Seguiu para o Rio o sr. dr. Fernando Costa

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Transcript of Seguiu para o Rio o sr. dr. Fernando Costa

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EDIÇÃO DE HOJE32 PÁGINAS CORREIO PAULISTANO I WUMERO DO DIA:$400

I Telefones do "Correio Paulistano"Superintendência 2-0842Redator-chefe 3-4632Publicidade e oficinas 2 -0242Escritório e esporte 2-0003Redaçáo 2-6241

Redator-Cheíe interino : JOSE" RUBIÃO FUNDADO EM 1854 Superintendente: ANTÔNIO M. DE OLIVEIRA CÉSAR

ANO LXXXVIII RUA LIBERO BADARÓ N.° 661Sede, Redação e Administração

S. PAULO •— Domingo, 17 de Agosto do 1941End. teleg. "PAULISTANO" - São Paulo

Caixa Postal, "D" NUMERO 26.210

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Roo-país

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Em suas primeiras declarações, o chefe do governo norte-americano afirmou que os EstadosUnidos não estavam mais próximos da guerra em conseqüência da sua entrevista com o Primeiro

% a-bo?doprdeo Ministro sr. Winston Churchill - Outras notas

egresso do Presidenteevelt à capital de seu

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F.OCKLAND, 16 (Uülciente Roosevelt, viajando a bordo dohiate "Potomac", acaba de chegar aeste porto.

PRIMEIRAS DECLARAÇÕES DOPRESIDENTE

WASHINGTON, 16 (R.) — Nas suasprimeiras declarações ao pisar o soloamericano1, disse o sr. Roosevelt quenão esperava que os Estados Unidosestivessem mais perto da guerra emconseqüência da sua conferência como sr. Churchill. 'O PRESIDENTE ROOSEVELT FALA

À IMPRENSAROCKLAND, 1G (R.) — Pouco de-

pois dos 15 horas, hora local, lançouferros o "yatch" "Potomac", em queo presidente Roosevelt acaba de reall-zar o seu Importante cruzeiro, duranteo qual se entrevistou com o primeiroministro inglês, sr. Churchill.

Logo que o "Potomac" ancorou, foianunciado que teria inicio, a bordo,iniedia tamente, uma conferência coma Imprensa. Sentado a um canto da¦•nia, onde a mesma so realizou, encon-trava-se o sr. Harry Hopkins.

No decurso da entrevista, o presi-dente Roosevelt descreveu a entrevistaque teve com o sr. Churchill como degrande sucesso e acrescentou que tan-to elo como o ministro britânico es-ta«'am sempre em completo acordo so-bro todos os aspectos da situação daguerra e que o próximo passo seria.r.penas, o maior intercâmbio de idéias.

O sr. Roosevelt nfio deu nenhumaIndicação de qualquer ação que vles-se a ser tomada, que materializasse asmedidas iniciadas na declaração con-junta e adiantou quo não pensava queos Estados Unidos se tivessem aproxi-mado mais da entrada da guerra, de-pois da realização da conferência como "premler" britânico.

O chefe do governo declinou do re-velar, onde, em alto mar, se haviarealizado a conferência ou que dura-ijão a mesma tivera, acrescentando, en-tretanto, que ele e o sr. Churchill ha-viam conferenclado mais de um dia eter havido uma permuta de idéias, re-iatlvas ao presente e ao futuro, comotambém uma troca de informes de no-tavel sucesso,

As razões desse silencio disse seremobvias e. acrescentou que ele, pessoal-mente, se havia oposto k uma comu-nlcaçfio anterior do «eu desembarquenn Rockland.

O sr. Roosevelt observou depois, quehouvera grande cerração e que mes;mo que alguns' submarinos tivessem dis-parado,''torpedos nfto teriam sido no-tados. •

'¦ ¦ ' ,

A idéia da. conferência, acrescenta,tinha originado em fevereiro e forauma- idéia conjunta. As campanhas daGrécia e Creta haviam retardado arealização do encontro por cerca detres meses.

Prossegulndo, disse o chefe do go-••erno americano pensar que uma coisapassara despercebida, na declaraçãoconjunta, como também o comentárioiv respeito o esta fora a necessidadede uma troca de pontos de vlsta sobreo que estava acontecendo em todo oinundo, sob o regime germânico atual,Quanto mais isso é discutido e apre-olario, disse o presidente, mais e maisterrível se torna o pensamento de es-tirem essas influencias em ação nasnações ocupadas ou nas ligadas ao re-dme, acrescentando que essas coisasdevem ser trazidas, maia e mais. para» democracia,.

A SITUAÇÃO FRANCESA

Disse ainda o sr. Roosevelt que n&oestava suficientemente familiarizadocom a situação francesa para fazercomentários sobre ela, porém revelouque discutiria o assunto, como tambémas condições do Extremo Oriente como sr. Cordell Hull, logo que tivesse re-«reisado a Washington.

O presidente norte-americano feztílnda referencia ao notável trabalhoreligioso realizado a bordo do Prin-cipe de Gallcs", a 10 de agosto, e disseque todos quantos estiveram presentessentiram a grandiosidade da cerlmo-nia. O serviço íõra realizado por umprelado britânico e um americano.

Referindo-se ao auxilio à Rússia,disse o sr. Roosevelt que tivera lugara discussão do assunto, para acomo-dar aa necessidades daquele pais, deacordo com o programa já existente eacrescentou que à Rússia não seriadado auxilio previsto na lei de "leaseand lend" porquanto esse pais podiapagar os equipamentos que adquirisse.

¦ A propósito, disse o sr. Roosevelt queestava confiante em que a resistênciarussa prosseguirá por todo o inverno eque a Rússia tem necessidade de pre-parar imediatamente as reservas dematerial para a campanha do próximoverão. Havia, ainda, necessidade de«miras coisas que poderiam chegarquando tivesse inicio a campanha daprimavera;

O Presidente deu ainda os nomes derepresentantes das três armas, que ohaviam acompanhado, os quais haviamtido conferências individuais e. em' onjunto com os correspondentes re-presentantes Britânicos.

A seguir, o Presidente Roosevelt de-cllnou de revelar o paradeiro atual dosr. Churchill, mas disse que o primeiro ministro inglês não visitaria ago-'a os Estados Unidos, pelo menos aoque sabia, assim como de sua parte,não pensava em visitar a Grã-Breta-nha, por enquanto

Durante a conferência, o sr. Roose-velt parecia radiante e bem dispôs-to, sentando perfeitamente k vontadee enquanto fumava mostrava-se amis-toso e sorridente para cada jornalls-ta que penetrava na sala da conferen-cia.

No momento em que desembarcou,<i Presidente foi aclamado por enormemultidão, que se comprimia e lhe fezentusiástica recepção, em seguida, oPresidente partiu dc trem para Was-hingten.COM A DERROTA RUSSA OS ES-TADOS UNIDOS ENTRARIAM NA

GUERRA

"Se a Rússia fôr derrotada, os Es-tados Unidos

'entrarão na guerra".Acrescentando que "dentro de 40

dias saberemos positivamente se osEstados Unidos entrarão ou não nesteconflito."

PREPARO DA MARINHA NORTE-AMERICANA

DURHAM, CAROLINA DO NORTE,16 (U. P.) — O Secretário da Mari-nha dos Estados Unidos afirmou aosjornalistas que a armada "yankee" éa melhor do mundo quanto ao seu pre-paro técnico e material. Acrescentouem seguida o sr. Frank Knox que aarmada britânica estava sendo trel-nada, atualmente, nos moldes da ma-rlnha norte-americana.

COMENTÁRIOS DA IMPRENSA

NOVA YORK, 16 (R.) — O "NewYork Sun", adversário da administra-ção rooseveltlana e defensor do Par-tido Republicano, escreve a respeito daconferência recentemente celebradanum ponto do Atlântico:

"A crença geral que na entrevistaChurchill-Roosevelt se tratou de algomais do que a redação dos 8 pontosde declaração conjunto tem um apoiomais sólido que a simples conjectura,de que a guerra no momento é umaquestão mais importante que a paz fu-tura. O apoio está representado pelascircunstancias da entrevista dramática,mais o conteúdo da declaração con-Junta.

Essa declaração, quaisquer que se-jam a Importância de virtudes, é umdocumento que só poderia ter sido es-crlto pelo Presidente e pelo primeiroMinistro, depois de demoradas conver-suções no estilo que desde há tempospraticam.

O telefone, o cabe, o rádio, o aviãopara os mensageiros, tudo foi aprovei-tado para as rápidas e secretas comu-nlcações. Nada há na declaração con-junta que tenha sido pensado ao aca-so. Oportunamente sairão à luz osoutros pontos debatidos na entrevistahistórica."

EXPORTAÇÃO "YANKEE" EMJUNHO

WASHINGTON, 16; (H. T.) —. Se-gundo estatística publicada pelo De-partamento de Comercio,- as exporta-ções norteramericanas em Junho-., ulti-mo elevaram-se a 338.000.000 de do-lares'fcohtra 385.000.000 no mês an-terior, com uma diminuição de cercade 12 o|o.

As Importações no mesmo mês deJunho atingiram a 280.000.000 contra297.000.000 em maio anterior, haven-do assim uma diminuição de 6 o|o.

A exportação de produtos aéronauli-nos durante o més de junho montou aototal de 39.248.642 dólares.PRIMEIRO NAVIO MERCANTE DOS

ESTADOS UNIDOS PARA A IN-GLATÈRRA

LONDRES, 16 (R.) — O "OceanVanguard", o primeiro navio mercan-te construído nos Estados Unidos paraa Grã-Bretanha, será lançado ao marhoje, na Califórnia, pela sra. Land, es-posa do almirante Land, presidente daComissão Marítima.

U'a mensagem enviada à senhoraLand por lord Lethers, ministro dosTransportes de Guerra da Grã-Bre-tanha, diz: "Aproveito-me da opor-tunidade para salientar uma vez maisa gratidão do povo britânico à contrl-buição dos Estados Unidos para a vi-torla sobre o chanceler Hltler."

AMPLITUDE DA ASSISTÊNCIAÀ GKA-BRETANHA

WASHINGTON, 16 (Reuters) — Deacordo com o que dizem os circulosbem informados desta capital, com oaumento realizado pelas industriasno*rte-amerlcanas, no seu esforço deguerra, a assistência que está sendoprestada à Grã-Bretanha é, provável-mente, multo maior do que supõem ospúblicos norte-americano e inglês.

Os mesmos circulos acrescentam, noentanto, que essa assistência continua-rá em escala cada vez maior

claraçâo é multo mais importante doque o proclamado nos oito pontos. Nodemais — conclue Calvo — se exigemaqui mais obras e menos palavras, poistodos estão convencidos de que o triun-fo inglês se encontra ainda multo dls-tante".

Augusto Assia, correspondente do"YA", cabografa:"Vinte e quatro horas depois de seconhecer a declaração anglo-norte-ame-ricana, ha que se chegar k conclusãode que existem acordos secretos".

Augusto Assia cita, a seguir, a res-posta do "Daily Sketch" a um dosseus leitores, que diz: "As declaraçõesconstituem uma série de verdades se-dicas".

O jornal acrescenta:"Se o sr. Churchill não tem a ano-tar mais êxitos além daqueles que jáforam publicados, perdeu inutilmenteo seu tempo. Por isso as frases da de-claraçâo devem ocultar ainda acordosefetivos".

Espera-se, na Inglaterra, que com oregresso do sr. Roosevelt, os EstadosUnidos avancem em largos passos paraa Intervenção na guerra.

mwmma FEIRA - 300 SIM FEIRA

LiB. BADARÓ. 517RPATR!ARChA,4

200 CONTOSPAULISTA

"O MESMO IDEALISMO DEWILSON"

LYON, 16 (H. T.) '—¦ Comentando a,declaração conjunta anglo-americana,o jornal "Le Temps":escreve no seu"Boletim do Dia": .¦¦;

"O que so deve assinalar neste mo-mento é que sem participar efetiva-mente da guerra, os Estados Unidosconcedem à Grã-Bretanha, em virtudeda solidariedade «nglo-saxonlca, umauxilio de caráter tal que o presidenteRoosevelt e o primeiro ministro Chur-chlll calcularam poder proceder oíl-cialmente, dentro do, espirito de coope-ração, a uma troca de pontos de vistasobre a guerra e redigir em conclusãosuas conversações em uma declaraçãocomum, precisando otf princípios fun-damentals da paz a realizar.

Trata-se de um fato sem preceden-tes na historia política.

A declaração Roosavelt-Churchlll, aoquo parece, emana do'mesmo ldealls-mo de Wilson que': conduziu a Euro-pa a fazer por mais do 20 anos tãodecepcionantes experiências sob osauspícios da Liga das Nações que sub-

(Continua na 2." página).

Os exércitos finlandeses obtêmgrandes vitorias jra frente russaEM AÇÃO CONJUGADA AS TROPAS DO GENERAL VON LOEB AVANÇAM CONTRA. LENIN-

GRADO E OUTROS CONTINGENTES PROSSEGUEM NA OFENSIVA EM DIREÇÃO AO NOR-

DESTE DA U. R. S. S. - OUTROS TELEGRAMAS

(Do correspondente especial da AgenciaHavas-Telemondial)

HELSINKI, 16 — Numa frente de1.200 quilômetros a atividade das for-ças finlandesas não cessa de assina-lar grandes feitos.

Ao norte na região do rio Vuoski— a frente que permaneceu calma atéprincípios de agosto — é hoje teatrode operações ofensivas das forças fin-landcsas: a linha fortificada da fron-teira foi facilmente rompido e em duassemanas o exercito da Finlândia ob-teve grandes êxitos em toda a zonacompreendida entre o rio Vuoski e acidade de Sortavala.

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O Banco ítalo Brasileiro S/Atem o prazer de comunicar à praça a abertura de sua AgenciaUrbana Oeste - Luz - à ruá Florencio de Abreu, 757.

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Em numerosos pontos as tropas fin-landesos alcançaram a margem do la-go Ladoga, notadamente em Hitolh,onde as tropas soviéticas compreen-dendo varias divisões isoladas inteira-mente, estão tentando fugir em pe-quenos barcos pela lago.

A nordeste do Ladoga os finlande-ses, após a brilhante ofensiva de Ju-lho, estabeleceram uma frente de 60quilômetros a oeste de Petrosavotsk.tendo rechassado todos os contra-ata-ques inimigos inflingindo-lhes enormesperdas.

Na Carelia oriental a ofensiva fin-landesa prossegue na direção da es-trada dc ferro de Murmansk.

No extremo norte, no setor do ge-neral Falkenhorst, parece que não seregistou nenhum acontecimento impor-tante desde a captura de Falia, no dia5 de julho.

A frente do litoral do oceano Gla-ciai Ártico, continua igualmente cal-ma desde as operações na região deLira.

A aviação finlandesa Já derruboumais de 300 aviões soviéticos, tendosofrido perdas mínimas,

A avlaçáo deste pais tem dado pro-vas de grande atividade não só naproteção ao território finlandês comotambém nas operações de apoio àsforças terrestres,

Planejadaongío - russo *

uma conferênciaericana em Moscou

nV'TRÊíl &tsES ASSENTARIAM, NA OCASIÃO, OS PLANOS DÊ GUERRA CONTRA A ALEMANHA-^ÀNÜNCLA-SE QUE RE-

?RF-I™?ARAA iSrmRANAREUNMO DA CAPITAL SOVIÉTICA O SR. ANTHONY ÉDEN - PREVISTA NUM FUTUROPRESENTARA A INGLATERRA NpAR<^^^

GRANDE 0FENSIVA BRITÂNICA - VARIAS o su. antiiony éden represenWASHINGTON, 16 (R.) — Os srs.

Roosevelt, presidente dos Estados Uni-dos, e Winston Churchill, primeiro mi-nistro da Inglaterra, enviaram umamensagem ao sr. Stallnj comunicando-lhe que os representantes do governoinglê3 e do governo norte-americanoentrevistalo-iam cm Moscou para dls-cutir a fixação dos suprimentos deguerra para a Rússia.

Essa mensagem, publicada nesta ca-pitai ontem, foi entregue, á tarde, aosr. Stalin, pelos embaixadores norte-umerleano e inglês em Moscou. Namensagem, os srs. Roosevelt e Chur-chlll afirmam que os Estados Unidose a Inglaterra estavam cooperando pa-ra suprir a Rússia do máximo dos for-neclmentos que necessitava com ur-gencla.

"Devidamente carregados deixaramos nossos portos vários navios e, parao futuro, um numero maior sairá lme-diatamente, com mercadorias destina-das ao vosso pais" — termina a men-sagem.

Quando os embaixadores britânico enorte-americano lhe fizeram a entre-ga da mensagem conjunta, o sr. Stalinpediu a ambos que agradecessem aoschefes de seus respectivos Estados, emnome do governo russo, a presteza daajuda oferecida k Rússia e declarou es-tar disposto a adotar as medidas ne-cessadas para que seja realizada, den-tro em breve, em Moscou, a conferen-cia proposta.

MOSCOU, 16 (U. P.) — O sr. Stallnrecebeu uma carta de saudações do

VARIASpresidente Roosevelt e do primeiro mi-nistro britânico, sr. Winston Chur-chlll.

Soubc-se que serã convocada, paradentro em breve, uma conferência riosrepresentantes da Rússia, nos EstadosUnidos e Grã-Bretanha, presumindo-seque por essa ocasião, então, dará res-posta à carta em apreço.REALIZAR-SE-Á' EM MOSCOU A

CONFERÊNCIA TRÍPLICEMOSCOU, 16 (U. P.) — Soube-se

cm fonte fidedigna que o sr. Stalinaceitou a proposta para a reunião emMoscou de uma conferência tríplice,destinada a fixar os planos dc guerracontra a Alemanha.

Soube-se, ainda, que essa conferênciaserá realizada num futuro próximo.

Seguiu para o Rio o sr. dr. Fernando Costa

WASHINGTON, 16 (U. P.) — O se-nador Pcpper declarou:

Todavia, 'seria um erro esperar qual-quer coisa mais que Isso, em conse-quencia da entrevista Churchlll-Roose-velt, como seja um passo espetacularpara a guerra, desde que o Japão oua Alemanha não tomem qualquer novaIniciativa, pois tal passo seria contra-rio aos interesses dos Estados Uni-dos.O SR. CORDELL HULL MANTEM-SE

RESERVADOWASHINGTON, 16 (U. P.) — O

secretario de Estado, sr. Cordell Hull,durante a entrevista coletiva que hojeconcedeu à imprensa, recusou-se a co-mentar a Informação vinda de Lon-dres, segundo a qual se esperava queos Estados Unidos depois da conferen-cia realizada entre os srs. Roosevelt eChurchill tomassem a si o encargo deexercer vigilância sobre o Pacifico.

Interrogado pelos jornalistas acercados esforços empreendidos até agoranos Estados Unidos e nas outras Re-publicas americanas para reprimir cer-tas atividades neste Continente, o sr.Cordell Hull respondeu que nao ti-nha o costume de revelar os seus pia-nos àqueles para os quais todos osmeios são bons para se espalharem pelomundo por meio da força".

A EXISTÊNCIA DE CLÁUSULASSECRETAS

MADREO, 16 (T. O.) — Os corres-pondentes dos Jornais madrilenos cmLondres continuam informando sobre adeclaração dos srs. Churchill e Roose-velt. Seus comentários podem resumir-so dizendo que em vista da escassasatisfação produzida pelos oito pontos,pretende acostumar-se à população aidéia de que existem cláusulas secre-

Luiz Calvo comunica ao "ABC" oseguinte: ,"Nas entrelinhas dos comentários in-gleses pode-se ler que ha a esperançade que a declaração seja prelúdio deuma aliança anglo-saxonica e de açãomilitar comum. O que se omite na de-

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TARIA A INGLATERRALONDRES, 16 (H. T.) — E' possi-

vel que seja o sr. Anthony Éden querepresente a Inglaterra na conferênciaa ser realizada em Moscou. Acredita-se também que no caso de impossihl-lidade da viagem do sr. Éden iria lordBeavcrbrook.

PLANO ESTRATÉGICO ANGLO-AMERICANO

WASHINGTON, 16 (U. P.) — Clr-culos competentes anunciam que umdos pontos' dos planos estratégicostraçados pelos comandos dos EstadosUnidos e da Inglaterra contra as po-tendas do "eixo", consiste em man-ter os exércitos russos lutando contraa Alemanha durante o maior espaçode tempo possível, enquanto a GrãBretanha e os Estados Unidos acumu-larão amplas reservas de material be-lico, que permitam, posteriormente, àGrã Bretanha, assumir a ofensivacontra o Reich."PARA A DERROTA DO INIMIGO

COMUM"WASHINGTON 16 (U. P.) — Acre-

dita-se nos circulos neutros que a es-treita coordenação dos esforços bélicosdos Estados Unidos, Grã Bretanha eRússia, eqüivale a uma "entente ml-litar" entre os tres paises, os quaisformariam um "pool" de seus vastosrecursos e coordenariam suas açõespara a derrota do inimigo comum.PREVISTA UMA OFENSIVA BRITA-

NICA CONTRA A ALEMANHAWASHINGTON, 16 (U. P.) — Diz-

se nos círculos autorizados desta ca-

(Continua na 4.» página).

Assinala-se que tropas soviéticas,compostas de operários muito jovens einexperientes e apressadamente mobi-lizados, são lançadas ás linhas defogo, sofrendo grandes perdas sem ob-ter resultados.O AVANÇO DOS EXÉRCITOS DO

GENERAL LOEB CONTRALENINGRADO

STOCKHOLMO, 16 — A ofensivados exércitos do general von Loeb con-tra Leningrado prossegue com maiorIntensidade. A despeito da violênciado ataque os observadores militaresnão acreditam que sejam de esperardesenvolvimentos importantes dessaoperação, antes de algum tempo, vis-to que o grosso das tropas alemãesparece haver sido enviado para o se-tor da Ukrania.

A "Luftwaffe" continua, entretan-to, a bombardear sistematicamente oscaminhas de ferro das regiões circun-vizinhas de Leningrado.

Segundo informações de origem ger-manica a aviação alemã causou es-tragos em vários i»ntos da zona dolago Ilmen e na linha férrea de Le-ningrado a Bologoir, que se prolongaaté Moscou.AVANÇAM AS FORÇAS ALEMÃES

EM DIREÇÃO NORDESTESTOCKHOLMO, 16 — As forças ale-

mãs procedentes de Psokov prosseguemno avanço em direção nordeste. Ou-trás tropas alemãs, que se achavamestacionadas a nordeste do lago Pd-pus, marcham para leste. As opeia-ções indicadas tornaram-se possíveis

| em. conseqüência.da tomada de Soltzi.Os cronistas militares advertem que

essas forças não' correm mais' o riscodè Serem atacadas- pelo flanco direito.Parte dessas unidades avança, pelamargem* ocidental, do lago Ilmen emdireção a 'Nóvogorod, -ao'passo que umsegundo grupo; ao sul daquele lago,prossegue na ofensiva-em direção aBologoje, a despeito da viva reslsten-cia russa. Bologoje é entroncamentoferroviário de grande importância si-tuado a cerca rie cento c cinqüentaquilômetros do ponto em que os ale-mães se acham atualmente.AS VITORIAS OBTIDAS PELOSFINLANDESES NA REGIÃO DO LA-

GO LADOGASTOCKHOLMO, 16 — As operações

de limpeza a que as tropas finlande-sas lograram apoderar-se de seis ei-dades e aldeias situadas entre Saída-vala e Keyxholm. A maior dessas lo-calidades é a de Eliserívaára, entron-camento ferroviário completamente des-truido, onde permanecem de pé apenascerca de vinte casas. A posição mais aosul desta nova frente é a de Kankola,distante cerca rie 20 quilômetros deKeyxholm, na costa setentrional dolstmo da Carelia.

A ofensiva dc grande envergadurana região do lstmo ainda não foi lnl-ciada. Os russos, por sua parte, pro-curam embarcar as tropas cercadas aoeste do lago Ladoga, mas sem gran-de exlto até ao presente.

Reconstrução da RumaniaBUCAREST, 16 (H. T.) — Foi aber-

to o empréstimo destinado k recons-trução do país, tendo-se já recebido asprimeiras subscrições no valor de ..5.650.000 "leys".

Antes da abertura da subscrição orei Miguel subscreveu a quantia de ummilhão de "leys".

Espera-se que dentro de poucos diasa subscrição atinja uma cadência maisrápida.

Flagrante apanhado, na "gare" do Norte, quando do embarque do ar. Interventordr. Fernando Costa

Em carro reservado ligado ao trem"Cruzeiro Uo Sul", seguiu, ontem,para a Capitei Federal o sr. Interven-tor dr. Fernando Costa, que perma-necerá no Rio de Janeiro até quarta-feira próxima.

S. exe., cuja viagem se prende aassuntos do interesse administrativodo Estado, seguiu com uma comitivaconstituída dos srs. dr. Corlolano deGóes, Secretario da Fazenda; dr.Anliaia Melo, Secretario da Viação;major Ilipolito Trigueirinho, chefe dcsua casa militar, e dr. Henrique Bas-tos seu oficial de gabinete.

Muito embora não tenha sido ante-cipada a noticia dessa viagem, o sr.

dr. Fernando Costa teve embarqnemuito concorrido, tendo comparecidoà estação, entre outras pessoa», os srs.general Maurício Cardoso, comandan-te da 2.a Região Militar; dr. AbelardoCcsar Vergueiro, Secretario da Jus-tiça-, dr. Paulo Lima Correia, Secre-tario da Agricultura; dr. AugustoMeireles Reis, representando o sr, Se-cretarlo da Educação; dr. Acacio No-

JÊSSS

DENTISTA NA LAPA

DR. ROCHARaios X — R. Violeta — Diatermia

guelra, chefe de Policia, acompanhadodo seu assistente militar, capitão Jai-me Bueno de Camargo; dr. GeraldoRussomano, dr. Gabriel Monteiro daSilva, diretor do Departamento dasMunicipalidades, acompanhado do seuoficial de gabinete, Astolfo Monteiroda Silva: dr. Antonlo Feliclano, con-selheiro do Departamento Administra-tivo; cel. Cristiano Klingelhofer, di-retor da Guarda Civil; capitão MiguelGouveia Franco, dr. Leão Tocci, dr.

Monteiro Chaves, delegado adjuntodos Campos Eliseos; Gonçalves Ma-chado, dr. Epitaclo Pessoa Cavalcantide Albuquerque.

A MORTE DE BRUNO MSConcedida à memória do jovem aviador a medalha de ouro do

mérito aeronáuticoROMA 16 — (S.) — A comissão de inquérito publicou um relatório so-

bre o acidente ocorrido com o avião "P. 108" que custou a vida ao capitãoBruno Mussolinl. , ,, ,'¦•'.. ,

O relatório declara que o acidente foi devido ao mau funcionamento dodistribuidor de gás. Esta imperfeição verificou-se durante a delicada fase deaterrissagem, impedindo a aceleração dos motores e ocasionando perda develocidade que fez precipitar o avião. .

O relatório conclue afirmando que devido às altas qualidades do capitãoBruno Mussolinl, de que deu prova durante seus reides e vôos de guerra, de-vido ao seu perfeito conhecimento do avião "P. 108", considerando, por ou-tro lado, a posição do avião, no momento em que se verificou a dificuldadede aceleração dos motores, e, enfim, a condição, topográfica da zona, resul-tou que o chefe da tripulação se encontrou na impossibilidade de evitar aperda de velocidade .do aviáo e da queda que se seguiu.

HERÓI DE TRES GUERRASROMA, 16 •— (S.) — Foi concedida à memória de Bruno Mussolinl, a

medalha de ouro de mérito aeronáutico, com a seguinte motivação:"Aviador de tres guerras, voluntário da África e Espanha, sobrevoou de-

sertos e oceanos, durante uma breve e heróica existência. Tombou no postode combate, qando efetuava um vôo d eensaio num novo avião de bombar-deio de grande raio de ação. — uma das mais recentes conquistas para asnovas batalhas e novas vitorias, como o fazem os pioneiros e os heróis. Voan-do para dar novas asas à sua patria,deu-lhe sua vida".

AS CAUSAS DO SINISTROROMA, 16 — (T. O.) — A comissão encarregada de investigar as causas

do acidente em que pereceu Bruno Mussolinl chegou à conclusão de que osinistro verificou-se em conseqüência do difícil manejo do acelerador.

Ao diminuir a velocidade do seu aparelho, Bruno Mussolini intentou t: ívô planado por uma nova marcha. O avião perdeu a velofcidade rápida r.:

te, caindo sqbre a asa direita, rebentando contra o solo.Por suas brilhantes façanhas aeronáuticas, Bruno Mussolinl foi coiiç'c-

corado com a medalha de ouro por bravura.

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CORREIO PAULISTANO—- 2

I entrevista entre o Presidente RooseveltDomingo, 17 de Agosto de 1941

e o sr. Churchilí:::s«:::::«::t{tt:t:::t:5:tJ:::::?K::n::«J::jt:::::::«::::::{:::«:::::5"::««::«««?

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O secretario da Marinha dos Estados Unidos opina ser partidário da apresentação da declaração anglo-americana aoCongresso - A nação "yankee" estaria disposta a empregar seus canhões em defesa da liberdade dos mares - ÀAmerica do Norte coube a incumbência de patrulhar os oceanos Atlântico e Pacifico - Outras notas sobre a situação

DURHAM, CAROLINA DO NORTE,lti (U. P.) — Aludindo' à declaraçãoChurchlll-Roosevelt, o Secretario daMarinha dos Estados Unidos, sr. FrnnkKnox, declarou nos Jornalistas ser par-tidarlo da apresentação desse documen-ta ao Congresso, mesmo que o prl-meiro magistrado faça com que os oitopontos da declaração sejam adotadoscomo "princípios norte-americanos".

A LIBERDADE DOS MARESDURHAM, Carolina do Norte (U. P.)

— O- sr. Knox, secretario da marinhados Estados Unidos, manifestou queRooselvert e Churchill declaram a 11-berdade dos mares c de acordo comesta declaração, os Estados Unidos em-pregariam os canhões, afim de impediras guerras agressivas.OS ESTADOS UNIDOS PATRULHA-RAO O ATLÂNTICO E PACIFICO

LONDRES, 15 (U. P.) — Segundocírculos bem informados em conse-quencia do acordo Rooselvelt-Churchill08 Estados Unidos se encarregarão dopatrulhiimento do Atlântico e do Pa-cífico.OUTROS ASSUNTOS QUE TERIAM

SIDO ABORDADOSLONDRES, 10 (R.) — Embora a

feição mais espetacular da entrevistaentre os srs. Rooservelt e Churchill se-Ja o programa contando os oitos pon-tos sobre os objetivos de paz das duasgrandes democracias, uma outra quês-tfio de importância, ao que se acreditafoi atentamente discutida, esperando-se que as decisões se tornem manifesta-em tempo oportuno.

Tres assuntos principais foram, en-tretanto, debatidos: a batalha doAtlântico o auxilio a Russia e a situa-oao no Extremo Oriente.

O primeiro ponto deixa entrevar quetodo o sistema dos métodos do defe-sa atuais serão remodelados. Natural-mente, a maneira como o serão é umsegredo, mas não ha dúvida de quecm alemães logo aprenderão a expen-«as próprias a crescente eficiência dasdisposições tomadas.

Nc concernente ao segundo assunto,parece provável que serão efetuadasconsultas com as autoridades dè Mos-cou e é possível uma reunião de altosrepresentantes britânicos, norte-nmeri-canos c russos com o escopo de acele-rar aquele auxilio.

Quanto a situação no ExtremoOriente, a chegada àquela região denovos reforços britânicos diz das pre-cauções que estão sendo tomadas, masno há indicações de que serão dadoscertos passos que íioderiam ser consl-cjeràdps como diretamente provocado-res, pelo menos enquanto o governoniponico não fornecer motivos paraIsco.

Nesse Ínterim, o programa de pro-dr.cão rie armamentos está sendo ace-lerr-.ío, tento na Grã-Bretanha comonos rçtr.clcs Unidos.

ONDE SE TERIA REALIZADO OENCONTRO

' HALIFAX (Nova Escócia), 16 (R.)— Os recentes movimentos de vasos deguerra nas águas da Nova Escócia e ofato de que o "Potomac" esteve aolargo destas costas durante cinco diasfizeram sugerir a possibilidade de queos srs. Roosevelt e Churchill se tenhamencontrado naquelas imediações,

O "Potomac" chegou a Sheldburne,Nova Escócia, no dia 8 de agosto, ondese encontrou com um grande vaso deguerra americano. Alguns minutos de-lieis, ambos os navios partiram paraalto mar, possivelmente para o encon-tro Roosevelt-Churchill. N

Durante o periodo da conferência, o"Potomac" foi avistado nas proxlmi-dades do sudoeste da Nova Escocltt,acompanhado por guarda-costas e va-.sos de guerra americanos.AS PESSOAS OUE ACOMPANHAVAM

O SR. ROOSEVELTNOVA YORK, 10 (R.) — Todas os

esperanças de que o primeiro ministroInglês, sr. Winston Churchill, viesse adesembarcar hoje nos Estados Unidos,em companhia do Presidente Roosevelt,se desvaneceram com uma mensagem

enviada pelo próprio presidente da. comentários internacionais sobre o en-Uniüo contro realizado entre o presidente Roo-

Segundo essa mensagem, que foi sevelt, dos Estados Unidos, e o sr. Wins-transmitida de bordo do "Potomac", ton Churchill, primeiro ministro da

Inglaterra, comentários que com a de-claração conjunta anglo-americana sãoestavam apenas naquela unidade de re

creio o sr. Harry Hopklns, o generalWatson, 3ecreturio e ajudante do Pre-sldente Roosevelt, respectivamente, ocapitão J. B. Bearfclal e o vice- ai-mirante R. A. Tire, bem como'D me-dlco do Presidente dos Estados Unidos.

As fotografias do Presidente Roose-velt, em companhia do primeiro minis-tro britânico, publicadas nos jornais dehoje, constituem ix>r assim dizer amaior chuva de fotos norte americanasjã publicadas sobre qualquer fato demaior importância desde o inicio daguerra.

Numa delas, vê-se o sr. Churchillnum efusivo aperto dc mão, dado aoPresidente Roosevelt, à bordo do cru-zador "Augusta". Em outra, vê-se osr. Churchil de partida, enquanto oPresidente Roosevelt, se demora, de pé,no tombadllho, olhando para o chefedo governo inglês. Ainda uma terceirafotografia mostra o primeiro ministrogesticulando e o Presidente Rooseveltinclinado, ouvindo, atento e sorridente,a explanação do sr. Churchill. Noutrafotografia, vê-se o Presidente dos Es-tados Unidos quando era conduzido pa-ra bordo da bclonave britânica "Prin-clpe de Gales", notando-se, ao fundo,o sr, Churchill, exatamente no ato dcdar-lhe ns boas vindas.

A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOSADOTADOS

MUNICH, 10 (S.) — Os jornois des-ta cidade, comentando a declaraçãoconjunta anglo-americana, frisam quea mesma somente obteve um resultadopositivo: o de consolidar a unidade eu-ropela contra os planos de dominaçãoanglo-saxonica. O "Muenchncr Neues-te Nachrichten", relatando os comen-tarios italianos, observa que a Inglatcr-ra deveria começar à aplicação dosprincípios enunciados na declaraçf.oconjunta dando a liberdade às índiaso aos países mussulmanos que ela sub-meteu pela força."DESAFIO DE ROOSEVELT" — DIZ

ROMAROMA, 10 (S.) — A "Agencia Ste-

fanl" acentua que nos meios interna-clonais sabia-se que Roosevelt e Chur-chill dever-se-lam encontrar em "ai-to mar", afim de porem mãos à obra,no tocante ao famoso projeto de uniãodos povos de língua inglesa, reunindo-osnum unico bloco politico. Evidentemen-te, tres dias e tres noites dc discussõesdemonstraram a Roosevelt e a Chur-chill que era mais fácil estabelecer umacordo sobre um plano de dominaçãodo mundo do que conciliar num sóorganismo politico os interesses con-vergentes de dois lmperialismos tendoo mesmo organismo e a mesma vora-cidade. Em lugar ria bomba.de grandecalibre da unlaò norte-americana, Roo-sevelt e Churchill se contentaram emlançar ns oito pequenas bombas llu-minadora da/declaração colaJÍVa.

Nos meios internacionais I afirma-setambem que pelo "documento de altomar", Roosevelt elevou os Estados Uni-dos sobre o plano internaclohal, comopotência beligerante ao lado da Ingla-terra, cento por cento, sem para issoter recebido autoridade, nem do Con-gresso, nem do povo.

Esta afirmação da vontade dítato-rinl do presidente é considerada noestrangeiro como um desafio pessoal dcRoosevelt a opinião publica e ãs lnsti-tuições dos Estados Unidos.ROOSEVELT NAO TERIA AGIDO

OFICIALMENTENOVA YORK, 10 (R.) — O sr Thill,

membro republicano da Câmara dosRepresentantes, comentando a entre-.ista Roosevelt-Churchlll, declarou que. presidente não podia estar agindoinicialmente como Wilson, acrescentan-üo que, para que o presidente Wilsonparticipasse da Conferência de Versa-lhes, o Congresso lhe concedera umalicença especial.

CALOROSOS APLAUSOS EMMOSCOU

MOSCOU, 10 (R.) — Os jornais des-ta capital publicam com destaque os

apresentados como tendo "a mais altasignificação política". ,¦ ¦

Toda a imprensa aplaude calorosa-mente a decisão tomada por aquelesdois estadistas, dc reforçar cada vezmais a Já intima colaboração existenteentre os Estados Unidos e a Grã Bre-tanha.COMO A DECLARAÇÃO FOI RECE-

BIDA EM TOKIOTOKIO, 10 (T. O.) — O Jornal des-

ta capital "Hoch"' qualifica, hoje, denotável ilusão a declaração dos srs.Churchill e Roosevelt, com a qual'separece Indicar que é possível continuar-se regendo o mundo com os métodosdo "stãtu quo".

O "Asahi Shimbun" vai mais além,afirmando:

"Já conhecemos, de sobra, estas la-dalnhas. Nos últimos anos elas nos fo-ram apresentadas tantas vezes".

Toda a imprensa matutina de hojecomenta em tom Idêntico a declaraçãoanglo-norte-americana.

Afirma-se quo não cabe a menor du-vida de quo a declaração é a continua-ção unicamente da política antl-japonc-sa e dirigida contra uma reordenaçãona Ásia Oriental.

Os jornais expõem a suspeita de queum dos principais pontos da conferen-cia foi a preparação de operações co-muns contra o Japão e a continuaçãoda política anglo-norte-ameridana decerco ao Império do Sol Nascente.

O representante em Washington do"Asahi Shimbun" salienta a observa-ção do ministro do Interior norte-ame-rlcano, sr. Harold Icks, de que se cn-viariam a Vladivostock tanques comgasolina para aviões além dos naviosjá enviados com material de guerraPrediz que se interromperão por com-pleto ns relações econômicas entre oJapão e os Estados Unidos e que osconsulados japoneses nos Estados Uni-dos serão fechados por iniciativa dogoverno norte-americano. Quanto a is-to se chegar, ns relações entre o Ja-pão e os Estados Unidos estarão a umpasso da guerra.

Em amplos círculos de Washingtonpresume-se que uma tal situação nãose fará esperar.A REPERCUSSÃO NOS TAISES NEU-

,TROSROMA, 10 (S.) — O valor real da

declaração comum anglo-americana édemonstrado não somente pela descon-fiança com a qual foi acolhida nospaíses neutros, mas tambem, pelas cri-ticas que provocou nos Estados Unidose Inglaterra.

O jornal londrino "News Chronicle'

salienta, a propósito do desarmamentounilateral previsto na declaração co-mum, que o atual drama europeu édevido iirincipalmcntc ao fato de queapós a ultima guerra os aliados clesar-maram o inimigo, não emprindo a pro-mossa de se desarmarem.

COMENTÁRIOS FAVORÁVEIS

S. JOSÉ' DA COSTA RICA, 10 (R.)— Comenta-se aqui, favoravelmente, osresultados do eiicontrp entre o primei-ro ministro Churchill e o PresidenteRoosevelt.'

Julga-se que o primeiro ponto dadeclaração, asseverando que a Grã Bre-tanha o a Amnrica não procurarão au-mento territorial ou de'qualquer espe-Cie, tira aos alemães um dos instru,-mentos favoritos, na sua propagandalatlnò-nmcrlcana, Isto é, o do impe-rlalismo anglo-saxão.DECMRAÇ0ES DE PERSONALIDA-

DES ARGENTINASBUENOS ATRES, 16 (R.) — A de-

RADIO EXCELSIORPROGRAMAS QUE A RADIO EXCELSIOR IRRADIARA'

HOJE - DOMINGO - 17-8-1941

nhecido lider socialista, Nicolas Repe-to, declarou o seguinte:

"Qualquer homem civilizado, — in-glês, alemão, russo, argentino, ou ame-rlcano — devia encarar com alegriao plano formulado para o estabeleci-mento da futura paz no mundo".

Por sua vez, o sr. Honorio Pucrrò-don, que foi Ministro do Exterior daArgentina ao tempo da Grande Guer-ra, exprimiu-se da seguinte forma:

. "A revlvescencla do espirito cristão,num momento em que a moderna fra- jscologia mudou a sua forma, constitue ,a base dessas declarações, que, rie anôi'-do com o que já afirmou um dos nos-dos senadores, constituo um exemplo,dado pelos dois grandes estadistas quesão Churchill e Roosevelt, c que to-dos os estadistas do mundo deviam se-gutr".

Exposição de produtos têxteisVENESÁ, 16 (S.) — A grande cx-

posição nacional dc prndu' ; textis c

A's 8,30Às 0,00 -

claração Churchlll-Roosevelt continua da moda autárquicas será inaugurariaa despertar os maiores comentários nes- dia 20 do corrente com a presença riota capital. Assim, ainda hoje, o co-'Duce e de altas autoridades.

REGRESSO DO PRESIDENTE ROOSEVELTÀ CAPITAL DE SEU PAÍS

(Conclusão da 1.* página),mergiu lamentavelmente na Incapaci-dade o no abandono.

O sr. Sumner Welles reconheceu re-centemente que o "egoísmo dos Esta-dos Unidos" —- expressão do própriosub-secretario de Estado norte-amerl-cano — tivera grande parte de respon-sabilldade nessa situação.

Resta a ser demonstrado se as con-dições morais e políticas presentes domundo autorizam a acreditar que taisprincípios valeriam amanhã mais se-guramente do que ontem como garan-tins para a paz curavel."

Por sua vez, o sr. Pierre Bernus, no"Jornal des Debats" escreve: "A solí-darledade anglo-americana manifestou-se de forma chocante. Poderiam os Es-tados Unidos nessas condições conser-var por multe tempo ainda a posiçãoque ocupam ..desde a aprovação da leide "empréstimo ou locação", emborasustentem a fundo um dos beligerantes,sem se empenhar abertamente no con-ílito, do ponto de vista militar? Logi-camente, isso parece difícil. Mas a lo-glea é freqüentemente alterada pelosacontecimentos. A segunda conclusãoque se podo tirar, ao que parece, dadeclaração conjunta, é a de que osobatos que circulam periodicamente, apropósito da eventualidade da paz ne-goclada, são presentemente inconslsten-

les. Em todo o caso atualmente pare-ce não estar multo longe."

TELEGRAMA DE CONGRATULA-ÇÕES AO SR. CHURCHILL

LONDRES, 16 (R.l — O primeiroministro da Grécia dirigiu ao sr.Winston Churchil o seguinte tclegra-ma: "Li com a maior satisfação a no-ticia de que v. exc. se encontrou, nocampo de batalha do Atlântico, com cpresidente rios Estados Unidos, bem co-mo li a declaração conjunta, assinadapor v. exc. e pelo prcstdente Roose-velt.

Noto com igual satisfação que es-sa declaração reconhece, oficialmente,que os objetivos de guerra dos alia-cios, aprovados e auxiliados pelos seusamigos, serão mantidos no plano eleva-do, sobre o qual foram eles colocados,desde o começo da luta, na consciênciae nos corações dos povos democráticoslivres do Universo. Estamos todos com-batendo por um ideal cuja finalidadeé a de esmagar os métodos de violênciae da força bruta, praticados pelosagressores e para libertar as povos domundo — não somente daqueles quesão hoje nossos inimigos, como dosnossos amigos, nossa confiança no fimvitorioso do conflito é inalterável e anossa fé no triunfo da nossa nobre

. causa é firme e resoluta."

JORNAÍ OTLSIOR, a cargo do "CORREIO

PAULISTANO".Das 9,15 ás 10,00 - Musicas rie filmes e havaiano.

Das 10,00 as 10,30 — Nov'Art.

& Í!S ás ÜS 2 3ação direta da Igreja ela Consolação.

DBS 1,:45A's IS - «P monsenhor rir. Francisco Bastos.

Das 12,30 ás' 13,00 — Musica ligeira.

SS ífffl ásS 1%° - 835? TURÍSTICA - Com retransmissão daDa* 13,00 as i ,,40

^^ ^ jockey clube de Sa0 pauk íia,

j **'< .

corridas do Hlpodromo da Gávea.Das 17,45 ás 18,10 — Variado.Das 18,10 ás 18,40 — "Ao redor do mundo .Das 18,40 ás 19,00 — Cubano. -Dos 19,00 às 20,00 - "A voz da Pátria • -._.,,,. - . • , ,Das.20.00 ás 20,30 - Programa da Federação Paulista das Sociedades de

RadioDas 20,30 ás 21,00 - Canções variadas. „;„...

As 19.30 — Jornal Excelslor a cargo do CORREIO PAULIS-TANO"

Das 21 16 em diante — Irradiação, na Integra, da opera IL TROVA-TOREE", de Vcrdi.

Final das irradiações.PROGRAMAS QUE A RADIO EXCELSIOR IRRADIARA'

AMANHA - SEGUNDA-FEIRA - 18-8-1941A's 8,30 — Hora do Mercado.

As 9,00 - Jornal Excelsior a cargo do "CORREIO PAULISTANO"

Das 9,15 às 9,30 — Variado.Das 9,30 às 10,00 - Nov'Art.Das 10,00 às 10,30 — Programa das Maezinhas.

Palestra pelo dr. Paiva Ramos.Das 10,30 às 11,00 - Seara Feminina - A cargo de d. Evangcllna.Das 11,00 às 11,30 — MexicanoDas 11,30 às 12.00 — Horas portuguesas.

As 12,00 — Saudação Angélica.As 12,05 — Jornal Excelslor, a cargo do "CORREIO PAULIS-

TANO"Das 12,10 às 12,30 — Variado.Das 12,30 às 13,00 — Solos modernos.

As 13,00 — Turfe pelo radio.Das 13,10 ás 13,30 — Hispano-americano.Das 13,30 às 14,00 — MINHA TERRA (ProgrDas 14,00 às 14,30 — E'cos da BroadwayDas 14.30 às 14,55 — Ritmos Portenhos. .,„«„„,„« nlmlr

As 14,55 - Jornal Excelsior, a cargo do "CORREIO PAULIS-TANO"

Das 15,00 às 15,15 — Vienense.Das 15,15 às 15,30 — Carnet das NoivasDas 17,00 às 17,30 — Progroma dos sócios. -Das 17,30 às 17,45 — Cantores populares.Das 17 45 às 18,10 - HORA DO PENSAMENTO SOCIAL CRISTÃO

- AVE MARIA E CRÔNICA RELIGIOSA.Das 18,'i0 às 18,40 —"Ao redor do mundo"

Às 18,30 - Suplemento Informativo a cargo do CORREIOPAULISTANO"

As 18,40 — TRAÇOS E TRAÇAS à cargo de Lelis Vieira.Das 18,45 às 19,00 — Variado.Das 19,00 ás 20,00 — "A voz da Pátria".

As 19,30 — JORNAL EXCELSIOR, a cargo do CORREIOPAULISTANO"

Das 20,00 ás 21,00 — HORA NACIONAL.Das 21,00 às 21,30 •— "Musica ligeira".

As 21,30 — Jornal Excerslol — a cargo do ' CORREIOPAULISTANO"

Das 21,35 ás 22,00 — Cantores populares.Das 22,00 às 22,30 — CANTORES FAMOSOSDas 22,30 às 23,00 — Musica moderna sinfônica.

As 23,00 — JORNAL EXELSIOR, a cargo do "CORREIO

PAULISTANO"Das 23,15 às 23,30 — Variado.Das 23,30 às 23,45 — Bôa noite sonoro.

Final das irradiações.

Brasileiro».

Ordenada a retirada geral das tropas russas na UkraniMais de um milhão de soldados soviéticos considerados perdidos naquela região - 0 insucesso russo assume proporçõesdesastrosas parecendo gravíssima a situação dos exércitos da U. R. S. S, - Anunciada a prisão do general Masycenko

e a morte do tenente-general Mulversted — Outras notas a respeitoLONDRES, 10 (U. P.) — Foi revê-lado que o marechal Budenny ordenoua retirada geral, na Ukrania ocidental,a qual se reveste de gigantescas pro-porções.MAIS DE UM MILHÃO DE RUSSOS

CONSIDEPvADOS PERDIDOSBERLIM, 10 (T. O.) — Houve gran-

de numero de mortos russos quandoda tomada de numerosas cidades, du-rante o avanço relâmpago desfecha- do pelas tropas aliadas contra as vias | staray;ii smolensk e na Estôniapor onde os russos se retiravam em '

A aviação bombardeou e me<

OS RUSSOS ARRAZAM TUDO NARETIRADA

MOSCOU, 16 (U. P.) — As ultimasnoticias procedentes da frente merldio-nal anunciam que os soldados russosarrazam tudo, em sua retirada naUkránla.

Acrescentam os despachos que se lu-ta com Intenso furor cm Kevholm,

COMEMORAÇÕES EUCLIDIANAS

massatralhou diretamente as tropas fuglti-vas, causando pânico entre os soldadosrussos.

A Impressão dos círculos militaresberlinenses é a de que, se os russos nãoconseguiram retirar-se em tempo, co-mo previam, o que sucedeu íol verda-eleira catástrofe, pois muito mais deum milhão de homens estavam amea-çados de aniquilamento. Não ha dadoslireclsos sobre o que acontece em Nl-colalev e Odessa, mas desde já é pos-sivel afirmar que numerosas^ divisõesdo exercito russo estão perdidns com odesmoronamento de todas as fortifica-ções diante do avanço irresistível dosforças aliadas.DESESPERADORA A SITUAÇÃO DOS

RUSSOS NA UKRANIA

B3RLIM, 16 (T. O.)— Embora nãoexista confirmação autorizada para anoticia, podem os círculos militarescompetentes adiantar que o desastrerusso na Ukrania se reveste de propor-cões ainda mais catastróficas do queaconteceu em Blalistock-Minsk e Smo-lensk. Ao que parece, os contingentesrussos que tentavam escapar por ai-gumas estradas que restavam Kvrcs,foram enfrentados por novas tropasalemãs, rumenas, húngaras e Itália-nas, transformando-se a retirada rus-sa em tremenda confusão. As forçasrussas foram dizimadas, sendo enor-me a quantidade de material bélico ca-pturada. O numero de prisioneiros étambem considerável.PESADÍSSIMAS AS PERDAS RUSSAS

BERLIM, 16 (H. T.) — A "DNB"comunica que ns tropas germânicas emoperações na Ukrania do sul cercaramnovos contingentes do forças soviéticas

A UKRANIA PRESTES A CA-TITULAR

ha cinco dias não mais tinha contato i afundaram durante o dia de ontem,

Revestiram-se do lnvulgar brilho ascomemorações ontem realizadas emnossa capital, em homenagem à me-múria do inolvidavel estilista Euclldesda Cunha, o íestejado autor de "Os

Sertões".As comemorações euclidianas, anual-

mente efetuadas na passagem do ani-versário do trágico desaparecimento dosaudoso escritor fluminense, que emvida esteve tão intimamente ligado aSão Paulo, culminaram, ontem, comuma grande festa artistico-llterarla noprincipal teatro -da cidade, promovidapelo Grêmio da Faculdade de Filoso-fia, Ciências e Letras, em colabora-cão com outras entidades unlversltá-rins e culturais.

Farte principal do programa come-ir---ativo, o nosso brilhante e prosado(•'¦¦'panhelro de trabalho, dr. Francls-

BERLIM, 16 (T. O.) — As propor-ções da catástrofe russa na Ukraniamotivaram ordens superiores energls-simas para cercear o pânico que já semanifesta nas fileiras bolchevlstas, asquais abrem-se em todas partes, en-tregando-se os russas aos milhares. Nodia dc ontem os alemães prenderamum mensageiro russo que possuía umaordem secreta n. 81, dirigida ao gene-ral Mechilis, comunicando-lhe que de-via fazer o possível para evitar a ca-pitulação da Ukrania."NOITE DE HORROR" PARA AS

FORÇAS RUSSAS

BERLIM, 16 (U. P.) — Os últimosdespachos chegados a esta capital dafrente de batalha indicam que as for-ças alemãs prosseguiram em seu avan-co no interior da Ukrania, onde ten-tam cercar as forças russas em reti-rada mediante movimentos envolven-tes.

As informações oficiais, todavia, li-mitam-se a declarar que "as opera-ções desenvolvem-se de acordo com oplano prefixado".

Nos meios militares acredita-se quena luta contra os russos torna-se ne-ces8ario o emprego, em grande escala,de formações aéreas, afim de mantero ritmo da guerra de movimento e evl-tar que a mesma se transforme emguerra de posições. A este respeito, diz-so que a noite passada pode ser qua-llfiçada de "noite de horror" para asforças russas cercadas em Odessa.

A "D. N. B.'", de seu lado, jnfor-mou que as unidades aéreas alemãs nfioderam um momento de descanso aossoviéticos e que os efetivos germani-

,, . cos intensificaram o seu avanço na di-infligindo ao mesmo tempo pesadlssi- reçao sui da t/kranla, formando ummas perdas ao Inimigo tanto em ho- noVo clrcu]0 em torno das unidades

com o comandante do 12.o exercito,general Pomcdjelin. A ordem do ma- |rechal Budlenl, de abrir uma brechapara o sul, náo pôde ser executada eas tropas soviéticas sofreram perdasenormes,MORRE EM COMBATE O GENERAL

MULVERSTEDZURTCH, 10 (R.) — De acordo com

informações publicadas pelo jornalalemão "Boersen Zeltung", o tenente-general Mulversted, comandante da dl-visão de policiais "S. S." (guardasnegros), morreu na frente orientai.

BOLETIM MILITAR ALEMÃOBERLIM, 16 (T. O.) — O Quartel

General do "Fuehrer" dlstrjbue o se-guinte comunicado do Alto Comandoalemão:

"As operações em toda a frente oriental continuam vitoriosa e sistemáticamente. Aviões de combate alemães'de veículos.

diante da costa oriental inglesa, doisnavios mercantes num total de 7.500toneladas, avariando navios de guerrade grande tonelagein nas Imediaçõesdas Ilhas Faroer.

Bombardeiros alemães atacaram combombas de grosso calibre as Instalaçõesdc importância militar nas imediaçõesai) Cambrldge. Um navio-patrulha der-rubou sobre o Canal um bombardeiroinglês.

Durante a noite passada, aviões ale-mães destruíram na costa oriental ln-glesa um navio mercante de duas miltoneladas, tendo atacado na parteoriental da Inglaterra portos e insta-lacbes militares.

Na África Setentrional, os "stukas"bombardearam com eficiência naviosbritânicos no porto de Tobruk, bemcomo posições de baterias anti-aéreas,depósitos de munições e concentrações

Reduzido numero de bombardeirasrussos tentou na noite passada atacara região norte e nordeste do Reich,sendo os ataques completamente repe-lidos".POSSIBILIDADES RUSSAS CONTKA

POSSIBILIDADES ALEMÃSZURICH, 16 (R.) — Assegurai.cn

aos seus leitores que as tropas e omaterial de guerra alemão são superio-res aos seus correspondentes russos —o "Frankfurter Zeltung" admite que"os russos possuem certamente pode-rosos tanques, que dão uma idéia cioenorme esforço da industria de arms-mentos da Russia, principalmente nosúltimos anos".

"As primeiras seis semanas — prós-segue o articulista — evidenciaram «energia que os russos devotaram hoaperfeiçoamento técnico de suas esco-Ias de engenharia.

Nota-se, tambem, uma constante ten-dencla em empregar, à maneira alemã,grandes massas de homens contra ob-jetlvos sabidamente fracos".

As possibilidades de umnomico no hemisfério

bloco ecoocidental

"Reciprocidade na apreciação da energia construtora americana e doamor pelo belo latino" — recomenda o sr. Preston James — Varias

co Patl, diretor do Departamento Mu-nicipal de Cultura, encantou a seletae numerosa assistência que tomava li-teralmente o Teatro Municipal, comuma primorosa conferência sobre apersonalidade inconfundível do grandevulto da literatura brasileira, focali-zando, especialmente, a sua obra pri-ma, "Os Sertões".

Em seguida, por elementos do Tea-tro Universitário, sob a direção do pro-fessor Georges A. Readers, foram en-cenadas duas comédias, em um ato,representações que, bem como a for-mosa palestra do dr. Francisco Pati,foram entusiasticamente aplaudidaspelos presentes.

O nosso "clichê" focaliza q dr.Francisco Patl qtiando pronunciava asua conferência..

mens como em material.No mesmo setor tropas russas sofre-

ram perdas sensíveis em novos choques,Em outros pontos da frente de bata-lha, as forças germânicas fizeram 4.000prisioneiros e tomaram seis canhõespesados, quatorze canhões contra-tan-quês e quatro pequenos canhões de in-fantaria.COMPLETAMENTE DESTROÇADA A

FRENTE RUSSA NA UKRANIABERLIM, 16 (U. P.) — Fontes mi-

lltares dignas de credito declaram quea frente russa, na Ukrania ocidental,foi completamente destroçada e que osexércitos inimigos foram reduzidos afragmentos.MOSCOU CONFIRMA O AVANÇO

GERMÂNICOMOSCOU, 16 (U. P.) — Reconhece-

se nesta capital que os alemães avan-çaram 90 quilômetros na frente daUkrania.

j Inimigas que se retiram.ANUNCIADA A PRISÃO DO GENE-

GAL SOVIÉTICO MASYCENKOROMA, 16 (S.) — A prisão do co-

mandante em chefe do sexto exercitosoviético, tenente-general Masycenko.foi noticiada aqui através das infor-mações procedentes de Berlim. As de-clarações feitas por essa alta patentedo exercito soviético não deixam deser interessantes, pois demonstramclaramente que entre os exércitos so-vieticos já não ha contato, o que pre-judica grandemente as ações bélicas,

O QUE DECLAROU O GENERALRECEM-APRISIONADO

BERLIM, 16 (S.) — Durante com-bates no setor de Uman, em que foramaniquiladas duas divisões soviéticas, foifeito prisioneiro o comandante do sex-to exercito soviético, tenente-general

WASHINGTON, 16 (R.) — Anall-sando, praticamente, a' possibilidade doestabelecimento de um bloco economi-co no hemisfério ocidental que se bas-te a si mesmo, o eminente geógrafoe autoridade largamente conhecida naAmerica Latina, sr. Preston James, emum artigo publicado na revista "LandPolioy" — publicação oficial do De-partamento de Agricultura — salientaos sérios obstáculos que se defrontamna materiallzação de tal Isolamentoeconômico do resto do mundo.

Esses obstáculos podem ser resumi-dos como segue: produção excessiva dealguns materiais e insuficiente de ou-tros.

O sr. James Preston relaciona o pe-troleo, o trigo, o assucar, o algodão, ocobre, as carnes, o milho e o fumo commatei-las primas produzidas além dasnecessidades do hemisfério. Do outrolado ha graves deficiências dos seguin-tes produtos: zinco, manganês, cro-mlum, tungstenio, antlmonio, mercúrio,potassa, borracha, quinino, seda, etc.Reconhecendo, naturalmente, que hafontes de muitos desses artigos no hemlsferlo ocidental, salienta que nfioexistem em escala suficiente para to>das as necessidades.

Assevera que o desenvolvimento dasindustrias manufatureiras em certaspartes da America do Sul, como porexemplo, a fabricação de aço no Bra-sil, conquanto importante localmente,nfio transforma, materialmente, a fel-ção do comercio estrangeiro da Ame-rica Latina, visto como é constituído

Masycenko. Esse oficial declarou que pela exportação de produtos agrícolas

e minerais e a importação de carvãoe produtos manufaturados.

Frisa que a maior parte dos nego-cios do hemisfério têm sido feitos forado próprio hemisfério. Somente 39 porcento das exportações de todos os pai-ses desse hemisfério foram para outrospaíses do próprio hemisfério e das im-portaçõe3 somente 49 por cento foramrecebidos de outros países americanos.

Multo embora a auto-suflciencia dohemisfério possa sofrer sérias difleul-dades, o sr. James Preston asseveraque uma cooperação mais estreita dospaíses desse hemisfério será "náo so-mente desejável mas talvez de vitalnecessidade para todos os americanos",acentuando que todos os países ame-rlcanos são profundamente ciosos desua soberania política.OS INCONVENIENTES DO PREDO-

MINIO DA LÍNGUA INGLESAO sr. James Preston diz mais que"conquanto seja exato que a organl-

zação de um bloco comercial dos pai-ses americanos com os domínios do Im-perio britânico poderia resolver muitosproblemas de excesso da produção, pre-valece o fato que, se isso viesse a cons-tltulr uma denominação econômica, oudo outra qualquer espécie, sobre os pai-ses latino-americanos, por parte dospaíses que falam o inglês, isto seriabem Incomodo" e, assim, afim de quea colaboração Inter-americana não fl-què prejudicada por mal entendidos.

O sr. James Preston lança um apeloao povo norte-americano para refletir

que "os países da America Latina saoconstituídos por terras diferentes e ha-bitados por povos de origens raciais eculturais das mais diversas e vivendoem vários estágios do progresso econo-mico."

De modo análogo o sr. Preston co-menta que os latino-americanos se de-vem capacitar, antes que seja muitotarde tambem, que nem todos os norte-americanos se interessam apenas porlucros comerciais e em explorações pa-ra beneficio próprio."De qualquer forma a paixfio do tru-balho e a energia construtora dos Es-tados Unidos devem ser tornadas com-preenslvels aos outros países amerlea-nos e a sensibilidade latina e amor dobelo devem ser avaliados e apreciadospor sua vez nos Estados Unidos'.

Concluindo, diz que a solidariedadesó poderá ser construída sobre umnfundação de respeito e compreensãomútuos.

MANDADO DE SEGURANÇAAcabam de ser publicadas as razõc?

do Dr. Joslas Ferreira de Almeida, co-nhecido clinico nesta Capital, efere-cldas em juizo pelo seu Ilustre advoga-do, dr. Fausto Gwyer de Azevedo, nomandado de segurança que, em defesada liberdade profissional regular, im-petrou e foi concedido, com cohílrnr-ção unanime, em gráq de recurso, yZ^

um pouco, antes que seja multo tarde, nosso Tribunal de Apelação.

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Domingo, 17 de Agosto de 1941 ——a CORREIO PAULISTANO 3 =

Prof. Aquiles Bloch da Silva„..««4««4. „....."...«...... «:::;;. «iro..M.m..!.MM..,...„„..«,... '•-"¦•"

Expressivas homenagens foram ontem prestadas aoaniversário natalicio — Missa em ação de graças

ilustre diretor do Monte de Socorro do Estado, por motivo do seu- Jantar no Hotel Terminus — Discursos pronunciados na ocasião

Visitas imperiaisLELIS VIEIRA

Excepcionais manifestações de afetoe admiração foram ontem tributadasao sr. prof. Aquiles Bloch da Silva,ilustre diretor do Monte de Socorro doEstado e personalidade de remarcadodestaque nos meios sociais, adminis-trativos e esportivos de São Paulo, pelapassagem da sua data natallcla.

As homenagens prestadas ao dlstta-to homem publico, que em diversoscargas eletivos prestou assinalados ser-vlços á coletividade, revestiram-se, pe-Ia sua expontaneidade e pelo grandenumero de aderentes, de um cunho deverdadeira apoteose, culminada nolahtar que ao dedicado servidor de Sãomulo foi oferecido no Hotel Terml-nus.

MISSA EM AÇÃO DE GRAÇASIniciando o programa de homena-

géns ao sr. prof. Aquiles Bloch da Sll-va, o revdmo. conego Deusdedit deAraulo, vigário rias Perdizes, celebrou,pela manhã, na Igreja Matriz daquelaparoquia, solene missa em ação de gra-ças pelo transcurso da efeméride.

O oto religioso contou com assls-tencla seleta e numerosa, vendo-se,entre as presentes, além de pessoas dafamília do prof. Aquiles Bloch da Sll-va destacadas personalidades da so-ciedade bandeirante, e representantesdo entidades acadêmicas, esportivas eoperárias.

JANTAR NO HOTEL TERMINUS

A' noite, nos amplos salões do HotelTerminus, realizou-se o Jantar ofereci-do ao cr. prof. Aquiles Bloch da Silvapelo largo circulo de-amigos e admi-radores com que conta s. s. em nossacapital, havendo, a lista de adesões, eo numero de comparecimento, atingidocerca de três centenas de pessoas.

Ao chegar ao hotel da rua Brlgadel-ro Toblas, o sr. prof. Aquiles Bloch daSilva foi saudado por prolongada e en-tusiastlca salva de palmas, tomando,então, lugar k mesa de honra, naqual, se viam, além de outras figurasrle projeção dos nossos mundos oficiala social, os srs. com. Francisco Petina-ti, dr. Orlando de Almeida Prado, pre-sldente da Junta Comercial de SãoPaukv dr. Oesar Vergueiro, ex-Secre-'ario da Justiça do Estado; com. VI-,-ente Amato Sobrinho, dr. ProcopioRibeiro dos Santos, representante dodr, Gofredo da Silva Teles, presldente

BST'HitT?<l5?ff,,,ll"ll**,"*"llBlíff^P^aaMfcgHHI^HIg^^^MI^^^^^^^^^^^M^^^M^^^^^^^^^^^fe, .B^jJiLj^Smm^mmMWiW^ymuÈmKSSfmmm

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L JÊ W%-"' ¦ M^| Hl' - '/. jl I \m\

A 17 de agosto de 1876, ha precisamente 05 anos, hoje, eheguva•i Santos o Imperador D. Pedro II acompanhado da Imperatriz. V -

lham suas metades em visita ã Província de São *&>¦$£> ai-tura, c Interessante seguir os soberanos brasileiros cm sua estadia na-

9"Cl* Sua^Ma^stades, depois de fazerem orações na matriz, hospeda-

,-m Z ,m casa do Barão de Erhbaré, dc onde seguiram em bondes,

rraTa'Sae %si%£J?£ % hor^ua tarde. *f^»»£& \Estação da Estrada de Ferro, embarcando as 2 1,4 para a capital,, o

aí chegaram às 6 w™. sendo recebidos por compacta mui-

Aspecto colhido pela objetiva do "Correio Paulistano" durante o Jantar ontem oferecido ao prof. Aquiles Bloch da Silva

do Departamento Administrativo doEstado; dr. Oliveira César, superinten-dente do "Correio Paulistano"; dr.Dlogencs Ribeiro de Lima, dr. MeloMonteiro, dr. Marcos Ribeiro dos San-tos, dr. Costa Neto, senhoras e senho-rltas da elite paulistana.

Contou, tambem, o "agape", quedecorreu em ambiente da mais íinacordialidade e alegria, com a presen-ca de elementos das nossas agremia-ções esportivas, universitárias e opera-rias, bem como de inúmeros represen-tantes da imprensa.

TELEGRAMAS E CARTAS LIDAS NA ao boníssimo amigo diz, pois, muito esteve no alto de uma cumicira. E' nor„„.„.«« d,, perto com o nosso coração. E' o isso que se costuma dizer que a "mo-

—..A» ~,.„M ¦•nl fnln» ÍA" min imii ' rIAnH« A nnfn r\ mniMlít f\ ri 11 f¦ Í1K IJílíll

Sírenge TÔNICO NERVOSOE

FRAQUEZA SEXUALNas farmácias e drogarias

PALÁCIO DO GOVERNOEm Tlsita «o dr. Fernando Costa esteve, ontem, em Palácio, sendo re-

eébtdo por s. exc, o sr. Robert T. Smallbones, cônsul geral da Inglaterranesta capital * * *

Acompanhada do dr. Oscar Tollens, presldente do Centro Gaúcho, este-ve ontemi em Palácio, em visita do cortezla ao sr. Interventor dr FernandoC^ta a delegação da Liga de Defesa Nacional do Rio Grande do Sul, or-

ganlzadora do "Fogo Simbólico" da Semana da Pátria. Essa delegação é com-posta dos srs. Túlio de Rosa e Ernesto copello.

Afim do agradecer ao sr. Interventor Federal sua nomeação para o cargoria Prefeito Municipal de Tupã, esteve, ontem, em Palácio, sendo recebido pori. oxc, o dr. Gll Melrelles. ^

Estiveram, ontem, em visita ao sr. Interventor Federal, os srs. dr CostaPinte ex-dlretor do Instituto do Câncer; Osvaldo da Costa Miranda, do Ml-So do Trabalho, Industria e Comercio! dr. Teofllo de Andrade, OscarThlede a Amilio Conceição.

ò rejuvenescedor por eHcelencia, no tratamento(fJassténia ou frieza sexual do homem ou da mulher.

(Autorli.içio ri.o 12-16)

RECORTE ESTE COUPON E REMETA-O A CAIXA POSTAL, 1229,SAO PAULO, e receber* na volta do correio, um folheto que o oientlfi-

cara detalhadamente «obre a eflolencla do "VIRILASE".

NOME

REA .

LOCALIDADE ESTADO

A SEMANA DA PÁTRIATEMO INICIO. ESTA MANHA. AS COMEMORAÇÕES CÍVICAS- BENÇÃO DO ARCHOTE, ÀS 7 HORAS, NA IGREJA DA BOA

MORTE, PELO SR. ARCEBISPO - OUTRAS NOTAS

Desde sexta-feira à noite está emAfio Paulo uma delegação da Liga daDefesa Nacional, diretório do RioGrande do Sul, composta dos srs. Tu-Uo de Rosa, do "Correio do Povo", eErnesto Capelli, encarregado de levardesta capital o archote com o "FogoSimbólico" para a Pira do Altar daPátria, em Porto Alegre.

A referida delegação, acompanhadapelo dr. Oscar Tolens, presldente doCentro Gaúcho, e delegado em SáoPaulo da Liga de Defesa Nacional, se-cçüo do Rio Grande, avistou-se, ontem,n« Campos Eliseos com o sr. Inter-ventor Federal, combinando o progra-ma oficial civil, e com o sr. arcebispo,d. José Gaspar de Afonseca e Silva,chefe da Igreja Católica neste Estado,no Palácio São Lulz, sobre a cerimoniareligiosa. O general Maurício Cardoso,comandante da 2.a Região Militar,tambem visitado, deu todo seu apoio àferimonla, e se fará representar. O sr.Interventor Federal tambem se fará re-presentar.

A CERIMONIA RELIGIOSAAssim, esta manhã, ás 7 horas, na

Igreja da Boa Morte, d. José Gas-par de Afonseca e Silva, arcebispo deSão Paulo, benzerá o arehote e o acen-dera com o fogo da lâmpada votlva dasecular Igreja. A Igreja da Boa Mor-te em 1822 foi o primeiro templo queanunciou ao mundo católico a inde-pendência do Brasil, repicando os si-nos festivamente, e um solene ' Te-DeumM foi entoado à sua porta, emi'ltar próprio, quando d. Pedro I re-gressava de Santas. Estes mesmos si-nos, hoje, pela manhã, replearáo demovo, por ordem do conego dr. Agui-"aldo de Andrade Gonçalves, vigárioria tradicional igreja, logo após o ar-cliòte ser aceso pelo sr. arcebispo. Acerimonia será filmada, em cores. Dali,

o archote será entregue ao dr. OscarTollens, representante do diretório rio-grandense da Liga de Defesa Nacional,que o levará para a frente do monu-mento do Ipiranga.

A PARTTDA CÍVICA DO "FOGOSIMBÓLICO"

Uma vez chegada a delegação da Li-ga de Defesa Nacional ao Monumentodo Ipiranga, terá inicio a cerimonia cl-viça da corrida do "Fogo Simbólico",precisamente às 8 horas. A essa hora,perante representantes das altas au-torldades militares e civis, desportistase povo, o dr. Oscar Tollens fará umaligeira alocução, em nome da Liga deDefesa Nacional, do Rio Grande doSul, e entregará à mais alta autorida-de presente no momento o archote como "Fogo Sagrado", para esta, por suavez, o transmitir a um desportista. APolicia Especial mandará uma dele-gação de 20 homens e os clubes de SãoPaulo se farão representar .Antes dapartida, os presentes cantarão o hinonacional.

O PERCURSOPor todas as localidades onde passar

o archote, replearâo os sinos, sendo ocorredor, que o empunhar, recebido naentrada da cidade pelo Prefeito e pelovigário. Seráo passadas 53 cidades e120 vilas, num percurso de 2.042 quilo-metros. A chegada a Porto Alegre se-rá à mela noite de l.o de setembro,quando com o archote de São Paulose acenderá a Pira do Altar da Pa-trla, no Parque Farroupilha, que fica-rá iluminado até o dia 7 de setembro.

A primeira localidade por onde pas-sara o cortejo, depois de São Paulo, se-rá Cotia. Após, São Roque. O per-noite, hoje, será em Sorocaba. De Ita-petinlnga em diante, o Exercito levaráa tocha até à fronteira do Paraná, viaVale da Ribeira.

OCASIÃOA' sobremesa, o dr. Maxlmiano XI-

menes, fazendo ás vezes de "speaker"da festa, anunciou a entrada, no reein-to, dos ilustres genitores e outros pa-rentes do sr. prof. Aquiles Bloch daSilva, para os quais solicitou, dos pre-sentes, uma salva de palmas.

Em seguida, o brilhante advogado do"foro" bandeirante leu diversos tele-gramas e cartas de felicitações e deadesões k homenagem, dirigidos aoIlustre diretor do Monte de Socorro doEstado, destacando-se, entre eles, osassinados pelos srs. dr. Lulz dè Sam-paio Arruda, dr. José Rodrigues AlvesSobrinho, e dr. Corlolano de Góis, res-pectivamente, Secretários do governo,da Educação e Saúde Publica e da Fa-zenda; dr. Prestes Mala, Prefeito Mu-niclpal; dr. Aguiar Whltaker, e dr. Cl-rilo Junior, conselheiros do Departa-mento Administrativo do Estado; dr.Sales Gomes, diretor do Departamentode Saúde e senhora, além de outraspersonalidades de projeção em nossasociedade.

Foram lidos, tambem, telegramas en-vlados ao dr. Oliveira Ccsar, pelos srs.drs. José Rubião,, redator-chefe do"Correio Paulistano" e dr. João 3am-paio, da diretoria da Sociedade Ano-nima "Correio Paulistano", solicltan-do, ao nosso prezado companheiro dotrabalho, que os representasse na ho-menagem.

O sr. dr. Abner Mourão, nosso pre-zado confrade, e diretor do "Estado deSão Paulo", enviou tambem, ao dr.Oliveira César, a seguinte carta:

"Meu caro Oliveira César:Na personalidade Ilustre de Aquiles

Bloch hoje festejamos o amigo incom-paravel e a decidida vocação de servirà causa publica. Tudo nele é bonda-de, Inteligência, alta eficiência quandochamado a agir politicamente e llmpl-da, Intransigente lealdade. Impossibi-litado, por motivo de saúde, de sair decasa, venho pedir-lhe que lhe transmi-ta, com as expressões da minha ioli-dariedade, o meu afetuoso abraço.

Com os agradecimentos do seu velhoe sempre Abner Mourão".

DISCURSO DO DR. MARREYJUNIOR

Deu, depois, o dr. Maxlmiano Ximt-nes a palavra ao brilhante causídicodr. José Adriano Marrey que, em uo-me dos promotores da festa, em-sau-dação ao prof. Aquiles Bloch da Silva,pronunciou o seguinte discurso:

Meus senhores IEu não direi, como se costuma, que

a incumbência a mim dada pela co-missão promotora desta feita a outremdeverá' tocar — porque entendo quedisputado teria de ser o prazer de di-rigir, èm nome dos amigos, presentes,a cordial saudação que endereço aoprezado amigo Aquiles Bloch da Silva,neste momento em que nos reunimos,em torno de sua pessoa, para manlfes-tar-lhe a nossa simpatia e a nossa es-tima, por motivo da passagem do seuaniversário natalicio. E' bem certoque a palavra nem sempre traduz comexatidão os sentimentos. Mas Aquilesbem nos conhece e sabe que, por pou-cas e mal as que eu tenha de proferir,serão suficientes para dar-lhe o teste-munho da nossa afeição, aliás em re-tribuição da que, por tantas vezes,tem ele por nós.

A homenagem que agora rendemos

coração quem vai falar — já que soue, somos, na realidade, Inefáveis sen-limentals, aptos, portanto, a compreen-der o valor dos impulsos sentimentaissobre a conduta dos homens. Aquiles épara nós, portanto, simplesmente oamigo de todos os dias, sempre pron-to a correr em prol do direito e doInteresse do amigo, a desenvolver asua atividade cm favor de todas ascausas, em que com ele os amigos semetam, e, sobretudo, a agir, fiel nassuas adversidades, para satisfação dodesejo do amigo, seja o mais altamentecolocado ou o de humilde condição.Foi por isso que eu o tratei poucaspalavras antes de boníssimo amigo,porque nele diviso o conjunto dastendências constitucionais que levam apessoa a amar os semelhantes em ge-ral e a que se dá o nome de bondade.Mas náo será só por Isso que Aquiles— em um momento de alegria, comoeste em que voltando para o passadoverifica que mais um ano no decursoda sua vida não foi empregado sim-plesmente para viver, recebe inequlvo-ca demonstração de apreço: — estafesta passa a ser, entfto, uma consa-gração do seu mérito como cidadão ecomo zeloso funcionário do Estado. Euconheço Aquiles desde o tempo em queele se destinou — na sua Juventude ena sua primeira atividade funcional —a ensinar primeiras letras aos garotosque, segundo as leis, andavam em ida-de escolar. E' da sua atividade demestre-escola que lhe ficou até hoje otitulo que ele enobrece — o de pro-fessor. E' dessa atividade que lhe ad-veiu a disposição para manifestar essacomplexa energia que é a vida, para atraduzir em atos, a explicação do pro-fessor, seu homônimo, Aquiles Delmas,em seu livro "A personalidade huma-na". Do conjunto de atos de sua ati-vidade — que o tornaram expansivo —é que podemos concluir que o nossoAquiles é bem o que o outro denomina-va, uma "natureza feliz".

O nosso homenageado, por certo,dispensaria o elogio que estou a fazer-lhe. Um homem.de bem — e aqui mecabe a reprodução de uma pagina deLa Bruyére — em caracteres — se napapor suas mãos da aplicação ao dever,pelo prazer que sente em cumpri-lo ese desinteressa dos elogios, estima ereconhecimento — o escritor diz —que algumas vezes lhe faltam — maseu transformo o pensamento do escri-tor, afirmando — que algumas vezesse lhe proporcionam em abundância.Si eu ousasse — acrescenta La Bruyere— fazer uma comparação entre duascondições completamente desiguais, di-

dcstla é para o mérito o que as som-bras são para as figuras de um qua-dro: dá-lhe sombra e relevo". Poisbem, é ainda sob esse aspecto que po-demos encarar a personalidade deAquiles, — porque só assim se adqui-rem afeições — vendo-o querido noseio de seus numerosos amigos, reques-tado nas sociedades de beneficênciaou recreativas, e, na vida politica, pos-suidor de indiscutível prestigio, quejá o levou á curul municipal, que dl-gnifleou. Ha vista a fortuna que lhesorri na consideração e no respeito quelhe dedicam os operários de S. Paulo— os operários para os quais nuncade mais voltaremos os nossos corações.Mas Aquiles não é só o agremiador, étambem o espirito organizador, comobem de perto o proclama o serviço pu-blico que lhe está entregue e como bemnos faz lembrados do esforço que dedi-cou para coordenação quando, em cer-ta fase da vida polltlco-partldaria trnS. Paulo, teve a seu cargo o trabalhocom que, nesta capital — onde a api-nláo é severa e exigente — uma grandee expressiva corrente Be encaminhoupara o> sucesso da candidatura presi-dcnclal de notável estadista brasileiro.

Os amigos de Aquiles têm, pois, mo-tlvo para rejubllar-se com acontecl-mento todo intimo de sua vida e apro-veitar a oportunidade para dizer-lhe,de publico, que tanto como ele satis-feitos se sentem - por vê-lo cercaaode carinhosas simpatias.

Pela sua perene felicidade, portan-to, meus srs., ergamos a nossa taça!

A SAUDAÇÃO DOS JORNALISTAS

Terminada a salva de palmas quecoroou as últimas palavras do ilustreconselheiro do Departamento Adminis-tratlvo do Estado, cm magnífico im-nrovlso, o nosso brilhante confrade,com Francisco Pettlnati, saudou o pro-fessor Aquiles Bloch da Silva, cm nomedos jornalistas bandeirantes.

Em calorosas palavras, o nosso con-frade do "Fanfulla" recordou as ati-vidades do homenageado, desde ostempos em que s. s. exercia o magisté-rio. Acentuou o orador, em felizes ebem concatenadas expressões, a ten-dencia do professor Aquiles Bloch daSilva para as campanhas em prol damelhoria das condições de vida dosoperários, pondo em destaque, depois,os esforços por ele dispendidos cm proldo soerguimento do nome esportivo deSáo Paulo. » .

Ressaltando, por último, as qualida-des de organizador e de agremiador dohomenageado, reveladas no exercíciodas funções de diretor do Monte deSocorro do Estado, o com. Francisco

tidáo, entre vivas e aclamações. Em Santos havia o Im-,c^,lor entre-

Sue áo Barão de Embàré a quantia de 005000 para a^ Santa Casa^Misericórdia. Da Estação da Luz que se achava adornada com esm

5 «ínlram Suas Majestades para o Palácio *»; Governo.-^onde Jo-

ram hospedados, e dai para » Sé Ca hei ral, onde flrcrami ação, «endo recebidos à porta, pelo cabido. No dia,seguinte, 18,..visitou o ->•nerador a Penitenciaria, o Instituto de Eduoandos Artífices, a Kicul-Sãde de Direito e outros estabelecimentos públicos. A 19 continuou oImperador as suas visitas, tendo Ido ao Campo do Ipiranga'. Recebeunooo mesmo dia a visita dos habitantes allcmács na capita que fo;ram felicitar Suas Majestades pela boa vlaffem. O Imperador agia-deceu cm allemáo as palavras do orador .

No dia 20 os Imperadores do Brasll seguiram para Sorocaba.Jundiai, Campinas, excursionando triunfalmcnte. por todas essas localitl, -

de nas quais tiveram recepções entusiásticas, v sitando fabrica , usl-nas lavouras, comercio e distribuindo valiosos donativos as casas de

CariDcESan£8Dnt«ro II se dirigiu à Câmara Municipal, citando:"Cheguei bem e amanhã, augmentarão minhas saudades da I rov.nciade São Paulo que táo cordialmente me acolheu .

Melo século e mais 15 anos sáo decorridos da segunda viagem dosSoberanos a Plratlninga. E, ao percorrermos, livros, papeis,¦ £«™*documentes e registos dc todos esses episódios, nas coleções _,>tcckwhslmas do Arquivo do Estado, departamento que guarda assolas fujo-rantes da historia pátria, sentimos quo a evocação do passado c realmente-um dos maiores gosos do espirito e da conciéncia cívica.

Passam-se os tempos, morrem os homens, outros homens surgemnas ribaltas publicas, evoluem as formas governamentais, na sua mar-cha sempre asccncional, mas a Pátria, eterna e luminosa iloco «aço-Ihedora, amada e defendida perpetuamente por seus filhos continuano plinto radioso da sua estrutura Imortal, brilhando e refulgindo co-mo astro que náo so apaga e sol que nao se obumbra.

Colônia, Regência, Primeiro Império, Segunda Monarquia, Repu-blica, Estado novo, tudo isso sáo etapas quo se gravam indclevelmcnlcnos obeliscos do tempo, eternizando a raça no magistral da sua opu-lencia patriótica e fixando gerações que honram as arrancadas hu-manas* „ . ... i

Penetrar na Acropole Documentaria do Departamento do Arquivodo Estado, é o mesmo que reacender as lâmpadas votivas de uma re-minisoencia sagrada, e o Incenso que se evola daquele ambiente, inc-bria devocionarlamente o patriotismo, clevando-o ainda mais, culml-nando-o na ara magnífica do amor pela terra em que nascemos —Brasll! — Aquela casa não cessa suas atividades culturais. Pesquisashistóricas, Investigações genealoglcas, estudos de in-folios, beneditismopaciente na conservação de papeis, eis a sua grande tarefa na vdamental do país e de São Paulo.

Ainda esta semana, ali estiveram consultantes vários, sobre as-suntos diferentes, entre eles, os srs. José Moya, verificando a entradado vapor "Scmpione" no porto de Santos, em 1807; João clc PaulaVieira, movimento politico-historico do rio Tietê; Clovis Alvarenga, aobra de Rio Branco no rio São Francisco; dr. Carlos da Silveira, rc-censcamentos de ordenanças de Piracicaba e de Itu'; dr. Zcnon FleuryMonteiro, pesquisa sobro terras nas Imediações de São Paulo, em 1860;padre Luiz Castanho de Almeida, dc Sorocaba, revolução do 1842; etahtos outros que procuram livros na biblioteca, jornais nas coleçõeso estatisticas econômicas, industriais, agrícolas, etc.

O Arquivo, instalado em Sáo Paulo, desde 1721, formado dos pa-peis findos da antiga Secretaria do Governo, da qual foi Gcrvasio Re-bello o seu primeiro Secretario, fez-este, em 1G de setembro do mes-mo ano, o primeiro inventario dos livros e papeis existentes. Era cn-tão uma dependência do Palácio do capitão general, quo nunca foiprorria, sendo mudada constantemente, até a independência do Bra-sil èm 1822.

Instalando-se o governo da Capitania do antigo Convento dos Fa;dres Jesuítas, em 1759, ficou o Arquivo ocupando o pavilhão térreo, ate13 do agosto de 1906, quando foi transferido para o andar térreo dosfundos da Igreja dos Remédios e da Biblioteca do Estado.

Atualmente, ocupa o grande edifício da rua Visconde do Rio Bran-co, 287, tres andares com 11 salões, fora outras dependências, e maisdois prédios contíguos, â rua Timbiras com comunicações Internas;tado esse espaço ao serviço da Historia, do arquivamento de papeispúblicos, e oficina do restauração.1 E' o Ccnáoulo do Passado, como dizem os historiografos brasllel-res, é a Relíquia dos Séculos, na afirmação de todos os intelectuaisque o visitam.

ria que um homem de coragem pensa, pett,natl terrnin0Ui acentuando que aem cumprir seus deveres exatamente ^ fle Aqulles Bloch dn silva, aml-como o homem que faz telnados p<msa | bom e leal de todas as horas, eraem colocar telhas: _— nem,,um__J)e^'considerada como uma vitória de todos

quantos com ele privam.A PALAVRA DOS UNIVERSITÁRIOS

Fez-se ouvir, depois, pela voz do aca-demlco Delorenzo Neto, a saudação dasclasses universitárias de Sáo Paulo,consubstanciada no seguinte discurso:

DISCURSO DO ACADÊMICODELORENZO NETO

Em seguida, o acadêmico DelorenzoNeto pronunciou o seguinte discurso:

"Exmo. sr. professor Aquiles Blochda Silva.

Fez-se tradição comparecer a mocl-dade às homenagens que consagram as

outro procuram expor sua vida nem seafastam por med0 d0 P"1»0! a morte'para eles, é um incidente do oficio enunca um obstáculo. Ambos tratamsempre de trabalhar bem, sem queaquele que se revelou Intrépido se van-glorie mais do que este que apenas

LOTERIA DE SÀO PAULONa li.8 página da edição de hoje,

publicamos a lista dos prêmios daextraçáo de ontem, da loteria de SãoPaulo.

figuras eminentes de nossa vida pú-blica.

A mocidade tinha de se apaixonarpela vida pública, aplaudindo os ser-vidores da pátria! O serviço da*pá-trla é ministério intangível. Exige aassistência de cidadãos Imaculados.Exige a prova de virtudes raras — es-cassas tantas vezes no correr da vida— mas, que florescem nos moços: asinceridade e o desinteresse, a cora-gem e o idealismo!

A mocidade como que se revê emcada homem público, ao surpreender-lhe a excelência dos deveres cumpri-dos e a grandeza das realizações!

E' com esse pensamento que a elas-se acadêmica de Sáo Paulo vem con-gratular-se com o professor AqullesBloch da Silva. .

Assim sr. professor, não comemora-mos hoje, um ano a mais no sentidocronológico de vossa existência, mas,um ano a mais em que no caminhode vossos trabalhos, vimos crescerem asenergias de vosso caráter, as forças dcvosso Idealismo, a flama de vossa mo-cidade!

Sr. professor IQuando, pela manhã, assistíamos ao

oficio divino — primeiro ato com quese abriram estas homenagens — de-mos com esta frase de São Paulo: —"Mlnlsterlum meum honoriflcabo". Afrase me impressionou. Entrei logo arefletir a vossa vida pública, vida quea um tempo leva à admiração o nosdesperta esperanças! Certamente, emcada ato de vossa ascensão fizestes ocompromisso do apóstolo: — "Ministe-rium meum honoriflcabo".

Isto explica a vossa atuação, incon-fundlvel onde quer que a pedissem:modelo dc coerência, de integridade ede elegância, atuação a que os unlver-sitários dé São Paulo, trazem a pala-vra de sua confiança e de seu entu-siasmo, pois eles têm a certeza deque assim conttnuareis bem servindo aSão Paulo e ao Brasil!"'

OUTROS ORADORES

Este é o símbolo da ^^&f!?%iyi)\^\

legittma CAMA PATENTE

Usaram, ainda, da palavra, em sau-dação ao ilustre homenageado, os srs.dr. Dlogenes Ribeiro de Lima, dr. JoáoBuarque de Gusmão, dr. EdmundoScala, representante do "Palestra Ita-lia F. C"; sr. Mario Rota, em nomedos Sindicatos dos Trabalhadores dasIndustrias de São Paulo; dr. CostaNeto, procurador do Estado; sr. JoséNlcanor Martins da Silva, e, por últi-mo, o dr. Maxlmiano Ximenes, quesaudou, em nome dos presentes, os ve-nerandos genitores do professor Aqui-les Bloch da Silva, em entusiástico im-pro viso.

OS AGRADECIMENTOS DOHOMENAGEADO

Sob calorosa salva de palmas levan-tou-se, então, o sr. professor AqullesBloch da Silva, que, visivelmente co-movido, pronunciou, em agradecimen-to à homenagem de que era alvo, asseguintes palavras:

"Exmas. senhoras e gentis genhorl-tas.

Meus queridos amigos.Eu bem percebo todo o alcance mo-

ral desta homenagem e o tributo deafeto, posto em publico.

De fato, os oradores que me saúda-ram prendem-se-me todos pelos vin-culos da amizade à minha obscurapessoa.

Entretanto, por mais esplendidas esignificativas que sejam estas mani-festações carinhosas — modéstia à par-te — eu sempre fui, em todos os mo-mentos, nos de tristeza como noe dealegria, o roero amigo dedloado,

E' pois a amizade que responde àamizade. •

Não é preciso que vos recorde asafinidades que me prendem a essa no-bre e eminente figura de Marrey Ju-nior, que todo São Paulo justamenteadmira; não é preciso que eu üecla-re, alto e bom som, todas as minhassimpatias à classe acadêmica, aqui re-presentada por Delorenzo Neto; não épreciso que eu repita tudo o que haem mim de consideração aos nobresoperários, verdadeiros construtores doBrasil, que aqui falam pela palavrado velho amigo Mario Rotta; náo épreciso que eu declare o que para minirepresentam as gloriosas agremiações"das Classes Laboriosas" e "Royal";não é preciso enfim dizer tudo o queha de comum entre mim e a impren-sa de São Paulo, aqui representada pelosempre jovem Petinatl... todos metêm acompanhado em minha vida delutador e de humilde homem publico.

E para que mais significativo fosseeste jantar, vós o enfeitastes com es-tas flores vivas de virtudes e de gra-ça, as quais sáo para mim o que hade encantador e de promissor.

A vós, todos, pois, o meu agradeci-mento mui sincero, o agradecimentode quem procurou sempre, com os en-sinamentos do lar e as lições dos gran-dos homens, a pautar os seus atos nosmoldes do fino cavalheirismo e sobre-tudo por uln principio de lealdade quereputo um dever para o homem pu-blico".

Após os entusiásticos aplausos comque a assistência brindou a oração dohomenageado, demoraram-se as presen-tes em animada palestra, encerrando-se, então, as manifestações de afeto eapreço ao sr. prof. Aquiles Bloch daSilva, por motivo da grata efeméridede ontem.HOMENAGEM DOS FUNCIONÁRIOS

DO MONTE DE SOCORRODos funcionários do Monto rie Socor-

ro do Estado recebeu o sr. prof. Aqui-les Bloch da Silva, ontem, valioso mi-mo, acompanhado da seguinte dedica-torla:"Sr. prof. Aqulles Bloch da Silva:

Os funcionários da vossa repartição,querendo vos expressar na qualidade,mais de amigos do que de subordinados,toda a estima, simpatia e admiração emque vos tem, tomaram a liberdade devos oferecer uma lembrança.

Ela ha de vos recordar, por muitosanos, todos aqueles que, no esforço co-mum de todo dia, colaboram, com suaspequenas forças, na grande obra dareforma administrativa do Monte dcSocorro.

Se vos oferecem esta pequena dádi-va, que o tempo fatalmente destruirá,a Deus pedem, em conjunto, que vosseja dada outra imperecivel e que é —Felicidade e paz."

Com destino á America do Sul ovapor "Uruguai"

STEFAN SWEIG E O EX-MINISTROALVES SOUZA FILHO SÃO SEUS

PASSAGEIROSNOVA YORK, 16 (U. P.) — Zar-

pou deste porto com destino '- Ame-rica do Sul, o paquete "U:u ' con-duzindo a bordo 75 passr;-' ','cos quais o conhecido esc; nZweig.

Pelo mesmo navio vlàjn&i vrios officiais do Exeri^-vieram aos Estadoi ü:.*' . . - • '•-1- >de estudos, conn uv' "•tro do Brasil cm ~. ^.—.-, -¦ -._ ¦>Souza Filho.

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CORREIO PAULISTANO=S Domingo, 17 de Agosto de 1941

Centenário de Luiz Nicolau Fagundes Varela D R< ARTUR BERNARDESI

Els-nos curvudos, revorenlus, para.cultuar a memória de Lute NicolauFagundes Varela. No dia de hoje, pre-clsamente, volvidos cem anos, ele nas-cia na Vila de Rio Claro, na provínciado Rio de Janeiro. Era filho do diEmiliano Fagundes Varela, advogado

para menos. Pouco gostava da vidada cidade. A seus encantos, as suasatrações, aos seus divertimentos, elepreferia, mil vezes, o campo verdejan-te, o ar puro e oxigenado, as corren-tes ligeiras, o cheiro gostoso do capimgordura. Por Isso não via o momento

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Fagundes Varela

<-. cie a. Emllla de Andrade Fagundes lem que as ferias se aproximavam. En-Varela.

Sua vida foi relativamente ourta,Passou, por assim dizer, como ummeteoro, pela terra. Mas como o pro-prlo meteoro, deixou empós si umapoeira de ouro, que havia de trans-i'ormar-se mais tarde na coroa Ae lou-ros da sua imortalidade. Coisas dodestino! Fagundes Varela Jamais pen-,tou na Imortalidade..,

Nunca! Ele nSo gostava do substan-tivo. Dava, a quem o vestia, certaaparência de petulância e presunção,em flagrante contradição com a suaexistência de bohemlo, pois nunca seimportava com o dia de amanhã. Dlr-se-la ató que o poeta que encheu delirismo e- de sonorldades alguns anosda segunda metade do século passado,fez da mocidade e dos derradeiros mo-mentos de sua vida um como que pro-longamento de tempos folgados de me-nino. Aquele- moço louro e magro, comnaria adunco e olhos cintilantes, ver-(ladeiramente, só se sentia feliz, feliza conta inteira, dentro da natureza,cm pleno coração das selvas. Não era

'tão, tornava-se radiante. Estava como queria. Em plena liberdade, livrecomo os ventos, andando, mexendocomo e onde lhe aprouvesse. Vem daí,certamente, o sentido verdadeiro desua obra. Os seus olhos so impregna-ram da paisagem, fotografaram, porassim dizer, rios, florestas, montanhasazuladas e distantes. Na cera mole deseu espirito ainda em formação essasimpressões vindas de fora foram segravando, como o som de uma vozna massa de um disco. Os empos pas-saram. Mais tarde, no entanto, porum processo de subllmação, isso tudovoltaria do sub-conclente k tona dainteligência, para transbordar, afinal,numa folha de papel almaço, em can-ticos e cânticos panteistas.

E' um dos aspectos de sua poesia.Luiz Nicolau Fagundes Varela teve

a vida inçada de tristezas e de dores.Quando nasceu, já a sombra negra econtamlnante do lord Byron se es-tendia pelas literaturas do então, en-volvendo num grande abraço moçosardentes, apaixonados, ávidos de luz e

POSSE DOS NOVOS PREFEITOS DE SANTOANASTÁCIO E TUPÃ

de gloria. Morrer cedo, ainda na florda Idade, era da moda. A legião dosbyronlanos crescia a cada passo. Diaa dia novos adeptos se alistavam parao batalhão da morte. No mundo in-teiro. Em literatura, no século passa-do, nos dessendentavamos sempre emPortugal. Portugal e França. Poucosos que liam no inglês. Byron, quasisempre, nos chegava por vias indlre-tas. Particularmente pela França. FoiPortugal que nos mandou para cã umrepresentante lidimo desse gênero decomposição poética: Tlburcio Cravei-ro. Dentro de pouco tempo, pelas suasexcentricidades, conseguiu ao seu redorbom numero de proselitos.

O autor do "Evangelho nas selvas"tambem foi um byroniano. Não pôdefugir ãs contingências da época. Fran-camente impressionável, deixou levar-se por toda a sorte de extravagâncias,iniciadas, aliás, em São Paulo, quandoainda fazia seus preparatórios para In-gressar na Faculdade de Direito. Nãobastasse sua imaginação exaltada. Nãovitima delicada — aquele moço louroe vlbratll — dessa poesia mórbida dogrande escritor inglôs. Foi, então, ocomeço do fim. Deu-se ao vicio debeber. As orgias se multiplicavam. Fre-quentava as tabernas e os prostíbulos,mas não deixou de poetar. Cantavao Amor.NSo te esqueças de mim, quando erradlaPerde-se a lua no sidéreo manto:Quando a brisa estivai roçar-te a fronte,N6o to esqueçns do mim que te amo tnnto.NSo te esqueças de mim quando cscutnrcsOcmer a rola na floresta escura,E a saudosa viola do tropeiroDesfazer em gemido do tristuro.Quando a flor do scrl&o, aberta a medo,Beijar os ermos do suave encanto,Lembrc-to os dias que passei contigo,Não to esqueças de mim, quo te amo tanto.NSo te esqueças dc mim, quando a tardlnhaSo cobrirem de nevoas as serranias,E na torro alvejante o sacro bronzoDocemente soar nas freguezlaslQuando dc noite, nos series de Inverno,A voz soltarei, modulando um canto,Lr-mbre-te os versos que Insplrastc ao bardo.Não to esqueças de mim, que te amo tantoNSo to esqueças do mim, quando os meus

olhosDo sudíirlo no gelo se apagarem,Quando as roxas perpétuas do finadoJunto a cruz do meu leito so embalarem.Quando os anos de dôr passado houverem,E o frio do tempo consumlr-te o pranto,Guarda ainda uma idéia ao teu poeta,NSo to esqueças de mim, que to amo tanto.

Quem teria sido a amante do poc-ta? Não sabemos. E' dificll descobrir-se as inspiradoras de Varela. Suas poe-slas não trazem dedicatória. Multo ra?ramente Isto acontece. E' certo, entre-tanto, que depois de mil e uma perl-cias, Fagundes Varela se casou, comd. Alice Gullhermina Luande, filha deum diretor de circo, que andou porSão Paulo, ali pelas alturas de 18G2.Mas não nascera para esposo. O ca-samento foi-lho um verdadeiro fra-casso. Como não deveria ter sofridosua mulher, fiel e companheira, se-guindo-lhe os passos sem palavras^ oramorando aqui, ora ali, de uma "Re-

publica" a outra, cm apertos incríveisde dinheiro. O dr. Emiliano FagundesVarela, desde o casamento do filho,multo a seu contra-gosto, suspendera-lhe a mesada. Ademais, o poeta poucoparava em casa. Quando chegava, desuas peregrinações pelos campos e ta-bernas, vinha cambaleando, bêbado,encharcado de álcool. Desse consórcio,nasceu-lhe o primogênito, morto tresmeses após o nascimento. Teve o no-me do avô. Quem não conhece aque-les versos do "Cântico do Calvário ,que muitos concordam terem sido es-critos ainda sob a pressão da dôr queenchia o coração do pai desventurado?

Afim de tomar parte no almoço de confraternização com que a Associa-icáo dos Antigos Alunos da Faculdade do Direito comemorará hoje a passa-gem de mais um aniversário da instalação dos cursos jurídicos no BrasiI,transcorrido a 11 do corrente, chegou ontem a esta capital, viajando- pelo«CroMlro do Sul", o sr. dr. Artur da Silva Bernardes, ilustre cx-Prcsidenteda Republica. .... , » „ „.,...„

Nesta capital, que ha muito tempo nao visitava e onde fez o seu euisoacadêmico, formando-se cm 1900, conta o dr. Artur Bernardes, grande nume-ro do amigos e admiradores, muitos dos quais seus contemporâneos de viuj.estudantina.

Assim, explica-se perfeitamente que ao seu desembarque, na gare do Norte,acor™numero considerável de personalidades do relevo na administra^e na sociedade paulistanas, «lesejosos d^jip^escnUr^emmctUe visitam, o-seus

move

votos de boas vindas e os seus cumprimentos mais efusivos.

Ao dr. Artur Bernardes, logo a seguir, foi oferecido um almoço no Auto-cl Clube, ao qual estiveram presentes, entre outros, o^sr. dr. Heitor Per»,o Hiiínr .lo Banco do Estado e presidente da "S. A. Correio I'auhstann '.

tcado, diretor do Banco do Estado e presidenteSão desta simpática reunião e do desembarque do dr.^rtur Bernardes em

São Paulo os dois flagrantes que o nosso " ""' "'clichê" reproduz.

Revestiu-se de solenidade o compro-misío legal de posse dos novos Pre-leitos de Santo Anastácio e Tupã, quese realizou ãs 11 horas de ontem, nasala de despachos do Departamentodas Municipalidades. Estiveram pre-sentes à cerimonia representantes dasautoridades estaduais e municipais ebem assim personalidades de destaquei' amigos dos povos empossados, quevieram dessas duas localidades especial-mente para esse fim.

O primeiro Prefeito a assinar ocompromisso foi o sr. Flaminio Bar-bosa Ferraz, de Santo Anastácio, se-gulndo-se-lhe o sr. Gil Junqueira Mel-reles, de Tupã.

O sr. Gabriel Monteiro da Silva, dl-retor do Departamento das Munlcipa-lidades, em breves porém incisivas pa-lavras, saudou os novos titulares, dl-zendo-lhes da satisfação com que re-cebera a nomeação dos mesmos paraesses elevados cargos. Congratulou-se finalmente com as populações deSanto Anastácio e Tupã pela felizescolha de seus dirigentes, os quais sãohomens experimentados e afeitos àscoisas publicas.

O sr. Flaminio Barbosa Ferraz, pre-relto de Santo Anastácio, agradeceuas palavras amáveis do diretor do De-

10.o ANIVERSÁRIO DA ROLSA DE FUNDOSPÚBLICOS DE PORTO ALEGRE

O CENTRO GAÚCHO DE S. PAULO VAI COMEMORAR A DATACOM UMA SESSÃO SOLENE - PALESTRA DO DR. ABELARDO

VERGUEIRO CÉSAR, SECRETARIO DA JUSTIÇA, QUE FOIO ORGANIZADOR E FUNDADOR DAQUELA INSTITUIÇÃO

Na próxima terça-feira, a Bolsa de Abelardo Vergueiro César, atual Se-Fundas Públicos de Porto Alegre comemora o seu primeiro decênio de fun-dação. Foi ela organizada e fundadano dia 10 de agosto do 1931 pelo dr.

pattamento das Municipalidades, aflr-mando que tudo farã para levar abom termo a tarefa de que foi incum-pldo pelo sr. Fernando Casta, inter-ventor federal.

Em nome do sr. Gil Junqueira Mel-reles falaram as srs. Jullo Souza Mel-reles, Ernani Plrajá, Souza Leão eAntonio Mendonça, os quais enal-teceram os méritos do novo gover-nador de Tupã, elemento que goza deprestigio nô selo da população , porseus dotes morais e Intelectuais, e quemuito tem trabalhado em prol do pro-gresso de sua terra.

O sr. Gil Junqueira Meireles, agra-decendo as manifestações de apreço dosrepresentantes do município presen-tes a sua posse, hipotecou a solida-rledade da populnção de Tupã aogoverno do sr. Fernando Costa, es-tadlsta que conhece as necessidadese defende ardorosamente os interes-ses do hinterland paulista.

A POSSE PO PREFEITO DELENÇÓIS

Amanhã, segunda-feira, às 10,30 ho-ras assinará o compromisso de posse,no Departamento das Municipalidadeso sr. Antonio Leão Toccl, novo pre-feito de Lençõís.

f Chaves para antena?

AS TROPAS EXPEDICIONÁRIAS ITALIANASVITORIOSAS NA FRENTE RUSSA

OS PENINSULARES FAZEM OS PRIMEIROS PRISIONEIROS —

CS SOLDADOS ITALIANOS JA' AVANÇARAM NO TERRITÓRIOSOVIÉTICO CERCA DE 700 QUILÔMETROS — ELOGIOS DA

IMPRENSA ALEMÃ — OUTRAS NOTAS

(Comunicado do enviado especialda Agencia Stefani)

"FRONT" DA UKRANIA, 10 (S.)— O enviado especial da Agencia Ste-fani escreve: podemos vêr a l.a co-luna de prisioneiros soviéticos feitospelas tropas do corpo expedicionário.Trata-se como sempre, de homens deiodas as raças que formam a UniãoSoviética. Esses soldados estão profun-damento aturdidos por terem sido fel-tos prisioneiros por adversários desço-nhecldos. Expltca-se-lhe que se tatade soldados italianos e o seu aturdi-mento transforma-se em curiosidade.Esses soldados foram aprisionados poruma nossa coluna motorizada queavançou ao longo do curso Inferior doBug,'destruindo carros de assalto ini-migas e se apoderando de numerososcanhões e material bélico. Um oficialsoviético que fazia, parte dos batalhõesderrotados pelos Italianos, declarou queas tropas italianas manobraram comenergia e rapidez, e atribuiu a der-rola de suas tropas k precisão de ar-Olharia italiana.AS TROPAS ITALIANAS JA' AVAN-

CARAM MAIS BE 700 QUILO-METROS

ROMA, 16 (S.) - O corresponder!-te do "Glomalo dTtalia'' na frenteoriental assinala que a entrada emação dos corpos expedicionários italla-nos a seu avanço fulminante oontri-

buiram, em primeiro lugar para detero Inimigo e cortar sua retirada parao este. Segundo, para formar umagrande "bolsa" onde estão cercadassem nehuma esperança de escapar, asdivisões qeu formam a 18,a e a O.aarmadas soviéticas. No momento emque envio esta noticia, acrescenta oenviado especial, trava-se uma grandebatalha de aniquilamento. As tropassoviéticas lutam com encarniçamento^ías estão sendo vencidas lenta masseguramente. As tropas italianas queparticipam desta batalha conservamseu prmiitlvo impulso apesar da mar-cha de 700 quilômetros que fizeram.RESSALTADO PELOS ALEMÃES O

AUXILIO ITALIANOROMA, 10 (S.) — Os Jornais desta

capital, bem como os. de outras cl-dades da Italla, tratam hoje dos co-mentarlos da imprensa germanlía re-latlvamente ao auxilio prestado pelocorpo expedicionário italiano na lutaque se desenrolou no setor da Ultra-nla, na frente oriental. Esse reconhe-cimento germânico era esperado, masnem por isso o fato deixou de causarsensação, pois dessa forma o mundoficará sabendo melhor qual o senti-mento oue anima as potências do"ei:>" nesta guerra contra as plu-torneias.

Eras na vida a pomba predileta,Que sobre ura mar de angustia condu-

[ziasO ramo da esperança...

* * *Fagundes Varela esteve tres anos na

Faculdade de Direito de São Paulo. Emprincípios de 18G2, matriculava-se nol.o ano. Mas raramente ali aparecia.Poucas, acresccntc-se — dí-lo EdgardCavalheiro, em bonito estudo sobre opoeta — pois sua posição em face dosestudos foi sempre a do mais absolutodesinteresse. Não se interessava nadapelos aulas. As noitadas o consumiam.São Paulo, por essa ocasião, possuía10 jornais, sendo 13 acadêmicos. Ele,no entretanto, pouco neles colaborava.O "Correio Paulistano", então, regis-tou alguma coisa de sua lavra. Mas sefizera

"popular nos meios estudantinosdaquela Paulicéa de 50.000 habitantes.Era um boêmio. Daqui, vai para o Riode Janeiro, do Rio de Janeiro para oRecife, afim de continuar nos estudos.Nesse Ínterim, morre-lhe a esposa.Abandona então os estudos. Volta parao Rio. Começa de novo sua vida dejudeu, a vagamundear pelos campos,ah! os campos, os vales, os rios e asmontanhas! Volta para a terra, a boaterra que tanto amava. Por instânciasde sua mãi, casa-se de novo, agoracom sua prima, d. Maria Belisaria deBrito Lambert. Tem tres filhos, duasmulheres e um varão. Este morre. Fa-gundes abandona tudo novamente, eem pouco tempo está liquidado, consu-mldo pelo álcool que nunca mais dei-xará depois da primeira experiênciaem S. Paulo.

* * *Sobre suas idéias políticas pouco se

sabe. Mas presume-se que tenha sidorepublicano. São dignos de nota, semduvida, os versos que dedica ao Im-perador pela passagem de seu anlver-sario. O "Jornal do Comercio" nessetempo, expressava a opinião dominan-te. A "Ode ao Imperador", em tipo10, lugar de destaque, é publicada pe-lo austero e circunspecto jornal. Esta-va como seus diretores queriam!Oh! excolst monarca eu voa saudolEem como vos saúda o mundo Inteiro,O mundo que conhece as vossas glorias.Brasileiros erguei-vos e de um bradoO monarca suudal, saudal com hinosDo dia de dezembro o dois laustoso,O dia que nos trouxe mil vonturasllteljomba ao nascer d'alva a artilhariaB nsrece dizer em tom festivo,

Exonerações e nomea-ções de Prefeitos

do interiorPor decreto de 14 do corrente foi

exonerado o sr. Joaquim AnselmoMartins do cargo de Prefeito Muni-clpal de Lençóis, sendo nomeado paraexercer o mesmo cargo o sr. AntonioLeão Tocci.

Por decreto da mesma data foiexonerado, a pedido, o sr. Pedro Losido cargo de Prefeito municipal deBotucatu', sendo nomeado para exer-cer o mesmo cargo o sr. João Mariade Araujo Junlor. ¦

Por decretos de ontem foi exo-ncrado, a pedido, o sr. Carlos de Ca-margo Sales do cargo de Prefeito Mu-nicipal de São Carlos, que vinha exer-cendo em comissão, e nomeado paraexercer esse cargo o sr. Sablno de AbreuCamargo.

cretario da Justiça de São Paulo.Em Porto Alegre haverá vários fes-

tejos, para os quais o dr. VergueiroCésar foi convidado. Não podendo,porém, no momento, sair de São Pau-lo, enviou para aquela capital o dis-curso que pronunciaria na sessão co-memorativa do Rio Grande do Sul, eque será lido na Bolsa de Porto Ale-gre, naquele dia.

O Centro Gaúcho, de São Paulo, re-solveu, por Isso, fazer a comemoraçãonesta capital, com a presença do dr.Abelardo Vergueiro César, que faráuma palestra sobre a Eolsa que crioue a economia do Rio Grande do Sul,em geral, na terça-feira, ãs 21 horas,no Prédio Martinclll, O.o andar.

A sessão é publica, devendo ser as-slstlda por todos rlograndenses aquiresidentes e pelos amigos do dr. Abe-lardo Vergueiro César.

POSSE DO NOVO PREFEITO DELENTES

Amanhã, às 10,30 horas, perante odr. Gabriel Monteiro da Silva, diretordo Departamento das Municipalidades,tomará posse do cargo de PrefeitoMunicipal de Lençóes o sr. Artur LeãoToccl, que acaba de ser nomeado, pelosr. Interventor Federal, para aquelasfunções.

Estatística Comercia! e IndustrialO Departamento da Receita da Se-

cretaria da Fazenda e a Diretoria deestatística da Secretaria da Agrlcu'tura, Industria e Comercio avisam atodos os contribuintes do Imposto deindustrias e profissões da capital, quedeverão procurar, no ato do pagamentoda terceira prestação do referido im-posto, a formula para a declaraçãoanual de contribuinte c o questionárioda estatística comercial e Industrial.

O prazo para o preenchimento seráde 30 dias, a contar da data do rece-bimonto, devendo os impressos seremdevolvidos à 2.a Recebedoria da capi-tal, praça da Republica, 48. Quais-quer informações serão dadas no cn-dereço acima e na Diretoria de Es-tatistica, Industria e Comercio, largodo Tesouro 40, 8.o andar.

Planejada uma confe-rencia anglo-russo-ame-

ricana em Moscou

(Conclusão da 1." página).

pitai que os Estados Unidas c a GrãBretanha traçaram um plano estra-teglco, mediante o qual a Inglaterraempreenderá uma grande ofensivacontra a Alemanha,APROVADO NA AUSTRÁLIA O AU-

XILIO A' RÚSSIANOVA YORK, 16 tR.) — Em suas

emissões captadas nesta cidade a es-tação de ondas curtas de Sidneyanunciou que a mensagem enviada aochefe do governo soviético, sr. Stalin,pelo presidente dos Estad03 Unidos,sr. Franklin Roosevelt e pelo primeiroministro da Inglaterra, sr. WinstonChurchill, foi plenamente aprovadapelos círculos oficiais australianos.

Aquela emissora acrescentou aindaque "a decisão dos Estados Unidos eda- Grã Bretanha de auxiliarem aRússia, está sendo plenamente apoiadapelo povo da Austrália".EVENTUAIS CLÁUSULAS MILITA-

RES ANGLO-"YANKEES"STOCHKOLMO, 16 (T. O.) — O

interesse político de Londres começaa se concentrar nas eventuais clausu-las militares concretamente fixadas nadeclaração comum anglo-"yankee".

O correspondente do jornal sueco"Goeteborgs" prevê que a cooperaçãoanglo-"yankee" contém os seguintespontos:

l.o — colaboração no ExtremoOriente; 2.0 — providencias militarese navios coletivas "para proteger acosta norte-africana"; 3.o — medi-das de socorro norte-americano nocaso de ofensiva inglesa ao continenteeuropeu; 4.o — distribuição das for-ças armadas britânicas e norte-ameri-canas entre sa bases mais importantesdo mundo Inteiro, no caso dos EstadosUnidos entrarem na guerra ou mesmopermanecendo não-beligerantes; 5.o —novas providencias "yanvees" paraajudar a Inglaterra na intensificaçãodo bloqueio; 6.o — defesa comum daIslândia e proteção da rota do Atlan-tico Norte; 7.o remessa de alguns ou-tros milhares de técnicos à Inglaterraafim de acelerar os preparativos parauma contra ofensiva.

O correspondente termina dizendoque em Londres se interpreta a de-claração comum como prova de queos Estados Unidos devem apressar suaentrada na guerra em vista de acon-tecimentos imprevistos.

HomeDawn da A_P_L a ioraalistas cariocas

Império do Brasil, cantai, cantai,Festival, harmonia, reine em todos;As glorias do monarca, as sãs virtudesZelemos dccnntando-as sem cessar.A excelsa Imperatriz, a mfic dos pobresNSo olvidemos tambem de festejarNeste dia Imortal que 6 para elaO dia venturoso em que nascera.Sempre grande e Imortal Pedro II.

Ninguém suspeitou. Nem mesmo ha-via motivo para tanto. A bomba, po-rém, só estourou no dia seguinte, Foiquando "A Republica", publicou osmesmos versos, destacando as letrasiniciais de cada verso. O acrostlco eraevidente:

"O bobo do rei faz anos"A dezenove de fevereiro de 1875, na

Preguezia de São João Batista de Ni-teroi, faleceu Luiz Nicolau Fagundes

A Associação Paulista de Imprensaofereceu, ontem, às 13 horas, noRestaurante da Casa Anglo-Brasilelra,um almoço de cordialidade aos jorna-listas cariocas atualmente nesta capital.

A esse ato de camaradagem jorna-llstica compareceram, além dos ho-menageados, que são os jornalistasAndré Carrazoni, Elmano Cardim, Bi-

Varcía'"6"seu nome e os seus "versos

i cas de Almeida, Maciel Filho, Waldtrvivem no coração dos brasileiros, Stlflmeyer, Jorge Simões e Francisco

Figueira de Melo, diretores da A. P. I,e figuras de relevo de imprensa pau-listana.

A' sobremesa, o dr. Eduardo Pelle-grlnl saudou em rápidas palavras adelegação de jornalistas cariocas, ten-do o dr. pimano Cardim, diretor do"Jornal do Comercio", agradecido.

A seguir, o dr. Roberto Simonsencongratulou-se com a Imprensa de S.Paulo, pela presença dos jornalistas

cariocas cm São Paulo, tendo afirma-do que um dos principais fatores dogrande desenvolvimento industrial danossa terra era a boa vontade da suaimprensa, que tem caminhado, fra-ternalmcnte, ao lado dos que procu-ram tornar S. Paulo um campo pro-picio à prosperidade e riqueza do Brasil.

O nosso "clichê" focaliza um gru-po de personalidades presentes a cor-dial recepção.

Chegoif ontem a esta ca-pitai o coronel Duarte

do CarmoChegou ontem a esta capital, proce-

dente do Rio de Janeiro e viajandopelo "Cruzeiro do Sul", o coronelLourival Duarte do Carmo, diretor ge-ral do Recrutamento do Exercito, cujavisita a São Paulo se prende não sóa importantes assuntas relacionadoscom suas funções, mas tombem a va-rias cerimonias militares que ora strealizam.

Assim, s. s. assistirá ks solenidade*do juramento à Bandeira dos Tiros doGuerra ns. 3 e 41, acedendo ao con-vlte que lhe fez, nesse sentido, o ca-pltão Lima Carvalho, inspetor gera!das Unhas de tiros paulistanas.

Visita S. Paulo o diretor do serviçode Estatística da Previdência e

TrabalhoViajou para S. Paulo, aqui che-

gando ontem, às 9,20 horas, o sr. Os-valdo Costa Miranda, diretor do Ser-viço de Estatística da Previdência eTrabalho, importante departamentosubordinado ao Ministério do Traba-lho.

Aguardavam s. s. na estaçac duNorte, além de outras pessoas, os srs.Luiz Pereira Campos Vergueiro, dire-tor do Departamento Estadual doTrabalho; o sr. inspetor regional doTrabalho; Guilherme Vidal Leite RI-beiro, secretario geral da Federaçãodas Industrias de S. Paulo; Rui So-uré, membro do Instituto Brasileiro aeDireito Social, Jornalistas e pessoas didestaque da sociedade paulistana.

Conselho Regional do TrabalhoO Conselho Regional do Trabalho,

em suas reuniões da próxima semana,deverá Julgar os seguintes procetíos,na ardem de sua distribuição:

Amanhã — segunda-fMra: CRT —47(41 — Cia. Paulista de Estradas d«Ferro e José Augutso (Inquérito ad-minlstratlvo); CRT — 57:41 — RedeViação Paraná-Santa Catarina e VI-cente F. Galuccl (lnq. adm.); CílT

108|41 — José Vicente e Auto-Es-tradas S. A. (recurso); e CRT — 11141 — José Blanchetto e Estalite Ltda.(rec.).

Dia 20 — quarta-feira — CRT —30'41 — Cia. Docas de Santos e Ma-nuel Deolande (lnq. adm.); CRT —60|41 — E. F. Sorocabana e OsvaldoTanaler (lnq. adm.): CRT — 81-41

Cia. Docas de Santos e AntonioVieira Novais (lnq. adm.); e CRT —U8|41 — Fritz Hanneberg e Cia. LI-tografica Ipiranga (recurso).

Dia 22 — sexta-feira: CRT — 56'41 — E. F. Sorocabana e ArlindoAmaro Santos (lnq. adm.); CRT —78|41 — E. F. Sorocabana e Agenorde Oliveira (inq. adm.); CRT — 79-11

V. Tambelllni e Filhos e CarlosInfentozzl (lnq. adm.); e CRT —122|41 — José Harvelha e Antonio Ta-barelll (recurso).

As sessões do Conselho Regional doTrabalho lniciam-se às 13 horas, rea-lizando-se à rua Conselheiro Orispi-niano n. 2C, 2.o andar.

Incêndio de uma prisão russaBUDAPEST, 18 (H. T.) — Anuncia-

se que uma prisão russa foi incendia-da numa localidade próxima da fron-telra, morrendo queimados quasi todosos detidos. E' o que informa um dossobreviventes que foi aprisionado pe-los húngaros cm declarações que fezàs autoridades militares. Os funciona-rios da P.P.U., antes de fugir, en-cerraram todos os presos nas células,derramaram petróleo nas portas e noscorredores e depois lhe atearam f"?0-

Alguns presos conseguiram escapaiatravés das chamas, mas foram abati-dos a tiros de metralhadoras coloca-das em frente à entrada da prisão.

Juramento á Bandeira dos Resor-vistas do Tiro de Guerra N. 3Realiza-se hoje, às 10 horas. Jun'0

ao Monumento do Ipiranga, a cerimo-nia do juramento.à Bandeira dos 1.800rcesrvlstas, instruídos este ano pelo Ti-ro de Guerra n. 3.

Trata-se de uma solenidade cívicapela qual é integrada na reserva doExercito nacional a maior turma dereservistas de segunda categoria já í°1''macia por um centro de instrução nu-litar.

Será madrinha dos atiradores a «*ma. sra. d. Anita Silveira Costa, dignis-sima esposa do sr. Interventor Federaidr. Fernando Costa, e paraninfe o dr.Gofredo da Silva Teles, presidente doDepartamento Administrativo do Es-tado.

Usará cia palavra, em discurso ' '"ciai em nome dos neo-reservatirador Schael Btèinbèíg, que .a Bandeira nacional, as anlpresentes e os padrinhos da c.nla.

V

"*** Domingo, 17 de Agosto de 1941 CORREIO PAULISTANO

A declaração conjuntal |\|otaS e Co me fita r I OsPs sinos_de_S. Pauloanglo-americana

Nilo só pelo imprevisto eoriginalidade como, principal-mente, pela importância ex-eepcionat dos assuntos ventila-dos. repercutiu, com extraor-dlnaria sensação, a recenteconferência entre os dois che-fes das duas maiores democra-cias do mundo: Churchill eRoosevelt.

O encontro, dada as circuns-tancias do momento históricouniversal, cercou-se de medi-cias e precauções inéditas. Naose efetivou nesta ou naquelacapital, neste ou naquele pala-cio, mas a bordo de uma nau,em pleno mar. Poucos foram ospresentes. Nenhum fotografo,nenhum repórter. Toda e qual-quer curiosidade poderia pre-judlcar a marcha de conversa-çoes oficiais, em que se pro-curaria traçar, com segurança,novos rumos à orientação üenaçC-es poderosas, com influen-cia e voz ativa na ação e naevolução da politica interna••cional.

E' já conhecido o texto damensagem, dirigida aos povosInteressados, pelos dois esta-distas. Veiu ela, mais uma vez,reiterar princípios e doutrinasideológicas, fundamentados noespírito democrático. Além dis-so, definiu, com clareza, o pen-samento e a deliberação emque se firmam, Ingleses e nor-te-amerlcáhòBj do ponto dcvista do Interesse privado dasnações: respeitar a liberdadedo cada uma, tendo, como con-celto de liberdade, o mesmo doDireito Publico, que a limita,no indivíduo, povo ou nação,no ponto em que começa a deoutrem.

O Item 3.0 das declaraçõesdos srs. Churchill e RooMvelt,encarando a situação das na-clonalidades euro-amerlcanasem face da Inglaterra e dosEstados Unidos, esclarece mes-mo, especlficadamente, que"os dois paises reafirmam oseu respeito pelo desejo ine-rente a todos os povos para aescolha da forma de governo

ACIDENTES O CÓDIGO CIVIL

mesma forma, as duas poten-cias desejam vêr os direitossoberanos e a liberdade de go-verno restaurados em todos ospaises que deles foram priva-dos pela força".

Os dois grandes Estados, po-pulosos, armados, fortes, comincontestável preponderânciaeconômica em todos os mer-cados, não se preocupam senãocom a manutenção de um"statu-quo" em que cada povodesfrute os privilégios e proro-gativas que lhes sejam devi-dos. Nenhuma expansão terrl-torlal. Nenhuma alteração deestrutura orgânica insufladapor credos exóticos. Cada tor-rão deve revestir-se de umaintanglbllidade natural, per-manecendo uno, indivisivel esagrado.

Tais diretrizes não surpreen-dem, sem duvida, os paisesamericanos, muito menos oBrasil, cuja política de cordia-lldade, ampla e Incondicional,transpõe as suas divisas. Dal oser-nos grato verificar que osnossos co-irmãos, senão pelaraça e pelos costumes, ao me-nos, de certo modo, pelo soloque entre nós se prolonga epelos ideais democráticos, deordem e de cultura, que nosvinculam — continuam pro-fessando os mesmos princípiosque os caráterlzaram sempre,desejando que a America nãcdesejando que a America nãosó seja dos americanos, maoque, dentro de cada pais ame-rlcano, prevaleçam a mesmatradição, os mesmos usos écostumes, a mesma politica, omesmo governo: o governo queescolheu, que naturalmenteestá de acordo com as suas ne-cessldades, a sua Índole e a as-plração progressista do seupovo.

E nestas ultimas condições,ninguém poderá nega-lo, seencontra o regime do Estadonovo, Instituído pela sabiaorientação do Presidente Ge-túlio Vargas e que vai levandoo Brasil á consecução dos seus

Nova York 6 o Estado da União Amo-rlcano. onde ocorrem mais acidentes dcautomóveis. Só cm 1940, morreram,ali. atropeladas, 2.452 pessoas. Este nu-muro é um por cento superior ao verl-ficado em 1939. Tambem este ano acu-sou mais acidentes do que o ano ante-rior, Isto 6, 1938. De modo que o quese vê 6 um aumento continuo nas cl-fras referentes a mortes por atrope-lamento. Isto, bem entendido, no Es-tndo do Nova York.

Diante do que estamos vendo, o sr.Herbert Lehman, governador daqueleEstado norte amerloano, propoz sejacolocado, daqui para o futuro, nas pia-cas numerados dos automóveis,, em ca-rateres bem visíveis, um mandamentobíblico, possivelmente capaz, na suaopinião, de fazer diminuir o numerode acidentes: "Náo matarás". A pro-posta foi aprovada. Quer dizer que ago-ra o dlBtico sugerido acompanhara fa-talmente todos os automóveis de NovaYork.

Algumas casas comerciais, consulta-das, propuzeram dísticos diferentes:"Poupai o pedestre", "Andai prudente-mente", etc. Mas, afinal, a formulalembrada pelo sr. Herbert Lehman —"Nilo matarás" — foi a que prevale-ceu.

Quanto a nós, francamente, náo acre-ditamos multo na eficácia de provi-denclas que tais, A Imprensa de todoo mundo nao se cansa de advertir pe-destres e motoristas, e nem por Issodecresce o numero da acidentes nomundo. O caminho, pois, ao nosso ver,é um só: aplicar sanções aos culpados,com um máximo de Justiça rigorosa.

Ha um detalhe, porém. O Inquéritoa que se procede após um acidente nemsempre consegue apurar bem as res-ponsabllldades. Se o motorista, por umlado, é Imprudente, o pedestre, muitas vezes, é distraído. E sabemos demeninos que gostam de atravessar arua por exibição, para fazer fosqulnhosaos motoristas, em ocasiões das maisInconvenientes. Ha tambem o crônicoe abusivo futebol nas ruas — causaprovavol de muitos acidentes.

A medida a ser adotada em NovaYork, entretanto, encerra um ensina-mento, neste particular. AU, antes demais nada, parte-se sempre do pressu-

10 CULTO- DE EUCLIDESDA CUNHA

Tivemos, a principio, o Ootllgo de(Processo Civil e Comercial, quo velo Costumamos destacar, todos os anos,cheio de novidades, entre elas o de- 0 culto que a cidade do Sito José dobate oral. A seguir, tivemos o Código r|0 Pardo vota a Euolldes da Cunha,Penal. Vamos ter, dentro em pouco, o qUe ali vivou desde melados do 1898Código das Obrigações. E Ja so anun- até 1901, como engenheiro encarregado

(Para o "Correio Paulistano")

cia tambem a reforma do Código OI-vil.

Com relação ao Código Civil, as opl-nlões divergem.

O dr. Astolfo Rezende, em conferen-cia rccontlsslma no Instituto dos Advo-gados Brasileiros sobre o ante-projetodo Código de Obrigações, aproveitou aoportunidade para declarar-se contrarioà reforma do Código Bevllacqua. Na Buaopinião o momento nao é oportuno paraempreendimento de tal vulto.

A propósito, pergunta:"E' o momento atual o mais próprio

para fazer-se a revisão do um códigoque conta apenas 25 anos dc exlsten-cia? A mim me parece que não, nao sópor força da nossa própria situação ln-terna como, mais ainda, e principal-mente, pela Influencio que a grandecarnificina, que espalho no universo osseus efeitos destruidores, vai ter, neces-sorlamcnte, sobre os instituições juridicas e o comercio universal".

Além de multo moço ainda, — acrescenta o professor Astolfo Rezende — onosso Código Civil é uma obra pcrfel-ta. Vinte e cinco anos, tanto porá asInstituições como para os códigos e paraos homens, «Ho, ainda, uma ldode ex-perlmental. Ao fim do vinte e cincoanos nao se pode, em «a conclenela,ajuizar das falhas ou das virtudes deum monumento Jurídico.

Estiveram ontem, no gabinete do sr.Secretario da Fazenda os srs. RobertoSlmonsen e N. Lara de Araujo.

Segue hoje para Juiz de Fora oMinistro Salgado Filho

RIO, 18 (Da nossa sucursal, pelo te-lefone) — o sr. Salgado Pilho, Ml-nistro da Aeronáutica, seguirá, ama-nha, para Juiz de Fora, onde presidi-rá a ceri;monla do batismo do avião"Tenente Renato esar", dotado k cam-panha nacional de aviação civil e des-tlnado ao aero clube daquela cidademineira.

O Ministro da Aeronáutica seguiráem avláo "Lookheed", «ob o comandodo capitão Nero Moura, e levará em

desembargadorsua companhia oposto de que a culpa cabe ao motorista, Edgard Costa, padrinho do aparelho, ono caso de acidente. E' um mero pres

da construção da formosa ponte sobreo rio de Igual nome.

Melo mundo, om São Paulo, Já co-nhece a "barraquinha" onde foram jescritos "Os Sertões". A munlclpallda-de doquela cidade teve a feliz idéia deprotegê-la por meio de outra cabanasuperposta, mas esta Inteiramenteconstruída de cimento e forrada devidro, de maneira que, em passandopor ali, a gente vê lá dentro a ca-zlnhola pobre e tosca de Euclldes daCunha, No dia 15 de agosto, á noite,a barraquinha é iluminada para lem-brar a data do falecimento do grandeescritor.

Euclldes da Cunha, por sua vez,nunca se esqueceu da cidade paulistaque o acolhou com tanta sinceridade eonde êle passou alguns anos felizes etranqüilos. Em abril de 1900, já imor-tallzado pela publicação dos "Sertões"e pela sua eleição para a AcademiaBrasileira de Letras, escreve a Fran-cisco Escobar prometendo uma visitaa São José, de onde está ausente haseis ou sete anos E diz textualmente:

"... » minha maior aspiração seriadeixar de uma vez este melo deplora-vel, com as avenidas, os seus automo-vels, os seus "smarte" e as suas fan-tasmagorlas de civilização pesteada.Como é difícil estudar-se e pensar-seaqui!... Que saudades do meu escrl-torio de folhas de zinco e sarrafos, damargem do rio Pardo 1 Creio que aepersistir nesta agitação estéril não pro-duzlrel mais nada de duradouro".

Em outra carta a Francisco Escobara referencia ao "ermo de São José doRio Pardo" mostra que o grande es-critor conservou durante os poucosanos que lhe restaram após a sua par-tida de lá a saudade mais profundada cidade, dos amigos e do seu "escrl-torlo de zinco e folhas de sarrafo". Agloria não lhe apagou no coração alembrança do "ermo" onde ela se cl-mentou na meditação, no trabalho eno estudo,

(o)

sob a qual desejam viver; da | mais altos e legítimos ideais.

io se coma à estrangeira...RIO, 18 de agosto,»S^¦Itenção sempre q». o prato fôr estranse.ro. E' qu,,_o ^^tejajldad^

aonlm de declarasras "uSu r=»^«nba de declarar aos Jornal, que, no ano vindouro, «_ «tanr»^ serãoII UU» JUI lira»o M**"' ¦*¦** """ •-'¦»¦« •!.!-- ....

do "estrangeirlsmos" em seus cardápios. A proibição, po,,, .,-.. wi a.rrta. A Municipalidade taxará fortemente os estabeleç men

CVaHmentaçf* preparada pelo uso de palavras¦:*^^SgSJA decisão o simpática, porque revela a «"«ndldade to teta Iiw^landa

bnulllsta que está em curso por todo o pafa, Ma, o maUrJ\hotel (jáestaria cn Incorrido na sanção se fo,se chefe de "^-KW-.,"»

dificuldades em oneoecer » i"-^».». -»« —¦ -- - rtllrujlcomposta de letrados, não lhe será tacll «"*¦¦«¦¦'•£»<

^Tcademlfdeou adantado do estrangeiro. Mcumo aqui no Rio, k llharga da Academia aemultas cartas de comidas palavras que deixaram ha multo

mss dificuldade, em obedecer à postura. Não sendo essa etas^emjnalorta,composta de letraon adaptado do e¦Sfiffaiii^^ • ™h vai achar"'

Vire' r^^o^lnte^rirmo que entrou n.^Ungua nacional. .Mas, o Z PoruTAlegre va. proibir f, a ^^"^««Ig^^J

apenas o te?mo em língua estranha. E "bife\ sem duvda, « «£*«• g£- ainda que o, açougueiros, os cozinheiros e os garçons s^1" »£

ao*») não acreditem possa ser estrangeira uma palavra que nio ha outra

para designar um certo pedi.ee de carne para ser preparado de uma certamaneira. Intenção da Prefeitura de Porto Alegre.0 tKSSB rqt^irSramar "menu" ao cardápio, nem

suposto, a aer ou não confirmado noinquérito, mas, do qualquer forma, éo pressuposto Inicial. Tanto assim queos letrelros a que nos referimos sãoadvertências feitas exclusivamente aosmotoristas.

Este fato merece registo aqui em SãoPaulo, onde multo se abusa to velocl-dade, Devemos leva-lo em conta, por-que as autoridades de Nova York, comoJá vimos, têm experiência em matériade acidentes, 2.452 mortes, ali, só em1940.

(o)Estiveram, ontem, no gabinete do

sr. Secretario da Agricultura em vl&itaoo titular da pasta, os srs.: PascoalPollcano, Francisco Pollcano, cel.Francisco Vieira, Otávio Teixeira Men-des Sobrinho, dr. Maximillano Xime-nes, Fernando Cardoso e GuilhermeSandevllle.

(o)O sr. Secretario da Viação, dr. Luiz

de Anhaia Melo, fez-se representarpor seu auxiliar de gabinete, AlbertoJ, de Carvalho, na mlsso de sétimodia do dr. João Veloso Filho.

(O)Estiveram, ontem, no gabinete do

diretor geral do Departamento dasMunicipalidades os srs,: dr. NebrldloNegrelros, sr. Raimundo Nonato Leite,Prefeito de Piedade; sr. Cantldlo deCamargo, Prefeito de Tietê; sr. Car-los dc Camargo Sales, sr. Paulo de Ca-margo Sales, sr. Marcos Cobra, Pre-feito de Cafelandia e sr. Dlaulas Par-relras, Prefeito de Tambau'. .

Foi posto ã disposição da SecretariaruTNclson!iun"grtà"eVse^ P°r decreto de ontem,de ordens, l.o tenente-aviador Osvaldo e tempo Indeterminado, sem prejuízoPamplona. doa vencimentos e vantagens do seu

cargo, o bacharel José Alves Mota,

À renda produzida pelos próprios\%moU>r publlco da comarcn de San"

Uma tarde destas, — tarde dc sex-ta-fclra, se não me engano, — enquan-to esperava, no largo de São íraii-cisco, um bondo da avenida, os sinosde uma igreja próxima puzeram-so abadalai- festivamente.

Estava custando a acabar o dia, adespeito do» sinos que teimavam cmanunciar a noite. A tarde cheirava aincenso. E o repique dos sinos, sob ocrepúsculo alaranjado, empurrou osmeus olhos para o relógio da Açude-mia.— Seis horas...

E nada de anoitecer!Não se. se os senhores já fizeram

esta observação: quando, após cinco ouseis horas de expediente numa reparti-ção ou num escritório, salmos à rua acorrer atra.? do bonde e do jantar, anossa vontade é que enolteça logo.Queremos ver outros homens, igual-mento cansados, Igualmente lmprcsta-vels para a exibição, no "triângulo", acorrer, a correr atraz, tambem, daque-Ias duas coisas importantíssimas. Eque o dia acabe de uma vez. Já queperdemos as melhores horas debruçadossobre uma mesa de trabalho, entrequatro paredes rígidas, que nos adian-ta um pouco mal,, um pouco menos dcIluminação solar? Se está perdido odia, de que nos serve uma ilusão dedia?

Naquele dia, porém, a nolle fazia-secie rogada. O relógio da Academiamostrava-se deccpolonodo. E os sinosda Igreja, anunciando a reza, como quechamavam a noite esquiva:

Vem, não vem; vem, não vem;vem, não vem...

O chamamento, ás vezes, precipita-va-se. Tornava-se suplica:

Vem, não vem; vem, ttSo vem;vem, não vem...

Mas a noite não yelu. Chegamos aoalto da avenida Paulista ainda comum resto de sol às costas.

* * *O "Tourlng Club" de França diri-

giu, vai,para alguns anos, ao Prefeitode Paris, uma representação pedindo aregulamentação das "sonnerics des cio-ches". Segundo uma noticia publicadana ocasião pelo semanário "Les Anua-les", o "Tourlng Club" desejava sim-plcsmente isto: que as Igrejas fossemconvidadas a mudar a hora do Ange-Ins!

Eu sempre ouvi dizer que o Angelusdeve ser badalado às seis horas. E* aAve-Marla,

Lembramo-nos de Alencar, no "Gua-rani": "Um concerto de notas gravessaudava o pôr do sol e confundia-secom o rumor da cascata que pareciaquebrar a aspereza de sua queda eceder h doce Influencia da tarde. EraAve-Marla. Essas grandes sombras tosarvores que se estendem pfela planície;essas graduações Infinitas da luz pe-Ias quebradas da montanha; esses raiosperdidos que, esvasando-se pelo renda

FRANCISCO PATI

do da folhagem, vão brincar um mo-mentn sobre a areia; tudo respira umapoesia Imensa quo enche a alma".

Bons tempos!Bons tempos cm que a gente lia

Alencar c o decorava!

A que horas queria o "TourlngClub" de França que as igrejas tocas-sem a Avc-Maria''

Diz a representação, conforme resu-mo em meu poder, quo a vida fcbriul-tante dc uma grande capital não pôdeser interrompida pelo repique dos sl-nos. Que o Angelus c bonito e como-vedor nas províncias, quando cái doalto dc torres esburacadas sobre o ca-sario igualmente esburacado. Na ti-dade, não. Nas cidades a vida não seinterrompe às seis horas. Os escritóriosdas casas comerciais, por exemplo,encerram o expediente ás sete. E comoos sinos badalam, Inflcxlvelmcntc àsseis, h» meia hora, no mínimo, dc in-terrupçüo do trabalho honesto. E queouvindo os sinos ninguém mais traba-lha com amor. Quem é capaz, dc fato,dc continuar pensando em algarismosc cifras, depois de quinze ou vinte mi-nutos dc harmoniosa badalação dosbronzes tradicionais?

Os sinos evocam tanta coisa linda'."O primeiro homem — escreveu,

um dia, Bilao — que se lembrou de,no alto de uma torre, fixar um sino,qulz plantar no meio da agremiaçãohumana um simboio desta vaga aspira-ção que eleva todas as almas, aindaas mais embrutecidas pelas torpezasterrenas, ao intangível ideai da supre-ma pureza. Todas as vozes humanasse amalgamam' e fundem no bojo dosino glorioso, c saem dai, casadas numasó voz soberana, de asas amplas, quebuscam Deus, carregando todas asnossas culpas e todos os nossos remor-sos".

Recuar o Angelus paru depois dasseis nunca me pareceu acertado. Nãovejo, aliás, fundamento sério para acampanha contra os sinos. Afinal, emParis como em Nova Yorlc, em Londrescomo em S Paulo, ha de haver multagente que nem os ouve nunca. Podemeles badalar à vontade, de dia, de noi-te, de manhã, à tarde. Em vão. Já osouvidos se habituaram com a musicainofensiva dos carrilhões.

Em S. Paulo dois sinos causam or-replos na alma da gente: os de SãoBento, á tarde, e os do Sagrado Cora-ção de Jesus, de madrugada. Estes,principalmente. Os sinos do Coraçãode Jesus náo tocam. Cantam. Cantamum hino de amor à manhã que vemnascendo. E, ouvindo-os, não ha quemse deixo seduzir pela quentura dos co-bertores, Porque a sua voz nos dá von-tade de sair à rua, quando o sol n&opassa ainda de uma sugestão do olhar,a cantar, a cantar com eles o mesmohino de amor, não k manhã que vemnascendo, mas à vida. A esta nossapobre vida, — tão amarga e tão doce!

da Central

•\tourncdos" ao filé tostado. Mas, filé, mesmo sem o W final não éestm.gelrhmo? E como ha de o hoteleiro escrever na lista a -JggrggJ«e?» Cozido de peixe? Mas, ha multas maneiras d«t fazer_ um cozido de peixe,°° trWíSlS S^de^oS^toS - justes desejos -

minha é de formação Internacional, com exceção dos *&&*£*?to MosComorecndo e aplaudo o interesse patriótico do sr. sub-Prefelto. Mas,» meZTdádi iSstar sobre esse assunte, o que «u pro blria ser Ia que- com ou sem nome, estrangeiros - fosse servido ao publico «^J™mal feita, Nisto os riograndense, sáo sábios: o seu prato í**l- « ***

sinal gostosíssimo - é o churrasco, que náo se Ias em panela. - J. c.

-(o)-

fenômeno urbanistaGERALDO MENDES BARROS

Rio ir rn, sucursal — via Vasp) I Considerando que a maioria da po--RÃtindo Ddado "preliminar

do pulaçáo ^^Iplos das capitais eei.» demográfico, fornecido à impren-1 do_Dl,t-rito Fodera^esta nas ™«u£ss pelo serviço de publicidade da U>-wissfio Nacional de Recenseamento,ás populações dos municípios das ca-pitais estaduais alcançam a cifra de3.879.462 habitantes, osnlm distribui-du: Maceió, 91.130; Manaus, 107.456;Salvador, 291.000; Fortaleza, 174.855;Vitoria, 46.057; Goiânia, 48.473; S.Luiz, 86,575; Cuiabá, 54.250; Belém,208.706; João Pessoa, 05.386; Curitiba,U2.185; Recife, 348.472; Natal,55,118; Porto Alegre, 275.739; Nite-rói, 143.004; Florianópolis, 47.142; Te-rezlna, 68.520; Aracaju', 59.460; BeloHorizonte, 211.650; S. Paulo 1.308.000;Rio Branco 1G.264.

O total acima, somado à população<to Distrito Federai, 1.781.567 habl-'anta, perfaz 5.GG1.019 habitantes; Is-'o é, 13,6% da atual população bra-sileira, Em 1920, os resultados do re-censeamento foram bastante diversos:<<¦ População do Distrito Federal e dosmunicípios das capitais chegava apenas11 2.473.689 habitantes; ou sejam,8,6?!, dos trinta milhões e melo, quePovoavam o Brasil. Consequentemente,'louve uma elevação bem significativade 5fr.

banas e suburbanas e que, em algunsEstados, varias cidades industriaisapresentam crescimento muito rápido;lembrando ainda que, nos grandes cen-tros urbanos, o Índice de natalidadeapresenta-se Inferior ao das zonas ru-rais, concluímos que assiste razão aosque chamavam a atenção, desde mui-tos anos, para o êxodo das popula-ções rurais, otraldas pelas vantagensdos centros manufaturelros. Os nume-ros apontam o intensidade do fenome-no urbanista, no Brosll.

Pela criação do grandes núcleos co-lonials no "hlnterland", pelo sanea-mento de largos tratos do nosso terrl-torlo, pelas facilidades de acesso à pe-queno propriedade, pela elevação donível de? vida do novo. pela n.wW**-cia técnica e financeira aos agriculto-res e criadores pelo desenvolvimentodas vias de comunicação e transpor-tes, pela educação rural, os poderespúblicos têm procurado corrigir o maldo urbanismo exagerado. No momen-to, cuida o Governo Federal da or-ganlzação do trabalho agrícola, vlsan-do, pela extensão das garantias so-ciols a todos os brasileiros evitar o

Foi nomeado o dr. Derossl José deOliveira para o cargo de suplente dojuiz de paz da 2.a zona do distrito dasédc da comarca de Santos.

(o)O dr. Gofredo T. da Sllva Teles,

presidente do Departamento Adminis-trativo do Estado, fez-se, ontem, re-presentar por seu oficial de gabinete,dr. Procopio Ribeiro dos Santos, nojantar realizado no Hotel Termlnus,em homenagem ao prof. Aquiles Bloehda Sllva.

(o)Estiveram no gabinete do sr. Secre-

tario da Justiça e Negócios do lnte-rior os srs. dr. Tito Prates da Fonse-ca, dr. Paulo Pires Neto, dr. AlbertoAmericano, dr. Francisco Malta Car-doso, João Alfredo Laviere, MiltonCampes e Tertullano de Oliveira.

(o)Os srs. presidente do Departamento

Administrativo e Secretario da Justiçacompareceram, ontem, pessoalmente, àinauguração da II Feira Nacional dasIndustrias. A mesma solenidade o sr.Prefeito da capital fez-se representar

FORAM ARRECADADOS MAIS DESESSENTA E QUATRO CONTOS NO

MÊS DE JULHO ULTIMORIO, 18 (Da sucursal, via Vasp) —

Os próprios da Central do Brasil ocu-pados por funcionários, em caráter deresidência obrigatória ou voluntária,por determinação do diretor da Es-trada, major Napoleão de AlencastroGuimarães, passaram a ser alugados,produzindo renda.

No mes de maio, tais alugueis pro-duzlram a importância de 8:6061300;no mês de Junho passaram a produzir50:640$600 e, no mês de Julho ultimojá estão produzindo uma renda Igual aC4:856$100.

Com a revisão dos respectivos valo-res (venal e de aluguel), feita poruma comissão designada para essefim, a renda em apreço crescera ain-da mais.

Concurso de redator do D. I. P.RIO, 16 (Da nossa sucursal, pelo te-

lefone) — Reallzaram-se, hoje, asúltimas provas do concurso de redatordo DIP, promovido pelo DASP.

onvidado especialmente pela bancaexaminadora, composta dos JornalistasPaulo Filho, Azevedo Amaral, Oto Pra-zeres e Jorge dos Santos, o sr. Lourl-vai Fontes esteve no local onde se de-senvolvla a prova, tomando assento kmesa examinadora, lntelrando-se doandamento da prova, que consistiu noresumo do discurso pronunciado peloPresidente Vargas, agradecendo a sau-daçfto do Presidente do Paraguai, e nodesdobramento do mesmo discurso emcinco telegramas, sendo três para aimprensa do interior e dois para a doexterior.

Depois de palestrar com a bancaexaminadora, o sr. Lourlval Fontes des-pcdlu-se, sendo acompanhado ate aporta principal por todos os membrosda banca.

Congressistas "yankees" a caminhodo Brasil

RIO, 16 (Da nossa sucursal, pelotelefone) — Tendo partido de Miami,na Florida, no dia 11 do corrente, de-verão, no próximo dia 21, chegar a Be-lém do Pará, viajando por via aérea,cinco membros da sub-comlssão decréditos da Câmara dos Deputados dosEstados Unidos.

Chefiados pelo deputado Luz Ra-baut, os congressistas norte-amerlea-

preieito aa oapitu í"K^**ra* nos, estão levando a efeito uma viapor seu oficial de gabinete, sr. Tito Republicas do continenFranco da Rocha.

deslqullibrio econômico provocado peloêxodo das populações dos campos, Asadministrações estaduais secundam oesforço do governo da União.

Sl a estatística nos afirma que ofenômeno urbanístico não constitue umsimples refrão dos espíritos pesslmls-tas mas existe realmente causandodanos ao harmonioso desenvolvlmen-to da economia nacional faz-se misterintensificar e ampliar ainda mais anossa política rurallsta. A industria-lização do Brasil pode e deve ser feitasem prejudicar o desenvolvimento dalavoura e da pecuária,

Assegurar condições de vida sa aonosso sertanejo dar-lhe possibilidadesde progresso toma-lo pequeno proprle-tario significa prendê-lo k terra. Es-te o único melo de livra-lo dos sedu- , . „ ,utões das luzes das cidades. E' o que do comercio Junto ao Conselhovem fazendo o poder publico brasi- **»«"-<n<> v.mnnmU-» ei,, kslarin clelro. E' o que precisa continuar a fa-zer ainda com mais energia.

gem a varias Republicas do continen-te, com o propósito de terem um co-nhecimento real das relações dos Es-todos Unidos com as demais nações.

Os congressistas deverão chegar aoRio, por via aérea, a 22 do corrente,e depois de cinco dias de permanen-cia nesta capital, pretendem ir a S.Paulo, passando tambem um dia emSantos. Esperam ainda demorar doisdias em Porto Alegre, antes da por-tida para Buenos Aires.

Vai a Moto Grosso o dr. OsvaldqReis Magalhães

Em carro especial, ligado ao tremda E. F Sorocabana que parte às8,30 hon- e-gulrá hoje, para MatoGrosso, o Osvaldo Reis de Maga-lhãcs, l.o \-'-;-pres'dente da Associo-ção Comerciai de S. Paulo e delegado

deExpansão Econômica do Estado dc S.Paul, que ali permanecerá alguns diasem vinRem de negócios.

Abertura de créditos pelo sr.Presidente da Republica

RIO, 16 — (Da nossa sucursal, pe-lo telefone) — O sr. Presidente da Re-publica assinou um decrcto-lel abrin-do, pelo Ministério do Exterior, o cre-dito especial de 3.656:866$000, paraatender no corrente exercício, as des-pesas da comissão mista brasllelro-bo-llvlana de petróleo.

* * *RIO, 16 — (Da nossa sucursal, pe-

lo telefone) — O sr. Presidente daRepublica assinou um decreto-lei abrin-do o credito especial de 1.500:000$000para a aquisição dos objetos escolhidospelas diretorias dos Museus Históricoo Imperial, de quadros de valor nisto-rico excepcional.

Isenção de impostos ou taxas paraas exibições desportivas

RIO, 16 (Da nossa sucursal, pelotelefone) — O Ministro da Educaçãoacaba de dirigir ao prefeito do Dis-trlto Federal e aos chefes dos gover-nos estaduais, o seguinte telegrama:

"Tenho a honra de comunicar a v.exc, que o Conselho Nacional de Des-portos, criado pelo decreto-lei 3.119,de 14 de abril ultimo, Instalou os seustrabalhos, no dia 7 do mês passado,sob minha presidência. Tendo emmira o disposto no art. 40 do referidodecreto-lei, que estabeleceu medidas dcproteção aos desportos, solicito a v.exc. a fineza de recomendar provi-denclas afim de serem expedidos atosque assegurem nesse Estado, isençãodo quaisquer impostos ou taxas esta-duais ou municipais, cobradas porexibições publicas, promovidas por cn-tidades desportivas, direta ou indire-temente filadas ao Conselho Nacionaldos Desportos. Saudações atenciosas".

Passagem da data nacional doEquador

RIO, 16 (Da nossa sucursal, pelotelefone) — Por motivo da passagemda data nacional do Equador, o Presi-dente da Republica dirigiu o seguintetelegrama ao sr. Carlos Arroyo dei Rio,presidente daquele pais:

"Nesta gloriosa data rogo-lhe aoel-tar as sinceras felicitações do governoe do povo brasileiros, assim como osmelhores votos que formulo pelacrescente prosperidade do Equador epela ventura pessoal de v. exe. (a.)Getullo Vargas", Presidente da Repu-blica do Brasil".

Em resposta, s. exc, recebeu o se-gulnte telegrama:"E' com multa satisfação que ex-presso a v. exc. meu cordial reconhe-cimento pela mensagem que se dignoume enviar, na passagem da nossa datanacional e renovo meus votos pelo pro-gresso do Brasil e pela felicidade pes-soai de v. exc. (a.) Arroyo dei Rio,presidente do Equador".

Na Guanabara o "Buenos AiresMaru"

RIO, 16 (Da nossa sucursal, pelo te-lefone) — Aportou esta manhã à Gua-nabara com atrazo de mais de trintadias, o navio Japonês "Buenos AiresMarii", que, não podendo passar peloCanal do Panamá, teve de fazer a voi-to da América do Sul, pelo estreito deMagalhães,

Uma vez reabastecido de víveres ecombustível, essa unidode retornará aoJapão, pelo mesmo caminho.

OTàSÀUPISOS INGLESES DESCOBRIRAM um.

melo multo original para obrigar aspessoas ricas a ser caridosas sem per-ceber.

Esse processo foi aplicado pela prl-melra vez, a propósito do aniversárioda morte do rei Jorge V, e em bene-flclo do Klng George Playlng FeldFoundation, e consiste no seguinte:

Em determinada data, os possuido-res de contas em bancos cedem a umainstituição de caridade os shillings epences de seus deposites. Dessa fôrma,ninguém sabe quanto vai dar: se doispences, se quasi uma libra esterlina.

Sabe, apenas, que concorre com qual-quer quantia, da qual só toma co-nhecimento quando o banco lhe apre-senta a conta corrente.

No dia do aniversário da morte dorei Jorge V, duzentos m'l clientes debancos tiveram de aceitar esse sistemade caridade e seus donativos ascende-ram a uma soma impressionante, E aportir de tal data, quando menos seespera, o governo determina uma co-leta nova, e portanto, nova sangria

mlchao, em alguns casos ficando oferrão.

Tratamento: Quando o Inseto após apicada deixa o ferrão, começa-se porextrai-lo com auxilio de agulha ou ai-flnete, previamente desinfetado nachama de uma vela ou fósforo. Deve-so espremer o ferimento até sa'r ai-gum sangue, depois aplicar em cimada picada um dente de alho pisadoou fumo forte humedecldo com álcool,amarrando-se uma atadura.

A ogua fria misturada com vinagre,muito se ])resta para destruir o ardorproduzido por mordeduras de insetos,principalmente o dos mosquitos. Sihouver Inflamação, apllque-se uma ca-taplasmo de linhaça no lugar da pi-cada.

* * *HOTEL RODANTE — Estft tendo

Grande extlo na Suécia um trem-hotelorganizado pela "Associação TurísticaSueca".

Esse hotel "sul generis" visita, den-tro duma semana, os sítios mais pito-vescos das montanhas do 0'oemtland.

nos depositantes de dinheiro, que não . viaja de dia ou a noite, conforme assão poucos, na Grã Bretanha. E só j exigências do Itinerário,assim foi possivel conseguir que os ri-, Compreende um vasto vagft0-salão,cos se apledassem um pouco dos po- | onde M passagelros se reunem a noitebres: obrlgando-os a dar um pouco do dansar ou uma sala deque lhes sobra àqueles a quem tudo : j(intar grnnde cozinha e a,guns VR_f'1"'8" *

* I Bões-leltos. Os viajantes têm que fa-. «.^x-r^vt^rA -^t. muMínc i zcr as camas respectivamente, pois oA INTENDENCIA DE FINANÇAS ma)s £do quinto distrito de Paris foi recen- |' slveltemente teatro de Brótesto episódio. j, trem-hotel pira em qual-Unia grande abrica de chocolate * loca]mú0i é imediatamente liga-

que possue distribuidores automáticos dQ ft rê telef0nica al e aMlm'*ogem todos os reçantos do_ pais, apôs viajante se d COmUnicar com aslongo processo foi condenada ao paga- ^ , „, ,mento de quatro milhões de francos de "taxa pelo uso dos referidos automa-1 FABBR

Sociedade de Homens de Letrasdo Brasil

ticos.Os diretores da companhia cumpri-

ram a sentença ao pé da letra e porisso fizeram preparar quatro caml-nhões, em cada um dos quais carre-garam sacos de moedas de dez centl-mos nara completarem o total de ummUhflndp francos INSTITUÍDO O PRÊMIO "ANA CE-

De começo a Intendencla rejeitou SAR", PARA O^ melhor LIVRO DEessa Wzarra fôrma de pagamento, mas '

quando se apresentou um tabelião pa-ra registar a recusa, o intendente se

POESIARIO, 16 (Da sucursal, via Vasp) —

A Sociedade de Homens de Letras doresignou a aceitar o numerário e poz-1 Brasil, desempenhando uma de suas fl-se k vontade numa grande sala, onde nalldades, acaba de Instituir para o me-forma amontoados os sacos com as , lhor livro de poesia, o prêmio "Ana Ce-moedas inúmeras. Isar", no valor de 2:000$000.

Foi, então, mobilizado um pelotão j A escritora e Jornallsta Ana César,de funcionários, os quais na presença patrocinadora do referido concurso,dos representantes da frma comer-1 ofereceu aquela importância para preciai, procederam à estafantegem.

conta-

EM KISTARESA, CIDADEZINHA

mlar o melhor livro de poesia, de es-critor brasileiro, escolhido por uma co-missão da qual fazem parte os sras.Raquel Prado, Julla Galeno e Ana Ce-

húngara, um funcionário aposentado, sar e os srs. Malba Tahan, Álvaro Bo-de nome Miguel Balazsa, de 63 anos mllcar e Heitor Pereira,de idade, tinha até pouco uma vidaalgo misteriosa, Isolado em casa cer-cado por altíssimos muros,

Recentemente os habitantes da pe-quena cidade notaram que da miste-riosa casa não se tinha sinal algumde vida e que a mulher do esquisitosenhor Balazsa não mais aparecia pa-ra as compras quotidianas.

Chamados os policiais, estes arrom-baram a porta da casa e ao entraremna sala de Jantar encontraram a se-nhora Balazsa em cima de uma mesapreparada, onde estava morta haviamais de um mês.

Interrogado o marido, que dava sl-nals evidentes de loucura, respondeuele que aguardava a resurrelção da es-posa, o que não devia tardar.

Com a reclusão do pobre homemnum manicômio e o enterro da senho-ra terminou essa pagina à Hoffmann.

* * *PICADA DE INSETO — Sintomas:

Dores mais ou menos fortes, seguidas

CONFERÊNCIA NACIONAL DECABOTAGEM

RIO, 16 (Da nossa sucursal — pelotelefone) — A Comissão da MarinhaMercante, em cumprimento ao artigo12 do decreto-lei n. 3.100, de marçodo corrente ano, determinou á Con-ferencia de Navegação de Cabotagema náo cessar as suos atividades, a par-tlr de 1 de setembro próximo, dataem que passarão todos os serviços aíe-tos a mesma Conferência, a ser exe-cutados pela própria Comissão.

Em foce dessa decisão, as sub-co-missões de conferência ficarão subor-dlnadas diretamente k Comissão daMarinha Mercante, continuando em vi-gor, até ulterior deliberação, todas asatuais instruções de serviço. Assim, adecisão não ocasionará solução de con-tinuidade na execução dos serviços, per-mitindo que a Coml"<-,*o possa commal.-; fncMidtde p'i---- n finalidade

de inchação, ás vezes acarretando co- prevista no rt-r ,,'.i qv..- a criou.

Xi

ív.-ur^i-iíi»'^-í'!f^íviÇ:ís^!-' '«^«'«^'?¦«-•'¦wvrí w-"* v y-"-r-,v'r *

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VIDA QOCIAL«zj V*/ V-^ in i—»:::;:;::::::«:»::::««:««««"

ANIVERSÁRIOSFaiom anos, hoje-.MPMtNAS — Cleonicc, illha. do sr. QU-

,,.. o^Carvalheira. funcionário .i* BecwU;•18 da Agricultura, e da sra d. Regina

•*m>ii,s*MENINOS - Osvuldo, ÍUho do sr. pe-

dro de Alcântara Pontes; Manuel, filho cioir Francisco Antônio Carreiro e dn sra.d. Idalina Pereira Carreiro.

«kwhoritas — I..conor, filha do sr. Pç-oio^ge a falecido, e da «a. d. MariaJorgeV residente em Rio Pr etc- Ciei la. fl-lha do sr. João Pires dc Oliveira.

SENHORAS — D. Maria Lldla de Cam-pof Rocha Ferreira, esposa dc, srFrim-cisco Rocha Ferreira; d. Helena do Aze-vedo Clcto, esposa do sr. Eugênio ueioJunlor. _ ,.j j.<5S*nhores — Dr. Joaquim Cândido aeAiicfcdo M^ques; Antônio Durval Guerra;Antônio M. Rodrigues dos Santos; Anta»Pellcgrino; Alberto Pinho; dr. Alreu Dlnizda Silva; dr. Jose Nogueira Sampaio; Be-nedlto Luiz da Silva Santos; JoSo BentoFerreira da Silva; Gaudcnolo Borba, dr.jôèé de Oôls Calmon de Brito; José MiltonNogueira; Marcollno Pires; Ju»° S»"™,5Oliveira, redator do "Jornal de Pinheiros .

. ÁLVARO RODRIGUES DOS SANTOSTranscorre hole o anlverea rio n a t ai leio

do sr. Álvaro Rodrigues dos Santos, expresidente do Instituto de Café de S. Pauloo personalidade de destaque Da nossa so-"'conhecedor

profundo dos problemas quesb relacionam com a preciosa rubjacea, dasmais felizes o fecundas foi o sua gestãoà frente daquele órgão especializado donosso governo, que lhe deve relevantes ser-VlpoSs'suldor.

atada, de elevados dotes pes-wals tanto de Inteligência como de cara-íer é eoração. o distinto anlversartateconta, não 36 nesta capital como, tambem,em Santos, sua terra nata, com amplocirculo de relações, que, nestn data o fa-rio alvo, por certo, de merecidas homena-gens de simpatia e apreço.

Farto anos. »m»nh&:MENINAS — Tereslntaa, filha do_ sr. An-

tomTda Cunha e da sra. d Deollndo d»&nh»: Maria Lucla, filha do sr. Nlcolauttaq-ulta e da sra. d. Hilda Itaqulta;CT-reno, filha do dr. A. Maria de Latt; Luol,filha do sr. Blaglo Albanese.

MENINOS - Eduardo Alberto, filho dosr Alberto Medeiros e da sra. d. Anitaftlcoll Medeiros; Mario, filho do sr. Mariocontlm Junlor.

SENHORITAS — Jactra, fulia do «-Be-nedlto Cunha Lima e da sra. d. Antonia«Sinha Lima; Luci, filha do Çf-„ MiguelOardIUo* Alaldo. filha do sr. Júlio Bar-•nottli Sinai, filha do sr^ Heitor Behulte:Odetè, flUia do sr. Jo&o Calvoso Ln Farina.

SENHORAS - D. Lúcia Machado espo-.«, do sr. Otávio Machodo; d. Laura degrito Arantes. esposa do sr. Tito Arantes;

* ríwnenla P. da Silva, esposa do coronelAlfredo Firmo da Silva, 4.0 tabeliSo deX da capital: d. . Rafael» <íf.. >™tttS*«sposa do sr. Gumerclndo de Pre"-".

Fará anos amanha a sra. d. fran-<*. Lobo da Costa, esposa do dr. Valdo-miro Lobo da Costa, advogado do nossoforo.

SENHORES — Dr. Osvaldo Blghettl, me-dlw assistente da Policllnlca do Braz; Do-mingos Leardl. corretor de Imóveis nestaoapltal: José Dores, gerente da "Casa Al-meldlnha": Durval Sarmento da Rosa Bor-ges; Joaquim Luiz Patrício, chefe d.*ç-oao da Secretaria da .EducjçSo

Saudeftbllea; Antônio Monteiro_dr..Arnrtdo Pe-

;:S::::::::::S:si::::;:::::::::«:-:««»««?!J^5):::í::í:::::::::!::J::ss:!S:í:,

ANIVERSÁRIO DECASAMENTO

Comemoram hoje %!&&££& £

r«fcc Saudenftpubllca, o g* esposa, srn.

d Georglna Miranda Pnlhares.Gozando nesta capital de largo circulo

do relações, o distinto casal recebera cev-tamente5,9 Inumerba e efusivos oumprlmen-tos.

AGRADECIMENTOSAMORIM NETO

Fnvlou-nos agradecimentos pelas referen-clns mie ha dias lhe fizemos, por-oca-sfto d" passagem de sua data nataU o a,o nosso brilhante confrade Amorlit*w.Neto,da redação do "O Imparcial", do Rio deJaneiro.

HOMENAGENSPROFS. JORGE AMERICANO E PACHECO

E SILVAA Sociedade Pnn-Amcrlcana de Cultura,

Sf nrofeBsores dr. Jorge Americano e dr.

íoras, na Cnsa Anglp-Braslleira.Ab adesões poderão ser dadas aos- 00

SSfe sr-.i&tfí«sofla, Ciências e Letras.

JOSI&S F. ÂlMEIDA MEDICO(Orientação

própria) — Falac. Riachuelo, ss. J-R.12-19 horas - Tels. 2-0279 e 5-1899.

DOCENTES LIVRES DA ESCOLA PAULIS-TA DE MEDICINA

Os amigos, colegas e admiradores dosrfrs Joaoulm Vieira Filho, Ernesto Lopesri. SllvT Wanolsco Cerruti, Ari Bastos deSiqueira; üuSS Lemos Jorres,

Armandode Almeida Marques e Bernardlno Tian-chesl por motivo de sua obtençfto da do-Sn »vre da Escola W^Jf&flSm

tores do nosso "brouclcastlng"? que gentil-mente acederam em participar da encanta-dora reunido. «.„;,„* »,ii,i.

Nos Intervalos das dansac haverá exibi-ções de "swlng", conga o dansas moder-nas, por exímios dansarinos. . ,

GINÁSIO IPIRANGA - Os alunos da B.asério do Ginásio Ipiranga realizam um1 ves-peral dansante, hoje, no «tao "»;rua S. Joaquim. 42D, a partir das 14 horas.Or,qo'nn"cum?;0-"o Lord Clube realizahoje um

"sàrau dansante oferecido aos"eus

associados c à sociedade paulistana..&.£ reunlüo terá lugar nos salte1 do

Trianon das 19 As 24 h"™; = "-&'vabrlIhantada pela orquestra de Otto Wcy

CLUBE LATINO - O Clube Latino reali-zn hoje. das 19,30 ta 24 horas umsarau dansante nos salões do Hotçi i«mlnus. Orquestra de Osvaldo Brazfto.

C.D. R. ROIAL - O Rolai realiza lio-Je, em sua séde soclal, a rua Lopes Cha-ves, 320. um sarnu dansante, das »'M_Mhoras, dedicado aos seus sócios e convl-dndos. Servira do Ingresso aos soçlos o reclbo do mês, com a cartçlracsoctal. .

SOCIEDADE SULRIOGRANDENSt - ASociedade Sul RloRrandensc dç S. Pauorealiza hoje. um sarau dansante em suaséde. clns 20,3(1 fts 24 horas. „.ii„

GRAN CLUBE - O Gran Clube realizahole, um sarau dansante nos salões doTenls Clube Paulista, das 20 &s 24 horas,dedicado aos seus sócios o convidados, or-questrn de Otto Wcy. _„_.,:_-, Vn

ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS NOCOMERCIO - A Associação dos Emprega-dos no comercio realiza hoje, às,16,30horas, em sua séde soclal, a rua LiberoBadarí. 380, um vesperal dansante dedi-cario aos sócios e famílias convidadas.

GRÊMIO TRICOLOR - O Grêmio Trl-color realiza sábado, um bnile de gala nossalões d S. Paulo Atlético Clube à ruaVisconde de Ouro Preto, cm beneficio do"Comitê Britânico Pró-Vltimas da Guerra".0Cr0qícstrnBrcommbla com Totí^ havendoum "show", por artistas do radio pauns-tnboTnvtsdnarsBe°cretaria do Grêmio, prédioMarüneli, 6.0 andar, sala 611, dlartamen-te dns 20 ás 23 horas.

CD. R. ROIAL - O veterano Rolairealiza sábado, um baile em sua séde so-ciai a partir dos 21 horas, dedicado aosseus sócios e convidados. Orquestras dcNlcollno e Juanlto. ,«j-c

Convites na secretario do Clube, todasas noites.

GINÁSIO "OSVALDO CRUZ" - Os slu-nos do Ginásio "Osvaldo Cruz", realtomdia 24, um vesperal dansante, a partir das14 30 horas, no estádio do Pacaembú. Or-questrn Columbla, com Tot£ _„_,,.

GRÊMIO PANAMERICANO — O GrêmioPanamerlcano realiza dia 24, um vesperal

CORREIO PAULISTANO

surdezser

Eis aqui um modo simples, seguroe cômodo de conseguil-o

Tei- surdez catarral é muito in-cômodo e aborrecido; |xu* Isso mui-tas pessoas, que têm essa aíeccao,multo sc Impressionam nuando se tocanesse assunto. Com efeito, sao mui-tas as pessoas que sofrem de surdez'catarral

que usam aparelhos de ou-vir, os quais chamam a atenção so-bre sua doença. Por essa razão — pôde-se afirmar — que quando não ouvembem, sofrem zumbidos nos ouvidos eestão padecendo de surdez catarral,essas pessoas muito se alegram de sa-ber que ha um simples remédio, real-mente efleas para aliviar a surdezcatarral e os zumbidos nos ouvidoscausados pelo catarro. Este remédioé conhecido sob o nome de PARMINT,e é obtido cm qualquer farmácia esua dose é de uma colher de sopa qua-tro vezes ao dia.

Esse tratamento, por sua ação toni-flcante, recJuz a inflamação do ouvidomédio que causa o catarro, e uma vezeliminada a inflamação cessarão oszumbidos nos ouvidos, a dôr de cabe-ça, o aturdimento e voltará a percep-ção ao ouvido, gradualmente. Todapessoa, que sofre de catarro, surdezcatarral e zumbidos nos ouvidos,deve provar PARMINT.

oencia livre aa bscoiu r«»»~ """„,., Panamerlcano reanza "'» •"• "'*: ¦—¦",,.na" vfio lhes oferecer uma homenagem que M sal5o dB A_ C- p rua Au..i.i.Hrn num almoço, em dia, local e ho- , ,. rnnv|t»5 na secretaria do gre

, ,. í„i,n íi« *sn horas seus sócios e famíliasqunta-felra, às 30 noras .onvltes p0dem

na, vao int:» uint.'.' »"— ,,:,.-, . „„consistirá num a moço, em dia, local e nora à serem determinados oportunamente

As adesões poderáo ser dadas pelos te-leiones: 1-5910 e 2-3370.

LISTA V*^»^ DE MEDICINAReallza-se quinta-feira, às -

no Automóvel Clube, um Jantar em bornenagem aos drs. prot. Jairo Ramos, profTn?é Medlna, Osvaldo Langc, Joáo Grleco,¦ErntstÒ Mendes. Otávio Neblas MoaclrAmorlm. Horacio Kneese de Melo, DarciVUela ítiberé, Eduardo W. de Souza Ara-nha, JoSo Alves Meira. Emílio Matar, Sll-"lo

Soares Almeida, Evaldo Mario Russo,Pedro Janlnl, Alberto Chapchap, Çonstan-fino Mlgnonl, Paulo de Toledo José BarrosMagaldl, Durval Prado, Alberto CarvalhoSilva e Salvlo Lessa, laureados pel1 As-soclação Paulista de Medicina e AcademiaNacional de Medicina.

As adesões podem ser enviadas,à eéde daAssociação Paulista de Medicina; ao^snGomes, telefone 2-3370. (av. Brlg. Luiz

gusta, 37. Convites na secretaria do gremio à rua Consolaçáo, S1.180, das 14 ás9? horas ou pelos fones 5-032 o B-1JU(.

CLDBB MUNICIPAL - O Clube Munlcl.pai de S. Paulo realiza dia M^PiSgSSte um sarau dansanto nos MlBeMg,nTr''':non, dns 10,30 às 24 horas, oferecido aos

»£*£''*?¦ Martinho Brlquct; Cícero do Antônio, 393).SmeSo: Hermlnio Vaz Ferreira: José MENEZES DROMMOrTO, AMÉRICOd1 abdójr: J. Cesario B. Neto: Clovis de "'^

M0ÜBA E BUENO DE AZEVEDOOliveira; Maurício Loureiro da Gama, nos-so colega de imprensa

uuini»*-*». .Õs

"convites podem ser obtidos, por ln-

terroedlo de um soclo, nn Secretaria, dio-Sente, dar, 20 às 22 horas .M *o dl.22 Mais Informações, pelo fone 2-0525,n°BAttE

A SAS - Os oficial, do I1II4.0rBI Realizam sábado um baile, no toyerdo Teatro Municipal, em homenagem aCaxias. Orquestra Columbla. Traje de ti-8°G D ALMEIDA GARRETT — O G. D.Almeida Oarrett realiza dia 24, um saradansante em sua séde soclal, à "-fgeíPestana 2.000, a partir das 20 horas, or-r-U8MAMD'SrarmCENTlS - A. adluntasdo grupo escolar "Iblrnpuera", BrooWlnPaulista, realizam dia 30, um sarau dan-"ante.

d» 20 às 2 horas. «?/nn^>8"coladrD»Trianon em beneficio da "sopa escolardaquele estabelecimento. Orquestra do Otto

GRÊMIO SÉCULO XX - Jto^JTOMegJI-

uDIANAFILHO

! Pela reelelcào da atual diretoria do Ins- GRÊMIO skuui.u aa — "'"„•'¦¦-;"-"-..tltuto Heráldico Genealoglco. alguns sócios mcnto a0 seu programa de festa d1 cor-

; demiela ins ltuiÇ&o cultural resolveram Dro- rento m6s, ft diretoria do Grêmio Século33 ImTer Z"hoUagem aos drs. Menezes xx reallza_dla 31, um sarau dançante nos

1 Drummond, presidente, o Américo de Moum e Bueno de Azevedo Pilho, vlcc-presidentes

1 Essa' homenagem constará do um almo-co de oordTalWade, em data e local a serem

Almoços comerciais - Jantares e ser- Uhtados. em nuoTlÇo de cha. chocolate e ..fé. Sorveria Longo JJ é

M^doDrtS%merico, rotlsserle. Só no "Diana", o melhor e « BMsoura

, Bueno ?e Azevedo yém pres-

mais elegante Restaurante de SHo Paulo. Ljg^relevante.>fâft£$$£&%

Vs quintas, sábado, . domingos, chá dan- ertuío^Wgggg edo nUe tal homena-«t.. nas 10,30 àsJMO horos^Rua Baráo ^n^Z^^f^

contram à frente do sodnllcio.As Jdesões podem ser dadas fc comissão,

coronel Pedro Dias de Compôs (7-70BU,X!°B*.Fíao Pagano (4-7405 : dr. Anto-nln Miguel Leào Bruno (7-2221); dr. MoaSlr Pinto Pedroso (2-4742), e sr. Olavo Dias

de Itapetininga, 107-111. Telefones, 4-4935. 4-4936.

NASCIMENTOSJíosto oapltal: „, .EUsabete. filha do sr. Mario Wng • d» da Silva (7-8188).

sra d. Eglantlno Locanto Lang. ¦' ¦•'"— ífarlo Lucla filha do ftjWomJJ BRIDGE

Daher Salomão - •'» **"* rt ¦'"""'* faalomào.

da sra. d. Julleta Sa-

NOIVADOSContrataram casamento, nesta capital,, o

sr José Carlos da Silveira Nehr ng, ÍUhodo sr Roberto Nehring, Ja falecido, e datra. d Luiza da Silveira Nehring. o asenhorltà Neusa Medeiros Allegrettl, Illhado dr. Pedro Allegrettl Filho e da ora. d.Normla Medeiros Allegrettl.* * *

Na residência dos pais da noiva, à ruaVergueiro. 1.416, celebrou-se ontem o oon-irato de casamento do dr. Walter Pinto,oonceltuado clinico nesta oapltal, filho dosr JoBquim Narciso Pinto, 14 falecido, eda sra. d. Teresa Ohl Pinto, com a srta.v.toria Assad GubeissI, filha do sr. AntônioAssad GubelBSi e da sra. d. Helena HanudQubelssl.

A cerimonia foi celebrada por monsenhortsalss Abud, areeblspo metropolitano «lei-to de Tripoli, ftoolltado por monsenhor Da-mlSo Cury e pelo reverendo CrlstoforoAckel. Serviram de paranlnfos, do noivo,o dr. José de Oliveira Campos, e, da noiva,a srs. d. Elvlra O. Salama.

Após a cerimonia, houve uma reuniãoIntima, sendo oferecida aos presentes umamesa de doces, seguindo-se animadas dan-MIS.

Sm* d Trianon: das «Tai M horas de-dlcado aos seus associados e Convidados.Orquestra "Século XX". de J. França.

Os coívltcs podem ser Procurado, J"1^secretaria do Grêmio, fc rua Xavier de To-ledo, 99. l.o andar, diariamente, das 20 as22 horas. Mols Informações, pelo fone4-3765. no mesmo horário.

GRÊMIO "16 DE SETEMBRO" - O Gre-mio "16 de Setembro", do Olnaslo do Es-tado, realiza, dia 31 do corrente, um V«P*;-ral dansante nos salões do Clube Comer-ciai, das 14,30 às 19 horas. Orquestra deB

OKEMIO ESTUDANTINO "GAROTAS DOSÉCULO" — Promovido por este grêmio,reallza-se dia 7 de setembro vindouro, umvosperal dansante nos salões do Trianon,a partir das 14 horns. Orquestra de Ro-berto.

HOSPEDES E VIAJANTESOSVALDO REIS DE MAGALHÃES

Em carro especial, ligado ao trem da E.F. Sorocabana que parte fcs 8,30 horas,segue hoje, para Mato Grosso o sr. Osvol-do Reis de Magalhães, l.o vice-presidenteda Associação Comercial de SSo Paulo edelegado do comercio Junto no Conselho de

SOCIEDADE HARMONIA DB TENIS -

sociedade Harmonia de Tenls, em sua scaü, 1 1 ¦.„• mnnriH 658. neiegaao ao ooinsriuu Juo.u .»-.... -

SOnalA PAUL-USTANO - O Clube Atlético Expansão Econômica do Estado de Sao= °Si.^.nn realrín. oulnta-felra seu torneio pnulo, e que ali permanecerá alguns dias

fnterno do "rWge,

Crespondente a este em viagem de negócios.

ESPONSAISEstSo correndo o« proclamas de casa-

mcnto doB srs.l .Dr. Llon Hirsoh e senhorltà Nilda Bom-

lím Barbosa; Etelvlno Marques e senhorltàMaria Aparecida Camilo; Oscar CamposBorges e senhorita Erlça Paulon; LuizMunls Ribeiro e senhorltà Helena Anun-data Albamonte; Augusto Amaro do Lo-Uo c senhorltà Janet Abravanel; Pedro Lu-nardellt e senhorita Cellna Gouveia Rlbel-ro; Otávio Souza Aranha Lacaze e senho-rita Marjory Queiroz; José Tomas de Sou-¦a e senhorita Maria Rosa de Jesus, Ro-berval Fermlno do Prado e senhorita Ma-rto Ferreira Braga; Manuel Perelía .e;.se-nhorlta Alzira das Dores Brás; AlfredoVoz Tosto o senhorita Celtas de MoraisRÍum; Francisco Antônio e senhorita AnaCarídlda Gaspar; ^jn*?0» ^"'^Vot^nhorlta Rosa Aparecido Domlono Bllotta,Abílio da Silva e senhorita Odete Capua,Joaquim Rodrigues Pereira Filho e senho-rita sebastlana Pontuo; Cândido Augustooi Sá e senhorita Jaci Camargo; José Ga-brlel e senhorita Jandira Davi doa, San-tos; João Lonjlno e senhorita Maria deLourdes Soares; Isamu Tonouye e senho-rita Mitsu Klnuchl- Francisco Devnl e se-nhorlta Luiza Cesllor; Mario Ucci e se-nhor ta Valqulrla Vanda Galo; Rugglero Lo-%?e senhorita Adelaide Rodrigues; Dlegoniaoio: Bermudò e senhorita^ Manuels1 Pa-facio; Riolando Vilar e senhorita Domln-gas Sanloto; Adelmo ,Macarle senhoritaAnunclata Itrl; Carlvaldo de Andrade e se-tíSSm Guanalra Amorlm:'&*>!*!&&£.Camargo Plaza e senhorita Judite lavo™«. Vnldsmar Simões e senhorita MariaRosa FerreTra; Luiz de Araújo Filho e se-nhorita Maria' Aparecida Vieira Marcondes;Antônio Lopes Peno e senhorita RenatauSSSm Rubens Budln e ijgjtorlt. JültoLafant; Otávio Arnonl e senhorita ElvlraP?adS Antônio Augusto Aceiro oJ^hoü-fó Teul Pinto Lopes; José Vila Nova e se-nhorlta Irene Zaleska; Leonardo Strano e"rita Francisco Zappala; Lázaro de 01 -

velra e senhorita MarU» Anton a Bencvdes- José Lednlck e senhorita Luiza de OU-wlra Gonçalves; Luiz de AssunçSo e se-nhorlta Mariana Teixeira de Carvalho: Dio-

Sn^M^^P^n^Ss|^^^mmmm^m^^^

ThZt o senhorita Zina Julleta Venere;CariofdVevedohLopttes . d. Silvia PintoMp-pett.

m ."""no qual n raroê em disputa as tacas "toimaçâo". As Inscrições poro essetorneio que é reservado exclusivamente aosSs do clube e será disputado por du-

pias mistas; encontrom-se abertos na se-cretarla.

JANTAR-DANSANTE

cutados musicas de solSo, e, após, musi-oas de dansa, até 1 hora da monhíi.

CHURRASCOnPNTRO GAÚCHO — Hoje, na sede

de campo do Clube Hípico de Santo Amarocentro Oau'cho realiza mais um dos

Lfjà tradicionais churrascos, tlplcamen-t6Ant°e8sradoenchurrasco haverá um sorteiogratuito d°e prendas entre ej convivas odepois, baile da roça, com Jazz e sanfonas.

EXCURSÃOFERROVIÁRIOS DA E. F. SOEOOABANA

-Dlo 24 do corrente, os ferroviários daE. F Sorocabana realizam uma excursãoa Morlnque, onde terá lugar um churras-co, nò horta florestal local. Serão realiza-das partidas esportivas e humorísticas, fl-nallzándo com um vesperal dansante, nossalões do olnema local.

A portlda dor-se-à às 7 horos, em iremespecial, estando o regress.0 marcado paraàs 19 horas. Os convites podem ser procu-

rodos na chefia do l.o distrito, com ossrs. Oscar, Gomes o Bicudo.

FESTIVAISA A. LIGHT E POWER - A AssoclaçSo

,,*;•.,„ .ViBht e Power" realiza hoje,fcs 1 30 h^ as em rt. pr.e. de esportes.fc avenida do Estado, um festival come-moratlvo dn Inauguração do seu parqueInfantil.

CONVESCOTESMARCONI CLUBE - O Marconi Clube

rpíill7n. hole, um convescoto em Santos,na wala do Gonzaga, oferecido aos seussmíoV c famlílas convidadas. A partida

Orquestra de Pelegrino. A__- PFN.GRÊMIO ACADÊMICO -J^ARES PEN

TEADO" - O Grêmio Acadêmico AWaresPenteado" realiza dia 24, ™.hÇ°""em Interlagos, onde foi escolhido apronrlado local. A partida dar-se-á fcs 7,30 ho-ras em bondes especiais que1-Baleio dolargo de S. Francisco, c, depois, por melode ônibus, diretamente ao local do con-vescota. Os convites P°dem ser procuradosna séde do Grêmio, fc rua S. Bento, 21.

REUNIÕES DANSANTESGRÊMIO "RITMO MODERNO' - E

hoje, finalmente, que será realizado otão ansiosamente esperado vesperal dan-santo inaugural que o Grêmio ' Ritmo Mo-demo" oferece aos seus sócios c convida-dos c à sociedade paulistana cm geral._.

Esse grandioso vesperal. que seráL™"'*.do nos amplos salões do Trianon, cominicio hs 14 horns, terá o concurso doexcelente conjunto orquestral de Padeço,mie executará as mais recentes novidades•em S de dansa, além de vários can-

ANDRÉ' CARRAZONIChegou ontem, a São Paulo, viajando

pelo "Cruzeiro do Sul", o sr. André Car-razonl, diretor de "A Noite", do Rio de Oa-neiro. , ,. ,_„„

Ao desembarque do conhecido Jorna-lista patrício estiveram presentes inúmeraspessoas, notando-se entre elas os srs. co-pltfio Miguel Gouveia Franco, represen-tando o sr. Luiz de Sampaio Arruda, Se-cretario do governo e dr. Alexandre Mar-condes Filho, membro do DepartamentoAdministrativo do Estado.

PASSAGEIROS DA "VASP"Seguiram ontem para o Rio 05 srs.:

Hermina Ferreira Cerqulnho, Alberto Pra-do Guimarães, Silvio Nogueira Guimarães.José Carlos Laqulntlnle, Mario Esplnhelrade Sá, Alcides. Lara Campos, Leão Godlnde Oliveira, Hamilton Rego Melo, HildaMelo, cel. Silvio Raullno de Oliveira drUonldas Siqueira Menezes, Alice BuplicyLacerda, Alberto Blyngton Jor„ Franciscoj de A. Costa, Pedro Matos, Jesse LyleEssex, Ablb Azem, Custodia Accetta Ber-tea, Ernsmo Teixeira Assunção, Elios Ve-losso, Luiz Rotundo, Darci D'OHvelra, Ma-nuel Antunes do Rezende, Wllhelm KariFranz Menzl, Antônio Dantas, AdalbertoMatarazzo, Johann Glegel, Horacio Assun-ção, Elias Jordão, José Antônio Franciscoda Silva, Emilio White, Carmen Prudentede Morais, Antônio Prudente de Morais,Leon Reuth, Raul Duarte, dr. Jorge No-gueira Lima, Ione Miranda Nogueira Lima,Aristldes Vlsconti, Romeu Rodrigues Isa-bel Dlns de Cnstro, dr. Ângelo Cinrelll,jullo Ostronoff, Lelb Chnmecl:, Lourivaldos Santas Lima. Isaak Kolman, dr. Ben-to Lacerda de Oliveira. ,.„„

__ Do Rio para esta capital viajaramontem os srs.: Numa de Oliveira, AzaWhite Kennedy Bllllngs, Osvaldo DodWng,Carlos Azevedo, Antônio Fernandes Lima,Antônio Braga, Abrahlm Ab»*ham.^.-HmithAida. Vladlmlr de Toledo Plza, Braulio LI-ma Floriano Pacheco, Arnaldo Pires doRio, Horacio Rodrigues. Hldlo Lopes Mo-rais, José Campos Jor.. Antônio SalnatlSebastião Pacheco, Emílio Falchi, RudolfKraus, Valdir Nlemeler, Maria Teresa LimaSiqueira de Melo, Paullno Abreu, RobertonMnge. Lnmbcrto Parabané Maria Dlss, deAlmeida Erasmo Cardlm, Arnaldo Ccrdel-f Charles Ob™, Bico de Almeida, *Manuel

Leonldas Sloucira Menezes. Alice SupllcyCharlita Schlcrz, Calo Munlz, Castezl Im-parato, Jorge Griesbach. Rui Fonseca, Her-bert Muler. Werner Ehlermann. Maud Mon-se, Evaristo Rossi, João Oliveira Filho,Luiz Nunes. Olga Nunes. Irassú Oliveira,Jandira Barros, Ulisses Silva.

PASSAGEIROS DA "CENTRAL"

Seguiram ontem para o Rio:—_ Pelo "Cruzeiro do Sul", os srs.. dr.

Rocha Lima, Anatole Sales, dr. CarlosAsfar, Paulo Almeida Machado, Carmo An-dréa, Valdemar Cardlm, Carmo Moçcla,Jorge Kehdl, Eduardo Lyra, João Norber-to Longo. Genesio Gouveia e senhora, Che-de Abrahão, Antônio Flscher. HenriqueCardlm Antônio Perella, Gll Frugonl. M.A Galváo o João Cacrreta._ Pelo 2.0 noturno, os srs. Nelson

Ari P. Sampaio, major Ollnta FrançaFausto Pereira dn Fonseca A. T-í*.M°r"s'd Maria Luiza Caroballo, tte. José FerrazRocha c senhora, d, Leonor Moreira, An-gelo Anlonlo Armengol Gustavo Tuplnom-bá Alfredo Barsottl, Ivanlldo Porto, dr.Oscar Dutra e Silva, sra. Carlos Cardoso.Carlos Guimarães Filho e senhora.

Sá Pereira, ÍUho do falecido comandanteda esquadra brasileira Augusto Cosme dcSá Pereira, e do d. Margarida Ochagaviade Sá Pereira, Já falecida. O extinto eracasado com a sra. d. Joana Sayago de SáPereiro, o deixa os filhos: Augusto de SáPereiro, diretor do Liceu "Siqueira Cam-pos"; Margarida e Oscar. Era Irmão dafalecida d. Mario de Sá Pereira Pnssala-qua, Augusto e Lola. Deixa ainda inume-ros cunhados nas famílias Sayago, Passa-laqua e Sá Pereira.

O enterro rcallza-so hoje, às 9 horas,saindo o feretro da rua Independência, 867,para o cemitério do Araçá.

RAFAEL IZZO. — Faleceu ontem, nestacapital, o sr. Rafael Izzo, comerciante emBuenos Aires, e que se encontrava de pas-sagem nesta capital. O finado deixa viuvaa sra. d. Luiza Sposito dc Izzo, c os se-guintes filhos: dr. Paulo Izzo, engenheiro,residente nesta cidade, casado com d. Car-minha de Brito Izzo; Vicente Izzo, casndocom d. Hermina Sola de Izzo; Rafaela Izzode Sola, cosado com o sr. Manuel Sola. n-dustrlal argentino; Carmelo Izzo, GlldaIzzo Gall, casoda com o sr. Raul Gou, eRodolfo Mario Izzo e Lldla Izzo, aqui rç-1sldentes. O finado tro tio do sr. RobertoIzzo, casado com d. Iolanda Izzo, e deixavários netos, entre os quais Mario Helena, |Luiz Paulo, o José Carlos de Brito Izzo,cm S. Paulo.

O féretro soirá hoje, às 9 horas, da ruaMinas Gerais, 365, para o cemitério doAraçá.

D. RAFAELA DE CARLO — Faleceu on-tem, nesta capital, a sra. d. Rafaela DeCario, progenitora dos srs. José, Roberto,Llno e Alfredo.

O entorro sairá hoje, às 9 horas, da ruaD. Antônio de Melo, 74, poro o oemltcrlodo Araçá. A família pede não enviar co-ròas nem flores.

D. CATARINA EPPRECHT — Faleceuontem, nesta capital, aos 52 anos do lua-viuvo o sr. João G. Epprccht, deixandoviuv 00 sr. João G. Epprccht, Industrialnesta praça, o os seguintes filhos: Wer-ner, Gustavo e Ormlnda.

O sepultamento reallza-se hoje, no cerni-tcrlo do Araçá, saindo o féretro, às 15horas, da rua Llno Coutinho, 627, Ipiranga.

D. AUGUSTA COSTA MARQUES - Fa-leceu ontem, nesta capital, a sra. d. Au-gusta Costa Marques, com 76 anos de Ida-de. casada com o sr. Flrmlno da CostaMarques. Deixa os filhos: Maria, casadacom o sr. Ângelo Morelo; Helena, Antônioo Luiz, solteiros. ..

, O enterro realizou-se ontem, saindo o ic-retro da rua Barão de Limeira, 245, poroo cemitério do Araçá.

D. ZENAIDE CARNEIRO FONSECA -Faleceu ontem, nesta cpaltal. a sra. d. ze-naldo Carneiro Fonseca, casoda, com o srAcscto Fonsoca. Deixa uma filha, d. MarioAparecida Fonseca Smith, casada com osr. Alexandre Alfredo Smlth, e um filhomenor. Nel. Bra Irmã de d. Maria AmallaCarneiro; de d. Ana Orolda Carneiro deRezende, viuva do sr. Avelino de Rezende;de d. Rlsoleta Carneiro de Carvalho Mar-tins, casado com o sr. dr. José de Carva-lho Mortlns; do sr. Oscar da Silva cornei-ro. casado com d. Alzira Castelo Carneiro edos srs. Pedro da Silva Carneiro e Fran-cisco Jandlr Carneiro. •:¦ *

O enterro realizou-se ontem, snlndo oféretro do Hospital Alemão, para o cerni-torlo do Araçá.

ALBINO DE SOUZA CARNEIRO - Fa-leceu anteontem, nesta oapltal, o dr. Albl-no de Souza Carneiro, clrurglão-dentlsto,cosado com a sra. d. Mario Emllia Fer-nandes de Souza Carneiro. O extinto, quefoi preparador do Escola de Farmácia eOdontologia desta capital, e membro dadiretoria dn Associação dos Cirurgiões-Dentistas, pertencendo ao numero de seusfundadores, era natural do Porto, Portu-gal filho do barão João de Souza Carneiroo de d. Maria Queiroz de Souza Carneiro,JA falecidos. Deixa os seguintes filhos: Ala-rico. cirurgláo-dentista: Higino, do Hos-pitai Militar Dlvislonarlo: Albino, funciona-rio da Secretaria da Viação, e Branca,Iracema, Albertlna. Deixa ainda vários so-brlnhos e netos. -,,,.1.

O féretro saiu ontem, da rua Oriente,739, para o cemitério do Braz.

D. FRIDA MINDLIN - Faleceu1 anteontem. nesta capital, aos 96 anos de Idade,a sra. d. Frlda Mindlln, viuva do sr.Henrique Mindlln. Deixa os seguln-tes filhos: d. Sonla Migerlcher e d. AnaFin. residentes nesta capital, e M" M'";dlln e d. Rosa Fildsteln, residentes no es-trD^xa°atnda

os seguintes netos: d. DorisLeite âilva, d. Ester Mindlln Guimarães,dr. Henrique Sain Mindlln eng. Romeu S.Mindlln, eng. Henrique E. Mindlln. eng.Leonldo S Mindlln, dr. Henrique Flx.dr.Josíli. Mindlln, Arnaldo S-MindUn. Ma-rio PUC. Deixa tambem seis bisnetos.

O sepultamento rcallzou-se %n, ,?n„Tmesmo, no cemitério Israelita de Vila Ma-rlana. „.„..„

D. ALBERTINA MARIA DO CARMOBLOEM - Faleceu anteontem, nesta capi-fal aos 65 anos de idade, a sra. d Alber-»,tlna Maria do Carmo Bloem, deixando"uma

imã, d. Lauro Mario do Carmo 8 va,casada com o sr. Bento dps_^SjntOstBUV^,o os seguintes sobrinhos*. Lindolfo dos Santoi Silva, casado com a sra. d. Alice cas"Õ

Silva; Zulmiro da Silva Famasco, ca-.Vila inm n *r FTOnC SCO FamOSCO, O OS

srtas; M^ApareVldfsilva e. Cecília San-t0O

^ltamento «allzou-se ontem, nocemitério da Consolação, saindo o féretroda alameda Borros, 677.

1850, morre cm seu desler-ro, na França, o general SanMartin. ., . . B/1„ i8(i2, nasce Maurício «cir-rés, escritor francês.

1865, trava-sc a batalha deYatuy, entre paraguaios c. argen-Unos.

1870, d executado o revo?lucionario cubano Pedro Figuei-' — 1870, nasce Liberuto Mar-ciai Rojas, presidente do Para-raguai. .

1877, é descoberto o sate-litc Fobos, do planeta Marte.

1921, morre, cm Belgrado,o rei Pedro 1, da Serviu.

1936, morre Gonzalo Bul-nes, escritor chileno.

18 - 8Em 1618, Felipe M concede a

Mérida (Yucutan) o escudo de ar-mas.

1781, nasce Joaquim Sua-rez, militar uruguaio.

1814, trava-sc a batalha deAragua, Venezuela.

J 1830, nasce Francisco José,Cimpcrador da Áustria.*t 1850, morre Honorato de

--JBaizae, o célebre escritor francés,autor dc "A mulher de trintaanos".

1851, é executado o revo-lucionario cubano coronel Armcn-ter os. . ,, 1870, trava-sc a batalhade Gravelottc, na guerr,: franco-prussiana.

1872, nasce José MariaCantilo. .,

1880, morre Rujino Guião,militar argentino.

1908, a Pérsia c a Grécia

\<Jrcatam relações, depois dc 2.399'anos.

1937, Portugal rompe suasrelações com a Chccoslovaquia.

- Domingo, 17 de Agosto de 1941

[V CONGRESSO J5UCARHIC0 NACIONAL

O PROGRAMA «M^^paSSSÍS^ "SGRESS°BulSTo°S D—OS 5o ÓWSO

Recebemos o scgulnLc comunicado:"Com o intuito de informar os ca-

WlSVtodo o Brasil( sobre de como

rranscorrérão as solenidades do iv

cSsao Eucarlstico Nacional a íca-

ST: nesta capital em setembro dc

•<r.LMilnte programa que esta dlstnuuuido m c cular ilustrada com vários

aspectos ca a capital, notaclamente*Zí aqueles dos locais onde ranscoi-

^"oit^cSdfsuntuoso.Ks.j-- M 16 hora8, realiza,

SuuZpli Parque Anhangabau' ™^ issSo

de encerramento c,ue

e Viaduto do Chá e cercanias: terminará com grandiosa apoteose ao"" Santíssimo Sacramento.

ra Santa, respectivamente, para o cie-ro religiosas e senhoras; as 20 lioraisessão solene, no Kstadlo; as 24 horai,,c-omtinháo geral dos homens, no Par-

nue Anhangabau'.No dia 7 de .setembro, as 7 hoid.s

missas e comunhões gerais em toems

às'matrizes e igrejas da cidade: AB9 horas e meia, solene hasteamentodu bandeira nacional no ParqueAnhangabau'. A's l«l horas solenls-simo pontificai pelo eminentíssimonirdial legado, no Parque Anhanga-

' horas, realizar-se-a -

VEROADCIROENCANTO/

-Durante os meses cie maioe'"*-hhn de 1942, serão celebradas .Scnia-

Ss Eucaristicas" em todas a« ma-

trizes da arquidiocese. .DeUe ornes de Julboifserão reali-

zados comícios preparatórios Ax^ grande Congresso; e nos dias l.a i ob

setembro serão celebrados trldt.es so-

ienes em todas as paroquias.leN, tarde de 3 de setembro chegará

a esta cidade s. eminência o s car

dcal legado de S. S. o Papa Pio XII

nue será recebido triunlalmente, dado

o seu caráter de embaixador do sobe-

«no da cidade do Vaticano em mis-

são extraordinária no nos-so pats. ¦

No dia seguinte. 4 de setembr ,*>-

iene pontificai de s. em., para aber-

ura do Congresso, no Estádio Muni-

olpal; às 15 horas, reunir-se-ao as1

s s de estudo para o clero, semi-

naristas, religiosas, homens, senhotas

moços moças e crianças om lotais que

o"poitunamente serão divu^d0«: ge

\'S 20 horas desse mesmo dia ^

reunirá a sessão solene no Estádio

runlcipalsobapresldencades;m

No dia 8, à tarde, partida de s. em.i o sr cardeal legado, para a Aparecida,í onde no dia 9 benzerá solenemente aI primeira pedra da nova Basi íca ce

N Senhora, marco comemorativo doI IV Congresso Eucarlstico Nacional.

Durante os dias do congresso, seráinaugurada uma grande exposiçãomissionária.

REUNIÃO DOS CÓUOS PARO-QUIAIS

Na próxima segunda-feira, 18 ciocorrente, no salão dn Cúria Metropo-Utana às 20 horas, se reunirão oscomponentes dos coros paroquiais, para

ensaio do hino oficiai do Congresso,sendo necessária a presença de todosos elementos desses coros para o fim

dc se habilitarem para a sua perfeitaexecução nas praças publicas e nos

grandes solenidades do Congresso.

j DISTINTIVOS OO CONGRESSO

a Junta Exccut: fr.** publico que,I em virtude da grande proc-.ira dos

* — ; - e senhoras,idos no secre-Municipal sob a P-=slden'^, ¦%£&£

distintivos para homenso sr. cardeal legado, a

^l ™t™ I que estão sendo distribiu

de: saudação às autoridades ectoiasti- que congresso à rua Santacas e civis, desenvolvimento de uma | uu* ^ se ^tésé, seguindo-se coros falados e P0'1"

|™'/d'a expcdição dos pedidos de

fora desta capital sob registo pelo*Í0NoCSdia 5: comunhão geral das

rrlancas nela manhã; às 15 horas

SXdE essões de ff****20 horas sessão solene no Estádio^

No dia 6, comunhão geral das se-

nhoms e das moças; às 15 horas, Ho-

correias, pelo que as pessoas interes-

sadas deverão encarregar pessoa de'sua confiança para o.s adquirirem no

secretariado e. fazerem a respectiva;remessa postal.'

MO!ȒfltJEIIII

J0IAS MQOKflt

FMCERRA-SE HOJE 0 PRIMEIRO CÃMPEONMQ1RIER-COLEGIAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM S&HTOS

„ ^'-tuto "D. Escolastlca Eosa", as tur-SANTOS, 16 (Da sucursal) - En- ww wmwl e cestobol de

corra-se amanhã o I Campeonato In- mas feimn^ p^ ^^ 0

ter-Colegial de Educação Física. Esse ato«*

certame revestiu-se do máximo br han- rocaoa.

NAO SE ESQUEÇA17 - 8

Em 1808, nasce Juan Pedro Es-naola, autor do hino nacional ar-

9B 1826, morre Josefa Aldunat

de 0'Higgins, patriota chilena..1843, nasce o cardeal Ram-

polia.

FALECIMENTOSl»U RODOLFO COSME DB SA' l'KHEI-

RA ~ Fnlcceu ontem, nesta, capital, aosi?5 anos de'idade, o dr. Rodolfo Cosme de

RESTAURAÇÃOGradual e permanente das

funções masculinas enfraque-

cidas. Impotência viril total ou

parcial. Frieza feminina: - O

Instituto BEADGENDRE, cai-

xa postal. 862 - PORTO ALE-GRE - Sul. Mediante simplespedido, remeterá discretamen-te e acompanhada de um GRA-PICO VIRIL, a sua valiosabrochura "IIMPOTENC1Ã, VI-RIL E FRIEZA FEMININASEU TRATAMENTO", a quema solicitar.

HORÓSCOPO DE HOJEA criança, nascida hoje, pre-

cisa, durante os anos escolares,de quem a estimule e oriente.

A mulher, que faz anos Zio-je,deve ter, sempre, muita confiançaem si própria, pois possue todos os

preeiicacios paro cevar avartíe osseus empreendimentos, por te-merarios que eles possam ser. _

E' possível que a sua intuiçãoseja quasi surpreendente, sobre-tudo quanto ao que se refere as

pessoas que a cercam.Demonstrará, sempre, granac

habilidade para os trabalhos ma-nuals.

Tudo -indica, em seu horóscopo,que gozará, no decorrer da exis-tencla, de muitos privilégios —

mas de privilégios que só se con-seguem com dinheiro.

Deue casar. A uida conjugai ja-mais a decepcionará.

ATAQUES NERVOSOSOU EPILÉPTICOS

NOVO TRATAMENTOO -tratamento mais eficaz e «eguro qu»o medicino tem hole em dia poro oi•toquei nervoiot ou eplliptlçoi •"qu.

te to» com MARAVAL - .olucdo.Este poderoso medicamento, .Braças afeliz combinação de elementos opoferfl.Dicas e vegetols de sua fórmula, restitu»em pouco tempo a «aúde, a alegria «oíosségo aos doentes. MARAVAi. - «>•hicâo - è verdadeiramente o tratamentoracional e cientifico dos ataques ner-votot t epilépticos.Não encontrondo MARAVAL - solUcU»- nas Farmácias e Drogarias, escreva aoDepositário, Caixa Postal 1874, São Paulo

MARAVALHORÓSCOPO DE AMANHA

A mulher, nascida em 18 deAgosto, distingue-se, em geral, porgrande bondade, generosidade e fi-dalgula de trato. „„,„„*

Excessivamente tímida, sofrerá,até à adolescência, constantesconstrangimentos.

A partir dessa época, entretan-to, essa timidez irá, aos poucos,cedendo lugar ao espírito de sócia-oilldade, que, depois, lhe trarágrandes compensações morais.

A falta de confiança em si pro-'pria fará, nos primeiros anos dasua mocidade, com que perca pre-ciosas oportunidades de realizarmuitas das suas mais caras aspi-rações. , .

Dotada de invulgares dotes deespírito e de inteligência, devededicar-se, de preferencia, a tra-oalhos intelectuais e pesquisascientificas. .

O casamento lhe trará grandetranqüilidade e bem estar.

O homem, que faz anos nestadata, conseguirá renome e fortunacomo médico, engenheiro ou in-dustrial.

Durante os anos de sua forma-ção intelectual, deve evitar a com-panhia das pessoas ociosas oupessimistas, pois ser-llie-ia absolu-tamente prejudicial a influênciaque elas pudessem exercer sobre oseu espírito.

lsmo Todas as provas têm sido dlspu-adas com lisura e entusiasmo revelan-

do-se os mais excelentes resultados onue leva a crer que o Brasil, em fu-turo multo próximo, ocupará lugar de

destaque no atletismo mundial.

O entusiasmo reinante entre os com-

petldores, a alegria efuslante desses

jovens que percorrem a cidade, nas suashoras de folga, enchendo-a de anima-ção e de vibrações, dando-lhe umafeição incomum, constitue Já uma jus-tlficativa do êxito desse empreendi-mento. Por meio dele milhares de pau-listas do interior ficaram conhecendoo principal porto do Estado, a cidadede Braz Cubas, de Bartolomeu de Gus-mão, de José Bonifácio, aqui trava-ram relações de amizade, estabelecendoum intercâmbio intelectual altamenteproveitoso, quer individual, quer cole-tiva.

Ontem, o major Barbosa Leite So-

O logo destas duas ultimas, realizado

no Saldanha, foi prejudicado pelo mau

tempo. Mas, apesar disso, verificou-se

grTnde entusiasmo e uma surpresa,üma grande maioria esperava a vlto-

ria da turma de Sorocaba, pois a me -

ma nos jogos preliminares, demons-™u maiorel possibilidades de chegar•»

prova final. As taubateanas, porem.surpreenderam as suas contendo™,mpondo-se por 4 a 3. Er,sa contagem

aliás, dispensa qualquer comeni

que vise enaltecer a forma pela qualas turmas se conduziram.

O confronto de voleibol entre Ayarée Ribeirão Preto prendeu a ater.çno de

todos os espectadores do primeiro aoultimo lance, dada a sua movim»ntnçãc.e equilíbrio. A vitoria pertenceu a

Avaré, mas deve-se fazer justiça te lo-gadoras de Ribeirão Preto, que se em-

penharam vivamente pelo triunfo. Eeste somente não foi conseguido pelasmesmas, dada a falta de sorte c-rr. •

Ontem, o major aaruusM. l*™ *-~- mesmas, aaaa a imw «- •*-«- ."*::.brinho assistiu ao ensaio feminino para guns iances. 2 a 0 foi o final deste

a demonstração coletiva de ginástica, encontro.e falando ao microfone, teve palavras jde entusiasmo e de incentivo pelo ma-gniflco espetáculo que lhe foi dadoobservar. Todas as autoridades que oravisitam esta cidade se declaram entu-siasmados com o que observam. O dl-retor da Divisão de Educação Física doMinistério da Educaçáo deverá assistiramanhã à cerimonia do encerramentodesse certame.

AS PROVAS FINAIS DE HOJE

SANTOS, 16 (Do enviado especial daAgencia Nacional) — Agora que o ITorneio Inter-Colegial de Educação FI-sica chegou ao seu ponto culminante,pois que as ultimas provas seráo reali-zadas hoje à noite e amanha, o inte-resse aumentou consideravelmente.Pena que o tempo tenha prejudicadoa reallzaçáo de algumas provas, taiscomo as semi-finals de cestobol e vo-lelbol, náo permitindo que as turmasclassificadas pudessem efetuar seus jo-gos nos horários marcados. Rajadasde garoa e vento têm passado por esta

Decretada a perda de auíonomiadas províncias holandesas

ZURICH, 16 (R.) - Os alemãesdecretaram a perda de autonomia detodas as províncias holandesas, se-gundo informa o "Deutsche Zeituni; .

De agora em diante, as provínciasseráo governadas náo mais pelo.; con-selhos eleitos e sim por funcionáriosdesignados diretamente pelas autoritia-des centrais. Haya, Rotterdam eAmsterdam seráo postas diretame-ntesob as ordens do secretario geral aoMinistério do Interior.

Descoberta de objetos da IktoPaleolitica e Neoliika

TOULOUS, 16 (H. T.) - Um Im-

portanto achado arqueológico, compre-endendo objetos que remontam <*

de garoa e vento cem passaao por asm -—•¦•• •-- ---" . i—fnímenfos da *?ocidade, -™S!.^ I SS^aSSBÍ l*dos jogadores, náo obstante o entusiasnio, não fosse a mesma dos tresprimeiros dias.

Transferidos de ontem à noite pelosmotivos já acima apontados, enfrenta-ram-se hoje, pela manhã nas quadras

ca da Pedra Polida, constitue a des-coberta feita em Mauzac, na Alta Ga-rona. Essa Importante descoberta ae-ve-se ao arqueólogo Roger Ambruster,membro da Scoiedade Arqueológica ca

Lorena que se encontra atualmente no

Abatimento nas passagenspara o Rio

Rio, 16 (Da nossa sucursal, pelo telefone) — A Central do Brasil concedeu o abatimento de 30 % nos pre-ços das passagens de Ida e volta adqui-ridas pelos que vierem participar do2.o Congresso Brasileiro de Bancários,a realizar-se nesta capital de 19 a 26do corrente. Viajando incorporados, oabatimento será dado sobre o preço dopasse coletivo, já deduzido de 50 %.

Os passes serão, emitidos a partir deamanhã, e terá nas voltas validade até30 do corrente.

ram-se noje, peia manna nas numut» \ jju*.?"» m—* *-- --¦,,.;„.- Ho Mau,ar

do C. R. Saldanha da Gama e Instl- campo de desmobilizados de Mauz<

EM 1." DE OUTUBRO ENTRARÃO EM VIGORAS NOVAS TARIFAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO

O DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO APROVOU O PARECER

QUE CONCLUE PELA SUA NAO INTERFERÊNCIANA MOMENTOSA QUESTÃO

Com o parecer aprovado pelo Departamento Administrativo, concluindo iueo acordo da Companhia Telefônica Brasileira com a Prefeitura nao ,icrc"''

do seu exame, fica solucionada a momentosa questão que tanto interesse vcdespertando. Pre.

Não devendo, ainda, o assunto ser submetido a apreciação do sr. '

sidente da Republica, conforme concluiu o mesmo parecer do DepartameiAdministrativo, é de se esperar para breve a assinatura do acordo cnlre

governo municipal e a empresa concessionária do serviço telefônico.Aliás, segundo as informações fornecidas ã nossa reportagem, uma »»

cláusulas do acordo a ser estabelecido prevê que as novas tarifas entraraem vigor a partir do dia l.o de outubro próximo.

CURSOS DE SOCIOLOGIA E HISTORIA DO BRASIL

O PROF. JORGE AMERICANO DISSERTARA' SOBRE O PONTO:"FORMAÇÃO INTERNACIONAL DO BRASIL" E O PROF. RO-MANO BARRETO, NA AULA DE SOCIOLOGIA, SOBRE:

"FATO

SOCIAL: CONCETTUAÇAO, SUA NATUREZA OBJETIVA"Tom tido a maior repercussão em to-1 autor de vários trabalhos de real valor

dos os meios Intelectuais os cursos dei entre os quais se destaca o Código aoHistoria do Brasil e Sociologia promo-| Processo, era que colaborou em 192^ c

m

m

vidos pela Sociedade Sul Rio Grandense de S. Paulo e organizados pelo pro-fessores Cesaríno Júnior e Romano Bar-reto. A terceira sala de ambas as ma-terias reallzar-sc-á na próxima quinta-feira, às 20,30 horas, na séde daquelaentidade.

A aula de Historia do Brasil será pro-ferida pelo prof. Jorge Americano, quediscursará sobre o tema: "FormaçãoInternacional do Brasil".

O prof. Jorge Americano é o atualreitor da Universidade de S. Paulo e

1928, quando deputado à Câmara wtadual. Seu nome, bastante ccnheciaoem todo o país, como escritor c jurísw*justifica o grande interesse em tornode sua próxima aula.

Em prosseguimento ao curso dc no**ciologia o prof. Romano Barreto V^'_rirá a terceira aula do programacorrendo sobre o ponto:

"Fato s

conceituação, sua natueza objçtiVfversidade e complexidade doa 1.*!*ciais. Classificaçãc dos fatos s-jeis

dls-Sai:Di-

g *'

Domingo, 17 de Agoslo de 1941 CORREIO PAULISTANO=s 7

CRON ICA RELIGIOSA; vitraisCULTO CATÓLICO

XI DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES

EVOCANDO UM POETA

"Ainda na profissão da mesma Fé,a assembléia cristã exprime (Introi-loi sua alegria dc: pertencer à IgrejaCatólica onde habita o Espirito deOctis, conservando-lhe a coesão e asantidade. Baseada na fé da Resur-rcição de Crista, a doutrina ria qualn Apóstolo nos dá o compêndio, (Epis-tola), por ser o principal assunto desua pregação, constitue para nós, comopnra as primeiras gerações cristas, ofundamento inabalável cm que seapoia nosso edifício espiritual.

O milagre operado por Jesus em fa-vor do surdo-mudo, alem de sua reali-ddae histórica, oferece o slmbolismoda cura espiritual efetuada cm cadaum de nós, quando a voz do sacerdo-te, repetindo conforme o ritual do Ba-iImiio a mesma palavra do Salvador:"Ephpheta", nossos ouvidos se abri-rnm ãs verdades sobrenaturais.

Fazendo eco às multidões admiradasdc tno maravilhoso prodígio, entoemoslouvores àquele qu? "faz bem todasos coisas" (Evangelho) e em sua bon-dade !lft0 permitiu aos inimigos denossa salvação regosi.iarem-se em nos-sa ruína, mns. misericordiosamentetios outorgou a saude espiritual. (Ofer-torio). Quanta razão tem a S. Igrejadc afirmar que Deus, pela abundânciade sua pidad.e vai alem dos méritose preces dos que O invocam, inspirnn-rio-nos, clesfarte, não só a esperançadr alcançar o perdão rias culnas quenos atormentam a consciência, mnsainda a realização rie Íntimos desejoseme nem sequer nossos lábios ousamformular. (Oração)."

EPÍSTOLA1,8 Lição ela Epístola do Apóstolo

Sáo Paulo aos Corintios(Cap. XV, 1-10)

"Meus irmãos, venho explicar-vos oEvangelho que vos preguei. Vós o abra-castos e nele perseverais firmes. E'nele que está a vossa salvação, se oguardardes assim como vo-lo preguei;do contrario, em vão tereis abraçadoa fé. Antes de tudo, vos ensinei o queaprendi: que o Cristo morreu pelosnossos pecados, segundo a escritura;riue foi sepultado, e, segundo a escri-tura, resuscitou no terceiro dia; apa-receu a Ceías, e, depois, aos onze. Emseguida apareceu a mais de quinhen-ros Irmãos reunidos, a maior parte dofquais ainda vive, ao passo que algunsmorreram.

Depois disso apareceu a Tiago; maistnrde a todos os apóstolos, c, por ulti-ino de todos, apareceu-me, tambem. aintm, que sou como que um abortivo.Fois eu sou o menor dentre os após-tolos, nem sou digno de ser chamadoapóstolo, porque persegui a Igreja deDeus. Mas pela graça de Deus sou oque sou, e sua graça não tem sirio es-teril em mim."

EVANGELHOContinuação tio Santo Evangelho

segundo São Marcos(Cap. VII, 31-37)

"Naquele tempo Jesus tornou a re-tirar-se do pais de Tiro e foi por Si-don ao lago da Galiléia, atravessandoO território da Decáépole. Trouxeram-lhe entfi. oum surdo-mudo e lhe roga-ram puzesse as mãos sobre ele. Jesustomou-o de parte, fora do povo. me-teu-lhe òs dedos nos ouvidos e tocou-lhe a lingua com saliva.

Depois levantou os olhos ao céo, deui-in suspiro e disse-lhe: Effeta! quequer dzter: Abre-te!

imediatamente se lhe abriram osouvidos e soltou-se-lhe a prisão dalingua, e falava correntemente.

Jesus, porem, lhes proibiu de o di-«rem a pessoa alguma; mas. quantomais lh'o proibia, mai.s o divulgavam.Cheios de pasmo diziam: "Faz bemledas -as coisas: faz ouvir os surdose falar os mudos!"

AS MISSAS DE HOJEDamos, a seguir, o horário das mis-

sas na capital, hoje:Catedral Provisória fSanta Ifigênia)

5, 7. 9.30 e 10 horas.Mnóca — 6. 7 e 9 horasVila Mnriana — 6, 8, 9, 10, 11 e

1! 30 horns.Barra Funda — 8 e 9.30 horas.São José do Bexiga — 5.30. 8.30,SanfAna — 6, 8.30 o-10 horas.Iniranga — 6. 7.30 e 10 herras.Santo Antonio do Pari — 5, 8, 7,

8,30 horas.Nossa Senhora de Fátima — 8,30, *

e 9,30 horas.Capela da Liga das Senhoras Oa-

tolicas, à aven. Brigadeiro Luiz Anto-nio, 580, ás 11 e meia horas.

Boa Morte — S, 8, 7, 8. 10 e 11 ho-res.

Santo Antonio (praça do Patriar-ca) — 7,30, 8,15 9, 10,30 e 12 horas.

Capela do Colégio São Luiz, 6, 7,8 e 9 horas.Capela do Sanatório Santa Catarina— 0 e 8 horas.

SOakOSJetfatiasse*/'

«ÃOÉSPECT0RANTE ENÉRGICOAHTISETICO POR EXCELÊNCIA

INDICADO NAS

AFECÇÕES DAS VIAS RESPIRATÓRIAS

São Josó de Vila America — 6, 7,8, 9,30 e 11 horas.

Nossa Senhora da Saude — 6, 7, 8e 10 ..oras.

São Bento - 5, 5,30, 6, 7, 8, 9, 10,11 e 12 horas.

Santuário do Coração dc ,' a —7,30. 8,15, 9, 10,30 e 12 horas. I

Imaculada Conceição — 5,30, 6,30,7,30, 8,15. 9, 10,30 c 12 horas.

Capela de S. Domingos, à -rua Ca-tumbl, 164 — A's 7 c 8 horas.

São José do Belém — 5,30, 7, 8 ehoras.

Convento do Carmo — 6, 7, 8, 9, 1011 e 12 horas.

Santuário do Sagrado Coração deMaria — 5,30, 6,30, 7,30, 8,30, 9, 9,30 je 10 horas.

Convento do Calvário — 6, 7,30, 9 e10 horas.

Matriz de São Pedro de GuaiaunaA's 7 e ás 9 horas.

Santa Cecília - 6, 7, 8, 9, 10,15 e1. horas.

Consolação - 7,30. 8,15. .",1" e 11;horas. !

Bela Vista - 6,30, 7,15, 8, 9 e 10,30.horas.

Matriz de Santa Terezinha de Hl-gienopolis — A's 6, 7, 8, o 9 horas.

Matriz de Cristo Rei, dc TatuapéA's 5 horas e meia, ás 7 horas, as

8,30 e ás 9,30 horas.Matriz de Vila Califórnia - A's

6,15, 7,30 e 9,30 horas.São Gonçalo (praça João Mendes) —

6, 7, 8 e 9 horas.OS SANTOS DO DIA

S. Mamede, filho dos santos martl-res S. Teodoro e Santa Rufina, cam-pesinos dos arredores de Roma, no se-culo terceiro que eram bem honra cgloria, dos cristãos e de sua operosae abençoada profissão tanto que fo-ram odiados pelos pagãos, denunciadose punidos com a morte dos martírios.E o bravo filho desses nobres cris-tãos, o adolescente pastorzinho Mame-de, lançado na orfandade, longe dese acovardar mais se alevantou noseu heroísmo na confissão de sua fécristã, motivo que foi para ser arras-tado aos pretorios romanos. Aí, co-mo heroicamente resistisse às tenta-ções para renunciar a Jesus Cristo ede novo reafirmasse sua fé gloriosa,padeceu cruéis martírios e neles ex-plrou.

Sáo tambem comemorados hoje:Santa Clara de Montefalco, na Teru-gia, onde nasceu em 1266 e morreu em1308; S. Donato. religioso que viveuem Petino (Salerno), no século XII,pois que ali morreu em 1108, em Ida-dc avançada.

PAROQUIA DA IMACULADACONCEIÇÃO

Estão se realizando as Santas Mis-soes iniciadas ha dias e que irão atéo dia 25 do corrente. O revmo. párocofaz apelo para que não percam estesdias de graça que Deus Todo Poderosonos concede para salvação dc nossa ai-ma e a de nossos Irmãos estraviados.

O Apostolado da Oração faz espe-ciai convite aos seus associados paraestes dias das Santas Missões.

ROMARIA PAULISTAEstá definitivamente organizado o

programa, pela Liga Católica Jesus,Maria, José, com séde na Paroquia deS, Francisco, nesta capital, a 13.aanual Romaria Paulista ao Santuáriode Ifossa Senhora do Monte Serrat,em Santos.

Foi escolhida a data 24 do correntepara essa grande manifestação de fé,em homenagem a Nossa Senhora doMonte Serrat, com o seguinte pro-grama:

Às 4,20 horas — Reunião dos Ro-melros na Igreja de S. Francisco(largo de S. Francisco); às 5,25 ho-ras: — Partida da estadão da Luz,em trem especial parando 5 minutosna estação do Braz.

Chegando a Santos, seguirão todospara o Santuário Mariano onde ha-verá Santa Missa, pratica e comunhãogeral, em seguida visita a Nossa Se-nhora.

O regresso será com a mesma com-posição especial às 17,30 horas daestação de Santos. Antes da partida ossrs. romeiros se reunirão na Igreja deSanto Antonio, ao lado da estação, às16 e 20 horas, onde haverá benção doSantíssimo.

As inscrições encerram-se no dia 20do corrente.FESTIVIDADE DO SENHOR BOM

JESUS EM TREMEMBÉ'Com grande imponência estão se

realizando na cidade de Tremembé asfestividades do Senhor Bom Jesus eas da Semana Eucaristica, preparato-'ria do IV Congresso Eucarlstico Na-cional dc S. Paulo.

Estão sendo preparadas comitivas or-ganizadas por associações pias e porparticulares, que demandarão àquelacidade em trens e em automóveis.

GRANDE ROMARIA A ITU'Promovida pela Federação do Após-

tolado da Oração da arquidiocese deSão Paulo, -reallza-se no dia 21 de se-tembro próximo, uma grande romariados Apostolados da Arquidiocese aoSantuário do Coração de Jesus, de Itu

Esta romaria será em comemora-ção ao 70.o aniversário da fundação doprimeiro Centro do Apostolado da Ora-çáo no Brasil, na cidade de Itu' — erl-gida em Santuário Central, — epararender graças ao Sagrado Coração deJesus por este grande dom concedidoao Brasil, implorando, ao mesmo tem-po que faça multiplicarem-se os Cen-tros do Apostolado, por todos os recan-tos da nossa Terra. E tambem para, su-plicar as bênçãos do Coração Divinode Jesus para o IV Congresso Euca-ristico Nacional de São Paulo, a rea-lizar-se em 1942. Aproveitando a oca-sláo, os romeiros prestarão uma cari-nhosa homenagem a memória do ve-nerando padre Bartholomeu Tadel,fundador daquele primeiro Centro, em1871

Em Itu' haverá missa campal, pro-cissão e grande reuniáo na praça fron-teira ao Santuário, falando notáveisoradores. Nessa ocasião terá lugar aconsagração do Coração de Jesus e, aseguir, solene "Te Deum" e bençãocom o Santíssimo Sacramento.

Todas as solenldades serão presidi-das pelo sr. arcebispo metropolitano,que convidou todos os bispos da Pro-vlncia Eclesiástica de São Paulo paraassisti-las. . ,-„ „

Dois trens especiais conduzirão osromeiros, um de l.a e outro de 2.a cias-se. As passagens serão postas á venaanos primeiros dias de setembro, custan-do 10S0OO as de 2.a e 18S000 as dc l.aclasse ida e volta.

Podem tomar parte nesta romaria,que é de finalidade puramente veligío-sa. as membros do Apostolado c demais

! devotos elo Coração de Jesus.COLÉGIO S. LUIZ

E23Ü1! mM,úiUMumiVtMVi¥iMmi*Festa tlc seu Santo Padroeiro

Tove inicio ha dias, na capela doColégio São Luiz, à avenida Paulis-

ta. o trlduo solene om preparação àfesta do hoje, em honra do santopadroeiro ela mocidade o rio mesmo co-legio.

Pregará o R. P. Paulo cidade c domesmo colégio.

Fará o panegerico o R. P. AgneloRossl, professor do Seminário Central.

Na manhã do domingo haverá missacampal, celebrada pelo sr. arcebispometropolitano.

Será pronunciada uma oração peloaluno da V série, presidente da Con-gregaçáo Mariana, Eduardo MoraisDantas.

Será levada em procissão a antigaimagem de Sáo Luiz, obra do irmãoJoão Alberanl S, J„ inaugurada nafesta de 23 dc junho de 1872.

O programa encerrar-se-à com odesfile do Batalhão Colegial, em ho-menn"em aos convidados,.FESTA DE SAO LUIZ GONZAGA

Padroeiro ela mocidade c tio ColégioSáo Luiz

Tem decorrido com muito brilho otrlduo em louvor do glorioso São LuizGonzaga, padroeiro da mocidade e doColégio São Luiz, em cuja capela estãosendo realizadas as solenes festlvlda-des.

O programa de hoje consta de: mis-sa campal, às 8,30 horas, celebradapelo sr. arcebispo metropolitano. Re-cepção aos convidados. Kasteamentoda bandeira nacional. Cortejo, no qualserá levada a antiga imagem do santo,obra do Ir. João Alberano S. J., inau-gurada na festa de 23 de junho de1872, em Itu'. Oração Aloisiana, peloaluno da V série, presidente da Con-gregaçáo Mariana, Eduardo MoraisDantas. Queima das súplicas ao san-to. Desfiie do Batalhão Colegial, emhomenagem aos convidados.

A's 20 horas, encerramento, com opanegirico de São Luiz, pelo R. P.Agnelo Rossl, professor do SeminárioCentral do Ipiranga e benção do SS.Sacramento.

Este glorioso santo, filho primoge-nito de d. Fernando Gonzaga, marquêsde Castiglionc. nasceu a 9 de marçode 1568. Poz-lhe, na pia batismal, onome de Luiz seu padrinho d. Gui-lherme, duque de Mantua, cabeça dacasa dos Gonzagas.

Em razão da excelsa pureza de suavida, é chamado anjo em carne. Aosnove anos, em Florença, diante do ai-tar da Virgem, fez voto de perpetuacastidade, virtude que observou cominteiro domínio dos sentidos e vida so-bremodo penitente.

Afim de imitar mais perfeitamente oDivino Modelo, voluntariamente fez-sepobre, na Companhia de Jesus, ondeatingiu logo o mais alto grau de santl-dade. ¦

Inflamado de ardentíssima caridadepara com Deus e para com o próximo,deu-se ao serviço dos emprestados nohospitais de Roma, onde contraiu adoença, de que morreu na noite dequinta-feira, 21 de junho de 1591, oita-va do Corpo de Deus. aos 23 anos (3mezes e 11 dias de idade, e aos 6 desua entrada na Companhia.

Sua sepultura, na igreja de SantoIgnacio, do Colégio Romano, tornou-selogo celebre pelos muitos milagres queoperou Deus. Passados 7 anos, foi seusanto corpo colocado em uma caixade chumbo. Passados 13, vivendo aindaa mãe, foi o nome dele inscrito no ca-tago dos bem-aventurados.

Trinta anos depois, em 1621, o Pa-pa Gregorio XV permitiu se rezassecada ano, a 21 de junho missa em suahonra. Em 1691, suas relíquias foramtrasladadas com grande solenidade pa-ra a magnifica capela da mesma igrr-ja, reputada uma das mais ries rinRoma.

No Estado de São Paulo, seus Irmãosde religião começaram a reavivar seuculto, ainda antes da fundação do Co-legiò Sáo Luiz, na festa que celebraramna igreja matriz de Itu', a 21 de junhode 1866, precedida de novena e solenetriduo. . , ,

No atual Colégio Sao Luiz, da capl-tal de São Paulo, à avenida Paulistano 2324, além da estatua de mármoreno altar-mor da sua capela, venera-sea da antiga capela de Itu', que e levadaanualmente em procissão pel03 alunoscomo o foi pela primeira vez na festade 23 de junho de 1372.

CÚRIA METROPOLITANA(16 - 8 - 1941)

Monsenhor Ernesto de Paula, Viga-rio Geral, despachou:

Vigário: da paróquia de Mairlnque,a favor do revmo. pe. d. Afonso Heim.

Vigário cooperador: da paróquia deSáo Vicente de Paulo, Moinho Velho, afavor do revmo. pe. Luiz Duprat.

Quermesse: a favor ria paróquia deN. S. de Fátima. . .

Assistente eclesiástico da Associaçãodos Jornalistas Católicos, a favor dorevmo. fr. Domingos Maria Leite.

Pleno uso de ordens: por um ano,a favor dos rr. pp. Fridolino Glasaner,Rainaldo Etrezer e Henrique Baur;por oito dias, a favor do revmo. pe.Joáo Batista Cavalcante; por um ano,a favor dos rr. pp. Mario Fontana ePedro Henrique. .. .

Procissão: a favor da paroquia deVila Esperança, Ribeirão Pires e docolégio Sáo Francisco de Assis,

Capela: a favor das capelas de So-rocamlrim e Guiana, na paroquia deMairlnque.

Pia batismal: a favor da capela deSanta Luzia. ,,'„,_

Justificações — Pari: Luiz Barba-t oe aMrla Ludgero, Celso Xavier deCamargo e Josefino de Carvalho Fer-relra, Orlando Monteverde e Aida Ju-lieta de Freitas, José de Lima e MariaCândida Rodrigues, Felice Mario Ro-teli e Maria Ferrante, Antonio dosSantos Pereira e Adelia Navas; SãoJoáo Batista: Alfredo Muller e Cesi-ra Cavallerl, Júlio Pineli e AraceliMaza, Vlrginio Cardoso e Isabel Mar-tins, Mario Lopes e Elvira Pereira Lo-pes; Carrao-Liberdade: Lúcio Ayello eAntonia Rezende; SanfAna: JoáoBtnecllc e Fllomena Bueno de Olivei-ra, Alberto Simões Pessoa e. Maria daConceição Viana, Vicente Sartorell eIrmã Petroni; Cliora Menino: Roquede Abreu e Maria da Conceição Ca-margo; Itaquera: Francisco Caglionee Alzira da Piedade Carvalho.

MISSA CAPITULAR -Hoje, às 10 horas, com a presença

do Colendo Cabido Metropolitano, ha-verá na Igreja Matriz de Santa Ifi-genia, Catedral Provisória, a tradicio-nal missa capitular. Será celebrante orevmo. sr. conego Benedito Pereira dosSantos, fazendo a Homilia o revmo. sr.conego Benedito Marcos de Freitas.AVISO AOS COROS PAROQUIAIS

Amanhã, dia 18, às 20 horas, naCúria Metropolitana, haverá uma re-união de todas os coros das paróquiasda Capital para um ensaio geraj doHino do Congresso.

A Junta Executiva deseja que desde

Paulo Gonçalves conseguiu ummilagre magnífico em sua arte:sua poesia, profundamente bela,é finamente rendilhaãa e, ape-sar disso, continua intensamentehumana.

Conseguiu ainda expressar emadmirável uníssono a doçurtImensa c a amargura maior.

Evocando, com a elegância qu<lhe é peculiar, vultos dc nosroliteratura, que se movtmenta-ram em São Paulo, no seu tem-po de Academia, o dr. FranciscoPatl traçou carinhosa cronicu,cheia de admiração e saudade,sobre a personalidade inconfun-divel do autor dc "Comedia cioCoração".

Um poelu, a discorrer sobrepoetas... o truballio de Fran-cisco Patl nos agradou c multo,como todas as cintilantes pagl-ms do ilustre escritor-academi-co.

Guiados pelo jc, niilista, vi-mos ressurgir Paulo, — o mes-mo Paulo que, morto quandoéramos ainda bem criança, dei-xara-nos para sempre uma im-pressão inapagavel, que se nosimpôs, antes mesmo que pudes-semos avaliar a grandeza desua expressão literária; a im-pressão do poder que tem umagrande bondade.

O poeta notável, sabia ser pe-queno c humilde, unicamentepor ternura, por piedade, com-preendendo e comungando sem-pre com as alheias dores, sim-patizando c sofrendo com os quesofriam.

E, por um dia de abril, quan-do cerraram-se para sempreseus olhos, cheios de luz inte-rior, — Dimos tinta cidade in-teira cliorar.

Choraram seres que jamaispoderiam compreender a emo-ção altíssima que inspirara"lára", mas que bem conheciamo coração do moço que morreraha pouco.

Seus amigos, seus eompanhei-ros nas jornadas intelectuais, omunelo literário e artístico des-pediam-sc tristemente do poeta.

Mas, muita gente obscura c/to-ra simplesmente por aquelegrande coração que deixara depulsar.

Naquela mesma tarde, pelaprimeira vez, lemos versosseus... "Mendigos, minha es-mola é um beijo em vossa pai-ma".

E foi essa a poesia que ficouconosco.

Nunca mais esquecemos opoeta.

O dr. Francisco Pati, em suabrilhante crônica, deixa trans-parecer uma duvida quanto aomotivo que teria levado o poetaa motlljicar seu nome.

Insinua mesmo a hipótese delinotipístas e revisores terem-seencarregado disso.

Cremos conhecer a causa quelevou o grande Francisco dePaula Gonçalves, ou ms letras,simplesmente Paulo Gonçalves achamar-se Paulo.

Foi simplesmente uma carta,— uma carta transbordante deentusiasmo e admiração pelopoeta, que supunham ser umapoetisa,..

E, lá estava, no envelope, cia-ramente revelado, o terrível en-gano: senhorinha Paula Gon-calvas".

Foi grande o aborrectmentedo poeta, talvez decepcionadopor ser confunelido com suas ir-más. essas frágeis criaturas quetonto o inspiravam... c, desdeentão, nassou a assinar-se Paule:Gonçalves.

nclntou-nos este interessanteepisódio, família santista, cujacasa o poeta freqüentava comgranelc intimidade.

Lâ fomos algumas vezes, afimdc ouvirmos trazerem seu nomeà baila e evocarem trechos d'-si/i vida.

Numa imperdoável ciiriosida-de, — se vivo josse ele, bondo-samente nô-la perdoaria, — an-damos, por muitos anos, buscati-do recordações de sua passagempor sua cidade natal. A casaonde éle nasceu, seus amigos...tudo nos atraia.

Procuramos reavivar os traçosprimaclais de seu caráter.

E assim, entre outros dadoscolhemos esta informação, o"porque" da alteração de Paulapara Paulo.

O dr. Francisco Patl muitovivamente desenhou o perfil dopoeta, místlcamente recolhidoconsigo mesmo, deixando no en-tanto, de quando cm vez, queseus Íntimos percebecem o mun-do subjetivo, dc índlzlvél espiai-dor, em que vivia imerso.

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Caixa para pagamento:_ 37.844 - 37.905 -„ 38.006 - 38.011 -- 38.027 - 38.030 -_ 38.050 - 38.062 -Contratos cm exigência

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CORREIO PAULISTANODomingo, 17 do Agosto de 1941

DESERTO OCIDENTAL(Exclusividade para o "Correio Paulistano")

imediatamente os bombardeiros brita-nioos entraram cm ação, forçando-o afugir, sem haver mesmo desembarcadoa sua oarga completamente.

O progresso da campanha russa c,iiaturalmunlc, tambem dc grande in-fluencia sobre n estratégia britânicano deserto ocidental c cm. geral sobretodo ° Oriente Médio. Quanto mais fir-memento estiverem as tropas alemãsempenhadas na Rússia, mais liberdadede ação será adquirida pelo excroitodc quasi melo milhão dc homens cs-tacionádo no Oriente Médio o o qualguarda uma frente dc duas mil milhas de comprimento.

A questão dfe suprimentos de armasconstitue ainda assunto supremo nu cs-trategia do deserto oriental. A supre-macia aérea, por multo tempo oonser-vou-ce nas mãos dos britânicos, mascm terra as tropas inglesas até cii-tão tiveram que enfrentar um inimi-go multo melhor equipado do quo elas.Numa das ultimas e maiores lutas tra-vadas no deserto ocidental, ha dois me-ses passados, ficou revelado que os ale-mães possuíam superioridade cm lan-ques, de dois para um. Dali para ca,presumivelmente, os alemães terão rc-cebido novos esforços, enquanto d» la-do britânico os Ianques americanos soagorn fizeram o seu primeiro apareci-mento e desde então novos tanques es-tão chegando da Inglaterra.

Que os alemães estão cientes quantoà superioridade cm tanques pode serindicado pelo fato de que essas suasmaquinas recentemente tém se empe-nhado cm lutas extremas contra cs bri-tanicos. — PATRICK CROES, corres-

CAIRO, 10 (It.) — A situação estra-tcgioa no deserto ocidental gira em tor-no de duas considerações: a frente les-to c os tanques. Enquanto as forçasaéreas c terrestres alemãs estiveremfortemente empenhadas na luta naRússia, o comando germânico, na Afri-ca, não pode esperar consideráveis re-terços, não podendo tambem embarcarem qualquer aventura. Seu papel fica-rá limitado à tentativa de manter oterritório que conquistou, empregandoas tropas Italianas, enquanto puder. Aaventura germânica na frente orien-tal náo foi dc molde a cortar total-mente os suprimentos destinados àssuas forças na Libia, que ainda conti-nuam recebendo alguns reforços cm ho-mens. Estes auxílios, contudo, parecemestar sendo muito mal organizados.

Prisioneiros recentemente capturadosno deserto ocidental apresentaram pro-vas da escassez de armas entre todasas tropas, c os dc nacionalidade Ua-liana queixam-se amargamente de que,enquanto os alemães são bem alimen-lados, eles freqüentemente quasi mor-rem de fome, além de tambem não con-tarem com equipamentos adequados.Tal desorganização deve-sc, provável-mente, em ultima instância, à concen-tração de suprimentos alemães, os quais,durante os últimos dias, vem experi-mcnlamlo usar o p»rto de Bardia paradescarregar suas mercadorias. Nesteporto, que dista apenas cerca de cln-enenta milhas das nossas tropas maisavançadas no deserto ocidental, os alemães tem concentrado barcos de emer-ircncla e barcaças, provavelmente sal-vos des naufrágios dc navios italianos,cujos destroços enchem o referido por- lo. Até agora, porém, apenas um na- tendente especial jun.to .« fo.çus avanvlo entrou nó porto dc Bardia, mas çadas no deserto ocidental.

A Grà Bretanha esperacolheita excepcionaluma

UMA IOVEN QUE ABANDONOU OS ESTUDOS EM OXFORD PARA CUIDAR DOS CAMPOS -¦

CAPACmADE DE PRODUÇÃO DAS MULHERES BRITÂNICAS NO SETOR AGRÍCOLA - VER-

DADEIRO KERCITO DE TRABALHADORES MOBILIZADOS PARA ATENDER À AGRICULTURA120 milhas de terreno, com um trator servadores, se omstraram a principiotriplo feito que nenhum homem rea- hostis ao exercito. agrlcol- feminino,llzara ainda, considerando-se quo um mas até mesmo estes já vao sendotrabalhador do campo não lavra, em pouco a pouco conquistados e come

VMS NOTICIAS 00 EXTERIOR(Serviço tolegrafico selecionado da Agencia "Stefani")

pitrttm 16 - Durante a ultima estabeleceu que nenhuma mudança doBERLIM, 16 — "urani*» „rt t QU0» mundial devia ter auto-

LONDRES, 15 (De Rosemary Mar-cheret, da Reuters) — A Grã Breta-nha espera, confiadamente, por umacolheita excepcional. Isso é devidoem grande parte ao seu exercito detrabalhadores do campo. Mais de dezmil trabalhadores já se apresentaramcomo. voluntários, desde o inicio daguerra, para essa rude tarefa nadaprópria para mulheres.

Aqui tambem, como em outros se-tores, as mulheres provaram ser ca-pazes de realizar trabalhos que, ateagora, se havia considerado multoduros para elas.

No campo, por exemplo, as mulhe-res Inglesas tém trabalhado árdua-mente, desde a manhã k noite, sob os

média, mais de seis gelras por dia.Entretanto, miss Lloyd não foi

criada no campo e abandonou os seusestudos de arte, em Oxford, para re-unir-se ao exercito de trabalhadoresagricolas.

Tudo isso fazia parte dc um planode trabalho exigido, cobrindo oito-centas geiras de urzes e charnecas, quehoje, graças ao trabalho das moçasque compõem o exercito agricola, au-xllladas por rapazes e moças recruta-das nas escolas, nas universidades enos colégios agrícolas, deram a maior

ventos e as geadas cortantes e ao sol | safra ^^tasrque, «^P^uimpiedoso.enfrentar ataques aéreos,

Muitas "vezes"

tiveram de ' numa única plantação. Varias dessas

â OM CABERÁBERLIM. 16 (T. O.) — Pelo secre-

tarlo de Estado barão von Rheibabcn-Sc alguém tentar verificar como se afi-gura, na Inglaterra, a reação da cam-panha contra a Rússia, chegará à se-guinte conclusão: a Alemanha tinhaagora contra si mais um forte adver-sario; seus homens tombariam aos ml-lhares nos campos de batalha da Rus-sia; suas armas, sobretudo tanques eaviões, diminuiriam consideravelmente.Com quanto maior tornou-se a dece-pçáo na Inglaterra. Havia de ser en-cotado rapidamente algo em auxilio dnnovo aliado bolchevista. A aviação in-glesa começou pretensamente a incre-montar suas ações contra cidades naAlemanha e nos territórios ocupados.Para que aumentasse a impressão des-ses ataques, os locutores do radio lon-drino anunciavam, dizendo-se bem in-formados, que a Alemanha teria re-transferido do leste para o oeste seusmelhores aviadores. Pura invencloni-ce! Qualquer pessoa percebe que astentativas de incursões aéreas brita-nicas, que invariavelmente culminamcom enormes perdas para eles, não, mo-modificar o ritmo da guerra oriental.

Um segundo engano é a tese brita-nica de que esta guerra será ganha nasfabricas. O recem-demltido generalWavell, cuia opinião deveria pesar nabalança, abriga outra convicção,. Porocasião de uma entrevista com um jor-nallsta americano, entrevista na qualse percebia nitidamente sua amargu-ra pela demissão, o general Wavell de-clarou que a Inglaterra só poderia ga-nhaí a guerra com o auxilio de umexercito norte-americano. Essa opera-çáo, porém, dificilmente se produzirá,pois os "yankees" não se arriscariama tal aventura.

E as fabricas? E' preciso acentuar

que um investigador inglês, cxannnan-do a organização do industria bélicano continente europeu, chegou à con-clusão que a Alemanha se encontranuma dianteira tão pronunciada quenem o auxilio norte-americano poderácompensa-la. O novo ministro das In-formações, fiel secretario de longos anosdo " pfemier" britânico, sem duvida sesurpreenderá com tal constatação, àqual poderia chegar todo aquele queencara as coisas com o espirito de rea-lismo. 'Se o sr. Campbell, atual chefeda propaganda ingleza em Washin-gton, afirmou recentemente que n pro-dução de armas anglo-americana sõem 1943 ultrapassaria a da Alemanha.perguntamos ao sr. Campbell onde sebaseia sua propaganda. Somente comessas esperanças e conjeturas, nao sepode ganhar uma guerra.

Resta ainda a ultima "chance": in-citar, mediante propaganda, umn re-volucão contra o regime, de 77 milhõesde alemães "anti-nazistns". Com re-ferencla a isto, podemos adiantar quequem acredita em tal não possue idéiada realidade dos fatos. O que náo res-ta duvida é que a firme vontade alemãna atual guerra de leste culminará semduvida numa vitoria, que a propagan-da inglesa procura entravar.

Os britânicos procuram fazer crerao mundo ninna derrota alemã, incor-rendo essa afirmativa num lamentávelengano. Acreditam mesmo os inglesesque haja uma "vitory" britânica "eum Deus inglês". Da mesma formaque Deus pertence a toda a humanida-de, haverá nesta guerra uma vitoriaimparcial e justa sob o mc-wi conheci-do no mundo Inteiro: "Vitoria". Ca-berá aquele que reúne mais capacidadede realizações.

enquantotrabalhavam nos campos, no outonopassado, durante a batalha da GrãBretanha. Graças aos seus trabalhos,centenas de áreas puderam produzirgêneros alimentícios.

A maioria das mulheres mobilizadaspara os trabalhos agricolas era com-posta de voluntárias, que renunciai amá sua liberdade; algumas renuncia-ram a férias. Recebiam os saláriosestabelecidos habitualmente para ostrabalhos agricolas e depois dc teremdeduzido desses salários as suas des-pesos com subsistência e transportes,entregaram o resto aos socorros deguerra.

Recentemente, uma moça de dezoitoanos, Ruth Lloyd, deu o que pensaraos agricultores de Montgomeryshlre.Num só dia, desde o alvorecer aoanoitecer, trabalhou 22 geiras de ter-ra. Calculou-se que havia lavrado

mulheres trabalhavam com os homens,do amanhecer ao anoitecer, interrom-pendo-se apenas para as refeições.As fileiras do exercito agricola femi-nino estão abertas à todas as mulhe-res, de dezoito a cincoenta anos.

Os comitês locais providenciam paraque todas as mulheres sejam tratadascom todas as atenções, bem instaladasno seu emprego. As taref que asesperam aumentam todos as meses, kmedida que as novas categorias dehomens são chamadas às armas.

Alguns criadores de carneiros, con-

çam a se convencer da superioridadedo trabalho feminino sobre o dos ho-mens, em alguns ramos do trabalhodo campo. Por exemplo, as mulhe-res têm mais geito para lidar com osanimais, e estes respondem ao seucuidado carinhoso.

Numa propriedade, uma jovem pas-tora conduziu um rebanho de qui-nhentas ovelhas, durante toda a épo-ca da criação e nunca se perdeu nomum animal. Os proprietários agrícolasverificaram tambem que as mulherescompreendem as coisas mais depressadc que os homens e são multo rápidaspara apreender novas idéias. Em al-gumas propriedades, as filhas das tra-balhadoras agrícolas da guerra pas-sada, já auxiliam vantajosamente nostrabalhos do campo.

O trabalho do campo, cm 1941, ofe-rece às moças uma perspectiva maisagradável do que apresentava na guer-ra passada. A jovem tarbalhadora de1941 é mais cuidadosa na questão dotraje, parece elegante e graciosa 90seu uniforme, traja camisa e calça,oo passo que em 1918, as moças tra-balhavam quasi sempre vestindo saiase blusas pouco praticas.

NOTÍCIAS DO JAPÃO(Serviço especial e exclusivo para o "Correio Paulistano")

IfUACÀO ATUAL DO THAilANDAo que se noticia, será apresentado á Assembléia um projeto de

reorganização econômica do poisTtANOKOK IR (R) - "O Thailand , por mais de duas horas e que foi con-

^ISIai^e se avizinha | vocada^a ^^gg*

nicado k casa pelo ministro das Fi-nanças. „ .

O gabinete do Ministério do Exterioremitiu um comunicado negando as in-formações de origem japonesa, segundoas quais o ministro americano nestacidade, em entrevista com o primeiroministro do Thailand, oferecera auxiliomilitar americano, desde que o Thailandse colocasse ao lado das democraciase que o ministro thailandés havia de-cllnado do oferecimento.

O comunicado acentuou o fato deque a conversação que teve lugar en-tre os dois ministros versara apenassobre assuntos de rotina, visto como

autoridade americana já conhecia a

encar - . .de emergência, e, portanto, lado a iado com os preparativos militares, o go-verno se propõe a galvanizar a efi-ciência econômica do pais" — decla-rou o ministro da Justiça, sr. LuangThamrong Navasva ao apresentar aAssembléia Nacional um projeto ur-gente que prevê a reorganização eco-nomica do país e a criação de um MI-nisterio dos Comunicações.

Esse é o primeiro pronunciamentopublico a respeito da gravidade da si-tuação por qualquer ministro do ga-binete. O sr. Navasvat advertiu a ca-sa de que o "perigo eítá a porta, em-bora seja impossível predizer as gra-ves ocorrências que irão ter lugar

O projeto correu^celere todo^ca- j™^-^ Thallond

nais cm uma sessão que so

As emoções manifestam-se na temperatura

dos dedosNOVA YORK, (SIPA) — Os drs.

Bela Mittelman e Harold G. Wolff,desta cidade, declararam, ha pouco, quenas experiências que se têm feito a talrespeito, verificou-se que a temperatu-ra dos dedos varia com as emoções.

Empregando o termômetro, descobriu-se que quando as pessoas se encontramsob uma tensão nervosa, devida a an-sledade ou conflito de Idéias, a tempe-ratura chega a baixar, numa hora, cer-ca de 23 graus F. (12.0 C), ao passoque sob a cólera, o medo, a tristeza e aalegria, essa baixa é menor, sendo porvia de regra de apenas uns 7- F., ou4o C. Pelo contrario, a temperaturados dedos sobe com as emoções de or-dom amorosa.

Paradeiro do ex-chefe do estadomaior do Egipto

ANKARA, 16 (T. O.) — Conformeuma interpelação feita na Câmaraegípcia sobre o paradeiro do ex-chefedo estado-maior egipeio, sr. Masrl Pa-chá, soube-se que o mesmo se achaatualmente num hospital, no Egito,após ter sido submetido a interrogato-rios por parte dos ingleses.

BRUXELAS, 16 (T. O.) — O pro-fessor Jullo de Praeters, novo comls-sario do governo belga para as expo-sicões de arte, fez interessantes decla-rações ao "Le Soir", de Bruxelas, so-bre .as tarefas a seu cargo. O prof es-sor de Praeters é um dos mais.desta-cados conhecedores dessa especialidade,tendo organizado em 1905, cm Zurich,o Museu e a Escola de Belas Artes.Atualmente, prepara uma grande ex-posição de arquitetura e de decoraçõesinternas. Sua idéia diretiva é agrupartoda a Exposição em torno de um te-ma, dedicado à construção de aldeias-modelo. O certame, naturalmente, fa-ré ressaltar tanto a cultura flamengacomo a valona.

AINDA HA ARTE NA ALEMANHAMUNICH, 16 (T. O.) — A exposição,

realizada na Casa de Arte Alemã emMunich, constitue uma prova impres-sionante de que o povo germânico con-serva ideais de arte e cultura, tambemdurante a época mais transcendentalda luta pela grandeza da Alemanha epela liberdade da Europa. A afluen-cia de visitantes é enorme, tendo con-corrido à exposição, desde 26 de julho,data de sua inauguração, até hoje,mais de 100.000 pessoas. Registou-setambem um consideráveis êxito de ven-da, pois já encontraram compradoresmais de 380 obras, ou seja mais demetade das expostas.

TOKIO, 16 — Predizendo a pro-moção de relações amistosas nipo-tailandêsas, comd resultado da ele-vação à categoria de embaixada, dalegação japonesa na capital siamê-sa, o porta-voz do Ministério dasRelações Exteriores do Japã» de-clarou que este e a Tailândia sem-pre mantiveram relações as maiscordiais, tanto histórica com poli-tica e econômica. O referido porta-:voz citou, a tal respeito, a conclu-são do Tratado de amizade nipo-siamês, celebrado no ano de 1937,reafirmado pelos dois países em ju-nho do ano passado a recente me-diação japonesa nas contendasfronteiriças entre a Tailândia e aIndo-China-Francêsa, bem como 0reconhecimento do Mandchukuo,pela Tailândia, como provas defi-nitivas das estreitas relações exis-tentes entre as duas nações. Naentrevista concedida aos jornalistaspelo novo embaixador niponico jun-to a° governo de Bang-Kok, sr.Teiji Tsubokami, manifestou o mes-mo, a firme resolução em que estáde se esforçar para bem desempe-nhar sua missão diplomática nopaís com o qual o Japão mantémvelhas e cordiais relações. A ceri-monia da investldura do embaixa-dor Tsubokami no cargo para quefoi escolhido, espera-se que terá

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lugar ainda hoje, no Palácio Impe-rial.

* * *Sabe-se que os seguros contra

raides aéreos serão estabelecidosdepois que os estudos, que óra es-tão sendo feitos pelo Ministério doComercio e Industria, sejam con-cluidos de conformidade com a Leidos Seguros Nacionais, sancionadapara o periodo de guerra. Diz-se, apropósito dessa nova medida legis-lativa de caráter de defesa nacio-nal, que, tanto o sistema emprega-do pelo Relch e pela França —cujos seguros contra ataques aéreosforam realizados pelas companhiasparticulares, nas primeiras fasesda guera européia, como o atualsistema adotado pela Alemanha eInp-i ' erra, pelo qual o governo pa-ga — danos — estão sendo objetode e .udos, esperando-se que a cria-ção do projetado seguro, contribuapara estabilização da vida nacio-nal, bem como para a prevençãoda queda dos valores hipotecários.

* *Os círculos do governo nacional

de Nankim, opinando que a decla-ração conjunta de Roosevelt eChurchill colocou os Estados ünl-dos ainda mais na eminência de

participar da guerra européia, di-zem que os países do ExtremoOriente não podem concodar com achamada frente democrática criadaem oposição à nova ordem mun-dial; que, os países democráticos,baseando-se na manutenção da ve-lha ordem, revelaram, sem a me-nor dissimulação que estão tentan-do a hegemonia sobre o mundo.

* *O sr. Eiji Amau, antigo e famo-

so porta-voz do "Gaimusho" —Ministério das Relações Exteriores,e ex-embaixador do Japão Junto aoQulrlnal, em Roma, acaba de sernomeado vice-ministro dos Nego-cios Exteriores. O sr. Eiji, como ho-mem de caráter franco, é um dosmais ativos diplomatas japoneses,com largo conhecimento dos nego-cios mundiais, no campo de diplo-macia, já tendo servido, por espaçode 29 anos, em diferentes paises.

Segundo comunicado fornecidopela Secção de Informações dasForças Navais japonesas, nas águasdo sul da China, Hisa-Kwan, ci-

-dade estratégica situada na Rotade Burma-Yunna, a 300 quilome-tros a oeste de Kuming, foi sujeitaa violento ataque aéreo desenca-deado pela aviação naval niponlea.Os aviões de bombardeio niponicos,incurslonando com profundidadepelo Interior da província de Yun-nan, visaram vários objetivos mi-lltares localizados no referido locale regressaram intatos às suas ba-ses.

noite a aviação do Relch atacou e des-traiu Junto a costa Este da ilha in-glesa um navio mercante de 2.000 to-neladas e atacou na parte oriental daInglaterra vários portos e instalaçõesmilitares. * *

NOVA YORK, 16 — Informa-se quese ultimam os preparativos e enten-dlmentos para a visita dOB duques deWindsor, Washinghont e Nova Yoraque terá lugar no decurso das proxl-mas semanas.

Hl • * •

NOVA YORK, 16 — As autoridadesindustriais, segundo fontes autorizadas,teriam feito lembrar ao governo, a im-possibilidade de satisfazer presentemen-te os pedidos britânicos de u'a maiorquantidade de armas e munições sus-tentado pelo ministro Inglês do reabas-tecimento, que, para esse fim, encon-tra-se, atualmente, em Washington,

* *LISBOA, 16 — Noticia-se de Lon-

dres que o diretor geral da GuardaNacional, lord Bridgeman, declarou tes-tualmente, que, se os alemães invadia-sem a Inglaterra, a guarda nacionaladotaria o método soviético, que é adestruição do próprio território.

* *LISBOA, 16 — Um segundo contin-

gente de tropas partiu hoje para aIlha da Madeira, afim de reforçar aguarnição local.

* *BERLIM, 16 — Informa-se oficial-

mente que as operações de guerra nafrente'oriental continuam se desenvol-vendo sistemática e vitoriosamente pa-ra as forças germânicas e aliadas.

* *ASSIS, 16 — A rainha Joana, da

Bulgária, visitou, esta manhã, a ba-sllica de São Francisco e a cidade. Re-corda-se a esse respeito que o seu ca-samento com o rei Boris foi celebradoem Assis.

» *BERLIM, 16 As forças bolchevis-

tas continuam sofrer perdas enor-mes. Confirma-se que em todos os se-tores o numero de mortos é superior aode feridos.

ROMA, 16 — A agencia "Stefani'

statu quo"rldade se não fosse livremente deci-dlda pelos povos Interessadas, põe emdestaque a contradição existente entreas palavras e os fatos dos dirigente,:da plutocracla. E' de estranhar, porexemplo, que o presidente Roosevelt,que se mostra um partidário tão apai-xonado do direito de auto-declsão daspovos, nâo proclame um plebiscito nosEstados Unidos, para saber se o povonorte-americano, pretende ou não aintervenção na guerra. Seria igual-mente bastante interessante e convin-cente, que Ohurchill proclamasse tam-bcmlm pleblsto nas índias para de-terminar a forma de governo e de li-berdade, que os Indus preferem, e con-fiasse da mesma forma a outros tan-tos plebiscitos a tarefa de estabeleceros governos no Egito, na Palestina, noIrak e na Siria. Semelhantes plebls-cltos anunciados nos 90 dias da decla-ração coletiva anglo-norte americana.dariam, sem duvida, ao "documento dealto mar" uma grande autoridademoral.

? * *

BERLIM, 16 — A imprensa germa-nica comenta largamente, esta manhã,os< sucessos alcançados na Ukrania epõe em evidencia o eficaz auxilio docorpo expedicionário italiano. O"Voelkischer Beobachter" escreve queo avanço das tropas allanas na Ukra-nia não tem um valor local, po-rem, terá importância decisiva sobreo curso das operações em todos o.ssetores. O "Deutsche Algemeine Ze-tung" observa que as tropas inimigascercadas na Ukrania não têm posslbi-lidade alguma de escapar do torno quese apertou contra elas, e acrescentaque o alto comando soviético se encon-trará em dificuldades para defender abacia do Don.

* * *STOCKHOLMO, 16 — Tres man-

nheiros suecos, repatriados de Changaipelo território soviético, recordam nojornal "Aftombladet", que, Imediata-mente, após a declaração da guerra.enormes cartazes foram afixados sobreos muros de Moscou, preparados, evl-dentemente, contra a Alemanha, desdelongo tempo. Isto prova que a URSS,

escreve: "O parágrafo 2 da declaração estava, desde ha multo, preparada pacoletiva anglo-norte americana, que ra atacar a Alemanha.

MAOÜÍÍÍÃSÍFWMMÊÍíTAJ DA ÜRItt DO SULVENDIDAS NOS ESTADOS UNIDOS

A INDUSTRIA BÉLICA DE S. PAULO NA AMERICA DO MORTENOVA YORK, 16 (R.) — Num ar-

tigo Intitulado "Surprezas da AmericaLatina", a revista econômlca-flnan-celra "Business Week", anuncia que,na semana passada, um carregamentodc máquinas e ferramentas de fabrl-cação sul-americana chegou para servendido nos Estados Unidos.

As pequenas oficinas dessa especia-lidado na Argentina e no Brasil pro-grediram durante os últimos anos, atétal ponto que agora esses países estãoem condições de preencher certas ne-cessidades de guerra em ferramentasdos Estados Unidos,

Já no mês passado, um fabricantede S. Paulo causou assombro em Was-hington, oferecendo-se para fornecer aoexército 50.000 projetís mensais paraartilharia pesada e 5.000.000 de cartu-chos para fuzil metralhadora.

O jornal acrescenta que desde então"produziram-se novos acontecimentos,Indicando o progresso considerável emque se operava na defesa e na integração econômica do hemisfério".

As atividades da "Pan-AmericanAirways" — continua a citada revista— receberam grande impulso por par-te do governo brasileiro, no sentido deacelerar a construção, melhora e equi-pamento de 8 aeroportos ao longo da

O mesmo jornal igualmente relacio-na os planos de defesa com a projeta-da preparação de 2 ou 3 mil pilotoscivis argentinos por ano e com a próxi-ma chegada de 16 capitães e tenenteslatinos-americanos, que ingressarão noscampos de exercícios militares de Ran-dolph Fleld, Texas,

Este grupo será o primeiro até o to-tal de 65 oficiais que servirão em va-rios ramos do exército dos EstadosUnidos durante os próximo 6 meses"

Afim de fazer com que os EstadosUnidos se tornem menos dependentesno comercio com o Extremo Oriente,particularmente tendo presentes as pos-slveis interferências do Japão, com ossuprimentos de borracha, estanho eJuta, os Estados Unidos procuram fo-mentar, por todos os meios, a produçãodessas mercadorias o mais perto pos-sivel do país.

Com esse intuito mais de 1.000.000de seringueiras foram entregues ao go-verno do Peru. Quanto, à juta, as compras anuais nos Estados Unidos

elevam a 60.000.000 de dólares. O Bra-sll nos Informa, agora, que se realizouno pais a primeira safra comercial dejuta. (350 toneladas), para1 1940. espe-rando-se uma produção de 1.200 tone-ladas para este ano.

As importações dos Estados Unidos seelevam a 25.000 toneladas, mas o jor-nal põe em relevo os esforços do gover-no brasileiro para estimular a produ-ção. .

Nafaütio da rainha da HoiardaHOMENAGENS QUE ESTÃO SENDO

PREPARADASLONDRES, 16 (R.) — No próximo

dia 30, véspera do 6I.0 aniversário risraiftha Gullhermina da Holanda, cercade 2.500 holandeses residentes nestacapital reunlr-se-ão no "RegenfsPark", afim de prestar uma homemi-gem ã soberana, comemorando o "Diada Liberdade".

Nessa ocasião, o príncipe Bcrnhard.marido da princesa Juliana, dará osinal que será respondido por todosos holandeses espalhados pelo mundocom o hasteamento da bandeira nacio-nal e a reafirmação do juramento "AHolanda ressurgirá novamente".

Essa cerimonia será observada emtodas as partes do mundo, inclusive naprópria Holanda ocupada, pelas uni-dades da marinha de guerra holandesacm alto mar e pelos seus navios mer-cantes que operam com as forças alia-das.

Chega ao Japão o "Tafura Marú"YOKOHAMA, 16 (H. T.) — A

Agencia Domei noticia que o grande"Llner" de luxo "Tatura Maru'", de17 mil toneladas, e considerado umdos maiores navios de passageiros doJapão, acaba de chegar ao porto deMokahama, vindo do porto norte-americano de S. Francisco da Cali-fornla.

A bordo do "Tatura Maru'" viajoude regresso ao Japão o famoso evan-gelista japonês Toyohito Kagawa, quefoi aos Estados Unidos conferenciarcom os chefes religiosos norte-ameri-

se canos.

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Neste opusoulo enfeixou o sr. Tava-res Pinhão uma conferência que, so-bre Rui Barbosa, realizou no Institutode Ensino Campos Eliseos, de Bibei-rão Preto. O autor falou pouco e fa-lou bem, o que eqüivale a dizer quese desempenhou brilhantemente do seuencargo.

O grande mestre, segundo uma frase sua, "estremeceu a pátria, viveu notrabalho e não perdeu o ideal". E,cm torno dessa frase, que "sáo as tresfaces da sua vida e, bem assim, os tresaspectos, em que se poderia compen-diar o bem e o mal da vida humana",teceu o autor, com facilidade, a uapalestra, menos um estudo do que umaexaltação da obra do eminente brasi-leiro. . .

Em rápida analise, aborda a ação dopregador da liberdade, do defensor in-trepido do direito e da justiça. E trans-oreve alguns trechos seus, cheios decalor cívico. Entre eles, a definiçãoclássica: "A pátria é a família am-plificada. E a familia divinamenteconstituída, tem por elementos orga-nicos a honra, a disciplina, a harmo-nia instintiva de vontades, uma deses-tildada permuta dc abnegações, um te-cido vivente de almas cntrelaçadoras.¦Multiplicai a familia, e terejs a patua.A pátria não é ninguém, sao todos; ecato qual tem no selo dela o mesmodireito à idéia, à palavra, a associa-cão. A pátria não é um sistema, nemS seiía, nem um monopólio nemuma forma de governo; é o ceu, oZo, a tradição, a consciência, o lar,o berço dos «lhos e o túmulo dos an-

tepassados, a comunhão da lei, da lln-gua e da liberdade".

Em seguid- Rui Barbosa é encara-do como abolicionista. Ataca os çscra-vocatas e o império. E' um paladinodestemeroso que peleja até alcançar avitoria. E assim, como homem de tra-balho, e assim jmo idealista. Fo! umIncansável. Durante toda a sua exis-tencia jamais se entregou a ocios im-nrodutivos. Abolicionista e republica-no, nele foi inexccdivel o espirito do

_ _, , „ „.. , » _. . i/wi rnnTrtn PFNAT nnr Nerreelio da *• Campos as desvantagens e taconve- digo, imprimiu, em suas observações.RUI BARBOSA, por Tavares Pinhão, Ribeirão Preto, 1941 —

r^Di°°jLEf^VL' poI ,"",;• nlenclas dos métodos biológicos e psl- o que ha de mais perfeito e resumidoQueiroz Lmaria José Olímpio, Rio, 1941 — OS 12 APÓSTOLOS DE HITLER, por Oswala ÜUtCh, colotfcos, optando pelo blo-psicologico, em matéria penal, dando oportunidade'

rji»S/»« m«,iji—,« Pnrtn Aloora 1941 aU4»> • W»« «*pie • noe,° Código, con- de se tornar a sua exposição, não ape-Edições Meridiano, Porto Alegre, 13*1 ^

£&&, , nrt, 82: «£' isento nas notas especialmente destinadas a

eas na elaboração do projeto do Co-1 e condição, nio as distinguindo e con-".. ' . — „i J- . —_l«n ' .InlnJ» "In /winnnttn" ni!P fltdn flllHll-

patriota.O dr Tavares Pinhão realizou uma

síntese impresionista tocando cmalguns pontos fundamentais da attvi-dade do jurisconsulto do tribuno. .B.encheu de vibração a sua palestra. Emalguns instantes, conseguiu tarnsmltirao auditório uma impressão pessoalmuito nítida, cheia de entusiasmo e deadmiração, da figura apolinea do sem-pre grande e inclvidavcl Rui Barbosa.

* * *

O sr. Narcelio de Queiroz revela-seem "Código Penal", um espirito cui-dadoso, paciente c pesquisador. Insereno trabalho um completo Índice alfa-betico, com remissões à doutrina, onue constitue indiscutivelmente o seumaior mérito. Por esse Índice, torna-se possível encontrar, com a maior ra-pidez e dc maneira mais pratica, oponto dc doutrina, que no momentoInteresse

'o consulentc.Antes da renrodução fiel do texto, o

autor transcreve a exposição de mo-tivos do Ministro da Justiça, apresen-tada ao sr. Presidente Getulio Var-

digo Penal. Trata-se de uma paginaintimamente ligada à compreensão docódigo. E' mesmo um repositório deconhecimentos úteis e necessários atodos aqueles que se interessam peloassunto. Vê-se dele o trabalho a quese submeteu a comissão encarregadapelo sr. Ministro da Justiça para es-tudar a rever o projeto de AlcântaraMachado. Conforme declara o sr. Fran-cisco Campos, não desmerecendo o va-lor, a inteligência fulgurante de Ai-cantara Machado, da revisão do pro-jeto resultou o que ora temos em mãosbastante modificado.

Não cuidou a nossa Carta Penal deuma politica extremada na aplicaçãode suas normas; inclina-se, sim, parauma politica de transação ou, melhor,dc conciliação. Nela os postulados cias-eloos fazem causa comum eom os prin-cipios da Escola Positiva. Como em ou-Iras legislações, continua a responsa-bilidade pena! a ter por fundamentoa responsabilidade moral, que presu-põe, no autor do crime, a capacidadedc entendimento e a liberdade de von-tade.

Na parte referente ao crime, o nossoCódigo adotou a teoria chamada da"equivalência dos antecedentes, ou daconditio sine qua non". Baseado em

cluindo "In concreto" que tudo quanto contribue para o resultado "é causa". Mais adiante, discordando de principios sobejamente conhecidos no dl-reito italiano, uruguaio e sulco, o nossoCódigo, no art..I2, ao cuidar dos grausde realização do crime, define o crimeconsumado e o crime tentado. Segue atradição do nosso direito penal, decla-rando que o crime se diz consumado"quando nele se reúnem todos os ele-mentos de sua definição legal". O pro-Jeto repele a tentativa do crime cul-poso, "pois nesse a vontade não é di-rigida ao evento, nem o agente assumeo risco de produzi-lo. Cita-se, habitual-mente, o exemplo formulado por Frank,relativo & legitima defesa putativaculposa ou por erro inexcusavel, parademonstrar a possibilidade de tentatl-ra de crime culposo. Mas, em tal caso,excepcionalissimo, não ha falta devontade em relação ao evento, e nadaimpede, em face da formula do pro-Jeto, que se reconheça a tentativa,quando o agente náo consegue reali-zar o evento que, cúlposamente ou p°rerro vencivel, julgara legitimo". De-clara ainda imune de pena o agenteno caso do arrependimento eficaz istoé, "quando de sua própria Iniciativa,já empregada a atividade necessária e

prSosm£ e r^«oWCv5mos a suficiente para a consumação, impedesemelhança que estabelece entre causa I que o resultado se produza .

Quanto ao elemento subjetivo docrime, Isto é, à culpabilidade, o projetonão conhece outras formas além dodolo e da culpa "stricto sensu". Emnenhum caso haverá presunção deculpa. Não faz tambem a distinção en-tre culpa conciente e culpa inconcien-te equiparando as duas, considerando-as Idênticas.

Entre outros estudos, conforme po-demos deduzir da exposição de motl-vos do sr. Ministro da Justiça, mere-ce destaque o referente à responaabi-lidade penal, sobre a qual ha tres sis-temas: o biológico ou, etiológico (sis-tema francês), o psicológico e o blo-psicológico. O primeiro acha que aresponsabilidade penal está condido-nada à saude mental, à normalidadeda mente. Quanto ao segundo, decla-ra a irresponsabilidade se, ao tempodo crime, estava abolida no agente,seja qual fôr a causa, a faculdade deapreciar a criminalidade do fato (mo-mento InteletuaD e de determinar-sede acordo com essa apreciação (mo-mento volitivo). O método bio-psicolo-gleo resulta do entrelaçamento dos doisprimeiros: a responsabilidade só é ex-ciulda se o agente, em razão de en-fertilidade ou retardamento mental,era, no momento da ação, incapaz deentendimento ético-jurldico e auto-de-tcrmiifação.

Demonstra, a seguir, o sr. Francisco

de pena o agente que, por doença mental, ou desenvolvimento mental incom-pieto ou retardado, era, ao tempo daação ou da omissão, inteiramente in-capaz de entender o caracter crlmi-noso do fato, o de determinar-se déacordo com esse entendimento". Des-taca-se a Inovação do projeto sobre aco-autoria. Houve a abolição comple-ta da distinção entre autores e cum-plices; para ele, todos que tomam par-te no crime sao autores. Já não hadiferença entre participação principale participação acessória, entre auxilionecessário e auxilio secundário, entresocietas criminls e a socletas In cri-mine, segundo declara o sr. Ministroda Justiça. A seguir, vêm toda a do-cumentação sobre as modificações, ino-vações e conservação dos dionositivospenais de nosso novo projeto.

O sr. Narcelio de Queiroz, ao com-por este livro, pensou, certamente, nasdificuldades com que os advogadosconstantemente deparam diante dos vo-lumosos tratados e na carência de umapêndice que viesse facilitar o ma mi-seio da obra. Afora esta parte, pro-priamente do autor, merece especialmenção o estudo, a exposição dc mo-tivos do sr. Ministro da Justiça, tra-balho de valor, que elucidará muitosespíritos na compreensão da nossa le-gislação penai.

O sr. Ministro, ao comentar o Co-

comentários de uma lei, mas um resti -mido tratado de direito penal, util aosestudantes de nossas Faculdades e aopublico em geral.

# # #Neste interessante volume, "Os I-

Apóstolos de Hitler", Oswald HulMipassa em revista, a traços largos musincisivos, as principais personalidadesda atual Alemanha: Goerlng. Hess,RIbbentrop, Branchitseh, Himmler.Rosenberg, Ley, Funk, Streicher, Friclt,Schirach c Goebbels. Alguns dessesnomes são hoje univcrspls, ocupando-so deles, diariamente, toda a Imprensado «lobo.

Sem discutir a exposição, a unilise,os pontos de vista do autor, que po-dem ou não ser contraditadas nfte- dei-xa a obra de sçr oportuna, hiografan-do tais personagens. Através dela, têm-se uma idéia geral do esforço e ün RÇãodessa pleiade gigant-e->. em que h-i detudo, o técnico, n diplomata, o soclo-i"go p o guerreiro.

Cada estudo vem acompanhado d»fotografia de um desees expoentes donacional - secialismo, historiando - se.texto cm fora, t~da a marcha da no-va política alemã, cuc culminou corao deflagrar da guci"a i>ue acabou pornela envolver quasi todas a's naçõeseuropéias.

¦&¦:0

Domingo, 17 de Agosto de 1941 ** CORREIO PAULISTANO

VIDA JUDICIARIAReflexões jurídicas

XCIV

DUVIDAS E ELUCIDAÇÕESORTOGRAiãCAS

(Para o "Correio Paulistano")

Quando apareceu pela primeira vez,o "Pequeno Dicionário Brasileiro daLingua Portuguesa" ocultava os seusautores, dizendo simplesmente — "or-gahlzado por um grupo de filoiogos".— Isso em 1938. Mais tarde, na so-gunda edição, revelava os nomes deseus redatores, entre os quais figuravao do professor Antenor Nascentes, em-prestando este filologo grande prestigioao pequeno "Dicionário", por ter sidoo organizador do projeto do vocabula-rio oficial em vias de publicação, sub-metido como se acha ao exame e revi-sfto de uma comissão especializada, no-meada pelo governo federal. Não é se.nmotivo, portanto, que emprestamosuma c. autoridade ao "DicionárioBraslle.iú ', consldcrando-o uma espe-cie de "guia provisório ortográfico'',até ser publicado o anclosamente es-perado vocabulário, que, segundo trans-pareceu de uma noticia transmitidada sucursal deste matutino na capitalda Republica, receberá a denominaçãode "Vocabulário da Lingua Nacional".Nem sempre, porém, estamos, de acôr-do com o pequeno "Dicionário", ape-sar do alto apreço em que o temos.Nosso desacordo, comtudo, é meramen-te opinativo, visto como, uma vez pu-bllcado o "Vocabulário", se este subs-erever a opinião do "Dicionário", da

A. CÂMARA LEAL

nar-nos a esse respeito. Enquantoaguardarmos a ultima palavra oficial,grafaremos — "quotidiano" — por sera forma etimologica, sem contra-indl-cação "imperativa" de caráter fone-tico. • * * *

Em certo artigo nosso, enviado paraum per.odlco, lemos a palavra — In-telectual —, que assim escrevemos, gra-fada sob a forma — inteletual —. Nãoacreditamos que esta forma fosse pro-posltadamente preferida pela revisão,mas supomos que.se tratasse de umsimples engano, aliás coisa muito co-mum c natural. O — c — de — "in-telectual" — é sonoro, e, como tal,não pode ser eliminado. A pronun-cia figurada seria — "in-te-lc-k-tu-al"—, enão — "in-te-le-lu-al".

* * *Ha quem pronuncie — "sub-tl-lc-

za" —, fazendo sentir o — "b" — dasílaba Inicial e ha os que omitemessa consonância. Da fixação da ver-dadeira prosódia depende a legítimaortografia do vocábulo. Se o "b" soa,deve ser escrito; se não soa, deve seromitido. O "Pequeno Dicionário Bra-sileiro" opina pela insonorídade do"b" e regista, por isso, a ortografia— "SUTILEZA" —. Essa parece, defato, a melhor prosódia e, conseguin-

qual divergimos, imediatamente muda-, temente, a verdadeira grafia simpli-

prnça dn Sé n.o 104, com "calçados", (l.oOllcio),

JOSE' M. CHEBEL - Snyad e Cln., »e-querernm a decretação dn fnlencla dn ílr-ma supra, estabelecida nestn oapltal, íi run25 de Mtirço n. 717 - nabrndo. (3.0 Oflclol.

JOSE' FRANCISCO ANTÔNIO SEN1 •-Blagglo Donndlo, requerei! n dccretnçilo dnfnlenr.ln da firma supra, estnbelcrldn n».«fncapital k rua da Liberdade n.o 502, 14.0Oílclo).

VIUVA ANTONELLO JOSE' MCCIOTTI— Foi decretndn n falência dn tlrmn su-prn, cstnbclecldn nesta capital, a :uaAnhala, n.o 477. Fornin nr.Ticados slndtos,Elias Ynsbeck e Irmão, mnrendo o prazode 20 dias rinrn habilitações de créditos edesignada a assembléia dc credores para odia 18 de outubro ,p. f. fis 14 horas. (2.0Oflclol.

CARDENUTO E CAVALARI - Foi lio-mologadn n concordata terminativa pro-posta pola firma supra, 14.0 Oficio).

PUBLICAÇÕES

remos de diretriz, aceitando, sem ler-glversação, o que ficar definitivamenteestabelecido, quer errônea, quer acer-tftdamenté. Nossa atitude em face dareforma ortográfica é Idêntica à de to-das bons brasileiros: desejamos a uni-formldáde, preferindo, para tal efcl-to, um "erro estabilizado" a uma"verdade indecisa". Sem essa finall-dade pratica da uniformização, náo secompreenderia que a ortografia nado-uai fosse transportada dos arraiais dadoutrina fllologlca para os domínios dalegislação oficial. Um erro imposto porum decreto passa a ser uma verdadeortográfica e tem o Inestimável con-dão dc fixar uma única forma, paracada vocábulo, fazendo desaparecer asgrafias polimorfas que tanto compro-metiam o prestigio da lingua nacional.E' debaixo desse ponto de vlsta quenos inscrevemos entre os partidários eentusiastas do sistema dominante do"oflcialismo ortográfico".

* * *Encontramos no "Pequeno Dlclona-

rio Brasileiro da Lingua Portuguesa"a palavra — "COTIDIANO", — segui-da, entre parênteses, da outra forma —"QUOTIDIANO" — Essa precedênciada primeira forma Indicada Importaem preferencia ortográfica estabeleci-da pelo "Dicionário" a seu favor, con-forme o método por ele «adotado. Nãoencontramos, todavia, fundamento pa-ra essa preferencia, nem mesmo paraessa forma, uma vez que a reformaortográfica nada determinou que pu-desse Justlficà-la. Não se encontra,nem nas "Bases", nem no "Formula

%i% p«J

j/MlMVi«Ificada. Com relação ao adjetivo —"SUTIL" — ha também divergênciasprosodicas, quanto á silaba tônica. Unspronunciam — "sútll" —, como se apalavra fosse grave ou paroxitona; eoutros dizem — "sutil" —, tornan-do-a aguda ou oxltona. As regras daacentuação grafica, fixadas pelo de-creto-Iei n. 292, de 1938, não escla-recerão a duvida, porque não adota-ram o uso do acento como sinal ell-mlnatorlo das incertezas tônicas, se-gundo seria conselhavcl. Basta lem-brar que, nem mesmo nos casos depalavras homografas mas teterofonose de significações diferentes, foi ado-tada a diferenciação por melo doacento, como se fazia Indispensável eestava no expresso sentir das duasAcademias. Nas mesmas condições de—- "sutil" —-, de dubledade prosodl-ca, estão outros vocábulos semelhan-tes, como — "projétil" —, —- "rep-Ul" —, — -^gracil" —, com uma clr-cunstancla de certa gravidade a sertambém resolvida, qual seja o pluraldessas palavras, visto como esse plu-ral deverá variar segundo a tonlcl-dade do singular. Se essas palavrasforem agudas, o plural será formadopela queda do — 1 — final e acresci-mo do — a —: sutis, projetís, reptís,graets. Mas, se forem graves, muda-rão, no plural, a terminação — II —em — eis — atono: súteis, projéteis,répteis, grácels. Seria de toda con-veniencla que o prometido "Vocabula-rio da Língua Nacional" não se llmt-tasse ao singular dos vocábulos, mas,em casos dubitativos, registasse tam-bem o plural, como elemento orienta

VIAS URINARIASMODERNO TRATAMENTO

da Bltnorragio Aguda ou Qr6-nica cm ambos os sexos e dasDoenças.dos Rins e Btxiga,

O fflolt clontlflco •moderno trolomonttDftc-vniivG ou curo-tlvo dai moitttioidoivlai urinar'» (BI*.norrugio Agudo ofcCrônico om omboi OIie>oi)o doiDoençardoi -Ini • do Beilgo,» o qui >• 'oi com cpoderoio "OXVL".NSo ponumdo •!••monto, noclvoi fir¦uo compoilçSo, e"OXYfnaoprodui

frtfturbação aigumo no oitômago o, ttndeoi ieui lali entremomenl» ioIúvoii no uri*•a, que lh*i lerv» do «tlculo, o "OXYL"Oge no uretro como li (ou» apllcooonumo lavagem em tentldo Inverto, evl-tando desso forma o contagio (poro •*-•rar o contagio uie umo drog«o) ou d»|.¦ando oi órgõoi aletadoi pelo moioilio,•ob o ação ptrmonent-t • benéfico dtmedicamento "OXYL" * racN de lomoipor ter em drageas.Com o uio de "OXYL", oi corrlmentoiggudoi ou crônico em omboi oi lenoi,cedem em pouco tampo, evltonde-ieaulm ai coniequèncloi dó blenorragiairônico que afeto oi rim, ocasionandoDorei nat Pernai, Tornotelot Inchudoi.Perdo de Vigor, ftaumatlimo, Ponladai,Dorei de Cobeço, Dorei nai Coitai, PeleSeco ou Manchada, Nervoilimo, lonlel.rai, Olhoi Empopuçad» Incontlnencloio Urina, Acldei, Ardendo, Perturboçfieano Bexiga. Não encontrando nai Forma,ciai e Drogorlai, eicrevo ao DepoilteVrio. Cal» Poiial 1674 SSo Paulo

______ 4(moBrM£IM)

•!

rio Ortográfico", qualquer preceito dor da verdadeira prosódia oficial,mandando substituir o - «u - por sem a qual r .rgirlam duvidas orto-'

gráficas, que o "Vocabulário" tem porescopo impedir e solucionar.

_ »C" —• pelo contrario, o que ha éa legitimação do — "qu", — no qualm convertem, antes de — "e" — edo — "i", —¦ os eliminados — "K" e"CH" (duro). — E' provável que fos-ae pensamento do "Dicionário" abo-lir o — "qu" - antes de — "o" —.quando o — "u" — se tornasse com-pletamente insonoro, fazendo-se, nessecaso, a substituição do — "qu" — pe-lo — "c" —. Essa regra, porém, pormais recomendável que se afigurasse,sob o aspecto fonétlco, não foi saneio-nada pelas Academias luso-braslleiras,cujos veredltos, solenemente proferidos,fazem lei em materia ortográfica.Aguardemos o "Vocabulário da LinguaNacional" e vejamos o que virá ensi-

FÓRUM CIVELDESPACHOS PROFERIDOS

1 a Vnrn Clvcl — Dr. Osvaldo Pinto doAmaral: ..

Julgando procedente a nçSo exeçutl-aquo Mariungelo Pcxe move contra Mlngio-lie e Coiitleri e outros. |

a.a Vara Cível - Dr. Daniel Carneiro,¦ttoAW

a demarcação requerida Vieira" e outro,

por Albino Rodrigues Trajano contra JofioArgufl, * * *

l.a Vara Clvcl — Dr. Benevolo Luz (ad-Júrito):

Julgando por sentença a desistência re-querida pelas partes, da ação ordinária queHayin." Taube e Cia. movem contra Jnquesdrlmberg e Cia., ordenando a expediçãode otlciut! de levantamento, na forma íe-querida.

Julgando por sentença a Justificação,

* * *Algumas palavras apresentam uma

certa dubledade na grafia de sua si-laba inicial, que uns escrevem com —"ex" — e outros com — "es" —.Assim, por exemplo: — "excorlar" e"escoriar"; "excusa" e "escusa"; "ex-ousar" e "escusar"; "exfoliaçáo" e"esfollação"; "exfollar" e "esfollar"—. Temos, ainda — "exenção" e"isenção" — com grafias divergen-tes. A evolução histórica da línguafaz crer que futuramente o "ex" Inicialserá substituído pelo "es". E aquifechamos, por hoje, a nossa "feiraortográfica".

Decretando a falência de Henrique Mar-tino:

*<••'*6a Vara Civel — Dr. Oscar Fernandes

Martins:Julgou procedente a aç&o ordinária In-

tentadn por Inaolo L. Lope* contra dr.Rosário Tomás.

' Julgou saneada a açío executiva movidapor Antonlo Oliveira Alvei contra José

OXYLFÓRUM CRIMINAL

IMPRONUNCIADOS TOR DEFICIÊNCIADE PROVAS

O Juiz da 7,a Vara Crlmlnnl, dr. Oul-lherme Augusto do Oliveira, ImpronunclouVnldemnr Bcllsarlo Pellclnrl e Álvaro Da-mlanl, processados por ferimentos leves.

O Juiz dn 4.a Vara Criminal, dr.Benedito Alipio Bastos, Impronunclou An-tonlo Baccarlnl Filho, processado por de-Itto de atentado ao pudor.

CONDENADOS POR VÁRIOS DELITOS

O Juiz da 2.a Vara Criminal, dr. JoséAugusto do Llmn, condenou Carlos de 011-velrn, processndo por crime de. roubo, apenn de 1 ano, 1 môs e 16 dias de prisãocelular. .'•. , . Pelo Juiz da 4.a Vara Criminal, dr.Benedito Alipio Bastos, foi imposta á DulceAmnrnl, por delito de ferimentos leves, apena dc 3 meses de prisão celular.

PRONUNCIADOS POR VÁRIOSDELITOS

O Juiz da Vara Criminal, dr. GuilhermeAugusto de Oliveira, pronunciou AntônioMoreira, processado por crime de furto.

Pelo Juiz da 2.a Vara Criminal, dr.José Augusto de Lima, foram pronunciados,por delito de assalto e roubo, ModestoAbrngaulls, vulgo "Pedro Fuchs" e MiguelNlcolau.DENUNCIAS OFERECIDAS PELO 6.0 PRO-

MOTOR PUBLICO

O promotor publico adido k 6.a VnrnCriminal, dr. A. Cícero Arantes, denunciou,por delito de ferimentos culposos: AntonloBarbosa, José Barreira, Odilon MnchndoSanfAna, Francisco Bnez, José Leonor Ro-sa, Abraão Pnchá, Shlnzaburo Kojita, Ro-mulndo Belmlro, Gildo Chnrotl, Carlos Al-berto Marcondes Mnchndo, Luiz Angotl,Jaime Qouvela da Silva, José Ernesto Trln-dade, Altino Conceição, Manuel Paullno deMacedo, Pedro Batista de Oliveira, NlcolauZlmer, Bruno Rennto Feria, José Mnrln,José Ferreira da Silva e Manuel MartinsSanchcs.

* * *7.» Vara Cível — Dr. Paulo O. Junquet

ra:Julgando procedente a aç&o ordinária

movida por d. Celeste P. Oaglione contraRosa Oaglione Oenctanlo e outros.

Julgando saneada a tȍ&o que EdgardMnzzl move a Mario Jofio Frlzzo.

Julgando saneada a aç&o de despejoque Bernardo Serson move a AntônioAgner,

Deixando de receber, em vista do dls-. posto no art. 839 do Código de Processo, a

liara fins do nnturnllzação feita a reque- we\R«_0 interposta por Alfredo Mateilccl"'-- '-"••-'" c"""" na açR0 executiva que lhe move o espo-lio de Luiz Perrela.

rlmento de Frnnclsco Ciro Carmelo Sarno* * #

3.a, Vara Clvél — Dr. Herotldes SilvaUma:

* * *7.a Vara Cível — Dr. Lucio Queiroz (ad-

Julgando saneado o processo 1"e Kfl8ls 1UHomologando a desistência requerida porAusianku move contra M. Seita. i "»" '"í"*%l.nuJÍ '

Recebendo a apelação Interposta Pur , d'T.M„"iaJ/",„lManuel Rodrigues Ladeira na aç&o quelhe move Fernando de Almeida Prndcr i

j\°féÈ&_méwf

Julgando o Inventario de Joaquim Vieirade Campos. ,-'¦•

Julgando procedente a aç&o Intentadapor d. Marln dn conceição Costa, contrad Nalr Rodrigues e outra.

Julgando o «rolamento dos bens aei-xados por Ricardo NMcsso.

? * *g.a Vara Civel - Dr. cruz Neto lad-

"Homologando a pnrtllha amigável no

Inventnrlo de Domingos Lnmarca.Homolosando a liquldaç&o no inventnrlo

de Ana Marques da Silveira.Adjudicando a Dn Marco. Paris e Do-

Julgando Improcedente a aç&o que Pasooal Luccl c 6ua mulher movem a Clncl-nato Rclchert e Roberto Reichcrt. -

Julcando improcedente a aç&o movidapor d. Herta Znmury contra d. Fllome-nn Matarazzo Suplicy.

Julgando saneada a aç&o proposta pelodr. Odorico Nilo Menin e Teresa Hess.

* * *3.a Vara Civel — Dr. T. Pinheiro de Al-

huquerque (adjunto):Julgando Improcedente a exceç&o oposta „„„,„,„„„„„ „ .... „.,,,,,.

por lrm(<oS Lopes na aç&o quo lhe -«««U«X Sobrinho os bens. deixadosL»J- R""-1"-' . . ... ,- I "or

oabrlet Ângelo Machado e BeneditaHomologando a partilha no Inventario de

Manuel Augusto Monteiro e outra,. * * *

4.a Vara Cível — Dr. J. M. Carne'roLacerda:

Julgando improcedente quanto ao réu dr.José de Barros Saraiva, procedente quan-to ao espolio dc Luiz do Amaral César,a ação ordinária que Mnrla AntonletaQalvâo move contra José de Barros Sa-raiva e outros.

Julgando improcedente a ação contraBraga e Finlo o carocedor de aç&o contraTerclo Ferreira do Amaral, na renovaç&ode contrato que lhea moveu Ricardo Fa-zanello.

4.a Vara Cível — Dr. P. Penteado deCastro (adjunto):

Concedendo o beneficio da Justiça gra-tulta a d. Presclllnna Gomes Gloria e ou-tros.

Julgando a vistoria "nd perpetuam reimemoriam"; requerida por Jules Bouquetcontra Dunlel Dhelomlnc.

Julgando procedente a lmpugnaçao decredito, oposta polo sindico contra o 'íabl-liiante José Gaetn, na falência de Betta-In e Cia. Ltdn, * *

5.a Vara Cível — Dr. Antonlo CâmaraLeal:

Ju'gnndo procedente o executivo que An-to. '.a Vasques move contra Claudlno Joa-qvlrr e outros. * *

b.» Vara Civel —. Dr. Pünlo O. Bar-bost (adjunto):

Mnrln dn Luz,*¦¦#•*

Vara dos Feitos da Fazendn Municipal -

Dr. L. C. Aranha:Julgando Improcedentes os embargos

opostos pelo dr. Pedro Rezende Puech naexecução dc sentença ene lhn é movidapela Municipalidade de 3. Pnulo.

FEITOS DISTRIBUÍDOS2.0 Oficio Civel - Ordinária - Muni-

Wunc. Se r:°-cToiTu^ SiIr?o0"o«cioarcrv.l - Notlflcac&o - Ánio-

ncdlto P. M. Tolosa e outros.5o Oficio Cível: - Notiflcaç&n - .lo&o

Bruno contra Dlogo N. Souzn. In-6"-11!'.0— Álvaro S. BItencourt contra A. S. BI-tencourt. Justlflcaç&o - Antonlo Lopes LI-gee°o

Oficio Civel — Notlficaç&o - Amerl-co Bueno contra Miguel Forte.

7.0 Oficio Cível - Despejo — AntonlaSeng Neves contru Archlbaldo JordSo. or-dlnarln — Calo Prado Jr. contra Rotogra-fica Ltda.. , ,.-„

lO.o Ollcio Cível — JustlflcaçSo - Lou-renco Candrlna

12.o Oficio Cível — Arrolnmcnto — Te-reza M. Ufflnl contra Marlano Urtlnl.

FALÊNCIASJOSE' BORGES — Steni, FelmanH Ltda.,

requereram a decretaç&o da falência a»firma supra, estabelecida nesta capital, à

CONQUISTADORaos 50 anos

Vlultai rtiai Heomoi odmlrodoi oo »•«•trios pinoai Idoioi • qu*, tntrttanto,•or,i»r»am todo o alogrlo • »odo o .Iqoi

lo |uv«ntudi. Eiioi p.hooi panam p*MMo, d§ilrulando dl todoi oi prazer»»i itmpr», «ncarondo tudo eom oflmlimo.!*• qu*i iab(r o raiSo por qu* ••¦aimiiooi «flo d*momlram »*f o Idod*

lu* Um, pr*i** oUnçío no «*gulnt*.

> NERVOSISMO, o OESANINO, o FALT*

Jí MEMÓRIA, o DIMINUIÇÃO DA VITA,

UDADE SEXUAL, MENTAl • ORGÂNICAlio ;ont*qu*nelai do p*rdo d* loiiato»,Poro combalir In* mal. o f*m«dlo Infa-tr.*l 4 FOIPOSOL cu|o formulo cientificaI o mali cone*ntrodo •» 'oilatoi • d«Milmlloçco ImadlotaS* ••lã atacado d* um doi mol*i aclnatnum.rodoi, ? oorqu* faltam foifaloi aoi*u orflanliino. Tom* FOSPOSOL, *l*¦IKtr ou *m ln|*eçflo Inlromuieular, • logorjcpoli dai prlm*lrai colharadai ou ln|*e»;8*t, i* wntlrfl outro. AnimadoI FarUIO.ipoitol paro o trabalho • para •protirl NSo •nconlrando nai Formáclaiou Drogarloi, *icr*vo ao Dapoillãrl*'Col«o Postal, 1874 S Paulo

F0SF0S0LChamada ás füeiras do exercito

na AustráliaCAMBERRA, 16 (R.) - Todos os

médicos que estejam em idade militarpoderüo ser chamados para as fileirasdo exercito, de acordo com os novosdispositivos para a segurança do país,conforme publicados ainda durante anoite passada.

Esses dispositivos prevêm também achamada para o serviço, de todos osfacultativos de menos de CO anos, des-de que já não estejam prestando o seuconcurso às forças australianas, dizeli-do que tais medidas se fazem necessa-rias para a salvação e a defesa da Aus-tralla.

BOLETIMPublicação do Conselho Federal de Co-

merclo Exterior. Ns. de 14 e 21 de Julho.Trabalhos cspcclnlizndos.

ESTATÍSTICA SANITÁRIAPublicaçfto dn Sccretnrln de Educação e |

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ESTATÍSTICAEmentado das Instruções pnra a cnm-

pnnha estatística de 1941, orgnnizndo peloDeoortaménto Estadual de Estatística doEstndo de Banta Catarina.

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Publlcnçiio dn Junta Executiva Reglònn'do Conselho Nacional .le Estatística, do >E3tado de Snntn Catarina.

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Publicação apresentndn no 9.0 CongressoBrasileiro de Gcogrnlla, realizado em rio-rlanopolls.

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Importnnte relatório dos trabalhos íen-lixados em 1940 c apresentado aos senho-res nssocludos. pelo sr. Roberto Slmonsen

O JOCKEYRevista turflsta do Brnsll. N.o comemo-

rntlvo no seu 31.o aniversário, correspon-dento ao més de agosto de 1941.

RELATÓRIOApresentado pelo Prefeito Benedito Perel-

ra da Cunha, dn Prefeitura Municipal deCnplvnrl. referente ao ano de 1940.

DEPARTAMENTO ESTADUAL DEESTATÍSTICA

Boletim relativo oo mês de Junho de1941.FINANCIAI, AND ECONOMIC ANUAL OF

JAPANBoletim de assuntos econômicos, oubll-

cado no JapSo, correspondente ao ano de1940.

A POLÍTICA ECONÔMICA DO CAFÉ'Relatório apresentado ao Conselho Con-

sultlvo do D. N. C, 'pelo sr. Jaime Fer-nandes Guedes, relativo ao nno de 1940.SUPLEMENTO ESTATÍSTICO DA REVI8-

TA DO INSTITUTO DE CAFÉ1Movimento do despachos pelos diversos

portos do Brasil.THE EASTASIA ECONOMIC NEWS

Revista Ilustrada relntlva ao ano de1941, publicada em Toklo.

BRASIL NOVOPubllcaçfio do Departamento de Impren-

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A invasão da Inglaterrajá nfio preocupa os londrinosOs abrigos anti-aéreos cumprindo toda a sua finalidade -- A fisionomiada grande capital e os efeitos dos formidáveis bombardeios - Varias

t nr-iriRir-q ifl íh . — Estas aore- pouco mais de umas cem residências, nos abrigos. Conquanto os trabalhos de¦__W_- Dorum americano ora, talvez, não apresentem hoje os sinais melhorias, ao longo das linhas descri-tThoJret"ortm Scrito mwcS^ da batalha da" Inglaterra. Mas muitos tas. haja continuado através da guerra,mente para a Agencia Reuters: cockneys recusaram spr evacuados Du-rante os peiores períodos de bombar-"Ha pouco mais de um ano a popu- ¦ c«eios aéreos, eles viveram suas vida»

Situação dos en-pdos internadosno Reich

ANGORA, 16 (T. O.) — A GamaraEgípcia dirigiu hoje ao Ministro dosExteriores uma' interpelação sobre ascondições dos egípcios internados naAlemanha. O ministro respondeu quedesde a primavera do ano anterior, osinternados desfrutavam de grande 11-berdade de movimentos.

lação britânica espantada, esperava peIa invasão alemã. Com os olhares desconcertados acompanhavam o fulmi-nante colapso da França, sob o avançorelâmpago das forças mecanlsadas ale-mãs e não fizeram o erro de sub-estimara eficiência daquela máquina, tf.o per-feitamente treinada, que se encontravano pináculo da sua moral e da suaforça. Enquanto as bombas choviamsobre as Ilhas Britânicas, o governoapressava todos os seus esforços peladefesa, contra o esperado movimentogermânico. Mas, para espanto de todoo mundo, que aguardava a invasão,esta não se materializou e finalmentepôde o sr. Churchill declarar: "O srHltler perdeu o pulo".

Hoje, cs britânicos acham-se bemcolocados e acreditam que tenha o"fuehrer" perdido a única oportunidade que se lhe apresentava favorávelpara uma invasão com sucesso. Seu se-gundo erro, segundo consideram os In-gleses, foi o dc haverem os alemãesInvadido o leste europeu, e estes doisfatores, combinados com a completaconfiança no auxilio americano, foi demolde a transformar, completamente,os sentimentos deste país. As longasnoites voltam, novamente, o que signi-fica oportunidade para intensificaçãodos reides aéreos noturnos dos alemães.

Os abrigos anti-aéreos estão come-çando a mostrar a sua completa utlli-dade, desde que começa o crepúsculo,mas a ansiedade que se manifestava,no inverno passado, desapnreceu. Umanova confiança no futuro reflete-senos semblantes. Não obstante o racio-namento do vestuário e da alimentação, novos estabelecimentos e cafés es-tão sendo reabertos. Essa nova con-fiança, porém, não significa o afrou-xnmento das medidas de defesa dasIlhas. Não existe uma única rua, emLondres, em que o trafego se tenha.tnrncdo impossível como resultado dos jbombardeios do inimigo, pois tudo foilimpo e reparado. Os restos das ertifi-cações e dos estabelecimentos ptiblicosde Londres ficarão, como testemunhasdesses atentados.

A Inglaterra tem feito todos os pre-parativos dentro do escopo limitado àssuas habilidades, para a manutençãoda vida. neste Inverno. A maior partedos problemas, que surgiram no ultimoInverno, foi aolainada e para as multasdificuldades futuras, a Guarda Terri-torial Britânica, que é umn Importan-te força insular, vem sendo treinada,com a posse de todas as armas dispo-níveis. O grande Exercito britânico devoluntários para a luta contra o fogo,para a condução de ambulância e tra-balhos de socorros de urgência, estásendo caulpado com uniforme de teci-dos de lã. Os abrigos foram amnliadose melhorados., além de reforçados, re,ccbpndo multrfs comodidades, entre asquais facilidades para os trabalhos decozinha.

LAVANDERIAS MOVEISUma introdução nova realizada no

East End, de Londres foi a das lavan-derias moveis e unidades para banhos.A East End de Londres é uma das sec-ções da City, que se espalha, como setivesse azas, nas duas margens do Ta-misa, ao sul da cidade. E' a secção In-dustrlal das Docas da maior cidade domundo e é também o berço desses ama-vels e prudentes camaradas, conheci-dos como — Ingleses cockney. Durantemeses, os alemães fizeram, desta parteda Grã Bretanha, o seu mais impor-tante objetivo e o relato completo doshorrores que essa brava população so-freu, entre os Incêndios e o estoirar dasbombas, ficará na historia para todo osempre.

Nesta enorme

sob os maiores perlos e trabalhos ar,duos.

Grande percentagem de "cockneys"fez abrigos nas suas próprias residen-cias, onde eles e suas amizades passa-ram a viver alegremente, em peque-nas comunidades, freqüentemente pre-parando seus próprios alimentos nosub-solo. Naturalmente, não contariamcom facilidades para tomarem seu ba-nho. Os fabricantes de sabonetes sa-naram esta dacuna, levando facllida-des a essa zona. Oito unidades estãoagora operando, as quais serão eleva-das, brevemente, para vinte. Cada uni-dade é capaz de fazer a lavagem deroup?.s de 40 famílias por dia, conslde-radas k razão de cinco peças por Pes*soa. Essas unidades visitam as secções,uma vez por semana, oferecendo ba-nhos e lavagens de roupa, sem paga-mento de qualquer espécie. Sendo oEast End um dos mais pobres distritosde Londres, é fácil calcular o valor queisso lhe tem sido feito. Os parentes dosmoradores de East End, que moram nocampo, vem visitar suas famílias, demodo que isso coincida com a visitadessas unidades, com o fim de obser-varem as operações de tão estranhasmaquinas, freqüentemente conduzindotambém suns roupas usadas e também,apreciando um bom bonha de ''ehuvei-ro. Essas unidades lavam também asroupas de cnmn. contribuindo, dessaforma, para a bôa manutenção da hi-giene nessas comunidades que vivem

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OPERAÇÃO£ntr« m «rgdo.qut mali cuida.do» «¦•que'»»,•ttòo-sttômag-t-Q-üO-qu-»» p-tf*turhoçôo. comi,cor «ti.on.plo. •oilc, ffaquentt,o môu hálito a»côMcav tte do-«•rn ioi (medi*.lo-m»*-* *'0-Io doi con. «¦m •dl.omini*qui «|c d* 'att• flcoi ban_forma, «.(tara

qu* s nal i* alaitif, • impedirá uma opa-ração BISMUBELl é um mudicomi nto4* •>*(to> i«guro< - daclilvoi lAbraquuiquflt cusc d» mal*- do •itô-moQO,BISMUBELl * o mali ooderoic clca*rrltant* d» ulcaracCoi do •itomogo, i»rvdo, pordic Indicado irt. rodoi oi caioiia (Mcarai goitroduodqnali mau holllo,oxiat, eólico» • dlttCirbloi gáililcoi •inttrfinaii BISMUBELL og* como pro»M»« i como clcatrliontt do «iucomdo «tlomago, no qual lormo umo rtrdo-•loiro muralha contra ai doonçoi, tvllond»ai opsraçõe» • ocotmando ai dorti.BISMUBELL achoit o .qndo Mp6 • «m comprlmldoi Nflo «ncontrondaBISMUBELL noi rarmaeloi • Drogorlai.ticro.o para o DopoiKArlo f Poiw1874 S Paulo

BISMUBELL

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PARA OS POBRES DO"CORREIO"

Recebemos de A. I.•ecg&o de Londres, Asilo santo Ângelo.

F. 10*000 para o

tas, hajagrandes passos foram dados durante aacalma dos últimos quatros meses.

A FISIONOMIA DE LONDRESCom exceção de uma ou duas cl-

dades, os novos desenvolvimentos emLondres são típicos das alterações queestão sendo levadas a efeito atiavésda Grã Bretanha. O homem respon-savel por tais transformações mate-riais da fisionomia de Londres é osr. Warren Pisher, comissário especialpara a defesa civil da região lonailna,em todos os seus aspectos, entre osquais estão incluídos os trabalhos desalvamento, reparações de estradas eutilidades publicas. Um cidadão decabelos grisalhos, falando muito cal-mamente, assim é o sr. Warren, quesuperintende 724 milhas quadradas ecincoenta mil operários às suas or-dens."Temos o que chamamos duas fa-ses no serviço de "limpesa" de Lon-dres, disse-me o sr. Warren; uma pri-meira limpesa consistindo em f.izerdesaparecer os edifícios que oferecemperigo, que são, ou derrubados ou es-teiados de modo a não oferecer mnlsqualquer perigo, e em seguida sáofeitos os necessários reparos nos su-prlmentos dágua e nas linhas de co-munlcações, enquanto as turmas detrabalhadores especializados preparamuma nova superfície para as rodovias.Empenhamo-nos em que o trafegocontinue sem alteração, dentro de umprazo nunca alem de quarenta e oitohoras."A segunda operação é que podeser considerada de verdadeira lim-pesa, como já tem sido feito em dl-versas secções da cidade, como tcrelsobservado", continuou o sr. Warren.Economisamos tudo. Quando as bom-bas danificam, severamente uma edi-ficação, a mesma é demolida e reco-lhemos talhas, tijolos, todos os me-tais tudo enfim quanto possa ser útila qualquer fim. Somente a qüantl-dade de aço já recolhida ascende amuitos milhares de toneladas, multomais utll agora quando os srnrimen-tos de socata dos Estados Unidos ces-saram de ser enviados. As tomladasde tijolos, que recolhemos, foramtambém de extrema serventia.

Atualmente a nossa produção de ti-jolos está quasi paralisada, de modoque a parte aproveitada serve para aconstrução de abrigos, alem do empre-go em outros fins. O materiri maisresistente, transfromado em pechas decimento, é usado pelo Ministério doAr para os alicerces dos acrcclrcnos;a madeira é separada e emprese cia deacordo com os fins a que pode serdestinada. O Departamento de pesqul-sas tem Investigado mesmo as possibl-lldades quanto à madeira carboniza-da e seu uso, mas até agora nada fl-cou atada decidido a respeito".

Observei montanhas de "salvados",inclusive enormes pilhas de instalaçõesde banheiros, nfto sendo incorreta aimagem de compara-los ao famosoHyde Park e perguntei ao sr. Warrena que uso era destinado aquele mate-rlal.

, "Sd existe uma maneira de solveressa situação", respondeu o comissa-rio. Todo o material salvo torna-sepropriedade do governo, enquanto osproprietários completam os seus papeisafim de reclamar o pagamento dosseus haveres. O materi-' que nãoserve para outros fins de utilidade évendido aos compradores de coisas ve-lhas, o que auxilia a completar assomas que devemos pagar aos proprle-tortos".

, <7

10 CORREIO PAULISTANODomingo, 17 de Agosto de 1941

O marechal Petaín e a FrançaLugar excepcional a que terá direito, na Historia, aquele que salvou aFrança duas vezes - Mais um livro sobre o grande heróe de Verdun

CLERMONT-FERRAND, 10 (H. T.)— Por haver salvo a França duas ve-«es, a primeira, durante a Guerra de1914 a 1918, em Verdun, a segunda,

«depois da derrota de 1940, ao assumiro j.oder para reerguer uma situaçãoquasl desesperada, o marechal Pétainterá, direito, na historia, a um lugarexcepcional. No decorrer de anos, eprovavelmente de séculos essa nobre,forte e calma figura inspirará inume-ras obras.

Numerosos volumes já haviam sidoconsagrados ao Chefe de Estado fran-ces, mas tratava-se, em geral, de bio-Ki-afias sucinta ou de profissões de féna obra presente do marechal. E' li-cito, portanto, considerar como deextrema importância, tanto pelas suasdimensões como pelo seu valor hiato-rico, a obra "Pétain" que acaba deser publicada pelo general Laure, coma colaboração de vários outros oficiaissuperiores.

E' um .principio geralmente admiti-do que para julgar as épocas e os ho-mons é necessário um certo "recuo .E' imprudente querer fazer historiaenquanto a vida está quente... Esse"recuo" Já ê fato adquirido para oescritor que qulzer Julgar os aconte-cimentos da guerra de 1914 a 1918.Pode pensar-se mesmo que nenhummomento seria mais favorável paraformular esse Julgamento: nem pertoüsmais das paixões nascidas desses qua-tro anos de guerra, nem longe dosfatos e da atmosfera do drama..

Essa posição no tempo confere umvalor excepcional ao testemunho dogeneral Laure. Mas, o que mais doque todo o resto dá valor histórico aotrabalho é a Imparcialidade. Como va-rio3 grandes chefes se sucederam de1914 a 1918 numerosos autores — eíoram mesmo demasiado numerosos

— Julgaram dever tomar partido poruns contra outros. Assim, um era fa-voravel a Joffre contra Foch e in-versamente. Os estrategistas de café,muitos dos quais nunca haviam vistouma trincheira nem ouvido um dls-paro de canhão, acreditavam poderdiscernir conflitos náo só de métodos¦senão tambem de ambições e de ln-teresses. Apressavam-se em resolveressas pretensas querelas por arbitra-mentos de alta fantasia. O generalLaure leva-nos a pensar de modo in-telramente diverso. Certamente, entrehomens como Joffre, Foch, Pétain,Lyautey, houve diferençai de tempe-ramentos, divergências de sentimen-tos, oposições de doutrinas. Mas, pre-çlsamente cada uma dessas doutrinasteve ocasião de aplicar-se unicamenteno interesse da França no momento eno local em qua o interesse do paisassim exigia.

Freqüentemente, mesmo, a lnterpre-taçSo de dois métodos na aparênciaoposto contribuiu, como se verá maislonge, para a vitoria final, Eis o queprova o general Laure, o qual se abs-tem de dar ao marechal Pétain umapreferencia sistemática sobre qualquerchefe militar. Encerra-se ao mesmotempo uma discussão que Jamais de-veria ter sido aberta.

OS JULGAMENTOS DOS CHEFESOs Julgamentos do uns dos próprios

ohefes sobre os outros confirmam oque precede. Eis por exemplo a opl-nl5o do marechal Pétain sobre o re-crguimehto da situação no Mame:"Não receio afirmar que nessa clrcuns-tancla o general Joffre salvou o Exer-cito francês o não sei se haveria exts-tido outro chefe para tomar, em seulugar, uma decisão tão sabia e ao mes-mo tempo tão audaciosa porque envol-via a sua responsabilidade ao mais altograu".

Mais tarde, quando se apresenta aquestão do comando unico é aindaPétain quem declara que "somenteFoch pode ter autoridade suficientepara assumir o encargo de um co-mando lnter-aliado". Foch, por suavez, quer que os méritos do seu co-laborador sejam acentuados do modomais brilhante e a 6 de Julho de 1918reclama do Presidente da Republicoe Medalha Militar para o vencedor dcVerdun, numa proposta acompanhadado comentário seguinte: "Ele a me-rece por todos os títulos e nao mepodertels dar maior prazer do que lh aconferir Imediata. E' tempo, mais quetempo".

Para encerrar esta serie de teste-munhos citaremos as seguintes pala-vras do marechal Lyautey ao maré-cha) Pétain, em pleno Conselho Supe-rior da Defesa Nacional: "Senhor ma-rechal, entre nós, ha em primeiro lu-gar a França, não * verdade?

PÉTAIN E A GUERRA DE 1914Certas concepções de Pétain du-

rante a guerra precedente eram sen-slvclmente diferentes da maioria doschefes militares franceses. Os ale-mães — escrevia Pétain em 5 de ou-tubro — empregam processos de guer-ra de assedio. Diante dessa maneirade agir adquiri a convicção de quetoda ofensiva levada a efeito pelosmétodos ordinários está fadada a ira-casso certo, quaisquer que sejam osefetivos e os meios do ação empre-gados. Devemos chegar a empregarcontra cies os processos de ataques daguerra do cerco». Em 29 de Junho de1915, declara: "Cumpre considerar queso deve conservar para o fim da guer-ra uma ultima reserva cjue encontra-ria o seu emprego durante o periodoem que os alemães, depois de um der-radeiro esforço, se vissem obrigados, aabandonar a luta. Devemos limitaro mais possível o gasto das nossastropas na previsão desse momento .

Em frente de Pétain levantam-se ospartidários da ofensiva. A de 1914 fra-cassou. As de 1910 tambem fracassa-ram Teriam caducado os métodos na-poleonicos? Deixariam o "ataque de-cislvo" de ser o e.jniento essencial oaestratégia? Pétain respondeu a esseponto no seu discurso dc recepção naAcademia Francesa, em 22 de Janeirods 1932. "Nas guerras de outróra a ba-talha colocava em choque forças U-raitadas. Não podia ser alimentada se-não pelas forças presentes no terreno.Dos dois adversários o que se gostassecm primeiro lugar estava tocmedlavel-mente perdido". De 1914 a 1918. aocontrario, todo o pais tomou parte naluta. Lançou na balança os seus no-mens, o seu poderio material, as suas"orcas

morais. Para que o êxito tossedefinitivo cumpria impedir que esseafluxo dc torças se exaurisse na suafonte". Eis porque, tar i por conside-rações de humanidade como de raclo-rinio o marechal Pétain mostrou-sesempre tão econômico do sangue fran-CéS'

A HORA DA OFENSIVAVITORIOSA

CSJ)CÍ!ter" — segundo a expressa de Cie-menecau, "redobrou de esforços atéque o Inimigo desorientado, eiesempa-rado, se resignou a implorar graça".

Mas não foi a hora de Foch prepa-rada precisamente pelo próprio maré-chal Pétain? Não foi o êxito dc Fochdevido em grande parte á guerra pru-dente, econômica, refletida do coman-dante-em-chefe dos exércitos franceses,o que assegurava a existência dc umaultima reserva Indispensável? Teriasido possível esse êxito se Pétain nãohouvesse resistido cm Verdun limitandoquanto possível os gastos das tropasfrancesas? Por fim não conseguiu opróprio Pétain, a jiedido dc Foch, levaro ataque até á vitoria? A conclusãoimpõe-se: Nas basta reconhecer o errode querer opor Foch à Pétain. O quecumpre dizer é que ambos são lnsepa-ravels naquilo que constitue a sua vi-toria comum.

Na sua obra o general Laure faz res-saltar a atividade do marechal no po-rlodo que decorre entre as duas guer-ras e durante o qual poderia haver as-pirado à calma de uma gloriosa vidatranqüila. Como vice-presidente doconselho superior de guerra e inspetordo Exercito não cessou de prodigalizaradvertências c conselhos que não foramsempre suficientemente cexcutados. Pé-tain prevlra que a guerra futura seriauma guerra de material. Assinalaraa insuficiência dos "stocks" dc arma-mentos, de munições, de abastecimen-tos. Não cessou de repetir que era pre-ciso formar oficiais e reforçar a avia-ção.

OS PERIGOS QUE AMEAÇAVAA FRANÇA

Ao mesmo tempo o marechal sentiaquais os perigos que ameaçavam aFrança no plano da resistência moral,o os princípios fundamentais da futu-ra revolução nacional surgiam-lho noespirito. Ministro da Guerra no gabi-nete Doumergue declarava em Nancyem 2 de agosto de 1934:"A França tem mais necessidade detrabalho, de conciencia e de abnegaçãodo que de ideais. As Idéias freqüente-mente dividem, ao passo que o esfor-ço une".

Em setembro de 1939, ao momentoda abertura das hostilidades, o maré-chal Pétain era embaixador de Françaem Madrid, onde devia permanecer até18 de maio de 1940, data em que Paul

LEÕESINHOSie de endemoninhado por se ba- Rcynaud lhe oferece a vlce-presldcncla do Conselho. Declinar esse ofereclmen-

to seria recusar servir à França, numadas horas mais críticas da sua histo-ria. O marechal nem pensa em tal.Mas quer dar a sua opinião sobre oserros cometidos. Censura, sobretudo, aentrada das tropas aliadas na Bélgica."Aí deveria haver sido consagrado so-mente um pequeno numero das gran-des unidades com o fim de sustentar edepois recolher os aliados da França,de modo a não correr o risco da ba-talha de choque e a manobrar sobre asposições fortificadas". ¦

Três semanas mais tarde era o des-moronamento. Em 11 de junho realiza-se no castelo de Vaugerau, nas proxl-mldades de Briare, uma conferência in-ter-nliada. Churchill — declara o ge-neral Laure — emite a sugestão de serfeita uma campanha de guerrilha emtoda a extensão do território francês,enquanto a Grã Bretanha se prepara-ria para a luta. O marechal respondeque seria a destruição completa daFrança".

rRESSAO SOBRE O GABINETE

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Em 13 de junho o marechal francêsfaz pressão sobre o gabinete para quesolicite o armistício. Mostra que o "re-médio nacional", cuja constituição erareclamada por alguns seria um' refugioincerto. O governo seria dentre embreve tentado a abandoná-lo e tal equi-valeria a emigrar, a desertar. Seria"entregar a França ao inimigo". Seria"matar a alma da França". O maré-chal concluiu:"Declaro que, quanto a mim, forado governo se fôr preciso, recusarei dei-xar o solo metropolitano. Ficarei en-tre o povo francês para compartilhardos seus sofrimentos e das suas ml-serias".

Aqui termina a historia dos serviçosprestados à França pelo marechal de1914 a junho de 1940. Aqui começa ahistoria do supremo sacrificio do ma-rechal para a salvação do seu país.Esta historia tambem será escrita nasua hora quando a França houver re-solvldo definitivamente as dlficulda-des e os enigmas do presente. Mas,uma coisa está estabelecida de ante-mão: é que todos os escritores dignosdesse nome, nela celebrarão, como oon-vem, a obra Imensa a que o marechalresolveu ligar o seu nome como homemde Estado, porque como soldado Já en-trou para o domínio da legenda.

Princesa, uma leoa de seis anos de idade, da Califórnia, deu à hu, recentemente, aPrincesa, uma ^

^^ que PrinceBa tem udo em „0Ve mesesesta bela coleção de leõesinhos. Esta é a

AS CONFERÊNCIAS DOMINICAIS DA ItapevaUNIVERSIDADE DE CHICAGO

da Faxina

"Os Esldaos Unidos ainda não começaram a sentir os esforçospeia defesa nacional"

NOVA YORK, 15 (H. T.) — Todos total a condutada guerra, os Estados

(Para o "Correio Paulistano") J. DAVID JORGE (Aimoré)

òCASA DAS SORVETERIASPeçam lista do preços^

CARMO GRAflOSI& CIA. LTDA.

Rua Cantareira, 928São Paulo

Pbone 4-0532

Departamento das MunicipalidadesForam os seguintes os despachos do or.

diretor geral, em data do ontem:PAPEIS ENCAMINHADOS AO AIIQUIVOFartura — Ollclo GP. 3342 de 12|8|41

do D. A. E., remete o P. 1517141 rela-tivo ao projeto de decreto-lei sobre extin-çao de taxa do conservação cio estradasmunicipais. ,_,„ .

Guarei — Oficio GP. 3312 do 11|8|41 doD. A. E., remete o P. 2203|41 cm que 6interessado o Instituto Geogralico b Geo-lógico tio Estado.

Laranjal — Ollclo GP. 3302 de 11|8|41do D. A. E. remete o P. U00|41 relativooo projecto de dccreto-lel sobre.- aberturade credito especial. ,,lní

Descalvado — Oficio GP. 3303 de 11|8|41 do D. A. E., remeto o P. 18G3Í41 emque 6 Interessado o sr. Pedro Bt-lmarçode Oliveira.

Ollclo 3304 da 11|8|41 do D. A. E.,remete o P. 10'2|41 relativo ao projetodo decreto-lei sobre abertura de credito"santa' Adella - Oficio 3306 de 1X18141do D. A. E., remete o P. 1320141 rela-tlvo ao projecto de decrelo-lel sobre cria-cão do biblioteca municipal.

Cruzeiro — Oficio GP. 3307 de 11(8141do D. A. E., remete o P. 1049|41 em queé Interessado o Instituto Geográfico c Geo-lógico e outros, ' : . ,,,„,

Porto Feliz - Oficio GP. 3305 de 11|8J41, do D. A. E., remete o P. 1058141 re-latlvo ao projeto de decreto-lei sobru aber-tura de credito especial.

Cravlnhos — Oficio GP. 3313 de 11|8|41do D. A. E., remete o P. i469|40 relativoao projeto de decreto-lei sobre abertura decredito especial. ..,,. .

Uns - Oficio GP. 3308 do 1118141 doD. A. E., remete o P. 800|41 relativo aoprojeto de decreto-lei sobro criação de es-colas municipais.

S&o Pedro — Oficio GP. 3314 de 11|8|41do D. A. E., remeto o P. 802 relativoao projeto de decreto-lei sobro aquisiçãodc hldrometros.

São José do Bio Pardo — Oficio 3330dc 1218141 do D. A. E., remete o P. 474141 relativo ao projeto do decreto-lei co-bre crlaçüo de biblioteca municipal.

Borborcma - Oficio OP. 3338 de 12|8|41 do D. A. E., remete o P. 1081141 re-latlvo ao projeto de dccreto-lel sobre aobrigatoriedade da construção e reforma

¦JB^tioiiabo - Oficio GP. 3315 de "18141 do D, A. E„ remete o P. 4348140 re-latlvo ao projeto de decreto-lei sobre aqui-slçao de auto-camlnhío.

Mlrasol - Oficio 158 41 de 5|8|41, do P.M devolve o P.- 3483140 em que é inte-ressado o sr. Eugênio Ponclilo o sr. Josó

^"rapina - Oficio 173141 de 8|8|41 doP. M., remete Informação.

Catanduva — Oficio 680141 do 818)41 doP. M.. responde circular do D. *».;+•

jardínopolls - Oficio 140)41 de 818)41do P. M., responde circular do D. M.

Avaré - Oficio 210141 de 818)41 do P.M., acusa recebimento de circular.

Itattba - Oficio 93)41 de 8|8|41 do P.M.. responde circular do D. M.

Ávaré - Ofícios 209|211|41 do P.acusando recebimento do clrculures°

Santa Isabel - Oficio 115 de 8)8)41 dop. M., faz comunicação.

Fernando Prestes - Oficio 132141 de 818141. do P. M., remete Informação.

sáo Paulo - Oficio de 8|8|41 da Becrc-taria da Agricultura, Industria e Comer-°

Taubaté — Telegrama do P. M., faz co-munlcaçâo. _ ,, »._

Campinas — Telegrama do P. M., fazcomunicação. l_ , __ .„ D

Campos do Jordão - Telegrama do P.M., remete comunicação.

Novo Horizonte - Telegrama do P. M.,remete comunicação. . p

Caçapava - Oficio 159 de 7|B|41 do P.M.. remete comunlcaçilo. _,„,,, . „

Ccdral - Oficio 206141 de 8|8)41 do P.M„ remete comunicação.

Serro Negra - Oficio 220J41 de 8|8|41do P. M., remete comunicação.

São Pedro - Oficio 288(41 dc 818141 dop. ML, acusa recebimento de circular aoD,_^'Oficio

280)41 de 8)8)41 do P. M„remete Informação. ,

Sarapul - Oficio 283)41 de 718)41 do P.M.. acusa recebimento de circular doDÀvManhandava - Ofícios 1WI"S|™!" d0p. M., acusa recebimento de circulai cs.

Pinheiros - Oficio 102 de 818141 do PM.. rosponde circular do D. M.

Rio de Janeiro - Of cio 2.643 do Ml-nlfteilo da razenda acusa recebimento declrculares do D. M. ... dOurlnhos - Oficio 74)41 de bwui ao

remete comunicação

Capivari — Of. 262, de 8|8|41 do P. M.,acusa recebimento de circular do D. M.

Itlraplna: — Of. 170|41 de 8)8)41 do P.M.. remete Informação.

Santa Adélia: - Of. 67|41, de 8|8|41 doP. M„ remete Informação.

Bio do Janeiro: — Of. 2.544, de 8|8|41,do Ministério da Fazenda.

Laranjal: - Of. 255, de 7)8)41 do P. M..remete Informação.

Itararé: - Of. 204|41 do 12)8141 do P.M., remete o P. 2.384141 em que é inte-ressada o sr. Horacio de Almeida Leite.

Juquerl: — Of. UO, de 8)8141 do P. M.,remete informação.

Rio das Pedras: — Of. 108|41 de 718141do P. M., acusa recebimento de circulardo D. M.

Bauru: — Of. de 8|8|41 da Estrada deFerro Noroeste do Brasil.

Itapeva — Of. 450|41. de 818)41 do P.M.. responde circular do D. ZA.

Tietê: — Of. 401)41 do 8)8)41 do P. M.,remete Informação.

Martlnopolis: — Of. 220, de 8)3)41 doP. M. remete Informação.

Morro Agudo: — Of. 413, de 18)7)41 doP. Míi solicita Informação.

Avaré: — Of. 203)41 de 8|8|41 do P. M..acusa recebimento de circular do D. M.

Paralbuna: - Of. 62, de 7)8141 do D. M.,remete o P. 1.144|41 em que é Interessadoo sr. Eduardo José de Camargo.

os domingos a Universidade deChicago reunc algumas personalidadesque promovem uma espécie de confe-rencla ou palestra dirigida pelo pre-sidente da mesa, nomeado de antemãopara esse efeito. Essa discussão espon-tanea é transmitida pelo radio dasprincipais emissoras do país e os seustópicos são, em geral da mais palpi-tante atualidade; precisamente aque-les quo oferecem maior Interesse ousobre os quais a opinião publica seacha mais indecisa.

Os radio-ouvintes, geralmente, pen-sam de modo diverso do mesmo modoquo aqueles que tomam parte nos de-bates. Não se trata alias de chegarsempre a um acordo, mas de dar a co-nhecer o parecer dos mais entendidos,dos mais especiallsados, dos mais aptosexaminar dado problema da atua-lidade, em que todo o mundo se achemais ou menos interessado.

Na sua ultima sessão, os eminentesparticipante da discussão abordaramo tema do pagamento dos serviços quesob o nome genérico de Defesa Na-cional, constituem um capitulo enor-mo das despesas publicas, com o perl-go dal decorrente de dar origem àinflação.

Os observadores não se mostramalarmados a despeito dos milhares demilhões que se estão gastando e dosmuitos mais que se tornarão necessa-rios para fazer face às faturas dos fa-brlcantes, dos estaleiros e de todosaqueles que, em numero sempre maiortêm as suas atividades enquadradasdentro do programa da Defesa Naclo-nal.

Se a Grã-Bretanha subsiste, apesarde consagrar 50 o|o da sua atividadeao esforço de guerra, e se o Canadápode dedicar 44 o|o da sua produção

Unidos ainda não começaram a sentiros efeitos de um esforço de semelhan-tes proporções.

A renda nacional dos Estados Unidosde 1940, excedeu de 76 milhões dedólares e a de 1941 será aproximada-mente de 90 bilhões de dólares. Os6.300 milhões empregados na defesanacional, durante o ano fiscal terml-nado em l.o de Julho de 1941, equlva-Iem apenas a 8 olo da produção totaldo pats. E os 24.000 milhões destina-das ao exercício em curso, correspon-derão apenas a 27 o|o da renda nacio-nal.

Os algarismos aproximados dos gas-tos de guerra da Alemanha são, segun-do as revelações dos membros dos re-feridos debates, de 50.000 milhões dedólares, dos quais 30.000 provém dosesforços da própria Alemanha e os de-mais 20.000 dos seus aliados ou dospaíses ocupados.

Para o pagamento dessas somas fa-bulosas está claro que se ha de evitara inflação, quer dizer que será precisofazer face aos débitos por melo de em-prestimos e do aumento dos tributosCumpre aqui fazer uma observação arespeito dos empréstimos. Ha quem,para parecer bom patriota e para os-tentar um bônus do governo, pede es-se titulo emprestado quer a um paren-te, quer a um vizinho ou mesmo a umbanco.

Com esse procedimento, entretanto,em vez de ser evitada a inflação podeser criada uma tendência a ela, o queconvém evitar. E em matéria de im-postos os Estados Unidos estão muitoaquém da Grã-Bretanha, onde o gover-no Impõe 400 dólares de contribuiçãoa quem tenha 2.000 dólares de tenda,salário, ou perceba a referida soma porqualquer melo.

"Antlaa novoação, sob a Invocação litares. Fachinciro, nome que se da,de Santa Ca fundada por Antonio nos quartéis, aos soldados encarrega-Puroulm Pedroso na paragem chama- dos da limpeza. Em botânica, e um w-Ha Cna hoie Vila Velha, distrito nero de rublaceas dc Pernambuco Fi-

d&Ivifede-Piai. tomo dá vila de guradamente: destroço ou desfalque,Sorocaba, por ordem de 11 de junho etc..de 1766 do capitão general Luiz An- | itapeva (I-ta-peba) — \ocaouiotonlo de Souza Botelho Mourão. Foi tupi-guarani. Por tres formas se podeelevado a vila por portaria do mesmo traduzir. Caminho, estrada ou veredacapitão general de 27 de Junho de daa;pedras, se fôr: Ita-pé; Na pedra,1769 Sendo ereta em 20 de .setembro na lagfli se Se grafar assim: Ita-pe;do mesmo ano. Alguns anos depois fei finalmente, Pedra chata, plana ou ra-mudada a vila para o lugar im quo sa; iage, lageado; lousa, se Itapevase acha e teve o nome de Itapava f0r 0 mesmo que Itapéba. De i-ta: oda Faxina. A Lei n.o 13 de 20 de Julho ,que é duro, pedra, penedo, rocha, ro-de 1861 elevou a vila de Itapeva da cnedo? metal, e peba ou péua (errada-Faxina a cidade". (Pgs. 58-59, "En- mente péva): plano, raso, chato, ras-saio de um Quadro Demonstrativo do tetro, etc, às vezes o termo Itapefca senosmpmhmmento dos Munlclplob" -'contrae em Itapé. O dr. João Mendes

de Almeida em o seu excelente "Dlc.Geog da Prov. de S. Paulo", reglstan-

Desmembramento dos Município:Departamento Estadual de Estatística— São Paulo — 1938).

No dia 24 de Janeiro de 1824, ocapitão mór de Itapeva, Manuel deMelo Rego, comunicava à Câmara Mu-nicipal local o seguinte: "No dia 88 de 8bro próximo passado em humPaiol do Rio verde distrito desta V.aInvestirão os bárbaros gentioá, e achan-do ali trez mulheres e huma criançaíorão os trez mortos pelos ditos gen-tios, e cruelmente assassinarão etca-pando huma q. cheia de pancadas adeixarão por morta, no dia seg.te vol-tou a si, e não morreu: mandei o co-mandante Florentlno com vinte cincohomens promptos abater em taes gen-tios, gastarão 15 dias sem poderem en-contrar-se com os gentios q. afinal seencaminharão para os certcdiis de Ja-poariahlva, apromptei mais reforçadaescolta no dia 9 de novembro bemmuniciados debaixo do comando domesmo Florentino, entrarão peloscertões de Goarahy, gastando poraquclles mattos 19 dias sem darem comos ditos gentios; os quais depois debaterem, matarem, e roubarem comeicostumam inveredãm pelos certeens, e

INDUSTRIA DE FIÂCÃO E TECELAGEM EM MINAS

do a palavra composta (por locução deItapeva e de B'axina) diz: •'Itapeva daFaxina, corruptela de yta-pé-bae-chachl-na: morro chato enrrugado. Dcytá, pedra, penha; pé, ser chato, pia-no; bae (breve) partícula de partlcipio,significando "o que"; chachi. enru-gnr, franzir, com o sufixo "na" (bre-ve), para formar "supino". O mesmoautor (Obra citada) falando da pedraque existe no município de Nazaré,diz: "Itapeva, corruptela de Vta-pé-bae: pedra cHata"; tratando cio mor-ro que se eleva em S. Bento do 6a-pucai-mirlm, consigna: "Itapeva, cor-ruptéla de ..ta-pé-bae: mono pia-no"; finalmente, anotando o Itapeva,afluente do Piracicaba, escreve; "Ita-

péva, corruptela de Ita-lpé-bo; lugarde muitas pedras", etc.

Cognatos de Fachina: Fachinol, Fa-chinar, Fachineíro.

Relação dos selvicolas, que se acha-vam em 1830 na Vila da Faxina (Ita-peba) prestando serviços por ló anos(segundo uma lei imperial) — Seusnomes (cristãos) e nomes de seus pa-

não apparecem. As escoltas q. vão so- trões:

M..do

1'APEin ENCAMINHADOS A' DlItETOKlADE ASSISTÊNCIA I.EGAL:

Una: — Of. 620)41, do 5|8|41 do P. M.remete informação.

Lorcna: — Of. 161, de U|8|4l do P. M.,em que é Interessado o sr. Antonio Galviode Freitas.

Mogl-Mirim: - Of. 6.150, de 6|8|41 do P.M-.i remete o P.. 3.911(39 relativo a em-prestlmo.

São Paulo: — Of. 1.001141 de lt|8|41 daSecretaria do governo remete exemplardas "Normas Gerais e necomendaçfics'"PAPEIS ENCAMINHADOS A' DIRETORIA

DE CONTABILIDADEBernardlno de Campos: — Of. 113(41, de

12|8]41 do P. M., remete proposta orça-mentaria para o exercício de 1042.

Jundlal: — Of. 8|41, de 6|8|41 do P.M., remete projeto de dccreto-lel sobreamnllnç&o da rede de esgotos da cidade.

Queluz: — Of. 72|41, de 0|8|41 do P.M., remete projeto de decrcto-lel rmeorça o fixa a despesa para o exercício de1942.

Brngtnçn: — Of. 468,-de 12|8|41 do P.M., remete projeto de dccreto-lel que orçae fixa a despesa para o exercício de 1042

Joanopolis: - Of. 84, de 0|8|41 do P.M., remete comunicação.

Tobatln&a- - Of. 1)6, de 8|8|41 do P.M., remete comunicação,

Toliatlnga: - Of. 96, de 8)8)41 do P.M., remete o P. 2.320|41 relativo ao proje-to dc dccreto-lel sobre abertura de credl-to suplementar.

Salto Grande: — Of. 54, de 6|8|41 do P.M., remete o P. 163|41, relativo ao proje-to de decreto-lei sobre abertura de credl-to especial.

Presidente Prudente: — , Of. 820, de7|8I41, do Delegado Regional. P. A' D. paraIndicar um inspetor, afim de proceder aoexame solicitado, ..,.,.. .

Vlradouro: — Of. 406|41 de 12|8|41 doP. M., remete projeto de decreto-lei querestabelece o cargo de fiscal rural. Of.407|41 de 1218141 do P. M„ remete proje-to de decroto-lel sobre concessão de su-xlllos a indigentes.

Valparaiso: — Of. 43, de 12|7|41 do P.M., remete o P. 2.047)41 relativo ao pro-Jeto de decrcto-lel sobre abertura de cre-dito especial.

Diminuição do trafego emBombaim

BELO HORIZONTE, 16 — Via Vasp)— A industria de fiação e tecelagem,no Estado de Minas, tem o seu de-senvolvlmento assinalado nos algaris-mos correspondentes ao valor de suaprodução, de conformidade com osquadros organizados pelo Departamen-to Estadual de "Estatística. E' a se-guinte a sua representação no qua-trlenio .de 1937 a 1940:1937 ,, ,, 167.209:31250001938 ..... 174.362-.87950001939 .. .. « .. .. 179.139:03250001940 207.260:1765000

Conquanto os algarismos relativos aoano de 1940 estejam ainda sujeitos aretificações, percebe-se facilmente noconfronto da série em apreço um in-dice de vitalidade que vem confirmaro tradicional prestigio dessa industria,cuja significação para a economia mi-neira decorre, notadamente, de umaorganzaçâo de incalculável alcance so-ciologico, mercê do elemento humano segue:

mobilizado nos seus misteres, desta-cando-se o elevado contingente da mãode obra feminina. ,

A Industria de fiação e tecelagem,no Estado, estimulada, presentemente,pela conquista de novos mercados con-tínentais, capazes de absorver umaele-ada percentagem da sua produção,já convenientemente orientada no sen-tido de corresponder ã preferencia re-latlva à padronagem, é chamada acontribuir para a solução de um pro-blema certamente grave para a Ame-rica do Sul, no que concerne ao su-primento de tecidos, até ha pouco lm-portados, em alta porcentagem, dosgrandes manufatureiros Ingleses. O queos teares mineiros vêm realizando, gra-ças à operosidade e ao espirito de ini-ciativa dos nossos industrias, já é su-ficientemente expressivo e pode ser ob-jetivamente examinado na sério dls-criminativa de suas atividades, em1940, conforme a especificação que se

bre estes gentios acaba amunição demantlmentos q. podem conduzir noshombros se constituem na preclzão deregressarem. Hê oq. tenh~ departlcipara V.V. EX.as Deos guarc'3 a vossasEX.as V.a da Itapeva 24 de janeirode 1824.

De V.V. EX.as o r.ial obediente su-dito

Manoel de VIU, Rego(Capitão Mór)

As fallecidas são:Roza, cazada, Maria, filha, e Paula

Gomes, cazada".(Maço 73, pasta 2, doe. 4, sala 9 —

Departamento do Arquivo do Estado deSão Paulo).

Com o nome de Itapeva, existem noEstado de São Paulo: uma enormepedra chata, no município de Nazaré;um morro, numa ramificação da Man-tlquelra, em São Bento do Sapucaí-Mirim; um afluente do rio Piracicaba.Como Faxina, além do munlcipio pau-lista, ha uma cidade no Est. do Pará.Etimologia — Fachina, provem do la-tim Fascina: molho de paus ou ramoscurtos para servir de entulho nas fós-sas, assim como tambem para fixarterrenos e outros serviços civis e ml-

QualidadesTECIDOSQuantidadescm metros

rm,R 30.317.247Alveládos'"

" /. 11.746.432

EstampadOH 9 , »«?Felpudos ¦• 2fi

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SOMAS 144.509.869

a i™™ da ofensiva vitoriosa devia, p-Ita"oiis'-°oficTo"MÒ|4Í"de" 8|8j4l do P,

JrSo soar um dia. Foch essa -'m., ?emete informação.

BOMBAIM, 16 (R.) — Com o ra-cionamento do petróleo, que entrou emvigor a partir da meia noite de on-tem, sexta-feira, o trafego desta clda-de apresenta hoje uma redução decerca de 30 por cento sobre o habitual.

Assim, os ônibus e tramways estãotrafegando repletos de residentes eu-ropeus que nunca os liavlam usado an-teriormente. E os carros de tração ani-mal voltaram a aparecer em grandenumero pelas ruas da cidade. Alias, oexemplo foi dado pelo próprio gover-nador, slr Maurice Hallet. que fez hojeuma visita oficial viajando num carropuxado por dois magníficos animais.

Algodão .. .Seda animalSeda vegetalLã .. .. ..

SOMAS

. OUTROS PRODUTOS

Camisas de meia e de 15,1.453.733 unidades, novalor de 3.519:6885

Cobertores, 881.076 uni- _...RnRtdades, no valor de .. 4.754.6085

Colchas, 91.022 unidades, . Mno valor de 730.196STapetes, 17.514 unidades, ,n',,c

no valor de 175.7145Toalhas, 697.578 unida- .„-..-.<.

des, no valor de .. •¦ 1.499:675$Fios de seda, 55 quilos,

no valor de :. •• •¦ 5-77oSFios de algodão. 1.089.720

quilos, no valor de .. 10.875.519$Algodão hldiofilo, 24.110

MEIASPares

4.658.004540.859

1.447.2145.160

6.651.237

Valor emmil reis

24.910:808500012.225:6065000*40.646:0105000

42:834500026.974:976500032.255:368$00021.889:73550002.495:52750004.478:73650004.164:3435000

314:2905000

170.398:2835000

5.818:3255000•4.^91:48750003.329:7405000

21:1605000

13.560:7135000

Antonio, em poder de Américo Fran-cisco.

Antonio, em poder de Salvador Lou>reiro.

João, em poder de Manuel Francisco.Pedro, em poder de Joaquim Fer-

nandes.Vicente, em poder do capitão Anto-

nio Caetano.Anecleta, em poder do ai ter..^ José

Rolz.Antônio, en? poder de Ana de Oli-

veira Roza.Ana, em poder de Jcsé FernandesAna, em poder de José Rodrigues

Moreira.Antonia, em poder do dito Moreira.Antonia, em poder de Joaquim Fer-

nandes.Ana, em poder de Joaquim Dias.Ana, em poder de Matheus de Sanei-

Nabo.Caterina, em poder de José Manuel.Maria, em poder de Pedro de Barros.Rita, em poder de Maria de Frei-

tas".(Informação extraída de um rio-

cumento existente no Departamento doArquivo do Estado — Maço 73, pasta 8,doe. 7).

A LUTA PELA CONQUISTA DA (IDADE DE SALHIA CAMINHO DE SALMI, 16 (Do

enviado especial) — (H. T.) — Esta-mos nas proximidades de Salmi, agrande aldeia situada às margens doLago Ladoga. Durante a guerra de1939, duas divisões russas estiveramcercadas na aldeia durante seis sema-nas, e puderam se salvar graças àpaz, apôs sofrimentos inauditos. Sal-mi está quasi intelramnete destruída.Somente longas chaminés indicam oslugares em que existiam as casas des-truidas. O que parece espantoso é ofato de ter ficado intata a igreja.Essa igreja servia de "clube" aos co-munistas, que a guardaram até aoultimo momento. Em Salmi verifi-cou-se uma profanação pouco banal:para construir uma casa destinada aalojar a administração, os russos utill-zaram as lapides das sepulturas doscemitérios finlandeses e ao passar lia-se com surpresa nas lapides que o co-mercianté fulano, nascido em tal lu-gar, está enterrado sob essa lage.

A ofensiva a nordeste do Lago La-doga permitiu aos finlandeses ocuparcerta parte da Carelia Oriental. Apósa ofensiva, que durou uma dezena dedias, a nova frente se estabilizou nasimediações da aldeia de Tuulos, naperiferia do Lago Ladoga e mais parao norte, até Suojarvi.

Avançando de Salmi, ao longo doLago Ladoga, constata-se os resultadosdos combates. As pontes foram toda-via reparadas provisoriamente. Os sa-padores e as companhias do trabalhodo exercito finlandês estão abrindonovamente ao trafego estradas quehaviam sido danificadas pelas bombas.A floresta tambem sofreu com os com-bates c incêndios, Ao chegar-se as

mmr» ie m pi .. Ammr-ri-sa imediac°es da frente encontra-se no-QUI10, 16 (U. P.) - Aniincia-se vamente a presença do fenômeno daque o gabinete apresentou, ontem, a guerra na floresta. Não se vê nem osnoite, renuncia coletiva. soldados nem a frente. Sempre as

quilos, no valor de ..Barbante, 142.993 quilos,

no valor deEstopas, 69.946 quilos, no

valor de

144:660$

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Total em valor 207.260:176$

Teria renunciado o gabinete doEquador

mesmas arvores e as mesmas colinas,recobertas dc musgos. Um oficial nosacompanha e nos mostra a direção emque está o seu batal'-' mas nada sevê. No momento a frente está calmac jamais se poderia acreditar que es-tivéssemos a 2.300 metros das l»lllasrussas. E' a ausência de frente quepermito aos finlandeses,' peritos nosmovimentos nas florestas, penetrarnas linhas inimigas, contorna-las oufixá-las até que o desespero do ini-mlgo o obrigue a arriscar a ruptura ciocerco, onde encontrará a morte inevi-tavel: um tiro de fuzil disparado porsoldados finlandeses. Na hora a"combate, o quadro se transforma comcompleto. A floresta é invadida p°rum barulho indescritível. Cada tirode fuzil e cada explosão de obuits erepetida pelo éco da floresta. Nuncase sabe de que direção o tiro foi dis-parado. Provem de todas as direçõesao mesmo tempo. O homem não ha-bltuado a essea combates sente-se cer-cado, cortado pela retaguarda, Poistem a impressão que atiram de todasas direções. E' necessário muito san-gue frio e decisão para resistir a essesentimento de Isolamento que assediaconstantemente o combatente duranteuma ação na floresta.

Von Papen teria fracassado iTurquia

ANKARA, 16 (U. P.) — Círculosturcos dignos de todo o credito revê-laram que o embaixador alemão. nes"ta capital, sr. von Papen, foi chama-do a Berlim para explicar as - ' -"¦'do fracasso de suas tentc.t;vs's i"' 'tido de garantir a coí^-aç"'' '"quia na "cruzada" c',a Alsincv. i ro'i)-tra a União SoyleÜía.

1Domingo, 17 de Agosto de 1941 hs CORROO PAULISTANO 11

LOTERIA DO ESTADO DE S. PAULOPlano G PRÊMIO MAIOR: 100:0005000

PARA CADA SÉRIE EM UM Só SORTEIODECRETO N. 10266 DE 5 DE JUNHO DE 1939

LISTA DE SEXTA-FEIRA, 15 DE AGOSTO DE 1941, CORRESPONDENTE A EXTRAÇÃO DAS 1.» E 2.' SÉRIES DA LOTERIA W 109

TRANSFERIDA AUTOMATICAMENTE DE ACORDO COM A LEI. PARA SÁBADO DIA 16 DE AGOSTO

0S BH.HETES SAO mOGBAPADOS EM PAPEI BRANCoÍtÍNTA COR AZ»L FUHDO LAHAHIA C1AH0, HUMESAÇAO PRETA NA FRENTE. COM A INSCRIÇÃO. EXTRAÇÃO EM .5 DE AGOSTO DE 194). AS ,4 HORAS _¦ ^ -IflR- «I Mm 4660» 80$ 6518-,00$ «12- 401 7268- 301 1125* ~ 80$ J 9360> SOS 110858-^ SOf 11445, SJMf«|^ »Ü&V£ 2* £ 25" 2 2í 2

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Eiub. OraílcoA.P DEANDKADIRui IfrutUoí.lí

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TODOS OS NÚMEROS DAS 1." E 2.' SÉRIES TERMINADOS EM 1 TÊM 30$0Q0lVV ALÉM

DOS PRÊMIOS CONSTANTES NESTA LISTA

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ou quolqtfolftacSt dS^"* ° ' "

JJV _ cmsA^adM como «p.oxlmacôe. o Imediatamente 8uperior e o ultimo dos milhares que jogarem; sendo sorteado o ultimo serão aproximações o imediatamente inf-Ne caso do promlo maior scar no numero u.uuu; bwiuu -«

rior e o primeiro, isto ét o n.° 1.000. AS j?XTRAÇOES PRINCIPIAM AS 14 HORAS.

O Diretor - Major MARIO RANGEL A Autoridade Policial: - DR. PEDRO ALCÂNTARA DE OLIVEIRA

6.a FEIRA - 200:OOOf OOO - !oo:ooo$ -17.000bilhetes emcadaSER1E

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V

12 CORREIO PAULISTANO « Domingo, 17 de Agosto de 1941

PROGRAMMAS DE HOJE

ROSÁRIO

OvEDMELMA

AZUL

SrtEClUA

capitólio1

UNIVERSO

BABYLONIA

UQUMIU

AUUSTA

PARAÍSO

LUX

OLYMPIA

UECREIOLAPA

COLOMBOCOLYSEU

ALÔ AMERICA - Alice Faye - Pox Jornal23x94 — Ciranda Prêmio Brasil — Nao.A'» 13,40, 16,45, 17.46, 19,60, 21,55 hora», A'tardo. — Poltronai, 4»500; mela» entradas,3$000; balcão, 3»600. A' noite: poltronas,6)000; mela entrada e baleio, 3$500.

SERENATA PRATEADA — Irene Dunne —dary Orant — Columbla — Clncreporte10 — Nacional — 86 a noite: Voz doMundo 06x97 — A'» 13 — 15,10 — 17,30 —19,50 — 22,10 hora». A' tarde: Polt. 51000;112 entrada 3»500; baleio 41000. — A' nol-te: Poltrona» 6$000; 1|2 ent. 4)000; balcão4)500.

RAINHA CRISTINA, Oreta Oarbo, MOM.(Proibido aoa menores ati 14 anos). — No-ttclas do Dia 43x12 — Guanabara Jornal 56—Nacional. A's 13,50, 16, 18, 20, 22 horas.

A' tarde: poltronas, 4)000; mela entrada ebalc&o, 2)600. A' noite: poltronas, 4)500;mela entrada e baleio, 3)000.

FAMÍLIA DO BARULHO, Tito Guisar, Co-lumbta — Atualidades DFB 37 — Nacional.A's 14,20, 18,10, 18, 19,65, 21,60 horas. — A"tarde: poltronas, 4)000; mela entrada e bale.2)500. A' noite: poltronas, 4)500; meia en-trada • baleio, 3)000.

O DIABO E A MULHER, com Jean ArthurCHARLIE CHAN NO MTJ8ED DE CERA.

(Proibido até 14 anos). — Vistas aéreasdos Saltos de Iguassu' e Qualra — Nacional

Desde aa 14 horas. — Poltronas, 4)000;mea entrada, 2)500.

DESEJO, com Otary Cooper — VINQANCANA FRONTEIRA. (Proibido aos menoresaté 10 anos). — Desenvolvimento do BrasilCentral — Nacional. — Desde às 14 horas.— Poltronas, 4)000; mela entrada, 2)500.

SONHO DB MUSICA — Busanna Pôster. —BANDOLEIRO JOVIAL — César Homero.Proibido 10 anos. — Exp. de Animais em8. Joio da Boa Vltsa — Nac. — A's 14.30e às 19,30 hs. — A' tarde: Polt., 3): 112entradas, 1)500. — A' noite: Poltronas.3)500; meias entrada» e baleio, 2)000;aras., 2)000.

O REI DA ALEGRIA, com Mlokey Rooney— REMÉDIO PARA RIQUEZA — Atuallda-dea DFB 38 — Nacional — A's 14 e 19,16horis — A' tardei Poltronas, 3)000; meiasentradas, 1)600. — A' noltet Poltronas.3*500; «nol»» 'entradas, 1)000.

AS TRES NOITES DE EVA, com BarbBraStanwyck. (Proibido aos menores até 10anos). — HERÓICA MENTIRA, eom AnnSothern — Atualidades Olobo 84 — Nacio-nal - A'í 14, 18 e íl horas — A' tar-dei Poltronas, 3); meias entradas, 1)500;A' noite: Poltronas, 3)500; meias entradase baldo, 2)000.

R_ DA ALEGRIA — Mickey Rooney —REMÉDIO PARA RIQUEZA, Jean Aersholt.Embaixadores da Amizade Argentlno-Bra-alletr»'— Nacional — A's 13,50, 17.45 e 21horai. — A* tarde: Poltronas, 2)500; molasentradas, 1W00. — A' noite: Poltronas, 3);meias entradas, 1)500; baleio, 2)000.

ASAS NAS TREVAS — Robert Taylor —SEGREDO DA NOIVA — Lln Barl — Pro-lbldo até 10 anos. — Visita oficial a PI-rassununga. — Nacional. — A's 14, 17.65e 21 horas. — A' tarde: Poltronas, 2)600;meias entradas, 1*500. — A' noite: Poi-tronas, 3)000; meias entradas, 2)000; bal-elo, 1)800.

CAWOAO DO MILAORK — José Mojica —A VOLTA DOS MOSQUETEmOS - Ak mTamlroff — Prohlbldo ater 10 anos — PilmJornal 118 — Nacional — A's 13,80, 18 • 11horas, — A'. tarde: Poltronas, 3)000: mela* ,entradas, 1*000. — A' noite: Poltronas.1*300; meias entradas, 1)200; baldo. 1*500.!_¦ n —ii ¦!¦¦¦¦- ' ¦ —¦¦¦—

VWOINIA ROMÂNTICA — Madelelne Ca-rol — FILHOS DO DESERTO — Com oGordo • o Magro — Guanabara Jomal 49Nao. — A's 13,50, 17.45 e 21 horas, — A"tarde: poltronas, 2)300; meias entradas ebaleio, 1*200. — A' noite: poltronas, 2)700;meias entradas e baleio, 1)500.

CAMINHO ÁSPERO, com Marjorle Rambeau_ HOMENS CONTRA O CE'U — GrandeCertame de Slo Paulo — Nacional. — A's13 50, 17,48 e 21 horas — Poltronas, 2)300;meias entradas, 1*000; geral, 1)200. —A' noite: Poltronas, 2)500; mela entradae geral, 1)200.

ILHA DOB RESSUSCITADOS, com BorisKarloff. (Proibido aos menores até 10 anosl_ CAVALEIRO DO PERIGO. (Proibido até10 anos). — Atualidades DFB 34 — Na-clonal — A's 14,10, 18 e 21 horas — Poltro-nas, 2)000; meias entradas, 1*; geral, 1)2;

A' noite: Poltronas, 2)300; meias entra-das • geral, 1)200.

AS TRES NOITES DB EVA — BarbaraStsnwych — Prohlbldo — 10 anos —ISSO MESMO ESTA* ERRADO — Kay Ky-aer — Revelações Turísticas — Nacional

A'i 14 e as 18,40 horas — A' tarde ea noite: Poltronas, 3)000; metas entradas,1)600.

FRUTO PROIBIDO — Clark Grable —Proibido 10 anos. — NATAL EM JULHO —Dlck Powell — Carnaval Baiano de 1941

Nacional. — A's 13,50 e 19 horas. —Poltronas, 2)300; meias entradas, 1S200;geral, 1*600. — A' noite: Poltronas. 2)700;metas entradas, 1)500; geral, 1)500.

CABAL DO BARULHO — Carole LombardA VOLTA DOS MOSQUETEIROS —

Proibido até 10 anos. — Município deGoiânia — Nac. — Sô 1 tarde: ArqueiroVerde 6 e 7 sér. (proibido até 10 anos) —A's 13,60 e 19 horas: Polt., 1)5; meiasentradas, 1»; baleio, )700 — A' noite:Poltronas, 2)300; meias entradas e baleio,1)000.

SEGREDO DA FREIRA, com José Crespo —HOMENS CONTRA O CE'U — AtualidadesGlobo 82 — Nacional. — A'§ 14 e 19 horas

Poltronas, 1*000; meias entradas, 1*000;geral, 1*100. — A' noite: Poltronas, 2)300;meias entradas e geral, 1)200.

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I Quantas coisas maravilhosas podem acontecer na vida dc uma Jovem '.3fc<|r_, WÊfc^Mm II ios 18 anos! Ontem... uma estudante em austero uniforme dc algo- £ <"m*\ «§§§; ]fk ¦'¦'¦ ¦1 dão... Hoje, um vestido novo, um novo penteado, a descoberta de que í hwML^WÈkY^^m

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HOJE - ás 14-1(1-10-20 *o 22 lioras sessões contínuas!_¦—- '' ' mê __• _ m ¦ fcf _-V _

Máiwa grandiosa MATINÊ

o& ÍO koias da monte' p R e O o s ^ 6n1-r. 35500—*

3.c SEMANA DE EXIBIÇÃOALEKANDER XOOOA,*r''"

LADRA'0<kBA6DADmc i.i>r* o* f*CO

~« ClftlEDIA JORNAL»

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PREÇOS:— Vesperal —

Platéia .... 0*000Ralcüo .... MtM1|2 entrada . . . «600

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ART FILMES

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aTS. O GLOBO N»69 -NAC.

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tro de Montparnasse. Tais foram osêxitos do teatro de René Eocher, dePitoeff

Náo é duvidoso que assistiremos pro-xlmamente a espetáculo idêntico. Sem-pre depois de um choque como aque-le q«e a França acaba de sofrer, aarte um salto para a frente. Mas, oque ha de verdadeiramente caracteris-tico no novo movimento que se esbo-ça é a estreita afinidade, o acordo es-pontaneo com o espirito da revoluçãonacional. Anuncia-se a fundação denumerosas "companhias" que pare-cem dever converter-se ao lado dasestâncias da mocidade" em verdadcl-ras "estâncias dramáticas". A dlferen-ça existente entre essas companh.ascom as outras acima evocadas esta,sobretudo, no maior desprezo das vc-lhas contingências do mister teatral.Preocupam-se menos do que as, suasantecessoras com a temível questão"dinheiro", com a cotação dos artis-tas com as mil dificuldades a superar.Trata-se de verdadeiras turmas, cujoschefes não são por vezes conhecidosnem pelo grande publico nem mesmopelos seus jovens camaradas.

Prevalece a opinião de que os ato-res representam tanto para si próprios,como para o publico. Haverá, certa-mente, nesse movimento flutuações efracassos. Mas haverá, tambem, tal-vez, brilhantes revelações.

Uma dessas companhias denomina-da dos "Quatro Caminhos" monta emParis a primeira peça de Jean Glono,"Le Bout de Ia Route", com acom-panhamento, não de musica, mas desons difundidos pelas ondas Martenot.Outra, que tem por chefes tres ato-res conhecidos — Jean Louls Barrault,Raymond Rouleau e Jullen Bertheau,anuncia uma peça em quatro quadrosdedicada às quatro estações do ano.

Ha, ainda, outra originalidade, si-nal dos tempos. Todas essas compa-

nhlas proclamam que querem "repre-sentar para os jovens". Outróra osautores de vinte e cinco anor. escre-viam peças nas quais os quinquagena-rios descobriam, maravilhados, tantaexperiência precoce, quanto talento.Por Isso mesmo os moços não iam,então, ao teatro, mas, sem duvida, con-trairão esse gosto no dia em que ix.-r-ceberem que o teatro, por seu 'ado,lhes vem ao encontro.

E' uma companhia do mesmo Reti»-ro a "Cortina dos Jovens" que acabade montar em Paris, no "Teatro desArts" a "Joana d'A.rc" de Péguy. Aobra é bela, mas, multo externa, fiãosáo tres atos, mas, sim, tres volumes.Seriam necessárias oito horas para arepresentar completamente... Náo fazmai _ dirão os atores da "Cortina"de Paris, as representações durarãooito horas.

Esses jovens entusiastas se esquecemapenas de uma coisa; que ha multopoucas pessoas, cujas ocupações lhespermitam passar o dia no teatro. Mar-cel Péguy, filho do grande poeta, rc-solveu, portanto, proceder a largoscortes na obra paterna. Mesmo depoisdessa amputação a obra permanece dedimensões consideráveis.

Não é somente em Paris que JoanaD'Aro aparece em cena sob aplausosdo publico. Todas as cidades da zonalivre recebem atualmente a visita c'eum importante elenco teatral que re-presenta um oratório de Paul Claude"Joana na fogueira", com musica deHonneger. Na origem dessa realizaçãoBurgiu uma idéia admirável do Comis-sariado Geral da Desocupação; dartrabalho aos atores, músicos, corlstas,decoradores, maqulnlstas, costureiros,que se achavam sem contrato e semocupação. Os ensaios foram realizadosem Lyon.

Um grande problema surgia, entre-(Continua na 13." página).

O QUE VEM A SER FANTASIA ?

0 TEATRO FRANCÊS DE AMANHACLERMONT -FERRAND — Havas-

Telemondial) — Por via aérea — Emque sentido será orientado o teatrofrancês de amanhã? Convém notar,antes de mais nada, que seria absurdoacreditar no aparecimento de umaformula dramática única e, por as-sim dizer, "totalitária". Oxalá não se-ja assim. Todos os gêneros podem serdefendidos, desde que o sejam pelotalento dos autores. A certo tempo,era Justificado lamentar a importan-

cia excessiva assumida nas cenas pa-rislenses pelas chamadas peças de"boulevard". Mas náo seria acaso so-bretudo porque os seus autores, namaioria dos casos estavam longe delograr alcançar, num gênero dificll,o espirito de um Donnay, de um Du-vernols, de um Sacha Guttry? Nestascondições é possível, por vezes, nãozombar, com Musset do melodrama quefez Margot chorar".

De qualquer modo sentimos esboçar-

st, desde já, uma corrente bastante si-gnificatlva: o teatro jovem, autores jo-vens, mais Jovens atores ainda. Entreaa duas guerras a preferencia do pu-bllco foi conquistada: depois de mui-to tatear, por aqueles que eram de-

Inomlnados — chefes da vanguarda,mas que, na realidade, embora reju-

I venescessem a arte dramática fran-cesa, nunca perderam de vista as boastradições.

Tais'foram os êxitos de Copeau, no"Vleux Colombler", de Dullin, no"Ateller", de Jouvet, na "Comédie desChamps Elysées" e depois no "Athé-née"; de Gaston Baty, no "Studiodes Champs Elysées" e depois no tea-

BBRWATA TROPICAL — Carmen Miran-da — TENHO PE1 EM TI — Paramount— Ouanabara Jornal 52 — Nacional —A's 14 e às 19 horas — A' tarde: Poi-tronas, 1*000; mela entradas, 1)200 — Anoite: Poltronas, 2)500; meias entradas,1)500.

VTROINIA ROMÂNTICA - Madelelne Ca-rol — FILHOS DO DESERTO — Com oGordo e o Magro — Nosso Serviço Tele-grafico — Nacional — A'b 14 e às 18 e 21horas — A' tarde: Poltronas, 2)000; mclnsentradas, 1)000; geral, 1)200. — A* noite:Poltronas, 2)300; meias entradas, e ge-ral, 1)200.

ORGULHO — Greer Carson — SUDÃO —Atualidade Globo 54 - NaclonaL,- JU11,45 e às 18,50 horas - A' tarde. Poi-tronas, 2)000; mela entradas e gerais, 1)200- A' noite: Poltronas, 2)300; meias entra-das. 1S200; geral. 1)200.

TEATRO MUNICIPALEmpresa SILVIO PIERGILI

SEXTA-FEIRA, 22 DE AGOSTO — A*S 21 HORASÚNICO CONCERTO

GRA CE MOOREIngressos à venda com enorme procura

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Ia m Um gorila f (\\ vY.>fl com o cérebro ([lin

^^^^^'^^v^mmmW^^Êm^ morreu na cadeira elétrica, herda os IA sAJ)if ¦fifW;' .'V ¦¦'-/''•• T'*$£&QmwV " ¦ &eus sentlmentos de veneração ^\\b^*L«

I I X'J- /^S^»'t^P':','^'. ;-<^ ...E cm seus olhos espelham-se ^r^jP^>~-.*r';m* ' •mjjS$SA\.vvVXS'¦'''>''"¦ ">P%. todo o amor e toda-a ansla de vin- ,_W^—^/S/jJ

I fl «_í:<^__I^Stí'-A' % gança que torturavam o morto! ^Mi Ál*

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FANTASIA vem a ser apenas isto: DI-FEItENTE... E' uma coisa que nao se

o^ve^e^ta

IIII IIJi^STOKOWSKICinramt PwhvLm

a,a26 ROSÁRIO

pode descrever assim, brevemente, em pou-cas palavras...

E' uma coisa que nSo pode ser de*-crlta como um concerto clnematoitrallco,com duração de duas horas e meia. con-slstlndo na execução dc oito números mu-sicals, com ilustração de Walt Disney e mu-slca executada pela 0'rquestra Slnlonlca itFldadellla, regida por Leopold Btokxwskl,E, além de ser diíerente, FANTASIA tor-nou-se o centro de uma controverta, ba-seada na adaptabllldade do desenho à nvi-slca, como tambem no grau de succs;nque pode advir da Junção das artes vi-dual e audível.

A primeira noçío tomada pelo publicode que está realmente diante de umn col-sa diferente, é que, repentinamente co-meçam-se a ouvir vozes que parecem virora da tela, ora da platéia. Ao escure-cer a sala s&o entào dlstlnguldas, na tela.silhuetas de músicos que procuram os seuslugares, que trocam cumprimentos e. poli-co depois sào ouvidos sons experimentais-Uma luz lorte localiza ora um. ora outroinctrumcntallsta. A cor torna-se mais for-te e, ouve-se a voz de um narrador queexplica, ligeiramente áo publico n espéciede entretenimento que ira ter. Pouco de-pois surge Leopold Stokowskt e o concertotem Inicio,

O primeiro numero executado 6 a "To-cata c Fuga em dó menor" de Bach. «e-i;ulndo-se-lhe a "Quebra Nozes", suite ceTchalkowsky, o "Aprendiz do Mágico", ciei'aul Dukas, "Rito da Primavera", do Stra-vinsky e na segunda parte "Pastoral'. ueBeethovcn, "Dansa. das Horas", de Fon-chiell!, "Night on the Bald Mountalnet, cieMoussorgsky e finalmente a "Ave Maria ,de Schubert.

E' esse o espetáculo "diferente" que «RKO Radio Plctures vai proporcionar ai.nosso publico, numa "solrée" de Bala. nodia 26 próximo, no Cine Rosário, sob opatrocínio da exma. sra. Fernando Costa,cm beneficio total para Instituições de ca-

, .-idade.Será um espetáculo memorável nos no.-

: so.i anais sociais.

"A BELA E O MONSTRO"

"O INIMIGO G" NO METROClark Oable c Hcdy Lamarr estão dlver-

tlndo a valer os "habitues" do clne Metro(ar condicionado) com as suas gozadlssl-mas aventuras em "O Inimigo X", a pell-cuia que vem ocupar, este ano, o lugarde "Nlnotchkn"!

Em "O Inimigo X" Clark Oable aparececomo um repórter duma cadela de Jornaisnorte-americanos em mlssfio na capitalrusBa e Hedy Lammar surge como umaadorável russinha, motprnetra de bondescm Moscou!

Quando os dois se encontram, algo desurpreendente c Incrivelmente hilariantesucede...

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'¦¦ WàW/Â-•***s*mmm**xmantwlàmmíwmm.ummil

A Paramount apresentará a partir deamanhã no Cine Broadway o horrível >¦

.impressionante drama "A bela e o mons-tro" com Ellen Drew, Robert Palge e P»u'Lukas.

£*

Domingo, 17 de Agosto de 1941-—'- CORREIO PAULISTANO

13

HOJE12-4-68 e 10 HS.

flVETROL AVENIDA S. JOÃO ¦ PHONES 4 7030 . 7031

o dr conosntonnoo penpeiTO

GABUHAMARR0„|MI«0VI

™ ComradeX' «fl»

n r. ç o s"Nollei

5150» PliUi .Slê filme nio será exibido VêBK„lt

em nenhum outro cinema n»«»de 5. Paulo pelo menos B„ei, j,. 4»r,iio b»icí. «í

durante 60 dia». j/j «atra*, jwoe i/k eátrae.

AIOOOniiHio!».-.lWII.IIKI

brutal cena de singheiQ grande torneio de xadrez inter-clubesBRIGARAM POR CAUSA DE UM PAR DE SAPATOS - -GRA-

VEMENTE FERIDA A FACA PELO MARIDO — PRESOEM FLAGRANTE O CRIMINOSO

Motivos írlvolos, foram os que le-varam, na tarde de ontem, um homema investir contra a esposa, armadocom uma faca, agredlndo-a e ferln-do-a gravemente, Por causa de umpar de sapatos, discutiram e a tal pon-to chegou a contenda, que o maridonâo se conteve, atracando-se cm lutacorporal com a mulher, no decorrerda qual puxou uma faca, produzindo-lho lesões de que poderá resultar suamorte.

Foram protagonistas dessa sangren-ta e estranha ocorrência João Moreira

As grandes realisações do Estado Novo (do DIP )

NÓS E O DESTINO'

Bastou isso para que a mulher co-meçasse esbravejar, não lhe ficandoatraz o marido. Como da simples dis-cussão passassem aos Insultos, JoãoMoreira da Silva, avançando contraAna Batista de Souza, puxou uma fa-ca, que cravou no peito deste, na rc-gião infra clavicular esquerda,

PRESO EM FLAGRANTEDeante da brutal agressão, a mu-

lher começou a gritar, acorrendo aolocal, Imediatamente, o hoteleiro, quea vendo calda, em uma poça dc san

¦•¦•¦ ¦¦¦- ,-¦-, , i,,,,,, e ao criminoso com a faca nada Silva, de 30 anos, casado, lavrador, 6"^

chamou um Inspetor de policiao sua esposa Ana Batista de Souza, de

^SsW«M» e Social, que tam-26 anos. ...«.,.. ,....

Há cerca de ano e melo casaram emMirandópolls, onde residiram até ago-ra. A vida fora-lhes sempre favo-ravel: não brigavam, ele era bom ma-rido e ela boa esposa. Entretanto, re-solveram mudar-se para Pirapora, noEstado dc Minas Gerais, na esperançade ali encontrarem novos horizontes.

Assim pensando, embarcaram comdestino k Capital, aqui chegando on-tem, pouco antes das 15 horas. Em-quanto esperavam o trem em que se-gulrlam para o interior, dirigiram-separa o Hotel Ideal, k rua dos Gusmõcs,119, onde tomaram um aposento.

Foi aí que se verificou a cena deli-tuosa,

O CRIMEAna batista procurou um par de sa-

patos que trouxera, não o encontrando.Indagou, então, do marido, onde odeixara, c este depois de refletir, res-pondeu-lhe que tais sapatos, haviamficado em Bauru', por isso que coma atrapalhação no momento de apa-nharem o trem ali os esquecera.

bem se encontrava no hotel. Este Ins-petor, dlrlglu-se para o quarto que eraocupado (pclo casal, dando voz de prl-são ao criminoso.

Mandou, cm seguida, chamar umguarda-clvil e comunlcou-se com a au-torldade quo se achava de plantão naCentral, dr. Cataldi Junior, que tam-bem para lá rumou, fazendo-se acom-panhar do escrivão, dr, Joaquim Fa-blo Ferreira.

Efetivada pelo delegado a prisão deJoão Moreira, foi cie levado para ocartório -da Central, onde, depois dcouvidos o Inspetor que o prendeu, eas testemunhas, prestou declarações,sendo, a seguir, levado para o Gabi-nete de Investigações, afim de que fos-se feita sua ficha de identificação.

Ana Batista foi removida para aAssistência, cm ambulância, e dali paraa Santa Casa, dada a gravidade deseu estado, não tendo podido prestaresclarecimento a respeito do crime,

O inquérito prosseguirá pela segun-da delegacia dc Policia.

CENTO E SESSENTA ENXADRISTAS INSCRITO S NO IMPORTANTE CERTAME -°LANCE^e

CIAL DA PROVA FOI FEITO PELO DR. AMÉRICO PORTO ALEGRE - ATIVIDADES DO CLUBE

DE XADREZ S. PAULO - VARIAS NOTASestava de ser previsto.' A grande aflu-cncla verificada, mostrou claramenteque S. Paulo tem ambiente enxadris-tico bem maior do que se presumee serviu para constatar o interesse quedespertam em nosso meio as provasde grande envergadura. Esse Interessebem pode ser medido pelas competi-ções que se estão realizando e pelasque se projetam, servindo de,Índice aresenha que damos a seguir.

FUPE — A Federação Universitáriade Esportes fez realizar sábado, na sé-de do Clube de Xadrez S. Paulo, maisuma rodada do seu campeonato de xa-drez, do qual participam trinta con-correntes. A luta cm tomo do primei-ro posto está se tornando interessante,de vez que apresenta tres concorrentesbem sérios ao titulo de campeão uni-versitario do enxadrismo paulista.

FACULDADE DE FILOSOFIA — Na

O veterano enxadrtsta José Carlos vèhoje coroada de pleno êxito a ldelado torneio Inter-clubes, lançada em1930, quando dirigia a sessão de xa-drez do C. R. Tietê. A semente queele plantou, com tanto carinho e tan-to trabalho, germinou uma arvore dasmais lindas que se pode apreciar cmmatéria de xadre nacional. Numeroapreciável de entidades participou doprimeiro certame, tendo em 1940 secorporlfiçado com um crescendo bemaecntuado dc concorrentes o entidades

. inscritas. A primeira rodada do Tercei-ro Torneio Inter-Clubes, nos amplos sa-lões do Circulo Israelita, patrocinadore grande animador de dois torneios an-teriores, constituiu um. espetáculo dosmais empolgantes no cenário enxadris-tico de S. Paulo. Oitenta Jogadoresparticiparam da grande prova de quln-ta-felra, emprestando á séde do Circuloum aspeto inédito., Outros oitenta cn-xadristas, reservas das equipes Inseri-tas, borborinhavam pelo ambiente, depermeio com o grande numero de as-sistentes que se comprimia junto aoscordões que circundavam o Mocal dosjogos. No fundo do salão, um vastoquadro negro, indicador das equipes, os-tentando os nomes c as cores cio cadajogador, bem como os emparceiramen-tos, prendia a atenção geral dos pre-sentes à cada resultado que se regis-tava, alternando o primeiro posto cn-tre J Plratlninga, Circulo Israelita, Tic-tê, Tewlco e Func, Públicos.

João Hofman, 5 - Otto Geler. Reser-vas: Lldio José Ferreira, João Ralmo,Joaquim Teles Couto, Hello Teixeira eMaurício Eidelman,

THEWICO CLUBE — Tab. 1 —Erich Ellskases, 2 — Kurt Neumaier,3 — Arrigo Prosdoclnl, 4 — Joáo SilvaNeto, 5 — Pedro Regis. Reservas: Fa-blo de Souza, Otto Bcncdeck, AlbertoWltte, Rubens V, Silva e Hcrman vonKrohn.

BLOCO VENTURELLI — Tab. 1 —Américo Venturelll, 2 — Aldo dei Mat-ta, 3 — Mario Marrelro, 4 — CarlosVenturelll, 5 — Nlcola Continl. Reser-vas: Henrique Venturelll, Emílio Ven-turelli, ítalo Venturelll, Ângelo Lonnie Antônio Esposito.

ASSOC. DOS FUNCIONÁRIOS PU-BLICOS — Tab. 1 — Vitorino Reggl,2 — Arnaldo Araites, 3 — Andrelbiode Assis, 4 — Lourenço A. Morais,5 — Valdemar Toledo Piza, Reservas: sede*'dc7 Clube de Xadrez S. Paulo rea-Álvaro Pereira, Jonny- Doln e. Ulisses uS50U_sc# terça-feira, mais uma sessão

0 crescimento demográfico de Minas e de $. Paulo

rntro m multas fitas qu» permanecemna lembrança do publico em virtude dahistoria magnífica e do trabalho Impeça-v«: dos Interpretes, sem duvida alguma,"Nós <, n Destino", da Universal Plctures,ocups um lugar especial pelo grande exltoobtido na sua apresentação. Em primeiroMijar elevemos destacar nesse filme o tra-

balho magistral d» Margarett Sullavan quenele teve a consagração do grande estrela;em segando, a personalidade de John Bo-les, que1 consubstanciou toda uma épocana historia dos galSs masculinos. Foi pre-cisament» por esses motivos que o ClneOpera escolheu "Nós • o Destino" para serapresentado na próxima sexta-feira.

0 TEATRO FRANCÊS DE AMANHA

(Conclusão da 12.» página).

tanto. Como vestir 150 atores e flgu-rantes em tempos de restrições, numaera em quo é preciso apresentar umvale para comprar um modesto par demeias? Nessa conjuntura os "soyeux"

da cidade, istoé, os fabricantes llone-ses de seda, tlyeram um gesto magnl-fico: "Temos '—•

disseram — em re-cerva "'tecidos de seda, veludos, "la-

mé>M,\brocados, que são peças de ex-po8lç|UJj..è.,íe não destinam ao comer-nio. Catemos «sses preciosos estofos .a>oariijffi£ATQ", Os jornais exclamaram— "Muagre de Santa Joana D'Are".Digamos tambem: milagre da solida-rledade francesa, que não é mais umavfl. palavra.

MUSICARECITAL DE CANTO

Roalrzar-so-A depois de amanhã, terça-feira, o recital de canto organizado em ho-menagem o revista "Resenha Musical".

Nessa recital, qua se verificará hs 21horas, no saldo nobre do ConservatórioDramático a Musical de Silo Paulo e emquo se exibirão a soprano Lia Fuldaucr eo barítono Ernesto Klerskl, serã executadoo seguinte programai

Beothoven — In questa tomba.Sohubert — Sonho da Primavera.R, Strauss — Devoção.Schumann — Os dois-Oranadelros.C. Gomes — Bogni d'Aniore — Op. 'Io

Schlavo".Meyerbeer — Adamastor re dell'aqua

Op. "La Africana".ERNESTO KIERSKI.

Faleceu o tenor John CoatsNORTHWOOD, 16 (U. P.) — Fa-

lceu nesta cidade, o famoso tenor JohnCoate, com a idade de 76 anos.

O extinto foi um dos primeiros queatuaram nas comédias musicais eadquiriu grande fama, devido às suasbrühaites "performances".

Na grande guera, comabteu na Fran-ça e após a assinatura do Armistícioreiniciou a sua rarreira.

¦ Mosart — Vedral carlno — Op. "DonGlovannl".

Mojnrt — Qlunse alfln 11 momento — Op."La Noize dl FIgaro". *

Bach — Onde flcaB, caro Senhor Jesu'.Rachmanlnoff — La femme du Soldat.C. auarnlerl — O Impossível carinho.Delibcs — Les files de cadlse.

LIA PULDAUER.III

A. Thomas — "Les Hirondelles" .— Due-to — Op. "Mignon".

Leorlcavallo — "Non so caplr"— Op. "Zazá".

VerdI — "Plangl Fanclulla" — Dueto —Op. "Rlgoletto".

Ao plano: FRITZ JANK.

RIO, 16 (Da sucursal, via Vasp) —Estudos técnicos levantados sobre ocrescimento demográfico do pais, emface dos resultados preliminares dorecenseamento geral de 1940, permitemaos conhecedores da estatística nãoapenas uma revisão nas estimativaslevantadas como tambem a fixação decertas constantes no desenvolvimentodas populações dos Estados no pe-rlodo compreendido entre o primeirorecenseamento, realizado em 1872, e o

que se encontra em apuração.TaU observações e estudos demons-

tram, por exemplo, que nada ha desurpreendente no fato de ter a popu-lação de S. Paulo retirado da de Ml-nas Gerais a superioridade numéricaque nos quatro primeiros censos sem-pre coube ao Estado montanhas. Pelafórmula do crescimento exponcnclal,por exemplo, póde-se verificar, atravésdos 68 anos de éra censitaria, no Bra-sil, que o crescimento de Minas Geraisse exprime pela taxa de 17,23 por milhabitantes, enquanto que o de SaoPaulo pela de 31,66 por mil. Ora, anão ser que se verificasse alguma pa-rada de desenvolvimento no Estadobandeirante o que não aconteceu a

população paulista teria necessária-mente de exceder a população mineira.

Ainda com os elementos científicosque tornam possível tal constatação,pode-se chegar a Indicar, cora toda a

possível veroslmilhança, a época emque se verificou o avantajamento doefetivo demográfico de S. Paulo. Essaépoca terá sido o primeiro trimestrede 1936, quando as populações dos doisEstados já passavam de seis milhõesde habitantes. Foi a taxa de cresci-mento de São Paulo, superior a 31 pormil, que deu a esse Estado a atual

população de sete milhões e 230 milhabitantes, ao passo que a de MinasGerais, pouco maior de 17 por mu,

determinou que o efetivo demográficomineiro ficasse um pouco aquém deseis milhões e 800 mil cm 1940.

Como o território mineiro é bemmais vasto do que o paulista, nao seráde admirar que, de agora por diante,enquanto Minas Gerais possa conti-nuar no mesmo ritmo dc crescimentodemográfico, S. Paulo tenda a reduzir,nesse particular, a sua marcha verti-

glnosa, deixando de ser uma região«m que, no dizer dos tratadistas, aeja

possível a um colono náo ver a fu-maça do seu vizinho".

Bagdad transformada em campo

Dueto

TOS DIVERSOSV1TIMA.DE ACIDENTE de sua propriedade, manejando-o Ina

, j dlvertidamente, fez com que o mesmoMaria da Silva, de 70 anos, viuva, de aparasse, indo o projétil atingir a

residência Ignorada, às 16,30 horas de | coxa direita de Francisco Paulo Roge-cr-.tem, quando tomava um _ bonde ri0| de 28 anos, casado, funcionário pu-

Chefatura de Policia

ANGORA', 16 (T. O.) - Desde aconclusão das negociações do EstadoMaior Inglês em Bagdad, nos fins dasemana passada, dc que participaramos Secretários de Estado britânicos daíndia o do Cairo, observam-se Intensosmovimentos de tropas na estrada deBagdad-Kanlkln, em direção à fron-telra do Iran. Bagdad parece ser atual-mente campo militar. A todo momento,atravessam suas ruas grandes contln-gentes, que vem transferidos da Pa-lestlna, dlriglndo-se à fronteira Ira-klana.

Os observadores de Bagdad opinamque as autoridades militares brltani-cas trabalham em ritmo acelerado paraterminar os preparativos de um ata-que. De parte militar britânica decla-rou-se que era absolutamente neces-sario conservar as estradas para a re-tirada de tropas no sul, através doCaucaso, desde que o desmoronamentorusso na Ukrania fosse acelerado emconseqüência da forte pressão alemã.Trata-se de uma medida urgentíssima,pois, já não existem praticamente 11-nhas ferroviárias por onde possam astropas russas passar. A Inglaterra —declara-se — esfá na obrigação de au-xiliar a Rússia, devendo fazê-lo numaforma ou noutra. Em ultima analise,os Ingleses procurarão atenuar a ca-tastrofe soviética, proporcionando aossoldados fugitivos a possibilidade deatravessarem as fronteiras pondo-seem lugar seguro.

A COMISSÃOO Terceiro Inter-Clubes teve este ano

a dlrlgi-lo José Ferreira Brotas, JoséMaria Jullen e Paulo Guimarães, tresnomes sobejamente , conhecidos nosmeios enxadrlsticos dó S. Paulo. Tra-balho árduo e cheio de detalhes,' a or-ganlzação dé um torneio da monta co-mo o que foi teatro os amplos salõesda rua Capitão Salomão, é tarefa quesomente pde ser levada a cabo quandose conjugam tres fatores essenciais: ca-pacidade dc trabalho, iniciativa e har-monia de idéias. Tres homens, Pauli-nho, Jullen e Bretas, conjugaram os'tres fatores, encontrando para a con-secução de tão bela prova um deno-mlnador comum de uma eficiência no-tavel: a dlreoria do Circulo Israelita.O presidente Golden e seus compa-nheiros, pode-se afirmar sem receio,foram desalojados do Circulo. A comls-são do Inter-Clubes apossou-se das am-pias dependências da séde. Secretaria,biblioteca, salões, jogos, mesas, rclo-glos, bandeiras do Brasil e bandeirinhasdas entidades, papel de expediente,quadro negro, paredes, campainhas, ur-nas, tudo em suma foi ocupado pelacomissão para o torneio inter-clubes. Semais houvesse, mais o presidente e di-retores do Circulo dariam, com aquelesorriso franco e alegre de quem patro-clna uma prova que desperta tanto ln-teresse.

O LANCE INICIALPrecisamente As 20 e mela horas,

com uma breve alocução, o presidenteGomide.do Circulo dá por Iniciada a sessão,convidando a direção do Torneio In-ter-Cluíes e o dr. Américo Porto Ale-gre a fazerem parte da mesa. Com apalavra, o diretor social do Circuloenalteceu os trabalhos em prol do cer-tame e historiou as atividades reali-zadas para a consecução de tão belaIniciativa. A seguir, o sr. José Ferrei-ra Bretas, presidente da Comissão In-ter-Clubes, agradeceu as reefrenciaselogiosas e terminou a sua bonita ora-ção convidando o dr. Américo PortoAlegre, presldente do Clube de XadrezS, Paulo, a proceder o lance inicial daprimeira rodada do Terceiro Inter-Clubes, de que participam oitenta en-xadristas de S. Paulo.

NO CLUBE DE XADREZ DE S.PAULO

Terminado o Torneio Internacionalpromovido pelo Clube de Xadrez de S.Paulo e patrocinado pela EmpresaÁguas S. Pedro, a capital paulistaapresenta um aspecto enxadrlstlco ver-dadelramente inédito, pelas competiçõese atividades que se desenvolvem emvarias setores. As semanas que so su-cederam ao Internacional de Xadrezforam cheias da nobre arte de Caissa.

Misto de ciência, arte e cultura, oxadrez vem se Impondo de forma aassegurar, em futuro bem próximo, o

do campeonato dc xadrez da Faculda-de de Filosofia da Universidade de S.Paulo, tendo sido emparceirados qua-torze concorrentes. Os acadêmicos dcfilosofia adestram-se cada vez mais noambiente das comiietlções com relógio,papcletas de anotação e juizes, apre-sentando a sua turma uma boa sériede elementos promissores para os pro-ximos encontros.

A. E. GUARDA CIVIL DE S. PAU-LO — Os componentes da primeiraturma da A. E. Guarda Civil de S.Paulo defrontar-se-ão esta semana comos enxadristas da segunda turma doClube de Xadrez S. Paulo, na séde

nível que lhe é devido em nosso pais. | deslB< DevCiá ser um prelio bem inte-As sessões do Internacional que se, refute, a julgar pelo desenvolvimen-realizaram no "foyer" do Teatro Mu- to q„c 0 XRtirez vem tendo no seioniclpal e na séde do Clube de Xadrez da nme\ a. E. Guarda Civil,constituíram espetáculo que bem longe ^^

EUSKASEgO grande mestre Internacional Ells-

kases permanecera mais dois meses emnossa capital, contratado pelo Clube deXadrez 8. Paulo. O programa dc suapermanência e as suas atividades en-xadristicas estão condicionados k di-retoria da veterana entidade bandeiran-te, que procura assim incrementar deforma acentuada o xadrez em nossojá desenvolvido ambiente. Ellskases cs-tabclcceu o seguinte programa: — assegundas, quartas e sextas-feiras, das20,30 horas em diante, aulas na sédedo Clube, sobre aberturas e finais departidas, comentadas com ilustraçõesno grande tabolciro mural colocado es-pecialmente no salão dc jogos; símul-taneas contra elementos fortes do Clu-be, controladas a relógio, Inovação eu-ropéla que tem aprovado bastante, so-bretudo so levarmos em conta que assessões de simultâneas comuns podemser conduzidas num espags dc tempológico ou muito demoradas, segundo apresteza e golpe de vista ou conheci-mentos do simultanista. Com o relo-

Homenagem ao dr. Pliniode Queiroz Rudge

Realizou-se ontem, às 15 horas, noRestaurante do Clube de Regatas Tie-tô-Sáo Paulo, o almoço que os funclo-narlos do Departamento de Estradas deRodagem ofeieccram ao dr. Plinio deQueiroz Rudge, em regosijo pela suanomeação para o argo de oficial de ga-binete do sr. Secretario da Viação eObras Publicas.

A essa homenagem aderiram diver-sos funcionários das varlas diretoriasda Secretaria da Viação, que quizeremtestemunhar ao dr. Plínio de QueirozRudge o seu contentamento pela acer-tada escolha do dr. Anhaia Melo, con-duzindo para o seu gabinete um antigofuncionário do DER, que gosa da sim-patia e da estima de todos os seuscompanheiros. .

O almoço decorreu num ambiente decordialidade, não havendo discursos, de gio, tanto os participantes como o queacordo com o desejo manifestado pelo conduz a simultânea são obrigados ao

temi» adrede fixado, tornando maisInteressante o transcurso da mesma.Além do mais, Ellskases comparece to-das as tardes na séde do Clube de Xa-drez S. Paulo, onde ministra e difun-de os seus conhecimentos teóricos e

„w,,„ „ .. analíticos âos sócios da veterana entl-com~âs~lnstrúções recebidas do Rio de j dade, contribuindo grandemente para oJaneiro, o governo iugoslavo, em Lon- i fim que o Clube tem em mira. Os so-dres, foi informado de que o conselheiro , cios de aualquer entidade paulista deda embaixada brasileira, sr. Souza \ xadrez podem "matricular-se" nestasLeão, passará a ser acreditado como j aulas, mediante consentimento da Di-encarregado de negócios junto à ad-. retoria do Clube.

homenageado

0 Brasil e o governo iugoslavoem Londres

LONDRES; 16 (R.) — De acordo

na nia de Santa Ifigênia, esquina daavenida Ipiranga, íol esbarrada por umtranseunte, sofrendo em conseqüênciaviolenta queda, de que resultou ficarpwemente ferida.

Maria da 8ilva foi socorrida pela As-strtencla o hospitalizada. A policia Ins-tattrou Inquérito em torno da ocorren-cia.

TRES PESSOAS ATROPELADAS

blico, residente à rua Mario Vicenten.o 602.

A vitima foi socorrida pela Asslsten-cia e a policia Instaurou Inquérito emtorno do ocorrido.

CAIU DA JANELA

O menor Dirso, de 2 anos, filho deMaxlmiano Bertoni, residente à rua Te-nente Passos, 1, às 13 horas de ontem.

Na rua Itapolls, às 15,30 horas de cm sua residência, caiu de uma Jane-ontem Alberto de'Paula Souza, de 27 Ia, soÍ«nd0, em eo=encia feri-anos, casado, operário, merador à rua mentos con|iderados graves.Assis 100; Waldomlro Teixeira de 26; a pequena vitima íol socorrida pelaanos, casado, operário, morador à rua i Assistência, tendo a policia instauradoda Várzea, 40, e Manuel Vicente, de 21 *--— """'"anos, solteiro, operário, morador à ruaApeninos, 304, foram atropelados peloauto-caminhão '5.98.27, da firma BelPilho o Cia., cujo motorista fugiu.

Em conseqüência, os dois primeirosficaram gravemente feridos e foramHospitalizados, enquanto o terceiro ape-nas recebeu lesões leves, a Inquéritoa respeito.

ATINGIDO POR UM TIRO ACI-DENTAL

Osvaldo Martins, às 12 horas de on-tem, no prédio n.o 174 da rua Brigadel-ro Toblas, quando limpava um revolver'

inquérito em torno da ocorrência.

AGRESSÃO GRAVE

Na quarta enfermaria da Santa Ca-sa, ontem, às 20 horas, por motivosíutels, verificou-se um caso de agres-são, tendo um ajudante de enfermeirodaquele hospital ficado gravementeferido por um dos Internados.

Trata-se de Mario Soitl, de 38 anos,solteiro, Japonês, enfermeiro, reslden-te naquele hospital, que foi agredidoa tesouradas por Pedro Alexandre,ferroviário, ali Internado, ha meses.

Sobre o fato íol Instaurado Inquérito.

Atos do sr. chefe de Policia:Foram nomeados o bel. Aírodisio Re-

boucas, delegado adjunto efetivo daDelegacia Regional de Policia de Bo-tucatú, 3.a classe, para exercer, emcomissão, igual cargo na De egaclaRegional de Policia de Penapolls, damesma classe, ficando dispensado dacomissão em que se acha na Delega-cia Regional de Presldente Prudente;e o bel. Joáo Rodrigues Soares Junior,delegado de Policia efetivo de Limei-ra, 3.a classe, para exercer, cm comls-são, o cargo de delegado adjunto daDelegacia Regional de Policia de Pre-sidente Prudente, 3.a classe, ficandodispensado da comissão em que se achana qualidade de delegado adjunto daDelegacia Regional de Policia do Pe-napolls, da mesma classe.

Foi exonerado Benedlcto dePaula, do cargo de l.o suplente do de-legado de Policia do município deFranca, 3.a classe.

Foi exonerado, a pedido, deacordo com o parecer do sr. primeiro nald produtor dos f 1 mesdelegado auxiliar, Ezio Plzelli, do car- de Neve» e "PlnocchloV

go de sub-delegado de policia do dia- No Rio já se encontram onze dostrito de Franco ad Rocha, município seUs auxiliares,de Juqueri. ¦-; -.

_ I Telegrama de Belém informaFoi nomeado Odalr Moura para Walfc ulsney> que chegou

exercer o cargo de l.o suplente do sub- aU faiando à imprensa,delegado do distrito de Macuco, mu- ¦nicipio de Santos,

Pressão comercial "yankee"

contra o JapãoWASHINGTON, 16 (U. P.) — O sr.

Henry Wallace confirmou que a de-fesa econômica dirigirá os seus primei-ros esforços no sentido de exercerpressão comercial contra o Japão.

Walt Disney chega hoje ao RioRIO, 16 (Da nossa sucursal, pelo

telefone) — Acompanhado de sua es-posa e de' alguns de seus colaborado-res, chegará, amanhã à tarde, passa-gelro do cllpper da "Panalr", o fa-moso desenhista Walt Disney, o cria-dor do camondongo Mickey e Pato Do-"Branca

quehojedisse

ficar satisfeito em saber que o "avant

premiere" de "Fantasia", seu ultimoFoi nomeado, de acordo com sera m beneflclo d .lcldade

parecer do sr. 3.o ^elçgado

auxiliar, Menlnas» p^ as crianças são o

Vitorio Capovllla, para exercer as fun- ^ *»

ções de escrivão da Delegacia de Po-llcla do município de Martlnopolls, 6,aclasse; sem ônus para o Estado.

Foi suspenso, preventivamente,até solução final da sindicância em quese acha envolvido, Henrique TeixeiraLeite, delegado de Policia do munici-pio de Coroados, 6,a classe.

A sra, Disney, saudando a mulherbrasileira, disse que está ansiosa parachegar ao Rio, onde seu esposo pre-tende passar, no mínimo dez dias,

Segunda-feira Walt Disney daráuma entrevista à imprensa na "Casado Jornalista".

ENTIDADES PARTICIPANTESPartcipam do Terceiro Inter-Clubes

os seguintes jogadores:CIRCULO ISRAELITA — Tabolelro

n. 1 — Marcelo Klss, 2 — Israel Iam-polsky, 3 — Klva Borsteln, 4 — Mau-rlcio Futerman, 5 — Benjamln Kas-sef. Reservas: Benjamln Garber, Al-fredo Castro, Peretz Taubemblat, JulloBujmany e Jacob Spetor.

PALESTRA ITÁLIA — Tab. 1 — dr.Odilon Nogueira, 2 — Francisco Ka-merer, 3 — dr. Plinio Luppi, 4 — Dr.Ugo Torelli, 5 — Flavio Manzoll. Re-servas: Wilson Manzoli, Paulo Prelra,Guilherme Sais, Aab Ozor ds Freitase César Pckelman.

CLUBE PIRATININGA — Tab. 1 —dr. Paulo Duarte, 2 —, dr. Pestana daSilva, 3 — Ludovico Helbclg, 4 — Ge-raldo Vidigal, 5 —Eliasar Heins. Re-servas: Paulo Guimarães, Sérgio Mel-ra, Mario Rodrigues e José Coutlnho.

A. E. LITHUANIA — Tab. 1 — Ho-,mero Juanella, 2 — Juozas Vasilian-kas, 3 — Kazys Bratkansas, 4 — An-tanas Ballulevicius, 5 — Juozas Mlkse-nas. Reservas: Alberto Gircys, FeliksasRallckas e Juozas Banys.

A. A. Matarazzo — dr. AméricoSchiff, 2 — Luiz Teodoro da Silva, 3— Ludovico Capozzi, 4 — José CunhaCaldeira, 5 — Américo Zblmanovltz.Reservas: Sizifried Neuman, João Be-nito e José Maria D. Jullen.

TURMA FEMININA — Ewalda RI-beiro, 2 — Alice Kamerer, 3 — OlgaSamide, 4 — Sonya Touzeau, 5 — Jo-sef ina Achter. Reservas: Maria Piro-net, Madelelne Malzun, Gertrude Bun-dler, Gelva Ribeiro e Eunice de SouzaCampos.

CR. TIETÊ — Tab. 1 — Flavio deCarvalho Junior, 2 — Emílio Nacif,3 — Roberto Penteado Serra, 4 — Or-feu D'Agostini, 5 — Ccsar Andersaus.Reservas: Jaime Silva Passos, MoaclrPujol e Guilherme Sala.

SANTO AMARO — Jacob Schwarts-burd, 2 — SUvano Klein, — 3 Ten.João de Deus Cruz, 4 — Lourenço Cor-dlale, 5 — Aníbal Teixeira de Carva-lno- m u ,

BLOCO INDEPENDENTE — Tab. 1— Antônio Fink, 2 — Orlando Souza,

— Felipe Bonaudo, 4 — Arllndo Fink,5 — Fellclo Santo Vlto. Reservas: RenéCorreia, Antônio OUvares, João G. deAlmeida Prado e Darci Muniz.

A. E. GUARDA CIVIL — Tab. 1 —dr. Mauro C. Souza Dias, 2 — AprlgioRodrigues, 3 — José Lulz de Campos,

.— Euclides Oliveira,Machado, 5 —Jorgo Garsko. Reservas: José Kuborz-zlck e Antonlo de Santana Martins.

A. A. LIGHT — Tab. 1 - Dr.Edmundo- Dufond, 2 — Henrique Schott

— dr. José Neglni, 4 — Orlando Gll,— Jorge Kosteck. Reservas: Nelson

Ferreira e George Solnlnem.GRÊMIO POLITÉCNICO - Tab. 1

--• Boris Sclmeldermon, 2 — BeneditoSilveira, 3 — Urbano de Azevedo Neto,

— Nelson Martins Ferreira, 5 —Luiz H. Monteiro. Reservas: Júlio Ja-lonctsky, Caetano Bellbon, Carlos deOliveira, Slnesio Martins Ferreira eTufí Aidar. '¦ ,

A. A. BANCO DO BRASIL — Tab.1 — Antônio Saboia, 2 — Pero Andra-de Noto, 3 — Mario Dulce Lira, 4 —

mlnlstraçáo, iugoslava.Assim, é essa a quinta vez que o sr.

Souza Leão é nomeado para um cargosemelhante, tendo sido designado co-mo encarregado de negócios junto aosgovernos exilados da Noruega, Holan-da, Bélgica e Polônia, além de zelar,tambem, pelos interesses italianos.

Os círculos iugoslavos expressamgrande satisfação com esse gesto do go-verno brasileiro, demonstrando con-fiança na possibilidade da restauraçãoda Iugoslávia.

Tambem os círculos britânicos apre-ciam o gesto do Brasil que, mais umavez, tomou a dianteira para nomearrepresentantes Junto aos governo exi-lados.

Novas patentes de invençãoRIO, 16 (Da sucursal, via Vasp)

O diretor do Departamento Nacional} encontram na capital da Argentina

LUDWIG ENGELSO grande mestre, campeão da Ale-

manha, continua ainda em nosso meio,desenvolvendo as suas atividades en-xadristicas na séde' do Clube de Xa-drez S. Paulo, onde comparece dia-rlamente. Engels tem recebido diver-sos convites para dirigir sessões de si-multaneas, e ainda não se pronunciouem definitivo sobre nenhum deles porestar pendente a solução imediata deuma viagem que tenciona fazei" a Blu-menau, de onde lhe foi endereçado umconvite para um torneio e aulas numdos Clubes mais importantes de SantaCatarina. O mestre alemão prepara-se,tambem para participar do torneio queo Circulo de Ajedrez de Buenos tórestenciona levar a efeito proximanidate,torneio este de que participarão di\\>;r-sas azes do enxadrismo europeu nuc\se

da Propriedade Industrial, sr. Fran-cisco Antônio Coelho, expediu as se-guintes patentes de invenção:

A* Sociedade de' Artigos HigiênicosOnibla Ltda., para "novo modelo decaixa", para papel higiênico, guarda-napos ou toalhas de papel e semelhan-tes"; a Manuel Duarte Campos, para"uma mesa prancheta articulada, pa-ra desenho"; a Tomás José de Lima,para "um tipo de calças impermea-vels e protetoras", a Gasogenio FcrtaLtda., para "um novo resfriador paragases"; a Artur Levi, para "um bebe-douro automático para animais"; aSalvador de Almeida Irmão, para"prota fichas para controle de entra-das e saldas"; a Lusana, IndustriaMetalúrgica Ltda., para "novo tipode bucha para

'aplicação exclusiva emfechaduras destinadas a malas, vali-ses, pastas e congêneres", a Agenor

ARISTIDES GROMERO grande campeão da França ¦ vem

desenvolvendo a contento as suas ati-vidades nos meios enxadristicos dé S;Paulo, tendo mesmo sido convidado pa-ra dar aulas no C. A. Rhodia, de San-to André, onde vai todas a.s semanas.

Gromer é uma destas figuras que setornam simpáticas ao convívio, não sópelo seu temperamento folgazão comoe principalmente pelos pontos de vistaque exnande em ina teria de xadrez.Levando vida metódica e controlada,Gromer comparece diariamente k sededo Clube de Xadrez S. Paulo, onde nãose furta aos "pin-pon", que é comoclassifica as partidas de xadrez joga-das quasi sem analise de lances, ousejam "partidas relâmpago", como asclassificamos.

Tenciona "quedar-se" por algumtempo em S. Paulo para depois retor-

Barbosa Rezende, para "um novo mo- nar às suas atividades em Buenos Aicdlo de câmara de ar de segurança", res.

MENSAGEM DO SR. STIMSON À AMERICA LATINA

0 SECRETARIO DE ESTADO, SR. CORDELL HULL, APOIA AS DECLARAÇÕESDE SEU COLEGA

WASHINGTON, 16 (R.) — O secre-tarlo de Estado, sr. Cordell Hull,apoiou, 'hoje, a declaração feita pelosr. Stlmson, secretario da Guerra, nasua mensagem Irradiada para a Ame-rica Latina, quando disse que existiasempre uma ameaça à segurança dopovo norte-americano, em virtude dapossibilidade de uma invasão pelo "cl-xo" da America Latina e afirmou quecontra-medidas, destinadas a combatera Infiltração nazista no hemisfério oci-dental, estavam sendo discutidas comos demais países americanos, desde aconferência de Havana, de conformi-dade com o acordo concluído naquelareunião.

O sr. Cordell Hull, entretanto, 'Inter-rogado pelos representantes da lmpren-sa, negou-se a especificar quais eramos passos que Estavam sendo dados pa-ra pôr termo às atividades subversl-vas nas Américas, receiando que qual-quer coisa a esse respeito fosse levadaao conhecimento das nações européiasagressoras.

Com efeito, perguntado sobre se ti-nha recebido quaisquer informações quecorroborassem o que havia sido ditopelo sr. Stlmson, no tocante ao perigodc invasão da America Latina, o se-cretarlo de Estado respondeu que anação propensa à invasão pela forca,

sem limites geográficos, que podia ob-ter o controle do continente europeue dos mares, com o objetivo declaradode conquistar é dominar os povos sub-Jugados por métodos bárbaros, certa-mente' constituía um grave perigo paraos povos das Américas, cujas regiõesprodutoras de matérias primas eramparticularmente cobiçadas pelos nazis-tas.

Lembrado de que o sr. Stlmson tam-bem tinha asseverado que estavam apa-recendo sintomas na America Latina,que usualmente aparecem justamenteantes, de um ataque nazista, o sr. Cor-deli Hull negou-se a comentar o as-sunto ou as contra-medidas encaradas,acentuando que não queria fornecerInformações ao invasor da Europa.

Acrescentou que evitava dizer qual-quer coisa que pudesse ser útil a Ber-llm.

O secretario de Estado indicou queseria pouco prudente permitir que umapotência lnamlstosa que se estava ser-vindo de todos os meios possíveis deexpansão na terra, com o emprr;ro daforça, viesse a saber de todos os atespolíticos ou outros métodos que o.: Ei-tados Unidos e as nações assoc'.í-"rsdas Américas estavam empregando pa-1ra a defesa do hemisfério.

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Bismark procede da epoca em que ossucessos do exercito prusslano-alemâo,nas guerras da unlao alemã, induzi-ram as outras potências a tomar comoexemplo as suas instituições. Tambemaqueles que Julgavam terem sido vi-toriosos na gueira mundial reconhe-ceram as qualidades dos oficiais ale-mães. Com as disposições impostasao Reich pelo Tratado de Versalhes,eles acreditavam p°der acestar o gol-pe mortal contra o corpo de oficiaisalemães. A limitação a um numerode cerca de 3.600 oficiais, o obrigaçãoa um tempo de serviço de 25 anos, aabolição de todas as escolas superlo-res militares bem como do EstadoMaior, tudo Isso, além de outras dis-posições, destinava-se a destruir asbases nas quais assentava, egundo aopinião dos adversários da Alemanha,a força da chefia militar do Reich.Isto íoi um erro!

De certo com a diferença de epo-cas transformava-se, tambem, o aspe-to externo. Mas, sempre Igual é o fa-to de que os valores internos da ofi-claudade alemã são elevadíssimos, queos oficiais germânicos representam anata da nação, que o corpo dos ofi-ciais alemães é uniforme no seu pen-samento e que a dedicação lncondl-cional à causa, numa estrlcta discl-pllna anima a todos os oficiais doReich.

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Mas, embora a oficialidade alemãconstituísse um corpo uniforme na suaconcepção de deveres, longe estava doseu pensamento uma separação do povoe da vida pulsante da nação. Já umShornhorst havia sido filho de campo-neses e o general Von Reyner, de sar-gento que havia sido, tornou-se chefedo Estado Maior do Exercito, e lnume-ras vezes soldados valorosos entraramno corpo de oficiais, pretensamente tãoexclusivista, mas que na realidade Ja-mais formava uma casta.

No segundo Reich, Juntaram-se aoexercito prussiano outros exércitos me-nores. A força e a saude das insti-tuiçõeai prussianas fioaram provadaspelo fato de que elas em pouco tem-po sa tornavam os bens comuns detodas as forças armadas e que tam-bem no grande aumento do numerodos oficiais que se tornou necessário,não ocorreu nenhuma diminuição novalor.

Na Guerra Mundial, os oficiais ale-mães demonstraram esse seu valorcomo chefes magnlficamente adextra-dos, escolhidos com precisão e usu-frulndo a confiança dos seus solda-dos e da nação. Todavia, as gravesperdas que eles sofreram • a dilui-ção da sua formação devido ao enor-me numero dos novos contingentes ml-Utarw não puderam ser mais sanadas.

e manter essas qualidades. Cada umdos seus oficiais teve de cumprir exi-genclas maiores, tanto no que concer-ne à instrução técnica, como tambemàs suas qualidades espirituais e si-multaneamente ao seu caráter. Exce-lentes foram os resultados obtidos as-sim pela Reichswehr.A LIBERTAÇÃO MILITAR DA ALE-

MANHAQuando o "Fuehrer" proclamou a

libertação militar da Aleminha, asforças armadas, na construção de umforte corpo de oficiais viram-se abraços com grandes dificuldades. OsInimigos da Alemanha, até aos ulti-mos tempos, Julgavam impossível asolução a solução dessas dificuldadese somente os êxitos do Reich mostra-ram-lhes os seus erros. O numero dosoficiais existentes em pouco tempo te-ve que ser multiplicado. E' verdadeque havia ainda à disposição antigosoficiais da guerra mundial, mas, du-rante 16 anos, o Reich só em nume-ro multo limitado pôde colocar na suaoficialidade homens moços.

O corpo de oficiais na atual guerraparece externamente compôr-se doselementos mais múltiplos. Junto aosseus oficiais precedentes da Relchs-wehr que, na sua maioria, Jã combate-ram na guerra mundial, encontram-seos mais moços que estão perfeltamen-te Instruídos, mas que ainda não ti-nham nenhuma experiência da guer-ra. A estes devem ser acrescentado!os sub-oficlals que no decorrer daguerra estão sendo promovidos a ofi-ciais, devido ao seu valor demons-trado diante do inimigo. Embora sejamúltipla a composição do corpo deoficiais alemães na realidade é unlíor-me a comunhão, animadas das mes-mas concepções e vantagens.

O wcional-soclalismo deu a possl-biüdade de formar o corpo de oficiaisem bases amplíssimas. E une a na-ção em decidida coragem de luta eentusiasmo perene. A comunhão dopovo envolve todos os soldados e a na-ção que com eles forma uma firm'»unidade. No sentido militar a instru-ção dos oficiais baseia-se nos ensina-mentos dos seus grandes chefes quesempre foram seguidos no exercitoalemão: a destruição do Inimigo e oataque como mais poderoso melo decombate. ,

Ja durante 18 meses os oficiais ale-mães passam pela escola de guerraque tornou ainda mais estreita a suacomunhão. O oficial alemão demons-trou, nesses meses, que sabe morrer ãfrente dos seus soldados. Mas, eleconsidera como sua tarefa mais ele-vada, conduelr ao triunfo os seus ho-mens, em obediência e em conflan-oa ilimitada ao seu chefe supremo eem serviço do seu povo".

O medico quando interrogado pelo tratamepto especializado dc 3 mesesdoente no consultório, antes de subme-ter-se ao tratamento, precisa de ma-ximo escrúpulo ao se referir sobre ospossíveis resultados e o tempo neces-sarlo para se conseguir a melhoria oua cura. Isso. porque, muitas vezesnão podemos determinar o períodocerto do tratamento, devido aos lato-res que podem surgir, necessitando deprolongar o mesmo, para a obtençãodo resultado esperado.

Inúmeros doentes desejam saber,logo no primeiro exame clinico, qual oresultado que vai obter , e o tempoexato de tratamento. Esse é o assun-to de hoje.

A asma é uma moléstia que ataca ohomem em todas as idades, na lnían-cia, na Idade adulta e na velhice.

Na Infância comumente os acessosasmatleos são pouco intensos (bran-dos) e os intervalos entre eles são lon-gos; porém existem multas criançasportadoras de asmaa fortíssimas, com-pllcadas cujos acessos são freqüentes.Quando a asma infantil não apresentacomplicações intensas çs resultadosque podemos esperar do tratamento es-peclallzado durante 4 a 6 meses, maisou menos, são os mais satisfatóriospossíveis. Nas crianças com bronqul-to intensa e acessos amatleos frequen-tes, é possível a desaparição dos aces-sos, porém i, tosse proveniente da bron-quite pôde não desaparecer completa-mente. Esses doentlnhos, muito su-Jeitos a gripes e tnfeções, precisampara evitar a agravaçâo da moléstia,de tratamento durante muitos mesese até anos, tratamento esse que de-verá ser de fortalecimento como a gl-nastica, ralos ultra-vloletas, vltami-nas etc.

Na Idade adulta a asma pôde se ma-nifestar branda, forte e violentíssima

mais ou menos, a cura t radical. Osque têm asma forte, mas com acessosespaçados de vários meses, sem a me-nor manifestação da doença, estandofora dos acessos, conseguem tambemresultados os mais satisfatórios empoucos meses de tratamento especlall-zado. Os portadores de asma violen-tlsslma, acompanhada de bronqultecrônica e acessos freqüentes, obtémuma melhoria satisfatória, mas rela-tiva, devido às possíveis complicações;os acessos serão mais brandos, menosprolongados e mais espaçados. Mes-mo sem conseguir a cura nesse docn-tes, esse resultado constitue um gran-de progresso da medicina e uma jus-«ficada satisfação do doente "sofrermenos". Nos grandes asmatleos queJá tiveram acessos fortíssimos e quedepois tornaram-se "brandos mas,diários" tambem não podemos esperargrandes melhoras... devido as com-pllcações pulmonares (enflsema) car-dlacas e renais (aortltes, pequena ln-suficiência cardíaca etc.); mas conse-gue-se aliviar e tornar a vida menosáspera.

Na velhice a asma pôde reaparecer,nas pessoas que sofreram dessa mo-lestla na infância ou na Idade adultae não trataram com regularidade.Também nos antigos bronquiticos,pôde na velhice transformar em bron-quite asmatica e produzir intensas su-focaçõer asmatlforrr. ís. Nos doente»idosos precisamos dar especial atençãoao coração «rins. E* freqüente osacessos violentos serem acompanhadosde lnsuflclenlca cardíaca e renal. O fl-gado tambem quando multo inflama-do aumenta a falta de ar. O enflsemapulmonar é tambem multo freqüentena asma do velho. O tratamento des-ses órgãos insuficientes, o emprego d»

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telefone) — O Código Rural é umanecessidade de ha multo reclamada pelacoletividade agraria, que anseia pôruma legislação capai de ampara-la ecoloca-la ao abrigo de Inúmeras ques-tlunculas que sô uma lei especial po-dera prover e sanar. Na verdade as as-soclações rurais do pais vem pugnandopor medidas que visem assegurar a dl-visão racionai da terras, o regime deexploração da empresa agrícola, as re-lações entre o proprietário, parcelo,colono • o arendatario, estabelecendonormas e definindo direitos, regulamen-to de marcas e sinais, a medianarla dostaumes, as balanças oficiais de pesarprodutos agro-pecuarlos, os banheirospúblicos para combater o carrapato,garantir oe direitos que assistem aostransportadores da riqueza publica, asnormas e policia sanitária, pontos epreços das pastagens, o policiamento edirimir conflitos de posse, etc.

Todos esses problemas são de gran-de importância para a normal expan-são do trabalho rural, ocaslnando aohomem do campo prejuízos de montafacilmente avallaveis.

Vários são os países, como os Esta-dos Unidos, Argentina, Uruguai e ou-tros, que possuem código rural, cujasleis especificas regulamentam a profls-são agraria, definindo direitos e deve-res. .

Sô hoje pode o Brasil empreendertrabalho semelhante. Reconhecendo se-rem legitimas as aspirações dos rura-listas, o Presidente Vargas determinouao Ministério da Agricultura a elabo-ração de um ante-projeto sobre o lm-portante assunto.

O processo do referido código, a car-go do Serviço de Economia Rural, vaeJá bem adiantado.

Afim de esclarecer os agricultores dopais, em torno do trabalho do governona solução do palpitante problema, aAgencia Nacional ouviu, por lnterme-dlo do serviço de Informação Agricola,o ministro-interino Carlos de SouzaDuarte, que revelou oportunos detalhesa respeito. ,

Explicando a origem do atual pro-cesso relativo à elaboração de um ante-projeto do Código Rural, o agrônomoCarlos Souza Duarte declarou que emagosto do ano passado a Federação dasAssociações Rurais do Rio Grande doSul apresentara ao Presidente da Re-publica moções aprovadas pela assem-bleia geral ordinária, referentes à ne-cessldade do estábeecimento do CódigoRural, que resolvesse em definitivo va-rios problemas da vida do campo. _

Salientou o mlnlstro-lnterino que oPresidente Vargas, apôs «mmjnar omemorial, remeteu-o ao Ministro daAgricultura, determinando fosse o as-sumto cuidadosamente estudado.

Demonstrou, assim, o Chefe do go-verno o firme desejo de atender umadas mais Justas aspirações da classerural. Na verdade, asseverou o minis-tro, a evolução do rurallsmo brasileiroimpõe uma legislação adequada, de vezque nossa leis, quer as *&*&*&*>**exclusivamente aplicáveis à agrlcultu-ra e à pecuária, - quer as gerais, des-tinadas a esses dois ramos de produção,estão exigindo uma revisão e um rea,-Justamente ao estado atual de nossonrogresso agrário. Seria pois Justo queao Ministério da Agricultura coubesseo encargo de organizar a comissão pararever todo o conjunto legislativo refe-rente às explorações rurais e a elasftPPrecisamos

de um Código Rural.Apesar de se tratar de um trabalho

longo e complexo, o governo decidiuenfrentar e resolver esse problema, in-formou o sr. Carlos dye Souza Duarte

NOVA YORK, 18 (H. T.) — O novo'exercito norte americano em vias deformação compõe-se de um numero es-colhido de recrutas a que foi dado oapelido de "seletos". O exame das

que uma Instrução ou preparo militardas medidas que deverão ser tomadasem tal eventualidade.

As cidades, as aldeias e as casas lso-ladas no campo terão que apagar asluzes. Os aerodromos, por hipótese, cal-

"exércitos sele-

Artur Torres Filho, diretor do Serviçode Economia Rural, órgão ao qual estáafeto o assunto, expoz ao ex-MinlstroFernando Costa, as vantagens da co-dlficação das leis de amparo à agricul-tura, acrescentando Já existirem nosnossos anais legislativos muitas contrl-bulções úteis e sucetiveis de aproveita-mento, sobretudo a partir pe 1934.

Lembrou tambem a criação de umacomissão especial afim de preparar oante-projeto do Código Rural, para re-ceber sugestões das classes interessa-das. Com a exposição do dr. Torres Fl-lhos concordaram o ex-Minlstro Fer-nando Costa, e depois o Presidente daRepublica. Estava, pois, definida aorientação do governo. Declarou o ml-nlstro-interlno que Já aprovara os no-mes que deverão constituir a Comissãodo Código Rural. Essa comissão estáassim Integrada: presidente, dr. Lucla-no Pereira da Silva; consultor Jurídicodo Ministério da Agicrultura e repre-sentante do Conselho Florestal Federal,e membros os drs. Carlos Medeiros SI!-va, representante do Ministério da Jus-tiça, Adamastor Lima, da SociedadeNacional de Agricultura, Alberto RegoLins, no Conselho Nacional de Caça,Francisco Leite Alves da Costa, do Mj-nlsterlo da Agricultura e João SoaresPalmera, assistente Jurídico do Serviçode Economia Rural e seu represen-tante. „ ,

Afirmou o ministro-interino Carlosde Souza Duarte que de acordo com adeterminação do Presidente Vargas, acitada comissão deverá dar brevemen-te Inicio aos seus trabalhos, o mesmoacontecendo com a sindicalização rural.Para isso contarão ambas com o apoiodo Governo, que, hoje como nunca, es-tá providenciando o amparo efetivo dosmeios rurais, onde devemos alicerçarsolldamente o edifício da grandeza eco-nomica do Barsil.

zão èm domina-latos".

A Instrução militar, a que são sub-metidos os novos recrutas, é complexa:não basta conhecer o empsego do fu-sil, da metralhadora, ou do canhão, bmister, ainda, tomar parte em mano-bras ultra-modernas. Nas próximas quese realizarão em Arkansas, os novossoldados vão ter que se avlr nada me-nos do que com os quinta colunistas.

O programa compreende, além daapreensão dos membros da quinta co-luna, lutas contra guerrilheiros, cons-plradores de fronteira, paraquedlstas, etoda espécie de situações novas paraas quais é preciso encontrar uma so-lução favorável.

Esse plano será Iniciado em 17 docorrente com 130.000 homens e con-slstlrá mais num exercito de sondagempara a preparação das manobras maisimportantes que se realizarão, em se-tembro próximo, em Arkansas e na.Lulsianla, com a presença do generalGeorge Marshall, chefe do estado-maior do departamento de Guerra.

O REALISMO DOS EXERCÍCIOSPara dar maior realismo aos exer-

eleios, os quinta colunistas ou tadlvl-duos da mesma espécie farão desapa-recer as autoridades de determinadacomarca, por seqüestro ou encarcera-mento simulados. Nada faltará para

tencia era desconhecida. Serão prati-cados todos os exercícios de defesa con-tra os perigos que cercam um exercito,inclusive os de espionagem e contra-espionagem.

Nestas manobras está, tambem, in-•cluida a participação da população cl-cll, visto que os quinta colunistas, con-siderados como civis, terão que enfren-tar os leais e patriotas, além de ver-seatacados pelos soldados.

Claro está que, se fossem exageradasessas manobras, as atividades normaisde determinada localidade correriam orisco de ficar parallzadas pelas opera-ções ou pela frente de guerra.

Por isso foram dadas instruções ne-cessarlas para que, por exemplo, nocaso de conquista por assalto de umaeródromo, não seja deslocado o serviçodos coretos nem o de passageiros dosaviões, nem se chegue ao extremo dedesarticular a marcha dos trens e ocurso normal dos negócios, salvo emperíodos e condições excepcionais emque certas autoridades e, pelas própriasnecessidades das manobras, não pos-sam dedicar-se ao mesmo tempo aosseus deveres normais.

Quer dizer, em suma, que os sele-tos" vão realizar manobras não menos"seletas" do que eles mesmos, e naocabe a menor duvida de que as autori-dades militares se propuzeram criar umexercito bem selecionado e apto para

K&«SW"PÍ« eventualidade de uma guer

que, na realidade, não será mais do1 ra moderna.

"A TERRA DEVE PERTENCER AO CAMPONÊS"

É o que afirma o general Anfonescu, anunciando uma reforma agrariaforma impediu que se dessem na Ru-mania os movimentos de revolta dosproletários, ocorridos em valos paísesdanublanos entre 1920 e 1925.

BUCAREST, 16 (H. T.) - Em pro-clamaçã odlrlgída aos naturais da Bu-kovina e da Bessarabla, o general An-tonescu, chefe do Estado rumeno, aca-

Navios mercantes atacados pelosingleses e alemães

NOVA YORK, 16 (U. P.) — Oscírculos marítimos forneceram algu-mas informações sobre as recentes per-das de navios mercantes. O vapor ru-meno "Alba Julia", que se dirigia deStambul a Trleste, foi atacado por umsubmarino britânico, no Mar Egeu,sendo bastante avariado.

Outro navio rumeno, o "Baile , quenavegava de Stambul a Trleste foi tor-pedeado e afundado no Mar Egeu, porum submarino britânico.

O vapor italiano "Califórnia", quese encontrava ancorado no porto deSlracusa, foi atacado por um avião-torpedelro britânico, em 9 de agosto,sendo atingido por um torpedo, nãoafundando. „

O vapor italiano "Capoarma'. quese dirigia de Stambul a Trleste, foitorpedeado e afundado no Mar Egeu,por um submarino britânico.

O navio-tanque britânico "HonrsShell"' foi torpedeado e afundado a27 de Julho. Todos os sobreviventesdesembarcaram nas '.lhas Cabo Verde.

O vapor grego "Micoklls" foi tor-pedeado e afundado por um subma-rino alemão diante das Ilhas dos Aço-res Tres sobreviventes desembarcaramde um navio espanhol em Las Palmas.

O vapor britânico "St. Anselm" foitorpedeado e afundado a 500 milhas aosul das Canárias, a 29 de julho. Umnavio espanhol recolheu 16 tripulan-tes

Ó vapor alemão "Salburg" foi tor-pedeado e afundado no Mediterrâneo,não se tendo maiores detalhes a res-peito.

dade de uma reforma agraria.Não é esta a primeira reforma agra-

ria que se faz na Rumanla. Depois daguerra de 1914-1918, o governo rume-no de então compreendeu que o unlcomelo de evitar que a revolução, que sealastrava pela Europa Central e Orlen-tal atingisse a Rumanla, era ellml-nar todos os motivos de revolta dasmassas proletárias, isto é, dos campo-

Ò problema da terra já, há diversasdécadas, preoecupava não só os dl-rlgentes rumenos como os de outrospaises balkanicos. Decldlu-se, então,resolve-lo por melo de uma reforma,a mais importante que já se realizaranos paises danublanos. Apesar da opo-slção dos grandes proprietários, os(camnoneses receberam as suas ter-ras. Os grandeR domínios foram dlvl-didos em parcelas de quatro hectarespor familia.

Todavia, a satisfação que se seguiuà promulgação destes decretos, em"1921, não durou sinão alguns anos.Verificou-se, dentro de pouco tempo,oue a classe dos camponeses emoobre-cia aos poucos. As terras, que lhes ti-nham sido dadas, para pouco serviam,pois não houvera o cuidado de lhespermitir a possibilidade de valorizar oslotes, Sem créditos, sem utensíliosagricolas e sem meios de transportenão era possível boter dos terrenos ascolheitas esperadas, A pequena pro-prledade não deu o rendimento neces-sarlo: os camponeses tiveram de ven-der os lotes, que foram adquiridos pe-los antigos proprietários. A grandepropriedade reconstltue-se, então, e oscamponeses tornam-se novamente as-salariados dos grandes proprietários

se sabe ainda, mas parece que nãorecairá nos erros do passado, Criaram-se fundos para distribuir entre cam-poneses e construiu-se uma vla-ferreade interesse local para o transportedas colheitas. Foram tomadas, final-mente, todas as medidas possíveis paraque o camponês esteja em condiçõesde fazer frutlflcar as terras que lheforam dadas em plena propriedade.

Conferência Pan-Européa entreAlemanha e seus aliados

NOVA YORK, 16 (R.) — As Ulti-mas noticias recebidas de Genebraconfirmam as informações procedentesde Roma, segundo as quais uma con-'ferencia pan-européia entre os repre-sentantes da Alemanha e de seus alia-dos será realizada em Viena, durantea segunda quinzena de agosto.

Supõe-se nos meios políticos norte-a- -icanos que esta conferência foisugerida pelas dificuldades surgidaspara alguns signatários do pacto trl-pllce no qui se refere a implantaçãoda nova ordem na Europa.

Segundo recomendações enviadasaos .seus representantes nas diversascapitais balkanicas, o governo alemãoprocura, antes de tudo, aplainar asdificuldades surgidas com as suas pro-messas de cessão de territórios a vo-rios estados balkanicos.

Acredita-se que a conferência deViena terá como um dos seus prlnci-pais objetivos restauraria propaladaunidade entre os diversos governosque participam, ativamente, da guerracontra a Rússia, bem como discutir apossibilidade da entrada da Bulgária

Deve-se salientar, entretanto, que 1 na,guerra e a assinatura do pactoapesar do seu malogro parcial, essa re-1 triplico pela Finlândia.

I

* ...... ,,., ; .-.-.

16=> CORREIO PAULISTANO

Domingo, 17 de Agosto de 1941

AO CORRER DA PENA...SALATIEL CAMPOS

OS CASOS DOLOROSOSNa anciã incontlda de um Individualismo ^\l0'^c^X\^tfa ?

mando; os homens, de há muito, perderam a noção da harmonia coletiva e,com ela a consciência do próprio valor. 4„M«Mnni nitim o exija.

Tudo se desfaz c destróc, desde que a ambição individual assimo exija.a Jdc do mando a febre, do exibicionismo e a Inconsclenca do papel doesperte tcm7mzidomè mal-estar e Influído na decadência geral do as-

pecto assoclattvo da coletividade. „„„,,„„ a „n„n ,m„ esnortivaOi mie de qualquer modo, se encontram ligados a nossa vtaa espomva,

mas affàdÀTdosmandTos da politicagem, percebem claramente,o caminhoenoneo em que se enveredaram os nossos clubes, poucos dos quais tiveram' "TtZTandcttt "aZlfl

Stultura esportiva, os grêmios

2 "assocMion", como função principal e unlca do clube, "slne qua nonda

l6T iwmel^assim obumbrados pudessem olhar mais adiante.commelhor visibiUdadc da vida coletiva, teriam pcrjeltamcnte verccbldo que osramos esportivos, como quaisquer outras atividades, sâo elos apenas para aeonareoacão dos homens em torno das sociedade. .'','. , „ „„_,.

Oiaspeote> social deve estar na razão direta da vida do clube, assim comoos dcmaTprcSosdc ordem moral, técnico-esportivo se apresentam como"Sj&Sffi

ptTa"1 ambição humana continua na sua frtiadesc-parar os homens e destruir as obras, nem ao menos respeitando "s tradições.

E' o caso doloroso em que se encontra o Espanha F. C„ de Santos.Grêmio que ostentara uma situação ótima, que desfrui>ou

XZTcoVun^arãn entre o? clubes de futebol de nossa terra, ve-sc hoje a braços com umao% delicadaTchaZdaàs barras dos tribunais por aqueles que, há pouco,10T°HrââSSà.::: Homens que empregaram dias e noites dinhet-ro ee orçTem beneficio do clube, hoje forçados pelas¦J^unMas ti-veram que anulnr os dias de trabalhos insanos e as noites mal dormidasque os interesses do clube lhes exigiam e ir bater às portas da Justiça emação judiciária contra o mesmo clube!... „„. ., .u.,

E' o resultado doloroso da dessidia dos homens, que passam, mas as obraslicam. Bem ou mal acabadas, ficam sempre a demonstrar aos posteros comoo egoísmo humano é mesquinho e rasteiro.

E nesse drama a gente vê, de um lado, um grupo de homens QueJra-balharam para elevar o clube e de outro as que discordando os alijaram dopoder A porfia entre ambos os grupos uai jorte, mas o único a peracr eo clube, pelo qual, nos períodos dc grande entusiasmo nao titubearam em" r

Em ludo^quentc e enervado, o egoísmo pessoal, a insatisfação do mando.Mas si todos desejam trabalhar pelo clube, porque não se despir da vai-dade e cuidar apenas do interesse associativo, abrindo novas e melhores pers-pectivas para o progresso da agremiação?

Evidentemente, o caminho está errado. A ferro e a fogo nada se po-dera. construir de forte e duradouro... E> preciso trabalhar com dedicação eimbôa vontade, mas servido por um alto espirito de. cordialidade...

Parece que, como o Espanha, vários dos nossos principais clubes padecemdessa diretriz desacertada e prejudicial. ¦... ., _

Mas, é tempo de tudo prover, desde que seja antes previsto. Os exem-pios devem servir como lição, porque a experiência própria, alem de amarga,quasi sempre trat conseqüências funestas.

rvWOSmyMwWmTMaW 1 ITC\"i imkm^mw %:«:mmt«:«i::»»mm»««:míttt««m««mrwt«jnt{:r.

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As atividades esportivas dos nossos ooiversjwA realização, nesta capital dos Quartos Jogos

^si^^a, r.mnonnnfn Paulista - Horário, luizes e competidores - Possível lundaçao üe uma enuudue udo Campeonato Paulista - Horário, juizes

Acaba de se resolver, deflnitlvamente, com o governo do Estado de SaoPaulo, a realização dos Jogos Unlver-sltarlos Brasileiros, nesta capital.

A Confederação Braslloira de Des-portos Universitários, atendendo a Jus-ta solicitação do governo paulista, re-solveu transferir aquele certame parao inicio do ano vindouro, em vista dospoderes públicos não poderem no mo-mento auxiliar a sua realização.

O dr. Fernando. Costa, InterventorFederal, farã constar do orçamentogovernamental do próximo ano, umaverba especial para esse fim, devendoproceder da mesma forma o dr. Pres-tes Maia, Prefeito Municipal de SãoPaulo.

Positivando o patrimônio do gover-no desse Estado, o prof. Jorge Ameri-cano, reitor da Universidade de SãoPaulo, dirigirá um convite aos univer-sltarlos do Brfisil, para que concor-ram aos referidos Jogos.

CAMPEONATO UNIVERSITÁRIODE ATLETISMO

A PUPE fará realizar hoje, na pistado C. R. Tletê-S, Paulo, a l.a parte doseu Campeonato Universitário de Atle-tismo, de acordo com o seguinte hora-

!°ü 2S& ZSSè, " L-Yavrel

15'2° JorAirTFereira, Jamll Safady, AU-

Horas100 metros rasos seml-flnals —

Salto em altura 14.00110 metros barreiras seml-flnals

« arremesso do martelo .. .. 14,30

110 metros barreiras final e arremesso do disco Jo^O

400-metros rasos final 16,00Revesamento 4x100 metros rasosfinal 16.30

FORAM ESCALADOS OS SEGUIN-TES JUIZES:

Arbitro — Arllndo Pinto Nunes.Diretor de chegada — Nelson de Ca-

margo.Anotador — Roberto Barbosa.Juiz de partida — Arlovaldo dc Al-meida. , _

Rcgistador — Washington Luiz He-lou.

Chefe de chegada — Llno Nocera.Apontador de chegada — Luiz G.

Pais de Barros.' Juizes de chegada — Cândido Cor-

tez, Aflf Cury, Josó R. Klein, WaltcrMelo, Paulo Martins e Lauro Rios,

Cronometrlstas — José Gosa, MiguelPanzone, Francisco P. da Sllva, Fran-cisco S. de Sousa, Ollnto Arrlvabene,Álvaro Ferraz Luz, Kentaro Takaoka,João J. Wegmann, Geraldo Pais deBarros, Carlos Hansschick, Carlos Bles-cher Junior e Alex Weelz.

Apontador provas de campo — AtílioFugullm.

Juizes de saltos — Paulo Silveira,Llno Rafaniml e Paula Vilaça.

Juizes de arremessos — Hlgino Cam-

Valdemar Mel-gusto Magnussenchlorl.

Anunciador — Júlio Chacur.OS INSCRITOS POR PROVAS

A. Federação Universitária Paulistade Esportes reuniu para o programadesta tarde as seguintes Inscrições declubes e atletas:

100 metros rasosl.a sem 1-final — Mario Pinl Sobrl-

nho, CAOC — Carlos Vergueiro, CA-XIA — Antonlo L. Filho, CAEF -Erlno C. Rocelli CACE - Alberto V.Gomes, CP — Agostinho Bruno, CAPB.

2,a semi-flnal — Eduardo Di PletroCAOC — Frontino Guimarães JuniorCAXIA — Hugo Ramos CAEFT — Sa-lim Helou, CAHL — Jordão Vechiatti,GP — José Bartolcmct, CAPB. i

3,a semi-flnal — Silvio Sacramento,]Rocha, CAXIA - Edirezi

Horaclo Lane — Alberto Gebrtm, C. AEducação Física — Lauro Baslle, Agos-tinho Perazza e Gastão Faria. Grem oPolitécnico - Milton Nogueira, OtávioMontcsantl e Santana.

Revesamento 4x400 metrosCentro Acadêmico Osvaldo Cruz —

Horacio Lane — Educação Física —Pereira Barreto - XI de Agosto o Gre-mio Politécnico com uma turma caua.

Salto cm alturaC A. Ciências Econômicas — Joáo

B Fernandes. CA. Pereira Barreto— Alfredo Sestinl, Oscar Pirajá eAgostinho Bruno. C. A. XI de Agosto_ Slnibaldo Gerbasl, Arinos Tapajós eOsvaldo Dorla. C. A. Osvaldo Cruz -Jorge A. Bclle, Valter A. Campos eAlul7lo O. Marcondes. C. A. Eclucu-ção Física - Dayton Alelxo, Edlrez Pe-rez e Benedito Mcmcappa. Grêmio Po-litccnlco - Celso P. Dorla, Teodoro

| Bayma e Laerte Rosato,Salto cm extensão

CAOC — J. Rocha, CAXIA - uuire»]Perez CAEF —Guaraci Ribeiro, CAHL | c A. pereira Barreto — Acaclo- Laerte Rosato, GP - B. Dalzel' yassuda, Agostinho Bruno, WilliamGaspar CAPB. I Gianuelli. C. A. XI de Agosto - Ari-

' nos Tapajós, J. Casslo M. Vieira, Ro-berto Doria. C. A. Osvaldo Cruz —400 metros rasos

Freitas — C. A. Pereira Barreto4'17";

110 metros barreiras — Sallm Helou_ C. T. Policial — 16"1|10;

Salto em altura — ícaro Castro Me-lo — G. Politécnico — 1 metro 875;

Salto em Extensão — Isaac Prujans-ky — C. A. Pereira Barreto — 7 m<--tros 04;

Arremesso do disco — Osvaldo £.Dias — C. A. XI de Agosto — 40 me-tros e 20; -•>„,,

Arremesso do martelo — José D An-ria 5 quilos — CA. Ciências Econo-mlcas — 50 metros e 13.UMA ENTIDADE UNIVERSITÁRIA

AMERICANADesde os primeiros dias da furida-

ção da Confederação Brasileira deDesportos Universitários, esta entidadetem procurado manter e tntenslílcsir ointercâmbio e as suas relações Interna-clonals não só com os membros doComitê Olímpico Internacional, comocom as embaixadas dos países amerl-canos Junto ao governo brasileiro ediretamente com as federações e clu-bes dos continentes do novo mundo.

Ha tempos que o acadêmico Jc/».Gomes Talarlco, presidente da C. n.D U vem trabalhando ativamente

l,a seml-fial — Mario Pini Sobrinho pe[lro Gnérarclí Junior, Dante Langhi | ]u'nto (ls entidades universitárias ame-COAC — William Resston, CAXIA -

e Yutaka Kube. C. A. Horacio Lane

Saooo

aulo e Ipiraoga defrontam-se hojereiio mais interessante da rodada

A luta entre tricolores e ipiranguistas será travada no campo da rua Sorocabanos - No gra-mado da rua Javarí o Juventus lidará com o Comercial - Palestra e Espanha

medirão forças no Parque Antártica ¦- VariasDos tres jogos que darão prossegui-emnto na tarde de hoje ao campeonatopaulista de futebol apresenta-se como considerar que tanto nas fileiraso mais interessante aquele que reunirá,no campo da rua Sorocabanos, as tur-mas do São Paulo e do Ipiranga, res-peetivamente, terceiro e quarto coloca-cios na tabela de pontos perdidos.

Justamente porque o tricolor teve asua produção algo afetada, recente-mnilte, é que o embate surge como depossibilidades Iguais para os contendo-res. Assim é que não obstante tenhaurefecido um pouco o entusiasmo dos"íans" sãopaullnos como conseqüênciados últimos resultados, a partida dehoje no gramado ipirangUlsta prometeum trancorre sugestivo, principalmente

juventinos como nas hostes comercia-Unas vai um entusiasmo apreciáveltendo como objetivo a melhoria desses,clubes na disputa-do torneio;-o que le--va alguns apreciadores a se manter naexpectativa no que respeita a prognos-ticos sobre o possivel desfecho do em-bate desty tarde no campo da ruaJavarl,

QUADROS PROVÁVEISPara os jogos de hoje os quadros

apresentar-sc-ão em campo, provável-mente, assim constituídos:

S. PAULO — Klng, Aníbal e Ira-Bala; Mendes,corqüe eíã representará uma luta dífi-i cjno; Fioroti, Lola c

cil para ambas os adversários e na qual Bazzoni, Hortencio, (Hemedlo), Telxel-se cuida de defender postos de impor-liincla na classificação do certame.

O segundo jogo cm importância que.será realizado nesta capital no decor-rer da tarde de hoje colocará frente afrente as turmas do Palestra Itália edo Espanha. Quer porque o alvi-verdepossua um conjunto melhor e maisade.xtrado que o do seu adversário, querporque a pugna seja levada a efeitoem seu próprio campo, o Palestra apre-senta-se para o compromisso bem mau,credenciado à vitoria. Nestas' condições,tudo o interesse despertado pelo con-fronto que terá lugar no Parque Antar-'tica tem como ràzftò principal a sim-pies apresentação do vlce-^lder do tor-nelo. Realmente, só excepcionalmentepoderia o Espanha conseguir um resu!-tado favorável atuando com todas uscircunstancias normais contrarias, taiscomo campo, "torcida" e adversário demelhor classe.

Fraco e desinteressante, segundo secrô, será o ultimo prelio da rodada.Nele tomarão parte as equipes do Ju-vèntus e do Comercial, respectlvamen-te penúltimo e ultimo classificado. Oclube da rua Javarl, além das vanta-gens decorrentes do fato de enfrentarlim antagonista provavelmente maisfraco do que ele, terá ainda, a desta-car a sua possivel superioridade, ocampo como "handlcap", Contudo, de-

rlnha e Paulo.IPIRANGA — Tuff, Aníbal e Ber-

gamo; Armando, Coréia e Nenè; Pei-xc Padron, Valter, Lupercio, Edmundo,

PALESTRA — Oberdan, Juarez eObcrdan, Juarez e Begliomlnl; Tunga,Oliveira e Del Nero; Echevarieta, Ga-bardlnho (Carioca), Capelozzi, Lima(Américo) e Plpi. , T,„

ESPANHA — Charré, Lulu' e Ulls-ses; Castanhelra, Mario e Santana;Véga, Nina, Nestor, Lima II e Duzen-tos

JUVENTUS — Roberto, Ditão e Gul-marães; Laurindo, Sabiá e Nico; Sa-brati, Ferrari, Renato, Cavaco e Dur-vai (Osvaldlnho).

COMERCIAL — Vela, Cedine e Bru-uo; Ovldio, Tino e Toni; Jesus, Zico,Eliseo, Daniel e Alelxo.

AUTORIDADES ESCALADAS

A propósito ds tres encontros de hojenesta capital, a Federação Paulista deFutebol fez as seguintes escalações:

Palestra Itália vs. Espanha F. C.Campo do Palestra Itália.Juiz, João Etzel.Julzses de linha: Joaquim Pelegrino

e João Batista.Preliminar, Juvenis.Cronometrista: Francisco Nunes.Juiz, Atílio Grimaldl.

Juizes de Unha: Mario Bragaglla eJosé Pinto Barbosa.C. A. Juventus v». Comercial F. Clube

Campo do C. A. Juventus.Juiz, Carlos de Oliveira Monteiro.Juizes de Unha: Augusto Teixeira Ju-

nlor e Antenor Ávila.Cronometrista: Mario Miranda Rosa.Preliminar, Juvenis.Juiz, Silvio Del Debio.Juizes de linha: Mario Ambuba e

Agenor Ribeiro.C. A. Ipiranga vs. S. Paulo F. O.Campo do C. A. Ipiranga.Juiz, Heitor Marcellno Dòmingues.Juizes de Unha: José Alexandrino e

Ameleto Rlclarelll.Cronometrista: João Odullo TeixeiraPreliminar, Juvenis.Juiz, Artur Janeiro.Juizes de linha: José Porta e Llcinlo

Persiqultl.Jogo amistoso, amanha.

COMERCIAL F. O.Para o encontro de hoje, com o C.

A. Juventus, a diretoria do ComercialF. C. tomou as seguinte deliberações:

Deverão comparecer, ás 12 horas, nocampo da rua Javarí, os srs,: AndréTedcco, Albino de Souza e Paulo Slnls-calchl Sobrinho, encarregados da fisca-lização.

JUVENIL

Oe componentes do quadro Juvenildever5o estar no campo zs 12,30 horas,acompanhados dos técnicos sr. NicolauPerrote, Lara e do massagista PauloEstellta.

PROFISSIONAIS

Os Jogadores profissionais às 14 ho-ras em ponto:

Vella, Colombo, Bruno, Cedlni, Mas-orlnha, Tino, Domingos, Ovldlo, Toni,Manolo, ZacUs, Jesus Renato, Zico, Eli-slo, Daniel, Alelxo e o treinador AndréCorsclollto (Caíuba).

Tcodoro Bayma de Carvalho, GP —Osvaldo Hcllmeistcr, CAPB — CldFerrão, CAEF. ''',".

2.a semi-flnal — Eduardo Dl PletroCAOC — Frontino Guimarães JuniorCAXIA — Otávio Montesantl GP —William Gianuele CAPB — Cid Cou-Unho CAEF.

3.a semi-final — Pedro Ghcrardl Ju-nlor, CAOC — Sebastião Carvalho,CAXIA — Laerte RosatoBartolomel CAPB — LuizCAEF.

110 metros com barreirasl.a seml-final — Joaquim Procopio

de Araujo CAHL — Jullo Vechiati,CAEF — José P. M. de Souza CAOC

Celso P. Doria GP — SlnibaldoGerbaesl CAXIA — Luiz Antonlo Sam-paio Dorla, CAPL.

2.a semi-flnal — Sallm Helou CAHLOlavo Xavier CAXIA — Osvaldo

Montesantl COAC — Laerte Rosato GPJesse Noval3 CAEF.

3.a semi-flnal — Rubens J. XavierCAHL — Acacio Yossuda CAPB —Vasco M. Lisboa CAOC — CláudioBeck, GP — Arinnos Tapajós CoelhoCAXIA — Benedito Mezzacappa, CAEF.

1.500 metros rasosA. Ciências Econômicas — Dur

— Carlos H. Bahiana. CA. Educação Física — Edlrez Perez, PlerlnoFalei, e Virgílio dos Santos. GrêmioPolitécnico — Teodoro Balma, Celso P.Doria e José J. Borba.

Arremesso do disco

CA. Pereira Barreto — Manuel M.Neto, José Flaquer Neto e Ciro Doria.

np" iosíl C A. XI de Agosto - Osvaldo Doria,Bartosá Arlnos T!,-PaJ°s' Sebastl5° df ?arIal£,°'Botbosa c h 0svald0 cruz - Blndo Guida

Filho, Danilo Acquarene e Antônio CBarreto. C. A. Horacio Lane — Vai-ter Gobatto e Paulo Mascarenhas. C.A. Educação Física — José O. Gulma-rães Lyses C. Pedroso, Pedro R. Ro-sas.'Grêmio Politécnico — Celso P.Doria, Cláudio Bock e Jordão Vechiatti.

Arremesso do martelo

C A. Pereira Barreto — José Pa-

ricanas, para a fundação de uma en-ttdade desportiva universitária quereuna todas as representações unlver-sitarias das Américas do Norte, Cen-trai e do Sul. ,'.;'*

Para esse fim, em princípios docorrente ano, dirigiu por intermédio dosr Ministro da Educação, uma repre-sentação ao sr. Presidente da Republi-ca notificando s. exc. dos propósito»em apreço e solicitando a devida per-missão para o Brasil Inllcar oficial-mente os trabalhos para a concreti-zação desse nobre empreendimento. Jána 2.a Olimpíada Universitária Brasi-lelra foi proclamado o desejo do Bra-sil de promover os Jogos Universlta-rios Americanos.

Na próxima assembléia da C. b.D U. o assunto será definitivamenteresolvido, devendo ser solicitada a co-laboração do sr. Ministro Osvaldo Ara-nha e de todos os embaixadores que

vai Mléle, Lavieri S. Sobrinho — CAPereira Barreto — Otávio Moreira deMagalhães e André Garcia, C. A. XIde Agosto — Henrique Magano, CA.Osvaldo Cruz — Osvaldo Cavalheiro,Carlos Schellrü • Oscar Yahn. C. A.

checo, Agostinho Bruno e Luiz Gonza- nresentam pa(ses americanos Junto... .._..., n » vthp. a„„u, - ra;pgovemo brftsneiro.

ASSEMBLE-IA DA O. B. D. t.Dentro de alguns dias, reunir-se-é.

no Rio de Janeiro, sob a presidênciado sr. Ministro Gustavo Capanema,uma assembléia da Confederação Bra-sileira de Desportos Universitários,para tratar do slnteresses dos despor-tos universitários nacionais.

Nessa ocasião, os diretores da entl-dade máxima e os representantea dasfederações filiadas se avistarão com o

ga do Amaral. C A. XI de AgostoOsvaldo Dorla, Vitor Tleghi e Luís S.Neto C A. Osvaldo Cruz — BlndoGuida Filho, Dante Nese e Plínio O. 8.Dias C A. Educação Politécnico —Cláudio Bock, Jordão Vechiatti e CelsoP. Dorla.RECORDES UNIVERSITÁRIOS DA

l.a PARTE100 metros rasos — José C. Ferraz

_ G. Politécnico - 10"7|10;400 metros rasos - Alulzlo O- Tel-

les — O. A. Educação Física, 50* 1|10,Uoo°mêiroTrasr- F^c^G. sr. Presidente da Republica.

__

O encerramento do campeo-nato coletivo ciclistico

A PROVA DESTA MANHA, NO PERCURSO S. PAULO-SAOROQUE-S. PAULO — OS JUIZES ESCALADOS

PELA FEDERAÇÃO — VARIAS

Encerra-se hoje o campeonato cole-. foram assim fixadas: até Bairro Bran-tlvo do nosso ciclismo, com a realiza- co — Ida e volta; para a Za categoria:ção da 7.a prova do calendário, dedl- até Cotia, Ida e volta; para a 2.a ca-cada ao Realce F. C. , tegorla: até o posto de gasolina situa

O esporte fidalgo em revistaConcorrentes inscrifos na disputa da "laça Valim", no próximo domingo -

0 campeonato estadual individual - 0 XII certame nacional - A$atividades do T ielé-São Paulo

MOTAS CARIOCAS

O percurso escolhido será entre SãoPaulo e São Roque, Ida e volta paraa principal categoria.

do a 4 quilômetros de Cotia; para al.a categoria: até Sáo Roque, Ida evolta; o horário escolhido é o seguinte:

RIO, 10.Sob grande expectativa, reuniu-se

uiitem, à tarde, o Conselho Superiorda Federação Metropolitana de Fute-boi. ,

Como principal assunto, foi tratadoo julgamento do processo referente aojuiz Guilherme Gomes, acusado peloVasco da Gama, de ter atuado semhonestidade:: a partida travada entreeste grêmio e o Fluminense F-. O.

O relator do processo, sr. Enio La-pge, fez a leitura do mesmo, no qualforam ouvidus varias testemunhasapontadas pelo Vasco e pelo própriojuiz.

Concluiu o relator, não ter encon-trado provas suficientes para umaacusação positiva de deshonestidadecontra o referido juiz pois todas astestemunhas somente apontaram fal-tas técnicas.

Submetido a votação, foi o mesmocontra o voto do sr. Alexandre Bar-bosa da Fonseca, mandado arquivar epor proposta do sr. Joaquim Gulma-rães que o mesmo seja enviado aoDepartamento de Árbitros, para queo juiz Guilherme Gorr '-""-vado com maior rigorcões

_L!_ Amanhã cedo teremos maisuma etapa do campeonato juvenil decestobol, com a disputa de dos Jogos;um no Sampaio, entre o clube locale os Aliados, de Campo Grande e ooutro em Botafogo, na praia do mes-,no nome, entre o Clube de RegatasBotafogo e o Vasco da Gama. NesteSuarão os árbitros Mario de Oliveirae cerqueira Lima e no outro Nelsonde Souza Carvalho e Orestes Monte-

negro. O prelio Flamengo x Bangu'.não se realizará por ter este feito en-trega dos pontos. Conforme programa que temospublicado, no estádio do Vasco daGama, amanhã, pela manhã, será rea-lizado o Campeonato Bancário deAtletismo, no qual participarão várioselementos pertencentes aos clubes fl-liados da Federação Metropolitana.Quatro equipes da Liga Bancaria deEsportes, que é a sua promotora,disputarão as provas do programa:Banco Português, Credito Real, I. A.P. dos Bancários e Boavista.

O Botafogo está em negociaçõespara trazer para esta capital afim deintegrar a sua equipe, o ponta direitaEdgard, do Atlético, de Belo Horizon-te, que ha tempos já esteve para virdefender as cores do Fluminense. Slo ex-plaver do Sete de Setembro re-solver vir para o alvi-negro, Patesko,que vem ocupando um posto errado,passará para a esquerda,'saindo Plricaque terá que se contentar com a cerca.

A diretoria do Madurelra A.O. cedeu seu estádio para a realiza-

A prova, se não apresenta posslbl- j concentração às 6,30 j*oras; salda dalidades de modificação para os .titula-res das categorias principais l.a e 2.aé, entretanto, Importantíssima para osdisputantes da 3.a categoria, onde Ju-ventus e Sembrantl Ir&o disputar ashonras do primeiro lugar. Mais umfator animará tambem todas as provasdando-lhes mais combativldade.

E' a classificação Individual, ondeos elementos que não conseguiram secolocar nos pelotões, que deverãodisputar os campeonatos Individuais,farão por certo o impossível para de-salojar os seus adversários mais afor-tunados Já classificados. Os diferentespercursos para as quatro categorias

primeira categoria às 7 horas e as ou-trás com um Intervalo de dez minutosuma da outra. '

Juizes escalados — Arbitro geral, Ar-naldo Andreuccl; comissário de salda,Anclo Laporta; comissário de percurso,Júlio Chion, Juizes de percurso: Ste-fano J. K. Strata; Fernando Temi,Humberto Cortopassl, Mario Rlcca, Pe-dro Garnlto, André Campanlni e JoftoFrederico. Comissário de chegada, JoãoGeorgevich. Juizes de chegada: Nlco-lau Ratto, Alberto Malpettl, OsvaldoDcirAqulla, Renato Nicoletl, NelsonCaratin. Cronometrlstas: Ângelo Aga-relll e Jullo Chlon.

rj^Gullherme Some^seja oosêr- jMo

encontro Interestadual: K C.l± e,m maior rigor as suas atua- União,

fâffi^gfa* »áo

corrente. O Bonsucesso F. C comunicou

à F. M. F. ter rescindido amigável-mente o contrato que tinha com o Jo-gador profissional Osvaldo Saldanha,que assim fica livre de qualquervinculo àquele clube,

Na F.' M. F. foi registadoontem o contrato do Jogador profis-slonal Antônio Cavalini (Canhoto),pelp America F. C.

Campeonato Amadorda Segunda Divisão

Al. A. TRAMWAY CANTAREIRA »GRAN CLUBE

Em disputa de mais uma rodada docertame acima, será efetuado na tar-de de hoje, no campo do primeiro, árua João Teodoro, 661, o esperado cn-contro, entre os quadros dos clubes queencimam estas linhas. Dado o valordas duas turmas, é de se esperar queeste prelio venha- decorrer bastanteequilibrado, pois tanto um como outroestão com seus quadros bastantes pre-parados para o choque futebolístico.

Os elementos do Tramway devem es-tar ás 13 horas, na sede social.

U. Vasco da Gama F.C. vs. Central do

BrasilNo campo lo primeiro a rua da

Móoca, 2850, os clubes cm epígrafedisputarão hoje um otlmo prelio, emcontinuação do certame de amadoresda FPF. Os Jogadores do Vasco deve-rão comparecer às 13 horas, no cam-po social.

A. A. Mocidade de V.Mariana vs. 9 de

Julho *F. C.Em seu campo hoje domingo, o con-

junto do Mocidade, receberá a visitado I quadro do 9' de Julho F. C, doBosque da Saúde.

Todos os jogadores do Mocidade de-verão comparecer na sede, à hora res-pectlva.

A preliminar será, realizada, às 14horas, e o Jogo principal às 16 horasem ponto.

i

Pelo Minas GeraisFutebol Clube

FUTEBOLEm prosseguimento ao campeonato

Amador da 2.a Divisão, o Veterano doBraz enfrentará hoje, domingo, osfortes conjuntos do Lapeaninho. Oencontro será realizado no campo darua Guaycurús. A directoria do Minassolicita o pontual comparecimento detodos os Jogadores às 13 horas em pon-to.

Contrariamente a quanto noticiaramvários diários desta capital, o Torneiode espada com partido em disputa da"Taça Valim", não será levado a efcl-to hoje, domingo 17, mas sim domingopróximo, 24 do corrente, na sede doClube Atlético Paulistano, com Inicioàs 9 horas e participação dos seguin-tes esgrimistas:

Organização Nacional Desportiva: —Ferdlnando Alcssandrl e Ricardo Va-gnotti, senlors; Caetano Bovino, Junior.

Clube Esperia: — Armando Isola,sênior; Vando Fiorentini e AntônioGonçalves Gomide, junlors; Geraldodos Santos Lima Filho, noviço.

Clube de Regatas Tietê-S. Paulo: —José Saleml, João Batista de Souza eForlunato J. B. Camargo, seniors;Hugler Matt, junior; Nicolau SoaresCarolo, Guilherme Galvão da Silva eJoaquim Silva Tinoco, noviços.

Clube Atlético Paulistano: — Marce-lo de A. P. Borba e Henrique deAguiar Valim, seniors.

Sociedade Sul-Riograndense de SãoPaulo: Valter de Paula, sênior.

palestra Itália: — Miguel Biancala-na e Erasmo Medeiros de Castro, se-niors; Francisco Farlello, noviço.CAMPEONATO ESTADUAL 1NDIVI-

DUALNo próximo dia 2 de setembro terá

Inicio o Campeonato Estadual de Es-•oríraB.. _¦'. .

Este certame, o XV que a FederaçãoPaulista organiza,' será aberto aos es-grlmistas pertencentes, tão somente,às categorias de "Junlors" e "Se-

niors", nas armas de Florete, Espada eSabre masculino e Florete feminino.

De acordo com o artigo 13 dos re-gulamentos em vigor, o "Campeonatodo Estado" será disputado por elimt-natorlas, semi-flnal e.uma final, cmcada arma. Os campeões paulista ebrasileiro que estejam na posse do ti-tulo, serão diretamente classificados napole-fInal, sem participar das elimina-tortas. Integrarão a "pule-flnal ostrês primeiros classificados da semi-final". Se por qualquer motivo, um

ou mais destes náo participar da "pu-

le-final", serão substituídos pelos quelhes tenham seguido na classificação.O "Campeonato do Estado serádisputado, nas três armas, em 5 esto-cadas efetivas (4 para a prova de Fio-rete-feminino), sendo que somente na"pule-flnal" será necessário que osassaltos sejam vencidos por úma dlfe-rença de 2 estocadas.

As Inscrições para o Campeona-to Estadual de Esgrima Já se achamabertas na secretaria da F. P. E. eserão encerradas no dia 22 do corren-te, sexta-feira próxima.XII CAMPEONATO BRASILEIRO DE

ESGRIMA \O xn Campeonato Brasileiro de

Esgrima será realizado, este ano

Poderão participar das eliminatórias j a ser realizado brevemente pelo clube

locartodosPos esgrimistas dcvldamen-! não poderá to da «run. aconte

te registados e Inscritos na F. P. Epertencentes às categorias dc noviços,junlors e seniors.

As inscrições para o "CampeonatoBrasileiro" estão abertas na secretariada F. P. E. e encerrar-se-áo no dia9 de setembro próximo.

TORNEIO DE RELAS ARMAS NOCLUBE DE REGATAS TIETÊ

O diretor de esgrima do Clube deRegatas Tietê recebeu do presidente doclube, dr. Raul Leme Monteiro, um re-gulamento de sua autoria para reali-zação na sala de armas do clube "ver-mclhlnho", do Torneio de Belas Ar-mas. ¦

O sr. Raul Leme Monteiro, espadls-ta de reconhecido valor, tambem vice-presidente da Federação Paulista deEsgrima, elaborou um completo regu-lamento para as "Belas Armas", pre-cisando todos detalhes, que o seu acu-rado tino de dirigente esportivo e sl-tuação de perfeito csgrimlsta, lhe per-mitiram viver os papeis dos disputan- „ „...„ — ...— ~-tes e Juizes de tal certame. Nestas con-1 que novamente a terá em testas,dições, o "Torneio de Belas Armas" o referido empreendimento.

cimento de mracado relevo.Os cuidados, a inteligência do Re-

gulamento, o especial carinho com çuetal prova será levada a efeito, o apre-clavel numero de elementos Juvenil deambos os sexos que a Sala de Armasdo Tietê dispõe e o entusiasmo comque foi recebido tal cometlment^ noscirculos esgrimisticos do slmpnt.cogrêmio, antecipam o alcance de brl-lhante exlto.

Além do mais, o "Belas Armas" se-rá um torneio educacional, porquanto,além dos combates, para computo nospontos, será tomado em consideração.apresentação dos esgrimitas; entraoacm guarda; procedimento na disputa,estad odo uniforme, estado do arma-mento, saudação. Como tal, é çompie-xa a ação dos árbitros, os quais serãoselecionados entre os esgrimistas ematividade. , „,,,..

Está, pois, de parabéns o clube cujosdestinos o sr, Raul Leme Monteiroatualmente preside e particularmentea Sala de Armas do sr. José Saierm,

CAUSOU funda impressão nos cir-culos esportivos o gesto de alguns an-tigos associados do Espanha F. C, deSantos, promovendo uma ação de pe-nhora ao clube para cobrança de umadivida que monta a 28 contos, chegandoà Interdição das rendas dos próximosjogos do clube,

O clube praiano entrou com um re-curso ao juiz do feito, alegando que apenhora do campo é excessiva, umavez que o montante da divida é pe-queno e bastaria apenas uma parte doterreno para garantir, em penhora, aimportância alegada.

Vários sócios do Espanha vêm assls-tlndo o clube com multa dedicaçãoneste momento apertado, tendo umdeles, o soclo benemérito sr. ManuelAlonso, que já perdoara, certa vez, ao.clube, uma divida de 150 contos, desls-tido, agora, de ações que possuía. Ou-tro, que nunca assistira a um Jogo,presenteou o clube com a soma de 10contos.

* * *ACENTUAM telegramas de Ornada,

Estado de Nebrasca, nos Estados üni-dos: "O golflsta amador brasileiro Ma-rio Gonzalez derrotou 47 amadores dosEstados de Iowa e Nebrasca, disputan-do ontem as provas eliminatórias doTorneio Nacional de Amadores, alcan-

DE TUDO UM POUCO

çando o resultado magnífico de 148,,„„....., nal quatro acima do par, em 36 "holes"Capital" Federal, nos dias 9, 10, 11 ei disputados em dois "rounds", um pela12 de outubro próxima manha e outro à tarde.

Walter Ratto, compatriota de Gon-zalez, alcançou 168 pontos, desclassi-f if1 indo "SO

Com sua "performance" de ontem,Gonzalez fica sendo uma das prine -

pais atrações das provas finais, P"6seráo disputadas nesta cidade, no mes-mo terreno, a 25 do corrente.

* * «,OS AUT0M03ILISTAS franceses

Wlmille e Ràlph devem participardo próximo "Circuito da Gávea -realizar-se no Rio de Janeiro — anun-cia "Paris Solr". .,

Os dois campeões cujos carros j»foram inscritos aguardam os pape1»oficiais afim de embarcar para o vn-sil em companhia do mecânico Delpecn.antigo campeáo mundial de patinação,

ORGANIZADA pelo Tourlng OluMArgentino, Inlelar-se-á em 24 de oui-u-bro próximo a prova de regularia»™automobilística Buenos Alres-Mencio»e da qual participarão 216 h»»1™'numero que constitue o recorde niuudial em provas dessa natureza.

' * * *A FEDERAÇÃO Argentina de Box

recebeu do conselho permanente "»Confederação Latino-America na. "Santiago do Chile, a comunicaçãoi ooque aquela federação levará a efeito»campeonato continental do correnteano, devendo ter lugar o primeiro eucontro a 6 de setembro próximo, n»capital chilena.

Domingo, 17 de Agosto de 1941 CORREIO PAULISTANO 17

O Hipismo em Atividades

Hoje, o 6-° concurso oficial do anoCOISAS DO TENIS...

0 CERTAME SERÁ' REALIZADO NO CAMPO DE SALTOS DA FORÇA POLICIAL, NO CANINDE' - DISPUTA DAS JACAS1

"CA-

PITAO ROCHA MARQUES" E "GENERAL JÚLIO MARCONDES SALGADO" - HISTÓRICOS DAS PROVAS - O HIPISMO NO

o nosso hipismo terá. hoje um dia' RIO - CONCURSO DE HOJE - MAIS UM GRÊMIO - VARIAS jf835^^d» Bala. E' a disputa do 6,o con- ....

PALANQUE OFICIALcurso da Federação Paulista, com umprograma excelente e que porá emcnnipo, numa luta por certo oletri-zante, os melhores cavaleiros civis omilitares de nossos campos,

As provas apresentam numerosas equalitativas Inscrições, o que revelabem o Interesse que tomou o certameb o desejo de se salientar a homena-gem sincera e saudosa do hipismobandeirante aos dois militares desa-parecidos.MARCO HIPICO-CIVICO-SOCIAL...

Rememorando um feito glorioso dcantepassados nossos, a alma da gentecomo que se desprende das coisas ma-(criais c se enche dc saudades, agu-(janilo-ee estas com a precisão dc por- ,menores que a imaginação é capaz jconservar através dos tempos quando jeles tenham falado bem alto ao co-Iração.

Quando forem passados muitos anos jda instituição das provas clássicas."General Júlio Marcondes Salgado" a"Capitão Koclm Marques", todos os:que se dedicam ao nnbre esporte ha-verão dc so lembrar ainda, com preci-são dc detalhes, como hoje nos lem-bramos, dos feitos gloriosos desses hl-picos dc cscól, desses cidadãos impeça-vels, desses brasileiros cujo Ideal trans-pó/, a materialidade, cujo civismo por

O nome é imponente, a medida oportuna o nasceu da necessidade quetinha a Federação dc receber eondignamente seus convidados especiais.

A Instituição, na séde de campo dc oada entidade filiado, de um palan-que reservado à diretoria da Federação Paulista de Hipismo c aos seus con-.vldados oficiais, exclusivamente, se deve ao espirito ativo de sou atual vice-presidente em oxerclclo, o dr. Raul de Vargas Cavallicro, que fez tal pedidopor melo de oficio, após entendimentos entre os membros da diretoria quepreside.

Podemos ja ressaltar a importância da medida, que a primeira vista, naooferece tão grande aspeoto beneficente e, encarada, no entanto, de modomal» profundo, léva-nos a descobrir sua importância.

Antes, tinham os diretores da entidade máxima, assim como os seusconvidados especiais, dc se manter ou no palanque reservado ao jurl técnicoou dispersos entre os assistentes, quando não é justo que o órgão presidente

e diretor dos concursos — a diretoria da Federação, não se encontrasse cmlugar de destaque onde pudesse o presidente do Jurl dirlglr-lhe com faci-lidado o pedido de autorização para inicio dos disputas, o que faz parte doprotocolo usado nas competições do nobre esporte.

Agora, mais do que nunca, ressalta aos olhos de todos, competidores cassistência, o espetuoulo maravilhoso da disciplina esportiva que não deixoununca e jamais deixará de existir nas lides do hipismo.

Esta é das pequenas coisas que trazem benefícios e satisfação imensa.Congratulamo-nos com a entidade máxima por mais essa vitoria que veiofrizar o real valor de sua existência e o tino administrativo do dr. Cavalheiro.— DIAS NUNES.

* * *PROVA "CAPITÃO ROCHA

MARQUES"doInstituído pela Força Policial

Estado.Percurso normal de 12 obstáculos

um Brasil maior, mais forte e mais j com altura máxima de lm,20 e lar-reliz como o é nosso Brasil de hoje, tu- | gura maxima de 4m,50. Peso: 70dn fizeram com desprendimento e ra- qUn0S( iivre para amazonas, Tempora energia, palpitantes de entusiasmo umlte; 2 minutos e 20 segundos,e maior patriotismo e amor. | ^^ de ^ dft taça „Capltfto

E' por isto mesmo que a festa hípica Rocha Marqucs» 0 cavaleiro que ven-dc hoje, a iniciar-se às 15 horas no cer ft ft tres mQfj consecutlvos oucampo clc obstáculos da Força Poli- ^ n5o consecut|Vos, «O detentor,-ial cioi Estado, site no de, esportes, no ?empomrlo floa obrigado a devolve-Canlndé, a rua Vidal de Ncgrelros, re- {Q d,ftÉ anteg da „ova dlsputa atéunira a maior assistência do ano ern deflnlUvamente conquistada,concursos da Federação Paulista dc III-1 ¦ ,..,?„ ., „pi,mu> | Destinada a oficiais do Exercito Na-

Não pôde ser menor o entusiasmo clonal, das Forças Policiais dos Es-((uc invade os outros corações. Dai tados e dos sócios dos clubes hípicosafirmamos que a alegria é imensa em civis.Iodos nós e a todos arrastará ao lo-1 Prêmios: a) — oferecidos pela Forçacal onde, rcalizando-se uma competi- policial do Estado: lio lugar, 700S00Oção do nobro esporte, prestarão os e a taça; 2.o lugar, 500S000; 3.0 lu-hípicos amadores dc São Paulo, com gar> 300SOOO; b) — pela Federação

ze; 4.0 lugar, miniatura da flarnula;5.0 lugar, laço tricolor.

Ao cavalo vencedor, uma ferraduracromada, obrigatoriamente colocada nobox do animal, caso o vencedor per-tença k Força.

Disputa anterior: em ll-V-1940 —vencedor: tenente Otávio Gomes de.Oliveira, da Força Policial do Estado,montando Jaraguá,

Esta prova reúne 23 inscrições.PROVA CLÁSSICA "GENERALJÚLIO MARCONDES SALGADO"Instituída pela Federação Paulista

de Hipismo, por proposta do conse-lhelro pela Força Policial do Estado,sr. tenente-coronel Sebastião do Ama-ral, para ser disputada anualmenteno campo de esportes desta filiada.

Destinada aos cavalheiros e amazo-nas pertencentes às entidades filiadas,montando quaisquer cavalos.

Regulamento: o especial. Peso, 70quilos, livre para amazonas.

Percurso: rela de 100 metros, Uml-

outras o da sexta barra às bandeirolas finais, um espaço de 17m,50.

Ficara de posse definitiva da taça"General Jullo Marcondes Salgado",a entidade que conseguir vence-lapela segunda vez.

Prêmios: a) — oferecidos pela For-ça Policial do Estado: l.o lugar: ....1:000$ e a taça; 2.0 lugar, 700$; 3,olugar 300$; b) — pela FederaçãoPaulista de Hipismo; l.o lugar, me-dalha dc vermeili 2.0 lugar — meda-lha de prata; 3.o lugar — medalha dobronze; 4.o lugar — miniatura daflamula da F, P. H.; 6.0 lugar —laço tricolor da F. P. H.

Concorrem a esta prova 14 cava-leiros.

O HIPISMO NO RIOO concurso dc hoje

RIO, 16 ("Paulistano") — No cam-po do Itanhangã Golf Clube terá lu-gar amanhã, k tarde, dlsputa de maisuma atraente competição hípica, emcujo programa duas únicas provasestão despertando lnvulgar interessedos Inscritos. A primeira tem comopatrona a Sociedade Hípica Brasllel-ra e a principal, é dedicada ao Pre-sidente da Republica, que estará pre-sente ao seu desdobramento.

Prossegue o campeonato inter-clubesOs jogos marcados para hoje - A rodada do campeonato do interior

— Tenistas convocados pelos clubesUM POUCO DO TENIS AMERICANO

o civismo Invejável de seu caráter, paulista • de Hipismo: l.o lugar, me-1 tada por bandeirolas, tendo a pri-

MAIS UM CLUBERIO, 16 ("Paulistano") — O Ja-

carépaguá Tcnls Clube, continuandosua obra que é difundir o hipismonaquele populoso bairro, vem de so-licitar e obter filiação à FederaçãoCarioca de Hipismo, por intermédiodo Serviço de Remonta do Exercito.

Afim dc adestrar cavalheiras e como prazer experimental e de Incentivo,organizou para o próximo dia 17, às10 horas, um concurso hípico Íntimo,na pista de treinamento, junto á suaséde social.

Consta o programa de tres provas,sendo uma de argolas, uma de obsta-culos só para amazonas e uma tam-bem de obstáculos, para nmazonas ccavalheiros.

Os concorrentes Inscritos deverãoestar na pista mela hora antes doInicio da primeira prova, afim dc re-ceberem os respectivos números dc

com a pujança da sua vontade de fer- dalhTde "vermeíu^.o

íugar"8mêdàihã' meira barra a"iò" metros das primeiras | ordem e cumprirem as demais exl-ro e com o altruísmo dc grandes idea- dt! prata: 3,0 lugar, medalha de bron- | bandeirolas. As segunda, terceira, genclas. ^^listas, sincera homenagem ã memória ™do i;cn. Salgado e do cap. Rocha Mar-ques, I

Cabendo à Força Policial do Estadoa satisfação dc realizar cm seu campolão Importante certame, encontra-se 1ela de parabéns. E eme se estendamnossos aplausos ao seu Ilustre conse-Ihciro, o sr, ten. cri. Sebastião doAmaral, que teve a feliz idéia de pro-pôr a denominação clc "C""cral JúlioMaroondcs Salgado" à principal provainstituída p;In 5'cdcração neste que éo 3.0 ano de sua utilissima existência,

A* Federação, cumprimentamos ca-lorosamcr.tc por táo importante reali-/ação e cnsratulamo-nos com os hl-picos amadores dc São Paulo e corri(«admiradores do nobre esporte, quecondíamos a comparecer em massa aocampo da Força Policial para emprestaro brilho de sua presença k instituiçãode mais um MARCO HIPICO-CIVI-OO-SOCIAL PARA S. PAULO E OBRASIL.

O programa do certame, que serámlciado às 14,30 horas, no campo doCanlndé, está assim organizado:

QUADRO DIRIGENTEDiretor geral do concurso: sr. Celso

Correia Dias, presidente da FederaçãoPaulista dc Hipismo.

Júri técnico — Presldente, dr. Os-.valdo tle Luné Porchat, diretor espor-tivo da Federação Paulista de Hipls-mo.

Membros: dr. Luiz da Silva PortoFilho, da S. H. P.; dr. Caio Rlbel-ro dc Morais e Silva, do C. H. S.;Miguel dos Santos Junior, do C. H.S. A.; major Dalizlo Mena Barreto,cia 2.a R. M.: Darci Stockler, do O.H. S.,

Diretor de pista: len. José Maxlml-110 dc Andrade Neto, da F. P. S. P.

Auxiliares, a cargo da F. P. S. P.Ororiometristás; dr. Luiz Plranl, da

S. H. P.; prof. Izidro Gonçalves, daS. S. R .G. de S. Paulo; dr. Gll-tarlo Junqueira Franco, da F. P. S.

¦ P.; clr. Mentor Munlz, da S. H. P.Assistência medica, a cargo da For-

ça Policial do Estado.Assistência veterinária, a cargo da

Forca Policial do Estado.

As atividades dos nossos clubes de tiroAs competições de hoje no Clube de Campo de São Paulo e no Clube

Paulistano de Tiro - A grande reunião do Clube de Caçae Tiro para o dia 24 - Varias

A leitura dos revistas de tcnls norte-americanas o canadenses das quais"The American Lawn-Tennls" e "Canadian Tennls & Badmlnton" são aaprincipais, constituem um verdadeiro prazer para o apreciador das coisas doesporte dc Tildem ... , ,•¦-. ,. . ¦_

O Canadá tedo entregue à preparação bélica nao regista novidades ex-traordlnarlas. Contudo os campeonatos para "Juniors" estão tendo grandeconcorrência, mas por enquanto nenhum nome excepoioal apareceu domi-nando o cenário. ..,.,. ,,

O "Badmlnton" que é meio primo-irmão do tenis é que esta no augecm plagas canadenses devido mais a ser um esporte Jogado «juasl sempre *m"courts" Improvisado em qualquer salão de dansa ou reunião, sendo a r«dealçada com facilidade e o piso marcado com simples tiras de papel brancocoladas ao soalho ou com tiras dc lona ou borracha fixadas com simples ta-chlnhas". A raqueta custa relativamente barato e os "shutles ou petecas

Nos Estados Unidos continuam concorridissimos os torneios mais famo-sos que recheiam o calendário do tenis "yankee" de suecessivas ocasiões pa-ra cotejos aferidores dos lideres e das esperanças novas...

Assim podemos verificar que Mac-Nelll tem apanhado tundas arrazado-ras, que Riggs de quando cm vez brilha fulgurantemente e que quem vem mesmoganhando terreno é Fronckle Parker de quem Já falamos aqui outras vezes.Parker não possuía uma "direita" à altura do seu tenls e nestes dois anoscuidou seriamente de melhorá-la. ,,«.,.. M„„

E' verdade que caiu frente a "Bits!" Grant no torneio de Seabright masisso só foi na fhiallssima. Temos a impressão de que ninguém o seguraradoravante. .'.'-.« _

E lcmbramo-nos dc Segura Cano que nos dois últimos torneios em"courts" gramados, dos quais participou ultimamente, nada quasi poude "-zer devido, principalmente, a não poder adaptar o seu modo de 'pegar ' ogolpe nas condições exigiveis para o Jogo na relva onde a bola salta menos.

O equatoriano é tipicamente urr. Jogador dc "hard-court" ou melhor, dequadras de piso batido c duro.

E por falar de tcnls "yankee" parece-me que anda por aí alguma con-fusào a respeito dos "yankees" que Jogaram nestes últimos dias no norte doBrasU e agora no Rio contra Maneco « Humberto Costa e que deveriamter atuado hontem nos "courts" do Fluminense.

Malvln Carlock é campeão de uma universidade e não campeão univcr-sitario e J. Tackara que jogou durante os seus estudos em Haward Univer-sity náo está fazendo uma excursão tenista, e sim como alto funcionário do"Bankcrs Trust" vem ao Brasll onde ficará aqui em Sáo Paulo durante tresmeses colaborando na Secção de Cambio do Banco do Brasil.

E si é verdade que não são campeões, são no entretanto excelentes jo-uadores e mais do que isso, excelentes moços que muito nos honram comsua visita a estas suaves plagas tropicais... MOUPYR MONTEIRO.

* * *Prossegue hoje o'campeonato inter-1 lia "B" nas quadras deste, às 14 ho-

clubes da Federação Paulista de Te- ras e meia: Lulz Souza Barros, Josénls obedecendo a seguinte dcterml- Luis Bayeux, Henrique Olsen e João

Verblst Jr.Turma "B" contra Clube Esperia"C", nas quadras sociais, às 14 horas

c mela: Emanuel Romanln Iacur, Pc-dro Assumpção, Pedro Cruso Neto, Nel-son Mlnervlno.

.l.a serie dc homensTumma "A" contra E. C. Sirio"B", nas quadras sociais, às 9 horas:

Henrique Assumpção, Aguinaldo Ser-ra, Slro Poggl e Arllndo Camargo Pa-checo Filho.

Turma "B" contra C. A. Paulista-no "A", nas quadras deste, às 9 horas:Léo Nogueira Martins, Marcelo As-sumpção, João Pires O. Dias Junior,Ralph Hait e Fablo Escorei.

CLUBE A. PAULISTANO.l.a serie masculina

A's 14 horas e mela, turma "A" vs.Tenls Clube de Santos, em Santos —Raul Leite, Ubaldlno Moro, José Car-

los Oeterer (cap.), Luiz Sales Gomes,Roberto Braga e Herbert Levl.

A's mesmas horas, turma "B"vs. Tenls Clube Paulista, nas quadrasdeste: Ernesto Aguiar Jr„ AlfredoFuchs, Vicente Olpulo (cap.), Orlan-do Burgos, Albino Cordeiro e José L.A. Belo. O ponto de reunião será naséde social, às 14 horas,

5,a serie masculinaA's 9 horas, turma "A" contra' a

Soe. Harmonia "B", nas quadras «o-cala — Tadcusz Glnsberg, Lair Quei-roz Cld (cap.), Álvaro Ferreira Ama-do, Maria Arlas Requojo,' Rafael Car-neiro Mala e José Falcla.

A*s mesmas horas, turma "B"vs. Palestra Itália "A", nas quadrasdeste — Luiz L. Vasconcelos Neto,João R. Behn Aguiar, Pérsio Chaves(cap.), Celso Siqueira, Edmundo Xa-vier, Máximo Guerrlnl, André Wata-ghln e Paulo Nogueira N. de Sá.

A's mesmas horas, turma "O"vs. Tietê-São Paulo "A", nas quadrasdeste — Norberto Wolosker, Lulz Bran-co Jr., George Mlzukami, Roberto Ara-tangi, Rui Luz Monteiro (cap.), •Fuad Matar.

E. C. GERMANIA

A temporada de Tiro ao Vôo e aosPratos vem tendo uma movimentaçãodas maiores, graças aos esforços dis-pendidos pelos mentores dos nossosclubes que tomaram o encargo de tra-balhar para difundir cada vez mata oesporte do gatilho em nossa terra. Nãoha domingo que não tenhamos umaou duas tardes esportivas que chegama congregar a nata" dos nossos atira-dores. Haja vlsta o que está progra-mado para hoje pelo Clube de Cam-po de São Paulo e pelo Clube Paulis-tano de Tiro Além dteMoPa^o.dia ulrlco ^24, o Clube de Caça e Tiro' "B"1»^ m,ng0 ultimo venceu idêntica provaum ótimo programa, que devera le-1 PauIistano de Tiro, foi ln-unir em seu estande um elevado nu-. ama a prova "Junior",mero de atiradores. I assim organizada:NO CLUBE DE CAMPO DE S. PAULO J 6 pombos — "Handicap" federal —

Ao 2,o lugar — Medalha de prata eouro e 500JOOO.

Ao 3,o lugar — Medalha de pratae 400SOOO.

Ao 4.0 lugar — 300$000.Ao 5.0 lugar — 200$000.Ao 6.0 lugar — 200SOOO.Ao 7.o lugar — 100S000.Ao 8.o lugar — 100S000.Ao 9.0 lugar — 100SOOO.Ao 10.o lugar — 100SOOO.A inscrição para esta prova custará

100SOOO.Prova "Junior" — Em homenagem

A diretoria do Clube de Caça e Tirode São Paulo organizou para a tardedomlngueira de hoje uma reunião quedeverá marcar um esplendido sucesso.Do programa consta a realização deduas provas, a saber:

Prova "Animação" — Esta compe-petição, preparatória para a dlsputado 3 o turno do Campeonato Brasi-lelro, a realizar-se cm 21 de setembrono estande desse clube, está assim or-ganizada:

10 pombos - "Handicap" federal -dc 20 a 28 metros — 3 zeros eliminam

Os prêmios Instituídos para os que.se colocarem até o lO.o lugar são osseguintes:

Ao vencedor medalha de ouro e pra-ta c 700S000.

25 metros — 2 zeros eliminamOs prêmios para distribuição entre

os 4 primeiros colocados são os se-gulntes:

Ao vencedor — Medalha oferecidapelo homenageado e 35%.

Ao 2.o lugar — Medalha de prata e20%.

Pombo de ensaio — Das 13,30 às14 horas haverá um pombo de ensaio.

Prova oficial — A's 14 horas, teráinicio a dlsputa da grande prova, queserá assim regida: 10 pombos — Han ¦dicap federal limitado a 30 metros —

ITres

zeros eliminam.Os prêmios serão os seguintes; Ao

vencedor artístico objeto de arte ofe-recldo por diversos membros da dire-torla e 800$000; 2,o lugar, medalha dcprata e ouro e 550S000; 3.o lugar, me-dalha de prata o 350S000; 4.0 lugar,250$; 5.o lugar, 200$; 6.o lugar, 150$;c 7.0 e 8.o lugares, 10OS000.

Prova "Junior" — Anexada à pro-va oficial será disputada a prova"Junior" de acordo com as seguintesinstruções: 5 pombos — Handicap fe-deral de 20 a 25 metros — Dois zeroseliminam.

Os prêmios a serem distribuídosconstarão de medalhas de prata eouro ao l.o colocado e medalha deprata ao 2.o, além de 30% do mon-tante das inscrições.

Treinos — Por nosso intermédio, adiretoria do clube avisa que hoje, do

Ao 3.0 lugar — Medalha de bronze | mlngo não haverá competição oficial,conservando-se, porém, aberto o es-tande para todos os que desejem exer-cltar-se.

SUB-LIGA DE ESPORTES "MARECHAL DE0D0R0"

AS PARTIDAS DE HOJE NAS SERIES AZUL, VERMELHA- E DIVISÃO MATUTINA

Em prosseguimento do seu campeo-nato futebolístico, a Sub-Liga de Es-portes "Marechal Deodoro" fará rea-llzar hoje, na série azul e vermelha ena divisão matutina, mais os seguin-ter, jogos:

SERIE AZULE. C. Corintians da Casa Verde x

E. O Carlos Gomes, campo da A. A.Az de Ouro.

Reprcs. da A. A. Corintians doBom Retiro — Juiz da A. A. R. Na-cional.

E. C. Onze Brasileiros x A. A.Olímpica, campo do E. C. Carlos Go-mos.

Reprcs. da A. A. Flló - Juiz doUnião Universal F. C.

E. C. Sul-Amerlcano x O. E. OnzeCoelhos, campo do E. C, Sul-Ameri-cano.

Rcpres. do Garlbaldi F. C. — Juizdo Garlbaldl F. C.

E. C. Faísca dc Ouro x A. A. R.União do B. Retiro, campo do Gari-baldi F. C.

Reprcs. do E. O. Éden Brasil —Juiz do E. C. Progresso Nacional.

E. C. Roger Cheramy x E, O. Es-tudantes Paulista, campo do E, O.Roger Cheramy.

Repres do E. O. D. R. 8 de Maio— Juiz do E. O. D. R. 8 de Maio.

SE-RIE VERMELHAA. A. S. Geraldo x E. O. D. R.

8 de Maio (a A. A. S. Geraldo, foidesclassificada).

E. C. Progresso Nalconal x A. A.Az de Ouro, campo do E. C. Pro-gresso Nacional.

Repres, da A. A. Olímpica — Juizdo E. C. Carlos Gomes.

União Universal F. C. x A. A, Co-rlntians do Bom Retiro, campo doUnião Universal F. C.

Reprs. da Sub-Liga — Juiz, sr.Raimundo Ferreira,

DIVISÃO MATUTINAA. A. Lltuanos do Brasll x Gaúcho

Clube, campo do Gaúcho Clube.Repres. de Plratlninga F. C. —

Juiz do E. O. Bola Preta.E. C. Bola Preta x Primavera F.— Campo do E. O. Amazonas.Repres. do C. A. Paulista — Juiz

do Gaúcho Clube.Plratlninga F. C. x E. O. Ama-

zonas — Campo do Garlbaldi F. C.Repres. do Extra Ordem Progresso

— Juiz do Primavera F. C.Extra Ordem Progresso x C. A.

Paulista — Campo do C. A. Paulista.Repres. do A. A. Lltuanos — Juiz

do E. O. Amazonas.ANISTIA GERAL

Em regosljo pela instalação doConselho Regional dos Desportos nonosso Estado, a diretoria da Sub-Ligade Esportes "Marechal Deodoro",. emsua ultima reunião, deliberou, comaprovação unanime, conceder anistiaampla a todos os elementos e clubesque estejam sofrendo penalidades porela Impostas,

ASSEMBLE'IA GERALA diretoria da Sub-Liga de Esportes

"Marechal Deodoro", comunica a to-dos os clubes filiados que ni dia 20do corrente, às 20,30 horas, em suaséde social, se realizará uma assem-bléia geral de todos, os representantes,os quais devem se apresentar devida-mente credenciados.

A diretoria prevlne que só terá in-| gresso um elemento de oada olube.

e 15%.Ao 4,o lugar — Medalha de bronze

e 10%.Cada inscrição para essa prova custa-

rá 30$000.NO CLUBE PAULISTANO DE TIRO

Dando cumprimento ao seu progra-ma de realizações esportivas, o ClubePaulistano de Tiro, de acordo com oseu calendário de agosto, fará realizarhoje, em seu modelar estande de tiro,no Horto Florestal, uma Interessantecompetição, cujo programa é o se-guinte:

Tiro aos pratos — Das 13 às 14 ho-ras abertura dos exercícios com tiroaos pratos

Prova oficial — A's 14 horas, serádisputada a prova principal da tarde,para os atiradores veteranos e assimregulamentada: 10 pombos — Dlstan-cia federal de 20 a 30 metros — 2zeros reservam as possibilidades.

Aos primeiros colocados serão confe-ridos os seguintes prêmios: Ao vence-dor, artística medalha de ouro c pra-ta, oferta do sr. Alberto da Silveira;2.o lugar medalha de prata oferecidapelo clube; 3,o lugar medalha de bron-ze, oferecida pelo clube.

Prova Junior — Simultaneamentecom a prova oficial será disputada acostumeira prova Junior de acordo comas seguintes disposições: 5 pombos —Distancia federal de 20 a 25 metros —2 zeros eliminam.

Ao vencedor artística medalha deprata oferecida pelo clube e prêmiosem espécies de acordo com o montan-te das Inscrições.

Provas eventuais — Terminada asprovas do programa serão organizadasprovas eventuais para toda a catego-ria'de atiradores.

Almoço na sede ¦— Os interessadosque quizerem almoçar na sede, devemprevenir o sr, Barros pelo telefone3-81-02, afim de lhes ser reservadolugar.

NO CLUBE DE CAÇA E TIROA direção do Olube de Caça e Tire

S. Paulo organizou para o próximodia 24 uma interessante competição,cujos prêmios em espécie e objetosultrapassarão 3:000$000 para cada ins-orlção de 100$000, além da prova depraxe destinada exoluaivamente aosatiradores da categoria dos "Juniors".

O torneio, pela forma com que foielaborado, levará ao estande do Jar-dim Itaberaba uma assistência da*maiores e elevado numero de dlsputan-tes.

As duas provas que serão disputadas,estão assim regulamentadas:

nação da tabelaA's 9 horas:

Quinta serie de homens(l.o grupo)

E. C. Banespa x E. C. Germania"A"; Palestra Itália "A" x O. A.Paulistano "B"; E. C. Germania "D"x C. .R. Tlcte "O" e O A. Libanêsx Tenta Clube Paulista "A".

(2.o grupo)C. R. Tietê "A" vs. C. A. Paulista-

no "C"; C. A. Rodla vs. Palestra Ita-lia "B"; Clube Esperia "B" x TenisClube Paulista "B"; Sociedade Har-monla "A" x E. C. Sirio "B".

(3.0 grupo)B. C. Sirio "A" x Palestra Itália

"C"; Tenls Clube Paulista "O" x C.Esperia "A"; C. A. Paulistano "A" xSociedade Harmonia "B" e E. C. Ger-mania "C" x C. R. Tietê "B".

A's 14,30 horas:Terceira serie de homens

(l.o grupo)C. R. Saldanha da Gama x E. C.

Germania "C"; Palestra Itália "A" xClube Esperia "A"; Sociedade Harmo-nia "B" x Clube Esperia "C"; E. OGermania "A" x E. C. Sirio e T. O.Paulista x C. A. Paulistano "B".

(2.o grupoA. A. Llght and Power x C. R.

Tieté-São Paulo; Clube Espcrla "B"x E. C. Germania "B"; Tenls Clubede Santos x C. A. Paulistano "A" ePalestra Itália "B" x Sociedade Har-monla de Tenis "A".

CAMPEONATO DO INTERIOREm prosseguimento à dlsputa do VI

Campeonato do Interior, são os se-gulntes os jogos designados para hoje:

Amparr- Tcnls Clube x Clube Pira-cleabano; Sociedade Recreativa de RI-beirão Preto x Clube de Tcnls Catan-duva e Paraguassu', Tenls Clube xTenis Clube de Presidente Prudente.OS TENISTAS CONVOCADOS PELOS

CLUBESSOCIEDADE HARMONIA

3.a serie de homensTurma "A" contra Palestra Ita-

5.n serie de homensA's 9 horas — E. C. Germania "A"

contra E. C. Banespa, nas quadrasdeste. Turma: Hans Meyer Erkhoff,Rudolf Koepping (cap.), Carlos Flues,Edgar Ochsenbein e Artur Stickel. Re-serva: G. Remlmann.

A's 9 horas — E. C. Germania "C"contra C. R. Tietê-São Paulo "B", nasquadras sociais. Turma: Oscar R.Mueller-Caravelas (cap.), Richard Bas-tlan, Gerhard Huesmann, GunnarHauff, Oto Meyer. Reserva: ErwlnHauff.

A's 9 horas — E. C. Germania "D"contra C. R. Tietê-São Paulo "C",nas quadras sociais. Turma: Raul Reh-der (cap.), Hans Frehls, Heinz Grue-ne, Hans Rackradt e Emil Arnold.

— Turma "B" da 5.a serie de ho-mens não tem Jogo.

3.a serie de homensA's 14,30 — E. C. Germania "A"

contra E. C. Sirio, nas quadras so-ciata. Turma: Werner Groth (cap.),Egon Flues, Paul Meyer, Jacques Fa-tio, Horst Blelefeld e dr. Paulo daSilva Gordo.

A's 14,30 horas — E. C. Germania"B" contra Clube Esperia "B" nasquadras do Esperia. Turma: Otto F.Heylmann (cap.), Bruno Flschbacher,Erlk Petersen, Johannes D. Burmels-ter e Heinz Held.

A's 14,30 horas — E. C. Germania"C" contra O R. Saldanha da Gama,em Santos. Turma: Otto Kammercr(cap.), Gerhard Dormlen, Horst Hu-wald, Romeu Brandão e Horst Har-llng. A hora da partida para Santo*será combinada no sábado, no pavl-lhâo de Tcnls.

O próximo festival poli-espor-tívo do Clube Esperia

UM ATRAENTE PROGRAMA SERÁ' CUMPRIDO DOMINGOVINDOURO. POR OCASIÃO DA FESTA ESPERIOTA

Resoluções tomadas na reuniãodo Departamento Profissional

JOGOS DE CAMPEONATO APROVADOS - MULTAS APLI-CADAS A JOGADORES — OUTRAS PROVIDENCIAS

Em reunião realizada em 12 do cor-rente, o Departamento Profissional daFederação Paulista de Futebol tomouas seguintes resoluções:

Aprovar os seguintes Jogos do cam-peonato: São Paulo F. O. vs. S. C. Co-rinthlans Paulista, com a vitoria do S.C, Corlnthlans Paulista por 3 a 0; C.A. Juventus vs. Santos F. C„ com avitoria do Santos F. C„ pela contagemdo 4a 1; Espanha F. C. vs. A. Portu-guesa de Esportes, com a vitoria daA. Portuguesa de Esportes por 3 a 2,jogos estes realizados em 10 .do corren-de 4 a l; Espanha F. C. vs. A. Portu-

5.o Tabelionato F. C.(4) vs. Associação En-fermeiros F. C, (3)Realizou-se ontem,'um encontro en-

tre ossas equipes, saindo vencedora aturma do 5,o Tab. F. O, pela conta-gem de 4 x 3. O jogo que decorreuem franca camaradagem, foi multo mo-vlmcntado, demonstrando assim que asduas equipes se acham em grande for-ma, principalmente o 6.0 Tabelionato,que venceu com méritos.

Marcaram os tentos para as coresdo Tabelionato Elias 2, Rubens e Dio-nlslo.

Pelo Clube Negro deCultura Social

CONVESCOTE DE HOJE A SANTOSO Clube Negro de Cultura Social

promoverá hoje, um grandioso con-vescote à Santos, na Praia José Menl-no, com um atraente programa de dl-versões, entre as quais se destacam u'amatlnée, dansante.

A caravana partirá ás 5, 30 horas,da Estação da Luz, e rfegressará às18 horas.

guesa, com vitoria da A. A. Portuguesapor 4 a 0, Jogo este realizado em 7 defcorrente.

Aprovar o Jogo amistoso reali-zado em 10 do corrente entre o SãoCaetano F. C, vs. C. A. Ipiranga, como empate de 0 a 0.

Multar em 300$000 cada um osjogadores João Freire Filho e Agosti-nho dos Santos, do S, O. CorlnthlansPaulista, do acordo com a letra "e" doart, 32.0 do Código de Penalidades, porInfrações praticadas no Jogo realizadoem 10 do corrente.

Multar cm 200$000 o JogadorJosé Floroti, do São Paulo F. O., deacordo com a letra "e" do art. 32,odo Código de Penalidades, por Infra-çao praticada no Jogo realizado em 10do corrente.

Multar em 20$000 a A, A. Por-tuguesa, por terem os Jogadores An-tero Dias de Almeida e Pascoal ReyesMolina, lançado com incorreções seusnomes no boletim de jogo realizado emdata de 7 do corrente.

Registar para o Guarani F. 0„de Catanduva, os jogadores: João Gut-temberg da Cruz o Rubens Tomaz. . Cancelar, a pedido dos raspe-ctivos clubes, as :,. siuintes inscrições dejogadores: Duillo Salatinl, Carlos Gius-ti o Arnaldo Ferreira Bastos, perten-centes ao O. A. Ipiranga; Manuel Pei-nado, Mario Cardoso e Jocé D'Avlla,pertencentes ao O. A, Juventus; Qul-rlno dos Santos, pertencentes ao SãoCaetano B. C. e, Bernardo Gomes,neitencente ao Espanha F. 0..

Tomar conhecimento dos ofi-olos 1193, 1194, 1217, 1205|41, da Con-federação Brasileira de Desportos.

Tomar conhecimento do oficio214 da A. Portuguesa dc Esportes eprovidenciar a respeito do sai pedido. Conceder a data de 17 do cor.rente (hoje) ao Guarani F. O. de Ca-tanduva, praa realizar uma partidaamistosa com o Santos F. C, em seucampo,

Realiza-se no próximo dia 24, do-mingo, o grande

' festival poli-espor-tlvo organizado pelo Clube Esperia, ter-minando à noite, com um grande bailededicado unicamente aos sócios e suasfamílias, uma vez que os convites queestão sendo distribuídos terão valorsomente para a festa diurna.

No programa, caprichosamente or-ganizado, constará:

AtletismoCompetição para infantis, juvenis e

moças. Os sócios que desejarem com-petir deverão procurar o Instrutor.

Bola ao cestoJogos de moças entre as turmas da

Escola Superior de Educação Fislca eAssociação Atlética S. Paulo e do Clu-lie Esperia e A. Mackenzic College.

VoleibolJogo demonstração entre turmas do

Clube Esperia e do A. Mackenzle Col-lege.

RemoBatismo e inauguração do novo bar-

co escola.Tenis

Jogos inter-clubes entre as turmasdo C. A. Paulistano e Esperia, da So-ciedade Harmonia de Tenis e Esperia eEsporte Clube Germania e Esperia.

Batismo dc embarcaçõesA's 10 horas serão batlsadas 5 em-

barcações de corrida, a saber: Double"skiff" "Duque de Caxias", servindode padrinho o general Maurício Cardo-so; ""Skiff" "Ivone", madrinha d.

Ivone Padllha, esposa do diretor daDiretoria de Esportes do Estado de S.Paulo e out-rlgues a 2 e 4 remos "Fa-rlnelll", "Glovanetti" e "Ziravelol",que serão batlsadcs, respetivamente pe-los remadores Ângelo Farlnell, AlbertoGlovanetti e Antonlo Zlravello.

HOMENAGEM AOS CAMPEÕESA's 15,30 horas será prestada signi-

ficatíva homenagem a todos os cam-pões do clube e, principalmente, aoscampeões sul americanos de atletismode 1941. Além da entrega de meda-lhas e outros prêmios será Inauguradano campo de atletismo uma placa debronze que lembrará o feito gloriosodos atletas patrícios que tomaram par-te do recente campeonato sul ameri-cano.

Nos Intervalos do programa esportl-vo escolhida banda de musica execu-tara números de seu repertório. A's 20horas terá Inicio, no salão nobre, ogrande baile dedicado aos sócios e suasfamílias.

C. A. Sorocabana vs.C. R. Nitro QuímicaEm prosseguimento ao campeonato

amador, da 2.a Divisão, o Olube Atle-tico Sorocabana rumará hoje à vlsl-nha localidade de S. Miguel, ondemedirá forças com os conjuntos doclube local, o C. R. Nltro Química,

Para esse fim, o diretor de futeboldo C. A. S. solicita o pontual compa-reclmento de todos os jogadores con-vocados, às 10 horas da manhã, naEstação da Sorocabana, de onde se-guirão de automóvel.

São os seguintes os jogadores cha-mados para esse jogo.

Juca, Augmar, Bucci, Colomblna,Marinheiro, Artur, Tião, Leonel, Pinto,Victor, Lauro. Nlcanor, Waldir, Cor-rêa, Nelson, Martins, Avlghi, Rui, Ma-cale, Marques, Jalr, Raul, Sampaio,Atila, e Romeu.

Pelo Cerbero Clubedo Brasil

O PRÓXIMO CONVESCOTE EMVILA GALVÃO

Consoante já noticiamos, o CerberoClube do Brasll, grêmio constituídopor funcionários da Policia realizaráno dia 12 de outubro vindouro, no apra

Sub-Liga Esportiva"Ríachuelo" Setor

da Cantareira)A SÉTIMA RODADA MARCADA

PARA HOJECampos e juizes e representantes es-

caladosProsseguirá na tarde de hoje o cam-

peonato da Sub-Liga "Ríachuelo",cujos jogos, campos, — Juizes e repre-sentantes escalados, são os seguintes:E. C. Vila Ede- x A. A. Guapira —

Campo do primeiro. Juiz do VilaFaria, e rep. do O A. Tucuruvi.E. C. Corlntlans clc Vila Isolina x E.

TucuruvíCampo do primeiro. Juiz do Guapira

e rep. do Vila Mazzei:E. C. Democrático de VUa Maztel x

Vila Harding F. C.Campo do primeiro, Juiz do Slvll-

cultura e rep. do Parada Inglesa:C. A. Parada Inglesa x A, A. Jaçanã,

Campo' do primoiro. Juiz do Paull-cela e rep. do E, C. Tucuruvi:

C. A. Tucuruvi x E. C. Vila FariaCampo do primeiro. Juiz do Vila Ede

e rep. do Tremembé:..Paulicéia F. C. x Bandeirantes de

Vila GalvãoCampo do E. C. Tucuruví. Juiz do

Corintians e rep. do Vila Harding:C. A. Vila Manei x Slvllcultura E. 0.

Campo do primeiro. Juiz do De-rnocratlco e rep, do Bandeirantes:

JOGO AMISTOSOO. A. Tremembé x Ü. C. Internacional

da Parada InglesaCampo do primeiro.

Comunicado aos clubes, juizes h repre-sentantes escalados

A diretoria da entidade pede aosclubes, juizes e representantes esca-lados, que compareçam nos seus luga-zivel parque bftrneario de Vila Gai-

vão, um atraente convescote, para o res designados 15 minutos antes "do

qual foi elaborado um cuidadoso pro-grama, com parte esportiva o social.

inicio dos Jogos secundários.

18 CORREIO PAULISTANOss Domingo, 17 de Agosto de 1941

Jockey Clube Brasileiro=B= r____ã^s^sss s^sse isss.9S APOLa ALONE, HAUI. GRAN FIFI, MISSISIPI E TAITÜ' - GIBRALTAR

CORR^KmScOM O DEFENSOR DO "STUD" SEABRA - OS OUTROS PAREÔS -

OS "FORFAITS" — OUTROS INFORMES4.0 PAREÔ — Prcmlo "QUA-

TI" — 1.000 metros — —1():000S000.

RIO, 16 (Da nossa sucursal) -Tu-.nos agradou é outra cândida .seria'. -•- ¦- «¦«¦ «« i\ vitoria. Erissima como azar c bem

do indica que a tarde de amanhã noHlpori- mo Brasileiro se revestirá dcgrande êxito, pois o programa orga-nlzado se apresenta cheio de atrações,destacando-se o Grande Prêmio Dr.Prontln, no qual tomarão parte os me-lhores parelheiros que militam presen-temente entre nós. Changai, o ven-cedor do Grande Prêmio Republica dePortugal, e segundo colocado noGrande Prêmio Brasil, reúne a prefe-rencia dos entendidos, náo obstanteIr com a sobrecarga de tres quilos.Terá desta feita, como sucedeu na ma-gna prova do turfe sul-americano, oauxilio de Glbraltar, que está agoramulto melhor preparado e em condi-ções de brilhar. Seu tratador tra-balhou-o à tarde, fora do horário lia-bltual, para que não fosse observadoo seu apronto. Dizem que está emmagníficas condições de preparo e quepode até vencer a prova. Será samduvida um ótimo reforço para Chan-gai. que poderá assim correr maisacomodado. Apoio surge como um ad-versarlo de respeito e se chover llgei-ramente, o defensor do "turfman

dr Lineu de Paula Machado tem gran-des possibilidades. Multo cuidado como Mlssipi diremos, nós . O descen-dente de Stayer e Mona Gris está emponto de bala e se pegar então umterreno pesado, terão de correr muitopara derrotá-lo. A sua "performan-

ce" de oito dias passados foi excelen-te, demonstrado estar refeito do de-do, que foi ha tempos acometido. GranFifi tem demonstrado, nas duas apro-sentações entre nós, ser um grandecavalo Sem estar ainda completamen-te ambientado, o filho de HermannGoos disputou duas provas tendo nasmesmas atuações de relevo. Acrcdl-tamos que num percurso longo me-lhor será que o defensor do sr. Ma-nuel A. Rezende. Estes são ao nossover os mais fortes concorrentes aoGrande Prêmio, no quais destacamosChangai e Apoio. De lote ainda quecompetirá temos Taitu', umd éguaolassica na Argentini, que entre nóssó ganhou uma vez, sem demonstrariçrande estado, num terreno anormal.Haui, que terá contra si a distancia,mas que tem cumprido boas condu-tas em turmas mais fracas. Pensa-mos que o descendente dc Hunter'sMoon comandará o lote nos primei-ros mil metrr-s, desaparecendo depois.Alone está numa turma muito fortee as suas ultimas corridas nada dc-monstraram. Quer no Grande PrêmioBrasil, quer no pareô de handlcap dedomingo ultimo, e descendente deAtropelo negou-se a partir, saindolonge do grupo e assim se manten-do até o final. Logo nfio podemosaquilatar devidamente das suas con-dições. Contudo, é um animal paragrandes distancias. Este é o campo daGrande Prova Clássica de amanhã,que deverá levar ao magnífico hipo-dromo da Gávea uma assistência vul-tosa. que ali acorrerá afim de presen-ciar o desenlacc de importante pareô.

EM REVISTA OS DEMAIS PAREÔSDA REUNIÃO

Passemos em seguida cm revista osdemais pareôs da reunião de amanhã,para um melhor controle e orientaçãodo6 nossos leitores:

apontada, pois na vez anterior chegoucom o grupo da frente. Dominó des-ceu de turma e se não se esgotar napartida, pode muito ganhar a prova,pois é de outra classe.

6,a PROVA:Numa distancia mais à sua feição,

pois agora correrá mais duzentos me-tros que domingo passado, Kid Gal-lahad devo se desforrar do revés quesofreu á? Yatagano. Cumpre ressai-tar que perdeu no olho mecânico, dan-do quatro quilos ao vencedor. Agoravai peso a peso. Yatagano é sem duvl-da não obstante a sobrecarga seu maisforte concorrente, podendo vencer no-vãmente. Apresentou sensíveis melho-ras durante a semana. Amllcar, me-lhor apuredo, pode surpreender o.sentendidos. Cumpre dizer que o,de-fensor do "turfman" dr. Lineu dePaula Machado já correu bem me-lhor ha oito dias. Da parelha do sr,Jorge Jabour preferimos Azteea, quonuma corrida à sua feição deve nofinal figurar outro: Kemal, dever;fazer corrida para o filho de Bosfore.Quanto a Âmbar só gostaríamos se oterreno estivesse epsado .pois a pistaestá muito seca ha mais de quin-zo dias que a grama não sente o sa-bor da chuva.

(1(

1|2((3

(4.(

2|5((6

(7(

3 18((9

Rio Casca, G. BritoKilos

65

53Paranóica, A. Brito ..

Acalá, J. Canales 53

Tres Coracõosi I. Souza . 53

Miss Kai, W. Cunha .

Pipa, V. Andrade ..

Passos, A. Gutierrez

Ipané, J. Zuniga ..

Valeriano, L. Benitez

(10 Tupiá, X. (

4111 Urânio, E. Silva ..((12 Iáiá Boneca, Soares

53

53

55

55

55

55

55

53

¦ "*~ ^^W

5.0 PAREÔLUDIO" -6:00OS0OO.

- Prêmio "PRE-1.400 metros —

(1(

112((3

Vitorioso, S. Batista

Dominó, J. O. Silva

Resgate, não correrá8,a PROVA:Podemos no ultimo parco destacar

quatro animais de iguais possibilida-1 (4 Divertido, Fernandesdes: Afago, Albarran, Sitran e Adonis. i (Entre estes deverá estar o vencedor da • 2 |5 Erissima, A. Altran

l.a PROVA:Curtain é a força destacada da car-

relra inaugural. Vem de cumprir tresatuações regulares, secundando os ven-cedores. Desta vez deverá sair daclasse dos perdedores. Uinana é asua mais seria competidora, podendovence-lo. Apresentou sensíveis me-Ihoras c os seus responsáveis levammuita fé. Erix como azar é bem in-rjlVtado, Blenita melhor conduzidapotl? figurar na corrida. A filha dcBambu' parece ser Igual ao pai.

2.a PROVA:Kilva domina o lote na segunda car-

reira da dominguetra. Tem semprechegado colocado, demonstrando boaforma. Seu competidor mais forte éAnajá e Uraquitan. Qualquer um po-de surgir no final entre os ponteiros,mormente o ultimo, que vai voltandoà. forma antiga. Egaso abaixou deturma e tem possibilidade de apare-cer na prova. Nfio o desprezem, BlueBov náo será apresentado, pois o seu"forfait" já foi declarado...3.a PROVA:

A parelha Oondurú-Cedro dominao campo da prova, O primeiro temmelhorado muito e a sua corrida dedomingo passado, secundando Aventu-reiro no olho mecânico, aponta-o co-mo o mais provável vencedor da car-reira. Levará ainda a ajuda de Cedro.Barreis, que já correrá sobre nova res-ponsabtlidade, pode atrapalhar a pre-tensão do favoito, pois é adversariade respeito. Cururipe se perfila emseguida como o melhor azar da pro-va. Tem produzido trabalhos anima-dores e chegou junto dos ponteiros nodomingo passado. Chimarão ao ven-cer na turma mais fraca ha oito diaspositivou possibilidades futuras. Daío nosso receio que bise o seu triunfode domingo ultimo.

4.a PROVA:Rio Casca deverá vencer a prova.

Da ultima vez que correu, secundouArco íris e Nada Mais. Livre deles,pode multo vencer. Tres Corações eValeriano sao íortes concorrentes dofavorito. Pipa, dada a distancia cor-rida, um quilômetro, se sair bem, podeaparecer no final. Falam muito daestreante Miss Kay, mas não acredi-íamos, Deverá esperar outra oportu-nidade.

5,a PROVA:¦ Axum leve como vai é o nosso pre-

ferido. Deve correr muito o defensorda jaqueta verde e boné encarnado. Sefor dirigido em condições, tem gran-des possibilidades de tríufar. Catai-pa, cuja ultima "performance" náo

corrida. Afago deve desta vez se desforrar do revés sofrido ha 15 dias,quando perdeu em cima da meta paraAlbarran. Albarran estã em ponto dcbala c se nãu senti a distancia, ondevai correr pela primeira vez, é can-didato de primeiro plano. Muito cui-dado com o defensor do "stud" deigual nome. Sitran. apontado como omais provável vencedor no sábado pas-sado, fracassou, chegando em quarto.Olho nele outra vez. Adonis venceuna turma de baixo e pode bisar. Egalocomo azar é bem viável, pois tem che-gado ali com os ponteiros. Dos demaispodemos chamar a atenção para Ca-minito o Styx, que podem estourar.São dois parelheiros de classe e a dis-tancia está de colher.

OS SERVIÇOS DO REPRODUTORPUCH

Já se acham abertas, no Stud BookPaulista, as inscrições das reproduto-ras que deverão ser servidas pelo ga-ranhão Punch, da Remonta do Exer-cito. Esse cavalo encontra-se noPosto de Reprodutores, em Campinas,e o serviço de coberturas terá iniciono próximo dia 20.

A IRRADIAÇÃO OAS CORRIDAS DEHOJE NA GÁVEA

Como vem acontecendo todos os do-mingos, desde o Inicio da TemporadaInternacional, a sucursal do JockeyClube de São Paulo, á rua Boa Vista.proporcionará aos turfistas da metro-pole uma Irradiação completa e per-feita das corridas que hoje, k tarde,serão levadas a efeito no prado daGávea. Essa irradiação, ao que nos in-formam será de pareô por parco, acom-panhada da competente venda dc"poules".

1.0 PAREÔ — Prêmio' "TAPA-JÓS" — 1.000 metros — ....10:000$000.

Kilos(1 Curtain, J. Zunlga 55

II(2 Uinana, J. Canales .. ., 53

((6 Axum, E. Coutinho

Kilos52

58

58

58

55

49

Novos registos de jogadores no De-

partamento Amador da FederaçãoDEÇLAHAJJU& UAUUI--UO . n»»

, _ 0anoe doj ^

(7(

3 8((9

Odax. A. Gomes 58

D. Carlito, Ferreira 48

Controle, I. Souza 48

(10 Catalpa, G. Costa 58(

Benitez 584|11 Braila, L.((12 Gogc, O. Macedo 55

l.o PRÊMIO — "CAAIMBE"'1.600 metros — 6:0005000.(Betting).

(11

12

Iatagano, Nascimento

Iuste, D. Ferreira ..

(3 K. Gallahad, Molina(

214 Itacelera, A. Altran((5 Valerius. E. Silva ..

(6(

3|7((8

Amllcar, J. Zuniga

Kilos58

50

58

48

50

. 58

Setro, A. Tucilo 58

Saionara, Fernandes

(9 Âmbar, J. Urbina .(

4 10 Kemal, J.O. Silva( .(" Azteea, P. Gusso ..

48

50

54

58

7.0 PAREÔ — GRANDE PRE-MIO DR. FRONTIN" — 2.800metros — 00:000$000.("Betting").

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Jogos extra-oficiaismarcados para hoje

E. C. XII dc Outubro x Santo EduardoF.C.

No campo do segundo, á tarde, serárealizado este embate.Juv. Democrático de Tucuruvi x Juv.

Royal (Gampo Eliseos)Pela manhã no campo do C. A. Tu-

curuví.C. A. Tucuruvi x E. C. Vila FariaA' tarde, no campo do primeiro.

Ci A. Parada Inglesa x A. A. JaçanãCampo do Parada Inglesa. — Pela

manhã, haverá jogo do juvenil Para-da Inglesa.C. A. Vila Mazzei x Sivilcultura E. C.

A' tarde, no campo do primeiro.Pela manhã, no mesmo campo, juv.

Vila x Juv. S. Paulo de SanfAna.C. A. Independente (Alto de. SanfAna)

x C. R. BrasilCampo, do primeiro. Pela manhã, nc

mesmo campo, o Juvenil Independentejogará com o Juvenil Gibe.

A. A. Floresta (Osasco) x BaurcriF. C.

Em Osasco, á tarde, será efetuadoeste embate. Pela manhã, Juvenil Fio-resta x Juvenil Bandeirantes no cam-po deste.Festival Esportivo do E. C. Democratl-

co da Casa VerdeEm seu campo e no do Sul America-

no, o E. C. Democrático fará realizarum festival esportivo, cujos jogos esca-ladas são os seguintes:

Pela manhãJuv. Democrático X Juv. Fluminense

1 Juv. Sul Americano x Juv BaruelA TARDE

A. A. Anhanguera x Éden Brasil F. C.E. C. Democrático x A. A. Filo..Os jogadores do Democrático devem

estar ás 8 e ás 13 horas, na sede so-ciai.

(3 Erix, J. O. Silva - 55

(4 Elenita, G. Costa 53

(6 Fatura. D. Ferreiral|

(6 Carapitanga, Santas

53

53

53

(1(

1 |l((2

(3(

2|4((5

r6.(7

Afago, J. ZunigaKiios

53

51Aspasie, D. Ferreira .. .

Sitran, P. Casta 54

Albarran, V. Andrade .. 55

Egalo, S. Batista ... 55

Cimltarra, P. Gusso 58

Caml, G. Costa 58

Indaiatuba, O. Fernandes 4D

(7 Acetona, O. Serra .. ,«l

(8 Arisca, H. Soares 53

2.0 PAREÔLARGO"6:000$000.

Prêmio "SUENO1.500 metros —

(8 Oaminito, I. Sousa((0 Pon, J. O. Silva .

(1(

1|2((3

(4(

2|5((6

(7(

3|8((9

Xacoco, J. O. Silva

Macalé, A. Brito ..

Urucaré, S. Godoy

Kilos58

49

. 51

, 55Quilva, G. Costa- ». ..

A. Altran 58Egaso,

Lido, A. Dias

Blue Boy. Benitez ..

Uraquitan, Morgado

Maroim, A. Tucilo .

54

57

57

56

(10 Bailador, V. Cunha „((11 Stix, J. Canales .. ..

t'|(12 Adonis, J. Mesquita ..

56

56

56

57

51

Midas,« A. Molina 58

DEPARTAMENTODE JUIZES

(10 Bradador. H. Soares ..

4|10 Anajá, J. Santos 51((12 Cheraué, Lidio 52

Prêmio "TERERE"' —metros — 6:000$000.

(1 Chimarrão, Andrade

(2 Barreira, J. Canales

3 Buriti, J. Zuniga ..

1400

Kilos56

54

, 56

, 56(4 Cururipe, Morgado .. •.

(5 Tuia, A. Gutirrez 54

(6 Maléo, A. Benitez ..

(7 Condurú, S. Batista

(" Cedro, W. Cunha 56

56

56

,F0GtítSPAULISTAS

CESTAUHAHTE HOTÉISHOSPtTAESiDOMESTWOS.

IAITDA H.BMVU0(>0H£Sm f-jl

ÁRBITROS ADVERTIDOS — OUTRASDELIBERAÇÕES

O Departamento de Juizes, reunido em12 do corrente, tomou as seguintes deli-uerações:

Advertir o Juiz sr. Jullo do Almeida,escalado para arbitrar o Jopo preliminarda partida Espanha P. C. x A. ' Portu-guesa de Esportes, domingo ultimo emSantos, por' não ter comparecido alim deexercer as suas funções. Ressalva: em lu-gar de advertir, dlga-so "suspender porum mes".

Anotar o exposto pelo Juiz sr. Jor-gs Lima sobre a altura das hastes dasbandeiras dos cantos do campo de Jogodo C. A. Juventus e providenciar a re-gularisação dos mesmas.

Cientificar os Juizes srs. Carlos deOliveira Monteiro, Artur Cidrln, José Mães-tre, Durval Belintani da Silva Valente eHumberto Pecciottl, que devem compare-cer na tesouraria desta entidade para opagamento da taxa competente para osexames vagos, Isto em vlrtudo de teremapresentado seus requerimentos antes deter sido publicado o respectivo edital.

Tomar conhecimento das escusasapresentadas pelos juizes srs. Artur Cl-drin e Attlllo Grimaldi, por não teremcomparecido aos Jogos para os quais Io-ram escalados como árbitros.

Advertir o juiz sr. Cândido Casa-do por ter enviado incompleto o boletimdos Jogadores do C. A. Sorocabana, porocasião do Jogo realizado no dia 10 docorrente.Chamar a atenção dos srs. Juizespara que, antes do inicio dos Jogos, verl-Ilquem se, do acordo com as leis do lu-tebol, existe bola de reserva, cabendo seufornecimento ao clube que mendar o Jogo.

Deliberar que, noB exames vagos dcJuizes, a prova de português sela ellmi-natoria, constando a mesma,de üuas par-te6: redação de uma carta e resposta acincoenta perguntas sintéticas em 50 ml-natos. . ,Nomear em comissão, do acordo como art. 3 do Regulamento da Escola deJuizes, professor da segunda cadeira damesma o Juiz dr. Pausanias Pinto da Ro-cha.

Aprovar os relatórios dos Jogos rea-Hzados na semana p. passada.

Escalar os Juizes para os Jogos aserem realizados na semana corrente.

Estabelecer os seguintes horários pa-ra os exames da Escola de Juizes:

l.o) do admissão (Inscritos), dia 18 docorrente, inlciando-se às 20 (vinte) horas,devendo comparecer todos os Inscritos;

2.0) Vagos — dia 17 do vigente, cominicio às 20 (vlnto) horus as provas cs-crltas e dia 18, às mesmas horas, as pro-vas orais.

Os exames acima serão realizados naMde desta entidade-.

Exames de admissãoá Escola de JuizesAmanhã ás 20 horas, serão realiza-

das os exames de admissão á Escolado Departamento de Juizes, devendocomparecer todos os inscritos, na sé-dc do Ginásio São Paulo, á rua Ga-brlel dos Santas, esquina da rua Ge-neral Olímpio da Silveira.

Depois de amanhã serão efetuadasas provas escritas dos exames vagose nos dias 20 e 21, as provas oraes. nolocal mencionado e a mesma hora.

No dia 22 serão encerradas as ma-triculas e no dia 23 será instalada aEscola, ainda no mesmo local.

Qualquer informação k respeito se-rá dada na Secretaria da Federação, idurante o expediente.

REGISTOS DE PRO-FISSIONAIS

CANCELAMENTO DASINSCRIÇÕES

Em sua ultima reunião, o Departa-mento Profissional da F. P. F. resol-veu: — Cancelar, a pedido do São Pau-lo F. C, a inscrição do seu jogadorValdemar Zaclis.

Registar os seguintes jogadores:Manuel Albacete Vargas, para o Co-mercial F. C, Hortcncio de Souza,para o São Paulo F. C, FranciscoSanf Ana, para o C. A. Juventus:Nelson Batista Rodrigues, Moacir Ba-tfsta Rodrigues e Hello Leite, para oGuarani F. C, de Catanduva.

Cancelar, a pedido do SãoCaetano E. C, a Inscrição do JogadorLuis Gomes, sob n. 1674.

Cancelar a inscrição do joga-dor Francisco Florlano de Ataíde, fei-ta para o Jaboticabal Atlético porter sido verificado já estar o mesmoregistado para o Favorita F. C, deBarretos.

Em sua habitual reunião desta semana,o Departamento Amador da FederaçãoPaullsta do Futebol tomou as seguintes rc-soluções:

Cancelar, a pedido dos respectivosclubes, as seguintes inscrições: Nilo Biguz-zl, da A. Portuguesa de Esportes: ManuelRodrigues Lobo, do Palestra Itália; RenatoManzlnl, da A. A. Ponte Preto, dc Cum-pinas: Benedito Antunes c Jr-.-.-nal Cotocl,do Corintains F. C dc S. Bernardo.

Registar os seguintes Jogadores: Bcne-dito Antunes, para a A. E. São Josc, deS. José dos Campos; Callxto Spanholo cMoacir Berlettl, paru o Telefônica Clube;Cornelio Mcncghetl, pura o E. C. Lanl-fidos Minerva; Julio Cruz Garcia, para ,aA. E. R. Recabo; Oarabcd Mouradian,para o E. C. Araguaia; João Rangon, pa-ra o Sams F. C: Carlos Baltazar, pura oGaruge Municipal; Nilo Biguzzl, pura oC. E. America; José Ferreira de OliveiraJunlor o Mario Michel, pura a A. A. Su-purbn; Carlos Miguel c José Mucarlo daSilva, paru o Centra! do Brnsll F. C.;João Manuel da Costa e Miguel Del Cario,para o Elevadores Atlas F. C; AgenorDcnzcr e Deoclcclano Camargo Sampaio,paru o C. A. Sorocnbnna; Osvaldo EmlgdolSilva e Antonlo Pedro, paru o [>. A. AI-vares Penteado; Antonlo Figueiredo e Ur-bano Oenafo, paru o U. Vnsco dn GamaF. C: Bento de Almeida, Juvenal de LI-mn, Antonlo Domcnlcl c Dacio dc Cnstro,para o Clube Municipal; Osvaldo Campes-tre e José Alta, para a A. A. Llght c Po-werj Oscar Ferreira du Sllvu, Adolfo Guer-relro c Augusto Faustlno Pinto, paru oAnglo-Mcxlcan F. O.j Itsuro Myazakl,José Gozei c Luiz Fernandes Prleto, paraa A. A. Guanabara; Mumiel RodriguesLobo Junlor e Milton Jorge Barroso, parao Correios e Telégrafos Clube; AntônioMnrlo Croco, João Sallm Aur, Antônio No-guelra Soares, Arnaldo Coelho e Alfredotoshlo Shlnyashlkl, para o C. A. dosLeões; Modesto Lulzetti, Romeu dos Sun-tos, Bruno Antonlo Catclll, Ari Scafl,Adriano dos Santos Joaquim c José DalMas. para a A. A. Tramway Cantareira.:Antônio Gonçalves, paru o C. A. Demo-cratico: Lclnlne Fonte, para a A. A. In-dustrla 1: Sebastião Caetano, pnra o VilaAlzlrn F. C: Desiderlo Osdar Camplonl cSaverlo Pasqual. pura o Cerâmica F. C;Antonlo Trapcro Zumlga e Alcides Silvo,pura o E. C. Porque dos Noções; JuvenalCatassio, pura o Sams F. Ci Pedro Scõm-parlm Filho, para o C. A. Banco de SaoPaulo; Pascoal Piraino c José Carlos Lei-te, para o Clube dos Funcionnrios do Bnn-co dc Nova York; Pcrlcllano Mengatl, Ru-bens Marcondes Trigo c Antonlo de Carvo-lho, para o E. C. Bnncolnnda; Itnlo Co-nonleo. Armando Fabbre e Pcrlcles Burlnl.para a A. A. Banco Nacional do Co-merclo; José de Camargo, Modesto FerrcrJunlor, Moacir Casallno Noffs, OtaclanoFerreira Gomes e Francisco Magllarl. parao Banco de Londres F. C.

— Declarar co.Jucos, os seguintes pedidosde inscrição: José dos Santos Ferrnrl, doTelefônica Clube; José Jursa Junlor. Be-nedlto Saldanha e Vicente Pasquarelll, doGaruge Municipal F. C:; Geraldo Rcgianl,do E. C. Banco Noroeste; Teodoro Gon-çalvcs Machado c José Armando Vascon-celos, do E. C. Bancolandu; João Ottonl.do Satélite F. C; Edgard Pasqulnelll, doCiube dos Funcionários do Banco de NovaYork; Valentlm Gianinl Neto e Franciscodc Camargo, pura o Banco dc Londres F.Ci Luiz Cruvincl c Alberto Franco, do E.C. Bancaleman; Rodolfo Santlnl c Oriundo jTeixeira dos Santos, para o C. E. BancoItalo-Brasilelro; Pascoal Fernandes. MnrloJosé Cavallerl. Homero Gambnro c DorivalHellmeistcr. pura a A. A. Banco Nacionaldo Comercio; Alclndo dc Castro Moreira,Carlos do Souza. Ernesto José Fernondes.Alclno Damlâo e Mario José Teixeira, doBanco Português do Brnsll A. C..

— Recusar as Inscrições dos seguntesJogadores: Gno Armando Igne, do E. C.Sírio, por fnltar ccrtdião dc nascimento cautorização paterna; Breno Medeiros Leo-nel, do CA. Sorocabana, por ser menor de16 anos; José Santuccl, do E. C. Parquedus Noções, por faltar certidão de nasci-mento e autorização paterna; Ralael Bnt-tistl, do C. E. R. A. E., por faltar cer-tidão de nascimento o autorização pater-na; Sebastião Bezerra da Sll.n. do InstI-tuto, do Instituto Biológico F. C, por nãosaber lêr; Antônio Baroldl. da A. E. Guar-da Civil, por faltar certidão dc nuscimen-o e autorizarão; Ademar Schalch, do Cor-relos e Telegrnfos Clube, por fnltar cer-tidão dc nascimento e autorização pater-nai Horaolo Antônio Alves, por não teraprescnlndo documento de permanência le-gal no pais; do Garage Municipal F. CiBenedito Barbosa, por não saber ler: An-tonlo Martins de Souza, por depender dcestagio; Serafim Rodrigues, por não terapresentado documento de permanência le-gal no puís; o Abel Vinho, por fnltar cer-tidão do nascimento e> autorização paterna;do E. C. Bancaleman; Werner Paulo Car-los Heimpel. por estar registudo pnra ou-tro clube; Luiz Ladeira, por faltar certl-dão de nascimento e autorização partena:Wlllyq Lutk, Walter y/olfgang HarryBuettncr e Edgard José Martino, por fal-tar autorização paternn; do E. C. Banco-landa: Antonlo Raposo Pimentcl, por es-

tar reglstnao pura ou^ro clube, não apresentou documento dc permanência legalno pais, c, por divergências nos nomes dosprogenitores; Armando Dias Calrolii e Du-clr dc Morais Proença, por não tor auto-riznçào paterna; Hcimlnlu Gomes, IrlneuAdlmorl, Hnroldo Gomes, Oriundo dn SraVieira e Alexundre Crocettl, por lultnrcertidão dc nascimento c autorização pu-terna; do C. A. Bnnco de São Puulo: Oo-dofredo Gonçalves dn Sllvu Filho, por de-pender do estagio, e divergência na cintade nascimento; Enéas Marcondes do Ama-rui e Mnrlo Albuquerque Llmn, por fnltarautorlznção paternn; da A. A. Banco Na-cional do Comercio: Darci da Costn Dlns,Maurício Dlns da Silva c Darcio Gonçal-ves, por fnltar certidão dc nascimento cautorização paterna; do Satélite F. Ç.l Jo-se Miranda, por estar inscrito paru outroclube; José Frnnclsco Alves, por fnltar aassinatura do diretor do clube na Ins-crição; do Banco dc Londres: Luiz Gon-çalvcs Mnlo, por fnltar uutorlzuçuo pu-terna c Alvn.ro Ferro, por fnltar certidãode nascimento c autorização paterna; doBanco Português do Brasil A. C: ManuelJesus Sampaio, por dlvcrgcncin na datado nnscimento; Luiz Correr o Pedro Fran-cisco Jovlnc, por faltar autorização pa-terna; Mnrlo Gllbcrton Silvestre, HermanEggcro Junlor e Nelson Lnlno Cabral, porfaltar certidão dc nascimento c autoriza-rão paternn; do C. E. Banco Italo-Brn-sllelro: Antonlo Murutorc, por faltar cer-tidão de nascimento; Osvaldo Cntotru. por[altar documento dc funcionário; CuriósHenrique Schulzc, por estar inscrito paraoutro clube c não ter apresentado documen-to dc permanência legal no pais; RenatoZuppo, Orestes Levltzchi c Ralí RodolfVitor Richter. por fultnr certidão de nasci-mento e autorização paterna; do Clubedos Func. do Banco Naclonnl de Nova York:Joaquim dn Costa, por faltar autorizaçãopaterna; Pedro Sebastião Grcgorlo e JulloCobo, por faltar certidão dc nascimento;Ernesto Prado Junlor, Henrique Cassinn.Bruno Blgongiarl, Guido Pulllttl, EsplrJobbur, Valdcmnr João Rossl c Fausto MO-rales ,por fnltar certidão de nascimento eautorização paterna: do E. C. Bnnco No-roeste: Adelmo Valdesseru, Fortunato Au-gusto Ferreira. Raul Fernandes Torres,Aroltlo Gonznlcs c FIcuri Ramos, por faltarautorização paterna, Walter Sabadin, Afro-dlslo Potronlerl, Francisco Romero, Ame-rico Bozzo, Ellsiarlo Cintra de Souzn. CelsoAlvure""u Bernardes.,Manuel Linares, Ma»nuel Batista, Heitor Denedlto de Paula eNewton Carvalho Rosns, por faltar certl-dão dc nascimento e auotrlzação paterna.

gúlhtei Jogudores: José Francisco dc Al-molda da A. A. São Bento, de Marlliac Oscar Ferreira du Silva, do Central doBrnsll F. C.

— Registar aluda, os seguintes Jogadores:Constantlno Rosa, paru a A. A. Pontep-eta, de Campinas; Bcbiiütlão de CMol,puni o Guarani F. C„ dc Campinas; Moa»clr Olivlero Dcsscn e Carlos Paiva, paru oPainelra F. C, do Ribeirão Preto; AntonloAugusto d'Alkmln, paru n A. A. Luiz deQueiroz, dc Piracicaba; Antonlo Oosscr,Ângelo Crema, João Inácio Soares, Osóriode Oliveira, Paulo Gnmburo c Euclldes Kra-goso, pnra o E. C. Paulista, de Piracl-caba; Cnlll Suald. Luiz Roberto Moreira, Al-cldcs Benedito de Souza, Carlos GomesMnin. e Etore Belin, paru a A. Portugiicja,de Esportes Atléticos; Orestes Moreira doNusclmenlfi; Aristlde-j Andrião, Mário Sem-bcnelll e Walter Gould. pnra o Bot-iíoçoF, C, dc Ribeirão Preto; José Alve.; Kçr-relro Filho, Vuldomlro Oll/eira Martins,Antônio Elias c Jaime Cnstro, para a A.A. Ribeirão Preto; Mario Mondl, EH'i Se»galo, Altredo Ravnnclll. Inácio Ache. Ge-rado Matheus, Roberto Dcmetrio Zotna,Fianclsco Sanchcs, Orlando Garcia, Orimi-do Scmbnnelll, Dnmlano Urbano, Dino Mar-ques, Antonlo Jacob, Frnnclsco Vafoln, ,Valdemar Lopes Soares, -Gabriel Rcbolla,Bcnedtlo Flrmlno dc Brito c Batista Colo-gna, pnra o C. A. Paullsta, dc RibeirãoPre-to: José Visque. Marcos Pellcgrinn, Joáodc Almeida Filho, Sebastião Hellmeister,Savador Pi-ovcznno, Agene.r Vieira do Sil»vu, Frnnclsco Fngagnoll. Benedito Paullno,Hello de Oliveira. Carlos Côa, Lázaro Ga-brlel dc Souza o Antonlo Rocha Veiga, pa-ru o S. R. Palestra dc Piracicaba; AlonsoPinheiro, Vnldomiro Leandro, Alberto Te»jndo, Antônio Ferrer Vem. Pnulo Tlberlo,Avelino Qunltiliano, Glocondo Zambclio,José Vieira Filho, João Emilo Maranzcnl,Antono Clemente, Celso Martins Silva,Durvallno Honorlo Aguinr, Nadir CorreiaAlves, Aramis Belluca c JoSo Almeida Pu-cher. para o Sorocabana F. C, de Pira-clcoba. -

Recusar as inscrições do Jogador Re-nnto Manzlnl, feitas simultaneamente pa-rn o Lapc-ai.inho F. C. e Clube Municipal,estando assim-incurso no disposto n0 arr.27.o do Regulamento dc Registo dc J^sa-dores. , -

Cancelar a Inscrição do Jogador LmrGomes sob n. 3.211. feita pelo Atlantic F,C. por ter sido verificado que p mf-modepende de estagio por ter assinado nt-

[ cricão dc profissional pura o São Caetano1 E. C.

BANCÁRIOS,A VISITA DOSHOJE, IM ííOPE

A SELEÇÃO DA ENTIDADE ENFRENTARA* O QUADRO PRIN-CLPAL DO E. C. S. BENTO - A DELEGAÇÃO SEGUIRA PELO

TREM DAS 7 HORAS — OUTRAS NOTAS

São Roque receberá hoje, pela se-gunda vez, a visita dos esportistasbancários desta Capital, que ali sedeterão em uma reunião esportiva deremarcado lnte*:sse e expressão.

A tradicional cidade bandeirante les-teja, neste Instante, como o faz hámuitos anos, o seu padroeiro, reallzan-do festejos excepcionais que atraemsempre forasteiros de vários recantos.

Pois para abrilhantar o conjunto defestas, o esporte, representado peloemocionante esporte bretão, compare-cera também, contribuindo com o as-pecto tecnico-esportivo e com os re-sultados econômicos.

A Liga Bancaria de Esportes Atléti-cos, desta Capital, concorreu para talsituação, e realizará ali uma partidade futebol com o E. C. São Bento, es-treitando, assim, as laços de cordia-lldade que deve existir entre os prati-cantes do esporte, pois essa é, precisa-mente, a função social esportiva: har-tnonia e solidariedade

No seu aspecto técnlco-esportivo, areunião deve agradar. Ambos os con-tendores possuem quadros valorosos,

apreciáveis jogadas. Disciplina e cor-reção dentro do jogo e fora dele.

Apreciando o aspecto financeiro.deve-se frizar que a partida será embeneficio das obras da matriz, um mo-numento de arte e de fé a atestar oalto espirito religioso de nossa gente.Ainda mais levando-se em conta queo templo está sendo elvantado comos recursos exclusivamente . do povona sua expressão mais modesta.

Os bancários, para maior reforçura expressão da cordialidade da visitaa São Roque, organizaram uma cara-vana, que seguirá junto com a delega-ção, pelo trem das 7 horas.

A delegação será chefiada pelo sr.José Ribeiro, presidente tia Liga Ban-caria, e integrada pelos diretores Aurr-lio Slnleghi e Mario Delia Rosa, se-guindo, também, como convidado es-pecial o nosso companheiro Salathi,''!de Campos, chefe da secção esportivado "Correio Paulistano".

Os jogadores convocados s&o os se-guintes:

Moretti e Carbinatto, do City; An-Umes e Villy, do Bancaleman; Pupo,

Integrados por admirável rapaziada de Schultz e Roque, do ítalo; Efjmundoelevado padrão.

Foi o que aconteceu há mezes, quan-do os bancários ali estiveram. UmJogo belíssimo, rico de emoções e de

e Perrugini, do London; Soleto, do Sr-telite; Paulo, do Banespa; Dino e Vas-concelos, do Nacional; Antoninho, r!r'Bancolanda; Isidoro, do Noroeste.

A alimentação dos cAs vitaminas indispensáveis à nutrição do melhor amigo do homem, segun

do o prof. BernotaviczNOVA YORK, (SIPA) — Numaconferência realizada no "Science Fo-rum", disse recentemente o dr. John contrlbulr para reparar __ perdas or.W. Bernotavicz. professor do CoiegwJ ,a vltal Em vWado Estado de Massachusetts: -mT^^J.

á_ ^ de que grandc parte dQ _wHa séculos que o melhor amigo do se corne _ a metade, em média — é

homem vem sendo objeto, por Pa---» j essencial apenas para a manutenção,.,,.,. fi.inWi.:'.,, rio rv-nr-noncias so- | M donos dQS ^ deyem !mportar.se

mais com a qualidade dos alimentos.dos fisiologistas, de experiências sobre a nutrição. Entretanto, só ha relativamente pouco tempo se começoua Investigar as exigências alimcnlaresdo cão. Entre os veterinários e criado

do que com a quantidade. A alimen-tação adequada deve traduzir-se nodesenvolvimento c boa saúde do ani

Pelo Tietê-S. Paulo

etc. Ao passo que a deficiência doselementos nutritivos essenciais dá lu-gar a defeitos do desenvolvimento, adoenças e, por conseguinte, a despe-sas com veterinários e remédios, e até

DEPARTAMENTO DE NATAÇÃOTendo sido reaberta a piscina

social e aproximando-se a tempo-rada aquática de 1941-42, o sr. Dire-tor de Natação convida a todos os mi-litantes de Natação, Saltos e Polo-Aquático, para reiniciarem os treinosvisando, assim, apreoentarem-se à" pri-meira competição em bôa forma.

Os interessados e militantes deverãose apresentar ao técnico especialisa-do, que é encontrado na piscina, dia-rlamente, das 15,00 ás 17, 30 horas.

AVISO AOS SALTEADOAESAfim de tratar de assunto que diz

respeito á seção de saltos, o técnicodesse esporte, sr. Rafael Stamato Sob.convida todos os militantes inscritosnessa seção, para uma reunião, hoje, ás12, 00 horas, na piscina social.

ASSEMBLÉASE REUNIÕES

UNIÃO VASCO DA GAMA F. C.Terça-feira próxima, dia 19 o União

Vasco da Gama fará realizar, em suasede social, á rua Antunes Maciel, 136,importante assembéia geral, para aqual convida todos os associados.

res reinam as mais desencontradas ma] nas suas facuIdades «produtorasidéias quanto aos alimentos mais |próprios para os cães, bem comoquanto à maneira de lhes ministraresses alimentos.

Em tempos primitivos os cães erampuramente carnívoros, isto é, nutriam-se exclusivamente de carne: sabiam,no estado selvagem, equilibrar suaalimentação admiravelmente. Muitaspessoas terão ouvido falar de cães ca-pazes de devorar uma lebre ou umesquilo inteiro. Conseguem assim aproteína que precisam, dos músculosda sua presa; dos ossos, o cálcio e ofósforo; e' do fígado e outras glan-dulas, as indispensáveis vitaminas.

Mas os cães são hoje animais do-mestiços, não precisando portantousar de manhas para caçar o alimen-to. O homem os converteu, de car-nivoros que eram, em omnívoros. E'o dono quem decide o que. o cão hade Comer! Isso veio formular muitosproblemas relativos a sua alimenta-ção.

Daí surgiram também preconceitose sofismas de toda ordem. Por exem-pio,,entre os criadores de cães é bas-tante corrente pensar-se que os cãesnão podem digerir féculos nem hldra-tos de carbono, e que não se lhes devedar a comer banha, carne de porcoetc.. A verdade é que essa crença temmuito pouco fundamento, pois as ex-perieuclas vieram demonstrar que oorganismo canino assimila mais de 90por cento das féculas, cruas ou cozi-das, e dos assucares. Quaisquer mausresultados que se observem, por lhesterem sido ministrados hidrates decarbono, são devidos à falta de equi-librio alimentar, isto é, à deficiênciade vitaminas, minerais e proteína, ouà presença de grandes quantidades defibra indigerivcl.

Ao dar de comer aos cães c, pois,

principio, com o tempo mostram .«ros mais econômicos.

Quer esteja no campo, quer na ci-dade, é indispensável que o cão dis-ponha diariamente de uma bôa fontedos aminoacidos e ácidos gordos, quesão essenciais; de certa proporção dehldratos de carbono, e de um aba:->le-cimento suficiente de minerais e abun-dantes vitaminas.

As vitaminas que, por agora, sabe-mos serem indispensáveis aos cáeo sãoas seguintes: vitamina A, tiamlna, ri-boflavína, vitamina D, vitamina K,ácido.

A bôa alimentação dos cães devecompreender cálcio, fósforo, iodo. sal,manganês, magnesio c ferro. Algunsdesses minerais devem estar represen-

à morte. Embora os alimentos de bôa tados em pequenas quantidades, ou-qualidade pareçam custar mais ao tros em maior proporção."

APROVEITAMENTO INTEGRAL DÀ LARANJAGrandes instalações industriais em São Paulo

preciso ter em conta o necessário cqui-

RIO, 16 (Da sucursal, via Vasp) —'Acaba de ser utilizado em São Paulo,com grandes perspectivas econômicas,novo processo Industrial que vem apro-veitar a laranja em todos os seus ele-mentos integrantes.

Segundo comunicação do diretor doServiço de Economia Rural ao Ministrointerino Carlos de Souza Duarte, en-contram-se, desenvolvendo grandeatividade em Taubaté, Sorocaba e Li-meira, tres instalações importantes pa-ra a industrialização dos nossas frutascitricas. A de Taubaté, pertencente àIndustria Ramaciel S|A„ está montadacom um capital de 2.500:000$000. Oseu periodo de safra vai de março a se-tembro, trabalhando diariamente 20toneladas de laranjas,, com a produ-ção também diária de 8.500 litros desuco integral, 1.280 litros de suco con-centrado. 50 quilos de óleo essencialconcentrado e 4.000 quilos de farelo outorta. O maquinado empregado, espe-ciallzado, é constituído de maquinasnacionais e estrangeiras. A instalaçãode Sorocaba pertence à S|A. IndustriasReunidas de Amido (Saíra). O periodode safra nesta zona vai de abril a ju-lho, trabalhando,* aproximadamente,20 toneladas de laranjas diariamente,para uma produção também diária de500 litros de suco concentrado, 100

librio alimentar. Os alimentos devem quilos de óleo essencial, 2.400 quilos de

farelo ou torta, além de quantidadesvariáveis de suco Integral, Brandy,cognac e pectina. As maquinas sáotambém nacionais e estrangeiras. Nes-ta industria são empregadas centrifu-gas, prensas, colunas de distilação, dor-nas, filtros, etc.

A terceira instalação, localizada emLimeira, e pertencente k Sociedade deProdutos Citricos do Brasil Ltda., pro-duz anualmente 15 toneladas de óleoessencial, 6 toneladas de citrato decálcio e pequena quantidade de Bran-dy. Além dessas tres instalações hauma outra, que está sendo organizariapela Secretaria da Agricultura, na"Casa da Laranja" em Campinas.

Essa nova industria que aperece, em-bora não esteja ainda em funcionamen-to regular, apresenta um futuro pro-mlssor, com tendência a facilitar a co-locação da nossa produção citricola.atenuando, assim, a crise citricola.

Ratificação do acordo "yankee-

soviético"MOSCOU, 16 ,(R.) — A emissora

desta capital anuncia que foi ratiíi-cado o acordo comercial assinado en-tre a Rússia c os EKaUos Unidos, a2 do corrente.

Domingo, 17 de Agosto de 1941 =9 CORREIO PAULISTANO 19

ASSUNTOS MILITARESMOuWsa _y_li_______1^^

-,, REGIÃO MILITAR II II DIVISÃO DEINFANTARIA

OO BOLETIM REGIONAL N. 180:Serviço para hoje:

Oficial *ln permanência — l.o l.cn. Ve-loto, dn l.u Scoç&o, Oflcliil dc dia — 2.0len. Jiilf. da 'l.a C. R.. Oficial encar-regado da patrulha —- 2,o ten. Nobrega, dal.n Secção. Adjunto — 2.o sargento Eduur-i|'n Queiroz, da 2.11 Sub. Ordem de pernoiteao E. M. -- Cabo Benedito Melo, dn 2.aSub Motorista -- soldado Felix. Telefo-Dista — soldado Pedro. Guarda do Q. G.K,, — j sargento, l cabo o fi soldados dol.o B. C. Piquete — 1 cornctclro doITIl-l.o R. I., Ordens ao comando — 3 roI-dado ela Tropa do Q. G. R.. Estafeta daP. T. P. — 1 soldado do III.4.0 R. I..M-tafcta da PTü-3 — 1 soldado do IV|2.or. c. n..

Serviço pura amanha:Oficiai de permanência — Cap. Alvim,

da l.a Secção. Oficial du dia — 2.0 ten.Ventura, do Correio. Oficial encarregadoila patrulha — 3.o ten. Ferreira. Adjunto

3.0 sargento Ananlas, da l.a Sccc&o.Ordem de pernoite ao E. M. — Soldado[.'micio Florenclo, do S. V. R.. Motorista

soldado Mallas. Telefonista — soldadoTolczanI. Guarda do Q. G. R. — 1 sar-lento. 1 cabo e 0 soldados do 4.o B. C.."'Iquctc — 1 cornctclro do III|4.o R. I..Ordens no comundo — 3 soldado da troparin Q. G. R.. Estafeta a P. T. P. — 1loldado do III|4.o R. I.. Estafeta a p.

T. U. 3 — 1 soldado do IV|2.o B. C. D..Ordem sobro cstcalo do medico civilDetermino que seja suspenso o estagio

i|iic vinha fazendo no IV|2.o R. C. D., omedico civil dr .Otávio Oliveira do Almel-du, em faço do que prcceltua a letra "arriu item I dus instruções reguladoras doestagio para médicos civis, candidatos aoingresso na reserva dc 2.a classe do ser-viço dc saude do exercito", nprovadsa peloaviso n. 500 — Inst. 1, de 2812|1941 c pu-iillcadas no Boi. do Ex. n. 10, de 8-III-1041.

ApresontaçSos de oficiais

A 13 do corrente: cel. de cng. Henriquerio Azevedo Futuro, do 3.o Batalhão Ro-dovlurlo, por estar em transito para a 3.aR. M.; major dc cng. silvestre Viana, do3.E. R., por ter de seguir para Lorenas Plndamonhangaba, a serviço de fiscall-,:açSo de obras do S. E. R.. Conformeparto do oficial do dia ao Q. O. R., apre-sentou-se, a 13 do corrente, o 2.0 ten. I.B Cândido Augusto Pinheiro Guimarães,por achar-se cm transito para o Rio deJaneiro, com procedência da D.a R. M..Apresentaram-se, a 13 do corrente, os 3,ostenentes: medico. Josó Pedro Leite Cor-ilolro; veterinário, Cícero do Moura Nelva,por co.-clusüo dc estagio para efeito depromoção.

Dispensa do scrvçlo — Declaração

Dcclarn-se, para os devidos fins, quodos 12 dias de dispensa do serviço, con-cedidos pelos Boletins Regionais ns. 175,rio 30-7-1041 e 184, de 9 do agosto do 1941,respectivamente, ao ten. cel. medico dr.José Vieira Peixoto, diretor do H. M. S.P., s5o transformados 8, cm nojo, om vistado ter falecido na Capital Federal o seuxogTo, general Estanislau Vieira Pamplona.

Requerimentos despachados») — Pelo exmo. sr. Ministro: Álvaro

Blbelro Saldanha, ten-cel., pedindo con-rngem do antigüidade de posto: Indeferido,não só por falta de amparo legal comopor estar prescrito o prazo para reclama-çfies. (D. O. de 9 do corrente). MarianaSantl Rocha, pedindo que soja compelidojeu marido sargento Valdo Rocha, do 4.0R. I., a conceder uma pensSo para o sus-tento do um filho menor: Deferido. (D. O.do 11 do corrente), b) — Por este Co-mando: Gilberto, filho do Manuel dc Frei-tas Neto, pedindo certificado de reservista:Deferido. A' 4.a C. R. para fornecer oeeitlficado de Isenção, de acordo com oaviso n. 2.294, de 25-7-1941. (Prot. G.3.675|41). Rui da Silva SanfAna, asplran-te a oficial de 2.a classe da Reserva del.a linha, pedindo Indenização do transpor-to e ajuda dc custo: O petlclonarlo só temdireito a uma passagem com direito a leitoo transporte do bagagem, de acordo como parecer do S. F. R. (Prot. G. 3.518141).Benedito Gaspar, pedindo certidão: Certl-fique-se o que constar, na forma da lei.íProt. G. 3.479|41). Modesto de Araujo,pedindo cortldão: Deferido. A' 4.a C. R.nara fornecer o certificado de reservista aque tem direito. (Prot. G.| 3.257|41). ElzloTaeloll, pedindo inspeção do saude: Inde-ferido. Apresente-se na época oportuna,quando forem abertas novas matrículas nastJ. Q., querendo. (Protocolo Geral n.^.810141). Paulo Rocha Melro, pedindo Ins-Deção de saude: Junte os documentos exigi-rjos pelo aviso n. 442, de 24-5-1039. (Prot.O. 3.629(41). Vlccnto Carrlero. pedindo cer-ílflcado do quo constar sobro sua situaçãomilitar: Deferido. Ao 4.o R. li para for-

necer o certificado a que tem direito.(Prot. O. 2.991|41).

João Olimplo do Souza, pedindo certidão:Arquive-se, visto Já ter nldo entregue aoInteressado, conforme recibo, (Prot. G.3.023|41). Manuel Machado, pedindo 2.a viado certificado de reservista: Deferido. OArquivo faça entrega mcdlunto recibo eingumcnto dos emolumentos. (ProtocoloGeral n. 2.088|41l. José Carllno da Silva,pedindo certificado dc reservista: Deferido.A' 4.a. C. R. para fornecer o certificadode Isenção do acordo coni o aviso ni 2.204.de 25-7-1941. (Protocolo Geral 3.42141).Pedro Gomes Fernandes, pedindo certidão:Deferido. O Arquivo faça cnlreRa medlan-te recibo o paitamento dos emolumentos.(Prot. G. 2.807|41). A Pro-Pecuarla —Industrias de Fòrragens Equilibradas Ltda.,pedindo esclarecer alguns pontos da suaproposta de fornecimento dc fòrragensconcentradas o equilibradas â Tropa destaRegião. Jnntc-se ao requerimento anterior,sob protocolo n. 3.150. Jullo Gouveia, me-dlco civil, pedindo estagio regulamentar,para fins de oflclalato da 2.a classe dareserva dc l.a linha, para o Corpo deSaude: Concedo, som vencimentos, a par-tlr dc l.o do agosto do corrente ano, na2.a F. S. R., querendo. (Prot. G. 2.977141).Cícero de Moura, Nelva, 2.0 ten. vct. da 2.aclasse da reserva de l.a linha, pedindo 2.0período de estagio, para fins dc promo-cão: Concedo, sem vencimentos, 110 E. B.R., visto JA ter o Interstício para pro-mocRo. querendo. (Protocolo Geral n.3.71fi|41).Relações de alterações d* funcionários civis

Esta Secretaria está procedendo i, revisãodns assentamentos dos funcionários civisdeste Ministério, tendo sido constatado queem muitos casos ha alteraçfies Incompletas,faltando períodos de tempo não mondo-nodos.

Solicito, pois, aos senhores comandantesde unidades, diretores de repartições c cs-tabeleclmcntos onde houver funcionárioscivis efetivos a fiel observância do modeloanexo ao aviso mlnsterlal n. 600, de 4 ricJulho de 1938. publicado no D. O. de 13do mesmo môs.

FOItÇA POLICIAL DO ESTADOEstado Maior — l.a SecçAo

Expediente de ontem:Requerimentos despachados pelo Comando

GeralSerafim Gaspar, civil, pedindo pagamen-

to dc divida particular: — "Nada ha quedeferir. O devedor apresentou recibo dequitação do compromisso";

dona Maria Bcrnal de Mesquito, pedindopagamento dos vencimentos deixados emmaio próximo findo por seu finado marido3.0 sargento Belmlro Correia de Mesquitado D. C. S.: — "Deferido, nos termos dainformação do 8. F.":

d. Ana Maria do Melo, solicitando pa-gumonto de vencimentos deixados por seufalecido marido l.o ten. refm. José Pintodo Melo. em Junho ultimo: — "Deferido,nos termos da Informação do S. F.";

soldado reformado Teofllo Joaquim Fran-co, solicitando transferencia de ordem dopagamento do seus vencimentos da Paga-doria dos Reformados (S. F.), para a*Co-lctorla Estadual dc Botucatu': — "Requeiraa autoridade competente":

anspeçada reformado Benedito OsórioCésar, solicitando transferencia de ordemde pagamento de seus proventos da Paga-doria dos Reformados (S. F.). para a Tc-sourarla do 7.0 B. C. cm Sorocaba: —"Deferido"; _ _

ex-praça Oscar de Oliveira, do 6.0 B. C.pedindo abertura de sindicância: — "Na-da ha que deferir".

Certificados do reservistaOs Interessados deverão procura-los ãs

sextas-feiras das 12 as 13 horas na l.aSecção do E. M.

Escala do servloo para amanhã:Dia ao Quartel General, cap. Roberval;

odjunto de dia ao oficial de dia, sargentoesc. Olímpio; ligação entre este Q. G. co Q. G. da 2.a R. M., um oficial do B.G.; ronda il Guamlção, um capitão do6.0 B. C; enf. vet. de dia A Guarnição,soldado Calazans, do l.o B. C: ordenan-ça, soldado Wilson; telefonista, soldadoIlario; comandante da Guarda, l.o caboOnezlmo; auxiliar da Guarda, l.o caboAtaliba.Escala do serviço para o dia'19 — terça-

feira:Dia ao Quartel Ooncral, cap. Azambuja;

adjunto ao oficial de dia, sargento Alves;ligação entre este Q. G. e o Q. O. da2.a R. M., um oficial do l.o B. Cl rondaA Guarnição, um capitão do B. C; enf.vet. de dia a Guarnição, cabo Jovlnianodo 2.0 B. C. ;ordenança, soldado Balblno;telefonista, soldado Rodrigues; comandanteda Guarda, l.o cabo Eurico; auxiliar daGuarda, 2.0 cabo Temlstocles. Uniformo —para os oficiais o ll.o — para sargentos epraças o õ.o.

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A febre amarela e o impaludismo gambiense0 combate ao mosquito transmissor levado a efeito no Brasil - A propagação da praga afri-cana no Nordeste - Circunscrição da zona infestada - 0 ataque final - Varias informações

ESCOLAS E CURSOS

NrwA york IN T.) — Do rela- ses no Brasil; mas devemos ter pre-torio das atividades da Fundação Ro-

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ckefeller durante o ano passado, queacaba de apresentar seu diretor, o sr.Raymond B. Fosdick, reproduzimos es-ta passagem relativa à campanha con-tra o anophcles Gambiae o contra afebre amarela."Nos dois últimos relatórios referimo-nos aos progressos até então feitos nacampanha empreendida no Brasil con-tra o mosquito anophelcs Gambiae, orl-ginario de África e veiculo do terrível

CLUBE DE SÃO PAULOBBimhi-K6 no dia IB do oorrente, o Rotary ros Lima se prontificara a proceder ao

0Mb? dela"Paulo" sob » presidência do, tratamento, Já, tendo vários rotarlanos do

1SpSsSffeSS íot aecretada" BSS5S «^"ST&rSK&iVoMENAgTm AO «MANDO DE feia"!** *£ *«° ""^ ?*

ARRUDA 1'tRKIRAAberta a sessão com a habitual salva

da palmas à Bandeira Brasileira, iol dada.-: nalavra ao dr. Mariano Ferraz parafazer, em nomo do clube, uma saudaçãono dr. Armando do Arruda Pereira, doRotarv Club do Sáo Paulo, e que exerceuo cargo de presidente do Rotary Interna-Honal durante o exercício que se lindoui-.a pouco. i

Terminada aquela oração, durante nnuul foi posta em destaque a maneira in-tellgente com que o rotarlano de Sáo Pau-lo serviu á lnstltulç&o e ao Brasil duran-te o ano passado, de tal modo que conse-xuiu Impressionar proiundamente & todosos meios rotarloe do mundo, o homenagea-rio agradeceu a manifestação de estimanua os seus companheiros de clube acaba-Vara de testemunhar-lhe mala urna vez.

Presente à reunláo o sr. Serratosa Olbl-Hs, do Rotary Club de Montevidéu e umdoa atuais diretores do Rotary Interna-Honal, fUlou tambem este sobre a persona-Hdade do dr. Armando de Arruda Perçl-:», dizendo por fim que todos qs rotaria-no? Ibero-americanos, principalmente, Bãomulto gratos ao rotarlano brasileiro pelomulto que ele fez pelo Rotary «petonnlses do nosso continente, por lnterme-'Ho da Instituição. _„„

O Clblls terminou dizendo de sua gran-iie simpatia pelo nosso pala, onde possueInúmeros amigos rotarlanos, dW"™lambem palavras de elogio ao dr. Mariode Camargo Penteado, que acaba de exer-ner com eficiência o cargo de governa-òor do distrito rotarlo n.o 28.

GESTO ROTARIOCom a palavra, o presidente comunicou

nue, ao voltor a delegoçáo rotaria do SãoPaulo da conferência distrital de Forta-le?,a, em um dos portos do Norte os ro-larlanos desta capital ficaram vivamenteimpressionados com duas crianças aleija-rias que se encontravam nas Imediaçõesdo cáls. Levadas para bordo, o dr. EuricoBranco Ribeiro examinou-as, verificandoi|-ae, operadas por um especialista, fica-liam bons. Alvitrou-se desde logo envia-lasao rotarlano de Recife dr. Barros Lima,especialista no tratamento cirúrgico daque-Ia enfermidade. Agora, terminou o orador,pndia ser dito, finalmente, «ue o dr. Bar-

clallzado.ROTARV CLUB DE PIRACICABA

Antes do ser encerrada a reuniüo, opresidente Informou que no sábado, dia16, seria entregue ao Rotary Club do Pi-racleaba o seu diploma de admlssáo, pe-dindo o maior comparecimento possivel porparte do rotarlanos de Sáo Paulo a re-uniáo Jantar do aludido clube do Interiordo Estado. .-_

VISITANTESEstiveram presentes os srs. Mario do

Camargo Penteado, do Rotary Club deCampinas; Mario de Vasconcelos, do Ro-tary Club de Rosário; Dario Ribeiro Filho,Prudencio Nunes o Aristides Cabrera daCunha, do Rotary Club de Santos; Wetlndo Vasconcelos Filho, do Rotary Club dePiracicaba; José Araujo Schmidt, do Ho-tary Club de Limeira; José Augusto Uon-çalves, do Rotary Club de Bauru; ErnestoWldmer, do Rotary Club de St. Oall (Sul-ça); Antonio da Silveira SantOB, do Ro-tary Clube de Cambará. Assistiram à Te-uniáo, tambem, os srs. dr. Artur Brito eLucillo Ancona Lopez, convidados de con-sócios.

BANDEIRA PAULISTADE ALFABETLZAÇÃO

Recebemos o seguinte comunicado:"Terça-feira próxima, às 13,30 horas, a

Bandeira Paulista de Alfabetlzação recebe-rá, cm sua sede, prcdlo Martlnelll, 31.0andar, sala 2123, a visita dos alunos dasua "Escola Pompéia", acompanhados pelosprofessores o por suas máes.

E' a primeira vez que tal fato so dá,rrotlvo pelo qual a referida instituiçãooferecerá aos seus hospedes, alem de nu-meros de arte o musica, ainda doces e bis-

D. Chiquinhtt Rodrigues contará ás crian-cas da "Escola Pompéia" historias de bl-chos, do anões e gigantes, oferecendo acada uma- um presente".

CIÂTICA - OJTEOMIELITE - FERIDAS

czemas - Ulceras - PurunculoseTratamento medico destes males, com resultados surpreendentes. Clinicaozonoteraplea dos drs. L. J. Bassitt e H Gayotto. R. Miuwnl 48, . an-dar. Tel. 4-6G36. Expediente das 14 ás 19 horas. Aos pobres das 10,30 (is12 horas. Os doentes do interior e de outros Estados poderão solicitar

informações por cartas.

impaludismo, cujo primeiro exemplarna America foi descoberto na cidade deNatal, por um membro do pessoal me-dlco da Fundação. Chegara até ali, se-gundo parece, num dos aviões ou con-tra-torpedeiros franceses, que então ser-viam a linha aérea Dakar-Natal."A alarmante propagação dessa pra-ga africana no Nordeste "brasileiro, e ocaráter mortífero do impaludismo queproduziu, deram em resultado que opessoal medico dá Fundação empreen-desse uma sistemática campanha, coma colaboração do governo brasileiro. Odr. Fred L. Soper, representante daFundação no Brasil, vem dirigindo egerindo essa ofensiva, na qual tomaparte uma brigada sanitária, constitui-da por mais de dois mil indivíduos, en-tre médicos, técnicos, exploradores, Ins-petores, vigilantes e Jornalelros."Dlziams ha um ano que os mosqul-tos gambienses tinham sido forçados aretirar para as suas posições centraisnas bacias dos rios principais e na cs-treita faixa costeira do Nordeste, umaárea que abrange talvez uns 31.000quilômetros quadrados. Em volta dessaárea estabeleceu-se uma linha de pos-tos de fumlgaçáo, para impedir que osmosquitos invadissem novos territórios,e planeou-se um avanço destinado arestringir os limites do se udomlnlo. Asarmas usadas no ataque eram o verdede Paris, que se aplica aos lugares sus-ceptlvels de se transformar em cria-deiros, e os inseticidas com que se fu-migam todos os edificios.GRANDE EXTENSÃO CONQUISTADA

"Essa Intensiva campanha deu re-sultados surpreendentes o ano passa-do. Durante a estação critica das chu-vas, os mosquitos gambienses foramforçados a retirar sobre todas as fren-tes, de sorte que ao começar a secaestavam circunscritos ao vale do baixo 5Jaguaribe. Foi assim possivel concen-trar ali grande numero de trabalhado-res para o ataque final, que principiouem julho. Podemos agora dizer que,desde a primeira semana de setembro,até k data, se não encontravam novale do Jaguaribe nem mosquitos gam-bienses nem suas larvas. A uns 60 qui-lometros para além da área que se sa-bla estar Infestada, descobriu-se emoutubro um novo foco de reprodução;mas em breve se deu o ataque e, aoque se crô, em melados de setembro játinha desaparecido. Nos últimos qua-renta e sete dias do ano passado, nemum só mosquito gambiense foi visto no

E', bem significativo o fato de que,nos lugares de onde a praga partiu, enos quais se foram suspendendo pro-gresslvamente as medidas tomadas pa-ra combate-la, não se voltou a encon-trar nenhum desses mosquitos, nemmesmo na temporada das chuvas, quan-do prospera o tipo brasileiro do anofe-les Somente no laboratório do campode Ico, o exame microscópico rotlnariode ceca de 2 milhões de larvas de ano-feles, recolhidas entre 1 de maio e 31de dezembro, Inclusive, do ano passa-do, em lugares onde se haviam suspen-dldo as meí-ldas de extermínio, não re-velou o menor Indicio de que existisseainda a praga de mosquitos gambien-ses. Tendo em conta que eles são do-mestiços, com acentuada inclinaçãopara certos tipos de criadeiros de fácilobservação, parece ser na verdada alta-mente significativo não se ter podidoencontrar nem os mosquitos nem aslarvas, em lugares onde se tinha deixa-do de aplicar as medidas de extermi-nio. , „

', ,"Os encarregados da direção da cam-

panha não julgam que seja aventuradoafirmar, agora, que se conseguiu porfim exterminar ot —— trultos gambien-

sente que a batalha se não pode considerar de todo ganha, enquanto nãohouver a certeza abosluta de que nãoresta nem uma fêmea da espécie, des-te lado do Atlântico. De toda a ma-nelra, seja qual for o numero de focosIsolados que se chegue a descobrir, pa-rece ter findado a fase critica da pre-sente campanha. Ainda resta efetuarcertas operações de limpesa do iniml-go, na procura de lugares Infestados,cujo numero e extensão facilmente sal-tarão á vista, quando começar a esta- , &0 queção das chuvas, em princípios deste fw ^m pn^atÁ rnml aH7/,n\ lnfpst

rente do termo, um reservatório ou fonteanimal do vírus. Este circulo somentedurante tres a quatro dias no sanguedos animais propensos, e não reapare-

interesse no ponto de vista da febreamarela. Mas hoje em dia, as pesquisaspraticadas sobre animais podem servirde guia na campanha da vacinação a

ce. Mas os mosquitos, uma vez infe- i empreender, com o fim de conseguir atados, tendem a conservar o vírus pa-; maior prevenção possivelra o resto da sua ida, que em condi-ções propicias pode durar alguns me-ses.

A VACINA

ano.A CAMPANHA CONTRA A FEBRE

AMARELA"A constatação feita ha anos de que

em regiões selváticas da America doSul, onde não havia o mosquito aedesAegypti, se encontrava a febre amare-Ia, que a doença era transmitida porveículos desconhecidos, e que prova-velmente a especie humana não era asua única vitima, levou a empreenderesforços intensos para arrancar o véuao mistério. A tarefa que a Fundaçãorealizou o ano passado na Colômbia,velo projetar nova luz sobre o enigma.Os trabalhos foram em parte efetuadosem laboratórios campais, em parte pormelo de expedições nas selvas.

"Em resultado da Investigação porvários modos praticada na Colômbia,parecem justificadas as seguintes gene-rallzações, feitas sob reserva:"1 _ A febre amarela é originaria-mente uma doença de animais selva-gens. A forma clasica de transmissãode homem para homem, através doaedes Aegyptl, constitue antes um clcio secundário, que depende sobretudodas condições dominantes nos centrosde população, e dos criadeiros de mos-qultos devidos ao próprio homem.

"2 — A transmissão da febre ama-rela nas selvas parece dever-se aosmosquitos, indo de animal em animal.

"3 — Não existe, na acepção cor-

"O mais Importante dos processosempregados para combater a febreamarela nas selvas,-consiste em vacl-

es-tiver em contato com a zona Infestadada selva. Parece agora que o estudo ana

"O fato de a febre amarela poder sertransmitida nas selvas por veiculos di-ferentes do aedes Acgypti, não tira im-portancia ao papel que este desempe-nha na propagação da peste entre osseres humanos. Não é exagerado dizerque, podendo manter-se esse mosquitosob control nos centros urbanos, comose fez no Brasil, o mundo se veria 11-vrc dum flagelo que, nesta éra das co-

lltlco que, com fins de proteção, se fl- ] municações rápidas, poderia facilmen-zer dos animais selvavens, pode ser devrande valor quanto a precisar o riscoque correm os seres humanos que pe-netrem na região em estudo. Dantes,era preciso esperar que se dessem obi-tos de seres humanos, para se vir a sa-ber que esta ou aquela região oferecia

te traduzir-se em verdadeira hecatom-be na África Oriental, na índia e ou-tros países do Extremo-Orlente, bemcomo em certas regiões da America, nocaso de o vírus transpor as barreirasda quarentena, da vacina e da vlgllan-cia medica".

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do exercito dos Estados Unidos, devemquasi tanto ao genio dos químicos pe-troleiros, que inventaram os processosdestinados a produzir supercombusti-vels para motores,- como ao genio dosengenheiros aeronáuticos que calcula-ram e traçaram esses aviões. Estãoagora os engenheiros de automóveisprevendo a possibilidade de chegar afazer pequenos motores oxigenados, dealta compressão, para utilizar essessupercombustiveis, o que representariapara os donos de automóveis uma eco-nomia de 50 por'cento no consumo degasolina.

Os modernos combustíveis e lubrl-flcantes são de tal modo essenciais aosaviões atuais, que estes não teriampassado de sonho se não fossem aque-les. E, o que ainda é mais importan-te, são lndicios da rápida transforma-ção da Industria petroleira dos Esta-dos Unidos de empresa (assim consi-derada no conjunto) puramente flsi-ca, a empresa química, em que os in-vestlgadores científicos estão tornandopossível nos seus laboratórios a slnte-se de Infinitos produtos químicos ba-silares, destinados a usos insdustriais.

Ha uns dez anos, a gasolina de 100octanos, que hoje alimenta os Imensosaviões pollmotores, era uma simplescuriosidade de laboratório; mas atual-mente se dispõe de quasi uma dúziade processos de refinação imaginadospelos químicos petroleiros, e pelosquais o petróleo e seus gases se con-vertem em supercombustiveis. O ra-pido aperfeiçoamento desses processospermite dispor das necessárias reser-vas do indispensável combustível, pa-ra a defesa aérea do Novo Mundo.

Nem todos esses processos, a maioriados quais são bastante recentes, che-garam ao limite da perfeição, estandoalguns ainda na fase experimental;mas mesmo com os recentes processosde catalise, químicos ou termais, ba-seados na hldrogenação, na deshidro-genação, na pollmerização, na alcali-znção, na dcssulfuração, na isomeriza-ção, e na aromatização, se consegui-ram já, nos laboratórios, combustíveisexperimentais de mais de 100 octanos

res de milhões de átomos de hidrogenio e dc carbono, do petróleo e seusgases, mediante novos processos derefinação; e é tão- vasto o horizontedas possibilidades, que os químicos pe-troleiros nem sequer se atrevem a pre-dizer que rumos tomará a industriarespectiva, ou até onde irão as suasatividades nestes próximos dez anos.Contentam-se com afirmar que irãomuito além dos atuais produtos sin-tetlcos da ordem das glicerlnas, dosalcoois, das matérias plásticas e tex-teis, até aos explosivos e até talvezaos gêneros alimentícios.

CÜIT0 EVANGÉLICOPRIMEIRA IÜREJA PRESBITERIANA

INDEPENDENTE(Rua ¦!! de Maio, Kl 11

Escola Dominical as 9,45 horas. Culto cpregação do Evangelho às 11,30 e às 20horas. Pela manhã, falará o pastor au-xlllar, rev. Adolfo Machado Correia c ànoite, o rev. Alfredo Borges Teixeira.

TERCEIRA IGREJA PRESBITERIANAINDEPENDENTE(Rua JoII, t!IH)

Escola Dominical às 10 horsa. Culto cpregação do Evangelho às 11,30 e às 20horas, devendo falar o pastor da Igreja,rev. dr. Seth Ferraz.

QUARTA IGREJA PRESBITERIANAINDEPENDENTE

(Travessa Benta Pereira, 1)Escola Domlulcul às 10 horas. Culto c

pregação do Evangelho às 11,30 e ás 20horas, devendo falar o pastor da Igreja,rev. Boldào Trindade Ávila.

IDENTIFICAÇÃO DE ES-TRANGEIROS

Estão sendo chamados, no Serviço deIdentificação, os estrangeiros portado-res dos talões verdes, abaixo numera-dos: — Dia 18, segunda-feira, das 7às 9 horas, de 96.601 a 96.800; dia19, terça-feira, das 7 às 9 horas, de96.901 a 97.100; dia 20, quarta-feira,das 7 ás 9 horas, de 97.101 a 97.300;dia 21, quinta-feira, de 97.301 a 97.500;dia 22, sexta-feira, de 97.501 a 97.700;

Contudo, os supercombustiveis para I sábado, dia 23, das 14 às 15 horas, deavlaiilln «fo acenas alguns dos novos'97.701 a 97.800.

CURSO DE IIISTOI1SIOI.OGIA E USTO-PATOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO

VEGETATVOSerá realizado pelo prof. _ Hergog, ex-

catedratlco de Anatomia Patológica da.Universidade do Hclndclberg e atualmentecatedratlco da mesma especialidade na Pft-culdade de Medicina de Concepclon, Chile,na 2a quinzena o môs, um Curso de Hlsto-flslologla e Histopatologia, do sistema ner-voso vegetativo. Esse curso constará do 6aulas nos dias 27, 28 e 29 de agosto o 2,3 o 4 de setembro vindouro, na rua Botu-catu', n. 720.

As Inscrições poderão ser faltas na se-cretaria da Escola Paulista dc Medicina,onde seráo fornecidas todas as InformR-çfies a respeito — fone 7-5910.

INSTITUTO DE CRIMINOLOGIAExames parciais

Serão realizados amanhã os seguintesijxuint."i' ....

A's 8 horas — Grafo-Datlloscopla Ban-caria — Orafistlca.

A's 20 horas — l.o, Criminalística —Desenho; 2.0, Criminalística — Odontolo-gia Legal Orafistlca; 3.o, Criminalística —Perícias do Acidentes o Desastres, Odon-tologla Legal; 2.0, Crlminologla — Processocriminal.

FACULDADE DE DIREITOCurso dc Bacharelado — Chamada pa-

ra o» exames de segunda chamada, paraamanhã: , _ . ,

Quinto ano — Internacional Privado —às 8 horas — Sala João Mendes Júnior_ Segunda e ultima chamada para todosos que requereram.

Curso de Bacharelado — Exames de se-gunda chamada — Terceiro ano — Civil_ Dia 20, às 8 e 9 hora6.

Quarto ano — Comercial — Dia 19, as9 horas.

"CURSO DE CLINICA E PATOLOGIA"Na próxima terça-feira o prof. Buli-

gpler prosseguirá o seu curso sobre "Cll-

nica e patologia" abordando o seguintetema: Gastro-Duodcnltes e Ulceras gastro-Duodenais. Demonstração hlsto-patologlcosde peças operatorias e discussão dos acha-dos.

A reunião terá inicio às 11 horas, noanfiteatro da Escola Paulista de Medicina(rua Botucatu', 720) sendo permitida »¦entrada a todos os Interessados.

Concurso nos Institutos dePrevidência

RIO, 16 (Da nossa sucursal, pelotelefone) — Serão iniciadas, na pro-xima semana, 'as provas do concursopara auxiliar e datilografo de Instltu-tos de Previdência, a que se seguirãoprovas para datilografo de serviço pu-blico federal, guarda-livros e agentefiscal do imposto de consumo.

De acordo com as normas adotadasnos concursos do DASP, não haverásegunda chamada, sob qualquer pre-texto, para as provas.

Por essa razão será conveniente, pa-ra prevenir dificuldades de transpor-tes, que os candidatos dos Estados to-mem desde já providencias precisas pa-ra que estejam nas sedes dos concur-sos até a véspera do dia marcado paraas provas, quando serão distribuídoscartões de identificação.'Os candidatosde outros Estados que, por qualquermotivo, náo puderem dlrlglr-se k cl-dade onde forem inscritos, poderão fa-zer provas em qualquer outra cidadeonde se realiza o mesmo concurso, des-de que os seus nomes constem do edi-tal de chamada e seja feita a apresen-tação de documento legal de ldentlfi-cr.ção.

ft MANEIRA SEGURAde combatei a

FRAQUEZA SEXUALA» psiiooi qu* lln o i«u orcjanlsiM•xgotudo, ientlndo-i», podsio desonl-nadai, peulmlitai • lem vontade paraa trabalho ou paro o pratir, devem com-bater sue» eitadoi depressivos, usando¦m medicamento d* açflo segura • «ficai.VIRBIN qua * um produto rigorosamentecientifico, é o medicamento qu* s* dev*aconselhar a essas pessoas, porque VIRBIN* o mais poderoso tônico nervlno qu*•Ktite à «ondo. Com o uso d* VIRBIN,6 doente vi seus mal*i desaparecei*»•n poucos dias. A falta d* mamaria, •irrltabllldad*, a Insonia, a dlspepslo •todos os estados de depressão, qua oco-slonom o FRAQUEZA SEXUAL em amboisn sexos, selo ellcoiment* combalido*pelo poderoso VIRBIN, qu* pod* s*r usa-do em ellulr, comprimidos ou In|eç8*«.VIRBIN restaura d*, maneira seguro, o•Italldod* perdida, fortalecendo o esferas*>ual sem viciar o organismo • sem ser•«diante, sendo qu*, por *sso razflo, acias» medica o recomenda • o receitopara o combate à fraqueza nervosa •genltal. Não encontrando VIRBIN na*Formados ou Drogarias, escreva ao D*-oosltârlo. Calxo Postal 1674, S8o Paula,

VIRBIN*7T

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= CORREIO PAULISTANODomingo, 17 do Agosto de 1941

liversario da íisiiação dos cursos jurídicos oo Brasil?«t»:»:;:«tt««tm«mtt«mt«m«tm»mt:»m»«««:tj:::;t«:::«:«««5«J! w«m«t:t«ii«««t«::m«m«:í«::««:t«t««««««*««,*!íí«:m:s:m,:ttt*:u*'

Recolocaoão das placas comemorativas de Alvares de Azevedo, Fagundes Varela e Castro Alves, no edito da Faculdade

de Direito - Grande almoço dc confraternização - Conferência sobre Fagundes Varela - O dr. MmJhni^Btan

presente ao almoço - Outras notas sobre a brilhante solenidadeOcorrendo hoje o centenário do nasoimento de Fagundes Varela, e, emprosseguimento do programa orgnlza-do parn. a comemoração da data dainstituição dos cursas jurídicos no Bra-sil, rcaíizar-sc-à, ás 10 horas, no edi-lido da Faculdade de Direito, a reco-locação das placas comemorativas dospoetas Fagundes Varela, Alvares deAzevedo e Castro Alves. Falará nessacooslúo o professor Ernesto Leme e oorador do Centro Acadêmico XI dcAuoslo.

A's 12,30 horas, efetuar-se-A, no Clu-bo Germania, à rua D. José de Barros,2Cfi, o grande c tradicional almoço doconfraternização jiromovido pela Asso-ciàçâo dos Antigos Alunos da Faculda-de de Direito, que será presidido peloprofessor 'Cardoso de Melo Neto, daturma dc 1900, diretor da Academia.Será feita a chamada dos bacharéis,des a turma de 1877. Serão oradores

q^B»«Pnulo.

11)2:1 — rtui ele Azevedo Sodrc — Antôniocio Campo? Oliveira — J. Hlldebrando (InSilva Mine - Raul Noco — Antônio Gon-

dc Campos Vergueiro, Ellczer Arouche d)Toledo, AUirio Canteiro, Cnntlnhn Flllio,Fífcnolsoo t-,onles de Re;-.endc, Ornar SI-mões Mauro.

1905 — .). J- Cardoso de Melo Nelo,José do Paula RodrlRues Alves, DJalmaForja/., Alberto Pinto do Morais, Fcrnan-do de Almeida Nobre. Euclldes dc Cam-pos, Vicente Maincdo de Freitas .Itnnor.Joaquim Cândido dò Azevedo Marques, Da-Roberto Sales, Manuel Carlos de Siqueira,Antonio Carlos Sales ,Iunlor, José Car,osde Macedo Soares, Amadeu Gomes dc ilou-zn, Samuel Alves Martins, Ncsíor Aln.ir.odc Macedo. Cnrlos Américo de SampaioViana, Arllndo dn Rocha Campos.

19011 - René Thlollier. Marrey Junlor,Renato Pnls de Barros Edgar de ToledoMalta Jullo Prestes. Colombo de Almei-da, Renato Gonçalves Oliveira. Joaquim deEouzo Pinheiro, Nelson de Noronha Gus-tavo, Phldlas de Barj-os Monlelro. Ma

tljo cio Carvalho

' „ ,,,. j rio Gonçalves Dente, José Ucme-d no deoficiais os srs. desembargador Pcdio M|llll Joíin Antônio Cnoofn vniente. Luiz' " •-'-' Veldomlro de BarrosChaves pelos antigos alunos, dr. Paulo | Rodolfo Mlrondf

>. .- .»__ * _.ai.__„ ai., *#., ,.,,11,,-; „„ ifiieiCosta pela Associação dos Antigos Alunos e dr. Ulysses Guimarães pelos ba-choreis rocem formados.

Para tomar parte nessas festividadeschegou ontem a esta capital o dr.,Ar-tur Bernardes, formado pela nossa Fa-culdade cm 1000. Com o mesmo fim,tambem acham-se nesta capital re-iiicsentantes de diversas turmas vln-elos da Capital Federal e dos Estadosvizinhos, entre os quais o dr. AlfredoFèrejrã Lagc, da turma de 1890, resl-ciente em Juiz de Fora.

O sr. procurador geral do Estado fezpublicar no "Diário Oficial" uma cir-ciliar, autorizando o comparecimentoao almoço dos promotores públicos dointerior, e o sr. chefe de Policia prome-teu fazer o mesmo aos delegados doPolicia dos municípios vizinhos.

O desembargador Francisco de Pau-!a e Silva fez oferta à Associação dosAntigos Alunos de um grande quadrocom um grupo de estudantes, fotogra-fados cm frente ao velho edifício daFaculdade no ano de 1888, o qual es-tara exposto hoje no salão do almoço.

Abrilhantará a festo a orquestra de30 instrumentos regida pelo sr. Canu-lo de Oliveira A Radio Cruzeiro doSul já mandou Instalar um microfoneno recinto para irradiar a cerimonia.As adesões continuam a ser recebidosno loca). A" noite, ás 21 horos, na sala"João Mendes Júnior" haverá, poriniciativa da Academia de Letras daFaculdade de Direito, e com a adesãodo Centro Acadêmico XI de Agosto,Associação dos Antigos Alunos e Asso-ciação Acadêmica Alvares de Azevedo,sessão solene comemorativo dessa data;

Damos a seguir a reluçlo parcial dosrepresentantes das diversas turmas forma-das ucla nossa Faculdade de Direito!

1877 — José Estanlslau do Amaral.1079 — José do Souza Queiroz O. M. Bou-

za Aranha e Inoclo de Mendonça Uchfla.1800 — J. J. Cardoso de Melo Junlor,1881 — JoSo Braz de Oliveira Arruda.1882 — Alfredo Bernardes da BUva —

conde José Vicente de Azevedo.1883 — José Qetulio Monteiro, Dama»

Cândido Correia Coelho.1884 — Joaquim Álvaro de Souza Ca-

margo, Antonio de Padua Sales, Eugêniodo Andrade Eags, Constantino Luiz Paleta,Arllndo Vieira Pais, Augusto Freire da BU-vo. Junlor. _

1885 — J. M. da Azevedo Marques, Cln-clnato Braga, Antero Botelho, José Pran-risco Soares Filho, Rodrigo MarcondesMonteiro, Primitivo de Castro Bete.

1888 — Antonio de Castro Prado, J. B.do Oliveira Penteado, Augusto de MelreleiReis, Elí.seu Guilherme Cristlano, ErnestoMoura, Rodrigo Otávio L. de Menezes,

1887 — Urbano Marcondes, Ataulfo dePaiva. José Arlstldes Monteiro.

1888 — Francisco Morato, Antonio Joséda Costa e Silva, Álvaro Oomei da Bo-cha Azevedo e Irlneu Vilela.

1889 — José Torres de Oliveira, AfonsoJosé de Carvalho, Callmerlo Nestor doiSanto.-. Ernesto Remos, Benedito Estevamdos Santos, Paulo Prado, Edmundo Perel-"' Llns- _ ... . «•

1390 — Vonceslau Braz, Celldonlo Oo-wcs dos Reis, Otavlano da Costa Vieira,Antonlno do Amaral Vieira, Olímpio Rodjl-gues Pimentel, Marclllo de Freitas Mourão,José rio Queiroz Aranha, Alberto Araujorie Oliveira, Alfredo Ferreira Lage.

1891 — Arnolío Azevedo, Mario Buleío,Francisco M. da Costa Carvalho, Abelardoccrqueira Cesár, Afronlo de Melo Franco,Antonio Carlos Ribeiro de Andrade, Astol-fo de Rc?ende, Laurlndo Dias Minhoto,Oindldo Mota, José ülpiano Pinto de Bou-zn, Mllcladcs Sn Freire, Relnaldo Porohat,rranelsco de Paula e Silva, José de Fiel-tas Vale, Olcgarlo Pereira de Almeida.

1892 — José Maria Lisboa Junlor. Oas-tão Galhardo Mndclra, Jovlano Teles, T.B. de Souza Cnrnvlho, JoSo Martins deCarvalho MourSo, Plínio Casado.

1893 — Augusto Ferreira de Castilho.Bento Pereira Bueno, Eduardo MartinsFonte. LiíIh Augusto Teixeira de Assunção,Alfredo Rezende. , ;__

1894 - Aurellano de Souza e OliveiraCoutinho Junlor, Artur César da SilvaWhilaker, José Augusto de Barros Pen-tendo, íualo de Almeida Nogueira, PauloAmérico Passalaqua, Erasmo Teixeira deAssunçSo. .

1805 — Altino Arantes, Manuel da CostaManso, Fablo de SS Barreto, Joio Martinsdn Melo Júnior, Aurellano Roberto Duarte,Jullo César da Silveira, Antonio H. Alten-íelder da Silva, JoSo Alves Melra Junlor,José do Freitas Guimarães, Numa Pereira

1898 — Jofio Paulo Lchtcld, Frederico deBarro.i BroUro, Dnrlo S. de Oliveira Rlbçl-vo, José Maria Whitaker, Antonio de Al-meida Cintra. ¦¦ _„ ....

1807 — Luiz Soares da Silveira, GabrielLessa, Jofio Domingues Sampaio, JofioBatista de Souza.

3898 _ Artur Rudge da Silva Ramos,Raul Fernandes, Basileu Soares Munlz, Re-nato Fulton Silveira da Mota, WashingtonOsório de Oliveira. _ ,¦¦ ...

1809 — Alnrlco da Silveira, Raul OrtlzMonteiro, Alberto Carlos dc AssunçSo.

1900 - Artur da Silva Bernardes, LuizPinto Serva, Eduardo de Oliveira Cruz,Firmo de Souza Viana, Heitor Penteado,Tertullano A. de Morais Delfim, Edmur deSouza Queiroz, Vicente de Almeida Prado.

1001 — Augusto O. de Oliveira PintoMario Pinto Serve, Antonio de SS. JoséCorreia Borges, Guilherme AugUBto de OI -velrn, Lafaiete Sales, José Francisco deOliva, Mario de Almeida Pires, Franciscode Paula Rodrigues Alves Filho. José Pro-eonlo dn Silva, Cesarlo dn Sllvn Pereira,

Magalhães, Muclo Flor»WO de Toledo. Anlonlo Álvaro de Assunção.

1!)[)7 _ pnulo Cn-ta. César Lacerda deVergueiro. Teodomlro Dias. Benedito QoJ-võo. Francisco Meireles dns Santos. Mar-cio Munhoz. Artur Plqucrohy de Atcul-irWhltakcr. Dlrjftr-nòs pereira rio Vale, Paulode Morais Cnrdlm. I.envnnlWo T.ci-l dn Pai-xfio. João Bnllsta Pino Vista, José Mar-Uns Pinheiro Junlor. A'l;crlt-o de AlvesGuimarães. Florindo Lonuo. João AlvaresRublão Filho. Manuel Tnnaloz Oomes. Ir-mando dc Almeida Azevedo.

1008 — .Tonto da Veiga, Cirilo Junlor.Onstfio Vidlgal. Antonio de Souza MoraisFrnnctRCO Bernardes Junlor. Clovis de Mo-rnls Bnrros. Valdemar Martins Ferreira.Antonio de Snmnalo Dorla,. Eduardo Ver-riiciro de Lorena. Getullo Evarlsto <'o«Santos, Aeaelo Noruega, clovis rol rim daCunha Canto. José Rodrigues Alves So-brlnhn, Alvlnn Ferreira de Llmn.

1000 — Sneneer Vamnré. Caswr LiberoAlcides de Almeida Ferrari. Thrnhlm Ko-bre, Manuel Cnrlos do Figueiredo Ferraz.Nereu do Oliveira Ramos Pjenez Sales,José Nogueira Noronha. Mario Guimarães,Firmo Aurellano do Verimelro.

1010 — Aurellano Telle José Firns Ro-telho. Folnirlo Lohn. Florlvoido Linhares,Heladlo Carola Vniente. Amnden Men-des. Afonso Celso de Pnuln T.lmn. Benedl-lo Allnlo B-stns. Alclhln-'»* Detnmnrc Nda Onma, Fnéns Oesnr Fcrcirn.

1010 — 'Abp'nrdn AllffU»tn d" Melo Fer-nandes, Gofredo T, dn F"vn Te'»». Ama-dor da Cunha Bueno. Reul Vorguelro,Amando Soares Onlnbl .Tnsí nnvlfln Mon-l.elro. José Jnrrçe MlTOnrtoS M"elindo. Cas-tfio de Ar-iutn Jnrdfin fer TTn-aelo C1--I-lo, Bento rmmlniucs de Castro. José de Al-mrlrtn Amnrnnns.

1911 — Eurlco Rndré, Paulo Colombo.Silvio Pfirtllgftl, Anlonln Leme rin Fon-p-ca, J. O. de Lima Pereira, Tlenrlnue Ral-ma, S. Sonrps dn Faria, 0«ear Kernan-des flndré, Manuel Gomes de nivielrn,Frederico José Mnrnues. Jolin Ratlslq deMelo Peixoto. Renato I.efio Pinto Serva.Atugasmlm Mediei. Pn"lo Ver""o|rn LnncsLefio, Laerte Setúbal. Roberto Moreira, Os-car da Cunhn Vasconcelos.

ÍRIS — Jotíp Americano, Armnndo Fnlr.bnnks, Alcxnnrlr» Correta. EnnmlnondniLuiz Amorim. Vicente PnrtrlniiPK PenteadoAdolfo JJnrdl Fllbo. Ad""" MfXTRlnfles Wn---manha. Vicente Pfln. OuUberme de Almei-ria, Antônio Plnb-lro de Lacerda. J. BLeme da Silva. Frederico Roberto deAzev»dn Mnroues Lu'* Oon?ni>n de Mn"0-do Vieira, José Vicente A1v«-«"l RllhUlóMnreln B. d» Costa Pueno Fernando F'd-rn OniTIM. Aiurustn M"lre'e« "eis PllhnFdwnrd Cnrmllo P«nIo d« fl'lvn Pinto.Tnüé f>sn>- d" r>ii»etrn Cesta, A"to"|oFerreira de (1««tl,bo »eh»«t|f(o M«i"im

191:1 _ Jo'« Pnnn-el P.H'ort. de Matos.nnbrle' J. Rndrlrnies et- T?»zenrie Fllbo.Tolln, Pires nerrv\nnn Vicente Dl«« PI..nhelro. .iKlme F»rr«lra dn sllvn. Menottldei Plcchln. José Arantes ,Tnnni",t'-n Vn-l»nc,!n Alt"ii«tn d» Retrós Fl"-n Nelson deOHvel-a Mnfrs. P»ncdltn Pcmirn T.tmn Os.MT Tnll"". Vnlidrln Moreira dn flUva,Msnuel Tnmnndaré d» Mendoncn TTéliA*;Paulo Clirslnij d» M.onrn Antpnlo Brn-illnRibeiro de Mendonça HTannel FrnnclscoP1n*~n Perpi"1. 0,"'iir Tirnmnnrf r?nstn.

1014 _ FdlinMo ,i„ jfndelros. ManuelMartins de Ar,->vedn. Tlto T.!»|0 dos 8nnto'.Jumirtn Perelrn Artlaira.-celso T,"me. JnSnMarçellno Onr./npn. A'evnudre MarcondesFilho flÜvtO MnrniiM. Arllndo pibciro Kn---tn, Flori1"!*» Bflndò^nbl. JMo Cnrlos t\*Arrudn RotelVin. Anntnlo Sai»a. GentrnmReis, Tad'n Nornnhn, RMva Marfnrldo daSn>n, T.tllz TTornto f»»nfl'. Cariou Costa-!,José Afon«n Trata, Alfredo Aneusto dosSantos Roos. Antônio Luiz dn r^tnn'-n Leal.José Amrustn de Llmn. Nlcn'mi ""rt;iiel-ro Junlor. Alei Mae-no d" Carvalho.

1015 — C1o"|b Pot-tbn Vlelw P»"nol«-co Steln, José de Carvalho Mnrtnn. Al-fredo F. d» Ronza Arnnhá, MUcln-des Porehnt, Benedito Estevam dos Snn-tos, Vicente Aneenn.

1015 — J"1lo de Bnrros — TlelriuqueGnrela Ribeiro — Frnnelsr.o Valente -Odilon Cesnr Nfirniplra — Anton1" CintraOordlnho — Dolnr dc Brito — FranciscoCnmnrgo P"ntendo,

191(1 _ T.nlz N. Telvclrn de Assunc-1nCunhn Canto — A'c'd»s dn CnRla VI-

rtlUHl — JoSo Passos Filho — Tlulvn! VI-laça — Mario Sorzn T.lma — Toma?, Lessa

Alberto de OHvelrn Lima — AnlbnlMesquita — Plínio Gomes Barbosa —Lnuro Cardoso de Almeida — Jo"é daCostn e Sllvn Sobrinho — Marcelo Tel-xeira d» 8'lvn Teles — Davld Ribeiro —Francisco Mcsoultn — Armando Ferreirada Rosa — Fmnclsro de Bnrros Pentca-do Junlor — Durval Vllalvn — BrSs doOliveira Arruda.

1017 — Abelardo Vorítuolro Cesnr —Tlto Prates da Fonseca — Olcnn dn CunhaVieira — Leonel Benevldes de Rezende

Alfredo Ellls Junlor — Francisco Alvesdos Santos Junlnr — Alexandre DciflnoAmorim — José Augusto Cesnr Sabendo —Antonio Perelrn Lima — Cid Castro Prado

Alceu Prestes de Albuquerque — Joséde Almeida Prado Fraga.

1018 — Francisco Itopcma Alves — SilvioNoronha — Raul Romeu Loureiro — Hcn-rlquo Vilobolm — Gumerclndo Soares Mel-reles — Sebastião Cniubí - Raul Ouisord

José Davld Junlor — Pedro de MouroAlcântara — Joaquim de Abreu SnmnaloVldnl — Jofio de Deus Cardoso de Melo

Manuel Ipollto do Roüo — João dePnulo Cn tro — Pedro Rodovnlho Mar-condes Chaves — Augusto Gonzaga.

1919 — Mnrlo Masn;;ão — Noú AzevedoErnesto de Morais Leme — Valdemar

Teixeira do Carvnlho — Honorio FernandesMonteiro — Cândido Mota Filho — Lino doMornls Leme — Vicente dc Paulo Vicentedo Azevedo — Sincsio Rocha — RenatoGrnnadelro Oulmnriles - Trajano DlnsCardoso — Pnulo Gomes Pinheiro — FabloEgldlo dc Oliveira Cnrvalho — Denhnlsda Freitas Vale - José Ferrcln. do Ca-ti-lho — Orlando dc Almeida Prado — Arls-tldcs Snlnola — Lnudcllno du Abreu —Jofio Moura Rezende — José Correia deMelra — Jofio Mendes dc Almeida Nelo

JÚriqüol.ra — p"ulo Machado de CarvalhoNcbrldln dc Negrelros — Arl José do

Souza . Carvalho — Gudulo Bernaclna -Síbnstlfio Vasconcelos Lcino — TcotonloMonlelro de Barros — Joaquim CelldonloGomes dos Reis Filho — Antonio dos San-losc OHvelrn — Braslllo Mnchado Neto —Francisco Patl — Carlos Monteiro Brlsoln

Osvaldo Pinto do Amaral — AarãoSeabra Barcelos — Ocncslo dc AlmeidaMoura.

1024 — Gabriel Monteiro da Silva —Ubaldo Franco Calubi — Mario TavnresFilho — José Maria Bourroul Filho —Poulo do Almeida Barbosa — Enéas leBurros — Marlus dc Sompoio Viana —Antenor Romano Barreto — Azcr Monte-negro — Francisco Oscnr BlevensonVirgílio Pascoal Argnnto — Isnnrd dosReis ¦— José Perelrn da Cunhn Filho —Alfredo Ellls Machado.

1925 — Vaidomlro Lobo da Costa —Declo Ferraz Noval] — Paulo de Gusmão

Maria Imaculada Xavier da Silveira —Oeleclo Bueno dc Camargo — TemlsloclesMarcondes Ferreira — José Carlos de Ato-Ibo Nogueira - Otávio Guilherme Lacortc_ Rafael de Oliveira Pirajá — Silvio Bar-bosa — Hcrman da Cunha Canto — Paulodos Santos Morelia -- Astolfo Mauro Tel-xeira — Marcos Ribeiro dos Santos.

192C — Emillo Ipollto — Otávio MendesFilho — Nlcolau Nazo ~r Paulo QuartlmBarbosa — Afonso Martlm Ribeiro — Os-car do- Andrada Coelho — Paulo Bonilha

Cclete de Sampaio Viana — AlvardCésar Braga — Puulo dc Abreu SampaioVldnl — José Martlnlano do Alencar -Rute dc Assis — J. Ademar de AlmeidaPrado — Casterso Imparato.

1927 — Boaventura Nogueira da SilvaVasco Coíiceiçfio — Alclr Porehnt —

Jovlro Oonçulves Foz — Paulo Pinto deCnrvalho — Mnrlo Moura e Albuqucrquo

Trnslbitlo Pinheiro de Albuquerque -Rafael Puls de Barros — Armando Freirede Matos Barreto — Arlstldes Sales Filho

Francisco de Pauln Cruz, Neto — RaulRennto Cardoso de Melo Filho — Osmundode Aqulno — Lázaro Maria da Silva —Churchill Reynolds Locke — Roberto Mal-donudo Lourolro — Ublrojara Martlm deBouza. , . ,

1928 — Antônio Ferreira Cesarlno Junlor_ José Inácio Benevldes de Rezende —Alberto Byington Junlor — Llneu Prestos~ Laurlndo Dius Minhoto Junlor — Re-nato Soures de Toledo — Antonio SoaresLara — José Pinto Antunes — Calo PradoJunlor, ... . ,

1928 — Manuel Tomaz Carvalhnl, JoséAntonio Arantes Monteiro, Ülpiano Pln-to dc Souza, Olavo Pujol Filho, CnrlosFerraz Alvim Neuion Travassos, Cândidode Arruda Botelho, Basileu Garcia.

1929 — Dimas de Oliveira César, 011-veira Ribeiro Neto, Antonio D. Vigglanl,Fllomeno Jonqulm Costa, Joaquim CanutoMendes de Almeida, Silvio Marcondes, Ali-pio Rnmos, Jonqulm Garnler, FernandoScnlmnndré Sobrinho. Pedro Fraga, Ma-nuel B. Lourenço Filho, Augusto SchmldtJunlor, Vltorlno Barreto Filho, DjalmaForjaz Junlor Paulo Ramos do Oliveira,Ciro Costn Filho, Nllton Sllvn, Alclno RI-beiro de Lima.

1030 — Eduardo Pelegrini, José de To-ledo, José Edgard Pereira Barreto, LuizGonzaga Leito Chaves, Oscar Pediojo

Hortn, Jullo Tintou, Benedito Correia dcSampaio, Fernando Camargo Prestes, Fer-nando de Almeida Nobre Filho, Franciscode Morais Barros, Geraldo Pacheco JordãoJunlor, Jofio Altenfelrier Cintra Bllva, JoSoBatista dc Arruda Sampaio. Joaquim Tel-xeira de Barros Junlor, Lourival Carva-

ico — Antônio uun- ||>ul, Luiz Estnnlslau do Amaral, Numa doAgulnaldo de MclO|Vulo Gurgel, Osvaldo Aninha Bandeira de.

W cmha V4}. o- mmESTÔMAGO!

Melo, Paulo César, Paulo Whitaker LeitePenteado, Plínio Correia dc Oliveira, Pio-copio Ribeiro dos Santos, Silvio dc CamposFilho,

1031 — Alberto Americano, LllíayettqSales Junlor, Altalr Nogueira da Sllvn,Silvio Galvfio, Arnaldo Curnivcl Rato, Jo-sé Domingues Ruiz, Orlando JunqueiraVilela, Jofto Álvaro Botelho Mlrandu, Cio-vis dc Abreu Sampaio Vldal, Anlonlo deNoronha Miragaia, Altino W. de Faria,Paulo Rublfto Alves Mtlrn, Arl Rolim, LuizPereira de Campos Vergueiro Junlor, Lncr-te Fleury dc Oliveira, Epnmlnoiidns Fer-rclrn Lobo, Silvio rio Bueno Vidlgal, Hcr-ninn Morais Barros, Tucllo M. dc GólsNobre, Silvio Luclnno dlc Campos, Amerl-co Portugal Gouvelu, Oscnr do AmnrnlSpIlborghB, Luiz de Morais Bnrros. S. H.dn Cunha Fontes, Nlcolau Tumn, Áureo deAlmeida Camargo, Pnulo E. Cnrdoso deMelo, Domingos de Sylos, Rui Bloem.

1032 — Luiz Eulnllo dc Bueno Vidlgal,Abílio Pereira dc Almeida, Francisco LuizRibeiro, Lauro Ccrqueira Cesor, OlldioSampaio Lenl, Carlos Ademar dn Campos.Henrique Br'to Viana, Álvaro Klein, Joaquim A. M. Sales, Paulo Tainbellnl, Flail

Neto, Honorio de Sylos, Hugo Barblerl,Jofio Pnulo Arrudn, José Odilon dc: Arou-Jo, Luiz de Ulhôa Cintia, Luiz TnvnrcsJr„ Lusbcllno Bovolentn, Miguel Fronchl-nl Neto, Olavo do Siqueira Ferreira, RolicAmorim, Vitor Dlns da Silveira, PauloVidlgal Vicente do Azevedo.

1930 - Atugasmlm Mediei Filho, AdmlrRamos, Corinto Goulart, Hlldebrando Bnr-bosa o Silva, Muclo dc Llmn Fnrln, J. A.Correia rio Queiroz Neto, Terclo dc BnrrosPimentel, Antonio Bocclnl Junlor, Ge-baldo Nosé, Bdlslnrlo dos Snntos, Ro-berto Whntcly, Rosário B. Pelegrini, Al-vnro Augusto de Bueno Vldlgnl.

1038 — Roberto Moreira Filho, AdnlrMnrtnls de Mlrnndn, Antonio Miguel LefioBruno, Cnrlos Mnsngfto, Cassio José dc To-ledo, Clovis Ollcerlo do Frcitns, Elsa dcAlmeida Prado, Euro do Vale Nogueira.Fausto de Mncedo, Francisco Monteleonc,Isnbel dc Cnmpos, José de Moura Lacerda.José Oernldo de Oliveira Costa, José Oul-ll.erme Crlstlnno, José Luiz de. AlmeldnSoares, José Vlvnndo Leme Quartlm Bar-bosa, José Varnnl, Mario Corblolo, NatnllnnBlghetl, Oscar José Horta, Paulo FredericoHummcl,

1037 — Cícero Augusto Vieira, OsmarPimentel, Antonio de Queiroz Teles Jr„Enéas Mnehndo de Assis, Gofredo da SilvaTeles Junlor, Iéte Ribeiro elo Souza, LaerteAssunção junlor, Manuel Tavares. AnaIsnbel de Castro Mnln, Benedito Prndo Nc-grelros. Cnsslo de Toledo Plza, Gasnnrlnode Mornls Rosn, José Armnndo MneednSooros cie Afonseca, José Cardoso dc Melo.Luiz Gonzaga de Cnmnos Oouveln, Fran-cisco Chlarnriln Neto, Luiz Pnchcco e SU-vn, Manuel Ferraz de Cnmpos Sales Junlor,Maria Madalena Teles de Matos. Odorlco

# Nao lofra Inutilmente, quando ê tfiofacll recuperar a iaud« com oi Papel»Banket». Em poucoi dlai poderá comerde tudo, «em receio. Éxperlmente-o»,terão a *ua salvação I

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}»" Mta_:çardí«o; ..B™.'m° »r,»J P,,rrí,í0Í &„" A&K'Cunha, José Frederico Marques, ArmandoPerelrn Lima, Bcnjnmlr, Constant de Mou-ra, Arnnldo Barbosn, Carolino de CamposSales, J. E. dc Llmn, José Pcnldo Mon-tclro.

1033 — J. E. de Lima Neto, Nerl Ba-tendlerl, Antônio dc Oliveira Costn, Josédo Oliveira Plrajn, Domnlgos Rublão AlvesMelra, Antônio Martlnlano de Oliveira Ce.sar, Antonio Mendonça de Barros, JoséGetullo Lima, José Egldlo Bnnaelrn deMelo, José Ollnto de Andrade Junqueira.

1034 — José E. Bronco Lcfévrc, Fer-nando Rudge Leito, Joáo Oomes Martins,Roberto Vitro Cordeiro, Jnder Alves Llmn,Gastáo Grossé Saraiva, Paulo CarneiroMala, José Bonifácio Ferreira, Jor-ge Hermann, Nelson dc Noronha Gus-tnvo Filho, Adolfo Tauhkln, Rui Be-nntln Prado, Aiuizlo Ramallio Fez,Pnulo Xnvler de Mornls Leme, Luiz Anto-nlo da Oamn e Sllvn, Nelson de Carva-lho Pinto, Osvnldo de Oliveira Coutinho.Augusto Dulln. Munuel Jo-:é Pereira Avrcs.Ubaldo do Costa Leite, Demctrlo Badaré,Raul Magalhães Lcbeis, Puulo AugustoMonteiro de Burros, Francisco Montcmur-ro, Osvaldo de Luné Porchat, Rui Noguel-ra Porto, Joaquim Mauro Prado Negrelros,José dc Barros Bernardes. Luiz Lopes Coe-lho, Miguel Reale, Paulo Bnstos Cruz, PU-nlo Vergueiro, Rcglnuldo Mnuger, Allcn,Otávio Nunes dc Souza.

1035 — Fernando de Oliveira Simões,Hernanl de Camargo Vlann, Augusto de

1038 — Antonio Alcântara Teles, Joa-uuim Augusto Ribeiro do Vale Neto. Clau-dio Monteiro Soares Filho, Augusto Melre-les Reis Neto, Antonio Rennto Pnls dc Bar-ros, Atiro Sonres de Andrade. Camilo Gon-i-nlvcs Bertl, Cnrlos Eduardo de Comnos.Daniel Snrnlvn, Dlogo Pires de Cnmpos,Edgard Rndesca, Francisco Arouche de To-ledo, Frnnelsco Luiz dc Almeida SolesFrancisco N. Rodrigues Alves Filho, Fran-cisco Vieira de Morais Bnrros, HermlnlaOllelml. Izoldn Mornls Dlns, Iturbldes Bo-llvnr de Almeida Serra, Ivan dc Barros,J. Bueno rie Azevedo Filho. José Eduardode Macedo Sonres, Nndlr dn Almeida, Nellcde Souza, Nilo Vergueiro, Vicente dc PaulaRibeiro. ... ., _„

1939 — Trajano Pupo Neto, Afonso ou-tlcrrez, Alalde Tnvelros, Amei Snlnola, Au-rea Ca/nelro Glraldcs, Paulo Penteado deFaria Bvron Gonçalves Cardoso. CarlosAugusto Ribeiro do Mendonça, Celeste A.de Bouza Andrade, Declo Pnls de BarrosJunlor, Eurlco Kletembcrg Couto, Francls-co Eumene Machado de Oliveira, Fran-cisco Morato de Oliveira. Gosl Garcia Fer-relra, Amllcnr Turolll, Inoclo Penteado daRMvii Teles, Hello de Oliveira Borges. Irmãti. Dhia, Itu Coelho Q. Botelho, Janeodn Silva Quadros. Jnvcrt ele Andrade. JE Cotrlm Bento Vidal. José OranadelnGuimarães, Luclo Seabrn Lcnl. Mnrln Ar-rudn Bnccarnt, Mnria Lucla Duarte. Wll-son de Souza Cnmnos Bctnlhn, VicenteMemede do Froltas Neto.

1040 — F. P. Qulntnnilha Ribeiro, ülls-Oliveira FllhoT Jatlr8 Gonçalves, Oscnr Mo-.sc, Gu.mnrftes. »„»«/«:Icgn, Aulus Plautius Coelho Perelru, Maxlmlllnno Xlmcncs. Brcno de Toledo Leite,Jeronlmo Ponzlo Hlpolito, Luclnno Noguel-ra Filho, Mnrlo Cardoso de Oliveira, JoséMesa Campos Filho, Luiz Adolfo Nardy,Álvaro Blumental, Afonso Bossl, AlcidesChagas da Costn, Aiuizlo Lopes de Ollve -ra. Álvaro Augusto dc Bueno Vidlgal, Al-varo dc Assunçfto Junlor. Armando daCosta de Abreu Sodré, Bartolomeu Bue-no do Miranda, Dlogencs Rolim de Albu-querque, Eurlpedes Simões de Paula, Fran-olsco Arl Junqueira, Francisco E. Pereira

ria Ribeiro de Bnrros, Alexnndre Marcon-drs Neto, Amerl Cnnellnl. Américo MarcoAntônio. Bcntrlz Slcla Nogueira Prado,Cid Nnvnlns, Diaulns Ferraz Filho, Glta K,Mlndlln, Hello Hítenei.^(LuH^Oopim^.«Mnccdo Vieira Filho, Luiz Tolosn Prado,Maria Fnrah, Nelson Pannalm, Olavo deAzevedo Sodré, Olga Morais. Rubens Vnn-donl, Snllm Aridn, Ivone Botl Cnrtolnno.Fortunnto Bernardes. Volentlnl, Manuel daCesta Santos, Hello Junqueira Caldas. Laer-cio Dias de Moura, Paulo Blroll Neto ePaulo Tormlnn.

A COLABORAÇÃO ANGLO-NORTE-AMERICANA• ii Ji,..,n JL «n«lnmiMiln et t

COPIO üll DJIVil, ttCOttllU U» O"*» •¦ "* •«•*—» IrtL-UU — uvw» •• »V» "Yí V V" 7íAil-rlco Galvllo Bueno. JoSo Vieira Mas- _ Alarlco Franco Cnlnbl — Luiz Gonzaga

" .. _ M..... i-t|,.„„ Dmrln _ tl\\tl\f l*T AínlTH flP VflflCOIl-

MADRID, 16 (T. O.) — O correspondonte do Jornal "YA" emLondres diz, hoje, o seguinte:

"A minha impressfto sobre a re-cepção, em Londres, das declara-çôes dos srs. Roosevelt e Ohur-chill é a de que a população estábastante desiludida por ter espe-rado dados mais concretos e slg-nificativos sobre a atual colabo-ração anglo-norte-americana, con-trariamente aos planos futuros, is-to é, para quando terminar a guer-ra".

Acrescenta o correspondente que"o problema de como se ganha-rá a guerra interessa atualmenteaos ingleses mais do que a reor-ganlzação do mundo, depois da vi-toria britânica. Alguns otimistasfazem observar que se bem quea declaração não toque noutrasquestões que as referentes a or-ganizaçfio do mundo, depois daguerra, isto nfio exclue que os srs.Roosevelt e Churchill tenham tam-bem falado da questüo de comose pode ganhar a guerra.

O característico da declaraçfioque salta aos olhos é que se tratade uma transferencia para o pre-sente dos 14 pontos de Wilson.Na opinião inglesa, o mais impor-tante da declaração é que os Es-tados Unidos se encadeam Irrevo-gavelmente a.uma vitoria ingle-sa. Por outra parte, a opinião bri-tanica está satisfeita por ter sidopublicado um programa que podeser oiwsto á Nova Ordem das po-tencias do "Eixo".

porém, um correspondente "yan-kee" em Londres informou ao seuJornal que o 8.0 ponto da decla-ração certamente encontraria opo-sição nos circule» liberais, porqueo desarmamento unilateral rela-ciona o espirito de Versalhes como mundo novo e perfeito que asdemocracias desejam erigir depoisda vitoria.

Além disso, é certamente a prl-melra vez na historia em que umpais não beligerante deve ser con-sultado por um beligerante sobreos fins que persegue na guerra de-clarada por ele próprio, tratandoo pais não beligerante como se es-tivesse lutando com as armas namão. Isto demonstra quão vanta-Josa c produtiva é a posição dosEstados Unidos nesta guerra.

Um comentarista inglês é deopinião que, no futuro, as ope-rações bélicas serão dirigidas porum estado maior anglo-norte-ame-rlcano.

O quarto ponto da declaraçãoé Interpretado como uma Insinua-ção ao Japão, de que abandonesua política expanslonista pelapromessa de compensações econo-micos.

Acredita-se que o primeiro mi-nistro Churchill convocará o Par-lamento Inglês para a próxima se-mana, diante do qual fará umaextensa declaração". „.„„,,

O correspondente do ABCtambem se ocupou da reação pro-vocada pela declaração Roosevelt-Churchill, e escreveu que na re-ferida declaração se apresenta ummundo de nações unidas frater-nalmente, tão formoso e assegurrado economicamente como o queD. Quixote descreveu.

O Jornalista frisou, em seguida,o compromisso contraído pelos Es-tados Unidos de contribuir na des-traição do naclonal-soeialismo,pois não resta duvida de que osEstados Unidos têm conclencia daamplidão de sua maneira de agir,maximé quando Churchill, decla-rou, não ha muito, que o caminhoaté a vitoria era perigoso e exigiagrandes esforços. Não terminaramos conferências no Atlântico, noCanadá ou em Washington. Se-gundo se declara aqui verificai--se-ão nos próximos dias coisasmuito mais importantes.

Sm» Olhos se Ressentem ]dis Tareias Diárias? /^. Olho» lallflado» «D- l^ contram »m Lavolho 1i alivio • b»m-oalar I

Unedlatoi. Lavolho não arde 1«dá nova vida ao» aeue Iolhoa. Uae-o. diariamente. I

Recebemos o seguinte comunicado doSindicato dos . Invernlstas e Criadoresde Oado, de Barretos:

"Seria pueril negar a atual friezado mercado de gado bovino gordo deBarretos. A realidade, mesmo quan-do desfavorável, não se nega impune-mente, e o dever dos homens é inter-preta-la e expllca-la, e corrigi-la, senecessário.

Inegavelmente, os negócios estão par-cos e os preços que pareciam ascen-der com bastante vertigem, no mêspassado, começaram a preocupar mui-tos pecuaristas, recelosos de movi-mentos baixistas. Mas é preciso evi-tar uma Impressão catastrófica domomento no mercado, cortando o con-taglo com uma boa dose de esclare-clmentos e uma perspetlva, por <u*lmdizer histórico, da praça de gado bo-vino de Barretos.

O mês de agosto, para os velhos co-nhecedores do nosso mercado, tem si-do, sistematicamente, um pfriodo dofrieza nos negócios de gado gordo. Ogrande movimento mensal de matan-ça dos frigoríficos devorando dezenasde milhares de cabeças de gado bovino,parawsatisfazcr duplamente o merca-do consumidor interno e externo, en-tra nesta fase do ano num período dercajustamento, transitório para o restodo ano, dedicado a abatimento exclu-sivamento para o consumo nacional.Recuemos um pouco no tempo e dei-xemos os números falarem: cm Junhode 1939, eram abatidos e embarcadoBem Barretos 68.988 bovinos, contra65.315 em Julho do mesmo ano c —33.446 em agosto (I); em junho de1940 eram abatidos e embarcados ....58.218 bovinos, contra 55.561 em Ju-lho e 39.422 em agosto; e em junhode 1941 foram abatidos e embarcados69.836 contra 50.025 em julho. Ve-Jamos o decllve que se observa aoentrar julho, decllve esse que se des-penha ao contato de agosto, reduzin-do as proporções da matança e em-barque de gado vivo de 50% aproxl-madamente.

Agosto é Justamente o mes em queje consomem nas fabricas os últimosboladas da fase de exportação, conser-vadas em estoque pelas companhias,que inauguram ao entrar o mês desetembro o regime franco do movi-mento para o mercado Interno. Agostoé o mês das meias tintas, o mês datransição. Setembro já apresenta nu-meros mais nítidos, denunciadores dachamana pequena matança, em pie-no vigor: em setembro de 1939, Barre-tos embarcava e abatia apenas 21.135bovinos contra 20.210 em setembro de1940. Estamos aí em pleno período deseca, em plena safra da seca, desti-nada ao consumo interno do pais.

Não se deve extranhar, pois, estemês de agosto de 1941, no qual se ope-ra a obrigatória transmutação em nos-so mercado. As companhias mudamo ritmo dos seus negócios, aniquilamos seus últimos estoques, os invernls-tas reservam as suas boladas em se-tembro e outubro e principalmentenovembro, quando os preços atingirãomaiores limites, compensando a que-bra do peso. Apesar da guerra, queoperou grandes transformações na es-trutura do comercio de carnes e deri-vados em todo o mundo, estamos vi

gado bovino gordo de Barretos. Nãoha motivos para estranheza», pura du-vidas, para receios, para pânico.

Quando se verifica que embarcamose abatemos <im abril deste ano 75.882cabeças de bovinos e em maio 82.874rezes, percebe-se o natural desequlll-brio representado pelo mês de agos-to, que nos levará ao setembro cio con-sumo interno exigindo um sacrifíciode 20 mil e poucos animais, como nos

'anos anteriores. Exigência essa queserá forte, dentro dos seus limitescomo tem sido até aqui, c que forçaraos compradores a bater as lnvernadasde estoques reduzidos, próprios destafase de seca em todos os anos, àprocura dc rezes liara satisfazer a.squotas das suns fabricas no forneci-mento aos consumidores nacionais.

Em setembro, sim, uma frieza c umaretração seriam extranhavels e deno-tarlam uma alteração no ritmo tra-dlcional do nosso mercado. Mas agásto está apenas repetindo uma velhahistoria de Barretos pecuário, estareproduzindo o antigo espectaculo ciafalto de vontade c interesse de vendere dc comprar.MARCADO O LANÇAMENTO DA

PEDRA FUNDAMENTAI, DOPRÉDIO DO SINDICATO

Foi definitivamente marcado parao dia 7 de setembro próximo, 0 lán-çamento da pedra fundamental do edi-flcio para sede deste Sindicato, hotel.cinema e outros estabelecimentos. Talresolução foi tomada pdo dr. írisMeinberg, presidente deste Sindicato,que se acha emi>enhado nas "demar-

ches" preliminares para o levanta-mento do majestoso edifício que vemsendo objeto dos mais vivos comen-tarlos nesta cidade.

O ato se revestirá, como é natural,de solenldades, sendo certo que todaa cidade, nesse dia, se engalanara.para assistir ao batismo do prédio quevirá, sem duvida, atender aos recla-mos da população barretense.

O MOVIMENTO DE GADO EMBARRETOS NOS PRIMEIROS

SETE MESES DO ANO

Durante o mês de Julho deste ano.foram abatidos em Barretos 29.754 bo-vinos contra 27.473 em igual mês de1940 e 28.203 em julho de 1939.

Foram abatidos, no referido mês,2.885 suínos, contra 2.613 em igualmês de 1940 e 2.573 em julho de1939.

Foram embarcados vivos 20.271 bo-vinos contra 28.088 em igual més de1940 e 37.112 cm julho de 1939.

Durante os primeiros sete meses cln1941, foi o seguinte o movimento geralde matança e embarque dc gado bo-vino:

JUSTIÇA DO TRABALHOJUNTA DÇ CONCILIAÇÃO E JULGAMENTO

Presidente dr. Oscar de Oliveira Reclamado: Jacinto Benevldes e ou-

Carvalho; secretario, sr. Euzebio da tros.

cnrcnlin.-. Neves.100? — Ismael de Ulhêa Cintra, Ar-

maneio Prado, Emillo Castelar, GustavoFrancisco Ferreira Frnnçn, Plínio Barre-to, Lauro Ferreira de Camargo, Raul Ju-lino, Teodomlro de Toledo Piza, Plínio dcAssis Fnchcco, Josó Ferreira de Matos,Lnort Teixeira dc Assunçüo, Antonio BentoVidal, Joaquim Mamedc da Silva, Josó Tia-lano Mnrcondcs Mnehndo, Ângelo Gaorinldn Veiga.

1003 — Frutuoso Pinto da Silva, Cândidoda Cunha Cintra, Augusto Ribeiro de Men-tíonça, Tlnrlo Batista Freire, Silvio de Cnm-pos, JoSo Paulino Pinto Nn»irio, VedroDorla, Eduardo Vicente de Azevedo. Au-gusto de Mnccdo Costn. Sebastião Perru-che, Luiz Arantes Dantas, Ascendino Ton-tes de ..Rezende.

1904 — Raul Vicente de Azevedo, ülls-

Glges Prado — Gualtcr Melra dc Vnsconcolos _ Vltnl For/nçn. Dagoncrto PndunSales — Antonio Cnrlos dc Abreu Soldró_ Justlno Maria Pinheiro, Benedito 8.Ferreira. „ ,

1920 — José Soares dc Melo — DecloFerraz Alvim — Antonio dn Costa NevesJunlor — Edmur Nunes Pereira — MarioMaciel Vanderlel - Ilornclo Lnfer — Crls-tlnno Altcnfeldcr dn Silva - Antonio cjuel-roz Teles — Cândido dc Morais Leme Ju-nlor. . ,

1021 — Vlrlato Carneiro Lopes — Anto-nlo Carlos de Camargo Viana — Inocsnc oScrnflco — Rnfncl Correia do SampaioFilho — Carlos Pinto Alves - PauloFrnnelsco de Andrade Arantes — AnlonloAntony dc Assunção - Guilherme deAbreu Sodré — Silvio Mnrcondo; Moura —Antonio da Silveira Cnta Prctn.

^sammieammkmmmm

CORAÇÃOArtcrio Esclcrosc, Hlpcrten-são Arterial. Angina dc" Peito. •'¦Asma Cardíaco, Aortltcs cDllataç&o dn Aortn, Coronarl-tes, Lesões Vnlvularcs, Insull-

ciências, Cnrdlo Circulatórias. Aritmlas, (Perturbações dos Bntimcntosl Nc-vroses Cardíacas (Angustias, Insonla, DArcs, Palpltaçõcs. Medo do sofrer do Co-rnoio) Exames completos. Ralos X. Eletrofonocardlogrnfln. Metabolismo, etc.

DR. EÜCLYDES ALVESCardiologista diplomado pelo Curso Oficial do Aperfeiçoamento da FaculdadeCnral° S ,ic Súo Paulo (2 nnos). Consultas, 30$. Das 4 ds 7 horas

RUA XAVIER DE TOLEDO, 46, 1.0 - Atendo chamados: 5-3204 e 4-0081. n

SSSnSSBÊr

Rocha Filho.Processos om pauta para a audiência

de amanhaReclamante: Francisco Bento dos

Santos. _ ._,.'.Reclamado: Orchdea Schmldt.Objeto: Salários.Hora marcada: 13,30 horas.

* *

Reclamante: José Bento e Cia.Reclamado: José Antonio Capisano.Objeto: Inquérito administrativo.Hora marcada: 14,30 horas.

3.a JUNTAPresidente dr. José Vlrissimo Filho

.secretario, dr. Mario Arantes de Mo-rais.

Processos em pauta — 18 ae agostoReclamante: Antonio Maria Bionde.Reclamado: Scarmagnan e Cia. Ltd.Hora: 13 (treze).

# *Reclamante: Miguel GogolJak.Reclamado: José Rlmsoha.Hora: 16 (dezesseis).

4.a JUNTAPresidente, dr. José Teixeira Pen-

teado; secretario, Arnaldo André Pedro.Processos cm pauta para amanha

Reclamante: Cia. de Calçados Bor-clilllo S|A.

Objeto: Inquérito administrativo.Hora: 15 horas.

* * *Reclamante: Byington e Cia.Reclamado: João Daniel, Antonio

Nlelsen e Ester Castro Rosa.Objeto: Inquérito administrativo.Hora: 10 horas.

6.a JUNTADr. Carlos de Figueiredo Sá, pre-

sldente; Jecy Joppert, secretaria.Pauta das audiências de amanhaReclamante: dr. Paulo Sinna.Reclamado: Mosteiro Sao Bento.Objeto: despedida sem justa causa.Hora marcada: 13 horas.

*¦*';•

Reclamante: Pedro Massa.Reclamado: I. R. F. Matarazzo.Objeto: Indenização.Hora marcada: 13 horas.

* *Reclamante: Casemiro Borges.Reclamando: Wolff Metal Ltda.Objeto: indenização.Hora marcada: 13 horas.

Reclamante: Vicente Alavara.Reclamado: Casa Marchesi.Objeto: despedida injusta,Hora marcada: 14 horas.

* *Reclamante: Francisco Bovino.

Centro Acadêmico deEstudos Econômicos

JaneiroFevereiroMarço ..Abril .. .Maio ..Junho ..Julho ..

26.91847.96077.39575.882

8287469.83650.025

Total 430.890

Os primeiros sete meses deste ano,com 430,890 bovinos, apresenta resul-

vados em tooo o munoo. «uuuu. »- tado superior aos :W*^£j* /£vendo mais ou menos normalmente o ses de 1940 com 392.826 rezes, eu

Soo mis de agosto, cheio de frieza geiramente Inferior aos de 1939, com

e retrações, do importante mercado de 431.666 rezes.

INSTRUÇÃO INFANTIL NA ARGENTINADADOS DIVULGADOS PELA COMISSÃO DE CENSO

ESCOLAR DE TERRITÓRIOS

Ilenllzuu-.se quinta-feira, no edifício daFaculdade de Estudos Econômicos, anexa aoLiceu CoraçSo de Jesus, a Inauguração dobronze comemorativo do Clncocntenarlo daEnclcllca "Rerum Novarum", bem como aposse da nova diretoria, eleita para regeros destinos do Centro até 15 do novembrode 1942.'

Falou o acadêmico Carlos Engel, que fetentrega & Faculdade do artístico bronzerepresentando a efígie de Ledo XIII.

Descerrando a flamula que cobria aquelapeça do arte, o diretor da Faculdade deEstudoi Econômicos, padre dr. Jollo de Re-zende Costa, enalteceu a figura extraordi-naria do autor da "Rerum Novarum", fa-zendo votos parn que sempre Imperasse naFaculdade o pensamento social dc LedoXIII.

Passando-se & Sala Branca, do Liceu Co-raçfto de Jesus, e aberta a sessão pelodiretor da Faculdade, foi concedida a pa-lavra ao acadêmico Edmundo ccchcüo, quefez um retrospecto minucioso das atlvlda-des da "Comlssío Reorganizadora" do Cen-tro até aquela data, apresentando o pa-trlmonlo e felicitando a diretoria eleita.

Procedeu-se, em seguida, ft posse soleneda nova diretoria, que ficou assim cons-tltulda: presidente, José Oomes; l.o socre-tario, Joio Batista Cascaldl; 2.0 secreta-rio, Hugo Pierantonl; tesoureiro, José Ar-mando; bibliotecário, Rubena de Almeida;diretor social, Agostinho dos Santos, o dl-retor esportivo, Jacinto Martlnl.

Enorme incêndio próximo deMadrid

ZURICH, 16 (R.) — Segundo anun-cia a emissora alemã, manifestou-se umincêndio de grandes proporções nasproximidades de Madrid, onde as cha-mas já se propagaram por uma áreade mais de 10 quilômetros, causandoconsideráveis prejuízos às propriedades:Todavia, até este momento nSo se temnoticia de nenhuma vitima pessoal.

Reclamado: Banco Nacional da Cl-dade de Nova York.

Objeto: Inquérito.Hora marcada: 14 horas.

* * *Reclamante: José Franciaco.Reclamado: I. R. F. Matarazzo.Objeto: Indenização.HOJW MMWdV. IS hOMM.

BUENOS AIRES, 16 (U. P.) — Qua-renta e sete mil quinhentos e cincoentre nove crianças do território argentin-Jamais pisaram sob o tecto de umfescola. Este dado, perdido entre osmuitos números de uma estatísticadada a conhecer pela Comissão deCenso Escolar de Territórios, passadespercebido pela maioria dos leitoresde jornais que se engolfam na leiturade sua secçfio favorita, ou na tru-culencla dos acontecimentos trascen-dentais que está vivendo o velhomundo.

Sem embargo, que importância ex-traordinarla tem essas cifras para opaís e com que desempenada eloquen-cia fala do porvir daquelas pobrescrianças que náo concorrem para nu-trlr sua inteligência e seu espirito ai-gumas vezes por falta de meios, outraspor motivo das enormes distancias, ai-guns pelo raquitismo que os proster-nam e os demais por vários fatores queos impedem de assistir & uma aulasequer.

A estatística a que aludimos tem re-ferenclas que angustiam. A populaçãoque deveria concorrer às escolas — se-gundo a estatística —- atinge a 194.764crianças, das quais 134.866 normal-

ilnco quilômetros, a partir de seus do-ílcllios, e 23.757 caminham mais de•?z quilômetros,

Caso se comparem as cifras do pre-.ente censo com as de 1931 nota-se umacréscimo de 45.000 crianças para aidade escolar, aproximadamente, sen-do possível, portanto, determinar queo acrescimento da população em idadede ir às escolas é de 10 por cento aoano, originado pelo surto progressivode nascimentos e migração, do exteriore das províncias aos territórios.

E' de notar que a rede de escolasaumentou nos território sem 53% e ocorpo docente em 20 por cento, comque o que se logrou obter um aumentode 30 por cento na inscrição de alunos.

Assim sendo, o problema que vemcriar a falta de comparecimento àsescolas dos territórios, deve encher dejustificado alarme às autoridades en-carregadas do ensino primário no pais.Este problema tão debatido por parteda Imprensa, do Legislativo e das ca-tedras, permanece em pé com as mes-mas e pavorosas proporções.

Trata-se de uma questão que estáenraizada com o porvir da raça. A gra-vltação benéfica que exerce a escolana primeira Idade, formando o carátercrianças, aao quais íoi.ooo uurnroí- •— ry»» '""«"i '"""»"»" » tv-j—

mente se fazem presentes às salas de',da criança, inculcando-lhe o pátrio-aula, 12.329 não comparecem sinão'í™mo, Instrulndo-a, preparando-a paratemporariamente, e 47.559 — como fica Ia v^a, hão pode Ber descuidada. Assimdito — jamais se apresentaram alémdos humbrals de um estabelecimentodocente.

Ao referir-se às causas mais impor-tantes da deserção — o informe citaa distancia, a negligencia, a falta derecursos, as enfermidades, além decausas outras de menor importância.

Existem outros dados multo impor-tantes na estatística: dos 47.559 pe-quenos futuros cidadãos que não re-cebem instrução escolar, 20.282 vivemdentro do raio de ação das escolas, e27.307 fora, a mais de cinco quilo-metros das mesmas, fazendo ainda no-tar, o informe, que dos alunos presen-

itee aos centros de Instrução, 17.316pwoowem dttaaoiaa superiores aos

o compreenderam os homens que comoDIzurno, o modelo dos mestres, voltavade suas esgotadoras viagens pelo deso-lado sul ou pelo norte do pais, esmaga-do por este problema, mas visando umamais pujante e generosa organizaçãodocente naquelas distantes e amplo*regiões.

Gondar bombardeada pelosingleses

CAIRO, 16 (H. T.) — A cidadelade Gondar, ultimo reduto Italiano naablsslnla, foi ontem, duas vezes, bom-bardeada pela aviação brltatr*<Q

¦'*'vff? ,»#. ¦ •*** «mwiv*.

Domingo, 17 do AgoBto d« 1941

PREFEITU DO MUCORREIO PAULISTANO

¦» 21

IICINI DE S. PAULODEPARTAMENTO DA FAZENDA

EDITALi

A Prefeitura da Capital, pela repar-»ic5o arrecadadora, instalada á ruaS Bento n.o 373, está recebendo oimposto predial e as Taxas de Viação(. sanitária do exercício de 1941, rela-tlvos aos distritos abaixos:

DISTRITO 11.0

VENCIMENTOS:

j a prestarão —.17 de agosto de 19«2,a prestação — 15 de dezembro

de 1941

Amazonas ia Silva (trav.). s|n. e 2_ Aparecida, de 1 a 31 e 6 a oO —Aurora de Oliveira, de 2 a 4 — AfonsoArinos, de 31 a 213 e 46 a 222 - Al-rantara, dc 1 a 23 e 12 a 20 - Ale-xnndrlno Pedroso, de 47 a 337 e 258a 300 — Alfredo Plzzotti, dc 5 a 7- Alfabéticas — Amadeu, s|n„ de 1a 15 o 2 a 16 — Amazonas da Silva,6n de 3 a 71 e 8 a 10 - AntonloFonseca, de 3 a 5 e 2 a 4 - Aragua-Ia de 21 a «t e 20 a 294 - Aure-íiáno Plzzotti, de 1 a 23 - Barão deLadario, de 797 a 1.001 e 802 a 996... Beco Eugênio de Freitas, de 1 aj e j _ Beco do Socorro, s|n. Ber-nardo Pinto, de 7 a 47 e 2 a 44 -Bresser, de U a 225 e 10 a 86 — Ca-choeira, de 3 a 79 e 24 a 86 — Ca-mlnho Velho do Pari, de 1 a 19 e 2a 14 - Oamomil, de 29 a 273 e 30 a206 — Canlndé, de 261 a 625 e 36 a1 010 — Cap. Mór Passos, de 39 a473 c 24 a 454 — Carlos de Campos,sn de 1 a 115 e 4 a 284 - Carnot,de 47 a 845 e 50 a 774 - Casemlrorie Abreu, de 573 a 757 e 572 a 782- catumbi,4s|n. e 162 - Circular -Cel. T.ilva Gomes, de 2 a 6 — Cel.Murais, i° 53 a 613 e 50 a 596 -Col Emldlo Piedade, de 33 a 953 e80 a 966 — Coroa (trav.) — Coiôa,de 63 n 333 e 48 a 244 — Cons. Dan-tas de 31 a 463 e 40 a 264 — Cru-zeiro do Sul (av.), de 2 a 134 - tlmi-rique Dias, s|n„ de 1 a 7 e 2 a 32 -Divisa 1 — Doze de Setembro, de 15a 95 e 4 a 90 — Doze de Setembro(trav) s]n. c de 1 a 11 - EduardoLeopoldo — Eduardo Rudge (pr.). de17 a 71 e 8 a 46 — Elisa Plzzotti, sm.

Eugênio de Freitas, de 1 a 25 e 6^ 46 — Felisberto de Carvalho, de 2a 16 — Felisberto de Carvalho (trav.),rln 1 a 11 e 8 a 12 — Francisco Duar-te sln. e 11 — Godol Preto, sin„ 21 eJG — Guaranésia, de 1 a 3 e/2 a 12

Guilherme, s|n., de 1 a 45 e 6 a50 — Guilherme Cotching, de 13 a99 — Hannemann, de 25 a 439 e 46 a352 — índio Barbeda, s|n. e de 2 a16 — índio Barbeda (trav.), de 13 a21 e 10 — Itaqul, de 47 a 513 e 32 a494 — Itarlri, de 17 a 221 e 8 a 242

Ité (trav.), 1 e de 2 a 12 — JoãoBohemer, de 903-a 1.313 e 904 a1.216 — João Teodoro, de b6d a1*689 — João Veloso Filho, de 2 a90 — Jofio Ventura, de 15 a 33 e 2a 28 - João Ventura (trav.), dç 1 a15 e 2 a 44 — Joaquim Carlos, de 223a 333 e 32 a 344 — Joaquim Carlos(trav.)*, de 1 a 17 — Joaqulna Rama-lho de 1 a 209 e 54 a 192 — Juruá,de 31 a 151 e 26 a 198 - Laranjel-ras. de 1 a 33 e 2 a 120 - Lima P«-zotti, de 1 a 3 - Madeira de 11 a147 e 28 a 160 — Manuel Correia,g|n„ de 7 a 11 e 32 a 72 - MarcosArruda, de 355 a 385 e 242 a 296 -Marcos Arruda (trav.), 45 - MariaMarcolina, de 751 a 1.035 e 746 a1 042 — Mendes Gonçalves, de 181 a301 e 180 a 404 — Mendes Junior. de530 a 771 e 594 a 798 - Muller. de713 a 877 e 706 a 824 — Nossa Se-nhora do Socorro, de 9 a 19 - Nu-merieas - Numéricas (pr.) - Olarias,de 43 a 515 e 40 a 336 — Ornelas(Dr.) de 29 a 239 e 52 a 250 - Pa-circo e Silva (dr.) de 15 a 283 e 44 a20S - Padre Bento (pr.)de 56 a 192 - Pa-dre Lima, de 5 a 69 e 6 a 36-PadreTaddel, de 1 a 11 e 20 - Padre Vlel-ra, de 1 a 35 e 4 a 56 - Pagaiitni,dc 13 a 181 e 48 a 192 - Paraíba,dc 9 a 281 e 28 a 298 - Particular(trav) 1 e 2 — Paschoal Malatesta.de t a 59 e 4 a 22 - Pasteur, de 37a 193 — Paulino Guimarães, de 10Ha 110 — Pedro Vicente (Dr.), dc 415a 421 e 384 a 450 — Pedroso da Sil-velra, de 92 a 122 - Plcina VárzeaCanlndé, 5 - Porto, de 20 ai 28 -Porto Canlndé, s|n„ de 79 a 97 e 94- Rio Bonito, de 109 a 351 e 130 a392 — Rodovalho Fonseca, de 5 a 3üt '2 a 20 — Rodrigues dos Santos, de579 a 821 e 592 a 814 - Sacramento,de 5 a 93 e 8 a 42 -- Sacramento(trav.), sln: e de 3 a 11 - Santa Ritade 39 a 981 — São Eiaglo, de 1 a ne 2 a 30 - Sáo Sebastião (trav.), de2 a 4 - Senador Flaqucr, de 19 a 07e 2 a 24— Siml (trav.), s|n„ de 1 a21 e 4 a 20 — Siqueira Afonso, s,n.,

dn 108 a 884 — Fradique Coutlnho, de109 a 543 e 38 a 604 — Francisco Lei-tão. s|n.. de 51 a 737 e 18 a 686 - Ga-leno de Almeida, de 3 a 39 e 8 a 40 -Glacomo Garrlni, de 4 a 8 - Groelan-dia, de 1.535 a 1.951 e 1.440 a 1.940

Guadelupe, s|n., de 1 a 31 e 2 a 66Haddock Lobo, de 1.397 a 1.751 *

1.396 a 1.378 — Henrique Schaumann,eln, de 89 a 775 e 108 a 798 - Hlpólita(dona)', s|n., de 3 a 1.191 e 6 a.1.194

Iguatemí, de 85 a 239 e 1.752 -Inglaterra, de 91 a 663 e 64 a 600 -Itália, de 1 'a 35 e 2 a 46 - Itapira-poan, de 1 a 147 e 2 a 32 - Jacuplran-ga, de 1 a 11 e 6 a 160 - Jamaica63 e 50 — Jardim Marleta, de 3 a 11e 2 a 34 — Joáo Moura, de 65 a 1:005e 60 a 1.270 — Joaquim Antunes, de31 a 1.077 « 184 a 1.076 — JoaquimAntunes (trav.), de 1 a 15 e 2 a 12 -José Prudente, s|n. - Juqulá, de 35 a533 e 38 a 510 - Lisboa, de 55 a 3.185e 240 a 754 — Lorena, de 1.579 a2 171 — Luxemburgo, 2 — Mapuerade 2 a 62 — Maria Carolina, de 1 a87 - Marlana Corrêa, de 17 a 51 e_3a 64 - Mario Rolim Teles, 44 -Ma-teus ¦Orou, de 65 a 641 e 90 a 620 _Melo Alves, de 343 a 769 e 334 a 774 -Morato Coelho, s|n., e de 28 a 604 -Nações (pr.), 4 — Nicarágua, de 5 _ail e 58 a 16 - Oscar Freire, s|n.. d*645 a 2.497 e 646 a 2.564 -Ouro Pre-to (trav.) de 1 a " e 8 a 10 -PmcoJDel Guizo, de 3 a 7 e 12 a 20 -v Pas-coal Del Guizo, (trav.), 10 -,**™3*>de 3 a 65 e 6 a 276 - Peru', sln., de359 a 449 e 322 a 402 - Pinheiros,sln de 5 a 167 e 14 a 148 - Polônia,rtPl a 301 e 2 a 500 - Prudente Cor-rela de 1 a 35 8 a 64 - Quilombode í a 141 e 74 a 78 - Rebouças (av.)sln de 15 a 271 e 2 a 1.204 - Rosaídr') de 1 a 79 e 6 a 130 - Sarandi,de 45 a 83 e 34 a 92 - Sofia, de 4 a10 - Suíça, de 31 a 347 e 26 a 448 -

Taiarana, de 31 a 85 e 88 -Teo-doro Sampaio, s|n, de 175 a 1.953 e"V*?! Tz eTa" 4 - VeneS.S'ddee93a7535 e,\í.i.t « - Yuca-tan. sln., de 5 a 15 e 4 a-10.

a 115 e 2 a 516 — Timbiras (ai.) s|n.— Tuplnas (ai.) s|n. - Tuplnambás(ai.) sln. de 12 a 18 - Tuplniquins(ai.) de 5 a 203 c 8 a 202 — Tupis (ai.)sjn. — Ubratan (ai.) de 30 a 34 —Zacarias Kleln.dc 5 a 15 e 12,

DISTRITO 29.oVENCIMENTOS:

l.a prestação 21-8-412,a prestação 19-12-41

Associação Comercial de São Paulo

DISTRITO 13.oVENCIMENTOS:

1.» prestação 19 de acoste de19412.» prestação 17 de dezembro de 19M

Alfabéticas - Américo Vespucci deia 63 e 8 a 850 - Amparo de 15 alie 90 a 512 - Amparo, (praça) 78

a 80 - Bemer de 1 a 125 e 6 a iu*_ cajuru* sn - Cananéa 3 a 31 e 20a 232 - Cap. Pacheco Chaves 113 a123e6a 116 - Cave c de-t,% 39 e2 a 50 — Cerâmica de 1 a 53 e i a io_ cervantes de 9 a 35 e 2 a 8 -

Coelho Neto de 67 a 347 e 48 a 378_ cel. Ribeiro Marcondes de 1 a 19e 4 a 22 - Dante Alllgherl de 1 a 59e 8 a 52 - Eurico Magl de 13 a 25 e4 a 14 - Falchl Glanlni de 1 a 25e 2 a 48 - Francisco Polito de 3 a 59e 40 a 44 - Iblaplna de 1 a 17 e 2a 20 - Iblcui de 3 a He 6 a 8 -

Ibitirama de 1 a 1125 e de 2 a 1214_ Icatu* 8 - Imbituba de 2 a 16 -

Igaratá de 25 a 419ie de 16 a.442 -

indaia de 2 a 12 - Ingai *»*»•»8 - Itanhaem de 1 a 39 e 4 a 56 - KU-berava de 165 a 167 e 2 a 206 - Je-quitai sln. - Jequitai (praça) 1 e 2a 6 - Llndola 17 e 34 a 54 - Limeira39 a 445 e 10 a 408 - Maria Dafredela 67 e 56 - Maria Fellcla 5 - MiguelÂngelo de 1 a 5 e 2 a 28. Numérica -Numéricas (pr.) -

prfanato de 1 a 75

e 2 a 100 — Oratório de 438 a 682 —Pais de Barros 3015 - Plralbuna deMia 541 e 240 a 868 - Particular (trav )1 a n — Plndamonhangaba de 5 a 4544 e20 a 526 — Quartim Barbosa de 3 a 15ede 2 a 12 - Rafael Toblas s>n. -lanarei! (dr.) de 9 a 37 - São Ro-5 de 45 a 411 e 62 a 464 - Taiaçu-peba de 1 a 23 e 2 a 5 -Tenente Pa-PM de 19 a 45 e 2 a 20 -TorquatoTasso de 1 a 73 e 2 a 12 - VeigaCabral (pr.) de 1 a 9 e 2 - Vila dep.da r Anhaia de 1 a 27 - Vila Raso1 e 20 a 4 — Zellna 2.

DISTRITO 24.oVENCIMENTOS:

1.» prestação 19 dcagosto de W«» prestação 17 de dezembro de 19*1

Antônio de Couro3 sem numiro e 60Antônio Pires de 15 a 79 e 40 a 60Antonlo de Siqueira de 35 a 37 o

2 a 4 — Antonleta Leitão de 1 a 115 ea 10 — Balsa de 1 a 33 e 2 a 30 —

Balsa (trav.) de 9 a 21 e 2 a 10 —Barnabé Coutlnho de 3 a 17 -.Barto-lomeu do Canto de 1 a 47 — Bartolo-meu Faria (pr.) de 107 a 115 e 6 a 60

Bica sln e 5 — Bonifácio Buebas dea 615 e 2 a 174 - Cabuçu' (trav) de

1 a 11 e 2 a 24 — Chico ele Paula dc5a7e4al2— Chico de Paula (trav.)c de 4 a 10 — Cel. Bento Bicudo de 99a 193 e 96 a 192 - Cel. Trlstfio 13 e 2

David Augusto de 3 a 7 — DlogoDomingues de 5 a 23 e 4 a 32 - Elzade 1 a 21 e 2 a 34 — Estevam Furqulmde 7 a 187 e 134 a 186 - Est. Fregue-zla do O' sln de 7 a 67 e de 4 a 96 —Est. do Moinho Velho de 18 a 40 —Est. do Mandaqui 17 - Est. do Piquerí1 a 19 e 4 a -50 — Est. Velha de Plrl-tuba de 1 a 27 — Francisco Cld de 1a 17 e de 4 a 6 — Francisco Pedroso 1

Itaberaba de 1 a 99 e de 2 a 100 —Javoraú de 379 a 381 e 350 a 404 —.Tesulno de Brito de 1 a 17 — Jofio Al-ves de 2 a 18 - Jorge Ferreira de 1 a9 e de 2 a 10 - Jorge Leite de 1 a 31e 8 — José Simões s|n 7 a 23 e 2 a 22

José Siqueira de 1 a 5 e 2 - LuizSimões de 1 a 9 e de 2 a 10 — ManuelArzfio de 13 a 15 e 2 - Manuel Cor-rêia de 3 a 25 e de 2 a 94 - MariaHelena sjn de 15 a 55 e de 2 a 42 -Maria Zella sn de 7 a 51 c de 4 a 10_ Martins Claro de 3 a 17 a de 2 a 24

Matriz Nova (largo) de 1 a 23 e de2 a 32 - Matriz Velha (largo) de 1a 19 e de 4 a 14 — Numérica (praça)

Pascoal da Costa de 4 a 10 — Fe-dro Colaco s|n., - Pedro Cubas 11 a12 — Pedroso Xavier de "32 a w -Piquerí de 1 a 17 e de 4 a 10 - Pre-clllana Rodrigues de 3 a 21 e de 2 a32 — Prof. Jofio Machado de 1 a zae de 2 a 6 - Ribeiro de Morais de: 7a 85 e de 16 a 72 - Roque.de Moraisde 1 a 35 e de 2 a 20 - Santa Marina(av.) de 305 a 379 e de 298 a 326 -Sitio do Alto s|n de 1 a 7 e de 2 a B- Tomaz Edson de 1 a 105 - Toma,Edson (trav.) 13 e de 28 a 30 - Velha(lad.) 15 — Vila Capua de 3 a 13 —Iolanda (praça) 1.

Sob a presidência do dr. MarioFranca de Azevedo, realizou-se no eua13 do corrente, no edifício da Associa-ção Comercial de Sáo Paulo, are-união semanal da diretoria daquela'"/Sofá

leitura do expediente, o sr.presidente comunicou a visita, nessedia a séde da Associação, do sr.Frans van Cauwelacrt, antigo ministrode Estado e presidente da Câmara dosDeputados da Bélgica, que se fez acom-nanhar do cônsul de seu pttis em SaoPaulo, sr. Henrl Van Deursen. psilustres visitantes percorreram todosos departamentos Internos, tendo o sr.Frans Van Cauwelaert feito elogiosasreferencias à organização da entidadee aos serviços que presta, os quaisrr.mit.ou de grande alcance e utilidade,nã" sõ no eftudo dc assuntos jurídicose econômicos, como orgao técnico econsultivo do poder publico, mas tam-bem pela assistência que presta asatividades econômicas que integramseu quadro social.

IMPOSTO SOBRE A RENDAAo sr. Ministro da Fazenda, a As-

sociação expediu o seguinte telegra-ma' *'Sr. dr. Artur de Souza Costa —Ministro da Fazenda - Rio -Porocasião de sua estada em Sao Pauloinformou-me v. exc. que se acha emestudo um projeto de modificação doregulamento do imposto de renda. Ve-nho por Isso apelar para v. exc. nosentido desta Associação conhecer oreferido projeto antes de sua aprova-cão, com o que terá a oportunidadeda reafirmar os seus altos Intuitos decolaboração como órgão técnico e con-sultivo do poder publico. Agradeccneloa gentileza de sua resposta, apresentoa v exc. os próteses de minha alta

consiaenivuu. i.u.> i»».» ».»-.,,.- —Azevedo, presidente da Associação Co-merclal de Sáo Paulo".

ENCOMENDAS POSTAISEm recente circular, o Ministério da

Fazenda tornou obrigatória a apre-sentação de fatura consular, no des-embaraço de mercadorias importadaspelo "colls-postaux". A exigência viratrazer dificuldades aos importadorespelas formalidades a que obriga e peloencareclmento do próprio despachocom um ônus que náo existia. E certoque muitas mercadorias náo suportarãoesse ônus, que se estabelece de modoimprevisto, Isto é, sem prévia conces-sáo de um prazo que permita aos lm-portadores do pais enviar as necessa-rias instruções aos exportadores, nospaíses de procedência das encomen-das postais. A exigência constante decircular do Ministério da Fazenda pro-voca ainda estranhesa porque nao en-contra apoio no decreto que aprova oregulamento das faturas consulares.Diante do que ocorre, a diretoria re-nresentou ao sr. Ministro da Fazenua,no sentido de ser sustada a execuçãoda referida circular, de modo a per-mltlr que sc reconsidere o estudo damatéria, tendo especialmente em vistaos transtornos que aos importadoresvem acarretar a nova exigência.

TRANSPORTES MARÍTIMOSO sr. presidente comunicou que a

Associação se vem preocupando com rsdificuldades que ultimamente se têmacentuado para o embarque, em San-tos, de mercadorias exportadas porcabotagem. Designado pela diretoria,o sr. Miguel Plerrl Sobrinho teve opor-tunldade de conferenclar sobre o as-sunto com o sr. José Pereira Carollo,

rencia de Navegação de Cabotagem, oqual se prontificou desde logo a lntervir no sentido de se atenuarem as dl-ficuldades de praça, que tantos pre-juízos acarretam ao nosso comercioexportador. Assim é que, na próximasemana, raverá uma reunião dos re-presentantes das empresas nacionaisde navegação, convocada pelo sr. Pe-reira Carollo, e na qual será o ossun-to ventilado, com o exame de medidasa serem adotadas por tais empresas.

CLASSIFICAÇÃO DE MERCA-DORIAS

A diretoria resolveu enviar um oll-cio ao sr. Ministro da Fazenda sobreo que ocorre na classificação aduanei-ra de peças dc ferro, conhecidas poranels, que acompanham os tubos deferro importados. Esses "anéis nãotêm valor mercantil c nem outra utili-dade, senão a de evitar que, durante aviagem, sejam danificados os tubos queacompanham. Geralmente, em uma dasextremidades dos referidos tubos vemadaptada uma luva de ferro e na outrao "anel" de que se trata. Enquantoaquela, com valor mercantil, está sujei-ta à mesma taxa aduaneira do tubo, aeste ultimo, ao "anel", é imposta umatributação três e mela vezes maior. Comefeito, os tubos de ferro, com os seusacessórios, ligados ou adaptados, pagam,no conjunto, a taxa de $600 por quilo.Os anels de ferro, como acima ficou es-clarecido, estfio sujeitos à taxa de 2$100por quilo. A disparidade de taxas f-evidente. Resolveu, por isso, a Associaçfio solicitar a modificaçáo do critérioadotado, para que, no caso, se assegureuma apreciação mais equltatlva, maisJusta, da Tarifa.

(¦flKttNCAyl

DISTRITO 30.oVENCIMENTOS:

a v. cal, uo piuiivui™-" — ¦-————•—¦

OlefiolTsical tejifios sul-americanosCURIOSAS REVELAÇÕES DO EXPLORADOR BARA0 VON WALDEGG

. .,„ ,,„, rf.iM nA.nrw mu- Tudo é pois questão do ambienteNOVA YORK, (Slpa) - Os Índios

sul-americanos, isolados da civilização,preferem a musica clássica ao Ja: ,

, , ioíi — segundo afirma o baruo von Waldgg,1.» prestação - 21 de agosto de 1941 *j vcm dc observar a lm-2.a prestação — 19 de dezembro de 1941

^.j^.ao queH produzem neles os emls-

WÊW» l \°-AASlnFariadCde°7rí f* ^S^cupou-se de certos es-a087 -Abertura, s|n, l e de 20 a.44 tudos »m^«Ü&m&m&— Alfabéticas (ruas) — Alfabéticas(Vila Aurora) — Altgusta, de 2 a 4 —1. *j_ j_ 1 » ii „ o n in Amplia.

2.Acoçe (av.) s|n. 5 e de 2 a 30 -

Alonso Brás sln. 211 a 261 e 228 -

A cas (dos) s|n. - Alfabéticas - Ana-SV(dos) s|n. -Anda uzaítrev.)sln. e 2 - Araguarí s|if. de 9 a 99 e44 a 1« - *^«,!y ZArananés de 1 tt 101 e 2 a 10^ —

Sslaldos) s|n - Aimorés de 28a 1000 - Barão do Triunfo s|n. 129 a161 e 10 a 158 - Barão do Triunfotrav) sln. - Bartlra de 3 a 89 e 2X- Bemtevi de 17 a 25 de 18 a 3% Bororós s|n. - Cae és (ai) de 1 a 97p de 16 a 86 — Canário (ai.) de 3 a 117e 8 a 116 - Carlnás s|n. 95 e 40 a278 - Carlrls de 1 a 1051 e 21 - Cata-guases (ai.) s|n. - Calapós de 9 a 17— Ceei an, — Chanés de 43 a 89 e42 a 52 - Cons. Rodrigues Alves (av.*-de 243 a 559 e 140 a 470 - Coroados(ai) sln. — Eliza Rodrigues s|n. —

Uada de Santo Amaro de 131 a 35. 50 - Eucalipto de 1 a 19 e 2 a 13/-França Pinto s|n. de 285 a 389 -

Fra™ (largo) s|n. e 2- Galvota slnoe 5 a 227 e 2 a 70 - Grauna de 1a 285 e 2 a 238 - Goltacases (ai.) sade 7 a 123 e 2 a 44 - Guaporés (ai.)R|n. - Gualanumbls (ai.) s|n. e 28 -Guaraclaba s|n. de 15 a 55 e 2 a 58 —

Guacanans (ai.) sln. - Guaianases21 e 4 a 20 - Siqueira Afonso, s|n Guacanans

gM^g^ 2Õ - Guaidç 17 a 39 e 6a 22 - Silva Te eS d 1 s|n - Guaranis (ai.)

f73 a 1.031 e 502 a 904 - Solange daSilva 1 - Thters, de 37 a 815 e 44a 830 - Vautier, de 33 a 715 e 54 a712 - Vitor Hugo, de 15 a 380 e 26i. 378 - Vldal de Negreiros, de «6 a202 - Vila Souza, Rua Numérica —Vila Quintas - Virgílio do Nasci-mtr.fo, de 13 a 603 e 14 a 604.

DISTRITO 17.oVENCIMENTOS:

l.a prestação - 18 de agosto de 19412.a prestação — 16 de dezembro de 1941

Alemanha, de 2 a 14 - Alves, Gui-marães, s|n, de 41 a 733 e 28 a 1.180 —Amalia Noronha, de 33 a 63 -Ann-lhas (das), de 15- a 273 e 10 a 234 —Arnaldo (dr. av.), de 19 a 53 --at-ruela Alvim, de 73 a 445 e 12 a 208 -Artur Azevedo, s|n, de 37 a 1.539 eia 1.568 - Artur Azevedo (travj, de 1a 19 e 2 a 20 — Atlântica, s|n, de 23 aR27 e 44 a 910 — Augusta, s|n e üe2.598 a 3.000 *— Áurea (dona), oe i a4 - Áustria, de 1 a 39 e H 52 -Bela Cintra, de 1.983 a,2.387 e 2.142a 2.376 - Benedito Calixto, de 1 a 53e 6 a 16 - Benedito Calixto (pr.),- dj31 a 71 - Borba Gato, de 7 a 107 96 a 106 - Brasil (av.), s|n, de 1.575 a2.127 e G a 2.120 - Brasil (pr.). S|n- Bucárestè, de 2 a 16 - Cap An^tonlo Rosa, 2 - Cap. João FerreiraRosa, de 1 a 27 e 2 a 20 - Cap Pru^dRnte, ele 5 a 15 e 2 a 22 - CaiwteValente, de 35 a 1.241 e 16: a 988 -Cardeal Arco Verde, s|n„ de 67 a 1.655e 202 a 730 - Crlstlano Viana de,61a 919 e 36 a 754 - Cidade Jardim^ (a^)0o 2 a 6 - Colômbia, de 66 a 81.-!,/

ra, 2 - Dona Maria Clara, de 1 a 6Eduardo Corne, de 1 a 3 e 2 - Emesto de Castro, de 1 a 29 e 2 - atados Unidos, sn., de t-Mfâf.-m1,570 a 2.240 — Europa (av.), s|n. e

uru*s7al.)s|n.dela53e2a82-Gualos de 1 a 51 e 50 - Imarés^de 1a 205 e 6 a 50 - Inajá (av) de 3 a715 e 2 a 122 - Indianopolls de1945e2a 12 - Inhambu'de 3 a 163e 2 a 182 - Iracema (av.) sln. de 1a 85 e 2 a 66 - iraé (av.) sIn de 3a 155 e 2 a 174 - Irai (av.) s|n. 3 a 7e 4 a 6 Irauna de 35 a 57 - Irerê(av.) s|n. de 5 a 7 e de 2 a 6 - Ita-cira 30 e s|n. - Jabaquara (av.) 3.048a 3.082 - Jaçanã (av.) s|n. 259 e 2a 154 - Jacutlnga (av.) de 3 a 99 e2 a 102 - Jaclra (av.) 1 -^nd'ra(av.) s|n. de 1 a 97 e 2 a 70 - Ju-rlti (av) sln. de 9 a 77 e 10 a 134 -Jurema (av.) s|n de. 3 a 73 e 2 a 84

Jurucê (av.) sn. 1 a 87 e 2 a 82Jurupfc s|n. e 12 - Leopoldo Bu-

lhões dePl a 3 e 4 a 6 - Luiz Goto sln.Macuco (av.) s|n. Ia 155 e 2 a 48

_ Mangueiras s|n de 87 a 99 - Mariade Lourdes de 34 a 58 - Menaldo, Ro-drigues de 1 a 17 e 4 a 14 - Mirunasln 21 a 87 e 2 a 312 - Moaclr (av.)Sn. 25 - Moema de 1 a 105 e 4 a104 - Nhandu* s|n. e de 4 a 28 -Pacalás (ai.) s|n. - Paces (ai.) s|n.SS. 179 e'l24 a 1 0 - Pamartosln 5 e 14 a 26 - Parleis (ai.) sln. —Particular sjn. - Pavãoi (ai.) sjn de7 a 301 e 36 a 92 - Palaguás (ai)sini i a 217 e 2 a 212 - PedrQ?de,TOTledo sln. - Perlqulto sn. de 1 a 245 e2 a 264 - Plchochó s|n. de 21 a 51 e200 a 266 - Plntacilgo s|n. de 3 a21 e 8 a 72 — Plratlnlns (ai.) de 23 a29 e 28 a 32 — Potiguares (ai.) s n.de 1 a 103 e 2 a 72 - Purls (ai.) s n.de 5 a 21 e 2 - Quinimuros (ai.) s|n._ Rouxinol (av.) de 15 a 303 e 42 a124 — Sabiá (av.) de lo a 43 e 4 a82 — Sampaio Góis s|n. e 6 a,18 —Sorimans (ai.) s|n. - Tabajarás (ai.)de 1 a 45 e 6 a 78 — Tacauhas (ai.)s|n — Tamolos (ai.) 5 e 8 a 346 --Tapajós (ai.) s|n. ~ Tangará (trav.)Bin, _ Tapuios (ai.) sln. de 5 a 115 e14 a 92. - Tcbantíris s'n. - Tuln de 3

ivua Aiiroiaj — «u&uai.o, uv « .. -Almeida, de 1 a 11 e 2 a 10 — Amélia,sln - Anacleto, s|n„ 25 e 2 - Ange-Una s|n., — Ana Bono, de 1 a 3 e 2a 4'— Antonlo Boschetl, de 1 a 7 e 2

Aparecida, de 2 a 4 — Areosto Ce-sar, de 1 a 17 e 2 a 18 — Ausonla, de0 a 43 e 2 a 10 — B. Boschetl. 1 —Bela Cintra, de 1 a 25 - Belmonte,de 7 a 11 e 14 — Bôa Vista, de 3 a 13e 2 a 14 — Bonita, de 1 a 15 e 2 9» 14

Borges, de 1 a 37 e 4 a 14 - Bor-ges Ladárlo, de 11 a 19 e 2 a 250 -Boschetl, de 3 a 25 e 2 a 28 - Ca-buçu* de 3 a 47 e 4 a 68 - Cabuçu(av), de 1 a 49 e 2 a 4<3 - Cachoeira(Est.), de 3 a 7 e 4 a 70 - Campo, de3 a 11 e 10 a 12 - Carandirú*. de 641a 709 — Carandirú' (Estr.), de 515a 707 e 204 a 510 — Carmine Pasqul,1 — Casuarlnas, de 11 a 35 e 8 a 30

Chácara (da), de 5 a 15 e 2 - Cl-namômos, de 5 a 27 e 2 a 8 - Clr-cular, s|n„ e de 6 a 9 - Claudlno I.Joaquim, de 1 a 25 e 2 a 20 - Coari

e de 2 a 32 — Concórdia, de 1 a 35e 2 a 18 — Concórdia (trav.). de 3 a13 e 2 a 30 — Coimbra, de 1 a 11 e

a 4 — Coqueiros, de 29 a 45 e 16 a32 — Comprida, de 3 a 39 — ConegoLadeira, de 3 a 59 e 2 a 68 - Cel.Marcilio Franco, 105 — Cruz da Mata,de 1 a 113 e 2 a 58 - Copressos, de1 a 41 e 14 a 34 — Custosa, de 5 a47 e 12 a 18 — Dantas Cortez, 4 —Domingos Calheiros, dc 3 a 5 c 2a 40— D. Carlota, 1 e de 2 a 10 — D. Ma-tilde de 1 a 13 e 6 a 24 — Duarte. 1-Éde (av.), de 9 a 103 -Edu* Cha-ves, de 15 a 39 e 4 a 30 - Elza, de 28a 38 - Elvlra, de 1 a 9 e 2 a 46 -Elvlra (trav.), 1 - Elvira Bortolç. 79e 80 - Elctra, de 3 a 5 e 8 - Encar-nação, de 6 a 8 - Enotria, de 11 a 81e 2 a 50 — Esperança, de 5 a 75 e12 a 62 — Esperança (trav.), de 3 a21 e 10 a 16 - Esplgfio, de 1 a 27 eí a 50 - Estação, de 1 a 15 e 2 a 10- Estrada Guapira, 41 - Eulalio Bas-tos, 3 e 2 - Figueiras, de 23 a 47 e18 a 52 — Formosa, de 11 a 21 e 10a 36 — Formosa (trav.), 2 — Fran-cisco Llpo, de 3 a 9 e 2 a 98 -Frutos(das) 19 e de 8 a 20 - Cambóas de5a53e2a8 — Gertrudes, 1 — Glo-ria s|n, 33 e de 6 a 26 - Grevillas. deia 27 e 8 a 10 - Grevillas (trav. de9 a 11 - Grota, de 1 a 21 e 2 a 12 -Guarajá, de 1 a 35 e 2 a 28 - GuidoBoschetl, de 1 a 13 e 4 a 26 - Gus-favo Adolfo (av.), dei a 23 e 2 a 40_ imperador, de 1 a 25 e 2 a 6 - Im-peratriz, de 1 a 13 e 2 a 16 - Ida Bos-íheti, de 1- a 3 e 2 - imperial de 1a 45 e 2 - Inglesa, de 1 a 5 e 2 a 20-inglesa (trav.). de 4 a 14 - lnter-nacional, de 1 a 101 e 4 a 130 - Ir-S Pila, de 23 a 67 e 60 a 72 - Itá-polis, de 1 a 15 e 2 a 26 -• Izaura. delá 3 e 2 a 8 - J. Boschetl, 1 - Ja-carandá Mimoso, de 3 a 49 e 4 a 38 -Jacarandá Mimoso (trav.), de 1 a 27_ Jamundá, de Ba 15 e 10 a 12 -lataí 15 — Javar , 13 e de 12 a 16ÍatJosé de Almeida,' de 1 a 9 e 2 a 12_ José Osvaldo, de 3 a 73 e 2 a 26 -José Osvaldo (trav,), 1H- J°sefa.1 _ Julleta, 1 - Júlio Buono, de 1a 79 - e 2 a 120 - Jullo César de 5a 7 e 2 - Juruá, de 1 a 65 e 14 a 64_ Jurubatuba, de 13 a 33 e 2 a 46 -Ladárlo, de 1 a 53 e2 a 8 - Laran-jelras, de 6 a 14 - Lavrlnhas dei lj^265 e 6 a 180 - Leonato, de 5 a 19 -

Lo2nVesV3LaP8e7\%\l612-Lu0ctT.^8 -flèi L»ta Scarpinl. de 62

mL dè 3 a 21 e 4 a 18 -Major Dan-tóTcortês de 1 a 31 e 8 a 34 -Ma-

tre as tribus do alto Amazonas, e norelatório que apresentou sobre o assim-to, diz que para a tribu dos "guayabe-ros", a musica de Tchalkóvskl, de Ra-chamanlnof e Beethoven e pecha-mlla", ou seja, bela, ao passo que o"jazz" é "camila", quer dizer, feio.

Tais são os conceitos que essas pala-,*.-« «« Mlnmn fino flíltU-rais sao os cuuwiw» h**" ""~ «•---

vras representam no idioma dos naturaEntre-os

objetos que levava o barfiovon Waldegg, figurava um rádlo-recep-tor de onda curta, pois pensou que pormeio da musica conseguiria fazer umaidéa bastante clara da psicologia dos

Vara a sua experiência, talvez a pri-. _ia Unia pnolivririn

clamar: "Camila! (feio) Dê-nos muslca"!

O explorador repetiu a experiêncianoites seguidas, com idênticos resulta-dos. Ao acabar cada numero musical,do que eles sentiam ser verdadeiramusica, exclamavam:"Pechamlla"! Mas, uma das coisas quemais despertaram a atenção do expio-rador foi que, tendo ouvido num dos prl-melros serões a Quinta Sinfonia, aeBeethoven, os indlos Imediatamente areconheceram, mostrando extraodlnarlodeleite, quando algumas noites depoiso receptor a tornou a captar, sltonlzan-elo com outra estação.

Von Waldegg praticou a mesma ex-.. .- ...i«i fr hnc rin selva.

ADOPII ISTE METHODO RÁPIDODl OBTER MAIS PESO

Al penou magras l«rSo no primeiraromana mait algum kllo» de carnei

rlla» o ladlai.

Porque contlnunr mairro on esquelético,9) é tao tacll agora corrigir a cauRU maisfreqüente da magreza: a lalta de lodonai glândulas? Essem lmportantCB glan-dulas controlam o peno do corpo. Quan-do nao lunecionam normalmente, 08 me-Ihorea allmentoe do mundo nenlium be-uellclo lhe trazem, porque nSo bc trans-lormam em carnes e V. S. continuarámagro o esgotado.

Para se manterem sadias c normaes,-asas glândulas dc vital Importância pre-jlsam de 10DO-AL1MENTO. Vlkelp, onovo concentrado mineral extrnhldo domar, provera de lodo as suas glândula»,como nenhum preparado o lez ale n(jo-ra. 1-300 vezes maiB rico cm lodo (|ueaa ostras, Vlkelp trará, em apenas uma«mana, uma definitiva melhoria ds pos-soas magras. V. S. sentir-F.e-a e pan-corâmollior, e obterá, no mínimo. 2 kilosem uma semana. Comece hoje niefino.Vlkelp custa pouco e acha-se ft vendaau boas pharmaclas e drogarias.

LABORATÓRIOS ASSOCIADOSDO BRASIL, LTDA.

Ua FlDlIno Finlandês, 49 — Rio

von wbiui.-b(s ^lonv-v,.. ~ -_ ulz o uperiêncla com outras tribus da seiva, selvagens:e para todas elas a musica provinha^do_._».i»- rtiuinn p n aue chamamos luUM

Tudo é pois questáo do ambiente emque nos desenvolvemos. Há certos es-pirltos extravagantes, destituídos dequalquer mérito, que dispõem dos ele-mentos necessários para Impor seuscaprichosa maioria. V determinada so-ciedade humana ouve constantementedesde o berço um surto continuo dedissonâncias, que a acompanha atra-vés da vida em seus bailes e diversõesde toda a ordem, essa sociedade tem porforça que associar o turbilhão de no-tas, que mais parecem obra de manl-cómlo em delírio, com seus prazeres,com tudo que lhes é grato na vida, eisso é o que entenderá por musica.

Diz o barão von Waldegg dos Índios

espírito 'divino,

e o Que chamamos"jazz", do espirito infernal... Obser-vou tambem que, quanto mais afãs-tados estavam os Índios da clvili-zaçáo, maior era o seu prazer aoescutar as composições de músicos degénlo e maior o sofrimento que o

11 .. "".._ ,i„ ohAr{iH>nm nue n,,n tinham certo contato com gemimeira nssse Bencm ¦»« .."j- •-¦•-•-„,,¦escolheu um grupo de aborígenes quenunca tinham sido submetidos a qual-quer estudo por parte de exploradores

Essa tribu é a dos "guayaberos .daaldeia de Shaak, ou Xaac. Numa cho-ca de palha, no coração da selva oexplorador sintonizou o seu pequenoreceptor com a estação WGEO, no mo-mento em que esta começava a executara Sinfonia em Ré menor, de CésarFrfincR"Os Índios - diz o baráo von VVal-deEB — nunca tinham ouvido rádio, cficaram atônitos e imóveis cmquantodurou a execução da magnífica peçamusical. Em seguinda, velo o Concerton.o 2 para piano, de Rachmaninof, eos indlos continuaram a escutar emsilêncio, cheios de admiração .

Acrescenta, entretanto, o exploradorque,, táo depressa o receptor começou aderramar a torrente de desagradáveldissonância duma peça de jazz , odesgosto dos índios foi manifesto Mo-viam-se impacientes dum lado para ou-tro, como se os estivessem sujeitandei»verdadeira tortura, trocavam Impres-sões em voz-balxa, e acabaram por ex-

que tinham certo contato com gentecivilizada era indiferente a musica cia-slca, e digeriam o "jazz", que põe lou-cos de prazer os Índios moradores nascidades, do mesmo modo que a novageração dos grandes centros urbanos| quem coube cm sorte ouvir isso, equasi nada mais, nos seus saraus

Todas suas ações levam a indclé-ve marca da tristeza. Mas nao querIsso dizer que sejam necessariamentedesgraçados. Tenho boas razoes paracrer que sentados em volta do fogo, nassuas cabanas de palha, escutando ashistórias que lhes vão contondo os maisvelhos, se sentem mais felizes, e sftomesmo mais livres, ou a maioria, quenossa sociedade.

E' essa tristeza ingénlta.e a sim-plicldade e majestade ambiente que osrodela, o que põe suas almas em unls-sono com a subllmidade dinâmica emelancólica da música dos grandescompositores."

Adubos verdes ,,n „ In^rnc Pflrln

Entre os muitos inimigos da agri- ^J^^i^SSoZ-

iTXaT^orJ^rX r:r°mePsamrL°fartaS cofheitas.. . ,_

REUMATISMO?«RruinsMO - ácido urico -«°m

CIATICA - SANGUE FRACOE INFECTADO - SIFIIIS

O «ANTI-RHEUMATICOVIRTUS", fórmula docélebre ProfessorVitalis,é o remédio idoal paraesses caios. este especi-fico do Reumatismo foiIdelado apó» demora-dos estudos e observi-;ões clinicai, por umlábio conhece-dor profundoda ciência mé-dica e da artede curar oi ma- ~——-lei que afligem a humanidade.O "ANTI-RHEUMATICO VIRTUS", fòrmutado célebre Professor Vitalis, é compoilo demedicamentei especrticoi que ogem henoi-camenle, curando ai dores mau crtrozei erebeldes, causadai pelo Reumatismo, aiDorti Ciálicas, oi Novralgas.de aualque,espécie, além dai manifestações do ÁcidoUrico e do Artrltlimo. Tem, ainda, a pro-priedade de i»r um 6timo depurativo deiti-nado a expurgar o Sangue Fraco e Infec-tado, curando oi malet pjovenientoi daiAn.miai e da Slfllli. .Não encon.randonai farmaclai e dwqona». «creva oo D«-posilarlo - Caixa Postal 1874 - SSo Paulo

ANTI-RHEUMATICO VIRTUSOF «ÍSUITAOOS INFAÍfVÍIJ

mÊÊ

4 a 8 — Santa Luzia (trav.), de 4 a 12- Santo Antonlo, de 1 a 21 e 2 a 44 -Santo Antonlo (ai.), de 1 a 11 e 2 a 22

«'£ X^T-, 2 a 204 - Meireles .-*»£££ ^\ \? 1 l^SReis, s|n. - Nápoles, dl-l a^lB e 2 a tos ™ng,0

Caetan0 (t v>) de »JT-"Nascente'(daj; sta., de 1 a 3 ede 8 a 10 - Natal, de 11 a 15 e 2 a 20_ Natal (trav.), s|n. - Nova Canta-reira (av). de 142 a 260 — Nova Sáo33 de l' e. 7 - Orne de Agosto, de3 a 9 - Padre Paulo, de 1 a 7 - Pa-

^•adei4X-a laTísT "a

^Pau!lté?a de 3 a 9 -Paciênda, 1 e 2 -

Parn* 1 e de 2 a 36 - Pereiras de ia 9 e'2 - Platanos, de 1 a 9 e 2 a 1»_ prof. M. Domingos, de 3 a 47 es a40 - Prflf. Wolff, de 1 a 19 e 2 a 20_ Projetada, de 3 a 7 e 6 - Purus, de

(trav.), oe x ^ ganta Cata.c,a' deJi . s e 4 - Banta Helena, deífa 36 - Santt Luzia, de 3 a 11 .

no, 18 - Bão Caetano (trav.), de 1 a11 e 2 a 16 — S5o Clemente, 1.-SaoJosé, de 1 a 15 e 2 - São João, de 3a 19 — S. João D'assio, de 2 a 8 -São Paulo, de 5 a 13 e 2 a 12 - SãoMarcelo, de 1 a 5 - S. Roberto, 5 —S. Silvestre, de 3 a 31 e 2 a 36 - Se-verino, sln., 17 e de 2 a 10 - Sevllhade lá 13 e 6 a 20 - Silvio Rodlnl, 3e de 2 a 50 - Tanque Velho, de 20 a84 - Tapajós, de 1 a 39 e 2 a 32 -Três Rios, de 5 a 21 e 8 a 30 - Tr un-fo, de 1 a 35 e 2 - Tocantins, de 15 a21 e 12 a 128 — Tucuruví, de 1 a 191e 10 a 128 - Valerlo Jullo, de 2 a 16 -Veneza, de 15 a 41 e 40 a 42 -VilaÉde (Àlfs.) - Vila Ede (Numer.) -Vila Paullcéla (Alfs.) - Vitoria, de 1a 25 e 2 a 24 - 24 de Outubro, de 5a 23 e 2 a 16 - Voluntários da Pa-trla, 644.

águas das chuvas em movimento.Observando-se nas zonas algo aci-

dentadas do interior os seus efeitos nosterrenos de cultura e sabendo-se quenas camadas superficiais do solo é queestá localizada a matéria orgânica taonecessária ao bom desenvolvimento dasplantas, é facll avaliar-se a extensãod°omcÍr.'

Fernando Costa, por interme-dlo do seu Secretario da Agricultura,dr Paulo de Uma Correia, está empe-nhado em levar avante uma intensacampanha de humlficacáo dos solos ecombate a erosão, na certeza de queassim procedendo está contribuindo pa-ra a conservação do solo, o maior pa-trlmonio nacional.

Entre as multas maneiras de.se me-lhorar as propriedades de um solo, aadubação verde, incontestavelmente, ea oue está mais ao alcance de qual-quer agricultor. Sem ser uma aduba-cão completa, o adubo verde, todavia,melhora consideravelment eas proprie-dades físicas, aumenta o teor em azo-to da terra a ser cultivada e ncorpo-ra a materla, orgânica de tanta utili-dade pera manter a fertilidade do^Depois

áo adubo de cocheira, cuida-dosamente preparado nas esterqueiras,é a'adubação verde o processo mais re-comendado para Incorporar o húmusaos solos. Este precioso elemento decomposição tão complexa e cuja pre-sença na terra aumenta o poder ab-sorvente e a torna mais fresca e po-rosa, goza da propriedade de digerire decompor as substancias mineraisexistentes no solo, formando com elascompostas diretamente absorvidos pe-Ias plantas. Um solo sem matéria or-ganica é um solo mln-lrallzado, inertee conseqüente estéril.

Qualquer agricultor sabe perfeita-mente que as culturas feitas em ter-Tal virgens proporcionam abundantescolheitas, isso porque a natureza seincumbia de acumular ai, durante ml-lenlos, esse precioso elemento.

infelizmente, entre nós, além ela ero-sáo, temos outro agente destruidor dohúmus: o fogo. Combate-los, por todosos meios, além de ser uma obra pa-triotlca, é um elementar dever detodo agricultor, que assim procedendoestá defendendo aquilo que é seu.

Acresce ainda a circunstancia de es-tarmos num clima sub-tropical, emque a materla orgânica dos solos de-saparece mais rapidamente do que nosnos climas temperados ou frios. ....

Não é necessário ir buscar exemplosno Ltrangelío para mostrar o quantoa terra é produtiva quando nao sofreos maléficos efeitos dos agentes quecontariam as leis da natureza; o r comun cipio fluminense de Campos, qua-T\ todo plano, possue terras tidas co-mo inesgotáveis, onde a cana e os ce-realiTsao cultivados ha mais de cemanos sempre com a mesma produção.A^ entretanto, não existe o fenômenoda erosão e a materla orgânica, quecom a ação do tempo vai se perden-do é compensada com os restos decultura que são enterrados; tudo ln-

do as mesmas fartas colheitas. _As plantas usadas para a adubação

verde são as leguminosas e os terre-noL que mais se beneficiam são osarenosos.

Existem duas maneiras de se execu-tar essa operação: plantando-se e en-terrando-se a legumtnosa no própriolocal que vegetou ou então enterran-do-a em outro terreno de cultura. Oprimeiro caso é menos dispendioso,pois evita carretos; no segundo caso,entretanto, temos as vantagens que aadubação verde projxirciona e mais aincorporação ao terreno a ser cultl-vado das substancias minerais retira-das pela leguminosa do solo em quese desenvolveu.

Dentre as espécies mais empregadaspara a adubação verde, citaremos amucuna, Mucuna ütllls, (preta, bran-ca, rajada, Lioni) que é muito trepa-deira e recomendada pela sua extre-ma rusticidade e grande produção; ofeijão de porco, Canavalia Enslformls,mais recomendado para os adubttçoesintercalares do cafeelro, por ser P°uçotrepador; a ervilha de vaca, Vlgna Cat-iang, tambem muito conhecida pelonome de "cow-pea", além de outrasmenos empregadas,

As leguminosas, usadas como aduoo

Fechamento do comercioO DESCANSO SEMANAL AOS DOMINGOS_ UMA REPRESENTAÇÃO "A ASSOCIA-

ÇAO COMERCIAI, DE S. r-AlLO

• Ao sr. Interventor Federal em Sâo Pau-io a Associação Comercial de Sao Paulo,oi-gao técnico e consultivo do poder pu-bllco, enviou um loneo memorial, o pro-posito da projetada modificação do regi-mo em vigor do horário de abertura efechamento do comercio no ln'*;XMmp^0Estada, e segundo a qual os cstabtleclmcn-Tos comerciais passariam a funcionar aosdomingos, até melo d:a, reabrindo-sc na sc-

gunda-fclra, às 14 horas.Nesr.o documento declara a Associação

oue os representantes das associações eScatos do comercio que constItuenvoseu Conselho de -Associações Filiada .emrpeento reunlüo reafirmaram o seu pomode vlsU, Já exposto ha cerca de um anoformalmente contrario ao íunc onjrontodocomercio aos domingos. *«ntu»nra.°',ma'n^a. nccc.sldad» de se estender o regime cmvigor eom caráter de obrigatoriedade, ao

poucos municípios que ainda nio o ado-tarem.

justificando esse ponto de vista, ia Asso-claóao Comerr a exp&s, na sua KP™?™taçâo varias razões, de ordem econômica,social e Jurídica

«Como v. exc. nüo Ignora - diz aque-la entidade - o artigo 137, letra "d" dnConstituição Federal a segura ao trabalha-dor o descanso semanal determinando, pa-ra esse fim o dia de domingo. A escolhadesse dia náo íoi casual; ao contrarioresulta da necessidade de se harmonizara lei e a tradlçfto, tem uma alta s gnlft-?a ao religiosa e cívica e é fundada emarraigado cotume de nosso povo.

Erigida em preceito constitucional a nor-ma da Interrupção do trabalho aos domin-gos o descanso semanal somente poderáfer transferido para outro rila da sema-

, na, se motivos Imperiosos de ,ÇP«venienrcia publica ou de necessidade técnica dasIndustrias assim o determinarem (decreto-

M 2 308 de 13 de Junho de 1940, artjgos8eo e'seguintes, e portaria ministerial BCm342, de 17 de agosto de 1940).

Por ultimo, diz a reprerentaçáo enca-mlnhada ao sr. Interventor Federal emS%-Plde10notar

que o funcionamento docomercio aos domingos, afim de abas te-cer as populações da zona rural náo apre-senta a conveniência que à primeira vista

parece oferecer.B isso porque:ai urande parte das populações da zona

ruíil é íompoeta de trabalhadoresi-autono-mos empreiteiros, colonos ou sitiantei cujoSabalho pode sofrer Interrupção durantea semanaPscm grandes inconvenientes;

b) os trabalhadores agrícolas nac, pre-cisam de se au entar do serviço para la-

zer«suas3 compras navcidade,.podendo ln-

cumblr disso pessoas de sua família.

c) quasi todas as grandes propriedades

preço de custo;d) é comum, em muitos municípios, des-

tlnarem os trabalhadores rurais o sabá-

doi. ttapota 0e meio-dia, para suas com-

pras nas cidades.»• hi-m de ver, sr. Interventor, que a

nretendida alte nçáo na legislação muni-Siria ¦obre funcionamento do comercio pa-ra atender à conveniência de uma classenrekidicarla a duas outras: a cios empreS c^ do, empregados do conecta

Pnr todas essas razõeB, que Já foramexpoítas0perante o Conselho dç, EjepanrtoEconômica do Estado de 5»o pa™ P1delegado do comercic., .^Osvaldo Rcls^

verte, devem'Ter plantadas no inicio »JlSMa%TVBSp,imem '&™»^

das chuvas, Isto é, nos meses de se- «"«JJ, comerciantes do Int^lor do EEtat^mhro ou outubro, ocasião essa em d0, formula a Asíoclaçao comerem'QaS Cliuvua, iaeu ^, "V" •" —tembro ou outubro, ocasião essa emque o terreno ja deve estar preparado,com uma araçáo bem feita, e grada-cem

Asemeadura tanto pode ser feita amão como a maquina, cm linhas dis-tantes de um metro ou pouco menos,de acordo com o grau de fertilidadedo solo; nas linhas a distancia deve-rá ser de fertilidade do solo; nas li-nhas a distancia deverá ser de 15 cms.de uma semente a outra. A germina-ção se efetuará dentro de 10 a i^di&s

Os tratos culturais se resumem auma ou duas carpas.

Uma vez Iniciado o florescimento,aue é a ocasião em que a legumlno-sa tem o máximo de elementos acumu-lados, procede-se ao enterrio, usando-se inicialmente uma grade de discospara bem cortar toda a leguminosae em seguida um arado de discos que

do 'formula

a"'Á"sõciaçào Comercial de

Sao Paulo um apõlo a v exc. para queo descanso semanal continueia ser a e-nurado pelo fechamento Integral, onn ,nty5? Sn* eVtabcleclmentos comerciais no dia

de domlngrestendendo-se es,e regime aos

pouco;T municípios que ainda náo o ado-taram".

Cruzada Pró-InfanciaCUESO DE PUERICULTURA

Realizam-se, amanha, mais duas aulasdo Curso de Puericultura, na sídí da Cru-Sada Pró-lníancla, á av. Brigadeiro LuizAntonlo 683, ás 14,30, ministradas p^r d.FcS Lerner, sob os tomas: "Aümcntacáo

fnfíntV (aula pratica) e "Preparo dosalimento infantis" (aula prailea).

nas, nao indica, entretanto, o máximode produção, o que se verificara ai-

„— ------ . ,,• ri„ M.rrK Qne RUm tempo mais tarde, convindo mes-e em seguida um arado de discos que gum,^ rio ^ e]aé o que melhor resultados produz no ™^ot;^rele smaximo

cerca de seisCn0

Xscimento. no coso das mucu- meses após o seu plantio.

' -'-'-'A ÂPHTOSA mala, aleija c atraia a criação

palz, Argentina e Hollanda,Fosphato VITAINA iodado - tônico para o gado.

II Acceltamos revendedores no Interior para APHTOL e vaccir.tis "3 NACCelva" contra diarrhéa, manqueira e carbúnculo.

*•

ARTHUR VIANNA & CIA. LTDA.RUA FLORENCIO DT3 ABREU, 491 - S. PAULO

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Noticias do InteriorCORREIO PAULISTANO

S A NJ" O S(Sucursal do "CORREIO PAULISTANO" - Rua Frei Gaspar, 118)

FALECEU ONTEM 0 COMENDADOR MOMANUEL ALFAIA RODRIGUES

A AUTODETERMINAÇÃO NA VIDA DOS POVOSVaspi Díbuuuu i. „0„ir>no(n b> nrcranlzam. nrocurando

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Comendador JoSo Manuel Aliava Rodrigues

SANTOS. 19.Faleceu, na madrugada de hoje, o

comendador João Manuel Alfaia Ro-círlRues. venerando santista a quem aoldade deve os mata assinalados ser-

Contando BI anos de idade, viveusempre om sua terra natal, que serviusempre com dedicação extremada, po-dando considerar-ae um dos mais ar-dorosos lutadores pelo progresso dacidade. O desenvolvimento de Santos,conseqüente dos grandes serviços _pu-blicos aqui realizados, tevo a sua coo-peração mata eficaz. Todas as inicia-tlvas, todos os empreendimentos vi-«ando colocar a cidade de Santos navanguarda do progresso, receberam oseu aiwlo e a sua colaboração.

Exerceu os mata destacados cargospúblicos, sendo-lhe confiadas as maisaltas Incumbências políticas.

Nascido em Santos, a 18 de abril de1850, filho legitimo fie Don João Ma-miei Alfaia Rodrigues, fidalgo espa-nhol com carta e brazao, vindo parao BrasU em 1830, o de d. Camila Miade Oliveira Alfaia, fez seus primeirosestudos no Seminário Episcopal daLuz, em São Paulo, freqüentando de-pois o Colégio Galvão, de onde passoupara a Faculdade de Direito, retires-sando a Santos dota anos depois, paraJngresàar na vida comercial.

Aos 22 anos de Idade, foi nomeado,pelo imperador, capllão-secretario docomando superior do município deSantos e Anexos da Província de SãoPaulo, e pouco depois nomeado de-legado de Polícia desta cidade. Nessasfunções prestou grandes serviços, porocasião da grande epidemia que asso-lou a cidade, Jà organizando hospitais,já preparando postos de assistência, játomando outras medidas de profilaxlan de ordem pública. Tais foram os seusserviços, por esta ocasião, que o impe-rador o condecorou Cavaleiro da Im-perial Ordem da Rosa. A condecora-cão, que era um rico trabalho, foiadquirida pelo povo, por melo de subs-crlção pública, e o ato da entrega cons-titulu uma expressiva manifestação deapreço e reconhecimento público, pro-nunciando nessa ocasião notável dis-curso o famoso jornalista, abollclonis-ta e republicano padre Francisco Gon-calves Barroso, capelão de Santo An-tonio do Valongo,

Foi reformado no posto de capitão,com acesso a major, pelo marechalFloriano.

Em 1875, 1870 e 1880, foi juiz mu-niclpal, exercendo tambem as varas decomércio, órfãos e provedoria, funclo-nando tambem como substituto de juizde Direito da comarca. Pela segundavez foi nomeado delegado de Polícia,sendo mais tarde nomeado tambeminspetor da Instrução.

Foi o fundador da "Praça de Co-mérclo", depois transformada naAssociação Comercial de Santos, reali-zaçao esta que contribuiu pura o ace-leramento do progresso de Santos.

Por ato da regente princesa Isabel,foi nomeado tíirotor oficial, encarrega-do da imigração em Santos, tendo sidoum esforçado lutador pelo desenvolvi-mento do surto Imigratório.

Proclamada a República, continuoua exercer o mesmo cargo. Foi nesserargo que recebeu as primeiras cen-tonas de milhares de imigrantes es-trangeiros que então começaram aafluir ao nosso pais.

Dirigiu o último recenseamento de-mográfico realizado no município du-rante o Império. Fundou, em 1889, oAsilo de Órfãos de Santos. Entusiastada aviação, foi o fundador da antigaEscola do Aviação Santista, mata tar-

•' cie extinta.A sua atividade política foi das mata

decisivas, Dlsfrutando de grande pres-ligio em Santos, exerceu vários car-gos eletivos, aos quais emprestou o brl-ího de sua cultura, dc seu tato e desua experiência.

Fez parte da Câmara Municipal deSantos nos períodos de 1908 a. 1911,1913 a 1910, 1916 a 1919, de 1922á 1925, figurando como presidente evice-presidente em varias legislaturas,endo sempre mn dos principais mem-

bros do Diretório político local.As casas de caridaáe de Santos re-

cnberam de s. s. a mais generosa eeficaz colaboração. Além de fundar oAsilo de Órfãos, como acima dissemos,emprestou seu auxilio a quasl todas asinstituições de filantropia locais. Airmandade da Santa Casa de Mlseri-cordia foi uma das que mais direta-mente receberam o seu apoio, que sotomou mais evidente durante a guer-ra do Paraguai, quando a mesma sedebatia em aguda crise.

Todas as quartas-feiras, o venerandocidadão corria o comercio, recolhendodonativos, com listas em que ele, seural, o sr. Nicolau Vergueiro e o vlseon-rie de Embaré, contribuíam com 10ÍOOOSttda um. Era irmão jubllado desta

instituição, da qual era Irmão ha maisde 70 anos. , , ".

Foi ele o lnlciador e o realizador detodas as campanhas visando a eleva-ção de todos os monumentos que San-tos possue hoje, Inclusive as de BrazCubas e Bartolomeu de Gusmão.

Verificando quo Santos era uma cl-dado paupérrima, sem rendas publicasque permitissem a realização de quais-quer melhoramentos, fez instituir aquio Imposto predial, com o qual se inicia-ram os grandes serviços que resulta-ram na cidade magnífica que é hoje.Foi, talvez, Santos, devido k sua ni-clativa, a primeira cidade do Brasil apossuir esse imposto.

Fez multas viagens k Europa. Parti-clpou, em Roma, do Congresso Maria-no como deputado católico oo Vatlca-no, no Jublleu da coroação da Imacuia-da Conceição, sendo agraciado pelo Pa-pa com a Cruz de Benemerencia.

Integrou a comissão que foi à Argen-tina e ao Chile, em retribuição k gen-tlleza daqueles paises, enviando co-

missões às festividades do centenárioda Independência do Brasll. Em Bue-nos Aires, foi eleito presidente da mes-ma comissão, dada a habilidade dlplo-matlea que revelou.

. Em Valparalso, fez o discurso oficialda inauguração do monumento ao ai-mirante Cochrane. Recebeu, então, otitulo de membro honorário do Con-selho Municipal daquela cidade chlle-na, e Insígnia do Mérito, de l.a classeda Republica.

Recebeu, ainda, numerosos outros U-tidos e condecorações, cuja relação é aseguinte: , _'...¦'. ,,„

Membro de honra da Sociedade deEstudos Portugueses da França, mem-bro de honra da Sociedade União La-tino-Americana da França, membro daAcademia de Historia Internacional deParis, soclo honorário do Aéro Clubede Portugal, soclo correspondente daSociedade de Geografia de Lisboa, so-cio correspondente do Instituto Hlsto-rico e Geográfico de São Paulo, mem-bro honorário da Academia Aéronautl-ca "Bartolomeu de Gusmão , de Pa-ris; representante da Santa Sé em mta-são protetora da imigração italiana noEstado de São Paulo, membro nono-rario do Conselho Municipal de Santla-go do Chile, com medalha de ouro;presidente honorário da Associação dePata e Mestres do Grupo Visconde deSão Leopoldo, soclo honorário do RealCentro Português, bcmfeitor da Socie-dade Portuguesa de Beneficência, soclohonorário da Sociedade Recreio Juvc-nll de Campinas, soclo honorário daAssociação Beneficente dos Emprega-dos da Cia. Docas de BJVitos; soclobemfeitor do Real Centro '•';'< oanhol deSantos, soclo benemérito da SociedadeEspanhola de Socorros Mútuos e Ins-trução de Santos e soclo honorário daSociedade Beneficente dos Chauf-feurs" de Santos.

Condecorações: — Cavaleiro da lm-perial Ordem da Rosa do Brasll, co-mendador da Imperial Ordem da Rosado Brasll, cavaleiro da Real e Distin-guida Ordem de Carlos Hl da, Espa-nha, comendador da Real Ordem deIsabel, a Católica, de Espanha, medalhado Benemerencia e Diploma do .PapaPio X, comendador da Cruz pró-Ecclc-sle et Pontífice, de Leão XTH; comen-dador da Real Ordem da Coroa da Ita-Ha, pelo rei Vitorio Emmanuele m «Benito Mussolinl; Insígnia do Chile emais algumas. ._ ;¦

Exerceu as funções de cônsul da Ar-gentlna por mais de 10 anos e, ha qua-rentá anos, era cônsul honorário daGuatemala, sendo por Isso mesmo de-cano do corpo consular.

O extinto era casado cm segunda,nupclas com d. Marina.Costa Alfaia edeixa dois filhos Arnaldo e Clay Max-well Alfaia, vários sobrinhos e umaneo"seu

passamento causou profundaconsternação em nossos círculos so-ctaS,

™de o extinto era justamente

admirado e estimado.O seu sepultamento realizou-se hoje.

às 17 horas. O corpo íol sepultado nanecropole do Paquetà.

Imponente cortejo, no qual se viamrepresentados os elementos mais des-tocados da sociedade^ santista, repre-sentantes de Instituições """iSSÍS;colégios, etc., acompanhou o feretroaté àquela necropole.

grande a repercussão mundial da declaração conjunta anglo-norte-amerlca-na marcando as diretrizes a serem se-guldas na organização do mundo poli-tico, após a vitoria.

No Importante documento, foram es-tabelecldos oito pontos básicos, trazen-do um alto sentido de fraternidade cJustiça humana. Nestes dias tão agita-dos e cheios de surpresas estarrecedo-ras, constituiu o acontecimento de re-levo, o foco convergente de todos oscomentários. Em nosso país a repercus-são seguiu o mesmo efeito que nas de-mais nações. Afastado da guerra, man-tendo uma neutralidade alerta e escla-reclda, o nosso pais, mesmo assim, naopoderia desctirar de questões e circuns-tancias que dizem respeito à própriaexistência do mundo. E não poderiadeixar de ser assim, pois não quer per-manecer alheio k comunhão univer-

Ò publico desta capital dedicou aofato uma atenção lnvulgar. Em todasas camadas sociais, do alto funciona-rio a» homem da ma, do comercianteao empregado, o interesse e os comen-tarlos nasciam naturalmente. As edl-ções dos diários eram lidas com eviden-te avldês de novos Informes.

Entre todos os itens, o mais comen-tado, o que despertou maior interesse,foi o referente a declaração de que asduas maiores nações anglo-saxonlcasreafirmavam o seu respeito pelo desejoinerente a todos os povos para a es-colha da forma de governo sob a qualdesejam viver.

Esse ponto traduz uma vitoria dasmata lídimas, incontestáveis, da dou-trlna de Monroe. O espirito de colabo-ração entre as nações americanas seprocessa sob a forma de respeito asformulas de orientação que escolheram.Exlme-se de penetrar nos refolhos dapolítica Interna de cada um, que usoude seu direito próprio para organiza- a.

nacionais so organizam, procurandoatender às nccesldades de sua vida.

Essa auto-determlnação, que orientaa vida dos conjuntos sociais, foi, matade uma vez, salientada pelo PresidenteGetulio Vargas, reafirmando a políticade solidariedade lnter-amerlcana.

Em discursos da mais alta significa-ção, o primeiro magistrado brasileiroteve oportunidade do realçar esse as-peto especial do mundo, agora tãoacentuadamente defendido, como ca-paz de fazer sobreviver a paz no globo.Na comemoração da Batalha do Ria-chuelo, em 1940, na Ilha do Viana e,mata recentemente o agradecimentoao banquete oferecido pelo governo pa-ragualo, cm Assunção, vem que dissoque o Brasll, procurando não Intervirna organização política dos outros po-vos, respeitava cabalmente os direitosde soberania e auto-determlnação.

Evidencla-se, desse modo, a unlversa-llzação de um dos mais profundosIdeais pan-americanos.

=5 Domingo, 17 de Agosto de 1941 —

UM NOVO PIANO PAMAWRICU11URA HÚNGARA

Medidas que abrangerão iodos os setores agrícolas;^--üm;prK#è^^1^^^emMreJ

I

BUDAPEST, 16 (H. T., - .jeto de grande envergadura, com ciedl-tos no total de 1 bllião de "pengoes

e que se destina a aparelhar a agri- ^^"'^õcs de estrada de ferro

cultura húngara acaba de MrconcWi- «j v ^^ ]u_

do uelo governo. Aquela vultosa Impor- ou jtuym ^rhw.n para 0 lrlK0 e QU.tancia será coberta em parte pelas

nreços — calculados antes em relaçãoao mercado de Budapcst ou dos pre-cos de exportação — é a mesma para

SINDICATOS EASSOCIAÇÕES

verbas do orçamento do pata e tambem pela contribuição do capital prl-vado. O plano abrange o periodo deSos e vtaa aumentar a produçãoagrícola. Para que isso seja obtido co

direção sistemática a toda agr cultu-rá nacional, a administração cogita, aomesmo tempo, do desenvolvimento dos"s

que presidem a agricultura do

PaSs círculos econômicos eaperanv flUJessas medidas repercutam em todos ossetores agrícolas e, com toso, tragamconseqüências benéficas a todos os setores da economia do pais.

Já quando, ha cerca de um mes, o.T.lnHn fivnn n nreco dos artigos agri-

SINDICATO DOS COMERCIAMOSA Escola do Instrução Militar 108, ane-

xa a esta entidade sindical abriu as ma-triculas para a nova turma do atirado-res. ,

A secretaria do Sindicato, a rua AlvaresPenteado, 91, atende diariamente das 13 as22 horas.ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS .BRASI-

LEIROSAmanha, às 20,30 horas, no 3.0 andar

do edifício da Escola Normal "Caetanodo Campos",a praça da Republica, deverárealizar-se mais uma reunião da Associa-çao dos aeogratos Brasileiros.

Será orador o professor dr. Samuel B.Pessoa, da Faculdade de Medicina da.ünl-versldade de Sfio Paulo, que abordara o

"Emaio sobre a distribui-i aeu uuchu i«"i«.« t---- "¦"-"-',;,,;.,, seguinte- tema: "Emaio sobre a -Atinge, assim, compreensão munaiai çrio geogrnílcn de aigUmas endcmias para

um sentido americano de realização e sitarias no Estado de São Paulo"sadia fraternidade. Seria, mesmo, umaforma pouco acertada a Imposição dcformulas de administração uniforme atodas as nações. Cada grupo racial, ca-da conjunto nacional, em face das ca-racterlstlcas regionais de existência,modela o seu sistema governativo dcacordo com as necessidades dani de-correntes. A personalidade de um povoprovem das diversas condições geogra-ficas e históricas que caraterlzam asua formação. Esses fatores preponde-ram na sua articulação definitiva. E sualigação normal obriga a definição dosmétodos que regerão a nacionalidade.

cares de produção. Para o trigo e ou-tros artigos similares esse sistema po-de ser adotado porque o comercio dccereais encontra-se monopolizado.

A distribuição dos cereais fi, agora,efetuada pelos organismos oficiais clncompra.

OS PREÇOS DO GADO

Quanto aos preços do gado, em par-ticular dos bovinos, adotou-se o crite-rio de fixa-los de modo maleavel quenermlte estabelecer uma base máxima« ser fixada em cada cidade e comu-na nela autoridade local. Por isso a fi-xação do preço do leite foi feita comcorta llberaltdade. Somente para a ca-pitai os preços foram fixados de mododefinitivo. , , .

Além disso, a variação dos preçosfoi prevista levando-se em considera-ção o exiguo abastecimento clc cereaisprovenientes da próxima colheita.

O novo organismo governamentalobriga os produtores a oferecer a ven-da um terço de suas colruitas, antesde 15 do corrente.

O preço dos legumes, por outro uao,deve aumentar na razão Inversa dopeso dos mesmos. As batatas e ase,-bolas subirão sensivelmente de preçTcom o tempo.

Contudo, o preço das sementes olea,Binosas, para cuja compra somentecertos organismos oficiais tem .autor-zação, não aumentaram durante este""Finalmente,

o comissariado para ocontrole dos preços Igualou a margemdos lucros auferidos no comercio dosdiversos produtos, assim como as ;.o

... .. iiinrln, li

\$3fl> Jp^Sâl NAS

São José do Barreiro(Do nosso correspondente, em 13)

EM S. PAULOTem estado na capital, tratando dos

Interesses municipais, o sr. José Ma-rins Freire, Prefeito deste município.

ANIVERSÁRIOFestejou o seu natalicio, no dia 11 do

corrente, o sr. Agostinho da Costa, doalto comercio barrclrenso.

INSPENÇAO ESCOLARInspecionando o Grupo Escolar "Ml-

guel Pereira", e as escolas Isoladasdeste município, estiveram nesta clda-do os srs. profs. Ellséu das Chagas Pe-relra, delegado regional do Ensino eAntonlo de Azevedo Castilho Inspetorescolar desta zer"1.

7 DE SETENMBROPara se comemorar eondignamente, a

data da independência do Brasil, o

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINAReallza-se amanha, às 20,30 horas, a

reunião mensal da Secção de Oto-rlno-laringologla e Cirurgia Plástica, constandoda ordem do dia os seguintes trabalhos:l.o) — Prof. Mangabelra Albernaz: — Os-teo mlclltc difusa do craneo. Operaçfto dePurstembcrg. Apresentação do doente; 2.o)— Dr. Carmo Mazlli! — Radiografia emoto-rlno; 3,o) — Prof. Mangabelra Alber-nas e dr. Rui de Toledo: — Hcmo-anglo-endotelloma do farlngc.

UNIÃO FARMACÊUTICAReallzou-so quinta-feira ultima uma ses-

sio ordinária da atual diretoria da UnlaoFarmacêutica de Silo Paulo. Foram discu-tidos diversos assuntos de interesse social eadmitidos para novos sócios os seguintesfarmacêutico: Américo Benedito de Ouvei-ra, Américo Talarlco, Adalberto Petronl,Acaclo Mano, Ariana Carmella Carreira,prof. Jofio Batista da Rocha Corrcal, resl-dentes nesta capital; Marino Joáo Qua-glla, Valdemar Freire Veras, Pascoal Gran-dc, dr. André Teixeira 'Pinto e AntônioCaluz, residentes no Interior do Estodo.

SOCIEDADE BRASILEIRO DE ENTO-MOLOGIA

Reallza-so segunda-feirfa próxima. 18 docorrente, na Sociedade Rural Brasileira, aLadeira Dr. Falcão Filho, 50, 9.0 andar(Prédio Matarazzo), mais uma reuniiomensal da Sociedade Brasileira dc Ento-mologla. Da ordem do dia constam os se-guintes trabalhos: Oscar Monto — QuatroTlngltldeos novos da America do Sul; Os-car Monte — Critica sobre alguns gêneroso espécies do Tlngltldeos; Lindolfo da Ro-

governa fixou o preço dos artigos.«rcolas foi dado um passo no sentido daRegulamentação desse importante setorda economia húngara.

A RELAÇÃO DOS PREÇOSA relação dos diversos preços foi II-

xada na base da tabela do ano pas-sado. Os administradores, contudonão se esqueceram de favorecer a

produção de certos artigos agrícolas, e

l consumo. Assim por exemplo, 0 pre-ço das sementes oleaginosas e um pouco mais elevado do que seria de espe-rar levando-se em consideração^desnesos dessa cultura. Tal decisão,contudo visa, precisamente, encorajaraos cultivadores dessas espécies. dlêõeTera que esses mesmos

Declarações do comandante dasforcas australianas na MalásiaLONDRES, 15 (R.) - Falando ao

microfone para a Austrália, o major-general Gordon Bennet, comandanteem chefe das forças australianas naMalásia, declarou:

"Nossos Inimigos podem calcularseus exércitos em milhões de homens,mas posso assegurar que o nosso pode,tambem, ser calculado pelo seu espi-rito e pela sua determinação. A ten-são nesta parte do mundo é grave ea presença de novos reforços de tro-pas bem treinadas e melhor equipa-das dá-nos a confiança de que scre-mos capazes de enfrentar, efetiva-mente, qualquer inimigo.

As nossas unidades serão concentra

A futura colônia agricola do ParáRIO, 16 (Da sucursal, via Vasp) -

Ao que tudo indica e segundo a apro-vaçáo que se espera seja promulgadapelo governo, depois dos estudos ato-da cm andamento no Ministério ciaAgricultura, o Estado do Pará tara-bem possuirá a sua colônia agrícola,cuja localização está sendo objeto dccuidadosas Investigações. Para a Ins-talação do futuro centro desbravadordo "hlnterland" paraense, o governodaquele Estado apresentou duas zo-nas tidas como próprias: a de Mui:teAlegre e a do Tocantins.

De acordo com os primeiros estu-dos determinados pclo Ministro inte-rlnó Carlos de Souza Duarte e feitos"ln loco" pelo chefe da Secção deFomento Agricola no Pará, a zona to-

As nossas unidades serão concentra- c[mtlna c a que oferece margens maLsdas num treinamento de tal °™em, amplas para 0 desenvolvimento agro-capaz de faze-las compreender quenão ha tempo'a perder mas com Isso,brevemente, elas terão alcançado oseu "standrad" de eficiência.

O senador H. S. Foll, ministro do.. „ icieos; Linaono a» iw- Tntprior e das informações da Aus-^faT^lp^^^Kptó SShegoíTontem k Malala, acom-Frederico Lane - Sobre uma nova espécie panhado de Uma delegação de euno-de roekiiosoma; b. l. Araújo — n°uu d iornals do mesmo pais, aten-varais sobre Vcspldàe; J. Pinto da Fonse-1 ™ Qe J""""0 uu.. ._ _.'.—

(DA NOSSA SUCURSAL)

Novub espécies dc Membracldae.SOCIEDADE AMIGOS DA PENHA

Comunicam-nos:"Bm assembléia geral extraordinária rea-

lluzda cm 28 de Julho ultimo, os associa-dos da Sociedade Amigos da Penha, por

CAMPINAS, 16.AUDIÊNCIA DO FWHJO™'-CIPAL AOS MEMBROS DA DlttlO-

EIA DA GUABÜA NOTURNAO Prefeito Lafalete Álvaro de Souza

Camargo receberá, segunda-feira, emaudiência especial, os membros da dl-retoria administrativa e do ConselhoTécnico Disciplinar da Guardoi Notui-na de Campinas, srs. drs. Alfredo RI-beiro Nogueira, José Gcrln Neto, Pa..-quallno Nuccl, Alberto Pinto de Car-valho, Clodomiro Pedroso, professorNelson Omegna, José Correia PearosoJunior, monsenhor Jeronimo Pegio,José Teixeu-a Nogueira, Inspetor Juve-nal Monteiro, comandante do dcs„aca-mento local da Guarda-Civil, que sefarão acompanhar pelos drs. LeopoldoMendes da Costa e Rui de AlmeidaBarbosa, delegados de Polícia, regionalo adjunto. ,. ....

A audiência, que se realizará as 14horas, e solicitada pela diretoria daGuarda Noturna, terá duas ílnalida-des' a visita de cortezia ao PrefeitoLafalete Álvaro de Souza Camargo ea entrega a s. s. de um minucioso re-latório geral daquela entidade, demons-trando o movimento da corporação noano de 1940.

O dr. Gustavo Rodrigues Doria, pre-sldente da Associação Comercial esta-rá presente k audiência, afim de em-prestar o apoio das classes conserva-doras do município, às pretensões daGuarda Noturna.

O Prefeito Lafalete Álvaro de SouzaCamargo será, finalmente, convidado aassistir k solenidade de inauguraçãodo prédio próprio da corporação, si-tuado no terreno da DclegacU Regio-nal de Polícia. O chefe do governolocal será saudado, na ocasião, pelodr. Alfredo Ribeiro Nogueira, presi-dente da Guarda Noturna.

JUNTA DE ALISTAMENTOMILITAR

Na Junta de Alistamento Militar,estão prontos, para serem entreguesaos Interessados, os certificados de ter-celra categoria, dos seguintes srs.: JoãoTaglloni, Vlcenzo Vaccarelli, Beneditodo Paula Queiroz, Manuel Pires, Prl-mo Caetano Calza, Manuel Lopes, JulloJosé de Paula e Aparecido Pedro.CENTRO DE SAÚDE DE CAMPINAS

Recebemos, do Centro de Saúde, o Icomunicado' seguinte:

"Afim de tratar assuntos referentesoo comércio do leite, devem compare-cer neste Centro de Saúde, segunda-feira, dia 18, os seguintes srs.: ManuelFrancisco Bento Junior, Antonlo Mon-

I

teiro, João Coelho e Manuel Aveiro."FESTIVAL PROMOVIDO PELO "RE-

GATAS" EM SOUZASA diretoria do Clube Campineiro de

Regatas e Natação promoverá ama-nhã, a partir das 10 horas, em sua pra-ça de esportes cm Souzas, interessantefestival integrante do programa dc ço-memorações da "Semana da Pátria ,projetadas pela entidade presidida porAri Rodrigues. .

As solenldades de amanhã constarãodo seguinte: corrida dc sapatos (mo-ças); corrida do ovo (rapazes); corri-da da agulha (misto); passa a bola(moças); corrida de centopcias (rapa-zes); corrida do estafeta (misto); cor-rida de gravata (misto); futebol femi-nino (inédito) e desfile de catralas.

A's 12 horas haverá grande pique-nique para confraternização da classeestudantina campineira, associados do

no qual tomarão parte exclusivamenteestudantes e associados do "Regatas .Finalmente, às 15 horas, inlclar-se-àum grandioso baile campestre, cujasdansas serão ritmadas por aprecladls-simo "jaz" de Campinas.

ORGANIZAÇÃO NACIONAL"DESPORTIVA

A Organização Nacional Desportiva,vai reabrir sua séde social, instaladaii rua Barreto Leme, 931, para a reali-zaçáo de diversas provas esportivas, quepor certo encontrarão grande numerode adeptos e entusiastas.

Foram remodelados os tabole ros de"xadrez", as mesas de "snocker , alémde outros melhoramentos de menor lm-portancia, tatroduzldos em todas as mo-dalidades esportivas. '

Haverá um curso de esgrima, dirigi-do por competente professor dessa ca-pitai, sendo o material necessário, co-íno espadas e floretes, fornecido aos so-cios, a titulo precário, mediante con-tribuição módica. As turmas dc futebole bola ao cesto estão em organização.

_ No próximo sábado, reallzar-se-átirando baile, abrilhantado pelo JazzFerrl" de São Paulo, vindo especial-mente para a noitada, uma caravanade estudantes da Colônia Campineirada Faculdade de Direito.DECÊNIO E FORMATURA DE CON-

TADORESOs contadores diplomados pelas Es-

colas de Comercio de Campinas, no anode 1931, vão comemorar o decênio aesua formatura, tendo projetado um pro-grama de diversas festividades.

As adesões podem ser enviadas, ateque seja orgnizada uma comissão de-íinitiva, aos seguintes contadores: Ata-liba Amadeu Sevá, rua Barão dé Ja-guará, 782, pone 4-847; Orlando Gai-gantini, rua Francisco Glicerlo, 1.229.fone 3.177; Álvaro dc Tela, rua dJ.Conceição, 124, fone 4941, e BeneditoBicudo de Almeida, à rua 13 de Maio,743, fone 3-785.EXCURSÃO DO CLUBE CONCÓRDIA

A diretoria do Clube Concórdia rea-lizará amanhã o seu já tradicional p -

que-nique na Fazenda Castelo, proxim -dades da estação de Jaguari, gentil-mente cedida pelos seus proprietários.Os caravanistas partirão de Campinasas 8,30 horas, regressando às 17,J0horas. O preço das passagens é o se-guinte: adultos, 2$000 e menores de 3a 12 anos, 1S000.

FALECIMENTOSFaleceram, nesta cidade: a sra. d.

Maria Ferreira Monteiro, com 62 anosviuva do sr. Joaquim Ferreira; o me-nor Relnaldo, com 2 mezes, filho de d.Maria Aparecida dos Santos; o menorAlberto, filho do sr. Stefano Pavan ede d. Albertlna Fauge Pavan; a menorMaria Aparecida, com 5 anos, filha dosr José Soares e de d. Belmlra Garcia;o joven Artur de Morais, com 27 anos.filho do sr. Augusto de Morais e de d.Narcisa Maria da Conceição.

anui ua uauupcuuoiiii«* "^ «»*»««, « U05 üa ouciuuuue «inp.. — -nrof Domiclo Pereira Martins, diretor i unanimidade, resolveram declarar extintaÁn Oninn Violar "Miguel Pereira",! essa entidade, de acordo com o artigo 42do Grupo pooiar

liguei r«'«"•*• ü e8tatuto«, consignando ao mesmo tem-

auxiliado pelas professoras d.d. Odetci * em ata

' um voto de louvor a dire

Alvnrps rio Maealhães. Laura Silveira' ',„ m/,,m„r,ii> nn kcu nrosldente. sr. JosGomes dos Reis Lobo, Maria Tercllia ria, mormente ao seu presidente, sr. Josô

dos Santos Arantes, Maria de Lourdesda Silva e Rosa Corrêa Guimarães,adjuntaii daquele estabelecimento deensino, está organizando um excelenteprograma festivo, no qual tomarão par-te os alunos da casa de ensino da pra-ça Cel. Cunha Lara.

EM FÉRIASEm goso de férias seguiu para Caça-

pava o revm. padre Benedito GomesFrança, vigário desta paroquia.

FÓRUM E CADEIA PUBLICAJa vão bastante adiantados os repa-

ro3 que estão sendo feitos no velho pre-dio da praça 7 de Setembro, onde fun-clonam o fórum e a Cadeia Publicadesta comarca.

FALTA D'AGUAE' grande o clamor do povo contra a

constante falta d'agua nesta cidade.Segundo fomos informados, o sr.

José de Maia Freire está interessado emconseguir meios que possam solucionaresse caso de suma importância para anossa localidade.

JARDIM PUBLICOEstá passando por uma transforma-

ção aliás necessária, o nosso Jardimda Praça Cel. Cunha Lara, o mats pro-curado logradouro publico desta cida-de.

I JU, HIU1IIH.IIIC l«" «•-" j*."«.«-----t -- -

Jovlnlano Alves. Tambem íol constituída

HOMENAGEM DA BANDA BRA-SILEIRA

Transcorrendo, hoje, o primeiro anl-versarlo da morte do conhecido musi-cista Salvador de Oliveira, ex-regenteda Banda Brasileira, desta cidade, oscomponentes dessa organização presta-ram uma homenagem à sua memória,promovendo uma audição de musicasfúnebres, à beira de seu túmulo, pelamanhã.

CASAMENTO PROCLAMADOestudantina campineira, associados tío CASAMENTO PROCLAMADO

ferllntcio oToíírama ^iSouro^' Está sendo proclamado o casamento

dosr. Sérgio Miantl e de d. GeraldinaMarques Alvarez.

CONFERÊNCIA DO CENTRO DECIÊNCIAS, LETRAS E ARTE

Segunda-feira, às 20 horas, realizar-se-á na séde do Centro de Ciências,Letras e Arte, uma palestra a cargo dosr. Francisco Lulz Goniaga, que dis-correrá sobre o tema "Velhice e Mo- ¦cidade".PAPEIS BESPACIIADOS NA PREFEITURA

De Antonlo Carlos A. Sampaio (Prot.7.136), José Augusto Sllvu (Prot. 7.137),Natale Morl (rot. 7.138). £0BSulm, p?£°."a(Prot. 7.139), Rivadavia S. Munlz (Prot.7.140), Jos6 Nalln (Prot. 7.H1), RodoljoVitnll (Prot. 7.144), eng. José B. Melo(Prot, 7.145), Benedito Saldanha Prot.7.143) e Antonlo Carlos A. Sampaio (Prot.7 143) — A' D. T. Deferido.

De Joaquim Monteiro Sobrinho (Prot.7.130 o Manuel Ferreira (Prot. 0.087) —A' D. E. Certifique-se, em termos

Dc Rafael Biancnrdl (ProfcÇ:7,036)-.r. —Apresente o requerento a escritura do imo-

lie Borls Strnchman (Prot. 7.147). — A"D. A. E., para os devidos fins.

De Benedito Ferreira de Camargo (Prot.7.140). — Informe a D. A. E..

Do eng. Lix da Cunha (Prot. 7.148). -A' D. O. V. Sim, em termos.

Do comandante do C. M. B. (Prot.

De Adelino Maceió' (Prot. 7.082)forme o Corpo de Bombeiros.

De Ernesto C. Ferreira (ProtJunte-se o Prot. relerido.

Do Adm. da R. Rendas (Prot. Ji«0j>José Martins (Prot. «^ • ^^^(Prot. 6.615),. Armando de Oliveira Prot.6.013), comandante do CM. B. <«°t.7.175) e Aníbal Ferreira (Prot. O.Blil.A!d°JoSo

Batista de Souza Queiroz (Prot.7.100), José Morais Costa (Prot 0.839) eJoaquim dos Santos Barbosa (Prpts. 7.164a 7.168). - Informe a D. O. V..

De Donato Pastore (Prot. 6.022. RaulAlves Ferreiro (Prot. 7.070), Oscar «le Car-valho (Prot. 0.521), C. Marlana de Rcbou-cas (Prot. 0.803), eng. diretor dn.D.-A.E. (Prot. 0.050), Francisco R. Ç™'1,™(Prot. 5.201) e Glno CSlomettl (Prot. 6.634),— A' T) T

De Hello "Miranda

(Prot. 7.154). - A'D. O. V., para os devidos fins.

Do dr. A. Mendonça de Barros (Prot.6.704). — Informe a D. T- .,

De Adalberto Mala (Prot. 7.010). - ARboFdiretor

da Sec. P. E. e Sociais (Prots.7.151 c 7.152). - A' Secretaria Est..o Ar-

qUDe°'rraJano Pereira Gulmarües (Prtt.5.856). - Compareça o requerente à D.E., para esclarecimentos.

In

7.157). -

uma Junta Administrativa, Integrada pelossrs Alberto Barsuglia, Joaquim Gomes deAbreu o Benedito Carlos da Silva, queapós liquidar todas as contas fez dlstri-bulr o saldo em caixa entre as seguintesassociações beneficentes do bairro da. Pç-nha: Conselho Particular da Sociedade deS. Vicente de Paulo, Associação das Da-mas de Caridade e Cruzada Pro-lnfancia,recebendo cada uma a quantia liquida dcrs. 202S700".SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA

Rcallza-se umanha, às 20,30 horas, emsua séde social, uma sessão ordlnoria que.será especialmente dedlcuda à MedicinaLegal. A' ordem dos trabalhos está assimdistribuída: Posse do dr. José Galluccl,novo titular da Secção de Cirurgia espe-ciallzada, o qual deverá ser recebido emnome da Sociedado pelo dr. J. M. CabeloCampos; 3) Ordem do dia: a) drs. João deOliveira Matos e Valter E. Maífel (sóciostitulares): "Contribuição pessoal oo pro-blema etlopatogenico do megacsoíaçco "No-

ta prévia; br prof. Flamlnlo Favero (soclotitular): "O delito do contagio no novoCodino Penal'" c) dr. Manuel Pereira,13.T )• "Crunlologia constitucional. Valormedlco-legal"; d) dr. Arnaldo Amado Fer-relra (S. T.): "Determinação da paternl-dade pelos tipos sangüíneos".

SOCIEDADE DE MEDICINA LEGAL ECRIMINOLOGIA

No dia 14 do corrente, às 21 horns, ter-minadas as férias do Inverno, reuniu-secm sessão ordinária a Sociedade de Me-dlcina Legal e Crimlnologla de São Paulo,sob a presidência do prot. Flamlnlo Fa-vero, secretariado pelos drs. Aníbal Sll-velrn ("ad-hoc") e Augusto Matuck

Lida e aprovada a ata da sossão ante-rior, poEsou-sc ao expediente: íol regista-do em ata um voto de pezar pelo lutoem que os drB. Moisés Marx, Augusto Ma-Uick, cantldlo de Moura Campos e Flarr.t-nio Favero estilo; foram eleitos sócios osdrs. Darci Arruda Miranda (titular) e pro-fessor Raimundo Tcodorico de Freitas (cor-respondente cm Recite); encerrou-se a Ins-crlção ao prêmio "Oscar Freire", de medi-clnn legal e de crimlnologla do correnteano, tendo concorrido, respectivamente, osdrs. Manuel Pereira ("Contribuição da ra-dlografla dentaria para a determinação daIdade no vivo") e Edmur de Aguiar Whl-taker ("O crime e os criminosos a luz dapsicologia e da psiquiatria; estudos acercade 60 delinqüentes: considerações «obre oproblema da delinqüência em SSo Pauloi ;fornm recebidos diversos ofícios e publl-cações. .

Passando-se à ordem do dia, depois desaudado pclo sr. presidente, usou da pa-lavra o prof. dr. Jo:é Soares de Melo,que proferiu sua anunciada conferência so-bre o tema: "O papel- do advogado noJurl Inglês", tendo o orador feito mlnu-oloso estudo cm referencia ao modo exem-nlar por que atuo o advogado na defesados seus constituintes no Jurl Inglês.

O trabalho do conferenclsta, que foi brl-lhnnte, ngradou o assistência, que muitoo aplaudiu. '¦•

Depois de agradecer ao orador sua pre-scnçtt na trlbunn e a conferência que oca-bnva de produzir, o presldente encerrou asessão, comunicando quo no próximo dia30 a primeira parte dos trabalhos será de-dlcada a uma homenagem a memor a dosaudoso consoclo dr. Romeu Petroccnl, de-vendo falar o dr. Arnaldo Amado Fer-"Ahida

no expediente, comunicou o ir.presldente que o dr. Manuel Pereira, con-correndo ao prêmio "Oscar Freire", ficaImpedido, de acordo com ¦o ,rewlamentea continuar como presidente da Secção deMedicina Legal o nomeou para substitui-loo dr. Américo Marcondes.

dendo a um convite do governo.O senador Foll descreveu os refor-

ços com "a mais perfeita representa-çáo que a Austrália podia ter na Ma-

Falando a respeito da declaraçãoconjunta Roosevelt-Churchlll, o sena-dor Foll assegurou que a mesma de-claração era muito valiosa, sobretudoporque definiu os objetivos da guerracom absoluta certeza.

"Encaro esta declaração — disse osenador Foll — como um dos maismomentosos documentos até hojeapreciados sobre os nossos objetivosde guerra no futuro".

& situação da politica interna daColômbia

BOGOTA';'16 (H. T.) — A situaçãopolítica Interna complica-se tanto pe-las dificuldades surgidas, quanto á de-slgnação dos candidatos ao congresso,como relativamente às candidaturaspresidenciais, para a eleição a realizar-se em maio do próximo ano.

A convenção liberal deve escolher namanhã de hoje o seu candidato à su-prema magistratura da nação. Deviam

econômico da futura colônia. Escoa-douro natural dos produtos provemen-tes de grande parte dos Estados deGoiás e Maranhão, possue terras otl-mas, cuja fertilidade aguarda apenasa intervenção do braço humano paraproduzir com fartura. O problemasanitário local é de fácil solução efavorável-, são, igualmente os meios decomunicação e transporte.

Assegura esse movimento uma com-panhla dc navegação particular quefaz viagens normais entre Alcobaçac Belém, com escalas em Baião, Ma-cajuba e Cametá, vencendo, em doisdias a distancia de 300 quilômetrosque'separa a vila de Alcobaça da ca-pitai paraense. A ligação da futuracolônia com o porto fluvial da jamencionada vila é garantida pela ei;trada de ferro que serve a região .->erafuturamente, de grande importa -.cia

para a sua produção, transporte se-guro, rápido e barato.

O futuro núcleo colonial do E-úadodo Pará será organizado dentro cosmoldes já prefixados para as colôniasagrícolas do Amazonas, Mato Grosso eGoiás e, portanto, o seu programa cieação abrange o mais completo amparomoral, social e educativo aos futuroshabitantes. Cada colono receber.', umlote com casa para a morada e, ainoa,o material necessário para o trato aaterra e sementes selecionadas para oplantio. Não lhes faltarão, tamoem,a assistência técnica de agrônomos evperientes e maquinas e tratores parao rendimento maior e mais lucr -

reunir-se hoje os delegados do partido do- seu trabalho. Em resumo,Ubreal das esquerdas e os "antl-reelei- •¦--¦- --<•-'¦¦ '<" v--cionlstas" paar deliberar sobre as de-slgnações, Mas os delegados leplstas nãose apresentaram e os anti-lopistas re-solveram Ir a congresso, mas com can-dldatos próprios.

Outra consideração resulta da atltu-de dos conservadores que decidiram vo-tar no sr. Arango Velez e não aceitamo sr. Elieser Gaitan para segundo desl-gnado. Depois de tres horas de acalo-rados debates, os conservadores retira-ram-se da sessão que foi levantada semque se fizesse a designação esperada.

Receia-se que o ambiente de nervo-sismo geral venha a dificultar o desen-volvimento normal da convenção llbe-ral de amanhã.

fu-tura^colonía"agrícola do Pará repre-sentará mais um passo, e ar. maisdecisivos, em busca do progresso que.a"marcha para o oeste" conquistarapara a grandeza econômica dos inuos.recantos do Brasil Interior.

Modificação no governo de

AVISOS RELIGIOSOS

IfS^I

Á PRAÇAPara todos os fins de Direito comu-

nico que desta data em diante, deixade fazer parte da Sucursal deste Es-tado e nos demais, o sr. DANILO DASILVA AZEVEDO, como» represen-tante do Mensageiro de Nossa S. Me-nina, e seu Educandarto com o mesmonome, sendo substituído pelo sr.FRANCISCO MELLACE, comerciantenesta.

São Paulo, 16 de agosto de 1041.ANTÔNIO MELLACE NETO

Superintendente Geral,

A familia de

MAXIMINO BASSOconvida os parentes e amigospara assistirem à missa de 7."dia que será celebrada dia 19,às 8,30 horas, na Igreja S&o Ge-raldo, Largo das Perdizes.

A familla dispensa pêsames.

NANKIN, 16 (H. T.) - A Agen^Domei informa cjue o governo nacional de Nankln elaborou um plano concreto de reforma completa da_organizaçáo governamental, afim ocloca-la em pé de guerra.

O plano compreende notadamente acreação do Ministério da BcfflUffl»Nacional pela fusão dos Ministeilos «Comércio e Industria e da Agr cultu»e do Ministério das Ferrovias quesubstituirá o Ministério das_ Comunicações, bem como a supressão dos m.nistérlos da Assistência Social c da wUCo"

comunicado oficial, aiuinciandoessas modificações do gabinete puwu»ao mesmo tempo a substituição do mnistro da Educação Nacional, sr. CL.auCheng-Ping, pelo sr. Lishengwu Wocupava o cargo de Ministro da JUSirça Para a pasta da Justiça foi nomeado o sr. Chaoyu-Sung. .

O Ministro da Assistência Social, sr,Tinato-Chung, substituir oá sr. unuChing Lay à frente do Ministério WComunicações; o sr. Meize-Piní, ÇU«glrá o novo Ministério da Economi».O sr. Yenyuan-Tao passou para Mui»-tro da Marinha e o sr. Lin-Po-snerafoi nomeado Ministro da Propaganda.

II A familia de

Francisca Lobo Violaspenhorada agradece as manifestações de pesar pelo passamentoda saudosa extinta e convida parentes e amigos para a missa de7.° dia, a rezar-se terça-feira, 19 do corrente, ás 8 e 30 horas,na matriz de Santa Cecília.

; *

ra* Domingo, 17 de Agosto de 1941 "«««CORREIO PAULISTANO

SECÇAO COMERCIAL .m;»::*i::::ttmtttttt

=» 23 '¦ ¦ a

t»tu»»:mumtn:::»:tttt:»t::::t::::::::t:::::::::»<

lá Nova York ». 19$690 | BOLSA DE VALORES DE .Algodão miSANTOS

:::::::::::::?:::::::::::::::::

CAFÉSANTOS

A AMOCiaçSo Comercial de Santos, es-lá declarando o mercado de caféjmra o disponível firme, afixando asunguintcs bases, por 10 quilos, paraon cafés sólidos: — 42$700 parao tipo 4, mole; 405800 para o tipo 4,duro e 35Ç200 para o tipo 6, do be-blda Rio.DISPONÍVEL — Como quasi sem-

•ire sucede aos sábados em nossa pra-ça, os trabalhos do disponível decor-reram calmos e foram encerrados maiscedo, às 12 horas. Toda a semanacomercial que acaba de findarpequena atividades registou, poisps exportadores náo dispuzeram debons encomendas do exterior e se 11-mltaram a comprar os lotes ofereci-(icc em boas condições, o que nfio lhesíol facll porquanto reinando, genera-llaada confiança entre os vendedores,estes só aoldentalment* dispõe desou* cafés aos preços correntes, aln-da mala baixos do que os mínimosoficialmente declarados pelo Departa-mento, cerca de 3$000 por 10 quüos.Acredita-se geralmente que a atualpamlysaçfio dos negócios se prolonga-rá pelo menoj até melados de setem-bro próximo, pois que só a partirdessa data é que os cafés aqui em-bnrcados chegarão a seus destinos de-pois de l.o ài outubro, data estipu-fada peto Convênio Pan Americanopara Inicio do 2.o ano-quota nos Es-tados Unidos. Os cafés que chega-rem a esse pais antes dessa data te-rio de ficar retidos nas Alfândegaslíorte-amerlcaans. Os pequenos nego-«Ine desta semana tiveram mais oumenos no disponível as seguintes ba-tos, por 10 quilos: 43$000 a 44SO0O pa-rc os lotes corridos, finos, 41$500 a42Í500 para os lotes corridos, moles;40S000 a 41$00o para os apenas moles;BOÍOOO a 40S000 para os duros, 36$a 37$ para os ligeiramente "riados"v 35$ a 85$30O para os de bebidaRio-*.

ENTREOAS DrRETAS — Colmotoda a semana este mercado fechouOntem com possibilidades de vendedo-res a 41$500 e 41S800 por 10 quilos,hora os cafés duros de tipo 4 e boafava, Isentos de brocados, barrentos,ehtivados e du gosto Rio, a serem en-freguês em partes iguais, respectiva-mente, em agosto em curso e de se-tembro deste ano até Junho de 1942.

OUTROS MERCADOS — Os "dl-rei tos de embarques" chamados "dl-feltlnhos" estfio valendo mais ou me-ros 70$000. Os "direitos", mais oümenos 78$000. Os cafés para DNC maisou menos 130$000.e os conhecimentosdas safras anteriores cerca de 210$000por saca,

D. N. C.SANTOS, 18.

Oafé paulista 86;244$000

C. D. A* disposição do D. N. C.Para o patlo e armazénsBaldaeçfio — S. P. R. ..Baldeaçfio — C.D.S. ..

S13

Total 30

Entregues i Càs 17 horasi

Carregados ,, .,Vaslos .. .

D. S., até

rt Mt _¦" «r" »•

Total 18

Devolvidos pela C. O, Sàs 17 horait

Carregados ....„,,.Vaslos .. .. v- ~

até

Totalmt "**» • o

• • •*•*• •* cx

Vagões carregados no patlo, ar-mazens e cais 24

Movimento de eafétSacas

Café entrado hoje 3.918Idem, desde l.o do més.. 21.402

• •• »•• *mX

Nova York 19$8B0HolandaItália ..França ... ... .. • »*• • • . —Chile r, .. .« .. .. $680Dlnamarc* . , • *•« •••+••• ¦"Rumanla ... ... ¦>¦ •« •> —Suiça ... ... 4$646Argentina .. 4$676Noruega ¦* ... ••• "*•Uruguai ... .... 8$S79Espanha '.. 1$870Japáo .'.'•'.,* —Alemanha (Verrechmungs-

marks) ,. 3.. ,». 8$050Portugal , ... $805Canadá ... •«, «. «« ••••• 17$721

Renda de hoje 33:913$700Idem, desde l.o do mês 185:273$200

(Cento e oitenta e cinco contos du-tentos e setenta e tres mil réis).

MERCADO DE CAFÉ* DO RIODE JANEIRO

RIO, 16.Tipo 7, por 10 quilos 27$400

Mercado •— Calmo.Vendas (sacas) ........ —

MOVIMENTO GERALRIO, 16.

Entradas pela:E. F. Central do BrasilE. P. Leopoldina <u ..Devolvidas .BônusArmazéns autoriaadoa . ..

•• »! •?

Total .

EmbarquesSaldas t

Sacas

1.6091.8892.116

8.641

8.735

188

Sacas

MERCADOS ESTRANGEIROSINGLATERRA '

LONDRES, 16.(Comtelburo).Cotações tclegraflcas:Sobre Nova York: \

Abertura. .. 4.02.50 4.03.50

17.3099.8040.50

16.85

17.40100.2U

46.6516.95

Feeh.4.03-l|2 4.03-112

2.309.20

23.4523.8523.854.01

2.309.20

23.4523.8523.854.01

Tech.

• • te • t, e *276.313

Total ......

Cate paulista M ••

26:244$000

1.683:977$600

1.083:9771600VotaiMOVIMENTO GERAL

SANTOS, 10.

.. « è heee o** • •*

Paulista ..Central ,,(SorocabanaBraeRegulador S. Paulo . .Regulador Santos . , .Regulador Campo Limpo

TotalBALDEADAS

D-eade 1.0 do mêsDesde l.o de Julho . .. j.Em Igual período o»

ano passado:?;.*¦: 18 .. ., ..Desde 1* do mês . ., .,t>««ie Lo da Julho. ., ,.

ENTRADAS

Ein 14 ..Desde !o do mês . ., ..Desde Ia de Julho . .. ..toódla ,. ..

E;a igual período doano passado:.

Ííí.T; 15 »• ,, *. • • «ji ••Desde l.o do mês . ....D<Md« íjo de Julho , ,, ,.

EXISTÊNCIA

Km No ano passado:

Um 14DESPACHOS

Hfci 16 ., ..Desde Ia do mêsDosde l.o de Julho . ,. ,.

Em igual período doano passado:

Km 10 *, .,*¦ esde l.o do mêsDesde l.o de Julho

EMBARQUES

Km '.'. •« ..Desde l.o d omês .....Desde l.o de Julho

Em Igual período doano passado:

Em 18 „ M ..Desde i.o do mês . ¦.. ..Desde l.o de Julho

DISPONÍVEL

Sacas1.946

5.867

7.818

Sacas132.545191.684

17.669213.747807.761

Sacas14.392

-69.865253.654

18.066

10.911167.181976.854

Sacas784.557

1.908.971

Sacas1.798

133.300304.384

Outros portosEstados UnidosExistência .. .

O CAFÉ* NA PRAÇA DO RIORIO, 16 (Da sucursal, via Casp) —

O mercado de café disponível funcio-nou hoje, calmo, com as cotações embaixa e mal colocadas. Com efeito otipo 7, baixou 200 réis e foi cotado pe-la comissão de preço a base de 27$400por 10 quilos na pedra e durante ostrabalhos nfio houve vendas sobre oproduto. Fechou calmo.

Cotações por 10 quilos:Typo 3 .. .. 29$400

C3 V

M St. ••

28$90028$40027S9002W4O0261900

82.054363.768970.315

Sacas2.051

126.083325.013

18.816298.879870.453

Tipo 4Tipo 5 .«.' .. HTipo 6 .. *Tipo 7 *« ¦»• i««iTipo 8 .. ..Pauta mensalEstado de Mlnaat

Café comum .. .. M *.Idem, fino .......«*.

Pauta semanaliEstado do Rlot

Oafé comum .. .. .. »Movimento eetatmleóV

Entraram •• •• •• 6.619Sendo:

Pela' Leopoldina .. ,. «. ..Pela Central .. .. •.. .< «.Pelo Regulador Rio . .r .e «.Por cabotagem >• •<

Embarcaram:Por cabotagem .. .. .. .Consumo localCafé revertido ao mercado pe

lo DNC 2.116"Stock" 276.313Café revertido ao "stock" des-

de o l.o de Julho 18.429MERCADO DE CAFÉ' DE VITORIA

VITORIA, 16.Disponível tipo 7|8 por 10 qul-los «W0ÍMercado — Oalmo.

SacasEntrada» .. .. .. .... •¦ 8-058Saldas 2*615Existência •• •• 60.034

Nova YorkBerna .. .Lisboa .. .Barcelona ,Madrid ..Stockholmo

ESTADOS UNIDOSNOVA YORK, 16.(Comtelburo).Cotações tclegraflcas:

Abert.LondresParis Madrid (nominal)BernaStockholmo .<Buenos Aires ..Lisboa

ARGENTINABUENOS AIRES, 16.(Comtelburo).

(Camblo-Livre)Londres á vtota por libra

AbertVendedores ..... 18.40 —Compradores ., ., 16.20 . —

Nora York i viste por doterAbert. Fech.

Vendedores 420.00 —Compradores .... 419.50 —

URUGUAIMONTEVIDÉU, 16.(Comtelburo).

Cambio LivraLondres fc viste por Mbra

Abert. Fech.Vendedores 9.25 —Compradores .... 9.15 —

Nova York 4 viste por dólarAbert. Fech.

Vendedores 229.50 —Compradores .... 229.00 —

TAXA DB DESCONTOBanco da Inglaterra 2 %Banco da Itália 4- 112%N York a 90 dias (compr.) 1|2%Banco da França t %Londres, 3 meses .. « .. .. 1-1)16%

219$1:065$1:070$1:083$

83$

Movimento do dia 16:Comp. Vend.

Apólices IEmpréstimo externo

de £ 15.000.000 E.6a a l,a série .. — 950$

Idem, 7.a a 14.a série 980$Uniformizadas — liPremiavels do E. de

Sáo PauloSão Paulo, 1929 . .Sáo Paulo, 1931 . .Sáo Paulo, 1938 . .Municipalidade de Sfto

Paulo.Obrigações i

Sáo VicenteSáo Paulo, 1913 .. .'.São Paulo, 1918 .. ..Empréstimo de Sfto

Paulo, 1921Do Café

Ações de Companhias:Companhia Paulista

de E. de Ferro . ..Mogiana de Estrada

de E. de Ferro ..Companhia Seg. Ar-

mazens Oeraes . .Companhia Segurança

do Comercio ....Bancos:

Banco Com. e Indus-trla

Comercial do EstadoSão Paulo

Noroeste do Estado deSfio Paulo 251$ —

Algodáorama

Algodáoter . .

Resíduosalgodfio

Stock

Algodfiorama

Algodfioter . .

Resíduosalgodáo

7.704 1.415.128Lin-

Fardos Quilosnn

lin-374.119 88.118.083

4.091 910.440de

íl

101$

972$

204$5

94$ 84$1:000$

1:100$ 1:005$

357$

849$ 343$

ASSUCAR

m 21200K 1*000

l$200

2.9711.6091.139

900

188600

TÍTULOS

DISPONÍVEL DA BOLSA DEMERCADORIAS

Sacas de60 quilos

Refinado, filtrado, ra-peclal .. ., .. .. 76$500

Refinado, filtrado pri-meira 73$500

Moldo, branco, 58 kls. —Cristal bom, seco, de

Pernambuco 67$Cristal bom, seco, de

Estado .. .. ,. >. 6ES000Somenos, bom 68S0OOMascavo 42$000

Mercado — Firme.MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, J.6.

77$500

74$500

70ÍOOO59S00043$000

300 42.399MERCADO DE PERNAMBUCO

REOrFE, 16.Preço de primeira sorte:

Compradores 35$000Mercado — Estável.

Entradas:Desde ontem em sacas de

80 quilos —Exportação:Nfio houve.

MERCADO DO RIORIO, 16 (Da sucursal, iria Vasp) —

Funcionou ainda hoje, esse mercadofirme e sem alteração nas cotações.Os negócios verificados foram regula-res e o mercado fechou Inalterado.

Movimento estatístico:Fardos

Entradas ..»....«»» . >¦ ¦—Saíram ...<>...<£ ¦ . 600"Stock" .. 9.978

Cotações por 10 quilos:Scrldó, tipo 3 .. .. 81$000 a 62$000Tipo 699000 a 60$000Tipo , .. ETAOI—ESCTHSertões, tipo 3 ., .. 60$000 a 51$000Tipo ., 42$000 a 43$000Ceará, tipo NominalTipo 41$000 a42$000Matas, tipos I t 6 NominalPaulista, tipo 3 .. NominalTipo 41$500 a 42$500

MERCADOS ESTRANGEIROSESTADOS UNIDOS

Mercado de algodão em Nova ForkNOVA YORK, 16..(Comtelburo).

ABERTURAAmerican Futures

para:

CAMBIO

Sacos2.302

200.569879.542

Km 16 .Desde l.o do més ....Desde l.o de Julho ....MERCADO DE ENTREGA DIRETAVendas realizadas hoje .. 9.000Desde 1.0 do mês . .-. .. 242.250Desde l.o de Julho . .... 1.030.750

CAFÉ' DESPACHADOSANTOS, 16.

SocasVapor Mormacsun

Para San Francisco:Cia. Leme Ferreira ,1.000

Para Seattle:Exportadora Café Brasil ....

Vapor MoldaPara ^Boston:O. Fernandes e Cia. Ltd

Vapor Comandante Sapela,Para Pelotas:

Teodor Wile e Cia .LtdVapores diversos*.

Para consuno — Diversos .,

500

250

30

18

Total 1.798

Total do més, até hoje lnclu-sive 139.286

ESTRADA DE FERROSOROCABANA

SANTOS. 16.Movimento dos dias 14 e 15 de agcr>-

to de 1941:Veículos

Existência de vagões:Em nossas linhas, destinados á

S. PAULOO mercado cambial funcionou on-

tem, com o Banco do Brasil fornecen-do os seguintes saques para a aqulsl-çfto dos 30 %:

A 90 d|v.: — Londres, 651910; NovaYork, 16$460.

A' vista: — Londres, 66$410; NovaYork, 16)600.

Cabograma: — Londres 661490; NovaYork, 16$520.

Para os 70 por cento: mA 90 d|v.: — Londres 78$320; NovaYork, 19$510. a .. „'

A' vista: — Londres," 78$720; NovaYork, 19$560.

Cabograma: — Londres, 78$800; No-va York, 19$580.

O Banco do Brasil sacou nas seguin-tes bases para venda à vista: — Lon-dres, 79$720; Nova York, 19$690; Qe-nova, 1$100; Lisboa, $840; Berna4$640, Buenos Aires (papel) ,4$710,Montevidéu (ouro) 6$680, Berlim (M.comp.) 6$05O, Valparaiso $660, Os-lo 4$720.

SANTOSO mercado de cambio funcionou on-

tem, até os 11 horas, como é de pra-xe aos sábados, com poucos negócios,tendo o Banco do Brasil afixado asseguintes taxas:

Mercado Livre — Vendas, a vista,libras a 79$720, dolares a 109690. mar-cos compensados a 6$050, francos sul-ços a 4$820, pesos argentinos a 4$710e uruguaios a 8$690.

Compras a 90d|v, entregas até 180dias, libras a 78$320 e dolares a . . .19S510; à vista, entregas até 180 dias,libras a 78$720, dólares, a 19$560, pe-sos argentinos a 4$620 e pesos uru-guaios a 8$500.'

Cabo-entregas até 180 dias, libras a78$800 e dolares a 19$580.

Mercado Oficial - . Repasse aosbancos, a vista, entregas a 30 dias,libras a 79$020 e dolares a 16$560.

Compras a 90 d|v„ entregas até 180dias, libras a 65$910 e dolares a . . .18S460; à vista, entregas até 180 dias,libras a 68$410, dolares a 16$600, pe-sos uruguaios a 7*220 e cabo: — entre-gas até 180 dias, libras a 66S490 e do-lares a 16$520.

Para compra de ouro fino, em gra-ma, na base de 1.000 por 1.000 íolmantido o preço de 23$500.

O Mercado abriu e fechou com dl-nheiro a 90 d|v., entregas a 30 dias,para libras a 78S320 e dolares a1DS565.• .

SAO PAULOO mercado de valores em teu unico

prégfio realizado ontem, deu em nego-Cios, 857:90$500.

NEGÓCIOS REALIZADOSÚNICA CHAMADA

Fundos Publioost94 — Apólices Populares .portador 220$000

66 — Apólices Unlformisa-das, portador 1:0971600

9 — Apólices Uniformi»-das, portador 1:098$000

2 — Apólices Federais port.com 2 coupóns 85O$00O

69 — Apólices Municipais,"1938" 1:078$00030:000$ — Obrigações do

Estado "Café" 974*0007:000$ —¦ Apólices Federais

Reajustamento 865$0000230:000$ — Obrigações do

Estado "Café" 973$0001 — Obrigação do Estado,"1921", portador ...-. .. 1:025$00015 — Obrigações do Estado

Mayrink-Santos .. .... 1:040$000Fundos ParMcuiares:

1 — Agfio da Cia. Pau-lista def 226$000

112 — Ações do Banco Co-mercio e Industria .... 359S000

100 — Ações da Cia. Mo-. glana 90$000100 — Debentures da Cia.Vassununga 1:090$000

Somenos p|15 quüos .. ..Brutos .. Refinado, l.a saca .... ..Usina Primeira .. .. .. »»Usina 2.* • •• ..Cristal m ••Demerara >.Terceira sorte ..

Mercado — Estável.Entradas:

Desde ontem, em sacasde 60 quilosExportação:SantosOutros portos do Sul doBrasil

Outros portos do NorteBrasilRio de Janeiro .. ., .. .."Stock":Em socas de 60 quilos . ..

Aetaal9$|9$55$5'r6$51$000538000

Nlcotado45$000S7S200321700

7.200

15.400

82.700

5.8008.000

170.300

Hoje

Outubro .. .j. ., .. 16.12Dezembro ., n ,.. .. 16.29Janeiro ..-„.*.., 16.30Março .. .. ,. ,« .. 16.42Maio ....... . 16.42Julho 1942 —

° Alta de 4 a 8 pontos.FECHAMENTO

NOVA YORK, 16.(Comtelburo).

Fech.ant.

16.0516.2416.2318.3416.3816.30

Hoje Fech.ant.

BOLSA DE TÍTULOS DE,S. PAULO

Movimento do dia 16:Obrigações:

MERCADO DO RIORIO, 16 (Da nossa sucursal — Via

Vasp) — O mercado deste produtofuncionou hoje, bem colocado e firme,porém, sem modificação nas cotações.Os negócios verificados foram mais de-senvolvldos o o mercado fechou Inul-tendo.

Movimento estatístico:Sacos

Entraram:Do Campos « .. .. 6.250Sairam ... 13.247Ficou em "stock" .'. 13.106

Cotações por 60 kilos

American Spot Mid-dling Upplands . . 16.69 16.65American "Future"

para:Outubro .. ., „ .. 16.09 16.05Dezembro .. .. «, .. 16.27 16.24Janeiro 16.27 16.23Março - .. 16.37 16.34Maio m 16.39 16.38Julho, 1942 16.33 16.30

Alta de 1 a 4 poptos.

BANCO DO BRASIL— RUA ALVARES PENTEADO, 112 - S. PAULO —

/// —-COBRANÇAS — DEPÓSITOS - EMPRÉSTIMOS — CAMBIO -

CUSTODIA - ORDENS DE PAGAMENTO ///

Taxas das Contas de Deposito:Populares (Limite de 10:000$000) 4% a.a.Limitados (Limite de 5O:000$000) 3% a.a.Com Juros (Sem limite) 2% a.a.

Depósitos a Praio Fixo Depósitos de Aviso Prévio12 meses 6% a.a. 90 dias 4%% a.a.

6 meses 4% *•**»* 60 dias 4 % a.a.30 dias 3%% a.a.

Contas a Prato Fixo, com pagamento mensal de Juros•8 meses '3%% a.a, 12 meses 4%% a.a.

/// vMATRIZ: — RUA 1.° DE MARÇO N.° 66 - RIO DE JANEIRO

AGENCIAS EM TODAS AS CAPITAIS DOS ESTADOS E PRINCIPAISPRAÇAS DO PAIS. CORRESPONDENTES NAS PRINCIPAIS

PRAÇAS DO PAÍS E DO EXTERIOR ///

AGENCIAS E SUB-AGENCIAS LOCALIZADAS NA REDEFERROVIÁRIA DE 8. PAULO

ARAGUARl — ARARAQUARA - BARRETOS - BAURU — BEBE-DOURO — BOTUCATÜ — CAMPINAS — Cafelandia — CAMPOGRANDE - CATANDUVA — CHAVANTES - CORUMBÁ — CURI-TD3A - Duartlna — FRANCA — GOIÂNIA — GUAXUPE — JACA-REZINHO — JAÚ — UNS — Londrina — Matfto — Mirasol — MonteAprazível — Marilia — Nova Granada — Novo Horizonte — Orlandia— Paraguassu ••» Plrajú — PONTA GROSSA — PTRACICABA —Promissfio — PRESIDENTE PRUDENTE — RD3ETRAO PRETO —RIO PRETO — SANTOS — Santo Anastácio — S. JOÃO DA BOAVISTA — Sertftozmho — TAUBATÉ — Tupan — UBERABA — UBER-LANDIA - VAROTNHA.

/// •

CARTEIRA DE CREDITO AGRÍCOLA E INDUSTRIAL — Empres-tlmos a lavradores, para custeio de entre-safra e aparelhamento agro-industrial. Empréstimos a criadores para melhoria dos rebanhos. Em- ltprestimos a Industrieis, para ampliação de sua aparelhagem e comprade matéria-prima,

/// LETRAS HIPOTECÁRIAS

As letras hipotecárias emitidas pelo BANCO DO BRASIL, doa ra-lores de Rs. 100$, Rs. 200$, Ra. 600$, Rs. 1:000$ o Rs. 5:000$000, têmpor garantia: — os imóveis hipotecados,

o fundo social, ao fundo do reserva.

Sfio emitidas ao prazo máximo de 20 anos a liquídavds por viade sorteios anuais.

Seus Juros, de 5% ao ano, pagaveis por meio do cupões de I am 6meses, em 31 de Janeiro o 31 de Julho de cada ano, estão isentos dequaisquer impostos, taxas, selos, contribuições ou outras tributações fe-derals, estaduais ou municipais, de acordo com o Decreto-Lel n. 221,de 27 de Janeiro de 1938.

Preferem a quaisquer titulos de divida quirogrefaria ou privilegiadae podem empregar-se:

Em fianças & Fazenda Publica;Em fianças criminais e outras;

Na con vendo de bens de menores, orfftos e Interditos; oNo- pagamento dos Juros e das prestações dos empréstimosem letras hipotecárias concedidos pelo Banco.

Sfio negociáveis em qualquer parte do território nacional a cotadasem Bolsa.I«:uj:::::«::::::m::i:::««t::«:Jtí«::*aa«:t«:«Kn::t «tm«:

GÊNEROSDE

Branco cristalDemerara .Masca vinhoMascavos ..

NominalS0$000 a 51$000

Nfio ha37$000 a 395000

ALGODÃO

Vend.1:030$1:023$

Comp.

1:100$1:082$

101$

CÂMARA SINDICAL DECORRETORES

SANTOS, 16.Londres 79$498

"1921", nom. (1:000$)"1922'', port"1921", port. 10:000$"Oafé" 976$Mairlnque-Santos . . —

Apólices:Estado, 3.a a 6.a •

12.a série ' 960$Estado, 7.a a ll.a o

13.a a 15.a sérlè . —Uniformizadas, port, . —Populares ... ** .. 221$Feedrals, nom. ... — -

Municipais:Municipais, "1929",

(ex-Juros) .... —Municipais, "1931" , —Municipais, "1933" ..Municipais, *"1937" ..Municipais, "1938" ..

Câmaras MunicipaisCapital "Viaduto" ,.Capital, "1909" ,. «Capital, "1910" .., mCapital, "1913" .. ..Capital, "1918r- i'. ... —Capital, "1925" ... -. Ações de Bancos:Brasil .. .. .. .. •• —Est. S. Paulo —Çom. e Indústrít, ox-

dividendo ...... —Comercial, integr. - . 348$ —S. Paulo (ex-dlv.) . . — 208$Noroeste, lngr. ., .. 250$ —Nacional do Comercio

S. PauloMercantil c|60o|o ..Italo-Brasllelro, com

80 % .. Ações de Companhias:

Paulista de Est. deFerro, nom.

Paulista de Kst. deFerro, de

Mogiana de Est. daFerro

ItaquerêVila Sâo Bernardo F.

Sedas • • •Usina Ester S|A. . . .C. A. I. C. port

Debentures:Antártica Paulista .. 220$ 216$Melh. Sâo Paulo .. .. •— 1:080$

973$1:040$

960$1:0978219$5

780$

1:065$1:070$1:085$1:09381:078$

85$100$

98$95$

102S108S5

460$

358$

noas150$

110$

207$ 205S

226$ 222S5

91$ 88$•- 10:000$

400$3:6003

301$

COTAÇÕES DA BOLSA DE MER-CADORIAS

Algodão cm rama — Tipo cinco —Quinze quilosABERTURA

CONTRATO "A"Comp. Vend.

Agosto 50$000Setembro 48$300 49$100Outubro .. ,. „ .. 49$100 49$800Novembor .. .. „ *. 49$500 50S000Dezembro ..*>~»c 5CS100 50S200Janeiro .. 50$800 51$000Fevereiro 51$000 —Março .. 51S500 —.Abril 51$000 52$700

CONTRATO "C"Comp. Vend.

Agosto 55$000 66$000Setembro 54$200 54$500Outubro .. .. .. ». 54$900 55S300Novembro - 55$600 56$G00Janeiro >. 57$200 67$500Fevereiro 57$600 585000Março 67$600 57S900Abril 57$G00

95$93$

de 3 latas (36 qul-los peso liquido) . . 132$ 135$

Do Estado, em caixasde 36 latas (36quilos peso liquido) 149$ 152$Mercado — Firme.

CAROÇO DE ALGODÃOComp.

Sem saco 4$100Mercado — Firme.

MAMONA(Sacaria usada).

Por quilo:

Vend.49300

NEGÓCIOS REALIZADOSCONTRATO "A"

500 arrobas para o mês desetembro a .. ..... .. 48$500

1.000 arrobas paro o mês dedezembro 50$100

4.000 arrobas para o mês dedezembro 50$000

6.000 arrobas.CONTRATO "A"

500 arrobas para o mês desetembro 54$500

6.000 arrobas paro o mês desetembro 54$400

1.000 arrobas paro o mês dedezembro 56SV00

3.000 arrobas para o mês dedezembro 56S600

10.500 arrobas para o mês dedezembro a ...... .. 50$500

20.000 arrobas.COTAÇÕES DO DISPONÍVEL

Alíodio em pluma(Base tipo 5)

Comp. VendTipo .' . 58$000 59S000Tipo 52$500 53S500Tipo 6 ..

47S500 48$F00Tipo 47$000 48S00OTipo 47$000 48SO00

Mercado — Estável.MOVIMENTO DE ARMAZÉNS

GERAISISm 14 de agosto:

Fardos QuilosEntrados:

Alçoclâo emrama . . .

Algodão lln-ter . . ..

Resíduos dealgodão . .

Saldas:

DISPONÍVELCOTAÇÕES DA BOLSA

MERCADORIASraia lotes de IM vohniesi

ARROE(Sacaria usada).

(60 quilos).C«ap. VobA

Agulha beneficiadoespecial 1041108$ 1071108$

Idem, superior .... 99|101$ 102)103$Idem, bom 94|96$ 97|98$

Mercado: — Firme.Idem, regular .... 89 91$ 92 93$Meio arroz .. .... 7173$ 74 75$Qulréra 48 50$ 53 55$

Mercado: — Firme.Catete, do Rio aran-

de do Sul:Beneficiado, especial 9193$Beneficiado, superior 89 91$Beneficiado, bom . . 85 87$

Mercado: — Firme.BANHA

(Caixa de 60 quilos)CM-apr. *¦•»*

Do Estado em la-tas lltografadasde 2 quilos .. 324$ 325$

Do Estado em la-tas lltografadasde 20 quilos . Nominal

Do R. O. do Sulem latas llto-grafadas de 20quilos Nominal

Do Rio Grandedo Sul. em la-tos lltografadasde 2 quilos .. NominalMercado — Firme.

BATATA(Sacas de 60 quilos).

Compr. VendAmarela, especial . . . 61)63$ 64166$Amarela, superior . . . 55(57$ 58,60$Amarela, boa " Po-roná NominalMercado — Frouxo.

CEBOLACom». Vend

Do Estado (15 qul-los) N&o ha

Do Estado (tipoRio Grande) .... Nfio ha

Do R. O. do Sul(80 quilos) Náo ha

FARINHA DE TRICrO(Sacos de 50 quilos)

Comp.Tipo unico ,i .. .. 55$500

Mercado — Firme.FEIJÃO DE CORES

(Socaria usada)Por 60 quilos:

Comp.Chumbinho, superior . . —Chumbinho, bom ... —

Mercado: — Paralisado.Fradinho, superior 53 55$ 66158$Fradinho, bom . .' . 46 48$ 49 51$Preto, superior . . . 38 39$ 40(42$

Mercado — Frouxo.Roxinho, superior . . 83164$Roxinho, bom . ... 57|58$

Mercado — Frouxo.ERVILHA

Saco de 15 quilos:Comp.

Especial Nfio haSuperior Nfio ha

FEIJÃO BRANCO(Sacaria usada): ' Comp.

Superior, graudo , .. 87189$Bom, graudo 82|84$

Mercado — Frouxo.MILHO

(Sacaria usada).(60 quilos).

Comp14.265 2.596.953

Vend56Í500

venü.53155$4850$

65186$59(61$

Vead

Vend.90192$85|87$

Média 8101830Misturada 800(810 —

Mercado: — Firme.FILMO MULATimO

(Sacaria usada).(Safra de seca)

Coaap. Vend.Especial, claro .... —• -80 51$Superior, claro .... — 46 48$Bom — 44 43$

Mercado — Paralisados.FARINHA DE MANDIOCA

Comp. Vend.Do Estado de l.a sc,

de 45 kilos . . 17$ |18$ 19$ |19$SMercado — Estável.(Saco de 50 quilos):

Do Estado, extra 26$5|27$5 28$5|29$5Mercado: — Estável.

ALFAFACasar. Vead,

(Por quilo).Do Estado $510|520 $530|540

Mercado — Frouxo.

CEREAISCotações da Bolsa de Cereais de Sâo

Paulo — Mercado disponívelMovimento do dia 16:ARROZ-AGULHA.

Amarelo, especial 112$ a 115$Iem, superior 106$ a 108$Idem, bom 101$ a 102$Branco, especial 106$ a 107$Idem, superior 100$ a 102$Idem, bom .. 97$ a 98$Idem, regular 92$ a 93$Catete, especial ...... 93$ a 94$Idem, suoerlor 91$ a 92$Idem, bom .. 88$ a 89$Melo arroz 72$ a 74$Qulrera de arroz ...... 48$ a 50$

Mercado firme.

ALFÂNDEGASANTOS, 16.

R,í*n ri fí »^Desde 2 de Janeiro'. 398.479:785$200Em Igual data do ano *

388.375:371$000

77:454$300

-~- "Slcllla", sueco, vindo de NovaYoric.

"Sud", argentino, vindo doBuenos Aires.

"Glorioso", argentino, vindo daBuenos Aires.

"Norte", argentino, vindo doBuenos Aires.

DIA 18 (segunda-feira);"Cari Hoepecke", nacional, vindo doSul.

* "Itanagé", nacional, vindo doSul "Moldanger", Inglês, vindo deNova York. "Oharlbury". Inglês, vindo doLondres.

„, "St. Merriel", triglês, vindo doRio Grande.

de ArubaTampico", mexicano, vinde*

(ASA BANCARIAALBERTO BONFIGLIOL! S/A.RUA 3 DE DEZEMBRO, 80

EFETUA TODAS AS OPERA-ÇÕES. BANCARIAS.

C/Correntes com juros 4 %Contas particulares .... 6 %

O/Correntes Prazo Fixo1 % %¦

RECEBEDORIA DE RENDASSANTOS, 16.

Vendas e consignaçõesSelo por verba ..,.,. —Impostos e taxas ,. ., .. 41:3985600Estampilhas .. .. 1:466$100

VAPORES ESPERADOSSANTOS, 16.Estfio sendo esperados, em Santos,

as seguintes embarcações:Dia 17 (amanha):"Ana", nacional, vindo do Rio de

Janeiro. . "Araranguá", nacional, vindo

do Norte."Aspirante Nascimento", nacio-

nal, vindo do Rio de Janeiro. "Felipe Comarfio", nacional,

vindo do Rio de Janeiro. "Delrio", americano, vindo de

Nova Orleans.

MALAS POSTAISSANTOS, 16. _A agencia local dos Correios far»

remessa de molas postais, por via aéreae morítlma, para as seguintes locall-dades:

POR VIA AE'REA:Dia 17 — Pelos aviões da Oondor,

para Araçatuba e Mato Grosso, e, po-ra o Sul, até Porto Alegre, recebendoobjetos para registar, até às 11 horase cartas até às 12 horas.

Pelos aviões da Ponalr: paro os Es-tados Unidos, recebendo objetos pararegistar, até às 7 e cortas até às 8horas.

Dia 18 — Pelos aviões da Panair:para Belo Horizonte, Araxá, Uberabae Rio de Janeiro; e.-para Montevldeo,Buenos Aires, Santiago, La Paz, Limae Quito, recebendo objetos para re-glstar, até às 7 e cartas, té às 8 horas;e, paro o Sul, até Porto Alegre, rece-bendo objetos para registar, até às 15horas e cartas até às 17 horas,para Santa Catarina, pelo vapor na-

POR VIA MARÍTIMA — Dia 17;cional "Ano", recebendo objetos pararegistor, até às 8 e cartas até às 0horas.

Para Rio Grande, Pelotas oPorto Alegre, pelo navio nacional "Ara-ranguá", recebendo objetos para re-glstar, até às 10 e cartas até ás 11horos.

Dia 18 —• Para o Sul do pais,pelo vapor nacional "Comandante Ca-pela", recebendo objetos pera registar,até às 13 e cartas até às 14 horas.

Para Montevldeo e Buenos Ai-res, pelo navio japonês "Manila Marii"recebendo objetos para registar, até às9 o cartas ató às 10 horas.

Fardos Quilos

AmarelinhoAamrclo .Amaleâo

Mercado

18S416$616$6

Vend.18$6'18$816S8117S16$8(l7$

J.8$216$4

. 10$4Frouxo.

OLEO DE CAROÇO DE ALGODÃOCompr. Vend.

Do Estado, em caixas

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J'

24CORREIO PAULISTANO

Domingo, 17 de Agosto do 1941

A guerra nos maresfeMf? ..iiu^acciitiiw^K^—-"-^"'^*''T''^^!S??*i!^r^^^tS^^'',.'v '.'¦ '

'iiiM-urfVT-r.-^VTT-r K

'"' " ,'

A^ÇF^i^H.^iiiií ¦¦':;:-^::'v'^':::.'';í;;:.::;:-:i'; ^;V.'?-v.;',v:;.';,--

^aíwL^í.;^'*.*^*'""%;.;; ' :'<" ,

Caça aas «avias Jo «eixo» em alta marApresados pelas patrulhas navais britânicas ^J^?^eP» italiano "Stela" - .MWM«SSS£éS

LONDRES, 16 (H. T.) - O alml-rantado acaba de distribuir comunica-do oficial confirmando o apresamentoem alto mar dos navios reabastecedo-res "Nordeny", alemão e "Stella Ita-llano, por patrulhas navais britânicas. „„,,..„,„,».,., ,

O comunicado adianta que as patru- J^f"^ ^dra britânica lnlhas britânicos continuam a dar caça

gtorawqu a

^ do ^^ 0aos navios do eixo em todos os mares. terceptou. e „£ g.. aprisionando

NAVIOS MERCANTES INGLESES ' vapoi .utm _ M poman.

interceptaram o navio alemão Nor

demey» e o Italiano "Stella", de 3.609

e 4.272 toneladas, respectivamente.

APRISIONADA A TRIPULAÇÃO DO"HERMES"

LISBOA, 16 (U. P.) --O •'Século"

AFUNDADOSBERLIM, 16 (S.) - Bombardeiros

da "Luftwaffe" continuando seus ata-

ques contra a navegação de abasteci-mento inglesa, atacaram e afundaramdiante da costa oriental da Inglaterra,um navio mercante de 7.500 tonela-

Dois outros navios mercantes de

grande tonelagcm ficaram seriamenteavariados pelos ataques aéreos germa-nicos, nas cercanias das Ilhas Fcrcer.

NAVIOS APRESADOS

LONDRES, 18 (H, T.) - Os naviosde abastecimento apresados pelas pa-tralhas navais britânicas são o naviomercante alemão ''Nordeny", de 3.06?toneladas, e o navio Italiano Stcia ,de 4.272 toneladas.

INTERCEPTADOS OS NAVIOS"NORDERNEY" F, "STELLA"

LONDRES, 16 (U. P.) -Informa

o almirantado que unidades britânicas

XXpualçao do mesmo e seu coman-

^''Hermes" zarpara do Rio de Ja-

nelro e transportava uma preciosa car-

ga, avaliada em 13.000 contos de réis.

NAVIO "YANKEE" IMPEDIDO DE

ATRACAR NUM PORTO DO JAPÃO

WASHINGTON, 16 (U. P.) - O De-

nartamento de Estado anunciou hoje

que^^vJapon6s^o^rUS'„ n!lvin norte-americano Prcsicienc

CooS0». ; P-a que «JSS-lgSg

potro do. Japão, afim de rcccDer

Urdo mais cem cld^0SEstX Uni-

que deviam regressar aos Estados uni

ATAQUES AÉREOS GERMÂNICOS A

NAVEGAÇÃO INGLESA

5 alteou arlos ataques á navegação

briUtnlca. Um navio ™™»M

cerca de 6.000 toneladas foi afundaao

n este de Thewash, por duas bombas

que o atingiram em cheio. Outro na-

VU.mercante britânico de duas mil to-

neladas foi afundado na embocadurado rio Humber, um terceiro navio de

cerca de 1.000 toneladas foi bostanU;

avariado quando navegava ao norte

^NaTotte^ada, aviões alemães de

combate afundaram um navio mer-

cante britânico de duas mil toneladas

a nordeste dc Thewash. As Instala-

ções portuárias e entrepostos dos por-tos dà costa leste e sudoeste da Ihgla-

terra foram bombardeados, bem como™ Dortos e as instalações Industriais

de GreTt yar-outh. Plymouth, Ili.ll

e Cambridge, onde Irromperam vários

incêndios.

AS DECLARAÇÕES AKGIO-RÜSSAS A TURQUIA

Destruídos todos os objetivosrussos visados pela "Luftwaffe"

attammmmwwtaww»^^^Wtwtttmmmwtomtíwwm^^ ^ MUNIÇÕES ATINGIDOS PELAS BOMBAS ALE

NUMEROSOS TANQUES. TRANSPORTES DE VTVERES E TRENS COM TROP^ E MUNg^ CAUSANDO VERDADEIRO

SS^MRIWM -O^^^SrM^VnTâ^^^íSoAMEOTE ATACADA PELA AVIAÇÃOPÂNICO AOS SITIADOS -A«MHU«"«» %•**«* OS THÍGRAMAS . *-«£;-&

BERLIM, 10 (T. O.) - Círculosbem Informados adiantam que apare-lhos da "Luftwaffe" realizaram, no

decurso de ontem, vitoriosas operaçõescontra zonas localizadas em Lenlngra-do Luga, Ncrwgorod, Bolgoje, onde

vários trens de transporte foram des-

carrilados, após terem sofrido a ação

eficiente das bombas germânicas.BERLIM, 16 (T. O.) - Comunica-

s« de fonte competente que na noite

de ontem para hoje as tropas russascercadas na região de Odessa sofrerammomentos terríveis, pois os bombardel-ros alemães atacaram lnlnterruptamen-te todos os pontos onde, prote; das

pela escuridão as forças soviéticastentavam fugir. Bombos de todos os

caUbres choveram sobre as linhas ler-rovlarias, cruzamento de estradas e co-lunas em marcha. As posições de ba-

terios anti-aereas na zona norte dacidade de Odessa foram atacada» comespecial violência, tendo sido arraza-das, depois que os aparelhos alemãesdesciam até 60 e 100 metros de altura,atacando diretamente a tiros de me-tralhadora. Ao amanhecer o dia, to-dos as Unhas russas haviam sido trans-formadas em montões de escombros fu-megantes, enquanto por toda parte os

bombardeios sofreu a InglaterraA BEAL FORÇA «BEA ^^^^^SsO^S^S^A AVIAÇÃO ITALIANA «"""^SES-S.. »» «»«!•.»»»» *

PesadosBERLIM, 16 (T. O.) - A propô

sito d03 ataques aéreos contra a in-

glaterra na noite passada, sabe-se queCambridge sofreu um pesado bombar-deio, tendo sido ali atacados eflcien-temente todos os objetivos militares.

Em diversos lugares da costa orien-tal e sul-orlental, foram bombardea-das como sucesso as instalações portua-rias e empresas de abastecimento.

Foram constatados grandes Incêndiosme Great Yarmouth e Hull.

BOMBARDEIO DO LITORALFRANCÊS

NOVA INCURSÃO ITALIANA A'MALTA

ZONA DE OPERAÇÕES, 16 (S.) -

O correspondente da Agencia Stefani

LONDRES, 16 (R.) ----ofensiva que a Real Força Aérea biitanlca desencadeou na manha de hoje,contra o Utoral francês, dois aviõesalemães foram abatidos, perdendo aR. A. F. uma de suas unidades.

_ Durante a'Informa que a aviação WWS-Tggj

ADVERTÊNCIA DO GOVERNADOR MILITAR GERMANIC0 DA ZONA OCUPADA DA FRANÇA

át » <nt -«- Htrro niinPft CaOltlVICHY, 10 (U. P.) — Anuncia-se

que o governador militar alemão da zo-na ocupada, general von Stulpnagel,advertiu que será aplicada a pena demorte aos comunistas e a todos aque-les que tomarem parte em manifesta-ções anti-germanicas, na região ocupa-da França. .,,.-

Essa peremptória advertência foi no-Je publicada na parte superio de to-dos os Jornais assim como pregada, pormelo de capazes, em todos as aldeiasda zona sob domínio teuto.

Falando à "United Press", porta-vo-ze» dos autoridades de Vichy, declara-ram que concordam com a medida em

questão, no sentido de que as autorl-dades alemãs se encarreguem do Jui-gamento de todos os comunistas fran-ceses que se manifestarem contra osalemães. .

A policia militar germânica de Parisauxiliará a policia Franceza toda avez que se realizarem manifestaçõesantl-germanlcas.

DECLARAÇÕES DO GENERAL DEGAULLE

BRAZZAVILLE, 16 (R.) — A emls-ôora desta cidade anuncia que o ge-neral de Gaulle declarou o seguinte:

"A França livre nunca capitulounem está disposta a colaborar com o

inimigo. Assim renovamos os nossosvotos solenes de servir e libertar aFrança.

Nós, írancezes livres, batemo-nos pe-Ia vingança, pela grandeza e pela li-

berdade. ,.',;'. . . ..,.Os alemães não escaparão a sua

Essa proclamação do general deGaulle foi Irradiada tambem em Bei-ruth e constitue uma resposta ao ma-rechal- Pétaín.MARINHEIROS FRANCESES QUECOMBATEM PELA FRANÇA LIVRE

NOVA YORK, 16 (R.) - p

«New

York Herald Tribune" anuncia, hoje,

que cerca de 200 oficiais e marinhei-1ros franceses do "Normandle" e deoutras unidades da mesma nacional!-dade, ancoradas no porto de Nova,York, abandonaram desde o inicio aa

guerra os seus navios para se reuniremàs unidades navais francesas 1 yres, quecooperam com a esquadra britânica

O mesmo caminho seguiram outros120 marinheiros franceses que deixa-ram os seus navios ancorados no porto

Ide Phlladelphia.

zou, na noite passada, uma incursãosobre Malta. Bombas de grosso call-bre íoram atiradas sobre a base na-vai de La Valetta, causando gravesdanos nas instalações portuárias.

Alguns aparelhos bombardearam oaérodromo de Mlcaba, atingindo todosos objetivos, A defesa anti-aérea, oscaças noturnos e os refletores tenta-ram em vão repelir as formações Ita-lianas. , , ,

Todos os nossos bombardeiros re-gressaram a sua base.

soldados russos debandavam presas dopânico mais tumultuoso que Já Joi da-do assistir aos pilotos de reconheci-mento alemães.APOIO DOS "STUKAS" NO FRONT

SOVIÉTICOBERLIM, 16 (T. O.) — As forma

ções de aviões de combate e "Stukas"

germânicos apoiaram as operações doexercito no centro da frente de Comei.Neste setor íoram abatidos quatroaparelhos russos durante combatesaéreos.

Em vôos de "plquet" foram ataca-das as posições de artilharia dos rus-sos e postos íora de combate 8 ca-nhões inimigos.

Nos ataques realizados contra as co-lunas de caminhões bolchevlstas fo-

|ram destruídos 60 veículos. Ao sul deKiev, os aparelhos de combate ale-mães aniquilaram 1 trem blindado eno mesmo setor foram abatidos 13aparelhos.

Nas Incursões contra os navios rus-sos, os aviões germânicos bombardea-ram ao largo de Odessa um "des-

troyer" inimigo que ficou seriamenteavariado.

ANKARA, 16 (T. O.) - ComInaudita violência, o redator-chefetíoTgão oficioso turco "Ulus" fazfrente às tentativas da imprensabritânica e sovietira, procurandoprovar a seus leitores que as de-clarações anglo-russas ao governoturco constituem uma mudança deorientação da Turquia, no terrenode sua política externa.

Diz o referido jornal:"Lendo-se com atenção o texto

de ambas as notas, fica-se em umapassagem que parece expressar umnovo acordo. Essa passagem reza:"apreciando plenamente o desejoda Turquia de não se deixar arras-tar à guerra, o real governo brl-tanico e o governo da U. R. S. S.estão dispostos a prometer à mes-ma auxilio e socorro, no caso emque ela se veja agredida por umEstado europeu". Continuam va-lidas as cláusulas do pacto con-certado pela Turquia com a GrãBretanha, e nunca houve duvidaalguma sobre as obrigações mutuas.Aquela passagem, prossegue o ei-tado diário, não contém nada denovo quanto às relações turco-britânicas. A única novidade cons-tltue o termino de garantia, queparece rebaixar o quadro das de-clarações trocadas entre a Turquiae a Rússia e os tratados existentes.

Quiséramos adiantar, portanto, eImediatamente, que na apresenta-ção de ambos as notas, não tive-mos outra finalidade senão as in-tenções anglo-russas de apagar aImpressão causada pelos rumores«obre suspeitos acordos anglo-so-vieticos relacionados com a Tur-

nula. Se ísta é, efetivamente a

finalidade da *^>*?§J"\tão, indicada a a?ao anglo-riassa enndemos ficar satisfeitos. A ponffca

™terna turca seguirá basean-

do-se no principio de Indenpenden-cia Outro ponto do qual nao du-

vidamos e que tão pouco quere-m»seja posto em duvida por outros,constitue o éco de que a apresen-tação de notas não se deve> a, ne-nhum desejo turcp^ Além^dissev aTurquia não vé perigo algum sus-cetlvel de emprestar às notas umconteúdo de atualidade, como tam-bem temos provas das boas in-tenções de todos os nossos amigos.Não mudou nada em absoluto nasrelações da Turquia, nem se pro-duziu situação alguma que exijaa modificação dessas relações. Co-mo não desejamos que as notasapresentadas à Turquia ocasionemuma Impressão errônea na impren-sa mundial e dêm lugar a com-binaçócs Inexatas, consideramosnosso dever significá-lo expressa-mente. . ,

Uma conclusão diferente a domencionado órgão "Ulus" é desta-

'cada cm um comentário publicado

pelo diário de Stambul, Aks-chem", no qual o deputado Sadak,considerado geralmente como oporta-voz do Ministério do Extc-rior turco, interpreta a nota in-glcsa como um avallosa obrigaçãocontraída para com a Turquia, adespeito das intenções pallticas daRússia. A opinião do deputado Sa-dak considera Igualmente a notada U. R. S. S. "uma preciosa ga-rantla pára a Turquia cm casosperigosos".

SUBMARINOS HOLANDESES EMAÇÃO

LONDRES, 16 (R-) - Segundo no-

ticlas divulgadas hoje, pelo Ministériod^Marlnha da Holanda, os submari-

nosholandcses afundaram no Mediter-^neo navios de abastecimento Inimi-Bn= rio 5 mil toneladas, e mais um

navio à Vete ae mil toneladas, apro-

TtetTda6'tonelagcm inimiga afun-

dado por esses submarinos alcança 25

mil toneladas.y MrETico=»s -";"'S

SíVamr-m ontem um comboio brita-

-sarAe|S™0SATLÂNTICO

nwilRHAM, CAROLINA DO NOR---??« m P) - O Secretário daTE', u

(Y; £4nk Knox, indicou que

£^0 uxaNorte:usr

começaram a operar na zona entre o.

Estados Unidos e a Islândia.

SOBREVIVENTES DO "HORN

SHELL"TT<3nr>A 16 (T, O.) — Doze 60-

brgivent^ do petroleiro "Hom SheU»

chegaram hoje a Cabo Verde

PERDAS DA rROTA AÉREAINGLESA

BERLIM, 16 <T, O.) -A frota

aéfea britânica ^U.^ante a ult -

ma semana, uma média de 10 apare

lh°iy0153laviões ingleses derrubada,naslncursões realizada*.sobre osi te -

ritórlos ocupados pelo Reich nio «•-

tão incluídos os aviões que foram to-

truidos ou derrubados sobre as. sua*bases da África.

Aviação japonesa

ATAQUE A INSTALAÇÕES DE INTERESSE BÉLICO

BERLIM, 16 (S.) — Aparelhos daaviação do Relch bombardearam, comêxito com bombas de grosso calibreas instalações que Interessam a eco-nomia de guerra do inimigo, nas pro-xlmldades da cidade de Cambridge.

COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA, AE'RONAUTICA

0 aumento da produção bélica na União Jul-Mricana..._.' « 1....K- «ia-,<i<a/ta I» mitros aspectos

y aumemo aa proauwo dghu m umou ^ «...«...- ^- —p-n-s dc caca brlta.TouANNicsBURGO 16 (R) - O produção planejada e outros aspectos hlc uandç á aviação inglesa reali-JOHANNESBURGO, 18 w

^,1^ importantes, disse o sr. Van Bi- novas tentativas de atacar a cos-

1r',H- ^ ÍZ n aumento na'gl, que acrescentou que "o total de ta do canal da Mancha,

declaração esboçando o aumento na gi, qu ,& entregues pelaprodução de guerra da União Sul-

j carros W<*~

um numero compostoAfricana. ; ¦ | . . oi<»ori-mroi tendo, aliás, esses

Até o fim de março do^naem^ur, , ^^S em 3 cam-so, os gastos excediam dc 43.250.000esterlinos, importância tao_ elevada

quanto o orçamento da União no ano°Não

só a produção sul-africana de

guerra alcançou o nível máximo no

mês de julho passado, mas a Un 00

tambem enviou, por via aérea, multastoneladas de peças avulsas para tan-

mies aviões e canhões no Oriente Pro-

ximó fazendo com que importantematerial de combate voltasse rápida-mente ao serviço.

Kste enorme desenvolvimento dos

oficinas está sendo realizado graças ao

a ustamento do atual programa de

l mamento, sem por isso entravar a

panhas. , . . „A produção em massa de bombas

aéreas e outros projetts continua pro-gredlndo nestes últimos seis meses. Aremessa para o Oriente Próximo poupaprecioso espaço marítimo' de tempo aGrã Bretanha. As mulheres manejam

j com o melhor resultado os maquinis-mos da fabricação de armamentos.Os aumentos mais notáveis tinnam:se

'registado na produção de muniçõespara armas ligeiras e na de tanquesestudando-se agora, com a ajuda do

eoverno britânico, a construção de no-vas fabricas e a importação de novosmaquinismos".

LONDRES, 16 (R.) — E' o seguin-te o texto do comunicado de hoje doMinistério de Aeronáutica:

"No decorrer da noite de ontem ape-nas pequeno número de aparelhos inl-mlgos sobrevoou as nossas costas empontos multo separados, tendo em umou dois casos penetrado no interior dopais. .

Foram arremessadas algumas bom-bas contra o nordeste, East Anglía,sudoeste e Escócia Oriental, tendo sidocausados alguns danos e um pequenonúmero de vitimas em uma locall-dade."

DERRUBADOS ,SEIS APARELHOSBRITÂNICOS

BERLIM, 16 (T. O.) - Comunica-se que os caças germânicos derruba-ram, no setor de Calais, Boulogne e

seis aparelhos de caça brita-mc-eis quando a aviação inglesa reali-zava novas tentativas de atacar a costa do canal da Mancha.

v Acrescenta-se nos círculos competen-tes que aumentou de modo considera-vel o número de vitimas entre a po-pulação civil, em conseqüência do ata-que realizado na quinta-feira contraBoulogne Sur Mér, tendo-se registadoaté agora 61 mortos e 82 feridos, sen-do enorme a exltação do publico |francês.ATACADA A CIDADE DE CATAN1A,

NA SICILIAROMA, 16 (U. P.) - Foi oficial-

mente anunciado que a aviação brita-nica atacou durante a noite passada acidade de Catania, na Sicilia, arremes-sando bombas explosivas e incendia-rias, que mataram e feriram numerosaspessoas, alem de danificar diversas re-sidèncias particulares.

VEÍCULOS DE TODA A ESPÉCIEDESTRUÍDOS

BERLIM, 16 (T. O.) — De acordocom Informações divulgadas nestas ul-tlmas horas, bombardeiros germânicosatacaram, no setor norte da frenteoriental, no dia de ontem, onde des-truiram numerosos tanques, 70 veículose 9 baterias inimigas, sendo signlfl-cativos os sucessos.

BATERIAS ANTI-AE'REAS RUSSASATINGIDAS PELOS PILOTOS

ALEMÃESBERLIM, 16 (S.) — Durante a noi-

te passada formações de bombardeirosda "Luftwaff" atacaram incessante-mente Odessa, atingindo as tropascercadas que tentavam ganhar o por-to, favorecidas pela noite. Outras for-mações germânicas atacaram as ins-talações portuárias é os navios anco-rados, atingindo numerosos objetivos.Sete baterias pesadas da artilharia an-ti-aérea foram destruídas ao norte deOdessa.AVIÕES ALEMÃES ATACAM AS1 LI-NHAS DA RETAGUARDA RUSSAS

BERLIM, 16 (T. O.) - De fontecompetente alemã comunlca-se. que,formações aéreas germânicos bombar-doaram na retaguarda Inimiga as 11-nhas de comunicações e vias férreas,sendo alcançado em cheio o leito aaLuga e Lenlngrado e Rovgorod.

Os aparelhos alemães destruíram 1trens com suas respectivas locomotivas.Registou-se uma violenta explosão num

, deposito de munições. o ,__No mesmo setor foram postos Ióra

de combate 4 baterias, 26 canhões; e185 veículos. Além disso nas_ lutasaéreas foram derubados 9 aviões inl-mlgos. Num aérodromo russo foramdestruídos em pouco tempo 7 apare-lhos em terra e Incendiados os nan-

gares.REPELIDOS 16 BOMBARDEIROS

SOVIÉTICOSBERLIM, 16 (U. PO - Al}«nc'a,-S5'

oficialmente, que cerca eje 16 aviõesde bombardeio soviéticos tentaramatacar o léste e o nordeste do Reich,no decurso da noite passada, sendo, po-rém, baldados os seus «forços. Ape-nas um aparelho mimigo conseguiuatingir as cercanias de Berlim^ masrol repelido pela defesa anti-aérea.

BOMBARDEADAS OUTRAS*POSI-ÇÕES SOVIÉTICAS

'BERLIM, 16 (T. O.) -Aviões ale-mães atacaram ontem as zonas de

Tscherkassy e Gorodtsche, destruindolinhas férreas. „t„;„ori„ um

Ao sul de Nlkolajev foi atacado mn

vapor russo que ficou completamenteincendiado.

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Uma esquadrilha de bombardeiro» Japoneses lncutfllonando sobre aflpoBiçõea oc^r-lc**

pelos comandados de -Chiang-Kcá-Shek» na Ghina. Os recentes estaques dos aviadorcniponicos em muito têm contribuído para o êxito das suas armas na campanha contl..

e« dblnesw-

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=f= Domingo, 17 de-Agosto de 1941

. Àase. CORREIO PAULISTANO

A SAIA

DUM

MODERNO

VESTIDO

DE

TARDE.

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-PAGINA FEMININA

DA ELEGÂNCIA E DO LARANCAS E ANQUINHAS... Indicações^ da Moda

Crônica de ROSEMARYPara acentuar ouimitar as ancas, -os modelos de vestidose ^tailleurs" — vestidosde tarde e de noite, mo-delos de BALENCIAGA,dos grandes costureiroseuropeus e americanos,modelos que, se lançam nosEstados Unidos — guar-necem-se de "peplums", defolhos, de hábeis "drapés",

de franzidos, plissados ebordados, em lã, em sedaou em renda, "jersey".."faille", crépe estampado.

Receitas para as donas de casaMOLHO MOUSSELINE

DOCEBata 6 gemas com 150 grs.

de assucav, junte, aos pou-cos 1|2 litro de leite a fervere leve ao fogo sem .deixar le-vantar a fervura. Guarde nageladeira e na hora de ser-vir junte 2 colheres de crê-me de leiteria batido e per-fume com baunilha ou comlicor que usou na gelatina.

-(*)-

CHAPÉUS,CHAPÉUS!

Modelos que embelezam, ochapéu — jóia para um ves-tido, como um "canoticr" dcbrocado, para usar numa lar-de de supremas elegânciashípicas.

* *O chapéu com "drapés" na

nuca, os modelos de renda delã e pluirias, em tres cores.O chapéu da côr do vestido,com um "drapé", um véu for-mando gola -— vestido e cha-péu num conjunto harmoni-sado como nunca!

* *Para tarde, usa-se um cnor-

me "canotier" de palha azul,guarnicão de flores cintandoa copa baixa. Modelo paiausar com um vestido em azule branco.

* *Com um vestido de noite

cm jersey, estilo "tailleur",um turbante dc jersey azul epurpura. * *

Os turbantes da moda nãose improvisam - c os seus"drapés" bicolores, tricoloresprestigiam a arte das chape-leiras.

* *Para usar com um "tail-

leur" bicolor, um feltro deduas cores. A copa do tomda saia, as abas e o véu, umlaço de "gros grain" do tomda jaqueta. * *

Um "bérct" de veludo pre-to c vermelho, pompons develudo preto guarnecendo acopa redonda.

PUDIM DE GEMASFaça uma calda com 400

grs. de assucar. Junte 1|2 co-lher de manteiga, e depoisde fria, 18 gemas e 2 colhe-res de licor de cacau. Des-peje em fôrma untada, e le-ve a assar em banho-maria.

MANJAR DO CE'U

Um copo de leite, tres ovoscom uma só clara, meia librade açúcar refinado, meiaquarta de farinha de trigo,meia quarta de manteiga der-retida, tudo bem misturado,bate-se como se faz com pao-de-lot, indo depois ao forno,em forminhas untadas emmanteiga.

PUDIM DE BISCOITOS

Esmigalhe numa caçarola250 grs. de biscoitos palitos oude colher. Regue com 1|2 li-tro de leite a ferver, junte200 grs. de .açúcar e leve aofogo, sempre mexendo paraligar. Depois retire do fogoe incorpore 100 grs. de man-teiga, 4 gemas, 100 grs. defrutas secas picadinhas, 1punhado de passas sem ca-roços e que tenha estado demolho em 1 cálice de Kirschou vinho do Porto. Misturetudo, acrescente 4 claras emneve, despeje em fôrma un-tada de manteiga, e leve a as-sar rio forno. Sirva simples

. ou com molho de damasco.

(*)

TECIDOSEM GRANDE VOGA

"Faille", "jersey", tafetá,veludo, "crépe rayon", "chif-

fon", tule, setim, lãs escoce-sas, "tweers".

Os "tailleurs" tèm abasviradas — para

"acentuar"ou "imitar as ancas"!

* ,A Moda feminina é su-

premamente feminina, ho-je! Usam-se as ancas husam-se as "anquinhas",usa-se ter um vestido e li-nha feminina, uma elegan-cia de estilo senhoril!

Usa-se o que aconselhaa mulher... ser mulher.

* *Com a moda feminina

dos vestidos, ginástica daModa. As mulheres terãoa?icas e "anquinhas", masnáo deixarão de ter o seugosto pelo exercício, a fie-xibilidade, a vida esporti-va, os "menus" modera-dos.

VESTIDOS E "TAILLEURS ",

CHALÉS E CAPASGrande voga dos vestidos

de noite cm "faille", e dos"tailleurs" dc tarde no mes-mo tecido. Um moderno "tail-

leur" preto, de "faille", comuma gola cm fôrma dc capacurta, mangas compridas,franzidos na cintura. Parausar com um "canoticr" depalha, guamecido dc flores evéu azul.

* #Nos vestidos de lã, os cn-

caixes ou as mangas dc "tri-

cot". * *Para noite, um gracioso

chalc dc tecido escocês, azule purpura, com franjas.

» * *Para dansar, um vestido dc

renda preta, mangas curtas,decóte acentuado por um"clip", e saia dc estreitosfolhos.

* *Para noite,, um curto chalc

preto, bordado dc lantejoulas,com uma franja cintilantecomo o bordado.

* *Para tarde, os modelos no

estilo de "Balenciaga", ves-

tidos dc ancas acentuadas, li-sos na frente c com um tufode pregas, de "godets" nascostas, em plissado, um "dra-

pé". * *Um vestido de tarde em

crépe estampado, branco cpreto, para usar com um cha-péu de flores vermelhas, emdiadema, e laço de veludopreto na nuca.

* *Para um jantar, blusa de

jersey vermelho, com um de-cote em ponta, um cinto"corselet", um longo laço nafrente, modelo para acentuara cintura fina e usar comuma saia de "chiffon"branco.

*«*Um "tailleur" para noite,

cm crépe preto, blusa de"pailletes" da mesma côr, ja-queta longa, sem gola, man-gas compridas e grandes boi-sos bordados de "pailletes".

* *Um "tailleur" de tecido in-

glês, jaqueta dc "tweed"

azul, gola e saia de lã em xa-drez de dois tons, azul e"taupe".

AMOR E DINHEIRO

0 casamento entre jovens sem fortunaDziPfl otif HAIA FELICIDADE E PRAZER MUTUO NA SOLIDARIEDADE EM FACE DAS CON»

KroENOMM^VmAE'PRECISO QUE OS RECURSOS DO LAR FIQUEM IGUALMENTE A

^SÔaSic? DA BSPOMLE DO MARIDO, E NÃO SO' DA ESPOSA, NEM SO' DO MARIDO

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_W_\ g_W__m^m_^'J>í^f'!^^_f

noivos são maravilhosos, mas assimmesmo necessitam conselhos.

Entre as primeiras cartas que ja re-cebi, ha uma de Novo México, real-mente interessante. Afirma a missi-vista que havia guardado um artigomeu, cm que eu dizia ser o dinheiromuito importante no casamento. Seumarido não é da mesma opinião ejulga a minha idéia extravagante.

_ "Gualterio - diz ela - tem or- ^^estn^situação. Quererá a sedenado modesto, mas de quando em ac0nselhar-me sobre o que devovez recebe comissões. Dois meses ae-pois de casados, deram-lhe boa co

o dinheiro necessário."Falou de uma segunda hipoteca

da cosa, mas não creio que possa obte-Ia enquanto não saldarmos a primei-ra. Ao mesmo tempo quer que tenha-mos um filho, pois os companheirosde trabalho falam constantemente dosseus, enchendo-o dc inveja. Seria umencanto ter um filho; mas não Julgoprudente tê-lo agora, enquanto não

missão, com a qual saldamos as tresprimeiras prestações da nossa encan-tadora casa. Também compramos umageladeira elétrica, um fogão a gas eoutras coisas, sendo uma parte a di-nheiro e outra a pagamentos mensais.O total dos nossos compromissos, in-elusive o da casa, monta a 92 dólares

fazer?"CUIDADO COM O ABISMO!

Eis aqui um difícil problema;

-(*)-

API0L-5AB«-ARRUDA- f-*¦ 5lvirn»«ajT ,y

Remédio indicado» na6Colicas - Ulero ovarianat.Á vendi nai Droguriai e Firmlcia»

Lie, 5. P.blic» fl, »¦ •"»• '»•' '

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PARA

USAR COM

UM "TAILLEUR"

DE "TWEED"

INGLÊS, UM

CHAPÉO MODERNO,

DE JERSEY.

0 REINO DOS PERFUMES

u deu uma gaxgcslhada...

WÈTV.v;

¦smÊMMm'^^W OS

PARA BAILE.

por mês, O que recebemos alcança37 dólares e meio por semana, desorte que, quando Gualterio nao ga-nha comissões, dificilmente passamosbem Em outubro, ele adoeceu; faltou22 dios ao trabalho. E foi necessario um empréstimo do banco, de 300dólares, para satisfazer todos os nos-sos pagamentos/ $

A ETERNA DUVIDA"Isto me tem preocupado, porque

ele não gosta de falar-me de flnan-ças e eu não desejo aborrecê-lo comisso Mas, por acaso, fiquei sabendoque ele está atrasado nos seus paga-mentos, e receio que não nos poremosem dia, se a sorte não nos acudlr.Minha opinião é a de que nos de-vemos mudar para um pequeno apar-tamento, Igualando as despesas aosnossos vencimentos, e alugando a ca-sa, para atender k amortização dasnossas dividas. Ainda ha pouco, foialugada, aqui na vizinhança, umacasa, por cem dólares; e todos dizemoue a nossa é melhor.

"Quando apiesentei meu plano aGualterio, ele achou graça; mas tor-nou-se apreensivo. Levou-me parauma ceia e presenteou-me com umasgardênias preciosas, dizendo que euestava a perder tempo com as pre-ocupações em torno da casa. Afiimei-lhei então, que ov dinheiro era muitoimportante no casamento. RJu-se. erespondeu que sempre tivera dificulda-

náo tne engano redondamente, Gual-terlo acabará perdendo sua casa esua colocação. Seus chefes não poderãoter mais confiança nele, se cie se en-che de grandes dividas, esperando sal-da-las com comissões incertas e seainda complica mais a sua situação,aumentando os encargos de famiiia.

A esposa estará a seu lado durantea crise. Passado o tempo mau, elepoderá conseguir outra colocação, eentão terá de ceder á esposa a direçãodas finanças do seu lar. SI julgar bomeste alvltre talvez consigam ir adiantee recuperar a casa, gomando ainda aventura de um filho, que tanto desejam

Se porem ele despreza a proposta, vol-tara a repetir-se o erro, possivelmentecom mais graves conseqüências.

As mulheres .ivem cansadas dc ouvirpromessas que jamais se cumprem, daescassez do dinheiro e da humilhaçãodas dividas. Sabem, por instinto, quetudo isso pode ser evitado, e sentem-se capazes de administrar a casa comrendimentos módicos, porém' segurosPreferem isso, a viver com farturauma semana, passando depois neces-sidades terríveis durante o resto doano.

O DIREITO DE OPINIÃO DA '

ESPOSAToda mulher tem o direito de di-

vidlr com o marido a responsabilidadedc administrar as finanças do lar. Se

mal-humorados, que lhe venderam ascoisas mais desnecessárias e triviais.E nada mortlflca mais a uma esposado que viver constantemente sacrifi-cada, fazendo todo o serviço da casa,ou privando os seus filhos de sapatosnovos, enquanto o marido gasta o di-nheiro no Jogo.

Mulher que não tem criada, mascujo esposo pode emprestar cem do-lares a um amigo; marido que se quei-xa da mulher, por haver dado ummodesto presente a sua mãe, e que cn-tretanto convida estranhos para aceia: eis uma situação que a harmo- ,nia matrimonial não suporta. O amorconjugai devia estar acima do dinhei-ro; mas náo está.

As divergências surgidas em tornodeste assunto geralmente prejudicammais a felicidade conjugai do queoutros desentendimentos graves. O d-nheiro no bolso cicatriza multas feri-das; é uma base de segurança, quepermite aos esposos viver com sossegoe sem perturbações psicológicas; é opedestal de confiança em que devedescansar a ventura.

Sobre estes alicerces, podem ser go-zadas todas as delicias do matrimônio,ser erguidos todos os castelos, e des-frutado o amor. Daí decorrem oamor a um homem em quem se podeconfiar, o amor a um pai digno, hon-rado e honesto, o respeito dos credo-res e comerciantes e a admiração dacoletividade pelo cidadão modelo.

VICHY, agosto — (Havas Telemon-dial) — Por via aérea) — A cerca de20 quilômetros cie Cannes existe umapequena cidade que também é capital.Para saber-se em que dominio o loga-rejo exerce uma incontestável autori-dade basta olhar os imensos camposque o cercam de todos as lados: plan-tações dc rosas, de violetas, de jlinqui-lhos, de resedás, de jasmins...

E «se quizermos ainda maiores pra-zeres basta que fechemos os olhos; so-mente o olfato... Esse odor que nosembriaga de repente é, apenas, o arde Provença? Não, é um aroma maispreciso, mais definido, que sentimos, enáo deve provir somente dos camposAh! sim... Naqueles parques em tornoda cidade, elevam-se pequenas chami-nes brancas. Estamos em Grasse, capi-tal das flores e dos perfumes.

A industria da perfumaria foi intro-duzlda em Grasse por iniciativa de Ca-tarlna de Mcdlcis. Desde então seus. la-boratoriós é suas fabricas não cessa-ram dc prosperar, e mesmo agora, emiue quasi todas as industrias francesassofrem com a guerra e com' o bloqueio,Grasse conserva sua atividade e sua co-locação no mercado. O mês passadoainda era possivel observar um cs-petacuio belíssimo: de manhã até ànoite, carroças dos camponeses, puxa-das |»r valentes burricos cinzentos etodas carregadas de rosas e de floresde laranjeiras aflulam das aldeias dasvizinhanças para trazer à fabrica a co-lheita balsamica. O inverno, é verdade,fora terrível e a colheita se ressentira:apenas obtivera-se 1 milhão de quilosde flores de laranjeiras, contra 1.600.000. Esses detalhes postos de par-te, Grasse mostra que as industrias deluxo, na França, permanecem, comodantes, ao serviço de sua clientela mun-dial."Industrias de luxo" e bem o termoque se impõe quando vemos as "essen-cias concretas", essas substancias quetêm a consistência de cera e nas quaisse encontram fixados os perfumes. Aecsènòia concreta de rosas ou de floresde laranjeiras custa "13.000 francos oquilo. A "Concreta" de violetas atln-ge 100.000 francos o quilo e mesmo160.000 francos se a "materia primafor a violeta de Parma. Os visitantesilustres são, algumas vezes, convidadose passar suas mãos, bem de leve, sobreessa "cera". O solicitado atende sem-pre ao pedido, agradece, se extasia, res-pira profundamente, e depois súbita-mente pede «um pedaço de sabão deMarselha, pois tem a impressão de seter transformado num vaporizador deperfumaria.

Assim é a "essência concreta . Pa-ra que se obtenha a essência absoluta éprocedida uma operação com auxiliodo álcool.

Em sua atividade infinitamente com-plexa, que é menos uma industria queuma arte, os perfumistas de Grassesentem-se encorajados pela fidelidadeda clientela estrangeira. As difleulda-des de transporte náo interromperamcompletamente a corrente de exporta-çáo para o outro lado do Atlântico.

Algumas essências caríssimos são ex-portadas, nor via aérea, pelos "Clip-

pers". Para os perfumes comuns osfabricantes de Grasse usam o trajetoMarselha-Forte de França, de onde se-guem para os Estados Unidos.

Uma das grandes especialidades dosperfumistas de Grasse é de criar, apedido", perfumes novos e deliciosasmisturas. Um técnico excepcional estásempre em cada usina e sua incum-bencia é receber os clientes estrangei-ros e atender a seus gostos.

A clientela, porém, muitas vezes n&ochega a definir claramente o perfumecom que sonha. São feitas então hábeis

' perguntas sobre os gostos do interes-

sado, depois o técnico transporta para"a essência concreta" as deduções quefez. E muito raramente ha enganos...

Do mesmo modo que todo floristadeve ser poeta, todo perfumista temobrigação de ser dado á psicologia. Oque não será novidade para os leito-res de Balzac. cujo gênio soube criarum dos mais interessantes personagensda "Comedia Humana", o grande Ce-sar Birotteau, o perfumista de gênio.

-(*)-

AS MANGAS MODERNASE OS SEUS "DRAPÉS"

Usam-se as mangas kimo-no e usam-se as mangas comuma guarnicão de tecido ha-bilmente "drapé", acentuan-do a linha moderna dos hom-bros. Usam-se vestidos dede busto liso, mangas curtasou compridas com "drapés"

nos hombros, saia lisa nafrente, ancas sublinhadas porum franzido, tiras ou pregas,guarnicão de "godets" e "dra-

pés" nas costas, harmonisan-do-sc com o estilo das man-gas.

FRANZIDOS MODERNOS....Numa saia lisa, franzidos á....

altura das ancas.

àCAPSW.AS

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CORREIO PAULÍSTANODomingo, 17 de .Agodo de 1941

-

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Transatlântico aéreo..,„„™^*^x*vaikwámmmwMmz??i

C!?AKAAAlioistii inglês

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AS MULHERES INGLESAS E A GUERRA

Imitemos os alemães — sugere umA FALTA DE CARVÃO NA INGLATERRA - O PROBLEMA DOS SALÁRIOS - AS ECONOMIASDO POVO - O RACIONAMENTO - UM INSTITUTO ECONÔMICO INGLÊS SEGUNDO O MO-

DELO ALEMÃO - O FANTASMA DA INFLAÇÃO NA ILHA BRITÂNICAIvcsr Svedenborg, economista sueco

STOCKHOLMO, julho de 1941 —iPor via aérea — Correspondência I.I. I.) — O problema do carvão tor-na-se cada vez mais difícil na Ingla-terra, sem que se perceba nem sequera possibilidade duma futura solução.O apelo que o sr. Churchill dirigiu,ultimamente, aos trabalhadores dasminas carbonlferas inglesas, no senti-do de Intensificarem a produção de-monstra, de modo impressionante, asituação precária em que se encontramos serviços abastecedores de carvão naIlha Britânica.

A FALTA I)E CARVÃOSegundo informações publicadas pe-

lo periódico técnico holandês "DeSchepvaart", o decréscimo da produ-ção de carvão nas minas inglesas temsido tão acentuado, durante o invernode 1940 para 1941, que não chegou acobrir nem mesmo as necessidades in-ternas do país. As dificuldades não dl-minuiram, segundo se esperava, emvirtude das restrições impostas a cer-tos ramos da industria pelas clrcuns-tancias extraordinárias da guerra. Fia-cassaram, igualmente, as esperanças de

que o gasto de carvão diminuísse naestação estivai. Apesar do quente ve-rão, e segundo observa o diário sueco"Gocteborg Handels u. Schiffartszei-túng", gasta a Inglaterra mais car-vão, por dia, do que produz. Tanto osproprietários dc minas como os ml-neiros estão convencidos da impossl-bilidade de alcançar-se as cifras daprodução exigidas p.' > governo. O. obs-taculo principal está na falta de mãode obra profissional. Natural é que osefeitos desta irremediável situação sefazem .sentir, por sua vez, em-numero-sos outras setores da produção, e comconseqüências as mais desastrosas.

LONDRES, agosto (Por RosemaryMarcheret, da Reuters) — A despeitodas trágicas realidades da guerra,voltando-se para elas a atenção domundo inteiro, as mulheres- inglesasnão se deixaram desanimar nem re-nunclaram aos seus direitos a apare-ecrem encantadoras e lindas.

Todos os visitantes de destaque quevim a Londres comentam o aspecto Ielegante e bem arranjado das mulhe-res, quer de uniforme, quer não.

E' que os salões de beleza e de ca-belcireiros continuam a funcionarquasi como nas épocas normais, adespeito do pessoal reduzido e de di-fleuldades de toda a ordem. E, naverdade, vão fazendo bons negócios.Os bem conhecidos salões do WestEnd, onde se pôde estar certo de en-contrar todos os nomes do registo so-ciai, além das celebridades do palco eda tela, e todas as personalidades fe-mlnlnas que estão contribuindo paiao esforço de guerra, dc uma maneiraou de outra, raramente estão vasios.

AS TINTURAS

"Ha meio século"

ÍASSIWPlCOMECl...o espino... o resíria-do... a tosse... e depois?Para elimina-los, tome

PONCHE DE SMUMA NOITE NAS TRINCHEIRAS DE TOBRUK

HEINZ LAUBENTHAL, correspondente de guerraROMA, julho de 1941. — (Por via

aérea — Correspondência I. K.) —Anoitecia. No mesmo lugar em que osnossos pioneiros a romperam, nos prl-ineiros dias de maio, atravessamos, apé, a rede de arame farpado que cercaa fortaleza de Tobruk.

Restam a percorrer apenas umas cen-tenas de metros até chegarmos ao pri-meiro abrigo, construído de concretoarmado. Mais alguns passos, e somosobrigados a parar. Uma chuva de gra-nadas está caindo sobre os abrigos. E'a artilharia inglesa que dispara. "Isso

passa num Instante", diz o soldado queveiu receber-nos, e com efeito, foi umcurto assalto apenas, que cessou com amesma rapidez com que tinha sido Ini-ciado. A calma restabcleceu-se, e cor.ti-nuamos a nossa marcha.

São quasi oito horas c a escuridão éImpenetrável. Tropeço por varias vezes.sobre os fios da transmissão telefônica.Surgem as sombras de duas sehtirièiasque nos fazem parar c perguntam pelaSenha; e estamos chegados. Sem acompanhia do militar, dificilmente vt-riamos encontrado à entrada estreitaque dá acesso ao abrigo. Descemos poruma escada de ferro; na escuridão,avançamos guiando-nos mais com asmãos do que enxergando, e vlmo-iiosde fronte do comandante do batalhão.

O posto de comando está instaladonum pequeno porão, mal iluminado porduas velas. Alguns oficiais estão sen-tados sobre caixotes e montões de co-bertores e capotes. Num dos caixotes,leio as palavras "Swiffs Corned Beef'.E', portanto, uma das trincheiras ditsquais nossa gente desalojou os ingle-sm. Os nossos estão na vigilância eobservam cada movimento do inimigo.Mais para a frente ainda se encontramoutras sentlnelas e postos avançadosentrincheirados na areia. ,Um dos ofi-ciais está a descrever o sistema de fie-fesa quando, inopinadamente as velasM apagam. Vacilam as paredes e ex-tarlmento uma enorme sensação deaperto. Os artilheiros do adversário co-nhecem bem a distancia que deles nossaoftrft. Suas granadas explodem ao re-dor da entrada do abrigo. Depois deúmtu dúzias de disparos, volta a calma.Acendemos as velas, de novo.

O comandante leva-nos depois portoda a posição alemã. _' preciso tomarcuidado, ao andar, para não pisar nos--'oldados que estão a dormir na trin-cheira, ou para nao tropeçar nos colicr-' -res. capacetes, granadas de mao,e fu-• is Vejo quç despertam um soldado que

deverá levar uma ordem a uma posiçãovizinha. Acompanha-o, e, lá em cima,escolho por assento o parapeilo. E' umanoite de agitação. De vez em quando,surgem projeteis luminosos a espalharuma claridade pálida c branca, c adesaparecer em varias direções. Agoraum novo foguete luminoso se eleva uderrama ruorá claridade, iluminandopor um momento todo o vasto .setor.debatalha. Distingo as colinas sem contado deserto, e as rochas entremeadas,cruzadas por uma serpente escura: osobstáculos de arame farpado. A' tiis-tancia, vejo o fogo que explode dasbocas dos canhões ingleses. Ouve-se osibilai- dos projeteis e, após um breveinstante, tambem a explosão dos obu-zes. Ao clarão da batalha noturna, per-cebo tis cruzes que encimam as sepul-turas de soldados. Repousam aí, noseu sono eterno, alemães e Italianos,uns ao lado dos outros.

Enquanto aí estou, observando o due-lo das duas artilharias, ouço, atraz dcmim, quasi Imperceptível, o ruído daslagartas dos tanques. Percebo os carrosde assalto, blindados, pesados, que lo-inam posição na nossa frente. Por en-tre eles deslizam as sombras de homens.Os motores trabalham, mas quasi náose escutam as explosões. Dão-se ordens,em voz baixa. Consulto o meu relógio.Ainda ha que esperar um pouco... Pa-raro.m os motores. Reina uma calma ab-soluta, agora, Só as balas traçam tra-jetorlas luminosas no céu. A tranqufti-dade é interrompida apenas pelas vozesdc dois soldados que palestram nos fun-dos do abrigo, e pela campainha aoaparelho telelonico que de vez emquando tilinta.

Os motores dos monstros negros quese encontram na minha frente recome-çam a funcionar. Nosso destacamentode choque está avançando, ganhandoterreno, metro por metro. Já deve teralcançado a proximidade das trlnchei-ras inimigas. Já não são mais vlsivcis.E aí, começa a nossa artilharia a mar-telar as posições inglesas. Matraqueiamas metralhadoras. Acordou o inferno...Ilumina o céu o fogo dos canhões. Devez em quando chegam, correndo, or-denánçàs, curvando-se ao ulvar dosprojeteis.

Logo depois, os nossos tanques re-grèssam. Ao clarão dc uma explosão,destacam-se quais gigantes. Trazem pn-siohelròs c alguns feridos. Quando re-tomo ao abrigo, dtzom-me que foi -jcu-

pada uma importante posição inglesa.

O PROBLEMA IOS SALÁRIOSO.s dirigentes da politica interna in-

glesa lutam tambem, com desesperocontra grande numero dc dificuldadessurgidas no setor das remunerações edos preços. O chanceler do Erário, mr.Kingsley Wood, declarou ha pouco, naCâmara dos Comuns, que estava dis-poslo a lutar com quaisquer meioscontra a inflação e que, por isto, opublico inglês teria que conformar-secom medidas das mais drásticas.

Confessou o sr. Kingsley Wood quea carga de impostos com quo o povoinglês presentemente arca é sem pre-cedentes em toda a historia da Ingla-terra.

Segundo o "Financial Times", su-blram os impostos cobrados sobre ossalários e ordenados, no segundo tri-mestre de 1941, de 40 para 120 mi-lhões de libras esterlinas, ao passoque as Importâncias recolhidas em dl-reitos alfandegários e lr.postos sobre oconsumo subiram de 31 para 138 mi-lhões, náo se podendo, porém, atribuiro fenômeno a uma intensificação dosnegócios, pois que í-So registaram au-menlo. Apesar do enorme incrementodos impostos, 10 por cento das des-pesas feitas sentindo previsões do or-çamento ti-eram que s • cobertas poroutros meios.

A ECONOMIA POPULARÀ vista desta situação, parece jus-

tlficar-se o aiiêlo dirigido pelo sr.Kingsley Wood ao povo inglês no sen-lido de praticar a economia. Devemo.s ingleses, pelo que o referido minis-tro exige, restringir o mais possivelsuas despesas, pondo ao dispor do Es-tado todas as importâncias economi-zadas. Ao fim do seu discurso, decla-í-ou ainda o chanceler do Erário in-glês que o grande problema da atua-lidade não era somente o do financia-mento da guerra, mas sim o da lutaa travar contra a inflação.

O RACIONAMENTONão deposita o "Financial Times"

grande confiança nas medidas toma-das e a tomar pelo governo britânicovisto as experiências feitas até hojeO racionamento obrigou o publico aabster-se de certos gastos, mas a eco-nomia livre provocou tal aumento dospreços que a ação cconomlzadora re-dundou improficua. Num outro artigo,datado de 5 de Julho, informa o "Fl-nanclal Times" que, apesar das me-didas governamentais quanto à náomajoração dos preços dos viveres, ocusto da vida aumentou ainda mais,embora os preços dos gêneros alimen-ticios não tenham subido tão célerescomo os de outras mercadorias.

Segundo declarou o sr. KingsleyWood, tais aumentos de preços sâo deatribuir à Influencia da estação doano e tambem à majoração dos sala-rios. De fato, o imposto sobre o con-sumo provocou um aumento de 50 porcento do custo da vida.

UM INSTITUTO ECONÔMICO SE-GUNDO O MODELO ALEMÃO

Imitemos os alemães — eis o sen-tido mais profundo das sugestões apre-sentadas ao povo Inglês por seu chan-celer do Erário, quando ele declarouser Indispensável a criação de umInstituto Econômico com o auxilio doqual pode o publico britânico demons-trar a mesma disciplina que observao povo germânico, ao decorrer destaguerra. Impossível, portanto, parece-lhe, como a todos deve parecer, opor-se aos métodos sempre criticados e de-nunclados do Nacional-Socialismo, anão ser ao Imitá-los.

Tomemos por exemplo a questãodas tinturas para o cabelo. Durante operiodo mais grave da "blltzkrleg", os"coiffeurs" prosseguiram na criaçãode novos penteados, pensando em no-vos tons para as cabeleiras. Os pcrl-tos de beleza de Londres' teimam emnão consentir que as limitações detempo de guerra sejam motivo paradiscurso em matéria de formosura,bem como graça e elegância. Impor-tante casa desse gênero de negocio,em Londres, sugere o "louro chamus-cado" (toasted blonde), "açafrão" e"Syslaamn" como tres novos mati-zes. O primeiro tipo torna as matizesnaturais para um louro sintético, comose usava outrora, acrescentando aocabelo, além disto, uns sobretons aver-molhados.

O açafrão assenta para todos os ti-pos de beleza, incluindo mesmo aque-las de tez rosada e o tipo inglês depele clara, enquanto que o "cyclamen'fica melhor ás beldades chegadas aLia Petal. Todas essas tres criaçõessáo grandemente atraentes. sendomuito mais distintas do que qualquer"platlnum-blonde".

Tanto quanto durarem as previsõesdc "henna" e outras tinturas, tudoIrá às maravilhas. Entretanto, em seesgotando as mesmas, será muitopouco provável que se reserve nos na-vios espaço para uma carg tão fri-vola, pote que qualquer lugar nas em-barcações tem agora uma importânciacapital.

As damas inglesas estão resignadasa Lsto, com um anelo secreto de "que

alguma coisa aparecerá oportunamen-te, afim de substituir aqueles ingre-dientes". Nesse ínterim, muitas se-nhoras deixam "crescer" os cabeloscom sua cor nat- ' confiando- noencanto e aspecto normal que dãoassim — de "henna".

As "belezinhas" de Londres deve-rão recorrer a suas vovós, solicitandodelas receitas para abrilhantar as co-res naturais de seus cabelos com co-zlmentos de castanhas, camomila eflores de limoeiro, como já recorrerama elas para que lhes ensinassem re-celtas de cozinha, de ha muito cal-das em esquecimento. Já ha bem tem-po que lavagens de cabelos a limãosão desusadas e qualquer mulher con-sideraria uma dispendiosa c faustosaestravagancia o gastar ovos como"Shampoo" (preparado especial paraos cabelos).

PENTEADOS 1)0 TEMPO DAGUERRA

Os penteados ingleses do tempo deguerra são extremamente simples. Asultimas tentativas londrinas, nesse :,en-tido, têm sido inspiradas, muito natu-ralment*, nos motivos oferecidos pelaluta. .

O cabelo usa-se enrolado em doisgrandes caracóis que se encontramna nuca. Damas ha que o trazempenteado em fôrma de V. partindo doalto da cabeça e combinados comfranjas de coloração delicada.

As mulheres em serviço, forçadas ausarem chapéos ou toucas durantequasi todo o dia. arranjam-se. por suavez, com coques encaracolados a meio,muito fáceis dc pentear e nâo dis-pendendo muitos grampos. De qual-ouer forma, o fato é que todos o.s cs-tilos de penteado são rigorosamentefemininos, ficando muito longe da-quelcs estilos lrreconcilla Mmontemasculinos que se usaram na guerrade 1914. ,"„,-¦>

Os peritos em arte capilar de West-End estão envidando esforços para.conseguir um estilo novo a ser usado ;pelas mulheres do serviço terrestres; |esse estilo deve co-''nar com os bo- ;li''- de marinheiro que cias trazem Iem substituição aos antigos quepes debico, dcsconccrtantemcnte feios, dantesIfitnt nara elas."Blltzbang" é o nome de uma nova ,moda dc cWlo usada atualmente em ,Londres. E' uma espécie intermediáriade "coque dc mia" ou amaseca o ca-belo cortado curto. E' bastante longopara se notar tratar-se de um pen-teado feminino e ao mesmo tempocurto suficientemente para deixar li-vre a gola dos vestidos: é, enfim, umaverdadeira saida nara o •—'¦'ema demilhares de senhoras inglesas tinifor-mlzadas que precisavam estar deacordo com a regula-"'/açaq dasgolas de suas fardas.

O corte muito curto pela parte tra-zcira é reforçado por uma ondulaçãopara o alto da cabeça na direção oasorelhas. Na testa pôde haver umafranja constiulda de carac'-'- simples,repartidos do meio ou de lado. segundoo tipo de face c conforme fica maisaf'-nuado' às clamas que usam os ca-belos desse estilo.

(Pena o "Correio Paulistano")

17 DE AGOSTO DE 1891, SEGUNDA-FEIRA

Pela madrugada, falece em São Paulod, Maria do Carmo Vergueiro Bona-my, filha do senador Nicolau Pereirade Campos Vergueiro, Irmã da sra.baronesa dc Souza Queiroz, do sr. vis-conde de Vergueiro e do comendadorJosé Vergueiro e mãe de João Ver-giieiro Bonamy. A finada, que tinhacerca de 80 anos, era senhora respei-tabilissima por todos os titulos.

Chega a Sáo Paulo, hospedan-do-se no "Grande Hotel dc França",a sra. baronesa dc Paranapanema. D.Maria Carolina de Toledo Soares, filhado major Antonio Elias de ToledoLima e de d. Carolina Maria de Ar-ruda, casou-se em 1861, com o sr. ba-

I rão do Paranapanema (Joaquim Ce-i lestino de Abreu Soares), de quem foi' a terceira mulher. O sr. barão, tam-

bem pertencente a tradicional famíliapaulista, é capitão da Guarda Nacio-'. nal e foi agraciado com o titulo no-

• billarquico por decreto imperial de 151 de setembro de 1887, em recompensados seus relevantes serviços ad Impe-rio.

A compra de navio* italianos pelaArgentina

ROMA, 16 (S.) - A declaração feitapelo Presidente Castillo aos Jornalistasestrangeiros, concernentes k compra denavios pertencentes às potências bell-gerantes, e que se encontram nos por-tos argentinos, provocou nos círculospolíticos romanos o.s seguintes comeu-tolos*, o governo argentino pediu aogoverno italiano que vendesse um certonumero de navios que se encontramatualmente nas águas argentinas, afimde colocá-los no serviço dc navegaçãointer-continental. O governo italianodesejoso de colaborar com as neceas -dades do comercio de uma nação ami-ga, aceitou a proposta e as conversa-cões já foram iniciadas para a trans-ferencla de propriedade. As conversa-ções decorrem atualmente num espiritodc cordialidade que carateriza as re-lações políticas da Argentina e da Ita-lia Os círculos políticos italianos ex-primem a confiança de que uma solu-ção positiva dessa questáo possa embreve ser anunciada pelas dois gover-nos.

Está nesta capital, com a familia. dc passagem para o Rio, o maJor Joaquim Roberto Duarte, conceit-uatlo negociante em Pouso Alegre.

Em Rio Claro, falece Joáo JoséFernandes, abalisado comerciante da-quela praça.

Anuncia-se que, para as festascomemorativas do 4.o centenário dadescoberta da America, o maestro An-tonio Carlos Gomes escreverá uma no-va peça intitulada "Colombo".

Os senadores do Congresso mi-nclro conselheiro Afonso Augusto Mo-rcira Pena c João Horta mandam re-zar, em Ouro Preto, missa pela almado dr. José Rubino de Oliveira.

O sr. marechal visconde de Pc-lotas é nomeado conselheiro de guerraefetivo. José Antonio Corrêa da Ca-marai filho do comendador José An-tonio Fernandes de Lima e de d. FloraCorrêa da Câmara (filha dos primei-ros viscondes de Pelotas), nasceu cmPorto Alegre em 8 de fevereiro de 1824.Sentou praça voluntariamente em 16de setembro de 1839, sendo logo reco-nhecido cadete. Promovido a alteresem 27 de maio de 1844; tenente, em 30de setembro de 1846; capitão, em 20de maio de 1850 (contando antlgulda-dc desde 7 de setembro de 1847); ma-jor, em 18G3; tenente-coronel, por me-reciménto, em 1864; coronel, por me-recimento, em 18 de fevereiro de 1867;brigadeiro, em 26 de dezembro de 1868;marechal de campo, em 18 de março de1870; tenente-general graduado, em 19de dezembro de 1877; efetivado em 16de Jarjeiro de 1879; marechal gradua-do, em 30 de agosto de 1884 e efetivoem 30 de janeiro de 1890. Pelos seusserviços militares, recebeu o titulo de2.o barão de Pelotas e, em decreto de17 de março de 1870, foi agarclado como de 2.o visconde de Pelotas, com hon-ras de Grandeza do Império. Em 27de junho de 1877 foi nomeado conse-lhelro de guerra, a cuja efetividade éhoje conduzido. Em 1880, foi escolhidosenador do Império pela província na-

BUENO DE AZEVEDO FILHO(Dos Institutos Históricos dc S, 1'auin,Campinas, Pará, Rio Grande do Norte,Espirito Santo, Minas Gerais, Ouin

Preto, Alagoas, Amazonas, Baiae Ceará).

tal. E' uma das maiores gloria'- mi-lltarès brasileiras.

Em Porto Alegre, falece o dr.Ernesto Alves, deputado federal peloRio Grande do Sul e ex-diretor do jor-nal "Federação". A Câmara Federalsuspenoe, por Isso, os trabalhos.

Hoje, cinqüentenário do poetaLuiz Nicolau Fagundes Varela.

18 DE AGOSTO DE 1891, TERÇA-FEIRA

Em homenagem ao sr. barão de A!-to Mearim (conselheiro José João Mar-tina de Pinho) que se encontra nestacapital, o "Real Clube Ginástico Por-tuguês" efetua apreciado concerto m\i-sical.

Tito Pacheco, sub-delegado depolicia desta capital, solicita exonera-ção. A tarde, o dr. Pernambuco, er.-genheiro do ramal férreo de Cabra*quando se dirigia para Campinas comum colega, é assaltado a cacetadas, naestrada, por um empregado. Ambos osengenheiros ficaram feridos.

Está em Caçapava, com a la-mllia, o conhecido literato dr. Eze-qulel Freire.

Chega ao Rio, seguindo Imedia ¦tamente para Petropolis, o novo ml-nistro da Espanha no Brasil, José Del-vat.

Têm-se agravado ultlmamentios padecimentos do marechal Floriar iPeixoto, vice-presidente da Repubiu--que partiu para Barbacena.

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19 DE AGOSTO DE 1891, QUARTA-FEIRA

Regressa do Rio para Sáo Paulo Vi-toríno Gonçalves Carmilo.

Em Bananal, casam-se JoãoAmérico de Carvalho e d. Adriana deAraujo Machado.

E' conduzido preso para Ami;. -ro o indivíduo João Antonio de Melo.Ha uns cinco anos ele se casara na-quela cidade com Claudina Mana deJesus, filha de B. Jeremias Leite.Abandonando-a, seguiu para Minas,onde, na cidade do Espirito Santu cioPeixe, arraial da Grama, contraiu-no-vas nupeias com Maria José deAraujo...

Está em São Paulo o dr. Ma-nuel Lavrador, residente na CapitalFederal.

No Rio, falece, após longos pn-declmentos, o marechal de campo re-formado Basileu Neves Gonuaga, on-dal da Ordem da Rosa e cavaleiro dasOrdens de Cristo, Aviz e Cruzeiro. Es-tudou preparatórios sob a direção oogrande pregador Monte Alverne e foisecretario do Duque de Caxias na guer-ra contra o ditador do Paraguai.

O general Carlos Machado neBitencourt, Inspetor dos distritos mi-litares, parte do Rio de Janeiro pnraVitoria, acompanhado pelo major Ra-fael Tobias.

Noticia-se que os governos bra-silelro e paraguaio vão ultimar nmacordo sobre a divida de guerra con-tra o ditador Lopez.

20 DE AGOSTO DE 1891, QUINTA-FEIRA

Chegam a São Paulo e hospedam-seno "Grande Hotel de França" o dr.Eugênio de Andrade Egas e o 2.o te-nente Euclides da Cunha e família.

Est5o em circulação em SaoPaulo, em grande quantidade, niqunsfalsos de $100 e $200, multo semelhan-tes aos verdadeiros. ,

Parte para a Capital Federal,de onde seguirá para Paris, o sr. vis-conde de S. Boaventura (BoaventiiraGaspar da Silva Barbosa), jornalistaportuguês aqui radicado.

Em Mata de São João (Baía).falece o conego Nepomuccno Roeria,desembargador eclesiástico.

21 DE AGOSTO DE 1891, SEXTA-FEIRA

A' Estrada de Ferro Inglesa, estáconstruindo no Ipiranga uma vaiaestação. Esse bairro está se tornandoponto de convergência à expansão des-ta capital.

Na vila de São Vicente, tratamdc fazer a aquisição da casa que fo! aofamoso Martim Afonso de Souza P-'»transforma-la cm escola.

Domingo, 17 de Agosto de 1941 CORREIO PAULISTANO 27 =

CONSULTÓRIO ílilFOLlílCOpara melhor eficiência aos estudos grafologlcos, devem os consulentes

escrever em papel sem pauta com pena comum; citar um pseudônimopara resposta; firmar com a

o respectivop, SOUZA (Santos) — Um dos pa-

ragrafos de sua curta, revela, extra-grafologicamerite falando, o seu espi-rito de observação, o que é, aliás, umaótima arma na luta pela vida, senãocom a vida. Ao traçar o seu perfil,veremos .se a analise de sua letra o con-firma; Ressaltam os indícios de vitali-dade, dc um temperamento sadio e dasua coifipleição resistente. Em coase-quenciá| a vlvàcidade, o entusiasmo, ootimismo e, principalmente, a con-fiança em si e em seu futuro. Poucosuscetível á passividade, necessita demover-se, agir, estar ocupado, para darexpansão ao seu espirito inquieto. Em-i»ra afanoso, nfio é impressionável:não se amedronta facilmente. Delocução facll, argumentador, algo mor-daz, mas alegre c espü-ltuoso, pondo,não raro, veemência em suas expres-soes. Propenso a apalxonar-se, a dei-xar-se arrebatar, por uma idéia oucausa. De sentiménos elevados, comtendências aristocráticas c ã pródiga-lidade. Vontade ardente, muitas vezesautoritária. Dc faculdade Intuitiva,dom de observação, original em seusçostos, de sentimento estético, idéiaspessoais, ralando, com freqüência, pelautopia, Ambicioso e empreendedor, po-rém mais teórico que prático.

HEI DE VENCER (Lins) — Oxalán consiga, meu caro... Certamente, hade consegui-lo, pois o homem anima-do do desejo de vencer (mesmo quemais tarde venha a desanimar, mesmoque a vontade esmoreça em consequen-cia rie eventuais contratempos), Já temmeio caminho andado c meia vitoriaganha. E não fique somente na von-tade; seja pertinaz, seja teimoso, sejaobstinado. A perseverança é a melhorarma para se vencer na vida. O ho-mem tenaz conta com mais probabill-dades de alcançar o seu objetivo queo audacioso...

Vejamos se a sua grafia revela essaqualidade e outras secundarias, para obem êxito nos empreendimentos. Umcerebral, frio raciocinador, de senslbili-dade refreada pela reserva e a von-tade, de atividade prática, sutileza eargúcia de espírito e de lógica e po-sitivismo em suas idéias. Atenua-lheesse rigor materialista a intuição, osentimento do belo e do elevado e no-bre. De cultura intelectual e sevcrl-dade em seus princípios, conciso, ob-servador e analítico. Espirito indevas-savel, sob a íwlidez, a brandura e adelicadeza de temperamento. Pouco ro-manesco, pouco sentimental: calmo,frio e tenaz em seus propósitos. Deampla visão e vasto conhecimento domundo, dos homens c seus problemas,e com severo controle sobre si mesmoo que lhe permite sobrepór-se aos im-pulsos dos sentimentos e das paixões.

LUTI (Quatá) — A analise de sualetra revela uma personalidade ativa elutadora, afeita à rudeza da vida, for-cada a enfrentar as viclssitudes e osobstáculos que o destino lhe tem postono caminho, dando, em conseqüência,o dispendlo de esforços e algumas con-trarledades e, mesmo, desgostos quelhe têm amargurado o espírito. E\ noentanto, dotado de grande dose de te-nacidade e animo, e o seu natural bomhumor, o otimismo, levam-no a reagircontra os fatores depressivos. Almaapaixonada, sentimental, algo impul-siva e entusiasta, quando lhe seduz ouinteressa um plano, uma causa ou pro-blema. Não obstante a sua natural ex-pansividade, a alacridade e a imagina-ção viva, é raciocinador e metódicoem seus atos, age e manifesta-se, ba-seado na lógica e na razão. Apreciaos prazeres e o lado agradável da vida,mas é de senso prático e positivo nassuas aspirações e nos seus empreendi-mentos.

LEONOR CUNHA (Capital) — Umainteligência lúcida e raciocinadora,- umespírito hábil e uma alma idealista.Embora cuidadosa, atenta e metódicaom suas ocupações, é propensa ao pes-simismo, e a miude se contraria, semortifica; por causas muitas vezes semimportância. Espírito independente,que não sofre interferência estranha,mantém sob a afabilidade e a polidezde maneiras um estado de reserva eprevenção. Tendência a evoluir e pro-gredlr, e por Isso nem sempre satls-feita com os resultados colhidos emseus empreendimentos. Esforça-se, pe-los meios ao seu alcance, por elevar-se. aperfeiçoar-se, adquirir maior somade conhecimentos e uma posição maiselevada na sociedade. De energia la-tente, fislea e moral, e sabe reagir con-tra o desanimo, o acabrunhamento e osfatores depressivos do espirito. Almaemotiva e de gosto artístico, porémmais cerebral que sentimental. Apta atrabalhos matemáticos ou estudos cien-tifleos. De sensibilidade intelectual enrgucia c fineza de espírito. Muito pes-soai em suas Idéias e opiniões, comtendência à pertinácia em seus pro-positos ou pontos de vista, pois confiamais cm suas próprias iniciativas e emseu raciocínio que nos de outrem.

A. S. P. (Capital) — Não houve ex-travio, meu caro. A consulta a que fezreferencia chegou-me às mãos, e jáfoi respondida no devido tempo. Pro-cure a secção grafologica, de 6 dc ju-lho. e lá a encontrará. Sempre ao seuinteiro dispor "et nunc et semper"

assinatura habitual; c enviar"coupon"convicção de uma excessiva superior!-dade que estamos longe de possuir —o, como resultado, suscitamos anima-dversão, quando não inimizade, entreos nossos conhecidos. Em compensa-ção. a afabilidade, a sua Inata alacri-dade c os sentimentos cordiais lm-põem-no entre seus amigos e fazem-noestimado c procurado. E' dotado deum espirito agll c habilidoso e umtanto exclusivista. E' de argumenta-ção fácil e de vivaciddae de apreensãodos problemas, o que o torna um lu-tador solido e tenaz. Deveria estudarDireito, pois dará bom advogado. Dcmaneiras simples, desafetadas c sua-ves,. porém apto a cargo de direçãoou comando. E' empreendedor a comtendência à generosidade e, mesmo, àprodigalidade. Propensão ao ecletismo.De dom de observação e senso pra-tico; e, portanto, entendido em nego-cios, dando conta dc suas tarefas. Avontade ainda que firme, é suscetívela mudar de rumo aos seus objetivos.E', às vezes, versátil, quer em suasidéias, quer em seus sentimentos. Am-blcioso, aspira as honrai-las, e enfrentaquaisquer dificuldades para consegui-Ias.

HEBE (Capital) — Hoje se me apre-senta Hebe, a deusa radiosa da eternajuventude, a personificação da prima-vera e da esperança. Figura de altalinhagem, pois era, nem mais nemmenos, filha de Júpiter c de Juno...E no entanto, exercia, na mansão dosdeuses, um oficio relativamente mo-desto: o de "garçonnette", incumbidade servir o- netar e a ambrosia aoslnsignes habitantes do Olimpo. E náosei por que cargas dágua, essa divaacabou casando-se com Hercules,quando este camarada, após praticartantas façanhas na terra, foi elevadoà categoria de deus. E' a eterna his-toria da afinidade das jovens frágeise sentimentais pelos campeões de es-porte... A humanidade é sempre amesma, tanto nos tempos nebulosos damitologia como nos dias quo passam...

Mas, como ocupei quasi todo o es-paço necessário ao estudo de sua le-tra, vou traçar, sintetlcamente, o seuperfil.

Um temperamento calmo e discreto,aliado a um espirito muito positivo eraciocinador, pouco sentimental, po-rem benevolente e carltatlva, por mo-tlvo de crença religiosa, que constitueo traço mais forte do ' seu "ego".Vontade enérgica, prudente e perseve-rante. Imaginação equilibrada e sadia,pouco predisposta a fantasias, mas defaculdade estética e artística pronun-ciada. Constância e ponderação emsuas ações e displicência de maneiras.

WALKYRIA (Capital) — Conformeprometi no numero passado, vou hojetraçar o seu perfil, Walkyrla. Sabe,naturalmente, o que foram as Walky-rias, nas lendas saxonicas, e eu já fizreferencias a respeito, não faz muito.Passo por cima desse gracioso ponto,portanto. Não se preocupe com o fatode ainda não se conhecer intimamen-te; é muito jovem, para se torturarcom problemas psicológicos. A vida selhe entemostra radiosa, cheia de pom-jjas, de encantos e maravilhas, e lheacena com um futuro promissor, a si,que apenas inicia os primeiros passosna rude luta pela existência. Não sepreocupe, repito. Deixe-se guiar, con-fiantemente, pelas mãos seguras e pa-temais dos que a amparam. Sob suaproteção ha de seguir sem dlficulda-des para o seu destino.

Os signos de sua letra falam de umapersonalidade singela e despretenciosa,muito sincera e afetiva. Possue a se-renidade do espirito, oriunda de umaconsciência tranqüila e de um tempe-ramento sadio e equilibrado. Almasentimental e sonhadora, o que a le-vam a observar a vida e o mundo porum prisma menos prosaico, mas decores mais brilhantes de sua imagi-nação. Não obstante, a razão lógicae a Intuição guiam-na em seus penrsamentos e ações, e condicionam assuas expansões. Calma, ponderada ediscreta. Vontade firme, com lapsosde indecisão.

MARINA M. (Capital) — Por mo-tivos supervenientes e estranhos à ml-nha vontade, somente no próximo nu-mero terei o prazer de responder àsua carta.

ARIANA (Lins) — Bem a contra-gosto fui forçado a adiar para o pro-ximo numero o estudo do seu auto-grafo, Ariana. Um pouquinho daquelabíblica paciência, e daqui a sete dias(si até lá não soarem as trombetasdo Juizo Final...) terei o prazer detraçar o seu perfil.

NOSSOS CONSULENTESEsta velha secção grafologica, quasi

antediluviana, mais velha que a sé deBraga, está fadada, ainda a longavida, graças à benevola cooperação dosnossos consulentes, cuja corresponden-cia Ininterrupta constitue a seiva dasua vitalidade. E aqui nos mantere-mos, enquanto nos honrarem nossosleitores com as suas consultas.

Recebemos, em continuação, mais asseguintes cartas de: J. Machado,

Orquídea,

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VIDA NORTE-AMERICANA

Novas industrias propiciadas pela eletricidadeVastas represas se constróem no sul dos Estados Unidos — Milrares de pessoas encontram

Na primavera de 1919, um jovemengenheiro norte-americano, chamadoCooper, convalescia de perigosa enfermidade, numa ilha pequena e pacifica,na baía de Fundy. Enquanto espe-rava pela cuja completa, ele emprega-va a maior parte do seu tempo exa-minando jornais e revistas de carátercientifico, ou contemplando o Ir e virdas ondas.

ir i 1 i • "J J necem, ou fornecerão, força motriz pa-empregos novos e rendosos—A era da eletricidade » novas industrias, tais como a *>encontrar meios para explorar os ine-xaurlvels recursos da natureza em ou-tro sentido".

O jovem Cooper fechou a revista.Contemplou a água, durante longotempo. A seguir, fechou-se em seuquarto, Passou o resto do dia em seu

do mundo depois da representada pe-lo Canal do Panamá. Vamos dominara água!"

UMA "NOVA ERA

Este foi o começo de uma nova erapara os Estados Unidos. O governo

fabrico do papel, dos produtos side-rurgicos, das lâminas de madeira com-pensada, dos produtos de alumínio, etc.Exemplo típico da realização de taisprojetos é a represa de Santce*Cooper,perto de Charleston, na Carolina doSul, que está em vésperas de conclu-são. Mais de 4.000 pessoas abandona-

:.,,„.,.,. ~r,.,:..,,.„ !*,#%•?¦ /; ¦-¦'¦¦ ,¦•::¦¦ •...-„,- ~~,.~,„A,.m~~,~*m~'~ ¦ "' !-,--.•¦«,-...:-«. ^-<™r.~ ¦. . ,.::-r„..„,~ ¦ -~-~,,,. ,~v~ s<, f

Certa manhã, Cooper abriu uma re-vista e leu: "No ano de 2.000, osnossos recursos petrolíferos estarão es-gotados. O carvão e a madeira darãopor pouco tempo. Com toda certeza,o nosso planeta se verá privado doscombustíveis que agora tornam possi-vel a civilização, A única salvaçãoestará no próprio homem, que deverá

escritório, desenhando e fazendo cal-culos. Muitos livros técnicos foram porele consultadus. Passou a noite todatrabalhando sem descanso.

Na manhã seguinte, mesmo antes detomar café, foi ao telefone e chamouum seu irmão. "Venha" — disse-lhe —. "Já encontrei a solução. Va-mos construir a obra mais formidável

Roosevelt pôs a idéia de Cooper empratica; e, Hojo, milhares de pessoasque anteriormente dependiam do ai-godão e do fumo, estão vivendo umaexistência inteiramente nova. O vas-to programa de eletrificação de TioSam aumenta dia a dia, com a cons-trução de muitas represas novas,cujos enormes depósitos de'água for-

ram o território local, que se encon-tra no âmbito da represa. O governodos Estados Unidos proporcionou novalocalização para as famílias retirantes.Muitos dos que se retiraram já se be-neficiaram com a marcha do progres-so, conseguindo bons empregos naconstrução da represa; os restantesserão absorvidos, com absoluta certe

za, pelas novas industrias que surgi-rão em conseqüência dessa prodígio-sa obra de engenharia.

ELETRICIDADE PARA OS FAZEN-DEIROS

O programa do governo de Washlng-ton tem por objetivo levar a eletrl-cidade i cerca de 90% das fazendasde todo o território norte-americano.Tem-se a convicção de que a eletrifl-cação das fazendas é condição ln-dispensável para a eficiência e o bem-estar da população rural.

A REPRESA DE BOULDER

No vastíssimo programa de eletri-flcação dos Estados Unidos, que com-preende as importantes regiões da cos-ta atlântica, dos Grandes Lagos, dovale do Tennessee, do vale do Arkan-sas, do vale do Missouri, do vale doColumbia e do sudoeste, uma das obrasmais formidáveis c a represa do Boul-der. Esta represa constitue o maiorlago artificial do mundo, com 115 ml-lhas de comprimento. Sua caracterts-tica principal é uma grande mura-lha de cimento armado, que atravessao rio. A muralha contem a marchade 41.500.000 toneladas de água oshomens de ciência estão estudando cmedindo os efeitos que esta pressãotremenda produz sobre a superfície daterra. A represa tem 727 pés dcaltura. Seu custo ficou em cerca dc400.000.000 de dólares, incluindo asobras marginais. Foram precisos qua-tro anos e meio de trabalho: aindaassim, a muralha ficou pronta doisanos e meio antes do prazo.

O dique de Boulder domina as águasdo rio Colorado. Quando o lago arti-ficial está cheio, abastece de forçamotriz toda a costa sudoeste dos Es-tados Unidos, proporciona água às cl-dades do sul da Califórnia e põe fimàs ameaças de inundações nas ricasterras do Vale Imperial.

A única obra do mundo, compara-vel com a represa de Boulder, é oCanal do Panamá.

Bell-TITI íCapitall — A sua grafia de-I Trevo, Marina M., -nota a sua predisposição ativa e ner- Otto, Jasmim, Nina, Bugrinha, Julho,

e principalmente uma cega con- ] Merlo,fiança cm sua própria capacidade —o que lhe é prejudicial sob diversosaspectos. A demasiada confiança pro-pria leva-nos facilmente ao orgulho, à

Felicidade, Incompreendida,Leia Maria; desta capital: Napolitana,de Jau'; Joãozlnho, de Itapolis; e S.Tome, de Lindoia. _._,„;

GRÃO PAGE'

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Milhares de famílias foram obrigadas a abandonar a zona que vai ser ocupa-da pela nova represa; mas a mlorla ]á encontrou trabalho muito bem remu-nerado nas obras da mesma represa e nas industrias que vão surgindo emconseqüência do projeto que o governo de Washington está pondo em pratica

;•:.-..:¦:¦ ¦¦¦¦'¦-;' > Z': ¦ ..¦¦:,-¦¦'.;:..:''¦ r>V :¦ ¦•.;.::•- - ':¦, :¦ Z .0^ '-:-ZyZ.; '¦<; ZZ

Esta enorme fabrica de papel se utilizará dos recursos motrizes que serãoproporcionados pela represe: de Sanlee-Cooper, agora em construção

nos Estados Unidos

Condolências do Presidente Vargasao sr. Mussolini

. RIO, 16 (Da nossa sucursal — Pelotelefone) — Por motivo da morte dosr. Bruno Mussolini, o Presidente Oe-túlio Vargas dirigiu ao sr. Benlto Mus-sollni, o seguinte telegrama:

"Rogo aceitar as expressões do meuprofundo pesar pelo falecimento de seufilho Bruno".

Em resposta s. exc. recebeu o se-guinte telegrama:

"Meu filho conservava do seu vôoao Brasil, recordações gratas e indele-veis, e muito agradeço as suas condo-lendas, (a.) Mussolini".

Agradecimentos á nossa sucursalno Rio

RIO, 16 (Da sucursal, via Vasp) —O diretor da sucursal do "CorreioPaulistanp" recebeu do dr. César Mar-tins Pirajá, diretor do DepartamentoNacional do Café, a seguinte carta —"Tenho o prazer de acusar o recebi-mento da carta de v. s., datada de 7de julho ultimo, e a qual só agora meé possível responder, agradecendo agentil oferta de pôr ã minha disposi-ção as colunas do jornal que represen-ta nesta capital.

Penhorado, agradeço a atenção nfaço votos de contínuos progressos à

Caravana cultural econômica daAmazônia

RIO, 16 (Da nossa sucursal — Pelotelefone) — Acompanhada pelo sr. Ba-mayana de Chevaller, esteve em visitaà Agencia Nacional, a caravana cul-tural econômica da amazonla, que vemem missão oficial do Estado, com oprograma de promover conferências eexposições dos produtos exportáveis,que se realizarão na Associação Co-mercial.

sucursal da qual v. s. é digno diretor",(a.) César Martins Pirajá.

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A policia faz fogo contra amultidão

ZURICH, 13 (R.) — Noticias aquirecebidas de Paris pela Agencia Tele-grafica Sulssa anunciam que 16 pes-soas foram presas na capital francesa,durante os distúrbios provocados na"gare" de Saint Lazare. A policia fezfogo contra a multidão, que procuravarealizar u'a manifestação nas proximl-dades da Ponte de Salnt Louis, regis-tando-se vários feridos.

Os mesmos despachos acrescentamque essas demonstrações foram orga-nizadas pelos comunistas.

CORREIO PAULISTANODomingo, 17 de Agosto de 1941

pagina agrícola ejgBçjyygANIFICADO -rumo ao 0ESTE!"iâ cana na alimentação dos animais «omesticosl OS DIW0SJ1P0S DE SUcana na alimentação dos animais «omesticosl OS DiesOSJIPOS OE SUÍNOS

ATENDER OS PROBLEMAS E RESOLVESAS J^fS^DESDAS FORCAS PRODUTORAS DOS CAMPOS BRASILEIROS *

CUIDAR'COM SABEDORIA E PATRIOTISMO DAS BASES

SOCIAIS E ECONÔMICAS DA NAÇÃO

DR. MOACIR MONTEIRO

UMA FORRAGEM PROVIDENCIAL NO TEMPO DA SECA

As. causas determinantes do êxodorural süo profundas c tém origem nnevolução moral e espiritual dn liumnni-dado. possivelmente. O que não deixaduvidas, porém, é que esto fenômeno,entre nós, se reveste dc gravidade in-lensa. Se urna das causas da concen-tração urbana se justifica como etapaeconômica de nações que marcham emprogresso de notável adiantamento In-dustrial e técnico e de grande capita-lização. nelas o fenômeno é admissível.Onde o capital se avoluma e excede,ns homens abundam ç plctoriznm. Po-rém, em pais novo como o nosso, onden pumero dc homens é reduzidamentepequeno para uma imensldade de ler-ias: que esta ainda cm plena forma-ção social, cultural, econômica c po-lltlca. a caudal de homens c capitalnas cidades exprime os males de erro-nca orientação politicá-cconomlca deum lado e de outra parte iv triste rea-lidade dos campos cuja população nãovê nenhum dos seus problemas resolvi-dos nas suas vitais necessidades.

A população rural nâo faz ouvir assuas necessidades em ruidosas mahifes-tações como as dos operários urbanos;seus problemas não são levados aosdebates das ruas, dentro des cenárioscoloridos e luminosos, espetacularmenteexaltados pelos discursos, fanfarras dcmusicas, bandcirolas e guirlandas, Apopulação rural sofre as suas necessi-dades envoltas nesse silencio estoico cpróprio do homem do campo. A reali-dade, entretanto, um dia o faz com-Tireender o abandono a que é relegado,p. ante um panorama dc miséria, en-fermidades, ignorância, desamparo,trabalho incerto c salários ínfimos, vaise desinteressando pelos campos, des-prendendo-sc dos encantos da vida ru-ral, càpacitahdp-se de um esforço te-naz, sempre mal compreendido e malcompensado, o pensa numa soluçãomais justa para as suas aspirações dcmelhoria c dc progresso social e eco-nomleo. Volve os olhos para as cidadesnor suas luminosidade?, nas suas ale-grinf. sedutora, fcli;*.. E a cidade o atráecom os seus fastigips...

Para lá, para a cidade, para ondeo capital do campo imigrn, a populaçãorural delta o.s olhos c segue, despo-voando os campos.

E' o êxodo rural. Entre nós, estas sãoalgumas das causas mais diretas doêxodo dos campos c das concentra-ções urbanas encia vez mais crescentes.Leve-se em altn conta a notável contri-buicão que pnra o despovoamento ru-ral no sentido' dc êxodo o existênciapermanente deste problema traz o exo-do do capital do campo.

Extrái-sc o capital do campo paranunca mais voltar, lixando-q crri obraspublicas suntuarias de um lado, imiti-llzando-o como elemento de produção;de outra parte, em edifícios de rendade capitalistas que do campo somenteextraíram recursos como intermediáriosou nèlc empregaram algum capita! cn-mo um elemento de suçfio dc lucros já-mais pretendendo nele fixá-lo, pòr nãoconhecerem nem Interessar-lhes a vidaagricola, talvez porque ela seja rude c«mente proporcione encantos c reveleseduções aos que, üsufruihdo-a, com olavivam no intimo e continuado contatodas horns e dos dias que somam anosrie honrosos labores .

E' necessário promover a devoluçãorio capital ao campo.

Ante a afirmativa que essa devoluçãosempre foi feita cm obras dc sauea-mento. em construções rurais de estra-dns, pontes, escolas — obras publicas

rurais,' enfim — antepomos a verdade^de quo essa devolução dc capital ipro=*vam ns estatísticas) representa umaporcentagem equona, Irrisória, ante acontribuição máxima dos campos.

Ha necessidade dc fixar o homemao campo, possibilitando a produção,associando a natureza, o homem e ocapital. Dár no homem do campo ele-mentos e energia de produção, afimde que cie aumente o seu progressorural .

E' preciso aumentar o numero deprodutores agrícolas, tornnndo menoro numero de intermediários, adminis-tradores c consumidores improdutivos.

E' preciso arrancar o homem docampo da sua probreza, do analfabe-tismo, da falta dc higiene das vivendas,do desconforto, do seu precário estadosanitário individual.

Ha mister concorrei- para a melhoriadas salários, r.:im de que possa se re*-construir e fortalecer a decadente po-pulaçáo dos campos; tornar o esforçocompensado; valorizar a unidade ho-mem e a coletividade dos campos;atrair o homem ao campo, asseguran-do-lhe um futuro sem incertezas e dcprosperidade ligada à agricultura e apecuária nacional. Dár a certeza dotrabalho. Promover o aumento da populaçáo rural; promover a solução dogrande problema da emigração rural, oprimeiro problema da economia nacional.

E' preciso estabelecer a realidade dejustiça, sanando o desequilíbrio entrepovoadores das cidades; — 213 em fun-ções econômicas de intermediários, ad-mlnlstrndorcs e consumidores, contra1|3 de povondores dos campos em fun-ção econômica dc produção — eqüivaledizsr à realidade do desequilíbrio!

E' da produção que se podem extrairrecursos. E as maiores fontes dc pro-dução estão no campo, de onde provémos maiores recursos da nação.

Ha mister, pois, praticar uma po-lítica que vise: — atrair, reter e fixaro homem ao campo, amparando-o comassistência econômica, social, técnica,orientadora, instrutiva, a par de medi-das de saneamento, de métodos cons-trutivos o educativos, num sentido deestimulo cívico, de cooperativismo am-pio c inteligentemente dirigido em fa-vor da coletividade nacional.

O problema é complexo. E' nacional.Requer, para resolvé-lo, não somente oconhecimento direto e profundo* dassuas causas mediatas e imediatas; náosomente grande dose dc boa vontade;não somente orientação segura e traba-lho Incansável e enérgico; náo somentecontinuidade o pertinácia de ação; náosomente sacrifício pessoal; náo somen-te amplos recursos financeiros; tam-bem boa vontade, franca, sincera coo-peraçáo do Estado, dos particulares,dos indivíduos, o que será, conseguidopreparando-se mediante campanha dl-reta e geral, um ambiente propicio,criando-se antes um 'clímax" de boavontade geral de cooperação na obracomum: c. acima de tudo, dentro dcum ambiento dc fé e entusiasmo, dealta compreensão, num sentido maxi-mo de patriotismo que não deve faltarcomo em horas difíceis e graves jamaisfaltou aos filhos do Brasil.

Atender os problema-; e resolver asnecessidades das forças produtoras doscampos brasileiros, é cuidar com sabe-doria e patriotismo das bases sociais eecohomicn.fi da Nação.

Este é, para nós, o significado —"Rumo ao peste"! — '"Sitios e Fa-zendas").

Valioso trabalho sobre alimentaçãodos animais fornece-nos o colaboradordesta Diretoria prof. dr. Nicolau Atha-nasssof. „„,

A cana de assucar é cultivada emtodo o Brasil como planta Industrial —

sacarifern, fornecendo a matéria pri-ma para as engenhos dc assucar e nl-cool. Aslm empregadas, sobram apenasas pontas (1|3 a 1|5), uma parte das

ÁguaProteínasMatérias gradasExtratlvos náo azotadosCeluloseZinzas Proteínas digeslveis ..Valor nutritivo

8,62 %4,83 %1,07 %0,50 %8,80 %

Canaquais pode ser aproveitada na alim#n- * ..... .. 84,67tação dos animais domésticos (eqüinosc muares, bovinos c ovinos).

E' utilizada Inteira — pontas c caProteínas 0,95%

0,30*'-Matérias graxasExtratlvos não azotados

nns — na alimentação dos animais do- rjèlulóse 12,47%mestiços quando para esse fim cultiva-i clnl!aí:

" 0,63"

da, como se dá com as variadades for-ragelras,

As opiniões dos práticos divergemquanto ao valor nutritivo da cana, co-mo forragem. Muitos criadores consi-deram como forragem de pouca valia,especialmente na alimentação do gadonovo e leiteiro, .preferindo utlllza-lapara alimentação dos cavalares e mua-res.

Para se ter uma Idela, mais ou me-nos aproximada, do valor real da canacomo forragem é preciso levarmos emconsideração, além da sua composiçãoe valor nutritivo, suas qualidades dle-tctlcas e higiênicas, Beu rendimento porhectare e o custo da unidade nutritiva.

A cana oferece certa vantagem sobremuitas outras plantas forragelras, nãotanto pela sua composição, mas peloseu rendimento elevado, a facilidade decultura e, sobretudo, por coincidir asua colheita com a época da escassez deforragens, Em muitas fazendas, na épo-ca da seca, quando o criador não dis-põe de outras forragens para ofereceraos animais, é que a cana se revelaútil porque permite atravessar a épocade escassez sem maiores prejuízos.

A composição da cana varia multo,segundo a variedade e o grau de natu-ração, a riqtieza do solo, o clima e ascondições meteorológicas do ano. Tam-bem é variável a composição da plan-ta inteira, das pontas ou das canas so-mente. .

Sua composição media a princípiosnutritivos brutos é a seguinte:

Proteínas digestiveisValor nutritivo

ÁguaProteínas °*90 %Matérias graxas •• "•»•> *<*Extratlvos não azotados .... 12.00 bCelulose *-MjW»Cinzas M°T°Proteínas digestiveis .. - ¦ .. 0.50 %Valor nutritivo 12,70 "

Trata-se, em resumo, de uma forra-gem suculenta que faz parte do grupodas forragens verdes (capinas). E' ricaem extratlvos não azotados (assucar)e ccluso.e porém pobre em proteínas ematérias graxas. A proporção de ein-zas é pouco elevada, variando todaviasegundo a parte considerada, a idadeda cana e os condições mteorologicas.Entre, os sais minerais do bagaço dacana figura em primeiro lugar o sill-cio, e em seguida o potássio.

O valor nutritivo da cana varia, emmedia, de 8,9 a 12,70 % (valor amido),com 0,50 % dc proteínas digestiveis.

E' uma forragem, em valor nutritivo,comparável no do capim verde. Quan-do distribuída em doses moderadas, pi-cada e sempre fresca, permite ao cria-dor alimentar economicamente o seugado, especialmente na época da seêa.

Os animais, em geral, aceitam bem acana em doses moderadas

Pontas I sais minerais, convém completar as ra-84,42%! ções com outros alimentos (farelos e

o',7B % ' fenos). ,.„„•,0,30 % Aos eqüinos, muares, bovinos, ovinos

o caprinos, a cana será distribuída pi-cada em pedaços cujo comprimento nãodeve exceder de 1 a 2 1|2 cm. As va-riedades mais duras (como a taquara)serão preferidas na alimentação dosmuares e cavalares, devendo ser .ofere-cidas picadas ainda mais fino. Na ali-mentaçáo dos suínas serão preferidas ascanas macias para serem oferecidas in-teiras, ou cortadas em pedaços de 1 a1J2 palmos de comprimento. A's vezesa cana é oferecida desfibrada, Isto é,sob a forma de farelo, por meio de des-flbradores especiais. Neste estado, po-rém, fermenta com mais rapidez e.por isso, convém distribui-la semprebem frosra, conservando ns manjecinu-ras bom limpas.

As doses diárias que convém dlstrl-buir aos animais domésticos variam,segundo a sua espécie e Idade, bemcomo a quantidade de alimento que sedispõe na época:

NICOLAU ATHANASSOFProfessor da Escola Superior de Agricultura

"Luiz de Queiroz"

A primeira idéia fc^«^^W£*. SáTnT".

* desejoso de iniciar uma £a*o

criado l . aUmentaçà0 „ ao tratl).

12,65 '

0,50 '12,30 '

Plantainteira

78, 4

10 - 005 — 10

10 - 122 - 32-3

Sendo uma

Aos bovinas: KKS*Dc engorda 20 — 25De trabalho 20 - ..¦<De vacas leiteirasDe garrotos e novilhas .Aos aquinas e muares ..Aos ovinos e caprinos ..Aos suinos

A cana como unico alimento não ésuficiente. Tambem quando oferecidaazeda (fermentada) pode perturbar adigestão e causar eólicas (dôr de bar-riga) aos cavalares ou meteorismo aosbovinas. A despeito das suas vantagens,principalmente do baixo custo de pro-ducão, alguns Inconvenientes são atrl-buidos á cana, como forragem: fer-mentaçáo rápida, quando picada oudesfibrada: deficiência em sais mine-rais (cálcio e fósforo), matérias graxase proteínas; ser, ás vezes, muito ricaem celulose, e tambem, atrair moscaaas cstabulos.

mm-in-u-ia- Comunicado da Diretoria de Publlcl-

Som volumosa, po- dade Agrícola da Secretaria da Agri-„...,„,!,• o I oiilfiirn:

bre em proteínas, matérias graxas e'cultura.

A CULTURA IVílUlUliílL DO CARDQDR. RAUL DE FARIA

Autor de "Horticultura Para Todos"

O cardo é uma parente degeneradada alcacboht (pertence a familia"Compostas").

O cardo exige solo rico, muito pro-fundo, bem drenado o bom trabalhado.

O seu plantio é feito diretamenteno lugar definitivo, ou por mudasprovir.das dc sementeirasmuito difícil".

O distanciamento devomínimo de 80x80 cms..

Um unico pé deve vingai* por cova,e por isso quando se planta de sêmen-te lançam-se 2 a 5 cm cada cova,cobrem-se com 1 a 2 cms. o arrancam-se os pés supérfluos, deixando a plan-ta. mais vigorosa*

Como esta planta de terreno fresco,convém protege-lo com capins secos,

"porém c

regular no

Banho contra a .sarnados carneiros

A sarna munida dos carneiros -é amais comum das afecções parasitáriasque atacam o gado ovino.

Em certas partes do corpo aparecempústulas, que castumam desenvolver-seprimeiro no pescoço e nas costas; oliquido ceroso que sal dessr.s pústulasproduz crastas grossas e duros. Oanimal, incomodado pela cocclra, ro-ça-se contra os corpos que encontraao seu alcance; a lã solta-sc e cal nospunhados. O contagio a todo o rc-banho é rápido; as carneiros emagre-cem, a 15 toma-se ruim. Esta mo-lestia pode causar uma mortandadede 10 a 30o|o.

Os remédios aconselhados consis-tem em administrar aos carneiros ra-ções multo alimentícias, com o propo-sito de fortalecer o organismo, e emaplicar-lhes. alem disso, banhos comuma solução da fórmula seguinte:

Acldo arsentoso 1 1U"°Protosulfato dc ferro .. .. 10 Q""™Peroxldo de ferro *0° B"*-Pó de genciana 200 grs.

Para 100 litros, à temperatura de

4°Este banho oferece o inconveniente

da tingir a la de uma côr amarela,a de a tornar muito seca. Por isso, é

preciso tosquiar primeira-iente osSaL uma deslnfeccáo total do*

pu** tasrrtà* completa o »ata-

sobretudo no inicio de vida, Limpa-setodas as vezes que for necessário, eréga-se abundantemente.

Quando o cardo chega a pleno des-envolvimento, é preciso branqueá-lopara o mercado aceitar. Para issootam-sc as folhas sobre o "coração",

ou broto central, como na chlcórea, eamontoa-se terra, mantendo-o a des-coberto. SI se quízer melhor bran-queamento, pode-se cobrir toda aplanta depois de atacada com palhas,sacos, ou mesmo papel. Como disse-mos, o branquenmento é obtido pri-vnndo a planta de luz. Colheita: pro-cede-se por corte total do pé, quandoatinge seu pleno desenvolvimento. Asfolhas externas defeituosas são ellmi-nadas.

Rendimento: multo variável de 3 a4 quilos por m. 2 é muito satisfatório.

Adubação: deve ser muito farta.Convém distribuir estéreo em grandequantidade meses antes do plantio e

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Enxofre sublimado 5ÜNaftol ]°Sabão verde .. J«Banha (ou vaselina) .... 15

0 LEITE DE CABRAA cabra está colocada à cabeça das

espécies domesticas, por vai do seuelevado rendimento em leite — dizDiffloth. Uma cabra com o peso me-dio de 30 quiiogramns pode dar anual-mente 400 qullogramas de leite, ouseja 13,33 vezes seu próprio peso. Avaca não rende mais que 5,6 vezes o.seu peso de leite; a ovelha 3,8 vezes;e a égua, 1,2 vezes.

Como curar a eólica sim-pies ou "espasmo" do

cavaloNão raras vezes sc nota no cavalo

desordens' funcionais dependentes dascontrações espasmódicas de membra-na muscular dos intestinos, e que sechama eólica simples ou espasmo.

A causa da eólica é provavelmentedevida a desordens db natureza diges-tiva, à presença duma substancia ir-rltante ou à um alimento digerido demaneira imperfeita nos intestinos.

O cavalo atacado de eólica agita aspatas

'da frente com violência, mexen-do-se contlnuadamente. Logo o criadornota sinais de dôr aguda; olha paraos flancos e agita os membros poste-rlores.

Nesses casos não ha alteração sen-sivel ao. pulso, nem aumento de tem-peratura e a dôr é Intermitente.

Estes sintomas não rendem difícil acura do cavalo, mas vamos aqui trans-crever o tratamento aconselhado na"A Fazenda", que é o seguinte:

Pode-se conseguir um alivio minis-trando-lhe 2 onças de éter nitrico euma onça de tintura de gengibre, ou2 onça de terebentina em 20 oi**.çasde oleo dc llnhaça. Quando as doressão muito fortes, pode-se ministrar-lheuma onça de hidrato de clornl dlssol-"vido em 6 onças dágua.

Se, com n ministração dos medica-mentos acima não se obtém melhoras

VARIAS

incorporar nessa ocasião 30 gramas 7—^ Q caso é de naturm* grave

fato de potássio e 100 grs. de farinha] e_.m««_um^Jtoento especial quede sulfato de amonio, 50 grs. de sul-1'

de osso por metro quodrado. No de-curso da vegetação regas com pu-rin" sáo necessárias. Ao cabo da .pri-meira safra é conveniente reincorpo-rar adubos, pois o cardo é multo exi-gente.

Consociação — como todas as plan-tas de ciclo vegetatlvo até 3 meses. Oseu ciclo vegetatlvo é de 130 a 180dias. , :'*. .

A meu ver o cardo e cultura dcclima temperado, exclusivamente, ea sua época de plantio é de março a

junho. Nos climas quentes tentarmarço a maio. -

As variedades de cardo maLs conhecidas entre nós é o espanhol, ou deEspanha. Distingue-se ainda a deTouro e a de Puvls. Este ultimo éespinhoso. No plantio deve-se escolhervariedades Inermes.

Para combater asdermatoses

O sulfureto dc potosslo-flor de en-xofre emprega-sé em banhos, loções e

pomadas nas dermatoses. Os banhossão preferíveis ás pomadas, sebreludonos cães dc caça e dc luxo. Prepara-ae o banho na proporçáo de 1 asjm. l.r Htro de água.

20

mais adiante veremos.Torna-se necessário chamar a aten-

çáo de muitos criadores pelo erro quecontinuadamente cometem, usando notratamento de eólicas substancias so-porificas como o ópio c a morfina eoutros derivados desses tóxicos. Se écerto que aliviam momentaneamente oanimal, è tambem verdade que essestóxicos, atuando no organismo dos equl-nos, inhibem os movimentos peristál-ticos, Impedindo ou dificultando osmeios naturais de defesa.

Além disso tendem os ditos soporí-ficos (oplo e morfina) a converterum simples eólica num caso de obs-truçáo do colon, em cuja emergência osreferidos preparados impossibilitam aação de outros medicamentos aconse-lhados.

Para os casos de eólicas, o hidrato dccloral não impede os movimentos pc-rlstáltlcos e as secreçôes Intestinaise por Isso que o aconselhamos a todosos criadores de eqüinos.

O hidrato de cloral é um eficienteanestéslco (medicamento destinado aacalmar as dores); possue uma açãoantlséptlca e antifermentativa; naoconduz à tlmpanlte, náo provoca nau-seas e pode repetir-se sem perigo desuscitar delírios, emquanto que os pre-parados à base de ópio, administra-dos em doses repetidas, tendem a enu-s«r eeees indesejévek ««ei*****.

São da "Revista dos Criadores as

quatro pequenas c interessantes croni-cas que, a seguir, transcrevemos:QUAL A PRODUÇÃO BRASILEIRA

DE CARVÃO DE PEDRAFalam muito e mal do na-sso carvão.

E' pobre em calorins, é rico em cinzase enxofre! A produção, no entanto,vem em crescimento continuo. Mes-mo não sendo de superior qualidadepode o nosso carvão ser misturado aode Cardiff ou dos Estados Unidos e e

qúe vem acontecendo.Em 1939 a nossa ppodução chegou* a040.443 toneladas; em 1940 passa-

mos para 1.350.000. Aumentamos emvolume e o que é mais auspicioso me-lhoramos a qualidade.

O Rio Grande do Sul é o grande Es-tado produtor. A Cia. Carbonlfera eas minas de Sáo Jeronimo produzem78 o'o do total nacional. Santa Ca-tarina e Paraná tambem produzem ahulha negra.

Amparada pelo poder publico crescea nossa produção mas a seu lado de-senvolvem-se as vias férreas e as par-quês industriais, dia a dia mais ávidosde carvão. Continuamos, dessa forma,a compra-lo, em larga escala, no es-trangeiro. . .

Em 1938 as nossas importações foramde 1.575.996 toneladas; em 1939 com-pramos 1.382.471 e no ano passado re-cebemos 1.209.242. Em 1939 o valordas compras foi de 263 mil contos e em940, as dificuldades de transporte fr-zeram subir as saldas de ouro para 288mil contos de réis. Compramos menosmas pagamos mais.

Esse estado anormal de transpoitedifícil e escasso vem influindo, feliz-mente, no aumento da exploração na-cional e a ele deve-se, tambem, o fatode termos exportado no ano passado,6.900 toneladas do nosso carvão...

SAO PAULO JA' PRODUZ OLEOBABASSU'

A industria dc óleos vegetais cami-nha a passos de gigante em terras dePlratlninga. Produzimos cm larga es-cala o oleo de algodão, fabricamos ooleo de riclno, de amendoim, de gira-sol e já somos o segundo produtor dcoleo dc babassu', acompanhando a ln-dustrla do Distrito Federal, Piauí, Ma-ranhão, Pará, Minas, Ceará e Pernam-buco. , .

'.Nos últimos anos a produção nacio-

nal, comercial, do coqullho de babas-su' subiu vertiginosamente. No quin-quenio 1930-34 o total médio nao iaalém de 19.896 toneladas, mas no anode 1939 alcançamos 67.252.000 quilo-gramas! Passamos de um valor médiodc 6.671 contos para 58.430. A tone-lada subiu de 350S000 para 869S000.

Em 1940 vendemos para o estrangei-ro 41.187.000 de qullogramas e rece-bemos 48.553 contos de réis. O va,lora bordo foi de 1:197$000 por tonelada.Os Estados Unidos compraram maisde 90 ojo do total de nossas vendas.

Contudo, o babassu' é ainda expio-rado rudimentarmente, não se tendo,mesmo, até hoje, conseguido u a ma-quina capnz de quebra-lo rápida ceconomicamente. Mesmo assim a suaindustrialização vem sc processandocom bastante interesse o já começamosa exportar o oleo de babassu' para ospatses de Roasevelt e Hltler.

Os Estados Unidos vêm demonstran-do um grande Interesse pelos óleos ve-getals e não se cansarão de procura-loentre nós. Aqui eles encontrarão averdadeira patrln dos frutos oleaginosos,daqueles que se prestam ao mais rinqoleo dc mesa a outros de grande em-prego Industrial como o de oltlcica, aoNordeste, da Nogueira de Iguape, do li-toral paulista e do Tung que Ja scaclimatou entre nós. A questão c e:<-

piora-los om Rrnnde escala e,, prinri-palmente. om uniformidade de tiposrtaiidardizados. Mercados existem e

babassu' 1.549; o copaiba 1.377; o dellnhaça 960 e os de milho, andiroba ooutros cerca de 70 contos de réis.

E' pouco, muito pouco ainda. E' ape-nas o inicio de uma das grandes fique-zas de nossa terra. Amanhã ou depoispoderemos espalhar por todos os can-tas do mundo milhares e milhares dotoneladas dos mais diferentes e úteisóleos vegetais. Lá havemos de chegar.

COMO SE PROCESSA O NOSSOCOMERCIO DE MADEIRAS

Em 1940 já vendemos 36.702.028 qui-logramas de diferentes óleos para os Es-tados Unidos, Inglaterra, Canada, Ale-manha, Suécia e outros países da Euro-

pa e America do Sul. A balança co-merclal acusou* uma entrada de .ourono valor de 95.798 contos de réis. uoloo de oltlcica. o dc maior preço mil-

A terra de Santa Cruz — do Amazo-nos ao Rio Grande, apesar das derru-badas e queimadas que se vém fazendoanualmente e ha mais de 400 anos —

guarda, ainda, uma incalculável rlque-za florestal. A Amazônia contlnu'asendo o Inferno Verde das lendas e ro-mances; os Estados sulinos, cobrem-se.em léguas e léguas de chão, com a ma-jestosa araucária, o pinheiro do Pa-raná.

As essências de lei são centenas ecentenas. Madeiras para obras civis enavais, para as mais finos trabalhos demercearia, cheias de colorido e de veiosexquisitos. Arvores que sobem vertical-mente, abrindo lá no alto suas copas deum verde escuro — os jequetibás; ou-trás que mancham as matos de umamarelo de ouro — os lpès...

Riqueza gigantesca que resiste ao fo-go inclemente do caboolo, continuandoa canalizar, todos os anos, algumas de-zenas de milhares de contos de réis pa-ra a nossa terra.

As exportações vem crescendo regu-larmente. Em 1937 vendemos 261.408toneladas e recebemos pouco mais de65 mil contos-;, em 1938 exportamos301.408 num valor de quasi 77 milcontos; em 1939 subiram nossas vendaspara 404.787 toneladas, somando ....110.907 contos.

A Argentina, Alemanha, Uruguai,Portugal, Estados Unidos e Inglaterra,são os nossos maiores freguezes. Os vi-zinhos do Prata compram mais de 70por cento de nossas exportações e ovelho Portugal não se desapegou do páuBrasil dos tempos coloniais...

COMO VIVEM AS ARANHAS

Luclen Berland e Robert Goffin aca-bam de se ligar ao grupo de Maerter-linclc e de Febre. Berland, escrevendoa vida das aranhas, Goffin, o roman-cista das enguias e dos ratos, poetizan-do "o romance de uma aranha, do nas-cimento à morte, Dois livros que dei-xam Paris e correm mundo, encantan-do o espirito de milhares de criaturas,continuando a missão espiritual dagrande França.

Falam das aranhas. Mostram-nos asua constituição com o grande abdo-mem guardando os pulmões, traqueias,tubo digestivo, órgãos reprodutores cas fielras e glândulas produtoras das

,telas... A cabeça com seus 8 olhos emlinhas, sugerindo a Henry Ford os V-8que correm pelas estradas do mundo...Os palpos que servem de maxilares; osganchos, elementos de trabalho e ar-mns dc ataque...

Falam de aranhas minúsculos e deoutras enormes como ss "mygales" quecobrem as palmas de nossas mãos...Daquelas que tecem pontes dc um ra-mo a outro dos grandes arvores, quercndilhnm cnsns, que esperam os diasclaros de fins de outono e da prlmave-ra para soltarem "os fios da virgemque as correntes dc ar quente vão dls-tendendo a milhares de metros. Fiosque algumas vezes chegam a ligar anossa America ã Europa, numa poli-tica de boa viiznhança, num intercam-bio de espécies que vivem nns matasde lá e de cá...

Livros que falnm do amor entre asaranhas, dns dansas é contorsóes a quesfto obrigados os machos, numa compe-lição de preferencia à noiva escolhi-da... ff depois?... São as frmeas queentram em luta, que matam e devo-ram os machos conquistadores enquan-to outros aguardam as viuvas terrl-vels, ansiosos, ainda (!) de possui-las...E assim a aranha fêmea vai esgotandoe assassinando os maridos que se apre-sentam... , .

E' o macho que para seduzir exibe-soem contorsóes de circo mesmo sabendoque depois da posse vai se contorser,

de suinos é saber: 1) Que tipo desuinos lhe convém criar; 2) Qua) araça a escolher; 3) Qual o sistemade criação a adotar e direção a dará sua criação, do acordo com o tipode suíno, as condições agrícolas* e omercado. Sem duvido, são tres pon-tos capitais que devem ser estuda-dos pelo criador com todo o cuidado,porque a sua não observância é fre-quentemente motivo de fracassos irre-medlavcis.

Antes de tudo precisamos definir oque se chama, om suinocultura, "tipo'

e "raça", para melhor compreender-mos o que vai em seguida.

O "Tipo", cm suinocultura represen-ta a forma ideal om volto da qual sepodem agrupar os suinas das diver-sas raças, segundo seu valor econo-mico e suas aptidões, tendo-sc em vis-ta o seu desenvolvimento, sua confor-macão, sou peso, bem como a propor-ção'e a qualidade dos produtos que oscapaclctcs na matança podem fome-cer,

A "Raça", em suinocultura, ao con-trario, é constituída por um grupo dcsuinos semelhantes, que adquiriramsob as influencias naturais e trans-mitem por via de geração sexual oscaroteres étnicos comuns de uma va-rledade primitiva. Resulta, pois; queo "tipo" em suinocultura pode tersignificação muito diversa segundo ocritério adotado para o agrupamentodos suinos. ao passo que a "raça

tom uma só significação, é um tipoétnico com os seus caracteres étnicospróprios.

No tipo as caracteres étnicos dossuínos podem variar, mas sua confor-mação e principalmente suas aptidõesdevem ser malõ ou menos semelhantes

Sabendo que os suinos, como espéciecomestível, são explorados principal-mente para carne e toucinho, é fácilnotar que certas raças se salientampela sua precocldade e desenvolvimen-to,- o que as coloca cm condições maisvantajosas como produtoras de carnee toucinho entremeiodo, ao posso queoutras, ainda que precoces, têm a con-formação e o peso mais adequados pa-ra uma produção abundante de banhae toucinho, sendo nelas a produção decarne de Importância secundaria. São.portanto, dois tipos distintos a estobe-lecer, um poro carne c toucinho, eoutro para banha c toucinho. Toman-do-se em consideração as principaisproduções dos suinos e a relação quepossa existir entre elas, é fácil com-preender que cada produção exige edetermina uma conformação especialespecial correspondente a um tipopróprio que o mais das vezes perten-ce a um grupo determinado de' raçasou mestiços delas derivados.

Levando mais cm consideração o va-lor econômico e as aptidões dos sui-nos, os condições agrícolas e o mer-cado, podemos, nas atuais condições decriação, estabelecer tres tipos de sui-nos, caracterizados cada um pelo seuvalor econômico, grau de aperfeiçoa-mento, exigências de alimentação etrato, e tambem pela proporção e qua-lidade dos produtos fornecidos:

a) tipo dc suinos das raças apci-felçoadas; b) tipo dc suinos melho-rados do pais; c) tipo de suinos co-muns. .

Tipo de suinos das raças apertei;çadas — Os suínos deste tipo perten-cem às raças puras Aperfeiçoadas, que

tes quantosão menos rústicos, dai a necessidadede pocilgas higiênicas, bôa e abun-dante alimentação, pessoal mais nu~meroso e hábil, com conhecimento-especiais acerca desta criaçáo. Rertun-da Isto, enfim, da imobillzaçóo de umcapital mais elevado e requer um cs-tado de agricultura mais adiantado.

As condições em muitas fazendas doInterior do Estado são favoráveis epermitem, com vantagem, a criação dnsuinas deste tipo, uma vez que a pro-cura de reprodutores destas raças seja.muito grande e os preços remunera-dos. O preço mais elevado que ai-cançám as reprodutores deste tipo pro-vem do valor que eles apresentam co-mo molhoradores das raças comuns,paia produção rio mestiços precoces dcengorda facll, ao mesmo tempo menu,exigentes, mais rústicos e robustas.

tipo de suinos das raças àperfel-coadas pode se caracterizar como se-gue:

— Grande desenvolvimento o pru-cocldade; perfeição das formas, es-queleto fino e denso; extremidades re-duzldas, mas fortes.

— São mais exigentes quanto r,alimentação e ao trato, necessitam deuma alimentação rica e variada. Apro-veitam melhor os alimentos ricos; sen-do a sua rusticidade om parte dimi-nulda, oferecem melhor resistência ksmoléstias.

— Fornecem ótimos reprodutore,*,selecionados de "pedigree", de boncotação tanto nos fazendas onde secuida da seleção, como nas em qu»sc pratica o cruzamento com fim in-dustrla! para obtenção de capadeto*-:para engorda.

— Conforme a idade e o preparo,fornecem para o consumo: a) boas lei-toas para ossnr; b) capadetos leves;c) capadetos de açougue; d) capado*,para banha e toucinho.

— A falta de seleção, boa allmcn-tacão e chiqueiros higiênicos traz cer-tamente a degerénerescencla e por essemotivo a criação de reprodutores deste-tipo é vantajosa só nas zonas de agri-cultura mais adiantada.

— Os mestiços deste tipo. sendomais resistentes e rústicos, contentam-se com menos e adaptam-se com fa-cllidade a um regime menos lnten-sivo. .

Representam, os vezes, os suinos des-te tipo valor considerável como ca-

pitai, particularmente nas fazenda;que se dedlcom à criação de reprodu-tores de "pedigree" e onde náo rara*.vezes precisam adquirir, por preços ele-vados, reprodutores de grande fnrnapara alcançar os aperfeiçoamentos de-sejodos, e manter o renome e o credi-to do estabelecimento. Requer, pois.a criação de suinos, deste tipo. capitalavultado para cuidar e dirigir seme-lhante empresa.

O tipo de suinos das raças apertei-coadas Yorkshire, Chester-Whitc. Ham-pshírc, Polond-Chlno. Mongolit-za, Du-roc-Jcrsey, Large-Black, Tanwoith.etc, as quais, devido ao seu grau deaperfeiçoamento, melhor convém para,a criação pelo sistema Intensivo, porconseguinte, para condições de umaagricultura já um tonto odlantoda. Kascriações extensivas, poderemas manterpara o cruzamento apenas reproriuto-res deste tipo, visando a produção dfmestiços que sc destinam para fins in-dustrials.

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TÉCNICA DA ELABORAÇÃO DO QUEIJO DE PASTADURA E COZIDA

da manhã e da tarde, uma seleção dos micróbios, destruindo

SV^^amS^^;^! nôvomente, ****** morte

ordenhações,sempre que a acidez não passe de 23 a24 graus Dormic, acidez multo adotadana elaboração de queijos para ralar.

AQUECIMENTOPara adicionar coalho, aquece-se o

leite até alcançar 32° C.COAGULAÇÃO

A duração desta fase será do 25 a35 minutos.

CORTECorta-se com a lira horizontal e ver-

tlcal, até reduzir o mossa ao tamanhode grãos.

COCÇÃOAquece-se lentamente o grão, mexen-

do sempre até atingir a temperatura de40u, depois do que se avivará a coeçãoaté atingir 55° C. O tempo total con-sumido nesta operação é 35 minutos.Para acabar dé fazer o grão, retira-seo tacho do fogo e continua-se a me-xer, até que atinja o tamanho de grãosde arroz. .

MOLDES

A coalhada com a sua tela coloca-senos aros e leva-se à prensa.

PRENSAGEMPaulatinamente, vai-se prensando o

queijo, mudando o pano e dando-lhevolta até chegar a 8 quilos.de pressãopor coda quilo de coalhada. Deixa-se naprensa durante 24 horas.

ARMAZÉMColocam-se os queijos nas prateleiros

do armozem, onde se lhes dará voltotodos os dias, e, depois, uma ou duasveies por semana até acabar a matu-ração, que dura de dois a tres meses.Convém manter limpa a casco dosqueijos, o que se faz esfregando-os comum pano molhado em salmoura.

RENDIMENTOEstos queijos, uma vez maduros, ren-

dem 8 a 8,5 por cento.PROCESSO DE FERMENTAÇÃO DOS

QUEIJOS COZIDOSNa elaboração destes queijos, uma

vez obtida a coalhada, esta corta-se eaquece-se dentro do soro com certa pre-caução, evitando sobretudo ultrapassarnesta operação 55° C. de temperatura.Este aquecimento, ao mesmo tempo queajude a contrair os grãos da caseina e

oqueles que são Impróprios para a ma-turação.

Entre os fermentes que agüentamaquela temperatura, e que, juntamen-te com os fermentes loticos, desempe-nham um papel especifico, observa-se apresença de fermentes proplonicos quedecompõem a lactise ou os lactatos emácido propionico, ácido acetico, acldocarbonio e hidrogênio; estes dois ulti-mos gases, moderadamente desprendi-dos de coda uma das colônias de fer-mentos proplonicos, distribuídos namassa da coalhada, vão formar os cia:--sicos olhos, tão apreciados nos "Em-

menthal", "Gruyere" e "Colônia .Estes queijos sáo de maturação leu-

ta e a solubillzação da cascüia requervários meses de armazenagem, que edispensável observar, pois pondo á ven-da um produto

"não maduro", despre6-tiglam-se conscientemente as elabora-ções. —

Para que os bezerrosse habituem a comer

grãosQuando os bezerros süo muito pe-

quenos pode-se ensinar-lhes a comercereais, deitando uma pequena quan-tidade destes no receptoculo onde be-bem o leite, ou próximo do foclnno,depois de terem bebido o leite. Uniaboa mistura, para começar, consisteem aveia e milho moldes com cercade 20o|o de farelo de trigo.

Outra fórmula paracombater a sarna do

cavaloUma bôa pomada para combater a

sarna do cavalo, aconselhada pelo dr.L. Granato, é a seguinte:

grs.Ácido fenico *<*Banha (ou vaselina) .. •• 20íFrlcionar a parte atooada.

Domingo, 17 do Agosto de 1941 CORREIO PAULISTANO=s 29

A inauguração da "Hora do Mercado ?J

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SANGUE PURO - SAÚDE PERMITANUTRA, FORTALEÇA E DEPURE O SEU SANGUE

indisposições, próprias do sangue impuro e fraco.Essência Passos dar-lhe-á sangue puro e forte- base de uma saúde perfeita, Experimente:ahoje mesmo e verá que os resultados serãosurpreendentes.

O empobrecimento e a impureza do san-gue ocasionam o abalo e o desequih-

brio do sistema nervoso, a falta de apetite,a diminuição de peso, a indisposição para otrabalho, enfim.afraquêsa geral do organismo.Essência Passos - depurativo ferruginoso poiexcelência—vem ha mais de setenta anos pres-tando reais benefícios aos que sentem essas

\\y*H,V / uiiiinnnm.n)tTir-"Tj,.......;......¦,.,. ... TV, m^*''''<-'i'\<\?,\'"- '¦'¦'"¦ ¦v''T-'-íi-''i-i

;ií»ímPRODUTO HO LABORATÓRIO 9IAN

WffttífflWiiiStar

RealiMU-se sexta-feira ultima, às 8,30 horas, no recinto d o Mercado Municipal, a irradiação inaugural da "Hora doMercado", um novo programa da Radio Excelsior — PRG-9 dc São Paulo. Esse programa, que é irracliado cllarla-mente, exceto aos domingos, das 8,30 ás 0,00 horas, tem como finalidade principal cooperar com a Municipalidade,m campanha clc ciência alimentar recentemente iniciada, in do, pois, ao encontro dos interesses do publico cm Rcral cda.s donas de casa em particular. A' irradiação inaugural estiveram presentes o representante do .sr. Interventor Federal,o dr. Ezequicl Moreira, chefe do Serviço clc Estatística do Departamento clc Higiene da Prefeitura, comissões repre-*tntativas dos Sindicatos c Associações dos comerciantes do Mercado, Cooperativas, imprensa e grande numero dc pes-joas especialmente convidadas. Foi orador oficial o dr. Maximiliano Ximenes, advogado cia Bolsa dc Cereais, O "cli-

che" acima focaliza um aspecto da inauguração.

Um novo vermifugopara o gado e as aves de capoeiraLARGO EMPREGO DA FENOTIACINA COMO MEDICAMENTO PARA ANIMAIS — DUZENTOSMILHÕES DE DÓLARES PARA A CURA DE DOENÇAS, ANUALMENTE, NAS FAZENDAS E GRAN-IAS NOS ESTADOS UNIDOS — EXPERIÊNCIAS DE ORDEM PRATICAS - OUTROS DETALHES

NOVA YORK (SIPA) — A fenotia- . vissimas doenças das galinhas, dos pecina, produto chimico sintético dantes rus, etc.pouco conhecido, e que de começo fi(jurava apenas como inseticida, estáhoje sendo empregada extensamentecomo medicamento liara animais, se-gundo afirmam os químicos da Com-panhla du Pont. O gado vacum, ovi-no e porcino, enfraquecido íielos pa-rasltas internos, passa a apresentar-seperfeitamente são e vigoroso, graças àadministração dessa droga, que deirions-trou igual eficácia entre as aves de lcriação, o gado caprino e o cavalar.Tornou-se portanto uma verdadeira bençao, nestes tempos criticos em que aprovisão de alimentos ganhou extra-ordinária importância.

As doenças — muitas delas devidasá parasitas vermiformes gastro-lntes-tirials — dos animais criados nas fa-zendas e granjas, custam a este paismais de 200 milhões de dólares porano; mas a referida droga está des-tinada a reduzir consideravelmenteessas perdas. São. naturalmente, in-oalculaveis as perdas devidas ao en-fraquecimento dos animais e a conse-quente má qualidade de sua came.

As drogas destinadas a curar osanimais ataccebs dc parasitas intes-tinais, são designadas cm linguagemtécnica sob o nome genérico de anti-helmlnticos. São inúmeros os com-nostos químicas que vèm sendo usa-dos para tal fim; mas, na maioria, sãoapenas aplicáveis a certos e determi-nados tipos da imensa variedade deparasitas de que íwdem ser vitimas osfiados. A fenotiacina, ao contrario, agecom idêntica eficácia quanto a muitosparasitas intestinais comuns, e evitaportanto a necessidade de diagnosti-car com precisão qual a espécie deparasita em presença, coisa que é quasiimpossível de fazer quando o gado émuito numeroso. Adquire-se em pó, aonatural, e mistura-se com os alimen-los dos animais, ou em pós previa-mente acondlcionados para se pode-rem misturar com a água de beber.Tambem se vende em cápsulas c pi-lulas.

Nâo ha perigo algum dc que a rc-ferida droga altere o sabor da.s carnes,mesmo que as animais sejam abatidoslogo depois do tratamento. No que res-peita às aves de criação, a dose lera-peutica em nada prejudica a produçãode ovos.

Em experiências dc ordem pratica,nbtevc-se a cura rajiida dos animais.Observou-se nas ovelhas o aumento ra-pido do peso e o desaparecimento daentumesceriola da.s glândulas. Numadas experiências verificou-sc que umcarneiro engorda 23 quilos em tresmeses, depois de ter recebido uma sódose.

O remédio ó ric grande valor eco-nomicò no que respeita às aves demação, por ser muito eficaz contra osparasites secai'-, a que se atribuem gra-

Ha muitos 'anas já que a fenoticia-na é conhecida, mas até ha pouco nãopassava dê curiosidade química, compouco uso. Nestes ultimes anos, o Ml-nlsterlo da Agricultura dos EstadosUnidos e a Companhia du Pont, bem

como outras entidades, vieram-na ex-pcrlmentando como inseticida, paracombater o carpocaiiso que ataca asmaçãs, as moscas que atacam o gadovacum, c os mosquitos. Descobriu-seigualmente ser de grande valor comoantiseptlco interno, em certas doençasda espécie humana.

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Distribuidores:

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Rim Alvnrc» Penteado, IMCoiia Postal, 507 - S.Paulo

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A ESTRADA FÉRREA TRANSAHARIANA

A IMPORTANTE FERROVIA PROJETADA CONSOLIDARIAO PODERIO FRANCÊS NA ÁFRICA

NOVA YORK (SIPA) — A estrada fazer o interesse comercial das empre

ÍM SAUDí E APOSENTADOOS SERVIÇOS ÁRDUOS NAO O

AFETARAM

"Ha cinco anos — escrevo o sr.

Vf. .1. — fui aposentado no serviçocia Policia, onde passei maus pedaços,trabalhando dia e noite, muitas vezesexposto ao frio c à chuva. Tenho, ago-ra, 55 anos, mas, como uso diária-

mente Saes Kruschen, sinto-me .trio 110. .então ^^^^^pjoía

de ferro que o governo francês se propõe mandar construir através do dc-serto do Sahara, será a mais impor-tante das vias de comunicações proje-tadas com o fim dc consolidar as pos-sessões francesas da África, que ao to-do cobrem uma área quasi tão grandecomo a da Europa.

Nada contribuo tanto cqmo uma es-Irada de ferro, para cimentar um im-perio colonial, e mesmo a unidade na-cional de qualquer país. Já em 1857 o

presidente Buchanan, dos Estados Uni-dos, demonstrara a necessidade de seconstruir aqui o maior numero possi-vel de vias férreas, afirmando que elasconstituiriam sólidas laços de uniãoeconômica, política e social. Os ingle-ses não tardaram em dar-se conta dosimensos benefícios que resultariam,para os seus interesses na África donorte o do sul, duma linha férrea doCairo à Cidade do Cabo, embora issonunca tivesse jiassado dc projeto.

Desde o século passado que na Fran-c-a se fala da estrada férrea do Sahara;foi então que engenheiros franceses le-

capaz como qualquer dos meus cole-

gas ainda cm serviço".Muitas pessoas envelhecem antes do

tempo porque descuidam uma neces-sídade vital para a saúde: — a com-

pleta eliminação diária de todas as

impurezas venenosas. A "pequena

dose diária" de Saes Kruschen tem

ções no deserto e para alem deste, e

que tinham por objete a aquisição deterritório entre a Argélia o a Costa doMarfim e o Dahomé.

Existem, atualmente, .milhares de

quilômetros de vias férreas e uma ver-dadeira rede dc estradas no litoral daspossessões francesas da África, alemdas excelentes obras de construção deportos e serviços públicos, tais como

um Miuve efeito laxativo. Os Intestinos .abastecimento de água, energia eletrlca etc; mas, em compensação, ficousempre de pé o problema das comu-ficam livres dos resíduos que as obs-

truem e a corrente sangüínea isenta de

venenos. O resultado c uma aparênciamoça, cheia de energia e de saúde. Os

Saes Kruschen encontram-se á vendaem todas as farmácias e drogarias.Representantes: S. I. P„ Ltda. —

Caixa Postal n.° 3786 — Rio.

nlcações através do grande deserto.Pol algum tempo depois de ter per-

dido a Alsacia-Lorena, em resultadoda guerra de 70, que a França viu naÁfrica a oportunidade de se refazerdessa perda territorial.

Até então náo parecia que a Áfricativesse por missão mais do que satis-

sas de navegação, cujos barcos toca-vam nos portos onde houvesse feltorlas,e que se contentavam com que os in-digenas mantivessem o necessário con-tato com as terras do interior. Nos sé-culos XVII e XVIII o comercio con-slstia, sobretudo, no trafico dc escra-vos, mas, em 1850, já ele tinha ces-sado. Depois dc Stanley ter resgatadoLivlngsto, e de ter relevado a Europaas possibilidades comerciais que ofere-cia a África Central, o rei da Bélgica,Leopoldo II, sugeriu aos governos dasgrandes potências européas a celebra-ção duma conferência extra-oficial,que deu em resultado a re-dlstribul-ção da África entre elas.

A.s explorações efetuadas íielos fran-ceses no interior africano deram lugara uma verdadeira rebatina por parteda Inglaterra, da Bélgica, da Alema^nha c da França, até que no Congres-so de Berlim, cm 1884-45, chegou-se acerto acordo sobre as respectivas es-feras de influencia na África Ociden-tal.

A estradu de ferro que a Françaprojeta, entroncando com as já exis-tentes, poria Marrocos, a Argélia e aTunisla em lglação com as colôniasfrancesas da África Ocidental e Equa-torial, cuja área combinada é de uns10 milhões do quilômetros quadrados.No começo da guerra atual, a Françatinha sob o seu domínio mais dc umterço da superfície total da África.

A Argélia íoj o ber/;o do império co-lonial francês em África. Em 1830, aFrança enviou ali uma força expedi-cionarla de 37.000 homens, para vin-gar um Insulto à bandeira francesa;quinze dias depois estava completa-mente dominada a Argélia, cujos pi-ratas tinham sido o pesadelo da Eu-ropa durante tres séculos. Apodera-ram-se os franceses de Tunis, em 1881,da África Ocidental, em 1890, da Equa-torial, entre 1885 e 1901, Inclusive, ede Marrocos em 1912.

FARMÁCIAS QUE FICAMHOJE DE PLANTÃO

Eslfio clc serviço hoje, as seguintes lar-mnclns:

CENTRO: Tesouro, rim Alvares Pen-tendo, 18; Ipiranga, rim Lihero Badaró275.

BKAZ-MOOCA: — Ferraz, avenida Itan-Kel Pestana, JD15; Cavalheiro, avenida Ran-gel Pestana, 2160; Santo Expedito, avenl-da Celso Garcia, 175; HlpodrOrrio, rua Hl-podromo, 1404; Selxas, r,im Bresser, 160.1;Marlan, rua Hipodromo, 505; Califórnia, ruaVisconde Panmiha. 10 .BB: Italiana, runBenjamim clc Oliveira, 230; Almeida, ruada Moóca, 1.078.

ORIENTE-CANINDÊ-PARi: _ Nossa Se-nhora do Carmo, rua Silva Teles, 415; S.Manuel, rua Maria Mnrcollníi, 181; Rocha,rua Oriente, 590; Portuense, rua Rio Boni-to, 137; Ideal, rua Canlndi1, 13; S. Mar-cos. ruu Rio Bonito. 3.74; Santa Rita, ruaCachoeira, 210; Oriental, rua José Teodoro,113; S. Joáo, ru» Bresser, 165; Santa Edvl-ges, rua Canlndé, 410.

LUZ-SANTA EFTGENIA: '_ Universal, ruaConceição, 79; Santa Efigenla, rua SantaEflgenla, 581; Guarani, rua dos ÒusmfiOB,234.

PARA1SO-VILA MARIANA üuauabn-ra, rua Paraíso, 559; Ana Rosa, rua Do-mlngos o,; Morais. 307; Redentor, run JosóAntonlo Coelho, 581; Indiana, rim Domln-gos de Morais 968; Gálvez, rua Tangnrá,12.

LUZ-S. CAETANO; — Rnmiro, rim SãoCaetano, 318; Silveira, avenida Tlradcntcs,38; Economizado™, run São Caetano, 194;Nova Era. avenida Tlradcntcs, 1392.

AVENIDA BRIGADEIRO LUIZ ANTÔNIO-BELA VISTA; — Vigor, avenida BrigadeiroLulz Antonlo, 243; Macedo, larno Ríachuelo,48; Osvaldo Cruz. rua Santo Antônio, 113;Argus, rua Conselheiro Ramalho. 100; N. S.Achcroplta, rua Conselheiro Carrãó, 94;Brigadeiro, avenida Brigadeiro Luis Anto-nio, 1458; Jaccgual, rua Santo Amaro, 12;Abollçfio, rua Abolição, 88.

SANTA CECILIA-CAMPOS ELISEOS-PER-DIZE8: — Santa Cecília, rua dns Palmei-ras, 12; Matos, praça Marechal Deodoro250; Hlglenopolls, rua Conselheiro Brotero,1120; Italiana dn Burra Fundn, rua BnrraFunda, 760; S. José, largo Padre Perlcles,61; Angélica, run Jaguarlbe, 710; Gualana-zes. rua Duque de Caxias, 275; Santa Terc-zliiha, rua TurlMBU', 400; Paulista, ruaComandante Salgado, 338 Bom Jesus, ruaAnhangtiéra, 10.

JARDIM AMERICA: — Jardim Europa,rua Augusta, 3005; Anchleta, rua Augusta,2288; São Paulo, rua Augusta, 2257.

JARDIM PAULISTA: — Estados Unidos,run Pnmplonn, 183; Casa Branca, alamedaCasa Branca, 805; Aparecida, nvenldn Brl-gndclro Lulz Antonlo, 3521; Menezes, ruaPamplona, 776.

CERQUEIRA CÉSAR: — Excelsior, ruaTeodoro Sampaio, 959; CqrquolP» César,rua Artur Azevedo, 453: Munlz, rua Teo-doro Sampaio, 1437; Artur Azevedo, rua Ar-tur Azevedo. 1367.

LIBERDADE-OLORIA: - Oliveira, rua LI-herdade, 771; Tamandnré. rua Tamandaré,664; Santa Amélia rua da Gloria 280; S.Jcsc, run Lavapés, 89; Catedral, praça daSé, 152.

ANHANGABAÚ: — Anhangabaú, ruaAnhangabaú'. 874.

BOM RETIRO: — D'Amato, run José Pau.Uno, 849; Cosmopolita, rua Silvn Pinto, 150;Tocantls, rua Guarani, 396; Estrela, rua So-lon, 334; Santa LuIb. avenida Rudge, 300;Boa Esperança, run José Paulino. 447; Prl-mor, rua Ribeiro dc Lima, 476.

VILA BUARQUE-CONSOLAÇAO: — Pnull-céa, run Augustu, 710; Aimorés, run Maceió,98; Salva-Vídns, rua Dr. Álvaro de Car-valho, 04-A; Republica, rua Arouche, 38;Italo-Paullsta, alameda Santos, 2555.

SANTANA: — Central, rua Voluntáriosda Patrln, 383 Lobo, run Alfredo Pujol, 2;Zuqulm, rua Dr. Zuqulm, 611.

IPIRANGA: — Nossa Senhora da Paz, ruaSilva Bucno, 1.088 D. Bosco, rua BomPastor. 28 Rosa, rua Silva Bucno, 2.762Independência, run Patriotas, 20.

VILA DEODORO-ALTO DO CAMBUCT: —Gamn Ccrqucira. rua Gnma Ccrqucira, 410;Padroeira, avenida Lins de Vasconcelos,1113.

SAÚDE: -- Nossn Senhora da Aparecida,rua Domingos de Moraes, 2012.

PENHA: — Lealdade, rua Dr. Joáo RI-beiro, 112; Nossa Senhora Rosário, rua daPenha, 190.

PENHA: — Popular, rua da Penha, 88;Sampaio, run dn Penha, 154; SanfAna,Estrada S. Miguel, 48.

BELEM-BELEMZINHO: - Bclemzlnho,avenida Celso Garcia, 1.320; Tupinambti,rua Siqueira Bucno, 162; Plratlninga, ruaRedempçno, 435.

PINHEIROS - N. S. Pinheiros, rua Teo-doro Sampaio. 2.781; Dora, rua TeodoroSampaio, 2.897;* Imperial, run TeodoroSmapnio, 2.463.

LAPA — Farmnsll, Ltda., run Trindade,10; Sanln Isabel, rua 12 dc Outubro. 172.

VILA DEODORO-ALTO DO CAMBUCi ¦-Deodoro, run Teodurcto Souto, 372; Mes-quita, av. Lins dc Vasconcelos, 805.

PINHEIROS: — Nossa Farinada, ruaPinheiros, 165-B; Paes Leme, rua Arco-verde, 2672; Imperial, rua Teodoro Sam-paio, 2463; Dora, run Teodoro Sampaio,2987.

LAPa: — Berardineli, rua 12 de Outu-bro, 59-A; Margarida, run 12 dc Outu-bro 100-A; Ipojucn, rua Tonelleros, 66.

VILA POMPE'IA — Vera Cruz, nvenidnPompéin, 950; Santa Cândida, rua D03cm-bargador do Vnle, 581.

LAPA: — Bérardlnclll, rua 12 de outu-bro, 50-A; Margarida, rua 12 dc Outubro100-A; Ipojuca, rua Tonclcros, 68.

TEMAS DOMÉSTICOS

A decepção dos homens casadosA vida conjugai seria mais notável do que é, se os maridos è as esposasse convencessem de que todos os homens e todas as mulheres são sempre

inferiores ao ideal que a principio se imagina que representamKATHLEEN NORRIS

/&mWf

"Lembra-se de que era chamada "minha duquezinha", e que ele rondava sempre os lugares fre-quentados por você e Antônio?"

Se os homens bem casados, aüida quecom esposas comuns, se convencessemde que aquelas mulheres fasciuadòras,com as quais às vezes sonham, desc-jando te-las como companheiras ideais.sâo apenas mulheres como as outras,e não dariam esposas melhores, nempeores — como se tornaria simples aestabilidade do matrimônio!

E se as mulheres atraentes, ás quaisparecem pesados seus poucos anos decasadas, pudessem prever as compli-cações que geralmente trazem as re-lações ilícitas, e mais a.s suas penosasconseqüências —- estaria solucionadoum dos mais sérios problemas sociaisdos Estados Unidos e do mundo.

Os maridos, porem acreditam sem-pre que a agradável e simpática jo-vem que trabalha no seu escritório náotem defeito algum. E suas cs|>osas con-tinuam sonhando o perfeito amor ...como, por exemplo, aquele moço, co-nhecido em casa de certa amiga, táocavalheiresco, tão bem parecido e tãoatencioso, Como resultado, aparece oantagonismo dos casais, creando-lhesdificuldades incalculáveis, e dando-lhesdor-de-cabeça e desilusões.

primeiro ano — aquela perturbadorafelicidade da lua de mel; as mulheressensatas sabem disto, mas alimentamsempre a ilusão de uma nova experi-êncla; c os homens de bom senso tam-bem salTem que a amiguinha dc hoje,toda simpatia c juventude, paixão eleveza, virá a ser, depois de poucosanos de casada, outra mulher tão cheiade defeitos, irrazoavel, egoísta e ex-travaganlc, como a que veíu substituir.

E' o que se deduz da carta que Ro-berto me escreveu há poucas semanas,e que diz, em parte: —

"Depois dc alguns anos de ca-samento, quando nossas duas filhastinham 7 e 5 anos respectivamente —escreve Roberto — eu e minha espo-sa nos separamos, Parecia não havermais interesse entre nós dois, e a vidadesusava em nosso lar numa enervan-te c aborrecida indiferença. Naqueletemiio, ou viajava para Sofia. Elo. eraa mais fascinante e carinhosa dasmulheres, e, naturalmente, nos apai-xonamos. Sofia abandonou o seu tra-balho e montamos pequena casa numacidade a vinte milhas do lugar ondeeu vivia.

SCIENTIFICAMENTEAS SUAS FERIDAS• Pomada soecativa São Sebastiãocombate Bclentillcamenlo Ioda equalquer aileccáo cutânea, comoselam: Feridas om getal, Ulcera».Chagas antigas, Eczemas, Eiysipela,Frleiias, Hachas nos pés e nos seios,KspinhaB, Hemonoides, Queimadu-•ob, Erupções, Picadas de mosquitose insectos venenosos.

SÃO SEBASTIÃOSICCATIVA- ANTI PASASltAIIIA '

_ SÔ PODE FAZER BEM

jSíAÍij

A ETERNA SITUAÇÃOQuando Marina se divorciou de An-

tónlo, casando-se com Jorge, as coi-sas correram admiravelmentc duran-te alguns anos: — tres ou quatro.

Porém, se, entretanto, qualquer aml-ga, com Intenção irônica, faz com queela lembre do que dizia antes do seudivorcio, essa amiga sente, nos olhosde Marina, a fria indiferença com queela trata desse assunto; nem se recor-da mesmo de haver falado o que afir-mam que falou.

"Não me esqueço — dirá aamiga maldosa — de como você e Jor-ge se adoravam. Lembra-se de quandose encontravam no restaurante deLuiz e ali ficavam horas esquecidasem colóquio? Ele chamava-a "minhaduquezinha" e costumava rondar oslugares que você e o seu marido fre-fuientavam ..."

Nfio. Marina não se recorda disso.Afirma, entretanto, que Antônio se

portava tão mal, e que, ou se divor-ciaria dele, ou eloqueceria; e JorgeJestava tão loucamente apaixonado por iela, que se casaram, Isto é tudo o queéla diz; e quanto resto não se inte- ]ressa.

SENSATO PONTO OE VISTA |

Não hà matrimônio que perpetue oencanto dos primeiros meses, ou <Jo I

COMPLICADO PROBLEMA"Quando minha esposa soube disso,

saiu de nossa casa e imediatamentepropoz divorcio. Passado um ano, fuipromovido; mudei-me para outra ei-dade, e tive, ali, oportunidade fle co-nhecer varias pessoas interessantesUma destas, joven atriz de radio —resumo dn tudo quanto eu sonhei en-contrar numa mulher — era de fa-mllia distinta, finamente educada, en-cantadora em todos os sentidos. Pro-fundamente enamorada, Margarida —a atriz de radio — pela primeira vezem sua vida confessou amor a um ho-mem.

TOSSE? BRONCHITES?

àmW^mWt

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"Meu problema, entretanto, é queSofia insiste em nosso casamento logoque eu obtenha o meu divorcio, dentrode um mès. Eu sinto que ela mudoucompletamente, tanto que o meu afetopor ela desapareceu. Sua atitude é in-transigente e dura, e Já chegou a amea-çar-me com ação judicial por meio deseu advogado. Naturalmente, nas pri-meiras cartas que lhe escrevi, no come-ço das nossas relações, eu lhe falei emcasamento, e ela agora procura apro-veltar-se disso. Sofia pode prejudí-car-me na casa em que trabalho ecomprometer-me com Margarida, secontinuar com suas prstensões. Rogo-lhe, portanto, que me aconselhe a res-peito, dizendo-me como devo procederem relação a Sofia, e qual a melhormaneira de solucionar este conflitosentimental."RESPOSTA A' PRÓPRIA PERGUNTA

Antes, porém, que eu tivesse tempode resixmder à sua carta, Roberto mes-mo deu solução ao seu problema, deacordo com o telegrama que acabo dereceber e que diz assim; "Faça o favorde não dar atenção à minha carta edestrui-la. Eu e Sofia nos casamosontem k noite. Roberto."

Estas relações, em que não ha amornem ilusão, acabam sempre em casa-mento. Mas um casamento assim nãotem estabilidade e pode terminar comocomeçou, pelo que não deixa de sertriste a situação em que Roberto e So-fia se encontram. Ele está pagandoagora o seu primeiro compromisso ma-trlmonial e dentro em pouco será one-rado por outro compromisso, com estusegunda esposa. E se Margarida decl-dir unir seu destino ao deste fasci-nante cavalheiro, como sua terceiraesposa, ele terá, naturalmente, tripll-cado os seus deveres de chefe de fa-milia. .

Casamentos assim não sáo casamen-tos verdadeiros. Toda mulher deseja,evidentemente, um matrimônio com-pleto e real. E é, portanto, estúpidopôr em perigo a felicidade, que umaunião perfeita pode trazer aos conju-ges — por uma paixão momentânea eque a experiência prova, com abun-dancla de exemplos, que nunca dumalém da primeira desilusão.

As falhas e defeitos que acreditamosencontrar em nossa primitiva compa-nhelra, ou companheiro — salvo rarls-slmas exceções — virão centuplira-dos na nova esposa ou esposo que su>' púnhamos um ser o Ideal.

90 CORBE10 PAULISTANODomingo, 17 de Agonio de 1941

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1TAPIRA(Do nosso correspondente, em 12)

CAMPEONATO DE EDUCAÇÃO FISICA

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Alunas do Ginásio do Estado, local, que participam do PrimeiroCampeonato Inter-Colegial de Educação Fisica que

se realiza em Santos

HpJE, das 20 ás 20,30 horas, OUÇAM 0 PROGRAMA ANTARCIICA,k

na rede dos milhões de ouvintes, com musicas americanas.

TANABÍ PIRÀÍ(Do nosso correspondente, em 11)

NOVO PREFEITONomeado Prefeito deste municipio,

por alu de 31 de julho, o sr. ManuelGarcia de Oliveira recebeu ontem, dasmãos do secretario da Prefeitura local,esse cargo.

O novo Prefeito, sr, Manuel Garciadfl Oliveira, é um dos mais antigosmoradores desta localidade e tem sidoum incansável batalhador pelo pro-gresso de Tanabi. A noticia da suanomeação repercutiu bem em todas ascamadas da população tanabiense, ten-do sido inúmeras as demonstrações desimpatia com que foi acolhido esseato do governo do Estado.

Para comemorar a transmissão docargo ao novo Prefeito, uma grandecomissão, composta de mais dc 200pessoas desta cidade e dos distritos,organizou Interessante programa dcfestejos.

A's 8 horas, na matriz local, com apresença dos mais destacados elemen-tos da sociedade tanabiense, foi ceie-brada solene missa em ação de gra-cas, mandada rezar pela CongregarãoMariana I. Conceição. Logo após oato religioso, falou, saudando o sr.Manuel Garcia de Oliveira, o jovemGeraldo Alcântara, que se referiu, comentusiasmo, às qualidades dc adminis-trador do novo chefe do executivo mu-nicipal.

A's 12 horas, no paço municipal,teve lugar a solenidade da transmis-.são do cargo. Estavam presentes, alémde elevado numero de pessoas da ci-dade, representações de todos os pon-tos do município. Assistiram ao ato, osr. dr. Anisio Moreira, Prefeito de Mi-rnssol; dr. Tavares de Almeida, pre-sidente da Ordem dos Advogados, emRio Preto; Carlos Bento Mendonça,tabelião em Monte Aprazível e intime-ras autoridades e pessoas de outroslugares.

A' chegada do sr. Manuel Garciade Oliveira, a enorme massa popularprorrompeu em entusiásticos aplausos.

Após a leitura da ata de transmis-são do cargo, fez uso da palavra odr. Valentim Alves da Silva, que, deimproviso, saudou o novo Prefeito, emnome da população tanabiense. Disseo orador da emoção que todos sen-liam, naquele instante, ao verificar avitoria dos seus mais justos anseios;referiu-se, em seguida, aos dotes deadministrador que o sr. Manuel Gar-ria de Oliveira sempre demonstrouquando à frente de importantes me-lhoramentos de Iniciativa particular eestava certo de que, na direçáo dosnegócios públicos, a mesma eficiênciae igual dedicação iriam pôr em des-taque o novo governo municipal.

Falou depois o farmacêutico Fran-cisco Vargas, que prestou, inlclalmen-te, uma homenagem ao cel. MilitãoAlves Monteiro, primeiro Prefeito deTanabi, já- falecido, e ex-cbefe da po-litica local, passando a referir-se, en-tão, à confiança com que era recebi-tio o novo Prefeito.

O sr. dr. Tavares de Almeida, pre-sidente da Sub-Secção da Ordem dosAdvogados, em Rio Preto, levantouum brinde ao sr. dr. Fernando Costa,ilustre Interventor Federal no Estado.

Finalizando a reunião, usou da pa-lavra o sr. J. Melo Macedo, que, emnome do Prefeito, agradeceu as lio-menagens que o povo estava prestan-do ao sr. Manuel Garcia de Oliveira.

Do paço municipal, dirigiram-se ospresentes para o local em que foi ofe-

. recido ao povo um churrasco. Milha-rss de pessoas tomarem parte nessasf—tivldados, que decorreram num am-(alente de júbilo e da mais perfeitaharmonia,

Vários amigos do sr. Manuel Gar-cia de Oliveira foram a sua reslden-cia, onde a familia do novo Prefeitofez servir lauta mesa de doces e umataça de champanha.

Fez-se, em seguida, uma visita ãsInstalações do Hospital "S. Vicente dePaulo", tendo, depois, o povo rumandorara o campo do Tanabi E. Clube.Nessa ocasião, foi feita a inaugura-cão oficial do estádio dessa organl-.-sção esportiva, tendo se realizadouma partida amistosa entre o quadrolocal e o da A. A. Olímpia, saindovitorioso este pela contagem de 1 a 0.No campo, em nome da diretoria doTanabi E. C, o saudado pelo sr. Vi-tor Soledade saudou o Prefeito recém-empossado.

A' noite, nos salões do G»mlo LI-t erário e Recreativo, teve lugar anima-do baile, que se prolongou até altamadrugada.

(Do nosso correspondente, em 14)FALECIMENTO

Repercutiu dolorosa c amplamentenesta cidade, a noticia do falecimento,no bairro da Estação, da sra. d. Dja-nira Doin Precoman, filha do sr. Ma-nue! Doin, e esposa do sr. LeoniroPrecoman.

O desaparecimento dc d. Djaniraconsternou profundamente a popula-ção piratense, onde a mesma era es-timadissima.

O seu sepultamento foi realizado on-tem.

ENFERMA

Acha-se acamada a sra. d, CnciHaVolman da Silva, esposa do sr. Pau-lino Gonçalves da Silva.

ITINERANTESRegressaram de Castro as sras.

d. Clva Rolim de Moura e Nlninha R.de Moura, esposas dos srs. capitãoOtaviano Rolim de Moura e Dario Ro-lim de Moura.

Regressou da capitei o sr. Oro-zimbo Marcondes, guarda-livros dafirma industrial J. Sguario.

Regressou de Curitiba o sr.José Domingues. tesoureiro da agenciapostal desta cidade.

PARA A NOVA MATRIZPatrocinado pelo sr. Prefeito Muni-

cipal, sr. Bernardo B. Milleo, c pelasirmãs Marcellinas, foi organizado umacomissão de srtas., para angariar do-nativos para a construção da Matriz.resolvendo-se solicitar, de cada chefede familia, a contribuição da quantiade um mil réis por semana, até ter-minar a construção.

CIRCO INTERNACIONALDeverá estrear amanhã nesta cidade

o circo Internacional, de propriedadedos Irmãos Robatini.

í FERIDAS, RHEUMATJSMO EPLACAS SYPHILIT.TCAS

! ELIXIR DE NOGUEIRA

(Do nosso correspondente, em 14)DR. MANUEL HIPOLITO DO REGO

Por motivo de seu aniversário nata-licio, ocorrido no dia 8 do corrente, foimuito felicitado pelo amplo circulo deamigos e admiradores desta cidade, odr. Manuel Hipolito do Rego, llíistrefilho de s. Sebastião, que lhe devegrandes e inestimáveis serviços.

LOUIS BONNAST

Tendo adquirido algumas proprieda-des nesta cidade, acha-se aqui, comsua exma. senhora, o sr., Louis Bon-nast, industrial nessa capital, e queveio iniciar a construção do prédiopara sua residência.

Estamos informados de que o sr.Louis Bonnast pretende Instalar, aqui,uma nova industria.

MATRIZ

Atendendo ao apelo do Conselho Pa-roquial nomeado para dirigir as obrasdos reparas na Igreja Matriz, destacidade, varias pessoas tém feito ofer-tas dc materiais de construção, deven-do logo ser reiniciado o serviço da re-forma da nave principal do templo,para o que o conselho continu'a aapelar para os filhos e amigos destaterra, pedindo seu auxilio, que pôdeser endereçado ao conselho, ao revmo.vigário ou ao sr. Benjamim Orselli.

PELO FORO

Tendo o sr. José Benedito de Oli-velra solicitado demissão do cargo deoficial de justiça, foi nomeado, Inte-nuamente, para substitui-lo, o sr. Be-nedito Ramos, que já está exercendoas suas funções.

AGENTE FISCALFoi transferido de Caraguatatuba,

pa'ra esta cidade, o agente fiscal An-tonio Felicio de Oliveira.

"ALMIRANTE SALDANHA"Está definitivamente marcado o dia

j 2R do corrente, para a visita a estacidade do navio-escola "AlmiranteSaldanha", estando desde jã se pre-parando o programa das festas queaqui se realizarão em homenagem aseu comandante e aos seus jovensguardas marinhas.

Nessa ocasião, será prestada uma

Seguiu para Santos a turma do Gi-nasio do Estado desta cidade, compôs-ta de SO estudantes de ambos os se-xos e que vai disputar o l.o Gariipeo-nato Inter-Colegial de Educação Fisi-ca a realizar-se naquela cidade praia-na. Ao embarque dos jovens atletascompareceu o sr. Prefeito, diretor doGinásio e grande massa popular. Fun-dado ha menos de dois anos, é estaa primeira vez que o Ginásio local par-ticipa de um certame dessa natureza.

Reina, por isso. grande expectativanesta cidade, pela atuação dos seus jo-vens representantes.

PELA PAROQUIARealizou-se. domingo passado, na

Igreja matriz, a benção solene do no-vo sacrario, trono e ostensorio ofere-cidos por um grupo de paroqnianos,por iniciativa do pe. Henrique de Mo-rals Matos, esforçado vigário da paro-quia.

VIAJANTESEm visita a pessoas de sua família,

esteve na cidade o dr. Dccio de Quei-roz Telles.

. Em companhia do -sr. Caetano Mu-nhoz, Prefeito, estiveram em visita àUsina N. S. Aparecida, do sr. Virgo-lino de Oliveira, os srs. Ataliba da Sil-velra Franco e João Bueno Júnior, Pre-feitos de Mogi Mirim e Mogi Guas-su', respectivamente.

ESTRADAS MUNICIPAISTiveram inicio as obras dc recons-

trução da Estrada ria Colônia do Bar-feiro, na vizinha localidade de BaráoAtaliba Nogueira. Com esse serviço, aPrefeitura torna passível a passagunpor aquele bairro, dos ônibus que fa-zem a linha Ouro Fino a Campinas,

\o que virá beneficiar grandemente ocomercio local.

PREFEITURA MUNICIPALO balancete da receita e despesa, do

mês do Julho ultimo, apresenta o se-guinte resultado: Receita — 350:0033800; saldo de 1940 — 12í530$50Ó; total — rs. 362:534$300.Despesa — 327:539S900; saldo paraagosto — 34-.994S400; total, rs362:5348300. Relativamente a igual pc-rlodo do ano passado, a arrecadaçãoacusa um "superávit" dc 18:280$200.

FALTA DE ENERGIA ELÉTRICAA falta dc energia elétrica contlnu'a

ocasionando o máu funcionamento dasbombas de sucção e, consequentemente,a falta de água na cidade. O mesmovêm sentindo as industrias locais, asmaquinas de beneficiar café, arroz eoutras, ns quais tém restringido as suashoras dc trabalho por falta de forçamotriz. O sr. Prefeito Municipal já seentendeu diversas vezes com a Cia.Mogiana de Luz c Força, que atribueessa irregularidade à prolongada estia-gem que vem se observando cm todoo Estado, reduzindo consideravelmenteo> mananciais ric água c forçando aqueda da voltagem.

JÚRIAcha-se convocada, para a próxima

segunda-feira, dia 18, a terceira sessãoperiódica do jurí desta comarca.

CAMPEONATO DE EDUCAÇÃOFISICA

A população desta cidade vem acom-patinando com grande interesse as no-ticias referentes ao l.o CampeonatoInter-Colegial de Educação Física, quese está realizando om Santos e aoqual concorre uma turma de 50 es-tudante.s do Ginásio do Estado local.

SALTO GOIÂNIA(Do nosso correspondente, em 13)

PELA CIDADEO represomento das águas do rio

Tietê, por parte da "Light", Já bas-tante prejudicial para o estado sanl-tario da cidade, poderá vir a ser deconseqüência ainda mais funestas, seem tempo não forem tomadas as ne-cessarlas providencias. _

Já não preocupa tanto á populaçãosaltense o fato de ter a cidade perdi-do o que de mais belo possuía, que eraa linda queda de água dc onde lhe veiuo nome de Salto o que vem preo-cupando são as cpedimias que de ha tem-po para cá estão se registando, tor-nando-se necessário, portanto, a adoçãode medidas acauteiadoras.

FALECIMENTOS

Hepatite», congestões do (Içado e da vesicula, co-Uca hepatlea, fígado doloroso por bebidas alcooll-cas; enxaquecas, urtlçarias, intoxicações alimenta-res, dormatoscs pruriglnosas, fadiga, geral, neuras-tenias, Irritabllldadc, Instabilldadcs cardíacas. Trat.clinico das pedras do fígado, s| entubaçao, s] oper.

e «1 dor. Retirada das areias, dn cliolestorlna por drcnaKcm medicamentosa, sen-do o remcdlo toirmdo uma imlca vez. Dr. V. IONACIO DA SILVA — Rua Xavlci

Ar 'toledo 4H — l.o — Telefone 4-08RI

João Antonio Nogueira, ilustre filhodesta terra, que fez toda a campanhario Paraguai, tendo durante ela, va-rias promoções por atos de bravura.

EMIDIO ORSELLIPor motivo de seu aniversário, ocor-

rido a 9 do corrente, foi muito cum-prlmentâdo, por seus amigas e admi-radores, o sr. Emidio Orselli, ex-Pre-feito Municipal.

Entre as felicitações que s. s. rece-beu, destaca-se a d0 "Centro dos Ami-gos de S. Sebastião", nos seguintes

O Centro Amigos de S. Sebastiãofelicita o prezado amigo, pelo seu ani-versado, aproveitando, tambem, estaoportunidade, para agradecer as suasatenções e serviços prestados a nossaterra no cargo de Prefeito, que tantosoube honrar. Hipolito dô Rego, pre-sidente",

ITC

IÍIC)Í|QSjÉiEXANQRE

CAÇAPAVA(Do nosso correspondente em 13)

POSSE DO NOVO PREFF.1TORealizou-se no dia 7 do corrente, a homenagem k memória do^almirante

cerimonia da posse- do sr. José Fran- " """"

cisco Teixeira no cargo de PrefeitoMunicipal de Caçapava, no qual foiinvestido cm virtude da exoneração dosr. capitão José Tomaz de Siqueira,que apresentara a sua demissão emjulho findo.

Assistiram as solenidades da posse,que se-realizou às 15 horas, numero-sas pessoas de todas as classes souaes.

Presidiu : cerimonia o sr. juiz dedireito da comarca que deu a palavraao sr. capitão José Tomaz de Siquei-ra o qual falou de improviso, dizendo «Jf "L

de tudo que fizera durante a sua ges- | ltV.A

tão no cargo de Prefeito, desde marçode 1937. Falou o sr. José FranciscoTeixeira que se referiu à sua diretrizno governo da cidade, orlentando-sesempre, pelas necessidades dentro daspossibilidades municipais, no desejosincero de bem servir a sua terra, semgrandes programas, à altura da con-fiança do sr. Interventor Federal doEstado de S. Paulo e em intima co-laboração com a família caçapavense.

COMANDANTE DA I. D. 2

Realizou-se no dia 7, a solenidade daposse do sr. general Renato Paquel,no elevado cargo dc comandante daI. D. 2 com sede nesta cidade.

Achava-se presente entre outras pes-soas de S. Paulo que'vieram assistira passagem do comando, o sr. gene-ral Maurício José Cardoso, comandan-te da 2.a Região Militar.

FESTA DE CAÇAPAVA VELHAPromete revestir-se de grande bri-

lho a festa de Nossa Senhora da Aju-da que se realiza no dia 15 do corren-te, no bairro de Caçapava Velha.

CLUBE RECREATIVODeverá ser inaugurado por estes

dias o majestoso edifício do Clube Re-creativo que levanta na praça de S.Benedito.

ESCOLA PROFISSIONALEstá em projeto a criação de uma

escola profissional, nesta cidade. Haum legado deixado pelo falecido Fran-cisco Emidio Pereira na importânciade 120:000$000 que muito concorrerapara a realização desse novo einpre-endimento. , ,

Nesse sentido foi dirigido um abaixoassinado dirigido ao dr. FernandoCosta, Interventor Federal.

FABRICA DE JUTAFoi Inaugurada a fabrica de juta

do sr. Mario Audrá, cujos pavilhõesforam construídos cm terrenos queadquirira para esse fim, no subúrbioda cidade.

HOMENAGEM

Os funcionários da Prefeitura, ofe-receram ao ex-prefelto sr. capitão JaséTomaz de Siqueira, como prova deamizade e gratidão, um delicado mimo.

Na ocasião'da entrega, interpretandoo sentir de todos falou o funcionárioBenedito Olavo de Siqueira.

PIRACICABA

(Do nosso correspondente, em 14)CINE-TEATRO

.Vem Itu' desde ha muito se ressen-tindo da falta de mais um cinema, poispresentemente só conta com uma casade diversão desse gênero.

Possue a nossa cidade quatro importantes estabelecimentos fabris em com-pleto funcionamento, e outro em cons-trução.

Quanto à instrução, possue uma Es-cola Normal, dois Ginásios sendo umdo Estado e outro particular, EscolaProfissional, e é ainda a sede do 4.oRegimento de Artilharia Montada.

Tudo isso é suficiente para atrair aatenção de empresas da capital, afimde dotar Itu' de um moderno e con-fortavel cine-teatro à altura do seuprogresso,

FESTIVIDADES RELIGIOSASEsteve nesta cidade o revmo. padre

José Visconti, diretor geral da Federa-ção do Apostolado da Oração da Ar-quidlocese de S. Paulo, afim de tratardas próximas festividades a serem rea-lizadas a 21 de setembro, em comemo-ração ao 70.o aniversário da fundação,em Itu', do primeiro Centro do Após-tolado das Oração no Brasil.

Nesse dia chegarão a esta cidadeduas grandes romarias de S. Paulo. Assolenidades serão presididas pelo sr. ar-cebispo metropolitano, que convidou'to-dos os bispos da Província Eclesiásticade S, Paulo para asslstl-las.

TELEFONE PUBLICOPela Companhia Telefônica Brasilei-

ra foi Instalado, v anexo à Confeitaria eRestaurante Carneiro, um posto-serviçode telefone publico diurno e noturno,para ligações locais e Interurbanas,

RAINHA DOS ESTUDANTESPatrocinado pelo Grêmio Glnasíal

"Paula Souza e Melo", vem se reali-zarido o concurso para eleição da"Rainha dos Estudantes" desta cidade.

(Do nosso correspondente, em 14)ASSISTÊNCIA AOS NECESSITADOS

Até agora, com a desistência decertos elementos, da direção dessa or-ganizaçáo, cujo fito era o de socorrercentenas de pessoas desamparadas, nãofoi reorganizada a sua diretoria, demaneira que possa atender aos inu-meros apelos feitos ao sr. Prefeito. Noentanto, parece estarem tratando doassunto, afim de construir a Vila dosPobres, diversas pessoas os quais estáconfiada essa árdua tarefa.. Enquan-to Isso perambulam, pelas vias publi-cas da cidade, um sem numero dessesinfelizes, reclamando, para o assunto,uma solução mais rápida.

ALISTAMENTO MILITAR

Acaba de ser publicada polo nossocolega de imprensa, "Diário da Tar-de", todas os alistados pertencentesás classes de 1920 e 1921. Com a pre-sente publicação o jornal local forne-ce, aos interessados, numerosa lista denomes, dos que foram alistados, nocorrente ano. Aqueles que já estão deposse do seu certificado militar e quetenham reclamações a fazer, podemapresentá-las, devidamente documen-tadas, à secção rie revisão da quintaCircunscrição de Recrutamento de Ri-beirão Preto. As informações poderãoser tomadas no Cartório do distrito daEstação, 2.a üona.

ROTARY CLUBEReuniu-se, a 30 do* més passado, o

Rotary Clube de Franca, estando pre-sentes, àquela reunião, os seguintesrotarlanos: dr. Breno Palma, Geraldode Almeida, Joaquim de Melo, Leo-poldo Murgel, Francisco Junqueira,Carlos Signorelli, Clodomiro Silveira,Guilherme Presoto, Edison Guerrleiidc Rezende, dr. Baldijão Seixas, dr.Infante Vieira c Arls.qui Bruxelas,acusando uma porcentagem de, maisou menos, 70 % do coraparecimentos.Estiveram presentes, : mesma, algunscongregados de Campinas e Uberaba.Saudado o pavilhão nacional, bem co-mo decorridos os 20 minutos de ca-maradagem, fizeram varias comunica-ções, dentre as quais sobresaiu a dagazolina extrairia da laranja, peloprof. Barbosa Júnior, do Rio de Ja-nclro. Em seguida, o dr. Spinelli leualguns folhetas, dos quais destacamosas informações seguintes: no mundoexistem 5.038 Rotarys Clubes e 220.000rotarlanos. No Brasil, 76 clubes e1.500 rotarlanos.

Depois, oturos rotarianos usaram dapalavra, discorrendo sobre diversos ps-suntos.

TINO BRUNO

Encontra-se em Franca o artistaTino Bruno, que dentro de alguns dias,estreará com um recital de arte. Bas-tante conhecido dos francanos, aosquais lia bem tempo não se apresen-tava, a próxima noitada de arte deTino Bruno está sendo aguardada comgeral interesse.

CAMPEONATO .DE XADREZ

Dentro em breve, terá inicio o cam-peonato de xadrez, que, mesmo con-tando restrito numero de adeptos nes-ta cidade, vem despertando grande in-teresse. Aos vencedores, caberão va-rios prêmios de valor.

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1 Auxilie o Abrigo de Menores |¦ "Maria Immauilada" §| de MOCÓCA, neste Estado |1 Instituição que tem prestado reaes

|serviços aos menores desamparados. ¦

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^«ií!Wl-l!l!-iniilB!;i»!!K».IAW

IDo nosso correspondente, cm 14)ROTARY CLUBE

Congregando o escol da sociedadepiracicabana, fundou-se, ha meses, nacidade, o "Rotary Clube de Piracica-ba", com a sua secretaria instaladaà praça José Bonifácio, 7.

A 16 de agosto corrente realizar-se-á. nos salões do Hotel Central, umareunião-jantar, por ocasião da entre-ga do diploma de admissão ao Rota-ry Internacional.

Para assistir à elegante reunião dopróximo sábado, o "Correio Paulista-no" foi distinguido com um atendo-so convite, firmado pelo. dr. FelipeWestin . Cabral de Vasconcelos, presi-dente do Rotary plraclcabano.

EMPRESA ELÉTRICAPor motivo da longa estiagem, com

a baixa de nivel dos rios. ou por cau-sa da má distribuição da energia, a-cidade se tem ressentido ultimamente;a iluminação, fraquisslma. e a quedade voltagem, impossibilita o funcio-namento de aparelhos elétricos, rádiosou motores, com reais prejuízos paraos consumidores.

A empresa, de acordo com o con-trato, tem pago, diariamente, as mui-tas que lhe são impostas.CONSELHO DE ORIENTAÇÃO AR-

TISTICARealizar-se-á, na próxima sexta-fcl-

ra, um sarau cultural no Teatro San-to Estevão, promovido pelo Conselhode Orientação Artística local. Abriráo programa, pronunciando uma pa-lestra intitulada "um momento llte-rario", o prof. Antonio Osvaldo Fer-raz, lente da Escola Normal oficial.

A segunda parte do programa estáa cargo da jovem cantora campineiraTiana Amarante.

ASSOCIAÇÃO COMERCIALForam empossados os novos direto-

res e membros do Conselho Cônsul ti-vo desta Associação: presidente, sr. Er-mellndo Del Nero; l.o vice, sr. PrimoFalzonl; 2.o vice, sr. João Tolaine; se-cretarios, srs. dr. Henrique Nering eVicente Marino; tesoureiros, sr. MarioLordelo e Sebastião de Barros; vogais,Augusto Baldo, Antonio Corazza, JoséMonteiro e José .Barbosa de Matos.

SOCIEDADE DE CULTURAARTÍSTICA

Os sócios da Cultura Artística re-uniram-se no dia 9, às 20 horas, noTeatro Santo Estevão, afim de proce-derem à eleição da nova diretoria daprestigiosa associação de arte.

O resultado do pleito foi o seguin-te: presidente, dr. Nelson Meireles; vi-ce, dr. Lasso Neto; l.o secretr.rli, dr.Dario Brasil; 2.o secretario, professorLamartlne Coimbra; tesou--'o, sr. Da-cio Souza Campos; l.o üretór tecni-co, prof. Benedito Dutra Teixeira; 2.o,prof. Dirce Rodrigues de Almeida.

Conselho consultivo: srs. Mario Dc-dini, Gustavo Bueno, dr. Luiz Clement,dr. Luiz Gonzaga Campos Toledo eprof. Allna Oliveira.

PROF. BENEDITO DUTRATEIXEIRA

Transcorreu, no dia 11 do corrente,a data natallcia do maestro prof. Be-nedito Dutra Teixeira, lente da EscolaNormal desta cidade e figura de relê-vo em nossos -meios sociais 'e

artlstl-cos.

Acompanhado pelos revmos. padreJosé Meireles e frei Paulo de Soroca-ba, o Orfeão Mariano esteve à tardena residência do aniversariante, seudedicado diretor.

Oferecendo um mimo ao professorBenedito Dutra Teixeira, em nome dosorfeonistas, proferiu um discurso o pa-dre Mclrelles.

O prof. Benedito Dutra Teixeira eexma. familia cumularam de gentile-zas os visitantes, aos quais ofereceramfarta mesa de doces e bebidas.

Contando 74 anos de idade, faleceuno dia 9 do corrente, nesta cidade, osr. Francisco Vitale, que aqui residiaha longos anos e onde, mercê das suasqualidades, gosava de geral estima.

Além da viuva, sra, d. Adella R. Vi-tale, deixa os seguintes filhos OrlandoVitale,, casado com a sra. d. Maria L.Vitale; Reglnaldo Vitale, casado com asra. d. Lídia V. Vitale; Domingos Vi-tale, residente cm Sáo Paulo, casadocom a sra. d. Elisa M. Vitale; GuerlnoVitale, casado com a sra. d. AngelinaM. Vitale; Renato Vitale, casado comd Julieta; Nelson Vitale,, casado comd. Elidia B. Vitale; Isolina Vitale Lara,casada com o sr. Antonio Morato Lara,Alberto Vitale, casado com a sra. d.Elisenor M. Vitale; srta. Helena Vitalee o sr. Armando Vitale d. Thereza Vlta-le, casada com o sr. Domingos Farias;deixa, ainda, 26 netos.

O seu sepultamento foi realizado nodomingo.

Com 63 anos de idade, faleceuna vlsinha cidade de Itu', no dia 11do corrente, o sr. Adão Roncoleto: oextinto deixa viuva a sra. d. Zita Fa-chini Roncoleto, e um irmão, sr. LuisRoncoleto, proprietário nesta cidade.

Faleceu em São Paulo, no dia 25do mês passado, com 64 anos de Idade,o sr. Primo Sigabinazl, deixando viuvaet, sra. d. Margarida Sigabinazl.

O extinto descendia da família Siga-binazi Roncoleto, residente nesta cida-de.

NOTAS ESPORTIVASReallzou-so á 10 do corrente, nesta

cidade uma partida de futebol, entreo São Bento F. C, de Sorocaba e aAssociação Atlética Saltense.

A luta entre os dois fortes contendo-res foi renhida e movimentada, agra-dando a avultada assistência que com-pareceu á praça de Esportes da agre-miação local, finalizando, com um em-pate por contagem minima.

A preliminar foi disputada entre ol.o do Guarani Saltense Atlético Clubee o 2.o da A. A. Saltense, vencendoeste por 3 pontos a 0.

Dia 27 do mês corrente, realizar-se-á outra, bôa partida, pois defrontar-se-ão dois velhos rivais, o Primavera F.C, de Indattuba e a A. A. Saltense.

Dada a rivalidade esportiva exlsten-te entre os antagonistas, a partida dedomingo próximo vem despertando nasesferas futebolistlcas desta região gran-de interesse.

ANIVERSARIANTE

(Do nosso correspondente, cm 11)GRANDE REUNIÃO ROTARIANAJá está asbentado quo a inaugura-

ção oficial de Goiânia se dará, comgrandes solenidades, em junho ou ju-lho de 1942. Por essa ocasião se rea-lizarão, na moderna e futurosa capi-tal do Estado mediterrâneo, a ll.a Ex-posição de Educação e Estatística eVIII Congresso Nacional de Educação,promovidos pela Associação Brasileirade Educação, possivelmente a 5.a ses-são ordinária da assembléia geral dosdois Conselhos do Instituto Brasileirode Geografia e Estatística e ainda al.a Conferência Nacional de Estatisti-ca, além de outros certames culturaise econômicos.

Agora, o dr. J: Câmara Filho, na ul-tima reunião do Rotary Clube havidaem Goiânia, depois de varias consi-derações a respeito do batismo da maisjoven capital brasileira, lançou a idéiade se fazer, por essa ocasião, na me-tropole goiana, uma reunião de rota-rianos na qual tomassem parte repre-sentantes do maior numero pósslypldos Rotary Clube Já existentes no país.Disse mais o orador que a inaugura-ção de Goiânia representava um acon-tecimento marcante para a concreti-zação da "Marcha para o Oeste", pre-conlzada pelo Presidente Getulio Var-gas e que seria bem interessante se osrotarianos compartilhassem daquelasolenidade de elevada significação na-cional, reunindo-se. por aquela oca-sião, no centro geográfico do Brasil cem pleno coração ria America do Sul.

Salientou, tambem, que os rotaria-nas teriam assim não só oportunidadede conhecer, "de visu", o enorme po-tencial econômico do Brasil Central,como ainda realizar uma excelente via-gem de turismo, a qual podia ser pro-longada até o Araguaia, considerado,pelo general Couto Magalhães, comoum dos rios mais belos do mundo.

Por ultimo, aquele rotariano focali-sou a obra e a personalidade do en-genheiro Armando Arruda Pereira, ir.-dustríal em São Paulo, presidente doRotary Clube Internacional e conhei-i-do sertanista, havendo já escrito mes-mo um livro sobre o Oeste Brasileiro,cuja região conhece através de variasviagens que fez, cortando o Brasil ciemeio a melo, até o seu extremo norte.

A referida sugestão foi recebida comsimpatia e aplausos por todos os ro^tarianos presentes, tendo já o sr. He-lio França, presidente do Rotary Clubede Goiânia, submetido-a à apreciaçãodo presidente do Rotary Clube Inter-nacional.

DR. ZEFERINO DO AMARAIe DR. CLÁUDIO DO AMARALEsp. op. Estômago, Fígado. Inten-tino. Moi. de Senhoras. V. Urina-rias. Cons.: Rua 7 de Abril. 235. -(2 ás 6). Res.: Rua Novo Horlzon-

te, 78 - Tclephone. 4-7517.

Transcorreu, a 12 do corrente, a da-ta natalicia da menina Enrica Ventu-ra, filha do sr. Carlos Ventura ri ire-tor da fabrica de papel da "Brasital"SiA.. desta cidade, e da sra. d. ElisaB. Ventura.

Festejando a grata efeméride, a galante aniversariante reuniu na reslden- juntos ao processo,cia de seus progenltores grande numerode amiguinhas e colegas de colégio, ásquais foi servida fina mesa de docese refrescos.

CRUZEIRO(Do nosso correspondente em 12)

FALECIMENTOS

AMERICANA(Do nosso correspondente, em 13)

"O MUNICÍPIO"Em sessão realizada a 25 de julho pp.,

s,-;b a presidência do diretor geral doDepartamento de Imprensa c Propagan-da, dr, Lourival Fontes, determinou oConselho Nacional de Imprensa o com-potente registo deste jornal, tendo en,vista a regularidade dos documentos

ANIVERSÁRIOSj Fizeram anos: dia 10, o joven Dur-j vai, filho do sr. Américo Fontana e aI menina Avaní, filha do sr. João Del!.-.-j gnese; dia 11, o sr. Alberto Etorre Gob-I bo, e o menino Guido, filho do sr. Amo

Tognetta; dia 12, a menina CleuzaMaria, filha do sr. Romeu Mahtoyahi;dia 13, a sra. Rosalina Piva, esposa dosr. Luiz Corsi, e a sra. Carolina Cal!:-garis, esposa do sr. Aurélio Cibin.

Farão anos: dia 14, o menino Felix,Causou grande consternação nesta

cidade, o falecimento do advogado dr.Otávio Ramos, ocorrido no dia 6 do, fnho do „_ pm Demareti e 0 sr. -.corrente. ' nando Bonin; dia 15. o sr. Aristeu Fof-

Seu sepultamento se realizou no dia, d „_¦guinte, tendo acompanhado os fu- ^fc BcnolU,, e a sra. Maria José dc

neraes seguramente 400 pessoas.Faleceu, tambem, nesta cidade a

sra. d. Maria V. Bittencourt, mãodo sr. Luis Bittencourt Filho, residenteem Belo Horizonte.

Com a avançada idade de 130anos, faleceu, na fazenda da Saudade,a sra. d. Rita Silva.

VISITANTESProcedentes de Balo Horizonte en-

contram-se nesta cidade em visita apessoa de sua famílias, os srs. Manuel

Freitas, esposa do sr. Augusto César.NASCIMENTO

Com o nascimento'de Maria Helena,I encòntra-se em festas o lar do sr. Pas-

cor.l dei Sáriti e de sua exma, esposasra. d. Fride dei Santi.

DONATIVOSA Associação de S. Vicente de Pau-

lo, durante esta semana, recebeu os se-guintes donativos: de um anônimo, ..

, 258500; anônimo, 30$; duma família,Ramalho e Ciro Neri, funcionários do| 5$; de Hermelindo Valente 10$; de Vai-Banco Mineiro da Produção e Rede Mineiraç de Viação.

De São Paulo, o sr. Dlmas Fernandes,Inspetor das "Folhas".

NASCIMENTONasceu nesta cidade o menino Gil

Vicente, filho do sr. Vicente Pinto deSouza e de d. Amélia Moniz de Souza,

NOIVADOContrataram casamento o sr. Dowal

Ferreira Vale e a srte. Bárbara Sis-ti.

ANIVERSÁRIOFazem anos, dia 9 o jovem José Gon-

çalves da Silva; dia 10„ o menino VI-tor Gonçalves da Silva.

—- Fazem anos dia 16, o sr. Jai-me Orlng comerciante nesta cidade edia, 19 o menino Davlde Olring, alunodo Ginásio e Escola Normal desta ci-dade.ASSOCIAÇÃO CÍVICA FEMININA

O Departamento da Associação Cl-vlca Feminina desta cidade, encontra-se a disposição dos srs. sócios, todosos sábados, sendo que, no terceiro sá-bado de cada mês haverá um saraudansante, das 20 ás 24 horas. >

SOLEDADE SUL DE MINASFoi Inaugurado, dia 10, em Soledade,

o Clne Elite, de propriedade do sr.Inocenclo Prince de Souza, ficandoassim, aquela cidade mineira, dotada

I de mais um» casa de diversões.

domero Perez, em memória de Paul')Santon, IOS; e dum grupo de meni-nas, 10S500; do Américo Colla e Irmão10$, e de Carolina Eleuterlo. em açãode graça á Santo Antonio, 5SOO0.

PAULO NOGUEIRA DE CAMARGOEncontra-se enfermo, em sua res:-

dencia, o sr. Paulo Nogueira de Ca-margo, escrivão da Coletoria Estaduallocal.

CASAMENTOEncontra-se afixado o proclama do

casamento do sr. dr. Valdemar Lapie-tre com d. Esmeralda Nardüii.

BOLA AO CESTODomingo ultimo, a turma do Ginásio

Sto. Antonio, de Limeira, enfrentou a-turma do C. R. S. Carioba, em ânus-tosa partida de bola ao cesto, que foipresenciada por numerosa assistência.Na preliminar venceram os cariobensespor 27x10 e, na principal, venceram osllmeirenses, por 27 a 24.

FALECIMENTOSFaleceram nesta cidade: dia 3, Ro-

berto Fachini, filho de Saúvador Fa-chini e de d. Nalr Fachini; dia 7. omenino Wilson, filho do sr. José Gra-pea e de d. Otilia Grapea.

SINDICATOPor despacho do Ministério do Tra-

balho, acaba de ser reconhecido o SI •¦¦dicato dos Trabalhadores nas Industriasde Fiação e Tecelagem, local.

R

Domingo, 17 de Agosto de 1941 =5 CORREIO PAULISTANO Gl

DEFENDA 0 SEU APPARELHORESPIRATÓRIO CONTRA TOSSES,BRONCHITES E RESFRIADOS!

LOGO AO PRIMEIRO SÍGNAL DE UMA GRIPPEPREVINA-SF CONTRA AS SUAS CONSEQÜÊNCIAS

rí?$J wÊÊ

Procure, um ro-media i|ii< promjii ne vin» reipirutorlas uilon-d on do a 8ii a«cc.no noa liron-cliio» e in reuni-ficnçncn ¦mliim-nnreis i|uo nflogorólroonti offc-iitiuliin o enfra-i|iic:c-icln» polo»icsfrindoH. Umoeloiio elo Xnropo(•'liei Jc-üei sc-ui-dn do ura olití ou

linvimclp quoolo, ufiintiruo tndo o po-

cindicio, bronchioi eramificações c/oi pul-mães, parlei geralmen/f affocfadai pe.'os resfnoc/oi e fosses

rigo do eoinplicaçõ*». Com a imo doXarope SSo Jdno, os «coesoa de tossiae dissipam e todos os incômodosproprioi dos resfrindoi desnnpareoeiapromptamonlo '

Kicimiiiimtc-» módicos toem se proiiun-ciada clogicisnnieutn sobro n formula doXnropo Silo João quo é um poderosore-iim-rndor dos orgüos da respiraçüu,

Comlinloos cntliiirros n as brunchiloso oslD provado rrue acalma a tosse dacoqueluche. O Xarope São loão temum sabor agradável o a •uVtonnula 4inoffonsiva n qualquer organia-mo, tmito tloi mliillnn como darcrianças

A gestão do sr. Álvaro Marcondes deMatos na Prefeitura de Taubaté

RELATÓRIO APRESENTADO AO DR. GABRIEL MONTEIRO DA SILVA,DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DAS MUNICIPALIDADES

Xarope São JoãoLaboratórios ALVIM& FREITAS - São Paulo

IBEIRÃO PRETO(DA NOSSA SUCURSAL)

•RIBEIRÃO PRETO, 15:OITO OPERÁRIOS FERIDOS

Ontem, ás 14 horas, quando subiamuma "tesoura" nas obras do novo pa-vilhfio cio Colégio dos Maristàs, os ope-rarios realizaram uma operação im-prudente, forçando a parede que des-abou, caindo com a mesma, que naoresistiu a pressão. Ficaram feridos 8operários, sendo que dois deles em es-tado mais grave, fratura de perna,sendo imediatamente transportadospara o Pavilhão de Pensionistas daSanta Casa local.

A Delegacia dc Policia tomou asprovidencias que o caso exigia, abrin-dn em torno do mesmo, que é consi-derado como acidente do trabalho, ocompetente inquérito.INSTITUTO DE PROTEÇÃO E A'S-

SISTENCIA A' INFÂNCIAContinuando o seu labor filantropi-

co, o Instituto de Proteção e Assis-tencia. k Infância, operou, durante omês de julho findo, um maghifico mo-vlmento, assim distribuído: Consultasdadas pelo dr. Alberto Crivelentl, 244;pelo dr. J. Batista Quartin, 134; pelodr. Luiz Lemelle, 132; e pelo dr. Hen-rique Crosio, 7. Total, 517. Injecçõesaplicadas, 434. Receitas aviadas, 913;aplicações de Raios Uultra-Violetas,180; analises diversas, feitas gratuita-mente pelo dr. Evaristo da Sllva Jr.,18. Leite de vaca fornecido gratuita-monte. 867 litros. Crianças matricula-das, 60. Leite de vaca fornecido aoInstituto de Assistência à Infância pe-lo dr. Odilon Rosa Lima, 93 litros.

CENSO SOCIALDe acordo com que a imprensa lo-

cal noticiou, iniciaram-se ontem, os tra-balhos do censo social cm RibeirãoTroto,, promovido pelo DepartamentoCensitarlo da 8,a Região.

Km prosseguimento aos trabalhos,deverão comparecer, k Delegacia Se-cional do Recenseamento, os represen-tantes das seguintes entidades espor-livas:

Inspetorla Regional de Educação Fl-sica, Associação Regional dc Futebol.Associação Atlética Ribeirão Preto, A.Amalia de Desportos, Antártica Cesto-boi Clube, Botafogo Futebol Clube, C.A Brasileiro, C. R. Rio Pardo, C. A.Paulista, Emforluz Tênis Clube, E. C.Mogiana, Liga Esportiva Comercio eIndustria, Paineira F. C, Palestra E.C . Paulistano E. O.'.", Sociedade Rc-oreativa de Ribeirão Preto, e Ipiran-Ra Futebol Clube.

INDUSTRIAS TARA RIBEIRÃOPRETO

Encontram-se em Ribeirão Preto, osr. Carlos Bociarelli, técnico tecelão,que aqui veio com o filo de fundaruma fabrica de tecidos.

O sr. Bociarelli, nesse sentido, es-teve ante-ontem na sédc da Associa-ção Comercia] de Ribeirão Preto, afimde fazer sentir à diretoria da entlda-de comercial o seu desejo em coope-rar para maior progresso de nossacidade.

CIA. ANTÁRTICA PAULISTATranscorreu ante-ontem o 30.o ani-

versai-lo de fundação da filial da Cia.Antártica Paulista, nesta cidade.

Comemorando a auspiciosa data, osr Marx Barstchs, gerente do depo-sito local, ofereceu k imprensa, bemcomo às autoridades civis, militares e-eclesiásticas, uma furta mesa de do-ces e refrescos.

Fizeram-se ouvir diversos oradores.FALTA DE ÁGUA

De uns dias para cá se está fazen-do sentir a falta de água, no peri-metro central e altos da cidade, o quevem ocasionar verdadeiro transtorno kpopulação pela ausência do preciosoliquido.

A Empresa de Águas e Esgotos, porsua vez, náo dá a mínima satisfaçãoao povo, o que motivou por parte des-te uma justa reclamação pela im-prensa local.

Esperamos que o inconveniente ve-«ha a ser sanado com urgência, paraque desse modo o publico não sofra,justamente nesta época em que a ca-nicula já se faz sentir com rigor.

NO TEATRO PEDRO IIDuas estréas estão marcadas para o

Theatro Pedro II, sendo que amanhã,sábado, e domingo, estão no palco des-sa casa de diversões os "MarimbasCuzcatlan", e para os dias 25 e 26do corrente, apresentar-se-á a "Em-baixada de Além Mar" da Radio Cos-mos de São Paulo.

VENDA DE ARMAS E MUNIÇÕESDa Superintendência da Segurança

Politica e Social, a Delegacia Regionalde Policia local recebeu instruções arespeito do decreto-lei em vigor, queregula a venda de armas e rhunições.

A comunicação está assim redigida:"E' proibido vender armas ou mu-nições, de qualquer espécie, bem co-mo transferi-las por doação, permuta,ou qualquer outra forma, a pessoa quenão esteja munida de uma autoriza-ção especial da Policia, para tal fim.

O decreto que regula essas disposl-ções diz:

Parag. único — Esta autorização évalida por tres dias e não será con-cedida: a) a menores ou incapazes;b) a pessoas que Já tenham sofridocondenação em processo-crime ou es-tejam envolvidas em processo crimenão passado em julgamento; c) aosque não preencherem os requisitos deperfeita idoneidade moral exigidospela policia".

A Delegacia Regional de Policia deRbeirão Preto já comunicou essas ins-truções a todas as repartições que lheestão afetas, pois a inobservância dasmesmas implicará na apreensão de ar-mas ou munições, bem como de rigo-rosa multa.

TÊNISNo jogo disputado domingo ultimo

em Arãraquara entre os tenistas ara-raquárenses. o riberopretanos a vitoriasorriu aos representantes da Socleda-de Recreativa de Ribeirão Preto, quedesse modo se classificaram paradisputar a partida semi-flnal do cam-peonato do interior com a .equipe deCatanduva.

PROCLAMASEstão sendo proclamados nesta ei-

dade as seguintes pessoas: CelestinoFrancisco e Aurora Sanches; PauloOsório Franco e Iracema Baldlnl; An-tonio Teixeira Tavares Jr. e MarlnBenta Rego; Antônio Pacheco do Ama-ral e Maria de Lourdes Mugnaini;Bolívar Pereira da Costa e HerminiaParplnelll e Durval Roque e LourdesPapa.^j«nn*«j****«Ka«m«n{«s«:a:«::<%.xx :::l Sc qufoerdcs enviar um auxilio em**•; dinheiro ou em material aos doen-::11 tes de Santo Ângelo, fazef-o por j*|| intermédio deste jornal, ou ao :::; seguinte endereço: j;"caixa

beneficente do asylo- IICOLÔNIA SANTO ÂNGELO

ESTAÇÃO SANTO ÂNGELOE. F. Central do Brasil

ELIAS FAUSTO(Do nosso eorrespondente, em 14).

ENTRONIZAÇÃO jNa residência do casal Afonso Gine-

fu e d. Romllda Guidetti Glnefu vea-lizou-se a entronização. do SagradoCoração de Jesus. A cerimonia reli-glosa foi oficiada pelo revdmo. padreLuiz de Campos, vigário da paroquia.Compareceram ao ato as zeladorase associadas do Apostolado da Oraçãoe demais pessoas gradas. Aos presentesfoi oferecida lauta mesa de doces.

HERMES SENo jardim do largo da Matriz está

se realizando animada kermesse bene-ficente, abrilhantada pela corporaçãomusical "Centenário da Independeu-cia"

NOVOS RESERVISTASForam aprovados nos exames finais

para a obtenção da caderneta de re-servlsta os seguintes Jovens: ErnestoLlsonl, Egldlo Borges de Almeida e Jo-sé Guedes Pinto, pertencentes a Es-cola de Reservista com sede em Ca-pívarl.

Não permita que a prisão deventre prejudique seu organismo!

Conserve os seus Intestinos semprelimpos. Um corpo castigado pela prl-são de ventre envelhece rapidanjentepela arterlo-esclerose. Todos sabem queum grande numero '0 moléstias temcomo responsável a prisão de ventre ouconstlpação intestinal. As Indlgestões,Flatulencias, Hemorroidas, Dlspepsias,Vertigens, Neurastenias, Lassidão, In-sonia, Perda de Apetite, Dôr de Ca>-beca, Pontadas nas costas, Palpita-Ções, Mau hálito, Espinhas no rosto,Ulceras na boca, Apendicite, Con-gestão hepatica, etc, são manifesta-Ções do mau funcionamento do esto-mago, fígado e principalmente dos in-testinos. As PÍLULAS ALOICAS au-

. xiliam os movimentos peristalticos dosintestinos, regularizando-os. Desinfe-

tam o tubo gastro-intestinal. Expul-sam os gazes e descongestlonam o ft-gado. As evacuações produzidas pelasPÍLULAS ALOICAS não são acompa-nhadas de dores, ardor ou de mal es-tar. Sua ação é branda e completa,Não se aventure ao risco de agravaruma doença Já por si tão grave, usan-do purgantes violentos e irritantes,que,ao invés de regularizar os intestinos,ressecam-no cada vez mais. Recorrasempre ás PÍLULAS ALOICAS. Elasnunca falham por mais antiga e re-belde que seja a sua moléstia. A' ven-da em todas as Farmcclas e Drogariasdo Brasil.

. (Aprovado pela Censura sob n.*>. 170em 21-3-41).

"Ao deixai' o cargo de Prefeito Mu-nicipal de Taubaté, cm cumprimentoao determinado por leis e regulamen-tos, passo a expor as principais rea-lizações do meu governo nesta cidade

I) _ NOVO ABASTECIMENTODE ÁGUA

Constituiu, sem duvida, o maiS/lm-portante serviço da Prefeitura nesseespaço de tempo. Está assim a cidadedotada de um serviço completo comampla margem para o seu desenvol-vlmento.

O serviço constou da retificação to-tal da adutora «numa extensão de12.000 ml; foi reformado o aquedutocom mais de 2.000, ampliando a re-presa e «eito vários melhoramentos namesma.

A rede distribuidora foi calculada oinstalada em todas as ruas da cidadee pela Prefeitura foram tambem feitasas ligações num total de 3.000.

Para retificação da linha adutorafoi necessária a construção de onzepassagens de concreto armado com omaior vão de 130 m. sob o rio Paraíbae o menor de 16 m.

A distribuição dágua na cidade acha-se dividida em duas partes: ezona altae zona baixa. A baixa aproveitandoo reservatório velho com 2.300 m.3 >voi. e a zona alta obrigou a construção |de um novo reservatório no Alto deSão João com voi. para 1.100 m.3.

Para facilidades de serviço, todos osreservatórios, casas de bombas, postosna serra e várzea, estão ligados poruma linha telefônica construída pelaPrefeitura.

Foi tambem pela Prefeitura cons-trulda na serra um prédio para o guar-da da serra e outro para o guarda davárzea.

Com algumas modificações foi me-lhorada a casa de bomba da chácaraFellx Guisard e com aumento de umacabine. 1

Para elevar água ao novo reserva-torlo foi necessária a construção deuma casa de bomba na chácara do dr.Hipollto Ribeiro com a respectiva ca-bine.

As- ligações domiciliares foram fei-tas de modo a garantir o assenta-mento do hidrometro, aparelho neces-sarló a todo o abastecimento. Sendojá assentados 200 hidrometros.

O novo serviço de abastecimento deágua de Taubaté custou cerca de 2.500contos e atualmente seria impossivelrealiza-lo pelo dobro dessa Importan-cia.

Serviço de água — Foi feita umacaptação de água da Bica do Bugreem canos usados, retirados da redeantiga, para o deposito do Mercado,ficando assim independente da dlstri-bulção de água da cidade.II) — SARGETEAMENTO E MEIO

FIOForam sargeteadas,' em um total de

5,320 m2„ as seguintes ruas: CoronelMarcondes de Matos, dr. Pedro Cos-ta, Quinze de Novembro, dr. SouzaAlves, engenheiro Fernando de Matos,Santa Terezinha, capitão Clrilo Lo-bato, Avenida Marechal Deodoro, av.Granadeiro Guimarães, rua Dr, Win-ther, Gomes Nogueira, Marechal Fio-riano Peixoto, coronel João Afonso,Anísio Ortiz Monteiro e Jaques Fellx.

Meio fio — Foi colocado nas se-guintes ruas: dr. Pedro Oosta, Quln-ze de Novembro, Souza Alves, Conse-lheiro Moreira de Barros, coronel JoãoAfonso, av. Marechal Deodoro, AnísioOrtlz Monteiro, dr. Winter, EngenheiroFernando de Matos, Marquez do Her-vai, D. Chiquinha de Matos, JaquesFelix, Santos Dumont, dr. Urbano Fi-gueira, e rua Nova da Estação.

Foi iniciado o meio fio da rua Quln-tino Bocaiúva em um total de 3.150m.l.

III) — ESTRADA MUNICIPAISO munlcipio tem a cargo de sua

conserva perto de 300 km. de estradade rodagem com um numero de 30conserveiros, pagos pela Prefeitura.

IV) — PONTES, PONTILHÕES,BOEIROS E MATA-BURROS

Foram construídos, no periodo acimamencionado, pontes de alvenaria de ti-jolos e tablado de ma-'2Íra em umatotal de 20, sendo o maior vão delOm. e o menor de 4 m.

Pontilhóes — de madeira roliça emum total de 100, distribuídos pelo mu-nlcipio todo.

Boeiros — err alvenaria, canos deconcreto com 30cm. de diâmetro ecanos de concreto com 60 cm. de dia-metro, em um total de 200, distribuí-dos pelo município.

V) — DEMENTESA Prefeitura, nesse espaço dc tres

anos, e de acordo com a beneméritaorientação do governo, remeteu paiaSão Paulo 98 dementes que se acha-vam recolhidos na Cadeia Publica,em promiscuidade, carecendo de con-íoito e higiene.

VI) — ALARGAMENTO DE RUAS,NIVELAMENTOS E ALINHA-

MENTOSForam alargadas, conforme projeto,

as seguintes ruas: Coronel Jordão, Co-ronel João Afonso, dr. Winther, trechoperto do Jardim Publico, Santa Tere-zinha, Anisio Ortiz Monteiro, e o tre-cho compreendido entre as ruas Dr.Souza Alves e 15 de Novembro.

Foram feitos ainda os seguintes ser-vlços: abrimento de rua na Estação 11-'gando as ruas da Monção e Santos Du-mont, assim como a da praça Paula deToledo, ligando-a. à rua Mariano Mo-reira.

VII) - INSTRUÇÃO PUBLICAFoi construída uma casa para fun-

clonar a Escola da Monção.Uo Ginásio do Estado foram construi-

das 4 salas de aulas, um galpão e exe-cutadas varias outras reformas no pre-dio. Tambem foi fornecido pela Pre-feitura todo material necessário às au-Ias de educação física do referido esta-belecimento. -' .

A Escola Normal tambem recebeu,entre outros materiais, maquinai, de es-crever e arquivos de aço; em razão deter passado a funcionar num prédio re-centemente construído, satisfazendo to-das as exigências do Departamento deEducação,

A Prefeitura

VIII — GALERIA E ESGOTOForam construídas as seguintes ga-

lerlas nos esgotos das ruas, em um to-tal de 1.360 m„ a saber: Avenida Ma-rechal Florlano Peixoto — Partindo do

Álvaro Marcondes dc Matos

Largo Santa Terezinha até o esgoto doConvento Velho. Coronel Jordão ao la-do do prédio do Almoxarlfado. Dr. Re-bouças de Carvalho, partindo da ruaHumaíta e Coronel Gomes, rua Dr.Winther, praça a Estrela, Indo desaguarno córrego do Judeo — Duque de Ca-xias, Benedito Patrício, um trecho en-tre as ruas Augusto Monteiro e SouzaAlves, trecho compreendido entre ocampo do Esporte Clube Taubaté e ruaCapitão Clrllo Lobato. Dr. Rebouçasde Carvalho, Tenente Feliciano e umtrecho compreendido entre as. ruas Ba-rão da Pedra Negra e Anísio OrtizMonteiro. Foi feita ainda uma galeriano Esporte Clube Taubaté que passapor baixo da arquibancada e em pro-jeto a galeria que sáe da rua Dr. Sou-za Alves, pela rua Jaques Felix, até orio Convento Velho. Para esse serviçoestão sendo construídos os canos ne-cessarios.

Foi reformada e alargada a passa-gem da avenida Dr. Urbano Figueirae Jaques Felix.

IX) — REFORMA DO MERCADOO Mercado está passando por uma

reforma que está quasi terminada, eque consta do telhado, luz e pinturatotal.

X) — DOAÇÃOA Prefeitura fez doação de um ter-

reno à praça Costa' Guimarães -paraconstrução do grupo escolar "D. Perei-ra de Barros".

Fez tambem doação de um" terrenomedindo 72.000 m2. para a construçãodo prédio do Quartel da Força . Poli-ciai.

A Prefeitura estava ainda em nego-ciação com um terreno na Vila N. S.das Graças para criação de um novogrupo escolar.

XI) — JARP1M PUBLICOAfim de diminuir e embelezar o Jar-

dim da Estação, foi construída umapequena ilha e completamente refor-mado o coreto lá existente.

O Jardim da praça Coronel Vitoria-no foi completamente reformado e ilu-minado. Iguais melhoramentos sofreu ojardim do Largo onde fica o Ginásiodo Bom Conselho. O ajardinamento daAvenida Marechal Deodoro sofreu va-rios melhoramentos e para facilitar airrigação do mesmo foi construído umpoço.

Foi ajardinado um lado do alto cioConvento Santa Clara e tambem osterrenos junto ao Asilo de Mendigos.

No jardim do largo do Bom Conse-lho foram construídos dois repuchosfacilitando a irrigação e embelezandoao mesmo tempo.

O Jardim do Parque Dr. Barbosa foireformado completamente o seu ape-dregulhamento e o reservatório velhofoi ajardinado, bem como a casa debombas da chácara Felix Guisard. Omesmo está sendo iniciado no reserva-torio do Alto de São João.

Foi creado na rua Nova do Mata-douro um horto para facilitar o plan-tio de mudas e enxertos de roseiras,sendo já fornecido pelo mesmo cercade 250 roseiras.

No Parque Dr. Barbosa foi cons-truido um cercado para animais e vi-veiros para pássaros, sendo verdadeirosatrativos para o Jardim.

XII) — VESPA DE UGANDA EPOSTO DE MONTA

A Prefeitura construiu um prédiopara insetario de Vespa de Uganda pa-ra ser distribuída aos fazendeiros decafé, o que resultou a diminuição dabroca do café quasi 100 %.

Foram construídas novas Instala-ções para funcionar o Posto de Mon-ta tendo transferido o mesmo do bair-ro da Independência para a rua Pena

Ramos, ficando assim mais próximo docentro da cidade.XIII) — BALSA DO RIO PARAÍBA

Pela Prefeitura foi construída umabalsa para o rio Paraíba, com capa-cidade para 10 toneladas, visto a pon-te achar-se cm perigo e mantém umbalselro por .conta da mesma.

XIV) — POSTES RETIRADOSDAS RUAS

A Prefeitura entrou em entendi-mento com a Light para a retiradade postes do melo das ruas, bem comopara aumento da iluminação das viaspublicas.

Assim foi que a avenida Nove deJulho e Granadeiro Guimarães fica-ram totalmente modificadas pelo au-mento de luz e braços da mesma.XV) — CALÇAMENTO DA CIDADE

Foi assinado o contrato de calça-mento, um dos urgentes e grandesserviços da cidade, após a reforma doabastecimento de água.

Esse serviço do calçamento está or-çado em 1.470:0005000.XVI) — PROJETO PARA O NOVO

PRÉDIO DA PREFEITURAEstá em concorrência o referido

projeto.XVII) — MATADOURO

Foram terminados os trabalhos dareforma do pavilhão do Matadourobem como o de sua esterqueira,

XVIII) — Pelos calcetelros da Pre-feitura foi feito o calçamento das ruasJacques Fellx, Coronel Jordão, praçadr. Paula de Toledo; reformado o cal-çamento da rua Quinze dc Novembro,o trecho entre as ruas Anteio OrtlzMonteiro e conselheiro Moreira t deBarros e o trecho entre as ruas D.Chiquinha de Matos e Jacques Fellx,em um total de 5.687 m2.

Foram novamente colocados os pa-raleleplpedos retirados para a execu-ção do serviço de água.

XIX) — Foi construído um coretoportátil.

XX) — BOCAS DE LOBOForam construídas varias para cap-

tação das águas pluviais, como segue:seis na rua Coronel Jordão; na ruaDoutor Vintcr para captação dasaguaj da praça Santa Terezinha; doisna rua do Humaitá; e uma outra napraça Sta. Terezinha; dois na ruaClrllo Lobato. Outra na avenida Ma-rechal Deodoro com duas caixas devinte para limpeza da galeria SantaClara. Dois na avenida AugustoMonteiro; quatro na rua Mariano Mo-oirra. Na rua Duque de Caxias, aolado do Esporte Clube Taubaté, duas.Na rua dr. Vlnter, esquine, da ruaCel. Gomes Nogueira duas e aindaquatro na avenida dr. Urbano Figuei-ra.

XXI) — BOEIP.OSForam feitos na rua do Crlstovam,

sob o rio do Judeu, em U metros deextensão e lm.20 dc vão: na rua Ci-rilo -Lobato em 12 m. de extensão elm.20 de vão de alvenaria e bopa depedra, facilitando o escoamento daságuas pluviais vindas da parte maisbaixa da cidade.XXII) — MATERIAL E "STOCK"

Tem 1.800 metros de manilha paraesgoto e ligação domiciliaria e 2.500metros de ferro fundido de 6", 4" e3" polegadas, retirados de varias ruasda cidade para ligação de água.XXIII) — SITUAÇÃO FINANCEIRA

As apólices C6% que estavam co-tadas a pouco tempo a 80S000 estãoatualmente a 100S000 (ao par); e asapólices de Cpnsolidação 8% que es-tavam cotadas a 90S000 estão sendovendidas a 4S000 e 5S000 acima dopar.

Ao deixar o cargo dc Prefeito, deixotodos os compromissos solvldos e emcaixa a importância de 215:3618100.

XXIV) - SERVIÇO DE ESGOTODOMICILIAR

O serviço de esgo'o domiciliar foifeito em uma extensão ci" 1.850 m.l.

XXV) — DIVERSOSPor ocasião da tromba dágua que

desabou sobre esta cidade, a Prefeiturasolicitou recursos do goven.j do Es-tado, no que foi prontamente aten-dido. .

Foram assim socorridos, por inter-médio do Serviço Social da Secretariada Justiça, inúmeras famílias que fi-caram ao desabrigo.

Tambem durante a cnic' -'i de va-riola no vizinho município de Tre-membé, esta Prefeitura organizou umserviço auxiliar ao Centro de SaudeEstadual para o combate àquela epi-demia. ,•'>,,',

O Campo de Aviação do Aero ClubeIr--' sempre mereceu auxilio destaPrefeitura, que fez a instalação darede telefônica, forneceu plaina paraos serviços de campo etc.

* * *Foram estes, em suma, os princi-

pais fatos da minha gestão na Pre-feitura de Taubaté, dc agosto de 1939a junho de 1941, estando k inteiradisposição de v. exc. para qualqueresclarecimento necessário.

Atenciosas saudações — (a.) ÁlvaroMarcondes de Matos.

Taubaté, 2 de julho de 1941".

SANTA BARBARA

subvenciona a Escolade'Comercio

"que já conta com duzen-

tos alunos.Igualmente a Prefeitura auxiliou pe

cuniarlamentc a organização do Conservátorlo Musical, que Já iniciou suas

(Do nosso correspondente, em 14)CRISE DE ENERGIA ELÉTRICA

A insuficiência de força motriz porparte da empresa fornecedora de luze força a esta cidade e município, estaacarretando prejuízos às industrias lo-cais, até mesmo às usinas de assucave álcool. t

A empresa não dispõe da força mo-triz necessária para poder atender atodos os seus consumidores. Disso re-sulta que o fornecimento é feito cmhorário restrito e as industrias não po-dem atender às encomendas dos seusclientes,

Ouvimos que o sr. Prefeito está em-penhado em conseguir da Cia. Cam-pineira Tração, Luz e Força, que estaobtenha da Light o suprimento de ener-gia de que necessita para normalizara nossa vida industrial,

Vilã de s. vigenteNo próximo dia 19, no Cine Santa

Rosa, será realizada pela sra. d. Rosa a 2.Maluf, esposa do proprietário daquela '

bres da Vila de Sáo Vicente, destacidade.

NOVA PRAÇA AJARDINADAEm terreno pertencente ao grupo es-

colar "José Gabriel de Oliveira" estáem. construção uma-praça ajardinada,sob a direção do engenheiro de ObrasPublicas, dr. Plínio Rocha Matos. E'empreiteiro o sr. Manue" Ferreira.

BALANCETES

A Prefeitura publicou na "Cidade deSanta Barbara" os seus balancetes re-ferentes ao período de janeiro a maiodeste ano.

Na mesma folha local, a Asso-ciação Barbarense das Damas de Ca-ridade publicou o seu balancete domês de junho ultimo.

VIDA ESPORTIVAO Selecionado Plraclcabano jogou

com o Barbarense, a 3 do corrente,vencendo o local pela contagem de 4

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No campo "Lulzlnho Alves", daUsina Santa Barbara, medirão forçasno próximo domingo, 17, o Palestra

(Do nosso correspondente, em 14)2.0 CONCURSO REGIONAL DE RO-

BUSTEZ INFANTIL(Comunicado da Diretoria do Gru-

po Escolar de Caconde).Realizou-se no ultimo domingo, dia

10, na vislnha cidade de São José doRio Pardo, como parte da "SemanaEuclidiana", o 2.0 Concurso Regionalde Robustez Infantil, ao qual concor-reram crianças de diversos estabeleci-mentos de ensino desta região. Nossomunicípio teve como representantes osescolares: Afonso Alfredo Mathes, Hol-drado Lelis, José Antonlo Donabella,Ivete Lelis, Zilá de Castro Almeida eMaria Teresa Teixeira Nlgro que obti-veram diplomas de concurso.

Entre as crianças ali presentes hou-ve classificação especial cabendo qua-tro delas a Mocóca, duas a São Josédo Rio Pardo, uma a Taplratibü e umaa Caconde, sendo que esta foi conse-

Itália, dessa capital, e o Clube AtléticoUsina Santa Barbara.

No dia 24, na praça de esportes"Antonlo Guimarães", desta cidade,Jogarão futebol, o União Agrícola F. C,local, e o Universo F, O. (Moóca), des-sa capital.

DONATIVOA familia Azanha Galvão fez o do-

nativo de uma grande-mesa de comu-nhão à nossa igreja matriz.

FESTA RELIGIOSAA festa de São Benedito e Sáo Se-

bastião realizada a 6 de julho deu umsaldo de 2:043$900, com uma receitade 10:048$400 e a despesa de 8:004$500.

IMPOSTOSSerão arrecadados neste més: pela

coletorla estadual o imposto de Indus-trlas e Profissões (3,o trimestre) e pelafederal, o imooeto de rendeu

guida pela aluna Maria Teresa Tei-xeira Nlgro.

A comitiva desta cidade que acom-panhou os escolares aquela cidade,constiulu-se de: professores RubenCláudio Moreira e d. Celisa TcxelraNlgro, respectivamente diretor e adjun-ta do Grupo Escolar e dos srs. Fran-cisco Slnisgali Nlgro e Cândido Joséde Souza.

Em visita de agradecimentos, os.selsrepresentantes de Caconde ao concur-so, em companhia do diretor-professorRuben Cláudio Moreira e da adjunta d.Maria Angélica Ncjueira, estiveram naPrefeitura Municipal, onde expressa-ram ao sr. Sebastião Ferreira Barbosa,Prefeito Municipal, as suas homena-gens pelo apoio moral que lhes dlspen-sou. Em seguida estiveram, tambem,em visita de agradecimentos aos me-dicos drs. Anisio Bretas Soares e Za-carias Pinheiro e aos rlurgiões-dentls-tas, srs. Alcino A, Souza Lima e Jo-sé Fralssat de Almeida, que, com gran-de dedicação, entusiasmo e solicitude,se incumbiram dã seleção de nossa re-presentação.

FESTA RELIGIOSAProssegue, animada, os festejos em

honra a São Roque, N. S. do Carmo eDivino Espirito Vento. Sáo festeiros:Maurício Fãr.uele » senhora.

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CORREIO PAULISTANOTELEFONES DO "CORREIO PAULISTANO"

2 - 0842Superintendência 3-4632Bedator-chefe **¦. 2-0803Escritório e Esporte 2 - 6242Publicidade e oficinas ','.'.'.'.'.'.'.'.'.'. 2-6241Redação """"

S. PAULO — Domingo, 17 de Agosto de 1941

^^^^^gj~, AJ^ÚK"ft'£5 fi ¦"^-^ffi^í'-'Vr-..f..£,-K-,v fr'ss/bi maÍ6tadà&úiSÁfi&X&ÍB>. ^immmk A*'*8.-jMffffffffcJf^WHr>mc*&lJffffo *Kf JlrvaW

Lí Iri,,„nwnMI. „» rOMBUSTIVEL — A Itália se vê obrigada, como todas as nações beligerantes, a eco-

SS^StíSSSSB- vemos a condes» Yolanda dc Saboya e o conde Calvi de Bergo.o, da"°m

,amU?a real italiana, dando um passeio pela S ruas de Roma numo carro puxado a cavalo.

BEM PARECIDO — O cx-Presidenic da Venezuela, sr. Contrcras, posaiunto ao seu busto, obra tio escultor norte-americano Jo Davidson, quetambem se vc na ilustra..:... Esse trabalho, assim como os bustos dosvinfc presidentes das Republicas Ibero-Amcricanás, foi encomendado

a Jo pelo sr, Roosevelt.

*SjfHB ^mmwVr $IÍIÍ*??^F$v$^Y$v*™m £ íxEcRfyí-í^- "'¦-/$fà&wyÍ**i&ÁjamV$maxffl3fiES$s\mw^

r^:^^lHÍÍSSâlÍífiHI mmmmmi'$$íWÜt!^

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A SRA. ROOSEVELT NÃO DESCANSA - A sra. Franklin D. RooSMdt,

cm companhia da diretora da Associação Nacional da Juventude No te-

Americana, sra. Heleri Ilàrrls, ao sair de uma reunião daquela Institui-

ção, ha pouco celebrada em Nova York.

/' "

NOVAS ATIVIDADES DO "MATADOR" - Jack Dempscy, cx-campeão

mun.Ua. dl^oícsado. abandonou as suas ativida,W, gJjjg,£»dèdlear-sc aos negócios dc petróleo. Aqui vemos o Matador dc íl.m.issa

ffiiS soclo. BobSy Mnnzlel, lambem ex-pugilista. Lutam eles, agora,

para extrair petróleo dos campos do Texas, o que lhes c maislucrativo e menos perigoso.

"FOTOSACME-

EDITORSPRESS"

NOVAYORK,

FORNE-CIDOSPELA

"INTER-AMERI-

CANADE

PROPA-GA.NDA"

UORIODE

JANEIRO

INTERNACIONA!

S

... .rriv» fí sr Fiorello La Guardiã, Prefeito de

•Jf

y:-t. •)

W$M$$M8

DIPLOMATAS' SUL-AMERICANOS - Os srs.s gud.^g n?

«qüerdá, embaixador do Chile em Londres, e dr. Milud *W"g;^

embaixador da Areentina em Vichy, no momento cm que sa.ram do

avião no qual viajaram para Nova lork.

EXCLUSI-VIDADE

DO"CORREIO

PAVX

1ST* AN

O"NO

ESTADODE

SAOPAULO)

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MODAS DE HOJE - Os Estados Unidos ditam, atualmente, as modas,

tanto feminina, quanto masculina, para todo o mundo, sendo que .lossc

fato resultou ccita originalidade, mormente em relaçuo aos trajes i>.im

praias. No entanto, reparem os leitores nessa soberba confecção cm

armlnho apresentada por "miss" Dcin Bacher, formosomodelo novayorkino.

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i-íi^adÉI mmm \WÊlkí'"'$

WW^^^^IÍmk\\vmm^SammwSak^^^^Sm m\WÊÊ*£%ÍMi

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^«¦sS^^fc. JU Mmmm abaj.

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^rÍchos da na^^a ^ e, -^i^^lslâte^MODAS MODERNAS - BettyGrayson, estrela do "broadcasting

iiovavorkino, apresenta-rns este»elo modelo, desenhado |.".-r haliy

Milgrim.

NOVO TIPO DE BOMBARDEIROS — Rompendo as nuvens da Califórnia, esta esquadrilha dc novosUnos de bombardeiro^ Douglas B-20, provam as suas asas, numas velocidade dc 350 milllas li-ianas.Aparelhos semelhantes foram recentemente enviados pura a Inglaterra c, ao que sc noticia, cm muito

tem valido à Royal Air Force.