Timor-Leste 10 anos depois: o desafio de ensinar, aprender e falar português

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Timor-Leste 10 anos depois: os desafios de ensinar, aprender e falar português Nuno Carlos de Almeida Universidade de Zadar, Croácia © Luís Pereira 2007 Soraia Valy Lourenço Universidade de Zagreb, Croácia

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Timor-Leste 10 anos depois: os desafios de ensinar, aprender e falar português

Nuno Carlos de AlmeidaUniversidade de Zadar, Croácia

© Luís Pereira 2007

Soraia Valy LourençoUniversidade de Zagreb, Croácia

Desafio 1.

Há’u koalia portugués: bem, mal ou mais ou menos? Saber quem fala português e

como fala.

Evolução dos falantes de português em Timor-Leste (%)

Timor-Leste 10 anos depois Nuno Carlos Almeida & Soraia Valy Lourenço

Desafio 1.

Há’u koalia portugués: bem, mal ou mais ou menos?

Porquê uma aferição da proficiência?

Desvio? Variedade?

Definição de instrumentos pedagógicos e didáticos.

Orientação curricular.

Regulação de práticas de ensino.

Conceção de modelos comuns de avaliação e certificação de competências.

Definição de objetivos e avaliação do progresso da aprendizagem.

Definição de níveis de proficiência.

Descrição de contextos de uso da LP enquanto LO e de instrução.

Timor-Leste 10 anos depois Nuno Carlos Almeida & Soraia Valy Lourenço

Desafio 1.

Há’u koalia portugués: bem, mal ou mais ou menos?Escala global de competências em tétum

de Lourenço, Soraia V. 2011. Um Quadro de Referência para o Ensino do Português em Timor-Leste. Lisboa: Lidel

Timor-Leste 10 anos depois Nuno Carlos Almeida & Soraia Valy Lourenço

Desafio 2.

Mudança de atitude da língua portuguesa

Atitude linguística

Língua

Falantes

Projetos

Políticas

Indivíduo atitude linguística

Timor-Leste 10 anos depois Nuno Carlos Almeida & Soraia Valy Lourenço

(Fasold, 1984)

Desafio 2.

Mudança de atitude da língua portuguesa

Atitude lingual (?)

Língua

Falantes

Projetos

Políticas

Indivíduoatitude lingual

Timor-Leste 10 anos depois Nuno Carlos Almeida & Soraia Valy Lourenço

Desafio 2.

Mudança de atitude da língua portuguesa

Perspetivar a presença das outras línguas internacionais (inglês e indonésio) de modo descomplexado e com menor grau de animosidade. Reconhecer a utilidade destas e, face a ela, saber apresentar-se como um valor-acrescentado para as novas gerações.

Prevenir / evitar / atenuar situações de concorrência, de desnivelamento em relação às línguas nacionais. Abraçá-las, posicionando-se na linha da frente do seu estudo, investigação e desenvolvimento pleno, reforçando-se como língua da ciência e da inovação em Timor-Leste.

Legitimar a presença das línguas maternas dos alunos na escola. Apoiá-las na sua preparação para o papel de línguas da instrução básica, reconhecendo a sua importância para o desenvolvimento de uma literacia sólida, decisiva para o sucesso na aprendizagem da própria LP, cujo uso efetivo é potenciado, nomeadamente como língua de produção de conhecimento e de inovação.Timor-Leste 10 anos depois Nuno Carlos Almeida &

Soraia Valy Lourenço

Mudança de atitude

Reforço da literacia e da proficiência

Língua da ciência e inovação

Ponte para o mundo

Desafio 2.

Mudança de atitude da língua portuguesa

Timor-Leste 10 anos depois Nuno Carlos Almeida & Soraia Valy Lourenço

Língua portuguesa:

uma ponte para o mundo

Desafio 2.

Mudança de atitude da língua portuguesa

Timor-Leste 10 anos depois Nuno Carlos Almeida & Soraia Valy Lourenço

de Almeida, Nuno C. 2011. Língua Portuguesa em Timor-Leste: ensino e cidadania. Lisboa: Lidel © Nuno Ezequiel

2011

Nuno Carlos de Almeida

[email protected]

Soraia Valy Lourenç[email protected]

Obrigado pela atenção

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