Sou cego, mas tenho direito de ver

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Prof. Alzer Augusto dos Santos Autocura na deficiência visual parte III - Sou cego, mas tenho direito de ver

Transcript of Sou cego, mas tenho direito de ver

Prof. Alzer

Augusto dos

Santos

Autocura

na

deficiência

visual

parte III -

Sou cego,

mas tenho

direito de

ver

Dedicatória

:

Ao Pai

desse

universo

pela

oportunidad

e de viver

- a minha

mãe prof-a:

Elza pela

oportunidad

e de estar

produzindo

e podendo

ser útil

aos cegos e

a bidvb

pela

oportunidad

e de

publicação

e

divulgação

de minhas

ideias e

estudos.

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Apresentaçã

o:

Nesta obra

sobre

autocura na

deficiência

visual

parte III,

procurei

tratar –

principalme

nte – do

psico-

pedagógico

e sua

relação com

a percepção

visual –

esta como

desencadead

a pela ação

do meio

mas, com

relação

abstrata

com o

psico-

orgânico e

físico da

vida e do

espaço.

Deve

ser

interpretad

a – aliás

como os

meus outros

trabalhos

publicados

– de forma

objetiva e

sem tanta

variação

na

interpretaç

ão do

texto.

Finalmente

deixo essa

contribuiçã

o

científica

para a

tiflologia

– ciência

dos cegos –

esperando

ter feito o

melhor.

do

autor.

Índice:

Apresentação pág. 03-04

Introdução:

-

O

entendiment

o do

direito no

Brasil

Pág. 05-06-07

Capítulo I

A Cegueira

que ninguém

viu

Pág. 07-14

Capítulo

II

O

olhar e as

muitas

faces

Pág. 14-19

Capítulo

III.

A

consciência

e sua

relação com

o externo

do

deficiente

Pág. 18-21

Capítulo

IV.

O que

temos na

visão nos

faz bem

Pág. 21-25

Capítulo

V.

A

deficiência

visual e

sua

reabilitaçã

o

Pág. 25-28

Capítulo

VI.

Os

direitos

que

sonhamos

Pág. 28-34

Capítulo

VII

A lei

brasileira

é boa, mas

para os

deficientes

é

incompleta

Pág. 35-

Capítulo

VIII

Os

sentidos

que

ganhamos e

perdemos

Pág. 36-38

Capítulo

IX

A

percepção

que não

vemos

Pág. 39-41

Capítulo X

Os

testes para

a visão

Pág. 41-44

Capítulo

XI

A perda de

sentidos

para ganho

de outros

sentidos

Pág. 44-47

Capítulo

XI

A perda de

sentidos

para ganho

de outros

sentidos

Pág. 47-51

Capítulo

XIII

A

religião e

a cura da

visão

Pág. 51-58

Bidvb – vamos participar dessa lista pág. 5860

Capítulo

XIV

A

sociedade

e a

reabilitaçã

o social da

visão

Pág. 60-65

Capítulo

XV

A

visão real

Pág. 64-68

Capítulo

XVI

A

volta e

procediment

os para

essa

recuperação

Pág. 69-73

Capítulo

XVII

A voz do

inconscient

e mental-

visual

Pág. 73-78

Capítulo

XVIII.

As

infecções

passageiras

nos olhos

Pág.

78-81

Capítulo

XxiX

O

cego e a

noção de

perspectiva

Pág. 82-83

Capítulo

XX

Teste

para

percepção

de visão

de

deficientes

Pág. 84-85

Conclusão:

Pág. 85-88

Bibliografia pág. 88-89

Introdução:

O

entendiment

o do

direito no

Brasil

Os

direitos

das pessoas

com

deficiência

que sempre,

é

entendido,

pela

necessidade

que, temos

em nos

afirmar

socialmente

, no mundo

desenvolvid

o , é

entendida

como

piroritária

e cerena

em ganho de

causa mas,

as pessoas

com

deficiência

não devem

confundir

vitórias

legais

como,

comodidade

de uma vida

que,

necessita

ser de luta

durante

muitas

décadas –

aliás as

pessoas com

deficiência

deixam-se

ser

manipuladas

quando

querem

prejudicar

ou seja,

grupos

querem

fazer da

destruição

moral de

uma pessoa

ou grupo –

isto é, a

pessoa com

deficiência

no caso, a

visual, se

vende- por

exemplo, as

– suas

ideias,

para

membros

aproveitado

res de

segmentos

que, não

querem se

esforçar

para

melhorarem

primeiro

seus

serviços e

depois

cobrarem da

sociedade

melhorias

como na

internet

por

exemplo.

Não

adiantta

grupo x ou

y reclamar

de falta de

acessibilid

ade se não

ensina

Jaws cursor

ou clik com

botão do

rato!

Capítulo I

A Cegueira

que ninguém

viu

Na

prática de

uma

deficiência

visual –

sujeita a

interpretaç

ões varias

de agentes

do dia a

dia das

pessoas com

deficiência

visual

como:

profissiona

is e

familiares

que, podem

ser

inclusive

membros

dessa

comunidade

de menos-

válidos.

Na prática

cotidiana

os

deficientes

podem ser

vistos de

formas

antagônicas

ao seu real

Eu. – Suas

possiblidad

es bio-

químicas

quase

sempre

ligadas

por razões

cientificas

-culturais

-

divididas

quanto a

possiblidad

e imensa de

se

transformar

em em

medidas

reabilitado

ras sólidas

pois, os

deficientes

que, dizem

estarem

vendo luz

ou aquilo

outro são

taxados

muitas

vezes de

fantasiosos

por parte

desses

agentes de

reabilitaçã

o como,

professores

que, lidam

com a

realidade

do invisual

mas, são

inclinados

a quererem

provas

quase

sempre

pouco

plausíveis

por se

encontrarem

em bolsões

de vida

coletiva e

não em

provas de

momento

embora, em

uma análise

longa e

cuidadosa

se pode

extrair

formas

varias de

compreensão

do ser

psico-

pedagógico

onde o

mesmo

estará se

expondo e

sendo visto

com base em

noções

visuais

que,

existem de

fato e não

são

insentivada

s com

lentes

especiais e

outras

maneiras de

insentivo

visual.

Os cegos

tem papel

do vídeo

favorável

mas, as

telas de

computador

podem ser

utilizadas

como

insentivos

importantes

assim com,

TVs –

agora, ver

um livro e

ver uma

foto são

atitudes

naturais

de uma com

destaque

de

propriedade

no

aprendizado

da visão

eestas

devem ser

insentivada

s com

razões para

acreditarmo

s que, se

praticarmos

a visão

teremos

formas de

visualizaçã

o plena e

um

rompimento

com

isolamentos

psico-

tiflológico

s ou seja,

da

psicologia

do cego –

onde este é

colocado em

um digamos

labirinto

de

insegurança

onde sua

saída é

bloquiada

por muitas

vezes,

conceitos

preconceitt

uósos de

ensino que,

mantém o Eu

– lembram o

do ser

maior

denossa

psicologia

humana

fechado em

medos e

angústias

que, fazem

o invisual

um agente

menos

importante

no cenário

social e

não só

isso, o

transformam

em membro

psiquicamen

te,

alterado e

com

iplicações

em sua fala

de

personalida

de e

característ

icas

outras

como,

comportamen

tos não-

sociais

como,

demonstrado

em

convivência

com membros

dessa

comunidade

inclusive

em empresas

e escolas –

parece que

querer

dizer eu

vejo – ou

eu enxergo

- estas são

sinônimas

em nossa

tese é um

caminho

longo de

saída desse

labirinto

emocional

mas, também

social e

orgânico –

já que eu,

o cego em

questão se

apresionado

com medos

ocultos e

que, devem

ser

rompidos

também com

uso de

medicamento

s de ordem

psiquiátric

a e não

nos

enganemos

quanto a

este uso

pois, em

doses

controladas

e seguras

podem sim

provocar um

melhor

sistema

organizacio

nal mental

do

paciente,

com

terapias

como,

leituras e

aprendizado

da arte

além de

alimentação

eesportes

como,

exercíciso

cotidianos

na vida

desse

agora, não

tãomneos-

válido.

Capítulo

II

O

olhar e as

muitas

faces

Temos

faces de

cristãos –

quando

estamos

arrependido

s ou

amigáveis

com

relação a

vida e o

próximo

mas,

podemos

estar com

olhos no

amor e

estarmos na

realidade

com amor

para dar e

se possível

receber um

pouco de

atenção

que, é

aliás é

muito bom

começo

para nós

deficientes

faz muito

bem e nos

enche de

vida e

esperança.

A bela

adormecida

que, são os

cegos

recebem uma

carga vital

elevada de

frustrações

aleias, e

por isso,

sofrem e se

deixam

perderas

suas

memórias de

infância e

adolescênci

a e atéa

altura

quando

ficam cegas

– é como se

ador fosse

substituída

por um lado

do cérebro

que,

passasse a

comandar

mas, com

restrições

pois, a

memória

passada

com

dissemos é

antiga e

só.

Novas

lembranças

e um

recomeço

pode

acontecer

mas, para

isso

precisamos

de médicos

menos

comprometid

os com

recursos

materiais

algo

difícil de

acontecer

por terras

do Sul-

planisféric

o – e

sobretudo,

os mmales

dessa vida

começam

quase

sempre em

nossas

famílias –

órgãos

geradores

de

problemas e

soluções

do

sofrimento

humano.

Nossas

mães e pais

precisam

ser vistos

como,

amigos e

não

inimigos

mas, eles

necessitam

colaborar

com medidas

não-

preconcituó

sas assim

como os

irmãos

deixarem de

lado

rancores

quanto as

pessoas

cegas de

suas

famílias

outras

deficiência

s.

Prova:

É fácil

provarmos

essa tese

– vejam:

-- quando

amamos de

verdade um

familiar e

somos

sinceros –

percebendo

em nossos

membros ,

eles se

curam até

da morte

anunciada.

Quanto

mais de uma

cegueira –

é claro

que, se

amarmos

vamos

provocar

reações

positivas

em nosso

cérebro e

coração

mas, não

confundam

dar carinho

com

masturbação

nosmembros

com

carinhos

outros em

outras

partes –

estas o

cego em

questão –

ele sendo

cristão,

irá

procurar em

outras

famílias e

isso, é que

devemos

entender:

algumas

pessoas são

para ajudar

com carinho

(sentimento

s), outras

para a

carne e sua

satisfação

pois, quem

dá sexo é

porque

gosta disso

e precisa

se

manifestar

pela carne

consciente

de

preferência

.

Capítulo

III.

A

consciência

e sua

relação com

o externo

do

deficiente

A

relação

mais

provável

entre

deficiência

visual e

consciência

normalizada

está no

comportamen

to fora da

visão de

deficiente

e mais

especificam

ente – na

transição

entre uma

consciência

normalizada

e a de

deficiente

visual que

são

diferentes.

A

normalizada

tem

diferenças

marcantes

principalme

nte na

questão de

inferiorida

de e

dependência

emocional

da pessoa

com relação

a ações

cotidianas

como, se

pse tornar

e se fazer

ouvido na

sociedade.

O

deficiente

levado

quase

sempre por

razões

psico-

sociais não

tem posição

emocional

independent

e e quando

em outras

épocas da

história

recente do

Brasil por

exemplo ,

este se

posiciona

de forma

sem

dependência

é

confundido

com

atitudes

psico-

exageradas

algo que,

não

corresponde

a realidade

pois, uma

soicedade

em evolução

muitas

vezes,

demora para

se enxegar

e ver que,

muitos de

seus

membros se

adiantam

culturalmen

te , e

socialmente

estão mais

preparados

para

conviverem

nessa

sociedade

inclusiva

portanto, a

consciência

é pessoal e

trasfere-se

de pessoa e

grupo para

outro grupo

conforme

atitudes

emocionais

de

crescimento

coletivo do

mesmo e

suas

atitudes

idealizadas

naquele

momento e

local.

Capítulo

IV.

O que

temos na

visão nos

faz bem

Parece

antagônico

ou

contraditór

io dizer

isso, mas o

que temos

na visão

nos faz

bem!

Isto por

que, a

pessoa com

deficiência

ganha

bastante

com essa

experiência

sem a cor

ou sem as

luzes ,

durante por

exemplo, um

período de

sua vida.

É muito

que,

soifremos

mas,

aprender a

sobreviver

e viver sem

os olhos é

algo que,

devemos

cultivar em

nossa

cultura

pois, os

sentidos

não são

perdidos

atoa por

motivos

que, não

sejam

reações em

nossas

vidas.

A visão é

perdida

muitas

vezes, por

motivos

inconscient

es que

fogem de

nosso

controle em

um

determinado

período e

aprendendo

com essa

perda é

que,

podemos

ajudar o

próximo a

não sofrer

com tal

dano

também.

Riquezas

são ganhas

com olhos e

sem os

mesmos mas,

a vida nos

mostra

caminhos

também de

generosidad

e e isso,

sem

tirarmos de

nossa moral

e sem

faltas

como deixar

de amar a

quem nos

ama por

medo ou

preconceito

s.

A vida é

cheia de

oportunidad

es mas,

sabendo

onde

queremos

chegar

vamos mais

longe e

digo mais

seguros ou

seja, ter

um objetivo

é

fundamental

saber

sonhar

memso nas

adversidade

s é algo de

conquista

de riquezas

maiores

para nossas

vidas e de

nossa

família e

quem nos

cerca.

Querer

sempre ver

mesmo

quando

estamos com

medo e

angústias

psicológica

s é algo

básico para

realizarmos

esse sonho

de

enxergarmos

na vida ou

voltarmos a

ter essa

doce e

linda

emoção do

querer ver

querer

sentir a

luz que,

faz parte

do mundo e

é base do

universo de

ttoda parte

onde

queremos e

podemos –

enxergar.

Capítulo

V.

A

deficiência

visual e

sua

reabilitaçã

o

Em

muitos

centros

avançados

na Europa e

no Brasil,

as pessoas

com

deficiência

muitas

vezes, são

vistas e

elas se

enxergam

assim, como

reabilitand

as de um

tralma

psico-

mental,

pois os

olhos se

encontram

justamente,

na região

da Cabeça

logo abaixo

do cérebro,

fazendo

parte

diretamente

desse que,é

o nosso

principal

órgão que,

é o

cérebro,

mas por que

nossa mente

necessita

de

captadores

de imagem,

não pderia

esta ser

captada

internament

e, essa

imagem e já

seria

suficiente

para o ser

humano

deficiente

se

orientar?

É

justamente

o que, este

órgão faz

capta

internament

e , e os

olhos são

mais um dos

meios pelos

quais

captamos

imagens e

estas são

processadas

em conjunto

dcom

informações

de espaço,

cheiro e

paladar

além de

sons em

nossa

“caixa”,

psíquico-

mental onde

entedemos e

processamos

informações

a curto –

médio

elongo

prazo, e os

olhos mesmo

desfigurado

s da

retina, por

exemplo,

localizam e

cor e luz

formando

imagens no

caso,

noções

mentais

invisuais

em curto

prazo , mas

com tempo

diferente

de quem

possui os

olhos

normalizado

s – frações

de segundos

e minutos

transforma

a imagem

externa a

nossa mente

– em fonte

de

informação

e

satisfação

também – da

vida

colorida.

Capítulo

VI.

Os

direitos

que

sonhamos

Na

história

recente do

Brasil,

muitos

foram os

motivos

para

pensarmos

que, nosso

povo na

prática,

social é

bem

contraditór

io e

responsável

pelos seus

atos.

Quando

elegemos

certos

governantes

muitas

vezes, se

diz que se

trata de

destino e

que, é esse

destino

que, dita

as

correntes

do bem e do

mau – mas,

por que em

trabalho de

Direito

falarmos de

bem e mau

já que o

fazer de

ciência que

diz ser o

direito

brasileiro

se impera

por falso e

verdadeiro

por

emernêutica

s e

contradiçõe

s inclusive

políticas.

Mas, esse

povo que,

coloca seus

governantes

se orgulha

de ser ao

mesmo tempo

receptivo

com os queo

procura e

generoso

com estes –

agora não

seria

fantasia de

sociólogos

em uma

noite de

bebidas e

festas que,

sonham que

vivemos em

um paraíso

que, não é

este e não

será

conseguido

pelo

brasileiro

a não ser

que, este

se mostre

mais

verdadeiro

em suas

ações

cotidianas.

Falar

dedireito é

dizer sou

infeliz com

essa

situação !

Sim é

dizer

que,não

estamos

felizes

com tal

situação

que ,

consideramo

s injustas

em nossas

vidas e que

procuramos

alcançar em

caminhos

éticos e

sem

violência a

consolidaçã

oo ou

início de

garantias

legalmente

constituída

s como: a

lei de

cotas para

deficientes

em

concursos e

nas

empresas ou

a lei de

aposentador

ia especial

para

deficientes

onde, a

pessoa

reinvidica

um emprego

e quer se

aposentar

com menos

tempo, ora

por que

reivindicou

essa

oportunidad

e já que,

outros

querem e

não são

contratados

por que

seus laldos

e ou

“perfil”,

não batem

com os rhs

públicos e

privados ?

São essas

contradiçõe

s que,

movem a

inclusão

brasileira

e fazem-nos

fantasiosos

quanto ao

desenvolvim

ento que,

vamos todos

“facistas”,

mostrar lá

fora e

quando a

realidade

do Brasil é

de pobreza

em sua

mairoria já

que, se

temos 25

por cento

de nossa

poupulação

na miséria

e se os

outros 50

por cento

da

população

deve a

maior parte

da renda

para

financeiras

por conta

de um

governo

“surfista”,

então nosso

povo é

pobre em

75 por

cento ao

menos ok?

A vida

mostra seus

maestros e

seus

músicos e

quando esta

nos aponta

uma

realidade

devemos nos

apegar no

real e

passarmos a

trabalhar

com sonhos

possíveis

como,

passarmos

de ano sem

colarmos e

vivermos

com um

mínimo de

verdade em

nossas

ações

diárias.

Capítulo

VII

A lei

brasileira

é boa, mas

para os

deficientes

é

incompleta

Falta-nos

ver a

pessoa como

produrtora

de riquezas

e

beinficiari

a da

família

onde eesses

bens

familiares

tem que ser

fornecidos

em tempo

hábil para

se cumprir

satisfações

pessoais e

físicas de

aquisição

de serviços

e lazer

laboravel

onde a

pessoa

consegue

viver sem

dependência

s de

opiniões e

autorizaçõe

s de

terceiros

sem a

miséria ou

pobreza que

muitas

vezes a

sociedade o

impurra.

Capítulo

VIII

Os

sentidos

que

ganhamos e

perdemos

Dentro do

processo de

recuperação

visual,

muitas

vezes,

precisamos

abrir mão

de sentidos

como tato e

audição –

ao menos

em partes

para darmos

lugar ao

surgimento

da visão –

isto ocorre

basicamente

, com a

nova

programação

que,

sofrerá a

pessoa com

deficiência

no decorrer

do

tratamento

de

insentivo

visual.

Levados a

crermos

que, ganhar

semprre é

solução

para perda

essa

conceituaçã

o que,

estou a

apresentar

a

comunidade

de

deficientes

e de

profissiona

is dessa

área tem

haver com a

relação de

equilíbrio

coroporal

onde

estaremos

readquirind

o antigo

ssentidos

ou a

normalidade

psico-

corporal

onde a

audição e o

tato

estarão

dando lugar

a volta da

visão

inclusive

em sua

forma mais

expressiva

que é a d

pensamento

visual para

muitos , o

mais

importante

aspecto na

reabilitaçã

o dessas

pessoas que

um dia

ficaram

cegas.

Capítulo

IX

A

percepção

que não

vemos

A pessoa

com

deficiência

visual –

presa por

conceitos

de não-

visão e uma

suposta

percepção

dos

sentidos –

é levada a

entender

que, não vê

mas, pode

não ser

verdade,

vejamos:

-- na

prática de

mobilidade

urbana

muitas

vezes,

feita com

auxílio de

bastão e

guias de

piso e com

auxílio de

mobilidade

guiada

aquela que

é feita por

meio de

orientação

de pessoas

voluntárias

que, nos

orientam em

travessias

e no

transporte

em geral,

bem, esta

mobilidade

e a tal

percepção

dos espaços

que

percorremos

é feita

também por

visão – já

havíamos

dito, que

os olhos

pruduzem ou

melhor

captam a

imagem que

será

processada

pelo

cérebro,

isto

significa

que, o

mwecanismo

de direção

e de

orientação

espacial é

feito por

noções

também

visuais –

como isso

ocorre?

-- quase

sempre por

entendiment

o que

fazemos de

informações

que são

localizadas

em espaço

físico por

ondas

visuais

que, são

entendidas

também pela

audição

aliás que,

são ondas

também de

uma outra

frequência,

portanto ,

a visão é

entendida

por

sensores

internos do

cérebro

que, captam

esse

registro e

o codifica

como

imagens

inconscient

es muitas

vezes, pelo

estado

psicológico

da pessoa e

são

entendidas

pelo espaço

lógico-

mental .

Capítulo X

Os

testes para

a visão

Na

prática de

uma

autocura,

muitas

vezes,

somos

questionado

s sobre as

avaliações

de médicos

ou

profissiona

is da

saúde que

querem ter

certeza

sobre o

grau de

visão e se

ela existe

ou não?

Mas,

muitas

vezes,

somos

submetidos

a testes

fora da

realidade

técnico-

científica

onde o

paciente é

visto ou

melhor é

colocado a

esperar

várias

horas e

depois, o

médico

acende e

apaga a luz

em um toque

de 1

segundo e

nos

pergunta:

você

percebeu?

Já cansado

o paciente

havia

percebido a

luz mas, o

médico na

falta de

resposta

do paciente

conclui

que: não

viu – já

não vê!

O paciente

pergunta ao

médico: viu

o que?

Não viu a

luz isso,

com a ajuda

da

secretaria

no apagara

e acender

daluz!

Depois o

paciente

demonstra

consciente

do que o

médico

queria ,

bem

demonstra

várias

intepretaçõ

es para

movimentos

e formas

variadas

que lhe são

mostradas e

o médico

diz: boa

percepção é

que você vê

por outra

parte do

cérebro!

Não, diz

o paciente!

--vejo na

região da

retina.

Na

realidade

testes mal

aplicados

podem

provocar

danos e se

o paciente

não o é

experiente

provocam

perdas

maiores do

que uma

simples

aceitação

da

constatação

de um

paciente

que está a

dizer algo

que os

médicos

mudam

conforme

seus

interesses

perdendo

com isso

credibilida

de sobre

diagnóstico

s que,

parecem

mal-feitos

e de baixa

éticae

técnica.

Agora

estimular o

paciente é

algo que

deveria ser

melhor

abordado

ppor parte

de médicos

já que a

vida é

motivação e

os médicos

não podem

querer

quererem

todos sem

energia

vital pois,

eles

próprios

são

condicionad

os e

motivados

pela ação

de que são

“salvadores

de vida .

Capítulo

XI

A perda de

sentidos

para ganho

de outros

sentidos

A

visão tem

um

parâmetro

assim como

a audição e

o tato\

paladar\

cheiro,

dessa forma

podemos

afirmarque,

a

normalidade

da visão é

restaurada

quando a

audição e

mais um

sentido ao

menos , é

normalizado

voltando

dessa

maneira a

padrões

humanos de

normalizaçã

o .

Se a

audição

capta mais

sons esta

volta ao

que era

antes desse

aumento.

Existe a

possibilida

de de que a

audição tem

sentido

parceiro

vamos dizer

assim com a

visão por

motivo de

sentido ou

melhor

dizendo de

frequência-

de imagem e

som, já

que estas

são na

realidade

frequências

, como

saber que,

e como

iniciar

esse

processo de

normalizaçã

o?

Tal

processo

tem início

já na perda

quando

somos

insentivado

s a

entender

nossa

realidade e

devemos

entender

que, esta

não

necessariam

ente,

precisará

ser

angustiante

nem ruim

para nossas

emoções

sendo a

construção

e

amadurecime

nto bio-

psicológico

fatores

decisivos

nesta

futura

restauração

.

Capítulo

XII

Osdireitos

humanos e o

cego

Preocupados

em outras

décadas com

constantes

violações

nos

direitos

dos cegos,

os direitos

humanos

brasileiros

e também

internacion

ais não

enxergam

mais ou ao

menos nesta

época

social

brasileira

os

deficientes

como,

violados

mas, o são

e muito

vejamos:

Quando uma

pessoa com

visão

normalizada

quer comer

ou beber ou

mesmo se

vistir –

esta

procura um

emprego ou

ppede para

seus pais

ou

resposaveis

tal

vestimenta

, no caso

dos cegos –

os empregos

brasileiros

quase

sempre,

segregam-

nos por

deficiência

, e quando

temos vagas

especiais é

comum

encontrarmo

s rhs.

Com ideias

do tipo:

seleciono

por

personalida

de e

perguntamos

:

A

deficiência

não é parte

dessa

personalida

de?

Na

realidade

os direitos

humanos

fazem pouco

quando

deveriam

exigirem

depois de

várias

décadas de

pesquisas

sobre

quantidade

poupulacion

al um mapa

detalhado

de onde se

encontram

os cegos e

o que

fazem, mas

com

desculpas

de ordem

administrat

ivas

nenhum dos

governos se

preocupou e

saber onde

realmente

estamos,

ora como

saber que,

somos

empregados

ou

simplesment

e,

dependentes

do governo

poupular, e

dizemos

isso, não

para

engrandecer

este ou

aquele

governo

mas, de

ações

poupulares

de inclusão

que ocorrem

a décadas

e nos

colocamos

como

observadore

s

imparciais

e dizemos:

A MELHORA

foi

psicológica

e com base

de

impressões

de

propaganda

pois, a

inguagem da

sociedade

moderna

brasileira

melhorou

mas, suas

ações

praticas

continuam

ultrapassad

as e não

nos

enxergam

como

produtivos

e

produtores

de bens

economia

consumível.

Capítulo

XIII

A

religião e

a cura da

visão

Nossos

pais e

avós, isto

no século

XX,

acreditavam

e nos

orientavam

sobre a

importância

da oração e

da fé

muitas

vezes, são

pregadas

crenças

que, dizem

serem

conscientes

mas, na

prática o

que a

oração e

presençada

religiosida

de pode

nos ajudar

nessa cura

ou busca

pois, temos

que sair

muitas

vezes de um

labirinto

de

acontecimen

tos que,

nos levam a

cegueira e

seu

entendiment

o pode nos

levar a

saída e

superação

desses

obstáculos

isso, sem

prejudicar

ninguém e

sem

fazermos

radicalismo

s em nossas

vidas e na

soicedade,

como?

Visando

que,

moramos em

uma esfera

que, gira

em torno de

si e uma

estrela

brilhante

que é o

sol, que

tem água e

ar – que

tem mais

vida e essa

vida tem

sentimentos

vários e

possiblidad

es quase

que

infinitas

de

entendiment

o e

compreensão

da grandeza

desse

universo

que,

estamos

conectados

quando

passamos a

respeitá-lo

e fazer de

nossas

atitudes

algo

salutar

para todos

e não

julgar o

próximo com

injustiças

é um

difícil

caminho

mas,

necessário

embora,

darmos

conselhos

com visão

de vida ou

seja,

aquela que,

já vivemos

e emitimos

para o

outro o

esta

opinião,

esta cairá

em risco é

fazer boa

jornada

mas, não

podemos

esperar

que, todas

as pessoas

valorizem

esses

conselhos

pois, cada

pessoa tem

sua índole

e caráter

próprio e

o que é

justo para

alguns e de

bom-senso

para outros

é mal viver

para uma

parte desse

grupo, e

isso, tem

ser

mostrado na

prática da

existência

onde os

erros

apontados

irão ser

mostrados

em nossa

frente e

devemos

aceitar a

boa visão

que nos é

mostrada

para um

equilíbrio

emocional e

psico-

mental não

importando

com ódios

ou frações

do egoísmo

humano

revistida

de orgulho

próprio

como se já

solbéssemos

tudo, algo

difícil em

se tratar

de hoje, 7

bilhões de

mentes

que ,pelo

inconscient

e se

conversam

mostrando

cada uma um

caminho

para a vida

esse

somados

chegamos ao

bom-ser ou

aquele que,

vê em Deus

mesmoque -

este não

lhe

responda –

segundo ele

pensa e

acha, por

correio com

carimbo do

Céu já este

mundo é sua

criaçção

então cada

momento de

esperança

eluz é Deus

nos

atendendo

sem que ele

esteja em

um de nós

vivamente,

pois não

poderíamos

matar nosso

próprio

Deus ok?

cura sim,

nos faz

melhores

mas, agir

com vida em

nossos

corações

como,

fontes que,

dão amor e

paz a vida

é sermos

justos com

esta e

isso,m é

pensar com

Deus para o

mesmo e

com ele .

O

equilíbrio

de ações

positivas

nos trazem

conforto

sim, e

nosso

organismo

se

restabelece

funções de

memória

visual e de

consequente

visão das

imagens

externas

quando, nos

eqilibramos

e fazemos

de nossa

visão uma

anologia,

bailar na

vida algo

sincero e

humano em

nós, quando

não vemos

por

exemplo,

mais a

criança

(50 mil

consumidora

s de

droga), e

valorizamos

simples

reproduções

de cães,

pois cães

não

consomem

dorgas

pois, não

tem que

adquirir

consciência

e serem

educados

para uma

existência

inteligente

, algo que,

esquecemos

os direitos

das

crianças

deficientes

como, terem

lugar na

escola e na

família

para

prosperarem

e quando

são de

outras

famílias o

direito de

escolhere

com quem

querem

ficar como,

no caso de

crianças

em risco e

sua difícil

escolha

pelo

coração da

mãe materna

que, muitas

vezes não

pode lhe

dar pão e

calor.

{bidvb}

revistas na

lista -

vamos

participar

amigos

       

olá!

    vamos

participar

dessa lista

! vamos lá

amigos !

    envio-

lhes a

revista

isto é

 tudo de

bom!

alzer

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Capítulo

XIV

A

sociedade

e a

reabilitaçã

o social da

visão

A

visão se

reabilita

também

socialmente

,

istoocorre

quando

agentes

envolvidos

nessa

reabilitaçã

o se

envolvem e

formam o

todo social

. Vejamos:

Na vida de

uma pessoa

com

deficiência

o mais

difícil

muitas

vezes, é

ser

colocado

fora da

rota de seu

destino

social. Vou

casar! – é

o que diz a

pessoa com

menos valia

, vou

trabalhar,

vou estudar

em uma

universidad

e mas, por

que essas

atividades

são até

hoje tão

fora do

contesto

social real

dessas

pessoas –

na

realidade –

tal grupo

se vê em

uma difícil

realidade –

a da

exclusão

social.

Tal

realidade

está ligada

quase

sempre, a

não

mobilidade

urbana onde

fatores de

risco fazem

no Brasil,

por

exemplo, o

deficiente

não

participant

e onde suas

característ

icas

sócio-

culturais o

impedem de

participaçã

o plena na

sociedade

como,

agente

principal e

não

secundário

como ocorre

até hoje.

O menos-

válido tem

restrições

físicas

que, podem

ser

melhoradas

o sentido

de se

ampliarem

como: uma

reabilitaçã

o visual

que, começa

dessa

forma:

-- Já

não vejo o

rosto de

meus pais!

Já não

posso

cortar um

pedaço de

pão com a

faca

afiada !

Agora já

não tem

condições

de ir até

a padaria

da esquina

de minha

casa!

Esses

agentes

sociais

que, são a

família e a

sociedade

como um

todo como

amigos, não

podem

imaginar

que,

somente com

técnicas de

mobilidade

como,

toques com

o bastão e

outros

sentidos

como

audição e

cheiros é

que, a

pessoa vai

se

reabilitar

– existem

outros

sentidos

como e,

principalme

nte, , o

sentido

visual,

mesmo que,

seja baixo

ou

inexistente

como, visão

mental

contemplati

va.

A visão

mental

contemplati

va é tudo

que,

criamos

espacialmen

te, e com

sentidos de

percepção

de cores e

imagens em

muitos

casos de um

local –

espaço ou

momento de

nossas

vidas onde,

estaremos

sendo

vistos e,

melhor,

como,

captadores

do todo ou

parte deste

espacial ou

exemplo,

em nosso

contato um

alcance de

detalhes

que, é bem

semelhante

a visão

normalizada

.

Capítulo

XV

A

visão real

Dotado de

percepções

várias –

como, a da

luz, das

sombras e

das cores

além da

união

dessas

citadas

formando a

visão de

forma e

espaço, o

olho

humano tem

característ

icas

próprias

em cada

pessoa que,

nos colocam

a

pessoalidad

e onde as

imagens

tomam forma

diferenciad

as para

cada

pessoa.

Inicialment

e, feito

para

fornecer

informações

do que nos

cerca sendo

para tanto

um código –

trabalharem

os dessa

forma com

código que,

é

interpretad

o por nosso

cérebro

como real

ou fruto da

imaginação

no caso de

imagens

sretidas e

que outras

pessoas não

visualizam.

A visão

humana por

si só é um

desafio

mas, não

podemos

menosprezar

sendo um

profissiona

l que

atende

deficientes

visuais a

noção de

espaço de

um cego e

sua

interpetaçã

o do mundo

através de

pensamentos

lógicos – a

visão desse

mundo

material.

Pois, essa

visão pode

e em nosso

trabalho

podemos

afirmar não

são meras

imaginações

ou antasias

e sim

criativas

comuns, ou

seja

criações

mentais

para

representaç

ão animada

do espaço

que o cerca

, no caso o

cego vê o

mundo

também com

noções

espaciais

de olhar

comum

criativo-

sua

percepção

do mundo

pode chegar

ao espaço

normalizado

e real para

uma

mairoria de

pessoas que

aparentemen

te,

enxergam

normalmment

, isto não

significa

que o cego

vê somente

inconscient

emente, mas

vê pois

aluz parece

ser buscada

pelo

cérebro

onde as

razões de

percurso

que não é

concluído

na

realidade,

são medos

inconscient

es de

cultura

tiflológica

mal-

desenvolvid

a isto, a

noção da

realidade

do cego não

é bem

compreendid

a.

Capítulo

XVI

A

volta e

procediment

os para

essa

recuperação

O

processo de

visão

parece-nos

que, tem

etapas

cíclicas

onde o

psicológico

do

deficiente

está ligado

a uma gama

de fatores

desencadiad

ores dessa

volta como:

Na vida

golbal –

deste

planeta, ao

observarmos

diversas

mudanças de

temperatura

e de

oxigenação

além de

inflências

cósmicas

vemos que,

a vida

mudou –

temos mais

saúde até

certo ponto

e como,

fatores

orgânicos e

de

alimentação

onde

ganhamos

peso e mais

prolongamen

to de

nossas

vidas não

só por

razões

médicas

mas, de um

todo

universal

de novos

comportamen

tos psico-

sociais –

aliás os

médicos

ganharam

também

pois, neste

último

século aqui

no Brasil

por

exemplo,

centenas de

hospitais e

centros de

internações

de

isolamento

foram

criados e

isso, fez

com que

nossos

“isolados”,

fossem tema

de estudo

dos mais

variados e

também

financiados

por órgãos

internacion

ais com

motivos

vários de

pesquisa.

Mas

diríamos

que, existe

uma mudança

na energia

vital da

vida e esta

é captada

ou assim

será vista,

como nova

vida neste

planeta,

onde os

estímulos

sensoriais

são mais

evidentes e

nítidos,

como falam

os

estudiosos

da extra-

mente

fluídos

que, em

partes se

incorporara

m em

nossas

vidas

formando

inclusive

uma nova

consciência

como a de

universo

global.

O cérebro

humano

normal

conforme

uma

programação

feito

ator ele

próprio –

cérebro

humano

devido a

fatores

interpretat

ivos de

nossas

emoções e

onde nossa

memórira

fica

relacionada

a autores

psico-

relativos

de pré-

julgamento

de ossas

ações mesmo

aparentemen

tes

naturais,

diferentes

a motivos e

noções de

mundo

provocando

as

infermidade

s que,

memso sem

tratamentos

permanentes

voltam a

normlidade

pois, a

medicinaind

epende e

sim de vida

e vontade

de viver –

(energia

acumulada

que provoca

a energia

vital).

Capítulo

XVII

A voz do

inconscient

e mental-

visual

Como

sabemo

s o

pensam

ento

se

forma

de uma

ação

result

ante

de

sinais

positi

vos e

negati

vos –

de

estímu

los

que,

se

postam

e se

contra

dizem.

Isso,

sabemo

s

segund

o

estudo

s de

profes

sores

pesqui

sadore

s

como

Piagge

t

epsico

terapê

utas

como

Freud

,

agora

a

conven

são

interp

osta

entre

negati

vo e

positi

vo se

funde

em

partes

de

nosso

cérebr

o

como,

a

imagin

ação e

fantas

ia- a

primei

ra

para

se

recria

r

ideias

pré-

existe

ntes

a

segund

a para

criar

ideias

não-

existe

ntes.

Dessa

forma

temos, que,

a visão

também é

um

entrelasse

entre

imaginação

e fantasia

entre

lógico e

não-lógico

e se funde

em memórias

que, são

bibliotecas

paralelas

também no

útero

materno

como

veremos a

seguir:

Quando os

olhos estão

a se

desenvolver

muitas

vezes,

pensamos

que, eles

serão

desenvolvid

os na

fase pós-

nascimento

ou pós-

saída do

útero mas,

se fosse

dessa forma

e terapias

de

regressão

onde onde o

paciente é

levado

aimaginar

situações

de outras

vidas ou

dessa vida

e que,

aparecem

situações

estranhas a

memória do

paciente –

estas

memórias

visuais e

de outros

sentidos

são

obitidas em

sua maioria

do úter

materno e

devem ser

entendidas

com

aprendidas

e não

expostas no

consciente

por razões

de ordem

psíquico-

emocionais

como, o

apredizado

que temos

desde

pequenos

marcando

otempo por

formas de

memorização

temporal e

muitas

vezes,

orgânicas

como no

caso da

deficiência

visual

onde, o

sentido

fica retido

em memória

sublinminar

do útero

materno .

Capítulo

XVIII.

As

infecções

passageiras

nos olhos

As

infecções

são de fato

passageiras

, aliás

indesejávei

s pois,

podem

comprometer

uma série

de

atividades

como:

atividades

esportivas

, de

mobilidade

e de ordem

coletiva.

Para

eliminarmos

uma

infecção

não devemos

criar o

hábido de

passarmos a

mão nos

olhos ou de

não

lavarmos

com sabãol

e também de

convivermos

em

ambientes

limpos, não

tóxicos aos

olhos como:

ambientes

com pó –

que não é

limpo

adequadamen

te.

Roupas e

cabelo +

boa higiene

banho além

de

limparmos

constanteme

nte

(diariament

e), nosso

banheiro -

mas, não é

só isso,

tem a

psicologia

pois,

estado de

depressão

também trás

danos a

visão pois,

diminui

nossa

capacidade

de nos

defendermos

das doenças

como

infecções.

Boa

alimentação

como citada

em obra

que,escrevi

em 2013,

(Direitos

que temos e

não

sabemos),

mas vamos

citar

alguns

alimentos

acessíveis

e que

ajudam

nossas

horas:

peixe,

frutas,

legumes e

sucos além

de arroz e

feijão –

frango e

além de

derivados

de leite .

-- se

dormirmos o

bastante

para

descansarmo

s nosso

corpo e

nossa mente

isso, é

ótimo e se

andamos ao

menos em

nossa sala

ou com

ajuda de

material

esportivo

além de

podermos

nos

movimentar

não só as

pernas mas,

a

respiração

e matermos

nosso corpo

e mente

tranquilos

isso, vai

por si só

nos

colocarmos

em estado

de melhor

visão pois,

o organismo

limpo

saudável é

sinal de

sentidos

melhor

usados.

Capítulo

XxiX

O

cego e a

noção de

perspectiva

O

deficiente

visual pode

e deve

adquirir a

noção de

perspectiva

, pois as

formas que,

ele ir ver

á para sua

compreensão

espacial do

mundo são

todas a

partir

dessa ideia

de

perspectiva

– noção

geométrica

de uso

espacial e

que dá

origem a

outras

formas

variadas

como, o

cubo etc.

A

visão

mental

desse tipo

de forma

pode nos

proporciona

r um início

de nova

visão

mental e de

insentivo a

captação

denovas

formas

pelos

olhos que,

estarão

fazendo

analogia

com espaços

mentais

inconscient

es ou

seja, que

vê na mente

armazenados

de tato ou

de

desdobramen

tos

abstratos

da retina

como,

linhas em

pontos de

luzes ,

traduzidos

para a

parte do

cérebro de

nossa

memória

forma a

imagem e dá

compreensão

a ideia do

mundo um

todo –

mesmo sem

nunca ter

visto.

Capítulo

XX

Teste

para

percepção

de visão

de

deficientes

Para

realizarmos

esse teste

sugerido –

iremos

precisar de

um ambiente

com pouca

luz em

determinado

horário, e

com luz na

maior parte

do dia além

de um

quadro ou

postagem de

figura que,

será

identificad

o pelo

deficiente

concentrado

, sem

efeitos

emocionais

de

transtorno

e com auto-

conheciment

o de sua

visão

pelosolhos

– aquilo

que

conseguimos

captar –

sendo

refeito de

15 dias ou

um mês – se

concentrand

o e

afirmando a

visão –

observando

etransmitin

do para uma

pessoa de

confiança

os dados

como: luz,

cor, ou

cores,

dimensão de

tamanho,

isso, com

pouca luz e

também nos

dias de luz

forte,

depois,

tiraremos

conclusões

do tipo: já

estou

melhor ou

parece

melhor ou

ainda sinto

que vvai

melhorar

ok?

Pense

sempre

positivo

que irá

melhorar e

sorria!

Você se

vendo.

Conclusão:

Concluímos

com mais

este

trabalho

sobre

autocura na

deficiência

visual que,

a pessoa

deficiente

é rica de

possibilida

des e de

momentos de

prosperidad

e. Além

disso,

nossa

percepção

do mundo

visual é

variada

pessoal,

que, a

realidade

social

brasileira

é passível

de

melhorias

que, devem

ocorrer em

própria

condição

psicológica

nossa de

cidadãos

mais

verdadeiros

– e que, os

olhos são

parte viva

de nós

independent

emente, de

v

percentual

de vida

pois, sua

capacidade

inconscient

e

transforma

imagens em

padrões

inteligívei

s mesmo

para quem

nunca viu.

E são os

olhos

partes de

um todo

mental onde

estimular

não é

errado

pois, até

os médicos

necessitam

de

estímulos

para um

aprendizado

do

conheciment

o.

Felizes

vamos

sorrindo

para todos

pois,

autocura é

renovação

da vida e

essa se

completa –

se amplia e

renova com

amor e

esperança.

Alzer

Augusto dos

Santos 20

de Janeiro

de 2014

em

ver.

Bibliografi

a básica:

)01.

A Formação

do Símbolo

na Criança

- Jean

Piaget

)2. A

interpretaç

ão dos

sonhos, I

volume -

Sigmund

Freud

)3. A

interpretaç

ão dos

sonhos, II

volume -

Sigmund

Freud

)4.

Adam Smith

- História

do

Pensamento

Econômico

)5.

ANIMISMO,

MAGIA,OMNIP

OTÊNCIA E

PENSAMENTOS

- Sigmund

Freud

)6.

caminhos do

pensamento

crítico,

volume I -

afrânio

coutinho,

)7.

COMPREENDEN

DO O CEGO

UMA VISÃO

PSICANALÍTI

CA DA

CEGUEIRA -

Maria Lúcia

Toledo

)8.

Pensamento

I – II

Alzer

Augusto dos

Santos

Bibliografi

a geral:

Caros

leitores –

devem ir

em:

HTTP://bidv

b.com:2300

indo em

autocura na

deficiência

visual e

depois

encontrarão

a mini

biblioteca

de autocura

com obras

sugeridas e

complementa

res a este

trabalho. .