA' SEMA NADE ESPECTACULOS I' feHOJE ¦-'¦-.--'., ,, A'S 8,3|4; , ,' '¦_- HOJE : ,Festival artístico'da joven c' talentosa actriz-Maria Helena, etn quetoma parto gentilmente o actor querido da platéa carioca Procopio
Fer reiraPrimeira e única represen tação da peça em um acto
ANJINHO DA PELLE DO DIABOPor Maria Helena e Procopio Ferreira
Dará começo ao espectaculo a en cantadora comedia em trea ' actosERA UMA VEZ UMA MENINA...
Amanhã ,— Recita do actor Mendonç» de Carvalho—O SENHORROUBADO. Brevemente — Leo poildo Fróes e sua companhia,
JA 7933)
A POLICIA E 0 BICHOA policia prendeu hontem^ na
rua Major Avilla, esquina de SantakSophia, Luiz de Alencastro Graça,quando o mésniol vendia'o bicho,;
Contra Graça foi lavrado o auto,de flagrante!, sendo apprehendidasem seu poder listas e io$ooo emdinheiro. ¦¦¦ '
As eleições senatoriadrumenai. %
Bucarest, 9 Ql,,?.) - F*tresultados' f inaes ,das eleições Ã
sra o 'Senado,'i.veí-ifjca-se quWipartido'governamental obteve vílogares contra oito da opposiçj
QUEBfSÂDUBArctaneste cinto nio tenhoj'_____,
ITÁLIA MAN^NI,ALMIRANTE. Jg.^gJ^ nJjS-1 -Renato Cialentc, Sab batini
elenco
6 ¦ Uiiicos espectaculos - 6Contínua «beta, com grande eiito, na bilheteria do the«tro, uma a*-
signa tura para
4 ESPECTACULOSaos segait-les preços :
Frizae e Camarotes de 1* ordemOamurotes de 2* . . », s«,\.'. .. '
Camarotes de 3- » ^ i.: »-fe,n.. , .Poítroíias .fe . .fev,,i« '.t>. ¦.. ''!¦>*•" ¦¦
Balcões. -.-í >
2íoSoool.oo$ooo6o$ooo-•tSSooo3~í§ooo:
"-» ~Z ""*"(K DreeoB avnlsos serão superiores aoas*^ de assignatnra
| AMANHÃ / AMANHÃli6* -."E-JbI.LIt.jEk.,
A's 7 314 e ?o horas ?.primeiras representoçõos da npya ..reyista ocigioa'de GREGOS & TROYANOS os mesmos,autores do
FOOTBALL
JAZZ-BANDane será posta em scçna com toüa a proprie-
dade e representada por toda aGrande Companhia Portu-
gueza de Revistas
\ AMANHÃ f i : ;•;.; ^AMANHÃ {SEXTA-FEIRA, 11 i,
AVISO'.—-A bilheteria atire m: IO \ horasd ii manhã ¦'. -'.-•' " v:"'-
Bilhetes á venda para-os primeiros espe-ctaculos 8a57b
THEATRO LYRIGO EMPREZAN. VIG<ÜANI
TEMPORADA DE CONCERTOS DE 1926:Rubinstein « (Woiseiwitsch - London String Quartet
Sabbado 12-1* Concertoildo famoso pianista
polonez' -;Piano Reckestein, da Casa Stepben
iwiiaun - uuiiaon íjuriuy yuanot
1UBINSTEINJi estão a venda, os biihe te* para o i" concerto; 1'riias,-, 6o* i Camarote*,
ratida*, 15$; Cadeiras., lo<; Bal roeu. 8$; Galerias, st e rfooo-50*,; l-ollrunas, 15'; Va-
DOMINGO — Unteo concerto em vespéral — DOMINGO
V^V tT^
PAKA HOMENB, SENH0HE OREANÇAS
OS PERIGOS do ESTR/êlGULAMEUTO da HERNS|
O cinto Jtlectro-Orthopedico,Prol. taz-arini í um maravilhoso,
, parelho feito sob medida, sara aanLmola de ferro, completamente de ItooiELÁSTICO, leve, invisível e tu*»lierinittindo aos enfermos montar »- vallo, faier qualijucr trabalho oa .1
ga/ contendo" a mais volumosa t
radura, a qual fica fixada em fctempo. \
O nníco cinto t-o tJ-CIdo Elástico qne obtevo P _'-jlo do Invençiio com patento » .' 1B.190 e tambem_o umpremiado com Medalha de .O tiro e'Diploma de Honra,!-Ultimo Es-nnsIcHo do Centena.rlo dOvBrasll. - ,fe . .#
* - AVENIDA GOMES FREIRE, 101*SOBRADO — RIO DÈ JANEIRO
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é.oppor.ítucioual,apis jgj,de 'n%i
ás, réje-a eviaen.ionalta.é pri""
-nmriTETO BA MANHA — Quinta-feira, 10 de Junho de 192G
. uma se.charloumelhorei
lo mrhtt.
.I-I<pliãi e, dt»rados, oii d'ama.ido Lote-139, . -tio
te cortea da Caaior fieii virtáletodos«ós
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Inteiros, dezenasooo.
mais.-, osdos San'tradiecio->:ooo$o'oodev,...
>5 corltose :.;-.';,o$, maJa;
fracçõèsseguidas
l loterias«o :?.[';&
THEOSOPHIAO Instructor do Mundo — 0
Congresso de Omnieii"Muitos, no passado, desejaram
viver nos tempos em que vus vi-veis ouvir as coisas que vós ouvis,_ vcr aquilo que vós vedes e nãoconseguiram. —;<V. Niisçcráin, unsmuito cc.lo, outros
"falfB .demais".
Taes as palavras que,- não lia mui-to tempo a sra. Annie iBesánt di-rigiu aos thcosoplios.
Realmente. Um impulso de vidaextraordinário percorre o mundo ta tloração dos vicios como dasvirtudes, é um facto incontesta.
úrandes passos no caminho es-pirituul daráo aquelles que o qui-zercin e a isso se dispuzerem. Avinda dos Instructores do Mundonão se verifica senão a espaçodc millen.os. 'E' por isso que osBuddhistas, desde edades passadasvem repetindo i
_ "Possa eu viver quando oSenhor Maitreyn vier". , I
]_• uma asp.ração que podem;avaliar aquelles que se apercebem-dos tempos que vamos vivendo. i
— /'-Muitos chamados, poucos osescolhidos", — é sempre a velhaÍi;3'oria evangélica de todos os tem-'
f|||f|^ I EiiBsto Souza
gerv/aò InlSBlSillllilII!
I ÍSMJHl*-«!jfr TMttCODOBYSIWU
I «IHIai MKVOU
Applicado em1 casosclironicos que jálevavam o' doentelio desanimo, oTRINÓZ tem dadoresultados .«*orpre-liendentes. Pessoasque tinham mesmoverdadeiro horror ácomida, sentam-sehoje á mesa comsatisfação. .
(Ap. D. N. S. P. N". 3»jlliolíi»)Com prazer a gente
[come,Tomar TRINÓZ ;é[ter fome.
â significação actual dos Estadosperante o inunde
Trotsky, em um interessante artigo,proclama a sua supremacia
positiva ¦¦'¦¦.
¦ ¦'».'..' ,.l^|,.-.^--v..T.,W.r-<.^r^.--^^ ,.„.r-...^.^. .- . .-.._._ - ...,- ,,-r-..— . ¦ . , v-~ • - ;;
:'.':' ' '*¦/ W ¦ ;¦¦¦' 7
¦ ¦ wmmm' -*mTmmmmmm —*^—Ml—1
U»U)
A MACHINA DO CAPITALISMOBRITANNICO
O sr. Mac Donald considera-adesconjuntada
pos.Esperamos,* porem ue com os Londres, maio — (Communicado
esforços feitos agora pelos Membros eppistolar da United Prcssij —: Oda Ordem da tístrella do Oriente, antigo (primeiro ministro da Grãmuitus corações se aprestem para Bretanha chefe do partido traba-receber o Senhor, sendo os ouvidos lhista, sr. Mac^Donald escreveu ex-ao clamor mundano cujo vácuo já elusivamenté para a United Presshouverem verificado. i o seguinte artigo: * .
E quantos mais houver em se- , Sem pretender conhecer as con-uiclhantes condições mais Elle se dições predominantes cm outras par-iiuderá approximar e demorar en- tos. sustntuu que a machina do ca-tres nós, • felic.tando o mundo com pitalismo se quebrou na Inglaterraa sua Presença — o que constitue pór ter ella causado a crise do tra-
balho cm todo o paiz e pela má dis-tribuiçüo. da propriedade
um previlegio sem par..O mez que acaba de findar foi
chamado o mez da Abnegação(Self-Denial) e, durante elle, pu-demos verificar os esforços e a de-voção sincera de muitos dos nossosmembros. Fo: um verdadeiro ther-;
'"niometro de enthusiasmo. ,Avultadas sommas — relativamen.
te ao nosso numero — foram reco-
queza por uma forma grotesca e-in-justa. Isso nos tem collocado nailhas britannicas frente a frente deum conflicto de classe.
Devo observar que eu não con-demno o capitalismo absolutamente.Não ha nada que mereça ser con-demnada em absoluto. A rclativi-
lhidas e muitos objectos destinados dade foi lisamente-escnpta na pa-ao grande bazar de Ommeu— que gmas da historia, muito antes deterá logar na Hollanda, durante o; que Eistein a apphcasse ao Uni-oroximo Congresso Internacional da verso. Relativamente,' por conse-Ordem da Estrellà do Oriente — guinte, o capitalrsn*oi britannicoacham-se já em nosso poder e serão Poac ser justificado com relação alevados oelo nosso representante jun. seus próprios fins, mas -com relaçãoto ao Congresso que será o nosso a outros propósitos mais largos, comcompanheiro, Aleixo Alves de Sou- relação aos níveis ordinários da ri-,za o qual deverá partir este mez queza e do bem estar, individual,, o•, 'bordo
do "Gelria , pára Amster-' canitalismo britannico se no insti-dam.
Os olljectos serão postos em ex-posição aqui no dia.ai..
Que novas inspirações nos advi-rão desse Congresso Internacional,é coisa que não sabemos. Será, po-
capitalismo britannico se no justi-fica.
O nosso dever é transformal-o emalgo mais elevado sue o justifique.
. Sou partidário da evoluço histp-rica nas ilhas britannicas, no tenhofé na revolução. neste paiz.
íéin/scni duvida, mais um. possante' VN?° "^ *nt'"í? EST*
"VW."'.„ .,i„n, ,. ít,..ALi„ A~.de factores que Se forem
horaaí?
. Mur-,endido .
IíIgantcs'
edo —•'.attra-
l 7978)
esforço para salvar o mundo docharco das dores das paixões e daignorância em que se: acha atolado,giiiando-o para a Paz e a Felicidade.
Rio, o de junho de 1926Af. S. T.
Terá logar, hoje 5* feira, na So-ciedade Theosophica, á Praça Ti-raientes 11. 48, sobrado, uma con-ferencia sobre " Positivismo".
Um dos fins da S. T. é o estudodas religiões comparadas, sendo.portanto, uma opportunidade para talestudo. I' Todos são convidados, começará |ás zo 1I2 horas.
eterna-mente ignorados, .podem provocaruma revolução. -Nos Jemos conflUetos- de classes que 'São os pciores
(V^jiiiue podem existir em uma socieda-' dc. Eu detesto esses conflictos, mascllci são o inevitável resultado das
NOVA YORK, maio. (Com-municado epistolar tia UnitedPress) — O antigo commissariòdá üuerra , c organizador . dosexércitos da União <las Republi-cas Soviutjças da. .Rússia, LeãoTrotsky, escreveu -para a UnitedPress, especialmente, o seguinteartigo:"A rçnda animal dos EstadosUnidos, c dc sessenta billiões dcdollars, isto. é, cçnto e» vinte bil-
Unidos. Na realidade a União'Americana é. hoje maior e maisrica. Digamos, sem pretender of-fender a Coroa Britannica, o- Ca- !nada também faz parte dos -Esta-idos Unidos. |
Ü commercio com o Canadá,,pôde oonáiderar-se interno e oDomínio pôde politicamente e até
condições que actualmente predomi-o 'nglez de hoje"
nam na Grã Bretanha. Além dpconflicto de classes nos temos a ri-queza accumulqdáá"ostentação dcposses materiaes em uma escala ex-traoíüiniiriu, • . • . .
Sc em conseqüência, forem dessasprecárias .condições tivéssemos umarevolução' na iscmana pnoxinia. opovo britannico não poderia ada-ptar-se novas condições, sem lutaspolíticas, ruinà industrial, caso ná-cional e fome geral, Assim acredi-to que devemos continuar o cami-nho que temos iniciado, ou seja atransformação lenta das condiçõeseconômicas e sociaes pelos meiospolíticos.
Algiininn pessoas dizem-me que osocialismo nunca existiu na' histo-ria e que .portanto a Grã Bretanhanunca attingira essa meta. Se osocialismo tivesse existido no pas-sado. pu seria agora contra elle.
Não sou partidária do retrocesso.Oa nossos amigos communistascujas doutrinas datam dos séculosXVII e XVIII, pode mter fé nsrevolução c desejar voltar para trás,mas o partido trabalhista britanni-co não pensa assim. Nos vivemosnó século XX e"as nossa idéas es-tão fixas no XXI.
A Inglaterra de amanhã, emborada mesma origem será muito dif fé-rente da de hoje.
Etitrementes posso assegurar aosnossos amigos no exterior que nosenfrentamos actualmente"'na Ingla-terra, um poderoso e bem organiza-do movimento "de reacção. •
Nenhum britannico, no meu tem-po foi tão inepto como o actual.Uma só idéa inspira" o seu program-ma, passar as cargas financeiras daadministração das mãos dos abasta-dos e bem collocados na vida .paru'as das massas.. Esse é o ponto pre-dominante do primeiro orçamentoorçamento do sr. uinston hurcilli etambem do segundo. Esse é a situa-Ção que defronta o povo britannicohoje. No estado'de pobreza e demiséria nacional cm que nos acha- ria em um futuromos, temos que pagar pela
"honrade sermos governados por um gabi-nete conservador.
, O. inglez de amanhã será maisdiscreto, mais j feliz e mais livre que
como se não atreveriam os bur-guezes inglezes.
Durante os últimos .annos, oeixo. econômico, do mundo foimudado ;'as relações proporcionaesentre os listados^ Unidos c a lui-ropa ficaram- basicamente altera-das. "Isso é uma conseqüência daguerra, que naturalmente estevecm estaflo de gestação durantelongos annos. Os symptomasexistiam antes, mas manifestaram
iliões de rublos ouro. Dessa quan-' como uni facto consumado. Umtia íicaiii. Seis- ou sete billiões dc paiz com 115.000.000 de popula-saldo, depois dc serçm cobertas ção ,tornou-se no completo sensotodas ís despesas. !.da palavra, o amo da Europa c
Dou porém a designação... de também o seu juiz,, menos paraEstados Unidos apenas ao que .ps nós, naturalmente. Nós não fo-antigos textos- chamam Estados mos . attingidos' c estamos firme-
inente' convencidos de que nuncao seremos, mas além da popula-ção russa, lia 345.O00.Ò00 de eu-ropeus.trcs vezes mais que o nu-mero total dos americanos. |
As novas relações proporcio- Inaes de papeis,- são determinadaspela nova relação . proporcionalda riqueza. Sabc-sc que a deter-'
certo ponto evasivamente cha-^ minaçãó da riqueza nacional, nãoraar-se o prolongamento norte dos j é muito precisa," mas mesmo as'•'¦" " ' ¦"•'<'--¦ •""" - •—-•-;« -*•> cifras redondas, são "•-¦--—
Ha por ventura na extensão do mundoHumanos6r.com alma tão brutalQüe não repita, em vendo sua terra,'- E-s minba. Pátria, meu torrão natal'.
Que regressando de longínquas plagas.Saudoso de rever os pátrios lares,0 coração não lhe bateu contente ? . _- Oh 1 ráprobo i-Ibe dirás se o encontrares !
Estados Unidos sem a benção daLiga das Nações.
Esse poder econômico de attra-cção e repulsão funeciona agoraquasi automaticamente.- O capitalinglez detem escassamente.<poucomais de dez por cento da indus-tria canadense, emquanto o capi-tal americano controla, para maisde'um terço e a sua participaçãoaugmenta constantemente. As im-purtáções inglezas no Canadá sãodc'cerca de $160.000.000, e as daAmerica de 600.000.000 por anno.Ha uns 25 annos a Inglaterra im-
que
sufficientespara os nqssos propósitos.
Vejamos as condições em quese achavam os Estados Unidos ea Europa lia cincoenta annos, ha' «poça da guerra frahcò-çrtissia-na. A riqueza dos Estados, eracalculada em trinta milhões dedollars.
| A propriedade nachnal da In-1 glaterra, era estimada approxi-
inadameníe em- quarenta billiõesde dollars; a da França ém trin-
; ta e tres billiões de dollars;a da! Allemanha eni trinta e oito bil-
portava 25 vezes mais que os jjõeà de dollars. Vê-se que o ni-'*-'s1Ãí'0S V"'^03, . -'vel desses quatro paizes, não dif-
Pode dizer-se que_ a Austrália feria- muito, possuindo todosestá no- mesmo caminho de evo-; entre trinta e-quarenta, billiões delução que o Canadá.-A Austrália dollars, e'entre esses Estados a
¦—— - ¦ .
l^e Gomo homem algunj janjais amou &&s
f'2\ FEIRA'í - , NgA,' /v/ f 2/FEIRA f -*——¦——;—*¦ ' •¦ ."¦¦•_ xÀA-m _\ê
Patriotismo | Herança sagrada cie sentir eternocujas chammas illuminam o altar da Pátria.
aquecendo o coração de seu filho !
Mocidade! Vinde aprender neste exemploamar a vossa Pátria I
tf
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!.':í
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Quem que* 40C CONTOS ?Quem quizer os 400 CONTOS da loteria de S. JOÃO,extracção á 19 e 21 do. corrente, compre o bilhete
dessa loteria na -casaNAZARETH & C. — Ouvidor, 94,
(13391)
ficará ao lado do Estado, cujafrota a protegerá contra o Japão.-
Nesse gênero, de competição, osEstados Unidos obterão a viçto-
próximo. Se[houvesse uma guerra entre.. .osEstados Unidos e a Inglaterra, oCanadá, um dos domínios britan-nicos,- tornar-se-ia um centro dcfornecimento de homens, dinheiroe abastecimentos dos EstadosUnidos contra a Inglaterra! Tresentidades conhecem esse segredoalém, de nós: os.Estados Unidos,a Inglaterra'e o Canadá.
Taes são os aspectos principaesdo poder material >dos EstadosUnidos, que lhes permitte darexecução ás velhas normas bur-guezas britannicas, a tal ponto,
RI!
actos <.-_mSFOSAfjf.5 actos.
. 7SM-)*
Mlle.
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8»44> jK
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pedíco,avilhüsoira nenhlte de teci*ei e |U.ftlontar a <_ho ou fl.»uniosa .1 em p
1.1. 3t(A SiM)
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Terça-Feirafi*""*" _i *' í«' ""í-Tv"" .^*?^^^»»v.'
Iflí'--1*'¦/•'"• .^^Ste»*-*^ - .KA^>_______\ -,» lu \ ^-Ss. ^^w_\i'-X^^iÊ_wSm\ «S-tíP --'XAt * \ ^^w ^^**«w
INAUGURA-SE ^<i- \ « ,
«9
America não era a mais rica.¦Isso foi no- annò • de 1872.
'Que podemos _ dizer hoje, ape-
nas meio século depois? A Alie-manha, considerando as ' suasa ctuaes fronteiras, «mais pobre,pois o valor de suas propriedadesé calculado em trinta e seis bil-liões dc dollars; a
'França dobroua - sua fortuna, que é estimadali», j - eni sessenta e oito billiõesde dollars, c a Inglaterra .oitentac nove billiões de dollars. Entre-tanto ,a forííina nacional dos Es-tados Unidos, -é modestamenteapreciada em trezentos e vintebilliões de dollars. . ¦
Com relação aos .paizes antesmercionados, um voltou ao anti-go nível, dois dobraram a rique-za,- emquanto oá* Estados Unidos,no correr do mesmo tempo, tor-nou-se onze vezes "mais 'rico.Portanto, tendo gasto ¦ apenasquinze billiões para a ruína daEuropa; os Estados Unidos cori"-seguiram com completo suecessochegar a seus
"fins.
Arites da 'guerra, á Americaera .devedora á Europa, è' antesda guerra o velho mundo eras afabrica do mundo. A Europa erao. grande armazém; do mundo efinalmente -a \ Europa e em pri-meiro logar a Inglaterra, era obanco, central do Universo. , AEuropa retrocedeu. A America,
é agora a fabrica firincipal, o ar-mazetn e o banco do murido.
' E' sabido que nas sociedadescapitalistas, o ouro não deixade etr certa importância. Lenineescreveu qüe sob o socialismo, oduro era usado pára a' constru-cção de certos, estabelecimentosda. rua,, mas isso era sob o so-
ULTIMAS TflEATRÁES"E*^preciso viver", no
TrianonCom duas exçellentes '«casas" re-
presentou-se, hóritem, no Trianon,a comedia de Olive e tafuente, "E'
_„,.__, ----- --"v _. ,. _- preciso viver", traduzida por,Marcocia.li.smo, sob o cfJMí?J1?rl20« "??? Pulviò,, , comedia que jú tínhamosexiste nenhuma instituição tãoelevada como um banco, repletode ouro."
fHvisto, ha pouco, ho Rialto, quandoali esteve a Companhia IracemaAlencar. Mas, na " Bpnbpnniére daAvenida", " E' preciso viver"» deu-nos impressão de peça nova, tãohomogênea correu a representação,tanto fizeram rir os interpretes prin-cipaes que cila teve. Iracema con-tinuou no seu papel de Olivia Cop-
EVFACÍL, AÇORA, TRATARDASSYPHIUS
Graças aos esforços da medicinamoderna, o combate contra a syphi-lis 1 tomou, ultimamente, caractermais faeil e mais pratico. A syphi-lis pódè ser actualmente combatida,com «1 maior efficacia, -por simplescomprimidos como os de Sigmargyl.do professor francez -Dr. Pomaret,nos quaes estão. reunidos, .cm doseque não offercce nenhum perigo, ossaes - de arsênico, o bismutho - e omercurio.
Devido a isso, o tratamento.,dasyphilis, em qualquer grau1 e sobqualquer fôrma que o mal tenhaaparecido, faz-se de maneira fácil,pratica e econômica com os eompri
perfiéld, que fez cpm a observância v midos de Sigmargyl, os quaes sãoAm ts\Am- : ap rinl^llion ^ .P.Annmn . J.__-._ I _ .
MULHER CRIANÇA
Todos DEVEM DEFENDEROS SEUS PULMÕES;FAZENDO USO DO
'
A6RI0D0Ü
de todos os detalhes, e 'ProcopioFerreira encarregou-se do Carlosirmão de Olivia, que pela força das
• circumstancias engraxa as. botinasdos habitantes da casa do. sr. Crane.Procopio-; não teve dificuldades emtirar todo o partido desse papel. Emuito bem acompanharam Procopio e
, Iracema os actores Manuel Pera. queno -sr. Cráhe manteve seus créditosdé áctOr discreto e de linha, Car.J"s Machado," Abel-iPera, Álvaro de,Sp,üza è Carrazé, embora sobre estese fizesse sentir as commoções da"estréa,,
e as- aefrizes Ruth Vianna,Albértina IPereira muito natural ,aaIsabel e:'Niná Cèstrò.-. :'; -" '''
;¦'Os scenarios de Eurico Manzo e
J. Prado emolduraram /indamenteos ambientes e Procopio poz em re-levo na enscenação o seu gosto ar-
(11338). tistico. j.-."
tomados apenas com um pouco deágua. .Não pôde, pois haver tra-tamento mais pratico, ném( maiseconômico e eficaz. (10040)
Therézopolis vae teruma inspectõriâ de'£'<¦';¦¦ vehiculos-
':'v .- • ¦-.{''.¦_
O dr. Hérnani de 'Carvalho Che-fe; de policia do Estado, 'dòLRio,após uma conferência com o senhor
LAfforísó dé Magalhães, chefe daInspectoria de Vehiculos de Nitche-roy, recentemente chegado de' The-resopolis, ondóe fora estudar as pos-sibilidades da ereação de uma re-partição daquelle 'gênero,
, na citadacidade fluminense, determinou a installação, ali, de -' !-
«Com o tratamento pelo,elixir de inhame, o doen-te experimenta logo umatransformação no sen es-lado geral; o appetite au-gmenla, a digestão se fazcom facilidade (devido aoarsênico), a côr torna-serosada, o rosto mais frea-co, melhor disposição parao trabalho, mais força riosmúsculos, mais resistênciaá fadiga e respiração fácil.'O doente torna-se flores,cente, mais gordo,-; senteuma sensação de bem es-tar muito notável. O elixirde inhame é o unico depu-rativo-tonico em cuja for-mula tri-iodada entram oarsênico e ó hydrargirio *,é tão1 saboroso como qual.i|uer licor dc mesa.Dcpura-Fortalece-Engorda
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ô Carmen Azevedo - Maria Falcão-Ismenia Santos-Maria Lino %• Aristóteles Pena - Jorge Diniz e Davina Fraga nos oatros papeis de Importância 9
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f Scenoqraphia ultra-moderna do Colombo - Decorações artísticas da ®Casa Arlequim - Marawilhosoe efffeitos de luz 9
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A eiwelsa e divlnal artista latina, que ora nos visita
no maravilhos"? su|>*r-f|iln- '
Boboou"0 Amor m vaiWmir'
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SECtUNÜAFETRA•DIA 14
no'-Cineralais
Uma verdadeira maravilha dè Arte, que assombrou to»das as capitães, cultas do mundo!...
Roma — EM FRENÉTICOSAPPLAUSOS, SUBLIMOU-A!
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Berlim e Vienna — FREMIRAM !:..
New-York, A GRANDE CAPITAL COSMOPOLITA —
VI,U"A, ADMIROU-A, CONSAGRANDO-A PERFEITA!
e Rio de Janeiro, a grande capital da Arte, a cidadeculta, glorifical-a-há, não olvidando jamais esta jóiade arte!.. (A. 79-tó)
-_-;i-"^ , ¦IIIWIM ¦¦MãTwiailll-ll.a-iWIMIllll MMMMÍMMtMM«Mt»BM ¦¦¦ "l ""
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em fhce „dó grande movimento dévehiculos ttltlmameritç verificado emTheresopolis c das freqüentes rccla-inações da população local contra as :irregularidades e abusos decorrentes"da falta de um apparelho fiscali-
uma inspectoria, zador . .
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HOJE O J E•Sessões âs 8 e às IO hs.
P0R«iDWBt mmda encantador» comediu de I.AFUEMB,
irnducção de MAUCO FULVIO
Theaíro RecreioHO J E HOJE
-£3l'S 7 314: © & 314:
Insuperável e inconfundível. victoria theatral deste anno.'
Ultra, moderna revista * féerie
8*preciso viverA peçti qnerldii daa senhoras e scnhoiitnsAcção : na Virgínia, V'E. U. A.)
om casa dos CopperllcldCarlos Coppcrfield : Procopio FerreiraWvia Cop|ierfíe!d; Iracema de Alencar11 ri lha ii to desempenho de toda a companhia*5* Enta peça esteve no .«artaz, em Lisboadurante cinco nie/ea conseculivos.
TORUMBAMBASexta-feira. 11 — Recita do secretario
Carlos dos Santos.SEOUNDA.KEIRA 14 — Cen tenario de TORUMBAMBA — em
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Quinta-feira, 17 — A bllarfiairte Rerlsta-Féerieda Invencível parceria - BHTimCXJüKr-MENEZES,musica do EDUABOO SOUTO,
Dentro do Brinquedo(A 7922)
____%/£-*m=Lm*lmi.A. THEATRAL PASCHOAL "SEGRETO
lane \m Ia.liEspèctaculoa de e^apedida da Compa.nhia H«ipanhoU GUIRO' de qoe faz
parte a i* «ictri*- cantora-!— AIDA ARCB -1
HOJEQuinta-feira
j H O J E 1A'S 8 s!«
FESTA ARTÍSTICA DA l«ACTRIZ CANTORA
Aida Arce1- c ÚNICA representacSo da celebre
opereU.
EL ANILLO DEH1ERR0
Toma parta toda a Companhia
Arainhã: LA TEMPESTAD. em¦**rai.dioso espectacato dedicado a todasaa Sociedades Hespanhola*, Colônia eAltas Autoridades,
THEATRO S. «TOSE7COMPANHIA NACTONALDE REVISTAIS
A's 7 3{4 1 hoje 1 h o j e ! A's 10 horasw 1 wt-* , - — 1 -* v " "- I» O IU UU1 I
INICIO da temporada de revistas populares -Sensacional premiereda engraçada revista nacional
Dos Irmãos Ouintiüano, musica de Assis Pacheco e Sá PereiraQUADROS: Cmiciro do Sul1 _ Cancio a noite — Bom dia — Ante- câmara eleitora! — Gaiola dourada — Eirocaçáo tio Eb>pto — O casto José— A menina que perdeu a mio — Por celanas animadas — Geladeira — O burro empacou Favella — Marine ttice — As Rosas — Teus olhos — Lo-comotiva de luxo — O Expresso R. M. 4—O* laranjaea — Puxa-Puxa— Não tem importíncia — Contos e... montagens _ Côr da Saudads —
Guerra ao bicho — Bancando o Sábado— Parece — Batuta e Football — To me bola.Lindos scenarios e guarda-roupa da Empreza
AGUA DE COLÔNIA NEVAL. 00 numero GUERRA AO BICHO T*"
Preços populares Camarotes, 20S — Cadeiras, 4$ — Distinc-tas. 3g — Balcões. «*$ — Geraes lgã.
finPTIla AínilíTIiíl "Perip» d* Floresta" (Joe Bonomo) (»•V lUlilltl .UtiUUIlU ,03). -ciiqninho tem um pesa dello (Arthur Qrimble) (» acios)
2' episódios); "No arrastão da vida (Wilüím Deimondl) (5 ae-(A '.'íj)
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CTT4_-_.Tr rt-*»»-- -«*>**t-(«iT(*(a_MNB*M-n-i —
COIíflETO DA MANHA— QiiInfa-toTra, 10 fle Jiinho «le 192
Telas & ParcosTelas
PROORAMMAS DO DIAUm esplendido
tyTT-O Filho da» Salvos", com Pau- dade, é sem favor, urni linda manlfes- tulotei "Ncrnmetio um ItaçloVRoberUne 'St-rke c Conrad Nogel. j taçao do prdgre»»o da cinematograiiliio. to 1 raco: "Le Due Mela , • WM"
—.*— O ocUo-liorrlvel alli nos surge, «fb» mo A)rilr"_a,b íavplaDe; Re Magi .'BOULBVARD — "O reiticclro de olho», com todo» os «eu» deuuies. u. o.-orzi c \>. «"'""'j ' V"' '"tf-"
Oz", ema Lirr/ Semòh, e "Alma de fogo tudo devo.ta em pouca» horas— tl.",„ Guglli:mo ^orxi."MofceMa-iPalbaçrA com Monte Blue e Maríe,e na manha seguinte, oa escombros, ra", «alotlno lUp «i ",-««$íe ""Prevo.t. »W» deixando ver, iaquljie alem, os to ..p^.I£Jk..L£S. "cni-En
t
CAPITÓLIO SMART — fO Macaco BrancoRide ali ter pasado um cataclysma... ti". Roailo dl San Secondoi " *'•;
I "JJodos .Reaes", um film ,que atra-' Mona •.Çentrale", Arnaldo Fraecarol:o film —x vem» toda» os expressões humanas, ía- "it/Arcrfuca
rf G. A. Borgese, I*s._; íosaj-»* S^SsS fiSB-J-Hsiôeléac» — com Pèrcy Marmont, Shirley com Barbara Ia Marr c CharlesMason, Noak Beery, .Kaymond Haton Morck,
outro» — ela o que apresento o- Illmda 'Fanunount "Uwd Jim", ora era — -hiblcao no Capitólio. Um romance ,do «ue no« leva ós Índias e nos traz (Dinheiro", com Wílllam Folibanks.oo nosso mundo- mais civilizadot nos __x—moura uma scena bello-horrivel da çol-
dia'e' drama do intensidade o yibrttçio iu»w «i™»™.. —,„.-— _-- ü-ta.a>. .constituir,™ exíto ab»oh,to, no( í^^^_&'c^_í!8rS&-,\lt A-+V,..-. !>;.<*.-«. «:t .'Pr- fritai".-• . , ,, „ MASTOTTE - "7s Setm-Vlrgen^
lisüo de um navio,..com ma»_de »oo cotn Goston Jacquet e Cermaine ¦ San-j ^^ .i? fl»,Lm me « nodè^lassl-! Max Dreeyr; Ingeborg, Kurt. Coett!
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nasogeiro», e um Moco dc gelo, com W|„e,um naufrágio quo muita» poucos veziesteremos visto com tanta perfeição nai MODELO.,c-rocii-atiogrftí>uÍa. | ro". coi
Paro complemento dessa programma,, jkifoniy,'temos no ,r~leo do Capitólio as duaslindas bailarina», os irmã» Cp—ilidas,em òaosaa de fantasia, os bailados oo ] £„_,,
-5c_"O Caavallo de Fer-
llawai, etc.
CENTRAI, — O Central continuacxhibüido a super-producçSo da Fox — i•A Borboleta Dourada", com a supe-rior inlccprctaçao de Alma itubens,Bert LyteU. Ilerbert Rowlinson, e oadmirável artista Fiank Keenan, oiic,,como sempre, apresenta um traoaiiio jdit.nti de ser apreciado.
IDe enredo forte,- altamente enrocio-nante, tem este JUm todos os requisi-tos para asrador, accrescendc- a err-•cumst-ncia dc sua aeçio «er desertvo, •vida num ambiente d< Juxo, de roaxi-«no esplendor, e que. satisfaz ao espi-rito mais engeate. •; . -
A oomedia, ora em exhibição, ,é tom-bem um encanto de graça, pnaicipai-
MO - 'E' «»»lm que «e pôde das»!-', Max, Dreej-: Ingeborg, Kt¦ ficar ò grande/ílliii qüe a íox nos pro-' "U .'Se» dl 'BerpOnZoon
.. inette para a proxtw. «egutida-tetra Çuttry: "Lo Soorvfi!ro\ .De
. .c6m,o tuülo "Como Hoinem Algum Ji-; "Knoct: o 1 Tnonfo Deito ,cl mais Amou". E' na verdade orUcão de Tules. Rumata»; "II Pescatapatrlotlsrao mais eloqüente-e mais bel- bre", Jean Sarmenti La V.
HD*,<iTr ~rXlL- o L. dr. Ia que se pode dar í mcéldade a quem ra". Pm_z Herçzeki "Uni. uorni.BRASIL — "¦Cabelk» a L» l<ar- rXL*il incutir o amor cada vez Alfred Savolr; "Fa Lo Stesso", Mel-«ae», com Marto Brevost e HKen»et
* ^°^LxZ^t.T^ríL dc^todos! cblorre Leugeyl; »L Adolescente». Cia-
arlòn, e "Vontade Supremo^, com "fls ««^^ado V^^J»«e ,.^° . como Natooson; •sMatrimonlo D1 Amo-
! íüíI^^^ ~°' t*w*~--:--***i ¦¦t&é&f^^^W^%>-imTR^
MarkCarol Oempster, nó». Baseado no'famoso romance' írnie-: conto Natonson;
ricano- "O'Homem sem Pátria", jue.re.i tem Inniimeras ediçSe» esgotados. Pau-' 1 BeoiHADDOCK ILOBO -. .-O, V-outí-1 ffi.,_SSSrV ffirf &-S?dÚH_. \ A- PMMEIRA DE.AMANHA NO
n>", com Biuter Keaton, e «Perido» ^ íd» Uma soberba interpretação que PHENIX - sV araanbi ^a «premlíre.,
nas Regiíe» <3ela_»s", con» o cio Rta- „uks dto- ainda leva a obra prima da' t.o Phenix, da reviata-feérie "VictoriaTin-Tin e Jor* Mario-e. , 5S". Sest^Tinodo.a iFox acerescenta a R§na". de Domingos Magannos e J' \ —X— ¦ eiiL ioia uma nova ioia, de modo que Ribeiro, musica dc Stabile e Pizzarone,
AMERICA - "Vontade ^eescml.^J^^J^ ^'¦oZ^^, -fio que consÜtuirT um dos maiores aueees.cora, Carol riempater. e "Tentação do Iniut «m yaSrIrtistlco e «iquezo dé «os da temporada, tal o luxo .e sum-Dinheiro", eom^rVIMiasn 'Fairbanlcs. S»^ TZt ^oduecao. ".Como Ho- ptuosidade- do sua nnUgm, rna qual
X— -_-. aii^^Iimnli vAmoii" omocio-a Empresa I. R. Statta empregou per-AMERICANO -í«0 Feiticeiro de' ^ehftu^^ «el^r-TIe' oTSÔr, to de trezen.U.» conto». A «.*»*-."..com.Larry.Semon, e "No Comi- ^ jg_„?^ito !n5d tem • mal» do I sceuarios feitos por Jayme Silva, vâo
[ TERRENOS A PRES-/ , TAÇÕES
dc 2o$ooo a ioo$ooo8KM JUROS X] HBM ENTUA-
DA INIOUIi
Villa Santa CeciliaPorque tem V. 8. so des-
cuidado do adquirir sou lotodo terreno ? Não sorá V. 8.amigo do si mesmo, do suaesposa o do seus filhos?Para eel-o.assim considerado,v& sem ilomorn & Irajíi, aolado da Estação, nos diasuteis, feriados o domingos eescolhia, um terreno, para con-,strulr seu lar, quo serA suatranqnillidade, gpso.de sua es-posa e futuro dé seus filhos;.Os terrenos, quo offevecemos,acham-se em situação excc-pclonal.
Tratar cora o Sr,, Motheus,negociante residente junto daEstação do Irajú.
(10048)
^Vê U seus filhos o ^J^A
^5 WtV*MW ém "' -ív^â H *--rVrTirjÇT,j BB
BBj^jj tenham: tosse * < ip|gT|||
Oz ..nho do Bem".
VARIAS NOTAS
mente pelas suas situações unprevMjas. «O . BOBO" — Itália AlmiranteOutro iiíra interessante é o "Fox Jor. Manzini, a grande e toegiioavel «strel-nal" não só pelas suas revelações da ]a italiana, cheia de graça e fcemosu.ultima moda, verdadeiros modelos pa- rá, que a 18 deste estreará nesta capi-risrenses, como tambem jiela felicidade tal com sua -eoropanhia interpretandocom quo foi apanhada uma corrida de tambem um super-fihn maravilhoso,autonióvcis, assistndo as sceiuis verda- aliis sua obro mais intensa e forBii--deiTomcnte impressiorjantes. davcl, denomnada "O Bobo", ou .0
P Para segunda^eira já está sendo on- Amor, que Redime", se antecipará no"nunciada o super-rproducção da-Fox pubücò cariooíi nò dia M'W> citlc Pa-I'ilm "Como Homem Nenhum Jamais 'lais, segunda-feira próximo. '¦ -SAroou"; titulo admirável c que du bem Este colossal film- qtíe' í a melhorcom ò enredo do film, que é de uma super-producclo moderna ettropéa derara belleza, não s6 pela sua conce- ,925, í o Ml melhor trabalho drama-
™- alguma .— -•— .que ir vel-a na próxima,, segunda-feirae «airi do cinema !—- Jmnmol-o •—•com a asma contente por possuir nomais alto gráo um ocendredo amor asua pátria. ;' ;. ,
PalcosNOTAS 4 NOTICIAS
o que ;maroarida max nosDISSE DtE "DENTRQ DO BRIN-QUEDO" — Margarida Max é das
iicão como tambem, e que lhe da am- tico para a scena muda com o qual nossas "estrellas .de revista '"3U'''*dà mais valor, pela sua admirável in- augmentará sua aureola de faa» • om. ciiia ascencão foi mais rapioa-.üfiavateroretacão. Este film foi extraído do todns os capitães cultas do mundo. I ha comedia, evidenciando . <""]>osl$°»cel&rèromaiioe de 'Evcrett ílalc "O Historia romanesca, cheia de lanoeS para-o gênero, progredindo de^dia paraHomem sem Pátrio". , . , ¦• malestosos e patbeticos, "O Bobo-", en- dia, quando a frivohdade da .revista
No oalco continua o sucoesso de La thuskumo e maravilha ao publico mais seduziu-a e ella acecitou o contraio ouv'•Soborana, cem o seu escolhido reperfo- apatrico; pois oo lado de seu mtenso e lhe offereccram no -Recreio. ^m. Sj»
rio dè tangos; Trio Abb-oc, Mr. Pa- cmorivo eíu-edo de amor. surgem infre- bora teve esse gesto, porque, agradandoché com os seus cães amestrados, etc. „e M :utas "tibtoleas do bonie-. para eni cheio, comose diz, tornou-se oen-
---- - «ua conquista, arrostando os maiores tro em pouco a "roaseotte; do »«"»•IDEAL — O popular cine-tíieatro obsuiculos . e .socrificios. ¦;¦» menina dos- olho» do publico cpae vae
da xua da Carioca, apresenta hoje, São dois homena •oucaoiente apaixo- ao Recreio e que cila diverte çom a suacomo habitualmente, um novo e estu- . ;mAm „,.„ mesma mulher que «e degla- graça, encanta çom a sua -moc'dade, í.
pendo programma. __..„„,' fi,„. «m^tmj forte «***_* oütro.^a degaut^^ ^e .Jjjjj».
fa*m*TcV'èÒn"5ta''o-extraordinário Wm, ;rõteger« "com "suo"
espada ;,e ieu d» comedia'¦'P»",» ^¦^.Ã.JJS,10"Beleza", ultimo pellicula dirigida oe- _,„„,,.; 0-'outra, fraco, pusUtonimc. cellente. . a riqueza de inflexõeslo grande e saudoso Th. Inee, c.que ^,5 astuto, disiiando de um coração possue. -- ¦-—" artistas qUe fremia. de uma alana anvilegu. |--da, de artista e de uma palavra çnagi-,
ca e convincente?Qual dos dois vencerá?
quc
' tem por interpretes ,prMic:-paes artistasdb alto mérito dc Milton bills, 1'toren-
• ce Vidor c Gertrude. Astor.O outro «ronde ' film do programma
é "Segredos- da- Meia Noite", com oarrojado' artista George ILarkm, c pro-diicção da. Dí»-jdo?k1. .„
•Completando este maravtlboso pro-gramma, ainda teremos a audaciosa J o-Sic_ Sedgwick, cm "Rainha das Ser-ras"¦Um programma que vae levar o Rio».>•.. »,_*«£ 1 q.ue,:so, sz. "£
"O MARICÁS". "OUAKDA MA-:RINHA" B O CHATU/TÍSTONCOMTlHENO MACHADO," TSM OTCTHE-ROY — ArmUnçia-se para quarta-feirada semana íproxiina, «fia 16,-no ciotí*flieatro Colyseu, da vizinha cidade '—NctheTOy — um espectáculo simples-Tpente fontridaiel.
zes
lu ., . j * í_ - a.™-,» At.1. mente tprniraaTc _Jjibido em matlnee, de 1 aa 5 *oras da -^ prinleira ,. ~j daiMada natarde., ' capital flunrnense, o/Cbarleston, essa
.„„..,.»,-.' "õXI7— . „M~,ta« ve. allucinante manifestação choneografihicaV, IMPÉRIO — Qu^ e quantos ve-1 Jfe d|yui((!,flVde norte ,0 sul,zes o homem se deixa levar openas-pe- Ao'^ e qne entretanto oio fora .aai-
da apresentada ao publico do vizinha'canitat. . . _,;
Bucno Machado, o pioneiro «o. Ciar-leston no Brasil, sorá tambem quem o<t"nr.i tve'.i t-rirncir-" vez, .em' Nictheroy,só nessa noite, aliás. \ t . ¦ .'
Deis films sensaclooaes, distribuídos
lod snitidos.. Tondo em seu lar umamulher que o quer, elle « deixa se-duzir por outra, cuja' opparonaa lne 1agradai bella, elegante, cspmtuosa...Mas, se tives«e\ que formar o seu me-nage, quc suocedona? Em " Esposas |nòr Troca", vemos esse caso interes-,sante, eni que a 1™Vfcf'*^i2&\ peja"PaTanioünr-"o marcados legiti.descoberto quc o marido a quer^trair-j jjj^ triumllV()s _ ser5o «hibidosi "O
;;l"
t>3S4°)
NORTE & SUL
da
A LEPRA, NO MUNDOINTEIRO
O Brasil figura entre os menosaparelhados com
Sanatórios¦ Londres Maio de 1926 (Oommu-
nicado Epistolar da United Presapor Pedro Lagrava) —r A campanhaemprehendida em Paris nor unijornal denunciando nue ' duzentos,leprosos .passeavam 'tranquillamènte
pelas ruas,' pareceu justificada .1mr.' -Hayward; secretario da Missionto Lepers, que tem ,em Londres osseus escriptorios , centra.es e comrbate tão terrível'mal rios mais dis-tantes recantos do mundo,' porémmuito ^especialmente na índia e noOriente:
Entrevistado pelo correspondenteda United Press-hir. Hayward for-neceu dados relativos' aos malescausados pelo bacillo Hansen e fezresaltar o zelo com que as missõesdependentes da sua organização tra-tam de. curar os leprosos,
Segundo esses dados a lepra fazvictimas em todo mu—do . embora
Pelo Correio
A TURQUIA AVANÇA...A.Turquia já não è mais o
MINAS OERA.ES
JU'IZ-nDE FORA : ,
Junho, 8 (do correspondente es-pectal) — Na rua Marechal Deodo-ro, próximo a praça Or. João re-nido, hontem, ás 3 boras da tarde,um automóvel, dirigido pelo sr. Wcente 'Marei e conduzindo a sra.Amélia Marei, perdendo a direcçãofoi de encontro a um poste, atiran-do esta senhora fora do auto.
A sra. Marei, ficou ferida e oauto sof freu pequenas avarias, i
Acha-se funccionaodo regular-mente, desde o dia 11 do corrente, aEscola Normal de Musica, profi-cientemente dirigida pelo competen-!te professor Duque Bicalho, e si-tuadá á avenida Rio Branco nume-ro 3.34. ; '
Kcalizou-sc a grande assembléageral do • centro acadêmico "Clarin-do Burnier!' da Escola de ICiigenlia-ria, 'para eleição da nova directoná
com febre diária, escarros, de 6an-gue, ircagreza extrenu, fastio, desa-nimo e outros symptomas própriosda tuberculoáe se achara actual- --..--.- .- . . ,-.-„,.,.,;mente entregues aos seus trabalhos, que os poetas sonham, lierrcc, se' não de todo curados, ao me- j £,oti não a reconheceria mais, senos .cm via de se restabelecerem. I resuscitasse, nem .mesmo Claude
¦Esses oito doentes observados parrére, que vê com desesperoganharam de cinco, a sete kilos de t0(jas as reformas modernas inpeso,; depois de tres ciuxas de in- troduzjdas por Khemal Paohá.jiecçáo, chamando muito especial- ^ Câmara Turca decidiu, pormente a nossa attenção as melho- ;midade -que doravante oras ÍMua* moças, '* * <£
^ 15o Suisso seria, adoptado.itas
Itltm^^^tm^^hoje se aclísír. completamlente sãs' Nunca-o sr. Hoiber terà ima-
e com um augmento de dez. ou,ginado.semelhante acontecimentoIdoze kilos de .peso cada uma. , 1,. Assim,.. pcws, a polygamia acha-
Emfim, na .nossa pratica de 2* se abolida" completamente,annos de pharmacia, poucos medi- ^ {acto _T
'artigo 101, do re-
camdnto <ó«^i vtsto como ^esso,
Cod'jgo Civil assim reza:que se denomina , Glireno, e que «_««"? ->--"»>"
não è, certamente, e nem pode ser
INTERESSANTE PALESTRA!SOBRE A LARANJA
DA BAHIA:Por oceasião do primeiro rv li
curso de Laranjas da bahkTIcentemente r_;iizudo, na capital _T|quelie lístu-ay, o dr, Ks.cvti djlAss s pro.lanciou unia nitercssiaí'.palestra ua .sédc da 'Kadio Socltàâ'de,da .Bahia.
Sondo o dr. Assis um tios _„_adcaitfâdü|-,iíèúHorcs da laranjàvslino átlwmVnm os productoi t,|ex.poz 110, '.'e.terido ccrtaniíii, é t-jfperfeito, conhecedor do assumpto. (.,modo que damos aos leitores, 2"integra, o seu trabalho, que e ,Useguinte: I
Esses dourados frutos que íntÂa.delic.a dc "vossos olhos, a Raiuhildas laranjas, e quc pela prime,!ra vez,r entre nos, se reuniram tu,lagrupamento _ demonstrativo,, mt,1]cando. o inicio de unia nova «,1de .prosperidades para a poraiú,!tura da Bahia,, representam, a!l0jde uma .grande riqueza geouim,!mente nossa, o, mais solenne atty.1tado de. uma perfeita solidatic5|de entre a maioria dos que ctolprphendem o futuro da citricutanfbahiana*,
Mas esse thesouro que é ikk^e que de nenhum modo nos póitsser. arrebatado, não devia per_jlnecer ignorado è occiiho, num tjtrahimènto injustificável, num inJi|.|ferentisnio doentio, numa passividi.1
¦de imperdoável e num descaso qi.1minoso. Os organismos adormtti.|dos-não podem particiiiar dos U-neficos,impulsos tío progresso, noda prosperidade; e ninguém tem 1direito de oppôr obstáculos i nu.cha aBcensional das idéas sãs e pro,veitosas.
Inteirada dos incalculáveis tesultados qué podem surgir da intenã-ficaçãó da cultura de nossa li-ranja, a consciência agrícola 4Bahia, personificada na SociediitBahiana de Agricultura, tomou 1st a tarefa grandiosa de irmanar,qíB ?e "^.'f^VodVser^Qualquer
p-essoa que quizer tor
ico contra a tuberculose,mas a sua acçao benéfica é .tão po- „ y.--..-. „,„:„ „,, grci.i.iai.1. »"•» «- ^•.¦•-••.-..s «altiva,--que qualquer organismo, cam dissolvido >por morte, divorcio ou, rja]jia< Estes não.se fizeram»um cs] Pifpecifico contra a tuberculose, ] nar- a casar-se devera provar que ^ _,.,_,„ ampiCx0 de cohesáo»,
ac<ão benéfica é .tão po- o precedente casamento scaena gressistlli' todos os citricultores 4dissolvido >por morte, divorcio ou
j Bahia. Estes não.se fizeram»julgamento dé nullidade. _ dos ao generoso appello, acuditw
O governador de Constantmo-1 pressurosos, pára1- prestigiar, cosirda acaba de interdizer o luxo na 1 os- seus frutos, a bella iniciativa. ¦r*v .1 /~i- /-\ y.tta -ilií t»cH fi-nftütn. iínu
o seu uso, ganhará forças, para 3utar e vencer os.microbios de Koch.
MAR DB HESPANHA iXwTo "dos"" casamentos. Os I O que ahi, está exposto, 1.-9E
Junho, 8 Wo correspondente) .-. celebra Ça° aos «s^".°- modest0s. pavilhões, onde só preJ
Foi creadana; cidade, uma agencia "°y°L!?f°fr "!^ ^fm-ii, de minou a abundância de interaj
11IU13 ViV- I_'___,í_. J_ \rír\.\ r>enneir1i Í..W
constituir um verdadeiro espanto parao publico, tal a sua esfusiarite lua emaravilhoso, mechanisiiio, . veiaaderosprimores de arte, como: .Vtreaiües,scena de Iiiix XÍV; Mtaiota, fina ehumorística resposta a Valencia, creadapor Mistirumett, no' Moulin Rouce dePari», tal a sua levesa; Polo, Norte,maitnifiea conceução das regiões jiola-«s; Victoria' Réuia, sonho 'de Yara»postos em realidade luxuosa; Salome,onde, muna apotlieòse dc luz, choreo-(rraphia e arte se encontrará a.obraprima de Wildé mesclada ao gênio uri-quieto. de. Strauss ..A interpretação, se-ri a melhor que se pôde desejar parao theatro de revista, além dn» iravni-ficos' elementos como Joio de Deu»,Nair Alves, Celeste Res Os._rtr £.-.-res, Rato, Elyseo, Neumanoit, DuoAlexandroff, contratou a empresa maisdois elementos, a tiple cantante Anto-nia Othelo, cuia cleirancia e o ar do-nairoso lembra a» filhas de Sevilha,. eo tenor Fiorini.
RE'CITA DE AUTOR — Ivulz.Kj-cha, o feliz autor.de "Turumbamba",reaiiza f sua réciu,segunda-feira, dedi-cada ao corpo de "ensemblifltas <..tUcompanhia Margarida Max.
CARWS DOS SANTOS — Ama-nhã,'dia xivo sympathico secretario daempresa Pinto ô Neves, Carlos dosSantos, realiza o seu festival artístico,com' o qual prestará uma homenagemviva ao nosso valoroso. Club de Rega*tas Boqueirão do Passeio. __ -
Subira á scena a revista "Turumbam-ba" e haverá um brilhante acto de va-riedades. .¦ UMA AUTHiENTKA DANSA CA-RIOCA. ' — O "CASINO-MAXIXE"— Com a estréa do theatro .Casino, na"terrasse" do Passeio Publico,. o Rioconhecerá uma nova danâa. typicarioca,Itestivos .da capoeira".' Tal creação será apre-sentada nor Maria Lina, que foi quemlançou o maxixe, carioca em _ParÍ8. Em"Sorte trrande", a comedia musicada deBastes Tigre, que .Jayme Costa e acompanhia, do Castno« darão era ..pre;miére. terça-feira, Moria tina. teraopportunidadç-de, crear essa composi- r . .. . ¦„ a. „-...,..- —-, ...,a„ i„„„^ t..w v«. --cão choreogranhica curiosa, da-.mesma ty0 cèm energia que o problema comprou por i3:0oo$ooo, do \c wt-.at a cem todos em attitude lL''T".r^C;~^' «'«fies" ãnteciDan- tere.8ses "" " *'?*;." r~:-\T"origem das.dans"as ma,,, decorativas de -.^ , ^Tcarlos da -Cunha Affonso, ter- XZ^cT deniohstrando fé
'nos ™ J\JH. 1_£S'd*E_- báhiano-e o patriotismo brasileiro.
Central í„ „a .fnienda do Carmo, no. dis-. JL,ÍLt_. J. »iri.li«ri»tíã. fervor ne- ÇO-se que naja lortes .aoudic» au
esposos não poderão rece-1;modestos, pavilhões, onde só pmJJU, v..^...... ...» -.-. , „*" y*L .„, nnic rlc m nou a abundância de interatldo Banco Hypothecaric- e, Agrícola ber presentes, nem ler mais de
^ viçtoria da idéa esposadai ,Jde Minas Geraes, tendo sido adqui- emeo carros no cortejo nupciai...; _iti(Jamentei prever, num futitif
.-, : rido para o seu funocionamento o As festas .só poderão durar um proxjmo, a entrada da incompatirjque dirigirá os seus destinos'duran-'re(jjoi á praça Barão de Ayuroça, fáa., c não uma semana, como nos járanja, da Bahia, nos grandes mu.te o anno de 19*6 _—- '1927-. *°l esquina da Avenida -Búeno Brandão ternpos antigos. Somente os pa- cados consumidores...1.,:... ., r„m„„t,.- o qual já está ípassando pelas neces-f . ma;s próximos e os seus'.. :Na Hespanha, na Califórnia, 11
não seja .fácil obter númerosprecisos , calcula-se que ha .rjelomenos dois ' milhões de leprososna terra. ' I soureiro, Oswaldo Pinto; Vi
Na índia e Burmalha, ha , pelo j ^o j, oliveira Quintaoj
>'ttòrescas do Meditem.
eleita a seguinte.Presidente, A. Eufrasio de To-
ledo; vice-presidente, Josué iL. Fi-lho; i° secretario, Gastão Jíaia;„mli, _.,., nTO ,.„„ „„„
secretario, Robinsott Lage; fte- para 0 n0sso municiplo, é devido ao ] Onde estão os tempos dc Azy- . mente ^ym sommíis irj=|alculaveUbioliotne- cr jr ir—rnatirln Ae: Mello Vian- :„j." j., "nocpnenntarlas e CO .ara-j fortuna publica.
sarias obras de-, adaptação. .-convidados noderão tomar parte África do -Sul, na Austrália nu, instituto que representa í°"í ti
"d * borjas. margens p:t.(
mais um considerável melhoramento j no lestim aas Doaas. {rut<) contriblle „_,_,
;cra uiuü nuv*. uti-uo*» -ju»»»-» «_a.estyliíácão em baile dos.sug-
os "passos" da tradicional Jogo
sr. dr. Fernando de Mello Vian: fair.", das "Desencantadas" e
menos -150.000 e .pWtsè ,calcular-^é^mZm^-tâ*& n?^a° &J*™0 J?thJL™Z "Homem que assassinou»?.-
em 300.000 o total .'das victimas nas, ^IO R .'Dnarte c iFerruecio San-possessões do drqperio Britannico. '
gíoTgi.'Na China'neste como noutros ca-j — ^. »(}az;eta Commercial", jor-
gãlháes Hínto, um dos directoresdo Banco- Hypothecario e Agrícola.
A-agencia' deverá culheçar a fun-ocionar no dia 1 dè julho próximo,sos não se pode dispor de estatisti-| nal de propriedade da Associação .. . do sido dadas as providenciascasoKiciaes, porém investigações re- rjommercial reduziu de 8 para 4-J sentído de jerem remeítidos para
centes levam á conclusao.de que se 0 numero de suas paginas. ' |aaui cofre, material de escriptorio,ante- j _• 0 sr. José I,uiz de Ohveira ,A 'pode confirmar a apreciação _..- , _ _, br, Juac uuu, „„ ^.rior da existência de uns 400.000 . yjujo c~s'Ua mulher permutaram com "^leprosos na Republica. Japão e Corca' a sra, d< oiympiade Aquino pli-têm tambem. o mal em grandes pro- veiraj as terras no sitio da Concei-porções e ha possivelmente nesses' t3o ^o,. terras na fazenda uo mes-
iPorque não há de a Bahia egual-lmente enriqueccr-se, cnriquecen4o|os . seus,filhos?
1N0 nosso meio, onde o esforço silmuladamente grande se annuliildeante de pequenos aostaculos.1quanto deve parecer laborioso esta-3bclecer este movimento que não deve
-' /tt Tj-\ parar, essa' mancha quc não deveBuenos Atfes, 9 (U. í.) — ser estorvada por nenhum desanimo,
rar™»»,™-, . A Câmara dos Deputados, depois cssa convicção que nenhuma foiçaEdificante sem duvida, o acto dos de longo descanso, realizou hoje deve remover 1lUi.i.Lanic, stiii.^riuviuu^u^avj/^^ ^°„„s„ ,t;.„„+l-rfn « annrn. Mas esse. trabalho, essa lub,
essa verdadeira' batalha por um tio
BARBACBNAIJunho, 8 (do correspondente) -r
RESTO DASARGENTINAS
HS
a vizinha; nma linda oreatura, e.'íKiiprrAendendo tambem .quc o man-
do da vizinha, por não comprehcnoera mulher, começa o gostai delia, pro-nria, não teme fazer uma proposta, aeteoca. Est do modus in renus — /s'0,i, a troca se faria apenas oht viver"o marido de uma em easa da outra,duranto o dia,' sujeitando-se 00 regi-men do-.menage, e voltando á noite'para a sua cosa... pára quarto sepa-'nido. E o cesultado, Cada um ocostU-mado'com o que tinha cm seu tor,ochou o outro deticiciite, c, por fimvieram ambos'o comprchendervqüe em
-geral o Somem não sabe a imilher que¦ tom,- _. ¦ ¦' "Esposas por Troca", e. um ensina-,
nrénto, ao mesmo ,tempo que trm Wman-ce adorável,;' filmado .pela_\Metro «old-vryn, cocn o coíicureo c*. Eleanor Boar-
¦''amo,. Renée Adorée, Ijew Çody eCraighton Halç. '-.'. -' 'Ti
»;' No prorrirama do ümpeno, que esta -sendo exhUildu esse trabalho; vemos quem tem-dois, ter apenas umi-tambem uma comedia' no¦ palco ..Seu *"¦¦- u:-1-- •-—*—— -"Gasnar Trocou'de Esposa", em que to- -Amor em yuai—rrrena , o irauu». ™ imk" • ""*-..—"¦,— J,™.;;; j»maTUrto Ul* Arèdi, Arthun do O - curioso com que Bebe ¦ Daniel? faz' à dos.quadros rápidos, dosj*.mW»™velra.^eixeira Ptnto e Maria de OU- m »eapparicao ao pubUeo carioca, es- cortina chies, que - 4»n«n'li o Q«ycim , troando no Império, após uma ansencia disserem — tomaram conta .uogosio uo
—v— 1 qne- bastante se fazia sentir, eiri,meio publico. cODEON — Melindrosa; é entre nós, <ja vasta Tcorrstel!açáo cinematogTaprlIca — B os seu» papei sr _
ífi ^oça elesante, que sabe se vestir, quotidianamente apresentada em nosso» - Muito J»"s-„ltEu'„»"im's^? diz e•que freqüenta os. pontos de Teuniões 2inemas. •. Í5f ^^ exelísivfdade de azer
ckEnntes;- que é fcspirihrosa, e quc faz B,be Daniels vie apparçoer ao lado- nao tomei a exe "TO"». £« _ .-taoTlt» Vnas... .para agradar os ue, «„,,_-, Ford, e ."Amor- em._Qua- o,^meftore^vaVo/aorTre^Vporqueper
Maritaa**, cora Harold 'I/íoyd, e "Cuar-da Iftíarinha", com .Ramon Novarrp.-Outros nnmeros de grande exito.aeraoftpre3ent*wlos'«io .palco, •entrei <» quaes,transmissões-de pensamento feitas pelocoride ThetnUtocles emiss ;Eva Themia-tociesi '."• . ¦ --S'>á ,- ¦" "', ¦'
A. soirée Charlestc-,iào -Colyseu deNictheroy, dia 16, jrromette constituiro-maior «uccesso destes últimos- annos,na capital fluminense^ ., Margarida Max
"AMOR KM QUARlENTENA", Ealaraos com Margarida Max,; hon-iFARA' ESTREAR, NO IMPÉRIO,'. teni, sobre a nova - revisU.Ja parceriaBEBE DANIELS — Aquella' garoti- Bittencourt e Menezes, "Dentro donha desenvolta e pouco preparada; mal brinquedo", prestes a BUbir a.sceua nocuidando:os-seus encantcVnaturaes, es- tradiecionat,theatro da antiga rua aotava apaixonada..-.' do noivo da irmâl Espirito Santo.Esta, porém, mão se contentava'coro o; . Margarida nos disse: ;,affectò sincero, altfe;'-que'o rapaz lhe -. Affionco-lhe, sem cxaggero,. quedispensava: traba outros, por fora. obe- i a revista mais.alegre destes ultimo»deocndo assim ao dlctado, que'Qffmna, tempos. Tom'a graça de re de anjo ,"quem tem -um; n5o ter nenhum: e:.de todas as1 revista», que o t-arjois e o
em tem: dois, ter apenas um...". Cardoso.escreveram e mais o quer ellesEsa : garotinha trestoucada, é, em,' Se esqueceram de.incluir neuas^^tsto
"Amor
paizes 70.000 casos. mo nomei no districto de Sao Fran- aimónos do Aprendizado Agrícola, uma sessão, discutindo a appro--Eni resumo, é um mal de.que ha ^xo, de ,.paala, no valor de .• • • • i«cebendo, domingo ultimo, na egre- rvação das eleiçSes. Foram in- ,,--— ,¦-.•¦ j, „,.„,
victimas, em todo mundo e que pario0o$ooo. „, , „ . 'ja
Matriz, a sagrada Conimunhão. corporados os deputados desta ca- grande, ideal,, _^»"f
™ „p™^- - -"-J-" - - -« • ^s; é-m^ =acias,^± SerlrTr^o enS;,rece inexplicável nao seja comoa- j ,q sr. Severyno Bloy de Rezende, ©ram todos èlles
todos os naires.: isto é, pela estylizaçSodc: " motivos" populares. Rira .musicar Os paizes da America ras, na 'fazenda do Carmo, no
tricto db Rosário.
.,._,_.„..-, ^---v-_;... {„_„ .1. oo-se quc naja iunra umiira ™- ., Á demonstração' disso, temolnTafcÓulas^eUgfosa
PC hre o%leito nas províncias -.de
n*JZ<;á Lj: certameii,o4ias COUüdS Ti-llKivouD. „ , t}„„,„c Air» rnrrlnrin TVTpnrin. .»J„- „c „„ò fim a /-onsciencia ii— Õ"sr." Paüio Garcia, distincto/^^vVram.sê^^.joelhados quasi Buenos Aires, Cordoba, .Mendo- todos os què tém a consciênciao» compassos dessa darisa bizarra, um, tambem têhi a siia^bja proporção.musico ooDularissimo foi eseolhido, Si- Na America, do Sud embora nao _„„..„ ._. („„„„,t,a,.™ „JU....„„... .,„-.- . .nho. Assun, conforme^ o dizer do au-1 se conheçam cifras tao grandes.cal- advogado neste foro e filho do sr. tod() ¦ tem0o jm qUe f0i celebrado za., San Juan e Lfl. Kioja. «c... r 1. , „_„ ,1- „. cu]a.se qüe n0 Brasii ha pelos jercmias Garcia, acaba de contratar Q sa<.rifici0 da Mjasa, tendo entoa-
menos 7.000 casos conhecidos, dos scu casamento com a senhorita An- d canticos sacros antes e depoisquâes ha 4-ooo 36 no Estado de nita Macedo, filha do sr José,Fran- de receDerem a hóstia consagrada.São Paulo. „'.''.'i".
'._ cisco de Macedo de,Bello Horizonte, j , .rormados depois no atrio da
tor de "Sorte Giãnde",a peça de,, estréa -do Casino será uma comedia emi-nentemente carioca.
FESTA DE CORDIALIDADE —A conhecida instituição que <r a Ca- ¦Na America Vo Sul as regiões , _Na noite de 3, para 4, auda- Matriz receberam de s. ex. revma. UMA SENTENÇA CURIOSAsa dos Artistas, desejando mostrar ao» septentrionaes são as que mais-pa. ^oso3 gatunos assaltaram oous es- monsenhor Lopes de Araújo, ltn-.jl
se acnam. enrre nos. iroai a •¦«. «»-™ os especialistas que estuoam us praça: a JoaUieria ronni, ae pra-, E demanaarameni beneficio dos trabalhadoresje thea- divers0J syStemas de-cura ainda Jriedaàe do sr. Dante PoUni,'á rua ,,'^aS™n?f'tj V
"S°i*f "mmnli?*» gSÍó Mace- n5" » rh"""'1 fl "^^ de nositivo-. Ç"S„i
"¦rwaírri. e a' "A Irradia, do gfrbosamente^
distinetos artistas ,estratigeiro9_ we^ra decem eipbora em todos;oS paizes tàbelecimentos çornmerciaesj desta da^-~^5daíi,Ynlias'de"Nossa Senhora.depois, nrarchan-
para.o Aprcndiza-" -"- -,—*«"•- - ;--— iymi_i-i««.. a-.-»/»---, - - ü0 rtgricoi;i. ueixando no espirito
do. Clara Weiss e Maria Mattos^num ; Por isso o único recurso momen- ^,-3'', de propriedade dos srs. iwr- d . todos agradavel impressão.JMunch" intimo,' no' recinto do.-Retiro taneo é o isolamento para evitar doso Sobrinho e"'M. Lopes, a_ Ave-, Q ,r D;auias Abreu, digno dire-dos Artistas, a 12 do eprreiite, sabbado a propagação, estabelecendo gran- nida Rio Branco. . ¦ :.. ! y t ^aueile estabelecimento, mere-próximo. Para os convidados, haveri d colônias íanatonas,- onde os in- j?m atíbas as'casas nao existia El_or_.,i:5.;_'c„u-u.iu ,^n i. i-i«serviço especial de transporte que par- •¦ — ••'-- •tiri da sede ida Casa dos Artuta», arua 'Pedro I. 47, naquelle dia, av 10horas da manhã. :, .
dever para comsigo mesmo e paucom' a conectividade; que é a s>ção inteira, que ambicionamos feliie grandiosa, acabaram de hypotlecar com a adhesão ao i° Concurade Laranjas da Bahia, a sua decidida collaboração, nessa obra de o,
rarotinha trestoucada, é, em- se esqueceram ae.inçiuir maia», ^ •»"•em Quarentena", o. trabalho. sem fugir ã. nota, elegan|_ e^modçrna.
tudo isso apenas... para agreu»! ac nanrison roro, o juimr- <;m -«_-. "í, „.," ti„-„,i„r aooarece. 1tamejis. O meVaKlrosrMiio portanto,, é. iimtM", ,ha de .servir, paro, demons- nhla- Quem tem valor a|parece Ium estado natural da mulher A quês- inr.\na, _, novas e desenyol tas quali- ^ K11,»™ Fonseca, i' Brleba, atão é não haver exagero. Com o, «• dades . artísticas. Sua estrea dá-se no gujte 4 .i.uixa xonseça, aberdade que tem hoje o sexo feminino, j^ I4 - próximo, 'setrunda-feim, como ji '""if-r..,, -.« 0 êxito d« "Dentro 'que viaja em pé nos onmíbus e nao fo! jjto, no Império. ¦ v-wjhSS?»conta que os 'hoinensiseJeyantem_jam ^a,[m^a^iemaa:'M^iij1xena uma ""^g,^
tranqullla a esse respeito.
do
lhes offereccr os logarcs "cavados" nova comédia pela troupe que ali vem ~.";.vT,t_ "para muito tempo uo•com custo, mesmo porque os homens ,fen<io, esta semana, com .grande êxito, t"l^ ™. -cartaz. doVocê, infiltrou-se no coraçãopublico, menina... .;. _„„,„
_ Trabalho, trabalho para manterum nome ganho.com esforço. _
_ .-, , . _ orqi- falássemos nos .seus admi-Sa-barm» ser .^^ Margarida Max moatrou-nos
l„-.. ..ersbs que acabava de ,receuer.SÍo estes:
.FLOR' ENTRE' FLOROJS '
começam já a tratal-as em pé de egual- de uanralhada, "Seu Gaspar Trocoil; dedade — a melindrosa vae, qual novo Esposa". Que surpreza 1109 estará re-Ícaro; tomando azas c voando, voan- «ervada — e 00 publico tambem) nado... A muitas sucoede como ao fi- comedia da semana próxima?!.áo de Dcdalus. e em se aproximando Amdaé cedo. SiAoreemos.. com vo-muito ao sol, derrctc-se-lhe a cera que i^j,,, CJta espectativálhes prende as azas... Com a Jwerda- curiososI . - '•¦¦'¦de, a melindrosa toc fazendo o que o ., .—x—«ornem foz: bebe," fuma, joga, frequen- ^M COLOSSO DE LUXO E BEL-1tá cabarets, etc, E lá se vae a cera Jj^a, Benzi poucos flms têm vindo'das azasl m Rio, com ura luxo tão'grande como
i 'Entretanto p6de-se ser melindrosa o de "A 'Mariposa Branca", «se colos- Flor, expressão material da graça,wzar a vida, sem... se aproximar do go de arte, vibração e encanto, da First Da caricia, do Sonho e ua ventura,sol lE' o caso de "As Mdrndrosoa", National pana os prograromas de ouro, o teu perfume edênico procurafilm adorável quê está sendo exhibdo « que o Parisiense, o tradicional, cine- A flor da carne, que entre Deu os passa.' no Odeon. Elle nos mostra, em um am- nia carioca, começará a exhibira par- _Mente dc luxo, de elegância e de ri- tir de segunda-feira próxima. Só pelo A flor buscando a flori Na an>»_P'*'oueza, Dorothy Mockail fazendo esse facto deste film grandojso estar nclui- , „,„ii,i » «", nu»'¦rèipel, cm que a vemos gastar um mt- do na lista dos famosos;¦ programmas A estrella junto a estrellal A aza, ou»ihãrt Ai> dollars. conhecer tudo quanto de ouro, jâ é o eufficiente poragaran- , lr* ¦£*pôde dar prazer, sem comtudo, como Sr o «r_nde valor dessa eiplendida pro- Ao lado dcoutral O lábio -r\™™
ícaro, deixar-se tostar pela aproxima- ducçSo. Mas é que, dlém disso, ha em ., ,' Jj „•elo do sol. A First Natronal. aproveita primeira linha o nome querido: da In- J?reso a outro lábio na feliz Iqucurala acosião' para nos mostrar a vida de csquecivel, de»sa irresistível tentadora , '
__»»--,-i° • -! que é Barbara La Marr, o mulher su- O Perfnme çequioso de perfumer
'o IDEAL DÀ'-NOS HOJE A SUA
NOVA PEÇA -<- E' hoje, emfim, que
„^iS „„,w.™.. —...„._.-. -_,iu «íí»»»^ »" ce narabens- twló^ bello acto de-seusfelizes enfermos seiam suBmettidos 0 menor ve3tlg;o de arrombamenzo, .^ nue eferam um. exemploa' fratamento ao mesmo tempo :que presumindo-se assim-que os assai- .. dl iser imifádè.'"'1j-í-,»™'Am'..-.«etifui-. «m *-tf-rnr-. nara í__,a_- L'.:nmi tairr. «Br*., ílrt -razuas U1KUU "c fr1 -*-•"*-¦
onqipuccs0 jaligan-
deixam.de csns.tituir um perigo para; tantes hajam; feito uso de gazuasos demais.
enando-se ser uma das meHiores do po-pular autor eniaestro. _\A protagonista de "Flor do Lodo. é
Alda -Garrido, e quantos tem assistido
demais. I para nellas penetrar; ^ ¦¦ „-., »strada de automóveis, ligan-
Mission to Lepers oue se sustenta. ",De-*A fcadiadora» foram^sub- ^(ddade á de Alto do Rio Doce;
-,.—.,, ,. --.-,- ,. - com donativos de caridade mantém trahidos objectos 110 valor de um ™°on do a primeira dessas ci-a companhia Alda Garrido nos da as j,^. Burma e CeylSo 7jJ?sa,. co„t0 de réis p da Joalhena IPolim S"!0"^™ 't„da
Bello^Horizonte-^.me.ra7representaeoe.
da,burleu de fl tor5oSi n0 :Sião e Estados Fede- no valor de dois contos. Rlí de fanelro nonzonte^fatító1^^-?: «dos da Malaya 4; na China^;, Aoliçia abriu
'.1 respeite,0 com- ^ d^S-mprohendcu
o gran-" "a Corea .1; no Japão 5 i nas ITiI- petente inquérito, proseguindo acti-1 j ^ónun-jt0 de calçar as prn-lipinas2;.naAir.ça3;noBras.li: vamente na3 insvestigaçoes para a: gL^1^1*^0 ctdade a paraílele-na Guyana Hollandeza 1 e no Pa- descoberta dos gatunos. , „Ss' o dr Bias Fortes,- depu-
"a"4 '- , ¦- >- fSegunda%a coimnemojand» P«£ fe^^*" S ,5.•Os representantes da missão pro-' 0 x» ánniversariò'' da fundacçao do '??» * da Caníar. munUkia, ant*
metteram dar brevemente novas, e Jardim da Infância foi celebrada sidente da
^rnara muninP-^"
preciosas informações ao correspon- n0- pateo escolar missa solenne de '^"...^i^Sdes não só com re-dente da United Press. , atfcão de1 graças, com o comparçc,- ™ *ffi^M_í*Si
çommento. das autoridades^ciero e ae 1- f ferro-viarias.^r_nfh__£S^SS-tt^- Dahi resolver a fabricação. do pro-
vac5ers d^^"cÔnTrato^ reUtlvos âo°s dueto nq,.P.roprio município cujos
P^Ȓr?^^^n^ldS^^^ adouiriu um.pe-'
cidade, 1 .. . - ,^.__.__j__ —
fascinando uma outra rosai«roaeres nue se pôde ter com um mi- M„, _ .„...„„.„._„ ,-,.,,.lhão de dollarsl E' um film riquissi- Mime pela belleza, pela Intelligencia, A r?»/-;;"!-"---.-,^-,,,-.,mo que o programma Serrador. of fere- pela arte estupenda com oue represen- A claridade desejando lumelce no Odeon 00 mundo chlo.e ele- to. Alem disto tudo,este-portento ciae-pnte do...K.o. e que tem levodo_ ao ma^o^ieo^ue
^•_e^SSJS». %!&^sWim$iMM*SS.'A Moriposa' Eis porque, na apotheóse desta» core»
Ôdeon mühares de pessoas por dia. Bronca", torna-se um veraaaeiro• «ra- ™>»™_]T1« '"Z"„:Xin,%n de flore»!. l^mesmo prograrima do Odeon ve- curso de elegância e sympathia cm que Flor attrahtndo um_turbilMo Ue llore».
mos, no palco, a linda Suzy Regine, estSo . inscriptos , o matuto ._Con(wajr -.„«;?» -TCn PALÁCIO —' Com a pe-a bailarina Oeser Valery, com o seu Tearle c o romântico Ben ILyOn, e HOJE, NO,r*Wl"" __>!S.i.ÍS
.'Wm, linírosas", SeeP.ir_, luxuosos e dire- posito pe,rguntam«, _ gentil kitora:. - faz a sua .festa.hoje. ng^
1 ', con
limlrofas". Scenari^ luxuosos c aire- posito perguniamos a -7.'_"»,,'_. *"tr!r MMN~Helení.'filha -eção de Luiz de Barros. Qi»l delles vtn«rá,_qu_l írefereí §fSttoS"¦3* .Mendínçi de Carvalho~"-X~-
... n- MAI <5 ARDOROSO DOS HO- Além dessa peca, a festejada fará comPARISIENSE "Sem duvida ne- Mf^^R^ffio Dé°|
Jg. frçcopioFerreira o acto "Um _ an].-
"1,a0lé fV^^^^Depois^de uSS. lueridTe p?ediSt£ i. «o- nho na pelle do Kaho
ma dos films esaittuõos l>epois oe • ««odle aue melhor traduz «a os- ^ •«r» série de fUma a *»Jato ££.,£5* SSezo^vigor^ovmd-, "CmADEIRA" - ,—- -.e culta publico eanoca, esta exhrbmdo ^"j^_^ * . . ,irie de „-]__, populares,. hoje,
'«CT,T,*TW.TBA» — Dando- Inicio á
£
das majores matwlfc-sdo da|_0^BN<)TiUT0 í 0 „tkási por excel» Companhia ^Nèeloiial je Rensta», doFera do Mar , cujo papel t£™ . j^y^je ^ ddks-deza, iheatro S. José. levará,á _scena a en-
,-— -i confiado «o maior gerrio ^«^j,^ *$$*_;• 0 toma^cmquo g^_eada ^sta^.Gel-deira-. doa_irmSo.
«Ia scena muda., o grande John Barry. « jin^es^omantio-» sodn-n. Além Ouintirhmo. musica de^ Assis Padiecomore. •Este.artista de uma mte}hg-i- •?a™B**^trate-» étarTperfdto, tio rSã Pereira. A ifistribmçao, por «•cia «emJimites. depo» de produzir "O duso^o «"^^^^ha^quem dem das entradas era scena. ta •«?«•Bello Brummel",. "O iMedico e ffLjS. te: Primeiro acto— Estrella d Alva,iMonstro". doii magnífico; films, pro- otm ^¦.''J™"^ ^ ^ Ama-te", Edlra FalcSo: Rachel. Mana de Lour-duzlu este, "A Fera do Mar" que tal- JErn^ J"™^»* "aris1«n«^-e
ca- des Cabral;,Comoére. ResHer femor;vez por ser o ultimo, c o melhor delles ™™T' «riSou- dewtro de pmtcos flias, Comére. Dulce Menezes: MSe do Bis-todos. Em scenas, de dor, a sua «- 5^^aw^^ ^^^rmagnifícô po. Yvonne Monteiro: Vo^rrtade^Anto-uressío nhysionomica é admiravell Em 5fX_cSc^e\irSga7^doTeom nio Denegri; Cabo. Orlando Nogne-a;scenas de bravuras e heroiam», nm- * 'ÍSipeoWnemT*
htiiaét-oroso, Sabiá. Arnaldo Cootinho: EsçravajMa-<ruem o excedei E em scenos.de amor, ^,J2$»"ll,"ara>- ria de Lourde» Cabral; Manha, Otüua
, nio ha quem seia mais submisso, a-y- opaixonaao. _x_ Amorim; Ranofrit. Horteacia Santo»,roso e bello amante, do .que ellel Elle «-^q pEU) AMOR". COM Lalinha. Cândida Rosaj^. Ameba. VWo-, nio ha quem seia mais submisso, anjo- apaixonaao. Amorim;roso e bello amante, do que ellel Elle ««-.,-,,, PELO AMOR". COM Lallnba, _„»,.«» ,...—..-- —..que do alto do mastro de sua baleeira n-TJríH0 cíiTí ArTOA NrLSSON ria Nogueira: José, Restjer.Jnnior; Pu-Jominíva o mar^furecido, tempestuo- f!j™>" CALrlÒUN- A se^Tao tiphar.
'jcUloiseéro: Mçnuia ime per-so. bravio, e nada. temia, deante delia, *L_^_5_X_s£"„' rvb«W rS Jaíá deu a mio. Caracn Lobato; 1* Guarda,r«_Tadorada, a bella.e fascinante Do- actaal ^granma,
oW-m ^»«« jpjschoaj Américo; f Guarda, Alvar"lore» Costelk) que é admirável no seu ™ ^^^."l^SSí^^i, »S2 Peres: Boneca. Antonia_Dcner-i; Bo-
gSSi w„,v,-?e domado. hum'1de_e t^^nor». E «-_»*£• *- «"• " Hortencia SaMea; Ptagute.^h
it*--r_>-m*j---------*«-----«->»--aia>-»a.-------~--*-«-<--*-***'
>*js-_mm-_«_____-«___-«_-.«--«__mif------------«-_«r-m--»-B«
^afc^oerèexSieit ^^^M&£ v^e% ^írTXÍSedi Sfe^^ lia Amorim.: Maria Annette. Luiza Del
Marinetn',esQC tjcxí«i«uui *"• ~:— . _ e j_ _.___._Ti. -,_. vauc. *-C ua ****..¦¦••dia em que começou a «xhibir «te ^oleura' ^tJFfSL cooi^Je? lfcndiè. Orlando Nifümc^n a lotação completa em toda, n-X^WSS* %&&?%%* ^ne/I^FaT-os sessSes. ^^„f _. tma 00s trabalhos de ^f0ci°h, Queiroz; Viai-me, Alfre-—X-+- ,mais intensa emoção quo tenes valo. , 'cü^; Visinho. Orlando Nogueira;' PARIS — O prograrorna de hoje E o puMiço Umberaotera. na próxima t^-So, Arnaldo Coutinho; J* ta-
que o Paris offerece aos seus hab-tués septoda-feira, no Odeon. drÍ0j Pjscboal Américo; '"Assassinada,rdaãueircs"que"agTãdam pleiwmentea _,_.„„„ nTÍÍVWviw *• mil. Ãl-iro Peres; Hortencia. H"tenei*teto* o. odmiradore, d. .arte muda. ;K^Ç&WíftP^&_-S8S. ¦ S-H-: .-«"!*«!«•. -ÍSftH. ^Sü,.'
a fontest exrrotJa aos celebre, WYN - Se ha artistas que b-m se ";„„ perM. jfendUra. ™&Z*&>
conto» de "Mil e Uma Noites", fil- adaptem, rrnni sé film. para ajb«in- ,Mtaé Canraia. Arnaldo Cçutirüio^: lio.mada em cores o que dá «im cunho de terpreuçio de uma»-l de enamora- t«m. Griiâ Sobrinho: Munjer.YvormeÍn-Siosidade e deslumbramento eguoes do», Eteanor Boardman e Conrad Na-. Monteiro,- r- ° -,"" °',"",n ^Seu 0'zebio. Orlando No-
Dneb^M^líou^Mr^LeVe^ue ^s^uV-"^; quajmrer fita. . Conjuga- ^.T Hortencia, Santos; _C6r? SStM OTtroi Figura em segando dos o», seus, trabalhos magníficos aa Jade.-,!}o^Tc*^ro£%*. o^r UMS^rjoduecão. o que não serál ct;c;da.
_!Í!V«. ™troI F?rân em scruàdo dos o» seus trabarhos magnífico» em "_de. Maria de Lourdes Cabral: Irue-nu.tos OTtros._rigura en -on™
—i a4 --^--.jo,, c qm não seri! cHcida. Cândida Rosa; Leão. José Lou-Bodas Rcaes", qne o Capitoho vten te{m; Cabra, Amorna Denegri: Peru,
omunciando para segunda-feira, dbi 14, Orlande Nogueira; Avestruz. Luizaha de ser. sobretudo, uma fitas, de re- jej Valle: Borboleta.. Carmen Lobato:
beroe rei Am dos cow-boy em de iFa-rendeiro a General", cm que os aventuras arriscadas *e misturam «» ¦*"
WÊ£.--
'-. -'¦"¦ '"tf,_*_; "Sr:'%3^rf"_Sd_ tumbãnte êxito, por isso que sens pro- Gato. Pascboal Américo; Maestro Ro-
.^«"dSop S medí^Â^eí M£&L *£ «f*-""- *—* da, Restier Júnior; Bola de vento. Oi-^%JyÜ2^^ tari rir sem cessar B«rd-ia- e Conrad Nagd. 1 tilia Amorim.
ÇÍ0.jT^-:Wr^te oríornST-Tque A prrrneira vae daroo» uma nova. fa-! -Geladeira" terá uma interessantea tados. K?^"«. í_S^*TSí râra ceu de seu tempen-nento de artista, montaeem. com ruarda ronpae scena-o Paris exh*e por certo .one * para ceia «^
^^ m linda creotu- rio, da Empresa., de lindo effeito. O.tod» „, |__vkre,. rmbTojKle v«. V* {or«- do destino, precos das localidades sao essencial-
forçada a contrair nxitrimonio oom um mente populares, fixando-se a poltronasoberano hediondo. veUw senü e mio.. - 4*000.
^^\£*íãH*Aae^ ttl0**' SRPBJlTOWtrbA COTPMfflTAZSStrnm .daV-.ce»;
°im» affron- NICOMEDI - Hoje «os é dado publ.-
¦¦'os bairrosPOPULAR - "A Boca do Infer-
no", com Bncfc Jones e Snth -u:l-{ord- _x_
PRTMOTÍ — "O Voaoeiro « a Con-do»", com Buct lones o Hdene D'Al-
', Freire Júnior
aos ensaios da burieta, affirmam seresse um dos melhores trabalhos da fes*tejada artista, inexcedivel nos typos ge-nuinamente nacionaes.• A .burieta de Freire Júnior «e passa,nos seus dois primeiros actos. numaconfeitaria de arrabalde, fielmente re-produzida, e o ultimo num elegantim-mo "bali" de casa de gente anastaUu,onde a "¦Malandrin-a" se mstallou de-pois de uma vida accideníada de florda sarpeta.
Os scenarios da peca, magnificos, sãode Collomb, e primorosa a cnsccsacas,dirigida por - Asdro.nl Mira*da, < sendode destacar a musica, que c do próprioautor, nm doa nossos mais inspiradoscompoeàtores.
A distribuição da burieta, por ordemde entradas, é a seguinte: Ribeiro, Jo-sé Mxfnt (estréa); José, Américo Gar-rido; Manoel, Angmtto Annibal; Gene-rosa, AIba Cantnos: Mal-uidrinl-a, AldaGarrido; Nicolio, César Marcondes;(estréa);' Rogério, 'Manoel Durões;Cardoso, Ivo tuna; Rena, Pepa.Rtrix;Visconde. Ary Vi-ma: Viscondcssa,Geonrina Guimarães; D. Seraphina,Estephenia Louro (estréa); Carofina,IKola Silva; Brarainha, Gervasio Gui-moraes; Alzira, AIba Campo»,
ATDA AROE FAZ HOJE SUABESTA ARTÍSTICA — Alda Arcefaz hoje sua festa no -João Caetano,numa hotaenajrem justn qne sua em*presa lhe presta e a qual e acompanha-da por todos os elementos da compa*nhia de que faz parte como primarafigura.
Para sua festa artística escolheu ellaa primeira e unica representação de"El antllo de hierro", peca antiga malque por difficuldadés de interpretaçãolia muito tempo nao é cantada no Rio.Seu papel dá-lhe margem para apre-sentar em toda sua exuberância suas fa*cnldadea de actriz e de cantora.
APRIMEIRA DE AMANHA. NOREPUBLICA — Realizam-se amanhã,no Republica, as primeiras representa*ç5e* da revista. "Jazz-ban<Í'\ dos mes*mos autores de "Football*. A revistaportugueza è a unica qne conserva osmoldes ^antreos, fazendo rir pela evo-cação dós facto» aue perdurara na me-moria de todos e nio se recommendapela suecessao de ouadros descozidos,desconnexot* aiastados do gênero.'"Jazz-band" tem excellcnte musica efitruraa eoífracadas, mestrando-nas Por*tocai através as suas canções mais po-puiarts, as «aas ind__-rtrias, todoa ¦ o*surtos do sea progresso. O "c~ripere"está a cai*SFD do actor Soares Corrêa,artista qne tem oo papel margem paratirar nraj-rmfieoí effeitos e tir_U-o*-á to-doa. a-nT-i--A- per Beniicjoe Alves,Santos Cartalho. Carlos Alves e Regi-saldo Duarte. Do naipe fernfmno des-taca-sc Laura rns'r -':tn eüc. muitoalexre. eh^» - ^enz. -'tn^ttodo realce ao* .-seres. _fc
Ri(sej&enta réis) é o custo
máximo de cada litro domelhor FOR.MICIDA qne
'exista!
TJma lata do formicloja"Morte ás tor-migas •»
dá para 100 litros de so-
lução «BBor-eitra-fórte, lui-*follivel tia extineção de
• formigueiros.
SEM MAOHIOTSMOS ESEM EOGO.
(1 lata pelo Correio,6$000).
Dr. 1 Go-B. São Pedro, ÜitB.
Rio de jraaeiro.(10057)
Não i sá aqui -que os pleitos mu- grandecimenti agriooía. cspeáali;nicinaes -despertam interesse não Outros elementos de êxito se aggri
e6&v>rieaoSr«r^gòvernç, mas tambem por parte da . g ncsse ^jaj qut! nj0 estápopulação. longe, a Bahia engrandecida, »
Os candidatos degladiam-se para lado de todos os: centros de griobter os -voto* .ue^lhés garantirão -^
* posse porque em-França, es.scs vo- proãpèridádè- as* «ottas: dõ honrato» garantem-lhes mesmo os <üplo-*SUOr com ique-elles--lhe'-souberamas, o que não se d'í em paiz nini- emUslber p-abençoado. boW.'¦
to nosso conhecido.., Mas, vamos ,:^^X* -« *110 caso... rece para responder a uma objec{ii
^ferpmaree^panha eleitoral, nm candidato, o neste parqUç, e talvez commentiJisr. Rebeillard, nian<lou afflxar car- já, na idtmidade de vossos lares.tazes em que, referindo-se a nm A'quasi todãTÍ ^éãte,.««J^iJ.§outro candidatoi o sr. Roúllenget,o chamava de "Indesejável".
Passada a eleição o sr. Boüjlen-ger, que a perdera, justamente in-dignado, perseguiu
'o seu compe-tídor, sob fundamento de injuriaipublicas, perante ps tribunaes, exi-gindo-lhe certa quantia.
A flécima segunda câmara cor'
tranheza a ausência dè talos e folhas, nas laranjas expostas
Manda a bôa pratica que assim afaça porque a permanência de tatoe folhas é absolutamente prejudid.ai aos interesses geraes da cultura,•E' fácil comprehehder porque: -•1» __0 talo dè uma feranja, ptllsua rèsis'.encia e sua agudeza, trau.forma:se, facilmente, em um ele-mento contundente ou períuraptídentro do recipiente èm que estive
^-- t ¦ „t„ jn«rnrnoso_' fabricação, de parallelepipedos que, reccional dc Paris, julgando a cau- rem contidaa as iaranjag! B. _ OPara esclarecimentoqáo^0W^«tl0C^ndo;pregados no calça- sa c ouvidos os advogados dc -wn- talo de nma',-laranja, como com
^oídlS Vdut™ aeguinto: , mento loe.il e^rivalisam com os me- bas as parteSl 4tárJin que a pala- proeminente,, na superfície dota*de ordem do 01a o Beguim... !,],„„<, f^^J nn „9i-, | «sIa&Líímí» -s^ A iniíírio não resistirá por mut0 temPO ?vra «máesejaVel" nao é injuria. eventualidades do transporte e
O sr. Boullenger-mais uma vez comnieircio, delocando-sc comperdeu o seu.tempo e de certo nem flore» Ue sua inserção, .i0^) taloí
/Zoriançaníentos deVranados lhores feHo? no paiV
iras E e F,do n» 4 do programma «fj-^dojj;. ]™J??™>ri££'oafa a participação do> exifestas sportivas athliticas
ceza, o tenente coronel Pierre Be-tiers La Fosse e o coronel Antônio
peri.0, c-ç ü«i,_X**J?*~. car^a gtgn ^>l*t« d»e ^ra'^? hto d, **«•?,-*»*amrrsvt: tt-aacal-« daooelle lo«-r mal
dito, qoe vim, per fim, a incai-1 -do isceodú, em toda
d_ÍS: nStr__- -o Lrriep uo. 011;™ dias des- j linda SarA artóta de ^^
a^1 a ei-' te mez. O repertório italiano i o st-1 ctío em scena, Zabmia Mir-aaa, Mar-
Srida de Almeida, Ricardina Mala,
crtninia Reis, Maria do Ca—no, Cesa-ria Henriqoes. etc. "Jaz»*_nd" foiposta em scena com o capricho tradiao-jul do sr. Antônio Macedo, estand* aorchestra sob a direcção do maestroSerafim Rada.
AMANHA - «ZAZ-TRAZ", NOTRiO,JUO,-_rO* — Amanhã tem as boa-ras da "prenriére'', no Gloria, a revista"Zaz Traz", de Ijuiz Cario» Jumor eVlctot de Carvalho."Zaz Traz" é o modelo da» revista,modernas, "Zaz Traz" é o "derniercri" mestra!, t o mais interessante es-pectaculo ate hoie apresentado no Rio,é o espectáculo para a éHte e í a elitedos espectacnloa.
O Trò-16-lò cuidou canndbosamenlena montaeem de "Zaz Traz", tendoconfiado os ricos scenarios ao oeon-fundivcl mestre da seenoíraphia, çueí Anwlo Lazarr. Todo' o anarda rou-pa foi confeccionado era carissimo ma*teria), e todo elle artisticamente feitopela notável "costutnière" Julieta Lom-oardi. ...
Os trabalhos dc "mise-en-scene". .to-,do» elle, modernisfimos. foram diriei-dos Ddo proficiente direçtor Tardei J""coüs. com marcações choreoirrapbica,de Georees Bouren. .
Com "Zaz Traz", estreario no Tro-16-10 auatro artistas de real valor, tre,do« quaes apreciadissimos pelo nossopublico: ítala Ferreira, Machado DelNeíri e o maertro Han, Dindiamer. eainda o menino prodígio Fáía Lerno*.que com quatro annos de edade. ji
Cbarleston.
ITÁLIA ALMIRANTE MAKZINI— A tesisorada italiana a ser iniciadaa !*-. no Toso Caetano, pela companhiaItaUa Ahniraate Manzini, prometteser brilhaste. Itália Manziní dará nojoào Caetano seis umeo» espectaculospara o» qoae» está aberta nma assi-sriatnra de apenas quatro reatai compecas differentes. A temporada de ar-te italiana a caim de Itália AlmiranteMnr.xir.i e seus artistas, será a notamais artística do anna cse varas* vi-vendo. *' /
tenario, isto é:: a) os granadeiroBlancaTão na posição em • pe, sendosem impulso pata a prova de pre-cisão c com impulso nas demais 1b) na prova de precisão o objecti-vo será «ni circulo de dois metrosde diâmetro a .10 metros de distan-cia da linha de partida, que terálimites láteraes para o granadeiro-,c) na prova de alcance, precisão evelocidade os objectivos serão detres circnlos, de 2 ilz e tres metrosde diarrieilro, sititadosi n 3M5 e40 mertso de distancia de outrocirculo de .i|- metros, do qual se-rãò feitos os lançamentos. ,
;a- _ Nas provas extraord-nanas.o tiro d epístola para officiaes seráfeito em uma só pròvaf e nao cyn-curso), a 30 meros, sobre um alvode seis zonas, "cujo circulo maiorserá de .16 cetrtimetrps <i" partedo n° 48 do annexo TV do regula-mento n° 6. .
LEOPOLDINA| Junho, 8, (fio correspondente)I — Acha-se definitivamente ujstai.
lado o serviço de transporte, .depassageiros entre a cidade e_ o dis-tricto de Santa Isabel e vtoe-ver-
, Esse emprehendimento, levato ?cffeito .pelo sr. Edwardes .N«ry.
1 de Lima por meio de auto-bonde,' vem beneficiar sobremaneira aosviajantes que das principaes linllisda Leopoldina se destinem 4 ci-dade. > , .
•Em Recreio, por exemplo, chegadiariamente, ás '11,30, wn trem dalinha Muriahé-Carangola, o. qualreflebe. nas estações intermediárias,deste Cdo E. do Rio, avultado nu-mero de passageiros quo. a nego-cios ou' a passeio vêem frequen-temente a esta cidade. E con» pa-«a isto os viajantes só t—em o tremdas 3,50, prooedente do Rio, sãoobrigados a uma pennaínencia alide mais de quatro horas. Essalonga espera pode, pois, agora serevitada petos que daqnelra linha te-miam de chegar a esti cidade,desde que se disnonham a prose-gnir. a viagem até a Estação se-guinte, tme c a de Santa Isabel,onde poderão tomar o auto-bondeque parte dali ás 12 horas e JÍquichega- ás 14. Pela ,'Leopoldina,aqui teriam de chegar as 17,3o °"18 horas.
'Da mesma forma os passageirosprocedentes do Rio e estações m-termediarias podem deixar o «x-presso em Santa Isabel e continuara viagem no auto-bonde.
A empresa dc transportes .SantaIsabel-Leopoldina vem, pois facili-tar bastante -as communicações.
O chimico do LaboratórioLeopoldinense sr dr. Antenor -Ma-
chado conseguiu a associação dosetheres ethylicos do oléo de capi-vara com guayacol, cholesteruia.etc, obtendo -assim um produetoque se apresenta em ámpolas m-jectaveis. Por indicação do iliustresr. dr. Custodio Junqueira, temosfeito aqui applicaçãò das referidasinjecções, e, em dez doente», queobserva-mos com mais attenção, pu-demos notar ene oito entre cEes
Ribeiro dè Rezende, este chefe doServiço 'de Transportes da Jnten-dencia da Guerra, em sua recentevisita a esta cidade, estudaram aspossibilidades da realização nos ar-redores daqui das manobras de quadros do exercito, que deverão,ef-fectuar-se em outubro próximo.
O sr. Benevides de Oliveiracompi*oú • por 2 :ooo$ooo, do senhorcqtonel Ubaldo Tavares Bastos, umterreno á rua Manuel Bernardino
mesmo conseguiu quc se rasgasseo diploma do
"seu feliz rival."Duia lex, sed lex".
O SOVIET Ê QUE ESTÁ MAN-DANDO DINHEIRO PARA
LONDRES
folhas de uma laranja, durante c#to prazo, conservam a sua frescuji,perdendo uisim a laranja esse problematico elementp decorativo; .4° -O talo da laranja leva comsigo, agrande maioria dos casos, uma »furoação term;nal dos ramos, otwde futuro, abrolhariam novas floret,è, portanto, novos frutos,
Se calcularmos que em ioo Iara»1i jas colhidas com talos c folhas, s
possuem ramos terminaes bifiircadoié' facilimo comprehender quanto ,c»tara annualmente, ao cltriculto:
Londres, g (TJ. P.) — Falaa- a satisfação do capricho piíblico, M, „ .... do 'no 'Imperial Conselho de «-da significa que é tajvo aos*
O sr José Antpni.o Magaldi ad- Commercio, Lord Birkenhead de- res5es de. todo,s' e„ «™'rpor ls®
2'ooo$ooo, urrT terreno á rua Ma- ros recebidos pelos .mineiros bri- todas as pJarte9 do m„ndo, não pinuel Bernardino. tanmcos, nao vieram dos seus c|sa de talos nem .folhas para «
O sr. Reinor Sobreira, comprou collegas russos, mas. do próprio ]aranja. Os. talos e as folhas nevada sra. d. Maria Amélia de Cas- governo do Soviet, cuja inten- ficar onde a natureza os colloçmtro, um prédio á rua do Espirito çãó é fomentar:a revolução na por neoesarios e utei9,Santo, parte alta, e terras e outros Inglaterra-bens na fazenda de São Bento, nodistricto de Água Limpa, por .....7:300$ooo. • „•
O sr. Horacib ^Simpes iCorreacomprou dos srs. Francisco Vicen-tino e Ângelo GuaraWo e sua mu-lher, por iso$ooo, um terreno áruada Serra.
P7I00SAJunho, 8 (do correspondente) —
Aqui deverá chegar a 14 do cor-
M dr. Jofc aualbertod°do W , l-Uvel dar a analyse exícta do ca-ral, a quem será feita condigna \ T5c"r> v<" dotw e dos defeitos dorecepção. ... -
•Motiva
ÜM DIRIGIVEL PARAO JAPÃO
Roma, o (U. P.1 - O dl»piveí E. N. 3, vendido ao Japão,
ba de fazer nma descoberta de gran- foi experimentado hoje e°m *de importância. Depois de longo plendido exito. Essa aeronave
período de' experiências, construiu será ^desmontada enm apparelho por meio do qual será
PHRENOLOGIA ELECTRICAO sábio ukraino dr. Bissky, aca-
.para Toklo.ímlibarcadi
•Motiva a viagem do conhecido «gm-gÇ"«a,d?.r-^?iLeÍ.r0,_.^U?1^;^.le emquanto o operador se apodera
sér humano. Para isso o pacientena mão um "electrodo",
da. Malta, ter de levar á pia biptis-mal uma filhihha do sr. José Canu-to Torres, que receberá o nome deTherezinha de Jesus.
RIO BRANCOJunho,' 8 (0*0 correspondente) —
Depois de longo padecimento veiu afallecer, nesta cidade, no dia 1* docorrente, o venerando dr, Lui.
de outro, collocando nos ouvidosum par de microphones. Estabele-ce-se a corrente electrica e começao exame segundo -um systema espe-ciai:' o paciente tem que tocar emcerca de quarenta e cinco signaesqne correspondem a differentes do-
Leoncio' da Câmara PortocarTero, tos, qualidades e tendências do ca-natural de Magé no Estado do Rio racter humano.dc Janeiro.
O extineto, que contava a avan-cada edade de 88 annos, era casa-do em terceiras nupeias com a sra.d, Alexina Câmara .Portocarrero,que ainda lhe sobrevive, e deixa8 filhos, entre os quaes os srs.Francisco Câmara Portocarrero,guarda-livros nesta praça, e Agos-tinho Câmara. Portocarrero empre-gado da Companhia .Souza -Cruz,nesta capital.
Foi advogado provisionado duran-
No instante em qne o contadoelectrico se estabelece oom um destses pontos sensíveis, o apparelhocomeça a dar signal.
Foi estabelecida uma escala dezero a cinco e é por esse meio quea differença dos sons se acha de-terminada. Todos' os sons produ-zídos são onnotados numa mesa,num verdadeiro diagramma, qne
te\toi ânnosrexércra^TmrwrtanTes '
permitte reconstituir verdadeiroperfil psychologico.
Não resta duvida que o novo ap-parelho contribuirá para determt-nar as tendências dos qne o expe-rimentarão.
cargos,. entre elles os de promotorde justiça e presidente da Câmara.
Dotado dos mais bellos dotes in-tellectuaes è moraes, o finado sem-pre se impor, á consideração publi-ca. tendo sido a sua morte grande-mente sentida.
TJBÍ./Kn!k->, S (do correspondente) —
Projecta-se nesta cidade a funda-cção de uma fabrica de tecidos.A iniciativa é das mais promisso-ras e muito virá concorrer para oprogresso local-
— Estamos informados de que aestrada de automóveis de Ubá a
Coronel Pacheco, onde entronca naUnião e Industria, deverá realizar-se em princípios do próximo mezde julho.
As obras de construcção. que jáse acham concluídas, estiveram con-fiadas ao distineto engenheiro sr.dr. Justino Sant'Anna-
A CRINOUNEAs primeiras crinolines, q«'
Imperatriz Eugenia poz em noíi
(em 1855; eram feitas de bsW1!custosas e quebradiças, e exigi»"constantes substituições. Foi «»simples operaria, .1 sra. Ferre*Panier — cujo nome já constiU"
por si nm programma — que Wa idéa de^substituir os arcos «
baleia por molas de aço. Assim «"
inventada a crinoline pliante, c«]lsolidez e leveza lhe deviam g»rt*tir o melhor exitó. Mas, o inven»não enriqueceu a sra. Tanier! '«
a sua patrSa, Mme. Ruchet, <!«•
explorou a patente e fez fortni*
Que foi feito dos últimos »r*"das crinolines quando passou e«<estranha moda?
As mulheres os despretartílmas a industria delles tirou T#tido.
Em 1881, nm engenheiro rni»trial lembrou-se de corl:ll-05_?pedacinhos para fabricar o Wf
quedo denominado "cricri", Vfimitava o canto do grillo, e f"9a delicia da petizada.
Foi nm snecesso prediei»»- ,Tal foi a sorte das ultimas ot
nolines; aquillo que havia sida»accessorio da toilette das mais »jdas mulheres do Segundo Imp**acabou como "cri-cri" no W*dos garotos de Paris e do m-™
• inteiro ,
r^kwmmTW^^^.-.--¦ f
- -.^
¦.'t-^___i • ¦' >'!¦ '->v''s=a!^-'l '. ..-¦.',.., '"":'
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CORftEIO DA MÀNHÂ — Qúlnta-fèira, 10 do Junho <lc lf)2«
!.!$'$*ilahia [e,"Pitai th.-s-cvcj dt"«essani. /a «Sociedn.
dos láj/j""iVca,uctos qijlc'i« é uaumnto/$S"ores, 'Ji
1""- .í,'il"e "•'*«
, a Rainn*.'a Prima.iitatn nua•vo,, im,.nova-'ttiPomijeil.>m, alei,i genuína,
nine atttf'¦olidaricdi.
que com.1'itricultuaj
e é »_,'.noa pódt'ia perma,-i, num t»num indif.nassivida.
escaso cri:•adormtcl.:' dos U.resso, nas,nem tem olos á mar.sãs e pro.veis remi,da inlenii-
nossa, la.íricola dá
Sociedadetomou airmanar,
ohesão pro*cultores ;<jazeramWj>, acudináitigiar, omíiciatiyá. •*>StO, tltsjí!
só predp-interessa
sada, fai,im futuro'icomparavel-andes mtr-
liíornia,'.iiistralia, ;iiaí
. Mediterra,ue, aséíaVjcjatculayèisiahia egual.nriqueceítdo
esforço siannulia,
Obstáculos,orioso esta-3ne não devei não devt.;n desanimo,huma força
essa luta,por umVtâode .pròpof,
entre os.-in»'citricultoibrasileiro.
3, temol-atamen, ondeisciencia dosmo e parale é a na->namo5 feliide hypothe.t° Concurso
a sua deci-obra de en.;specializadoto se aggrt,ide columai
p está íiüjndecidafíiiis de grindigradecegf-lhes com i
do lionradiie soubera",
Mnidáaetaão me offc.una objecçãois, andabor-em .pavilhãocomnicntadj
ssos lares,s causou "pt-
talos e".i>•tas.-]tie assim stcia de taloi:e prejudici.da cultura.porojue:; «j>
aramja, pelatdeza, traiu.;m um^ejé-
períuiihtf,que estive-
i; a" —Ocomo corro
ie do fruto,'o tempo¦'•"porte. e','-!.: com 'ot*H3 talo'.iíutante cur-ua frescura,;•esse problc*tivo; 4" -comsigo, nasos, uma bi-ramos, onde,íovas flore*,os.n ioo larutrc folhas, 8oi bifurcados,quanto eus-
cltricultorpublico, quesivo aos_ in-ie, por ias*cer.como o «
do, náo pipas para 8»olhas deverais colloçoi
PARA
_ O diri-i ao Jap3o,e com ea*
aeronaveembarcada
IEnes, que l. em moda:de bskü.:
e, exigiu». Foi af*¦a. FerréoVá constituía— que te"s arcos dj. Assim Wdiante, cuja,-iam gata*s, o invtniePaniert W.
Rnchet, q»>ez forlmH"Itimos «W*,passou eitf-
esprezavssltiron P*l*:
beiro rndi»ttrtal-os ea ;ar o Wf*ricri", «*lio, e í«>»
ligioso.ultimas cn-avia sido •is mais w"':io Impo*"
no «Éido ms**
Mobiliários - Tapeçarias - DecoraçõesGrande Exposiçfio de Tapetes de Arraiolos - <Fabrleo mannai)Tecidos
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CORREIO SPORTIVOFOOTBALLO CAMPEONATO DA CIDADE
E' SEUS PRÓXIMOS JOGOS••No campeonato de football da As-.saciação Metropolitana, ícr|o jo-gados domingo, os seguintes matebs:
a* Divisão
Flamengo x Vasco — No, campodo Fhmengo, • á' rua Paysandu';segundos e primeiros teams; juizesdo Bangu'- representante, AntônioFrancisco- Coelho de Almeida, doVilla Isabel.
Villa Isabel x Syrio — No cam-jo do America, á rua Campos Sal-es; segundos e primeiros teams;
juizes do Flamengo;¦ representante,Octavio de Amorim Carrão, doAmerica. ' . ,Brasil x America —No campo doBotafogo, â rua General Severiano;segundos e primeiros teams; juizesrio Botafogo; representante,' Dulci-dio Gonçalves, dò -Fluminense..
São Christovão x Bangu' — Nocampo do -São Christovão, á ruaFigueira de Mello; segundos e pri-meiros teams; juizes do Brasil; re-presentante, Alfredo Couto, do Bo-tafogo.
. a* Divisão
r«
Independência' x Eyerest — Nocampo do Independência, á rua Cos-ta Pereira; segundos e .primeirosteams; juizes do Bomsuccesso.; re-presentante, Octavio Pinto, . doKiver... .
Mangueira x Bomsuccesso — No.campo dq Mangueira, á rua Desem-bargador Izidro n. 92; juizes doIndependência Ji Teprescntante, Ar-mando Canongia, do Car.ioca.
Carioca x Andarahy — No cam-po do Carioca, á estrada D. CaR-torina; juizes do, Evercst; represen-tante, Ângelo (BezeTra íascão» doMangueira.
Olaria x Mackenzie— No cam-po do Olaria, á rua- Leopoldina Regoem Olaria; segundos e primeirosteams; juizes do River; represen-tante, Francisco Xavier de Freitas,do Everest. •ti.
NOTAS DO "FLAMENGO
1" team trçna hoje com d Syrio
A direcção de desportos terrestrescommunica aos jogadores abaixo,que. hoje, . quintii-feira, haverá' umtrenó de conjunto com o Syrio M-hanez A. C, no campo da ruaPaysandu', ás 4 horas da tarde:
Amado e «Pinheiro; Penaforte,Helcio e Segreto; Adhemar', Aldo,Flavio,, Roberto, Hérminio e Mou-ra; AHemand, Favorino, . Vadinho.Nono, Julinlio, Moderato c Beiwe-nuto. "v
Trend dos aspirantes com o Flu.• , -minense, .
RealizanoVse -sabbado,: 12,: 'Ufa'trehõ com o Fluminense F. C, adirccçao sportiva dos sócios aspi-rantes do^.Club -de- Regatas do Fia-mengo; escalou- os seguintes joga-dores, os quaes .devem comparecer,no campo do club',ás 3,30 da tarde..
.Martuiiano e Octavio; Nogueira,Ludovico e Germano; Othon, Do-mingos ,II,;; Milton: e iPereirinha:Fernando» Deco; Olavo, Domingos 1,Octavio, 'Rocha, Mendes, Maia eOnaldo.
CAMPEONATO COLLEGIAI,, DE'1926
Convite ads collcgios cariocas.-¦.',:.¦.., ¦.". "1
1 O Club de Regatas do Flamengoconvida os -collegios dcsUi capital,que desejarem disputar o Campcona-to Collegial do Rio de Janeiro, aenviar í sua sede,, 4 Praia do Flâ-mengo n. 68,: um representante de-vidamente credenciado, para a re-união qug:'ie effectuará terça-feira,iS do correntezas 3 horas da' tardeem ponto, afim de serem ultimadosos preparativos para' o próximo tor-neio .
— Na.secretaria.iCOntinuam aber-tas as inscripções, .devendo os candi-datos ao campeonato '(lieste anno,enviar, além de um officio pedindoinscripção, a indicação do seu uni-forme (sujeitando-se a modi.fical-ocaso já exista egual), campo,-eide-positar a quantia de 30$ .(trinta milréis) da inscripção collectiva, dosseus teams e' jogadores.
WiO S. CHRISTOVÃO VAE TRE-
NANDO SEMPREForam marcados trenós do São
Christovão para a semana corrente:Hoje quinU:feira — Trenó do
i" team contra o 1* do Vãlla Isabelás 3 horas datarde.
Amanhã sexta-feira — Trenó do, team contra o i* do Municipal,is 3 horas da tarde.
10 team — Paulino; Povoa, JoséLuiz; Tufio, Henrique, Alberto!Oswaldo, Octavio, Vicente, Arthur,Theophilo.
Reserva — Todos os jogadoresdo 2° „
2o team — Carnaval; Ary nego,Martins; Capanema, Vinhaes, Seidl.Arümr, Alfredo, AWio, Renato,Rodolpho •
Resrvas —, Todos os jogadoresdo 2*,
3° team — Lauro; NorivaTVhm-na; Francisco, Vicenzo Sylvic.Bronzo; Gilberto, João,. Castrinbo.Paulo Marino. . ' ".
Reservas — Todos os jogadoresinscriptos. ,
Individual — Para os trenós in»dividuaes desta semana Bca esea-lada a mesma tabeliã da semanapassada, bem assim, o director depernoite, que seri o sr. Gilberto deAlmcira Rego.
%ENGENHO DE DENTRO A. C.
Realixando-se domingo 13 docorrente o jogo de campeonato como Esperança F. C. 110 campo doMarco VI em Bangu, o director deÊports pede o compareamento dosamadores do i* e 2° team ás 11horas na sede social para incorpo-rados seguirem <m trem especial.
Acham-se na secretaria ou, com ocobrador ingressos ao preço deiSoqo ida e volta.
UM TRENÓ MANGUEIRA xMACKENZIE
.Sealizando-se amanhã, 11 napraça de sports do S, C. Manguei-ra um trenó em conjuneto entre asequipes desses dois clubs, a com-missão de sports do Mackenziepede o comparecimento dos joga-dores abaixo escalados, is 3 horas*.
Gomes — Lázaro — Oswaldo —Nestor — Camillo — Nathaniel —Ultramar — Goulart — Ramiro —Edgard — Dienisio — Vianna —Claudionor — Theodomiro — Ray-mundo — Romt—Ido.
O BOTAFOGO TRENA HOJEO director de football do Bo-
tafogo communica aos associadosjogadores que hoje, quinta-feira,haverá um trenó de football entreo i* -e o 2* quadra, devendo todosos jogadores e seus respectivos re-servas comparecer ao chjb. ás 4horas em ponto. 0
UMA ASSEMBLÉA NO S. C.¦MAOKBNZIiEO presidente do Mao' enzie, con-
voca os sócios quites a se reuniremem assembléa geral extraordinária(2* convocação) dia .ju do corrente»ás p horha,.
Ordem do dia;a) eleição de cargo vago; ,b) Interesses' geraes
DRAMÁTICO A7b. (EX YPI-RANGA
Rcalizando-se domingo, 13 docorrente, o' match de campeonatocom o S. -Paulo-R», a commissãode sports pede comparecimento,na sede do Club, ás io horas dosseguintes jogadores;
Nelson Santiago, Lúcio Souza,Manoel Cairrão, Alfredo JBrilhante,Geraldino -de Souza, .BellarminoGalvão, Rosalvo* jFaria, Paulo Cor-deiro, Antenor Cavicnlo, MoaçyrMello, Loürival Menezes, FranklmCastro, João Fernandes, OlympioCastellões, Hugo Pires, Zulmar' Macedo, Moacyr Valinont, Annanias
i Telles; João Goulart, BelmiroMello, Claudinor Vieira de Mello.Pedro de Carvalho, Altamiro vic-gas. Roldão Pereira de Carvalho edemais jogadores inscriptos,
Wl ' ;,
5 CONCURSO MENSAL "ME--TROJPOLITANO" ;
Com o resultado dos jogos dahontem, ficou sendo a seguintea collocaçâò dos concorrentes ins-criptos aio concurso acima:
YACHTINGLIGA NÁUTICA DE VEIiEIROS
A dircctoria desta' entiade, em suaultima reunião, realisadu em 5 do cor-rente, resolveu o seguinte:
Instituir a taça Club Naval,Incumbir a dirccçao technicá exa*
minar a .raia que ficou de construiro Club Regatas "Piraquê, dando pare-cer na .próxima reunião
Acceitar a proposta do sr, José daSilva Duarte,-
Nomear os srs: Joaquim Si Leitão,'Armando Magno e Álvaro Silva, paraexaminar ás embarcações Audax Clube C. R, Piraquê
Tclenrapliar felicitando o Club Be-gatas Barrozo, Porto Alegre, pela crea-ção do Yachtlng, ,
-Gencsio Ribeiro 2a-Claldio de Souza ....... «9-Ary Kerner ............ 19-Armando Souoasaux .;.• '9-Sylvio Vasques .....v. 19-Luiz Vianna «.-, 18-Roberto Cannongia ..;. »8-Celio de Barros *7-Prancisco Raymundo .... *7-Nelson Garibaldi '7-iPáulo Gomes ......' ,'í-Hélio N. .Machado ..... 10-Lindolpho Ribeiro ....V. 16
Seíaphim Lobo ., • a oMoacyr Ferreira ........ 10
-J. Menezes .... Xf>-Salvador zorio iS-Euclydes Cunha ;. 14-Humberto Coulomb 14-Shmuel Babo ;,.. 13-Nelson Vianna dc Souza 13-iMarcibnilo Cunha ;..... 13-Antônio Castro 12-Martins Carvalho ....... «i ¦-Ismael Cunha ........... "
Armando Zurlj......... 10-Hygina Mangirii ........ ,10-Gumercindo dè Castro .. 9-Francisco Varanda 9
Fernando " Zurli 8-Mario Valle 8-Orlando de Andrade ....'-.7-Arlindò Silveira -i .6
BOXJ3E-MPSÊY TÊM FO'CÒ" ' r**' ';«
A sua opiiiião sobre Tuuttey
i
¦\
HÊNDERSONVIULE, Corolinado. Norte,, maio, (Communicado epistolar-,tda United Press) r— Nova York. tem
duvidas sobre quem será o próximoadversário de Jack Démpsey noring. Gene Tunnèy ou Harry Wills?Dcmpscy tem-as mesmas duvidas eaccrescenta:"Não meimporW quem
I possa ser". '-1 iMa'sattende-se:tio trenó de Dfcm-I psey, esqüte-se ás suas conversas e
esíude^e as suas reacções a ^ual-1 quer referencia que- se faça a Tun-i ney .e , poder-se-á chegar então> a| uma cocj-diísão bastante djéfinlitiviaIa esse respeito.
Essa conclusão é qtte o actualcampeão está convencido de que seu
! contèndor de setembro não será ou-; tro senão Tunney.: Depois, cllé está
trenando tendo lem vista somenteorganiiíar uma defesa e aperfeiçoarum.ataque que só poderão ser paraGene. .' '" '
Dempsey se conçenetrou de queTunney tem em seu favor" tresgrandes vantagens, a saber: moci-dade; força.e resistência. Contra es-sas incontestáveis vantagens a únicapanacéa. decisiva cifra-se num es-forço vigoroso e prolongado.
Um guia mais fidedigno da<. noçãoparticular que Dempsey possueacerca de seu futuro contèndor estána. vivácidadé com que_'elle respon-de a qualquer referencia que eefaça a.-Tunney ou á lutas recentesem que este tomou parte." Sei que-- se .trata de um boxeurcalculista , commentou recentemente!o campeão. "Isso me apraz inuito.
j Gosto dos pugilistas que esperampor mim para vencerem".
Alguém lhe disse que Jonh Risko,o peso-maximri de Clevelapd der-rubou Tunney e derroton-o. Ellepareceu! alegrar-se cbm a noticiaguppondo-a verdadeira e_ depois pa-receu um tanto- aborrecido ao serinformado que se tratava de umainvencionice.
Acontece que eu assisti, o encon-tro Tunney-Risko. Tão interessadose mostrava Dempsey em saber doque suecedeu nesse encontro que me
' obrigou a contar-lhe toda a suahistoria "rorind por round", tantoquanto a minha memória'permittisse."Quer dizer <iue Risko fez delleo que quiz?" insistia o campeãoapparentcmcnte determinado a obteruma confirmação dessa convicção.
E, de passagem deve-se mencionarque Risko fez precisamente isso —surrou Tunney mais do que esteesperava.'
O OUE FOI A VICTORIA DOFLAMENGO SOBRE O FLU-
MINENSEPerante .grande assistência, realisou-
se terça-feira ultima no "Gimnasium"do Fluminense, o encontro entre osprimeiros c segundos teams deste clube-os do' C. R. 'Flamengo, v
O Fluminense que, erá i-f/enciveldesde 1922, 110 -° team, não poude sus-tentar esse perfomance. devido «nica*mente a actuação brilhante do 2° qua-dro -do rubro-uegro. cm qüe/ òs seusrepresentantes. desenvolvendo um jogomais coheso e com mais technicá e in-telligencia do. que o" seu adversário,souberam levantar victoria pelo scoredc 8 X 7.
O- teams estavam assim constituídos:Club de Kcgatas do Flamengo —
Dario, Alberto, Vital, Amorim, "Alui:sio, vital, Néo.
Fluminense F-' C. — tGerdal, Mário,Pinto, Mesquita, Moacyr, Gross,
•Io tempo — Terminou. favorável aoC, R. Flamengo pelo score de 6 X s.
Fizeram os pontos - do Flamengo:Aluisio Vital 4 —; Nio a.
Os do Fluminense F. C. foram fei-tos por: Gerdal i, Grossa, e Moacyr a.
29 ¦ tempo — O Flamengo, atacouínais'e conseguiu fi" pontos por in-tcrmetlio de Alberto Vital, pontos essesqué garantiram a victoria ao valorosoteam rubro-negro.'Mesquita do FlumJn-inse conseguiu
2 pontos, neste tempo. - -
ÊsrofisMQ~"CURSO DE INSTRUCTORES
Kcalisa sc hoje, a 4a reunião.do Cur-so Intensivo para instruetores organí-sado jiéla UE. B.
O programmá-do dia c o seguinte:i — provas para ndviço. como devemser ensinadas c realisadas; 2 — signa-lisação, como' se. deve ensinar c exer-citar os escoteiros; 3 — Topographia;4 __ Jogos relativos a instrucção dada.
— As-reuniões que se tem realisadpcom regularidade todas as quintas fei-ras, de 8 ás. io horas, á rua BcnjaminConstant, 43 tem tido uma freqüênciamedia dc,3d alumnost
As inscripções foram encerradas, de*vendo os novos candidatos aguardar oinício do segundo curso, de setembroà novembro próximo. , >
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Í3Í3_V_ 3TIOri uiL n
AS IRttAJJIAÇõlOS DE HOJBMozaxt: "Marcha Turca"—Or-- ohestra do Radio Club do Br.VsiJ.Hudlo Club(Onda do 380 metros),
A' i.hora — JSalctim commerciale noticioso,
Dc 1,30 ás 3 horas — Discos.r Das 4 ás s horas — Discos.Das s as 5,30 Boletim commer-
ciai e noticioso — «Previsão do tem-po.
Das 7 ás 8,3»— Orchestrá doHotel Avenida — Notas de interes-se geral. - '. >
, Das 8,30 ,és" 8,55 — Boletim «om-mercial. '*¦ ¦ • • •-
Das 9,05 em deante — 'Hora cer-ta e transmissão do concerto dedi-cado aos compositores ^zart eBeethoven,' 1" parte — 1)' Mozart: "A flau-ta mágica", ouverture — Pela or-chestra do Radio Club do Brasil.2) Bethoven: a) Abscnce; b) Re-iveil des fleurs —- Canto pela sopra-no senhorita Maria JEmma. 3) Beé-thoven; Andante láa. 5» SymphouiaOrchestrá do Radio Cub do Bra-sil. 4) Canto pdo barytono sr.Lucáano Cavalcanti. 5) Mozart:"Aus Mozart Reich» — Onohastrado Radio Club d» Brasil.
2* parte — 1) 'Mozart: Sympho-nia "-Ègmont" — Orchestrá do Ra-dio ' Club do Brasil. '2) Mozart:" Idomeneo de «Gaílileo" (ária) '—Canto pela soprano senhorita Marrià.Emma. 3) Mozart: Minnctto
Orohestra Üb Radio Club do Bra-sü. 4) Beethoven: Trio da Sonatapatbetica — Pelos .professores Al-phons Ungerer, Iberê oGmcs «Grossoe José 1/uderer-. 5) Canto pela ba-íytono W. Luciano Cavalcanti. 6)
Radio Soclcdaae(Onda 400 metros)
12 horas — Jornal do Meio-Dia('Noticias de interesse geral extra-hidas dos jornaes da manhã —Abertura da Bolsa — Cotações doalgodão, tio assucar, do café, cam-biaes — Pagina, infantil pelo Dodó)
Supplcmento musical Ido Jornal-do Meio-Dia.. A's e horas — Musica da sorve-teria Alveai-, dirigida pelo maestroPickman.
Jornal da. Tarde ('Previsão doTempo, Noticias diversas. Fecha-mento da Bolsa. Cotações do algo-dão, kio café, do assucar-, cambiaese de titulos).
A's 8 horas — Jornal da -Noite(Secção noticiosa c de informa-ç6es.
A's 3,15 —' Lição de Inglez, peloprofessor. Luiz 'Eugênio de MoraesCosta.
Palestra j sobre assumptos de hy-giene pelo dr. Sebastião Barroso.
Lição de Geographia pelo doutorOdilon Portinho.
j A's 9 'horas — Musica pela Jazz-banil do Corpo de Marinheiros Na-cionács,
i* parte—h.L. C. Silveira: Chi-qilita. Tango. 'Porchat: Nyarnoihs.Fox. J. Pinik: Tihe fakir. 'Fox.sf. Sltate: A fine hedd red. Fox.
2' parte.— íí.,Spill: Jig-jig.Fox. J. . Sonrbrer: 'Nyway. Fox.J-. D.: Os 8 cotuaas. Foq. F. C.:Chora !Nenem c Rosa. Sambas.
A's 10 horas — Supplementocommercial é econômico do Jornal«Ia Noite.
VALWUS
A válvula universal
A' venda nas boas casas especialistas doramo
AFOGOU-SE NO CA*NAL DA LAGOA
RODRIGO DEFREITAS
NOTAS SUBURBANAS,1
TURF0 assumpto do dia é o encontro,
no próximo domingo, id'e Tanguarye Prjnter no clássico S, FranciscoXaviet, ao qual/, parece, não «con-corterá Embaixador. Cavallo hojetão popular, nas nossas pistas, comoo foi em Palermo o grsnde Moloch,a presença do filho de Miss Floren-ce ao lado do invicto do tunf pau-lista desperta grande enthusiasmo,-¦fazéndo-se mesmo1 numerosas, após-tas :partioiilarés no pensionista doStud Ivusidgren como vencedor d:tsensacional ícarreira. Ambos oscrrcks seguem o seu entraiiiementcom toda á regularidadej o mesmoacontecendo com Bruce, que nestacpportunidâde recebe oito kilos "de-TanguaTy. O filho de Packoy está,
,po'Í3, na carreira e é carlíidato 'mui-to sério ao plalcé.' As cotações noreferido clássico são as seguintes:
Embaixador ..... 40Printei* . . , ,. ,"•'.'. 13Taaiguary . . .... 25Maranguape . , . . 60
.* Bruce.. . . .... 30 ¦Dinazarda . . . . . 60
Caso nõo se verifique a retiradade Embaixador, seu piloto será R.Rodrtguez por estar impedido P.
. Zabala, seu jockey habituar._. —:— Os pesos, do; premio «13 de
I jnniio, em t.íoo inetros, são os' se-gumtes e não como foi publicado:Coringa, S3 kilos; Boreas, 47; Jun-du, 54; Danúbio*, 49 j Quito,' si, o.' Patàguayà, 53.—:— Eram esperados hontem os
< restantes pensionistas da coudclaria: do dr. L. do Paula Maichado qijeI se encontram na capital paulista,
entre os quaes Queixume, inscriptoem parelha cõm^Paeo. para a cor-rida do próximo domingo. • Essesanimaes, porém, não chegaram, pa-recendo, pois, -certo, que este("isputai-á sózÃnho o premio em quecítá inscripto. -
>—:—São optimas as condiçõesda égua Chmeza, que rtjiparecerá- na ramião de domingo vindoano,competindo- com Quoi ?, Carota, Itã-quatiá e outros fierdedores no hip-podromo de S. Francisco Xavier.O piloto,da «nqpanheira de blusaüe Ouvidor será o jockey AnnandoRosas. ,
—s— Continuam, ainda sem pi-loto definitivamente escolhidos a po-tranca Rafale e o ;riick Questor,por ter J. Salfute montarias nospareôs em que estão inscriptos essesdois animaes; Como já em idênticaopportunidade se disse, íião se con-«firmando), porém a informação, vol-ta a. circular agora que Daniel Lo-pez virá de S. Paulo para pilo-tal-os. .' •
¦ 111' iiMiMiiiiii-»iiMii---iiiiis-wa-nriii»Tifn>^-**-*»*aB_____*|
I LEIAM i- EM -
14 DE JUNHORIO-SPORTSVÒ
MATUTINO DIÁRIO
Exclusão das fileiraspor conclusão de
penaO ministro da Guerra dkigin ao
com-reaidante da 1* região militaro seguinte avíso:
"Em additamento ao aviso n. 300de 20 de julho do anno findo, re-solvendo urna consulta do comman-dante da 3* companhia de metra-lhadoras pesadas, declara-vos quaa-to ao s° item da solução, qute apraça, condemnada por crime dedeserção, deverá ser excluida doExei-çi» togo qtte tenha tfumpri-do a peca. de accôrdo com a letraa. do artigo 4 do Regulamento do
Serviço (Militar, aprovado pelo de---reto n, 15.934, de 22 de janeirole 1923."
Nomeação de instru-ctóres
De accôrdo com as propostasapresentadas pela inspectoria re-gional Tiros de guerra, foram no-meados pelo commandante d-| 1*' região instrudores, os seguintes of-
I -ficiaes: í* tenente Coriolano Ri-beiro Dutra para o Collegio Sylvio:
i i" tenente Sylvio Américo de San-' ta Rosa para o Collegio PaulaFreitas e i* tenente Armando dc«Moraes Ancora para o Tiro de
1 guerra 536.
Agua! Água !, reclamam osmoradores dos subúrbios
« -AS. B. M. Progresspdo Engenho de Dentro ±-Varias notas
-, E' realmente ,aca!brunhadora-'a si-tuaíão dps_ moradores de algiimas lo-caiiuades suburbanas.'
Com as ruas esburacadas, semhygiene alguma, ainda soffrem oniartyrio ,da sede. ,x:-
. E esperam» um, dois," tres annosque a preciosa lympha lhes sejatornecida c najia nada.
Cançados de esperar os mora-doies de Bento «Ribeiro e Taqua-ia em" Jacarépaguá fizeram umarepresentação ao ' respectivo 'Minis-terio, rogando a /analização da. aguae passados alguns dias tiveram aresposta — esperar que-a Inspecto-ria de Águas, em oceasião oppor-tuna possa attendel-os I• Eis ahi, talvez, mais um dois .ou-tres--annos de esperai *
Emquanto isso que nos jardinsdos elegantes 'bungalovos jorre aagua aOundantcmentçl ,-",';¦'
Os subúrbios, não carecem de me-lhoramentos algum, para que agua,contentem-se quando ella cair dasnuvens 1 '•. ... :
Simplesmente horrível I
Engenho de DentrojiA antiga Sociedade BeneficenteMutua Progresso do Engenho deDentro realizou imitem; ás 7 1J2horas da noite a posse da novaadmimstracção- que , tem de serwr-jdurante o periodo de 1926 a u<je8.
A diréctoria está desta, forma!constituída: '; . ¦¦¦'¦ I
'Presidente, Antônio Lopes- ue jCarvalho," reeleito; vice-presidente,'Álvaro'Alves da' Cunha, «eleito;1* secretario Carlos Pereira,da Sil-va, reeleito: 2" secretario, Orlan-d'no 'Fernandes Prado, reeleito; j" ¦thteioureiro, Antônio Pereira«Figuei-rcao, reeleito; 2° thesóureiro, Ami;-rico de Abreu Short, reeleito; pro-curador João de Souza Cardoso;bibüothecario, Felinto Alves de Oli-veira, reeleito. 1
Conselho: — Albano Ferreira dosSantos, Pedro Felix da Silva, Va-leriano Teixeira, Manoel Coelho daCosta. Manoel -Gonçalves Moreira,Alfredo Ozinboa da Costa, Sobas-tião José Ribeiro, Augusto de «at-tos Silva, todos reeleitos e MarumJorge da Costa.
O acto foi -festivo tenro com-parecido diversas associações,. pes-soas gradas e' representantes oaimprensa.
Esirevem-nos: •"A j-ua Borja Reii nesti. loeaK-
dade é de grande transito devidonão só a íigar-se com Jaearépa-guá, existindo diversas - pedreiras,motivos este de immeaso movmicn-to de carroças, carro» de bois, ca->minhôes etc, etc.'Esta roa é visitada pela pxefei-tura unia. vez por anno para ca*pinação, os, buracos encontradosem grande (jnantidade são tapa-dos com o. próprio capim, que,apodrecendo, vem espalhar rnsocheiro, mosquitos, moscas, etc.
Agora a referida rua soffréuessa limpeza e logo depois separe-cfcu a turma de conservação ¦fa-zendo pequenos reparos, mas.qualnão foi a surpreza dos moradoresvendo enegar um caminhão daPrcfertnra• e carregar com o pes-soai. carroças e tudo concernenteao trabalho.
R-"5t* na mesmarna, • esquina dadenominada Dyonisio Fernandes, tnnboeiro, completamente entupido ãinuito - tempo- acontecendo <pte aságuas pútridas espalham-se pela ruaprejudicando o transito.
Ao -"Correio da Manhã" solicita-mos reclamar sobre tudo isto —Moradores."
Sociedade B. Vieira Pa-checo
Em assembléa geral para discus-são e approvação dos seus esta-tutos, deve reunir-se na próximasemana a Sociedade BeneficenteVieira Paoheo, em sua, sede à Ave-nila Amaro Cavalcante.
InhaúmaTorna-se preciso que o engenhei-
ro municipal do «districto de Inha-uma não se esqueça de mandara turma dé conservação das ruasde apparecer nas denominadas Ni-canor e Pau Ferro, nesta localidadevisto como taes vias publicas en-.--.;:-.-,-.-:; em estado deplora-vel.
Deixar que ellas desappareçamentre o capinzal ou se transformemem vallas enormes, nãp é justo, por-que são habitadas. . .;
Não se esqueça, deltas o engenhei-ro municipal do districto dç Inha-uma. .
Campo GrandeO-.Centro Fraternal São Jorge e
São'Sebastião, com sede no Cami-nho do .Iveibão, em Campo Grande,realiza nos dias 20, 23- 24 e 27 docorrente grandes festejos jo.ânnintishavendo bar, leilão de prendas, mu-sicá, -barraquinhas, fogos, etc.
Na noite de 23 para '24* haveráladainha e após grande fogueira.
Durante os tfestejos ficará; em ex-posição aos irmãos e demais devo-tos, enfeitada a Oipellinha armadaao alto do * terreno, o oratório donovo' Centro. -' ,.
No domingo 20 e aj terá logargrande feira de animaes, das ,10ás 2 horas e festa no Parque das 4ás 11 horas-da noite...'
"Folha daT«anuã"è "Folha da Ncüe"
Diários independentes, de grandecirculação, na capital, e n0 interior deS; Paulo.
Para assignaturas e publicações, di*rigir-se á auccursal, largo da Cariocan, 13, primeiro andar* das 2 __ 5 ho*ras da tarde, -' (6034).
NOTAS RELIGIOSASMATRIZ DE SANTANNA '
O ApostoLido -desta, matriz festejaráamanhã it, dia *do Coração de Jesus,com missa e comniunliSo \-ral ia 8 ho-ras, _?m preparação, começou honteniás 6 ija horas um tríduo. Haverá tam*bem nese dia,', ás 4 horas a hora deguarda da, parochia.
Convida-se o anostolado e aos fieis.O NOVO COADJTJTQR DQ .EN-
GEMHO 'VELHO —. 'Foi nométádocoadjutor do Engenho Velho o mpnse-nhor dr. Luiz Marúmno da Rocha, quecom brilho exerceu o cartV. de vigáriogeral no Kio Grande do Sul.
, Para conunemoraf o dia da amanhaConsagrado ao Coração dc Jesus, ha-Veilá missa festiva ás 8 horsa na caprl-la de N. S. da Victoria da igiej-i deS. Francisco de Paula, sendo, dada abenção-do Santíssima
Monsenhor 'Moura GuimarSes serdo edebrante daqneUes actos'.
Excluídos das fileiraspor
"habeas-corpus"O nrBrisrro da * guerra mandou
excluir dás, fiiei-ras do excito,por effeito de "habeas-corpus", ossorteados milhares: Francisco -Au-gusto Brandão, Salvador José Cus-todio, Constando Baptista d^ Sil-Va, Oscar Rosa, Amelip Ramalho,Octavio Pedro, «Maneei, Pedro dcCastro, Leandro Tavares da Sirva,.Manoel .Ehmterio de Castro Santos,João Tmtori, Raymundo Rocha,Pedro Betísario, Heitor «MoreiraCoutinho. Manoel "Ferreira de Cas-tro, Sylvio Maximiliano dos Santos,José Botelho, João -Neves FerreiraPilho. WaWemar AKVedo, Aleixode Almeida,Ferreira, WaWeniar daSilva Guimarães, Ernesto \ Brag.%João Delpupo, Adelino Franciscoda Victoria,, Geraldo José de Mat-tos ie Manoel dos Santos.
Brasileiros deportadosO ministro dá Marinha submeteu
â Consideração do seu collega dasRelações -Exteriores o parecer doconsultor jurídico de seu ministe-rio, a respeito do officio enviadopor nosso cônsul geral <sn NovaOrleans, sobre a deportação de doisbrasileiros, proutvelmente deserto-res da Armada.
EXPEDIENTE DACORTE DE
APPELLAÇAO
Autos com vista cor-rendo pral©
Ao dr. Francisco de Paula Leitee Oiticica Filho ou autos numero7646.
Aodr. Hermogenes Nogueira deOliveira, os outos n. 7702.
Ao dr. Noredino Alves da Sil-va, os autos de Recurso de Re-vista n. 2&.
Ao dr. Octavio Martins Barreto.os autos n. 7696.
Ao dr. Leão Caçador, os autos au-mero 7779.
Suicídio ou accidente?Teria o infeliz sucumbido tm
conseqüência de um accidente oude um suicidio?Ao certo não se sabe Tudo fazcrer, porém, que se trate de umsuicídio, *Chamava-se o desdilsro Domingos
Filardi, tinha 54 annos c residia^ druaÉS. Clemente n. 285 onde eraestabelecido com' uma officina debombeiro hydraulico.Muito doente, desculdou-se, na-
ruralmente,' dos seus negócios que,por isso, se desorganizaram. Des-gostoso, individado, Domingos,aiite-liontcm vendeu a officina. deonde, á noite, se retirou sem dizerpara onde ia.
Pela madrugada - de hontem, oguarda civil .1223, de ronda naavenida Vieira Souto, ao passarpelo canal que liga a lagoa Rodri-go de Freitas ao oceano, divisouboiando sobre as águas, próximoao,pontilhão ali existente, o seucadáver.
Teria Domingos ao passar por alicaido 'accidcntitlmente ao canal, ouse teria lançado a elle com o intui-to, que realizou, de se afogar?
Attendcndo-se as suas condiçõesde vida, é de preáuiSIr-se que ase-guhda hypothese seja a verdadeira.
Retirado daçua, o cadáver deDomingos foi removido para oNecrotério com guia da policia do30o districto.
Em seu poder {oram apenas en-centrados um lenço e afeoo emdinheiro. ...
O infeliz só foi reconhecido maistarde, quando no Necrotério pelosr. Affonso Moreira residente artta S. João-Baptista n 18
Revistas Cariocas"pkoTO-REVISTA DO BRASIL-'
Mais um numero -de Photo-Kevistado Brasil" em circulação c-esse comoos demais artisticamente illustrado econtendo instrutivas notas sobre aarte p&otogTaphica em geral, <
A interessante revista que' jâ se fir-mou positivamente em nosso meio.além de suas secções costumeiras, traium'bem feito supplentc.o resultado do"Concurso Agfa", assim' como; as pho-tographias -que alcançaram os jirimei'ros logares, o, que conátitue por certomais um atractivo desse numero,< hi » —7.
0;Supremo Tribunal de-negou o "habeas-
corpus" em favor dointendente Maurício
de LacerdaO Supremo Tribunal teve a se-
gunda parte da sessão de hontemoecupada pelo julgamento do pedidode. "habeas-corpus" impetrado emfavor dò dr. Máuricio de Lacerda,intendente municipal eleito e reco-nhecido.
O advogado do paciente sustentouoralmente o .pedido.
. Feito o relatório pelo ministroGuimarães' Natal, passou este' mirnistro,a dar o seu voto, que íói ia-voravel á concessão da ordem. .
Assim tambem votaram os minis-tros Hcrmcnegrldò de Barros, 'Vivei-ros de Castro, Pedro Mibielli e Lco-ni Ramos e contra: Bento de'Fa-ria Arthur Ribeiro, Pedro^dos San-tos. Muniz Barreto, GodofredoCunha e Edmundo Lins.
NA INSPECTORIA DA GUARDACIVIL
Em vista dos ser*y\ços extraordinari-os a cargo desta Corporação, no dia 11,'do. corrente, o sr. Inspector scientifi*ca aos guardas. quo serão consideradasde natureza grave e, como taes, eujei-tas a severa punição, as faltas ao ser-viço nesse dia, «alvo cm casos excepei*
•onaes,' < ¦'¦ , _ "
Outrosim, os íiscaes- das secções e 'da Sede Central'provideciem paia que"áejam notificados a se apresentar .parao serviço no dia acima referido-todos os .guardas que estiverem faltando, -' — Afim de contrahir matrimônio, édispensado do serviço' por 3 dias, a par- |tir de 10 do corrente, o guarda de 3" .classe 897, que deverá provar o allcga-dó, opportunamente.
Compareçam amanhã: ás a horas,nesta Sub-Inspeetoriá, os guardas ns.493. 782, 1.060, 1.039, 1.071,1.025, 519 ie is 12 horas, os ditos ns. 708, 362 e378; na secretaria — á 11 hora, o guar-da n. 582, devendo providenciar a res-peito o fiscal da secção a que o_nies-mo pertence e ás j i -horas, afim ae"Tre-ceberem ollicio para, depor, os guardasns. 227, 421, S7i, 1.047, Moo e i.*09!e ás 2 horas, no gabinete do sr. Inspe-ctor, o fiscal José Maria. Dias,
Entram no goso de ferias, a 12 docorrente:,das relativas ao anno decor-rido dc 14 de novembro de iox*> a igualdata de «1930, o fiscal Adalberto Inno-
. cencio da Costa; ~e das corresponden-tes à idêntico período de 1924. a ,19251os guardas de d*, classe 439 c 625, po-dendo as mesmas ser _ interrompidas seassim ei exigir o serviço ,v ;__ Passa a sei*vir a disposição do dr.
Augusto Mendes, delegado do 30* dis-tríeto^ até-a*_;0ra*ffl\*em serviço de ca-racter reservado, o guarda de 2» elas-se 580, .,,7 Apresentaram-se proraptos para oserviço: das férias, o guarda de -i" das*se 429 e os dc 2* classe 513 e 732; dcdoente em residncla, visto ter desisti-do da licença qne . requereu, o de 2*
«classe '580; e da ausência, os de 2*classe 726 e dc reserv-í 1.220,
- perdem . os «.vencimentos relativosaos dias dc ante-hontem c de hontem,respectivamente, os guardas de 2B cias*se 815 e 651, por terem se Tctiradodoserviço, sob allegação -de moléstia, o*primeiro, na I*'s"eÇÇSo; i i hora e 45minutos, e o i" 4»9 hons, na 5* sec-ção; c, bem assim, a gratificação cor-respondente ao dia de hoje. por tertrabalhado, na 17* secção, de accôrdocom o disposto no artigo oa do Itegu-lamento eni vigor, o de i" classe 355.
OUTRO MENOR VICTIMA DEATROPELAMENTO
Outro menor foi victima de la-mentavel desastre do automóvelFoi na rua Voluntários da Pátria.O menor José Valepte Estrella, de13 annos de edade, empregado nacommercio e residente á rua Moura
.«Barreto n. 57, foi atropelado peloauto n. 5.610, dirigido,pelo chatrf-feur Domingos Carvalho Monteiro,«recebendo escoriações generalisadaspelo corpo _
A victima teve os soecorros daAssistência ¦ Publica e o motoristafoi' autoado na delegacia do 7* dis-tricto...-.— *** '*»* ** —' ,Homenagem dos offi-ciaes da Polida Mili-
tar aos seus colle-gas de S. Paulo
O Clnb dos Olüciaes da Policia Mi-litar,' profundamente cc-ttternado como desastre oceorrido no quartel da For-ça Publica de S. Paulo, em consequen-cia da exploaSó de uma grara«ia que vi-ctimou doia effhties • duai praçis des-sa malicia, resolveu mandar celebraruma missa, no .iltar-mAr da igreja de S.ífnmdsco de Paula, segunda feira, is9 -horas,
A esse acto de tranca caaradagemse associaram todss cs sargentos pt»-ças da Policia Militar, que comparece-ram i cerimonia, bem como a colôniapaulista aqái"domiciliada, 4 qml jiforam «tjFiados convites.
— <¦»¦> mActos do prefeito
Pelo prefeito foram hontero os-signados os seguintes actos:
Oposentado o continuo da iDi-rectoria Geral «Te Fa2enda, Gregoriode Oliveira Pacheco;
Dispenssando da ponto, durantetres mezes, em prorogação. o nju-donte de- enfenrjeiro da Assisten-cia Municipal, -Delphino de Oli-veira; e-Rmcedendo as seguintes licen-ças: de 4 meies, i adjunta de 3*classe, Maria Eloisa Pinto de Axe-vedo; e de 20 dias, às adjuntas de3* classe, Cordelina de Alencas-tro « Diva CavaUeiro.
"SHIMMY"Esti n» rua mai» cm numero da te-
vista "Shimmjr" que como jâ ê habitovem cheia de chargts efüuüntes e depilhérias desopfladoras.
Este numero que é o i5 esti ver-dadeirameste uma maravilha nio t'•00 <joe -conce"*» a arte typo-*TaphÍca
i como oa collaboraçio ihtia de vcive.
1
MiitaiiaiistiaiiaiiBiisiiaiiaiiaiiBiiaiiaiiBiiaitaiiiiilitiiktJBiiaiiariaiiaiiaiiaii-au-M-itiBiiatiBitatjBitaiiaiiBMBuaitBiisiiaiiaitaitaiii aiiaiiBiiativiiaiiaiia u«iiMiia»»ti>uaiiBiuc( ' ¦ - HSi
O homem de negócios esgotado.
j A mãe pára criar um filho robusto,As crianças frac as, magras e pallidas,O ancião que quer conservar-se forte;
e sem achaques,O convalescente a quem o medico prescrevei
íum regimen restauradôr,Todos sem excepção,
ENCONTRARÃO NO:
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I
' o podrtroso tônico restaurado r dai saíido jiclos sons princi*'pios qne são o iodo o os hypophospbltos.
I Precioso suecedanco de Óleo de fígado de bacalbno, das'"-;-' - v>- Emnlsõee e das preparações, iodados.
'Approvado no'Brasil e no Estrangeiro.
Em todas as pharmacias é drogarias do Brasil. — Agentes Geraes —Sociedade de -Pjxiduetos. Clirniicòs h OJUEIIROZ — São Paulo e Rio
= I
^niniiiiiiiiiiiiiiitiitiiiniiiiiitiiiiiiiiiiiiwiiiiiniiiiiiiiitiiiiiiniiiiiiiiiiiiiniitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiriiiiiiiiiiin.
?Parte novamente paraMatto Grosso o ge-
neral RondonSeguiu^ para .0 Pontra Porá, em
serviço da commissão de linhas fe-legraiphjcas estratégicas de Matto-Grosso ao ;• Amáüonas, o' generalCândido Mariaíio. Eondon. ¦;'"
Vae descansar o coronelRaymundo Barbosa
O coronel Raymundo RodriguesBárboza, .. ex-chefe do serviço deestado maior junto á i*_região mi-ilitar, foi oiu/.idad-o, addir áo De-pàrtamcnto do Pessoal da Guerra.
Ao mesmo official foram Conce-didas as ferias fegúlamentates.
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(13443)
Pedido de aforaméntoda ilha dos "Ratonés
Grandes" ',O ministro dá. Faaenda. solicjtpii;
Vendedores clandestinos de„, carne verde em Paqnetá
Esteve em nossa redacção umnegociante da ilha de "Paquetá, quenos >veiu declarar que dois indivi
ao seu colega da Marinha emithr. ju09 sS entregam impunemente aoparecer sobre o pedido feito- por ...William Alfre4o Màya no. sentidode sèr-lhe concedido aforaménto dailha dos. «Raltones Grandes", nabahia nortle-da capital'do Estado deSanta Catharina. .' ,' .
commercio clandestino de carneverde, sem soffrerem nenhum in-•commodo dás autoridades cortipe-tentes. E' .evidente o periço paraa saude dá população da pittorescailha...¦':-);,¦.., • »
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hoooeaiooGooboeaecooeeoGcceaa«cecçaçecccceeccr.
Instituto Histórico eGeographico Bra-
sileiròEm terceira sessão ordinária, que
se realizará hoje, ás o. horas o
POR UMA QUESTÃO DE CIU-ME FERIU A AMANTE
Em-nota de ultima hora noticia-mos hontem, a tentativa de assassi-nato verificada no prostíbulo da rua
Instituto Histórico e Gfcogtaphico ¦ Affonso Cavalcante n.- 47, onde re-Brasileiro, pela palavra do seu so- sidia: a victima, a nacional Mariado effectivo dr. Aírattio Peixoto, ] de' Paula.prestará á memória do *Luiz de! Vivia ella, ha algum tempo já,Camões, cuja morte oceorreu aos gonj 0 bombeiro n. 801, Oswaldojo de junho de t«6a ba portanto Lazaro Muniz conhecido pelo'vulgo346 annos. , .. . . :de "Bexiga"' e destacado na Ilha
A conferência se subordina ao.je Santa Barbara.titulo — leituras Camoneanas —| Rccolhendo-se tarde ao "quarto daoocupando-se o orador, principal- amante, com ella brigou, por ciuma-
ROUBARAM E ESCONDISENOMAnO.DESCOl
TOS, FORAM PRESOSO "trabalhinho"., correú-ÜçlHÍ
mil maravilhas Os tres, JoiwfMattos, Armando iSilVa e .MarioWSCaátro, penetraram na'casa' a"''dferua Conselheiro Jovino n. I27, re-isidencia do sr. Manoel Dicaro.fj''zeram mão baixa em tildo quant ,encontraram a geito, e depois, seíítíq|ae ninguem 03 -incommodass^isaíram. Câ fora, porém, a apprtóximação de um transeunte retarda^tario, tiveram de esconder-se •-^ÍSmatto próximo, e por seu ázânajamorador da casa n. 303 da rua dfíRiachuelo, achou de chegar-o ji*fnella e wndo-os e descpnfiandoidelles, deu alarme -; '
Àcordoú-se o sr. Dibaro.e sáimitepara a rua onde já encontrou 6.yfo\sinhodò 303, prendeu coin,'õaBauxilio, eis tres...larápios que <in^|§gr.u a um guarda civil yuc accudiq»-,do aos apitos de soccorro eor^raKao local. '.'. ''.."¦ ".'Jíím^y
lavados para a delegacia "¦»},»*•;:districto os gajos foram autoado*»}'em 'flagrante sendo o que hàviiitmroubado —• roupas e vários, obj«t-|íp—, entregue ao sr*. P'<»r0-, 7*p|»
Veiu de Iguala GraiOTidoente de impaludisiW
E andou, em NicthercSde Herodes para^S7
; Pilatos..'^ 'y*Mm
AlqúeHe homem enférmOi_; ali-.'jfâporta da estação da Cantareira, 'e»J|iNiolicroy, sem recurio». minado |pelo impaludismo e antilostomiàlfi!:;fazia realmente dó.
Condoendo-se.do 'seu estãdò-jSSempregado da Cantareira, mando^jchamar á Assistência, afim de q'u*"íesta providenciasse sopre a suá.rt^jmoção para o Hospital de am$-João Baptista. 1
'' ..'
E Benedicto Garcia,'* este onotf|ffldo doento, procedente de .IguamGrande tocou-se para o posto, .SSftonde o removeram para aPolil^ffiCentral, visto ,tnatar-sen oomoiiíalSdeclararam de um enfermo vindj&j''do interior do Estado.
A policia por sua vez, o'recan^|']Ibiou para a Assistência e esta, IffiBBultimo, mandou apresentai-o .honteMjiá delegacia da 1" -Circumscripcão^;!onde o delogado Oswaldo OrlahdiSil;ficou de resolver o caso, ..- «Felizmeüte, o homem ainda nSrjj;estava ás portas da morte senj|nÍ5H|
DELICTO DE.IHJURIA
Wa appellação criminal em que 3eV!,::appellante Mario Rodrigues ou 'MTrio Leite Rodrigues, a 3* Câmara deiprovimento "em parte" á appelIaçSor.Çpara, modificando a sentença da prfe?meira instância, excessiva, segundl|refere o accordam, no que respej-^íta á qualiíicação dos actos BmHHcados pelo appellante e á multa ffi_HÍiosta,
condemnar o mesmo appel-ante, tão somente pelo delictó);ÍM|
injuria a o mezes de prisão, graígmáximo do artigo 317 catnbinadOj;.com o n. 3 do artigo 1° do decreto;de 1923-, por oceorrer a circume-"?tancia agsrav'ante da reincidenciprovada pelo documento de folhw;
3 v. e a pagar a multa dè 5 :ooo$,;mente do exemplar dos "Lusíadas" úa e ntnn dado momento, armou-se pena'que será cumprida <_i"pri-lde fíS". qni: 1KÍ2ífí„il° de «m estoque, com. o qual a feriu distineta da existência para os ré]jediçãopróprio Camõesao sr dom Pedro II.
Esse
ulteriormente n0 hemi-thofax direito, ao nível do i"deíictos"communV.bomoplata. "Bexiga fugiu em ie-
iocstim-rvcl livro enriquece guida, e a victima» depois do? soe-hoje o patrimônio do Instituto His. corros que recebeu da Assisjencia,torico, mercê de generosa dádiva do foi cm grave .estado removida párasr. d. Pedro de Orleans Bragança. 0 Hospital de Prompto Soccorro.
A sessão será presidida pelo se- o bombeiro criminoso foi manda-nhor • Conde de Affonso Celso, não do apresentar hontem pelo comman-sendo exigido traje de rigor. dante -da corporação k que pertence, .. , ,. . r,_„— Desde hoje á hora da sessão e ao delegado do 9» districto, onde *»eme á ™» Juho do Carmo
BRIGOU COM O AMANTE EINCENDIOU AS VESTES
A decaida Huga Paula Soares,';
durante mais alguns dias, dé 12 prestou declarações sobre o facto.ás 2. horas, estarão em exposição No Corpo de Bombeiro foi instau-no Instituto Histórico as fardas que rado tambem inquérito sotre, identi-pertenceram ao sr. d. Pedro fl c «, motivo.por sua magestade usadas nos actosda sua Maioridade, Coraação e Cã-samento.
— Essa fardas, adquiridas pelosr. dr. Alfredo Ferreira Lage vãoenriquecer as coujcçfies do "Museu
dorico^s7ylVrcíHdemrá^rua Malr-Manano .procopio" delmz de Fora ^a Leã0 n. 57l queixou-se de que
TRES CONTRA UM!A' policia do 19* districto, Thco-
de que sctor.
ex. é fundador e dire
MãeMonumento áPreta
A commissão executiva do mo-
indo visitar sua noiva, a senhoritaOttilia Vieira, moradora á rua SãoGabriel n. 33, foi ali espancado çe-los seus futurai cunhados Francis-1co. Antônio ê Jdsc Vieira, os quaes!não vêm com bons olhos o seu ca- isamento.
brigou com o amante por motivque a policia ignora.
E aborrecida com isso a treslicada mulher despejou uma garnfide kerozene nas vestes c ateou-""em seguida fogo.-
As suas companheiras de inf.tunio acudiram aos seus gritosdo chamada a Assistência quesoecorreu, deixando-a em tralamito, em gravíssimo estado, naCasa.
Passou de alferes ájcônsul
Tc\t- baixa do serviço do Exê?cito o 2° tenente em commiísffl
A Queixa foi-tomada em conside- H.ugo Macedo, por ter sido noraeíf, vr— TI '1 f_ v,u- i.sn iui fcuiuauo viu v. ¦¦.1---1UV.-
™mnnn«->aJS^«^f;me5iVe«nK,-!e "ç*i0 c ° l"-^0,10. «K"5 aiwsentava do recentemente para o corpo cfem nossa redacção afim de solici- contusões generalizadas, foi manda- suiartar o nosso concurso jornalístico on 4, , corp0 fo <-„;«(>favor do monumento, consistindo, ¦» ¦ — ¦ m^^'^ubiic^^o ddl
5£ FOI AGGRHÍIÜO E APOLIQA TENTOU HA DIAS E MOHONTEMzo de 40 dias. para que todos pos-
ulos.sam concorrer com os seus obu
"Habeas-corpns" denegadoO juiz da 7* vara criminal dene-
gou a ordem de habeas cotpus im-petrada em favor de ildefonsoIgnacio ce Mello, que allegava estarsoffrendo coação por parte do iuixda 7* Pretória Cível.
NÃO SOUBEO trabalhador Agostinho Dias, A rapariga Ondina de Jesus,' ç*
--¦— - iJbbbIbbbbbBbÍ!!
portuguez, casado e residente á rua sidente á rua Pinto de Azevedo'íída Gamboa n. 12. foi hontem ag- tentou suicidar-se ha dias. nagredido no Cáes do Porto a ferro, residência, incendiando as vestes.recebendo ferimentos no thorax e no Removida em gravíssimo estadobraço direito. : ra o Hospital de Prompto Soccoí
A Assistência medicou-o, djixan-1 ali veiu ella a faliecer hontem.,do-o em tratamento em casa. I O seu cadáver foi removido "*
A policia soube do caso.- "o Necrotério
:;:^:^k-'-^.-:-^JkmVmfmmmW
tJORWETO BATVTANTTX — Qtiinfa-feira, 10 dc -Tiinlio <fo 102(»
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ULTIMA LEI DAS FAHENCIâSLEI N. 2.024, DE "7 DE DEZEMBRO DE 1908 v.
Seguida dc UM COMPLETO FORMULÁRIO de requerimentos petições, aggravos, e tudo, abso.Slutàmeiite tudo, o que é necessário 119, Processo da Fallcncia desde o seu inicio ater sua final iquidação.•ii' Pelo Dr César Falcão, advogado $10 foro desta Capital e autor de diversos trabalhos jurídicos.
/ 8$oooUM GROSSO VOL. BEM ENCADERNADO . . ,
AVISO— Remettc.se para o interior, livre dc despesas bastando tão. somente enviar 8$ooo emfearla registrada com valor, declara do — dn vale postal e dirigida á L ivrària Quaresma — Rua de Sao¦José 71 e 73 — Kio dc Janeiro. ".'---. i''L_;jl"•_,.
Não nos responsabilizamos pelas importâncias que nos sejam enviadas em carta registrada semvalor declarado 011 cariai simples. (13389)
Notas recreativas• W-VWV
§_ g.aujliosa vesperaldo Eio-Club e a festa|b Tijuca Tennis-Clúb
fcmagnífica festa da /lia Futurista''da Itheneu Luzo Carioca e o pic-nicde domingo da Tuna Luzitana Familiar
•-trai, 1)0 BRASILEstilo chamados para a prova oral
<ju concurso dc prutic.iiitcs' da --1 Ui*vlslo, ns ,10 lioraa da manlil, us ne-,-iiintrr. candidatos: Antunlo Bento ileSunr.n, Manoel 1'inlielro dc llrlto, Apmando Soares, Nelson Ferreira de Cns-tro, Nestor de Oliveira o Silva. ClovlsHaccllar, Adolplio Corria Júnior. Ar-thklnrio Crie™ Clii.ironi, lSufycliloBarboaa e Lin» Daroy T/olie,
O auxiliar de csciiiilii -da 1* Dlvl-a,1o 1'nulo Teixeira Leite «Io Vtiscon-ccllos, deve comparecer & Entrada, ateo dlaui.dp corrente, afim de assumiro exercido dc seu cargo,
A estacio de. 1). Pedro 11, {orne-ceu hontem, por conta dos diversos' Mi-Histerias e outras repartições publica»,73 passagens, na importância de 1:7741400,
O dr, Cafvallio Araújo, expediuhontem a todos aa divisões, uma cir-cular tclcgniphica, coimmmieando, miea partir de hoje, o trem II I* 1, rápidopaulista, f.ira nm parada ra cstaçSo deItaquera, para embarque c desembar-quo de pumigclro»,_. Foi transferido para o dia 2} do
corrente, a concurrencia para o fome*cimento de tinta de 1* qualidade, aEstrada, .
A Tabela Lyra e o Centro dosEscreventes da Central tio
Brasil ..^Hoje, ás 4 i|2 horas da tarde na
sfide da Assodaçáo Geral de Auxi;lios Mútuos da Central do Brasil, á-rua Visconde' de Itauna, 25, reali-za-se uma reunião promovida peladirectoria do Centro dos Escreveu-tes da Central - do Brasil, paratratar de -interesse da classe e daincorporação integral da tabeliãLyra, na qual poderão tomar parte,os funecionarios de todas as repar-tições publicas íederaes.
PECAM
.}! í.-; Dr'SÍlvino Mal--*-, laureado es-'• it nccialista'.'em- dentM-.ir-r e con-
Dr>Sllvino Mal»**-, laureado es-pecialista'.' etn- dent-.t-.ir-r e con-
, certos- has -, mesmas sor mais1
quebradas '
que estejam. Rüi 7 de'Setembro'-isr.1 (A inil R
:aiii!i-iiiiBffiMiiHiíi»B:
ÍVarias notas sobre as festas de,sabbado e domingo
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7--Toda a correspondência deve ser^dirigida á redacção, i° andar, aop-edactor das Notas Recreativas.
ff.;?0 I" Correio da Manhã" só com-llparcce ás feftas para as quae re-Saiba convite e isto por uma pessoa.
:iy':CLUB TENENES DOS -DIA-miOS •— Reiuie-se hoje, ás S horlisilida, noite, cm assembléa geral para
leitura dos relatórios da directoriaçómmissão^do carnaval, prestação•contas e eleição da nova dircetc-
/ia, 1 conselho fiscal, commissão de'exame dc contas e interesses so-ciaes, o Club Tenentes dos Diabos.Í-.0 i° secretario Rubens -Malagutti,
pftpilé o compareciinento de todos osKyociòs.
s.'RIO CLUB — O querido club da'Avenida Mem de Sá 11. to, effe-. èlüd 110 próximo domingo, 13, im-jSponentc vè*peral-dansaute que vemSádespertando grande anciedade pelosBâttractivos tlc qu» se reveslirá.¦ W.-O' Comia da Manha recebeu dogllrV:'Jayme Costa. 1" secretario con-.iwite para a bella festa.#VtIJJJCA TENNIS CLUB —-
pCommemorando o seu anniversarioífçK elegante c estimado club, realizaIffiò dia 20,'esplendida festa, com jogogde^basketJball.
ÃTHENEU LUZO CARIOCA —|pA';:,''Ala: Futurista" constituída dosíf-Marinettes" do Athcneu está prç:Ipafando para sabbado, original bailefcçln' seus salões.
_A\oriiamentação do salão vae sérlaprichosaniente feita: batatas, ai-i*ès,'couves, nabos, repolhos e cm-
Hrós leguníes, serão espalhados pela-?({paredes e outros compartimentos doiAíheiicu, como reforço flores o, ar-' ;ô's. • i ,
ji^rçsta será em homenagem aliberto Lemos, o querido 'Senus
_HaW^-* '' Jay.me Corrêa, o "Bi-Spí^áí'- chronista carnavalesco e" mliro -proeniineiitè. da Turma'.
sfAla -Futurista." qüe.vae.óffe-gíesta', festa é composta-de
Vieira. "Triparinetti", Ju-L¥vããlle, ".La Garçònne", Gen-'
ponteiro -: •" Marinetti', Theodo-l|Eins, dr. Luneta", Bernar-
.. -Maia. "Velox", José 'da Arau-'j#í!Charleston", Àrmindo Silva,
*!M,al u qu i mho", Wnlter Borges,ftscotte da Ala "'.'¦•M^f-Yesta. da Ala Futurista vaeiàr isiicccsso. - ,--CREIO DA JUVENTUDE —
ifòrçionando sempre aos seus so-J^s mais variadas diversões esteÜÜisto club realizou hontem1; -reunião intima por iniciativa
... sócio dr. João Carvalho Diniz eóaè foi denominada "Semana doT^O"-'-
; — No dia'20j. a commissão | -s^^jjès .homenageando um ,'dos il.,;ij,
..os' elementos dó Recreio da'Ju-jtijçj,e,'--o distineto' cavalheiro, sr.
èaó dos Santos' (Pateck) da.de chronista carnavalescos,
íza explendida festa, cuja recor-ló,-,per<lurará pqr longo tempo.Isa-homenagem da "Commissão"iraples"
foi recebida com sym._^a por todos que conhecem oSr; de •-Vápoleão dos Santos.
Familiar recreio club —'^g^loroso club cia' ruá l-áiricil %'
áfcaba de firmar o seu 'ii.u.s'-
JSl prestigio 110 meio rècreati-•iSléva.' á effeito hoje .unia
' en-adora festa, muito intima, mui- |carinhosa, para empossar os seus ,
.fectores, entremos quaeã se des-Sitiam os distinetos moços Jayme
tíbio Pinio,-- Tavares Santos,jlbgrano, Ferraz,'Augusto Costa,((jijo, Bueno, Alipio Costa c Mo-
Barbosa.No domingo 13, então, será
lizada grandiosa festa, com umaipa extraordinária, abrilhantan-
íôo-a uma jazz-band.jCK Familiar iRecrcio .Club está
.franca prosperidade.
|íNA LUZITANA FAMILIAR.«•Está. conceitqada sociedade fa:
üjãHiar que 3 longos aonos vem pro-Wrckmando á população de Bem-
5-festas adoráveis organizon para"iihgo na Ilha de Paquetá (na
dra da Moreninhh) um mniinnicu-^.j-cohvescote, que vae ser um acon-iecimento.
,- Assignado pelo presidente -dairrútia Luzitana, o • amável capitãoJjfísé Cascmiro de Macedo, o C01-* «ío Manhã recebeu convite.
R. D. ARTE E INSTRÚC-— Nos salões do club da ruaCaneca, 4, realiza-se uo dia
fdo corrente um imponentissimotival. em homenagem á directo-
SçL demais componentes do ArteInstruçção, promovido pelo pro-;sor de dança. sr. Josó Peixoto.['festa terá inicio ás 9 horasnoite e do programma consta um
ío: de "cabaret" e grandiosoijeí cora o concurso de uma jazz-
iMJDSAS ORAVILNAS -« No(bteiro" onde vicejam as deli-' cravmas haverá boje perfu-
e riiH.mho baile que certamett-deixará uma suave e deliciosaressão.
^THEMBU LUZO IBJÍASILEJ-(fi- No apreciado centro de di-lões familiaes da rua ViscondeUtáuna' effectua-se hoje delicio-fjárão dansanie que terá o bri-V a concurreneia das festas allilizadss.'f Uma jazz-band se fará ouvir atémeia-noite, hora em que termi-
_|f''a agradável reunião.
CRUZEIRO DO NORTE — Oi-v> <»Não foi desta vèz". fiüado
gáte valoroso Rancho da mi Se-Ôr Eurebio realiza sabbado namstellação» aitraente soirée
pte, faiendo-se ounr uma daspi; barulhentas jazz-bands.
bons elementos do "Cruzeiroíforte". á cuja frente se en-ram Vicente Romulo e Antônio
Eãído. o estimado gropo e outrosJftT firmes trabalhando para o
engrandecimento do apreciado iRanr no e Nicolau Strino; Commissão decho, que garboso, vae conquistarprofundais sympathias,
COMMISSÃO DOS DOZE —Commemorando o seu 3°-»anniviersa-rio do a posse da nova adarinis-tracção compostr,- dos srs. -Matioel
syndicancia: Eloy de Oliveira Carneiroi 'Leonardo Carneiro c JoséSanches.
GRBMIO 11 DE JUNHO —Solcrinemento será empossada nodia 11 de junho a nova administra-ção" deste elegante Grêmio da' rua24 de Maio, na estação de Ria-chuelo. /
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O sr. Manoel -Vieira Sebas-tifio, actual presldeitte daCommissão dos ' Doze, jrlo Pe-nha»Club. *
Sebastião, presidente; -José Jorgeda Silva, secretario; Luiz Chavesda~Tkocha. tresoureiro; José daSilva Lourenço, Alfredo Cunha eAffonso Machado, impietcj a Com-missão dos 'Doze effectua dom-ngobella festa, na qual tocr^-a á jazz-bande Nestor Brandão.
O Penha Club está sendo deco'-rado com capricho para maior real-ce dessa festividade.
CRUZEIRO DO SUL — Asympathicia, Sociedade* .effeetua '¦ao.dia 19, no "Firmâmento": gíandio-sa festa conuriemorativa da '
possede sua «ova directoria, compostados seguintes senhores:'
Henrique ManOel dé Souza, pre-sidertte; <Santos Molinaro, viee-presidente j ! Maf io Loureiro, i° se-cretario; Álvaro .Pereira, 2" socrer.tario; -Vicente :Molinar</,-1 i°. ithtf-soiirciro; Domingos de Almeida, 2."thesbureiro; Ctliz José Ferreira^ i"pró;urador; Álvaro Ceíestino oíSSantos, 2°'.procurador; Contleiliofiscal; João Pereira, João Calomi-
ná rua do Engenho Novo n. 24. eque contáni no . seu mejo ,os' dis-tinetos eávalbeiros Benjamirf Cor-rêjj-Lima, Auçusto Eer'rcira ^,ma'•Clovjs-de Aràujo e outros. A,posseda directoria e o baile inicial serãoeffectuados: no próximo -sabbado 12 Df Renato de. S«mii Lope., prof. da
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do correnteGRÊMIO JOAÒ CAETANO --
O •conhecido amador dramático LuizMássou itealiza no dia 29 do por-rente o seu
"festival artístico noGrêmio João Caetano, tendo esco-lhido para essa' noite p dramna em'4"actos;,"Sylvia", original do es-criptor e jornalista brasileiro tehnente Eduardo Magalhães.-\ Os principaes papeis foram con-fia'dos aos- amadores senhoritaOdette Assumpção, que interpretairáa protagonista, Luiz Masson,-JorgeCosta, A., Garcia, Viriato-Portugalé Francisco Palmieri.
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Um campo de footballem plena avenida ,
Pedro Ivo ^Diariamente, um grupo de*:'mar-
maajos desoecupados diverte-se jo-gamdo football na avenida PedroTvoesquina a rua- de S. ChristovSo.
Improxisadb <an, campo dc jpffo,esse trecho dá vfei publica, apresen-ta aos transeuntes, principalmetrteás senhoras, sérios riscos. Qttempor ali se aventurar a passír, raroconsegue fazel-o sem pelo menos re-var um esbarro ou apanfar umbolaço, o que sempre é actfipaoba-do de chufas dos jogrllores.
Isso, «ntretarto, que já t o «uf-ficiente para que seja.-» tomadasprovidencias por quem de- direitocontra os jogadores, nüo é tudo.
Nem mesmo dentro de suas casasos. moradores do referido trechotem socego. ,-' ',
Dé «qüa-ndo ejn vez. orá nesta branaquella casa, violentamente impei-lida, .-> pesada bola com que brin-cam os marmajões, rompendo vi-draças vae ter ao interior das mes-mas, causando danmos, estragos esustos.
A polida do is* districto já foisolitada a agir contra os, jogado-rcSi Até hoje, entretanto, amda nSoattendeu ao pedido.
Não lhe paTeoerá o mesmo jus-to?
— 1» e*.
Lesou o companheirode quarto
José Neves, empregado, no com-mercio, residente em um quartoda casa n. 62 da ma Arma Vtr-gas. queixou^e á policia do 20°districto de que sua companheirode quarto. Evaristo Guimarães,que é empregado na rua da Alfan-dc^a n. 165. desapparecera, ha diaslevando vários objéctos pertenceu-tes ao queixoso, e que são:
Cm, relógio omega e corrente deprata, uma bblsa de prata para moe
KENNELCLUB^
A 5." Exposição Canina: do Brasil :,
0 Brasil Kennel Club, como é dodomínio publico, está ultimando os tra-balhos'de inscnpcoes-para a sua quin-ta Exposição Canina,
Ná') escapou a comprehenstfo da di-rectoria desta benemérita associação aorgarrisaçao de um campeonato, onde03 melhores cães desta capital passamse exhibír em comparação dos raelho-rea característicos de cada raça paralevantar a laçando "Campeonato Aldri-dge" de i«a«S,
Assim sendo, i de esperar que a Ex-posição Canina deste anno. tenha umbrilhantismo excepcional, sendo ao mes-mo tempo, um estimulo para o KeimclClub, que, entre nós, tanto tem-se es-forçado para erumprjr . o aeu. nplircprogramma; A
As insctipçóe» continuam abertasaté 30 do eorren<e,. na sua nova sedeá rna Bueaoa Aires, 242. ybooe 6298,onde tambem são prestadas todas as in-formações' ís pessoas interessadas. .—
<>l'» '-'
.
Vingãndo-se, quebrou a'cabeça do companheiro1
de trabalhoOttribuindo ao aeu oollega. Au-
tonio Genes dos Santos, o ter sidodispensado das obras em que tra-baiha na rua Frd Leandro, o opera-rio Benedieto de tal voltou bontemáquellas obras e aggrediu Anto-nio com uma barra de ferro, fe-rindo-o no cabeça.
Antônio depois de ir a Assisten-cia medicar-se, foi queixar-se á po-licia do ai* districto que ande embusca de Benedieto que depois dofacto fugiu. -
m% iam eFoi gravemente ferido
num choque de. vehieulos
ca, 48- (Cent., isas):.Dr. J. I-acifico...—¦, iV. uriparias e'rheumatismos. Av 'Mem de, Sá 335*
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CORRETO DA MANHÃ — aulnta-felra, 10 dc Junho de 192-1 11WÊ:,
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t Edgard Franco Ferreira (au*6ente), Armando Franco Fçr-reira, Heitor Franco Ferreirae Flavio Franco Ferreira com-anunicam a seu parentes e ami*sos o1 fallecimento de seu pae
coronel MH2 CARLOS FRANCOFERREIRA, e os convidai» para. acom-panhaxen*. o. enterro que será hoje, aa4 horas da tardt, saindo do Hospital.: Central do Exercito para o. cemitério,de S. João -Baptista, ficando desde ja,agradecidos. >' ,, (A 8259;
Rachel BogadoLeméruber
tFlorinda da Costa
:" Braga
t'
CarbKna Braga, Angela.,Al*-ves e filhos, Maria Deo.lndade OKreira Braga, Alfredo.Braga, Carlos Braga, scidipra
- e filhos e o capitão Jnstino.Uleaieiea íloresta, seriiora e
filhos (ausentes), convidam, seus parco-,tes e amigos para assistirem ft missaoue mandam celebrar por afana ae.suA2SShlSre'°a FLORÍNiDA DA COS-TA BRAGA, faliecida no Rio Grandedo Sul. boje, qumta-fdra, 10 do cor-icrrte, áa 8 xla horas, na egreja deSanto Affonso. -' (A 8a»irt
Albertina Corrêa deLima
tlvndano
Corrêa del#hna. *senhora,. AB«rto, Corxèa deJãtna e senhora, Brnesto Çor-rêa de Lima, senhora e fuboi,Lúcia Corrêa de Llma-e 11-lhos, convidam ',seus parentes
e amigos, para ássistír-rm 4 missa desétimo dia uhe «itandam celebrar sex-ta-feira, 11'do corrente, is ,9 na ho-ras, no altar-míór da egreja de SanFrancisco de Paula, pór alma de suaidolatrada mãe, sogra e. avo AIVBtK-TINA CORRÊA DE LIMA, contes-sando-se todos, desde ja, muito gratos,
, , (A 7841)
Tem Çonorrhéa ?Use hoje mesmo a "BÍJKNNXL". — Vvaide-se. Rnas :Canwiino 44. /Vndrarlas 49. fJrngnayana 91. Rio. —•(Pelo Correio, -ridro 08000). (A, 8155)
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metal e tres pedaes, quasi novo, urgea-te. Rna Affonso Pensa, 8o, c. 6.! (A 7QI3.
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Vende-se uma de pio «etimv comple-ta. esti como nova, motivo de/via^-tm.Rua Affonso Pensa. 8o, c. 6.
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(i« ANNIVERSARIO)."Laurindo Augusto Lemg
ber, seus filhos, npras, nCM .irmãos, cunhados e s'obriiihó|;,í;convidam seus parentes e atpi^{r:gos para assistirem á miss».,
que 'mandam celebrar , .hçj-ájír*quinta-feira, io do corrente, as 9 ila;<;horas, 110 altar-mór da egreja dc Sf•Francisco de Paula, por alma Ãéiã'idolatrada esposa, role, sogra/'avo;ftmi, cunhada e tia RACHEL BOGADLEMGRUBER, confessando-se sinceiemente «ratos a todos Qüe comparece* :rem a esse acto de piedade christS.;:~?-:':
(A 7848- '
Zelinda TeixeiraGuimarães
" ;'¦¦" ' '¦ ''.5'
+
Theodorico Teixeira '¦^t^rães, Fernando Teixeira Gu,v,j:vmarães e famílias, sinccramc-nV*:^te agradecem a todos os içusj3«amigos qtie compareceram .váV^"missa de sétimo dia que má&rw
daram rezai por' alma da sua idolatrada.;filha e sobrinha ZELINDA TEIXEI-'BA GUIMAHASS. . (A 793»"
Álvaro da Costa'¦-¦' '¦ 'i*^™Bastos
Sua mie,'noiva, irruSos,..ÜtMti-ft3b, e primos,' agradecem 2..tÚii)tÍBgj'mmfm) qUe acompaniantra 03 nestójj' • I moriaes de . açn querido fiflio,.';
1 noivo, irmão, sobrinho e prin»• ALVA*0 DA COSTA BAS4.TOS, e convidam todos ós seus" pareu»;tes-*e amiffos a assistirem i missa de se-*"*;timo dia que pel, repouso eterno ./vf|)«Sj«sua alma mandam rezar amanhã, sexta»I.....feira, ir. do cdtTente, as 9 horas,-. JaíSaltar do S. S. Sacramento da egtejai'';-'.ímatriz da Candelária, agradecendo aa--".-tecipadamente aos que comparèeerem-,:-'«'V.^|este actodè religião. (A 8279).,»
Guilherme WoodosCarvalho
fFALLECIDÓ EM ITABIRITO)
+
-Viuva Pedro Bareellos e H*lhos, fazem celebrar uma nus-sa, por sua alma, hoje, oiiinta-feira, 10 do torrente, as 9(horas, no aliar de N, Senhoradas Dores, da egreja de Nossa
Senhora do Carmo,-para cujo acto re-HtTÍoso convidam a todos os parentes eamigos, antecipando os seus agradeci*mentos. (A 7934)
João Borges
tjoio
da Costa Borges, Ça-rolina Fernandes da Costa,-Ce»,cilia' Vieira da Costa e Ade-laide da. Costa 'Borges, convi-dam seus parentes e amigos aassistirem i missa de trigesi-
mo dia que em suffragio da alma deseu inesquecível pae JOÃO BORGES,fazem celebrar amanhã, sexta-feira, itdo corrente, is io horas, no altar-márda esxeia de S. Francisco de Paula,pelo oue desde ja se confessam éter-namente eratos a todos que comparece*rem a este acto de religião.
! (10056)
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to de sen querido esposo, pae, socro,avô. irmío e tio ANTÔNIO JOA-QUIM PIRES, vêm por este meioagradecer a todas as pessoas que du-rante a sua prolongada enfermidadelhe prodigalizaram conforto e carinhoe a todos qne, acompanharam i suaultima morada e também os que envia-ram coTÔas. pahnas. flores, telegram*mas e cartões, e desde ji convidam atodos os parentes e amigos para assis-tirem i missa de sétimo dia que por suaalma mandam rezar boje, r; .tinta*fei-ra, 10 do corrente, is 9 horas, na Ca-the-irai de S. João Bantista de Nictbe-ror. no altar de N. S. da Çonceiçio,confessando *« üv**-** desde ja. rnnitogratoa. -A »*>-0
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MAGNÍFICO dormítoricAluara-se a senhor de tratansetno,
ma Harao dn Flam;nro a. *nV *
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11;;. 12 .-,.-,.I, — ¦¦»M_t»»»»jgg»»«g»l»j»J»*»J^^
____ -^ ~^-. -rri-^,,—.. ¦: :¦ -CAFÉ
COKTCEIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 10 do Junho dc 1926
CAMBIOi Nova York.
Beltfica . S
«tem, «te mercado foi liberto em Jtalia.* indecisa, viRorando nara o for- *-•»"'
icnlo de cambiaes «s taxas ue-M* <'• e Pi"a. n uca"1*":--»» «o I»--particular o de 7 25I32 ,«• ,
'
«omentos depois, o mercado entro-•.passando os bancos ostrargei-
ka'»acar'-a 7 "l.'° f 1 2"12 *íomprar a 7 314 d.
So' reinicio dos trabalha», encontro-1,0 merendo cm condições frouxos,,_do-»c cnmbiae» i 1 -."li*.. e.ffl.'ú. c cm seguida n- 7 51» «
-.fòj d. c collocacío para ns lc-tr.-is,**cotwtiira a 7 2313», <•¦A'-tarde, houve dinheiro para o íia-íoarticutar a 7 n|i6 <<•I^nercado fechou fraco,, com saques!tf|8 e 7 2i|3a d. c compradores a
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£. F. Leopoldina>i»iritima. , , ._ASrcdo Mola •. •.Cabotagem . . •
Total. ... IMem o anno passadoDtsde 1°. . . . .. .Média. . .Desde . i° d(Media. . ;•¦".Idem o anno -passada
2$550
Sacra»7.414
9<>T
591'
.908
julho
£. UnidosKuropa. ', » ¦Cabotagem .Cabo . ...Rio da PrataPacifico . .
Total.
11,48250.9986.374
.713-528n.a52
.045.6725-4432;:95o
<i —I..300
9-933Idem o anon passadoDcsdt 1". . . . . .7.Desde i° de julho . .>,Idem n anno passado ,'¦ *Existência em 9 .. * ,¦Idem o anno passado . .
Imposto mineiro valor
5.65326.884
3-485-4853.044.216
165.73186:626
do 1$000ouro, ide 7 a ,13 do cotreiitc rnez.3$6io. '
•' \ <;";,";,".Hontem este * mercado foi aberto em
condições dc firmeza, cpm boa .procurae
' regular numero dc lotes na taboa.
Nas primeiras; horas'foram apuradasvendas de 5.41^ saccas, na base de37$ por- arroba, pelo typo 7.' A' "farde foram .registrados negóciosde; mais -.334 saccas. ao- mesmo pre-ço. fech.imlo o mertrado inalterado.
SANTOS, 9. 'í'fclimm:tiio.Mercado;
' boje, calmo ! ' anterior,
calmo; mesmo dia no anno passado,calmo,
V. :'4, disponivel, por 10 kilos: lirije, 125$20o| anterior, .-5$.-onj mesmo di.i',no anno passado, 38$ooo. ;
N. 7. (lispnmvet, por 10 ItUosi hoje. {-33$joo; anterior, 2,i$_oo; mesmo diano, ano 11 passado, 36$ooo. I
líntratlas"' até às 2 boras: boje, ,•2ÍÍ.591) saccas; anterior, 26.710 'saccas;mesmo dia no anno .passado, 15.085]saccas. ¦ -' , ¦ '
.. IKxistcncini. hoje,. 1.375.418'íoccas; '
anterior, t, 349- 558 saccas; mesmo dia,no 'anuo passado, 1.833.150 saccas. ¦
Saidas para diversos portos, '739 sac-
cas,, j
SANTOfe,?ccÍiamcnto:
Cafc typo 4entreag cm
Café typo 4entrega cm
Café typo. -4entrega , em agosto
Vendas do dia , .Estado do mercado
9.
oarajunho
parajulhopara
Hoje
25$300
24$725
24$30011. 000*'Calmo
Anterior,
25$250
24$82S
24$3259,000Calmo
EVITA A FALSIFICAÇÃO
firi ri /'/SiiB! H^l^SSnl B|nf I l?J0l>&emmí=^AAAA7rr * IM —Pai
COTAÇÕES
Bancaria. , .Caixa matriz ,
EXTItEMAÍ.. . . 7*"|3
. . 72ll3MOEDAS'
Libras (ourol. . .Lihoas (papel). ..:.-.Líinís 'oiiritl...Liras (papel). . .Francos (ouro) . .Franco» (papel). .1'raocos (papel). .Dollars (papel). .Escudos (papel). .üollars (ouro). .Pesttos. (papel).. ..V"e?i nrtícniii-io pa-
7 .iu7 23132
— V • $275
1TypoTypoTypoTypo'FypoTypo
30$ooo38$5oo38$ooo37*50037$O0O36$50Ó
SrlOVÍJSlENTO*- DO CAFÉ'TERMO
733164 a 7 39I64 ¦-
.¦MERCADO DE CAMBIO DE SANTOSSANTOS,
6$.,4o
6$36o
LetrasOtferecida
NSo ha.
| Não ha. .Ç
1 Não ha.
Não ha.
Junho . .Julho. . ,Agosto . >S.tembro ,'Outubro. .Novembro
j Vendas:Posição:
.Ttmho . ,Julho. ..Agosto .¦SetembroOutubro.Novembro
Vendas:
PRlllüIRA BOLSAV. '
C. . D3 cot.anterior
Por 10 hUos• 25$.I50 ' 25$000-|- $0.50. 24$400 24$2QO-j- Í025. i."$J25 2J$700— $050.¦ .2.1$350 2J$I00— $100. ,23$I50' 23$900+ $100. 2.1$0J5 2:$725+ $075
10.000 saccas. ,estável.
SEGUNDA BOi^íAV- C. Da coi,
anterio»Pors 10 kilos
-. 25$025. 24$90O^. $100.. 24$2O0 24S050— $150
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boje, 17.000 saccas; dia anterior,17.000 saccas; mesmo dia no annopassado, ri.000 saccas. v
Em-S. paulo, pela Estrada Soroca-bana, etc: boje. 9.000 saccas; dia an-terior, 9.000 saccas; , mesmo dia noanno passado, 22.000 saccas.
Total:'hoje, 26.000 saccas; d:a an-'fer-ior, -ó.ono saccas; mesmo dia noanno- passado, .¦ 33.000 saccas.
JUNDIAHY, g.~Meio-diavaté 5 p. m..Café recebido pc'a Estrada. Paul:sta
eom destino-a S. -Paulo: hoje. nada;dia anterio1*. nada; mesmo día noanno passado.- nada.
Café recebido pela Estrada Paulistacom destino a 'Santos: hoje, 16.000,saccas; dia anteror. 17.000, saccas;mesmo dia no/aríon .passado,' 23.000saccas.
Total: hoje, 16.000' saccas; día an*terior, 17.000 saccas; mesmo dia 00anno passado, 23.000 saccas. 1
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Muito se tem intenskficado, em b nossopaiz, o uso de ché-quês, porém, não coma devida protecção.
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Telephone Norte 4473.
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VENDASApoilces: ...'(.
Üiversiv» límisbões, dc rei*i :ooo$, port,, 4> 4« 4*4, 6, lo, iu, io, ioo,roo, a ...... ¦•,
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Too, 132, 51 n- • • *'Ditas dlcin.a 6,
' 1J7, á. .Municipaes dè 1909, port,,¦'35, a. ... .:.... .Ditas decreto 1.917, port.,
24, a. ,•'. - - . • •Dilas decreto 1.535, port.,
,1, '5,
a. . . . ¦ • -Diltis decreto 1.999, port.,
8,'a. •Ditas decreto 2.093, port,
(i, a. '. .... . . '•':>Ditas idem, 16, a. . .Estado do Rio (Popular),
Preços colhidos nó Àiercado doatacadista para o varejista
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(13319)
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3.000 .saccas.
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i*i.U)NDRES, 9.
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V" s/Berlim á viBtn por £ .s/Amsterdam á visla p. £
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" »/S_»»tcrdam 4 vista p. £s/Stockholmo á vista p. £
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..NOVA ÍORK, 9,
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s/Genova, tel., por I.. .s/Madrid, tel.. por P. .B/Anoterdam, tel., por Fl,s/Berne, tel., por F. . •s/Bruxellas, tel., por ir. .s/Bcrlhn, tel,, por M. .
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$ 4.86.62I„ 131.75P. 31-86F. 163.00d. 2 1,-/31M. 20.43Fl. 12.11F. 25.13F. 159.00
Hoie$"4.86.62Ia. 131.50P. 31-88F. 162,-50d. -217/32.
- M. 20.43 íPI. 12.uP. 25.13F. 159.50FI. I9.II•*r. ití.17 -Kt. 21.90
. Kn. 18.30
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$ 4.86t50c 2.99.00c 3.70.00o 15.25c 40.15c'19-37 ¦c 3.05.00c 23-80
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MONTEVIDÊO s/Loudrcs, laxa te-.' ' letropbica. por t o-jro. t/comora
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Anterior
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í*boa «Aondre». i vista «/?), p. £¦ VEEZ Vr\ ^.mlM. i vista (t/e), p. £
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York ./Londres, t te^ por *l'No»i Vork »/P«ri», telegr. bancário,
nor tranco. ........ • «Sov» Vork s/Genova, idem, por Ilr».
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. Nova Vork ^/Suissa. .liem.. por .franco.Hov» York s/Brnjcell»», tet, por F. .
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F. 157.75L. *i30.oop. 32,10L. 81.25R». 05Es. 94 aP. 3*1-97F, 160.10
F, 22.00F. 497-50F. 637.00$ 4.86.62
Cts. 3.00.00" 3-72.50
i ,s-'6" 19-37-"
3.07.00
" 23.80.
STOCK EXHANGE DE LONDRESLONDRES, 8.
Fechamento:
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Sova randing, -I9U- ••••••«Osn.ersJr 1910, 4 %...... .
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IteUe Horizonte, 1905. 6 %. . . .,& do Rio, bonés oars, 5 %. . . .
ErUdo da Uahia, empreitiB» ouro.I»I3a * *• «
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B»r* oi London and Sootb Amenca,Mila Re»l Indleti -. . .C-smpanhia Nacional de Eitamparia. .
TÍTULOS ESTRANGEIROS
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Consol»., , i|i itenir i-'anc2lK. 4'*a 1917. - • •
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Rtnle Frencaiie, 1918 (Ir.i?sre!irado>-Reste Française, 5 o|o (na Boisa de
Paris). . . . .*•»
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47.1544-75
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Çzittí píirn -entrega *em,-setembro ••: 1; 17.15 .17.21
Ciiíú |i;ir;i entregacm dezembro'. . r6.37 rfi*47
Cate para '. entrega lem marco . . . 15.80 15.88Mercado: hoje,
terior, estável.*Desde o ' fechamento
de 6 a 13 pontos.
novàyorkTTFecnamemo.'
Hoje
apenas estável;
anterior baixa ,
' Para Nova Yorkt¦Cdlien Arrigoni & C. .T-ude I rmão ^ & C. . ••
Fará Novo Orléaiis: .'.(Fraga Irnião & C. . .Ornstein &
'C. . . .,Para Baltimore:. - #
Vivacqua Irmão & C. ' «E. G.- Fontes & C. .
Para .Marselha:E. G. Fontes & C. .Theodor Wille ü C .Alfredo Sinner &\ C. ...Pinto* Lopes . * C. . .
Para Gênova:Tlieodor Wille &¦ C. .Ornstein & C. . , .Pinto & C. ." . .." .
Para portos do norte:Ornstein a- C . . ,.
Total .' .....Desde i°. - . . , •Desde i° «ie julho . .
Drsttnoh: • ¦ - ¦Estados Unidos. . .iKuropa. .... ,. .Oábotagcm, , . .. . .
Saccas" . i1 500i 382
¦2501.250
1.300-2,000
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'¦¦¦ 7-82734-711
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Total 7-827
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parajulho.t':-r,i entregasetembro . .nara entrega
em dezembro '. ¦ .
Gai« w..x-.\ , entregacm março \-\ . .
Vendas do dia . .Mercado accessivel.Desde ^o íechamenti
ide 29 ã 37 pontos. .
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17.66
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l6.I0
15.5925,000
17.21
16.47
.'15.8840.000
anterior baixa
.Hoje
831 'Á.
825 ;
804
Cafí para entrega. em julho. . , .C*.ie nara. entrego
. em setembro . .Çatç porá entrega
em dezembro . *Caie -.'irj ¦ entrega
em março . . .Vendas ... . .
¦ Mi ícaòo estável.' Alta de 23'iU *a'i8 i|4 francos'desde a obertura..- .;'.:¦-,;
' HAVRE,Abertura:
Anterior"
•¦8o4 JÍ
796 X
779 Ji i
Rocha Faria & C.Códigos: Borges, Ribeiros, etc.
End. té!.: ROCHA FARIACòaimissarios de café
Rua do Mercado ri. 22, 1» andar ,Arm.: .Camerino, 68,
Caixa postal, 710Adeantam sobre conhecimentos, sendo
e commissâo apenas de 700 réis poisacco. -. ¦ '
FHatAL — Santos:'Rua. SantoAntônio n. 62
MATRIZ — RIO.(Siltilós,-,-jríd
'Rio:
. . .'i . ' 4o$20o
. . . ..* . 39Í400, . . ,;.', 38?6oo,"". ." . . , 37$8òo. . a . • 37ÍOO0, ,
¦' . .' . 3Ó$200 '
mercado 'CALMO.
(6106)
Barboza, Albuquerque
Assucar para entre*ga em setembro 2.55 , .2.55
Assucar para entre-ga em dezembro 2.69 2.69
Assucar para entre*ga cm março. .2.72 2.72Mercado estável.Desde a fechamento anterior baixa
parcial de 'i ponto. . >
PERNAMBUCO, 9 (meio-dia).Mercado: hoje, estaveí; anterior,'
estável.Preços ,por 15 tilosjUsina de segunda: hoje, nlcotado;
anterior, nlcotado. •Usina de primeira: hoje, nleotado;
anterior, nlcotado.Crystaes: hoje, njeotado; anterior,
nlcotado.Demeraras: hoje, njeotado; anterior,
nlcotado.Terceira sorte: hoje, nlcotado; ante-
rior, nlcotado. ¦>Somenos: hoje, nlcotdo; anterior,
n[ cr. tado.t Brutos seccos: hoje, n|cota-do; ante-
rior,- nlcotado.Entradas:
Para outros por.tos do sul doBraril. sacca*.de 60. kilo»
Pari. outros pur*tos da i nortedo Brasil sac-cas de 60 ki*los
Para o Europa,saccas de 60kilos. . . .
Pará os EstadosUnidos', sac-cas de 6b ki-Jos. . . .'. .-
Para o Rio daPm tu. saccasdc 6o kilos
Existência emsaccas de 6o
. kilos. . ,. .'«V
Nada J.ooo.
48.000 5».ioo
Desde bontem.cm saccas de60 kilos. . '.
Desde i, de ae*tembro' proxi*«o passado,•-.ti caccaa de60 kilos. . .Exportação:
Para o Rio- doJaneiro saccasde 60 kilos
Para Santos, .sa-cas de 60 kt*l09. . ....
Hoje Anterior
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. Typo.. 5. ..Tyiio 6.. ,Tyjlo 7.Typo 8.
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7S8 Vi I6.000
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oara entregajulho.
'.. ., ..liara'*1; 'entregasetembro . .liara êhtregiidezembro . .para entrega'marco . ...
Hoje
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810
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767 a-5.000
-Fechamen*.to anterior.
83í ¦'/*'
825
804
78a ¦13.000-
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Casa fundada êm 1864 iEndereço telegraphico — OLIBARBOZA
Riin tio., Hosnrlo n. 101.•Caixa postai 11. 62^— líio de Janeiro
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Brasil, 16, IUem, 9i
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* DcbenturesiDocas de Santos, 110; aFederal de Fundição, 5°i a
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' —íiira* :/i"'trtí.V.ai__,&.
7 % ... . . • 7«o$oooDitas em cautela. . 66s$oooUniíf-i«ir.'aus, de
. 1:000$. . . « .'.Obras do-Porto. .DíT-rsas íiiuisanes,
de 1:000$, nom.Ditas «m cautela. .U;« er*as Knnsslka,
port. ¦ , . . . *Ditas em cautela. .£., oo Rio Ifopu-
lar). . . . . .E. " db Rio, de
500$, nom. . . .Popular, ija. 7'ara*
hyba . . • • •E. do Rio Grande
do ?uá d* \ :ooo$.nom., 6 %." . .
Ditas port. . ¦'. .E. dt Mliids Oc-
raes. ; A. .'¦¦;'• •Eltadi, do espirito
Santo, 8 %. . .Ditas de 6 %. . *.MiinicJnaei. .ie 1906,'
port. ... a -..'. • .—Ditas- nom . . . —- ¦ -'Dita» de 1917 por'. I32$500Ditas de 1914 port. —1.Ditas nom. . .... — ,'Ditas de 1920 port. —Ditas'de'- i^ac port. —Dita» nom. . ,.-..,. .ifiofeooDitas decreto I.S35 142Í000Ditas decreto 1.933 I7'$o0oDitas decreto 2.093 171Í000Ditas decreto 2.097 —Ditas decreto 1.948 , 142x000Ditas decreto' 1.999 142*000Ditas deifl-eto 1; SSo i43$oooDitas' ái Kictlicroy.
1* serie. ... —Ditas dc 2* serie 70Í000.Ditas de Petropolis i6s$ooo
'. Bancos;Commercio'. . .,. —Funi.eiirf-.aru». Fu-
hlicoa ..,'.. . . 49$5°°Vó/'uV-»c* . d'-. Bh-
, sil, nom. ¦ ......... ¦ -s.' ..Ditas port. ..'"; .' 172JÓ00Idém, com so °l* —'Mercantil .... —Brasil. .,'.'. •;-.' '..
410J000Nacional Brasileiro —¦Commercial. . . .. 2i5$dboBrasileiro'. Allemao 1—
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.pe Itajahy. lata de _to kilos.. • • •BATATASFranccza, caixa d'e «8 kilo». . v, v .Paraná, idem, de 30 kilo», por kUo.Mineira, idem, por kilo. . , ...Ther*zopali». ........ a a:BAOALHAONoruega, typo portuguei. ¦ - v .- cInglez. . .'« , . * » _ _ * • •_,UACONPaulista a a • -. * * í »¦ « K « •Santa Catharina, . . . . . ± * u
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CAN0I1OAEspecial. . . . . r.-. « • .J-altV.LUliA
/estrangeira, quebrada. ... .Idem, inteira, a . . . . . ."lucm.. na&onal.1K1JAOPreto, dè , Porto Alegre, doto. _
'..Mineiro, especial, novo. . . . ;linxoíre, bo kilos. aovo. ....(Manteiga. 6o, kilos, novo» especial.(.-avalio, .uperior, novo.', . , , .ISrauco, «uperior, novo. . ...Mulatinho, super.or, novo.' 0 - *>Auicüdonn, superior, novo. , ? .Outras core» . . .-*',Laguna. . /' . ...... . .Clr.leno, branco. . . . , ..'. .
.l'"eiião preto, velho. . . . , j .I^AItlNUA J>Jll TttlG»
lJr_çoâ do Moinho -"'luroinenie:Especial-,*. ., .- . . .'. . j, ".
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Preço» do Moinho Matarazzo:mi;-; . . ..... ..... . ,Llaucíia. ,FAKLNUA Mu j>LA*n i>IOt)AEspecial.l'ina. ••.'•••••••..,"eueirada.' . • • • • • • ,. ... #Grossa; • • • •*»••„ *.FU^NGOSUra. • • • . _ '• . .."
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$450 a 5ssoÍ400 a 555o'¦ri 56m
Coita113)000 a 1305000
gojooo a iro$oooPor kilo..
Í380 a $4001—1 «í.ua
* . A '
$íoo'"aa - . *700 J
t9»o*7i»
¦ «a.v-F.»
• ¦ k 1 1
Ptr 60 kilot48$ooo a jaiajuo
Por kilo* k . a5ooo a -i^a'
• • ft A ' _ta$ooo a58oo a
2%2M15200
FAJRELLO
Typo 2. ...Typo 3. . *Typo'4. ... .Typo 5. . . .Tfpo 6. ..
' ,Typó 7. , • . .• ¦
..Typo 8. . .¦ .Informações:
Mercado apenas estávelBailcn.de i4 í|4 a 15'francos desdefechamento anterior. .
A me mano40$037305424,38$8ii.3S$a.ío37$63737$024365'I4I:rcad(mercado CALMO.
iCttr.' 40$5-l839Í9353<)$,ia338$7093S514737Í535365922
CASA RIO GJ-R_A.3NTIDEAgencia Geral de Loterias
; JEtiaia, <3Lel _a_ssex__.l3i«ã*a>, "7*átRio de Ja ueiio 10079
8./ (LONDRES.Fechamento; -
' .iWèJcs:
' ' .
¦'-'.'
Jlllllrr . . . . .-'Setembro. ,'¦ .. ¦'.Dezemhro. K;.-:• t *'-.Março. . <.-•'. ...
Mercado firme.Alta Ide '4'(i|aVn
Hoje - . Anterior
92I6 ¦
ml 10 Vi-«S|i*'JÍ«6|io V,
7 i|a d
CUNHA NEVES k í\ ,> COMMISSARIOS
De mnntéicn e outrosartigos ',7-
End. telegranhico: AntuiKvesCoiz» Postal, 1531
Kua do RoanriO 140- Blode Janeiro
'
ALGÕ D Ã O
(11372)
IMPAÍ.UD1SMQMaleitas, sezões, :.-».;
Febres intefmittetitets,Pebrè3 dè treniedeira,
Cachexia3 palustresOnra cm ."! ii <» dias, pelas •
PÍLULAS espirito santoNas phtarmaclas o drogurias
ASSUGARl«lo>
Hontem este mercado -permaneceudurante todo o dia completamente pa-ralysado c com as cotações sem mo-diiiração apreciável.
Vcrificaram-sc pequenas entradas csaídas.
MOVIMENTODO MERCADO
Socco»Stoclc anterior; 198.606Oe Campos 3-853
xininiiítfj:De Pernambuco. —De Maceió. —¦De 'Natal. ....... . 5<»De Sergipe. ...... —
Total.Desde i°- . .•Saidas. . • -Desde i". . .Stock hontem
Junho . .julho. 1, •,Agosto . ,'Setembro.Outubro. ,Novembro
Vendas:Posição:
SEGUNDA BOLSAV. C. Da o,!.
anterior¦Por 60 *i'/m
(Rio)Uoiitem este mercado funecionou cm
condições' frouxas, mas sem nova mo*d'.ficação nas cotações. .
Registraram-se volumosas entradas e(pequenas saidas. '
MOVIMENTODO MERCADO
-PãrdotStock" anterior. '-'.'¦ . . ;. . 20.139
Kntratfas:Da Parahyba ......Dc Pernambuco. .....'Dc Natal. . . . '. , .Do Ceará. . .....Dc S. Paulo. . ... .''-.
Total '. ,'Desde i". . ; ... . . 'Saídas. . . , .--.-,, '. .Desde i" '¦ ¦'Stock hontem á tarde. , .
American Futures,para outubro . -.
American' Futures,para janeiro . .
Am-.ricaii Futures,-para março. . .Mercado: afrouxou depois da
tura, devido a liquidação de negócios,Desde o fechamento anterior baixa
do .\ a 6 pontos.
9.»0 9.as
9.15
O.I6aber-
Sertões. .PrimeirasPaulista .Mediano .
COTAÇÕES¦Bar
54= j1 33
.18.*KiS66-
11194i. 1.1194
3113.154
át.oa-*
NOVA YORK.Fechamento:
8.
Hoie
MOVIMENTO
/-•'oi.íoíoon ti 3i$oo<)j.SÍouo ;. i'9$ono34$ooo a 25$00023$ooo a 24(000
.00 ALGO.DAO A TERMO
Fechamen*ao anterior
American MiddlíngUplamts .... . 18.85 18.75
American Futures,para julho . . . 18.36 18.25
Atile rica ti . Futures,para outubro . . ¦1*7.ã4J0 r;.43
American • luitures,para janeiro" . . 17.24 17.30
.Amerieán iMitnres, '¦¦, para março. .- . 17.Í0 17.40
Mercado: melhorou depois da aber-tura, mas afrouxou novamente, devido.1 vendass especulativas.
Desde n fechamento anterior altade ti r baixa de 2 a 8 pontos.
NOVA Y0RK7T.AberTur».
Hoie
33$ooo51$900¦50?50047$8oo
. 46Í3Õ0. . 46(00013.000 saccasfrouxa
51S000— $90051$7OO—lf30O|.j$Son—ijooo.;7?ooo—1S3004SÍ500— i»õoo44(000 $40 y
LONDRES,Fechamento:
8.
Hoje Fechamec.to nmcr.o-
Jurrtio . ,Julho. .• ,AgUStO . .SetembroOutubro. .Novembro
PRIMEIRA BOLSAv. ».;. jju cui.
anteriorPor ió kilos
2?$8oo aa$ooo+ 5soo23*800+. $80023%aao+ $400J3$_oo-h (jou335500+ ÍJOO!3$S00
23Í3O024(000a4(ooo.'4(000/24(000
Anterior
18.36
I7.4qi
17.24
'Vendas: não houve.Posição: estável. -
SEGUNDA
á tarde.
4-35320.6776.399
36.J38195-560
COTAÇÕESPor 60
Crystaes. ... .Demeraras. . .Masca vinhos cif.Segundes lactos.TerceinJS jactos.Masca vos cif...,Tcrc-nrai «orles
MOVIMENTO DO ASSUCARA TEKM0
lilM5j$ooo a 56*00044(000 a 46(0004 j$_uf. a 46(000
Não ha30$ooo a 40(00033Ç000 a 34$ooo
Assucar. par» entre-Ra cm agosto. .
A.-.ucar paia rntrt-ga em outubro
Assucat Vpara cutrc-ga cm dezembro
Áhsuçar vdta cutre-g aem março. .
Ãksucar tio ilrasücom ç6 % deh.-ue para embarquês firturo. .Mercado calmo.Aita parcial de t rja d. desde
ubii1419
151-
¦SUW
14I7ÍÍ
14I7H
15l4H
Junho , .Julho. .Agosto .Setembro .Outubro. .Novembro
Vendas:Posição:
t*nr 10 kitoi33$000 22$000
BOLSADa cot.anterior
Am«ri_an Vutures.-para julho . . . 18.35
Aiiiertcai... tvútorest, -5para outubro . . 17.40
A-ienear. ''"ntures,para janeiro . . 17.23'Aiiifricnr Futures.para março. . . 17.39 *7>4*>Merendo: commércin de caracter
normal. Compram na Wall Street. Os: operadores do sul vendem. '
Desde o fechamento «anterior baixaparcial de 1 ponto.
PEKNAMSü.CO, 9" (meio-dia).
23*3». 23(S00. 2 ISOOO. 2.1--SOO
390.000 kilo*.cahna. -
2.t$8oo23Í100+ $10023(20023(400— (iQO3Í500
. Nominal Nominal
UtfERPOOI,. 9.
NOVA YORK,Fechamento:
Hoje Anterior
PRIMEIRAV. C.
Par 60 kilos
BOLSADa cot.anterior
Junho -Julho. .Agosto .SetembroOutubro.Noremhrn
S3$ííòO53(200SlSjoo^O$0O0
47S50046(000
Veudas: S.ooo saccas.P.sição: calma. _
' r
51(900^—rSioo [ de53$<ioo— Sâoo |505800— *«oo18S300— $700
46(500—iSso°44(400^—1(600
As?*i»*ar pera ».ntre-ga. em jnlho , , 2.42 2.44
Aisueaf para entre-ga em setembro 2.55 2.57
Av.ucar para entre-ga em dezembro 2.69 2.ri
/s<ucir para entre-ga em março. . 2.72 2.74Mercado apenas estável.Desde o fecha atento anterior, baixa
pontos.
NOVA YORK,Abertura: ,
9-
Hoje
A*sucar ¦•sara entre*ga ecí julho . .
Fechamen-to anterior
Hoi".CalmoIO.3810.38
AnterioiEstável
10.4410.44
" 10.24
Mercado. . .. .Pernambuco, Pair .Maceió, Fair . . .nn¦••iscaii :•'-Jly JüLid'
dling .... 10.18American Futtirttt,
para julho . . . 9.58A*. ' ¦ ..¦:.!. Puturef,
para outubro V .' o,;fÃnierica*! !;'itu'rea,
para janeiro . . 9.10Ati.crü-.t.t 1'uturr»,
para março. , . 9.11Disponível brasileiro baixa
pontos.Disponível americano baixa de, 6
ponto*. ^Termo americano baixa de
pontos.
9-64
9.l6dc 6
a 6
LIVERPOOL.JTcrij_mcr.:o.
Hoje
| American Futures.2.4.1 para julho . . . 9.5S'
Fechamen-\q anterior
9.04
Mercado. , . , *:»Preço por >_ kt.:
Piitneira sorte, ven-dores . . .• . .
Primeira sorte, com-pradores . i , .Entradas:
" ,
Dtsde hontem, emMí^as de íío ki*lo»' .......
1'cmíc r* de setera*bfo próximo pas-rado. em saccasde So kilos.
HojeCalmo
AniíriotCalmo
33$000 33$000
Nada
Exportação: não houve.93.500 92.500
Stuiumel & CEngenheiros importadores
de machinas paraFIAÇÃO
TKCKliAGEMACABAMENTO
AlaVEJAMEXTOTIXTCRARIA
MALHARIAGELO c
SORVETEEm stock — Aços para ferra-mentas, Accessoríos para fabrt-
SRIO DE JANEIRO
Kua da Candelária, 69-^fflT^-TfiT-rr-- n_H~_iinn r
.sagrei». .'.'¦• • •Argò». ..." . ...
í.'. dé B. de PerroMinas S.-.Jerohymo
Cómp, de TecidosConf. Industrial. .Prog. Industrial. ..Corcovado. . ,. . .America Fabril . .Maàuf. FluminenseBrasil Industriai ..Nova America. ...Alliança. ....Petropolitana . . .
i /JÍ'«iMftvDocas- de Suntos,
pórt. . ... .Ditas. nom. '.'. ...Tetras •¦*. Colomira*• ção . . . ....C. Brahma. ' . . '.
Diamantifera . . %.Docas da, Bahia. ,Loteria» N. do
Brasil. • . _.. -Centros Pastoris. .Meroadb MunicipalUlha Branca. . . .
Dcbtytnrfi.Doc&s da Bahia. .Doca» de Santos. ¦C. Brahma.
'. . ,
Prog. .Indu.strial. .Nova America. ..."¦*.¦'InJiistrial CanrpistaMerca-1 Municipal'i!«c.ídns( Arat;êense .Hotéis Palace.
'. .Mauuf. FluminenseTecidos EsperançaMestre. Tllattté. . .Tecidos Alliança. .
11850$
70(000
22O(00Ò
360$OOOl6l(000a30(OOÓ240(000410$000205(000170(000
400(0005$oòo
8j|(00035íooo
20l(OO0
184$0001:o30$1SOÍOOO1 toóo(180(000
68(000
I75ÍOOO310(000
305?OO0
320(000
285$ooo28l$0OO
6(ooo
350ÍOOO'4(00020(000
80SÒ0029(000
179(000200(000
' 60(000i83$oooII0P5Ç
i75$ooo975ÍOOO
195(000T4'Í00oI95$booI75ÍOOO170(000196(000162(000
DrogariaRIBEÍRO, MENEZES & Cia.
Especialidades pharmaceuticas. Pró-duetos chimicos e drogas aos menorespreços do mercado, no varejo e ataca-do. Rua Uruguayana n. 91.
. r6i6ji'
Informaçõesdiversas
Parello ... ,;,..,. .*'.,. -i-:>,-Farellinho. .. _ .-«¦_• '• , .Kcmoido. '...••••
t, , .Triguilho. .. .*..., *'.. , v.UAWWSA.
"-, ;.v.-'...
- -
Diversas marcai. •••,.••<'.dem. idem. a nranel, por litro.«ÍALLINHAS-*uperiorci, dc, . . . . ...... ..Uegulares, de. . • • • . p , ¦KER05ÜENBDiversas marcas. • • v • ¦ rLENTILHASLentilhas, sacco de 6o iüo*. ,LINGÜIÇA *
jlincira. :.'. ........'.dem. t^po portugueza. . . .Paulista, . , ,Rio. Graide. . ......'- -LÍNGUA >;Salgada, por kilo. ••••*•Jfumci.*o. . ..'-,. ¦ •,-••*•. ».Sccca. . . . . .*•••• _LlülXlii U0i\_tJi!N_A_)0estrangeiro. . . . • • . • k*Diversas marcas. ¦*. - • • r- - -•LOMÜU lí_i 1'UJtiCOEspecial. , . ..... • .bupenor. ... . .... .Kegular. ......... . ^MAOETEVvatta.
_t8(ooo 30(00026(000 2yí iiuo
, « 45(000 55$0"<*68(ojo 7o$ou.
, • 42(000 44(00060(000 fíiioooaS(ooo 29(000
, . 00(000 Oá$out>, . 35(000 45*?-Qn; . 30(000 34Í0CJ
; . '
65(000 óSÇouo'. 35(000 26$ooo
Pór sacco38(000 -lo$ooo
. ."' 36(000 38ÍU0039(000 a. 39$^oo
. 42(000 42(200
. '38(000 38(20037?oòo -d 37í^oo
T~ 39$00037$uoo
. 25(000 22(0002i$ooo 22^000
. ig(ooo 20(000.. • 15(000 ¦ 16(000
35500 . sS50'i
Por tacec- de 35 kilos\ •> •' 4(000 f 4(500'a --4$5bp * 5$ooo
7(000 a 7(500a ,'!— ?700
Por CQISQ
-". -.-rr, '_ 34ÍOOT
>, ¦ i>— ...>, ç?òo
6$ooo.a 8$5oo»' 3(500 a 6(300
&ntr pnt rit
-» M * «
. r * m > *
» • ;» • • «a
U-Í373)
PAGAA1ENT0SANNUNCIADO.S
Dividendo: -
Companhia de Seguros União Còm*mercial dos Varejistas. 20(000.
5ul-America, 50(000.ilúiiprcsa Commercio e Industria, di'
videndo de >(oúu.Jures:Companhia F. T. Industrial M|.
neira.Companhia Fabrica de Botões e Ar*
tefactos de Metal.. Companhia Ma'nufactora Fluminense.
Companhia Melhoramentos de S3oPaulo. •
Companhia de Fiação è Tecidos Al-Iia..çn.
Sociedade Anonyma KstanlpariaLeio.' Sociedade Anonyma FaVica de Se-das Santa Helena
Comoanhia dc Tecidos Bom Pastor.Apólices Municipaes:junho, 10 — Empréstimo de 1906,
de . 30.oooa.oo(ooo.junho, 17 — Empréstimo de 1917,
de 26.000:000(000.Junho, 24 — Empréstimo de 1920,
de o5-ooo:ovo$ooo.Julho, 1 — Decreto n. 1.550, de!
30 de abril de 1921.Julho. 8 — Decreto n. 15.535, de!
4 de' abril de taitJulho, 15 — Decreto n. 1.999, d"e
.-; de julho de 19:4-julho, 22 — Decreto n. 1.622, de
7 de novembro de 1921.julho, 29 i— Decreto n. .2.097, de j
4 de (evrreínt de 1921.Agosto, 5 — Decreto n. 1.623, de'
16 de ' novembro de 1921.Agosto, 12 — Decreto n. 1.948,1
de 26 de fevereiro de 1924.Não havendo expediente em qual-'
quer das datas mencionadas, o paga- [incuto realizar-se-á no d*ia immediato. I
assemblêÃs"convocadas
Companhia Fahrica de Vidro» eCrystaes do BrasH. dia 10, is 3 bo*ras da tarde.
Companhia Energia Electrica Rio-
- '
«lAS-abA i>üi 'ÜOAiAIUS
íiactoiiai, por laU. . .*. . ..'«"«)..-¦wuangciru: . .....,*. •MAJXXiílUA t: '.V^k^
lispccial, 1.1a ae 5 iciio». a . . a .idem, lata ae' lo k.:Jo». . . . . .L_em, nem sftl. . . . • « « • • •licgulár. baixa. . . . . .....ím lata de meio kilo. ... . . ,>ULUUoupcriur, VLrmeibo, :utü. ¦ , _ ; •>ú_turuuô ' ou reg=J2-v .*.,,,Urauco, -ítco, superior, «em imstur».OVOSDúzia . , , . . . .•aPOLVIIalMK£»P«CÍal. . a a . »' ,1 a .. _ . - .Superior. . ..^.r.a....PAIOMineiro. „••«•*••*•«•¦ií.o ürande. •••••#••*_•fBESUNTOPkuiibia. especial. . . . « c . . .lüem,' regular, j. . » .. .; • _ .Mineiro. . . ........Paraná. . . . . • • '• • • • •Uio üraode, . • •••.«*B.VLAMJi!: ,Especial. . . ...... ._Typo italiano. ..... ...Uci*u.'ar. . • •'« • «••• .SALFino, oirangeiro, caiu com ia »idro» .. .'.lOüm, nacional, idem. • •,«*• «.«'*««Moido, por sacco dc úo Ülos. • • • • •Grosso, idem. • . *. '* % ''.*> * « •,'• •baquuho de 1 hilo», por Jiaiíinhii, nacional.Idem, estrangeira, . . ... ¦ .....TOUCJLNUOEspecial. . • • * * •¦•••*••*.Superior. ... ...... . « -iJe lumciro. . a ..... . ......V1NAGK.IÍEsiranceiro. ............ • •Xackmal. . ^ , - *•••¦) ._«»«;*»•¦»VINHO TINTtNacional, a..»....,.^,»-..Aivareihio. a., aa. a. .......Verde. ..••«•••••«•^••,Viigcm. « k i •.ELAS *
Caixa com u pacote»!Esplendor. ..............•ilatarazzo.Pequena», idem. . . .... . . . .XAUgüERio da Prata, pato» e manta». . . » , .Pronteifa.Mdcm. ••• ••••««,,Pelota», idem.Mineiro, idem . .,Muito Cros?o. idem, . ........
Chamamos a attenção dos nosso*ra os preços correfttes do "Cotrclori.-uiiriito roliricados.
* • _ « • •
• * *. • A* > A
cat-ru'•."''."ri V 30*000
• >s$ooo a aoloo.Por- kilo
-— ^SOOO—' 7ÍS0»j—• 7(qoj
1 6$8oo a 7$ocj
Por Ima-M2(500 3(000
, 1(800 a 2S200. 1S800 a a$ioo
Caixa cotn 48 intat> iro$ooo a 115(000r 68(000 a '70(000
t Por kilo25600 a ' 2$8oo2$soq a 2$4002(000 a ¦ 2(400
Por kUoíj-oo a iSu»
líaso a. iÍjsiNominal
C$700 1 7050a50500 *' 7%ioa7(500 a 7(6005$5oo a 6f5oo4*500 , 5J500,
Por r*,<i kilos16(500 17(00016(000 16(500i8.$ooo 19Ç000.
3$4oo a ,i$8ooPor kilo
Í600 a t,-''»õNominal
Por- kilo¦— 7*S0»
• 7$<K«i a 75^0»Por kilj
6(500 a 7(000- 5$l/OU It 6(000—; 6Síoa6(000 a 6(500—* 6(000
Por *il«aS6oo a a$8o»3(500 a 4T0002$ooo a 2%ioa
• « * • •jijooo a-24(000 a
9«.5oc a
'Jfooo25(00013*000'10$00.
•80»
Por kilt1 2(800 a 2$90o
2(700 a 2(8go3(600 a 4(000
Barru dt Sa nirm* Nominal
. 27{ooo a mio; 1
Barris .dt ioo liiroí90I000 a iooSooi'*
a6o(ooo a 27o$ao.it. 260(000.a 27UÍOÜI
'• 95c(ooo a 270Í00U
.19(000 a 41 $00039(000 « 41(000
IJÍia»
*' • • • 3(000 a• • . 25700 a• . • 25400 a• • • 2S100 a
- • a a IJ80O .leitores do Interior pa
da Manhã" que sSo dia
••Soo."
2*301
grandense, dia 10, As i horas datarde.
Companhia Merc&io Municipal doRio d c Janeiro, dia 10, à 1 horada tarde.
Companhia Gamboa, dtia 10, ás ;jhoras da tarde.
Metrópole Ccmpanhia, dia 14, _s 2]horas da tarde.
Companhia Nacional de Seguros Mu-tuo» Contra Fogo, dia 15. á 1 hora•Ja tarde.
TRANSFERENCIASSUSPENSAS
Companhia Docas de Santos, do dia11 até ao paja—oito do dirideado.
Ccmpanhia Ferro Corril do Jardim
: V
10 ate ao -pagamecBotânico, do itato dò divídmdn.
Apólice» do Estado <fo Espirito Saaia5 30.to. do di:
CONCORRÊNCIASANNUNCFADAS
Dia 10 -— Estrada dc. Ferro Cr1traí do Brasil, fcara o fornecimento Oivários art ros á a« divisão.-^-
^ara a írnprcsia.i de uma ed'í5j?e tnil volumes da estatiítica _as esttadai de ferro, referente ao armo di>"-4.
Dia io — Inspectoria Federal daEstrada*, para a |a.(ires*ão 4e u1-*-'-•ii-ij de mil volume da. £átatUtúl
1
..',"'•¦ ¦•• . . .*.
.;r... -,;'•, .... •' .* .•' -,..,, - ,* "' ' .'.'¦'.
COJÍKETO DA MANH× Quinta-feira, 10 dc Junho üe.im
0( ^ >S '|CM,?ROSMl*«CAno DE CEREAES EM PORTO ALÈORE
PORTO AW.GRK, 9.
ARROíi
linlradas em saccas de 6o kiloss.iíUus cm lutccut. de 6õ ttlloiStock cm laccus dc 6o kilo» ,rrcv-. do |" (lualdadc. . .,,,',, ,['reco do i" quul.dade. , * ,1'irgu do \* «tua.idade. . 1'i'cco do raponez de I* qualidade. . , ,
'
1'reçi» do i.iinmcz de »" qualidade. . , ,IIANlIAl
Mtitniiius etn kitoa. ... ;'¦¦' , . « , . \S«iidas em kilos.' , ." ', *\< t '
Stock eni küt.s, . ...,., ; . ;*l're«n de caixa com 3 latas de ío kilos.'Preço de caixo com 30 Iam. de « kilos.
1'ElJAOi
Entradas em s.iccn.-i de óo k mi', . , , ,Sai-Jas em saccas de 6o kiloi . , . , , .Stock em saccas dc 6o kilo» ,
', , ,
Freco do t* qualidade. ....,..!'Preço do 2* qualidade. '.•,.,,Preço do 3* qualidade. . . , , .'','.."
FARINHA DC MANDIOCA I
Entradas em saccas de 6o kilos ;Soidas em saccas de 6o kilo-r, . . , , ,Stock em saccas de' 6o kilos. , , . . ,Preço oa iã qualidade. ... . . . !Preço da a' qualidade
Hojt | Anttnor
19.679 30.7808.710 -,.*oo
49.07-t 83.10555$000 .15$rrrrrr•15 $000 4o$ooo30J000 —,1o$ooo afiSooo•rSJnrjo .'5$iioo
I
131.439 119.70874,400 93,900330.565 383.J36¦;8$»00 I87SOOO175S000 iSjíooO
I
»3.34a 1.049S-753 3.6641.850 4.36117»'0rl| 17*00 1i5$oool 14Í000
i3.568I 4.8313.S63 3-7083.933| 3.917
US-iool i.iífoiji)11$500! II$500
Lxporlado — Saíram para o Rio os, vaimres " Itaquatlá", "Pyrlnens","Norte c Commandante Alvm", com 6.685 saccos de arroz, 700 caixas «lehanlia. s,593 saccos de feijão e 2.610 sacco «dc farinha.
$7003Í460
4S000 a 8$ooó
, — 'SHoc
**5CJ
I• 3$100:— , $800
?joo a $500—: iÇjoo
— '•' 1$I00
? S600' I$L00$600
r —j 7 $3ooS8001 S-150
$500-¦f «00 a 3SU00
5$uoo5Í000
das Estradas de Feriu, referente ao«litfll dt! IQJ-t.
Hojo — Almoxar-ifado Geral daPrefeitura', pára o fornec;mento dediapasão chromatico' (concorrência nu-mero 472). colchão para maça (con-'correnein 11. 479), telhas ventiladorns(concorrência n". 498), pedra britaria(concorrência n. 40?), artigos dc ar*tn«vri»ho (concorrência n. 502), caixade madeira para modelagem (concor- Cebola» kilorencia n. 503), Papelaria (concorren- Farinha dc mandioca,cia n. S'>7), peças "Ford" (concorren- kiloria 11. 5"8), electricidade c lâmpadas. Farinha
'de trigo,! kiló
(duas concorrência» n». 509 e 510). FecUla dc Ktatiis,Dra 1-' — Banco, dc Petropolis, purah construcção de um edificio, que' ser*virá para a sua sede definitiva, ãAvenida Quinze de Novembro, esquinana rua Dr. Alencar Lima.
Dta 14 —• Estrada dc Ferro Cen-trai do Brasil, para o fornecimento dcjrtiuos diversos para';*»' 4» divisão, em
— Para o fornecimento de diversosír»Vos á 2n divisão.
Dia is — Directoria de Fazenda,fiara o fornecimento dc diversos ar-tif/OS.
Dia 15 — Directoria- de Contábil!,fade, para o fornecimento dc diver-ws artigos ás' repartições dependentesdeste Ministério, excepto os Dcparta*tncnaos Nacionaes do -Gnsno e daSande Publica, a Policia «In • DintrictnFederal. c o Corpo de Bombeiros doreferido dstrictu, de artigos diversos.
Dia 16— 'Estrada de Ferro Centr»!trai do Brasil, para o fornecimento deartigos. diversos,, para a 4° divisão,em 1926.
Dia 16 — Estrada ide Ferro Cen-Irai do Brasil, para to torneementode automóveis "Ford" para a, j» di-v's3o» cm 1926
Dia 17 — Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil, para o fornecimento dediversos artigo, á «"divisão.
Dia 1? — Directoria do Serviço «teInspccçao e Fcmento Agrícola, para ofor^eci.nento de diversos, artigos.
Dia 18 —Departamento Nacionaldo Ens!no, para a execução do proje-1 v unr.n.»» ¦,>'i^,''^etn para accrcsc mos. modificações MERCADO DF. TRIGOobras geraes.no edificio on-t- funecio. V mtMX'nvv "" »IU«Wna o Internato do Collegio Pedro II.
Dia 31 — Estrada de.Ferm Cen-trai do Brasii, para o fornecimento deuma installaçãn para lavagem e enchi,mento de caldeiros locomotivas comágua quente, para a 4* divisão, em1926.
Dia 21 — Directorla do PatrimônioNac» nal, para o salvamento de mor-eador'iis ou material ainda aproveita*" do vapor "Uberaba", naufragado;
Bananitia, lota. . ,. .I Batata ingleza, kilo. .[ Café moido, kilo. , .
Camarão fresco, kiloCamarão secco, kilo. ,Carne secca, kilo, . .Lombo de porco,' salga
do, k'lo. . ..„.-,Costellas de porco, sal*
gadn, líllo. . , .
pa-co*e. . . . ... .
Feijão, preto, kilo. .1'eijáo matibetr-a, l:iloFtíljao mulatinho, kiloFeijão branco, kilo. .Feijão de cores, kilo.Fubá de milho, kilo. .Fubarina, pacite. . .Frangos grandes, um.Frangos regulares, um.Gallinhas superiores. /,Gallinhits regulares, i *Go'abatla, lota. , .Goiabada, pacote.' . ..Leite fresco, litro .' .i-ingnica de l*. kio 1Lombinlio defumado,kilo
Loinbinho de salmoura,kilo-, ......
Lentilhas, kilo. . . ?Manteiga fresca, kilo. .Marmelada, kilo. . .Marmelada, pacote' . .'Masas de tomate, lataMilho, kilo. . ... VMassa amarella, kilo. «Masas branca, kilo . .Ov>';s frescor,, duzla. .'Fhosphorcs, pacote . , .Peixe fresco, diversos,
kilo. .-.:-. . . . .Palitos, caixa. ,j ,-".fjuéijo», ypn prata, kPqeiid de Minas, kjloSabão especial, kilo. .
,lte 1 hiiIi,, Alberlu Alvc» Torro —
1'ort., lliincu AnxUjiir «Io Município;çuo.í emit,, W-iildemiro OmiçulveíIlranilio; «vais,, Heitor José Simpllcioe Tolo IVipt «Ia Ferreiro — 1 Ilibo),
Port,, Banco Auxiliar do Miiuiclnin,suei; cmll.. Arthur lo»ó da Silvafunlui «vol,, Pompillo do SilveiraParva — 300$.
Tort., Danço Auxiliar do Município,sue.; emit., Alvarn ' Amer'co' Fontes;ave'. Raul ilp Soim*? Macl<-uln c Kr-nanl Fabun Soarra '— 100$.
Port., Bank of Londoin dev., A.Santos Mello & C. — -,:irmif.
Port.. Costa Martin» d C: dev.. .Fe-lix -le Oliveira — 448)100,• -Port. Co.la Martins S C; dev.,-LI*aurdo Rodrigues — 4>5tsoo, ¦-.' , ,, .
Pnr»,. Jo«? Alvr. rMarquési cmlt., •l?!'A. Santos Mel'o iv C, —f 1000$. I-P."10 ' <lo.,m»».•Port., S. A. Cooperativa Snl Bra* -i'*-"1* ' «le -julhosil; emit., Aninhai F, 'Monteiro 1 nvírli*,.' -«iru«(u«.tas. lote dos Santos Corrêa. Francüco Jloje. . , . , .S, da Silva e SeraCm José
"da Silva »-«<» • ''"— 500$, Desde 1 de
Port., The National. City Jl»nk: cie-1.Media. . .*""'-r, Lúcido P<irclra dos Paasos — „ espaenos.aonj. I Hoje. . ,'Port., The Notl-mal City Bank; de- üerale 1 dovedor. Alexandre RomKd'— 6m$.
Port., Banco Brasileiro. Allemão; de-vedore», Cableini Roja ír C.! i-ndosMU*tes. Ewcl tv Colién — 174835JÍO00.
Pf"'., Banco BnuileT) MI"mSo.m.lnrlal.irio; acecitonte, (Líons & C. "—ílCnJílob.
Port.. Banco BrosMeiro AHemãn,nianrlhtorio: dcv„ J. Parçto, & C. —'* * °*toon. í- ¦ ' ,
Port., Banco 'da Provrnc'a do Ulo'"•"•''¦* 'l'i "'d: dev, 1 Conc^ve»: -en*dossantes, M. J. dc Souza & C. —
1 :«j5$45o.Port, B^nco Sul . Americanot'-emit*
J^nte, Carlos í^ri-ítec; aval.. CíitstavoZVr-í-Ii; endAífi.nr*'-. ^-stronartía deMendonça; nvnl., José Corrêa de. Men-donc.t — coo$.
Port. .T|?nc* Piil A-mericano; dev.,lulio Pere;fa Tr.ri»0; end^-w-inte, Henri*»T"* fiiif—'ti -Sr -T, — 300$.
Po-^t. B-ifco* Oernvncio da America.ia c.i. d«-*yi(. José Fonseca & C. «rr?:*-Rot.-Port.. Kanco do Bra-»-!:- cmft. *'«¦
r>^-*, At> ("antror ainl,, 'Dclft» Augttstode S-á Retro — zo^S.
Port... R-ífl-'/, /»o Brn«il' «W.. Ai I*e-
ninouCAFEV
SANTOS, ;.MMVIMiíNTU
mez.ulho.
mez.Desde 1 dc julho...
hmbarauc*.No dia 5. . ,. » .'Desde I do mez.Desde 1 dç julho.r.AtjtinCia. , -Em tirimciras
maus, , .Cftiv ...ttíieado
a Santos. .iKlhioi
Paqltsta. . .Sorooubuna. .(.MtMiM -., mpo
Regulador). ;'Pai. .¦ o. 1'auluBraz. . . . .-,
.ta das:
CURAI.Sacco.* 24,!)ll!l
' •53.ã-><« 18.6trl.(i'5
'.is.079';." 148.657J.S74.SS''*¦24.770
37.366.575.205
.8.75-1-207;.
23,a7(i*7S.'-'t>.8.883.291.
1 í.nmit.Junho . ... . 57$sooJulho. ; ,'-./, . , .50*300Agosto . ... . . 57Í550 ¦Setembro u •/. , 35*000-Outubro. .
", . . s.t$uooNovembro ,./.,.* —
y Satnriws: ( ¦(Sacaií-a de origem boa),Nfió houve off«-rt;i>.
57Ç80P5iir8oo53S500
.' Feeh»nifntti ,CYystal !—iBàsc novpi
Junhv ¦'., . :.'•: ... .—'Julho.
'....-., —Agosto —Setembro —Outubro... , '.',
.,- .. : ,—Novembro'. .. . .'"- , 5o$5po
Çrystal — Po-JC, vetfp., (SacçV noyo).
51Í400
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s eu ti .ntai
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Cnrnp.56$f,50¦,8^(i(io
(Arni«uein
rf—-. Oorr-*!. R C — i:oRo$,Port.. Ttinco do Brasi: eniil., J.Bastos St C. —, 200Í.
ALFÂNDEGA. tylrZ DK [UNHO
dio n:
Kuropa, .distados Un'dos. .UrugTtay. . . .Argcntln». '. . .Cabotagem. , . .'
' Total: . . . .
Dendê i do mez. .r.in egual dam dn
iw-ífidn: ';DoniiiiRü.
1.7 • M»4637
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iog.iS»440.480
4721u.33o7.0«8
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2$400^fooo
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J$400— $500
T$aoo2S700
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$400 |i$6oo
• 'r-.r- ,S,ioo¦ 3$000Í8001
í5oo a 3Í500$300
— , 6íuno, .— 4$500
—' i$400
penda doKm ouro.1 .Em p.ijn-l. .
^¦Tolal.
Renda dc a -,-rente . ....
Em fítinl período.1025,» . .
TVfferp'tTça a. maior cmIQ26. '-,: '-.'.,i . . ,
482':6)S$'i2il.tOíll.riltíSlS
842:oi4$i.í0
dn cor-'de 3.8*o:o33$rj85
3.78«.:olÍ7$.-,8o
SOi66ifi05
MoviMFNffTnn' pnRToENTRADAS DO DIA^Or
De Buenos Aires <• e«c«., na"Meteamericano "rVestem Wnrld"; d' Com-tanhií Kxprcsso Keder.il. .
De Hamburgo e escs., tapor alie-mío "Steigcnvald"; a^Theodor WJle.
t Dí p*rto Alr«re e 'escs., vapor na-
,cional .MTti»n,oon}V;' a T-aKC IrtliSos.- *De Recife ' é .escs., vnoor nacional"Cannavieiras", à A;'Câmara
SAÍDAS DO -DIA 9Para Nova York (directo), paquete
americano "Wotern .World".n-"!í "'.''niv* A:rf-s e escs., vaporinglei "Kingr Robert", l
MOVIMENTO, EXPORTADORr-air.a* de hoie:
SaccosKio do Prnta. ..,-.• 1.117
CAFeS- ARMAZENADOS
Companhia Central de ArmoseiuUeracj
Hxlstencia antenor. . ,Kntradnb 07. . ,,. . .Saitlas d 7. .: . . . ,Existeuciu a 7. . .,. ~ •'Ivofnpwnitta Aliiança de Armas*n*
Uercacs
bncr*«60.003
t ,ÓÍ21.658
60. ;í67
Junho . *, r .Jlliho..; .. ',. .t'A-KOhlo - . .,' '¦;'Setembro .. .Outubro. . .^lovèmbro , .
CAIXA UE U0IJ1DACA0 .Pela Caixa de Lrriuirlacãn de. São
Piiulo fomin ¦*e,:ifí*rndaf- -i"níçm v^>»da* a 'termo dc 2-1.000 saccas dc as-->ii>.- - rrvrt;at c. . üç-tüc. 1 ae juliiu,3.078.500.
" .. ¦ (., .COTAÇÃO DO DISPONÍVEL
Coiaçfles affixddas bon eni pela Tloi-in <lc Medrcadoria* para os gênerosnegociados a dinheiro & vi«-ta por ata-wdu e postos em S, Pauta livres Attretts, carreto»,' «nc.
(Sacco de' tio kilos*. ',?-:it\
/&;.'fttnnado
" filtrado.'
' • ¦especial) 69Í000 «
Refinado de i». . 6?tooo aMo dn branco, . -;8
kilus ..... 58*iooo aCrvislal hom, secco,
do. Estado . . . 57?ooo.Cr.v-itn^ 'nm secco V
de Pernumhuco . 57$5->o tt.Cristal hom. -secco
de- Campos. , ¦',> 57$5oo aMascavo. , . ... 37Í500 a'Mercado firme, ' .
Vr-nd.
57íooo58*50° ,
SfiJano' -57$ooo l
54^000 54$70053$300 $2ÍRoo
;o$oo»68?ooo
S8$500
58$ooo
59$r'roo38?ouo
Ksislcncia 04.' . ...Eutradas 07.-, . • .Surdos ,a''7• . . . . .Vlxi-stcncia u .5. . . .
4-iitwzt'tts (Scraes belgas
- Snccfl-76.0*8
J.V.275.J18
• SaccaüKxístfncia a 4. ,.
'. . * .',.; S-• 415
Entradas a 5. .. M . . 44-?SüldUh 0 5. . • a * . 1.023Existência as- • • • -," 50.934Ltw.paunia Süo Paulo e Minas dentes
de Armazéns GeraesSacca»
•Kx'steincia a 4. • . ."¦¦'•', 62.547Entmdüs a 5. . . . •,*'-• 1.210Saidii,-» a 5. . . . »' , 1.890Existência a J. . . . . úi.867
-Sacrasíoi.fno',
'-798¦I-.U2
lOJ.OÒÚ
Sacrns'6.071
6.071
S't*r.Tf45.57-1
2.5ÜÒ.
48.074
BDENOS AlBiES, 8.Fechamento:
* Preçoskilos:
Para entregajulho' . . .
Para entregaagosto . .
Para ' entrega•setembro ; .
Hoje Anterior
MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS
por ' 100
Portos do norte,Bordeaux e escs.Gênova e escs.
AbrtirMi". . .I R'o. da Prata, **Taormina1 TJ'« J, P
Itabira". 1; ."Mostlla". -."Ducá Degli
cm
em13.55
13.50
ALGODÃOS.'PAULO; 8. .
¦„ COTAÇÕES DO TERMO- Informações correspondem*-» ao - mo-
(itnento de honlem. prestada» pela Boi-ut db Mercadoria*. .
AbertUra: -
}Alüodüo em ramaiTvpo a. ¦', 51. ¦
em
Preço
Títulos protes-taiíos
• PRIMEIRO OARÍORIO
nas costas'dn Estado do Maranhão. 'Mercado.— Para o fornecin.ento de diversos D apon-vel — Ty.po
arlrttos á 2° div.'sao. I Bnrletta, ' para oDia 22 — Directoria de Fazendo,' Brasil
para o fornecimento de diversos ar- j Chicago —t*drtS. í por bushel:
Dia 23 _ Estrada de Ferro Cen- Para entregatrai do Brasil, para o fornecimento ' julho . .dc d'versos artigos. A %* divisão. | Para entrega
Dia 25 —.Directoria cie Fazenda, .setembrop>ra o fornecimento de diversos ar*lisos.
pia 26 •— Câmara Municipal de!";'„ de F6r», para
' o forncclmentu
publico do ga».
REUNIÃO DÍ~CREDORESi« VARA CÍVEL
•Concorrdata de Soares 4 C, dia 10,a 1 hora da tarde.
Fallencia de Balthazar Ribeiro, dia11. á 1 i|a hora do, tarde.
Concordata de Brasiliano'* Pinto,dia_ 11, á 1 i|a hora da tarde.
Concordata de Neves Montero & C,dia 14, á 1 i|z hora da tarde.
Fallencia dc Dib Barany 1 C, dia15, â 1 i|a hora da tarde.
a« VARAFallencia de A. V. Santos 4 C,
dia 9, a 1 i|2 hora da tarde.}'• VARA
Fallencia de Vargaa 4 Ribeiro, ho-|e, a 1 hora da tarde.
," \'Ai<A ilVELConcordata preventiva de Nassur
Sand, dia to, á i hora da tarde; 'Concordata preventiva o*e Joaqu:mAlves Coelho, dia 14, á 1 hora da
tarde.Fallencia dc M. R. Almeida, dia 17,
a 1 hora da tnrde.Fallencia de Francisco Silva '4 C„
dia 18, á 1 hora da tarde.
1.1.50Estável
13.35Sirme
1,37,3?
., Joaquim Ribeiro; emit.( An* -.Rito; nv-l„ João Baptls'ta Fer- {puape e— 2:000$. t-enova 1
Josí, diaS» VARA
Concordata de Sidani10. á 1 hora da tarde.
FaHencin da 'Sociedade
Agrícola In-wustrial do Brasil, dia
"18, á 1 hora
di tarde. . ,6« VARA
Fallencia de A. Ferreira Almeida *C. dia 10, as 2 horas da tarde.' ' /
Credores de Mattos Brito 4 C., dia'?i M a horas da tarde.
PAIiLENClÃSE CONCORDATAS
O juiz da j*fallencia dc* A
vara eivei decretou aSantos* Mello 4 C,
requerimento do credor Josí AlvesMarques. A primeira assembléa será1 10 de julho c o syndlco nomeado101 o credor requerente.
FEIRAsTlVRES "Preços máximos dos gêneros alimt»
ticios e de primeira qualidade, nos tei-ras livres, «ío Districto Federal:Arroz, kilo. . ...Assucar refinado de 1*ti.lo — i$iqo
A:eite fino, lata. . . s$ooo a 6J000Azeitonas pretas, laia. — 3(000Azeitonas brancas, lata —' 2Í300Banha, Ita de 2 kilos — C$500liacelháo, kilo. ... — a$2oo
. Port,,t----,«elra
Port., Manoel Montero da Silva;emit., Manoel Joaquim de, Souza; ava-'•sra, loaqutn Antônio líarbo.-va •— réis2:000$. *' ¦
Port., Dante taginestm & C. »i'c-c-M-f-ires; dev,, Vicente Roslto — rir»382$ooo. -
Port, Bath & •'- 1; , inv.yJ< ''netano — 169$ e -184$.
ÍPort., S. Gonçancs «. .-ò; dev.,Viccüté Kosito — 1 :ooq$2oo.
Port., Chicri Lopes; dev., José- N.Jorge — 183$. . ,
Port., Bank of Londnn: dev., Nas-su» ?r*ad-, endossante, Mo uy "Sc C. —7:800$.
Por,., Bank , of London; dev., Nas-sur Saod — 5:001$.
Port,, The Roval Bank; of Canadá;emit,-, Aloia Fahian; endosante, S. A,Hilpert — ,11 :p<ío$500i .
,' Port., Banco Colonizador do Brasil;emit., Andréa Pacieio;* aval., C. VI-lardl — 600$ c 3:.)50$..
Port., Jíonco^ Hypotbècario ,e Agrico-ia de Minas Ceracs; dev., Aí. Zacha-riais St C.J/ endossatitcs, Iistcfeji &'Merhi; aval.', Merhl & C. —4:242$,
Port., S, A. Pacheco Moreira;; dev.,M. Saramago & C. r— 510$.
Port., Banco Germânico; emit., Ma-noel Conde — 7i752$207, ¦ ¦
PoH., Banco Germânico; dev., Abu-;zoidi & Siiadi, sucessores — ]:ono$.
Port., Banco Nacional Ultramarino;dev., Jorge Segutm -¦- iio$4jo.'Port., Ribeiro Junquerra. Irmfio &Botelho; dev., Daniel da Silva Co:m-hra; endosasntes, W. J. Mc. Clellnnd& C. — 1:7015970..
Port., Ribeiro, Junqueira. Irmão &Botr'ho: dev., A. Santos Mello & C.— 650$.
Port,. Banco do Brasil: dev.. Clson-Filho; endossante, Han» Stoltenberg —3:402$.
. Port., Banco do Brasil; emit., Victo-rio de Castro; aval., Delao Augusto deSá Rego — 200$.
Port., Banco'do Brasil; emit., J, M.Ptmcntel —, i:6«3$íoo.
Port,, Banco Germânico: dev., ChuriLopes; aval., Francisco Merhi; endos-¦antes, Salim Calil & Inn.ío; aval.,Jorge Miguel & IrmSo e Mangegi Ga-foti — 8:188$.
1 — $800' Port., -Mario dc Carvalho; de»., J.Te:*teita Ajnrs; endossante», J. Pareio& C. — 6:831$.
SEGUNDO CARTÓRIO
R.o da Prata, "AlbinaSouthampton c escs., "Alman-,
ij.55 jorn". ..... s ..'... -ia'¦ Portos do sul, "Etha'', . . . . 12¦3.55' Amsterdam e escs., "Gelria". . 13Nova York, "Vcstris". .' . ... 13Riô da Prata,'"Cor>Joba". . , . 11Gênova c ess., "Mehdõza". . . 13Rio da Prata,' -f Pacific". - . .
'.' 14
Rio da Prata, M Fiar* Ir-a". , . ." 13Gênova c escs., "Princípessa Ma-
I falda". ......... ¦ : 17Rio da Prata, "Avon". . ,. ,
'
liiverpoo! e •escs.V "Demerara". ,Vova York, "American Leçton". ,Havre e escs., "Aurgny".' .Portos: do., sul, "Portugal".
,'.':' ,;,Portòs do norte, "Rio Amazonas" 18I Rio da Prata, "Ceylan". . '. . 19' Rio da Prata, "Rc Vittorio". . . 19| Bordeaux e escs., "Mass'lia". . , 19
VAPORES A SAIRPln-da Prata e escs.. "HghlandMontevidéo e esc»., "Itabira". ,.Montev.déo e. escs., "Macapá". .
escs., "Pirahy". . ,".:,escs., "Taormina".
Junho * • » . •Julho. ...... . .Agosto . . * » .Setembro » .¦ . .Outubro. .,.'.,Novembro .. ...
ve-.n«.iiietito.'Algodão em ramú:Typo n. . 51
40$soo4o$6oo.41$70042$i)0043$3"04l$350
43$55o4l$5oo
1,41,62
1,36,75
'7,171818
:¦ 18.
Junho * . .- . .Julho. ;. !. . . .AgostoSetembro . . . .Outubro.-.,, ...
'•. . ¦»NoVcinbro ... ."'Algodão. em caroçot
f (Sacco usàd'ò.'bom).>f •'¦' Coiiip.. . . 13S500, ... ,. ,12$700
Comn.4t$ooo40$3S»'40$650
4i$30O41Í00014I?35*>
ARMAZF.VS GERAESAssunr erystet:
existência, oiiteríor. .Mutrodas hontem. ,Saidas hontem. t. .Existência anterior. ., .
Assucar somcttoSi
Kxistcncia anterior. . .Rtitradus -hontem,.. ....Saidas hontem.' . ...Existência hontem \ . .
Asstwar mascavo:
iKxiflteticio anterior. ¦* •lintradas hontem. , '.Saidas hontem. .. . .¦líxistcncia hoaitem ,- .
TITÍ7L0SS. TAULO, 9-
Vendas realizadasflONTF.MAPOUCF.S
I51 .d-n Kstado (ao por-tndor de 1 :ooo$), ft . WS-r*"00
25:000$ dn Thesouro Na*. .cioual a. ; . .'¦¦¦'. 86s$ooo
ACÇÕES'.do Bonco , Cioutmer-ciai e Industria a. .. 57S$ooo
< DEBKNTURKSda Porca e Lu» Ri* *-;:l«jir5« Preto, 2«, a. 84$nood.i Korea e - l.u« Ribeirüo Preto, 2", a. ¦• S4$ooodu Soe. A. "O H!«*tado de Sr Pttulo"_. »7$oooda Korea e t.uz Sta.¦Cruz, 2*, a. . .' 90$ooo
OffertasFUNDOS PUBLI COS
, Vtná. Comt-
¦--••npinpira T. Luze Força . . . .
L, . Klu Cia-ro, 1" . . . .
í'<JK«« e Luz dcJahú .....
Tubri] Cubutào, Ia.Fabril-Cubatão, -•'..'orç:, c U\u Jabo*.
Irc-.bnl. !• . . ..'ui^»' t Luz '
Jano-ticabal, «• (cx.jttros). , ;' . ,
roíçn Luz Ribei-r-So Preto, i*. .
Idem da 3* . K ,l'«u*«a' c I.u« Sta.
Crui, «¦ . . .¦Melhor. Sâo Paulo,1*. . . . . .
Jilem da 2" . .lil<-*:t. Arai.njuara,
8 o|o.' , . .fc.iect.' Araraquaru.
jo ojo .tpect. Arar quara,
4* cm;K-iio . . .U. V. S. Cru«, .S. A. Ib-lpei-l . .i*-oci'r-*j»V Vitui^nifl
"O Estado de S.Paulo. . , . .
tJlloti de" ltítir*?t«sLeven Tecelagem
dc Seda, -. . .
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zora". . . .' '. ¦ •
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Vascóncellos". . . . . i . .Lasuna e escs., "Manoel Lou-
reijço". . . . -,.'.Nova Orlfans e escs., "Barba-ceha". .',.'';
Pi'rtn Alegre e e?cs.,."Ilapoan". .Rec:fe e escs... "Pyrlneus". . .
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dante Alvim". . », '. . • • •Porto Aleffre e escs., "Icarahy"Lnguna e, escs., "Ktha". .. .' .Paraty c escs., "Diamantino". .R'*o da Prata -e esçji.', "Dcmcrara"Sdiithnmptnn e «çV.. "Avi"*". .Itin da Prata c escs., "Prnci-
. ..¦> M.-Mrta"., . . ¦. ...Manos e escs., "Maranguape". .1'cnedo c escs., "Commandante'
Miranda". . .• -Laguna e escs., "Prospera". . .Rio da Prata, "American Le*gio"
Hamburgo c escs., "Rüy Bar-¦b^sa". '. . .
Pelotas e escs., "Itapaçy". . .S. 'Mathnu e escs., "Dova". .Rio da Prata e'escs.', "Aorigny"Gênova e escs., "Ré Vittnr o". .Rio da Prata e escs.. "MdssMIa"H»vre e escs., "Ceylan". .. . .Mossoró e escs., "Portugal". . .Porto Alegre e escs., "Rio Ama-
zonas". .*y ........
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Existência anterior. .Entradas hontem. .•SíjjK»; ^1n^•em. . .: Existência hontem .
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200(0001
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. . Wtapitfll,'
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1913Cup.url,
1918Capital.
1925,Itú. . . . .Cravinhos . .Jundiahy. . .tut)iir>i '. •.",..íMocóca. . »CravinhoS . .Pennapot.s. ...Ribeirão PretoS. Simão. .São Miinoel ¦•,Tàquaritinga .SSo Carlos
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listado, cm •T latas litographa* '
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. üraphadas de 2u. kiloRi * ca"xa 'ae -* : ' •
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Comp, Vcna.
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Fediamrtto:' ÍSaceo novo).Moto. .....,-- «T7.Junho *....'* —' *^juiho. .....— : »-*Agosto . . ., . . ' —' _ .*"?.;.Setendiro . ..?—"* *|".'Outubro . —"
ARMAZÉNS GERAESPeijSo:
' ' ' 0Í8II)
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za em geral — excellentè tônico contra a tuberí||culose, a asthma, a urti caria; nas doenças do cora- .ção e rins;, nas inchaço es e derrames; nas doençasidos ovados; contra as hemorrhagias e todos os acci-dentes,do 914 e do uso dos soros. s Xfám
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100(00070(000
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80.008 v:\..,,merciò— I tria. . .lóoii a joCommercial do Es*
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S. Paulo, corapor cento
80.908.
83.79183.793
Indus-
dias' '
60
ASSUCARS. PAULO, 8.
COTAÇÕES DO TERMO (InformatSes correspondentes no mo.
vimento de bontem fornecida» selaUolso de 'Mercadorias.
Abertura:'Cryital — Base »om:(Sacco novo).
Comp. v Vend.Junho .....-'— —Julho. .*.... —Agosto . . . » . —Setembro .... —Outubro; ...«». —Novembro .... 51 $500
Irystal —- Brw«! velha:52$JOO
19 (Sacco nnvo;.
S3o$ooo 3755000
100$000 90(000
Junho400Í000 Ju^ho,Agosto
CEREAES, S. PAULO, 8. ¦'
ARROZ/Cotações do termo
ABERTURA' .Aros agulha em casca-(Sacco novo).
Comp. Vend.
1
N01 oejtt do EstadoS. Pau'n. com 50
¦por cento . . . —Idem a 30 das . . —
ACÇÕES DE COMPANHIASAntarctic» PaulistaA S. Paulo, com 40
por cento. . . •American» de Se-
guros, c|»o o|o . -—Armazéns Geraes S.
Paulo,': com 6opor cento . . . — .•
Caixa de Liquida-çáo, c|7o, o|o. . 3»o$ooo
Inic. Predial . . . 2408000Paulista. . . . i »90$ooo'Moxyaua. ... . -. 210S000¦Melhor. S. Paulo . i9o$oooPaulista de Seguros 390$ooo
1 DEBENT.UJIESEsg. Ribei
90(000
I35$ooo
270$OOO
Setembro .... —Outubro. . . , . — —Novembro ...... r-
Arrot tattete em eascà:(Sacco novo). NN3o houve offertas
FECHAMENTO,Arras agulha em casco,(Sacco novoj.
Comp. Vend.Junho ..... —Ju'ho. —Agosto ,,..-. —Setembro .... —Outubro. .... —Novembro ..... —
Arrot cattete em casca:(Sacco novo),
Comp. vend.Nio houve offertas.
CAIXA DE LIQUIDADOForam registradas hontem pela Cai-
Kxistencve anterior.Entradas hontem. .Saidas hontem. . .Existência hontem .
Arroz beoeficiaio:
Existência anterior.Entradas bontem. .Saidas hontem. . .*E*n»tenc:a hontem .
Arroa em casca:
Existência anterior.Entradas hontem. .Saida» hontem. . .Exintencia hotncm .
Milho:'
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AUTOMÓVEL PEERLESS^'Vcndc-so um, inagnifico, de
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Snl. . . :. . . Í3S0 a $400Da Republica Ar-
rentina . .' •. . $J5o a $4ooMercado: frouxo.
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Preto de 25 kilos. i2$ooo a ijfoooMercado, fraco.
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Cotações affixadas hontem pela Boi-
6o$ooo fi-ti.
«a de Mercadorias, para^ os gênero*^negociados a dinlicirn á vista,' por'otèv-cado e postos em SSo Paulo» livre*de fretes, carretos, ete. .:>:.
De caroço de algodão:Do Estado, cm caí-- ¦ - "M'-;
xa com tres latas,28 kilos, pelo II*quidoMercado calmo.
ARMAZÉNS GERAESOlco de caroço.de uljotlJo:
existência anterior. ..« •Entradas hontem. . .. .Saidas lumtem . . . •
I Existência anterior . * •Óleo de caroço de algodão**
Existência anterior. , , ,Entradas bontem. . , . *Saidas hontem . . . . •Existência hontem ....
Olco de caroço di oli/odco;
i.m
11
Existência anterior.Entradas hontem. .
FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHA"(89) _^ ^
US HUOS ià MOCIDADEO caso é que, a partir desta quiz seguir pessoalmente este ao que resultaria da sua -fuga e mandou prevenir em Tolosa o
noite, inebriantes realidades sue- processo a manchar,o seu nome com o senhor de Maugiron.
9 POR1 Xavíerde «Ylcmvêpin X
cederam nos dois amantes, ás Ora, em Hespanha, como em ferretc de uma deshonra publicaplatônicas meditações de umamor França, e tanto então como ago- e estrondosa,infeliz. ¦'¦' ra, a justiça nunca foi nem nun-
'Estas realidades tiveram uma ça será expeditiva.conseqüência natural e prevista. ' O marquez esvreveu a Henri-
Ainda nâo tinham decorrido queta para a prevenir dq umadois mezes, e já a marqueza de demora, da qual, como já sabe-Koqueverde, tinha a certeza que mos, cila facilmente se conso-lhe causou uma profunda alegrja lava.envolta com um immenso 'terror. Em summa, às autos e a defe-
Henrique insistiu dcbalde.A marqueza mostrou-ne inaba-
lavei.Ton*ou o único partido razoa-
vel, cuja execução era possivel,
Ja sabemos como elle procurou«ma porteira, e de que modo con-
dirigiu-se para o senhor de Mau- Queira elle conceder-te innocen-6*ron: cia e castos amores... Queira
—- Está tudo " acabado, íhe elle, emfim. não te recusar umadisse ella 1 em vor baixa, é uma felicidade que tua mãe jamaisseguiu levar a senhora .Clodion menina. I poderá conhecer,ao palácio de Roqucverde. , . — Viva?... E a desventurada senhora cr-
Alem disso_ piizemos ojeitor ao — E de perfeita saúde, como guia para o céo que implorava,facto das disposições interiores vè.do» aposentos <le Hcnriqtiela. e j — E a mãe?
inteira á creança que acabava <Je£vir ao mundo, supplicou-lhe que;*:tivesse todo o cuidado em si poramor delle c prometteu-lhe vol»:tar na noite seguinte.
Depois, fez signal á parteira esambos, elle coh> a tnão no punho--
os seus olhos bellos afogados em da espada, cila levando nos bra-
Pareceu-lhe que o ch5n
Deus! murmurou ella, . eu vosagradeço por m'ov terdes mostra-do assim, porque agora já o nâoposso amar!
Henrique, apezar da sua em-briaguez, quasi completa, reco-nheceu a marqueza.
Recuou como fulminado, e da-ria Jc bõa vontade dez annos de raparigas que trouxera e depois•ida para poder desapparecer entrou também no theatro.submergido nas profundezas da Afiirmámos que neste momen-!erra. so já não havia vestígios da em
... - . - _ - .pranto copioso. I ços a creancinha, sairam do quar»mesmo fácil, e apresentava pro-'<lissemos-lhe que umi porta ds | —¦ Vae bem. . . I' Depois, a senhora Clodion en-1 to da marqueza c chegaram ihabilidades de bom resultado. cominunicação reunia o seu quar-i. —- E agora, responde por ella? volveu em faixas a creança r«í- saida por onde 5c tinham intro-,
Era fingir-se gravemente do- to com o do marquez. Ij ~ Respondo.... a nâo ser cem-nascida. duzida no palácio.-Ia sei*-mãe!... ia dar aquelle sa da causa, prolongaram-se tan- ente, metter-sc logo na cama e| Voltemos agora ao conde de que... j Prestou a Henriqueta todos os! Um instante depois de terent-.
que amava um penhor da sua to e tão bem. que a seimora de não sair. ijplla senão depois do. Maugiron e a parteira que deixa- — A não ser o què? 'cuidados que o seu estado decla- transposto a porta secreta <flento accesso He r-iivi contra ii fecunda ternura. rRoqueverde chegou a acreditar parto. •-.'-• mos junto do leito de torturas da — Que algum acontecimento «ava. prescreveu as precauções mundo ia oara entrar com a. .. u .... a cumra 31 Maj ^^ esconderia, do mar. quc potieria ter 0 scu bora 5UC. Henrique devia encarregar-se,!sennora de koq_ueyerd.e, ^ue sof- imprevisto traga comsigo um qUe se devia tomar no outro dia narteira numa das ruas do oar-<nt->. Ae» P/w-iii-nu-»!*-/-!--» tim :irnntí*- r&tMft ântr>« ria volta He cen ma- o mm t*fffitn. rncirrc-tron-se de iria rri.-ífs de indixivett r-ieonia-*; ticrir/n nu» nãn nrrvfín A An. - «*'- «,««„..,.«*. ,i„^.-.;. a*,*.*,:*.** . ,. l , ,que, o senhor dc Maugiron vol.
tou-sc para dirigir um ultimoiolhar á fachada do palácio e tof-*nar a ver a janella fracamente,allumir.da do quarto da susamante. ,,,-
Coisa estranha!...Pareceu-lhe que via diminuir,
repentinamente a claridade da*A parteira levou-lha. ,""~ Comprchendo-a. respondeu ("uc!,a áaz: con'° sc um. ?*?*Hennqueta apenou ternamen-! Henriqueta nós partimos I ?*>aco se ""'erpuresse no intenoft
IA creança. cui0 nascimento '' ?° cI,,Ja,',c, dc .Henriqueta entre flresposta possível. o au seguinte. arac, c tm picsnua uc ptuva-,;nieio ii-tiiauus, que se roaavara oriu-a ae oeijos e ae lagrimas. ¦ acabamos dc referir, devia cha-
fecunda ternura. rRoqueverde chegou a acreditar parto. mo» junto do leito de tortura* da — Que algumlava cm torno de si c teria caido mesmo misturado
' "'•¦'-' nrofundo "Ma* como esconderia' do mar- que poderia ter o seu bom sue- Henrique devia encarregar-se,! sennora de kc-queyerd.e, <-.ue sof- imprevisto traga comsigo um que
"se devia
"tomar "no' outro dia
para traz se nâo sè scKura-,* 4 de-esoero f » uu <j(jh de Koaucverae um aconte- cesso antes da volta de seu.ma- ecom effeito, encarregou-se de tria crises de mdutvets ^agonias iierigo que não orevejo. A do- e nos seguintes; depois, desejosauma dai hombreiras da oortà Acabava de reco- -cer oue tu-'*-imenro ***° interessante para ei- rido. trazer mystenosamente uma, par-.e que se via forçada a tornar -mtc precisa do maior socego. alêm de toda a expressão de¦".' .n.,iu.i>,« ...r '!>.«; «u ,_ i __ _^, ,„^.„;„ ,,„ ^„P, pclo »Co»r-,nr-í, nâo se devia,- tem ao palácio quando estivesse I silenciosas. . .- OÍ.! eu vos agradeço, meu do o que tinha feito oara se atur- Ie* e no qual, todavia, tão {rouca Esta esperança
fez
qualquer commoção a pôde ma- satr do palácio em que sedir ,.
'cMuecèr dc'"radã°lhe ver- parte tinha? porém- realizar. proxima a hora fatal. No dia! A infeliz, senhora torcia-se co- tar... 5ent*a em 5egurança. voltou-se
vira I E no caso que não conseguis- Ainda faltavam dois ,011 tres seguinte chegou o senhor de Ro-.mo unia serpente, sob as pres- As precedentes palavras foram para o conde de Maugiron eEm vão se tinha raiado nos se enganal-o, quaes não seriam dias para chegar a hora' tão an- queverde. isões de uma dôr sobrehumana. trocadas com uma voz surda disse-lhe:
mai« nrofundo-'lodacaes * U* conseqüências terríveis, da sua ciosamente esperada pela. mar- Quando viu a marqueza doente] Mordia com toda a força os «balada entre Henriqueta e a se- _ Eu não tenho mais que fa-Tinha arruinado \ *oroo e Profunda e les-tima cólera? queza. quando lhe trouxeram uma e dc cama, ficou dolorosamente, iençoes da_cama que rasgava era trbora^Clodion. ,er aqui. senhor conde, c esta
conspurcado a alma. Nem conse-1 Taes eram as.perguntas que re- carta que a "" ' '' '¦—
guir o fim a que se propunha.empallidecer surprehendido. mas suspeita alga-, estreitas tiras. A marqueza fez signal de que querida menina" precisa" de" tinia
petidas vezes Henriqueta fazia a tremer. ma lhe entrou no espirito. Grossas bagas dc suor lhe queria ver-sua filhl. ama.iHrtwrfmciw a'~gnfe«r7*~rii7»a' *' mesmo nos seus momentos dc Esta carta precedia o marquez Um caracter franco e leal co-| corriam pela fronte livida, ao
>'" * v al " M''í'* "¦ >1-13 (jcanimo e-tristeza. apenas vinte e quatro horas, mo era o seu, não duvidava do^mesmo tempo que ardentes Iagri-i.\ estas perguntas não havia annunciava' a sua chegada para outros senão na ultima extremi-1 nias lhe arrebentavam dos olhos te a menina contra o peito, e co- jsposta possivel. o dia seguinte. dade. e em presença dc provas'meio fechados, que se rodeavam briu-a de beijos e de lagrimas.1Dissemos acima, que circum- Foi como um raio.
Felizmente o senhor de Mau-irrecusáveis. Tde uma aurcóla azulada. E emquanto assim a beijava, n*ar.se um dia a /iZ/u ili? diabo
.... . ,.., ," stancias imprevistas deviam pro- Felizmente o senhor de Mau- Tres dias depois da volta dei Ouvia-se estalar as juntas dos os seus lábios pallidos, murourecSSdTL ftcas
"^^^ ^?^m^4 íTZho^ de Mau' Sr deTmedidamente a ausen- giron estava no palácio e pôde seu marido, Henriqueta conhe-1 membros da doente, e a madeira ravam-'ii-'jHraao as torças. tes dommava o senhor dc Alan- . "s_ ^._m„». „„ u«.ru.,.., «„*r„-i„ .»; mm„, «in^r«' 'n í»,.-, ...... . „»n%». ^ t— Entremos, disse ela a seu giron
1
marido qiie não tinha percebido " Uma pallidez livida e quasi ca-nada. entremos depressa. daverica; ,lhe havia-substuido as
E arrastou-o comsigo para* ardentes cores que pouco antes'fundo do theatro. tinha no "rosto, incendido pelo
Quando o senhor de Maugiron vinho,tornou ao sentimento da sua si-tuação, já a marqueza ali não es- * *lava. Aqui deve terminar o nosso
Herrique experimentou ura vio* papel de historiador.
cia do marquez. combinar com Henriqueta. ccu.^nâo sei porque estranhos'do leito ranger e gemer. — Pobre creancinha que o meuOs negócios da herança com^i Propoz-Jhc primeiro que dei- movimentos, que sentiu dentroj O senhor de Maugiron escon- seio não alimentará... Pobre fi-
plicaram-se.Uma parente afastado do
íi*nto pretciíjeu-se lesado etentou uma demanda. .
O senhor de Roqucverde.
XXVIIIO «iwaiiif c o mariáo
xasse a França, e fugissem am- em st mesma, e pelas violentas! dia a cabeça entre as mãos para lha de uma falta, a quem a terde- bos, indo cceultar em algum ob- dôrcs que Hie rasgavam as en- não ver esta scena de espantosa nurade uma mãe, só de longe Depois das poucas palavrasin- scuro retiro, no fim do mundo, o tranhas. que o momento 'decisivo.tortura. poderá proteger. Deus vele so- trocadas entre Henrique e a se-
seu amor e a sua ventura. st approximava. De repente a senhora Clodion .bre ti. durante os annos da tua nhora Clodion. o conde chegou-ipi- *A senhora de Roqueverde re-' Por intervenção de_ uma aia fez -jm gesto de triunvpho. juventude, durante a tua vida in- «e ao leito da marque*a.
<*ado ao vivo pot este ataque in- cuscu. que lhe era muito atfciçoada c a _ Um Vagido, logo suffocado, teira... Não te puna elle, esse j Ajoelhou á sua cabeceira c cn-1esperado, e irritado r-or estas Não podia resolver-se a pro- quem lhe fora necessário con- interrompeu o silencio; a panei- Deus de justiça, pelo crime que! tre promessas de eterna ternura.!pretxnções que taxava de má fé, vocar um" escândalo semellãote íessar o «egredo da sua íaltajra com uma creança nos braços comir.ctti, daodo-te a vida... I jurou-Hie consagrar a %*\ vida i
lâmpada c a janella.PAfas como podia acontecer i»»^to. c quem-era qne aquella hofitinha entrado naquellç quarto? ..
O senhor dc Maugiron julgouter-se enganado.
Olhou com mais. attenção, es-%|perando convencer-se de que nãohavia nada de real no facto qué'7seus olhos testemunhavam.
Vã cs-nrança!Henric. ie nao se enganava.
(Con/ifiiio).
¦' . à-«
:,*'¦' ÜM-
^PILÕESLeilão dc penhores16 DE JUNHO DE 1926 .
OASA GONTHIEIt; Ilenry e Armando45, Rua Luiz de Camões, 47
•.'¦' . (A 7556)
m
M MÜTÜANTE (S. A.)' -Rim '7 do Setembro, 170
leilão de penhores, em 17de jimbo;
Os pru/.os das cnptel-H von-^jcldas sorão reformadas ntó áçivéspera.
.'.•,'• SetSo vendidos em Bois» os,.'. títulos do cauções . voncídas,i^çç.los prazos niío tenham sidoIfTrçformados utó o fim do cor-jyWlto mua. ' (A 7434)
LEILÃO DE PENHORESEm 15 de Junho 1926
Jf|àsa M; Gomes & (YDE .
levy, Gomes & G.TRAVESSA UO UOSAUIO 13
De todas as cautelasvencidas ¦ •
IJRECISÀ-SE dc um ulfaiuté dc pa
, Ictol», p;ua ir trub.illiur em Minas. Tratar, rua 'Senlioi do» l.tsoiji, 3-i -obrado, datf' i9"í*ir)A horas.'
CA 8280) D
IJKECISA-SE dc, um official de har.
betro; mu du CaUclc n» 34
PHilvClSA-J-Mi de uin mm mo,
Acre n> ly A, sobrado.
(A Í240) 1)rú-ti
(A 8252) D
IJRHCISA-SÈ deuma aprendia-para
fabrica dc ligas; mu Acre, 40 A»sobrado. IA Basal-»•
PRECISA dc nm rapa* para reca-
dos c limpe..ta dc uma -.'asa ilemodas. Lartjo de S. Kruncisco, 14 O*andar), (A 7765) 1»
SICN1I0KA com um íMlio dc 4 nn-
uns deseja encontrar uma casa -íefamilia, paro',coser e mais sCrviçoa le*ves. Kua Senado' n, 14, -obrado. *¦
(A 7VJ9) »IJUECISA-St! tle dois carplnle.riis,J- sc|ido um; ftíwo obiíi, /outro paraofficina. e dc .(um a ji; Jau te. çom prat'ca, para of.ficina. Trata-se ú ruaMarquez de 'Sapucahy n. 223.' __, (A n.-,io) n
Atrazos na vidaInveja, 111:1 u (dhado; inimiza-
dc, contraricd.ides, etcj Comba-le-se rapidamente. Sorte'. cmjogo. amor-V casainciHos, em-pregos. Resolve-se qualquer as-simiplo. Mande enveloppe "sei-lado, com seu' endereço pararesposta CRATIS.'—'Pedir oCaixa Postal, 1282. --Rio.-de-
Janeiro. '. '-.-?¦\ (A'8227) S
.CORRETO OA MANHA -—Quinta-feira. 10 dc Junlio de 1920•¦ii-i- i i -_-_-_----¦ ¦ ¦".
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mplorando a caridadeANGKLA PECURANO, viuva, c9m
còm 8$ annos de edade, completamente[téga.-eparalytica,.:•• MARIA ¦ VENTURA, de 06 »nnosde edade, viuva1.
, jPAULINA ,DE FIGUEIREDO,viuva, com tres fi.iics e impossibilita*da de-, trabalhar..'lENTREVADA, rua do Çhiclíorro
.É!.1 d7, caaa XVIII, doente, impossibi*lltada de trabalhar, 'tendo duas íilhas,tendo uma tuberculosa..:-CARLOTA; pobre velhinha, sem re-Clirsos: .
i ELVIRA DE CARVALHO, pobrecega t sem amparo da familia;"_*FRANCISCA
DA CONCEIÇÃOBARROS. cega de aiuboà 0II103 e
Wèllnda: ' .. UM INFELIZ ALEIJADO;
FELICIANA: LUCAS, viuva, para-
;¦¦•!¦'; VIUVA. SANTOS, -com' 68 ãnuoa deedade, B.ravemcnie doente dc moléstiasincuráveis; ',-..JULIE-TA — EMILIA, duas pobresIrinííst• THEREZA, pobre ceguinha acm au-•siiij de ninguém;
> VIUVA SOARES — Sem podertrabalhar;
; JÜSEPH1NA GUIMARÃES DA|BII,VA. viuva comfCÜTftQl. .
-SE uma fcüa de frente íp-eudcmle, ina rtia dos Arcos nu-¦niero 47. (A 795a) _K
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senhora ,distineta ou n uin easiilde muita serfedade, cm ( cusa.de pe-'quena fami.ia- dc "tratamento, scni-nni-
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ALUGA-SE o predio d.t rua <_arva-
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. . - . ¦ . (A 8105) G
exercíciosia....
Segue-se um desagr-idavel mal-estar, vem logo após uma sensaçãode esgotamento e, por ultimo, paff! sentimos.um como que-estallidoj nas fontes e manifesta-se a dôr de cabeça. A-eu» alegria! Adeusdivertimentos! . 'E', precisamente num casodesses que tf
®FI_qsPIRINiíconstitue «ma verdadeira benção. Não só alliviaempoucos momentos at,.dôlr- de cabeça» como normalisa a
•circulação, restabelece o equilíbrio nervoso e levantaas forças. Por isso e porque não affecta o coração seconsidera "o analgésico dos sporh*nenl?
\'riIÍN»--SIÍ ou aluBu-te predio no
vo, loja c «iliraJo, 3 i|uartos «j salai. ua r. Cariou Gomes n. un,morro do, P.nlo, (A.».i5ft)_*<l<7;EXD_"SE um honi vredio, á nu
Campo» da Paíi preço excepcio-uai; com Aíeredo, r. da Üuitaiidiin, .-0, -sobrado._ ___y3"i_>'"Í7ENÍ)li-S_',predio moderno, com 4
quartos, etc., 4. rua Jard.m Uo-tanlco n. 105 l'ae lita-be o uagnnicn-to. Trata-se: Ouvidor 11. 89. ir- „
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OrailCEIRODOM7 actos ultra-comicos da Metro' Um sueceso de gargalhadas
.¦ ftwen, Moore..e. Mary Carr. eraY.NO ,CAMINHO po BEM .,
:/; 6 actos empolgantes bellqa 'Sabbndo:. '¦:'':, '¦- .: '.' .* 'V-i ,- r*
O QUE NÓS POMOS NO- PASSADO
1; ^".Bmi-lLSlJÉji'-^rHua Haddock,ÍiòD'a'íJ7-fr'T'' yill_-iioj>;.1—'—i—¦•'' '''' *¦ ''''' ""era!
II
HOJE',—- Màrie Preiíolt, Johá Robhe,Louise Fazenda e Kenncth' Harlan no
mais orÍÉrinal dos ifltmsCABELLOS A' LA GARÇONNE'7 actos estupendos da Warner Bros
James Kirwood, Carol Uenipster -e¦¦' Harrison Ford emVONTADE. SUPREMA ., IP -
io actos fprmidaveis da ParamountSabbado: Buster Kcaton em
, O VAQUEIRO ESTYLLIZADO
KaddocK-Lòbo. :,H- ,h»ddock Lobá.ao.-Tel. Vi, aio"f-,T".'^™1".1'' " ' " ¦ ¦'¦ ..'-'.'' .,' '¦lf!T'"^." - ' 'T^*HOJE Buster Keatcm, o hamein- que'çílo ri é fàzrir,-'fim-'.. . •.
O VAQUEJRO ESTYLUZApO7 actos; engraça d iss.mos da Metro
Uma fabrica dc gargalhadasRim-Tim-Tim, o mais famoso cão, em
Perdidos nas regiões Geladas7 actos soberbos da - Warner ' Bros
. O MUNDO EM FO'CQ* Sabbado: .Norma Talmadge cm- AMOR DE PRÍNCIPE'(10080)
ELEANOR BOARDMAH e GONRAD NA&EL. sâoos heroes de um Modo fllm da PARÂMOünI»BOOAS REAES — Na piroxima SÉGÜNÜA-PEIRA .:-.'
A ESPOSA é o LAR-o LARé a FELICIDADE
Quem deixa a ESPOSA deixa ,0LAR e perde a FELICIDADE:
Foi isso que provouEleanor Boardmane Lew Cody
no lilm da
[ METWMiOLDWYW Idistribuído pela PARAMOUNT
IMPÉRIO
ESPOSASPOR TROCAem que os outros a serem trocados
erumRenée Adorée e
Creighton Hale
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Cl NEM A THEATRO CENTRALUníüo müsic-hail familiar do Brasil. tmpresâl»ihfi|di, avenida ^
PDIMEIRC EXHIBIDOR DOS FI LMS, FÇ-XYNA^. AVENIDAV RIO c; BRANCO
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T 4 grandiosas sessões com Palco as 3 &is..£ lt, 8 lf2e 10 hs. 0 maior sue-v4 .'.:,,..í cesso üm assombro! da ÇOX FILM. Amara^% «í»8 maravlilias ^ í:-U0 \ H O J E
No PALCO — P«ra apresentar ofilm uma comedi- - V
| | Ji ê3p tm fc mg Íl * comUC "" Lais Areda, Arihur.de Oliveira - -j£ Teixeira- Pinto e Maria de Oliveira
2'. FEIRA
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MÀLMÈQUER:«'.!in«riiii«aiii«ii«niiiii»«ii«!lr-iitii»:i«ii«ii*iifii«iriiii«niuiiiiniiiri»n«ii«iiiii«ii-iiiiiiii«iiiiiiiiiiriii«iiiiiiiiiiiii'i.
• •»BEMME-QUERQuantas flores teom sido desfolhadas para responderem ás soffregas perguntas cujas
| respostas levara aos corações de suas donas, ou a alegria de umá esperança, ou ;,«• deses| pero de um desengano „. .
j PÂTSY RUTH IVHL.L.E:R.como toda mulher que tem duvida sobre o affecto do homem dos seus sonhos,
sacrificou mais uma mimosa flor era holocausto ao Deuscupido...
Je t'aime-'.# un peu... Beuaucoup... passablement... pas du tout.I Pauline Garon e Allan Porrestsão os outrosdois principaes interpretes deste
Màgnifico filmda Warner Bros (clássicos da tela) - Prog.^ MatarazzoCompleta e prosramna a comedia PIROL1TO ENCRENQUEIRO
' H O J E 1 j H O J E 1
A borboletadourada
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Um luxuoso áramar da vida
Bert Littell - Frank Kcenan,4:'.:?7;^ v Herbert Rawlinson mh ¦
[jf finwtrA /
. PatrlóüérWo. i ^ herança ingr^rta''' deísèptirlelerro, •cuj^siçbiinimàsjíiunVitiamí:o áltaip da';-:P^lri,H";xHqúèeétirip *: o cobição|de. jaóps/fillios. Mais. profundo dov que ofamor e'ma^à' ciiro rainda db^qtíè sa propritt-.vl&.?'"'.,,í :. y Y'-'',V'"> V*Y ¦;'í.'r:'',
jamais amou^:J|OmeTO' ¦ 8e;*jri; Pátria )uma supsr producção da FOX com
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Extta A MTTÍ.HEB DAS CARTAS 2* actos alegres da FOX ?FOX JORNAL N. 24 conteniio as alümas modas em vestidos' e chapéos
3XF0"'?*Epq colossal exito de
Edward
*=? A NA- Mister rache. i ,e S6ÜS niaràyiihasos cães am8.trados - ~ '¦¦¦„.'.-¦¦'-.
Trio Amaiioc, e^traorainanos acrebatas e 'gyoiriastas, ^ "¦ "Clarita Carbonell, Salira * Lopez Les Tokars, Aruzena NfaríeEsme. e mais; 10 beHós rimtiefés
MUITO BREVE t 3 granaes estrèas a chagar da Eoropa^ •'-. .';fir>ÍÍT À N Z/V °^ei ^«transformistas, o
, LOS CURONAS muslcaes excêntricos..novidadeFRED D1ÇK LQNDON acrobatas cômicos
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Cine _R_A_X-.i\_ sBreve. RIN-TIN-T1N, (o cão mais inielEigente do que muita gente...)
f*f^A*rirrf.q!Vmf.-t, »«*___ ¦¦.^i:»,4Jmcl-l::l.:l:àlLt^«iJ!Hnlgc:lu«:«;jr;_Hlily«i.l,il,i
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_ Cine-TliBatró Ameiica -I,,:? Praça Saem Pena T. V. 4575 S"* I ,'| HOIE:
" 1-| Vontade suprema |
7- Füm dramático cm io partes -™ admiráveis da Metro-com os dois "* sruides artistas Harrison Ford""" e J. Erkwood - , |1 I -§Ü Tentação do dinheiro |m '. EmâciotuDte pellicula Matarazao i"II em 5 partes com -ã!Í WILL FAIRBANKS - §" % (inoíS) »
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•*i'»lif!rii:tuiniíii:ii,iiii,*!|l,inWl,rtl,„,|,,ll,llwll|imi,1TO|tlrl|i|1(|i
1
I Um drama de fortes emoções J^"9ocoaoo°oootxoneiono
RIALTO- COMPANHIA NACIO N'A_ DE COMÉDIAS«• ACTRIZ BELÍII RA DE ALMEIDA
TRES SESSSOES
? A'S 7,30
ESTRÉA SABBADO — isDITAS PEÇAS POR NOITE
. £ -v-A CIGARRA E A FORMIGATra T^oT^nl^Jüíaoíy T;'^ORAS PARIDO JE^E OCCASIÃO
| Tres acto, de REGO, BARROS * AVE^t PEREIRA^ Mooi^en, Iax.o« 1 Sccario, de ü. COL LOMB e J. 3ARROSELENCO — Belmira"de Almeida — Luiza de OliVcitra Tairr-.vra Sil»a \f.ri, n,.,.. r- ," . -. Ji
l - Eduardo Pereira - Cha,o Filho - -Olar. He Barro, - Sar.uel j RoSfvl ¦!¦' Ánloib û - joioTd^OlivciS'
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PREÇOS EXCEPaONAES: Camarote» e Friia,, 15$ — Toltwma*. j|; Bafcôe, jtooo -
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