Teoria da administração

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Centro Universitário Plínio Leite - UNIPLI Curso de Administração Disciplina de Teorias da Administração Participantes: Ana Carolina Alves de Barros RA 6788411567 Daianne Givigi Lopes RA 6992475080 Lilian Vale de Almeida Ramos RA 6748346210 Ana Paula Tristão Rocha RA 5709152481 Larissa de Oliveira Porto RA 7376563484 Sheila Aparecida Isidoro dos Santos RA 6946231058 Professor de EAD da disciplina: Monica Satolani Tutor de EAD da disciplina: Simone Justem Cidade e Data da entrega: Niterói, 07 de outubro de 2013.

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Centro Universitário Plínio Leite - UNIPLI

Curso de Administração

Disciplina de Teorias da Administração

Participantes: Ana Carolina Alves de Barros RA 6788411567

Daianne Givigi Lopes RA 6992475080

Lilian Vale de Almeida Ramos RA 6748346210

Ana Paula Tristão Rocha RA 5709152481

Larissa de Oliveira Porto RA 7376563484

Sheila Aparecida Isidoro dos Santos RA 6946231058

Professor de EAD da disciplina: Monica Satolani

Tutor de EAD da disciplina: Simone Justem

Cidade e Data da entrega: Niterói, 07 de outubro de 2013.

1ª ETAPA

INTRODUÇÃO

Para entendermos o assunto proposto, as teorias da

administração, definiremos a palavra administração que vem

do latim ad (direção, tendência para) e minister (subordinação

ou obediência) e significa aquele que realiza uma função sob

o comando de outrem,isto é, aquele que presta um serviço ao

outro. A Administração é o processo de planejar, organizar,

dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar

objetivos organizacionais.

As Teorias Administrativas tiveram sua importância

reconhecida a partir do início do século XX, quando, após o

advento e consequência da Revolução Industrial era necessário

começar a se produzir em larga escala, principalmente nos

países onde a produção de bens era um fato concreto e existia

a urgência em organizar e controlar tal produção. Antes desse

período, as indústrias produziam artesanalmente, suas formas

de produção eram rudimentares e adotavam normas próprias

normas de acordo com as necessidades, independente do lugar

ou época em que estivessem inseridas.

No decorrer deste trabalho, veremos o significado da

habilidade humana, os acontecimentos históricos nos

primórdios da administração, os mais importantes princípios

de autores como Taylor.

DESENVOLVIMENTO

HABILIDADES HUMANAS – é a capacidade e o discernimento

para trabalhar com e por meio de pessoas, incluindo o

conhecimento do processo de motivação e a aplicação eficaz da

liderança.

Segundo KATZ, o sucesso do administrador depende mais do

seu desempenho e da maneira como lida com pessoas e situações

do que de seus traços particulares de personalidade. Depende

daquilo que ele consegue fazer e não daquilo que ele é. Esse

desempenho é o resultado de certas habilidades que o

administrador possui e utiliza. Uma habilidade é a capacidade

de transformar conhecimento em ação e que resulta em um

desempenho desejado. Para KATZ,existem três tipos de

habilidades importantes para o desempenho administrativo bem

sucedido: as habilidades técnicas, humanas e conceituais.

Destacarei as habilidades humanas:

Estão relacionadas com o trabalho com pessoas e referem-

se à facilidade de relacionamento interpessoal e grupal.

Envolvem a capacidade de comunicar, motivar, coordenar,

liderar e resolver conflitos pessoais ou grupais. As

habilidades humanas estão relacionadas com a interação com as

pessoas.

O desenvolvimento da cooperação dentro da equipe, o

encorajamento da participação, sem medos ou receios, e o

envolvimento das pessoas são aspectos típicos de habilidades

humanas. Saber trabalhar com pessoas e por meio das pessoas.

Dentre os principais fatos que caracterizam os

primórdios da administração estão os fatos históricos,

sociais, políticos e econômicos, caracterizando o cenário no

qual estão contidas as organizações do passado.

As características mais marcantes nas organizações, em

meados do século XVIII, estavam voltadas ao artesanato, com

seus artesãos atuando em pequenas oficinas/escolas e aos

profissionais autônomos. Nessa época a sociedade era

diferente dos dias atuais.

A Administração recebeu influências que moldaram seu

futuro caráter científico. Grandes filósofos da Idade Antiga

deixaram em seus escritos, contribuições para a administração

moderna. Sócrates, em seu trabalho, cita administração como

habilidade pessoal; Platão, em seu livro “A República”, expõe

a forma de governo e a administração de negócios públicos;

Aristóteles, quando escreveu “A Política”, fala sobre a

organização do Estado e suas formas governamentais.

(CHIAVENATO, 2003).

Segundo Maximiano, (2007), algumas contribuições,

deixadas pelos povos da antiguidade, foram importantes, como:

- Egípcios – burocracia administrativa.

- Babilônios – registros de transações comerciais e controle

das mesmas.

- Assírios – tinham depósitos de suprimentos e colunas de

transportes (precursores da Logística atual).

- Gregos – implantou a democracia participativa, planos de

estratégia, conceitos de qualidade, pregação da ética e

igualdade na administração.

- Romanos – criadores dos tributos, primeiros organizadores

de empresas em outro país e de associações artesanais -

guildas.

- Chineses – ensinamento de planejamento, comando, doutrina e

estratégia militar.

Segundo Maximiano (2007), administrar é um trabalho em

que as pessoas buscam realizar seus objetivos próprios ou de

terceiros (organizações) com a finalidade de alcançar as

metas traçadas. Dessas metas fazem parte as decisões que

formam a base do ato de administrar e que são as mais

necessárias. O planejamento, a organização, a liderança, a

execução e o controle são considerados decisões e/ou funções,

sem as quais o ato de administrar estaria incompleto.

Os mais importantes princípios defendidos pelos autores da

Administração Científica:

1 - Princípios da administração científica de Taylor.

Para Taylor, a gerência deve seguir quatro princípios, a

saber:

Princípio de planejamento – substituir no trabalho o critério

individual do operário, a improvisação e a atuação empírico-

prática, por métodos baseados em procedimentos científicos.

Substituir a improvisação pela ciência através do

planejamento do método de trabalho.

Princípio de preparo – selecionar cientificamente os trabalhadores

de acordo com suas aptidões e prepará-los e treiná-los para

produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado.

Preparar máquinas e equipamentos em um arranjo físico e

disposição racional.

Princípio do controle – controlar o trabalho para se certificar de

que está sendo executado de acordo com os métodos

estabelecidos e segundo o plano previsto. A gerência deve

cooperar com os trabalhadores para que a execução seja a

melhor possível.

Princípio da execução – distribuir atribuições e responsabilidades

para que a execução do trabalho seja disciplinada.

2 – Princípios de eficiência de Emerson

Harrington Emerson (1853 – 1931) foi um engenheiro que

simplificou os métodos de trabalho. Popularizou a

Administração Científica e desenvolveu os primeiros trabalhos

sobre seleção e treinamento de empregados.

Os princípios de rendimento preconizados por Emerson são os

seguintes:

- Traçar um plano bem definido, de acordo com os objetivos.

- Estabelecer o predomínio do bom senso.

- Oferecer orientação e supervisão competentes.

- Manter disciplina.

- Impor honestidade nos acordos, ou seja, justiça social no

trabalho.

- Manter registros precisos, imediatos e adequados.

- Oferecer remuneração proporcional ao trabalho.

- Fixar normas padronizadas para as condições de trabalho.

- Fixar normas padronizadas para o trabalho em si.

- Fixar normas padronizadas para as operações.

- Estabelecer instruções precisas.

- Oferecer incentivos ao pessoal para aumentar o rendimento e

a eficiência.

Emerson antecipou-se à Administração por Objetivos

proposta por Peter Drucker por volta da década de 60.

3 – Princípios básicos de Ford

Provavelmente, o mais conhecido de todos os precursores

da Administração Científica, Henry Ford (1863-1947) iniciou

sua vida como mecânico. Projetou um modelo de carro e em 1899

fundou sua primeira fábrica de automóveis, que logo depois

foi fechada. Sem desanimar, fundou, em 1903, a Ford Motor Co.

Sua idéia: popularizar um produto antes artesanal e destinado

a milionários, ou seja, vender carros a preços populares, com

assistência técnica garantida, revolucionando a estratégia

comercial da época.

Entre 1905 e 1910, Ford promoveu a grande inovação do

século XX: a produção em massa. Embora não tenha inventado o

automóvel nem mesmo a linha de montagem, Ford inovou na

organização do trabalho: a produção de maior número de

produtos acabados com a maior garantia de qualidade e pelo

menor custo possível. E essa inovação teve maior impacto

sobre a maneira de viver do homem do que muitas das maiores

invenções do passado da humanidade. Em 1913 já fabricava 800

carros por dia. Em 1914, repartiu com seus empregados uma

parte do controle acionário da empresa. Estabeleceu o salário

mínimo de cinco dólares por dia e jornada diária de oito

horas, quando, na época, a jornada variava entre dez e doze

horas. Em 1926, já tinha 88 fábricas e empregava 150.000

pessoas, fabricando 2.000.000 carros por ano. Utilizou um

sistema de concentração vertical, produzindo desde a matéria-

prima inicial ao produto final acabado, além da concentração

horizontal através de uma cadeia de distribuição comercial

por meio de agências próprias. Ford fez uma das maiores

fortunas do mundo graças ao constante

aperfeiçoamento de seus métodos e processos de trabalho.

A condição-chave da produção em massa é a simplicidade.

Três aspectos suportam o sistema:

1 – A progressão do produto através do processo produtivo é

planejada, ordenada e contínua.

2 – O trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo

com a iniciativa de ir buscá-lo.

3 – As operações são analisadas em seus elementos

constituintes.

Para obter um esquema caracterizado pela aceleração da

produção por meio de um

trabalho ritmado, coordenado e econômico, Ford adotou três

princípios básicos:

Princípio de intensificação – diminuir o tempo de duração com

a utilização imediata

dos equipamentos e matéria-prima e a rápida colocação do

produto no mercado.

Princípio de economicidade – reduzir ao mínimo o volume do

estoque da matéria-prima em transformação, fazendo com que o

automóvel fosse pago à empresa antes de vencido o prazo de

pagamento dos salários e da matéria-prima adquirida. A

velocidade de produção deve ser rápida: “o minério sai da

mina no Sábado e é entregue sob a forma de um carro ao

consumidor, na Terça-feira, à tarde”.

Princípio de produtividade – aumentar a capacidade de

produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio

da especialização e da linha de montagem. O operário ganha

mais e o empresário tem maior produção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As teorias são formulações conceituais e que num conjunto,

formam uma ciência. Fatos sociais, econômicos,

históricos, políticos caracterizaram os primórdios da

Administração.

Como foi visto neste presente trabalho, as teorias

administrativas idealizadas por Taylor, Emerson e Ford, nas

respectivas épocas, revolucionaram o modo de administrar que

havia.

Cada princípio foi de suma importância. Dando ênfase na

teoria de Taylor a gerência devia seguir quatro princípios: o

do planejamento, do preparo, do controle e da execução.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- www.administradores.com.br/artigos/marketing/os-elementos-

e-principios-da-administracao-na-teoria-classica/21513/#

- www2.pm.pe.gov.br/c/document.../get_file?...

- slideshare.net/AlexRibeiro/teorias-da-administracao

Centro Universitário Plínio Leite - UNIPLI

Curso de Administração

Disciplina de Teorias da Administração

Participantes: Ana Carolina Alves de Barros RA 6788411567

Daianne Givigi Lopes RA 6992475080

Lilian Vale de Almeida Ramos RA 6748346210

Ana Paula

Larissa de Oliveira Porto RA 7376563484

Sheila Aparecida Isidoro dos Santos RA 6946231058

Professor de EAD da disciplina: Monica Satolani

Tutor de EAD da disciplina: Simone Justem

Cidade e Data da entrega: Niterói, 07 de outubro de 2013.

2ª ETAPA

INTRODUÇÃO

A Teoria Geral da Administração é o campo do conhecimentohumano em que se ocupa do estudo das organizações em geral.

A Teoria Geral da Administração conta com inúmerasteorias. Nesta etapa veremos as razões pelas quais surgiram,dando ênfase em cada proposta da: Teoria clássica daadministração, Teoria da burocracia, Teoria estruturalista,Teoria das Relações humanas, Teoria Comportamental.

A Teoria Clássica tinha uma organização formal sua ênfaseera na estrutura; a Teoria da burocracia defendia aracionalidade organizacional; a Teoria estruturalista suaorganização era formal e informal; a Teoria das relações

humanas tinha como característica a motivação, liderança,comunicações e dinâmica de grupo; e para concluir, a TeoriaComportamental já defendia a integração dos objetivosorganizacionais e individuais, completando com a teoria docomportamento organizacional que visava Mudança organizacionalplanejada, a abordagem de sistema aberto.

Continuando esta etapa veremos os pontos mais importantespara identificar as razões do surgimento das abordagenshumanísticas, neoclássica e estruturalista da administração.

DESENVOLVIMENTO

- TEORIA CLÁSSICA

A Teoria Clássica, teve o seu início na França e 1916,tendo como fundador o francês Henri Fayol, engenheiro que sebaseava em princípios e técnicas para o seu trabalho.Caracterizava-se pela ênfase na estrutura que a organizaçãodeveria possuir para ser eficiente. Partia da organização e daestrutura como um todo, para garantir a eficiência de todas aspartes envolvidas, fossem elas departamentos, seções oupessoas como executores de tarefas e ocupantes de cargos .

A análise das tarefas de cada indivíduo cedeu lugar a umavisão global e universal da organização. A qual partia daestruturação de toda organização e chegava finalmente aoindivíduo.

Henri Fayol o criador da Teoria Clássica, dividiu asfunções da empresa e criou os princípios gerais daadministração, que são as bases da administração como ciência,estes princípios são úteis para estruturar qualquerorganização seja qual for seu ramo de atividade e seu tamanho. Fayol e as Seis Funções Básicas da Empresa

Fayol partiu de uma abordagem sintética, global euniversal da empresa, inaugurando uma abordagem anatômica eestrutural, superando a abordagem analítica e concreta deTaylor.

Fayol via a organização como um corpo – o "corpoempresarial". As atividades desse corpo eram encaixadas em seisfunções;1. Funções técnicas, relacionadas com a produção de bens eserviços da empresa.2. Funções comerciais, relacionadas com a compra venda epermutação/troca.3. Funções financeiras, relacionadas com a procura e gerênciade capitais.4. Funções de segurança, relacionadas com a proteção epreservação dos bens e das pessoas.5. Funções contábeis, relacionadas com inventários, registros,balanços, custos e estatísticas.6. Funções administrativas, relacionadas com as outras cincofunções integradas, pairando acima delas: a de prever,organizar, comandar, coordenar, controlar.

- TEORIA DA BUROCRACIA

A Teoria da Burocracia surgiu na década de 1940, parasuprir as críticas das teorias organizacionais existentes,especialmente a Teoria Clássica (excesso de mecanicismo) e aTeoria das Relações Humanas (sociológica e utópica emdemasia).

A origem da Burocracia data da antiguidade, como visto nosprimórdios da administração, porém foi a partir da descobertados estudos de Max Weber, e com a tradução inglesa e adivulgação nos EUA desses estudos, que a administração e seusestudiosos, apropriaram-se dos conceitos da teoria weberianaadaptando-a aos pressupostos organizacionais administrativosda época.

As falhas práticas das teorias acima citadas, anecessidade de um modelo organizacional mais racional, ocrescimento desordenado e a complexidade das empresas foram osfatos que mais contribuíram para o surgimento da Teoria daBurocracia.

Popularmente a burocracia é vista como uma empresa,repartição ou organização onde o papelório se multiplica e seavoluma, impedindo as soluções rápidas e eficientes,funcionários apegados a regulamentos e rotinas, causandoineficiência à organização, porém essas atribuições não sãopróprias da teoria e sim de suas disfunções.

Para Max Weber a burocracia é exatamente ao contrário, é aorganização eficiente por excelência e para conseguir estaeficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente enos mínimos detalhes como as coisas devem acontecer.

Para ele a burocracia não é um sistema social, mas um tipode poder, por isso para entendê-la, ele procurou estudar ostipos de sociedade e os tipos de autoridade.

Tipos de poder, conforme Weber:Tradicional: onde predominam características patriarcais epatrimonialistas;Carismático: predominam características místicas epersonalísticas; há seguidores, devoção, autenticidade;Legal ou burocrático: predominam normas impessoais ehierárquicas, como no exército, repartições públicas etc.

Características da burocracia

Para conseguir eficiência, a burocracia explica nos mínimosdetalhes como as coisas deverão ser feitas segundo Max Weber,a burocracia tem as características a seguir:

- Caráter legal das normas e regulamentos;- Caráter formal das comunicações- Caráter racional e divisão do trabalho- Impessoalidade nas relações- Hierarquia da autoridade- Rotinas e procedimentos padronizados- Competência técnica e Meritocracia- Especialização da Administração- Profissionalização dos participantes- Completa previsibilidade do funcionamento

- TEORIA ESTRUTURALISTA

A Teoria Estruturalista representa um desdobramento daTeoria da Burocracia e um leve aproximação a Teoria dasRelações Humanas. Representa também uma visão bastante críticada organização formal. Ela é administrativa baseada nomovimento estruturalista, fortemente influenciado pelasociologia organizacional. Estrutura é o conjunto de elementosrelativamente estáveis que se relacionam no tempo e no espaçopara formar uma totalidade. Em administração, a estruturacorresponde a maneira como as organizações estão organizadas eestruturadas.

Sua origem por volta da década de 50 deu-se mediante anecessidade   organização como uma unidade social grande ecomplexa com o objetivo de promover integração entre os grupossociais. Decorrente do desdobramento dos autores voltados paraa Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as tesespropostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das relaçõeshumanas.

O enfoque da teoria estruturalista é na estrutura eambiente, assim, de acordo com Chiavenato (2003), essa teoriatrouxe uma importante ruptura com relação às anteriores. Elamostra a organização como sendo um sistema aberto que serelaciona com o ambiente e com outras organizações. A Teoria

Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que é umtodo composto por partes que se inter-relacionam. Portanto, otodo é maior do que a simples soma das partes. O que significaque os sistemas organizacionais não são a mera justaposiçãodas partes, é a sociedade maior, ou seja, a sociedade deorganizações, caracterizada pela interdependência entre asorganizações. O estruturalismo teve forte influência nasciências sociais, tais como: Filosofia, Psicologia,Antropologia, Matemática e Lingüística, chegando até a teoriadas organizações.Essa teoria que se preocupa com o todo e como relacionamento das partes na constituição do todo. Atotalidade, a interdependência das partes e o fato de que otodo é maior do que a simples soma das partes são suascaracterísticas básicas.

- TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das RelaçõesHumanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharamforça com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa devalores de Nova Iorque, em 1929.Essas teorias criam novas perspectivas para a administração,visto que busca conhecer as atividades e sentimentos dostrabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, otrabalhador era tratado pela Teoria Clássica de forma muitomecânica. Com os novos estudos o foco mudou e do Homoeconomicus o trabalhador passou a ser visto como homos social.A partir daqui começa-se a pensar na participação dosfuncionários na tomada de decisões e na disponibilização dasinformações para eles.

Além de Mayo, outros teóricos ganharam destaque na Escoladas Relações Humanas Neidimir di Oliveira. Mary Parker Follet,foi uma das precursoras ao analisar os padrões decomportamento e a importância das relações individuais.Barnard criou a Teoria da Cooperação, e foi um dos primeiros aver o homem como um ser social, dentro do ambiente detrabalho, e analisar as organizações informais promovidas poreles.

- TEORIA COMPORTAMENTAL

A Teoria Comportamental marca a mais profunda influênciadas ciências do comportamento na administração. Para muitos,representa a aplicação da Psicologia Organizacional àAdministração. Surgiu em 1947 nos Estados Unidos, dentro deuma fundamentação amplamente democrática.

Esta teoria se assenta em novas proposições acerca damotivação humana, notadamente as contribuições de McGregor,Maslow e Herzberg. O administrador precisa conhecer osmecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente aspessoas.Um dos assuntos prediletos dos behavioristas é o que trata dosestilos da administração. McGregor traça dois extremos: ateoria X e a Teoria Y.

Outro aspecto importante da Teoria Comportamental é oProcesso Decisorial. Todo indivíduo é um tomador de decisão,baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente,processando-as de acordo com suas convicções e assumindoatitudes, opiniões e pontos de vista em todas ascircunstâncias. A organização neste sentido é vista como umsistema de decisões.

A idéia de um tomador de decisões, dentro de umaracionalidade limitada pela escassez de informações que podeobter e se processar, conduz ao conceito do homemadministrativo, que se comporta buscando soluçõessatisfatórias e não soluções ótimas.

Nas organizações existem sempre conflitos entre osobjetivos individuais e os objetivos organizacionais. Namedida em que as organizações pressionam para alcançar os seusobjetivos, elas privam os indivíduos da satisfação de seusobjetivos pessoais, e vice-versa.

O comportamento organizacional é o tema preferido pelosbehavioristas na teoria administrativa. A reciprocidade entreos indivíduos e organizações e suas relações de intercâmbiosão importantes para o estudo das organizações.

O administrador precisa conhecer os mecanismosmotivacionais para poder dirigir adequadamente as pessoas.Maslow apresentou a teoria da motivação, segundo a qual asnecessidades humanas estao organizadas e dispostas em níveis,numa hierarquia de importância e de influência:

- Necessidades Fisiológicos- Necessidades de Segurança- Necessidades Sociais (afeto)- Necessidades de Estima (status)- Necessidades de Auto-realização

Por fim, uma extensa apreciação crítica a respeito da TeoriaComportamental na Administração como uma tentativa de balançode suas contribuições e suas limitações mostra sua profundainfluência na teoria administrativa. - ABORDAGEM HUMANÍSTICA

Através do inicio da abordagem humanística, a partir de1932, começava-se a enxergar as empresas pelas perspectivasque, apesar de os recursos financeiros, tecnológicos, etc.,fossem de extrema importância, as organizações eram formadaspor pessoas.Passou-se a perceber que era necessário voltar uma maioratenção às relações humanas, ao comportamento humano, aosgrupos informais e ao fator emocional de cada funcionário. Eisso só foi possível ser notado através da famosa experiênciade Hawthorne.

Experiências de Hawthorne

Com a Experiência de Hawthorne, foi possível entender deuma maneira pratica o que realmente deveria ser levado emconta dentro de uma organização. Ela foi formada por 4 fases:- Na fase 1, foram estudados dois grupos trabalhando emcondições idênticas e tendo a produção avaliadaconstantemente. Um grupo continuou operando sem nenhumamodificação, enquanto outro teve a iluminação do localintensificada. Porém, para surpresa dos pesquisadores, osgrupos tiveram produtividade semelhante, levando à descobertade outras variáveis. A descoberta do fator psicológicasuperior ao fator fisiológico.- Na fase 2, buscava-se a variável que mais influenciasse naprodutividade. Foram implantadas variáveis de horário dedescanso, lanches, redução da carga horária e sistema depagamento. Depois da aplicação na prática dessas variáveis,

observou-se crescimento de produtividade, porém retornando àscondições originais, também era notado um aumento deprodutividade.- Na fase 3, aconteceu um programa de entrevistas, que buscavaum maior conhecimento sobre as atitudes e sentimentos dotrabalhador. Foram entrevistados 21.126 operários e foirevelada a existência da organização informal, que mantinha ostrabalhadores unidos, com uma certa lealdade entre si e com aempresa, porém essa lealdade dividida entre a organização e acompanhia poderia trazer uma série de conflitos.- Na fase 4 foi montado um grupo experimental, que passa a sermonitorado constantemente. Essa observação permitiu que achefia conhecesse os artifícios que os funcionários utilizavampara diminuir o trabalho de acordo com o que o grupo achavaideal. Aqueles membros que não concordavam, eramsimbolicamente punidos pelo grupo. Com isso foi possívelestudar a relação entre a organização informal, que eraformada pelos operários, e a organização formal, que era afábrica.

A influência dos resultados da experiência sobre a Teoriada Administração foram fundamentais, abalando definitivamenteos princípios da Teoria Clássica, que era a dominante nomomento.

Essa experiência fez com que fosse traçada uma linha depensamento sobre os princípios básicos da Escola das RelaçõesHumanas, que logo se formaria. A experiência demarcou asprincipais características de uma nova teoria, foram elas:O nível de produção é conseqüência da integração social dentroda organização;O comportamento social dos empregados dentro de seus própriosgrupos;As recompensas e sanções que recebem pelo comportamento dentrodos tais grupos;A importância da natureza e conteúdo do cargo desenvolvidopelo operário;Ênfase nos valores emocionais.

- ABORDAGEM NEOCLÁSSICA

A Teoria Neoclássica surgiu após o grande crescimento dasorganizações, com o intuito de utilizar idéias da Teoria

Clássica fazendo uma releitura para as organizações atuais.Ela chega tentando trazer métodos mais práticos àadministração e ênfase pela busca por resultados maisconcretos e estabelecimento de objetivos.

As principais características da Teoria Neoclássica são:

Ênfase nos aspectos práticos. Essa teoria dá mais valor aoato de alcançar os objetivos traçados de uma forma prática eque obtenha resultados rápidos e concretos;Reafirmação de grande parte da Teoria Clássica, adaptando àsnovas organizações, tornando uma teoria bastante versátil;

Ênfase nos princípios gerais da administração, tendo acapacidade de orientar o administrador no desenvolvimento desuas funções e estabelece uma série de objetivos como:departamentos e objetivos da empresa claramente estabelecidospor escrito e de forma simples e flexível; asresponsabilidades devem ser designadas da forma mais limitadapossível; as funções devem ser distribuídas de formasemelhante para que se obtenha a operação mais eficiente eeconômica; hierarquia clara e seguida à risca;responsabilidade de cada cargo deve ser claramente definidapor escrito; a responsabilidade vem acompanhada de decorrenteautoridade; delegação de funções o mais próximo possível dacena de ação; mínimo número de níveis de autoridade; pequenonúmero de funções, facilmente supervisionado por apenas umindivíduo; único supervisor; o cargo mais elevado temautoridade total sobre os subordinados;

Ênfase em alcançar objetivos e produzir resultados deforma rápida e econômica. Enfatiza fins e resultados em buscada maior eficácia.

Possui inspiração de quase todas as teorias anteriores, setornando uma Teoria bastante eclética;

- ADMINISTRAR COMO TÉCNICA SOCIAL A abordagem neoclássica traz a idéia de que administrar

consiste em orientar, dirigir e controlar grupos buscando umobjetivo comum. E que o bom administrador é aquele que alcançaos objetivos da empresa com menor atrito, desgaste e esforço.Administrar é coordenação de atividades grupais. Um dosfenômenos marcantes é a sociedade de organizações, onde a

sociedade confia tarefas importantes a grandes instituições,difundindo poderes e diversificando instituições.

- EFICÁCIA X EFICIÊNCIA Eficiência é o fazer certo, é o meio para se atingir um

resultado, é a atividade ou aquilo que se faz. Já a eficácia,é a coisa certa, o resultado, o objetivo, é aquilo para que sefaz, ou seja, a sua missão. Peter Drucker afirmou de uma formabem explicativa que eficiência é fazer certo as coisas,enquanto eficácia são as coisas certas e que os resultadosdependem de fazer certo as coisas.

- CENTRALIZAÇÃO X DESCENTRALIZAÇÃO Este é um tema muito discutido pela Teoria Neoclássica,

analisando sempre as vantagens e desvantagens que cada umapoderia trazer, porém sem se preocupar em afirmar qual seria aforma correta ou errada para a organização.

- FUNÇÕES DO ADMINSTRADOR Para a Teoria Neoclássica as funções correspondem às

definidas por Fayol, mas de uma forma atualizada. Com issotemos que as funções do administrador são planejamento,organização, direção e o controle. O desempenho das taisfunções compõe o Processo Administrativo, que é a interaçãodinâmica das funções administrativas.

- ABORDAGEM ESTRUTURALISTA

A Teoria Estruturalista é um desdobramento da Teoria daBurocracia e uma leve aproximação com a Teoria das RelaçõesHumanas. É baseada no movimento estruturalista, influenciadopela sociologia organizacional. Estrutura é o conjunto deelementos estáveis que se relacionam no tempo e espaço paraformar uma totalidade. Na administração, essa estruturacorresponde à maneira como as empresas são organizadas eestruturadas. A Teoria Estruturalista teve diversos fatorespara que surgisse:

A necessidade de uma maior compreensão sobre os aspectosque eram considerados pela Teoria Tradicional e omitidos pelaTeoria das Relações Humanas e vice-versa, tornando a TeoriaEstruturalista um síntese entre as outras duas;

A necessidade de visualizar a organização como uma unidadesocial, onde interagem grupos sociais que compartilham osobjetivos da organização;

A influência que o Estruturalismo teve na filosofia, napsicologia, na antropologia, na matemática, na lingüística eaté na Teoria das Organizações;

- A SOCIEDADE DE ORGANIZAÇÕES No Estruturalismo começou a se enxergar a sociedade como

uma sociedade de organizações, pela questão da modernidade,industrialização e pelo fato de as pessoas dependerem delapara viver. Porém, essas organizações são extremamentediferentes umas das outras, exigindo assim, que as pessoaspossuam determinados traços de personalidade dependendo dasociedade de que façam parte.- ORGANIZAÇÕES

As organizações são as instituições da sociedade moderna,são a manifestação de uma sociedade especializada einterdependente, caracterizada por um padrão de vida cada vezmais crescente. As organizações são limitadas por recursosescassos, por isso não podem tirar vantagens de todaoportunidade que aparece. A eficiência só é obtida quando aorganização aplica recursos na alternativa que traz o melhorresultado. A Teoria Estruturalista tem como foco o estudo dasorganizações, que são entendidas como agrupamentos humanosintencionalmente construídos e reconstruídos, com intuito deatingir objetivos estabelecidos. São caracterizadas por formarconjuntos de relações sociais estáveis e descontroladamentecriadas a fim de alcançar objetivos.

- HOMEM ORGANIZACIONAL É o homem que desempenha diversos papéis em diferentes

organizações, que participa de várias organizações ao mesmotempo, mas que para isso, precisa ter algumas característicasde personalidade como: flexibilidade para lidar com asmudanças repentinas que acontecem a todo momento na vidamoderna; tolerância às frustrações decorrentes dos conflitosrotineiros; capacidade de adiar certos desejos pessoais porinteresses profissionais; e permanente e insaciável desejo derealização.

- ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES O estruturalismo traz como um dos objetivos, integrar

diversos pontos da TeoriaClássica e a Teoria das Relações Humanas, baseando também,diversos aspectos da Teoria da Burocracia. Por isso, noEstruturalismo a análise das organizações é feita de uma formaque abrange inúmeros fundamentos das teorias citadas. Essamúltipla abordagem leva em conta:A organização formal e a organização informal, estudando asrelações entre as duas organizações e tentando encontrar umequilíbrio entre a racionalidade e a não-racionalidade que fazparte do comportamento humano.

As recompensas materiais e sociais, pelo fato de as duasterem sua importância e funcionalidade dentro da organização.As recompensas materiais são mais importantes para classesmais baixas e para menores cargos, que se tratam de aumento desalário, carro da companhia, sala maior ou melhor, são ossímbolos de posição. Enquanto as recompensas sociais devem serprezadas pelos outros, são as recompensas simbólicas.

Os diferentes enfoques de organização que são: o modeloracional, que demonstra a organização sendo um meio racionalde alcançar os objetivos conhecidos. É um sistema fechado ondea visão tem foco nas partes internas do sistema, enfatizando oplanejamento e o controle; e o modelo natural, que entende aorganização como um conjunto de partes independentes quejuntas, constituem um todo. Esse modelo procura afuncionalidade e o equilíbrio sempre. É um sistema aberto ondea visão tem foco na interdependência com o ambiente, contandosempre com uma expectativa de imprevisibilidade.

Os níveis da organização, que são classificados para que aresponsabilidade pelas soluções sejam distribuídas pordiferentes níveis que são: o nível institucional, que é onível composto por dirigentes e altos cargos da empresa, é onível estratégico, responsável pela definição dos objetivos eestratégias organizacionais; o nível gerencial que é oresponsável transformações das decisões do nível institucionalem planos e programas para que o nível técnico execute; e onível técnico que é chamado também de nível operacional, queexecuta as tarefas e desenvolve programas, é o nível que cuidada execução de tarefas rotineiras desenvolvidas pelo nívelgerencial.

A diversidade de organizações, que não focalizava apenasnas fábricas, mas nos novos tipos de organizações pequenas,médias e grandes, públicas e privadas, de qualquer segmento,militares, religiosas, filantrópicas, políticas, prisões,sindicatos, etc. Tendo a visão de que toda organização precisade uma adequada administração.

A análise inter-organizacional pelo fato de oEstruturalismo se preocupar tanto com os fenômenos internos daorganização, quanto com os fenômenos externos que afetam osque ocorrem dentro delas, sendo também, de certa forma,fenômenos internos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após o conhecimento adquirido nesta pesquisa e a leiturados artigos “Teoria administrativa: a evolução em decorrênciadas necessidades” e “Organizações mecanicistas x Organizaçõesflexíveis: existiria um meio termo?”, temos como pontosimportantes para o surgimento das teorias administrativas quecada teoria surge em decorrência das necessidades que estãosendo vividas naquele momento.

A Teoria Clássica, por ser a primeira teoria, fez com quetodas as outras tivessem ela como ponto de partida, seja paracriticar, como para acrescentar. O fato é que ela trouxe apossibilidade de os pensadores procurassem soluções paramelhorar a época em que viviam. Trazendo a conclusão denenhuma teoria é contrária à outra, mas que toda teoria é oaprimoramento de outra antiga, adaptando-a a época atual. Ouseja, uma teoria complementa a outra.

Concluímos então, que as teorias clássicas foramdebatidas, atualizadas e chegaram às novas teorias, trazendo apossibilidade de que as concepções mecanicistas evoluíssem,trazendo uma gestão mais participativa, fazendo as atividadesintelectuais e de comunicação interagirem, formando asorganizações flexíveis. Unindo de certa forma, a organizaçãocom os trabalhadores, o que nas teorias clássicas não era tãonormal. E que as práticas administrativas unem os pontospositivos de todas as antigas teorias para e adaptar aosproblemas atuais e soluciona-los da melhor e mais rápida formapossível.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- pt.wikipedia.org- professorwelligton.adm.br- ebah.com.br/content/ABAAAAMAF/teoria-da-burocracia- portaladm.adm.br/Tga/tga93.htm- portaldomarketing.com.br/Artigos_Administacao/Teoria_dasRelacoes_Humanas.htm-portaldomarketing.com.br/Artigos_Administracao/Teoria_Comportamental.htm.

Centro Universitário Plínio Leite - UNIPLI

Curso de Administração

Disciplina de Teorias da Administração

Participantes: Ana Carolina Alves de Barros RA 6788411567

Daianne Givigi Lopes RA 6992475080

Lilian Vale de Almeida Ramos RA 6748346210

Ana Paula

Larissa de Oliveira Porto RA 7376563484

Sheila Aparecida Isidoro dos Santos RA 6946231058

Professor de EAD da disciplina: Monica Satolani

Tutor de EAD da disciplina: Simone Justem

Cidade e Data da entrega: Niterói, 07 de outubro de 2013.

3ª ETAPA

INTRODUÇÃO

Nesta etapa, estaremos desenvolvendo de forma clara eobjetiva sobre as teorias propostas: Teoria de sistemas,teoria matemática, teoria da tecnologia da informação, teoriacontigencial.

Todas as teorias abordadas explicam o que significam,expondo e explanando o assunto para a devida compreensão doassunto.

DESENVOLVIMENTO

TEORIA DE SISTEMAS

A teoria de sistemas, cujos primeiros enunciados datam de1925, foi proposta em 1937 pelo biólogo Ludwig vonBertalanffy, tendo alcançado o seu auge de divulgaçãona década de 50. (ALVAREZ, 1990).

Em 1956 Ross Ashby introduziu o conceito na ciênciacibernética. A pesquisa de Von Bertalanffy foi baseada numavisão diferente do reducionismo científico até então aplicadapela ciência convencional. Dizem alguns que foi uma reaçãocontra o reducionismo e uma tentativa para criar a unificaçãocientífica.

O Sistema é um conjunto de partes interagentes einterdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitáriocom determinado objetivo e efetuam determinada função(OLIVEIRA, 2002, p. 35).

 Sistema pode ser definido como um conjunto de elementosinterdependentes que interagem com objetivos comuns formandoum todo, e onde cada um dos elementos componentes comporta-se,por sua vez, como um sistema cujo resultado é maior do que oresultado que as unidades poderiam ter se funcionassemindependentemente. Qualquer conjunto de partes unidas entre sipode ser considerado um sistema, desde que as relações entreas partes e o comportamento do todo sejam o foco de atenção(ALVAREZ, 1990, p. 17).

TEORIA MATEMÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO

Muitas decisões administrativas são tomadas com base emsoluções contidas em equações matemáticas que simulamsituações reais que obedecem a certas leis ou regularidades. ATeoria Matemática é a que proporcionou modelos para atender atais necessidades. Não se trata exatamente de uma escola (comoa Teoria Clássica ou a Teoria das Relações Humanas), mas umacorrente que localizamos em vários autores que enfatizam oprocesso decisório e o tratam de modo lógico e racional,através de uma abordagem quantitativa, determinística elógica.

A Teoria Matemática tem sua maior aplicação na chamadaAdministração das Operações. Os temas mais tratados pelaAdministração por Operações são:

• Operações: o estudo dos processos produtivos e produtividadeempresarial;• Serviços: o estudo dos sistemas de operações de serviços;• Qualidade: o estudo do tratamento estatístico da qualidade,da melhoria contínua, programas de qualidade total ecertificação ISO.• Estratégia de operações: estuda o alinhamento entre aestratégia empresarial e a estratégia operacional;• Tecnologia: o estudo da aplicação do computador naadministração das operações.Processo decisório

A Teoria Matemática desloca a ênfase na ação para a ênfasena decisão que a antecede. O processo decisório é o fundamentobásico da Teoria Matemática, constituindo no campo de estudoda Teoria da Decisão. A tomada de decisão é estudada sob duasperspectivas: a do processo e a do problema.

O modelo é a representação de algo ou padrão de algo a serfeito. Na Teoria Matemática, o modelo é usado como simulaçãode situações futuras e avaliação da probabilidade de suaocorrência. Sua vantagem reside nisso: manipular de maneirasimulada as complexas situações reais por meio desimplificações da realidade. Para compor um modelo, precisamosem primeiro lugar definir o tipo de problema a ser resolvido,que pode serestruturado ou não-estruturado.

TEORIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

É a fase em que administrar significa lidar com atecnologia, para extrair dela a máxima eficiência possível.Muito embora a administração científica de Taylor e seusseguidores tenha se preocupado na época com a tecnologia, suasincursões nesse campo ficaram limitadas estritamente no nívelda tarefa individual de cada operário e de maneira concreta eimediatista. Somente em 1960, com os estudos e pesquisas dasocióloga inglesa JOAN WOODWORD sobre uma amostra deindústrias da Inglaterra, passou-se a compreender - emboratardiamente - o importante papel da tecnologia sobre asempresas que a utilizam sob variadas formas e naturezas, pararealizarem suas operações e atingirem seus objetivos.  A tecnologia da informação (TI) pode ser definidacomo um conjunto de todas as atividades e soluções providaspor recursos de computação de computação. Na verdade, asaplicações para TI são tantas que existem várias definições enenhuma consegue determina-la por completo. Segundo Rezende e Abreu (2001, p.78), “Tecnologia daInformação são recursos tecnológicos e computacionais parageração e uso da informação”.Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou aum indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI demaneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas,sistemas ou outros meios que façam das informações umdiferencial competitivo. Além disso, é necessário buscarsoluções que tragam bons resultados, mas que tenham o menorcusto possível. A TI é algo cada vez mais comum no dia a diadas pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação.Portanto, quem souber reconhecer a importância disso,certamente se tornará um profissional qualificado para asnecessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhorconseguir lidar com a informação, certamente terá vantagenscompetitivas em relação aos concorrentes.

TEORIA DA CONTIGÊNCIA

A palavra contingência significa algo incerto ou eventual,que pode suceder ou não, refere-se a uma proposição que só

pode ser conhecida pela experiência e pela evidência e nãopela razão.

A teoria da contingência vai bem mais longe do que ateoria de sistemas quando aborda a problemática do ambiente.Na teoria da contingência as condições de ambiente é quecausam transformações no interior das organizações. Ou seja, oambiente explica o fenômeno organizacional. Há quem negue estainfluência total do ambiente sobre a organização. O argumentoé que a influência sobre a organização é ditada não peloambiente, mas apenas pelo que interessa diretamente aorganização, isto é, a tecnologia existente no ambiente.

Poderíamos dizer que uma corrente considera o ambientetotal vital para a organização, e uma outra corrente queconsidera o ambiente de forma parcial. De qualquer maneira é oambiente que conduz a vida da organização.

Uma característica relevante da teoria da contingência é ade que não se consegue um alto nível de sofisticaçãoorganizacional com a aplicação de um só modelo, ou seja, nãohá uma só forma de tornar uma organização eficaz e eficiente.Haverá sempre diferentes alternativas (equifinalidade) para oencaminhamento de estudos, problemas e carênciasorganizacionais.

A teoria da contingência apresenta os seguintes aspectosbásicos:

A organização é de natureza sistêmica, isto é, ela é umsistema aberto.As características organizacionais apresentam uma interaçãoentre si e com o ambiente. As características ambientais são as variáveis independentes,enquanto as características organizacionais são variáveisdependentes daquelas.

A origem da Teoria da Contingência se deu pelapesquisa de Lawrence e Lorsch sobre a confrontação daorganização versus ambiente. Os dois pesquisadores,preocupados com as características que devem ter as empresaspara enfrentar com eficiência as diferentes condições externase tecnológicas, fizeram a pesquisa  com dez empresas emdiferentes meios industriais. A pesquisa foi inicialmente

imaginada com o sentido de aplicação da teoria de sistemasabertos a problemas de estruturas organizacionais e de práticaadministrativa. O resultado final do estudo encaminhou aproblemática organizacional para dois aspectos básicos:diferenciação e integração. Surgiu, também, a partir dos resultados de váriaspesquisas que procuraram verificar os modelos de estruturasorganizacionais mais eficazes em determinados tipos deempresas. As pesquisas, cada qual isoladamente, pretendiamconfirmar se as organizações mais eficazes seguiam ospressupostos da Teoria Clássica. Os seus resultados conduzirama uma nova concepção de organização: a estrutura daorganização e o seu funcionamento são dependentes dascaracterísticas do ambiente externo. Não há um único e melhorjeito (the best way) de organizar. As condições sob as quais as empresas trabalham sãoditadas “de fora” delas, isto é, do seu ambiente. Ascontingências externas oferecem oportunidades e imperativos ourestrições e ameaças que influenciam a estruturaorganizacional e os processos internos das empresas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De forma objetiva, foi explanado sobre as teorias:

A teoria de sistemas que estuda, de modo interdisciplinar,a organização abstrata de fenômenos, independente de suaformação e configuração presente. Investiga todos osprincípios comuns a todas as entidades complexas, e modelosque podem ser utilizados para a sua descrição.

Teoria matemática da administração é a parte das teoriasda administração de empresas, utilizadas na teoria daadministração para fins de estudo. Faz parte da abordagemsistêmica da administração, juntamente com a teoria desistemas e a cibernética e administração.

A Teoria da informação  é um ramo da teoriada probabilidade e da matemática estatística que lida comsistemas de comunicação, transmissão dedados, criptografia, codificação, teoria do ruído, correção deerros, compressão de dados, etc. Ela não deve ser confundidacom tecnologia da informação e biblioteconomia.

A Teoria da contingência  enfatiza que não há nada deabsoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo érelativo. Tudo depende. A abordagem contigencial explica queexiste uma relação funcional entre as condições do ambiente e astécnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dosobjectivos da organização. As variáveis ambientais são variáveisindependentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveisdependentes dentro de uma relação funcional. Na realidade, nãoexiste uma causalidade direta entre essas variáveisindependentes e dependentes, pois o ambiente não causa aocorrência de técnicas administrativas. Em vez de relação de causae efeito entre as variáveis do ambiente (independentes) e asvariáveis administrativas (dependentes), existe uma relaçãofuncional entre elas. Essa relação funcional é do tipo "se-então" epode levar a um alcance eficaz dos objectivos da organização.

IMPLICAÇÕES ÉTICAS

As pessoas são diferentes, nascem assim e pela naturezahumana trabalham de formas diferente. A frase acima talvezpossa resumir uma das maiores preocupações dos gestores depessoas: como usar métodos que possam de forma eficiente eeficaz avaliar uniformemente o desempenho de pessoasdiferentes com necessidades, anseios e experiênciasdiferentes.

A avaliação do desempenho precisa ser mais que umprocedimento administrativo que nivela” pessoas em patamaresde produção e desempenho estipulados pela empresa, pois aspessoas não fazem as coisas pelas mesmas razões e suasmotivações e anseios variam de pessoa a pessoa ainda que osobjetivos da empresa estejam definidos. Portanto, distancia-seda ética um processo que ignora as carências, os interesses ea personalidade do indivíduo e leva em consideração osinteresses da organização.

Um processo de avaliação de desempenho deve tratar oavaliado como sujeito de um processo produtivo, preocupar-seprimeiramente em entender as diferenças existentes nos gruposde trabalho, identificar as potencialidades em competênciasespecíficas e ainda permitir mobilidade ao seu avaliado paraáreas que reconhecidamente apresente mais chances dedesempenho. Nesse ínterim, como tratar de questões prementesrelacionadas a este processo sem, contudo, prescindirprincípios éticos e valores.

De modo geral as organizações adotam sistemasinformatizados com base em modelos de avaliação

tradicionalmente conhecidos sem considerar as diferençasindividuais. Tentando minimizar os efeitos da sistematizaçãoda avaliação, as organizações transferem para os gerentes deequipe a responsabilidade de avaliar o desempenho individualde cada funcionário com a prerrogativa de que o gerente, queatua no dia a dia com seus funcionários é a pessoa qualificadapara desempenhar o papel de avaliador o que parece ser ahumanização das avaliações de desempenho pode se transformarem uma arma contra os funcionários. Surge aí um novo ecomplexo problema.

O gerente responsável pelas avaliações é tambémresponsável pela produção, pela melhor utilização do tempo epela solução de grande parte, senão de todos, os problemas dosetor. Nesse cenário, o acompanhamento diário (característicode um processo de avaliação) torna-se inviável levando aoavaliador a separar um momento durante todo o período deavaliação e geralmente ao final do período para registrar suasconsiderações acerca do desempenho do funcionário.

Diversas observações de grande importância se perdem edeixam de ser citadas nas avaliações. Em muitos casos, oprocesso de avaliação serve como castigo para os comandadosque por uma razão ou por outra não cumprem às determinaçõesdos gerentes. Em grandes empresas, a avaliação de desempenhoconstitui a única arma que os gerentes tem para coagir seusfuncionários a sua vontade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- www.infowester.com

-www.fabricio.adm.br/dowload/materialdidatico/material/sig/05_TeoriaMatematica.pdf- www.slideshare.net/jromarq/teoria-de-sistemas-353468- www.coladaweb.com/administracao/teoria-da-contigencia-www.administradores.com.br/artigos/adminstracao-e-negocios/implicacoesesticas-nos-processos-de-avaliacao-de-desempenho/11093

4ª ETAPA

PASSO 1

Serão descritos abaixo, os conceitos apresentados noLivro-Texto da disciplina:

A) Aprendizagem Organizacional - É um fenômeno sistêmico nasempresas que permanece independente das pessoas. Sim, asorganizações podem não ter cérebro, mas são dotadas desistemas cognitivos que elas mesmas desenvolvem e vão sendoimpregnados na sua cultura por meio, principalmente, derotinas ou procedimentos. O aprendizado e crescimento sãoaspectos-chave porque formam a base da melhoria da qualidade eda inovação. Uma empresa pode funcionar muito bem do ponto devista financeiro, ter boas relações com os clientes e contarcom excelentes processos, mas se outra empresa obtivervantagens isso que não se deve ficar acomodado com odesempenho atual, ainda que seja satisfatório. É importanteque os executivos entendam que serão superados pelosconcorrentes se não mudarem e aperfeiçoarem sua atuaçãocontinuamente, e mais rapidamente do que eles.

B) Gestão do conhecimento - É o processo pelo qual aorganização gera riqueza, a partir do seu conhecimento oucapital intelectual. Este conceito idealiza a organização queaprende, que  segundo Pete Senge (1990), “as pessoas aprendemcontinuamente a aprender em grupo”.A falta de motivação individual é um fator que dificulta oengajamento em processos de mudança e que na visão de WAISMAN,L. O. & ALMEIDA, E. (2002), depende de três fatores: Vontadede mudar, Incentivo e Rejeição ao status. Quebrar o paradigmado modelo analítico de pensar (Taylorismo), que remete aestruturas hierarquizadas e burocráticas, têm sido uma dasgrandes dificuldades para criação de uma culturaorganizacional que propicie um ambiente favorável a interação

dinâmica entre membros da equipe e por conseguinte troca deconhecimento.

C) Capital Intelectual - As empresas de médio e grande porteestão atentas ao crescimento do capital intelectual dentro daorganização, o conhecimento passou a ser foco de maior atençãodentro da empresa. Mas o capital intelectual pode serencontrado em três lugares na empresa. No capitalhumano, que se refere ao conhecimento de indivíduos que criamsoluções para os clientes. No capital estrutural, que são ossistemas que foram requeridos para compartilhar e transportaro conhecimento, feito sistemas ou laboratórios de informação.Ele é necessário para alavancar o poder mental dosfuncionários. E o capital relacional, que são as relações quecriam e mantêm com seus clientes. Seu prestígio e suas marcassão exemplo deste tipo de capital.

D) Empresas - No direito empresarial  empresa é uma atividadeeconômica exercida profissionalmente pelo empresário por meioda articulação dos fatores produtivos para a produção oucirculação de bens ou de serviços. O conceito jurídico deempresa não pode ser entendido como um sujeito de direito, umapessoa jurídica, tampouco o local onde se desenvolve aatividade econômica.

E) Administrador - Os novos paradigmas do mundo globalizadoexigem do administrador uma visão sistêmica e desenvolturasuficiente para formular soluções rápidas para eventuaisproblemas que surgem nas organizações. Desde recrutamento eseleção, descentralização ou centralização à gestão de novosconflitos, ele precisa estar ciente de sua importância nastomadas de decisões, a fim de tornar seu papel deadministrador mais evidente. F) Ambiente - Como as Empresas afetam o Meio Ambiente? Pelouso de matérias-primas e combustível, Com a movimentação decargas e pessoas da empresa e para a empresa. Através insumosde produção; Pelo consumo de água, energia, do uso dos seusprodutos ou serviços; Na prestação de assistência técnica(óleos, graxas, peças velhas); Pelo uso físico de áreas ondese instalam; Com a emissão de poluentes (partículas, gases,odores, barulho); Através de testes e pesquisas de processos

industriais e produtos; Com o descarte dos produtos colocadosà disposição dos consumidores. Por emissores da própriaindústria ou de terceiros (partículas, gases, odores, barulho.

G) Tecnologia - Apresentando dados sobre a penetração e usoda Internet em empresas, com números levantados em 2,3 milcompanhias brasileiras de sete diferentes setores, incluindoconstrução, comércio e transporte. Os computadores estãopresentes em 95% das empresas avaliadas. Segundo a pesquisa, ainformatização aumenta proporcionalmente ao porte dacompanhia. Entre as empresas informatizadas, 97% têm acesso àInternet. O crescimento do uso de redes Wi-Fi e outrosindicadores mostram uma evolução no uso das tecnologias maissofisticadas. O uso de serviços de governo eletrônico ecompras pela Internet acontecem na maioria das empresas demaior porte (97% e 78%, respectivamente). A pesquisa tambémindica o aumento da demanda por profissionais especializados,na área de TI, ou que saibam usar o computador, para funçõesgerais.

H) Estratégias - As organizações precisam de estratégias paraorientar-se sobre como atingir os objetivos e como seguir amissão da organização. A estratégia é necessária para aempresa como um todo, para cada negócio em que a empresa está,e para cada parte funcional de cada negócio, compras,produção, vendas e marketing, finanças, recursos humanos. Umaestratégia bem concebida destina-se a captar as melhoresoportunidades de crescimento da empresa e promover a defesa dodesempenho futuro contra ameaças externas.

I)Administração Por Objetivo-APO - É uma técnica de direçãode esforços através do planejamento e controle administrativo.Para a organização atingir resultados é preciso definir em quenegócio está atuando e aonde pretende chegar. É um sistemadinâmico que integra a necessidade da companhia de alcançar oseu objetivos de lucro e crescimento. É um estilo exigente ecompensador de administração de empresas.

PASSO 2

QUADRO COMPARATIVO: QUAIS AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DAS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E COMO SÃO UTILIZADAS NOS DIAS ATUAIS

Teoria PrincipaisEstudiosos

PrincipaisIdeias

Como ohomem(trabalhador) eraconsiderado

Exemplo deutilizaçãonos diasatuais

AdministraçãoCientífica

Taylor,Henry,Morris,Cooke,Frank eLilianGilbreth

- Linha demontagem;- Princípiodeplanejamento,de preparodostrabalhadores; decontrole; deexecução.

Empíricos ProcedimentosCientíficos

TeoriaClássica

FrederickWinslowTaylor,HenryFayol

O homempassou a servisto como umser social,até então,era visto deformamecânicaeconômica.

Teoria dasRelaçõesHumanas

Mantem-se aordem, maiscom justiça,

O homempassou aser visto

Garantiadosdireitos

estabilidadedosfuncionários,cominiciativa eespírito deequipe

como um sersocial

trabalhistas

TeoriaNeoclássica

PeterDrucker,WillianNewman,ErnestDale,RalphDavis,LouisAllen eGeorgeTerry

- Ênfase naprática daadministração, nosprincípiosgerais degestão, nosobjetivos eresultados.

Administração moderna

ModeloBurocrático

Max Weber É voltadapelaracionalidadee busca deeficiência.

Osburocratasnormalmentesãoorganizados, formal,respeitam ahierarquia.

InventamLeis eburocraciasque nãoserve pranada.

TeoriaEstruturalista

Chiavenato

Inter-relacionar asorganizaçõescom o seuambienteexterno, queé a sociedademaior, ouseja, asociedade deorganizações.

A pessoaquedesempenhamdiferentespapéis emváriasorganizações

Organizaçãocomo sendoum sistemaaberto

TeoriaComportamental

HerbertA. Simon

A decisão émuito maisimportante doque a ação

subsequente.Teoria doDesenvolvimentoOrganizacional

BlakeMoutun

Passou ver aorganizaçãocomo todo,assumindo umaabordagemsistêmica.

Partefundamentalpara odesenvolvimento daorganização.

Desenvolvimentoorganizacional parcialdemocrático.

Tecnologiadainformação

Suécia,Cingapura,Dinamarca, Suíça eEstadosUnidos

Administrar emanter agestão dainformaçãoatravés dedispositivoseequipamentospara acessopara tomardecisões.

Reduziucustos eacelerou aproduçãodos jornaisepossibilitou aformaçãoinstantâneade redestelevisivasde âmbitomundial.

TeoriaMatemática

Essa teoria éa queproporcionoumodelos paraatender ataisnecessidades.

Teoria deSistemas

LudwigVonBertalanffy

Conjunto deelementosinterdependentes queinteragem comobjetivoscomunsformando umtodo...

Peçafundamentalpara osistema...

Sistemaoperacional

Teoria daContigência

Enfatiza quenão há nadade absolutonas relações,

tudo érelativo,tudo depende,pois existeuma relaçãofuncional

EstratégiaOrganizacional

Porter São as metas/objetivos acurto, médioe longoprazo.

Novaproposta:

- Crescentesofisticaçãodatecnologia.Internacionalização domundo dosnegócios.

Competentes, inteligentes e bem preparados.

Ligaçãoentreorganização, clientes,fornecedores e todosos tipos decolaboradores por meiodatecnologiadainformação.

PASSO 3

ARTIGO

No século XX, a administração e as organizações estãosofrendo grandes transformações, as empresas privadas, emparticular, operam dentro de um contexto extremamentecompetitivo e precisam aprimorar continuamente sua eficiência:fazer mais, com menor quantidade de recursos. Aumenta aimportância da Administração empreendedora: o movimento queprocura estimular as pessoas a serem seus próprios patrões.

Além disso, a idéia de administração participativa ganhamuito espaço com essa tendência, pois é preciso educarfuncionários operacionais para serem seus próprios gerentes. Teoria da Administração Científica - Um dos maiores expoentesda teoria da administração, conhecida como AdministraçãoCientífica foi Taylor. Através da leitura de IdalbertoChiavenato, em sua Teoria Geral da Administração, nota-se que

Taylor compartilhou com Fayol, criador da teoria clássica, oreconhecimento de serem os fundadores da modernaadministração. Os dois defendiam uma visão mecanicista, depontos de vista diferentes. Foi exatamente assim, como mostraChiavenato, o engenheiro americano Taylor enxergava aorganização de uma empresa de baixo para cima e o FrancêsFayol, de cima para baixo. A chamada administração científicacomeçou a contribuir realmente coma ciência da administraçãoatravés de observações empíricas realizadas no período daRevolução Industrial.

A administração científica contribuiu bastante com aevolução do estudo dos processos administrativos partindo daobservação de tempos e movimentos necessários para realizardeterminados trabalhos de natureza física. Talvez por isso, elevados pela necessidade de acompanhar a evolução dodesenvolvimento industrial crescente, eles não tenham atinadopara os aspectos humanos da administração. A “administraçãocientífica” alimentou um comportamento mecanicista que perduraaté os dias de hoje em muitas organizações. A interpretaçãoteórica, assim como a denominação teórica dos fatos esituações administrativas são consideradas por alguns comocontribuições, apesar de muitas dessas interpretações terem umfundo ideológico e estarem embutidas no conceito do“homoeconomicus”.

Entretanto, o fato concreto de terem tomado a iniciativade estudar cientificamente a administração, mesmo cometendomuitos erros já foi uma grande contribuição. Foi nosprimórdios da administração científica que surgiu aOrganização Racional do Trabalho, ¾ O R T ¾ quando Taylorobservou os operários aprendendo uns com os outros através daobservação. Descobriu que esse costume natural entre osoperários, desenvolvia diferentes métodos de execução da mesmatarefa, variando instrumentos e ferramentas para a mesmaoperação. A partir dessas constatações, Taylor criou aOrganização Racional do Trabalho, substituindo métodosempíricos e rudimentares por métodos científicos.

Supervisão funcional (administração funcional) - A divisãotrabalho aplicada às chefias. Destacamos as origens da ORT,porque ela foi um ponto marcante, consolidou e deu umaconsistência objetiva aos postulados de Taylor e seusseguidores.

TEORIA CLÁSSICA - é uma escola depensamento administrativo idealizada peloengenheiro francês Henri Fayol, a partir da década de 1910.Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pelavisão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência.Também é caracterizada pelo olhar sobre todas as esferas daorganização (operacionais e gerenciais), bem como na direçãode aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção).O modo como Fayol encarava a organização da empresa valeu àTeoria Clássica a impostação de abordagem anatômica eestrutural.

Paralelamente aos estudos de Frederick WinslowTaylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa,baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto osmétodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, osseguidores da Administração Científica só deixaram de ignorara obra de Fayol quando foi publicada nos Estados Unidos. Oatraso na difusão generalizada das ideias de Fayol fez com quegrandes contribuintes do pensamento administrativodesconhecessem seus princípios.Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores atravésdos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade decomando e responsabilidade.

Segundo Idalberto Chiavenato, Fayol procurou dividirqualquer empresa em seis funções básicas:

técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviçosda empresacomerciais, relacionadas com a compra, venda e permutaçãofinanceiras, relacionadas com a procura e gerência de capitaissegurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bense das pessoascontábeis, relacionadas com inventários, registros, balanços,custos e estatísticasadministrativas, relacionadas com a integração das outrascinco funções

As funções administrativas coordenam as demais funções daempresa.

Elementos da função administrativa:

Planejar - Estabelece os objetivos da empresa, especificando aforma como serão alcançados. Parte de uma sondagem do futuro,desenvolvendo um plano de ações para atingir as metastraçadas. É a primeira das funções, já que servirá de basediretora à operacionalizaçãoOrganizar - É a forma de coordenar todos os recursos daempresa, sejam humanos, financeiros ou materiais, alocando-osda melhor forma segundo o planejamento estabelecido.Comandar - Faz com que os subordinados executem o que deve serfeito. Pressupõe que as relações hierárquicas estejamclaramente definidas, ou seja, que a forma comoadministradores e subordinados se influenciam estejaexplícita, assim como o grau de participação e colaboração decada um para a realização dos objetivos definidos.Coordenar/dirigir - A implantação de qualquer planejamentoseria inviável sem a coordenação das atitudes e esforços detoda a empresa, almejando as metas traçadas.Controlar - Controlar é estabelecer padrões e medidas dedesempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadassão as mais compatíveis com o que a empresa espera. O controledas atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidadede que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e ditadas.

Diferente dessas funções, hoje usa-se apenas: Planejar,Organizar, Dirigir ou Executar e Controlar. (no lugar deComandar e Coordenar) Uniram-se essas duas funções porque oobjetivo é o mesmo

Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem serestudados de forma complementar aos de Taylor:

Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde otopo da hierarquia até os operários da fábrica, assim,favorecendo a eficiência da produção aumentando aprodutividade.Autoridade - Autoridade é darem ordens que teoricamente serãoobedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.Deve-se levar em conta o direito de dar ordens e exigir

obediência, chegando a um bom equilíbrio entre autoridade eresponsabilidade.Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e detrabalho válidas para todos os funcionários. A ausência dedisciplina gera o caos na organização.Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens deapenas um chefe, evitando contra-ordens.Unidade de direção - O controle único é possibilitado com aaplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmosobjetivos.Subordinação dos interesses individuais(ao interesse geral) -Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre osinteresses individuais.Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfaçãodos funcionários e da própria organização.Centralização (ou Descentralização) - As atividades vitais daorganização e sua autoridade devem ser centralizadas.Linha de Comando (Hierarquia) - Defesa incondicional daestrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha deautoridade fixa.Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando umlugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.Equidade - A justiça deve prevalecer em toda organização,justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário àempresa. Direitos iguais.Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta temconsequências negativas sobre desempenho da empresa e o moraldos funcionários.Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade deestabelecer um plano e cumpri-lo.Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitadopela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmogrupo precisam ter consciência de classe, para que defendamseus propósitos. TEORIA DA BUROCRACIA - Todo e qualquer tipo de comunicaçãoser documentado, para que se obtenha o máximo de eficiência.Esta é uma das máximas da teoria da burocracia. Mas estateoria se esquece de levar em consideração a organizaçãoinformal e a variação dos sentimentos humanos.

A burocracia traz por seu lado a contribuição para osregistros históricos que ficam na memória da empresa, quepodem ser utilizados “pela gestão do conhecimento”.Entretanto, por outro lado, em alguns aspectos, esfria orelacionamento humano, trazendo para a área central, para océrebro da empresa, um comportamento mecanicista, que passadas máquinas dos operários para os papéis dos funcionáriosadministrativos.

A teoria da burocracia contribuiu com a administraçãomoderna das empresas, mas ao mesmo tempo criou mecanismos queemperram a máquina administrativa. Aproveitando-se dafragilidade das Teorias Clássicas como também da falta deconsistência das teorias das Relações Humanas, os burocratasconseguiram implantar a teoria da burocracia. Também aparcialidade dos clássicos e a ingenuidade dos teóricoshumanistas, estimulou a necessidade de um “modelo racional”envolvendo toda a organização e definindo melhor os modelos deprocedimentos administrativos.

Para concluir citamos Max Weber, máximo teórico dosburocratas, que diz: “A economia monetária e a superioridadetécnica foram fatores que desenvolveram a burocracia”. TeoriaNeoclássica A teoria Neoclássica representa uma grandecontribuição do espírito pragmático dos empresáriosamericanos. A característica principal passa pela forte ênfasenos aspectos práticos aplicados à administração. Pautando pelopragmatismo, buscam resultados concretos e palpáveis, mesmoassim a teoria neoclássica não se desvencilhou dos conceitosteóricos da administração clássica.

Procurando desenvolver os seus conceitos de formaprática, os autores neo clássicos visam em primeiro lugar aação executiva. Para eles, a teoria só tem valor quandoconseguem operacionalizá-la na prática e por isso quase todosos neoclássicos serem a essa prática administrativa, ou açãoadministrativa, mostrando os aspectos instrumentais daadministração.

Na verdade, a Teoria Neoclássica é a Teoria clássicarenovada, atualizada, corrigida sob a égide das novas teoriase dos problemas administrativos atuais. Os neoclássicosabsorvem, aceitam a influência das ciências do comportamentona administração, para ao mesmo tempo reafirmarem ospostulados clássicos, com argumentos mais convincentes. A

teoria Neoclássica baseia-se também no princípio de que aadministração é uma técnica social básica.

Por isso deve-se levar o administrador a conhecer todos osaspectos básicos de sua função, como também devem aprender adirigir pessoas dentro da organização. Neste aspecto,adiantam-se rudimentarmente aos estudos de Gestão de Pessoas,que atualmente tem sido uma das maiores preocupações dosadministradores, ao lado da Gestão do conhecimento. Outracontribuição da Teoria Neoclássica é a administração porobjetivos. Eles acreditam que os meios devem ser utilizados nabusca da eficiência. Entretanto, a buscada eficácia para elesestá ligada às finalidades, ou resultados finais. Teoria dasrelações humanas.

TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS - Foi desenvolvida por cientistassociais, como um movimento de oposição à Teoria Clássica. Comuma abordagem humanística, a Teoria Administrativa sofreuverdadeira revolução conceitual. A ênfase voltou-se para aspessoas que trabalhavam na organização homem. As relaçõeshumanas passaram a ser mais valorizadas dentro da empresa,inserindo o conceito do homem social nas decisõesadministrativas. Neste caso, a organização informal ganha maisimportância, porque ela se origina da necessidade do serhumano conviver com os demais indivíduos.

A Teoria das Relações Humanas a partir daí começou aestudar a influência da motivação no comportamento daspessoas. Descobriram que a compreensão da motivação exige oconhecimento das necessidades humanas. Também observaram que“pode-se motivar uma pessoa quando se sabe o que ela necessitae quando uma necessidade de um determinado nível é satisfeitapassa-se para o próximo nível da hierarquia”, podendo-seencetar outro ciclo de motivação.

As principais críticas a essa escola são:

Ela apresenta uma visão inadequada dos problemas derelações industriais - em alguns aspectos a experiência deHawthorne foi insegura e artificial e mesmo tendenciosa;alguns estudiosos acreditam que a origem esteja no fato de sera teoria das relações humanas em produto da ética e doprincípio democrático então existente nos Estados Unidos.

Apesar de os Industriais tenderem a julgar sempre asconclusões de Mayo verdadeiras, estes as consideravaminaplicáveis, como citado por um "Tudo isto é muitointeressante, mas o que psicólogos e teóricos em geral parecemesquecer é que tenho que obter lucro e produzir bens. O bem-estar é muito justo no devido lugar, mas é, no final dascontas, um problema secundário na indústria e não a sua funçãoprincipal."

Uma crítica feita pelos psicólogos é que as conclusões deMayo são óbvias, porém Mayo sem dúvida tem seu mérito portirar este conceito das ciências e aplicá-lo às práticasadministrativas.

Oposição cerrada à teoria clássica - Tudo aquilo que estapreconizava, a teoria das relações humanas negava.Limitação no campo experimental, sua principal crítica é a denatureza analítica. Suas pesquisas concentram-se em camposmuito pequenos de variáveis e ao estudá-las não levar em contaas demais. Isto levou com o tempo a um certo descrédito de suateoria.

A concessão ingênua e romântica do operário - as pessoasque seguiram demonstraram que nem sempre isto ocorreu.

A ênfase exagerada nos grupos informais colaborourapidamente para que esta teoria fosse repensada.

O seu enfoque manipulativo e certamente demagogo nãodeixou de ser descoberto e identificado pelos operários e seussindicatos.

Ao receber tantas críticas, a teoria das relaçõeshumanas precisou de uma reestruturação que deu origem à teoriacomportamental

TEORIA COMPORTAMENTAL - A teoria comportamental segue umalinha humanística e para isto a psicologia organizacionalcontribuiu decisivamente para o surgimento de uma teoriaadministrativa mais democrática. Ensinando que o homem devepensar mais e criar mais, a teoria comportamental propõe oabandono de posições normativas e descritivas e a adoção deuma posição humanística.

A Teoria Comportamental, ou behaviorismo, originou-seexatamente quando surgiu uma reação muito forte dos operários,à maneira deles, e dos trabalhadores intelectuais, atacando,principalmente a Teoria Clássica. O argumento dos

behavioristas era que os defensores da teoria clássica eramexcessivamente mecanicistas. Começando com seu principalteórico, Hebert Alexander Simon, a Teoria Comportamental, ouBehaviorista, renovou o foco de interesses dos estudiosos daadministração. Simon abandonou aquelas posições normativas eprescritivas das teorias Clássica, das Relações Humanas e daBurocracia, abordando a questão com o instrumento ótico, dasciências do comportamento (behavioralsciences approach).

TEORIA DA CONTIGÊNCIA - A Teoria da Contingência écircunstancial. Ela prega que o administrador deve respeitaras situações encontradas no ambiente e inserir as decisões o.Seu surgimento, que começou após a morte de Taylor, a partirda década de 30, foi possível devido ao desenvolvimento daPsicologia, bem como as modificações ocorridas no panoramapolítico e socioeconômicos da época que foi elaborada.Psicólogos e sociólogos tomam o lugar do engenheiro e dotécnico, surgindo então uma nova concepção da natureza docircunstancial. Ela prega que o administrador deve respeitaras situações encontradas no ambiente e inserir as decisõesadministrativas de acordo com as circunstâncias. Para a teoriada contingência os atos administrativos têm uma granderelatividade e não existe uma relação direta de causa eefeito. Com esta concepção, o administrador fica livre paratomar decisões diferentes nas mesmas situações, dependendo dascircunstâncias.

Pela Teoria da contingência, todas as decisões e processosadministrativos dependem da criatividade do administrador,como também de sua sensibilidade humana e do grau de respeitocom o meio ambiente.

Em breve resumo de algumas teorias abordadas do trabalhofoi citado acima. Quanto a nova proposta, no mundo atual o quea administração para ser eficaz precisa de administradorescompetentes, inteligentes e bem preparados; com umaadministração inovadoras, ter qualidade como estratégia denegócio, tendo uma administração na era digital.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que as organizações estão passando porprocessos cada vez mais flexíveis de gestão valorizando acimade tudo o capital humano e buscando sempre novas estratégiasde crescimento e inovações tecnológicas para enfrentar ummercado cada vez mais competitivo e globalizado. Analisando asteorias administrativas e a evolução das mesmas, conclui-seque as proposições não são antagônicas, mas se completam.Assim, cada instabilidade encontrada nessas tem sidoaprimoradas por novas teorias posteriores, desenvolvidas atéos dias atuais, adaptadas ao cenário vigente de suaformulação. Podemos concluir que as práticas administrativastêm carecido e buscado a união dos pontos positivos de cadateoria, adaptando essas ao cenário vigente e acrescendo àessas praticas o toque da arte administrativa que todoorganização necessita.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_cl%C3%A1ssica_da_administra%C3%A7%C3%A3o

- http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_rela%C3%A7%C3%B5es_humanas

- CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da Administração. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 634p.

- MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 521p